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March 30, 2018 | Author: Felipe Lopez | Category: Electrical Substation, Electric Current, Street Light, Transformer, Fuse (Electrical)


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Es c u e l a P o l i t é c n i c a S u p e r i o r I n g e n i e r í a I n d u s t r i a l UNI VERSI DAD DE J AÉN Escuela Politécnica Superior (J aén) Proyecto Fin de Carrera ELECTRIFICACIÓN DE URBANIZACIÓN DE 959 VIVIENDAS, ZONAS COMERCIALES Y DE EQUIPAMIENTO MUNICIPAL TOMO I ÍNDICE GENERAL MEMORIA ANEJOS A LA MEMORIA Alumno: Felipe López Ruíz. Tutor: Prof. D. J esús de la Casa Hernández. Dpto: Electricidad. Marzo, 2012 AL-15 AL-15 AL-14 P-12 AL-10 AL-23 P-11 P-15 AL-13 P-13 P-18 AL-12 AL-12 P-10 AL-6 P-9 AL-3 AL-7 E-2 E-1 P-8 AL-24 P-14 P-7 P-6 P-5 P-16 P-17 AL-5 AL-2 AL-1 AL-4 AL-11 AL-8 P-3 P-2 P-4 C-1 C-3 P-1 AL-16 C-2 AL-19 AL-V-25 AL-19 AL-18 AL-19 AL-22 AL-19 AL-17 AL- 19 AL-20 AL-V-26 AL-V-9 T r s f . E / P J J J J J F M b / A r b E / P D e p o s i t o A g u a U r b a n i z a c i o n T a b i c o H i d r o g r a f i c a E / P E / P J E / P E / P J J H r E / P E r E / P d e - - - E / P E / P E / P M b / A r b N a v e A g r i c o l a - - Confederacion r u i n a s e n B a l s a 8 2 . 3 2 5 3 1 4 E / P E / P E / P P r J J E r J J J J M a M a M a E r J J J J J E r E r J J J J F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F J F F F J J J J J J J J J J J J J F F F F F F F F F F F F F F F F J J F F F F F F F F F F F F F F F J J J J J J J J J J J J J J J J F F F F F F F F F F J J J J J J J J J J J J F F F F F F F J J J J J J J J J F F F S E / P E / P J H r J J H r J J J J E / P E / P E / P F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F P r P r P r P r P r P r P r E / P E / P J J J J J J J J J J J J F F F F T r s f . T r s f . N a v e s F F F C a l l e C a t a m a r a n - F Calle Barca C a l l e G o n d o l a - C a l l e T r a i n a - Calle El Velero Calle Canoa Calle Junco U r b a n i z a c i o n R e t a m a r - E s c o m b r e r a B e r g a n t i n - C - 3 4 4 B a r R e s t a u r a n t e F C a l l e O p o r t o A v e n i d a M a l a g a - C a l l e J u m i ll a F F Call e La Palma C a l l e C o m p e t a Val depenas - U r b a n i z a c i o n E l L a g a r - C a l l e L o s M o n t e s - d e a g u a D e p o s i t o - L a d e C a r r e t e r a P M P M P M P M P M E r E r H r H r E r E r E r H r E r E / P E r T c / A r b T c / A r b S o l a r C o n s . P o z o C a s i l l a B u s S o l a r S o l a r C o n s . C o n s . P o z o C a s i l l a B u s S o l a r C o n s . C o n s . C - 3 4 4 U r b a n i z a c i o n E l L a g a r Val depenas J F F M a F J F E r C a l l e M a F F M a Call e F F J S o l a r S o l a r R e s t a u r a n t e C o m p e t a - F F - C a l l e F La F F E r Palma F F J J F F F J F J J J J J u m i ll a F F F J B u s B u s J A v e n i d a O p o r t o C a l l e E r E r J F J F F F F F F F F F F F B a r - M a l a g a F F C a l l e L o s M o n t e s F F F F F J U r b a n i z a c i o n R e t a m a r G o n d o l a F J F E / P F J J J F J J F F J F C a l l e F F F J F J F F F F J F C a l l e F F F F F F E s c o m b r e r a P r J F F F F J J J J J J F F - B e rg a n ti n F F J Vel ero F F J J J J J J J J C a l l e F F - - J F F El J F J J F F J J F F Junco F E / P F J F S F J Canoa Cal le J J F F J J F F F - T r a i n a J J F F F F J J F F F J Calle J F F J F - C a t a m a r a n J J F J Calle F F J Barca F J J J J J F F J J F H r H r F F F F F F F J F C a s i l l a C a s i l l a F F Calle T r s f . P r P r F F F F P r E / P J F F F F F F F J E / P F E / P F E S C O MB R O S F P r P r P r J J F J J J J J J J J J U r b a n i z a c i o n T a b i c o F S o l a r S o l a r C o n s . C o n s . C o n s . C o n s . H r J J - J C o n s . J M b / A r b J J A g u a D e p o s i t o - d e E / P M b / A r b A g r i c o l a N a v e - T r s f . E / P T r s f . E / P N a v e s E / P E r E / P E / P E r E r C a r r e t e r a E / P T c / A r b d e D e p o s i t o T c / A r b d e a g u a - E r E r E r E r H r H r H r E / P 8 2 . 3 2 5 3 1 4 P o z o P o z o E / P E / P P M L a P M P M C o nf ed era cio n P M - E r P M E / P E / P E / P H i d r o g r a f i c a - E / P E / P E / P E / P B a l s a e n r u i n a s Confederacion P r - PROYECTO FIN DE CARRERA ELECTRIFICACIÓN DE URBANIZACIÓN DE 959 VIVIENDAS, ZONAS COMERCIALES Y DE EQUIPAMIENTO MUNICIPAL. ENCARGANTE: UNIVERSIDAD DE JAÉN. ALUMNO: FELIPE LÓPEZ RUIZ. TITULACIÓN: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: Marzo 2012. TOMO I ÍNDICE GENERAL MEMORIA ANEJOS A LA MEMORIA     A Raquel, por  aguantarme estos  últimos cuatro años.                                   La vida es aquello  que nos sucede  mientras buscamos lo  que creemos,  erróneamente, que  nos hace felices.   Felipe López.     Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2 I. MEMORIA (tomo I) ..................................................................... pág. 15 0. HOJAS DE IDENTIFICACIÓN DEL PROYECTO. 0.1. HOJA DE DATOS DE LA MEMORIA. 0.2. HOJA ÍNDICE DE LA MEMORIA. 1.1. OBJETO DEL PROYECTO FIN DE CARRERA. 1.2. NORMATIVA DE APLICACIÓN. 1.3. DESCRIPCIÓN GENERAL DE LAS INSTALACIONES. 1.4. LÍNEAS DE MEDIA TENSIÓN. 1.4.1. ELEMENTOS DE PROTECCIÓN Y MANIOBRA DE LOS TRAMOS AÉREOS DE LA RED. 1.4.1.1. SECCIONAMIENTO Y PROTECCIÓN CONTRA SOBREINTENSIDADES DE LOS TRAMOS AÉREOS DE LA RED DE MEDIA TENSIÓN. 1.4.1.2. PROTECCIÓN CONTRA SOBRETENSIONES DE LOS TRAMOS AÉREOS DE LA RED. 1.4.2. DISTANCIAS ENTRE FASES Y ENTRE FASES Y MASA DE LOS TRAMOS AÉREOS. 1.4.3. CONEXIÓN A TIERRA DE LOS ELEMENTOS DE PROTECCIÓN Y MANIOBRA DE LOS TRAMOS AÉREOS DE LA RED DE MEDIA TENSIÓN. 1.4.4. CARACTERÍSTICAS DE LA RED SUBTERRÁNEA DE MEDIA TENSIÓN. 1.4.5. CRUZAMIENTO Y PASO POR ZONAS. 1.4.6. AFECTADOS POR LA EJECUCIÓN DE LA LÍNEA. 1.5. CENTROS DE TRANSFORMACIÓN. 1.5.1. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 (CT-1): 1x1000 kVA fin de línea. 1.5.1.1. Resumen de características. 1.5.1.2. Objeto. 1.5.1.3. Características generales del Centro de Transformación. 1.5.1.4. Programa de necesidades y potencia instalada en kVA. 1.5.1.5. Descripción de la instalación. 1.5.2. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 (CT-2): 1x1000 kVA en bucle. 1.5.2.1. Resumen de características. 1.5.2.2. Objeto. 1.5.2.3. Características generales del Centro de Transformación. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S 1.5.2.4. Programa de necesidades y potencia instalada en kVA. 1.5.2.5. Descripción de la instalación. 1.5.3. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 (CT-3): 2x1000 kVA en bucle. 1.5.3.1. Resumen de características. 1.5.3.2. Objeto. 1.5.3.3. Características generales del Centro de Transformación. 1.5.3.4. Programa de necesidades y potencia instalada en kVA. 1.5.3.5. Descripción de la instalación. 1.5.4. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 (CT-4): 2x1000 kVA en bucle. 1.5.3.1. Resumen de características. 1.5.3.2. Objeto. 1.5.3.3. Características generales del Centro de Transformación. 1.5.3.4. Programa de necesidades y potencia instalada en kVA. 1.5.3.5. Descripción de la instalación. 1.6. RED DE DISTRIBUCIÓN EN BAJA TENSIÓN 1.6.1. EJECUCIÓN DE LA INSTALACIÓN. MATERIALES. 1.6.2. CRUZAMIENTOS, PROXIMIDADES Y PARALELISMOS. 1.6.3. EMPALMES Y CONEXIONES. 1.6.4. PUESTA A TIERRA DEL NEUTRO. CONTINUIDAD. 1.7. ACOMETIDAS A VIVIENDAS Y SERVICIOS DE COMUNIDAD. 1.8. RED DE ALUMBRADO PÚBLICO. 1.8.1. LUMINARIAS Y SOPORTES. 1.9. CONCLUSIÓN. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 4 II. ANEJOS A LA MEMORIA (tomo I) .......................... pág. 84 2.1. PREVISIÓN DE POTENCIA. 2.2. LÍNEA SUBTERRÁNEA DE MEDIA TENSIÓN. 2.2.1. CONSIDERACIONES PARA EL CÁLCULO. CÁLCULOS INICIALES. 2.2.2. DATOS DEL CABLE EMPLEADO. 2.2.3. CÁLCULO DE LA POTENCIA MÁXIMA TRANSPORTABLE. 2.2.4. CÁLCULO DE LA CAÍDA MÁXIMA DE TENSIÓN. 2.2.5. CÁLCULO DE LA INTENSIDAD DE CORTOCIRCUITO ADMISIBLE . 2.2.6. CÁLCULO DE LA PÉRDIDA DE POTENCIA. 2.3. CENTROS DE TRANSFORMACIÓN. 2.3.1. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 (CT-1): S=1.000 kVA fin de línea. 2.3.1.1. INTENSIDAD DE MEDIA TENSIÓN. 2.3.1.2. INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN. 2.3.1.3. CORTOCIRCUITOS. 2.3.1.4. DIMENSIONADO DEL EMBARRADO. 2.3.1.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS Y CORTOCIRCUITOS. 2.3.1.6. DIMENSIONADO DE LOS PUENTES DE M.T. 2.3.1.7. DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL C.T. 2.3.1.8. DIMENSIONADO DEL POZO APAGAFUEGOS. 2.3.1.9. CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA. 2.3.2. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 (CT-2): S=1.000 kVA en bucle. 2.3.2.1. INTENSIDAD DE MEDIA TENSIÓN. 2.3.2.2. INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN. 2.3.2.3. CORTOCIRCUITOS. 2.3.2.4. DIMENSIONADO DEL EMBARRADO. 2.3.2.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS Y CORTOCIRCUITOS. 2.3.2.6. DIMENSIONADO DE LOS PUENTES DE M.T. 2.3.2.7. DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL C.T. 2.3.2.8. DIMENSIONADO DEL POZO APAGAFUEGOS. 2.3.2.9. CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA. 2.3.3. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 (CT-3): S=2x1.000 kVA en bucle. 2.3.3.1. INTENSIDAD DE MEDIA TENSIÓN. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S 2.3.3.2. INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN. 2.3.3.3. CORTOCIRCUITOS. 2.3.3.4. DIMENSIONADO DEL EMBARRADO. 2.3.3.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS Y CORTOCIRCUITOS. 2.3.3.6. DIMENSIONADO DE LOS PUENTES DE M.T. 2.3.3.7. DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL C.T. 2.3.3.8. DIMENSIONADO DEL POZO APAGAFUEGOS. 2.3.3.9. CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA. 2.3.4. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 (CT-4): S=2x1.000 kVA en bucle. 2.3.4.1. INTENSIDAD DE MEDIA TENSIÓN. 2.3.4.2. INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN. 2.3.4.3. CORTOCIRCUITOS. 2.3.4.4. DIMENSIONADO DEL EMBARRADO. 2.3.4.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS Y CORTOCIRCUITOS. 2.3.4.6. DIMENSIONADO DE LOS PUENTES DE M.T. 2.3.4.7. DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL C.T. 2.3.4.8. DIMENSIONADO DEL POZO APAGAFUEGOS. 2.3.4.9. CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA. 2.4. LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE DISTRIBUCIÓN EN BAJA TENSIÓN. 2.4.1. CONSIDERACIONES PARA EL CÁLCULO. 2.4.2. DATOS DEL CABLE EMPLEADO. 2.4.3. CÁLCULO POR CAÍDA DE TENSIÓN. 2.4.4. CÁLCULO POR INTENSIDAD MÁXIMA ADMISIBLE DEL CABLE. 2.4.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS. 2.4.6. PROTECCIÓN CONTRA CORTOCIRCUITO. 2.4.6.1. CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO. 2.4.6.2. CORTOCIRCUITO MONOFÁSICO (FASE-NEUTRO). 2.4.6.3. DETERMINACIÓN DE LAS DIVERSAS IMPEDANCIAS DE CORTOCIRCUITO. 2.4.6.4. COMPROBACIÓN DEL CABLE POR INTENSIDAD MÁXIMA DE CORTOCIRCUITO. 2.4.6.5. SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES. 2.5. RED DE ALUMBRADO PÚBLICO. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 6 2.5.1. CONSIDERACIONES PARA EL CÁLCULO ELÉCTRICO DE LA RED. 2.5.2. DATOS DEL CABLE EMPLEADO. 2.5.3. CÁLCULO POR CAÍDA DE TENSIÓN. 2.5.4. CÁLCULO POR INTENSIDAD MÁXIMA ADMISIBLE DEL CABLE. 2.5.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS. 2.5.6. PROTECCIÓN CONTRA CORTOCIRCUITO. 2.5.6.1. CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO. 2.5.6.2. CORTOCIRCUITO MONOFÁSICO (FASE-NEUTRO). 2.5.6.3. DETERMINACIÓN DE LAS DIVERSAS IMPEDANCIAS DE CORTOCIRCUITO. 2.5.6.4. COMPROBACIÓN DEL CABLE POR INTENSIDAD MÁXIMA DE CORTOCIRCUITO. 2.5.6.5. SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES. 2.5.7. CÁLCULOS LUMINOTÉCNICOS. 2.6. ESTUDIO BÁSICO DE SEGURIDAD Y SALUD. 2.6.1. MEMORIA INFORMATIVA. 2.6.1.1. DATOS DE LA OBRA Y ANTECEDENTES. 2.6.1.2. CARACTERÍSTICAS DE LA OBRA. 2.6.2. MEMORIA DESCRIPTIVA. 2.6.2.1. APLICACIÓN DE LA SEGURIDAD EN EL PROCESO CONSTRUCTIVO. 2.6.2.1.1. MOVIMIENTO DE TIERRAS. 2.6.2.1.2. CIMENTACIÓN. 2.6.2.1.3. ESTRUCTURAS. 2.6.2.1.4. ALBAÑILERÍA 2.6.2.1.5. INSTALACIONES. 2.6.2.1.6. MONTAJES ELÉCTRICOS. 2.6.2.2. APLICACIÓN A LOS MEDIOS EMPLEADOS EN EL PROCESO CONSTRUCTIVO. 2.6.2.2.1. RIESGOS DE LOS MEDIOS AUXILIARES. 2.6.2.2.2. RIESGOS DE LA MAQUINARIA. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 7 2.6.2.2.3. RIESGOS DE LAS INSTALACIONES PROVISIONALES. 2.6.2.2.4. PRODUCCIÓN DE HORMIGÓN. 2.6.2.2.5. INSTALACIÓN CONTRA INCENDIOS. 2.6.3. PREVISIONES E INFORMACIÓN PARA EFECTUAR EN CONDICIONES DE SEGURIDAD Y SALUD, LOS PREVISIBLES TRABAJOS POSTERIORES. 2.6.3.1. MEDIDAS PREVENTIVAS Y DE PROTECCIÓN. 2.6.3.2. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN DE LOS MEDIOS DE SEGURIDAD. 2.6.3.3. LIMITACIONES DEL USO DEL EDIFICIO. 2.6.3.4. PRECAUCIÓN, CUIDADOS Y MANUTENCIÓN. 2.6.4. ADVERTENCIA FINAL. III. PLANOS (tomo II) ................................................... pág. 274 1. SITUACIÓN EN EL TÉRMINO MUNICIPAL (T.M.) Y EN LA ESTRUCTURA GENERAL DE ORDENACIÓN TERRITORIAL (E.G.O.T.). Escalas 1:10.000 / 1:5.000. 2. ZONIFICACIÓN. PARCELARIO. Escala 1:2.000. 3. RED DE MEDIA TENSIÓN. PLANTA GENERAL. Escala 2:2.500. 4. RED DE MEDIA TENSIÓN. PLANTA ZONA A. Escala 1:1.000. 5. RED DE MEDIA TENSIÓN. PLANTA ZONA B. Escala 1:1.000. 6. CENTROS DE TRANSFORMACIÓN. OBRA CIVIL. ESQUEMAS. Escala 1:40. 7. CENTROS DE TRANSFORMACIÓN. RED DE TIERRAS. ESQUEMA GENERAL DE LA RED DE MEDIA TENSIÓN. Escala 1:40. 8. CENTROS DE TRANSFORMACIÓN. EMPLAZAMIENTO. Escala 1:50. 9. RED DE BAJA TENSIÓN. PLANTA ZONA A. Escala 1:1.000. 10. RED DE BAJA TENSIÓN. PLANTA ZONA B. Escala 1:1.000. 11. RED DE BAJA TENSIÓN. ESQUEMAS UNIFILARES. CENTROS DE TRANSFORMACIÓN CT-1 Y CT-2. S/E. 12. RED DE BAJA TENSIÓN. ESQUEMAS UNIFILARES. CENTROS DE TRANSFORMACIÓN CT-3 Y CT-4. S/E. 13. RED DE ALUMBRADO PÚBLICO. PLANTA ZONA A. Escala 1:1.000. 14. RED DE ALUMBRADO PÚBLICO. PLANTA ZONA B. Escala 1:1.000. 15. RED DE ALUMBRADO PÚBLICO. ESQUEMA MULTIFILAR TIPO. S/E. 16. DETALLES DE LA RED DE MEDIA TENSIÓN. Escala 1:10. 17. DETALLES DE LA RED DE BAJA TENSIÓN. Varias escalas. 18. DETALLES DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO. Varias escalas. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 8 IV. PLIEGO DE CONDICIONES (tomo II) .................... pág. 276 PARTE 1. GENERALIDADES. OBLIGACIONES LEGALES Y ECONÓMICO ADMINISTRATIVAS. 1.1. GENERALIDADES. 1.1.1. OBJETO DEL PLIEGO. 1.1.2. DOCUMENTOS DEL PROYECTO. 1.1.3. ALCANCE DE LOS TRABAJOS. 1.2. OBLIGACIONES Y RESPONSABILIDADES DE LAS PARTES VINCULANTES. 1.2.1. OBLIGACIONES Y RESPONSABILIDADES DE LA DIRECCIÓN TÉCNICA. 1.2.2. OBLIGACIONES Y RESPONSABILIDADES DEL CONTRATISTA. 1.2.3. OBLIGACIONES Y RESPONSABILIDADES DEL COORDINADOR DE SEGURIDAD Y SALUD. 1.2.4. OBLIGACIONES Y RESPONSABILIDADES DEL PROPIETARIO. 1.3. CRITERIOS ADMINISTRATIVOS. 1.3.1. GENERALIDADES. 1.3.2. CRITERIOS DE MEDICIÓN. 1.3.3. CRITERIOS DE VALORACIÓN. 1.3.4. CRITERIOS PARA EL ACOPIO DE MATERIALES. 1.4. EJECUCIÓN Y CONTROL DE LAS OBRAS. 1.5. TÉRMINOS, RECEPCIÓN Y DISPOSICIONES LEGALES Y NORMAS. PARTE 2. CONDICIONES TÉCNICAS. ALUMBRADO PÚBLICO. 2.1. INTRODUCCIÓN. 2.1.1. Generalidades. 2.1.2. Acometidas. 2.1.3. Centro de mando y protección. 2.1.4. Redes de distribución. 2.1.5. Conductores. 2.1.6. Comprobaciones fotométricas. 2.1.7. Comprobaciones eléctricas. 2.1.8. Condiciones de montaje. 2.1.9. Inspecciones. 2.1.10. Permisos. 2.1.11. Conservación de la instalación. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 9 2.2. ELEMENTOS DE SOPORTE PARA LUMINARIAS. 2.2.1. Columnas. 2.2.1.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 2.2.1.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 2.2.1.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 2.2.1.4. Pruebas de servicio. 2.2.1.5. Normativa de obligado cumplimiento. 2.2.1.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 2.2.2. Báculos. 2.2.2.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 2.2.2.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 2.2.2.3. Controles a realizar. Condición de no aceptación automática. 2.2.2.4. Pruebas de servicio. 2.2.2.5. Normativa de obligado cumplimiento. 2.2.2.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 2.2.3. Crucetas. 2.2.3.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 2.2.3.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 2.2.3.3. Controles a realizar. Condición de no aceptación automática. 2.2.3.4. Pruebas de servicio. 2.2.3.5. Normativa de obligado cumplimiento. 2.2.3.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 2.3. LÁMPARAS PARA ALUMBRADO EXTERIOR. 2.3.1. Lámparas de vapor de sodio de alta presión. 2.3.1.1. Condiciones de los materiales. 2.3.1.2. Condiciones del proceso de instalación. 2.3.1.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 2.3.1.4. Pruebas de servicio. 2.3.1.5. Normativa de obligado cumplimiento. 2.3.1.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 2.4. LUMINARIAS ASIMÉTRICAS PARA EXTERIORES. 2.4.1. Lámparas de vapor de sodio de alta presión. 2.4.1.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 2.4.1.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 2.4.1.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 2.4.1.4. Controles a realizar. Condición de no aceptación automática. 2.4.1.5. Normativa de obligado cumplimiento. 2.4.1.6. Condiciones de uso y mantenimiento. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1u PARTE 3. CONDICIONES TÉCNICAS. INSTALACIÓN ELÉCTRICA. 3.1. GENERALIDADES. 3.2. CAJAS Y ARMARIOS. 3.2.1. Cajas para cuadros de mando y protección. 3.2.1.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.2.1.2. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.2.1.3. Pruebas de servicio. 3.2.1.4. Normativa de obligado cumplimiento. 3.2.1.5. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.2.2. Cajas para cuadros de distribución. 3.2.2.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.2.2.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.2.2.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.2.2.4. Pruebas de servicio. 3.2.2.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.2.2.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.2.3. Cajas de derivación. 3.2.3.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.2.3.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.2.3.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.2.3.4. Pruebas de servicio. 3.2.3.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.2.3.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.2.4. Armarios metálicos. 3.2.4.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.2.4.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.2.4.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.2.4.4. Pruebas de servicio. 3.2.4.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.2.4.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.2.5. Armarios de poliéster. 3.2.5.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.2.5.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.2.5.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.2.5.4. Pruebas de servicio. 3.2.5.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.2.5.6. Condiciones de uso y mantenimiento. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 11 3.3. TUBOS Y CANALES. 3.3.1. Tubos rígidos de PVC. 3.3.1.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.3.1.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.3.1.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.3.1.4. Pruebas de servicio. 3.3.1.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.3.1.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.3.2. Tubos flexibles de PVC. 3.3.2.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.3.2.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.3.2.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.3.2.4. Normativa de obligado cumplimiento. 3.3.2.5. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.4. CONDUCTORES ELÉCTRICOS PARA BAJA TENSIÓN. 3.4.1. Conductores de cobre de designación UNE RV-K 0,6/1kV, aislamiento de XLPE y cubierta de PVC. 3.4.1.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.4.1.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.4.1.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.4.1.4. Pruebas de servicio. 3.4.1.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.4.1.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.4.2. Conductores de aluminio de designación UNE RV 0,6/1kV, aislamiento de XLPE y cubierta de PVC. 3.4.2.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.4.2.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.4.2.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.4.2.4. Pruebas de servicio. 3.4.2.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.4.2.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.5. APARATOS DE PROTECCIÓN. 3.5.1. Interruptores magnetotérmicos. 3.5.1.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.5.1.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.5.1.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.5.1.4. Pruebas de servicio. 3.5.1.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.5.1.6. Condiciones de uso y mantenimiento. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 12 3.5.2. Interruptores diferenciales. 3.5.2.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.5.2.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.5.2.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.5.2.4. Pruebas de servicio. 3.5.2.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.5.2.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.5.3. Cortacircuitos de cuchilla. 3.5.3.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.5.3.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.5.3.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.5.3.4. Pruebas de servicio. 3.5.3.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.5.3.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.5.4. Cortacircuitos con fusibles cilíndricos. 3.5.4.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.5.4.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.5.4.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.5.4.4. Pruebas de servicio. 3.5.4.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.5.4.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.5.5. Cajas seccionadoras fusibles. 3.5.5.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.5.5.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.5.5.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.5.5.4. Pruebas de servicio. 3.5.5.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.5.5.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.5.6. Interruptores manuales. 3.5.6.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.5.6.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.5.6.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.5.6.4. Pruebas de servicio. 3.5.6.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.5.6.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.5.7. Contactores. 3.5.7.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.5.7.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.5.7.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.5.7.4. Pruebas de servicio. 3.5.7.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.5.7.6. Condiciones de uso y mantenimiento. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S 3.5.8. Transformadores de intensidad para diferenciales. 3.5.8.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.5.8.2. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.5.8.3. Pruebas de servicio. 3.5.8.4. Normativa de obligado cumplimiento. 3.5.8.5. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.6. APARATOS DE MEDIDA. 3.6.1. Contadores. 3.6.1.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.6.1.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.6.1.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.6.1.4. Pruebas de servicio. 3.6.1.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.6.1.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.7. GRUPOS TRANSFORMADORES DE ENERGÍA ELÉCTRICA. 3.7.1. Centros de transformación. 3.7.1.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.7.1.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.7.1.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.7.1.4. Pruebas de servicio. 3.7.1.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.7.1.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.8. GRUPOS GENERADORES DE ENERGÍA ELÉCTRICA. 3.8.1. Grupos electrógenos. 3.8.1.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.8.1.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.8.1.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.8.1.4. Pruebas de servicio. 3.8.1.5. Normativa de obligado cumplimiento. 3.8.1.6. Condiciones de uso y mantenimiento. 3.9. ELEMENTOS DE TOMA DE TIERRA. 3.9.1. Picas de toma de tierra. 3.9.1.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas 3.9.1.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras 3.9.1.3. Control y criterios de aceptación y rechazo 3.9.1.4. Pruebas de servicio 3.9.1.5. Normativa de obligado cumplimiento 3.9.1.6. Condiciones de uso y mantenimiento Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ÍNDICE GENERAL. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 14 3.9.2. Placas de toma de tierra. 3.9.2.1. Condiciones de los materiales y de las partidas de obra ejecutadas. 3.9.2.2. Condiciones del proceso de ejecución de las obras. 3.9.2.3. Control y criterios de aceptación y rechazo. 3.9.2.4. Pruebas de servicio. 3.9.2.5. Unidad y criterios de medición y abono. 3.9.2.6. Normativa de obligado cumplimiento. 3.9.2.7. Condiciones de uso y mantenimiento. V. MEDICIONES Y PRESUPUESTO (tomo II) ............ pág. 357 1. PRECIOS UNITARIOS. 2. CUADRO DE PRECIOS AUXILIARES. 3. CUADRO DE DESCOMPUESTOS. 4. PRESUPUESTO Y MEDICIONES. 5. RESÚMEN DEL PRESUPUESTO. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S I. MEMORIA. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 16 0.1.- HOJA DE DATOS DE LA MEMORIA TITULO DEL PROYECTO FIN DE CARRERA: ELECTRIFICACIÓN DE URBANIZACIÓN DE 959 VIVIENDAS, ZONAS COMERCIALES Y DE EQUIPAMIENTO MUNICIPAL. LOCALIDAD: ALHAURÍN DE LA TORRE. PROVINCIA: MÁLAGA. PROMOTOR: UNIVERSIDAD DE JAÉN. DEPARTAMENTO: INGENIERÍA ELÉCTRICA. DIRECTOR DEL PROYECTO: D. JESÚS DE LA CASA HERNÁNDEZ. ALUMNO AUTOR DEL PROYECTO: FELIPE LÓPEZ RUIZ. TITULACIÓN: INGENIERÍA INDUSTRIAL. DOMICILIO: C/ RAMÓN Y CAJAL, Nº 4 - 1º. LOCALIDAD: JAÉN. PROVINCIA: JAÉN. TELÉFONO: 654 557996. RESUMEN DE DATOS DE LA INSTALACIÓN ELÉCTRICA DE MEDIA Y BAJA TENSIÓN: DENOMINACIÓN LONGITUD (m) SECCIÓN (mm²) POTENCIA TRAFOS (kVA) UNIDADES LÍNEA SUBTERRANEA DE M.T. 1567 3x(2x240) C.T. Nº 1 (CT-1) fin de línea 1.000 1 CELDAS (CT-1) 2 C.T. Nº 2 (CT-2) en bucle 1.000 1 CELDAS (CT-2) 4 C.T. Nº 3 (CT-3) en bucle 1.000 2 CELDAS (CT-3) 4 C.T. Nº 4 (CT-4) en bucle 1.000 2 CELDAS (CT-4) 4 LÍNEA SUBTERRÁNEA DE B.T. 2787 3x(1x150)+1x95 LÍNEA SUBTERRÁNEA DE B.T. 3017 3x(2x150)+1x150 LÍNEA SUBTERRÁNEA DE B.T. 2363 3x(1x240)+1x150 LÍNEA SUBTERRÁNEA DE B.T. 1259 3x(2x240)+1x240 RESUMEN DE DATOS DE LA INSTALACIÓN DE ALUMBRADO EXTERIOR: DENOMINACIÓN NÚMERO DE PUNTOS DE LUZ COLUMNAS CON H=6,50 m (P=150 W VSAP) COLUMNAS CON H=8,50 m (P=150 W VSAP) BÁCULOS CON H=12,0 m (P=250 W VSAP) ALUMBRADO PÚBLICO 247 86 66 En JAÉN, a 24 de FEBRERO de 2012 El Alumno: Felipe López Ruiz. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 17 I. MEMORIA. ÍNDICE. 1.1. OBJETO DEL PROYECTO FIN DE CARRERA. 1.2. NORMATIVA DE APLICACIÓN. 1.3. DESCRIPCIÓN GENERAL DE LAS INSTALACIONES. 1.4. LÍNEAS DE MEDIA TENSIÓN. 1.4.1. ELEMENTOS DE PROTECCIÓN Y MANIOBRA DE LOS TRAMOS AÉREOS DE LA RED. 1.4.1.1. SECCIONAMIENTO Y PROTECCIÓN CONTRA SOBREINTENSIDADES DE LOS TRAMOS AÉREOS DE LA RED DE MEDIA TENSIÓN. 1.4.1.2. PROTECCIÓN CONTRA SOBRETENSIONES DE LOS TRAMOS AÉREOS DE LA RED. 1.4.2. DISTANCIAS ENTRE FASES Y ENTRE FASES Y MASA DE LOS TRAMOS AÉREOS. 1.4.3. CONEXIÓN A TIERRA DE LOS ELEMENTOS DE PROTECCIÓN Y MANIOBRA DE LOS TRAMOS AÉREOS DE LA RED DE MEDIA TENSIÓN. 1.4.4. CARACTERÍSTICAS DE LA RED SUBTERRÁNEA DE MEDIA TENSIÓN. 1.4.5. CRUZAMIENTO Y PASO POR ZONAS. 1.4.6. AFECTADOS POR LA EJECUCIÓN DE LA LÍNEA. 1.5. CENTROS DE TRANSFORMACIÓN. 1.5.1. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 (CT-1): 1x1000 kVA fin de línea. 1.5.1.1. Resumen de características. 1.5.1.2. Objeto. 1.5.1.3. Características generales del Centro de Transformación. 1.5.1.4. Programa de necesidades y potencia instalada en kVA. 1.5.1.5. Descripción de la instalación. 1.5.2. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 (CT-2): 1x1000 kVA en bucle. 1.5.2.1. Resumen de características. 1.5.2.2. Objeto. 1.5.2.3. Características generales del Centro de Transformación. 1.5.2.4. Programa de necesidades y potencia instalada en kVA. 1.5.2.5. Descripción de la instalación. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 18 1.5.3. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 (CT-3): 2x1000 kVA en bucle. 1.5.3.1. Resumen de características. 1.5.3.2. Objeto. 1.5.3.3. Características generales del Centro de Transformación. 1.5.3.4. Programa de necesidades y potencia instalada en kVA. 1.5.3.5. Descripción de la instalación. 1.5.4. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 (CT-4): 2x1000 kVA en bucle. 1.5.3.1. Resumen de características. 1.5.3.2. Objeto. 1.5.3.3. Características generales del Centro de Transformación. 1.5.3.4. Programa de necesidades y potencia instalada en kVA. 1.5.3.5. Descripción de la instalación. 1.6. RED DE DISTRIBUCIÓN EN BAJA TENSIÓN 1.6.1. EJECUCIÓN DE LA INSTALACIÓN. MATERIALES. 1.6.2. CRUZAMIENTOS, PROXIMIDADES Y PARALELISMOS. 1.6.3. EMPALMES Y CONEXIONES. 1.6.4. PUESTA A TIERRA DEL NEUTRO. CONTINUIDAD. 1.7. ACOMETIDAS A VIVIENDAS Y SERVICIOS DE COMUNIDAD. 1.8. RED DE ALUMBRADO PÚBLICO. 1.8.1. LUMINARIAS Y SOPORTES. 1.9. CONCLUSIÓN. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 19 I. MEMORIA. 1.1. OBJETO DEL PROYECTO FIN DE CARRERA. El presente proyecto fin de carrera se realiza con el objeto de dar cumplimiento a todos los requisitos académicos que se exigen para la obtención del título de Ingeniero Industrial al que aspira el autor del mismo. En cuanto al contenido del proyecto, deberá proporcionar la descripción detallada de las instalaciones de electricidad de Media Tensión, Centros de Transformación, Baja Tensión y Alumbrado Público de una Urbanización de 959 viviendas, así como de Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal, para su perfecta definición y conseguir así la calificación positiva del tribunal calificador. Realiza el presente Proyecto Final de Carrera Felipe López Ruiz, con dirección en C/ Ramón y Cajal, nº 4 – 1º de Jaén (Jaén) y con DNI nº 26.487.586- G, alumno de la Titulación de Ingeniería Industrial por la Universidad de Jaén. Actúa como director del proyecto D. Jesús de la Casa Hernández, profesor del Departamento de Ingeniería Eléctrica de la Universidad de Jaén. 1.2. NORMATIVA DE APLICACIÓN. 1. REAL DECRETO 223/2008, de 15 de febrero, por el que se aprueban el Reglamento sobre condiciones técnicas y garantías de seguridad en líneas eléctricas de alta tensión y sus instrucciones técnicas complementarias ITC-LAT 01 a 09. 2. Real Decreto 3.275/1982, de 12 noviembre, B.O.E. 01-12-1982, por el que se aprueba el Reglamento sobre las Condiciones Técnicas y Garantías de Seguridad en Centrales Eléctricas, Subestaciones y Centros de Transformación e Instrucciones Técnicas Complementarias, aprobadas por Orden del MINER de 18 de octubre de 1984, B.O.E. 25- 10-1984. 3. Orden de 10 de Marzo de 2000, por la que se modifican las Instrucciones Técnicas Complementarias MIE-RAT 01, MIE-RAT 02, MIE-RAT 06, MIE-RAT 14, MIE-RAT 15, MIE- RAT 16, MIE-RAT 17, MIE-RAT 18 y MIE-RAT 19 del Reglamento sobre las Condiciones Técnicas y Garantías de Seguridad en Centrales Eléctricas, Subestaciones y Centros de Transformación. 4. Decreto 842/2002, de 2 de Agosto, B.O.E. 224 de 18-09-2002, por el que se aprueba el Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión, así como las Instrucciones Técnicas Complementarias ITC-BT, aprobadas por Orden del MINER de 18 de septiembre de 2002. 5. Real Decreto 1955/2000, de 1 de diciembre, por el que se regulan las actividades de transporte, distribución, comercialización, suministro y procedimientos de autorización de instalaciones de energía eléctrica (B.O.E. de 27 de diciembre de 2000). 6. Autorización de Instalaciones Eléctricas. Aprobado por Ley 40/94, de 30 de diciembre, B.O.E. de 31-12-1994. 7. Ordenación del Sistema Eléctrico Nacional y desarrollos posteriores. Aprobado por Ley 40/1994, B.O.E. 31-12-1994. 8. Real Decreto 614/2001, de 8 de junio, sobre disposiciones mínimas para la protección de la salud y seguridad de los trabajadores frente al riesgo eléctrico. Condiciones impuestas por los Organismos Públicos afectados. 9. Ley de Regulación del Sector Eléctrico, Lay 54/1997 de 27 de noviembre. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2u 10. Reglamento de Verificaciones Eléctricas y Regularidad en el Suministro de Energía, Decreto de 12 Marzo de 1954 y Real Decreto 1725/84 de 18 de Julio. 11. Real Decreto 2949/1982 de 15 de Octubre de Acometidas Eléctricas. 12. Ley 31/1995 de 8 de Noviembre, de prevención de riesgos laborales. 13. R.D. 1627/97, por el que se establecen disposiciones mínimas de seguridad y de salud en las obras de construcción. 14. Normas particulares de los diferentes estamentos de Industria que en cada zona sean de obligado cumplimiento. 15. NTE-IEP. Norma tecnológica de 24-03-1973, para Instalaciones Eléctricas de Puesta a Tierra. 16. Normas UNE / IEC y recomendaciones UNESA que en cada caso sean de obligado cumplimiento. 17. Condiciones impuestas por los Organismos Públicos afectados. 18. Ordenanzas municipales del ayuntamiento donde se ejecute la obra. 19. Condicionados que puedan ser emitidos por organismos afectados por las instalaciones. 20. Normas Particulares y Condiciones Técnicas y de Seguridad de la Compañía Sevillana de Electricidad 2005. 21. Cualquier otra normativa y reglamentación de obligado cumplimiento para este tipo de instalaciones. - Normas y recomendaciones de diseño del edificio de los CCTT: 22. CEI 62271-202 / UNE-EN 62271-202: Centros de Transformación prefabricados. 23. NBE-X: Normas básicas de la edificación. - Normas y recomendaciones de diseño de aparamenta eléctrica: 24. CEI 62271-1 / UNE-EN 60694: Estipulaciones comunes para las normas de aparamenta de Alta Tensión. 25. CEI 61000-4-X / UNE-EN 61000-4-X: Compatibilidad electromagnética (CEM). Parte 4: Técnicas de ensayo y de medida. 26. CEI 62271-200 / UNE-EN 62271-200 (UNE-EN 60298): Aparamenta bajo envolvente metálica para corriente alterna de tensiones asignadas superiores a 1 kV e inferiores o iguales a 52 kV. 27. CEI 62271-102 / UNE-EN 62271-102: Seccionadores y seccionadores de puesta a tierra de corriente alterna. 28. CEI 62271-103 / UNE-EN 60265-1: Interruptores de Alta Tensión. Interruptores de Alta Tensión para tensiones asignadas superiores a 1 kV e inferiores a 52 kV. 29. CEI 62271-105 / UNE-EN 62271-105: Combinados interruptor - fusible de corriente alterna para Alta Tensión. - Normas y recomendaciones de diseño de transformadores: 30. CEI 60076-X: Transformadores de Potencia. 31. UNE 2142: Transformadores trifásicos sumergidos en aceite para distribución en baja tensión de 50 a 2.500 kVA, 50 Hz, con tensión más elevada para el material de hasta 36 kV. 32. Ley 54/2003, de 12 de diciembre, reforma de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 21 33. Real Decreto 171/2004, de 30 de enero, por el que se desarrolla el artículo 24 de la Ley 31/1995 en materia de coordinación de actividades empresariales. 34. Real Decreto 604/2006, de 19 de mayo, por el que se modifica el Real Decreto 39/1997. 35. Real Decreto 614/2001, de 8 de junio, sobre disposiciones mínimas para la protección de la salud y seguridad de los trabajadores frente al riesgo eléctrico. 36. Real Decreto 39/1997, de 17 de enero. Reglamento de Servicios de Prevención. 37. Real Decreto 485/1997 en materia de señalización de seguridad y salud en el trabajo. 38. Real Decreto 486/1997, de 14 de abril. Disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo. 39. Real Decreto 487/1997 relativo a la manipulación manual de cargas que entrañe riesgos, en particular dorsolumbares, para los trabajadores. 40. Real Decreto 773/1997 relativo a la utilización por los trabajadores de los equipos de protección personal. 41. Real Decreto 1215/1997 relativo a la utilización por los trabajadores de los equipos de trabajo. 42. Real Decreto 2177/2004. Modificación del Real Decreto 1215/1997 de disposiciones mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores de los equipos de trabajo en materia de trabajos temporales en altura. 43. Real Decreto 604/2006, que modifica los Reales Decretos 39/1997 y 1627/1997. 44. Ley 32/2006 reguladora de la subcontratación en el sector de la construcción. 45. Real Decreto 1109/2007 que desarrolla la Ley 32/2006. 1.3. DESCRIPCIÓN GENERAL DE LAS INSTALACIONES. La instalación eléctrica objeto del presente proyecto comprende la instalación eléctrica en Media Tensión de 20kV, la instalación de 4 Centros de Transformación de 20kV/420V, la red eléctrica de Baja Tensión para distribución a los distintos punto de consumo y la red eléctrica de Alumbrado Público, para dotar de suministro eléctrico a una Urbanización de 959 viviendas, con Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. Se dispondrá de 4 Centros de Transformación, dos de los cuales tendrán una potencia aparente máxima de 1000 kVA (CT-1 y CT-2), mientras que los otros dos serán de 2000 kVA (CT-3 y CT-4), unidos entre sí y en bucle a una línea eléctrica aérea de MT de 20 kV existente (conductor LA-180), que discurre por los terrenos de la urbanización. De la red aérea de Media Tensión existente que discurre por los terrenos objeto de la actuación se acometerá al Centro de Transformación CT-2, y de éste se hará entrada/salida hacia el centro CT-3, y de éste al centro CT-4, que se unirá a su vez a la línea aérea de Media Tensión existente, cerrando así el bucle. El paso de la red Aérea a Subterránea, se realizará a través de dos apoyos de entronque Aéreo-Subterráneo (AE-1 y AE-2) situados en los límites de la urbanización, desde los que se acometerá a los Centros de Transformación CT-2 y CT-4, respectivamente. De esta forma, la línea aérea de Media Tensión que discurre por los terrenos de la urbanización quedará enterrada en dicho tramo. El Centro CT-1 será de tipo fin de línea unido al Centro de Transformación CT-2, a través de una línea eléctrica de MT que a su vez alimentará las parcelas destinadas a Equipamiento Municipal y las Zonas Comerciales, a las que se dará acometida en Media Tensión, con objeto de instalar en el futuro los Centros de Transformación de abonado que sean necesarios. La red de Media Tensión que une los distintos Centros de Transformación a instalar será de tipo subterránea a partir de los apoyos de entronque Aéreo-Subterráneo, con dos conductores Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 22 Unipolares de Aluminio por fase de 3x(2x240mm2) Al RHZ1-OL H-25 18/30KV Unipolares bajo dos tubos de PVC de D=160mm (cada terna en tubos independientes). Las características de tensión y frecuencia de la instalación de Media Tensión son de 20 kV (trifásica) y 50 Hz, respectivamente. Los Centros de Transformación contendrán todo el aparellaje necesario de acuerdo a lo indicado en la norma UNE 2099. Estarán compuestos por módulos prefabricados de hormigón con capacidad para las celdas necesarias según el caso y transformadores de 1000 kVA, potencia ésta normalizada por la empresa suministradora (Sevillana-Endesa). De conformidad con lo dispuesto en el reglamento de Alta Tensión, los datos a tener en cuenta para la confección del Proyecto, facilitados por la compañía suministradora de forma oficiosa, son los siguientes: Clase de corriente: Alterna trifásica Frecuencia: 50 Hz. Tensión nominal de la red: 20 kV Nivel de aislamiento: - Tensión más elevada del material: 24 kV eficaces - Tensión nominal soportada de corta duración a frecuencia industrial: 50 kV eficaces - Tensión nominal soportada a impulsos tipo rayo: 125 kV cresta - Longitud de la línea de fuga mínima de la aparamenta en instalaciones a la intemperie: 40 mm/kV Intensidad asignada de cortocircuito trifásico en la red de MT: 16 kA eficaces Intensidad máxima de cortocircuito trifásico en la red de MT: 40 kA cresta Intensidad máxima de cortocircuito a tierra: 300 A Tiempo máximo de desconexión en caso de defecto: 1 segundo Desde los centros de transformación de interior previstos para instalar en los terrenos de la urbanización y más concretamente desde los cuadros de Baja Tensión de los citados centros, partirán las redes de Baja Tensión para la alimentación a las distintas viviendas y a los servicios de Alumbrado Público de viales de la citada urbanización. Las redes de distribución en Baja Tensión discurrirán por las aceras de la Urbanización y estarán constituidas por conductores Unipolares de Aluminio de 3(1x240)+1x150 mm2, de 3(2x150)+1x150 mm2 y de 3(1x150)+1x95 mm2, según el circuito, de tipo RV-K 0,6/1kV, con aislamiento de polietileno reticulado XLPE y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), alojados en tubos de PVC de 160 mm de diámetro, en montaje subterráneo. En dicha red se construirán arquetas de paso, registro y derivación en los lugares que sea necesario tales como derivaciones a viviendas, cruces de calles, cambios de sección de conductores, cambios de dirección y cada 40 m en alineaciones. El conductor neutro se pondrá a tierra cada 200 m como máximo. En los casos indicados en planos, los circuitos serán de tipo telescópico, en cuyo caso se emplearán armarios de distribución y derivación urbana, constituyendo puntos de reparto con seccionamiento y protección; en todos los casos, la protección de los circuitos se realizará mediante interruptores automáticos magnetotérmicos de las siguientes intensidades nominales: - 500 A para circuitos de 3(2x150)+1x150 mm2 instalados bajo 2 tubos de D=160 mm PVC (1 terna de cables en cada tubo). - 400 A para circuitos de 3(2x150)+1x150 mm2 instalados bajo 1 tubo de D=160 mm PVC. - 315 A para circuitos de 3(1x240)+1x150 mm2 instalados bajo 1 tubo de D=160 mm PVC. - 250 A para circuitos de 3(1x150)+1x95 mm2 instalados bajo 1 tubo de D=160 mm PVC. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S El alumbrado público estará compuesto por 333 puntos de luz de 150 W y 66 puntos de luz de 250 W de potencia, con lámparas de vapor de sodio de alta presión. Según se indica en planos, se colocarán sendos cuadros de protección, medida y control general, homologados por la Compañía Suministradora, junto a cada uno de los 4 centros de transformación, para el alojamiento de los equipos de medida de este servicio así como los fusibles de protección de las mismas y los distintos elementos de protección y maniobra de las líneas de alimentación a luminarias previstas, las cuales serán accionadas mediante célula fotoeléctrica y reloj. Se instalarán asimismo, según se observa en la documentación gráfica, varios cuadros de distribución y derivación secundarios de la red de alumbrado público, en aquellos casos en los que la sección de las líneas de alimentación a luminarias sean telescópicas; en cabecera de la línea se dispondrá el dispositivo de protección, calibrado para proteger adecuadamente la línea eléctrica de alumbrado público de menor sección, con lo cual también protegerá a la línea de sección mayor. En todos los casos, la intensidad nominal del interruptor automático magnetotérmico de protección de las líneas de alumbrado público será de 25 A. La red de alumbrado público discurrirá igualmente por las aceras de la urbanización disponiendo de arquetas junto a cada una de las luminarias, desde las que se acometerá a las respectivas farolas. Dichas líneas llegarán hasta la caja de conexiones (faroleta), donde se instalará un fusible protector contra cortocircuitos de calibre apropiado. Las líneas de distribución a luminarias serán trifásicas y estarán realizadas mediante conductores unipolares de cobre, tipo RV 0,6/1 kV, de las siguientes características según el caso: - 4x(1x6mm2) Cu RV-K 0,6/1kV bajo tubo ∅63mm de PVC. - 4x(1x10mm2) Cu RV-K 0,6/1kV bajo tubo ∅63mm de PVC. - 4x(1x16mm2) Cu RV-K 0,6/1kV bajo tubo ∅63mm de PVC. La instalación se realizará en el interior de tubos de PVC en canalización enterrada a 40cm de profundidad como mínimo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 24 1.4 LÍNEAS DE MEDIA TENSION 1.4.1. ELEMENTOS DE PROTECCIÓN Y MANIOBRA DE LOS TRAMOS AÉREOS DE LA RED. 1.4.1.1. SECCIONAMIENTO Y PROTECCIÓN CONTRA SOBREINTENSIDADES DE LOS TRAMOS AÉREOS DE LA RED DE MEDIA TENSIÓN. Para el seccionamiento de la línea aérea se preverán seccionadores unipolares, situados en los apoyos de entronque aéreo-subterráneo (AE-1 y AE-2), de las siguientes características. Tipo: Unipolar, vertical Tensión nominal: 20 kV Tensión más elevada: 24 kV Tensiones de ensayo: Lista 2, Tabla I, MIE-RAT-12 Intensidad nominal: 400 A La protección contra sobreintensidades se efectuará mediante cartuchos fusibles s/R UNESA 6905 de 63 A, 500 MVA, 24 kV, tipo exterior, con indicador de fusión, colocados en bases unipolares situadas en los apoyos de entronque aéreo-subterráneo (AE-1 y AE-2), de las siguientes características. Tipo: Unipolar, horizontal, invertida Tensión nominal: 20 kV Tensión más elevada: 24 kV Tensiones de ensayo: lista 2, Tabla I, MIE-RAT-12 Intensidad nominal: 400 A. 1.4.1.2. PROTECCIÓN CONTRA SOBRETENSIONES DE LOS TRAMOS AÉREOS DE LA RED. Se instalará protección contra sobretensiones en los apoyos de entronque aéreo-subterráneo mediante autoválvulas pararrayos. Los terminales de tierra de las autoválvulas se conectarán directamente a las pantallas metálicas de los cables y entre sí, mediante una conexión lo más corta posible y sin curvas pronunciadas. 1.4.2. DISTANCIAS ENTRE FASES Y ENTRE FASES Y MASA DE LOS TRAMOS AÉREOS. Para la determinación de las distancias entre fases y entre fases y masa en la conexión de los elementos de protección y maniobra de los tramos aéreos de la Red de Media Tensión, nos atenemos a lo que se especifica en la MIE-RAT-12. De acuerdo con lo indicado, la distancia mínima reglamentaria fase-tierra para la tensión nominal de 20 KV y una tensión soportada nominal a impulsos tipo rayo de 125 kV cresta es de 22 cms. Las distancias mínimas adoptadas son: Entre fases ..................... 30 cm. Entre fases y masa ......... 25 cm. En cuanto a los aparatos que se instalen, y de acuerdo con lo especificado en la Instrucción antes citada, deberán haber sido ensayados a las tensiones que a continuación se indican: Tensión al choque onda 1.2/50 microseg. .............. 125 KV Tensión durante un minuto a 50 Hz ........................ 55 KV Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S 1.4.3. CONEXIÓN A TIERRA DE LOS ELEMENTOS DE PROTECCIÓN Y MANIOBRA DE LOS TRAMOS AÉREOS DE LA RED DE MEDIA TENSIÓN. Todos los elementos de protección y maniobra de los tramos aéreos de la red de Media Tensión quedarán conectados a tierra mediante conductor de cobre de 35 mm 2 y picas de acero cobreado de 2 metros de longitud y 14 mm Ø. Los elementos de protección contra sobretensiones quedarán conectados a tierra en la forma que establece el apartado 7.1 de la MIE-RAT-13, es decir: se conectarán a la tierra del aparato o aparatos que protegen, con resistencia a tierra tal que no pueda darse lugar a tensiones transferidas de carácter peligroso. 1.4.4. CARACTERÍSTICAS DE LA RED SUBTERRÁNEA DE MEDIA TENSIÓN. Los conductores enterrados de la red de Media Tensión irán agrupados en un terno y canalizados bajo tubo de Polietileno de D=160 mm, en zanja a una profundidad de 0,90 m en aceras y de 1,10 m en calzadas, a fin de preservar a estos circuitos de las incidencias que se desarrollan en el subsuelo urbano, es decir, la construcción de otras redes eléctricas de B.T., de alumbrado público, las acometidas de redes subterráneas de B.T., de agua potable, redes y acometidas subterráneas de teléfonos, acometidas de gas y, eventualmente, alcantarillados muy superficiales. La red será de tipo subterránea a partir de los apoyos de entronque Aéreo-Subterráneo, y se utilizarán dos conductores Unipolares de Aluminio por fase de 3x(2x240mm2) Al RHZ1-OL H-25 18/30KV bajo dos tubos de PVC de D=160mm (cada terna en tubos independientes). Las características de tensión y frecuencia de la instalación de Media Tensión son de 20 kV (trifásica) y 50 Hz, respectivamente. El trazado se realizará por zonas de libre acceso; en caso de cruces de calles, los tubos irán protegidos de una capa de hormigón de 40 cm de espesor que los proteja de los rompimientos, y estarán colocados sobre un lecho de arena fina en los demás casos. Se instalará un tubo de reserva en aceras, y dos en los cruces de calles. Se colocará encima de los cables una protección mecánica consistente en una placa de polietileno para protección de cables, y asimismo una cinta de señalización que advierta de la existencia de cables eléctricos por debajo de ella. Solamente en el caso de canalizaciones entubadas bajo dado de hormigón se prescindirá de la instalación de la placa de protección de cables. Será necesaria la construcción de arquetas realizadas en fábrica de ladrillo, de la forma y medidas que se indican en planos adjuntos, en todos los cambios de dirección de los tubos y en alineaciones superiores a 40 m, de forma que ésta sea la máxima distancia entre arquetas, así como en empalmes de nueva ejecución. Se utilizarán preferentemente arquetas del tipo A-2 para cambios de dirección o empalmes y de tipo A-1 para registros en alineaciones. Los marcos y tapas para arquetas cumplirán con la Norma ONSE 01.01-14. En todo caso, las tapas de fundición serán de Clase D400. Se evitará la construcción de arquetas donde exista tráfico rodado, pero cuando no haya más remedio, se colocarán tapas de fundición. En el fondo de todas las arquetas se colocará un lecho absorbente. Para los empalmes de los conductores, si fuese necesario, se utilizarán kits de empalmes retráctiles en frío y para las terminaciones en interior del centro de transformación se utilizarán kits terminales retráctiles en frío, del tipo KTII de 3M ó similar. Las pantallas de flejes de los conductores irán conectadas a una toma de tierra de las mismas características que los elementos de protección y maniobra, debiendo quedar situada a un mínimo de 3 metros de cualquier otra toma de tierra. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 26 1.4.5. CRUZAMIENTO Y PASO POR ZONAS. La línea proyectada no trascurre por zonas de paso clasificada. 1.4.6. AFECTADOS POR LA EJECUCION DE LA LÍNEA. La red subterránea de MT discurre por los terrenos de la Urbanización, no existiendo afectados externos por la construcción de la línea. El tramo aéreo hasta los apoyo de entronque Aéreo- Subterráneo (incluido éste) discurre por propiedades ajenas a la urbanización, si bien, dichos tramos aéreos no se calcularán en el presente proyecto, por no ser objeto del mismo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 27 1.5. CENTROS DE TRANSFORMACIÓN. 1.5.1. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 (CT-1): 1x1000 kVA fin de línea. 1.5.1.1. Resumen de características. a) Titular. Se trata de un Centro de Transformación de compañía, que será ejecutado por los propietarios de los terrenos, los cuales cederán las instalaciones, así como el uso y mantenimiento del mismo, a la compañía suministradora de energía eléctrica (en este caso Sevillana-Endesa), a través del convenio de cesión de las instalaciones que deberá firmarse entre la propiedad y la compañía suministradora. b) Localidad. El Centro se halla ubicado en la localidad de ALHAURÍN DE LA TORRE (Málaga). c) Potencia Unitaria de cada Transformador y Potencia Total en kVA. · Potencia del transformador 1: 1.000 kVA. d) Tipo de transformador. · Refrigeración del transformador 1: Aceite. e) Volumen Total en litros de dieléctrico. · Volumen de dieléctrico transformador 1: 550 l · Volumen total de dieléctrico: 550 l f) Presupuesto total. · Presupuesto total: 40.273,00 €. 1.5.1.2. Objeto. Este apartado tiene por objeto definir las características del Centro de Transformación CT-1, destinado al suministro de energía eléctrica a las parcelas P1, P2, P3 y P4, así como justificar y valorar los materiales empleados en el mismo. 1.5.1.3. Características generales del Centro de Transformación El Centro de Transformación tipo compañía, objeto de este proyecto tiene la misión de suministrar energía, sin necesidad de medición de la misma. La energía será suministrada por la compañía Sevillana-Endesa a la tensión trifásica de 20 kV y frecuencia de 50 Hz, realizándose la acometida por medio de cables subterráneos. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 28 Los tipos generales de equipos de Media Tensión empleados en este proyecto son: · CGMCOSMOS: Celdas modulares de aislamiento y corte en gas, extensibles "in situ" a derecha e izquierda, sin necesidad de reponer gas. 1.5.1.4. Programa de necesidades y potencia instalada en kVA Se precisa el suministro de energía eléctrica a una tensión de 230/400 V, con una potencia máxima simultánea de 765,44 kW, correspondiente a la demanda de potencia prevista en las parcelas P1, P2, P3 y P4. El centro de transformación elegido dispone de un transformador de 1000 kVA, por ser ésta una de las potencias normalizadas por la Compañía Suministradora (Sevillana-Endesa). Para atender a las necesidades arriba indicadas, la potencia total instalada en este Centro de Transformación es de 1.000 kVA. 1.5.1.5. Descripción de la instalación OBRA CIVIL El Centro de Transformación objeto de este proyecto consta de una única envolvente, en la que se encuentra toda la aparamenta eléctrica, máquinas y demás equipos. Para el diseño de este Centro de Transformación se han tenido en cuenta todas las normativas anteriormente indicadas. a) Características de los Materiales Edificio de Transformación: PFU-3/20 - Descripción Los Centros de Transformación PFU, de superficie y maniobra interior (tipo caseta), constan de una envolvente de hormigón, de estructura monobloque, en cuyo interior se incorporan todos los componentes eléctricos, desde la aparamenta de MT, hasta los cuadros de BT, incluyendo los transformadores, dispositivos de control e interconexiones entre los diversos elementos. La principal ventaja que presentan estos Centros de Transformación es que tanto la construcción como el montaje y equipamiento interior pueden ser realizados íntegramente en fábrica, garantizando con ello una calidad uniforme y reduciendo considerablemente los trabajos de obra civil y montaje en el punto de instalación. Además, su cuidado diseño permite su instalación tanto en zonas de carácter industrial como en entornos urbanos. - Envolvente La envolvente de estos centros es de hormigón armado vibrado. Se compone de dos partes: una que aglutina el fondo y las paredes, que incorpora las puertas y rejillas de ventilación natural, y otra que constituye el techo. Las piezas construidas en hormigón ofrecen una resistencia característica de 300 kg/cm². Además, disponen de una armadura metálica, que permite la interconexión entre sí y al colector de Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 29 tierras. Esta unión se realiza mediante latiguillos de cobre, dando lugar a una superficie equipotencial que envuelve completamente al centro. Las puertas y rejillas están aisladas eléctricamente, presentando una resistencia de 10 kOhm respecto de la tierra de la envolvente. Las cubiertas están formadas por piezas de hormigón con inserciones en la parte superior para su manipulación. En la parte inferior de las paredes frontal y posterior se sitúan los orificios de paso para los cables de MT y BT. Estos orificios están semiperforados, realizándose en obra la apertura de los que sean necesarios para cada aplicación. De igual forma, dispone de unos orificios semiperforados practicables para las salidas a las tierras exteriores. El espacio para el transformador, diseñado para alojar el volumen de líquido refrigerante de un eventual derrame, dispone de dos perfiles en forma de "U", que se pueden deslizar en función de la distancia entre las ruedas del transformador. - Placa piso Sobre la placa base y a una altura de unos 400 mm se sitúa la placa piso, que se sustenta en una serie de apoyos sobre la placa base y en el interior de las paredes, permitiendo el paso de cables de MT y BT a los que se accede a través de unas troneras cubiertas con losetas. - Accesos En la pared frontal se sitúan las puertas de acceso de peatones, las puertas del transformador (ambas con apertura de 180º) y las rejillas de ventilación. Todos estos materiales están fabricados en chapa de acero. Las puertas de acceso disponen de un sistema de cierre con objeto de garantizar la seguridad de funcionamiento para evitar aperturas intempestivas de las mismas del Centro de Transformación. Para ello se utiliza una cerradura de diseño ORMAZABAL que anclan las puertas en dos puntos, uno en la parte superior y otro en la parte inferior. - Ventilación Las rejillas de ventilación natural están formadas por lamas en forma de "V" invertida, diseñadas para formar un laberinto que evita la entrada de agua de lluvia en el Centro de Transformación y se complementa cada rejilla interiormente con una malla mosquitera. - Acabado El acabado de las superficies exteriores se efectúa con pintura acrílica rugosa de color blanco en las paredes y marrón en el perímetro de la cubierta o techo, puertas y rejillas de ventilación. Las piezas metálicas expuestas al exterior están tratadas adecuadamente contra la corrosión. - Calidad Estos edificios prefabricados han sido acreditados con el Certificado de Calidad UNESA de acuerdo a la RU 1303A. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. Su - Alumbrado El equipo va provisto de alumbrado conectado y gobernado desde el cuadro de BT, el cual dispone de un interruptor para realizar dicho cometido. - Varios Sobrecargas admisibles y condiciones ambientales de funcionamiento según normativa vigente. - Cimentación Para la ubicación de los Centros de Transformación PFU es necesaria una excavación, cuyas dimensiones variarán en función de la solución adoptada para la red de tierras, sobre cuyo fondo se extiende una capa de arena compactada y nivelada de 100 mm de espesor. - Características Detalladas (Centro de Transformación CT-1): Nº de transformadores: 1 Nº reserva de celdas: 1 Tipo de ventilación: Doble Puertas de acceso peatón: 1 puerta de acceso Dimensiones exteriores Longitud: 3280 mm Fondo: 2380 mm Altura: 3045 mm Altura vista: 2585 mm Peso: 10500 kg Dimensiones interiores Longitud: 3100 mm Fondo: 2200 mm Altura: 2355 mm Dimensiones de la excavación Longitud: 4080 mm Fondo: 3180 mm Profundidad: 560 mm Nota: Estas dimensiones son aproximadas en función de la solución adoptada para el anillo de tierras. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S1 INSTALACIÓN ELÉCTRICA a) Características de la Red de Alimentación La red de la cual se alimenta el Centro de Transformación es del tipo subterráneo, con una tensión de 20 kV, nivel de aislamiento según la MIE-RAT 12, y una frecuencia de 50 Hz. La potencia de cortocircuito en el punto de acometida, según los datos suministrados por la compañía eléctrica, es de 500 MVA, lo que equivale a una corriente de cortocircuito de 14,4 kA eficaces. b) Características de la Aparamenta de Media Tensión Características Generales de los Tipos de Aparamenta Empleados en la Instalación. Celdas: CGMcosmos Las celdas CGMcosmos forman un sistema de equipos modulares de reducidas dimensiones para MT, con aislamiento y corte en gas, cuyos embarrados se conectan utilizando unos elementos de unión patentados por ORMAZABAL y denominados ORMALINK, consiguiendo una conexión totalmente apantallada, e insensible a las condiciones externas (polución, salinidad, inundación, etc.). Las partes que componen estas celdas son: - Base y frente La base soporta todos los elementos que integran la celda. La rigidez mecánica de la chapa y su galvanizado garantizan la indeformabilidad y resistencia a la corrosión de esta base. La altura y diseño de esta base permite el paso de cables entre celdas sin necesidad de foso (para la altura de 1740 mm), y facilita la conexión de los cables frontales de acometida. La parte frontal incluye en su parte superior la placa de características eléctricas, la mirilla para el manómetro, el esquema eléctrico de la celda, los accesos a los accionamientos del mando y el sistema de alarma sonora de puesta a tierra. En la parte inferior se encuentra el dispositivo de señalización de presencia de tensión y el panel de acceso a los cables y fusibles. En su interior hay una pletina de cobre a lo largo de toda la celda, permitiendo la conexión a la misma del sistema de tierras y de las pantallas de los cables. Lleva además un sistema de alarma sonora de puesta a tierra, que suena cuando habiendo tensión en la línea se introduce la palanca en el eje del seccionador de puesta a tierra. Al introducir la palanca en esta posición, un sonido indica que puede realizarse un cortocircuito o un cero en la red si se efectúa la maniobra. - Cuba La cuba, fabricada en acero inoxidable de 2 mm de espesor, contiene el interruptor, el embarrado y los portafusibles, y el gas se encuentra en su interior a una presión absoluta de 1,15 bar (salvo para celdas especiales). El sellado de la cuba permite el mantenimiento de los requisitos de operación segura durante más de 30 años, sin necesidad de reposición de gas. Esta cuba cuenta con un dispositivo de evacuación de gases que, en caso de arco interno, permite su salida hacia la parte trasera de la celda, evitando así, con ayuda de la altura de las celdas, su incidencia sobre las personas, cables o la aparamenta del Centro de Transformación. En su interior se encuentran todas las partes activas de la celda (embarrados, interruptor- seccionador, puesta a tierra, tubos portafusible). Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S2 - Interruptor/Seccionador/Seccionador de puesta a tierra El interruptor disponible en el sistema CGMcosmos tiene tres posiciones: conectado, seccionado y puesto a tierra. La actuación de este interruptor se realiza mediante palanca de accionamiento sobre dos ejes distintos: uno para el interruptor (conmutación entre las posiciones de interruptor conectado e interruptor seccionado); y otro para el seccionador de puesta a tierra de los cables de acometida (que conmuta entre las posiciones de seccionado y puesto a tierra). - Mando Los mandos de actuación son accesibles desde la parte frontal, pudiendo ser accionados de forma manual. - Conexión de cables La conexión de cables se realiza desde la parte frontal mediante unos pasatapas estándar. - Enclavamientos La función de los enclavamientos incluidos en todas las celdas CGMcosmos es que: · No se pueda conectar el seccionador de puesta a tierra con el aparato principal cerrado, y recíprocamente, no se pueda cerrar el aparato principal si el seccionador de puesta a tierra está conectado. · No se pueda quitar la tapa frontal si el seccionador de puesta a tierra está abierto, y a la inversa, no se pueda abrir el seccionador de puesta a tierra cuando la tapa frontal ha sido extraída. - Características eléctricas Las características generales de las celdas CGMcosmos son las siguientes: Tensión nominal 24 kV Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases 50 kV a la distancia de seccionamiento 60 kV Impulso tipo rayo a tierra y entre fases 125 kV a la distancia de seccionamiento 145 kV En la descripción de cada celda se incluyen los valores propios correspondientes a las intensidades nominales, térmica y dinámica, etc. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. SS c) Características de la Aparamenta de Baja Tensión Elementos de salida en BT: · Cuadros de BT, que tienen como misión la separación en distintas ramas de salida, por medio de fusibles, de la intensidad secundaria de los transformadores. d) Características Descriptivas de las Celdas y Transformadores de Media Tensión Entrada / Salida 1: CGMCOSMOS-L Interruptor-seccionador Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: La celda CML de línea, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor- seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada: 400 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento - Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 28 kV - Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 75 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte - Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 365 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 95 kg - Otras características constructivas: · Mando interruptor: manual tipo B Protección Transformador 1: CGMCOSMOS-P Protección fusibles Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S4 La celda CGMcosmos-P de protección con fusibles, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor-seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables, y en serie con él, un conjunto de fusibles fríos, combinados o asociados a ese interruptor. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida y puede llevar un sistema de alarma sonora de puesta a tierra, que suena cuando habiendo tensión en la línea se introduce la palanca en el eje del seccionador de puesta a tierra. Al introducir la palanca en esta posición, un sonido indica que puede realizarse un cortocircuito o un cero en la red si se efectúa la maniobra. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada en el embarrado: 400 A · Intensidad asignada en la derivación: 200 A · Intensidad fusibles: 3x63 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 50 kV Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 125 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 470 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 140 kg - Otras características constructivas: · Mando posición con fusibles: manual tipo BR · Combinación interruptor-fusibles: combinados Transformador 1: Transformador aceite 24 kV Transformador trifásico reductor de tensión, construido según las normas citadas anteriormente, de marca COTRADIS, con neutro accesible en el secundario, de potencia 1000 kVA y refrigeración natural aceite, de tensión primaria 20 kV y tensión secundaria 420 V en vacío (B2). - Otras características constructivas: · Regulación en el primario: +/- 2,5%, +/- 5%, + 10% Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. SS · Tensión de cortocircuito (Ecc): 6% · Grupo de conexión: Dyn11 · Protección incorporada al transformador: Sin protección propia e) Características Descriptivas de los Cuadros de Baja Tensión Cuadros BT - B2 Transformador 1: Cuadros Baja Tensión UNESA El Cuadro de Baja Tensión (CBT), tipo UNESA AC-4, es un conjunto de aparamenta de BT cuya función es recibir el circuito principal de BT procedente del transformador MT/BT y distribuirlo en un número determinado de circuitos individuales. La estructura del cuadro AC-4 de ORMAZABAL está compuesta por un bastidor de chapa blanca, en el que se distinguen las siguientes zonas: - Zona de acometida, medida y de equipos auxiliares En la parte superior del módulo AC-4 existe un compartimento para la acometida al mismo, que se realiza a través de un pasamuros tetrapolar, evitando la penetración del agua al interior. Dentro de este compartimento, existen cuatro pletinas deslizantes que hacen la función de seccionador. El acceso a este compartimento es por medio de una puerta abisagrada en dos puntos. Sobre ella se montan los elementos normalizados por la compañía suministradora. - Zona de salidas Está formada por un compartimento que aloja exclusivamente el embarrado y los elementos de protección de cada circuito de salida. Esta protección se encomienda a fusibles de la intensidad máxima más adelante citada, dispuestos en bases trifásicas pero maniobradas fase a fase, pudiéndose realizar las maniobras de apertura y cierre en carga. - Características eléctricas · Tensión asignada: 440 V · Intensidad asignada en los embarrados: 1600 A · Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 10 kV entre fases: 2,5 kV Impulso tipo rayo: a tierra y entre fases: 20 kV - Características constructivas: · Anchura: 580 mm · Altura: 1690 mm · Fondo: 290 mm Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S6 f) Características del material vario de Media Tensión y Baja Tensión El material vario del Centro de Transformación es aquel que, aunque forma parte del conjunto del mismo, no se ha descrito en las características del equipo ni en las características de la aparamenta. - Interconexiones de MT: Puentes MT Transformador 1: Cables MT 12/20 kV Cables MT 12/20 kV del tipo RHZ1, unipolares, con conductores de sección y material 1x95 Al. La terminación al transformador es EUROMOLD de 24 kV del tipo cono difusor y modelo OTK. En el otro extremo, en la celda, es EUROMOLD de 24 kV del tipo enchufable recta y modelo K-152. - Interconexiones de BT: Puentes BT - B2 Transformador 1: Puentes transformador-cuadro Juego de puentes de cables de BT, de sección y material Al (Etileno-Propileno) sin armadura, y todos los accesorios para la conexión, formados por un grupo de cables en la cantidad 4xfase + 2xneutro. - Defensa de transformadores: Defensa de Transformador 1: Protección física transformador Protección metálica para defensa del transformador. - Equipos de iluminación: Iluminación Edificio de Transformación: Equipo de iluminación Equipo de alumbrado que permita la suficiente visibilidad para ejecutar las maniobras y revisiones necesarias en los centros. Equipo autónomo de alumbrado de emergencia y señalización de la salida del local. MEDIDA DE LA ENERGÍA ELÉCTRICA Al tratarse de un Centro de Distribución público, no se efectúa medida de energía en MT. UNIDADES DE PROTECCIÓN, AUTOMATISMO Y CONTROL Este proyecto no incorpora automatismos ni relés de protección. PUESTA A TIERRA a) Tierra de protección Todas las partes metálicas no unidas a los circuitos principales de todos los aparatos y equipos instalados en el Centro de Transformación se unen a la tierra de protección: envolventes de las Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S7 celdas y cuadros de BT, rejillas de protección, carcasa de los transformadores, etc, así como la armadura del edificio (si éste es prefabricado). No se unirán, por contra, las rejillas y puertas metálicas del centro, si son accesibles desde el exterior b) Tierra de servicio Con objeto de evitar tensiones peligrosas en BT, debido a faltas en la red de MT, el neutro del sistema de BT se conecta a una toma de tierra independiente del sistema de MT, de tal forma que no exista influencia en la red general de tierra, para lo cual se emplea un cable de cobre aislado. INSTALACIONES SECUNDARIAS - Armario de primeros auxilios El Centro de Transformación cuenta con un armario de primeros auxilios. - Medidas de seguridad Para la protección del personal y equipos, se debe garantizar que: 1- No será posible acceder a las zonas normalmente en tensión, si éstas no han sido puestas a tierra. Por ello, el sistema de enclavamientos interno de las celdas debe afectar al mando del aparato principal, del seccionador de puesta a tierra y a las tapas de acceso a los cables. 2- Las celdas de entrada y salida serán con aislamiento integral y corte en gas, y las conexiones entre sus embarrados deberán ser apantalladas, consiguiendo con ello la insensibilidad a los agentes externos, y evitando de esta forma la pérdida del suministro en los Centros de Transformación interconectados con éste, incluso en el eventual caso de inundación del Centro de Transformación. 3- Las bornas de conexión de cables y fusibles serán fácilmente accesibles a los operarios de forma que, en las operaciones de mantenimiento, la posición de trabajo normal no carezca de visibilidad sobre estas zonas. 4- Los mandos de la aparamenta estarán situados frente al operario en el momento de realizar la operación, y el diseño de la aparamenta protegerá al operario de la salida de gases en caso de un eventual arco interno. 5- El diseño de las celdas impedirá la incidencia de los gases de escape, producidos en el caso de un arco interno, sobre los cables de MT y BT. Por ello, esta salida de gases no debe estar enfocada en ningún caso hacia el foso de cables. 1.5.2. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 (CT-2): 1x1000 kVA en bucle 1.5.2.1. Resumen de características. a) Titular Se trata de un Centro de Transformación de compañía, que será ejecutado por los propietarios de los terrenos, los cuales cederán las instalaciones, así como el uso y mantenimiento del mismo, Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S8 a la compañía suministradora de energía eléctrica (en este caso Sevillana-Endesa), a través del convenio de cesión de las instalaciones que deberá firmarse entre la propiedad y la compañía suministradora. b) Localidad El Centro se halla ubicado en la localidad de ALHAURÍN DE LA TORRE (Málaga). c) Potencia Unitaria de cada Transformador y Potencia Total en kVA · Potencia del Transformador 1: 1.000 kVA d) Tipo de Transformador · Refrigeración del transformador 1: Aceite e) Volumen Total en Litros de Dieléctrico · Volumen de dieléctrico transformador 1: 550 l · Volumen total de dieléctrico: 550 l f) Presupuesto Total · Presupuesto Total: 47.348,00 €. 1.5.2.2. Objeto Este apartado tiene por objeto definir las características del Centro de Transformación CT-2, destinado al suministro de energía eléctrica a las parcelas P5, P6, P7, P8 y P14, así como justificar y valorar los materiales empleados en el mismo. 1.5.2.3. Características Generales del Centro de Transformación El Centro de Transformación tipo compañía, objeto de este proyecto tiene la misión de suministrar energía, sin necesidad de medición de la misma. La energía será suministrada por la compañía Sevillana-Endesa a la tensión trifásica de 20 kV y frecuencia de 50 Hz, realizandose la acometida por medio de cables subterráneos. Los tipos generales de equipos de Media Tensión empleados en este proyecto son: · CGMCOSMOS: Celdas modulares de aislamiento y corte en gas, extensibles "in situ" a derecha e izquierda, sin necesidad de reponer gas. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S9 1.5.2.4. Programa de necesidades y potencia instalada en kVA Se precisa el suministro de energía eléctrica a una tensión de 230/400 V, con una potencia máxima simultánea de 843,75 kW, correspondiente a la demanda de potencia prevista en las parcelas P5, P6, P7, P8 y P14. El centro de transformación elegido dispone de un transformador de 1000 kVA, por ser ésta una de las potencias normalizadas por la Compañía Suministradora (Sevillana-Endesa). Para atender a las necesidades arriba indicadas, la potencia total instalada en este Centro de Transformación es de 1.000 kVA. 1.5.2.5. Descripción de la instalación OBRA CIVIL El Centro de Transformación objeto de este proyecto consta de una única envolvente, en la que se encuentra toda la aparamenta eléctrica, máquinas y demás equipos. Para el diseño de este Centro de Transformación se han tenido en cuenta todas las normativas anteriormente indicadas. a) Características de los Materiales Edificio de Transformación: PFU-4/20 - Descripción Los Centros de Transformación PFU, de superficie y maniobra interior (tipo caseta), constan de una envolvente de hormigón, de estructura monobloque, en cuyo interior se incorporan todos los componentes eléctricos, desde la aparamenta de MT, hasta los cuadros de BT, incluyendo los transformadores, dispositivos de control e interconexiones entre los diversos elementos. La principal ventaja que presentan estos Centros de Transformación es que tanto la construcción como el montaje y equipamiento interior pueden ser realizados íntegramente en fábrica, garantizando con ello una calidad uniforme y reduciendo considerablemente los trabajos de obra civil y montaje en el punto de instalación. Además, su cuidado diseño permite su instalación tanto en zonas de carácter industrial como en entornos urbanos. - Envolvente La envolvente de estos centros es de hormigón armado vibrado. Se compone de dos partes: una que aglutina el fondo y las paredes, que incorpora las puertas y rejillas de ventilación natural, y otra que constituye el techo. Las piezas construidas en hormigón ofrecen una resistencia característica de 300 kg/cm². Además, disponen de una armadura metálica, que permite la interconexión entre sí y al colector de tierras. Esta unión se realiza mediante latiguillos de cobre, dando lugar a una superficie equipotencial que envuelve completamente al centro. Las puertas y rejillas están aisladas eléctricamente, presentando una resistencia de 10 kOhm respecto de la tierra de la envolvente. Las cubiertas están formadas por piezas de hormigón con inserciones en la parte superior para su manipulación. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 4u En la parte inferior de las paredes frontal y posterior se sitúan los orificios de paso para los cables de MT y BT. Estos orificios están semiperforados, realizándose en obra la apertura de los que sean necesarios para cada aplicación. De igual forma, dispone de unos orificios semiperforados practicables para las salidas a las tierras exteriores. El espacio para el transformador, diseñado para alojar el volumen de líquido refrigerante de un eventual derrame, dispone de dos perfiles en forma de "U", que se pueden deslizar en función de la distancia entre las ruedas del transformador. - Placa piso Sobre la placa base y a una altura de unos 400 mm se sitúa la placa piso, que se sustenta en una serie de apoyos sobre la placa base y en el interior de las paredes, permitiendo el paso de cables de MT y BT a los que se accede a través de unas troneras cubiertas con losetas. - Accesos En la pared frontal se sitúan las puertas de acceso de peatones, las puertas del transformador (ambas con apertura de 180º) y las rejillas de ventilación. Todos estos materiales están fabricados en chapa de acero. Las puertas de acceso disponen de un sistema de cierre con objeto de garantizar la seguridad de funcionamiento para evitar aperturas intempestivas de las mismas del Centro de Transformación. Para ello se utiliza una cerradura de diseño ORMAZABAL que anclan las puertas en dos puntos, uno en la parte superior y otro en la parte inferior. - Ventilación Las rejillas de ventilación natural están formadas por lamas en forma de "V" invertida, diseñadas para formar un laberinto que evita la entrada de agua de lluvia en el Centro de Transformación y se complementa cada rejilla interiormente con una malla mosquitera. - Acabado El acabado de las superficies exteriores se efectúa con pintura acrílica rugosa de color blanco en las paredes y marrón en el perímetro de la cubierta o techo, puertas y rejillas de ventilación. Las piezas metálicas expuestas al exterior están tratadas adecuadamente contra la corrosión. - Calidad Estos edificios prefabricados han sido acreditados con el Certificado de Calidad UNESA de acuerdo a la RU 1303A. - Alumbrado El equipo va provisto de alumbrado conectado y gobernado desde el cuadro de BT, el cual dispone de un interruptor para realizar dicho cometido. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 41 - Varios Sobrecargas admisibles y condiciones ambientales de funcionamiento según normativa vigente. - Cimentación Para la ubicación de los Centros de Transformación PFU es necesaria una excavación, cuyas dimensiones variarán en función de la solución adoptada para la red de tierras, sobre cuyo fondo se extiende una capa de arena compactada y nivelada de 100 mm de espesor. - Características Detalladas (Centro de Transformación CT-2): Nº de transformadores: 1 Nº reserva de celdas: 1 Tipo de ventilación: Doble Puertas de acceso peatón: 1 puerta de acceso Dimensiones exteriores Longitud: 4480 mm Fondo: 2380 mm Altura: 3045 mm Altura vista: 2585 mm Peso: 12000 kg Dimensiones interiores Longitud: 4280 mm Fondo: 2200 mm Altura: 2355 mm Dimensiones de la excavación Longitud: 5260 mm Fondo: 3180 mm Profundidad: 560 mm Nota: Estas dimensiones son aproximadas en función de la solución adoptada para el anillo de tierras. INSTALACIÓN ELÉCTRICA a) Características de la Red de Alimentación La red de la cual se alimenta el Centro de Transformación es del tipo subterráneo, con una tensión de 20 kV, nivel de aislamiento según la MIE-RAT 12, y una frecuencia de 50 Hz. La potencia de cortocircuito en el punto de acometida, según los datos suministrados por la compañía eléctrica, es de 500 MVA, lo que equivale a una corriente de cortocircuito de 14,4 kA eficaces. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 42 b) Características de la Aparamenta de Media Tensión Características Generales de los Tipos de Aparamenta Empleados en la Instalación. Celdas: CGMcosmos Las celdas CGMcosmos forman un sistema de equipos modulares de reducidas dimensiones para MT, con aislamiento y corte en gas, cuyos embarrados se conectan utilizando unos elementos de unión patentados por ORMAZABAL y denominados ORMALINK, consiguiendo una conexión totalmente apantallada, e insensible a las condiciones externas (polución, salinidad, inundación, etc.). Las partes que componen estas celdas son: - Base y frente La base soporta todos los elementos que integran la celda. La rigidez mecánica de la chapa y su galvanizado garantizan la indeformabilidad y resistencia a la corrosión de esta base. La altura y diseño de esta base permite el paso de cables entre celdas sin necesidad de foso (para la altura de 1740 mm), y facilita la conexión de los cables frontales de acometida. La parte frontal incluye en su parte superior la placa de características eléctricas, la mirilla para el manómetro, el esquema eléctrico de la celda, los accesos a los accionamientos del mando y el sistema de alarma sonora de puesta a tierra. En la parte inferior se encuentra el dispositivo de señalización de presencia de tensión y el panel de acceso a los cables y fusibles. En su interior hay una pletina de cobre a lo largo de toda la celda, permitiendo la conexión a la misma del sistema de tierras y de las pantallas de los cables. Lleva además un sistema de alarma sonora de puesta a tierra, que suena cuando habiendo tensión en la línea se introduce la palanca en el eje del seccionador de puesta a tierra. Al introducir la palanca en esta posición, un sonido indica que puede realizarse un cortocircuito o un cero en la red si se efectúa la maniobra. - Cuba La cuba, fabricada en acero inoxidable de 2 mm de espesor, contiene el interruptor, el embarrado y los portafusibles, y el gas se encuentra en su interior a una presión absoluta de 1,15 bar (salvo para celdas especiales). El sellado de la cuba permite el mantenimiento de los requisitos de operación segura durante más de 30 años, sin necesidad de reposición de gas. Esta cuba cuenta con un dispositivo de evacuación de gases que, en caso de arco interno, permite su salida hacia la parte trasera de la celda, evitando así, con ayuda de la altura de las celdas, su incidencia sobre las personas, cables o la aparamenta del Centro de Transformación. En su interior se encuentran todas las partes activas de la celda (embarrados, interruptor- seccionador, puesta a tierra, tubos portafusible). - Interruptor/Seccionador/Seccionador de puesta a tierra El interruptor disponible en el sistema CGMcosmos tiene tres posiciones: conectado, seccionado y puesto a tierra. La actuación de este interruptor se realiza mediante palanca de accionamiento sobre dos ejes distintos: uno para el interruptor (conmutación entre las posiciones de interruptor conectado e interruptor seccionado); y otro para el seccionador de puesta a tierra de los cables de acometida (que conmuta entre las posiciones de seccionado y puesto a tierra). Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 4S - Mando Los mandos de actuación son accesibles desde la parte frontal, pudiendo ser accionados de forma manual. - Conexión de cables La conexión de cables se realiza desde la parte frontal mediante unos pasatapas estándar. - Enclavamientos La función de los enclavamientos incluidos en todas las celdas CGMcosmos es que: · No se pueda conectar el seccionador de puesta a tierra con el aparato principal cerrado, y recíprocamente, no se pueda cerrar el aparato principal si el seccionador de puesta a tierra está conectado. · No se pueda quitar la tapa frontal si el seccionador de puesta a tierra está abierto, y a la inversa, no se pueda abrir el seccionador de puesta a tierra cuando la tapa frontal ha sido extraída. - Características eléctricas Las características generales de las celdas CGMcosmos son las siguientes: Tensión nominal 24 kV Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases 50 kV a la distancia de seccionamiento 60 kV Impulso tipo rayo a tierra y entre fases 125 kV a la distancia de seccionamiento 145 kV En la descripción de cada celda se incluyen los valores propios correspondientes a las intensidades nominales, térmica y dinámica, etc. c) Características de la Aparamenta de Baja Tensión Elementos de salida en BT: · Cuadros de BT, que tienen como misión la separación en distintas ramas de salida, por medio de fusibles, de la intensidad secundaria de los transformadores. d) Características Descriptivas de las Celdas y Transformadores de Media Tensión Entrada / Salida 1: CGMCOSMOS-L Interruptor-seccionador Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 44 La celda CML de línea, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor- seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada: 400 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento - Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 28 kV - Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 75 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte - Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 365 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 95 kg - Otras características constructivas : · Mando interruptor: manual tipo B Entrada / Salida 2: CGMCOSMOS-L Interruptor-seccionador Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: La celda CML de línea, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor- seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada: 400 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento - Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 28 kV - Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 75 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 4S Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 365 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 95 kg - Otras características constructivas · Mando interruptor: manual tipo B Entrada / Salida 3: CGMCOSMOS-L Interruptor-seccionador Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: La celda CML de línea, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor- seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada: 400 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento - Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 28 kV - Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 75 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte - Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 365 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 95 kg - Otras características constructivas: · Mando interruptor: manual tipo B Protección Transformador 1: CGMCOSMOS-P Protección fusibles Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: La celda CGMcosmos-P de protección con fusibles, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor-seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 46 enchufables, y en serie con él, un conjunto de fusibles fríos, combinados o asociados a ese interruptor. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida y puede llevar un sistema de alarma sonora de puesta a tierra, que suena cuando habiendo tensión en la línea se introduce la palanca en el eje del seccionador de puesta a tierra. Al introducir la palanca en esta posición, un sonido indica que puede realizarse un cortocircuito o un cero en la red si se efectúa la maniobra. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada en el embarrado: 400 A · Intensidad asignada en la derivación: 200 A · Intensidad fusibles: 3x63 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 50 kV Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 125 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 470 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 140 kg - Otras características constructivas: · Mando posición con fusibles: manual tipo BR · Combinación interruptor-fusibles: combinados Transformador 1: Transformador aceite 24 kV Transformador trifásico reductor de tensión, construido según las normas citadas anteriormente, de marca COTRADIS, con neutro accesible en el secundario, de potencia 1000 kVA y refrigeración natural aceite, de tensión primaria 20 kV y tensión secundaria 420 V en vacío (B2). - Otras características constructivas: · Regulación en el primario: +/- 2,5%, +/- 5%, + 10% · Tensión de cortocircuito (Ecc): 6% · Grupo de conexión: Dyn11 · Protección incorporada al transformador: Termómetro Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 47 e) Características Descriptivas de los Cuadros de Baja Tensión Cuadros BT - B2 Transformador 1: Cuadros Baja Tensión UNESA El Cuadro de Baja Tensión (CBT), tipo UNESA AC-4, es un conjunto de aparamenta de BT cuya función es recibir el circuito principal de BT procedente del transformador MT/BT y distribuirlo en un número determinado de circuitos individuales. La estructura del cuadro AC-4 de ORMAZABAL está compuesta por un bastidor de chapa blanca, en el que se distinguen las siguientes zonas: - Zona de acometida, medida y de equipos auxiliares En la parte superior del módulo AC-4 existe un compartimento para la acometida al mismo, que se realiza a través de un pasamuros tetrapolar, evitando la penetración del agua al interior. Dentro de este compartimento, existen cuatro pletinas deslizantes que hacen la función de seccionador. El acceso a este compartimento es por medio de una puerta abisagrada en dos puntos. Sobre ella se montan los elementos normalizados por la compañía suministradora. - Zona de salidas Está formada por un compartimento que aloja exclusivamente el embarrado y los elementos de protección de cada circuito de salida. Esta protección se encomienda a fusibles de la intensidad máxima más adelante citada, dispuestos en bases trifásicas pero maniobradas fase a fase, pudiéndose realizar las maniobras de apertura y cierre en carga. - Características eléctricas · Tensión asignada: 440 V · Intensidad asignada en los embarrados: 1600 A · Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 10 kV entre fases: 2,5 kV Impulso tipo rayo: a tierra y entre fases: 20 kV - Características constructivas: · Anchura: 580 mm · Altura: 1690 mm · Fondo: 290 mm - Ampliación Dado que son necesarias 8 salidas de este tipo, se incluye también un cuadro AM-4 de ampliación, con las mismas características eléctricas que el módulo AC-4, y misma anchura y fondo que ese cuadro, pero una altura de sólo 1190 mm, ya que no incluye el compartimento superior. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 48 f) Características del material vario de Media Tensión y Baja Tensión El material vario del Centro de Transformación es aquel que, aunque forma parte del conjunto del mismo, no se ha descrito en las características del equipo ni en las características de la aparamenta. - Interconexiones de MT: Puentes MT Transformador 1: Cables MT 12/20 kV Cables MT 12/20 kV del tipo RHZ1, unipolares, con conductores de sección y material 1x95 Al. La terminación al transformador es EUROMOLD de 24 kV del tipo cono difusor y modelo OTK. En el otro extremo, en la celda, es EUROMOLD de 24 kV del tipo enchufable recta y modelo K- 152. - Interconexiones de BT: Puentes BT - B2 Transformador 1: Puentes transformador-cuadro Juego de puentes de cables de BT, de sección y material Al (Etileno-Propileno) sin armadura, y todos los accesorios para la conexión, formados por un grupo de cables en la cantidad 4xfase + 2xneutro. - Defensa de transformadores: Defensa de Transformador 1: Protección física transformador Protección metálica para defensa del transformador. - Equipos de iluminación: Iluminación Edificio de Transformación: Equipo de iluminación Equipo de alumbrado que permita la suficiente visibilidad para ejecutar las maniobras y revisiones necesarias en los centros. Equipo autónomo de alumbrado de emergencia y señalización de la salida del local. MEDIDA DE LA ENERGÍA ELÉCTRICA Al tratarse de un Centro de Distribución público, no se efectúa medida de energía en MT. UNIDADES DE PROTECCIÓN, AUTOMATISMO Y CONTROL Este proyecto no incorpora automatismos ni relés de protección. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 49 PUESTA A TIERRA a) Tierra de protección Todas las partes metálicas no unidas a los circuitos principales de todos los aparatos y equipos instalados en el Centro de Transformación se unen a la tierra de protección: envolventes de las celdas y cuadros de BT, rejillas de protección, carcasa de los transformadores, etc. , así como la armadura del edificio (si éste es prefabricado). No se unirán, por contra, las rejillas y puertas metálicas del centro, si son accesibles desde el exterior b) Tierra de servicio Con objeto de evitar tensiones peligrosas en BT, debido a faltas en la red de MT, el neutro del sistema de BT se conecta a una toma de tierra independiente del sistema de MT, de tal forma que no exista influencia en la red general de tierra, para lo cual se emplea un cable de cobre aislado. INSTALACIONES SECUNDARIAS - Armario de primeros auxilios El Centro de Transformación cuenta con un armario de primeros auxilios. - Medidas de seguridad Para la protección del personal y equipos, se debe garantizar que: 1- No será posible acceder a las zonas normalmente en tensión, si éstas no han sido puestas a tierra. Por ello, el sistema de enclavamientos interno de las celdas debe afectar al mando del aparato principal, del seccionador de puesta a tierra y a las tapas de acceso a los cables. 2- Las celdas de entrada y salida serán con aislamiento integral y corte en gas, y las conexiones entre sus embarrados deberán ser apantalladas, consiguiendo con ello la insensibilidad a los agentes externos, y evitando de esta forma la pérdida del suministro en los Centros de Transformación interconectados con éste, incluso en el eventual caso de inundación del Centro de Transformación. 3- Las bornas de conexión de cables y fusibles serán fácilmente accesibles a los operarios de forma que, en las operaciones de mantenimiento, la posición de trabajo normal no carezca de visibilidad sobre estas zonas. 4- Los mandos de la aparamenta estarán situados frente al operario en el momento de realizar la operación, y el diseño de la aparamenta protegerá al operario de la salida de gases en caso de un eventual arco interno. 5- El diseño de las celdas impedirá la incidencia de los gases de escape, producidos en el caso de un arco interno, sobre los cables de MT y BT. Por ello, esta salida de gases no debe estar enfocada en ningún caso hacia el foso de cables. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. Su 1.5.3. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 (CT-3): 2x1000 kVA en bucle 1.5.3.1. Resumen de características. a) Titular. Se trata de un Centro de Transformación de compañía, que será ejecutado por los propietarios de los terrenos, los cuales cederán las instalaciones, así como el uso y mantenimiento del mismo, a la compañía suministradora de energía eléctrica (en este caso Sevillana-Endesa), a través del convenio de cesión de las instalaciones que deberá firmarse entre la propiedad y la compañía suministradora. b) Localidad. El Centro se halla ubicado en la localidad de ALHAURÍN DE LA TORRE (Málaga). c) Potencia Unitaria de cada Transformador y Potencia Total en kVA. · Potencia del transformador 1: 1.000 kVA. · Potencia del transformador 2: 1.000 kVA. · Potencia Total: 2.000 kVA d) Tipo de transformador. · Refrigeración del transformador 1: Aceite. · Refrigeración del transformador 2: Aceite. e) Volumen Total en litros de dieléctrico. · Volumen de dieléctrico transformador 1: 550 l · Volumen de dieléctrico transformador 2: 550 l · Volumen total de dieléctrico: 1100 l f) Presupuesto total. · Presupuesto total: 72.156,00 €. 1.5.3.2. Objeto Este apartado tiene por objeto definir las características del Centro de Transformación CT-3, destinado al suministro de energía eléctrica a las parcelas P11, P12, P16, y P17, así como justificar y valorar los materiales empleados en el mismo. 1.5.3.3. Características Generales del Centro de Transformación El Centro de Transformación tipo compañía, objeto de este proyecto tiene la misión de suministrar energía, sin necesidad de medición de la misma. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S1 La energía será suministrada por la compañía Sevillana-Endesa a la tensión trifásica de 20 kV y frecuencia de 50 Hz, realizándose la acometida por medio de cables subterráneos. Los tipos generales de equipos de Media Tensión empleados en este proyecto son: · CGMCOSMOS: Celdas modulares de aislamiento y corte en gas, extensibles "in situ" a derecha e izquierda, sin necesidad de reponer gas. 1.5.3.4. Programa de necesidades y potencia instalada en kVA Se precisa el suministro de energía eléctrica a una tensión de 230/400 V, con una potencia máxima simultánea de 1726,97 kW, correspondiente a la demanda de potencia prevista en las parcelas P11, P12, P16 y P17. El centro de transformación elegido dispone de dos transformadores de 1000 kVA, por ser ésta una de las potencias normalizadas por la Compañía Suministradora (Sevillana-Endesa). Para atender a las necesidades arriba indicadas, la potencia total instalada en este Centro de Transformación es de 2.000 kVA. 1.5.3.5. Descripción de la instalación OBRA CIVIL El Centro de Transformación objeto de este proyecto consta de una única envolvente, en la que se encuentra toda la aparamenta eléctrica, máquinas y demás equipos. Para el diseño de este Centro de Transformación se han tenido en cuenta todas las normativas anteriormente indicadas. a) Características de los Materiales Edificio de Transformación: PFU-5/20 - Descripción Los Centros de Transformación PFU, de superficie y maniobra interior (tipo caseta), constan de una envolvente de hormigón, de estructura monobloque, en cuyo interior se incorporan todos los componentes eléctricos, desde la aparamenta de MT, hasta los cuadros de BT, incluyendo los transformadores, dispositivos de control e interconexiones entre los diversos elementos. La principal ventaja que presentan estos Centros de Transformación es que tanto la construcción como el montaje y equipamiento interior pueden ser realizados íntegramente en fábrica, garantizando con ello una calidad uniforme y reduciendo considerablemente los trabajos de obra civil y montaje en el punto de instalación. Además, su cuidado diseño permite su instalación tanto en zonas de carácter industrial como en entornos urbanos. - Envolvente La envolvente de estos centros es de hormigón armado vibrado. Se compone de dos partes: una que aglutina el fondo y las paredes, que incorpora las puertas y rejillas de ventilación natural, y otra que constituye el techo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S2 Las piezas construidas en hormigón ofrecen una resistencia característica de 300 kg/cm². Además, disponen de una armadura metálica, que permite la interconexión entre sí y al colector de tierras. Esta unión se realiza mediante latiguillos de cobre, dando lugar a una superficie equipotencial que envuelve completamente al centro. Las puertas y rejillas están aisladas eléctricamente, presentando una resistencia de 10 kOhm respecto de la tierra de la envolvente. Las cubiertas están formadas por piezas de hormigón con inserciones en la parte superior para su manipulación. En la parte inferior de las paredes frontal y posterior se sitúan los orificios de paso para los cables de MT y BT. Estos orificios están semiperforados, realizándose en obra la apertura de los que sean necesarios para cada aplicación. De igual forma, dispone de unos orificios semiperforados practicables para las salidas a las tierras exteriores. El espacio para el transformador, diseñado para alojar el volumen de líquido refrigerante de un eventual derrame, dispone de dos perfiles en forma de "U", que se pueden deslizar en función de la distancia entre las ruedas del transformador. - Placa piso Sobre la placa base y a una altura de unos 400 mm se sitúa la placa piso, que se sustenta en una serie de apoyos sobre la placa base y en el interior de las paredes, permitiendo el paso de cables de MT y BT a los que se accede a través de unas troneras cubiertas con losetas. - Accesos En la pared frontal se sitúan las puertas de acceso de peatones, las puertas del transformador (ambas con apertura de 180º) y las rejillas de ventilación. Todos estos materiales están fabricados en chapa de acero. Las puertas de acceso disponen de un sistema de cierre con objeto de garantizar la seguridad de funcionamiento para evitar aperturas intempestivas de las mismas del Centro de Transformación. Para ello se utiliza una cerradura de diseño ORMAZABAL que anclan las puertas en dos puntos, uno en la parte superior y otro en la parte inferior. - Ventilación Las rejillas de ventilación natural están formadas por lamas en forma de "V" invertida, diseñadas para formar un laberinto que evita la entrada de agua de lluvia en el Centro de Transformación y se complementa cada rejilla interiormente con una malla mosquitera. - Acabado El acabado de las superficies exteriores se efectúa con pintura acrílica rugosa de color blanco en las paredes y marrón en el perímetro de la cubierta o techo, puertas y rejillas de ventilación. Las piezas metálicas expuestas al exterior están tratadas adecuadamente contra la corrosión. - Calidad Estos edificios prefabricados han sido acreditados con el Certificado de Calidad UNESA de acuerdo a la RU 1303A. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. SS - Alumbrado El equipo va provisto de alumbrado conectado y gobernado desde el cuadro de BT, el cual dispone de un interruptor para realizar dicho cometido. - Varios Sobrecargas admisibles y condiciones ambientales de funcionamiento según normativa vigente. - Cimentación Para la ubicación de los Centros de Transformación PFU es necesaria una excavación, cuyas dimensiones variarán en función de la solución adoptada para la red de tierras, sobre cuyo fondo se extiende una capa de arena compactada y nivelada de 100 mm de espesor. - Características Detalladas (Centro de Transformación CT-3): Nº de transformadores: 2 Nº reserva de celdas: 1 Tipo de ventilación: Doble Puertas de acceso peatón: 1 puerta Dimensiones exteriores Longitud: 6080 mm Fondo: 2380 mm Altura: 3045 mm Altura vista: 2585 mm Peso: 17000 kg Dimensiones interiores Longitud: 5900 mm Fondo: 2200 mm Altura: 2355 mm Dimensiones de la excavación Longitud: 6880 mm Fondo: 3180 mm Profundidad: 560 mm Nota: Estas dimensiones son aproximadas en función de la solución adoptada para el anillo de tierras. INSTALACIÓN ELÉCTRICA a) Características de la Red de Alimentación La red de la cual se alimenta el Centro de Transformación es del tipo subterráneo, con una tensión de 20 kV, nivel de aislamiento según la MIE-RAT 12, y una frecuencia de 50 Hz. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S4 La potencia de cortocircuito en el punto de acometida, según los datos suministrados por la compañía eléctrica, es de 500 MVA, lo que equivale a una corriente de cortocircuito de 14,4 kA eficaces. b) Características de la Aparamenta de Media Tensión Características Generales de los Tipos de Aparamenta Empleados en la Instalación. Celdas: CGMcosmos Las celdas CGMcosmos forman un sistema de equipos modulares de reducidas dimensiones para MT, con aislamiento y corte en gas, cuyos embarrados se conectan utilizando unos elementos de unión patentados por ORMAZABAL y denominados ORMALINK, consiguiendo una conexión totalmente apantallada, e insensible a las condiciones externas (polución, salinidad, inundación, etc.). Las partes que componen estas celdas son: - Base y frente La base soporta todos los elementos que integran la celda. La rigidez mecánica de la chapa y su galvanizado garantizan la indeformabilidad y resistencia a la corrosión de esta base. La altura y diseño de esta base permite el paso de cables entre celdas sin necesidad de foso (para la altura de 1740 mm), y facilita la conexión de los cables frontales de acometida. La parte frontal incluye en su parte superior la placa de características eléctricas, la mirilla para el manómetro, el esquema eléctrico de la celda, los accesos a los accionamientos del mando y el sistema de alarma sonora de puesta a tierra. En la parte inferior se encuentra el dispositivo de señalización de presencia de tensión y el panel de acceso a los cables y fusibles. En su interior hay una pletina de cobre a lo largo de toda la celda, permitiendo la conexión a la misma del sistema de tierras y de las pantallas de los cables. Lleva además un sistema de alarma sonora de puesta a tierra, que suena cuando habiendo tensión en la línea se introduce la palanca en el eje del seccionador de puesta a tierra. Al introducir la palanca en esta posición, un sonido indica que puede realizarse un cortocircuito o un cero en la red si se efectúa la maniobra. - Cuba La cuba, fabricada en acero inoxidable de 2 mm de espesor, contiene el interruptor, el embarrado y los portafusibles, y el gas se encuentra en su interior a una presión absoluta de 1,15 bar (salvo para celdas especiales). El sellado de la cuba permite el mantenimiento de los requisitos de operación segura durante más de 30 años, sin necesidad de reposición de gas. Esta cuba cuenta con un dispositivo de evacuación de gases que, en caso de arco interno, permite su salida hacia la parte trasera de la celda, evitando así, con ayuda de la altura de las celdas, su incidencia sobre las personas, cables o la aparamenta del Centro de Transformación. En su interior se encuentran todas las partes activas de la celda (embarrados, interruptor- seccionador, puesta a tierra, tubos portafusible). - Interruptor/Seccionador/Seccionador de puesta a tierra El interruptor disponible en el sistema CGMcosmos tiene tres posiciones: conectado, seccionado y puesto a tierra. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. SS La actuación de este interruptor se realiza mediante palanca de accionamiento sobre dos ejes distintos: uno para el interruptor (conmutación entre las posiciones de interruptor conectado e interruptor seccionado); y otro para el seccionador de puesta a tierra de los cables de acometida (que conmuta entre las posiciones de seccionado y puesto a tierra). - Mando Los mandos de actuación son accesibles desde la parte frontal, pudiendo ser accionados de forma manual. - Conexión de cables La conexión de cables se realiza desde la parte frontal mediante unos pasatapas estándar. - Enclavamientos La función de los enclavamientos incluidos en todas las celdas CGMcosmos es que: · No se pueda conectar el seccionador de puesta a tierra con el aparato principal cerrado, y recíprocamente, no se pueda cerrar el aparato principal si el seccionador de puesta a tierra está conectado. · No se pueda quitar la tapa frontal si el seccionador de puesta a tierra está abierto, y a la inversa, no se pueda abrir el seccionador de puesta a tierra cuando la tapa frontal ha sido extraída. - Características eléctricas Las características generales de las celdas CGMcosmos son las siguientes: Tensión nominal 24 kV Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases 50 kV a la distancia de seccionamiento 60 kV Impulso tipo rayo a tierra y entre fases 125 kV a la distancia de seccionamiento 145 kV En la descripción de cada celda se incluyen los valores propios correspondientes a las intensidades nominales, térmica y dinámica, etc. c) Características de la Aparamenta de Baja Tensión Elementos de salida en BT: · Cuadros de BT, que tienen como misión la separación en distintas ramas de salida, por medio de fusibles, de la intensidad secundaria de los transformadores. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S6 d) Características Descriptivas de las Celdas y Transformadores de Media Tensión Entrada / Salida 1: CGMCOSMOS-L Interruptor-seccionador Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: La celda CML de línea, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor- seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada: 400 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento - Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 28 kV - Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 75 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte - Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 365 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 95 kg - Otras características constructivas: · Mando interruptor: manual tipo B Entrada / Salida 2: CGMCOSMOS-L Interruptor-seccionador Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: La celda CML de línea, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor- seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S7 - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada: 400 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento - Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 28 kV - Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 75 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 365 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 95 kg - Otras características constructivas · Mando interruptor: manual tipo B Protección Transformador 1: CGMCOSMOS-P Protección fusibles Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: La celda CGMcosmos-P de protección con fusibles, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor-seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables, y en serie con él, un conjunto de fusibles fríos, combinados o asociados a ese interruptor. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida y puede llevar un sistema de alarma sonora de puesta a tierra, que suena cuando habiendo tensión en la línea se introduce la palanca en el eje del seccionador de puesta a tierra. Al introducir la palanca en esta posición, un sonido indica que puede realizarse un cortocircuito o un cero en la red si se efectúa la maniobra. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada en el embarrado: 400 A · Intensidad asignada en la derivación: 200 A · Intensidad fusibles: 3x63 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 50 kV Impulso tipo rayo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S8 a tierra y entre fases (cresta): 125 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 470 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 140 kg - Otras características constructivas: · Mando posición con fusibles: manual tipo BR · Combinación interruptor-fusibles: combinados · Protección Transformador 2: CGMCOSMOS-P Protección fusibles Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: La celda CGMcosmos-P de protección con fusibles, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor-seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables, y en serie con él, un conjunto de fusibles fríos, combinados o asociados a ese interruptor. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida y puede llevar un sistema de alarma sonora de puesta a tierra, que suena cuando habiendo tensión en la línea se introduce la palanca en el eje del seccionador de puesta a tierra. Al introducir la palanca en esta posición, un sonido indica que puede realizarse un cortocircuito o un cero en la red si se efectúa la maniobra. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada en el embarrado: 400 A · Intensidad asignada en la derivación: 200 A · Intensidad fusibles: 3x63 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 50 kV Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 125 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte Corriente principalmente activa: 400 A Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. S9 - Características físicas: · Ancho: 470 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 140 kg - Otras características constructivas: · Mando posición con fusibles: manual tipo BR · Combinación interruptor-fusibles: combinados Transformador 1: Transformador aceite 24 kV Transformador trifásico reductor de tensión, construido según las normas citadas anteriormente, de marca COTRADIS, con neutro accesible en el secundario, de potencia 1000 kVA y refrigeración natural aceite, de tensión primaria 20 kV y tensión secundaria 420 V en vacío (B2). - Otras características constructivas: · Regulación en el primario: +/- 2,5%, +/- 5%, + 10% · Tensión de cortocircuito (Ecc): 6% · Grupo de conexión: Dyn11 · Protección incorporada al transformador: Termómetro Transformador 2: Transformador aceite 24 kV Transformador trifásico reductor de tensión, construido según las normas citadas anteriormente, de marca COTRADIS, con neutro accesible en el secundario, de potencia 1000 kVA y refrigeración natural aceite, de tensión primaria 20 kV y tensión secundaria 420 V en vacío (B2). Otras características constructivas: · Regulación en el primario: +/- 2,5%, +/- 5%, + 10% · Tensión de cortocircuito (Ecc): 6% · Grupo de conexión: Dyn11 · Protección incorporada al transformador: Sin protección propia e) Características Descriptivas de los Cuadros de Baja Tensión Cuadros BT - B2 Transformador 1: Cuadros Baja Tensión UNESA El Cuadro de Baja Tensión (CBT), tipo UNESA AC-4, es un conjunto de aparamenta de BT cuya función es recibir el circuito principal de BT procedente del transformador MT/BT y distribuirlo en un número determinado de circuitos individuales. La estructura del cuadro AC-4 de ORMAZABAL está compuesta por un bastidor de chapa blanca, en el que se distinguen las siguientes zonas: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 6u - Zona de acometida, medida y de equipos auxiliares En la parte superior del módulo AC-4 existe un compartimento para la acometida al mismo, que se realiza a través de un pasamuros tetrapolar, evitando la penetración del agua al interior. Dentro de este compartimento, existen cuatro pletinas deslizantes que hacen la función de seccionador. El acceso a este compartimento es por medio de una puerta abisagrada en dos puntos. Sobre ella se montan los elementos normalizados por la compañía suministradora. - Zona de salidas Está formada por un compartimento que aloja exclusivamente el embarrado y los elementos de protección de cada circuito de salida. Esta protección se encomienda a fusibles de la intensidad máxima más adelante citada, dispuestos en bases trifásicas pero maniobradas fase a fase, pudiéndose realizar las maniobras de apertura y cierre en carga. - Características eléctricas · Tensión asignada: 440 V · Intensidad asignada en los embarrados: 1600 A · Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 10 kV entre fases: 2,5 kV Impulso tipo rayo: a tierra y entre fases: 20 kV - Características constructivas: · Anchura: 580 mm · Altura: 1690 mm · Fondo: 290 mm Cuadros BT - B2 Transformador 2: Cuadros Baja Tensión UNESA El Cuadro de Baja Tensión (CBT), tipo UNESA AC-4, es un conjunto de aparamenta de BT cuya función es recibir el circuito principal de BT procedente del transformador MT/BT y distribuirlo en un número determinado de circuitos individuales. La estructura del cuadro AC-4 de ORMAZABAL está compuesta por un bastidor de chapa blanca, en el que se distinguen las siguientes zonas: - Zona de acometida, medida y de equipos auxiliares En la parte superior del módulo AC-4 existe un compartimento para la acometida al mismo, que se realiza a través de un pasamuros tetrapolar, evitando la penetración del agua al interior. Dentro de este compartimento, existen cuatro pletinas deslizantes que hacen la función de seccionador. El acceso a este compartimento es por medio de una puerta abisagrada en dos puntos. Sobre ella se montan los elementos normalizados por la compañía suministradora. - Zona de salidas Está formada por un compartimento que aloja exclusivamente el embarrado y los elementos de protección de cada circuito de salida. Esta protección se encomienda a fusibles de la intensidad Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 61 máxima más adelante citada, dispuestos en bases trifásicas pero maniobradas fase a fase, pudiéndose realizar las maniobras de apertura y cierre en carga. - Características eléctricas · Tensión asignada: 440 V · Intensidad asignada en los embarrados: 1600 A · Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 10 kV entre fases: 2,5 kV Impulso tipo rayo: a tierra y entre fases: 20 kV - Características constructivas: · Anchura: 580 mm · Altura: 1690 mm · Fondo: 290 mm f) Características del material vario de Media Tensión y Baja Tensión El material vario del Centro de Transformación es aquel que, aunque forma parte del conjunto del mismo, no se ha descrito en las características del equipo ni en las características de la aparamenta. - Interconexiones de MT: Puentes MT Transformador 1: Cables MT 12/20 kV Cables MT 12/20 kV del tipo RHZ1, unipolares, con conductores de sección y material 1x95 Al. La terminación al transformador es EUROMOLD de 24 kV del tipo cono difusor y modelo OTK. En el otro extremo, en la celda, es EUROMOLD de 24 kV del tipo enchufable recta y modelo K- 152. Puentes MT Transformador 2: Cables MT 12/20 kV Cables MT 12/20 kV del tipo RHZ1, unipolares, con conductores de sección y material 1x95 Al. La terminación al transformador es EUROMOLD de 24 kV del tipo cono difusor y modelo OTK. En el otro extremo, en la celda, es EUROMOLD de 24 kV del tipo enchufable recta y modelo K- 152. - Interconexiones de BT: Puentes BT - B2 Transformador 1: Puentes transformador-cuadro Juego de puentes de cables de BT, de sección y material Al (Etileno-Propileno) sin armadura, y todos los accesorios para la conexión, formados por un grupo de cables en la cantidad 4xfase + 2xneutro. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 62 Puentes BT - B2 Transformador 2: Puentes transformador-cuadro Juego de puentes de cables de BT, de sección y material Al (Etileno-Propileno) sin armadura, y todos los accesorios para la conexión, formados por un grupo de cables en la cantidad 4xfase + 2xneutro. - Defensa de transformadores: Defensa de Transformador 1: Protección física transformador Protección metálica para defensa del transformador. Defensa de Transformador 2: Protección física transformador Protección metálica para defensa del transformador. - Equipos de iluminación: Iluminación Edificio de Transformación: Equipo de iluminación Equipo de alumbrado que permita la suficiente visibilidad para ejecutar las maniobras y revisiones necesarias en los centros. Equipo autónomo de alumbrado de emergencia y señalización de la salida del local. MEDIDA DE LA ENERGÍA ELÉCTRICA Al tratarse de un Centro de Distribución público, no se efectúa medida de energía en MT. UNIDADES DE PROTECCIÓN, AUTOMATISMO Y CONTROL Este proyecto no incorpora automatismos ni relés de protección. PUESTA A TIERRA a) Tierra de protección Todas las partes metálicas no unidas a los circuitos principales de todos los aparatos y equipos instalados en el Centro de Transformación se unen a la tierra de protección: envolventes de las celdas y cuadros de BT, rejillas de protección, carcasa de los transformadores, etc. , así como la armadura del edificio (si éste es prefabricado). No se unirán, por contra, las rejillas y puertas metálicas del centro, si son accesibles desde el exterior b) Tierra de servicio Con objeto de evitar tensiones peligrosas en BT, debido a faltas en la red de MT, el neutro del sistema de BT se conecta a una toma de tierra independiente del sistema de MT, de tal forma que no exista influencia en la red general de tierra, para lo cual se emplea un cable de cobre aislado. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 6S INSTALACIONES SECUNDARIAS - Armario de primeros auxilios El Centro de Transformación cuenta con un armario de primeros auxilios. - Medidas de seguridad Para la protección del personal y equipos, se debe garantizar que: 1- No será posible acceder a las zonas normalmente en tensión, si éstas no han sido puestas a tierra. Por ello, el sistema de enclavamientos interno de las celdas debe afectar al mando del aparato principal, del seccionador de puesta a tierra y a las tapas de acceso a los cables. 2- Las celdas de entrada y salida serán con aislamiento integral y corte en gas, y las conexiones entre sus embarrados deberán ser apantalladas, consiguiendo con ello la insensibilidad a los agentes externos, y evitando de esta forma la pérdida del suministro en los Centros de Transformación interconectados con éste, incluso en el eventual caso de inundación del Centro de Transformación. 3- Las bornas de conexión de cables y fusibles serán fácilmente accesibles a los operarios de forma que, en las operaciones de mantenimiento, la posición de trabajo normal no carezca de visibilidad sobre estas zonas. 4- Los mandos de la aparamenta estarán situados frente al operario en el momento de realizar la operación, y el diseño de la aparamenta protegerá al operario de la salida de gases en caso de un eventual arco interno. 5- El diseño de las celdas impedirá la incidencia de los gases de escape, producidos en el caso de un arco interno, sobre los cables de MT y BT. Por ello, esta salida de gases no debe estar enfocada en ningún caso hacia el foso de cables. 1.5.4. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 (CT-4): 2x1000 kVA en bucle 1.4.4.1. Resumen de características. a) Titular. Se trata de un Centro de Transformación de compañía, que será ejecutado por los propietarios de los terrenos, los cuales cederán las instalaciones, así como el uso y mantenimiento del mismo, a la compañía suministradora de energía eléctrica (en este caso Sevillana-Endesa), a través del convenio de cesión de las instalaciones que deberá firmarse entre la propiedad y la compañía suministradora. b) Localidad. El Centro se halla ubicado en la localidad de ALHAURÍN DE LA TORRE (Málaga). c) Potencia Unitaria de cada Transformador y Potencia Total en kVA. · Potencia del transformador 1: 1.000 kVA. · Potencia del transformador 2: 1.000 kVA. · Potencia Total: 2.000 kVA Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 64 d) Tipo de transformador. · Refrigeración del transformador 1: Aceite. · Refrigeración del transformador 2: Aceite. e) Volumen Total en litros de dieléctrico. · Volumen de dieléctrico transformador 1: 550 l · Volumen de dieléctrico transformador 2: 550 l · Volumen total de dieléctrico: 1100 l f) Presupuesto total. · Presupuesto total: 72.156,00 €. 1.4.4.2. Objeto Este apartado tiene por objeto definir las características del Centro de Transformación CT-4, destinado al suministro de energía eléctrica a las parcelas P9, P10, P13, P15 y P18, así como justificar y valorar los materiales empleados en el mismo. 1.4.4.3. Características Generales del Centro de Transformación El Centro de Transformación tipo compañía, objeto de este proyecto tiene la misión de suministrar energía, sin necesidad de medición de la misma. La energía será suministrada por la compañía Sevillana-Endesa a la tensión trifásica de 20 kV y frecuencia de 50 Hz, realizandose la acometida por medio de cables subterráneos. Los tipos generales de equipos de Media Tensión empleados en este proyecto son: · CGMCOSMOS: Celdas modulares de aislamiento y corte en gas, extensibles "in situ" a derecha e izquierda, sin necesidad de reponer gas. 1.4.4.4. Programa de necesidades y potencia instalada en kVA Se precisa el suministro de energía eléctrica a una tensión de 230/400 V, con una potencia máxima simultánea de 1325,40 kW, correspondiente a la demanda de potencia prevista en las parcelas P9, P10, P13, P15 y P18. El centro de transformación elegido dispone de dos transformadores de 1000 kVA, por ser ésta una de las potencias normalizadas por la Compañía Suministradora (Sevillana-Endesa). Para atender a las necesidades arriba indicadas, la potencia total instalada en este Centro de Transformación es de 2.000 kVA. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 6S 1.4.4.5. Descripción de la instalación OBRA CIVIL El Centro de Transformación objeto de este proyecto consta de una única envolvente, en la que se encuentra toda la aparamenta eléctrica, máquinas y demás equipos. Para el diseño de este Centro de Transformación se han tenido en cuenta todas las normativas anteriormente indicadas. a) Características de los Materiales Edificio de Transformación: PFU-5/20 - Descripción Los Centros de Transformación PFU, de superficie y maniobra interior (tipo caseta), constan de una envolvente de hormigón, de estructura monobloque, en cuyo interior se incorporan todos los componentes eléctricos, desde la aparamenta de MT, hasta los cuadros de BT, incluyendo los transformadores, dispositivos de control e interconexiones entre los diversos elementos. La principal ventaja que presentan estos Centros de Transformación es que tanto la construcción como el montaje y equipamiento interior pueden ser realizados íntegramente en fábrica, garantizando con ello una calidad uniforme y reduciendo considerablemente los trabajos de obra civil y montaje en el punto de instalación. Además, su cuidado diseño permite su instalación tanto en zonas de carácter industrial como en entornos urbanos. - Envolvente La envolvente de estos centros es de hormigón armado vibrado. Se compone de dos partes: una que aglutina el fondo y las paredes, que incorpora las puertas y rejillas de ventilación natural, y otra que constituye el techo. Las piezas construidas en hormigón ofrecen una resistencia característica de 300 kg/cm². Además, disponen de una armadura metálica, que permite la interconexión entre sí y al colector de tierras. Esta unión se realiza mediante latiguillos de cobre, dando lugar a una superficie equipotencial que envuelve completamente al centro. Las puertas y rejillas están aisladas eléctricamente, presentando una resistencia de 10 kOhm respecto de la tierra de la envolvente. Las cubiertas están formadas por piezas de hormigón con inserciones en la parte superior para su manipulación. En la parte inferior de las paredes frontal y posterior se sitúan los orificios de paso para los cables de MT y BT. Estos orificios están semiperforados, realizándose en obra la apertura de los que sean necesarios para cada aplicación. De igual forma, dispone de unos orificios semiperforados practicables para las salidas a las tierras exteriores. El espacio para el transformador, diseñado para alojar el volumen de líquido refrigerante de un eventual derrame, dispone de dos perfiles en forma de "U", que se pueden deslizar en función de la distancia entre las ruedas del transformador. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 66 - Placa piso Sobre la placa base y a una altura de unos 400 mm se sitúa la placa piso, que se sustenta en una serie de apoyos sobre la placa base y en el interior de las paredes, permitiendo el paso de cables de MT y BT a los que se accede a través de unas troneras cubiertas con losetas. - Accesos En la pared frontal se sitúan las puertas de acceso de peatones, las puertas del transformador (ambas con apertura de 180º) y las rejillas de ventilación. Todos estos materiales están fabricados en chapa de acero. Las puertas de acceso disponen de un sistema de cierre con objeto de garantizar la seguridad de funcionamiento para evitar aperturas intempestivas de las mismas del Centro de Transformación. Para ello se utiliza una cerradura de diseño ORMAZABAL que anclan las puertas en dos puntos, uno en la parte superior y otro en la parte inferior. - Ventilación Las rejillas de ventilación natural están formadas por lamas en forma de "V" invertida, diseñadas para formar un laberinto que evita la entrada de agua de lluvia en el Centro de Transformación y se complementa cada rejilla interiormente con una malla mosquitera. - Acabado El acabado de las superficies exteriores se efectúa con pintura acrílica rugosa de color blanco en las paredes y marrón en el perímetro de la cubierta o techo, puertas y rejillas de ventilación. Las piezas metálicas expuestas al exterior están tratadas adecuadamente contra la corrosión. - Calidad Estos edificios prefabricados han sido acreditados con el Certificado de Calidad UNESA de acuerdo a la RU 1303A. - Alumbrado El equipo va provisto de alumbrado conectado y gobernado desde el cuadro de BT, el cual dispone de un interruptor para realizar dicho cometido. - Varios Sobrecargas admisibles y condiciones ambientales de funcionamiento según normativa vigente. - Cimentación Para la ubicación de los Centros de Transformación PFU es necesaria una excavación, cuyas dimensiones variarán en función de la solución adoptada para la red de tierras, sobre cuyo fondo se extiende una capa de arena compactada y nivelada de 100 mm de espesor. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 67 - Características Detalladas (Centro de Transformación CT-4): Nº de transformadores: 2 Nº reserva de celdas: 1 Tipo de ventilación: Doble Puertas de acceso peatón: 1 puerta Dimensiones exteriores Longitud: 6080 mm Fondo: 2380 mm Altura: 3045 mm Altura vista: 2585 mm Peso: 17000 kg Dimensiones interiores Longitud: 5900 mm Fondo: 2200 mm Altura: 2355 mm Dimensiones de la excavación Longitud: 6880 mm Fondo: 3180 mm Profundidad: 560 mm Nota: Estas dimensiones son aproximadas en función de la solución adoptada para el anillo de tierras. INSTALACIÓN ELÉCTRICA a) Características de la Red de Alimentación La red de la cual se alimenta el Centro de Transformación es del tipo subterráneo, con una tensión de 20 kV, nivel de aislamiento según la MIE-RAT 12, y una frecuencia de 50 Hz. La potencia de cortocircuito en el punto de acometida, según los datos suministrados por la compañía eléctrica, es de 500 MVA, lo que equivale a una corriente de cortocircuito de 14,4 kA eficaces. b) Características de la Aparamenta de Media Tensión Características Generales de los Tipos de Aparamenta Empleados en la Instalación. Celdas: CGMcosmos Las celdas CGMcosmos forman un sistema de equipos modulares de reducidas dimensiones para MT, con aislamiento y corte en gas, cuyos embarrados se conectan utilizando unos elementos de unión patentados por ORMAZABAL y denominados ORMALINK, consiguiendo una conexión totalmente apantallada, e insensible a las condiciones externas (polución, salinidad, inundación, etc.). Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 68 Las partes que componen estas celdas son: - Base y frente La base soporta todos los elementos que integran la celda. La rigidez mecánica de la chapa y su galvanizado garantizan la indeformabilidad y resistencia a la corrosión de esta base. La altura y diseño de esta base permite el paso de cables entre celdas sin necesidad de foso (para la altura de 1740 mm), y facilita la conexión de los cables frontales de acometida. La parte frontal incluye en su parte superior la placa de características eléctricas, la mirilla para el manómetro, el esquema eléctrico de la celda, los accesos a los accionamientos del mando y el sistema de alarma sonora de puesta a tierra. En la parte inferior se encuentra el dispositivo de señalización de presencia de tensión y el panel de acceso a los cables y fusibles. En su interior hay una pletina de cobre a lo largo de toda la celda, permitiendo la conexión a la misma del sistema de tierras y de las pantallas de los cables. Lleva además un sistema de alarma sonora de puesta a tierra, que suena cuando habiendo tensión en la línea se introduce la palanca en el eje del seccionador de puesta a tierra. Al introducir la palanca en esta posición, un sonido indica que puede realizarse un cortocircuito o un cero en la red si se efectúa la maniobra. - Cuba La cuba, fabricada en acero inoxidable de 2 mm de espesor, contiene el interruptor, el embarrado y los portafusibles, y el gas se encuentra en su interior a una presión absoluta de 1,15 bar (salvo para celdas especiales). El sellado de la cuba permite el mantenimiento de los requisitos de operación segura durante más de 30 años, sin necesidad de reposición de gas. Esta cuba cuenta con un dispositivo de evacuación de gases que, en caso de arco interno, permite su salida hacia la parte trasera de la celda, evitando así, con ayuda de la altura de las celdas, su incidencia sobre las personas, cables o la aparamenta del Centro de Transformación. En su interior se encuentran todas las partes activas de la celda (embarrados, interruptor- seccionador, puesta a tierra, tubos portafusible). - Interruptor/Seccionador/Seccionador de puesta a tierra El interruptor disponible en el sistema CGMcosmos tiene tres posiciones: conectado, seccionado y puesto a tierra. La actuación de este interruptor se realiza mediante palanca de accionamiento sobre dos ejes distintos: uno para el interruptor (conmutación entre las posiciones de interruptor conectado e interruptor seccionado); y otro para el seccionador de puesta a tierra de los cables de acometida (que conmuta entre las posiciones de seccionado y puesto a tierra). - Mando Los mandos de actuación son accesibles desde la parte frontal, pudiendo ser accionados de forma manual. - Conexión de cables La conexión de cables se realiza desde la parte frontal mediante unos pasatapas estándar. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 69 - Enclavamientos La función de los enclavamientos incluidos en todas las celdas CGMcosmos es que: · No se pueda conectar el seccionador de puesta a tierra con el aparato principal cerrado, y recíprocamente, no se pueda cerrar el aparato principal si el seccionador de puesta a tierra está conectado. · No se pueda quitar la tapa frontal si el seccionador de puesta a tierra está abierto, y a la inversa, no se pueda abrir el seccionador de puesta a tierra cuando la tapa frontal ha sido extraída. - Características eléctricas Las características generales de las celdas CGMcosmos son las siguientes: Tensión nominal 24 kV Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases 50 kV a la distancia de seccionamiento 60 kV Impulso tipo rayo a tierra y entre fases 125 kV a la distancia de seccionamiento 145 kV En la descripción de cada celda se incluyen los valores propios correspondientes a las intensidades nominales, térmica y dinámica, etc. c) Características de la Aparamenta de Baja Tensión Elementos de salida en BT: · Cuadros de BT, que tienen como misión la separación en distintas ramas de salida, por medio de fusibles, de la intensidad secundaria de los transformadores. d) Características Descriptivas de las Celdas y Transformadores de Media Tensión Entrada / Salida 1: CGMCOSMOS-L Interruptor-seccionador Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: La celda CML de línea, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor- seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada: 400 A Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 7u · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento - Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 28 kV - Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 75 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte - Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 365 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 95 kg - Otras características constructivas: · Mando interruptor: manual tipo B Entrada / Salida 2: CGMCOSMOS-L Interruptor-seccionador Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: La celda CML de línea, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor- seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada: 400 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento - Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 28 kV - Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 75 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 365 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 95 kg Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 71 - Otras características constructivas · Mando interruptor: manual tipo B Protección Transformador 1: CGMCOSMOS-P Protección fusibles Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: La celda CGMcosmos-P de protección con fusibles, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor-seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables, y en serie con él, un conjunto de fusibles fríos, combinados o asociados a ese interruptor. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida y puede llevar un sistema de alarma sonora de puesta a tierra, que suena cuando habiendo tensión en la línea se introduce la palanca en el eje del seccionador de puesta a tierra. Al introducir la palanca en esta posición, un sonido indica que puede realizarse un cortocircuito o un cero en la red si se efectúa la maniobra. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada en el embarrado: 400 A · Intensidad asignada en la derivación: 200 A · Intensidad fusibles: 3x63 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 50 kV Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 125 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 470 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 140 kg - Otras características constructivas: · Mando posición con fusibles: manual tipo BR · Combinación interruptor-fusibles: combinados Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 72 Protección Transformador 2: CGMCOSMOS-P Protección fusibles Celda con envolvente metálica, fabricada por ORMAZABAL, formada por un módulo con las siguientes características: La celda CGMcosmos-P de protección con fusibles, está constituida por un módulo metálico con aislamiento y corte en gas, que incorpora en su interior un embarrado superior de cobre, y una derivación con un interruptor-seccionador rotativo, con capacidad de corte y aislamiento, y posición de puesta a tierra de los cables de acometida inferior-frontal mediante bornas enchufables, y en serie con él, un conjunto de fusibles fríos, combinados o asociados a ese interruptor. Presenta también captadores capacitivos para la detección de tensión en los cables de acometida y puede llevar un sistema de alarma sonora de puesta a tierra, que suena cuando habiendo tensión en la línea se introduce la palanca en el eje del seccionador de puesta a tierra. Al introducir la palanca en esta posición, un sonido indica que puede realizarse un cortocircuito o un cero en la red si se efectúa la maniobra. - Características eléctricas: · Tensión asignada: 24 kV · Intensidad asignada en el embarrado: 400 A · Intensidad asignada en la derivación: 200 A · Intensidad fusibles: 3x63 A · Intensidad de corta duración (1 s), eficaz: 16 kA · Intensidad de corta duración (1 s), cresta: 40 kA · Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 50 kV Impulso tipo rayo a tierra y entre fases (cresta): 125 kV · Capacidad de cierre (cresta): 40 kA · Capacidad de corte Corriente principalmente activa: 400 A - Características físicas: · Ancho: 470 mm · Fondo: 735 mm · Alto: 1740 mm · Peso: 140 kg - Otras características constructivas: · Mando posición con fusibles: manual tipo BR · Combinación interruptor-fusibles: combinados Transformador 1: Transformador aceite 24 kV Transformador trifásico reductor de tensión, construido según las normas citadas anteriormente, de marca COTRADIS, con neutro accesible en el secundario, de potencia 1000 kVA y refrigeración natural aceite, de tensión primaria 20 kV y tensión secundaria 420 V en vacío (B2). Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 7S - Otras características constructivas: · Regulación en el primario: +/- 2,5%, +/- 5%, + 10% · Tensión de cortocircuito (Ecc): 6% · Grupo de conexión: Dyn11 · Protección incorporada al transformador: Termómetro Transformador 2: Transformador aceite 24 kV Transformador trifásico reductor de tensión, construido según las normas citadas anteriormente, de marca COTRADIS, con neutro accesible en el secundario, de potencia 1000 kVA y refrigeración natural aceite, de tensión primaria 20 kV y tensión secundaria 420 V en vacío (B2). Otras características constructivas: · Regulación en el primario: +/- 2,5%, +/- 5%, + 10% · Tensión de cortocircuito (Ecc): 6% · Grupo de conexión: Dyn11 · Protección incorporada al transformador: Sin protección propia e) Características Descriptivas de los Cuadros de Baja Tensión Cuadros BT - B2 Transformador 1: Cuadros Baja Tensión UNESA El Cuadro de Baja Tensión (CBT), tipo UNESA AC-4, es un conjunto de aparamenta de BT cuya función es recibir el circuito principal de BT procedente del transformador MT/BT y distribuirlo en un número determinado de circuitos individuales. La estructura del cuadro AC-4 de ORMAZABAL está compuesta por un bastidor de chapa blanca, en el que se distinguen las siguientes zonas: - Zona de acometida, medida y de equipos auxiliares En la parte superior del módulo AC-4 existe un compartimento para la acometida al mismo, que se realiza a través de un pasamuros tetrapolar, evitando la penetración del agua al interior. Dentro de este compartimento, existen cuatro pletinas deslizantes que hacen la función de seccionador. El acceso a este compartimento es por medio de una puerta abisagrada en dos puntos. Sobre ella se montan los elementos normalizados por la compañía suministradora. - Zona de salidas Está formada por un compartimento que aloja exclusivamente el embarrado y los elementos de protección de cada circuito de salida. Esta protección se encomienda a fusibles de la intensidad máxima más adelante citada, dispuestos en bases trifásicas pero maniobradas fase a fase, pudiéndose realizar las maniobras de apertura y cierre en carga. - Características eléctricas · Tensión asignada: 440 V · Intensidad asignada en los Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 74 embarrados: 1600 A · Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 10 kV entre fases: 2,5 kV Impulso tipo rayo: a tierra y entre fases: 20 kV - Características constructivas: · Anchura: 580 mm · Altura: 1690 mm · Fondo: 290 mm Cuadros BT - B2 Transformador 2: Cuadros Baja Tensión UNESA El Cuadro de Baja Tensión (CBT), tipo UNESA AC-4, es un conjunto de aparamenta de BT cuya función es recibir el circuito principal de BT procedente del transformador MT/BT y distribuirlo en un número determinado de circuitos individuales. La estructura del cuadro AC-4 de ORMAZABAL está compuesta por un bastidor de chapa blanca, en el que se distinguen las siguientes zonas: - Zona de acometida, medida y de equipos auxiliares En la parte superior del módulo AC-4 existe un compartimento para la acometida al mismo, que se realiza a través de un pasamuros tetrapolar, evitando la penetración del agua al interior. Dentro de este compartimento, existen cuatro pletinas deslizantes que hacen la función de seccionador. El acceso a este compartimento es por medio de una puerta abisagrada en dos puntos. Sobre ella se montan los elementos normalizados por la compañía suministradora. - Zona de salidas Está formada por un compartimento que aloja exclusivamente el embarrado y los elementos de protección de cada circuito de salida. Esta protección se encomienda a fusibles de la intensidad máxima más adelante citada, dispuestos en bases trifásicas pero maniobradas fase a fase, pudiéndose realizar las maniobras de apertura y cierre en carga. - Características eléctricas · Tensión asignada: 440 V · Intensidad asignada en los embarrados: 1600 A · Nivel de aislamiento Frecuencia industrial (1 min) a tierra y entre fases: 10 kV entre fases: 2,5 kV Impulso tipo rayo: a tierra y entre fases: 20 kV Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 7S - Características constructivas: · Anchura: 580 mm · Altura: 1690 mm · Fondo: 290 mm f) Características del material vario de Media Tensión y Baja Tensión El material vario del Centro de Transformación es aquel que, aunque forma parte del conjunto del mismo, no se ha descrito en las características del equipo ni en las características de la aparamenta. - Interconexiones de MT: Puentes MT Transformador 1: Cables MT 12/20 kV Cables MT 12/20 kV del tipo RHZ1, unipolares, con conductores de sección y material 1x95 Al. La terminación al transformador es EUROMOLD de 24 kV del tipo cono difusor y modelo OTK. En el otro extremo, en la celda, es EUROMOLD de 24 kV del tipo enchufable recta y modelo K- 152. Puentes MT Transformador 2: Cables MT 12/20 kV Cables MT 12/20 kV del tipo RHZ1, unipolares, con conductores de sección y material 1x95 Al. La terminación al transformador es EUROMOLD de 24 kV del tipo cono difusor y modelo OTK. En el otro extremo, en la celda, es EUROMOLD de 24 kV del tipo enchufable recta y modelo K- 152. - Interconexiones de BT: Puentes BT - B2 Transformador 1: Puentes transformador-cuadro Juego de puentes de cables de BT, de sección y material Al (Etileno-Propileno) sin armadura, y todos los accesorios para la conexión, formados por un grupo de cables en la cantidad 4xfase + 2xneutro. Puentes BT - B2 Transformador 2: Puentes transformador-cuadro Juego de puentes de cables de BT, de sección y material Al (Etileno-Propileno) sin armadura, y todos los accesorios para la conexión, formados por un grupo de cables en la cantidad 4xfase + 2xneutro. - Defensa de transformadores: Defensa de Transformador 1: Protección física transformador Protección metálica para defensa del transformador. Defensa de Transformador 2: Protección física transformador Protección metálica para defensa del transformador. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 76 - Equipos de iluminación: Iluminación Edificio de Transformación: Equipo de iluminación Equipo de alumbrado que permita la suficiente visibilidad para ejecutar las maniobras y revisiones necesarias en los centros. Equipo autónomo de alumbrado de emergencia y señalización de la salida del local. MEDIDA DE LA ENERGÍA ELÉCTRICA Al tratarse de un Centro de Distribución público, no se efectúa medida de energía en MT. UNIDADES DE PROTECCIÓN, AUTOMATISMO Y CONTROL Este proyecto no incorpora automatismos ni relés de protección. PUESTA A TIERRA a) Tierra de protección Todas las partes metálicas no unidas a los circuitos principales de todos los aparatos y equipos instalados en el Centro de Transformación se unen a la tierra de protección: envolventes de las celdas y cuadros de BT, rejillas de protección, carcasa de los transformadores, etc. , así como la armadura del edificio (si éste es prefabricado). No se unirán, por contra, las rejillas y puertas metálicas del centro, si son accesibles desde el exterior b) Tierra de servicio Con objeto de evitar tensiones peligrosas en BT, debido a faltas en la red de MT, el neutro del sistema de BT se conecta a una toma de tierra independiente del sistema de MT, de tal forma que no exista influencia en la red general de tierra, para lo cual se emplea un cable de cobre aislado. INSTALACIONES SECUNDARIAS - Armario de primeros auxilios El Centro de Transformación cuenta con un armario de primeros auxilios. - Medidas de seguridad Para la protección del personal y equipos, se debe garantizar que: 1- No será posible acceder a las zonas normalmente en tensión, si éstas no han sido puestas a tierra. Por ello, el sistema de enclavamientos interno de las celdas debe afectar al mando del aparato principal, del seccionador de puesta a tierra y a las tapas de acceso a los cables. 2- Las celdas de entrada y salida serán con aislamiento integral y corte en gas, y las conexiones entre sus embarrados deberán ser apantalladas, consiguiendo con ello la insensibilidad a los agentes externos, y evitando de esta forma la pérdida del suministro en los Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 77 Centros de Transformación interconectados con éste, incluso en el eventual caso de inundación del Centro de Transformación. 3- Las bornas de conexión de cables y fusibles serán fácilmente accesibles a los operarios de forma que, en las operaciones de mantenimiento, la posición de trabajo normal no carezca de visibilidad sobre estas zonas. 4- Los mandos de la aparamenta estarán situados frente al operario en el momento de realizar la operación, y el diseño de la aparamenta protegerá al operario de la salida de gases en caso de un eventual arco interno. 5- El diseño de las celdas impedirá la incidencia de los gases de escape, producidos en el caso de un arco interno, sobre los cables de MT y BT. Por ello, esta salida de gases no debe estar enfocada en ningún caso hacia el foso de cables. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 78 1.6. RED DE DISTRIBUCIÓN EN BAJA TENSIÓN. 1.6.1. EJECUCIÓN DE LA INSTALACIÓN. MATERIALES. Tal y como se ha señalado anteriormente, la energía se tomará de los cuadros de baja tensión de los centros de transformación tipo interior que se tiene previsto construir en los terrenos de la urbanización. La tensión de servicio será de 400 V entre fases y 230 V entre fase y neutro, efectuándose la red de baja tensión en sistema trifásico a cuatro hilos (tres fases más un neutro). Las redes de B.T. tendrán su inicio en los citados cuadros de baja tensión de cada centro de transformación señalado. En dichos cuadros se instalarán desconectadores trifásicos con capacidad de corte de 630 A, donde se alojarán cartuchos fusibles, tamaño 2, del calibre adecuado a la sección del conductor a proteger. Las redes de distribución en baja tensión discurrirán por las aceras de la urbanización y estarán constituidas por conductores de aluminio con aislamiento de polietileno reticulado, alojados en tubos de Polietileno de Alta densidad y libres de halógenos de 160 mm de diámetro, en montaje subterráneo. Las secciones utilizadas serán las siguientes: - 3x(1x150)+1x95mm2 Cu XLPE 0,6/1kV bajo tubo ∅160mm PE. - 3x(2x150)+1x150mm2 Cu XLPE 0,6/1kV bajo 1 tubo ∅160mm PE. - 3x(2x150)+1x150mm2 Cu XLPE 0,6/1kV bajo 2 tubos ∅160mm PE. - 3x(1x240)+1x150mm2 Cu XLPE 0,6/1kV bajo tubo ∅160mm PE. En dichas redes se construirán arquetas de paso, registro y derivación en los lugares que sea necesario tales como derivaciones a viviendas, cruces de calles, cambios de sección de conductores, cambios de dirección y cada 40 m en alineaciones, instaladas a una profundidad de 60 cm como mínimo bajo aceras y a 80 cm como mínimo en cruzamientos de calles. El conductor neutro se pondrá a tierra cada 200 m como máximo. El trazado se realizará por zonas de libre acceso; en caso de cruces de calles, los tubos irán reforzados de una capa de hormigón de 40 cm de espesor que los proteja de los rompimientos y estarán colocados sobre un lecho de arena fina en los demás casos. Así mismo se dejará un tubo de reserva en todos los tramos, como prevención ante futuras ampliaciones. Para el dimensionamiento de cada uno de los tramos de esta red, se ha tenido en cuenta: a) La demanda máxima prevista de acuerdo con la Instrucción ITC-BT-010 del Reglamento de Baja Tensión (2002) y guías técnicas de aplicación, así como la instrucción de 14 de Octubre de 2004 de la Dirección General de Industria, Energía y Minas. b) Las densidades máximas de corriente admitidas para el tipo y condiciones de la instalación de los conductores. c) La caída máxima de tensión establecida por la Empresa suministradora en su reparto. Para la ejecución de la línea se procederá a la apertura de una zanja a lo largo del trazado previsto. Dicha zanja tendrá una anchura de 60 cm en su parte superior y 40 cm en la inferior. La profundidad de la misma oscilará entre los 60 cm y los 80 cm, según se trate de trazados en aceras o cruzamientos con viales u otro tipo de instalaciones. Los tubos descansarán sobre una cama de arena filtrante bajo acerados y en capa de hormigón en cruzamientos de viales. Finalmente, se rellenará el resto de la zanja con material sobrante de la excavación. Así mismo se dejara un tubo de reserva en todos los tramos. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 79 Por ser la canalización entubada, se colocarán arquetas de registro conforme al plano de planta correspondiente. Dichas arquetas se situarán en todos los cambios de dirección, en cruzamientos con carreteras y, en alineaciones, a una distancia máxima de 40 metros, así como en los lugares donde se prevea alguna derivación o acometida. El tipo de arquetas a construir será A-1, excepto la de salida del C.T., y en derivaciones de importancia, donde serán del tipo A-2, ambas homologadas por la Compañía Suministradora cuyas dimensiones se detallan en plano correspondiente. La profundidad de los tubos oscilará, al igual que las zanjas, entre los 60 cm y los 80 cm, según las condiciones de instalación, debiéndose dejar una separación entre estos y el fondo de la arqueta de 20 cm, espacio donde se dispondrá de un lecho de material absorbente. 1.6.2. CRUZAMIENTOS, PROXIMIDADES Y PARALELISMOS. Las condiciones generales para cruzamientos, proximidades y paralelismos serán las siguientes: o Cruzamientos - Calles y carreteras: Los conductores, se colocarán en conductos a una profundidad mínima de 0,8 metros. Los conductos serán resistentes y duraderos y tendrán un diámetro que permita deslizar fácilmente por su interior los conductores. - Bajo aguas circunstanciales: Se seguirá lo indicado para calles y carreteras aumentando la profundidad a un metro. - Otros conductores de energía subterráneos: En los cruzamientos de los conductores de Baja Tensión con otros de Alta Tensión, la distancia entre ellos debe ser igual o superior a 0,25 metros. En caso de que esta distancia no pueda respetarse, los conductores de B.T. irán separados de los de Alta mediante tubos, conductos o divisorias, constituidos por materiales incombustibles y de adecuada resistencia. - Cables de telecomunicación: Los conductores de Baja Tensión se instalarán en tubos o conductos, de adecuada resistencia mecánica, a una distancia mínima de 0,20 metros de los cables de telecomunicación. - Canalizaciones de gas o agua: Los conductores se mantendrán a una distancia mínima de 0,20 metros. o Proximidades o paralelismos: - Otros conductores de energía eléctrica: Los conductores de B.T. podrán instalarse paralelamente a otros de Alta Tensión, manteniendo entre ellos una distancia no inferior a 0,25 metros. Cuando esta distancia no pueda respetarse se establecerá, entre los cables de Alta y Baja tensión, conductos o divisorias constituidos por materiales incombustibles, de adecuada resistencia mecánica o bien se establecerá alguno de ellos por el interior de tubos o conductos de iguales características. - Cables de telecomunicación: Los conductores de Baja Tensión, deberán separarse de los cables de telecomunicación a una distancia de 0,20 metros. Cuando esta distancia sea inferior al valor citado, los conductores de Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 8u Baja Tensión deberán establecerse en el interior de tubos, conductos o divisorias, constituidos por materiales incombustibles de adecuada resistencia mecánica. - Canalizaciones de gas o agua: Los conductores se mantendrán a una distancia mínima de las canalizaciones no inferior a 0,20 metros. Si por motivos especiales, esta distancia no pudiera respetarse, los conductores se establecerán en el interior de tubos conductos o divisorias constituidos por materiales incombustibles y de adecuada resistencia mecánica. Cuando se trate de canalizaciones de gas, se tomarán, además, las medidas necesarias para asegurar la ventilación de los conductos, galerías y registros de los conductores, con el fin de evitar la posible acumulación de gases en los mismos. 1.6.3. EMPALMES Y CONEXIONES. Los empalmes y conexiones de los conductores subterráneos se ejecutarán con métodos y sistemas que garanticen una perfecta continuidad del conductor y de su aislamiento. Asimismo, deberá quedar perfectamente asegurada su estanqueidad y resistencia contra la corrosión que pueda originar el terreno. 1.6.4. PUESTA A TIERRA DEL NEUTRO. CONTINUIDAD. Fuera del centro de transformación, el neutro deberá ponerse a tierra al menos cada 200 m de línea prevista. La continuidad de este conductor deberá quedar asegurada en todo momento. El conductor neutro no podrá ser interrumpido salvo que la misma sea realizada por alguno de los siguientes dispositivos: - Interruptores o seccionadores omnipolares que actúen sobre el neutro al mismo tiempo que en las fases (corte omnipolar simultáneo) o que establezcan la conexión del neutro antes que las fases y desconecten éstas antes que el neutro. - Uniones amovibles en el neutro próximas a los interruptores o seccionadores de los conductores de fase, debidamente señalizadas y que solo puedan ser maniobradas mediante herramientas adecuadas, no debiendo, en este caso, ser seccionado el neutro sin que lo estén previamente las fases, ni conectadas éstas sin haberlo sido previamente el neutro. 1.7. ACOMETIDAS A VIVIENDAS Y SERVICIOS DE COMUNIDAD. Desde la red de distribución en baja tensión se realizarán las distintas acometidas a todas y cada una de las parcelas de viviendas, así como a la instalación de alumbrado público. Se realizará una arqueta de acometida por cada cuatro viviendas unifamiliares pareadas (tipología N-5.1) siempre que sea posible, tal y como se representa en planos; de dicha arqueta saldrán cuatro tubos de diámetro D=90 mm hacia cada una de las cuatro viviendas, de manera que en cada una de ellas se instalará una Caja General de Protección (CGP) independiente. Para las viviendas adosadas en bloque (tipología N-5.2) se dejarán previstas diversas arquetas de acometida distribuidas alrededor de cada parcela, con las características de potencia especificadas en planos. Para cada arqueta de acometida de este tipo se acometerá al total de viviendas que alimenta, empleando una sola Caja General de Protección (CGP) para el total de las mismas. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 81 Todas las acometidas estarán constituidas por conductores unipolares de aluminio con aislamiento de tipo XLPE 0,6/1kV, de sección adecuada a cada acometida y estarán alojados en el interior de tubos de Polietileno de diámetro D=90 mm, realizándose la instalación en montaje enterrado. Dichas acometidas, finalizarán en cajas generales de protección homologadas, las cuales estarán situadas en hornacinas practicadas en el vallado exterior de cada vivienda (a ejecutar en el futuro). Las cajas generales de protección mencionadas en el apartado anterior quedarán alojados en hornacinas practicadas en los muros y situados a una altura mínima de 0,50 m sobre el suelo. Estarán construidos con material aislante de clase A, resistente a los álcalis, autoextinguibles y precintables. Dispondrán de dispositivos de ventilación interna que eviten las condensaciones y tendrán un grado de protección mecánica mínimo IP-43. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 82 1.8. RED DE ALUMBRADO PÚBLICO. Desde los cuadros generales de protección, medida y control previstos, situados junto a cada uno de los 4 centros de transformación, según se especifica en planos, partirán las líneas independientes de alimentación a cada grupo de luminarias, para dotar de energía eléctrica al total de las 399 unidades previstas, consistentes en lámparas de descarga de vapor de sodio de alta presión de 250 W (66 unidades) y de 150 W (333 unidades). Dichas líneas serán trifásicas y estarán constituidas por conductores unipolares de cobre aislados con polietileno reticulado (XLPE), y cubierta de PVC, designación UNE RV-K 0,6/1 kV, con las siguientes características, según el caso: - 4x(1x6mm2) Cu RV-K 0,6/1kV bajo tubo ∅50mm de PVC. - 4x(1x10mm2) Cu RV-K 0,6/1kV bajo tubo ∅63mm de PVC. - 4x(1x16mm2) Cu RV-K 0,6/1kV bajo tubo ∅63mm de PVC. Las canalizaciones estarán enterradas a 40 cm de profundidad y junto al circuito previsto se instalará un cable de las mismas características que los anteriormente descritos pero de 2,5 mm 2 de sección como conductor de mando para el accionamiento de los equipos reductores de consumo (doble nivel). Desde estas redes se acometerá a cada una de las columnas desde las arquetas situadas junto a cada una de ellas. Dichas acometidas llegarán hasta una caja de conexiones (faroleta) donde se instalará un fusible protector de cortocircuitos o interruptor magnetotérmico de calibre 6 A. Desde dicha caja llegará la línea hasta la lámpara, siendo esta de cobre aislada con RV-K 0,6/1 kV y de 1,5 mm 2 de sección no realizándose ningún empalme en la misma. Las conexiones de los conductores a los terminales se harán de tal forma que no se transmitan esfuerzos mecánicos a los conductores. La puesta a tierra de las columnas se realizará por conexión a una red de tierra común para todas las líneas que partan del mismo cuadro de protección, medida y control. Dicha red cumplirá con lo especificado en la ITC-BT-09 p.10. En las redes de tierra, se instalará como mínimo un electrodo de puesta a tierra cada cinco columnas y siempre en la primera y última columna de cada línea. Los conductores de la red de tierra que une los electrodos, así como el conductor de protección que une cada soporte con el electrodo o con la red de tierra, serán aislados, mediante cables de tipo H07V-K según norma UNE 21031-3 (450/750 V), con recubrimiento de color verde-amarillo, con conductores de cobre de 16 mm2 de sección, instalados en los mismos tubos por los que discurren los cables de alimentación de la red de alumbrado exterior. La conexión de la línea principal de tierra con las derivaciones a los soportes se hará por compresión aluminotérmica. Como electrodos se emplearán picas de acero cobreado de 2 m de longitud y 14,3mm ∅. 1.8.1. LUMINARIAS Y SOPORTES. De acuerdo con las normas urbanísticas municipales y, teniendo en cuenta la función a desempeñar por las luminarias y para dar cumplimiento a los valores de confort de la iluminación de viales y de economía, se han previsto los siguientes elementos: - Avenida Principal (Ancho=24m): Luminarias de la marca FDB (Fundición Dúctil Benito), modelo Sidney, formadas por cuerpo de fundición inyectada de aluminio, bloque óptico con reflector de aluminio anodizado, cierre de vidrio templado lenticular, pletina portaequipos de chapa de acero galvanizado y equipo de encendido de doble nivel, apta para lámpara de Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 8S vapor de sodio de 250 W de potencia, montadas sobre columnas a una altura de 12 m separadas una distancia de 40 m en disposición Unilateral, construidas en chapa de fundición dúctil, con refuerzo en la base de la columna y placa de anclaje, así como brazo de 1,50 m inclinado 20º con respecto a la horizontal. Estarán provistas de registro en su parte inferior a 44 cm sobre la base. - Viales de 14 m de anchura: Luminarias de la marca FDB (Fundición Dúctil Benito), modelo Vialia 600, formadas por cuerpo de fundición inyectada de aluminio, difusor de vidrio templado lenticular, con acabado en negro microtexturado pintado al horno y equipo de encendido de doble nivel, apta para lámpara de vapor de sodio de 150 W de potencia, montadas sobre columnas a una altura de 8,50 m separadas una distancia de 40 m en disposición al Tresbolillo, construidas en chapa de fundición dúctil, con refuerzo en la base de la columna y placa de anclaje, así como brazo de 1,50 m inclinado 0º con respecto a la horizontal. Estarán provistas de registro en su parte inferior a 44 cm sobre la base. - Viales de 10 y 12 m de anchura: Luminarias de la marca FDB (Fundición Dúctil Benito), modelo Vialia 600, formadas por cuerpo de fundición inyectada de aluminio, difusor de vidrio templado lenticular, con acabado en negro microtexturado pintado al horno y equipo de encendido de doble nivel, apta para lámpara de vapor de sodio de 150 W de potencia, montadas sobre columnas a una altura de 6,50 m separadas una distancia de 32 m en disposición al Tresbolillo, construidas en chapa de fundición dúctil, con refuerzo en la base de la columna y placa de anclaje, así como brazo de 1,50 m inclinado 0º con respecto a la horizontal. Estarán provistas de registro en su parte inferior a 44 cm sobre la base. 1.9. CONCLUSIÓN. El presente Proyecto Final de Carrera, redactado a instancias de la Universidad de Jaén como requisito para la obtención del título de Ingeniero Industrial, cumple con las Normas vigentes y por tanto queda en condiciones de ser evaluado por el tribunal calificador. Jaén, Marzo de 2012 El alumno Fdo.: Felipe López Ruiz Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 84 II. ANEJOS A LA MEMORIA. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 8S II. ANEJOS A LA MEMORIA. ÍNDICE. 2.1. PREVISIÓN DE POTENCIA. 2.2. LÍNEA SUBTERRÁNEA DE MEDIA TENSIÓN. 2.2.1. CONSIDERACIONES PARA EL CÁLCULO. CÁLCULOS INICIALES. 2.2.2. DATOS DEL CABLE EMPLEADO. 2.2.3. CÁLCULO DE LA POTENCIA MÁXIMA TRANSPORTABLE. 2.2.4. CÁLCULO DE LA CAÍDA MÁXIMA DE TENSIÓN. 2.2.5. CÁLCULO DE LA INTENSIDAD DE CORTOCIRCUITO ADMISIBLE . 2.2.6. CÁLCULO DE LA PÉRDIDA DE POTENCIA. 2.3. CENTROS DE TRANSFORMACIÓN. 2.3.1. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 (CT-1): S=1.000 kVA fin de línea. 2.3.1.1. INTENSIDAD DE MEDIA TENSIÓN. 2.3.1.2. INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN. 2.3.1.3. CORTOCIRCUITOS. 2.3.1.4. DIMENSIONADO DEL EMBARRADO. 2.3.1.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS Y CORTOCIRCUITOS. 2.3.1.6. DIMENSIONADO DE LOS PUENTES DE M.T. 2.3.1.7. DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL C.T. 2.3.1.8. DIMENSIONADO DEL POZO APAGAFUEGOS. 2.3.1.9. CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA. 2.3.2. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 (CT-2): S=1.000 kVA en bucle. 2.3.2.1. INTENSIDAD DE MEDIA TENSIÓN. 2.3.2.2. INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN. 2.3.2.3. CORTOCIRCUITOS. 2.3.2.4. DIMENSIONADO DEL EMBARRADO. 2.3.2.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS Y CORTOCIRCUITOS. 2.3.2.6. DIMENSIONADO DE LOS PUENTES DE M.T. 2.3.2.7. DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL C.T. 2.3.2.8. DIMENSIONADO DEL POZO APAGAFUEGOS. 2.3.2.9. CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 86 2.3.3. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 (CT-3): S=2x1.000 kVA en bucle. 2.3.3.1. INTENSIDAD DE MEDIA TENSIÓN. 2.3.3.2. INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN. 2.3.3.3. CORTOCIRCUITOS. 2.3.3.4. DIMENSIONADO DEL EMBARRADO. 2.3.3.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS Y CORTOCIRCUITOS. 2.3.3.6. DIMENSIONADO DE LOS PUENTES DE M.T. 2.3.3.7. DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL C.T. 2.3.3.8. DIMENSIONADO DEL POZO APAGAFUEGOS. 2.3.3.9. CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA. 2.3.4. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 (CT-4): S=2x1.000 kVA en bucle. 2.3.4.1. INTENSIDAD DE MEDIA TENSIÓN. 2.3.4.2. INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN. 2.3.4.3. CORTOCIRCUITOS. 2.3.4.4. DIMENSIONADO DEL EMBARRADO. 2.3.4.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS Y CORTOCIRCUITOS. 2.3.4.6. DIMENSIONADO DE LOS PUENTES DE M.T. 2.3.4.7. DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL C.T. 2.3.4.8. DIMENSIONADO DEL POZO APAGAFUEGOS. 2.3.4.9. CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA. 2.4. LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE DISTRIBUCIÓN EN BAJA TENSIÓN. 2.4.1. CONSIDERACIONES PARA EL CÁLCULO. 2.4.2. DATOS DEL CABLE EMPLEADO. 2.4.3. CÁLCULO POR CAÍDA DE TENSIÓN. 2.4.4. CÁLCULO POR INTENSIDAD MÁXIMA ADMISIBLE DEL CABLE. 2.4.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS. 2.4.6. PROTECCIÓN CONTRA CORTOCIRCUITO. 2.4.6.1. CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO. 2.4.6.2. CORTOCIRCUITO MONOFÁSICO (FASE-NEUTRO). 2.4.6.3. DETERMINACIÓN DE LAS DIVERSAS IMPEDANCIAS DE CORTOCIRCUITO. 2.4.6.4. COMPROBACIÓN DEL CABLE POR INTENSIDAD MÁXIMA DE CORTOCIRCUITO. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 87 2.4.6.5. SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES. 2.5. RED DE ALUMBRADO PÚBLICO. 2.5.1. CONSIDERACIONES PARA EL CÁLCULO ELÉCTRICO DE LA RED. 2.5.2. DATOS DEL CABLE EMPLEADO. 2.5.3. CÁLCULO POR CAÍDA DE TENSIÓN. 2.5.4. CÁLCULO POR INTENSIDAD MÁXIMA ADMISIBLE DEL CABLE. 2.5.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS. 2.5.6. PROTECCIÓN CONTRA CORTOCIRCUITO. 2.5.6.1. CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO. 2.5.6.2. CORTOCIRCUITO MONOFÁSICO (FASE-NEUTRO). 2.5.6.3. DETERMINACIÓN DE LAS DIVERSAS IMPEDANCIAS DE CORTOCIRCUITO. 2.5.6.4. COMPROBACIÓN DEL CABLE POR INTENSIDAD MÁXIMA DE CORTOCIRCUITO. 2.5.6.5. SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES. 2.5.7. CÁLCULOS LUMINOTÉCNICOS. 2.6. ESTUDIO BÁSICO DE SEGURIDAD Y SALUD. 2.6.1. MEMORIA INFORMATIVA. 2.6.1.1. DATOS DE LA OBRA Y ANTECEDENTES. 2.6.1.2. CARACTERÍSTICAS DE LA OBRA. 2.6.2. MEMORIA DESCRIPTIVA. 2.6.2.1. APLICACIÓN DE LA SEGURIDAD EN EL PROCESO CONSTRUCTIVO. 2.6.2.1.1. MOVIMIENTO DE TIERRAS. 2.6.2.1.2. CIMENTACIÓN. 2.6.2.1.3. ESTRUCTURAS. 2.6.2.1.4. ALBAÑILERÍA 2.6.2.1.5. INSTALACIONES. 2.6.2.1.6. MONTAJES ELÉCTRICOS. 2.6.2.2. APLICACIÓN A LOS MEDIOS EMPLEADOS EN EL PROCESO CONSTRUCTIVO. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 88 2.6.2.2.1. RIESGOS DE LOS MEDIOS AUXILIARES. 2.6.2.2.2. RIESGOS DE LA MAQUINARIA. 2.6.2.2.3. RIESGOS DE LAS INSTALACIONES PROVISIONALES. 2.6.2.2.4. PRODUCCIÓN DE HORMIGÓN. 2.6.2.2.5. INSTALACIÓN CONTRA INCENDIOS. 2.6.3. PREVISIONES E INFORMACIÓN PARA EFECTUAR EN CONDICIONES DE SEGURIDAD Y SALUD, LOS PREVISIBLES TRABAJOS POSTERIORES. 2.6.3.1. MEDIDAS PREVENTIVAS Y DE PROTECCIÓN. 2.6.3.2. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN DE LOS MEDIOS DE SEGURIDAD. 2.6.3.3. LIMITACIONES DEL USO DEL EDIFICIO. 2.6.3.4. PRECAUCIÓN, CUIDADOS Y MANUTENCIÓN. 2.6.4. ADVERTENCIA FINAL. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 89 II. ANEJOS A LA MEMORIA. 2.1. PREVISIÓN DE POTENCIA. La previsión de potencia se ha calculado de acuerdo con la instrucción ITC-BT-010 considerando una potencia unitaria para cada vivienda de 7.360 W y aplicando los coeficientes de simultaneidad considerados en la Instrucción de 14 de octubre de 2004 de la Dirección General de Industria, Energía y Minas. Según dicha Instrucción, sobre la previsión de cargas eléctricas y coeficientes de simultaneidad en áreas de uso residencial y áreas de uso industrial, la potencia prevista para cada transformador en un centro de transformación se calculará sumando las potencias previstas en todas las cajas generales de protección que alimente multiplicada por el coeficiente 0,8, siempre que el número de éstas no sea inferior a cuatro, en cuyo caso el coeficiente será la unidad. En todos los casos se ha empleado un factor de potencia cos f = 0,90. Para el caso de las líneas de distribución en Baja Tensión de cada Centro de Transformación, se ha considerado el número de viviendas efectivas con simultaneidad (n) según la tabla 1, apartado 3.1 de la ITC-BT-010, en función del número de Cajas Generales de Protección (CGP) que se instalen. Según la ITC-BT-09 del Reglamento de Baja Tensión, los circuitos de alumbrado público con lámparas de descarga se calcularán considerando una potencia aparente mínima en VA igual a 1,8 veces la potencia en vatios (W) de las lámparas o tubos de descarga. A las parcelas de Uso Comercial (C-1, C-2 y C-3) y de Equipamiento (E-1 y E-2) se les dará acometida en Media Tensión, tal como se indicó con anterioridad, con objeto de instalar en el futuro los Centros de Transformación de abonado que sean necesarios. • PARCELA COMERCIAL C-1 (Acometida en Media Tensión): P = 18.578 m 2 x 100 W/m 2 = 1.857,80 kW ≈ 1.858 kW. Cos f = 0,90 → S = 2.064,44 kVA. • PARCELA COMERCIAL C-2 (Acometida en Media Tensión): P = 900 m 2 x 100 W/m 2 = 90 kW. Cos f = 0,90 → S = 100,00 kVA. • PARCELA COMERCIAL C-3 (Acometida en Media Tensión): P = 7.962 m 2 x 100 W/m 2 = 796,20 kW ≈ 797 kW. Cos f = 0,90 → S = 885,56 kVA. • PARCELA DE EQUIPAMIENTO E-1 (Acometida en Media Tensión): P = 14.648 m 2 x 100 W/m 2 = 1.464,80 kW ≈ 1.465 kW. Cos f = 0,90 → S = 1.627,78 kVA. • PARCELA DE EQUIPAMIENTO E-2 (Acometida en Media Tensión): P = 9.585 m 2 x 100 W/m 2 = 958,50 kW ≈ 959 kW. Cos f = 0,90 → S = 1.065,56 kVA. • CENTRO DE TRANSFORMACIÓN nº 1 (CT-1): Circuito nº 1 (P-1): Tipología 5.1. 37 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=37 viv.) → P = 272,32 kW. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 9u Circuito nº 2 (P-2): Tipología 5.1. 34 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=34 viv.) → P = 250,24 kW. Circuito nº 3 (P-3): Tipología 5.1 31 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=31 viv.) → P = 228,16 kW. Circuito nº 4 (P-4): Tipología 5.1. 28 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=28 viv.) → P = 206,08 kW. SUMA ........................................................................ P = 956,80 kW. Coeficiente simultaneidad = 0,80. TOTAL ....................................................................... P = 765,44 kW. Cos f = 0,90. POTENCIA APARENTE PARCIAL TRAFO Nº 1: S = 850,49 kVA. ALUMBRADO PÚBLICO (Circuitos A, B, C y D): Circuito A: 14 puntos de luz de 250 W x 1.80 = 6,30 kVA. Circuito B: 32 puntos de luz de 150 W x 1.80 = 8,64 kVA. Circuito C: 22 puntos de luz de 150 W x 1.80 = 5,94 kVA. Circuito D: 24 puntos de luz de 150 W x 1.80 = 6,48 kVA. TOTAL ALUMBRADO PÚBLICO TRAFO Nº 1.................... 27,36 kVA. POTENCIA APARENTE INSTALADA TRAFO Nº 1 ........................ S = 877,85 kVA. • CENTRO DE TRANSFORMACIÓN nº 2 (CT-2): Circuito nº 1 (P-8 / P-14): Tipologías 5.1 y 5.2. 12 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=12 viv.) → P = 88,32 kW. 21 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=15,3 viv.) → P = 112,61 kW. Circuito nº 2 (P-14): Tipología 5.2. 16 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=12,5 viv.) → P = 92,00 kW. 16 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=12,5 viv.) → P = 92,00 kW. Circuito nº 3 (P-7): Tipología 5.1. 35 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=35 viv.) → P = 257,60 kW. Circuito nº 4 (P-6): Tipología 5.1. 28 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=28 viv.) → P = 206,08 kW. Circuito nº 5 (P-5): Tipología 5.1. 28 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=28 viv.) → P = 206,08 kW. SUMA ..................................................................... P = 1.054,69 kW. Coeficiente simultaneidad = 0,80. TOTAL ....................................................................... P = 843,75 kW. Cos f = 0,90. POTENCIA APARENTE PARCIAL TRAFO Nº 2: S = 937,50 kVA. ALUMBRADO PÚBLICO (Circuitos E, F, G y H): Circuito E: 17 puntos de luz de 250 W x 1.80 = 7,65 kVA. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 91 Circuito F: 25 puntos de luz de 150 W x 1.80 = 6,75 kVA. Circuito G: 28 puntos de luz de 150 W x 1.80 = 7,56 kVA. Circuito H: 40 puntos de luz de 150 W x 1.80 = 10,80 kVA. TOTAL ALUMBRADO PÚBLICO TRAFO Nº 2.................... 32,76 kVA. POTENCIA APARENTE INSTALADA TRAFO Nº 2 ........................ S = 970,26 kVA. • CENTRO DE TRANSFORMACIÓN nº 3 (CT-3): TRANFORMADOR Nº 3.1: Circuito nº 1 (P-11): Tipología 5.1. 42 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=42 viv.) → P = 309,12 kW. Circuito nº 2 (P-12): Tipología 5.1. 47 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=47 viv.) → P = 345,92 kW. Circuito nº 3 (P-16): Tipología 5.2. 27 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=18,3 viv.) → P = 134,69 kW. 25 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=17,3 viv.) → P = 127,33 kW. Circuito nº 4 (P-16): Tipología 5.2. 25 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=17,3 viv.) → P = 127,33 kW. SUMA ..................................................................... P = 1.054,69 kW. Coeficiente simultaneidad = 0,80. TOTAL ....................................................................... P = 835,51 kW. Cos f = 0,90. POTENCIA APARENTE PARCIAL TRAFO Nº 3.1: S = 928,35 kVA. ALUMBRADO PÚBLICO (Circuitos I, J, K y L): Circuito I: 17 puntos de luz de 250 W x 1.80 = 7,65 kVA. Circuito J: 37 puntos de luz de 150 W x 1.80 = 9,99 kVA. Circuito K: 32 puntos de luz de 150 W x 1.80 = 8,64 kVA. Circuito L: 18 puntos de luz de 250 W x 1.80 = 8,10 kVA. TOTAL ALUMBRADO PÚBLICO TRAFO Nº 3.1 ................. 34,38 kVA. POTENCIA APARENTE INSTALADA TRAFO Nº 3.1 ..................... S = 962,73 kVA. TRANFORMADOR Nº 3.2: Circuito nº 5 (P-16): Tipología 5.2. 27 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=18,3 viv.) → P = 134,69 kW. 27 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=18,3 viv.) → P = 134,69 kW. Circuito nº 6 (P-17): Tipología 5.2. 29 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=19,3 viv.) → P = 142,05 kW. 29 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=19,3 viv.) → P = 142,05 kW. Circuito nº 7 (P-17): Tipología 5.2. 29 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=19,3 viv.) → P = 142,05 kW. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 92 29 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=19,3 viv.) → P = 142,05 kW. Circuito nº 8 (P-16 / P17): Tipología 5.2. 27 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=18,3 viv.) → P = 134,69 kW. 29 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=19,3 viv.) → P = 142,05 kW. SUMA ..................................................................... P = 1.114,32 kW. Coeficiente simultaneidad = 0,80. TOTAL ....................................................................... P = 891,46 kW. Cos f = 0,90. POTENCIA APARENTE INSTALADA TRAFO Nº 3.2: .................... S = 990,51 kVA. • CENTRO DE TRANSFORMACIÓN nº 4 (CT-4): TRANFORMADOR Nº 4.1: Circuito nº 1 (P-15): Tipología 5.2. 26 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=17,8 viv.) → P = 131,01 kW. 25 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=17,3 viv.) → P = 127,33 kW. Circuito nº 2 (P-18): Tipología 5.2. 26 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=17,8 viv.) → P = 131,01 kW. 26 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=17,8 viv.) → P = 131,01 kW. Circuito nº 3 (P-18): Tipología 5.2. 26 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=17,8 viv.) → P = 131,01 kW. 25 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=17,3 viv.) → P = 127,33 kW. SUMA ........................................................................ P = 778,70 kW. Coeficiente simultaneidad = 0,80. TOTAL ....................................................................... P = 622,96 kW. Cos f = 0,90. POTENCIA APARENTE PARCIAL TRAFO Nº 4.1: S = 692,18 kVA. ALUMBRADO PÚBLICO (Circuitos M, N y O): Circuito M: 37 puntos de luz de 150 W x 1.80 = 9,99 kVA. Circuito N: 12 puntos de luz de 150 W x 1.80 = 3,24 kVA. Circuito O: 42 puntos de luz de 150 W x 1.80 = 11,34 kVA. TOTAL ALUMBRADO PÚBLICO TRAFO Nº 4.1 ................. 24,57 kVA. POTENCIA APARENTE INSTALADA TRAFO Nº 4.1 ..................... S = 716,75 kVA. TRANFORMADOR Nº 4.2: Circuito nº 4 (P-9 / P-15): Tipologías 5.1. y 5.2. 25 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=17,3 viv.) → P = 127,33 kW. 19 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=19 viv.) → P = 139,84 kW. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 9S Circuito nº 5 (P-10): Tipología 5.1. 37 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=37 viv.) → P = 272,32 kW. Circuito nº 6 (P-13): Tipología 5.1. 46 viviendas a 7.360 W/vivienda (n=46 viv.) → P = 338,56 kW. SUMA ........................................................................ P = 878,05 kW. Coeficiente simultaneidad = 0,80. TOTAL ....................................................................... P = 702,44 kW. Cos f = 0,90. POTENCIA APARENTE INSTALADA TRAFO Nº 4.2: .................... S = 780,49 kVA. Resumiendo, las potencias totales instaladas, suma de las potencias demandadas en Media y Baja Tensión (MT+BT), así como las potencias demandadas en Baja Tensión (BT) son las siguientes: POTENCIA ACTIVA TOTAL (MT+BT) .................................... P = 9.937,73 kW. POTENCIA APARENTE TOTAL (MT+BT) .............................. S = 11.041,93 kVA. POTENCIA ACTIVA TOTAL EN BT .......................................... P = 4.768,73 kW. POTENCIA APARENTE TOTAL EN BT .................................... S = 5.298,59 kVA. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 94 2.2. LINEA SUBTERRÁNEA DE MEDIA TENSIÓN. 2.2.1. CONSIDERACIONES PARA EL CÁLCULO. CÁLCULOS INICIALES. La red Subterránea de Media Tensión se ha calculado mediante el Método de los Momentos Eléctricos, calculando la intensidad demandada por cada punto de consumo en Media Tensión a partir de la potencia aparente calculada previamente. Se han considerado los dos casos, a priori, más desfavorables, es decir, suponiendo que el total de la potencia demandada por la Urbanización se alimenta únicamente desde el apoyo de entronque nº 1 (AE-1) y el nº 2 (AE-2), respectivamente. Comparando los cálculos de los dos casos anteriores, se ha elegido el más desfavorable de ellos, que es aquel cuya longitud virtual es mayor, por aplicación del método de los momentos eléctricos, y que, como veremos, corresponde a una alimentación del 100% de la potencia demandada desde el apoyo de entronque AE-2. Como dijimos con anterioridad, a las parcelas de Uso Comercial (C-1, C-2 y C-3) y de Equipamiento (E-1 y E-2) se les dará acometida en Media Tensión, con objeto de instalar en el futuro los Centros de Transformación de abonado que sean necesarios. Según la Instrucción de 14 de Octubre de 2004 sobre previsión de cargas eléctricas y coeficientes de simultaneidad en áreas de uso residencial y áreas de uso industrial, la potencia prevista para cada línea de Media Tensión se calculará sumando las potencias previstas de los Centros de Transformación que alimenten, multiplicado por un coeficiente de simultaneidad de 0,80, siempre que el número de éstos no sea inferior a cuatro, en cuyo caso el coeficiente será la unidad. Además, se tendrá en cuenta en el cálculo la estructura en anillo de la red para el caso más desfavorable. En nuestro caso, hemos empleado un coeficiente de simultaneidad de 1,00 para todos los tramos, con lo cual estamos a favor de la seguridad. Con estas premisas, indicamos a continuación el proceso de cálculo paso a paso. La intensidad de línea correspondiente a la instalación viene dada por la expresión: donde: V=Tensión compuesta= 20000 V = 20 kV. S=Potencia aparente del punto de consumo (kVA). Mediante la aplicación de la fórmula anterior, calculamos a continuación las intensidades demandadas por cada punto de consumo en Media Tensión: 59,60A 20kV 3 2064,44kVA V 3 S I 1 - C 1 C = ⋅ = ⋅ = − 2,89A 20kV 3 100kVA V 3 S I 2 - C 2 C = ⋅ = ⋅ = − 25,56A 20kV 3 885,56kVA V 3 S I 3 - C 3 C = ⋅ = ⋅ = − 46,99A 20kV 3 1627,78kVA V 3 S I 1 - E 1 E = ⋅ = ⋅ = − 30,76A 20kV 3 1065,56kVA V 3 S I 2 - E 2 E = ⋅ = ⋅ = − 28,87A 20kV 3 1000kVA V 3 S I 1 - CT 1 CT = ⋅ = ⋅ = − 28,87A 20kV 3 1000kVA V 3 S I 2 - CT 2 CT = ⋅ = ⋅ = − 57,74A 20kV 3 2000kVA V 3 S I 3 - CT 3 CT = ⋅ = ⋅ = − 57,74A 20kV 3 2000kVA V 3 S I 4 - CT 4 CT = ⋅ = ⋅ = − V 3 S I ⋅ = Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 9S A continuación se representan los esquemas de la instalación, que nos servirán de base para el cálculo de las longitudes virtuales según el procedimiento de cálculo de los momentos eléctricos. Esquema nº 1: Alimentación desde el apoyo de entronque AE-1. Esquema nº 2: Alimentación desde el apoyo de entronque AE-2. Según el método de los momentos eléctricos, la caída de tensión total de una red ramificada con diferentes puntos de consumo distribuidos a lo largo de la red, es igual a la caída de tensión correspondiente a una red ficticia de carga única igual a la suma de cargas y una longitud virtual (l) igual al valor obtenido con la siguiente fórmula: donde: Ln = Longitud del tramo entre AE y el punto de consumo considerado. In = Intensidad del punto de consumo considerado. Para cada caso, los valores de l son los siguientes: m 520,10 (A) 339,02 (m.A) 176323,14 In In) (Ln 1 AE = = ∑ ∑ ⋅ = − λ ∑ ∑ ⋅ = In In) (Ln λ Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 96 m 810,09 (A) 339,02 (m.A) 274635,38 In In) (Ln 2 AE = = ∑ ∑ ⋅ = − λ Como vemos de los resultados anteriores, el caso más desfavorable de los dos corresponde a aquel en que el total de potencia demandada se alimenta íntegramente desde el apoyo de entronque AE-2, que corresponde a una longitud virtual l=810,09 m. Por tanto, este será el valor de longitud virtual que emplearemos para los cálculos y comprobaciones. 2.2.2. DATOS DEL CABLE EMPLEADO. Empleamos para el predimensionado un sistema formado por dos conductores unipolares de aluminio por fase, de tipo RHZ1-OL Al H-25 de 3x(2x(240 mm 2 )) de 18/30kV de tensión de aislamiento, con aislamiento de Polietileno Reticulado y cubierta de Poliolefina, tipo este aceptado por la empresa suministradora en sus normas particulares. Según el Reglamento de Alta Tensión, Real Decreto 223/2008, apartado 6.1.2.2.5., tabla 12, la intensidad máxima admisible para cables enterrados bajo tubo, con conductores de Aluminio de 1x240 mm 2 es de Iadm=320 A; como tenemos dos conductores por fase, la intensidad máxima admisible total será: Iadm(2x240mm 2 ) = 320 A x 2 = 640 A. No aplicamos ningún factor de corrección puesto que las ternas de cables se distribuirán por tubos independientes, es decir, cada terna en un tubo distinto. Los datos necesarios para realizar los cálculos de la red de Media Tensión se han obtenido del catálogo del fabricante ECN, modelo de cable AZOTENE MT. A continuación se indican los valores de resistencia, reactancia y capacidad por fase para dos tipos diferentes de instalación, datos estos necesarios para el cálculo de la caída de tensión máxima, y obtenidos del catálogo del fabricante: * (3) Cables unipolares en tresbolillo. (4) Cables unipolares en capa con separación de 7cm. En nuestro caso, emplearemos los valores correspondientes al tipo de instalación (3), puesto que las ternas de cables irán agrupadas bajo tubo. La intensidad de cortocircuito máxima admisible para conductores de aluminio se indican a continuación, en función de la duración máxima del cortocircuito. Dicha intensidad máxima se calculará multiplicando el valor dado de Densidad de corriente máxima en A/mm 2 de la tabla por la sección del conductor en mm 2 : Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 97 Según datos de la compañía suministradora, a través de sus normas particulares, el tiempo máximo de desconexión en caso de cortocircuito será de 1 s, por lo que la densidad máxima de corriente admitida en caso de cortocircuito será de 93 A/mm 2 . La pantalla de los cables empleados está constituida por corona de alambres y contraespira de fleje de cobre de 25 mm 2 de sección. Esta pantalla, cuyo fin último está destinado a la protección eléctrica del cable, tiene varias funciones, entre las cuales destacan las siguientes: - Establecer un campo eléctrico radial, con lo que se logra una distribución simétrica y uniforme del esfuerzo eléctrico en el aislamiento. - Limitar la influencia mutua entre cables próximos. - Drenar a tierra las corrientes de cortocircuito. En este sentido, las pantallas conectadas a tierra evitan que pueda aparecer en la superficie del cable una tensión peligrosa para las personas, para los materiales (perforaciones de las cubiertas) o que un defecto en el aislamiento pueda persistir en un cable en servicio. A partir del siguiente gráfico, obtenido del catálogo del fabricante, se obtienen los valores de intensidad de cortocircuito en la pantalla metálica. Vemos que para un tiempo de desco- nexión de 1s y una sección de la pan- talla de 25 mm 2 , tal como es nuestro caso, la intensidad máxima de corto- circuito en la pantalla es de 4,50 kA. 4,5 Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 98 A continuación se indican, resumidas, estas y otras características del tipo de cable empleado, así como una representación gráfica de la geometría del mismo: Cables unipolares tipo RHZ1-OL Al H-25 de 3x(2x(240 mm 2 )) 18/30kV - Conductor de aluminio con obturación a la humedad. - Pantalla semiconductora sobre conductor. - Aislamiento de Polietileno Reticulado (XLPE). - Pantalla semiconductora sobre aislamiento. - Pantalla de corona de alambres y contraespira de fleje de cobre. - Cinta antihumedad. - Cubierta de poliolefina. Sección por fase = 2 x 240 mm 2 . Resistencia en corriente alterna por cable de 1x240 mm 2 a 90ºC = 0,158 Ω/km. Reactancia por cable de 1x240 mm 2 a 50 Hz = 0,109 Ω/km. Capacidad por cable de 1x240 mm 2 = 0,225 μF/km. Intensidad admisible para cable de 1x240mm 2 por fase (instalación enterrada bajo tubo) = 320 A. Intensidad admisible para 2 cables de 1x240mm 2 por fase (instalación enterrada bajo 2 tubos) = 640 A. 2.2.3. CÁLCULO DE LA POTENCIA MÁXIMA TRANSPORTABLE: Según hemos visto anteriormente, la intensidad máxima admisible para 2 cables de tipo RHZ1- OL Al H-25 de 1x240 mm 2 en paralelo por fase, es de 640 A. No aplicamos ningún factor de corrección puesto que las ternas de cables se distribuyen por tubos independientes. Por tanto, la potencia aparente máxima que es capaz de transportar el cable empleado será la siguiente: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 99 kVA 22170,25 (A) 640 (kV) 20 3 adm I n U 3 S = ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ = > Potencia máx. instalada = 11744 kVA. Por tanto, la instalación cumple por potencia máxima a transportar. 2.2.4. CÁLCULO DE LA CAÍDA MÁXIMA DE TENSIÓN: Como hemos visto en apartados anteriores, el caso más desfavorable corresponde a la alimentación del conjunto de la urbanización desde el apoyo de entronque AE-2, pues la longitud virtual es la mayor y por tanto, más desfavorable. De las tablas del fabricante, tal como hemos visto con anterioridad, obtenemos, para cable de 1x240 mm 2 de sección, una resistencia y reactancia kilométricas de R L = 0,158 Ω/km y X L = 0,109 Ω/km, respectivamente. En nuestro caso, disponemos de 2 cables unipolares en paralelo de 1x240 mm 2 por fase, por lo que los valores de resistencia y reactancia kilométricas se pueden aproximar a la mitad de los valores indicados para un solo cable unipolar por fase. De este modo los valores de resistencia y reactancia quedarán de la siguiente manera: R L = 0,158/2 Ω/km = 0,079 Ω/km (para 2 cables unipolares de 1x240 mm 2 en paralelo). X L = 0,109/2 Ω/km = 0,055 Ω/km (para 2 cables unipolares de 1x240 mm 2 en paralelo). Con estos valores podemos calcular la caída de tensión: ∆U = 3 .I.L.(R L .cos φ + X L . sen φ) siendo: cos φ = 0,90; sen φ = 0,4359 I = 339,02 A; L = 810,09 m. Por tanto: ∆U = 3 . 339,02 (A) . 810,09/1000 (km) . (0,079 . 0,90 + 0,055 . 0,4359) (Ω/km)= 45,23 V Que corresponde con un porcentaje de caída de tensión de: ∆U(%) = (45,23 / 20000) x 100 = 0,23% < 5%, por tanto, cumple a caída de tensión. 2.2.5. CÁLCULO DE LA INTENSIDAD DE CORTOCIRCUITO ADMISIBLE: Según datos proporcionados por la compañía suministradora, el tiempo máximo de desconexión en caso de cortocircuito será de 1 segundo; asimismo, se indica en las normas particulares de la compañía una intensidad de cortocircuito eficaz de corta duración de 16 kA para la red de Media Tensión, siendo el valor de cresta de la misma de 40 kA. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1uu Como hemos podido ver en apartados anteriores, según datos del fabricante, la densidad de corriente de cortocircuito admisible en los conductores de aluminio del cable empleado de media tensión, para una duración de cortocircuito de 1 segundo, es de 93 A/mm 2 . Por tanto, la intensidad de cortocircuito admisible por el conductor será la siguiente: Icc adm = 93 A/mm 2 · 2 · 240 mm 2 = 44640 A = 44,64 kA > Icresta = 40 kA → CUMPLE. 2.2.6. CÁLCULO DE LA PÉRDIDA DE POTENCIA: La pérdida de potencia se debe calcular por tramos, no pudiendo utilizarse para el cálculo el valor de la longitud virtual máxima ni de intensidad total, tal como se calculó la caída de tensión. La pérdida de potencia se evalúa por aplicación de la siguiente fórmula: Pp = ∆Pt = 3 · R L · L · I 2 , la cual se calcula para cada tramo por el que pase la misma intensidad, siendo R L = 0,079 Ω/km, para 2 cables unipolares en paralelo de 1x240 mm 2 : Como vemos en la hoja de cálculo que se adjunta, la pérdida total de potencia en kW es: Pp = ∆Pac = 14,88 kW, que corresponde a un porcentaje de: ∆Pac(%) = [14,88 / (11743,34 · 0,9)] · 100 = 0,1408 % → CUMPLE. ΔVf (cos fi=0,9) [V/(Axkm)]= 0,3286 RL (Ω/km)= 0,079 XL (Ω/km)= 0,055 Pot. Apar. Intens. Tens. Long. Secc. I adm. RL XL ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac ΔPt ΔPac ΔPt ΔPac S (kVA) I (A) V (kV) L (m) (mm 2 ) (A) (Ω/(km) (Ω/(km) (V) (V) (%) (%) (kW) (kW) (%) (%) AE2-N1 11743,34 339,00 0,90 20 73 2x240 640 0,079 0,055 4,08 4,08 0,02 0,02 1,988 1,988 0,0188 0,0188 N1-N2 9743,34 281,27 0,90 20 278 2x240 640 0,079 0,055 12,88 16,95 0,06 0,08 5,212 7,201 0,0493 0,0681 N2-N3 7743,34 223,53 0,90 20 410 2x240 640 0,079 0,055 15,09 32,04 0,08 0,16 4,855 12,056 0,0459 0,1141 N3-N4 6743,34 194,66 0,90 20 198 2x240 640 0,079 0,055 6,35 38,39 0,03 0,19 1,778 13,834 0,0168 0,1309 N4-N5 5677,78 163,90 0,90 20 23 2x240 640 0,079 0,055 0,62 39,01 0,00 0,20 0,146 13,980 0,0014 0,1323 N5-N6 4050,00 116,91 0,90 20 241 2x240 640 0,079 0,055 4,64 43,65 0,02 0,22 0,781 14,761 0,0074 0,1397 N6-N7 3164,44 91,35 0,90 20 40 2x240 640 0,079 0,055 0,60 44,25 0,00 0,22 0,079 14,840 0,0007 0,1404 N7-D1 1100,00 31,75 0,90 20 178 2x240 640 0,079 0,055 0,93 45,18 0,00 0,23 0,043 14,883 0,0004 0,1408 D1-N8 1000,00 28,87 0,90 20 6 2x240 640 0,079 0,055 0,03 45,21 0,0001 0,23 0,001 14,884 0,0000 0,1408 D1-N9 100,00 2,89 0,90 20 23 2x240 640 0,079 0,055 0,01 45,19 0,0001 0,23 0,0000 14,883 0,0000 0,1408 Tramo cos φ LÍNEA SUBTERRÁNEA DE MEDIA TENSIÓN (Alimentación por AE-2) NOTACIÓN: Pot. Apar.=Potencia Aparente en el tramo (S) - Int.=Intensidad en el tramo (I) - cos φ=Factor de potencia - Tens.=Tensión de suministro (V) - Long.=Longitud del tramo (L) - Secc.=Sección considerada en el tramo - I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor - RL = Resistencia kilométrica por fase a 90º C (según datos del fabricante del cable) - XL = Reactancia kilométrica por fase a 90º C (según datos del fabricante del cable) - ∆Vt=Caida de tensión en el tramo - ∆Vac=Caída de tensión acumulada - ∆Pt=Pérdida de potencia en el tramo - ∆Pac=Pérdida de potencia acumulada NOTAS: Los cables empleados serán unipolares de aluminio con dos conductores por fase, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de poliolefina (Z1), designación RHZ1-OL H-25 18/30 kV AL de 3x(2x240) mm2. Se ha considerado una caída de tensión máxima del 5% y una intensidad admisible de 640 A (2x320), según Reglamento de Líneas Eléctricas de Alta Tensión (ITC-LAT-06 - tabla 12). Cada una de las ternas de cables unipolares se distribuirán por tubos independientes de diámetro D=160 mm. Las fórmulas empleadas para el cálculo son: a) I = S / (√3 · V) b) ∆Vt=(√3) · I · L · (RL · COS φ + XL · sen φ) c) ∆Pt=3 · RL · L · I 2 Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1u1 2.3. CENTROS DE TRANSFORMACIÓN. 2.3.1. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 (CT-1): S=1x1.000 kVA fin de línea. 2.3.1.1. INTENSIDAD DE MEDIA TENSIÓN. La intensidad primaria en un transformador trifásico viene dada por la expresión: (2.1.a) donde: P potencia del transformador [kVA] U p tensión primaria [kV] I p intensidad primaria [A] En el caso que nos ocupa, la tensión primaria de alimentación es de 20 kV. Para el único transformador de este Centro de Transformación, la potencia es de 1000 kVA. · Ip = 28,9 A 2.3.1.2. INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN Para el único transformador de este Centro de Transformación, la potencia es de 1000 kVA, y la tensión secundaria es de 420 V en vacío. La intensidad secundaria en un transformador trifásico viene dada por la expresión: (2.2.a) donde: P potencia del transformador [kVA] U s tensión en el secundario [kV] I s intensidad en el secundario [A] La intensidad en las salidas de 420 V en vacío puede alcanzar el valor · Is = 1.374,6 A. 2.3.1.3. CORTOCIRCUITOS a) Observaciones Para el cálculo de las intensidades que origina un cortocircuito. se tendrá en cuenta la potencia de cortocircuito de la red de MT, valor especificado por la compañía eléctrica. p p U P I ⋅ = 3 s s U P I ⋅ = 3 Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1u2 b) Cálculo de las intensidades de cortocircuito Para el cálculo de la corriente de cortocircuito en la instalación, se utiliza la expresión: (2.3.2.a) donde: S cc potencia de cortocircuito de la red [MVA] U p tensión de servicio [kV] I ccp corriente de cortocircuito [kA] Para los cortocircuitos secundarios, se va a considerar que la potencia de cortocircuito disponible es la teórica de los transformadores de MT-BT, siendo por ello más conservadores que en las consideraciones reales. La corriente de cortocircuito del secundario de un transformador trifásico, viene dada por la expresión: (2.3.2.b) donde: P potencia de transformador [kVA] E cc tensión de cortocircuito del transformador [%] U s tensión en el secundario [V] I ccs corriente de cortocircuito [kA] c) Cortocircuito en el lado de Media Tensión Utilizando la expresión 2.3.2.a, en el que la potencia de cortocircuito es de 500 MVA y la tensión de servicio 20 kV, la intensidad de cortocircuito es: · Iccp = 14,4 kA d) Cortocircuito en el lado de Baja Tensión Para el único transformador de este Centro de Transformación, la potencia es de 1000 kVA, la tensión porcentual del cortocircuito del 6%, y la tensión secundaria es de 420 V en vacío La intensidad de cortocircuito en el lado de BT con 420 V en vacío será, según la fórmula 2.3.2.b: · Iccs = 22,9 kA 2.3.1.4. DIMENSIONADO DEL EMBARRADO Las celdas fabricadas por ORMAZABAL han sido sometidas a ensayos para certificar los valores indicados en las placas de características, por lo que no es necesario realizar cálculos teóricos ni hipótesis de comportamiento de celdas. p cc ccp U S I ⋅ = 3 s cc ccs U E P I ⋅ ⋅ ⋅ = 3 100 Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1uS a) Comprobación por densidad de corriente La comprobación por densidad de corriente tiene por objeto verificar que el conductor indicado es capaz de conducir la corriente nominal máxima sin superar la densidad máxima posible para el material conductor. Esto, además de mediante cálculos teóricos, puede comprobarse realizando un ensayo de intensidad nominal, que con objeto de disponer de suficiente margen de seguridad, se considerará que es la intensidad del bucle, que en este caso es de 400 A. b) Comprobación por solicitación electrodinámica La intensidad dinámica de cortocircuito se valora en aproximadamente 2,5 veces la intensidad eficaz de cortocircuito calculada en el apartado 2.3.2.a de este capítulo, por lo que: · Icc(din) = 36,1 kA c) Comprobación por solicitación térmica La comprobación térmica tiene por objeto comprobar que no se producirá un calentamiento excesivo de la aparamenta por defecto de un cortocircuito. Esta comprobación se puede realizar mediante cálculos teóricos, pero preferentemente se debe realizar un ensayo según la normativa en vigor. En este caso, la intensidad considerada es la eficaz de cortocircuito, cuyo valor es: · Icc(ter) = 14,4 kA. 2.3.1.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS Y CORTOCIRCUITOS Los transformadores están protegidos tanto en MT como en BT. En MT la protección la efectúan las celdas asociadas a esos transformadores, mientras que en BT la protección se incorpora en los cuadros de las líneas de salida. Transformador La protección en MT de este transformador se realiza utilizando una celda de interruptor con fusibles, siendo éstos los que efectúan la protección ante eventuales cortocircuitos. Estos fusibles realizan su función de protección de forma ultrarrápida (de tiempos inferiores a los de los interruptores automáticos), ya que su fusión evita incluso el paso del máximo de las corrientes de cortocircuitos por toda la instalación. Los fusibles se seleccionan para: · Permitir el funcionamiento continuado a la intensidad nominal, requerida para esta aplicación. · No producir disparos durante el arranque en vacío de los transformadores, tiempo en el que la intensidad es muy superior a la nominal y de una duración intermedia. · No producir disparos cuando se producen corrientes de entre 10 y 20 veces la nominal, siempre que su duración sea inferior a 0,1 s, evitando así que los fenómenos transitorios provoquen interrupciones del suministro. Sin embargo, los fusibles no constituyen una protección suficiente contra las sobrecargas, que tendrán que ser evitadas incluyendo un relé de protección de transformador, o si no es posible, una protección térmica del transformador. La intensidad nominal de estos fusibles es de 50 A. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1u4 La celda de protección de este transformador no incorpora relé, al considerarse suficiente el empleo de las otras protecciones. - Protecciones en BT Las salidas de BT cuentan con fusibles en todas las salidas, con una intensidad nominal igual al valor de la intensidad nominal exigida a esa salida y un poder de corte como mínimo igual a la corriente de cortocircuito correspondiente, según lo calculado en el apartado 2.3.4. 2.3.1.6. DIMENSIONADO DE LOS PUENTES DE MT Los cables que se utilizan en esta instalación, descritos en la memoria, deberán ser capaces de soportar los parámetros de la red. Transformador 1 La intensidad nominal demandada por este transformador es igual a 28,9 A que es inferior al valor máximo admisible por el cable. Este valor es de 235 A para un cable de sección de 95 mm2 de Al según el fabricante. 2.3.1.7. DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL CENTRO DE TRANSFORMACIÓN. Se considera de interés la realización de ensayos de homologación de los Centros de Transformación. El edificio empleado en esta aplicación ha sido homologado según los protocolos obtenidos en laboratorio Labein (Vizcaya - España): · 97624-1-E, para ventilación de transformador de potencia hasta 1000 kVA · 960124-CJ-EB-01, para ventilación de transformador de potencia hasta 1600 kVA 2.3.1.8. DIMENSIONADO DEL POZO APAGAFUEGOS Se dispone de un foso de recogida de aceite de 600 l de capacidad por cada transformador cubierto de grava para la absorción del fluido y para prevenir el vertido del mismo hacia el exterior y minimizar el daño en caso de fuego. 2.3.1.9. CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA a) Investigación de las características del suelo El Reglamento de Alta Tensión indica que para instalaciones de tercera categoría, y de intensidad de cortocircuito a tierra inferior o igual a 16 kA no será imprescindible realizar la citada investigación previa de la resistividad del suelo, bastando el examen visual del terreno y pudiéndose estimar su resistividad, siendo necesario medirla para corrientes superiores. Según la investigación previa del terreno donde se instalará este Centro de Transformación, se determina la resistividad media en 150 Ohm·m. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1uS b) Determinación de las corrientes máximas de puesta a tierra y del tiempo máximo correspondiente a la eliminación del defecto. En las instalaciones de MT de tercera categoría, los parámetros que determinan los cálculos de faltas a tierra son las siguientes: De la red: · Tipo de neutro. El neutro de la red puede estar aislado, rígidamente unido a tierra, unido a esta mediante resistencias o impedancias. Esto producirá una limitación de la corriente de la falta, en función de las longitudes de líneas o de los valores de impedancias en cada caso. · Tipo de protecciones. Cuando se produce un defecto, éste se eliminará mediante la apertura de un elemento de corte que actúa por indicación de un dispositivo relé de intensidad, que puede actuar en un tiempo fijo (tiempo fijo), o según una curva de tipo inverso (tiempo dependiente). Adicionalmente, pueden existir reenganches posteriores al primer disparo, que sólo influirán en los cálculos si se producen en un tiempo inferior a los 0,5 segundos. No obstante, y dada la casuística existente dentro de las redes de cada compañía suministradora, en ocasiones se debe resolver este cálculo considerando la intensidad máxima empírica y un tiempo máximo de ruptura, valores que, como los otros, deben ser indicados por la compañía eléctrica. Intensidad máxima de defecto: (2.9.2.a) donde: U n Tensión de servicio [kV] R n Resistencia de puesta a tierra del neutro [Ohm] X n Reactancia de puesta a tierra del neutro [Ohm] I d max cal. Intensidad máxima calculada [A] La Id max en este caso será, según la fórmula 2.9.2.a : I d max cal. =240,56 A Superior o similar al valor establecido por la compañía eléctrica que es de: I d max =200 A c) Diseño preliminar de la instalación de tierra El diseño preliminar de la instalación de puesta a tierra se realiza basándose en las configuraciones tipo presentadas en el Anexo 2 del método de cálculo de instalaciones de puesta a tierra de UNESA, que esté de acuerdo con la forma y dimensiones del Centro de Transformación, según el método de cálculo desarrollado por este organismo. n n cal max d X R Un I 2 2 . 3 + ⋅ = Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1u6 d) Cálculo de la resistencia del sistema de tierra Características de la red de alimentación: · Tensión de servicio: Ur = 20 kV Puesta a tierra del neutro: · Resistencia del neutro Rn = 48 Ohm · Reactancia del neutro Xn = 0 Ohm · Limitación de la intensidad a tierra Idm = 200 A Nivel de aislamiento de las instalaciones de BT: · Vbt = 10000 V Características del terreno: · Resistencia de tierra Ro = 150 Ohm·m · Resistencia del hormigón R'o = 3000 Ohm La resistencia máxima de la puesta a tierra de protección del edificio, y la intensidad del defecto salen de: (2.9.4.a) donde: I d intensidad de falta a tierra [A] R t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] V bt tensión de aislamiento en baja tensión [V] La intensidad del defecto se calcula de la siguiente forma: (2.9.4.b) donde: U n tensión de servicio [V] R n resistencia de puesta a tierra del neutro [Ohm] R t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] X n reactancia de puesta a tierra del neutro [Ohm] I d intensidad de falta a tierra [A] Operando en este caso, el resultado preliminar obtenido es: · Id = 32,23 A La resistencia total de puesta a tierra preliminar: · Rt = 310,28 Ohm bt t d V R I ≤ ⋅ ( ) 2 2 3 n t n n d X R R U I + + ⋅ = Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1u7 o t r R R K ≤ Se selecciona el electrodo tipo (de entre los incluidos en las tablas, y de aplicación en este caso concreto, según las condiciones del sistema de tierras) que cumple el requisito de tener una Kr más cercana inferior o igual a la calculada para este caso y para este centro. Valor unitario de resistencia de puesta a tierra del electrodo: (2.9.4.c) donde: R t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] R o resistividad del terreno en [Ohm·m] K r coeficiente del electrodo - Centro de Transformación Para nuestro caso particular, y según los valores antes indicados: · Kr <= 2,0685 La configuración adecuada para este caso tiene las siguientes propiedades: · Configuración seleccionada: 40-25/5/42 · Geometría del sistema: Anillo rectangular · Distancia de la red: 4.0x2.5 m · Profundidad del electrodo horizontal: 0,5 m · Número de picas: cuatro · Longitud de las picas: 2 metros Parámetros característicos del electrodo: · De la resistencia Kr = 0,105 · De la tensión de paso Kp = 0,0244 · De la tensión de contacto Kc = 0,0534 Medidas de seguridad adicionales para evitar tensiones de contacto. Para que no aparezcan tensiones de contacto exteriores ni interiores, se adaptan las siguientes medidas de seguridad: · Las puertas y rejillas metálicas que dan al exterior del Edificio/s no tendrán contacto eléctrico con masas conductoras susceptibles de quedar a tensión debido a defectos o averías. · En el piso del Centro de Transformación se instalará un mallazo cubierto por una capa de hormigón de 10 cm, conectado a la puesta a tierra del mismo. · En el caso de instalar las picas en hilera, se dispondrán alineadas con el frente del edificio. El valor real de la resistencia de puesta a tierra del edificio será: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1u8 (2.9.4.d) donde: K r coeficiente del electrodo R o resistividad del terreno en [Ohm·m] R’ t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] por lo que para el Centro de Transformación: · R't = 15,75 Ohm y la intensidad de defecto real, tal y como indica la fórmula (2.9.4.b): · I'd = 181,13 A e) Cálculo de las tensiones de paso en el interior de la instalación Adoptando las medidas de seguridad adicionales, no es preciso calcular las tensiones de paso y contacto en el interior en los edificios de maniobra interior, ya que éstas son prácticamente nulas. La tensión de defecto vendrá dada por: (2.9.5.a) donde: R’ t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] I’ d intensidad de defecto [A] V’ d tensión de defecto [V] por lo que en el Centro de Transformación: · V'd = 2852,79 V La tensión de paso en el acceso será igual al valor de la tensión máxima de contacto siempre que se disponga de una malla equipotencial conectada al electrodo de tierra según la fórmula: (2.9.5.b) donde: K c coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] I’ d intensidad de defecto [A] V’ c tensión de paso en el acceso [V] por lo que tendremos en el Centro de Transformación: · V'c = 1450,85 V o r t R K R ⋅ = ′ d t d I R V ′ ⋅ ′ = ′ d o c c I R K V ′ ⋅ ⋅ = ′ Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1u9 f) Cálculo de las tensiones de paso en el exterior de la instalación Adoptando las medidas de seguridad adicionales, no es preciso calcular las tensiones de contacto en el exterior de la instalación, ya que éstas serán prácticamente nulas. Tensión de paso en el exterior: (2.9.6.a) donde: K p coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] I’ d intensidad de defecto [A] V’ p tensión de paso en el exterior [V] por lo que, para este caso: · V'p = 662,93 V en el Centro de Transformación g) Cálculo de las tensiones aplicadas - Centro de Transformación Los valores admisibles son para una duración total de la falta igual a: · t = 1 seg · K = 78,5 · n = 0,78 Tensión de paso en el exterior: (2.9.7.a) donde: K coeficiente t tiempo total de duración de la falta [s] n coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] V p tensión admisible de paso en el exterior [V] por lo que, para este caso · Vp = 1491,5 V La tensión de paso en el acceso al edificio: (2.9.7.b) d o p p I R K V ′ ⋅ ⋅ = ′ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ⋅ + ⋅ ⋅ = 1000 6 1 10 o n p R t K V ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ′ ⋅ + ⋅ + ⋅ ⋅ = 1000 3 3 1 10 ) ( o o n acc p R R t K V Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 11u donde: K coeficiente t tiempo total de duración de la falta [s] n coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] R’ o resistividad del hormigón en [Ohm·m] V p(acc) tensión admisible de paso en el acceso [V] por lo que, para este caso · Vp(acc) = 8203,25 V Comprobamos ahora que los valores calculados para el caso de este Centro de Transformación son inferiores a los valores admisibles: Tensión de paso en el exterior del centro: · V'p = 662,93 V < Vp = 1491,5 V Tensión de paso en el acceso al centro: · V'p(acc) = 1450,85 V < Vp(acc) = 8203,25 V Tensión de defecto: · V'd = 2852,79 V < Vbt = 10000 V Intensidad de defecto: · Ia = 50 A < Id = 181,13 A < Idm = 200 A h) Investigación de las tensiones transferibles al exterior Para garantizar que el sistema de tierras de protección no transfiera tensiones al sistema de tierra de servicio, evitando así que afecten a los usuarios, debe establecerse una separación entre los electrodos más próximos de ambos sistemas, siempre que la tensión de defecto supere los 1000V. En este caso es imprescindible mantener esta separación, al ser la tensión de defecto superior a los 1000 V indicados. La distancia mínima de separación entre los sistemas de tierras viene dada por la expresión: (2.9.8.a) donde: R o resistividad del terreno en [Ohm·m] I’ d intensidad de defecto [A] D distancia mínima de separación [m] π ⋅ ′ ⋅ = 2000 d o I R D Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 111 Para este Centro de Transformación: · D = 4,32 m Se conectará a este sistema de tierras de servicio el neutro del transformador, así como la tierra de los secundarios de los transformadores de tensión e intensidad de la celda de medida. Las características del sistema de tierras de servicio son las siguientes: · Identificación: 5/22 (según método UNESA) · Geometría: Picas alineadas · Número de picas: dos · Longitud entre picas: 2 metros · Profundidad de las picas: 0,5 m Los parámetros según esta configuración de tierras son: · Kr = 0,201 · Kc = 0,0392 El criterio de selección de la tierra de servicio es no ocasionar en el electrodo una tensión superior a 24 V cuando existe un defecto a tierra en una instalación de BT protegida contra contactos indirectos por un diferencial de 650 mA. Para ello la resistencia de puesta a tierra de servicio debe ser inferior a 37 Ohm. Rtserv = Kr · Ro = 0,201 · 150 = 30,15 < 37 Ohm Para mantener los sistemas de puesta a tierra de protección y de servicio independientes, la puesta a tierra del neutro se realizará con cable aislado de 0,6/1 kV, protegido con tubo de PVC de grado de protección 7 como mínimo, contra daños mecánicos. i) Corrección y ajuste del diseño inicial Según el proceso de justificación del electrodo de puesta a tierra seleccionado, no se considera necesaria la corrección del sistema proyectado. No obstante, se puede ejecutar cualquier configuración con características de protección mejores que las calculadas, es decir, atendiendo a las tablas adjuntas al Método de Cálculo de Tierras de UNESA, con valores de "Kr" inferiores a los calculados, sin necesidad de repetir los cálculos, independientemente de que se cambie la profundidad de enterramiento, geometría de la red de tierra de protección, dimensiones, número de picas o longitud de éstas, ya que los valores de tensión serán inferiores a los calculados en este caso. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 112 2.3.2. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 (CT-2): S=1x1.000 kVA en bucle. 2.3.2.1. INTENSIDAD DE MEDIA TENSIÓN La intensidad primaria en un transformador trifásico viene dada por la expresión: (2.1.a) donde: P potencia del transformador [kVA] U p tensión primaria [kV] I p intensidad primaria [A] En el caso que nos ocupa, la tensión primaria de alimentación es de 20 kV. Para el único transformador de este Centro de Transformación, la potencia es de 1000 kVA. · Ip = 28,9 A 2.3.2.2. INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN Para el único transformador de este Centro de Transformador, la potencia es de 1000 kVA, y la tensión secundaria es de 420 V en vacío. La intensidad secundaria en un transformador trifásico viene dada por la expresión: (2.2.a) donde: P potencia del transformador [kVA] U s tensión en el secundario [kV] I s intensidad en el secundario [A] La intensidad en las salidas de 420 V en vacío puede alcanzar el valor · Is = 1.374,6 A. 2.3.2.3. CORTOCIRCUITOS a) Observaciones Para el cálculo de las intensidades que origina un cortocircuito. se tendrá en cuenta la potencia de cortocircuito de la red de MT, valor especificado por la compañía eléctrica. p p U P I ⋅ = 3 s s U P I ⋅ = 3 Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 11S b) Cálculo de las intensidades de cortocircuito Para el cálculo de la corriente de cortocircuito en la instalación, se utiliza la expresión: (2.3.2.a) donde: S cc potencia de cortocircuito de la red [MVA] U p tensión de servicio [kV] I ccp corriente de cortocircuito [kA] Para los cortocircuitos secundarios, se va a considerar que la potencia de cortocircuito disponible es la teórica de los transformadores de MT-BT, siendo por ello más conservadores que en las consideraciones reales. La corriente de cortocircuito del secundario de un transformador trifásico, viene dada por la expresión: (2.3.2.b) donde: P potencia de transformador [kVA] E cc tensión de cortocircuito del transformador [%] U s tensión en el secundario [V] I ccs corriente de cortocircuito [kA] c) Cortocircuito en el lado de Media Tensión Utilizando la expresión 2.3.2.a, en el que la potencia de cortocircuito es de 500 MVA y la tensión de servicio 20 kV, la intensidad de cortocircuito es: · Iccp = 14,4 kA d) Cortocircuito en el lado de Baja Tensión Para el único transformador de este Centro de Transformación, la potencia es de 1000 kVA, la tensión porcentual del cortocircuito del 6%, y la tensión secundaria es de 420 V en vacío La intensidad de cortocircuito en el lado de BT con 420 V en vacío será, según la fórmula 2.3.2.b: · Iccs = 22,9 kA 2.3.2.4. DIMENSIONADO DEL EMBARRADO Las celdas fabricadas por ORMAZABAL han sido sometidas a ensayos para certificar los valores indicados en las placas de características, por lo que no es necesario realizar cálculos teóricos ni hipótesis de comportamiento de celdas. p cc ccp U S I ⋅ = 3 s cc ccs U E P I ⋅ ⋅ ⋅ = 3 100 Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 114 a) Comprobación por densidad de corriente La comprobación por densidad de corriente tiene por objeto verificar que el conductor indicado es capaz de conducir la corriente nominal máxima sin superar la densidad máxima posible para el material conductor. Esto, además de mediante cálculos teóricos, puede comprobarse realizando un ensayo de intensidad nominal, que con objeto de disponer de suficiente margen de seguridad, se considerará que es la intensidad del bucle, que en este caso es de 400 A. b) Comprobación por solicitación electrodinámica La intensidad dinámica de cortocircuito se valora en aproximadamente 2,5 veces la intensidad eficaz de cortocircuito calculada en el apartado 2.3.2.a de este capítulo, por lo que: · Icc(din) = 36,1 kA c) Comprobación por solicitación térmica La comprobación térmica tiene por objeto comprobar que no se producirá un calentamiento excesivo de la aparamenta por defecto de un cortocircuito. Esta comprobación se puede realizar mediante cálculos teóricos, pero preferentemente se debe realizar un ensayo según la normativa en vigor. En este caso, la intensidad considerada es la eficaz de cortocircuito, cuyo valor es: · Icc(ter) = 14,4 kA. 2.3.2.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS Y CORTOCIRCUITOS Los transformadores están protegidos tanto en MT como en BT. En MT la protección la efectúan las celdas asociadas a esos transformadores, mientras que en BT la protección se incorpora en los cuadros de las líneas de salida. Transformador La protección en MT de este transformador se realiza utilizando una celda de interruptor con fusibles, siendo éstos los que efectúan la protección ante eventuales cortocircuitos. Estos fusibles realizan su función de protección de forma ultrarrápida (de tiempos inferiores a los de los interruptores automáticos), ya que su fusión evita incluso el paso del máximo de las corrientes de cortocircuitos por toda la instalación. Los fusibles se seleccionan para: · Permitir el funcionamiento continuado a la intensidad nominal, requerida para esta aplicación. · No producir disparos durante el arranque en vacío de los transformadores, tiempo en el que la intensidad es muy superior a la nominal y de una duración intermedia. · No producir disparos cuando se producen corrientes de entre 10 y 20 veces la nominal, siempre que su duración sea inferior a 0,1 s, evitando así que los fenómenos transitorios provoquen interrupciones del suministro. Sin embargo, los fusibles no constituyen una protección suficiente contra las sobrecargas, que tendrán que ser evitadas incluyendo un relé de protección de transformador, o si no es posible, una protección térmica del transformador. La intensidad nominal de estos fusibles es de 50 A. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 11S La celda de protección de este transformador no incorpora relé, al considerarse suficiente el empleo de las otras protecciones. - Termómetro El termómetro verifica que la temperatura del dieléctrico del transformador no supera los valores máximos admisibles. - Protecciones en BT Las salidas de BT cuentan con fusibles en todas las salidas, con una intensidad nominal igual al valor de la intensidad nominal exigida a esa salida y un poder de corte como mínimo igual a la corriente de cortocircuito correspondiente, según lo calculado en el apartado 2.3.4. 2.3.2.6. DIMENSIONADO DE LOS PUENTES DE MT Los cables que se utilizan en esta instalación, descritos en la memoria, deberán ser capaces de soportar los parámetros de la red. Transformador 1 La intensidad nominal demandada por este transformador es igual a 28,9 A que es inferior al valor máximo admisible por el cable. Este valor es de 235 A para un cable de sección de 95 mm2 de Al según el fabricante. 2.3.2.7. DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL CENTRO DE TRANSFORMACIÓN. Se considera de interés la realización de ensayos de homologación de los Centros de Transformación. El edificio empleado en esta aplicación ha sido homologado según los protocolos obtenidos en laboratorio Labein (Vizcaya - España): · 97624-1-E, para ventilación de transformador de potencia hasta 1000 kVA · 960124-CJ-EB-01, para ventilación de transformador de potencia hasta 1600 kVA 2.3.2.8. DIMENSIONADO DEL POZO APAGAFUEGOS Se dispone de un foso de recogida de aceite de 600 l de capacidad por cada transformador cubierto de grava para la absorción del fluido y para prevenir el vertido del mismo hacia el exterior y minimizar el daño en caso de fuego. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 116 2.3.2.9. CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA a) Investigación de las características del suelo El Reglamento de Alta Tensión indica que para instalaciones de tercera categoría, y de intensidad de cortocircuito a tierra inferior o igual a 16 kA no será imprescindible realizar la citada investigación previa de la resistividad del suelo, bastando el examen visual del terreno y pudiéndose estimar su resistividad, siendo necesario medirla para corrientes superiores. Según la investigación previa del terreno donde se instalará este Centro de Transformación, se determina la resistividad media en 150 Ohm·m. b) Determinación de las corrientes máximas de puesta a tierra y del tiempo máximo correspondiente a la eliminación del defecto. En las instalaciones de MT de tercera categoría, los parámetros que determinan los cálculos de faltas a tierra son las siguientes: De la red: · Tipo de neutro. El neutro de la red puede estar aislado, rígidamente unido a tierra, unido a esta mediante resistencias o impedancias. Esto producirá una limitación de la corriente de la falta, en función de las longitudes de líneas o de los valores de impedancias en cada caso. · Tipo de protecciones. Cuando se produce un defecto, éste se eliminará mediante la apertura de un elemento de corte que actúa por indicación de un dispositivo relé de intensidad, que puede actuar en un tiempo fijo (tiempo fijo), o según una curva de tipo inverso (tiempo dependiente). Adicionalmente, pueden existir reenganches posteriores al primer disparo, que sólo influirán en los cálculos si se producen en un tiempo inferior a los 0,5 segundos. No obstante, y dada la casuística existente dentro de las redes de cada compañía suministradora, en ocasiones se debe resolver este cálculo considerando la intensidad máxima empírica y un tiempo máximo de ruptura, valores que, como los otros, deben ser indicados por la compañía eléctrica. Intensidad máxima de defecto: (2.9.2.a) donde: U n Tensión de servicio [kV] R n Resistencia de puesta a tierra del neutro [Ohm] X n Reactancia de puesta a tierra del neutro [Ohm] I d max cal. Intensidad máxima calculada [A] La Id max en este caso será, según la fórmula 2.9.2.a: I d max cal. =240,56 A Superior o similar al valor establecido por la compañía eléctrica que es de: I d max =200 A n n cal max d X R Un I 2 2 . 3 + ⋅ = Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 117 c) Diseño preliminar de la instalación de tierra El diseño preliminar de la instalación de puesta a tierra se realiza basándose en las configuraciones tipo presentadas en el Anexo 2 del método de cálculo de instalaciones de puesta a tierra de UNESA, que esté de acuerdo con la forma y dimensiones del Centro de Transformación, según el método de cálculo desarrollado por este organismo. d) Cálculo de la resistencia del sistema de tierra Características de la red de alimentación: · Tensión de servicio: Ur = 20 kV Puesta a tierra del neutro: · Resistencia del neutro Rn = 48 Ohm · Reactancia del neutro Xn = 0 Ohm · Limitación de la intensidad a tierra Idm = 200 A Nivel de aislamiento de las instalaciones de BT: · Vbt = 10000 V Características del terreno: · Resistencia de tierra Ro = 150 Ohm·m · Resistencia del hormigón R'o = 3000 Ohm La resistencia máxima de la puesta a tierra de protección del edificio, y la intensidad del defecto salen de: (2.9.4.a) donde: I d intensidad de falta a tierra [A] R t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] V bt tensión de aislamiento en baja tensión [V] La intensidad del defecto se calcula de la siguiente forma: (2.9.4.b) donde: U n tensión de servicio [V] R n resistencia de puesta a tierra del neutro [Ohm] R t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] X n reactancia de puesta a tierra del neutro [Ohm] I d intensidad de falta a tierra [A] bt t d V R I ≤ ⋅ ( ) 2 2 3 n t n n d X R R U I + + ⋅ = Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 118 o t r R R K ≤ Operando en este caso, el resultado preliminar obtenido es: · Id = 32,23 A La resistencia total de puesta a tierra preliminar: · Rt = 310,28 Ohm Se selecciona el electrodo tipo (de entre los incluidos en las tablas, y de aplicación en este caso concreto, según las condiciones del sistema de tierras) que cumple el requisito de tener una Kr más cercana inferior o igual a la calculada para este caso y para este centro. Valor unitario de resistencia de puesta a tierra del electrodo: (2.9.4.c) donde: R t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] R o resistividad del terreno en [Ohm·m] K r coeficiente del electrodo - Centro de Transformación Para nuestro caso particular, y según los valores antes indicados: · Kr <= 2,0685 La configuración adecuada para este caso tiene las siguientes propiedades: · Configuración seleccionada: 50-25/5/42 · Geometría del sistema: Anillo rectangular · Distancia de la red: 5.0x2.5 m · Profundidad del electrodo horizontal: 0,5 m · Número de picas: cuatro · Longitud de las picas: 2 metros Parámetros característicos del electrodo: · De la resistencia Kr = 0,097 · De la tensión de paso Kp = 0,0221 · De la tensión de contacto Kc = 0,0483 Medidas de seguridad adicionales para evitar tensiones de contacto. Para que no aparezcan tensiones de contacto exteriores ni interiores, se adaptan las siguientes medidas de seguridad: · Las puertas y rejillas metálicas que dan al exterior del Edificio/s no tendrán contacto eléctrico con masas conductoras susceptibles de quedar a tensión debido a defectos o averías. · En el piso del Centro de Transformación se instalará un mallazo cubierto por una capa de hormigón de 10 cm, conectado a la puesta a tierra del mismo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 119 · En el caso de instalar las picas en hilera, se dispondrán alineadas con el frente del edificio. El valor real de la resistencia de puesta a tierra del edificio será: (2.9.4.d) donde: K r coeficiente del electrodo R o resistividad del terreno en [Ohm·m] R’ t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] por lo que para el Centro de Transformación: · R't = 14,55 Ohm y la intensidad de defecto real, tal y como indica la fórmula (2.9.4.b): · I'd = 184,6 A e) Cálculo de las tensiones de paso en el interior de la instalación Adoptando las medidas de seguridad adicionales, no es preciso calcular las tensiones de paso y contacto en el interior en los edificios de maniobra interior, ya que éstas son prácticamente nulas. La tensión de defecto vendrá dada por: (2.9.5.a) donde: R’ t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] I’ d intensidad de defecto [A] V’ d tensión de defecto [V] por lo que en el Centro de Transformación: · V'd = 2685,99 V La tensión de paso en el acceso será igual al valor de la tensión máxima de contacto siempre que se disponga de una malla equipotencial conectada al electrodo de tierra según la fórmula: (2.9.5.b) donde: K c coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] I’ d intensidad de defecto [A] V’ c tensión de paso en el acceso [V] o r t R K R ⋅ = ′ d t d I R V ′ ⋅ ′ = ′ d o c c I R K V ′ ⋅ ⋅ = ′ Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 12u por lo que tendremos en el Centro de Transformación: · V'c = 1337,46 V f) Cálculo de las tensiones de paso en el exterior de la instalación Adoptando las medidas de seguridad adicionales, no es preciso calcular las tensiones de contacto en el exterior de la instalación, ya que éstas serán prácticamente nulas. Tensión de paso en el exterior: (2.9.6.a) donde: K p coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] I’ d intensidad de defecto [A] V’ p tensión de paso en el exterior [V] por lo que, para este caso: · V'p = 611,96 V en el Centro de Transformación g) Cálculo de las tensiones aplicadas - Centro de Transformación Los valores admisibles son para una duración total de la falta igual a: · t = 1 seg · K = 78,5 · n = 0,78 Tensión de paso en el exterior: (2.9.7.a) donde: K coeficiente t tiempo total de duración de la falta [s] n coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] V p tensión admisible de paso en el exterior [V] por lo que, para este caso · Vp = 1491,5 V d o p p I R K V ′ ⋅ ⋅ = ′ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ⋅ + ⋅ ⋅ = 1000 6 1 10 o n p R t K V Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 121 La tensión de paso en el acceso al edificio: (2.9.7.b) donde: K coeficiente t tiempo total de duración de la falta [s] n coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] R’ o resistividad del hormigón en [Ohm·m] V p(acc) tensión admisible de paso en el acceso [V] por lo que, para este caso · Vp(acc) = 8203,25 V Comprobamos ahora que los valores calculados para el caso de este Centro de Transformación son inferiores a los valores admisibles: Tensión de paso en el exterior del centro: · V'p = 611,96 V < Vp = 1491,5 V Tensión de paso en el acceso al centro: · V'p(acc) = 1337,46 V < Vp(acc) = 8203,25 V Tensión de defecto: · V'd = 2685,99 V < Vbt = 10000 V Intensidad de defecto: · Ia = 50 A < Id = 184,6 A < Idm = 200 A h) Investigación de las tensiones transferibles al exterior Para garantizar que el sistema de tierras de protección no transfiera tensiones al sistema de tierra de servicio, evitando así que afecten a los usuarios, debe establecerse una separación entre los electrodos más próximos de ambos sistemas, siempre que la tensión de defecto supere los 1000V. En este caso es imprescindible mantener esta separación, al ser la tensión de defecto superior a los 1000 V indicados. La distancia mínima de separación entre los sistemas de tierras viene dada por la expresión: ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ′ ⋅ + ⋅ + ⋅ ⋅ = 1000 3 3 1 10 ) ( o o n acc p R R t K V Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 122 (2.9.8.a) donde: R o resistividad del terreno en [Ohm·m] I’ d intensidad de defecto [A] D distancia mínima de separación [m] Para este Centro de Transformación: · D = 4,41 m Se conectará a este sistema de tierras de servicio el neutro del transformador, así como la tierra de los secundarios de los transformadores de tensión e intensidad de la celda de medida. Las características del sistema de tierras de servicio son las siguientes: · Identificación: 5/22 (según método UNESA) · Geometría: Picas alineadas · Número de picas: dos · Longitud entre picas: 2 metros · Profundidad de las picas: 0,5 m Los parámetros según esta configuración de tierras son: · Kr = 0,201 · Kc = 0,0392 El criterio de selección de la tierra de servicio es no ocasionar en el electrodo una tensión superior a 24 V cuando existe un defecto a tierra en una instalación de BT protegida contra contactos indirectos por un diferencial de 650 mA. Para ello la resistencia de puesta a tierra de servicio debe ser inferior a 37 Ohm. Rtserv = Kr · Ro = 0,201 · 150 = 30,15 < 37 Ohm Para mantener los sistemas de puesta a tierra de protección y de servicio independientes, la puesta a tierra del neutro se realizará con cable aislado de 0,6/1 kV, protegido con tubo de PVC de grado de protección 7 como mínimo, contra daños mecánicos. i) Corrección y ajuste del diseño inicial Según el proceso de justificación del electrodo de puesta a tierra seleccionado, no se considera necesaria la corrección del sistema proyectado. No obstante, se puede ejecutar cualquier configuración con características de protección mejores que las calculadas, es decir, atendiendo a las tablas adjuntas al Método de Cálculo de Tierras de UNESA, con valores de "Kr" inferiores a los calculados, sin necesidad de repetir los cálculos, independientemente de que se cambie la profundidad de enterramiento, geometría de la red de tierra de protección, dimensiones, número de picas o longitud de éstas, ya que los valores de tensión serán inferiores a los calculados en este caso. π ⋅ ′ ⋅ = 2000 d o I R D Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 12S 2.3.3. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 (CT-3): S=2x1.000 kVA en bucle. 2.3.3.1. INTENSIDAD DE MEDIA TENSIÓN La intensidad primaria en un transformador trifásico viene dada por la expresión: (2.1.a) donde: P potencia del transformador [kVA] U p tensión primaria [kV] I p intensidad primaria [A] En el caso que nos ocupa, la tensión primaria de alimentación es de 20 kV. Para el transformador 1, la potencia es de 1000 kVA. · Ip = 28,9 A Para el transformador 2, la potencia es de 1000 kVA. · Ip = 28,9 A Por tanto la intensidad total de MT que hay es: · I tot = 57,7 A 2.3.3.2. INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN La intensidad secundaria en un transformador trifásico viene dada por la expresión: (2.2.a) donde: P potencia del transformador [kVA] U s tensión en el secundario [kV] I s intensidad en el secundario [A] Para el transformador 1, la potencia es de 1000 kVA, y la tensión secundaria es de 420 V en vacío. La intensidad en las salidas de 420 V en vacío puede alcanzar el valor · Is = 1.374,6 A. Para el transformador 2, la potencia es de 1000 kVA, y la tensión secundaria es de 420 V en vacío. La intensidad en las salidas de 420 V en vacío puede alcanzar el valor · Is = 1.374,6 A. p p U P I ⋅ = 3 s s U P I ⋅ = 3 Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 124 2.3.3.3. CORTOCIRCUITOS a) Observaciones Para el cálculo de las intensidades que origina un cortocircuito. se tendrá en cuenta la potencia de cortocircuito de la red de MT, valor especificado por la compañía eléctrica. b) Cálculo de las intensidades de cortocircuito Para el cálculo de la corriente de cortocircuito en la instalación, se utiliza la expresión: (2.3.2.a) donde: S cc potencia de cortocircuito de la red [MVA] U p tensión de servicio [kV] I ccp corriente de cortocircuito [kA] Para los cortocircuitos secundarios, se va a considerar que la potencia de cortocircuito disponible es la teórica de los transformadores de MT-BT, siendo por ello más conservadores que en las consideraciones reales. La corriente de cortocircuito del secundario de un transformador trifásico, viene dada por la expresión: (2.3.2.b) donde: P potencia de transformador [kVA] E cc tensión de cortocircuito del transformador [%] U s tensión en el secundario [V] I ccs corriente de cortocircuito [kA] c) Cortocircuito en el lado de Media Tensión Utilizando la expresión 2.3.2.a, en el que la potencia de cortocircuito es de 500 MVA y la tensión de servicio 20 kV, la intensidad de cortocircuito es : · Iccp = 14,4 kA d) Cortocircuito en el lado de Baja Tensión Para el transformador 1, la potencia es de 1000 kVA, la tensión porcentual del cortocircuito del 6%, y la tensión secundaria es de 420 V en vacío. La intensidad de cortocircuito en el lado de BT con 420 V en vacío será, según la fórmula 2.3.2.b: · Iccs = 22,9 kA p cc ccp U S I ⋅ = 3 s cc ccs U E P I ⋅ ⋅ ⋅ = 3 100 Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 12S Para el transformador 2, la potencia es de 1000 kVA, la tensión porcentual del cortocircuito del 6%, y la tensión secundaria es de 420 V en vacío La intensidad de cortocircuito en el lado de BT con 420 V en vacío será, según la fórmula 2.3.2.b: · Iccs = 22,9 kA 2.3.3.4. DIMENSIONADO DEL EMBARRADO Las celdas fabricadas por ORMAZABAL han sido sometidas a ensayos para certificar los valores indicados en las placas de características, por lo que no es necesario realizar cálculos teóricos ni hipótesis de comportamiento de celdas. a) Comprobación por densidad de corriente La comprobación por densidad de corriente tiene por objeto verificar que el conductor indicado es capaz de conducir la corriente nominal máxima sin superar la densidad máxima posible para el material conductor. Esto, además de mediante cálculos teóricos, puede comprobarse realizando un ensayo de intensidad nominal, que con objeto de disponer de suficiente margen de seguridad, se considerará que es la intensidad del bucle, que en este caso es de 400 A. b) Comprobación por solicitación electrodinámica La intensidad dinámica de cortocircuito se valora en aproximadamente 2,5 veces la intensidad eficaz de cortocircuito calculada en el apartado 2.3.2.a de este capítulo, por lo que: · Icc(din) = 36,1 kA c) Comprobación por solicitación térmica La comprobación térmica tiene por objeto comprobar que no se producirá un calentamiento excesivo de la aparamenta por defecto de un cortocircuito. Esta comprobación se puede realizar mediante cálculos teóricos, pero preferentemente se debe realizar un ensayo según la normativa en vigor. En este caso, la intensidad considerada es la eficaz de cortocircuito, cuyo valor es: · Icc(ter) = 14,4 kA. 2.3.3.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS Y CORTOCIRCUITOS Los transformadores están protegidos tanto en MT como en BT. En MT la protección la efectúan las celdas asociadas a esos transformadores, mientras que en BT la protección se incorpora en los cuadros de las líneas de salida. Transformador 1 La protección en MT de este transformador se realiza utilizando una celda de interruptor con fusibles, siendo éstos los que efectúan la protección ante eventuales cortocircuitos. Estos fusibles realizan su función de protección de forma ultrarrápida (de tiempos inferiores a los de los interruptores automáticos), ya que su fusión evita incluso el paso del máximo de las corrientes de cortocircuitos por toda la instalación. Los fusibles se seleccionan para: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 126 · Permitir el funcionamiento continuado a la intensidad nominal, requerida para esta aplicación. · No producir disparos durante el arranque en vacío de los transformadores, tiempo en el que la intensidad es muy superior a la nominal y de una duración intermedia. · No producir disparos cuando se producen corrientes de entre 10 y 20 veces la nominal, siempre que su duración sea inferior a 0,1 s, evitando así que los fenómenos transitorios provoquen interrupciones del suministro. Sin embargo, los fusibles no constituyen una protección suficiente contra las sobrecargas, que tendrán que ser evitadas incluyendo un relé de protección de transformador, o si no es posible, una protección térmica del transformador. La intensidad nominal de estos fusibles es de 50 A. La celda de protección de este transformador no incorpora relé, al considerarse suficiente el empleo de las otras protecciones. - Protecciones en BT Las salidas de BT cuentan con fusibles en todas las salidas, con una intensidad nominal igual al valor de la intensidad nominal exigida a esa salida y un poder de corte como mínimo igual a la corriente de cortocircuito correspondiente, según lo calculado en el apartado 2.3.4. Transformador 2 La protección en MT de este transformador se realiza utilizando una celda de interruptor con fusibles, siendo éstos los que efectúan la protección ante eventuales cortocircuitos. Estos fusibles realizan su función de protección de forma ultrarrápida (de tiempos inferiores a los de los interruptores automáticos), ya que su fusión evita incluso el paso del máximo de las corrientes de cortocircuitos por toda la instalación. Los fusibles se seleccionan para: · Permitir el funcionamiento continuado a la intensidad nominal, requerida para esta aplicación. · No producir disparos durante el arranque en vacío de los transformadores, tiempo en el que la intensidad es muy superior a la nominal y de una duración intermedia. · No producir disparos cuando se producen corrientes de entre 10 y 20 veces la nominal, siempre que su duración sea inferior a 0,1 s, evitando así que los fenómenos transitorios provoquen interrupciones del suministro. Sin embargo, los fusibles no constituyen una protección suficiente contra las sobrecargas, que tendrán que ser evitadas incluyendo un relé de protección de transformador, o si no es posible, una protección térmica del transformador. La intensidad nominal de estos fusibles es de 50 A. La celda de protección de este transformador no incorpora relé, al considerarse suficiente el empleo de las otras protecciones. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 127 - Protecciones en BT Las salidas de BT cuentan con fusibles en todas las salidas, con una intensidad nominal igual al valor de la intensidad nominal exigida a esa salida y un poder de corte como mínimo igual a la corriente de cortocircuito correspondiente, según lo calculado en el apartado 2.3.4. 2.3.3.6. DIMENSIONADO DE LOS PUENTES DE MT Los cables que se utilizan en esta instalación, descritos en la memoria, deberán ser capaces de soportar los parámetros de la red. Transformador 1 La intensidad nominal demandada por este transformador es igual a 28,9 A que es inferior al valor máximo admisible por el cable. Este valor es de 235 A para un cable de sección de 95 mm2 de Al según el fabricante. Transformador 2 La intensidad nominal demandada por este transformador es igual a 28,9 A que es inferior al valor máximo admisible por el cable. Este valor es de 235 A para un cable de sección de 95 mm2 de Al según el fabricante. 2.3.3.7. DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL CENTRO DE TRANSFORMACIÓN. Se considera de interés la realización de ensayos de homologación de los Centros de Transformación. El edificio empleado en esta aplicación ha sido homologado según los protocolos obtenidos en laboratorio Labein (Vizcaya - España): · 97624-1-E, para ventilación de transformador de potencia hasta 1000 kVA · 960124-CJ-EB-01, para ventilación de transformador de potencia hasta 1600 kVA 2.3.3.8. DIMENSIONADO DEL POZO APAGAFUEGOS Se dispone de un foso de recogida de aceite de 600 l de capacidad por cada transformador cubierto de grava para la absorción del fluido y para prevenir el vertido del mismo hacia el exterior y minimizar el daño en caso de fuego. 2.3.3.9. CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA a) Investigación de las características del suelo El Reglamento de Alta Tensión indica que para instalaciones de tercera categoría, y de intensidad de cortocircuito a tierra inferior o igual a 16 kA no será imprescindible realizar la citada investigación previa de la resistividad del suelo, bastando el examen visual del terreno y pudiéndose estimar su resistividad, siendo necesario medirla para corrientes superiores. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 128 Según la investigación previa del terreno donde se instalará este Centro de Transformación, se determina la resistividad media en 150 Ohm·m. b) Determinación de las corrientes máximas de puesta a tierra y del tiempo máximo correspondiente a la eliminación del defecto. En las instalaciones de MT de tercera categoría, los parámetros que determinan los cálculos de faltas a tierra son las siguientes: De la red: · Tipo de neutro. El neutro de la red puede estar aislado, rígidamente unido a tierra, unido a esta mediante resistencias o impedancias. Esto producirá una limitación de la corriente de la falta, en función de las longitudes de líneas o de los valores de impedancias en cada caso. · Tipo de protecciones. Cuando se produce un defecto, éste se eliminará mediante la apertura de un elemento de corte que actúa por indicación de un dispositivo relé de intensidad, que puede actuar en un tiempo fijo (tiempo fijo), o según una curva de tipo inverso (tiempo dependiente). Adicionalmente, pueden existir reenganches posteriores al primer disparo, que sólo influirán en los cálculos si se producen en un tiempo inferior a los 0,5 segundos. No obstante, y dada la casuística existente dentro de las redes de cada compañía suministradora, en ocasiones se debe resolver este cálculo considerando la intensidad máxima empírica y un tiempo máximo de ruptura, valores que, como los otros, deben ser indicados por la compañía eléctrica. Intensidad máxima de defecto: (2.9.2.a) donde: U n Tensión de servicio [kV] R n Resistencia de puesta a tierra del neutro [Ohm] X n Reactancia de puesta a tierra del neutro [Ohm] I d max cal. Intensidad máxima calculada [A] La Id max en este caso será, según la fórmula 2.9.2.a : I d max cal. =240,56 A Superior o similar al valor establecido por la compañía eléctrica que es de: I d max =200 A c) Diseño preliminar de la instalación de tierra El diseño preliminar de la instalación de puesta a tierra se realiza basándose en las configuraciones tipo presentadas en el Anexo 2 del método de cálculo de instalaciones de puesta n n cal max d X R Un I 2 2 . 3 + ⋅ = Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 129 a tierra de UNESA, que esté de acuerdo con la forma y dimensiones del Centro de Transformación, según el método de cálculo desarrollado por este organismo. d) Cálculo de la resistencia del sistema de tierra Características de la red de alimentación: · Tensión de servicio: Ur = 20 kV Puesta a tierra del neutro: · Resistencia del neutro Rn = 48 Ohm · Reactancia del neutro Xn = 0 Ohm · Limitación de la intensidad a tierra Idm = 200 A Nivel de aislamiento de las instalaciones de BT: · Vbt = 10000 V Características del terreno: · Resistencia de tierra Ro = 150 Ohm·m · Resistencia del hormigón R'o = 3000 Ohm La resistencia máxima de la puesta a tierra de protección del edificio, y la intensidad del defecto salen de: (2.9.4.a) donde: I d intensidad de falta a tierra [A] R t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] V bt tensión de aislamiento en baja tensión [V] La intensidad del defecto se calcula de la siguiente forma: (2.9.4.b) donde: U n tensión de servicio [V] R n resistencia de puesta a tierra del neutro [Ohm] R t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] X n reactancia de puesta a tierra del neutro [Ohm] I d intensidad de falta a tierra [A] Operando en este caso, el resultado preliminar obtenido es: · Id = 32,23 A La resistencia total de puesta a tierra preliminar: · Rt = 310,28 Ohm bt t d V R I ≤ ⋅ ( ) 2 2 3 n t n n d X R R U I + + ⋅ = Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1Su o t r R R K ≤ Se selecciona el electrodo tipo (de entre los incluidos en las tablas, y de aplicación en este caso concreto, según las condiciones del sistema de tierras) que cumple el requisito de tener una Kr más cercana inferior o igual a la calculada para este caso y para este centro. Valor unitario de resistencia de puesta a tierra del electrodo: (2.9.4.c) donde: R t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] R o resistividad del terreno en [Ohm·m] K r coeficiente del electrodo - Centro de Transformación Para nuestro caso particular, y según los valores antes indicados: · Kr <= 2,0685 La configuración adecuada para este caso tiene las siguientes propiedades: · Configuración seleccionada: 70/25/5/42 · Geometría del sistema: Anillo rectangular · Distancia de la red: 7.0x2.5 m · Profundidad del electrodo horizontal: 0,5 m · Número de picas: cuatro · Longitud de las picas: 2 metros Parámetros característicos del electrodo: · De la resistencia Kr = 0,084 · De la tensión de paso Kp = 0,0186 · De la tensión de contacto Kc = 0,0409 Medidas de seguridad adicionales para evitar tensiones de contacto. Para que no aparezcan tensiones de contacto exteriores ni interiores, se adaptan las siguientes medidas de seguridad: · Las puertas y rejillas metálicas que dan al exterior del Edificio/s no tendrán contacto eléctrico con masas conductoras susceptibles de quedar a tensión debido a defectos o averías. · En el piso del Centro de Transformación se instalará un mallazo cubierto por una capa de hormigón de 10 cm, conectado a la puesta a tierra del mismo. · En el caso de instalar las picas en hilera, se dispondrán alineadas con el frente del edificio. El valor real de la resistencia de puesta a tierra del edificio será: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S1 (2.9.4.d) donde: K r coeficiente del electrodo R o resistividad del terreno en [Ohm·m] R’ t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] por lo que para el Centro de Transformación: · R't = 12,6 Ohm y la intensidad de defecto real, tal y como indica la fórmula (2.9.4.b): · I'd = 190,54 A e) Cálculo de las tensiones de paso en el interior de la instalación Adoptando las medidas de seguridad adicionales, no es preciso calcular las tensiones de paso y contacto en el interior en los edificios de maniobra interior, ya que éstas son prácticamente nulas. La tensión de defecto vendrá dada por: (2.9.5.a) donde: R’ t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] I’ d intensidad de defecto [A] V’ d tensión de defecto [V] por lo que en el Centro de Transformación: · V'd = 2400,86 V La tensión de paso en el acceso será igual al valor de la tensión máxima de contacto siempre que se disponga de una malla equipotencial conectada al electrodo de tierra según la fórmula: (2.9.5.b) donde: K c coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] I’ d intensidad de defecto [A] V’ c tensión de paso en el acceso [V] por lo que tendremos en el Centro de Transformación: · V'c = 1168,99 V o r t R K R ⋅ = ′ d t d I R V ′ ⋅ ′ = ′ d o c c I R K V ′ ⋅ ⋅ = ′ Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S2 f) Cálculo de las tensiones de paso en el exterior de la instalación Adoptando las medidas de seguridad adicionales, no es preciso calcular las tensiones de contacto en el exterior de la instalación, ya que éstas serán prácticamente nulas. Tensión de paso en el exterior: (2.9.6.a) donde: K p coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] I’ d intensidad de defecto [A] V’ p tensión de paso en el exterior [V] por lo que, para este caso: · V'p = 531,62 V en el Centro de Transformación g) Cálculo de las tensiones aplicadas - Centro de Transformación Los valores admisibles son para una duración total de la falta igual a: · t = 1 seg · K = 78,5 · n = 0,78 Tensión de paso en el exterior: (2.9.7.a) donde: K coeficiente t tiempo total de duración de la falta [s] n coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] V p tensión admisible de paso en el exterior [V] por lo que, para este caso · Vp = 1491,5 V La tensión de paso en el acceso al edificio: (2.9.7.b) d o p p I R K V ′ ⋅ ⋅ = ′ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ⋅ + ⋅ ⋅ = 1000 6 1 10 o n p R t K V ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ′ ⋅ + ⋅ + ⋅ ⋅ = 1000 3 3 1 10 ) ( o o n acc p R R t K V Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1SS donde: K coeficiente t tiempo total de duración de la falta [s] n coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] R’ o resistividad del hormigón en [Ohm·m] V p(acc) tensión admisible de paso en el acceso [V] por lo que, para este caso · Vp(acc) = 8203,25 V Comprobamos ahora que los valores calculados para el caso de este Centro de Transformación son inferiores a los valores admisibles: Tensión de paso en el exterior del centro: · V'p = 531,62 V < Vp = 1491,5 V Tensión de paso en el acceso al centro: · V'p(acc) = 1168,99 V < Vp(acc) = 8203,25 V Tensión de defecto: · V'd = 2400,86 V < Vbt = 10000 V Intensidad de defecto: · Ia = 50 A < Id = 190,54 A < Idm = 200 A h) Investigación de las tensiones transferibles al exterior Para garantizar que el sistema de tierras de protección no transfiera tensiones al sistema de tierra de servicio, evitando así que afecten a los usuarios, debe establecerse una separación entre los electrodos más próximos de ambos sistemas, siempre que la tensión de defecto supere los 1000V. En este caso es imprescindible mantener esta separación, al ser la tensión de defecto superior a los 1000 V indicados. La distancia mínima de separación entre los sistemas de tierras viene dada por la expresión: (2.9.8.a) donde: R o resistividad del terreno en [Ohm·m] I’ d intensidad de defecto [A] D distancia mínima de separación [m] π ⋅ ′ ⋅ = 2000 d o I R D Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S4 Para este Centro de Transformación: · D = 4,55 m Se conectará a este sistema de tierras de servicio el neutro del transformador, así como la tierra de los secundarios de los transformadores de tensión e intensidad de la celda de medida. Las características del sistema de tierras de servicio son las siguientes: · Identificación: 5/22 (según método UNESA) · Geometría: Picas alineadas · Número de picas: dos · Longitud entre picas: 2 metros · Profundidad de las picas: 0,5 m Los parámetros según esta configuración de tierras son: · Kr = 0,201 · Kc = 0,0392 El criterio de selección de la tierra de servicio es no ocasionar en el electrodo una tensión superior a 24 V cuando existe un defecto a tierra en una instalación de BT protegida contra contactos indirectos por un diferencial de 650 mA. Para ello la resistencia de puesta a tierra de servicio debe ser inferior a 37 Ohm. Rtserv = Kr · Ro = 0,201 · 150 = 30,15 < 37 Ohm Para mantener los sistemas de puesta a tierra de protección y de servicio independientes, la puesta a tierra del neutro se realizará con cable aislado de 0,6/1 kV, protegido con tubo de PVC de grado de protección 7 como mínimo, contra daños mecánicos. i) Corrección y ajuste del diseño inicial Según el proceso de justificación del electrodo de puesta a tierra seleccionado, no se considera necesaria la corrección del sistema proyectado. No obstante, se puede ejecutar cualquier configuración con características de protección mejores que las calculadas, es decir, atendiendo a las tablas adjuntas al Método de Cálculo de Tierras de UNESA, con valores de "Kr" inferiores a los calculados, sin necesidad de repetir los cálculos, independientemente de que se cambie la profundidad de enterramiento, geometría de la red de tierra de protección, dimensiones, número de picas o longitud de éstas, ya que los valores de tensión serán inferiores a los calculados en este caso. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1SS 2.3.4. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 (CT-4): S=2x1.000 kVA en bucle. 2.3.4.1. INTENSIDAD DE MEDIA TENSIÓN La intensidad primaria en un transformador trifásico viene dada por la expresión: (2.1.a) donde: P potencia del transformador [kVA] U p tensión primaria [kV] I p intensidad primaria [A] En el caso que nos ocupa, la tensión primaria de alimentación es de 20 kV. Para el transformador 1, la potencia es de 1000 kVA. · Ip = 28,9 A Para el transformador 2, la potencia es de 1000 kVA. · Ip = 28,9 A Por tanto la intesidad total de MT que hay es: · I tot = 57,7 A 2.3.4.2. INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN La intensidad secundaria en un transformador trifásico viene dada por la expresión: (2.2.a) donde: P potencia del transformador [kVA] U s tensión en el secundario [kV] I s intensidad en el secundario [A] Para el transformador 1, la potencia es de 1000 kVA, y la tensión secundaria es de 420 V en vacío. La intensidad en las salidas de 420 V en vacío puede alcanzar el valor · Is = 1.374,6 A. Para el transformador 2, la potencia es de 1000 kVA, y la tensión secundaria es de 420 V en vacío. p p U P I ⋅ = 3 s s U P I ⋅ = 3 Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S6 La intensidad en las salidas de 420 V en vacío puede alcanzar el valor · Is = 1.374,6 A. 2.3.4.3. CORTOCIRCUITOS a) Observaciones Para el cálculo de las intensidades que origina un cortocircuito. se tendrá en cuenta la potencia de cortocircuito de la red de MT, valor especificado por la compañía eléctrica. b) Cálculo de las intensidades de cortocircuito Para el cálculo de la corriente de cortocircuito en la instalación, se utiliza la expresión: (2.3.2.a) donde: S cc potencia de cortocircuito de la red [MVA] U p tensión de servicio [kV] I ccp corriente de cortocircuito [kA] Para los cortocircuitos secundarios, se va a considerar que la potencia de cortocircuito disponible es la teórica de los transformadores de MT-BT, siendo por ello más conservadores que en las consideraciones reales. La corriente de cortocircuito del secundario de un transformador trifásico, viene dada por la expresión: (2.3.2.b) donde: P potencia de transformador [kVA] E cc tensión de cortocircuito del transformador [%] U s tensión en el secundario [V] I ccs corriente de cortocircuito [kA] c) Cortocircuito en el lado de Media Tensión Utilizando la expresión 2.3.2.a, en el que la potencia de cortocircuito es de 500 MVA y la tensión de servicio 20 kV, la intensidad de cortocircuito es : · Iccp = 14,4 kA d) Cortocircuito en el lado de Baja Tensión Para el transformador 1, la potencia es de 1000 kVA, la tensión porcentual del cortocircuito del 6%, y la tensión secundaria es de 420 V en vacío p cc ccp U S I ⋅ = 3 s cc ccs U E P I ⋅ ⋅ ⋅ = 3 100 Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S7 La intensidad de cortocircuito en el lado de BT con 420 V en vacío será, según la fórmula 2.3.2.b: · Iccs = 22,9 kA Para el transformador 2, la potencia es de 1000 kVA, la tensión porcentual del cortocircuito del 6%, y la tensión secundaria es de 420 V en vacío La intensidad de cortocircuito en el lado de BT con 420 V en vacío será, según la fórmula 2.3.2.b: · Iccs = 22,9 kA 2.3.4.4. DIMENSIONADO DEL EMBARRADO Las celdas fabricadas por ORMAZABAL han sido sometidas a ensayos para certificar los valores indicados en las placas de características, por lo que no es necesario realizar cálculos teóricos ni hipótesis de comportamiento de celdas. a) Comprobación por densidad de corriente La comprobación por densidad de corriente tiene por objeto verificar que el conductor indicado es capaz de conducir la corriente nominal máxima sin superar la densidad máxima posible para el material conductor. Esto, además de mediante cálculos teóricos, puede comprobarse realizando un ensayo de intensidad nominal, que con objeto de disponer de suficiente margen de seguridad, se considerará que es la intensidad del bucle, que en este caso es de 400 A. b) Comprobación por solicitación electrodinámica La intensidad dinámica de cortocircuito se valora en aproximadamente 2,5 veces la intensidad eficaz de cortocircuito calculada en el apartado 2.3.2.a de este capítulo, por lo que: · Icc(din) = 36,1 kA · c) Comprobación por solicitación térmica La comprobación térmica tiene por objeto comprobar que no se producirá un calentamiento excesivo de la aparamenta por defecto de un cortocircuito. Esta comprobación se puede realizar mediante cálculos teóricos, pero preferentemente se debe realizar un ensayo según la normativa en vigor. En este caso, la intensidad considerada es la eficaz de cortocircuito, cuyo valor es: · Icc(ter) = 14,4 kA. 2.3.4.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS Y CORTOCIRCUITOS Los transformadores están protegidos tanto en MT como en BT. En MT la protección la efectúan las celdas asociadas a esos transformadores, mientras que en BT la protección se incorpora en los cuadros de las líneas de salida. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S8 Transformador 1 La protección en MT de este transformador se realiza utilizando una celda de interruptor con fusibles, siendo éstos los que efectúan la protección ante eventuales cortocircuitos. Estos fusibles realizan su función de protección de forma ultrarrápida (de tiempos inferiores a los de los interruptores automáticos), ya que su fusión evita incluso el paso del máximo de las corrientes de cortocircuitos por toda la instalación. Los fusibles se seleccionan para: · Permitir el funcionamiento continuado a la intensidad nominal, requerida para esta aplicación. · No producir disparos durante el arranque en vacío de los transformadores, tiempo en el que la intensidad es muy superior a la nominal y de una duración intermedia. · No producir disparos cuando se producen corrientes de entre 10 y 20 veces la nominal, siempre que su duración sea inferior a 0,1 s, evitando así que los fenómenos transitorios provoquen interrupciones del suministro. Sin embargo, los fusibles no constituyen una protección suficiente contra las sobrecargas, que tendrán que ser evitadas incluyendo un relé de protección de transformador, o si no es posible, una protección térmica del transformador. La intensidad nominal de estos fusibles es de 50 A. La celda de protección de este transformador no incorpora relé, al considerarse suficiente el empleo de las otras protecciones. - Protecciones en BT Las salidas de BT cuentan con fusibles en todas las salidas, con una intensidad nominal igual al valor de la intensidad nominal exigida a esa salida y un poder de corte como mínimo igual a la corriente de cortocircuito correspondiente, según lo calculado en el apartado 2.3.4. Transformador 2 La protección en MT de este transformador se realiza utilizando una celda de interruptor con fusibles, siendo éstos los que efectúan la protección ante eventuales cortocircuitos. Estos fusibles realizan su función de protección de forma ultrarrápida (de tiempos inferiores a los de los interruptores automáticos), ya que su fusión evita incluso el paso del máximo de las corrientes de cortocircuitos por toda la instalación. Los fusibles se seleccionan para: · Permitir el funcionamiento continuado a la intensidad nominal, requerida para esta aplicación. · No producir disparos durante el arranque en vacío de los transformadores, tiempo en el que la intensidad es muy superior a la nominal y de una duración intermedia. · No producir disparos cuando se producen corrientes de entre 10 y 20 veces la nominal, siempre que su duración sea inferior a 0,1 s, evitando así que los fenómenos transitorios provoquen interrupciones del suministro. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S9 Sin embargo, los fusibles no constituyen una protección suficiente contra las sobrecargas, que tendrán que ser evitadas incluyendo un relé de protección de transformador, o si no es posible, una protección térmica del transformador. La intensidad nominal de estos fusibles es de 50 A. La celda de protección de este transformador no incorpora relé, al considerarse suficiente el empleo de las otras protecciones. - Protecciones en BT Las salidas de BT cuentan con fusibles en todas las salidas, con una intensidad nominal igual al valor de la intensidad nominal exigida a esa salida y un poder de corte como mínimo igual a la corriente de cortocircuito correspondiente, según lo calculado en el apartado 2.3.4. 2.3.4.6. DIMENSIONADO DE LOS PUENTES DE MT Los cables que se utilizan en esta instalación, descritos en la memoria, deberán ser capaces de soportar los parámetros de la red. Transformador 1 La intensidad nominal demandada por este transformador es igual a 28,9 A que es inferior al valor máximo admisible por el cable. Este valor es de 235 A para un cable de sección de 95 mm2 de Al según el fabricante. Transformador 2 La intensidad nominal demandada por este transformador es igual a 28,9 A que es inferior al valor máximo admisible por el cable. Este valor es de 235 A para un cable de sección de 95 mm2 de Al según el fabricante. 2.3.4.7. DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL CENTRO DE TRANSFORMACIÓN. Se considera de interés la realización de ensayos de homologación de los Centros de Transformación. El edificio empleado en esta aplicación ha sido homologado según los protocolos obtenidos en laboratorio Labein (Vizcaya - España): · 97624-1-E, para ventilación de transformador de potencia hasta 1000 kVA · 960124-CJ-EB-01, para ventilación de transformador de potencia hasta 1600 kVA Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 14u 2.3.4.8. DIMENSIONADO DEL POZO APAGAFUEGOS Se dispone de un foso de recogida de aceite de 600 l de capacidad por cada transformador cubierto de grava para la absorción del fluido y para prevenir el vertido del mismo hacia el exterior y minimizar el daño en caso de fuego. 2.3.4.9. CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA a) Investigación de las características del suelo El Reglamento de Alta Tensión indica que para instalaciones de tercera categoría, y de intensidad de cortocircuito a tierra inferior o igual a 16 kA no será imprescindible realizar la citada investigación previa de la resistividad del suelo, bastando el examen visual del terreno y pudiéndose estimar su resistividad, siendo necesario medirla para corrientes superiores. Según la investigación previa del terreno donde se instalará este Centro de Transformación, se determina la resistividad media en 150 Ohm·m. b) Determinación de las corrientes máximas de puesta a tierra y del tiempo máximo correspondiente a la eliminación del defecto. En las instalaciones de MT de tercera categoría, los parámetros que determinan los cálculos de faltas a tierra son las siguientes: De la red: · Tipo de neutro. El neutro de la red puede estar aislado, rígidamente unido a tierra, unido a esta mediante resistencias o impedancias. Esto producirá una limitación de la corriente de la falta, en función de las longitudes de líneas o de los valores de impedancias en cada caso. · Tipo de protecciones. Cuando se produce un defecto, éste se eliminará mediante la apertura de un elemento de corte que actúa por indicación de un dispositivo relé de intensidad, que puede actuar en un tiempo fijo (tiempo fijo), o según una curva de tipo inverso (tiempo dependiente). Adicionalmente, pueden existir reenganches posteriores al primer disparo, que sólo influirán en los cálculos si se producen en un tiempo inferior a los 0,5 segundos. No obstante, y dada la casuística existente dentro de las redes de cada compañía suministradora, en ocasiones se debe resolver este cálculo considerando la intensidad máxima empírica y un tiempo máximo de ruptura, valores que, como los otros, deben ser indicados por la compañía eléctrica. Intensidad máxima de defecto: (2.9.2.a) donde: U n Tensión de servicio [kV] R n Resistencia de puesta a tierra del neutro [Ohm] X n Reactancia de puesta a tierra del neutro [Ohm] I d max cal. Intensidad máxima calculada [A] n n cal max d X R Un I 2 2 . 3 + ⋅ = Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 141 La Id max en este caso será, según la fórmula 2.9.2.a : I d max cal. =240,56 A Superior o similar al valor establecido por la compañía eléctrica que es de: I d max =200 A c) Diseño preliminar de la instalación de tierra El diseño preliminar de la instalación de puesta a tierra se realiza basándose en las configuraciones tipo presentadas en el Anexo 2 del método de cálculo de instalaciones de puesta a tierra de UNESA, que esté de acuerdo con la forma y dimensiones del Centro de Transformación, según el método de cálculo desarrollado por este organismo. d) Cálculo de la resistencia del sistema de tierra Características de la red de alimentación: · Tensión de servicio: Ur = 20 kV Puesta a tierra del neutro: · Resistencia del neutro Rn = 48 Ohm · Reactancia del neutro Xn = 0 Ohm · Limitación de la intensidad a tierra Idm = 200 A Nivel de aislamiento de las instalaciones de BT: · Vbt = 10000 V Características del terreno: · Resistencia de tierra Ro = 150 Ohm·m · Resistencia del hormigón R'o = 3000 Ohm La resistencia máxima de la puesta a tierra de protección del edificio, y la intensidad del defecto salen de: (2.9.4.a) donde: I d intensidad de falta a tierra [A] R t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] V bt tensión de aislamiento en baja tensión [V] La intensidad del defecto se calcula de la siguiente forma: (2.9.4.b) bt t d V R I ≤ ⋅ ( ) 2 2 3 n t n n d X R R U I + + ⋅ = Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 142 o t r R R K ≤ donde: U n tensión de servicio [V] R n resistencia de puesta a tierra del neutro [Ohm] R t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] X n reactancia de puesta a tierra del neutro [Ohm] I d intensidad de falta a tierra [A] Operando en este caso, el resultado preliminar obtenido es: · Id = 32,23 A La resistencia total de puesta a tierra preliminar: · Rt = 310,28 Ohm Se selecciona el electrodo tipo (de entre los incluidos en las tablas, y de aplicación en este caso concreto, según las condiciones del sistema de tierras) que cumple el requisito de tener una Kr más cercana inferior o igual a la calculada para este caso y para este centro. Valor unitario de resistencia de puesta a tierra del electrodo: (2.9.4.c) donde: R t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] R o resistividad del terreno en [Ohm·m] K r coeficiente del electrodo - Centro de Transformación Para nuestro caso particular, y según los valores antes indicados: · Kr <= 2,0685 La configuración adecuada para este caso tiene las siguientes propiedades: · Configuración seleccionada: 70/25/5/42 · Geometría del sistema: Anillo rectangular · Distancia de la red: 7.0x2.5 m · Profundidad del electrodo horizontal: 0,5 m · Número de picas: cuatro · Longitud de las picas: 2 metros Parámetros característicos del electrodo: · De la resistencia Kr = 0,084 · De la tensión de paso Kp = 0,0186 · De la tensión de contacto Kc = 0,0409 Medidas de seguridad adicionales para evitar tensiones de contacto. Para que no aparezcan tensiones de contacto exteriores ni interiores, se adaptan las siguientes medidas de seguridad: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 14S · Las puertas y rejillas metálicas que dan al exterior del Edificio/s no tendrán contacto eléctrico con masas conductoras susceptibles de quedar a tensión debido a defectos o averías. · En el piso del Centro de Transformación se instalará un mallazo cubierto por una capa de hormigón de 10 cm, conectado a la puesta a tierra del mismo. · En el caso de instalar las picas en hilera, se dispondrán alineadas con el frente del edificio. El valor real de la resistencia de puesta a tierra del edificio será: (2.9.4.d) donde: K r coeficiente del electrodo R o resistividad del terreno en [Ohm·m] R’ t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] por lo que para el Centro de Transformación: · R't = 12,6 Ohm y la intensidad de defecto real, tal y como indica la fórmula (2.9.4.b): · I'd = 190,54 A e) Cálculo de las tensiones de paso en el interior de la instalación Adoptando las medidas de seguridad adicionales, no es preciso calcular las tensiones de paso y contacto en el interior en los edificios de maniobra interior, ya que éstas son prácticamente nulas. La tensión de defecto vendrá dada por: (2.9.5.a) donde: R’ t resistencia total de puesta a tierra [Ohm] I’ d intensidad de defecto [A] V’ d tensión de defecto [V] por lo que en el Centro de Transformación: · V'd = 2400,86 V La tensión de paso en el acceso será igual al valor de la tensión máxima de contacto siempre que se disponga de una malla equipotencial conectada al electrodo de tierra según la fórmula: o r t R K R ⋅ = ′ d t d I R V ′ ⋅ ′ = ′ Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 144 (2.9.5.b) donde: K c coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] I’ d intensidad de defecto [A] V’ c tensión de paso en el acceso [V] por lo que tendremos en el Centro de Transformación: · V'c = 1168,99 V f) Cálculo de las tensiones de paso en el exterior de la instalación Adoptando las medidas de seguridad adicionales, no es preciso calcular las tensiones de contacto en el exterior de la instalación, ya que éstas serán prácticamente nulas. Tensión de paso en el exterior: (2.9.6.a) donde: K p coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] I’ d intensidad de defecto [A] V’ p tensión de paso en el exterior [V] por lo que, para este caso: · V'p = 531,62 V en el Centro de Transformación g) Cálculo de las tensiones aplicadas - Centro de Transformación Los valores admisibles son para una duración total de la falta igual a: · t = 1 seg · K = 78,5 · n = 0,78 Tensión de paso en el exterior: (2.9.7.a) d o c c I R K V ′ ⋅ ⋅ = ′ d o p p I R K V ′ ⋅ ⋅ = ′ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ⋅ + ⋅ ⋅ = 1000 6 1 10 o n p R t K V Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 14S donde: K coeficiente t tiempo total de duración de la falta [s] n coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] V p tensión admisible de paso en el exterior [V] por lo que, para este caso · Vp = 1491,5 V La tensión de paso en el acceso al edificio: (2.9.7.b) donde: K coeficiente t tiempo total de duración de la falta [s] n coeficiente R o resistividad del terreno en [Ohm·m] R’ o resistividad del hormigón en [Ohm·m] V p(acc) tensión admisible de paso en el acceso [V] por lo que, para este caso · Vp(acc) = 8203,25 V Comprobamos ahora que los valores calculados para el caso de este Centro de Transformación son inferiores a los valores admisibles: Tensión de paso en el exterior del centro: · V'p = 531,62 V < Vp = 1491,5 V Tensión de paso en el acceso al centro: · V'p(acc) = 1168,99 V < Vp(acc) = 8203,25 V Tensión de defecto: · V'd = 2400,86 V < Vbt = 10000 V Intensidad de defecto: · Ia = 50 A < Id = 190,54 A < Idm = 200 A h) Investigación de las tensiones transferibles al exterior Para garantizar que el sistema de tierras de protección no transfiera tensiones al sistema de tierra de servicio, evitando así que afecten a los usuarios, debe establecerse una separación entre ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ′ ⋅ + ⋅ + ⋅ ⋅ = 1000 3 3 1 10 ) ( o o n acc p R R t K V Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 146 los electrodos más próximos de ambos sistemas, siempre que la tensión de defecto supere los 1000V. En este caso es imprescindible mantener esta separación, al ser la tensión de defecto superior a los 1000 V indicados. La distancia mínima de separación entre los sistemas de tierras viene dada por la expresión: (2.9.8.a) donde: R o resistividad del terreno en [Ohm·m] I’ d intensidad de defecto [A] D distancia mínima de separación [m] Para este Centro de Transformación: · D = 4,55 m Se conectará a este sistema de tierras de servicio el neutro del transformador, así como la tierra de los secundarios de los transformadores de tensión e intensidad de la celda de medida. Las características del sistema de tierras de servicio son las siguientes: · Identificación: 5/22 (según método UNESA) · Geometría: Picas alineadas · Número de picas: dos · Longitud entre picas: 2 metros · Profundidad de las picas: 0,5 m Los parámetros según esta configuración de tierras son: · Kr = 0,201 · Kc = 0,0392 El criterio de selección de la tierra de servicio es no ocasionar en el electrodo una tensión superior a 24 V cuando existe un defecto a tierra en una instalación de BT protegida contra contactos indirectos por un diferencial de 650 mA. Para ello la resistencia de puesta a tierra de servicio debe ser inferior a 37 Ohm. Rtserv = Kr · Ro = 0,201 · 150 = 30,15 < 37 Ohm Para mantener los sistemas de puesta a tierra de protección y de servicio independientes, la puesta a tierra del neutro se realizará con cable aislado de 0,6/1 kV, protegido con tubo de PVC de grado de protección 7 como mínimo, contra daños mecánicos. i) Corrección y ajuste del diseño inicial Según el proceso de justificación del electrodo de puesta a tierra seleccionado, no se considera necesaria la corrección del sistema proyectado. π ⋅ ′ ⋅ = 2000 d o I R D Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 147 No obstante, se puede ejecutar cualquier configuración con características de protección mejores que las calculadas, es decir, atendiendo a las tablas adjuntas al Método de Cálculo de Tierras de UNESA, con valores de "Kr" inferiores a los calculados, sin necesidad de repetir los cálculos, independientemente de que se cambie la profundidad de enterramiento, geometría de la red de tierra de protección, dimensiones, número de picas o longitud de éstas, ya que los valores de tensión serán inferiores a los calculados en este caso. 2.4. LINEAS SUBTERRÁNEAS DE DISTRIBUCIÓN EN BAJA TENSIÓN. 2.4.1. CONSIDERACIONES PARA EL CÁLCULO. Seguidamente pasamos a efectuar el cálculo de las secciones de los conductores de la red de distribución en Baja Tensión y sus protecciones correspondientes. Dichos cálculos se efectuarán atendiendo a la caída de tensión máxima permisible, comprobándose a continuación por intensidad de corriente, empleando para ello las características del cable empleado según datos del fabricante, afectada del factor de corrección correspondiente por ir entubado. Una vez realizados los cálculos de sección de los conductores de cada línea, se realizará el cálculo de las intensidades máximas y mínimas de cortocircuito en cada tramo, lo cual nos servirá para la elección de los elementos de protección necesarios. Según las normas particulares de la Compañía Suministradora, las redes de distribución en Baja Tensión se diseñarán teniendo en cuenta que, con la previsión de cargas actual o futura de la red, a ningún suministro debe llegar una tensión inferior al 93% de la tensión nominal de la red (caída de tensión del 7,00%), ni a ninguna Caja General de Protección debe llegar una tensión inferior al 94,5% (caída de tensión del 5,50%) de dicha tensión nominal. Con estos valores, la caída de tensión máxima adoptada será del 5,00% hasta las arquetas de final de línea, de manera que las acometidas desde este punto hasta la CGP de cada vivienda o grupo de viviendas se calcularán para una caída máxima de tensión de 0,5%, sumando así el 5,50% máximo exigido. Como hemos indicado con anterioridad, se tendrán en cuenta los coeficientes reductores de las intensidades máximas admisibles por entubamiento de los conductores y por número de conductores bajo un mismo tubo. 2.4.2. DATOS DEL CABLE EMPLEADO. Los cables empleados serán de aluminio, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV 0,6/1 kV AL de 1x240 mm2 y 1x150 mm2 para las fases, y de 1x150 mm2 y 1x95 mm2 para el neutro, respectivamente. Las intensidades máximas admisibles en servicio permanente dependen en cada caso de la temperatura máxima que el aislamiento pueda soportar sin alteraciones de sus propiedades eléctricas, mecánicas o químicas. Esta temperatura es función del tipo de aislamiento y del régimen de carga. En la tabla que se indica a continuación se indican las temperaturas máximas admisibles, en servicio permanente y en cortocircuito, para algunos tipos de cables aislados con aislamiento seco, donde se observa que, para aislamiento de Polietileno Reticulado (XLPE), la temperatura máxima en servicio permanente es de 90 ºC y la de cortocircuito (duración máxima de 1 s) de 250 ºC: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 148 Considerando lo anterior, el Reglamento de Baja Tensión establece las siguientes intensidades máximas admisibles, en amperios, para cables con conductores de aluminio en instalación enterrada (servicio permanente): De esta manera, se ha considerado una intensidad admisible de 430 A para cables de 1x240 mm2, y de 330 A para cables de 1x150 mm2. Estos valores de intensidad admisible se han corregido con un factor de 0,80 en todos los casos, por estar los cables enterrados bajo tubo; en los casos de agrupación de 2 ternas de cables unipolares en paralelo en el interior de un mismo tubo, el factor de corrección empleado ha sido de 0,80. Este último factor de corrección no se ha aplicado en el caso de que las ternas agrupadas en paralelo se distribuyan por tubos diferentes. Se han considerado las condiciones estándar para el tipo de instalación enterrada, es decir, temperatura del terreno de 25ºC, profundidad de instalación de 0,70 m y resistividad térmica del terreno de 1 (K·m)/W. De esta manera, las intensidades máximas admisibles para cada sección empleada y tipo de instalación son las siguientes: - Cable RV 0,6/1 kV AL de 3x(2x240)+1x240mm 2 bajo 1 tubo de 160 mm PVC: Intensidad máxima admisible = 430 x 2 x 0,80 x 0,80 = 550,40 A. - Cable RV 0,6/1 kV AL de 3x(1x240)+1x150mm 2 bajo 1 tubo de 160 mm PVC: Intensidad máxima admisible = 430 x 0,80 = 344 A. - Cable RV 0,6/1 kV AL de 3x(2x150)+1x150mm 2 bajo 2 tubos de 160 mm PVC: Intensidad máxima admisible = 330 x 2 x 0,80 = 528 A. - Cable RV 0,6/1 kV AL de 3x(2x150)+1x150mm 2 bajo 1 tubo de 160 mm PVC: Intensidad máxima admisible = 330 x 2 x 0,80 x 0,80 = 422,40 A. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 149 - Cable RV 0,6/1 kV AL de 3x(1x150)+1x95mm 2 bajo 1 tubo de 160 mm PVC: Intensidad máxima admisible = 330 x 0,80 = 264 A. Por otro lado, según el Reglamento de Baja Tensión, la relación entre el diámetro interior del tubo y el diámetro aparente del circuito será superior a 2, pudiéndose aceptar excepcionalmente 1,5. El caso más desfavorable corresponde a los circuitos de 3x(2x240)+1x240 mm 2 , con dos ternas en el interior del mismo tubo de 160 mm de diámetro. A continuación se justifica el cumplimiento con lo anterior: Para los cálculos correspondientes a la caída de tensión, se han empleado los datos de los cables proporcionados por el fabricante de los mismos, que se indican en la siguiente tabla: CONDUCTORES DE ALUMINIO (cable tipo RV 0,6/1kV) SECCIÓN NOMINAL RESISTENCIA MÁX. A 90 ºC EN C. Alterna [ohm/km] REACTANCIA A 50 Hz. [ohm/km] CAÍDA DE TENSIÓN ENTRE FASES [V/(A·km)] cos f=0,8 cos f=0,9 cos f=1 1x25 1,540 0,097 2,235 2,474 2,667 1x35 1,110 0,092 1,634 1,800 1,923 1x50 0,822 0,092 1,235 1,351 1,424 1x70 0,568 0,088 0,878 0,952 0,984 1x95 0,411 0,084 0,657 0,704 0,712 1x120 0,325 0,084 0,538 0,570 0,563 1x150 0,265 0,083 0,453 0,476 0,459 1x185 0,211 0,082 0,378 0,391 0,365 1x240 0,161 0,081 0,307 0,312 0,279 1x300 0,130 0,079 0,262 0,262 0,225 1x400 0,102 0,078 0,222 0,218 0,177 1x500 0,0803 0,078 0,192 0,184 0,139 Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1Su NOTA: La reactancia se refiere a un terno de cables unipolares en contacto mutuo. Para el caso de circuitos con dos conductores por fase, los valores de resistencia máxima y de reactancia son aproximadamente la mitad, tal como se aprecia en las hojas de cálculo de la red de Baja Tensión que se adjuntan mas adelante. 2.4.3. CÁLCULO POR CAÍDA DE TENSIÓN. El control de la caída de tensión asegura que en los puntos de consumo llegue una tensión apropiada para el buen funcionamiento de los distintos receptores. Si se considera una línea trifásica sencilla, de reactancia apreciable, en corriente alterna, que alimenta un receptor de naturaleza inductiva, como es el caso más generalizado, la expresión que calcula la caída de tensión entre fases en cada tramo de dicha línea se puede expresar de la siguiente manera, sin un error significativo: ∆V = √3 · I · (R·cos ϕ + X·sen ϕ) = √3 · I · L · (R L ·cos ϕ + X L ·sen ϕ) siendo ∆V la caída de tensión en voltios, R L y X L los valores de resistencia y reactancia kilométrica (ohm/km), respectivamente, dados por el fabricante y representados en la tabla anterior, I la intensidad en Amperios que circula por el tramo, L la longitud del tramo en km, cos ϕ=0,90 y sen ϕ=0.4359. En general, si no se necesita una gran precisión, pueden considerarse como líneas no inductivas (X=0) las formadas por cables bipolares, tripolares o unipolares en contacto mutuo en que la sección de un conductor no sea superior a 150 mm 2 . En nuestro caso, al ser los conductores de sección mayor o igual a 150 mm 2 , no podremos despreciar dicho término, pues tendrá un valor apreciable, tal como se puede comprobar en las tablas de cálculos indicadas a continuación, donde se ha considerado una caída de tensión máxima del 5%. Podemos comprobar, que la caída de tensión acumulada (∆Vac) es inferior al valor límite indicado del 5% en todos los circuitos de la red de Baja Tensión. 2.4.4. CÁLCULO POR INTENSIDAD MÁXIMA ADMISIBLE DEL CABLE. La intensidad máxima admisible del cable deberá ser en todos los tramos mayor que la intensidad máxima circulante, de manera que no se produzca un calentamiento excesivo del aislamiento que pueda poner en peligro la integridad del cable. En las tablas indicadas a continuación, se justifica el cumplimiento de cada línea por intensidad máxima admisible. En dichas tablas se ha empleado la siguiente notación: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S1 NOTACIÓN: Nº viv.=Número de viviendas en el tramo - Pot./viv.=Potencia por vivienda - Coef.=Coeficiente de simultaneidad considerado en el tramo - Pot. Tot. (kW)=Potencia total en el tramo con simultaneidad - cos φ=Factor de potencia - Tens.=Tensión de suministro - Int.=Intensidad en el tramo con simultaneidad - Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo - Long.=Longitud del tramo - Secc.=Sección considerada en el tramo - I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor - ∆V L =Caida de tensión kilométrica entre fases del conductor para un cos φ=0,9 (valor proporcionado por el fabricante) - ∆Vt=Caida de tensión en el tramo - ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CT hasta el final del tramo. NOTAS: Los cables empleados serán de aluminio, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV 0,6/1 kV AL de 1x240 mm2 y 1x150 mm2 para las fases, y de 1x150 mm2 y 1x95 mm2 para el neutro, respectivamente. Se ha considerado una caída de tensión máxima del 5%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 430 A para cables de 1x240 mm2, y de 330 A para cables de 1x150 mm2. Estos valores de intensidad admisible se han corregido con un factor de 0,80 en todos los casos, por estar los cables enterrados bajo tubo; asimismo, en los casos de agrupación de 2 ternas de cables unipolares en paralelo en el interior de un mismo tubo, el factor de corrección empleado ha sido de 0,80. Este último factor de corrección no se ha aplicado en el caso de que las ternas agrupadas en paralelo se distribuyan por tubos diferentes. HOJAS DE CÁLCULO DE CAÍDAS DE TENSIÓN: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S2 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. 8 V L 8 Vt 8 Vac 8 Vt 8 Vac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T1-111.1 37 7,36 0,80 217,86 0,90 400 349,39 400 52 300 422,4 0,238 4,32 4,32 1,08 1,08 111.1-111.2 18 7,36 0,80 105,98 0,90 400 169,97 250 13 150 264 0,476 1,05 5,37 0,26 1,34 111.2-111.3 16 7,36 0,80 94,21 0,90 400 151,09 - 33 150 264 0,476 2,37 7,75 0,59 1,94 111.3-111.4 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 37 150 264 0,476 1,99 9,74 0,50 2,43 111.4-111.5 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 37 150 264 0,476 1,33 11,07 0,33 2,77 111.5-111.6 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 45 150 264 0,476 0,81 11,88 0,20 2,97 111.1-111.7 19 7,36 0,80 111,87 0,90 400 179,41 250 67 150 264 0,476 5,72 10,04 1,43 2,51 111.7-111.8 15 7,36 0,80 88,32 0,90 400 141,64 - 39 150 264 0,476 2,63 12,67 0,66 3,17 111.8-111.9 11 7,36 0,80 64,77 0,90 400 103,87 - 39 150 264 0,476 1,93 14,60 0,48 3,65 111.9-111.10 7 7,36 0,80 41,22 0,90 400 66,10 - 39 150 264 0,476 1,23 15,82 0,31 3,96 111.10-111.11 3 7,36 1,00 22,08 0,90 400 35,41 - 29 150 264 0,476 0,49 16,31 0,12 4,08 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. 8 V L 8 Vt 8 Vac 8 Vt 8 Vac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T1-112.1 34 7,36 0,80 200,19 0,90 400 321,06 400 108 300 422,4 0,238 8,25 8,25 2,06 2,06 112.1-112.2 18 7,36 0,80 105,98 0,90 400 169,97 250 21 150 264 0,476 1,70 9,95 0,42 2,49 112.2-112.3 14 7,36 0,80 82,43 0,90 400 132,20 - 40 150 264 0,476 2,52 12,46 0,63 3,12 112.3-112.4 10 7,36 0,80 58,88 0,90 400 94,43 - 40 150 264 0,476 1,80 14,26 0,45 3,56 112.4-112.5 6 7,36 0,80 35,33 0,90 400 56,66 - 40 150 264 0,476 1,08 15,34 0,27 3,83 112.5-112.6 2 7,36 1,00 14,72 0,90 400 23,61 - 27 150 264 0,476 0,30 15,64 0,08 3,91 112.1-112.7 16 7,36 0,80 94,21 0,90 400 151,09 250 77 150 264 0,476 5,53 13,78 1,38 3,45 112.7-112.8 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 40 150 264 0,476 2,16 15,94 0,54 3,98 112.8-112.9 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 40 150 264 0,476 1,44 17,38 0,36 4,34 112.9-112.10 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 40 150 264 0,476 0,72 18,10 0,18 4,52 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. 8 V L 8 Vt 8 Vac 8 Vt 8 Vac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T1-113.1 31 7,36 0,80 182,53 0,90 400 292,73 315 171 300 422,4 0,238 11,91 11,91 2,98 2,98 113.1-113.2 16 7,36 0,80 94,21 0,90 400 151,09 250 21 240 344 0,312 0,99 12,90 0,25 3,22 113.2-113.3 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 40 240 344 0,312 1,41 14,31 0,35 3,58 113.3-113.4 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 40 240 344 0,312 0,94 15,26 0,24 3,81 113.4-113.5 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 40 240 344 0,312 0,47 15,73 0,12 3,93 113.1-113.6 15 7,36 0,80 88,32 0,90 400 141,64 250 77 240 344 0,312 3,40 15,31 0,85 3,83 113.6-113.7 11 7,36 0,80 64,77 0,90 400 103,87 - 40 240 344 0,312 1,30 16,61 0,32 4,15 113.7-113.8 7 7,36 0,80 41,22 0,90 400 66,10 - 40 240 344 0,312 0,83 17,43 0,21 4,36 113.8-113.9 3 7,36 1,00 22,08 0,90 400 35,41 - 30 240 344 0,312 0,33 17,77 0,08 4,44 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. 8 V L 8 Vt 8 Vac 8 Vt 8 Vac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T1-114.1 28 7,36 0,80 164,86 0,90 400 264,40 315 234 300 422,4 0,238 14,72 14,72 3,68 3,68 114.1-114.2 14 7,36 0,80 82,43 0,90 400 132,20 250 22 240 344 0,312 0,91 15,63 0,23 3,91 114.2-114.3 10 7,36 0,80 58,88 0,90 400 94,43 - 40 240 344 0,312 1,18 16,80 0,29 4,20 114.3-114.4 6 7,36 0,80 35,33 0,90 400 56,66 - 40 240 344 0,312 0,71 17,51 0,18 4,38 114.4-114.5 2 7,36 1,00 14,72 0,90 400 23,61 - 33 240 344 0,312 0,24 17,75 0,06 4,44 114.1-114.6 14 7,36 0,80 82,43 0,90 400 132,20 250 75 240 344 0,312 3,09 17,81 0,77 4,45 114.6-114.7 10 7,36 0,80 58,88 0,90 400 94,43 - 40 240 344 0,312 1,18 18,99 0,29 4,75 114.7-114.8 6 7,36 0,80 35,33 0,90 400 56,66 - 40 240 344 0,312 0,71 19,70 0,18 4,92 114.8-114.9 2 7,36 1,00 14,72 0,90 400 23,61 - 28 240 344 0,312 0,21 19,90 0,05 4,98 Coef. cos φ CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 3 (P3) Tramo Nº viv. Coef. cos φ CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 4 (P4) Nº viv. Coef. cos φ LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE BAJA TENSIÓN (CT-1. S=1000kVA) Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 2 (P2) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 1 (P1) Tramo Nº viv. Nº viv. Coef. cos φ Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1SS Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. 8 V L 8 Vt 8 Vac 8 Vt 8 Vac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T2-211.1 33 7,36 0,66 160,74 0,90 400 257,79 315 17 240 344 0,312 1,37 1,37 0,34 0,34 211.1-211.2 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 54 240 344 0,312 0,64 2,00 0,16 0,50 211.1-211.3 29 7,36 0,64 137,19 0,90 400 220,02 - 39 240 344 0,312 2,68 4,05 0,67 1,01 211.3-211.4 25 7,36 0,62 113,64 0,90 400 182,25 - 39 240 344 0,312 2,22 6,26 0,55 1,57 211.4-211.5 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 32 240 344 0,312 0,38 6,64 0,09 1,66 211.4-211.6 21 7,36 0,73 112,61 0,90 400 180,60 - 13 240 344 0,312 0,73 7,00 0,18 1,75 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. 8 V L 8 Vt 8 Vac 8 Vt 8 Vac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T2-212.1 32 7,36 0,78 184,00 0,90 400 295,09 315 225 300 422,4 0,238 15,79 15,79 3,95 3,95 212.1-212.2 16 7,36 0,78 92,00 0,90 400 147,55 - 80 300 422,4 0,238 2,81 18,60 0,70 4,65 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. 8 V L 8 Vt 8 Vac 8 Vt 8 Vac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T2-213.1 35 7,36 0,80 206,08 0,90 400 330,50 400 157 300 422,4 0,238 12,34 12,34 3,09 3,09 213.1-213.2 17 7,36 0,80 100,10 0,90 400 160,53 250 21 150 264 0,476 1,60 13,95 0,40 3,49 213.2-213.3 13 7,36 0,80 76,54 0,90 400 122,76 - 40 150 264 0,476 2,34 16,28 0,58 4,07 213.3-213.4 9 7,36 0,80 52,99 0,90 400 84,99 - 40 150 264 0,476 1,62 17,90 0,40 4,48 213.4-213.5 5 7,36 0,80 29,44 0,90 400 47,21 - 40 150 264 0,476 0,90 18,80 0,22 4,70 213.5-213.6 1 7,36 1,00 7,36 0,90 400 11,80 - 24 150 264 0,476 0,13 18,93 0,03 4,73 213.1-213.7 18 7,36 0,80 105,98 0,90 400 169,97 250 51 240 344 0,312 2,71 15,05 0,68 3,76 213.7-213.8 16 7,36 0,80 94,21 0,90 400 151,09 - 41 240 344 0,312 1,93 16,98 0,48 4,25 213.8-213.9 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 40 240 344 0,312 1,41 18,40 0,35 4,60 213.9-213.10 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 40 240 344 0,312 0,94 19,34 0,24 4,84 213.10-213.11 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 38 240 344 0,312 0,45 19,79 0,11 4,95 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. 8 V L 8 Vt 8 Vac 8 Vt 8 Vac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T2-214.1 28 7,36 0,80 164,86 0,90 400 264,40 315 230 300 422,4 0,238 14,47 14,47 3,62 3,62 214.1-214.2 14 7,36 0,80 82,43 0,90 400 132,20 250 1 150 264 0,476 0,06 14,53 0,02 3,63 214.2-214.3 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 50 150 264 0,476 2,70 17,22 0,67 4,31 214.3-214.4 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 50 150 264 0,476 1,80 19,02 0,45 4,76 214.4-214.5 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 50 150 264 0,476 0,90 19,92 0,22 4,98 214.1-214.6 14 7,36 0,80 82,43 0,90 400 132,20 250 41 240 344 0,312 1,69 16,16 0,42 4,04 214.6-214.7 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 52 240 344 0,312 1,84 18,00 0,46 4,50 214.7-214.8 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 50 240 344 0,312 1,18 19,18 0,29 4,79 214.8-214.9 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 50 240 344 0,312 0,59 19,77 0,15 4,94 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. 8 V L 8 Vt 8 Vac 8 Vt 8 Vac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T2-215.1 28 7,36 0,80 164,86 0,90 400 264,40 315 285 480 550,4 0,156 11,76 11,76 2,94 2,94 215.1-215.2 14 7,36 0,80 82,43 0,90 400 132,20 250 1 150 264 0,476 0,06 11,82 0,02 2,95 215.2-215.3 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 51 150 264 0,476 2,75 14,57 0,69 3,64 215.3-215.4 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 50 150 264 0,476 1,80 16,36 0,45 4,09 215.4-215.5 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 50 150 264 0,476 0,90 17,26 0,22 4,32 215.1-215.6 14 7,36 0,80 82,43 0,90 400 132,20 250 42 150 264 0,476 2,64 14,40 0,66 3,60 215.6-215.7 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 52 150 264 0,476 2,80 17,20 0,70 4,30 215.7-215.8 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 52 150 264 0,476 1,87 19,07 0,47 4,77 215.8-215.9 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 50 150 264 0,476 0,90 19,97 0,22 4,99 Tramo Nº viv. Coef. cos φ CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 4 (P6) Tramo Nº viv. Coef. cos φ cos φ CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 2 (P14.2-P14.3) Tramo Nº viv. Coef. cos φ CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 3 (P7) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 5 (P5) Tramo Nº viv. Coef. cos φ LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE BAJA TENSIÓN (CT-2. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 1 (P8-P14.1) Tramo Nº viv. Coef. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S4 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T3.1-311.1 42 7,36 0,80 247,30 0,90 400 396,60 400 32 300 422,4 0,238 3,02 3,02 0,75 0,75 311.1-311.2 22 7,36 0,80 129,54 0,90 400 207,74 250 22 150 264 0,476 2,17 5,19 0,54 1,30 311.2-311.3 18 7,36 0,80 105,98 0,90 400 169,97 - 44 150 264 0,476 3,56 8,75 0,89 2,19 311.3-311.4 14 7,36 0,80 82,43 0,90 400 132,20 - 44 150 264 0,476 2,77 11,52 0,69 2,88 311.4-311.5 10 7,36 0,80 58,88 0,90 400 94,43 - 44 150 264 0,476 1,98 13,50 0,49 3,37 311.5-311.6 6 7,36 0,80 35,33 0,90 400 56,66 - 44 150 264 0,476 1,19 14,68 0,30 3,67 311.6-311.7 2 7,36 1,00 14,72 0,90 400 23,61 - 31 150 264 0,476 0,35 15,03 0,09 3,76 311.1-311.8 20 7,36 0,80 117,76 0,90 400 188,86 250 60 150 264 0,476 5,39 8,41 1,35 2,10 311.8-311.9 18 7,36 0,80 105,98 0,90 400 169,97 - 22 150 264 0,476 1,78 10,19 0,44 2,55 311.9-311.10 16 7,36 0,80 94,21 0,90 400 151,09 - 33 150 264 0,476 2,37 12,56 0,59 3,14 311.10-311.11 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 44 150 264 0,476 2,37 14,93 0,59 3,73 311.11-311.12 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 44 150 264 0,476 1,58 16,51 0,40 4,13 311.12-311.13 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 44 150 264 0,476 0,79 17,31 0,20 4,33 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T3.1-312.1 47 7,36 0,80 276,74 0,90 400 443,82 500 42 300 528 0,238 4,43 4,43 1,11 1,11 312.1-312.2 24 7,36 0,80 141,31 0,90 400 226,63 250 1 150 264 0,476 0,11 4,54 0,03 1,14 312.2-312.3 22 7,36 0,80 129,54 0,90 400 207,74 - 29 150 264 0,476 2,87 7,41 0,72 1,85 312.3-312.4 20 7,36 0,80 117,76 0,90 400 188,86 - 35 150 264 0,476 3,14 10,55 0,79 2,64 312.4-312.5 16 7,36 0,80 94,21 0,90 400 151,09 - 44 150 264 0,476 3,16 13,72 0,79 3,43 312.5-312.6 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 44 150 264 0,476 2,37 16,09 0,59 4,02 312.6-312.7 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 44 150 264 0,476 1,58 17,67 0,40 4,42 312.7-312.8 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 44 150 264 0,476 0,79 18,46 0,20 4,61 312.1-312.9 23 7,36 0,80 135,42 0,90 400 217,19 250 60 240 344 0,312 4,07 8,50 1,02 2,13 312.9-312.10 22 7,36 0,80 129,54 0,90 400 207,74 - 15 240 344 0,312 0,97 9,47 0,24 2,37 312.10-312.11 20 7,36 0,80 117,76 0,90 400 188,86 - 33 240 344 0,312 1,95 11,42 0,49 2,85 312.11-312.12 16 7,36 0,80 94,21 0,90 400 151,09 - 44 240 344 0,312 2,07 13,49 0,52 3,37 312.12-312.13 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 44 240 344 0,312 1,56 15,05 0,39 3,76 312.13-312.14 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 44 240 344 0,312 1,04 16,09 0,26 4,02 312.14-312.15 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 44 240 344 0,312 0,52 16,61 0,13 4,15 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T3.1-313.1 52 7,36 0,68 262,02 0,90 400 420,21 500 35 300 528 0,238 3,50 3,50 0,87 0,87 313.1-313.2 25 7,36 0,69 127,33 0,90 400 204,21 250 80 150 264 0,476 7,77 11,27 1,94 2,82 313.1-313.3 27 7,36 0,68 134,69 0,90 400 216,01 250 160 150 264 0,476 16,44 19,94 4,11 4,99 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T3.1-314.1 25 7,36 0,69 127,33 0,90 400 204,21 315 339 300 422,4 0,238 16,47 16,47 4,12 4,12 Nº viv. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 4 (P16.5) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 2 (P12) Tramo Nº viv. Coef. cos φ CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 3 (P16.3-P16.6) Tramo cos φ Coef. cos φ LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE BAJA TENSIÓN (CT-3.1. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 1 (P11) Tramo Nº viv. Coef. Tramo Nº viv. Coef. cos φ Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1SS Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T3.2-321.1 54 7,36 0,68 269,38 0,90 400 432,02 500 112 300 528 0,238 11,51 11,51 2,88 2,88 321.1-321.2 27 7,36 0,68 134,69 0,90 400 216,01 - 160 300 528 0,238 8,22 19,73 2,06 4,93 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T3.2-322.1 58 7,36 0,67 284,10 0,90 400 455,63 500 48 300 528 0,238 5,20 5,20 1,30 1,30 322.1-322.2 29 7,36 0,67 142,05 0,90 400 227,81 - 160 300 422,4 0,238 8,67 13,87 2,17 3,47 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T3.2-323.1 58 7,36 0,67 284,10 0,90 400 455,63 500 130 480 550,4 0,156 9,24 9,24 2,31 2,31 323.1-323.2 29 7,36 0,67 142,05 0,90 400 227,81 - 150 480 550,4 0,156 5,33 14,57 1,33 3,64 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T3.2-324.1 56 7,36 0,67 276,74 0,90 400 443,82 500 35 480 550,4 0,156 2,42 2,42 0,61 0,61 324.1-324.2 29 7,36 0,67 142,05 0,90 400 227,81 - 326 480 550,4 0,156 11,59 14,01 2,90 3,50 NOTACIÓN: Nº viv.=Número de viviendas en el tramo - Pot./viv.=Potencia por vivienda - Coef.=Coeficiente de simultaneidad considerado en el tramo - Pot. Tot. (kW)=Potencia total en el tramo con simultaneidad - cos φ=Factor de potencia - Tens.=Tensión de suministro - Int.=Intensidad en el tramo con simultaneidad - Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo - Long.=Longitud del tramo - Secc.=Sección considerada en el tramo - I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor - ∆V L =Caida de tensión kilométrica entre fases del conductor para un cos φ=0,9 (valor proporcionado por el fabricante) - ∆Vt=Caida de tensión en el tramo - ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CT hasta el final del tramo. NOTAS: Los cables empleados serán de aluminio, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV 0,6/1 kV AL de 1x240 mm2 y 1x150 mm2 para las fases, y de 1x150 mm2 y 1x95 mm2 para el neutro, respectivamente. Se ha considerado una caída de tensión máxima del 5%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 430 A para cables de 1x240 mm2, y de 330 A para cables de 1x150 mm2. Estos valores de intensidad admisible se han corregido con un factor de 0,80 en todos los casos, por estar los cables enterrados bajo tubo; asimismo, en los casos de agrupación de 2 ternas de cables unipolares en paralelo en el interior de un mismo tubo, el factor de corrección empleado ha sido de 0,80. Este último factor de corrección no se ha aplicado en el caso de que las ternas agrupadas en paralelo se distribuyan por tubos diferentes. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 5 (P16.2-P16.4) Tramo Nº viv. Coef. cos φ CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 8 (P16.1-P17.5) Tramo Nº viv. Coef. cos φ CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 7 (P17.2-P17.4) Tramo Nº viv. Coef. cos φ Tramo Nº viv. Coef. cos φ LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE BAJA TENSIÓN (CT-3.2. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 6 (P17.1-P17.3) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S6 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T4.1-411.1 51 7,36 0,69 258,34 0,90 400 414,31 500 5 300 528 0,238 0,49 0,49 0,12 0,12 411.1-411.2 26 7,36 0,68 131,01 0,90 400 210,11 250 13 240 344 0,312 0,85 1,35 0,21 0,34 411.1-411.3 25 7,36 0,69 127,33 0,90 400 204,21 250 210 240 344 0,312 13,39 13,88 3,35 3,47 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T4.1-412.1 52 7,36 0,68 262,02 0,90 400 420,21 500 92 300 528 0,238 9,20 9,20 2,30 2,30 412.1-412.2 26 7,36 0,68 131,01 0,90 400 210,11 250 160 240 344 0,312 10,49 19,69 2,62 4,92 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T4.1-413.1 51 7,36 0,69 258,34 0,90 400 414,31 500 174 480 550,4 0,156 11,25 11,25 2,81 2,81 413.1-413.2 25 7,36 0,69 127,33 0,90 400 204,21 - 159 480 550,4 0,156 5,07 16,31 1,27 4,08 Tramo Nº viv. Coef. NOTACIÓN: Nº viv.=Número de viviendas en el tramo - Pot./viv.=Potencia por vivienda - Coef.=Coeficiente de simultaneidad considerado en el tramo - Pot. Tot. (kW)=Potencia total en el tramo con simultaneidad - cos φ=Factor de potencia - Tens.=Tensión de suministro - Int.=Intensidad en el tramo con simultaneidad - Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo - Long.=Longitud del tramo - Secc.=Sección considerada en el tramo - I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor - ∆V L =Caida de tensión kilométrica entre fases del conductor para un cos φ=0,9 (valor proporcionado por el fabricante) - ∆Vt=Caida de tensión en el tramo - ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CT hasta el final del tramo. NOTAS: Los cables empleados serán de aluminio, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV 0,6/1 kV AL de 1x240 mm2 y 1x150 mm2 para las fases, y de 1x150 mm2 y 1x95 mm2 para el neutro, respectivamente. Se ha considerado una caída de tensión máxima del 5%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 430 A para cables de 1x240 mm2, y de 330 A para cables de 1x150 mm2. Estos valores de intensidad admisible se han corregido con un factor de 0,80 en todos los casos, por estar los cables enterrados bajo tubo; asimismo, en los casos de agrupación de 2 ternas de cables unipolares en paralelo en el interior de un mismo tubo, el factor de corrección empleado ha sido de 0,80. Este último factor de corrección no se ha aplicado en el caso de que las ternas agrupadas en paralelo se distribuyan por tubos diferentes. LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE BAJA TENSIÓN (CT-4.1. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO Nº 1 (P15.1-P15.3) Tramo Nº viv. Coef. cos φ cos φ CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO Nº 2 (P18.1-P18.3) Tramo Nº viv. Coef. cos φ CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO Nº 3 (P18.2-P18.4) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S7 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T4.2-421.1 44 7,36 0,80 213,74 0,90 400 342,79 400 110 300 422,4 0,238 8,97 8,97 2,24 2,24 421.1-421.2 19 7,36 0,80 111,87 0,90 400 179,41 - 118 300 422,4 0,238 5,04 14,01 1,26 3,50 421.2-421.3 7 7,36 0,80 41,22 0,90 400 66,10 250 38 150 264 0,476 1,20 15,20 0,30 3,80 421.3-421.4 3 7,36 1,00 22,08 0,90 400 35,41 - 34 150 264 0,476 0,57 15,77 0,14 3,94 421.2-421.5 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 250 25 150 264 0,476 1,35 15,35 0,34 3,84 421.5-421.6 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 73 150 264 0,476 2,62 17,98 0,66 4,49 421.6-421.7 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 35 150 264 0,476 0,63 18,61 0,16 4,65 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T4.2-422.1 37 7,36 0,80 217,86 0,90 400 349,39 400 123 300 422,4 0,238 10,22 10,22 2,56 2,56 422.1-422.2 19 7,36 0,80 111,87 0,90 400 179,41 250 24 150 264 0,476 2,05 12,27 0,51 3,07 422.2-422.3 15 7,36 0,80 88,32 0,90 400 141,64 - 44 150 264 0,476 2,97 15,24 0,74 3,81 422.3-422.4 11 7,36 0,80 64,77 0,90 400 103,87 - 44 150 264 0,476 2,17 17,41 0,54 4,35 422.4-422.5 7 7,36 0,80 41,22 0,90 400 66,10 - 44 150 264 0,476 1,38 18,79 0,35 4,70 422.5-422.6 3 7,36 1,00 22,08 0,90 400 35,41 - 45 150 264 0,476 0,76 19,55 0,19 4,89 422.6-422.7 1 7,36 1,00 7,36 0,90 400 11,80 - 17 150 264 0,476 0,10 19,65 0,02 4,91 422.1-422.8 18 7,36 0,80 105,98 0,90 400 169,97 250 34 240 344 0,312 1,80 12,03 0,45 3,01 422.8-422.9 16 7,36 0,80 94,21 0,90 400 151,09 - 56 240 344 0,312 2,64 14,67 0,66 3,67 422.9-422.10 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 44 240 344 0,312 1,56 16,22 0,39 4,06 422.10-422.11 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 44 240 344 0,312 1,04 17,26 0,26 4,32 422.11-422.12 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 44 240 344 0,312 0,52 17,78 0,13 4,44 Pot./viv. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔV L ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac (kW) (kW) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V/(A·km) (V) (V) (%) (%) T4.2-423.1 46 7,36 0,80 270,85 0,90 400 434,37 500 106 300 528 0,238 10,95 10,95 2,74 2,74 423.1-423.2 23 7,36 0,80 135,42 0,90 400 217,19 250 1 240 344 0,312 0,07 11,02 0,02 2,76 423.2-423.3 22 7,36 0,80 129,54 0,90 400 207,74 - 21 240 344 0,312 1,36 12,38 0,34 3,10 423.3-423.4 20 7,36 0,80 117,76 0,90 400 188,86 - 33 240 344 0,312 1,95 14,33 0,49 3,58 423.4-423.5 16 7,36 0,80 94,21 0,90 400 151,09 - 44 240 344 0,312 2,07 16,40 0,52 4,10 423.5-423.6 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 44 240 344 0,312 1,56 17,96 0,39 4,49 423.6-423.7 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 44 240 344 0,312 1,04 19,00 0,26 4,75 423.7-423.8 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 44 240 344 0,312 0,52 19,51 0,13 4,88 423.1-423.9 23 7,36 0,80 135,42 0,90 400 217,19 315 55 300 422,4 0,238 2,84 13,79 0,71 3,45 423.9-423.10 22 7,36 0,80 129,54 0,90 400 207,74 - 13 300 422,4 0,238 0,64 14,44 0,16 3,61 423.10-423.11 20 7,36 0,80 117,76 0,90 400 188,86 - 34 300 422,4 0,238 1,53 15,96 0,38 3,99 423.11-423.12 16 7,36 0,80 94,21 0,90 400 151,09 - 44 300 422,4 0,238 1,58 17,55 0,40 4,39 423.12-423.13 12 7,36 0,80 70,66 0,90 400 113,31 - 44 300 422,4 0,238 1,19 18,73 0,30 4,68 423.13-423.14 8 7,36 0,80 47,10 0,90 400 75,54 - 44 300 422,4 0,238 0,79 19,52 0,20 4,88 423.14-423.15 4 7,36 0,80 23,55 0,90 400 37,77 - 44 300 422,4 0,238 0,40 19,92 0,10 4,98 Tramo Nº viv. Coef. cos φ LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE BAJA TENSIÓN (CT-4.2. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.2 - CIRCUITO Nº 4 (P15.2-P9) Tramo Nº viv. Coef. cos φ CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.2 - CIRCUITO Nº 6 (P13) Coef. cos φ CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.2 - CIRCUITO Nº 5 (P10) Tramo Nº viv. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S8 2.4.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS. Las sobrecargas pueden ser momentáneas y previsibles (por ejemplo, la corriente de arranque de un motor), permanentes (demanda continua en un receptor de una potencia superior a la nominal) o accidentales (defectos de aislamiento de gran impedancia). Para proteger un circuito adecuadamente contra sobrecargas se ha de cumplir que el límite de intensidad de corriente admisible en un conductor (Iadm), ha de quedar en todo caso garantizado por el dispositivo de protección utilizado. Una protección correcta contra sobrecargas cumplirá lo siguiente: Ical < In < Iadm siendo: Ical = Intensidad de cálculo de la línea a proteger. Iadm = Intensidad admisible del conductor. In = Intensidad nominal del aparato o dispositivo de protección. Según la nomenclatura empleada en las hojas de cálculo que se han indicado en las hojas precedentes, la desigualdad anterior se representa de la siguiente manera: Int. (A) < Prot. (A) < I adm. (A) Cuando el conductor neutro del circuito tenga una sección inferior a los conductores de fase y pueda preverse en él sobrecargas que no hagan actuar los dispositivos de protección destinados exclusivamente a aquellos, se colocará un dispositivo de protección general que disponga de un elemento que controle la corriente en el neutro. El dispositivo de protección general puede estar constituido por un interruptor automático de corte omnipolar, o por un interruptor automático que corte únicamente los conductores de fase bajo la acción del elemento que controle la corriente en el neutro. En nuestro caso particular, se emplearán interruptores automáticos de corte omnipolar. 2.4.6. PROTECCIÓN CONTRA CORTOCIRCUITO. Las instalaciones eléctricas deben estar protegidas contra los cortocircuitos en todos los puntos donde se produzca una discontinuidad eléctrica, que corresponde casi siempre a un cambio en la sección de los conductores. El cálculo de las corrientes de cortocircuito y la protección de la instalación para dichas sobreintensidades, siempre debe realizarse al final, una vez calculada la instalación según los criterios de calentamiento y caída de tensión. Según el Reglamento de Baja Tensión, en el origen de todo circuito se establecerá un dispositivo de protección contra cortocircuitos, admitiéndose para ello fusibles adecuados e interruptores automáticos con sistema de corte electromagnético. Para elegir y regular convenientemente las protecciones de cortocircuito es necesario conocer dos valores de corriente de cortocircuito: a) La corriente máxima de cortocircuito (cortocircuito trifásico en el origen del tramo a proteger), el cual determina el poder de corte del interruptor automático o fusible, es decir, la intensidad de cortocircuito máxima que es capaz de cortar. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 1S9 b) La corriente de cortocircuito mínima (cortocircuito monofásico o fase-neutro al final del tramo a proteger), indispensable para elegir la curva de disparo de los interruptores automáticos o fusibles. 2.4.6.1. CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO. Es el cortocircuito que corresponde a la reunión de las tres fases. La intensidad de cortocircuito trifásico simétrico Icc T es: Icc T = 0 √S , Zcc = 0 F Zcc Siendo: Zcc = _ (∑R ì ) 2 + (∑X ì ) 2 Donde: U = Tensión compuesta o de línea (420 V). U F = Tensión simple o de fase (242 V). Zcc = Impedancia total de la instalación hasta el punto de cortocircuito. ∑Ri= Suma de todas las resistencias (serie, paralelo, etc.). ∑Xi= Suma de todas las reactancias (serie, paralelo, etc.). El defecto trifásico se considera generalmente como el que provoca las corrientes más elevadas. De esta forma se obtendrá la máxima intensidad de cortocircuito que puede presentarse en una línea, y en el origen de ésta, sin estar limitada por la propia impedancia del conductor. Esta intensidad (Icc T ) se necesita para la determinación del poder de corte del elemento de protección contra cortocircuito situado en el origen de todo circuito o línea eléctrica. El valor de intensidad de cresta asimétrica de cortocircuito (I CAS ), representa el máximo valor de intensidad de cortocircuito en el periodo transitorio inicial, y se calcula mediante la siguiente expresión: I CAS = K · √2 · Icc T donde: K = (1 + c -n tg qcc ) siendo tg ϕ cc =∑Xi/∑Ri 2.4.6.2. CORTOCIRCUITO MONOFÁSICO (FASE-NEUTRO). En este caso, considerando que el conductor de fase y el de neutro tienen la misma sección, la intensidad de cortocircuito fase-neutro o monofásica Icc M será: Icc N = 0 F 2·Zcc siendo la notación la descrita en el punto anterior, pero considerando un valor de U F = 230 V. En el caso de secciones para las fases y el neutro diferentes, como es nuestro caso, el valor de la intensidad de cortocircuito fase-neutro se calcula de la siguiente manera: Icc N = u P Zcc Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 16u En este caso: Zcc=¸|(Roc(iJo) +Roc(:uclto)] 2 +||(Xoc(iJo) + Xoc(:uclto)] 2 donde: Rac(ida), Xac(ida) = Resistencia y reactancia de cortocircuito acumuladas, considerando la sección de la fase a la ida, respectivamente. Rac(vuelta), Xac(vuelta) = Resistencia y reactancia de cortocircuito acumuladas considerando la sección del neutro a la vuelta, respectivamente. El defecto monofásico (fase-neutro), es el que produce la mínima intensidad de cortocircuito. De esta forma se obtendrá la mínima intensidad de cortocircuito para una línea, determinada por un cortocircuito fase-neutro y al final de la línea o circuito a proteger. Se necesita para determinar si un conductor queda protegido en toda su longitud a cortocircuito, ya que es condición imprescindible que la Icc, sea mayor o igual que la intensidad del disparador electromagnético, para una curva determinada en interruptores automáticos con sistema de corte electromagnético, o que sea mayor o igual que la intensidad de fusión de los fusibles en 5 s como máximo, cuando se utilicen estos elementos de protección contra cortocircuitos. De todo lo anterior se concluye que la máxima intensidad de cortocircuito se establece para un cortocircuito tripolar (trifásico-simétrico) en el comienzo del tramo de línea a proteger, y la menor para un cortocircuito monofásico o fase-neutro al final del tramo de línea a proteger. 2.4.6.3. DETERMINACIÓN DE LAS DIVERSAS IMPEDANCIAS DE CORTOCIRCUITO. El principio de cálculo de la intensidad de cortocircuito por el método de las impedancias está basado en determinar las corrientes de cortocircuito a partir de la impedancia que presenta el circuito recorrido por la corriente de defecto. Esta impedancia se calcula una vez se han totalizado separadamente las diferentes resistencias y reactancias del circuito, comprendida la fuente de alimentación, hasta el punto considerado. a) Impedancia de la red: En la mayor parte de los casos no es necesario remontarse hasta el punto de suministro de energía. El conocimiento de la red aguas arriba se limita, generalmente, a las indicaciones facilitadas por la empresa suministradora, sobre el valor de la potencia máxima de cortocircuito (Scc). De esta forma, la impedancia equivalente de la red aguas arriba es: Za = U 2 / Scc donde: U=Tensión compuesta de la red en vacío (U=420 V). Siendo Za=√[(Ra) 2 +(Xa) 2 ] La resistencia (Ra) y la reactancia (Xa) del circuito aguas arriba se deducen a partir de la relación Ra/Za, pudiendo adoptarse los siguientes valores en alta tensión: - Ra/Za = 0,30 en 6 kV. - Ra/Za = 0,20 en 20 kV. - Ra/Za = 0,10 en 150 kV. Para una tensión en alta tensión de 20 kV, Xa=0,980·Za, por lo que se puede aproximar Xa≈Za. En nuestro caso realizaremos el cálculo exacto, sabiendo que la tensión de suministro en Media Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 161 Tensión es U=20 kV, y que la potencia máxima de cortocircuito es Scc=500 MVA, dato este proporcionado por la compañía suministradora. Por tanto: Za = U 2 / Scc = 420 2 / 500000000 = 0,0003528 Ω = 0,3528 mΩ. Ra = 0,20·Za = 0,07056 mΩ. Xa = =√[(Za) 2 -(Ra) 2 ]= √[(0,3528) 2 -(0,07056) 2 ]= 0,3457 mΩ. b) Impedancia interna del transformador: En un transformador se producen las siguientes pérdidas: - Pérdidas por corrientes de Foucault (P F ). - Pérdidas por histéresis (P H ). - Pérdidas en el cobre (P Cu ). La suma de las pérdidas por corrientes de Foucault y las pérdidas por histéresis son las llamadas pérdidas en el hierro (P Fe ). Cuando un transformador está en vacío, la potencia que medimos con el circuito abierto en el secundario se compone de la potencia perdida en el circuito magnético y la pérdida en el cobre de los bobinados. Sin embargo, al ser nula la intensidad en el secundario, no aparece en él pérdida de potencia; por otra parte, al ser muy pequeña la intensidad del primario en vacío con respecto a la intensidad de carga, las pérdidas que se originan en el cobre del bobinado primario resultan prácticamente insignificantes. Esto quiere decir que las pérdidas en el hierro se pueden determinar midiendo la potencia consumida por el transformador en vacío mediante vatímetro, en el conocido como ensayo en vacío del transformador. Estas pérdidas en el hierro permanecen constantes e invariables en carga. Por su parte, el ensayo en carga del transformador proporciona la suma de pérdidas en el hierro y en el cobre, es decir: P carga = P Fe + P Cu De los datos proporcionados por la tabla indicada a continuación, obtenemos los siguientes datos: Pérdidas en vacío = P Fe = 1700 W. Pérdidas en carga = P carga = 10500 W. Por tanto: Pérdidas en el cobre = P Cu = P carga – P Fe = 10500 – 1700 = 8800 W. La impedancia interna del transformador se calcula a partir de la tensión de cortocircuito Ucc del mismo, expresada como un porcentaje de la tensión compuesta, en vacío, del transformador: Z T = Ucc · U 2 / Sn siendo: U = Tensión compuesta, en vacío, del transformador (420 V). Sn = Potencia aparente del Transformador (1000 kVA). Ucc = Tensión de cortocircuito en % (tensión que debemos aplicar al primario del transformador para que el secundario sea recorrido por la intensidad nominal estando los bornes del secundario en cortocircuito). Según podemos comprobar en la información de los transformadores descrita en la memoria descriptiva y representada en la tabla de características que se indica a continuación, adoptamos un valor de Ucc = 6%, siendo todos los transformadores empleados en la urbanización de las mismas características, con una potencia aparente de 1000 kVA. Por tanto: Z T = 6 · 420 2 / (100 · 1000000) = 0,01058 Ω = 10,58 mΩ. Alumno: Titulación: PFC: El La r del mis d P C Res c La im resisten cables R s FELIPE LÓPEZ : INGENIERÍA IN lectrificación de resistencia in smo (P Cu ) me P Cu donde: In = Por tanto: Con estos da sumiendo: c) Impedan mpedancia d ncia y reacta y representa Rt = R L · L siendo L = L RUIZ. DUSTRIAL. e Urbanización d nterna del tra ediante la sig = 3 · R T ·In 2 = Intensidad R T = P C atos ya pode X T = √( Z T = 10 ncia de la líne de cada tram ancia kilomét ados en el ap ; Longitud del de 959 Vivienda ansformador guiente expre = 8800 W, d nominal = Cu / (3 · In 2 ) = emos calcula (Z T 2 – R T 2 ) = 0,58 mΩ ; ea: mo de las líne tricas (R L y X partado 2.4.2 Xt = X L · L tramo. as, Zonas Come r puede obte esión: S/(√3 · Us) = = 8800 / (3 · ar la reactanc √(10,58 2 – 1 R T = 1, eas de Baja X L , respectiva 2., de la sigu → erciales y de Eq enerse cono = 1000000 V 1374,64 2 ) = cia interna de ,55 2 ) = 10,4 55 mΩ ; Tensión se c amente) prop uiente maner Zt = √(Rt 2 + ANE quipamiento Mu ociendo las p VA / (√3 · 42 0,00155 Ω = el transforma 47 mΩ. X T = 10 calculan med porcionados ra: + Xt 2 ) Fecha: MA EJOS A LA M nicipal. pérdidas en 0 V) = 1374 = 1,55 mΩ. ador: 0,47 mΩ. diante los va s por el fabric ARZO 2012. EMORIA. pág. 162 el cobre ,64 A. alores de cante de Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 163 Otras Impedancias: Se considera despreciable cualquier otra impedancia presente, como pudiera ser la impedancia de las conexiones o de la aparamenta. 2.4.6.4. COMPROBACIÓN DEL CABLE POR INTENSIDAD MÁXIMA DE CORTOCIRCUITO. La intensidad máxima de cortocircuito admitida por un conductor se puede calcular mediante las densidades de corriente de cortocircuito admisibles en los conductores de aluminio y de cobre de los cables aislados con diferentes materiales en función de los tiempos de duración del cortocircuito, indicadas en el apartado 3.2. de la ITC-BT 07 del Reglamento de Baja Tensión, y que indicamos a continuación: La intensidad de cortocircuito máxima corresponde a un cortocircuito trifásico justo a la salida del dispositivo de protección, en los cuadros generales de baja tensión situados en el interior de los centros de transformación, siendo su valor de Icc T = 22,17 kA. En ese primer tramo, la sección mínima elegida por cálculo es de 240 mm 2 para las fases, por lo que la intensidad máxima admitida por el cable a cortocircuito para una duración máxima de 1 segundo es de: Iadm CC (240 mm 2 con tiempo de desconexión de 1 s)= 93 A/mm 2 · 240 mm 2 = 22320 A = 22,32 kA > 22,17 kA, por tanto CUMPLE, para un tiempo de desconexión menor de 1 segundo. En los casos en que el primer tramo es de 300 o 480 mm 2 por fase ocurre lo siguiente: Iadm CC (300 mm 2 con tiempo de desconexión de 1 s)= 93 A/mm 2 · 300 mm 2 = 27900 A = 27,90 kA > 22,17 kA, por tanto CUMPLE, para un tiempo de desconexión menor de 1 segundo. Iadm CC (480 mm 2 con tiempo de desconexión de 1 s)= 93 A/mm 2 · 480 mm 2 = 44640 A = 44,64 kA > 22,17 kA, por tanto CUMPLE, para un tiempo de desconexión menor de 1 segundo. A continuación indicamos las hojas de cálculo donde se representan las intensidades máximas (cortocircuito trifásico) y mínimas (cortocircuito fase-neutro) de cada uno de los tramos de las líneas eléctricas de Baja Tensión, donde se ha empleado la siguiente notación: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 164 CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO: NOTACIÓN: Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo ; R L = Resistencia kilométrica del conductor considerado (datos del fabricante de cables) ; X L = Reactancia kilométrica del conductor considerado (datos del fabricante de cables) ; Rt = Resistencia del tramo considerado = R L ·Long ; Xt = Reactancia del tramo considerado = X L ·Long ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos f cc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan f cc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO: NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal de los fusibles o interruptores automáticos de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; S. (ida) =Sección del conductor de fase considerada en el tramo de ida ; R L(ida) = Resistencia kilométrica del conductor de fase considerado a la ida (datos del fabricante de cables) ; X L(ida) = Reactancia kilométrica del conductor de fase considerado a la ida (datos del fabricante de cables) ; Rt (ida) = Resistencia del tramo considerado a la ida = R L(ida) ·Long ; Xt (ida) = Reactancia del tramo considerado a la ida = X L(ida) ·Long ; Rac (ida) = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la ida ; Xac (ida) = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la ida ; S. (vuelta) =Sección del conductor neutro considerada en el tramo de vuelta ; R L(vuelta) = Resistencia kilométrica del conductor neutro considerado a la vuelta (datos del fabricante de cables) ; X L(vuelta) = Reactancia kilométrica del conductor neutro considerado a la vuelta (datos del fabricante de cables) ; Rt (vuelta) = Resistencia del tramo considerado a la vuelta = R L(vuelta) ·Long ; Xt (vuelta) = Reactancia del tramo considerado a la vuelta = X L(vuelta) ·Long ; Rac (vuelta) = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la vuelta ; Xac (vuelta) = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la vuelta ; Zac = Impedancia total acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√[(Rac (ida) +Rac (vuelta) ) 2 +(Xac (ida) +Xac (vuelta) ) 2 ] ; Icc M = Intensidad de cortocircuito fase-neutro (mínimo) al final del tramo considerado = 230/(Zac) En primer lugar indicamos las hojas de cálculo de las intensidades máximas de cortocircuito, correspondientes al cortocircuito trifásico en el origen del tramo (o final del tramo anterior): Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 16S Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T1-111.1 400 52 300 0,133 0,042 6,89 2,16 8,51 12,97 7,22 15,52 15,63 0,549 1,127 24,92 111.1-111.2 250 13 150 0,265 0,083 3,45 1,08 11,96 14,05 3,61 18,45 13,14 0,648 1,069 19,87 111.2-111.3 - 33 150 0,265 0,083 8,75 2,74 20,70 16,79 9,16 26,65 9,10 0,777 1,021 13,13 111.3-111.4 - 37 150 0,265 0,083 9,81 3,07 30,51 19,86 10,27 36,40 6,66 0,838 1,008 9,50 111.4-111.5 - 37 150 0,265 0,083 9,81 3,07 40,31 22,93 10,27 46,38 5,23 0,869 1,004 7,42 111.5-111.6 - 45 150 0,265 0,083 11,93 3,74 52,24 26,67 12,50 58,65 4,13 0,891 1,002 5,86 111.1-111.7 250 67 150 0,265 0,083 17,76 5,56 26,27 18,53 18,61 32,15 7,54 0,817 1,012 10,79 111.7-111.8 - 39 150 0,265 0,083 10,34 3,24 36,60 21,77 10,83 42,59 5,69 0,859 1,005 8,09 111.8-111.9 - 39 150 0,265 0,083 10,34 3,24 46,94 25,01 10,83 53,18 4,56 0,883 1,003 6,47 111.9-111.10 - 39 150 0,265 0,083 10,34 3,24 57,27 28,25 10,83 63,86 3,80 0,897 1,002 5,38 111.10-111.11 - 29 150 0,265 0,083 7,69 2,41 64,96 30,65 8,05 71,82 3,38 0,904 1,001 4,78 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T1-112.1 400 108 300 0,133 0,042 14,31 4,48 15,93 15,30 15,00 22,09 10,98 0,721 1,038 16,12 112.1-112.2 250 21 150 0,265 0,083 5,57 1,74 21,50 17,04 5,83 27,43 8,84 0,784 1,019 12,74 112.2-112.3 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 32,10 20,36 11,11 38,01 6,38 0,844 1,007 9,09 112.3-112.4 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 42,70 23,68 11,11 48,82 4,97 0,874 1,003 7,05 112.4-112.5 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 53,30 27,00 11,11 59,74 4,06 0,892 1,002 5,75 112.5-112.6 - 27 150 0,265 0,083 7,16 2,24 60,45 29,24 7,50 67,15 3,61 0,900 1,002 5,11 112.1-112.7 250 77 150 0,265 0,083 20,41 6,39 36,34 21,69 21,38 42,32 5,73 0,859 1,005 8,15 112.7-112.8 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 46,94 25,01 11,11 53,18 4,56 0,883 1,003 6,47 112.8-112.9 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 57,54 28,33 11,11 64,13 3,78 0,897 1,002 5,36 112.9-112.10 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 68,14 31,65 11,11 75,13 3,23 0,907 1,001 4,57 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T1-113.1 315 171 300 0,133 0,042 22,66 7,10 24,28 17,91 23,74 30,17 8,04 0,805 1,014 11,53 113.1-113.2 250 21 240 0,161 0,081 3,38 1,70 27,66 19,61 3,78 33,91 7,15 0,816 1,012 10,23 113.2-113.3 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 34,10 22,85 7,21 41,05 5,91 0,831 1,009 8,43 113.3-113.4 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 40,54 26,09 7,21 48,21 5,03 0,841 1,008 7,17 113.4-113.5 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 46,98 29,33 7,21 55,38 4,38 0,848 1,007 6,23 113.1-113.6 250 77 240 0,161 0,081 12,40 6,24 36,68 24,15 13,88 43,91 5,52 0,835 1,008 7,88 113.6-113.7 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 43,12 27,39 7,21 51,08 4,75 0,844 1,007 6,76 113.7-113.8 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 49,56 30,63 7,21 58,26 4,16 0,851 1,006 5,92 113.8-113.9 - 30 240 0,161 0,081 4,83 2,43 54,39 33,06 5,41 63,64 3,81 0,855 1,006 5,42 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE BAJA TENSIÓN (CT-1. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 1 (P1) cos f cc K CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 2 (P2) Tramo Tramo cos f cc K Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 3 (P3) cos f cc K Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 166 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T1-114.1 315 234 300 0,133 0,042 31,01 9,71 32,63 20,53 32,49 38,55 6,29 0,846 1,007 8,96 114.1-114.2 250 22 240 0,161 0,081 3,54 1,78 36,17 22,31 3,97 42,49 5,71 0,851 1,006 8,12 114.2-114.3 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 42,61 25,55 7,21 49,68 4,88 0,858 1,005 6,94 114.3-114.4 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 49,05 28,79 7,21 56,87 4,26 0,862 1,005 6,06 114.4-114.5 - 33 240 0,161 0,081 5,31 2,67 54,36 31,46 5,95 62,81 3,86 0,865 1,004 5,48 114.1-114.6 250 75 240 0,161 0,081 12,08 6,08 44,70 26,60 13,52 52,02 4,66 0,859 1,005 6,63 114.6-114.7 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 51,14 29,84 7,21 59,21 4,10 0,864 1,005 5,82 114.7-114.8 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 57,58 33,08 7,21 66,41 3,65 0,867 1,004 5,19 114.8-114.9 - 28 240 0,161 0,081 4,51 2,27 62,09 35,35 5,05 71,45 3,39 0,869 1,004 4,82 Tramo NOTACIÓN: Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo ; R L = Resistencia kilométrica del conductor considerado (datos del fabricante de cables) ; X L = Reactancia kilométrica del conductor considerado (datos del fabricante de cables) ; Rt = Resistencia del tramo considerado = R L ·Long ; Xt = Reactancia del tramo considerado = X L ·Long ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos f cc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan f cc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 4 (P4) cos f cc K Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T2-211.1 315 17 240 0,161 0,081 2,74 1,38 4,36 12,19 3,06 12,95 18,73 0,337 1,325 35,10 211.1-211.2 - 54 240 0,161 0,081 8,69 4,37 13,05 16,57 9,73 21,09 11,50 0,619 1,084 17,63 211.1-211.3 - 39 240 0,161 0,081 6,28 3,16 10,64 15,35 7,03 18,68 12,98 0,570 1,113 20,44 211.3-211.4 - 39 240 0,161 0,081 6,28 3,16 16,92 18,51 7,03 25,08 9,67 0,675 1,057 14,45 211.4-211.5 - 32 240 0,161 0,081 5,15 2,59 22,07 21,10 5,77 30,53 7,94 0,723 1,037 11,65 211.4-211.6 - 13 240 0,161 0,081 2,09 1,05 19,01 19,56 2,34 27,28 8,89 0,697 1,047 13,17 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T2-212.1 315 225 300 0,133 0,042 29,81 9,34 31,43 20,15 31,24 37,34 6,49 0,842 1,007 9,25 212.1-212.2 - 80 300 0,133 0,042 10,60 3,32 42,03 23,47 11,11 48,14 5,04 0,873 1,004 7,15 cos f cc Tramo CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE BAJA TENSIÓN (CT-2. S=1000kVA) cos f cc K CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 2 (P14.2-P14.3) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 1 (P8-P14.1) K Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 167 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T2-213.1 400 157 300 0,133 0,042 20,80 6,52 22,42 17,33 21,80 28,34 8,56 0,791 1,017 12,31 213.1-213.2 250 21 150 0,265 0,083 5,57 1,74 27,99 19,07 5,83 33,87 7,16 0,826 1,010 10,23 213.2-213.3 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 38,59 22,39 11,11 44,62 5,44 0,865 1,004 7,72 213.3-213.4 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 49,19 25,71 11,11 55,50 4,37 0,886 1,002 6,19 213.4-213.5 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 59,79 29,03 11,11 66,46 3,65 0,900 1,002 5,17 213.5-213.6 - 24 150 0,265 0,083 6,36 1,99 66,15 31,03 6,66 73,06 3,32 0,905 1,001 4,70 213.1-213.7 250 51 240 0,161 0,081 8,21 4,13 30,63 21,46 9,19 37,40 6,48 0,819 1,011 9,27 213.7-213.8 - 41 240 0,161 0,081 6,60 3,32 37,24 24,78 7,39 44,73 5,42 0,832 1,009 7,74 213.8-213.9 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 43,68 28,02 7,21 51,89 4,67 0,842 1,007 6,66 213.9-213.10 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 50,12 31,26 7,21 59,07 4,11 0,848 1,006 5,84 213.10-213.11 - 38 240 0,161 0,081 6,12 3,08 56,23 34,34 6,85 65,89 3,68 0,853 1,006 5,23 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T2-214.1 315 230 300 0,133 0,042 30,48 9,55 32,10 20,36 31,93 38,01 6,38 0,844 1,007 9,09 214.1-214.2 250 1 150 0,265 0,083 0,27 0,08 32,36 20,44 0,28 38,28 6,34 0,845 1,007 9,02 214.2-214.3 - 50 150 0,265 0,083 13,25 4,15 45,61 24,59 13,88 51,82 4,68 0,880 1,003 6,64 214.3-214.4 - 50 150 0,265 0,083 13,25 4,15 58,86 28,74 13,88 65,50 3,70 0,899 1,002 5,24 214.4-214.5 - 50 150 0,265 0,083 13,25 4,15 72,11 32,89 13,88 79,26 3,06 0,910 1,001 4,33 214.1-214.6 250 41 240 0,161 0,081 6,60 3,32 38,70 23,68 7,39 45,37 5,34 0,853 1,006 7,60 214.6-214.7 - 52 240 0,161 0,081 8,37 4,21 47,07 27,89 9,37 54,71 4,43 0,860 1,005 6,30 214.7-214.8 - 50 240 0,161 0,081 8,05 4,05 55,12 31,94 9,01 63,71 3,81 0,865 1,004 5,41 214.8-214.9 - 50 240 0,161 0,081 8,05 4,05 63,17 35,99 9,01 72,70 3,34 0,869 1,004 4,74 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T2-215.1 315 285 480 0,081 0,041 22,94 11,54 24,56 22,36 25,68 33,21 7,30 0,740 1,032 10,65 215.1-215.2 250 1 150 0,265 0,083 0,27 0,08 24,83 22,44 0,28 33,47 7,25 0,742 1,031 10,56 215.2-215.3 - 51 150 0,265 0,083 13,52 4,23 38,34 26,67 14,16 46,71 5,19 0,821 1,011 7,42 215.3-215.4 - 50 150 0,265 0,083 13,25 4,15 51,59 30,82 13,88 60,10 4,03 0,858 1,005 5,74 215.4-215.5 - 50 150 0,265 0,083 13,25 4,15 64,84 34,97 13,88 73,67 3,29 0,880 1,003 4,67 215.1-215.6 250 42 150 0,265 0,083 11,13 3,49 35,69 25,84 11,66 44,07 5,50 0,810 1,013 7,88 215.6-215.7 - 52 150 0,265 0,083 13,78 4,32 49,47 30,16 14,44 57,94 4,19 0,854 1,006 5,95 215.7-215.8 - 52 150 0,265 0,083 13,78 4,32 63,25 34,48 14,44 72,04 3,37 0,878 1,003 4,78 215.8-215.9 - 50 150 0,265 0,083 13,25 4,15 76,50 38,63 13,88 85,70 2,83 0,893 1,002 4,01 cos f cc K CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 4 (P6) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 5 (P5) cos f cc K cos f cc K CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 3 (P7) Tramo Tramo Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 168 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T3.1-311.1 400 32 300 0,133 0,042 4,24 1,33 5,86 12,14 4,44 13,48 17,98 0,435 1,220 31,02 311.1-311.2 250 22 150 0,265 0,083 5,83 1,83 11,69 13,97 6,11 18,22 13,31 0,642 1,072 20,18 311.2-311.3 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 23,35 17,62 12,22 29,25 8,29 0,798 1,016 11,91 311.3-311.4 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 35,01 21,27 12,22 40,97 5,92 0,855 1,006 8,42 311.4-311.5 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 46,67 24,93 12,22 52,91 4,58 0,882 1,003 6,50 311.5-311.6 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 58,33 28,58 12,22 64,95 3,73 0,898 1,002 5,29 311.6-311.7 - 31 150 0,265 0,083 8,22 2,57 66,55 31,15 8,61 73,48 3,30 0,906 1,001 4,67 311.1-311.8 250 60 150 0,265 0,083 15,90 4,98 21,76 17,12 16,66 27,69 8,76 0,786 1,018 12,61 311.8-311.9 - 22 150 0,265 0,083 5,83 1,83 27,59 18,95 6,11 33,47 7,24 0,824 1,010 10,35 311.9-311.10 - 33 150 0,265 0,083 8,75 2,74 36,34 21,69 9,16 42,32 5,73 0,859 1,005 8,15 311.10-311.11 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 48,00 25,34 12,22 54,27 4,47 0,884 1,003 6,33 311.11-311.12 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 59,66 28,99 12,22 66,33 3,66 0,899 1,002 5,18 311.12-311.13 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 71,32 32,64 12,22 78,43 3,09 0,909 1,001 4,38 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T3.1-312.1 500 42 300 0,133 0,042 5,57 1,74 7,19 12,56 5,83 14,47 16,76 0,497 1,166 27,63 312.1-312.2 250 1 150 0,265 0,083 0,27 0,08 7,45 12,64 0,28 14,67 16,53 0,508 1,157 27,04 312.2-312.3 - 29 150 0,265 0,083 7,69 2,41 15,14 15,05 8,05 21,34 11,36 0,709 1,042 16,75 312.3-312.4 - 35 150 0,265 0,083 9,28 2,91 24,41 17,95 9,72 30,30 8,00 0,806 1,014 11,48 312.4-312.5 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 36,07 21,61 12,22 42,05 5,77 0,858 1,005 8,20 312.5-312.6 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 47,73 25,26 12,22 54,00 4,49 0,884 1,003 6,37 312.6-312.7 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 59,39 28,91 12,22 66,05 3,67 0,899 1,002 5,20 312.7-312.8 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 71,05 32,56 12,22 78,16 3,10 0,909 1,001 4,39 312.1-312.9 250 60 240 0,161 0,081 9,66 4,86 16,85 17,42 10,81 24,23 10,01 0,695 1,048 14,83 312.9-312.10 - 15 240 0,161 0,081 2,42 1,22 19,26 18,63 2,70 26,80 9,05 0,719 1,039 13,29 312.10-312.11 - 33 240 0,161 0,081 5,31 2,67 24,57 21,31 5,95 32,52 7,46 0,756 1,027 10,83 312.11-312.12 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 31,66 24,87 7,93 40,26 6,02 0,786 1,018 8,67 312.12-312.13 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 38,74 28,43 7,93 48,06 5,05 0,806 1,014 7,23 312.13-312.14 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 45,83 32,00 7,93 55,89 4,34 0,820 1,011 6,20 312.14-312.15 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 52,91 35,56 7,93 63,75 3,80 0,830 1,009 5,43 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T3.1-313.1 500 35 300 0,133 0,042 4,64 1,45 6,26 12,27 4,86 13,77 17,61 0,454 1,201 29,91 313.1-313.2 250 80 150 0,265 0,083 21,20 6,64 27,46 18,91 22,22 33,34 7,27 0,824 1,010 10,39 313.1-313.3 250 160 150 0,265 0,083 42,40 13,28 48,66 25,55 44,43 54,96 4,41 0,885 1,003 6,26 Tramo K cos f cc K CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE BAJA TENSIÓN (CT-3.1. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 1 (P11) cos f cc K CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 2 (P12) Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 3 (P16.3-P16.6) Tramo cos f cc Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 169 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T3.1-314.1 315 339 300 0,133 0,042 44,92 14,07 46,54 24,88 47,07 52,77 4,59 0,882 1,003 6,52 cos f cc K CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 4 (P16.5) Tramo NOTACIÓN: Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo ; R L = Resistencia kilométrica del conductor considerado (datos del fabricante de cables) ; X L = Reactancia kilométrica del conductor considerado (datos del fabricante de cables) ; Rt = Resistencia del tramo considerado = R L ·Long ; Xt = Reactancia del tramo considerado = X L ·Long ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos f cc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan f cc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T3.2-321.1 500 112 300 0,133 0,042 14,84 4,65 16,46 15,46 15,55 22,58 10,74 0,729 1,035 15,72 321.1-321.2 - 160 300 0,133 0,042 21,20 6,64 37,66 22,10 22,22 43,67 5,55 0,862 1,005 7,89 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T3.2-322.1 500 48 300 0,133 0,042 6,36 1,99 7,98 12,81 6,66 15,09 16,07 0,529 1,141 25,93 322.1-322.2 - 160 300 0,133 0,042 21,20 6,64 29,18 19,45 22,22 35,07 6,91 0,832 1,009 9,87 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T3.2-323.1 500 130 480 0,081 0,041 10,47 5,27 12,09 16,08 11,71 20,12 12,05 0,601 1,094 18,66 323.1-323.2 - 150 480 0,081 0,041 12,08 6,08 24,16 22,16 13,52 32,78 7,40 0,737 1,033 10,80 Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 6 (P17.1-P17.3) CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE BAJA TENSIÓN (CT-3.2. S=1000kVA) Tramo cos f cc K CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 7 (P17.2-P17.4) cos f cc K K cos f cc Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 5 (P16.2-P16.4) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 17u Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T3.2-324.1 500 35 480 0,081 0,041 2,82 1,42 4,44 12,23 3,15 13,01 18,63 0,341 1,320 34,78 324.1-324.2 - 326 480 0,081 0,041 26,24 13,20 30,68 25,44 29,38 39,85 6,08 0,770 1,023 8,80 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 8 (P16.1-P17.5) NOTACIÓN: Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo ; R L = Resistencia kilométrica del conductor considerado (datos del fabricante de cables) ; X L = Reactancia kilométrica del conductor considerado (datos del fabricante de cables) ; Rt = Resistencia del tramo considerado = R L ·Long ; Xt = Reactancia del tramo considerado = X L ·Long ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos f cc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan f cc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T cos f cc K Tramo Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T4.1-411.1 500 5 300 0,133 0,042 0,66 0,21 2,28 11,02 0,69 11,26 21,54 0,203 1,522 46,36 411.1-411.2 250 13 240 0,161 0,081 2,09 1,05 4,38 12,08 2,34 12,84 18,88 0,341 1,320 35,25 411.1-411.3 250 210 240 0,161 0,081 33,81 17,01 36,09 28,03 37,85 45,70 5,31 0,790 1,018 7,64 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T4.1-412.1 500 92 300 0,133 0,042 12,19 3,82 13,81 14,63 12,77 20,12 12,05 0,686 1,052 17,92 412.1-412.2 250 160 240 0,161 0,081 25,76 12,96 39,57 27,59 28,84 48,24 5,03 0,820 1,011 7,19 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T4.1-413.1 500 174 480 0,081 0,041 14,01 7,05 15,63 17,86 15,68 23,73 10,22 0,658 1,064 15,37 413.1-413.2 - 159 480 0,081 0,041 12,80 6,44 28,43 24,30 14,33 37,40 6,48 0,760 1,025 9,40 Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO Nº 3 (P18.2-P18.4) cos f cc K cos f cc K CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE BAJA TENSIÓN (CT-4.1. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO Nº 1 (P15.1-P15.3) cos f cc K CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO Nº 2 (P18.1-P18.3) Tramo Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 171 NOTACIÓN: Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo ; R L = Resistencia kilométrica del conductor considerado (datos del fabricante de cables) ; X L = Reactancia kilométrica del conductor considerado (datos del fabricante de cables) ; Rt = Resistencia del tramo considerado = R L ·Long ; Xt = Reactancia del tramo considerado = X L ·Long ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos f cc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan f cc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T4.2-421.1 400 110 300 0,133 0,042 14,58 4,57 16,20 15,38 15,27 22,34 10,86 0,725 1,037 15,92 421.1-421.2 - 118 300 0,133 0,042 15,64 4,90 31,83 20,28 16,38 37,74 6,43 0,843 1,007 9,15 421.2-421.3 250 38 150 0,265 0,083 10,07 3,15 41,90 23,43 10,55 48,01 5,05 0,873 1,004 7,17 421.3-421.4 - 34 150 0,265 0,083 9,01 2,82 50,91 26,25 9,44 57,28 4,23 0,889 1,002 6,00 421.2-421.5 250 25 150 0,265 0,083 6,63 2,08 38,46 22,35 6,94 44,48 5,45 0,865 1,004 7,74 421.5-421.6 - 73 150 0,265 0,083 19,35 6,06 57,80 28,41 20,27 64,41 3,76 0,897 1,002 5,33 421.6-421.7 - 35 150 0,265 0,083 9,28 2,91 67,08 31,32 9,72 74,03 3,28 0,906 1,001 4,64 Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T4.2-422.1 400 123 300 0,133 0,042 16,30 5,10 17,92 15,92 17,08 23,97 10,12 0,748 1,029 14,72 422.1-422.2 250 24 150 0,265 0,083 6,36 1,99 24,28 17,91 6,66 30,17 8,04 0,805 1,014 11,53 422.2-422.3 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 35,94 21,56 12,22 41,91 5,79 0,857 1,005 8,23 422.3-422.4 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 47,60 25,22 12,22 53,86 4,50 0,884 1,003 6,38 422.4-422.5 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 59,26 28,87 12,22 65,92 3,68 0,899 1,002 5,21 422.5-422.6 - 45 150 0,265 0,083 11,93 3,74 71,18 32,60 12,50 78,29 3,10 0,909 1,001 4,38 422.6-422.7 - 17 150 0,265 0,083 4,51 1,41 75,69 34,01 4,72 82,98 2,92 0,912 1,001 4,14 422.1-422.8 250 34 240 0,161 0,081 5,47 2,75 23,39 18,67 6,13 29,93 8,10 0,782 1,020 11,68 422.8-422.9 - 56 240 0,161 0,081 9,02 4,54 32,41 23,21 10,09 39,86 6,08 0,813 1,012 8,71 422.9-422.10 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 39,49 26,77 7,93 47,71 5,08 0,828 1,010 7,26 422.10-422.11 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 46,58 30,34 7,93 55,59 4,36 0,838 1,008 6,22 422.11-422.12 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 53,66 33,90 7,93 63,47 3,82 0,845 1,007 5,44 Tramo Tramo cos f cc CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.2 - CIRCUITO Nº 4 (P15.2-P9) K CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.2 - CIRCUITO Nº 5 (P10) cos f cc K CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE BAJA TENSIÓN (CT-4.2. S=1000kVA) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 172 Indicamos a continuación las hojas de cálculo de las intensidades mínimas de cortocircuito, correspondientes al cortocircuito fase-neutro al final del tramo a proteger: Prot. Long. Secc. R L X L Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 T4.2-423.1 500 106 300 0,133 0,042 14,05 4,40 15,67 15,21 14,72 21,84 11,10 0,717 1,039 16,32 423.1-423.2 250 1 240 0,161 0,081 0,16 0,08 15,83 15,30 0,18 22,01 11,02 0,719 1,039 16,18 423.2-423.3 - 21 240 0,161 0,081 3,38 1,70 19,21 17,00 3,78 25,65 9,45 0,749 1,029 13,75 423.3-423.4 - 33 240 0,161 0,081 5,31 2,67 24,52 19,67 5,95 31,43 7,71 0,780 1,020 11,13 423.4-423.5 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 31,60 23,23 7,93 39,23 6,18 0,806 1,014 8,86 423.5-423.6 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 38,69 26,80 7,93 47,06 5,15 0,822 1,011 7,36 423.6-423.7 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 45,77 30,36 7,93 54,93 4,41 0,833 1,009 6,30 423.7-423.8 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 52,86 33,93 7,93 62,81 3,86 0,842 1,007 5,50 423.1-423.9 315 55 300 0,133 0,042 7,29 2,28 22,95 17,50 7,64 28,86 8,40 0,795 1,016 12,07 423.9-423.10 - 13 300 0,133 0,042 1,72 0,54 24,68 18,04 1,81 30,56 7,93 0,807 1,014 11,37 423.10-423.11 - 34 300 0,133 0,042 4,51 1,41 29,18 19,45 4,72 35,07 6,91 0,832 1,009 9,87 423.11-423.12 - 44 300 0,133 0,042 5,83 1,83 35,01 21,27 6,11 40,97 5,92 0,855 1,006 8,42 423.12-423.13 - 44 300 0,133 0,042 5,83 1,83 40,84 23,10 6,11 46,92 5,17 0,870 1,004 7,34 423.13-423.14 - 44 300 0,133 0,042 5,83 1,83 46,67 24,93 6,11 52,91 4,58 0,882 1,003 6,50 423.14-423.15 - 44 300 0,133 0,042 5,83 1,83 52,50 26,75 6,11 58,92 4,12 0,891 1,002 5,83 NOTACIÓN: Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo ; R L = Resistencia kilométrica del conductor considerado (datos del fabricante de cables) ; X L = Reactancia kilométrica del conductor considerado (datos del fabricante de cables) ; Rt = Resistencia del tramo considerado = R L ·Long ; Xt = Reactancia del tramo considerado = X L ·Long ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos f cc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan f cc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T cos f cc K Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.2 - CIRCUITO Nº 6 (P13) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 17S Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T1-111.1 400 52 300 0,133 0,042 6,89 2,16 8,51 12,97 150 0,265 0,083 13,78 4,32 15,40 15,13 36,90 6,23 111.1-111.2 250 13 150 0,265 0,083 3,45 1,08 11,96 14,05 95 0,411 0,084 5,34 1,09 20,74 16,22 44,56 5,16 111.2-111.3 - 33 150 0,265 0,083 8,75 2,74 20,70 16,79 95 0,411 0,084 13,56 2,77 34,31 19,00 65,62 3,50 111.3-111.4 - 37 150 0,265 0,083 9,81 3,07 30,51 19,86 95 0,411 0,084 15,21 3,11 49,51 22,10 90,36 2,55 111.4-111.5 - 37 150 0,265 0,083 9,81 3,07 40,31 22,93 95 0,411 0,084 15,21 3,11 64,72 25,21 115,54 1,99 111.5-111.6 - 45 150 0,265 0,083 11,93 3,74 52,24 26,67 95 0,411 0,084 18,50 3,78 83,22 28,99 146,44 1,57 111.1-111.7 250 67 150 0,265 0,083 17,76 5,56 26,27 18,53 95 0,411 0,084 27,54 5,63 42,94 20,76 79,58 2,89 111.7-111.8 - 39 150 0,265 0,083 10,34 3,24 36,60 21,77 95 0,411 0,084 16,03 3,28 58,97 24,04 105,98 2,17 111.8-111.9 - 39 150 0,265 0,083 10,34 3,24 46,94 25,01 95 0,411 0,084 16,03 3,28 75,00 27,31 132,68 1,73 111.9-111.10 - 39 150 0,265 0,083 10,34 3,24 57,27 28,25 95 0,411 0,084 16,03 3,28 91,02 30,59 159,54 1,44 111.10-111.11 - 29 150 0,265 0,083 7,69 2,41 64,96 30,65 95 0,411 0,084 11,92 2,44 102,94 33,02 179,57 1,28 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T1-112.1 400 108 300 0,133 0,042 14,31 4,48 15,93 15,30 150 0,265 0,083 28,62 8,96 30,24 19,78 57,98 3,97 112.1-112.2 250 21 150 0,265 0,083 5,57 1,74 21,50 17,04 95 0,411 0,084 8,63 1,76 38,87 21,54 71,64 3,21 112.2-112.3 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 32,10 20,36 95 0,411 0,084 16,44 3,36 55,31 24,90 98,43 2,34 112.3-112.4 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 42,70 23,68 95 0,411 0,084 16,44 3,36 71,75 28,26 125,68 1,83 112.4-112.5 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 53,30 27,00 95 0,411 0,084 16,44 3,36 88,19 31,62 153,15 1,50 112.5-112.6 - 27 150 0,265 0,083 7,16 2,24 60,45 29,24 95 0,411 0,084 11,10 2,27 99,29 33,89 171,76 1,34 112.1-112.7 250 77 150 0,265 0,083 20,41 6,39 36,34 21,69 95 0,411 0,084 31,65 6,47 61,89 26,25 109,30 2,10 112.7-112.8 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 46,94 25,01 95 0,411 0,084 16,44 3,36 78,33 29,61 136,65 1,68 112.8-112.9 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 57,54 28,33 95 0,411 0,084 16,44 3,36 94,77 32,97 164,18 1,40 112.9-112.10 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 68,14 31,65 95 0,411 0,084 16,44 3,36 111,21 36,33 191,79 1,20 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T1-113.1 315 171 300 0,133 0,042 22,66 7,10 24,28 17,91 150 0,265 0,083 45,32 14,19 46,94 25,01 83,15 2,77 113.1-113.2 250 21 240 0,161 0,081 3,38 1,70 27,66 19,61 150 0,265 0,083 5,57 1,74 52,50 26,75 92,60 2,48 113.2-113.3 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 34,10 22,85 150 0,265 0,083 10,60 3,32 63,10 30,07 110,67 2,08 113.3-113.4 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 40,54 26,09 150 0,265 0,083 10,60 3,32 73,70 33,39 128,80 1,79 113.4-113.5 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 46,98 29,33 150 0,265 0,083 10,60 3,32 84,30 36,71 146,96 1,57 113.1-113.6 250 77 240 0,161 0,081 12,40 6,24 36,68 24,15 150 0,265 0,083 20,41 6,39 67,34 31,40 117,92 1,95 113.6-113.7 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 43,12 27,39 150 0,265 0,083 10,60 3,32 77,94 34,72 136,06 1,69 113.7-113.8 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 49,56 30,63 150 0,265 0,083 10,60 3,32 88,54 38,04 154,23 1,49 113.8-113.9 - 30 240 0,161 0,081 4,83 2,43 54,39 33,06 150 0,265 0,083 7,95 2,49 96,49 40,53 167,87 1,37 Tramo Tramo Tramo CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE BAJA TENSIÓN (CT-1. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 1 (P1) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 2 (P2) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 3 (P3) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 174 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,816 21,87 10,52 T1-114.1 315 234 300 0,133 0,042 31,01 9,71 32,63 20,53 150 0,265 0,083 62,01 19,42 63,63 30,238 108,82 2,11 114.1-114.2 250 22 240 0,161 0,081 3,54 1,78 36,17 22,31 150 0,265 0,083 5,83 1,83 69,46 32,064 118,80 1,94 114.2-114.3 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 42,61 25,55 150 0,265 0,083 10,60 3,32 80,06 35,384 136,97 1,68 114.3-114.4 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 49,05 28,79 150 0,265 0,083 10,60 3,32 90,66 38,704 155,16 1,48 114.4-114.5 - 33 240 0,161 0,081 5,31 2,67 54,36 31,46 150 0,265 0,083 8,75 2,74 99,41 41,443 170,17 1,35 114.1-114.6 250 75 240 0,161 0,081 12,08 6,08 44,70 26,60 150 0,265 0,083 19,88 6,23 83,51 36,463 142,88 1,61 114.6-114.7 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 51,14 29,84 150 0,265 0,083 10,60 3,32 94,11 39,783 161,07 1,43 114.7-114.8 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 57,58 33,08 150 0,265 0,083 10,60 3,32 104,71 43,103 179,28 1,28 114.8-114.9 - 28 240 0,161 0,081 4,51 2,27 62,09 35,35 150 0,265 0,083 7,42 2,32 112,13 45,427 192,03 1,20 NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal de los fusibles o interruptores automáticos de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; S. (ida) =Sección del conductor de fase considerada en el tramo de ida ; R L(ida) = Resistencia kilométrica del conductor de fase considerado a la ida (datos del fabricante de cables) ; X L(ida) = Reactancia kilométrica del conductor de fase considerado a la ida (datos del fabricante de cables) ; Rt (ida) = Resistencia del tramo considerado a la ida = R L(ida) ·Long ; Xt (ida) = Reactancia del tramo considerado a la ida = X L(ida) ·Long ; Rac (ida) = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la ida ; Xac (ida) = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la ida ; S. (vuelta) =Sección del conductor neutro considerada en el tramo de vuelta ; R L(vuelta) = Resistencia kilométrica del conductor neutro considerado a la vuelta (datos del fabricante de cables) ; X L(vuelta) = Reactancia kilométrica del conductor neutro considerado a la vuelta (datos del fabricante de cables) ; Rt (vuelta) = Resistencia del tramo considerado a la vuelta = R L(vuelta) ·Long ; Xt (vuelta) = Reactancia del tramo considerado a la vuelta = X L(vuelta) ·Long ; Rac (vuelta) = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la vuelta ; Xac (vuelta) = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la vuelta ; Zac = Impedancia total acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√[(Rac (ida) +Rac (vuelta) ) 2 +(Xac (ida) +Xac (vuelta) ) 2 ] ; Icc M = Intensidad de cortocircuito fase-neutro (mínimo) al final del tramo considerado = 230/(Zac) Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 4 (P4) Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T2-211.1 315 17 240 0,161 0,081 2,74 1,38 4,36 12,19 150 0,265 0,083 4,51 1,41 6,13 12,23 26,57 8,65 211.1-211.2 - 54 240 0,161 0,081 8,69 4,37 13,05 16,57 150 0,265 0,083 14,31 4,48 20,44 16,71 47,21 4,87 211.1-211.3 - 39 240 0,161 0,081 6,28 3,16 10,64 15,35 150 0,265 0,083 10,34 3,24 16,46 15,46 41,03 5,61 211.3-211.4 - 39 240 0,161 0,081 6,28 3,16 16,92 18,51 150 0,265 0,083 10,34 3,24 26,80 18,70 57,41 4,01 211.4-211.5 - 32 240 0,161 0,081 5,15 2,59 22,07 21,10 150 0,265 0,083 8,48 2,66 35,28 21,36 71,35 3,22 211.4-211.6 - 13 240 0,161 0,081 2,09 1,05 19,01 19,56 150 0,265 0,083 3,45 1,08 30,24 19,78 63,03 3,65 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T2-212.1 315 225 300 0,133 0,042 29,81 9,34 31,43 20,15 150 0,265 0,083 59,63 18,68 61,25 29,49 105,14 2,19 212.1-212.2 - 80 300 0,133 0,042 10,60 3,32 42,03 23,47 150 0,265 0,083 21,20 6,64 82,45 36,13 138,01 1,67 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE BAJA TENSIÓN (CT-2. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 1 (P8-P14.1) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 2 (P14.2-P14.3) Tramo Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 17S Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T2-213.1 400 157 300 0,133 0,042 20,80 6,52 22,42 17,33 150 0,265 0,083 41,61 13,03 43,23 23,85 77,49 2,97 213.1-213.2 250 21 150 0,265 0,083 5,57 1,74 27,99 19,07 95 0,411 0,084 8,63 1,76 51,86 25,61 91,50 2,51 213.2-213.3 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 38,59 22,39 95 0,411 0,084 16,44 3,36 68,30 28,97 118,59 1,94 213.3-213.4 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 49,19 25,71 95 0,411 0,084 16,44 3,36 84,74 32,33 145,96 1,58 213.4-213.5 - 40 150 0,265 0,083 10,60 3,32 59,79 29,03 95 0,411 0,084 16,44 3,36 101,18 35,69 173,49 1,33 213.5-213.6 - 24 150 0,265 0,083 6,36 1,99 66,15 31,03 95 0,411 0,084 9,86 2,02 111,04 37,71 190,05 1,21 213.1-213.7 250 51 240 0,161 0,081 8,21 4,13 30,63 21,46 150 0,265 0,083 13,52 4,23 56,74 28,08 100,44 2,29 213.7-213.8 - 41 240 0,161 0,081 6,60 3,32 37,24 24,78 150 0,265 0,083 10,87 3,40 67,61 31,48 118,98 1,93 213.8-213.9 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 43,68 28,02 150 0,265 0,083 10,60 3,32 78,21 34,80 137,12 1,68 213.9-213.10 - 40 240 0,161 0,081 6,44 3,24 50,12 31,26 150 0,265 0,083 10,60 3,32 88,81 38,12 155,28 1,48 213.10-213.11 - 38 240 0,161 0,081 6,12 3,08 56,23 34,34 150 0,265 0,083 10,07 3,15 98,88 41,28 172,56 1,33 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T2-214.1 315 230 300 0,133 0,042 30,48 9,55 32,10 20,36 150 0,265 0,083 60,95 19,09 62,57 29,91 107,18 2,15 214.1-214.2 250 1 150 0,265 0,083 0,27 0,08 32,36 20,44 95 0,411 0,084 0,41 0,08 62,98 29,99 107,86 2,13 214.2-214.3 - 50 150 0,265 0,083 13,25 4,15 45,61 24,59 95 0,411 0,084 20,55 4,20 83,53 34,19 141,89 1,62 214.3-214.4 - 50 150 0,265 0,083 13,25 4,15 58,86 28,74 95 0,411 0,084 20,55 4,20 104,08 38,39 176,23 1,31 214.4-214.5 - 50 150 0,265 0,083 13,25 4,15 72,11 32,89 95 0,411 0,084 20,55 4,20 124,63 42,59 210,73 1,09 214.1-214.6 250 41 240 0,161 0,081 6,60 3,32 38,70 23,68 150 0,265 0,083 10,87 3,40 73,44 33,31 125,78 1,83 214.6-214.7 - 52 240 0,161 0,081 8,37 4,21 47,07 27,89 150 0,265 0,083 13,78 4,32 87,22 37,62 149,42 1,54 214.7-214.8 - 50 240 0,161 0,081 8,05 4,05 55,12 31,94 150 0,265 0,083 13,25 4,15 100,47 41,77 172,17 1,34 214.8-214.9 - 50 240 0,161 0,081 8,05 4,05 63,17 35,99 150 0,265 0,083 13,25 4,15 113,72 45,92 194,93 1,18 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T2-215.1 315 285 480 0,081 0,041 22,94 11,54 24,56 22,36 240 0,161 0,081 45,89 23,09 47,51 33,90 91,43 2,52 215.1-215.2 250 1 150 0,265 0,083 0,27 0,08 24,83 22,44 95 0,411 0,084 0,41 0,08 47,92 33,98 92,06 2,50 215.2-215.3 - 51 150 0,265 0,083 13,52 4,23 38,34 26,67 95 0,411 0,084 20,96 4,28 68,88 38,27 125,35 1,83 215.3-215.4 - 50 150 0,265 0,083 13,25 4,15 51,59 30,82 95 0,411 0,084 20,55 4,20 89,43 42,47 158,93 1,45 215.4-215.5 - 50 150 0,265 0,083 13,25 4,15 64,84 34,97 95 0,411 0,084 20,55 4,20 109,98 46,67 192,95 1,19 215.1-215.6 250 42 150 0,265 0,083 11,13 3,49 35,69 25,84 95 0,411 0,084 17,26 3,53 64,77 37,43 118,73 1,94 215.6-215.7 - 52 150 0,265 0,083 13,78 4,32 49,47 30,16 95 0,411 0,084 21,37 4,37 86,14 41,80 153,52 1,50 215.7-215.8 - 52 150 0,265 0,083 13,78 4,32 63,25 34,48 95 0,411 0,084 21,37 4,37 107,51 46,16 188,85 1,22 215.8-215.9 - 50 150 0,265 0,083 13,25 4,15 76,50 38,63 95 0,411 0,084 20,55 4,20 128,06 50,36 223,08 1,03 NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal de los fusibles o interruptores automáticos de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; S. (ida) =Sección del conductor de fase considerada en el tramo de ida ; R L(ida) = Resistencia kilométrica del conductor de fase considerado a la ida (datos del fabricante de cables) ; X L(ida) = Reactancia kilométrica del conductor de fase considerado a la ida (datos del fabricante de cables) ; Rt (ida) = Resistencia del tramo considerado a la ida = R L(ida) ·Long ; Xt (ida) = Reactancia del tramo considerado a la ida = X L(ida) ·Long ; Rac (ida) = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la ida ; Xac (ida) = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la ida ; S. (vuelta) =Sección del conductor neutro considerada en el tramo de vuelta ; R L(vuelta) = Resistencia kilométrica del conductor neutro considerado a la vuelta (datos del fabricante de cables) ; X L(vuelta) = Reactancia kilométrica del conductor neutro considerado a la vuelta (datos del fabricante de cables) ; Rt (vuelta) = Resistencia del tramo considerado a la vuelta = R L(vuelta) ·Long ; Xt (vuelta) = Reactancia del tramo considerado a la vuelta = X L(vuelta) ·Long ; Rac (vuelta) = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la vuelta ; Xac (vuelta) = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la vuelta ; Zac = Impedancia total acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√[(Rac (ida) +Rac (vuelta) ) 2 +(Xac (ida) +Xac (vuelta) ) 2 ] ; Icc M = Intensidad de cortocircuito fase-neutro (mínimo) al final del tramo considerado = 230/(Zac) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 3 (P7) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 4 (P6) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 5 (P5) Tramo Tramo Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 176 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T3.1-311.1 400 32 300 0,133 0,042 4,24 1,33 5,86 12,14 150 0,265 0,083 8,48 2,66 10,10 13,47 30,18 7,62 311.1-311.2 250 22 150 0,265 0,083 5,83 1,83 11,69 13,97 95 0,411 0,084 9,04 1,85 19,14 15,32 42,53 5,41 311.2-311.3 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 23,35 17,62 95 0,411 0,084 18,08 3,70 37,23 19,02 70,79 3,25 311.3-311.4 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 35,01 21,27 95 0,411 0,084 18,08 3,70 55,31 22,71 100,46 2,29 311.4-311.5 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 46,67 24,93 95 0,411 0,084 18,08 3,70 73,39 26,41 130,58 1,76 311.5-311.6 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 58,33 28,58 95 0,411 0,084 18,08 3,70 91,48 30,10 160,89 1,43 311.6-311.7 - 31 150 0,265 0,083 8,22 2,57 66,55 31,15 95 0,411 0,084 12,74 2,60 104,22 32,71 182,31 1,26 311.1-311.8 250 60 150 0,265 0,083 15,90 4,98 21,76 17,12 95 0,411 0,084 24,66 5,04 34,76 18,51 66,82 3,44 311.8-311.9 - 22 150 0,265 0,083 5,83 1,83 27,59 18,95 95 0,411 0,084 9,04 1,85 43,80 20,36 81,50 2,82 311.9-311.10 - 33 150 0,265 0,083 8,75 2,74 36,34 21,69 95 0,411 0,084 13,56 2,77 57,37 23,13 103,87 2,21 311.10-311.11 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 48,00 25,34 95 0,411 0,084 18,08 3,70 75,45 26,83 134,02 1,72 311.11-311.12 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 59,66 28,99 95 0,411 0,084 18,08 3,70 93,53 30,52 164,34 1,40 311.12-311.13 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 71,32 32,64 95 0,411 0,084 18,08 3,70 111,62 34,22 194,77 1,18 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T3.1-312.1 500 42 300 0,133 0,042 5,57 1,74 7,19 12,56 150 0,265 0,083 11,13 3,49 12,75 14,30 33,45 6,88 312.1-312.2 250 1 150 0,265 0,083 0,27 0,08 7,45 12,64 95 0,411 0,084 0,41 0,08 13,16 14,39 33,99 6,77 312.2-312.3 - 29 150 0,265 0,083 7,69 2,41 15,14 15,05 95 0,411 0,084 11,92 2,44 25,08 16,82 51,31 4,48 312.3-312.4 - 35 150 0,265 0,083 9,28 2,91 24,41 17,95 95 0,411 0,084 14,39 2,94 39,47 19,76 74,18 3,10 312.4-312.5 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 36,07 21,61 95 0,411 0,084 18,08 3,70 57,55 23,46 103,90 2,21 312.5-312.6 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 47,73 25,26 95 0,411 0,084 18,08 3,70 75,63 27,15 134,04 1,72 312.6-312.7 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 59,39 28,91 95 0,411 0,084 18,08 3,70 93,72 30,85 164,36 1,40 312.7-312.8 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 71,05 32,56 95 0,411 0,084 18,08 3,70 111,80 34,55 194,78 1,18 312.1-312.9 250 60 240 0,161 0,081 9,66 4,86 16,85 17,42 150 0,265 0,083 15,90 4,98 28,65 19,28 58,45 3,93 312.9-312.10 - 15 240 0,161 0,081 2,42 1,22 19,26 18,63 150 0,265 0,083 3,98 1,25 32,63 20,53 65,01 3,54 312.10-312.11 - 33 240 0,161 0,081 5,31 2,67 24,57 21,31 150 0,265 0,083 8,75 2,74 41,37 23,27 79,59 2,89 312.11-312.12 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 31,66 24,87 150 0,265 0,083 11,66 3,65 53,03 26,92 99,27 2,32 312.12-312.13 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 38,74 28,43 150 0,265 0,083 11,66 3,65 64,69 30,57 119,08 1,93 312.13-312.14 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 45,83 32,00 150 0,265 0,083 11,66 3,65 76,35 34,22 138,97 1,66 312.14-312.15 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 52,91 35,56 150 0,265 0,083 11,66 3,65 88,01 37,87 158,91 1,45 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T3.1-313.1 500 35 300 0,133 0,042 4,64 1,45 6,26 12,27 150 0,265 0,083 9,28 2,91 10,90 13,72 31,14 7,39 313.1-313.2 250 80 150 0,265 0,083 21,20 6,64 27,46 18,91 95 0,411 0,084 32,88 6,72 43,78 20,44 81,38 2,83 313.1-313.3 250 160 150 0,265 0,083 42,40 13,28 48,66 25,55 95 0,411 0,084 65,76 13,44 76,66 27,16 135,95 1,69 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE BAJA TENSIÓN (CT-3.1. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 1 (P11) Tramo Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 2 (P12) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 3 (P16.3-P16.6) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 177 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T3.1-314.1 315 339 300 0,133 0,042 44,92 14,07 46,54 24,88 150 0,265 0,083 89,84 28,14 91,46 38,95 152,04 1,51 Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 4 (P16.5) NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal de los fusibles o interruptores automáticos de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; S. (ida) =Sección del conductor de fase considerada en el tramo de ida ; R L(ida) = Resistencia kilométrica del conductor de fase considerado a la ida (datos del fabricante de cables) ; X L(ida) = Reactancia kilométrica del conductor de fase considerado a la ida (datos del fabricante de cables) ; Rt (ida) = Resistencia del tramo considerado a la ida = R L(ida) ·Long ; Xt (ida) = Reactancia del tramo considerado a la ida = X L(ida) ·Long ; Rac (ida) = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la ida ; Xac (ida) = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la ida ; S. (vuelta) =Sección del conductor neutro considerada en el tramo de vuelta ; R L(vuelta) = Resistencia kilométrica del conductor neutro considerado a la vuelta (datos del fabricante de cables) ; X L(vuelta) = Reactancia kilométrica del conductor neutro considerado a la vuelta (datos del fabricante de cables) ; Rt (vuelta) = Resistencia del tramo considerado a la vuelta = R L(vuelta) ·Long ; Xt (vuelta) = Reactancia del tramo considerado a la vuelta = X L(vuelta) ·Long ; Rac (vuelta) = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la vuelta ; Xac (vuelta) = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la vuelta ; Zac = Impedancia total acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√[(Rac (ida) +Rac (vuelta) ) 2 +(Xac (ida) +Xac (vuelta) ) 2 ] ; Icc M = Intensidad de cortocircuito fase-neutro (mínimo) al final del tramo considerado = 230/(Zac) Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T3.2-321.1 500 112 300 0,133 0,042 14,84 4,65 16,46 15,46 150 0,265 0,083 29,68 9,30 31,30 20,11 59,55 3,86 321.1-321.2 - 160 300 0,133 0,042 21,20 6,64 37,66 22,10 150 0,265 0,083 42,40 13,28 73,70 33,39 124,42 1,85 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T3.2-322.1 500 48 300 0,133 0,042 6,36 1,99 7,98 12,81 150 0,265 0,083 12,72 3,98 14,34 14,80 35,50 6,48 322.1-322.2 - 160 300 0,133 0,042 21,20 6,64 29,18 19,45 150 0,265 0,083 42,40 13,28 56,74 28,08 98,19 2,34 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T3.2-323.1 500 130 480 0,081 0,041 10,47 5,27 12,09 16,08 240 0,161 0,081 20,93 10,53 22,55 21,35 50,99 4,51 323.1-323.2 - 150 480 0,081 0,041 12,08 6,08 24,16 22,16 240 0,161 0,081 24,15 12,15 46,70 33,50 90,10 2,55 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T3.2-324.1 500 35 480 0,081 0,041 2,82 1,42 4,44 12,23 240 0,161 0,081 5,64 2,84 7,26 13,65 28,40 8,10 324.1-324.2 - 326 480 0,081 0,041 26,24 13,20 30,68 25,44 240 0,161 0,081 52,49 26,41 59,74 40,06 111,65 2,06 Tramo Tramo Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 6 (P17.1-P17.3) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 7 (P17.2-P17.4) Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 8 (P16.1-P17.5) CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE BAJA TENSIÓN (CT-3.2. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 5 (P16.2-P16.4) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 178 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T4.2-421.1 400 110 300 0,133 0,042 14,58 4,57 16,20 15,38 150 0,265 0,083 29,15 9,13 30,77 19,95 58,77 3,91 421.1-421.2 - 118 300 0,133 0,042 15,64 4,90 31,83 20,28 150 0,265 0,083 31,27 9,79 62,04 29,74 106,37 2,16 421.2-421.3 250 38 150 0,265 0,083 10,07 3,15 41,90 23,43 95 0,411 0,084 15,62 3,19 77,66 32,93 132,18 1,74 421.3-421.4 - 34 150 0,265 0,083 9,01 2,82 50,91 26,25 95 0,411 0,084 13,97 2,86 91,63 35,79 155,46 1,48 421.2-421.5 250 25 150 0,265 0,083 6,63 2,08 38,46 22,35 95 0,411 0,084 10,28 2,10 72,32 31,84 123,32 1,87 421.5-421.6 - 73 150 0,265 0,083 19,35 6,06 57,80 28,41 95 0,411 0,084 30,00 6,13 102,32 37,97 173,33 1,33 421.6-421.7 - 35 150 0,265 0,083 9,28 2,91 67,08 31,32 95 0,411 0,084 14,39 2,94 116,70 40,91 197,46 1,16 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE BAJA TENSIÓN (CT-4.2. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.2 - CIRCUITO Nº 4 (P15.2-P9) Tramo Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T4.1-411.1 500 5 300 0,133 0,042 0,66 0,21 2,28 11,02 150 0,265 0,083 1,33 0,42 2,95 11,23 22,86 10,06 411.1-411.2 250 13 240 0,161 0,081 2,09 1,05 4,38 12,08 150 0,265 0,083 3,45 1,08 6,39 12,31 26,66 8,63 411.1-411.3 250 210 240 0,161 0,081 33,81 17,01 36,09 28,03 150 0,265 0,083 55,65 17,43 58,60 28,66 110,36 2,08 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T4.1-412.1 500 92 300 0,133 0,042 12,19 3,82 13,81 14,63 150 0,265 0,083 24,38 7,64 26,00 18,45 51,76 4,44 412.1-412.2 250 160 240 0,161 0,081 25,76 12,96 39,57 27,59 150 0,265 0,083 42,40 13,28 68,40 31,73 123,20 1,87 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T4.1-413.1 500 174 480 0,081 0,041 14,01 7,05 15,63 17,86 240 0,161 0,081 28,01 14,09 29,63 24,91 62,27 3,69 413.1-413.2 - 159 480 0,081 0,041 12,80 6,44 28,43 24,30 240 0,161 0,081 25,60 12,88 55,23 37,79 104,18 2,21 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO Nº 1 (P15.1-P15.3) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO Nº 2 (P18.1-P18.3) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO Nº 3 (P18.2-P18.4) NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal de los fusibles o interruptores automáticos de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; S. (ida) =Sección del conductor de fase considerada en el tramo de ida ; R L(ida) = Resistencia kilométrica del conductor de fase considerado a la ida (datos del fabricante de cables) ; X L(ida) = Reactancia kilométrica del conductor de fase considerado a la ida (datos del fabricante de cables) ; Rt (ida) = Resistencia del tramo considerado a la ida = R L(ida) ·Long ; Xt (ida) = Reactancia del tramo considerado a la ida = X L(ida) ·Long ; Rac (ida) = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la ida ; Xac (ida) = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la ida ; S. (vuelta) =Sección del conductor neutro considerada en el tramo de vuelta ; R L(vuelta) = Resistencia kilométrica del conductor neutro considerado a la vuelta (datos del fabricante de cables) ; X L(vuelta) = Reactancia kilométrica del conductor neutro considerado a la vuelta (datos del fabricante de cables) ; Rt (vuelta) = Resistencia del tramo considerado a la vuelta = R L(vuelta) ·Long ; Xt (vuelta) = Reactancia del tramo considerado a la vuelta = X L(vuelta) ·Long ; Rac (vuelta) = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la vuelta ; Xac (vuelta) = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la vuelta ; Zac = Impedancia total acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√[(Rac (ida) +Rac (vuelta) ) 2 +(Xac (ida) +Xac (vuelta) ) 2 ] ; Icc M = Intensidad de cortocircuito fase-neutro (mínimo) al final del tramo considerado = 230/(Zac) Tramo Tramo CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE BAJA TENSIÓN (CT-4.1. S=1000kVA) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 179 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T4.2-422.1 400 123 300 0,133 0,042 16,30 5,10 17,92 15,92 150 0,265 0,083 32,60 10,21 34,22 21,02 63,90 3,60 422.1-422.2 250 24 150 0,265 0,083 6,36 1,99 24,28 17,91 95 0,411 0,084 9,86 2,02 44,08 23,04 79,69 2,89 422.2-422.3 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 35,94 21,56 95 0,411 0,084 18,08 3,70 62,16 26,74 109,35 2,10 422.3-422.4 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 47,60 25,22 95 0,411 0,084 18,08 3,70 80,25 30,43 139,43 1,65 422.4-422.5 - 44 150 0,265 0,083 11,66 3,65 59,26 28,87 95 0,411 0,084 18,08 3,70 98,33 34,13 169,71 1,36 422.5-422.6 - 45 150 0,265 0,083 11,93 3,74 71,18 32,60 95 0,411 0,084 18,50 3,78 116,83 37,91 200,80 1,15 422.6-422.7 - 17 150 0,265 0,083 4,51 1,41 75,69 34,01 95 0,411 0,084 6,99 1,43 123,81 39,34 212,56 1,08 422.1-422.8 250 34 240 0,161 0,081 5,47 2,75 23,39 18,67 150 0,265 0,083 9,01 2,82 43,23 23,85 79,03 2,91 422.8-422.9 - 56 240 0,161 0,081 9,02 4,54 32,41 23,21 150 0,265 0,083 14,84 4,65 58,07 28,49 104,21 2,21 422.9-422.10 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 39,49 26,77 150 0,265 0,083 11,66 3,65 69,73 32,15 124,10 1,85 422.10-422.11 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 46,58 30,34 150 0,265 0,083 11,66 3,65 81,39 35,80 144,04 1,60 422.11-422.12 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 53,66 33,90 150 0,265 0,083 11,66 3,65 93,05 39,45 164,02 1,40 Prot. Long. S. (ida) R L(ida) X L(ida) Rt (ida) Xt (ida) Rac (ida) Xac (ida) S. (vuelta) R L(vuelta) X L(vuelta) Rt (vuelta) Xt (vuelta) Rac (vuelta) Xac (vuelta) Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mm 2 ) (Ω/km) (Ω/km) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,71 - Transformador - - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 21,87 10,52 T4.2-423.1 500 106 300 0,133 0,042 14,05 4,40 15,67 15,21 150 0,265 0,083 28,09 8,80 29,71 19,61 57,20 4,02 423.1-423.2 250 1 240 0,161 0,081 0,16 0,08 15,83 15,30 150 0,265 0,083 0,27 0,08 29,98 19,70 57,64 3,99 423.2-423.3 - 21 240 0,161 0,081 3,38 1,70 19,21 17,00 150 0,265 0,083 5,57 1,74 35,54 21,44 66,89 3,44 423.3-423.4 - 33 240 0,161 0,081 5,31 2,67 24,52 19,67 150 0,265 0,083 8,75 2,74 44,29 24,18 81,59 2,82 423.4-423.5 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 31,60 23,23 150 0,265 0,083 11,66 3,65 55,95 27,83 101,35 2,27 423.5-423.6 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 38,69 26,80 150 0,265 0,083 11,66 3,65 67,61 31,48 121,22 1,90 423.6-423.7 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 45,77 30,36 150 0,265 0,083 11,66 3,65 79,27 35,13 141,15 1,63 423.7-423.8 - 44 240 0,161 0,081 7,08 3,56 52,86 33,93 150 0,265 0,083 11,66 3,65 90,93 38,79 161,12 1,43 423.1-423.9 315 55 300 0,133 0,042 7,29 2,28 22,95 17,50 150 0,265 0,083 14,58 4,57 44,29 24,18 79,11 2,91 423.9-423.10 - 13 300 0,133 0,042 1,72 0,54 24,68 18,04 150 0,265 0,083 3,45 1,08 47,73 25,26 84,36 2,73 423.10-423.11 - 34 300 0,133 0,042 4,51 1,41 29,18 19,45 150 0,265 0,083 9,01 2,82 56,74 28,08 98,19 2,34 423.11-423.12 - 44 300 0,133 0,042 5,83 1,83 35,01 21,27 150 0,265 0,083 11,66 3,65 68,40 31,73 116,20 1,98 423.12-423.13 - 44 300 0,133 0,042 5,83 1,83 40,84 23,10 150 0,265 0,083 11,66 3,65 80,06 35,38 134,30 1,71 423.13-423.14 - 44 300 0,133 0,042 5,83 1,83 46,67 24,93 150 0,265 0,083 11,66 3,65 91,72 39,04 152,46 1,51 423.14-423.15 - 44 300 0,133 0,042 5,83 1,83 52,50 26,75 150 0,265 0,083 11,66 3,65 103,38 42,69 170,65 1,35 NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal de los fusibles o interruptores automáticos de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; S. (ida) =Sección del conductor de fase considerada en el tramo de ida ; R L(ida) = Resistencia kilométrica del conductor de fase considerado a la ida (datos del fabricante de cables) ; X L(ida) = Reactancia kilométrica del conductor de fase considerado a la ida (datos del fabricante de cables) ; Rt (ida) = Resistencia del tramo considerado a la ida = R L(ida) ·Long ; Xt (ida) = Reactancia del tramo considerado a la ida = X L(ida) ·Long ; Rac (ida) = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la ida ; Xac (ida) = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la ida ; S. (vuelta) =Sección del conductor neutro considerada en el tramo de vuelta ; R L(vuelta) = Resistencia kilométrica del conductor neutro considerado a la vuelta (datos del fabricante de cables) ; X L(vuelta) = Reactancia kilométrica del conductor neutro considerado a la vuelta (datos del fabricante de cables) ; Rt (vuelta) = Resistencia del tramo considerado a la vuelta = R L(vuelta) ·Long ; Xt (vuelta) = Reactancia del tramo considerado a la vuelta = X L(vuelta) ·Long ; Rac (vuelta) = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la vuelta ; Xac (vuelta) = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado a la vuelta ; Zac = Impedancia total acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√[(Rac (ida) +Rac (vuelta) ) 2 +(Xac (ida) +Xac (vuelta) ) 2 ] ; Icc M = Intensidad de cortocircuito fase-neutro (mínimo) al final del tramo considerado = 230/(Zac) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.2 - CIRCUITO Nº 5 (P10) Tramo Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.2 - CIRCUITO Nº 6 (P13) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 18u 2.4.6.5. SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES. Con la selectividad de los elementos de protección se pretende conseguir que un cortocircuito en un punto determinado de la instalación produzca la actuación del interruptor que se encuentra inmediatamente aguas arriba del punto de cortocircuito. Selectividad entre interruptores automáticos conectados en serie: a) Selectividad mediante escalonamiento de las corrientes de disparo instantáneo: Una selectividad de este tipo, solamente puede realizarse cuando las corrientes de cortocircuito previstas en los puntos de instalación de los interruptores de potencia difieren lo suficiente. La corriente de reacción del disparador magnético del interruptor aguas arriba debe ser ajustada a un valor mayor que la máxima corriente de cortocircuito posible en el punto de instalación del interruptor aguas abajo. b) Selectividad mediante disparadores con retardo independiente de la corriente (disparadores con breve retardo): Cuando las corrientes de cortocircuito previstas en los puntos de instalación de los interruptores de potencia, debido a la baja resistencia eléctrica de los conductores que los unen, pueden alcanzar valores semejantes, por ejemplo, cuando las distancias entre ellos son cortas, la selectividad solamente puede lograrse con la ayuda de un disparador con retardo independiente de la corriente, el cual actúa sobre el interruptor aguas arriba. Con este disparador se retarda la apertura del interruptor aguas arriba para que el interruptor aguas abajo tenga suficiente tiempo para interrumpir la corriente de cortocircuito. Un escalonamiento en el tiempo de aproximadamente 150 ms para los disparadores electromagnéticos y a partir de 70 ms para los disparadores electrónicos, considera todas las tolerancias. En nuestro caso particular, tal como puede verse en las hojas de cálculo adjuntas a continuación, se han ajustado los disparos magnéticos de los interruptores aguas arriba con un retardo de 200 ms, como norma general. A continuación indicamos las hojas de cálculo correspondientes a los cálculos de la selectividad de los dispositivos de protección (interruptores automáticos magnetotérmicos), donde se ha empleado la siguiente notación: NOTACIÓN: In = Intensidad nominal del dispositivo de protección al inicio del tramo (intensidad de disparo térmico) ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo según cálculo ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica al inicio del tramo (máxima intensidad de cortocircuito que debe cortar el dispositivo de protección) ; Dens. Corr.(cc) = Densidad máxima de corriente en cortocircuito que puede soportar el cable para el tiempo de desconexión T M .desc. ; T M .desc. = Tiempo máximo de desconexión en cortocircuito admisible por el cable ; Iadm cc = Intensidad máxima admisible por el cable en las condiciones de cortocircuito indicadas ; PdC = Poder de corte del dispositivo de protección (máxima intensidad que puede abrir el dispositivo de protección en cortocircuito) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito mínima que debe abrir el dispositivo de protección (intensidad de cortocircuito fase-neutro al final del tramo) ; T.curva disparo = Tipo de curva de disparo del dispositivo de protección (B, C, D o Regulable) ; Idm = Intensidad de disparo magnético según el tipo de curva de disparo ; Idm (kA) = Intensidad de disparo magnético en kA ; T. desc. = Tiempo de desconexión o retardo del disparador magnético (Instant. = disparo instantáneo). Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 181 In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T1-111.1 400 300 22,17 93 1,0 27,90 25 6,23 C 10·In 4,00 0,2 111.1-111.6 250 150 15,63 132 0,5 19,80 20 1,57 B 5·In 1,25 Instant. 111.1-111.11 250 150 15,63 132 0,5 19,80 20 1,28 B 5·In 1,25 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T1-112.1 400 300 22,17 93 1,0 27,90 25 3,97 B 5·In 2,00 0,2 112.1-112.6 250 150 10,98 93 1,0 13,95 15 1,34 B 5·In 1,25 Instant. 112.1-112.10 250 150 10,98 93 1,0 13,95 15 1,20 Reg. 4·In 1,00 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T1-113.1 315 300 22,17 93 1,0 27,90 25 2,77 B 5·In 1,58 0,2 113.1-113.5 250 240 8,04 93 1,0 22,32 10 1,57 B 5·In 1,25 Instant. 113.1-113.9 250 240 8,04 93 1,0 22,32 10 1,37 B 5·In 1,25 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T1-114.1 315 300 22,17 93 1,0 27,90 25 2,11 B 5·In 1,58 0,2 114.1-114.5 250 240 6,29 93 1,0 22,32 10 1,35 B 5·In 1,25 Instant. 114.1-114.9 250 240 6,29 93 1,0 22,32 10 1,20 Reg. 4·In 1,00 Instant. CÁLCULO DE LA SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES DE LA RED DE B.T. (CT-1. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 1 (P1) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 2 (P2) Tramo Tramo NOTACIÓN: In = Intensidad nominal del dispositivo de protección al inicio del tramo (intensidad de disparo térmico) ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo según cálculo ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica al inicio del tramo (máxima intensidad de cortocircuito que debe cortar el dispositivo de protección) ; Dens. Corr.(cc) = Densidad máxima de corriente en cortocircuito que puede soportar el cable para el tiempo de desconexión T M .desc. ; T M .desc. = Tiempo máximo de desconexión en cortocircuito admisible por el cable ; Iadm cc = Intensidad máxima admisible por el cable en las condiciones de cortocircuito indicadas ; PdC = Poder de corte del dispositivo de protección (máxima intensidad que puede abrir el dispositivo de protección en cortocircuito) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito mínima que debe abrir el dispositivo de protección (intensidad de cortocircuito fase-neutro al final del tramo) ; T.curva disparo = Tipo de curva de disparo del dispositivo de protección (B, C, D o Regulable) ; Idm = Intensidad de disparo magnético según el tipo de curva de disparo ; Idm (kA) = Intensidad de disparo magnético en kA ; T. desc. = Tiempo de desconexión o retardo del disparador magnético (Instant. = disparo instantáneo). Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 3 (P3) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO Nº 4 (P4) Disparo Magnético Disparo Magnético Disparo Magnético Disparo Magnético Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 182 In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T2-211.5 315 240 22,17 93 1,0 22,32 25 3,22 C 10·In 3,15 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T2-212.2 315 300 22,17 93 1,0 27,90 25 1,67 B 5·In 1,58 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T2-213.1 400 300 22,17 93 1,0 27,90 25 2,97 B 5·In 2,00 0,2 213.1-213.6 250 150 8,56 93 1,0 13,95 10 1,21 Reg. 4·In 1,00 Instant. 213.1-213.11 250 240 8,56 93 1,0 22,32 10 1,33 B 5·In 1,25 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T2-214.1 315 300 22,17 93 1,0 27,90 25 2,15 B 5·In 1,58 0,2 214.1-214.5 250 150 6,38 93 1,0 13,95 10 1,09 Reg. 4·In 1,00 Instant. 214.1-214.9 250 240 6,38 93 1,0 22,32 10 1,18 Reg. 4·In 1,00 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T2-215.1 315 480 22,17 93 1,0 44,64 25 2,52 B 5·In 1,58 0,2 215.1-215.5 250 150 7,30 93 1,0 13,95 10 1,19 Reg. 4·In 1,00 Instant. 215.1-215.9 250 150 7,30 93 1,0 13,95 10 1,03 Reg. 4·In 1,00 Instant. CÁLCULO DE LA SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES DE LA RED DE B.T. (CT-2. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 1 (P8-P14.1) Disparo Magnético Disparo Magnético Disparo Magnético Tramo NOTACIÓN: In = Intensidad nominal del dispositivo de protección al inicio del tramo (intensidad de disparo térmico) ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo según cálculo ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica al inicio del tramo (máxima intensidad de cortocircuito que debe cortar el dispositivo de protección) ; Dens. Corr.(cc) = Densidad máxima de corriente en cortocircuito que puede soportar el cable para el tiempo de desconexión T M .desc. ; T M .desc. = Tiempo máximo de desconexión en cortocircuito admisible por el cable ; Iadm cc = Intensidad máxima admisible por el cable en las condiciones de cortocircuito indicadas ; PdC = Poder de corte del dispositivo de protección (máxima intensidad que puede abrir el dispositivo de protección en cortocircuito) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito mínima que debe abrir el dispositivo de protección (intensidad de cortocircuito fase-neutro al final del tramo) ; T.curva disparo = Tipo de curva de disparo del dispositivo de protección (B, C, D o Regulable) ; Idm = Intensidad de disparo magnético según el tipo de curva de disparo ; Idm (kA) = Intensidad de disparo magnético en kA ; T. desc. = Tiempo de desconexión o retardo del disparador magnético (Instant. = disparo instantáneo). CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 2 (P14.2-P14.3) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 3 (P7) Tramo Tramo Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 4 (P6) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO Nº 5 (P5) Tramo Disparo Magnético Disparo Magnético Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 18S In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T3.1-311.1 400 300 22,17 93 1,0 27,90 25 7,62 C 10·In 4,00 0,2 311.1-311.7 250 150 17,98 132 0,5 19,80 20 1,26 B 5·In 1,25 Instant. 311.1-311.13 250 150 17,98 132 0,5 19,80 20 1,18 Reg. 4·In 1,00 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T3.1-312.1 500 300 22,17 93 1,0 27,90 25 6,88 C 10·In 5,00 0,2 312.1-312.8 250 150 16,76 132 0,5 19,80 20 1,18 Reg. 4·In 1,00 Instant. 312.1-312.15 250 240 16,76 93 1,0 22,32 20 1,45 B 5·In 1,25 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T3.1-313.1 500 300 22,17 93 1,0 27,90 25 7,39 C 10·In 5,00 0,2 313.1-313.2 250 150 17,61 132 0,5 19,80 20 2,83 C 10·In 2,50 Instant. 313.1-313.3 250 150 17,61 132 0,5 19,80 20 1,69 B 5·In 1,25 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T3.1-314.1 315 300 22,17 93 1,0 27,90 25 1,51 Reg. 4·In 1,26 Instant. Disparo Magnético CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 4 (P16.5) Tramo NOTACIÓN: In = Intensidad nominal del dispositivo de protección al inicio del tramo (intensidad de disparo térmico) ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo según cálculo ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica al inicio del tramo (máxima intensidad de cortocircuito que debe cortar el dispositivo de protección) ; Dens. Corr.(cc) = Densidad máxima de corriente en cortocircuito que puede soportar el cable para el tiempo de desconexión T M .desc. ; T M .desc. = Tiempo máximo de desconexión en cortocircuito admisible por el cable ; Iadm cc = Intensidad máxima admisible por el cable en las condiciones de cortocircuito indicadas ; PdC = Poder de corte del dispositivo de protección (máxima intensidad que puede abrir el dispositivo de protección en cortocircuito) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito mínima que debe abrir el dispositivo de protección (intensidad de cortocircuito fase-neutro al final del tramo) ; T.curva disparo = Tipo de curva de disparo del dispositivo de protección (B, C, D o Regulable) ; Idm = Intensidad de disparo magnético según el tipo de curva de disparo ; Idm (kA) = Intensidad de disparo magnético en kA ; T. desc. = Tiempo de desconexión o retardo del disparador magnético (Instant. = disparo instantáneo). CÁLCULO DE LA SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES DE LA RED DE B.T. (CT-3.1. S=1000kVA) Disparo Magnético CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 1 (P11) Disparo Magnético Disparo Magnético CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 3 (P16.3-P16.6) Tramo Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO Nº 2 (P12) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 184 In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T3.2-321.2 500 300 22,17 93 1,0 27,90 25 1,85 Reg. 3·In 1,50 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T3.2-322.2 500 300 22,17 93 1,0 27,90 25 2,34 Reg. 4·In 2,00 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T3.2-323.2 500 480 22,17 93 1,0 44,64 25 2,55 B 5·In 2,50 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T3.2-324.2 500 480 22,17 93 1,0 44,64 25 2,06 Reg. 4·In 2,00 Instant. NOTACIÓN: In = Intensidad nominal del dispositivo de protección al inicio del tramo (intensidad de disparo térmico) ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo según cálculo ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica al inicio del tramo (máxima intensidad de cortocircuito que debe cortar el dispositivo de protección) ; Dens. Corr.(cc) = Densidad máxima de corriente en cortocircuito que puede soportar el cable para el tiempo de desconexión T M .desc. ; T M .desc. = Tiempo máximo de desconexión en cortocircuito admisible por el cable ; Iadm cc = Intensidad máxima admisible por el cable en las condiciones de cortocircuito indicadas ; PdC = Poder de corte del dispositivo de protección (máxima intensidad que puede abrir el dispositivo de protección en cortocircuito) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito mínima que debe abrir el dispositivo de protección (intensidad de cortocircuito fase-neutro al final del tramo) ; T.curva disparo = Tipo de curva de disparo del dispositivo de protección (B, C, D o Regulable) ; Idm = Intensidad de disparo magnético según el tipo de curva de disparo ; Idm (kA) = Intensidad de disparo magnético en kA ; T. desc. = Tiempo de desconexión o retardo del disparador magnético (Instant. = disparo instantáneo). Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 5 (P16.2-P16.4) Disparo Magnético Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 6 (P17.1-P17.3) CÁLCULO DE LA SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES DE LA RED DE B.T. (CT-3.2. S=1000kVA) Tramo Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 7 (P17.2-P17.4) Disparo Magnético Disparo Magnético Disparo Magnético CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.2 - CIRCUITO Nº 8 (P16.1-P17.5) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 18S In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T4.1-411.1 500 300 22,17 93 1,0 27,90 25 10,06 C 10·In 5,00 0,2 411.1-411.2 250 240 21,54 93 1,0 22,32 25 8,63 C 10·In 2,50 Instant. 411.1-411.3 250 240 21,54 93 1,0 22,32 25 2,08 B 5·In 1,25 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T4.1-412.1 500 300 22,17 93 1,0 27,90 25 4,44 B 5·In 2,50 0,2 412.1-412.2 250 240 12,05 93 1,0 22,32 15 1,87 B 5·In 1,25 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T4.1-413.2 500 480 22,17 93 1,0 44,64 25 2,21 Reg. 4·In 2,00 Instant. Tramo Tramo Tramo CÁLCULO DE LA SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES DE LA RED DE B.T. (CT-4.1. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO Nº 1 (P15.1-P15.3) Disparo Magnético Disparo Magnético CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO Nº 3 (P18.2-P18.4) NOTACIÓN: In = Intensidad nominal del dispositivo de protección al inicio del tramo (intensidad de disparo térmico) ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo según cálculo ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica al inicio del tramo (máxima intensidad de cortocircuito que debe cortar el dispositivo de protección) ; Dens. Corr.(cc) = Densidad máxima de corriente en cortocircuito que puede soportar el cable para el tiempo de desconexión T M .desc. ; T M .desc. = Tiempo máximo de desconexión en cortocircuito admisible por el cable ; Iadm cc = Intensidad máxima admisible por el cable en las condiciones de cortocircuito indicadas ; PdC = Poder de corte del dispositivo de protección (máxima intensidad que puede abrir el dispositivo de protección en cortocircuito) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito mínima que debe abrir el dispositivo de protección (intensidad de cortocircuito fase-neutro al final del tramo) ; T.curva disparo = Tipo de curva de disparo del dispositivo de protección (B, C, D o Regulable) ; Idm = Intensidad de disparo magnético según el tipo de curva de disparo ; Idm (kA) = Intensidad de disparo magnético en kA ; T. desc. = Tiempo de desconexión o retardo del disparador magnético (Instant. = disparo instantáneo). Disparo Magnético CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO Nº 2 (P18.1-P18.3) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 186 In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T4.2-421.2 400 300 22,17 93 1,0 27,90 25 2,16 B 5·In 2,00 0,2 421.2-421.4 250 150 6,43 93 1,0 13,95 10 1,48 B 5·In 1,25 Instant. 421.2-421.7 250 150 6,43 93 1,0 13,95 10 1,16 Reg. 4·In 1,00 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T4.2-422.1 400 300 22,17 93 1,0 27,90 25 3,60 B 5·In 2,00 0,2 422.1-422.7 250 150 10,12 93 1,0 13,95 15 1,08 Reg. 4·In 1,00 Instant. 422.1-422.12 250 240 10,12 93 1,0 22,32 15 1,40 B 5·In 1,25 Instant. In Secc. Icc T Dens. Corr.(cc) T M .desc. Iadm CC PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (A/mm 2 ) (s) (kA) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) T4.2-423.1 500 300 22,17 93 1,0 27,90 25 4,02 B 5·In 2,50 0,2 423.1-423.8 250 240 11,10 93 1,0 22,32 15 1,43 B 5·In 1,25 Instant. 423.1-423.15 315 300 11,10 93 1,0 27,90 15 1,35 Reg. 4·In 1,26 Instant. NOTACIÓN: In = Intensidad nominal del dispositivo de protección al inicio del tramo (intensidad de disparo térmico) ; Secc.=Sección del conductor considerada en el tramo según cálculo ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica al inicio del tramo (máxima intensidad de cortocircuito que debe cortar el dispositivo de protección) ; Dens. Corr.(cc) = Densidad máxima de corriente en cortocircuito que puede soportar el cable para el tiempo de desconexión T M .desc. ; T M .desc. = Tiempo máximo de desconexión en cortocircuito admisible por el cable ; Iadm cc = Intensidad máxima admisible por el cable en las condiciones de cortocircuito indicadas ; PdC = Poder de corte del dispositivo de protección (máxima intensidad que puede abrir el dispositivo de protección en cortocircuito) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito mínima que debe abrir el dispositivo de protección (intensidad de cortocircuito fase-neutro al final del tramo) ; T.curva disparo = Tipo de curva de disparo del dispositivo de protección (B, C, D o Regulable) ; Idm = Intensidad de disparo magnético según el tipo de curva de disparo ; Idm (kA) = Intensidad de disparo magnético en kA ; T. desc. = Tiempo de desconexión o retardo del disparador magnético (Instant. = disparo instantáneo). Tramo Tramo Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.2 - CIRCUITO Nº 6 (P13) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.2 - CIRCUITO Nº 4 (P15.2-P9) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.2 - CIRCUITO Nº 5 (P10) Disparo Magnético Disparo Magnético Disparo Magnético CÁLCULO DE LA SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES DE LA RED DE B.T. (CT-4.2. S=1000kVA) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 187 2.5. RED DE ALUMBRADO PÚBLICO. 2.5.1. CONSIDERACIONES PARA EL CÁLCULO ELÉCTRICO DE LA RED. Seguidamente pasamos a efectuar el cálculo de las secciones de los conductores de la red de Alumbrado Público y sus protecciones correspondientes. Dichos cálculos se efectuarán atendiendo a la caída de tensión máxima permisible, comprobándose a continuación por intensidad de corriente, empleando para ello las características del cable empleado según datos del fabricante, afectada del factor de corrección correspondiente por ir entubado. Una vez realizados los cálculos de sección de los conductores de cada línea, se realizará el cálculo de las intensidades máximas y mínimas de cortocircuito en cada tramo, lo cual nos servirá para la elección de los elementos de protección necesarios. Según el Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión, en su instrucción técnica ITC-BT 09, apartado 3, la máxima caída de tensión entre el origen de la instalación y cualquier otro punto de la instalación, será menor o igual que 3%. Este será el valor límite de caída de tensión admitida en los cálculos. Asimismo, el Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión indica que las líneas de alimentación a puntos de luz con lámparas de descarga, como es nuestro caso, estarán previstas para transportar la carga debida a los propios receptores, a sus elementos asociados, a sus corrientes armónicas, de arranque y desequilibrio de fases. Como consecuencia, la potencia aparente mínima en VA, se considerará 1,8 veces la potencia en vatios de las lámparas de descarga, lo cual equivale a adoptar un factor de potencia cos ϕ = 0,56 = 1/1,8. Sin embargo, el Reglamento de Baja Tensión obliga a corregir el factor de potencia de cada punto de luz, hasta un valor mayor o igual a 0,90. Como hemos indicado con anterioridad, se tendrán en cuenta los coeficientes reductores de las intensidades máximas admisibles por entubamiento de los conductores y por número de conductores bajo un mismo tubo. 2.5.2. DATOS DEL CABLE EMPLEADO. Los cables empleados serán de cobre, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV-K 0,6/1 kV Cu de 1x16, 1x10 y 1x6 mm2. Se empleará la misma sección para el conductor neutro. Las intensidades máximas admisibles en servicio permanente dependen en cada caso de la temperatura máxima que el aislamiento pueda soportar sin alteraciones de sus propiedades eléctricas, mecánicas o químicas. Esta temperatura es función del tipo de aislamiento y del régimen de carga. En la tabla que se indica a continuación se indican las temperaturas máximas admisibles, en servicio permanente y en cortocircuito, para algunos tipos de cables aislados con aislamiento seco, donde se observa que, para aislamiento de Polietileno Reticulado (XLPE), la temperatura máxima en servicio permanente es de 90 ºC y la de cortocircuito (duración máxima de 1 s) de 250 ºC: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 188 Considerando lo anterior, el Reglamento de Baja Tensión establece las siguientes intensidades máximas admisibles, en amperios, para cables con conductores de cobre en instalación enterrada (servicio permanente): De esta manera, se ha considerado una intensidad admisi- ble de 72 A para cables de 1x6 mm2, de 96 A para cables de 1x10 mm2 y de 125 A para cables de 1x16 mm2. Estos valores de intensidad admisible se han corregido con un factor de 0,80 en todos los casos, por estar los cables enterrados bajo tubo. Se han considerado las condiciones estándar para el tipo de instalación enterrada, es decir, temperatura del terreno de 25ºC, profundidad de instalación de 0,70 m y resistividad térmica del terreno de 1 (K·m)/W. De esta manera, las intensidades máximas admisibles para cada sección empleada y tipo de instalación son las siguientes: - Cable RV-K 0,6/1 kV Cu de 4x(1x6) bajo 1 tubo de 50 mm PVC: Intensidad máxima admisible = 72 x 0,80 = 58 A. - Cable RV-K 0,6/1 kV Cu de 4x(1x10) bajo 1 tubo de 63 mm PVC: Intensidad máxima admisible = 96 x 0,80 = 77 A. - Cable RV-K 0,6/1 kV Cu de 4x(1x16) bajo 1 tubo de 63 mm PVC: Intensidad máxima admisible = 125 x 0,80 = 100 A. La conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC en servicio permanente se calcula a partir de la siguiente expresión: p t = p 20ºC · |1 +o 20ºC · (t -2u)] siendo Kt =1/p t (conductividad eléctrica). p t = Resistividad eléctrica del cobre a la temperatura t (en nuestro caso t=90 ºC). p 20ºC = Resistividad eléctrica del cobre a la temperatura de 20 ºC = 0,017241 (Ω·mm 2 )/m. o 20ºC = Coeficiente de temperatura a 20 ºC = 0,00393 ºC -1 . t = Temperatura de cálculo de la resistividad (en nuestro caso t=90 ºC). Calculando la expresión da un valor de: p t =0,02198 (Ω·mm 2 )/m. Luego: Kt = 1/p t = 45,49 m/(Ω·mm 2 ). Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 189 2.5.3. CÁLCULO POR CAÍDA DE TENSIÓN. El control de la caída de tensión asegura que en los puntos de consumo llegue una tensión apropiada para el buen funcionamiento de los distintos receptores. Si se considera una línea trifásica sencilla, de reactancia apreciable, en corriente alterna, que alimenta un receptor de naturaleza inductiva, como es el caso más generalizado, la expresión que calcula la caída de tensión entre fases en cada tramo de dicha línea se puede expresar de la siguiente manera, sin un error significativo: ∆V = √3 · I · (R·cos ϕ + X·sen ϕ) = √3 · I · L · (R L ·cos ϕ + X L ·sen ϕ) → Trifásica. En corriente alterna monofásica la expresión anterior adopta la siguiente forma: ∆V = 2 · I · (R·cos ϕ + X·sen ϕ) = 2 · I · L · (R L ·cos ϕ + X L ·sen ϕ) → Monofásica. siendo ∆V la caída de tensión en voltios, R L y X L los valores de resistencia y reactancia kilométrica (ohm/km), respectivamente, datos que debe aportar el fabricante, I la intensidad en Amperios que circula por el tramo, L la longitud del tramo en km, cos ϕ=0,56 y sen ϕ=0.83 (sin corrección del factor de potencia). En general, si no se necesita una gran precisión, pueden considerarse como líneas no inductivas (X=0) las formadas por cables bipolares, tripolares o unipolares en contacto mutuo en que la sección de un conductor no sea superior a 150 mm 2 . En nuestro caso, al ser los conductores de sección mucho menor de 150 mm 2 , podemos despreciar dicho término, pues no se cometerá un error significativo. En tal caso, la caída de tensión se calcula por aplicación de las siguientes fórmulas: ∆I = 2·L·Pn K·S·vn para líneas de corriente alterna monofásica. ∆I = L·Pn K·S·vn para líneas de corriente alterna trifásica. Donde: ∆V = Caída de tensión (V). L = Longitud del tramo a calcular (m). Pn = Potencia activa nominal que circula por el tramo (W). K = Conductividad eléctrica del conductor (en nuestro caso cobre, donde K=45,49 m/(Ω·mm 2 , para una temperatura máxima del aislante de 90 ºC en servicio permanente). S = Sección del conductor (mm 2 ). Vn = Tensión nominal (Vn=230 V en monofásica y Vn=400 V en trifásica). Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 19u Se ha considerado una caída de tensión máxima del 3%, pudiendo comprobarse que la caída de tensión acumulada (∆Vac) es inferior al valor límite indicado del 3% en todos los circuitos de Alumbrado Público. 2.5.4. CÁLCULO POR INTENSIDAD MÁXIMA ADMISIBLE DEL CABLE. La intensidad máxima admisible del cable deberá ser en todos los tramos mayor que la intensidad máxima circulante, de manera que no se produzca un calentamiento excesivo del aislamiento que pueda poner en peligro la integridad del cable. En las tablas indicadas a continuación, se justifica el cumplimiento de cada línea por intensidad máxima admisible. En dichas tablas se ha empleado la siguiente notación: NOTAS: Los cables empleados serán de cobre, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV-K 0,6/1 kV Cu de 6, 10, y 16 mm 2 . Se ha considerado una conductividad eléctrica para el cobre de 45,49 m/(Ω.mm 2 ), correspondiente a una temperatura de 90 ºC en servicio permanente y una caída de tensión máxima del 3%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 58 A para cables de 3(1x6) mm 2 , de 77 A para cables de 3(1x10) mm 2 y de 100 A para cables de 3(1x16) mm 2 . Estos valores de intensidad admisible ya se encuentran corregidos, por estar los cables enterrados bajo tubo. NOTACIÓN: Nº de puntos=Número de puntos de luz que alimenta el tramo ; Pot./la.=Potencia activa de cada lámpara ; Pot. Act.=Potencia activa total que circula por el tramo ; Coef.=Coeficiente de mayoración según RBT ; Pot. Tot. (kVA)=Potencia aparente total en el tramo mayorada ; Tens.=Tensión de suministro ; Int.=Intensidad en el tramo ; Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección considerada en el tramo ; I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor ; ∆Vt=Caida de tensión en el tramo ; ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CM hasta el final del tramo. HOJAS DE CÁLCULO DE CAÍDAS DE TENSIÓN: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 191 Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Apa. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM1-A1 14 0,25 3,50 1,80 6,30 400 9,09 25 7 6 58 0,22 0,22 0,06 0,06 A1-A2 13 0,25 3,25 1,80 5,85 400 8,44 - 40 6 58 1,19 1,42 0,30 0,35 A2-A3 12 0,25 3,00 1,80 5,40 400 7,79 - 40 6 58 1,10 2,51 0,27 0,63 A3-AD1 11 0,25 2,75 1,80 4,95 400 7,14 - 16 6 58 0,40 2,92 0,10 0,73 AD1-A4 4 0,25 1,00 1,80 1,80 400 2,60 - 24 6 58 0,22 3,14 0,05 0,78 A4-A5 3 0,25 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 3,41 0,07 0,85 A5-A6 2 0,25 0,50 1,80 0,90 400 1,30 - 40 6 58 0,18 3,60 0,05 0,90 A6-A7 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 40 6 58 0,32 3,91 0,14 1,70 AD1-AD2 7 0,25 1,75 1,80 3,15 400 4,55 - 24 6 58 0,38 3,30 0,10 0,83 AD2-A8 3 0,25 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 12 6 58 0,08 3,38 0,02 0,85 A8-A9 2 0,25 0,50 1,80 0,90 400 1,30 - 40 6 58 0,18 3,57 0,05 0,89 A9-A10 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 40 6 58 0,32 3,89 0,14 1,69 AD2-A11 4 0,25 1,00 1,80 1,80 400 2,60 - 28 6 58 0,26 3,56 0,06 0,89 A11-A12 3 0,25 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 3,83 0,07 0,96 A12-A13 2 0,25 0,50 1,80 0,90 400 1,30 - 40 6 58 0,18 4,02 0,05 1,00 A13-A14 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 40 6 58 0,32 4,34 0,14 1,88 LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM1) Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO A (AVENIDA FG) Coef. NOTAS: Los cables empleados serán de cobre, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV-K 0,6/1 kV Cu de 6, 10, y 16 mm 2 . Se ha considerado una conductividad eléctrica para el cobre de 45,49 m/(Ω.mm 2 ), correspondiente a una temperatura de 90 ºC en servicio permanente y una caída de tensión máxima del 3%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 58 A para cables de 3(1x6) mm 2 , de 77 A para cables de 3(1x10) mm 2 y de 100 A para cables de 3(1x16) mm 2 . Estos valores de intensidad admisible ya se encuentran corregidos, por estar los cables enterrados bajo tubo. NOTACIÓN: Nº de puntos=Número de puntos de luz que alimenta el tramo ; Pot./la.=Potencia activa de cada lámpara ; Pot. Act.=Potencia activa total que circula por el tramo ; Coef.=Coeficiente de mayoración según RBT ; Pot. Tot. (kVA)=Potencia aparente total en el tramo mayorada ; Tens.=Tensión de suministro ; Int.=Intensidad en el tramo ; Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección considerada en el tramo ; I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor ; ∆Vt=Caida de tensión en el tramo ; ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CM hasta el final del tramo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 192 Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM1-BD1 32 0,15 4,80 1,80 8,64 400 12,47 25 124 10 77 3,27 3,27 0,82 0,82 BD1-BD2 19 0,15 2,85 1,80 5,13 400 7,40 - 13 6 58 0,34 3,61 0,08 0,90 BD2-BD3 12 0,15 1,80 1,80 3,24 400 4,68 - 47 6 58 0,77 4,39 0,19 1,10 BD3-B1 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 28 6 58 0,23 4,62 0,06 1,15 B1-B2 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 4,84 0,05 1,21 B2-B3 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 5,01 0,04 1,25 B3-B4 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 38 6 58 0,16 5,17 0,04 1,29 B4-B5 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 5,26 0,02 1,31 B5-B6 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 5,41 0,07 2,35 BD3-B7 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 34 6 58 0,28 4,67 0,07 1,17 B7-B8 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 4,89 0,05 1,22 B8-B9 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 5,06 0,04 1,27 B9-B10 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,19 0,03 1,30 B10-B11 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 5,28 0,02 1,32 B11-B12 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 5,43 0,07 2,36 BD2-B13 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 8 6 58 0,08 3,69 0,02 0,92 B13-B14 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 32 6 58 0,26 3,95 0,07 0,99 B14-B15 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 4,17 0,05 1,04 B15-B16 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 4,35 0,04 1,09 B16-B17 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 4,48 0,03 1,12 B17-B18 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 4,57 0,02 1,14 B18-B19 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 35 6 58 0,17 4,73 0,07 2,06 BD1-B20 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 26 6 58 0,21 3,49 0,05 0,87 B20-B21 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 3,71 0,05 0,93 B21-B22 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 3,88 0,04 0,97 B22-B23 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 4,01 0,03 1,00 B23-B24 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 4,10 0,02 1,03 B24-B25 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 4,25 0,07 1,85 BD1-B26 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 58 6 58 0,56 3,83 0,14 0,96 B26-B27 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 32 6 58 0,26 4,09 0,07 1,02 B27-B28 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 4,31 0,05 1,08 B28-B29 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 4,49 0,04 1,12 B29-B30 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 4,62 0,03 1,16 B30-B31 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 4,71 0,02 1,18 B31-B32 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 31 6 58 0,15 4,86 0,06 2,11 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO B (VIALES 15, 16, 17, L) Tramo Coef. NOTAS: Los cables empleados serán de cobre, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV-K 0,6/1 kV Cu de 6, 10, y 16 mm 2 . Se ha considerado una conductividad eléctrica para el cobre de 45,49 m/(Ω.mm 2 ), correspondiente a una temperatura de 90 ºC en servicio permanente y una caída de tensión máxima del 3%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 58 A para cables de 3(1x6) mm 2 , de 77 A para cables de 3(1x10) mm 2 y de 100 A para cables de 3(1x16) mm 2 . Estos valores de intensidad admisible ya se encuentran corregidos, por estar los cables enterrados bajo tubo. NOTACIÓN: Nº de puntos=Número de puntos de luz que alimenta el tramo ; Pot./la.=Potencia activa de cada lámpara ; Pot. Act.=Potencia activa total que circula por el tramo ; Coef.=Coeficiente de mayoración según RBT ; Pot. Tot. (kVA)=Potencia aparente total en el tramo mayorada ; Tens.=Tensión de suministro ; Int.=Intensidad en el tramo ; Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección considerada en el tramo ; I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor ; ∆Vt=Caida de tensión en el tramo ; ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CM hasta el final del tramo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 19S Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM1-CD1 22 0,15 3,30 1,80 5,94 400 8,57 25 188 10 77 3,41 3,41 0,85 0,85 CD1-C1 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 23 6 58 0,19 3,60 0,05 0,90 C1-C2 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 3,82 0,05 0,95 C2-C3 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 3,99 0,04 1,00 C3-C4 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 4,13 0,03 1,03 C4-C5 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 4,21 0,02 1,05 C5-C6 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 4,37 0,07 1,90 CD1-CD2 16 0,15 2,40 1,80 4,32 400 6,24 - 53 6 58 1,17 4,57 0,29 1,14 CD2-C7 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 8 6 58 0,07 4,64 0,02 1,16 C7-C8 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 4,86 0,05 1,22 C8-C9 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 5,04 0,04 1,26 C9-C10 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,17 0,03 1,29 C10-C11 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 5,26 0,02 1,31 C11-C12 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 24 6 58 0,11 5,37 0,05 2,34 CD2-CD3 10 0,15 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 13 6 58 0,18 4,75 0,04 1,19 CD3-C13 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 24 6 58 0,16 4,92 0,04 1,23 C13-C14 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 5,09 0,04 1,27 C14-C15 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,23 0,03 1,31 C15-C16 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 5,31 0,02 1,33 C16-C17 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 5,47 0,07 2,38 CD3-C18 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 68 6 58 0,47 5,22 0,12 1,31 C18-C19 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 40 6 58 0,22 5,44 0,05 1,36 C19-C20 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 40 6 58 0,16 5,61 0,04 1,40 C20-C21 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 40 6 58 0,11 5,71 0,03 1,43 C21-C22 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 40 6 58 0,19 5,91 0,08 2,57 LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM1) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO C (VIALES 8, 14, 15, L) Tramo Coef. NOTACIÓN: Nº de puntos=Número de puntos de luz que alimenta el tramo ; Pot./la.=Potencia activa de cada lámpara ; Pot. Act.=Potencia activa total que circula por el tramo ; Coef.=Coeficiente de mayoración según RBT ; Pot. Tot. (kVA)=Potencia aparente total en el tramo mayorada ; Tens.=Tensión de suministro ; Int.=Intensidad en el tramo ; Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección considerada en el tramo ; I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor ; ∆Vt=Caida de tensión en el tramo ; ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CM hasta el final del tramo. NOTAS: Los cables empleados serán de cobre, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV-K 0,6/1 kV Cu de 6, 10, y 16 mm 2 . Se ha considerado una conductividad eléctrica para el cobre de 45,49 m/(Ω.mm 2 ), correspondiente a una temperatura de 90 ºC en servicio permanente y una caída de tensión máxima del 3%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 58 A para cables de 3(1x6) mm 2 , de 77 A para cables de 3(1x10) mm 2 y de 100 A para cables de 3(1x16) mm 2 . Estos valores de intensidad admisible ya se encuentran corregidos, por estar los cables enterrados bajo tubo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 194 Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM1-DD1 24 0,15 3,60 1,80 6,48 400 9,35 25 281 16 100 3,47 3,47 0,87 0,87 DD1-D1 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 18 6 58 0,07 3,55 0,02 0,89 D1-D2 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 3,64 0,02 0,91 D2-D3 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 3,79 0,07 1,65 DD1-D4 21 0,15 3,15 1,80 5,67 400 8,18 - 43 6 58 1,24 4,72 0,31 1,18 D4-DD2 20 0,15 3,00 1,80 5,40 400 7,79 - 10 6 58 0,27 4,99 0,07 1,25 DD2-D5 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 30 6 58 0,25 5,24 0,06 1,31 D5-D6 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 5,46 0,05 1,36 D6-D7 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 5,63 0,04 1,41 D7-D8 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,77 0,03 1,44 D8-D9 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 5,85 0,02 1,46 D9-D10 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 44 6 58 0,21 6,06 0,09 2,64 DD2-DD3 14 0,15 2,10 1,80 3,78 400 5,46 - 14 6 58 0,27 5,26 0,07 1,31 DD3-D11 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 13 6 58 0,11 5,37 0,03 1,34 D11-D12 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 5,59 0,05 1,40 D12-D13 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 5,76 0,04 1,44 D13-D14 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,89 0,03 1,47 D14-D15 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 5,98 0,02 1,50 D15-D16 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 6,14 0,07 2,67 DD3-D17 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 12 6 58 0,13 5,39 0,03 1,35 D17-D18 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 32 6 58 0,31 5,70 0,08 1,42 D18-D19 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 32 6 58 0,26 5,96 0,07 1,49 D19-D20 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 6,18 0,05 1,55 D20-D21 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 6,36 0,04 1,59 D21-D22 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 6,49 0,03 1,62 D22-D23 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 6,58 0,02 1,64 D23-D24 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 30 6 58 0,14 6,72 0,06 2,92 NOTACIÓN: Nº de puntos=Número de puntos de luz que alimenta el tramo ; Pot./la.=Potencia activa de cada lámpara ; Pot. Act.=Potencia activa total que circula por el tramo ; Coef.=Coeficiente de mayoración según RBT ; Pot. Tot. (kVA)=Potencia aparente total en el tramo mayorada ; Tens.=Tensión de suministro ; Int.=Intensidad en el tramo ; Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección considerada en el tramo ; I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor ; ∆Vt=Caida de tensión en el tramo ; ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CM hasta el final del tramo. NOTAS: Los cables empleados serán de cobre, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV-K 0,6/1 kV Cu de 6, 10, y 16 mm 2 . Se ha considerado una conductividad eléctrica para el cobre de 45,49 m/(Ω.mm 2 ), correspondiente a una temperatura de 90 ºC en servicio permanente y una caída de tensión máxima del 3%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 58 A para cables de 3(1x6) mm 2 , de 77 A para cables de 3(1x10) mm 2 y de 100 A para cables de 3(1x16) mm 2 . Estos valores de intensidad admisible ya se encuentran corregidos, por estar los cables enterrados bajo tubo. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO D (VIALES 7, 8, C, J) Coef. Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 19S Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM2-ED1 17 0,25 4,25 1,80 7,65 400 11,04 25 210 16 100 3,07 3,07 0,77 0,77 ED1-E1 5 0,25 1,25 1,80 2,25 400 3,25 - 17 6 58 0,19 3,26 0,05 0,82 E1-E2 4 0,25 1,00 1,80 1,80 400 2,60 - 40 6 58 0,37 3,63 0,09 0,91 E2-E3 3 0,25 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 3,90 0,07 0,98 E3-E4 2 0,25 0,50 1,80 0,90 400 1,30 - 40 6 58 0,18 4,08 0,05 1,02 E4-E5 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 40 6 58 0,32 4,40 0,14 1,91 ED1-ED2 12 0,25 3,00 1,80 5,40 400 7,79 - 13 6 58 0,36 3,42 0,09 0,86 ED2-E6 3 0,25 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 16 6 58 0,11 3,53 0,03 0,88 E6-E7 2 0,25 0,50 1,80 0,90 400 1,30 - 40 6 58 0,18 3,72 0,05 0,93 E7-E8 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 40 6 58 0,32 4,03 0,14 1,75 ED2-ED3 9 0,25 2,25 1,80 4,05 400 5,85 - 24 6 58 0,49 3,92 0,12 0,98 ED3-E9 5 0,25 1,25 1,80 2,25 400 3,25 - 30 6 58 0,34 4,26 0,09 1,07 E9-E10 4 0,25 1,00 1,80 1,80 400 2,60 - 40 6 58 0,37 4,63 0,09 1,16 E10-E11 3 0,25 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 4,90 0,07 1,23 E11-E12 2 0,25 0,50 1,80 0,90 400 1,30 - 40 6 58 0,18 5,09 0,05 1,27 E12-E13 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 40 6 58 0,32 5,40 0,14 2,35 ED3-E14 4 0,25 1,00 1,80 1,80 400 2,60 - 15 6 58 0,14 4,05 0,03 1,01 E14-E15 3 0,25 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 4,33 0,07 1,08 E15-E16 2 0,25 0,50 1,80 0,90 400 1,30 - 40 6 58 0,18 4,51 0,05 1,13 E16-E17 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 40 6 58 0,32 4,83 0,14 2,10 LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM2) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO E (AVENIDA F) Tramo Coef. NOTACIÓN: Nº de puntos=Número de puntos de luz que alimenta el tramo ; Pot./la.=Potencia activa de cada lámpara ; Pot. Act.=Potencia activa total que circula por el tramo ; Coef.=Coeficiente de mayoración según RBT ; Pot. Tot. (kVA)=Potencia aparente total en el tramo mayorada ; Tens.=Tensión de suministro ; Int.=Intensidad en el tramo ; Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección considerada en el tramo ; I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor ; ∆Vt=Caida de tensión en el tramo ; ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CM hasta el final del tramo. NOTAS: Los cables empleados serán de cobre, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV-K 0,6/1 kV Cu de 6, 10, y 16 mm 2 . Se ha considerado una conductividad eléctrica para el cobre de 45,49 m/(Ω.mm 2 ), correspondiente a una temperatura de 90 ºC en servicio permanente y una caída de tensión máxima del 3%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 58 A para cables de 3(1x6) mm 2 , de 77 A para cables de 3(1x10) mm 2 y de 100 A para cables de 3(1x16) mm 2 . Estos valores de intensidad admisible ya se encuentran corregidos, por estar los cables enterrados bajo tubo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 196 Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM2-FD1 25 0,15 3,75 1,80 6,75 400 9,74 25 110 6 58 3,78 3,78 0,94 0,94 FD1-F1 9 0,15 1,35 1,80 2,43 400 3,51 - 13 6 58 0,16 3,94 0,04 0,98 F1-F2 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 34 6 58 0,37 4,31 0,09 1,08 F2-F3 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 20 6 58 0,19 4,51 0,05 1,13 F3-F4 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 32 6 58 0,26 4,77 0,07 1,19 F4-F5 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 4,99 0,05 1,25 F5-F6 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 5,16 0,04 1,29 F6-F7 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,30 0,03 1,32 F7-F8 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 34 6 58 0,09 5,39 0,02 1,35 F8-F9 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 33 6 58 0,16 5,55 0,07 2,41 FD1-F10 16 0,15 2,40 1,80 4,32 400 6,24 - 26 6 58 0,57 4,35 0,14 1,09 F10-FD2 15 0,15 2,25 1,80 4,05 400 5,85 - 22 6 58 0,45 4,80 0,11 1,20 FD2-F11 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 16 6 58 0,15 4,96 0,04 1,24 F11-F12 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 32 6 58 0,26 5,22 0,07 1,31 F12-F13 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 5,44 0,05 1,36 F13-F14 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 5,62 0,04 1,40 F14-F15 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,75 0,03 1,44 F15-F16 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 5,84 0,02 1,46 F16-F17 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 6 6 58 0,03 5,87 0,01 2,55 FD2-FD3 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 14 6 58 0,15 4,96 0,04 1,24 FD3-F18 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 32 6 58 0,26 5,22 0,07 1,31 F18-F19 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 5,44 0,05 1,36 F19-F20 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 5,62 0,04 1,40 F20-F21 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,75 0,03 1,44 F21-F22 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 5,84 0,02 1,46 F22-F23 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 41 6 58 0,20 6,03 0,09 2,62 FD3-F24 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 7 6 58 0,02 4,98 0,00 1,24 F24-F25 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 5,13 0,07 2,23 NOTACIÓN: Nº de puntos=Número de puntos de luz que alimenta el tramo ; Pot./la.=Potencia activa de cada lámpara ; Pot. Act.=Potencia activa total que circula por el tramo ; Coef.=Coeficiente de mayoración según RBT ; Pot. Tot. (kVA)=Potencia aparente total en el tramo mayorada ; Tens.=Tensión de suministro ; Int.