Trabalho Prof Carla Dalpiva

March 25, 2018 | Author: Thiago Custodio DA Silva | Category: Enterprise Resource Planning, Quality (Business), Industries, Technology, Business


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Acadêmicos: Ana Paula Martinez – RA:9203606748 Jaqueline Lara – RA: 2504029763 Michelle de Amaral Pereira – RA: 1139315602 Nayara Gimenez – RA: 25416276Reinaldo Jordão- RA: 1101278034 Thais Nayara Mota Mendes – RA: 3776760031 Thiago Custódio da Silva – RA:1108338771 ATIVIDADE PRÁTICAS SUPERVISIONADAS: ADMINISTRAÇÃO 6ºSEMESTRE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES ETAPAS 1, 3 e 4. Campo Grande – MS, 18 de Setembro de 2013. Página 1 RA: 1101278034 Thais Nayara Mota Mendes – RA: 3776760031 Thiago Custódio da Silva – RA:1108338771 ATIVIDADE PRÁTICAS SUPERVISIONADAS: ADMINISTRAÇÃO 6ºSEMESTRE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES ETAPAS 1.3 e 4. Trabalho de atividades práticas supervisionadas. Página 2 . com requisito parcial da disciplina de ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES. apresentado á Faculdade Anhanguera Educacional.Acadêmicos: Ana Paula Martinez – RA:9203606748 Jaqueline Lara – RA: 2504029763 Michelle de Amaral Pereira – RA: 1139315602 Nayara Gimenez – RA: 25416276 Reinaldo Jordão. sob a orientação da Professora Carla Dalpiva. 18 de Setembro de 2013. Campo Grande – MS. Campo Grande – MS. 18 de Setembro de 2013.Conteúdo ETAPA 1 PASSO 1 PASSO 2 Nenhuma entrada de sumário foi encontrada. Página 3 . Introdução . 18 de Setembro de 2013. Campo Grande – MS.. Página 4 .. . confiança e compartilhamento.Etapa 1 : Aula-tema: Administração da Produção e Operações. (Arnold. 1992 apud PRASAD. 18 de Setembro de 2013. 1996) "Engenharia Simultânea é um ambiente de desenvolvimento. qualidade. Esses requisitos não servem somente para se atingir as funcionalidades básicas do produto. 1996) Campo Grande – MS. mas em todo ciclo de vida" (ELLIS. 1992 apud PRASAD. espaço. Página 5 . em grandes intervalos de trabalho paralelo incluindo todas as perspectivas do ciclo de vida. orientada para a qualidade e que responde rapidamente às necessidades dos clientes. na qual vários requisitos (X-abilities) são consideradas parte do processo de desenvolvimento de produtos (manufatura. material e tempo de trabalho absolutamente necessário para acrescentar valor ao produto. 1999) ENGENHARIA SIMULTÂNEA: "Engenharia Simultânea é uma abordagem sistemática para o desenvolvimento integrado de produtos que enfatiza o atendimento das expectativas dos clientes. 1992 apud PRASAD. O desperdício significa qualquer coisa além do mínimo de equipamento. de forma que as decisões sejam tomadas. no qual a tecnologia de projeto auxiliado por computador é utilizada para melhorar a qualidade do produto. Inclui valores de trabalho em equipe. o resultado da eliminação de desperdício é uma organização eficiente em custos. não deve se produzir. Isso significa que não deve haver excesso. mas para definir um produto que atenda todas as necessidades dos clientes" (HARTLEY. Essa organização tem uma enorme vantagem competitiva no mercado. 1996) "Engenharia Simultânea é a integração do projeto do produto e do processo em toda a empresa" (FINGER. sincronizadas com pequenas modificações para produzir consenso" (ASHLEY. 1993 apud PRASAD. não devem existir estoques de segurança e o lead times deve ser mínimo: "Se não se pode utilizar agora. entre outros). tais como cooperação. 1996) "Engenharia Simultânea é uma metodologia de desenvolvimento de produtos." Ao longo prazo. no início do processo. peças. serviço. Passo 1 Principais Conceitos: JUST IN TIME: é a eliminação de todo desperdício e a melhoria continua da produtividade. não somente durante o desenvolvimento. 1992) CÉLULAS DE PRODUÇÃO: unidade de manufatura e/ou serviços que consiste em uma ou mais estações de trabalho. com mecanismos de transporte e de estoques intermediários entre elas. pode ser detectado e corrigido na própria estação. compras. reclamações. etc. As pioneiras americanas a adotar o método foram a Ford e a Xerox.TECNOLOGIA DE GRUPO: A Tecnologia de Grupo reúne os objetos com atributos similares em famílias.. o QFD corresponde a quatro matrizes onde é feito o planejamento do produto e que costuma ser chamada genericamente de “casa da qualidade”. 18 de Setembro de 2013. Campo Grande – MS. que geralmente são coletados na forma de idéias vagas ou conceitos generalizados. Exige que o funcionário seja polivalente. As estações de trabalho são geralmente dispostas em forma de "U" com objetivo de haver maior velocidade de produção. participe de todo o processo com todos os funcionários. Página 6 . e os ganhos de eficiência são atingidos pelo processamento conjunto dessas peças. ou seja. A primeira indústria a aplicá-lo foi a Mitsubishi Heavy em 1972. 