URINÁLISES - Cópia

March 21, 2018 | Author: Joher Silva | Category: Kidney, Chemistry, Medical Specialties, Wellness, Chemicals


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Prof.Ronaldo Costa 26/06/2012 Médicos da Antiguidade  Hipócrates – “Uroscopia”  Anos 1140 d.C., - Teste de cores  Thomas Bryant – “Profetas do xixi”  1675- “ Brand – Alquimia –”transformar urina em ouro”  1694 – Frederick Dekkers – Albuminúria  1827- Richard Bright – Uroanálises –exame de rotina  1837- François Rayer e Eugene N. Vigla.prática clínica  1920 -Thomas Addis – Sedimento urinário Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Urina – “Um fluído de biópsia dos rins”. “Um ultrafiltrado do plasma, que pode ser usado para a evolução e monitoramento da hoemostase do corpo e muitas doenças dos processos metabólicos” Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Filtração do plasma do glomérulo Reabsorção e secreção pelos túbulos Remoção de perda de produtos metabólicos Regulação de água e eletrólitos Manutenção do equilíbrio ácidobase Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Comparação do Ultrafiltrado Inicial e Urina Final COMPONENTES ULTRAFILTRADO INICIAL(mmol) URINA FINAL (mmol) % REABSORÇÃO água 9,500,000.00 67,000.00 99,3 uréia cloretos sódio potássio glicose 910.00 37,000.00 32,000.00 986.00 900.00 400.00 185.00 130.00 70.00 0.72 44,0 99,5 99,6 92,9 100.0 albumina 0.02 Prof. Ronaldo Costa 0.001 26/06/2012 95.0 Substâncias químicas orgânicas e inorgânicas. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Substâncias Químicas Orgânicas Uréia Creatinina Aminoácidos Peptídios Sulfatos Substâncias Químicas Inorgânicas Sódio Potássio Amônia Sulfatos Fosfatos Ácido Úrico Eletrólitos:Ca++; Mg++; Cl-; HCO3- ; 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 1ª da manhã Aleatória Fracionada Temporizada Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Exame de rotina ou tipo I; análise de proteínas, nitritos; confirmação de proteinúria ortostática; teste de gravidez -é Ideal Cuidados: cristalização concentração Interfere no estudo citológico Preservar se não analisar dentro de 2 hs. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 De fácil coleta; ao acaso; estudos citológicos;(hidratação) exames de triagem Cuidados: interfere exercício, fluídos tomados, Pode não refletir o estado do paciente. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Comparação de um analito na urina e no sangue ao mesmo tempo. Teste de tolerância à Glicose(TTG ou GTT) Amostra em jejum – segunda urina da manhã – monitorização de glicosúria Pós- Prandial – rotina de diabetes Testes de clearence Estudos citológicos Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Permite comparações de amostra excretada do dia-a-dia.(hormonios,proteínas, gfr, exercícios, hidratação, metabolismo). Tipos: Pré-determinado tempo(2,12,24 hs.)Glicose, Clearence Tempo específico(2, 4 horas PM.) Urobilinogênio Usualmente 12 e 24 horas. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Orientar o paciente quanto ao procedimento. 1º Dia: esvaziar a bexiga na hora inicial, coletar todas as urinas nas próximas 24horas.  2º Dia: na mesma hora em que começou a coletar no primeiro dia, de bexiga cheia, urinar e coletar esta última amostra.  No laboratório após a chegada da amostra, misturar, medir o volume e registrar.  Uma alíquota é guardada para testes e ensaios adicionais de repetição, descartar o restante da urina. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Rotina Jato médio Prova de Valentine Cateterizada AspiraçãoSuprapúbica Pediátrica Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Não requer preparação Quase sempre aleatórias,primeira da Manhã ou Fracionada. Dependendo da idade do paciente e condições físicas requer assistência. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Utilizada para cultura, citologia e rotina. Necessita de assepsia do paciente Primeira urina é descartada. Não ter contato do coletor com a área perineal. Contém elementos e analitos da bexiga, uretra e rins. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Coleta dos três frascos. 1º Frasco – Primeira urina é colhida 2º Frasco – Jato médio é colhido 3º Frasco – Após massagem da próstata, a urina é colhida. Faz-se cultura de todas as amostras A 2ª e 3ª amostra faz-se a microscopia. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Requer pessoal treinado. Utilizada na rotina e cultura, e também paras diferenciar Infecção Renal, da Bexiga. Inserção de um cateter através da uretra dentro da bexiga. Amostras aleatória e e temporizadas podem se obtidas. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Coleta diretamente da bexiga por uma agulha com seringa em punção abdominal. Utilizada para cultura e citologia. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Utilizada na rotina e ensaios quantitativos Faz-se assepsia do local da coleta São utilizados coletores plásticos com adesivos. Devido a contaminações coletas suprapúbicas e cateterizada podem ser feitas. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Cuidados na Coleta Masculina Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Cuidados na Coleta Feminina Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Refrigeração- 4 a 6ºC, até 24 horas Vantagens: ● Não interfere em testes bioquímicos. Desvantagens: ● Aumenta a densidade para urodensímetro, e precipita cristais de fosfatos e uratos amorfos. ● Se for analisada dentro de 2 horas após a coleta , não refrigerar. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Ác. Bórico Vantagem: Bacteriostático, mantém o pH em  6.0  Conserva bem proteínas, elementos formados, transporte para cultura, Desvantagem:  Interfere em análises de medicamentos, hormônios, pH.  Precipitação de cristais(Uratos)) Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Timol Vantagens:  Preserva o sedimento, inibe bactérias e fungos. Desvantagem:  Intefere nos testes de precipitação de proteínas. Formol Vantagens:  Preserva o sedimento Desvantagem:  Interfere em testes redutores(glicose), formação de grumos de sedimentos. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Tolueno Vantagens  Não interfere nos testes bioquímicos. Desvantagens  Flutua na superfície da amostra aderindo aos materiais. Fenol Vantagens  Não interfere nas análises de rotina. Desvantagens  Não produz alterações no odor. