Treinamento Ifix Teoria Pratica

March 18, 2018 | Author: KleytonSantos | Category: Scada, Software, Computer Engineering, Digital & Social Media, Digital Technology


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TREINAMENTO IFIX TEORIA PRATICA1. VISÃO GERAL 1.1 Características Gerais Software Supervisório destinado à Automação Industrial, permitindo uma interface adequada de operação para o usuário, enfocando duas características básicas: Aquisição de dados: Comunicação direta com dispositivos I/O na planta. Interface com dispositivos de hardware via drivers I/O. Gerenciamento dos dados: Habilidade de processar e manipular dados adquiridos. O gerenciamento dos dados é composto de vários itens, incluindo: Monitoramento do processo via tela gráfica Controle supervisório. Como Alarme, Relatório, armazenamento de dados. Neste item abordaremos a filosofia de aquisição e tratamento de dados pelos nós, caracterizando-os segundo o tipo e segundo a configuração: Tipos de nós: O nó que adquire dados do hardware do processo é chamado SCADA cujas funcionalidades são encontradas nos pacotes iFIX HMI Pack ou iFIX Scada Server. Funcionalidades: SCADA – Supervisory Control And Data Acquisition. Comunica-se com o hardware do processo através do driver de I/O. Carrega e gerencia a base de dados do processo. ARQUITETURA UTILIZANDO FUNCIONALIDADE SCADA: Figura 1 O nó iClient cujas funcionalidades podem ser encontradas nos pacotes iFIX Client, iFIX Client Read Only, iClient TS. Funcionalidades: O iclient recebe dados do servidor SCADA via rede. Um iclient também pode executar outras aplicações. Este nó também é chamado de vista. O iClient é referenciado nas literaturas como HMI (Human Machine Interface). ARQUITETURA UTILIZANDO FUNCIONALIDADE iClient: iFIX Client Cada driver I/O suporta a comunicação com um fabricante específico. O driver I/O possui as seguintes funções: .Figura 3 iFIX Client Read Only Figura 4 iFIX Client TS A – Drivers I/O: O iFIX comunica com o CLP através de um driver I/O. B) DIT – Tabela Imagem do Driver. os dados mostrados localmente no nó SCADA1 ou a partir de um nó remoto usa o mesmo nome fonte dos dados.FIELD ONDE: SERVER: Nome do servidor de dados OPC. Exemplo: Mostrar o valor atual (F_CV) do bloco Analogica_1. C – SAC – Scan (varredura). .Leitura e escrita de dispositivos de I/O.TAG. É importante observar que Fix32 é servidor OPC nativo. É importante lembrar que a tabela imagem de dados é composta de poll records. Geralmente um poll record tem um mesmo tipo de dado. Escrita/leitura na base de dados do processo (PDB). D – PDB – Base de Dados do Processo.OPCEDA. visto internamente à arquitetura do iFIX. Como Ficaria: FIX32. Estes são denominados registros que podem conter um simples ponto ou um conjunto de pontos de comunicação. que é disponibilizado pelo servidor OPC FIX32.F_CV É importante observar que por filosofia. Transferência de dados leitura/escrita para a DIT (tabela imagem de dados). Cada poll record é atualizado pelos drivers na DIT com uma taxa. Em caso de dúvida consulte a Figura 6. NODE: Nome do nó SCADA onde fica a base de dados. A base de dados do processo é composta de TAGs e é identificada da seguinte forma: Sintaxe: SERVER. residente na PDB do nó SCADA1. FIELD: campo específico do bloco do tag. O servidor OPC do iFIX é disponibilizado a sistemas externos com o nome Intellution. TAG: Nome do Tag na base de dados.NODE. Alarm and Control possui a função de: Escrita/leitura na tabela imagem de dados (DIT).SCADA1. O nome default utilizado na representação da base de dados é Fix32.Analogica_1. Drivers de Vídeo: foram relatados problemas com alguns tipos de drivers de vídeo. Memória: 96 MB RAM. No caso de utilização do TCP/IP. como em outras aplicações.0 ou Windows 2000. Utilizando NetBIOS. Monitor com resolução de no mínimo 800x600 e 65535 cores. o iFIX suporta o protocolo NetBEUI ou permite a utilização do TCP/IP. Paralela para conexão da chave de hardware. 