SUS SP 2017

March 29, 2018 | Author: Vinicius Maciel | Category: Anemia, Chronic Obstructive Pulmonary Disease, Diseases And Disorders, Medicine, Medical Specialties


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Colégio Sala Ordem00001 0001 0001 Dezembro/2016 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS/SP Seleção Pública Para Residência Médica - 2017 Áreas Básicas e Especialidades com Acesso Direto Nome do Candidato No de Inscrição No do Caderno Caderno de Prova ’102’, Tipo 002 MODELO TIPO−002 ASSINATURA DO CANDIDATO No do Documento 0000000000000000 PROVA Conhecimentos Médicos INSTRUÇÕES Quando autorizado pelo fiscal de sala, transcreva a frase ao lado, com sua caligrafia Investir em aprender pagará dividendos por toda a vida pessoal. usual, no espaço apropriado na Folha de Respostas. INSTRUÇÕES - Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção. - contém 100 questões, numeradas de 1 a 100. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu. VOCÊ DEVE - Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, conforme o exemplo: A C D E ATENÇÃO - Marque as respostas com caneta esferográfica de material transparente de tinta preta ou azul. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira, marca-texto ou borracha. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora. - A duração da prova é de 4 horas, para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. - Ao término da prova, chame o fiscal da sala para devolver o Caderno de Questões e sua Folha de Respostas. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. Grupo I Grupo II (C) III. degludeca e asparte. Um paciente com prótese valvar mitral e diagnóstico de − Disfunção cerebelar. degludeca e glulisina. é (D) vírus B da hepatite e hepatocarcinoma. considerando-se o custo do tra- tamento e o perfil de resistência geralmente apresentado Dos abaixo. resultado de antibiograma. Antes do − Alteração do estado mental ou de memória. (C) glicose + tiamina. _________________________________________________________ 2. Avaliando-se pacientes com quadro típico da doença de CONHECIMENTOS MÉDICOS Parkinson. (D) a cefalosporina de 3 geração. (C) vancomicina. (A) penicilina cristalina. _________________________________________________________ (A) retrovírus e linfoma não-Hodgkin. o esquema (C) vírus C da hepatite e refluxo vesicoureteral. São possíveis etiologias: (A) VI. adenoma hipofisário produ. Grupo II: captação de radioiodo rebaixada. (A) Lispro. (E) corticoide + interferon. encontro de aumento de (C) sódio. (B) struma ovarii _________________________________________________________ cinoma folicular de tireoide tireoidite induzida por amio- (C) doença de Graves 8. (E) propofol. (A) ferro sérico. caracterizada por: (E) vancomicina. (E) disfunções cognitivas. O paciente apresentado na figura abaixo apresenta. endocardite infecciosa subaguda apresenta 2 hemocultu- ras positivas para Staphylococcus epidermidis. 7. _________________________________________________________ (B) Glargina. Em portadores de anemia de doença crônica. (E) potássio. Caderno de Prova ’102’. (C) etomidato. pico e duração de efeito) muito similares: (D) instabilidade postural. secundárias são. potássio e cloreto. detemir e asparte. cálcio e fosfato. (A) polimixina. dentre os abaixo. com (C) Glargina. terapêutico de escolha. (B) fentanil. (B) imunoglobulina + interferon. (D) sódio. (B) ampicilina e gentamicina. (E) meropenem. (B) meropenem. é provável o (B) sódio. cálcio e fosfato. o tratamento empírico mais adequado é por esse germe. (E) anti-inflamatórios não-hormonais e Linfoma de Hodgkin. Foi estudado um grupo de pacientes com síndrome aguda (D) ampicilina + gentamicina. 3. rios os seguintes parâmetros: _________________________________________________________ (A) potássio. asparte e glulisina. (B) V. a melhor escolha para o tratamento empí- rico é (A) alteplase + clopidogrel. _________________________________________________________ − Deficiência nutricional. 11. 9. − Anormalidades oculomotoras. (E) hipertiroidismo factício tor de TSH. (C) capacidade total de ligação de ferro. (E) VII. mínima de betalactâmicos muito elevada). Tipo 002 6. (A) bócio multinodular tireoideanos metástase extensa de car. (E) Lispro. 2 SUSRM-Conhecimentos Médicos . 4. _________________________________________________________ (D) fenobarbital. paresia do seguinte nervo craniano: (D) Degludeca. As principais etiologias das nefropatias de lesões mínimas (E) saturação de transferrina. Para calcular o anion gap de um paciente são necessá. 5. o achado MENOS provável é Clínica Médica (A) hipotonia. (B) bradicinesia. bicarbonato e magnésio. Flumazenil é antídoto para sedação provocada por darona (D) tireoidite subaguda adenoma tóxico (A) midazolam. dos abaixo. Em um caso de meningite bacteriana aguda por Streptococcus pneumoniae (com concentração inibitória (B) lúpus eritematoso sistêmico e endocardite bacteriana. (B) volume corpuscular médio. detemir e glulisina. (D) imunoglobulina + alteplase. _________________________________________________________ (C) ceftriaxona. Foram analisados alguns casos de tireotoxicose e dividi- dos em dois grupos: Grupo I: captação de radioiodo normal ou elevada. (C) tremor. 1. _________________________________________________________ (D) ferritina sérica. resistência aos hormônios (D) IV. maior probabilidade. São tipos de insulina com características (início de ação. bicarbonato e cloreto. 10. Caderno de Prova ’102’. (E) II e III. No tratamento medicamentoso de dislipidemias a ocorrên. (C) colestiramina. 17. (D) náuseas e vômitos. dor torácica ou abdominal. síndrome coronária aguda com edema agudo de tosse há 8 meses. tabagista desde os 16 anos. dois epi. Tipo 002 12. (E) elevação recente de creatinina. sível após o uso de beta-agonista inalatório. (A) durante a gestação. flushing facial. (B) I. em uso de losartana 100 mg/dia. (D) refluxo gastresofágico. Nega dispneia. hi- pertensa. Uma mulher de 59 anos. _________________________________________________________ 20. 19. repetidas diaria- mente por 3 a 5 dias. Têm indicação de ventilação não invasiva APENAS os ocorre aumento apenas do VEF1 para 82%. Após broncodilatador. Em todos os casos de febre reumática com cardite. (C) em transplantados. (C) asma. (D) inibidores de PCSK9. (A) hematúria. (A) estatinas. recebendo (E) obstrução fixa do fluxo inspiratório. (E) DPOC. não-resistentes. reco- cia de cefaleia. hiperpigmentação cutânea. 16. sem re. Refere ter tido. III e IV. Dentre as abaixo. dia. (E) após 65 anos de idade. (B) na menopausa. abaixo dos 40 anos de idade. (D) o obstrução ao fluxo aéreo no 1 segundo acompanha. Em alguns países desenvolvidos a taxa de mortalidade _________________________________________________________ por câncer colorretal vem diminuindo e a maior parte dessa redução decorre 15. _________________________________________________________ I. vação acentuada da pressão arterial podem necessitar de controle da pressão de forma rápida por apresentarem (B) fosfomicina. (C) III e IV. em produtos industrializados. EXCETO (D) levofloxacina. apresenta urocultura positiva para enterococos (E) corticoesteroide VO e imuneglobulina IV. A radiografia pacientes: de tórax é normal. (E) ácido nicotínico. (B) obstrução ao fluxo aéreo total ou parcialmente rever- (C) da realização de testes de triagem para a doença. intoxicação por barbitúrico. náuseas. achados que caracterizam uma emergência hipertensiva. 