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Não Aceitáveis para a Rotina Fluoreto de Sódio: Vantagem  Conservar a glicose e medicamentos, Desvantagem  Por inibir nas tiras reagentes a glicose, sangue e leucócitos. Carbonato de Sódio: Vantagem  Preservar porfirinas e porfobilinogênios. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Mudanças Físicas Cor: Oxidação ou Redução de metabólitos (bilirrubina biliverdina; urobilinogenio urobilina; hemoglobina metahemoglobina). Aspecto:Falsamente aumentado(bactérias, e cristais e materiais amorfos). Odor:Falsamente aumentado (bactérias, ou decomposição de uréia amônia Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Mudanças Químicas pH: falsamente aumentado (bactérias) uréia amônia; perda de CO2 falsamente diminuído(bactéria e fungo) glicose formas ácidas. Glicose: falsamente diminuída(bactérias ou celular) pela glicólise. Cetonas: falsamente diminuída(bactéria) acetoacetato acetona; volatilização da acetona Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Bilirrubina: falsamente diminuída- fotooxidação biliverdina; hidrólise livre para bilirrubina Urobilinogênio: falsamente diminuído oxidação urobilina Nitrito: falsamente aumentado(bactéria) redução de nitratos Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Mudanças Microscópicas Falsamente diminuídas: hemácias, leucócitos, cilindros (urina alcalina) Falsamente aumentada: bactérias Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Anatomia Circulação Fisiologia - Glomérulos - Túbulos - Função tubular - Formação da Urina Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 1. Cortex Renal A mais externa Contém cerca de 1 milhão de néfrons, a unidade filtrante que forma a urina. Tipos de Néfrons: Cortical encontra-se completamente dentro do cortex . Juxtamedular – encontra-se em ambos, cortex e medula 2. Medula Renal O meio interior, no qual pode ser visto as pirâmides triangulares. As áreas entre piramides são as colunas renais. Uma extensão do cortex que é uma rota de passagem dos vasos sangíneos e nervos..  3. Renal Pelvis  • O funil formado está dentro do sinus renal. Coleta urina das pirâmides e transporta para dentro do ureter para passagem para a bexiga. 26/06/2012 8 lobos capilares dentro da cápsula de Bowman Atua como filtro não seletivo para Substancias de P.M. <70.000 d. Fatores que influenciam a filtração Estrutura da parede capilar e da Cápsula de Bowman Pressões Hidrostáticas e Oncóticas Mecanismos de retroalimentação do sistema Renina-angiotensinaaldosterona. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Filtrado passa por: Membrana da parede capilar Membrana basal Epitélio visceral As células endoteliais contém poros que aumentam a permeabilidade capilar, mas não permitem a passagem de grandes moléculas e células sanguíneas. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Pressão hidrostática menor tamanho da arteríola eferente e dos capilares glomerulares aumentam a filtração glomerular Aumento da P.A. = constrição da arteríola aferente para não haver danos ao glomérulo ou excesso de filtração.  Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 ●Controla o a regulação do fluxo de sangue para o glomérulo e dentro dele. ● Dilatação da arteríola aferente e constrição da arteríola eferente ● Estimulação da reabsorção de sódio no túbulo proximal ● Estimulação do cortex adrenal para liberar o hormonio retentor de sódio, aldosterona, o que causa a reabsorção de sódio e excreção de potássio no túbulo distal e no ducto coletor ● Estimulação da liberação de hormônio antidiurético pelo hipotálamo para provocar a reabsorção de água no ducto coletor. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Túbulos Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Substâncias Glicose, sais, Transporte Ativo Aminoácidos Sódio Localização Túbulo Proximal Túbulo proximal e distal Cloreto Alça de Henle (ascendente) Localização Túbulo Proximal , Alça de henle, (descendente) e ducto coletor Alça de Henle (ascendente) Alça de Henle (ascendente) Túbulo Proximal 26/06/2012 Substâncias Água Transporte Passivo Sódio Uréia Prof. Ronaldo Costa Passagem de substâncias do sangue nos capilares peritubulares para o filtrado tubular. Funções: Eliminação de produtos residuais não filtrados pelo Glomérulo. Regulação do Equilíbrio Ácido-Base. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Rins recebe 25% da circulação cardíaca Arteria Renal Arteríola aferente Arteriola eferente Capilares peritubulares Vasa recta Pressão Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 O sangue entra nos rins através das artéria renais, circula primeiro dentro do segmento de artérias e então para as artérias lobares. • Desse ponto, passa para artéria interlobar, artéria arcuada, a pequena artéria interlobular,e ainda pequenas arteriolas aferentes, as quais descarregam dentro dum leito capilar chamado glomérulo. • Saindo do glomérulo é a arteríola eferente A arteríola aferente é mais larga do que a arteríola eferente. • o sangue passa da arteríola aferente para dentro dos capilares peritubulares e vaso recta. • Desse ponto , o sangue drena para dentro da veia interlobular, circula dentro da veia arcuada e passa pela veia arcuada, eventualmente penetrando na veia renal. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Composição da Urina Eliminação de Soluto Medidas de Composição do Soluto Osmolalidade Densidade Determinação da habilidade de concentração renal Osmolalidade x densidade Testes de Perda de Fluídos Osmolar e Clearence de água livre Taxa de Filtração Glomerular Clearence Renal – inulina e creatinina 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa Composição Depende da dieta, saúde, atividade física, etc.. 95% é água 5% são solutos Eliminação Os rins eliminam pela Urina perdas metabólicas: (ác. orgânicos e bases); substâncias exógenas (drogas, contrastes); substancias solúveis(uréia, creatinina, ácido úrico) ; eletrólitos (cloro, potássio. sódio,fosfatos);proteínas (albumina) . 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa Osmolalidade Concentração da solução expressada em osmoles das particulas do soluto por Kilograma do solvente. Osmol: quantidade de uma substância que dissocia para produzir 1 mol de partículas numa solução[P(g)÷ Nº de part.] 1 mosmol de Uréia: 60mg 1 mosmol de NaCl: 29,25mg Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012  Osmolaridade Número de partículas do soluto ÷ volume  Total da solução (volume do soluto ÷ volume do solvente), após a dissolução das partículas no solvente  Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Densidade Específica (d) Relação entre a massa específica da urina e a massa específica da água.  