2005) DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO DE QUALIDADE: O QFD (Quality Function Deployment – Desdobramento da Função Qualidade) é uma das ferramentas da qualidade que foi criada na década de 60 pelo japonês Yoji Akao e que tem como objetivo principal permitir que a equipe de desenvolvimento do produto incorpore as reais necessidades do cliente em seus projetos de melhoria. transformados em características efetivas do produto (Por Caroline Faria). LAUGENI. estabelecendo integração da equipe de trabalho. O projeto e a manufatura são os principais campos de aplicação da TG. portanto. a equipe de projeto traduz estas idéias ou conceitos em requisitos de projeto que podem ser mensuráveis e. etc. A partir dos requisitos dos consumidores. (MARTINS. As estações de trabalho. que podem ser captados através de pesquisas. Todos os objetos em uma família requerem métodos similares de tratamento e manuseio.) identificadas para um propósito bem definido. Na prática. manufatura. Visa a melhoria de controle de qualidade: o defeito. como uma coleção de objetos que dividem características específicas (de projeto. Podemos dizer que o QFD é uma ferramenta que possibilita “ouvir” a voz do cliente e ordená-la de modo a facilitar a análise de suas necessidades que são transformadas em requisitos para a melhoria do produto na forma de especificações técnicas do mesmo. com mecanismo de transporte e de estoques intermediários entre elas. muitas vezes. (TATIKONDA & WEMMERLÖV. Em 1983 o método chega aos EUA sendo amplamente divulgado a partir dos anos 80. controlados por um sistema de computadores integrados. PRODUÇÃO CUSTOMIZADA: é um tipo de manufatura direcionado para o consumidor. na fabricação há uma certa quantidade de flexibilidade que permite que o sistema reagir. Ele obriga ao teste constante das ações internas em relação aos padrões externos das práticas empresariais que visam a manutenção da competitividade. É uma abordagem gerencial. onde o fornecedor participa no gerenciamento dos produtos. 18 de Setembro de 2013. 1935). permite ao aluno elaborar todo um programa de produção de determinada peça sem qualquer contato manual com o material e equipamentos. processos. Página 7 . esteiras transportadoras e controles numéricos das máquinas. SISTEMAS FLEXÍCIVEIS DE MANUFATURA: Segundo MARTINS e LAUGENI é um conjunto de máquinas de controle numérico interligadas por um sistema central de controle e por um sistema automático de transporte. no caso de alterações. a passagem pelas diversas estações de usinagem. Baseado em um sistema de robôs. Ele remove a subjetividade da tomada de decisões. conforme suas exigências. ao invés de para interesses pessoais.COMAKERSHIP: é uma relação evoluída entre cliente e fornecedor. até o controle dimensional da peça e sua armazenagem final. seja uma situação precisa ou imprevisível (Wipédia) MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR: apresenta uma possibilidade de estudo e visualização de um sistema de produção automatizado. O objetivo é obter uma vantagem competitiva através de um fornecimento sincronizado e qualidade assegurada (Wilson Gunther Kunde). para assegurar a precisão da fixação de objetivos. e é considerado um fator prioritário na estratégia industrial. desde a entrada da matéria prima. BENCHMARKING: É uma maneira de fazer negócio que força a uma visão externa. qualidade. (CAMP. PASSO 2 EMPRESA PASSO3 Campo Grande – MS. pesquisas e desenvolvimentos. resultando num produto de seu gosto. É este o compromisso do plano de produção: produzir e oferecer ao órgão de vendas a quantidade certa e no momento certo dos produtos/serviços. 18 de Setembro de 2013.br Processo de determinação de acontecimentos futuros com base em dados subjetivos. de engenharia e principalmente das finanças. De acordo com MOREIRA. O principal objetivo da arte de prever bem é produzir maiores economias ao menor custo. Por outro lado fazer previsões só será justificado se os resultados vão produzir benefícios maiores que os custos e o tempo gasto na elaboração das estimativas. entre valor real e valor previsto.ETAPA 3 Passo 1 Previsão de vendas Segundo Idalberto Chiavenato a previsão de vendas representa a quantidade de produtos/serviços que a empresa pretende ou espera vender e colocar no mercado durante um determinado exercício de tempo. a previsão de vendas funciona como uma espécie de bússola ou elemento orientador para produção. segundo Francischini. diferindo entre si pela extensão dos erros cometidos. A previsão de vendas deve e especificar cada produto/serviço da empresa e as vendas previstas para cada mês do exercício. as técnicas de previsão de vendas deverão ser aprimoradas e a determinação do programa de produção deverá ter a