Unicamp 2016 Prova x

April 2, 2018 | Author: Gonzales Alcos Jaime | Category: Hepatitis B, Pregnancy, Childbirth, Hypertension, Menopause


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NOMEINSCRIÇÃO DOCUMENTO DATA DE NASC SALA LUGAR ESPECIALIDADE PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA – ACESSO DIRETO ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Tipo de Prova Faculdade de Ciências Médicas RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 Concurso de Admissão - 2016 Prova Múltipla Escolha (15/11/2015) ACESSO DIRETO   COREME / FCM / COMVEST X INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS • Verifique se este caderno contém um total de 80 questões, numeradas de 1 a 80. Caso contrário, solicite ao fiscal da sala outro caderno completo. • Verifique se no início do caderno há uma folha com os valores laboratoriais de referência para consulta durante a prova. • A prova terá duração de 4 horas, incluindo o tempo para preenchimento da folha de respostas. • Cada candidato receberá uma folha de respostas, que deverá ser devidamente assinada e preenchida com caneta esferográfica preta. • As folhas de respostas deverão permanecer sem qualquer sinal de dobra ou amassado. • Não deixe questões sem resposta. • Não será permitido o uso de celulares, calculadoras e outros equipamentos eletrônicos. • Preencha apenas uma letra (alternativa) para cada questão. Mais de uma resposta anulará a questão. • Observe que todas as respostas devem estar marcadas em preto, não cinza. • O candidato só poderá sair após 2 horas do início da prova. • Somente será permitida a saída de um candidato da sala de exames quando acompanhado por um fiscal. • As folhas de respostas que não forem entregues até 4 horas do início da prova serão recolhidas. • O caderno de prova deverá ser entregue ao final da prova. Sugerimos que reserve alguns minutos da prova para copiar o gabarito na folha recebida, para posterior conferência com o gabarito oficial. • A prova e o gabarito oficial serão divulgados pela internet a partir das 19 horas de 15/11/2015, nos site: www.fcm.unicamp.br/fcm/residencia-em-saude/residenciamedica/processo-de-selecao-2016, www.residencia2016.fcm.unicamp.br e www.comvest.unicamp.br/residenciamedica. BOA PROVA! VALORES DE REFERÊNCIA Hb (hemoglobina) Ht (hematócrito) 12-14 g/dL 35-49% Tempo protrombina (TP) Tempo de tromboplastina 11-12,5 seg. 30-43 seg. ativada (TTPA) HCM 26-34 g/L VCM 78-100fl Reticulócitos Leucócitos Plaquetas 25.000 – 75000 mm 3 5.000 – 10.000 mm 3 150.000 a 4000.000mm R RNI Fibrinogênio < 1,2 < 1,25 200-400 mg/dl 3 Albuminúria < 30mg/24h AST 10-30 U/L Proteinúria < 0,15g/24h ALT 10-40 U/L Proteína/creatinina < 0,2 g/g Bilirrubina total 0,2- 1,0 mg/dl urinária Bilirrubina direta Colesterol total < 200mg/dL Sódio HDL colesterol > 40 mg/dL LDL colesterol < 130 mg/dL Cálcio Potássio Triglicérides < 160 mg/dL Cloreto Fosforo inorgânico Lactato Albumina 0,1 – 0,4 mg/dl 135 – 145 mEq/L 3,5 – 5,5 mEq/L 8,4 – 10 mg/dL 98 – 106 mMol/L 2,7 – 4,5 mg/dL 0,5 – 1, 6 mMol/L 3,4 – 4,8 g/dL FSH Alfa1 globulina 01, - 0,3 g/dL LH Alfa 2 globulina 0,4 – 1,0 g/dL Prolactina Beta globulina 0,5 – 1,1 g/dL PTH 15 – 65 pg/mL Gama globulina 0,8 – 1,6 g/dL TSH 2 –11 µU/mL Complemento C3 0,9 – 1, 8 g/L 25 OH vitamina D Complemento C4 0,1 – 0,4 g/L TIBC Fator Reumatoide Negativo FAN Negativo Anticorpo antipeptídeo 5 – 30 mi/mL 5 – 25 mUI/mL 2 – 29 ng/mL 30 – 50 ng/mL 242 – 450 µg/dL Ferro sérico 30 – 160 µg/dL Negativo Creatinina 0,4 – 1,2 mg/dL Negativo Ureia citrulinado cíclico Anti-SM 15 – 45 mg/dL segmentados 75%. c. promielócitos= 4%. T=38. monócitos= 1%). monócitos 2%).Homem.000/mm3. esfregaço e cariótipo de medula óssea. 46a. leucócitos= 29. esfregaço e cariótipo de medula óssea. bastonetes= 12%. linfonodos de até 1cm de diâmetro em cadeias cervicais anteriores e posteriores.8oC) e episódios de sudorese noturna há 15 dias. Leucemia mielóide crônica. Antecedente: tabagismo por 10 anos (até há 25 anos) e trombose venosa profunda de membro inferior esquerdo há 5 anos. Trombofilia hereditária. Refere perda de peso nos últimos 2 meses. Abdome: dor moderada à palpação profunda. com borramento da gordura adjacente ao apêndice.900/mm3 (bastonetes 10%.1º C. com irradiação para hipocôndrio direito. Hemograma: Hb= 10. leucócitos= 18. linfócitos= 13%. linfócitos 13%. Leucocitose reacional. c. Trombocitemia essencial. Leucemia aguda. 2. Tomografia de abdome: trombose de veia porta e massa mal delimitada em fossa ilíaca direita.000/mm3 (segmentados= 54%. Policitemia Vera. Exame físico: Bom estado geral. . palidez cutânea. Infecção intra-abdominal. de 82 para 75 Kg.3g/dl. mais intensa em fossa ilíaca direita. FC = 72 bpm. PA= 130x80 mmHg.6g/dL. d. Exame Físico: bom estado geral. eosinófilos= 3%. mielócitos= 4%.000/mm3. blastos= 1%. b. ESSE FENÔMENO TROMBÓTICO É SECUNDÁRIO A: a. investigação de foco infeccioso. e inguinais bilateralmente. Homem. Hemograma: Hb= 13. procura a unidade de emergência com história de febre baixa diária (até 37.42a. após trauma automobilístico.1. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E A CONDUTA SÃO: a. metamielócitos= 6%. Linfoma não Hodgkin/Leucemia linfoide crônica. FC=106 bpm. plaquetas= 567. plaquetas= 683. PA 110x80 mmHg. d. b. biopsia de medula óssea. Baço palpável a 2 cm do rebordo costal esquerdo. basófilos= 2%. procura a unidade de emergência por dor abdominal progressiva há uma semana e febre há 24 horas. FR= 22 irpm. FC= 96 bpm. Quando apresentar carga viral detectável em qualquer nível. c. procura Unidade de Pronto Atendimento com queixa de tosse há um mês. 4. bicipital. b. Iniciar antibioticoterapia para cobertura de germes de flora mista. Quando apresentar uma doença oportunista. 22a. com expectoração em moderada quantidade. Refere adormecimento em polegar esquerdo. Exame físico: sem alterações. Independente da carga viral e da contagem de linfócitos-T CD4+. C5. de um serviço de hemoterapia por sorologia positiva para vírus de imunodeficiência humana. C4. radial. . estiloradial. Homem 45a.3. 5. previamente hígida. d. d. Pulmões: roncos difusos e estertores subcrepitantes e crepitantes em campos médio e inferior esquerdo. acompanhada de dor em aperto no lado esquerdo do tórax desde o início do quadro. A TERAPIA ANTIRRETROVIRAL (TARV) DEVERÁ SER PRESCRITA: a. Nega outras queixas. Tomografia computadorizada de tórax. sem queixas. T= 37. encaminhado ao serviço de referência de AIDS. Homem. lateral do braço e antebraço ipsilateral. DEPOIS DE REALIZADO O RADIOGRAMA DE TÓRAX. C7. Exame físico: força muscular grau IV à flexão do cotovelo contra resistência. 