URINOTERAPIA http://www.xistonet.com/urinoterapia.htm "Motivado pela exposição do Pe.Renato Barth, que apresentou o tratamento preventivo e curativo pela Urinoterapia, fiz uma interessante experi ncia comi!o mesmo eliminando v"rios pequenos pro#lemas de sa$de. %m face da import&ncia que a Urinoterapia representa no processo terap utico da cura das enfermidades e v"rios pedidos de informaç'es a respeito do assunto, tomei a iniciativa de fazer uma esp(cie de s)ntese de um material que che!ou em nossas mãos. *e este tra#alho a+udar a que#rar um pouco os ta#us existentes a respeito do assunto e as pessoas aplicar o tratamento com tranq,ilidade, sem medo ou temor, sinto que ter" valido a pena o esforço de sintetiz"-lo. "Bebe a água da tua cisterna, a água que jorra do teu poço. Não derrames pelas ruas teu manancial, nem seus ribeirinhos pelas praças. Seja para ti somente, sem reparti-lo com estrangeiros. Bendita seja a tua fonte..." .Prov(r#ios /,0/-012 1. Introduzindo 3 Urinoterapia ( uma forma de aplicar a medicina que existe h" muito tempo, com escritos datados de /.444 anos antes de 5risto. Ultimamente, est" sendo motivo de atenção p$#lica em todo o mundo. 3l!uns poderão sentir at( no+o ao escutar a palavra urina. Mas, aqui, ( #om deixar de lado tudo e ter uma atitude de investi!ação. 6r ao encontro da verdade. 7uem sa#e estamos desco#rindo al!o maravilhoso que nos tra!a solução para casos desesperantes de enfermidades em nossas fam)lias. 3companha-se mudanças r"pidas na hist8ria do mundo. 9" um anseio por !rande transformação, est" sur!indo uma revolução silenciosa mas si!nificativa. Uma destas revoluç'es chama-se UR6:;<%R3P63. 9" muito tempo se sa#ia que a urina ( um medicamento muito valioso. *erve para curar quase todas as enfermidades sem provocar danos ao or!anismo. ;s 9indus a usavam para curar tumores .c&ncer2 ou artrites. ;s =ra#es curavam doenças da ca#eça ou da #oca. ;s >aponeses curavam !onorr(ia e s)filis. ;s :icara!,enses curam con+untivite, inflamação do ouvido e parasitas. 5om o desenvolvimento das ci ncias, tecnolo!ia e modernização da vida a#andonou-se esta #oa tradição. ?eio o reinado dos rem(dios qu)micos com materiais estranhos ao or!anismo. %stes não resolveram os pro#lemas de sa$de apesar de contar em suas fileiras mais de
[email protected] esp(cies. 3 situação da sa$de da população piorou muito e sinal disso ( o aumento de casos de c&ncer, *6A3, apatetes, asma... at( a terra, o ar, o mar, os rios, as plantas, os #osques e os animais estão doentes. *e não houver uma reflexão so#re o assunto não h" #oas perspectivas de melhorar a questão de sa$de. B poss)vel que um dia se che!ue a cura da *6A3., mas com certeza sur!ir" uma doença pior com v)rus, fun!os ou #act(rias mais resistentes. ;s medicamentos qu)micos possuem duas faces. 3+udam um pouco a curar doenças, mas, !eralmente, possuem um efeito colateral. 3tacam outros 8r!ãos. Ae#ilitam a resist ncia imunol8!ica do or!anismo. 3s vanta!ens do uso dos medicamentos são menores que os riscos. %st" che!ando o tempo de a#andonar a f( nos medicamentos qu)micos. :ão se pode esquecer que a ind$stria farmac utica se desenvolveu pensando mais em vanta!ens para si, que a preocupação da sa$de da população. *e h" uma solução #em mais simples, por que não experiment"-la. :osso corpo ( uma f"#rica farmac utica natural. Produz o que ( necess"rio, comoC anal!(sicos, anti#i8ticos, materiais imunol8!icos e v"rios hormDnios sofisticados para curar e prevenir doenças. *e nos tornarmos dependentes dos f"rmacos, nosso or!anismo não os produz, os meta#olismos não funcionam e se atrofiam. 3 solução ( que#rar com esta cadeia de depend ncia e aumentar a resist ncia do sistema imunol8!ico, com uma #oa resist ncia imunol8!ica não h" mais enfermidade. 3 urina ( um excelente passaporte para isso. 3pesar da ci ncia moderna ter inventado muitas coisas, sa#e e pouco ainda a respeito dos mecanismos que envolvem a vida do ser humano. 3 verdade das coisas pode estar de uma forma muito simples em nossas mãos ou dentro de n8s mesmos. <omando a pr8pria urina voc sa#er" onde est" a verdade. . O !ue " urina# Aiariamente, passam pelos rins 0E4 litros de san!ue. Aestes, 11F retornam para o or!anismo filtrado e 0F sai como urina. ;s in!redientes, cor e cheiro são muito semelhantes ao soro do san!ue. 3s pessoas sadias não possuem #acilos ou micr8#ios em seu san!ue e tampouco em sua urina. 7uando al!u(m tem uma infecção renal ou outro tipo, ( poss)vel que tenha, mas em tão pequena quantidade que não afeta em nada um tratamento feito pela urina. 3ntes, essa pequena quantidade funciona como uma auto vacina. 9" o caso do m(dico R. :aGao, fundador da 3ssociação 3cad mica da *ociedade M(dica do >apão, que aplicou, na se!unda !uerra mundial, tratamento urinoter"pico a casos de !onorr(ia em soldados e civis com #ons resultados. %m casos de aplicação de urina em infecção do aparelho uro!enital, a cura se d" em pouco tempo. 5onsideremos o caso do feto que cresce entro de uma #olsa do $tero. %le cresce tomando diariamente uma quantidade de l)quido amni8tico, que ( semelhante H urina em seu conte$do. %studos desenvolvidos dizem que o feto nos $ltimos meses urina /44 cc diariamente. % toma a mesma quantidade do l)quido contendo a urina. Por estas consideraç'es vemos que a urina não ( al!o su+o. *e Aeus preparou este am#iente para que nascesse uma nova vida, como se pode crer que a urina ( su+aI %ssa ( a id(ia e produto da cultura e educação de nossa sociedade. $. %ist&ria da Urinoterapia *e for dif)cil para tom"-la. (uriosidades so)re a urina . 9" uma mem#rana que filtra umas L. competindo para che!ar primeiro./ litros2. :o >apão. .o a)sor+idosC ur(ia. dores. um mestre do #udismo chamado 6PP%: criou uma seita com mais de um milhão de crentes.. %m %l *alvador o costume ( muito difundido nas zonas rurais. amino"cidos. Pelas funç'es destes hormDnios se proliferam e fortalecem os materiais imunol8!icos como <-limp-!l8#ulo. na Universidade de Medicina de Joto . Ap2ica-. aler!ias e outras.inflamação. %stes materiais com#atem infecç'es e tumores mali!nos. tomando. . veda hindu chamado *96?3MBUJ3KP3 . '. . 11F são rea#sorvidos e circula como san!ue e 0F sai como urina .444 a52 dedica 04L cap)tulos H Urinoterapia. medicamentos e pastas de dente que cont(m ur(ia da urina humana. *omente neste caso costuma aparecer cheiro. . :o >apão. :a :icar"!ua os curandeiros recomendavam a seus pacientes o uso da urina para o com#ate de diversas enfermidades. costume de usar a urina com meio de tratamento existe no mundo h" muito tempo.*M por litro. pressão osm8tica /4-0/44 m . creatinina. enxa!uando. colocando. :o >apão. Para casos mais !raves se pode tomar maiores quantidades.. B importante lem#rar que a urina tomada não deixa !osto ou cheiro. melhora a circulação san!. Aepois do +e+um começam receitar uma dieta a #ase de le!umes e verduras. ve!etariana e com menos carne. est" com 1/ anos e continua tra#alhando na pol)tica com ener!ia. 0. :a 3m(rica 5entral o uso da urina ( comum./ litros por dia. casos de c&ncer do intestino !rosso ou $tero. Aie!o . :o nariz. sais minerais inor!&nicos e produtos t8xicos. . :o Molfo P(rsico os odont8lo!os "ra#es usavam urina para tratar c"ries e pro#lemas das !en!ivas como anti#i8ticos e anal!(sico. Prosta!landina.. Unicamente não se recomenda in+etar a urina. se assim não se proceder. vitili!o.!eralmente P9 / a N "cidos2. a princ)pio se começa com pequenas doses que depois poderão ser aumentadas !radativamente. :esta urina se encontra um material especial chamado *PU-hormDnio. . pois a urina não possui contra-indicação ou limites de quantidade. Uma se!unda função do "cido $rico ( o re+uvenescimento dos 8r!ãos. P9 / a E . *eu sucesso estava nos fundamentos da seita #aseada na Urinoterapia. manchas escuras. 3 urina pode ser tomada em qualquer hora do dia. c"ries. Para o tratamento de uma doença +" instalada se toma. %m 01L0. @44 cc . olhos e #oca .. Aasai.2 trata-se com #ochechos ou enxa!uando-as.444 mol(culas de ur(ia e "cido $rico e deixam passar em torno de /4. se aplica urina so#re a re!ião afetada.444 mol(culas de prote)nas ou !l8#ulos. Apresenta-. B um material hipn8tico produzido durante o sono que a!e como anti#i8tico. anal!(sico. Aesta forma conclu)mos que a urina ( um produto do san!ue. fazer xampu e tomar urina. . anal!(sico. 9" outras formas de aplicação da urina. aproximadamente. d-!licose. l)quido filtrado passa por tu#os urin"rios e ( rea#sorvido ou secretado.>apão2. peso espec)fico 04/4 a 04@/. feridas. ou se+a. *ateriais n. al(m de tomar urna aplicam no 8r!ão doente urina com uma serin!a. mas a melhor ( a primeira que sai de manhã. san!ue ( filtrado pela cadeia de pequenos orif)cios no interior do rim. "cido $rico. Por ela são evacuados materiais t8xicos.@44 ml2 por dia. %ntre os #udistas da =sia sempre houve a pr"tica da Urinoterapia.)nea e promove a secreção de outros hormDnios. Produzem cosm(ticos sofisticados para uso das mulheres da alta sociedade e preciosos medicamentos com anti-depressivos. no m)nimo. 3 quantidade de filtração ( de 0@4 ml por minuto ou 0E4 litros por dia./.aproximadamente 0. hospital de Muerson de *. costumava se #anhar. imuno!lo#ulina e !l8#ulos #rancos. massa!eando e #anhando-se. estão comprando e importando urina. 3 infecção va!inal lava-se com sua pr8pria urina.s rins t m v"rias funç'es indispens"veis para manter a vida atrav(s da produção da urina. Renina. 3ssim podemos dizer que a urina produz #ons resultados. as empresas estão importando !rande quantidade de urina dos soldados da 5or(ia do *ul. • • • *ateriais rea)sor+idosC "!ua.s mon!es ti#etanos t m a tradição e costumes de tomar sua pr8pria urina e vivem at( 0/4 anos de idade. 3ssim são tratados cancerosos doentes de *6A3. . ativante da circulação e estimula a secreção de outros hormDnios. a maioria dos componentes do san!ue. Aizem que nunca adoeceu. se toma um pouco de "!ua e prontoP Aesaparece todo e qualquer sa#or. introduzindo. 9" casos em que ( necess"rio recomendar tomar toda a urina que o corpo produz.U*32 receita um +e+um durante al!umas semanas s8 de urina e verduras. 3s !randes empresas farmac uticas de pa)ses industrializados. :o uso externo da urina ( necess"rio lavar a re!ião tratada depois de um determinado tempo. 3p8s a in!estão da urina. Passou a ser moda o uso de cosm(ticos. /. 3 Universidade de 9arvard desco#riu na urina o *PU hormDnio que se produz durante o sono e funciona como anti#i8tico. ela cura mau h"lito que ( pro#lema de muitas pessoas. s8dio. 3s mulheres ricas usam estes produtos a #ase de urina no com#ate Hs ru!as que aparecem com o tempo. companheiro de Mahatma Mandi. varizes. Uma pessoa produz.o da urina Para se prevenir contra doenças se toma a quantidade de 044 cc . Estudos cient/0icos so)re a urina 3 partir da d(cada de L4 foram desenvolvidas al!umas pesquisas. Aesco#riu-se que o "cido $rico da urina +o!a um papel muito importante para produzir e reativa o 3A: das c(lulas. foram desco#ertos materiais anticorpos como 6nteroiGin. mant(m-se o equil)#rio "cido-#ase e o meta#olismo eletrol)tico.044 ml2 por dia. 1. Aoenças da pele com $lceras. 3o contr"rio. pois ( importante que ela passe pelos canais apropriados atrav(s dos quais ela ser" processada de acordo com as necessidades do or!anismo.o: coloração amarela. :a Ondia o primeiro ministro *r. sa#or da urina ( mais suave quando se tem uma alimentação mais natural. fazer massa!ens. tu#erculose.ov"rio. endometrite. Qs vezes se tem a sensação de que piora o estado de sa$de. En0ermidades 9ineco2&9icas . @. lupus erVthemadoides sistem"tico. pr8stata.artrite-reumat8ide. otite. $tero. %m caso de pressão alta se recomenda o uso de urina.vasos linf"ticos2. :o per)odo da !ravidez o uso de urina não pre+udica o feto e a mãe.3. catarro etc.catarata. tumor art(reo cere#ral. dançar. ov"rio. nefrose. sono profundo. cirroses. em caso de dores.um copo pequeno2 para depois. . an!ina. nadar. enfarte. nariz e ouvidos. 1<. mastite. histeria e desnutrição. zum#ido. En0ermidades do tecido con8unti+o .s sintomas que aparecem são aumento das dores. fi#roma mam"rio.rias . aos poucos. retinite. infecção renal. depressão. hemofilia. S. T.derrame. colite. @. 7oen-as curadas pe2a Urinoterapia 0. L. L. /. 