INSCRIÇÃO ESCOLA SALA LUGAR NASALA NOME ASSINATURA DO CANDIDATO ACESSO DIRETO – PROVA 1 Instruções para a realização da prova Esta prova é composta de 80 questões de múltipla escolha. Para cada questão, há 4 alternativas, devendo ser marcada apenas uma. Assine a folha de respostas com caneta esferográfica preta e transcreva para essa folha as respostas escolhidas. Ao marcar o item correto, preencha completamente o campo correspondente, utilizando caneta esferográfica preta. Não deixe nenhuma das questões em branco na folha de respostas. A duração total da prova é de 4 horas. NÃO haverá tempo adicional para transcrição de gabarito. Você somente poderá deixar a sala após 2h do início da prova, podendo levar consigo APENAS o CONTROLE DE RESPOSTAS DO CANDIDATO e a DECLARAÇÃO DE PRESENÇA (abaixo). Z RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 – 1ª FASE ACESSO DIRETO – PROVA 1 CONTROLE DE RESPOSTAS DO CANDIDATO – PROVA 1 Z 1 11 21 31 41 51 61 71 2 12 22 32 42 52 62 72 3 13 23 33 43 53 63 73 4 14 24 34 44 54 64 74 5 15 25 35 45 55 65 75 6 16 26 36 46 56 66 76 7 17 27 37 47 57 67 77 8 18 28 38 48 58 68 78 9 19 29 39 49 59 69 79 10 20 30 40 50 60 70 80 DECLARAÇÃO DE PRESENÇA Declaramos que o candidato abaixo, inscrito no PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MÉDICA 2018, compareceu à prova da 1ª Fase realizada no dia 12 de novembro de 2017. Nome: Documento: Coordenação de Logística Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp VALORES DE REFERÊNCIA Hb (hemoglobina) 12-14 g/dL Tempo protrombina (TP) 11-12,5 seg. Ht (hematócrito) 35-49% Tempo de tromboplastina 30-43 seg. ativada (TTPA) HCM 26-34 g/L R < 1,2 VCM 78-100fl RNI < 1,25 3 Reticulócitos 25.000 – 75000 mm Fibrinogênio 200-400 mg/dl 0,5 – 1,5% 3 Leucócitos 5.000 – 10.000 mm Eletroforese de HbA1 > 95% hemoglobina HbA2 1,5 – 3,7% Hb fetal < 2% 3 Plaquetas 150.000 a 4000.000mm Albuminúria < 30mg/24h AST 10-30 U/L Proteinúria < 0,15g/24h ALT 10-40 U/L Fosfatase Alcalina Homem 40 – 129 U/L Mulher 35 – 104 U/L Proteína/creatinina < 0,2 g/g Bilirrubina total 0,2- 1,0 mg/dl urinária Bilirrubina direta 0,1 – 0,4 mg/dl Colesterol total < 200mg/dL Sódio 135 – 145 mEq/L HDL colesterol > 40 mg/dL Potássio 3,5 – 5,5 mEq/L LDL colesterol < 130 mg/dL Cálcio 8,4 – 10 mg/dL Triglicérides < 160 mg/dL Cloreto 98 – 106 mMol/L Fosforo inorgânico 0,8 – 1,4 mmol/L 2,7 – 4,5 mg/dL Lactato 0,5 – 1, 6 mMol/L Glicemia 74-99 mg/dL Albumina 3,4 – 4,8 g/dL FSH 5 – 30 mi/mL Alfa1 globulina 01, - 0,3 g/dL LH 5 – 25 mUI/mL Alfa 2 globulina 0,4 – 1,0 g/dL Prolactina 2 – 29 ng/mL Beta globulina 0,5 – 1,1 g/dL PTH 15 – 65 pg/mL Gama globulina 0,8 – 1,6 g/dL TSH 2 –11 µU/mL T4 livre 0.9 – 1,8ng/dL Complemento C3 0,9 – 1, 8 g/L 25 OH vitamina D 30 – 50 ng/mL Complemento C4 0,1 – 0,4 g/L TIBC 242 – 450 µg/dL Fator Reumatoide Negativo Ferro sérico 30 – 160 µg/dL FAN Negativo Creatinofosfoquinase (CK) Homem < 171 U/L Mulher < 145 U/L Anticorpo antipeptídeo Negativo Creatinina 0,4 – 1,2 mg/dL citrulinado cíclico Anti-SM Negativo Ureia 15 – 45 mg/dL Lactatodesidrogenase 140-271 U/L Haptoglobina 30 – 230 mg/dL (LDH) Gasometria arterial pH 7,35 – 7,45 PO2 83 – 108 mmHg PCO2 32 – 48 mmHg HCO3 19 – 24 mmmol/L BE -2 – 3 mmol/L pois foram analisadas as incidências médias de câncer de pele em diferentes faixas etárias. . d. Transversal. ASSINALE A CORRETA: a. 2. Para ser chamado de surto e dar início à investigação epidemiológica. TRATA-SE DE UM ESTUDO: a. pois foram analisados os casos de câncer de pele e comparados quanto à exposição ao sol. principal causa de morte desta população. a incidência deve ser maior que 2% na população sob risco. O período de transmissibilidade da caxumba é ao redor de cinco dias após o início dos sintomas. limitando o seu potencial de transmissão. Deve-se notificar casos graves e complicações à vigilância epidemiológica. Trata-se de um surto de caxumba que deve ser notificado à vigilância epidemiológica.1. pois foram analisados agregados espaciais com dados ambientais médios. Coorte. b. Caso controle. b. c. Um estudo multicêntrico avaliou a correlação entre as taxas de incidência de câncer de pele em diferentes faixas etárias e as horas médias de insolação diárias em diferentes regiões do planeta. d. c. b. Ecológico. d. 3. A campanha prioriza o câncer de próstata. e a principal causa de morte da população masculina de 20 a 59 anos no Brasil. O rastreamento de câncer de próstata tem demonstrado impacto na mortalidade. Considerando o tema prioritário da campanha “novembro azul”. O preconceito é o principal obstáculo para diminuição da mortalidade desta população. c. onde os indivíduos foram seguidos quanto à exposição ao sol em diferentes regiões do planeta. ASSINALE A CORRETA: a. A campanha não tem impacto na principal causa de morte desta população. de promoção à saúde do homem (MINISTÉRIO DA SAÚDE 2016). pois a caxumba não é uma doença de notificação compulsória. Em uma escola de segundo grau com 200 alunos foram notificados três casos de caxumba no último mês em estudantes de 15 a 18 anos. b. c. O profissional deve informar a paciente que fornecer o atestado seria inadequado do ponto de vista ético e encerrar a consulta. O profissional deve explorar os motivos que levaram a paciente a solicitar o atestado. tendo conduzido o pré-natal do seu filho de 2 anos e atendido a família em problemas sem maior gravidade. 5. A diferença se deve essencialmente à maior concentração de pessoas no terceiro mundo. Ao interrogar sobre o motivo da consulta é informado de que ela está no último dia de férias e requisita um atestado para três dias de afastamento do trabalho.4. ASSINALE A CORRETA: a. a paciente informa que não está doente. O médico tem um bom vínculo terapêutico com a paciente. Um médico na atenção primária atende em consulta eventual uma mulher de 32 anos. O profissional deve informar a paciente que fornecer o atestado seria inadequado do ponto de vista ético e censurar a paciente. ASSINALE A CORRETA: a. c. d. Os maiores coeficientes de mortalidade nos países em desenvolvimento são resultantes da melhor capacidade de notificação. A diferença no risco de morrer se deve às diferentes estruturas etárias das populações. Interrogada sobre qual problema de saúde apresenta. mas insiste na necessidade do atestado. d. O profissional deve consultar a equipe sobre a melhor decisão e conversar com a paciente em um retorno breve. b. . O coeficiente de mortalidade geral por 1000 indivíduos nos países desenvolvidos europeus é mais alto quando comparado com o mesmo coeficiente em vários países em desenvolvimento. A diferença se deve principalmente à qualidade dos registros de mortes entre os países. O uso do trombolítico teve efeito relevante na mortalidade até 9 horas após o início dos sintomas.2 12.87 0.6 1.87 3-6 11. O grupo que recebeu a medicação foi comparado com controles (sem medicação) em relação à mortalidade hospitalar. O risco relativo de infarto no grupo com uso da medicação em relação aos controles representa a incidência de morte que conseguiu ser evitada. b.87 a.98 6-9 12. considerando o intervalo entre o início dos sintomas e a administração da medicação (em horas). elegíveis para receber a medicação. .19 0.66-0.6.0 0. c.74 0.63-0.64-1.7 14.1 0.75-1. O risco de morrer após 9 horas do início dos sintomas é significativamente maior entre os controles. d. ASSINALE