13. pulmão. _________________________________________________________ (D) em pessoas com alcoolismo. (C) obstrução ao fluxo aéreo após 6 segundos. _________________________________________________________ (D) corticoesteroide IV em doses altas. com sintomas sugestivos de cisti- te aguda. A causa mais provável da tosse nessa (A) I. (A) reversão de obstrução do fluxo aéreo após a admi- nistração de inibidor de leucotrieno. é: (A) da realização de colonoscopia precoce. 14. III. (B) ácido acetilsalicílico em doses de 100 a 200 mg por (B) fenofibrato. (B) da maior oferta de produtos alimentícios orgânicos. SUSRM-Conhecimentos Médicos 3 . Pacientes que se apresentam no pronto-socorro com ele- (A) amoxicilina-clavulanato. O achado fisiológico característico da doença pulmonar obstrutiva crônica. tromboembolismo pulmonar no 1o pós-operatório de sódios de alergia cutânea urticariforme com antibióticos artroplastia de quadril. queixa-se de II. que não lembra o nome. (C) ampicilina. Testes o pulmonares mostram volume expiratório forçado no 1 se. IV. mesmo versão com broncodilatador inalatório. na prova de função pulmonar. Uma mulher de 32 anos. O exame físico é normal. vômitos. com ou sem uso oxigênio por cateter nasal: de broncodilatador. diarreia e miosite está relacionada ao uso de (A) antibioticoterapia antiestreptococos. forçada. como os abaixo. Tem sobrepeso leve e vida sedentária. (C) imunoterapia com anticorpos monoclonais. (E) da diminuição na dieta da ingestão de gorduras do de diminuição proporcional na capacidade vital saturadas. _________________________________________________________ quada para o tratamento é 18. (D) I e II. DPOC descompensado com PaCO2 = 52 mmHg. há mais de 10 anos. a opção MENOS ade. (E) nitrofurantoína. (D) do aumento do conteúdo de fibras na dieta. paciente é (A) uso de losartana. _________________________________________________________ (B) dor intensa na região dorso-lombar de início recente. pirose ou ema- grecimento. O risco de paralisia facial periférica está aumentado em até 3 vezes (C) reflexo arterial aumentado e cruzamentos A-V pato- lógicos no fundo de olho. II e III. Considere quatro pacientes com hipóxia. (B) processo alérgico. menda-se o uso de acantose nigricans. gundo − VEF1 = 75% do esperado e a razão VEF1/capaci- dade vital forçada − CVF = 65%. É hipertenso e já foi submetido a cirurgia abdominal. operado por abdome agudo perfurativo. pressão arterial: (D) Gastrectomia subtotal e reconstrução à BII. Emagreceu 2 kg no período. (A) só poderá ser removido se nova tomografia. (C) fazer tomografia de corpo inteiro. (C) pode ser retirado. Nega emagrecimento. (A) Internação para antibioticoterapia intravenosa. com fezes líquidas. região lombar baixa. Um senhor de 66 anos de idade foi assaltado e agredido com um taco de madeira. Um homem de 45 anos sofreu queimadura de segundo 27. Uma menina de 17 anos apresenta tumoração de 4 cm em grau abrangendo aproximadamente 30% da superfície cor. (B) Lavagem intestinal com clister. entre o sacro e o cóccix. e só então iniciar dieta. plenectomia. gem eficiente). No intraopera- ção ou observação. siva. Abordagem inicial: (B) fazer angiografia. e peritonite purulenta difusa. Pulso: 138 bpm. intermitentemente até que a reanimação esteja com- pletada. (E) receber droga vasoativa por cateter central. te. 25. Tipo 002 24. com muita dor à palpação local. No atendimento inicial. na altura da transição pórea. (C) Colonoscopia. O paciente foi internado na unidade de terapia inten. (E) Antrectomia com vagotomia troncular. (A) Passagem de sonda retal. por sonda em posição pós-pilórica. que trata com metformina. é achada úlcera perfurada em antro gástrico. (D) fazer laparoscopia diagnóstica. sem derrame pleural. vômitos. Conduta neste momento: (B) iniciar precocemente dieta enteral. Tem intensa inflamação associada. tório. bre. que é normal. É hipertenso. (B) Intolerância a lactose. à es- na sequência de queda de moto. (D) Biópsia da borda da tumoração e conduta guiada pelo resultado. Hipótese diagnóstica mais provável: midades. Vítima de queda de motocicleta. com 2 cm de diâmetro. (E) Laparotomia exploradora. (E) Antibioticoterapia tópica e reavaliação em 1 semana. pelo elevado risco de aspiração. (E) Efeito colateral de medicamentos. associado a dieta enteral. não é necessária mais investiga. (A) administrar precocemente nutrição parenteral total. este paciente deve níveis hidroaéreos e sinal de empilhamento de moedas. A radiografia de tórax mostra fraturas o o sos. (C) Insuficiência pancreática exócrina. 22. na linha média. Diz que des. um paciente de 35 anos seas. O FAST (Focused Assessment with Sonography for Trauma). Suas necessidades calóricas basais estão aumen. Nega episódios anteriores parecidos. (D) não deixar que se alimente por via oral. 4 SUSRM-Conhecimentos Médicos . entre outros estudos radiológicos. Nega fe- dinâmica de admissão. (D) Colite infecciosa. anti-inflamatório e seguimen- to ambulatorial. Um paciente de 39 anos de idade é internado por disten- paço subfrênico esquerdo. se o doente fizer radiografias cer. 70 × 30 mmHg. Res- ponde a estímulos dolorosos movendo todas as extre. para possível embolização esplê- nica. que deve ser aspirada (B) Ressecção cirúrgica completa. por via oral. (C) passar sonda nasogástrica. (D) Passagem de sonda gástrica e hidratação intravenosa. com necessidade de es- querda. hemitórax esquerdo. aérea está pérvia e a ventilação diminuída na base do (C) Gastrectomia parcial com reconstrução em Y de Roux. 4 meses. (A) ser operado imediatamente. Um senhor de 45 anos de idade refere diarreia há 3 me- Cirurgia Geral ses. das costelas inferiores (10 e 11 arcos costais). febre ou viagens recentes. A ampola retal e o cólon estão murchos. Um homem de 39 anos de idade. Caderno de Prova ’102’. Para atender a estas necessida. à esquerda. Refere náuseas e vômitos bilio- com Glasgow 15. em 1 se- mana. Traz consigo resultado de colonoscopia recen- me. há sagital. O paciente continua consciente. A radiografia simples de abdome mostra Além de receber sangue. (E) deve ser mantido até que o paciente acorde ou faça ressonância magnética. usando enalapril há 4 anos. é recomendado vem tendo dor há 4 dias e que há 2 dias começou a sair pus. é (D) pode ser removido. (B) deve ser mantido até que o paciente seja extubado. Diz que tem cerca de 4 a 5 evacuações diárias. multislice da região cervical com reconstrução coronal e Tem também diabetes. por conta de lesão cerebral traumática grave. Tem escoriações no abdome. O colar cervical (A) Doença celíaca. A reanimação com 2 litros de são abdominal e parada de eliminação de gases e fezes solução cristaloide não melhorou a condição hemo- há 6 dias. Nega sangra- fez. tabagista e hipertenso. tomografia mento intestinal. não mostrar edema de medula. feito logo à _________________________________________________________ chegada. vicais em flexão e em extensão que excluam lesões _________________________________________________________ ligamentares. __________________________________________________________________________________________________________________ 23. Melhor conduta: _________________________________________________________ (A) Sutura da úlcera e epiplonplastia. (C) Antibiótico por via oral. com ponto de supuração (drena- tadas em cerca de 70%. a via (B) Antrectomia com vagotomia seletiva. Nega náu- 21. mostrou apenas fina lâmina de líquido em es- 26. (E) administrar bloqueador de receptor H2. O radiologista não detectou nenhuma lesão no exa. Em condições ideais. mente. SUSRM-Conhecimentos Médicos 5 . do nível da incisão no tórax. (A) Retirar o apêndice e examinar cuidadosamente 1. (C) Redução manual do encarceramento. O estadiamento sugere tratar-se de pro. (D) Colestiramina e prótese biliar endoscópica. _________________________________________________________ (E) Tomografia de controle pós-drenagem do tórax. (B) Colostomia em alça. pouso absoluto no leito. Re- (E) laparotomia e tamponamento com compressas. seguida de quimioterapia neoadju- 120 × 80 mmHg. tem gânglio palpável. (A) Manter selo d’água em pressão negativa (aspirar o dreno). dazol desde a cirurgia. (B) Redução manual do encarceramento. Queixa-se apenas de discreta dor ao redor do dreno. (C) Biópsia de fundo de saco e radioterapia. bém. Observação clínica. Repouso relativo no leito. com a hipótese diagnóstica de apendicite agu- dente para as atividades básicas de vida. troca diária do curativo do dreno. Está sendo reanimado com Orientações que devem ser dadas a este paciente volume e sangue. mesentérica superior. Um rapaz de 16 anos está no quinto pós-operatório de acessível ao toque. Fisioterapia. (D) laparotomia. Tipo 002 28. foi observado que o por neoplasia de cabeça de pâncreas que invade a artéria apêndice era normal. emergência. desde que o selo d’água seja mantido abaixo (C) radioterapia hemostática. (C) Radioterapia pulmonar e colestiramina. Tem múltiplas metástases pulmona- res. dor abdominal difusa. Está bastante descorado. cinoma hepatocelular. no entanto. Um paciente de 48 anos de idade procura a emergência hemotórax. Tem distensão abdominal dis- retal mostra prateleira de Blumer. Vítima de atropelamento por auto. creta. radioterapia adjuvante tam. Não se queixa de prurido. Está ictérica (bilirrubina total: 12. PA: (A) Ileostomia em alça. (D) Gastrectomia total com quimioterapia adjuvante. Um paciente de 32 anos de idade. _________________________________________________________ (E) Cuidados paliativos clínicos.5 m de íleo terminal. O paciente já apresenta sintomas claros apendicular estava muito friável. o de suboclusão intestinal. e está estável hemodinamicamente. (D) Cirurgia de Hartmann. (C) Manter o curativo do dreno seco. é internado devido a suspeita de recido e fixo. apenas. A biópsia confirma a hipótese de apendicectomia. (E) Apendicectomia habitual. _________________________________________________________ tem queixa de perda ponderal e disfagia progressiva. (C) Troca do dreno para port-O-vac. Abordagem mais indicada: Melhor conduta: (A) Gastrectomia total com quimioterapia adjuvante. (D) Manter coluna d’água de pelo menos 20 cm. PA: 80 × 40 mmHg. 31. com hepatectomia. Foi feita a drenagem de tórax. McBurney. incisional há 3 anos. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 33. Um paciente de 49 anos de idade apresenta tumor de reto 32.2 mg/dL). (E) Tomografia para identificar possível sofrimento de (E) Gastrectomia total após quimioterapia neoadjuvante. com sedação. Nas últimas 24 horas. (A) Derivação biliodigestiva cirúrgica. Não tem outras lesões. em centro cirúrgico. (A) Manter antibióticos e dreno. em fossa supraclavicular esquerda e o toque encarceramento há 2 horas. Foi dei- adenocarcinoma. (D) Fechar a incisão e fazer tomografia. apenas. (E) Troca dos antibióticos. (C) Converter para laparotomia mediana. acamada e depen. ex-tabagista e etilista. Deambular livre- (B) angioembolização. Melhor conduta neste momento: afebril e com boa aceitação alimentar. discreta. xado dreno tubulolaminar no leito cirúrgico. Conduta mais apropriada: (B) Retirar o apêndice e drenar a cavidade. por possível margem comprometida. endu. (B) Quimioterapia e drenagem transparieto-hepática. Está emagrecido. (D) Reoperação. Caderno de Prova ’102’. É feito o diagnóstico de adenocarcinoma de transição esofa. Pulso: 120 bpm. _________________________________________________________ 34. A conduta deve ser: mente dispneica e afebril. está internada da. seguida de quimioterapia e Conduta: radioterapia neoadjuvantes. Drenou 10 mL em 24 horas. Uma senhora de 92 anos de idade. por apendicite aguda complicada. 35. (E) Radioterapia e quimioterapia. No intraoperatório. (D) Cirurgia de urgência. Um garoto de 14 anos de idade foi operado por incisão de 29. um paciente de 78 anos de idade tem fratura de 3 arcos costais à esquerda. guiada por ultrassonografia. a intervenção que deve ser feita é (B) Repouso no leito. débito do dreno passou a ter aspecto fecaloide. com 30. Um senhor de 63 anos de idade. por car. alça. na sala de (B) Biópsia do gânglio palpável e quimioterapia paliativa. portador de hérnia gogástrica. (A) radiofrequência. desencarceramento espontâneo. 300 mL de sangue. (C) Proctocolectomia com anastomose coloanal. que melhorou muito com sin- tomático. Está em uso de ciprofloxacino e metroni- vante. (B) Retirada do dreno. com saída de cirúrgica devido a hemorragia intra-abdominal. se (A) Internação para observação clínica. Pulso: 84 bpm. pois o coto vável T3N + M0. O paciente está em bom estado geral. sendo indicada biópsia. por abdome agudo inflamatório. (C) Toracotomia anterolateral esquerda. (B) Colostomia em alça e sutura do divertículo. Um paciente de 23 anos de idade. Tem ferimento único. começou a apresentar edema tenso na perna. logo abaixo da linha mamilar. com peritonite purulenta em toda a pelve. (B) marginal. (D) de 1. e limpeza da cavidade. Foi submetido a embolectomia arterial com sucesso. normal hemodinamicamente. (E) Laparoscopia. Uma criança de 3 anos de idade engoliu uma moeda há “algumas horas”. Não sangra nem tem saída de ar. (E) Elevação do membro inferior esquerdo e uso de meia elástica. A criança está assintomática. (C) Operação de Hartmann. Caderno de Prova ’102’. dor na panturrilha. O dreno oscila bem e borbulha um pouco. vítima de ferimento por arma branca em briga de rua. apenas um pouco assustado e taquipneico.5 cm. Cerca de uma hora após o término da cirurgia. (D) Sutura do divertículo e drenagem da pelve. Um paciente de 46 anos de idade é submetido a laparotomia exploradora. (D) Enteroscopia de duplo balão. (D) Vasodilatadores por via intravenosa. (E) Retossigmoidectomia com anastomose primária. a moeda é vista em algum ponto dentro de alça de delgado. Na radiografia simples de abdome. Está consciente e orientado (Glasgow 15). chega para avaliação com quadro de isquemia aguda grave de membro inferior esquerdo. (C) Ultrassom Doppler venoso de perna. (B) Endoscopia digestiva alta. (B) Laparoscopia diagnóstica/terapêutica. com FAST seriado. Conduta mais adequada: (A) Observação clínica rigorosa. (C) Colonoscopia. Melhor conduta: (A) Sutura do divertículo. (D) Laparotomia exploradora. Não se acham outras lesões nem alterações ao exame físico. O FAST − Focused Assessment with Sonography for Trauma não detectou alteração no pericárdio. parestesia e dificuldade para fazer a dorsiflexão ativa do pé. com antecedente de fibrilação atrial crônica. em hemitórax esquerdo. 