23a. d. com irradiação para ombro. Realizar sorologia para paracoccidioidomicose. Exame físico: Regular estado geral. b. A RAIZ NERVOSA AFETADA E O REFLEXO A SER PESQUISADO SÃO: a. c. A CONDUTA É: a. procura serviço médico com queixa de dor em região cervical esquerda. tricipital. Coletar três amostras de escarro para pesquisa de bacilo álcool-ácido resistente. Mulher. b. Oximetria em ar ambiente = 95%. PA= 110 x 90mmHg.9ºC. c. Quando houver contagem de linfócitos-T CD4+ menor que 500 células/mL. C6. de início amarelada mas que se tornou hemoptoica há uma semana. 0mg/dL. introduzir estatina. Anti-HBc: reagente. Hepatite B resolvida. Homem. O SUBSTRATO HISTOPATOLÓGICO E A IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA SÃO: a. bolhas flácidas de conteúdo citrino e áreas de exulcerações e crosta na região esternal e no alto dorso. trabalhador rural. IgM: não reagente. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E CONDUTA SÃO: a. d. c. Acrescentar insulina na hora de dormir (bedtime). depósito de IgG intercelular na camada espinhosa. ureia: 40mg/dL. Sinal de Nikolski positivo. Pênfigo de Cazenave.6. Suspender a sulfaniluréia. AgHBe: não reagente. . sorologia Hepatite A: IgG reagente. HDL: 32mg/dL. sorologia Hepatite C: não reagente. bolha subepidérmica. AntiHBe: reagente. seguimento ambulatorial. c. Hepatite B crônica ativa. Anti-HBs: não reagente. 8. b. Penfigoide bolhoso. Sem lesões de mucosas. Hepatite B crônica ativa. realiza avaliação admissional e é encaminhado a Unidade Básica de Saúde por exame alterado (ALT =60U/L). creatinina: 1. introduzir estatina. ausência de depósito de imunoglobulinas.  b. Homem. bolha subcórnea. c. 2g de metformina. depósito de IgG na zona da membrana basal. Faz dieta adequada. Em uso regular de 20mg de gliblenclamida. Solicitado investigação sorológica: AgHBs: reagente. A CONDUTA É: a. bolha subepidérmica. d. Pênfigo foliáceo endêmico. seguimento ambulatorial. Substituir a sulfaniluréia por glimepirida 4 mg por dia. Hepatite B aguda. Triglicérides: 205mg/dL. depósito de IgA na zona da membrana basal. 30a. b. hemoglobina glicada: 8.4%. Exame dermatológico: exulcerações e crostas em regiões malares e asas nasais. colesterol total: 232mg/dL. O DIAGNÓSTICO. Homem. 7. d. solicitar HBV DNA quantitativo. Pênfigo vulgar. retorna em consulta de rotina com os seguintes exames: glicemia de jejum: 168mg/dL. iniciar tenofovir ou entecavir. 57a. procura Unidade Básica de Saúde queixa de bolhas que se rompiam facilmente na face e no tronco há seis meses. 75mg de captopril. dieta hipolipemiante. bolha supra-basal. LDL: 175 mg/dL. diabético há 20 anos. Substituir metformina por roseglitazona. dieta hipolipemiante. 21a. 81a. queixa-se de batedeira.9. T= 36. nega dor precordial. oximetria de pulso (ar ambiente)= 97%. Mulher. b. presença de sopro protosistólico. ansiedade e dispneia súbita mesmo ao repouso. Hipercalemia. Endocardite bacteriana subaguda. suave em foco mitral. em uso regular de captopril e hidroclorotiazida. Coração: Bulhas arrítmicas. FC= 124 bpm. c. Traz o ECG abaixo: O DIAGNÓSTICO É: a. Exame físico: PA= 140x85 mmHg. Síndrome coronariana aguda com supra. normofonéticas. Hipertireoidismo. em acompanhamento por insuficiência cardíaca. . Pulmões: estertores crepitantes em base esquerda. FR= 24 irpm. Membros: edema maleolar +/4+.5ºC. sem irradiação. d. Neurológico: inconsciente. queixa-se de dor abdominal infraumbilical 2-3 vezes/dia há mais de 1 ano. FC= 92 bpm. d. Mulher. Obstrução de artéria cerebral média. Ruptura de veias ponte. Exame físico: PA= 170x140 mmHg. d. 46a. Exame físico: dor à palpação em fossas ilíacas e ausência de massas. oximetria de pulso (ar ambiente)= 93%. Diverticulite. não respondendo a estímulos verbais. rigidez de nuca presente. Nega emagrecimento e febre. Síndrome do intestino irritável. Ruptura de microaneurisma. náuseas e vômitos. Doença inflamatória intestinal. Supercrescimento bacteriano. b. Angiopatia amilóide. Homem. . As fezes são amolecidas.8ºC. algumas vezes pós-prandiais e melhora com evacuação. é trazido ao Pronto Socorro apresentando há 3 horas perda de consciência precedida por cefaleia intensa. O DIAGNÓSTICO É: a. hemiplegia esquerda e ausência de reflexos osteotendíneos esquerdos. pupilas isofotorreagentes. FR= 18irpm. 11. T= 36. com presença de muco e sem outras alterações. c.10. Antecedente Pessoais: tabagista e hipertensão com tratamento irregular. Conta 1 ou 2 episódios de evacuação à noite. 49a. b. c. A BASE FISIOPATOLÓGICA É: a. Refere urgência para defecar. Antiagregante plaquetário e ressonância magnética. Ureia= 40 mg/dl. que piora aos movimentos da cabeça. d. Nefropatia por IgA. Hábito alimentar: dieta rica em açúcares. comparece ao Pronto Socorro. Dimenidrato parenteral e observação.89 mg/dl. tipo ronco associados à tontura.12. nistagmo espontâneo com fase rápida para esquerda. Nega cefaleia e sintomas visuais. creatinina= 0. assintomático.5. Analise sedimento urinário: pH 5. Glomerulonefrite pós Estreptocócica. hemácias 100. FC= 88bpm. d. procura serviço médico por apresentar hematúria após prática de exercícios físicos intensos. 13. sudorese e palidez. Benzodiazepínicos e Doppler de carótidas. Romberg com queda para a direita com olhos fechados após período curto de latência e ausente com olhos abertos. b. 23a. proteína +3/+4. leucócitos: 20/mm³. Nega uso de medicamentos. Anticonvulsivante e tomografia computadorizada de crânio com contraste.                   . Exame físico: otoscopia normal. FR= 16 irpm. O DIAGNOSTICO É: a.000/mm³. acompanhada de náusea. A CONDUTA É: a. Relata plenitude auricular e zumbido em orelha direita. c. c. Glomerulonefrite membranoproliferativa. vômito. Síndrome nefrótica. Homem. Mulher. Exame físico: PA= 140x100 mmHg. 32a.  b. glicose negativa. refere crise de tontura do tipo rotatória há 2 horas. Nega episódios anteriores. Eudiadococinesia. densidade= 1020. inalação com beta2 agonista e metilprednisolona intravenosa. diabético. Homem. FR= 30 irpm. frases curtas e entrecortadas. O PACIENTE DEVERÁ RECEBER: a. d. Hidratação intravenosa. 80a.14. sudoreica. consciente. d. b. retração intercostal acentuada. procura Unidade Básica de Saúde com queixa de náuseas. Muito grave. Pulmões: murmúrio vesicular presente e simétrico sem ruídos adventícios. Exame físico: PA= 110x70mmHg. Betabloqueador. inalação com beta2 agonista + ipratrópio e prednisona oral. vômitos e dor torácica de forte intensidade irradiada para membro superior esquerdo e sudorese de início há 2 horas. oxigênio. Antecedente pessoais: asma desde a infância. estase jugular bilateral. inalação com beta2 agonista e xantina intravenosa. Nitrato. procura Unidade de Emergência queixando-se de tosse e dificuldade respiratória progressiva há 12 horas sem melhora com uso de salbutamol spray. . FR= 20irpm. inalação com beta2 agonista e metilprednisolona intravenosa. oxigênio. FC= 125 bpm. tabagista. AVF. Em uso de insulina NPH. corado. FC= 35bpm. oxigênio. sudoreico. inclusive com despertar noturno. oximetria de pulso (ar ambiente)= 90%. 