Tutorial de uso do software de programação dos CLPs WEG TP02 – PC12Sumário 1 Controlador Lógico Programável WEG TP02................................................................................................3 1.1 Características do Controlador Lógico Programável.............................................................................3 Definição de pontos de entrada.........................................................................................................3 Definição dos pontos de saída..........................................................................................................3 Definição de pontos auxiliares...........................................................................................................4 Definição de pontos especiais...........................................................................................................4 Definição dos registradores de sistema.............................................................................................5 1.2 Software de programação PC12............................................................................................................6 1.2.1 Telas de programação...................................................................................................................6 Menu FILE.........................................................................................................................................7 Menu EDIT........................................................................................................................................8 Menu PLC........................................................................................................................................10 Menu MONITOR..............................................................................................................................12 Menu BTOOLS................................................................................................................................13 Menu LTOOLS................................................................................................................................14 Menu CTOOLS................................................................................................................................15 Menu VIEW.....................................................................................................................................16 1.2.2 Programação LADDER básica no TP02......................................................................................17 Criação e edição do programa........................................................................................................17 Compilação do programado............................................................................................................18 Salvamento do programação...........................................................................................................18 Carregamento do programa no CLP................................................................................................18 Monitoramento do programa...........................................................................................................19 1.2.3 Componentes LADDER especiais no TP02.................................................................................20 Circuitos de intertravamento............................................................................................................20 Circuitos detectores de bordas........................................................................................................21 Temporizadores...............................................................................................................................21 Contadores......................................................................................................................................23 Comunicação TP02 – Elipse...........................................................................................................24 1.2.4 Exemplo de aplicação..................................................................................................................25 Tutorial software PC12 Página 2 de 27 portanto.35s V0001 – V1024 D0001 – D2048 WS000 – WS128 WC001 – WC912 V1018(seg). Tutorial software PC12 Página 3 de 27 .01 a 655.5s V0251 – V0256 – 0. ITEM 12 entradas digitais de 24 Vcc X0001 a X0012 8 saídas digitais à relé de 2A Tipos de memórias Tamanho de memória Pontos de entrada Pontos de saída Pontos auxiliares Pontos especiais Seqüenciador Y0001 a Y0008 Flash . contudo. os pontos restantes poderão ser utilizados como pontos auxiliares de entrada (até X0384).1 Características do Controlador Lógico Programável O controlador lógico programável TP02. portanto. contudo. os pontos restantes poderão ser utilizados como pontos auxiliares de saída (até Y0384). V1019(min). V1021(dia). no modelo que utilizamos só existe 8 pontos de saída.5 k words X0001 – X0384 Y0001 – Y0384 C0001 – C2048 SC001 – SC128 S0101 – S0816 (correspondente V0001 – V0008) ESPECIFICAÇÃO Temporizadores / Contadores V0001 – V0256 (256 unidades) Base de tempo para temporizadores Registrador auxiliar Registrador de sistema Registrador de constante Relógio de tempo real – RTC Tensão de alimentação V0001 – V2050 – 0. no modelo que utilizamos só existe 12 pontos de entrada. V1022(semana).1 Controlador Lógico Programável WEG TP02 1. Definição dos pontos de saída São os pontos físicos de saída digital que possuímos no CLP. V1023(mês).RAM 1.1 a 6553. V1020(hora). V1024(ano) 85 a 250 V – 50/60Hz Tabela 1: Características básicas do CLP WEG TP02 Definição de pontos de entrada São os pontos físicos de entrada digital que possuímos no CLP. fabricado pela WEG com as características descritas na Tabela 1. 