3. com clock no mínimo 266 MHz. basta rodar o executável contido no caminho indicado: . configurar os endereços IP com o nome dos nós (utilizar arquivo HOSTS.2. Portas Serial para acesso a driver I/O. SOFTWARE E REDE PARA RODAR O IFIX 2. REQUISITOS DE HARDWARE. Service Pack 5 ou superior. É importante mencionar que Windows 95 e Windows 98 não são compatíveis. presente em C:\WINNT\system32\drivers\etc) Habilitar o protocolo TCP/IP no SCU. Windows NT 4. 120 MB de espaço livre no HD. O acesso à rede é opcional e os nós que não estão em rede são denominados “stand alone”. As redes possíveis são NetBIOS ou TCP/IP. devemos observar os seguintes detalhes: Antes de instalar o iFIX. 2. É recomendável a utilização do cartão de rede Ethernet 3COM. Estes problemas foram detectados tanto nas aplicações de iFIX.1 Requisitos Mínimos de Hardware Computador Pentium.2 Requisitos de Software. LICENÇAS DISPONÍVEIS NA CHAVE Para verificar os componentes que estão habilitados na chave de hardware. numeradas para facilitar o entendimento: 1. Veja uma janela gerada por este comando. Este arquivo contém informações sobre programas e configurações específicas da estação em questão. de exemplo: Figura 7 Quando o iFIX é iniciado. Este item traz a abordagem dos detalhes de configuração. Figura 8 Conforme mostrado na Figura 8. . Configuração de rede. Em linhas gerais o SCU permite: Configuração de caminhos. Isto é feito utilizando o utilitário SCU – System Configuration Utility. vemos as tarefas do utilitário de configuração de sistema.exe. Configuração de alarmes e mensagens. este busca um arquivo contendo as informações para serem carregadas localmente na máquina. Para rodar este comando utilize o prompt do MS-DOS.C:\Dynamics\KEYDIAG. Path Configuration: Configuração dos diretórios relativos à aplicação. Configuração de tarefas. Database: arquivos de configuração de base de dados e arquivos de configuração de I/O.2. Alarm Configuration: Habilitação das tarefas de alarme. 8. Task Configuration: Configuração de tarefas para serem chamadas pelo supervisório. Arquivos de SCU e arquivos de segurança. definir drivers para serem utilizados. 6. Os arquivos antigos relativos ao ambiente workspace instalado de forma default NÃO são copiados automaticamente para o novo diretório. configuração de nós. 5. definir nome da base de dados. Para acessar a janela de configuração de caminhos basta clicar no ícone 1 mostrado conforme Figura 8 e então teremos: Onde: Caminho: Usado para Base Armazena todos os arquivos executáveis utilizados pelo iFIX. para o impacto da alteração dos caminhos: O SCU criará automaticamente os novos diretórios. A configuração de caminhos (path configuration) especifica os nomes dos diretórios a serem utilizados pelo iFIX /Aplicação. . para criação de filtros de alarme por área. 7. Network Configuration: Configuração geral de rede. tipos de protocolo. 4. 3. Devemos atentar. Alarm Area Configuration: Configuração das áreas de alarmes. SQL Accounts: Configuração de contas de usuários para acesso a banco de dados. no entanto. Security Configuration: Configuração de níveis de segurança de usuários. Local: arquivo de configuração para a estação local. SCADA Configuration: Habilitar suporte SCADA. Historical Data Arquivos contendo os dados históricos. Configurar a distribuição dos alarmes e mensagens em rede. Para acessar a janela de configuração de caminhos basta clicar no ícone 2. Historical: Arquivos contendo a configuração feita para dados históricos. alarm type. Mater Recipe Arquivos de receitas principais e também são encontrados arquivos contendo informações de erro logadas pelo iFIX. Alarm Areas Localização da base de dados das áreas de alarme. Configuração geral das mensagens e tipos de informação (Date. etc. Tabela 1 4. As funções de alarme possíveis são: Habilitar ou desabilitar. Habilitar o envio de alarmes para banco de dados relacionais via ODBC. description. Arquivos contendo dados de alarme.Language: Arquivo de configuração de linguagem utilizado para todo o ambiente. mostrado conforme Figura 8 e então teremos: Figura 10 Tarefa de Alarme Função Alarm Printers Alarmes