A CORRETA: Intervalo entre o StrepKin® Controles Risco Relativo Intervalo início dos % mortes % mortes Confiança 95% sintomas e a medicação (horas) ≤3 9.19 9-12 15. É possível obter efeitos benéficos da StrepKin® se administrada até 6 horas do início dos sintomas.1 0.8 13. Um estudo estimou o impacto do tratamento com trombolítico (StrepKin®) em pacientes com infarto agudo do miocárdio.6 14.80 0. FR= 30 irpm. Parte I: a) gripe. Radiograma de tórax: opacidade em base direita. cefaleia e dor no corpo. c) arritmia e Parte II: pneumonia. . c) gripe e Parte II: cardiopatia. c.7. c) pneumonia e Parte II: gripe. Coração: bulhas arrítmicas normofonéticas. e que não entraram. Eletrocardiograma: extrassístoles esporádicas. Na internação. b) pneumonia. b) insuficiência respiratória. exame físico: regular estado geral. na cadeia acima OS DIAGNÓSTICOS A SEREM PREENCHIDOS NA DECLARAÇÃO DE ÓBITO ACIMA SÃO RESPECTIVAMENTE: a. Hemograma: leucocitose com desvio à esquerda. febre. mencionando-se d em último lugar a causa básica Parte II Outras condições significativas que contribuíram para a morte. Após 6 dias a tosse e a febre pioraram e apresentou dor torácica e dispneia aos esforços. b. Parte I: a) insuficiência cardíaca. porém. sem sopros. tosse. PA= 100x60 mmHg. Pulmões: estertores em base direita. Parte I: a) insuficiência respiratória. Causa da morte a Parte I Doença ou estado que causou diretamente a morte Causas antecedentes b Estados mórbidos que produziram a c causa acima registrada. b) insuficiência respiratória. Evoluiu com deterioração clínica e óbito. 78a. Paciente. FC= 98 bpm. c) insuficiência respiratória e Parte II: arritmia. apresentou quadro gripal com coriza. d. cardiopata com arritmia cardíaca controlada com medicamentos. b) pneumonia. Parte I: a) insuficiência cardíaca. 8. b. O aumento na prevalência de imunodeficiências. . CONSIDERANDO A HIPÓTESE DE QUE A PRINCIPAL CAUSA DO PROGRESSIVO DECLÍNIO NA MORTALIDADE POR TUBERCULOSE MANTENHA- SE RELEVANTE NA ATUALIDADE. d. A piora das condições socioeconômicas da população. A proliferação de cepas resistentes ao tratamento. c. A falta de investimento em novas medicações. O PROBLEMA MAIS SIGNIFICATIVO PARA UM EVENTUAL AUMENTO DA PREVALÊNCIA DA DOENÇA É: a. Silicose. II E III DE SCHILLING. Os valores preditivos dos biomarcadores independem da sensibilidade e da especificidade dos testes. . c. O ponto de corte para separar o exame positivo do negativo depende da área sob a curva do teste. silicose e hipertensão arterial. A classificação considera como Grupo I as doenças que tem o trabalho como causa necessária.9. O Ministério da Saúde adota os critérios de Schilling para classificar as doenças de acordo com sua relação com o trabalho. e Grupo III quando o trabalho atua como provocador de um distúrbio latente ou agravador de uma doença já estabelecida. A área sob a curva pode não expressar a performance do teste pois a especificidade varia conforme os pontos de corte. Grupo II aquelas para as quais o trabalho é fator contributivo. d. d. RESPECTIVAMENTE: a. doenças osteomusculares e dermatite de contato. c. Doenças osteomusculares. mas não necessário. intoxicação por chumbo e câncer. Um estudo comparou biomarcadores de processos inflamatórios (PCT procalcitonina e PCR proteína C reativa) e sua capacidade de predição de má evolução clínica de crianças internadas em UTI. b. O desempenho dos biomarcadores é semelhante no decorrer da evolução clínica pois a sensibilidade é contrabalançada pela especificidade. asma e câncer. Considerando a figura: ASSINALE A CORRETA: a. 10. Intoxicação por chumbo. INCLUEM EXEMPLOS DOS GRUPOS I. Acidentes de trabalho. b. 16(4): 422-428).11. Invas. Bras. Estudo da sobrevida de pacientes submetidos a intervenção coronária no infarto agudo do miocárdio que desenvolveram ou não insuficiência renal aguda (IRA) até a ocorrência de eventos cardíacos adversos maiores (ECAM) são apresentados na figura abaixo (Lanza et al. COMO A DE FEBRE AMARELA NO BRASIL PODEM SER DEFINIDAS COMO: a. c. c. Aumento de casos em animais de forma não usual. ECAM ocorreram em 40% dos pacientes com IRA antes dos dias 100 dias de evolução. associada a vetores artrópodes silvestres. d. Mais de 50% dos pacientes sem IRA sobreviveram sem ECAM até o final do estudo.. Transmissão endêmica na população. b. Houve maior perda de seguimento entre os pacientes com IRA. Aumento de casos de febre amarela em humanos que se infectaram nas matas. 12. A CORRETA É: a. O CONCEITO DE EPIZOOTIAS. Rev. . ECAM ocorreu com maior incidência na segunda metade do período de seguimento dos pacientes. d. Doença em animais silvestres com potencial de circulação em humanos. Cardiol. b. 2008. A PRIORIDADE INICIAL DESTA POLÍTICA É: a. resolveria o problema de saúde mental da comunidade. (ii) aumento de conflitos com os profissionais da UBS. 14. Você é convidado a participar da elaboração da política de saúde regional para o câncer de mama. Chumbo. de um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) na região. trabalha com a porta da garagem aberta. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA: a. ALÉM DO THINNER. em média. apresenta as seguintes informações: (i) piora importante dos indicadores socioeconômicos. (iii) existência de poucos espaços públicos de lazer na região. 120 dias depois do diagnóstico e 60% das mulheres ao iniciarem o tratamento estão com tumores palpáveis. Etanol. b. Benzeno. d. seria a solução para o aumento de conflitos com os usuários. mas dias antes do quadro. estava chovendo e acabou trabalhando com a porta fechada. Dados atualizados informam que o tratamento tem começado. procura atendimento por cegueira abrupta. e (vi) população total estável. Colocar cartazes informando que o desacato ao funcionário público no exercício da atividade é um crime. Foi solicitada ao Laboratório de toxicologia a análise química dos produtos com os quais trabalha. (iv) numerosas agremiações religiosas e bares. Aumentar a oferta de mamografia e reforçar campanhas de sensibilização. c. 42a. d. o coordenador. c. pela Secretaria Municipal de Saúde. Estimular o auto exame e qualificar o fluxo para a Atenção Primária. Antecedente pessoal: trabalhador informal de funilaria e pintura. analisando sua população adscrita. É ESPERADO ENCONTRAR: a. Em reunião geral com os trabalhadores de uma Unidade Básica de Saúde (UBS). c. DENTRE AS HIPÓTESES E AS PROPOSTAS APONTADAS NA REUNIÃO. 15. A criação. . Aumentar a oferta de ultrassonografia para as mulheres jovens na Atenção Primária. b. (v) aumento progressivo na prescrição de psicofármacos pela UBS (atualmente 20% fazem uso).13. Metanol. b. Homem. Qualificar a Atenção Primária e aumentar a oferta de Atenção Especializada. Os dados sobre os fármacos demonstram que a UBS está cumprindo com seu atributo social ao facilitar a adaptação da população ao novo contexto socioeconômico. Tend do em vista a que “saúde frágil/de ebilitada” fo oi um dos critérios paara demissão. Fo ormalizar de enúncia ao CRM da so olicitação fe eita pela em mpresa. Eletrrocardiograma: A LO OCALIZAÇÃ ÃO DO INF FARTO AGU UDO DO MIOCÁRDIO M O É NA PAR REDE: a. 17. c. tabagista a e diabéticca. ostamente capazes supo c de desfazer an ngústias se em compree ender suas causas. d. refere do al irradiada para o me or precordia embro supe erior esquerrdo e náuse eas há três h horas. promoçã ão e atenção à saúde dos m mais de 2. Redigir carta a ao RH po o-se contrarriamente a essa medidda produtora de osicionando mentos e in sofrim niquidades. 