8 seg SC049 Clock de 1 seg SC081 Mau funcionamento da CPU SC082 Mau funcionamento da Fonte SC083 Anormalidade na memória SC086 Mau funcionamento da bateria Tabela 2: Principais pontos especiais do CLP WEG TP02 Tutorial software PC12 Página 4 de 27 .4 seg SC048 Clock de 0. Na Tabela 2 abaixo listamos alguns destes pontos especiais que são bastante utilizados. gera um pulso de sinal SC042 Sinal de menor na função de comparação.Definição de pontos auxiliares São pontos empregados internamente na lógica para obter um resultado final e que pode ser repetido como uma entrada para outro ponto da lógica (Ilustração 1). Ilustração 1: Exemplo de uso dos pontos auxiliares no CLP Definição de pontos especiais São flags internos do CLP que podem indicar estados ou definir condições de trabalho da CPU. gera um pulso de sinal SC043 Sinal de igual na função de comparação.1 seg SC047 Clock de 0. gera um pulso de sinal SC046 Clock de 0. Nº Descrição da Função SC041 Sinal de maior na função de comparação. sendo 00 para difusão (broadcast) Tabela 3: Principais registradores do CLP WEG TP02 Tutorial software PC12 Página 5 de 27 . 01: Força todas as saídas do módulo de saída para OFF no modo de programação. – 9600 bps 1: 9600 Colocar em WS041 2: 4800 o valor 01001 (em 3: 2400 decimal) 4: 1200 5: 600 6: 300 7: 38400 WS042 Seleção do endereço do CLP para a porta MMI 01 ~ 99. Registrador WS001 WS008 Descrição da Função Contém o valor atual do tempo de scan (x 1ms) Observação Somente leitura Estado de operação corrente do TP02 Somente leitura 01: Estado de programação 02: Estado de execução 03: Permissão de modificação do programa em estado de execução 04: Estado de erro Controla as saídas do módulo de saída no programa em caso de estado de erro. – 8 bits velocidade Stop bits – 1 bit Paridade – sem 0: 19200 Veloc.Definição dos registradores de sistema São registradores especiais que informam condições de estado da CPU. 00: Mantém o estado de saída quando em modo programação Ajuste da porta de comunicação MMI 0 0 0 tamanho do stop bit paridade dado 0: 7 bits 0: 1 bit 0: sem 1: 8 bits 1: 2 bits 1: ímpar 2: par Somente leitura WS023 WS041 Por exemplo: 0 Tam. Na Tabela 3 são mostrados alguns registradores que podem ser lidos ou modificados para ajustar parâmetros do CLP. com desenhos ilustrativos dos menus e comandos deste software. permitindo o uso das linguagens LADDER e INSTRUCTION LIST para programação de controladores lógicos programáveis.2. a primeira tela que encontramos é mostrada na Ilustração 2. muito aplicados atualmente. além de possibilitar uma interface homem-máquina simples.1 Telas de programação Quando iniciamos o software PC12.2 Software de programação PC12 O controlador lógico programável TP02 WEG.1. O PC12. encontramos uma barra de ferramentas. Além disso. antes de aplicar diretamente o programa na máquina em questão. A função deste capítulo é de explicar a utilização do software PC12. Logo abaixo do menu. vem atender as necessidades da miniaturização com baixo preço e eficiência em sistemas eletrônicos de controle. Toda estas possibilidades requerem pouquíssimos recursos de hardware e conexão simples através da comunicação serial entre PC e CLP. através de uma explicação direta e simples. Na parte superior da tela é encontrado o menu do aplicativo. onde o programador terá contato com todas possibilidades e lógicas mais importantes de aplicação do CLP. Através deste menu é possível acessar todos os recursos do software. possibilita a elaboração de programas de maneira clara. o software PC12 possibilita o teste do programa e simulação das entradas e saídas atuadas. Menu do aplicativo Barra de ferramentas Abrir programa Criar novo programa Barra de programação Barra de estados Ilustração 2: Tela de abertura do software PC12 É uma tela clássica de aplicativos para o sistema operacional Windows da Microsoft. 