e mensagens para impressora . Application: Arquivos de dados e configuração de aplicações criadas pelo usuário para acesso à base de dados. time. as tarefas de alarme.2 Configuração de Alarmes e Mensagens A configuração de alarmes habilita/desabilita as funções de alarme para o nó de configuração local. individualmente. A cada dia um novo arquivo é criado. etc) a serem enviados via rede. Picture Todos os arquivos associados a telas. Alarms. Control Recipe Arquivos contendo receitas de controle e também são encontrados arquivos contendo informações de erro logadas durante as operações de download e upload das receitas configuradas. janelas. Alarm Network Service Envia e recebe alarmes pela rede Alarm Startup Queue Service Atualiza alarmes e mensagens ocorridos em um nó SCADA. sendo a data da ocorrência no período anterior ao definido pelo usuário em fase de configuração. a partir de um nó SCADA. Alarm File Service Mensagem gerada para o arquivo de alarme. Em caso da necessidade de utilização de arquivos de som para gerar alarme. O arquivo que guarda a configuração feita para as variáveis que possuem alarme é armazenado em \PDB com a extensão *. basta editar normalmente a base de dados e então configurar a guia de Alarms na caixa de configuração da variável: Figura 1 Conforme mostrado na Figura 1. basta colocar o arquivo wav dentro do diretório c:\Dynamics\App. bastar clicar no botão referente ao ícone 3 do SCU. de forma default.Alarm Summary Service Habilita o objeto de sumário de alarmes.AAD armazenando-as por área de alarme em ordem alfabética. Alarm History Mostra alarmes e mensagens em tempo real Alarm ODBC Service Envia dados para uma fonte de dados previamente configurada no Control Panel da máquina. Tabela 2 Para configurar alarme para uma variável. Para acessar a janela de configuração de rede. É importante lembrar que a base de dados só pode ser editada. conforme indicada na Figura 8. O arquivo é salvo com o nome YMD. para alguns tipos de bloco é possível gerar alarmes(Enable Alarming) e/ou eventos(Enable Event Messaging). . quando o nó vista á iniciado.ALM e constitui um arquivo texto. e também é possível habilitar o iFIX como um serviço do Windows NT. Advanced Configuration: Configuração para habilitar a redundância. inclusive estações vista. podemos definir os campos: Network: Configura o tipo de suporte a rede a ser utilizado Remote Nodes: Define os nomes dos Servidores Scada e seus backup (redundância). Na opção linha de comando (Command Line) é possível adicionar um argumento para modificar o modo de execução da tarefa. normal ou em background. todas as estações presentes na arquitetura. esta inicia como uma tarefa de fundo. permitindo disponibilizar o nó lógico na base de dados para trabalharmos as animações. Para acessar a janela de configuração de tarefas. devido à solicitação de um objeto. podemos selecionar a opção desta ser executada em modo minimizado. compartilharão a base de dados da servidora. Os nós que não tiverem esta configuração são definidos como Stand alone Confome ilustrado na Figura 12. conforme indicada na Figura 8. Desta forma é associado o nó lógico ao nó físico (principal e redundante). Quando a tarefa é utilizada em modo background. Pode ser chamado qualquer arquivo executável. Para cada tarefa configurada. Com as animações referentes ao nó lógico. .Figura 12 A configuração de rede permite o estabelecimento da comunicação entre estações iFIX. Esta opção permite executar uma tarefa como um serviço do iFIX. Os nós aqui definidos são nós lógicos. Dynamic Connections: Permite a conexão automática para um nó não configurado no item remote nodes. configurados via botão Configure. Figura 13 A configuração de tarefas é utilizada para definir os programas que serão executados automaticamente com a partida do iFIX. bastar clicar no botão referente ao ícone 5 do SCU. bastando acessar o menu Configure\Local Startup no ambiente SCU. Veja na Tabela 3 a opção de parâmetros para a tarefa SAC e IOCNTRL.EXE D 5 -> A tarefa será iniciada em background (%) sendo o seu start atrasada de 5 segundos do iFIX. Alarm. O AMBIENTE WORKSPACE .EXE -> A tarefa Workspace irá rodar em modo normal.EXE /SABH -> Inicia o driver ABH Observação: Os drivers da versão 7. Control) Q tamanho Configura o número de alarmes em fila para o programa Alarm Queue Status. não sendo necessária nenhuma linha de comando para tal.x ou superior dão Start automático com o servidor OPC nativo. C:\DYNAMICS\WORKSPACE. sem parâmetro adicional. SAC(Scan.EXE -> A tarefa de alarme histórico irá partir minimizada(*) % C:\DYNAMICS\WSACTASK. C:\DYNAMICS\IOCNTRL. 