Média nos adultos: 1,015 e 1,02.  Está em função direta dos solutos.  Não costuma se alterar pela variação de um ou outro soluto isolado, mas pelo volume de água formado em determinado período. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Variação da àgua urinária  Compensação do rim íntegro a desequilíbrios entre a água perdida por outros órgãos(pele pulmão).  Efeitos sobre a diurese provocados por comprometimento de outros órgãos(S.N. e glândulas) ou por medicamentos e outras substâncias.  Comprometimento Renal. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Cor Espuma Aspecto Odor Concentração Volume Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Variação funções metabólicas, doenças,atividades físicas, dieta, alimentos, drogas. Cor quase ausente até o negro. Cor normal amarelo claro, amarelo pálida(diluída)amarelo escura(concentrada) Pigmentos - Urocromo , Urobilina, Uroeritrina Modificações quantidade de substâncias presentes, pH e forma estrutural da substância(hemácias, hemoglobina) Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Urina Incolor recente ingestão de líquidos Amarela-Palha, Amarela-Pálida poliúria,densidade elevada,diabete Amarela-Escura Amostra concentrada, exercícios, primeira da manhã, urobilina, bilirrubina Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Âmbar Desidratação pela queimadura ou febre Laranja Bilirubina(espuma amarela), urobilina não aparece espuma amarela)Drogas: Fenazopiridina, nitrofurantoína, fenidione, sulfasalazina, sulfonamida, etoxazone. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Amarela Esverdeado, Amarela Castanho Bilirrubina oxidada em biliverdina, espuma colorida na urina ácida e falso negativo para teste de bilirrubina. Verde Pseudomonas, derivados do fenol, clorofila, metocarbamol Azul Indican, azul de metileno, desosdorantes do ar(clorets), amitripitilina, Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Rosa Hemoglobina, Porfirinas, hemácias visíveis microscopicamente, fenolsulftaleína(PSP e BSP) Vermelha Hemoglobina(urina límpida), hemólise intravascular; mioglobina, urina límpida com hemoglobina positiva, lesão muscular; porfirina, resultado negativo para hemoglobina. Genética(beterraba); Drogas: Rifampicina, clorzoxasona, mesilato de deferoxamina, levodopa, fenolftaleína, contaminação menstrual Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Marrom Melanina, hemoglobina, mioglobina, ác. hemogentísico,metahemoglobina, fenol(envenenamento), furazolidona, cáscara, senna ferro sorbitol, levedopa, Metocarbamol. Preta Hemoglobina, cloroquina, metronidazol, sais De ferro, ruibarbo, furazolidona, metildopa,fenóis. Violeta Urina alcalina com degradação por bactérias do sulfato de indoxyl:metabólito do triptofano Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Quando agitada aparece e se dissipa rapidamente. Modificações: Proteínas(albumina)- espuma branca que permanece por uma quantidade e tempo maior. Bilirrubina – espuma amarela em urinas de cor âmbar e alaranjada. Não é reportada nos laudos. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Refere-se a transparência de uma amostra. Normal Partículas de matéria não são visíveis, Constituintes se presentes estão solúveis. Límpida Ligeiramente Turva Turva – Sedimento(Células,Muco) Refrigeração[Fosfatos,Carbonatos(ppt branco); Uratos Amorfos,Ác. Úrico (ppt. Róseo)] Drogas: Contrastes, Cremes Vaginais Contaminantes: Esperma, parasitas, talco Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Anormal Límpida: Substâncias(glicose, proteínas, hemoglobina) Opalescente ou leitosa:pode precipitar ou ter coágulos( lipidios ou linfa) Turva: Não patológica(slide 60) Patológicas: Substancias indicam: 1-deteriorização da barreira de separação do trato urinário para o sangue. 2-disfunção metabólica 3-processo de doença Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Hemácias- dano do trato urinário; cilindros hemáticos(dano glomerular ou tubular) Leucócitos – processo inflamatório Bactérias – *Infecção; em urina fresca com hemácias , leucócitos e cilindros – trato urinário superior; com leucócitos sem cilindros- infecção do trato urinário inferior Fungos, Trichomonas, Cristais anormais, Cálculo, Pus. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Normal – Aromático Urina Velha – Amoniacal (armazenamento) Uréia Amoníaco ( bactérias) ou infecções do trato urinário. Fétido – ITU Frutado,doce–produção própria de cetonas por: diabetes mellitus, dieta, desnutrição, exercícios vigorosos, vômito, diarréia. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Odores Incomuns Desordens de aminoácidos Ninho de rato: PKU Xarope de bordo: doença do xpe. de bordo Rançoso: Tirosinemia Peixe velho: Trimetilaminúria Repolho: mal absorção de metionina Pés suados: Ác. Isovalérico e glutárico Ingestão de substancias: aspargo, alho, Medicamentos: (mentol), desinfetantes (contaminantes) Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Quantidade de solutos presentes no volume de água excretada. Expressão: Densidade Osmolalidade Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Osmolalidade Concentração da solução expressada em osmoles das particulas do soluto por Kilograma do solvente. Osmol: quantidade de uma substância que dissocia para produzir 1 mol de partículas numa solução[P(g)÷ Nº de part.] 1 mosmol de Uréia: 60mg 1 mosmol de NaCl: 29,25mg Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Quantidade  Mínimo: 500ml  Média: 1000 a 2000ml/24horas  Anúria  Oligúria  Poliúria Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Diminuído Anúria - catabolismo orgânico < 100ml/24horas      obstruções das vias urinárias, desidratações intensas, nefroses escleróticas insuficiência renal aguda. glomerulonefrite aguda Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Oligúria - catabolismo orgânico < 400ml/24horas Transitórias  Insuficiente ingestão de líquidos  Fase de formação de edemas  Vômito  Diarréia  Sudação profunda Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Permanentes         Insuficiência cardíaca Estados antidiuréticos Fase pré-comatosa e comatosa diabética Cirrose hepática e outras hepatopatias Glomerulonefrite(fase difusa) Nefrose fase edematosa Hipotireoidismo Obesidade Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Aumentado Poliúria - catabolismo orgânico – >2.000 ml/24horas Transitórias Ingestão de grande quantidade de líquidos  Ação do frio  Poliúrias posturais  Reabsorvição de edemas e transudatos  Crises convulsivas, asmáticas , nervosas  Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Permanentes obstruções das vias urinárias,  desidratações intensas,  nefroses escleróticas  insuficiência renal aguda.  