1. tornando-se simples e rápido de ser operado. tornando o CLP compatível com os sistemas informatizados. completa e direta através da utilização de micro computadores. onde é possível Tutorial software PC12 Página 6 de 27 . usado na linha TP de controladores WEG. Somente após escolher uma destas opções é que os botões e menus serão habilitados. A Ilustração 3 mostra um exemplo da tela com o menu aberto. com exceção das opções para criar um novo programa ou abrir um programa salvo. A barra de ferramentas inferior contém os botões de acesso rápido para as ferramentas de programação. todos os botões e itens de menu estão desabilitados. Na barra de estados aparecem informações sobre o modelo do CLP que está sendo programado. carregá-los e imprimí-los. descreveremos de forma detalhada cada menu do aplicativo. Os botões desta barra mudam se o usuário chavear entre o modo de programação LADDER ou INSTRUCTION LIST (BOOLEAN). de forma direta os recursos mais utilizados. como salvar programas no disco. Open: abre um programa do CLP que foi previamente salvo em disco. Ilustração 3: Exemplo de tela com menu FILE aberto Os itens deste menu são: ● ● New: permite a criação de um programa novo para o CLP. o modo de operação do CLP e o estado do relógio de tempo real do CLP (se existir). se o link de comunicação com o CLP está estabelecido. Quando iniciamos o programa. A seguir. Tutorial software PC12 Página 7 de 27 . Menu FILE O menu FILE contém todas as opções relativas as operações que se podem fazer com arquivos.acessar. O primeiro botão da barra de ferramentas é para iniciar um novo programa e o segundo é para abrir um programa que esteja salvo no disco. Na parte inferior da tela encontramos uma segunda barra de ferramentas e a barra de estados. ● Clear Memory: esta opção permite que o usuário apague áreas de memória do CLP. As últimas quatro linhas do menu são atalhos para o acesso rápido para os últimos quatro programas que foram editados pelo usuário. acrescentando-o ao programa atual. Print: imprime o programa. ● Print Preview: apresenta na tela uma visualização prévia de como ficará a impressão do programa na impressora.● ● ● ● Load: carrega um programa do disco. ● ● Print Setup: permite a configuração das formas de impressão e da impressora. a área de dados do sistema (registradores de configuração Tutorial software PC12 Página 8 de 27 . É possível apagar a área de programa. permitindo que se associe um nome ao arquivo. Save: grava o programa no disco. Save As: grava o programa no disco. Menu EDIT Este menu apresenta as opções que permitem a edição de todos os elementos do CLP. A Ilustração 4 trás uma amostra de uma tela com este menu em destaque. Existem diversos modelos dentro da família TP02 da WEG. Exit: esta opção é para sair do programa. Ilustração 4: Exemplo de tela com menu EDIT aberto Os itens deste menu são: ● PLC Type Selection: este item permite a seleção do modelo do CLP a ser programado. com exceção da edição de programas que é feita por outros menus. Sxxxx e SCxxx. ● Sort Left: opção que faz com que o último elemento da linha esteja alinhado mais a esquerda na tela. ● Boolean: seleciona o modo de programação na linguagem IL. ● Sort Right: opção que faz com que o último elemento da linha esteja alinhado mais a direita na tela. Dxxxx. ● System Memory: acessa a opção de edição dos registradores do sistema Wsxxx e SCxxx. ● Check Logic: esta opção verifica se o programa editado está livre de erros. Vxxxx. Utilizando esta opção. ● Ladder: seleciona o modo de programação na linguagem LADDER. Yxxxx. Dxxxx. Dxxxx e WCxxx. WCxxx e arquivos de texto). Tutorial software PC12 Página 9 de 27 . ● Data Memory: acessa a opção de edição dos registradores de dados do programa Vxxxx. ● Symbol: acessa a opção de edição que permite associar símbolos (descrições) aos registradores Xxxxx. ● Used Table: permite visualizar quais registradores estão sendo utilizados pelo programa. É utilizada muito durante a edição do programa antes de gravá-lo no CLP. Cxxxx. É uma opção de formatação do programa na tela.WSxxx). a barra de programação (inferior) é modificada para permitir acesso direto a funções de programação IL. É uma opção de formatação do programa na tela. a área de símbolos (informações das entradas e saídas) e área de dados do programa (registradores Vxxxx. O formato da tela de programação também é mudado. Somente neste modo é possível ler e enviar informações ao CLP. ou seja. registradores Dxxxx. ● Password: com esta opção é possível definir uma senha de acesso para as operações de Tutorial software PC12 Página 10 de 27 . Ilustração 5: Exemplo de tela com o menu PLC aberto Os itens deste menu são: ● Write: este item permite o envio de informações do aplicativo para o CLP. O modo de programação do CLP é informado na barra de estados inferior com a indicação “PLC Mode: Program”. Para utilizar qualquer uma das opções deste menu é necessário que o aplicativo esteja se comunicando com o CLP. é mostrada ao usuário uma janela para indicar quais informações devem ser recebidas do CLP. As opções possíveis são as mesmas vistas no item Write. seja por um modem. e arquivos FLxxx. Com esta opção é selecionada. ● Stop: esta opção faz com que o CLP entre no modo de programação. O modo de execução do CLP é informado na barra de estados inferior com a indicação “PLC Mode: Running”. deve existir um link de comunicação entre os dois. Enquanto o CLP estiver neste modo não é possível ler nem escrever informações através de Read e Write. registradores WCxxx. seja por um cabo. é mostrada ao usuário uma janela para indicar quais informações devem ser enviadas ao CLP. ● Read: este item permite que o aplicativo receba (leia) informações do CLP. registradores Vxxxx. As opções possíveis são: programa. ● Run: esta opção faz com que o CLP entre no modo de execução do programa. Com esta opção é selecionada. dados do sistema. A Ilustração 5 apresenta um exemplo da tela do aplicativo com o menu