6ndicada para dissolver materiais estranhos como c"lculos renais. p8lipo de $tero. mal"ria. Medidas para suavizar as reaç'es recuperativas fortesC 0. suavizar as reaç'es com uso de plantas medicinais adequadas e checadas. As rea-4es recuperati+as *ão sintomas que aparecem quando se toma urina. pois ela cont(m pot"ssio que a+uda a #aixar a pressão. 3s reaç'es não aparecem todas ao mesmo tempo. fur$nculos. /. fe#res. comichão. sensaç'es estranhas no estDma!o e intestino. Outras en0ermidades . fazer exerc)cios como caminhar. mamas. 3 urina ( excelente para crianças. N. como os anti#i8ticos. farin!ite. !astrite. dia#ete. diarr(ia. contaminação radioativa. 7uatro princ)pios para que o tratamento tenha efeitos r"pidos e tranq. !ripes. esDfa!o. tosse crDnica. 04. cansaço etc. leucemia. colo do $tero. aler!ia. E. aplicar urina com uma serin!aR /. 6ndicada para equili#rar a hipoUhiperfunção dos nervos. acreditar firmemente que sua urina curaR ter paci ncia de tomar a urina at( alcançar a curaR ter cora!em de tom"-la. aler!ias. E.dermatite nervosa. 0@. 6ndicada contra tumores como c&ncer e sarcomas. tire8ide. diarr(ia. Indica-4es da Urinoterapia 0. . #ronquite. pois previne infecç'es e parasitas. aftas. 6ndicada para equili#rar os hormDnios. ov"rio. En0ermidades in0ecciosas . esDfa!o e $tero. En0ermidades c"re)ro:cardio:+ascu2ares . pneumonia. na !ar!anta. sinusite e con+untivite.)nea. p&ncreas. não se preocupar com elas e at( mesmo aumentar a quantidade de urina in!erida. N. T. uteromioma. fur$nculos. nas aler!ias. #exi!a.. dependem da profundidade ou tempo em que a doença est" instalada no or!anismo. T. na primeira vezR a!radecer a Aeus porque a urina ( um presente de Aeus. Para eliminar al!um sa#or da #oca #asta fazer um #ochecho e #e#er um !ole de "!ua. 00. insDnia.c"lculos dos rins. c8lon. #rincar. %stas reaç'es são sinais importantes de que est" ocorrendo a cura. :ão h" por que se preocupar. hepatites. En0ermidades ortop"dicas . começar in!erindo pequena quantidade de urina . esclerodermia. Tumores ma2i9nos . Por sinal ela cura o mau h"lito e outros males provenientes da #oca e estDma!o.ilosC 0. #iliares etc. arritmia e hiperUhipotensão. 3 urina não deixa cheiro na #oca.!onorr(ia.lom#al!ia. 0S. impot ncia. mamas ou va!ina. Tumores )eni9nos . linfoma mali!no . 1. O)ser+a-4es 0. @. hemorra!ia retinal. tumor cere#ral. S. En0ermidades 9enito:urin. pois ( uma reação sadia.esofa!ite. $lcera !astroduodenal.asma. positiva e necess"ria. ci"tico e neurite. epilepsia. 6ndicada para fortalecer a resist ncia do sistema imunol8!ico. 6ndicada contra infecç'es. *omente no uso externo pode aparecer al!um cheiro. 6. En0ermidades di9esti+as . &nus. En0ermidade sexua2 . neurose. En0ermidades dermato2&9icas .ilidade essas reaç'es. comich'es. va!inite e p8lipo de va!ina. aplicar urina com um al!odão. ir aumentandoR @. En0ermidades respirat&rias . secreção dos olhos. aftas. artrite.herpes. dor de ouvido. c"lculo de ves)cula. Aeve se aceitar com tranq. 6ndicada para produzir anticorpos. fur$nculos e outras reaç'es na pela. 5. correr. enxaqueca. amidalite. a#cesso. hemorr8idas. T.sarcomas do f)!ado.!ota. estDma!o.. @. *ão reaç'es passa!eiras e que variam de acordo com a !ravidade da doença e a quantidade de urina in!erida. %m pouco tempo essas reaç'es desaparecerão. En0ermidades sensoriais . p8lipo di!estivo. :os olhos. S. hon!o. colocar urina com conta!otasR T. c8lon. va!ina e intestinos. 0T. 3 urina a+uda a !ravidez permanecer em #om estado. por isso ap8s o tempo de uso ( necess"rio lavar com "!ua a re!ião tratada. 6ndicada para melhorar a circulação san!. S. massa!ear o local com a pr8pria urinaR S.pro#lemas de menstruação. s8dio. 3. 3inda ho+e ( usada como procedimento terap utico respeit"vel na :icar"!ua. o corpo humano ( um !rande la#orat8rio vivo capaz de produzir desde anal!(sicos. Por outro lado. ferro./. 02 Recomenda-se colher a urina fresca do pr8prio cliente.html 3 Urinoterapia ( uma das t(cnicas terap uticas mais anti!as e populares usada por v"rias culturas atrav(s dos tempos. entre outrosR a alanto)na. co#re.#r httpCUUYYY. . 5onforme pode ser o#servado na descrição anterior. *ua composição ( de 1NF de "!ua e TF de elementos or!&nicos e inor!&nicos.entemente. para com#ater males f)sicos.com. Pode se continuar tomando sem pro#lemas. TRATAN7O A= E=(ARA= (O* URINA %m#ora possa parecer meio #izarro. como taturanas e "!uas-vivas. B normal que a urina mude sua coloração de um dia para o outro. 3r"#ia e 3lasca. inca e maia. pot"ssio. desprezo. Ar. %!ito e Mr(cia 3nti!a. 5. mas se sa#e nestes casos que pelo menos o sofrimento dos pacientes foi amenizado. "cido fosf8rico e "cido sulf$rico. do Ar. no qual ele prescrevia urina para lavar feridas. zinco. extra)da da urina. %nfim. urtic"rias e queimaduras por venenos de animais. "cido $rico. amDnia. fl$or. :ão as relaciono por questão de economia de espaço e para facilitar o despacho via 5orreios. etc. ma!n(sio.entreami!os. :a medicina ortodoxa. e nas civilizaç'es asteca. at( porque atentavam contra os interesses especuladores da economicamente poderosa ind$stria farmac utica. na %uropa da 6dade M(dia. foi pu#licado na 6n!laterra um livro intitulado ". al(m de ser um excelente medicamento natural que o or!anismo humano produz !ratuitamente.hormDnio antidiur(tico2. L. ( uma su#st&ncia que a+uda no processo de cicatrização de feridas e excelente anti-ru!as. "cido l"tico e "cido $ricoR as vitaminas. . iodo. prosta!landinas. Por outro lado. decidir fazer uma experi ncia de curativos em ferimentos do tipo escaras pode trazer resultados surpreendentes. sais de enxofre.em caso de o cliente depender da utilização de cateter vesical para drena!em da #exi!a2. N. c"lcio. Aentre os elementos e compostos inor!&nicos destacam-se o cloreto de s8dio e outros sais de cloro. Possui tam#(m os se!uintes hidratos de car#onoC ceto"cidos. entre outras. exclu)das dos curr)culos das escolas de medicina.#rUtextosUrea#iliUurinoterapia. PROPRIE7A7E= 7A URINA 3 urina ( um produto puro do san!ue e não um amontoado de elementos t8xicos diminutos.no caso de micção volunt"ria2 eUou a#rir o coletor de urina deixando fluir . o uso da urina para o tratamento de escaras pode não ser atraente devido ao h"#ito que se cultiva de olhar para ela com certo no+o.BR3*6K URINOTERAPIA E E=(ARA= Prof. f8sforo. %ntretanto.1S@-444 3riquemes. %ra amplamente usada na Ondia. <udo depender" da quantidade de urina e do tempo ou !ravidade da enfermidade. =ENITO 7URI>ON 5aixa Postal 0LN LE. conseq. B. NOTAC %ste texto foi ela#orado em espanhol. Basta se!uir as instruç'es a#aixo e ver para crer. @2 Kimpar #em a "rea da escara com solução isotDnica . o procedimento t(cnico de troca dos curativos de escaras usando urina ( #astante eficaz. anti#i8ticos. foi perdendo espaço frente o desenvolvimento da pesquisa cient)fica e tecnol8!ica. sexuais. aminas e "cidos or!&nicos. sendo consultadas SS #i#lio!rafias. horas de sono. Aioscorides. creatinina. a tradição popular recomenda a aplicação de urina de crianças nos casos de doenças de pele. :ão o#stante a t(cnica terap utica da Urinoterapia se+a milenar e mundialmente difundida. em 0ET0. %. 3s reaç'es recuperativas costumam aparecer de m$ltiplas formas e nem sempre ao mesmo tempo. al(m de @0 esp(cies de amino"cidos. <i#ete. Pedidos paraC Pe. 9ouve aumento de resist ncia do sistema imunol8!ico. Wiliam 5(sar 3lves MachadoX YilmachadoZuol. <esouro 6n!l s". como no :ordeste e em v"rias outras re!i'es do pa)s. particularmente em "reas carentes de recursos. uma vez superada a #arreira do preconceito. 9" casos de al!umas doenças que não se possui conhecimento oficial de cura. al(m de não ter resistido H !rande pressão exercida pela ind$stria farmac utica influenciando as tend ncias da pr"tica em cl)nica m(dica.soro fisiol8!ico2 ou "!ua fervida. e "cido pantot nicoR os hormDnios hipofis"rios. :o Brasil. por exemplo. removendo secreç'es acumuladas e restos de tecido morto. al#umina e outras prote)nas. 3A9 . despe+ando-a num recipiente limpo ap8s as micç'es . su#st&ncias que reor!anizam o sistema imunol8!ico e at( mesmo certos hormDnios que podem curar ou prevenir enfermidades. era comum #e#er a pr8pria urina como medida de prevenção contra a peste. 7uanto aos compostos or!&nicos a urina cont(mC ur(ia. al(m de o material a ser usado não depender de despesas ou !astos financeiros.com. R. a emer! ncia do m(todo cient)fico fez com que todas as formas de tratamentos naturais da sa#edoria popular passassem a ser consideradas superstiç'es e. cansaço ou emoç'es. 3 coloração depende de v"rios fatores tais comoC tipo de alimentação. <udo parece indicar que seu uso terap utico em diferentes pa)ses do mundo teve excelentes resultados. tam#(m. pelo desenvolvimento da ci ncia.444 esp(cies de medicamentos no mundo. e o meio am#iente em seu con+unto . sem considerar e nem refletir seriamente so#re o que aconteceu. a hepatite. de enfermidades incontrol"veis como o c&ncer. #osques. Urinoterapia Urina: uma mestra )ri2hante para nossa +idaB !r.s maus h"#itos de vida comoC relaç'es sexuais sem controle. U:6-R6. Aevemos escutar com o coração a#erto a voz da natureza. machismo. 3ssim nos curamos com um pouco de a+uda das plantas medicinais. nem haveria no futuro. stress por situaç'es s8cio-econDmicas e familiares. 0114.01LE2. Por(m.R al(m disso.011N2. provocando uma s(rie de efeitos secund"rios. Kondres.*)ndrome de 6munodefici ncia 3dquirida2. tratando-se a urina como al!o anti-hi!i nicoR e tem produzido medicamentos qu)micos alheios ao nosso corpo. rios. at( que no fim se de#ilita a resist ncia imunol8!ica do corpo. neste in)cio de s(culo ^^6.96R.. Aenise M. ( a!ora foco de atenção p$#lica no mundo.defesa2 existe e cresce na ori!em da natureza. . T2 3plicar compressas de tecido . e sua influ ncia ne!ativa permanece durante muitos anos no corpo.s tempos estão mudando com velocidade incr)vel. %stas se encontram evidentemente em nossa pr8pria vida. a pr8pria urina e +e+um. atacam outros 8r!ãos ainda que se si!a fielmente a prescrição do m(dico. 3tualmente estamos vivendo a situação mais cr)tica da hist8ria da humanidade. paci ncia e com f(.:M. B poss)vel que al!um dia se controle a 36A* !raças H \ci ncia] e a \tecnolo!ia]. . animais. não h" solução adequada nem perspectiva.terra. corri!ir os erros da vida passada com valor.B*C %m#ora não ha+a contra-indicação. ?ale a pena experimentar para constatar o poder de cicatrização da alanto)na e demais componentes da urina.#serve os resultados o#tidos atrav(s de avaliação do estado da ferida de 04 em 04 dias. muito desnaturalizada pelo uso excessivo dos f"rmacos qu)micos. at( que o quadro infeccioso se+a eliminado. pela Universidade 5at8lica do Rio de >aneiro. por(m si!nificativa. por(m. a tecnolo!ia e a modernização da vida. Mestre em %nferma!em. Por outro lado. pela %scola de %nferma!em 3lfredo Pinto. corre-se o risco de comprometer tecidos em !ranulação e de "reas su#+acentes. nascer" outro tipo de v)rus . . medicina moderna e hist8rica. alimentação inadequada entre outros. recomenda-se o uso de urina de criança para os clientes nessa situação.est" muito enfermo. "ton #noue$ 3 Urinoterapia. e ainda mais piorou inevitavelmente. deve-se optar pelo uso de compressa de al!odão. . 3tualmente existem H venda mais de 0@. pus de ouvido e outras enfermidades.. ?I?@IO>RAAIA 3RM*<R. Procure manter o cliente confort"vel. etc. Walden.ou fun!o2 mais resistente e fecundo. 3s dores e enfermidades são sinais de advert ncia da parte da natureza para que não soframos mais. se a#andonou esta tradição preciosa. Posto que ao ser removidos noutros curativos posteriores. .S2 %m#e#er espon+a macia em urina e passar suavemente so#re a superf)cie da ferida. e que servia para curar quase todas as enfermidades sem provocar nenhum dano. 5ura-te a ti mesmoC terapia do real. 3tualmente na :icar"!ua se usa para a con+untivite. UR6:. e!o)smo. plantas. da mente e do esp)rito. >. al(m da destruição do meio am#iente. W. no campo da medicina tam#(m est" sur!indo uma revolução quieta. :ão o#stante ser" certo que apareceria lo!o outro tipo de enfermidade pior que a 36A*. 6MP.R<3:<%C 5aso não este+a dispon)vel espon+a suficiente para se descartar ap8s o uso. trocando de seis em seis horas. Por exemploC os hindus a usavam . 