56a a. M Mulher. 16. b. a direto manos (RH) lhe solicita: (i) relação dos funcioonários e nú oria de Reccursos Hum úmero de ve ezes em qu ue foram ate endidos no último ano. (ii) informa ações resum midas do estado de ssaúde de cada c um. c. Comunicar ao RH que está e proibido o de revelar informaçõ ões confidennciais. O Conselho Diretor de ecidiu pela redução de 10% doss trabalhad dores. En ncaminhar ao RH os dados esttatísticos para p eensão doss problema compre as de saúd de dos traba alhadores. V Você atua na n área de “Saúde e S Segurança” de uma multinaciona l desenvolv vendo ativid dades de prevenção o.800 2 funciionários. d. In nfero-lateral. b. In nfero-posterrior. . Os fármacos e as re eligiões po odem se apresentar a como soluuções mág gicas. An nterior. In nfero-anterio or.d. ALÉM A DE RECUSAR R-SE A EN NTREGAR A LISTA SUA CON NDUTA É: a. Hemoculturas e antibioticoterapia de amplo espectro. O ACHADO ELETROCARDIOGRÁFICO MAIS PROVÁVEL É: a. procura Unidade de Emergência com história de dispneia progressiva há 1 semana. Radioterapia de mediastino e quimioterapia. Elevação do segmento ST. Mulher. Antecedentes pessoais: tabagismo 40 maços/ano. . d. d. b. Exame físico: FR= 36irpm. FC= 130bpm. Ondas T apiculadas. Encurtamento do intervalo QT. Toracocentese para alívio e diagnóstico. turgência jugular e telangiectasias na porção superior do tórax. Tomografia de tórax: A CONDUTA INICIAL É: a. 61a. Bloqueio AV do segundo grau Mobitz II. em investigação por fraturas recorrentes por pequenos traumas. 43a. Inventário ósseo: fratura de rádio e ulna esquerdos e de calcâneos consolidadas. nefrolitíase e constipação intestinal há dois anos. com percussão maciça. Diurético e inibidor de enzima conversora de angiotensina. c. Pulmões: murmúrio vesicular reduzido em bases bilateralmente. c. Antecedentes pessoais: hipertensão arterial. 19. osteopenia intensa em ossos da mão e crânio com aspecto em sal e pimenta. Mulher. b.18. sorologias para hepatite B. procura o Pronto Atendimento com quadro de febre há três dias. Iniciar tratamento com penicilina benzatina 2. assintomática.400. Coletar liquor: se normal. dor à dígito-pressão de região frontal. Sem outras queixas. Solicitar VDRL de controle duas semanas após fim do esquema terapêutico. Mulher. Solicitar VDRL duas semanas após fim do tratamento. bilateralmente. inalação com salina e instilação de salina nasal bilateral várias vezes ao dia. C e HIV.2 maços/ano.400. Amoxacilina+clavulanato 500mg via oral 3x/d por 14 dias. por 3 semanas seguidas. . coletado devido a suposto diagnóstico de sífilis em antigo parceiro. c. Aconselhar sobre uso de preservativo. Exame físico: Bom estado geral.000U intramuscular/semana/3 semanas. Solicitar exames treponêmico (TPHA ou FTA-Abs) e não treponêmico (VDRL). hiperemia conjuntival bilateral. trata-se de resultado falso positivo do teste de triagem (CMIA). se alterado. Confirmar cobertura vacinal contra hepatite B. Azitromicina 1g via oral 1x/d por 5 dias. FR= 16 irpm. 400mcg 2x/d. ALÉM DA ORIENTAÇÃO PARA O TABAGISMO. Exame físico: sem alterações. FC= 72bpm. Hidratação oral. b. d. 37a.20. nebulização com salbutamol 4x/dia. Como é assintomática e não há alterações no exame físico. de moderada intensidade. não medida. budesonida aerossol oral. A CONDUTA É: a. tratar com ceftriaxona 2g intravenoso/dia/14 dias. b. d. 19a. Aconselhamento acerca de uso de preservativo. ao longo de todo o dia e que melhora a noite e secreção nasal esbranquiçada e fluida. Homem. procura atendimento médico para resultado de exame (CMIA positivo). Antecedente pessoal: tabagismo 1.000U intramuscular por semana. 400mcg 2x/d. Budesonida aerossol oral. O TRATAMENTO É: a. com hiperemia de pilares amigdalianos bilateralmente. 21. bilateralmente. Oroscopia: presença de secreção perolácea em retrofaringe. tratar com penicilina benzatina 2. cefaleia na região frontal. acompanhada de tosse preferencialmente noturna. instilação de salina nasal várias vezes ao dia. c. Realizar sorologias confirmatórias (teste molecular seguido de western-blot) e considerar tratamento após confirmação do diagnóstico de infecção pelo HIV. anlodipina 10 mg/dia. d. A CONDUTA É: a. 75a. Varfarina. Homem. Antecedentes pessoais: hipertensa.22. Coletar carga viral (CV) e contagem de linfócitos-T CD4+ em sangue periférico e indicar terapia antirretroviral caso CV > 3 log ou contagem de linfócitos-T CD4+ < 200mm3. independente da carga viral e da contagem de linfócitos-T CD4+ em sangue periférico. c. procura atendimento médico por palpitações há um ano. Iniciar imediatamente terapia antirretroviral. diabética de longa data e um acidente vascular cerebral há três meses. vem ao ambulatório de infectologia assintomático. Coletar carga viral (CV) e contagem de linfócitos-T CD4+ em sangue periférico e indicar terapia antirretroviral caso CV > 2 log ou contagem de linfócitos-T CD4+ < 500mm3. d. metformina 2550 mg/dia e glimepirida 4mg/dia. Eletrocardiograma: A CONDUTA É INICIAR: a. Exame físico: PA= 144x82mmHg. b. Em uso de atenolol 25 mg/dia. 45a. b. trazendo duas sorologias (sendo um deles imunoenzimático de 4ª geração e o outro de imunoblot) positivas para o vírus da imunodeficiência humana (HIV). lamivudina e dolutegravir. 23. Aspirina e varfarina. com associação de tenofovir. . Omega 3. c. Aspirina e clopidogrel. Mulher. neurológico: força grau III e paresia em perna direita. Hepatite viral fulminante. Exame físico: PA= 150x80 mmHg. Síndrome de realimentação. b. Carbamato. etilismo. Cocaína. trazido ao Pronto Socorro após apresentar crise convulsiva. FC= 70 bpm. 25. Deficiência de niacina. foi admitido no hospital com icterícia e dor abdominal inespecífica.24. Insuficiência hepática crônica agudizada. Homem. O DIAGNÓSTICO É INTOXICAÇÃO POR: a. mioclonias de membros. c. c. HCO3= 11. acompanhante refere que paciente ingeriu alguma substancia misturada com bebida alcoólica há 5 horas. teleangiectasias. . Benzodiazepínico. Plaquetas= 97.6mEq/L. AST= 40UI/mL. Neurológico: normal. Saturação de O2(ar ambiente) = 80%.27 mmol/L.53. 26. 57a. Hepatite fulminante secundária antibioticoterapia. Bilirrubina total= 22. Escala de Coma de Glasgow= 3. pupilas mióticas.000mm3. Antecedentes pessoais: etilismo e depressão. O DIAGNÓSTICO É: a. b. fósforo= 0. Exame físico: Neurológico: Escala de Coma de Glasgow= 9. O DIAGNÓSTICO É: a. Pulmões: murmúrio vesicular presente com estertores crepitantes bilateralmente. Encefalopatia de Wernicke-Korsakoff. d. ausência de ascite. membros: sem edema. Evoluiu com hipotensão e elevação dos níveis de creatinina após início de cefepime.9 mg/dL. Gasometria: pH= 7. abdome: fígado não palpável. RNI= 1.3 mg/dL. b. ALT= 83 UI/mL. admitida em Pronto Atendimento desacordada e apresentando movimentos involuntários de extremidades. Radiograma de tórax: opacidade com broncograma aéreo em base de pulmão direito. Choque séptico. Beribéri. Antecedentes pessoais: doença de Crohn perianal. c. Homem. d. Antidepressivo tricíclico.06. Antecedentes pessoais: cirrose alcoólica há quatro anos (Child-Pugh A6) mantendo ingestão diária de bebida alcoólica. IMC (estimado)=16kg/m2. d. Exame físico: Icterícia 2+/4+. Mulher. sialorreia. Em uso de tiamina e dieta nasoenteral 625 kcal/dia há dois dias por desnutrição grave. Albumina= 1. pCO2=43mmHg. pO2= 60mmHg. baço percutível. 