PLC aberto.Menu PLC O menu PLC apresenta as opções para a troca de informações entre o aplicativo e o CLP. ● Set RTC: esta opção permite o ajuste do relógio de tempo real (RTC) interno do CLP. Tutorial software PC12 Página 11 de 27 . Clear Program e Clear All Memory: opções para apagar. áreas específicas de memória. Usar com cuidado estas opções. Para iniciar a comunicação pressiona-se o botão LINK e para encerrar o botão UNLINK. ● Com Port: opção para selecionar a porta de comunicação serial do computador através da qual o aplicativo se comunicará com o CLP. aparecerá a mensagem “COM:Unlink”. Em caso contrário. Clear Data. enquanto a comunicação entre o computador e o CLP. O link de comunicação entre o aplicativo e o CLP é iniciado e terminado através de botões nesta opção. Deve ficar claro que todas as informações trocadas entre o CLP e o software PC12 são informações de programação e configuração do CLP. Read. ● EEPROM: opção avançada para carregar programas para a EEPROM existente nos modelos TP02-40/60. A comunicação do CLP com sistemas supervisórios é feita de outra maneira. Também é possível selecionar nesta opção se a comunicação será através do cabo serial ou através de um modem. a barra de estado informará a mensagem “COM:Link”.Write. É uma opção de segurança para acesso ao CLP. diretamente no CLP. Nem todos os modelos dos CLPs TP02 apresentam este recurso. ● Clear System. ● Compare Program: com esta opção é possível comparar o programa que está sendo editado no aplicativo e o programa contido na memória do CLP. ● Set Timeout Value: está opção permite configurar o valor máximo de tempo para que seja detectada uma falha de comunicação entre o computador e o CLP. Run e Stop. Tutorial software PC12 Página 12 de 27 . é necessário que o CLP esteja no modo de execução e que o link de comunicação entre o computador e o CLP esteja ativado. Para que o aplicativo possa entrar no modo monitor. Somente estará habilitada quando o modo de programação Boolean estiver ativo. estando o modo monitor ativado. ● Abort: esta opção somente está habilitada se o modo monitor estiver ativado. esta opção permite a visualização e edição dos registradores de dados Vxxxx. ● Set or Reset I/O Coil: com esta opção. Esta funcionalidade pode ajudar aos usuários no desenvolvimento de programas para o CLP. Dxxxx e WCxxx diretamente no CLP. e com ela é possível sair do modo monitor. ● Modify Register Value: da mesma forma que a opção anterior. e está disponível através das opções do menu MONITOR. Ilustração 6: Exemplo de tela com o menu MONITOR aberto Os itens deste menu são: ● Boolean: permite ativar a função de monitor utilizando o modo de programação Boolean. saída (Yxxxx) e pontos auxiliares (Cxxxx) diretamente no CLP. ● Ladder: permite ativar a função de monitor utilizando o modo de programação Ladder. que aparece em destaque na Ilustração 6. permite visualizar e editar os registros de entrada (Xxxxx). estando o modo monitor ativado. aparecerá na barra de estados a mensagem “PLC Mode:Monitor”. Quando o modo monitor está ativado.Menu MONITOR O aplicativo PC12 apresenta uma funcionalidade que permite que o usuário acompanhe a execução do programa e monitore os valores dos registros internos do CLP. Somente estará habilitada quando o modo de programação Ladder estiver ativo. Tanto os itens do menu como os botões da barra de programação são atalhos para que o usuário evite a digitação dos comandos. o menu BTOOLS é habilitado. ● Show Code Type: com esta opção é possível determinar em qual sistema numérico. Menu BTOOLS Quando o usuário seleciona a linguagem de programação IL (Boolean). irão aparecer as informações dos registradores internos do CLP no modo de monitoração. na parte inferior da tela. Este tempo depende basicamente do tamanho do programa.● Scan Time: com esta opção é possível ter uma estimativa do valor do tempo de varredura do programa executado no CLP. e a tela de programação é trocada para o Boolean Editor (Ilustração 7). Quando habilitada a monitoração. Os botões da barra de programação correspondente às funções da linguagem IL. minuto e segundo do RTC do CLP irá aparecer na barra de estado. Tutorial software PC12 Página 13 de 27 . decimal ou hexadecimal. mas a entrada através do teclado. diretamente na tela do editor de programação também é possível. também são habilitados. o valor da hora. ● RTC: esta opção habilita ou desabilita a monitoração do relógio de tempo real do CLP. Ilustração 7: Exemplo de tela com o menu BTOOLS aberto Os itens deste menu são simplesmente os comandos mais comumente utilizados pelos programas na linguagem IL. Tutorial software PC12 Página 14 de 27 . Todos os itens deste menu podem ser acessados através dos botões existentes na barra de programação contida na parte inferior da tela. da mesma forma que o menu BTOOLS.Menu LTOOLS O menu LTOOLS (Ilustração 8). somente está habilitado quando a linguagem de programação LADDER está habilitada. Este menu apresenta os atalhos para a inserção dos elementos de programação da linguagem LADDER no programa. Ilustração 8: Exemplo de tela com o menu LTOOLS aberto Os itens deste menu são os comandos pelos programas na linguagem LADDER. ● Delete: elimina um bloco de instruções do