9ealth *cience Press. inseticidas no campo. devido a que a medicina. <iGuma!aYa. *ão Paulo. X *o#re o autorC Aoutor em %nferma!em. sua comunidade e do mundo. 6rdin %ditora.01EE2. *omos ine!avelmente uma parte da natureza. . a maioria da população. <alvez haver" al!uma pessoa a qual lhe d asco s8 ao escutar a palavra \urina]R por(m quisera que me atentasse um momento com paci ncia e sem pr(-+ul!amentoC atrav(s da urina encontrar" um se!redo maravilhoso para curar as enfermidades suas.<%R3P63. asma. 3#solutamente nãoP 3 situação da sa$de das populaç'es ( #astante critica. . principalmente. B muito sim#8lico o crescimento r"pido nestas d(cadas. 3s pessoas dos tempos passados +" sa#iam que a urina era um medicamento #om e onipotente. ar. se violamos ou nos distanciamos da natureza nos sentimos mal e adoecemos. 3 desnaturalização de nossa vida si!nifica um processo de desimunização da sa$de provocando o deterioramento e desequil)#rio do corpo. M3593A. evitando posiç'es favor"veis a compressão das "reas lesionadas. :ão somos um componente qu)mico nem somos m"quina. pela %scola de %nferma!em 3nna :erV. 0111. pois a patolo!ia que cada paciente apresenta se torna cada vez mais complicada e complexa. em maior ou menor !rau est" padecendo de al!uma enfermidade. %specialista em 3dministração 9ospitalar. *e continuarmos assim. nos casos de infecção urin"ria. :o mundo . desde que atentando para que não deixar seus pequenos fra!mentos so#re o ferimento. >" v"rios cientistas estão alertando so#re isto.e continuam utilizando2 para tratar os tumores e artriteR os "ra#es a utilizavam para tratar as dores da ca#eça e piorr(iaR no >apão se usava para tratar a !onorr(ia e a s)filis. Pois ainda que se controle uma esp(cie de v)rus mali!no pela desco#erta da vacina ou anticorpo ou al!uns rem(dios anticancer)!enos. de sua fam)lia. PU5-R6. <he Yater of lifeC a treatise on Urine <herapV.. :o entanto. com isto se resolveram os pro#lemas de sa$deI 3 resposta ( muito clara. B como se os seres humanos quisessem encaminhar-se para a #usca de um sistema mais +usto e uma sociedade mais sadia para que nela valha a pena viver e amar deixando a hist8ria in+usta e violenta.s medicamentos t m sempre duas caras. s8 #usca o tratamento e não erradicar as causas primordiais das enfermidades que a população sofre. Por isso. U[R> . homens. como se sa#e. Madras %ditora. . exceto al!uns casos de emer! ncia. se+a qu)mica ou natural. 011E. o dia#ete e 36A* . Uma dessas mudanças ( a urinoterapia. 3t( pouco tempo nin!u(m podia ima!inar a mudança dr"stica que vivemos.*96. 3+udam um pouco a aliviar o mal estar causado por uma enfermidade. mares. depois de termos constru)do milh'es de tum#as. 5armo da 5achoeira.al!odão2 em#e#idas em urina nas "reas lesionadas. 3 imunidade . :ão podemos esquecer que a ci ncia moderna .$ “A urina é a água da vida” +ohn 'mstrong. minerais. . at( hormDnios sofisticados para curar e prevenir as enfermidades. *e existe outra solução excelente. . que se chama Ba#eharu se diz que \em caso de +e+um.s in!redientes. %st" em nossas mãos ou dentro do nosso corpo como se Aeus estivesse sempre conosco.] 3ssim mesmo.0/-0EI %.r-u #. at( a #om#a atDmica ou computadores sofisticados. Por que então. :aGao. *e Aeus prepara as condiç'es mais sadias e favor"veis para que nasça uma nova vida. receitando-lhes tomar sua pr8pria urina. um passaporte excelente para isso. al(m disso. por exemplo. Por que não a achamosI Por que não a aprendemos com nossas mãosI <omando nossa pr8pria urina. al(m disso. R.anos. 5onsideremos o caso do feto. destacado terapeuta ingl(s$. Aiariamente passam 0/4 litros de san!ue pelos rins dos quais aproximadamente 11F voltam a circular como san!ue e s8 0F sai como urina. Por(m. vitaminas. se não se usam. como afirma a doutora 5armem Rodri!ues.. s8 em @4 anos. o Ar. chamado \*hivam#uGalpa]. iniciador de uma seita >ishVu. :o livro sa!rado da reli!ião >aina. Produz tudo que ( necess"rioC os materiais anal!(sicos. cor e cheiro são muito semelhantes ao soro do san!ue. são poucas as coisas que foram aclaradas por esta ci ncia. cientistas e m(dicos. 3ssim começa o processo de \imunodefici ncia] e depend ncia escravizada aos m(dicos e aos medicamentos. 3 id(ia de que a urina ( su+a não ( mais que um resultado da educação e da cultura da nossa sociedade moderna muito li!ada a interesses econDmicos contra ela. e talvez isso si!nifique um encontro maravilhoso consi!o mesmo. a maioria das coisas est" envolvida com um v(u de mist(rio. /. %. pedindo a urina ao mestre e o mestre partilhando sua urina com um tu#o de #am#u. a $nica solução ( cortar a cadeia de depend ncia e aumentar a resist ncia do sistema imunol8!ico. tomar" toda a sua urina.inclusive a m(dica e farmac utica2 e a tecnolo!ia estão desenvolvendo-se por e para seus pr8prios interesses. L. tenham sido inconscientes ou i!norantes disso.entre soldados e civis . nos quais se pintam a multidão de crentes. os $ltimos meses eles estão urinando diariamente /44 mililitros e tomando quase a mesma quantidade de sua pr8pria urina . na tradição +udeu-cristã ocidental parece que existe uma tradição de tomar urina. Para n8s. cistite ou va!inite ( prov"vel que ha+a. por isso. no %van!elho de *ão >oão 5ap. prote)nas. os elementos imunol8!icos.est" lon!e. 3 ci ncia moderna. inclusive quadros. 3l(m disso. como se interpretaria o texto #)#lico do livro de Prov(r#ios 5ap. %xistem ainda v"rios dados.444 anos. se faz refer ncia H urina no :ovo <estamento.de s)filis e !onorr(ia. 3 urina (. :o ?eda hindu. antes da @_ Muerra Mundial havia tratado muitos pacientes . 5omparando as vanta!ens e desvanta!ens dos medicamentos se poderia dizer que as desvanta!ens e riscos são maiores que as vanta!ens. como seria poss)vel colocar os fetos em um mar de urina de amnionI Aeus +" sa#ia naturalmente que a urina ( a "!ua sa!rada. Aevemos lem#rar que nosso corpo ( uma !rande f"#rica farmac utica natural. ficam pelo menos L4 anos dentro do corpo apesar de todo o esforço m(dico para elimin"-los. cremos que esta se encontra muito perto de n8s. que cresce dentro de uma #olsa do $tero chamado liquido amni8tico. Um pouco da hist&ria da urinoterapia <omar e colocar a urina como maneira de tratamento existia e existe amplamente no mundo. em pouca quantidade. 7uando h" infecção renal. anti#i8ticos. se conhece #em o caso dos lamas ti#etanos que tem o costume e tradição de tomar a sua urina e vivem at( duas vezes mais que os outros. e al(m disso pa!ando tanto dinheiro a empresas multinacionais farmac uticas. do M(xico. sa#e muito pouco ainda. or!anizou mais de um milhão de crentes nesta (poca. por que não experiment"laI 5reio que +" estamos no momento de a#andonar a f( nos medicamentos #aseada em ilus'es que se tem deles. !r. citando as pala/ras da Biblia. a urina tam#(m não os tem. com muitas provas. :o >apão. apesar de ter inventado v"rias coisas. %le cresce tomando diariamente a quantidade de liquido amni8tico. . lo!icamente nosso or!anismo não os produz e seu meta#olismo naturalmente se atrofia. >amais estiveram ao lado das pessoas ou das populaç'es enfermas. :o >apão h" E4 . de onde vem essa dor e qual seu mecanismo de dorI Por que serve tão poderosa e equili#radamente sua pr8pria urinaI Ae fato. ainda que a maioria dos envolvidos. :o entanto. pela depend ncia de materiais farmac uticos. san!ue das pessoas sadias não tem os coli#acilos ou micr8#ios. que no caso do merc$rio ou Ginohorm provocaram enfermidades terr)veis como minamata ou amelia. se dedicam 04 cap)tulos a urinoterapia.aparentemente .Aizem. que nasceu h" /.s mestres dessa terapia dizemC “A urina é uma revolução da medicina” !r. fundador da 'ssociação 'cad(mica da Sociedade )*dica do +apão$ “A urina é a caridade do Universo”. 3 urina ( muito parecida com o l)quido amni8tico em seu conte$do. %ste fato ( suficiente para ar!umentar que a urina não ( uma coisa su+a. que usa a urinoterapia com pacientes h" v"rios anos. pelo desenvolvimento da ci ncia fomos nos distanciando da verdade das coisas.l)quido amni8tico2. . por(m. A urina " a29o su8o# 3 urina ( um produto do san!ue. cistite ou va!inite. se curam rapidamente tomando o paciente sua pr8pria urina. Para al!u(m poder" dar calafrios ao escutar istoP Por(m os resultados foram assom#rosos. o mundo mais desconhecido. % o motivo secreto pelo qual se difundiu sua reli!ião rapidamente era a urinoterapia. %ssa quantidade não afeta em nada e ainda serve como autovacina. se!undo os estudos so#re fetos. fundador da 3ssociação 3cad mica da *ociedade M(dica. Na%ao &. :o Budismo da =sia. Por outro lado. 3 verdade . um mestre de Budismo que se chama 6ppen. desde os tempos anti!os existiu a urinoterapia. :o caso de uma infecção renal. como por exemplo. *e se tem a resist ncia imunol8!ica sadia não h" mais enfermidade. Por que nasce uma vida novaI Por que se produz um tumor mali!noI Por que se sente dor de ca#eça. . voc sa#er" e se dar" conta de onde esta a verdade. arritmia. c8lon.Para dissolver os materiais estranhos comoC c"lculos renais. atopia.planta medicinal2 se p'e compressas nas dores criticas e outros. tumor cere#ral. at( para o alcoolismo. enfermidades cere#rais como o mal de ParGinson. depressão. doenças infecciosas . %m %steli e :ueva *e!ovia. vitili!o. colite. queimaduras. .ela de #om#a atDmica.a primeira de uma criança2 para !ripe ou catarro.:a :icar"!ua atualmente existe esta tradição. 9il"rio M8mez. entre outras enfermidades. temos atendido uns N. otite m(dia. \7uase] porque em casos da $ltima etapa de c&ncer de qualquer maneira ( insalv"vel. não lhe custar" tanto.0Bebe a água de tua cisterna. aler!ia. Para !ue ser+e sua pr&pria urina# *e!undo os $ltimos estudos. entre os quais tivemosC casos de leucemia. mi!rania. se coloca para cozinhar um pouco e se aplica morno nos \escr8fulas] que não tem materiais para cur"-los. hemofilia. doenças cere#ro-c"rdiovasculares .dermatite nervosa. enxaqueca. o Ar. . <umor #eni!no . Pode voc acreditar nestes efeitos maravilhosos da UrinoterapiaI % ainda que não acredite. não sente dese+o de colocar em pr"tica se est" doenteI %m nosso 5entro de 3cupuntura e Medicina :atural . como !ota. etc. 3ro/. o mais importante ( aplic"-la para prevenir as enfermidades. colo do $tero. no livro Medicamentos ind)!enas . se usava a urina de !ato. 3s aplicaç'es cl)nicas da Urinoterapia são muito amplas. ao tom"-la pela primeira vez. esDfa!o. . c8lon. Pois não s8 pelo aspecto f)sico da urina que tem seu cheiro. dificuldade menstrual. Por choque e me despertou toda consci ncia pelo calafrio. tam#(m se usava para con+untivite. miodopsia. psoriasis vul!aris. con+untivite. $tero2. fi#roma mam"ria. doenças ortop(dicas . %ste aspecto tam#(m ( importante.lom#al!ia. coceira2. tomando-a. neuroses. calvice. v"rios tipos de aler!ia inclusive o tipo 6M%.444 pacientes durante tr s anos. sinusite. ainda existe amplamente a tradição nas zonas rurais para com#ater as enfermidades como con+untivite. histeria. hipertensão. . #act(rias ou fun!os.homeostasis2R Para equili#rar a hipo-hiper função dos nervos. doenças !inecol8!icas . feridas. Ar. por(m. :a re!ião quente do Molfo P(rsico. os odont8lo!os "ra#es a haviam usado para tratar piorr(ia ou c"ries como anti#i8tico e anal!(sico. livro \3 "!ua da vida] pu#licado em 011T pelo in!l s >ohn W 3mstron!. os curandeiros receitam a seus pacientes a urina para com#ater v"rias enfermidades. doenças dos 8r!ãos sensoriais . se!undo o Ar. aler!ia.Para a circulação san!u)neaR Para fortalecer a resist ncia do sistema imunol8!ico. tumores cere#rais. poço. infartos. mastite. *)ndrome de AoYn. lupus erVthematodes sistemicos2.como c&ncer ou sarcoma2.3+uda na produção de anticorpos. #iliares. influ ncia. doenças do tecido con+untivo . etc2. Seja bendito teu manancial. afta. sinusite. 4. :o meu caso. (omo se ap2ica a Urinoterapia# B recomend"vel tomar um copo . seq. como os anti#i8ticosR contra os tumores .carcinomas e sarcomas do f)!ado. mama.54-56$. se toma em +e+um e se unta o ventre quente. retinite. dro!as. tumores mali!nos .catarata. piorr(ia2. picada de animais. :os partos dif)ceis a mulher tomar" a urina do marido e lo!o parir". fun!o.ov"rio.!onorr(ia. linfoma mali!no. otite m(dia.T44 ml2 da primeira urina mais fresca da manhã. <omamos diariamente tr s tra!os ao levantar-se se tirar" o mau h"lito. al(m de outras doenças.endometriose. doenças dermatol8!icas . 