Teoria Da Contabilidade - Captulo 8

March 26, 2018 | Author: igordecampos83 | Category: Accounting, Revenue, Economics, Equity (Finance), Estate (Law)


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Teoria da ContabilidadeJorge Katsumi Niyama César Augusto Tibúrcio Silva Teoria da Contabilidade Capítulo 8 – Receitas e Despesas Objetivos do Aprendizado   A definição de receitas e despesas Os critérios de reconhecimento da receita e da despesa Principais questões vinculadas à mensuração da receita e da despesas Os tipos de demonstração de resultado   Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Objetivo 1: Definição da Receita  São aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido e não se confundem com os que resultam de contribuição dos proprietários da entidade Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Definição da Receita São aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido e não se confundem com os que resultam de contribuição dos proprietários da entidade Depende das definições de ativo, passivo e PL Limitação temporal Associação com as partidas dobradas Separar da movimentação do PL Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Receita e Ganho A definição de receita inclui ganho  A contabilidade societária considera em separado das atividades normais  O usuário precisa saber o resultado obtido nas atividades fins    Entretanto é difícil distinguir uma atividade normal da não usual Em geral a atividade fim está vinculado a exploração de um setor econômico e não a agregação de valor  Método dedutivo Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Objetivo 2: Reconhecimento da Receita A receita é reconhecida quando pode ser medida em base confiável e com grau suficiente de certeza  Como a definição está vinculada a definição de ativo e passivo, o reconhecimento é simultâneo    ao aumento do ativo ou redução do passivo  Processo vinculado à venda, que é o ponto de partida para o reconhecimento Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Reconhecimento da Receita t=1 Compra de Matéria Prima t=2 Fabricação t=3 Venda t=4 Recebimento Deve reconhecer na venda quando: a) os riscos e os prêmios foram transferidos para o comprador; b) a entidade já não possui o efetivo controle do produto vendido; c) o valor da receita pode ser mensurado de forma adequada; d) os prováveis benefícios econômicos irão fluir para a entidade; e e) os custos da transação podem ser adequadamente mensurados. Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Reconhecimento da Receita t=1 Compra de Matéria Prima t=2 Fabricação t=3 Venda t=4 Recebimento Ciclo de produção longo e certeza da venda Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Ciclo de produção longo e certeza da venda Pagamento duvidoso Ponto de Partida Cronograma Físico e Financeiro Tempo 1 2 Total Cronograma Físico % Receita 50% $ 500 50% $ 500 100% $ 1.000 Cronograma Financeiro Despesas Receita $ 600 $ 750 $ 200 $ 250 $ 800 $ 1.000  Duas formas de reconhecer a receita:   Baseado no custo do projeto Baseado na evolução física  A escolha poderá determinar um lucro a maior ou a menor  Administração de resultados Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Objetivo 3: Mensuração da Receita Não é destaque pois está subordinado a mensuração dos demais elementos patrimoniais  Receita a prazo em período de hiperinflação   Separar a receita financeira da venda a prazo  A receita financeira é a diferença entre o valor da venda à vista e o montante da venda a prazo  Relevância depende do nível de juros e do prazo de recebimento Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Objetivo 1: Definição da Despesa  Decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou existência de passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio e não se confundem com os que resultam de distribuição aos proprietários da entidade Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Definição da Despesa São decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou existência de passivos, que resultam em decréscimos do patrimônio líquido e não se confundem com os que resultam de distribuição aos proprietários da entidade Depende das definições de ativo, passivo e PL Limitação temporal Associação com as partidas dobradas Separar dos dividendos Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Comparação: Receita x Despesa Receita Aumento nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos que resultam em aumentos do patrimônio líquido e não se confundem com os que resultam de contribuições dos proprietários da entidade Despesa Decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou existência de passivos que resultam em decréscimo do patrimônio líquido e não se confundem com os que resultam de distribuições dos proprietários da entidade Despesa e Perda A definição de despesa inclui perdas (sinistros, venda de ativos não correntes e perdas não realizadas)  Evita o subjetivismo da segregação  Geralmente são apresentadas em separado pois facilita a compreensão e decisão dos usuários  Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Objetivo 2: Reconhecimento da Despesa  Reconhecida em base confiável  Quando ocorrer o reconhecimento do ativo ou passivo Associação entre Receita e Despesa (Confrontação) Exemplo: Custo da Mercadoria Vendida P R E F E R Ê N C I A Alocação Sistemática e Racional Exemplo: Depreciação Reconhecimento de Imediato Exemplo: Perda Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Reconhecimento da Despesa Despesa Balanço Patrimonial - 31/12/99 Bancos Dívida R$ 1.000,00 Terrenos R$ 9.000,00 P. Líquido R$ 10.000,00 Bancos Terrenos Balanço Patrimonial - 31/12/98 Dívida R$ 1.000,00 P. Líquido R$ 9.000,00 R$ 10.000,00 1 US$ = 1,2 R$ (aprox.) 1 US$ = 1,7 R$ (aprox.) R$ 3.000,00 R$ 7.000,00 R$ 10.000,00 Diferido Balanço Patrimonial - 31/12/99 Bancos Dívida R$ 1.000,00 Terrenos R$ 9.000,00 P. Líquido Diferido R$ 1.250,00 R$ 11.250,00 R$ 4.250,00 R$ 5.750,00 R$ 10.000,00 R$ 4.250,00 R$ 7.000,00 R$ 11.250,00 31/12/1998 31/12/1999 Como reconhecer o efeito de uma maxidesvalorização? Como Despesa? Ou ativando? Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Objetivo 3: Mensuração da Despesa  Despesa a Prazo  Em situações de instabilidade, deve levar em consideração o valor do dinheiro no tempo Gera inconsistência na mensuração Arbítrio Reduz a clareza da divulgação Prevalece sobre princípios  Conservadorismo      Sistema de Custo Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8 Objetivo 4: Tipo de Demonstração  Tudo incluído   Demonstração Limpa    Todas as receitas e despesas passam pela demonstração Promove e garante a evidenciação dos eventos Possibilidade de avaliar uma entidade a partir do lucro  Somente eventos essenciais relacionados com as atividades operacionais passam pela demonstração Mostra o desempenho da entidade no seu foco de atuação Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 8
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