SUMÁRIOMINERAL ISSN 0101-2053 Departamento Nacional de Produção Mineral BRASÍLIA 2014 VOL 34 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PRESIDENTA DILMA VANA ROUSSEFF MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTRO DE ESTADO CARLOS EDUARDO DE SOUZA BRAGA SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL SECRETÁRIO CARLOS NOGUEIRA DA COSTA JÚNIOR Departamento Nacional de Produção Mineral DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL DIRETOR-GERAL SÉRGIO AUGUSTO DÂMASO DE SOUSA DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MINERAÇÃO DIRETOR PAULO GUILHERME TANUS GALVÃO COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO MINERAL OSVALDO BARBOSA FERREIRA FILHO DIVISÃO DE ESTATÍSTICA E ECONOMIA MINERAL CARLOS AUGUSTO RAMOS NEVES COORDENAÇÃO SUMÁRIO MINERAL THIERS MUNIZ LIMA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL SUMÁRIO MINERAL 2014 ISSN 0101-2053 Sumário Mineral Brasília Volume 34 2014 Ficha Catalográfica B823s Brasil.gov.1 .2998105 V. B lo co “B ”.. 29 cm. Departamento Nacional de Produção Mineral.D IP L A M -S e d e P ro je to G rá fico A le n ca r M o re ira B a rre to .D IP L A M C a rlo s A u g u sto R a m o s N e v e s .: il.D IFIS / D N P M -B A K a rin a A n d ra d e M e d e iro s. 1. 141 p.610/98).1981 Versão 1: Dezembro/2014 Versão 2: março/2015 S u m á rio M in e ra l . Disponível também em: www. Departamento Nacional de Produção Mineral. I.Copyright© 2014 DNPM/MME.D IP LA M /D N P M -P E C a rlo s A u g u sto R a m o s N e v e s . Título. Estatística Mineral.D IP LA M -S e d e T h ie rs M u n iz Lim a . A u to r: F ra n c is co S tu c k e rt (M M E ) " .D N P M S e to r d e A u ta rq u ia s N o rte (S A N ). Sumário Mineral / Coordenadores Thiers Muniz Lima. 2.D IP LA M -S e d e " F o to g ra fia d a c a p a : tu rm a lin a (v e rd e e sc u ro ). CDU 338. Todos os direitos reservados.D IP LA M -Se d e T h ie rs M u n iz Lim a . Q u a d ra 0 1 . Economia Mineral. Carlos Augusto Ramos Neves Brasília: DNPM.D IP L A M -S e d e Y a ra K u la if . 2014. III. Série.622(81) CDD 338.D IP LA M / D N P M -S P R e v isã o F in a l K a rin a A n d ra d e M e d e iro s. F o n e : (0 6 1 ) 3 2 2 4 -0 1 4 7 / 3 3 1 2 -6 8 6 8 e F a x: (0 6 1 ) 3 2 2 4 -2 9 4 8 7 0 0 4 0 -2 0 0 – B ra sília /D F – B ra sil C o o rd e n a çã o E x e cu tiv a D ire to ria d e P la n e ja m e n to e D e se n v o lv im e n to d a M in e ra çã o .D IP L A M -S e d e R e v isã o A n tô n io A lve s A m o rim N e to . ISSN 0101 2053 Inclui bibliografia.br Dados internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) . Reprodução autorizada mediante registro de créditos à fonte. T e ixe ira .2 0 1 4 D E P A R T A M EN T O N A C IO N A L D E P R O D U Ç Ã O M IN E R A L .D IP L A M -S e d e Iva n Jo rg e G a rcia – D IP LA M / D N P M -M G Ju lia n a A y re s d e A lm e id a B . (Lei n 9. II.dnpm.D IP LA M -Se d e C a rlo s A n to n io G o n ça lve s d e Je su s – D IP LA M /D N P M -M G D a vid Siq u e ira F o n se ca .D IP L A M -Se d e T h ie rs M u n iz Lim a .D IP LA M -S e d e M a rco s A n to n io So a re s M o n te iro – D IP LA M /D N P M -R J M á rcio M a rq u e s R e ze n d e – D IP LA M -S e d e T h ia g o H e n riq u e C a rd o so d a S ilva . M u se u d e G e o ciê n c ia s d a U n iv e rs id a d e d e B ra s ília (M G e o .U n B ). Q u e iro z F ilh o A n tô n io A lv e s A m o rim N e to Jo sé O rla n d o C â m a ra D a n ta s D a v id Siq u e ira F o n se c a Jo sé A d m á rio Sa n to s R ib e iro M á rc io M a rq u e s R e ze n d e M a rc o A n to n io F re ire R a m o s K a rin a A n d ra d e M e d e iro s M a rin a M a rq u e s D a lla C o sta Sé rg io L u iz K le in D a v id Siq u e ira F o n se c a E d u a rd o P o n te s e P o n te s R u i Fe rn a n d e s P e re ira Jú n io r C a rlo s A n to n io G o n ç a lv e s d e Je su s M a rc o s A n to n io So a re s M o n te iro D a v id Siq u e ira F o n se c a A d h e lb a r d e A . d e O liv e ira Jo sé A d m á rio Sa n to s R ib e iro G u sta v o A d o lfo R o c h a M a th ia s H e id e r C la u d ia M a rtin e z M a ia Jo rg e L u iz d a C o sta R a fa e l Q u e v e d o d o A m a ra l E d u a rd o P o n te s e P o n te s R o m u a ld o H o m o b o n o P a e s d e A n d ra d e A d h e lb a r d e A . Q u e iro z F ilh o A n tô n io A lv e s A m o rim N e to Jo sé O rla n d o C â m a ra D a n ta s M a ria A lzira D u a rte Iv a n Jo rg e G a rc ia A u g u sto C é sa r d a M a tta C o sta D a v id d e B a rro s G a lo A n d ré L u iz S a n ta n a O sm a r d e P a u la R ic c ia rd i T h ie rs M u n iz L im a T h ie rs M u n iz L im a M a th ia s H e id e r R u i Fe rn a n d e s P .CRÉDITOS DE AUTORIA S u b stâ n cia S u m á rio E xe c u tiv o A ço Á g u a M in e ra l A lu m ín io A re ia p a ra C o n stru ç ã o B a rita B e n to n ita B e rílio B rita e C a sc a lh o Cal C a lc á rio A g ríc o la C a rv ã o M in e ra l C a u lim Chum bo C im e n to C o b a lto C o b re C riso tila C ro m o D ia m a n te D ia to m ita E n xo fre E sta n h o F e ld sp a to F e rro F lu o rita F o sfa to G ip sita G ra fita N a tu ra l L ítio M a g n e s ita M anganês M e ta is d o G ru p o d a P la tin a M ic a (M u sc o v ita ) M o lib d ê n io N ió b io N íq u e l O u ro P o tá ssio P ra ta Q u a rtz o (C rista l) R o c h a s O rn a m e n ta is e d e R e v e stim e n to Sal T a lc o e P iro filita T â n ta lo T e rra s R a ra s T itâ n io T u n g stê n io V a n á d io V e rm ic u lita Z in c o Z irc ô n io A u to r A m a n d a G io rd a n i P e re ira A n tô n io A lv e s A m o rim N e to C a rlo s A u g u sto R a m o s N e v e s Ju lia n a A y re s d e A . Ju n io r C ristin a So c o rro d a Silv a M a th ia s H e id e r R o m u a ld o H o m o b o n o P a e s d e A n d ra d e L u iz A lb e rto M . Q u e iro z F ilh o A n to n io A lv e s A m o rim N e to T e lm a M o n re a l C a n o Ju lia n a A y re s d e A lm e id a B iã o T e ixe ira O sm a r A lm e id a d a Silv a R ic a rd o d e F re ita s P a u la C a rlo s A u g u sto R a m o s N e v e s M a rc o s A n to n io So a re s M o n te iro E scritó rio D N P M /Se d e D N P M /P E D N P M /Se d e D N P M /B A D N P M /Se d e D N P M /P R D N P M /Se d e D N P M /Se d e D N P M /M G D N P M /SP D N P M /P A D N P M /SP D N P M /R N D N P M /Se d e D N P M /Se d e D N P M /SP D N P M /B A D N P M /T O D N P M /R S D N P M /P A D N P M /B A D N P M /B A D N P M /P E D N P M /P E D N P M /P E D N P M /Se d e D N P M /B A D N P M /Se d e D N P M /B A D N P M /Se d e D N P M /Se d e D N P M /R N D N P M /Se d e D N P M /A M D N P M /M G D N P M /M G D N P M /R J D N P M /Se d e D N P M /P E D N P M /P E D N P M /P E D N P M /Se d e D N P M /M G D N P M /B A D N P M /B A D N P M /P A D N P M /Se d e D N P M /Se d e D N P M /Se d e D N P M /Se d e D N P M /M G D N P M /G O D N P M /Se d e D N P M /M S D N P M /SE D N P M /B A D N P M /G O D N P M /Se d e D N P M /B A D N P M /R N D N P M /P R D N P M /A M D N P M /M S D N P M /P E D N P M /P B D N P M /Se d e D N P M /B A D N P M /B A D N P M /G O D N P M /Se d e D N P M /R J . B iã o T e ixe ira K a rin a A n d ra d e M e d e iro s R a fa e l Q u e v e d o d o A m a ra l T h ia g o H e n riq u e C a rd o so d a S ilv a T h ie rs M u n iz L im a C a rlo s A n to n io G o n ç a lv e s d e Je su s D o ra lic e M e lo n i A ssira ti A n d ré L u iz S a n ta n a Y a ra K u la if R o b e rto M o sc o so A ra ú jo T h ia g o H e n riq u e C a rd o so d a S ilv a A lc e b ía d e s L o p e s Sa c ra m e n to Filh o Y a ra K u la if D a v id d e B a rro s G a lo Fa b io L u c io M a rtin s Ju n io r L u is P a u lo d e O liv e ira A ra ú jo E d w in R e n a u lt S o e iro Ju lia n a A y re s d e A lm e id a B iã o T e ixe ira O sm a r A lm e id a d a Silv a A d h e lb a r d e A . . produção interna.Ano 2014. com a descrição do comportam ento de mercado das principais substâncias m inerais produzidas no Brasil em 2013.br). exportação.gov. importação.APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O Departam ento Nacional de Produção M ineral – DNPM tem a satisfação de apresentar a 34ª Edição do Sum ário M ineral . SÉRGIO AUGUSTO DÂM ASO DE SOUSA Diretor-Geral do DNPM . consum o interno. Esta edição descreve as substâncias minerais com a seguinte estrutura: oferta m undial.dnpm. Agradecem os a colaboração de órgãos oficias. que se encontra disponível no sítio eletrônico do DNPM (http://w ww. em presas e associações do setor m ineral que agregaram inform ações e em especial aos servidores do DNPM que participaram na elaboração dos estudos e da organização da publicação. projetos em andamento e/ou previstos e fatores relevantes no país e no m undo em 2013. . SUMÁRIO Sumário Executivo Aço Água Mineral Alumínio Areia para Construção Barita Bentonita Berílio Brita e Cascalho Cal Calcário Agrícola Carvão Mineral Caulim Chumbo Cimento Cobalto Cobre Crisotila Cromo Diamante Diatomita Enxofre Estanho Feldspato Ferro Fluorita Fosfato Gipsita Grafita Natural Lítio Magnesita Manganês Metais do Grupo da Platina Mica (Muscovita) Molibdênio Nióbio Niquel Ouro Potássio Prata Quartzo Rochas Ornamentais e de Revestimento Sal Talco e Pirofilita Tântalo Terras Raras Titânio Tungstênio Vanádio Vermiculita Zinco Zircônio Anexo Referências Bibliográficas 1 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 100 102 104 106 108 110 112 114 116 118 120 122 124 126 128 140 . Banco Mundial. 216p.gov.neves@dnpm. Reino Unido (1. Remains Uneven. E-mail: amanda. Figura 1: Variações no PIB das principais economias desenvolvidas e emergentes entre 2010 a 2013. Janeiro 2014. 2 A e B). Tel: (71) 3444-5554. fatores limitantes foram ressaltados pelos decréscimos dos investimentos públicos/ gastos do governo.br Karina Andrade Medeiros – DNPM/Sede. conforme dados o Fundo Monetário Internacionais (FMI)1.gov. em contraste com a deterioração do dinamismo das taxas de crescimento das economias emergentes.3. Neste contexto.: (61) 3312-6870. Tel.0.: (41) 3335-3970.lima@dnpm. marcado pelo anúncio do U. Tel.3%). No final do ano as condições globais de financiamento se encontravam parcialmente normalizadas. Outros indicadores. O país também mostrou um menor dinamismo no crescimento das exportações (4. Relatório Anual 2013.7). De 2011 a 2013 estes mostraram uma queda de cerca de 30%. pressionada por excesso de capacidade produtiva e elevadas taxas de desemprego. baixa inflação (1. Nos Estados Unidos.DNPM/PR. correções nos seus mercados financeiros.br Antônio Alves Amorim Neto – DNPM/PE.2% em relação a 2012.br Thiago Henrique Cardoso da Silva . em especial dos emergentes.br Carlos Augusto Ramos Neves – DNPM/Sede.: (61) 3312-6809. 1 Banco Central Europeu. a dinâmica da economia mundial foi marcada por um comedido e desigual crescimento econômico entre os países.2). A partir de maio foram observadas modificações significativas nas condições de financiamento de vários países. Na China. Tel.gov. : (81) 4009-5479. a manutenção do crescimento modesto do comércio internacional e a tendência de queda na inflação na maioria das economias avançadas. embora tenham persistidas as pressões inflacionárias nos países emergentes. mas que mostrou uma recuperação no segundo semestre. nos ativos.giordani@dnpm. e o enfraquecimento do setor exportador. destacaram-se as economias dos Estados Unidos e da China. As economias avançadas mostraram condições econômicas mais estáveis. Abril 2014. mostrando um PIB de 1.3) (fig.DNPM/BA. E-mail: carlos. E-mail: rafael. em contraste com as economias emergentes que sofreram redução nas suas taxas de crescimento.cardoso@dnpm. em contraste com expressivas contrações dos PIBs da Itália (1. foi verificada a consolidação de taxas moderadas de crescimento econômico na maioria das economias avançadas. Japão (1. porém inferior ao de 2012.5) e Alemanha (0. das expectativas e incertezas da ação de normalização da política monetária dos Estados Unidos (EUA). E-mail: thiers.teixeira@dnpm. Entretanto. depreciações das suas moedas em relação do dólar americano e restrições de condições de financiamento. 287p.9) e Espanha (-1. In: Global Economic Prospects-January 2014. Os países emergentes mostraram um PIB médio de 4.br 1 AMBIENTE ECONÔMICO A conjuntura econômica mundial em 2013 foi marcada por uma recuperação lenta e heterogênea. 1). como a redução do déficit público. Tel.7.DNPM/Sede. influenciado pelo cenário externo.5). com uma retração de 6. o início do ano foi marcado por uma desaceleração da economia. No primeiro semestre de 2013. em que se destacaram as grandes economias da China (7.: (61) 3312-6889.gov. Tel: (61) 3312-6809.4) e do Brasil (2.br Rafael Quevedo do Amaral . Frankfurt.5%) e taxas de desemprego declinante indicaram uma melhora das condições econômicas do país.S. o crescimento econômico manteve a trajetória de recuperação em 2013 influenciado principalmente pelo consumo privado2. tais como a venda de ativos. da Índia (4.br Juliana Ayres de A. Este comportamento tem sido atribuído às moderadas taxas de crescimento da demanda global de metais.br Thiers Muniz Lima – DNPM/Sede. principal economia do mundo. 2014.gov. Federal Reserve de uma possível modificação da política monetária dos EUA (tapering) de redução da aquisição de ativos ao longo do ano. World Bank. E-mail: antonio.SUMÁRIO EXECUTIVO Amanda Giordani Pereira – DNPM/Sede. com cortes de despesas públicas que levaram a suspensão de serviços públicos federais (shutdown) em outubro.amorim@dnpm. Washington.9).gov. apresentando um crescimento médio do Produto Interno Bruto (PIB) global de 3. No segundo semestre. E-mail: juliana. responsável por cerca de 45% do consumo global de metais3 (fig. World Economic Outlook—Recovery Strengthens. E-mail: karina. 2 1 Fundo Monetário Internacional. Washington. Dentre estas se destacam os PIBs dos Estados Unidos (1.: (61) 3312-6809. aos estoques de metais que ainda permaneceram com níveis históricos elevados e sobretudo a uma menor taxa de crescimento da China. As Economias Avançadas mantiveram a tendência de moderada recuperação econômica.gov. à entrada em operação de novas minas (com o aumento da oferta de metais). Tel.3%) em relação às importações (8.amaral@dnpm. Tel. Commodity Markets Outlook. Isto teve impacto relevante nos mercados emergentes.gov. BCE. Este cenário de moderação do dinamismo da economia mundial desde a crise financeira de 2008 tem repercutido no comportamento dos preços das principais commodities minerais. sendo mais acentuada do que nas commodities energéticas e agrícolas.8).medeiros@dnpm. dificultado o crescimento econômico destes. em que se destacaram como principais indutores do crescimento os investimentos e o consumo interno. 39p 3 . E-mail: thiago. Bião Teixeira . dada à incorporação. 2% e 3.3% em 2012. as contribuições de alimentação e bebidas (2. Continuou-se a observar uma atividade 4 Fundo Monetário Internacional.p) e transportes (0.p). iniciando em abril o ciclo de aperto monetário.5%. Janeiro 2014. foram criados mais de 730 mil postos de trabalhos na economia em 2013. com exceção para o aumento de preço minério de ferro (5. FMI. acumulou crescimento de 2.5%). V. Commodity Markets Outlook. London. 214p. BCE. de acordo com o IBGE. Figura 2: A) Taxas de crescimento do consumo global de metais4 de 2005 a 2013.9%. a queda nos preços das principais commodities minerais foi mais acentuada devido ao fraco crescimento chinês e a preocupação quanto à normalização das condições monetárias nos EUA.0 p. níquel (-20. Brasília. Remains Uneven. o PIB atingiu R$ 4. em 2013. A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). contra a queda de 4. a expansão foi verificada em todos os setores da economia. que segundo o Metal Bulletim5 terminou o ano com uma cotação. Banco Mundial.2%). a preços de mercado. Dentre os grupos que compõem o IPCA. World Economic Outlook—Recovery Strengthens. no final de novembro.0% e o setor de serviços cresceu 2. 3).3% e 1. tais com para zinco (-3.3% em 2013.3%.87 p.7%). Relatório Anual 2013. segundo o Banco Mundial. de US$ 136. mas dentro do intervalo estabelecido de 2. B) participação da China no consumo mundial de metais de 1990 a 2013.0% ocorrida em 2012. a taxa de participação no PIB correspondeu a 24. apesar deste fenômeno ainda ser motivo de debate6. Na análise da demanda interna. Dentre os componentes da demanda agregada.a.0% a. In: Global Economic Prospects-January 2014. Washington. No primeiro semestre de 2013. 216p 5 In:Banco Central do Brasil.5 bilhões referentes ao valor adicionado a preços básicos. Dentre os componentes. a formação bruta de capital fixo (FBCF) registrou a maior aceleração.0% da inflação em 2013. no mercado a vista chinês.6%). cobre (-9. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do MTE 2 . 2013.3%) e estanho (-0. Em valores correntes.2%). elevando a taxa Selic para 10.0%.4%).03 p.5%). 6 The Economist Intelligence Unit. A atividade econômica brasileira em 2013 foi marcada pelo baixo crescimento combinado com pressão inflacionária. tanto o consumo das famílias quanto o do governo apresentaram menor ritmo de crescimento de 2.p). O resultado ficou acima do centro da meta oficial (4. A atividade industrial mostrou menor ritmo de crescimento de 1. para cima ou para baixo. Pelo lado da oferta. a qual foi minimizada no segundo semestre pela retomada do crescimento global. em 2013. 39p Figura 3: Taxas reais de variação do PIB no Brasil. mesmo que melhor em relação a 2012. Com a inflação se mantendo em nível elevado.36/ t. Em relação ao mercado de trabalho. despesas pessoais (0.49. Washington. alumínio (-16. registrando-se expansão generalizada em seus subsetores (fig. mesmo com menor dinamismo econômico. de 2011 a 2013. a produção agropecuária aumentou 7. chumbo (-6. o Banco Central interrompeu a sequência de queda de juro básico. Como resultado. Por sua vez. World Bank. divulgado pelo IBGE. atingindo 6. The Economist Group . a variação anualizada do Produto Interno Bruto (PIB).9%. a menor dos últimos 24 anos. saúde e cuidados pessoais (0.2014. em relação à dez/2012 ocorreram distintas taxas de redução nos preços.32p. In the pits? Mining and metals firms and the slowing of the supercycle. ante 3.64 p. Entretanto.91% em 2013. O fenômeno de redução dos preços de metais tem sido atribuído à proximidade do fim de um superciclo das commodities minerais.103. aumentou 5.industrial fraca.p. Abril 2014.p) responderam por pouco mais de 70.77 p. barita (53. abaixo da média de 2012 (5. 4 e 5). trinta e uma substâncias minerais mostraram crescimento na produção mineral em 2013.5%). 3 RESERVAS MINERAIS Em 2013. Informações do IBGE mostram que a taxa de desemprego se mantém em patamares baixos. 7 e tab. variação trimestral em relação ao trimestre imediatamente anterior.8%. a produção retraiu-se em dezessete destas. potássio (-10.1%.1% no trimestre encerrado em dezembro de 2013. evidencia a continuidade da tendência declinante observada em 2002 (fig.1% do PIB (figs. Pelos fortes impactos nas suas cadeias produtivas. 6).1% no ano anterior e expansão de 3. o produto mineral registrou retração de 2. segundo o IBGE.929. respectivamente de 1. Comparando os resultados trimestrais do produto da indústria extrativa mineral contra o trimestre imediatamente anterior.5% e 4.1%).7%) em relação ao resto do mundo.confirmam que o setor de serviços manteve a liderança nas contratações.244. Baseando-se em comparações com os dados de reservas econômicas fornecidos pelo United States Geological Survey (USGS).03.3%) e alumínio (-9. a preços básicos.2% no primeiro trimestre do ano. O país se destacou também por suas reservas de tântalo (36. as reduções mais relevantes ocorreram no minério de ferro (-3. estanho e ferro também apresentaram participação significativa de valores de reserva a nível mundial (fig.2%). No segundo e terceiro trimestres os resultados foram positivos. Figura 6: Produto da Indústria Extrativa.9) bilhões. o Brasil apresentou participação importante no cenário mundial de reservas minerais.6%). Os minérios de níquel. Ao contrário. 1). seguindo-se a queda de 0. ocupando a posição de segundo maior detentor destes bens minerais.2). Das cinquenta e uma substâncias minerais pesquisados pelo DNPM. de 1985 a 2013.4%. o Brasil é possuidor das maiores reservas de nióbio (98. Figura 4: Participação da Indústria Extrativa Mineral no valor adicionado. com 408 mil vagas.3%) e grafita natural (50. correspondendo a 4. A queda foi a pior desde a crise financeira global em 2009. 3 Figura 7: Participação e posição no ranking mundial das principais reservas minerais . 2011 a 2013. em que ficou marcada pela contração de preços e da demanda das commodities minerais.3%) e terras raras (16.2% em 2011. observa-se que a retração ocorrida de 6. O rendimento médio anual expandiu-se 1. o produto do setor atingiu em 2013 R$ 168.8% em 2013. 2 INDÚSTRIA EXTRATIVA MINERAL A indústria extrativa mineral voltou a sentir com mais intensidade os efeitos da prolongada moderação do crescimento da economia global.0 milhões (US$ 77. segundo o IBGE. atingindo R$ 1. Nesse cenário. Em valores correntes. seguidos pelo comércio (208 mil vagas) e a indústria de transformação (83 mil). ante variação negativa de 1. Em 2013 atingiu 5. 4 .Figura 5: Influência dos bens minerais na economia nacional em 2013. bentonita.8 kg 3.Reserva Medida+Indicada.1%).8 Fonte: DNPM/DIPLAM. verifica-se variações positivas principalmente para mica (444. (%) Mundo Brasil Alumínio1 106 t 714 2.300 10.1 Diamante1 106 ct 13.068 nd Chumbo2 103 t Cobalto2 t Carvão Mineral1 103 t 163 0.167 nd Cromo2 103 t 504 0.8 Barita2 103 t 422. talco e pirofilita.2013 Substância Un.700 0.029 8.783 2.8 t 35.0 nd nd 0. gipsita.4 13. apresentando aumentos significativos de produção da mica. Fazendo uma comparação entre os valores do consumo aparente para os anos de 2013 e 2012 para cada substância mineral.4 Vanádio2 103 t 175 1. terras raras.2 Zinco2 103 t 103 1. com participação de 92.1 Titânio5 23.917 10.1 Cobre2 103 t 11.979 3.400 4. 3 Reserva Lavrável em metal contido de Pt + Pd. além de passar a ocupar a posição de maior produtor de tântalo (29. em sua maioria.630 nd 103 t Ouro2 Potássio4 Prata2 Talco e t t 103 t Pirofilita1 0.126 2. 5 CONSUMO APARENTE O consumo aparente de bens minerais é definido a partir da soma dos valores de produção com as importações.086 13.566 0. cobalto (30.5 0.010 11. assim. vermicuta.5 Manganês6 Metais do Grupo da Platina (Pt+Pd)3 Nióbio2 103 t 50. caulim.8%).Reserva Lavrável de ilmenita + rutilo.7 Lítio2 Magnesita1 103 t 235. 2). 5 4 PRODUÇÃO MINERAL O Brasil se destacou mais uma vez como o maior produtor mundial de nióbio.4 Berilio2 t Calcário Agrícola1 106 t 3. deduzidas as exportações.1% da oferta mundial) em 2013. 8 e tab. .693.520 10. talco e pirofilita mantiveram participações importantes na produção de bens minerais.1 77.000 2. Informações reservas mundiais: USGS 1 .7 44. nd: dado não disponível. 4 . vermiculita.Reserva Lavrável em Equivalente P2O5 ou K2O. grafita natural. amianto (crisotila). 10).6 Fosfato4 103 t 315. diatomita. Os decréscimos do consumo aparente ocorreram em maior proporção para o tungstênio (-84. Figura 8: Participação do Brasil na produção mineral mundial – 2013 As variações na produção mineral em 2013 exibiram comportamento.232 Caulim1 106 t 7.9%) (fig. em metal contido.2 Níquel2 2.7 Zircônio1 t 3.3 Bentonita1 10³ t 35. positivo em relação ao ano de 2012. diatomita (27%) e nióbio (25.Reserva Lavrável de minério.5 Gipsita1 103 t 291. aumento de investimentos e expansão da produção (ouro e estanho).0 Estanho2 t Felspato6 106 Ferro1 106 t Fluorita2 t 317 nd 103 t 23.5 441. quartzo. Os indicadores do consumo aparente para as principais substâncias minerais podem ser visualizados na tabela 3. cobre.3 Vermiculita1 103 t 6. As substâncias minerais como o ferro.064 48 50.145 1.940 0. 9). 5 .807 nd Grafita Natural1 103 t 103 t 72.704 6.387 36.1%).6 Crisotila1 103 t 10. potássio e alumínio.8 Diatomita1 103 t 1.400 9. ramp ups bem sucedidos (cobre).5 1. terras raras (100%).9 0.5%).6%). vermiculita (77.4 t 12.3%).Reserva Medida em metal contido. 6 . tungstênio.371 98. platina (64. reativação de mina.000 53.7 Rochas Ornamentais1 103 t nd nd Sal7 103 t 21. 7 .3 Terras Raras2 103 t 103 22.000 nd 7. estanho (34. bentonita. constituindo-se de um dado estimado sobre o que é consumido no país. Esse desempenho positivo aconteceu em função de diversos fatores como uso de estoque (terras raras).Ta b e l a 1 P r i n c i pa i s res e r vas m i n e ra i s d o B rasi l e participação mundial – 2013 Principais Reservas Minerais do Brasil . ouro e feldspato (Fig.804 0. 2 -Reserva Lavrável em metal contido.600 16. em escala mundial (Fig.7 Tântalo2 Tungstênio2 t t 0. alumínio.000 0.2%) e níquel (-52. As variações negativas ocorreram principalmente na produção de barita.500 1.890 2.01 t 103 10.8% no mercado desse metal. estanho. 5 2.Tabela 2 Produção beneficiada das principais substâncias minerais no Brasil .501 49.768.545 64.657 9.000.267 267.957.000 368.475 560.000 7.773 346.5 Notas: 1 -Água Engarrafada + Ing.162.729 443.419.712 6.568 472.039 566.1 1.000 9. 10 .922 69.740.000 7.247. Produção Beneficiada Substância Aço bruto Água Mineral1.270. 3 .738.130.323.1 1. r Mica11 Molibdênio12 Nióbio5 Níquel13 Ouro Potássio14 Prata2 Quartzo Rochas Ornamentais e de Revestimento Sal15 Talco e Pirofilita 11 Tântalo 5.Fonte + Prod.892 72.772.000 9.Concentrado.822.536 4.166 2.453 592.407.000 8.1 0.908 7.124 66.000 7.0 2.Minério Lump + concentrado de cromita.Metal Primário + Secundáro.357 386.000 3. 15 .000 8. 14 .154 244 54.718.154 (%) Mundo 2013 2.000 1.750 210.952 381 51.r Bentonita3 Brita e Cascalho Cal Calcário Agrícola Carvão Mineral4 (Carvão Benef.9 29.900 16.481.2 nd nd 92.000 11. 13 .Equivalente K2O.7 15.657 50.991 91.025 512.300.682.500 10.500.235.425 2013(p) 34. Energ.700 304.000 10.r Caulimr Chumbo5 Cimentor Cobalto6 Cobre2.228.8 0.Fibras.6 nd 1.805 8.825 485.000 8.600 17.051.8 1. 17 .871 261.188 7.040.844 185 600 80.000 1.431 2.152 400.313.+ Outros Finos ).000 6. 4 -Carvão Energético + Metalúrgico.4 3.582 1.000 14.805 2. 18 Produção Bruta + Beneficiada.668 65.Metal contido no minério.000 7.Bentonita Moída Seca + Ativada. 2 .975.163.1 0.352 398.209 395.r Alumínio .331 31.382 333. r Terras Raras16 Titânio17 Tungstênio5 Vermiculita Zinco6 Zircônio10 Unidade (t) 103 l (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) ct (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (kg) (t) (Kg) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) 2011(r) 35.224 510.860 88.093.2011 a 2013.1 nd 12.077.014 242.164.148 6.955 247.000 3.635.965 79.987 519.Fluorita Grau Ácido + Grau Metalúrgico .820 476.125 2.728 nd 73.509 71.000 293.974 65.1 5.867.1 7.000 28.533 136 290 71.000 3.614 245.000 8. 12 .000 6.512 45.260. 20 % mundial do titânio contido em ilmenita.Concentrado de Ilmenita + Rutilo.3 nd 2.680.388.124 69.000 1.000 522 nd 82. r Crisotila7 Cromo8 Diamanter Diatomita22 Enxofrer Estanho6 Felspato22 Ferro Fluorita9 Fosfato10 Gipsita11 Grafita Natural10 Lítio10 Magnesita Manganês10.8 0.987.275.950 290.871 459.000 24.982 557.000 21.079. 6 .000 33.175 2.000 1.040 6.813 25.2 8.8 7.5 1.526 20.000 1.721 294.986 246.2 13.970 284.283 2012(p) 34.000 377.000 11.000 3.000 346.139.Ni contido no Matte+Liga FeNi+Eletrolític.7 7.084 479. 21 % mundial do concentrado de zinco.000 10.Metal Primário.350 306. 19 % mundial do tântalo contido nas ligas. Ind.320 542.951 49. 6 .Bauxita Alumínio2 Areia para Construção Barita (contido) 22.Ferro-Molibdênio.000 6.000 1.931 105.Sal-gema + Sal marinho.110 7.332. 7 .000 5.738.191 32.715.666.7 2.1 1. 8 . 22 -Produção Beneficiada.Minério Bruto (ROM).Monazita.002 71.927.975 287.000 33.613.214 67.193 263 64. 16 .749.785 0 434.Metal Contido no Concentrado.796.484. 11 .304 2. 9 .254 9. 5 .7 nd nd 0.9 1.4 4.626 33.526.4 nd 0.053 27.131.8 7.1 0.696 10.512.9 0.563 310.770 23.04 nd 0.569 118 206 70.234 1.5 15.000 9.9 nd nd 7.8 nd 2.833. 23 .285 494 68. r Zircônio10 Consumo Aparente 2011 (r) 26.071 40.353 506.772.562 7.325.973.770 Unidade (t) (103 l) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (ct) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (kg) (t) (kg) (kg) (Kg) (t) 2013 (p) 28.196 7.172 4.776 1.327.584 7.Minério Bruto (ROM).960.377 2.000 5.909 46.Liga Ferro-Vanádio.833 28.794 -2.235. + cromo em forma bruta).532 1 -Água Engarrafada + Ing.275 6. 15 . 12 .077 8.000 53 72.300 165.006. r Mica (placa) 11.Carvão Benef.671 458.215 66.580 7.882. Energ.754 429.968 8.980.Bentonita Moída Seca + Ativada.Sal-gema + Sal marinho.015 293.939 270.706 123.364 141.161.619.957.570 45.388 82.350 655.507 17.081 104.993 506.883. Aço (consumo efetivo) r Água Mineral 1.273 3.984 0 91 1.718.179 27. 2 .+ Metal.772.Fluorita Grau Ácido + Grau Metalúrgico .000 7.581 129.000 377.785 42.916.170 3.000 26. 9 .342.Tabela 3 Consumo aparente das principais substâncias/produtos minerais no Brasil .842 31.382 32.030.729 8.033 27.565.480 nd 66.485.259 248.000 3.603.248 7.167.000 31.106 18. (CPI).077 372.396 30.290 4.761.068 15.777 268. 11 .000 28.781.081.959 28.429.127.545.589.565 512.000 10. p/ Sider.555 185.469.000 10.000 662 423.375.Ni Eletrolítico . 7 . 18 .378 -1.000 29. r Molibdênio12 Nióbio5 Níquel 13 Ouro e Potássio 14 Platina5 Paládio5 Prata2 Quartzo (cristal) Rochas Ornamentais e de Revestimento Sal15 Talco e Pirofilita18.423. 10 Concentrado.000 82.019.917.347 23.000 31. r Alumínio2.036 1.528.501 4.494 590 1.703 27.308.195 24.670 125.000 7.210 298 1. 16 .638 176.Equivalente K2O. + Finos .098.272. 3 .218 26.249.Metal Primário. 13 .486 9.992.Metal Primário + Secundáro.451 243.770 241.994 2. 4 .435. 6 .Fonte + Comp.847 1.Monazita.650 189.291 131.Metal Contido no Concentrado. 8 .843 787 7.524 122.402 6.087 8.Prod.258 184. r Grafita Natural10 Gusa Lítio10 Magnesita 18 Manganês10.626 7.000 nd 73.025 2. r Diamante (bruto) Diatomita 18 Enxofre r Estanho 5 Felspato 18 Ferro 11 Fluorita9 Fosfato10 Gipsita11.980 8.767.227.019 55.Cromita (minério lump + concentrado + outros minérios de cromo e seus conc.480 3.053.288 1.000 -2. 14 .791 327.340 469.351 27.900 952 7.000 3.800.157.695 31.r Areia para Construção r Barita 18 Bentonita 3 Brita e Cascalho Cal Calcário Agrícola Carvão Mineral 4.000 8.000 4.041 287.008 8.000 368.898 1.227.976 7.000 694 423.Fibras.000 3.000 4.281 72.117.000 7.000 346.347 41.Concentrado de molibdenita ustulada. r Terras Raras16 Tungstênio 6. 5 .698 2.153 1.534 -262.000 11.850 164.000 4.652 294.201.792 377.800 811 (t) 6.690 113.101 4.388 239.399. r Caulim 18 Chumbo10 Cimento r Cobalto 5 Cobre 2 Crisotila 7 Cromo 8.834 (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) 6.750 670 2012 (r) 27.r Vanádio17 Vermiculita Zinco5. 17 .247.006.Produção Beneficiada 7 .000 28.2011 a 2013. Ind.000 508 436.333.000 45. 8 . Figura 10: Variação (%) do consumo aparente das principais substâncias minerais no Brasil em 2013 em relação a 2012.Figura 9: Variação (%) da produção beneficiada das principais substâncias minerais no Brasil em 2013 em relação a 2012. As análises realizadas permitem identificar a relação entre o que foi consumido e o que foi produzido no país. Nesse sentido. 9 . diatomita. ferronióbio e caulim. A situação contrária ocorre em maior proporção para o quartzo. Figura 11: Principais substâncias com consumo aparente superior à produção mineral em 2013 no Brasil. Figura 12: Consumo aparente e produção em grupos de bens minerais selecionados em 2013 no Brasil. destaca-se que as substâncias minerais potássio. enxofre e carvão mineral apresentaram consumo consideravelmente superior em relação ao que foi produzido. o que evidencia quase que a exportação/estoque absoluta dos bens minerais produzidos no país. constatando a elevada importação e a dependência externa desses bens minerais (Figuras 11 e 12). sendo estas fortemente concentradas em minério de ferro (88. com queda em 2012 e 2013 (fig. com decréscimo de 2010 até 2013 (fig. fator que explica a tendência de deterioração verificada no saldo comercial desde 2006. Apesar das exportações terem crescido nesse período (75. Figura 15: Evolução da participação (%) das exportações brasileiras por categoria de uso.6 bilhões. as exportações do setor mineral são predominantemente de bens primários (fig. torna claro que a maior parte do crescimento. No que se refere às importações brasileiras. Aliás. A evolução das exportações brasileira do setor mineral mostrou aumento progressivo entre 2005 e 2011. com predominância do grupo matérias primas e produtos intermediários.6 COMÉRCIO EXTERIOR DO SETOR MINERAL A análise da balança comercial brasileira evidencia uma crescente deterioração do saldo comercial nos últimos oito anos.9%) (fig. 13 e 14). Figura 13: Composição das exportações brasileiras por categoria de uso (2013). tanto das importações como das exportações. Nesse contexto.3%). 16). a evolução da participação do setor mineral permanecem oscilando de 7% a 10%. A composição das exportações e importações brasileiras. Figura 17: Composição das Exportações do Setor Mineral (2013) Figura 18: Composição das exportações dos bens minerais primários (2013) 10 . Figura 14: Composição das importações brasileiras por categoria de uso (2013). advém desse grupo (figs.7% são bens primários do setor mineral. a importância do setor mineral no comércio exterior brasileiro fica evidente quando se constata que do total de matérias primas e bens intermediários exportados pelo Brasil. as importações cresceram de forma mais acentuada (162.7%). 23. 15). Figura 16: Evolução da participação (%) das importações brasileiras por categoria de uso.5 bilhões. Enquanto em 2006 o saldo comercial era de US$ 46. 18). aliada ao fato da participação desse grupo manter-se relativamente estável ao longo dos anos. em 2013 o resultado passa a ser de US$ 2.17). A grande influência do setor mineral nos saldos comerciais brasileiros tem aumentado nos últimos anos na medida em que as exportações cresceram de forma mais acentuada que as importações. Não fossem as exportações do setor mineral a balança comercial brasileira fecharia ao ano de 2013 com déficit de quase US$ 25 bilhões.216 56.7% e as importações -3. Destaca-se a importância do comércio exterior do setor mineral. essencialmente concentradas em minério de ferro (Fig.0%.294.0% 1. 5). % (Mineração no Comércio Exterior) Variação % (2013/2012) -0. Figura 20: Composição das importações dos bens minerais primários (2013) Apesar das exportações do setor mineral terem perdido folego nos últimos três anos. com 28. MDIC/SECEX. Mineração US$ milhões Exportação 56.462. principalmente das exportações de minério de ferro. Enquanto as exportações caíram -0. no saldo da balança comercial brasileira.5% das exportações nacionais.874. 4).8%.No que se refere às importações.000) 2011 Exportação Importação Saldo 2012 70. MDIC/SECEX. 78. Desses.355.7% -3.557 US$ milhões 56. visto a maior queda das importações em relação às exportações (tab. gerando uma tendência de aumento dos saldos comerciais como pode ser verificado na figura 21.263.850 27.621 2. quando comparado com o do ano anterior (tab.0% 1. constata-se o Figura 22: Evolução das Exportações de Bens Minerais de 2003 a 2013 Tabela 5 A mineração no comércio exterior do Brasil (2012). com todas as consequências que isso poderia ocasionar para o ajuste das contas externas.693 26. Tal elevação das exportações ocorreu predominantemente pelo aumento das exportações de bens primários do setor mineral.564 Fonte: DNPM/DIPLAM. o saldo comercial apresentou aumento de 1. 11 Total Brasil Variação % (2013/2012) -0. Balança Comercial do Setor Mineral (em US$ 1.709 2013 57.462 Saldo 27.909 30.411 Part.178 239. Figura 21: Balança Comercial do Setor Mineral – 2003 a 2013 Tabela 4. verifica-se que 7.411.411 Fonte: DNPM/DIPLAM.462 27.874 29. como sustentáculo das contas externas do país.6% do total (Fig. o saldo comercial do setor mineral apresentou ligeiro aumento em 2013.414 29. 19 e 20). 22 e 23).8% .907.138 35.3% são importações de carvão e potássio. principalmente.874 Importação 29. Quando comparado o comércio exterior do setor mineral com as transações comerciais totais do Brasil.8% US$ milhões 242.7% -3. Sendo que os bens primários representam a maior parcela das importações brasileiras.9% das importações nacionais de matérias primas e produtos intermediários referem-se às importações de bens primários do setor mineral brasileiro.429 34. Figura 19: Composição das Importações do Setor Mineral (2013) peso das exportações desse setor no comércio exterior brasileiro e.363. As exportações do setor mineral em 2013 representaram 23.931. As duas principais substâncias importadas desses países são carvão e cobre.1%). Figura 24: Destino das exportações do setor mineral em 2013 – China e o resto do mundo Figura 26: Principais países de origem das importações do setor mineral . Algumas substâncias (cobre.2013 De modo geral. zinco. havendo índices específicos para cada classe de produtos.1%) e zinco (4. níquel (8. Esse comportamento negativo nos preços foi mais intenso no início do ano. mostrou um comportamento predominantemente decrescente nos preços dos produtos minerais em 2013 (fig. petróleo.34. a evolução do comércio exterior do setor mineral nos últimos anos. sendo que nenhum deles responde sozinho por mais de 7. Este índice pode ser subdividido para as categorias de commodities que o índice principal contém. grãos. zinco. 27). dessa forma. Dessa forma. o índice de metais e minerais variou entre 85.4%). Somente a China. fica evidente que este setor deve ser visto como estratégico também do ponto de vista do comércio exterior e das contas externas. chumbo (1. A variação mais expressiva ocorreu em junho.1%). O Canadá e o Chile destacam-se como os principais países de origem das importações. Os demais países possuem participações mais homogêneas entre si. minério de ferro (18. chumbo e estanho) conseguiram recuperar parte das perdas dos preços nos 7 Figura 25: Composição das exportações dos países descritos como resto do mundo em 2013 O Índice de Preços de Commodities do Banco Mundial é um índice de Laspeyres calculado para as diversas commodities transacionadas mundialmente. quando houve uma redução de -14. como metais e minerais. com exportações crescentes e em nível superior ao crescimento das importações. não deixa dúvida do papel desempenhado por esse setor nas contas externas brasileiras.6% em relação à jan. 7 PREÇOS INTERNACIONAIS O Índice de Preços de Commodities do Banco Mundial7. O primeiro é composto pelas seguintes substâncias com os seguintes pesos relativos: alumínio (26. Nesta seção. 25). 12 . especialmente para o cobre. principal importador dos produtos minerais brasileiros. respectivamente.41 a 101./2013. alumínio e níquel. em termos de tendência.4% das exportações (caso do Japão.26). Dentro da cesta do índice de metais e minerais a maioria das substâncias teve decrescimento de preço. alimentos.Em relação às importações observa-se um quadro mais homogêneo na participação de cada país como fornecedor de bens minerais para o Brasil (fig. assim como no ano de 2012. fertilizantes. Os saldos comerciais do setor mineral têm evoluído. Figura 23: Evolução das Importações de Bens Minerais de 2003 a 2013 Um fator que chama a atenção é que as exportações nacionais do setor mineral são bastante concentradas em relação a seus mercados. em 2013. gás natural entre outros. em direção oposta aos saldos da balança comercial brasileira.7%). responde por 40. cobre (38. respondendo juntos por mais de 1/3 das compras externas de minério. especialmente nos últimos 10 anos.4% das exportações nacionais desse setor (fig. segundo maior mercado brasileiro) (fig. serão abordados os índices específicos para metais e minerais e para fertilizantes.9%). Tendo como base o nível de preços de 2010 (2010 = 100).8%). estanho (2. 24). cobalto. Por outro lado.71 82.9% da média do Índice de Preços de Commodities do Banco Mundial em relação à média de 2012. bauxita e cobre. Em 2013.88 92. além do cobre (-14%).Figura 27: Variação dos índices de preços de commodities do Banco Mundial de 2000 a 2013 (Base: 2010 =100). 2014).75 77. tais como a normalização das políticas monetárias. a cotação dessas transações é referência para a determinação de preços dessas substâncias em todo o mundo. mostrou como principais fatores a produção industrial global e a economia chinesa.00 165. rocha fosfática e carvão mineral energético em 2013. (1) carvão térmico da Austrália. próximo dos elevados níveis de estoque a 10 anos8. o alumínio manteve o mesmo nível de estoque de 2012 e o níquel mostrou 8 Banco Mundial.50 358.00 -45. pela menor demanda mundial por metais devido à crise financeira global. Entretanto.50 393.76 87. 39p 9 Os metais não ferrosos transacionados na London Metal Exchange (LME). estanho.41 82.26 76.00 170.50 393.9% Concentrado de Rocha Fosfática US$/t* 185. Pela primeira vez em 11 anos estes metais preciosos mostraram diminuição nos seus preços.8%). assim como à gradativa diminuição da demanda chinesa por bens primários.94 90.4%). que representou uma queda de -9.96 77. embora permanecessem em níveis históricos elevados. preços nominais) . em grande parte. últimos meses do ano. estanho (-7.00 387. chumbo. mostrando um crescimento de 32% em relação a 2012 (Banco Mundial. No ano. alumínio (-14. no ano o ouro e a prata apresentaram recuo nos preços. 20148).3%).00 167.4 % em relação à média de 2012. Segundo o Banco Mundial (2014). ouro e prata. Segundo dados da LME.3%). Em 2013. ± cobre e ferro) (Banco Mundial. molibdênio. O ouro apesar de menor interesse como ativo financeiro.00 392.8% e -36. cobre (-10.00 395. conforme indica a média do índice de preços de fertilizantes do Banco Mundial (2014). cobre. chumbo e estanho que recuaram 23 a 24%.00 179.00 -21. influenciando em curto prazo principalmente o mercado do estanho.00 145. são alumínio. respectivamente. fechando o mês de dez/13 com uma diminuição de 21. 13 um aumento de 87%. O minério de ferro também seguiu a tendência de decréscimo nos preços atingindo US$ 136.00 157. as variações de preço no ano foram caracterizadas por quedas no níquel (-20. Janeiro 2014. A LME também faz a intermediação para contratos com aço.77 94.3%) e zinco (-2.98 87. tais como o zinco. World Bank. Outros fatores. que mostrou em 2013 uma redução de 17.60 108. esta tendência decrescente nos preços se deu. apresentando crescimentos nesse período influenciados por uma recuperação do nível da atividade da indústria de manufaturas e das importações da China (alumínio e zinco.00 391. (US$. Os preços internacionais dos fertilizantes mostraram quedas significativas em 2013. de -26.8% no ano.50 165.2% Fonte: Banco Mundial (consulta em abril/2014) *Preço médio mensal.50 120. O potássio teve contínuas quedas durante o ano. Os metais nobres apresentaram também preços declinantes em 2013. outros fatores também influenciaram na oferta de metais.00 127. In: Global Economic Prospects-January 2014. Mês dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 dez2013/dez2012 Potássio US$/t* 425. taxas de juros e estoques indicaram um efeito restrito sobre os preços. chumbo (-8. segundo dados do Banco Mundial.50 101. tais como a política regulatória da Indonésia que anunciou em setembro restrições à exportação de produtos minerais não processados a partir de janeiro de 2014.9% Tabela 6 Preços internacionais de potássio.4% Carvão Mineral(1) US$/t* 92.00/ t em dezembro de 2013.25 84.50 390. Como esta bolsa especializada consegue concentrar em torno de 95% do comércio ultramarino dos metais não ferrosos.9%.00 170. influenciados principalmente pela ureia e fosfato (fig.70 334. níquel e zinco. de uma forma geral. Washington.00 332. Os estoques da maioria dos metais básicos declinaram em 2013. a China substituiu a Índia como principal consumidor mundial de ouro. refletindo uma mudança na percepção dos riscos dos mercados financeiros. 29 e tab. sendo que as cotações de preços de metais pela London Metal Exchange (LME)9são apresentadas na figura 28. bolsa de valores que faz a intermediação entre compradores e vendedores de bens minerais por meio de contratos futuros e de opções. com redução de 16.34 -9. a análise de riscos para os preços dos metais.6%). 6). além do níquel. especialmente nos países desenvolvidos.30 389.50 392.61 79. Commodity Markets Outlook. manteve preços relativamente altos devido à alta demanda de ouro físico pela China e Índia. Figura 28: Variação mensal dos preços internacionais das principais commodities minerais em 2013. 14 . especialmente do gás natural.2% (em relação à dez/12) passando de US$ 92. 31). Da mesma forma. 6 e fig. Figura 31: Variação do preço internacional do carvão mineral energético (australiano). O comportamento dos preços do carvão mineral. em relação ao mesmo mês do ano anterior (fig. B) em 2013. influenciados por uma menor demanda global. A) período de 2000 a 2013. estes ainda permaneceram cerca de 3 vezes superiores ao de uma década atrás. influenciados por uma maior demanda mundial e aumentos dos preços de energia. Se for considerada a queda de preços em relação à dez/2011.30). terminou o ano com uma queda de 9. O preço internacional do carvão mineral energético (australiano) sofreu significativa redução de 17% de janeiro a agosto de 2013. com preços até 80% inferiores ao equivalente em óleo combustível. em 2013. Segundo o Banco Mundial (2014).34/t (tab. o preço internacional da rocha fosfática caiu aproximadamente 50% se comparado aos níveis de preços atuais com os de dez/11. os preços dos fertilizantes tendem a declinar em médio-longo prazo.Figura 29: Índice de preços de fertilizantes do Banco Mundial A) período de 2000 a 2013 e B) nos anos de 2011 e 2013. devido à recente alta disponibilidade de gás natural nos EUA. embora os preços dos fertilizantes tenham decrescido em 2013. seguiu a queda de outras commodities minerais. recuperando-se em parte a partir de setembro. Porém. 15 .88/t para US$ 84. este apresentou um recuo de mais de 30%. Entretanto. Figura 30: Variação dos preços internacionais de rocha fosfática e cloreto de potássio de 2000 a 2013. . Minerais não Metálicos: pedra britada. enxofre. amianto.5 9 8 5 Dentro dos produtos industriais. preservando a sigla IPA. Bens Intermediários e Matérias Primas Brutas. areia monazítica e outros minerais não especificados. Isso revela a importância dessas substâncias na composição do índice. Minerais não Metálicos: pedra britada (11%) Minerais Energéticos: carvão mineral (2%).2013. tório. topázio. o nível de preço cresceu seguidamente até dezembro. Além disso. com exceção de junho e julho. minério de cobre e minério de alumínio). . em abril de 2010. e outros minerais não especificados. A sua composição tem por base as pesquisas estruturais relativas aos setores agropecuário e industrial. Tem periodicidade mensal e é apurado com base em pesquisa sistemática de preços realizada nas principais regiões de produção do país. 2009. houve um aumento quase que contínuo nos preços.fgv. de forma a melhor evidenciar a variação dos preços de 2013 em relação ao nível de preços do final de 2012 (fig.1 7 3 2 7 5 .Indústria Extrativa – 2013. O IPA é apresentado em duas diferentes estruturas de classificação de seus itens componentes: Origem (OG) – Produtos Agropecuários e Industriais e Estágios de Processamento (EP) – Bens Finais. Ressalta-se que o minério de ferro possui 80% do peso dentro do IPA-OG Extrativa Mineral. cristal de rocha. fósforo. Trocando a base do índice para o mês imediatamente anterior. um 16 . sal-marinho.br/main. minerais não metálicos e minerais metálicos (Nota Técnica IPA. além de mudanças na cesta de alguns setores. alumínio. chumbo. manganês. além das Contas Nacionais. encontra-se a indústria extrativa. (http://portalibre.8 2 6 8 3 . platina. Figura 32: Comportamento do Índice de Preços ao Produtor Amplo – Origem – (IPA-OG) . percebese o grande crescimento no nível de preços no primeiro semestre. grafita. 2009. pirita. ao do IPA-OG para todo o setor extrativo mineral. diamante. água-marinha. pode-se. A) base dez/ 2012. estanho. O IPA-OG possui os seguintes pesos para seus componentes: Peso s PRODUTOS A G R O P E C U Á R IO S PRODUTOS IN D U S T R IA IS T o ta l 2 4 . Importante notar que as substâncias metálicas tiveram. p. Segundo a classificação da CNAE. Exceção ocorreu em junho e julho. materiais abrasivos. tungstênio. calculado pela Fundação Getúlio Vargas para a indústria extrativa mineral. zinco. minerais metálicos não-ferrosos). p. onde são analisados os preços dos seguintes bens minerais: carvão mineral. isoladamente. Base: agosto/1994.5% em relação a dezembro de 2012. titânio. .jsp?lumPageId=402880811D8E34B9 011D9CCC6A177934&contentId=8A7C8233298A30440129FB9D3A342520) Figura 33: Comportamento do Índice de Preços ao Produtor Amplo – Origem – (IPA-OG) . foram introduzidos novos pesos para alguns produtos.33 B). O IPA-OG do setor extrativo mineral utiliza na sua cesta as seguintes substâncias e pesos dentro do IPA-OG Extrativa (Nota técnica IPA. quando houve uma pequena queda. Está estruturado para medir o ritmo evolutivo de preços praticados nas transações interempresariais.8 ÍNDICE DE PREÇOS NACIONAL O Índice de Preços ao Produtor Amplo–Origem – (IPA-OG)10. a FGV alterou a denominação do Índice de Preços por Atacado para Índice de Preços ao Produtor Amplo. cobre. quartzo. areia. níquel. todas divulgadas pelo IBGE. versão utilizada para o cálculo do IPA). B) base mês anterior = 100 – Variação Percentual. fosfato. metais preciosos.Metais Radioativos: urânio. mostrou um comportamento de tendência positiva durante o ano de 2013.Variação Percentual. 5-6). Desagregando o índice e observando somente o comportamento das substâncias metálicas por meio do IPAOG minerais metálicos (minério de ferro. quando ocorreram sucessivos crescimentos positivos e crescentes (fig. argila. 5): Minerais Metálicos Ferrosos: minério de ferro (80%) Minerais Metálicos não Ferrosos: minério de cobre (4%) e minério de alumínio (3%). pode-se perceber que houve uma elevação nos preços na ordem de 29. Importante notar que essa elevação foi quase que contínua no ano. mais uma vez. guano. barita. asfaltos e betumes naturais e outros minerais não especificados (Fonte: CNAE 1. nitratos.Indústria Extrativa . rubi. mês com o maior nível para o índice registrado desde 2010. Isso significou que o nível de preços da cesta de bens que compõe o índice sofreu uma considerável alta no período. A partir daí.8 2 6 8 100 Pesos PRODUTOS IN D U S T R IA IS I n d ú s t r ia E x t r a t i v a M in e r a l I n d ú s t r ia d e T ra n sfo rm a ç ã o 7 5 . também a partir de abril. talco. 10 O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) é um indicador econômico de abrangência nacional. prata. Esse comportamento é mostrado na figura 32.Minerais Metálicos não Ferrosos: nióbio. as classes de bens minerais possuem as seguintes substâncias: Minerais Metálicos: (ferro. É importante ressaltar que. perceber comportamento muito semelhante.Metais Preciosos: ouro. quando não idêntico. potássio. Mudando a base do IPA-OG (Indústria Extrativa) para dezembro de 2012. No primeiro semestre do ano. 33 A). sal gema.0. metais radioativos.2 2 8 3 7 2 . 3) e Rio Grande do Sul (R$ 46.Minerais Não-Metálicos – 2013. No grupo das substâncias metálicas. Por outro lado. sua variação (base = dez/2012) e IPA-OG Extrativa Mineral.8 US$/t. 17 Figura 35: Preço Internacional do minério de ferro. o primeiro nível hierárquico abaixo das atividades extrativa mineral e transformação. possui seu peso baseado na sua produção média. Entretanto. Pará (17%) e Acre (13. A) preço nominal e B) variação de preços (base dez/2012) Figura 36: Comportamento do Índice de Preços ao Produtor Amplo – Origem – (IPA-OG) – Indústria Extrativa .6) e de Roraima (R$ 122. 9). essa correlação não ficou tão evidente quando confrontamos o preço internacional com o crescimento do índice. a localização da mina perto do mercado consumidor é de grande importância para a viabilidade econômica na comercialização dessas substâncias minerais. 36). Os maiores aumentos nos preços médios do m3 da rocha britada entre 2012 e 2013 foram nos estados do Tocantins (21. Deve-se destacar que o nível de preços da tonelada do minério de ferro voltou ao patamar dos 100 US$/t e terminou o ano de 2013 valendo 135. Base: dez/2012 . seguido de Rondônia (R$ 127. não se consegue verificar uma correlação positiva entre as séries em 2013. Em 2013. forte correlação com o preço nacional. Importante notar que.Variação Percentual. Para a areia. Os estados com os menores preços foram Mato Grosso do Sul (R$ 42.2%). correspondente às divisões da CNAE. Piauí (R$ 22. o minério de ferro possui o maior peso e. consequentemente.5%). O Estado do Acre teve o maior preço para o m3 (R$ 225). 11 Na parcela industrial do IPA pelo critério da origem (IPA-OG).comportamento mais acentuado no aumento no nível de preços que o índice com todas as substâncias. é ponderado proporcionalmente aos valores médios de produção informados pela Pesquisa Individual Anual (PIA – Produto) e pelas estatísticas do DNPM. também tem maior peso e importância na variação do índice.8. A figura 34 mostra o comportamento do índice para as substâncias metálicas. Figura 34: Comportamento do Índice de Preços ao Produtor Amplo – Origem – (IPA-OG) – Indústria Extrativa . Mesmo com o lag temporal entre a variação de preços do minério no mercado internacional e o impacto no índice nacional.84%. O preço internacional do minério de ferro tem. o maior preço médio está no Distrito Federal (R$ 79. houve queda no preço por quase todo o período. que seria teoricamente esperado (fig.2). devido à fórmula de cálculo do IPA-OG11. como o preço do frete possui grande influência sobre o preço final dessas substâncias. O primeiro semestre caracterizou-se por uma leve tendência crescente nos preços em relação ao mês base. os esta- . tendo o ano terminado com leve decrescimento no nível de preço de -0.Variação Percentual. além dos preços de areia. teve um comportamento levemente oscilante durante 2013 (fig. (Metodologia do Índice Geral de Preços – Mercado. Este metal. Paraná (R$ 45.6).2). No segundo semestre. a maior importância para a determinação do comportamento do índice. Como essa substância possui a maior produção dentro dos minerais metálicos. A tabela 7 e a figura 37 A/B mostram o comportamento dos preços finais na pedra britada para vários estados brasileiros. base dez/2012 . o maior preço médio para pedra britada ocorreu na região norte. referentes a estas mesmas categorias.8). teoricamente.35).Minerais Metálicos – 2013. p. O índice de minerais não metálicos. seguido de Minas Gerais (R$ 71) e Santa Catarina com preço médio de R$ 70. 2009. Já os menores preços médios para areia foram os dos estados de Roraima (R$ 17.1). representados somente pela pedra britada.5) e Ceará (R$ 34.2). 18 . As maiores quedas nos preços de areia ocorreram nos estados do Espírito Santo (-24. 8).5%). Os piores desempenhos na geração de empregos em 2013 foram o da agropecuária. terminando o ano com um aumento de 10% no nível de preço em relação ao ano base.687 empregos gerados representaram uma queda de 15. com um modesto crescimento de 1. 9 MÃO DE OBRA NA MINERAÇÃO Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do MTE12. fruto do baixo crescimento econômico no período. teve um desempenho abaixo da média brasileira de 1. representando um incremento de 0.3%).variação percentual. Em 2013. 13 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.8%).8% na geração de empregos. Figura 38: Comportamento do Índice de Preços ao Produtor Amplo – Origem – (IPA-OG) – Indústria Extrativa – Carvão Mineral – 2013. o emprego formal cresceu no Brasil e foram gerados 730. que perdeu 29. 19 . Este aumento representou um crescimento relativo do estoque de mão de obra de 1.687 postos de trabalho em 2013.8%) e Mato Grosso (21.3%). Amazonas (-20.5%).5%).303 postos de trabalho. já que parte da produção mineral são insumos utilizados na cadeia produtiva da indústria de transformação e do setor de construção (fig.8% (tab. dos com maiores reduções nos preços foram Ceará (-29. Os 730. utilizando os setores de atividades econômicas do IBGE 13. desempenho (2. A indústria de transformação ficou com o terceiro pior desempenho. seguido pelo comércio (2.3%). base dez/2012 . esta gera um efeito multiplicador na economia. e o da indústria extrativa mineral. Devido à crescente demanda das termelétricas brasileiras para geração de energia elétrica.Figura 37: Principais variações mensais de preços de: A) areia média (m3) e B) pedra britada nº 2 (m3). uma vez que em 2012 foram gerados 868.3%) e Piauí (-14. dentre os estados brasileiros em 2013. extração vegetal e pesca.84% no saldo de mão de obra. Para a areia. São Paulo (-21. 39). houve pelo segundo ano consecutivo uma desaceleração do ritmo de geração de empregos na economia brasileira. que apesar do saldo positivo de 1.1%). Em 2013. o preço dessa substância subiu continuamente durante todo o ano. o carvão mineral teve uma tendência crescente nos preços.0%. Apesar de a indústria extrativa mineral compreender apenas 0. os maiores aumentos nos preços médios ocorreram nos estados do Pará (48. A figura 38 mostra o comportamento do nível de preço do carvão mineral no ano de 2013.241 postos de trabalho. fornecido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). tem sua base formada pelos trabalhadores celetistas.8% no saldo de mão de obra. Acre (28.6% do estoque de trabalhadores do Brasil.725 novos postos de trabalho.5%) e Maranhão (-18. o setor de serviços apresentou o melhor Figura 39: Distribuição do Estoque de Mão de Obra por Atividade Econômica (dez/2013) 12 O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Na análise por diferentes setores de atividade econômica. sulfato de bário natural (barita. Em uma análise geográfica. berílio (glucínio). leucofilitos.081 -1. esteatita.697 1.1%). zinco e outros minerais metálicos não ferrosos não especificados anteriormente18 (27%). etc). 19 Inclui a extração de ouro. carbonatos naturais. asfalto e betume naturais. Nordeste e Sul terem apresentado os maiores crescimentos percentuais no estoque.014. O grupo da extração de minerais não metálicos gerou saldo negativo de 100. que não incluem petróleo e gás natural: extração de carvão mineral.8%). areia e argila. cobalto. sais de potássio naturais. corindo natural. 42). Em seguida vieram as regiões Sudeste (36. Paraná e Rio Grande do Sul). Esse primeiro grupo. pedras abrasivas. extração de barro cozido em pó e terras de dinas. Tabela 8 Estoque por atividades econômicas em dez/2013 e variação percentual do estoque no período 2013/2012 Atividades Econômicas Serviços Comércio Ind.9). 40C).4%).019 empregos gerados.773 1.568 507 0. Amazonas. Alagoas. Somados. Nordeste (Ceará. percebe-se que seu desempenho foi abaixo da média brasileira (1.948 postos de trabalho.715 -658 -1. vanádio. exceto petróleo e gás natural 5.57%).9% 398. cascalho ou pedregulho (26%) (fig.97% Extração de Minério de Ferro 34. foi a região Sul que gerou os maiores saldos20 de mão de obra em termos absolutos (fig.74% Atividades de Apoio à Extração de Minerais.546 1. Maranhão.725 730. Paraná e Rio Grande do Sul foram responsáveis por 36. mica ou malacacheta. Tal expansão se deu principalmente em alguns estados das regiões Norte (Acre.568 35.125. 15 Inclui a extração de arenito.398 1. gerou 2.025 83. chumbo. de pedra rolada (seixos). extração de pedra/areia/argila. Nordeste (25. carbonato de bário natural (witherita).385. magnesita (carbonato natural de magnésio). Roraima e Amapá). sem petróleo e gás natural (dez/2013 e dez/2012). magnesita. leucita ou nefelita naturais.8%).561. 17 Tal classe inclui a extração de: fosfatos. 40B).373 33. Piauí e Paraíba) e Sul (Santa Catarina. 14 Cabe destacar que alguns estados tiveram variações nos estoques acima da média brasileira para o período.273 5.949 208. sendo que este é composto pela extração de minérios de cobre.39% Extração de Outros Minerais Não Metálicos 5.3% 8. pedras para construção. magnésia calcinada. Areia e Argila 52.0% 3. 40A). extração minério de ferro.4% 229.019 postos de trabalho. 41).830.019 1. filitos (antofilitos.5% 9. seguida pela extração de minério de ferro (507). 18 Inclui a extração de minério de cobre. Os estoques de mão de obra estão localizados 20 O saldo da movimentação é a diferença entre as admissões e desligamentos. o que culminou num aumento de 1. com 1.145 0.247 2. Apesar dos estados das regiões Norte. seguida pela extração de pedra. os estados de Santa Catarina. sulfato de magnésio natural. extração de cinza pozolânica. esmeril e outros minerais abrasivos.491 1. de Utilidade Pública Indústria Extrativa Mineral TOTAL Estoque dez/2013 Variação 2013/2012 16. lítio (ambligonita.416 2.216. que possui o maior estoque de mão de obra do setor. zircônio (zirconita) e terras raras. lepidolita. fabricação de macadame de escórias de alto-forno ou de outros resíduos. boratos naturais.303 17.8% Saldo 2013 408.04% do estoque de mão de obra. Estoque atividades 2012* 2013 Variação Absoluta Variação Relativa 71. cromo. molibdênio. Dos 2.228 196.656.8% 40. a que apresentou maior crescimento no estoque de mão de obra foi a extração de carvão mineral (5.254 5. diatomita. pozolana e tarmacadame (pedra britada aglutinada).1%) e Norte (8. de Transformação Construção Agropecuária. e seu estoque é composto pela extração de minerais não metálicos não especificados anteriormente16 (44%). enxofre natural. 16 Agalmatolito. zinco.082 5. piritas. Fonte: MTE/CAGED A CNAE (Classificação Nacional das Atividades Econômicas) é o instrumento de padronização nacional dos códigos de atividade econômica fornecido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).1% 1.656 2. a maior parte foi da extração de pedra. que estão expandindo suas áreas de produção mineral e de pesquisa geológica (fig. Novamente. chumbo. 20 .598 73.7% do saldo gerado em 2013. pedra-pomes. a Indústria Extrativa Mineral.72%) (tab. Das atividades selecionadas.966 1.91% Extração de Minerais Metálicos Não Ferrosos 25. Pernambuco. sem petróleo e gás natural.A análise da mineração no presente trabalho considerou os seguintes grupos de atividades selecionados da classificação CNAE 2.687 Fonte: MTE/CAGED Tabela 9 Comportamento das atividades econômicas da Indústria Extrativa Mineral. celestita.8% 908.57% Extração de Carvão Mineral 194.757 1. feldspato. exceto petróleo e gás natural. de minerais para fabricação de adubos. Durante o ano de 2013. carbonato de cálcio natural. extração de outros minerais não metálicos e atividades de apoio à extração de minerais. Ind. Pública Serv. pedalita).312 39 0.948 2. Vegetal e Pesca Adm.04% TOTAL (*): estoque de dez/2012 revisado pelo MTE. prata e platina. além de outros minerais para a fabricação de adubos. percebe-se que 15 estados cresceram mais do que a média do Brasil (1. baritina). extração de minerais metálicos não ferrosos. antimônio. pirofilita. O grupo da extração de minerais metálicos não ferrosos reduziu o estoque de mão de obra em 658 postos de trabalho. assim como pela extração de metais preciosos19 (45%) e de alumínio (14%) (fig. Ext.841 25. fertilizantes e outros produtos químicos diversos. areia e argila (2.741 -100 -0. é composto pela extração e britamento de pedras e matérias para construção15 (33%) e pela extração de areia.72% Extração de Pedra.071 -29.365 283 5. extração de pedra britada.061 52. fertilizantes e outros produtos químicos17 (20%) e da extração de sal marinho e sal-gema (20%) (fig. 44).083 postos de trabalho. Espírito Santo (10. 