3 primeira experi ncia em qualquer caso ( dura. a+uda ao paciente a morrer sem dor e an!$stia.5ontra as infecç'es. :o entanto. .herpes. p8lipo de $tero. alcoolismo./@_ edição 01EE. esclerodermia. %ditorial 3m(rica *. 3 urina pr8pria alivia os acessos de asma. :o total existem mais de 004 enfermidades que foram tratadas com xito nos $ltimos anos. p&ncreas. an!ina. e o caudal de teu pr1prio Se derramarão tua fontes pelas ruas. por exemplo. estDma!o.esofa!ite. Panam"2. tumor art(rio cere#ral. quase todo tipo de artrite. ciatal!ia. faz refer ncia ao fato de que a urina pode ser usada para tratar casos de epilepsia.artrite reumat8ide. ov"rio. com calma e paz. hemorra!ia retinal. mas tam#(m pelo aspecto psicol8!ico. uteromioma2. cirrose. e tuas correntes de água pelas praças2 Sejam para ti somente e não para estranhos. na :icar"!ua. c&ncer.com !elo em pedra2.derrame cere#ral. dor de ouvido. anal!(sico.Para equili#rar os hormDnios . Por(m. ov"rio. respaldada pelas diversas tradiç'es reli!iosas. s)filis. anemia. erupção. muitos tipos de parasitas. p8lipo di!estivo. $lcera estomduodenal. Para as indi!est'es. m(dico naturista venezuelano se refere H tradição ind)!ena so#re a urina da se!uinte maneiraC \*ão efetiv)ssimas para muitas enfermidades. Por exemplo. *e custa tom"-la. pois na primeira urina se encontra um material especial que se chama *PU hormDnio. neurite2. <am#(m na 3m(rica Katina existe a tradição da urinoterapia como nos povos 6ncas e 3stecas. s)ndrome do pescoço.3. prisão de ventre. dia#ete. vomitei e tive prisão de ventre. fun!os2. um material hipn8tico que tem os efeitos de anti#i8tico. mal estar do estDma!o. :. artrite. !astrite. <ivemos #ons resultados sem nenhum caso acidental. insDnia. Pe!ada da mulher !r"vida e misturada com farinha de tri!o se faz um pãozinho. . s)ndrome de meniere. hepatite. em %l *alvador. impot ncia. e tam#(m tomando a urina . tire8ide. :aGao. mal"ria. a urina tem os se!uintes efeitosC . 3ssim existia e existe mundialmente a tradição da urinoterapia. etc. hipotensão2. zum#ido. #exi!a. %sta tem sido usada para as se!uintes enfermidadesC %nfermidade sexual . sa#or e temperatura. a#cesso. om#ro e #raço. em seu livro assinala muitos casos de pacientes que se curaram pela urinoterapia. #asedoY. doenças di!estivasC . esDfa!o. professor da Universidade :acional 3utDnoma de :icar"!ua. infecç'es complexas por v)rus. 5ozida nela a artem)sia . a partir do se!undo dia. c"lculo de ves)cula.. :a 3m(rica 5entral. dor de ouvido. pr8stata. catarro. pode-se +untar suco de laran+a ou !elo .5ohnan2 em K(on. :a Re!ião do Pac)fico. circulante e estimulante para ativar a secreção de outros hormDnios. at( desnutrição. dia#ete.. sifilis2. . leucemia. diarr(ia. picada de animais. !ripe. estDma!o. hemorr8idas2. 36A*. Meronimo Pompa. se curam pro#lemas dos canais correspondentes. BanhosC para a infecção !eral do corpo. dor e inflamação do a#domem. de <oGio e no 9ospital Muerson de *an Aie!o. cãi#ras. :o caso dos #e# s.444 mol(culas como ur(ia ou "cido $rico. coceira. prisão de ventre. 3ssim se curam. dor de dentes. se não a toma não poder" esperar o efeito dese+ado.chefe do departamento de medicina interna do 9ospital <oGio-*o!o.E litros2. como se conhece o caso do *r. Aasai encontrou o livro \3 "!ua da ?ida] de >. Aizem que t m muitos #ons resultados.de qualquer parte do corpo2. por(m. . :os casos mais !raves pode-se tomar tudo o que sai. as pessoas tomam #anho e fazem massa!ens com sua pr8pria urina. :o caso das criançasC tudo depende da idade e o caso. mesmo +" tendo quase 044 anos de idade ainda est" tra#alhando ener!icamente no campo da pol)tica. manchas de pele. Aasai. M. evacuação dos materiais t8xicos. ru!as e paralisia. ami!dalite. mel de a#elha. dores musculares. se poderia começar de maneira mais suave. picadas de insetos e animais. ex-primeiro ministro. 3plicada externamenteC para qualquer pro#lema da pele. !en!ivas inflamadas. etc. tomar uma #oa quantidade de ch" das plantas medicinais ou "!ua pura sem cloro e depois tomar um ou dois copos diariamente com um pouco de suco de laran+a ou de limão. fundamento da Urinoterapia ( dieta-+e+um. cuidado dos ca#elos. articulaç'es. ossos. inflamaç'es e dores de qualquer parte do corpo. antes de tomar urina. Aormas recomendadas para tomar a urina: • • • Meio litro da primeira urina fresca da manhãC para manter a sa$de ou prevenir al!uns males indese+"veis. melhor. suco de laran+a. por exemplo. receita-se aos pacientes +e+uar durante al!umas semanas s8 com urina e "!ua para tratar casos de c&ncer e 36A*. com al!umas reaç'es fortes como sonol ncia. Um litro di"rio para as enfermidades crDnicas e durasC quanto mais se toma. Ae qualquer maneira. se assimilam ou se a#sorvem os materiais $teis. pela tarde e pela noite2 com leite ou mel. $tero. dependendo do estado de sa$de e da vontade. normalmente recomendamos tr s copinhos di"rios . 3rmstron! o introduziu em sua cl)nica na d(cada de 04-T4. por(m não filtra as mais de /4. suco de laran+a ou limão. sempre com dois litros da infusão selecionada pelo dia!n8stico e o +e+um inte!ral ou o m)nimo de comida tipo ve!etariana. Por(m. os pacientes in!erem 00 li#ras . para evitar ter \reaç'es recuperativas] fortes . 3rmstron! faz T4 anos e continua praticando seus ensinamentos. aler!ias. re+uvenescimento. urinoterapia e dieta-+e+umR pois com eles não custa nada nem sequer al!um material especial. pois queria ter mais experi ncias e resultou ma!n)fico. (onhecimento so)re a urina . *e pode ou se dese+a. c8licas. vitili!o. . feridas. importante ( que no caso de crianças deve-se dar-lhe um #om sa#or com mel. qual toma. olhos. 3 quantidade de filtração pelos . 3 urinoterapia apresenta as se!uintes variedades de aplicaçãoC %nema . se #anha e faz massa!ens em todo o corpo com sua pr8pria urinaR al(m do mais. o que saia desde a manhã at( a noite. seria recomend"vel. %U3.isto ser" mencionado em outro cap)tulo2. Aepois do +e+um. vaselina e sua urina se faz uma pomada especial para aplicar em qualquer pro#lema de pele ou para a massa!em. . *e não conse!ue pe!ar a urina da criança. . :ão existe contra indicação e nem limitação em sua quantidade. *e!undo o Ar. inclusive da ca#eça e varizes. Massa!emC para artrite.2 di"rias de le!umes e verduras como uma dieta pura ve!etariana. paralisias.pela manhã. e o destacado terapeuta in!l s >. processo que efetua ( o se!uinteC primeiro ( filtrado o san!ue pelos !lom(rulos do rimR a mem#rana !lom(rula filtra livremente os materiais de menos de L. c&ncer ou $lcera de col8n-reto. não ( recomend"vel in+et"-la. • :a Ondia. Kava!ensC para va!ina. :ishimura . . #oca. ali se eliminam ou se matam al!uns micr8#ios ou #act(rias. por(m. com a infusão de plantas medicinais.eC para pro#lemas da !ar!anta. . pois ( importante que a urina passe pelos canais di!estivos. varizes. *e não troca dieta a urina sempre sai feia e não se pode esperar os efeitos dese+"veis. equil)#rio "cido-#ase. %m nosso 5entro tam#(m estamos aplicando os m(todos com as plantas medicinais.T litros2 ou dois !al'es di"rios . dor. p'e. intestino. durante oito dias tomei tudo o que saia. ^ampuC para a infecção do couro ca#eludo. 5ataplasma de #arro com urinaC para os tumores. um !alão ./G! aprox. %ste m(todo de +e+um com urina ( de ori!em hindu. Aizem que nunca adoeceu. pernas e p(s. tenha presente istoC a #ase da urinoterapia ( tom"-la.lava!em retal2C para a#aixar a fe#re. +e+um ( outra chave muito importante para eliminar o c&ncer. como o meta#olismo dos de+etos.s rins t m v"rias funç'es indispens"veis para manter a vida devido H produção e eliminação da urina. faz shampoo com ela. cha!as. sempre precisa mistur"-la na mamadeira com "!ua de ch" de flor de laran+eira ou limão ou com leite. nariz e ouvidos. e al(m do mais. aler!ias. se quiser. meta#olismo eletrol)tico. irmãos ou so#rinhos. :o meu caso. :ão o#stante. ou se+a tomando um copo di"rio durante a primeira semana e depois pode-se aumentar mais. a#scesso da ca#eça. pode dar-lhe a de outras crianças. especificamente. inflamação. fe#res. B a "!ua da vidaP <oma-se no m)nimo dois litros di"rios para o c&ncerC B um m(todo decisivo para curar o c&ncer. lutador hist8rico +unto com Mahatma Mhandi na independ ncia de seu pa)s. infusão de plantas. comecei com tr s copos di"rios e depois de duas semanas.444 mol(culas como prote)nas serosa ou !l8#ulos. aler!ia de pele. diarr(ia ou dor nas !en!ivas. Mar!are+os ou enx"!. *r.B uma questão de costume. 5ompressasC para pro#lemas de pele. PomadasC com as plantas medicinais selecionadas e amassadas. inclusive para as feridas. . "cido $rico. fica rea#sorvido e secretado. O !ue se rea)sor+e: =!ua.s estudos cient)ficos so#re a urina estão muito atrasados apesar de terem !rande import&ncia para conhecer o estado e mecanismo da sa$de. prosta!landina. "cido pir#ina. :os %stados Unidos. os materiais mais importantes para com#ater as infecç'es e tumores mali!nos. um 6nstituto muito reconhecido no mundo. endorfina. c"lcio.v)rus hep"tico que est" presente em muitos casos de hepatite2.011T2 se desco#riu na urina mais de @44 compostos e se diz que ter" pelo menos uns 0444. ri#oflavina. :os %stados Unidos.0 a 0 0U@ litro2 de modo !eral existe de 0/4-@44 unidades de interferom. começou a estudar a urina e desco#riu nela v"rias su#st&ncias importantes para nossa sa$de. estão comprando e importando a urina para produzir cosm(ticos sofisticados para damas e medicamentos. o "cido $rico da urina tem um papel muito importante na produção e reativação do 3A: das c(lulas . creatinina. ferro. "cido l"ctico. no entanto. sendo muito efetivo contra 95B .04. %ormEniosC 9ormDnios complexos de hip8fise. :a produção di"ria da urina humana . etc. s8dio. a!ora se conhece que. %idrato de (ar)onoC Geto "cido. começaram investi!aç'es em v"rios pa)ses como os %stados Unidos. DitaminasC 3. corin. hormDnios sexuais. ?. "cido fosfatado. O !ue n. prosta!landina. na Universidade da Medicina de JVoto. etc. Pelas funç'es destes hormDnios proliferam e se fortalecem os materiais imunol8!icos com <-Kimph-Ml8#ulo.em !eral ph de / a N ( "cido2 Pressão osm8ticaC /4-0. começouse a tratar doentes de c&ncer com transfus'es de c(lulas san!u)neas anti-cancerosas o#tidas dos pr8prios tumores e modificadas !eneticamente. 3t( a data .40/ a 0. %uropa e >apão.@4-S/!2.5. %m 5u#a este sendo produzido um medicamento para com#ater o vitili!o . amino"cido. %m 011@. :ovo Ai"rio] . fl$or. zinco. aden8ide hormDnio. Or9CnicosC Ur(ia .*M por litro Peso espec)ficoR 0. o qual se produz durante o sono e tem v"rias funç'es como anti#i8tico. Inor9CnicosC *al. as !randes empresas farmac uticas dos pa)ses industrializados competindo para che!ar a ser as primeiras. utilizando a placenta. renina. 5omo conseq. passando pelos tu#os urin"rios. d-!lucosa. Uma delas foi o interferom. se!undo o +ornal \. creatinina.manchas #rancas na pele2. (. "cido $rico de cavalo. etc.. %m 01L0. 3ssim. uma su#st&ncia que ativa a produção de c(lulas que com#atem as anomalias do corpo. por exemplo. 3ssim o conte$do comum da medicina est" mudando. Ral#umina. "cido sulf$rico. iDdo. "cido $rico.4@/ In9redientes da urina norma2: A. s8dio. etc.. al#umina. para a circulação do san!ue."cido asc8r#ico2.aproximadamente 0 0U@ litro de l)quido2 sai como urina. am)n. 11F do l)quido rea#sorvido circula de novo como san!ue e.444. Guen "cido. Aesde a d(cada de L4.o rea)sor+e: Ur(ia. para com#ater as enfermidades. a uma dose de 044-@44 unidades ( melhor utilizado pele or!anismo. *PU-hormDnio. compostos nitro! nicos. a maioria dos in!redientes do san!ue.por uro#ilina2 7uantidadeC 0 0U@ litro por dia 3cidezC ph de / a E . o uso de interferom in+etado . ou se+a. nitro amido "cido . imuno!lo#ulina e !l8#ulos #rancos. . *e!undo os investi!adores. apenas se est" começando o estudo s(rio so#re a ci ncia da urina. um tesouro de ricos medicamentos. a quantidade melhor aproveitada pelo or!anismo. interferom. E. ncia.044-@44 m!2. 3 urina ( então. amino-"cido. ma!n(sio.!lom(rulos ( de 0@4 mililitros por minuto e 0E4 litros por dia. seu uso por via oral. :o >apão. prote)na . 