=Intensidad en el tramo ; Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección considerada en el tramo ; I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor ; ∆Vt=Caida de tensión en el tramo ; ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CM hasta el final del tramo. NOTAS: Los cables empleados serán de cobre, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV-K 0,6/1 kV Cu de 6, 10, y 16 mm 2 . Se ha considerado una conductividad eléctrica para el cobre de 45,49 m/(Ω.mm 2 ), correspondiente a una temperatura de 90 ºC en servicio permanente y una caída de tensión máxima del 3%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 58 A para cables de 3(1x6) mm 2 , de 77 A para cables de 3(1x10) mm 2 y de 100 A para cables de 3(1x16) mm 2 . Estos valores de intensidad admisible ya se encuentran corregidos, por estar los cables enterrados bajo tubo. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO F (VIALES 7, 8, K, L) Tramo Coef. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 197 Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM2-GD1 28 0,15 4,20 1,80 7,56 400 10,91 25 20 16 100 0,29 0,29 0,07 0,07 GD1-G1 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 16 16 100 0,02 0,31 0,00 0,08 G1-G2 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 16 100 0,06 0,36 0,02 0,16 GD1-G3 26 0,15 3,90 1,80 7,02 400 10,13 - 22 16 100 0,29 0,58 0,07 0,15 G3-G4 25 0,15 3,75 1,80 6,75 400 9,74 - 32 16 100 0,41 1,00 0,10 0,25 G4-GD2 24 0,15 3,60 1,80 6,48 400 9,35 - 18 16 100 0,22 1,22 0,06 0,30 GD2-G5 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 26 16 100 0,03 1,24 0,01 0,31 G5-G6 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 28 16 100 0,05 1,29 0,02 0,56 GD2-GD3 22 0,15 3,30 1,80 5,94 400 8,57 - 12 16 100 0,14 1,35 0,03 0,34 GD3-G7 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 2 6 58 0,02 1,37 0,00 0,34 G7-G8 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 32 6 58 0,26 1,64 0,07 0,41 G8-G9 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 1,86 0,05 0,46 G9-G10 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 20 6 58 0,11 1,97 0,03 0,49 G10-G11 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 2,10 0,03 0,52 G11-G12 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 2,19 0,02 0,55 G12-G13 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 2,34 0,07 1,02 GD3-G14 15 0,15 2,25 1,80 4,05 400 5,85 - 28 6 58 0,58 1,93 0,14 0,48 G14-G15 14 0,15 2,10 1,80 3,78 400 5,46 - 32 6 58 0,62 2,55 0,15 0,64 G15-G16 13 0,15 1,95 1,80 3,51 400 5,07 - 32 6 58 0,57 3,12 0,14 0,78 G16-GD4 12 0,15 1,80 1,80 3,24 400 4,68 - 23 6 58 0,38 3,50 0,09 0,87 GD4-G17 12 0,15 1,80 2,80 5,04 400 7,27 - 2 6 58 0,03 3,53 0,01 0,88 G17-G18 11 0,15 1,65 1,80 2,97 400 4,29 - 32 6 58 0,48 3,98 0,12 1,00 G18-G19 10 0,15 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 32 6 58 0,44 4,42 0,11 1,11 G19-G20 9 0,15 1,35 1,80 2,43 400 3,51 - 40 6 58 0,49 4,92 0,12 1,23 G20-G21 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 32 6 58 0,35 5,27 0,09 1,32 G21-G22 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 32 6 58 0,31 5,57 0,08 1,39 G22-G23 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 32 6 58 0,26 5,84 0,07 1,46 G23-G24 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 6,06 0,05 1,51 G24-G25 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 43 6 58 0,24 6,29 0,06 1,57 G25-G26 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 6,43 0,03 1,61 G26-G27 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 6,51 0,02 1,63 G27-G28 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 6,67 0,07 2,90 Coef. LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM2) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO G (VIALES 6, 7, 13, C, I) Tramo NOTACIÓN: Nº de puntos=Número de puntos de luz que alimenta el tramo ; Pot./la.=Potencia activa de cada lámpara ; Pot. Act.=Potencia activa total que circula por el tramo ; Coef.=Coeficiente de mayoración según RBT ; Pot. Tot. (kVA)=Potencia aparente total en el tramo mayorada ; Tens.=Tensión de suministro ; Int.=Intensidad en el tramo ; Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección considerada en el tramo ; I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor ; ∆Vt=Caida de tensión en el tramo ; ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CM hasta el final del tramo. NOTAS: Los cables empleados serán de cobre, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV-K 0,6/1 kV Cu de 6, 10, y 16 mm 2 . Se ha considerado una conductividad eléctrica para el cobre de 45,49 m/(Ω.mm 2 ), correspondiente a una temperatura de 90 ºC en servicio permanente y una caída de tensión máxima del 3%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 58 A para cables de 3(1x6) mm 2 , de 77 A para cables de 3(1x10) mm 2 y de 100 A para cables de 3(1x16) mm 2 . Estos valores de intensidad admisible ya se encuentran corregidos, por estar los cables enterrados bajo tubo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 198 Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM2-HD1 40 0,15 6,00 1,80 10,80 400 15,59 25 7 6 58 0,38 0,38 0,10 0,10 HD1-H1 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 7 6 58 0,03 0,41 0,01 0,10 H1-H2 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 0,50 0,02 0,13 H2-H3 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 0,65 0,07 0,28 HD1-HD2 23 0,15 3,45 1,80 6,21 400 8,96 - 18 6 58 0,57 0,95 0,14 0,24 HD2-H4 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 14 6 58 0,06 1,01 0,01 0,25 H4-H5 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 1,10 0,02 0,27 H5-H6 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 1,25 0,07 0,54 HD1-H7 24 0,15 3,60 1,80 6,48 400 9,35 - 30 6 58 0,99 1,37 0,25 0,34 H7-HD3 23 0,15 3,45 1,80 6,21 400 8,96 - 8 6 58 0,25 1,63 0,06 0,41 HD3-H8 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 3 6 58 0,01 1,63 0,00 0,41 H8-H9 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 40 6 58 0,19 1,83 0,08 0,79 HD3-HD4 21 0,15 3,15 1,80 5,67 400 8,18 - 18 6 58 0,52 2,15 0,13 0,54 HD4-H10 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 36 6 58 0,10 2,24 0,02 0,56 H10-H11 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 40 6 58 0,19 2,44 0,08 1,06 HD4-H12 19 0,15 2,85 1,80 5,13 400 7,40 - 6 6 58 0,16 2,30 0,04 0,58 H12-H13 18 0,15 2,70 1,80 4,86 400 7,01 - 32 6 58 0,79 3,09 0,20 0,77 H13-HD7 17 0,15 2,55 1,80 4,59 400 6,63 - 2 6 58 0,05 3,14 0,01 0,79 HD7-H14 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 29 6 58 0,12 3,26 0,03 0,82 H14-H15 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 3,35 0,02 0,84 H15-H16 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 3,50 0,07 1,52 HD2-H17 10 0,15 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 4 6 58 0,05 1,01 0,01 0,25 H17-H18 9 0,15 1,35 1,80 2,43 400 3,51 - 32 6 58 0,40 1,40 0,10 0,35 H18-HD5 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 5 6 58 0,05 1,46 0,01 0,36 HD5-H19 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 30 6 58 0,08 1,54 0,02 0,39 H19-H20 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 40 6 58 0,19 1,73 0,08 0,75 HD5-HD6 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 21 6 58 0,17 1,63 0,04 0,41 HD6-H21 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 35 6 58 0,10 1,73 0,02 0,43 H21-H22 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 40 6 58 0,19 1,92 0,08 0,83 HD6-H23 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 11 6 58 0,06 1,69 0,02 0,42 H23-H24 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 54 6 58 0,22 1,92 0,06 0,48 H24-H25 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 2,00 0,02 0,50 H25-H26 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 2,16 0,07 0,94 HD7-HD8 14 0,15 2,10 1,80 3,78 400 5,46 - 14 6 58 0,27 3,41 0,07 0,85 HD8-H27 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 24 6 58 0,10 3,51 0,02 0,88 H27-H28 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 3,60 0,02 0,90 H28-H29 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 3,75 0,07 1,63 HD8-H30 11 0,15 1,65 1,80 2,97 400 4,29 - 19 6 58 0,29 3,70 0,07 0,92 H30-H31 10 0,15 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 40 6 58 0,55 4,25 0,14 1,06 H31-H32 9 0,15 1,35 1,80 2,43 400 3,51 - 40 6 58 0,49 4,74 0,12 1,19 H32-H33 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 40 6 58 0,44 5,18 0,11 1,30 H33-H34 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 40 6 58 0,38 5,57 0,10 1,39 H34-H35 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 40 6 58 0,33 5,90 0,08 1,47 H35-H36 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 6,17 0,07 1,54 H36-H37 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 40 6 58 0,22 6,39 0,05 1,60 H37-H38 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 40 6 58 0,16 6,56 0,04 1,64 H38-H39 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 40 6 58 0,11 6,66 0,03 1,67 H39-H40 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 40 6 58 0,19 6,86 0,08 2,98 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO H (VIALES 10, 11, 12, 13, H, I) Tramo Coef. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 199 Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM3-I1 17 0,25 4,25 1,80 7,65 400 11,04 25 86 10 77 2,01 2,01 0,50 0,50 I1-ID1 16 0,25 4,00 1,80 7,20 400 10,39 - 13 6 58 0,48 2,48 0,12 0,62 ID1-I2 8 0,25 2,00 1,80 3,60 400 5,20 - 38 6 58 0,70 3,18 0,17 0,80 I2-I3 7 0,25 1,75 1,80 3,15 400 4,55 - 40 6 58 0,64 3,82 0,16 0,96 I3-I4 6 0,25 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 40 6 58 0,55 4,37 0,14 1,09 I4-I5 5 0,25 1,25 1,80 2,25 400 3,25 - 40 6 58 0,46 4,83 0,11 1,21 I5-I6 4 0,25 1,00 1,80 1,80 400 2,60 - 40 6 58 0,37 5,20 0,09 1,30 I6-I7 3 0,25 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 55 6 58 0,38 5,57 0,09 1,39 I7-I8 2 0,25 0,50 1,80 0,90 400 1,30 - 35 6 58 0,16 5,73 0,04 1,43 I8-I9 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 33 6 58 0,26 6,00 0,11 2,61 ID1-ID2 8 0,25 2,00 1,80 3,60 400 5,20 - 24 6 58 0,44 2,92 0,11 0,73 ID2-I10 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 12 6 58 0,10 3,02 0,04 1,31 ID2-I11 7 0,25 1,75 1,80 3,15 400 4,55 - 38 6 58 0,61 3,53 0,15 0,88 I11-I12 6 0,25 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 40 6 58 0,55 4,08 0,14 1,02 I12-I13 5 0,25 1,25 1,80 2,25 400 3,25 - 40 6 58 0,46 4,54 0,11 1,14 I13-I14 4 0,25 1,00 1,80 1,80 400 2,60 - 40 6 58 0,37 4,91 0,09 1,23 I14-I15 3 0,25 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 5,18 0,07 1,30 I15-I16 2 0,25 0,50 1,80 0,90 400 1,30 - 44 6 58 0,20 5,38 0,05 1,35 I16-I17 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 34 6 58 0,27 5,65 0,12 2,46 LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM3) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO I (AVENIDA CDE) Tramo Coef. NOTACIÓN: Nº de puntos=Número de puntos de luz que alimenta el tramo ; Pot./la.=Potencia activa de cada lámpara ; Pot. Act.=Potencia activa total que circula por el tramo ; Coef.=Coeficiente de mayoración según RBT ; Pot. Tot. (kVA)=Potencia aparente total en el tramo mayorada ; Tens.=Tensión de suministro ; Int.=Intensidad en el tramo ; Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección considerada en el tramo ; I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor ; ∆Vt=Caida de tensión en el tramo ; ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CM hasta el final del tramo. NOTAS: Los cables empleados serán de cobre, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV-K 0,6/1 kV Cu de 6, 10, y 16 mm 2 . Se ha considerado una conductividad eléctrica para el cobre de 45,49 m/(Ω.mm 2 ), correspondiente a una temperatura de 90 ºC en servicio permanente y una caída de tensión máxima del 3%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 58 A para cables de 3(1x6) mm 2 , de 77 A para cables de 3(1x10) mm 2 y de 100 A para cables de 3(1x16) mm 2 . Estos valores de intensidad admisible ya se encuentran corregidos, por estar los cables enterrados bajo tubo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2uu Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM3-J1 37 0,15 5,55 1,80 9,99 400 14,42 25 5 6 58 0,25 0,25 0,06 0,06 J1-JD1 21 0,15 3,15 1,80 5,67 400 8,18 - 8 6 58 0,23 0,48 0,06 0,12 JD1-J2 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 32 6 58 0,31 0,79 0,08 0,20 J2-J3 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 40 6 58 0,33 1,12 0,08 0,28 J3-J4 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 1,40 0,07 0,35 J4-J5 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 40 6 58 0,22 1,62 0,05 0,40 J5-J6 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 40 6 58 0,16 1,78 0,04 0,45 J6-J7 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 40 6 58 0,11 1,89 0,03 0,47 J7-J8 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 30 6 58 0,14 2,04 0,06 0,88 J1-JD2 15 0,15 2,25 1,80 4,05 400 5,85 - 21 6 58 0,43 0,69 0,11 0,17 JD2-J9 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 9 6 58 0,09 0,77 0,02 0,19 J9-J10 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 40 6 58 0,33 1,10 0,08 0,28 J10-J11 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 1,38 0,07 0,34 J11-J12 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 40 6 58 0,22 1,60 0,05 0,40 J12-J13 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 40 6 58 0,16 1,76 0,04 0,44 J13-J14 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 40 6 58 0,11 1,87 0,03 0,47 J14-J15 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 40 6 58 0,19 2,06 0,08 0,90 JD2-JD3 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 15 6 58 0,16 0,85 0,04 0,21 JD3-J16 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 26 6 58 0,25 1,10 0,06 0,28 J16-J17 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 40 6 58 0,33 1,43 0,08 0,36 J17-J18 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 1,71 0,07 0,43 J18-J19 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 40 6 58 0,22 1,93 0,05 0,48 J19-J20 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 40 6 58 0,16 2,09 0,04 0,52 J20-J21 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 40 6 58 0,11 2,20 0,03 0,55 J21-J22 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 52 6 58 0,25 2,45 0,11 1,07 JD3-J23 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 13 6 58 0,06 0,91 0,03 0,40 JD1-JD4 14 0,15 2,10 1,80 3,78 400 5,46 - 30 6 58 0,58 1,06 0,14 0,27 JD4-J24 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 4 6 58 0,02 1,08 0,01 0,27 J24-J25 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 40 6 58 0,16 1,25 0,04 0,31 J25-J26 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 40 6 58 0,11 1,36 0,03 0,34 J26-J27 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 40 6 58 0,19 1,55 0,08 0,67 JD4-J28 10 0,15 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 17 6 58 0,23 1,30 0,06 0,32 J28-J29 9 0,15 1,35 1,80 2,43 400 3,51 - 40 6 58 0,49 1,79 0,12 0,45 J29-J30 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 40 6 58 0,44 2,23 0,11 0,56 J30-J31 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 40 6 58 0,38 2,61 0,10 0,65 J31-J32 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 40 6 58 0,33 2,94 0,08 0,74 J32-J33 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 3,22 0,07 0,80 J33-J34 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 22 6 58 0,12 3,34 0,03 0,84 J34-J35 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 3,47 0,03 0,87 J35-J36 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 3,56 0,02 0,89 J36-J37 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 3,71 0,07 1,61 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO J (VIALES 9, 10, 11, F, G, H) Tramo Coef. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2u1 Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM3-KD1 32 0,15 4,80 1,80 8,64 400 12,47 25 28 6 58 1,23 1,23 0,31 0,31 KD1-K1 15 0,15 2,25 1,80 4,05 400 5,85 - 36 6 58 0,74 1,97 0,19 0,49 K1-K2 14 0,15 2,10 1,80 3,78 400 5,46 - 40 6 58 0,77 2,74 0,19 0,69 K2-K3 13 0,15 1,95 1,80 3,51 400 5,07 - 40 6 58 0,71 3,46 0,18 0,86 K3-K4 12 0,15 1,80 1,80 3,24 400 4,68 - 40 6 58 0,66 4,12 0,16 1,03 K4-K5 11 0,15 1,65 1,80 2,97 400 4,29 - 40 6 58 0,60 4,72 0,15 1,18 K5-K6 10 0,15 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 40 6 58 0,55 5,27 0,14 1,32 K6-KD2 9 0,15 1,35 1,80 2,43 400 3,51 - 6 6 58 0,07 5,34 0,02 1,34 KD2-K7 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 13 6 58 0,06 5,41 0,03 2,35 KD2-KD3 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 12 6 58 0,13 5,48 0,03 1,37 KD3-K8 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 12 6 58 0,08 5,56 0,02 1,39 K8-K9 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 5,73 0,04 1,43 K9-K10 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,87 0,03 1,47 K10-K11 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 5,95 0,02 1,49 K11-K12 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 6,11 0,07 2,66 KD3-K13 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 25 6 58 0,10 5,58 0,03 1,39 K13-K14 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 5,67 0,02 1,42 K14-K15 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 38 6 58 0,18 5,85 0,08 2,54 KD1-K16 17 0,15 2,55 1,80 4,59 400 6,63 - 25 6 58 0,58 1,81 0,15 0,45 K16-KD4 16 0,15 2,40 1,80 4,32 400 6,24 - 2 6 58 0,04 1,86 0,01 0,46 KD4-K17 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 25 6 58 0,21 2,07 0,05 0,52 K17-K18 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 2,34 0,07 0,58 K18-K19 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 40 6 58 0,22 2,56 0,05 0,64 K19-K20 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 40 6 58 0,16 2,72 0,04 0,68 K20-K21 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 40 6 58 0,11 2,83 0,03 0,71 K21-K22 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 40 6 58 0,19 3,03 0,08 1,32 KD4-KD5 10 0,15 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 15 6 58 0,21 2,07 0,05 0,52 KD5-K23 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 30 6 58 0,14 2,21 0,06 0,96 KD5-K24 9 0,15 1,35 1,80 2,43 400 3,51 - 2 6 58 0,02 2,09 0,01 0,52 K24-K25 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 40 6 58 0,44 2,53 0,11 0,63 K25-K26 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 40 6 58 0,38 2,91 0,10 0,73 K26-K27 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 40 6 58 0,33 3,24 0,08 0,81 K27-K28 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 3,52 0,07 0,88 K28-K29 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 40 6 58 0,22 3,74 0,05 0,93 K29-K30 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 40 6 58 0,16 3,90 0,04 0,98 K30-K31 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 21 6 58 0,06 3,96 0,01 0,99 K31-K32 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 30 6 58 0,14 4,10 0,06 1,78 LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM3) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO K (VIALES 9, 10, E, G) Tramo Coef. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2u2 Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM3-L1 18 0,25 4,50 1,80 8,10 400 11,69 25 107 10 77 2,65 2,65 0,66 0,66 L1-LD1 17 0,25 4,25 1,80 7,65 400 11,04 - 11 6 58 0,43 3,07 0,11 0,77 LD1-L2 8 0,25 2,00 1,80 3,60 400 5,20 - 29 6 58 0,53 3,61 0,13 0,90 L2-L3 7 0,25 1,75 1,80 3,15 400 4,55 - 40 6 58 0,64 4,25 0,16 1,06 L3-L4 6 0,25 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 40 6 58 0,55 4,80 0,14 1,20 L4-L5 5 0,25 1,25 1,80 2,25 400 3,25 - 40 6 58 0,46 5,25 0,11 1,31 L5-L6 4 0,25 1,00 1,80 1,80 400 2,60 - 40 6 58 0,37 5,62 0,09 1,41 L6-L7 3 0,25 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 5,90 0,07 1,47 L7-L8 2 0,25 0,50 1,80 0,90 400 1,30 - 40 6 58 0,18 6,08 0,05 1,52 L8-L9 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 40 6 58 0,32 6,40 0,14 2,78 LD1-LD2 9 0,25 2,25 1,80 4,05 400 5,85 - 24 6 58 0,49 3,57 0,12 0,89 LD2-L10 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 12 6 58 0,10 3,66 0,04 1,59 LD2-L11 8 0,25 2,00 1,80 3,60 400 5,20 - 27 6 58 0,49 4,06 0,12 1,02 L11-L12 7 0,25 1,75 1,80 3,15 400 4,55 - 40 6 58 0,64 4,70 0,16 1,18 L12-L13 6 0,25 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 40 6 58 0,55 5,25 0,14 1,31 L13-L14 5 0,25 1,25 1,80 2,25 400 3,25 - 40 6 58 0,46 5,71 0,11 1,43 L14-L15 4 0,25 1,00 1,80 1,80 400 2,60 - 40 6 58 0,37 6,08 0,09 1,52 L15-L16 3 0,25 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 6,35 0,07 1,59 L16-L17 2 0,25 0,50 1,80 0,90 400 1,30 - 40 6 58 0,18 6,54 0,05 1,63 L17-L18 1 0,25 0,25 1,80 0,45 230 1,96 - 40 6 58 0,32 6,86 0,14 2,98 Coef. NOTACIÓN: Nº de puntos=Número de puntos de luz que alimenta el tramo ; Pot./la.=Potencia activa de cada lámpara ; Pot. Act.=Potencia activa total que circula por el tramo ; Coef.=Coeficiente de mayoración según RBT ; Pot. Tot. (kVA)=Potencia aparente total en el tramo mayorada ; Tens.=Tensión de suministro ; Int.=Intensidad en el tramo ; Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección considerada en el tramo ; I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor ; ∆Vt=Caida de tensión en el tramo ; ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CM hasta el final del tramo. NOTAS: Los cables empleados serán de cobre, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV-K 0,6/1 kV Cu de 6, 10, y 16 mm 2 . Se ha considerado una conductividad eléctrica para el cobre de 45,49 m/(Ω.mm 2 ), correspondiente a una temperatura de 90 ºC en servicio permanente y una caída de tensión máxima del 3%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 58 A para cables de 3(1x6) mm 2 , de 77 A para cables de 3(1x10) mm 2 y de 100 A para cables de 3(1x16) mm 2 . Estos valores de intensidad admisible ya se encuentran corregidos, por estar los cables enterrados bajo tubo. CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO L (AVENIDA AB) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2uS Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM4-MD1 37 0,15 5,55 1,80 9,99 400 14,42 25 16 6 58 0,81 0,81 0,20 0,20 MD1-M1 19 0,15 2,85 1,80 5,13 400 7,40 - 2 6 58 0,05 0,87 0,01 0,22 M1-M2 18 0,15 2,70 1,80 4,86 400 7,01 - 40 6 58 0,99 1,85 0,25 0,46 M2-M3 17 0,15 2,55 1,80 4,59 400 6,63 - 40 6 58 0,93 2,79 0,23 0,70 M3-MD2 16 0,15 2,40 1,80 4,32 400 6,24 - 2 6 58 0,04 2,83 0,01 0,71 MD2-MD3 9 0,15 1,35 1,80 2,43 400 3,51 - 15 6 58 0,19 3,02 0,05 0,75 MD3-M4 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 33 6 58 0,16 3,18 0,07 1,38 MD3-M5 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 22 6 58 0,24 3,26 0,06 0,82 M5-M6 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 32 6 58 0,31 3,57 0,08 0,89 M6-M7 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 32 6 58 0,26 3,83 0,07 0,96 M7-M8 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 4,05 0,05 1,01 M8-M9 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 4,23 0,04 1,06 M9-M10 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 4,36 0,03 1,09 M10-M11 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 4,45 0,02 1,11 M11-M12 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 4,60 0,07 2,00 MD2-M13 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 8 6 58 0,08 2,91 0,02 0,73 M13-M14 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 32 6 58 0,26 3,17 0,07 0,79 M14-M15 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 3,39 0,05 0,85 M15-M16 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 3,57 0,04 0,89 M16-M17 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 12 6 58 0,05 3,62 0,01 0,90 M17-M18 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 9 6 58 0,02 3,64 0,01 0,91 M18-M19 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 3,80 0,07 1,65 MD1-M20 18 0,15 2,70 1,80 4,86 400 7,01 - 35 6 58 0,87 1,68 0,22 0,42 M20-M21 17 0,15 2,55 1,80 4,59 400 6,63 - 18 6 58 0,42 2,10 0,11 0,52 M21-M22 16 0,15 2,40 1,80 4,32 400 6,24 - 32 6 58 0,70 2,80 0,18 0,70 M22-M23 15 0,15 2,25 1,80 4,05 400 5,85 - 32 6 58 0,66 3,46 0,16 0,87 M23-M24 14 0,15 2,10 1,80 3,78 400 5,46 - 32 6 58 0,62 4,08 0,15 1,02 M24-MD4 13 0,15 1,95 1,80 3,51 400 5,07 - 16 6 58 0,29 4,36 0,07 1,09 MD4-M25 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 33 6 58 0,18 4,54 0,05 1,14 M25-M26 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 4,68 0,03 1,17 M26-M27 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 38 6 58 0,10 4,78 0,03 1,20 M27-M28 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 4,93 0,07 2,15 MD4-M29 9 0,15 1,35 1,80 2,43 400 3,51 - 19 6 58 0,23 4,60 0,06 1,15 M29-M30 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 32 6 58 0,35 4,95 0,09 1,24 M30-MD5 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 15 6 58 0,14 5,09 0,04 1,27 MD5-M31 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 25 6 58 0,07 5,16 0,02 1,29 M31-M32 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 5,32 0,07 2,31 MD5-M33 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 17 6 58 0,12 5,21 0,03 1,30 M33-M34 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 37 6 58 0,20 5,41 0,05 1,35 M34-M35 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,55 0,03 1,39 M35-M36 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 5,63 0,02 1,41 M36-M37 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 5,79 0,07 2,52 LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM4) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO M (VIALES 2, 3, 4, C, D) Tramo Coef. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2u4 Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM4-N1 12 0,15 1,80 1,80 3,24 400 4,68 25 280 6 58 4,62 4,62 1,15 1,15 N1-ND1 11 0,15 1,65 1,80 2,97 400 4,29 - 13 6 58 0,20 4,81 0,05 1,20 ND1-N2 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 13 6 58 0,05 4,87 0,01 1,22 N2-N3 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 40 6 58 0,11 4,98 0,03 1,24 N3-N4 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 40 6 58 0,19 5,17 0,08 2,25 ND1-ND2 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 17 6 58 0,19 5,00 0,05 1,25 ND2-N5 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 26 6 58 0,11 5,11 0,03 1,28 N5-N6 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 40 6 58 0,11 5,22 0,03 1,30 N6-N7 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 40 6 58 0,19 5,41 0,08 2,35 ND2-N8 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 10 6 58 0,07 5,07 0,02 1,27 N8-N9 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 30 6 58 0,16 5,23 0,04 1,31 N9-N10 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,37 0,03 1,34 N10-N11 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 5,45 0,02 1,36 N11-N12 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 5,61 0,07 2,44 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO N (VIALES 5, 6, C) Tramo Coef. NOTACIÓN: Nº de puntos=Número de puntos de luz que alimenta el tramo ; Pot./la.=Potencia activa de cada lámpara ; Pot. Act.=Potencia activa total que circula por el tramo ; Coef.=Coeficiente de mayoración según RBT ; Pot. Tot. (kVA)=Potencia aparente total en el tramo mayorada ; Tens.=Tensión de suministro ; Int.=Intensidad en el tramo ; Prot.=Intensidad de los fusibles de protección en el inicio del tramo ; Long.=Longitud del tramo ; Secc.=Sección considerada en el tramo ; I adm.=Intensidad máxima admisible por el conductor ; ∆Vt=Caida de tensión en el tramo ; ∆Vac=Caída de tensión acumulada desde el CM hasta el final del tramo. NOTAS: Los cables empleados serán de cobre, con aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) y cubierta de policloruro de vinilo (PVC), designación RV-K 0,6/1 kV Cu de 6, 10, y 16 mm 2 . Se ha considerado una conductividad eléctrica para el cobre de 45,49 m/(Ω.mm 2 ), correspondiente a una temperatura de 90 ºC en servicio permanente y una caída de tensión máxima del 3%. Asimismo, se ha considerado una intensidad admisible de 58 A para cables de 3(1x6) mm 2 , de 77 A para cables de 3(1x10) mm 2 y de 100 A para cables de 3(1x16) mm 2 . Estos valores de intensidad admisible ya se encuentran corregidos, por estar los cables enterrados bajo tubo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2uS Nº de Pot./la. Pot. Act. Pot. Tot. Tens. Int. Prot. Long. Secc. I adm. ΔVt ΔVac ΔVt ΔVac puntos (kW) (kW) (kVA) (V) (A) (A) (m) (mm 2 ) (A) (V) (V) (%) (%) CM4-OD1 42 0,15 6,30 1,80 11,34 400 16,37 25 13 6 58 0,75 0,75 0,19 0,19 OD1-O1 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 3 6 58 0,03 0,78 0,01 0,19 O1-O2 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 40 6 58 0,33 1,11 0,08 0,28 O2-O3 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 40 6 58 0,27 1,38 0,07 0,35 O3-O4 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 40 6 58 0,22 1,60 0,05 0,40 O4-O5 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 40 6 58 0,16 1,77 0,04 0,44 O5-O6 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 40 6 58 0,11 1,88 0,03 0,47 O6-O7 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 6 6 58 0,03 1,91 0,01 0,83 OD1-OD2 35 0,15 5,25 1,80 9,45 400 13,64 - 14 6 58 0,67 1,42 0,17 0,36 OD2-O8 13 0,15 1,95 1,80 3,51 400 5,07 - 20 6 58 0,36 1,78 0,09 0,45 O8-O9 12 0,15 1,80 1,80 3,24 400 4,68 - 32 6 58 0,53 2,31 0,13 0,58 O9-O10 11 0,15 1,65 1,80 2,97 400 4,29 - 32 6 58 0,48 2,79 0,12 0,70 O10-O11 10 0,15 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 32 6 58 0,44 3,23 0,11 0,81 O11-O12 9 0,15 1,35 1,80 2,43 400 3,51 - 32 6 58 0,40 3,63 0,10 0,91 O12-O13 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 32 6 58 0,35 3,98 0,09 0,99 O13-14 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 32 6 58 0,31 4,29 0,08 1,07 O14-OD3 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 15 6 58 0,12 4,41 0,03 1,10 OD3-O15 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 31 6 58 0,15 4,56 0,06 1,98 OD3-O16 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 2 6 58 0,01 4,42 0,00 1,11 O16-O17 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 4,60 0,04 1,15 O17-O18 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 4,73 0,03 1,18 O18-O19 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 32 6 58 0,09 4,82 0,02 1,20 O19-O20 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 38 6 58 0,18 5,00 0,08 2,17 OD2-O21 22 0,15 3,30 1,80 5,94 400 8,57 - 5 6 58 0,15 1,57 0,04 0,39 O21-O22 21 0,15 3,15 1,80 5,67 400 8,18 - 40 6 58 1,15 2,73 0,29 0,68 O22-OD4 20 0,15 3,00 1,80 5,40 400 7,79 - 26 6 58 0,71 3,44 0,18 0,86 OD4-O23 10 0,15 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 15 6 58 0,21 3,65 0,05 0,91 O23-O24 9 0,15 1,35 1,80 2,43 400 3,51 - 32 6 58 0,40 4,04 0,10 1,01 O24-O25 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 32 6 58 0,35 4,40 0,09 1,10 O25-O26 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 32 6 58 0,31 4,70 0,08 1,18 O26-O27 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 32 6 58 0,26 4,97 0,07 1,24 O27-O28 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 5,19 0,05 1,30 O28-O29 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 5,36 0,04 1,34 O29-O30 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,50 0,03 1,37 O30-O31 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 26 6 58 0,07 5,57 0,02 1,39 O31-O32 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 5,72 0,07 2,49 OD4-OD5 10 0,15 1,50 1,80 2,70 400 3,90 - 14 6 58 0,19 3,64 0,05 0,91 OD5-O33 9 0,15 1,35 1,80 2,43 400 3,51 - 32 6 58 0,40 4,03 0,10 1,01 O33-O34 8 0,15 1,20 1,80 2,16 400 3,12 - 32 6 58 0,35 4,38 0,09 1,10 O34-O35 7 0,15 1,05 1,80 1,89 400 2,73 - 32 6 58 0,31 4,69 0,08 1,17 O35-O36 6 0,15 0,90 1,80 1,62 400 2,34 - 32 6 58 0,26 4,95 0,07 1,24 O36-O37 5 0,15 0,75 1,80 1,35 400 1,95 - 32 6 58 0,22 5,17 0,05 1,29 O37-O38 4 0,15 0,60 1,80 1,08 400 1,56 - 32 6 58 0,18 5,35 0,04 1,34 O38-O39 3 0,15 0,45 1,80 0,81 400 1,17 - 32 6 58 0,13 5,48 0,03 1,37 O39-O40 2 0,15 0,30 1,80 0,54 400 0,78 - 30 6 58 0,08 5,56 0,02 1,39 O40-O41 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 32 6 58 0,15 5,72 0,07 2,49 OD5-O42 1 0,15 0,15 1,80 0,27 230 1,17 - 13 6 58 0,06 3,70 0,03 1,61 LÍNEAS SUBTERRÁNEAS DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM4) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO O (VIALES 1, 2, A, B) Tramo Coef. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2u6 2.5.5. PROTECCIÓN CONTRA SOBRECARGAS. Para proteger un circuito adecuadamente contra sobrecargas se ha de cumplir que el límite de intensidad de corriente admisible en un conductor (Iadm), ha de quedar en todo caso garantizado por el dispositivo de protección utilizado. Una protección correcta contra sobrecargas cumplirá lo siguiente: Ical < In < Iadm siendo: Ical = Intensidad de cálculo de la línea a proteger. Iadm = Intensidad admisible del conductor. In = Intensidad nominal del aparato o dispositivo de protección. Según la nomenclatura empleada en las hojas de cálculo que se han indicado en las hojas precedentes, la desigualdad anterior se representa de la siguiente manera: Int. (A) < Prot. (A) < I adm. (A) El dispositivo de protección general puede estar constituido por un interruptor automático de corte omnipolar, o por un interruptor automático que corte únicamente los conductores de fase bajo la acción del elemento que controle la corriente en el neutro. En nuestro caso particular, se emplearán interruptores automáticos de corte omnipolar. 2.5.6. PROTECCIÓN CONTRA CORTOCIRCUITO. Las instalaciones eléctricas deben estar protegidas contra los cortocircuitos en todos los puntos donde se produzca una discontinuidad eléctrica, que corresponde casi siempre a un cambio en la sección de los conductores. El cálculo de las corrientes de cortocircuito y la protección de la instalación para dichas sobreintensidades, siempre debe realizarse al final, una vez calculada la instalación según los criterios de calentamiento y caída de tensión. Según el Reglamento de Baja Tensión, en el origen de todo circuito se establecerá un dispositivo de protección contra cortocircuitos, admitiéndose para ello fusibles adecuados e interruptores automáticos con sistema de corte electromagnético. Para elegir y regular convenientemente las protecciones de cortocircuito es necesario conocer dos valores de corriente de cortocircuito: a) La corriente máxima de cortocircuito (cortocircuito trifásico en el origen del tramo a proteger), el cual determina el poder de corte del interruptor automático o fusible, es decir, la intensidad de cortocircuito máxima que es capaz de cortar. b) La corriente de cortocircuito mínima (cortocircuito monofásico o fase-neutro al final del tramo a proteger), indispensable para elegir la curva de disparo de los interruptores automáticos o fusibles. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2u7 2.5.6.1. CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO. Es el cortocircuito que corresponde a la reunión de las tres fases. La intensidad de cortocircuito trifásico simétrico Icc T es: Icc T = 0 √S , Zcc = 0 F Zcc Siendo: Zcc = _ (∑R ì ) 2 + (∑X ì ) 2 Donde: U = Tensión compuesta o de línea (420 V). U F = Tensión simple o de fase (242 V). Zcc = Impedancia total de la instalación hasta el punto de cortocircuito. ∑Ri= Suma de todas las resistencias (serie, paralelo, etc.). ∑Xi= Suma de todas las reactancias (serie, paralelo, etc.). El defecto trifásico se considera generalmente como el que provoca las corrientes más elevadas. De esta forma se obtendrá la máxima intensidad de cortocircuito que puede presentarse en una línea, y en el origen de ésta, sin estar limitada por la propia impedancia del conductor. Esta intensidad se necesita para la determinación del poder de corte del elemento de protección contra cortocircuito situado en el origen de todo circuito o línea eléctrica. 2.5.6.2. CORTOCIRCUITO MONOFÁSICO (FASE-NEUTRO). En este caso, considerando que el conductor de fase y el de neutro tienen la misma sección, tal como ocurre en todos los circuitos de Alumbrado Público, la intensidad de cortocircuito fase- neutro o monofásica Icc M será: Icc N = 0 F 2·Zcc siendo la notación la descrita en el punto anterior, pero considerando un valor de U F = 230 V. El defecto monofásico (fase-neutro), es el que produce la mínima intensidad de cortocircuito. De esta forma se obtendrá la mínima intensidad de cortocircuito para una línea, determinada por un cortocircuito fase-neutro y al final de la línea o circuito a proteger. Se necesita para determinar si un conductor queda protegido en toda su longitud a cortocircuito, ya que es condición imprescindible que la Icc M , sea mayor o igual que la intensidad del disparador electromagnético, para una curva determinada en interruptores automáticos con sistema de corte electromagnético, o que sea mayor o igual que la intensidad de fusión de los fusibles en 5 s como máximo, cuando se utilicen estos elementos de protección contra cortocircuitos. De todo lo anterior se concluye que la máxima intensidad de cortocircuito se establece para un cortocircuito tripolar (trifásico-simétrico) en el comienzo del tramo de línea a proteger, y la menor para un cortocircuito monofásico o fase-neutro al final del tramo de línea a proteger. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2u8 2.5.6.3. DETERMINACIÓN DE LAS DIVERSAS IMPEDANCIAS DE CORTOCIRCUITO. El principio de cálculo de la intensidad de cortocircuito por el método de las impedancias está basado en determinar las corrientes de cortocircuito a partir de la impedancia que presenta el circuito recorrido por la corriente de defecto. Esta impedancia se calcula una vez se han totalizado separadamente las diferentes resistencias y reactancias del circuito, comprendida la fuente de alimentación, hasta el punto considerado. d) Impedancia de la red: En la mayor parte de los casos no es necesario remontarse hasta el punto de suministro de energía. El conocimiento de la red aguas arriba se limita, generalmente, a las indicaciones facilitadas por la empresa suministradora, sobre el valor de la potencia máxima de cortocircuito (Scc). De esta forma, la impedancia equivalente de la red aguas arriba es: Za = U 2 / Scc donde: U=Tensión compuesta de la red en vacío (U=420 V). Siendo Za=√[(Ra) 2 +(Xa) 2 ] La resistencia (Ra) y la reactancia (Xa) del circuito aguas arriba se deducen a partir de la relación Ra/Za, pudiendo adoptarse los siguientes valores en alta tensión: - Ra/Za = 0,30 en 6 kV. - Ra/Za = 0,20 en 20 kV. - Ra/Za = 0,10 en 150 kV. Para una tensión en alta tensión de 20 kV, Xa=0,980·Za, por lo que se puede aproximar Xa≈Za. En nuestro caso realizaremos el cálculo exacto, sabiendo que la tensión de suministro en Media Tensión es U=20 kV, y que la potencia máxima de cortocircuito es Scc=500 MVA, dato este proporcionado por la compañía suministradora. Por tanto: Za = U 2 / Scc = 420 2 / 500000000 = 0,0003528 Ω = 0,3528 mΩ. Ra = 0,20·Za = 0,07056 mΩ. Xa = =√[(Za) 2 -(Ra) 2 ]= √[(0,3528) 2 -(0,07056) 2 ]= 0,3457 mΩ. e) Impedancia interna del transformador: En un transformador se producen las siguientes pérdidas: - Pérdidas por corrientes de Foucault (P F ). - Pérdidas por histéresis (P H ). - Pérdidas en el cobre (P Cu ). La suma de las pérdidas por corrientes de Foucault y las pérdidas por histéresis son las llamadas pérdidas en el hierro (P Fe ). Cuando un transformador está en vacío, la potencia que medimos con el circuito abierto en el secundario se compone de la potencia perdida en el circuito magnético y la pérdida en el cobre de los bobinados. Sin embargo, al ser nula la intensidad en el secundario, no aparece en él pérdida de potencia; por otra parte, al ser muy pequeña la intensidad del primario en vacío con respecto a la intensidad de carga, las pérdidas que se originan en el cobre del bobinado primario resultan prácticamente insignificantes. Esto quiere decir que las Alumno: Titulación: PFC: El pérdida en vac pérdida Por hierro y De datos: P La i del mis Z Seg descrip un valo mismas La r del mis FELIPE LÓPEZ : INGENIERÍA IN lectrificación de as en el hier cío mediante as en el hierr su parte, e y en el cobre los datos pr Por tanto: mpedancia smo, expresa Z T = Ucc · U gún podemo ptiva y repres or de Ucc = s característi resistencia in smo (P Cu ) me P Cu RUIZ. DUSTRIAL. e Urbanización d rro se puede e vatímetro, ro permanec el ensayo en e, es decir: roporcionad Pérdida Pérdida Pérdida interna del t ada como un 2 / Sn sien s comproba sentada en = 6%, siendo icas, con una Z T = 6 nterna del tra ediante la sig = 3 · R T ·In 2 de 959 Vivienda en determina en el cono cen constant n carga del P carg os por la ta as en vacío = as en carga = as en el cobr transformado n porcentaje do: U = Ten Sn = Po Ucc = aplicar a recorrido secunda ar en la infor la tabla de c o todos los a potencia a · 420 2 / (100 ansformador guiente expre = 8800 W, as, Zonas Come ar midiendo ocido como tes e invariab transformad ga = P Fe + P abla indicada = P Fe = 1700 = P carga = 10 re = P Cu = P or se calcula de la tensió nsión compu otencia apare Tensión de al primario de o por la int ario en cortoc rmación de característica transformad aparente de 1 · 1000000) = r puede obte esión: erciales y de Eq la potencia ensayo en bles en carga dor proporcio Cu a a continua 0 W. 0500 W. P carga – P Fe = a a partir de n compuesta esta, en vac ente del Tran cortocircuito el transforma tensidad no circuito). los transform as que se ind dores emple 1000 kVA. Po = 0,01058 Ω enerse cono ANE quipamiento Mu consumida p vacío del tr a. ona la suma ación, obten 10500 – 170 e la tensión d a, en vacío, d ío, del transf nsformador ( o en % (ten ador para qu ominal estan madores des dica a contin eados en la or tanto: Ω = 10,58 mΩ ociendo las p Fecha: MA EJOS A LA M nicipal. por el transf ransformado a de pérdida emos los si 0 = 8800 W de cortocirc del transform formador (42 (1000 kVA). nsión que d ue el secund ndo los bor scrita en la m nuación, ado urbanizació Ω. pérdidas en ARZO 2012. EMORIA. pág. 2u9 ormador or. Estas as en el guientes . uito Ucc mador: 20 V). debemos dario sea rnes del memoria optamos n de las el cobre Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 21u donde: In = Intensidad nominal = S/(√3 · Us) = 1000000 VA / (√3 · 420 V) = 1374,64 A. Por tanto: R T = P Cu / (3 · In 2 ) = 8800 / (3 · 1374,64 2 ) = 0,00155 Ω = 1,55 mΩ. Con estos datos ya podemos calcular la reactancia interna del transformador: X T = √(Z T 2 – R T 2 ) = √(10,58 2 – 1,55 2 ) = 10,47 mΩ. Resumiendo: Z T = 10,58 mΩ ; R T = 1,55 mΩ ; X T = 10,47 mΩ. f) Impedancia de la línea: Como hemos visto en apartados anteriores, podemos despreciar la reactancia de la línea cuando la sección de la misma sea inferior a 150 mm 2 , como es nuestro caso. Por tanto, sólo consideraremos la resistencia, la cual se calcula mediante la aplicación de la siguiente expresión: Rt = L/(K · S) siendo: Rt = Resistencia del tramo (Ω). L = Longitud del tramo (m). K = Conductividad del cobre (K=45,49 m/(Ω·mm 2 ). S = Sección del conductor (mm 2 ). g) Otras Impedancias: Se considera despreciable cualquier otra impedancia presente, como pudiera ser la impedancia de las conexiones o de la aparamenta. 2.5.6.4. COMPROBACIÓN DEL CABLE POR INTENSIDAD MÁXIMA DE CORTOCIRCUITO. En la comprobación de la sección de una línea eléctrica, así como para la elección adecuada de las protecciones contra sobreintensidades, debemos relacionar el valor de la sobreintensidad (calentamiento o cortocircuito) con la duración del mismo, para evitar que el conductor alcance una temperatura inadmisible y que denominaremos temperatura máxima de cortocircuito. Como vimos en tablas de apartados anteriores, para conductores aislados con Polietileno Reticulado (XLPE), como es nuestro caso, la temperatura máxima admisible en el aislamiento es de 90 ºC para régimen permanente y de 250 ºC en caso de cortocircuito con duración inferior a 5 s. El tiempo máximo de desconexión en caso de cortocircuito, para un elemento de corte o protección de un conductor de sección S, en condiciones de seguridad será el siguiente: t dcsc = C·∆1·S 2 I cc 2 Donde: t desc = Tiempo máximo de desconexión en caso de cortocircuito (s). C = Constante en función del material (para Cu: C=135 y para Al: C=57). ∆T = Sobretemperatura máxima admisible por el aislante = 250 – 90 = 160 ºC. S = Sección del conductor (mm 2 ). Icc = Intensidad del cortocircuito (A). Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 211 Por aplicación de la fórmula anterior, obtenemos el tiempo máximo disponible por el dispositivo de protección para la apertura del circuito en condiciones de seguridad. Como vemos en las tablas que se indican a continuación, la intensidad de cortocircuito máxima corresponde a un cortocircuito trifásico justo a la salida del dispositivo de protección, en los cuadros generales de baja tensión situados en el interior de los centros de transformación, siendo su valor de Icc T =22,17 kA. En la columna correspondiente a T M .des. se indica el tiempo máximo para abrir el circuito del que dispone el elemento de protección para que el conductor sea atravesado por una intensidad de cortocircuito de 22,17 kA en condiciones de seguridad. A continuación indicamos las hojas de cálculo donde se representan las intensidades máximas (cortocircuito trifásico) y mínimas (cortocircuito fase-neutro) de cada uno de los tramos de las líneas eléctricas de Alumbrado Público, donde se ha empleado la siguiente notación: CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO: NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos ϕ cc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan ϕ cc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO: NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito fase-neutro o monofásico (mínimo) al final del tramo considerado = 230/(2·Zac) En primer lugar indicamos las hojas de cálculo de las intensidades máximas de cortocircuito, correspondientes al cortocircuito trifásico en el origen del tramo (o final del tramo anterior): Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 212 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM1-A1 25 7 6 45,49 25,65 0,00 27,27 10,82 25,65 29,33 8,27 0,930 1,000 11,695 A1-A2 - 40 6 45,49 146,55 0,00 173,82 10,82 146,55 174,16 1,39 0,998 1,000 1,969 A2-A3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 320,37 10,82 146,55 320,55 0,76 0,999 1,000 1,070 A3-AD1 - 16 6 45,49 58,62 0,00 378,99 10,82 58,62 379,15 0,64 1,000 1,000 0,904 AD1-A4 - 24 6 45,49 87,93 0,00 466,92 10,82 87,93 467,05 0,52 1,000 1,000 0,734 A4-A5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 613,48 10,82 146,55 613,57 0,40 1,000 1,000 0,559 A5-A6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 760,03 10,82 146,55 760,11 0,32 1,000 1,000 0,451 A6-A7 - 40 6 45,49 146,55 0,00 906,58 10,82 146,55 906,65 0,27 1,000 1,000 0,378 AD1-AD2 - 24 6 45,49 87,93 0,00 466,92 10,82 87,93 467,05 0,52 1,000 1,000 0,734 AD2-A8 - 12 6 45,49 43,97 0,00 510,89 10,82 43,97 511,00 0,47 1,000 1,000 0,671 A8-A9 - 40 6 45,49 146,55 0,00 657,44 10,82 146,55 657,53 0,37 1,000 1,000 0,522 A9-A10 - 40 6 45,49 146,55 0,00 803,99 10,82 146,55 804,07 0,30 1,000 1,000 0,426 AD2-A11 - 28 6 45,49 102,59 0,00 569,51 10,82 102,59 569,61 0,43 1,000 1,000 0,602 A11-A12 - 40 6 45,49 146,55 0,00 716,06 10,82 146,55 716,14 0,34 1,000 1,000 0,479 A12-A13 - 40 6 45,49 146,55 0,00 862,62 10,82 146,55 862,68 0,28 1,000 1,000 0,398 A13-A14 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1009,17 10,82 146,55 1009,23 0,24 1,000 1,000 0,340 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM1) Tramo cos f cc K CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO A (AVENIDA FG) NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos ϕ cc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan ϕcc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 21S Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM1-BD1 25 124 10 45,49 272,59 0,00 274,21 10,82 272,59 274,42 0,88 0,999 1,000 1,250 BD1-BD2 - 13 6 45,49 47,63 0,00 321,84 10,82 47,63 322,02 0,75 0,999 1,000 1,065 BD2-BD3 - 47 6 45,49 172,20 0,00 494,04 10,82 172,20 494,15 0,49 1,000 1,000 0,694 BD3-B1 - 28 6 45,49 102,59 0,00 596,62 10,82 102,59 596,72 0,41 1,000 1,000 0,575 B1-B2 - 32 6 45,49 117,24 0,00 713,87 10,82 117,24 713,95 0,34 1,000 1,000 0,480 B2-B3 - 32 6 45,49 117,24 0,00 831,11 10,82 117,24 831,18 0,29 1,000 1,000 0,413 B3-B4 - 38 6 45,49 139,22 0,00 970,33 10,82 139,22 970,39 0,25 1,000 1,000 0,353 B4-B5 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1087,57 10,82 117,24 1087,63 0,22 1,000 1,000 0,315 B5-B6 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1204,82 10,82 117,24 1204,86 0,20 1,000 1,000 0,285 BD3-B7 - 34 6 45,49 124,57 0,00 618,61 10,82 124,57 618,70 0,39 1,000 1,000 0,554 B7-B8 - 32 6 45,49 117,24 0,00 735,85 10,82 117,24 735,93 0,33 1,000 1,000 0,466 B8-B9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 853,09 10,82 117,24 853,16 0,28 1,000 1,000 0,402 B9-B10 - 32 6 45,49 117,24 0,00 970,33 10,82 117,24 970,39 0,25 1,000 1,000 0,353 B10-B11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1087,57 10,82 117,24 1087,63 0,22 1,000 1,000 0,315 B11-B12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1204,82 10,82 117,24 1204,86 0,20 1,000 1,000 0,285 BD2-B13 - 8 6 45,49 29,31 0,00 351,15 10,82 29,31 351,31 0,69 1,000 1,000 0,976 B13-B14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 468,39 10,82 117,24 468,51 0,52 1,000 1,000 0,732 B14-B15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 585,63 10,82 117,24 585,73 0,41 1,000 1,000 0,585 B15-B16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 702,87 10,82 117,24 702,96 0,34 1,000 1,000 0,488 B16-B17 - 32 6 45,49 117,24 0,00 820,12 10,82 117,24 820,19 0,30 1,000 1,000 0,418 B17-B18 - 32 6 45,49 117,24 0,00 937,36 10,82 117,24 937,42 0,26 1,000 1,000 0,366 B18-B19 - 35 6 45,49 128,23 0,00 1065,59 10,82 128,23 1065,65 0,23 1,000 1,000 0,322 BD1-B20 - 26 6 45,49 95,26 0,00 369,47 10,82 95,26 369,63 0,66 1,000 1,000 0,928 B20-B21 - 32 6 45,49 117,24 0,00 486,71 10,82 117,24 486,83 0,50 1,000 1,000 0,704 B21-B22 - 32 6 45,49 117,24 0,00 603,95 10,82 117,24 604,05 0,40 1,000 1,000 0,568 B22-B23 - 32 6 45,49 117,24 0,00 721,19 10,82 117,24 721,27 0,34 1,000 1,000 0,475 B23-B24 - 32 6 45,49 117,24 0,00 838,43 10,82 117,24 838,50 0,29 1,000 1,000 0,409 B24-B25 - 32 6 45,49 117,24 0,00 955,68 10,82 117,24 955,74 0,25 1,000 1,000 0,359 BD1-B26 - 58 6 45,49 212,50 0,00 486,71 10,82 212,50 486,83 0,50 1,000 1,000 0,704 B26-B27 - 32 6 45,49 117,24 0,00 603,95 10,82 117,24 604,05 0,40 1,000 1,000 0,568 B27-B28 - 32 6 45,49 117,24 0,00 721,19 10,82 117,24 721,27 0,34 1,000 1,000 0,475 B28-B29 - 32 6 45,49 117,24 0,00 838,43 10,82 117,24 838,50 0,29 1,000 1,000 0,409 B29-B30 - 32 6 45,49 117,24 0,00 955,68 10,82 117,24 955,74 0,25 1,000 1,000 0,359 B30-B31 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1072,92 10,82 117,24 1072,97 0,23 1,000 1,000 0,320 B31-B32 - 31 6 45,49 113,58 0,00 1186,50 10,82 113,58 1186,55 0,20 1,000 1,000 0,289 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO B (VIALES 15, 16, 17, L) cos f cc K Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 214 NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos ϕcc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan ϕcc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM1-CD1 25 188 10 45,49 413,28 0,00 414,90 10,82 413,28 415,04 0,58 1,000 1,000 0,826 CD1-C1 - 23 6 45,49 84,27 0,00 499,17 10,82 84,27 499,28 0,49 1,000 1,000 0,687 C1-C2 - 32 6 45,49 117,24 0,00 616,41 10,82 117,24 616,50 0,39 1,000 1,000 0,556 C2-C3 - 32 6 45,49 117,24 0,00 733,65 10,82 117,24 733,73 0,33 1,000 1,000 0,467 C3-C4 - 32 6 45,49 117,24 0,00 850,89 10,82 117,24 850,96 0,28 1,000 1,000 0,403 C4-C5 - 32 6 45,49 117,24 0,00 968,13 10,82 117,24 968,19 0,25 1,000 1,000 0,354 C5-C6 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1085,38 10,82 117,24 1085,43 0,22 1,000 1,000 0,316 CD1-CD2 - 53 6 45,49 194,18 0,00 609,08 10,82 194,18 609,18 0,40 1,000 1,000 0,563 CD2-C7 - 8 6 45,49 29,31 0,00 638,39 10,82 29,31 638,48 0,38 1,000 1,000 0,537 C7-C8 - 32 6 45,49 117,24 0,00 755,63 10,82 117,24 755,71 0,32 1,000 1,000 0,454 C8-C9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 872,87 10,82 117,24 872,94 0,28 1,000 1,000 0,393 C9-C10 - 32 6 45,49 117,24 0,00 990,12 10,82 117,24 990,18 0,24 1,000 1,000 0,346 C10-C11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1107,36 10,82 117,24 1107,41 0,22 1,000 1,000 0,310 C11-C12 - 24 6 45,49 87,93 0,00 1195,29 10,82 87,93 1195,34 0,20 1,000 1,000 0,287 CD2-CD3 - 13 6 45,49 47,63 0,00 656,71 10,82 47,63 656,80 0,37 1,000 1,000 0,522 CD3-C13 - 24 6 45,49 87,93 0,00 744,64 10,82 87,93 744,72 0,33 1,000 1,000 0,460 C13-C14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 861,88 10,82 117,24 861,95 0,28 1,000 1,000 0,398 C14-C15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 979,12 10,82 117,24 979,18 0,25 1,000 1,000 0,350 C15-C16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1096,37 10,82 117,24 1096,42 0,22 1,000 1,000 0,313 C16-C17 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1213,61 10,82 117,24 1213,66 0,20 1,000 1,000 0,283 CD3-C18 - 68 6 45,49 249,14 0,00 905,85 10,82 249,14 905,91 0,27 1,000 1,000 0,379 C18-C19 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1052,40 10,82 146,55 1052,46 0,23 1,000 1,000 0,326 C19-C20 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1198,95 10,82 146,55 1199,00 0,20 1,000 1,000 0,286 C20-C21 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1345,51 10,82 146,55 1345,55 0,18 1,000 1,000 0,255 C21-C22 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1492,06 10,82 146,55 1492,10 0,16 1,000 1,000 0,230 cos f cc K CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM1) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO C (VIALES 8, 14, 15, L) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 21S Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM1-DD1 25 281 16 45,49 386,07 0,00 387,69 10,82 386,07 387,85 0,63 1,000 1,000 0,884 DD1-D1 - 18 6 45,49 65,95 0,00 453,64 10,82 65,95 453,77 0,53 1,000 1,000 0,756 D1-D2 - 32 6 45,49 117,24 0,00 570,88 10,82 117,24 570,99 0,42 1,000 1,000 0,601 D2-D3 - 32 6 45,49 117,24 0,00 688,13 10,82 117,24 688,21 0,35 1,000 1,000 0,498 DD1-D4 - 43 6 45,49 157,54 0,00 545,24 10,82 157,54 545,35 0,44 1,000 1,000 0,629 D4-DD2 - 10 6 45,49 36,64 0,00 581,88 10,82 36,64 581,98 0,42 1,000 1,000 0,589 DD2-D5 - 30 6 45,49 109,91 0,00 691,79 10,82 109,91 691,88 0,35 1,000 1,000 0,496 D5-D6 - 32 6 45,49 117,24 0,00 809,03 10,82 117,24 809,10 0,30 1,000 1,000 0,424 D6-D7 - 32 6 45,49 117,24 0,00 926,27 10,82 117,24 926,34 0,26 1,000 1,000 0,370 D7-D8 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1043,52 10,82 117,24 1043,57 0,23 1,000 1,000 0,329 D8-D9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1160,76 10,82 117,24 1160,81 0,21 1,000 1,000 0,295 D9-D10 - 44 6 45,49 161,21 0,00 1321,97 10,82 161,21 1322,01 0,18 1,000 1,000 0,259 DD2-DD3 - 14 6 45,49 51,29 0,00 633,17 10,82 51,29 633,26 0,38 1,000 1,000 0,542 DD3-D11 - 13 6 45,49 47,63 0,00 680,80 10,82 47,63 680,89 0,36 1,000 1,000 0,504 D11-D12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 798,04 10,82 117,24 798,11 0,30 1,000 1,000 0,430 D12-D13 - 32 6 45,49 117,24 0,00 915,28 10,82 117,24 915,35 0,26 1,000 1,000 0,375 D13-D14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1032,52 10,82 117,24 1032,58 0,23 1,000 1,000 0,332 D14-D15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1149,77 10,82 117,24 1149,82 0,21 1,000 1,000 0,298 D15-D16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1267,01 10,82 117,24 1267,05 0,19 1,000 1,000 0,271 DD3-D17 - 12 6 45,49 43,97 0,00 677,14 10,82 43,97 677,22 0,36 1,000 1,000 0,506 D17-D18 - 32 6 45,49 117,24 0,00 794,38 10,82 117,24 794,45 0,31 1,000 1,000 0,432 D18-D19 - 32 6 45,49 117,24 0,00 911,62 10,82 117,24 911,68 0,27 1,000 1,000 0,376 D19-D20 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1028,86 10,82 117,24 1028,92 0,24 1,000 1,000 0,333 D20-D21 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1146,10 10,82 117,24 1146,15 0,21 1,000 1,000 0,299 D21-D22 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1263,34 10,82 117,24 1263,39 0,19 1,000 1,000 0,271 D22-D23 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1380,59 10,82 117,24 1380,63 0,18 1,000 1,000 0,248 D23-D24 - 30 6 45,49 109,91 0,00 1490,50 10,82 109,91 1490,54 0,16 1,000 1,000 0,230 Tramo cos f cc K NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos ϕcc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan ϕcc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO D (VIALES 7, 8, C, J) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 216 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM2-ED1 25 210 16 45,49 288,52 0,00 290,15 10,82 288,52 290,35 0,84 0,999 1,000 1,181 ED1-E1 - 17 6 45,49 62,28 0,00 352,43 10,82 62,28 352,60 0,69 1,000 1,000 0,973 E1-E2 - 40 6 45,49 146,55 0,00 498,98 10,82 146,55 499,10 0,49 1,000 1,000 0,687 E2-E3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 645,53 10,82 146,55 645,63 0,38 1,000 1,000 0,531 E3-E4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 792,09 10,82 146,55 792,16 0,31 1,000 1,000 0,433 E4-E5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 938,64 10,82 146,55 938,70 0,26 1,000 1,000 0,365 ED1-ED2 - 13 6 45,49 47,63 0,00 337,78 10,82 47,63 337,95 0,72 0,999 1,000 1,015 ED2-E6 - 16 6 45,49 58,62 0,00 396,40 10,82 58,62 396,54 0,61 1,000 1,000 0,865 E6-E7 - 40 6 45,49 146,55 0,00 542,95 10,82 146,55 543,06 0,45 1,000 1,000 0,631 E7-E8 - 40 6 45,49 146,55 0,00 689,50 10,82 146,55 689,59 0,35 1,000 1,000 0,497 ED2-ED3 - 24 6 45,49 87,93 0,00 425,71 10,82 87,93 425,84 0,57 1,000 1,000 0,805 ED3-E9 - 30 6 45,49 109,91 0,00 535,62 10,82 109,91 535,73 0,45 1,000 1,000 0,640 E9-E10 - 40 6 45,49 146,55 0,00 682,17 10,82 146,55 682,26 0,36 1,000 1,000 0,503 E10-E11 - 40 6 45,49 146,55 0,00 828,73 10,82 146,55 828,80 0,29 1,000 1,000 0,414 E11-E12 - 40 6 45,49 146,55 0,00 975,28 10,82 146,55 975,34 0,25 1,000 1,000 0,352 E12-E13 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1121,83 10,82 146,55 1121,88 0,22 1,000 1,000 0,306 ED3-E14 - 15 6 45,49 54,96 0,00 480,66 10,82 54,96 480,79 0,50 1,000 1,000 0,713 E14-E15 - 40 6 45,49 146,55 0,00 627,22 10,82 146,55 627,31 0,39 1,000 1,000 0,547 E15-E16 - 40 6 45,49 146,55 0,00 773,77 10,82 146,55 773,84 0,31 1,000 1,000 0,443 E16-E17 - 40 6 45,49 146,55 0,00 920,32 10,82 146,55 920,38 0,26 1,000 1,000 0,373 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM2) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO E (AVENIDA F) Tramo cos f cc K NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos ϕcc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan ϕcc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 217 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM2-FD1 25 110 6 45,49 403,02 0,00 404,64 10,82 403,02 404,78 0,60 1,000 1,000 0,847 FD1-F1 - 13 6 45,49 47,63 0,00 452,27 10,82 47,63 452,40 0,54 1,000 1,000 0,758 F1-F2 - 34 6 45,49 124,57 0,00 576,84 10,82 124,57 576,94 0,42 1,000 1,000 0,594 F2-F3 - 20 6 45,49 73,28 0,00 650,11 10,82 73,28 650,20 0,37 1,000 1,000 0,527 F3-F4 - 32 6 45,49 117,24 0,00 767,36 10,82 117,24 767,43 0,32 1,000 1,000 0,447 F4-F5 - 32 6 45,49 117,24 0,00 884,60 10,82 117,24 884,66 0,27 1,000 1,000 0,388 F5-F6 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1001,84 10,82 117,24 1001,90 0,24 1,000 1,000 0,342 F6-F7 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1119,08 10,82 117,24 1119,13 0,22 1,000 1,000 0,306 F7-F8 - 34 6 45,49 124,57 0,00 1243,65 10,82 124,57 1243,70 0,19 1,000 1,000 0,276 F8-F9 - 33 6 45,49 120,91 0,00 1364,56 10,82 120,91 1364,60 0,18 1,000 1,000 0,251 FD1-F10 - 26 6 45,49 95,26 0,00 499,90 10,82 95,26 500,02 0,48 1,000 1,000 0,686 F10-FD2 - 22 6 45,49 80,60 0,00 580,50 10,82 80,60 580,60 0,42 1,000 1,000 0,591 FD2-F11 - 16 6 45,49 58,62 0,00 639,12 10,82 58,62 639,21 0,38 1,000 1,000 0,536 F11-F12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 756,37 10,82 117,24 756,44 0,32 1,000 1,000 0,453 F12-F13 - 32 6 45,49 117,24 0,00 873,61 10,82 117,24 873,67 0,28 1,000 1,000 0,393 F13-F14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 990,85 10,82 117,24 990,91 0,24 1,000 1,000 0,346 F14-F15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1108,09 10,82 117,24 1108,14 0,22 1,000 1,000 0,309 F15-F16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1225,33 10,82 117,24 1225,38 0,20 1,000 1,000 0,280 F16-F17 - 6 6 45,49 21,98 0,00 1247,32 10,82 21,98 1247,36 0,19 1,000 1,000 0,275 FD2-FD3 - 14 6 45,49 51,29 0,00 631,80 10,82 51,29 631,89 0,38 1,000 1,000 0,543 FD3-F18 - 32 6 45,49 117,24 0,00 749,04 10,82 117,24 749,12 0,32 1,000 1,000 0,458 F18-F19 - 32 6 45,49 117,24 0,00 866,28 10,82 117,24 866,35 0,28 1,000 1,000 0,396 F19-F20 - 32 6 45,49 117,24 0,00 983,52 10,82 117,24 983,58 0,25 1,000 1,000 0,349 F20-F21 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1100,76 10,82 117,24 1100,82 0,22 1,000 1,000 0,312 F21-F22 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1218,01 10,82 117,24 1218,05 0,20 1,000 1,000 0,282 F22-F23 - 41 6 45,49 150,22 0,00 1368,22 10,82 150,22 1368,26 0,18 1,000 1,000 0,251 FD3-F24 - 7 6 45,49 25,65 0,00 1393,87 10,82 25,65 1393,91 0,17 1,000 1,000 0,246 F24-F25 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1511,11 10,82 117,24 1511,15 0,16 1,000 1,000 0,227 NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos ϕcc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan ϕcc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO F (VIALES 7, 8, K, L) Tramo cos f cc K Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 218 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM2-GD1 25 20 16 45,49 27,48 0,00 29,10 10,82 27,48 31,04 7,81 0,937 1,000 11,049 GD1-G1 - 16 16 45,49 21,98 0,00 51,08 10,82 21,98 52,21 4,64 0,978 1,000 6,568 G1-G2 - 32 16 45,49 43,97 0,00 95,05 10,82 43,97 95,66 2,53 0,994 1,000 3,585 GD1-G3 - 22 16 45,49 30,23 0,00 59,33 10,82 30,23 60,30 4,02 0,984 1,000 5,687 G3-G4 - 32 16 45,49 43,97 0,00 103,29 10,82 43,97 103,86 2,33 0,995 1,000 3,302 G4-GD2 - 18 16 45,49 24,73 0,00 128,02 10,82 24,73 128,48 1,89 0,996 1,000 2,669 GD2-G5 - 26 16 45,49 35,72 0,00 163,74 10,82 35,72 164,10 1,48 0,998 1,000 2,090 G5-G6 - 28 16 45,49 38,47 0,00 202,21 10,82 38,47 202,50 1,20 0,999 1,000 1,693 GD2-GD3 - 12 16 45,49 16,49 0,00 144,51 10,82 16,49 144,91 1,67 0,997 1,000 2,366 GD3-G7 - 2 6 45,49 7,33 0,00 151,84 10,82 7,33 152,22 1,59 0,997 1,000 2,253 G7-G8 - 32 6 45,49 117,24 0,00 269,08 10,82 117,24 269,30 0,90 0,999 1,000 1,273 G8-G9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 386,32 10,82 117,24 386,47 0,63 1,000 1,000 0,887 G9-G10 - 20 6 45,49 73,28 0,00 459,60 10,82 73,28 459,72 0,53 1,000 1,000 0,746 G10-G11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 576,84 10,82 117,24 576,94 0,42 1,000 1,000 0,594 G11-G12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 694,08 10,82 117,24 694,16 0,35 1,000 1,000 0,494 G12-G13 - 32 6 45,49 117,24 0,00 811,32 10,82 117,24 811,39 0,30 1,000 1,000 0,423 GD3-G14 - 28 6 45,49 102,59 0,00 247,10 10,82 102,59 247,33 0,98 0,999 1,000 1,387 G14-G15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 364,34 10,82 117,24 364,50 0,67 1,000 1,000 0,941 G15-G16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 481,58 10,82 117,24 481,70 0,50 1,000 1,000 0,712 G16-GD4 - 23 6 45,49 84,27 0,00 565,85 10,82 84,27 565,95 0,43 1,000 1,000 0,606 GD4-G17 - 2 6 45,49 7,33 0,00 573,17 10,82 7,33 573,28 0,42 1,000 1,000 0,598 G17-G18 - 32 6 45,49 117,24 0,00 690,42 10,82 117,24 690,50 0,35 1,000 1,000 0,497 G18-G19 - 32 6 45,49 117,24 0,00 807,66 10,82 117,24 807,73 0,30 1,000 1,000 0,425 G19-G20 - 40 6 45,49 146,55 0,00 954,21 10,82 146,55 954,27 0,25 1,000 1,000 0,359 G20-G21 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1071,45 10,82 117,24 1071,51 0,23 1,000 1,000 0,320 G21-G22 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1188,69 10,82 117,24 1188,74 0,20 1,000 1,000 0,288 G22-G23 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1305,94 10,82 117,24 1305,98 0,19 1,000 1,000 0,263 G23-G24 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1423,18 10,82 117,24 1423,22 0,17 1,000 1,000 0,241 G24-G25 - 43 6 45,49 157,54 0,00 1580,72 10,82 157,54 1580,76 0,15 1,000 1,000 0,217 G25-G26 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1697,96 10,82 117,24 1698,00 0,14 1,000 1,000 0,202 G26-G27 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1815,21 10,82 117,24 1815,24 0,13 1,000 1,000 0,189 G27-G28 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1932,45 10,82 117,24 1932,48 0,13 1,000 1,000 0,177 cos f cc K CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM2) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO G (VIALES 6, 7, 13, C, I) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 219 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM2-HD1 25 7 6 45,49 25,65 0,00 27,27 10,82 25,65 29,33 8,27 0,930 1,000 11,695 HD1-H1 - 7 6 45,49 25,65 0,00 52,91 10,82 25,65 54,01 4,49 0,980 1,000 6,350 H1-H2 - 32 6 45,49 117,24 0,00 170,16 10,82 117,24 170,50 1,42 0,998 1,000 2,011 H2-H3 - 32 6 45,49 117,24 0,00 287,40 10,82 117,24 287,60 0,84 0,999 1,000 1,192 HD1-HD2 - 18 6 45,49 65,95 0,00 93,22 10,82 65,95 93,84 2,58 0,993 1,000 3,654 HD2-H4 - 14 6 45,49 51,29 0,00 144,51 10,82 51,29 144,91 1,67 0,997 1,000 2,366 H4-H5 - 32 6 45,49 117,24 0,00 261,75 10,82 117,24 261,97 0,93 0,999 1,000 1,309 H5-H6 - 32 6 45,49 117,24 0,00 378,99 10,82 117,24 379,15 0,64 1,000 1,000 0,904 HD1-H7 - 30 6 45,49 109,91 0,00 137,18 10,82 109,91 137,61 1,76 0,997 1,000 2,492 H7-HD3 - 8 6 45,49 29,31 0,00 166,49 10,82 29,31 166,84 1,45 0,998 1,000 2,055 HD3-H8 - 3 6 45,49 10,99 0,00 177,48 10,82 10,99 177,81 1,36 0,998 1,000 1,929 H8-H9 - 40 6 45,49 146,55 0,00 324,04 10,82 146,55 324,22 0,75 0,999 1,000 1,058 HD3-HD4 - 18 6 45,49 65,95 0,00 232,44 10,82 65,95 232,69 1,04 0,999 1,000 1,474 HD4-H10 - 36 6 45,49 131,90 0,00 364,34 10,82 131,90 364,50 0,67 1,000 1,000 0,941 H10-H11 - 40 6 45,49 146,55 0,00 510,89 10,82 146,55 511,00 0,47 1,000 1,000 0,671 HD4-H12 - 6 6 45,49 21,98 0,00 254,42 10,82 21,98 254,65 0,95 0,999 1,000 1,347 H12-H13 - 32 6 45,49 117,24 0,00 371,67 10,82 117,24 371,82 0,65 1,000 1,000 0,922 H13-HD7 - 2 6 45,49 7,33 0,00 378,99 10,82 7,33 379,15 0,64 1,000 1,000 0,904 HD7-H14 - 29 6 45,49 106,25 0,00 485,24 10,82 106,25 485,36 0,50 1,000 1,000 0,707 H14-H15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 602,49 10,82 117,24 602,58 0,40 1,000 1,000 0,569 H15-H16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 719,73 10,82 117,24 719,81 0,34 1,000 1,000 0,476 HD2-H17 - 4 6 45,49 14,66 0,00 107,87 10,82 14,66 108,41 2,24 0,995 1,000 3,163 H17-H18 - 32 6 45,49 117,24 0,00 225,11 10,82 117,24 225,37 1,08 0,999 1,000 1,522 H18-HD5 - 5 6 45,49 18,32 0,00 243,43 10,82 18,32 243,67 1,00 0,999 1,000 1,407 HD5-H19 - 30 6 45,49 109,91 0,00 353,35 10,82 109,91 353,51 0,69 1,000 1,000 0,970 H19-H20 - 40 6 45,49 146,55 0,00 499,90 10,82 146,55 500,02 0,48 1,000 1,000 0,686 HD5-HD6 - 21 6 45,49 76,94 0,00 320,37 10,82 76,94 320,55 0,76 0,999 1,000 1,070 HD6-H21 - 35 6 45,49 128,23 0,00 448,61 10,82 128,23 448,74 0,54 1,000 1,000 0,764 H21-H22 - 40 6 45,49 146,55 0,00 595,16 10,82 146,55 595,26 0,41 1,000 1,000 0,576 HD6-H23 - 11 6 45,49 40,30 0,00 360,67 10,82 40,30 360,84 0,67 1,000 1,000 0,950 H23-H24 - 54 6 45,49 197,85 0,00 558,52 10,82 197,85 558,62 0,43 1,000 1,000 0,614 H24-H25 - 32 6 45,49 117,24 0,00 675,76 10,82 117,24 675,85 0,36 1,000 1,000 0,507 H25-H26 - 32 6 45,49 117,24 0,00 793,00 10,82 117,24 793,08 0,31 1,000 1,000 0,432 HD7-HD8 - 14 6 45,49 51,29 0,00 430,29 10,82 51,29 430,42 0,56 1,000 1,000 0,797 HD8-H27 - 24 6 45,49 87,93 0,00 518,22 10,82 87,93 518,33 0,47 1,000 1,000 0,662 H27-H28 - 32 6 45,49 117,24 0,00 635,46 10,82 117,24 635,55 0,38 1,000 1,000 0,540 H28-H29 - 32 6 45,49 117,24 0,00 752,70 10,82 117,24 752,78 0,32 1,000 1,000 0,456 HD8-H30 - 19 6 45,49 69,61 0,00 499,90 10,82 69,61 500,02 0,48 1,000 1,000 0,686 H30-H31 - 40 6 45,49 146,55 0,00 646,45 10,82 146,55 646,54 0,38 1,000 1,000 0,530 H31-H32 - 40 6 45,49 146,55 0,00 793,00 10,82 146,55 793,08 0,31 1,000 1,000 0,432 H32-H33 - 40 6 45,49 146,55 0,00 939,56 10,82 146,55 939,62 0,26 1,000 1,000 0,365 H33-H34 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1086,11 10,82 146,55 1086,16 0,22 1,000 1,000 0,316 H34-H35 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1232,66 10,82 146,55 1232,71 0,20 1,000 1,000 0,278 H35-H36 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1379,21 10,82 146,55 1379,26 0,18 1,000 1,000 0,249 H36-H37 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1525,77 10,82 146,55 1525,80 0,16 1,000 1,000 0,225 H37-H38 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1672,32 10,82 146,55 1672,35 0,14 1,000 1,000 0,205 H38-H39 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1818,87 10,82 146,55 1818,90 0,13 1,000 1,000 0,189 H39-H40 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1965,42 10,82 146,55 1965,45 0,12 1,000 1,000 0,174 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO H (VIALES 10, 11, 12, 13, H, I) Tramo cos f cc K Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 22u Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM3-I1 25 86 10 45,49 189,05 0,00 190,67 10,82 189,05 190,98 1,27 0,998 1,000 1,796 I1-ID1 - 13 6 45,49 47,63 0,00 238,30 10,82 47,63 238,55 1,02 0,999 1,000 1,438 ID1-I2 - 38 6 45,49 139,22 0,00 377,53 10,82 139,22 377,68 0,64 1,000 1,000 0,908 I2-I3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 524,08 10,82 146,55 524,19 0,46 1,000 1,000 0,654 I3-I4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 670,63 10,82 146,55 670,72 0,36 1,000 1,000 0,511 I4-I5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 817,18 10,82 146,55 817,26 0,30 1,000 1,000 0,420 I5-I6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 963,74 10,82 146,55 963,80 0,25 1,000 1,000 0,356 I6-I7 - 55 6 45,49 201,51 0,00 1165,25 10,82 201,51 1165,30 0,21 1,000 1,000 0,294 I7-I8 - 35 6 45,49 128,23 0,00 1293,48 10,82 128,23 1293,52 0,19 1,000 1,000 0,265 I8-I9 - 33 6 45,49 120,91 0,00 1414,39 10,82 120,91 1414,43 0,17 1,000 1,000 0,242 ID1-ID2 - 24 6 45,49 87,93 0,00 326,23 10,82 87,93 326,41 0,74 0,999 1,000 1,051 ID2-I10 - 12 6 45,49 43,97 0,00 370,20 10,82 43,97 370,36 0,65 1,000 1,000 0,926 ID2-I11 - 38 6 45,49 139,22 0,00 465,46 10,82 139,22 465,58 0,52 1,000 1,000 0,737 I11-I12 - 40 6 45,49 146,55 0,00 612,01 10,82 146,55 612,11 0,40 1,000 1,000 0,560 I12-I13 - 40 6 45,49 146,55 0,00 758,56 10,82 146,55 758,64 0,32 1,000 1,000 0,452 I13-I14 - 40 6 45,49 146,55 0,00 905,12 10,82 146,55 905,18 0,27 1,000 1,000 0,379 I14-I15 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1051,67 10,82 146,55 1051,72 0,23 1,000 1,000 0,326 I15-I16 - 44 6 45,49 161,21 0,00 1212,88 10,82 161,21 1212,92 0,20 1,000 1,000 0,283 I16-I17 - 34 6 45,49 124,57 0,00 1337,45 10,82 124,57 1337,49 0,18 1,000 1,000 0,256 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM3) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO I (AVENIDA CDE) Tramo cos f cc K NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos ϕcc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan ϕcc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 221 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM3-J1 25 5 6 45,49 18,32 0,00 19,94 10,82 18,32 22,68 10,69 0,879 1,003 15,164 J1-JD1 - 8 6 45,49 29,31 0,00 49,25 10,82 29,31 50,42 4,81 0,977 1,000 6,801 JD1-J2 - 32 6 45,49 117,24 0,00 166,49 10,82 117,24 166,84 1,45 0,998 1,000 2,055 J2-J3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 313,04 10,82 146,55 313,23 0,77 0,999 1,000 1,095 J3-J4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 459,60 10,82 146,55 459,72 0,53 1,000 1,000 0,746 J4-J5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 606,15 10,82 146,55 606,25 0,40 1,000 1,000 0,566 J5-J6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 752,70 10,82 146,55 752,78 0,32 1,000 1,000 0,456 J6-J7 - 40 6 45,49 146,55 0,00 899,25 10,82 146,55 899,32 0,27 1,000 1,000 0,381 J7-J8 - 30 6 45,49 109,91 0,00 1009,17 10,82 109,91 1009,23 0,24 1,000 1,000 0,340 J1-JD2 - 21 6 45,49 76,94 0,00 96,88 10,82 76,94 97,48 2,49 0,994 1,000 3,518 JD2-J9 - 9 6 45,49 32,97 0,00 129,85 10,82 32,97 130,30 1,86 0,997 1,000 2,632 J9-J10 - 40 6 45,49 146,55 0,00 276,41 10,82 146,55 276,62 0,88 0,999 1,000 1,240 J10-J11 - 40 6 45,49 146,55 0,00 422,96 10,82 146,55 423,10 0,57 1,000 1,000 0,811 J11-J12 - 40 6 45,49 146,55 0,00 569,51 10,82 146,55 569,61 0,43 1,000 1,000 0,602 J12-J13 - 40 6 45,49 146,55 0,00 716,06 10,82 146,55 716,14 0,34 1,000 1,000 0,479 J13-J14 - 40 6 45,49 146,55 0,00 862,62 10,82 146,55 862,68 0,28 1,000 1,000 0,398 J14-J15 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1009,17 10,82 146,55 1009,23 0,24 1,000 1,000 0,340 JD2-JD3 - 15 6 45,49 54,96 0,00 151,84 10,82 54,96 152,22 1,59 0,997 1,000 2,253 JD3-J16 - 26 6 45,49 95,26 0,00 247,10 10,82 95,26 247,33 0,98 0,999 1,000 1,387 J16-J17 - 40 6 45,49 146,55 0,00 393,65 10,82 146,55 393,80 0,62 1,000 1,000 0,871 J17-J18 - 40 6 45,49 146,55 0,00 540,20 10,82 146,55 540,31 0,45 1,000 1,000 0,635 J18-J19 - 40 6 45,49 146,55 0,00 686,75 10,82 146,55 686,84 0,35 1,000 1,000 0,499 J19-J20 - 40 6 45,49 146,55 0,00 833,31 10,82 146,55 833,38 0,29 1,000 1,000 0,411 J20-J21 - 40 6 45,49 146,55 0,00 979,86 10,82 146,55 979,92 0,25 1,000 1,000 0,350 J21-J22 - 52 6 45,49 190,52 0,00 1170,38 10,82 190,52 1170,43 0,21 1,000 1,000 0,293 JD3-J23 - 13 6 45,49 47,63 0,00 199,47 10,82 47,63 199,76 1,21 0,999 1,000 1,717 JD1-JD4 - 30 6 45,49 109,91 0,00 159,16 10,82 109,91 159,53 1,52 0,998 1,000 2,150 JD4-J24 - 4 6 45,49 14,66 0,00 173,82 10,82 14,66 174,16 1,39 0,998 1,000 1,969 J24-J25 - 40 6 45,49 146,55 0,00 320,37 10,82 146,55 320,55 0,76 0,999 1,000 1,070 J25-J26 - 40 6 45,49 146,55 0,00 466,92 10,82 146,55 467,05 0,52 1,000 1,000 0,734 J26-J27 - 40 6 45,49 146,55 0,00 613,48 10,82 146,55 613,57 0,40 1,000 1,000 0,559 JD4-J28 - 17 6 45,49 62,28 0,00 221,45 10,82 62,28 221,71 1,09 0,999 1,000 1,547 J28-J29 - 40 6 45,49 146,55 0,00 368,00 10,82 146,55 368,16 0,66 1,000 1,000 0,931 J29-J30 - 40 6 45,49 146,55 0,00 514,55 10,82 146,55 514,67 0,47 1,000 1,000 0,666 J30-J31 - 40 6 45,49 146,55 0,00 661,11 10,82 146,55 661,19 0,37 1,000 1,000 0,519 J31-J32 - 40 6 45,49 146,55 0,00 807,66 10,82 146,55 807,73 0,30 1,000 1,000 0,425 J32-J33 - 40 6 45,49 146,55 0,00 954,21 10,82 146,55 954,27 0,25 1,000 1,000 0,359 J33-J34 - 22 6 45,49 80,60 0,00 1034,81 10,82 80,60 1034,87 0,23 1,000 1,000 0,331 J34-J35 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1152,06 10,82 117,24 1152,11 0,21 1,000 1,000 0,298 J35-J36 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1269,30 10,82 117,24 1269,34 0,19 1,000 1,000 0,270 J36-J37 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1386,54 10,82 117,24 1386,58 0,17 1,000 1,000 0,247 Tramo cos f cc K CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO J (VIALES 9, 10, 11, F, G, H) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 222 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM3-KD1 25 28 6 45,49 102,59 0,00 104,21 10,82 102,59 104,77 2,31 0,995 1,000 3,273 KD1-K1 - 36 6 45,49 131,90 0,00 236,10 10,82 131,90 236,35 1,03 0,999 1,000 1,451 K1-K2 - 40 6 45,49 146,55 0,00 382,66 10,82 146,55 382,81 0,63 1,000 1,000 0,896 K2-K3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 529,21 10,82 146,55 529,32 0,46 1,000 1,000 0,648 K3-K4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 675,76 10,82 146,55 675,85 0,36 1,000 1,000 0,507 K4-K5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 822,31 10,82 146,55 822,38 0,29 1,000 1,000 0,417 K5-K6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 968,87 10,82 146,55 968,93 0,25 1,000 1,000 0,354 K6-KD2 - 6 6 45,49 21,98 0,00 990,85 10,82 21,98 990,91 0,24 1,000 1,000 0,346 KD2-K7 - 13 6 45,49 47,63 0,00 1038,48 10,82 47,63 1038,53 0,23 1,000 1,000 0,330 KD2-KD3 - 12 6 45,49 43,97 0,00 1034,81 10,82 43,97 1034,87 0,23 1,000 1,000 0,331 KD3-K8 - 12 6 45,49 43,97 0,00 1078,78 10,82 43,97 1078,83 0,22 1,000 1,000 0,318 K8-K9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1196,02 10,82 117,24 1196,07 0,20 1,000 1,000 0,287 K9-K10 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1313,26 10,82 117,24 1313,31 0,18 1,000 1,000 0,261 K10-K11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1430,51 10,82 117,24 1430,55 0,17 1,000 1,000 0,240 K11-K12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1547,75 10,82 117,24 1547,79 0,16 1,000 1,000 0,222 KD3-K13 - 25 6 45,49 91,60 0,00 1126,41 10,82 91,60 1126,46 0,22 1,000 1,000 0,304 K13-K14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1243,65 10,82 117,24 1243,70 0,19 1,000 1,000 0,276 K14-K15 - 38 6 45,49 139,22 0,00 1382,88 10,82 139,22 1382,92 0,18 1,000 1,000 0,248 KD1-K16 - 25 6 45,49 91,60 0,00 195,80 10,82 91,60 196,10 1,24 0,998 1,000 1,749 K16-KD4 - 2 6 45,49 7,33 0,00 203,13 10,82 7,33 203,42 1,19 0,999 1,000 1,686 KD4-K17 - 25 6 45,49 91,60 0,00 294,73 10,82 91,60 294,92 0,82 0,999 1,000 1,163 K17-K18 - 40 6 45,49 146,55 0,00 441,28 10,82 146,55 441,41 0,55 1,000 1,000 0,777 K18-K19 - 40 6 45,49 146,55 0,00 587,83 10,82 146,55 587,93 0,41 1,000 1,000 0,583 K19-K20 - 40 6 45,49 146,55 0,00 734,38 10,82 146,55 734,46 0,33 1,000 1,000 0,467 K20-K21 - 40 6 45,49 146,55 0,00 880,93 10,82 146,55 881,00 0,28 1,000 1,000 0,389 K21-K22 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1027,49 10,82 146,55 1027,54 0,24 1,000 1,000 0,334 KD4-KD5 - 15 6 45,49 54,96 0,00 258,09 10,82 54,96 258,31 0,94 0,999 1,000 1,328 KD5-K23 - 30 6 45,49 109,91 0,00 368,00 10,82 109,91 368,16 0,66 1,000 1,000 0,931 KD5-K24 - 2 6 45,49 7,33 0,00 265,41 10,82 7,33 265,64 0,91 0,999 1,000 1,291 K24-K25 - 40 6 45,49 146,55 0,00 411,97 10,82 146,55 412,11 0,59 1,000 1,000 0,832 K25-K26 - 40 6 45,49 146,55 0,00 558,52 10,82 146,55 558,62 0,43 1,000 1,000 0,614 K26-K27 - 40 6 45,49 146,55 0,00 705,07 10,82 146,55 705,15 0,34 1,000 1,000 0,486 K27-K28 - 40 6 45,49 146,55 0,00 851,62 10,82 146,55 851,69 0,28 1,000 1,000 0,403 K28-K29 - 40 6 45,49 146,55 0,00 998,18 10,82 146,55 998,24 0,24 1,000 1,000 0,344 K29-K30 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1144,73 10,82 146,55 1144,78 0,21 1,000 1,000 0,300 K30-K31 - 21 6 45,49 76,94 0,00 1221,67 10,82 76,94 1221,72 0,20 1,000 1,000 0,281 K31-K32 - 30 6 45,49 109,91 0,00 1331,58 10,82 109,91 1331,63 0,18 1,000 1,000 0,258 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM3) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO K (VIALES 9, 10, E, G) Tramo cos f cc K Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 22S Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM3-L1 25 107 10 45,49 235,22 0,00 236,84 10,82 235,22 237,08 1,02 0,999 1,000 1,446 L1-LD1 - 11 6 45,49 40,30 0,00 277,14 10,82 40,30 277,35 0,87 0,999 1,000 1,236 LD1-L2 - 29 6 45,49 106,25 0,00 383,39 10,82 106,25 383,54 0,63 1,000 1,000 0,894 L2-L3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 529,94 10,82 146,55 530,05 0,46 1,000 1,000 0,647 L3-L4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 676,49 10,82 146,55 676,58 0,36 1,000 1,000 0,507 L4-L5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 823,05 10,82 146,55 823,12 0,29 1,000 1,000 0,417 L5-L6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 969,60 10,82 146,55 969,66 0,25 1,000 1,000 0,354 L6-L7 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1116,15 10,82 146,55 1116,20 0,22 1,000 1,000 0,307 L7-L8 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1262,70 10,82 146,55 1262,75 0,19 1,000 1,000 0,272 L8-L9 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1409,26 10,82 146,55 1409,30 0,17 1,000 1,000 0,243 LD1-LD2 - 24 6 45,49 87,93 0,00 365,07 10,82 87,93 365,23 0,66 1,000 1,000 0,939 LD2-L10 - 12 6 45,49 43,97 0,00 409,04 10,82 43,97 409,18 0,59 1,000 1,000 0,838 LD2-L11 - 27 6 45,49 98,92 0,00 463,99 10,82 98,92 464,12 0,52 1,000 1,000 0,739 L11-L12 - 40 6 45,49 146,55 0,00 610,55 10,82 146,55 610,64 0,40 1,000 1,000 0,562 L12-L13 - 40 6 45,49 146,55 0,00 757,10 10,82 146,55 757,18 0,32 1,000 1,000 0,453 L13-L14 - 40 6 45,49 146,55 0,00 903,65 10,82 146,55 903,72 0,27 1,000 1,000 0,379 L14-L15 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1050,20 10,82 146,55 1050,26 0,23 1,000 1,000 0,327 L15-L16 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1196,76 10,82 146,55 1196,80 0,20 1,000 1,000 0,287 L16-L17 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1343,31 10,82 146,55 1343,35 0,18 1,000 1,000 0,255 L17-L18 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1489,86 10,82 146,55 1489,90 0,16 1,000 1,000 0,230 NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos ϕcc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan ϕcc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO L (AVENIDA AB) Tramo cos f cc K Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 224 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM4-MD1 25 16 6 45,49 58,62 0,00 60,24 10,82 58,62 61,20 3,96 0,984 1,000 5,603 MD1-M1 - 2 6 45,49 7,33 0,00 67,57 10,82 7,33 68,43 3,54 0,987 1,000 5,011 M1-M2 - 40 6 45,49 146,55 0,00 214,12 10,82 146,55 214,39 1,13 0,999 1,000 1,600 M2-M3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 360,67 10,82 146,55 360,84 0,67 1,000 1,000 0,950 M3-MD2 - 2 6 45,49 7,33 0,00 368,00 10,82 7,33 368,16 0,66 1,000 1,000 0,931 MD2-MD3 - 15 6 45,49 54,96 0,00 422,96 10,82 54,96 423,10 0,57 1,000 1,000 0,811 MD3-M4 - 33 6 45,49 120,91 0,00 543,86 10,82 120,91 543,97 0,45 1,000 1,000 0,630 MD3-M5 - 22 6 45,49 80,60 0,00 503,56 10,82 80,60 503,68 0,48 1,000 1,000 0,681 M5-M6 - 32 6 45,49 117,24 0,00 620,80 10,82 117,24 620,90 0,39 1,000 1,000 0,552 M6-M7 - 32 6 45,49 117,24 0,00 738,05 10,82 117,24 738,13 0,33 1,000 1,000 0,465 M7-M8 - 32 6 45,49 117,24 0,00 855,29 10,82 117,24 855,36 0,28 1,000 1,000 0,401 M8-M9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 972,53 10,82 117,24 972,59 0,25 1,000 1,000 0,353 M9-M10 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1089,77 10,82 117,24 1089,83 0,22 1,000 1,000 0,315 M10-M11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1207,01 10,82 117,24 1207,06 0,20 1,000 1,000 0,284 M11-M12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1324,26 10,82 117,24 1324,30 0,18 1,000 1,000 0,259 MD2-M13 - 8 6 45,49 29,31 0,00 397,31 10,82 29,31 397,46 0,61 1,000 1,000 0,863 M13-M14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 514,55 10,82 117,24 514,67 0,47 1,000 1,000 0,666 M14-M15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 631,80 10,82 117,24 631,89 0,38 1,000 1,000 0,543 M15-M16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 749,04 10,82 117,24 749,12 0,32 1,000 1,000 0,458 M16-M17 - 12 6 45,49 43,97 0,00 793,00 10,82 43,97 793,08 0,31 1,000 1,000 0,432 M17-M18 - 9 6 45,49 32,97 0,00 825,98 10,82 32,97 826,05 0,29 1,000 1,000 0,415 M18-M19 - 32 6 45,49 117,24 0,00 943,22 10,82 117,24 943,28 0,26 1,000 1,000 0,364 MD1-M20 - 35 6 45,49 128,23 0,00 188,47 10,82 128,23 188,78 1,28 0,998 1,000 1,817 M20-M21 - 18 6 45,49 65,95 0,00 254,42 10,82 65,95 254,65 0,95 0,999 1,000 1,347 M21-M22 - 32 6 45,49 117,24 0,00 371,67 10,82 117,24 371,82 0,65 1,000 1,000 0,922 M22-M23 - 32 6 45,49 117,24 0,00 488,91 10,82 117,24 489,03 0,50 1,000 1,000 0,701 M23-M24 - 32 6 45,49 117,24 0,00 606,15 10,82 117,24 606,25 0,40 1,000 1,000 0,566 M24-MD4 - 16 6 45,49 58,62 0,00 664,77 10,82 58,62 664,86 0,36 1,000 1,000 0,516 MD4-M25 - 33 6 45,49 120,91 0,00 785,68 10,82 120,91 785,75 0,31 1,000 1,000 0,436 M25-M26 - 32 6 45,49 117,24 0,00 902,92 10,82 117,24 902,98 0,27 1,000 1,000 0,380 M26-M27 - 38 6 45,49 139,22 0,00 1042,14 10,82 139,22 1042,20 0,23 1,000 1,000 0,329 M27-M28 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1159,38 10,82 117,24 1159,43 0,21 1,000 1,000 0,296 MD4-M29 - 19 6 45,49 69,61 0,00 734,38 10,82 69,61 734,46 0,33 1,000 1,000 0,467 M29-M30 - 32 6 45,49 117,24 0,00 851,62 10,82 117,24 851,69 0,28 1,000 1,000 0,403 M30-MD5 - 15 6 45,49 54,96 0,00 906,58 10,82 54,96 906,65 0,27 1,000 1,000 0,378 MD5-M31 - 25 6 45,49 91,60 0,00 998,18 10,82 91,60 998,24 0,24 1,000 1,000 0,344 M31-M32 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1115,42 10,82 117,24 1115,47 0,22 1,000 1,000 0,307 MD5-M33 - 17 6 45,49 62,28 0,00 968,87 10,82 62,28 968,93 0,25 1,000 1,000 0,354 M33-M34 - 37 6 45,49 135,56 0,00 1104,43 10,82 135,56 1104,48 0,22 1,000 1,000 0,310 M34-M35 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1221,67 10,82 117,24 1221,72 0,20 1,000 1,000 0,281 M35-M36 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1338,91 10,82 117,24 1338,95 0,18 1,000 1,000 0,256 M36-M37 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1456,15 10,82 117,24 1456,19 0,17 1,000 1,000 0,235 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM4) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO M (VIALES 2, 3, 4, C, D) Tramo cos f cc K Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 22S Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM4-N1 25 280 6 45,49 1025,87 0,00 1027,49 10,82 1025,87 1027,54 0,24 1,000 1,000 0,334 N1-ND1 - 13 6 45,49 47,63 0,00 1075,12 10,82 47,63 1075,17 0,23 1,000 1,000 0,319 ND1-N2 - 13 6 45,49 47,63 0,00 1122,75 10,82 47,63 1122,80 0,22 1,000 1,000 0,305 N2-N3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1269,30 10,82 146,55 1269,34 0,19 1,000 1,000 0,270 N3-N4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1415,85 10,82 146,55 1415,89 0,17 1,000 1,000 0,242 ND1-ND2 - 