programa.Menu CTOOLS A Ilustração 9 mostra uma tela com o menu CTOOLS aberto. Como operações de edição temos a inserção e a deleção completa de circuitos no programa (Insert e Delete). Neste menu são encontrados comandos correspondentes a edição de elementos de um programa. Este bloco deve ter sido previamente selecionado através do curso de programa (quadrilátero verde na tela do editor de programa). Pode ser uma entrada. ● Search: procura por um elemento no programa. Podem ser utilizados no lugar desta opção do menu o botão correspondente na barra de ferramentas ou a tecla “Insert” do teclado. Goto: pula diretamente para um endereço ou para uma linha de programa. Ilustração 9: Exemplo de tela com o menu CTOOLS aberto Os itens deste menu são: ● Insert: insere uma instrução no meio do programa. Entretanto. as instruções removida permanecem em uma memória interna e podem ser recuperadas através da opção Paste. saída. registrador. através de Cut ou Copy. ● Copy: copia uma instrução ou um bloco selecionado de instruções para uma memória interna. Página 15 de 27 Tutorial software PC12 . Estas instruções podem ser reutilizadas através da opção Paste. ● ● Replace: troca elementos no programa. ● Cut: remove uma instrução ou um bloco selecionado de instruções do programa. função ou símbolo. ● Paste: cola na tela do editor de programas uma cópia do último bloco de instruções que foi selecionado e armazenado na memória interna. se ele ainda não estiver habilitado. ● ● Zoom In: aproxima a tela de edição. A barra de programação (parte inferior da tela) e o menu BTools também são habilitados. Somente no modo de programação LADDER.Menu VIEW Este menu é para manipular o modo de visualização do programa na tela do aplicativo. Zoom Out: afasta a tela de edição. Ilustração 10: Exemplo de tela com o menu VIEW aberto Os itens deste menu são: ● B-Tools: com esta opção é possível habilitar o editor de programação IL. ● L-Tools: habilita o editor de programação LADDER. Tutorial software PC12 Página 16 de 27 . Somente no modo de programação LADDER. A barra de programação e o menu LTools também são habilitados. S. para inserir bobinas de atuação no programa é necessário selecionar o botão .1. C ou SC).2 Programação LADDER básica no TP02 Criação e edição do programa Para fazer programas básicos em linguagem LADDER no CLP TP02 é necessário. Os contatos normalmente fechados (NF) são inseridos pressionando o botão . Da mesma forma que a janela dos parâmetros de contatos NA. e o número de identificação do contato. para selecionar o tipo é necessário pressionar o botão correspondente. permitindo a seleção do tipo da bobina de atuação entre os tipos (Y.2. Os contatos normalmente aberto (NA) são inseridos pressionando o botão . Tutorial software PC12 Página 17 de 27 . Os elementos podem ser selecionados através da barra de programação. Quando isto acontece. Finalmente. C ou SC) e o número de identificação do mesmo. uma nova janela é aberta (Ilustração 12). Isso pode ser feito através do menu File/New. C e SC) e também a seleção do número da bobina. Quando isto acontece. a janela de edição dos parâmetros de contatos NF é aberta (Ilustração 13). esta janela permite a seleção do tipo de contato (X. Este botão abre uma nova janela (Ilustração 14). Y. criar um novo arquivo para o novo programa. inicialmente. Na posição onde ele se encontra é que podemos inserir os elementos da programação LADDER. Nesta janela é selecionado o tipo do contato (X. ou do botão apropriado na barra de ferramentas ( ). Y. Escolhendo-se esta opção aparece a tela mostrada no Ilustração 11. Cursor do programa Barra de programação Ilustração 11: Exemplo de tela quando iniciado um programa LADDER novo O quadrilátero verde é o cursor de programa. Em ambas as telas. S. Salvamento do programação Com o programa compilado sem erros é possível armazená-lo em um arquivo. no computador. Este passo pode ser pulado se o programador quiser somente atualizar o programa no CLP. seleciona-se o item de menu Edit/Check Logic. deve-se pressionar o botão CLR e quando a entrada estiver completa. Seleciona-se o item de menu PLC/Com Port e pressiona-se o botão LINK. através do item de menu Edit/PLC Type Selection. Para isso seleciona-se o item do menu PLC/Stop. Caso o link não seja estabelecido. Se o programa estiver correto. o processo de compilação deverá ser repetido até que todos os erros sejam resolvidos. Tutorial software PC12 Página 18 de 27 . parar qualquer programa que ele esteja executando. Carregamento do programa no CLP Com o programa compilado e salvo no computador. Colocar o CLP no modo de programação. Para fazer isso são necessários vários passos: 1. será mostrada uma mensagem indicativa. Apagar toda a configuração prévia existente no CLP. Esta operação é feita selecionando-se o item de menu File/Save ou File/Save As. pressionase o botão ENTER. pressionar o botão UNLINK e repetir o pressionamento do botão LINK. mas caso o programa tenha algum erro. para poder ser reutilizado posteriormente. O erro deverá ser corrigido e o processo de compilação repetido. Seleciona-se o item de menu PLC/Clear All Memory. Com o cabo de comunicação ligado entre a porta RS-232 do computador e a porta MMI do CLP (RS-422). O modelo que está sendo utilizado é o de 20/28 pontos. a mensagem indicará qual é o erro. Se existirem diversos erros. Ilustração 12: Tela para inserção de um contato normalmente aberto (NA) Ilustração 13: Tela para inserção de um contato normalmente fechado (NF) Ilustração 14: Tela para inserção de uma bobina de atuação Compilação do programado Para compilar o programa. Selecionar o modelo de CLP. estabelecer o link de comunicação.Quando ocorrer um erro. 4. ou seja. 2. verificando que não existe nenhum erro. é necessário transferí-lo para o CLP. 3. 