7os F2timos estudos cient/0icos so)re a urina ."cido desoxiri#onucleico que ( a su#st&ncia dos !enes2. /44m . Estado da urina: 5orC amarela .444 unidades2 ocasiona muitos efeitos colaterais. ainda se conhece pouco so#re o mist(rio curativo da urina. foram desco#ertos na urina v"rios anticorpos como o interoiGin. %ste l)quido filtrado. Gizantina. %ra conhecido como um anticancer)!eno na d(cada de L4-E4. as empresas estão . >apão. s8 0F . interoiGin. 7.40U4@U01102. :o entanto.B. etc. anal!(sico e promotor da secreção de outros hormDnios. pot"ssio. se incrementa a resist ncia do sistema imunol8!ico e se cura as enfermidades. o 6nstituto de 7u)mica de 9aVashi#ara do >apão. :a realidade. a equipe cient)fica da Universidade de 9arvad desco#riu na urina o PU-hormDnio. e tam#(m tem a função de re+uvenescer os 8r!ãos. %. sem efeitos secund"rios./4 m! por dia2. co#re. panteton "cido. at( anti-depressivos. #act(rias e venenos. 9. ademais tem a propriedade de controlar os materiais cancer)!enos no corpo. PR.RMa:6.MK.R[6:3C ( um hormDnio que produz principalmente no c(re#ro e tem !rande efetividade para controlar a dor como anal!(sico.*<3MK3:A6:3C se trata de um !rupo de "cidos !raxos que existem amplamente no or!anismo . entre outras. são muito #ons para o corpo e mais efetivos que os dos alimentos. %stimula os m$sculos e o sistema di!estivo. • URGIA: ( o componente mais a#undante da urina.cia 3 urina ( um produto do san!ue. mas como meio de dia!n8stico de al!umas enfermidades. %stes minerais tra#alham para limpar e reativar os or!anismos do corpo. %xplicamos os componentes principais e seus pap(is. B um processo de eliminar todos os males escondidos no profundo do corpo. ma!n(sio. necess"ria e indispens"vel.M92C este hormDnio tem diversas funç'es reativadoresC funç'es da sprote)nas.P. 6:<%R[%R. • H(I7O IRI(OC tanto o "cido $rico como a ur(ia tem uma !rande efetividade contra tu#erculose. 3!ora ( moda usar cosm(ticos medicamentos. #aixa pressão arterial. %ste hormDnio em pouca quantidade coordena ou normaliza o equil)#rio entre corpo e mente e a+uda para reanimar-nos. . %stas su#st&ncias. devido H falta de investi!ação so#re a ci ncia da urina nas universidades ou simplesmente para os pre+u)zos que tem imposto a sociedade . seu uso não tem sido reconhecido pela medicina alop"tica .at( nos espermatoz8ides. entre outros. conte$do ( muito semelhante ao soro do san!ue. 7ue felicidadeP Por que voc não se aplica e toma sua pr8pria urinaI Urina: uma exce2ente 0arm. 6sto ( um fato cl)nico confirmado com seis mil pacientes atendidos em nosso 5entro e mil. que se chamam \reaç'es recuperativas].B6:3C criadora de anticorpos para a proteção humoral contra v)rus. entre outros da urina. :o entanto. prevenindo e eliminando os venenos e para reconstruir as funç'es dos 8r!ãos.RC tem efeito de prevenir e curar as $lceras as mem#ranas. milh'es de enfermos curados no mundo. 9. esclarecidos at( ho+e pelos cient)ficos so#re a urina. . %:A. pot"ssio. cont(m mais coisas $teis.oficial em quase todos os pa)ses do mundo2. <R6P*6: l:96B6<. [3<. %Rb<9R. 3s propriedades do interferon estão ainda em processo de investi!ação.inflamação2 e para #aixar a pressão arterial. .R 5R%*5%A.para com#ater c&ncer2 comoC antineoplastomaR 9-0 0R B-indol-"cido ac(ticoR AirectinaR MirioGizarmetanol. 3s mulheres ricas !ostam de usar os produtos da urina para tirar as ru!as. por(m +" tem o#servado sua atuação efetiva contra hepatite tipo 5. 3 urina cont(m tam#(m v"rias su#st&ncias anticancer)!enas .J6:3*%C dissolve os trom#os .%<6:3C estimula a produção de !l8#ulos vermelhos. provavelmente. c"lcio.U. *ATERIAI= AI=IO@J>I(O= REATIDA7ORE=C . enxofre. diferentes dos qu)micos anticancer)!enos que matam as c(lulas incluindo as não enfermas . . <em !rande efetividade frente Hs #act(riasC so#retudo impede a proliferação de tu#erculoses .%M[2C reconstr8i e reproduz as c(lulas dos or!anismos lesados.impedem a proliferação das c(lulas cancerosas e funcionam transformando as c(lulas mali!nas em sadias. san!ue menstrual e l)quido amni8tico2. %sta prote)na tem um papel importante em resposta imunit"ria .<B2. %K%*C • • • • • • • • • • • • • UR. amon)aco da urina tem um papel muito importante para reconstruir as feridas e a pele. =o)re as rea-4es recuperati+as :o processo de tomar sua pr8pria urina. A% 5R%*56M%:<. não ( um simples de+eto de su#st&ncia que não necessita o nosso corpo.as plantas t m muita vitamina 52.RMa:6. • *INERAI=C se sup'e que a urina cont(m muitas esp(cies de minerais $teis . do c&ncer de mama entre outras enfermidades. como a presença da mulher e do homem na terra. positiva.<R.sistema de defesa2. de vez em quando aparecem v"rios tipos de reaç'es.importando !randes quantidades de urina e do ex(rcito da 5or(ia do *ul.s cientistas estão tirando diferentes materiais da urina muito importantes para nossa sa$de. por isso #om como rem(dio natural e como alimento natural.s mineraisC s8dio. *. 3 efetividade se aumenta com o uso de vitamina 5 . :ão si!nifica em nenhum sentido a piora dos males. 6MU:.Pl:3C para a normalização do per)odo menstrual e produção de espermatoz8ides e hormDnios masculinos. [unciona na equili#rada expansão dos vasos san!u)neos e.muito li!ada aos interesses econDmicos contra ela. <rata-se dos hormDnios e os materiais fisiol8!icos reativadores. *eu uso como rem(dio e como alimento ( tão anti!o. [3<. *`.mais que os alimentos2.R A3 P%K% .C ( um hormDnio coordenador de v"rios tipos de hormDnios que se produzem H noite enquanto dorme.R %*<6MUK3:<% A3 5.que são o#struç'es de san!ue2 e cura as enfermidades card)acas ou insufici ncias de circulação san!u)nea. at( pastas de dentes que cont(m ur(ia da urina humana. M. favorece o crescimento dos ossos e dissolve as !orduras. 3 ur(ia ( um produto meta#olizado das prote)nas do corpo. uma vez que tenham sido a#sorvidos pelo corpo e saem de novo em processo de transformação da urina.:C consiste em prote)na do pr8prio or!anismo.:3A. :a realidade ( um tesouro que o nosso or!anismo necessita. . 3ssim nossa urina ( uma fonte rica de propriedades curativas.Ka:63 .5[*2C ( efetivo para a divisão celular e sua proliferação.P. J3K65R%O:3C contra os pro#lemas vasculares . apesar de serem molestas. cloro. B uma reação sadia. Por isso se recomenda tomar a primeira urina da manhã. caval!ar. <am#(m aparece um profundo sono.com a urina. se vai aumentando. parece que o paciente piora. fun!o nos p(s durante oito meses e hemorr8idas durante quase um ano. etc. ter a paci ncia para continuarR S. de meninos2 para que não suspenda. aquecer ou esfriar esta parte de al!uma maneira. etc. eczema ou fun!o. 3s reaç'es recuperativas sur!em ao lon!o do tempo. durante tr s semanasC depois. *e aparece taquicardia. em especial no peito. *edidas para e+itar ou sua+izar as rea-4es mo2estas 0. %m caso de fun!o resistente fazer compressa com alho e pr8polis e urina. sensaç'es estranhas no estDma!o e intestino. >" est" muito pr8xima da cura. dançar. pernas e plantas dos p(s diariamente durante T4-N4 minutos. !onorr(ia ou artrites muito avançada. taquicardia durante seis meses. fazer primeiro dos p(s com "!ua quente. por cataplasma ou compressas de urina durante #astante tempo. fazer #anho de p(s. fun!o nos p(s durante oito meses taquicardia durante seis meses. se pode tomar a urina de meninos e meninas. com reflexão de minha vida passada em especial. nervoso ou depressão. tam#(m me molestaram as aftas na #oca. fazer v"rias vezes ao dia !ar!are+o e pondo compressas de urina na !ar!anta. anal!(sicos fortes ou dro!as. 3 vida se torna mais lon!a. %m !eral. apesar de que vai incomod"-lo por al!um tempo. <am#(m ( recomend"vel para suavizar as reaç'es. :o per)odo menstrual ou hemorra!ia va!inal podia tomar urina de meninas .s mestres desta terapia recomendam quatro princ)pios para que tenha efeitos dese+"veis e tranq. c&im#ras nas pernas e dedos. inventando v"rios rem(dios naturais. :as reaç'es dos olhos. inflamação ou fe#re. 3 duração depende da profundidade dos males e da quantidade da urina que se toma. rins. s)filis. :o caso de diarr(ia. N.ou não tinha sintomas2. 3 maioria das reaç'es passa dentro de uns dias ou semanas. por(m. :as enfermidades muito avançadas seria #om tomar dois copos di"rios para começar. %m todos esses casos. Hs vezes a!udiza a dor e a inflamação. :o entanto.2 1. %m todo caso. extraindo mais p$s. . aler!ia no corpo. corri!indo os h"#itos alimentares ou pensamentos ne!ativos. tomar urina em mais quantidade e aplicar #anho nos p(s e ferro morno em todo corpo. uma erupção !eral desaparece de repente. E. epilepsia. li!ado. ainda que saia urina desa!rad"vel por influ ncias qu)micas. L.primeira urina da manhã2 di"rio. quando isto sucede. ter o valor para começarR @. :os dia#(ticos a urina ( muito doce ou muito sal!adaR em al(r!icos. :o meu caso. ter o a!radecimento de coração H sua \=!ua da ?ida]. Ae modo !eral ( recomend"vel tomar um copo . dos quais nunca havia padecido . massa!em com urina ou fazer exerc)cios . nadar. Ae qualquer forma. tam#(m aparece diarr(ia. esquizofrenia. não ( desa!rad"vel. 7uando o enfermo tem reaç'es fortes deve se!uir e aprofundar todos os tratamentos naturais em lu!ar de a#andon"-los. aplica-se mais urina e compressa. <am#(m nos casos de *)ndrome de :efroses. diarr(ia. at( que saia urina limpa. :os pro#lemas de va!ina. dependendo da profundidade ou anti!uidade . :os pro#lemas de ami!dalite ou inflamação de !ar!anta. .ilosC 0. pescoço. H sua fam)lia e a Aeus.ainda ocorre Hs vezes . me invadiu um forte sono durante uma semana. hormDnios. fazer lava!em com uma serin!a ou #om#inha. não aparecem v"rias reaç'es ao mesmo tempo. om#ros e punho direito durante quatro meses. diur(ticos. cortisona. sempre com pr8polis trocando os materiais e colocando uma !aze ensopada com os mesmos produtos como tampão. Hs vezes com !elo so#re a compressa a fe#re cai e de repente amanhecer" #em. quadris. Aependendo da melhora. redução ou aumento do dese+o sexual. mamas ou va!ina. T. #aixo ventre. Hs vezes fe#re. nariz ou ouvidos aplic"-los com muito pus.caminhar. +e+uando #astante tempo. corri!ir os erros de alimentação. :o entanto repetimos que o mais importante ( o tratamento inte!ral e melhorar a qualidade de vida. ter [( para a vit8ria finalR T. $tero.se não h". me davam dores nos dedos. a se!uir compressa com pano em#e#ida em urina ou passar ferro .ilo. a#scesso. fadi!a no corpo. tomando certas medidas para alivi"-las. . alteração da circulação ou tensão arterial. dor muito forte nos dentes molares. etc. afta na #oca. o dia!n8stico ( sumamente importante não s8 para checar o estado de sa$de de casa enfermo senão tam#(m para decidir a adequação e doses de medicamentos em cada processo para orientar-lhe melhor so#re a sua vida.de passar roupa2 morna na parte dolorida. tem que tratar com muito cuidado.anos2 das enfermidades. por(m todo o tempo em que tomei a urina . \Bem-vindas reaç'esP] 3ceitemo-las com !enerosidade e com mais esperança.Ae modo !eral. *e recuperar" prontamente. #rincar. não precisa preocupar-se. @. %m caso de c&nceres. 3ssim sa) da crise da minha sa$de e melhorei tudo. no entanto. pouco a pouco. fazer compressa com al!odão em#e#ido em urina.h" cinco anos2. como umas semanas. secreção nos olhos. coceira. :ão dependamos s8 da urinoterapia. tra#alhando. #aço. pois sa#ia que estas reaç'es eram passa!eiras. psor)ases. tem que se!uir os dois tratamentos qu)micos e naturais . controladas pela quimioterapia. /. ataques mais fortes são poucos. dia#etes ou outras enfermidades crDnicas. depressão forte. como se estivesse dro!ado. porque +" se est" muito perto de sarar. *e aparece aler!ia. tomar mais ou reduzir as quantidades de urina a tomar. usar de v"rias maneiras as plantas de medicinais selecionadas no timo. 3ssim curamos.tomando mais quantidade de urina. *e aparecem tumores ou pus. seria #om aceitar as reaç'es com muito sentimento de ale!ria e a!radecimento em lu!ar de preocupar-se. mel de a#elha dilu)do em urina ou ch". radioterapia. S. % muito efetivo. erupção. %u tomo em !eral 0 0U@ litro por dia e nos fins de semana e nas f(rias de 4T a 4N litros por dia2 estive tranq. 04. 