21 A mineração fornece insumos para diversos ramos industriais. gera um efeito multiplicador de 3.14% dos quase 196 mil trabalhadores do setor (Fig. por Unidade da Federação (2013) Obtido dos dados do CAGED. a Indústria Extrativa Mineral. 10).235).principalmente na região Sudeste. Bahia (10. o que gera um efeito multiplicador sobre a mão de obra em outros setores. o estoque de mão de obra para dezembro de 2013 apresentou a seguinte composição entre os municípios brasileiros para as atividades selecionadas da indústria extrativa mineral sem petróleo e gás natural.140).247 trabalhadores. fruto de um saldo positivo em 2013 de 4.731).841) e Rio Grande do Sul (7. Além disso. sem petróleo e gás natural.672).306 trabalhadores. Os maiores empregadores da atividade mineral são: Minas Gerais (66. 43). Assim. sem petróleo e gás natural.0. Figura 41: Variação Relativa do Estoque de Mão de Obra da Indústria Extrativa Mineral. Pará (18.907). Figura 42: Saldo da Movimentação da Mão de Obra da Indústria Extrativa Mineral. além de seu estoque de 196. Santa Catarina (8. sem petróleo e gás natural (2013) Figura 43: Distribuição do Estoque da Mão de Obra da Indústria Extrativa Mineral. B – Extração de Outros Minerais Não Metálicos. Goiás (7. o que compensou a 21 Segundo o MTE. baseado na classificação CNAE 2. as atividades de apoio à extração de minerais compreendem: • Os serviços de apoio realizados por contrato requeridos pelas atividades de extração de minerais metálicos e não metálicos serviços de exploração feitos por métodos de prospecção tradicionais como a retirada de amostras. as observações geológicas bem como as perfurações e reperfurações com objetivo de análise de campos de extração de minérios drenagem e bombeamento perfuração para teste • O transporte off-road em locais de extração mineral . Em relação ao ano de 2012. é possível verificar quais são os principais municípios empregadores de mão de obra por substâncias. que representa 53. Figura 40: Estoque detalhado de Mão de Obra (dez/2013) dos Grupos de Atividades: A – Extração de Pedra. que possui um estoque de 717. incluindo as atividades de apoio à extração mineral21 (tab.325). São Paulo (20. houve um incremento no estoque de mão de obra das atividades da indústria de transformação mineral. C – Extração de Minerais Metálicos Não Ferrosos. sem petróleo e gás natural (2013).7 para a indústria de transformação mineral. Areia e Argila. A seguir é exposta a distribuição do estoque da mão de obra para algumas subclasses selecionadas da Indústria Extrativa Mineral (fig.672). Figura 44: Distribuição do Estoque da Mão de Obra por município de subclasses selecionadas da Indústria Extrativa Mineral (dez/2013): A . 22 . F – Minerais para fabricação de adubos. E – Sal Metais Preciosos (ouro. D –Níquel. fertilizantes e outros produtos químicos. Granito e Mármore). G – Sal. prata e platina). C – Alumínio. B – Ferro. H – Rochas Ornamentais (Ardósia.Carvão. 656 1.PA (29.MG (5.5% 58.6% 1. .033 995 991 985 962 114. Figura 46: Arrecadação mensal (R$) da CFEM em 2013.161 2.1% 1.3% 1.7% 0.6% 0. fabricação de intermediários para fertilizantes.654 1.890 5. e principalmente nos dois primeiros meses. Ouro Preto . que o ano de 2013 foi positivo no que concerne ao desempenho da mão de obra na mineração. Figura 45: Distribuição do Estoque da Mão de Obras da Indústria de Transformação Mineral (dez/2013) Tabela 10 Estoque de trabalhadores da Indústria Extrativa Mineral.419 1. Os estados com maiores arrecadações em 2013 foram Minas Gerais (50. produtos cerâmicos. R$ 700 milhões.7% 0.170 1. Mariana . 48). 47).316 3.7%) e Canaã dos Carajás – PA (1.373 1. Congonhas . Isolando esse fato teríamos uma arrecadação total de CFEM R$ 1. fundição.2%) e Santa Catarina (0.7%). Minas Gerais e Pará arrecadaram juntos aproximadamente 85% do total da CFEM (fig.2%).5% 0. pelas baixas cotações das commodities minerais no mercado internacional.630 2. Bahia (2.967 1.180 1.9%).4% 1.9%).9%).MG (5.0%). produção de materiais para construção civil.475 1.9%). Destaque deve ser dado para o primeiro bimestre do ano que teve uma arrecadação bem superior aos meses posteriores e ao 1º bimestre/2012 (fig.6% 0.8% 0.402 1. apesar da redução do ritmo de geração de novos postos de trabalho por dois anos consecutivos. 10 COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PELA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS (CFEM) E TAXA ANUAL POR HECTARE (TAH) A Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM).061 Fonte: MTE/CAGED 23 Participação (%) 5. Itabirito .MG (1.1% 1.218 2.5% 0. 46).164 1.310 1.5% 0.3%).716 2.139 1.7% 0.7% 0.3%).perda de 2. Importante frisar que durante todo o ano de 2013.7% 4. A distribuição desse estoque de trabalhadores envolve os seguintes ramos de atividades: metalurgia.8% 0.MG (8.1% Pode-se verificar.9%).572 1.048 1.8%).6% 0.1% 1. etc.6% 0.68 bilhão originada exclusivamente da produção mineral de 2013.8% 0. Itabira .8% 3. portanto.093 2.MG (2.0% 2.071 1.7% 0.5% 0. Mato Grosso do Sul (1. Os maiores municípios arrecadadores do país em 2013 foram: Parauapebas . 45). São Gonçalo do Rio Abaixo .8%).637 3. especialmente por parte da China.7% 1.570 postos de trabalho em 2012. e das expectativas dos investidores quanto ao novo marco regulatório da mineração brasileiro. totalizando R$ 2.254 1.0% 0. devido a desaceleração do crescimento do setor mineral provocados pela retração da demanda por bens minerais.038 1.0% da arrecadação.151 1.6% 0. Brumadinho .9% da arrecadação da CFEM (fig.MG (4.282 1.38 bilhões.9% 1.MG (9.6%).6%). por município no país (dez/2013) Posição Município Unidade da Federação Total 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 Itabira Parauapebas Nova Lima Ouro Preto Congonhas São Paulo Belo Horizonte Vitória Brumadinho Itatiaiucu Marabá Paracatu Sabará Mariana Rio de Janeiro Corumbá Paragominas Oriximiná Mossoró Treviso Santa Bárbara Cachoeiro de Poços de Caldas Forquilhinha Crixás Jaguarari Anchieta Araxá Brumado Ourilândia do Pedra Branca do Andorinha Rosário do Itabirito Areia Branca Niquelândia Outros MG PA MG MG MG SP MG ES MG MG PA MG MG MG RJ MS PA PA RN SC MG ES MG SC GO BA ES MG BA PA AP BA SE MG RN GO - 11. houve pagamentos extras de CFEM que totalizaram aproximadamente.5% 0. Goiás (2.151 9.478 5.8% 0.MG (3. (fig. Pará (33. Os demais estados participaram com 6. devido a recolhimentos a menor que ocorreram em períodos anteriores. As taxas de crescimento foram mais baixas que a média brasileira.5% 0. Os demais municípios brasileiros participaram com 26.6% 0.3%).471 1. sem petróleo e gás natural.7% 0. Nova Lima .6% 0. em 2013 aumentou novamente sua arrecadação em relação ao ano anterior.134 1. São Paulo (2. consequência de uma diminuição na produção de minério de ferro e também na ausência de pagamentos significativos em relação aos débitos anteriores.2%). 50) é possível visualizar a forte correlação entre a arrecadação da substância e a arrecadação total.0%). 49).No último trimestre de 2013 ocorreu uma leve redução no pagamento da CFEM. Essa base de dados é alimentada diariamente com os pagamentos feitos. Analisando a arrecadação ao longo do ano verifica-se que em decorrência de pagamentos extras da CFEM ocorreram valores mais altos nos dois primeiros meses do ano e. Logo.-Dez. 24. uma elevação entre os meses de julho e setembro. A arrecadação total de CFEM está fortemente vinculada ao minério de ferro. Esse ranking de pagamento de TAH revela o interesse de mineradoras e empresas especializadas em pesquisa mineral no potencial geológico dos respectivos estados. Tocantins (3. cobre (4. Observando a (fig.4%).4%).2%).3 milhões.9%). Goiás (7. Figura 51: Arrecadação da Taxa Anual por Hectare (TAH): A) períodos de 2008 a 2013 e B) representatividade por estado em 2013. que em 2013 representou 76. 11). Figura 49: Arrecadação da CFEM por substância mineral – 201322.51B e tab.9%) e bauxita (1. inclusive com aqueles referentes ao ano de 2012 feitos em atraso. Pará (12.5% menor que em 2012. 2013 Figura 48: Principais municípios arrecadadores da CFEM – 2013.6%). Figura 47: Participação dos estados na arrecadação da CFEM – 2013. 24 .1%). granito (1. As substâncias que mais arrecadaram em 2013 foram ferro (76.4% de toda a arrecadação.1%). Figura 50: Comportamento da arrecadação da CFEM (R$) e da produção de ferro (t) – Mensal – Jan.6%).0%) (fig. A arrecadação da Taxa Anual por Hectare (TAH) teve uma grande redução comparada com o ano anterior (fig. 51A). 22 Os dados de arrecadação de CFEM para o Sumário Mineral 2013 foram coletados da base de dados da DIPAR em maio/2013. pode haver uma pequena diferença entre as percentagens fornecidas pelo Sumário Mineral e por outras publicações do DNPM oriundas da inserção desses pagamentos atrasados em datas posteriores ao acesso para coleta das informações.3%). calcário (1. Amazonas (5. e As demais substâncias contribuíram com 11.5%) e Piauí (3. Os principais estados arrecadadores foram Bahia (17. ouro (2. Minas Gerais (16. Em 2013.5% da arrecadação da CFEM (fig. o total arrecadado de TAH foi de R$ 90. Mato Grosso (9. 34% MT/13.Tabela 11 Ranking anual por estados de arrecadação da TAH.92% 2009 BA/20.6% BA/16.42% .29% MT/10.98% GO/9.68% AM/9.09% 2011 MG/16.37% PA/13.74% GO/8.60% MT/7.9% GO/8.52% TO/6.37% PA/14.2% MG/16.4% AM/5.85% 2010 BA/19.43% AM/5.28% GO/6.01% MT/13.15% PA/13.1% MT/9.29% MA/3.2% GO/7.0% MG/15.28 2007 PA/22.70% MG/9. 1º 2º 3º 4º 5º 6º 25 2013 BA/17.14% MG/12.33% PA/16.53% MT/11.58% TO/4.95% AM/3.67% MT/11.88% 2008 PA/20.3% PA/12.77% GO/6.07% GO/6.09% BA/17.06% BA/15.0% 2012 BA/16.83% MG/8.62% MG/6. 1.5%).6%).255 32.1.170. como a carga tributária elevada e o alto custo da energia elétrica. Os principais fornecedores foram: China (32. fio-máquina. produtos longos (barras.0 Fonte: WSA.3 3. A produção brasileira de ferro-gusa totalizou 30.0% (o índice considerado ideal é acima de 80.3 4. A indústria siderúrgica brasileira apresentou um faturamento de R$ 72.gov. A produção abaixo das expectativas foi causada pelo fraco desempenho da economia nacional e fatores estruturais. A produção mundial de ferro-gusa em 2013 está estimada em 1. estão com o câmbio desvalorizado.6 mt (+13.599.000 107.7%). Espírito Santo (14.7.524 34. Em comparação com o ano anterior houve um decréscimo de 16.1% no valor das exportações.9 5.6 60.273. Chile (2. aumentando 0. planos .110 41. Bolívia (2.8%). São Paulo (16.3%). (p) preliminar.5 bilhões e recolheu R$ 16. Tabela 1 Produção mundial Discriminação Países Brasil China Japão Estados Unidos da América Índia Russia Coréia do Sul Outros países TOTAL 3 Aço Bruto (10 t) 2012(r) 2013(p) 34.6 100.892 81.718 40.000 654. Alemanha e México (2.9%). que vê necessidade de mudanças na política de defesa comercial do Brasil.: (31) 3194-1282. Por tipo de produto as exportações se dividiram em: semiacabados . o Brasil exportou 8.8%). vergalhões.000 mt (-2.1%). Argentina (8.5% em relação a 2012).AÇO Carlos Antônio Gonçalves de Jesus .6 bilhões. Coréia do Sul (7. A utilização da capacidade instalada foi de cerca de 71. e pela concorrência com os produtos importados.7 mt (-66.250 mt (+4.680 379.163 mt (mil toneladas).0%).000 779. As exportações de aço representaram cerca de 2.571 88.178 1.174. 2 PRODUÇÃO INTERNA A capacidade instalada de produção do parque siderúrgico brasileiro é de 48.3 4.090.2013 A produção mundial de aço bruto em 2013 totalizou 1. com um valor de US$-FOB 4. que estimula práticas comerciais predatórias.6%).007 420. O Brasil foi o nono maior produtor mundial (2.3% do valor total das exportações brasileiras.379 50.207 mt produzidas pelas usinas integradas. Rússia (6. Rio de Janeiro (29. tiras.4 mt (-21. Índia e Coréia do Sul) foram responsáveis por 64.2 2.6 bilhão de toneladas. 4 EXPORTAÇÃO Em 2013.br 1 OFERTA MUNDIAL . lingotes.5%).1%) e o maior produtor da América Latina (52.5%) e outros produtos (tubos com costura.014 mt (+0.674 1.1%).DNPM/MG. IABr.269 702. Por estado.1.10.470 mt (-11.1% em relação ao ano anterior.1%).8 mt (-23.398 1. sendo 26.4%).4 5.1 4.5 100.5 6.1 mt (+20. Os países asiáticos (China.258 30. A sobre oferta de aço no mercado internacional. Japão.489. O fraco desempenho das exportações se deveu aos já citados fatores estruturais internos e ao excesso de oferta de aço no mercado mundial.849 42.855 167. Colômbia (3.2%).1.956 77. Os principais países de destino foram: Estados Unidos (49%).660 1. IPI e outros). principalmente para enfrentar a concorrência de países como China e Turquia
[email protected]% em relação a 2012.9% em comparação com 2012).1 7.405 83. produtos planos .11.2%) e semi-acabados (placas. 3 IMPORTAÇÃO As importações brasileiras de produtos siderúrgicos em 2013 somaram 3.0%). Por tipo de produto as importações ficaram assim distribuídas: semi-acabados .7%).9%) e outros produtos . O consumo aparente mundial de aço foi da ordem de 1.6 mt de produtos siderúrgicos.254.1 48.745 30.2 mt (+1. (r) revisado.6 4. a quantidade importada ainda é considerada muito alta pelo setor siderúrgico.153. produtos longos . produção de aço bruto = aço em lingotes + produtos de lingotamento contínuo + aço para fundição.0 Ferro-Gusa (10 t) 2012(r) 2013(p) 30. longos . Tel. Peru (4.15.0% cada).1 23.4 bilhão de toneladas (+2.4 mt (-7%).213 70. O Brasil participou com 2. diminuindo 1.4% em comparação com 2012). Turquia (7. a produção ficou assim distribuída: Minas Gerais (33.8% na quantidade e de 20.4 Mt (milhões de toneladas) de aço bruto por ano.163 731.990 mt de produtos siderúrgicos (-0.885. Foram produzidas 32.599 86. E-mail: carlos.5. entre outros.606.2 bilhão de toneladas.6% em relação a 2012). A produção brasileira de aço bruto em 2013 foi de 34.100.4 bilhões em impostos (ICMS.8%).6% dessa produção. blocos e tarugos) .553.644 181. Apesar da queda.704 mt (-2. com um valor de US$-FOB 5.3%) e outros (6. entre outros fatores.231 66.609 69.000 % 2. perfis e tubos sem costura) .300 81.113 50. 26 .3 mt (+12. e a não renovação pelo Governo Federal dos aumentos de alíquotas do imposto de importação sobre alguns produtos siderúrgicos são as principais causas do alto volume de importações.5% em comparação com 2012).522 50. fitas e trefilados) .1%).6 % da produção.3 bilhões (-6. assim distribuídas: produtos planos (chapas e bobinas revestidas e não revestidas) .235 110.0%) e Argentina (5.5 15.710 3 % 2.402 69.2%).1% em comparação com 2012).0%). 227 25.990 30.000 mt abaixo da capacidade instalada de produção.82 844.603 9.9 Mt/ano.291 33. Companhia Siderúrgica Nacional e Ternium (do grupo ítaloargentino Techint). garantindo a utilização de 40.4 Mt para 1. principalmente.Produtos longos (3) Gusa (3) Unidade 3 (10 t) 3 (10 t) 3 (10 t) 3 (10 t) 3 (10 t) 3 10 US$-FOB 3 (10 t) 3 10 US$-FOB 3 (10 t) 3 10 US$-FOB 3 (10 t) 3 (10 t) 3 (10 t) US$/t-FOB US$/t-FOB US$/t-FOB US$/t-FOB (r) 2011 35. Olímpíadas.243 21.804 3.37 1. O consumo per capita de aço bruto foi de 146 kg/habitante. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A ArcelorMittal retomou o projeto de expansão de sua produção de aços longos. A empresa vendeu a sua unidade no Alabama/EUA por US$ 1. Uma grande oportunidade para esse aumento foi perdida com o alto índice de utilização de aço importado nas obras da Copa do Mundo. Tabela 2 .1 Mt até o final de 2015 e chegar a 1. As vendas internas em 2013 ficaram cerca de 25. a empresa está investindo US$ 17 milhões em obras de melhorias e aquisição de novos equipamentos.237 1.800 28.723 6.4%). O projeto compreende a instalação de um laminador de fio máquina na usina de João Monlevade (MG).0% da capacidade produção da usina.567. atualmente.82 442. visando.091 5. (3) preço médio de exportação. Na unidade de Vega.718 571. Os investimentos previstos até 2015 totalizam US$ 1. Estima-se que as importações diretas e indiretas (aço contido em bens) respondem. No Brasil não haveria necessidade de desativação de usinas.967. 27 .603 26.57 961.6 bilhão. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES A principal preocupação da indústria siderúrgica mundial é o excesso de capacidade instalada de produção.90 787.168. (r) revisado. (1) produção + importação – exportação.068. estimado em 580 milhões de toneladas de aço.AÇO 5 CONSUMO INTERNO As vendas internas de produtos siderúrgicos em 2013 aumentaram 5.847 8.240.90 396.5 bilhão para a ArcelorMIttal e a Nippon Steel & Sumitomo Metal.794 mt. O negócio inclui a compra de placas da CSA por um período de seis anos.027 1.794 8. máquinas e equipamentos.84 (p) 2013 34.431 10. Para que a indústria volte a ter uma situação mais equilibrada seria necessário reduzir a capacidade instalada em pelo menos 300 milhões de toneladas. SECEX/MDIC. O consumo aparente de produtos siderúrgicos (vendas internas + importações) atingiu 26.1 Mt/ano.0% do consumo interno.900 27.598.251. ainda sem data prevista para conclusão. São Francisco do Sul (SC).498 27. aumentar o potencial de produtos para a indústria automotiva brasileira. A Gerdau planeja uma segunda fase das suas operações de aços planos na usina de Ouro Branco (MG).225. Os principais setores consumidores de aço no Brasil são: construção civil.166 30.11 1. cuja previsão é de atingir a produção de 1. por 31.784 4. Programa Minha Casa Minha Vida e Pré-Sal.6 Mt.Produtos planos (3) Aço .227 25. automotivo.94 Fonte: IABr. Não houve acordo com os dois interessados. O projeto inclui a laminação de chapas grossas.Semi-acabados (3) Aço .692 1. e a ampliação da capacidade de produção de aço bruto nas usinas de Cariacica (ES) e Juiz de Fora (MG) em 200 mil toneladas cada.200 2.163 32.471 3.220 33.541.57 493.524 33. com o objetivo de aumentar a capacidade anual de produção dos atuais 1.Principais estatísticas . totalizando 22.Brasil Produção Vendas internas Discriminação Aço bruto Produtos siderúrgicos Gusa Produtos siderúrgicos Aço Exportação Gusa Importação Consumo aparente Preço médio Aço Aço (1) Aço (2) Gusa (1) Aço .8 Mt para 4. o caminho para o setor é o aumento das vendas internas.5% em relação ao ano anterior. (p) preliminar.000 26.92 (r) 2012 34. pois nos últimos anos houve um grande investimento na modernização do parque siderúrgico.704 4.308 513.745 21.541.387 27. Sobre esse assunto a proposta do setor siderúrgico brasileiro consiste na identificação e desativação de usinas antigas.8 Mt/ano na segunda fase. A capacidade total de laminação da ArcelorMittal no Brasil será ampliada de 3.498mt (+4.006 651.000 22.20 1.783 4. A ThyssenKrupp desistiu de vender a sua participação na Companhia Siderúrgica do Atlântico-CSA (Santa Cruz/RJ).000 3.557 3.340. com capacidade obsoleta de produção (principalmente na China) e a criação de fundos de compensação para os países que vierem a diminuir a sua capacidade excedente. Com as dificuldades na exportação.214 30. utilidades domésticas e comerciais e embalagens e recipientes. com capacidade para 1. (2) vendas internas + importação.401.300 3. 8 5º 132.82 36. A indústria de água mineral está presente em todas as grandes regiões geográficas do mundo. Rio de Janeiro com 7%. E-mail: doralice.S and international developments and statistics. Rio Grande do Norte.1 8º 258. 75% do volume envasado foi comercializado em garrafões retornáveis. Tabela 1 Consumo mundial (1)(2)(3) Discriminação Países Brasil China Estados Unidos da América México Indonésia Tailândia Itália Alemanha França Índia Outros países TOTAL Consumo per capita (litros/ano) 2012 Classificação 2013(4) (6) (7) 90.5 litros em 2013 contra 34. a Indonésia tornou-se o 4º maior mercado.6 (5) 118. 12-22). respectivamente. Bahia com 8%. 2 Regulamento Técnico para Águas Envasadas e Gelo. de 7. 15.886 e 201.8 143. 3 Rodwan Jr.881 9.8% no período.385 100.82 62. Segundo dados oficiais.66 10.5 3º 129. Pará com 20%. com 16. o aproveitamento de águas minerais ou potáveis de mesa depende de concessão da União Federal.608 31. (p) dado preliminar e (nd) não disponível.517 2. Em 2013. (2014). in Bottled Water Reporter.447 7..714.70 15.2 2º 179.5 138.438 14. Rio Grande do Sul e o Distrito Federal. após ultrapassar os Estados Unidos no ano de 2013 e o México em 2012.8 1º nd nd nd 189. 2 PRODUÇÃO INTERNA Segundo dados apurados dos Relatórios Anuais de Lavra . As 552 concessões que declaram produção de água mineral engarrafada e fabricação de bebidas agrupam-se em 518 complexos produtivos.0%. fabricação de bebidas e balneários.066 Concessões de Lavra de água mineral e potável de mesa ativas no país. Sobressaíram-se os Estados da Bahia com 30% da produção nacional.869 18. oligoelementos e outros constituintes. considerando que as importações não são significativas. em 2013.G.4 196. foram São Paulo com 19% da produção de água envasada. respectivamente: 193. 23% em garrafas plásticas. J.: (11) 5549-5533.1 (5) 10º(5) 115.032. Em 2013. os maiores aumentos percentuais de consumo de água mineral ocorreram na Índia. como no ano anterior. com 5% cada.4% maior que o declarado no ano anterior. Alagoas. passando à frente do Brasil. Pernambuco com 14%4.953 12.42 6. Segundo Rodwan Jr. (6) (7) corrigido.447 18. Ao final de 2013. Apesar da maior parte do mercado de águas engarrafadas ainda ser controlada por marcas locais nos países consumidores.86 13.621 38.gov. Os estados que mais se destacaram. existiam 1.698 11.499 24.171 11. e dos Decretos que a regulamentam. International Bottled Water Association (p. A produção anual total declarada de 7.2013 A água mineral1 ou potável de mesa é obtida diretamente de fontes naturais ou por extração de águas subterrâneas. fator de conversão: 3. Nos últimos 5 anos a taxa global anual composta de crescimento do setor ficou em 6. Tel.80 36. 95% dos quais operam exclusivamente 1 No Brasil. a apenas 40% do consumo estimado do país pela consultoria internacional BMC. Caracteriza-se pelo conteúdo definido e constante de sais minerais. Beverage Marketing Corporation apud Rodwan Jr.
[email protected] 225. (3) valores originais em galões.59 248.714 65. bem acima da média mundial.951 266.357/2007 que instituiu a obrigatoriedade do selo fiscal para água mineral envasada comercializada.460 15.ÁGUA MINERAL Doralice Meloni Assirati – DNPM/SP.018 4.1%.42 8.8 litros em 2012. Rio Grande do Sul e São Paulo. observou-se um aumento percentual considerável de produção declarada no Estado de Pernambuco .6. com datas de referência de 01/07/12 e 01/07/13. (2) água engarrafada (Bottled Water). Atualmente. U. o crescimento na produção de água envasada em 2013 ficou em torno de 4. entre eles.40 29.254 39. Resolução RDC nº 274/2005.2% e o México de 4. (r) revisado. considerando estimativa do IBGE da população brasileira.2%. Danone. Indonésia e Tailândia.0 90.7854. como se conclui da análise da Tabela 1. volume 7. 28 . 7% maior que em 2012.769 4. Os estados que apresentaram maior incremento no volume de produção de água envasada em 2013 em relação a 2012 foram São Paulo. (2013). a consultoria internacional Beverage Marketing Corporation-BMC3 estimou que o consumo global de água engarrafada em 2013 tenha sido de 266 bilhões de litros.0 Fonte: Beverage Marketing Corporation apud Rodwan Jr. Em 2013. tendo a China registrado crescimento anual médio de 15.946. (2014). (acessado em 02/07/2014) 4 A partir da entrada em vigor da Lei Estadual nº 13.2 7º nd nd nd - Consumo (milhões de litros) 2012(r) 2013(p) (%) 17. o Brasil. (1) dado internacional de produção não está disponível.3%.8 121. a China é o maior mercado de consumo de água mineral.3 19º 105. considerando-se as flutuações naturais2.347 14. o que indica que a produção de água mineral brasileira está subdeclarada. 1% em copos e o restante em outras embalagens.263 6. Coca-Cola e PepsiCo. segundo legislação regida pelo Código de Águas e suas regulamentações. Ceará com 6% e Minas Gerais e Rio Grande do sul com 5%. e sua continuada expansão para países em desenvolvimento. (4) A média de consumo per capita mundial foi de 37. permanece a tendência de consolidação mundial das quatro grandes empresas Nestlé.br 1 OFERTA MUNDIAL .51 10.1%.RAL. Sergipe.9 254. (5) Região Administrativa de Hong Kong. Jul/Aug 2014. Pernambuco com 26%.086 5.88 bilhões de litros de água mineral para fabricação de bebidas. cujos usos englobam envase. Bottled Water 2013: Sustaining Vitality.118 3.158 6.17 bilhões de litros corresponde. foi declarado uso de 3.1 e 12. os Estados Unidos de 3. 776 2013 (p) 7. um crescimento de 4. nas unidades de Bauru/SP. com a marca Bonafont envasada em MG e SP. SP.381 6. 19% em São Paulo. em Novo Hamburgo/RS. SE). com complexos industriais em oito Unidades da Federação (BA. Anuário Mineral Brasileiro.040 1.327. PB.373 3. que produz as marcas Santa Joana.1% em relação a 2012.485. RS e MS. Santa Catarina (13). Bolívia. contra 54 em 2012. GO.755 205 52 11. na Bahia.437 2. Ijuí/RS e Mogi das Cruzes/SP e pela Nestlé. o grupo pernambucano constituído das empresas J&E. em São Paulo com a marca Bioleve. 17% no Amazonas e 12% no Paraná. exportou 205 mil litros de água mineral. PA. Os principais países de destino foram Guiana. MA. a Nestlé. O volume total declarado pelos balneários em 2013 foi de 89. 3% maior que o volume declarado no ano anterior. nas suas unidades produtivas de Dias D’Ávila/BA.421 297 102 10.6 mil litros/hora no ano anterior. com 7%. Cristalina e Lindóia. Mato Grosso e Sergipe. (p) preliminar 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Em 2013. AL.288 Fonte: DNPM/DIPLAM. Rio Grande do Sul. RJ e MG.875. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Sem informações. o Comércio de Água Mineral São Pedro que envasa a água Aqualife em Santo Antônio do Sudoeste/PR. Paraguai. O consumo per capita no país foi de 90. No ano de 2013 foram aprovados 30 novos Relatórios Finais de Pesquisa e de Reavaliação de Reservas. Paraná (14). Santa Catarina. Ainda segundo a Abinam. entre outras. em São Paulo/SP. com um valor declarado de US$ 1. 8% no Rio de Janeiro e 6% em Minas Gerais. Itália (45%). RS). com 10%. a Flamin. segundo dados da BMC. o consumo no Brasil gira em torno de 55 litros por habitante por ano. MA. Campos do Jordão/SP e Paudalho/PE.053. que produz as marcas Nestlé Pureza Vital. No uso de água mineral para composição de produtos industrializados. a Mineradora Água do Vale.447 1. oito grandes grupos e suas marcas responderam por mais de 30% da água mineral envasada declarada no país. (1) produção Engarrafada + Ingestão na fonte + CPI + Importação . o Brasil importou 2. Rio de Janeiro (2) e Paraná (2). L&R. em SP. Noruega (4%) e Portugal (3%).Exportação. Também registraram investimentos expressivos as empresas Águas Minerais do Nordeste. a Danone. que envasa a Água Mineral Solara em Maceió/AL. com os garrafões de 20 litros representando 55% do mercado de água mineral. 5 CONSUMO INTERNO O Brasil. Em 2013. Levíssima. divulgou para o período crescimento de 14.874. A Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais. destaca-se a Schincariol. 25% das novas vazões aprovadas encontramse no Estado do Mato Grosso. Japão. importação e exportação de água mineral e potável de mesa no Brasil. com 72% do total.283 0 3. a Coca-Cola/FEMSA com a marca Crystal. com destaque para São Paulo (134). Pará. PE. Os países de origem foram França (47%). 4 EXPORTAÇÃO O Brasil. também na Bahia. equivalentes a US$ 52 mil. em relação ao ano de 20121.081. Revista Água e Vida. incluindo-se as variações na tributação estadual incidente. no ano de 2013. Rio Grande do Norte (3). investimentos expressivos foram declarados pelas empresas do Grupo Edson Queiroz. a Goyá Indústria de Comércio em Bom Jesus de Goiás/GO.76 milhões. 29 . foram publicadas 20 novas Portarias de Lavra para água mineral. DF.610. Minas Gerais (56). São Paulo (6). A tabela 2 resume as estatísticas oficiais de produção. e nos estados de Pernambuco. Minas Gerais (2).3 milhões de litros de água mineral. Petrópolis. GO.302 1. Edição nº 81. 1 Verão atípico reforça tendência de crescimento do setor de água mineral. Estes complexos produtivos situam-se em todos os Estados da Federação. com uma nova concessão cada. AL. com vazão total de 965. Rio Grande do Sul (6). Rio de Janeiro (46) e Pernambuco (38). com 2%. PA CE. PE. SP. com unidades em SP. Em 2013.586 0 3. que produz a marca Fresca.036 2012 (r) 6. 3% no Piauí e 1% no Maranhão.5 mil litros/hora. a Dias D’Ávila. (2) há uma dificuldade em se obter um preço médio do produto no Brasil.17). 3 IMPORTAÇÃO Em 2013. Destacaram-se o Grupo Edson Queiróz com as marcas Indaiá e Minalba envasada em 11 unidades da federação (BA.752.4 bilhões de litros.3 litros por ano. tendo consumido 18. contra 884. com 7% e Bélgica. que produz água de mesmo nome e a Mineração Canaã.2 bilhões de litros em 2013.473 289 110 10. Ceará. 10% no Rio Grande do Sul. Aquarel e São Lourenço. e Mato Grosso (1). devido à variação em relação aos diferentes produtos/embalagens e às diferentes regiões geográficas. (r) revisado. RJ.5%. As novas portarias localizam-se nos estados de São Paulo (4).994 2. Ano 15. As 92 concessões de lavra que declararam uso de água mineral em balneários em 2013 localizam-se em Goiás (52). pela Coca-Cola/Femsa. por sua vez. é o 5º maior mercado consumidor de água engarrafada do mundo. Torres e Pedrosa e Pedrosa.048 1.ÁGUA MINERAL com envase de água mineral e potável de mesa. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Produção Discriminação Engarrafada Ingestão na fonte Composição de Produtos Industrializados (CPI) Importação Engarrafada Exportação Engarrafada Consumo Aparente (1) Todos os tipos Unidade 103 l 103 l 103 l 103 l US$-FOB*103 103 l US$-FOB*103 103 l 2011 (r) 6. Março-Abril/2014.169. (p. de produtos semimanufaturados que vendeu mais de US$ 2. Algumas empresas anunciaram em 2013 que em determinados meses o custo de produção foi maior que o preço do alumínio cotado na London Metal Exchange (LME) em Londres. respectivamente.7 29. O aumento de 1. apresentando assim pequena queda de 1.420 257. Os valores despendidos para importação dos produtos semimanufaturados foram de US$ 101 milhões em 2013 e vêm apresentando decréscimos desde 2011. que mesmo após a introdução dos incentivos governamentais lançados em 2013 ainda permanecem altos para o setor que é grande consumidor de energia elétrica para a produção de alumínio primário. exceto Brasil. valor superior ao registrado em 2012 quando foram comprados US$ 2. O produto “bauxita não calcinada” teve redução de 100% no período 2012/2013. 4 EXPORTAÇÃO As exportações totais de alumínio chegaram a US$ 3.850 25. 2 PRODUÇÃO INTERNA Em 2013.400 2.000 47.000 17. sendo que o maior produtor mundial em 2013 foi a Austrália com 77 milhões.260 32. Os compostos químicos foram responsáveis pela compra de US$ 56 milhões em 2013 apresentando assim queda de 32% ante 2012. Em 2013. A produção de alumina atingiu 10. com mais de 29 Mt de bauxita produzidas. valor 3% menor que o registrado em 2012.1 bilhões de toneladas. Entretanto.0 2. mesmo com as dificuldades de produção apontadas pelas principais empresas do setor. Os bens manufaturados tiveram US$ 696 milhões em aquisições. Tel.0 5. (2) reserva econômica de bauxita. A produção de metal primário teve redução de 9% no mesmo período chegando a 1.8 milhões de toneladas. Associação Brasileira do Alumínio (ABAL).8%.5 Mt.200 5.ALUMÍNIO André Luiz Santana – DNPM/PA.3 Mt. a importação brasileira de alumínio e derivados chegou a pouco mais de US$ 1 bilhão. A estabilidade da produção tem como principal fator a demanda estável juntamente com o custo de energia elétrica.0 Fonte: DNPM/DIPLAM.800 17.8 milhões de toneladas (Mt).500 5.7 2.830 15. quantidade praticamente igual a registrada em 2012. a produção mundial de bauxita chegou a 257 milhões de toneladas.720 5.100 14. para o Brasil. (1) reserva lavrável de bauxita.000 200 160 6.: (91) 3299-4569.6 7. (r) revisado.6 3.9 100.000 540 7.917 (r) (%) 12.Mineral Commodity Summaries–2014. seguido da Jamaica com 2 bilhões que assim completa o grupo de maiores depósitos mundiais. O Estado do Pará liderou mais uma vez a produção nacional em 2013.4 bilhões e 6 bilhões de toneladas. sendo as principais localizadas em Guiné e na Austrália com 7.8 milhões. para os demais países.7% do total produzido o que representa 32. 30 . A quantidade de metal reciclado em 2013 chegou a 1. A lista com os maiores produtores mundiais é completada com Indonésia com 30 milhões. O Vietnã aparece em terceiro lugar com 2.694 3 Produção (10 t) (p) 2012 2013 33.gov. valor superior ao registrado em 2012.000 19.9 18. (p) Dado preliminar. USGS.9% na produção de alumina no período 2012/2013 demonstra estabilidade na produção.340 9.000 47.6 bilhões.000 9.3 bilhões FOB em 2013. a produção nacional de bauxita manteve-se praticamente estável em comparação com 2012.6 bilhões de toneladas.300 77. seguida da China com 47 milhões. sendo US$ 143 milhões no produto “outras chapas e tiras de liga de alumínio” este produto apresentou crescimento de 21% de 2012 para 2013. Índia 19 milhões e Guiné com 17 milhões. chegando a 32. As compras de bens semimanufaturados em 2013 atingiram US$ 312 milhões e o destaque da categoria foi “alumínio não ligado em forma bruta” com compras no valor de US$ 101 milhões.2 11.170 5.000 29.3 Mt impondo redução de 9.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 As reservas mundiais de bauxita somaram 25. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil Austrália China Indonésia Índia Guiné Jamaica Rússia Cazaquistão Outros países TOTAL (1) (2) 6 Reservas (10 t) (p) 2013 714 6. O Brasil teve em 2013 aumento de suas reservas devido a reavaliação dos depósitos e chegou a 714 milhões de toneladas.4 6. mesmo apresentando redução de 10% ante 2012.000 30.000 19. as importações de bens primários apresentaram queda de 25% em comparação com 2012.000 830 1. E-mail: andre. mantendo o percentual de 90% da produção brasileira.santana@dnpm. sendo a categoria de maior destaque.250 257.867 76. 3 IMPORTAÇÃO Em 2013.5% em comparação com 2012. International Aluminium Institute (IAI). A compra de bens primários atingiu US$ 14 milhões dos quais US$ 4 milhões referentes à bauxita calcinada. o Brasil aparece em terceiro lugar com 12. 453 3.179 31.951. chegando a 24. O projeto Alumina Rondon da empresa Votorantim Metais1. (5) preço médio FOB das exportações de alumínio não ligado em forma bruta (lingote).102 1. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Unidade (1) Total Bauxita Bauxita metalúrgica Bauxita não metalúrgica Alumina Metal primário Metal reciclado Produção Bauxita Importação Alumina Metal primário. Os produtos manufaturados chegaram a US$ 291 milhões FOB em vendas com destaque para “outras chapas e tiras de ligas de alumínio” com US$ 119 milhões FOB.320 1.6 bilhões. o principal produto desta categoria é o “hidróxido de alumínio” com US$ 50 milhões FOB comercializados. A alumina apresentou aumento no consumo aparente da ordem de 11%.base seca. localizado no município de Rondon no sudeste do Estado do Pará. o consumo aparente da bauxita no mercado interno apresentou uma diminuição de 7. e estabilização na produção e exportação.00 Fonte: DNPM/DIPLAM. MDIC. (4) preço médio FOB das exportações de alumina calcinada.3 10 12 425 1.986. A venda externa dos compostos químicos foi responsável pela receita de US$ 53 milhões FOB apresentado assim crescimento de 56% ante 2012.260 32. sucatas.469 1. 1 31 Fonte: www.759 25.191 636 1.517 1.422 340 7.58 263. sucatas.429 (10³ t) 1.105 2.28 1. O metal primário.395.515 3.ALUMÍNIO O produto mais vendido foi “alumina calcinada” com US$ 1.867 (10³ t) 30.663 10.43 2.861 325 7.809 520 1. com um aumento de 12% em relação a 2012.71 1.644 10.51 29.637 6. semiacabados e outros Bauxita Alumina Metal primário.436 230 116 7. após queixas da população local.915 632 1. (1) produção de bauxita . (3) preço médio FOB das exportações de bauxita não calcinada (minério de alumínio). Preveem-se investimentos da ordem de R$ 6.66 254.306 1. que também apresentou redução de 19% comparando-se com 2012. A diminuição apresentada em 2013 deveu-se principalmente pelo aumento nas exportações que foram da ordem de 22% aliado à diminuição das importações que decresceram 93%. 5 CONSUMO INTERNO Em 2013.21 308. O projeto previa investimentos da ordem de US$ 10 bilhões para produção de alumínio.768 33. sucatas.com. semiacabados e outros (3) Bauxita (4) Alumina (5) Metal 2011 2012 (r) (p) 2013 31. p) dado preliminar.088 1.589 10.440 240 141 9.211 1.304 208 8 4 14 12 335 1.484 26.3 milhões de toneladas consumidas.1 42 21 341 1. sobretudo pela queda de 17% nas exportações em 2013. (2) produção (primário + secundário) + importação .exportação.251 24.022 3.317 6. Os bens primários aparecem em seguida como destaque nos valores exportados com total de US$ 344 milhões FOB. semiacabados e outros tiveram oscilação negativa de 3. crescimento de 57% em comparação com 2012. sucatas. fato motivado principalmente pela queda de 66% na importação. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES O governo da Índia rejeitou um projeto da Vedanta Resources de extrair bauxita na região de Niyamgiri Hills.34 32. sobressai-se como principal produto “bauxita não calcinada” com US$ 243 milhões FOB em vendas.315 8.8 bilhão FOB. (r) revisado. com uma refinaria de alumina integrada. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A Rio Tinto obteve aprovação ambiental para projeto orçado em US$ 1 bilhão na Austrália. Associação Brasileira do Alumínio (ABAL).br . tem previsão de implantação de sua Fase 1 em 2017.aluminarondon.274 1.597 31.8% ante 2012.887 319 7. no leste do país.5% que foi motivado. semiacabados e outros Bauxita Exportação Alumina (2) Consumo Aparente Preços Médios Metal primário.223 (10³ t) (10³ t) (10³ t) (10³ t) 6 (10 US$-FOB) (10³ t) 6 (10 US$-FOB) (10³ t) 6 (10 US$-FOB) (10³ t) 6 (10 US$-FOB) (10³ t) 6 (10 US$-FOB) (10³ t) 6 (10 US$-FOB) (10³ t) (10³ t) 1.375 1. que considera a área sagrada. que se destacará como a segunda maior refinaria de alumínio do mundo. em seguida aparece “alumínio não ligado em forma bruta” com US$ 790 milhões FOB vendidos. projeto esse que pretende expandir a exploração no país por mais 40 anos e prevê produção de 50 milhões de toneladas de bauxita ao ano.327 (US$/t) (US$/t) (US$/t) 30. Para mais informações ver o capítulo “Areia Industrial” do Sumário Mineral. que se estabelecem de maneira constante. com 8%. o que distingue este material com uma denominação diferenciada. podem-se citar Cabo Frio (RJ).3 nd nd nd nd Fonte: DNPM/DIPLAM. além dos materiais naturais.6 228. variando de 4. USGS – Mineral Commodity Summaries 2014. são reproduzidas informações de países selecionados.957 839. como agregado miúdo . Roseira Extração e Comércio de Areia e Pedra e Saint Gobain do Brasil Produtos Industriais e para Construção como as principais. com custos de transporte crescentes. de composição silicática. As maiores empresas de areia para construção encontram-se no sudeste do País. a Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (ANEPAC) apresentou montantes superiores para a produção de areia no Brasil. designa um material granular. uma pequena porcentagem dos depósitos de areia apresenta uma concentração notável do mineral quartzo. porém poucos divulgam dados estatísticos anualmente. Bofete (SP) e Mogi das Cruzes (SP). Tel. quando usado para identificar um tipo de recurso mineral. em todo o planeta. como regiões metropolitanas. indicam que os números obtidos através dos RALs estão muito aquém do total produzido em todas as regiões. com 5%.kulaif@dnpm. a chamada areia artificial. cada vez mais comuns. com 1 tamanho em um intervalo definido (de 2 a 0. normalmente subproduto da produção de brita. destacando-se a Itaquareia Indústria e Extração de Minérios. (nd) não disponível. Paraná e Bahia. além de outras características especiais. com predominância do mineral quartzo . G. valor aproximadamente 4% superior ao de 2012. todos os países apresentam produção. A diferença entre as estimativas da ANEPAC e do DNPM parecem ser devidas 1 Do ponto de vista da composição mineralógica.075 mm. as estatísticas publicadas pelo DNPM para areia são estimativas com base em dados de consumo de produtos complementares. Extração de Areia e Transportes Rodoviários. 3 A estimativa é elaborada com base em valores médios das quantidades de agregado miúdo por tonelada de cimento ou asfalto em concretos (coeficientes técnicos). produto da britagem de rochas. como erosão. Os mercados são essencialmente regionais. quando a demanda por esse material é muito alta. (r) revisado. atingindo grandes capacidades instaladas. Pirâmide Extração e Comércio de Areia.000 nd (2) Produção (10 t) (p) 2013 2013/2012 (Δ%) 377. Seriam 441 milhões de toneladas em 2013.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 O termo areia. notadamente cimento e asfalto. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil Estados Unidos* Canadá* Reino Unido* Outros países TOTAL 3 Reservas (10 t) (r) 2013 nd nd nd nd nd Abundante 3 (r) 2012 368.06 mm). veiculada na Revista Valor Setorial (VEIGA FILHO. em quarto lugar.000 2. Charqueadas (RS). Mineração de Areia Paraíba do Sul. 2 PRODUÇÃO INTERNA Todas as unidades da federação do Brasil são produtoras de areia. seguida pelo Rio de Janeiro.AREIA PARA CONSTRUÇÃO Yara Kulaif – DNPM/SP. Esses coeficientes técnicos são resultado de estudos desenvolvidos por equipes técnicas do DNPM. 2 O intervalo granulométrico que caracteriza o agregado miúdo para uso em concreto segundo as normas da ABNT é mais amplo que a granulometria de areia.R. na indústria da construção.8 a 0. Sendo recurso abundante e indispensável. que era de 27%. E-mail: yara. Sua escassez só ocorre local ou regionalmente. Atualmente compreende. com a areia sendo trazida de regiões vizinhas. mesma porcentagem dos anos anteriores. BGS .000 225.: (11) 5549-5533. como a areia natural advém de processos intempéricos. perfazendo acima de 95% em peso. é Minas Gerais. 2 servindo essencialmente à indústria de construção. por tipo de uso na construção. 2014). com mais de dois milhões de toneladas em 2013. (p) dado preliminar. transporte e deposição. A Região Metropolitana de São Paulo é um exemplo bastante conhecido de escassez.000 61. dados indiretos obtidos a partir do consumo de um importante produto complementar. 23% do total nacional. é recurso abundante. NRCan . o cimento. uma vez que se trata de um produto de baixo valor unitário e os preços do frete pesam no valor final do produto. Como principais municípios produtores. as empresas instaladas próximas a áreas urbanas apresentam forte diferencial competitivo. Em reportagem sobre o desempenho do setor de agregados. em 2013. conforme os relatórios anuais de lavra (RALs) entregues ao DNPM. com respeito à quantidade produzida de areia. a de areia industrial. Com relação às reservas.United Kingdom Mineral Statistics. porém menor do que a que detinha em 2006. o que acontece tipicamente em grandes aglomerados urbanos. concentrando. Seropédica (RJ).010 1. Sendo assim. 32 . em ordem decrescente em termos de valor da produção comercializada em 2013.248 2. Na Tabela 1. 3 Tendo em conta este fato. A segunda unidade da federação mais importante.gov.Canadian Mineral Statistics 2013. seguidos ou não de outros processos do ciclo das rochas. e estão em constante revisão. com 6% cada e Rio Grande do Sul. Porém. São Paulo é o estado com maior produção.2 861. (*) inclui cascalho. Além desses. (1) Produção estimada. apesar de inseridas no mesmo código NCM. têm sido cada vez mais frequentes. e mesmo de modelos dinâmicos visando o gerenciamento desses resíduos em nível municipal. as chamadas areia artificial ou areia de brita. os resíduos da construção e demolição (RCD) têm apresentado potencial de crescimento.13 32. a partir da tabela de preços medianos por metro cúbico das capitais por estado da federação do SINAPI (disponível em http://www1. ficou em terceiro lugar em 2012. alumínio. (p) dado preliminar. 1 O SINAPI é um sistema elaborado conjuntamente pelo IBGE e pela CAIXA.asp). argamassa. incluindo tanto areia quanto rochas britadas e cascalho (VEIGA FILHO. segundo levantamento do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e 1 Índices da Construção Civil (SINAPI) . 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Em 2013. Sendo assim. São substitutos da areia os finos de pedreiras de rochas silicáticas. Tendo em conta o peso que os usos da areia com aglomerantes têm na quantidade total consumida daquele insumo.24 (p) 2013 377.64 m /t. concreto asfáltico e material para compor a base/sub-base de rodovias. 10% revendedores/lojas. quanto de rotas de tratamento. (4 ) Preço médio anual calculado do produto posto jazida. e é responsável pela divulgação mensal de custos e índices da construção referentes a todas as unidades da federação (SINAPI. 3 IMPORTAÇÃO Não há importação significativa a considerar.21 Fonte: DNPM/DIPLAM. Distrito Federal e Minas Gerais. que são subprodutos do processamento de rochas britadas e que. o consumo de areia está dividido em 35% para argamassa.957. Segundo o site da Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (ANEPAC). 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Nada a relatar. Mesmo assim. (2) A mudança nos valores do comércio exterior referentes a 2011 e 2012 deu-se em razão da retirada de parcelas que. 2014). 5% pavimentadoras/usinas de asfalto. 2014). 5 CONSUMO INTERNO O uso da areia para construção acha-se dividido entre os subsetores de revenda (lojas de materiais de construção). 10% pré-fabricados. MDIC/SECEX. vidro e mesmo plásticos tem um impacto direto na demanda da areia.gov. sendo que as maiores altas.772. é importante avaliar que a substituição do concreto por materiais como blocos e tijolos de cerâmica vermelha. Pernambuco e Rio de Janeiro foram os mercados que apresentaram os preços mais elevados em 2013.49 32. (r) revisado.000 30. 3% órgãos públicos e 2% outros.99 31. corresponde a uma parcela de aproximadamente 10% do consumo em mercados como o da Região Metropolitana de São Paulo.785 30.AREIA PARA CONSTRUÇÃO a diferenças nos coeficientes técnicos utilizados para cada uso na construção.000 32. que em 2011 apresentava os preços mais altos do país.19 (r) 2012 368. com destaque para a remarcação de preços relativos à areia fina nos dois últimos.br/gov/gov_social/municipal/programa_des_urbano/SINAPI/index. utilizando 3 densidade média da areia 1. torna-se muito relevante a análise da substituição dos produtos finais para o mercado da areia.785 377. Piauí. ocorreram no Mato Grosso.72 32. segundo TARIK (2013). Uma boa referência destes estudos é encontrada em LIMA (2013).caixa. fabrico de pré-moldados de concreto.957. em relação à média dos preços de 2012. O Distrito Federal e as capitais dos estados de Minas Gerais. o setor produtor de agregados prevê ligeira desaceleração do consumo. concreto pré-misturado. sem frete. uma vez que estudos tanto de caracterização tecnológica.000 368. 15% construtoras. ver nota de rodapé nº 3.000 346. aço. e em 2013 é o 11º. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil (1) Produção (2) Importação (2) Exportação (3) Consumo Aparente Preço médio (4) Discriminação Areia para Construção Bens Primários Bens Primários Areia para Construção Areia Fina Areia Grossa Areia Média Unidade (t) (t) (t) (t) (R$/t) (R$/t) (R$/t) (r) 2011 346. Rio Grande do Sul. 20% concreteiras. não são relativas à areia para construção.37 33. 4 EXPORTAÇÃO Não há exportação significativa a considerar. 33 . sinaliza manutenção de investimentos da ordem de R$ 700 milhões a R$ 1 bilhão. Roraima e São Paulo se sobressaíram.247. em função de menor aporte de investimentos em obras de infraestrutura e habitação. São Paulo. Com relação à queda de preços.247. Para 2014.44 32. (3) Produção + importação – exportação.772. CAIXA/IBGE. foram aprovados pelo DNPM 547 relatórios de pesquisa. 000 12.000 nd 35. Tal reserva somada com as já conhecidas contabilizam para o Brasil. em 2013 as importações brasileiras de barita (bens primários e compostos químicos). totalizaram 744 toneladas.BARITA Roberto Moscoso de Araújo – DNPM/RN. com um total produzido de 8. incluindo bens primários e compostos químicos de bário. valor 74% superior ao de 2012.000 35.000 7. 4 EXPORTAÇÃO As exportações brasileiras de barita em 2013.800 1. (1) Reserva lavrável em minério (2) produção bruta de barita (BaSO4). em toneladas métricas.500 666 660 1.000 15.8 3.gov.9 3.000 3 (r) 2012 (2) Produção (10 t) (p) 2013 186 34 4.araujo@dnpm. não apresentou produção no presente ano base. que regridiram de 79 mt em 2012 para 43 mt em 2013. Em 2013 não houve produção de barita beneficiada.8 3.0 0. esses mesmos paises asiáticos detinham a maioria das reservas mundiais de barita e respondiam por mais de 50.1mt (mil toneladas) toneladas. Peru (13%).: (84) 4006-4714.704 (%) 0.000 10. totalizaram 61.3% das reservas.573 8.0 milhões. Tel.7 Mt. (nd) dado não disponível. conforme o quadro abaixo.000 792.6 3.0 mt. que resultaram em 34.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 A oferta mundial de barita é fortemente dominada pela China e pela Índia que juntas responderam em 2013 por 60 % da produção total. queda essa provocada pela queda nas importações de sulfeto de bario natural (baritina). Indústria e Comércio Exterior (MDIC/SECEX).4% da produção mundial e detém atualmente 53.000 nd 1. estudos de reavaliação de reservas desenvolvidos pela Companhia Mineradora do Pirocloro de Araxá. em área da Mina do Barreiro no Município de Araxá. 57%. China (10%) Turquia (6%) e Marrocos (5%). com os bens primários respondendo por 43% e os compostos químicos. E-mail: roberto.A. Estado de Minas Gerais. elevando o país à posição de liderança entre os detentores das reservas mundiais desse bem mineral.200 3.9 mt (mil toneladas) de concentrado de barita (BaSO4). Itália (14%). (r) revisado.7 17. A produção mundial manteve-se no mesmo patamar de 2012. Os mais importantes fornecedores de produtos químicos foram: China (64%). A Valefertil (Utrafertil S. (p) dado preliminar.000 85. Alemanha (13%) e Espanha (6%).000 34. Essa produção representou 0.000 850 330 330 260 260 140 125 250 250 85 90 55 55 63 65 76 75 260 260 52 50 250 300 9.87% a menos em relação ao ano anterior.000 100. consignaram reservas lavráveis da ordem 400 Mt (milhões de toneladas) com teor médio em torno de 20. USGS: Mineral Commodity Summaries-2014 . Os principais destinos dos produtos primários de 34 . Os principais itens exportados foram o sulfato de bário natural . reservas de 422 Mt de barita. valor 80. Os principais países de origem dos bens primários foram: Índia (53%).baritina com participação de 87%. que em 2012 respondeu por quase a totalidade da produção brasileira de barita.9 1.000 nd 35.4 2. 2 PRODUÇÃO INTERNA Em 2013.0% das reservas conhecidas.0% de barita (BaSO4). o que gerou uma receita de US$ 401 mil.700 1. 35. a produção interna bruta de barita foi de 41.000 1.0% abaixo ao registrado em 2012.6 0.4% da produção mundial de barita. Porém. O Brasil participou em 2013 com aproximadamente 0. exceto Brasil. 3 IMPORTAÇÃO Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento. apresentados e aprovado pelo DNPM em 2012. no Estado de Goiás. Os valores financeiros envolvidos na importação de barita somaram US$ 21.0 1.4 100 Fontes: DNPM/DIPLAM.6 9.).4 43.2 7. Até 2011. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países (1) Brasil China Índia Estados Unidos da América Marrocos Irã Turquia México Casaquistão Vietnã Alemanha Rússia Peru Tailandia Paquistão Outros países TOTAL 3 Reserva (10 t) (p) 2013 422.0 0.7 0. 248 6.BARITA bário foram a Argentina (35%). tintas esmaltes e vernizes (15%). Bolívia (28%). Espanha (12%) e Angola (4%). Argentina (8%) e França (2%).318 14.60 7. vernizes.942.939 84 45 6. MDIC/SECEX. esmaltes e vernizes (8. Os principais países de destino dos compostos químicos foram Uruguai (62%). extração de petróleo (10%) e ferro-ligas (0.039 3. fabricação de peças para freios (10%).025 0. 5 CONSUMO INTERNO A barita é insumo básico em três setores industriais: fluido de perfuração de petróleo e gás.707 3. dispositivos eletrônicos (10%).00 38. pigmentos. sais químicos de bário.221 145 100 387 936 8.397 648 274 23 29 33 13 14 30 42.478 2012 186. dentre outros.956 219 156 191 69 7 13 10 18 82.898 3.292 3. Uruguai (24%).565 160/745 591/783 79.858 91 47 7. vidros.exportação.340 179/690 712/361 42. produtos beneficiados: produtos químicos (40%). preparação de tintas. A estrutura brasileira de consumo de barita apresenta a seguinte distribuição média: produtos brutos: dispositivos eletrônicos (40%). extração de petróleo/gás (10%). 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Sem informações 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Sem informações 35 . (p) preliminar.440 490 303 419 980 9. extração e beneficiamento de minerais (20%).134 2013 34.754 197/618 423/1. fabricação de peças para freio (20%).5%). (*) Consumo aparente = produção + importação . representando uma queda de 48.747 7.260 Fontes: DNPM/DIPLAM.676 6.703 7. papel. O consumo aparente de barita beneficiada em 2013 ficou em torno de 43 mt. plásticos. (r) revisado.817 82 56 6.702 303 179 60 47 16 10 6 13 45. Mexico (21%).0%). tintas. (1) Os dados de produção e consumo aparente são de “minério contido”.935 8.184 216 161 379 767 9.08% em relação ao registrado em 2012 Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Barita bruta (minério contido .BaSO4) Barita beneficiada (minério contido BaSO4) (1) Produção Sulfato de Bário Natural (Baritina) (2) Carbonato de Bário Natural (Witherita) (3) Hidróxido de Bário Importação Sulfato de Bário (teor em peso = 97) Outros Sulfatos de Bário Carbonato de Bário Sulfato de Bário Natural (Baritina) (4) Carbonato de Bário Natural (Witherita) (5) Exportação Sulfato de Bário (teor em peso= 97) Carbonato de Bário (*) Consumo Aparente Preço Médio Barita beneficiada (1+2+3) – (4+5) = Baritina / Witherita (Base importação) Baritina / Witherita (Base exportação) Unidade (t) (t) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 us$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB/t) 3 (10 US$-FOB/t) (r) (r) (p) 2011 216. 4% em relação a 2012. Segundo Porto e Aranha (2002). Os principais países fornecedores de bentonita bruta para o Brasil são: Argentina (63%).4% em comparação com 2012.000 1. nd: dados não disponíveis.BENTONITA Thiago Henrique Cardoso da Silva .2%). A produção de bentonita beneficiada (ativada + moída seca) foi de 314.7%. (2) produção substituída pelas vendas apuradas do produto.746 t.: (61) 3312-6809. As suas características conferem à bentonita várias utilidades dentro de diversos setores industriais. A classificação das bentonitas é baseada na capacidade de expansão do mineral pela absorção de água. Argentina (16%). representando 82% do valor das importações de bentonita e 96% da quantidade importada.243 t.0% em relação ao ano anterior. as esmectitas possuem características tais como a capacidade de expansão de até 20 vezes seu volume inicial e capacidade de troca catiônica (CTC) na faixa de 60 a 170 meq/100g. A produção de bentonita ativada foi de 305. EUA (6%). atingindo um nível de 133. As bentonitas que têm uma capacidade de expansão moderada são tidas como intermediárias ou mistas. Utilizando a Pesquisa Industrial mensal do IBGE (PIM).br 1 OFERTA MUNDIAL . diminuiu 15. que normalmente não são bens finais na cadeia produtiva.8%).0%). As reservas mundiais de bentonita são abundantes nos países produtores e. O setor de Extração de Petróleo e Gás Natural caiu 2. A produção de bentonita moída seca foi de 8. 36% da produção ativada. O estado que mais aumentou sua produção foi a Bahia. este processo de beneficiamento é bem comum no país (TOMIO. Paraíba (20.000 210. 3 IMPORTAÇÃO As importações de bentonita se mantiveram constantes no ano de 2013 em relação a 2012. alcançando um nível de produção de 434.000 t. mas sim insumos essenciais para a produção desses bens. (p) preliminar.000 4.0% Fonte: DNPM/DIPLAM e USGS-Mineral Commodity Summaries 2014 (1) Reservas incluem somente a reserva medida e o dado para produção compreende apenas a bentonita bruta. uma diminuição de 76.200. por isso.000 350. a Bahia (27. Como a maior parte dos minerais industriais.595.000 800. nota-se que em 2013 os principais setores que utilizam a bentonita em seu processo industrial tiveram um mau desempenho. o mau desempenho da produção desse argilomineral revela um mau desempenho de outras cadeias produtivas. A produção nacional.000 400. A distribuição geográfica da produção de bentonita moída seca e ativada em 2013 ocorreu da seguinte forma: São Paulo com 100% da produção de moída seca e Paraíba com 64% e Bahia. Uruguai (3%) e Espanha (1%). Bentonitas sódicas (ou bentonitas wyoming) se expandem mais e apresentam um aspecto de gel.9% 3. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção de bentonita bruta no Brasil em 2013 teve uma diminuição de 15. os principais países fornecedores foram: Indonésia (36%).000 Produção (t) (p) 2013 434. O valor total importado (bentonita bruta + bentonita beneficada) foi de US$-FOB 34. com aumento de 76% no mesmo período.139. enquanto as bentonitas cálcicas (ou bentonitas brancas) se expandem menos ou simplesmente não se expandem.000 (%) 4.000 210. terra higiênica para gatos. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países (1) Brasil (2) Estados Unidos (3) Grécia Turquia (2) Alemanha Ucrânia Outros países TOTAL Reservas (10³ t) (p) 2013 35.6% 100. pelotização de minério de ferro. 1999). Quanto à bentonita ativada. Os principais usos da bentonita são: aglomerante em areias de fundição. aproximadamente. 36 . Visto que não há bentonitas sódicas naturais no Brasil. nd (r) 2012 512.cardoso@dnpm. segundo maior produtor mundial.5%. Esse aumento foi devido ao incremento produtivo da Grécia.6% em relação a 2012. 2.000 9. indústria química e farmacêutica e clarificantes (PORTO E ARANHA. perfuração de poços de petróleo.7%.0%) e São Paulo (7. a produção de bentonita pode ser considerado um indicador antecedente da produção dos bens finais dos quais faz parte. Tel. O estado que mais diminuiu sua produção foi a Paraíba. com redução de 30% na comparação de 2013 com 2012. a Extração de Minerais ferrosos (incluiu pelotização) caiu 4.5% 2. (3) produção abarca apenas a bentonita bruta.000 375. A produção mundial de bentonita teve um aumento de.893.000 10. Isso ocorreu devido à não produção de algumas empresas que produzem esse tipo de bentonita.100 t. Bahia (8. EUA (29%). (t) toneladas. em 2013.2% e Ração para animais caiu 3. Índia (26%). China (11%) e França (6%). com as seguintes participações estaduais nas reservas: Paraná concentra 44.000.5%. O produto de maior valor importado foi a bentonita bruta.2%). As reservas medidas nacionais foram estimadas em 35.8% 11.704 As reservas mundiais de Bentonita são abundantes.8%).975 4. captação de água. As bentonitas sódicas artificiais são produzidas por meio do tratamento de bentonitas cálcicas com barrilha (carbonato de sódio). Logo.3% 48.7% do total. A produção bruta teve a seguinte distribuição geográfica: Paraíba (65. E-mail: thiago.000 400.7 Mt.1% 25. (r) revisado.gov. suas estimativas não vêm sendo publicadas.000 2.350 t.4%) e o Rio Grande do Sul (2.980.000 2. aumento de 7. 2002).DNPM/Sede.8% 3.186. independente da sua origem ou ocorrência. Isso evidencia uma menor utilização da bentonita no período. Já a quantidade importada teve uma diminuição de 18. o estado de São Paulo (24.950.2013 Bentonita é o nome genérico de argilominerais do grupo das esmectitas.615. 3%.) Comercializada Bruta Moída Seca Comercializada Moída Seca Ativada Comercializada ativada Bentonita Primária NCM’s 25081000 Produção Importação Bentonita Ativada NCM 38029020 Bentonita Primária NCM’s 25081000 Exportação (1) Consumo Aparente (2) Preços Médios Bentonita Ativada NCM 38029020 Bentonita Ativada + Moída Seca In natura Moída Seca Ativada Unidade t t t t t t t 3 10 US$-FOB t 3 10 US$-FOB t 3 10 US$-FOB t 3 10 US$-FOB t R$/t R$/t R$/t (r) 2011 566. (r) revisado. A distribuição geográfica se deu da seguinte forma: Minas Gerais com 37%.102 794 191 469. Rio Grande do Sul (1.159 4. São Paulo com 22.O. graxas e lubrificantes (7. Paraná e Distrito Federal somados com 1. A distribuição foi a seguinte: beneficiamento da bentonita bruta (60.571 17.76 (p) 2013 434.4%).746 302.717 197. (NCM) nomenclatura comum do MERCOSUL.3%.) e produção beneficiada.356 11.575 1.4%.5%).615 t e US$-FOB 9. aumentando a sua capacidade instalada de produção de bentonita e tornando-a a segunda maior produtora no Brasil.4% na quantidade total exportada. Argentina (11%). Santa Catarina com 9. Os usos industriais da bentonita ativada se distribuíram entre: pelotização de minério de ferro com 49. o consumo interno se deu da seguinte forma: Paraná com 72%. Já do total de bentonita moída seca.9% e desenvolvimento da mina 0.2% e extração de petróleo e gás com 0.3%. valor 20. fertilizantes com 3.615 9.033 286. Venezuela (4%) e Colômbia (1%).725 34.000).0%) e cosméticos (0. foi informado o uso de 100% da produção com as seguintes aplicações: graxas e lubrificantes com 80% e indústrias de óleos comestíveis com 20%.164 t e US$-FOB 9.536 549 141 429. fundição (14.2%.700 36.267 98. (R. os bens primários tiveram a maior participação dentro das exportações (14.016 287. saúde e segurança do trabalho 3.000) também tiveram um comportamento decrescente.167 6. inovações tecnológicas e de sistemas 1.47. Espírito Santo com 22.17 262.27%.M.254 294.000.64%. extração de petróleo/gás e outros minerais (13.062 8.915 9. fundição com 26%.2%. Separou-se a substância de cada fase da produção (bruta.4%). 549 t US$-FOB 141. Colômbia (6%).303 33. meio ambiente 3. São Paulo com 23. construção civil com 4.536.1%).076 28.677.M.777 15. Goiás com 2.9%. atingindo um nível de exportação de 15. com redução de 14. Austrália (5%) e Quênia (4%) e para manufaturados foram: Panamá (68%). outros produtos químicos com 4.302 159. Em 2013 foi concluída a ampliação da planta de produção da Companhia Brasileira de Bentonita (CBB) do grupo Süd-Chemie. Os principais países de destino dos bens primários foram: África do Sul (46%).771 14. construção civis (1.3% do valor exportado e redução de 16. (p) preliminar. Rio Grande do Sul com 2.3%). Também foi informada pelas firmas a destinação de 99% do total da produção de bentonita ativada.552 6.345. 5 CONSUMO INTERNO Do total produzido de bentonita bruta.7% maior que em 2012. Por localização geográfica.234 6. 37 .4%).469 4.386 34.26 279.134 254 512. diminuindo o valor de suas exportações em 26%.7%) e Santa Catarina (1.5%.975 117. mas tiveram um comportamento decrescente em relação a 2012.3%.3%.5%. Angola (16%).94 Fonte: DNPM/DIPLAM. infraestrutura.126 14.6%. O estado da Paraíba foi o principal destino do mineral bruto (79.71 437.8%). Esse valor foi o maior já registrado desde o início da cobrança da CFEM para a bentonita e foi 61% maior que em 2012 e 101% maior que em 2011.5%. Uruguai (9%).8%). 7 OUTROS FATORES RELEVANTES A arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) da bentonita em 2013 foi de R$ 573.6%).24 363.64 417. (*) mudou-se o valor do consumo aparente para o ano de 2008 devido a uma revisão na fórmula do cálculo.041 27. Os bens manufaturados (mineral natural ativado.684. (1) Produção comercializada + importação – exportação de bentonita ativada + moída seca.060 5. ração animal com 11.6% e Bahia com 5. SECEX/MDIC. refratários (2.000 123.5% e Rio de Janeiro.586 128.M. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Bruta (R. foi informada pelas empresas a destinação de 100%. diminuindo em 14% o valor exportado.015 28.0%.O.67 257. (2) preço médio nominal informado pelas empresas.622 27. Esses investimentos localizaram-se nas seguintes áreas: aquisição e/ou reforma de equipamentos 76.BENTONITA 4 EXPORTAÇÃO As exportações totais tiveram um comportamento decrescente em relação ao ano de 2012.000.5%).475 35. no ano de 2013.01 (r) 2012 512.4%.) run of mine. 14. Assim como na importação. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Os investimentos das empresas na produção de bentonita para o ano de 2013 foram de R$ 5.782 292. além dos estados de São Paulo (12.350 8.O. Paraíba com 1.350 305. moída seca e ativada) e utilizou-se a produção comercializada de cada uma ao invés da produção bruta (R. Minas Gerais (4. As reservas brasileiras oficiais desse mineral.000 nd nd 27. geralmente de rejeito da extração das gemas (esmeralda. sejam superiores a 80. (p) preliminar. 5 CONSUMO INTERNO Associado ao cobre (ligas de cobre-berílio). giroscópios.2 milhões) foram exportados para os seguintes países: China (60%). 38 .2013 Embora esteja presente em diversos minerais. com base nos dados dos Relatórios Anuais de Lavra (RAL). armas automáticas de rápido acionamento. No Brasil. água marinha e outras). o berilo é encontrado em rochas pegmatíticas distribuídas principalmente nos estados de Minas Gerais.000 52.500 Produção (t) (P) 2013 (r) 2012 0 225 20 2 1 248 (%) 0 220 20 2 1 243 0 90. (2) reserva lavrável (vide apêndice). são pouco representativas. E-mail: alcebiades. Os Estados Unidos da América. nota-se uma queda 26. provenientes do minério bertrandita (Be4Si2O7).1% na quantidade produzida.2 0. 4% da produção de berilo (na forma de esmeralda) foi consumida pelo mercado interno para atender a indústria joalheira. exceto o Brasil.filho@dnpm. dentre outros. (1) recursos minerais estimados. do total da produção comercializada de berílio na forma de esmeralda no Brasil. 3 IMPORTAÇÃO Dados do MDIC mostram que as importações brasileiras em 2013 foram de produtos manufaturados de berílio.000 t. em diversas jazidas no país. Bahia e Ceará. Quando comparada a 2012. em moderador de nêutrons em usinas nucleares.4 100 Fonte: DIPLAM/DNPM e USGS: Mineral Commodity Summaries – 2014. que são as maiores fontes de consumo de produtos de berílio no mundo.6 8. (r) revisado 2 PRODUÇÃO INTERNA No grupo do mineral berilo. instrumentos que produzem fagulhas (explosivos). Goiás. por possuir grande rigidez. destaca-se o depósito não pegmatítico de Spor Mountain. Nesse sentido. O município de Itabira-MG responde por mais de 95% da produção nacional. provenientes dos Estados Unidos (97%) e Japão (3%). são os principais consumidores e fornecedores de concentrado e de produtos manufaturados de berílio. é de grande utilidade em sistemas de orientação. destinada à indústria joalheira.5 milhões com a comercialização de berilo na forma de esmeralda.8 0. Israel (32%) e França (4%).000 t de berílio contido. 96% (˜R$ 7. a variedade berilo industrial apresenta grande potencial de uso. O berílio. (61) 3312-6710. não há registro de produção de berilo industrial no país.DNPM/Sede. onde as reservas provadas estão em torno de 15. De forma adicional.000. são também detentores de 65% dos recursos mundiais desse elemento químico. Tel.EUA. com teores entre 10 a 12% de BeO. que totalizou em 109 Kg. principalmente de depósitos pegmatíticos.500 85. No Brasil. por se constituir. (nd) dado não disponível. como em escovas de contato elétrico. de acordo com o United States Geological Survey (USGS). em 2013. Estima-se que os recursos minerais mundiais estimados de berílio em 2013. o berilo tem diversos usos. 4 EXPORTAÇÃO Segundo dados do DNPM. Dados em metal contido. o mineral berilo Be3Al2Si6O18 é a principal fonte comercial do elemento químico berílio. no Estado de Utah . Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países (2) Brasil Estados Unidos da América China Moçambique Outros países TOTAL (1) Reservas (t) 2013 6. componentes elétricos e eletrônicos. representando 80% do consumo nos EUA. a produção declarada de esmeralda no ano de 2013 foi de 85 kg e um faturamento de R$ 7. no valor de US$ 172. Entretanto.gov.BERÍLIO Alcebíades Lopes Sacramento Filho . Esse elemento químico é usado principalmente em: aplicações aeroespaciais.br 1 OFERTA MUNDIAL . plataformas estáveis e acelerômetros. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Não existem projetos novos para produção de berílio (BeO) no país. sendo 3 em MG e 1 na PB e esmeralda (2) em MG. nebulizadores. (6) conversão para Dolar Americano com taxa de câmbio médio de 2013 de: US$ 1. para as substâncias: água marinha (3).d 3. as indústrias que trabalham com o berílio são muito rigorosas no cumprimento das normas de segurança. (4) produção + importação – exportação.d 81. Por isso.6 n. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES O processamento do berílio requer um rígido controle de qualidade por causa da sua natureza tóxica.000 8. (1) Trata-se Berílio (BeO) contido na produção bruta. o DNPM autorizou 9 Relatórios Finais de Pesquisa. (3) Fonte: DNPM-RAL. Em 2013.3 3.00 = R$ 1. berilo (4). adotam o uso de máscaras.9544 (p) preliminar.854 n. além de outros procedimentos que visam dar maior segurança ao trabalhador. (2) Fonte: MDIC.BERÍLIO Tabela 2 Principais estatísticas . empresas de mineração e publicações especializadas.8 0 0 0 141 0 0 2 2 109 205 204 209 (US$-FOB) (kg) 6 (10 US$-FOB) (kg) (US$-FOB) (kg) US$/kg (6) Fonte: DNPM/DIPLAM.7 81. MDIC/SECEX. (5) refere-se aos preços internos norte-americanos. (nd) dado não disponível.Brasil Discriminação Produção(1) Concentrado (BeO) Importação Manufaturados de berílio(2) Berilo na forma de esmeralda(3) Exportação Manufaturados de berílio (2) Consumo Aparente(4) Manufaturados de berílio Preço Médio(5) Ligas de berílio/cobre Unidade 2011 2013(p) 2012 (kg) 0 0 0 (kg) 2 2 109 46.710 171. Possuem equipamentos que medem o controle de poluição atmosférica (coletores de poeira e fumaça). 39 . são de rochas granitoides (granito. As estimativas de produção de brita de 2013 são 2. as estatísticas publicadas pelo DNPM. 2014). refletindo preços menores praticados no Ceará.512 0. uma vez que se trata de um produto de baixo valor unitário e os preços do frete pesam no valor final do produto.838 94.4 nd nd nd nd Fonte: DNPM/DIPLAM. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil (1) Estados Unidos (2) Canadá (2) Reino Unido Outros países TOTAL 3 Reservas (10 t) (r) 2013 nd nd nd nd nd Abundantes 3 (r) 2012 287. produzidos pela indústria extrativa mineral.3 1.6 152. como o calcário agrícola ou para cimento. concentrando. e é responsável pela divulgação mensal de custos e índices da construção referentes a todas as unidades da federação (SINAPI. Sendo assim. o cimento. seguida pelo Rio de Janeiro. 40 . e estão em constante revisão. indicam que os números obtidos através dos RALs estão muito aquém do total produzido em todas as regiões. houve queda de 2. O mercado produtor de rochas britadas é composto por empresas de vários tamanhos e natureza. Estes agregados têm a função de conferir resistência. 27% do total nacional.170. gnaisse e outras). 2014). utilizando-se como referência a tabela de preços do Sistema Nacional de Pesquisa de 2 Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) . as empresas instaladas próximas a áreas urbanas apresentam forte diferencial competitivo.3% superiores às de 2012. os recursos geológicos para obtenção desses agregados são considerados abundantes. (1) não inclui cascalho. Amazonas. em suas várias especificações.000 151. em 2013.2%. Por enquanto. mas inclui calcário para cimento. dependendo das características geológicas locais. que importa de estados vizinhos a brita para seu consumo. na indústria da construção. com eventual escassez em regiões muito localizadas.040 1. A diferença entre as estimativas da ANEPAC e do DNPM podem ser devidas aos usos da brita sem aglomerantes. por exemplo. Com relação aos preços. 2 O SINAPI é um sistema elaborado conjuntamente pelo IBGE e pela CAIXA. Porém. tem-se que.2%. (r) revisado. 3% de rochas calcárias (calcário e dolomito) e o restante. todas as unidades da federação do Brasil são produtoras de brita e cascalho. NRCan . químicas e tecnológicas adequadas para uso como agregado graúdo na indústria da construção. por falta de coeficientes técnicos específicos. São obtidos da explotação de jazidas de rochas de diversos tipos. enrocamento e filtro. sendo algumas também coligadas a construtoras de vários portes. com 6. para brita e cascalho. são estimativas com base em dados de consumo de produtos complementares. (2) não inclui cascalho. 73% das reservas totais. (nd) não disponível.Canadian Mineral Statistics 2013. atingindo grandes capacidades instaladas. em toneladas. caracterizamse por apresentar dimensões e propriedades físicas. 23% são de rochas basálticas (basalto e diabásio). Goiás. Mato Grosso do 1 A estimativa é elaborada com base em valores médios das quantidades de agregado graúdo por tonelada de cimento ou asfalto em concretos (coeficientes técnicos).3% no preço médio nacional (considerando o produto Brita 2) em relação a 2012. Como exemplo. em suas publicações.527 2. dados indiretos obtidos a partir do consumo de um importante produto complementar. Esses coeficientes técnicos são resultado de estudos desenvolvidos por equipes técnicas do DNPM. USGS – Mineral Commodity Summaries 2014. cujo principal produto pode ser a própria brita ou outro produto mineral. no Estado de São Paulo. Tendo em conta este 1 fato.200. funcionando de maneira verticalizada. (p) dado preliminar. valor 4% superior em relação a 2012. 1%. durabilidade e trabalhabilidade aos concretos. não se tem levantamento semelhante para outras regiões do Brasil. A segunda unidade da federação mais importante foi Minas Gerais. A Tabela 1 apresenta estatísticas de países cuja indústria de construção civil é mais desenvolvida e que publicam estatísticas sobre suas matérias-primas.kulaif@dnpm. Seriam 304 milhões de toneladas em 2013. que participou com 11% do total de 2013. a Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (ANEPAC) apresentou montantes superiores para a produção de brita no Brasil. e Paraná. são de quartzito e cascalho. 2 PRODUÇÃO INTERNA Com exceção do Acre.BRITA E CASCALHO Yara Kulaif – DNPM/SP.United Kingdom Mineral Statistics. notadamente cimento e asfalto. com 8. São Paulo foi o estado com maior produção/consumo. por tipo de uso na construção. Tanto no Brasil como mundialmente. BGS . Tel. como lastro ferroviário. Os mercados são essencialmente regionais. Em reportagem sobre o desempenho do setor de agregados. quanto empresas pertencentes a grupos produtores de cimento e/ou concreto. veiculada na Revista Valor Setorial (VEIGA FILHO. E-mail: yara.: (11) 5549-5533. Maranhão.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 Brita e cascalho são materiais granulares naturais que. aprovadas até o início de 2013. que a do DNPM não consegue captar.gov.000 2. conforme os relatórios anuais de lavra (RAL) entregues ao DNPM. variando desde mineradoras típicas.785 nd (2) Produção (10 t) (p) 2013 2013/2012 (Δ%) 293. 851. foi sancionada a Lei nº 12.619.291 21.805 131.811 4. Pecuária e Abastecimento (BRASIL. CAIXA/IBGE.513. 38. utilizando densidade média da brita 1.gov. 24% construtoras. sinaliza manutenção de investimentos da ordem de R$ 700 milhões a R$ 1 bilhão.077 54. incluindo tanto areia quanto rochas britadas e cascalho (VEIGA FILHO. com um valor de US$ 4. totalizaram 131.526. Rondônia. posto pedreira. dependendo da composição das rochas da jazida.4 2012(r) 287.169 722.caixa. Peru e China.8% para a Bolívia. compreendendo os setores de edificações e de obras de infraestrutura. Uruguai (39. concreto pré-misturado. Seu uso acha-se dividido entre os subsetores de revenda (lojas de materiais de construção).5% das quantidades importadas). (1) produção estimada. Os substitutos das rochas britadas e cascalho são as escórias siderúrgicas (de alto-forno e de aciaria).204 1. quanto de rotas de tratamento. em termos de quantidades.935 293. ver nota de rodapé nº1. e mesmo de modelos dinâmicos visando o gerenciamento desses resíduos em nível municipal. Turquia (57. Roraima e Amapá.asp).127. em 96. entre Venezuela. em 2013. que estiveram distribuídas. uma vez que estudos tanto de caracterização tecnológica. a maior parte deles relacionada à inexistência de jazidas de rochas em condições de exploração no entorno das grandes cidades. em 2013.122 e tiveram. 14% pré-fabricados. e o restante. 2013). o consumo de brita e cascalho está dividido em 32% para concreteiras. argilas expandidas. Uma boa referência é encontrada em LIMA (2013). material para compor a base/sub-base de rodovias.729 51.000 108.000 142. (3) preço médio anual calculado do produto pedra britada nº 2.6 m3/t.br/gov/gov_social/municipal/programa_des_urbano/SINAPI/index.275. sem frete. os produtores de rocha britada terão mais um mercado para comercialização de subprodutos de suas pedreiras. como principais países de origem. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Em 10/12/2013. em função de menor aporte de investimentos em obras de infraestrutura e habitação.887 toneladas de brita e cascalho. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Para 2014.887 1.281 5. MDIC/SECEX. (p) dado preliminar.2 Fonte: DNPM/DIPLAM.890 que inclui os remineralizadores1 na lista de insumos destinados à agricultura no Brasil.).008 52.3%. valoradas em US$ 1. 7% órgãos públicos e 4% outros.115. enrocamento e filtro. 5 CONSUMO INTERNO O consumo de brita e cascalho se dá praticamente todo na indústria da construção.243 31. denotando a existência de problemas de abastecimento de diversas ordens. Destacam-se com os maiores preços nas capitais. de 3. 10% revendedores/lojas. têm sido cada vez mais frequentes. os estados do Acre.851. a partir da tabela de preços medianos por metro cúbico das capitais por estado da federação do SINAPI (disponível em http://www1.098. lastro ferroviário. 41 . Dentre esses.2%) e o restante. 2014.491 287. (2) produção + importação – exportação.987.935.811 toneladas. os RCDs são os que apresentam maior potencial de crescimento.177 4.275. distribuído por diversos países. concreto asfáltico. o setor produtor de agregados prevê ligeira desaceleração do consumo.BRITA E CASCALHO Sul e Pernambuco. fabrico de pré-moldados de concreto. Segundo o site da Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (ANEPAC). 9% pavimentadoras/usinas de asfalto.Brasil Produção (1) Discriminação Brita e Cascalho Importação Bens Primários Exportação Bens Primários Consumo Aparente (2) Preço médio (3) Brita e Cascalho Pedra Britada nº 2 Unidade (t) (t) (US$-FOB) (t) (US$-FOB) (t) (R$/t) 2011(r) 267.254.122 38. Com esta medida. 3 IMPORTAÇÃO As importações de brita e cascalho (ver NCMs no Anexo da publicação).040. 1 Remineralizador é definido como “material de origem mineral que tenha sofrido apenas redução e classificação de tamanho por processos mecânicos e que altere os índices de fertilidade do solo por meio da adição de macro e micronutrientes para as plantas. Tabela 2 Principais estatísticas . O produto deverá ter registro no Ministério da Agricultura. 4 EXPORTAÇÃO Foram exportadas.4 2013(p) 293. (r) revisado. Mesmo assim. principalmente relacionada à abundancia de micas e feldspatos potássicos. bem como promova a melhoria das propriedades físicas ou físico-químicas ou da atividade biológica do solo”.413 268. resíduos da produção de rochas ornamentais e resíduos da construção e demolição (RCD). Transformadores são aqueles que realizam a moagem e/ou produzem cal hidratada a partir de cal virgem adquirida. transformadores e cativos.3 milhões. Do total de cal produzido no país.670 6.5%.Mineral Commodity Summaries – 2014. totalizando em 2013. o que representa um desembolso de aproximadamente US$ 2.0 2.800 15. apontam uma produção de 8. A ABPC classifica os produtores de cal da seguinte forma: integrados. não integrados. destacando-se entre elas. A estrutura de produção em 2013 não foi alterada. e o mercado cativo.200 4. a indústria responde por 66% da cal produzida e a construção civil.400 8.100 4. Quando comparado ao ano de 2012 percebe-se um crescimento inexpressivo na produção nacional de cal em 2013.200 5. (p) dados preliminares.000 18. 5 CONSUMO INTERNO Dada a pouca expressão das exportações e importações de cal.: (71) 3444-5562. ocupando a quinta posição do ranking dos países produtores.8%. A produção de cal do Brasil corresponde a 2.000 (t) (p) 2013 8.5%.1 mil toneladas.96 mil toneladas.3 1.219 % 2.419 220.4 milhões de toneladas de cal no Brasil em 2013.0 100.460 348. no valor de aproximadamente US$ 1. E-mail: david.000 350.4 milhões.313 220. seguida pelos Estados Unidos com 5.2013 Dados preliminares sobre a oferta mundial de cal em 2013 registram um crescimento inexpressivo em relação à 2012. 8.br 1 OFERTA MUNDIAL . com uma participação de 62.4 62. sendo: Paraguai (46%). como por exemplo. 3 IMPORTAÇÃO As importações de semimanufaturados de rochas calcárias (cal virgem e hidratada) em 2013 somaram 19.0 Fonte: USGS . 4 EXPORTAÇÃO As exportações brasileiras no ano de 2013 de produtos semimanufaturados de rochas calcárias foram predominantemente de cal (virgem e hidratada). com a cal virgem correspondendo a 76% e a cal hidratada.4 1.6 3. Os ativos são os que produzem a cal para consumo próprio. Os principais países de procedência dos semimanufaturados foram Uruguai (82%) e a Argentina (12%). 24% da produção nacional.000 10.7 1.8 5. Associação Brasileira dos Produtores de Cal – ABPC. Tel.2 12. as seguintes minerações: Mineração Belocal Ltda (grupo Lhoist).000 5. Os principais destinos destes produtos foram os países da América do Sul.500 8.9 1. A China continua liderando o ranking da produção mundial. o mercado livre representa 89.CAL David de Barros Galo – DNPM/BA.500 6. o consumo aparente acompanhou o nível de produção que é quase integralmente absorvida pelo mercado interno.200 42. Integrados são os que produzem cal (virgem e hidratada) a partir de calcário produzido em minas próprias.000 16.3%.gov.200 40. (r) dados revisados.7% em relação a 2012. Mineração Lapa Vermelha Ltda.043 Produção 1.000 19. 2 PRODUÇÃO INTERNA Informações da Associação Brasileira dos Produtores de Cal (ABPC). haja vista que o crescimento foi de apenas 1. As principais empresas produtoras de cal no país são as mineradoras de calcário.6% deste mercado. 42 . um aumento de 21.4% da produção mundial.4% e a Índia com uma participação de 4. Mineradora Pagliato Ltda. as siderúrgicas.4 4. No mercado livre.200 6. (2) comercializado. entidade que congrega 64% dos produtores de cal no país. Já os não integrados são aqueles que produzem cal (virgem e hidratada) a partir de calcário comprado de terceiros. Tabela 1 Reserva e Produção Mundial Discriminação Países Brasil China Estados Unidos da América Índia Rússia (1) Japão Alemanha (2) Itália República da Coréia (2) Turquia Ucrânia Outros países TOTAL Reservas (t) (p) 2013 As reservas de calcário existentes são suficientes para a indústria da cal. (1) comente cal virgem.200 6. (r) 2012 8.400 4.500 4. Votorantim Cimentos SA e a Minercal – Ind.000 10.3 1. 34%. Uruguai (36%) e Argentina (18%). Ical Indústria de Calcinação Ltda.galo@dnpm. 10. e mais que dobraram em relação ao ano de 2012. Na entidade.7 211.364.7 19.0 965.br/pdf/reg_tec_abpc_05-08-09_rev0.br/pdf/norma_ref_abpc_24-04-12_rev6.4 321. (r) dados revisados. em que o INMETRO realiza a auditoria dos produtos das empresas associadas e de outras marcas adquiridas em revendas.456 126.429 Cal virgem (R$/t) 85. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES O setor produtivo.419 (1. através da ABPC desenvolve diversas iniciativas. Informações sobre essa iniciativa podem ser acessadas nos links: a) Regulamento Técnico (www.institutototum. abrangendo 87% de toda a produção nacional e o Programa de Monitoramento da Cal Industrial.0 (10 US$ FOB) 827. (c) O preço foi obtido tomando como base o preço médio praticado pelas principais empresas no Brasil.828 134. voltado especificamente ao controle dos produtos destinados à indústria de rações animais. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Dados não relevantes.325 8.br/selos_abpc_empresas. b) Norma de Referência (www.php ).9 311. existe também o Programa Selo ABPC de Responsabilidade Socioambiental que tem como objetivo identificar e diferenciar as empresas nacionais produtoras de cal de comprovado alinhamento com os princípios e as práticas da sustentabilidade.000t) 3 (10 US$ FOB) (1.com.235 8.274 3. A certificação às empresas é concedida pelo Instituto TOTUM. o Programa Setorial da Qualidade da Cal Hidratada para a Construção Civil. como por exemplo.155 (1.000t) 8.0 15. a partir da verificação detalhada do cumprimento de uma série de indicadores de desempenho socioambientais.8 4. ABPC. Vale salientar que o preço da cal pode variar bastante dependendo da aplicação da mesma. (p) dados preliminares sujeitos a revisão.000t) 18.institutototum. (d) fonte dados:DNPM/Base de dados do Anuário Mineral Brasileiro (AMB).com.308 2. a partir da avaliação de suas práticas de gestão e produção.000t) 8.pdf ) e c) Relação de Empresas Certificadas (www.pdf).153 2.249 8.000t) 122. Este programa é registrado junto ao Governo Federal no âmbito do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat. (e) Produção + importação – exportação.3 235.0 3 (1.CAL Tabela 2 Principais Estatísticas – Brasil Discriminação Calcário bruto Produção: Unidade (d) Cal Importação: Semimanufaturados Cal Exportação: Semimanufaturados Cal (e) Consumo Aparente : (c) Preço médio : Cal (r) (r) 2011 (p) 2012 2013 (1.313 8.com. 43 .0 1.0 Fonte: MDIC/SECEX.0 Cal hidratada (R$/t) 198.institutototum.1 2.0 9. DNPM/DIPLAM. organismo acreditado pelo INMETRO. São Paulo.E-mail: fabio. os quais somente são plenamente potencializados quando o solo recebe calagem adequada.7% e o Nordeste com 4.718 nd nd 2012(r) 33.6%.DNPM/TO . A estrutura da produção não foi alterada em relação ao ano de 2012.). que juntos detêm quase 60% das reservas medidas de calcário do país. Mato Grosso do Sul. o consumo de calcário agrícola continua não acompanhando a evolução do consumo dos fertilizantes agrícolas. dentre outros.6%.5%.0%. para uma correção ideal do solo. ainda. 44 . devido à dificuldade de caracterização da produção de calcário diferenciada da produção de outras rochas comumente consideradas como calcário. etc.16 nd nd Fonte: DNPM/DIPLAM nd: dados não disponíveis.: (63) 3215-5051 . quando comparado a 2012. continuando a registrar o maior consumo dos últimos 20 anos. com 19. 2014) sugere que as reservas mundiais de calcário e dolomito. independentemente de sua aplicação.2013 As principais entidades que publicam informações sobre a produção mineral mundial. Minas Gerais. na agricultura brasileira. A produção nacional de calcário agrícola em 2013. de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística . (r): revisado 2 PRODUÇÃO INTERNA Os dados sobre a produção brasileira de calcário destinado a corretivo da acidez dos solos foram obtidos através das informações prestadas nos Relatórios Anuais de Lavra . Os estados que mais se destacam no contexto brasileiro são Minas Gerais. portanto. Rio Grande do Sul.2%). o Brasil deveria consumir em média 63 milhões de toneladas de calcário agrícola por ano. em parte. através do Mineral Commodity Summaries.0%.RAL’s apresentados anualmente ao Departamento Nacional de Produção Mineral . mostrou um crescimento inexpressivo (inferior a 0. seriam adequadas para atender a demanda mundial durante muitos anos.gov. são fontes para a obtenção de corretivos de acidez dos solos. como o USGS (United States Geological Survey). o USGS (Mineral Commodity Summaries. o Centro. apesar da safra brasileira de grãos ter sido 16. Ainda assim. 11. como em muitos países. Paraná. Entretanto. Desta forma. em geral. 15. com 38. independentemente da relação CaO/MgO. apontando. 8.7%.
[email protected]% superior ao ano de 2012. Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Calcário Agrícola (ABRACAL).2% e Tocantins. 13.2%.565 nd nd 2010(r) 18. Norte com 7.IBGE.CALCÁRIO AGRÍCOLA Fábio Lúcio Martins Júnior . As reservas lavráveis de calcário no Brasil estão relativamente bem distribuídas pelos estados e. não divulgam estatísticas mundiais específicas sobre as reservas e produção de calcário para fins agrícolas. e o British Geological Survey. responsáveis por cerca de 85% da produção nacional.br 1 . Em 2013. foram: Mato Grosso. o setor agrícola vem desperdiçando recursos com fertilizantes por não utilizar uma relação ideal calcário/fertilizante. as reservas brasileiras de calcário agrícola podem ser consideradas como as mesmas reservas brasileiras de calcário. 3 IMPORTAÇÃO Inexistente 4 EXPORTAÇÃO Inexistente 5 CONSUMO INTERNO O consumo interno em 2013 não se alterou em relação a 2012.077 nd nd 2013(r) 33. mesmo não sendo estimadas especificamente. além de Mato Grosso e Bahia. Estima-se que as maiores reservas estejam com os maiores produtores mundiais. dolomitos. Paraná e Goiás. Tabela 1 . representam centenas de anos de produção nos níveis atuais.9%.Oeste como a região de maior produção. Goiás. os principais Estados produtores. 7. em parte devido à falta de estatísticas fornecidas pelos respectivos países e.930 nd nd 2011(r) 28.2%. o que não ocorre.6%. Sudeste com 23.Tel. seguida do Sul com 26.OFERTA MUNDIAL . mármores.DNPM.131 nd nd 2013/ 2012 (%) 0.Reservas e produção Mundial Discriminação Reservas (103 t) Países Brasil Outros países TOTAL 2013 Reservas lavráveis de calcários representam centenas de anos de produção nos níveis atuais nd nd Produção (103 t) 2009(r) 14. Todas as rochas carbonáticas compostas predominantemente por carbonato de cálcio e/ou carbonato de cálcio e magnésio (calcários. 8 milhão. possuindo limite de crédito de até R$ 600 mil. o frete é um dos fatores que desestimulam a sua aquisição pelos produtores agrícolas.022 23.PLANACAL que permanece. calcário agrícola no município de Manacapuru. anualmente.A.76 333.870 (r) (r) 2012 2013 33. aliados a programas de financiamento à aquisição de calcário agrícola.00 817. (r): revisado.2 14. Os dois programas possuem vigência até 30 de junho de 2014.973 31.8 Mt em 2022 e 94.884 33.244 Fonte: DNPM/DIPLAM (1) (-): dado nulo.A.. no estado do Amazonas.CONAB que divulga os dados fornecidos pela Associação Brasileira dos Produtores de Calcário Agrícola .131 31. A solução para incrementar o consumo de calcário agrícola provavelmente está na adoção de programas que atinjam três barreiras simultaneamente. principalmente quando comparado com outros insumos utilizados na agricultura. dificultando um acompanhamento estatístico. Boa parte desta dificuldade se deve ao fato de que as informações sobre o calcário agrícola acabam sendo englobadas nos dados sobre o calcário com vários usos. esclarecer os agricultores sobre os benefícios da calagem à agricultura.a. Está prevista para 2014 a implantação de uma usina com capacidade de produção superior a 300 mil toneladas de calcário agrícola por ano pela Companhia de Mineração de Rondônia . apesar do tempo. programas de apoio e extensão agrícola.565 33.930 18. O Início das operações se deu no ano de 2013.Brasil Discriminação Unidade Produção Importação Exportação (1) Consumo Aparente Preço Médio de Venda Valor Total da Produção (10 t) 3 (10 t) 3 (10 t) 3 (10 t) (R$/t) FOB (R$ mil) 3 (r) 2009 14.ABRACAL elaborou na segunda metade da década de 90 o Plano Nacional de Calcário Agrícola . O valor do frete é determinado pela distância da região produtora.788 (r) 2011 28. e de R$ 1. O Plano Nacional de Mineração (PNM-2030) prevê que o consumo de calcário agrícola deverá crescer mais que os demais agrominerais.A. As projeções para a produção de calcário agrícola são da ordem de 34. O Programa ABC possui limite por beneficiário de R$ 1 milhão por ano-safra com taxa de 5% a. a produção de calcário agrícola tem atraído novos investidores como a Petrocal Indústria e Comércio de Cal S.000 (r) 2010 18. em 2014. a partir de calcário dolomítico extraído no município de Urucará. no estado do Mato Grosso.CALCÁRIO AGRÍCOLA Tabela 2 .007. A data comemorativa foi instituída pela Lei n° 12. há uma relativa falta de dados sobre a sua produção e consumo no Brasil. O município de Itiquira. quando se tratar de crédito individual. ambos financiando. consegue transformar o rejeito de suas operações de beneficiamento de minério de zinco (pó calcário) em calcário agrícola. para o empreendimento coletivo.exportação. incluída a carência de até 3 anos. Em 2013 foram comercializadas cerca de 500 mil toneladas de pó calcário agrícola.52 1.Principais estatísticas . 54. e prazo de 5 a 15 anos. entre outras. inclusive para repasse a seus cooperados. No atual contexto.. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Apesar da importância do calcário agrícola. O Plano objetiva.718 28.1 Mt em 2015. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A Associação Brasileira dos Produtores de Calcário Agrícola . a aquisição.CMR e da Calnorte Ltda. através do seu Projeto Resíduo Zero implantado na Unidade Morro Agudo em Paracatu (MG). inclusive em regiões tradicionalmente não produtoras como é o caso da Companhia de Mineração de Rondônia . A Votorantim Metais Zinco S.077 31. Pecuária e Abastecimento. transporte.90 1.1 Mt em 2030. entre outros. e implementação de medidas para melhorar a infraestrutura logística do país. e a Votorantim Metais Zinco S.201 29.116. foi o escolhido pela Petrocal para a implantação de uma unidade com uma capacidade instalada de produção anual de 1 milhão de toneladas de calcário com qualidade para a correção de solos.CMR na região de Pimenta Bueno (RO). ou seja.Ministério da Agricultura. 45 . a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa (Ministério da Agricultura. Na intenção de alertar o produtor rural sobre a importância da calagem para a agricultura brasileira.23 460.263 25.980 34. A taxa de juros é de 5. A empresa Calnorte Ltda.5% ao ano com prazo de reembolso de até 10 anos. Dois programas do governo federal incentivam o uso do calcário agrícola no solo: o Programa de Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais . Embora o preço do calcário agrícola seja considerado baixo. respeitado o limite individual por participante. Pecuária e Abastecimento) promoveu no dia 23 de maio de 2013 o primeiro Seminário sobre o Dia Nacional do Calcário Agrícola. se prepara para produzir. Exceção se faz a Companhia Nacional de Abastecimento . Consumo aparente: produção + importação . aplicação e incorporação de corretivos agrícolas (calcários e outros).389/11 e é celebrada. O MODERAGRO é destinado a produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas) e suas cooperativas. inalterado.MODERAGRO e o Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura (Programa ABC).ABRACAL e pelo Mapa . no dia 24 de maio em todo o território nacional. 03 421.600 76.13 478.6 11. Os principais países dos quais o Brasil importou carvão em 2012. 3 IMPORTAÇÃO Em 2013.699 5.1 46. Tel. (1) reserva lavrável de carvão mineral.00 347. far-se-á necessário.50 69.20 85.4 1.0%) e China.500 237.17 386.06 605.0 0. assim como. para atender as exigências de concorrência do leilão. Nesse sentido. o setor siderúrgico está sofrendo pressões competitivas para superar o crescimento moderado. conforme os registros do MDIC foram: Estados Unidos (38%).8 1.17 144. Para os demais países.90 54.1 1.8%
[email protected] 2.CARVÃO MINERAL Luís Paulo de Oliveira Araújo – DNPM/RS.938 (r) Produção 2012 6. Energy Information Administration.64 605.232 114.98 468.gov. com destaque para o uso na metalurgia básica.896.2% de um ano a outro. U. Austrália e Índia. Canadá (9%) e a Federação Rússia (6%). espera-se que o mercado volte ao seu equilíbrio no médio a logo prazo. que a demanda por carvão metalúrgico tenderá crescer a uma taxa moderada no curto prazo.41 3.1 100 Fonte: World Coal Association. aumentar o volume de produção e de estoques do carvão mineral pelas carboníferas. comparada à 2012.5 1. houve uma retração na oferta de carvão mineral. (4) os dados de reserva são referentes ao início de 2013.7 6.84 431. Colômbia (16%). não apresentou crescimento significativo em relação ao ano de 2012.79 7. 2 PRODUÇÃO INTERNA Nos últimos anos. Austrália (17%).650.680.00 922.156 40. ABCM (Brasil) e DNPM-AMB (Brasil).9 0. A produção interna em 2013 teve um desempenho positivo e esperado pela indústria carbonífera.1 0.2% em relação aos 2012.: (51) 3920-7715.10 471.09 116.100 47.746 6.3 4.46 (%) 0. a sinalização de retomada das importações de Carvão por parte da China e Índia. com vida útil de 109 anos e as suas jazidas estão localizadas em 75 países. que veem diminuindo a sua produção em detrimento da substituição pela produção do gás de xisto. a importação de carvão mineral do tipo metalúrgico teve um crescimento do quantum em 10. (3) os dados de produção foram revistos. para o carvão energético.010 30. (e) efetivos.1 5.907 860.582 1.6%. Segundo a Word Coal. Os maiores produtores mundiais são: China (46. (2) Brasil: considera o somatório dos tipos betuminoso e sub-betuminoso (hard coal) e linhito (brown coal).400 5. Canadá (4. garantir a eficiência energética nos estados do Sul do País. A produção Run of Mine (ROM) apresentou crescimento de 13.9%).87 114. com 41.873 6.1%).27 142. e finos. incluindo os tipos betuminoso e sub-betuminoso (hard coal) e linhito (brown coal). A oferta mundial do carvão mineral em 2013. com aumento de apenas 0. com 11.600 33. é provável. 46 . sendo considerada somente a produção beneficiada.3 7. Indonésia (9.7%. Devido.40 7.1%). dos Estados Unidos com (-3. Rússia.3%).10 256. Estados Unidos (11.00 354.7%).6%).709 33. no caso em particular.40 88. Das reservas existentes 75% concentram-se em cincos países: Estados Unidos. E-mail: luis.54 48.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 As reservas provadas de carvão mineral no mundo possuem um volume aproximadamente de 860 bilhões de toneladas. China.4 3.63 3. assim.20 66.2%). Índia (7. porém. que se mantêm no mesmo patamar de 2012.20 89.70 190. o carvão mineral nacional vem reconquistando o seu espaço no mercado de energia devido à necessidade de socorrer quanto a possível escassez de energia elétrica geradas por recursos hídricos (pela falta de água nos reservatórios) e.80 260.71 88.529 157.295 60.S.7%) e Austrália (6. BP Statistical Review of World Energy 2013. tanto na oferta como na demanda por aço. em substituição à produção comercializada (produção beneficiada + estoques).00 892. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil China Estados Unidos da América Índia Austrália Indonésia Rússia África do Sul Alemanha Polônia Cazaquistão Ucrânia Colômbia Canadá República Tcheca Outros países TOTAL (1)(4) 6 Reservas (10 t) 2013 3. Para isso.843 (2)(3) 6 (10 t) (e) 2013 7.03 196. Os fatores de aquecimento do setor foram: garantir a segurança energética e da perspectiva do carvão voltar a participar do Leilão de Energia A-5 da ANEEL para contratação nova de fornecimento de energia. Brasil (11. Cinco países tiveram aumento na produção: Austrália (10. (r) revisado. Outro projeto interessante.785 107. 47 .2% para finos de carvão e 10.187 7.239 18.Energético + Finos Produção Bens Primários (1) Importação Semi e Manufaturados Bens primários (1) Exportação Semi e Manufaturados Consumo Aparente Preços (2) Metalúrgico para siderurgia Carvão Finos (3) Energético (4) Carvão Unidade (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) (t) 3 (10 US$FOB) (t) 3 (10 US$FOB) (t) 3 (10 US$FOB) (t) 3 (10 US$FOB) (t) (t) (t) (US$ FOB/t) (r) 2011 12.315.1%). Anuário Estatístico do Setor Metalúrgico. O consumo por carvão mineral nacional se distribui em tais setores: elétrico (81. cerâmicas Pisos/revestimentos e outros seguimentos de mercado classificação inexistentes no RAL.284 236. Benef. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES A arrecadação da CFEM em 2013. que irá consumir muito carvão pelos próximos anos e também para o setor industrial. reagentes.774 9834 80.918.704. ABCM.305.564 72. petroquímicos (3.376.8% para Santa Carina.846. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS No ano de 2013. no Leilão de Energia A-5.013 60. (*) fundição e coquerias.3% no consumo aparente do aço favoreceram o aumento no consumo de carvão metalúrgico pelas siderurgias. O crescimento verificado do quantum exportado foi de 30% em relação ao ano de 2012.040 7.659 6.635. Comercializada*.178 5. Em 2013. foi de R$ 14. (1) carvão mineral + coque. Os preços atrativos e a elevação da taxa de crescimento de 4. O cenário futuro é de aumento da demanda para o setor elétrico. Carvão Finos p/ Metalurgia básica Prod.79 (p) 2013 14.376 159.058 22.3% para o carvão metalúrgico importado.534 5.424. alimentos (2. sindicatos e empresas do setor carbonífero. pelo fato.435. fertilizantes.097 58.295 147. SECEX/MDIC. Os principais países para os quais o Brasil exportou carvão (bens primários) foram Alemanha (98%) e Argentina (2%).286 8. (p) preliminar. devido a renuncia do setor. do preço-teto de R$ 144 por megawatt-hora (MWh) estipulado no certame das negociações pela ANEEL. As decisões de planejamento e programa de investimentos foram agendadas para serem discutidos no próximo ano de 2014 pelas autoridades de governo. não foram empreendidos projetos novos para a expansão da produção do carvão mineral.630 18. (3) energético para uso termelétrico. 40.607.6% para o Rio Grande do Sul e de 5.424.175 89.916. 14. – Energético (*) Prod.103 2. conforme os registros do MDIC. O objetivo dessa indústria seria na fabricação do Syngas (gás de síntese) e dele se criaria outras cadeias produtivas e coprodutos. plásticos.57 Fonte: DNPM/DIPLAM/AMB e RAL. devido à valorização do insumo para alavancar diversos seguimentos produtivos da economia nacional. 5 CONSUMO INTERNO O consumo aparente para o carvão mineral vem crescendo nos últimos anos. o carvão mineral não entrou na concorrência pública.185.125 62. (2) consumo aparente= produção + importação – exportação. calor.7%).658 39.557 278 109 48.842 135.6%).993 23.6% para o Paraná. preço-mínio ótimo de concorrência para as Carboníferas.103 181. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Produção Bruta .376 3. (**) indústrias químicas.6 milhões.069 7.736 361 147 52.172.436.961 195. combustíveis e eletricidade.579 140.945 20. Comercializada*.905 305. Universidades. para o carvão mineral.572 20.3%) e outros (2.031.279 32.315. Associações. Mas.333 22.072 6. seria na elaboração de estudos de viabilidade técnico-econômicos e ambientais para a utilização do carvão de forma mais sustentável para criação/instalação de uma indústria Carboquímica no Estado do Rio Grande do Sul.040 6. Carvão Finos p/ Indústria e Outros Prod. com o valor faturado de US$ 147 mil. papel e celulose (4.185.ROM Prod.047 7. Carvão Finos p/ Energia (**) Prod. infelizmente. ou seja.582 74. hidrogênio. ocorreu um crescimento no consumo aparente de 8.407.9%).613.747 18.3%).787 143.0% para o carvão energético.098 54.9%).507 35. metalurgia e cimento (1.048 33. tais como: vapor.CARVÃO MINERAL 4 EXPORTAÇÃO Em 2013.19 (r) 2012 12. cerâmico (2. Sendo que a participação por estado produtor foi de 53. (4) preço médio dos diversos tipos de carvão importados pelo Brasil (Bens primários). a quantidade exportada foi de 361 toneladas.497 71.293 92.713 105.800 8.178 136. estava abaixo do valor R$ 180/MWh.239.Bruta Prod. pois há projetos antigos parados e na dependência de sucesso de participação do carvão mineral no mercado regulado de energia. p/ sanitar. O principal item importado dos bens primários foi o caulim.500 3. com aproximadamente 30 mil toneladas.468 toneladas produzidas.089 % 5. Os valores de compra em 2013 apresentaram uma redução de 18% em relação a 2012. Hong Kong (3%) e Portugal (1%). O caulim exportado pelo Brasil é utilizado em diversos setores industriais.0 %). embalagem comum”. movimentando US$ 69.8 0.3 mil toneladas quando comparado a 2012.2 mil toneladas de produtos de caulim em 2013. A demanda mundial pelo minério caulim se manteve estável.737 milhões.5% em relação a 2012. A produção brasileira de caulim apresentou um pequeno decréscimo.gov. 48 . Para os bens primários o valor se manteve praticamente estável com US$ 12.6 mil toneladas. com US$ 25.1%) e República Tcheca (9.1 9. Em 2013.435 37.000 5.0 12. Reino Unido (6%). Entretanto.600 900 900 640 640 303 300 163 160 8. O Brasil se manteve na 5ª posição no ranking mundial de produtores. quando ocorreu apenas um pequeno aumento da produção em relação ao ano de 2012.600 36. O produto que mais despendeu recursos foi o “Outs.3 2. estimado para os outros países.5 milhões.soeiro@dnpm. seguido dos Estados Unidos da América (EUA). higiene”. Os principais países que exportaram o caulim para o Brasil foram: para os bens primários: Estados Unidos (85%).0%).1 100. artigos de uso doméstico. o segundo item manufaturado na lista da importação do caulim em 2013 é o “pia.8 19. E-mail: edwin. Em relação aos bens primários.” com 12.4 milhões de toneladas para aproximadamente 37.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 A produção mundial total de caulim em 2013 foi de aproximadamente de 37 milhões de toneladas. Estados Unidos (16. com cerca de 45% de participação.0 %).900 4.7 0. o principal item importado foi o “conjunto para jantar/café/chá de porcelana. saindo em 2012 de aproximadamente 2. existem duas principais formas de aplicação. Alemanha (2%).0 5.0 16.DNPM/PA.324 milhões.980 5.950 4. com 1. USGS: Mineral Commodity Summaries – 2014.000 7.068 Abundantes -- 3 2012 (r) Produção 10 (t) (p) 2013 2.540 8. O estado possui as duas maiores mineradoras de caulim do Brasil.com US$ 82. cerca de 16.320 3. localizadas no município de Ipixuna do Pará.: (91) 3299-4569.300 1. Tel. sendo que o principal produtor foi o Uzbequistão com 7 milhões de toneladas produzidas.4 4.300 1. sendo 32% utilizado para revestimento “coating” e 13% para carga “filler”. uma é para a fabricação de cimento e outra para a utilização na indústria de cerâmica branca. os maiores produtores mundiais foram: Uzbequistão (19.4 1. no mercado interno.0 Fonte: DNPM/DIPLAM. 2 PRODUÇÃO INTERNA As maiores mineradoras de caulim do Brasil situam-se na Região Norte do país.062 milhões. 3 IMPORTAÇÃO O Brasil importou 73. para os bens manufaturados: China (91%). um decréscimo de 15. principalmente na indústria de papel como elemento de alvura e fixação de impressão. e China (1%).2 milhões de toneladas para cerca de 2. O Estado do Amapá possui a 3° maior produção caulim com aproximadamente 278. o produto que mais foi consumido pelo Brasil foi o caulim com US$ 11. Diferente ao ano de 2012.1 milhões de toneladas em 2012.200 2.139 7.189 2. um decréscimo de 15.000 1. A compra de produtos manufaturados foi responsável por 85% do valor transacionado. O Estado do Pará representou cerca de 71% do total da produção interna do caulim brasileiro em 2013. saindo de cerca 36. com aproximadamente 6 milhões de toneladas.4 23.CAULIM Edwin Renault Soeiro . Colômbia (4%).14 milhões em 2013. Em relação aos produtos manufaturados. lavatórios. etc. (r) revisado apenas para o Brasil.163 de toneladas produzidas.6 milhões em 2013. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil Uzbequistão Estados Unidos da América Alemanha República Tcheca Turquia Ucrânia Reino Unido Itália Espanha México Outros países TOTAL 6 Reservas (10 t) 2013 7. porc. (p) dado preliminar. Alemanha (12. Barbados (4%).516.4 mil toneladas. 06 milhões de toneladas. (2) média de preços nacionais de bens primários para o mercado externo. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES O anortosito pode ser o futuro substituto do caulim e bauxita.461 2. Os avanços das atividades produtivas vai estimular a demanda por caulim em todos os principais mercados.699 113 109.6%. O Brasil é um os maiores exportadores de caulim no mundo. 1 Fonte: www. As exportações brasileiras do minério diminuíram aproximadamente 14% desde 2011.freedoniagroup.7 milhões em 2013.317 57.06 3. Canadá (15%). o caulim tem utilização nas indústrias de cimento.139 30.14 78.133 1. Minas Gerais.737 2. de porcelana” com 451 toneladas vendidas. possibilitando o mesmo ser utilizado na fabricação de fibras de vidro.pdf 49 . O caulim produzido para as outras atividades também vem dos estados de São Paulo. Em relação ao caulim manufaturado.13 69.CAULIM 4 EXPORTAÇÃO Desde 2010 as exportações de caulim vêm diminuindo. sendo que parte do caulim produzido no Pará e Maranhão é utilizada na fabricação de cimento. e 99% destes.056 224.258 1. Rio Grande do Sul e outros. o caulim beneficiado atinge 99% da quantidade total exportada com 2. Entretanto.48) 117. Estados Unidos (26%).144 54.05 milhões de toneladas.52 11.145 2.3% por ano até em 2017 . o consumo aparente de caulim beneficiado teve uma pequena redução quando comparado com 2012. MDIC/SECEX. Os bens manufaturados foram responsáveis pela exportação de apenas 890 toneladas.102 122 112.07 12. Em 2013. principalmente pela substituição do caulim pelos carbonatos de cálcio na indústria de papel.645 2.096 236. Os principais países de destino das exportações de caulim beneficiado foram: Bélgica (32%). Argentina (14%). Se compararmos desde 2010 em que o valor atingiu cerca de US$ 280 milhões.9 milhões em relação a 2012. quase US$ 225 milhões foram de bens primários. Finlândia (12%) e Itália (5%). Angola (11%) e Estados Unidos (9%).927 26. A produção beneficiada e as importações totais diminuíram juntamente com as exportações totais.754 0.059 2.90 (r) 2012 7.23 Fonte: DNPM. um decréscimo aproximado de 40 mil toneladas. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Bruta (minério) Beneficiada Produção Bens primários Importação Manufaturados Bens primários Exportação Manufaturados Consumo aparente (2) Preço médio (1) Beneficiado (2) Beneficiado Unidade 3 (10 t) 3 (10 t) 3 (10 t) 3 (10 US$-FOB) 3 (10 t) 3 (10 US$-FOB) 3 (10 t) 3 (10 US$-FOB) 3 (10 t) 3 (10 US$-FOB) 3 (10 t) (US$/t-FOB) 2011 7. 5 CONSUMO INTERNO Em 2013.com/brochure/31xx/3147smwe.216 261. (r) revisado. sendo o produto principal deste item “outros artigos para serviço de mesa/cozinha.9 2.70 (p) 2013 6. Dos bens primários. Do total comercializado para o exterior.134 (262. os principais destinos foram: Paraguai (19%). No Brasil. apresentando uma redução de US$11. ( ) dado negativo 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS 1 A demanda global por caulim está prevista em crescer 3. foram de caulim beneficiado. O caulim manufaturado movimentou apenas US$2. quantidade um pouco menor que a registrada em 2012. apresenta alto teor de cálcio e alumina. as exportações brasileiras de produtos de caulim atingiram aproximadamente de 2.92 12.75 88.388 28.265 1. a queda foi de aproximadamente 18. os lucros poderão continuar limitados. Bolívia (12%).587 43. (1) produção + importação – exportação. cerâmicas brancas e de papel. (p) preliminar. pois mesmo ainda pouco explorado. e também na fabricação do alumínio. O valor comercializado na exportação em 2013 foi de cerca US$ 228 milhões FOB.35 4. representados por folhas.teixeira@dnpm. a produção global do chumbo metálico refinado em 2013 somou 11. Estados Unidos.500 9.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 Em 2013. sendo oriundos principalmente do Peru. Os semimanufaturados exportados.: (71) 3444-5572.7% 12. industriais e de telecomunicações. 4 EXPORTAÇÃO As exportações de concentrado de chumbo alcançaram 20.0 milhões. representando 0. nos municípios de Paracatu e Vazante foi de 19. chapas. tiras. enquanto a produção brasileira foi de 151. sulfato neutro de chumbo.000 mt na China.DNPM/BA. produtos manufaturados. Toda a produção deste metal é obtida a partir de reciclagem de material usado. 18%.1% da produção mundial.27% na produção do minério do concentrado em relação ao ano anterior. rendendo US$ 9.gov.3% 2. 7%. Coréia do Sul. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção brasileira de concentrado de chumbo em 2013.35% da produção global. plumbatos e outras obras de chumbo.0 mt.6% 1. titanato de chumbo.1% 12. (1) reserva lavrável em metal contido.6% 100. e Colômbia. representando um crescimento de 2. totalizando um desembolso de US$ 437 mil. seguido por Argentina. Os bens semimanufaturados importados.67 milhões de novas baterias. destinados para os 50 . constituídos por chumbo refinado. Os manufaturados.000 340 120 220 250 90 681 5. representaram um desembolso de US$ 195. (p) preliminar. Peru (8%) e Bélgica (1%). 340 mt nos Estados Unidos da América (EUA) e 220 mt no México.12% em relação ao ano anterior.1% da reserva global. especialmente de baterias automotivas.gov. 15%.48% em relação ao ano passado. as reservas mundiais atingiram 89 Mt e as brasileiras somam 163 mt (mil toneladas). Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países (1) Brasil Austrália China Estados Unidos da América Índia México Peru Rússia Outros Países TOTAL 3 Reservas (10 t) (p) 2013 163 36.0% Fonte: DNPM/DIPLAM. 49%. O Brasil não tem produção primária de chumbo metálico refinado. chumbo com antimônio e outras formas brutas de chumbo.2% 4. 9%. perfizeram 103 t.4 Mt (milhões de toneladas) de metal contido.96 mt. Chile.1% 4. Os principais produtores de chumbo primário são os países detentores das maiores reservas do mundo e suas produções em 2013 foram: 3. Tel.0 mt.0 milhões. foi de 152. Tel: (71) 3444-5554.6% 6. corresponderam a 133 t. constituídos por monóxido de chumbo.000 14. (r) revisado. As usinas refinadoras estão nas regiões Nordeste (Pernambuco). em metal contido. procedentes principalmente do México.04 milhões de baterias vendidas para o mercado de reposição. Espanha.000 2. A produção mundial de minério/concentrado de chumbo em 2013 alcançou 5.8% 55. 76%. 6%.000 Produção 2012 (R) 9 648 2. perfis. A produção brasileira em 2013 de concentrado de chumbo. sendo procedentes da Espanha. Bião Teixeira . Sul (Rio Grande do Sul e Paraná) e Sudeste (São Paulo.4 milhões. em lingote. 4%. foi de 9 mt.4 milhões e tiveram como principais destinos China (92%). em um universo de 15.170 (2) 3 (10 t) (p) 2013 9 690 3.600 7. somados. 3%. E-mail: osmar.124 t.CHUMBO Juliana Ayres de A. Toda a produção do concentrado de chumbo é exportada. Rio de Janeiro e Minas Gerais). Votorantim Metais . 1%. representado um desembolso de somente US$2 mil. Estados Unidos. que respondeu por 45% do total importado. A produção secundária do chumbo metálico. eletrolítico. representando 0. em 2013.468 t. Os compostos químicos importados.br Osmar Almeida da Silva – DNPM/BA. oriunda de Minas Gerais.200 8.800 345 118 210 249 95 696 5. pó e escamas de chumbo. 3 IMPORTAÇÃO As importações brasileiras de bens primários. o que correspondeu a 15. custando US$191. Argentina.600 5. e Alemanha.000 5.45% em relação a 2012. o que correspondeu a um faturamento de US$ 224 mil. 5%.400 (%) 0.2 Mt. 24%. Peru.0 mt. um crescimento de 6. sendo registrado um crescimento de 4. 6%. correspondendo a 1. (2) metal contido no concentrado. Segundo dados divulgados pela ILZSG. uma queda de 8. barras.VMetais. alcançaram 585 t e custaram ao país US$ 3. óxidos. compostos por outras formas brutas de chumbo. E-mail:
[email protected]. com uma capacidade instalada em torno de 170 mt/ano. e em metal contido do concentrado atingiu 9. somaram 84. e Alemanha.937 89. semimanufaturados e compostos químicos de chumbo. fios. USGS: Mineral Commodity Summaries . MDIC/SECEX. 690 mt na Austrália. As importações de bens primários (concentrado de chumbo) tiveram procedência da Itália e foram inexpressivas. que juntos respondem por 91. sendo 58.922 165.8% dos compostos químicos. Canadá (12%).3%).953/8. Os compostos químicos exportados. 20%.713 55 256 361 2.00 Fonte: DNPM/DIPLAM. Votorantim Metais – VMetais. constituídos por monóxido de chumbo.988 9.545 138.905 7.124 151.0 mt. foi arrecadado R$ 231.415 103 224 38 353 507 1.5% deste consumo proveniente do chumbo reciclado.310 4.966 19.437 16. por causa redução de preços do metal e da demanda.395 361 775 35 344 1. Em 2013. Colômbia.154 206.9%) e industriais (9.425 133 43 585 2. o que representou uma produção secundária do chumbo metálico de 152.537 0 0 84. Argentina (14%).934 9. 8% e Argentina. somaram 507 t. que respondeu por 44% do valor exportado. 5%.2% do chumbo metálico. Estes produtos tiveram como destinos: Chile. de R$ 670 milhões. quando deveria atingir a capacidade instalada de produção de 75 mt de chumbo metálico/ano de chumbo refinado. Alemanha.00 (p) 2013 19. barras.964 0 2 83.035 2. 13%. (r) revisado.5% em relação a 2012. chapas. pisos.8 2. Não há previsão de retomada do projeto.401.383 53 439. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Segundo a Votorantim Metais.03 2. titanato de chumbo e outras obras de chumbo.9 milhões. México. um crescimento de 5. o que gerou um faturamento US$ 353 mil. 5 CONSUMO INTERNO Em 2013. (-) nulo. e em outros usos (tintas. Argentina (41%).CHUMBO Estados Unidos (55%).278 29 326 1. 51 .062. (p) preliminar.952 471. Os manufaturados (folhas.0 mt.397 0 0 75.299. pois as exportações foram superiores à produção.273 554. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Concentrado/Metal contido Metal primário Metal secundário Produção Bens primários Semimanufaturados Importação (4) Manufaturados Compostos químicos Bens primários Semimanufaturados Exportação (5) Manufaturados Compostos químicos Consumo Aparente Preço Médio (1) Concentrado de chumbo (2) Concentrado (3) Metal primário (r) (t) (t) (t) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) (US$/t) (US$/t) 2011 15. Os consumidores de chumbo metálico são: fabricantes de baterias automotivas (81. e 8. Uruguai (3%) e Hong Kong (1%).303 33 186 491 2. etc. o Projeto Polimetálico II de Juiz de Fora-MG. que tinha por objetivo a implantação de uma unidade de produção primária e secundária de chumbo.468/9. O projeto foi paralisado em função da crise de 2008. (1) Produção + importação – exportação.501 158.1 2. (2) preço médio base concentrado exportado. representando um faturamento US$ 1. MDIC/SECEX. Johnsons Controls. dados brutos.) foi de 260. o consumo do chumbo metálico contido nas baterias automotivas/motos e industriais chumbo-ácidas. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Em 2013. teve início em setembro de 2007 e término previsto para julho de 2012. substituindo em 60% a importação do chumbo primário e produzindo 25% do chumbo secundário nacional proveniente da reciclagem de baterias. Os principais compradores dos compostos químicos derivados do chumbo foram: Chile (46%).423 1.966 191.9 mil relativo à Compensação Financeira pela Exploração Mineral sobre o minério de chumbo. (4) e (5) vide tabela 1 do apêndice.100/8. o consumo aparente do concentrado de chumbo foi nulo.059 16. tiras.00 (r) 2012 16. por questões mercadológicas. uma vez que o Brasil não tem produção primária do chumbo refinado. azulejos. ILZSG. Colômbia (10%) e Estados Unidos (9%). (3) preço médio cash buyer do metal na LME. perfis e fios de chumbo) representaram 38 t.033 4. Segundo o MDIC. em 2013.975 50.000 74.000 50. Queiroz Filho – DNPM/PE. é responsável por aproximadamente 47. A quantidade exportada foi de 146 mt e totalizou US$ 11.3% em relação ao ano anterior (3.000 771.6 Mt. Turquia (11.000 280. 13. enquanto o preço dos cimentos do tipo “Portland” comum caiu 7.000 Mt.1 100% Fonte: USGS:Mineral Commodity Summaries 2014.000.300. produziu 280 Mt (7% da produção mundial).5%) e China (6.000 61. Em 2013.800 270. Em 2013.7 milhões. 48.7% da produção brasileira do ano de 2013. uma vez que entre 2011 e 2012 o crescimento foi de 8%.9 1. a quantidade exportada de cimento representou apenas 0. o que corresponde a aproximadamente 4% do cimento consumido no país. 2014.323 69. E-mail: jose. segundo maior produtor mundial. o Brasil exportou cimento para 19 países.5%).gov.000 4. dos quais existem abundantes reservas.000 49. quantidade que representa 57.2%.6 milhões.8%. os “clinkers”. 33 países forneceram cimento para o Brasil.gov.300 Mt de cimento. Segundo o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) o parque industrial brasileiro é composto por mais 80 fábricas com capacidade instalada para produzir 78 Mt por ano.3 57.0%).br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 A produção mundial de cimento em 2013 totalizou 4. com a maior concentração de fábricas de cimento. os seis maiores grupos são responsáveis por mais de 80% da produção nacional. atingindo o valor de US$ 178.1%) e Paraguai (11. Portugal (18. totalizando 70. A região Sudeste.5%).9% em relação ao ano anterior.000 63.9% de toda a produção mundial.000 845.1%. 1.900 77.7% e 0. mais de 90% do cimento no mundo é consumido nos próprios países em que foi produzido. e os principais destinos (em relação ao valor total) foram: Bolívia (74.2% da produção brasileira.1% acumulada pelo dólar no último ano.1%). Sul (14. o preço médio (em US$) dos cimentos importados do tipo não pulverizados “clinkers” subiu aproximadamente 4%.9 7. No Brasil. seguida pelas regiões Nordeste (20.5%). e “Portland” brancos. Tabela 1 Reservas e produção mundial Discriminação Países Brasil Arábia Saudita China Coréia do Sul Estados Unidos da América (inclui Porto Rico) Índia Irã Japão Rússia Turquia Vietnã Outros países TOTAL Reserva (t) 2012 As reservas de calcário e de argila para cimento são abundantes em todos os países citados. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção interna de cimento no ano de 2013 cresceu 0.800.queiroz@dnpm. “Portland” comuns.8%).6 21.300 53. 4 EXPORTAÇÃO Em 2013.000 75.800 Mt).000 60.000 (r) (%) 1.7% entre 2012 e 2013. Centro-Oeste (11.3 1.000 65.8%).orlando@dnpm. Tel. o Brasil importou 2.6%). responde por mais de 70% da produção mundial de cimento. Segundo o MDIC. México (7.000 3.0 Mt.210.000 48.5 1.6%). Os principais insumos na fabricação do cimento são os calcários e as argilas. A Ásia.500 65.000 70. (63. E-mail: antonio. Essa redução pode ser explicada parcialmente pela alta de 15.4% em relação ao valor nominal do ano anterior (Tabela 2). mais de quinze grupos produzem cimento.000 51. : (81) 4009-5479. um crescimento de 5.gov.5% de toda a produção mundial. Tel: (81) 4009-5452.8%) e Norte (5. Houve uma nítida desaceleração no crescimento da produção.000 2. destacam-se como os maiores produtores o Brasil e o México com. respectivamente.2 1. Em relação ao valor total das importações. 23. Na América Latina. SNIC. os principais cimentos importados foram: não pulverizados “clinkers”. Vietnã (8.CIMENTO Adhelbar de A. enquanto a Índia.br Antônio Alves Amorim Neto – DNPM/PE.0 1. no entanto. No último ano 52 . (r) revisado. Mais de 90% do valor das exportações foi realizado na forma de cimentos não pulverizados.amorim@dnpm. a China produziu 2.br José Orlando Câmara Dantas– DNPM/PE. destacando-se: Espanha (30.000 2.7 1. : (81) 4009-5456. Tel. continente mais populoso do mundo.6 1. Por isso. 3 IMPORTAÇÃO O valor das importações de cimento teve uma redução de 11.7%). Em 2013.900 70.8 1. 3 Produção (em 10 t) (p) 2013 2012 69. E-mail: adhelbar. países com custos logísticos mais elevados para importação de cimento uma vez que não são banhados por nenhum oceano.9%) e “Portland” comuns (28. As maiores restrições para a utilização dessas rochas na produção de cimento são as suas composições químicas e as distâncias entre as jazidas e os mercados consumidores. 0 75. Na mina serão gerados 45 empregos diretos e 120 indiretos. litoral sul da Paraíba.5 milhão de toneladas ao ano de cimento.646 146 11. o Cade determinou que algumas das empresas vendam parte de seus ativos (fábricas e máquinas). O ranking da distribuição do consumo por região é o seguinte: Sudeste (45. que investiga a formação de cartel no mercado brasileiro de cimento e concreto aplicou multas que somam R$ 3. associações e executivos do setor. (p) dados preliminares. Nordeste (20. houve elevação do consumo em todas as regiões brasileiras com exceção da região Sudeste.2 131. Em relação ao perfil de distribuição do cimento “Portland” produzidos no Brasil. A multinacional francesa Lafarge inaugurou uma nova fábrica de cimento na cidade do Rio de Janeiro. no primeiro ano. a produção será de 500 mil toneladas e até 2015 atingirá sua capacidade plena. Centro-Oeste (10. MDIC. SNIC. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).7% da produção das fábricas.A.2 (p) 2012 69. a 310 quilômetros de Salvador. de 750 mil toneladas. O consumo médio de cimento por habitante no Brasil em 2013 foi de aproximadamente 350 kg. (2) preço médio: comércio exterior base importação. Sul (16.399 55.0%) e Norte (7.9 70. vai receber um investimento de R$ 850 milhões e calcula-se que na fase de operação vai gerar 300 empregos diretos e outros 1. no Paraná.1 bilhões contra empresas. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS O Grupo Ricardo Brennand está construindo uma fábrica de cimentos no Município de Pitimbu.7 129.2% em relação ao ano anterior.323 3.9%). a fábrica Cimentos da Bahia S.570 178. A Companhia Vale do Ribeira (CVR). os revendedores adquiriram 54. e na fábrica serão 200 postos de trabalho direto e 600 indiretos. O investimento na planta industrial será de R$ 518 milhões e a expectativa é de produzir uma média de 1 milhão de toneladas de cimento ao ano. Dados do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) mostram que o cimento ensacado respondeu por 65% dos despachos.1 130. os consumidores industriais (representados por indústrias de concreto.8 para os cimentos do tipo “portland” comuns.093 2. anunciou em parceria com a Chinesa CITIC-HIC a construção de uma nova fábrica de cimentos na cidade de Adrianópolis.3 76.813 190. A fábrica da Paraíba terá capacidade para 1.4 (p) 2013 69.2 mil indiretos.4%. artefatos.4%) foi destinado aos consumidores finais.1%).294 134 11.716 72.5%).exportação. 5 CONSUMO INTERNO No ano de 2013.CIMENTO o preço médio recebido por tonelada exportada (FOB) foi de US$ 66. onde houve uma redução de 0.539 66.235 53. o consumo aparente teve um acréscimo de 0.221 72.5%).975 2. USGS-Mineral Commodity Summaries 2014. Os grupos Queiroz Galvão e Cornélio Brennand vão construir uma fábrica de cimento no município de Paripiranga.1 para os cimentos do tipo não pulverizados “clinkers” e US$ 118. prefeituras e órgãos públicos. medida que visa permitir a entrada de novos concorrentes nesse mercado. 53 . como as construtoras. Além disso. argamassa entre outras) foram responsáveis por 31.9% do consumo e o restante (13.016 202. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Produção Importação Exportação Consumo Aparente¹ Preço médio² Não Pulverizados “clinkers” “Portland” Comuns “Portland” Brancos Unidade 3 (10 t) 3 (10 t) 3 (10 U$-FOB) 3 (10 t) 3 (10 U$-FOB) 3 (10 t) (US$/t) (US$/t) (US$/t) (r) 2011 64.283 104 9. enquanto o restante foi despachado na forma “a granel”. empreiteiras.9 Fonte: DNPM/DIPLAM. (1) produção + importação.772 54. (r) revisado. COBALTO David Siqueira Fonseca - DNPM/Sede, Tel.: (61) 3312-6839, E-mail:
[email protected] 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 Segundo dados preliminares do United States Geological Survey – USGS a produção mundial de concentrado de cobalto em 2013 foi de 120.000 t, quantidade 16% superior a de 2012. O maior produtor mundial foi a República Democrática do Congo (47,5%) cuja produção destina-se, em grande parte, para a China, o maior refinador de cobalto do mundo. Em 2013, segundo o The Cobalt Development Institute – CDI, a produção de Cobalto refinado foi de 85.904 t, ante 77.189 t do ano anterior. O Brasil, apesar de modesta participação na produção mundial (2,9%), é um dos poucos países que mineram e refinam cobalto, e em 2013 produziu tanto cobalto contido no matte de níquel, exportado para a Finlândia, quanto cobalto metálico, utilizado internamente e também exportado. Com a paralisação das atividades em Fortaleza de Minas (MG) no final de 2013, o país passará a produzir apenas cobalto metálico. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países (1) Brasil República Democrática do Congo Canadá China Rússia Austrália Zâmbia Cuba Nova Caledônia Marrocos Outros países Total Reservas (t) (p) 2013 77.500 3.400.000 260.000 80.000 250.000 1.200.000 270.000 500.000 200.000 18.000 1.100.000 7.200.000 (2) Produção (t) (p) 2012 2013 2.900 3.500 51.000 57.000 6.630 8.000 7.000 7.100 6.300 6.700 3.900 6.500 4.200 5.200 4.900 4.300 2.620 3.300 1.800 2.100 11.750 16.300 103.000 120.000 (r) % 2,9 47,5 6,7 5,9 5,6 5,4 4,3 3,6 2,8 1,8 13,6 100,0 Fonte: DNPM/DIPLAM; USGS Mineral Commodities Summaries 2014. (1) reserva lavrável em metal contido (2) produção: quantidade de metal contido no minério. (r) revisado; (p) dado preliminar. 2 PRODUÇÃO INTERNA O cobalto foi produzido no Brasil em 2013 em três jazidas localizadas nos municípios de Niquelândia-GO, Americano do Brasil-GO e Fortaleza de Minas-MG. Essas três jazidas juntas produziram 3.500 t de concentrado de cobalto, ante 2.900 t produzidas em 2012. Em Niquelândia a empresa Votorantim Metais promove a extração do minério de níquel laterítico, seguido de secagem, blendagem, britagem e moagem dos minérios oxidados e silicatados na proporção de cerca de 3 a 4 t de minério oxidado para 1 t de minério silicatado. Após isso é iniciado o processo Caron que consiste na extração do níquel por amônia a fim de se produzir carbonato de níquel. Esse carbonato é transportado via rodoviária para São Miguel Paulista-SP onde é produzido níquel e cobalto metálico. Em 2013, foram produzidas 1.647 t de cobalto metálico nesta unidade. Em Fortaleza de Minas-MG, a jazida explorada pela Votorantim Metais, e em Americano do Brasil-GO, jazida explorada pela empresa Prometálica, cujos minérios são do tipo sulfetado com níquel, cobre e cobalto, os concentrados são encaminhados para a usina da Votorantim em Fortaleza de Minas, cujo produto final é o mate de níquel, com pequenos teores de cobalto. Em 2013 foram produzidas na usina da Votorantim em Fortaleza de Minas 197 t de cobalto contido no mate, totalmente exportado para a Finlândia. 3 IMPORTAÇÃO Os principais itens de importação da pauta de cobalto são: “Cobalto em Formas Brutas” (NCM 81052010) com 225 t importadas em 2013 e dispêndio de US$ 5 milhões e “Outros Óxidos e Hidróxidos de Cobalto” (NCM 28220090), o item mais significativo da pauta, com 2.413 t importadas em 2013 e dispêndio de US$ 16 milhões. A origem do item “Cobalto em Formas Brutas” foi: República Democrática do Congo (44%), Marrocos (22%), Países Baixos (19%), Zâmbia (12%) e Bélgica (1%), enquanto que “Outros Óxidos e Hidróxidos” foi proveniente da República Democrática do Congo (72%), África do Sul (17%), Bélgica (3%), Congo (3%) e China (2%). 4 EXPORTAÇÃO A pauta de exportação do cobalto é praticamente restrita a NCM 81052010 - Cobalto em Formas Brutas. Em 2013 foram 1.434 t exportadas para a Bélgica (58%), Estados Unidos (27%) Países Baixos (11%), Japão (2%) e França (1%), que geraram US$ 30 milhões de divisas, valor esse largamente superior a 2011 (US$ 7.701) e a 2012 (US$ 11.155). 54 COBALTO 5 CONSUMO INTERNO O cobalto no Brasil é fornecido pela Votorantim para as indústrias químicas, fabricantes de sulfatos de cobalto (fertilizantes e ração animal), secantes, octoatos de cobalto, adesivos para borracha e outros, assim como para as indústrias fabricantes de ligas especiais e superligas, produtos que serão utilizadas posteriormente na fabricação de peças e componentes, como partes de turbinas de avião. Tabela 2 Principais estatísticas - Brasil Discriminação Cobalto contido no Minério Metal Produção Minérios de cobalto Importação Cobalto em formas brutas Exportação Consumo Preços(2) Aparente(1) Cobalto em formas Brutas Cobalto em formas brutas Cobalto em formas brutas* Cobalto em formas brutas** London Metal Exchange – LME*** Unidade (t) (t) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (US$/t FOB) (US$/t FOB) (US$/t) 2011(r) 3.623 1.614 0,05 20 379 10.602 1.299 7.701 694 27.974 5.928 34.000 2012(r) 2.900 1.750 78 103 319 7.852 1.561 11.155 508 24.614 7.146 28.652 2013(p) 3.500 1.871 21 68 225 5.095 1.434 30.526 662 22.644 21.287 30.000 Fonte: DNPM/DIPLAM; Votorantim Metais; MDIC/SECEX (importação e exportação). (1) Consumo aparente: produção de metal + importação de cobalto em forma bruta – exportação do cobalto em forma bruta; (2) preço médio: * base importação, ** base exportação; ***média LME de jan-dez de 2013; (r) dado revisado; (p) dado preliminar. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Os projetos denominados Vermelho, da Vale, no município de Canãa dos Carajás, e Jacaré, da Anglo, no município de São Félix do Xingu, ambos no Pará, de níquel com cobalto como subproduto encontram-se paralisados devido a indefinição quanto ao mercado de níquel. Os principais projetos mundiais são o de Goro, da Vale, localizado na Nova Caledônia, de níquel, que se encontra em estágio de ramp up, cuja capacidade anual é de 5.000 t de cobalto (Co), o de Roan Tailings, de cobre, da empresa ENRC, cuja capacidade anual é de 14.000 de Co, e Tenke, também de cobre, da empresa Tenke Mining, cuja capacidade anual é de 4.000 t de Co, ambas na República Democrática do Congo. Esses e outros projetos devem aumentar a capacidade de produção mundial anual de cobalto em 31.400 t. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Em 2013 o DNPM aprovou um (1) relatório final de pesquisa para minério de cobalto em São Félix do Xingu-PA, da empresa Vale. 55 COBRE José Admário Santos Ribeiro - DNPM/BA, Tel: (71) 3444-5500, E-mail:
[email protected] 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 As reservas mundiais de minério de cobre registraram em 2013 um total de 690 milhões de toneladas em metal contido, quantidade 1,5% superior à de 2012. As reservas lavráveis brasileiras de cobre em 2013 somaram 11,14 milhões de t de Cu contido, apresentando queda de 2,4 % frente às do ano anterior, com destaques para os estados do Pará, com 83% desse total, Goiás, Alagoas e Bahia. A produção mundial de concentrado de cobre, em metal contido, alcançou no ano de 2013 uma quantidade de 18,07 milhões de t, registrando um acréscimo de 8,2 % em relação a 2012. Quanto ao metal, em 2013 a produção mundial de cobre refinado (primário e secundário) atingiu 21,00 milhões de t, apresentando um crescimento de 4,3 % frente ao ano de 2012. A China (31,0 %), o Chile (13,1%), o Japão (7,0%) e os EUA (5,0%) foram os principais produtores do metal. A produção brasileira de cobre refinado primário e secundário registrou em 2013 uma quantidade de 261.950 t, correspondendo a 1,2% do total mundial de refinado. Segundo o International Cooper Study Group (ICSG), o mercado mundial do cobre apresentou em 2013 um déficit de produção frente ao de consumo da ordem de 282 mil t, devendo esse quadro ser revertido no ano de 2014 para um superávit de 405 mil t. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil Chile Peru Estados Unidos da América China Austrália Outros países TOTAL (1) 3 Reservas (10 t) 2013 11.145 190.000 70.000 39.000 30.000 87.000 262.855 690.000 Produção 2012 (r) 223,1 5.430,0 1.300,0 1.170,0 1.630,0 958,0 5.987,9 16.699,0 (2) 3 (10 t) (p) 2013 271,0 5.700,0 1.300,0 1.220,0 1.650,0 990,0 6.935,0 18.066,0 (%) 1,5 31,5 7,2 6,8 9,1 5,5 38,4 100,0 Fonte: DNPM; ICSG; USGS; Vale; Salobo Metais S/A; Mineração Caraíba; Mineração Maracá; Votorantim Metais Níquel; Caraíba Metais e Sindicel-ABC Dados em metal contido. (1) Brasil: reserva lavrável (DNPM). Para outros países: reserva econômica (USGS); (2) concentrado; (r) revisado; (p) preliminar. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção brasileira de concentrado de cobre, em metal contido, alcançou, em 2013, um total de 270.979 t, registrando um aumento de 21,4% frente à de 2012, distribuída nos estados do Pará, com 68 % do total, em Goiás, com 23,7%, e na Bahia, com 8,3%, tendo como produtores as empresas Vale, Salobo Metais, Mineração Maracá, Mineração Caraíba, Votorantim Metais Níquel e a Prometálica Mineração Centro Oeste. A produção nacional de cobre refinado atingiu em 2013 um total de 261.950 t, significando um acréscimo de 24,3% frente ao do ano anterior, representada primordialmente pela Paranapanema (Caraíba Metais), que responde por mais de 95% do produzido no país, além da Mineração Caraíba, ambas situadas na Bahia. O cobre secundário, obtido a partir de sucatas, apresentou em 2013 uma produção da ordem de 27.800 toneladas, quantidade 12,6 % superior à registrada no ano anterior. A produção doméstica de semimanufaturados (laminados e extrudados/trefilados) atingiu em 2013 uma quantidade de 142,6 mil t em produtos de cobre, sendo 35,1% do total de barras, 24,8% de laminados, 24,3 % de tubos e conexões, e 15,8% de arames. 3 IMPORTAÇÃO No ano de 2013, o Brasil importou 507.641 t de bens primários de minério e/ou concentrado de cobre, equivalentes a 152.292 t em metal contido, a um custo de US$ FOB 1,06 bilhão, procedentes primordialmente do Chile, com 79% do valor total, e Peru, com 13%. Os semimanufaturados de cobre totalizaram 260.675 t, num valor de US$ FOB 1,92 bilhão, provenientes do Chile, com 73% do valor total, e do Peru, com 21%, destacando-se o catodo de cobre, com importações de 245.599 t e valor de US$ FOB 1,82 bilhão. Os manufaturados de cobre atingiram 39.678 t, com valor de US$ FOB 373,86 milhões, oriundos do Chile, com 53% do valor total, e da China, com 21%. Os compostos químicos somaram 863 t, com valor de US$ 6,49 milhões FOB, provenientes do Peru, com 45% do valor total, dos EUA, com 25%, e da Coréia do Sul, com 12%. 4 EXPORTAÇÃO O Brasil exportou em 2013 um total de 854.264 t de bens primários de cobre, equivalentes a 239.194 t de cobre contido, num valor de US$ FOB 1,82 bilhão, dirigidos para Alemanha, com 26% do valor total, Índia, com 21%, e China, com 15%. Os semimanufaturados somaram 102.543 t, com valor de US$ FOB 692,55 milhões, destinados basicamente para China, com 64 % do valor total, tendo destaque o catodo de cobre, num total de 85.254 t, com receita de US$ FOB 631,47 milhões. Os manufaturados totalizaram 42.572 t, com valor de US$ FOB 342,17 milhões, enviados para Argentina, com 52% do valor total, e Costa Rica, com 11%. Os compostos químicos atingiram 1.614 t, perfazendo uma divisa de US$ FOB 3,25 milhões, dirigidos para China, com 60% do valor total, e a Argentina, com 13 %. 56 COBRE 5 CONSUMO INTERNO O consumo aparente de concentrado de cobre alcançou em 2013 um total de 180.521 t de metal contido, revelando uma quantidade 27,5 % superior ao registrado em 2012. No que concerne ao cobre metálico, em 2013 o consumo aparente interno atingiu 423.850 t, registrando um decréscimo de 2,8 % em relação a 2012. O consumo mundial de cobre refinado (primário + secundário) alcançou em 2013 um total de 21,7 milhões de t, quantidade 4,3 % superior ao registrado no ano anterior, ficando o Brasil com 2 % desse total. O consumo per capita brasileiro apresentou em 2013 um índice de 2,1 kg/hab, similar ao do ano passado. O preço do concentrado de cobre doméstico atingiu em média US$ 2.245/t em 2013, representando uma queda de 11,3 % frente ao ano anterior. Para o metal, a cotação LME atingiu no ano de 2013 o valor médio de US$ 7.926/t, cifra 0,3 % inferior à praticada em 2012. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação (1) Concentrado Metal primário Metal secundário Produção Concentrado (1) Importação Metal (2) Concentrado (1) Exportação Metal (2) (1) Consumo Aparente Preço (3) Concentrado (2) Metal (4) Concentrado (5) Metal – LME Unidade (t) (t) (t) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) (t) (US$/t) (US$/t) (r) 2011 213.760 222.550 22.800 137.500 1.141.291 239.400 2.154.600 144.200 1.572.793 61.100 560.898 207.060 423.650 2.678,0 8.820,0 (r) 2012 223.141 186.000 24.700 76.072 561.922 298.100 2.369.597 157.650 1.510.644 72.500 576.302 141.563 436.300 2.530,0 7.949,0 (p) 2013 270.979 234.150 27.800 152.292 1.061.837 280.600 2.224.036 242.750 1.825.968 118.700 940.816 180.521 423.850 2.245,0 7.926,0 Fonte: DNPM; SRF-COTEC-MF; MDIC\SECEX; Caraíba Metais; SINDICEL-ABC. (1) Metal contido no concentrado; (2) metal primário + secundário; (3) produção + importação - exportação; (4) Vale; Mineração Maracá; Mineração Caraíba; (5) London Metal Exchange (LME); (r) revisado; (p) preliminar. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Em andamento: A) SOSSEGO (Vale), Canaã dos Carajás, PA: opera mineração e concentração de 140 mil t/ano de Cu contido de concentrado; B) SALOBO Metais (Vale), Marabá, PA: mineração e concentração de cobre, operação da mina Salobo I, com integração da Salobo II em 2014, atingindo produção de 535 mil t em 2015; C) PILAR (Mineração Caraíba), Jaguarari, BA: integrações na mina, no beneficiamento e na metalurgia com outros alvos, incluindo Angico, Surubim e Vermelhos, no Vale do Curaçá, podendo produzir até 90 mil t/ano de cobre contido de concentrado em 2016; D) CHAPADA (Mineração Maracá), Alto Horizonte, GO: opera com capacidade de 65 mil t/ano de cu contido de concentrado; E) PARANAPANEMA (Caraíba Metais), Dias D’Ávila, BA: ampliação e modernização da capacidade de produção de cobre da usina, incluindo a unidade de eletrólise, passando para 280 mil t/ano, podendo chegar a 300 mil t/ano em 2014. Os produtos semielaborados de cobre e suas ligas ficam a cargo da ELUMA, em Utinga e Capuava, São Paulo, e Serra, no Espírito Santo; F) VOTORANTIM METAIS NÍQUEL, São Miguel Paulista, SP: instalação de uma planta de SX-EW objetivando separação do cobre do matte de níquel. Previstos: A) CORPO 118 (Vale), Carajás, PA: mineração e refino de cobre por SXEW, objetivando produção de 38 mil t/ano de catodo de cobre, em 2015; B) CRISTALINO (Vale), Carajás, PA: produção de 100 mil t/ano de cu contido de concentrado, operação em 2014; C) ALEMÃO (Vale), Parauapebas, PA: produção de 80 mil t/ano de cu contido de concentrado, com operação em 2016; D) BOA ESPERANÇA (Mineração Caraíba), Tucumã, PA: operação de 30 mil t/ano de cu contido de concentrado, com start up em 2015; E) VERMELHOS (Mineração Caraíba), Juazeiro, Ba, capacidade de produção de 30 mil t/ano de cu contido de concentrado, para 2016; F) SERROTE DA LAJE (Vale Verde/Aura Minerals), Craíbas/Arapiraca, AL: mineração e concentração de cobre, com previsão para 2015, produção de 40 mil t/ano de cu contido e investimentos de US$ 450 milhões. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES A indústria brasileira do cobre, incluindo a de concentrado, de refinado, de semimanufaturados e o de condutores elétricos, apresentou em 2013, segundo o SINDICEL/ABC, faturamento de US$ 17,53 bilhões, geração de US$ 2,79 bilhões em impostos, divisas de US$ 3,05 bilhões em exportações e 24,23 mil postos diretos de trabalho. O setor do cobre nacional beneficiou-se neste ano da implementação da Resolução nº 13 do Senado Federal, que reduziu os incentivos fiscais concedidos por alguns estados para produtos importados, o que levou a um processo de substituição de importação em alguns segmentos importantes da cadeia produtiva que utilizam cobre, aliados aos esforços do setor público na continuidade de investimentos previstos dentro do PAC e de obras de infraestrutura para Copa do Mundo. 57 71 12. Goiás. houve aumento de 5.80 20. Os bens comercializados resultaram em um total de US$ 4.167.000 t o que provocou aumento de 9. A produção mundial em 2013 foi estimada em 1. Houve uma alta utilização da capacidade instalada. totalizando US$ 88. Indonésia (US$ 20. (r) revisado. o que significa redução de 15% em relação a 2012. Os principais produtos importados foram obras de amianto trabalhado em fibras. Tel.3 milhões.000 400.931.000 240.063 Abundante Abundante Abundante Moderada Abundante Produção (2) (t) fibras 2013(p) 304.8% das vendas destinadas ao mercado interno (os principais estados compradores foram Paraná. E-mail: marcio. 2 PRODUÇÃO INTERNA Em 2013. Os principais países de destino foram: Estados Unidos (48%).868 1. (2) dados estimados. O Canadá.43 0.85 milhões).783t do minério serpentenito para realizar o tratamento e produzir crisotila.05 51.354 milhões. Malásia (US$ 3.910 toneladas e possui um teor de 6.05% da produção mundial.7 t em produtos. a quantidade mundial estimada de recursos minerais de crisotila é abundante e totaliza cerca de 200 milhões de toneladas.125 toneladas. México e Alemanha (8%). Bolívia (12%).Amianto Márcio Marques Rezende – DNPM/Sede. Brasil (290 mt) e Cazaquistão (240 mt). exceto Brasil. a produção de crisotila no Brasil apresentou decréscimo de (-4. que subiu de US$ 685. As vendas se destinam principalmente para a cadeia produtiva de artefatos de fibrocimento. o que correspondeu a 15. Atualmente o principal país produtor de crisotila é a Rússia com uma produção de um milhão de toneladas.568 290.15/t.rezende@dnpm. Outros países que se destacaram na produção foram: China (400 mt).gov.51%) em relação ao ano anterior. Houve aumento no preço médio das fibras.000 420.95%). o que se justifica pelo uso das fibras como matéria-prima na confecção de produtos que abastecem a construção civil voltada para populações de baixo poder aquisitivo (em telhas de baixo custo) e a indústria de infraestrutura básica (em caixas d’água e tubulações). o que demonstra aumento do preço dos bens importados.: (61) 3312-6770.27/t para US$ 702. 4 EXPORTAÇÃO Em 2013.0 % no valor transacionado desses bens em comparação com 2012. (1) inclui reservas lavráveis (da substância crisotila).931.000 300 300 1. Itália (10%). foram produzidas 290. Bolívia (US$ 3. Brasil e Cazaquistão. que correspondem a 99% do total comercializado. exceto Brasil.000. o que representou um decréscimo de (-16.125 2012(r) (%) 15. mas também há destinação para produtos de cloro/álcalis (0.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 De acordo com o Mineral Commodity Summaries de 2014. (p) dados preliminares. principalmente. O destino de nossas exportações de fibras foram. Em 2013. No ano de 2013 foram comercializadas 295. 3 IMPORTAÇÃO Não houve importação de fibras de crisotila em 2013. com 55.CRISOTILA .000. Assim. Os principais países de origem foram: China (27%).000 1. uma vez que os níveis de ociosidade foram da ordem de 2.2% da produção destinada ao mercado externo. São Paulo. USGS: Mineral Commodity Summaries–2014. não produziu crisotila em 2012 e 2013.063 toneladas de minério contido na reserva lavrável. guarnição de fricção contendo amianto.42% de crisotila. Com relação aos produtos manufaturados de crisotila.832 t de fibras. Egito (3%). os países em desenvolvimento com grandes populações e com processo de urbanização crescente.0 Fonte: DNPM/DIPLAM.4% na quantidade exportada frente a 2012. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil Rússia China Cazaquistão Outros países TOTAL Reservas(1) (t) 2013 10. Colômbia (US$ 8. provocando aumento de 8.05%) e para fabricação de peças para freios (0. No Brasil. Japão (10%) e Alemanha (8%). houve importação de 521. o que acarretou diminuição de estoque para os produtores. Santa Catarina e Rio de Janeiro) e 44. A distribuição geográfica foi mais bem dividida.5%).15 milhões).25%.01 100.63 milhões).7% em relação ao ano anterior. 58 .21 milhões.003 toneladas da fibra. figuram entre os principais compradores Índia (US$ 32. China. Dessa forma.00 milhões) e México (US$ 2. publicado pelo United States Geological Survey (USGS).965.5%) em relação ao ano de 2012.825 1. O valor dessas exportações totalizou US$ 10.99 milhões). Ao todo. a reserva lavrável do minério serpentenito totaliza 158. que era um dos países produtores. foram exportadas 125. a exportação de produtos manufaturados de amianto foi de 40.000 241.357. responsável por mais da metade da produção mundial no período.167. praticamente estável em relação à produção de anos anteriores. Os países que possuem maiores reservas lavráveis são Rússia. Argentina (6%).25 milhões).425. totalizando 10. A usina foi alimentada com 5. entretanto o valor das exportações recuou (-14.825 toneladas de fibras de crisotila. 34 milhões no projeto.00 0. Em 2013.899. sendo o restante destinado à indústria de cloro/álcalis e à fabricação de peças para freios. Em 2013.937) interposta pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria junto ao Supremo Tribunal Federal.00 40. o uso de produtos.01 164.312.00 0. o que confere uma estimativa de vida útil da mina de 28 anos até sua exaustão.27 134.50 189.805. (r) dados revisados para 2011 e 2012.215. (1) preço FOB .684/2007 do Estado de São Paulo.352. (p) dados preliminares. Já as importações são empregadas em artefatos de fibrocimento (caso das fibras importadas da Rússia que não aconteceram em 2013) e nas indústrias automobilística e de construção civil.829.993.944.101. o volume desta variável foi da ordem de 164. Instituto Brasileiro do Crisotila e a Confederação Nacional da Indústria.00 10. MDIC.616. A ação está sob a Relatoria do Ministro Marco Aurélio Mello.06 t por ano.2 milhões de toneladas de fibras contidas na reserva lavrável da jazida.69 425. Não houve consenso na Convenção de Roterdã sobre o assunto crisotila.568.00 685.788.25 679. Esses resultados decorrem do fato de que a produção e a importação impactam positivamente o consumo aparente enquanto a exportação impacta de maneira negativa esta variável. obras de amianto trabalhado em fibras. porque esta Lei proíbe. Esta ADI argumenta a inconstitucionalidade da Lei 12. inovações tecnológicas e de sistemas.000.81 584.porto de Santos -(2) preço FOB. município situado no norte de Goiás.42 11.026. Tal comportamento é o resultado da redução da produção (-4. Houve revisão nas NCMs de exportaçã e importação de produtos manufaturados de crisotila.671. 59 .90 2012(r) 304. O consumo interno é fruto das vendas da produção nacional para o mercado interno das importações.0 4. que são compostas principalmente de guarnições de fricção.122.00 88.80 11.358.78 9.CRISOTILA .79 36. Aparente Preço Médio Fibras de Crisotila Fibras (importação) (2) Fibras (exportação) (1) Unidade (t) (t) (103 US$-FOB) (t): (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) US$/t US$/t 2011(r) 306.00 702.51%) e.40 103. conforme atualizado nas tabelas auxiliares. O tema será posto em discussão novamente em 2015.154.931. Há 10.24 165.320.56 17. também. quando será provavelmente votado se o amianto será incluído na lista de substâncias perigosas.27 2013(p) 290. A retração do volume do faturamento com exportações (.90 125.9%) contribuiu para situar o consumo aparente em leve queda. meio ambiente e saúde e segurança no trabalho. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Continua em debate a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 3.993 t.00 521.65 10.23 3.88 38. Em 2013 foi assinado o Acordo Nacional para o uso seguro e responsável do Crisotila.4% em relação a 2012.85 8. no Estado.49 594. foram investidos R$ 6. em aquisição e reforma de equipamentos. caso das importações de manufaturados.40 4. além de juntas e elementos de vedação. Para o triênio 2015-2017 estão previstos investimentos de R$31 milhões no projeto de lavra de serpentenito e R$15 milhões na usina de beneficiamento do minério.339.021.20 150. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A mina de Cana Brava é a única lavra de crisotila em produção no território nacional e está localizada em Minaçu.354.15 Fonte: DNPM/DIPLAM. As vendas da produção nacional no mercado interno são praticamente todas empregadas na indústria de artefatos de fibrocimento (99%). Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Produção Discriminação Beneficiada (Fibras) Fibras Importação Manufaturados Fibras Exportação Manufaturados Cons.00 0.Amianto 5 CONSUMO INTERNO Houve redução no consumo aparente de fibras de crisotila de 0. Celebrado entre os representantes dos trabalhadores como a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias e a Comissão Nacional dos Trabalhadores do Amianto e os representantes das indústrias de fibrocimento.832.825.40 79.78 463. A média da produção de amianto (fibras) na usina para o período de 2014-2016 está estimada em 284. porque não houve importação de fibras no período. infraestrutura. materiais ou artefatos que contenham quaisquer tipos de amianto ou asbesto ou outros minerais que tenham fibras de amianto na sua composição. 43 100. Alemanha (3%) e Cingapura (1%) foram responsáveis pelo fornecimento de 99% dos produtos manufaturados. Argentina (13%).0%. Taiwan (28%) e Estados Unidos (11%). (2) teores médios de Cr2O3 no Brasil: reservas. em 2013. com valor de US$-FOB 126.9 milhões sob a forma de produtos semimanufaturados. Emirados Árabes (5 %) .5 milhões.000. sob a forma de bens primários.França (1%) e Reino Unido (1%). AP=45. Venezuela (13%). manufaturados e compostos químicos. 15 % do Uruguai. foram exportadas 429 toneladas. da ordem de 767 mil t/ano.38 nd 25. As reservas (medida + indicada.% de Cr2O3. uma queda de 46. Quanto aos compostos químicos de cromo.876.gov. (p) dado preliminar 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção beneficiada brasileira de cromita em 2013 atingiu 485.000 3.87 42. Quanto aos compostos químicos. E-mail: marco.17.9% de Cr2O3. Cazaquistão (7%).71% em relação ao ano anterior.br 1 OFERTA MUNDIAL . no Cazaquistão (230 milhões de t). Os principais países de origem dos Bens primários foram: África do Sul (92%). Turquia (15%). com aumento de 14. praticamente o único produtor de cromo no continente americano.630. MG=20%. As exportações de produtos semimanufaturados alcançaram o valor de US$-FOB 32. Os principais países de origem dos semimanufaturados foram: África do Sul (41%).32 15. está distribuída entre a Bahia (69%) e o Amapá (31%). Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil África do Sul Índia Cazaquistão Estados Unidos Outros países TOTAL 3 Reservas¹ (10 t) 2012(p) 504 200. com 38.2013 As reservas mundiais de minério de cromo (medidas e indicadas) em Cr2O3 contido são maiores que 480 milhões de t (shipping-grade chromite) e as mesmas estão concentradas. África do Sul (200 milhões de t) e Índia (54 milhões de t). Estados Unidos (26%).ramos@dnpm. nd: dado não disponível. No Estado do Amapá.575. continua com uma participação modesta.000 11. Os dispêndios com as importações brasileiras somaram US$ 16. AP=32%.701 t.900 4.286 t de cromita registrandose.4 milhões sob a forma de produtos manufaturados e US$ 87.000 230. equivalentes a 189. (3) no Brasil: produção beneficiada. com receita de US$ 43. destacando-se como destinos Paraguai (37%). produtos semimanufaturados. Índia (15. Turquia (7%) .000 entre bens primários.000 e foram destinadas para a China (32%).74% na produção. participando com 0. (1)Inclui reservas em metal contido (reservas lavráveis).58%.000.900 3.000 (%) 1. destacando-se como países produtores a África do Sul (42. Rússia (1%) . Países Baixos (16%). 1. US$ 2. com 92.614 25.000 4. foi de 26 Mt. Suécia (8%) .3%). Tel. com 45. Bolívia (8%) e Paraguai (2%). Argélia (9%) e Índia (9%).87% da oferta mundial de cromita.53%.56% superior a 2012. produziu 484. As reservas lavráveis brasileiras são da ordem de 1.000 foram a Alemanha (51%). informadas no Relatório Anual de Lavra (RAL). Cerca de 90% dos recursos mundiais de cromo estão geograficamente concentrados nesses dois primeiros países. (r) revisado. com 504 mil toneladas de Cr2O3 contido.24% em relação a 2012. 4 EXPORTAÇÃO A receita verificada com as exportações em 2013 atingiu US$-FOB 34. produziu 1250 t. 43% das importações procederam da Argentina. representando um aumento de 3. 15% da Turquia.00 15.0 Fonte: DNPM/DIPLAM. em metal contido) totalizam 2. (71) 3444-5528. Os principais destinos dos manufaturados. US$ 19.4 milhões sob a forma de compostos químicos. 7% da Índia e 4% dos Estados Unidos.951 t (cromitito lump + concentrado de cromita + cromita compacta + areia de cromita). principalmente. Foram exportadas no total 25.600 26. 3 IMPORTAÇÃO Em 2013.4%) e outros países (25.CROMO Marco Antonio Freire Ramos – DNPM/BA.000 54.000 nd nd 6. O Estado da Bahia.000 620 nd >480.15%.4%). em relação ao ano anterior. e valor de US$ 1. com um crescimento de cerca de 76% em relação a 2012. USGS: Mineral Commodity Summaries-2014.088 t de Cr2O3 contido.364 6. A capacidade nominal instalada de produção nacional de concentrado de cromo em Cr2O3. o Brasil importou 100.0%).005 t de produtos de cromita. com participação de 99. A África do Sul destacou-se como o principal fornecedor de bens primários de cromita. Índia (14%) Argentina (10%).000 3 3 Produção (10 t) 2012(r) 2013(p) 336 486 11. Cazaquistão (15.50 milhões de toneladas. 60 . produção de cromita: BA=39. A produção mundial de cromita. A China (69%). Estados Unidos (9%) .11% das reservas e de 1. O Brasil. da ordem de 0.35 milhões de toneladas.26% da produção nacional.BA=33.347. 76 778. foram importadas 68 mil toneladas.51 2.0% de Cr2O3. 91.783 4.951 189.50 413. + cromo em forma bruta: (2) ligas de ferro cromo (Fe-Cr-AC.507 175.00 418.71% embora não exista produção nacional de compostos químicos de cromo. (4) preço médio FOB do concentrado do Amapá exportado. Fe-Cr-BC e Fe-Si-Cr) + Cr em pó + obras e outros prod.779 88.122 24.241 60.348 10.766 11.239 85. outros países = 45.971 22.618 429 1. (r) revisado. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Em 2013. as cotações refletem os preços ofertados pelos produtores sul africanos.03% foram investidos no estado da Bahia. Em termos de compostos químicos.05 330 572.529 11.383 67.566 38.17% de Cr2O3.970 10.586.814 32.792 60.0% (base importações). Em termos de mão de obra a mineração de cromo emprega em torno de 1586 trabalhadores ( Mina + Usina) e movimenta em torno de R$180 milhões em termos de operações (bruta + beneficiada).071 149. No mercado internacional.540 506.776 53.236.532 25.CROMO 5 CONSUMO INTERNO O consumo aparente de cromita está diretamente ligado ao consumo de aço inoxidável que responde pela quase totalidade da aplicação final desta commodity.293 331 1. Teores considerados: produção exportada= 45.501 165.97% foram investidos no estado do Amapá enquanto 8.512 145.00 (r) 2013 485. Em relação a 2012.115 12.184 18. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Em termos de Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) foram recolhido mais de R$3.833 168.21 milhões referente a substância cromo no país. + Manufaturados (4) Cromita (5) Cromita (5) Fe-Cr-AC (5) Fe-Cr-BC/MC Unidade (t) (t) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) (t) (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) (r) 2011 542.088 20. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação (1) Cromita (2) Ferro liga de Cromo Produção Cromita (1) Semimanufaturados (2) +Manufaturados Importação Compostos Químicos Cromita (1) Semimanufaturados (2) +Manufaturados Exportação Compostos Químicos (1) Consumo Aparente Preços (3) Bens Primários (Cromita) (2) Semimanuf.00 em todo o Brasil.574 458. foram realizados investimentos no setor produtivo (Mina + Usina) da ordem de R$805.997 9.319 294.530 16. 61 .15 Fonte: DNPM/DIPLAM. Desse total. registrou-se um incremento no consumo aparente de cromita (bens primários) da ordem de 10.174. MDIC/SECEX.022 22. 17.474 245 72 24. (5) preço médio base importação. houve um aumento nas exportações de 14. MME/SMM. Em 2013.492 208.964 172. Os preços do concentrado variam em função dos preços das ligas de ferro cromo. (3) produção + importação – exportação. com teor médio de 45.24 (r) 2012 472.972 22.00 1. (p) preliminar.028 8.826 506.50 360.39%.66 351. que respondem por cerca de 50% da produção mundial de FeCrAC.612 32.510 374 1. do cromo.223 11. (1) Inclui minério lump + concentrado + outros minérios de cromo e seus conc.986 87. br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 O diamante é um mineral composto por átomos do elemento carbono.87% provenientes dos Estados Unidos da América (EUA). os maiores países produtores foram Rússia. devido suas propriedades cristalinas únicas. 3 IMPORTAÇÃO Segundo dados do SCPK (Sistema de Certificação do Processo de Kimberley).964.780.554. o que representa 91. As demais importações foram derivadas da União Europeia. os depósitos secundários eram a única fonte de diamantes. cuja produção foi de 49. Tabela 1.162.23 ct de diamantes. no ano de 2013.811.70 19.884. Neste período.977.166. o que correspondeu a um valor de US$ 128.623.650. Diamond Industrial.234.708.21.187. foram importados 24.23 37.450.00 10. responsável por 66. no entanto. o Brasil exportou 55.41 10.657. seguido da República Democrática do Congo e de Botsuana.80 ct de diamantes brutos em 2013. A maior parcela da produção brasileira em 2013 foi derivada de áreas de Permissão de Lavra Garimpeira (PLG). considerando as reservas declaradas pelos detentores de concessões de lavra. também registrou uma alta de 62 . gerenciados pelo DNPM.04 29 18 12 9 8 8 16 100. 4 EXPORTAÇÃO De acordo com os dados do SCPK (Sistema de Certificação do Processo de Kimberley).02. O Brasil detém 1. Botsuana.14 Produção (ct) (3) 2013 (4) 49.00 ct.817. de acordo com os dados do Mineral Commodity Summaries – 2014 (USGS). Austrália e Canadá. que são originados a partir do retrabalhamento dos depósitos primários. o que representa um decréscimo de 0. o Brasil produziu 49.14% em relação ao ano de 2012. sendo o Brasil o principal produtor. representados principalmente por kimberlitos mineralizados. que juntos contribuíram com aproximadamente 76% da produção mundial. Em 2013.519. ainda está trabalhando muito abaixo da sua capacidade nominal ou permanecem paralisadas aguardando a estabilidade do mercado diamantífero.728.00 10.04% do montante total. seguido de Minas Gerais (11%) e Bahia (1%).927. e é originado em condições de alta pressão. o valor das exportações (US$). tem alto valor comercial como gema.65 20. gerenciados pelo DNPM.561.863. O Estado de Mato Grosso foi o maior produtor de diamante em quantidade.693. e depósitos secundários. a qualidade das pedras encontradas nesse último tipo de depósito costuma ser melhor.618.986. além disso. com 88% do total da produção brasileira.br Marina Marques Dalla Costa – DNPM/Sede. (2) 13. sendo 95. Grande parte das empresas ou áreas de PLG.5 750 (arredondado) (3) 2012 (4) 49. Tel: (61)
[email protected] – Diamantes industriais.41 130. (nd) dado não disponível. Até a descoberta dos primeiros corpos de kimberlitos mineralizados na África do Sul.8%.217. a produção mundial de diamantes em depósitos primários é maior do que em depósitos secundários.80 127.gov. Tel: (61)
[email protected] Mct (milhões de quilates) (Tabela 1).19 9.0% Fonte: (1) USGS: Mineral Commodity Summaries – 2014. E-mail: karina.00 34.59 (%) 0.58 ct de diamantes em 2013.166.45 21. a produção mundial de diamante foi da ordem de 130. em bruto ou serrados). Atualmente.00 23.11% do valor total.180.411.00 20. arranjados em uma estrutura cúbica cristalina densa. Dados do KPCS – Annual Global Summary – 2013 indicam que. 100% das importações de diamantes foram do tipo industrial (NCM 71.89 11.2%.gov.060.00 12.928.580. (3) KPCS – Annual Global Summary e Relatório de Transações Comerciais (RTC). (4) dados do SCPK (Sistema de Certificação do Processo de Kimberley) gerenciados pelo DNPM (ct) quilate. Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil Rússia Botsuana República Democrática do Congo Austrália Canadá Zimbabue Outros países TOTAL 6 Reserva (10 ct) 2013 (1) .00 15.482. As áreas do segmento empresarial somaram 33.681.203.923. a reserva mundial de diamante foi estimada em 750 Mct.01% na quantidade (ct) e de 24. 2 PRODUÇÃO INTERNA Em 2013.38% no valor total importado em relação ao ano de 2012.8 % da reserva mundial.266. Há dois tipos principais de depósitos diamantíferos: depósitos primários. em meados de 1870. E-mail: marina.524.70. Em 2013. encontradas no manto da Terra.20.048. É o mineral com maior dureza encontrado na natureza e.234.DIAMANTE Karina Andrade Medeiros – DNPM/Sede. totalizando US$ 6. isso significa aumento de 44.984.5 40 130 150 270 nd nd 146. República Democrática do Congo. A Austrália é o país que detém a maior reserva de diamante. O Brasil possui participação de apenas 0. (2) dados DNPM: Relatório Anual de Lavra (RAL) 2014. o que correspondeu a um aumento de 47% na quantidade em relação ao ano de 2012. 10.25. Principais estatísticas .75 1.02. no caso do diamante é de 0.68 0 34.49 499.21.86 173.35 2.49%). exportação e importação do diamante. que corresponde a um dos primeiros depósitos de diamante em fonte primária a ser explorado no Brasil. devido ao Sistema de Certificação do Processo Kimberley.17%).24% em relação ao ano anterior. em bruto/serrados (NCM 71.31.21.244.10 3.62 (US$/ct) 0 0 0 (US$/ct) 2.752.08 0 335.547.698.76 57. na Bahia.01 0 0 0 0 823.504.45 (US$/ct) 72.266.80 128. em bruto ou serrados (NCM 71.594.66 2.78 2. A alíquota aplicada no cálculo da CFEM. em bruto ou serrados (NCM 71.% em relação ao ano de 2012. Emirados Árabes (6. Quando considerado o valor exportado (US$).941.70 0 0 55.565. Para a extração.154. 63 .02 40. (1) dados do SCPK gerenciados pelo DNPM) (2) Consumo aparente = produção bruta + importação .00) Diamantes industriais.38%).82 milhões e o Brasil obteve um superávit de US$ 6. A quantidade (ct) de diamantes brutos exportados teve como destinos: EUA (45. Suíça (20.Brasil.02.31. em bruto/serrados (NCM 71.DIAMANTE cerca de 60%.82 2013 49.347.00) Unidade (ct) (ct) (US$-FOB) (ct) (US$-FOB) (ct) (US$-FOB) (ct) (US$-FOB) (ct) (US$-FOB) (ct) (US$-FOB) (ct) 2011 45. Produção Bruta Importação (1) Exportação(1) Consumo Aparente (2) Preço Exportação (1) Discriminação Diamante bruto Diamantes não selecionados.713. toda a cadeia produtiva tem que seguir uma legislação específica. Em 2013. devido à dificuldade em definir a quantidade lapidada e absorvida pela indústria joalheira local.02.237. dos quais 01 localiza-se no estado de Roraima e os demais em Minas Gerais.481.354.45 ct de diamantes. o projeto Braúna.02. e impedir a entrada no país de diamantes brutos sem o Certificado de Kimberley do país de origem.45%) e Israel (0. em bruto/serrados (NCM 71. no qual foi registrado um consumo aparente de 28. que representa um acréscimo de 16.434.85 2.21 17.44 103. que visa impedir remessas de diamantes brutos extraídos de áreas que não sejam legalizadas perante o DNPM de acordo com o Código de Mineração.10.195. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES A arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) em 2013 foi de R$39.784. Devido ao fato de o Brasil não ter tradição na lapidação de diamantes e dos produtores aguardarem melhores preços para venda.02.00) Diamantes industriais.08%).529.97 0 0 16. não montados (NCM 71.52%).22 21.872. o consumo efetivo de diamantes no Brasil é de complexa determinação.333. não montados (NCM 71. China (25. Este resultado foi diretamente influenciado pela venda de uma única pedra de alto valor no estado de Minas Gerais. em bruto ou serrados (NCM 71.43%).99 0 0 165.00) Diamantes industriais.31. (ct) quilate.11 495. Tabela 2.434.80%).166.47%) e Israel (3. venda no mercado interno. devido a sua excelente qualidade.03 2012 49.21.225. parte da produção provavelmente encontra-se na forma de estoques.708.02.048. Bélgica (3.52 Fonte: DNPM – Processo Kimberley.695. Emirados Árabes (5. não montados (NCM 71.02.06 68.560.2% do faturamento líquido (faturamento bruto deduzindo-se tributos que incidem na comercialização.81 28.02.10.exportação (não foram considerados os estoques).233.00) Diamante bruto Diamantes não selecionados.82 ct.05%). e aguarda a publicação do título de Concessão de Lavra. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E /OU PREVISTOS Em 2013. Adicionalmente.13%).090. que corresponde a uma redução de 37. China (10.695.09 0 0 30. destacam-se EUA (69.00) Diamantes não industriais.23 0 0 24.949. Suíça (7.02.189. 5 CONSUMO INTERNO Os dados apresentados indicam um consumo aparente de 17.00) Diamantes não selecionados.5 na balança comercial.90 37.00) Diamantes não industriais.48 3. o DNPM aprovou 17 relatórios finais de pesquisa para diamante. Bélgica (3.03%).518.536. como também as despesas com transporte e seguro). O fluxo de comércio internacional (exportação + importação) ficou na ordem de US$ 6.37.195. iniciou sua produção por meio de Guias de Utilização.00) Diamantes não industriais. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção oficial bruta (estimada) de diatomita. 3 IMPORTAÇÃO As importações de diatomita primária feitas pelo Brasil em 2013 registraram um aumento de quase 40% em relação ao que foi importado no ano anterior. Rio do Fogo. No Brasil.9 milhões de toneladas.49 2. Rio Grande do Norte (35%). (2) minério processado.38 100. Áustria (3%). A comercialização de diatomita beneficiada nos Estados Unidos atingiu valores estimados da ordem de US$ 220 milhões (FOB). nos municípios de Ceará-Mirim. foram provenientes do México (47%). responsável pelo consumo de quase 45% da produção brasileira. em 2013. cujas reservas lavráveis.5%).8% em relação ao ano anterior. absorventes 13%. óleos. A China manteve a mesma produção do ano anterior. O Estado da Bahia continua participando com a quase totalidade da produção nacional de diatomita.5% em volume (23047 em 2012 para 22704 em 2013). São Paulo (1%). Camocim.123 2.br 1 OFERTA MUNDIAL . A produção de diatomita beneficiada e comercializada apresentou uma recuperação. EUA (4%). os recursos existentes são suficientes para suprir o mercado mundial. Índia (5%). Os bens primários foram provenientes do México (67%).66 3. apresentou nova redução. 64 . USGS-Mineral Commodity Summaries –2014 (1) reserva lavrável. os mesmos níveis em relação ao que foi produzido em 2012. praticamente.000 110. (r) dados revisados.147 mil toneladas em 2013. E-mail: sergio. As reservas brasileiras estão assim distribuídas: Bahia (45%).96 3. somadas. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países (3) Brasil Estados Unidos da América China Dinamarca Japão México Peru França Argentina Espanha Outros países TOTAL (1) 3 Reservas (10 t) 2012 1. no município de Campos dos Goitacazes.86 19.000 nd nd nd nd nd nd nd nd 361.gov.5%. Nísia Floresta e Touros. As importações de manufaturados. (nd) dado não disponível. registrando uma queda de 43% em relação ao ano anterior (1. ficando assim distribuído: filtração 56%. apresentado um aumento de 4.10 35. nos municípios de Aquiraz. Extremoz.9 (2) (2) 735 770 420 420 (2) (2) 338 325 100 100 85 85 81 80 75 75 55 60 50 50 181 180 2.427 toneladas em 2012). China (5%). por sua vez. no município de Porto Ferreira. Mucugê e Vitória da Conquista. Medeiros Neto. com uma produção estimada de 770 mil toneladas em 2013.33 8.147 % 0. Aracati. Em termos de reservas de diatomita.4 1. registrando cerca de
[email protected] A produção mundial de diatomita manteve. chegam aos 360 milhões de toneladas. com uma redução inferior a 1. EUA (7%). graxas etc. e menos de 1% em outras aplicações (principalmente uso farmacêutico ou biomédico). Tel.DIATOMITA Sergio Luiz Klein – DNPM/RN. Horizonte. China (3%). O segmento de agente de filtração continua sendo o maior mercado consumidor (indústrias de bebidas).: (84) 4006-4700. Itapipoca e Maranguape. Os Estados Unidos e a China são os maiores detentores das reservas conhecidas de diatomita. (3) produção bruta.0 Fonte: DNPM/DIPLAM. nos municípios de Ibicoara. (p) dado preliminar. carga (fillers) 14%. O maior emprego para a diatomita continua sendo a filtração (inclusive purificação de cerveja. Argentina (20%). Chile (32%). vinho.73 3. Os Estados Unidos da América (EUA) continuaram sendo o maior produtor e consumidor mundial de diatomita. estima-se que as reservas lavráveis estejam na ordem de 1. Rio de Janeiro (1.940 250.79 2.947 em 2013 contra 3. O uso final da diatomita consumida nos Estados Unidos apontou uma redução de consumo no setor de filtração. licores. cimento 15%.14 4.). Maxaranguape. A produção americana correspondeu a 36% da produção mundial. aumentando cerca de 25% em 2013 (Tabela 2). A importação de bens manufaturados permaneceu quase a mesma. Ceará (15%). participando com cerca de 20% (Tabela 1) da produção mundial realizada em 2013.56 15.940 3 Produção (10 t) 2012 (r) 2013 (p) 3. enquanto os demais estados produtores (RN) contribuíram com menos de 0. acompanhando a redução da produção consolidada de 2012. Macaíba. DIATOMITA 4 EXPORTAÇÃO Em 2013, as exportações brasileiras de diatomita sofreram uma redução superior a 60% em volume e valor (458 toneladas em 2013 contra 1.184 em 2012; US$ 901 mil em 2012 para US$ 560 mil em 2013). Os manufaturados tiveram o maior impacto na redução das exportações, apresentando uma queda de 72% (284 toneladas em 2013 contra 1.000 em 2012). Os bens primários (farinhas siliciosas fósseis e outras terras siliciosas), por sua vez, sofreram uma redução inferior a 6% (174 toneladas em 2013 contra 184 em 2012). Os bens primários foram exportados para o Paraguai (72%), Argentina (3%), Bolívia (3%), Chile (3%) e Gana (2%). Dentre os manufaturados, ocorreram exportações para: Argentina (62%) , Paraguai (37%) e Uruguai (1%). 5 CONSUMO INTERNO Em 2013, o consumo aparente de diatomita e de seus derivados continuou em elevação, sofrendo um aumento de volume da ordem de 27% em relação ao consumo registrado no ano de 2012. A demanda por bens primários sofreu uma elevação da ordem de 38% nas importações. O Estado de São Paulo continua sendo o maior centro consumidor de diatomita beneficiada do Brasil, com destaque para as indústrias de bebidas como principais consumidores de agente de filtração, seguido pelo setor de graxas e lubrificantes. As indústrias de tintas, esmaltes e vernizes continuaram como principais consumidores de agente de carga. Tabela 2 Principais estatísticas - Brasil Discriminação Diatomita Bruta Diatomita Beneficiada Produção Importação Diatomita Exportação Consumo Aparente Preços (médios) Diatomita (1) (2) Unidade (t) (t) (t) (2) (10 US$-FOB) (t) (2) Diatomita (2) /(3) Diatomita Diatomita Beneficiada 3 3 (10 US$-FOB) (t) (US$/t FOB) (US$/t FOB-BA) (r) (r) (p) 2011 4.415 4.224 19.949 2012 3.427 1.987 21.446 2013 1.947 2.475 29.604 10.761 12.290 17.090 179 184 174 352 341 309 23.994 539,43 1.321,14 24.689 573,07 1853,26 31.377 577,29 1430,00 Fonte: DNPM/DIPLAM; MDIC/SECEX. (1) produção + importação - exportação; (2) farinhas siliciosas fósseis (kieselguhr, tripolita, diatomita) e outras terras siliciosas; (3) preços médios FOB importação; (p) dado preliminar; (r) revisado. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Sem informações. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES A arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) da Diatomita, embora não sejam grande relevância em termos absolutos, tem apresentado crescimento constante nos últimos anos. Os valores apurados foram da ordem de R$ 40.000 em 2010, passando a cerca de R$ 50.000,00 em 2011, cerca de R$ 75.000,00 em 2012, e ultrapassando R$ 90.000,00 em 2013 (conforme dados compilados do DNPM/DIPAR). 65 ENXOFRE David Siqueira Fonseca – DNPM/Sede, Tel.: (61) 3312-6839, E-mail:
[email protected] 1 OFERTA MUNDIAL- 2013 A produção mundial de enxofre em 2013, segundo os dados preliminares do United States Geological Survey – USGS, foi ligeiramente superior à produção de 2012, conforme apresentado na Tabela 1. Os maiores produtores de enxofre coincidem com os maiores produtores e/ou refinadores de petróleo e gás natural, principalmente China, Estados Unidos, Rússia, Canadá e Arábia Saudita. O Brasil, apesar de ser um dos dez maiores produtores de petróleo do mundo, ainda possui um parque de refino defasado, o qual recupera o enxofre na sua forma elementar, sendo esta fonte responsável por cerca de 50% do enxofre produzido, enquanto que a quantidade restante é oriunda da metalurgia do ouro, cobre, zinco, chumbo e do níquel, cujo produto gerado é o ácido sulfúrico, que em grande parte é utilizado na própria metalurgia, poupando assim a importação de enxofre e/ou ácido sulfúrico. Tabela 1 Reservas e produção mundial Discriminação Países Brasil China Estados Unidos da América Rússia Canadá Arábia Saudita Alemanha Japão Cazaquistão Emirados Árabes Unidos Outros países TOTAL Reservas 2013 Não se aplica, tendo em vista o enxofre ser recuperado do refino do óleo e gás natural assim como subproduto de sulfetos de cobre, zinco, níquel, dentre outros e associados ao ouro. 3 Produção (10 t) (p) 2012 2013 519 560 9.900 10.000 9.000 9.100 7.270 7.300 5.910 6.000 4.090 4.100 3.820 3.800 3.250 3.300 2.700 2.700 1.900 2.000 19.741 20.700 68.100 69.000 (r) (%) 0,8 14,5 13,2 10,6 8,7 5,9 5,5 4,8 3,9 2,9 30,0 100,0 Fonte: PETROBRAS; Votorantim Metais S.A.; Paranapanema S.A.; Anglo Gold Ashanti; USGS: Mineral Commodity Summaries 2013. (r) dado revisado; (p) dado preliminar. 2 PRODUÇÃO INTERNA O enxofre elementar é produzido no Brasil em dez refinarias da Petrobras, incluindo a SIX, no Paraná, que processa o folhelho pirobetuminoso. Os destaques das refinarias são a REPLAN, com quase 49.000 toneladas de enxofre produzido, a REVAP, com 35.000 toneladas a REDUC, com 32.000 toneladas, e a REPAR com 30.000 toneladas produzidas em 2013. Juntas, as dez refinarias produziram em 2013, um pouco mais de 235.000 toneladas de enxofre elementar, quantidade ligeiramente inferior à produzida em 2012. O enxofre como subproduto do beneficiamento de minérios foi produzido em cinco metalurgicas, três da Votorantim Metais, sendo duas de zinco, localizadas em Três Marias e Juiz de Fora e uma de níquel, localizada em Fortaleza de Minas, também pela Anglo American, na metalurgia de ouro em Nova Lima, todas em Minas Gerais, e pela Paranapanema, na metalurgia de cobre em Caraíba, na Bahia. 3 IMPORTAÇÃO A importação de Enxofre a Granel (NCM 25030010) principal item da pauta de importação, tem se mantido constante nos anos de 2011, 2012 e 2013, atingindo o montante de 2 milhões de toneladas. Entretanto, em 2013, o dispêndio diminuiu consideravelmente, já que em 2012 foram gastos 410 milhões de dólares e, em 2013, foram gastos 284 milhões de dólares na importação de enxofre. As importações foram originárias dos Estados Unidos (33%), da Rússia (22%), do Cazaquistão (16%), dos Emirados Árabes (8%), da Arábia Saudita (6%), entre outros países. Outro item que possui volume considerável na pauta de importação é o Ácido Sulfúrico (NCM 28070010) cuja quantidade importada em 2013 foi menor que em 2012 (474 mil toneladas comparado a 624 mil toneladas), assim como o dispêndio de 13 milhões de dólares em 2013 comparado a 35 milhões de dólares em 2012. As importações foram originárias da Alemanha (19%), da Espanha (19%), da Polônia (11%), da Suécia (8%), da Coréia do Sul (8%), entre outros países. 4 EXPORTAÇÃO A exportação de enxofre é, em comparação com a importação, desprezível. Apenas os produtos outras formas de enxofre (NCM 25030090) e piritas de ferro não ustuladas (NCM 25020000) são consideradas, sendo o destino desses bens países da América do Sul e a Espanha. 66 ENXOFRE 5 CONSUMO INTERNO As vendas de ácido sulfúrico no Brasil têm sido realizadas para os setores químico e petroquímico, papel e celulose, fertilizantes, dentre outros. O setor de fertilizantes possui suas próprias fábricas de produção de ácido sulfúrico e, historicamente, tem importado enxofre para atender sua demanda. Tabela 2 Principais estatísticas - Brasil Discriminação Produção Total A partir do folhelho pirobetuminoso A partir do petróleo (1) Outras formas Produção Importação Enxofre Exportação Consumo Aparente Preços Enxofre (2) Enxofre (3) Enxofre EUA FOB/mina/planta (4) Ácido Sulfúrico Brasil Importação Enxofre a granel Importação Ácido Sulfúrico Unidade (t) (t) (t) (t) (t) (US$-FOB) (t) (US$-FOB) (t) (US$ FOB /t) (US$/t) (US$/t) (US$/t) (r) 2011 510.000 17.744 170.136 322.120 2.290.345 504.594.000 244 217.000 2.800.101 159,88 191 210,61 95,78 (r) 2012 519.000 21.746 222.561 274.693 2.249.385 449.023.000 1.215 728.000 2.767.170 123,54 n/d 199,94 55,73 (p) 2013 560.000 17.581 218.014 324.405 2.203.689 311.496.000 2.188 1.529.000 2.761.501 124,00 n/d 140,80 26,99 Fonte: PETROBRAS; Votorantim Metais S.A.; Paranapanema S.A.; Anglo Gold Ashanti; USGS: Mineral Commodity Summaries 2014 (1) Enxofre contido no H2SO4 produzido pela Votorantim Metais, Paranapanema, Anglo Gold Ashanti; (2) produção + importação – exportação; (3) preço médio anual do EUA - USGS: Mineral Commodity Summaries 2014; (4) preço médio anual do H2SO4 Copebrás – Cubatão-SP (Fonte: ANDA); (p) preliminar; (r) revisado. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A produção de enxofre nacional poderá ter grande incremento nos próximos anos com a entrada em operação da Refinaria Abreu e Lima em Pernambuco. A primeira etapa da usina está prevista para novembro de 2014 e a segunda etapa para maio de 2015. O início da operação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), cuja primeira fase terá início a partir de 2016 também aumentará a produção de enxofre no Brasil. No entanto, ainda não é possível estimar a quantidade de enxofre a ser produzida nessas indústrias, mas a Refinaria Abreu e Lima, por exemplo, estará apta a receber óleos pesados, como o Venezuelano, com alto teor de enxofre. Além disso, está sob avaliação da Petrobras a construção de duas refinarias denominadas premium, capazes de produzir derivados com baixo teor de enxofre, uma localizada em Bacabeira, no Maranhão, e a outra em Caucaia, no Ceará. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES O DNPM aprovou em 2013 reservas de pirita da ordem de 6,6 milhões de toneladas com teor de 9,73% de enxofre no município de Juazeiro, na Bahia. A titularidade é da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – CBPM, que deve licitar a área em breve. A unidade de níquel da Votorantim Metais em Fortaleza de Minas paralisou suas operações no final de 2013 comprometendo o recebimento de níquel sulfetado de Mirabela, na Bahia, da Prometálica em Goiás e da própria jazida em Fortaleza de Minas. Não há previsão de retomada da unidade. 67 700 2.000 (2) 4. 68 . Discriminação Países Brasil China Indonésia Peru Bolívia Mianmar Austrália Vietnam Congo (Kinshasa) Malásia Ruanda Laos Nigéria Rússia Tailândia Outros países TOTAL Reservas (t) (p) 2013 (1)