6. Configurar parâmetros do CLP necessários para o correto funcionamento do programa. o modo monitor. No modo monitor. Tutorial software PC12 Página 19 de 27 . O elementos ativados estarão na cor rosa. Para sair do modo monitor basta selecionar o item de menu Monitor/Abort. Configura-se os parâmetros na memória do computador através dos itens de menu Edit/Data Memory e Edit/System Memory. aparecerá uma tela questionando o operador se ele deseja que o programa do CLP seja transferido para o computador. o programa que está sendo executado no CLP. Para utilizar este recurso é necessário que esteja estabelecido o link de comunicação entre o PC12 e o CLP e o CLP esteja executando o programa. Este modo especial de execução. saída e pontos auxiliares utiliza-se o item de menu Monitor/Set or Reset I/O Coil e para modificar os valores dos outros registradores utiliza-se o item de menu Monitor/Modify Register Value. pontos de saída e pontos auxiliares. Colocar o CLP em modo de execução. Valores de registradores de temporizadores e contadores também são mostrados na cor rosa. Este passo é necessário quando o programa a ser carregado no CLP necessita de alguma configuração especial no CLP. Este item permite transferir o programa e as configurações simultaneamente. através do item de menu PLC/Write. através do item de menu PLC/Run. mas também permite modificar os estados de pontos de entrada (não físicos). conversores A/D e D/A e outras. como configuração dos parâmetros de comunicação. não só observar os estados dos contatos e bobinas utilizadas pelo programa. mas é possível transferir somente o programa ou somente as configurações. os contatos e bobinas que estejam ativados são mostrados em uma cor diferente dos contatos e bobinas desativados. além da modificação de valores nos registradores de dados e do sistema. Monitoramento do programa Um recurso disponível no aplicativo PC12 é a possibilidade de monitorar. permite. Deve-se responder YES se o programa do CLP for diferente do que está no computador. Então o programa entra no modo monitor. 7. configuração de contadores. Após esta seleção.5. Com estas condições satisfeitas. caso contrário responde-se NO. Realiza-se esta tarefa antes do envio do programa para o CLP pois estas configurações também devem ser enviadas. Transferir o novo programa e suas configurações para o CLP. indicado pela mensagem PLC Mode: Monitor na barra inferior de estados. e os elementos desativados na cor azul. que o programa retornará ao modo de execução (PLC Mode: Running). Para alterar o estado de contatos de pontos de entrada. seleciona-se o item de menu Monitor/Ladder (se o programa for em linguagem LADDER) ou Monitor/Boolean (se o programa for em linguagem IL). para fins de depuração. Devido ao fato dos circuitos de selo serem muito utilizados. e é chamado de circuito de selo. que indica o estado da bobina Y0001. Como exemplo consideremos uma botoeira.1. mesmo com o desligamento de X0001. Com o pressionamento deste botão a janela da Ilustração 17 é exibida ao operador. e seus respectivos parâmetros. Existem diversas outras funções especiais. composta por um botão de ligar (X0001) e um botão de desligar (X0002). Ilustração 15: Circuito de selo A capacidade de memorização no circuito de selo é conseguida através do uso do contato Y0001. Estas funções especiais são obtidas pressionando o botão . Como os botões X0001 e X0002 são de contato momentâneo. que deve acionar e desligar um motor (Y0001). O circuito da Ilustração 15 tem esta capacidade. cada qual com seus parâmetros. podem ser encontrados no manual do CLP. Circuitos de intertravamento Os circuitos de intertravamento são circuitos que conferem uma capacidade de memorização quando da ativação de uma determinada lógica. A relação de todas as funções especiais do CLP WEG TP02. ou selada. permitindo que ele entre o número da função especial e os parâmetros que a função necessita. e manter o motor ligado. São muito utilizados quando é necessário armazenar um evento relevante ao longo de toda a execução do programa LADDER. ligar o motor. Tutorial software PC12 Página 20 de 27 . na lógica de ativação de Y0001. o CLP WEG TP02 já apresenta componentes especiais que realizam as operações de ativar (SET) e desligar (RESET) bobinas de forma retentora. o circuito de acionamento deve ser capaz de detectar o evento de pressionamento do botão X0001. Ilustração 16: Circuito de selo usando funções SET e RESET O circuito da Ilustração 16 mostra o mesmo circuito de acionamento do motor Y0001 com a botoeira X0001 e X0002 mas utilizando as funções especiais SET (F-23) e RESET (F-24) do CLP WEG TP02. para que o motor seja acionado e permaneça nesta