5. /A Inicia todos os drivers IOCNTRL /S x Inicia um determinado driver (onde x com 3 letras é o código do driver) Tabela 3 Exemplos de Command Line * C:\Dynamics\ALMHIS. Task ArgumentoParâmetro Adicional Descrição S Sincroniza o relógio do sistema D segundos Atrasa a partida do SAC por um número determinado de segundos. sem a necessidade de serem declaradas localmente nestes. I/O Drivers: Aqui estarão listados todos os drivers instalados e selecionados na configuração SCU (utilitário de configuração de sistema) feita para a aplicação. Tarefas que rodam junto com a aplicação. Este arquivo contém informações sobre os programas e opções específicas para o nó local. Neste ambiente podemos visualizar todas as ferramentas básicas para desenvolvimento da aplicação. Neste item é possível. Um exemplo de aplicação é para uma boa análise da estrutura de comunicação associada a um driver. Mais tarde. configurar um executável externo para ser chamado pela aplicação. Pictures: Aqui são visualizadas as telas e janelas utilizadas na aplicação. Dynamo Sets: Objetos previamente animados. Schedules: Permite a criação de objetos para controle de ações baseadas em tempo e em evento. representando o projeto sob forma de árvore. abordaremos o SCU com mais detalhes. Alarmes e mensagens.O Workspace é um ambiente de desenvolvimento. Reports: Visualização dos objetos configurados para relatório. . Help &Information: Contém arquivos de help diversos. tais como: Alarm History: Histórico de alarmes Database Manager: Base de dados Documents: Links de chamada para Word e Excel de dentro da própria aplicação. Basicamente podemos dizer que são configurados no SCU: Caminhos. Fix Recipes: Receitas para passagem de parâmetros. Dentro da pasta I/O drivers também podemos encontrar um objeto denominado Mission Control (Missão de Controle) que se trata de uma controle de parâmetros de algumas tarefas podendo ser útil em desenvolvimento/runtime. Rede. Globals: Área disponível para definição de variáveis globais que poderão ser utilizadas nos scripts. inclusive. Para acessá-lo basta clicar em Start\iFIX\Intellution Dynamics\Workspace. As variáveis aqui definidas podem ser vistas pelo compilador em qualquer parte dos scripts. Servem como biblioteca de animação. mas por enquanto já nos atende saber que se trata de um módulo do iFIX que busca um arquivo na máquina para determinar a configuração local. Security: Objetos que permitem a configuração de níveis de acessos dos usuários à aplicação. separada do diretório de instalação do iFIX.1 Estruturando o Ambiente Workspace para Trabalhar Para tornar o ambiente de trabalho mais produtivo. Veja como ficaria para um subdiretório dentro de C:\Dynamics que abrigaria toda a aplicação: A consequência mais importante do procedimento citado na Figura 15 é o fato de se ter isolado em C:\DYNAMICS\NOVA APLIC o backup deste subdiretório e a restauração deste em qualquer máquina que já possua a instalação default do iFIX permitirá rodar a aplicação sem nenhum problema. Salvar a configuração de sistema para esta aplicação indo em File\Save As. vamos dar enfoque a duas linhas importantes: Criando um diretório específico para armazenar a aplicação Visualizando as barras de ferramenta que dão mais facilidade e conseqüentemente produtividade ao desenvolvimento. System Configuration: Chamada do SCU de dentro da própria aplicação. Ir no menu Configure e habilitar Scada Support. . 