diabetes  tuberculose renal  potomania  Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Fitas Reagentes Tabletes Testes Químicos •Densidade • pH • Glicose • Cetonas • Bilirrubina • Urobilinogênio • Ácido Ascórbico • Proteínas • Sangue • Leucócitos • Nitritos Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Fitas de plástico inerte, com reagentes impregnados em almofadas. Há reações químicas com a urina com mudanças de cor Testes são qualitativos e semiquantitativos ♦ concentração(mg/dl) ♦ pouco, moderado, muito ♦ traços; 1+; 2+; 3+; 4+ ♦ positivo; normal; negativo Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Verifique as áreas reagentes específicas no rótulo do produto. Confirme que o produto está dentro do prazo de validade mostrado no rótulo. Colete a urina Fresca, homogeneizada, Não centrifugada e em um recipiente limpo e seco. Misture bem imediatamente antes do teste. Retire uma tira do frasco e feche-o imediatamente. Inspecione a tira. Se as áreas reagentes estiverem descoloradas ou escurecidas, não utilize a tira. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Retire uma tira do frasco e feche-o imediatamente. Inspecione a tira. Se as áreas reagentes estiverem descoloradas ou escurecidas, não utilize a tira. Mergulhe a tira teste na urina até a marca por não mais de um segundo. Não deixe que as áreas reagentes encostemse à borda do recipiente X Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Remova a tira e retire o excesso de urina na borda do recipiente. Segure a tira em posição horizontal e toque suavemente uma das bordas em papel absorvente para prevenir a mistura de produtos químicos das áreas reagentes adjacentes bem como o contato das mãos com a urina Posicione a tira bem próxima à tabela de cores no rótulo do frasco. Nos tempos específicos, leia o resultado cuidadosamente sob boa iluminação. A tira também pode ser lida com instrumento. O tempo específico de leitura deve ser respeitado para obterem-se resultados confiáveis. Mudanças na cor que aparecem apenas nas bordas das tiras ou então após terem passados 2 minutos não possuem significado no diagnóstico. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Baseado em reações químicas e bioquímicas com certos analitos que produzem uma distinta mudança de coloração em áreas reativas individuais. A cor resultante das áreas reativas é comparada com tabela de referência de coloração quando a leitura é realizada visualmente, ou a tira é incubada e lida no equipamento automaticamente. Qualquer desvio da coloração normal fornece uma informação diagnóstica precoce que pode ajudar a iniciar diagnósticos adicionais e tratamento. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 ◘ Protegidas de produtos químicos, calor, luz, ◘ Umidade. ◘ Recipiente opaco, com dissecante. ◘ Armazenar em temperatura < 30ºC. ◘ Observar se há mudanças nas cores das áreas de reação. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Controles positivos ou negativos a cada 24hs. Registrar os controles Substancias interferentes,(fenazopiridina) descuido, técnico, daltonismo. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Fitas Reagentes e Reações Químicas Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Princípios de mudanças de um polieletrólito. Não mede o valor verdadeiro ou total de solutos contidos. Mede solutos iônicos Sensitividade : 1.000 a 1.030 Falsos baixos: glicose e uréia >10g/dl; pH≥ 6,5 Falsos elevados: proteínas = 100 a 500mg/dL; cetoácidos(ácido lático, cetonas,...) Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Urodensímetro Utiliza o deslocamento do volume que é comparado contra uma escala do urodensímetro Menos exato que os outros métodos Necessita de um volume maior(15 a 50ml) Recipiente de leitura deve ser grande e profundo para que possa flutar sem tocar os Lados(proveta) Precisa ser corrigido a temperatura( N = 20ºC) + 0,001 para cada 3ºC acima de 20ºC. - 0,001 para cada 3ºC abaixo de 20ºC. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Urodensímetro Precisa ser corrigido a leitura pela presença de Proteínas ou Glicose na urina. 1g/dL de Proteína aumenta em 0,003 1g/dL de Glicose aumenta em 0,004. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Refratômetro Utiliza o indice refratométrico. A escala da densidade é calibrada em termos de ângulos em que a luz passa através da amostra. Utiliza pequeno volume da amostra. Não necessita de correção para a temperatura. Calibrado com água destilada, e deve dar 1.000 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Oscilação Harmônica Princípio da frequência de uma onda sonora que passa pela solução e mede a densidade. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Ultrafiltrado na C.B. no glomérulo tem densidade = proteínas livres do plasma(1.010) D=1.010 Isostenúria- disfunção renal tubular D<1.010 hipostenúria – D>1.010 hiperstenúria – Normal de 1.002 -1035 Média: 1.015-1.025 Impossível fisiologicamente =1.000 ou > 1.040 1.040 contraste radiográfico, manitol (osmometria ou fita) Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Duplo-indicador: azul bromotimol e vermelho de metila (laranja= 5.0 a verde 7.0 a azul 9.0) Ind - + H+ ions indicador colorido laranja H-Ind cor reduzida verde ou azul Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Erros: Armazenamento – bactérias Contaminação com reagente ácido de areas da fita(proteínas) Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 pHmetro – contato do eletrodo com a urina fará uma mudança de potencial entre os eletrodos e o indicador, que será registrado por um voltímetro e convertido para leitura de pH. A temperatura influencia e há necessidade de calibração. Papéis de pH – produz mudanças de cor de acordo com o indicador que é comparado com a cartela de valores de pH. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Referência: 4.5 a 8.0 Urina Ácida Dieta: hiperproteíca, Alcalose metabólica: cetoacidose diabética, diarréia, uremia, veneno(metanol, etilenoglicol), desnutrição Acidose Respiratória: enfisema, D.Resp.Cron. Doença renal: ITU- bactéria produtora de ácido (e.coli); falha renal crônica Medicamentos:NH4Cl, Ác. Ascórbico, Metionina, Ác. Mandélico Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Urina Alcalina Dieta: Vegetais, Frutas cítricas, pobre em carboidratos. Alcalose Metabólica: vômito, lavagem gástrica Alcalose respiratória: hiperventilação Doença Renal: ITU(produtores de urease – proteus sp, pseudomonas sp) Medicamentos: bicarbonato de sódio, citrato de sódio, acetazolamida, Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Reação de sequencia dupla de enzimas Detecta apenas glicose. Glicose+ O2 Glicose oxidase Ac. Glucônico + H202 H2O2 + Cromógeno peroxidase Cromógeno Oxidado + H2O Cromógenos: tetrametilbenzidina, iodeto de potássio, hidrocloreto de tolidina Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Resultados: Normal, Negativo, Positivo, mg/dL Urina: 20mg/dL normal Sensitividade : 40mg/dL ; 75 a 125mg/dL em 90% dos testes. Cetonas ( ≥40mg/dL)reduz a sensitividade da fita com baixas concentrações de glicose Especificidade: afetada pela densidade específica alta e baixa temperatura Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Resultados Falso Positivo: Agentes oxidantes fortes( hipoclorito de sódio) Contaminantes(peróxidos; formaldeído Resultado Falso Negativo: Ácido Ascórbico ≥ 50mg/dL Armazenamento (glicólise) Drogas: salicilato, tetraciclina Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Teste de Redução de Cobre(Benedict) CuSO4 + Agente Redutor calor e álcali CuOH + (amarelo) Cu2O + Agente Oxidado + H2O (vermelho) Azul Verde Alaranjado Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Técnica 1- Num tubo colocar 5ml do reagente 2- Colocar 0,5ml ou 8 gotas de urina 3- Misturar por agitação 4- Colocar em B.M fervente por 5 minutos 5- Fazer a leitura da cor desenvolvida Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Aspecto Azul límpido Resultado Negativo mg/dL 0 Verde Traços (+) ( ++ ) (+++ ) ( ++++ ) 26/06/2012 até 100 100 a 500 500 a 1400 1400 a 2000 2000 ou mais Verde com ppt amarelo Amarelo com ppt amarelo Laranja com ppt amarelo Precipitado laranja a vermelho Prof. Ronaldo Costa Reagentes: Sulfato de cobre anidro, ácido cítrico, bicarbonato de sódio. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 PROCEDIMENTO: Colocar 5 gotas de urina num tubo de ensaio. Adicionar 10 gotas de água e misturar. Colocar um tablete Clinitest no tubo e observar a reação completa. Não agitar o tubo durante a reação até 15 segundos depois de que tenha finalizado a ebulição. Se a cor passar rápidamente do alaranjado brilhante ao marrom escuro ou marrom verdoso, informar o resultado como superior a 2%.(Fenômeno de pass-through o de "passagem"). Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Agentes Redutores que positivam os testes Açúcares:Glicose, Frutose, Galactose,Maltose, Lactose, Arabinose, Ribose. Ácido Ascórbico: Vitamina ou Frutas Drogas e seus metabólitos:Salicilato,Penicilina, Cefalosporina, Ácido Nalidíxico, Sulfonamidas. Outros solutos: Cisteína, Ácido Homogentísico, ♦Creatinina, Corpos Cetônicos, Ácido Úrico ◊ Contrastes radiográficos Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 • O ácido nalidíxidico, as cefalosporinas, probenicida e os conservantes(formalina ou formaldeído) podem, se estiverem em grandes quantidades na urina. A sensibilidade do clinistest é de 1/4%, de modo que uma qantidade de Benedict ( a sensibilidade é ao redor de 0.05%), na maioria dos casos que se encontram em quantidades suficientes como para reagir com o Clinitest , por exemplo: salicilatos e RESULTADOS FALSOS - NEGATIVOS penicilina. •Não tem , se seguir corretamene os procedimentos. • O Clinitest constitui uma prova exata e confiável para a determianção de substancias redutoras. Foi recomendada por Court e col. como prova de eleição para pacientes diabéticos com mau estado em geral, quando o controle do diabético é ruim , quando existe cetonúria e durante o processo de estabilização Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Clinitest X Fita Reagente Fita Positivo Clinitest Negativo Causas Possíveis Fita mais sensitiva – Glicose Fita falso positiva –Ag. Oxidantes Tabletes defeituosos - validade Negativo Positivo Outras substancias redutoras do que a glicose. Interferentes na fita – alta densidade, baixa temperatura Fitas defeituosas - validade Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Glicose na urina Glicosúria Capacidade de reabsortividade – 350mg/min. Homens – 295 a 455mg/min. Mulheres – 250 a 360mg/min. Limiar Renal – 160 a 180mg/dL Glicose Glicosúria Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Causas: Pré Renal – hiperglicemia com glicosúria: -Diabetes mellitus -Desordens hormonais: hipertireoidismo, estresse, acromegalia, ansiedade, doença de cushing -Doença do Fígado: -Doença Pancreática -Dano do SNC: acidente vascular -Drogas: diuréticos tiazidicos, esteróides,... Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Renais Defeito de reabsorção tubular da glicose: Síndrome de Fanconi Cistinose Envenenamento por metais pesados Genético Gravidez Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Hiperglicemia sem glicosúria Arterioesclerose renal Baixo débito cardíaco Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Acetoacetato 20% ß- hidroxibutirato 78% Acetona 2% Limiar Renal: 70mg/dL Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Acetoacetato + Nitroprussiato de Sódio +Glicina ( e acetona ) meio alcalino Cor Púrpura ß-hidroxibutirato não é detectado. Resultado: Neg; 1+;2+;3+;4+ Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Falso – positivo Grupos livres sulfidrilas: MESNA, captopril, N-acetilcisteína, d-penicilina, cistina. Alta pigmentação: metabólitos levodopa, fenilcetonas, ftaleínas Falso – negativo Armazenamento Calor Luz Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Além dos produtos encontrados na fita, contém Lactose(realça a cor). Flexibilidade da amostra(soro, plasma, sangue total, urina). Técnica: Num tablete de acetotest colocar 1 gota de Urina. Após 30 segundos observar se há mudança de cor de acordo com a tabela fornecida pelo fabricante. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Reativo de Rothera( 1g de nitroprussiato de sódio a 100g de sulfato de amônia. Técnica: 2ml de urina num tubo+ reativo até saturar(depósito), adiconar pelas paredes, algumas gotas de amônia. Ler. Resultado: anel roxo (+); anel marrom (-) Teste de Lange( 2ml de urina num tubo + 2 gotas de ácido acético glacial + 1 cristal de nitroprussiato de sódio). Agitar e colocar amoniaco pelas paredes e efetuar leitura que é identica ao teste de rothera Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Pesquisa de Ácido Acetoacético Reação de Gehardt (Cloreto de Ferro 10% p/v) Técnica: Num tubo colocar 5ml de urina+ 10 gts. do reativo . Ler. Resultado: cor vermelho-vinho Aquecer a mistura até a ebulição e ler. Se a cor desaparecer, resultado (+). Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Pesquisa de Ácido ß-hidrobutírico Reação de Hart Reativos: Água Oxigenada e Reativo de Rothera Técnica: Diluir 20ml de urina com 20ml de água, e adicionar 5 gotas de Ác. Acético Glacial. Levar a ebulição e deixar evaporar até reduzir a 10ml. Esfriar e completar até o volume de 20ml com água destilada. Misturar e separar o conteúdo em 2 tubos. A(amostra) e C(controle). No tubo A adicionar 1ml de água oxigenada, aquecer e esfriar. Realizar o teste de Rothera em ambos os tubos. Resultado: Tubo A (+); Presença e Tubo C (-) Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Significado Clínico Cetonemia e Cetonúria – por mobilização do corpo com ácidos graxos(triglicérides) Armazenados com entrada inadequada. alta disponibilidade de carboidratos. – excesso 3mg/dl ou menos Cetonas na urina 20mg/dia. Inabilidade do uso e carboidratos Indisponibilidade inadequada de carboidratos Perda de carboidratos Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Diabetes não controlada.(não uso de glicose, e aumento de metabolismo de gorduras) Cetonemia com do pH e bicarbonato, com perda de água e eletrólitos acidose e coma diabético. Características precedentes de polifagia, poliúria polidipsia, fadiga, náusea e vômitos. Cetonúria: inidcador de deficiência de insulina. (Diabetes tipo I) Diabetes tipo II raramente desenvolve cetonúria. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Fontes: 85% hemoglobina Destruição de G.V. da medula Proteínas contendo Heme: Mioglobina e Citocromos. Exame Físico: Amostra com cor amarelo escuro, esverdeada, âmbar, marrom. Espuma amarela Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Reação Azo-dupla Bilirrubina + Ar – N Ξ N Sal diazônio Glicuronada + ácido Azobilirrubina Resultado: da cor parda, bege, até o róseo. ++ +++ + Negativo, 1 ; 2 ; 3 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Método de Fouchet 1- Num tubo colocar 5ml de urina e 2ml de cloreto de bário a 10%. Agitar e filtrar. 2- Sobre o precipitado retido no papel de filtro, pingar 2 gotas de reativo de fouchet 3- Efetuar a leitura. Resultado Positivo(+): Cor verde ou azul Negativo(-): Outras cores Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Icotest Baseado na mesma reação da fita. Sensitividade: 0,05-0,1mg/dL 1- colocar 10 gotas de urina no tablete. 2- Colocar 2 gotas de água no tablete. 3- Depois de 30 segundos o tablete é removido e feita a leitura na fita absorvente. Resultado: Positivo (+), cor azul ou púrpura Negativo(-),cores diferentes Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Falso-Positivo Coloração da urina – drogas( fenazopiridina) Drogas que reagem com o sal diazônio, indican, metabólitos da clorpromazina, lodine. Falso-Negativo Acido Ascórbico - ≥ 25mg/dL Amostra – exposição à luz Nitritos – alta concentração Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Hepático hepatite, cirrose Defeitos genéticos Congestão do Fígado Pós-hepático - Obstrução Carcinoma Cálculo Biliar Fibrose Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Derivado da bilirrubina pela de bactérias da flora intestinal 20% -Reabsorvido. 2 a 5% permanece na Circulação e  1mg/dL é excretado pela urina Sua oxidação na urina para urobilina contribui para a cor da urina. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Reação de Ehrlich Urobilinogênio + PDABA (Reag. Ehrlich) Reação Duplo-Azo ácido Comp. Azo (Vermelho) Urobilinogênio + Ar – N Ξ N (sal diazônio) ácido Comp. Azo (róseo) Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Falso- Positivo Mascaram com sua própria cor – fenazopiridina, beterraba, compostos azo. Porfobilinogênio Drogas - Indican, metildopa,procaína, Clorpromazina,Ác.p-aminossalicilíco,sulfonamida Falso- Negativo Nitritos - > 5mg/dL Armazenamento impróprio Conservantes - formol * Teste na fita não podem determinar ausência Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Teste de Ehrlich 1- Colocar num tubo 5ml de urina(recente) e 0,5ml do reag. de ehrlich. Agitar vigorosamente e deixar em repouso por 5 minutos. E efetuar a leitura. 2- Resultado : Presença –vermelho cereja Normal – levemente rosado Positivo – diluir a urina 1:10, 1:20, 1:30, 1:40, etc... E realizar novo teste e ver a titulação. Pode haver falso-positivo com compostos reativos com Ehrlich e porfibilinogênios. Fazer teste de diferenciação. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Tubo 1 Tubo 2 2 ml de Urina 2 ml de Urina 2 ml de clorofórmio 2 ml de clorofórmio 4 ml de acetato de sódio 4 ml de acetato de sódio 1- Agitar vigorosamente os 2 tubos. 2- Deixar em repouso para que as camadas se separem 3- Observar os 2 tubos para a cor vermelha nas camadas Resultado: Se ambos camadas são vermelhas reextrair a camada de urina do tubo 1. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 1- Coloque 2ml da camada de urina do tubo 1 e 2ml de clorofórmio e 4ml de acetato de sódio num novo tubo. 2- Repetir os procedimentos. Resultado: Camada superior = urina incolor Camada inferior - clorofórmio – vermelha = excesso de urobilinogênio Tubo 2 Camada Superior = butanol. Se vermelha = urobilinogênio ou compostos Reativos de Ehrlich Camada Inferior = urina. Se incolor = porfibilinogênio Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Porfobilinogênio Urobilinogênio Outros que reagem com Ehrlich’s vermelha incolor Extração Clorofórmio Fase aquosa (camada superior) Fase clorofórmio (camada inferior) Extração Butanol Fase butanol (camada superior) Fase aquosa (camada inferior) Incolor vermelha Prof. Ronaldo Costa vermelha incolor incolor vermelha vermelha incolor 26/06/2012 vermelha incolor Pré-hepático:aumento da degradação da heme Aumentado Condições hemolíticas Reação de Transfusão Anemia falciforme Esferocitose hereditária Eritropoiese ineficaz Talassemia e Anemia Perniciosa Hepática – Pode estar aumentada para o normal Hepatite , Cirrose, Defeitos Genéticos, Congestão do Fígado Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Condição Pré - Hepática Bilirrubinúria NEGATIVO UrobIlinogenúria AUMENTADO Reação de Transfusão Anemia Falciforme Esferocitose Hereditária Talassemia Anemia Perniciosa Hepática Hepatite Cirrose Defeitos Genéticos Congestão do Fígado Pós- Hepática Carcinoma POSITIVO DIMINUÍDO A AUSENTE POSITIVO AUMENTADO A NORMAL Cálculo Biliar Fibrose Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Se baseia na descoloração do reagente Tillmans (azul) L- Ác. Ascórbico + Corante oxidado Dihidro- ácido ascórbico (laranja) Corante + reduzido Concentração na urina próximo de 7,0mg/dL Detecta até 20mg/dL Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Teste Afetado [Ác. Ascórbico] necessária Sangue* Chemstrip Bilirrubina Nitrito ≥9mg/dL *70mg/dL ≥25mg/dL ≥25mg/dL Reage com H202 da fita Sal diazonio da fita Sal diazonio produzido na 1ª reação H202 produzida na 1ª reação Glicose ≥50mg/dL Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Significado das Interferências Suspeita quando exame microscópico de hemácias e fita negativa para sangue  Diminuição de glicose na fita quando cetonas são positivo e glicose negativo  Discrepância entre teste de açucares redutores e fita reagente para glicose. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Ác. Ascórbico Excreção de Vit. C na Urina sem suplementos < 5mg/dL Oxalatos 50% dos oxalatos são de origem de Ácido Ascórbico Interferente em áreas da fita Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Presença associada a doenças renais. Normalmente: menos de 10mg/dL ou 100mg/24horas Constituição: Proteínas Séricas(albumina) Do trato Genitourinário Microglobulinas séricas e tubulares Tamm-Horsfall Secreções Prostáticas, Vaginal e seminal Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Erro proteíco dos Indicadores Indicador + Proteína pH 3,0 H + (liberado do indicador) azul-verde Resultados: Normal, Traços, 1, 2, 3, 4 Valores semiquantitativos: 30,100,300, 2000mg/dL + + + + Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Falso – Positivo Urina alcalina altamente tamponada Quaternários de Amônia- detergentes Densidade – alta Amostra pigmentada- fenazopiridina Perda do tampão – exposição prolongada da fita com a urina Falso – Negativo Microalbuminúria Outras proteínas diferentes da albumina Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Fitas de multiáreas normalmente não detectam valores de 10 a 20mg/L clinicamente significantes diabetes, hipertensão, doença vascular periferal Testes imunoquimicos em fita. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Coagulação e Precipitação pelo Calor e Agentes Químicos. Calor e Acidificação 10 ml de urina num tubo de ensaio.aquecendo sua superfície em bico de bunsen ou lâmpada de álcool. Juntar 3 a 5 gotas de ác. acético 5%. Uma gota de cada vez. Positivo: Turvação Leitosa persistente. Negativo: excesso de ácido redissolve. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Reativo de Robert 3ml do reativo num tubo de ensaio, incliná-lo e e por meio de uma pipeta colocar igual quantidade de urina de modo a não se Misturarem REATIVO: Sol. Saturada de Sulfato de Magnésio (80% p/v) ..................................... 50ml Ác. Nítrico concentrado .......... 10ml Positivo: Anel Leitoso ao nível de contato dos l dois líquidos. Negativo: Não forma anel. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Teste do Ácido Sulfossalicílico Reactivo de Exton, costituida por ácido sulfossalicílico 5% numa solução de sulfato de sodio. Ou a solução de ácido 3 a 7%. 3ml de urina num tubo de ensaio(sobrenadante límpido) juntar 3 a 5 gotas do SSA e misturar por inversão e após 10 minutos reinverter o tubo e ler. Positivo:Turvação prporcional à quantidade de proteínas Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 1 +: se observa turbidez mas, não granular 2 +: se observa turbidez e, é granular 3 +: a turbidez é considerável e existe aglutinação. 4 + : a turbidez é densa com massa granular aglutinada de grande tamanho que pode solidificar-se. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Normalmente: acima de 150 mg(1a14 mg/dL) Proteínas de Baixo P.M.(<40.000d) – passam a barreira de filtração e são reabsorvidas.Pequenas quantidades aparecem na urina Proteínas de Médio P.M.(Albumina) – passam a barreira e pequena quantidades aparecem na urina.(0,1% da albumina plasmática entra no ultrafiltrado e 95 a 99% é reabsorvido). Proteínas de Alto P.M(> 90.000d) – São incapazes de passa a barreira. Urina Normal:1/3 ALBUMINA E 2/3 GLOBULINAS. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Proteínas do Trato Urinário: Uromodulina (Tamm-Horsfall)- céls. Tubulares Distais e envolve formação de cilindros. Urokinase – células tubulares Imunoglobulina secretora A- céls. epitelais renais Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Proteinúria Pré-Renal – Renal – Pós-Renal – Tubular Pré- Renal Aumento no Plasma. Septicemia Hemólise intravascular Lesão Muscular Reativas de fase aguda – Hb e Mb Mieloma Múltiplo – Anormais como Bence-Jones (imunoglobulinas) Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Renal Presente como dano glomerular ou tubular ou os dois juntos. Glomerular >2,5g/dia - 20g/dia. Principais Proteínas: Albumina, Transferrina, 1 Antitripsina, 1-Glicoproteína ácida. Sindrome nefrótica excede a 3,5g/dia Doença Primária Glomerular Glomerulonefrite membranosa, Nefrose lipóide, Glomerulonefrite embranoproliferativa, glomeruloesclerose Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Dano Glomerular induzido por  Doenças Sistêmicas: Glomerulonefrite pós estreptococal, Diabetes Mellitus, Lupus,Leucemia Eritrematoso, Amiloidose, Anemia falciforme, Carcinoma, Linfoma.  Doenças Infecciosas: Malária, Hepatite B, Endocardite subaguda bacteriana.  