53a. 31a. Nega vômito ou alterações do hábito intestinal ou urinário. cefaleia e febre (38 ~ 38. A CONDUTA ALÉM DA COLETA DE EXAMES LABORATORIAIS E DE REPOSIÇÃO VOLÊMICA É SOLICITAR: a. Teste rápido para dengue e MAC-ELISA para febre amarela. inapetência. Teste rápido e exame parasitológico para malária. . b.27. 51a. Creatinina= 8. Fosfatase alcalina= 27UI/dL PTH= 488 pg/mL. 29. ictérica +++/4+. onde havia permanecido também por cinco dias.2 mg/dL. Pele: sem lesões. A dosagem atual de creatinofosfoquinase = 363 U/L. descorada ++/4+. Sorologias para Chikungunya e Zika vírus. 23a. FC= 120 bpm. Manter. Homem. d. chegou há 5 dias de Diamantina (MG). acompanhado em Unidade Básica de Saúde por dislipidemia. refere dor no quadril e dificuldade para andar há duas horas após crise convulsiva. d. Fósforo= 6. em tratamento medicamentoso há seis meses. Suspender. A CONDUTA EM RELAÇÃO AO HIPOLIPEMIANTE É: a. Baço palpável a 5 cm da borda costal esquerda. fígado a 10 cm da borda costal direita. Osteíte fibrosa por hipocalcemia. Exame físico: Regular estado geral. Abdome: plano. Mulher.5 ˚C) há dois dias. c. Osteodistrofia renal. b. Diminuir a dose. Cálcio= 4 mg/dL. Osteomalácia por deficiência de vitamina D. FR= 23irpm. Hiperparatiroidismo primário. Antecedentes pessoais: insuficiência renal crônica. flácido. procura o Pronto Socorro queixando-se de mal-estar geral. d. Trocar. bioquímica e cultura). Mora na divisa Campinas/Sumaré (SP). b. O DIAGNÓSTICO É: a. 43a. consistência diminuída e doloroso à palpação. PA = 100x70 mmHg. superfície lisa. 28.9 mg/dL. c. c. Homem. Radiograma de pelve: fratura da cabeça do fêmur direito. desidratada ++/4+. Líquido cefalorraquidiano (citologia. Ureia= 194 mg/dL. assintomático. Exame físico: Regular estado geral. potássio= 5. 52a. Ecocardiograma e dosagens de TSH e T4 livre realizados em fevereiro de 2016 não mostram alterações. Pulmões: murmúrio vesicular presente. membros: edema de membros inferiores. enalapril 20mg/dia e furosemida 40 mg/dia. Medicações: carvedilol 25mg/dia. Há indicação de cardioversão. PA= 96X54 mmHg. Iniciar espironolactona. Hipertireoidismo induzido por amiodarona em 2017. b. é diagnosticada com fibrilação atrial em janeiro de 2016. sem dispneia.12 ng/dL. Potássio= 3. 31. A CONDUTA É: a. Em março de 2016. sacral e perineal 4+/4+. com melhora significativa das queixas. Creatinina= 1. 82a. Diminuir a dose de carvedilol. ureia= 68mg/dL. Hipertireoidismo não detectado no exame de abril de 2016. Nesta época. é admitido referindo falta de ar e inchaço progressivos há duas semanas.01 μUI/mL.8mg/dL e ureia = 202mg/dL. edema de membros inferiores 2+/4+. diabética. faz cardioversão e inicia uso contínuo de amiodarona. ECG (DII longo): A ALTERNATIVA CORRETA É: a. em uso de metformina 1700mg/d. . intravenoso de 8/8h. Suspender o diurético e hidratar. que mostram TSH= <0. d. faz novos exames.5 mEq/L. PA= 112x68mmHg. Antecedentes pessoais: miocardiopatia dilatada.2 mEq/L. Betabloqueador está contraindicado. d.30. c.5 mg/dL. Mulher. No quinto dia de internação refere tonturas. Homem. Em abril de 2017 refere perda de peso de 4 Kg e taquicardia há 2 meses. Creatinina= 3. Exame físico: FC= 88 bpm. T4 livre= 2. Nos quatro primeiros dias de internação faz uso de furosemida 20mg. c. FC= 102 bpm. estertores crepitantes bilateralmente. b. Iniciar diálise. 5 no dia da cirurgia. O DIAGNÓSTICO É: a. Radiograma simples de tórax ortostático. Ajustar a dose de warfarina para manter RNI abaixo de 1. Teste de função pulmonar: Capacidade vital forçada= 65% do normal. com padrão anticentromérico. b. Fator anti-núcleo= 1/1280. Mulher. Exame físico: úlceras digitais cicatrizadas. Substituir a dose de warfarina por anticoagulante oral inibidor de fator Xa trinta dias antes do procedimento. palpação superficial e profunda dolorosos e descompressão brusca presente em todos quadrantes. 34. Lupus eritematoso sistêmico. Suspender a dose de warfarina cinco dias antes do procedimento. 40a. b. Antecedentes pessoais: tabagismo 20 maços/ano.5% (normal 76- 140%). Suspender a dose de warfarina do dia anterior. Esclerose sistêmica. Sarcoidose. d. Tomografia Computadorizada de Tórax: Pulmões: hiperlucentes e padrão em vidro fosco difusamente. Endoscopia digestiva alta. 63a. anti-inflamatório oral para hérnia de disco (2-3x/semana). iniciando heparina de baixo peso molecular em dose profilática. com piora gradativa. Mulher. A CONDUTA PARA O PACIENTE QUE FAZ USO DE WARFARINA NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO É: a. oximetria de pulso (ar ambiente) = 96%. provável padrão restritivo e difusão de monóxido de carbono= 18. c. c. Fibrose pulmonar idiopática. iniciando heparina de baixo peso molecular em dose terapêutica. Ultrassonografia de abdome total. b. A CONDUTA É: a. tenso e sem cicatriz cirúrgica. procura Pronto Socorro referindo dor súbita no abdome superior com irradiação para os demais quadrantes há duas horas. Exame físico: PA= 110 x 80 mmHg. c. d. Analgesia e hidratação.32. d. FR= 24 irpm. 33. com história de mãos e pés arroxeados com a mudança da temperatura e cansaço há seis meses. . digito percussão. iniciando heparina de baixo peso molecular em dose terapêutica. FC= 110 bpm. acompanhada de náuseas. Nega febre. Abdome: plano. Endoscopia digestiva alta. Hemotórax à direita. Angiotomografia. oximetria de pulso (sob máscara de O2 15l/min) = 89%. A CONDUTA É: a. Escala de Coma de Glasgow= 15. Broncoscopia flexível.35. Exame físico: PA= 100x70 mmHg. b. AS CONDUTAS SEGUINTES SÃO: a. chega no Pronto Socorro por hematoquezia há 40 minutos. Radiograma de tórax: fraturas no primeiro e segundo arcos costais e clavícula esquerdos e alargamento de mediastino. Exame físico: PA= 130x80 mmHg. Omeprazol e endoscopia digestiva alta. FC= 124 bpm. 36. c. b. Jejum e ultrassonografia de abdome total. Radiograma de tórax no leito: opacificação no terço médio e inferior direito e fraturas em dois pontos do quinto ao oitavo arcos costais. FR= 22 irpm. Tórax: escoriações. FC= 110 bpm. Homem. colidiu sua motocicleta contra um muro a 100 km/h. Exame físico: PA= 80x40 mmHg. FR= 36 irpm. d. d. Sem comorbidades. oximetria de pulso (ar ambiente) = 90%. Antibioticoterapia e tomografia computadorizada de abdome. exames laboratoriais e reposição volêmica com sucesso. Contusão pulmonar e dor pelas fraturas. Mediastinoscopia. Preparo intestinal e colonoscopia. movimento paradoxal. Movimento paradoxal pelo retalho móvel. Homem. é levado à Unidade de Pronto Atendimento após queda de uma viga de concreto sobre tórax. murmúrio vesicular diminuído em base direita. 21a. 37. FC= 94 bpm. b. Realizado: suplementação de oxigênio. . c. A HIPÓXIA É CAUSADA POR: a. 19a. 21a. Hipotensão arterial. c. oximentria de pulso (ar ambiente) = 98%. FR= 20 irpm. d. Homem. hematomas e crepitação à palpação à direita. b. dor a palpação profunda em epigastro.38. 54a. c. ictérica 2+/4+. d. FC= 98 bpm. foi submetida à Colangiopancretografia retrograda endoscópica + papilotomia e exploração das vias biliares. O DIAGNÓSTICO A SER INVESTIGADO É: a. Hipocalcemia. digitopercussão indolor. Menina. PA= 110x75 mmHg. submetida a correção de coarctação da aorta via toracotomia esquerda há dois dias. corada. c. sem visceromegalia. portadora de coledocolítiase. Toracoscopia. acianótica. FR= 20 irpm. 39. Hepatite medicamentosa. normotenso. Abdome: plano. b. A CONDUTA É: a. c. Pleurodese química. 