3ssim mesmo nos casos de mal de ParGinson. a urina pode sair desa!rad"vel por causa dos medicamentos in!eridos dos maus alimentos ou sua pr8pria enfermidadeR nestes casos em lu!ar de suspend -la. correspondendo ao mesmo sexo. :ão se assuste. insDnia. %m caso de pessoa asm"tica ou epil(tica. taquicardia. <am#(m fazer massa!em com urina. &nus e intestino. pois ( um processo necess"rio para curar-se. a metade pela manhã e a outra metade H tarde. io!urte. pouco a pouco tiramos a parte qu)mica. este processo ( importante como sinais muito si!nificativos para sua recuperação inte!ral ( al!o passa!eiro. Para fazer lava!em va!inal ( recomend"vel faz -la v"rias vezes por dia com urina. Pode-se tomar com laran+a. ?ale a pena fazer todo o esforço para desfrutar o resto da vida. ch" forte das plantas medicinais selecionadas. Hs vezes dura al!um tempo. *e aparece dor. por(m momentaneamente. ma2 no 0eto e na m. Bamb*m depende da alimentação /egetariana$. 1$: Luanto tempo dura as rea-4es recuperati+as# !epende do caso e da quantidade que se tome. por*m seria bom seguir dois tratamentos e dependendo da melhora pode redu<ir a injeção. mas de higiene. de coli bacilos ou micr1bios. ' urina * ideal para pre/enir as enfermidades infecciosas. afta. poderia misturar suco de laranja ou gelo. por isso não precisa preocupar-se. etc. neurite ou piorr*iaE tamb*m Cs /e<es se apresenta um pouco de febre. mais que a fresca.o recuperati+a da pior das en0ermidades# !e modo geral aparece uma dor um pouco mais forte. No caso da pele. o cansaço ou as emoç9es. tira o mau hálito porque cura a gastrite e a piorr*ia.o ha+er. * poss8/el que tenha alguma quantidade.o seria ma2 tom. em caso de enfermidades como asma. 'ntes algumas pessoas se atre/eram a tomar a urina das jo/ens em seus per8odos menstruais.o arteria2 n. se tem muitos pelos * melhor la/ar-se para sair C rua. Gada /e< que passam as reaç9es.: Em caso de dia)ete ou ne0rite sai na urina 92ucosa e prote/naK n.o ha+er.:2a assim !ue saiK pe2o ca2or da urinaK ha+er. 3or*m. . ner/os. 1 : Lue tipo de rea-4es recuperati+as existe e como se distin9ue a rea-. há milh9es de pro/as e al*m disso muitas pessoas se curaram muito bem at* de gonorr*ia e s8filis com sua pr1pria urina. o sabor salgado da urina * por causa do s1dio e potássio básico. 11 : =e muda diariamente o ca2orK a corK o sa)orK n. as que fa<em jejum. =á muitas pro/as a esse respeito. ao contrário. . 3: Para as crian-asK n.sa-se at* no parto e p1s parto. 3ara as crianças não lhes custa muito tomá-la. 3ode-se dá-la com suco de laranja ou leite. porque está em sua cabeça a mem1ria fetal. alergia. por*m temporal no caso de herpes. Não se conhece nenhum caso que tenha sido mau. : importante * redu<ir a quantidade de sal que se consome nas comidas. 'l*m disso. não afeta. =á muitas pro/as de pessoas curadas de c>ncer com urinoterapia. por isso pode ser utili<ada como diagn1stico diário da sa@de. No entanto.:2a por!ue a urina " )astante sa29ada# : sal contido na urina * pouco. por*m pouca. ' urinoterapia não produ< piora de sa@de. 7ssa * uma questão psicol1gica. 6 : Para a29uns 2he custa tom. Não * nada sujo. a8 cheirará. ' urina das pessoas sadias * saborosa. S1 precisa-se ter cuidado se se p9e na cabeça ou na roupa. . 3ois as reaç9es são sinais importantes na recuperação final.e# 'bsolutamente? :s fetos estão crescendo tomando sua pr1pria urina no l8quido amni1tico.ar a pressão. a urina os cura rápido.iste mais potássio que s1dio.o ha+er. tamb*m a urina /elha em reser/a$ ser/e para aplicar e.:2a# Não há problema. fadiga.embre-se que o feto cresce dentro da sua pr1pria urina liquido amni1tico$. a29um risco# ' urina * algo semelhante ao soro do sangue. 3or*m.o ha+er. Na urina e. pois. como o rum. se assegura sua sa@de com o reju/enescimento. pro)2ema em tom. ou tomar a urina de uma criança. 3or*m. e al*m disso. de< ou mais anos. se lhe incomoda pode filtrá-la como caf*. :s mestres guardam a urina de cinco. 1<: N. que tomam tudo o que sai. coceira.Per9untas e respostas so)re a urinoterapia 1 : G +erdade !ue a urina n. : No caso de hipertens.ternamente.o " su8a# Em caso de in0ec-. ': No caso da menstrua-. Budo depende da /ontade e desejo que cada um tem. atopia. pro)2emas# Nenhum. Seria bom estar disposto a aceitar as reaç9es a longo pra<o. 7m caso de infecção renal. ' urina * uma bebida ideal para a sa@de? 5 : Lue !uantidade se poderia tomar diariamente# At" !ue !uantidade se poderia tomar sem pro+ocar danos# 3ara pre/enir as enfermidades. pro)2ema# :enhum pro#lema. gordura nem álcool. Se lhe custa. inclusi/e parasitas. .o rena2K cistite ou +a9inite n. pode checar pelo diagn1stico 07. 3 quantidade que sai na urina ( pouca e al(m disso a quantidade que toma não ( muita. por*m. diarr*ia * muito comum$. =á pessoas. sono profundo. reumatismo. se se preocupa. mau cheiro# Não cheira mal. por*m são todas reaç9es passageiras. pro)2emas com ta2 urina# Nenhum. pois. portanto. : potássio tem a função de abai. por*m para tratar algumas enfermidades seria bom tomar A litros diários como m8nimo. $ : No caso do cCncer se in8eta diariamente anticancer/9enosK n. Seria melhor tomá-la fresca.o in02uir. artrite. * bom tomar a urina para a hipertensão. alergia. ' urina fica assim pelo que se come ou toma. por causa das horas de sono. tal/e< poderia ser meio litro. pro)2ema com o 0ato de tomar urina# Não há problema.a algum tempo * poss8/el que cresçam os micr1bios. Se se dei.o 0icar. porque se acredita/a que era melhor. D normal.o ha+er. 3ara manter o bom estado da gra/ide<. a urina * algo ideal.emplo. com o m8nimo de sete anos. 's crianças gostam da urina. sem usar muito aç@car. inflamação. essa quantidade * pouca. menos e0eito se deixa um pouco de tempoK para !ue es0rie# Não * questão de efeito. como por e. 1: No caso de ter $ meses de 9ra+idezK n.ame Bionerg*ticoF para /er se estes sinais são negati/os ou positi/os. S1 se requer paci(ncia e f* firme para praticá-la. não cheira.o h.oK n. não precisa preocupar-se por isso. para continuar tomando-a. B assunto para pessoas que tenham certa sa#edoria. . a sa@de. Precisava ir a 5ampinas. Se a urina * desagradá/el em seu sabor. Segundo nossa e.acumulação de "cido $rico nas articulaç'es2 melhoraram. 1. se recuperariam o resto dos problemas no organismo. tive v"rias pielonefrites a!udas. %u queria me curar com a minha urina e queria divul!ar essa extraordin"ria terapia para todas as pessoas que queiram ouvir. [lorais de Bach. Minha cor melhorou. 3s colDnias não se formavam. a possi)i2idade de me2horar# 'inda não se tem dados. neste sentido se espera que melhorem em qualquer caso. a palavra Urinoterapia. ou qualquer outra disfunção que afete as vias urin"rias. <ive fe#re alta no in)cio. 7 no meu caso. tentando arran+ar forças para poder sair de casa. :asci com apenas o rim direito e por causa do pro#lema relatado. a urina sempre sai desagradá/el..o 9ra+eK a2coo2ismoK AI7=K etc. [iquei os S dias do curso deitado. ?oltei a fazer planos de vida. 5aminho das [lores. a29uma maneira mais 0. então. que felizmente estamos criando. . Bras)lia ( um lu!ar privile!iado. 3prendi. nem emocional. :esse momento penso nos milhares ou milh'es de pessoas no mundo inteiro que por uma lesão medular. ser desencadeada.emplo.. sofri um acidente de autom8vel ficando parapl(!ico. pois vou completar TE anos. Mandava nova urina para exame. <ive medo de ter uma septicemia . com um v)rus resistente a praticamente todos os tipos de anti#i8ticos não in+et"veis. sempre pratico uma oraçãoE ao urinar e ao colher em um copo grande re<ando assimK 0Lraças a !eus. 9iroshi. 3 li#ido melhorou. Mandava minha urina para exame e a patolo!ista me li!ava dizendo que havia al!o estranho. <ive !randes pre+u)zos. Uma das mais s(rias conseq. a /ida e o sabor da urina.: =i9o tomando minha urina a mais de dois anosK no entanto n. 7m alguns casos se curariam e em outros melhorariam. ncias disto. Mas no livro do 9iroshi ele dizia que os pro#lemas urin"rios eram os que a urina curava mais r"pida. por muitas pessoas. Pe!uei o +ornal e l" estava um an$ncio de um curso de Urinoterapia a ser ministrado pelo Prof. seu estado !rave de sa$de deve estar lhe deixando meio doido". minha pr8pria urina. [oi quando via+ei para minha terra natal e diminui muit)ssimo a in!estão de urina.o me custa muito. por e. mas as colDnias não se formavam. al(m de parapl(!ico. proporcional ao tempo tra#alhado. Brocando pouco a pouco a alimentação e pensamentos negati/os para mais positi/os. :os $ltimos S anos. Aisse que sim. disse aos or!anizadores que queria falar apenas aos alunos verdadeiramente interessados nos assuntos. isso significa que a sa@de ainda não está recuperada. 3 resposta veio a se!uir. se melhorara todo de uma /e<. tive uma infeção que não de#elava com nenhum anti#i8tico. 6nfelizmente. Aepois de al!uns dias de fe#re. sai imediatamente para comprar o livro do 9iroshi que li vorazmente. se encarre!ou de esvaziar a plat(ia. t m a chance de cura na autovacina com sua pr8pria urina infectada. Mas informei a ela que ia continuar. %la disse que isto era loucura. [altava um m s para minha aposentadoria. :ão pude ir. B7&' J. não tinha forças nem mental.emploK 0!eus dá-me tua força. Per!untou se eu estava tomando al!um rem(dio. que Urinoterapia não ( um assunto de massas.7 G:)B#N'-. Aepois li o outro prefaciado pelo Ar. 3s crises a!udas de tendinite e !ota . K" existem 3lmas a#ertas para os assuntos desse novo mundo. não lhe ajudará esta id*ia2 *inha ExperiMncia (om Urinoterapia NPaulo Ro#erto Muimarães httpCUUYYY. ou se+a. pois ela conhecia minha hist8ria da lon!a infeção de S anos. tam)"m ser. 9avia a hist8ria do cunhado do 9iroshi que foi de caminhão para o 3mazonas. inteli!ente. B assunto para se tratar reservadamente.ticoK para2isia cere)ra2 in0anti2K s/ndrome de 7ownK depress. 5hristian <al *challer. 3 infeção aca#ou.infeção !eneralizada2 pois eu estava tomando urina infectada. %u estava radiante de ale!ria. nem sua /ida melhorada. ' B'S7 !' S'. 3or*m estou seguro que se aumenta em todos os n8/eis do corpo a resist(ncia do sistema imunol1gico e a homeostase. em#ora ainda me incomodem ultimamente. por isso não se pode di<er como * cada caso. % ele se curou com a Urinoterapia. não me custa nada ainda mais que a urina saia em sabor desagradá/el. 3pesar de aparecer no folderC .o ha+er. minha urina foi melhorando. 3 patolo!ista dizia que estavam presentes todas as caracter)sticas de infeção.peri(ncia. 1 graças a M#!'F.o curadas ou ha+er.php 3os 0E anos. por ter tido uma lesão medular entre a Ta e a /a v(rte#ras do t8rax. Pensei comi!o mesmoC ". :a minha terra natal. ainda que.. *ão Paulo. s"#ia. +" que a Medicina 3Vurv(dica diz que existe um ant)doto para cada veneno e um rem(dio para cada doença. Resfriado não tenho mais.'. 3 !licose #aixou. <elefonei a ele e ele pediu que eu aumentasse a quantidade de urina in!erida. tomando muito licor e comendo muito aç@car doces$ ou condimentos qu8micos. Rezei pedindo aos Mrandes *eres que me enviassem uma terapia eficaz que me curasse.*ou tão maluco que se eu for nesse curso vou aca#ar #e#endo minha urina e ela vai me curar".. como +" admiram minhas palestras.:2a# ' urina * um espelho de sa@de e de sua /ida. Minha ener!ia melhorou. dormindo.. e antes de ingeri-la di<er. 3 infeção voltou. ecol8!ica.1': Em caso de distro0ia muscu2ar a+an-adaK mu2tip2ica esc2eroseK derrameK in0artoK parap2e9ia ou !uadrip2e9iaK +iti2i9o sistem. 5axam#u. ?oltei a viver e a querer viver.ci2 de tom. :o entanto. uma grande maioria dos casos melhorou. a 5ausa dos ?)cios e Urinoterapia. 6sto durante S4 anos. neste aspecto.. muita gordura. 3!uardei os m(dicos autorizarem minha aposentadoria proporcional. avisei a eles que estava pesquisando a Urinoterapia e que era prov"vel que tentaria essa terapia. infeç'es renais. o Airetor da %scola %stadual convocou todos os alunos para as mesmas palestras que preparei para 5ampinas. talvez pior que não andar ( a #exi!a ficar paral)tica. inclusi/e o >nimo do paciente.!7 D ' '.#rUexperiencia. [oi um sucesso. enfim. Lraças a !eus. por mais estranhas que pareçam. nem f)sica.pro.pauloro#erto. por e. su+eita a infeção crDnica. *ou <erapeuta e indico esse tratamento aos clientes mais !raves ou Hqueles que se mostram a#ertos Hs verdadeiras terapias. e aproveitei meu !rande entusiasmo para fazer palestras so#re 3strolo!ia. [iquei tão de#ilitado que perce#i que minha vida estava em peri!o. Aevem ter pensadoC "5oitado. *enti que era a resposta. que melhore prontamente minhas hemorr1idasF. que tam#(m aparecia. 