24/11/2015Teologia da Libertação – Wikipédia, a enciclopédia livre Teologia da Libertação Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Teologia da Libertação é uma corrente teológica cristã nascida na América Latina, depois do Concílio Vaticano II e da Conferência de Medellín (Colômbia, 1968), que parte de considerar que o Evangelho exige a opção preferencial pelos pobres[1] e de especificar que a teologia, para concretar essa opção, deve usar também as ciências humanas e sociais.[2] Parte de uma série da História da teologia cristã É considerada como um movimento supradenominacional, apartidário e inclusivista de teologia política, que engloba várias correntes de pensamento[3] que interpretam os ensinamentos de Jesus Cristo em termos de uma libertação de injustas condições econômicas, políticas ou sociais. Ela foi descrita, pelos seus proponentes como reinterpretação analítica e antropológica da fé cristã, em vista dos problemas sociais,[4] mas, seus oponentes a descrevem como marxismo, relativismo e materialismo cristianizado.[5] Contexto A teologia da libertação está diretamente relacionada ao movimento ecumênico, que busca o retorno à união e comunhão de todas as religiões cristãs. Embora a mesma tenha se iniciado como um movimento dentro da Igreja Católica, na América Latina nos anos 19501960, o termo foi cunhado pelo padre peruano Gustavo Gutiérrez em 1971, sendo que mais de 40 anos depois se reconciliou com o Vaticano[6] . Escreveu um dos livros mais famosos do movimento, A Teologia da Libertação. Outros expoentes são Leonardo Boff do Brasil, Jon Sobrino de El Salvador, e Juan Luis Segundo do Uruguai.[7] [8] [9] A teologia da libertação desde os anos 90 sofreu um forte declínio, principalmente devido ao envelhecimento de suas lideranças, e a falta de participação das recentes gerações nesse movimento.[10] A influência da teologia da libertação diminuiu após seus formuladores serem condenados pela Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) em 1984 e 1986. A Santa Sé condenou os principais fundamentos da teologia da libertação, como a ênfase exclusiva no pecado institucionalizado, coletivo ou sistêmico, excluindo os pecados individuais, a eliminação da transcendência religiosa, a desvalorização do magistério, e o incentivo à luta de classes.[11] [12] Em seu recente discurso aos dirigentes do CELAM, durante a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, o Papa Francisco alertou para o risco da ideologização da mensagem evangélica quando a teologia toma como base as ciências sociais: “ esse método pode levar ao reducionismo socializante. É a ideologização mais fácil de descobrir. Em alguns momentos, foi muito forte. Tratase de uma pretensão interpretativa com base em uma hermenêutica de acordo com as ciências sociais[13] . ” Quatro marcas da Igreja Cristianismo primitivo · Cronologia História do cristianismo Teologia · Governo eclesiástico Trinitarianismo · Nãotrinitarianismo Escatologia · Cristologia · Mariologia Cânon bíblico: Deuterocanônicos e Livros apócrifos Visões teológicas da história De Civitate Dei · Sucessão Apostólica Landmarkismo · Dispensacionalismo·Restauracionismo Credos Credo dos Apóstolos · Credo Niceno Credo da Calcedônia · Credo de Atanásio Patrística e Primeiros Concílios Pais da Igreja · Agostinho Nicéia · Calcedônia · Éfeso Índice Desenvolvimento PósNiceno 1 América Latina 1.1 Origens e história 1.2 Surgimento 1.3 Declínio 2 Polêmica e críticas 2.1 Posição da Igreja Católica 3 Reposicionamentos e críticas 4 Fórum Mundial de Teologia e Libertação 5 Reabilitação 6 Teólogos da libertação 7 Ver também 8 Referências 9 Bibliografia 9.1 Em português 9.2 Em inglês 10 Ligações externas Heresia · Lista de heresias Monofisismo · Monotelismo Iconoclastia · Gregório I · Alcuíno Fócio · Cisma OrienteOcidente Escolástica · Aquino · Anselmo William de Ockham · Gregório Palamas Reforma Reforma protestante Lutero · Melâncton · Calvino 95 Teses · Justificação · Predestinação Sola fide · Indulgência · Arminianismo Livro de Concórdia · Reforma Inglesa Contrarreforma · Concílio de Trento Desde a Reforma Pietismo · Avivamento John Wesley · Grande Despertamento Movimento de Santidade Movimento Vida Superior Pentecostalismo Neopentecostalismo Existencialismo Liberalismo · Modernismo · Pós modernismo Concílio Vaticano II · Teologia da Libertação Ortodoxia radical · JeanLuc Marion Hermenêutica · Desconstrução e religião 10.1 Associações teológicas Portal do Cristianismo 10.2 Geral https://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia_da_Liberta%C3%A7%C3%A3o 1/5 devido à proteção recebida pela ordem dos franciscanos. é bem menor do que julgam os promotores. está na publicação da obra Da Esperança.[20] https://pt.[carece de fontes?] Declínio Algumas setores mais conservadores da Igreja Católica oponentes à Teologia da Libertação.org/wiki/Teologia_da_Liberta%C3%A7%C3%A3o 2/5 . morte e envelhecimento de expoentes dessa corrente. para fundir seus princípios com os documentos do Concílio Vaticano II. como contraposição à obra clássica de Santo Agostinho. como o neoliberalismo econômico e a exclusão social. 5. que no final de 2011 promoveu o "Congresso Continental de Teologia"[18] . instituição de ensino superior jesuíta do Rio Grande do Sul. segundo Gonçalves. embora. O marxismo seria o instrumental para semelhante análise.[carece de fontes?] A primeira participação católica no lançamento da Teologia da Libertação foi a publicação da Teologia da Revolução. Dom Paulo Evaristo Arns. entre elas a análise marxista eram utilizados para compreender a origem das contradições da sociedade. Segundo Gonçalves. Situação política. e o teólogo batista Harvey Cox. que tinha o título de Teologia da Libertação. o núcleo ideológico. 3. que serve de ponto de referência. esta foi reconfirmada no Sínodo em Roma no mesmo ano. do teólogo reformado Jürgen Moltmann; e a teologia antropopolítica que tinha como seus grandes expoentes o teólogo católico Johann Baptist Metz. Consideram esta teologia eurocêntrica e desconectada da realidade dos países periféricos. que impulsionadas pela Conferência de Medellín e pela pedagogia da Ação Católica através do método VERJULGARAGIR. na qual defende que a divisão entre a cidade dos homens (o mundo terreno) e a cidade de Deus (o mundo espiritual). Essa visão entra em choque com a interpretação que a Santa Sé e os Papas. a enciclopédia livre 10. criticando a práxis inframetafísica de uma forma geral e propondo o nascimento exnihilo de novas comunidades de cristãos. A Segunda Conferência Geral do Episcopado LatinoAmericano. quer através das conferências episcopais nacionais. perdida a confiança em qualquer outro método. entre 19621965 e a busca de diálogo da Igreja com o mundo moderno. De Civitate Dei. Pensavam que uma situação intolerável exige uma ação eficaz que não pode mais ser adiada. 2. Colômbia. o Evangelho Social das igrejas norteamericanas. 4. Uma das instituições na América Latina que se dedicou a apologia da Teologia da Libertação é a "Unisinos". A impaciência e o desejo de ser eficazes de alguns cristãos que. a cidade dos donos do poder (o mundo geopolítico) e a cidade dos capatazes opressores (o mundo burguês). ocorrida na vigência dos regimes militares. que completou 50 anos em 2011. o pluralismo cultural e religioso. O enfrentamento dos regimes militares por parte dos bispos. O método destas teologias é indutivo: não parte da Revelação e da Tradição eclesial para fazer interpretações teológicas e aplicálas à realidade. quer por bispos isolados. 