5. Ir no menu File >> New. definir o arquivo de extensão pdb utilizado para base de dados.1 Criando um Diretório Específico para a Aplicação Este item traz a abordagem da criação de um diretório específico para a aplicação. Para criar um diretório específico para a aplicação. devemos seguir os seguintes passos: Ir em Start\Programs\iFIX\System Configuration. este criará de forma default uma estruturação de diretórios em c:\Dynamics. Ir no menu Configure\paths e alterar os diretórios para a nova aplicação. Este procedimento cria um arquivo com extensão scu em C:\DYNAMICS\NOVA APLIC\LOCAL. Uma vez instalado o iFIX.1. exceto Base e Language. 5. Todos os diretórios devem ser mudados. sem nenhum dano aos arquivos da aplicação. Este procedimento irá possibilitar adicionar o(s) driver(s) de comunicação. Estes últimos devem ser mantidos conforme a instalação do iFIX. em caso de necessidade. Este tipo de procedimento traz vantagens de organização e possibilidade de reinstalação do iFIX. Neste item selecione o driver a ser utilizado e nomeia o arquivo de base de dados. SCU.. Figura 17 Conforme mostrado na Figura 17.Veja o ambiente do SCU com seus menus: Copiar os arquivos com extensão fxg do diretório C:\DYNAMICS\PIC para o diretório C:\DYNAMICS\NOVA APLIC\PIC. conforme abordado no item Error! Reference source not found. Este procedimento permitirá visualizarmos as barras de ferramenta default da instalação do iFIX no novo ambiente que criamos para rodar a aplicação separadamente. o target passa a ser: Rodando com chave de hardware: C:\Dynamics\Launch. Criar um ícone para a aplicação. de forma que esta passe a conter o nome do nó. Basta alterar a propriedade target do ícone.exe /nFIX /sC:\Dynamics\Nova aplic\LOCAL\FIX. . nome da nova aplicação e nome do arquivo com extensão scu. 5. Criar um novo Dynamo Set. . associados a um timer ou a um trigger qualquer). basta acessar dentro do ambiente Workspace o menu Workspace\Toolbars.Rodando em modo DEMO: C:\Dynamics\Launch. o nome do arquivo scu deve ser o mesmo que você salvou para a configuração de sistema (SCU) criada para a Aplicação. No caminho indicado acima.exe /t /nFIX /sC:\Dynamics\Nova aplic\LOCAL\FIX. basta acessar dentro do Ambiente Workspace o menu Workspace\Toolbars. 1. conforme mostrado na Figura 18. para criação de scripts. com picture em destaque. Visualizar em tela inteira (full screen) para o desenvolvimento.SCU. conforme mostrado na Figura 19. mantendo a instalação default. com Workspace em destaque. selecionar opção Standard Toolbar. Esta será em c:\Dynamics.1. Segue um roteiro de atividades a serem desenvolvidas após termos trabalhado os itens anteriores. Trabalhar com Task Wizard (tarefas experts utilizadas para criação de animações pré-prontas). Para visualizarmos a barra de ferramenta Toolbox do Workspace. Abrir o editor Visual Basic. Instale o iFIX. selecionar opção Toolbox. Criar um novo Schedule (controle de ações e eventos. Criar uma nova picture (tela ou janela). Visualizar o desenvolvimento em runtime.2 Visualizando Barra de Ferramentas no Ambiente Workspace Para visualizarmos a barra de ferramenta Standard do Workspace. Para estes objetos é possível a utilização de vários tipos de animação. etc.elipse. 3. Configure o ambiente SCU. 5. Datalink Insere um objeto de animação que permite leitura e ou escrita de dados. este tipo de animação permite ampliar as possibilidades de animações.2. . ANIMAÇÃO DE OBJETOS Objeto do Toolbox Função Time Insere Hora:Minuto:Segundo Date Insere a data atual Objetos Básicos linha. 6. Estruture as barras de ferramenta do ambiente Workspace que você precisará para trabalhar. Execute o programa c:\Dynamics\KEYDIAG. ou seja. 4. Text Insere texto Push Button Insere um botão OLE Object Insere um objeto OLE. tais como preenchimento.exe e observe as características liberadas para o tipo de chave que você está utilizando. para criar um configuração Local. Alarm Summary Insere um sumário de alarme. mudança de acordo com o estado. no ambiente SCU. Basta que o objeto OLE esteja registrado na máquina para que possa ser inserido. 