37. A margem cirúrgica na biópsia deve ser (A) incisional. por arma branca. 40. Drenado o tórax. (E) de 2 cm. 39. é achado um divertículo de sigmoide perfurado. No intraoperatório. O murmúrio vesicular está diminuído em hemitórax esquerdo. com retornos periódicos. (E) Tomografia de tórax e abdome. Um homem de 70 anos de idade. Tipo 002 36. (C) de 1 cm. 6 SUSRM-Conhecimentos Médicos . após debridamento da parede do cólon. É feita a suspeita de melanoma. Melhor conduta: (A) Observação clínica domiciliar. sendo restabelecidos os pulsos distais. houve saída de 300 mL de sangue. 38. todo imobilizado. chega ao pronto-socorro trazido pelo resgate. Um paciente de 35 anos de idade tem um nevus de 1 cm de diâmetro em braço. (B) Nova embolectomia. Melhor conduta: (A) Fasciotomia ampla dos compartimentos da perna. _________________________________________________________ 42. fálica e anal. aos estreptococos 24 horas houve surgimento de erupção máculo-papular em tronco e membros. (D) realizar prova do laço. Os pais da criança estão preocupados com a possibilidade da ocorrência desta doença em futu- ras gestações. anal e fálica. iniciar ceftriaxona e hidratação pa- _________________________________________________________ renteral. Um pré-escolar de 4 anos é admitido com suspeita de in. agalactiae e epidermidis. EXCETO: parenteral. (E) colher sorologias e culturas e iniciar oseltamivir e (D) posição prona ao dormir. (A) agalactiae. dor abdo. (B) agalactiae. (E) pneumoniae. EXCETO: Agente Padrão de Grupo de Síndrome (A) etilenoglicol. Uma pré-escolar de 3 anos acaba de ser diagnosticada com fibrose cística. A tabela abaixo apresenta uma classificação dos princi- toxicação associada à presença de acidose metabólica pais estreptococos patogênicos com algumas das síndro- com ânion gap elevado. (B) C e D é indiferente. (B) uso de chupeta ao dormir. viridans e epidermidis. às antimicrobianos fases: (A) A e B é sinérgica. Todos os abaixo são fatores de risco para a ocorrência da (C) realizar prova do laço. de latência e fálica. nas últimas. é possível afirmar que a associação entre Os itens I. (E) tabagismo materno no pré-natal. Caderno de Prova ’102’. (B) colher culturas. dor orbitária e prostração. 47. compatíveis com este achado. (C) de latência. Estreptococo Hemólise Lancefield Clínica (B) fenotiazínicos. (A) colher sorologias e iniciar oseltamivir. II e III correspondem. Uma criança de 5 anos é levada ao pronto-socorro com quadro de febre há 5 dias. (A) colchões com superfícies macias. Os agentes I. __________________________________________________________________________________________________________________ 43. pneumoniae e pyogenes. SUSRM-Conhecimentos Médicos 7 . (D) agalactiae. (E) A e B é antagônica. (C) uso de opiláceos pela mãe no período pré-natal. associada a vômitos. (D) E e F é antagônica. I β B Pneumonia (C) metanol. fálica e de latência. respectivamente minal. bovis e pyogenes. 41. Diante deste qua. II α − Meningite (E) salicilatos. respectivamente. (C) C e D é sinérgica. colher sorologias e hidratação síndrome da morte súbita. agalactiae e pyogenes. e artralgia em joelhos. Refere que. O médico deve esclarecer que o padrão de transmissão genética da fibrose cística é (A) autossômica recessiva em algumas famílias e ligada ao cromossomo X em outras. (B) autossômica recessiva. Lactente Pré-escolar Escolar Adolescente 0-2 2-3 3-6 6-12 12-20 Idade anos anos anos anos anos Fase Oral I II III Genital Pelos gráficos. (E) anal. (C) autossômica dominante. colher culturas. ceftriaxona. (B) anal. neonatal (D) acetaminofeno. (E) por mutação variável. Os gráficos abaixo denotam situações clínicas em que fo- Pediatria ram utilizadas associações de antimicrobianos. iniciar penici. lina cristalina e hidratação parenteral. Tipo 002 45. A tabela abaixo apresenta as fases do desenvolvimento psíquico conforme a teoria de Freud. (D) ligado ao cromossomo X. 46. a melhor conduta é: (C) pneumoniae. dro e considerando a hipótese diagnóstica mais provável. (A) de latência. Glomérulo III β A nefrite difusa _________________________________________________________ aguda 44. (D) fálica. anal e de latência. Todas as substâncias abaixo são mes clínicas associadas a estes agentes. II e III correspondem. (A) 12 e 15. A tabela abaixo apresenta a recomendação para profilaxia Atenção: Considere o gráfico abaixo para responder às ques- do tétano. de 7 a 28 dias. (B) anemia de doença crônica. até junho de 2016 e tétano Passiva Passiva Incerta ou nos quatro anos precedentes. (B) até 28 dias. conforme o tipo de ferimento e o histórico va. (C) II. (A) anemia ferropriva. 8 SUSRM-Conhecimentos Médicos . respectivamente a crianças com até 50. _________________________________________________________ 52. (C) até 7 dias. (E) não − sim − não − sim (C) 1 ano e o número de nascidos vivos mais natimortos _________________________________________________________ no ano calendário. entre. (C) 4 e 7. menos de Sim Não Sim Sim três doses Última dose há menos de Não Não Não Não cinco anos Última dose entre cinco e I Não III Não dez anos Última dose há mais de Sim II Sim IV dez anos Os itens I. acima de 28 dias. (E) até 28 dias. acima de 1 ano. acima de 1 ano. ses. de 28 dias a 3 meses. acima de 3 me- com normocitose e elevada contagem de reticulócitos é a ses. acima de 3 me- (E) deficiência de G6PD. às palavras: 51. (B) IV. (D) 7 e 11. Caderno de Prova ’102’. (D) III. 53. História de Ferimento Limpo e Outros Ferimentos O gráfico apresentado refere-se à evolução das taxas de imunização Superficial contra o Vacina Imunização Vacina Imunização mortalidade infantil. 49. (C) síndrome hemofagocítica. Para o cálculo da mortalidade infantil considera-se a re- (A) sim − sim − sim − sim lação entre o número de óbitos de crianças abaixo de (B) não − não − sim − não (A) 5 anos e o número de nascidos vivos mais nati- mortos no período de 5 anos precedentes. Tipo 002 48. III e IV na tabela correspondem. (E) 5 anos e o número de nascidos vivos no período de 5 anos precedentes. Os grupos etários representados em preto. _________________________________________________________ (E) I. de 7 dias a 3 meses. Das anemias abaixo. II. respectivamente. _________________________________________________________ referem-se. branco e cinza. de 7 dias a 1 ano. de 28 dias a 1 ano. O diagrama abaixo mostra a representação gráfica dos principais tipos de atresia de esôfago com ou sem fístula (D) 1 ano sobre o número de nascidos vivos no período traqueoesofágica. (D) anemia por deficiência de folato. I II III IV V (B) 20 e 23. em por- centagem. cinal. Tipo mais frequente é aquele representado pela figura (A) V. (C) sim − não − sim − não (B) 1 ano e o número de nascidos vivos no ano calen- (D) não − não − sim − sim dário. aquela que tipicamente apresenta-se (A) até 7 dias. (D) até 7 dias. As taxas de mortalidade infantil no Brasil estão. segundo o grupo etário. de 5 anos precedentes. (E) 16 e 19. tões de números 51 a 53. ceu a 5 consultas) e há 15 dias foi a um pronto atendimento e realizou tratamento para infecção urinária. positiva. Uma menina com 8 meses apresenta quadro de febre _________________________________________________________ elevada há 2 dias. com 18 _________________________________________________________ anos de idade. pois VDRL 56. (C) Estreptococo do grupo B. têm observado de números 54 e 55. antibody absorption test) negativos e seu recém-nascido (RN) com VDRL negativo. A vitamina K deve ser recomendada a todo recém-nascido negativo. 