28a. Bloqueador de canal de cálcio. Antecedente pessoal: Hipertenso. 3 internações no último ano pela doença e nos últimos dois meses 2-3 atendimentos/semana em Pronto Socorro com crises de tosse e dispneia intensa. b. agitada. oxigênio. A CLASSIFICAÇÃO DO QUADRO AGUDO DE ASMA E A CONDUTA SÃO: a. Muito grave. Grave. Grave. c. c.  15. DIII. losartana e ácido acetil salicilíco. ECG: supradesnivelamento de derivações DII. Exame físico: Regular estado geral. Mulher. ALÉM DA SUPLEMENTAÇÃO COM O2 E DO ENCAMINHAMENTO PARA SERVIÇO DE URGÊNCIA PARA TRATAMENTO DE REPERFUSÃO. Pulmões: murmúrio vesicular diminuído globalmente. Coração: bulhas rítmicas normofonéticas sem sopros. V3r e V4r e infradesnivelamento de derivações V1 a V4. PA= 90x50mmHg. 16. oximetria de pulso= 93% (com máscara de oxigênio). d. Ht= 35%. Fator antinuclear= 1/640 pontilhado grosso. b. Mulher.6g/dL. há cinco anos. Exame físico: Consciente. Artrite reumatoide. Abdome: distendido. ruídos hidroaéreos aumentados. d. procura o serviço de Pronto Atendimento com história de dor em mesogástrio. Exames: Leucócitos= 2. Abdome: dor à palpação difusa com sinais de irritação peritoneal. em cólica. vítima de ferimento por arma branca em região torácica anterior direita (terceiro espaço intercostal) e em região periumbilical esquerda. O DIAGNÓSTICO É: a. c. Brida intestinal. Síndrome de Behçet 17. Tomografia computadorizada de tórax e abdome. há quatro dias. c. FC= 92bpm. PA= 100x60 mmHg. desidratada. radiograma simples do abdome. acompanhada de náuseas. FR= 22irpm. 19a. Linfócitos= 1.700mm3 (Neutrófilos=1. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E O EXAME INDICADO SÃO: a. vômitos. Fator reumatoide= positivo.000mm3. chega à Unidade de Emergência. tomografia computadorizada de abdome. c. Hérnia interna. trânsito intestinal. Tórax: timpanismo à percussão torácica e murmúrio vesicular diminuído à direita. Exame físico: Regular estado geral. Toracotomia direita e laparotomia mediana. Punção de tórax e tratamento não operatório do ferimento abdominal. Homem. Radiograma de mãos e punhos: sem erosões. por miomatose. Drenagem de tórax e laparotomia mediana. d. colonoscopia. Exame físico: normal. Antecedente: histerectomia total abdominal. anti-Sm= negativo. b. . 45a. Síndrome de Sjögren.400 mm3. 18. b. Mulher 55a refere artralgia inflamatória em mãos e punhos há 10 anos. Lúpus eritematoso sistêmico. Antecedentes: ceratite e úlceras córneas de repetição.300 mm3). Pancreatite aguda. parada de eliminação de gases e fezes. Hb= 11. anticorpo antipeptídeo citrulinado cíclico= negativo. A CONDUTA É: a. Eletroforese proteína sérica: hipergamaglobulinemia policlonal. Plaquetas= 260. Volvo de cólon sigmoide. 75a. Antecedentes Pessoais: Hipertensão arterial sistêmica. diabetes mellito tipo 2. Ultrassonografia de abdome total: cálculo único de 2. Homem. sem hidronefrose. b. Tomografia computadorizada de abdome: cálculo no cálice inferior posterior de rim esquerdo. colonoscopia. laparoscopia. chega ao pronto socorro após 6 horas do trauma com história de dor abdominal difusa. 21. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E O EXAME COMPLEMENTAR PARA INVESTIGAÇÃO SÃO: a. Lesão de bexiga.19 Mulher. 20. b. parênquima renal preservado. enteroscopia. laparotomia. c. Lesão de intestino delgado. Lesão de pâncreas. d. 50a. Adenocarcinoma de cólon direito. distância da pele ao cálculo de 8 cm. tratamento não operatório. Nefrolitotomia radial por laparoscopia. 24a. Ureteroscopia flexível e fragmentaçāo com laser. Exame físico: Abdome: equimose em faixa abaixo da cicatriz umbilical e dor à palpação difusa. c. enteroscopia. Litotripsia extracorpórea por ondas de choque. estava no banco do passageiro com cinto de segurança. com infecções urinárias de repetiçāo e dor lombar esquerda. Lesão de rim. PROSSEGUIR A . cistostomia. vítima de acidente automobilístico (carro versus poste). em investigação de anemia crônica e dor abdominal leve sem localização preferencial retorna em consulta ambulatorial com resultado de endoscopia digestiva alta normal. retossigmoidoscopia. d. Adenocarcinoma de delgado. A CONDUTA É: a. Nefrolitotripsia percutânea. c.5 cm de diâmetro no polo inferior do rim esquerdo. de alta intensidade. Adenocarcinoma de cólon esquerdo. sem hidronefrose. b. Homem. DO PONTO DE VISTA GASTROINTESTINAL. Tomografia computadorizada de abdome: presença de liquido livre em cavidade e sem lesões de baço e fígado. d. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E CONDUTA SÃO: a. Divertículo de Meckel. Enxerto livre de pele.25mg 1x/dia. c.22. Ainda não é o momento. Curativo com hidrogel e cicatrização por segunda intenção. COM RELAÇÃO À INSCRIÇÃO DESTE PACIENTE NO PROGRAMA DE TRANSPLANTE DE CORAÇÃO: a. estertoração crepitante até campos médios. A CONDUTA É: a. tendões e óssea (lesão do periósteo). corado. não conseguindo realizar atividades básicas sem auxílio da esposa como tomar banho e escovar os dentes. Pulmões: murmúrio vesicular presente. Homem. estando restrito ao leito. propatil nitrato 10mg 2x/dia. Não poderá ser inscrito. bulhas ritmicas normofonéticas. com sopro sistólico em foco mitral 3+/6+. d. . abolido em base direita com egofonia. 35a. Coração: ictus globoso. enalapril 5mg 2x/dia. pois o tratamento clínico pode ser otimizado com uso de hidralazina e dobutamina. Antededentes: Doença de Chagas. O ferimento está limpo. carvedilol 25mg 2x/dia. espirolactona 100mg 1x/dia. furosemida 40mg 4x/dia. d. b. Retalho regional ou à distância. FR= 25 irpm. sem infecção e a aproximação dos bordos da ferida não é possível. Abdome: indolor. nervos. refere cansaço progressivo há um ano. sinal do piparote presente. Medicação em uso: digoxina 0. b. condição que o exclui devido ao pior prognóstico. Poderá ser inscrito. se o valor da resistência vascular pulmonar for menor igual a 3 U Wood. Poderá ser inscrito se não houver viabilidade miocárdica à ressonância magnética nuclear. 