3. o marxismo não fosse utilizado como ferramenta para construção do projeto social alternativo. à qual ele pertencia. Uma concepção totalizante impõe a sua lógica e leva as teologias da libertação a aceitar um conjunto de posições incompatíveis com a visão cristã do homem. Do ponto de vista católico. Surgimento A Teologia da Libertação nasceu da influência de três frentes de pensamento. nos Estados Unidos. Gustavo Gutiérrez publicou Teologia da Libertação. pelo teólogo belga radicado no Brasil José Comblin. colocandoo em segundo plano diante da missão terrena de ajudar os pobres. Polêmica e críticas Acusase tal movimento de ser condescendente com a culpabilidade da Igreja.[17] a crise das igrejas cristãs históricas ante o fenômeno da pósmodernidade. como Dom Hélder Câmara. Uma ação eficaz supõe uma análise científica das causas estruturais da miséria. responsáveis pelas próprias publicações dos documentos conciliares. que reuniu muitas antigos proponentes da teologia da libertação. Dom Oscar Romero. 2. Como Rubem Alves estava asilado nos EUA neste período. segundo ele a partir do século XX essa visão encontrase superada pela contraposição entre a cidade dos operários oprimidos (o mundo proletário). O desenvolvimento do marxismo como instrumento de análise social: as ciências sociais. e de deturpar o caminho divino. animados por uma visão e por uma paixão pela libertação humana e cuja linguagem teológica se tornava histórica. econômica e social do continente: A Teologia da Libertação foi gestada durante os regimes antipopulares que governavam países do continente. em 1970. Boff passou a ser o mais conhecido representante desta corrente teológica que vivia no Brasil. de Rubem Alves. Mudanças no âmbito da Igreja Católica. Bastaria aplicálo à situação da América Latina 3. a globalização. perda de apelo frente as novas gerações. na Europa. O florescimento das Comunidades Eclesiais de Base. e outros como a Renovação Carismática Católica chegam a afirmar que a Teologia da Libertação enfrenta um acentuado declínio nos últimos anos : "Quando um movimento ou instituição teima em garantir que está vivo é porque morreu e virou fantasma. que segundos estudiosos. tomado do marxismo e. em Medellín.24/11/2015 Teologia da Libertação – Wikipédia. Em 1971.[carece de fontes?] Especialmente a publicação em 1965. As mudanças ocorridas na sociedade desde então apresentam novos desafios da contemporaneidade. Dom Pedro Casaldáliga. trazido ao Brasil pelo missionário e teólogo presbiteriano Richard Shaull; a Teologia da Esperança. pelo teólogo batista Harvey Cox. A Cidade Secular. A Teologia da Libertação já passou. O marco do nascedouro da Teologia da Libertação porém.[19] . etc. A experiência da Ação Católica e seu método VERJULGARAGIR.3 Posição do Vaticano América Latina Origens e história O documento Libertatis nuntius da Santa Sé de 1984 assinado pelo então Cardeal Ratzinger sobre a Teologia da Libertação [14] aponta como motivações da Teologia da Libertação: 1. Ocorre também uma crítica à teologia moderna e sua pretensão de universalidade. A realização do Concílio Vaticano II.[carece de fontes?]. voltaramse para a análise marxista. Com efeito. algumas mudanças na Igreja possibilitaram o surgimento da Teologia da Libertação: 1."[10] Os motivos desse declínio deverseiam a perseguições. Esta pedagogia ajudou na busca de uma compreensão crítica da realidade e impulsionou uma ação transformadora. mas partem da interpretação da realidade da pobreza e exclusão e do compromisso com a libertação para fazer a reflexão teológica e convidar à ação transformadora desta mesma realidade. lutavam pela transformação social.[15] o nascimento e o desenvolvimento da Teologia da Libertação na América Latina e no Caribe se deve basicamente a três fatores[16] : 1. exerce a função de princípio determinante. Somente em 1972.wikipedia. Leonardo Boff surge no cenário teológico com a publicação de Jesus Cristo Libertador. e de sua interpretação desde então. entre outros. 2. numa palavra. Estes Fóruns antecedem o Fórum Social Mundial (FSM). o homem não se pode se salvar. de ensinar a Teologia da Libertação e posteriormente expulso da ordem à qual pertencera por 34 anos. por comprometerem os bons frutos desta oportuna teologia.