participação da produção. e que todas as tarefas industriais sejam executadas conforme programadas. Previsão: conforme Martins e Laugeni (2005) tem como finalidade programar as máquinas de maneira adequado ao serviço. Predição: Segundo dicionarioinformal. tendo em vista os aspectos de investimento dessas decisões. realizar reposição de materiais no momento e quantidade certa. Campo Grande – MS.2008. O planejamento está voltado para a continuidade da empresa e focaliza o futuro.com. Planejamento: segundo Chiavenato é a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e o que deve ser feito para atingi-los da melhor maneira possível. conforme a previsão de vendas. bem como estipula o momento em que essas ações devem ocorrer. Segundo GONÇALVES E SCHWEMBER são estimativas de valores. Essa quantidade de vendas previstas mensalmente representa a quantidade de produtos/serviços que deve ser produzida e colocada à disposição do órgão de vendas para entrega aos clientes. dá as bases para todas as atividades gerenciais futuras ao estabelecer linhas de ação que devem ser seguidas para satisfazer objetivos estabelecidos. Assim. Página 8 . por meio das instalações da empresa. Página 9 . Logística (distrib.) (entrega): segundo Chiavenato é a atividade que coordena a estocagem. separar os produtos. até o recebimento do produto acabado pelo cliente final. Martins Análise: Reposição de materiais: Segundo Dias . conforme especificações de engenharia. o armazenamento deverá ser feito em condições seguras e o fornecimento desses materiais à produção deverá ser controlado de acordo com as liberações do controle da produção. 18 de Setembro de 2013. o recebimento deverá estar seguro das quantidades que recebeu e da qualidade dos materiais. transporte armazéns. preparação do pedido: tempo que leva o fornecedor para fabricar os produtos. a logistica compreende a coordenação do movimento de materiais desde o estoque de matérias-primas. emitir faturamento e deixá-los em condições de serem transportados. transporte: tempo que leva da saída do fornecedor até o recebimento pela empresa dos materiais encomendados. Recebimento: Armazenamento: Francichini. Melhorar o serviço ao cliente significa mais do que apenas ter produtos disponíveis quando pedidos dos clientes são recebidos. Campo Grande – MS. segundo G. o tempo gasto desde a verificação de que o estoque precisa ser reposto até a chegada efetiva do material no almoxarifado da empresa.Passo 2 Descrever Ciclo da Administração de Materiais Necessidade do Cliente: Gaither e Frazier. até a entrega dos produtos acabados ao cliente. Ter clientes satisfeitos significa também cumprir promessas de entrega e abreviar tempos de entrega. inventários e toda a movimentação dos materiais dentro da fábrica. Este tempo pode ser divido em três partes:    emissão do pedido: tempo que leva desde a emissão do pedido de compra até ele chegar ao fornecedor. Dentro dessa conceituação. viabilizada por avanços na tecnologia de informação. Pelos fatores citados por este autor.PASSO 3 O ERP (Enterprise Resource Planning) ou SIGE (Sistemas Integrados de GestãoEmpresarial) são sistemas de informações que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. a integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças. evitando ruídos na informação. A sigla ERP foi cunhada por uma empresa americana de pesquisa. contabilidade. seja para atender às novas condições de trabalho ou para treinar seus funcionários no sentido de se adequarem às novas exigências. o Gartner Group. vendas. constata-se que a internacionalização de negócios das empresas. Os ERPs são entendidos como sendo uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma organização. entre outros). ou planejamento dos recursos de produção). Conforme Correa (1997). Conforme Padovese (2000). marketing. é necessário rever os procedimentos que serão automatizados para implantação de um novo processo de trabalho. compras. sistemas de apoio a decisão. em substituição à tradicional idéia de estruturas funcionais. dos vários sistemas de informação em um sistema único. A intenção era definir esses sistemas integrados como uma evolução dos sistemas MRP II (manufacturing resource planning. e (c) a integração. Campo Grande – MS. conforme se pode depreender são os fatores que justificam a utilização desta solução. a formação de blocos econômicos e outros movimentos têm contribuído para a adoção de soluções ERP pelas diversas corporações. (b) a tendência de substituição de estruturas funcionais por estruturas ancoradas em processos. fabricação. 