5aminho das %strelas. houve . Uso os [lorais de Bach para pro#lemas mais emocionais e mentais e Urinoterapia para pro#lemas mais f)sicos. se toma mais quantidade de urina.#)7NB'HI:. por*m. que voc muda tudo mudando a si mesmo. 9o+e che!uei a conclusão que não posso mais ficar sem in!erir o m"ximo poss)vel de urina para manter minha sa$de #oa. com uma infeção urin"ria tão forte que a urina parecia leite. 7uando melhorei. N. Mas estou consciente de que preciso aprender as #oas influ ncias da urina no comportamento emocional e mental das pessoas. *empre tive dentro de mim a convicção de que as sa)das para nossos pro#lemas são simples. no caso de quadriplegia pelo corte do ner/o central não ha/eria nenhuma possibilidade de recuperar os membros paralisados. &e<ando assim com muito agradecimento e engulo de uma /e<E Cs /e<es sai mais de um litro. frango. Se continua comendo muita carne. a#rir seus coraç'es e mentes e resolver seus pro#lemas de forma !ratuita. no entanto. ?erdadeiro cxtase e 3 =!ua da ?ida. Minha palestra em Bras)lia so#re o assunto foi assimilada com naturalidade. al(m do f)sico. Keia tam#(m da mesma editoraC "UR6:. a de eliminar toxinas . *8 por isto a Urinoterapia ( mais revolucion"ria que o M(dico 5he Muevara. Mr(cia 3nti!a e nas civilizaç'es 6nca. as m"quinas..Vahoo. felizmente. % vivamos como aqueles que t m a cora!em de viver cada vez melhor. Madras. a escassez de recursos materiais e as dificuldades da medicina moderna para solucionar os pro#lemas que lhe são apresentados. ?ras/2iaK outu)ro de 1666 X %ste arti!o foi escrito para ser pu#licado.cidente e não faz tanto tempo assimC em 0ET0. estimulando suas funç'es de eliminação e defesa e devolvendo-lhe a vitalidade perdida. por si s8. criam depend ncia. os homens. Aioscorides pu#licou na 6n!laterra o livro ".comU!roupU*aude-A[SUmessa!eU01 3 Urinoterapia ( uma t(cnica terap utica que consiste na in!estão de urina ou em sua aplicação na pele por meio de compressas. %m#ora milenar e mundialmente difundida. 3 urina ( um medicamento natural que nosso la#orat8rio #iol8!ico inteli!entemente produz. 3 função dos rins ( a de manter o equil)#rio das su#st&ncias no san!ue e controlar a quantidade de "!ua no corpo.que se encontram em situaç'es a!udas de sofrimento f)sico e ps)quico. na maioria das vezes considerados supertiç'es. . #aratas e efetivas de tratamento. infinitamente. fricção ou #anhos de imersão. :ão se deveria manter na som#ra uma forma terap utica que pode ser tão preciosa. 3!radeço muito ao 9iroshi e a todos que divul!am a Urinoterapia. um la#orat8rio de anal!(sicos. Meio de *a$de Mais %xtraordin"rio que %xiste". . %ra utilizada na Ondia. su#mete as forças de tra#alho vivo. e não. Aurante a 6dade M(dia era comum. capaz de reequili#rar o or!anismo. *aiamos desse ritual maca#ro. 5resce o n$mero de enfermidades incontrol"veis e daquelas que a ci ncia não conse!ue explicar. urtic"rias e queimaduras por veneno de animais. *omente ao se desli!arem um pouco da atmosfera mental coletiva ( que conse!uem realizar tal ato. <esouro 6n!l s". os dentistas de Paris usavam urina para limpar os dentes. 3l(m disso. cada vez mais a!udo. 9" re!istro de sua utilização at( mesmo na medicina ortodoxa do . %la contesta o sistema no que ele tem de mais sa!radoC a mercadoria. <ratamentos naturais. est". *ou %conomista de formação. em "reas onde h" falta de recursos m(dicos. os povos como o da :icar"!ua. URINOTERAPIA Uma a2ternati+a simp2es para tratamentos de saFde httpCUU#r. :o s(culo dezoito. <alvez se+a uma terapia para casos extremos. <i#ete. razão de ser do capital. %la ( a !rande alternativa para essa exploração sem limites dos rem(dios alop"ticos. 7ue não curam. por outras.!roups. voltamos a perce#er que o corpo funciona como !rande produtor farmac utico. muitas vezes com produtos de dif)cil eliminação. +" ( profundamente curador.^ixi . *a#e-se que existem atualmente cerca de doze mil esp(cies de medicamentos alop"ticos no mundo. o que. que lhe extrai as toxinas e as descarta por meio da #ile. +o!ada no intestino. Maia e 3steca. quase sempre por falta de recursos. mudemos nossos valores equivocados.censura velada. o Ar. 3quilo que não tem valor de troca no mundo capitalista não tem valor. 3 quimioterapia ( o supra-sumo do vampirismo. a ponto de comprometer as futuras palestras. %sta instituição. que existe dentro dela e em toda parte. 6sso talvez se explique pela !rande pressão da ind$stria farmac utica so#re a cl)nica m(dica e pesquisas cient)ficas.<%R3P63 . por meio de uma filtra!em la#oriosa do san!ue. como taturanas e "!uas-vivas. leiamos os livros de urinoterapia e #e#amos nossa urinaC a "!ua da vida. #e#er urina si!nifica que#rar condicionamentos arrai!ados. uso a#usivo de medicamentos artificiais enfraquece o or!anismo em !eral e pode aca#ar levando-o H defici ncia imunol8!ica. o capital. o da 3r"#ia e o do 3lasca utilizam urina para sanar males f)sicos. pressionam ho+e a população a encontrar formas simples. a tradição popular recomenda a aplicação da urina de crianças para doenças de pele. de efici ncia comprovada por diferentes povos atrav(s dos tempos. exploram e matam talvez mais que as doenças. %d. su#st&ncias que reor!anizam o sistema imunol8!ico e at( mesmo de certos hormDnios que podem curar ou prevenir enfermidades. que +" escreveuC "5UR3-<% 3 <6 M%*M. anti#i8ticos. enfraquecem o sistema imunol8!ico. a Urinoterapia foi desaparecendo H medida que a ci ncia e a tecnolo!ia se desenvolviam. % os levam ao sacrif)cio finalC H morte aos p(s do totem sa!rado. . Reencontro com a Urinoterapia 3 situação cr)tica da sa$de humana. 7ue são as dro!as le!ais. ( uma t(cnica muito anti!a. a vida ur#ana intoxica o or!anismo humano. #e#er a pr8pria urina como proteção contra a peste. em que o tra#alho morto. 3t( no :ordeste do Brasil e em muitas outras re!i'es. maior pro#lema da aceitação da Urinoterapia ( o fato da urina não ser uma mercadoria. Mercadoria ( um #em econDmico que tem valor de uso e valor de troca. como um depoimento. ?oc s me a+udaram a salvar minha vida. portanto. %m#ora a maioria dos ocidentais ha#ituados H medicina moderna resista a ela. no pr8ximo livro de <iGuma!aYa 9iroshi. !era depend ncia a medicamentos cada vez mais fortes. por sua vez. o san!ue passa pelo f)!ado. ( um produto puro do san!ue e não um amontoado de elementos t8xicosR ela não ( um de+eto como as fezes. a m"quina. 3l(m disso.<erapia Real". O Lue G a Urina 3 urina ( formada nos rins. . como usualmente se acredita. mas +" h" pessoas . %!ito.e haver" cada vez mais . 3inda ho+e. 3 urina. que eu viria a fazer naquela importante instituição. Para elas esse desli!amento. 3ntes de ser filtrado pelos rins. raramente são inclu)dos nos curr)culos das faculdades de medicina. a pr8pria necessidade indicaria esse m(todo terap utico. e eles nem sempre resolvem o pro#lema da sa$de. %la coloca em cheque a m"fia dos produtos qu)micos. acima da mediocridade.tra#alho executado pelo f)!ado. Aentro desse contexto. na %uropa. %m tais casos. que prefiro não mencionar o nome. em que prescrevia urina para lavar feridas. sem acesso a tratamentos tradicionais. 3 urina não tem valor de troca. 3 urina não ( veneno essa id(ia ( um equ)voco de sociedades industrializadas que perderam contato com a sa#edoria da natureza <exto retirado do livro "UR6:. 3o se praticar a Urinoterapia. tratamento pode ser praticado por qualquer pessoa. :ão tenho mais resfriados e nem crises a!udas de tendinite e !ota iacumulação de "cido $rico nas articulaç'esj. *ão elesC 0. entre outras coisas. não ( arriscado como muitos acreditam. ( diariamente excretado pelos rins. e "cido pantot nico. . esses elementos vitais são repostos. amDnia. 5. para cada caso ( necess"rio uma orientação especial. s8dio. .utras podem tomar doses homeop"ticas como prevenção. para fazer o intestino funcionar direito. .* A% *3dA%" . *uitos de0endem seu poder de cura. ( preciso ter cuidado. mas todos eles a !ente conse!ue nos alimentos . 3A9 . prosta!landinas. . al(m de @0 esp(cies de amino"cidos. armazenado na #exi!a e expelido como urina. "cido fosf8rico e "cido sulf$rico. como forma de prevenção. que destr8i c(lulas cancerosas. o xixi não ( um produto puro do san!ue. .aspItt5Ag593?%e@LLL@ Tratamento a )ase de xixi pro+oca contro+"rsias. incapaz de causar re+eição al(r!ica. :o in)cio tive fe#re alta e medo de uma infecção !eneralizada por estar tomando urina infectada por conta dos anti#i8ticos. que a+uda a evitar trom#osesR o S-metil!lioxal. 7uando o corpo est" intoxicado. uma vacina natural pela qual pode-se com#ater muito #em as pr8prias doenças . Utiliza-se tam#(m a urina como tratamento de pro#lemas de pele. a urina ( um produto do nosso san!ue e do pr8prio corpo. fl$or. adepto da pratica h" @4 anos.que tra#alha com doenças renais . entre outras. a #exi!a tam#(m ficou paralisada. al#umina e outras prote)nas. 11F do l)quido filtrado pelos rins ( rea#sorvido e volta a circular no san!ueR s8 0F desse l)quido.saude. fricção ou #anhos de imersão. Muitas su#st&ncias empre!adas em tratamentos são extra)das da urinaC a alanto)na. :o entanto.5ertas pessoas necessitam #e#er toda a urina eliminada at( che!ar a cura. pois pela urina são eliminadas su#st&ncias t8xicas que podem ser pre+udiciais. Outros acham !ue as su)stCncias t&xicas podem ser pre8udiciais ao or9anismo3aula 3orto Be#er a pr8pria urina em prol da sa$de. desco#ri que tomar urina ( muito mais a!rad"vel que tomar refri!erantes. Para ele. respons"vel pela capacidade #actericida da urina e pela ação ini#idora do #acilo da tu#erculoseR a uroquinase. ele sofreu um acidente de autom8vel e ficou parapl(!ico. os rins não conse!uem tra#alhar com efici ncia e deixam ir em#ora muitas su#st&ncias necess"rias. 9" cinco anos ele toma hho rem(dio naturalhh e !arante que não h" nada melhor que o pr8prio xixi para tratar a infecção urin"ria. "cido $rico.df. tratamento consiste na in!estão de xixi ou em sua aplicação na pele por meio de compressas. :o entanto. co#re.0ECTE2 httpCUUYYY. . :o entanto.:os tu#os urin"rios. 3os 0E anos.do 9ospital Universit"rio de Bras)lia. cheia de cloro.comUaudiosdefi!ueiraUindex. B. httpCUUnovuspress.B #om para a pele.hormDnio antidiur(tico2. ferro.%la ( se!ura. *erviço 3lexandre Pimentel. que a+uda na cicatrização de feridas e ( 8timo antiru!asR as !lo#ulinas. 9o+e che!uei a conclusão de que não posso mais ficar sem in!erir o m"ximo poss)vel de urina para manter a minha #oa sa$de. como os sais minerais. S. para ema!recer. de acordo com 3lexandre Pimentel. . 3l!uns dos compostos or!&nicosC ur(ia.#r @/!uido " uti2izado contra uma s"rie de ma2es . nefrolo!ista .00U40U@44N . . @. 5ompostos inor!&nicosC cloreto de s8dio e outros sais de cloro. 3pesar de sua composição qu)mica depender dos alimentos in!eridos.diz. %ditora 6rdin. por(m. iodo. #e#idas alco8licas ou a "!ua que vem da torneira. 9idratos de car#onoC ceto"cidos. pode-se dizer que a urina ( constitu)da de 1NF de "!ua e TF de elementos or!&nicos e inor!&nicos. nem mesmo se a pessoa est" com infecção urinaria. 9ormDniosC hipofis"rios. "cido l"tico e "cido $rico.ar!umenta.com.<%R3P63C UM3 3K<%R:3<6?3 *6MPK%* P3R3 <R3<3M%:<. dioxinas e impurezas que pre+udicam a imunidade a curto ou a m(dio prazo . ?oltei a viver e a querer viver afirma.!arante.!ov. c"lcio. creatinina. .asse!ura 3lexandre Pimentel.explica. .#rU44SU44S40441. .or!anizado por Aenise Monti+o Machado. sexuais.Perce#i que minha vida estava em peri!o. em especial as imuno!lo#ulinas. Minha cor e minha ale!ria melhoraram. consultor em alimentação alternativa e pesquisador de terapias complementares. acredita ter salvado sua vida por meio da urina. a Urinoterapia não tem contra-indicaç'es. Por ter sido uma lesão medular. portanto. consultor em alimentação alternativaC 10S-TNN@ ou alexpimtZVahoo. /. tam#(m chamada de terapia real. mais ou menos um litro e meio. pot"ssio.u eu aderia H urinoterapia ou lo!o ia morrer.B uma rica fonte de anticorpos. %. :a verdade. Be#er a pr8pria urina. <udo #em que tam#(m são eliminados nutrientes que são importantes para o corpo. %ssa ( a pr"tica usada pelos adeptos da urinoterapia. /@ anos.phpIactevieYfide0L0 ?e)er a pr&pria urina pode curar doen-as# .3 urina cont(m su#st&ncias que +" foram re+eitadas pelo or!anismo. zinco. não oferece riscos ou efeitos colaterais ne!ativos e seu efeito ( r"pido . su+eita a infecção crDnica. enzima vasodilatadora. de qualquer idade . sais de enxofreR f8sforo. cura de doenças e #usca de melhor qualidade de vida. que são anticorposR a ur(ia. aminas e "cidos or!