17 6 45,49 62,28 0,00 1137,40 10,82 62,28 1137,45 0,21 1,000 1,000 0,301 ND2-N5 - 26 6 45,49 95,26 0,00 1232,66 10,82 95,26 1232,71 0,20 1,000 1,000 0,278 N5-N6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1379,21 10,82 146,55 1379,26 0,18 1,000 1,000 0,249 N6-N7 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1525,77 10,82 146,55 1525,80 0,16 1,000 1,000 0,225 ND2-N8 - 10 6 45,49 36,64 0,00 1174,04 10,82 36,64 1174,09 0,21 1,000 1,000 0,292 N8-N9 - 30 6 45,49 109,91 0,00 1283,95 10,82 109,91 1284,00 0,19 1,000 1,000 0,267 N9-N10 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1401,20 10,82 117,24 1401,24 0,17 1,000 1,000 0,245 N10-N11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1518,44 10,82 117,24 1518,48 0,16 1,000 1,000 0,226 N11-N12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1635,68 10,82 117,24 1635,72 0,15 1,000 1,000 0,210 cos f cc K CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO N (VIALES 5, 6, C) Tramo NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc T = Intensidad de cortocircuito trifásico simétrico (máximo) al final del tramo considerado = 420/(√3·Zac) ; cos ϕ cc = Factor de potencia de cortocircuito al final del tramo = (Rac/Zac) ; K = Factor adimensional de intensidad de cortocircuito asimétrico = (1+exp(-π/tan ϕ cc )) ; I CAS = Intensidad de cresta asimétrica para cortocircuito trifásico al final del tramo considerado = K·√2·Icc T Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 226 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc T I CAS (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - - - - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 22,17 0,148 1,625 50,94 CM4-OD1 25 13 6 45,49 47,63 0,00 49,25 10,82 47,63 50,42 4,81 0,977 1,000 6,801 OD1-O1 - 3 6 45,49 10,99 0,00 60,24 10,82 10,99 61,20 3,96 0,984 1,000 5,603 O1-O2 - 40 6 45,49 146,55 0,00 206,79 10,82 146,55 207,08 1,17 0,999 1,000 1,656 O2-O3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 353,35 10,82 146,55 353,51 0,69 1,000 1,000 0,970 O3-O4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 499,90 10,82 146,55 500,02 0,48 1,000 1,000 0,686 O4-O5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 646,45 10,82 146,55 646,54 0,38 1,000 1,000 0,530 O5-O6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 793,00 10,82 146,55 793,08 0,31 1,000 1,000 0,432 O6-O7 - 6 6 45,49 21,98 0,00 814,99 10,82 21,98 815,06 0,30 1,000 1,000 0,421 OD1-OD2 - 14 6 45,49 51,29 0,00 100,54 10,82 51,29 101,12 2,40 0,994 1,000 3,391 OD2-O8 - 20 6 45,49 73,28 0,00 173,82 10,82 73,28 174,16 1,39 0,998 1,000 1,969 O8-O9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 291,06 10,82 117,24 291,26 0,83 0,999 1,000 1,177 O9-O10 - 32 6 45,49 117,24 0,00 408,30 10,82 117,24 408,45 0,59 1,000 1,000 0,840 O10-O11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 525,55 10,82 117,24 525,66 0,46 1,000 1,000 0,652 O11-O12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 642,79 10,82 117,24 642,88 0,38 1,000 1,000 0,533 O12-O13 - 32 6 45,49 117,24 0,00 760,03 10,82 117,24 760,11 0,32 1,000 1,000 0,451 O13-14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 877,27 10,82 117,24 877,34 0,28 1,000 1,000 0,391 O14-OD3 - 15 6 45,49 54,96 0,00 932,23 10,82 54,96 932,29 0,26 1,000 1,000 0,368 OD3-O15 - 31 6 45,49 113,58 0,00 1045,81 10,82 113,58 1045,86 0,23 1,000 1,000 0,328 OD3-O16 - 2 6 45,49 7,33 0,00 939,56 10,82 7,33 939,62 0,26 1,000 1,000 0,365 O16-O17 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1056,80 10,82 117,24 1056,85 0,23 1,000 1,000 0,324 O17-O18 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1174,04 10,82 117,24 1174,09 0,21 1,000 1,000 0,292 O18-O19 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1291,28 10,82 117,24 1291,33 0,19 1,000 1,000 0,266 O19-O20 - 38 6 45,49 139,22 0,00 1430,51 10,82 139,22 1430,55 0,17 1,000 1,000 0,240 OD2-O21 - 5 6 45,49 18,32 0,00 118,86 10,82 18,32 119,35 2,03 0,996 1,000 2,873 O21-O22 - 40 6 45,49 146,55 0,00 265,41 10,82 146,55 265,64 0,91 0,999 1,000 1,291 O22-OD4 - 26 6 45,49 95,26 0,00 360,67 10,82 95,26 360,84 0,67 1,000 1,000 0,950 OD4-O23 - 15 6 45,49 54,96 0,00 415,63 10,82 54,96 415,77 0,58 1,000 1,000 0,825 O23-O24 - 32 6 45,49 117,24 0,00 532,87 10,82 117,24 532,98 0,45 1,000 1,000 0,643 O24-O25 - 32 6 45,49 117,24 0,00 650,11 10,82 117,24 650,20 0,37 1,000 1,000 0,527 O25-O26 - 32 6 45,49 117,24 0,00 767,36 10,82 117,24 767,43 0,32 1,000 1,000 0,447 O26-O27 - 32 6 45,49 117,24 0,00 884,60 10,82 117,24 884,66 0,27 1,000 1,000 0,388 O27-O28 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1001,84 10,82 117,24 1001,90 0,24 1,000 1,000 0,342 O28-O29 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1119,08 10,82 117,24 1119,13 0,22 1,000 1,000 0,306 O29-O30 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1236,32 10,82 117,24 1236,37 0,20 1,000 1,000 0,277 O30-O31 - 26 6 45,49 95,26 0,00 1331,58 10,82 95,26 1331,63 0,18 1,000 1,000 0,258 O31-O32 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1448,83 10,82 117,24 1448,87 0,17 1,000 1,000 0,237 OD4-OD5 - 14 6 45,49 51,29 0,00 411,97 10,82 51,29 412,11 0,59 1,000 1,000 0,832 OD5-O33 - 32 6 45,49 117,24 0,00 529,21 10,82 117,24 529,32 0,46 1,000 1,000 0,648 O33-O34 - 32 6 45,49 117,24 0,00 646,45 10,82 117,24 646,54 0,38 1,000 1,000 0,530 O34-O35 - 32 6 45,49 117,24 0,00 763,69 10,82 117,24 763,77 0,32 1,000 1,000 0,449 O35-O36 - 32 6 45,49 117,24 0,00 880,93 10,82 117,24 881,00 0,28 1,000 1,000 0,389 O36-O37 - 32 6 45,49 117,24 0,00 998,18 10,82 117,24 998,24 0,24 1,000 1,000 0,344 O37-O38 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1115,42 10,82 117,24 1115,47 0,22 1,000 1,000 0,307 O38-O39 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1232,66 10,82 117,24 1232,71 0,20 1,000 1,000 0,278 O39-O40 - 30 6 45,49 109,91 0,00 1342,57 10,82 109,91 1342,62 0,18 1,000 1,000 0,255 O40-O41 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1459,82 10,82 117,24 1459,86 0,17 1,000 1,000 0,235 OD5-O42 - 13 6 45,49 47,63 0,00 459,60 10,82 47,63 459,72 0,53 1,000 1,000 0,746 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO O (VIALES 1, 2, A, B) Tramo cos f cc K CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO TRIFÁSICO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM4) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 227 Indicamos a continuación las hojas de cálculo de las intensidades mínimas de cortocircuito de la red de Alumbrado Público, correspondientes al cortocircuito fase-neutro (o monofásico) al final del tramo a proteger: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 228 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM1-A1 25 7 6 45,49 25,65 0,00 27,27 10,82 25,65 29,33 3,920 A1-A2 - 40 6 45,49 146,55 0,00 173,82 10,82 146,55 174,16 0,660 A2-A3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 320,37 10,82 146,55 320,55 0,359 A3-AD1 - 16 6 45,49 58,62 0,00 378,99 10,82 58,62 379,15 0,303 AD1-A4 - 24 6 45,49 87,93 0,00 466,92 10,82 87,93 467,05 0,246 A4-A5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 613,48 10,82 146,55 613,57 0,187 A5-A6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 760,03 10,82 146,55 760,11 0,151 A6-A7 - 40 6 45,49 146,55 0,00 906,58 10,82 146,55 906,65 0,127 AD1-AD2 - 24 6 45,49 87,93 0,00 466,92 10,82 87,93 467,05 0,246 AD2-A8 - 12 6 45,49 43,97 0,00 510,89 10,82 43,97 511,00 0,225 A8-A9 - 40 6 45,49 146,55 0,00 657,44 10,82 146,55 657,53 0,175 A9-A10 - 40 6 45,49 146,55 0,00 803,99 10,82 146,55 804,07 0,143 AD2-A11 - 28 6 45,49 102,59 0,00 569,51 10,82 102,59 569,61 0,202 A11-A12 - 40 6 45,49 146,55 0,00 716,06 10,82 146,55 716,14 0,161 A12-A13 - 40 6 45,49 146,55 0,00 862,62 10,82 146,55 862,68 0,133 A13-A14 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1009,17 10,82 146,55 1009,23 0,114 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO A (AVENIDA FG) CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM1) Tramo NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito fase-neutro o monofásico (mínimo) al final del tramo considerado = 230/(2·Zac) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 229 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM1-BD1 25 124 10 45,49 272,59 0,00 274,21 10,82 272,59 274,42 0,419 BD1-BD2 - 13 6 45,49 47,63 0,00 321,84 10,82 47,63 322,02 0,357 BD2-BD3 - 47 6 45,49 172,20 0,00 494,04 10,82 172,20 494,15 0,233 BD3-B1 - 28 6 45,49 102,59 0,00 596,62 10,82 102,59 596,72 0,193 B1-B2 - 32 6 45,49 117,24 0,00 713,87 10,82 117,24 713,95 0,161 B2-B3 - 32 6 45,49 117,24 0,00 831,11 10,82 117,24 831,18 0,138 B3-B4 - 38 6 45,49 139,22 0,00 970,33 10,82 139,22 970,39 0,119 B4-B5 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1087,57 10,82 117,24 1087,63 0,106 B5-B6 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1204,82 10,82 117,24 1204,86 0,095 BD3-B7 - 34 6 45,49 124,57 0,00 618,61 10,82 124,57 618,70 0,186 B7-B8 - 32 6 45,49 117,24 0,00 735,85 10,82 117,24 735,93 0,156 B8-B9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 853,09 10,82 117,24 853,16 0,135 B9-B10 - 32 6 45,49 117,24 0,00 970,33 10,82 117,24 970,39 0,119 B10-B11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1087,57 10,82 117,24 1087,63 0,106 B11-B12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1204,82 10,82 117,24 1204,86 0,095 BD2-B13 - 8 6 45,49 29,31 0,00 351,15 10,82 29,31 351,31 0,327 B13-B14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 468,39 10,82 117,24 468,51 0,245 B14-B15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 585,63 10,82 117,24 585,73 0,196 B15-B16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 702,87 10,82 117,24 702,96 0,164 B16-B17 - 32 6 45,49 117,24 0,00 820,12 10,82 117,24 820,19 0,140 B17-B18 - 32 6 45,49 117,24 0,00 937,36 10,82 117,24 937,42 0,123 B18-B19 - 35 6 45,49 128,23 0,00 1065,59 10,82 128,23 1065,65 0,108 BD1-B20 - 26 6 45,49 95,26 0,00 369,47 10,82 95,26 369,63 0,311 B20-B21 - 32 6 45,49 117,24 0,00 486,71 10,82 117,24 486,83 0,236 B21-B22 - 32 6 45,49 117,24 0,00 603,95 10,82 117,24 604,05 0,190 B22-B23 - 32 6 45,49 117,24 0,00 721,19 10,82 117,24 721,27 0,159 B23-B24 - 32 6 45,49 117,24 0,00 838,43 10,82 117,24 838,50 0,137 B24-B25 - 32 6 45,49 117,24 0,00 955,68 10,82 117,24 955,74 0,120 BD1-B26 - 58 6 45,49 212,50 0,00 486,71 10,82 212,50 486,83 0,236 B26-B27 - 32 6 45,49 117,24 0,00 603,95 10,82 117,24 604,05 0,190 B27-B28 - 32 6 45,49 117,24 0,00 721,19 10,82 117,24 721,27 0,159 B28-B29 - 32 6 45,49 117,24 0,00 838,43 10,82 117,24 838,50 0,137 B29-B30 - 32 6 45,49 117,24 0,00 955,68 10,82 117,24 955,74 0,120 B30-B31 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1072,92 10,82 117,24 1072,97 0,107 B31-B32 - 31 6 45,49 113,58 0,00 1186,50 10,82 113,58 1186,55 0,097 Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO B (VIALES 15, 16, 17, L) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2Su Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM1-CD1 25 188 10 45,49 413,28 0,00 414,90 10,82 413,28 415,04 0,277 CD1-C1 - 23 6 45,49 84,27 0,00 499,17 10,82 84,27 499,28 0,230 C1-C2 - 32 6 45,49 117,24 0,00 616,41 10,82 117,24 616,50 0,187 C2-C3 - 32 6 45,49 117,24 0,00 733,65 10,82 117,24 733,73 0,157 C3-C4 - 32 6 45,49 117,24 0,00 850,89 10,82 117,24 850,96 0,135 C4-C5 - 32 6 45,49 117,24 0,00 968,13 10,82 117,24 968,19 0,119 C5-C6 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1085,38 10,82 117,24 1085,43 0,106 CD1-CD2 - 53 6 45,49 194,18 0,00 609,08 10,82 194,18 609,18 0,189 CD2-C7 - 8 6 45,49 29,31 0,00 638,39 10,82 29,31 638,48 0,180 C7-C8 - 32 6 45,49 117,24 0,00 755,63 10,82 117,24 755,71 0,152 C8-C9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 872,87 10,82 117,24 872,94 0,132 C9-C10 - 32 6 45,49 117,24 0,00 990,12 10,82 117,24 990,18 0,116 C10-C11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1107,36 10,82 117,24 1107,41 0,104 C11-C12 - 24 6 45,49 87,93 0,00 1195,29 10,82 87,93 1195,34 0,096 CD2-CD3 - 13 6 45,49 47,63 0,00 656,71 10,82 47,63 656,80 0,175 CD3-C13 - 24 6 45,49 87,93 0,00 744,64 10,82 87,93 744,72 0,154 C13-C14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 861,88 10,82 117,24 861,95 0,133 C14-C15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 979,12 10,82 117,24 979,18 0,117 C15-C16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1096,37 10,82 117,24 1096,42 0,105 C16-C17 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1213,61 10,82 117,24 1213,66 0,095 CD3-C18 - 68 6 45,49 249,14 0,00 905,85 10,82 249,14 905,91 0,127 C18-C19 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1052,40 10,82 146,55 1052,46 0,109 C19-C20 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1198,95 10,82 146,55 1199,00 0,096 C20-C21 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1345,51 10,82 146,55 1345,55 0,085 C21-C22 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1492,06 10,82 146,55 1492,10 0,077 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM1) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO C (VIALES 8, 14, 15, L) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S1 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM1-DD1 25 281 16 45,49 386,07 0,00 387,69 10,82 386,07 387,85 0,297 DD1-D1 - 18 6 45,49 65,95 0,00 453,64 10,82 65,95 453,77 0,253 D1-D2 - 32 6 45,49 117,24 0,00 570,88 10,82 117,24 570,99 0,201 D2-D3 - 32 6 45,49 117,24 0,00 688,13 10,82 117,24 688,21 0,167 DD1-D4 - 43 6 45,49 157,54 0,00 545,24 10,82 157,54 545,35 0,211 D4-DD2 - 10 6 45,49 36,64 0,00 581,88 10,82 36,64 581,98 0,198 DD2-D5 - 30 6 45,49 109,91 0,00 691,79 10,82 109,91 691,88 0,166 D5-D6 - 32 6 45,49 117,24 0,00 809,03 10,82 117,24 809,10 0,142 D6-D7 - 32 6 45,49 117,24 0,00 926,27 10,82 117,24 926,34 0,124 D7-D8 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1043,52 10,82 117,24 1043,57 0,110 D8-D9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1160,76 10,82 117,24 1160,81 0,099 D9-D10 - 44 6 45,49 161,21 0,00 1321,97 10,82 161,21 1322,01 0,087 DD2-DD3 - 14 6 45,49 51,29 0,00 633,17 10,82 51,29 633,26 0,182 DD3-D11 - 13 6 45,49 47,63 0,00 680,80 10,82 47,63 680,89 0,169 D11-D12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 798,04 10,82 117,24 798,11 0,144 D12-D13 - 32 6 45,49 117,24 0,00 915,28 10,82 117,24 915,35 0,126 D13-D14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1032,52 10,82 117,24 1032,58 0,111 D14-D15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1149,77 10,82 117,24 1149,82 0,100 D15-D16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1267,01 10,82 117,24 1267,05 0,091 DD3-D17 - 12 6 45,49 43,97 0,00 677,14 10,82 43,97 677,22 0,170 D17-D18 - 32 6 45,49 117,24 0,00 794,38 10,82 117,24 794,45 0,145 D18-D19 - 32 6 45,49 117,24 0,00 911,62 10,82 117,24 911,68 0,126 D19-D20 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1028,86 10,82 117,24 1028,92 0,112 D20-D21 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1146,10 10,82 117,24 1146,15 0,100 D21-D22 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1263,34 10,82 117,24 1263,39 0,091 D22-D23 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1380,59 10,82 117,24 1380,63 0,083 D23-D24 - 30 6 45,49 109,91 0,00 1490,50 10,82 109,91 1490,54 0,077 Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO D (VIALES 7, 8, C, J) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S2 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM2-ED1 25 210 16 45,49 288,52 0,00 290,15 10,82 288,52 290,35 0,396 ED1-E1 - 17 6 45,49 62,28 0,00 352,43 10,82 62,28 352,60 0,326 E1-E2 - 40 6 45,49 146,55 0,00 498,98 10,82 146,55 499,10 0,230 E2-E3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 645,53 10,82 146,55 645,63 0,178 E3-E4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 792,09 10,82 146,55 792,16 0,145 E4-E5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 938,64 10,82 146,55 938,70 0,123 ED1-ED2 - 13 6 45,49 47,63 0,00 337,78 10,82 47,63 337,95 0,340 ED2-E6 - 16 6 45,49 58,62 0,00 396,40 10,82 58,62 396,54 0,290 E6-E7 - 40 6 45,49 146,55 0,00 542,95 10,82 146,55 543,06 0,212 E7-E8 - 40 6 45,49 146,55 0,00 689,50 10,82 146,55 689,59 0,167 ED2-ED3 - 24 6 45,49 87,93 0,00 425,71 10,82 87,93 425,84 0,270 ED3-E9 - 30 6 45,49 109,91 0,00 535,62 10,82 109,91 535,73 0,215 E9-E10 - 40 6 45,49 146,55 0,00 682,17 10,82 146,55 682,26 0,169 E10-E11 - 40 6 45,49 146,55 0,00 828,73 10,82 146,55 828,80 0,139 E11-E12 - 40 6 45,49 146,55 0,00 975,28 10,82 146,55 975,34 0,118 E12-E13 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1121,83 10,82 146,55 1121,88 0,103 ED3-E14 - 15 6 45,49 54,96 0,00 480,66 10,82 54,96 480,79 0,239 E14-E15 - 40 6 45,49 146,55 0,00 627,22 10,82 146,55 627,31 0,183 E15-E16 - 40 6 45,49 146,55 0,00 773,77 10,82 146,55 773,84 0,149 E16-E17 - 40 6 45,49 146,55 0,00 920,32 10,82 146,55 920,38 0,125 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM2) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO E (AVENIDA F) Tramo NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito fase-neutro o monofásico (mínimo) al final del tramo considerado = 230/(2·Zac) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2SS Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM2-FD1 25 110 6 45,49 403,02 0,00 404,64 10,82 403,02 404,78 0,284 FD1-F1 - 13 6 45,49 47,63 0,00 452,27 10,82 47,63 452,40 0,254 F1-F2 - 34 6 45,49 124,57 0,00 576,84 10,82 124,57 576,94 0,199 F2-F3 - 20 6 45,49 73,28 0,00 650,11 10,82 73,28 650,20 0,177 F3-F4 - 32 6 45,49 117,24 0,00 767,36 10,82 117,24 767,43 0,150 F4-F5 - 32 6 45,49 117,24 0,00 884,60 10,82 117,24 884,66 0,130 F5-F6 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1001,84 10,82 117,24 1001,90 0,115 F6-F7 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1119,08 10,82 117,24 1119,13 0,103 F7-F8 - 34 6 45,49 124,57 0,00 1243,65 10,82 124,57 1243,70 0,092 F8-F9 - 33 6 45,49 120,91 0,00 1364,56 10,82 120,91 1364,60 0,084 FD1-F10 - 26 6 45,49 95,26 0,00 499,90 10,82 95,26 500,02 0,230 F10-FD2 - 22 6 45,49 80,60 0,00 580,50 10,82 80,60 580,60 0,198 FD2-F11 - 16 6 45,49 58,62 0,00 639,12 10,82 58,62 639,21 0,180 F11-F12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 756,37 10,82 117,24 756,44 0,152 F12-F13 - 32 6 45,49 117,24 0,00 873,61 10,82 117,24 873,67 0,132 F13-F14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 990,85 10,82 117,24 990,91 0,116 F14-F15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1108,09 10,82 117,24 1108,14 0,104 F15-F16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1225,33 10,82 117,24 1225,38 0,094 F16-F17 - 6 6 45,49 21,98 0,00 1247,32 10,82 21,98 1247,36 0,092 FD2-FD3 - 14 6 45,49 51,29 0,00 631,80 10,82 51,29 631,89 0,182 FD3-F18 - 32 6 45,49 117,24 0,00 749,04 10,82 117,24 749,12 0,154 F18-F19 - 32 6 45,49 117,24 0,00 866,28 10,82 117,24 866,35 0,133 F19-F20 - 32 6 45,49 117,24 0,00 983,52 10,82 117,24 983,58 0,117 F20-F21 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1100,76 10,82 117,24 1100,82 0,104 F21-F22 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1218,01 10,82 117,24 1218,05 0,094 F22-F23 - 41 6 45,49 150,22 0,00 1368,22 10,82 150,22 1368,26 0,084 FD3-F24 - 7 6 45,49 25,65 0,00 1393,87 10,82 25,65 1393,91 0,083 F24-F25 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1511,11 10,82 117,24 1511,15 0,076 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO F (VIALES 7, 8, K, L) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S4 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM2-GD1 25 20 16 45,49 27,48 0,00 29,10 10,82 27,48 31,04 3,704 GD1-G1 - 16 16 45,49 21,98 0,00 51,08 10,82 21,98 52,21 2,202 G1-G2 - 32 16 45,49 43,97 0,00 95,05 10,82 43,97 95,66 1,202 GD1-G3 - 22 16 45,49 30,23 0,00 59,33 10,82 30,23 60,30 1,907 G3-G4 - 32 16 45,49 43,97 0,00 103,29 10,82 43,97 103,86 1,107 G4-GD2 - 18 16 45,49 24,73 0,00 128,02 10,82 24,73 128,48 0,895 GD2-G5 - 26 16 45,49 35,72 0,00 163,74 10,82 35,72 164,10 0,701 G5-G6 - 28 16 45,49 38,47 0,00 202,21 10,82 38,47 202,50 0,568 GD2-GD3 - 12 16 45,49 16,49 0,00 144,51 10,82 16,49 144,91 0,794 GD3-G7 - 2 6 45,49 7,33 0,00 151,84 10,82 7,33 152,22 0,755 G7-G8 - 32 6 45,49 117,24 0,00 269,08 10,82 117,24 269,30 0,427 G8-G9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 386,32 10,82 117,24 386,47 0,298 G9-G10 - 20 6 45,49 73,28 0,00 459,60 10,82 73,28 459,72 0,250 G10-G11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 576,84 10,82 117,24 576,94 0,199 G11-G12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 694,08 10,82 117,24 694,16 0,166 G12-G13 - 32 6 45,49 117,24 0,00 811,32 10,82 117,24 811,39 0,142 GD3-G14 - 28 6 45,49 102,59 0,00 247,10 10,82 102,59 247,33 0,465 G14-G15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 364,34 10,82 117,24 364,50 0,316 G15-G16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 481,58 10,82 117,24 481,70 0,239 G16-GD4 - 23 6 45,49 84,27 0,00 565,85 10,82 84,27 565,95 0,203 GD4-G17 - 2 6 45,49 7,33 0,00 573,17 10,82 7,33 573,28 0,201 G17-G18 - 32 6 45,49 117,24 0,00 690,42 10,82 117,24 690,50 0,167 G18-G19 - 32 6 45,49 117,24 0,00 807,66 10,82 117,24 807,73 0,142 G19-G20 - 40 6 45,49 146,55 0,00 954,21 10,82 146,55 954,27 0,121 G20-G21 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1071,45 10,82 117,24 1071,51 0,107 G21-G22 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1188,69 10,82 117,24 1188,74 0,097 G22-G23 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1305,94 10,82 117,24 1305,98 0,088 G23-G24 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1423,18 10,82 117,24 1423,22 0,081 G24-G25 - 43 6 45,49 157,54 0,00 1580,72 10,82 157,54 1580,76 0,073 G25-G26 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1697,96 10,82 117,24 1698,00 0,068 G26-G27 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1815,21 10,82 117,24 1815,24 0,063 G27-G28 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1932,45 10,82 117,24 1932,48 0,060 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM2) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO G (VIALES 6, 7, 13, C, I) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2SS Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM2-HD1 25 7 6 45,49 25,65 0,00 27,27 10,82 25,65 29,33 3,920 HD1-H1 - 7 6 45,49 25,65 0,00 52,91 10,82 25,65 54,01 2,129 H1-H2 - 32 6 45,49 117,24 0,00 170,16 10,82 117,24 170,50 0,674 H2-H3 - 32 6 45,49 117,24 0,00 287,40 10,82 117,24 287,60 0,400 HD1-HD2 - 18 6 45,49 65,95 0,00 93,22 10,82 65,95 93,84 1,225 HD2-H4 - 14 6 45,49 51,29 0,00 144,51 10,82 51,29 144,91 0,794 H4-H5 - 32 6 45,49 117,24 0,00 261,75 10,82 117,24 261,97 0,439 H5-H6 - 32 6 45,49 117,24 0,00 378,99 10,82 117,24 379,15 0,303 HD1-H7 - 30 6 45,49 109,91 0,00 137,18 10,82 109,91 137,61 0,836 H7-HD3 - 8 6 45,49 29,31 0,00 166,49 10,82 29,31 166,84 0,689 HD3-H8 - 3 6 45,49 10,99 0,00 177,48 10,82 10,99 177,81 0,647 H8-H9 - 40 6 45,49 146,55 0,00 324,04 10,82 146,55 324,22 0,355 HD3-HD4 - 18 6 45,49 65,95 0,00 232,44 10,82 65,95 232,69 0,494 HD4-H10 - 36 6 45,49 131,90 0,00 364,34 10,82 131,90 364,50 0,316 H10-H11 - 40 6 45,49 146,55 0,00 510,89 10,82 146,55 511,00 0,225 HD4-H12 - 6 6 45,49 21,98 0,00 254,42 10,82 21,98 254,65 0,452 H12-H13 - 32 6 45,49 117,24 0,00 371,67 10,82 117,24 371,82 0,309 H13-HD7 - 2 6 45,49 7,33 0,00 378,99 10,82 7,33 379,15 0,303 HD7-H14 - 29 6 45,49 106,25 0,00 485,24 10,82 106,25 485,36 0,237 H14-H15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 602,49 10,82 117,24 602,58 0,191 H15-H16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 719,73 10,82 117,24 719,81 0,160 HD2-H17 - 4 6 45,49 14,66 0,00 107,87 10,82 14,66 108,41 1,061 H17-H18 - 32 6 45,49 117,24 0,00 225,11 10,82 117,24 225,37 0,510 H18-HD5 - 5 6 45,49 18,32 0,00 243,43 10,82 18,32 243,67 0,472 HD5-H19 - 30 6 45,49 109,91 0,00 353,35 10,82 109,91 353,51 0,325 H19-H20 - 40 6 45,49 146,55 0,00 499,90 10,82 146,55 500,02 0,230 HD5-HD6 - 21 6 45,49 76,94 0,00 320,37 10,82 76,94 320,55 0,359 HD6-H21 - 35 6 45,49 128,23 0,00 448,61 10,82 128,23 448,74 0,256 H21-H22 - 40 6 45,49 146,55 0,00 595,16 10,82 146,55 595,26 0,193 HD6-H23 - 11 6 45,49 40,30 0,00 360,67 10,82 40,30 360,84 0,319 H23-H24 - 54 6 45,49 197,85 0,00 558,52 10,82 197,85 558,62 0,206 H24-H25 - 32 6 45,49 117,24 0,00 675,76 10,82 117,24 675,85 0,170 H25-H26 - 32 6 45,49 117,24 0,00 793,00 10,82 117,24 793,08 0,145 HD7-HD8 - 14 6 45,49 51,29 0,00 430,29 10,82 51,29 430,42 0,267 HD8-H27 - 24 6 45,49 87,93 0,00 518,22 10,82 87,93 518,33 0,222 H27-H28 - 32 6 45,49 117,24 0,00 635,46 10,82 117,24 635,55 0,181 H28-H29 - 32 6 45,49 117,24 0,00 752,70 10,82 117,24 752,78 0,153 HD8-H30 - 19 6 45,49 69,61 0,00 499,90 10,82 69,61 500,02 0,230 H30-H31 - 40 6 45,49 146,55 0,00 646,45 10,82 146,55 646,54 0,178 H31-H32 - 40 6 45,49 146,55 0,00 793,00 10,82 146,55 793,08 0,145 H32-H33 - 40 6 45,49 146,55 0,00 939,56 10,82 146,55 939,62 0,122 H33-H34 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1086,11 10,82 146,55 1086,16 0,106 H34-H35 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1232,66 10,82 146,55 1232,71 0,093 H35-H36 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1379,21 10,82 146,55 1379,26 0,083 H36-H37 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1525,77 10,82 146,55 1525,80 0,075 H37-H38 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1672,32 10,82 146,55 1672,35 0,069 H38-H39 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1818,87 10,82 146,55 1818,90 0,063 H39-H40 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1965,42 10,82 146,55 1965,45 0,059 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO H (VIALES 10, 11, 12, 13, H, I) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S6 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM3-I1 25 86 10 45,49 189,05 0,00 190,67 10,82 189,05 190,98 0,602 I1-ID1 - 13 6 45,49 47,63 0,00 238,30 10,82 47,63 238,55 0,482 ID1-I2 - 38 6 45,49 139,22 0,00 377,53 10,82 139,22 377,68 0,304 I2-I3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 524,08 10,82 146,55 524,19 0,219 I3-I4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 670,63 10,82 146,55 670,72 0,171 I4-I5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 817,18 10,82 146,55 817,26 0,141 I5-I6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 963,74 10,82 146,55 963,80 0,119 I6-I7 - 55 6 45,49 201,51 0,00 1165,25 10,82 201,51 1165,30 0,099 I7-I8 - 35 6 45,49 128,23 0,00 1293,48 10,82 128,23 1293,52 0,089 I8-I9 - 33 6 45,49 120,91 0,00 1414,39 10,82 120,91 1414,43 0,081 ID1-ID2 - 24 6 45,49 87,93 0,00 326,23 10,82 87,93 326,41 0,352 ID2-I10 - 12 6 45,49 43,97 0,00 370,20 10,82 43,97 370,36 0,311 ID2-I11 - 38 6 45,49 139,22 0,00 465,46 10,82 139,22 465,58 0,247 I11-I12 - 40 6 45,49 146,55 0,00 612,01 10,82 146,55 612,11 0,188 I12-I13 - 40 6 45,49 146,55 0,00 758,56 10,82 146,55 758,64 0,152 I13-I14 - 40 6 45,49 146,55 0,00 905,12 10,82 146,55 905,18 0,127 I14-I15 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1051,67 10,82 146,55 1051,72 0,109 I15-I16 - 44 6 45,49 161,21 0,00 1212,88 10,82 161,21 1212,92 0,095 I16-I17 - 34 6 45,49 124,57 0,00 1337,45 10,82 124,57 1337,49 0,086 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM3) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO I (AVENIDA CDE) Tramo NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito fase-neutro o monofásico (mínimo) al final del tramo considerado = 230/(2·Zac) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S7 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM3-J1 25 5 6 45,49 18,32 0,00 19,94 10,82 18,32 22,68 5,070 J1-JD1 - 8 6 45,49 29,31 0,00 49,25 10,82 29,31 50,42 2,281 JD1-J2 - 32 6 45,49 117,24 0,00 166,49 10,82 117,24 166,84 0,689 J2-J3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 313,04 10,82 146,55 313,23 0,367 J3-J4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 459,60 10,82 146,55 459,72 0,250 J4-J5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 606,15 10,82 146,55 606,25 0,190 J5-J6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 752,70 10,82 146,55 752,78 0,153 J6-J7 - 40 6 45,49 146,55 0,00 899,25 10,82 146,55 899,32 0,128 J7-J8 - 30 6 45,49 109,91 0,00 1009,17 10,82 109,91 1009,23 0,114 J1-JD2 - 21 6 45,49 76,94 0,00 96,88 10,82 76,94 97,48 1,180 JD2-J9 - 9 6 45,49 32,97 0,00 129,85 10,82 32,97 130,30 0,883 J9-J10 - 40 6 45,49 146,55 0,00 276,41 10,82 146,55 276,62 0,416 J10-J11 - 40 6 45,49 146,55 0,00 422,96 10,82 146,55 423,10 0,272 J11-J12 - 40 6 45,49 146,55 0,00 569,51 10,82 146,55 569,61 0,202 J12-J13 - 40 6 45,49 146,55 0,00 716,06 10,82 146,55 716,14 0,161 J13-J14 - 40 6 45,49 146,55 0,00 862,62 10,82 146,55 862,68 0,133 J14-J15 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1009,17 10,82 146,55 1009,23 0,114 JD2-JD3 - 15 6 45,49 54,96 0,00 151,84 10,82 54,96 152,22 0,755 JD3-J16 - 26 6 45,49 95,26 0,00 247,10 10,82 95,26 247,33 0,465 J16-J17 - 40 6 45,49 146,55 0,00 393,65 10,82 146,55 393,80 0,292 J17-J18 - 40 6 45,49 146,55 0,00 540,20 10,82 146,55 540,31 0,213 J18-J19 - 40 6 45,49 146,55 0,00 686,75 10,82 146,55 686,84 0,167 J19-J20 - 40 6 45,49 146,55 0,00 833,31 10,82 146,55 833,38 0,138 J20-J21 - 40 6 45,49 146,55 0,00 979,86 10,82 146,55 979,92 0,117 J21-J22 - 52 6 45,49 190,52 0,00 1170,38 10,82 190,52 1170,43 0,098 JD3-J23 - 13 6 45,49 47,63 0,00 199,47 10,82 47,63 199,76 0,576 JD1-JD4 - 30 6 45,49 109,91 0,00 159,16 10,82 109,91 159,53 0,721 JD4-J24 - 4 6 45,49 14,66 0,00 173,82 10,82 14,66 174,16 0,660 J24-J25 - 40 6 45,49 146,55 0,00 320,37 10,82 146,55 320,55 0,359 J25-J26 - 40 6 45,49 146,55 0,00 466,92 10,82 146,55 467,05 0,246 J26-J27 - 40 6 45,49 146,55 0,00 613,48 10,82 146,55 613,57 0,187 JD4-J28 - 17 6 45,49 62,28 0,00 221,45 10,82 62,28 221,71 0,519 J28-J29 - 40 6 45,49 146,55 0,00 368,00 10,82 146,55 368,16 0,312 J29-J30 - 40 6 45,49 146,55 0,00 514,55 10,82 146,55 514,67 0,223 J30-J31 - 40 6 45,49 146,55 0,00 661,11 10,82 146,55 661,19 0,174 J31-J32 - 40 6 45,49 146,55 0,00 807,66 10,82 146,55 807,73 0,142 J32-J33 - 40 6 45,49 146,55 0,00 954,21 10,82 146,55 954,27 0,121 J33-J34 - 22 6 45,49 80,60 0,00 1034,81 10,82 80,60 1034,87 0,111 J34-J35 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1152,06 10,82 117,24 1152,11 0,100 J35-J36 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1269,30 10,82 117,24 1269,34 0,091 J36-J37 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1386,54 10,82 117,24 1386,58 0,083 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO J (VIALES 9, 10, 11, F, G, H) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S8 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM3-KD1 25 28 6 45,49 102,59 0,00 104,21 10,82 102,59 104,77 1,098 KD1-K1 - 36 6 45,49 131,90 0,00 236,10 10,82 131,90 236,35 0,487 K1-K2 - 40 6 45,49 146,55 0,00 382,66 10,82 146,55 382,81 0,300 K2-K3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 529,21 10,82 146,55 529,32 0,217 K3-K4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 675,76 10,82 146,55 675,85 0,170 K4-K5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 822,31 10,82 146,55 822,38 0,140 K5-K6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 968,87 10,82 146,55 968,93 0,119 K6-KD2 - 6 6 45,49 21,98 0,00 990,85 10,82 21,98 990,91 0,116 KD2-K7 - 13 6 45,49 47,63 0,00 1038,48 10,82 47,63 1038,53 0,111 KD2-KD3 - 12 6 45,49 43,97 0,00 1034,81 10,82 43,97 1034,87 0,111 KD3-K8 - 12 6 45,49 43,97 0,00 1078,78 10,82 43,97 1078,83 0,107 K8-K9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1196,02 10,82 117,24 1196,07 0,096 K9-K10 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1313,26 10,82 117,24 1313,31 0,088 K10-K11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1430,51 10,82 117,24 1430,55 0,080 K11-K12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1547,75 10,82 117,24 1547,79 0,074 KD3-K13 - 25 6 45,49 91,60 0,00 1126,41 10,82 91,60 1126,46 0,102 K13-K14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1243,65 10,82 117,24 1243,70 0,092 K14-K15 - 38 6 45,49 139,22 0,00 1382,88 10,82 139,22 1382,92 0,083 KD1-K16 - 25 6 45,49 91,60 0,00 195,80 10,82 91,60 196,10 0,586 K16-KD4 - 2 6 45,49 7,33 0,00 203,13 10,82 7,33 203,42 0,565 KD4-K17 - 25 6 45,49 91,60 0,00 294,73 10,82 91,60 294,92 0,390 K17-K18 - 40 6 45,49 146,55 0,00 441,28 10,82 146,55 441,41 0,261 K18-K19 - 40 6 45,49 146,55 0,00 587,83 10,82 146,55 587,93 0,196 K19-K20 - 40 6 45,49 146,55 0,00 734,38 10,82 146,55 734,46 0,157 K20-K21 - 40 6 45,49 146,55 0,00 880,93 10,82 146,55 881,00 0,131 K21-K22 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1027,49 10,82 146,55 1027,54 0,112 KD4-KD5 - 15 6 45,49 54,96 0,00 258,09 10,82 54,96 258,31 0,445 KD5-K23 - 30 6 45,49 109,91 0,00 368,00 10,82 109,91 368,16 0,312 KD5-K24 - 2 6 45,49 7,33 0,00 265,41 10,82 7,33 265,64 0,433 K24-K25 - 40 6 45,49 146,55 0,00 411,97 10,82 146,55 412,11 0,279 K25-K26 - 40 6 45,49 146,55 0,00 558,52 10,82 146,55 558,62 0,206 K26-K27 - 40 6 45,49 146,55 0,00 705,07 10,82 146,55 705,15 0,163 K27-K28 - 40 6 45,49 146,55 0,00 851,62 10,82 146,55 851,69 0,135 K28-K29 - 40 6 45,49 146,55 0,00 998,18 10,82 146,55 998,24 0,115 K29-K30 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1144,73 10,82 146,55 1144,78 0,100 K30-K31 - 21 6 45,49 76,94 0,00 1221,67 10,82 76,94 1221,72 0,094 K31-K32 - 30 6 45,49 109,91 0,00 1331,58 10,82 109,91 1331,63 0,086 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM3) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO K (VIALES 9, 10, E, G) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S9 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM3-L1 25 107 10 45,49 235,22 0,00 236,84 10,82 235,22 237,08 0,485 L1-LD1 - 11 6 45,49 40,30 0,00 277,14 10,82 40,30 277,35 0,415 LD1-L2 - 29 6 45,49 106,25 0,00 383,39 10,82 106,25 383,54 0,300 L2-L3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 529,94 10,82 146,55 530,05 0,217 L3-L4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 676,49 10,82 146,55 676,58 0,170 L4-L5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 823,05 10,82 146,55 823,12 0,140 L5-L6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 969,60 10,82 146,55 969,66 0,119 L6-L7 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1116,15 10,82 146,55 1116,20 0,103 L7-L8 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1262,70 10,82 146,55 1262,75 0,091 L8-L9 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1409,26 10,82 146,55 1409,30 0,082 LD1-LD2 - 24 6 45,49 87,93 0,00 365,07 10,82 87,93 365,23 0,315 LD2-L10 - 12 6 45,49 43,97 0,00 409,04 10,82 43,97 409,18 0,281 LD2-L11 - 27 6 45,49 98,92 0,00 463,99 10,82 98,92 464,12 0,248 L11-L12 - 40 6 45,49 146,55 0,00 610,55 10,82 146,55 610,64 0,188 L12-L13 - 40 6 45,49 146,55 0,00 757,10 10,82 146,55 757,18 0,152 L13-L14 - 40 6 45,49 146,55 0,00 903,65 10,82 146,55 903,72 0,127 L14-L15 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1050,20 10,82 146,55 1050,26 0,109 L15-L16 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1196,76 10,82 146,55 1196,80 0,096 L16-L17 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1343,31 10,82 146,55 1343,35 0,086 L17-L18 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1489,86 10,82 146,55 1489,90 0,077 NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito fase-neutro o monofásico (mínimo) al final del tramo considerado = 230/(2·Zac) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO L (AVENIDA AB) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 24u Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM4-MD1 25 16 6 45,49 58,62 0,00 60,24 10,82 58,62 61,20 1,879 MD1-M1 - 2 6 45,49 7,33 0,00 67,57 10,82 7,33 68,43 1,681 M1-M2 - 40 6 45,49 146,55 0,00 214,12 10,82 146,55 214,39 0,536 M2-M3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 360,67 10,82 146,55 360,84 0,319 M3-MD2 - 2 6 45,49 7,33 0,00 368,00 10,82 7,33 368,16 0,312 MD2-MD3 - 15 6 45,49 54,96 0,00 422,96 10,82 54,96 423,10 0,272 MD3-M4 - 33 6 45,49 120,91 0,00 543,86 10,82 120,91 543,97 0,211 MD3-M5 - 22 6 45,49 80,60 0,00 503,56 10,82 80,60 503,68 0,228 M5-M6 - 32 6 45,49 117,24 0,00 620,80 10,82 117,24 620,90 0,185 M6-M7 - 32 6 45,49 117,24 0,00 738,05 10,82 117,24 738,13 0,156 M7-M8 - 32 6 45,49 117,24 0,00 855,29 10,82 117,24 855,36 0,134 M8-M9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 972,53 10,82 117,24 972,59 0,118 M9-M10 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1089,77 10,82 117,24 1089,83 0,106 M10-M11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1207,01 10,82 117,24 1207,06 0,095 M11-M12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1324,26 10,82 117,24 1324,30 0,087 MD2-M13 - 8 6 45,49 29,31 0,00 397,31 10,82 29,31 397,46 0,289 M13-M14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 514,55 10,82 117,24 514,67 0,223 M14-M15 - 32 6 45,49 117,24 0,00 631,80 10,82 117,24 631,89 0,182 M15-M16 - 32 6 45,49 117,24 0,00 749,04 10,82 117,24 749,12 0,154 M16-M17 - 12 6 45,49 43,97 0,00 793,00 10,82 43,97 793,08 0,145 M17-M18 - 9 6 45,49 32,97 0,00 825,98 10,82 32,97 826,05 0,139 M18-M19 - 32 6 45,49 117,24 0,00 943,22 10,82 117,24 943,28 0,122 MD1-M20 - 35 6 45,49 128,23 0,00 188,47 10,82 128,23 188,78 0,609 M20-M21 - 18 6 45,49 65,95 0,00 254,42 10,82 65,95 254,65 0,452 M21-M22 - 32 6 45,49 117,24 0,00 371,67 10,82 117,24 371,82 0,309 M22-M23 - 32 6 45,49 117,24 0,00 488,91 10,82 117,24 489,03 0,235 M23-M24 - 32 6 45,49 117,24 0,00 606,15 10,82 117,24 606,25 0,190 M24-MD4 - 16 6 45,49 58,62 0,00 664,77 10,82 58,62 664,86 0,173 MD4-M25 - 33 6 45,49 120,91 0,00 785,68 10,82 120,91 785,75 0,146 M25-M26 - 32 6 45,49 117,24 0,00 902,92 10,82 117,24 902,98 0,127 M26-M27 - 38 6 45,49 139,22 0,00 1042,14 10,82 139,22 1042,20 0,110 M27-M28 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1159,38 10,82 117,24 1159,43 0,099 MD4-M29 - 19 6 45,49 69,61 0,00 734,38 10,82 69,61 734,46 0,157 M29-M30 - 32 6 45,49 117,24 0,00 851,62 10,82 117,24 851,69 0,135 M30-MD5 - 15 6 45,49 54,96 0,00 906,58 10,82 54,96 906,65 0,127 MD5-M31 - 25 6 45,49 91,60 0,00 998,18 10,82 91,60 998,24 0,115 M31-M32 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1115,42 10,82 117,24 1115,47 0,103 MD5-M33 - 17 6 45,49 62,28 0,00 968,87 10,82 62,28 968,93 0,119 M33-M34 - 37 6 45,49 135,56 0,00 1104,43 10,82 135,56 1104,48 0,104 M34-M35 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1221,67 10,82 117,24 1221,72 0,094 M35-M36 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1338,91 10,82 117,24 1338,95 0,086 M36-M37 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1456,15 10,82 117,24 1456,19 0,079 CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM4) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO M (VIALES 2, 3, 4, C, D) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 241 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM4-N1 25 280 6 45,49 1025,87 0,00 1027,49 10,82 1025,87 1027,54 0,112 N1-ND1 - 13 6 45,49 47,63 0,00 1075,12 10,82 47,63 1075,17 0,107 ND1-N2 - 13 6 45,49 47,63 0,00 1122,75 10,82 47,63 1122,80 0,102 N2-N3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1269,30 10,82 146,55 1269,34 0,091 N3-N4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1415,85 10,82 146,55 1415,89 0,081 ND1-ND2 - 17 6 45,49 62,28 0,00 1137,40 10,82 62,28 1137,45 0,101 ND2-N5 - 26 6 45,49 95,26 0,00 1232,66 10,82 95,26 1232,71 0,093 N5-N6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1379,21 10,82 146,55 1379,26 0,083 N6-N7 - 40 6 45,49 146,55 0,00 1525,77 10,82 146,55 1525,80 0,075 ND2-N8 - 10 6 45,49 36,64 0,00 1174,04 10,82 36,64 1174,09 0,098 N8-N9 - 30 6 45,49 109,91 0,00 1283,95 10,82 109,91 1284,00 0,090 N9-N10 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1401,20 10,82 117,24 1401,24 0,082 N10-N11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1518,44 10,82 117,24 1518,48 0,076 N11-N12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1635,68 10,82 117,24 1635,72 0,070 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO N (VIALES 5, 6, C) Tramo NOTACIÓN: Prot.=Intensidad nominal del interruptor automático de protección en el inicio del tramo ; Long. (L)=Longitud del tramo ; Secc. (S)=Sección del conductor considerada en el tramo ; K Cu a 90 ºC=Conductividad eléctrica del cobre a 90 ºC ; Rt = Resistencia del tramo considerado = L/(K Cu ·S) ; Xt = Reactancia del tramo considerado (se considera despreciable en los conductores) ; Rac = Resistencia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Xac = Reactancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado ; Zt = Impedancia del tramo considerado = (√(Rt 2 +Xt 2 )) ; Zac = Impedancia acumulada desde la red de MT hasta el final del tramo considerado = (√(Rac 2 +Xac 2 )) ; Icc M = Intensidad de cortocircuito fase-neutro o monofásico (mínimo) al final del tramo considerado = 230/(2·Zac) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 242 Prot. Long. Secc. K Cu a 90ºC Rt Xt Rac Xac Zt Zac Icc M (A) (m) (mm 2 ) [m/(Ω·mm 2 )] (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (mΩ) (kA) Aguas arriba - - - - 0,07 0,35 0,07 0,35 0,35 0,35 - Transformador - - - - 1,55 10,47 1,62 10,82 10,58 10,94 10,515 CM4-OD1 25 13 6 45,49 47,63 0,00 49,25 10,82 47,63 50,42 2,281 OD1-O1 - 3 6 45,49 10,99 0,00 60,24 10,82 10,99 61,20 1,879 O1-O2 - 40 6 45,49 146,55 0,00 206,79 10,82 146,55 207,08 0,555 O2-O3 - 40 6 45,49 146,55 0,00 353,35 10,82 146,55 353,51 0,325 O3-O4 - 40 6 45,49 146,55 0,00 499,90 10,82 146,55 500,02 0,230 O4-O5 - 40 6 45,49 146,55 0,00 646,45 10,82 146,55 646,54 0,178 O5-O6 - 40 6 45,49 146,55 0,00 793,00 10,82 146,55 793,08 0,145 O6-O7 - 6 6 45,49 21,98 0,00 814,99 10,82 21,98 815,06 0,141 OD1-OD2 - 14 6 45,49 51,29 0,00 100,54 10,82 51,29 101,12 1,137 OD2-O8 - 20 6 45,49 73,28 0,00 173,82 10,82 73,28 174,16 0,660 O8-O9 - 32 6 45,49 117,24 0,00 291,06 10,82 117,24 291,26 0,395 O9-O10 - 32 6 45,49 117,24 0,00 408,30 10,82 117,24 408,45 0,282 O10-O11 - 32 6 45,49 117,24 0,00 525,55 10,82 117,24 525,66 0,219 O11-O12 - 32 6 45,49 117,24 0,00 642,79 10,82 117,24 642,88 0,179 O12-O13 - 32 6 45,49 117,24 0,00 760,03 10,82 117,24 760,11 0,151 O13-14 - 32 6 45,49 117,24 0,00 877,27 10,82 117,24 877,34 0,131 O14-OD3 - 15 6 45,49 54,96 0,00 932,23 10,82 54,96 932,29 0,123 OD3-O15 - 31 6 45,49 113,58 0,00 1045,81 10,82 113,58 1045,86 0,110 OD3-O16 - 2 6 45,49 7,33 0,00 939,56 10,82 7,33 939,62 0,122 O16-O17 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1056,80 10,82 117,24 1056,85 0,109 O17-O18 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1174,04 10,82 117,24 1174,09 0,098 O18-O19 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1291,28 10,82 117,24 1291,33 0,089 O19-O20 - 38 6 45,49 139,22 0,00 1430,51 10,82 139,22 1430,55 0,080 OD2-O21 - 5 6 45,49 18,32 0,00 118,86 10,82 18,32 119,35 0,964 O21-O22 - 40 6 45,49 146,55 0,00 265,41 10,82 146,55 265,64 0,433 O22-OD4 - 26 6 45,49 95,26 0,00 360,67 10,82 95,26 360,84 0,319 OD4-O23 - 15 6 45,49 54,96 0,00 415,63 10,82 54,96 415,77 0,277 O23-O24 - 32 6 45,49 117,24 0,00 532,87 10,82 117,24 532,98 0,216 O24-O25 - 32 6 45,49 117,24 0,00 650,11 10,82 117,24 650,20 0,177 O25-O26 - 32 6 45,49 117,24 0,00 767,36 10,82 117,24 767,43 0,150 O26-O27 - 32 6 45,49 117,24 0,00 884,60 10,82 117,24 884,66 0,130 O27-O28 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1001,84 10,82 117,24 1001,90 0,115 O28-O29 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1119,08 10,82 117,24 1119,13 0,103 O29-O30 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1236,32 10,82 117,24 1236,37 0,093 O30-O31 - 26 6 45,49 95,26 0,00 1331,58 10,82 95,26 1331,63 0,086 O31-O32 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1448,83 10,82 117,24 1448,87 0,079 OD4-OD5 - 14 6 45,49 51,29 0,00 411,97 10,82 51,29 412,11 0,279 OD5-O33 - 32 6 45,49 117,24 0,00 529,21 10,82 117,24 529,32 0,217 O33-O34 - 32 6 45,49 117,24 0,00 646,45 10,82 117,24 646,54 0,178 O34-O35 - 32 6 45,49 117,24 0,00 763,69 10,82 117,24 763,77 0,151 O35-O36 - 32 6 45,49 117,24 0,00 880,93 10,82 117,24 881,00 0,131 O36-O37 - 32 6 45,49 117,24 0,00 998,18 10,82 117,24 998,24 0,115 O37-O38 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1115,42 10,82 117,24 1115,47 0,103 O38-O39 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1232,66 10,82 117,24 1232,71 0,093 O39-O40 - 30 6 45,49 109,91 0,00 1342,57 10,82 109,91 1342,62 0,086 O40-O41 - 32 6 45,49 117,24 0,00 1459,82 10,82 117,24 1459,86 0,079 OD5-O42 - 13 6 45,49 47,63 0,00 459,60 10,82 47,63 459,72 0,250 CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO O (VIALES 1, 2, A, B) Tramo CÁLCULO DE CORTOCIRCUITO FASE-NEUTRO DE LA RED DE ALUMBRADO PÚBLICO (CM4) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 24S 2.5.6.5. SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES. Con la selectividad de los elementos de protección se pretende conseguir que un cortocircuito en un punto determinado de la instalación produzca la actuación del interruptor que se encuentra inmediatamente aguas arriba del punto de cortocircuito. Selectividad entre interruptores automáticos conectados en serie: a) Selectividad mediante escalonamiento de las corrientes de disparo instantáneo: Una selectividad de este tipo, solamente puede realizarse cuando las corrientes de cortocircuito previstas en los puntos de instalación de los interruptores de potencia difieren lo suficiente. La corriente de reacción del disparador magnético del interruptor aguas arriba debe ser ajustada a un valor mayor que la máxima corriente de cortocircuito posible en el punto de instalación del interruptor aguas abajo. b) Selectividad mediante disparadores con retardo independiente de la corriente (disparadores con breve retardo): Cuando las corrientes de cortocircuito previstas en los puntos de instalación de los interruptores de potencia, debido a la baja resistencia eléctrica de los conductores que los unen, pueden alcanzar valores semejantes, por ejemplo, cuando las distancias entre ellos son cortas, la selectividad solamente puede lograrse con la ayuda de un disparador con retardo independiente de la corriente, el cual actúa sobre el interruptor aguas arriba. Con este disparador se retarda la apertura del interruptor aguas arriba para que el interruptor aguas abajo tenga suficiente tiempo para interrumpir la corriente de cortocircuito. Un escalonamiento en el tiempo de aproximadamente 150 ms para los disparadores electromagnéticos y a partir de 70 ms para los disparadores electrónicos, considera todas las tolerancias. En nuestro caso particular, todas las líneas son protegidas por sendos interruptores automáticos de In=25 A al comienzo de cada línea, el cual protegerá tanto las líneas de sección homogénea, como aquellas que sean telescópicas, sabiendo que al proteger la línea de menor sección también protegerá la de sección mayor, siendo la sección mínima empleada de 6 mm 2 . A continuación indicamos las hojas de cálculo correspondientes a los cálculos de la selectividad de los dispositivos de protección (interruptores automáticos magnetotérmicos) de las líneas eléctricas de Alumbrado Público: Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 244 In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM1-A14 25 6 22,17 0,0016 25 0,114 Reg. 4·In 0,100 Instant. In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM1-B6 25 6 22,17 0,0016 25 0,095 Reg. 3·In 0,075 Instant. In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM1-C22 25 6 22,17 0,0016 25 0,077 Reg. 3·In 0,075 Instant. In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM1-D24 25 6 22,17 0,0016 25 0,077 Reg. 3·In 0,075 Instant. NOTACIÓN: In = Intensidad nominal del dispositivo de protección al inicio del tramo (intensidad de disparo térmico) ; Secc m .=Sección mínima del conductor considerada en el tramo según cálculo ; Icc T = Intensidad eficaz de cortocircuito trifásico al inicio del tramo (máxima intensidad de cortocircuito que debe cortar el dispositivo de protección) ; T M .desc. = (C·∆T·S 2 )/(Icc T 2 ) = (135·160·S 2 )/(Icc T 2 ) = Tiempo máximo de desconexión en cortocircuito admisible por el cable para una intensidad de cortocircuito Icc T ; PdC = Poder de corte del dispositivo de protección (máxima intensidad que puede abrir el dispositivo de protección en cortocircuito) ; Icc M = Intensidad eficaz de cortocircuito monofásico o fase-neutro al final del tramo (mínima intensidad de cortocircuito que debe abrir el dispositivo de protección) ; T.curva disparo = Tipo de curva de disparo del dispositivo de protección (B, C, D o Regulable) ; Idm = Intensidad de disparo magnético según el tipo de curva de disparo ; Idm (kA) = Intensidad de disparo magnético en kA ; T. desc. = Tiempo de desconexión o retardo del disparador magnético (Instant. = disparo instantáneo). Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO C (VIALES 8, 14, 15, L) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO D (VIALES 7, 8, C, J) Disparo Magnético Disparo Magnético Disparo Magnético Disparo Magnético Tramo CÁLCULO DE LA SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES DE LA RED DE A.P. (CT-1. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO A (AVENIDA FG) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 1 - TRANSFORMADOR Nº 1 - CIRCUITO B (VIALES 15, 16, 17, L) Tramo Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 24S In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM2-E13 25 6 22,17 0,0016 25 0,103 Reg. 4·In 0,100 Instant. In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM2-F25 25 6 22,17 0,0016 25 0,076 Reg. 3·In 0,075 Instant. In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM2-G28 25 6 22,17 0,0016 25 0,060 Reg. 2·In 0,050 Instant. In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM2-H40 25 6 22,17 0,0016 25 0,059 Reg. 2·In 0,050 Instant. NOTACIÓN: In = Intensidad nominal del dispositivo de protección al inicio del tramo (intensidad de disparo térmico) ; Secc m .=Sección mínima del conductor considerada en el tramo según cálculo ; Icc T = Intensidad eficaz de cortocircuito trifásico al inicio del tramo (máxima intensidad de cortocircuito que debe cortar el dispositivo de protección) ; T M .desc. = (C·∆T·S 2 )/(Icc T 2 ) = (135·160·S 2 )/(Icc T 2 ) = Tiempo máximo de desconexión en cortocircuito admisible por el cable para una intensidad de cortocircuito Icc T ; PdC = Poder de corte del dispositivo de protección (máxima intensidad que puede abrir el dispositivo de protección en cortocircuito) ; Icc M = Intensidad eficaz de cortocircuito monofásico o fase-neutro al final del tramo (mínima intensidad de cortocircuito que debe abrir el dispositivo de protección) ; T.curva disparo = Tipo de curva de disparo del dispositivo de protección (B, C, D o Regulable) ; Idm = Intensidad de disparo magnético según el tipo de curva de disparo ; Idm (kA) = Intensidad de disparo magnético en kA ; T. desc. = Tiempo de desconexión o retardo del disparador magnético (Instant. = disparo instantáneo). CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO F (VIALES 7, 8, K, L) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO G (VIALES 6, 7, 13, C, I) Tramo Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO H (VIALES 10, 11, 12, 13, H, I) Tramo Disparo Magnético CÁLCULO DE LA SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES DE LA RED DE A.P. (CT-2. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 2 - TRANSFORMADOR Nº 2 - CIRCUITO E (AVENIDA F) Disparo Magnético Disparo Magnético Disparo Magnético Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 246 In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM3-I9 25 6 22,17 0,0016 25 0,081 Reg. 3·In 0,075 Instant. In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM3-J37 25 6 22,17 0,0016 25 0,083 Reg. 3·In 0,075 Instant. In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM3-K12 25 6 22,17 0,0016 25 0,074 Reg. 2·In 0,050 Instant. In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM3-L18 25 6 22,17 0,0016 25 0,077 Reg. 3·In 0,075 Instant. Disparo Magnético CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO L (AVENIDA AB) Tramo NOTACIÓN: In = Intensidad nominal del dispositivo de protección al inicio del tramo (intensidad de disparo térmico) ; Secc m .=Sección mínima del conductor considerada en el tramo según cálculo ; Icc T = Intensidad eficaz de cortocircuito trifásico al inicio del tramo (máxima intensidad de cortocircuito que debe cortar el dispositivo de protección) ; T M .desc. = (C·∆T·S 2 )/(Icc T 2 ) = (135·160·S 2 )/(Icc T 2 ) = Tiempo máximo de desconexión en cortocircuito admisible por el cable para una intensidad de cortocircuito Icc T ; PdC = Poder de corte del dispositivo de protección (máxima intensidad que puede abrir el dispositivo de protección en cortocircuito) ; Icc M = Intensidad eficaz de cortocircuito monofásico o fase-neutro al final del tramo (mínima intensidad de cortocircuito que debe abrir el dispositivo de protección) ; T.curva disparo = Tipo de curva de disparo del dispositivo de protección (B, C, D o Regulable) ; Idm = Intensidad de disparo magnético según el tipo de curva de disparo ; Idm (kA) = Intensidad de disparo magnético en kA ; T. desc. = Tiempo de desconexión o retardo del disparador magnético (Instant. = disparo instantáneo). CÁLCULO DE LA SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES DE LA RED DE A.P. (CT-3.1. S=1000kVA) Disparo Magnético CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO I (AVENIDA CDE) Disparo Magnético Disparo Magnético CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO K (VIALES 9, 10, E, G) Tramo Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 3 - TRANSFORMADOR Nº 3.1 - CIRCUITO J (VIALES 9, 10, 11, F, G, H) Tramo Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 247 In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM4-M37 25 6 22,17 0,0016 25 0,079 Reg. 3·In 0,075 Instant. In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM4-N12 25 6 22,17 0,0016 25 0,070 Reg. 2·In 0,050 Instant. In Secc m . Icc T T M .desc. PdC Icc M T.curva (A) (mm 2 ) (kA) (s) (kA) (kA) disparo Idm Idm (kA) T. desc. (s) CM4-O41 25 6 22,17 0,0016 25 0,079 Reg. 3·In 0,075 Instant. NOTACIÓN: In = Intensidad nominal del dispositivo de protección al inicio del tramo (intensidad de disparo térmico) ; Secc m .=Sección mínima del conductor considerada en el tramo según cálculo ; Icc T = Intensidad eficaz de cortocircuito trifásico al inicio del tramo (máxima intensidad de cortocircuito que debe cortar el dispositivo de protección) ; T M .desc. = (C·∆T·S 2 )/(Icc T 2 ) = (135·160·S 2 )/(Icc T 2 ) = Tiempo máximo de desconexión en cortocircuito admisible por el cable para una intensidad de cortocircuito Icc T ; PdC = Poder de corte del dispositivo de protección (máxima intensidad que puede abrir el dispositivo de protección en cortocircuito) ; Icc M = Intensidad eficaz de cortocircuito monofásico o fase-neutro al final del tramo (mínima intensidad de cortocircuito que debe abrir el dispositivo de protección) ; T.curva disparo = Tipo de curva de disparo del dispositivo de protección (B, C, D o Regulable) ; Idm = Intensidad de disparo magnético según el tipo de curva de disparo ; Idm (kA) = Intensidad de disparo magnético en kA ; T. desc. = Tiempo de desconexión o retardo del disparador magnético (Instant. = disparo instantáneo). Disparo Magnético CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO N (VIALES 5, 6, C) Tramo Tramo CÁLCULO DE LA SELECTIVIDAD DE LAS PROTECCIONES DE LA RED DE A.P. (CT-4.1. S=1000kVA) CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO M (VIALES 2, 3, 4, C, D) Disparo Magnético Disparo Magnético Tramo CENTRO DE TRANSFORMACIÓN Nº 4 - TRANSFORMADOR Nº 4.1 - CIRCUITO O (VIALES 1, 2, A, B) Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 248 2.5.7. CÁLCULOS LUMINOTÉCNICOS. En los cálculos que se detallan a continuación se ha considerado que, según la normativa municipal, los niveles de iluminación del sistema de alumbrado público no serán inferiores a los siguientes: Clases de vías Nivel de iluminación medio Factor de uniformidad media Acceso exterior y penetración 20 lux 0,40 Distribución 15 lux 0,30 Servicio 10 lux 0,25 Peatonales 5 lux 0,15 En las páginas siguientes se exponen los resultados de los cálculos obtenidos mediante programa de ordenador de la casa “Fundición Dúctil Benito FDB” (programa Siba), correspondiente a cada una de las tipologías de viales existentes en la urbanización. Se ha considerado que la Avenida principal ABCDEFG (ancho de 24 metros) corresponde a una clase de vía “Acceso exterior y penetración”, por lo que el nivel mínimo de iluminación medio considerado es de 20 lux con un factor de uniformidad media de 0,40; el vial tipo 2 (ancho de 14 metros) corresponde a una clase de vía de “Distribución”, con un nivel mínimo de iluminación medio de 15 lux y un factor de uniformidad media de 0,30, mientras que los viales tipo 3 (ancho de 12 metros) y tipo 4 (ancho de 10 metros) corresponden a una clase de vía de “Servicio”, donde el nivel mínimo de iluminación medio considerado es de 10 lux con un factor de uniformidad media de 0,25. A continuación indicamos los cálculos, realizados con el programa informático mencionado: SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Avenida principal (2+2+7+2+7+2+2 m) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 2 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ÍNDICE Vista tridimensional 2 Datos Generales 3 Luminarias del proyecto 4 Puntos de cálculo 5 Curvas Isolux (Iluminancias horizontales) 6 Curvas Isoluminancia 7 Malla Isolux 3D (Iluminancias horizontales) 8 Malla Isoluminancia 3D 9 Resultados Numéricos (Iluminancias horizontales) 10 Resultados Numéricos (Luminancias) 15 Parámetros de calidad 20 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 3 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es VISTA TRIDIMENSIONAL DE LA INSTALACIÓN Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 4 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es DATOS GENERALES DE LAS ZONAS DE ESTUDIO Máxima Media Mínima Umed Uext ILUMINANCIAS HORIZONTALES 46 lux 24 lux 10 lux 0,43 0,23 Acera superior Características Longitud (Eje X): 40,0 m Longitud (Eje Y): 2,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,0) Puntos de luz Disposición: UNILATERAL Interdistancia entre Puntos: 40,0 m Retranqueo: -0,3 m Altura: 12,0 m Brazo: -1,5 m Luminaria Luminaria: SIDNEY Código de la luminaria: 9004 Inclinación: -20 º Factor de Conservación:: 0,8 Lámpara: VSAP - T 250 W Flujo de la lámpara: 27,00 kLm Calzada superior Características Longitud (Eje X): 40,0 m Longitud (Eje Y): 9,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 2,3) Nº de carriles: 3 Puntos de luz Disposición: SIN PUNTOS Interdistancia entre Puntos: - Retranqueo: - Altura: Brazo: Luminaria Luminaria: Código de la luminaria: Inclinación: - Factor de Conservación:: Lámpara: Mediana Características Longitud (Eje X): 40,0 m Longitud (Eje Y): 2,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,0) Puntos de luz Disposición: SIN PUNTOS Interdistancia entre Puntos: - Retranqueo: - Altura: Brazo: Luminaria Luminaria: Código de la luminaria: Inclinación: - Factor de Conservación:: Lámpara: Calzada inferior Características Longitud (Eje X): 40,0 m Longitud (Eje Y): 9,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 2,3) Nº de carriles: 3 Puntos de luz Disposición: SIN PUNTOS Interdistancia entre Puntos: - Retranqueo: - Altura: Brazo: Luminaria Luminaria: Código de la luminaria: Inclinación: - Factor de Conservación:: Lámpara: Acera inferior Características Longitud (Eje X): 40,0 m Longitud (Eje Y): 2,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,0) Puntos de luz Disposición: UNILATERAL Interdistancia entre Puntos: 40,0 m Retranqueo: -0,3 m Altura: 12,0 m Brazo: -1,5 m Luminaria Luminaria: SIDNEY Código de la luminaria: 9004 Inclinación: -20 º Factor de Conservación:: 0,8 Lámpara: VSAP - T 250 W Flujo de la lámpara: 27,00 kLm Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 5 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es Luminaria Sidney LUMINARIA SIDNEY CARACTERÍSTICAS GENERALES Luminaria de alumbrado público para viales, de geometría aerodinámica y estética moderna. Dispone de una óptica de elevado índice de protección que garantiza total estanqueidad. Está especialmente concebida para obtener un elevado rendimiento y reducir los efectos de la contaminación lumínica. Cuerpo: fundición inyectada de aluminio. Bloque óptico: reflector de aluminio anodizado y cierre de vidrio templado lenticular. Fijación: dispone de acoplamiento lateral para báculo. Acabados: color gris en tres tonalidades: RAL 7045, RAL 7044 y RAL 7030. Pletina portaequipos: chapa de acero galvanizado. Equipo eléctrico: incorporado dentro de la luminaria Características técnicas Eq. electricos: Vsap/Hm 150W, 250W, 400W Clase II Vsap/Hm 100 W, 150 W Portalámparas E-40 cerámico Índices de protección luminaria IP-44 Clase I Índices de protección bloque óptico IP-66 IK08 (Vidrio) Fijación luminaria Ø 60 mm Altura de montaje 8 m - 14 m Código: 9004 Familia: SIDNEY Lámpara: Tipo: VSAP 250 T Potencia: 250 W T color: 2100º K I.R.C.: 25 Flujo: 27 Klm Índice de color: 20-39 Casquillo: E40 Eficacia luminosa: 108 lm/W Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 6 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es PUNTOS DE CÁLCULO Carril 1 Carril 2 Carril 3 Carril 1 Carril 2 Carril 3 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 24,0 X Y Puntos de cálculo X: Puntos de cálculo Y: Interdistancia X: Interdistancia Y: Acera superior 20 2 2,0 m 1,0 m Calzada superior 20 9 2,0 m 1,0 m Mediana 20 2 2,0 m 1,0 m Calzada inferior 20 9 2,0 m 1,0 m Acera inferior 20 2 2,0 m 1,0 m Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 7 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES CURVAS ISOLUX (ILUMINANCIAS HORIZONTALES) [lux] 35 35 30 30 25 25 20 45 45 40 40 35 35 30 30 25 25 20 15 45 45 40 40 35 35 35 35 30 30 25 25 20 15 35 35 30 30 25 25 20 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 24,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Calzada superior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Mediana 25 lux 16 lux 10 lux 0,63 0,41 Calzada inferior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Acera inferior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 8 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS CURVAS ISOLUMINANCIA [cd/m²] 2,0 2,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2,0 2,0 2,0 1,0 2,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 24,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 2,0 cd/m² 1,5 cd/m² 1,1 cd/m² 0,73 0,53 Calzada superior 2,4 cd/m² 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,68 0,41 Mediana 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,9 cd/m² 0,82 0,63 Calzada inferior 2,6 cd/m² 1,6 cd/m² 0,9 cd/m² 0,54 0,33 Acera inferior 2,3 cd/m² 1,9 cd/m² 1,3 cd/m² 0,71 0,57 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 9 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES MALLA ISOLUX 3D (ILUMINANCIAS HORIZONTALES) 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 24,0 Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Calzada superior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Mediana 25 lux 16 lux 10 lux 0,63 0,41 Calzada inferior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Acera inferior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 10 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS MALLA ISOLUMINANCIA 3D 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 24,0 Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 2,0 cd/m² 1,5 cd/m² 1,1 cd/m² 0,73 0,53 Calzada superior 2,4 cd/m² 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,68 0,41 Mediana 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,9 cd/m² 0,82 0,63 Calzada inferior 2,6 cd/m² 1,6 cd/m² 0,9 cd/m² 0,54 0,33 Acera inferior 2,3 cd/m² 1,9 cd/m² 1,3 cd/m² 0,71 0,57 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 11 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Acera superior 32 26 27 30 27 25 22 20 20 19 19 20 20 22 25 27 30 27 26 32 38 31 33 35 32 27 24 21 21 20 20 21 21 24 27 32 35 33 31 38 40,0 2,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Calzada superior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Mediana 25 lux 16 lux 10 lux 0,63 0,41 Calzada inferior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Acera inferior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 12 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Calzada superior 42 36 37 38 34 29 25 22 21 20 20 21 22 25 29 34 38 37 36 42 46 39 40 40 34 29 25 22 20 20 20 20 22 25 29 34 40 40 39 46 45 40 40 38 32 27 24 21 19 19 19 19 21 24 27 32 38 40 40 45 44 39 37 34 30 25 22 19 18 17 17 18 19 22 25 30 34 37 39 44 38 35 31 29 26 22 19 17 16 15 15 16 17 19 22 26 29 31 35 38 32 30 27 25 22 19 17 15 14 14 14 14 15 17 19 22 25 27 29 32 29 26 23 21 19 17 15 14 13 12 12 13 14 15 17 19 21 23 26 29 27 25 22 19 17 16 14 13 12 11 11 12 13 14 15 17 19 22 25 27 26 24 21 19 17 15 13 12 11 11 11 11 12 13 15 17 19 21 24 26 40,0 9,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Calzada superior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Mediana 25 lux 16 lux 10 lux 0,63 0,41 Calzada inferior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Acera inferior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 13 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Mediana 25 23 21 18 16 14 13 12 11 10 10 11 12 13 14 16 18 21 23 25 25 23 21 18 16 14 13 12 11 10 10 11 12 13 14 16 18 21 23 25 40,0 2,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Calzada superior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Mediana 25 lux 16 lux 10 lux 0,63 0,41 Calzada inferior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Acera inferior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 14 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Calzada inferior 26 24 21 19 17 15 13 12 11 11 11 11 12 13 15 17 19 21 24 26 27 25 22 19 17 15 14 13 12 11 11 12 13 14 16 17 19 22 25 27 29 26 23 21 19 17 15 14 13 12 12 13 14 15 17 19 21 23 26 29 32 29 27 25 22 19 17 15 14 14 14 14 15 17 19 22 25 27 30 32 38 35 31 29 26 22 19 17 16 15 15 16 17 19 22 26 29 31 35 38 44 39 37 34 30 25 22 19 18 17 17 18 19 22 25 30 34 37 39 44 45 40 40 38 32 27 24 21 19 19 19 19 21 24 27 32 38 40 40 45 46 39 40 40 34 29 25 22 20 20 20 20 22 25 29 34 40 40 39 46 42 36 37 38 34 29 25 22 21 20 20 21 22 25 29 34 38 37 36 42 40,0 9,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Calzada superior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Mediana 25 lux 16 lux 10 lux 0,63 0,41 Calzada inferior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Acera inferior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 15 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Acera inferior 38 31 33 35 32 27 24 21 21 20 20 21 21 24 27 32 35 33 31 38 32 26 27 30 27 25 22 20 20 19 19 20 20 22 25 27 30 27 26 32 40,0 2,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Calzada superior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Mediana 25 lux 16 lux 10 lux 0,63 0,41 Calzada inferior 46 lux 24 lux 11 lux 0,44 0,24 Acera inferior 38 lux 27 lux 19 lux 0,73 0,51 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 16 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Acera superior 1,3 1,1 1,1 1,3 1,3 1,2 1,2 1,2 1,3 1,4 1,4 1,4 1,4 1,5 1,7 1,7 1,6 1,4 1,2 1,4 1,5 1,3 1,4 1,5 1,5 1,4 1,3 1,4 1,4 1,5 1,5 1,6 1,6 1,8 2,0 2,0 2,0 1,7 1,5 1,6 40,0 2,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 2,0 cd/m² 1,5 cd/m² 1,1 cd/m² 0,73 0,53 Calzada superior 2,4 cd/m² 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,68 0,41 Mediana 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,9 cd/m² 0,82 0,63 Calzada inferior 2,6 cd/m² 1,6 cd/m² 0,9 cd/m² 0,54 0,33 Acera inferior 2,3 cd/m² 1,9 cd/m² 1,3 cd/m² 0,71 0,57 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 17 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Calzada superior 1,8 1,7 1,9 2,2 2,1 2,0 1,8 1,6 1,4 1,4 1,3 1,3 1,2 1,2 1,3 1,5 1,5 1,5 1,4 1,7 1,9 1,8 2,1 2,4 2,2 2,1 1,9 1,7 1,5 1,4 1,4 1,3 1,2 1,2 1,3 1,5 1,6 1,6 1,6 1,8 2,0 1,9 2,1 2,3 2,2 2,1 1,9 1,7 1,5 1,4 1,3 1,3 1,2 1,2 1,3 1,5 1,6 1,6 1,6 1,8 1,9 1,9 2,0 2,1 2,1 2,0 1,9 1,7 1,5 1,4 1,3 1,3 1,2 1,2 1,3 1,4 1,5 1,5 1,6 1,8 1,7 1,7 1,8 1,9 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,2 1,1 1,2 1,2 1,3 1,3 1,4 1,6 1,5 1,5 1,5 1,6 1,6 1,5 1,5 1,4 1,4 1,3 1,3 1,2 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,2 1,4 1,4 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,2 1,2 1,2 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0 1,0 1,1 1,2 1,4 1,3 1,2 1,2 1,2 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0 1,0 1,1 1,2 1,4 1,3 1,2 1,2 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,1 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0 1,0 1,1 1,1 40,0 9,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 2,0 cd/m² 1,5 cd/m² 1,1 cd/m² 0,73 0,53 Calzada superior 2,4 cd/m² 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,68 0,41 Mediana 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,9 cd/m² 0,82 0,63 Calzada inferior 2,6 cd/m² 1,6 cd/m² 0,9 cd/m² 0,54 0,33 Acera inferior 2,3 cd/m² 1,9 cd/m² 1,3 cd/m² 0,71 0,57 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 18 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Mediana 1,4 1,3 1,2 1,2 1,1 1,0 1,0 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1,0 1,1 1,1 1,1 1,2 1,3 1,3 1,2 1,2 1,1 1,0 1,0 1,0 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,1 1,2 1,2 40,0 2,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 2,0 cd/m² 1,5 cd/m² 1,1 cd/m² 0,73 0,53 Calzada superior 2,4 cd/m² 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,68 0,41 Mediana 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,9 cd/m² 0,82 0,63 Calzada inferior 2,6 cd/m² 1,6 cd/m² 0,9 cd/m² 0,54 0,33 Acera inferior 2,3 cd/m² 1,9 cd/m² 1,3 cd/m² 0,71 0,57 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 19 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Calzada inferior 1,3 1,2 1,1 1,1 1,0 1,0 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,1 1,2 1,2 1,3 1,2 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,0 1,0 1,1 1,2 1,3 1,3 1,2 1,2 1,1 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,1 1,1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,3 1,4 1,4 1,3 1,3 1,3 1,2 1,2 1,2 1,2 1,1 1,1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,5 1,7 1,6 1,5 1,5 1,5 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,5 1,6 1,7 1,7 1,8 1,7 1,7 1,8 2,0 1,8 1,8 1,8 1,7 1,7 1,6 1,6 1,7 1,7 1,7 1,7 1,8 1,9 2,0 2,1 2,1 2,0 2,0 2,0 2,1 1,9 2,0 2,0 2,0 1,9 1,9 1,9 2,0 2,0 2,0 2,0 2,1 2,2 2,2 2,4 2,4 2,3 2,1 2,1 2,2 2,0 2,1 2,2 2,2 2,1 2,1 2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 2,3 2,1 2,2 2,0 1,8 2,0 2,2 2,2 2,1 2,1 2,2 2,2 2,3 2,3 2,3 2,3 2,4 2,4 2,6 2,5 2,2 1,9 2,1 40,0 9,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 2,0 cd/m² 1,5 cd/m² 1,1 cd/m² 0,73 0,53 Calzada superior 2,4 cd/m² 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,68 0,41 Mediana 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,9 cd/m² 0,82 0,63 Calzada inferior 2,6 cd/m² 1,6 cd/m² 0,9 cd/m² 0,54 0,33 Acera inferior 2,3 cd/m² 1,9 cd/m² 1,3 cd/m² 0,71 0,57 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 20 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Acera inferior 1,8 1,6 1,8 2,0 2,0 2,0 1,9 2,0 2,1 2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 2,3 2,3 2,3 1,9 1,7 1,8 1,5 1,3 1,4 1,6 1,7 1,7 1,7 1,8 1,9 2,0 2,0 2,0 1,9 1,9 2,0 2,0 1,9 1,6 1,4 1,6 40,0 2,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 2,0 cd/m² 1,5 cd/m² 1,1 cd/m² 0,73 0,53 Calzada superior 2,4 cd/m² 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,68 0,41 Mediana 1,4 cd/m² 1,0 cd/m² 0,9 cd/m² 0,82 0,63 Calzada inferior 2,6 cd/m² 1,6 cd/m² 0,9 cd/m² 0,54 0,33 Acera inferior 2,3 cd/m² 1,9 cd/m² 1,3 cd/m² 0,71 0,57 Título: Vial tipo 1: AVENIDA ABCDEFG (Ancho=24 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 21 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es PARÁMETROS DE CALIDAD Acera superior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,0) Iluminancias [lux] Emax: 38 Emed: 27 Emin: 19 Umed: 0,73 Uext: 0,51 Luminancias [cd/m²] Lmax: 2,0 Lmed: 1,5 Lmin: 1,1 Umed: 0,73 Uext: 0,53 Deslumbramiento L velo: - TI: - G: 5,3 SR: - Calzada superior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 2,3) Iluminancias [lux] Emax: 46 Emed: 24 Emin: 11 Umed: 0,44 Uext: 0,24 Luminancias [cd/m²] Lmax: 2,4 Lmed: 1,4 Lmin: 1,0 Umed: 0,68 Uext: 0,41 Deslumbramiento L velo: 0,17 cd/m² TI: 7,0 % G: - SR: 1,0 Carril max [lux] med [lux] min [lux] Umed Uext max[cd/m²] med[cd/m²] min[cd/m²] Umed Uext Ul 1 46 31 19 0,61 0,41 2,6 2,2 2,0 0,89 0,77 0,77 2 44 25 14 0,54 0,31 1,8 1,6 1,5 0,90 0,81 0,81 3 29 18 11 0,61 0,37 1,3 1,0 0,9 0,86 0,71 0,71 Mediana Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,0) Iluminancias [lux] Emax: 25 Emed: 16 Emin: 10 Umed: 0,63 Uext: 0,41 Luminancias [cd/m²] Lmax: 1,4 Lmed: 1,0 Lmin: 0,9 Umed: 0,82 Uext: 0,63 Deslumbramiento L velo: - TI: - G: - SR: - Calzada inferior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 2,3) Iluminancias [lux] Emax: 46 Emed: 24 Emin: 11 Umed: 0,44 Uext: 0,24 Luminancias [cd/m²] Lmax: 2,6 Lmed: 1,6 Lmin: 0,9 Umed: 0,54 Uext: 0,33 Deslumbramiento L velo: 0,17 cd/m² TI: 6,4 % G: - SR: 1,0 Carril max [lux] med [lux] min [lux] Umed Uext max[cd/m²] med[cd/m²] min[cd/m²] Umed Uext Ul 1 46 31 19 0,61 0,41 2,6 2,2 2,0 0,89 0,77 0,77 2 44 25 14 0,54 0,31 1,8 1,6 1,5 0,90 0,81 0,81 3 29 18 11 0,61 0,37 1,3 1,0 0,9 0,86 0,71 0,71 Acera inferior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,0) Iluminancias [lux] Emax: 38 Emed: 27 Emin: 19 Umed: 0,73 Uext: 0,51 Luminancias [cd/m²] Lmax: 2,3 Lmed: 1,9 Lmin: 1,3 Umed: 0,71 Uext: 0,57 Deslumbramiento L velo: - TI: - G: 5,4 SR: - SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Viales secundarios (2+10+2 m) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 2 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ÍNDICE Vista tridimensional 2 Datos Generales 3 Luminarias del proyecto 4 Puntos de cálculo 5 Curvas Isolux (Iluminancias horizontales) 6 Curvas Isoluminancia 7 Malla Isolux 3D (Iluminancias horizontales) 8 Malla Isoluminancia 3D 9 Resultados Numéricos (Iluminancias horizontales) 10 Resultados Numéricos (Luminancias) 15 Parámetros de calidad 20 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 3 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es VISTA TRIDIMENSIONAL DE LA INSTALACIÓN Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 4 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es DATOS GENERALES DE LAS ZONAS DE ESTUDIO Máxima Media Mínima Umed Uext ILUMINANCIAS HORIZONTALES 41 lux 15 lux 5 lux 0,35 0,13 Acera superior Características Longitud (Eje X): 40,0 m Longitud (Eje Y): 2,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,0) Puntos de luz Disposición: UNILATERAL Interdistancia entre Puntos: 40,0 m Retranqueo: -0,3 m Altura: 8,5 m Brazo: -1,5 m Luminaria Luminaria: VIALIA 600 Código de la luminaria: 301 Inclinación: 0 º Factor de Conservación:: 0,8 Lámpara: VSAP - T 150 W Flujo de la lámpara: 14,50 kLm Calzada superior Características Longitud (Eje X): 40,0 m Longitud (Eje Y): 5,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,3) Nº de carriles: 1 Puntos de luz Disposición: SIN PUNTOS Interdistancia entre Puntos: - Retranqueo: - Altura: Brazo: Luminaria Luminaria: Código de la luminaria: Inclinación: - Factor de Conservación:: Lámpara: Calzada inferior Características Longitud (Eje X): 40,0 m Longitud (Eje Y): 5,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,3) Nº de carriles: 1 Puntos de luz Disposición: SIN PUNTOS Interdistancia entre Puntos: - Retranqueo: - Altura: Brazo: Luminaria Luminaria: Código de la luminaria: Inclinación: - Factor de Conservación:: Lámpara: Acera inferior Características Longitud (Eje X): 40,0 m Longitud (Eje Y): 2,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,0) Puntos de luz Disposición: UNILATERAL Interdistancia entre Puntos: 40,0 m Retranqueo: -0,3 m Altura: 8,5 m Brazo: -1,5 m Luminaria Luminaria: VIALIA 600 Código de la luminaria: 301 Inclinación: 0 º Factor de Conservación:: 0,8 Lámpara: VSAP - T 150 W Flujo de la lámpara: 14,50 kLm Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 5 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es Luminaria Vialia 600 LUMINARIA VIALIA 600 CARACTERÍSTICAS GENERALES Fieles a la investigación y al desarrollo de nuevos productos, el modelo VIALIA propone una luz diferente para iluminar nuestras calles. El mismo nombre VIALIA evoca la idea original que es la base del proyecto, crear una luminaria para cualquier tipo de vial urbano. Admite diversos tipos de lámparas de sodio, mercurio o halogenuros metálicos desde 70 a 250W . Cuerpo: fundición inyectada de aluminio. Difusor: vidrio templado lenticular. Fijación: pueden estar instaladas en la columna, con o sin brazo, o bien pueden estar disponibles en la versión pared. Fijación lateral exclusivamente. Acabados: negro microtexturado pintado al horno. Equipo eléctrico: incorporado dentro de la luminaria. Características técnicas Eq. eléctricos:Vmcc 80 W, 125 W Vsap/Hm 70 W, 100 W, 150 W, 250 W Clase II Vsap/ Hm 70 W, 100 W, 150 W Electrónico 100 W, 150 W Vsap/ Hm Portalámparas E-27 o E-40 cerámicos Índices de protección Luminaria IP-44, Clase I IK08 (vidrio) Índices de protección bloque óptico IP-66 Fijación luminaria Ø 60 mm Altura de montaje 4 - 10 m Código: 301 Familia: VIALIA 600 Lámpara: Tipo: VSAP 150 T Potencia: 150 W T color: 2000º K I.R.C.: 25 Flujo: 14,5 Klm Índice de color: 20-39 Casquillo: E40 Eficacia luminosa: 97 lm/W Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 6 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es PUNTOS DE CÁLCULO Carril 1 Carril 1 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 0,0 5,0 10,0 14,0 X Y Puntos de cálculo X: Puntos de cálculo Y: Interdistancia X: Interdistancia Y: Acera superior 20 2 2,0 m 1,0 m Calzada superior 20 5 2,0 m 1,0 m Calzada inferior 20 5 2,0 m 1,0 m Acera inferior 20 2 2,0 m 1,0 m Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 7 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES CURVAS ISOLUX (ILUMINANCIAS HORIZONTALES) [lux] 40 40 35 35 25 25 20 20 15 15 6 35 35 30 30 25 25 20 20 15 15 10 10 10 8 8 35 30 25 20 15 10 10 10 10 8 8 8 40 35 35 25 25 20 20 15 15 6 6 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 0,0 5,0 10,0 14,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 41 lux 19 lux 5 lux 0,28 0,13 Calzada superior 35 lux 13 lux 7 lux 0,51 0,19 Calzada inferior 35 lux 13 lux 7 lux 0,51 0,19 Acera inferior 41 lux 19 lux 5 lux 0,28 0,13 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 8 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS CURVAS ISOLUMINANCIA [cd/m²] 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 0,0 5,0 10,0 14,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 1,8 cd/m² 1,0 cd/m² 0,4 cd/m² 0,36 0,21 Calzada superior 1,5 cd/m² 0,8 cd/m² 0,4 cd/m² 0,54 0,27 Calzada inferior 1,6 cd/m² 0,8 cd/m² 0,5 cd/m² 0,62 0,32 Acera inferior 1,8 cd/m² 1,2 cd/m² 0,4 cd/m² 0,38 0,24 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 9 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES MALLA ISOLUX 3D (ILUMINANCIAS HORIZONTALES) 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 0,0 5,0 10,0 14,0 Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 41 lux 19 lux 5 lux 0,28 0,13 Calzada superior 35 lux 13 lux 7 lux 0,51 0,19 Calzada inferior 35 lux 13 lux 7 lux 0,51 0,19 Acera inferior 41 lux 19 lux 5 lux 0,28 0,13 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 10 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS MALLA ISOLUMINANCIA 3D 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 0,0 5,0 10,0 14,0 Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 1,8 cd/m² 1,0 cd/m² 0,4 cd/m² 0,36 0,21 Calzada superior 1,5 cd/m² 0,8 cd/m² 0,4 cd/m² 0,54 0,27 Calzada inferior 1,6 cd/m² 0,8 cd/m² 0,5 cd/m² 0,62 0,32 Acera inferior 1,8 cd/m² 1,2 cd/m² 0,4 cd/m² 0,38 0,24 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 11 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Acera superior 41 37 29 21 19 16 13 10 7 5 5 7 10 13 16 19 21 29 37 41 37 37 27 20 18 15 12 10 7 6 6 7 10 12 15 18 20 27 37 37 40,0 2,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 41 lux 19 lux 5 lux 0,28 0,13 Calzada superior 35 lux 13 lux 7 lux 0,51 0,19 Calzada inferior 35 lux 13 lux 7 lux 0,51 0,19 Acera inferior 41 lux 19 lux 5 lux 0,28 0,13 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 12 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Calzada superior 35 31 23 17 16 13 11 10 8 7 7 8 10 11 13 16 17 23 31 35 27 24 19 15 13 12 10 9 8 8 8 8 9 10 12 13 15 19 24 27 22 19 15 12 11 10 10 10 9 9 9 9 10 10 10 11 12 15 19 22 19 16 13 10 9 9 9 10 10 11 11 10 10 9 9 9 10 13 16 19 16 14 11 9 8 8 9 10 12 14 14 12 10 9 8 8 9 11 14 16 40,0 5,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 41 lux 19 lux 5 lux 0,28 0,13 Calzada superior 35 lux 13 lux 7 lux 0,51 0,19 Calzada inferior 35 lux 13 lux 7 lux 0,51 0,19 Acera inferior 41 lux 19 lux 5 lux 0,28 0,13 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 13 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Calzada inferior 14 12 10 9 8 8 9 11 14 16 16 14 11 9 8 8 9 10 12 14 11 10 10 9 9 9 10 13 16 19 19 16 13 10 9 9 9 10 10 11 9 9 10 10 10 11 12 15 19 22 22 19 15 12 11 10 10 10 9 9 8 8 9 10 12 13 15 19 24 27 27 24 19 15 13 12 10 9 8 8 7 8 10 11 13 16 17 23 31 35 35 31 23 17 16 13 11 10 8 7 40,0 5,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 41 lux 19 lux 5 lux 0,28 0,13 Calzada superior 35 lux 13 lux 7 lux 0,51 0,19 Calzada inferior 35 lux 13 lux 7 lux 0,51 0,19 Acera inferior 41 lux 19 lux 5 lux 0,28 0,13 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 14 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Acera inferior 6 7 10 12 15 18 20 27 37 37 37 37 27 20 18 15 12 10 7 6 5 7 10 13 16 19 21 29 37 41 41 37 29 21 19 16 13 10 7 5 40,0 2,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 41 lux 19 lux 5 lux 0,28 0,13 Calzada superior 35 lux 13 lux 7 lux 0,51 0,19 Calzada inferior 35 lux 13 lux 7 lux 0,51 0,19 Acera inferior 41 lux 19 lux 5 lux 0,28 0,13 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 15 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Acera superior 1,5 1,4 1,1 0,9 0,9 0,8 0,7 0,6 0,4 0,4 0,4 0,6 0,9 1,1 1,3 1,5 1,4 1,5 1,7 1,6 1,4 1,3 1,1 0,8 0,8 0,8 0,7 0,6 0,4 0,4 0,5 0,7 1,0 1,2 1,4 1,5 1,4 1,6 1,8 1,5 40,0 2,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 1,8 cd/m² 1,0 cd/m² 0,4 cd/m² 0,36 0,21 Calzada superior 1,5 cd/m² 0,8 cd/m² 0,4 cd/m² 0,54 0,27 Calzada inferior 1,6 cd/m² 0,8 cd/m² 0,5 cd/m² 0,62 0,32 Acera inferior 1,8 cd/m² 1,2 cd/m² 0,4 cd/m² 0,38 0,24 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 16 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Calzada superior 1,4 1,5 1,4 1,3 1,3 1,2 1,0 0,9 0,6 0,5 0,4 0,4 0,5 0,6 0,7 0,7 0,7 0,9 1,1 1,3 1,1 1,2 1,2 1,1 1,2 1,2 1,1 1,0 0,7 0,5 0,5 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,7 0,9 1,0 0,9 1,0 0,9 0,9 1,0 1,1 1,1 1,0 0,8 0,6 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,7 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,5 0,5 0,4 0,4 0,5 0,5 0,6 0,8 0,7 0,7 0,7 0,7 0,6 0,6 0,7 0,8 0,8 0,7 0,7 0,6 0,5 0,5 0,4 0,4 0,5 0,5 0,6 0,7 40,0 5,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 1,8 cd/m² 1,0 cd/m² 0,4 cd/m² 0,36 0,21 Calzada superior 1,5 cd/m² 0,8 cd/m² 0,4 cd/m² 0,54 0,27 Calzada inferior 1,6 cd/m² 0,8 cd/m² 0,5 cd/m² 0,62 0,32 Acera inferior 1,8 cd/m² 1,2 cd/m² 0,4 cd/m² 0,38 0,24 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 17 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Calzada inferior 0,6 0,6 0,6 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,6 0,6 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,7 0,6 0,5 0,5 0,5 0,6 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,9 1,0 1,0 0,9 0,9 0,9 1,0 0,9 0,9 0,8 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,5 0,5 0,6 0,7 0,9 1,2 1,3 1,3 1,2 1,1 1,2 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,6 0,6 0,6 0,5 0,6 0,7 1,0 1,3 1,5 1,6 1,5 1,4 1,5 1,6 1,5 1,3 1,2 0,9 0,8 0,7 0,7 0,6 0,6 0,5 0,6 40,0 5,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 1,8 cd/m² 1,0 cd/m² 0,4 cd/m² 0,36 0,21 Calzada superior 1,5 cd/m² 0,8 cd/m² 0,4 cd/m² 0,54 0,27 Calzada inferior 1,6 cd/m² 0,8 cd/m² 0,5 cd/m² 0,62 0,32 Acera inferior 1,8 cd/m² 1,2 cd/m² 0,4 cd/m² 0,38 0,24 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 18 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Acera inferior 0,7 0,9 1,4 1,6 1,7 1,7 1,5 1,7 1,8 1,5 1,4 1,4 1,1 0,9 0,8 0,8 0,7 0,6 0,5 0,5 0,6 0,8 1,3 1,5 1,6 1,7 1,5 1,7 1,8 1,6 1,5 1,4 1,2 0,9 0,9 0,9 0,7 0,6 0,4 0,5 40,0 2,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 1,8 cd/m² 1,0 cd/m² 0,4 cd/m² 0,36 0,21 Calzada superior 1,5 cd/m² 0,8 cd/m² 0,4 cd/m² 0,54 0,27 Calzada inferior 1,6 cd/m² 0,8 cd/m² 0,5 cd/m² 0,62 0,32 Acera inferior 1,8 cd/m² 1,2 cd/m² 0,4 cd/m² 0,38 0,24 Título: Vial tipo 2: Viales secundarios (Ancho=14 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 19 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es PARÁMETROS DE CALIDAD