54. (E) Estreptococo do grupo A. Vírus Coxsackie B.5 C. _________________________________________________________ fetal ABO com eluato positivo. com 3 do- de doença hemorrágica tardia. Recomenda-se que em uma mulher. Realizada triagem para infecção urinária. escarlatina. Parvovírus B19. manobras de reanimação. pois tem doença de tempo (A) O uso de leite artificial (nas situações de contra indeterminado e seu RN receba penicilina benzatina. de acordo com o VDRL no liquor. escarlatina. bem como o parceiro. papular. vitamina K com 7 dias de vida nestes RN. A resposta do médico deve ser: (D) O uso de anticonvulsivantes pela gestante pode (A) Medida da Saturação de oxigênio. gado. (C) receba tratamento para sífilis primária. ne- são produzidas por bactérias infectadas por determinados gativa. Rubéola vírus(Togavírus). síndrome do choque tóxico. pois não modifica a conduta e particulate assay) e FTA abs (Fluorescent treponemal aumenta o risco de complicações. B e C. (E) Streptococcus agalactiae e Escherichia coli. (B) Klebsiella. pois existe foco definido. atualmente 38 semanas de idade 1 ano e P&S = sífilis primária e secundária entre as mu- gestacional. síndrome da pele escaldada. rosa claro especialmente em A bactéria que produz essas toxinas e a doença causada tronco e pescoço. (RN). Após 3 dias de febre elevada houve normalização do quadro febril com aparecimento de exantema maculo- bacteriófagos. na chegada. primigesta. e é responsável pela ativação dos fatores II. quando se recomen. de 39. O raio x de tórax revela foco em base direita. mas apenas se a proteína C reativa estiver alterada. lheres). (E) não deve ser feita. Herpesvírus humano 6. (A) seja orientada que a alteração de seu exame não representa contato com sífilis e que outras causas (C) deve ser feita. respectivamente: agente mais comum são. Os principais agentes envolvidos nestes casos são: (A) Klebsiella pneumoniae e Escherichia coli. ses a intervalos de 1 semana. caína ou cristalina. uma elevação na incidência da sífilis congênita. (E) O uso de vitamina K pode levar a doença hemolítica (E) Cor das mucosas (lábios). mesmo os desenvolvidos. com VDRL no pré-natal negativo no primeiro trimestre e 55. _________________________________________________________ IX e X. (E) Rubéola. 59. Interrompeu o pré-natal há 4 semanas (compare. (D) receba tratamento para sífilis com 3 doses a inter- Pode-se afirmar que: valos de 1 semana. (D) Exantema súbito. (C) Eritema infeccioso. (D) Klebsiella pneumoniae e Streptococcus do grupo B. Recebeu uma dose de antibiótico (cefalexina). SUSRM-Conhecimentos Médicos 9 . (B) Herpangina. Vários países. mas o RN não. secundigesta. para a prevenção da doença hemorrágica clássica. que não teve história de doença prévia. As exotoxicinas A. Caderno de Prova ’102’. (B) receba tratamento com 1 dose e o parceiro também (D) deve ser feita. com coleta de liquor e se exames normais (B) A vitamina K tem pouca passagem transplacentária receba alta para puericultura normal. 3 horas após a admissão. (A) Haemophilus influenzae. (A) Roséola infantum. Admitida na mater- nidade. que são toxicinas eritrogênicas. (D) Estafilococo. no dia do parto (B) deve ser feita. VII. O gráfico representa os dados americanos e mostra uma elevação Uma gestante. pois deve _________________________________________________________ estar na janela sorológica. com rotura de membranas há 19 horas. causar sangramento no final da primeira semana de (B) Frequência respiratória. mas apenas se a hemocultura for devem ser investigadas. com um abortamento es. tremores e taquidispneia. (C) Listeria monocytogenes e Streptococcus do grupo B. A principal hipótese neste caso e o por ela são. 60. Ao exame clínico apenas temperatura o 57. (D) Frequência cardíaca. vida. Com 21 horas de vida o o recém-nascido apresenta temperatura de 38. (B) Klebsiella pneumoniae e Listeria monocytogenes. daí ser recomendada uma segunda dose de (C) Tônus muscular. Durante a reanimação de um recém-nascido de termo. e o RN seja investi- da repetir a vitamina com 1 semana de vida. não pruriginoso. após período de estabilidade (CS = sífilis em menores de pontâneo há 2 anos. Tipo 002 Atenção: Considere o caso abaixo para responder às questões 58. epiglotite. respectivamente.2 C. indicação ao aleitamento materno) aumenta o risco (E) receba tratamento. além de tempo de enchimento capilar aumen- tado. evolui para parto vaginal. nos RN com incompatibilidade sanguínea materno. Herpesvírus humano 7. o (C) As manifestações desta doença aparecem nas aluno de graduação pergunta ao médico que o tutora qual primeiras 24 horas de vida daí a recomendação de o principal indicador ou determinante para indicar as administrar a vitamina na primeira hora de vida. pois nos casos de sepse precoce e o RN seja investigado e tratado com penicilina pro- existe risco de meningite. A coleta do líquor para investigação com VDRL de 1/4 e TPPA (Treponema pallidum (A) não deve ser feita. (C) mamografia anual a partir dos 40 anos e exame clí- (C) a histeroscopia é o padrão ouro para avaliação da nico das mamas a partir do menacme. (A) desogestrel. (A) a histeroscopia ambulatorial é indicada para a caute- nico das mamas. (E) o ressectoscópio na histeroscopia cirúrgica permite a _________________________________________________________ exérese de pólipos. Segundo o Ministério da Saúde. Paciente de 71 anos. Caderno de Prova ’102’. mama indicado é _________________________________________________________ 67. pólipos e miomas subserosos. ao se realizar a partir dos 40 anos e autoexame das mamas a partir histeroscopia diagnóstica. intestino e tubas. é o melhor método de diagnóstico por imagem. (B) Neisseria gonorreae. bolismo aumenta o risco de câncer de endométrio. que se situa 2 centímetros para fora do longado aumenta o risco de câncer de ovário e en- anel himenal. é comum encontrar endo- dos 35 anos. (A) o uso do sistema intrauterino liberador de levonor- binados orais MENOS associado a risco de tromboem. longado antes da primeira gestação aumenta o risco (C) levonorgestrel. são seus principais sinais clínicos. (E) dismenorreia secundária progressiva e infertilidade cer de Mama no Brasil. anterior e posterior. Em relação à histeroscopia. o programa de rastreamento de câncer de vezes ser assintomática. (D) a ultrassonografia abdominal com preparo intestinal (E) estádio III. rização de focos de endometriose na serosa do útero. Quanto ao uso de tratamentos hormonais. focos de adenomiose e miomas com manto miometrial externo zero. _________________________________________________________ 63. (D) mulheres com alto risco para câncer de colo uterino de 13 a 26 anos. 62. métrio atrófico. histerectomia vaginal e correção sítio- específica do prolapso. duta são. (D) mamografia bianual a partir dos 40 anos e ultras- sonografia das mamas a partir dos 35 anos. (C) Clamydia trachomatis. (C) estádio II. realizado pelo INCA e pelo Minis. VIIG VP (partos normais) refere (D) a terapia hormonal estrogênica da pós-menopausa bola na vagina há 5 anos. O estádio do prolapso genital e a melhor con. (B) o uso de contraceptivos hormonais por tempo pro- (B) drospirenona. diminui os riscos de câncer de ovário e endométrio. 