18 de Setembro de 2013. os três fatores principais que têm levado as empresas a adotar o ERP são: (a) o movimento da integração mundial das empresas transnacionais. recursos humanos. Página 10 . entre outros) e sob a perspectiva sistêmica (sistemas de informações gerenciais. dando uma visão mais ampla do negócio e a possibilidade de utilização de base única de dados. Na perspectiva de Corrêa (1997). sistema de processamento de transações. Este processo automatiza os procedimentos da empresa e para garantir uma efetiva melhora no desempenho. exigindo tratamento único e em tempo real das informações. a implantação de um sistema ERP implica em um processo de mudança na organização. A gestão baseada em processos. possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios. (1998) apontam que outros aspectos críticos são os inúmeros processos de tomada de decisão que ocorrem para a eliminação das discrepâncias e sua comunicação para todos os envolvidos. 18 de Setembro de 2013. Essa forma de se manter a empresa é denominada. "A experiência demonstra que qualquer programa de melhoria da qualidade e produtividade deve iniciar-se com a mudança de hábitos dos colaboradores quanto a limpeza. 2005) A limpeza e a organização influencia. Página 11 Campo Grande – MS.Bancroft et al." Isso mostra que o ponto de partida. considerando apenas um módulo ou processo. sujeira (porque não dizer bagunça generalizada?). deve começar pelos próprios colaboradores. SEITON . interfira de maneira inadequada em outros módulos. mantendo a organização. Etapa 4 passo 1 Conceitos tecnologias japonesas 5s Hoje sabemos que muitas empresas são elogiadas e frequentadas. Caso contrário corre-se o risco de que a decisão tomada localmente. e por tratarem-se de sistemas integrados." : (MARTINS. que os produtos se assim podem ser chamados só ficam prontos graças a força sobrenaturais.liberação de áreas. Como essas decisões ocorrem muitas vezes em equipes diferentes. organização. .organização. por sua organização. LAUGENI. asseio e ordem do local de trabalho. é tal a desordem. 5s que são palavras japonesas que se iniciam com a letra s:   SEIRI . por sua limpeza ordem e etc. Segundo "Em muitas empresas. é importante que sejam comunicadas às demais equipes antes mesmo de serem efetivadas as medidas. positivamente na produtividade e qualidade do trabalho dentro das organizações. para que se possa produzir mai em um ambiente limpo e agradável. desde que não separado do contexto de harmonia e considerações humanas". ideias que se cria e ou objetos. tendo o significado de “à prova de erros”. Ele foi desenvolvido para ser instalado no posto de trabalho para que seja resolvida a causa do problema ou defeito. técnico de eficácia entre outro. KAIZEN A palavra 'Kaizen'.limpeza SEIKTSU .disciplina. evitando assim que o defeito se alastre para outros produtos ou que o produto chegue com defeito ao cliente. MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL Campo Grande – MS. é melhoria na área econômica. asseio e arrumação.YOKE Técnica Japonesa Poka-yoke Conforme Castiglioni (2011) o Poka Yoke e um método com dispositivo que busca eliminar os defeitos. Segundo " Através do Kaizen busca-se. Página 12 . na empresa a melhoria em diversos" com a aplicação do Kaizen o que se almeja. porém. SHITSUKI . é o que se refere a melhoria essa palavra pode ser usada em diversos assuntos.   SEISO . POKA.padronização. 18 de Setembro de 2013. CONCLUSÃO O Consórcio Modular desempenha um papel de reformular a forma de trabalho em que usa a parceria para um melhor desempenho na produção de um produto. a Volkswagen de Resende tem se mostrado muito inovadora em que o resultado é positivo. O modo de produção é muito eficiente em que todas as etapas passam por fornecedores selecionados em que a qualidade de produto passa a ser de responsabilidade de cada consorciado. . 18 de Setembro de 2013. Página 13 . Campo Grande – MS. ed. Paulino G. Tony. 2009. Michitoshi.REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS  CHIAVENATO. Administração de materiais. GURGEL.  DAVIS.. ed. Fundamentos da administração da produção.. 138 p. Dalvio Ferrari. Administração de materiais: edição compacta. 2005. CHASE. 2002. Richard B. 2005174.  MARTINS. ed. 5..  ARNOLD. Planejamento e controle da produção. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Tips: técnicas integradas na produção e serviços. 521 p. 4. ed.  DIAS.. Nicholas J. 18 de Setembro de 2013. J.  CHIAVENATO. Administração de materiais e do patrimônio. Mark M. São Paulo: Atlas. Petrônio G. 2001. 310 p. Marco Aurélio P. 1995. Idalberto. 598 p. São Paulo: Manole. Porto Alegre: Bookman. Fernando P. 3. São Paulo: Cengage Learning. São Paulo: Saraiva. São Paulo: Pioneira. AQUILANO..  OISHI. São Paulo: Atlas. LAUGENI. Administração da produção.  TUBINO. 1998. 294 p. São Paulo: Atlas. 2. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2. 562 p. ed. 2008. 190 p. Idalberto. 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