[32] . inclusive bispos e cardeais. no esmagamento da Teologia da Libertação em toda a América do Sul. Libertatis nuntius ("Instrução sobre alguns aspectos da Teologia da Libertação"). Aqui descobrimos a essência da mentira do demônio. de que a Teologia da Libertação é não só oportuna. mas útil e necessária.[27] E perguntou o Cardeal Ratzinger. substituindo líderes do movimento teológico que se deturpa da doutrina da Igreja Católica (explicado em sua totalidade pelo então Cardeal Joseph Ratzinger). Posição da Igreja Católica Na Igreja Católica. Sonegálo seria defraudálos e desiludilos. Deus aparece na sua visão do mundo como supérfluo. Deus é um luxo dos ricos. em Dacar. desnecessário à salvação do homem. atenta a um amor preferencial e não excludente nem exclusivo para com os pobres. sem cura das doenças da alma ferida por causa da mentira ou.[31] O IV Fórum Mundial de Teologia e Libertação foi realizada de 5 a 11 de fevereiro de 2011. ao excluirse seus príncipios incorretos:[26] Na medida em que se empenha por encontrar aquelas respostas justas – penetradas de compreensão para com a rica experiência da Igreja neste País. em 9 de abril de 1986. No evento estiveram presentes cerca de 110 teólogos e teólogas de diversas tradições religiosas e de diferentes partes do mundo.php?lang=ptbr&t=padrao&p=capa&m=padrao) ocorreu em janeiro de 2007 em Nairóbi. Seu tema geral foi Água. sem a verdade e sem Deus. escreveu: "Sem resposta para a fome da verdade.br/pastoral/fmtl/default. também entre nós. Teologia para outro mundo possível. nós e os senhores. a matéria. escreveu um longo artigo [28] apontando importantes desvios na teologia da libertação. A proposta do fórum é reunir teólogos e teólogas cristãs dos diversos continentes que trabalhem com o tema da libertação. que um desenvolvimento econômico sem desenvolvimento espiritual destrói o homem e o mundo". o Papa Francisco recebeu a 11 de setembro de 2013 ao padre Gustavo Gutiérrez. o então Cardeal Ratzinger.[21] [22] [23] Segundo o teólogo e exdominicano Matthew Fox.24/11/2015 Teologia da Libertação – Wikipédia." Com o envelhecimento de seus mais importantes teólogos. a única coisa decisiva é o pão. é incompatível com a doutrina católica. em 2003.wikipedia. e aos Cardeais em 1986.. Também afirmam que ele teria uma forte base nas escrituras sacras. a enciclopédia livre Integrantes do movimento afirmam que este movimento sempre foi baseado em ideais de amor e libertação de todas as formas de opressão (especialmente opressão econômica). Senegal.[24] e Libertatis Conscientia. os pobres deste continente são os primeiros a sentir urgente necessidade deste evangelho da libertação radical e integral. de adiar o anúncio da verdade de Deus. porém considera a teologia da libertação herética. porém.. por fazer uma releitura marxista e de outras ideologias políticas (materialista e ateia) da religião. uma prelazia pessoal fundada por São José Maria Escrivá". O II Fórum (http://www. vozes importantes de dentro do movimento passaram a apoiar o reposicionamento da Teologia da Libertação como Teologia da Cidadania[29] . pedindo o verdadeiro desenvolvimento desta teologia. professor da PUC/PR e importante teórico da Teologia da Libertação. e exclua Deus. Segundo ele.[30] O primeiro Fórum Mundial ocorreu em Porto Alegre. com o tema “Espiritualidade para outro mundo possível”. a Congregação para a Doutrina da Fé publicou dois documentos sobre esta teologia. tendo em vista contribuir para a construção e uma rede mundial de teologias contextuais marcadas por perspectivas de libertação". em janeiro de 2005.org/wiki/Teologia_da_Liberta%C3%A7%C3%A3o 3/5 . alguns aspectos da teologia da libertação têm sido fortemente criticados pela Santa Sé e por várias igrejas protestantes. no retiro espiritual que pregou ao Papa João Paulo II. junto ao 10º Fórum Social Mundial. Sintetiza sua crítica em dois pontos: "a Teologia da Libertação (. Outros afirmam que o que ocorreu não foi uma crítica ou repressão ao movimento em si. em plena fidelidade à doutrina da Igreja. Por outro lado.