23. FC= 72bpm. Membros: edema de membros inferiores até raiz de coxa. regular estado geral. pois tem miocardiopatia chagásica. c. fígado de borda romba a 5cm do rebordo costal direito. Paciente sofreu ferimento complexo extenso em face anterior do antebraço esquerdo com exposição de vasos. emagrecido. Exame físico: PA= 90X46 mmHg. Curativo com carvão ativado e cicatrização por segunda intenção. Válvula de uretra posterior e ressecção da válvula. . trazida ao Pronto Atendimento com queixa de dor forte em perna esquerda. ureterohidronefrose Grau IV bilateral e bexiga dilatada. oligohidramnio. FR= 23irpm. ausência dos pulsos poplíteo. Antecedentes: hipertensão arterial sistêmica e tabagismo. 26. Mielomeningocele e derivação urinária. não conseguindo movimentá-lo. Seis horas. coração: bulhas arrítmicas. Mulher. corada. b. hidratada. Oito horas. c. sem sopros. Refluxo vesico ureteral e antibioticoprofilaxia. Gestante de 30 semanas apresenta-se com feto masculino. com diminuição da temperatura. Reperfusão espontânea geralmente ocorre após 6 horas de evolução. Quatro horas. c. diminuído globalmente. 25. Exame físico: Regular estado geral. Tórax: murmúrio vesicular presente. d. b. 70a. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA: a. b. PA= 176x112mmHg. O período de jejum para leite materno exclusivo preconizado pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia é de: a. d. Após a embolectomia é esperada a síndrome compartimental. afebril. FC= 98bpm. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E CONDUTA PÓS NATAL SÃO: a. abaixo do joelho há 5 horas. c. Síndrome de Prune Belly e vesicostomia. Associação de betabloqueador e cilostazol melhoram o prognóstico. Duas horas. perda da sensibilidade a estímulos dolorosos no pé. d. Membro inferior esquerdo: pálido. tibial posterior e pedioso à esquerda. A perda da sensibilidade e da motricidade do pé não indica gravidade. Medicação diária: Captopril 50mg e hidroclortiazida 25mg.24. Lesão de prega vocal secundária à intubação. Elevação da pré-carga do ventrículo esquerdo e vasoconstrição sistêmica secundária à ativação dos receptores alfa. . 42a. Vasoconstrição pulmonar por ativação dos receptores beta-agonistas e vasodilatação sistêmica por liberação de citocinas. b. FC= 136bpm. Pulmões: Murmúrio vesicular presente. simétrico. c. Evoluiu com piora nas últimas 2 horas com intensa falta de ar. procura Pronto Atendimento com queixa de cansaço há 1 dia. Queda da resistência vascular sistêmica e elevação do débito cardíaco pela da liberação de mediadores inflamatórios. T= 37. PA= 82X44 mmHg. dispneico. oximetria de pulso= 85% (ar ambiente). cianótico.4°C. Antecedentes Pessoais: Artroscopia do joelho direito há 7 dias. Lesão do nervo laríngeo recorrente. d. Homem. Elevação da pós-carga do ventrículo direito secundária à extensão da área arterial comprometida e reatividade vascular pulmonar aos mediadores liberados. retorna a consulta ambulatorial referindo alteração de voz. sem sopros. Paciente em sétimo dia de pós operatório de tireoidectomia total. A avaliação fonoaudiológica identificou dificuldade de emissão dos sons agudos. FR= 32irmp. b. NA FISIOPATOGENIA DO TIPO DE CHOQUE APRESENTADO ESTÃO ENVOLVIDOS OS FATORES: a. acompanhado de tosse seca e dor em hemitórax esquerdo. taquicárdicas. Lesão de ramo externo do nervo laríngeo superior. com batimento de asas do nariz. c. sudorese fria profusa. Coração: Bulhas normofonéticas. 28. Radiograma do tórax: Proeminência dos hilos pulmonares. d. Exame Físico: mal estado geral. com estertores crepitantes em base direita. ESTA COMPLICAÇÃO CIRÚRGICA É DECORRENTE DE: a.27. Hipotireoidismo. PARA O . mal cheirosas e que flutuam na água. c. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA É: a. 72a. de bordas mal definidas. Homem. foi diagnosticado câncer de terço médio do esôfago. com queixa de dor epigástrica recorrente com irradiação para região lombar superior esquerda. Exame Físico: Regular estado geral. fixa. d. doloroso à palpação profunda. 30. QUAL A JUSTIFICATIVA COMPORTAMENTO AGRESSIVO DESTE TIPO DE CÂNCER? a. Neoplasia de cabeça do pâncreas. c. O tipo histológico mais comum ser o adenocarcinoma. episódios frequentes de náuseas e emagrecimento de 20 Kg em um ano. Pseudocisto pancreático. emagrecido. de aproximadamente 15 cm de diâmetro. Nos últimos 3 meses tem apresentado flatulência e evacuação com fezes volumosas. Neoplasia de cólon. b. com massa palpável em epigástrio. b. 53a. Abdome: plano. d.29. anictérico. Antecedentes: Etilismo há 30 anos e diabetes diagnosticado há 6 meses. referindo também perda do apetite. metástases ganglionares mediastinais e fígado. Estar localizado no terço médio do esôfago. anorexia e emagrecimento. No estadiamento detectou-se disseminação local com invasão da aorta e brônquio fonte esquerdo. com disfagia progressiva há 6 meses. Estar relacionado com o esôfago de Barret. Neoplasia gástrica. Homem. A ausência da camada serosa do esôfago. Neurológico: Sonolenta. Há indicação de transplante hepático na dependência do valor do MELD. Creatinina sérica= 2. Mulher. c. iniciar hidratação endovenosa. 33. Paquipleuris devido a empiema é o principal diagnóstico. b. nutrição parenteral e metilprednisolona. com emagrecimento de 5Kg no período. ruídos hidroaéreos presentes. iniciar terapia de reidratação oral.8. b. Antecedentes pessoais: Tabagismo há 60 anos e hipertensão arterial sistêmica controlada com captopril 50mg/dia. não há lesão no parênquima.600U/L. ictérica 2+/4. 5m. indicar terapia de reidratação oral e antiemético. choro sem lágrimas e turgor elástico. A CORRETA É: a. b.000/mm3. lactulona. d. Diarreia aguda sem desidratação. com queixa de dor torácica à direita e dispneia progressiva há 4 meses.31. confusa. A CORRETA É: a. flapping presente. Bilirrubina total=18. Tempo de Protrombina= 150 segundos. Diarreia aguda sem desidratação. Exame físico: fontanela deprimida. Iniciar hidratação. febre não medida e irritabilidade. Descarta-se adenocarcinoma pulmonar.4 mg/dL. Exames laboratoriais: Hb= 10.2 g/dL. d. Iniciar antibioticoterapia endovenosa e infusão continua de furosemida. O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO: a. Radiograma do tórax: Derrame pleural extenso à direita. . 74a. Lactente. Está em aleitamento artificial. Diarreia aguda com desidratação. 3 episódios de vômito. Homem. desidratada +/4+. ALT= 5. Ultrassonografia abdominal= sem alterações. c. com queixa de icterícia progressiva há 4 dias. trocar leite de vaca por leite de soja. Antecedentes: décimo dia pós-operatório de artroplastia de quadril esquerdo. d. Diarreia aguda com desidratação. Leucócitos= 11. Exame físico: Regular estado geral. FR= 24 irmp. 32. Investigar antecedente ocupacional de contato com asbesto. adinamia e sonolência.5mg/dl. chega ao hospital com história de 6 episódios de fezes líquidas há 1 dia.300/mm3 e Plaquetas= 250.500U/L. Nega febre. AST= 3. c. ausência de lesões intraparequimatosas pulmonares e de linfonodomegalia mediastinal. Há indicação de transplante hepático com situação de priorização. descorada +/4+. 