3a. . submetido a hepatectomia. Hipocalemia. descompressão brusca negativa. recebendo mais de dez unidades de concentrado de hemácias num período de seis horas. NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO PODERÁ OCORRER: a. Mulher. com sangramento aumentado no intra- operatório devido a intercorrências cirúrgicas. Hipercalemia. Durante a troca do frasco de drenagem torácica notou-se secreção leitosa em todo o sistema. Perfuração duodenal. Após retorno da sedação apresentou dor epigástrica intensa. hidratada. Jejum e nutrição parenteral. Lesão de colédoco. Hipernatremia. com retirada dos cálculos. 31a. Homem. sem melhora com medicação. d. Sepse de foco abdominal. d. Exame físico: consciente. b. Troca do sistema do dreno. 40. Exame físico: consciente. c. Criança. Após seis horas da retificação e imobilização com tala da perna. Fasciotomia. Antecedentes pessoais: duas cesáreas e histerectomia. b. dor intensa local e pulso pedioso diminuído em comparação ao contralateral. diabetes. Comunicação interventricular. c. d. Radiograma do membro: fratura da tíbia e fíbula direitas. 42. Estômago. etilismo e tabagismo. o desdobramento fixo é devido à hipertensão pulmonar. o desdobramento fixo é devido à malformação da valva pulmonar. AS PREGAS CONIVENTES PERTENCEM A SEGUINTE ESTRUTURA: a. b. Tetralogia de Fallot. não tendo notado nada de errado com o filho. Segundo a mãe. . parada de eliminação de fezes e flatos. Homem. Comunicação interatrial. Otimização da analgesia. b. alimenta-se bem. foi auscultado sopro sistólico em foco pulmonar e desdobramento fixo da segunda bulha. Colón ascendente. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E A JUSTIFICATIVA PARA OS ACHADOS SEMIOLÓGICOS SÃO: a. o sopro é devido ao fluxo pela CIV da direita para a esquerda. deu entrada no Pronto Socorro após queda da escada. 5a. Flebografia. FC= 98 bpm. Persistência do canal arterial. Sigmoide. Mulher. Intestino delgado. d. Membros: membro inferior direito com deformidade e edema na perna. a criança é ativa. A CONDUTA É: a. Nega hipertensão. Radiograma simples de abdome ortostático e decúbito dorsal horizontal: presença de alças intestinais dilatadas com nível hidroaéreo e pregas coniventes. acianótico. 43. acompanhada de náuseas. em consulta de puericultura. 27a. deu entrada no Pronto Socorro com dor e distensão abdominal difusa há três dias.41. o sopro é devido ao hiperfluxo pulmonar. c. evoluiu com parestesia. PA= 130x85 mmHg. 34a. Embolectomia. d. FR= 20 irpm. Câncer obstrutivo de sigmoide. descorado +/4+. Obstrução do intestino delgado. FR= 18 irpm. Homem. . Abdome: distendido e hipertimpânico globalmente. O DIAGNÓSTICO É: a. Exame físico: bom estado geral. acianótico. desidratado +/4+. 65a. d. Antecedentes pessoais: tabagismo 1 maço/dia/50 anos e hipertensão arterial. procura o Pronto Socorro referindo parada de eliminação de flatos e fezes. aumento do abdome e náuseas há cinco dias. c. Radiograma do abdome: distensão desde o ceco até cólon descendente. b. com válvula ileocecal continente. Megacólon tóxico. ausências de pregas coniventes e de ar em ampola retal. Nega febre e vômitos. Suboclusão em alça fechada.44. 35 ou serviço médico com 5a. reaçãão Mantouxx e pesquisa a de BAAR. trazido a um Pronto o Atendimen nto com que eixa de ter aapresentad do dor no peito seguida de um de esmaio qua ando ajudav va a esposa a a arrastarr um armáriio. d. Esstenose aórrtica reumática. Cintilografia e ultrassono ografia dop ppler de testtículo. Esstenose aórrtica calcific cada. b. 72a a. com tontu uras e escu urecimento da vista q quando se esforça. Eletrrocardiogram ma: A HIPÓTESE DIAGNÓSTI D CA É: a. Ultrassonogrrafia de testtículo. Blloqueio atrio oventricularr Mobitz tipo o I. há uma hora. alfa-ffeto proteína a e beta-HC CG. obse ervado dura ante o banh ho há três dias. Nos últimos três s meses tevve várias ve ezes sensação que vaai desmaiar. Ultrassonogrrafia doppler de testícuulo e tomogrrafia compu utadorizada abdominal. c. OS EXAMES A SERE EM SOLICIITADOS PA ARA DIAGN NÓSTICO SÃO: S a. d. procuro m nódulo indolor no testículo direito. se em sinais innflamatórios em testícculo direito. FC C= 96 bpm m. . Exam me físico: Genitais: G nó dulo de 1c cm de diâm metro. H Homem. Coração: Bulhas ritm micas com Sopro sisttólico em foco aórticco com irradiação para a região cervical direita. Exam me físico: PA= P 140x82 2 mmHg.. o que o obriiga a se se entar. In nfarto Agudo o do miocárrdio. c. b. 46. Antece edente pesssoal: hiperrtensão arterial em uuso de cap ptopril 75mg g/dia. Ultrassonogrrafia de testtículo. H Homem. de co onsistência muito end durecida e indolor. have endo melho ora.45. Câncer de co olo uterino remanescen r nte. b. M Mulher. d. com dor em fossa illíaca esque erda e baixo o ventre háá sete dias e dor micccional. Doença do re efluxo gastrresofágico. Doença de Crohn C de no o ângulo de Treitz. Anteceden ntes pessoa ais: hiperten olada. Realizou R tra atamento co com sintomá áticos até o momento. que teve início com al imentos líquidos evolu uindo há um m ano para sólidos asssociado a perda de 10 kg/1ano. b. Procurou P a Unidade Básica B de Saúde pa ra prosseg guir o mpanhamen acom nto médico. Essôfago quebra-nozes. Antecedentes pesssoais: histerrectomia há á 15 anos e tabagism mo 10 maço os/ano. R Refere retorn no do alime ento para cavidade c ora al após alim mentação. c. Traz esofa agograma: O DIAGNÓSTIC CO É a. 48. c. M Megaesôfago o. M Mulher. Diverticulite complicada c de cólon. disúria e saída a de ar no o final da micção há á três diass. A C CAUSA DE ESSA CON NDIÇÃO É: a. proceedente da região nsão contro rural do sul da a Bahia.47. Câncer de be exiga com invasão do ttrígono. apresenta a disfagia há á 20 anos. . Esspasmo eso ofágico infe erior. d.. 52a a. 58a a. HCO3= 13 mEq/l. acidose respiratória. Loxocélico. Exame oftalmológico: redução gradativa da força em músculo reto lateral e músculo elevador da pálpebra bilateralmente. trazido a Unidade de Pronto Atendimento por apresentar há dois dias. Tórax: retração subcostal. acidose metabólica. Lactente. tosse. Questionada. FC= 160 bpm. Antecedentes pessoais: comunicação interventricular. b. com cianose labial. pulsos periféricos finos. Exame físico: ptose palpebral bilateral e diplopia. última há três meses. saturação Oxigênio (ar ambiente) = 79% PA= 40x20mmHg. exame sumário de urina: Hb= positiva. d. tempo de enchimento capilar= 2 segundos. Taquicardia ventricular. Exame físico: Regular estado geral. borda romba. O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO: a. cardioversão sincronizada. pCO2= 55 mmHg. afebril. pouco responsivo. desfibrilação elétrica. d. O DIAGNÓSTICO É DE ACIDENTE: a. c. insuficiência respiratória. analgésico c. Radiograma de tórax: cardiomegalia global e opacidade difusa em bases pulmonares. ritmo regular. Taquicardia ventricular. cardiopatia congênita. 50. Elapídico. ICC descompensada. febre e vômitos. pO2= 65mmHg. saturação de oxigênio (ar ambiente) = 86%. em uso de digoxina e furosemida por via oral e cinco pneumonias anteriores. cardiopatia congênita. Pneumopatia crônica. Temp. tempo de enchimento capilar= 4 seg. Monitor cardíaco: FC= 220bpm. FR= 58 irpm. b. chega à Emergência.49. d. Taquicardia supra ventricular. Abdome: fígado palpável à 5 cm do rebordo costal direito. acidose mista. Gasometria arterial: pH= 7. insuficiência respiratória. criança lembrou de ter “pisado em espinho” na tarde anterior. Menina.