[email protected] toneladas (metal contido no concentrado) produzidas em 2013 (7.45 17. principal produtor do continente americano e terceiro maior do mundo tendo como principal mercado de destino os Estados Unidos da América (EUA). E-mail: eduardo.4% e o restante 4% (USGS. a Europa tem 7%. O país que mais exportou para o Brasil no período foram os Estados Unidos da América.000 100.000 3. O aumento considerável da produção de estanho em 2013 foi impulsionado. (4) metal contido no concentrado.70 1.570 (p) (%) 7.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 As reservas mundiais de estanho em 2013 são de aproximadamente 4.13 0. A Ásia é o continente que possui as maiores reservas do mundo com 61% do total. barras e fios de estanho). USGS: Mineral Commodity Summaries-2014. Destaque para Amazonas e Rondônia com 63% e 26% da produção nacional respectivamente. escamas.000 400. 2014). A América vem em seguida com 21%. 3 IMPORTAÇÃO O valor (US$ 15. a Austrália possui 5.000 11.ESTANHO Eduardo Pontes e Pontes – DNPM/AM.830 t. No período 2009-2012.08 7.000 5.4 milhões de toneladas de Sn-contido. (1) reserva lavrável (em metal contido) (2) o total da reserva mundial informada pelo USGS foi ajustado com os dados do Brasil.14 42.400 5. principalmente.667 16.100 19.000 91.000 3. Tabela 1 Reservas e produção mundial.000 5.000 350. As reservas brasileiras estão localizadas em sua maior parte na região amazônica: província mineral do Mapuera (mina do Pitinga).449 milhões) das importações de estanho no Brasil caiu 23% em 2013.000 170. seguidos dos semimanufaturados (estanho não ligado).000 250.400 4.1% do total).190 235.57 0.917 1. por exemplo. O Brasil possui aproximadamente 10% das reservas mundiais de estanho contido.100 26. Massangana e Cachoeirinha). A Mineração Taboca.000 240. Nas Américas. outro destaque ficou por conta do aumento da produção de estanho pelas cooperativas situadas no Estado de Rondônia. vem expandindo a sua produção desde 2012 e a Estanho de Rondônia S.000 180.900 5. Santa Bárbara.A.500. (r) revisado.600 800 800 570 570 280 300 300 300 73 70 243. A Indonésia vem em seguida com 17%.24 0.000 26.68 0. 47% das importações de estanho feitas pelos EUA foram provenientes do Peru.13 0.34 0.50 2.000 11. com 31% do total. (e) estimada.917 (3) Produção (t) (p) 2012 2013 (4) 13. associadas à cassiterita. É o quinto maior produtor mundial.04 100 Fonte: DNPM/DIPLAM.29 1. com 16. (p) preliminar.700 18. A China detém as maiores reservas de estanho sendo também o principal produtor do minério. no Amazonas e na província estanífera de Rondônia (minas de Bom Futuro. Os principais produtos importados foram os manufaturados (pós. com alta de 23% em relação a 2012. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção nacional de concentrado de estanho (em metal contido) em 2013 foi de 16.000 4.422. Tel. após um bom período de estabilidade operacional. a China ficou logo em seguida com 15%. Mato Grosso e Pará foram os outros estados produtores brasileiros.830 110. vem investindo de forma significativa no crescimento de sua produção desde 2005 quando foi adquirida pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).gov. sendo a terceira maior do mundo.67 2. (3) dados de produção em metal contido.40 11. o destaque fica por conta do Peru.: (92) 3611-1112.64 4.000 41. Em 2013 foi responsável por mais de 42% da produção mundial.000 41.000 800.300 1. pelos investimentos praticados pelas principais mineradoras do estado do Amazonas e Rondônia. 451 21. no Estado do Amazonas o beneficiamento de cassiterita só atinge 50% do processo produtivo.769 64 1.731 15. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES A cotação do estanho vem subindo desde julho de 2012. descoberto pela CPRM e Paranapanema. com crescimento de 3% e 31% respectivamente. As indústrias do Polo Industrial de Manaus (PIM) consomem 10% da produção do estanho que é beneficiado pela Mineração Taboca. na década de 80. o restante é processado no Estado de São Paulo. indústria química.685 194 11.266 3 72 3.791 26. A mina do Pitinga é um depósito poli metálico (Sn. onde é produzida a liga de estanho. MDIC/SECEX. Entretanto. objetos de pewter e bronze.945 1.652 22.284 31. Indonésia e China. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras de estanho.937 23.554 1.913 313 3.588 230 9. as remessas àquele país responderam por cerca de 26% do total e por 31% dos semimanufaturados. (p) preliminar.382 52 1. Acredita-se que a subida nos preços deve impulsionar a pesquisa mineral.396 5. o valor (US$ 167.897 239 5.015 135.129 1. Os compostos químicos apresentaram uma forte queda em relação ao ano passado.725 9.721 61 1. produtos químicos e fabricação de soldas. no mínimo.113. 69 . A demanda interna por Sn-metálico é formada por cinco segmentos na seguinte ordem de importância: indústria siderúrgica (folhasde-flandres). ligas e resíduos de estanho) e dos bens primários. Zr. sendo que varias empresas já estão se posicionando e adquirindo ativos no mundo. Os semimanufaturados continuam sendo os produtos mais exportados. em revestimentos de aço e construção.130. A Alemanha ganhou destaque em 2013 com 24% das exportações brasileiras de produtos semimanufaturados e a Malásia foi o principal destino dos bens primários. Em 2013. London Metal Exchange (LME). que colocou o Brasil. 5 CONSUMO INTERNO Na última década o consumo aparente de Sn-metálico no Brasil apresentou média de 3 a 4 mil t/ano. como componente em pequenos aparelhos eletrônicos. Nb e Ta ± F.951 36 613 4. 25% em 2014. Terras Raras) de classe mundial. Os destaques positivos ficaram por conta dos bens semimanufaturados (estanho não ligado.667 11. até pouco tempo atrás. ao mesmo tempo em que coloca em ação projetos que estavam. (r) revisado. com 43%.758 20. USGS: Mineral Commodity Summaries-2014.ESTANHO 4 EXPORTAÇÃO Em 2013.291 1. ligas de bronze e latão.737 276 2.093 1 24 4.955 71 1. puxada principalmente pelas expectativas de aumento da demanda e queda da produção.830 14.659 9.577 43. seguido pelos bens primários e manufaturados.234 286 7.544 140.142.996 milhões) das exportações de estanho no Brasil subiu em torno de 5%.10 (p) 2013 16.439 97. O estanho é utilizado também no setor tecnológico. adormecidos. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Produção Discriminação Concentrado (metal contido) Metálico Bens Primários Semimanufaturado Importação Manufaturado Compostos Químicos Bens Primários Semimanufaturado Exportação Manufaturado Compostos Químicos Consumo Aparente Preço Médio Sn – Metálico LME – Cotação Média Anual Unidade (t) (t) (t) 3 (US$ 10 -FOB) (t) 3 (US$ 10 -FOB) (t) 3 (US$ 10 -FOB) (t) 3 (US$ 10 -FOB) (t) 3 (US$ 10 -FOB) (t) 3 (US$ 10 -FOB) (t) 3 (US$ 10 -FOB) (t) 3 (US$ 10 -FOB) (t) (US$/t) (p) 2011 10. 6 PROJETOS EM ANDAMENTOS E/OU PREVISTOS A Mineração Taboca pretende aumentar a produção de estanho na mina do Pitinga em. indústria de soldas.599 8.88 (p) 2012 13.355 1.280 322 7.19 Fonte: DNPM/DIPLAM.226 246 9. no mapa de produção de estanho mundial juntamente com a Malásia.305 405 8. Paraíba (11. China (9.São silicatos de alumínio contendo diferentes proporções de cálcio.6 2.9%).3)%.8%). com um valor FOB de US$ 245. de pegmatitos lavrados para diversas substâncias minerais como: quartzo.700 2.9%).840 22. sobretudo. Os principais países de origem foram: Alemanha (45. No Brasil a reserva medida é da ordem de 316 milhões de toneladas.2013 Os feldspatos são um grupo de minerais cuja composição química é descrita pela fórmula (K.1 4.5%).100 650 500 600 510 500 4. 3 IMPORTAÇÃO De acordo com os dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento. seguido por Santa Catarina (15.048 t.OFERTA MUNDIAL .746 22. China (3. berilo.581. Minas Gerais (34.5 9.04/t. França (2.8% da produção bruta.8%). Na fabricação de vidros o feldspato é utilizado também como fundente e fonte de alumina (Al2O3). Tabela 1 Reservas e produção mundial Discriminação Países Brasil Turquia Itália China Tailândia França Irã Japão Espanha Índia Outros países TOTAL (1) 6 Reservas (10 t) (p) 2013 316 240 nd nd nd nd nd nd nd 44 nd Abundantes Produção 2012 (r) 247 7.2%).96 milhões de toneladas e os maiores produtores foram: Turquia (30.8%). potássio e sódio.8 2.(RN). Rio Grande do Norte (6.3%).00 e preço médio de US$ 347. São Paulo (0.847 (2) 3 (10 t) (p) 2013 294 7.2%). (p) preliminar.2%). A produção beneficiada totalizou 294.6%). as quais muitas vezes constituem o principal objeto da lavra. Itália (13. Bahia (5. Bahia (8.PRODUÇÃO INTERNA A produção bruta de feldspato proveniente de lavras regulares pelo DNPM em 2013 foi de 320. outros países da União Europeia (5%).2%) e Tocantins (4. 4 EXPORTAÇÃO Em 2013.1%). Rio de Janeiro (10. Marc Mineração.4%).3%). Suas reservas são abundantes em todos os países produtores. Casa Grande Mineração Ltda.8 2.6%). Eles ocorrem em rochas graníticas e são os principais minerais dos pegmatitos.3%).FELDSPATO Rui Fernandes P. Júnior .Mineral Commodity Summaries 2014 (demais países) (1) Reserva medida. A produção de feldspatos provém. Rio Grande do Norte (10.100 650 650 600 600 520 4. AMG Mineração S.5 20. E-mail: rui. em 2013 foram importados 431 t de feldspato. o que representou uma queda de 2.9%). São Paulo (8. 2.8 100. com um valor FOB de US$ 336.br 1.4%) e Argentina (12.1%). Indústria e Comércio Exterior (SECEX/MDIC). Paraíba (10. Santa Catarina (6.5%). e Índia (2. associados a diversos outros minerais.5%). José Valmor Pacher Me (PB) e Tech Rock Mineração Ltda (SP). lítio. Espanha (2.5%).3 20.8 2.5%) e Pernambuco (0.357t. Tel.6 2. segundo dados da SECEX/MDIC.2%). assim distribuída: Paraná (60. (2) produção beneficiada.pereira@dnpm.: (31) 3227-9960.000 4.3%). Sempre que isso ocorre o feldspato é obtido por catação no rejeito do beneficiamento.100 1.8%). distribuída entre os estados do Paraná (28.1%).2%).4% em relação ao ano anterior.DNPM/MG. Minas Gerais (13. gemas. Al)4 O8. as exportações brasileiras de feldspato totalizaram 707 t.. As empresas que tiveram as maiores produções foram: Incepa Revestimentos Cerâmicos Ltda.3%). O Estado do Paraná foi responsável por 54. 5 CONSUMO INTERNO As indústrias de cerâmica e vidro são os principais consumidores de feldspato no Brasil.100 1.100 4.0%).0 Fontes: DNPM/DIPLAM-AMB (dados Brasil).7 %). Irã (2.5%) e países do NAFTA (3. São Paulo (0.960 % 1. Tailândia (4. e Paraíba (0. Ca) (Si. USGS . Rio Grande do Norte (4. Minas Gerais (6.2%). (nd) dados não disponíveis. etc. Itália (20. além de fornecer SiO2 (sílica). (PR). Na indústria cerâmica o feldspato atua como fundente (diminuindo a temperatura de fusão).629. Os dados de produção de feldspato no Brasil são de difícil obtenção. A produção brasileira responde por aproximadamente de 1.36/t.gov.2 30. O 70 . Indústria e Comércio Ltda. álcalis (Na2O e K2O) e sílica (SiO2).00 e um preço médio de US$ 781. A produção mundial de feldspato em 2013 atingiu aproximadamente 22.3%). Turquia (27. Japão (2. Os principais países e blocos econômicos importadores foram: Itália (75%). (PR).2% do total mundial. Bolívia (13. (r) revisado. Na.6%).A(MG).700 2. 534 5. bauxita e quartzo.55 (r) 2012 328. borrachas.84 (p) 2013 320.693. R$ 775 mil em 2012 e R$ 1. conforme dados da Diretoria de Procedimentos Arrecadatórios (DIPAR) do DNPM.34 108.000 327.179 3. O projeto iniciado em 2005 tem garantida sua continuidade por pelo menos até 2022. pirofilita e talco. promovendo a redução da porosidade e de absorção d´água. menor porosidade e menor absorção de água. utilizando resíduos da extração de gemas e do feldspato. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Um experimento do Laboratório de Cerâmica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) foi realizado para a confecção de próteses dentarias a partir de materiais cerâmicos a base de alumina.706 70. (r) dados revisados. O consumo de feldspato na indústria de vidro vem diminuindo devido ao uso de produtos substitutos como a alumina e ao aumento da reciclagem. 71 . escória de alto-forno. O feldspato pode ser substituído em várias de suas aplicações por agalmatolito. argila.56 347.152 149 239. através da Casa Grande Mineração.081 133. (3) preço médio-FOB.44 134. como o feldspato.83 296.630 961.016 milhões em 2013. foram as únicas que continuaram praticamente com a mesma resistência após 24 dias imerso nos agentes corantes. filito. argilas especiais.FELDSPATO feldspato é também usado como carga mineral nas indústrias de tintas. areia feldspática.629 707 245.000 toneladas de silicatos. alumina-feldspato e feldspato e testá-los em meio intra-oral simulado com agentes corantes como suco de uva.581 294. café e refrigerantes a base de cola. no Rio Grande do Norte. mercado interno.709 1. no Vale do Jequitinhonha. o feldspato apresentou maior resistência mecânica. caulim. em Minas Gerais. A Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) referente ao feldspato foi de R$ 85 mil em 2005. localizada em Parelhas. nefelina sienito.5 milhões em equipamentos de prospecção. um aumento aproximado de 1095% em oito anos e 31% em relação a 2012.671 105. Piauí e Maranhão para extração de feldspato.600 toneladas de carbonatos e argilas e 78. A capacidade anual de beneficiamento deverá atingir 51.90 135. Paraíba.001 247.365 243. geólogos e engenheiros. na fabricação de produtos de maior valor agregado e estimulando a economia local. no sertão da Borborema. Os projetos de pesquisa e de lavra estão nos estados do Rio Grande do Norte. e poderia ser utilizado como fundente para a alumina. A Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais em conjunto com a Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) implantaram em Coronel Murta. pesquisa. A previsão de gastos será de US$ 2. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Produção (1) Importação Exportação Consumo Aparente Preços (2) Discriminação Bruta Beneficiada Feldspato NCM 25291000 Feldspato NCM 25291000 Beneficiada (3) Bruto (3) Beneficiado (4) Exportação Unidade (t) (t) (t) (US$-FOB) (t) (US$-FOB) (t) (R$/t-FOB) (R$/t-FOB) (US$/t-FOB) (r) 2011 416.357 431 336. (2) produção + importação – exportação. plásticos. além disso. lavra.36 Fontes: DNPM/DIPLAM.008 333. abrasivos leves e como insumo na indústria de eletrodos para soldas. MDIC/SECEX. Ceará. filito. (p) dados preliminares. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS O Grupo ARMIL.048 294. vem viabilizando projetos de extração de minerais industriais. com o apoio da prefeitura e do sindicato dos garimpeiros da região o laboratório ITAPORARTE que busca um maior aproveitamento das riquezas locais. Os resultados dos testes mostraram que as peças de feldspato.61 264. (1) Produção de empresas detentoras de concessão de lavra.352 63 176. (4) preço médio do feldspato exportado. exceto Brasil. o que impediu a sua operação em plena capacidade. em razão da indústria siderúrgica mundial apresentar uma retração do consumo de pelotas e uma maior utilização de minério do tipo sinterfeed.6Mt de minério e pelotas.274 170. que opera as usinas Tubarão I e II e as usinas de suas coligadas.3%).2013 As reservas mundiais de minério de ferro totalizam 170 bilhões de toneladas.2%) e 47. Os principais estados brasileiros detentores de reservas de minério de ferro são: Minas Gerais (72.000 2.1 Mt (-17. A pelotização absorveu 59.0% cada) e Alemanha (3. Em relação ao ano anterior houve um aumento de 1.3% em relação ao ano anterior. Os principais países de destino foram: China (51.6%. com um valor de US$-FOB 6.126 23.0 49.310.7 12.3% da produção de minério do tipo pelletfeed. juntas. totalizando 51.000 144.0 Fonte: DNPM/DIPLAM.3% em comparação com o ano anterior) e representou 59. Nibrasco e Itabrasco.627 386. A produção de pelotas em 2013 diminuiu 12. Em 2013.0%). O preço médio de exportação de minério (US$-FOB 92.100. Kobrasco.0% na quantidade e de 3. USGS .7 18. Em relação a 2012 houve uma diminuição de 3.5% das reservas e teor médio de 46.0% de ferro.jesus@dnpm. além das usinas de Fábrica (Ouro Preto/MG).0% VALE) (MG). 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção brasileira de minério de ferro em 2013 atingiu 386. MMX Sudeste Mineração (MG) e Anglo Ferrous Amapá Mineração (AP) que. Japão (10. Por tipo de produto a produção se dividiu em: granulados (10.1 3. O valor da produção somou R$ 63.gov.3%) e Pará (10. O Brasil foi o terceiro maior produtor mundial (13. Samarco Mineração S/A (50.5 2.270 1. o Brasil exportou 329. E-mail: carlos. Companhia Siderúrgica Nacional-CSN (MG). As reservas lavráveis brasileiras.9% da produção. principalmente pelo aumento da taxa de urbanização e investimentos em infraestrutura.1% e teor médio de 55. MS e PA). A produção mundial de minério de ferro em 2013 está estimada em 3.0 35. com um valor de US$-FOB 32. 3 IMPORTAÇÃO Não foram registradas importações significativas de minério de ferro em 2013.0 6.3%). As empresas produtoras de pelotas no Brasil são a VALE.6%).6%. (e) dados estimados.6% das reservas mundiais.5 bilhões. Coréia do Sul e Países Baixos (5.000 102. enquanto o preço médio de exportação de pelotas (US$-FOB 136.000 (e) (%) 13.930.1%).1 44. no Porto de Tubarão/ES.500.9 100.2%) e pelletfeed (25. Mato Grosso do Sul (2.9% no valor.Reserva e produção mundial Discriminação Países (1) Brasil (2) China Austrália Índia Rússia Ucrânia Outros países TOTAL 6 Reservas (10 t) (e) 2013 23.14/t) foi 6.000 105. (2) Estimativa de produção da China baseada em minério bruto. A queda na produção de pelotas se deveu à paralisação das operações durante todo o ano em três usinas da VALE (Tubarão I e II e São Luiz).FERRO Carlos Antônio Gonçalves de Jesus .8Mt.Mineral Commodity Summaries .000 530.3% de Fe). Pará (27. Hispanobras. Itaminas Comércio de Minérios (MG).DNPM/MG.000 80.0%).000.0% em relação ao ano 72 .3Mt (milhões de toneladas). Mineração Usiminas (MG).br 1 OFERTA MUNDIAL .8%). representam 13. com um teor médio de 49. Tel: (31) 3194-1282.0 bilhões de toneladas (praticamente a mesma quantidade registrada no ano anterior).1%).000.0 8.373 381.exportação) foi de 104. 4 EXPORTAÇÃO Em 2013.1%).78/t) diminuiu 2. Apesar da desaceleração da economia chinesa as previsões são de que a demanda por minério de ferro no país continue aquecida nos próximos anos.5 bilhões (-9.5Mt de pelotas (-7. Por estado a produção ficou assim distribuída: Minas Gerais (68. Mato Grosso do Sul (13.5%). Foram exportadas 282Mt de minério (+2.0%) e Amapá (1.2014 (1) reserva lavrável. com um teor médio de 63.320. estes distribuídos em sinterfeed (64. 5 CONSUMO INTERNO O consumo interno de minério de ferro está concentrado na produção de ferro-gusa e pelotas.6% maior que o registrado em 2012.3% do valor da produção mineral brasileira. causada pelas condições climáticas adversas no final do ano nas Regiões Norte e Sudeste e pelo atraso no recebimento das licenças ambientais para a lavra de seções de algumas minas da VALE S/A.8%).7% e teor médio de 64. As principais empresas produtoras foram: VALE S/A (MG.000 367.950.3 bilhões (+14.000.000 3 Produção (10 t) (e) 2012 2013 400.000 82. com um valor de US$-FOB 26 bilhões (+9.0 5.000 150.5%).0%). foram responsáveis por 89. o consumo aparente de minério de ferro (produção + importação .000 521.730 2.0 25. Vargem Grande (Nova Lima/MG) e São Luiz/MA e a Samarco (que opera quatro usinas instaladas em Ponta do Ubu/ES).6% de ferro.000 1. Tabela 1 .7%) e finos (89. respectivamente) e nos índices médios de consumo informados pelas empresas produtoras (1. 1.5Mt/ano.104.570 104. Em comparação com 2012 houve um decréscimo de 8. com capacidade de produção de 40Mt/ano.76 141.285 3 Exportação Pelotas 3 Minério (t) 123.000 (10 US$-FOB) 9. (r) revisado.5 bilhões.000 51. A CISA publica um índice semanal de preços de minério de ferro desde 2011. Os investimentos totalizam R$ 600 milhões e o projeto deverá ser concluído no final de 2016.Brasil Discriminação Produção Unidade (t) 398.333. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Em 2013.851.1%. (-) nulo. A empresa concluiu também o Projeto Conceição Itabiritos (mina de Conceição .423. MDIC/SECEX (1) produção + importação – exportação. Os investimentos foram de US$ 781 milhões.61 91. O consumo efetivo (consumo na indústria siderúrgica somado ao consumo nas usinas de pelotização) está estimado em 102.56t de minério/t de gusa e 1.347 Minério (t) 119.152.130. A VALE anunciou que aguarda as autorizações ambientais para dar inicio ao projeto de expansão da mina da MCR-Mineração Corumbaense Reunida (100.706 (10 US$-FOB) 31.454 7. que consiste de uma nova planta de beneficiamento a seco na Mina de Carajás/Parauapebas/PA. A capacidade total de produção de pelotas da empresa passa a ser de 30. A capacidade de produção passará de 4Mt para 10.909 125.129.053 (t) 62.246 (t) 56.56 t minério/t de gusa. A empresa australiana South America Ferro Metals (SAFM) pretende ampliar de 1.5Mt para 8Mt/ano de minério bruto (ROM) a capacidade de produção da mina Ponto Verde (Itabirito/MG).744. Os investimentos totalizaram de US$2.796. minério beneficiado.996.48 90.032. Steel Index e Metal Bulletin.117.804 25. O consumo efetivo foi estimado com base nos dados de produção de gusa e pelotas (30Mt e 51. (2) consumo na indústria siderúrgica somado ao consumo nas usinas de pelotização (1. o que representou 76.50 93.46 92.42 136.14 (4) Pelotas (US$-FOB/t) 177.78 (4) (US$-FOB/t) 106. 73 .398.5Mt/ano.520 102. mas as mineradoras e siderúrgicas continuaram utilizando os índices de preços fornecidos por provedores como Platts.93 Minérios Preços - 3 Minério (2) (t) (10 US$-FOB) 3 Pelotas Consumo Efetivo (p) 2013 Pelotas Importação Consumo Aparente rr) 2012 Minério Minério (1) (r) 2011 Lump Sinter-Feed Pellet-Feed Fonte: DNPM/DIPLAM.11 91.445 386. (p) preliminar.17 (4) (US$-FOB/t) 164.5Mt/ano. (3) preço médio FOB-mina.822.08t de minério/t de pelotas). O projeto incluiu a construção de uma nova unidade de beneficiamento na Usina de Germano (Mariana/MG).270.000 (3) (R$/t) 299. com a entrada em operação de uma usina de beneficiamento que adicionará 12milhões de toneladas/ano à capacidade de produção da mina.8Mt.486.813 400.28 84.495.179.840.FERRO anterior). (4) preço médio FOB . A produção doméstica é responsável por cerca de 30% a 35% do consumo.965.0% VALE) em Corumbá/MS.488 6. com capacidade instalada de produção de 8.8 bilhão.809.75 (4) (US$-FOB/t) 113.85 140. Tabela 2 . O índice é publicado na página da Associação de Ferro e Aço da China (CISA) na Internet e reflete os preços do minério de ferro doméstico e também do importado.4% da arrecadação total da CFEM (Fonte: DIPAR/DNPM).00 Minérios (4) (US$-FOB/t) 115. O minério de ferro é a commodity mais importada pelo país em volume.794.053 - - - - - (t) - - - (10 US$-FOB) - - - (t) 274.Principais estatísticas . A Samarco colocou em operação a sua quarta usina de pelotização em Ponta do Ubu/ES.exportação.446. refletindo a queda na produção de pelotas.7Mt .300.843 111. a arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais-CFEM relativa ao minério de ferro totalizou R$ 1.875 282. Com o objetivo de ter um maior controle sobre os preços de minério de ferro e assegurar o pagamento de preços considerados mais justos a China lançou um índice diário de preços.22 91.91 86.5Mt/ano.904 275.02 138. com capacidade de produção de 9.943 51.08 t de minério/t de pelotas).Itabira/MG).077 59. e um mineroduto com 400km de extensão ligando a unidade de beneficiamento às usinas de pelotização ( esse mineroduto foi construído paralelamente aos dois já existentes).931 47.797 23. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A VALE concluiu em dezembro de 2013 o Projeto Carajás Adicional 40. 7% em valor em relação a 2012. Alemanha (4%). por bancada em cava. principalmente. um decréscimo de 69% em relação a 2012.0 Fonte: DNPM/DIPLAM.3% em peso e 23. China (16%). México (4%) e Países Baixos (2%). As exportações de fluorita grau metalúrgico foram pouco expressivas. diminuíram em 2013..6%. Paraná (27.3 2.650 (%) 0. A distribuição percentual dos países de origem. em peso.086.: (21) 2272-5700. representando um acréscimo de 69% em peso e 35% em valor para o grau ácido em relação ao ano de 2012. A empresa Emitang . apresentando um decréscimo de 52. (r) revisado. foi: México (92%).2 1. 74 .236 t.FLUORITA Marcos Antonio Soares Monteiro – DNPM/RJ. Canadá (20%).721 t. e cerâmica.587 t). Islândia (5%) e África do Sul (5%). As importações de fluorita grau metalúrgico atingiram 13. As importações de compostos químicos a base de flúor atingiram 26.2013 A fluorita é utilizada como matéria prima para obtenção de diversos produtos. como resultado de uma desaceleração nos mercados globais no setor de fluoroquímicos.e Israel (3%). N. Os teores de CaF2 no minério variam de 44.000 32.108 t).200 1. Espanha (6%). México (11%). hexafluoralumínio de sódio (criolita sintética) (12. fluor ácidos (71 t) e outros fluoretos (2.3%). (p) preliminar. PR.904 234. do Carmo produziu grau ácido e metalúrgico. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil (3) China México Mongólia África do Sul Rússia Espanha Quênia Namíbia Marrocos Outros países(2) TOTAL Reservas(1) (103 t) 2013(p) 2. Argentina (6%) e Alemanha (1%).3 1. (2) incluída as reservas do Cazaquistão. retornando aos patamares de 2011. apresentando um aumento de 14. Durante o mesmo período. as importações de fluorita grau ácido atingiram 180 t com valor de US$ 132 mil .000 41.3 100.306 t com valor de US$ 4. Tel.FOB. A produção beneficiada apresentou a seguinte distribuição: Rio de Janeiro 40% e Paraná 60%. Os principais países de destino foram: Espanha (93%).gov. As reservas mundiais de fluorita (CaF2 contido) mantiveram-se praticamente nos mesmos níveis.981 6.300 1. representando um acréscimo de 25% em peso e 36% em valor em relação a 2012. e Estados Unidos (7%). e a Mineração Nossa Senhora do Carmo Ltda explora mina a céu aberto em Cerro Azul.1%). USGS: Mineral Commodity Summaries-2014 (1) Reserva lavrável (Contido de CaF2 ). As importações de compostos químicos originaram-se principalmente dos seguintes países: China (39%).7 1. nas áreas da química.4 64. diminuiu 25% em comparação com o final do ano preço de 2012. As Importações de manufaturados a base de flúor atingiram US$ 24 mil.472.FOB.240 471 350 225 180 100 80 117 110 110 48 80 85 78 75 176 154 6.Empresa de Mineração Tanguá Ltda explora mina subterrânea em Tanguá. 3 IMPORTAÇÃO Em 2013.S. Os países de origem foram: EUA (67%).000 22. Argentina (8%). Além disso.275 t). pelo método de Realce por subníveis abertos (sublevel stoping). sendo os principais: ácido fluorídrico (11.7 1.080.086 24. A partir de outubro de 2013.400 4. reduções significativas dos preços foram registradas para vários graus de fluorita metalúrgica na China.20 t (contido de CaF2) e localizam-se nos estados de Santa Catarina (71.000 nd nd 2.7 18. E-mail: marcos. o preço da fluorita grau ácido chinês. (3) produção beneficiada em contido de CaF2.) não disponível.17t representando um decréscimo de 13% em relação a 2012.000 nd nd 111. 4 EXPORTAÇÃO As exportações de fluorita grau ácido atingiram 120 t e US$ 84 mil. As exportações de compostos químicos a base de flúor atingiram US$ 1. A Emitang produziu apenas grau metalúrgico (CaF 2 < 97%) e a Min. no mercado mundial.7
[email protected]% em relação a 2012.013 mil. metalurgia. Reino Unido (7%).6%) e Rio de Janeiro (1. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção de minério bruto (ROM) em 2013 foi de 68. Os preços da fluorita. (nd.005 mil . Chile (11%).7 0. As reservas lavráveis brasileiras são 2.000 2012® Produção (10 3 t) 2013(p) 24 28 4. os preços para Fluorita de grau ácido diminuíram 17% no México. As exportações de compostos químicos destinaram-se principalmente para: Países Baixos (42%).9% a 27.br 1 OFERTA MUNDIAL . A produção de fluorita beneficiada foi de 27.1 2. RJ. Os principais setores de consumo são: metalurgia básica e siderurgia. A principal mina de fluorita Russa. O gás freon é utilizado em inúmeros eletrodomésticos (aparelhos de ar condicionado. A criolita e o fluoreto de alumínio são empregados no processo de produção de alumínio metálico. Os CFCs são caracterizados pela estabilidade química e pela extrema inércia. Na fabricação do aço e de ferroligas a fluorita é utilizada como fundente. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Não constam investimentos para as minas e usinas em atividade. A partir do ácido fluorídrico são fabricados os fluorcarbonetos (CFCs). África do Sul. O consumo aparente da fluorita grau metalúrgico apresentou um decréscimo de 15% em relação a 2012. a criolita sintética e o fluoreto de alumínio.562 38.380 144 97 27. freezer. (r) revisado.imp. etc.imp. solventes. (média Brasil) (2) Grau Met. São Paulo. (México/FOB-Tampico) Grau Ác.895 34. usados em plásticos.) e o aerosol é utilizado em inseticidas.768 2013 27. Mongólia. Os fluoretos são utilizados para a fabricação de gases de refrigeração (gás freon) e aerosol. houve um requerimento de pesquisa para fluorita. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Total Grau Ácido (CaF2 >= 97% contido) Grau Metalúrgico (CaF2 < 97% contido) Produção Grau Ácido Importação Grau Metalúrgico Grau Ácido Exportação Grau Metalúrgico Consumo Aparente Preços (1) Grau Ácido Grau Metalúrgico Grau Ácido (média Brasil) (2) Grau Ácido México/FOB-Tampico) Grau Met. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Trabalhos de exploração e desenvolvimento para fluorita estão sendo desenvolvidos no Canadá.(Brasil preço méd.843 3.952 5. MDIC/SECEX.148 5. Estados Unidos e Vietnã.005 120 84 0 0 6. 75 . O status dos projetos variam de trabalhos de perfuração e exploração a abertura de minas. extintores de incêndio refrigerentes. etc. De acordo com o sistema de classificação de reserva russo continha 22 milhões de toneladas de reservas. Espírito Santo e Rio de Janeiro. foi desativada em virtude de minérios de baixa qualidade e a necessidade de modernizar a mina. O mercado consumidor da produção nacional de fluorita grau metalúrgico concentra-se principalmente nos estados de Minas Gerais. (1) produção + importação .521 594 19. no extremo leste da Rússia.192 472 540-550 320 230-270 733 172 188 301 Fonte: DNPM/DIPLAM. O mercado consumidor de fluorita grau ácido da produção nacional concentra-se nos estados de Rio de Janeiro e São Paulo.040 6.835 18.411 156 151 0 0 7./FOB) Grau Met. (Brasil/preço méd. Os setores de consumo são: metalurgia básica e siderurgia.686 532 500-550 372 230-270 391 18. geladeira. Em 2013.306 4. retornando potencialmente em 2016.712 6.197 2012 24.exportação.254 70 60 1 2 5. (p) preliminar./FOB) Unidade (t) (t) (t) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) (t) (US$/t) (US$/t) (US$/t) (US$/t) (US$FOB/t) (US$FOB/t) (r) (r) (p) 2011 25.843 1.842 40. O consumo aparente da fluorita grau ácido aumentou 18% em relação a 2012.126 448 540-550 327 230-270 677 20. aço e alumínio. A paralisação deve durar um período prolongado.FLUORITA 5 CONSUMO INTERNO O consumo de fluorita está diretamente relacionado à produção de ácido fluorídrico (HF).886 180 132 13. lubrificantes . (2) USGS: Mineral Industry Surveys. as reservas brasileiras ocorrem em rochas ígneas carbonatíticas.2 bilhão. a importação de concentrado (NCM 25101010). Patos de Minas e Lagamar. com 21%. apesar das extensas reservas. fósforo e potássio (NCM 31052000). e. na Bahia. resultando em um aproveitamento industrial mais complexo e.5 5. MAP. e as empresas MBAC e Socal completaram a produção.700.000 6.5 Mt importadas e dispêndio de US$ 1. com teores médios de 10-11% de P2O5 e com mineralogia mais complexa e baixo grau de uniformidade. que em 2013 teve 500. em Campo Alegre de Lourdes.300 28. O Estado de Minas Gerais foi responsável.6% de P2O5. em 10 minas brasileiras. com 404 t e US$ 131 mil. da mina de Bayovar. com gastos de US$ 58 milhões. O teor médio desse minério foi de 9. Bahia.000 100. com 2. Já os produtos intermediários bateram recorde no ano passado.000 3. e Tocantins com o restante.585 (r) % 3.380 7. com 10%.300. 76 .000. em 2013. respondeu por 36%. (p) dado preliminar.FOSFATO David Siqueira Fonseca – DNPM/Sede. o DNPM aprovou 22 relatórios finais de pesquisa e uma reavaliação de reservas. Tapira é o maior produtor de rocha fosfática do Brasil.000 100. que ocorrem principalmente em rochas sedimentares.000 130.300 97. superfosfato simples.000 66.000 28. o que demonstra o interesse das empresas nessa substância.240 6.100. A empresa Vale foi responsável por 71% da produção nacional em 2013. com destaque para o DAP (NCM 31054000). sendo que apenas três países. em 2013.8 100.570 216.600 3. no município de Cajati.000 3 Produção (10 t) (p) 2012 2013 6.715 95. E-mail: david.720 t exportadas. São Paulo.2013 Dados preliminares do United States Geological Survey – USGS indicam que a produção mundial de rocha fosfática em 2013 foi ligeiramente maior que no ano anterior. da Vale. beneficiada.727. China. com dispêndios totais superiores a US$ 3 bilhões. foram mineradas 39 milhões de toneladas de run of mine (ROM).7 1. com dispêndio de US$ 210 milhões.510 3.br 1 OFERTA MUNDIAL . Essa produção. com custos mais elevados. diminuindo assim sua tradicional participação. Ao contrário das reservas mundiais. 2 PRODUÇÃO INTERNA Em 2013.8 1. o principal item foi adubos ou fertilizantes com nitrogênio.000 50.2%.7 1. tradicional fornecedor. proveniente do Peru. seguida por Anglo/Copebrás.500 19.000 1. ainda não iniciaram a produção.4 14. com 7. gerando US$ 254 milhões.0 43. Em Goiás. Em 2013.500 6. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países (2) Brasil China Estados Unidos da América Marrocos (inclui Saara Ocidental) Rússia Jordânia Egito Tunísia Peru Israel Arábia Saudita Outros países TOTAL 3 Reservas (10 t P2O5) (p)(1) 2013 315.000 211.1 2.000 820. Estados Unidos e Marrocos (incluindo Saara Ocidental). As reservas brasileiras foram revisadas e são mostradas na Tabela 1. resultou em 6. com 4%.300.750 6.3 8.000 30. as operações estão localizadas nos municípios de Catalão e Ouvidor.7 milhões de toneladas a um teor médio de 37% de P2O5. as operações estão localizadas nos municípios de Tapira. Galvani. seguido de Goiás. Foram 1. foram responsáveis por 70% da produção mundial. superfosfato triplo e outros completaram a pauta de produtos intermediários. com 36%.000 1. 3 IMPORTAÇÃO A pauta de importação é dividida em concentrado de rocha.210 3.242 t. No entanto. a menos da metade a exportação de concentrado em relação a 2012.600 4.000 20. por produzir 49% do fosfato nacional. com teores entre 25% e 33% de P2O5 e com maior uniformidade e mineralogia mais simples.000 3.fonseca@dnpm. Tel.000 7.5 Mt importadas. Entre 2008 e 2013. Quanto ao ácido fosfórico (NCM 28092019).803. em 2013 foram importadas 142. Araxá.: (61) 3312-6839. (2) reserva lavrável. USGS – Mineral Commodity Summaries 2014. Em Minas Gerais. ácido fosfórico e produtos intermediários.000 11. enquanto que o Marrocos.gov.0 Fonte: DNPM/DIPLAM. e os municípios mineiros de Patrocínio e Serra do Salitre.000 3.4 12. respondeu por 45% das importações.6 1.900 3.000 2. (1) Nutrientes em P2O5. entre os produtos industrializados. 4 EXPORTAÇÃO O Brasil reduziu.790 223.000 1. (r) revisado.200 12. consequentemente.6 3.100 32. em São Paulo. (Comp. SS.514 668 306.658 12. (Comp. Químico) (2) Concentrado (rocha) (3) Concentrado (rocha) (3) Ácido Fosfórico Produtos Intermediários (4) (imp. (1) Produção + importação – exportação.971 2. a Galvani pretende iniciar a produção em 2015. (bens primários) / (P2O5) Ácido Fosfórico (produto) / (**) (P2O5) Produtos Intermediários / (**) (P2O5) Produção Concentrado (bens primários) Importação Ácido Fosfórico (produto) Prod.83 656.642 / 1. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES A dependência brasileira em fertilizantes tem sido muito debatida há anos.738 / 2.388 2013 6.027 n/d 135.504 2. PK.331 11.267 205.043 / 1. (**) nutrientes em P2O5.517 / 1.786 674 335.849 540 279.555 14. um dos insumos na fase de produção.601 n/d 162. (Comp. Por essa razão.399 2./exp. Químico) (*) Concentrado (bens primários) Exportação Ácido Fosfórico (produto) Prod. verifica-se que há uma tendência à importação de produtos industrializados. com 31 milhões de toneladas. houve quebra de recorde no volume de fertilizantes entregues ao consumidor final.145 1.808 269. fosfato diamônico . substância que o Brasil produz pouco e tem de importar para produzir o ácido sulfúrico. Tabela 2 . Interm. que demanda enxofre.174. A MBAC inaugurou em 2013 a usina de beneficiamento em Arraias (TO). Químico) Consumo Aparente Preços (1) (*) Concentrado (bens primários) Ácido Fosfórico (Produto) (*) Prod.258 7. No caso do fosfato.917 2.MAP. a partir da entrada em produção de novas refinarias da Petrobras. também da Petrobras.63 / 458.596 1 436 21 20.Brasil Discriminação (**) Conc.917 148 63.740 / 2.55 481.856 206. no entanto. TSP. (2) preço médio vigente vendas industriais. assim como das fábricas de fertilizantes nitrogenados. encontra-se em estudo. (3) preço médio base importação brasileira.775 7.26 / 511.587 4. A mesma empresa pretende ampliar a produção de sua jazida situada em Campo Alegre de Lourdes (BA). Desta forma. ANDA/IBRAFOS/SIACESP/SIMPRIFERT. neste caso deve-se estudar também a cadeia produtiva como um todo.FOSFATO 5 CONSUMO INTERNO Em 2013.287 2. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS No Ceará. no Estado de Minas Gerais. com previsão de iniciar a produção de fertilizantes e yellow cake em 2017.112 8.33 3 (10 t) 3 (10 t) 3 (10 US$-FOB) 3 (10 t) 3 (10 US$-FOB) 3 (10 t) 3 (10 US$-FOB) 3 (10 t) 3 (10 US$-FOB) 3 (10 t) 3 (10 US$-FOB) 3 (10 t) 3 (10 US$-FOB) 3 (10 t) 3 (10 t) 3 (10 t) (US$/t FOB) (US$/t FOB) (US$/t FOB) (US$/t FOB) 7.628 219.342 2. (p) preliminar.157 1 319 30 29. como as de Patrocínio e Serra do Salitre.DAP. O projeto da Vale em Patrocínio e Serra do Salitre. (*) produtos intermediários: fosfato monoamônico . Interm. Esse quadro pode mudar com uma maior produção de enxofre nacional.740 5.699 / 2.437 / 1. já que participam na formulação dos produtos finais.185.08 428. Como a produção brasileira de fosfato não tem aumentado para suprir a demanda interna. em Pernambuco.Principais estatísticas .619.006 2.475 163 89. quando se analisa a cadeia produtiva identificam-se os gargalos: o produto seguinte após o concentrado é o ácido fosfórico. A Anglo/Copebrás tem realizado estudos com o objetivo de aumentar as capacidades produtivas em sua jazida de Catalão e Ouvidor (GO) e na usina de Cubatão (SP). NPK. e tem avançado nos seus projetos localizados em Santana (PA) e Araxa (MG). SECEX/MDIC (importação e exportação).062 1 310 22 22. Em Serra do Salitre (MG). como a Abreu e Lima.489 7. (r) revisado. (4) preço médio: base importação brasileira / base exportação brasileira. o Brasil detém uma série de jazidas que poderiam entrar em produção.32 519.00 72. segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA).564 308 160. 77 . em Uberaba (MG).) (r) 3 (10 t) 3 (10 t) 2011 6. ST termofosfato.374 2.834 3. ureia e amônia acabam tornando-se decisivos na decisão de abertura de novas minas no Brasil. SD. mas além da questão da existência ou não de jazidas que possam garantir uma futura produção.31 7.258 3.715 / 2.045 (r) (p) 2012 6. os fatores enxofre.199 8.85 / 497.443 / 2.082 1. Interm.17 550. o consórcio INB/Galvani pretende iniciar a construção da usina de beneficiamento da jazida situada em Santa Quitéria e Itataia no início de 2015.83 Fonte: DNPM/DIPLAM.98 438. tal crescimento tem sido realizado através do aumento das importações. NP e outros. aumento de 40.750 3.000 48.000 3.9 31. Alencar & Parente Mineração LTDA. Mineração Alto Bonito LTDA.3 1.orlando@dnpm. Em conjunto essas empresas foram responsáveis por 50% da produção nacional em 2013.500 5. (nd) dado não disponível. a produção brasileira de gipsita bruta ROM alcançou 3. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil Arábia Saudita Australia China França Espanha Estados Unidos da América Índia Irã Itália Japão México Rússia Tailândia Turquia Outros países TOTAL 3 Reservas (10 t) (p) 2013 291.6 3.000 9.604 t em 2012. houve elevação também na importação de bens primários. Votorantim Cimentos N/NE. uma redução de 11. Rocha Nobre Mineração LTDA. Destaca-se o “polo gesseiro do Araripe”. A China continua sendo o país que mais produz gipsita (50 Mt).1% do total mundial.000 9.1%). O aumento da quantidade exportada no ano de 2013 colaborou para o incremento das exportações. por 87. no entanto boa parte dos dados sobre reservas internacionais não está disponível.000 69. 4 EXPORTAÇÃO O valor das exportações brasileiras de gipsita e seus derivados em 2013 foi de US$ 2.000 14. Pernambuco é o principal estado produtor de gipsita do Brasil.000 2.500 2. As importações de gipsita. Tel: (81) 4009-5456.7% do valor das importações de manufaturados de gipsita.000 (p) (%) 2.600 13.130 4. Ipubi.3% de toda a produção de 2013.100 15.626 t) representa menos de 1% da produção nacional.774 t). Turquia (4%) e China (3%). México (14%).1 milhões. Nesta
[email protected] 7. 3 IMPORTAÇÃO Em 2013. Ceará (2.332.gov. Tel: (81) 4009-5459. o Brasil importou 243. O valor total das importações de gipsita foi de US$ 33. Bodocó e Ouricuri. sendo a totalidade dos bens desta categoria originados da Espanha. O Brasil é o maior produtor da América do Sul e o 11º do mundo.500 4.500 2. Tel: (81) 4009-5452.730 26.000 50.000 2.4 100. Em 2013.br José Orlando Câmara Dantas – DNPM/PE. representando 31.3 16. 33 empresas declaram ter produzido gipsita. Destaque para “Chapas não ornamentadas” (NCM 68091100) que. gesso e seus derivados são compostas basicamente por produtos manufaturados que representam quase 96% do valor total das importações.1 % em relação ao ano anterior. ainda assim a quantidade exportada (31.Companhia Brasileira de Equipamento (Grupo João Santos) e Mineradora Rancharia LTDA.300 2.br Antônio A.gov. A produção mundial de gipsita em 2013 foi de 160 milhões de toneladas (Mt). por sua vez.807 nd nd nd nd nd 700.1 1. As empresas que mais produziram gipsita no Brasil foram: Mineradora São Jorge S/A. USGS: Mineral Commodity Summaries – 2014.000 160.2%).4 3. No último ano.0 Fonte: DNPM/DIPLAM/AMB.5%).750 3.1 milhões.3 8. representou em 2013 aproximadamente 78.1 3.000 4.2% em relação ao ano anterior.6 1.690 5.991 t.150 6.241 t ante 69. sendo responsável. Os demais estados produtores de gipsita são: Maranhão (9.8 2.6% do total produzido.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 As reservas de gipsita são abundantes na maior parte dos países produtores.000 25. valor que representou 2. Trindade. 2 PRODUÇÃO INTERNA Em 2013.100 7. (r) revisado.2 2. seguida por Argentina (22%). E-mail: adhelbar. porém. Queiroz Filho – DNPM/
[email protected] Adhelbar de A.3% em relação ao ano de 2012. com uma produção em 2013 de aproximadamente 3. Amazonas (0. quantidade 57.2% em relação ao valor de 2012. a Espanha é a maior fornecedora para o Brasil.8 5. um aumento de 5.300 2. com 52% do valor total das importações.500 3. situado no extremo oeste pernambucano e formado pelos municípios de Araripina.100 5. em 2013. que atingiu 114.gov. Amorim Neto – DNPM/PE. E-mail: jose.6 1. elevação de 15. (p) dado preliminar. CBE .000 nd nd nd nd nd nd nd nd nd 3 Produção (10 t) (p) 2012 2013 3.3 Mt.6% maior do que a importada em 2012 (154.800 16.270 152. E-mail: antonio.6%) e Pará (0.4 10.330 2.4 4. 78 .916 t de gipsita e seus derivados.100 2. 10/217. (p) dados preliminares passíveis de modificação. Os 24% restantes estão divididos entre as regiões Centro-Oeste (15%) e Nordeste (9%).228.435.0 0 (r) 2012 3.327 1 5 4. fechou 2013 com 13.215 267. a nova fábrica vai aumentar em 80% a capacidade produtiva total da empresa. a 550 quilômetros de São Luís. enquanto que o restante foi representado pela venda de bens primários. com investimentos de R$ 3.5% de aumento.42 Fonte: DNPM/DIPLAM.6%. Venezuela (1%) e Nigéria (1%). O governo do Maranhão inaugurou o Distrito Industrial de Grajaú.20/264.7 milhões de metros quadrados de chapas de gesso.9 milhões.545. no município de Camaçari. multinacional alemã.652 1. situado a 41 quilômetros da capital Salvador. valor bem abaixo da média dos países industrializados. referência mundial em sistemas de construção a seco (drywall). Apesar do preço da gipsita ter se mantido estável no mercado interno. os produtos importados sofreram uma considerável diminuição: o preço (em US$) dos bens primários e dos manufaturados de gesso tiveram redução. O preço de gipsita (ROM) informado pelos produtores foi de R$ 22. 79 . (2) Unidade (t) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) (US$/t) (r) 2011 3.388 236./Exp. O produto de maior participação no valor das exportações foi “outras formas de gesso (NCM 25202090)” que representou quase 60% das exportações nacionais. a utilização de sistemas de construção a seco (drywall) na construção civil brasileira continua se expandindo de forma consistente.3% e 8. está construindo sua segunda fábrica no Brasil. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Segundo a Associação Brasileira do Drywall. entre diretos e indiretos.GIPSITA Desse total. a ideia é oferecer uma infraestrutura competitiva para a cidade.228 3. atingindo 49. MDIC/SECEX (1) Bens primários: produção + importação – exportação. O consumo per capita anual de gesso no Brasil é de aproximadamente 18 kg. Oito empresas já estão instaladas e mais seis estão interessadas no projeto. com São Paulo à frente. Em relação às exportações de bens primários. continuam liderando o mercado do drywall. e atrair mais investimentos para a região.625 2. para a região. 5 CONSUMO INTERNO O consumo aparente de gipsita em 2013 foi de aproximadamente 3. na Bahia.01 por tonelada.365 3.170 22.332.5 Mt. aumento nominal de apenas 2% em relação ao ano anterior. A expectativa é que a nova fábrica gere cerca de 150 empregos.882.2% em 2012.379 129.281 244.241 1. (r) revisado.860 69.7 0 (p) 2013 3.752 16.269 1. Após crescer 12. Equador (6%).675 31.506 952 132. Colômbia (3%). os registros mostram o Paraguai como o único destino dos bens exportados.705 1 10 31.5%. Com investimentos na ordem de R$ 150 milhões.50/65. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A Knauf do Brasil. conhecida como polo gesseiro.604 852 85. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Produção Discriminação Gipsita (ROM) Bens Primários Importação Manufaturados Bens Primários Exportação Manufaturados Consumo Aparente Gipsita Preços dos Manufaturados (1) Gipsita (ROM) Imp. consumindo 76% do total.150 439 6. As regiões Sudeste e Sul. (2) preço médio anual dos manufaturados – importação/exportação. O principal destino das exportações de manufaturados foi o Paraguai (86%). redução de 8.604 31.069 3.7% em relação a 2013. respectivamente de 18. as exportações de manufaturados representaram 99.931 78.991 114.749. (p) preliminar.5 1. 80 . México.2 0. O Brasil manteve o 3º lugar entre os principais produtores mundiais de grafita. A maior empresa produtora de grafita natural beneficiada no Brasil é a Nacional de Grafite Ltda. Coréia do Norte e Canadá.9 13. 3 IMPORTAÇÃO Os preços da grafita natural diferem em função do teor de carbono contido. 2 PRODUÇÃO INTERNA Em 2013. na produção de aço (como recarburizer). a grafita é utilizada em bateiras (anodo de grafite). França (11%).5 0.6 2. As importações de manufaturados de grafita em 2013 foram de 25.2% (3.100 nd nd nd 142. (2) produção beneficiada de minério (r) revisado. floco (“flake”) (> 85% de C) e grafite de veio (“lump”) (> 90% de C). situada no município de Mateus Leme em Minas Gerais.715 toneladas. grafita de granulometria intermediária e grafita fina. a quantidade importada de bens primários de grafita natural foi 1. cerâmica. Madagascar e Sri Lanka. Em escala menor. 10% menor em relação à quantidade importada em 2012.8 68.4% da produção total mundial. A grafita é o melhor condutor térmico e elétrico entre os não metais e.000 11.908 t de minério (65 mil toneladas de contido) com um acréscimo de 4. (nd) dado não disponível. localizada no município de Maiquinique.6 milhões. é quimicamente inerte. Flexível. contribuiu com 2. no Estado da Bahia. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil China Índia Coréia do Norte Canada Rússia Madagascar México Ucrânia Zimbabwe Outros países Total 3 Reserva (10 t) (p) 2013 72. produziu aproximadamente 2% da grafita nacional.808 t) em relação ao ano de 2012. Ceará e Bahia. em três tipos: grafita granulada (lump). na Améria do Sul é a principal ocorrência de grafita com grandes reservas e infraestrutura para permitir o crescimento da produção.9 0. a grafita é altamente refratária. e-mail: maria. O minério de grafita natural depois de lavrado é concentrado em produtos cujo teor de carbono fixo varia na sua maioria de 90% a 94%.GRAFITA Maria Alzira Duarte – DNPM/Sede. Além desse segmento. Alemanha (35%).0% do total produzido internamente.2 100 Fonte: DNPM/DIPLAM .USGS:Mineral Commodity Summaries – 2014 (1) Reservas lavráveis de minério. O principal mercado da grafita é a indústria tradicional de refratários (tijolos de alta temperatura e revestimentos utilizados na produção de metal. conforme registros de importações. Essas propriedades combinadas fazem da grafita uma substância desejável para muitas aplicações industriais.7 0. A produção brasileira de grafita natural é de moagem e peneiramento para recuperar flocos grosseiros e por flotação para grafita fina.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 A grafita natural é uma forma pura de carbono. A produção mundial de grafita natural em 2013 foi de 1.104 3 (r) 2012 Produção (10 t) (p) 2013 (2) 88 800 160 30 25 14 4 8 6 6 13 1.gov. estabelecida no Estado de Minas Gerais.154 (%) (2) 92 810 160 30 25 14 10 8 6 6 14 1.064 55. no ano de 2013. com ponto de fusão de 3.000 nd nd nd 940 3.927° C. responsável por 96% da produção brasileira total. Turquia. a produção brasileira de grafita natural beneficiada foi de 91. perfazendo US$ 2. As reservas brasileiras estão nos estados de Minas Gerais. De cor cinza. Os principais fornecedores foram: China (41%). é opaca.duarte@dnpm. quanto à granulometria.1 milhões de toneladas. A grafita natural é comercialmente produzida em três formas: amorfa (60-85% de C). Romênia. nos municípios de Itapecerica. matendo o ranque de produção de 2012. Ucrânia. A empresa Extrativa Metalquímica S/A. É um mineral macio com dureza entre 1 a 2 na escla de Mohs. freiolonas para veículos e lubrificantes. A produção da China foi responsável por 70. Brasil.1 1.5 milhões. Noruega.. e geralmente tem um brilho metálico. Estados Unidos (6%). petroquímica e indústrias de cimento). No ano de 2013. Pedra Azul e Salto da Divisa. seguida pela Índia. Suécia (2%). a grafita foi produzida nos seguintes países: Russia. cuja estrutura cristalina é formada por camadas mantidas por forças intermoleculares relativamente fracas. Tel: (61) 3312-6933. se divide. também.175 7. totalizando um dispêndio de US$ 161.106 toneladas. A produção da empresa JMN Mineração S/A.6 2. Bélgica (14%).311 32. Bélgica (12%). apresentando um aumento de 9. e por causa da grande diferença de preço.410 2. Os principais países de destino dos bens primários de grafita com alto teor de carbono após beneficiamento foram: Alemanha (32%).2 milhões. com a implantação integral destes no ano de 2020. sendo que cada uma das alterações nas formas da grafita lhe conferem propriedades que a torna mais adaptável às exigências específicas da indústria.351 2. gerando US$ 21. constitui-se de uma rede porosa de nanotubos de carbono que pesam menos de 0. 81 .162 1. Tabela 2 Principais estatísticas . gerando faturamento de US$ 32. O Grafeno – “material milagre” têm perspectivas de aplicação de usos que vão de telefones celulares a aviões. espera-se para os próximos anos aumento da produção brasileira de grafita natural. o consumo aparente da grafita natural atingiu 72.110 1.931 toneladas em produtos manufaturados de grafita no ano de 2013. A versatilidade do material deve transformar radicalmente a configuração e o funcionamento de um sem-número de equipamentos.703 2.0 milhões.000/t.419 (r) 2012 88.Brasil Discriminação Concentrado(produção beneficiada) Produção Importação Concentrado Exportação Concentrado () Consumo Aparente ¹ Preços Concentrado(produção beneficiada) (2) Bens primários – importação (3) Bens primários – exportação Unidade (t) (t) (10³ US$-FOB) (t) (10³ US$-FOB) (t) (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) (r) 2011 105. (r) revisado.256 66. os preços podem alcançar valores de até US$ 20. sendo que houve redução de 11.906 24.396 2.6% no valor total auferido com as exportações de bens primários de grafita em 2013 em relação a 2012. Reino Unido (6%) e Japão (4%). Portanto. torna a sua estrutura preferida para os dissipadores de calor. Costa Rica (6%) e Turquia (4%). os pesquisadores estão investigando o seu uso em bateria Li-ion Ânodos devido a essas propriedades mais favoráveis.311 toneladas no ano de 2013. localizadas no estado de Minas Gerais. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES A grafita lamelar natural apresenta uma estrutura que potencializa a propriedade de condução térmica e elétrica. (3) preço médio de bens primários base exportação brasileira. Desde 2011 vem ocorrendo redução das exportações de grafita natural brasileira.620 (p) 2013 91.668 22. Estados Unidos (17%).993 37.647 20. O “grafite aerado” tem outras características que poderão ser interessantes em várias aplicações. é um material altamente resistente. e sua capacidade de ser esfoliada e depois preensada em folha.583 Fonte: DNPM/DIPLAM. (2) preço médio de bens primários base importação brasileira. trata-se de uma “fumaça sólida metálica” produzida nos laboratórios.exportação.393 1.703 toneladas. Aerografite é o material mais leve do mundo. Os principais parâmetros utilizados na fixação de preços da grafita são o tamanho dos flocos e a sua pureza. e pode ser comprimido até 95% e retornar ao seu formato original sem quaisquer danos. (1) Consumo aparente = produção + importação . Os principais compradores foram: Argentina (45%). (p) preliminar.GRAFITA 4 EXPORTAÇÃO As exportações de bens primários atingiram 20.6% em relação ao ano de 2012.2 miligrama por centímetro cúbico. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A empresa Nacional de Grafita apresentou projetos de ampliação de suas plantas de beneficiamento nas unidades produtivas de Pedra Azul e Salto da Divisa. MDIC/SECEX .106 2. células de combustível e juntas. A indústria de grafita natural está passando por uma fase corretiva após mais de duas décadas.0% na quantidade exportada e redução de 13.348 82. 5 CONSUMO INTERNO Em 2013.202 34. sendo que para produtos modificados de grafita.234 2.169 72. Atualmente.061 1.188 1.908 1. Estados Unidos (8%). Foram exportadas 3. No final de 2013. Os principais produtores continuaram a ser Chile (37.6%). (1) A partir de
[email protected] 4.4 3. exceto Brasil (dados preliminares). a empresa concluiu a cessão de todas as suas áreas.8 t de Li2O contido) foram vendidas diretamente. o México (32%).7%).5%) e China (11.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 A produção mundial de concentrados de lítio (fora os EUA e Bolívia.019 (2) Produção (t) 2012 2013 390 416 13. para a Araçuaí Mineração.1% em relação a 2012. a Arqueana de Minérios e Metais não informou produção em 2013. 4 EXPORTAÇÃO Em 2013.2 37. Isto representou um expressivo aumento de 22. com teor médio de 5.200 13. a única produtora de compostos químicos sediada no país. que renderam US$ 16 mil. Tel. Por essa razão.9% sobre 2012).3%). as exportações de compostos químicos ficaram abaixo de 1 t e US$ 1. 133 t (6. bem acima da média mundial.465 t de concentrados. o DNPM passou a informar para o Brasil a reserva lavrável (conceito mais próximo do novo critério do USGS). (4) não inclui produção dos EUA e da Bolívia. divididos em 504 t de hidróxido de lítio e 151 t de carbonato de lítio seco.: (31) 3194-1275. por conta do arrefecimento das vendas domésticas de porcelanato provocado pela concorrência chinesa.000 2.982 t de espodumênio. China (26. (2) Dados estimados pelo USGS. fornecendo hidróxidos e carbonatos. se deveu à redução da produção em um dos maiores produtores mundiais de lítio. as principais origens foram a Alemanha (78%). 7.586 t em 2013.000 3. que representou taxa de crescimento menor que em anos anteriores. 3 IMPORTAÇÃO O Brasil importou. em 2013. em Araçuaí.3 8.800 13. a China (5%) e a Rússia (1%). A outra produtora de concentrados no país.5 11.7% na comparação com 2012. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil Chile Austrália China Argentina Zimbábue (3) Portugal Estados Unidos da América Bolívia TOTAL 3 Reservas (10 t) 2013 (1)( 2) 48 7. presente em Relatórios Anuais de Lavra (RAL) e Relatórios Finais de Pesquisa aprovados.7% em relação a 2012. 7. sendo US$ 50 mil de sulfato. Este resultado. que a sucede e faz parte da Araçuaí Holding. sem considerar a Bolívia.700 3. utilizados na produção de 655 t de compostos químicos (crescimento de 0. revisou as reservas do país de 10 mil t para 60 mil t. os EUA (16%).2% da produção global (ver Tabela 1). extraído por lavra subterrânea de pegmatitos da Mina da Cachoeira. Nos concentrados de Li2O. Dados em óxido de lítio (Li2O) contido.500 1. a USGS passou a apresentar dados de reserva.LÍTIO Ivan Jorge Garcia – DNPM/MG. A empresa permaneceu sendo. foram vendidas 43 t de espodumênio. Faz parte ainda das mudanças no novo grupo empresarial a reavaliação de reservas. solicitando a paralisação de todas as lavras.000. sendo os principais compradores a Alemanha (55%). concentradas no Chile (57. (nd) dado não disponível.21% (415.000 1. contribuindo com 1.9 36. 35.060 1. Os dados oficiais do Brasil (obtidos dos Relatórios Finais de Pesquisa ou Reavaliação de Reservas aprovados pelo DNPM) apontaram 48 mil t de Li2O.210 35. As reservas mundiais de óxido de lítio (Li2O).100 560 570 nd nd nd nd (4) 35.500 12. em Divisa Alegre (MG). que vem acontecendo desde 2012 (veja Item 6 – Projetos em Andamento e/ou Previstos).9 t de Li2O contido). Foram transferidas para a fábrica de compostos. Austrália (36.gov.00. e não mais reserva-base.6 nd nd 100 Fonte: DNPM/DIPLAM e USGS-Mineral Commodity Summaries 2014. manteve paralisada sua planta de produção de feldspato com lítio. (3) O USGS. Desta forma. a CBL vendeu uma pequena parcela de concentrado diretamente. e por isso a SECEX não traz dados detalhados. sediado no Chile. em sua Unidade de Meio Denso. 2 PRODUÇÃO INTERNA Uma das duas únicas produtoras de concentrados de Li2O no Brasil até 2012. mas foi suficiente para manter a tendência de crescimento que vem desde 2010.9%) e Austrália (7. Deste total. em óxido de lítio contido (Li2O). principalmente para fabricantes de lubrificantes e cerâmicas em SP e MG. E-mail: ivan. localizadas em Itinga (MG) e Araçuaí (MG).1 1. com valor de US$ 106 mil. 82 . em Divisa Alegre (MG).500 850 23 60 38 nd 13. que não disponibilizam dados oficiais) atingiu. a produção de concentrados de Li2O cresceu 6. baseado em informações do governo de Portugal. Segundo dados da SECEX.586 (%) 1. cujos dados não são divulgados eram de 13 milhões de t em 2013. em 2013. US$ 17 mil de carbonatos e US$ 15 mil de cloreto.000 4. a China (9%) e a Argentina (4%). A CBL beneficiou. um leve crescimento de 1. 3 t de compostos químicos de lítio. US$ 24 mil de hidróxido. mas destinou quase toda a produção para sua planta de compostos químicos. No Brasil.9%). a Companhia Brasileira de Lítio (CBL). 084 / 390 649 <1 60. CBL.2%. contribuiu para manter os preços mundiais equilibrados. as reservas lavráveis brasileiras poderão. A Arqueana de Minérios e Metais prosseguiu em 2013 o desenvolvimento do Projeto Opco. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Entre os atuais titulares de concessões de lavra de lítio no Brasil. aliado a novas pesquisas de reservas em salmouras e pegmatitos. seguindo o grande aumento do volume beneficiado pela CBL (ver item 2 – Produção Interna). baseado em dados de analistas de mercado em todo o mundo. e passe a formar uma cadeia industrial do lítio que chegue a aplicações ao consumidor final. publicado no Diário Oficial da União em 05/12/1997. Químicos Concentrado Exportação Comp. 83 .14 - (p) 2013 7. em decorrência da entrada crescente no mercado de carros elétricos e híbridos. observa-se no Brasil o começo de iniciativas de pesquisas para que o País deixe de ser apenas fornecedor de concentrados e compostos para usos convencionais na indústria. Caso os dados preliminares de reavaliação informados até o momento pelas empresas participantes sejam confirmados.000 7.000 28 14.0% do total. devido à utilização no setor nuclear. (6) preço médio exportação ou importação. não há demanda externa expressiva de concentrados ou compostos de lítio brasileiros. enquanto que o de compostos químicos subiu 1. (1) inclui ambligonita.000 <1 < 1. Há apenas uma fabricante de compostos químicos instalada no país. seu beneficiamento de concentrados e produção de compostos químicos parece dar conta da demanda interna. de 21/06/2005. o que. Tabela 2 Principais estatísticas . eliminando a necessidade de grandes importações para atender o mercado brasileiro. cerâmica e nuclear (selante de reatores). vendidos moídos ou transferidos para industrialização de sais de lítio (carbonato e hidróxido). tornando o Brasil detentor da 3ª maior reserva mundial de lítio (cerca de 8. No Brasil.37 35. de 04/12/1997. com pouca geração de estoques.473. Químicos (4) Consumo Aparente (6) Preços Médios : Concentrado (4)(5) Comp.077 649 0. estimou-se em 2013 um consumo mundial de lítio da ordem de 30 mil t. (7) quando quantidades ou preços totais são menores do que 1 t ou US$ 1. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Segundo dados do USGS. impossibilitando o cálculo das médias. (5) consumo de sais de lítio no mercado interno.000 7 1. Químicos Produção Concentrado Importação Comp.000 7. espodumênio. ser profundamente revistas para um patamar acima de 1 milhão de t de Li2O contido.939 658 0.820 / 336 633 <1 38. o maior produtor de lítio da Argentina aumentou sua capacidade instalada de produção. (r) revisado. (2) contido em óxido de lítio. por conta do aparecimento de novas tecnologias para o uso das propriedades eletroquímicas do lítio. a empresa vem conduzindo experiências com vistas a atender o mercado de lítio com grau eletroquímico. desconsiderando a Bolívia). Ao mesmo tempo. lítio metálico e ligas de lítio são supervisionadas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). a SECEX informa quantidades ou preços como zero. importação e exportação de minérios e minerais de lítio. nos próximos anos. a produção brasileira continua a ser direcionada para usos convencionais (graxas e lubrificantes).000 <1 6. porém. como baterias de lítio (ver item 6 – Projetos em Andamento ou Previstos).50 - (r) 2012 7.982 / 416 655 3 106. Em 2013.413. Usos secundários estão nas indústrias metalúrgica (alumínio primário). A empresa se associou a um grupo de investimentos representado pelas empresas RI-X Mineração e Consultoria.Brasil Discriminação (1) (2) Concentrado /Contido (3) Comp. o que representaria um aumento de 6% em relação a 2012. Químicos (7) Espodumênio – exportação (7) Compostos – importação Unidade (t) (t) (t) (US$-FOB) (t) (US$-FOB) (t) (US$-FOB) (t) (US$-FOB) (t) (t) (US$/Kg) (US$/Kg) (r) 2011 7. Este perfil de utilização do lítio no Brasil tende a condicionar as variações do consumo aparente de Li2O.5% e 10%). (-) dado nulo. MDIC/SECEX.000 43 16. a despeito do aumento contínuo da demanda.LÍTIO 5 CONSUMO INTERNO Nos últimos anos.33 Fonte: DNPM/DIPLAM.000. e prorrogado até 31/12/2020 pelo Decreto nº 5. (4) produção + importação – exportação. o consumo aparente de concentrados de lítio cresceu 12. (3) produção de sais de lítio (carbonato e hidróxido). que visa a reavaliação de reservas e a implantação de um complexo minerometalúrgico para o aproveitamento em larga escala de reservas presentes em suas áreas de Itinga e Araçuaí (MG). Araçuaí Holding e Araçuaí Mineração. conforme o Decreto nº 2. (p) preliminar. petalita e lepidolita. Neste cenário de crescimento contínuo e vigoroso do consumo (entre 2011 e 2012 a estimativa ficou entre 7.792 633 0. produtos químicos derivados. porque o produto nacional ainda é apropriado apenas a usos convencionais. a CBL informou que espera um crescimento da cadeia produtiva no Brasil.4%. Desde 2012.000 7. No momento. a industrialização. representando a 4ª maior reserva mundial.000 86 90 1. Os principais países fornecedores foram: China (30%).3 Turquia 390.000 4. A magnesita é utilizada em diferentes segmentos.3% e Turquia com 4. eletrofundida.9% no valor das importações em relação a 2012. a quantidade importada dos bens primários derivados da magnesita: magnesita calcinada a fundo ( magnesita calcinada à morte) .000 86 100 1.7 95.costa@dnpm. fertilizantes. Os principais fatores de risco das empresas produtoras de magnesita e seus subprodutos estão associados à conjuntura da indústria de aço ao redor do mundo. Os compostos químicos apresentaram acréscimo de 52.5 bilhões de toneladas (t). Coréia do Norte (18%) e Brasil (7. A magnesita calcinada a fundo e magnesita eletrofundida apresentaram em 2013. Estado da Bahia.000 62.000 170 200 3.gov. na cidade de Brumado. 2 PRODUÇÃO INTERNA Quase toda produção bruta brasileira de magnesita é proveniente do Estado da Bahia (91.8% em relação a 2012.000 6.MAGNESITA Augusto César da Matta Costa . destacando-se como maiores detentores destas reservas: Rússia (26%).000 300 400 300 6. Canadá (23%).600 4.67 milhões. ração e produtos químicos. houve um crescimento de 16.000 350 49.400 (1) 479 557 8.2%.472. Tel: (71) 3444-5531.4% em relação ao ano anterior. refletindo um aumento de 53. seguida pelo Brasil com 8. O principal produtor do país é a Magnesita Refratários S.4 Áustria 15.9% em relação a 2012.9 Estados Unidos 10.000 120 120 1. Em relação à magnesita manufaturada.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 As estatísticas mundiais indicam que as reservas de magnésio contido ainda situam-se em um patamar de 2.7 Fonte: DNPM/DIPLAM. No que concerne à magnesita semimanufaturada. (r) revisado. China (20%). enquanto que em 2012 registraram R$ 73.DNPM/BA. seguido das empresas Ibar Nordeste SA e Xilolite SA.7%). (p) preliminar. Cumulativamente as importações atingiram US$ 113. a quantidade importada em 2013 apresentou um acréscimo de 31% em relação a 2012. Já no que se refere à produção beneficiada. seguida do Estado do Ceará com (8.000 100 100 1.7 Coréia do Norte 450.7%.3%). A China continua dominando a produção de magnesita no mundo. (1) Reservas lavráveis.9 China 500.0%). nos últimos anos. USGS-Mineral Commodity Summaries 2014. Noruega (22%). 84 . Rússia com 6.000 100 110 1. quando comparada ao ano de 2012. Tabela 1 Reserva e produção mundial Brasil Austrália Discriminação Reservas (103 t) Países 2013 (p) Produção (2) (103 t) 2012 (r) 2013 (p) (%) 235.7%. (2) magnesita beneficiada.377 100 Outros Países Total 4. e-mail: david. 3 IMPORTAÇÃO Em 2013.000 45 150 2.6% no volume importado em relação a 2012. Quando comparado ao ano de 2012 percebe-se um decréscimo de 12% na produção bruta de magnesita em relação ao ano de 2013.8%. pois uma forte recessão nesse mercado culmina invariavelmente na redução de demanda por refratários. liderando o ranking da produção mundial.1 Espanha 10.000 nd nd - Grécia 80.000 250 250 3.br David de Barros Galo . Alemanha (12%) e Estados Unidos da América (4%). que esse é o principal mercado consumidor deste tipo de produto.38 milhões em 2013. tendo na indústria de refratário a sua principal área de concentração.DNPM/BA. e-mail: augusto. a quantidade importada registrou uma redução de 1. A produção mundial da substância em 2013 teve uma queda de 5%.686 6. A quase totalidade das reservas brasileiras desse bem mineral está localizada na Serra das Éguas. Tel: (71) 3444-5562.6 Rússia 650.4 Eslováquia 35. além de aplicações nas indústrias de cimento. acréscimo de 40. sendo ainda um reflexo da crise econômica ocorrida na Zona do Euro.6 Índia 20.galo@dnpm. dolomita calcinada e dolomita não calcinada apresentou aumento de 9.gov.7 2.A. com uma participação de 62. haja vista. eletrofundida.55 milhão de PIS/COFINS e. somente com as vendas de magnesita.527 1.279 372. (p) preliminar. sendo que R$ 14 milhões foram utilizados para investimento no desenvolvimento de minas.207 30.467 27. A magnesita para algumas aplicações refratárias pode ser substituída pela alumina.ALICE WEB. aproximadamente R$ 846 mil de Compensação Financeira pela Exploração Mineral . metais não-ferrosos. Finalizando.611 1.753. vidro e petroquímica. em média.132 40. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES As principais indústrias brasileiras geraram.370 104.812 26.431 92. que utilizam aproximadamente 80% desta substância para a produção de refratários.020 49.121 60.067 479.353 29. (3) magnesita calcinada a fundo – base portos europeus. em geral. semimanufaturados.5% a 3.304 52.155 3.730 20. localizada em JucásCE. A Ibar Nordeste SA está expandindo a mina Campo de Dentro em Brumado-BA. apresentou aumento de 32.542. Os principais países de destino foram: bens primários. 5 CONSUMO INTERNO A demanda interna de magnesita calcinada a fundo está ligada. manufaturados. a quantidade exportada registrou um aumento de 45. aos parques siderúrgicos nacionais.3% da massa exportada em relação ao ano de 2012.0%.350 839 459 2012 (r) 1. dolomita calcinada e dolomita não calcinada.469 25. de interesse econômico quando o teor mínimo de MgO na base calcinada atinge patamar de 65%.576.200 31. a faixa de 2.420 557. cuja aplicação são em revestimentos de fornos.858 24. cal e alumina que não devem exceder. enquanto que em 2012 registraram US$ 98.MAGNESITA 4 EXPORTAÇÃO Em 2013. Estados Unidos (21%) e Venezuela (19%) e compostos químicos.805 57.549 1. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Produção Discriminação Magnesita Bruta Magnesita Beneficiada (1) Magnesita Beneficiada Importação Semimanufaturados + manufaturados Compostos Químicos Magnesita Beneficiada Exportação Semimanufaturados + manufaturados Compostos Químicos Consumo Aparente (2) Preço Médio Magnesita beneficiada Magnesita (3) Magnesita (4) Unidade (t) (t) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) 2011 (r) 1. (r) revisado. A magnesita é considerada. Os 20% restantes são consumidos pelas indústrias de cimento. No que se refere à magnesita manufaturada e a semimanufaturada.847 778 475 Fonte: DNPM/DIPLAM-RAL. Estados Unidos (33%) e México (31%).5% em relação a 2012. além de outras exigências relativas aos teores de sílica.643 18. (2) produção + importação – exportação. Estados Unidos (100%).267 71.163 159.794 72.376 1238 1233 377. Nos próximos três anos serão investidos o montante de R$ 20 milhões para expansão da capacidade de produção das empresas que produzem magnesita em Brumado/BA.125 157.766 1. Foram investidos R$ 23 milhões. cromita e sílica. R$ 1. no ano de 2013. Paraguai (47%) e Estados Unidos (19%).599 1. utilizados na siderurgia. principalmente. fundições. o equivalente a R$ 5.604 82.87 milhões.153 778 382 2013 (p) 1. em 2013. Cumulativamente.CFEM.683 16.762 3.1% em relação a 2012.255 842 954 270. MDIC/SECEX.05 milhões de ICMS. a quantidade exportada dos bens primários oriundos da magnesita: magnesita calcinada a fundo. (1) Inclui magnesita eletrofundida e calcinada. as exportações atingiram US$ 113.871 476. em 2013.07 milhões em 2013. ferro. 85 .025 50.394 378. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A Refranor Refratários do Nordeste SA está em processo de expansão de sua mina do Torto. os compostos químicos apresentaram uma redução de 47. (4) magnesita calcinada a fundo – Porto de Aratu/BA.411 2. Ucrânia 24.000 250.800. a produção nacional de concentrado de manganês chegou a 2. (91) 3299-4569. com participação de 70% em 2013.000.000 97. as compras de bens primários mantiveram-se estáveis.4 milhões em produtos em 2013.gov. O Gabão manteve sua produção estável no período 2012/2013. seguida pela Austrália e China.3 5. 2 PRODUÇÃO INTERNA Em 2013. hidróxido e peróxido de outros manganeses” com US$ 2. (r) dados revisados.4% ante ao total importado em 2012. As demais reservas mundiais somadas atingiram 14. sendo 917 mil toneladas de metal contido. 3 IMPORTAÇÃO Com um total de US$ 105 milhões em 2013 o valor das importações de manganês e produtos derivados apresentaram redução de 18. sendo responsável por 12.029 1 Produção (t) (p) 2012 2013 1.7%. além do Pará em 2013 foram Minas Gerais com 15% e Mato Grosso do Sul com 14.1 1. chegando a 1. Nesta categoria os principais produtos comprados foram o “dióxido de manganês” com US$ 3 milhões e o “óxido.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 A produção mundial de manganês chegou a 16.1 Mt em ambos os anos. E-mail: andre.9 Mt de concentrado de manganês. 86 .8 100. Relatórios de produção das principais empresas produtoras de manganês e USGS: Mineral Commodity Sumaries – 2014. o Brasil manteve-se na posição de quinto maior produtor global com 7.600.000 429.000 24.8% do total do valor das aquisições com US$ 84 milhões. África do Sul (40%).9 milhões em 2013 contra US$ 6.7%.3%.000 120. Esta produção manteve-se estável em comparação com 2012 quando a produção atingiu 2.9 milhões.027 16. Importaram-se US$ 8. As reservas mundiais sofreram pequena variação negativa em 2013 em comparação com 2012.1%.2 milhões em 2012.000 920.0 12.2% do total produzido.7 5.7 milhões registrados em 2012.000 115.00 Fonte: DNPM/DIPLAM.8 Mt. A liderança da produção nacional continua com o Estado do Pará. ambos com 19% cada. valor inferior ao registrado em 2012 quando o dispêndio foi de US$ 6.642.000 3. A categoria vem apresentando redução nas aquisições no triênio 2011-2013 com média de redução do valor importado superior a 20% ao ano. Os compostos químicos foram responsáveis pela compra de US$ 6.000 3.4 milhões.5% apresentada pelo Brasil em 2013 comparando-se com 2012 deveu-se à reavaliação de jazidas. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países * Brasil África do Sul Austrália China Gabão Índia Cazaquistão Ucrânia Malásia México Mianmá (Birmânia) Outros países TOTAL 3 1 Reservas* (10 t) (p) 2013 50. Em 2013. com destaque para a China com 7. Austrália 17. Noruega (17%) e França (16%) nos semimanufaturados.029 150. após dados revisados daquele ano. Este número foi 4.180.2 2.000 2. o principal produto importado foi “outras ligas de ferromanganês” com mais de R$ 41 milhões para aquisição de 29 mil toneladas.6 milhões de toneladas de metal contido.000