7. Crie um ícone para chamada da aplicação. Crie os paths para uma nova aplicação. Event Objeto que permite a edição de script para controle de um evento. associado a uma variável fonte. Chart Insere um objeto gráfico. Font Permite configuração de fonte. o script é executado. inserir penas. Color Abre a paleta de cores para definição da cor associado ao objeto. Admite as extensões de arquivos gráficos mais utilizadas. pcx. msp. cujo trigger é um horário de start. jpg. Tabela 4 Os objetos básicos de animação estão mostrados no item 7. etc.Variable Insere uma variável para ser utilizada em animação. escalas associadas às penas. Bitmap Insere um objeto gráfico. Para todos os objetos básicos é utilizada uma estrutura de animação padrão. De acordo com a mudança de estado da variável fonte. tais como: bmp. variando as paletas de possibilidades de acordo com os tipos de animação permitidas para cada tipo de objeto. Timer Insere um objeto que permite animação utilizando script. conforme mostrado: Figura 20 Datalink . podendo ser esta do tipo local ou global. permite configurar a cor de fundo. O código que reproduz o mesmo efeito do animation é mostrado conforme Figura 23: . basta clicar com o botão direito do mouse no objeto e selecionar a opção Edit Script. • Na paleta Behavior podemos configurar o comportamento do objeto. vamos criar um script para o botão sem ter que fazer a animação via o processo animation mostrado no item anterior.FIX. Vamos utilizar a variável Fix32. clique com o botão direito do mouse no objeto e após selecionar a opção Animation é possível configurar as propriedades associadas a ele.A38BV104_LIGA.alterando as suas propriedades. Veja como fica a animação: Figura 2b) Uma outra forma de se obter o mesmo resultado é alterar as propriedades do botão via VBA (Visual Basic Application). Push Button a) Após ter inserido o objeto na tela que se deseja animar. Esta funcionalidade é bastante utilizada no caso da necessidade da inibição de comandos por outras partes do sistema. Ou seja. Para criar um script para o objeto button. a estrutura de animação do Command Button e do Datalink. Neste item iremos habilitar e desabilitar um botão segundo o comportamento de uma variável de controle. porém vale reforçar que todos os outros objetos possíveis para animação possuem paletas específicas.A_CV como variável de controle para permitir habilitar ou desabilitar o comando do botão. as paletas de animação variam possibilitando animar diversos tipos de efeitos de acordo com a estrutura do objeto. Mostramos como exemplo. A propriedade Enable do objeto retorna a string TRUE ou FALSE.Figura 21 É importante observar que para cada tipo de objeto. 1. Behavior. como podemos ver abaixo: Private Sub CommandButton1_Click () If Fix32.A_CV = 0 Then CommandButton1. Devemos lembrar que podemos alterar estas propriedades em tempo de execução da aplicação (Runtime). no caso o conteúdo está dentro do Project_Tela_Treinamento.A38BV104_LIGA. O código será executado no evento Click do botão. . Text.Enabled = True End If End Sub 2. Vamos ressaltar neste exemplo as paletas mais relevantes: Visibility. O objeto datalink é utilizado para leitura/escrita de variáveis.Fix.Enabled = False Else CommandButton1. Color. As propriedades do objeto são mostradas na janela Properties – CommandButon1 (nome atribuído ao objeto). bastando preparar o código para isto.Figura 23 É importante observar o ambiente de programação VBA para atentarmos a alguns itens importantes: O código está aplicado localmente à tela que contém o objeto em questão. clique com o botão direito do mouse no objeto e após selecionar a opção Animation é possível configurar as propriedades associadas a ele. DataLink a) Após ter inserido o objeto na tela que se deseja animar. ou seja. Veja como ficaria a animação: Figura 25 • Color: Permite trocar a cor do texto em tempo de execução. baseado no comportamento de uma variável de controle (Configurada no Data Source).Visibility: Permite visualizar ou não o objeto em tempo de execução. . vamos criar um