= 38ºC. hipoativo. AS HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS SÃO: a. 8a. trazida à Unidade de Emergência por apresentar diplopia e alteração da fala há um dia. b. QRS estreito. c. Menino. Pé esquerdo com ponto de inoculação eritematoso em 4º dedo. Creatinofosfoquinase= 4425U/L. 3m.21. Crotálico. adenosina. Exame físico: Regular estado geral. Botrópico. . ICC descompensada. pálido. Taquicardia sinusal. FR= 68 irpm. acidose respiratória. dificuldade de visualização da onda P. Pneumopatia crônica. 2a. 51. b. Nos últimos dois dias. disfagia e sialorreia. mucosas secas. FC= 140 bpm. Menina. Neurológico: hiperreflexia global e pupilas midriáticas. Exame físico: Regular estado geral. adenomegalia cervical anterior esquerda. c. encaminhado para investigação de meningite. . c. O DIAGNÓSTICO É: a. perfusão periférica= 4 seg. c. Lactente. b. chega à Emergência com quadro de choro inconsolável. vômitos e alternando irritabilidade e letargia há um dia. Choque hipovolêmico. 53. sem sinais infamatórios. Supraglotite. chega na Unidade de Emergência com quadro clínico de febre alta há cinco dias. chega à Emergência com quadro de febre.52. FR=50 irpm. d. FR= 34 irpm. Anticolinérgica. palidez cutânea. vem queixando-se de dor em região cervical posterior e mãe percebeu alteração da voz. sudoreica. Menina. Choque séptico. T= 39oC. apresenta sangramento profuso. Síndrome hemolítico urêmica. d. acianótica.6oC. pulsos periféricos finos. Exame físico: Regular estado geral. Adenite bacteriana. 54. Anticolinesterásica. anictérica. Meningite bacteriana. tempo de enchimento capilar= 2 segundos. d. Simpatomimética. Neurológico: rigidez cervical presente. Extrapiramidal. T= 38. móvel.15m. 6a. b. T= 39ºC. Orofaringe: dificuldade de abertura da cavidade oral. Mãe refere que a urina está diminuída. 3m. FC= 190 bpm. Nas várias tentativas de punção venosa periférica. Abscesso retrofaríngeo. FC= 170 bpm. PA= 90x60 mmHg. A TOXÍNDROME A SER PENSADA É: a. não desaparecem à digito pressão. diâmetro 3 cm. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA É: a. Púrpura de Henoch-Schonlein. Pele: lesões arroxeadas em membros inferiores e abdome. Exame físico: chorosa. Há cerca de 45 dias teve uma linfoadenomegalia febril. A SAF não tem cura. É uma doença autolimitada. exceto cerveja durante a gestação. previamente hígida. no exame físico são detectadas alterações compatíveis com Síndrome alcoólica fetal (SAF). O uso de ácido fólico poderá reverter as sequelas causadas pelo álcool. do parto e queixas atuais. Há três dias com mal-estar e febre e há um dia com vermelho na pele. Não se preocupe. com tropismo para músculo sendo o homem o hospedeiro definitivo. pois após um ano de vida nada mais será percebido. complicações neurológicas. . preservando região central da face e exantema reticulado em tronco e extremidades. Embora a mãe negue ingestão de bebidas alcoólicas. Recém-nascido. Como a criança é previamente hígida. d. mas o paciente deve ser acompanhado em ambulatório especializado pelas possíveis complicações. manifestações hemorrágicas. O AGENTE ETIOLÓGICO E UMA COMPLICAÇÃO SÃO: a. lesões eritematosas nas regiões zigomáticas. 57. c. A CONDUTA É: a. Menina. Menina. Não se preocupe. Atualmente sem queixas e com exame físico sem alterações. frequenta creche. retorna para verificar resultados de exames. 56. d. 8a. É IMPORTANTE EXPLICAR PARA A MÃE QUE: a. vem para primeira consulta acompanhado pela mãe. não haverá problemas. b. b. A criança não pode voltar para a escola por mais 15 dias para não transmitir a doença. Coxsackievirus A16 e A10. Sorologia toxoplasmose= IgM e IgG positivas.55. pneumonia. d. b. c. Exame: FC= 90bpm. Herpes vírus 6 e 7. Parvovírus B19. 10 dias. 4a. Nega problemas gestacionais. A mãe fica muito insegura e tem muitas perguntas. previamente hígido. não há necessidade de tratamento medicamentoso. pois como tomou cerveja. mas a intervenção precoce ameniza os efeitos. FR= 20irpm. Vírus do sarampo. c. O agente é um protozoário. complicações cardíacas. 58. Rápidas compressões em região epigástrica. b. Criança. após consulta médica. Não consegue falar e respirar efetivamente. 59. Diminuída e diminuída. Mantém os olhos “arregalados” e as mãos no pescoço. tenta tossir mas não consegue. 12a. 6a. engasgou com um pedaço de bala dura. às cegas. c. A CONDUTA IMEDIATA É: a. d. c. Varredura digital. Normal e diminuída. para retirar o corpo estranho. Diminuída e normal. Deitar a criança no chão e iniciar Reanimação Cárdio Pulmonar. d. realiza Tomografia Computadorizada de crânio e seios da face: A ACUIDADE VISUAL E A MOVIMENTAÇÃO OCULAR DEVEM SER RESPECTIVAMENTE: a. Menina. Dar golpes nas costas com a criança em decúbito lateral. . b. Normal e normal. Hiperglicemia e desidratação. hemocultura. flácido. Bordetella pertussis. c. coprocultura e radiograma de tórax.5ºC. tempo de enchimento capilar= 2 segundos. . coprocultura e proteína C reativa. OS DIAGNÓSTICOS E AS CONDUTAS SÃO: a. roncos e sibilos difusos bilateralmente. reposição volêmica com cristaloides e bicarbonato. Lactente. b. velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa. c. b. Antecedente pessoal: diabete melito tipo 1 há quatro anos. Nascido de parto normal a termo sem intercorrências. chega à unidade de emergência com queixa de dor abdominal e vômitos há dois dias. Lactente. obstrução nasal. 62. reposição volêmica com coloides e infusão de insulina.60. c. Mãe nega outros sintomas. 12a. FC= 140 bpm. Radiograma de tórax: hiperinsuflação bilateral e opacidade heterogênea em ápice direito. com estertores subcrepitantes. 21 dias de vida é trazido à Unidade de Emergência com história de febre medida de 38. é atendido em unidade de emergência com coriza. orientado. sem sinais de irritação peritoneal. com episódios de cianose e pausas respiratórias. bicarbonato= 8 mEq/l. hidratação oral e insulina simples intramuscular. simétrico. Hemocultura. PCR de nasofaringe para Influenza. d. Menino. Hiperglicemia e desidratação. Temp. 61. tosse e cansaço há cinco dias. mucosas secas. Influenza H1N1. reposição volêmica com cristaloides e infusão de insulina. consciente. Está em aleitamento materno exclusivo e vem ganhando peso. b. ruídos hidroaéreos presentes. em uso de insulina NPH 12 UI pela manhã e 6 UI à tarde. Streptococcus pneumoniae. O CASO DEVE SER CONDUZIDO COMO INFECÇÃO POR: a. Exame físico: sem alterações. Chlamydia trachomatis. PCR de nasofaringe para Influenza. PA= 100X70 mmHg. d. Exame físico: regular estado geral. oximetria de pulso (ar ambiente) = 89%. tempo de enchimento capilar= 3 segundos. ALÉM DA COLETA DE HEMOGRAMA E SEDIMENTO URINÁRIO/ UROCULTURA. Exame físico: FR= 72 irpm. murmúrio vesicular presente. OS EXAMES INDICADOS SÃO: a. d. glicemia= 340 mg%. Tórax: retração subcostal e de fúrcula esternal. líquor. A tosse intensificou-se nas últimas 12 horas. Abdome: plano. líquor e velocidade de hemossedimentação. Radiograma de tórax.= 36oC. 45 dias. FR= 30 irpm. Gastroenterite e desidratação.25. Cetoacidose diabética. Gasometria arterial: pH= 7. FR= 50 irpm. Exame físico: FC= 136 bpm. d. fluconazol oral para o casal. adrenalina intramuscular. Abdome: Sinal de Giordano= negativo. A CONDUTA É: a. Tricomoníase. Mulher. Candidíase vaginal. 