[email protected] (r) % 7.000 ND 5.000 1.000 140.8% em relação a 2012 (867 mil toneladas de metal contido).5% do total mundial. O item “outros minérios de manganês” foi o principal item adquirido nos bens primários com US$ 6. Os principais importadores em 2013 foram África do Sul (59%) e Japão (33%) nos bens primários.000 390.000 44.MANGANÊS André Luiz Santana – DNPM/PA. (1) dados em metal contido.000 5.2 23. após revisão dos números. Os principais produtores. chegando a produção de 1. (p) preliminar. da produção mundial no último ano.027 1. Os produtos manufaturados também apresentaram estabilidade na importação no biênio 2012/2013 com total de US$ 5.290.100.3 19.000 3.1% maior que a produção registrada em 2012 quando foram produzidos 15.000 350.900.000 ND 2.000 416.100. A oferta mundial continua tendo a África do Sul como principal produtor com 23.000 200.8 milhões ante US$ 8.948 3. número que supera em 5.0 19. Tel.000 566. chegando a 566 Mt fato provocado por reavaliação dos depósitos.1%.000 15.8% e Índia 8.3% do total. A redução de 6.5 1.8%. As principais reservas de classe mundial estão localizadas na África do Sul com 26.4 2.3 milhões de toneladas (Mt) em metal contido em 2013. Os produtos semimanufaturados foram responsáveis por 79.2 0. (*) reserva lavrável. Brasil 8.8 Mt.080. (nd) dado não disponível. China (92%) nos manufaturados e África do Sul (49%) e China (16%) nos compostos químicos. A produção de metal contido também apresentou estabilidade em 2013 em comparação com 2012.000 850.6% da produção nacional.000 950.650.000 188.3 milhões em 2013. Em 2013.000 800.000 3.000 49.000 380. apresentando aumento em comparação com 2012 da ordem de 10%. Em 2013. tendo ocorrido aumento no preço internacional por tonelada na ordem 10%. Serra Sul.MANGANÊS 4 EXPORTAÇÃO A exportação de manganês e derivados atingiu em 2013 US$ 429 milhões a preços FOB. MME/SGM (1) Produção + Importação .621 655 147. contra 1. (3) Preço Médio das exportações brasileiras. orçado em quase US$ 20 bilhões. ou 86% do total da classe. manganês.00 Fonte: DNPM/DIPLAM. principalmente entre ambientalistas.341 2.850 1. (4) teor médio utilizado = 41% Mn. demonstrando que houve valorização do minério no mercado internacional.00 1.030 143. A queda apresentada no consumo aparente tem como causa o aumento das exportações que atingiu 17% no período 2012/2013 e no aumento da produção que teve leve oscilação positiva de 1. 87 . Este valor auferido com as vendas do minério de manganês é 30% superior ao registrado em 2012. A produção de ferroligas à base de manganês. A proposta encontra resistências em setores da sociedade civil.943 90 144. base exportação.00 1. O principal produto desta classe é “óxidos.Exportação.00 (p) 2013 2. molibdênio e zinco) que possam fornecer micronutrientes para fertilizantes. a Vale também se desfez de ativos de ferroligas de manganês na Europa e de navios.886 61 84.859 76 95. após revisão do dados.2 milhão de toneladas registrados em 2012. (Mn) manganês. os desinvestimentos da empresa englobaram ativos na Colômbia e nos Estados Unidos. houve redução de 19% no consumo aparente do concentrado de manganês. 5 CONSUMO INTERNO Em 2013.180 311 32 8. com destaque para o “ferrosilício manganês” com US$ 68 milhões FOB.108 1. entretanto.139 296 8 5. Argentina (45%) e Países Baixos (16%) nos semimanufaturados e Alemanha (21)% e Chile (18%) nos compostos químicos. o preço alcançado em 2013 ainda ficou abaixo da média atingida em 2011 que foi de US$ 147.738 1. O preço médio do manganês em 2013 chegou a US$ 143. Mais uma vez os bens primários lideraram as vendas externas através da venda do minério de manganês com US$ 262 milhões FOB. valor ligeiramente superior ao registrado em 2012 quando as exportações somaram US$ 418 milhões. A demanda interna do concentrado de manganês continua com a mesma composição de anos anteriores.424 75 76. Os produtos semimanufaturados atingiram US$ 79 milhões FOB em exportações.272 129.494. Além destes.091 306. segundo dados preliminares.833 1.3% no mesmo período.00 1. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Concentrado Metal Contido (4) Ferroligas à base de Mn Produção Concentrado Importação Semimanufaturado Concentrado Exportação Semimanufaturados Consumo Aparente Preços (1) Concentrado (2) Minério de Manganês (3) Ferroligas à base de Mn Unidade 3 10 t 3 10 t 3 10 t 3 10 t 3 (10 US$-FOB) 3 10 t 3 (10 US$-FOB) 3 10 t 3 (10 US$-FOB) 3 10 t 3 (10 US$-FOB) 3 10 t (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) (r) 2011 2.719 1.796 1. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A mineradora Vale está captando recursos para viabilizar seu projeto de minério de ferro no Pará. Os principais compradores de manganês e derivados produzidos no Brasil em 2013 foram China (50%) e França (22%) nos bens primários. hidróxidos e peróxidos de manganês” que vendeu US$ 77 milhões em 2013.414 1. (2) Preço médio das exportações brasileiras. aliados a manutenção do total importado. O crescimento registrado no período 2012/2013 seguiu o ritmo de crescimento registrado nas produções de concentrado e do metal contido do manganês.00/t.257.422.532 79 79. Para isso está se desfazendo de ativos de óleo e gás e de logística. como as indústrias de produção de pilhas. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES O Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) voltou a discutir em setembro de 2013 se autoriza o uso de resíduos industriais (cobre. indústrias metalúrgicas e indústrias de produção de ferroligas à base de manganês.00/t. teve pequeno incremento em 2013 chegando a 311 mil toneladas. A utilização em 2013 chegou a pouco mais de 1 milhão de toneladas. caindo de US$ 140 milhões em 2012 para US$ 87 milhões em 2013.00 (r) 2012 2.835 262. Os compostos químicos apresentaram redução da ordem de 38% nos valores de exportação. contra 307 registradas em 2012.558 201.727 70 107.164 307 34 8. 00 8. paládio (Pd).000 13. E -mail: osmar.01/kg em 2013). durante o exercício de 2013 não ocorreu produção de MGP. UGSS: Mineral Commodity Summaries 2014.957.01%). ocasionando também aumento de 5.03% (de US$ FOB 49. Itália (7.76% nos preços médios (US$ FOB 62.270 kg em 2013).Rd.METAIS DO GRUPO DA PLATINA Osmar de Paula Ricciardi – DNPM/Sede. Os preços médios registraram desvalorização de 4. em 2013.Ir e Os). registrou déficit de US$ FOB 187.000 25.724.53%). por sua vez.97% no preço médio base exportação (US$ FOB 44. em 2013.000 12.86 38.500 21. UG2 Chromite Layer e Platreef.Pd. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção brasileira de MGP se restringe a explotação de paládio como subproduto do beneficiamento de ouro bullion que.000 % 38. diminuição no preço 88 .16% em relação a 2012 (US$ FOB 82. 3 IMPORTAÇÃO As importações de MGP.730 183. em 2012. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países África do Sul Rússia Canadá Estados Unidos da América Outros países TOTAL (1) Reservas de MGP (kg) 2013 Produção de MGP (kg) (p) (r) 63.00 13.3 milhões em 2012 para US$ FOB 60.200 12.000 82.000 1.048. A África do Sul foi o principal produtor mundial de platina.85/Kg.38% no valor (US$ FOB 110 milhões.100. ou em pó (NCM 71101100) representou 15.01%). em 2013. totalizando 10 minas em atividade situadas em Merensky Reef.000 Paládio (p) 2013 82.86 6.11/kg em 2012 para US$ FOB 42. tendo como principais países de origem dessas importações (em valores): África do Sul (47.7% do total.00 4. com desvalorização de 5.000 66. Considera-se ainda menor valor agregado a mesma.92% no valor (US$ FOB 321 milhões em 2012 para US$ FOB 241 milhões em 2013) e diminuição de 20.93 10. As distorções verificadas na quantidade e nos preços médios das exportações de MGP devem-se ao descompasso entre os altos valores de outros resíduos/desperdícios de platina/metais folheados (NCM 71129200) e os de telas ou grades catalizadoras de platina (NCM 71151000) que representaram a maior parte da pauta de exportação. entretanto.31% do valor total da pauta de exportação de MGP em 2013.700 16.000 24. para US$ FOB 38 milhões em 2013). telas ou grades catalisadoras de platina (NCM 71151000).5 toneladas em 2012 para 1. As reservas brasileiras lavráveis de platina e paládio. tendo participado com 73% do volume total.3 milhões gerando um incremento de 26.670 14. apresentando decréscimo de 74. ocasionando por consequência.53%).000 82.945.: (61) 3312-6698. irídio (Ir) e ósmio (Os). 66 mil toneladas. A platina em forma bruta.00 100 (r) 2012 74. aproximadamente.000 2012 133. Os produtos manufaturados.Rh.77% no déficit da balança comercial em relação ao mesmo período anterior. o montante auferido com as exportações de platinóides diminuiu 37.600 7. para 9.000 690.000 3.000 12.63/kg em 2012 para US$ FOB 30.58%) Alemanha (11. localizadas no Complexo de Bushveld. registrando um decréscimo de 34.21/kg.5 milhões em 2012 para US$ FOB 37.000 % 73.5%). em 2012.gov. ródio (Rd).000.69% do valor total da pauta de importação de MGP em 2013. As maiores reservas concentram-se na África do Sul (95. (p) dado preliminar.61/kg em 2013). grupo formado pelos elementos platina (Pt). Os preços médios base importação apresentaram desvalorização de 6. estão estimadas em.16% na quantidade (1. rutênio (Rh). registraram declínio de 24. e representa cerca de 1. e a quantidade remetida ao exterior foi superior e aumentou 64.84/kg em 2013). após reavaliações preliminares de recursos indicam 1. com diminuição de 55. no Estado de Minas Gerais.00 2. A segunda maior reserva mundial encontra-se na Rússia.19 100 Fonte: DNPM/DIPLAM.21% na quantidade (de 11. (1) Dados em metal contido de todos MGPs (Pt. e outros (4. para US$ FOB 47.1 milhões em 2013). O saldo da balança comercial dos MGP.000.129 kg em 2012 para 890 kg em 2013).500 201.197 kg em 2012 para 787 kg em 2013).618 kg. A Rússia e a África do Sul foram os maiores produtores de paládio com participação de 39% na produção global respectivamente.16 5.21%.99%).300 192. representaram 62.77% em relação ao ano anterior. em Noril’sk-Talnakh.1 toneladas em 2013) em função da desvalorização de 50.000 Platina (p) 2013 140.82% na quantidade (2. a produção mundial de platina totalizou 192 toneladas.43% (de 1.945.5 t de Pt e 2.000 7. Em 2013.12% no valor (US$ FOB 50.000 900. também é subproduto da produção de minério de ferro realizado pela Vale S/A na mina Conceição.300 20.000 310.500 211. Federação da Rússia (9. em 2012.ricciardi@dnpm. em 2012. A produção de paládio foi de 211 toneladas. Noruega (3. Tel. para US$ FOB 25.4 milhões em 2013) e declínio de 21.2 t de Pd contido.24% (de US$ FOB 27. 4 EXPORTAÇÃO Em 2013.671.35%).000 3.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 As reservas mundiais dos Metais do Grupo Platina (MGP).46/kg em 2013). Reino Unido (16.684. (r) revisado. representando aumento de 6.014. (2) Outros produtos de Pt Pd e (3.16%.253. (7) produção (0) + importação (7.071 (kg) (US$-FOB) 32 167. outras formas semimanufaturadas e outros resíduos/desperdícios. química/petroquímica (adesivos.777. O mercado internacional de ródio teve como maiores consumidores os setores de catalisadores automotivos (69%). 5) MGP Manufaturados Telas ou grades catalisadoras de Platina Semi-Manufaturados Platina em formas brutas ou em pó Importação (1).196 890 37. joalheria (31%) e uso industrial. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Paládio (Pd contido) Semi-Manufaturados Produção Unidade (kg) Platina em formas brutas ou em pó (1).3% para o rutênio. selantes.490.554.364 2. materiais medicinais e.677.900.56 646.989 1 35. tubos de raios catódicos e telas de cristal líquido).160 787 37.638 7.921 0 0 1. (2) Outros produtos de Pt Pd e (3. eletroeletrônicos (10%).1034 gramas.323 63. ósmio e rutênio em forma brutas e semimanufaturadas. México (0.METAIS DO GRUPO DA PLATINA médio das exportações. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS O montante de investimentos em pesquisa mineral para MGP no Brasil (MG e CE) registrou um acréscimo de 565% frente ao exercício anterior.654 (kg) US$-FOB (kg) 1.872 787 7.599 1 117. em pó e formas semimanufaturadas. fibras de poliéster e plástico – PET).036.325 14.527 235. 4.258 1. semicondutores e células combustíveis).392. demanda para fins odontológicos (7%). os principais setores demandantes de MGP são as indústrias: automotiva (conversores catalíticos automotivos). indústria vidreira (4%).411 9.723.19 726. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES No primeiro trimestre de 2013.557 0 0 (kg) (US$-FOB) (kg) (US$-FOB) 68 909.425.733. entretanto com declínio dos MGPs nos meses subsequentes.794. os setores de catalisadores automotivos (35%). 8.97%.67%). incluindo eletroeletrônicos.976 1.86 (kg) US$ per troy oz US$ per troy oz Fonte: DNPM/DIPLAM. de materiais odontológicos (ligas empregadas em obturações).953. também.448. discos rígidos.483 202. (2) artigos de paládio: em formas semimanufaturadas+ em formas brutas ou em pó . indústria química e de vidros (26%) e investimentos (8%). em 2013. eletroeletrônica (termopares.52 1.129 50.00 em 2012 e R$ 5. cabos de fibras óticas.26%). ósmio e rutênio em formas brutas. pois foram realizados R$ 756.609.197 109.4% para o ródio. o consumo mundial de platina teve como principais mercados consumidores.021 1.1% para a platina e pequeno aumento de 11. SECEX/ MDIC 1 onça troy = 31. 67.80/oz troy para o ródio e US$ 756. termostatos. do vidro (fibras de vidro. (6) produção+importação–exportação.779. totalizando 7.matthey.566) – exportação (308) = consumo aparente (7. em fevereiro com US$ 1. foram atingidas as cotações máximas dos MGPs. Os principais países de destino das exportações (em valores) desses produtos foram: Alemanha (91. 89 . joalheira. irídio.964 14. (3) artigos de ródio: em formas brutas. indústria química (12%) e outros (15%).4) MGP Manufaturados Telas ou grades catalisadoras de Platina Exportação (6) Consumo Aparente Platina em formas brutas ou em pó Paládio em formas brutas ou em pó (7) ( ) Preço Médio * Platina Paládio 2011 (r) 2012 (r) 2013 (p) 0.258). também registrou queda de 4.335. em janeiro US$ 1.25%) e Espanha (0.46 /troy oz para platina.044 110.59 /troy oz para o rutênio. (1) Artigos de platina: barras. na forma de investimentos (ativos financeiros).195 8.555 7. 5 CONSUMO INTERNO Durante 2013. (*) PLATINUM TODAY (JOHNSON MATTHEY PRECIOUS METALS MARKETING (http://www. nanocircuitos. borracha sintética. No Brasil.platinum. em pó ou em formas semimanufaturadas. investimentos (6%) e outros (8%).183 15.757.30/oz troy para o paládio.47 736.420 211.723. Dados sobre o consumo global de paládio no mesmo período destacam os setores de catalisadores automotivos (65%). Segundo dados da Johnson Matthey Precious Metals Marketing. (p) dado preliminar.648 8. fios.047.188. perfis de seção maciça.242 2.59%). atingindo 787 Kg. (4) irídio.23%).2% para o paládio. em março US$ 1.95 /troy oz para o irídio e US$ 85. registraram decréscimo de 75. (r) revisado.027.43 0 0 (kg) (US$-FOB) (kg) (US$-FOB) 2. segundo a Johnson Matthey Base Prices. o consumo aparente de platina apresentou diminuição de 64. Argentina (0. joalheria (4%).0% para o irídio.263 1. Os preços médios em 2013 dos MGP. (5) ródio. Colômbia (7. Quanto ao consumo aparente de paládio (Pd contido) esse.258 kg.02 1.302 988.554.com/prices/).00 em 2013. 9% do valor total de importação de mica do Brasil. E-mail: thiers.. Os bens primários (˜ US$ 3. Em 2013. Em Minas Gerais.000 1.3% a 3% de mica. cujas variedades mais comuns do ponto de vista comercial são: muscovita (sericita). (p) preliminar. destaca-se a muscovita [KAl2 (Si3AlO10) (OH.300 (%) nd 70. Segundo dados do USGS (2014). 3 IMPORTAÇÃO A importação brasileira de produtos de mica. alumínio e oxigênio. semimecanizadas ou por lavra manual. Nos pegmatitos se destaca a extração da mica em placas.lima@dnpm. a oferta mundial de mica (scrap e flake) em 2013 foi de cerca 1. Os principais países de origem foram: China (43%). que ocorre como cristais ou aglomerados na forma de livros (books). Nos bens primários.6 12. Esses minerais são formados por átomos de silício.gov 1 OFERTA MUNDIAL . localizadas principalmente nos estados de Tocantins (município de Porto Nacional).3 100 Fonte: DNPM/DIPLAM/Relatório Anual de Lavra (RAL).F2)]. Pedra Lavada e Nova Palmeira) e no Rio Grande do Norte (município de Parelhas). não incluindo a produção do Brasil. Pedra Lavrada e Picuí).094.4 9. Mn.6% em relação a 2012. o principal produtor de mica em placa e moída foi a Mineração Florentino Ltda.MICA Thiers Muniz Lima – DNPM/Sede.300 1. apresentando um decréscimo de 25. (e) dado estimado. representando 30. Os principais países fornecedores em bens primários de mica para o Brasil foram a Alemanha (46%). Predominam minas a céu aberto. Al. EUA (20%).8 milhões em manufaturados. Dentre os tipos comercializados mais comuns. os Estados Unidos da América (EUA) e a Finlândia (tabela 1). o item “placas/folhas ou tiras de mica aglomerada” foi o principal produto importado (US$ 6.2013 A mica é a denominação genérica de minerais do grupo dos filossilicatos. localizadas na Paraíba (municípios de Picuí. Dentre os manufaturados de mica. em 2013. 2 PRODUÇÃO INTERNA A mica produzida no país corresponde a muscovita em placa e moída.2% e de 41.000. intercalados por cátions (Na.6 3. que conferem propriedades fisicoquímicas específicas para cada tipo de mica. sendo a maior parte dessa produção originária de atividade garimpeira em pegmatitos.000 100. mantendose no mesmo nível do ano anterior e tendo como principais produtores mundiais a China.000 40. a Rússia. com um teor médio de 0.600 137.6 milhões) mostraram um pequeno crescimento de 90 . a produção oficial de mica concentrou-se no município de Caiana e foi restrita a 2% do total do país.728 t e de mica moída de 1.4 milhões. Tel. Estas reservas estão associadas principalmente às províncias pegmatíticas na Região Nordeste e em Minas Gerais. além de micaxistos em Tocantins/Minas Gerais.000 50.000 100. Possuem aspecto lamelar devido às suas estruturas cristalinas. flogopita.1 Mt.2 milhões. Ca) e/ou ânions (Mg. Fe. as estimativas indicam uma produção beneficiada de mica em placa de 9. intercaladas por cátions com fracas ligações químicas que permitem o desfolhamento do mineral em lâminas ou placas (folhas).500 39. Bélgica (11%) e Espanha (3%).000 47.520 t de mica.5 milhões em produtos primários e US$ 6. explotadas pelo método de lavra por bancada em encosta ou em cava. totalizando 11. que apresentaram respectivamente aumento de 31.000 134.2 milhões). nos municípios de Pedra Lavrada e Nova Palmeira (PB). No Brasil. e) 4. da Paraíba (municípios de Nova Palmeira. disponibilizada principalmente na forma de placas (sheets) ou moída (ground). (r) revisada.1 4. sendo US$ 3. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países (1) Brasil China Rússia Estados Unidos da América Finlândia Outros países TOTAL Reservas (t) 2013 (r. K.0% em relação a 2012. de Minas Gerais (municípios de Caiana.: (61) 3312-6870.6% do valor total das importações. totalizaram cerca de US$ 8. a mica tem distribuição errática e com menores dimensões. (2) produção beneficiada de mica scrap e flake. novas avaliações de reservas lavráveis de mica (muscovita) indicam cerca 4 milhões de toneladas. OH). Áustria (18%). em 2013. biotita. (1) Reserva lavrável (minério). caracterizadas pela alternância de camadas de tetraedos de Si (±Al) e O. os EUA (14%).000 nd nd nd nd nd Abundante Produção (r) 2012 nd 770. o item mica em pó foi o de maior valor (US$ 3. Em 2013. 4 EXPORTAÇÃO As exportações de produtos de mica do Brasil.8 milhões) e representou 60.094. lepidolita e vermiculita. a Índia (14%). Governador Valadares e Brás Pires). geralmente subproduto da extração de outros minerais em pegmatitos. o Japão (11%) e a China (9%). totalizou US$ 10.100 (2) (t) (p) 2013 nd 770. USGS-Mineral Commodity Summaries – 2014.793 t. Nos micaxistos. do Rio Grande do Norte (município de Parelhas) e Ceará (município de Morada Nova). 430. (8) preço da mica em placa (NCM:6814100) base exportação.428.193 522 nd nd 6. talco e materiais sintéticos (teflon. Os principais produtos substitutos da mica são: a alumina. que é laminado para a produção de “fitas de mica” (utilizadas por indústrias eletromecânicas). Dentre os produtos manufaturados. dada pela presença de inclusões.00 500. o maior valor exportado foi a da “mica em placas/folhas ou tiras de mica aglomerada”.MICA 2.146 2.000 5. quartzo fundido. (r) dado revisado.275 400. Suíça (6%) e Índia (6%).12 (p) 2013 9. Entretanto.10 Fonte: DNPM/DIPLAM. instalou na Paraíba uma unidade de beneficiamento para separação da mica (acima de 8 mm) dos demais minerais de pegmatito. O preço médio base exportação (FOB) de “bens primários de mica” foi de US$ 606.840.64 11.672.497.000 4. nylon). a Von Roll do Brasil Ltda. Destaca-se também que.301. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E OU PREVISTOS Em 2013. o que tem levado muitas destas à clandestinidade e inviabilizando a comercialização do produto. Os principais países de destino desse grupo foram: EUA (51%). Índia (2%) e Uruguai (2%). Em relação a 2012.00 nd nd 657. (8) Manufaturados (mica em placa) -Exp Unidade (t) (t) (t) (t) (US$-FOB) t (US$-FOB) (t) (US$-FOB) t (US$-FOB) (t) (R$/t) (R$/t) (US$-FOB/t) (US$-FOB /t) (r) 2011 (r) 2012 6. (6) preço médio anual nos estados da PB e RN. (5) produção de mica em placa e moída + importação de bens primários – exportação de bens primários.3% do valor exportado.539. Em 2013.9% do total das exportações de mica. de 6.000 2.698. com reserva medida (minério de mica) de aproximadamente 15.05 9.736.853.402 750.9% em relação a 2012. tendo como principal destino o mercado interno.6% em relação a 2012. a comercialização de mica por cooperativas de garimpeiros tem sido prejudicada devido à morosidade e à quantidade de procedimentos para a regularização das atividades. atua também como a principal compradora de grande parte da produção dos garimpos da região. além de produtora.00 647. França (33%). podendo atingir até R$ 900. No Ceará. (p) dado preliminar.00 606.000 8. China (21%). 91 .4% exportado neste grupo.000 7.520 2. Em 2013 o recolhimento da Compensação Financeira por Exploração de Recursos Minerais (CFEM) para mica (+ muscovita) foi de R$ 50.793 11.00 a 700. Venezuela (2%). bentonita. respondendo por 99.000 3.00/t.4% e 17.728 1.00 11.000 489 4. No grupo de bens primários. no Rio Grande de Norte e na Paraíba.000 386 6.6 milhões.935. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Produção Discriminação Mica em placa Mica moída Total (mica em placa + moída) (1) (2) Bens primários Importação (3) Manufaturados (2) Bens primários Exportação (3) Manufaturados (4) Consumo Aparente Preço médio anual (5) Mica (placa + moída) (6) Mica em placa (6) Mica moída (7) Bens primários (mica em placa) -Exp. com significativo decréscimo de 38% em relação a 2012.00/t.742 3. em 2013.00/t a R$ 700.10/t. O principal item exportando deste grupo foi a “mica em bruto ou clivada em folhas”. A empresa utiliza a “mica em placa” para a fabricação de “papel de mica” (isolante termoelétrico).000 3. o preço médio estimado foi de R$ 150.193 522 1.00 a 950.00 a 900.222 2. segundo a mesma. esta unidade encontra-se parada devido à crise no mercado de isolantes e a demora em concessões legais.51.589.00/t. responsável por 94.00 640. (1) Produção beneficiada (inclui garimpos). o consumo aparente de mica (placa + moída) mostrou expressivo aumento.00/t a R$ 650. (4) dados revisados para os anos de 2011 e 2012. (2) considera as NCMs: 25251000 e 25252000.000 4. devido à qualidade inferior da mica.00 a 900. Em Minas Gerais. destacando-se também com o maior valor exportado.05/t. sílica. as exportações foram principalmente para a Alemanha (59%). Polônia (6%).934 2.000 561 645 6.379. e de “produtos manufaturados” foi de US$ 9.604. respectivamente. US$ 4.955 5. com capacidade de alimentação de 300 t de minério de mica/dia e capacidade de produção de cerca de 15 t/dia de mica beneficiada. (nd) dado não disponível. no distrito industrial de Maracanaú.497 3. e os produtos manufaturados.652. MDIC/SECEX.172 -2. 5 CONSUMO INTERNO No Nordeste. a empresa Von Roll do Brasil Ltda. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Segundo informações de produtor de mica na Região Nordeste. com 55. vidros.615.000 426 295 6. foram aprovados pelo DNPM quatro relatórios finais de pesquisa para mica.00 a R$ 300/t. o uso de mica foi para isolante termoelétrico/pilhas para o mercado interno. no Ceará. enquanto a “mica em placa” variou de R$ 400. o preço da “mica moída” variou de R$ 500. (7) preço da mica em placa (NCM: 2525100) base exportação (FOB). apesar da ausência de registros de produção.379. cerâmica. com diminuição. (3) considera as NCMs: 68141000 e 68149000.7 mil t de minério. Estados Unidos (29%). boa condutividade térmica. Outros 25% do “tech-oxide” são utilizados na indústria química.gov Mathias Heider . RS. em 2013.1% S). por flotação.8 22. Países Baixos (33%) e Estados Unidos (14%).550 % 40. Estados Unidos e Chile.lima@dnpm. de construção civil. totalizaram 752 toneladas.000 35. Tel. com 65-75% de Mo contido.150 258.900 42.000 toneladas. 92 .br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 3 O molibdênio (Mo) tem número atômico 42.120 10. Sua ocorrência na natureza se dá em cerca de 50 minerais. aço inoxidável e produtos químicos de Mo. em que se destaca a molibdenita (MoS2) como principal fonte comercial de Mo.5 6. mineralizações com urânio (MG. 2013).560 45. Outras importantes ocorrências estão associadas aos skarnitos (Mo-W.500 16.0% em relação a 2012. As importações totais atingiram 9. sendo estimada uma pequena extração de molibdenita em garimpos.000 60.700 2. uma vez que o Brasil importou apenas 69 toneladas em 2013. Pindobaçú. 4 EXPORTAÇÃO As exportações de molibdênio são bastante reduzidas se comparadas às importações e ao seu consumo aparente no país.860 269.053 toneladas e US$156.400 61. USGS:Mineral Commodity Summaries 2014.2% em comparação com a produção de 2012.806 toneladas e totalizaram US$ 51.MOLIBDÊNIO Thiers Muniz Lima – DNPM/Sede. Áustria (24%) e Alemanha (15%). houve uma elevação das exportações de molibdênio em valor transacionado e redução em quantidade. advindos dos Países Baixos (50%). que é comercializada semi-beneficiada. As reservas mundiais de molibdênio.: (61) 3312-6839. sendo descritas na literatura como associadas a depósitos de tungstênio em skarnitos (RN e PB). As importações de compostos químicos. As principais reservas de molibdênio estão em depósitos primários. A produção mundial totalizou cerca de 270.9 milhões.8% comparado ao ano anterior. apresentando elevação de 4. apresentado acréscimo de 11.800 16. E-mail: mathias. molibidatos e de óxido de molibdênio puro (MoO3).1% do valor importado de bens semimanufaturados. Destacam-se também as superligas elaboradas com molibdênio metálico (IMOA. Os bens manufaturados são pouco representativos. Mo-Cu. o que totalizou US$ 3. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção do Mo geralmente inicia-se pela separação da molibdenita. (2) Brasil: dados de reservas indisponíveis e produção= zero. depósitos em granitos (SC. permanece como único grupo que apresentou elevação em valor e quantidade. Os principais compostos químicos importados foram o trióxido de molibdênio e os sulfetos de molibdênio IV. houve redução das importações de molibdênio tanto em quantidade quanto em valor transacionado.1 milhões e 521 toneladas em 2012). SC). tais como em depósitos de cobre. E-mail: thiers. cujo valor importado foi de US$ 11. advindos da China (31%). Os bens semimanufaturados movimentaram 2. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação 2 Países China Estados Unidos da América Chile Peru Outros países Total 3 Reservas (10 t)¹ 2013 4. Dessa maneira.8 100 Fonte: DNPM-DIPLAM.3 milhões em 2012). gerando um concentrado final com 70-90% de molibdenita.300 2. como no garimpo de esmeralda de Carnaíba. por sua vez. Em 2013. baixo coeficiente de expansão térmica e elevada resistência à corrosão. na Bahia. com um valor total de US$4. RR) e epitermais (PA). automobilística e química.000 110.22 g/cm ). No Brasil.7 milhões e 279 toneladas (US$4. alta densidade (10. respectivamente. (1) Reserva lavrável.8 milhões em 2013.3 16. os principais fornecedores foram: Chile (52%). No Brasil não existem minas produzindo molibdênio.: (61) 3312-6870.DNPM/Sede.gov. pegmatitos e greisses (Mo-W-Sn). com aumento de 36. Tel. sub/coproduto em pegmatitos (BA).100 36. sendo o principal produto o ferromolibdênio. 3 IMPORTAÇÃO Em 2013. as reservas de Mo são restritas. se mantiveram em 11 milhões de toneladas. sendo o principal insumo para as ligas metálicas. também denominado de “tecnical mo oxide” ou “tech-oxide”. a exemplo de Salobo e Breves (PA). Nos bens primários.heider@dnpm. com dispêndio de US$124. como co-produto/subproduto da explotação de cobre (depósitos do tipo “cobre-pórfiro”) ou em depósitos tipo “molibdênio-pórfiro”.6 milhões. provenientes principalmente do Chile (90%). Cerca de 40% da produção de “tech-oxide”é usado para a fabricação da liga de ferromolibdênio (FeMo).9 milhões (10.870 e Produção (t) (p) 2012 2013 104. Estados Unidos (26%). Mo). elevado ponto de fusão (2. Coréia do Sul (7%) e China (6%). concentrada na China.920 toneladas. (e) dados estimados pelo USGS.6 13. que concentrou 94. que o faz ter várias aplicações na indústria metalúrgica (ligas metálicas). Esse concentrado de sulfetos (MoS2) é convertido em concentrado de molibdenita ustulada (MoO3) (> 57% Mo e < 0.163 °C).300 450 1. (p) dados preliminares. para a produção principalmente de trióxido de molibdênio. 255. Em 2013. * Concentrado – EUA (3) Concentrado (tech-oxide) – LME Unidade (t) (t) 3 (10 US$ .009 2.900 69. indústria química (14%). com investimentos ao longo de seis anos de R$ 850 milhões.uol. AM. em 2013. Em termos de massa. Tabela 2 Principais estatísticas .683 77.html. correspondem a 28 requerimentos de pesquisa (PB.aspx?NoticiaID=1090 . os bens primários exportados reduziram para 3 toneladas e US$ 46 mil (327 toneladas e US$ 586 mil em 2012) e os principais destinos foram: Vietnã (86%) e Itália (6%). USGS:Mineral Commodity Summaries 2014.562 2. ferro fundido (7%).875 55. LME. Turquia (17%) e Jordânia (13%).exportação.117 181 881 263 5. a cargo da Cnen no 3 município de Iperó-SP e funcionamento previsto para 2018 . No Brasil. semimanufaturados e manufaturados apresentaram praticamente constantes. equivalente a 253 toneladas (170 toneladas em 2012). tendo como principal produto o trióxido de molibdênio (18 t). aço inoxidável (20%). (3) preço médio anual (US$/t) do concentrado de molibdênio ustulado (tecnical mo oxide) com 57% a 63% de Mo contido.Brasil Discriminação Ferro-molibdênio Produção Bens Primários* Importação Semimanufaturados e Manufaturados Compostos Químicos Bens Primários* Exportação Semimanufaturados e Manufaturados Compostos Químicos Consumo Aparente Preço médio (1) Bens Primários* Semimanufaturados e Manufaturados Compostos Químicos (2). 5 CONSUMO INTERNO Segundo estimativas do The International Molybdenum Association (IMOA). RS. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS 1 No DNPM .FOB) (t) (t) (t) (US$/kg) (US$/t) 2011 nd 4.MOLIBDÊNIO Destaca-se também que devido o Brasil não ter minas de Mo. ferroligas e semiacabados de aço tiveram um desempenho 9.3% entre jan-dez/2013. De acordo com dados da London Metal Exchange (LME). no mercado interno dos EUA.5 milhões de ferromolibdênio. as exportações de produtos de Mo são decorrentes de processamento das importações de concentrados e fabricação de ligas de ferromolidênio. (1) Importação . segundo o IBGE. encontra-se em desenvolvimento o projeto de implantação do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB). (*) dados revisados.FOB) (t) 3 (10 US$ . este tem importância dado ser o responsável pela produção de geradores de tecnécio-99.632 327 586 185 3. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Apesar da pequena quantidade de molibdênio-99 consumido no país. que incluem o molibdênio.615 2.308 2. Acesso em 23/09/2014 93 . MG e PI) e 27 autorizações de pesquisa (PI.34 33. o Brasil consome cerca de 1 mg por semana de tecnécio-99 . foram exportados US$ 4. RN. (p) preliminar.293 57. AP.8% inferior a 2012.663 553 10.925/t. Em 2013.br/sciam/artigos/molibdenio-99_crise_e_oportunidade. seguindo uma tendência de queda desde 2011. molibdênio metálico (5%) e superligas (4%). (2) preço em US$/kg de molibdênio contido no óxido molíbdico grau técnico.290 2. ferramentas e aço de alta dureza (10%).715 544 28. os consumos aparentes de bens primários. RR. 2 Fonte: http://www2.958 10 44 4.gov.743 83. PA. com reflexos na produção da liga Fe-Mo no país. (nd) não disponível.366 752 11. os projetos ativos na fase de pesquisa mineral. a cotação média dos preços do Mo foi de US$ 23. em 2013.49 Fonte: MDIC/SECEX. com ligeira elevação no consumo aparente dos compostos químicos de Mo. Acesso em 23/09/2014 3 Fonte: http://www.09 27.FOB) (t) 3 (10 US$ .eletronuclear.420 338 34.525 23 168 6.883 3 46 253 4. Os bens semimanufaturados concentram os maiores valores advindos das exportações de molibdênio.622 729 22.925.com. com destino para principal para Argentina (39%). destinados para a Suécia (87%) e Paraguai (13%).FOB) (t) 3 (10 US$ . A fim de tornar o país independente na produção do Mo-99.493 348 8.74 22. BA. tendo apresentado uma redução de 17.br/Not%C3%ADcias/NoticiaDetalhes.FOB) (t) 3 (10 US$ .600 76. Em 2013.FOB) (t) 3 (10 US$ . 1 Levantamento realizado no sistema “Cadastro Mineiro/DNPM” em 21/10/2014. Os compostos químicos totalizaram 23 toneladas e montante de US$ 59 mil. os setores de ferro-gusa. o radiofármaco usado em mais de 80% dos procedimentos 2 adotados na medicina nuclear. em 2010 o perfil do consumo mundial de Mo era de aço para construção (40%).512 9 35 6.763.00 (p) 2013 nd 6.273 2. AP e PA). RN.00 2012 nd 6. 075 t de nióbio contido. automobilística.00 Fontes: DNPM / DIPLAM (RAL). Em Minas Gerais. 4 EXPORTAÇÃO O Brasil exportou aproximadamente 63.Ca)2Nb2O6(OH. destinou aproximadamente 5% de sua produção de liga Fe-Nb STD (liga Ferro Nióbio Padrão. localizadas nos Estados de Minas Gerais.Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil Canadá Outros países TOTAL (1) Reservas (t) (p) 2013 10.Rio de Janeiro. representando mais de 98 % do total mundial. destaca-se o depósito de Pitinga.500 t. com 42.2013 O Brasil tem as maiores reservas mundiais de nióbio. seguido por Canadá (províncias de Quebéc e Ontário). O país asiático vem promovendo nos últimos dois anos um ajuste para que o crescimento seja puxado pelo aquecimento do consumo interno.893. 46. aeroespacial. As reservas lavráveis de nióbio no Brasil estão nos estados de Minas Gerais. República Democrática do Congo. com aplicações na construção civil. No Amazonas.34% de Nb2O5 contido.2% de sua produção. E-mail: rui. aproximadamente 89. (2) Dados referentes à Nb2O5 contidono concentrado. Gabão. A produção nestes dois principais estados produtores foi da ordem de 73. Egito. Tanzânia. Após este período ocorreu uma leve recuperação e uma significativa estabilização. com o aumento de renda da população. em 2013. Em Goiás.657 4. As aplicações de nióbio variam desde aços microligados. Em diversas aplicações. Os preços médios da Liga Ferro Nióbio tiveram uma queda significativa após a crise econômica de 2008. com reflexos nos preços em 2010.668 t de nióbio contido no concentrado Nb2O5. naval. República da Yakútia).A receita gerada pelas exportações da liga Fe-Nb foram de aproximadamente US$ 1. com uma reserva lavrável de 395. 5 CONSUMO INTERNO Toda a demanda brasileira é atendida por Minas Gerais que. União Européia (26%) e continente asiático.019 Produção (t) (r) 2012 82.NIÓBIO Rui Fernandes P. Rio Grande do Sul. Cingapura (15%). as principais reservas estão em Catalão. com uma reserva lavrável de 165.23% a 2.3Mt de minério columbita-tantalita.710 375 87. aeroespacial e petrolífera. 2 PRODUÇÃO INTERNA Os principais estados com empresas produtoras de nióbio são Minas Gerais e Goiás. (r) revisado. É também o maior produtor mundial da substância. É auto-suficiente para atender as demandas do mercado interno. as principais reservas encontram-se em Araxá. Estados Unidos (14%) e Japão (10%). com reserva lavrável de 110.6Mt de minério de pirocloro [(Na. dentre outras. dentre outros.5Mt de minério pirocloro.81 6. As duas principais cidades produtoras são Araxá-MG e Catalão-GO.214 4. (nd): não disponível.000 700 79.668 5. respectivamente. Júnior – DNPM/MG.pereira@dnpm. com capacidade de produção.grande compradora da liga Fe-Nb.368 (%) 92.51% a 2. USGS Mineral Commodity Summaries-2014 (1)Reserva Lavrável em pirocloro contido no minério.750 t de liga Fe-Nb. 1. Rondônia e Paraíba.693. de 6 Mt/ano e 1.299 (p) 2013 73..30 0. De modo menos representativo.200 t de óxido de nióbio e derivados. com 65% de teor de nióbio e 30 % de ferro) às empresas metalúrgicas nacionais. na indústria mecânica.7Mt. especialmente China e Japão (16%).520 200. o estado de Rondônia apresenta reservas lavráveis de 44.3Mt/ano de minério de pirocloro (ROM).89 100.F)].71%.000 nd >10. especialmente nas indústrias automobilística. Finlândia.700 t de óxido de nióbioalém de 4. Os teores variam em média de 0. 3 IMPORTAÇÃO O Brasil não importa produtos derivados do nióbio. Amazonas. Espírito Santo e São Paulo.6bilhão Os principais países importadores da liga ferro-nióbio foram os Países Baixos (Holanda) com 29% do total seguidos por China (22%). A liga ferro nióbio tem diversas aplicações. O óxido de nióbio foi exportado para o NAFTA (60%).555 t de liga Fe-Nb e 6.630 732 70. como liga Ni-Nb. Goiás. O produtor localizado no Estado de Goiás não comercializa sua produção no mercado interno. Os teores do minério variam de 0. Austrália (província da Austrália Ocidental). Tabela 1. o nióbio pode ser substituído principalmente pelo vanádio e pelo tântalo.: (31) 3227-9960. (p) preliminar. Rússia (Sibéria. Groenlândia (território pertencente à Dinamarca).gov. 94 . Tel. A queda aproximada de 10% da quantidade e do valor total das exportações de produtos de nióbio em relação ao ano anterior se explica principalmente pela desaceleração do crescimento da economia chinesa. de outros produtos de nióbio.br 1 OFERTA MUNDIAL .520 (2) 2011 (r) 64. 408.808 60.657 53.580 39. na construção civil e na mineração. provando ser um substituto adequado para a fabricação desta liga e ter um menor custo de produção que o molibidênio. já que os aços microligados ao nióbio são mais resistentes.30 3. impacto e tração. (2) Dados em Nb contido na liga. na mina de Boa Vista. planta de cominuição e embalagem com comissionamento previsto para o segundo semestre deste ano.982 1. componentes automotivos.576 52.691 4.32 33.000 t/ano da liga FeNb até 2016.840.770. serão investidos US$ 1 bilhão na produção de fosfato. 95 . o retorno sobre o investimento inicial foi recuperado. uma nova planta de concentração prevista para funcionar no final de 2014. Ganhos em manutenção são registrados.353.178.500 38. O ADI é um importante material de engenharia devido ao seu custo entre 20 e 40 % menor que o aço convencional e às suas propriedades mecânicas como ductibilidade (capacidade de deformar sem se romper) e elevada resistência à fadiga e tenacidade à fratura (quanto maior a tenacidade.534. Isto possibilita um transporte maior de minério por trecho e reduz o consumo de combustível nas viagens quando os caminhões voltam descarregados. Brasil Produção Discriminação (1) Concentrado (2) Liga Fe-Nb (NCM 72029300) Óxido de Nióbio (2) Liga Fe-Nb (NCM 72029300) Importação Óxido de nióbio (2) Liga Fe-Nb (NCM 72029300) Exportação Óxido de nióbio (2) Consumo Aparente Preço Médio* Liga Fe-Nb (NCM 72029300) Óxido de Nióbio (2) Liga Fe-Nb (NCM 72029300) Óxido de nióbio Unidade (t) (t) (t) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) (t) (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) (r) 2011 64.4 toneladas para 5.41 33. Nos testes realizados.NIÓBIO Tabela 2 Principais estatísticas.00 (p) 2013 73.388 0 0 0 0 46. ferroviários.942. MDIC/SECEX e empresas (1) Dados em Nb2O5 contido no concentrado.200 0 0 0 0 42.555 6.254.486 2.00 1. além de reduzir gastos na aquisição deste elemento.580 4.32 Fontes: DNPM/DIPLAM-. no entanto foi mais resistente quando foi testada a resistência da liga ao ser esticada até se romper.64 7.842. onde é produzido o nióbio. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A mineradora Anglo American planeja investir cerca de US$ 1.214 50. A CBMM está utilizando em sua mina caçambas mais leves em caminhões que transportam minério com o uso do aço microligado ao nióbio. Em apenas dois meses. além de aperfeiçoar a extração mineral e prolongar a vida útil da mina. novo lago de rejeitos com comissionamento previsto para 2017 e expansão da planta de refino de concentrado previsto para o início de 2016.480 4.073.700 56. Sete caminhões estão obtendo ganhos em várias frentes. o nióbio provou ter uma menor resistência à tração que o molibidênio. em razão disto pode ser utilizado em estruturas. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES O departamento de engenharia mecatrônica PUC de Minas Gerais realizou pesquisas para avaliar os efeitos da adição de nióbio como elemento de liga em substituição ao molibidênio no ferro fundido nodular austemperado (AustemperedDuctile Iron-ADI) visando aprimorar propriedades como resistência ao desgaste.811. em Catalão e o restante na planta industrial de Ouvidor.00 1. dobrando a produção de nióbio.205 1. maior a capacidade de o material absorver energia sem rompimento).630. A CBMM tem um plano de expansão para produzir 150.668 46.562 6. (p) preliminar. (r) revisado. Cerca de 800 empregos diretos serão gerados. depois da redução de mais de 25% no peso das caçambas.34 4.* Preço médio base exportação. Neste plano inclui: a construção de um pátio de homogeneização de minério.00 1.606. Os investimentos fazem parte do Projeto Rocha Fresca. O nióbio também apresentou uma vantagem em relação a sua tenacidade. Até o segundo semestre de 2014.23 33. passando de 7.64 (r) 2012 82.581 38.5 toneladas por unidade.157 0 0 0 0 46.325 bilhão na produção de nióbio e fosfato em unidades que detém em Goiás.394.548. com previsão de início para o segundo semestre de 2013. aumentando a vida útil da mina.075 1. 0 11.9%. em virtude de problemas estruturais.6%). Entretanto.663.532. distribuído entre os municípios de Niquelândia (61. em relação ao ano anterior.000 145.983 290. (p) dado preliminar.583 Produção t) (r) 2012 139. registrando uma oferta de matte 24.4%). devido a decisão da Indonésia em proibir as exportações do metal o preço voltou a subir.000 75. a produção de minério teve um acréscimo de 17.300 12.8 %).5% no volume de suas reservas e uma retração de 24.000 270.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 Em 2013.0 Fonte: DNPM/DIPLAM. E-mail: cristina.000 3. (r) dado revisado. em todas as suas formas.037. em relação a 2013. mostrando uma redução de 47. (2) dado de produção de Ni contido no minério.900 1.2%). Os principais países produtores foram: Filipinas (18.100 18.000 250.8%.0% no total das reservas de níquel. somando 6. Austrália (19.3 t de contido.000 240.957. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção nacional de minério de níquel.700 2.8 9. 3 IMPORTAÇÃO Em 2013.961 t. 96 . A redução em 24.250 15.006. na empresa produtora de matte.000 273. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil Indonésia Filipinas Outros países Rússia Austrália Canadá Nova Caledônia China Colômbia Cuba África do Sul Madagascar República Dominicana Estado Unidos TOTAL 3 1 Reservas (10 t) 2013 10.1% e 1.000 212. da Silva – DNPM/GO. em relação ao ano anterior.2 9. totalizando em 43. apresentou uma expansão de 14. Bahia (21.964t negociado no valor de US$ 143.0%) e Rússia (10.000 1.9 3.3%). nos fornos da empresa produtora.054.7% de teor. totalizou em 20.500 2.3%).5 100.884 t de Liga FeNi com teor de 6.0%).4%) e Outros (20.000 12.100 5.6 t.2% em sua produção.531 228.641. França (4.829 440.6%).1 t.329 % 4. advindo da Finlândia (27.248 t de minério com 69. O Brasil.2% em função da rescisão contratual com a principal empresa consumidora.900 21.600 970 160 75. nas importações de níquel. Noruega (6. Em Minas Gerais.216. apesar dos investimentos realizados na planta de beneficiamento. ao contrário deste cenário. No Pará. A produção de matte de níquel foi de 17.340. o concentrado foi de 107.640.000 205.1%) Canadá (
[email protected] 1.000 440.NÍQUEL Cristina S.000 66. vide apêndice. praticamente ocorreu uma paralização na produção. justificado pelo fato da produção em Fortaleza de Minas ter praticamente paralisado pelo expressivo desequilíbrio entre a oferta e a demanda global.9 3.1 t com teor de 4.2%) e Americano do Brasil (5.702.6%). A produção do Estado de Goiás foi de 6.000 267. em relação ao ano anterior. distribuída entre os estados de Goiás (73.100 5.000 3.000 5.3%).5%.000 225. em 2013.000 26.1 2.9 t com 42.: (62) 3230-5264.035.481 2 (p) 2013 104.8 t com contido de 19.000 89. que resultou em uma significativa queda nos preços dos metais e no desequilíbrio econômico-financeiro da unidade.000 8. Barro Alto (33.1%.200 2.072.901 ( (r) 2011 124. O níquel absorvido no país. com 954.000 44.3%.000 424. USGS: Mineral Commodity Summaries-2014 (1) inclui reservas medida em metal contido.66 t com teor de 14.500 3.5%. Pará (4.000 255.gov.000 68.1 %) e Minas Gerais (0.1 0.6 t de contido.7%).7 2.000 71.7%).000 215.441.6% na produção da Liga FeNi. justificado pela redução da quantidade de entrada no país de manufaturados (20.8%) e compostos químicos (11.000 93.000 48.000 274.371 3. O carbonato de níquel teve um aumento de 2. a produção de minério foi de 354.2 10.000 246. Estados Unidos (4.200 45. Na Bahia.100 6.593 t na produção nacional com teor de 0. foi devido a problemas técnicos operacionais da empresa produtora.479 t de minério com teor de 2.2 5. totalizando o ano base com 257.2%). Indonésia (18. foi observada uma redução de 1.3 18. Tel.9% na produção. totalizou 13.000 132.000 95.000 220.300 84.000 76. houve uma redução de 9.0 18.000 131. houve um decréscimo de 11.9%.700 1. 382 -45. refletindo diretamente no valor total da comercialização que apresentou um decréscimo de 24.1%) e Salvador-BA (22.750 1. em especial para a Finlândia (34. Comércio e Mineração do Pará.RAL. tem uma reserva medida de 258. o matte e a liga FeNi foram destinados ao mercado siderúrgico. (p) preliminar. Turquia (8.1%) e RS (1.2%.4%) somaram 149. geologia e pesquisa (5.08/104. Alemanha (12.6%).5%).878 0 22 12. saúde de segurança no trabalho (19.773 213.589 7.381 19. Argentina (7.5%).752 354.136 18.2%) e a liga do município de Niquelândia-GO foi totalmente comercializada no país entre os estados de MG (91. localizado na região de Conceição do Araguaia. A indústria de níquel teve um período difícil em 2013 e pelo menos metade da oferta global está operando com prejuízo.3%). A comercialização de níquel eletrolítico com o mercado externo foi de 88.exportação).9%).593 t de concentrado de níquel foram negociados em Fortaleza de Minas-MG (77.672 118. em entrada divisas no país. A extração do minério é prevista para começar em 2017. Estados Unidos (12.7%) e Outros (17. MG. O concentrado.1%.521 16.8%). para os próximos três anos. (r) revisado.501 1.179 -61.909 92.8%). a maioria das mineradoras está buscando cortar custos e impulsionar suas margens. com vida útil de 25 anos.4%) e SC (0.074 0 20 15. na planta de produção de níquel.248 t com teor de 36. 86.230 13.438 1 55 17. PR e SC.4% da liga FeNi. para estarem mais preparadas no longo prazo para eventuais mudanças no setor. MDIC/SECEX. O Reino Unido absorveu 95. A mina tem potencial de 102 milhões t. Índia (6.342 516. o projeto “Araguaia” de níquel laterítico. que conta com uma planta piloto.470 35. sendo a Finlândia (26.180 3.673 (r) (p) 2012 2013 14. Estados Unidos (6. A produção total do concentrado de níquel de São Félix do Xingu-PA foi enviado para a Holanda e.218 -2. semimanufaturados. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Minério/contido Ni contido no Carbonato de Níquel Ni cont. decidiu arrendar seus direitos minerários.000 5.025 16.345 21.922 6.823 34.4%). a mineração de níquel localizada em Capitão Gervásio.7%).142 21.0%).961.958 (t) (t) (t) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) (t) (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) 13. com investimentos realizados de R$ 120 milhões em prospecção e certificação.829 (t) 19. O matte de níquel produzido em Fortaleza de Minas-MG teve 100. de Barro Alto-GO.1%).342 1.1% de sua produção. serão de R$ 149 milhões aplicados em infraestrutura (35.006.250 4. O concentrado de carbonato de níquel produzido em Niquelândia-GO destinou-se a São Miguel Paulista-SP para produção do níquel eletrolítico do qual 11.9% foi destinado ao mercado interno negociado principalmente entre SP.703 20. com a queda nos preços.203.0% de sua produção destinada ao mercado Finlandês.7%).112/139. O concentrado de níquel produzido no em Americano do Brasil-GO teve toda sua produção destinada a empresa produtora do metal em MG para fabricação de ligas FeNi.524 19.641 19.441 14.0%) e Japão (6.594 16. (2) preço médio base exportação.419 Fontes: DNPM/DIPLAM.7% em relação a 2012. Matte de Níquel Ni eletrolítico Ni contido na Liga FeNi Produção Eletrolítico Importação Ferroníquel Eletrolítico Exportação Ferroníquel Consumo (1) Aparente Preço Médio 2 Eletrolítico Ferroníquel Ferro Níquel Níquel Eletrolítico Unidade (t) (r) 2011 13. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Na Bahia os investimentos previstos. A mina.0%). 7 OUTROS FATORES RELEVANTES No Piauí. desenvolvimento da mina (9.6%).400 249.749. meio ambiente (29.0%) os principais países consumidores. China (22. Países Baixos (22. O total de metal enviado. Executivos ingleses apresentaram na Secretaria de Indústria. (1) consumo aparente (produção + importação .8%).809.515 9.717 14. 97 . A Liga FeNi.439 79.577 253.611 19.844/131. 5 CONSUMO INTERNO Em Itagibá-BA.5% de sua produção distribuída entre MG (4.NÍQUEL 4 EXPORTAÇÃO As negociações de níquel do Brasil com o mercado internacional nas formas de bens primários. manufaturados e compostos químicos tiveram uma redução de 26. 19.717 t proporcionando US$ 845. teve 4.228 11. RS.437 31. de origem de Barro Alto-GO.6% da produção de concentrado de Itagibá-BA destinou-se à Finlândia. SP (7.0%). OURO Mathias Heider . Apoema/Aura. com maior valor agregado.900 9. 33%).5 bilhões de dólares e com 350. Beadell. 98 .gov. sustentada pelo crescimento das exportações de pedras e diamantes brutos.000 1. VALE. posicionando-se como 11º maior produtor mundial.2 bilhões em 2013.andrade@dnpm.: (67) 3382-4911. seguido pela Índia. (1) dado USGS – nova metodologia.200 54. Considerando somente a produção de ouro primário. No Brasil.4 t nas reservas indicadas. Pará (11%). Anglo Ashanti.220 Produção ( t) (p) 2013 (r) 2012 68 403 250 235 160 50 97 218 161 104 87 59 93 708 2.6%. E-mail: romualdo.3%). 2 PRODUÇÃO INTERNA Em 2013.586.455 t em 2012).br Romualdo Homobono Paes de Andrade .: (61) 3312-6839. com destaque para Mato Grosso (47. Na cadeia produtiva de joias.8 milhões em 2011 e US$ FOB 649 milhões em 2012).2 3.DNPM/Sede.6 7.900 920 2. Tel.9 15.5 100.19%).000 de ouro.684 bilhões (destaque para os países de destino: Reino Unido.6 t. Bahia (7. Tel.400 5.7 t em 2011 e 75.400 1.6%).000 3. em 2013. A China passou a ser o maior consumidor de ouro mundial.4%) e Maranhão (3. Isto indica uma queda na exportação de joias trabalhadas.6 t de ouro (cerca de 68 toneladas de ouro primário).772 toneladas.254 t em 2013 (4.7 milhões.0 3.900 3. A Yamana iniciou em 2013 os projetos: Ernesto/Pau-a-pique (MT). Yamana.4 4. as importações atingiram US$ FOB 541.700 11. As maiores empresas no país foram: Anglogold. Kinross.693 % 80 420 255 227 145 55 100 220 150 120 85 60 93 762 2. (p) dado preliminar. O principal mercado para o ouro em 2013 foi a joalheria. 3 IMPORTAÇÃO Em 2013. a demanda ajustada de ouro foi da ordem de 4.361 t e vendas de fundos de investimentos (ETF) de 880 t.3 3. o acréscimo nas reservas medidas foi de 68.5 t em 2012) considerando a aprovação de novos relatórios finais de pesquisa e reavaliações e 54.8 t em 2013. com redução de 17% (US$ FOB 696.1%) e Pará (40.900 1.065. As maiores empresas mundiais são: Barrick. Riacho dos Machados (MG). Luna/Aurizona. Troy e Caraiba.9 5. semelhante a 2012.gov. com 1.2 5. A Serabi reativou a Mina Palito no Pará e a Beadell reativou o projeto Tucano em Pedra Branca do Amapari (AP). Amapá (7.2 9. o Brasil produziu cerca de 79. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil China Austrália Estados Unidos da América África do Sul Chile México Rússia Peru Canadá Gana Indonésia Uzbequistão Outros países TOTAL Reservas ( t ) (p) (1) 2013 2. com US$ 2. com 2. com 974. Conforme dados do World Gold Council (WGC). Pilar (GO) e C1-Luz (BA) e a Carpathian.3 t (204. Na cadeia produtiva de
[email protected] t. Newmont e Kinross. E-mail: mathias. as exportações totais atingiram US$ 3.000 6. (r) revisado. Jaguar. 5 CONSUMO INTERNO O mercado consumidor no Brasil.DNPM/MS. aferida pelo mercado em 15 toneladas. Goldcorp. 4 EXPORTAÇÃO As exportações de ouro em 2013 ficaram semelhantes a 2012.2 2. GFMS USGS: Mineral Commodity Summaries 2013.4 27.br 1 OFERTA MUNDIAL . com 45.2013 Dados preliminares do United States Geological Survey (USGS) indicam que a produção mundial de ouro em 2013 foi da ordem de 2. demandou um total estimado de 32 t de ouro já considerando a reciclagem. Estima-se na cadeia de joias uma movimentação da ordem de 5. o Brasil importou US$ FOB 4.000 1. Minas Gerais continua como destaque na produção nacional. seguido por Goiás (12.6%).1 2.000 3. com a China atingindo novo recorde com cerca de 420 t.000 empregos neste setor em 2012/2013. que aumentou a taxa de importação de ouro. Mato Grosso (11%).2 8.0 Fonte: DNPM/DIPLAM. 38% e Suíça.772 2. segundo avaliação do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM). A produção oficial de garimpos atingiu cerca de 11. 98/Oz em 2012). foram concedidas 324 (2.773 56.35% em reais. segundo dados do WGC. Colossus (Serra Pelada).550 em 2011 e 27 em 2012) alvarás de pesquisa. além de avaliar os prospectos Tinteiro e Cascavel.000 1.57/Oz em 1999 e US$ 1. Maranhense.kitco.609 338 4. Serrita. baixas contábeis. No início de jan/2013. Brazil Resources (Brazmin. A Cruzader tem o projeto Borborema (RN) e a Amarillo em Mara Rosa (GO) e Lavras do Sul (RS).20/Oz (US$ 278. SECEX/MDIC. Luna (Cachoeiro). a rentabilidade da aplicação do ouro foi negativa em cerca de 27. a CFEM para a produção de ouro recolheu cerca de R$22. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A Jaguar avalia o projeto Gurupi em Centro Novo (MA) e Pedra Branca (CE) e a Beadell. Houve. Cuiú-Cuiú.563 67. (1) calculado a partir dos dados STN com base no IOF (2) dados disponíveis na base Aliceweb (MDIC). o projeto Tartaruga (AP). apresentou em 2013 a primeira redução nos valores. Eldorado (Tocantizinho).670 10. Tartarugalzinho). Brazauro (Bom Jardim. (http://www.411. ambos em Goias.136 0 0 490 15.668.BM&F Unidade (kg) (kg) (kg) Kg 3 (10 US$ FOB) Kg 3 (10 US$ FOB) Kg 3 (10 US$ FOB) t 3 (10 US$ FOB) (kg) 3 (10 US$ FOB) (kg) 3 (10 US$ FOB) (kg) (US$/oz) (R$/g) (r) 2011 65. Golden Tapajós (Boa Vista).969 8. União). Porquinho.690.844 de 19 de julho de 2013 que contempla do artigo 37 ao 42 novas regras para comercialização de ouro. Lara (Campos Verdes/GO).668. em 2013. (4) KITCO BullionDealers .668.901 124 2 81 585 52 2. Em 2013.50/Oz e a menor em 28/06/2013 com US$ 1.657.9 bi.00/Oz).65 (r) 2012 66. A Brazil Resources adquiriu a Brazilian Gold (nov/13) e o projeto Cachoeira/MA da Luna no Maranhão. Dados compilados com base nas informações sobre mercado consumidor declarados no Relatório Anual de Lavra (RAL) e estimativa do IBGM. 99 . a Vale assinou um acordo com a canadense Silver Wheaton Corp (SLW) para vender 25% da produção de ouro na vida útil da mina de Salobo e 70% da produção oriunda das minas de níquel do Canadá. Horizonte (Tangará) dentre outros. A Mineração Rio Novo tem ativos em Guarantã (MT) e Almas (TO).06%. mostrando uma cotação média de US$ 1.987 127 170 1108 38. (3) inclui reciclagem.50/Oz e finalizou o ano a US$ 1. Inajá e Norte Carajás). Surubim). Guyana Fontier (Falcão). uma fuga maciça de fundos atrelados ao ouro. Trinta e Maua no Maranhão).209 56.00 Fonte: DNPM/DIPLAM. Amarillo (Mara Rosa/GO e Lavras do Sul/RS).980 27.411.98 104. Piranhas).000 1.com/). 7 OUTROS FATORES RELEVANTES O ouro após 12 anos de altas consecutivas nos preços.000 1571.34% e do CDI. A IGS adquiriu as áreas da COUGAR em Alta Floresta/MT para o Projeto OURO PAZ/MT.23 98. A Standart Gold avalia o projeto São Pedro em Paracatu (MG) e a All Ore. Brazilian (São Jorge. (p) dado preliminar.663.417 32.50/Oz (em 22/01/2014.255/Oz.7 milhões (R$33 milhões em 2012). A Orinoco adquiriu ativos da Troy (Mina Sertão). USGS. com US$ 1. o projeto Igaracy (PB).BM&F.204.103 524 3. Forbes (Belo Sun). Verena (Patrocínio). 8. A Anglo desenvolve os projetos Lâmego e Córrego do Sítio (ambos em MG). Kinross e Goldcorp) tiveram um prejuízo combinado de US$16 bi devido a queda das cotações do ouro. desde a sondagem e etapa inicial de análise de pré-viabilidade: VALE (subproduto do Cobre). atenuada pela valorização do dólar) enquanto o rendimento da poupança foi da ordem de 6. A justiça do Pará solicitou uma completa avaliação do contrato entre a Colossus e a Coomigasp no Projeto de ouro na região de Serra Pelada que atravessa dificuldades.240 595 3. A China passou a ocupar o posto de maior consumidora de ouro mundial (1. Sapucaí/MG) e Mina Inglesa/GO). A Serabi adquiriu São Chico da Kenai (mai/13).700 0 0 91 525 48 2. No Pará existem diversos projetos e empresas.189 t). BACEN.15 (p) 2013 79. A Tristar Gold adquiriu o prospecto Castelo dos Sonhos/PA. Em 2013. Em fevereiro de 2013. Em 2013. (5) cotação referente à média aritmética do fim de período mensal dos respectivos exercícios. Boavista.75% em dólar (17. Amerix (Limão e Serra Dourada). apresentou a maior cotação do ano. A Mundo Mineração avalia o projeto Engenho (MG) e Chapada (TO) (junto com a Anglo e IAM Gold). Foi sancionada a Lei n° 12. seguido pela Índia (987 t) que elevou a taxas de importação deste metal. As 3 maiores mineradoras de ouro do mundo (Barrick.324.3 bi). Magelan (Coringa. A GFMS estima para 2014 um preço médio de US$1. Aura (Cumaru. A Cleveland (Capitão/GO e Premier/GO) e a Brazil Resources (Artulândia/GO e Montes Aureos. por 20 anos por um valor da ordem de US$1. estava cotado em US$ 1. GFMS.50 84. WMC. (r) revisado. Rio Maria.774 0 0 692 24.159 301 0 85 427 62 2.192.OURO Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Total Minas (Empresas) (1) Garimpos Produção Semimanufaturados Importação (2) Manufaturados Compostos Químicos Semimanufaturados Exportação (2) Manufaturados Compostos Químicos Consumo Preço (3) Dados (Estimados) (4) (5) London Gold PM FIX Bolsa de Mercadorias & Futuros . com redução de cerca de 880 toneladas. Ashburton (Cuiabá/MT.661 26.964 11. impactos de onerosas aquisições de ativos e elevação de custos dos projetos (notadamente o projeto Pascua Lama no Chile/Argentina da Barrick que perdeu US$10. prevista.2 milhões de toneladas de minério "in situ" (teor de 19.0 mil t. O Brasil ficou com a 11ª colocação em termos de reservas e ocupou também a 11ª posição em relação à produção mundial. que correspondem a 12. de K2O equivalente. com teor médio de 9. as reservas oficiais de silvinita (medidas) são da ordem de 493. representaram.Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil Bielorússia Canadá Rússia China Alemanha Outros países TOTAL 3 Reservas (10 t K2O) (p) 2013 (1) 12.487 (r) (%) 0.4%) ocuparam as três primeiras posições. embora com pequenas ocilações anuais. As reservas totais de carnalita (medida + indicada + inferida). das reservas de sais de potássio. a partir do referido ano vem ocorrendo queda na produção (de 453.900 8.979 (3) 3.48 milhões de toneladas de K2O equivalente).9 milhões de toneladas de K2O equivalente. alcançam cerca de 14.4 15. Em função do mercado. a reserva lavrável em Taquari/Vassouras.1 mil t de KCl.737. correspondendo a 311. no ranking mundial.PETROBRAS.470 5. é de mais 3 (três) anos. teve sua capacidade de produção aumentada a partir de 1998 e.606 34. nas localidades de Fazendinha e Arari. embora essa unidade não corresponda à composição química da substância. (2) Inclui o total da reserva do Mar Morto. Em face à extinção da PETROMISA os seus direitos minerários passaram para a Petróleo Brasileiro S. a capacidade total instalada da mina é de 3. Trabalhos de reavaliação de reservas de silvinita na região de Santa Rosa de Lima situada 16 km a oeste de Taquari-Vassouras dimensionaram reserva de aproximadamente 66. para 311.100 4. de 2016 para 2022.760 4. E-mail: luiz.A .0 milhões de toneladas.2 30. A produção interna de KCl.000 5. Tabela 1 . Dessas. com teor médio da ordem de 20.000 (2) 475.980 10. à epoca titular da concessão de lavra.0 t de K2O em 2009. projeto que visa o aproveitamento dessas reservas de carnalita por processo de dissolução.300.5%). já foram explotadas cerca de 44. Entretanto. (1) referente à reserva lavrável em Sergipe.000 210. correspondendo a 300 mil t/ano de K2O equivalente. no Estado de Sergipe.120 3.000 140. (e) estimado.40% de KCl. Da mina de Taquari/Vassouras.0% do total de potássio fertilizante produzido no ano em análise.7 mm) e Granular (0. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção de potássio fertilizante no Brasil está restrita ao complexo mina/usina Taquari-Vassouras. que inclui o complexo mina/usina de Taquari/Vassouras. Em Sergipe.5 8. Há expectativa de ampliação da vida útil da mina.830 6.9 milhões de toneladas de minério "in situ” (15.5 mil t de KCl correspondendo a 346. o Canadá (17%) e a Rússia (10. (3) corrigido em relação ao ano de 2012.0 Fontes: DNPM/DIPLAM e USGS: Mineral Commodity Summaries – 2014.9 100.000 (3) 1.Tel. na região de Nova Olinda do Norte. 100 .A. em face à correção apresentada no Mineral Commodity Summaries – 2014. em Sergipe (lavra de silvinita) e esteve a cargo da Petrobras Mineração S/A – PETROMISA até outubro de 1991.5 mil t de Ks0 equivalente.01 % de K2O equivalente. No Amazonas.8 a 3. em 2013 foram produzidas 492.DNPM-SE .7% de K2O equivalente.br 1 OFERTA MUNDIAL –2013 Em 2013. desde então. Assim.POTÁSSIO Luiz Alberto Melo de Oliveira .979 (e) 3 Produção (10 t K2O) (p) 2012 2013 346 311 4. considerando a camada principal.000 5.90 14. 68. sendo também os maiores produtores mundiais uma vez que juntos somaram cerca de 60. quando foram produzidas 548.300 4. reavaliadas. a Bielorússia (