39a. Tomografia computadorizada do tórax: Espessamento pleural difuso envolvendo as porções mediastinal e parietal que tem espessura de 1cm e aspecto mamelonado. FC= 96 bpm. A descrição tomográfica é característica de tuberculose pleural. perfusão periférica normal. sem outras queixas. INR= 3. Familiares referem períodos de confusão mental. PA= 100x78 mmHg. Abdome: dor à palpação do epigástrio e hipocôndrio direito. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E A CONDUTA SÃO: a. . irritabilidade e queda do estado geral. Evolui com melhora do estado geral e desaparecimento da febre. Otite média aguda resistente. 35. Refere tratamento de amigdalite com penicilina benzatina. Exame físico: desvio anterior do pavilhão auricular direito. queda do estado geral e presença de estertores crepitantes em base pulmonar direita. sem sinais flogísticos. Retorna ao serviço médico com febre alta. c. 36. cervical posterior. c. Acompanhamento ambulatorial. Linfoma de Hodgkin. que revelou opacidade homogênea em base direita.34. não coalescentes e não aderidos. Celulite. d. com persistência de tosse. teste tuberculínico. d. previamente hígida. 7a. Menina.0 cm de diâmetro. Prescrever antibiótico oral de maior espectro. biópsia de linfonodo. Internar para antibiótico endovenoso. Menino. Exame físico: linfonodos palpáveis em cadeias cervical anterior. de 0. d. inapetência e fadiga.5 a 2. b. Doença de Kawasaki. b. sorologia para vírus Epstein Baar. imunoglobulina humana. axilares e inguinais. c. Adenite retroauricular. 8a. b. Otoscopia: abaulamento e hiperemia de membrana timpânica direita. em tratamento para otite média aguda com amoxicilina há 3 dias. tratada por pneumonia em Unidade Básica de Saúde com amoxicilina baseada em quadro clinico de tosse. edema e hiperemia retroauricular. Menina. A CONDUTA É: a. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA É: a. Mononucleose. Tuberculose. 2a. no início do quadro. febre. Mastoidite. Abdome: baço palpável a 3 cm do rebordo costal esquerdo. Iniciar investigação para tuberculose. A pedido da mãe realizado radiograma de tórax. procura serviço médico com história de febre baixa há 2 semanas. duas semanas após início do quadro. c. Síndrome de Patau. não teve intercorrências. 38. Antecedente: prematuridade. O DIAGNÓSTICO É: a. Acesso venoso e ressuscitação volêmica. c. de início há 3 semanas. d. d.37. na rua. A CONDUTA É: a. alcoolista e usuária de drogas ilícitas. Parto foi natural. Iniciar anti-hipertensivo. trazida por responsável pelo abrigo. b. Exame Físico: FR= 12 irpm. fendas palpebrais curtas. d. previamente hígido. Realizar tomografia computadorizada de crânio. Síndrome de Down. Mãe chega à emergência. lábio superior fino. 3m. comprimento e perímetro cefálico no percentil 3 da curva de referência. com náuseas e mudança de comportamento. Síndrome alcoólica fetal. Síndrome de Turner. referindo que o filho de 3 meses parou de respirar em casa e ficou pálido. vinda diretamente da maternidade onde foi acolhida logo após o nascimento. Avaliação de função renal. logo após a criança foi recolhida e a mãe desapareceu. Mãe é moradora de rua. PA= 130 X 90mmHg (acima do percentil 95). é trazido à consulta médica com queixa de cefaleia holocraniana. Exame físico: Peso. Verificar o estado de consciência e internação para observação. Há uma semana começou a apresentar despertar noturno. b. A CONDUTA É: a. c. tem cerca de 40 anos. refere que criança chegou há cerca de uma semana. sem outras anormalidades. Menino. em aperto. Coleta de líquido cefalorraquidiano. Menina. Verificar o pulso carotídeo e saturação transcutânea de oxigênio. prega epicântica. Apresentou baixo peso ao nascer e baixo ganho ponderal nestes 3 meses. sem . FC= 70 bpm. 8a. Exame físico: alterações. 39. b. Orientar decúbito elevado e seguimento em Unidade Básica de Saúde. de média para forte intensidade e piora ao longo do dia. Conta que fez respiração boca a boca e que a criança voltou a respirar espontaneamente. sem acompanhamento pré-natal. 7a. 41. Refere dor e inchaço em joelhos e tornozelos e dor abdominal difusa tipo cólica. b. A LESÃO DE PELE RELACIONA-SE A: a. com aspecto grosseiro e aveludado em região de pescoço e axilas. Membros inferiores: artrite de tornozelo direito. c. hidratado. Doença renal e doença intestinal. Hipercolesterolemia. Hemograma: sem alterações. Passa o dia na frente da tela e não realiza atividade física. Exame físico: Bom estado geral. hiperpigmentadas. com história de aparecimento de lesões nas pernas e glúteos pruriginosas e indolores há 3 dias. Exame físico: Bom estado geral. T= 36. d. Refere vicio alimentar importante com grande ingestão de doces e frituras. corada. c. ruídos hidroaéreos normais. corado. Hipertensão arterial sistêmica. Antecedentes familiar: pais obesos. hidratada. b. Tanner: M5P5. Hipercortisolismo. hipertensos e dislipidemia. FC= 92 bpm. d. acentuando as linhas da pele.40. Antecedente: resfriado há 20 dias. FR= 14 irpm. Resistência insulínica. IMC > percentil 97 (OMS. Doença renal e artrite crônica. Hábito intestinal e urinário sem alterações. DUAS COMPLICAÇÕES FREQUENTES SÃO: a. Adolescente. Pele: lesões papulares palpáveis que não desaparecem a digito-pressão em membros inferiores e glúteos.7oC. PA= 130x85mmHg (> percentil 95). Pele: lesões espessas. é acompanhada em Ambulatório com diagnóstico de obesidade e aumento do colesterol. Uveíte e doença intestinal. 2005). Nega uso de medicação. Abdome: flácido. Menina. . Uveíte e artrite crônica. 15a. arresponsividade e flacidez. c. 44. Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade e cloridrato de metilfenidato. comparece em Unidade Básica de Saúde para consulta de rotina anual. FR= 45 irpm. Exame físico: T= 36oC. Síndrome da apneia obstrutiva do sono e polissonografia. 43. Infusão rápida de solução salina 20mL/Kg. PA= 100x60mmHg. b. FR= 20 irpm. Acidente elapídico. perfusão periférica 5 segundos. pulsos periféricos finos. 