65. FC= 100bpm. Ciprofloxacina e azitromicina. metronidazol oral para o casal. Pulmões: murmúrio vesicular presente e simétrico bilateralmente e alguns sibilos. b. teste das aminas= negativos. d. última vez há quatro dias. corticoide endovenoso. Antecedente pessoal: nega drogas e álcool. Azitromicina. c.63. Face: edema de lábios e língua. Menino. procura Unidade Básica de Saúde referindo corrimento vaginal amarelo esverdeado em grande quantidade com odor fétido. c. Exame ginecológico: secreção vaginal em grande quantidade amarelada. Mãe refere choro inconsolável com intensa irritabilidade. loratadina oral. pratica esportes. sexo eventualmente. c. Alergia a picada de inseto. Urticária. 16a. O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO: a.9ºC. b. O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO SÃO: a. nistatina vaginal. Ciprofloxacina. Anafilaxia. pH= 5. 3a. teste do iodo: tigroide. paredes vaginais e ectocérvice hiperemiados e o colo uterino: aspecto de framboesa. hígido. T= 37. 30a. 64. Angioedema. d. dor durante relação sexual e ardor ao urinar há 14 dias. . Genital: secreção mucoide abundante em uretra. dexclorferinamina oral. Vaginose bacteriana. metronidazol vaginal. Exame: FR= 16irpm. b. Candidíase vaginal. chega à UBS com queixa de ardor para urinar há dois dias e febre baixa e mal-estar há 24 horas. rubor facial e estridor laríngeo. é recebido na sala de pronto atendimento de uma UBS após ter sido picado por uma abelha há cerca de 10 minutos. Sulfametoxazol-trimetoprina. Pele: placas de urticária. Rapaz. nega cirurgia. G0P0. vitamina D e terapia hormonal com estrógeno. repetir ecografia em 6 meses. Já tentou usar roupas mais leves e frequentar ambientes ventilados. Realizar exérese cirúrgica do cisto e do nódulo. Cálcio. Exame ginecológico: normal. . Densitometria óssea: T-score de -2. Mulher. c. b. Nunca fez uso de método contraceptivo.2 em coluna lombar total e T- score de -1. 55a. d.66. 67. d. A CONDUTA É PRESCREVER: a. vitamina D e terapia hormonal com estrógeno e progesterona. Prescrever contraceptivo oral combinado contínuo por 3 meses e repetir ecografia. retorna em consulta ginecológica para resultado de exame. há três anos. Cálcio. vem referindo dor pélvica cíclica há 5 anos. Prescrever acetato de medroxiprogesterona intramuscular e repetir ecografia em 3 meses. Refere baixa ingesta de cálcio. Antecedentes familiares: negativo para neoplasias.3 em colo femoral. e comorbidades. Alendronato sódico. Frequentemente acorda à noite devido ao “calorão”. porém não notou melhora dos sintomas. 10 vezes ao dia. comparece ao Ambulatório de Ginecologia queixando-se de sensação de calor intenso pelo corpo. Antecedente Pessoal: menopausa há dois anos. b. A CONDUTA É: a. Mamografia: BIRADS@ 2. Cálcio. Ecografia transvaginal e abdominal: cisto ovariano de conteúdo espesso 3 cm e nódulo em região de ureter direito. c. vitamina D e atividade física. durando aproximadamente 10 minutos. Prescrever progestagênio oral contínuo. 35a. branca. vitamina D e atividade física. Mulher. com hidronefrose leve à direita. principalmente em região de tórax e face. Doença inflamatória pélvica. com piora nas últimas horas. FR= 28 irpm.5x3. Exame físico: regular estado geral. O DIAGNÓSTICO E CONDUTA SÃO: a. Abdome: plano. doloroso à mobilização do colo.8oC. Ultrassonografia transvaginal: útero de tamanho normal. tuba direita dilatada com nodulação de 3. FC= 110 bpm. Relata ausência de sangramento menstrual há vários meses. internação para antibioticoterapia endovenosa e reavaliação com ultrassonografia transvaginal em 2 dias. anexo esquerdo normal. laparotomia exploradora e antibioticoterapia endovenosa. tratamento ambulatorial com doxiciclina 100 mg via oral de 12/12 horas associado a metronidazol 500 mg via oral de 12/12 horas por 14 dias e ceftriaxone 500 mg intramuscular dose única e reavaliar em 3 dias. Exame ginecológico: colo uterino sem lesões macroscópicas. 38. última dose há dois meses e meio. PA=: 80x50 mmHg. 32a. presença de secreção endocervical abundante. Doença inflamatória pélvica com abcesso tubo-ovariano roto. sem parceiro fixo.68. comparece ao Pronto Atendimento queixando-se de dor em baixo ventre há sete dias. há dois anos. moderada quantidade de líquido espesso em cavidade peritoneal. Doença inflamatória pélvica associada a hidrossalpinge à direita. corada. Método anticoncepcional: acetato de medroxiprogesterona de depósito 150 mg intramuscular a cada três meses. Mulher. b. . opalescente e viscosa exteriorizando-se pelo orifício externo. Gestação ectópica rota em anexo direito. sem conteúdo intracavitário. G3P3C0. anexo direito doloroso à mobilização e aumentado de volume. d. c. laparotomia exploradora e salpingectomia a direita. doloroso à palpação superficial e descompressão brusca positiva.0 cm de aspecto heterogêneo. Toque vaginal: útero de volume normal. comparece ao Pronto Atendimento com queixa de sangramento via vaginal volumoso e cólicas intensas há dois dias. FR= 26 irpm. descorada 3+/4+. FC= 120 bpm. porém acredita que está atrasada. flácido. Exame físico: regular estado geral. Aborto retido. FC= 84 bpm. retorno para reavaliação ultrassonográfica em 7 dias. prescrever misoprostol 100 µg via vaginal de 4/4 horas e após 3 doses proceder com curetagem uterina. Primigesta. toque vaginal: útero aumentado para 10 semanas. alta do pronto atendimento e retorno em 15 dias na UBS. anexos de volume normal. com orifício interno pérvio para uma polpa digital. toque vaginal: útero de volume aparentemente normal. Gestação de localização indeterminada. Abdome: plano. sangramento em “borra de café” em pequena quantidade coletado em fundo de saco vaginal. comparece ao Pronto Atendimento queixando-se de sangramento vaginal em pequena quantidade há três dias. Aborto completo. Exame especular: colo uterino sem lesões macroscópicas. O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO: a. Exame físico: bom estado geral. c. Gestação ectópica. flácido. internação hospitalar e reavaliação em 6 horas. cavidade endometrial sem alterações com linha endometrial de 10 mm. Abdome: plano. descompressão brusca negativa. descompressão brusca negativa. Exame especular: sangramento ativo em grande quantidade pelo colo uterino com saída de material compatível com restos ovulares. c. d. discretamente doloroso à palpação profunda. estabilização hemodinâmica e curetagem uterina.69. Aborto incompleto. b. Ultrassonografia transvaginal realizada no mesmo dia: útero de volume normal. FR= 16 irpm. PA= 90x60 mmHg. ovários e anexos sem alterações ecográficas. 29a. O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO: a. Teste de β-hCG urinário: positivo. Idade gestacional de 12 semanas e 4 dias por ultrassonografia realizada há duas semanas cujo laudo foi normal. 27a. d. colo uterino impérvio. corada. afebril. Aborto completo. ausência de sangramento ativo. internação para laparoscopia diagnóstica. indolor à palpação. internação hospitalar. . PA= 110x80 mmHg. com piora nas últimas quatro horas. solicitar dosagem de β-hCG sérico qualitativo. anexos indolores à mobilização e de volume normal. Não se recorda com exatidão da data da última menstruação. Aborto em curso. Mulher. 70. prescrever misoprostol 100 µg via vaginal de 6/6 horas e após 4 doses proceder com curetagem uterina. Aborto incompleto. b. Nessa idade gestaciona al não deve e ser realiza ada qualque er imunizaçção pelo risc co de embrriopatia. 