[25] Os documentos. pelo então cardeal Ratzinger. proibido. capital do Quênia. acabou se desencaminhando: colocou os pobres em lugar de Cristo.[34] https://pt. Ela deve constituir uma nova etapa em estreita conexão com as anteriores daquela reflexão teológica iniciada com a tradição apostólica e continuada com os grandes padres e doutores." Para concluir. tão eficazes e construtivas quanto possível e ao mesmo tempo consonantes e coerentes com os ensinamentos do Evangelho." Assim a Igreja Católica rejeita qualquer doutrina que foque exclusivamente nos aspectos materiais do homem. especialmente com o Papa João Paulo II. já que ele mesmo se formou na Argentina na "Teologia do Povo". O último fórum ocorreu em Belém (Pará) de 21 a 25 de janeiro de 2009. ainda: "Os pobres deste país. de 1986. O Papa João Paulo II dirigiu uma carta à CNBB. para antes fazer as coisas "mais necessárias"? Vemos. tornandose "um espaço de encontro para reflexão teológica de alternativas e possibilidades de mundo.[33] Pouco depois de assumir o cargo. Terra. o texto incita ao verdadeiro desenvolvimento da Teologia da Libertação "de modo homogêneo e não heterogêneo com relação à teologia de todos os tempos. Desse modo. como por exemplo o fato dos adeptos da Teologia da Libertação defenderem um papel político significativo para as igrejas. Dessa inversão de fundo resultou um segundo equívoco: instrumentalização da fé "para" a libertação. na época mais recente. em um gesto visto por algumas pessoas como "um passo para a reabilitação total da Teologia da Libertação". A carta do Papa aos bispos brasileiros expressa. que tem nos senhores os seus pastores. Reabilitação A posição do Vaticano diante da Teologia da Libertação mudou sensivelmente desde a eleição do Papa Francisco. com o objetivo de promover o diálogo entre as religiões e as práticas sociais. com o rico patrimônio da Doutrina Social da Igreja expressa em documentos que vão da Rerum Novarum a Laborem Exercens.[27] Reposicionamentos e críticas Clodovis Boff. Erros fatais. mas sim correção de certos exageros de alguns de seus representantes (como sacerdotes mais tendentes à política). com o magistério ordinário e extraordinário e. falando aos Cardeais: "Porventura não existe uma tendência. por integrantes da Opus Dei.) devido à sua ambiguidade epistemológica.pucrs. em todas as suas dimensões. em 1984. "a CIA esteve envolvida. e pela utilização do marxismo como base ideológica e metodológica do movimento. irmão do padre afastado de suas funções sacerdotais Leonardo Boff. Fórum Mundial de Teologia e Libertação Os teólogos da libertação atualmente reúnemse no Fórum Mundial de Teologia e Libertação. da Tradição viva e do perene Magistério da Igreja – estamos convencidos. defendem a importância do compromisso radical para com os pobres. Este fórum surgiu de um encontro de teólogos durante o III Fórum Social Mundial. O centro do homem seria o estômago". João Paulo II. 32.br/produtos/biblioteca.br/eventos/congressodeteologia) 19.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theologyliberation_en. Liberation Theology General Information.vatican.vatican.[35] [34] O dia 3 de fevereiro de 2015 o Papa Francisco aprovou o decreto de beatificação da Congregação para as Causas dos Santos. España: Religión Digital.it/es/enelmundo/dettagliospain/articolo/teologiadella liberazioneteologiadelaliberacion32380/); Vatican Insider (La Stampa). November.asp?lang=PT&cod=33508) 29. Consultado o 4 de março de 2015.com.org/wiki/Teologia_da_Liberta%C3%A7%C3%A3o 4/5 . "Acceptable Bounds of Academic Discourse (http://www. Liberation Theology: essential facts about the revolutionary movement in Latin America and beyond(1987) 5. chapter IV.domhenrique. o que agora causa uma atenção considerável. 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