64. De acordo com a classificação de POP-Q. podendo muitas tério da Saúde. (A) Streptococcus agalactiae. relativo para câncer de mama. (B) estádio III. cavidade uterina. (C) meninas de 9 a 13 anos. (B) população indígena de 9 a 13 anos. com EXCEÇÃO de: 68. (D) o meio de distensão preferencial na histeroscopia (E) mamografia anual entre 50 e 69 anos e bianual a cirúrgica é o gás carbônico. 66. o ponto de maior (E) o uso de contraceptivos hormonais por tempo pro- prolapso é o C. respectivamente. gestrel por tempo prolongado. (A) o CA-125 é o melhor exame para detecção. (C) a terapia hormonal estroprogestativa prolongada da (E) gestodeno. anual a (B) no sangramento da pós-menopausa. (E) Micoplasma hominis. Detectado em exame vaginal de rotina na mulher saudável e assintomática no menacme. sling retropúbico e correção sítio-especí. com piora progressiva na sen. (D) Ureaplasma urealiticum. Tipo 002 65. a partir de 2017. (B) mamografia bianual dos 35 aos 40 anos. diagnosticando malformações uterinas. Progestagênio utilizado em contraceptivos hormonais com. é correto afirmar: fica do prolapso. partir dos 70 anos e exame clínico das mamas anual a partir dos 40 anos. pós-menopausa tem risco relativo menor do que a _________________________________________________________ terapia estrogênica para câncer de mama. (D) ciproterona. correção de prolapso de parede vaginal gãos como ovários. (B) o acometimento intestinal por endometriose está as- sociado a infertilidade. _________________________________________________________ (A) estádio II. histeropexia e perineoplastia anterior. (C) a ressonância magnética de pelve detecta o grau de acometimento da endometriose nos principais ór- (D) estádio II. recomenda-se a vacina _________________________________________________________ do HPV para os seguintes grupos populacionais. é correto afir- Ginecologia e Obstetrícia mar: 61. sling transobturador e perineoplastia. dométrio. Em relação à endometriose. sação de peso e dificuldade para esvaziar a bexiga. NÃO deve ser tratado: (A) meninos de 9 a 13 anos. é correto afirmar: (A) mamografia bienal para mulheres entre 50 e 69 anos e sem recomendação específica para o exame clí. Segundo as Diretrizes para a Detecção Precoce do Cân. acima de 10 anos. (E) mulheres portadoras do HIV e AIDS de 9 a 26 anos. 10 SUSRM-Conhecimentos Médicos . Sobre hipertensão na gestação. (D) amniorexe prematura. (E) doença de Cushing. frequentemente à proteinúria e desaparece até 2 se- betes gestacional destaca-se a macrossomia. oligoamnio. in- (A) os critérios estabelecidos para a diabetes anterior à serção baixa de placenta. prematuro. saco gestacional se encontra no colo ou cicatriz de destacando-se plaquetopenias. (A) hiperplasia adrenal congênita. (B) cesárea de emergência. oligoamnio. até 1 hora após o desprendimento do polo cefálico. (A) indicar laparoscopia ou laparotomia na gestação ta. coli é responsável pela metade das ITUs no 2 horas na primípara e 1 hora na multípara. sos. diabetes. A dosagem elevada de 17 hidroxiprogesterona (acima de 1. 71. (C) a pré-eclâmpsia é caracterizada como hipertensão a arterial diagnosticada após a 20 semana associada (E) entre as principais complicações associadas ao dia. pais fatores desencadeantes. riana nas últimas décadas. cromossomopa- tias. (E) dar metotrexate sistêmico se o diâmetro da massa (E) é considerado tardio quando ocorre após as 34 se. vasa prévia e ectópica rota hemodinamicamente estável. a caracterizada pela proteinúria após a 34 semana em paciente com diagnóstico de hipertensão crônica. Em relação ao Óbito Fetal Intrauterino. 73. Em relação à infecção urinária − ITU na mulher. ção ovariana ou abdominal com feto vivo. 76. (B) aplicar injeção intracardíaca no embrião quando o (C) as causas maternas respondem por 50% dos casos. gestacional. menacme. seguido de metotrexate no interior do saco sivas. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 74. Em relação a diabetes gestacional. o po.5% faz o (B) a pré-eclampsia superposta a hipertensão crônica é diagnóstico de diabetes gestacional. trabalho de parto (D) tumor ovariano. síndrome de transfusão feto-fetal. trabalho de parto prema- (B) hipertecose. urinário. a síndrome dos ovários policísticos mana e não desaparece 12 semanas após o parto. _________________________________________________________ dos a maior incidência de óbito fetal intrauterino. além do efeito antidiurético. trabalho de parto prematuro. (C) o uso de ocitocina deve ser criterioso pois. cesárea. pode promover contrações uteri- (C) a relação sexual e o hipoestrogenismo são os princi. (B) a antibioticoterapia deve ser evitada nas ITUs não (B) a dequitação da placenta é considerada fisiológica complicadas devido ao aumento de resistência bacte. insuficiência placentária crônica. 72. (D) o período expulsivo considerado fisiológico é de até (D) a E. é correto afirmar: a (E) hipertensão crônica é diagnosticada antes da 20 se- (A) a idade materna. SUSRM-Conhecimentos Médicos 11 .0%. NÃO é correto: (B) as causas placentárias respondem a 5% dos casos. (E) o momento oportuno da amniotomia é com dilatação (E) as fímbrias da E. pide. é correto afirmar que: (A) a bacteriúria assintomática deve sempre ser tratada para evitar a pielonefrite. coli ligam-se ao miotélio do trato total. gestação não diagnosticada (overt diabetes) incluem _________________________________________________________ glicemia de jejum maior ou igual a 92mg/dL e hemo. diabetes e síndrome do anticorpo antifosfolí. _________________________________________________________ (D) a hipertensão gestacional é a hipertensão arterial a diagnosticada após a 34 semana sem proteinúria. inserção bai- xa de placenta. manas após o parto. e a gravidez múltipla são fatores maternos associa.5 cm com condições manas e feto com peso igual ou superior a 2 kg. a (C) ter conduta expectante até a 36 semana na gesta- (D) as causas fetais respondem por 25% a 40% dos ca. de crescimento fetal. São fatores de risco para hemorragia pós-parto: 70. (A) a episiotomia não deve ser realizada em multíparas. lihidramnio e a microcefalia. hidropsia. infecções. turo. cesárea de emergência. (C) a hemoglobina glicada igual ou acima de 6. da desidrogenase láctica. destacando-se malformações. Tipo 002 69. Caderno de Prova ’102’. é correto afirmar: (E) síndrome hipertensiva. (D) glicemia de jejum menor que 92 mg/dL no início do pré-natal descarta o risco de diabetes gestacional. (C) amniorexe prematura. nas excessivas e danosas à vitalidade fetal.000 ng/dL) revela a seguinte causa de hirsutismo: (A) diabetes. descolamento _________________________________________________________ prematuro de placenta. hemodinamicamente estáveis. Entre as condutas nas gestações ectópicas. destacando-se descolamento prematuro da placen. elevação das enzimas hepáticas e diminuição gestação faz o diagnóstico de diabetes gestacional. síndromes hiperten. anexial for menor ou igual a 3. 