9a. b. d. 9m. Desfibrilação imediata. Adenosina em bolus. hipertrofia de cornetos nasais e respiração oral. subitamente. Lactente. Acidente crotálico. d. A CONDUTA É: a.42. com dor no local desde então. Acidente botrópico. Compressão do seio carotídeo. . Hipertrofia de adenoides e radiograma de cavum. Menino. é trazido à Unidade de Emergência pela mãe com história de ter apresentado. Menino. Acha que o filho é agitado. Exame físico: FC= 124 bpm. Antecedente pessoal: rinite. membro inferior direito: edema até fossa poplítea e equimose em tornozelo. O traçado no monitor cardíaco mostra complexo QRS estreito. Mãe refere que criança vem apresentando roncos noturnos. Acidente por loxosceles. Exame físico: hipertrofia de amígdalas grau III. Refluxo gastroesofágico e pHmetria. O DIAGNÓSTICO É: a. O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO: a. refere ter sido picado na perna direita por animal há 2 horas quando estava em mata. 12a. controlada com higiene nasal e profilaxia ambiental. PA= 80x42mmHg. desatento e dorme na sala de aula. d. FC= 250 bpm. episódio de palidez. b. Responde apenas à estímulos dolorosos. c. c. sono agitado e episódios de pausa respiratória. trazido à Unidade de Emergência com dor no membro superior direito. idade pós-natal de 12 horas. Tipagem sanguínea do recém-nascido A Rh positivo. b. Indicada fototerapia de alta intensidade e após 6 horas a bilirrubina total é 19 mg/dL. Gorro. 47. que balançou a criança pelas mãos. Maus tratos e notificação ao Serviço Social. retorna após 48 horas de alta. meias e fonte de calor radiante. pesou 3100 gramas e foi adequado para a idade gestacional. Fratura de rádio e radiograma de antebraço. b. Gestação sem intercorrências. intubado. Luvas. DEVEM SER OBSERVADOS OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS PARA O RECÉM-NASCIDO: a. Recém-nascido de termo. c. d. b. 4 dias de vida. Suspender aleitamento materno. 46. Fratura patológica de úmero e radiograma de braço.45. c. A dosagem de bilirrubina total na consulta é de 23 mg/dL. após brincar no parque infantil com o pai. Manter fototerapia. A UMA DISTÂNCIA DE 20 Km. NO TRANSPORTE PARA UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL DE REFERÊNCIA. Exame físico: imobilidade funcional do membro superior direito. Gorro. Criança 3a. com 1 mg/dL de bilirrubina direta. em ventilação mecânica e cateter venoso umbilical para infusão de líquidos e eletrólitos. nasceu de parto normal. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E CONDUTA SÃO: a. peso ao nascer de 1000 gramas. Recém-nascido com idade gestacional de 28 semanas. envolvê-lo em algodão e incubadora de dupla parede. d. Associar fenobarbital. para avaliação de icterícia e peso. luvas. Indicar exsanguineotransfusão. com 8 e 9 de Apgar. Teve dificuldade para sugar ao seio e perda de 9% do peso durante a internação. A CONDUTA SEGUINTE É: a. incubadora de dupla parede e fonte de calor radiante. . Gorro. Subluxação da cabeça do rádio e redução imediata. d. envolvê-lo em saco plástico e incubadora de parede dupla. meias. c. Recém-nascida. Cesárea eletiva após completar jejum. Nega sangramento ou perda de líquido via vaginal. Vasa prévia. d. Parto vaginal com analgesia local e ampla episiotomia. altura uterina= 32 cm. Exame ginecológico: dinâmica uterina= 3 contrações fortes em 10 minutos. A CONDUTA É: a. sem pré-natal. 10 dias de vida. b. súbita. bolsa integra. Exame físico: instabilidade de quadril esquerdo. Radiograma de quadril. movimento fetal presente. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA É: a. Cesárea de urgência por antecedente obstétrico. batimentos cardíacos fetais= 180bpm. é levado a primeira consulta em Unidade Básica de Saúde. usuária de drogas. Ressonância magnética. G5P4(C2)A0. 50. G4P3A0. Descolamento prematuro de placenta. Relata dor abdominal de forte intensidade. Ultrassonografia de quadril.48. seguida de sangramento vaginal em pequena quantidade. sem cartão de pré-natal. dor a palpação de abdome. Gestante. A CONDUTA É: a. Placenta prévia. d. Trabalho de parto prematuro. batimentos cardíacos fetais=150 bpm. Gestante. . Exame especular: sangramento escuro em pequena quantidade fluindo pelo colo uterino. com queixa de dor tipo cólica há 10 horas. Exame obstétrico: altura uterina= 32 cm. b. 49. c. Tem anotação na Carteira Nacional de Vacinação com sinal de Ortolani positivo no quadril esquerdo. Reavaliação em 15 dias. Parto vaginal com analgesia e avaliação de segmento uterino. 32a. plano +2 de De Lee. c. com 34 semanas de amenorreia. c. 30a. cefálico. toque vaginal= colo dilatado 9.0 cm. d. tônus uterino aumentado. b. chega ao pronto atendimento. 37 semanas de amenorreia. Amenorréia hipotalâmica e GnRH com pulsatilidade reduzida. Observar evolução clínica do colo. b. idade gestacional de 13 semanas. Excreção renal aumentada de cálcio pela ação do estrógeno. com amenorreia há 4 meses tendo anteriormente ciclos menstruais regulares. Mulher. Repetir Ultrassonografia. A CONDUTA É: a. A CONDUTA É: a. TAL RECOMENDAÇÃO É DEVIDO: a. d. 28a. Mulher. Repetir glicemia de jejum após 2 semanas de orientação dietética. 52. c. Mulher. em terapia hormonal com estrógeno e progestágeno. Mulher. c. Antecedente gestacional: filho com peso de nascimento de 4200 g. c. Solicitar hemoglobina glicada e glicemia de jejum. 32a. TRATA-SE DE: a. Nega atividade sexual. Solicitar curva glicêmica e dosagem de insulina. Não faz uso de medicação. Ação antagonista do estrógeno na matriz óssea. d. G3P2A0FV0. Traz ultrassonografia pélvica e dosagem de Prolactina e TSH. 18a. traz ultrassonografia gestacional realizada há um mês: colo com 3.0 cm de comprimento. encaminhada da Unidade Básica com glicemia de jejum de 103mg/dL. Diminuição da absorção de cálcio pela terapia hormonal.  b. foi orientada a aumentar a ingesta diária de cálcio. b. em menopausa. 53. Diminuição da eficácia da absorção intestinal de cálcio. todos normais. Relata estar muito ansiosa pois irá prestar vestibular no próximo mês. Síndrome de Sheeran e dosagem de FSH elevada. Cerclagem. c. G3P1A1. Idade Gestacional de 14 semanas por ultrassonografia. Repetir glicemia de jejum após 16 semanas de idade gestacional. 54.51. Menopausa precoce e dosagem de FSH elevada. d. Antecedente gestacional: perdas anteriores com 25 e 29 semanas de gestação. Síndrome dos ovários policísticos e dosagem de estradiol elevada. . 55a. Repouso e progesterona vaginal. b. d. Mulher. c. Exame ginecológico: Toque vaginal: anexo esquerdo móvel. e presença de tumoração sólida à esquerda. Laparotomia exploradora com avaliação histológica intraoperatória. Primigesta 17a. Histeroscopia e ressonância magnética. 57. sem uso de medicamentos. c. Mulher. b. Dosagem de marcadores tumorais CA125. Exame físico: PA= 140x100 mmHg. G3P3A0. com menopausa aos 50 anos. Encaminhada de Ambulatório de Especialidades. b. fumante. d. Vem à consulta por sangramento vaginal intermitente há um mês. aumentado com 7cm em seu maior diâmetro. colo centrado. Ultrassonografia transvaginal: útero sem alterações de morfologia. 