Drogas: Penicilina, Mercúrio, Lítio  Rejeição de transplantes  Pré-eclâmpsia Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Mudanças Glomerulares Transitórias Exercício Vigoros  Pós- parto  Febre  Proteinúria Postural Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Mudanças Glomerulares Transitórias Exercício Vigoros  Pós- parto  Febre  Proteinúria Postural Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Mudanças Glomerulares Transitórias Exercício Vigoros  Pós- parto  Febre  Proteinúria Postural Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Pós- Renal  Lesões/traumas  Infecções/Inflamações do Trato urinário inferior  Contaminação Menstrual  Fluído Prostático/Esperma  Secreção Vaginal Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Doença Tubular  Pielonefrite aguda ou cronica  Acidose tubular renal  Nefrite Intersticial  Doenças Sistêmicas: Sarcoidose, Lupus,  Doença de Wilson, Cistinose, Galactosemia.  Drogas: Metais(Cd, Pb)  Desordens Hemolíticas: Injúria Muscular(Mb), Rejeição de Transplantes, Exercício Vigoroso.  Infecções Virais Graves Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Metodologia :Pseudoperoxidase H202 + Cromógeno Hb, Mgb peroxidase Cromógeno + H20 Oxidado Resultado: amarelo verde: Negativo, Traços, 1+ ; 2 ++ ; 3 +++ Células intactas: lisadas na fita liberando Hb e produzindo salpicos verdes Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Hemoglobina - Teste de Johanenssenn 1- centrifugar 10ml de urina e desprezar o sobrenadante. 2- Adicionar 20 gotas do reagente ao sedimento e agitar. Adicionar 10 gotas de água oxigenada 10 volumes 3 – efetuar a leitura. 4 – Resultados: Negativo – incolor Positivo – 1 a 4 + da cor róseo ao vermelho. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Fita detecta  05 hemácias Falso-Positivo Agente oxidante forte(hipoclorito, H202, Contaminação Menstrual ou hemorroida Peroxidase Microbiana(E.coli) Falso-Negativo Densidade Elevada Ácido Ascórbico – *eliminada por iodato na fita Nitritos – > 10mg/dL Conservantes – formol Drogas - Captopril Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Hemácias lisam em urina alcalina ou diluída com densidade ≤ 1.010 Hematúria Doenças renais ou do trato urinário: cistite, pielonefrite,cálculo renal, glomerulonefrite. Tumores Trauma Exercício Vigoroso - maratona Drogas(anticoagulantes, ciclofosfamida Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Hemoglobinúria Urina alcalina e diluída Hemólise intravascular- transfusões, anemia hemolítica, paroxística noturna Queimaduras Graves Picadas - *aranha eremita Exercícios severos – marcha Infecções – sifilis, micoplasma, malária, Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Mioglobinúria Trauma muscular - músculo esquelético ou cardíaco – esmagamento, cirurgias, isquemia, queimaduras Exercício vigoroso Desordens não traumáticas Uso de Drogas – Overdose(alcoolismo, cocaína) Ingestão de toxinas-heroína, veneno animal Desordens metabólicas- miopatia alcóolica, CO. Rabdomiólise não traumática(dano muscular) com sintomas vago-náusea, inflamado, fraqueza Medicamentos - redutor de colesterol Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Hemoglobinúria Mioglobinúria Cor da Urina Teste na Fitasangue Aparência Plasma Dosagens no Plasma Creatinoquinase (CPK) Róseo, Vermelho, Marrom Positivo Hemolisado Marrom Positivo Normal < 10 vezes o Valor de Referencia superior limite >40 vezes o Valor de Referência superior limite Mioglobina Haptoglobina Normal Diminuída Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Muito Elevada Normal Teste Químico Precipitação de Sulfato de Amônia 1- Adicionar 2,8g de sulfato de amônia a 5ml de urina centrifiugada. 2- Homogeinizar e deixar a amostra em repouso por 5minutos. 3 – Filtrar ou centrifugar a urina, e testar pela fita reagente o sobrenadante. Mioglobina- sobrenadante de cor vermelha, e positivo para sangue na fita Hemoglobina – ppt. vermelho e sobrenadante negativo para sangue na fita. *Mioglobina não é estável em urina ácida, e, se desnaturada, pode precipitar com sulfato de amonia. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Leucócito-Esterase Reação Ester hidrólise Ester leucócito esterase Ar’ ácido Reação Azo-dupla Ar – N Ξ N + Ar’ Sal diazônio composto aromático Ar-N = N- Ar’ corante azo púrpura Resultado: Negativo ou Positivo Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Detecta os grânulos azurófilos dos leucócitos Granulócitos, trichomonas e histiócitos. Detecta em leucócitos intactos ou lisados. Detecta acerca de 5 a 25 leuc./µl em campo alto. Pode haver valores maiores de leucócitos e não ser detectado por não haver suficiente leucócito-esterease dos leucócitos presentes. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Falso-Positivo Contaminação vaginal Urina pigmentada(beterraba, fenazopiridina, nitrofurantoína) Agentes oxidantes fortes (formol) Falso-Negativo Proteínas,(500mg/dL); Glicose(3g/dL);Densidade Drogas(gentamicina, cefalosporinas,tetraciclina) Ácido ascórbico Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Leucocitúria sem Bacteriúria Nefrite intersticial(inflamação do tecido renal). Infecções causada por trichomonas, clamídia e leveduras, micoplasma, viroses, tuberculose. Leucocitúria com bacteriúria Infecção bacteriana do trato renal ou urinário( pielonefrite, cistite, uretrite) Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Amina Aromática ( Fita ) Reaçaõ de de Diazotização ácido Ar – NH2 + NO2 Ar – N Ξ N Nitrito Sal Diazônio Reação Duplo-azo Ar – N Ξ N + Ar’ Sal diazônio ácido Ar-N = N- Ar’ corante azo róseo composto aromático Resultado: Positivo ou Negativo Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Falso-Positivo Substancias que coram a urina de vermelho (beterraba, fenazopiridina); Manipulação e armazenamento impróprio (bacteriúria); Substancias que coram afita podem interferir na interpretação visual. Falso Negativo Fatores que inibem formação de nitritos (bactérias:não produtoras de redutase, que convertem nitrito a nitrogênio, densidade elevada) Concentração alta de ácido ascórbico. Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012 Siginificado Clínico UTI (obstrução urinária, disfunção da bexiga, estase urinária)-bacteriúria assintomática Cistite –bexiga Pielonefrite – rim Bacteriúria- avaliação de antibiotocoterapia Triagem de amostra para urocultura Pacientes de alto risco( diabéticos, grávidas) Prof. Ronaldo Costa 26/06/2012
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