16a. Fó órcipe de Simpson parra abreviaçã ão do período expulsiv vo. A partirr desse mo omento foi conduzida c ccom ocitociina mantendo 4 contraações fortes s. Cesárea por desproporç ção céfalo-p pélvica. d. . em médiia. b. m A evolução e do o parto está á representa ada no partoograma aba aixo: CÉ RV 9 ‐ AM IC 8 ‐3 O 7 ‐2 DI 6 ‐1 LA 5 0 4 + 1 TA 3 + 2 ÇÃ 2 + 3 O 1 2 4 6 8 10 12 Tempo (h horas) A CO ONDUTA É: a.71. p subm metida a an nalgesia com 6 cm de e dilatação. P Pela idade materna m não há necesssidade de realizar qualquer imunnização alé ém da vacin na de influenza. Realização de d vacina para influenzza e de tríp plice bacteriana acelulaar independ dente acinação prrévia para té de va étano. A Adolescente e. b. Ad dministraçã ão de dupla a tetânica e da vacina de hepatite e B indepenndente do status s sorollógico. Cesárea por distócia fun ncional. com m idade gesstacional de e 20 seman nas inicia ppré-natal. em 10 minutos. d. quando já apresentavva bolsa ro ota. Fó órcipe de Kielland K por distócia de rotação. c. P Primigesta de 40 semanas de id ade gestac cional. admitida em traabalho de parto. A ORIE ENTAÇÃO DE VACINA AS NA GES STAÇÃO É: É a. Refere R ter p perdido a carteira de e vacinaçã ão e não sabe s referiir imunizaçções prévia as. c. 72. Primigesta de 40 semanas de idade gestacional é admitida em trabalho de parto com toque vaginal de 4cm. hemorragia do quarto período. d. c. Realizar estudo de dopplerfluxometria de artérias cerebrais fetais e. 75. Iniciar anticoncepcional oral combinado imediatamente. rítmica e a dinâmica uterina se apresenta com 4 contrações fortes de 45 segundos em 10 minutos.73. Mulher. A frequência cardíaca fetal está em 150 bpm. 100% esvaecido. Mulher. sofrimento fetal agudo e retenção placentária. Laceração de trajeto. Acretismo placentário. 70o dia de puerpério. Indicar cordocentese. AS COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS A ESSA EVOLUÇÃO SÃO: a. G2 P2 FV2. comparece ao Centro de Saúde para revisão de parto e orientação de anticoncepção. b. Orientar aleitamento materno exclusivo e condom. b. já que há 50% de chance do feto atual ser Rh negativo. Exame ginecológico: normal. d. sem método anticoncepcional. hemorragia retiniana no recém-nascido. Duas horas após evolui para parto vaginal sem analgesia. laceração de trajeto e hemorragia cerebral no recém- nascido. pois esta é eficaz até o sexto mês de puerpério na presença de aleitamento. com orientação de método se teste for negativo 74. c. retorno em 15 dias para teste de gravidez. hipotonia uterina e hemorragia cerebral no recém-nascido. EM RELAÇÃO A ANTICONCEPÇÃO DEVE-SE: a. apresentação cefálica em plano -2 de De Lee. . b. indicar investigação de anemia fetal. Início da atividade sexual há 15 dias. pois a paciente está em aleitamento misto. A CONDUTA É: a. 32a. Nega sangramento vaginal após loquiação. Orientar aleitamento materno exclusivo e iniciar minipílula. Aleitamento misto desde o 7º dia de vida do recém-nascido. classe IgM. 27a. Inversão uterina. G3P2A0C0. idade gestacional de 23 semanas é encaminhada para o ambulatório de gravidez de alto risco por ser Rh negativa e apresentar prova de Coombs Indireto positivo com identificação de anticorpo anti-Lewis A. Hipotonia/atonia uterina. Inserir dispositivo intrauterino na consulta e orientar abstinência sexual por 15 dias. com fenotipagem de heterozigoto para o sistema Rh. O pai da criança é Rh positivo. se alterado. Refere não ter recebido imunoglobulina anti-D profilática após o último parto. + ++ +++ AU (cm) 12 sem 18 22 24 26 BCF . Expectante por até 24 horas após antibioticoprofilaxia para estreptococo do grupo B. . pois é uma amniorrexe prematura de termo. 152 156 148 Ausente Retorno (sem) 6 6 4 4 Ultrassonografia de urgência O DIAGNÓSTICO É a. 76. pesquisa de estreptococo do grupo B positiva com 36 semanas. Hipertensão arterial crônica. 77. Hipertensão arterial crônica. Primigesta. 16a. b. Pré-eclâmpsia. Realização de cesárea após antibioticoprofilaxia para estreptococo do grupo B. restrição de crescimento e óbito fetal. c. Indução de parto com ocitocina. Exame obstétrico: altura uterina= 34 cm. c. Se persistir com o mesmo resultado de Coombs indireto há indicação de imunoglobulina anti-D no pós parto. apresenta os seguintes dados no de cartão pré-natal: 1 2 3 4 5 Data consulta 01/02 15/03 30/04 28/05 25/06 Ig (sem) 12 18 24 28 32 Peso (kg) 62 64 68 72 76 PA (mmHg) 100 x 50 90 x 50 110 x 70 130 x 90 150 x 100 Edema . d. Pré-eclâmpsia complicada com iminência de eclampsia e óbito fetal. dinâmica uterina: ausente. d. pré-eclâmpsia e óbito fetal. Antecedente pessoais: infecção urinária com 28 semanas e urocultura de controle. d. restrição de crescimento e óbito fetal. . coletada com 30 semanas com resultado negativo. idade gestacional de 38 semanas é admitida com queixa de perda de líquido por via vaginal. quarta gestação com antecedente de três cesareas. A CONDUTA É: a. b. exame especular: grande quantidade de líquido claro em fundo de saco vaginal e colo aparentemente pérvio para 2cm. Mulher. Cesárea imediata sem necessidade de antibioticoprofilaxia. batimentos cardíacos fetais= 148 bpm. c. Repetir a prova de Coombs indireto e indicar investigação de anemia fetal apenas se houver titulação elevada de anticorpos. 35a. d. DEVERÁ ORIENTAR QUE: a. com adenocarcinoma mamário tipo não-especial Ec IIb diagnosticado por mamotomia. Insuficiência istmo cervical. pessário. encaminhada ao Pré-Natal de alto risco com 19 semanas. cerclagem de urgência. Amamentação não é considerado fator protetor para o câncer de mama em população de risco habitual. 80. Obesidade não é elencada como fator de risco para o câncer de mama na pós- menopausa. b. As características dos linfonodos axilares após avaliação cirúrgica por biópsia de linfonodo sentinela ou por dissecção linfonodal axilar completa. COM RELAÇÃO AOS FATORES DE RISCO PARA O CÂNCER DE MAMA. d. b. c. Tabagismo e uso de pílulas anticoncepcionais orais combinadas são fatores de risco controversos em relação ao desenvolvimento da neoplasia maligna da mama. 72a. O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO: a. pessário. Tratamento radioterápico por malignidades não-sólidas em tórax de mulheres jovens não é fator de risco estabelecido para o câncer de mama. Mulher. 79. Foram solicitados revisão do estudo anatomopatológico e imunohistoquímica dos blocos e lâminas da biópsia prévia. Trabalho de parto prematuro. Um médico da saúde da família deverá organizar grupos de orientação para mulheres da região atendida pela Unidade Básica de Saúde em que trabalha por ocasião do “Outubro Rosa”. b. cerclagem. Trabalho de parto prematuro. O tamanho tumoral (considerar o maior tamanho observado entre a mamografia e o estudo anatomopatológico). .78. G3P2. Antecedente pessoal: 2 partos pré-termo com 24 e 27 semanas de gestação. é encaminhada a centro oncológico de serviço universitário para tratamento. Ultrassonografia obstétrica: colo uterino de 15mm. O PRINCIPAL FATOR PROGNÓSTICO INDEPENDENTE NO CÂNCER DE MAMA EM SUAS FASES INICIAIS É: a. 31a. Mulher. Insuficiência istmo cervical. c. A determinação do Ki-67 por estudo imunohistoquímico.c. d. . A determinação do Her-2 por hibridização in situ por fluorescência (FISH).