40a. . CEA. com os seguintes exames: Citologia do colo do útero lesão intraepitelial de alto grau. corticoterapia e indução com misoprostol. hipervascularizada ao Doppler. Membros: edema prétibial 3+/4+. epitelizado.55. Conização do colo uterino. Biópsia: carcinoma microinvasor do colo. irregular de 8cmx6cmx6cm. corticoterapia e acompanhamento ambulatorial. com queixa de cefaleia. com 32 semanas de gestação. ovário direito normal. A CONDUTA É: a. casada. Especular: vagina eutrófica. 56a. Biópsia endometrial com Pipelle: endométrio proliferativo. com linha endometrial de 8mm. alfa feto proteína e CA19-9. Histerectomia total abdominal. multípara. epigastralgia e escotomas. b. corticoterapia e cesárea imediata. Reflexos osteotendinosos exaltados. Colposcopia: mosaico grosseiro. d. d. c. A CONDUTA É: a. Curetagem do canal cervical. Histeroscopia para avaliação do canal cervical. Anti-hipertensivo. Internação. A CONDUTA É: a. corticoterapia e sulfato de magnésio. Internação. Histerectomia abdominal com salpingooforectomia bilateral. 56. Internação. Após 8 horas de trabalho de parto BCF=158bpm. dinâmica uterina(DU)= 3 contrações moderadas em 10 minutos. médio. G1P0A0. Batimentos cardiofetais (BCF)= 148bpm. Mulher. toque= colo dilatado 3. b. Exame: Altura uterina= 37cm. Desproporção céfalo pélvica. Parada secundária da descida.58. idade gestacional por amenorreia 39s5d. refere perda de líquido via vaginal e contrações que vêm aumentando de intensidade há 2 horas. d.0cm. . Realizada cardiotocografia abaixo: O DIAGNÓSTICO É: a. 29a. c. Parada secundária da dilatação. MF=presentes. movimento fetal (MF) presente. Macrossomia fetal. DU= 4 contrações fortes em 10 minutos. FR= 18 irpm. c. Solicitar urocultura e aguardar resultado. c. tratamento deve ser com sling. FC= 80 bpm. d. Mulher. b. G1P0A0. A CONDUTA É: a. refere perda urinária aos esforços. Exame fisico: Bom estado geral. PA = 100x64 mmHg. prescrição de anticolinérgicos. Hiperatividade do detrusor. A ORIENTAÇÃO CORRETA É: a. b. Aguardar a próxima menstruação para iniciar método anticoncepcional de escolha da paciente. afebril. 22a. capacidade e complacência vesical normal. b. altura uterina= 23 cm. 60. O DIAGNÓSTICO E CONDUTA SÃO: a. Prescrever anticoncepção de emergência para diminuir a possibilidade de gravidez. A anticoncepção de emergência não está indicada porque os ciclos menstruais irregulares são anovulatórios. Movimentos fetais= presentes. queixa de dor em baixo ventre há 2 semanas. Mulher. urofluxometria: com padrão não obstrutivo e contrações não inibidas do detrusor de alta amplitude. Incontinência mista. Reavaliação em 24 horas ou retorno imediato se febre. Refere polaciúria e diminuição da movimentação fetal há 2 dias.59. tratamento deve ser com sling e reavaliação após. d. procura Unidade Básica de Saúde solicitando medicação para anticoncepção de emergência. Estudo urodinâmico: pressão de perda sob esforço de 55 cm H2O. QUANTO À ANTICONCEPÇÃO. Refere ciclos menstruais irregulares e nega outra relação sexual desde a última menstruação. A anticoncepção de emergência não está indicada pelo tempo transcorrido. c. d. Incontinência urinária de esforço. . volume residual de 5 mL. Mulher. Nega terapia hormonal. urgência miccional e noctúria. Internação e tratamento com antibiótico intravenoso. batimentos cardiofetais= 158 bpm. Relata coito não protegido há 50 horas. 61. idade gestacional 23 semanas. prescrição de anticolinérgicos. Incontinência mista. Introduzir antibiótico via oral e aguardar urocultura. 62a. 20a. Mamografia: área de densidade assimétrica em quadrante súpero-medial da mama direita.  Mulher. Realizada biópsia percutânea (core) de 3 fragmentos. Restrição de crescimento intrauterino. Amniorrexe. c.5cm na mesma topografia. 12a. Nega câncer na família. Doença de Von Willebrand. Nos 4 primeiros dias elimina coágulos e necessita de 9 absorventes por dia. Terapia hormonal. b. com saída de coágulos ao esforço (tosse). com queixa de fogachos intensos e desejando tratamento. Exame físico: descorada 2+/4+. d. especular= ausência de secreções. hímen integro. Púrpura trombocitopênica idiopática. G1P0A0. 30a. Adolescente. com o laudo conjunto BIRADS® 4A.     . Ultrassonografia em 6 meses. acompanhado de saída de secreção espessa via vaginal. em seguimento regular de pré-natal. realizou ultrassonografia com 12 semanas. metaplasia apócrina e fibrose. 64. Antecedente pessoal: tabagismo. Pólipo endometrial. Sangramento uterino disfuncional d. Nega atividade sexual. O DIAGNÓSTICO É: a. procurou consulta médica por estar menstruando a cada 40 a 50 dias. b. Ressecção cirúrgica da área. A CONDUTA É: a. Sem comorbidades. Atualmente idade gestacional de 30 semanas. c. Antecedente pessoal: menarca há 15 meses.   63. Trabalho de parto prematuro.5. 50a. d. Tamoxifeno. batimento cardiofetais= 152 bpm.62. Anatomo-patológico: adenose esclerosante. concordante com amenorreia. pH=5. Antecedente pessoal: menopausa há 12 meses. Exame físico: altura uterina= 25cm. c. O DIAGNÓSTICO É: a. Gestação dentro da normalidade. ultrassonografia complementar: foco hipoecogênico de 1. dinâmica uterina= ausente. b. com fluxo de duração de 9 dias. Mulher. refere endurecimento da barriga há 1 dia. A equipe de Saúde Mental do NASF substitui os Centros de Atenção Psicossocial. O profissional médico deve coordenar equipes multiprofissionais de saúde porque detém o conhecimento mais importante. Considerando que a gravidez é decorrente de uma relação estável o aborto não pode ser realizado. b. 66. O médico deve comunicar a ocorrência à autoridade policial e o aborto será realizado se comprovado o crime. A participação nos processos de decisão contribui para uma gestão eficaz das unidades de saúde. c. d. A RESPEITO DO NÚCLEO DE APOIO AS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF) ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA: a. Para melhor resultado nas reuniões de equipe é importante evitar expor conflitos e diferenças entre os participantes. b. A declaração da paciente é suficiente para a realização do aborto após avaliação da equipe multiprofissional. 67. Mulher. para sua proteção jurídica. procura um serviço de saúde e solicita a interrupção da gestação resultante de estupro que foi cometido pelo seu namorado.65. EM RELAÇÃO À GESTÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E AO TRABALHO EM EQUIPE ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA: a. 19a. c. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA: a. . b. O médico deve aguardar o Boletim de Ocorrência antes da realização do aborto. O acupunturista e o homeopata não podem fazer parte da equipe do NASF. O NASF corresponde à atenção secundária no Sistema Único de Saúde. Os profissionais do NASF atendem em conjunto com a Equipe de Saúde da Família. Quando os profissionais de uma unidade de saúde são tecnicamente competentes o modelo de gestão não interfere no resultado do trabalho realizado. d. c. d. 34 – 1. A decisão do paciente prevalecerá. d. d. No sistema privado essa solicitação depende da autorização administrativa.68. c. d. c. . Atualmente internado por sepse e entrou em coma. Não é possível atribuir efeito benéfico da nova terapia. b. casado. O médico deve atender o pedido da filha. b. Esta solicitação pode ser atendida com a liberação do Conselho Federal de Medicina. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA: a.23). PODE–SE AFIRMAR QUE: a. 79a. A decisão é de livre arbítrio da equipe multiprofissional de RA. O médico verifica uma anotação de desejo do paciente que caso perdesse a capacidade de decisão não aceitaria respiração mecânica. Casal que tem três filhas procura clínica de reprodução assistida (RA) porque deseja um filho do sexo masculino. Homem. Na fase III de um ensaio clínico identificou-se a taxa de incidência de recidiva tumoral de 2 por 1000 pessoas/ano no grupo submetido à terapia convencional e de 1 por 1000 pessoas/ano com nova terapia. após 1 ano de cirurgia e quimioterapia para tratamento de câncer de pâncreas. A decisão pode ser tomada pela esposa. b. O risco de recidiva atribuível à droga convencional foi de 2. O registro em cartório é necessário para a conduta médica. apresentou recidiva local e metástases hepáticas. O Risco Relativo do tratamento novo foi de 0. 70. As técnicas de RA não podem ser aplicadas com essa finalidade. Um estudo fase III não permite obter resultados definitivos sobre novas drogas.5 (IC 95% de 0. hemodiálise e reanimação cardiorrespiratória. 69. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA: a. A filha é comunicada desta anotação e quer revogá-la. A nova droga tem um efeito protetor sobre a ocorrência de recidiva tumoral. c. A acurácia do teste depende da prevalência da doença na população. O valor preditivo positivo do resultado será baixo comparado ao realizado em um ambulatório da especialidade. d.Taxa de Mortalidade   doença "Y" 71. c. b. Inquérito de consumo alimentar e mortalidade. . d. A figura abaixo mostra resultados de um estudo epidemiológico. O resultado do exame confirmará ou afastará a hipótese diagnóstica dependendo do local de suspeita clínica. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA: a. 72. 20 15 10 países 5 0 0 2 4 6 8 10 Consumo per capita de alimentos "x"   ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA SOBRE O DELINEAMENTO DO ESTUDO:  a. Ecológico de agregados espaciais. Longitudinal de mortalidade e multicêntrico. c. Coorte retrospectivo de mortalidade. b. A sensibilidade do exame depende de outras evidências clínicas para confirmar o caso. Um médico da Unidade Básica de Saúde faz a suspeita clínica de uma doença rara em um paciente e solicita exame para elucidação diagnóstica inicial. Paciente é orientado a procurar serviço de emergência de referência da unidade. c. trabalha com macharia em fundição (manipula os moldes para as peças fundidas revestidos por areia) há 20 anos.73. Siderose. Asbestose. c. Exame físico: normal. 40a. Homem. Sem queixas. Nega tabagismo. 30a. b. O DIAGNÓSTICO É: a. . d. procura atenção básica pela primeira vez com queixa de cefaleia desde que acordou. Bissinose. Paciente é orientado a aguardar cadastramento e confirmação do endereço pelo agente comunitário. Silicose. ASSINALE A ALTERNATIVA QUE DESCREVE A CONDUTA ADEQUADA DO SERVIÇO DE SAÚDE: a. Homem. d. Radiograma de tórax: opacidades reticulo-intersticiais em campos superiores e ápices. b. Espirometria normal. 74. Paciente é orientado a retornar no período da tarde porque a unidade atende apenas gestantes pela manhã. Paciente é direcionado para profissional da sua equipe onde é feita avaliação de risco. 54  1. Fenômenos hemorrágicos. c. Edema de extremidades. d.75. .98  ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA: a. artralgia e exantema há 5 dias.15‐2.48‐6. c. b. O uso de aspirina foi associado ao câncer apenas na análise univariada. pulsos cheios.3‐6. procura Unidade Básica de Saúde referindo febre. Hepatomegalia. FC= 98 bpm.32  0.1‐3.53  Dieta rica cereais   1. Exame físico: Regular estado geral. PA= 110x70 mmHg. d. mialgia.81  1. Leucopenia.33  0. QUAL ACHADO CLÍNICO OU LABORATORIAL QUE SUGERE O DIAGNÓSTICO DE ZIKA VÍRUS: a.3  1.21  1. 76.87‐2.77  1. Em um estudo epidemiológico tipo caso-controle para investigar fatores de risco para câncer colorretal em mulheres obteve-se os estimadores na análise univariada e múltipla apresentados na tabela:   ORbruto  IC 95%  ORajustado  IC 95%  Vitamina C  1.92  Uso aspirina   1.92‐2. Homem. A vitamina C apresentou associação significativa com o câncer colorretal em 33%. O antecedente familiar de polipose perdeu a associação com o câncer após ajuste das variáveis.91  Polipose heredo‐familiar   1.92‐3.41  1. 28a. A dieta rica em cereais não apresentou associação com câncer no estudo. b.19  1.96‐2. FR= 20 irpm.32  0. cefaleia.19  0. T= 39oC.29  1. d.77. SÃO COMPOSTAS POR: a. Comunicantes maiores de 7 anos e adultos nascidos a partir de 1960 não deverão receber dose da vacina. b. 78. Paciente em atendimento de rotina em Unidade Básica de Saúde. 80. Pausas de pelo menos 10 minutos para cada hora ou hora e meia trabalhada. Utilização de órtese de imobilização de punho. Municípios de uma região metropolitana. b. d. Judiciário. d. Municípios com serviço de atenção básica. A CONDUTA EM RELAÇÃO A BLOQUEIO COM A VACINA TRIPLICE VIRAL É: a. Municípios com rede hospitalar secundária e terciária. Legislativo. AS REGIÕES DE SAÚDE (RS) PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. d. c. . Executivo. c. Comunicantes que receberam uma dose há menos de 30 dias deverão receber nova dose de vacina. Orientação para relaxamento de 30 minutos a cada 4 horas trabalhadas. Municípios do mesmo e/ou de diferentes estados. nos últimos 15 dias. 11 meses e 29 dias sem nenhuma dose deverão receber dose única de vacina. Terceiro setor. o profissional de saúde identificou atividade laboral (digitação) associada a LER/DORT. Comunicantes de 12 meses a 6 anos. OS CONSELHOS DE SAÚDE PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO DO SUS SÃO ÓRGÃOS DO PODER: a. b. Em uma pré-escola duas crianças e uma professora apresentam diagnóstico clínico e laboratorial de infecção por Paramyxovírus. b. Encaminhamento a médico da saúde ocupacional da empresa. EM RELAÇÃO À PREVENÇÃO RECOMENDA-SE: a. c. Comunicantes menores de 12 meses não deverão ser vacinados. c. 79.     .
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