condição.2.3 Componentes LADDER especiais no TP02 Agora serão descritos alguns componentes especiais que são amplamente utilizados para facilitar a programação LADDER no CLP WEG TP02. sendo mais importante o instante em que ocorre uma mudança de estado nesta variável. estas funções especiais do TP02 são gerados de pulsos curtos (com duração de um único ciclo de scan) quando a lógica de habilitação das funções trocam do estado 0→1 (SUBIDA) ou de 1→0 (DESCIDA). Os outros 6 (V0251~V0256) temporizadores tem base de tempo de 0. Seguindo o modelo dos relés de tempo que apresentam o esquema de temporização com retardo na energização.53s. sendo que 250 (V0001~V0250) apresentam a base de tempo de 0. quando o relé temporizador é energizado. é dado o nome de borda ao evento de transição em uma variável digital. O CLP WEG TP02 dispõem de duas funções especiais que permitem a detecção de bordas de subida e bordas de descida qualquer um de seus contatos internos (Xxxxx. seus contatos de saída esperam um tempo pré-definido para fecharem. O CLP WEG TP02 permite se sejam utilizados até 256 temporizadores. Ilustração 18: Exemplo do uso de detectores de bordas Temporizadores Um recurso largamente utilizado em automações com CLP são as temporizações de comandos.1s a 6553. Wsxxx). e quando a transição é do nível lógico ALTO (1) para o nível lógico BAIXO (0) ocorre a borda de descida. Yxxxx.5s.01s. podendo temporizar de 0.Campo para inserção do parâmetro (bobina a ser setada ou resetada) Campos para a seleção da função especial Ilustração 17: Tela para entrada de funções especias Circuitos detectores de bordas Existem situações em que o estado de uma variável digital não é suficiente como informação. Na realidade.1s. Para incluir um temporizador no programa deveser pressionar o botão Tutorial software PC12 . Cxxxx. Assim. conforme é mostrado na Ilustração 18. Estas funções especiais são identificadas por F-05 (detector de borda de subida) e F-06 (detector de borda de descida). Normalmente as funções detectoras de bordas são associadas a funções SET e RESET. ou seja.01s a 655. podendo temporizar de 0. Com este botão tem-se Página 21 de 27 . Quando a transição é do nível lógico BAIXO (0) para o nível lógico ALTO (1) ocorre a borda de subida. Como é possível modificar os registradores internos durante a execução do programa. Neste tipo de temporizador é realizado o RESET quando a sua entrada de ativação é desligada. Ilustração 20: Exemplos de temporizadores com e sem RESET O valor do tempo para um temporizador pode ser entrado de forma direta ou indireta.acesso a janela de parametrização de temporizadores (Ilustração 19). somente com reprogramação do CLP. com múltiplos da base de tempo. O temporizador sem RESET apresenta somente uma entrada. Esta janela é possível inserir o identificador do temporizador. este valor não pode ser modificado durante a execução do programa. Na forma indireta. o tipo do temporizador (com RESET ou sem RESET) e o valor da temporização. o valor do tempo é o valor contido em um dos registradores internos do CLP. Um temporizador com RESET apresenta uma entrada para a ativação do temporizador e outra entrada que permite definir uma lógica que realiza o RESET do temporizador. até que este expire e a bobina de saída do temporizador é acionada. Na forma direta é associado. Identificação Tempo Tipo Ilustração 19: Tela de parametrização de temporizadores Os dois tipos possíveis de temporizadores são com RESET e sem RESET (Ilustração 20). faz ele parar de temporizar. o valor fixo de tempo para o temporizador. ou seja. durante a programação. o valor do tempo do temporizador pode ser redefinido pela própria lógica do programa. Enquanto esta entrada está ativa o temporizador realiza a sua contagem de tempo. Tutorial software PC12 Página 22 de 27 . Identificação Valor máximo Ilustração 21: Tela de parametrização de contadores simples Como na parametrização dos temporizadores. o contador é incrementado. utilizando um dos registradores V0001~V0256. A Ilustração 22 mostra um contador do tipo simples. ou seja. Na forma direta não se pode mudar o valor sem mudar o programa. Este tipo de contador pode ser inserido no programa através do botão . Ilustração 22: Exemplo de contador do tipo simples Tutorial software PC12 Página 23 de 27 . normalmente bordas de subida de entradas. o contadores devem ser identificados. a saída do contador é acionada. A cada borda de subida no sinal de entrada. Os CLP podem apresentar contadores com diversos recursos. os mesmos registradores de identificação dos temporizadores. tais como: ● ● ● ● Seleção de contagem crescente ou decrescente Estabelecimento de valores iniciais Indicação de passagem por zero Apresentação e uso da contagem corrente O CLP WEG TP02 apresenta dois tipos de contadores. O valor máximo da contagem também deve ser entrado de forma direta ou indireta. Com esta janela é possível parametrizar o contador.Contadores Os contadores são elementos do CLP utilizados para quantificar eventos. através de um registrador interno. a janela da Ilustração 21 é mostrada. O primeiro tipo é um contador crescente que apresenta uma entrada para o sinal que gera os eventos para a contagem (sinal de entrada) e outra entrada