Acera superior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,0) Iluminancias [lux] Emax: 41 Emed: 19 Emin: 5 Umed: 0,28 Uext: 0,13 Luminancias [cd/m²] Lmax: 1,8 Lmed: 1,0 Lmin: 0,4 Umed: 0,36 Uext: 0,21 Deslumbramiento L velo: - TI: - G: - SR: - Calzada superior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,3) Iluminancias [lux] Emax: 35 Emed: 13 Emin: 7 Umed: 0,51 Uext: 0,19 Luminancias [cd/m²] Lmax: 1,5 Lmed: 0,8 Lmin: 0,4 Umed: 0,54 Uext: 0,27 Deslumbramiento L velo: 0,02 cd/m² TI: 1,2 % G: - SR: 1,0 Carril max [lux] med [lux] min [lux] Umed Uext max[cd/m²] med[cd/m²] min[cd/m²] Umed Uext Ul 1 35 13 7 0,51 0,19 1,0 0,8 0,5 0,67 0,50 0,50 Calzada inferior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,3) Iluminancias [lux] Emax: 35 Emed: 13 Emin: 7 Umed: 0,51 Uext: 0,19 Luminancias [cd/m²] Lmax: 1,6 Lmed: 0,8 Lmin: 0,5 Umed: 0,62 Uext: 0,32 Deslumbramiento L velo: 0,02 cd/m² TI: 1,1 % G: - SR: 1,0 Carril max [lux] med [lux] min [lux] Umed Uext max[cd/m²] med[cd/m²] min[cd/m²] Umed Uext Ul 1 35 13 7 0,51 0,19 1,0 0,8 0,5 0,68 0,50 0,50 Acera inferior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,0) Iluminancias [lux] Emax: 41 Emed: 19 Emin: 5 Umed: 0,28 Uext: 0,13 Luminancias [cd/m²] Lmax: 1,8 Lmed: 1,2 Lmin: 0,4 Umed: 0,38 Uext: 0,24 Deslumbramiento L velo: - TI: - G: - SR: - SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Viales secundarios (2+8+2 m) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 2 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ÍNDICE Vista tridimensional 2 Datos Generales 3 Luminarias del proyecto 4 Puntos de cálculo 5 Curvas Isolux (Iluminancias horizontales) 6 Curvas Isoluminancia 7 Malla Isolux 3D (Iluminancias horizontales) 8 Malla Isoluminancia 3D 9 Resultados Numéricos (Iluminancias horizontales) 10 Resultados Numéricos (Luminancias) 15 Parámetros de calidad 20 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 3 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es VISTA TRIDIMENSIONAL DE LA INSTALACIÓN Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 4 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es DATOS GENERALES DE LAS ZONAS DE ESTUDIO Máxima Media Mínima Umed Uext ILUMINANCIAS HORIZONTALES 67 lux 26 lux 7 lux 0,28 0,11 Acera superior Características Longitud (Eje X): 32,0 m Longitud (Eje Y): 2,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,0) Puntos de luz Disposición: UNILATERAL Interdistancia entre Puntos: 32,0 m Retranqueo: -0,3 m Altura: 6,5 m Brazo: -1,5 m Luminaria Luminaria: VIALIA 600 Código de la luminaria: 301 Inclinación: 0 º Factor de Conservación:: 0,8 Lámpara: VSAP - T 150 W Flujo de la lámpara: 14,50 kLm Calzada superior Características Longitud (Eje X): 32,0 m Longitud (Eje Y): 4,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,0) Nº de carriles: 1 Puntos de luz Disposición: SIN PUNTOS Interdistancia entre Puntos: - Retranqueo: - Altura: Brazo: Luminaria Luminaria: Código de la luminaria: Inclinación: - Factor de Conservación:: Lámpara: Calzada inferior Características Longitud (Eje X): 32,0 m Longitud (Eje Y): 4,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,0) Nº de carriles: 1 Puntos de luz Disposición: SIN PUNTOS Interdistancia entre Puntos: - Retranqueo: - Altura: Brazo: Luminaria Luminaria: Código de la luminaria: Inclinación: - Factor de Conservación:: Lámpara: Acera inferior Características Longitud (Eje X): 32,0 m Longitud (Eje Y): 2,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,0) Puntos de luz Disposición: UNILATERAL Interdistancia entre Puntos: 32,0 m Retranqueo: -0,3 m Altura: 6,5 m Brazo: -1,5 m Luminaria Luminaria: VIALIA 600 Código de la luminaria: 301 Inclinación: 0 º Factor de Conservación:: 0,8 Lámpara: VSAP - T 150 W Flujo de la lámpara: 14,50 kLm Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 5 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es Luminaria Vialia 600 LUMINARIA VIALIA 600 CARACTERÍSTICAS GENERALES Fieles a la investigación y al desarrollo de nuevos productos, el modelo VIALIA propone una luz diferente para iluminar nuestras calles. El mismo nombre VIALIA evoca la idea original que es la base del proyecto, crear una luminaria para cualquier tipo de vial urbano. Admite diversos tipos de lámparas de sodio, mercurio o halogenuros metálicos desde 70 a 250W . Cuerpo: fundición inyectada de aluminio. Difusor: vidrio templado lenticular. Fijación: pueden estar instaladas en la columna, con o sin brazo, o bien pueden estar disponibles en la versión pared. Fijación lateral exclusivamente. Acabados: negro microtexturado pintado al horno. Equipo eléctrico: incorporado dentro de la luminaria. Características técnicas Eq. eléctricos:Vmcc 80 W, 125 W Vsap/Hm 70 W, 100 W, 150 W, 250 W Clase II Vsap/ Hm 70 W, 100 W, 150 W Electrónico 100 W, 150 W Vsap/ Hm Portalámparas E-27 o E-40 cerámicos Índices de protección Luminaria IP-44, Clase I IK08 (vidrio) Índices de protección bloque óptico IP-66 Fijación luminaria Ø 60 mm Altura de montaje 4 - 10 m Código: 301 Familia: VIALIA 600 Lámpara: Tipo: VSAP 150 T Potencia: 150 W T color: 2000º K I.R.C.: 25 Flujo: 14,5 Klm Índice de color: 20-39 Casquillo: E40 Eficacia luminosa: 97 lm/W Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 6 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es PUNTOS DE CÁLCULO Carril 1 Carril 1 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 32,0 0,0 5,0 10,0 12,0 X Y Puntos de cálculo X: Puntos de cálculo Y: Interdistancia X: Interdistancia Y: Acera superior 20 2 1,6 m 1,0 m Calzada superior 20 4 1,6 m 1,0 m Calzada inferior 20 4 1,6 m 1,0 m Acera inferior 20 2 1,6 m 1,0 m Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 7 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES CURVAS ISOLUX (ILUMINANCIAS HORIZONTALES) [lux] 60 60 50 50 45 40 40 35 35 30 30 25 25 20 20 10 8 60 60 50 50 45 45 35 35 30 30 25 25 20 20 20 15 15 15 60 50 45 40 35 30 25 20 20 20 20 15 15 15 15 60 50 50 45 40 40 35 35 30 30 25 25 20 20 10 10 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 32,0 0,0 5,0 10,0 12,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 67 lux 32 lux 7 lux 0,22 0,11 Calzada superior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Calzada inferior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Acera inferior 67 lux 32 lux 7 lux 0,22 0,11 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 8 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS CURVAS ISOLUMINANCIA [cd/m²] 2,0 1,0 0,5 2,0 2,0 1,0 1,0 2,0 1,0 1,0 1,0 3,0 3,0 2,0 2,0 2,0 1,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 32,0 0,0 5,0 10,0 12,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 3,0 cd/m² 1,7 cd/m² 0,5 cd/m² 0,28 0,16 Calzada superior 2,7 cd/m² 1,3 cd/m² 0,6 cd/m² 0,48 0,23 Calzada inferior 2,8 cd/m² 1,4 cd/m² 0,7 cd/m² 0,54 0,27 Acera inferior 3,2 cd/m² 1,8 cd/m² 0,6 cd/m² 0,30 0,18 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 9 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES MALLA ISOLUX 3D (ILUMINANCIAS HORIZONTALES) 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 32,0 0,0 5,0 10,0 12,0 Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 67 lux 32 lux 7 lux 0,22 0,11 Calzada superior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Calzada inferior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Acera inferior 67 lux 32 lux 7 lux 0,22 0,11 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 10 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS MALLA ISOLUMINANCIA 3D 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 32,0 0,0 5,0 10,0 12,0 Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 3,0 cd/m² 1,7 cd/m² 0,5 cd/m² 0,28 0,16 Calzada superior 2,7 cd/m² 1,3 cd/m² 0,6 cd/m² 0,48 0,23 Calzada inferior 2,8 cd/m² 1,4 cd/m² 0,7 cd/m² 0,54 0,27 Acera inferior 3,2 cd/m² 1,8 cd/m² 0,6 cd/m² 0,30 0,18 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 11 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Acera superior 64 61 44 33 29 26 21 14 9 7 7 9 14 21 26 29 33 44 61 64 67 63 46 35 32 25 20 14 10 9 9 10 14 20 25 32 35 46 63 67 32,0 2,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 67 lux 32 lux 7 lux 0,22 0,11 Calzada superior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Calzada inferior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Acera inferior 67 lux 32 lux 7 lux 0,22 0,11 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 12 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Calzada superior 62 55 40 30 27 22 18 14 12 11 11 12 14 18 22 27 30 40 55 62 44 40 31 24 22 19 17 15 14 13 13 14 15 17 19 22 24 31 40 44 35 29 22 18 17 16 16 16 16 18 18 16 16 16 16 17 18 22 29 35 29 24 18 15 13 13 15 17 20 23 23 20 17 15 13 13 15 18 24 29 32,0 4,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 67 lux 32 lux 7 lux 0,22 0,11 Calzada superior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Calzada inferior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Acera inferior 67 lux 32 lux 7 lux 0,22 0,11 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 13 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Calzada inferior 23 20 17 15 13 13 15 18 24 29 29 24 18 15 13 13 15 17 20 23 18 16 16 16 16 17 18 22 29 35 35 29 22 18 17 16 16 16 16 18 13 14 15 17 19 22 24 31 40 44 44 40 31 24 22 19 17 15 14 13 11 12 14 18 22 27 30 40 55 62 62 55 40 30 27 22 18 14 12 11 32,0 4,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 67 lux 32 lux 7 lux 0,22 0,11 Calzada superior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Calzada inferior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Acera inferior 67 lux 32 lux 7 lux 0,22 0,11 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 14 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Acera inferior 9 10 14 20 25 32 35 46 63 67 67 63 46 35 32 25 20 14 10 9 7 9 14 21 26 29 33 44 61 64 64 61 44 33 29 26 21 14 9 7 32,0 2,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 67 lux 32 lux 7 lux 0,22 0,11 Calzada superior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Calzada inferior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Acera inferior 67 lux 32 lux 7 lux 0,22 0,11 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 15 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Acera superior 2,4 2,3 1,8 1,4 1,4 1,4 1,2 0,8 0,6 0,5 0,6 0,8 1,3 1,9 2,0 2,0 2,1 2,2 2,7 2,5 2,5 2,3 1,8 1,4 1,5 1,3 1,1 0,8 0,6 0,6 0,7 1,0 1,5 2,0 2,3 2,7 2,5 2,7 3,0 2,7 32,0 2,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 3,0 cd/m² 1,7 cd/m² 0,5 cd/m² 0,28 0,16 Calzada superior 2,7 cd/m² 1,3 cd/m² 0,6 cd/m² 0,48 0,23 Calzada inferior 2,8 cd/m² 1,4 cd/m² 0,7 cd/m² 0,54 0,27 Acera inferior 3,2 cd/m² 1,8 cd/m² 0,6 cd/m² 0,30 0,18 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 16 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Calzada superior 2,5 2,7 2,5 2,2 2,3 2,1 1,9 1,5 1,0 0,7 0,6 0,6 0,8 1,0 1,1 1,2 1,2 1,6 2,0 2,3 1,8 2,0 2,0 1,9 2,1 2,1 2,0 1,6 1,1 0,9 0,8 0,7 0,8 0,9 1,0 1,0 1,0 1,2 1,5 1,7 1,4 1,5 1,5 1,4 1,6 1,7 1,7 1,6 1,3 1,1 0,9 0,8 0,8 0,9 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,2 1,2 1,2 1,1 1,1 1,1 1,2 1,3 1,2 1,2 1,1 1,0 0,9 0,9 0,8 0,8 0,8 0,9 1,0 1,2 32,0 4,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 3,0 cd/m² 1,7 cd/m² 0,5 cd/m² 0,28 0,16 Calzada superior 2,7 cd/m² 1,3 cd/m² 0,6 cd/m² 0,48 0,23 Calzada inferior 2,8 cd/m² 1,4 cd/m² 0,7 cd/m² 0,54 0,27 Acera inferior 3,2 cd/m² 1,8 cd/m² 0,6 cd/m² 0,30 0,18 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 17 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Calzada inferior 1,0 1,0 1,0 1,0 0,9 1,0 1,0 1,1 1,1 1,2 1,2 1,1 1,0 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,1 1,3 1,5 1,5 1,4 1,3 1,4 1,5 1,4 1,4 1,2 1,0 0,9 0,9 0,9 1,0 0,9 0,8 0,9 1,0 1,3 1,7 2,1 2,1 2,1 1,9 2,0 2,0 1,9 1,7 1,5 1,3 1,1 1,1 1,1 1,0 0,9 0,8 0,9 1,1 1,5 2,1 2,6 2,7 2,7 2,4 2,6 2,8 2,7 2,4 2,0 1,6 1,3 1,3 1,2 1,1 0,9 0,7 0,8 32,0 4,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 3,0 cd/m² 1,7 cd/m² 0,5 cd/m² 0,28 0,16 Calzada superior 2,7 cd/m² 1,3 cd/m² 0,6 cd/m² 0,48 0,23 Calzada inferior 2,8 cd/m² 1,4 cd/m² 0,7 cd/m² 0,54 0,27 Acera inferior 3,2 cd/m² 1,8 cd/m² 0,6 cd/m² 0,30 0,18 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 18 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Acera inferior 0,9 1,3 2,0 2,6 2,8 3,0 2,7 2,9 3,2 2,7 2,6 2,4 1,9 1,5 1,5 1,4 1,2 0,9 0,7 0,7 0,7 1,1 1,7 2,3 2,4 2,4 2,3 2,5 2,7 2,6 2,4 2,4 1,8 1,4 1,4 1,4 1,2 0,9 0,6 0,6 32,0 2,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 3,0 cd/m² 1,7 cd/m² 0,5 cd/m² 0,28 0,16 Calzada superior 2,7 cd/m² 1,3 cd/m² 0,6 cd/m² 0,48 0,23 Calzada inferior 2,8 cd/m² 1,4 cd/m² 0,7 cd/m² 0,54 0,27 Acera inferior 3,2 cd/m² 1,8 cd/m² 0,6 cd/m² 0,30 0,18 Título: Vial tipo 3: Viales secundarios (Ancho=12 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 19 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es PARÁMETROS DE CALIDAD Acera superior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,0) Iluminancias [lux] Emax: 67 Emed: 32 Emin: 7 Umed: 0,22 Uext: 0,11 Luminancias [cd/m²] Lmax: 3,0 Lmed: 1,7 Lmin: 0,5 Umed: 0,28 Uext: 0,16 Deslumbramiento L velo: - TI: - G: - SR: - Calzada superior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,0) Iluminancias [lux] Emax: 62 Emed: 23 Emin: 11 Umed: 0,46 Uext: 0,17 Luminancias [cd/m²] Lmax: 2,7 Lmed: 1,3 Lmin: 0,6 Umed: 0,48 Uext: 0,23 Deslumbramiento L velo: 0,04 cd/m² TI: 1,6 % G: - SR: 1,0 Carril max [lux] med [lux] min [lux] Umed Uext max[cd/m²] med[cd/m²] min[cd/m²] Umed Uext Ul 1 62 23 11 0,46 0,17 1,9 1,3 0,8 0,62 0,44 0,44 Calzada inferior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,0) Iluminancias [lux] Emax: 62 Emed: 23 Emin: 11 Umed: 0,46 Uext: 0,17 Luminancias [cd/m²] Lmax: 2,8 Lmed: 1,4 Lmin: 0,7 Umed: 0,54 Uext: 0,27 Deslumbramiento L velo: 0,04 cd/m² TI: 1,5 % G: - SR: 1,0 Carril max [lux] med [lux] min [lux] Umed Uext max[cd/m²] med[cd/m²] min[cd/m²] Umed Uext Ul 1 62 23 11 0,46 0,17 1,9 1,3 0,8 0,62 0,44 0,44 Acera inferior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,0) Iluminancias [lux] Emax: 67 Emed: 32 Emin: 7 Umed: 0,22 Uext: 0,11 Luminancias [cd/m²] Lmax: 3,2 Lmed: 1,8 Lmin: 0,6 Umed: 0,30 Uext: 0,18 Deslumbramiento L velo: - TI: - G: - SR: - SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Viales secundarios (1+8+1 m) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 2 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ÍNDICE Vista tridimensional 2 Datos Generales 3 Luminarias del proyecto 4 Puntos de cálculo 5 Curvas Isolux (Iluminancias horizontales) 6 Curvas Isoluminancia 7 Malla Isolux 3D (Iluminancias horizontales) 8 Malla Isoluminancia 3D 9 Resultados Numéricos (Iluminancias horizontales) 10 Resultados Numéricos (Luminancias) 15 Parámetros de calidad 20 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 3 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es VISTA TRIDIMENSIONAL DE LA INSTALACIÓN Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 4 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es DATOS GENERALES DE LAS ZONAS DE ESTUDIO Máxima Media Mínima Umed Uext ILUMINANCIAS HORIZONTALES 67 lux 25 lux 9 lux 0,35 0,13 Acera superior Características Longitud (Eje X): 32,0 m Longitud (Eje Y): 1,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 0,5) Puntos de luz Disposición: UNILATERAL Interdistancia entre Puntos: 32,0 m Retranqueo: -0,3 m Altura: 6,5 m Brazo: -1,5 m Luminaria Luminaria: VIALIA 600 Código de la luminaria: 301 Inclinación: 0 º Factor de Conservación:: 0,8 Lámpara: VSAP - T 150 W Flujo de la lámpara: 14,50 kLm Calzada superior Características Longitud (Eje X): 32,0 m Longitud (Eje Y): 4,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,0) Nº de carriles: 1 Puntos de luz Disposición: SIN PUNTOS Interdistancia entre Puntos: - Retranqueo: - Altura: Brazo: Luminaria Luminaria: Código de la luminaria: Inclinación: - Factor de Conservación:: Lámpara: Calzada inferior Características Longitud (Eje X): 32,0 m Longitud (Eje Y): 4,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 1,0) Nº de carriles: 1 Puntos de luz Disposición: SIN PUNTOS Interdistancia entre Puntos: - Retranqueo: - Altura: Brazo: Luminaria Luminaria: Código de la luminaria: Inclinación: - Factor de Conservación:: Lámpara: Acera inferior Características Longitud (Eje X): 32,0 m Longitud (Eje Y): 1,0 m Tipo de Pavimento: R2 Coef. pavimento q0: 0,07 Observador (X,Y) (m): ( 60,0, 0,5) Puntos de luz Disposición: UNILATERAL Interdistancia entre Puntos: 32,0 m Retranqueo: -0,3 m Altura: 6,5 m Brazo: -1,5 m Luminaria Luminaria: VIALIA 600 Código de la luminaria: 301 Inclinación: 0 º Factor de Conservación:: 0,8 Lámpara: VSAP - T 150 W Flujo de la lámpara: 14,50 kLm Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 5 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es Luminaria Vialia 600 LUMINARIA VIALIA 600 CARACTERÍSTICAS GENERALES Fieles a la investigación y al desarrollo de nuevos productos, el modelo VIALIA propone una luz diferente para iluminar nuestras calles. El mismo nombre VIALIA evoca la idea original que es la base del proyecto, crear una luminaria para cualquier tipo de vial urbano. Admite diversos tipos de lámparas de sodio, mercurio o halogenuros metálicos desde 70 a 250W . Cuerpo: fundición inyectada de aluminio. Difusor: vidrio templado lenticular. Fijación: pueden estar instaladas en la columna, con o sin brazo, o bien pueden estar disponibles en la versión pared. Fijación lateral exclusivamente. Acabados: negro microtexturado pintado al horno. Equipo eléctrico: incorporado dentro de la luminaria. Características técnicas Eq. eléctricos:Vmcc 80 W, 125 W Vsap/Hm 70 W, 100 W, 150 W, 250 W Clase II Vsap/ Hm 70 W, 100 W, 150 W Electrónico 100 W, 150 W Vsap/ Hm Portalámparas E-27 o E-40 cerámicos Índices de protección Luminaria IP-44, Clase I IK08 (vidrio) Índices de protección bloque óptico IP-66 Fijación luminaria Ø 60 mm Altura de montaje 4 - 10 m Código: 301 Familia: VIALIA 600 Lámpara: Tipo: VSAP 150 T Potencia: 150 W T color: 2000º K I.R.C.: 25 Flujo: 14,5 Klm Índice de color: 20-39 Casquillo: E40 Eficacia luminosa: 97 lm/W Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 6 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es PUNTOS DE CÁLCULO Carril 1 Carril 1 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 32,0 0,0 5,0 10,0 X Y Puntos de cálculo X: Puntos de cálculo Y: Interdistancia X: Interdistancia Y: Acera superior 20 1 1,6 m 1,0 m Calzada superior 20 4 1,6 m 1,0 m Calzada inferior 20 4 1,6 m 1,0 m Acera inferior 20 1 1,6 m 1,0 m Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 7 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES CURVAS ISOLUX (ILUMINANCIAS HORIZONTALES) [lux] 45 45 30 30 10 60 60 50 50 45 45 35 35 30 30 25 25 20 20 20 15 15 15 60 50 45 40 35 30 25 20 20 20 20 15 15 15 15 45 45 30 30 10 10 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 32,0 0,0 5,0 10,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 67 lux 32 lux 9 lux 0,27 0,13 Calzada superior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Calzada inferior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Acera inferior 67 lux 32 lux 9 lux 0,27 0,13 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 8 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS CURVAS ISOLUMINANCIA [cd/m²] 2,0 2,0 1,0 1,0 1,0 2,0 1,0 1,0 1,0 3,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 32,0 0,0 5,0 10,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 3,0 cd/m² 1,8 cd/m² 0,6 cd/m² 0,33 0,19 Calzada superior 2,7 cd/m² 1,3 cd/m² 0,6 cd/m² 0,48 0,24 Calzada inferior 2,8 cd/m² 1,4 cd/m² 0,7 cd/m² 0,54 0,27 Acera inferior 3,2 cd/m² 1,9 cd/m² 0,7 cd/m² 0,35 0,21 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 9 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES MALLA ISOLUX 3D (ILUMINANCIAS HORIZONTALES) 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 32,0 0,0 5,0 10,0 Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 67 lux 32 lux 9 lux 0,27 0,13 Calzada superior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Calzada inferior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Acera inferior 67 lux 32 lux 9 lux 0,27 0,13 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 10 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS MALLA ISOLUMINANCIA 3D 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 32,0 0,0 5,0 10,0 Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 3,0 cd/m² 1,8 cd/m² 0,6 cd/m² 0,33 0,19 Calzada superior 2,7 cd/m² 1,3 cd/m² 0,6 cd/m² 0,48 0,24 Calzada inferior 2,8 cd/m² 1,4 cd/m² 0,7 cd/m² 0,54 0,27 Acera inferior 3,2 cd/m² 1,9 cd/m² 0,7 cd/m² 0,35 0,21 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 11 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Acera superior 67 63 46 35 32 25 20 14 10 9 9 10 14 20 25 32 35 46 63 67 32,0 1,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 67 lux 32 lux 9 lux 0,27 0,13 Calzada superior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Calzada inferior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Acera inferior 67 lux 32 lux 9 lux 0,27 0,13 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 12 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Calzada superior 62 55 40 30 27 22 18 14 12 11 11 12 14 18 22 27 30 40 55 62 44 40 31 24 22 19 17 15 14 13 13 14 15 17 19 22 24 31 40 44 35 29 22 18 17 16 16 16 16 18 18 16 16 16 16 17 18 22 29 35 29 24 18 15 13 13 15 17 20 23 23 20 17 15 13 13 15 18 24 29 32,0 4,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 67 lux 32 lux 9 lux 0,27 0,13 Calzada superior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Calzada inferior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Acera inferior 67 lux 32 lux 9 lux 0,27 0,13 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 13 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Calzada inferior 23 20 17 15 13 13 15 18 24 29 29 24 18 15 13 13 15 17 20 23 18 16 16 16 16 17 18 22 29 35 35 29 22 18 17 16 16 16 16 18 13 14 15 17 19 22 24 31 40 44 44 40 31 24 22 19 17 15 14 13 11 12 14 18 22 27 30 40 55 62 62 55 40 30 27 22 18 14 12 11 32,0 4,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 67 lux 32 lux 9 lux 0,27 0,13 Calzada superior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Calzada inferior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Acera inferior 67 lux 32 lux 9 lux 0,27 0,13 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 14 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es ILUMINANCIAS HORIZONTALES Acera inferior 9 10 14 20 25 32 35 46 63 67 67 63 46 35 32 25 20 14 10 9 32,0 1,0 X Y Iluminancia máxima Iluminancia media Iluminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 67 lux 32 lux 9 lux 0,27 0,13 Calzada superior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Calzada inferior 62 lux 23 lux 11 lux 0,46 0,17 Acera inferior 67 lux 32 lux 9 lux 0,27 0,13 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 15 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Acera superior 2,5 2,3 1,8 1,4 1,5 1,3 1,1 0,8 0,6 0,6 0,7 1,0 1,5 2,0 2,3 2,7 2,5 2,7 3,0 2,7 32,0 1,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 3,0 cd/m² 1,8 cd/m² 0,6 cd/m² 0,33 0,19 Calzada superior 2,7 cd/m² 1,3 cd/m² 0,6 cd/m² 0,48 0,24 Calzada inferior 2,8 cd/m² 1,4 cd/m² 0,7 cd/m² 0,54 0,27 Acera inferior 3,2 cd/m² 1,9 cd/m² 0,7 cd/m² 0,35 0,21 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 16 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Calzada superior 2,5 2,7 2,5 2,2 2,4 2,2 2,0 1,5 1,0 0,8 0,6 0,7 0,8 1,0 1,1 1,2 1,2 1,6 2,0 2,3 1,8 2,0 2,0 1,9 2,1 2,1 2,0 1,6 1,2 0,9 0,8 0,7 0,8 0,9 1,0 1,0 1,0 1,2 1,5 1,7 1,4 1,5 1,5 1,4 1,6 1,7 1,7 1,6 1,3 1,1 0,9 0,8 0,8 0,9 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,2 1,2 1,1 1,1 1,1 1,1 1,2 1,3 1,2 1,2 1,1 1,0 0,9 0,9 0,8 0,8 0,8 0,9 1,0 1,2 32,0 4,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 3,0 cd/m² 1,8 cd/m² 0,6 cd/m² 0,33 0,19 Calzada superior 2,7 cd/m² 1,3 cd/m² 0,6 cd/m² 0,48 0,24 Calzada inferior 2,8 cd/m² 1,4 cd/m² 0,7 cd/m² 0,54 0,27 Acera inferior 3,2 cd/m² 1,9 cd/m² 0,7 cd/m² 0,35 0,21 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 17 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Calzada inferior 1,1 1,0 1,0 1,0 0,9 1,0 1,1 1,1 1,1 1,2 1,2 1,1 1,0 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,1 1,4 1,5 1,5 1,4 1,3 1,4 1,5 1,4 1,4 1,2 1,0 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,8 0,9 1,1 1,3 1,8 2,1 2,2 2,1 1,9 2,0 2,0 1,9 1,7 1,5 1,3 1,1 1,1 1,1 1,0 0,9 0,8 0,9 1,1 1,4 2,0 2,5 2,7 2,7 2,4 2,6 2,8 2,6 2,4 2,0 1,6 1,3 1,3 1,2 1,1 0,9 0,7 0,8 32,0 4,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 3,0 cd/m² 1,8 cd/m² 0,6 cd/m² 0,33 0,19 Calzada superior 2,7 cd/m² 1,3 cd/m² 0,6 cd/m² 0,48 0,24 Calzada inferior 2,8 cd/m² 1,4 cd/m² 0,7 cd/m² 0,54 0,27 Acera inferior 3,2 cd/m² 1,9 cd/m² 0,7 cd/m² 0,35 0,21 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 18 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es LUMINANCIAS Acera inferior 0,9 1,3 2,0 2,6 2,8 3,0 2,7 2,8 3,2 2,7 2,6 2,4 1,9 1,5 1,5 1,4 1,2 0,9 0,7 0,7 32,0 1,0 X Y Luminancia máxima Luminancia media Luminancia mínima Uniformidad media Uniformidad extrema Acera superior 3,0 cd/m² 1,8 cd/m² 0,6 cd/m² 0,33 0,19 Calzada superior 2,7 cd/m² 1,3 cd/m² 0,6 cd/m² 0,48 0,24 Calzada inferior 2,8 cd/m² 1,4 cd/m² 0,7 cd/m² 0,54 0,27 Acera inferior 3,2 cd/m² 1,9 cd/m² 0,7 cd/m² 0,35 0,21 Título: Vial tipo 4: Viales secundarios (Ancho=10 m) Fecha: 11/08/2011 Página: 19 Autor: Felipe López Ruiz Cliente: UNIVERSIDAD DE J AÉN SIBA - Software de cálculo de alumbrado desarrollado por el Laboratorio de Luminotecnia de la Universidad Politécnica de Cataluña (UPC) Fundición Dúctil Benito, S.L. Via Ausetania, 11 08560 MANLLEU (Barcelona) Spain Teléfono: (+34) 93 852 10 00 Fax: (+34) 93 852 10 01 e-mail: [email protected] www.fdb.es PARÁMETROS DE CALIDAD Acera superior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 0,5) Iluminancias [lux] Emax: 67 Emed: 32 Emin: 9 Umed: 0,27 Uext: 0,13 Luminancias [cd/m²] Lmax: 3,0 Lmed: 1,8 Lmin: 0,6 Umed: 0,33 Uext: 0,19 Deslumbramiento L velo: - TI: - G: - SR: - Calzada superior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,0) Iluminancias [lux] Emax: 62 Emed: 23 Emin: 11 Umed: 0,46 Uext: 0,17 Luminancias [cd/m²] Lmax: 2,7 Lmed: 1,3 Lmin: 0,6 Umed: 0,48 Uext: 0,24 Deslumbramiento L velo: 0,04 cd/m² TI: 1,6 % G: - SR: 1,0 Carril max [lux] med [lux] min [lux] Umed Uext max[cd/m²] med[cd/m²] min[cd/m²] Umed Uext Ul 1 62 23 11 0,46 0,17 1,9 1,3 0,8 0,62 0,44 0,44 Calzada inferior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 1,0) Iluminancias [lux] Emax: 62 Emed: 23 Emin: 11 Umed: 0,46 Uext: 0,17 Luminancias [cd/m²] Lmax: 2,8 Lmed: 1,4 Lmin: 0,7 Umed: 0,54 Uext: 0,27 Deslumbramiento L velo: 0,04 cd/m² TI: 1,5 % G: - SR: 1,0 Carril max [lux] med [lux] min [lux] Umed Uext max[cd/m²] med[cd/m²] min[cd/m²] Umed Uext Ul 1 62 23 11 0,46 0,17 1,9 1,3 0,8 0,62 0,44 0,44 Acera inferior Características Pavimento: R2 Coeficiente q0: 0,07 Observador (m): (60,0, 0,5) Iluminancias [lux] Emax: 67 Emed: 32 Emin: 9 Umed: 0,27 Uext: 0,13 Luminancias [cd/m²] Lmax: 3,2 Lmed: 1,9 Lmin: 0,7 Umed: 0,35 Uext: 0,21 Deslumbramiento L velo: - TI: - G: - SR: - Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 249 2.6. ESTUDIO BÁSICO DE SEGURIDAD Y SALUD. 2.6.1. MEMORIA INFORMATIVA. 2.6.1.1. DATOS DE LA OBRA Y ANTECEDENTES Propietario – promotor. Se trata de un Proyecto Final de Carrera que se realiza a instancia de la Universidad de Jaén, consistente en la Electrificación de una Urbanización de 959 viviendas, con zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. Dicho proyecto comprende la descripción detallada de las instalaciones de Electricidad de Media Tensión, Centros de Transformación, Baja Tensión y Alumbrado Público. Redacta el Proyecto Final de Carrera Felipe López Ruiz, con dirección en C/ Ramón y Cajal, nº 4 – 1º de Jaén (Jaén) y con DNI nº 26.487.586-G, alumno de la Titulación de Ingeniería Industrial en la Universidad de Jaén. Autor del Estudio Básico de Seguridad y Salud. Se redacta el presente Estudio Básico de Seguridad y Salud por Felipe López Ruiz, con domicilio en C/ Ramón y Cajal, 4 – 1º, de Jaén (Jaén) y con DNI nº 26.487.586-G. Localización El terreno objeto del presente Proyecto se encuentra en la localidad de ALHAURÍN DE LA TORRE (Málaga). Objeto del Estudio Básico. El presente proyecto fin de carrera se realiza con el objeto de dar cumplimiento a todos los requisitos académicos que se exigen para la obtención del título de Ingeniero Industrial al que aspira el autor del mismo. En el Estudio Básico de Seguridad y Salud se pretende dar cumplimiento a las disposiciones del R.D. 1627/1997 de 24 de octubre, por el que se establecen los requisitos mínimos de seguridad y salud en las obras de construcción, identificando, analizando y estudiando los riesgos laborales que puedan ser evitados, indicando las medidas técnicas necesarias para ello; relación de los riesgos que no pueden eliminarse, especificando las medidas preventivas y protecciones técnicas tendentes a controlar y reducir dichos riesgos. Asimismo es objeto de este Estudio Básico de Seguridad y Salud dar cumplimiento a la Ley 31/1995 de 8 de noviembre, de Prevención de Riesgos Laborales en lo referente a la obligación del empresario titular de un centro de trabajo, de informar y dar instrucciones adecuadas en relación con los riesgos existentes en el centro de trabajo y con las medidas de protección y prevención correspondientes. Por tanto, el Estudio básico de Seguridad y Salud deberá desarrollar las soluciones y problemas en materia de seguridad e higiene, que sirvan para prevenir del riesgo de accidentes y enfermedades profesionales, así como los derivados de los trabajos a realizar en el transcurso de las obras. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2Su Denominación y composición. Proyecto Final de Carrera: Electrificación de Urbanización de 959 viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. Presupuesto estimado de Ejecución Material de las obras. Se ha previsto en el proyecto un Presupuesto de Ejecución Material de las obras de UN MILLÓN QUINIENTAS SESENTA Y CINCO MIL CIENTO CINCUENTA Y SIETE EUROS CON SESENTA Y UN CÉNTIMOS (1.565.157,61 €). Plazo de Ejecución. Se prevé que la duración de la obra sea de NUEVE meses aproximadamente. Número de Trabajadores. Basándose en los estudios de planeamiento de la ejecución de la obra, se estima que el número máximo de trabajadores, alcanzará en la fase de oficios, que es cuando más laborantes se prevé que actúen a la vez, la cifra de OCHO (8) operarios. 2.6.1.2. CARACTERÍSTICAS DE LA OBRA. Suministro de Energía Eléctrica. El suministro de energía eléctrica provisional de obra será facilitado por la Empresa Constructora proporcionando los puntos de enganche necesarios en el lugar del emplazamiento de la obra. Al existir una gran extensión, en aquellos puntos donde no sea posible se emplearán grupos generadores a gasoil. Suministro de agua potable En caso de que el suministro de agua potable no pueda realizarse a través de las conducciones habituales, se dispondrán los medios necesarios para contar con la misma desde el principio de la obra. Vertido de aguas sucias de los servicios higiénicos Se dispondrá de servicios higiénicos suficientes y reglamentarios. Si es posible, las aguas fecales se conectarán a la red de alcantarillado existente en el lugar de las obras o en las inmediaciones. Caso de no existir red de alcantarillado se dispondrá de un sistema que evite que las aguas fecales puedan afectar de algún modo al medio ambiente. Interferencias y servicios afectados No se prevé interferencias en los trabajos puesto que si bien la obra civil y el montaje pueden ejecutarse por empresas diferentes, no existe coincidencia en el tiempo. No obstante, si existe más de una empresa en la ejecución del proyecto deberá nombrarse un Coordinador de Seguridad y Salud integrado en la Dirección facultativa, que será quien resuelva las contingencias que puedan Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S1 aparecer desde el punto de vista de Seguridad y Salud en el trabajo. La designación de este Coordinador habrá de ser sometida a la aprobación del Promotor. Aspectos generales La Dirección Facultativa de la obra acreditará la adecuada formación y adiestramiento del personal de la Obra en materia de Prevención y Primeros Auxilios. Así mismo, comprobará que existe un plan de emergencia para atención del personal en caso de accidente y que han sido contratados los servicios asistenciales adecuados. La dirección de estos Servicios deberá ser colocada de forma visible en los sitios estratégicos de la obra, con indicación del número de teléfono. Botiquín de obra Se dispondrá en obra, en el vestuario o en la oficina, un botiquín que estará a cargo de una persona capacitada designada por la Empresa, con los medios necesarios para efectuar las curas de urgencia en caso de accidente. 2.6.2. MEMORIA DESCRIPTIVA. 2.6.2.1. APLICACIÓN DE LA SEGURIDAD EN EL PROCESO CONSTRUCTIVO. 2.6.2.1.1. MOVIMIENTO DE TIERRAS. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Atropellos y colisiones, originados por la maquinaria, en especial en marcha atrás y en giros. - Caídas del material de excavación desde la cuchara. - Caídas del personal, vehículos, maquinaria o materiales al fondo de la excavación. - Desprendimiento de tierras sobre los operarios. - Caída de la cuchara en reparaciones. - Fallo de frenos y direcciones en camiones. - Circular con el volquete levantado en camiones. - Generación de polvo. - Explosiones e incendios. - Normas básicas de seguridad. Los accesos a los terrenos de actuación estarán rodeados de una valla, de altura no menor a 2 m. Las vallas se situarán a una distancia no menor a 1,00 m. Cuando éstas dificulten el paso se dispondrán luces rojas, distanciadas no más de 10 m y en las esquinas. Se dispondrá en obra, para proporcionar en cada caso el equipo indispensable al operario, de una provisión de palancas, cuñas, barras, puntales, picos, tablones, bridas, cables con terminales como gafas o ganchos y lonas o plásticos, así como cascos, equipo impermeable, botas de suela dura y otros medios que puedan servir para eventualidades o socorrer a los operarios que puedan accidentarse. - Las maniobras de la maquinaria, estarán dirigidas por persona distinta al conductor. - La maquinaria a emplear mantendrá la distancia de seguridad a las líneas de conducción eléctrica. - Se acotará la zona de acción de cada máquina en su tajo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S2 - Se evitará la formación de polvo, en todo caso, el operario estará protegido contra ambientes pulvígenos y emanaciones de gases. - La salida a los viales públicos de camiones, será avisada por persona distinta al conductor, para prevenir a los usuarios de la vía pública. - Mantenimiento correcto de la maquinaria. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Gafas antipolvo en caso necesario. - Casco homologado. - Mono de trabajo y en su caso trajes de agua y botas. - Empleo del cinturón de seguridad, por parte del conductor de la maquinaria, si ésta va dotada de cabina antivuelco. - Orejeras antirruido. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - Recipientes que contengan productos tóxicos o inflamables, herméticamente cerrados. - No apilar materiales en zonas de tránsito, retirando los objetos que impidan el paso. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. - Proyección de piedras y terrones durante la marcha del camión basculante. - Vuelcos y deslizamientos de las máquinas. - Caídas en altura. - Normas básicas de seguridad. - Cuando sea imprescindible que un vehículo de carga durante y después de la apertura de pozos y zanjas se acerque al borde de estas se dispondrá de topes de seguridad, comprobándose previamente la resistencia del terreno al peso del mismo. - Cuando la máquina esté situada por encima de la zona a excavar y en bordes de los pozos y zanjas, siempre que el terreno lo permita, será del tipo retroexcavadora, o se hará el refino a mano. - Antes de iniciar los trabajos se verificarán los controles y niveles de vehículos y máquinas, así como antes de abandonarlos el bloqueo de seguridad. - No se realizará la excavación del terreno a tumbo, socavando el pie de un macizo para producir su vuelco. - En zonas o pasos con riesgo de caída mayor de 2 m. el operario estará protegido con cinturón de seguridad anclado a punto fijo o se dispondrán andamios o barandillas provisionales. - No se trabajará simultáneamente en la parte inferior de otro trabajo. - Los itinerarios de evacuación de operarios, en caso de emergencia deberán estar expeditos en todo momento. - Las paredes de la excavación, se controlarán cuidadosamente después de grandes lluvias o heladas, desprendimientos o cuando se interrumpa el trabajo más de un día, por cualquier circunstancia. - Los pozos de cimentación estarán correctamente señalizados, para evitar caidas del personal a su interior. - Se cumplirá, la prohibición de presencia del personal en la proximidad de las máquinas durante su trabajo. - Al realizar trabajos en zanja, la distancia mínima entre los trabajadores será de 1 metro. - Correcta disposición de la carga de tierras en el camión, no cargándolo más de lo admitido. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2SS B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - Señalización y ordenación del tráfico de máquinas de forma visible y sencilla. - El perímetro de la excavación se protegerá con cuerdas provistas de tiras reflectantes colocadas a 2 m. aproximadamente. C) RIESGOS ESPECIALES. No existen este tipo de riesgos. 2.6.2.1.2. CIMENTACIÓN. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Caídas, a zanjas o pozos. - Heridas punzantes, causadas por armaduras. - Caídas de objetos desde la maquinaria. - Atropellos causados por la maquinaria. - Normas básicas de seguridad. - Realización del trabajo por el personal cualificado. - Clara delimitación de las áreas para acopio. - Las armaduras antes de su colocación, estarán totalmente terminadas, eliminándose así el acceso del personal a fondo de zanjas y/o pozos. - Mantenimiento en el mejor estado posible de limpieza, de la zona de trabajo, habilitando para el personal caminos de acceso a cada tajo. - Durante el izado de los encofrados, estará prohibida la permanencia de personal, en el radio de acción de la máquina. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Casco protector homologado con barbuquejo, en todo momento. - Guantes de cuero, para el manejo de juntas de hormigonado, ferralla, etc. - Guantes de PVC para el trabajo con hormigón. - Polainas para el manejo de hormigón. - Impermeable para los dias de lluvia. - Mandil de cuero para el ferrallista. - Botas de seguridad con plantillas anticlavo y antideslizantes. - Monos adecuados para el trabajo. - Botas de goma. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - Perfecta delimitación de la zona de trabajo de la maquinaria. - Organización del tráfico y señalización. - Adecuado mantenimiento de la maquinaria. - Protección de la zanja, mediante barandilla resistente con rodapié. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. - Caídas al mismo nivel, a consecuencia del estado del terreno; resbaladizo a causa de los lodos. - Desprendimiento de tierras. - Desprendimiento de alguna piedra suelta. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S4 - Vertido del hormigón. - Normas básicas de seguridad. - Limpieza de bordes. - No cargar los bordes en una distancia aproximada a los 2 m. - Durante el izado de los encofrados, estará prohibida la permanencia de personal, en el radio de acción de la máquina. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. C) RIESGOS ESPECIALES. No existen este tipo de riesgos. 2.6.2.1.3. ESTRUCTURAS. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Electrocuciones, por contacto indirecto. - Caídas al mismo nivel, por falta de orden y limpieza en las plantas. - Afecciones en mucosas. - Afecciones oculares. - Caídas de altura de personas, en las fases de encofrado, desencofrado, puesta en obra del hormigón y montaje de piezas prefabricadas. - Cortes en las manos. - Pinchazos producidos por alambre de atar, hierros en espera, eslingas acodadas, puntas en el encofrado, etc. - Caídas de objetos a distinto nivel (martillos, árido, etc.). - Golpes en las manos, pies y cabeza. - Quemaduras químicas producidas por el cemento. - Sobreesfuerzos. - Normas básicas de seguridad. - En el primer forjado que se realice se dispondrán los anclajes para colocación posterior de las redes. Una vez hormigonado y fraguado este se colocarán estas para la realización de los pilares siguientes y segundo forjado, y así sucesivamente se irán recolocando las horcas de estas y anclando las redes. - Una vez desencofrada la planta, los materiales se aplicarán correctamente y en orden. La limpieza y el orden, tanto en la planta de trabajo como en la que se está desencofrando, es indispensable. Respecto a la madera con puntas, debe ser desprovista de las mismas o en su defecto apilada en zonas que no sean de paso obligado del personal. - Cuando el camión-grúa eleve la ferralla, el personal no estará debajo de las cargas suspendidas. - El movimiento de las cubetas de hormigón deberá dirigirse mediante señales y deberán ser guiadas hasta su punto de destino, de conformidad con lo estipulado. - En caso de utilizar, para el hormigonado, cubetas estas deberán ser transportadas y suspendidas por medio de ganchos de seguridad con su correspondiente pestillo. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2SS - Los vibradores sólo deberán ser manejados por trabajadores en buen estado físico, y habrá que adoptar las medidas posibles para reducir las vibraciones transmitidas al operario por el vibrador. - Cuando se utilicen vibradores eléctricos habrá que tener en cuenta: - Conexión a tierra. - Cables conductores perfectamente aislados. - Desconectar la corriente cuando no se esté empleando el vibrador. - Los elementos y tableros de los encofrados deberán estar provistos de pernos en forma de U o de otros medios de enganche para poder izarlos. - No se deberán descargar o amontonar materiales pesados encima de los encofrados. -Una vez desmontado el material de encofrados deberá colocarse de manera que no obstruyan los lugares de trabajo o de paso, ni las vías de tráfico. -La ferralla de pilares se montará directamente en planta, ya que el hierro vendrá dimensionado y cortado de la mesa de ferrallas colocada en lugar accesible. - Las redes se colocarán de forma que queden perfectamente solapadas unas con otras, no debiendo quedar espacios entre las mismas. Deberán estar colgadas en todo el contorno de modo que sobresalgan de la planta en ejecución, como mínimo 1,85 m. - El hormigonado de pilares se hará siempre desde torretas dispuestas para ello y estarán provistas con barandillas de 0,90 m. Caso de no tener torretas, el hormigonado se realizará desde andamio, el cual estará suficientemente estabilizado o arriostrado para impedir el vuelco de este. Además contará con barandilla y rodapié y la plataforma será lo suficientemente ancha. Deberá de cumplir todas las prescripciones que para el montaje, uso y desmontaje se fijan. - Se dispondrá, salvo para aquellos materiales que puedan ser transportados en recipiente cerrado, de una braga de dos brazos provista de una serie de grilletes con el objeto de que en su transporte los materiales adopten una posición horizontal. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Uso obligatorio de casco homologado. - Calzado con suelo reforzado anticlavo. - Guantes de goma. - Botas de caña alta de goma durante el vertido del hormigón. - Cinturón de seguridad. - Protector de sierra. - Guantes de lona. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - Todos los huecos, tanto horizontales como verticales, estarán protegidos con barandilla de 0,90 m de altura y 0,20 m de rodapié. - Estará prohibido el uso de cuerdas con banderolas de señalización, a manera de protección, aunque se pueden emplear para delimitar zonas de trabajo en modo de advertencia. - A medida que vaya ascendiendo la obra se sustituirán las redes por barandillas. - Las redes de malla rómbica, serán del tipo pértiga y horca superior, colgadas, cubriendo dos plantas a lo largo del perímetro de fachadas, limpiándose periódicamente las maderas u otros materiales que hayan podido caer en las mismas. Por las características de la fachada se cuidará que no haya espacios sin cubrir, uniendo una red con otra mediante cuerdas. Para una mayor facilidad del montaje de las redes, se preverán a 10 cm del borde del forjado, unos enganches de acero, colocados a 1 m. entre sí, para atar las redes por su borde inferior, y unos huecos de 10x10 cm, separados como máximo 5 m para pasar por ellos los mástiles. - Las barandillas, del tipo indicado en los planos, se irán desmontando, acopiándolas en lugar seco y protegido. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. - Caídas en altura de personas, en las fases de encofrado, puesta en obra del hormigón y desencofrado. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S6 - Cortes en las manos. - Pinchazos, frecuentemente en los pies, en la fase de desencofrado. - Caídas de objetos a distinto nivel (martillos, tenazas, madera, árido). - Golpes en manos, pies y cabeza. - Normas básicas de seguridad. - Las herramientas de mano, se llevarán enganchadas con mosquetón, para evitar su caída a otro nivel. - Todos los huecos de planta (patios de luces, ascensor, escaleras) estarán protegidos con barandillas y rodapié. - El hormigonado de pilares, se realizará desde torretas metálicas, correctamente protegidas, o bien desde andamio utilizándolo de la forma anteriormente descrita.. - Se cumplirán fielmente las normas de desencofrado, acuñamiento de puntales, etc. - Para acceder al interior de la obra, se usará siempre el acceso protegido. - El hormigonado del forjado se realizará desde tablones, organizando plataformas de trabajo, sin pisar las bovedillas. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. C) RIESGOS ESPECIALES. No existen este tipo de riesgos. 2.6.2.1.4. ALBAÑILERÍA. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. En los trabajos de guarnecido y enlucido: - Caídas al mismo nivel. - Dermatosis; por contacto con las pastas y los morteros. Aparte de estos riesgos específicos, existen otros más generales que enumeramos a continuación: - Sobreesfuerzos. - Caídas de altura a diferente nivel. - Normas básicas de seguridad. Hay una norma básica para todos estos trabajos es el orden y la limpieza en cada uno de los tajos, estando las superficies de tránsito libres de obstáculos (herramientas, materiales, escombros) los cuales pueden provocar golpes o caídas, obteniéndose de esta forma un mayor rendimiento y seguridad. La evacuación de escombros se realizará mediante conducción tabular, vulgarmente llamada trompa de elefante, convenientemente anclada a los forjados con protección frente a caídas al vacío de las bocas de descarga. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Mono de trabajo. - Casco de seguridad homologado para todo el personal. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S7 - Guantes de goma fina o caucho natural. - Uso de dediles reforzados con cota de malla para trabajos de apertura de rozas manualmente. - Manoplas de cuero. - Gafas de seguridad. - Gafas protectoras. - Mascarillas antipolvo. B) PROTECCIONES COLECTIVAS - Instalación de barandillas resistentes provistas de rodapié, para cubrir huecos de forjados y aberturas en los cerramientos que no estén terminados. - Instalación de marquesinas a nivel de primera planta. - Coordinación con el resto de los oficios que intervienen en el obra. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. En trabajos de tabiquería: - Proyección de partículas al cortar los ladrillos con la paleta. - Salpicaduras de pastas y morteros al trabajar a la altura de los ojos en la colocación de los ladrillos. En los trabajos de apertura de rozas manualmente: - Golpes en las manos. - Proyección de partículas. En los trabajos de guarnecido y enlucido: - Salpicaduras a los ojos sobre todo en trabajos realizados en los techos. - Golpes en extremidades superiores e inferiores. - Normas básicas de seguridad. Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. C) RIESGOS ESPECIALES. No existen este tipo de riesgos. 2.6.2.1.5. INSTALACIONES. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. Instalaciones de electricidad: - Caídas de personal al mismo nivel, por uso indebido de las escaleras. - Electrocuciones. - Cortes en extremidades superiores. - Quemaduras producidas por descargas eléctricas. - Caídas de objetos y materiales a niveles inferiores. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S8 - Normas básicas de seguridad. Instalaciones de electricidad: - Las conexiones se realizarán siempre sin tensión. - Las pruebas que se tengan que realizar con tensión, se harán después de comprobar el acabado de la instalación eléctrica. - La herramienta manual se revisará con periodicidad para evitar cortes y golpes en su uso. - Los cuadros generales distribuidores de la corriente a las distintas instalaciones de la obra, deberán tener instalados relés diferenciales para la fuerza y para alumbrado. - Los relés para fuerza serán de 0.3 amperios de sensibilidad y tendrán que estar forzosamente conectados a la toma de tierra de resistencia no superior a 37 ohmios. - Los interruptores diferenciales para alumbrado serán de 0.03 amperios de sensibilidad y se conectará a ellos toda la instalación de alumbrado, así como las herramientas eléctricas portátiles. - Todos los bornes de maquinaria y cuadros eléctricos que estén en tensión o sean susceptibles de estarlo deben estar protegidos con carcasa de material aislante. - La conducción eléctrica debe estar protegida del paso de maquinas y personas en previsión de deterioro de la cubierta aislante de los cables, mediante enterramiento en el suelo. - Está prohibida la utilización directa de las puntas de los conductores como clavijas de toma de corriente, empleándose para ello aparellaje eléctrico debidamente aislado. - Los portalámparas deberán ser de material aislante de tal manera que no puedan transmitir corriente por contactos con otros elementos de obra, y estarán completamente aislados de los contactos que pudieran producirse en el montaje y desmontaje de las lámparas. - El tendido de los cables para cruzar viales de obra, se efectuará enterrado. - Los empalmes entre mangueras siempre estarán elevados. Se prohibe mantenerlos en el suelo. - Los empalmes provisionales entre mangueras, se ejecutarán mediante conexiones normalizadas estancos antihumedad, y los definitivos se ejecutarán utilizando cajas de empalmes normalizadas estancos antihumedad. - El trazado de las mangueras de suministro eléctrico a las plantas, será colgado, a una altura sobre el pavimento en torno a los 2 m, para evitar accidentes por agresión a las mangueras por uso a ras de suelo. - El trazado de las mangueras de suministro eléctrico no coincidirá con el suministro provisional de aguas a la planta. Normas de prevención tipo para los interruptores: - Se ajustarán expresamente, a los especificados en el Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión. - Los interruptores se instalarán en el interior de cajas normalizadas provistas de puerta de entrada con cerradura de seguridad. - Las cajas de interruptores poseerán adherida sobre su puerta una señal normalizada de "peligro, electricidad". - Medidas técnicas de protección. Instalaciones de electricidad: A) PROTECCIONES PERSONALES: - Mono de trabajo. - Casco aislante homologado. - Guante aislante - Las herramientas a emplear estarán provistas de doble aislante. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - La zona de trabajo estará siempre limpia y ordenada, e iluminada adecuadamente. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 2S9 - Las escaleras estarán provistas de tirantes, para así delimitar su apertura cuando sean tijera; si son de mano, serán de madera con elementos antideslizantes en su base. - Se señalizarán convenientemente las zonas donde se esté trabajando. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. En general, todos los riesgos de instalaciones pueden ser evitados. C) RIESGOS ESPECIALES. No existen este tipo de riesgos. 2.6.2.1.6. MONTAJES ELÉCTRICOS A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. Colocación de soportes y embarrados: - Caídas al distinto nivel. - Choques o golpes. - Proyección de partículas. - Contacto eléctrico indirecto. Montaje de Celdas Prefabricadas o aparamenta, Transformadores de potencia y Cuadros de B.T. - Atrapamientos contra objetos. - Caídas de objetos pesados. - Esfuerzos excesivos. - Choques o golpes. Operaciones de puesta en tensión - Contacto eléctrico en A.T. y B.T. - Arco eléctrico en A.T. y B.T. - Elementos candentes. - Normas básicas de seguridad. Colocación de soportes y embarrados: - Verificar que las plataformas de trabajo son las adecuadas y que dispongan de superficies de apoyo en condiciones. - Verificar que las escaleras portátiles disponen de los elementos antideslizantes. - Disponer de iluminación suficiente. - Dotar de las herramientas y útiles adecuados. - Dotar de la adecuada protección personal para trabajos mecánicos y velar por su utilización. - Las herramientas eléctricas portátiles serán de doble aislamiento y su conexión se efectuará a un cuadro eléctrico dotado con interruptor diferencial de alta sensibilidad. Montaje de Celdas Prefabricadas o aparamenta, Transformadores de potencia y Cuadros de B.T. - Verificar que nadie se sitúe en la trayectoria de la carga. - Revisar los ganchos, grilletes, etc., comprobando si son los idóneos para la carga a elevar. - Comprobar el reparto correcto de las cargas en los distintos ramales del cable. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 26u - Dirigir las operaciones por el jefe del equipo, dando claramente las instrucciones que serán acordes con el R.D.485/1997 de señalización. - Dar órdenes de no circular ni permanecer debajo de las cargas suspendidas. - Señalizar la zona en la que se manipulen las cargas. - Verificar el buen estado de los elementos siguientes: - Cables, poleas y tambores - Mandos y sistemas de parada. - Limitadores de carga y finales de carrera. - Frenos. - Dotar de la adecuada protección personal para manejo de cargas y velar por su utilización. - Ajustar los trabajos estrictamente a las características de la grúa (carga máxima, longitud de la pluma, carga en punta contrapeso). A tal fin, deberá existir un cartel suficientemente visible con las cargas máximas permitidas. - La carga será observada en todo momento durante su puesta en obra, bien por el señalista o por el enganchador. Operaciones de puesta en tensión - Coordinar con la Empresa Suministradora definiendo las maniobras eléctricas necesarias. - Abrir con corte visible o efectivo las posibles fuentes de tensión. - Comprobar en el punto de trabajo la ausencia de tensión. - Enclavar los aparatos de maniobra. - Señalizar la zona de trabajo a todos los componentes de grupo de la situación en que se encuentran los puntos en tensión más cercanos. - Dotar de la adecuada protección personal y velar por su utilización. 2.6.2.2. APLICACIÓN A LOS MEDIOS EMPLEADOS EN EL PROCESO CONSTRUCTIVO. 2.6.2.2.1. RIESGOS DE LOS MEDIOS AUXILIARES. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. Andamios desmontables de borriquetas de escalera homologados - Caídas debidas a la rotura de la plataforma de trabajo o a la mala unión entre dos plataformas. - Caídas de materiales. - Caídas originadas por la falta de estabilidad de este. Andamios de borriquetas - Vuelcos por falta de anclajes o caídas del personal por no usar tres tablones como tablero horizontal. Escaleras fijas - Caídas del personal. Escalera de mano - Caídas a niveles inferiores, debidas a la mala colocación de las mismas, rotura de alguno de los peldaños, deslizamiento de la base por excesiva inclinación o estar el suelo mojado. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 261 - Golpes con la escalera al manejarla de forma incorrecta. Visera de protección - Desplome de la visera, como consecuencia de que los puntales metálicos no estén bien aplomados. - Desplome de la estructura metálica que forma la visera debido a que las uniones que se utilizan en los soportes, no son rígidas. - Caídas de pequeños objetos al no estar convenientemente cuajada y cosida la visera. - Normas básicas de seguridad. Generales para los dos tipos de andamios de servicios - No se depositarán peso violentamente sobre los andamios. - No se acumulará demasiada carga, ni demasiadas personas en un mismo punto. - Las andamiadas estarán libres de obstáculos, y no se realizarán movimientos violentos sobre ellas. Andamios de borriquetas desmontables de escalera homologados - Arriostramiento de este en todas las plantas - Correcta nivelación de los apoyos y verticalidad del montaje. - Estarán provistos de barandillas delantera de 0,70 m. de altura y 0,90 m las barandillas posterior con rodapié en ambas. - No se mantendrá una separación mayor de 0,45 m. desde los cerramientos, asegurándose ésta mediante anclajes. Andamios de borriquetas o caballetes - En las longitudes de más de 3 m se emplearán tres caballetes. - Tendrán barandilla y rodapié cuando los trabajos se efectúen a una altura superior a 2 m. - Nunca se apoyará la plataforma de trabajo en otros elementos que no sean los propios caballetes o borriquetas. Escaleras de mano - Se colocarán apartadas de elementos móviles que puedan derribarlas. - Estarán fuera de las zonas de paso. - Los largueros serán de una sola pieza, con los peldaños soldados. - El apoyo inferior se realizará sobre superficies planas, llevando en el pie elementos que impidan el desplazamiento. - El apoyo superior se hará sobre elementos resistente y planos. - Los ascensos y descensos se harán siempre de frente a ellas. - Se prohíbe manejar en las escaleras pesos superiores a 25 Kg. - Nunca se efectuarán trabajos sobre las escaleras que obliguen al uso de las dos manos. - Las escaleras dobles o de tijera estarán provistas de cadenas o cables que impidan que éstas se abran al utilizarlas. - La inclinación de las escaleras será aproximadamente 751 que equivale a estar separada de la vertical la cuarta parte de su longitud entre los apoyos. - Sobrepasarán en al menos un metro el plano superior al que se accede. Visera de protección - Los apoyos de visera, en el suelo y forjado, se harán sobre durmientes de madera. - Los puntales metálicos estarán siempre verticales y perfectamente aplomados. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 262 - Los tablones que forman la visera de protección, se colocarán de forma que no se muevan, basculen o deslicen. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES - Mono de trabajo. - Casco de seguridad homologado. - Zapatos con suela antideslizante. B) PROTECCIONES COLECTIVAS - Se delimitará la zona de trabajo en los andamios de borriquetas desmontables, evitando el paso del personal por debajo de éstos, así como que éste coincida con zonas de acopio de materiales. - Se colocarán viseras o marquesinas de protección debajo de las zonas de trabajo, principalmente cuando se esté trabajando con los andamios en los cerramientos de fachadas. - Se señalizará la zona de influencia mientras duren las operaciones de montaje y desmontaje de los andamios. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. En general, todos los riesgos de los medios auxiliares pueden ser evitados. 2.6.2.2.2. RIESGOS DE LA MAQUINARIA. 2.6.2.2.2.1. MAQUINARIA DE MOVIMIENTO DE TIERRAS. - PALA CARGADORA. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Atropellos y colisiones en maniobras de marcha atrás y giro. - Caída de material desde la cuchara. - Normas básicas de seguridad. - Comprobación y conservación periódica de los elementos de la máquina. - Empleo de la máquina por personal autorizado y cualificado. - Si se cargan piedras de tamaño considerable, se hará una cama de arena sobre el elemento de carga, para evitar rebotes y roturas. - Estará prohibido el transporte de personas en la máquina. - La batería quedará desconectada, la cuchara apoyada en el suelo y la llave de contacto no quedará puesta, siempre que la máquina finalice su trabajo por descanso u otra causa. - No se fumará durante la carga de combustible, ni se comprobará con llama el llenado del depósito. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - El operador llevará en todo momento: - Casco de seguridad homologado. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 26S - Botas antideslizantes. - Ropa de trabajo adecuada. - Gafas de protección contra el polvo en tiempo seco. - Asiento anatómico. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - Estará prohibida la permanencia de personas en la zona de trabajo de la máquina. - Señalización del viaje antiguo. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. - Vuelco de la máquina. - Normas básicas de seguridad. - Se considerarán las características del terreno donde actúa la máquina para evitar accidentes por giros incontrolados al bloquearse un neumático. El hundimiento del terreno puede originar el vuelco de la máquina con grave riesgo para el personal. - Medidas técnicas de protección. Las mismas que para movimiento de tierras. - CAMION BASCULANTE. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Choques con elementos fijos de la obra. - Atropello y aprisionamiento de personas en maniobras y operaciones de mantenimiento. - Normas básicas de seguridad. - La caja será bajada inmediatamente después de efectuada la descarga y antes de emprender la marcha. - Respetará todas las normas del código de circulación. - Respetará en todo momento la señalización de la obra. - Las maniobras, dentro del recinto de obra se hará sin brusquedades, anunciando con antelación las mismas, auxiliándose del personal de obra. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: El conductor del vehículo, cumplirá las siguientes normas: - Usar casco homologado, siempre que baje del camión. - Durante la carga, permanecerá fuera del radio de acción de las máquinas y alejado del camión. - Antes de comenzar la descarga, tendrá echado el freno de mano. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - No permanecerá nadie en las proximidades del camión, en el momento de realizar éste, maniobras. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. - Vuelcos, al circular por la rampa de acceso. - Normas básicas de seguridad. - Al realizar las entradas o salidas del solar, lo hará con precaución, auxiliado por las señales de un miembro de la obra. - Si por cualquier circunstancia, tuviera que parar en la rampa de acceso, el vehículo quedará frenado, y calzado con topes. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 264 - La velocidad de circulación estará en consonancia con la carga transportada, la visibilidad y las condiciones del terreno. - Medidas técnicas de protección. Las mismas que para movimiento de tierras. - RETROEXCAVADORA. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Golpes a personas o cosas en el movimiento de giro. - Normas básicas de seguridad. - La intención de moverse se indicará con el claxon (por ejemplo: dos pitidos para andar hacia delante, y tres hacia atrás). - El conductor no abandonará la máquina sin parar el motor y la puesta de la marcha contraria al sentido de la pendiente. - El personal de obra estará fuera del radio de acción para evitar atropellos y golpes, durante los movimientos de ésta o por algún giro imprevisto al bloquearse una oruga. - Al circular, lo hará con la cuchara plegada. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: El operador llevará en todo momento: - Casco de seguridad homologado. - Ropa de trabajo adecuada. - Botas antideslizantes. - Limpiará el barro adherido al calzado, para que no resbalen los pies sobre los pedales. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - No permanecerá nadie en el radio de acción de la máquina. - Al descender por la rampa, el brazo de la cuchara, estará situado en la parte trasera de la máquina. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. - Vuelco por hundimiento del terreno. - Normas básicas de seguridad. - No se realizará reparaciones u operaciones de mantenimiento con la máquina funcionando. - La cabina estará dotada de extintor de incendios, al igual que el resto de las máquinas. - Al finalizar el trabajo de la máquina, la cuchara quedará apoyada en el suelo o plegada sobre la máquina; si la parada es prolongada se desconectará la batería y se retirará la llave de contacto. - Durante la excavación del terreno en la zona de entrada al solar, la máquina estará calzada al terreno mediante sus zapatas hidráulicas. - Medidas técnicas de protección. Las mismas que para movimiento de tierras. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 26S 2.6.2.2.2.2. MAQUINARIA DE ELEVACIÓN. - MAQUINILLO. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Caída de la propia máquina, por deficiente anclaje. - Caídas en altura de materiales, en las operaciones de subida o bajada. - Caídas en altura del operador, por ausencia de elementos de protección. - Descargas eléctricas por contacto directo o indirecto. - Normas básicas de seguridad. - Estará prohibido circular o situarse bajo la carga suspendida. - Los movimientos simultáneos de elevación y descenso, estarán prohibidos. - Estará prohibido arrastrar cargas por el suelo; hacer tracción oblicua de las mismas; dejar cargas suspendidas con la máquina parada o intentar elevar cargas sujetas al suelo o a algún otro punto. - Cualquier operación de mantenimiento, se hará con la máquina parada. - El anclaje del maquinillo se realizará mediante abrazaderas metálicas a puntos sólidos del forjado, a través de sus patas laterales y trasera. El arriostramiento nunca se hará con bidones llenos de arena u otro material. - Se comprobará la existencia del limitador de recorrido que impida el choque de la carga contra el extremo superior de la pluma. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Casco homologado de seguridad. - Botas de agua. - Gafas antipolvo, si es necesario. - Guantes de cuero. - Cinturón de seguridad en todo momento, anclado a un punto sólido, pero en ningún caso a la propia máquina. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - El cable de alimentación desde cuadro secundario, estará en perfecto estado de conservación - Además de las barandillas, con que cuenta la máquina, se instalarán barandillas que cumplirán, las mismas condiciones que el resto de los huecos. - La carga estará colocada adecuadamente, sin que pueda dar lugar a basculamientos. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. - Rotura del cable de elevación. - Normas básicas de seguridad. - Antes de comenzar el trabajo, se comprobará el estado de los accesorios de seguridad, así como el cable de suspensión de cargas, y de las eslingas a utilizar. - Será visible claramente, un cartel que indique el peso máximo a elevar. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - El gancho de suspensión de carga, con cierre de seguridad, estará en buen estado. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 266 - El motor y los órganos de transmisión, estarán correctamente protegidos. - Al término de la jornada de trabajo, se pondrán los mandos a cero, no se dejarán cargas suspendidas y se desconectará la corriente eléctrica en el cuadro secundario. 2.6.2.2.2.3. MÁQUINAS HERRAMIENTAS. - CORTADORA DE MATERIAL CERAMICO. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Descarga eléctrica. - Cortes y amputaciones. - Normas básicas de seguridad. - La máquina tendrá en todo momento colocada, la protección del disco y de la transmisión. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Casco homologado. - Guantes de cuero. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - La máquina estará colocada en zonas que no sean de paso y además bien ventiladas, si no es del tipo de corte bajo chorro de agua. - Conservación adecuada de la alimentación eléctrica. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. - Proyección de partículas y polvo. - Rotura del disco. - Normas básicas de seguridad. - Antes de comenzar el trabajo se comprobará el estado del disco, si esté estuviera desgastado o resquebrajado se procedería a su inmediata sustitución. - La pieza al cortar no deberá presionarse contra el disco, de forma que pueda bloquear éste. Asimismo, la pieza no presionará al disco en oblicuo por el lateral. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Mascarilla con filtro y gafas antipartículas. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. - VIBRADOR. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Descargas eléctricas. - Caídas en altura. - Normas básicas de seguridad. - La manguera de alimentación desde el cuadro eléctrico estará protegida, si discurre por zonas de paso. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 267 - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Casco homologado. - Botas de goma. - Guantes dieléctricos. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - Las mismas que para la estructura de hormigón. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. - Salpicaduras de lechada en ojos. - Normas básicas de seguridad. - La operación de vibrado, se realizará siempre desde una posición estable. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Gafas para protección contra salpicaduras. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. - SIERRA CIRCULAR. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Cortes y amputaciones en extremidades superiores. - Descargas eléctricas. - Incendios. - Normas básicas de seguridad. - El disco estará dotado de carcasa protectora y resguardos que impidan los atrapamientos por los órganos móviles. - Se controlará el estado de los dientes del disco, así como la estructura de éste. - La zona de trabajo estará limpia de serrín y virutas en evitación de incendios. - Se evitará la presencia de clavos al cortar. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Casco homologado de seguridad. - Guantes de cuero. - Calzado con plantilla anticlavo. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - Zona acotada para la máquina, instalada en lugar libre de circulación. - Extintor manual de polvo químico antibrasa, junto al puesto de trabajo. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. - Rotura del disco. - Proyección de partículas. - Normas básicas de seguridad. Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 268 - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Gafas de protección, contra la proyección de partículas de madera. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. - AMASADORA. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Descargas eléctricas. - Atrapamientos por órganos móviles. - Vuelcos y atropellos al cambiarla de emplazamiento. - Normas básicas de seguridad. - La máquina estará situada en superficie llana y consistente. - Las partes móviles y de transmisión, estarán protegidas con carcasas. - Bajo ningún concepto, se introducirá el brazo en el tambor, cuando funcione la máquina. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Casco homologado de seguridad. - Mono de trabajo. - Guantes de goma. - Botas de goma y mascarilla anti-polvo. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - Zona de trabajo claramente delimitada. - Correcta conservación de la alimentación eléctrica. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. En general, todos los riesgos de la amasadora pueden ser evitados. - HERRAMIENTAS MANUALES. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Descargas eléctricas. - Caídas en altura. - Explosiones e incendios. - Cortes en extremidades. - Normas básicas de seguridad. - Todas las herramientas eléctricas, estarán dotadas de doble aislamiento de seguridad. - El personal que utilice estas herramientas ha de conocer las instrucciones de uso. - Las herramientas serán revisadas periódicamente, de manera que se cumplan las instrucciones de conservación del fabricante. - Estarán acopiadas en el almacén de obra, llevándolas al mismo una vez finalizado el trabajo, colocando las herramientas más pesadas en las baldas más próximas al suelo. - La desconexión de las herramientas, no se hará con un tirón brusco. - No se usará una herramienta eléctrica sin enchufe; si hubiera necesidad de emplear mangueras de extensión, éstas se harán de la herramienta al enchufe y nunca a la inversa. - Los trabajos con estas herramientas se realizarán siempre en posición estable. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 269 - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: - Casco homologado de seguridad. - Guantes de cuero. - Protecciones auditivas y oculares en el empleo de la pistola clavadora. - Cinturón de seguridad para trabajos en altura. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: - Zonas de trabajo limpias y ordenadas. - Las mangueras de alimentación a herramientas estarán en buen uso. - Los huecos estarán protegidos con barandillas. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. - Proyección de partículas. - Ambiente ruidoso. - Generación de polvo. - Normas básicas de seguridad. Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. B) PROTECCIONES COLECTIVAS: Las mismas que para los riesgos que pueden ser evitados. 2.6.2.2.3. RIESGOS DE LAS INSTALACIONES PROVISIONALES. 2.6.2.2.3.1. INSTALACIÓN ELÉCTRICA PROVISIONAL. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Contactos eléctricos de origen directo o indirecto. - Los derivados de caídas de tensión en la instalación por sobrecarga, (abuso o incorrecto cálculo de la instalación). - Mal funcionamiento de los mecanismos y sistemas de protección - Mal comportamiento de las tomas de tierra (incorrecta instalación, picas que anulan los sistemas de protección del cuadro general). - Caídas en altura. - Caídas al mismo nivel. - Normas básicas de seguridad. - Cualquier parte de la instalación, se considerará bajo tensión mientras que no se compruebe lo contrario con aparatos destinados al efecto. - El tramo aéreo entre el cuadro general de protección y los cuadros para máquinas, será tensado con piezas especiales sobre apoyos; si los conductores no pueden soportar la tensión mecánica prevista, se emplearán cables fiables con una resistencia de rotura de 800 Kg, fijando a estos el conductor con abrazaderas. - Los conductores, si van por el suelo, no serán pisados ni se colocarán materiales sobre ellos; al atravesar zonas de paso estarán protegidos adecuadamente. - En la instalación del alumbrado, estarán separados los circuitos de valla, acceso a zonas de trabajo, escaleras, almacenes, etc. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 27u - Los aparatos portátiles que sea necesario emplear, serán estancos al agua y estarán convenientemente aislados. - Las derivaciones de conexión a máquinas se realizarán con terminales de presión, disponiendo las mismas de mando de marcha y parada. - Estas derivaciones, al ser portátiles, no estarán sometidas a tracción mecánica que origine su rotura. - Las lámparas para el alumbrado general y sus accesorios; se situarán a una distancia mínima de 2,50 m del piso o suelo; las que pueden alcanzar con facilidad estarán protegidas con una cubierta resistente. - Existirá una señalización sencilla y clara a la vez, prohibiendo la entrada a personas no autorizadas a los locales donde esté instalado el equipo eléctrico así como el manejo de aparatos eléctricos a personas no designadas para ello. - Igualmente se dará instrucciones sobre las medidas a adoptar en el caso de incendio o accidente de origen eléctrico. - Se sustituirán inmediatamente las mangueras que presenten algún deterioro en la capa aislante de protección. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES - Casco homologado de seguridad, dieléctrico, en su caso. - Guantes aislantes. - Comprobador de tensión. - Herramientas manuales, con aislamiento. - Botas aislantes, chaqueta ignífuga en maniobras eléctricas. - Tarimas, alfombrillas, pértigas aislantes. B) PROTECCIONES COLECTIVAS - Mantenimiento periódico del estado de las mangueras, tomas de tierra, enchufes, cuadros distribuidores, etc. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. En general, todos los riesgos de la instalación provisional eléctrica pueden ser evitados. 2.6.2.2.4. PRODUCCIÓN DE HORMIGÓN. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. - Dermatosis, debido al contacto de la piel con el cemento. - Neumoconiosis, debido a la aspiración de polvo de cemento. - Golpes y caídas por falta de señalización de los accesos, en el manejo y circulación de carretillas. - Atrapamientos por falta de protección de los órganos motores de la hormigonera. - Contactos eléctricos. - Movimientos violentos en el extremo de la tubería. - Normas básicas de seguridad. En el uso de hormigoneras: Aparte del hormigón transportado en camión hormigonera; para poder cubrir pequeñas necesidades de obra, emplearemos también hormigoneras de eje fijo o móvil, las cuales deberán reunir las siguientes condiciones para un uso seguro: - Se comprobará de forma periódica, el dispositivo de bloqueo de la cuba, así como el estado de los cables, palancas y accesorios. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 271 - Al terminar la operación de hormigonado o al terminar los trabajos, el operador dejará la cuba reposando en el suelo o en posición elevada, completamente inmovilizada. - La hormigonera estará provista de toma de tierra, con todos los órganos que puedan dar lugar a atrapamientos convenientemente protegidos, el motor con carcasa y el cuadro eléctrico aislado, cerrado permanentemente. En operaciones de vertido manual de los hormigones: - Vertido por carretillas, estará limpia y sin obstáculos la superficie por donde pasen las mismas, siendo frecuente la aparición de daños por sobreesfuerzos y caídas para transportar cargas excesivas. - Medidas técnicas de protección. A) PROTECCIONES PERSONALES - Mono de trabajo. - Casco de seguridad homologado. - Botas de goma para el agua. - Guantes de goma. B) PROTECCIONES COLECTIVAS - El motor de la hormigonera y sus órganos de transmisión estarán correctamente cubiertos. - Los elementos eléctricos estarán protegidos. - Los camiones bombona de servicio del hormigón efectuarán las operaciones de vertido con extrema precaución. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. En general, todos los riesgos de la producción de hormigón pueden ser evitados. 2.6.2.2.5. INSTALACIÓN CONTRA INCENDIOS. A) RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS. Las causas que propician la aparición de un incendio en un edificio en construcción u obra civil no son distintas de las que lo generan en otro lugar: existencia de una fuente de ignición (hogueras, braseros, energía solar, trabajos de soldadura, conexiones eléctricas, cigarrillos, etc.) junto a una sustancia combustible (parque, encofrados de madera, carburante para la máquina, pinturas y barnices, etc.), puesto que el comburente (oxigeno), está presente en todos los casos. - Normas básicas de seguridad. - Se realizará una revisión y comprobación periódica de la instalación eléctrica provisional así como el correcto acopio de sustancias combustibles con los envases perfectamente cerrados e identificados, a lo largo de la ejecución de la obra, situando este acopio en planta baja, almacenando en las plantas superiores los materiales de cerámica, sanitarios, etc. - Los caminos de evacuación estarán libres de obstáculos; de aquí la importancia del orden y limpieza en todos los tajos y fundamentalmente en las escaleras del edificio; el personal que esté trabajando en sótanos, se dirigirá hacia la zona abierta del patio de manzana en caso de emergencia. Existirá la adecuada señalización, indicando los lugares de prohibición de fumar (acopio de líquidos combustibles), situación del extintor, camino de evacuación, etc. - Medidas técnicas de protección. - Los medios de extinción serán los siguientes: extintores portátiles, instalando dos de dióxido de carbono de 12 Kg. en el acopio de los líquidos inflamables; uno de 6 Kg. de polvo seco antibrasa en la oficina de obra; uno de 12 Kg. de dióxido de carbono junto al cuadro general de protección y por último de 6 Kg. de polvo seco antibrasa en el almacén de herramienta. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 272 - Asimismo consideramos que deben tenerse en cuenta otros medios de extinción, tales como el agua, la arena, herramientas de uso común (palas, rastrillos, picos, etc.). - Todas estas medidas, han sido consideradas para que el personal extinga el fuego en la fase inicial, si es posible, o disminuya sus efectos, hasta la llegada de los bomberos, los cuales, en todos los casos, serán avisados inmediatamente. B) RIESGOS QUE NO PUEDEN SER EVITADOS. En general, todos los riesgos de la instalación contra incendios pueden ser evitados. 2.6.3. PREVISIONES E INFORMACION PARA EFECTUAR EN CONDICIONES DE SEGURIDAD Y SALUD LOS PREVISIBLES TRABAJOS POSTERIORES. 2.6.3.1. MEDIDAS PREVENTIVAS Y DE PROTECCIÓN. Al igual que los apartados anteriores de la presente memoria, las citadas medidas se refieren a las consideradas específicamente para posibilitar en las debidas condiciones de seguridad los trabajos de mantenimiento, reparación, etc., por lo que en consecuencia le es igualmente aplicable lo reseñado en el apartado anterior. Si bien cabe hacer especial hincapié en que las labores de mantenimiento y conservación que precise la normal explotación de la construcción, deberán de adoptar las medidas de seguridad propias de estos trabajos y que el diseño de la urbanización en cualquier caso permite y posibilita, que en general serán realizados a cielo abierto o en locales con adecuada ventilación y sobre estructuras o soportes provisionales, que en cualquier caso deberán realizar empresas o técnicos especializados y en su caso con Dirección Técnica competente. 2.6.3.2. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN DE LOS MEDIOS DE SEGURIDAD. Lógicamente la utilización de los medios de seguridad responderá a las necesidades de cada situación, durante los trabajos de mantenimiento o reparación. En consecuencia no cabe el dar mas criterio de utilización que la racional y cuidadosa aplicación de las distintas medidas de seguridad que las Ordenanzas de Seguridad e Higiene vigentes prevén para cada situación y que, como se ha expuesto, en cualquier caso las soluciones constructivas generales permiten y posibilitan. Es en todos los casos la PROPIEDAD, responsable de la revisión y mantenimiento de forma periódica, o eventual por alguna urgencia, deberá encargar a un TÉCNICO COMPETENTE la actuación en cada caso. Este Técnico Competente deberá tener un completo y expreso conocimiento del Edificio, y de todo lo que en este Plan se menciona, a fin de proceder en consecuencia en el momento de la reparación, entretenimiento, conservación y mantenimiento de cualquiera de sus elementos. 2.6.3.3. LIMITACIONES DEL USO DE LA URBANIZACIÓN. Durante el uso de la urbanización se prohíben aquellas actuaciones que puedan alterar las condiciones iniciales para las que ha sido proyectado, y por tanto puedan producir deterioros ó modificaciones sustanciales en su funcionalidad ó estabilidad. Cualquier modificación de este tipo deberá implicar necesariamente un nuevo Proyecto de Reforma ó Cambio de Uso debidamente redactado, diligenciado y tramitado, por técnico competente ante la administración competente de acuerdo con la Legislación vigente. Alumno: FELIPE LÓPEZ RUIZ. Titulación: INGENIERÍA INDUSTRIAL. Fecha: MARZO 2012. ANEJOS A LA MEMORIA. PFC: Electrificación de Urbanización de 959 Viviendas, Zonas Comerciales y de Equipamiento Municipal. pág. 27S 2.6.3.4. PRECAUCIÓN, CUIDADOS Y MANUTENCIÓN. Se seguirán las indicaciones expresadas en las hojas de mantenimiento de las N.T.E. a las cuales nos remitimos y que afecten a la presente edificación. 2.6.4. ADVERTENCIA FINAL. Si previo al inicio de la obra o durante la ejecución de ésta se da o prevé alguno de los supuestos que se detallarán a continuación, habrán de paralizarse los trabajos, en tanto se redacte el preceptivo Estudio de Seguridad y Salud y correspondiente Plan de Seguridad. Los supuestos a que hemos hecho referencia son: a) Que el presupuesto de ejecución por contrata incluido en el proyecto sea igual o superior a 75 millones de pesetas (450.759,08 euros). b) Que la duración estimada sea superior a 30 días laborables, empleándose en algún momento a más de 20 trabajadores simultáneamente. c) Que el volumen de la mano de obra estimada, entendiendo por tal, la suma de los días de trabajo del total de los trabajadores en la obra, sea superior a 500. Jaén, Marzo de 2012 El alumno Fdo.: Felipe López Ruiz
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