[email protected]. as reservas oficiais de silvinita (KCl + NaCl) totalizam 478. As reservas de sais de potássio no Brasil estão localizadas em Sergipe e no Amazonas.6H2O). com teor médio de 10.2 a 1. em 2013.7 17. Em face do método de lavra utilizado. considerando a possibilidade de reavaliação das reservas de silvinita. A usina de beneficiamento dispõe de uma capacidade instalada para produção de 850mil toneladas/ano de KCl.0 Mt. através de cessão de direitos. em Taquari/Vassouras têm sido produzidos os tipos Standard (0. Atualmente. A concessão de lavra. Ainda em Sergipe são conhecidos importantes depósitos de carnalita (KCl.4 12. que é eqüitativamente dividido entre Israel e Jordânia.gov.04% de K2O).: (79) 3231-3011.08 milhões de toneladas de silvinita. vem apresentando produção superior à meta prevista no projeto base. Encontra-se em fase de implantação. a taxa de extração na referida mina fica próxima de 50% da reserva minerável. No ano 2013 a produção interna de KCl foi inferior à verificada no ano anterior.000 (3) 600.2Milhões de toneladas/ano (ROM) e a vida útil.MgCl2.176 32. está arrendada à VALE Fertilizantes S.300 3. vinha apresentado crescimento em um período anterior a 2009. (p) preliminar(r) revisado.4 mm). nas regiões de Taquari/Vassouras e Santa Rosa de Lima.4 bilhões de toneladas. O complexo mina/usina de Sergipe concebido com uma capacidade nominal de produção da ordem de 500 mil t/ano de KCl. Usa-se convencionalmente a unidade K2O equivalente para expressar o potássio contido.0 t de K2O em 2013). em atividade desde 1985.500 5. encontra-se em fase de implantação.32 bilhões. O sulfato de potássio e o sulfato duplo de potássio e magnésio também são usados.828 12. uma queda do preço por tonelada do produto em relação ao ano anterior. retomando a tendência de crescimento observada em 2011.892 4. o projeto de explotação das reservas de silvinita de Santa Rosa de Lima continua pendente de definição.187 7. o Complexo Mina/Usina de Taquari-Vassouras.29 2013 (p) 492. projeto de mineração que objetiva o aproveitamento das reservas de carnalita por processo de dissolução. Todavia. aproximadamente. Em termos mundiais.843 681. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A única unidade produtora de potássio fertilizante no Brasil..449 3.880. de 1.553 8.509 4.607. correspondendo a um valor de importação da ordem US$-FOB 2.907 3.6 t. a Alemanha (16.546 4.86%) e Israel (9.03% do consumo interno aparente.956 17. (p) preliminar. 5. Em 2013 as exportações atingiram aproximadamente 20.3 milhões. com produção anual.503. o que gera espectativa quanto aos resutados das pesquisas. O restante é consumido pela indústria química.30 395. correspondente a 4. referentes ao cloreto de potássio.151 310. destinadas a países da América do Sul. Os principais fornecedores em 2013 foram o Canadá (31.34 2012(r) 548.3 Mt de K2O equivalente. o sulfato de potássio e o sulfato duplo de potássio e magnésio. no Estado de Sergipe vem sendo operado desde 1991 pela VALE S. prevista.560. em usos específicos.11% acima do observado em 2012. historicamente.373.898 760.9 Mt de K2O equivalente. Também.638 4. mantendo-se assim o elevado patamar de consumo interno. a produção doméstica de KCl representou cerca 6. que estão em andamento. O principal uso do cloreto de potássio é como fertilizante.Principais Estatísticas – Brasil Produção Discriminação KCl K2O equivalente Importação K2O equivalente Exportação K2O equivalente Consumo Aparente (2) Preços (3) K2O equivalente Importação K2O equivalente Unidade (t) (t) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (US$ FOB /t) 2011 (r) 625. basicamente.A.46%).A.2Mt de KCl/ano (recursos 2.91 bilhões. conforme declarado no sistema DIPEM (Declaração de Investimento em Pesquisa Minera) DIPLAM/DNPM. nota-se um aumento na quantidade importada de potássio fertilizante em relação aos dois anos anteriores.4 milhões. 101 . como fontes de potássio para a agricultura. são usados como fontes de potássio para a agricultura.71 milhões.POTÁSSIO 3 IMPORTAÇÃO Em virtude da pequena produção interna. foi da ordem de R$ 39. Em 2013. o seu maior patamar.43%). (2) produção + importação – exportação. Produção referente ao cloreto de potássio com 63. Considerando o quadro observado em 2013. 4 EXPORTAÇÃO As exportações brasileiras de potássio fertilizante são. O valor total investido em pesquisa mineral para sais de potássio em 2013.578 33. o Brasil mantem-se no contexto mundial como grande importador de potássio fertilizante. está pendente de definição o aproveitamento das reservas de silvinita do Estado do Amazonas. quando o preço do protudo alcançou. juntos. Ainda em Sergipe. de K2O equivalente. enquanto o valor de importação do produto ficou.096 831.59%). caracterizando um cenário de oscilação e declínio de preço da commodity a partir do ano de 2009.500 346. importação e exportação referente ao cloreto de potássio (KCl) com 60% de K2O. A produção interna de potássio fertilizante encontra-se ainda muito abaixo da demanda interna pelo produto.225. apresentando-se o setor agrícola como responsável pela maior demanda pelo produto. Em 2013 foram importadas cerca de 40. estimando-se o Start Up da produção para o ano de 2016.63%).512.36% abaixo que o verificado em 2012. (r) revisado. no ano em análise. A quantidade de potássio fertilizante importada em 2013 esteve em torno de 15. comparada à grande demanda interna pelo produto.0% de K2O. (atualmente VALE FERTILIZANTES S.225 9. mais de 95% da produção de potássio é usada como fertilizante. sendo 90% dessa produção na forma de cloreto de potássio.324.5 bilhões de toneladas de KCl “in situ”) e vida útil prevista (LOM) de 40 anos. Tabela 2 . o consumo interno aparente de potássio fertilizante situou-se em torno de 13.A. Observando-se as estatísticas do comércio exterior brasileiro em 2013.14 Fontes: MDIC/SECEX. forneceram cerca de 4.). observa-se. em culturas específicas. correspondendo a US$-FOB 17. correspondendo a cerca de US$ FOB 23. a Rússia (15. DNPM/DIPLAN. a Bielorrússia (14. tendo importado em 2013 US$-FOB 3. estando a maioria em vigor. o Brasil situa-se no contexto mundial como grande importador de potássio fertilizante. com conseqüentes outorgas de alvarás pelo DNPM.157. (3) preço médio FOB anual das importações brasileiras. em menor proporção. pela VALE FERTILIZANTES S.774 3.50% acima da verificada no ano de 2012.992. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES A partir de 2008 houve um incremento em requerimentos de alvarás de pesquisa para sais de potássio no Brasil.002 4. os quais.92 mil toneladas de sulfato de potássio.450 5. Também. 5 CONSUMO INTERNO Em 2013. na Bahia. As reservas lavráveis brasileiras de minério contendo prata somaram 3. Mineração Fazenda Brasileiro e Jacobina Mineração. e EUA. com 11%. do Peru. obtida a partir de sucatas.000 88. houve em 2013 um déficit de produção frente ao consumo mundial de prata na quantidade de 3.0% do valor total. destinados basicamente para a Alemanha. alcançando patamar mundial de 0.07 milhões. barras. no Paraná.2 4. Os manufaturados de prata.2%. como substância principal ou subproduto de metais básicos e ouro. perfez uma quantidade de 1. abrangendo obras de prata. com 61.427 Kg.7%.1 14. em Goiás.0%. foi estimada em 34. com ganhos de US$ 35.813 8. (p) preliminar. abrangendo obras de prata. num valor de US$ 28.(Suíça). representados por prata em forma bruta. com 78. a um custo de US$ 166. na Bahia. distribuída nos estados do Pará. compreendendo nitrato. (1) reservas lavráveis. representando um decréscimo de 3. Paranapanema/Caraíba Metais. com 0.0 % do valor total. totalizaram 12 t. oriunda do metal contido em concentrados e fundidos metalúrgicos nacionais e importados. exceto para o Brasil. Vale/Salobo Metais Mineração Caraíba. ouro. da Alemanha. da Índia. a KGHM Polska (Polônia) e a Glencore Xstrata plc.855 t de bens de prata. A produção brasileira de prata refinada em 2013 foi estimada em 38. RPM. fios e chapas.68 milhões. em Goiás.2 t.70 14. atingiu em 2013 um total de 25.0%. chumbo e zinco. Rio Paracatu Mineração. apenas 1/3 estão relacionadas a depósitos onde a prata ocorre como produto principal.Mineral Commodity Summaries . com 39.6 33. vitelinato e outros compostos de prata. com 23. Do item bens primários. Anglogold South America/Mineração Serra Grande S/A.900 3. quantidade 3. em Minas Gerais.2014.000 77. com 33. Minas Gerais e Bahia. com 14. com 13. com dispêndio de US$ 1. A categoria bens primários.890 t de metal contido. contida em concentrados de cobre.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 As reservas lavráveis mundiais de prata atingiram em 2013 um total de 520. tendo como produtores principais as empresas Vale/Salobo Metais.0% do valor total. com 22%.492 (r) (%) 0. com 17%. e China.730 1.492 t.0 Fontes: Brasil: DNPM. segundo dados estimados.0 % do valor total.0%. num valor de US$ 165.673 5. Anglogold Ashant Mineração. com 72. alcançaram 4 t.000
[email protected] 520. processou em 2013 um total de 38. outros países: USGS .4 4. (r) revisado. com 1.000 99. (2) minério e/ou concentrado. As principais produtoras mundiais foram os grupos Fresnillo Plc.24 milhão. Tabela 1 . não houve registro de entrada. Tel: (71) 3444-5500.DNPM/BA.278 3.841 1.2 t de prata contida de lama anódica do cobre da sua produção. destinados primordialmente para os 102 . e do Chile. e de Hong Kong.219 1. A produção mundial de minério/concentrado de prata. chumbo e zinco. ficando 2/3 restantes associados como subprodutos de minérios de ouro.2%. e da Itália. a BHP Billiton Plc (Austrália). Os compostos químicos. fios e chapas.gov. com 21.699 t.86 milhões FOB. cuja principal recuperadora foi a empresa Umicore.170 7. cobre. com 10.670 1. representados por prata em barras.51 milhões. e Mineração Tabiporã. Das reservas mundiais de prata. com prata contida. The Silver Institute. com 60. tendo destaque a empresa Caraíba Metais. totalizaram 28 t.3 % do total.6%.300 Kg para 2013.Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil Peru México China Chile Austrália Polônia Outros países TOTAL (1) Reservas (t) (p) 2013 3. Anglogold Ashanti Brasil Mineração. num valor de US$ 1.643 25.360 5.000 85.82 milhões FOB. em Minas Gerais. oriundos em sua maioria dos EUA. MFB. Os manufaturados. O setor metalúgico nacional. alcançou em 2013 um total estimado de 22. em São Paulo.4 % superior ao apresentado no ano anterior. com gastos de US$ 542 mil. totalizaram 232 t. incluindo concentrados de metais básicos e ouro. distribuídas principalmente entre os estados do Pará.000 t de metal contido. Os semimanufaturados. E-mail: jose.0%. com 12%. 3 IMPORTAÇÃO O Brasil importou em 2013 um total de 248 t de bens de prata.000 43. que representou a quase totalidade dessas reservas.PRATA José Admário Santos Ribeiro .4 20. e no Paraná. sendo destinados para a Bélgica.619 24. somaram 41 t.890 87.8%. procedentes principalmente do México.480 3. provenientes primordialmente dos EUA.190 1.000 (2) Produção (t) (p) 2012 2013 20 22 3. Os semimanufaturados. com 45.8 7. Goiás.150 1. A prata secundária. no Pará.8 100.204 t.0% do valor total. Dados em metal contido. 4 EXPORTAÇÃO Foi exportado pelo Brasil em 2013 um total de 1.7 % frente ao ano de 2012. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção brasileira de prata. (México). Mineração Caraíba.38 milhões. Segundo o The Silver Institute. a um valor de US$ 107. World Silver Survey. Zn e Pb. (3) Commodity Exchange (Bolsa de Mercadorias de Nova Iorque). MG: complexo minero industrial produtora de ouro.000 1.393.000 73. Pb e ouro.000 64.071 12.091 176. contendo de 25 a 33% de prata associada no bullion.238 37.0%. estando a maior parte concentrada no sudeste do País. diminuição da demanda. RPM.400 35. MDIC/SECEX-DPPC-SERPRO.000 1. de moedas.000 35.145 36. C) RIO PARACATU MINERAÇÃO (Kinross).52 (p) 2013 22. O cenário de baixo crescimento e de juros e inflação alta da economia nacional. Min.000 1.000 1. Jaguarari.000 542 1. Os compostos químicos atingiram 87 t.201 70.543 2. USGS . prata e platina. e dos semimanufatureiros e manufatureiros do metal. BA: fundidora e refinadora de cobre.000 495 1. com modernização e ampliação da capacidade da metalúrgica.126 1. e a Alemanha.000 37. (-) nulo.385 41.685 28. (1) produção + importação – exportação. cotados na COMEX (Bolsa de Nova Iorque). Caraíba. fundidores e refinadores.19/Kg no ano de 2013.0 % do valor total. associada a prata e ouro.000 1. (p) preliminar. Camaçari. em tramitação no Congresso. com 29.000 201. E) MINERAÇÃO CARAIBA.183 185. depressão de preços e redução da balança comercial exterior. O imageamento digital afetou negativamente a demanda de prata na indústria fotográfica e radiográfica.000 1. Paracatu. e tântalo e titânio em peças cirúrgicas. com 22. Dentre esses. como metal secundário do processo.900 Kg. Marabá.000 42.243 4. (2) Prata contida em concentrados de Cu. seja no desenvolvimento de projetos.813 18.0%.000 260. inclusos Cu. incluindo a eletrólise e a planta de refino de metais preciosos. MG : mineração e beneficiamento de ouro. Não foram considerados bens primários nem compostos químicos.000 28. motivada esta ainda pela baixa demanda industrial mundial. F) CARAÍBA METAIS (Paranapanema).Principais estatísticas – Brasil Discriminação (2) Concentrado Metal primário Metal secundário Produção Bens primários Produtos semimanufaturados Importação Produtos manufaturados Compostos químicos Bens primários Produtos semimanufaturados Exportação Produtos manufaturados Compostos químicos Consumo Aparente Preços (1) Prata (primária + secundária) (3) Metal Comex Unidade (Kg) (Kg) (Kg) (Kg) 3 (10 US$-FOB) (Kg) 3 (10 US$-FOB) (Kg) 3 (10 US$-FOB) (Kg) 3 (10 US$-FOB) (Kg) 3 (10 US$-FOB) (Kg) 3 (10 US$-FOB) (Kg) 3 (10 US$-FOB) (Kg) 3 (10 US$-FOB) (Kg) (US$/Kg) (r) 2011 15. The Silver Institute. destacam-se: A) SOSSEGO (Vale). vêm afetando negativamente o setor mineral brasileiro.258 103.52/Kg em 2012 para US$ 765.900 765. Min. Umicore. com Ag associada.000 55.000 165. Dados em prata contida.488 29. com divisas de US$ 42.24 milhões.500 224.000 45. PA: mineração e beneficiamento de cobre.000 255.580 4. B) SALOBO (Salobo Metais). Zn. Tabela 2 . com prata associada. representando uma queda de 20.427 38. 5 CONSUMO INTERNO O consumo interno aparente de prata (primária + secundária) no ano de 2013 alcançou um total de 184. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES A estrutura industrial nacional da prata é formada pelos segmentos de mineradores/beneficiadores. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Não há no Brasil no momento nenhum projeto em atividade ou com previsão onde o minério de prata encontrase como substância principal. 103 . entre outros. passou de US$ 964.800 964.63 (r) 2012 20.0 % do valor total.7% no período. Substitutos da prata incluem alumínio e ródio. com 23.Mineral Commodity Summaries – 2014 . com Ag associada. Ni. Vale. Tapiporâ. D) Anglogold Ashanti.200 34. registrando uma quantidade 4. Integração e início em 2014 da mina Salobo II. MFB. Jacobina Mineração. PA: mineração e beneficiamento de cobre. com 58.6 % superior ao anotado em 2012. O preço médio do metal prata.415 59.600 34. Caraíba Metais. juntamente com indefinição do novo marco regulamentário da mineração no País.885 11. joalheria e eletroeletrônica.300 232. (r) revisado.000 3. a serem obtidos como subprodutos da lama anódica do refino do cobre.510 87. e da Alemanha. lhes proporcionando valores agregados. Anglogold Ashant Mineração. Au. aliado ao baixo crescimento da economia mundial. em espelhos.699. apenas de forma secundária de outros metais. tendo como destino em sua maioria a Bélgica. Canaã dos Carajás.750 1. podendo atingir a recuperação de 30 a 60 ton de Ag. Os setores responsáveis pelo consumo da prata foram alavancados pelos fundos de investimentos em Bolsa (ETF´S).057 29.797 114.PRATA EUA. de hedge.133.19 Fontes: DNPM/DIPLAM. BA: mineração e concentração de cobre.059.000 47. como ouro.240 184. Santa Catarina. 4 EXPORTAÇÃO As exportações brasileiras de quartzo bruto atingiram o volume de 10. E-mail: gustavo. especialmente nos estados de Goiás. em Madagascar. Informações sobre as reservas mundiais de quartzo são escassas. O total das exportações brasileiras de quartzo (bens primários e manufaturados) foi de US$ 3. Nos depósitos primários é extraído na forma de lascas (fragmentos de quartzo selecionados manualmente. O valor das importações de bens primários (quartzo) foi de US$ 985 mil (FOB) em 2013. as importações de cristal de quartzo em todas as suas formas totalizaram US$ 41. Este usado principalmente na produção de ligas de silício para a indústria metalúrgica e para uma pequena produção de silício metálico. Estados Unidos da América.2 milhões.gov. mas houve uma diminuição de 33. sendo posteriormente substituído pelo quartzo cultivado. Goiás. 3 IMPORTAÇÃO Em 2013.QUARTZO . O continente asiático continua sendo a região que concentra os maiores produtores mundiais de quartzo cultivado.1% maior em 2013 comparado a 2012. Canadá e Venezuela. Os dados oficiais de importação incluem outros tipos de quartzo além daqueles com propriedade piezoelétrica. cerca de 64% das jazidas. China (17%). 99. o equivalente a 78 milhões de toneladas. com destaque para os estados da Bahia.5 milhões (FOB). Pará e Espírito Santo. Desde os anos 1930 até o final da década de 1970. o país se destacava como fornecedor do quartzo natural. e Malásia. Tel.9% das importações de manufaturados foi de cristais piezoelétricos para a indústria eletroeletrônica. Os cristais usados na indústria de cristal cultivado (cristais de grau eletrônico) são mais raros e de produção esporádica. cristal cultivado bruto e usinado. 104 . no entanto. 15% em Santa Catarina e 2% na Bahia e 2% em Goiás. Os fabricantes nacionais de cristais osciladores e filtros de cristal continuam importando as barras de cristais cultivados. Mato Grosso.698 t e o montante de aproximadamente US$ 3. com uma queda de 34%. coluviais e aluviais). Minas Gerais e Bahia. No estado do Pará estão as maiores reservas medidas do país. a produção nacional de quartzo (cristal de quartzo) foi de 10. Em 2013.: (62) 3230 5243. Japão (9%). houve um aumento nas exportações. Com a recuperação econômica em 2009 e 2010. Taiwan (Formosa)(14%). seguidas de 17% em Minas Gerais. continuando assim a dependência brasileira deste produto de importância estratégica para a indústria eletrônica nacional. Em 2013. devido ao aumento do preço. Noruega (7%) e China (4%). Coréia do Sul.698 toneladas (t). devido à retração do mercado europeu que se iniciou neste mesmo ano e teve consequências acentuadas em 2013. As importações de cristal de quartzo não industrializadas cresceram 11. pesando menos de 200 gramas).1 milhões (FOB). As reservas mundiais de grandes cristais naturais ocorrem quase exclusivamente no Brasil e. superior a 2012. em quantidades menores. 2 PRODUÇÃO INTERNA Em 2013. Argentina. Bélgica. Argentina (23%). Mas com a crise econômica europeia em 2012 acarretou uma diminuição nas exportações.1% na quantidade (toneladas). em menor quantidade. As exportações de cristais piezoelétricos montados totalizaram 2 t. A concorrência dos mercados estrangeiros alternativos continua sendo forte em países tais como: Alemanha. Taiwan. Japão (7%) e Malásia (3%). O dispêndio com importações de manufaturados de quartzo foi de US$ 40 milhões (FOB) e 15. que o Brasil é detentor de 95% das reservas mundiais. O pequeno minerador e o minerador informal são responsáveis pela maior parte da produção brasileira. Japão.156. consolidado no ano de 2011. que passou a obter ampla aceitação na maioria das aplicações.Cristal Gustavo Adolfo Rocha – DNPM/GO. superior também a 2012. Os principais países exportadores de manufaturados de quartzo para o Brasil foram: China (53%). Estados Unidos da América (17%) e Bélgica (7%). correspondendo à cifra de US$ 435 mil (FOB). O valor das importações de manufaturados foi de US$ 40. refletindo em 2013.rocha@dnpm. cristais bem formados ou blocos naturais. a produção de cristal cultivado no Brasil foi bem limitada. Os destinos dos bens primários de quartzo exportados foram: Bélgica (35%). Espanha (32%). China. Os principais países exportadores para o Brasil foram: Alemanha (34%). O Brasil é o único produtor de blocos de quartzo natural com propriedades piezoelétricas. Estes aumentos no preço em maior escala ocorreram em função da valorização do dólar frente ao real e da crise econômica europeia ocorrida em 2013.000 (FOB). Coréia do Sul (16%). China.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 O cristal de quartzo pode ser obtido na natureza (ocorrências ou jazidas) ou por crescimento hidrotérmico (cultured quartz) na indústria de cristais cultivados. Namíbia. Sabe-se. África do Sul.73% em relação a 2012. Minas Gerais. As principais importações de quartzo no Brasil são de produtos manufaturados: cristais piezoelétricos montados e suas partes e. Os recursos e reservas de quartzo no Brasil estão associados a dois tipos de jazimentos: depósitos primários (quartzo de veios hidrotermais e de pegmatitos) e secundários (quartzo em sedimentos eluviais. computadores e equipamentos médicos.00 119. tais como: ortofosfato de alumínio (a partir da berlinita). Neste mercado.00 e U$ 900. o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) vem desenvolvendo pesquisa para obter silício grau solar (SiGS). USGS – Mineral Commodity Summaries 2014 (1) produção = quantidade exportada.479.).696 952 985. está programado o início de um projeto de curta duração de levantamento dos principais depósitos de quartzo e caracterização do seu grau de pureza no Brasil. utilizado na confecção de células fotovoltaicas. niobato de lítio.111. Mont.657 7. Tabela 1 Principais estatísticas – Brasil Produção Importação Discriminação (1) Quartzo Cristal Bens Primários (Lascas e quartzo em bruto ) Manufaturados (Quartzo Piezoelétrico) Manufaturados (Cristais Piezo. mas em contra partida houve uma acréscimo de 15% no consumo aparente de quartzo cristal em relação a 2012.696 3. A partir do segundo semestre de 2014. foi observado um decréscimo de 11% no consumo aparente de cristal cultivado em relação ao ano anterior.00 2 731.00). Os principais setores de utilização dos cristais osciladores e filtros de quartzo produzidos no Brasil são as indústrias de relógios e jogos eletrônicos.Cristal 5 CONSUMO INTERNO No exercício de 2013.156 10.00.QUARTZO .254 5. o preço do cristal cultivado barra usinada variou entre U$ 20. Nos Estados Unidos da América. pelo Departamento Nacional de Produção Mineral em convênio com o Governo Japonês. China. (5) preços médios de cristal usinado – EUA. Em 2011. tantalato de lítio. normalmente fabricado no exterior a partir das lascas de quartzo.00 2 435. equipamentos de telecomunicações.00 811 130 369 170 400 (p) 2013 10. automóveis. país não produtor de SiGS. no mesmo ano. lentes.657 670 888. uma alternativa à produção tradicional desse tipo de silício que dará ao Brasil. MIDC/SECEX. não houve consumo de lascas para crescimento de cristal sintético.00.00 952 116 290 200 400 Fonte: DNPM/DIPLAM.000 17. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Desde 2010. No Brasil.00 2 370.254 811 851. (p) dados preliminares.836 16.00 25000 58 132 34. resultante de processos de beneficiamento de rochas ígneas no Estado do Arkansas. Somente a exportação de quartzo piezoelétrico cultivado (“cultured quartz”) continua taxada com 3% ad valorem. A indústria de cristais osciladores e filtros de quartzo é a consumidora de barras de quartzo cultivado importadas. óxido de germânio e bismuto. (r) revisado. dependendo da aplicação. (2) considerando e convertendo para barras brutas as importações de cristais osciladores montados.00 670 145 423 210 20-900 (r) 2012 16. O cristal de quartzo é utilizado na confecção de dispositivos piezoelétricos controladores de frequência. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Permanece vigente a alíquota ad valorem de 3% do imposto de importação incidente sobre quartzo piezoelétrico (TEC 7104.00 120 41 118 40. considerando uma relação de 1 kg = 1. Japão e Rússia são fornecedores eventuais para os Estados Unidos da América.10. responsáveis pela transformação de energia solar em energia elétrica. a chance de entrar nesse ramo do mercado. microscópios etc. Em 2013. Trata-se da “rota metalúrgica”. As exportações para os EUA de areia de alta pureza e quartzo (blocos piezoelétricos e lascas) continuam livres de taxas por parte do governo norte-americano. (3) preço médio (FOB) das exportações de lascas e quartzo bruto. 105 . os Estados Unidos da América concorrem com um produto chamado Iota Quartz. O Brasil permanece dependente de “vidro ótico” (vidro de precisão utilizado em instrumentos.000 peças.93 29 147 34. o consumo de cristais piezoelétricos pela indústria norte-americana foi atendido pelas importações. e partes) Exportação Consumo Aparente Preço Bens Primários (Lascas e quartzo em bruto) Manufaturados (cristais piezoelétricos) (1) Quartzo Cristal (2) Cristal Cultivado (3) Lascas e quartzo em bruto (4) Cristal cultivado barra bruta (5) Cristal cultivado barra usinada Unidade t t 10³ US$ FOB Kg 10³ US$ FOB t 10³ US$ FOB t 10³ US$ FOB t 10³ US$ FOB t t US$-FOB / t US$-FOB / kg US$-FOB / kg (r) 2011 17.998. continua a pesquisa visando substituir o quartzo piezoelétrico por cristais alternativos. (4) preço médio (FOB) das importações brasileiras de cristal cultivado (barra bruta). Este material é produzido a partir de pó de quartzo de alta pureza física e química. não existindo estatísticas consolidadas sobre as reservas mundiais.5%. E-mail: claudia.8 milhões em 2012).6 milhões (cerca de US$ 184/t).000 toneladas. Neste mesmo período. A participação dos granitos e similares correspondeu a cerca de a 49.5 bilhões de dólares.250 10.500 7. Espanha e Itália.5 Mt .3% superiores em relação a 2012).00/99.2 mil toneladas. US$ 770.8% superior a 2012. As aquisições de rochas artificiais (NCM 6810. sendo US$ 45.9 4.250 5.500 11.dados mundiais 2013 Discriminação Países Brasil China Índia Turquia Irã Itália Espanha Egito Portugal Outros países (e) TOTAL 3 2011 (e) 9.00) somaram US$51.500 7. as reservas recuperáveis (30% das reservas medidas) são da 3 ordem de 6 bilhões de m de rochas ornamentais no Brasil.000 7.000 14.4 2.5% da produção nacional. Espanha e Grécia.: (61) 3312-6779. Em 1996 a produção mundial de rochas estimada atingia 46.3 bilhão.br Claudia Martinez Maia – DNPM/BA. A elevação das importações de “silestones” (rochas artificiais) e seu desenvolvimento qualitativo propiciaram a conquista de novos mercados. enquadrando o Brasil no 7º lugar como exportador mundial. Os principais países de origem das importações de rochas primárias são: Turquia. atingiu 10. As vendas de blocos para a China atingiram US$ 184.2 milhões em 2011 e US$ 47. US$ 25.63 milhões(11.300 36.000 empresas.3 milhões (+32. Deste valor apurado.5 30.5% da produção nacional e a região Nordeste 24. alcançaram US$ 296.5 milhões de toneladas.000 33. As vendas de quartzito foliado 106 . A Abirochas também estima que o parque produtivo de beneficiamento tenha capacidade anual de processamento da ordem de 85 milhões de m² (serragem e polimento: processamento especial) e 50 milhões de m² para processamento simples (materiais delamináveis manualmente).3 2. devido a queda nas exportações. as importações totais de rochas ornamentais atingiram US$ 69.800 5.000 2013 (e) 10. E-mail: mathias.91. Tabela 1 Produção .500 5.0 Fonte: Dados mundiais segundo estimativas da XXIV Rapporto Marmo e Pietrenel Mondo 2013 (XXIV ReportMarbleand Stones in the World).4 milhões em 2013 (+14.2 9.7 5.8 milhões (1.gov.000 empregos diretos. A origem dos produtos manufaturados de rochas ornamentais é: Itália. A importação de mármores brutos (NCM 2515.3 milhões referentes a mármore beneficiado (NCM 6802.10/20) atingiu US$ 14. As transações comerciais na cadeia produtiva de rochas ornamentais estão estimadas pela Abirochas em 5. As exportações de rochas brutas (blocos) no caso de granitos. Tel. (1) Produção estimativa da Abirochas (Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais). correspondendo a US$ 1. O Brasil se posiciona em 4º no ranking mundial de produção.br 1 OFERTA MUNDIAL –2013 Em 2013.gov. com 7.500 7.: (71) 3444-5552.000 8. Carlo Montani “Relatório 2013”.9 milhões (US$ 17.500 Produção (10 t) 2012 (e)
[email protected] 123. com um crescimento da ordem de 270% neste mesmo período. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção brasileira estimada pela Abirochas (Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais).050 111.6 milhões.19.8 14.5 milhões em 2012) e atingiram 52. a produção mundial estimada de rochas ornamentais atingiu 123.6 milt). 500%.000 13.8%. Esses resultados positivos sinalizam a possibilidade de estudos.3%).500 38. Segundo dados do Anuário Mineral Brasileiro (AMB).7 milhões (-4.00).9 milhões em 2009.750 18.57%).500 (% ) 7.2 17.7% desta produção. US$ 3.750 18. valor este 21.250 3. elaborado pelo Dr.500 2.750 21.000 toneladas anuais de rochas.725 Mt em 2013. Destaca-se o crescimento da produção da Turquia (+1278%) desde 1996 quando produzia cerca de 900.00/21. A região Sudeste foi responsável por 64. 3 IMPORTAÇÃO De acordo com o MDIC.000 2. o total das exportações brasileiras de rochas somou 2. As exportações de ardósia somaram 105.750
[email protected] 2.12. o crescimento da produção brasileira foi da ordem de 400% e da China/Índia.43 Mt) e as exportações de mármores.ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTOS Mathias Heider – DNPM/Sede.7 milhões foram destinados para os EUA (US$ 577. visando a sua produção no mercado interno brasileiro.5 Mt em 2013 (+13% em relação a 2012) e foi determinada pela combinação do crescimento do mercado interno e externo.3 5. A exportação de pedra-sabão novamente apresentou crescimento em 2013. atingindo US$ 52.000 17. com a China respondendo por cerca de 30.600 8.000 10. Tel. com nova redução para US$ 49. em aproximadamente 10.650 116. US$ 30. 4 EXPORTAÇÃO De acordo com o MDIC. gerando cerca de 130. tendo as ardósias e quartzitos foliados produção ainda em declínio.8 100.500 3.1 milhões em 2010. Ressalta-se a modernização do parque produtor e de beneficiamento de rochas no Brasil.000 23. 3.568. e de revestimento Mármores em bruto .985. 1 para quartizito foliado).1 milhões (70. (2) em mármores brutos incluem-se as NCMs 25151100. o que reduz o custo final de produção.70 539. 25151210.26 7. O resultado alcançado é atribuído à recuperação da economia dos EUA. Os efeitos da crise do mercado europeu e a maior concorrência com outros produtores contribuíram para a redução das exportações de ardósia e quartzitos foliados.5 milhões são referentes a rochas processadas (84. A China está produzindo e vendendo suas cerâmicas e rochas artificiais. 25161200.500. incluem-se as NCMs25140000.729. 25151220 e 25152000.583.600.19 14.24 9.279. 68029390. Cerca de 400 empresas realizaram exportações para 100 países. o Espírito Santo foi responsável pela exportação de cerca de US$ 1.8 milhões (-42.628.309.NCM 6802.626 545. 68029990. Os principais destinos para as rochas ornamentais do Brasil foram EUA. o que representa um valor de US$ 922.157.000. maior disponibilidade de crédito e obras de infraestrutura. cerca de 0. 2 para mármore.ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTOS totalizaram US$ 13.80 209. US$856. destacam-se os estados do Ceará e Goiás.52 991.02 1.49 1. O preço médio de exportação dos blocos de granito atingiu US$ 207. foram liberadas 14 concessões de lavra para rochas ornamentais (11 para granitos e afins. 68010000.191.10 2012 9.8milhão de m². 68021000.18 1.50 1. (3) em granitos brutos incluem-se as NCMs 25062000. 68029200.097. com a automatização dos processos de extração.045. (p) preliminar. a disseminação da utilização do fio diamantado e o crescente uso de teares multi-fio diamantados no beneficiamento.070. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Produção Discriminação Produção total de Rochas (1) Importação Exportação Mármores em bruto (2) “Granitos” em bruto (3) Rochas processadas (4) Mármores em bruto (2) “Granitos” em bruto (3) Rochas processadas Consumo Aparente Preço Médio (5) (4) Rochas ornam.61 2.70 313.49 1.62 53.015 bilhão do setor. estima-se 1. ao aumento da competitividade a partir da aquisição de equipamentos de alta tecnologia. 68029100. novamente impulsionado pela manutenção do crescimento da construção civil.13 7.2 Mt.80 774.10 (p) 2013 10.618.exportação “Granitos” em bruto . Com base nas estimativas da Abirochas.834 537.8 milhões e 1.60 641. Uma das barreiras para a exportação de rochas ornamentais para a Europa é a elevação das exigências de normas técnicas na comunidade europeia no caso das ardósias.14 54.246 296.300. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Segundo dados do Centrorochas.66 72.50 207.303.88 Mt em 2013.8%) das exportações de rochas ornamentais do país.74 3.10 598.64 3.70 672. A cotação média dos blocos manufaturados (chapas beneficiadas.00 782. o consumo interno de chapas serradas atingiu o equivalente a 78.573.692. 5 CONSUMO INTERNO No Brasil.3%).316 745. 25161100. (4) nas rochas processadas.001. sendo que deste valor.92 1. 16.exportação Unidade (t) (t) 3 (10 US$ FOB) (t) 3 (10 US$ FOB) (t) 3 (10 US$ FOB) (t) (10³ US$ FOB) (t) 3 (10 US$ FOB) (t) 3 (10 US$ FOB) (t) (US$ FOB / t) (US$ FOB / t) (US$ FOB / t) (US$ FOB / t) (US$ FOB / t) (US$ FOB / t) 2011 9.13 251.808 1.763.5 milhões de m² para mármores e travertinos. (r) revisado.50 761.638.48 81.70/t em 2012). DIPLAM/DNPM. (elevação de 37.00/t.762.76 707.048. 68022300.40 6.50(US$ 813.60 Fonte: SECEX/MDIC.584 567.583.exportação Rochas processadas .5% em peso em relação a 2012).4%).447.60 368.93. 68030000.10 752. cujos valores e similaridades competem com as rochas ornamentais de menor valor e com rochas ornamentais da linha exótica.484 1. (5) estimado pelo cálculo [(produção + importação) – exportação].434.20 409. 68022900.74 13.620.18 6.78 2.8milhões de m² para ardósias e 7.088.02 12.140.344. China. resultando maior produtividade e menor geração de resíduos. 107 .408 242.6 milhão de m² e para materiais aglomerados (silestones). o consumo aparente de rochas foi estimado em 7.1milhões de m² para granitos. Para mármores importados.importação “Granitos” em bruto .000 25.00 655.42 80. As rochas processadas atingiram US$ 846.40 211.19 46.620.481.883.587.importação Rochas processadas .000 23. 25261000.638 1.38 2. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Em 2013.71 11.588.8 milhões de m² de quartzitos foliados e maciços).161.310. (1) Produção (não oficial) estimada pela Abirochas (dados preliminares). Itália e Canadá.012 814. relacionadas aos grandes eventos esportivos.0milhões de m² em 2013 (35. As exportações totais de rochas processadas especiais foram da ordem de 21 milhões de m².90) atingiu US$ 808.1% em valor e 25.916.importação Mármores em bruto . 25162000. 25169000.913. (nd) não disponível. Grossos. consumo humano e agricultura.000 10. No Brasil.Reserva e produção mundial Discriminação Países (1) Brasil China (3) EUA Índia Alemanha Austrália Canadá México Chile Outros países TOTAL 6 Reservas (10 t) (p) 2013 21.6 Mt. Louisiana. tratamento d’água. A produção resultante das plantas de sal-gema dos estados de Alagoas e Bahia foi estimada em torno de 1. 30%.000 71. sal por evaporação a vácuo. 10%. a produção de sal de todos os tipos foi estimada em torno de 7. 4%.8 Mt (32%). 3 IMPORTAÇÃO As importações de sal em 2013 somaram 973 mt. Califórnia. com 5. sal para degelo em rodovias. 590 mt (10%). Maceió. Oklahoma e Utah. 1% e demais usos. representando um decréscimo de quase 2. representando aproximadamente 78% da produção total de sal do país e em torno de 95% da produção brasileira de sal marinho. com 1. A produção por evaporação solar no Rio de Janeiro foi estimada em 53 mt e a de salmoura (equivalente em sal) em 153 mt.2 4. 11% e sal por evaporação solar. assim distribuídas: Conceição da Barra. seguida pelos Estados Unidos da América (EUA). com 15. Rio de Janeiro. e Vera Cruz. (r) revisado.2%. Ohio e Texas. e do Piauí.2 Mt. são conhecidas reservas (medidas + indicadas) de silvinita associada a sal-gema que somam cerca de 1 bilhão de toneladas.4 Mt de 2012). A estimativa percentual por tipo de sal vendido ou usado naquele país foi a seguinte: sal de salmoura.9 Mt. Com relação ao sal marinho. 60 mt (1%). Em termos de reservas mundiais.2 Mt e foi assim distribuída: sal por evaporação solar e a vácuo.7% em relação ao ano de 2012.3 Mt. 5%.5 4. SIESAL/RN e USGS . Nas NCMs dos bens primários. os recursos de sal-gema e sal de salmoura estão localizados principalmente nos Estados de Kansas. Contribuiu para isto o recuo nas compras do sal chileno. 599 mt (11%). Quase todos os países têm depósitos de sal ou lidam com operações de evaporação solar de vários tamanhos. A produção nacional de sal-gema sofreu uma queda em torno de 7 % em relação ao ano anterior (1.000 10.200 40. No Brasil. São Mateus. AL (14%). (1) Inclui reservas medidas + indicadas de sal-gema em toneladas métricas dos estados de: Alagoas.Mineral Commodity Summaries 2014.com 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 A produção mundial de todos os tipos de sal em 2013 foi estimada em torno de 264 Mt.125 259. Rosário do Catete. 446 mt (9%). O Rio Grande do Norte continuou na liderança.2 3. Espírito Santo e Sergipe. O consumo setorial de sal ficou assim distribuído: indústria química. em toneladas métricas.000 18.6 bilhão. Tabela 1 . (2) inclui sal de salmoura. 46%. A quantidade de sal nos oceanos é praticamente inesgotável.800 9. somadas.275 70.000 264. A China contribuiu com 26.000 (r) (%) 2. 1.3 Mt em 2013 contra 1.1%). movimentando 61 plantas de beneficiamento em 16 estados.000 74.3 Mt. (p) dado preliminar. que.900 12. sal-gema ou sal de rocha. Ecoporanga. 5. com 108 mt (1. New York. Nevada. ES (4%). (3) sal vendido ou usado por produtores.SAL Jorge Luiz da Costa – DNPM/RN.800 11. No tocante aos EUA.5%). Macau.500 8. Michigan. Tel. alimentos. 45%. A produção doméstica de sal nos EUA cresceu em torno de 8% em relação ao ano anterior. ABERSAL. sal de evaporação solar e de evaporação a vácuo. Areia Branca.060 8. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção nacional de todos os tipos de sal em 2013 foi estimada em torno de 7. A produção de sal marinho foi estimada em cerca de 5. 394 mt (7%). tendo contribuído para isto o recuo na produção de sal-gema.000 11. Contribuíram para essa produção os municípios de Mossoró.8 26.9% da produção e continuou na liderança.8 100 Fonte: DIPLAM/DNPM.8 4.9 15. Lagos salinos e instalações de sal de evaporação solar localizam-se nos Estados do Arizona. Ceará e Piauí. Bahia. Galinhos.0 28. E-mail:
[email protected] 11. 108 .6 3. seguido do Ceará.7 Mt (30%).: (84) 9696-6726. e Guamaré.000 10. AM. representando 18% da produção total de sal do Brasil.482 7. Em 2013.9% da produção de sal do país. com 8 mt (0. Porto do Mangue. a oferta de sal é considerada ilimitada. 7%. representando um acréscimo de cerca de 2% em relação ao ano anterior (259 Mt em 2012 para 264 Mt em 2013).100 17. representaram 2. apresentando uma variação negativa em torno de 19% em relação ao ano anterior. ES (3%). O valor estimado dessa produção foi da ordem de US$ 1. as reservas de sal-gema (medidas + indicadas) aprovadas pelo DNPM somam cerca de 21. distribuidores.958 76.000 37. 3%. Novo México. ES (56%). SE (17%). operaram nos EUA 28 companhias. com 1. 36%. sal de rocha. Em Nova Olinda. 2%. indústria em geral. existem salinas em atividades nos estados do Rio Grande do Norte. BA (6%).630 milhões de toneladas .2 6.630 nd nd nd nd nd nd nd nd nd nd 3 (2) Produção (10 t) (p) 2012 2013 7.9 Mt e salgema. responderam com 2. (4) moído e refinado p/consumo humano (incluídas: despesas + impostos) . (2) indústria (FOB-Aterro/Salina). ABICLOR.390 89. ABERSAL.095 9. Egito (1%) e Hong Kong (1%). Nas NCMs dos manufaturados.00 162. química e exportação (FOB-TERSAB).FOB). A indústria em geral e distribuidores responderam pelas 1. sal de mesa (68 t e US$ 234 mil-FOB) e outros tipos de sal e cloreto de sódio puro (18 mt e US$ 8. no ano de 2013. A demanda interna por sal ficou assim distribuída: o setor da indústria química consumiu 2.411 972. (r) revisado. informou ao DNPM ter empregado cerca de R$ 300 mil em estudos geotécnicos e de meio ambiente na área da mina Salgema. SIESAL.SAL constaram importações de: sal marinho a granel. CODERN.275 1. (3) ind. (6) bens primários e manufaturados. prospecção de petróleo e tratamento d’água. Reino Unido (3%) e outros (2%).mercado terrestre/rodoviário. efetuada pelo Governo Federal. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Em termos de investimentos para o ano de 2013.453 287. recursos da ordem de R$ 7 milhões em Inovações Tecnológicas e de Sistemas.197. A partir de 2009. do qual o Brasil chega a importar de 900 mil a um milhão de toneladas/ano. com o segmento soda/cloro participando com 1.403.00/2.exportação.781. RN. o cenário previsto para 2014 pelos produtores de sal marinho do Rio Grande do Norte é de um aumento significativo das vendas e consequentemente. originárias dos EUA (44%). outros tipos de sal a granel. (1) Produção + importação . RN. RN. 5 CONSUMO INTERNO Em 2013.1 Mt (27%). Essas importações se originaram do Chile (99%) e da China (1%). em Maceió/AL.078. dados do sal marinho/sal-gema foram agrupados nas estatísticas. sal de mesa (2.657 22. por aproximação.8 milhões .00 17.9 Mt (24%). Areia Branca. SIMORSAL.A.FOB). o consumo aparente de sal no Brasil decresceu em torno de 7% em relação ao ano anterior (8. Essa expectativa tem sustentação. a empresa Braskem S. devido à retomada da produção que conta com período longo de estiagem. apesar de conter sal em suas composições. agricultura e alimentos.364 53. (5) ind.042 1. indústrias têxtil e farmacêutica.960. na mina Matarandiba. sal grosso a granel.291 98.589.00 16. um incremento nas exportações via Porto-Ilha. Contribuiu para essa variação a prolongada estiagem registrada no período e a retomada da confiança do mercado externo na produção de sal do RN. Camarões (16%). O Brasil importou também compostos químicos (4. os quais não foram considerados em nossas estatísticas pelo mesmo motivo citado nas importações.00 82. informou ter aplicado. China (36%). responderam com 1.547 7.00 17. no município de Vera Cruz/BA.4 Mt de sal-gema e 925 mt de sal marinho. além da ampliação do porto salineiro de Areia Branca-RN.00 (r) 2012 6. ligados ao projeto Novo Separador Salmoura Óleo.349.6 Mt (20%) restantes.829. química (FOB-Usina) com preço médio/t variando entre: US$ 15 a US$ 18 nos estados de Alagoas e Bahia. que se destinaram para: Nigéria (53%).618 28.00 (p) 2013 5. metal alcalino (378 t e US$ 1. O Brasil exportou ainda compostos químicos (51 mil t e US$ 17. Macau.00 Fonte: DNPM/DIPLAM. Já a empresa Dow Brasil S. Taxa de câmbio média 2013 = US$/R$ (1. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Sal marinho Sal-gema Produção Importação Sal (6) Exportação: Sal (6) Consumo Aparente (1) (2) Preço médio Sal marinho (3) Sal marinho (4) Sal marinho (5) Sal-gema Unidade t t t 3 (US$ 10 -FOB) t 3 (US$ 10 -FOB) t (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) (r) 2011 4. outros setores. França (18%). charqueadas.00 77. Os outros setores consumidores de sal foram: consumo humano e animal. destinando-o a indústria química para produção de soda e cloro.507 1.00 139. Nas NCMs dos bens primários constaram: sal marinho a granel. curtumes.848 8.4 milhões – FOB).636 28. sem agregados (285 mt e US$ 6. 109 .614 t e US$ 672 mil . Canadá (9%).A.9 Mt em 2013). (p) dado preliminar.364 1.1 mil-FOB).00 172.2 mil-FOB). RN.7 mil-FOB). constaram apenas importações de sódio. não foram considerados em nossas estatísticas devido esse sal estar associado a outros insumos de quantidades diversas. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Mesmo com a concorrência do sal in natura chileno. que.908 2.926.725 7. SET. apresentando uma variação positiva de 220% em relação ao ano anterior.28). sem agregados (190 t e US$ 238 mil FOB).335. cloreto de sódio puro (111 t e US$ 52 mil . EUA (17%).581 92. RN. sem agregados (954 mt e US$ 18. Mossoró. RN.647 6.5 Mt em 2012 para 7. como frigoríficos.454 1.00 48. Este declínio ocorreu devido ao aquecimento das exportações de sal marinho e a retração na produção do sal-gema brasileiro.254 402.3 Mt (29%). 4 EXPORTAÇÃO As exportações de sal em 2013 somaram 288 mt.3 Mt e US$ 902 milhões – FOB) que.018. SECEX/MDIC.FOB) e outros tipos de sal. Da mesma forma que constatado para as importações. o mesmo ocorrendo com as reservas mundiais das duas substâncias.0% na quantidade e de 15. juntamente com a China.0%). Esses países. Tel.TALCO E PIROFILITA Rafael Quevedo do Amaral .483 (%) 7.010 3 (2) 2012 (r) Produção (10 t) (p) / (e) 2013 459 592 2. Seguindo a característica de concentração da produção. Da mesma forma. (nd) não disponível. em que a quantidade elevou-se mais do que o valor importado das duas substâncias. Os EUA. E-mail: rafael. Brasil e Finlândia.6%.4 8.0%) e São Paulo (14.760 1800 7.6% no valor exportado. quando ficou constatado um acréscimo de 12. Peru (11%) e México (9%).4 6.: (41) 3335-3970. seguido de Finlândia (29.4% das reservas mundias. enquanto a produção beneficiada teve um acréscimo de 8. responderam juntos por 56. percentualmente. No que se refere à concentração da produção o fator de maior relevância é a participação da China na produção mundial.amaral@dnpm. Estes mesmos países.0 Fontes: DNPM/DIPLAM e USGS: Mineral Commodity Summaries – 2014 (1) Reserva lavrável.7 7.0% da produção mundial de talco e pirofilita.3%) respondem juntos por 91. evidenciando-se um aumento do preço médio do talco e pirofilita exportados. (r) revisado. respondem por 90.000 140.0% em 2013 quando comparada com o ano anterior.1 5. fato já verificado entre os anos 2012 e 2011. Enquanto a quantidade importada elevou-se em 19. sendo que as três maiores empresas nacionais produtoras responderam em 2013 por 74.4% em relação ao ano anterior. 3 IMPORTAÇÃO As importações de talco e pirofilita cresceram consideravelmente em 2013 quando comparadas ao ano anterior.4% da produção de talco e pirofilita no mundo.0%). (p) preliminar.000 nd 373. Essa variação positiva do consumo aparente ocorreu. responsável por percentual semelhante ao das compras da Itália no ano anterior (país que em 2013 deixa de figurar entre os cinco principais destinos das exportações de talco e pirofilita). Quase metade das importações (45. Tabela 1 .000 nd nd 100.9 5. 4 EXPORTAÇÃO As exportações de talco e pirofilita continuaram em crescimento em 2013. Tal cenário é o mesmo já 110 .333 7. tanto em termos nominais como percentuais.9 24.0%) e Bélgica (7. o valor importado cresceu 23. Paraná (29.gov. A única mudança em relação ao ano anterior é o aparecimento do México como um dos principais demandantes (9%). A concentração das reservas e da produção permanece evidente.1 100.6 4. visto que o país é responsável por 29. A produção nacional de talco é concentrada em poucos estados. as importações de talco e pirofilita também se apresentam concentradas em poucos países fornecedores.0%). Os principais importadores de talco e pirofilita do Brasil foram a Argentina (41%).0%) é proveniente dos EUA.Reserva e produção mundial Discriminação Países (1) Brasil China Coréia do Sul Índia Estados Unidos da América Finlandia França Japão Outros países TOTAL 3 (1) Reservas (10 t) 2013 44. (e) estimado. em contraste com o constatado no último ano. O maior aumento ocorreu na produção bruta (29.0% das importações nacionais de talco e pirofilita.200 2. mais em valor do que em quantidade.0%). 5 CONSUMO INTERNO O consumo aparente de talco e pirofilita em 2013 apresenta uma elevação de 9. entre outros fatores. as exportações cresceram.1%. em função de um aumento das importações bem superior à elevação das exportações.9 29. juntos.200 515 480 662 650 515 531 440 440 420 420 365 370 1. a produção é concentrada também em poucas empresas. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção brasileira de talco e pirofilita apresenta um acréscimo de 29.000 75.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 A oferta mundial de talco e pirofilita é caracterizada por relativa estabilidade ano a ano. a India e o Japão detém juntos 84. Colômbia (16%).010 nd 14.DNPM/PR.0% de toda a produção. Os estados da Bahia (48. (2) Produção bruta. Essa diferença entre o crescimento da quantidade e do valor importado evidencia um ligeiro aumento do preço médio do talco e pirofilita importados.6%.3% da produção brasileira de talco e pirofilita. China (9. 300 6.106 737.081 11.107 7. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS De acordo com os Relatórios Anuais de Lavra. (3) preço médio de exportação de concentrado do talco-esteatita natural.Principais estatísticas .421 578.808 5.954 7.409 14.539 133.60 (r) 2012 459. Outro fator que parece indicar boas perspectivas para o setor é o aumento anual contínuo da produção beneficiada.126 129. MDIC/SECEX.950 12.601 593.664 15. (r) revisado. Essa queda no valor dos investimentos previstos para os próximos três anos parece indicar uma mudança de expectativas quanto ao mercado futuro do talco e pirofilita.10 Fonte: DNPM/DIPLAM.378 437.533 135.14 (p) 2013 592.6% da produção beneficiada no último ano.Brasil Produção Discriminação Produção Bruta Produção Beneficiada Total (2) Importação Produto Beneficiado Exportação Produto Beneficiado (1) Consumo Aparente (3) Preços Produção Beneficiada Unidade (t) (t) (t) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) (US$/t) (r) 2011 443.683 7.794 505. fato que também se confirmou em 2013.exportação. ainda são inferiores ao que vinham sendo previstos em 2010 e 2011. (1) Consumo aparente: produção + importação . apesar de pequeno em relação à produção interna.844 145. o principal fator explicativo de tal aumento foi o crescimento de 8. apesar de maiores do que os planejados no ano anterior. (2) talco + pirofilita. Apesar do acréscimo das importações ter contribuído para a elevação do consumo aparente.236 141. (p) preliminar.140 10. Tabela 2 .805 8.984 521. mostra-se em ascendência ano a ano.851 5. 111 . Tal crescimento da produção beneficiada permite que parte da produção esteja sendo comercializada com maior valor agregado.TALCO E PIROFILITA verificado no ano anterior. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES O mercado externo de talco e pirofilita. sendo o aumento do consumo interno suprido predominantemente por maior produção interna beneficiada. os investimentos previstos para os próximos três anos. tanto pelo aumento do volume exportado como pelo crescimento do preço médio das exportações das duas substâncias.186 131. U. aproximadamente. (3) reserva lavrável em metal contido somente das empresas em operação.45 7. logo em seguida vem Ruanda.Nb)2O6. com 29.pontes@dnpm. Y.32 9.A. presentes em rochas graníticas/pegmatitos e alcalinas. A liga FeNbTa. militarmente ocupado por Ruanda e Uganda. ou seja. Adicionalmente. a produção mundial. Nos Estados Unidos. os manufaturados. As reservas lavráveis nesta mina são de cerca 175 Mt de minério (columbita-tantalita). O país que mais exportou 112 .1% da produção mundial. As reservas brasileiras de tântalo contido estão estimadas em 36 mil t. 3 IMPORTAÇÃO Segundo números do MDIC/SECEX.000 97. Existem também ocorrências nos estados de Roraima. As importações de produtos industrializados de tântalo. Minas Gerais e Goiás. Rio Grande do Norte e Ceará. 14% da Rússia e 12% da China. (r) revisado. As importações dos manufaturados de tântalo aumentaram em 2013. principalmente condensadores. do sudeste da Ásia e pelo ‘coltan’(columbita-tantalita) derivado de áreas de conflitos étnicos de países da África Central (Kivu. Também existem ocorrências relacionadas à Província Pegmatítica de Borborema situada na região nordeste. Na Bahia. representando um valor de US$ 44.2%. as ocorrências estão associadas a xistos e pegmatitos da Faixa de Dobramentos Araçuaí. atingindo 185 t de Ta contido nas ligas. As importações dos Estados Unidos tiveram origem nos seguintes países – concentrado de minério de tântalo: 24% do Moçambique. que englobam em um único montante o comércio exterior dos minérios de Nióbio. teve um acréscimo de 35% no volume das vendas tanto no mercado interno como no mercado externo. USGS: Mineral Commodity Summaries.gov.190 62. representando uma alta de 10%.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 O tântalo (Ta) ocorre principalmente na estrutura dos minerais da série columbita-tantalita (Mg. diminuiu 2% em relação a 2012. O Brasil é o principal produtor da substância. chegando a subir 5% em relação ao ano anterior e atingindo o valor de US$ 15. destacando-se os estados da Paraíba. podem ser citadas inúmeras ocorrências no Alto e Médio Rio Negro situadas nos municípios de Barcelos e São Gabriel da Cocheira. localizada no município de Presidente Figueiredo-AM. enquanto os de bens primários tiveram uma queda de 48% e suas importações alcançaram o montante de US$ 958.395. com 35 mil toneladas de Ta2O5 contido. o volume das importações nacionais dessas substâncias em 2013 tiveram um pequeno acréscimo com relação a 2012.62 17. 56% em relação ao ano anterior.58 100 Fonte: DNPM/ DIPLAM.387 Produção (r) 2012 (2) (t) (p) 2013 118 150 100 63 50 39 33 95 - 185 150 110 60 50 40 30 10 - 648 635 (%) 29.73 1. com um valor de US$ 15. TR e Zr. como analogia ao diamond blood. Tabela 1 Reservas e produção mundial Discriminação Países Brasil Ruanda Congo (Kinshasa) Nigéria Canadá Moçambique Burundi Etiópia Austrália TOTAL (1) Reservas (t) (p) 2013 (3) 36. As reservas brasileiras de tântalo estão localizadas principalmente na Mina do Pitinga (Mineração Taboca). As reservas mundiais em 2013. (p) preliminar. Fe)(Ta.87 6. Mn. dentre outros. metal: 30% da China. Amapá. 2 PRODUÇÃO INTERNA A produção nacional de tântalo aumentou em 2013.6% do total. resíduos e sucatas: 22% da Estônia. em 2013. o consumo aparente de tântalo foi estimado em um pouco mais da metade do consumido em 2012. somaram 32 t. cerca de 0. Tântalo e Vanádio.214.13 23.TÂNTALO Eduardo Pontes e Pontes – DNPM/AM. ocorrendo ainda criolita (Na3AlF6) e outros minerais portadores de Li. o mercado é abastecido por materiais reciclados (20%-25%) e por minérios da Rússia. expressão que ficou conhecida com a exploração ilegal de diamantes em Serra Leoa. (1) o total das reservas do Mineral Commodity Summaries (USGS. denominado de ‘tântalo de sangue’ (tantalum blood). Brasil e Austrália são os países com as maiores reservas de tântalo do mundo com 36% e 63% respectivamente. desde 1998). Tel. 2014) foi corrigido com a informação do DNPM. com 23. de propriedade do grupo peruano MINSUR S. Rondônia. E-mail: eduardo.2014.: (92) 3611-1112. na RD Congo. Não inclui o valor das reservas aprovadas pelo DNPM de empresas que não estão em operação. (e) estimado. 21% da Austrália e 20 % do Canadá. 27% do Cazaquistão e 14% da Alemanha.911. No Estado do Amazonas. (2) produção em metal contido nas ligas de Ta. são de aproximadamente 97 mil toneladas de metal contido. No mercado mundial destacam-se também as produções do Congo (Kinshasa) e da Nigéria. Th.30 4. produto elaborado a partir do concentrado columbita-tantalita. 476 0 0 20. as exportações reduziram em volume chegando a 1.00 Fonte: DNPM /DIPLAM. 113 . A Tailândia vem em seguida com 37% e a China em terceiro com 13%. Componentes para indústria eletrônica e concentrados para a produção de ligas e óxidos são os mais consumidos. com 29% e 22%. a estimativa é que a vida útil das reservas no Sul de Minas alcance 20 anos.036 391 4. 5 CONSUMO INTERNO O consumo brasileiro de tântalo é.781 1.911 381 5.467 22.556 21.00 39.980 2. Os principais destinos das ligas de ferro-vanádio e ferro-nióbio brasileiras foram os Países Baixos e a China. neste ano. produtos laminados e fios resistentes à corrosão e a altas temperaturas são outros casos em que o tântalo pode ser utilizado. superligas na indústria aeronáutica para a fabricação de turbinas espaciais. as exportações brasileiras de Nióbio. nióbio e lítio na mina de Volta Grande. Estudos realizados pela companhia apontam que os recursos alcançam 14. levando-se em consideração os atuais níveis de produção. estanho.851 37. principal produto exportado.817 1. que são importados de países que detêm tecnologia de ponta.50 93.264 56. para o financiamento de conflitos.TÂNTALO manufaturados de tântalo para o Brasil foi a China com 34% do total.599.00 2013(p) 185 91 958 34 15. Conforme comunicado da empresa. principalmente. 4 EXPORTAÇÃO De acordo com dados do MDIC/SECEX. O destaque negativo ficou por conta da liga de ferro-nióbio. MDIC/ SECEX .290 42 17. Carbonetos de tântalo são utilizados principalmente em ferramentas de corte. anunciou que as reservas medidas e indicadas de tântalo. seguida de Cingapura com 15%. A Alemanha foi o principal destino dos bens primários com 41%. um bom aumento na quantidade dos produtos exportados.264 t.182 1.098 49.409 1.561 0 0 17. mas em compensação houve um aumento em relação a valores. (1) dados agrupam as informações de Ta + Nb + V. Já os produtos manufaturados tiveram. O tântalo é um metal indispensável na era digital e boa parte desse minério que vem sendo consumido é extraída de minas congolesas. Ressalta-se que ainda não existe produção primária de vanádio no Brasil. os capacitores em estado sólido também são utilizados em circuitos de computadores. menos 39%. custos operacionais e cenário econômico. 6 PROJETOS EM ANDAMENTOS E/OU PREVISTOS A AMG mineração S/A. A AMG é uma das principais produtoras de tântalo do país. Tântalo e Vanádio diminuíram 10% em relação ao ano de 2012. Com relação aos bens primários. militar e equipamentos médicos.7 milhões de toneladas. cujo montante atingiu o valor de US$ 56. são 153% maiores que o previsto inicialmente.00 39.476. cerca de 13%.00 2012 118 201 1.937 3 21 20. câmeras e ainda em eletrônica automotiva. subsidiária da holandesa Advanced Metallurgical Group (AMG). Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Produção Discriminação Concentrado Bens Primários(1) Importação Manufaturados de Ta Compostos Químicos de Ta Bens Primários(1) Exportação Manufaturados de Ta Compostos Químicos de Ta Preço Médio Liga Fe-Nb-Ta Tantalita (Ta2O5 – Contido)EUA Tantalita (~30-35% Ta2O5) Spot (Londres) Unidade (t) (t) (US$ 103-FOB) (t) (US$ 103-FOB) (t) (US$ 103-FOB) (t) (US$ 103-FOB) (t) (US$ 103-FOB) (t) (US$ 103-FOB) (US$/kg) (US$/kg) (US$/kg) 2011 136 145 1. com 13% e 10% respectivamente. Além do seu uso em telefones celulares.693 405 5.00 94. vídeo. respectivamente. Esse fato e a perspectiva de aprovação da “lei de minerais de conflito” nos EUA poderá gerar uma tendência de alta nos preços de tântalo para os anos seguintes. de produtos industrializados.00 40.167 30. aproximadamente 26%.871 32 15. em seguida Japão e Republica Tcheca ficaram com a segunda e terceira posições. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Destaca-se a manutenção da recomendação do Conselho de Segurança da ONU para a não comercialização de columbita-tantalita (“Coltan”) extraídos da República Democrática do Congo. as vendas atingiram o valor de US$ 37. localizada em Nazareno (Sul de Minas).50 96. que teve uma queda de 10% em relação a 2012. além dos Estados Unidos com 14%. O tântalo é utilizado principalmente para fabricação de capacitores. USGS:Mineral Commodity Summaries-2014. (p) preliminar.599 1. No rejeito da mineração do nióbio da CBMM.000 4.96 mil t de OTR contidos. 2 PRODUÇÃO INTERNA Em 2013. equivalente a 9. E-mail: romualdo. 3 IMPORTAÇÃO Em 2013.000 2. Jacupiranga (SP). Os ETR estão contidos. onde a VALE é proprietária de um depósito com 32.2 nd 100.73 Mt de óxidos de terras raras (OTR) contidos.02% e 2. dentre outras. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil China Estados Unidos da América Austrália Índia Malásia Rússia Vietnã Outros países TOTAL 3 Reservas (10 t) (p) 2013 (1) 22. seguida pelo Brasil (16%) e EUA (10%). 2011). o DNPM aprovou novas reservas lavráveis.220 0. La)PO4.700 t para o mesmo destino). teores de 3. refletindo a grande diminuição dos preços dos produtos de terras raras. perfazendo um total de 34. elevando o Brasil à posição de segundo maior detentor mundial de reservas de OTR.1 0. estão na China (Baotou.31 milhões (FOB).7 mt) no Vale do Sapucaí (MG). Estas importações foram originadas principalmente dos seguintes países: China (67%).8 2. Estados Unidos da América (3%) e Reino Unido (1%) de compostos químicos.100 30 (2) (2) (2) 41.4% em 2012). (3) refere-se à produção de monazita.andrade@dnpm. No final de 2012. A China consome cerca de 64% da produção mundial. USGS – Mineral Commodity Summaries 2014. em duas áreas de Araxá das empresas CBMM e CODEMIG. Estados Unidos da América (5%) e Austrália (2%) de manufaturados.TERRAS RARAS Romualdo Homobono Paes de Andrade – DNPM/MS. Outras reservas. em Presidente Figueiredo (AM).230 (r) 2012 206 100. não há substitutos eficientes para os diversos usos dos ETR.000 55. EUA (10%). Tapira (MG). totalizando 438 t de monazita contida) em São Francisco do Itabapoana (RJ) e VALE S/A (17.2 mt de TR de reservas medidas e indicadas. de titularidade da Vale Fertilizantes S/A. Mongólia Interior) e nos Estados Unidos da América (EUA) (Mountain Pass. Embora haja muita pesquisa sobre o assunto. (nd) não disponível ou desconsiderado.000 800 3.35%. principalmente. encontram-se na província mineral de Pitinga. ainda não aprovadas pelo DNPM.900 100 2. em Araxá.5 0. com teor de 1.6 1. os ETR ocorrem na monazita em areias de paleopraias. (1) Reserva lavrável em OTR (DNPM: RAL 2013 e Processos Minerários). com teor de 0. a partir dos estoques da INB (em 2012.15% de OTR.89%.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 Os Elementos Terras Raras (ETR) compõem um grupo de elementos químicos da série dos Lantanídeos (número atômico entre 57 a 71. contendo 57% de monazita.000 13. já que as quantidades variaram relativamente pouco (Tabela 2). que apresentam comportamentos químicos similares.900 100 2. foram 2. e uma área em Itapirapuã Paulista. Outras reservas pertencem à Mineração Terras Raras (a reavaliação. África do Sul. A China possui cerca de 40% das reservas mundiais de terras raras (TR). La)CO3F. argilas iônicas portadoras de terras raras e xenotímio (YPO4). junto com outros minerais pesados (ilmenita. as reservas de monazita devem estar esgotadas.RJ. (-) dado nulo. cujas principais ocorrências no Brasil se encontram em Catalão (GO). Mato Preto (PR). em carbonatitos.4 mt de minério lavrável. teor de 4. Tailândia e Sri Lanka.000 136.: (67) 3382-4911. logo após a China. Tel. e Catalão(GO). China (92%). As maiores reservas de bastnaesita. 600 t de concentrado de monazita foram exportadas para a China. Califórnia). com 89.000 2. Bulgária (16%).1% dos óxidos de terras raras produzidos em 2013 (90.129% de monazita.000 toneladas de concentrado de monazita. (p) dado preliminar.8 Mt de reservas lavráveis com teor médio de 8.20 Mt e 7. posição esta mantida em 2013. França (4%). 114 .5 89.óxidos de terras raras contidos. acrescidos do escândio (Sc) e do ítrio (Y).100 3. nos minerais dos grupos da bastnaesita (Ce.1 3.1 2. Índia. começando por lantânio (La) e terminando por lutécio (Lu).570 Produção (t) (p) 2013 (%) (3) 600 100. restando somente o estoque estimado em 10.gov. Austrália. Neste município. União Europeia (7%). o Brasil importou compostos químicos e produtos manufaturados com ETRs no montante de US$ 15.8 mt de OTR contidos) em Poços de Caldas (MG)Indústrias Nucleares do Brasil – INB (338. grupo IIIB da Tabela Periódica).400 220 nd 112. respectivamente. Canadá (6%). com 97. No Brasil.0 Fonte: DNPM/DIPLAM. monazita (Ce. (r) revisado. com 14.4 % de OTR . estão concentradas quantidades importantes de terras raras. zirconita e rutilo) e também em carbonatitos.200 2. A China também é a líder da produção mundial.400 220 nd 110. apresentada no RAL 2014 resultou em 3 Mt de minério lavrável. com 2 Mt de xenotímio e teor de 1% de ítrio. e teores de urânio e tório inferiores a 0. Araxá (MG). seguida pelo Japão (15%).000 2. com grande potencial de aproveitamento. (2) Inclusive Rússia e Vietnã. a partir do estoque da INB no município de São Francisco do Itabapoana . menos da metade do valor de 2012.01% (Lapido-Loureiro. escândio e ítrio.cetem. ferrocério e outras ligas pirofóricas. em 2013.700 1. Argentina (17%).232 1. do Grupo Mining Ventures Brasil (MVB) teve aprovados sete requerimentos de Guia de Utilização para as finalidades previstas na Portaria 144/07. supercondutores e absorvedores de hidrogênio. (1) Outros compostos de cério. em 2013. outros compostos dos metais das terras raras. com áreas de pesquisa em Araxá. Estados Unidos (20%). com reserva potencial superior a 200 milhões de toneladas de OTR equivalente. Chile (16%) e Venezuela (5%). O mesmo ano está sendo anunciado pelas empresas VALE e CBMM produzirem TR. 5 CONSUMO INTERNO Entre as principais aplicações dos compostos de terras raras estão: imãs permanentes para motores miniaturizados e turbinas para energia eólica. composição e polimentos de vidros e lentes especiais. (5) ferrocério e outras ligas pirofóricas. (r) revisado. compostos químicos e produtos manufaturados no montante de US$ 1. O único país de destino das exportações de monazita foi a China. (p) dado preliminar. (4) óxido cérico. a expansão da produção da Molycorp em Mountain Pass.324 2. em peso ("mischmetal"). está desenvolvendo estudos de viabilidade econômica para produção de TR em 2016. valor correspondente a 53% das exportações de 2012. os principais países de destino foram Angola (39%).com) formado pela estatal Korea Natural Resources Trading Corporation e pela empresa privada SRE Minerals Limited. sendo que esta última está desenvolvendo rota tecnológica para a produção de OTR puros. (6) MCS-USGS 2013. o CETEM realizou o II Seminário Brasileiro sobre Terras Raras. refletindo a grande diminuição da tonelagem de monazita exportada para a China (22% da quantidade de 2012) (Tabela 2). Em dezembro.037 544 7.700 nd 48.983 426 13. mesmo misturados ou ligados.082 t para 887 t) (Tabela 2). óxido de praseodímio. e que deve ser desenvolvido por um consórcio (PCL . Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Monazita Produção (1) Compostos Químicos Importação (2) Manufaturados Monazita (3) (4) Exportação Compostos Químicos (5) Manufaturados Consumo Aparente Preço Médio (6) Monazita Compostos Químicos Manufaturados Concentrado de monazita Concentrado de bastnaesita Mischmetal Unidade (t) (t) 3 (10 US$ .pcreml. em Kuantan.495 1.gov. entre si.FOB) (t) 3 (10 US$ . deve manter-se na liderança mundial da produção de terras raras. (3) estoque INB Mina Buena Sul.TERRAS RARAS 4 EXPORTAÇÃO O Brasil exportou. MDIC/SECEX.276 600 366 0 6 129 692 0 887 415 nd nd 12. bem primário (monazita).500 (r) 2012 206 1. metais de terras raras. (nd) não disponível.082 22.500 618 0 16 175 447 -1. cristais geradores de laser.064mil (FOB). cloretos dos demais metais das terras raras. armas de precisão. 115 .br. os principais países de destino foram a República Dominicana (33%). do Diretor Geral do DNPM. portanto. A China.377 0 6 238 613 -2. outros compostos dos metais das terras raras. o início da produção de OTR na planta (LAMP) da Lynas Co. Malásia.500 Fonte: DNPM/DIPLAM. (2) liga de cério. a MBAC Fertilizantes. refino de petróleo. No Brasil. com contribuições importantes disponíveis no site www. com teor de ferro inferior ou igual a 5%.082 188 nd nd 29.210 765 221 2.407 396 15. Uruguai (7%) e Portugal (4%). Para os compostos químicos. RAL 2014. catalisadores de automóveis.FOB) (t) 3 (10 US$ .Pacific Century Rare Earth Mineral Limited – www. luminóforos para tubos catódicos de televisores em cores e telas planas de televisores e monitores de computadores. em dezembro.FOB) (t) 3 (10 US$ . A Serra Verde Mineração. em áreas de pesquisa de terras raras na região de Minaçu (GO). No Rio de Janeiro.000 (p) 2013 600 887 8. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES De 2011 até 2013 os preços médios das terras raras caíram entre 46% e 93% o que deve ter impactado negativamente os projetos de desenvolvimento de novos e antigos depósitos de TR em execução no mundo. Paraguai (18%).FOB) (t) 3 (10 US$ . Para os produtos manufaturados. ressonância magnética nuclear. foi divulgada a descoberta de um depósito gigante de terras raras em Jongju na Coréia do Norte. mas o de compostos químicos teve uma redução de 18% em relação a 2012 (de 1. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO OU PREVISTOS Ao nível internacional constatou-se. O consumo aparente dos manufaturados aumentou mais do que o dobro em 2013 (de 188 t para 415 t).FOB) (t) (t) (t) (US$/t) (US$/t) (US$/t) (r) 2011 290 765 38. assim como um estudo de mercado. 5%) e Canadá (10.800 25. mineral de titânio de ocorrência mais comum. 3 IMPORTAÇÃO O valor total das importações caiu de US$ 639.000 8. México (25%). totalizando US$ 40. apenas três empresas beneficiaram titânio no Brasil: Millenium Inorganic Chemicals Mineração Ltda. China (12. que caiu quase 23%..br 1 OFERTA MUNDIAL . (2) EUA: a produção do rutilo está inserida dentro da produção de ilmenita. mais de 60% do valor total das exportações de titânio concentrou-se em pigmentos e preparos à base de 116 .6 950 13. Cerca de 88% da produção mundial de titânio é obtida da ilmenita. É importante destacar que a queda do valor das importações de titânio foi causada principalmente pela redução do preço médio de importação dos pigmentos de titânio (NCM 32061119)