75. Em relação ao trabalho de parto e assistência ao parto transpélvico. aloimunização e restrição (D) dar metotrexate sistêmico na gestação heterotópica. (C) síndrome dos ovários policísticos. (A) a síndrome HELLP é caracterizada pela plaquetope- (B) glicemia de jejum entre 92 a 125 mg/dL durante a nia. é correto afirmar: globina glicada maior ou igual a 6. (B) Primário. 12 SUSRM-Conhecimentos Médicos . utilizam-se os parâ. (B) 100%. o médico solicitou raios X (A) a incidência de mola é de 1:1000 gestações no Bra. (C) Os valores preditivos dependem da incidência da doença na população de estudo. pois antes o risco é muito diano (líquor). (D) 80%. (B) Primário. (D) Terciário. Tipo 002 77. (C) a mola hidatiforme completa é observada na ul. do(s) seguinte(s) nível(is) de prevenção: (A) Secundário e terciário. A paciente faz fisioterapia motora (B) é definida como a perda de líquido antes do início do três vezes por semana. (A) 44. (D) o metotrexate cura 50% dos casos com neoplasia (E) Quaternário. (D) Terciário. da doença. é correto afirmar que: ca de Saúde devido a manifestações clínicas compatíveis com resfriado comum. enquanto o fórceps de Marelli é uti. (C) movimento respiratório fetal. pital de referência de São Paulo. quando não for possível realizar o teste de fibro. 81. pástica tropical. poupando o assoalho meningite meningocócica é pélvico de lesões neurológicas permanentes. e em seu interior (A) Secundário e terciário. Para análise do perfil biofísico fetal. em hos- alto de se repetir o quadro. A amniorexe prematura Medicina Preventiva e Social (A) tem diagnóstico confirmado com pH vaginal de 3. inerentes ao teste. Paciente de 54 anos de idade apresenta paraparesia es- nectina. lizado no parto de apresentação pélvica. (E) 55. 39 semanas. No mesmo período. e usa an- dador para deambular. (E) tem o período de latência até o parto diminuído com (E) Primário e secundário. confirmado por cultura no líquido cefalorraqui- após 1 gestação molar. Na bacterioscopia de _________________________________________________________ líquor de 27 desses casos havia bacilos Gram negativos. (B) o fórceps de Kieland é considerado de alívio. doença causada pelo HTLV-1. com EXCEÇÃO de: (B) A sensibilidade e especificidade são propriedades (A) maturidade placentária. Em relação à mola hidatiforme. é assoalho pélvico do que o fórceps de Kieland. _________________________________________________________ 83. a bacterioscopia de líquor foi negativa 79. Em relação à avaliação de testes diagnósticos. sil. embrião com ou sem batimentos cardíacos. em gestações entre 26 a (C) Secundário. salvo em casos de corioamnionite. _________________________________________________________ (E) o fórceps de Simpson-Brown é mais danoso para o 84. Nesse estudo. INCORRETO: _________________________________________________________ (A) Quando a doença é rara o valor preditivo positivo é 80. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 82. exames e tratamentos desnecessários é: (B) na mola hidatiforme parcial observa-se placenta espessada com saco gestacional. (D) o vácuo-extrator promove mais lesão do assoalho pélvico materno do que o fórceps de rotação. dos seios da face e prescreveu amoxicilina por 7 dias.8. Trinta crianças tiveram diagnóstico de meningite menin- (E) deve-se aguardar 5 anos para uma nova gestação gocócica. entre janeiro e dezembro de 2015. Contudo. baixo. para 24 crianças que tiveram diagnóstico clínico e liquó- rico de meningite viral. Criança de 6 anos de idade foi avaliada em Unidade Bási- 78. (C) 90%. a sensibilidade da (A) a utilização do fórceps de alívio e do vácuo-extrator bacterioscopia com coloração Gram para diagnóstico de abreviam o período expulsivo.4%. (D) O valor preditivo positivo aumenta com a prevalência da doença. (D) tem conduta expectante. (C) Secundário. (E) O valor preditivo negativo diminui com a prevalência (E) cardiotocografia basal. Essa atividade é um exemplo trabalho de parto entre 34 e 37 semanas. metros abaixo. (B) volume de líquido amniótico. (C) é causa de 30% a 40% dos partos prematuros e 20% dos óbitos perinatais. (D) tipo do movimento fetal. Caderno de Prova ’102’.6%. o uso de antibióticos. (C) o fórceps de Piper é utilizado no parto de apresen- tação cefálica. Em relação ao parto instrumentalizado. trassonografia como pequenas áreas hiperecogê- nicas que lembram cacho de uva. trofloblástica de baixo risco. O(s) nível(is) de prevenção com objetivo de evitar diagnósticos. (B) A notificação de casos de sífilis em gestante. J Vasc Bras (C) d/(b + d) 2010. A PEP deve ser iniciada o mais pre. (D) Na série histórica de 2005 a 2016. _________________________________________________________ (D) Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. tável na semana 48. (A) Doença de Chagas − forma crônica. versa análogos de nucleosídeos. 89. (B) Dengue − Casos. o que remete a possíveis lacunas da assistência ao pré-natal e do sistema de vigilância 88. Tipo 002 85. (E) Malária na região amazônica.5%. _________________________________________________________ cluiu que DTG “não é pior” do que RAL. do Ministério da Saúde do estudo em questão é Brasil. À luz desse resultado. no qual o intervalo de confiança da diferença 86. 91. sífilis congênita mais elevadas do que as de sífilis _________________________________________________________ em gestante. Um estudo de fase 3. (D) Oropuche. congê- (B) 7 dias. C = medida de eficácia de um tratamento controle. com informe sobre a pelo HIV. (B) Não-inferioridade. O desenho do 90. (A) Não-superioridade. que NÃO inclui: (B) Não-inferioridade. n. vir (RAL). do Ministério da Saúde do Brasil. 3) (D) a/(a + b) (E) b + c/(a + b + c + d) A partir do desenho de ensaios clínicos comparativos _________________________________________________________ randomizados. SUSRM-Conhecimentos Médicos 13 . a melhor descrição do tipo de estudo indi- cado em 3. duplo-cego ativamen. define a Lista Nacional de Notificação Compulsória (A) Não-superioridade. deter- minado antes do início do estudo (B) a/(a + c) (Adaptado de:PINTO. combinados com 2 inibidores da transcritase re. A profilaxia antirretroviral pós-exposição (PEP) de risco _________________________________________________________ para infecção pelo vírus HIV se insere no conjunto de estratégias de saúde pública. ritório nacional.2 e 7. Valdair Ferreira. devido à falta mundial de matéria prima para sua produção. faixa etária de 20 a 29 anos. mizados para receber dolutegravir (DTG). agravos e eventos de saúde pública. cujo principal objetivo é am. Os casos foram rando. em 2016. está contido na zona definida entre –M e +M. é: te controlado.1). (E) Em 2015. tendo como limite nicilina benzatina. incluiu adultos infectados pelo vírus HIV-1 e sem uso prévio de antirretrovirais. (D) Superioridade. ou raltegra. Onde: A acurácia está melhor definida em: T = medida de eficácia de um novo tratamento. (A) 24 h. cerca de metade das gestantes com sífilis era da (C) Dengue. se con. (A) Desde 2014 enfrenta-se o desabastecimento de pe- cocemente possível. em 361 (88%) pacientes do grupo de DTG e em 351 (85%) do grupo de RAL (diferença ajustada (E) Inferioridade. v. congênita não fez exame pré-natal. observou-se que (B) Zica. (D) 72 h. (C) Caso-controle. o A Portaria n 204 de 2016. afirmar: meiro atendimento após possível exposição ao HIV é uma urgência médica. (E) Inferioridade. 