para efetuar o RESET do contador (colocar o valor 0 no registrador de contagem). o CLP WEG TP02 define que os registradores Vxxxx são compartilhados entre temporizadores e contadores. mas na forma indireta isto é possível. Assim. Quando este botão é pressionado. não podendo ser repetidos num mesmo programa. quando a contagem atinge o valor parametrizado. podendo ser através da porta MMI (RS422) ou através da porta de comunicação RS485. Outro registrador que deve ser configurado é o WS042. a ser colocado do registrador é 01000. A comunicação entre o TP02 e o software da Elipse pode ser feita através da porta MMI. Entretanto. em decimal. Tutorial software PC12 Página 24 de 27 . O registrador WS041 configura os parâmetros de comunicação da porta MMI. Para colocar este valores no CLP é necessário abrir a tela de ajuste de registradores do sistema (Edit/System Data) que é mostrada na Ilustração 23. Nos CLP da UTFPR este curto-circuito está disponível através de uma pequena chave localizada próxima aos conectores de entrada do CLP. é recomendado para isso a porta RS-485. Com estes parâmetros. para a nossa aplicação utilizaremos a porta MMI. Este tipo de contador é inserido no programa através do botão de funções especiais e parametrizado com uma função especial. Para que haja a comunicação através da porta MMI do CLP.O CLP WEG TP02 apresenta um outro tipo de contador. É necessário também o conversor TP232PG. Maiores detalhes sobre este tipo de contador podem ser encontrados no manual do CLP. Este valor pode variar entre 01 e 99. é necessário configurar o CLP através dos registradores de sistema WS041 1 WS042. sem paridade e velocidade de 19200. O identificador de função especial para este contador é F-16w. e utilizaremos o valor 01. porém isto não é indicado devido ao baixo desempenho e a limitação de distância existente no padrão RS422. Parâmetros de comunicação Endereço Ilustração 23: Tela para a configuração dos parâmetros de comunicação no TP02 Para a comunicação através da porta MMI. é necessário que os pinos 4 e 5 do cabo TP202PG (cabo de comunicação entre o CLP e o computador) estejam curto-circuitados diretamente no conector da porta MMI. determina o endereço do CLP. que faz a conversão do sinal RS-232 para RS-422 (MMI). o valor. A forma como compôr o valor deste registrador encontra-se na Tabela 3. 1 stop bit. Comunicação TP02 – Elipse O CLP WEG TP02 precisa ser configurado de acordo com a porta em que se deseja realizar a comunicação. Para o nosso exemplo configuraremos com os seguintes parâmetros: 8 bits. que conforme a Tabela 3. que pode ser configurado como um contador crescente ou decrescente. e o tempo de atenção para o fechamento é de 3 segundos. Ilustração 24: Cruzamento rodoviário Para resolver este problema de maneira muito fácil precisamos modelá-lo utilizando um GRAFCET.1. Prever que o sistema deverá ser iniciado através de um comando de um operador.4 Exemplo de aplicação Desenvolver um semáforo rodoviário em um cruzamento (Ilustração 24) no qual o tempo de passagem (sinal verde) em ambas as vias é igual a 27 segundos. Ilustração 25: GRAFCET para o problema do semáforo Tutorial software PC12 Página 25 de 27 . Utilizar um CLP WEG TP02 para controlar este sistema. o modelo em GRAFCET é mostrado na Ilustração 25.2. Assim. Isso porque o processo é totalmente sequencial. E2 e E3) e quatros transições. ETAPA Ponto auxiliar E0 E1 E2 E3 C1000 C1001 C1002 C1003 3. Em cada uma das etapas. G2). Associa-se para cada TRANSIÇÃO um ponto auxiliar interno do CLP. R2. acionando cada uma das TRANSIÇÕES (ponto auxiliar) em função das ETAPAS ATIVAS (pontos auxiliares) e das condições de cada TRANSIÇÃO. Monta-se a primeira parte do programa LADDER. E1. Condição Elemento do CLP C0003 X0001 Ação Elemento do CLP T1 (temporizador de 27s) C0027 T2 (temporizador de 3s) Início do processo Ligar T1 V0027 Ligar T2 V0003 Ligar V1 Y0001 Ligar Y1 Y0002 Ligar G1 Y0003 Ligar V2 Y0004 Ligar Y2 Y0005 Ligar G2 Y0006 2. Tutorial software PC12 Página 26 de 27 .Neste GRAFCET. Para converter este GRAFCET em um programa LADDER vamos utilizar um método composto por diversos passos. TRANSIÇÃO Ponto auxiliar E0 para E1 E1 para E2 E2 para E3 E3 para E0 C2000 C2001 C2002 C2003 4. 1. as ações associadas são o acionamento dos temporizadores e das respectivas lâmpadas para cada um dos semáforos (R1. composto somente por quatro etapas (E0. G1. Definir as relações existentes entre os elementos do CLP e as condições e ações do GRAFCET. Y2. Associa-se para cada ETAPA um ponto auxiliar interno do CLP. as condições para cada transição são os tempos de acionamento das saídas dos temporizadores t1 (27s) e t2 (3s). Estas relações podem ser definidas através de uma tabela. Y1. acionando as saídas e temporizadores necessários. em função do acionamento de cada uma das TRANSIÇÕES. Tutorial software PC12 Página 27 de 27 . 6. basta acionar momentaneamente a entrada X0001 do CLP para que o sistema de semáforo rodoviário inicie o seu funcionamento. Monta-se a parte central do programa LADDER.5. em função da ativação de cada uma das ETAPAS. Inserindo então este programa no CLP. ativando e desativando as ETAPAS (pontos auxiliares). Finalmente monta-se a parte final do programa LADDER.