script para o datalink sem fazer a animação via o processo Animation mostrado no item anterior. Veja como ficaria a animação: Figura 26 b) Uma outra forma de se obter o mesmo resultado é alterar as propriedades do datalink via VBA (Visual Basic Application). Veja como ficaria a animação: / Figura 24 • Text: permite alterar as propriedades do texto em tempo de execução. Esta funcionalidade pode ser aplicada à mudança de faixas de alarme de variáveis analógicas. O texto é a imagem do conteúdo da variável configurada no Data Source. em muitos casos. De forma geral. podemos observar que a o Animation traz as seguintes vantagens: Atualização da animação toda vez que ocorre mudança na variável. O código que reproduz o mesmo efeito do Animation é mostrado conforme Figura 27: Figura 27 7.1. independente de evento. Com outro enfoque podemos avaliar as vantagens da utilização de código VBA: . podemos chegar a um mesmo resultado utilizando a ferramenta Animation ou VBA Script. basta clicar com o botão direito do mouse no objeto e selecionar a opção Edit Script. Facilidade de configuração. Conforme observamos. já embutida na estrutura da animação do objeto.1 Conclusões Sobre a Utilização da Ferramenta Animation e da Utilização de VBA Nos itens anteriores abordamos a utilização da ferramenta Animation e do VBA.1.Para criar um script para o objeto datalink. pois as caixas de diálogo para animação são bastante amigáveis. porém existem vantagens e desvantagens de se utilizar cada uma delas em cada aplicação. A utilização do VBA Script deve ser recomendada no caso de aplicações que requeiram resposta da animação a eventos específicos. Melhor visualização dos eventos que controlam o objeto. abordaremos com mais detalhes a utilização do VBA. Objeto do Toolbox Função Foreground Color Expert. pois o evento de atualização da animação do objeto com a alteração da variável já está embutido na ferramenta. Mais tarde. tais como Mouse_Click. Fill Expert Rotate Expert Position Expert Scale Expert Visibility Expert Generate Picture Expert .Toda a estrutura de animação do objeto concentrada em um único lugar. toda vez que mudar o valor da variável monitorada. a partir de uma caixa de preenchimento amigável. Evento_DataChange. Mouse_up. Key_Press. Figura 28 Os experts de animação são ferramentas que possibilitam gerar o script de animação para o objeto automaticamente. Mouse_down. Em linhas gerais podemos concluir que a utilização da ferramenta Animation deve ser aplicada em casos em que se desejar obter efeitos nos objetos. ao qual será aplicado este script. a ferramenta gera automaticamente o script que podemos visualizar abaixo: Figura 30 Como podemos visualizar. da abertura de uma tela ou janela a partir de uma caixa de diálogo amigável. um botão. Por exemplo. Para podermos aplicar a ferramenta é necessário que tenhamos um objeto em tela. Veja: Após ter preenchido a caixa de diálogo mostrada na Figura 29.Open Picture Expert Close Picture Expert Replace Picture Expert Refresh Rate Expert Data Entry Expert Tabela 5 Open Picture Expert: Este objeto de animação permite gerar o script. a sintaxe padrão para abertura de uma janela é: . automaticamente. grf 'Property2=False 'Property3= 'Property4=False ClosePicture "Analogica. [Top Position]. 8. [intErrorMode as Integer = 0]. . Por exemplo um botão. Close Picture Expert: Este objeto de animação permite gerar o script. 'Any changes could cause adverse effects to the functionality 'of the Script Authoring Experts. a ferramenta gera automaticamente o script mostrado abaixo: 'The Comments below have been added automatically. basta retirar estas linhas e compilar novamente o programa. Podemos observar também que a ferramenta experts traz algumas linhas comentadas no código gerado.OpenPicture [Picture as string]. automaticamente. 