87. Analise a seguinte figura. de doenças. Caderno de Prova ’102’. (A) Rocio. A carga viral foi indetec- (D) Superioridade. (C) Alguns estados apresentam taxas de incidência de (E) 96 h. após a exposição. A seguinte arbovirose pode ser transmitida por via sexual: epidemiológica. Considere a figura abaixo. é INCORRETO PEP. Sobre a publicação da Secretaria de Vigilância em Saúde pliar as formas de intervenção para evitar novas infecções do Ministério da Saúde. randomizado. (C) Dengue − Óbitos. O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de situação epidemiológica da sífilis no Brasil. 9. nita ou sífilis adquirida é compulsória em todo o ter- (C) 48 h. a maioria das mães de crianças com sífilis (E) Mayaro. orienta que o pri. (A) a + d/(a + b + c + d) M = margem de não-inferioridade de T em relação ao C. (C) Equivalência. IC 95% −2. 2. do Ministério da Saúde do Brasil. observou-se diminuição dos óbitos no ano de 2014. (B) Nos últimos dez anos observou-se queda de 20% no coeficiente de mortalidade padronizado. Tipo 002 92. (B) ensaio clínico randomizado. fundamenta-se. (E) 4 semanas. (B) A prática de atividade física e a alimentação saudável com a manutenção do peso corporal estão associadas à diminuição de. Em relação à mortalidade por Aids. definidos como aqueles com tosse. (C) A queda no coeficiente de mortalidade não foi observada em todas as regiões do país mas. Segundo o documento “Estimativa 2016: Incidência do câncer no Brasil”. o coeficiente de mortalidade está estável há 10 anos. nas regiões Sudeste e Sul. 14 SUSRM-Conhecimentos Médicos . foi desenhado com objetivo de identificar os fatores que contribuem para desenvolvimento de doenças cerebrovasculares após período longo de tempo. é correto afirmar: (A) Houve diferenças expressivas entre os coeficientes de mortalidade por sexo em todas as faixas etárias. Centro-Oeste e Nordeste. é INCORRETO afirmar sobre a incidência de câncer no Brasil: (A) Ainda que a história familiar de câncer de mama seja um importante fator de risco para o surgimento da doença. Segundo o documento “Estimativa 2016: Incidência do câncer no Brasil”. é correto afirmar: (A) As mulheres consideradas de alto risco são as que têm história familiar da doença em parentes até terceiro grau. (E) Apenas a história familiar é identificada como único fator de risco bem estabelecido para o câncer de próstata. com um grupo grande de participantes expostos e não expostos a determinados fatores de risco. 93. (C) A obesidade pós-menopausa não é considerada um fator de risco para desenvolvimento da doença. 94. (E) A mamografia para mulheres entre 50 e 69 anos é a estratégia recomendada pelo Ministério da Saúde do Brasil para seu rastreamento. do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. o câncer de mama é o mais frequente nas mulheres das regiões Sul. 95. cerca de 90% dos casos ocorrem em mulheres sem história familiar. Um estudo prospectivo. Caderno de Prova ’102’. sobre o câncer de mama. (D) 3 semanas. o câncer de próstata é o mais incidente entre os homens em todas as regiões do país. (C) Sem considerar os tumores de pele não melanoma. (D) Nas regiões Norte e Nordeste. (E) Entre os jovens de 15 a 19 anos e entre os maiores de 60 anos. sendo maior entre os homens do que entre as mulheres. Esse tipo de estudo é classificado como: (A) série de casos. (D) ecológico. (C) caso-controle. por pelo menos: (A) 2 semanas. aproximadamente. (D) Sem considerar os tumores de pele não melanoma. 70% do risco de desenvolver a doença. (E) coorte. Sudeste. na busca ativa de sintomáticos respiratórios. o câncer do colo do útero é o mais incidente na região Norte. principalmente. do Ministério da Saúde do Brasil. 96. no ano de 2014. do Ministério da Saúde do Brasil. (B) Sem considerar os tumores de pele não melanoma. segundo o Boletim Epidemiológico de Aids e DST de 2015. situando-se em 2015 em 1 óbito a cada 100 mil mulheres. A norma do Ministério da Saúde do Brasil. (D) As taxas de mortalidade estão em decréscimo. apenas. do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. (C) 5 semanas. (B) 1 semana. para identificação de casos de tuberculose pulmonar. a maioria têm título de especialista. uma razão de 2. (C) 12 a 13 anos. (E) As capitais das 27 unidades da federação reúnem a maioria dos registros de médicos. (B) O Brasil apresentava. (C) Cardiopatia hipertensiva. Paciente. mas a população dessas cidades representa menos do 25% do total do país. mas com baixa adesão. Atenção: Considere o atestado de óbito abaixo para responder às questões de números 98 e 99. foi submetida à cirurgia em virtude de traumatismo crânio encefálico. evoluindo para óbito após 2 dias. Há 12 meses. mas há uma tendência de feminização da medicina no Brasil. Paciente de 63 anos. A Nota Informativa n 311. estava em viagem de férias para atividades de alpinismo quando sofreu acidente com queda de altura correspondente a 7 metros.09 médico por 1. com antecedente de hipertensão arterial sistêmica sem tratamento e câncer de laringe. 99. 30 anos. (E) 5 a 7 anos. (B) 15 a 17 anos. O diagnóstico a ser colocado na Parte I do atestado de óbito é (A) asma brônquica. para a faixa etária de (A) 1 a 3 anos. (C) traumatismo crânio-encefálico. (B) edema cerebral. os homens eram maioria dos médicos no país. Recolhida e levada ao hospital pelo serviço de resgate. Caderno de Prova ’102’. O diagnóstico a ser preenchido no campo “a” da Parte I do atestado de óbito é (A) Câncer de laringe. (C) Em 2014. (E) Hipertensão arterial sistêmica. Há 2 meses. Foi diagnosticado com cardiopatia hipertensiva e iniciou tratamento.000 habitantes) e Nordeste apresentam razão de médico por 1. (D) 9 a 10 anos. (D) Edema agudo de pulmão. foi admitido em um pronto- -socorro com edema agudo de pulmão e faleceu após 5 horas. em programação cirúrgica. informou que o reforço da vacina meningocócica C (conjugada) estará disponível no Calendário Nacional de Vacinação ano de 2017. Segundo o documento “Demografia Médica no Brasil 2015”. (D) As regiões Norte (1.11 médico por 1. do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. 98. (D) queda de andaime. começou a apresentar dispneia de esforço. o 100. (E) neurocirurgia. da Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde do Brasil. sexo feminino. em 2014. é INCORRETO: (A) Dos médicos em atividade no Brasil.000 habitantes.000 habitantes abaixo da razão nacional. de 2016. Tipo 002 97. evoluiu com insuficiência cardíaca congestiva. em 2015. SUSRM-Conhecimentos Médicos 15 . (B) Insuficiência cardíaca hipertensiva.
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