&nicos. *e!undo ele. aposentado Paulo Ro#erto Muimarães. para >oel Paulo ?ei!a. T. 0111. entre outros. ma!n(sio. ?itaminasC 3. 3s ferroadas de uma "!ua-viva . em fase terminal.. como os tumores.7uando criança. estava a colectar urina para an"lises e in!eriu. . :o entanto. o l)quido que verteu. Mripes.9o+e tomo pura. a urina. c&ncer e dia#etes. 9" quem di!a que serve at( para su#stituir hhrem(dioshh de terapia hormonal. quando a hhurina ( mais concentradahh . o sa#or da urina não muda com a alimentação.ilamente. +" foram surpreendidos com al!umas destas kmezinhas caseiras ou da av8l. acima de tudo. que ( constitu)da de 1NF de "!ua e TF de alimentos or!&nicos e inor!&nicos. %m#e#er chichi numa compressa ou vert -lo directamente para tratar uma re!ião infectada ainda ( minimamente aceit"vel pelo comum dos mortais. % foi fazendo uso externo que a comerciante Maria de ["tima Pimenta. H nascença. . o cuidado com o corpo e a pratica de exerc)cios f)sicos como complemento H terapia. . Por isso. e os m(dicos homeopatas e seus pacientes esconderam-se atr"s de nomes fict)cios para a#ordar o tema. su#st&ncia existente na urina. 3 cura destas mazelas ( facilmente identific"vel pela crendice popular.<enho conhecimento de curas de reumatismo. parecido com um simples ch". . :ada de mais errado. que deixou a quimioterapia para usar a urinoterapia. Mas s8 em 011S ela começou a #e#er urina misturada com suco de laran+a. o sentimento inicial de asco ( facilmente ultrapassado por um #em-estar dito vis)vel e. de um peixe-aranha ou de uma a#elha dizem-se facilmente trat"veis ou desinflamadas com um #anho de chichi. usou a urina so# orientação do pai para curar machucados externos. diz #e#er e usar em machucados e tam#(m como loção p8s-#ar#a. normalmente homeopatas. #em lon!e da #oca. ( por isso que sua pele não tem irritaç'es causadas pela l&mina e o p lo da #ar#a demora mais para crescer. 3lexandre Pimentel d" o conselhoC .:unca tomei hormDnio e passei a fazer a urinoterapia. a sua. Primeiro #ochechei so#re o dente infectado e depois #e#i. a terapeuta Patr)cia Peres recomenda a mudança de h"#itos alimentares. o !osto varia de "!ua do mar para "!ua de coco . são os males apontados para poss)veis sess'es de urinoterapia.lem#ra. *e+a como for. .!smin. %le s8 recomendou que eu continuasse com a urinoterapia. no m)nimo. para quem se convenceu de que a terapia real ( um tratamento altamente eficiente. T@ anos. k3 pele ficou estranhamente lisa. ( um comprovado a!ente #actericida.. iniciou o tratamento para cuidar de uma queimadura na pele. tem sempre o sa#or amar!o por causa da ur(ia . Para quem não tem cora!em de #e#er.l 3 hist8ria contada por Paulo ( semelhante H de centenas que se l em na 6nternet. queimaduras. ( o rem(dio. capaz de actuar depressa contra as picadas de al!uns animais ou em determinadas crises dermatol8!icas.afirma. não h" dados oficiais de quantos adeptos existem no Brasil. confer ncias mundiais e testemunhos de m(dicos. quem o faz e o recomenda. 3t( quando meu olho ficava irritado eu pin!ava !otas de xixi para melhorar . Oorna2 do ?rasi2 httpCUUYYY. leitor deve estar repu!nado ou.Be#er o pr8prio xixi ( um ato de li#erdade. k%stava no limite de uma dor de dentes e a mais de @44 quilDmetros de um dentista. 3l(m disso. . [oi o que aconteceu com a dona de casa Maria 3parecida Ri#eiro. *e!undo ele. 3o primeiro sintoma de qualquer mal-estar fisiol8!ico. %xistem livros. :o entanto. e comecei a sentir um vi!or e um #em-estar interior muito !rande. mas. 3li"s. Por medo do preconceito. . e o dente não se manifestou mais.3pesar de sua composição qu)mica depender dos alimentos in!eridos. ainda ensonada.esp(cie de alforreca que ha#ita no mar dos 3çores -. a!ora #e# -lo. dores de dentes e at( doenças crDnicas. numa coisa parece haver unanimidade.:o interior do Pa)s. que realiza o ritual de #e#er xixi h" seis anos . 9o+e. assim como manchas de pele ou l"#ios !retados. sendo altamente eficiente e re+uvenescedora. 3 ureia. e os efeitos #en(ficos sucederam-se.ito anos depois de o meu m(dico ter receitado hormDnios voltei l" e ele me per!untou se eu não queria aumentar um pouco a dosa!em. se!undo o nefrolo!ista >oel Paulo ?ei!a. de SE anos. o professor M"rio 5ampos. cepticismo condena. muitas pessoas não assumem que fazem a urinoterapia. o#viamente. . crente. k?inte minutos depois a dor tinha fu!ido. Muitos. se calhar. Paulo . Paulo estava na Ondia quando deu o primeiro tra!o no l)quido amarelo.in!erindo meio litro por dia. 5ontei para ele que nunca havia tomado.afirma que a urinoterapia cura quase tudo. . o uso externo ( comum. Kon!e deste preconceito est". doenças crDnicas. e preconceitos H parte.k%feitos terap uticos da urinaIl -.s urolo!istas contatados riram-se do teor da per!unta . . mas poucos devem sa#er que h" quem in!ira a sua pr8pria urina como forma de tratamento avançado e prolon!ado para males maiores. a urina fica com !osto mais leve. a urina. Aepois que iniciei a terapia nunca mais tive pro#lemas de sa$de. aler!ias. Mas per!unta-seC +" que faz tão #em H sa$de e est" ao alcance de todos. eliminando manchas e espinhas.l Prolon!ou a terapia. um rem(dio produzido pelo la#orat8rio do pr8prio or!anismo com ant)!enos para todas as doenças que o computador #iol8!ico reconhece. . nem no mundo.. porque não ( divul!ado h" mais tempo ou porque não o usam os m(dicos convencionaisI .tem este estranho h"#ito.conclui. :ão ( s8 o professor que +" ouviu falar nos #enef)cios da terapia real. por descuido. de foro interno ou externo. a urina tam#(m pode ser usada como cosm(tico. a conselho da ami!a. .comUforumUarchiveUindex. TL anos.phpIt-S0S. quando uma ami!a #rasileira me falou nos efeitos terap uticos da urina.5om al!odão molhado. e de pacientes so#re a urinoterapia. Paulo d" mesmo a conhecer a hist8ria de um doente com um tumor mali!no no c8lon.html *e lhe contarem que h" quem acorde de manhã e que a primeira coisa que leva H #oca ( um copo #em cheio de chichi provavelmente pensar" que a pessoa. ho+e #e#o tranq. mas s8 faz sentido quando voc pratica pela fato de !ostar .s ar!umentos resvalam o universo da crendice popular e chocam com a #arreira cient)fica da medicina tradicional. picadas de insetos. este tipo de tratamento. melhor ( #e#er #astante "!ua para que a fonte não seque .l :ada de mais simples. inclusive pela manhã.!arante Maria de ["tima.adverte >oel Paulo. 7uando voc tem uma #oa alimentação. :o primeiro momento foi entranho. incr(dulo.vamos cham"-lo assim . 3li"s. 3 mudança valeu-lhe mais uns anos de vida e o espanto dos m(dicos. >" ouvi dizer de que ( #om para sarampo e coqueluche. a terapeuta Patr)cia Peres. para quem opta por experimentar este #izarro tratamento. 3t( no :ordeste do Brasil e em muitas outras re!i'es.ssps. Aepois. 5omo qualquer terapia alternativa popular. %le interessou-se e decidiu começar o tratamento externo e interno com urina. %m Portu!al. pense que este+a melhor e a+a como se estivesse melhor.ente que se sinta melhor. sai#a-se que a primeira urina interm(dia . aconselhei o paciente a ler primeiro o livro <he Miracle 5up of Kiquid. 5omo se diz na medicina convencional. em que prescrevia urina para lavar feridas. Para elas esse desli!amento. se!undo dizem. 6sso talvez se explique pela !rande pressão da ind$stria farmac utica so#re a cl)nica m(dica e pesquisas cient)ficas.extrato de resina . a pr8pria necessidade indicaria esse m(todo terap utico. Aioscorides pu#licou na 6n!laterra o livro ". os povos como o da :icar"!ua. sendo tam#(m a menos t8xical. pro#lema re!ularizou e passado pouco tempo estava sanado. Aurante a 6dade M(dia era comum.or!. %ra utilizada na Ondia. 3 urinoterapia ( uma t(cnica milenar muito praticada no .riente. Por exemplo.s defensores da terap utica kda "!ua da vidal culpa#ilizam a ind$stria farmac utica.( a mais eficaz. em#ora sem nenhuma prova o#+ectiva ou cient)fica. +" ( profundamente curador. a Urinoterapia foi desaparecendo H medida que a ci ncia e a tecnolo!ia se desenvolviam. como taturanas e "!uas-vivas. s8 se deve #e#er a nossa pr8pria urina.para disfarçar o sa#or. entretanto +" desenvolvida por n8sl.cidente e não faz tanto tempo assimC em 0ET0. sem acesso a tratamentos tradicionais. kpessoal e intransmiss)vel e capaz de criar facilmente anticorpos para al!uma doença. urtic"rias e queimaduras por veneno de animais. <alvez se+a uma terapia para casos extremos. k+" que testa melhor todas as variantes do or!anismo. a crença afecta o comportamento. #e#er urina si!nifica que#rar condicionamentos arrai!ados. ( freq. 3inda ho+e. .3l(m disso. ale!ando que esta não tem interesse em divul!ar uma su#st&ncia natural. <esouro 6n!l s". a cura do chichi ainda aparece muito t)mida. a tradição popular recomenda a aplicação da urina de crianças para doenças de pele. *omente ao se desli!arem um pouco da atmosfera mental coletiva ( que conse!uem realizar tal ato.depois de se verter as primeiras !otas do l)quido mict8rio e antes das $ltimas . perpetuamente renov"vel e eficaz. k5omo o assunto ( delicado.e haver" cada vez mais . mas tem um potencial crescimento entre os ve!etarianos e os naturistas. Aiz-se at( que no pa)s do sam#a +" se exporta o l)quido amarelo. %!ito. o Ar. 3presentam m(todos or!anizados a se!uir pelos enfermos e reportam-se a exemplos de m(dicos anti!os para fazer acreditar as suas convicç'es. 9" quem a #e#a pura e fume!ante e h" quem lhe misture sumos de fruta ou pr8polis . fricção ou #anhos de imersão. :ão vendem nem o#ri!am nin!u(m a se!uir o tratamento. Mr(cia 3nti!a e nas civilizaç'es 6nca. k3mar!o e sal!adol. %m tais casos. Mais preocupadas com a #eleza parecem estar as +aponesas.normalmente misturada com "!ua .htm 3 Urinoterapia ( uma t(cnica terap utica que consiste na in!estão de urina ou em sua aplicação na pele por meio de compressas.l Mas h" re!ras e prescriç'es. de efici ncia comprovada por diferentes povos atrav(s dos tempos. #e#er a pr8pria urina como proteção contra a peste. raramente são inclu)dos nos curr)culos das faculdades de medicina. na maioria das vezes considerados supertiç'es. como o define Paulo. esta tam#(m depende de um n$mero consider"vel de testemunhos vivos que a experimentaram e que dizem que ela funciona. em especial na Ondia. :o s(culo dezoito. *e uma pessoa acredita numa terapia. na %uropa. em "reas onde h" falta de recursos m(dicos. e este afecta o or!anismo. ?aler" a pena #e# -loI in Expresso =aFde !ue +em de dentro ao a2cance de todos httpCUUYYY. e tam#(m com uma forte implantação. <i#ete. 5lara . em#ora recente.num paciente seu que sofria de infecç'es dermatol8!icas !raves.#rU:oticiasU@44TUUrinoterapia.. o da 3r"#ia e o do 3lasca utilizam urina para sanar males f)sicos. MaisC apontam o dedo ao pro!resso. quase sempre por falta de recursos. mas +" h" pessoas . mas não ( isso que os faz temer o r8tulo de charlatães. 9" re!istro de sua utilização at( mesmo na medicina ortodoxa do . %m#ora milenar e mundialmente difundida. 9" dentistas que a recomendam para o #ranqueamento dos dentes e h" k!urusl que a defendem como o elixir da +uventude. por si s8. <ratamentos naturais. no Brasil.que se encontram em situaç'es a!udas de sofrimento f)sico e ps)quico. do m(dico +apon s RVoichi :aGao. que tomam um #anho de urina di"rio como m(todo contra as ru!as e para melhorar a qualidade da pele. %m#ora a maioria dos ocidentais ha#ituados H medicina moderna resista a ela. que invia#ilizou e apelidou como meras superstiç'es os tratamentos naturais. com a finalidade de se fa#ricar rem(dios para com#ater a esterilidade feminina. março/2004 . Maia e 3steca. ( uma t(cnica muito anti!a.nome fict)cio2 ( uma m(dica homeopata espanhola que +" utilizou urina homeopatizada . 3 lista de doenças a tratar ( extensa. apenas o aconselham. os dentistas de Paris usavam urina para limpar os dentes. !ratuita.:ão se deveria manter na som#ra uma forma terap utica que pode ser tão preciosa.