'WizardName=ClosePicture 'Property1=Analogica. Veja: Após ter preenchido a caixa de diálogo mostrada na Figura 31. [Left Position]. na abertura de uma tela ou janela. [intErrorMode as Integer = 0]. ao qual será aplicado este script. CONFIGURANDO O AMBIENTE WORKSPACE Após ter feito uma abordagem da utilização das barras de ferramentas de animação para o ambiente Workpace.grf" Private Sub CommandButton3_Click () End Sub Conforme podemos observar. vamos tratar agora o comportamento geral das configurações do ambiente no contexto da aplicação. a sintaxe a ser utilizada no fechamento de uma tela ou janela é: ClosePicture [Picture as String]. Caso o usuário queira deixar o código mais compacto. a partir de uma caixa de diálogo amigável. [Picture Alias as String]. Para podermos aplicar a ferramenta é necessário que tenhamos um objeto em tela. ou seja. conforme podemos ver abaixo: Figura 32 Enviroment Protection: Configura a proteção do ambiente. . ou seja controle de eventos feitos na tarefa Schedule.O padrão de configurações do modo de execução e do modo configuração que será carregado para a aplicação pode ser setado em Workspace\menu workspace\User Preferences. Permite adicionar tarefas do tipo evs. permite configurar características a serem adotadas em runtime desabilitando algumas características de acesso a tarefas gerais tal como Ctrl ALT Del e outras: Figura 33 Background StartUp: Permite adicionar tarefas que irão rodar em Background na partida do sistema. animações. datalinks e outros. Além disso deverá ser criado um botão que só será visível quando o valor do sinal analógico for maior que 80. Sugestão de resposta: Criar um bloco analógico no driver de simulação.Figura 34 Startup Pictures: Permite adicionar as telas que serão abertas na partida do sistema. Crie uma tela de supervisão para uma analógica utilizando o driver de simulação. Essa tela deverá possuir um datalink mostrando o valor atual da analógica e que permita ao usuário alterar seu valor e um gráfico de tendência mostrando sua evolução com o tempo. . Figura 35 Objetivo Criar uma tela simples que utilize recursos do iFIX como Experts. Na janela que se abre. Clique no botão DataLink na barra de ferramentas e clique e arraste a seta do mouse em qualquer lugar da tela para criar um Datalink. No menu Blocks selecione a opção Add. Criar um gráfico de tendência. Abra o WorkSpace. Clique em Save. Certifique-se de que esteja selecionado o driver de simulação (SIM Simulation Driver). na paleta Fix Database selecione o Node Name FIX. Para finalizar a configuração da animação do DataLink.F_CV. clique na parte Superior da tela e digite OPERAÇÃO DE UMA ANALÓGICA.TESTE_ANA. o Tag Name TESTE_ANA e o Field Name F_CV. Selecione a paleta Chart. Clique no botão Text da barra de ferramentas. Na caixa de diálogo Select a Block Type. O Campo Source da caixa de diálogo DataLink deve agora estar preenchido com Fix32. Na paleta Advanced. Clique no botão Chart da barra de ferramentas e clique e arraste na tela para criar o gráfico. Duplo-clique nele para exibir sua caixa de diálogo de configuração. A seguinte caixa de diálogo aparece: Figura 36 Preencha o campo Tag Name como TESTE_ANA e o campo Description como Analógica. marque a opção Enable Output para que o bloco possa ser escrito. Figura 38 . A seguinte caixa de diálogo é exibida: Figura 37 − Clique nos três pontos à direita do campo de entrada de dados Source. No campo Data Entry selecione In-Place para ativar a entrada de dados pelo DataLink. Colocar TESTE_ANA on scan.Abra o Database Manager. − Crie um campo para exibição e alteração do valor da analógica. Clique em OK. Criar uma tela de operação para o sinal analógico. Clique em OK.FIX. escolha AI – Analog Input (Entrada Analógica).grf. crie um novo picture e salve como lab 1. Crie um título para a tela. selecione a opção Open Local Node. Saia do Database Manager respondendo Yes quando for perguntado se é desejado salvar a base de dados. TESTE_ANA. Clique em OK para finalizar a configuração do gráfico.FIX. Sua tela agora deve estar assim: .A_CV (é possível também clicar nos três pontos ao lado para selecionar a Source no Expression Builder).− Para a primeira pen da lista Pen List escreva a source Fix32.
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