[email protected]%) e Índia (12. e Titânio Goiás Mineração. Reino Unido (5%) e Alemanha (4%).8 1.2 milhões. Os maiores produtores mundiais de titânio (soma da produção de ilmenita e rutilo) são: Austrália (18.4% das reservas mundiais.br Antônio A.2013 A produção mundial de concentrado de titânio (TiO2) em 2013 foi de 7. sendo que quase dois terços estão localizados na: China (28.0% Fontes: DNPM/DIPLAM – AMB.4 (2) (2) (2) 300 4. uma redução de 15.400 (1) (1) 2. Os bens primários de titânio representaram 5. A.3 480 7.0 9 1.300 200.gov.3
[email protected] 120 15. USGS .2013 Ilmenita Rutilo 3 3 (10 t) (%) (10 t) (%) 78.0 26 3. Queiroz Filho – DNPM/PE. Indústria e Comércio Ltda. No último ano. o valor total das importações para o item passou de US$ 453. Tabela 1 Reserva e produção mundial (p) Discriminação Países Brasil África do Sul China Austrália Canadá Vietnã Moçambique Madagascar Ucrânia Noruega Índia Estados Unidos da América Sri Lanka Serra Leoa Outros países TOTAL Reservas – 2013 Ilmenita Rutilo 3 3 (10 t) (10 t) (p) (p) 2.4 770 11.0 60 7. Amorim Neto – DNPM/PE. Austrália (25.4 milhões em 2012 para US$ 511.900 450 668. assim.5 90 11.9 milhões em 2013. um aumento de 4. A Millennium Inorganic Chemicals. As reservas na forma de ilmenita e rutilo totalizam aproximadamente 715 Mt. uma redução de 20%. apesar da quantidade importada deste produto ter crescido mais de 10% no último ano.000 47.600 14. (-) dado não divulgado ou nulo.820 100.6 Mt e representam menos de 0.000 (p) Produção . com 1. é responsável por quase 80% da produção nacional de titânio beneficiado. E-mail: adhelbar.1 2.0% e 7.Mineral Commodity Summaries 2014. E-mail: antonio.000 7.000 5. enquanto que o restante vem do rutilo.2% entre 2012 e 2013 passando de 71 mt para 80 mt. 2 PRODUÇÃO INTERNA Os principais municípios produtores no Brasil são: Mataraca (PB).900 2.1% da produção mundial de titânio em 2013.600 40 63. segundo maior produtor mundial de dióxido de titânio.000 85. Os maiores fornecedores de compostos químicos para o Brasil são: China (26%).100 16.1%). Indústrias Nucleares do Brasil S. Tel. Tel: (81) 4009-5452. empresa pertencente ao grupo internacional Cristal Global.3 500 7.8 450 58. (1) EUA: As reservas de rutilo estão inseridas dentro dos dados das reservas de ilmenita.4 32 0.8 400 5. (p) dado preliminar.000 3.0%).5% em relação a 2012. porém mais escasso. EUA (24%). África do Sul (16.2 1.2 430 6.500 37.7 89.3%). Os compostos químicos.000 24.9%).TITÂNIO Adhelbar de A. São Francisco de Itabapoana (RJ) e Santa Bárbara de Goiás (GO).0% 770 100.000 1.000 31.6%. O Brasil é o maior produtor da América Latina. basicamente pigmentos para fabricação de tintas. sendo a Noruega o principal fornecedor desse tipo de bem (71%). representam mais de 85% do valor das importações brasileiras de titânio e seus derivados.8% do valor total das importações. No último ano. 4 EXPORTAÇÃO O valor das exportações de 2013 caiu aproximadamente 27% em relação a 2012. Dados de reserva lavrável e produção beneficiada em metal contido.6 Mt. e utilizado para a produção de pigmentos para tintas em sua planta em Camaçari (BA).: (81) 4009-5459. Os bens semimanufaturados e manufaturados representaram respectivamente 2. As reservas lavráveis brasileiras de ilmenita e rutilo totalizam 2.3 13 1. mineral com maior teor.9 340 5.9 940 13.0 0.1%).2 milhões em 2013.000 510 40.3 410 6.7 6.000 160. O mineral é extraído de sua mina em Mataraca (PB). A produção brasileira de concentrado de titânio cresceu 13.1% do total das importações.5 milhões em 2012 para US$ 382. 696 349 42.1 bilhão. 117 .2 131.216.528 382. no Rio Grande do Sul.9% do valor total das exportações.676 1.071 1.1 121. China (25%) e Países Baixos (9%).9 6. titânio e minério de ferro no Piauí.871 49. MDIC/SECEX.190 82. 20 mil toneladas de rutilo e 50 mil toneladas de zircão.0 Fonte: DNPM/DIPLAM. representaram 26.6 108. basicamente ilmenita.8 3.408. O projeto deve iniciar suas operações em 2017. No entanto.164 2.861 453. A aquisição fará da Huntsman Corp.881 67.619 317 41. O valor dos bens manufaturados e semimanufaturados somados representou aproximadamente 11% do total das exportações de titânio.829 57 169 5 4. Uruguai (6%).TITÂNIO dióxido de titânio (compostos químicos).691 10. o preço da ilmenita no mercado internacional manteve-se constante em 2013.021 23.092 5.0 4.623 132.819 29.636 11.350 55. 5 CONSUMO INTERNO Em razão dos diversos subprodutos de titânio e dos diferentes teores que compõem esses produtos.8 5. Está sob análise da European Commission (órgão que regula fusões e aquisições na União Europeia) a compra do negócio de pigmentos de dióxido de titânio da Rockwood Holdings Inc. A Brazil Minerals.804 2.929 28. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Produção Discriminação Concentrado de Ilmenita Concentrado de Rutilo Minérios de Titânio e concentrados Ferrotitânio Importação Obras de Titânio Pigmentos de Titânio – Tipo Rutilo Ilmenita Ferrotitânio Exportação Obras de Titânio Preços(1) Outros Pigmentos – Dióxido de Titânio Minérios de Titânio e concentrados Ferrotitânio Obras de Titânio Pigmentos de Titânio – Tipo Rutilo Unidade (t) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (t) (103 US$-FOB) (US$/t) (US$/t) (US$/t) (US$/t) 2011(r) 68.661.245 10. a variação de estoque e os dados de comércio exterior. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Após bater recorde em 2012. tendo como destinos os seguintes países: França (66%). a vida útil da mina está estimada em 22 anos.401.264 1.177.562 433.1 3. (p) preliminar.187 7. assinou contrato com a empresa brasileira ICL.6 2012(r) 69.353 334 36.252. a segunda maior produtora mundial de dióxido de titânio (TiO2). é difícil determinar a quantidade do consumo aparente de titânio. (1) preço médio: comércio exterior base importação. Venezuela (7%).068 1. para desenvolver e possuir até 75% do projeto por US$ 382 mil e o equivalente a US$ 55 mil da companhia em ações. BMIX Participações.611.082 6.302.952 25.345 8.348 84.369 123.883.228 64 174 11 4. pela Huntsman Corp.2 2. analisando-se a variação da produção nacional de concentrados de titânio.920 24. e o objetivo do empreendimento é produzir anualmente 400 mil toneladas de ilmenita. por US$ 1. espera-se um aumento na produção global nos próximos anos. Devido a entrada em operação de novas minas de titânio.193 59 186 77 5.136.8 2013(p) 78. A subsidiária brasileira da Brazil Minerals. Os países da América do Sul foram os maiores consumidores de compostos químicos de titânio exportados pelo Brasil: Argentina (34%).966 10.784.688 416. já o preço do rutilo teve redução.549 60. é possível estimar que o consumo aparente da substância tenha se mantido relativamente estável em comparação com o ano anterior.374 9.367 137. empresa americana com recursos minerais no Brasil adquiriu direitos para desenvolver um projeto de vanádio.073 19. Os bens primários. (r) revisado. Peru (6%) e Paraguai (5%).264 2. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A Rio Grande Mineração prevê investimentos de R$ 800 milhões em um projeto de exploração de zircônio e titânio na cidade de São José do Norte.374 1. Nos últimos anos. (r) revisado.900. com teores variáveis entre 62.0 Fonte: DIPLAM/DNPM.5 3. O minério contendo a substância scheelita foi extraído das seguintes minas: Mina Brejuí.5 3. como também em jazidas de veios de quartzo e depósitos secundários (aluvionares e eluvionares) localizados no Sul e ao Norte do país.500. (1) dado de reserva e produção em metal contido. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil China Rússia Canadá Bolívia Áustria Portugal Estados Unidos da América Outros países TOTAL 1. Adicionalmente. A China.6%. que são indispensáveis na composição de certas ligas de aços especiais.439 1.000 1 2012 (r) Produção (t) (p) 2013 381 494 64.296 3. que é imprescindível nos procedimentos de concentração gravítica em calhas ou mesas e concentração gravítica em hidrociclones.500 2.4%.361 3. localizada em São Félix do Xingu/PA através empresa Metalmig Mineração Indústria e Comércio. A redução da oferta mundial de tungstênio e a consequente elevação dos preços do metal continuam atraindo as pesquisas e os trabalhos para desenvolvimento de novos depósitos e a reativação de minas paralisadas. o minério também pode ser encontrado na Paraíba.000 10. No Brasil. (nd) não disponível. Mineradora Nosso Senhor do Bonfim e Mineração JuBordeaux.2 100. cessionária da mina Barra Verde situada em Currais Novos/RN. com mais de 50% das reservas mundiais de minério de tungstênio. com teor de WO3 equivalente a 0.000 53. responsável pela Mina Bom Retiro localizada em Jurucutu/RN. produção e exportação. Tel.200 800 800 763 800 nd nd 3.000 2. 118 .1 nd 4. localizadas no município de Currais Novos/RN.7% de WO3) e 167 toneladas do concentrado de woframita (103 t de W contido. pois representa menos de 1% do total.04% e 2. não atingiram mil toneladas. E-mail: telma. Acauan Mineração Comércio e Serviços (arrendatária da Mineração Boca de Lage e da Mineração Barra Verde). a participação das reservas de minério de tungstênio do Brasil no mundo é pouco expressiva. a produção de tungstênio (concentrados de scheelita e wolframita) somou 843 toneladas (equivalente a 494 t de W contido) e cresceu 24% em relação ao concentrado produzido em 2012.1 1.TUNGSTÊNIO Telma Monreal Cano – DNPM/Sede. com o objetivo de aumentar o valor agregado do produto vendido. Em 2013.gov. A empresa Shamrock Minerals do Brasil. A empresa Mineração Currais Novos. Foram produzidas 676 toneladas do concentrado de scheelita (391 t de W contido. com teores de WO3 variáveis entre 0. elas aparecem nos depósitos de scheelita (CaWO4) formados em skarns situados no Nordeste. 2 PRODUÇÃO INTERNA Em 2013. Grande parte das jazidas de tungstênio é encontrada em depósitos de veios de quartzo e em granitoides.4 mil toneladas de W contido.000 4. densidade e ponto de fusão.000 290. (2) reserva lavrável (vide apêndice).700 71. Minas Bonfim I e II. 2 Reservas (t)) (P) 2013 25. Santa Catarina e São Paulo. proibição do investimento estrangeiro. estabelecimento de quotas para quantidade máxima produzida e exportada. entre outros. USGS Mineral Commodity Sumaries 2014.000 60. com teor de 77% de WO3). em Rondônia. As reservas lavráveis de wolframita situadas no Estado do Pará.000 (%) 0.190 2.7 84. como elevada dureza.200 1. a expressiva quantidade produzida e consumida nesse país fez com que a sua influência na formação dos preços praticados no mercado internacional do metal fosse determinante.6% e 78. Mina Boca de Lage e Mina Mineração Barra Verde.000 3. suspendeu os trabalhos porque a área da mina está inundada com a construção da Barragem de Oiticica. onde a wolframita (Fe.1 1. A substância wolframita é proveniente da Mina Bom Jardim.: 55 61 3312-6747.Mn)WO4 é encontrada associada à cassiterita. em Lages/RN e Mina Quixaba no município de Várzea/PB. Bodo Mineração (arrendatária da Metais do Seridó).7 1. no município de Bodó/RN. o Governo da China vem restringindo a disponibilidade mundial do metal através da limitação da concessão de licenças para exploração.000 250. (p) preliminar. Mina Bodó. pelas respectivas empresas: Mineração Tomaz Salustino.006 75.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 O tungstênio é um metal que possui características únicas. Contudo. as reservas lavráveis de scheelita localizadas no Estado do Rio Grande do Norte totalizaram
[email protected] 140. manteve suas atividades paralisadas por causa da escassez de água.270 1.000 827. Além dos estados citados. é o país onde a maior parte desse recurso mineral ocorre no mundo. O Brasil vendeu 706 toneladas (403 t de W contido) e auferiu faturamento de US$ 10.FOB) (t) 3 (US$ 10 .FOB) (US$/Kg . Além disso. A importação de produtos semimanufaturados de tungstênio reduziu 27% em relação ao ano de 2012.767 590 nd 358. praticamente. Vietnã (27%). Para os próximos três anos ainda estão previstos investimentos de R$ 4.3 milhões.London Metal Bulletin EUA .56 Fonte: DIPLAM/DNPM.FOB) 2011 (r) 427 244 222 810 168 5. projeto de implantação da Mina Bodó: replanejamento. cada).Platts Metals Week Exportação Importação Unidade (t) (t) (t) 3 (US$ 10 .FeW 1 Concentrado Europa .00 34.18 41. como também auxilio na contenção de enchentes no Vale do Açu.6 milhões. contudo. O tungstênio pode ser utilizado pela indústria metalúrgica. (1) Quantidade em toneladas de W contido – fator de conversão aproximado para W contido: concentrado produzido x os percentuais dos teores (neste ano o intervalo foi de 62. 12.00 248. Os produtos semimanufaturados foram remetidos da China (34%). 4 EXPORTAÇÃO Em 2013. Usina Brejuí (infraestrutura. Usina Mineração Barra Verde (aquisição de máquinas e equipamentos).34 37. (nd) não disponível. (p) preliminar.00 26.Concentrado Preço . Suécia e Alemanha (4%. a barragem visa o abastecimento de água e a irrigação de culturas agrícolas do Seridó. A exportação de produtos semimanufaturados reduziu 7% em relação a 2012 e o faturamento foi de US$ 6 milhões. O investimento total no beneficiamento realizado com os projetos citados no ano de 2013 foi de R$ 1. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Projeto de expansão da Mina Mineração Barra Verde: compra de máquinas e equipamentos. nas esferas de canetas esferográficas.FOB) (t) (US$/MTU-CIF) (US$/MTU-CIF) (US$/Kg .7%) de WO3 x 0. USGS Mineral Commodity Sumaries 2014.252 168 5. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES A construção da Barragem de Oiticica no município de Jucurutu/RN. Com previsão de conclusão para agosto de 2015. Usina Bodó (infraestrutura. (2) consumo aparente: produção + importação – exportação.601 298 150.93 2013 (p) 843 494 0 0 403 10. Os Países Baixos compraram 64% dos produtos semimanufaturados de tungstênio. Países Baixos e Vietnã (6%.TUNGSTÊNIO 3 IMPORTAÇÃO No ano de 2013 não houve importação de minérios de tungstênio e seus concentrados. Para os próximos três anos ainda estão previstos investimentos de R$ 2 milhões. cada). a Espanha com 10%.6milhões. 119 . O insumo foi destinado ao Estado de São Paulo para ser utilizado pela siderurgia e para a produção de ferro-ligas.624 91 nd 360.9 milhões. por exemplo. o molibdênio e o titânio podem ser substitutos alternativos. (r) revisado. 5 CONSUMO INTERNO O mercado interno absorveu 57% dos concentrados de scheelita e wolframita produzidos no país em 2013. Austrália (26%).36 34. para minério de tungstênio. em lâmpadas. além de ser bom condutor de calor e eletricidade. O minério de tungstênio e seus concentrados foram enviados para os seguintes países: China (46%). aquisição/reforma de equipamentos). nas brocas das sondas de perfuração de petróleo em águas profundas e na fabricação de caixas pretas de avião. Esse elemento químico metálico é rígido e possui grande resistência ao desgaste e à corrosão.6 mil toneladas de tungstênio contido submersa.81 2012 (r) 678 381 377 1. O investimento total na lavra realizado com os projetos citados no ano de 2013 foi de R$ 805 mil. os Estados Unidos da América com 4% e a Índia com 3%.793. MDIC/SECEX. aquisição/reforma de equipamentos). As características singulares desse metal dificultam sua substituição devido ao aumento do custo de produção das aplicações e/ou diminuição do desempenho do produto. a Bélgica ficou com 16%.Brasil Discriminação Concentrado W Contido no Concentrado Produção Importação Concentrado 1 Exportação Concentrado 1 2 Consumo Aparente Preço Médio 1 Concentrado 1 Preço .6% até 78. distribuídos por diversas regiões do país.00 33. O dispêndio total com esse item da pauta de importações foi de US$ 7. as exportações brasileiras de minério de tungstênio e seus concentrados sofreram elevação de mais de 130% na comparação com o ano anterior. Estados Unidos da América (22%). existem cerca de 120 processos no DNPM em fase de autorização de pesquisa. Projeto de expansão das seguintes usinas: Usina Boca de Lage (aquisição de máquinas e equipamentos) . A barragem deixará. Hong Kong (15%). o que inviabilizará o aproveitamento econômico desse minério. Tabela 2 Principais estatísticas . que representaram um desembolso total de US$ 5. O aço contendo vanádio é especialmente forte e duro. em termos de metal contido.21% do total produzido. Até o ano-base 2008 foram utilizados os dados de reservas medida + indicadas. e África do Sul (6%). com teor médio de 1.) dado não disponível. Prevê-se para 2014 que o mercado nacional absorverá 33% do total da produção anual prevista de 5. os dados são das reservas lavráveis. oriunda da mina situada no município de Maracás-BA.46% 52.44% no volume da exportação em relação ao ano anterior.033 t. A partir de 2009. sendo atualmente o maior mercado para o 120 . uma queda de 3. de alta resistência e baixa liga.79% 100.teixeira@dnpm. 3 IMPORTAÇÃO O país importou 1.28% em relação ao ano anterior.6 mt. O município de Maracás no Estado da Bahia concentra a principal reserva de vanádio no Brasil.000 . o que representa 1.84% 0. subsidiária da empresa de mineração canadense Largo Resources que detém 81. Estes benefícios garantem a produção de um concentrado de alta qualidade e com baixo custo de produção em relação aos demais produtores primários deste metal no mundo (LARGO RESOURCES. associada ao baixo nível de contaminantes.br Osmar Almeida da Silva – DNPM/BA. gasodutos.000 272 15. (-) nulo.00% Fonte: DNPM/DIPLAM.100 45 5.8 mt/ano. dentre outros. China e Rússia abastecem o mercado mundial com 99. por US$ 290 mil. Os compostos químicos importados somaram 374 t. estimando-se atingir o nível de 14.07% das suas ações. 5 CONSUMO INTERNO O consumo aparente de liga ferro-vanádio no Brasil. Corporate Presentation. possui uma melhor resistência ao choque e alta resistência à corrosão.372 20.gov. (1) reserva lavrável.34%. entrará em funcionamento a planta de ferro-vanádio (LARGO RESOURCES. 13. E-mail: juliana.5 mt de V2O5 oriunda da mina de Maracá
[email protected] milhões. sendo que as reservas brasileiras representaram 1.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 As reservas lavráveis brasileiras de vanádio (V).5 Mt). que estão sendo lavradas. (p) dado preliminar. A grande diferença entre o vanádio de Maracás e o de outros produtores mundiais é a qualidade única do minério.VANÁDIO Juliana Ayres de A.. atingiu 1.8 milhões. 23% da República Tcheca. as reservas mundiais. A África do Sul. com alto teor de V2O5 e de ferro. 17% da África do Sul. em 2013.6 mil toneladas/ano de V2O5 em 2018 (LARGO RESOURCES. USGS-Mineral Commodity Summaries 2014.600 (%) 26. no valor de US$ 20. Em 2013.1 Mt).820 2012 Produção (t) (p) 2013 (r) 19. 2013). tem crescido. China (26%). Há previsão de incrementos da produção para os anos subsequentes. localizam-se na China (5. uma queda de 79.00% 19. Estados Unidos (7%). 18 jan. Segundo Roskill.000 600 75.0 Mt) e África do Sul (3. Bião Teixeira . Tel: (71) 3444-5554.27% deste total. (vide apêndice). na Bahia.500 5. Rússia (5.055 t da liga ferro-vanádio.000 15.500 39. 2 PRODUÇÃO INTERNA A Vanádio de Maracás S/A. iniciou em 2014 a produção comercial de V2O5 (pentóxido de vanádio). Tel.. 2013). A procura por aços HSLA (High Strength Low Alloy Steel).000 40. um discreto crescimento de 1. na indústria aeroespacial. na forma da liga ferrovanádio. o qual ocorre associado a ferro e titânio. a produção mundial de minério. maio de 2013).000 600 74. em metal contido. 4 mar. As maiores reservas no mundo. sendo oriundos dos seguintes países: Países Baixos (35%). como a sílica (SiO2). Tabela 1 Reservas e produção mundial Discriminação Países Brasil África do Sul China Estados Unidos da América Rússia Outros países TOTAL 3 Reservas (10 t) (p) 2013 175 3. (.5 mt/ano.0 milhões de toneladas (Mt). sendo 41% proveniente da Áustria.gov. atingiu 75. correspondem a 175 mil toneladas (mt) de V2O5. Coréia do Sul (13%).DNPM/BA. Em 2013. corresponderam a 14. em que o vanádio ocorre como coproduto ou subproduto. sendo 317 t de pentóxido de vanádio e 57 t de outros óxidos e hidróxidos de vanádio e vanadatos. sendo utilizado na fabricação de estruturas de aviões de grande porte. A partir do último trimestre de 2016.91% 0. NI 43-101F1 Tecnhical Report. (r) dado revisado.65% em relação ao ano anterior. 7% da China e 5% do Japão. mais de 90% do vanádio é consumido na fabricação de aço. oleodutos e ferramentas de melhor qualidade por serem mais resistentes. 4 EXPORTAÇÃO O Brasil exportou em 2013 um total de 22 t da liga ferro-vanádio.: (71) 3444-5572... projetando-se uma produção 5. E-mail: osmar. Press Release. 796 (t) (10 3 US$-FOB) (t) (10 3 US$-FOB) 385 5. Itaú.180 24. e pelas dificuldades enfrentadas e superadas pela empresa júnior (LARGO RESOURCES. 121 . Vanadium.5% a. com expectativa de produção de 4. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES O projeto Vanádio de Maracás foi totalmente financiado por bancos brasileiros (BNDES. (3) preço médio FOB base comércio exterior. em Maracás-BA.410 107 1.982 39 856 317 4. os recursos estimados comporão o quadro das reservas nacionais do minério. Banco Votorantim e Bradesco).106 13. Projects Maracás). com início em 2014 (LARGO RESOURCES. hidróxidos de vanádio e vanadatos Liga Ferro-vanádio Pentóxido de divanádio (V2O5)2 Liga Ferro-vanádio3 (exportação) Liga Ferro-vanádio3 (importação) Fonte: DNPM/DIPLAM. abr 2014).74 15. o maior teor já descoberto era de 0. como a construção de gasodutos e reparação da atual infraestrutura de petróleo e gás. A crise energética global demanda novos investimentos no setor. e 0.289 20 480 349 3.175 22.4%. Estudos geológicos confirmarão a existência de prováveis reservas de platina e paládio associadas (LARGO RESOURCES.029 57 1053 (t) (10 3 US$-FOB) 74 1. iniciou a produção de vanádio em 2012. totalizando 48% da demanda do metal.711. Quando o projeto atingir a plena produção. Corporate Presentation.66 19.82 19. As pesquisas desenvolvidas pela CBPM resultaram em um recurso mineral estimado em 133 Mt.409.79 1. 2012). (1) produção + importação – exportação.054. Global Industry Markets and Outlook. até 2017 (ROSKILL.a. e substituindo por vergalhões de aço mais resistentes. e a Vanádio de Maracás inicia em 2014 a operação de sua mina no Brasil.495. com uma taxa média de crescimento de 6. abr 2014). adicionando maiores quantidades de vanádio em sua fabricação. o qual encontra-se em fase de reavaliação pela Vanádio de Maracás (LARGO RESOURCES. Prevê-se um equilíbrio apertado entre a oferta e demanda de vanádio. (p) dado preliminar. hidróxidos de vanádio e vanadatos Semimanufaturados: Liga Ferro-vanádio Consumo Aparente (1) Preço médio 2011 (r) - 2012 (r) - 2013 (p) - (t) (10 3 US$-FOB) 1.75% V2O5.033 12.932 1. 2013).128. MIDC/SECEX. tem a expectativa de gerar 450 empregos diretos e 3. 50% Fe. Quando o relatório final de pesquisa for aprovado pelo DNPM.34% de V2O5 para uma reserva de 13.789. 18 jan.078 1. O teor médio da mina é de 1. Os produtores chineses têm investido na expansão da sua produção para atender a demanda crescente do vanádio. Press Release. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Produção Discriminação Liga Ferro-vanádio Semimanufaturados: Liga Ferro-vanádio Importação Outros óxidos.85 Compostos Químicos: Pentóxido de divanádio (V2O5) Exportação Unidade (t) Compostos Químicos: Outros óxidos.200 indiretos.055 20.068 11.709.658 22 290 (t) (10 3 US$-FOB) (t) (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) (US$/t-FOB) 1. Press Release.VANÁDIO vanádio na indústria do aço. pela singularidade e complexidade do projeto.. o que também poderá influenciar o aumento do consumo do vanádio (LARGO RESOURCES.1 Mt do minério. nas minas da África do Sul.05 21.9 mil t/ano de ferro-vanádio (LARGO RESOURCES. 13th edition 2013). A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) lançou edital de concorrência pública para a jazida de Fe-Ti-V de Campo Alegre de Lourdes/BA.81 3 21 1. Corporate Presentation. que teve como vencedora a empresa Vanádio de Maracás. 11 mar. em 2008.181. O governo chinês aumentou as exigências sobre o padrão de qualidade dos novos vergalhões de aço. Project Maracas). A Atlântico Ltda. A transação no montante de R$ 556 milhões foi concluída em junho de 2012 e recebeu reconhecimento internacional no mundo corporativo. o que também reflete no aumento da procura por este metal (LARGO RESOURCES. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A partir do final de 2016 entrará em funcionamento a planta de ferro-vanádio. empresa que opera a mina Windimurra na Austrália. restringindo e gradualmente eliminando até 2015 o uso de estruturas mais fracas. 2013). (-) nulo.737. A Largo firmou um contrato de take-or-pay off-take de 6 anos com a Glencore International garantindo a venda de 100% da sua produção de vanádio. 21% TiO2. (2) preço médio FOB base importação. (r) dado revisado.33 18.78 13. Até então. 000 26.300 14. O preço médio sofreu um grande acréscimo de 226.9% da produção. 2 PRODUÇÃO INTERNA No ano de 2013.6% em 2013. os Estados de Goiás (85. Paraíba (7. EUA e Índia sendo que as reservas brasileiras são de minério contido. Os quatro maiores produtores concentraram 80. amianto. as exportações cresceram 11. 1999).6%. Os minerais comumente associados à vermiculita são: biotita. subindo de US$ 1.986 Produção (t) (p) 2013 68. devido ao Brasil não realizar importação de cloritas. Pernambuco (4.gov. seguida pelos Estados Unidos da América (EUA). Segundo o United States Geological Survey (USGS). flogopita.000 (r) 2012 51. Fe . peridotitos.7 4. (p) dados preliminares.. Al)3 (Al. apatita.000 13.3% em quantidade e 2. (1) Apenas reservas divulgadas. é um mineral do grupo das micas.VERMICULITA Ricardo de Freitas Paula – DNPM/GO.6 2.014 130.000 62.0% da produção mundial.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 +2 A vermiculita [(Mg.000 25.014 toneladas de vermiculita beneficiada.0%.2% em comparação com o ano anterior. 1999.000 8. Os depósitos brasileiros e mundiais de vermiculita ocorrem principalmente dentro das zonas de complexos máficos-ultramáficos e carbonatitos. aparentemente pela diminuição significativa da importação e aumento da exportação registrada no ano de 2013.7 mil 122 . 4 EXPORTAÇÃO Os dados disponibilizados pela SECEX também correspondem integralmente às exportações de vermiculita não expandida. figurando em 2013 como o 3º maior produtor mundial.5%). na África do Sul (BIRKETT e SIMANDI. com 29. A participação mundial do Brasil aumentou de 9.3 100 Fonte: DNPM/DIPLAM e USGS – Mineral Commodity Summaries 2014.6 29. África do Sul. passando à frente da China.000 20. Em 2013. E-mail: ricardo.000 19. e o de Palabora.71/t (FOB) em 2013. com diversas propriedades físicas e químicas que a tornam de amplo uso na indústria e agricultura. produto da alteração de micas.000 50. Os dados de reservas mundiais de vermiculita somente foram disponibilizados por Brasil. nem sempre ficam claros os tipos de dados disponibilizados por alguns outros países. silicato de alumínio. O Brasil aumentou sua produção em relação ao ano anterior. mas o preço médio decresceu 7. ocorrendo uma sazonalidade de maior produção nos meses secos.8% na quantidade importada em 2013.000 13. com 15.7%.5 5. 3 IMPORTAÇÃO Os dados da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento.000 100.000 10. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil África do Sul Estados Unidos da América China Rússia Bulgária Índia Uganda Austrália Outros países (1) TOTAL 3 Reservas (10 t) (p) 2013 (2) 6.000 25. mais comumente a biotita. O dispêndio total em 2013 foi de US$ 23 mil. A líder na produção de vermiculita foi a África do Sul. Houve um decréscimo significativo de 58.000 12. apesar de agrupadas com os dados das cloritas não expandidas. clorita. Si)4 O10(OH)2 4H2O].014 (%) 15.2%).8% comparada com o ano de 2012. considerado o maior do mundo. sendo que os países de origem das importações foram Turquia (90.986 140.105.000 20. destacam-se os depósitos de Libby.1% em 2012 para 15.000 435.81/t (FOB) em 2012 para US$ 3. No mundo. SIMANDI et al. Entretanto.7% em valor com relação ao ano anterior. O processo de extração da substância no país é executado a céu aberto. diopsídio.285. talco e minerais argilosos. Indústria e Comércio Exterior (MDIC) agrupam as importações de vermiculita não expandida com os dados de clorita não expandida. Foram exportadas 40.paula@dnpm. A vermiculita é um mineral hidratado.8%) e Bahia (2.8%. magnésio e ferro.0 11. com 23. A produção mundial em 2013 decresceu 24. esses dados correspondem integralmente à vermiculita não expandida. (2) minério Contido. nos Estados Unidos.000 410.700 15.5%) foram responsáveis pela produção de 68.000 1. Tem sua gênese por intemperismo. (r) dados revisados.0%) e Argentina (10%). Tel. carbonatitos e anfibolitos.000 25. parcial ou totalmente mecanizado. A produção aumentou em 5. em zonas de falhas ou por alteração hidrotermal em baixa temperatura (acima de 350°C a vermiculita é instável) de piroxenitos. anfibólio. e Brasil.: (62) 3230-5252.8 2.000 15.6 4. hidrobiotita. dunitos. em relação ao ano anterior.9 23.000 100. (r) revisado.60 1.784 27.259 t./Cloritas não exp.004. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Discriminação Beneficiada Vermiculita e Cloritas.762 12.259 (US$/t-FOB) 356.62/t (FOB).014 7 23 40. Acreditase que o aumento em mais de 200% no preço médio para importação tenha provocado um aumento no consumo interno e a diminuição nas importações. 5 CONSUMO INTERNO A aplicação da vermiculita está intimamente ligada às suas propriedades físicas. Vermiculita e Cloritas.615 12.986 17. comparado com outros países mais desenvolvidos. O aumento na demanda interna associado aos bons preços do produto nacional pode ter impulsionado o aumento na produção brasileira.8% aumentando as exportações em 11.770 2012 51.8% na produção de vermiculita no Brasil. observado pelo incremento de 30.101. município de Ouvidor. materiais especiais e outros.. não Expandidas (NCM: 25301090) (importação) Unidade (t) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) (r) (r) (p) 2011 54. (p) preliminar.2 17. apesar de um decréscimo de 58% nas importações. Dentre os principais produtores.3% em 2013. é a maior produtora de vermiculita da América do Sul. acústico e elétrico.1 36.VERMICULITA t. o produto resultante apresenta baixa densidade e alta capacidade de isolamento térmico.8% na produção. indústrias químicas. sediada no município de São Luiz dos Montes Belos. (1) Produção + importação – exportação.285. destaca-se o aumento de 30.232 12.388 2013 68. principalmente na área da construção civil. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Projetos de pesquisas minerais em andamento no Estado de Goiás. decorrentes de sua estrutura cristalina. sendo inodoro. Quando expandido.929 18. agricultura. que diminuiu o preço médio em 7. na qual ainda é relativamente pouco utilizada. houve um aumento significativo no consumo aparente de vermiculita no Brasil.06 313. A empresa detentora dos direitos minerários. não Expandidas (NCM: 25301090) Beneficiada e Verm. não prejudicial à saúde e também lubrificante.451 15. Os principais países de destino das exportações foram EUA (38%). Não se decompõe ou deteriora.8 milhões. a Brasil Minérios Ltda. Em 2013. Emirados Árabes Unidos (10%) e México (9%).3 36. não Expandidas (NCM: 25301090) (exportação) Vermiculita e Cloritas.970 31. a um preço médio de US$ 313. além do incentivo a novos estudos e aplicações para a vermiculita. e pretende aumentar sua produção de 60 mil toneladas/ano para cerca de 100 mil toneladas/ano até o ano de 2020. Essas propriedades lhe dão uma extraordinária condição de uso nos campos de construção civil. não Expandidas (NCM: 25301090) Produção Importação Exportação (1) Consumo Aparente Preço Médio Vermiculita e Cloritas. França (10%). O consumo aparente correspondeu a 27. 123 . totalizando uma receita de US$ 12.62 (US$/t-FOB) 1. visando um maior detalhamento da jazida.85 340. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Sem informações. bem como pode absorver normalmente até cinco vezes seu peso em água.9 35.64 3. tiveram em 2012 e 2013 relevantes investimentos.71 Fonte: DNPM/DIPLAM e MDIC/SECEX. destinado principalmente para a agricultura e construção civil. equipamentos. 533 1. totalizando US$ 291. em termos de metal contido. Canadá (652mt).1%.223 (%) 1. Peru (9. Estados Unidos (934mt). Tel.6 mt.6 milhões.8%.5% entre o início de janeiro (1.000 64.2%.000 10.1 milhões.100 mt). são responsáveis.4 Mt em igual período do ano anterior. Refletindo o menor dinamismo da atividade fabril.9 Mt. Japão (587 mt) e Espanha (521 mt).9%. que abastecem as plantas metalúrgicas de Três Marias (MG) e Juiz de Fora (MG).50/t).0% nas aquisições de minérios e seus concentrados. que somaram. Ao longo do ano.000 11. pela primeira vez nos últimos seis anos. a produção mundial de zinco refinado evoluiu de 12.000 18.5 Mt em 2013.5% relativamente ao ano anterior.gov.neves@dnpm. produções respectivas de 155.3% nas importações e de 44.4%. a Austrália.2%). divulgado pelo International Lead and Zinc Study Group (ILZSG).8 3. 165. associada à retração de 52. e a de metal primário.ZINCO Carlos Augusto Ramos Neves – DNPM/Sede. US$ 230. As principais reservas brasileiras.9 Mt em 2013.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 Em um cenário de crescimento moderado da economia global.540 4. Coréia do Sul (572mt) e Japão (498 mt).0% em 2013. De acordo com os dados divulgados pelo ILZSG. no Estado de Minas Gerais.218 mt) e final de dezembro (931 mt). para o período 2014—2016. O exame das importações evidencia que ocorreu recuo de 7. estão localizadas nos municípios de Vazante e Paracatu.7% ante igual período do ano anterior.2%).5% e 17.2%. com representatividades respectivas de 47. Os principais países de destinos dos produtos brasileiros 124 . contra 12.7% das mundiais.000 24. E-mail: carlos. o consumo mundial de zinco refinado superou a produção.2 6.5%). com 10. que representaram 66% da produção mundial de zinco refinado em 2013. As projeções para a oferta nacional de concentrado de zinco.4% nas exportações.6%) e México (7.5 10. Índia (658mt). A mina de Vazante é a maior jazida brasileira de minério de zinco.: (61) 3312-6889.4% das importações.0 6. 13.1 35. Segundo o USGS. Neste contexto. a produção de zinco contido no concentrado.524 1. USGS-Mineral Commodity Summaries -2014.1%.389 2.4% na quantidade exportada.1 100. pelos concentrados silicatados e sulfetados.000 7.5%.281 1.500 3 Produção (10 t) (e) 2012 2013 164 152 4. Os maiores países consumidores são China (5. A participação brasileira atingiu 1. (1) reserva lavrável (vide apêndice).717 250.130 13. A retração anual de 34.6 Mt em 2012 para 12.783 43. atingindo a sua mais baixa cotação em maio (US$ 1. 34.4 milhões.8% do total da produção. as reservas mundiais de zinco atingiram 250.5 milhões e US$ 61. Dados em metal contido.393 13.351 758 793 739 788 660 641 425 428 641 423 2. a trajetória dos estoques referenciados pela London Metal Exchange – LME registraram também diminuição de 23. apresentando elevação moderada de 0. 4 EXPORTAÇÃO As exportações de metal primário alcançaram US$ 53. queda de 51. Os maiores países produtores foram a China (5. com 11. Tabela 1 Reserva e produção mundial Discriminação Países Brasil China Austrália Peru Índia Estados Unidos da América México Cazaquistão Canadá Outros países TOTAL 3 Reservas (10 t) (e) 2013 (1) 1. Índia (790 mt). a produção nacional de zinco diminuiu 16.2 3. com 35. A China.748 mt).8 11. México e Argentina. e o Peru. considerando a média anual.000 10. na ordem.5 mt e 164. localizadas no Estado de Minas Gerais.8% em 2012. correspondendo a 92. e queda de 35. 3 IMPORTAÇÃO A corrente do comércio exterior de zinco (minérios e seus concentrados e metal primário) desacelerou-se ao longo de 2013. o preço à vista do zinco. com crescimento de 2. situou-se em 13.2 Mt em 2013. (e) dado estimado. que representam apenas 0. As compras de minérios e seus concentrados provenientes do Peru atingiram US$ 145 milhões.3% nas relativas ao metal primário. indicam.6% decorreu de recuos de 18. Após crescimento anual de 3. China (17. As minas de Vazante e Morro Agudo.0 Fontes: DNPM/DIPLAM. Coréia do Sul (886mt). lideraram a produção mundial.828.1% em 2013. totalizando 12.730 1.000 61. recuou 2.0 4. O consumo revelou crescimento de 4. A Ásia é responsável por 65% de todo o consumo no mundo. respectivamente.4 mt. Os principais países fornecedores de metal primário foram o Peru. Mais de 50% desses recursos estão localizados na Austrália (25.2 18. 2 PRODUÇÃO INTERNA A Votorantim Metais é a única produtora de zinco no país. 760 28.770 nd 116. de construção civil e de eletrodomésticos. desenvolve em Aripuanã (MT) projeto para a produção de zinco e dos subprodutos chumbo.466 1. ICZ.526 nd 116.579 53. 125 .45 2012 2.9 mt em 2013.999 110. 5 CONSUMO INTERNO O zinco se destaca pela sua elevada resistência à corrosão e facilidade de combinação com outros metais. nas minas do Camaquã.677 115. Já entre os negócios de metais da companhia.8 milhões. a importação respondeu por 44.908.48 Fontes: DNPM/DIPLAM.113 92.753 241.340 1.760 197. (p) preliminar. Dados do consumo interno de concentrado de zinco apontam para a continuidade da dependência do mercado externo. chumbo e cobre.07 1. 173.3). Em 2013. Utilizado nos processos de galvanização e fundição.192.258 246. com o alumínio. a divisão de zinco registrou prejuízo de R$ 699 milhões. os principais segmentos consumidores são a indústria automobilística.6% acima dos R$ 87 milhões de 2012.840 284.379 183. em parceria com a Karmin Resources. cobre e magnésio. O consumo de zinco refinado no mercado brasileiro atingiu 248. Argentina (19. ouro e prata.059 280.ZINCO continuaram sendo África do Sul (53.364 59. Na forma de óxido de zinco. Tabela 2 -Principais estatísticas – Brasil Discriminação Minério (1) Concentrado Metal Primário Metal Secundário Produção Concentrado (1) Importação Metal Primário Concentrado (1) Exportação Metal Primário (1) (2) Consumo Aparente Preços Concentrado Metal Primário (3) Concentrado (4) Metal Unidade (t) (t) (t) (t) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) 3 (10 US$-FOB) (t) (t) (US$-FOB/t) (US$/t) 2011 2.385 268. com mais ou menos 50% de Zn contido.136 248. o que representou aumento de 3.392. Os recursos minerais do depósito são estimados 35 Mt.096 35.3% em 2013.8 mt referentes a 2012. 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Em 2013. Joint venture entre Votorantim Metais e Mineração Iamgold Brasil desenvolve empreendimento para a produção de zinco.315 113. entre outros. cosméticos.900 157.4% das 268. No setor de mineração.283 312.959 53.505 152. (2) produção + importação – exportação. totalizando US$ 7. com recurso mineral previsto em 14 Mt. A participação da importação na composição do consumo aparente de zinco refinado reduziu de 22.000 nd 119.538 73. 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS A Votorantim Metais.302.8% em relação às 239. O zinco também é aplicado na composição de várias ligas. o lucro passou de R$ 33 milhões em 2012 para R$ 144 milhões em 2013. cobre.428 181. (-) dado inexistente.366 164. (1) Em metal contido.1 mt de concentrados de zinco consumidos no mercado interno. O Peru foi o destino das exportações de minérios e seus concentrados.841 48.368. a Votorantim Industrial obteve lucro líquido consolidado de R$ 238 milhões. medicamentos.019 789.147 242.364 3.0%). com previsão do início da produção em 2017.65 1947.959 655.678 239. (nd) dado não disponível. em Caçapava do Sul (RS).4%) e Bélgica (11.420 168.83 2.842 725.911 7.4 (p) 2013 2. MDIC/SECEX e LME. é utilizado na vulcanização de borrachas. (3) preço médio FOB do concentrado importado.2% em 2012 para 14. (4) preço médio LME a vista. tiveram um aumento de aproximadamente 50% em quantidade. nos estados de Tocantins e Bahia. As principais exportações são de bens primários (areias de zircônio micronizadas e zirconita).47 41. Também é usado como revestimento de reatores nucleares e aditivos em aços de alta resistência. depósitos de aluviões e paleoaluviões.000 120.36 4. Os secundários são do tipo placer e associados a cordões litorâneos.154 605. USGS–Mineral Commodity Summaries 2013 para dados referentes aos demais países.: (21) 2272-5727. (2) concentrado de zircônio. Paraíba.462. num total de 407 t a um valor de 634 mil de dólares. O aumento no quadro de reservas mundiais foi devido a uma revisão nos valores australianos.000 600.1 milhões de dólares.435.ZIRCÔNIO Marcos Antonio Soares Monteiro – DNPM/RJ.141 (2) Produção(10t) ( p) 2012 2013 20. Minas Gerais. listados na Tabela 2. e zirconita foram os principais produtos importados num total de 7. Já os compostos químicos.000 380. revelam que a pauta de exportação de bens primários do Brasil foi caracterizada por uma diminuição de quantidade.000 47. tendência esta que segue desde 2011.000 40. (r) revisado.81 25. através de informações das indústrias produtoras.19 100. O mercado externo para bens primários de zircônio brasileiros é representado pelos seguintes países: Peru (39%). As principais reservas de zircônio encontram-se na Austrália (60%) e África do Sul (21%). carbonatos e dióxidos de zircônio.000 140. As principais empresas produtoras foram: Indústrias Nucleares do Brasil S/A (INB) e a Millenium Inorganic Chemicals do Brasil S/A. Comparando os dados atuais com dados de 2011. Em 2013 foram importadas um total de 9. ao mesmo nível que em 2012.4 milhões de dólares americanos.000 14.000 1. uma redução de 29 % num valor total de 18. apesar de um enfraquecimento da demanda. é dependente de fontes de suprimento estrangeiras. com aproximadamente 21.gov. representando um decréscimo de 27 % em quantidade e de 22% no valor em relação a 2012.00 Fonte: DNPM/DIPLAM para dados de produção de empresas no Brasil. África do Sul (26%).566 40.2%). resultante de um forte aumento de preços a partir do final de 2011. A produção mundial de concentrados de zircônio em 2013 manteve-se estável.000 360. sendo utilizado em várias aplicações na indústria.000 (r) (%) 1. de forma menos expressiva.37% a 67%. Tabela 1 Reservas e produção mundial.monteiro@dnpm. o decréscimo na quantidade atinge 70%.7 milhões de toneladas (Mt) de ZrO2 contido.865 t a um custo de 12. mas com redução nos preços. A importação de manufaturados tais como tijolos e peças de cerâmica refratária e obras de zircônio também tiveram redução de 296 t em 2012 para 210 t em 2013. E-mail: marcos. Os principais países de origem dos bens primários são: Espanha (46%). (1) reserva lavrável. Ucrânia (6%) e Austrália (6%).400 500 5. a um custo de US$ 38 milhões (FOB).859 t de bens de zircônio. 4 EXPORTAÇÃO Os dados de 2013.000 nd nd 109. retornando aos patamares de 2011. EUA (11%). Os principais consumidores de bens manufaturados (tijolos.000 500 nd 1. e moçambicanos. Argentina (30%) e Bolívia (29%). Tel.br 1 OFERTA MUNDIAL – 2013 O zircônio (Zr) é um elemento presente principalmente nos minerais zirconita (ZrSiO4) e badeleíta (ZrO2). Tais reservas encontram-se distribuídas nos seguintes estados: Amazonas. especialmente na China. a produção de minérios de zircônio em 2013 teve leve aumento quando comparada com 2012. 3 IMPORTAÇÃO O Brasil. seguidos de Índia (5%) e Brasil (3. apesar de apresentar produção de zircônio.600 88.075 67.100 3. depósitos marinhos.1 mil toneladas (mt). de cerâmica e de refratários.53 2. Rio de Janeiro.846 1. Os bens primários. 2 PRODUÇÃO INTERNA No Brasil. (nd) dado não disponível. As reservas globais computadas em 2013 foram de 66.400 21.79 6. Rio Grande do Sul e. SnO2). (p) dado preliminar. São Paulo. tais como as areias de zircônio micronizadas.000 120. conforme se observa na Tabela 1.000 40. Discriminação Países (1) Brasil Austrália África do Sul China Indonésia Moçambique Índia Estados Unidos da América Outros países TOTAL 3 Reservas (10 t) (r) 2013 2. As ocorrências e/ou depósitos de minério de zircônio no Brasil estão associados aos minerais pesados de titânio como a ilmenita (FeTiO3) e o rutilo (TiO2) e de estanho (cassiterita. relacionados a rochas intrusivas alcalinas e associados a metamorfismo de contato. principalmente nos setores de fundição. o que demonstra um aumento nos preços praticados. Os dados de reservas lavráveis mostram que os teores de ZrO2 e ZrSiO4 variam de 0.09 9.000 140. baseado em publicação geocientífica. obras e 126 . Os depósitos primários estão relacionados a depósitos de segregação magmática.76 8.000 65. 755 296 11.6%. No Quênia. 5 CONSUMO INTERNO A maior parte do consumo de concentrado de zircônio no mundo está voltada para os setores de cerâmicas de revestimento e piso. silicato de zircônio e pigmentos) foram demandados por: Argentina (53%) e Bolívia (46%). 7 OUTROS FATORES RELEVANTES Não há. SECEX-MF.189 6.888 2. No Brasil. (3) zircão e badeleíta.065 30.743 1.425 12.154 7. a produção no projeto Tormin estava em franca produção.496 210 18.770 4. Argentina (7%).650 (p) 2012 20.FOB) (t) (4) R$ . com cerca de 60. vários projetos estão em desenvolvimento que podem contribuir significativamente para a oferta de zirconio global.960 2. Tabela 2 Principais estatísticas – Brasil Produção Discriminação Concentrado (1) Bens Primários Importação Manufaturados Compostos Químicos Bens Primários Manufaturados Exportação Compostos Químicos (2) Consumo Aparente Preço Médio Concentrado (3) Minério de zircônio Zircão Unidade (t) (t) 3 (10 US$ . com classificação de 81% de zircão e rutilo 11.(2) produção + importação . espera-se produzir cerca de 80 mil toneladas por ano de zircão. Austrália.FOB) (t) 3 (10 US$ .049 3 128 186 585 55. o projeto Grande Cote teva de sua mina implantada em março de 2014. O mercado interno é suprido.000 de minerais pesados em estoque para processamento em dezembro de 2013. principalmente. Estados Unidos (6%) e Chile (6%).000 toneladas por ano de zircão. (5) preço doméstico dos Estados Unidos da América.785 12.784 7. ABRAFE e USGS –Mineral Commodity Summaries 2013.000 toneladas por ano durante a vida útil da mina de 13 anos. No Senegal.369 527 9.exportação. a mineração no projeto Kwale estava prevista para começar no final de 2013. com uma vida útil da mina de mais de 20 anos.005 1.650 Fonte: DNPM/DIPLAM.FOB) (t) 3 (10 US$ .FOB) (t) 3 (10 US$ . (4) preço médio das empresas com produção declarada.147 1. Em Nova Gales do Sul.650 28. 99% é utilizado na fabricação de produtos cerâmicos.532 2.218 61.588 720 2. Os compostos químicos (dióxido de zircônio. Na África do Sul. pisos e revestimentos.454 7. pelas empresas Millenium Inorganic Chemicals do Brasil S/A e Indústrias Nucleares do Brasil S/A (INB). 6 PROJETOS EM ANDAMENTO E/OU PREVISTOS Globalmente. com uma vida útil da mina de 4 anos.ZIRCÔNIO produtos cerâmicos de zircônio) foram: França (37%).378 401 1.980 1.283 31.051 3 132 60 262 2013 21.FOB) (t) 3 (10 US$ .FOB/t 2011 23.887 2.FOB) (t) 3 (10 US$ . a produção de zircão do projeto Dubbo está prevista para começar em 2016 a uma taxa de 16.544 407 634 6 76 180 273 31.FOB/t (5) US$ . 127 . (p) dado preliminar. (1) produzida e comercializada. metalurgia e fundição. do zircônio produzido. Produção de zirconio era esperado para ser de 30. África do Sul (29%). DNPM Diretoria de Planejamento e de Desenvolvimento da Mineração Departamento Nacional de Produção Nacional Energy Information Administration (USA) Empresa de Pesquisa Energética Fundação Getúlio Vargas Fundo Monetário Internacional Gold Fields Mineral Services Ltd Instituto Aço Brasil International Aluminium Institute Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Instituo Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos Instituto Brasileiro do Fosfato International Bottled Water Association International Cooper Study Group Instituto de Metais Não Ferrosos International Energy Agency International Lead and Zinc Study Group Internazionale Marmi e Macchine Carrara SpA Indústrias Nucleares do Brasil Instituto Nacional de Metrologia.ANEXO Sigla Entidade ABAL ABC ABCM ABERSAL ABICLOR Abirochas ABPC ABRACAL ABRAFE ANDA ANEPAC ASTM BACEN BGS BM&F CDI CGTEE CNEN CODEMIG CODERN CONAMA CPRM DIPAR DIPLAM DNPM EIA EPE FGV FMI GFMS IABr IAI IBGE IBGM IBRAFOS IBWA ICSG ICZ IEA ILZSG IMM INB INMETRO IOSC/PRC Ipen IPT IMOA LME MDIC MF MME MTE NRCan OECD OMC ONU PIM PUC SBG SECEX SERPRO Denominação Associação Brasileira do Alumínio Associação Brasileira do Cobre Associação Brasileira do Carvão Mineral Associação Brasileira dos Extratores e Refinadores de Sal Associação Brasileira Indústria de Álcalis. Normalização e Qualidade Industrial Information Office of the State Council/The People Republic of China Instituto de Pesquisas Energéticas Nucleares Instituto de Pesquisas Tecnológicas The International Molybdenum Association London Metal Exchange Ministério do Desenvolvimento. Cloros e Derivados Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais Associação Brasileira dos Produtores de Cal Associação Brasileira dos Produtores de Calcário Agrícola Associação Brasileira dos Produtores de Ferroligas e de Silício Metálico Associação Nacional para Difusão de Adubos Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil American Society for Testing and Materials Banco Central do Brasil British Geological Survey Bolsa de Mercadorias & Futuros Cobalt Development Institute Companhia Geradora de Energia Elétrica/Eletrobrás Comissão Nacional de Energia Nuclear Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Companhia Docas do Estado do Rio Grande do Norte Conselho Nacional de Meio Ambiente Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (Serviço Geológico do Brasil) Diretoria de Planejamento e Arrecadação . Indústria e Comércio Exterior Ministério da Fazenda Ministério de Minas e Energia Ministério do Trabalho e Emprego Natural Resources Canada Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico Organização Mundial do Comércio Organização das Nações Unidas Polo Industrial de Manaus Pontifícia Universidade Católica Sociedade Brasileira de Geologia Secretaria de Comércio Exterior Serviço Federal de Processamento de Dados 128 . sem sofrer beneficiamento (Run of Mine) Silício de Grau Solar Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil Sistema Integrado de Comércio Exterior Taxa Anual por Hectare Terras Raras Usina Termoelétrica (Sistema Métrico Internacional) 31.000 metros quadrados (m²) . Trefilação e Laminação de Metais Não Ferrosos do Estado de São Paulo & Associação Brasileira do Cobre (ABCobre) Sindicato Nacional da Indústria de Matérias-Primas para Fertilizantes Sindicato Nacional da Indústria do Cimento Secretaria da Receita Federal Secretaria do Tesouro Nacional Terminal Salineiro de Areia Branca (RN) Universidade de Brasília/Instituto de Geociências Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal do Rio Grande do Sul United States Geological Survey World Coal Association World Energy Council World Gold Council World Steel Association World Silver Survey Denominação Dado não disponível Dado inexistente Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior via Internet Anuário Estatístico do Setor Metalúrgico -MME Anuário Mineral Brasileiro .000 mg 1. Insurance and Freight) Carvão Metalúrgico Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Classificação Nacional das Atividades Econômicas Cadastro Nacional do Comércio de Diamantes Elementos Terras Raras Mercadoria Livre a Bordo (Free on Board) Kimberley Process Certification Scheme Life of Mine Metais do Grupo da Platina Programa de Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais Acordo de Livre Comércio da América do Norte Nomenclatura Comum do MERCOSUL Óxidos de Terras Raras Programa de Aceleração do Crescimento (Governo Federal) Programa de Integração Social Plano Nacional de Mineração Relatório Anual de Lavra . Mineração e Transformação Mineral Sindicato da Indústria de Adubos e Corretivos Agrícolas.000 g 1.103478 g 200 mg 1.DNPM Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Concreto Asfáltico de Petróleo Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais Custos.000 kg 103 toneladas 106 toneladas 109 toneladas 1000 l = 1 metro cúbico (m³) 10. Seguro e Frete (Cost.ANEXO SET/RN SGM SIACESP SIESAL SIMORSAL SINDICEL-ABC SINPRIFERT SNIC SRF STN TERSAB UnB/IG UFMG UFRGS USGS WCA WEC WGC WSA WSS Abreviatura nd ALICE-Web AESM AMB CAGED CAP CEFEM CIF CM COFINS CNAE CNCD ETR FOB KPCS LOM MGP MODERAGRO NAFTA NCM OTR PAC PIS PNM RAL ROM SiGS SINAPI SISCOMEX TAH (Tx/ha) TR UTE Unidades de Medida Onça Troy (oz) = Quilate (ct)= Grama (g) = Quilograma (kg) = Tonelada (t) = Mil toneladas (mt) = Milhões de toneladas (Mt) = Bilhões de toneladas (Bt) = Litro (l) Hectare (ha) = 129 Secretaria Estadual de Tributação do Rio Grande do Norte Secretaria de Geologia.DNPM Minério bruto obtido da mina. no Estado de São Paulo Sindicato da Indústria da Extração do Sal no Estado do Rio Grande do Norte Sindicato dos Moageiros e Refinadores de Sal do Rio Grande do Norte Sindicato da Indústria de Condutores Elétricos. As quantidades do minério beneficiado disponível a partir da usina podem ter três destinos: Vendas. as constantes nos Relatórios de Pesquisa Aprovados e nos Relatórios de Reavaliação de Reservas. para efeito de comparação com dados estatísticos internacionais. excluindo os pilares de segurança e as zonas de distúrbios geomecânicos. classificação. nodulação. foram informadas as reservas quantificadas pelo Mineral Commodity Summaries (USGS). em sua maioria.63177=K2O equivalente. 2. Para o potássio (K2O). pulverização. que são instalações que realizam os seguintes processos aos minérios: 1. K2O x 0. homogeneização. Corresponde à reserva técnica e economicamente aproveitável levando-se em consideração a recuperação da lavra. das informações sobre as Reservas Básicas pelo USGS. Para os outros países. a relação estéril/minério e a diluição (contaminação do minério pelo estéril) decorrentes do método de lavra. 3-de beneficiamento. Consumo e Transformação. foram calculadas a partir das estimativas do consumo de cimento e cimento asfáltico de petróleo no Brasil. portaria). foi utilizado para cada bem mineral do Brasil. As reservas são classificadas como Medida. isto é. desaguamento (inclusive secagem. embora esta unidade não expresse a composição química da substância. usa-se convencionalmente a unidade “K2O equivalente” para expressar o potássio contido. Extração e Permissão de Lavra Garimpeira.de beneficiamento. realizadas por briquetagem. 130 . decreto. realizadas por fragmentação. concentração (inclusive por separação magnética e flotação). são aquelas oficialmente aprovadas pelo DNPM. à Produção Beneficiada. desidratação e filtragem) e levigação. Indicada e Inferida. As produções de areia natural. Esta é a produção anual das usinas de beneficiamento (ou tratamento). desde que não resulte modificação essencial na identidade das substâncias minerais processadas. sinterização e pelotização.ANEXO MTU Metric ton unit Mtoe Milhões de toneladas equivalentes em óleo US$ Dólar americano R$ Reais Conceitos Reservas Minerais: As reservas minerais computadas. Os dados não incluem as reservas minerais lavradas sob os regimes de Licença. Reserva Lavrável: É a reserva in situ estabelecida no perímetro da unidade mineira determinado pelos limites da abertura de exaustão (cava ou flanco para céu aberto e realces ou câmaras para subsolo). somente a Reserva Lavrável dos detentores de concessões de lavra (manifesto de minas. Em virtude da interrupção. cascalho e rochas britadas (brita).83016=K. a qual se aproxima do conceito de Reservas Econômicas. a partir de 2009 (ano-base). agregados para construção civil. subtraídas as produções ocorridas no ano base. Fatores de Conversão: KCI puro x 0. A apresentação das informações de reservas minerais no Sumário Mineral considerou somente o conceito de Reserva Lavrável. dependendo do grau de conhecimento da jazida. ainda que exijam adição de outras substâncias.de aglomeração. Produção: A produção mineral apresentada no Sumário Mineral corresponde. DE LINHITA. LINHITA OU TURFA. CASCALHOS E PEDRAS BRITADAS. CAR HULHA ANTRACITA.ANEXO Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM)* *baseado no Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias (SH) Exportação Descrição NCM Importação Descrição NCM Aço Cap. FERRO OU AÇO METAIS COMUNS E SUAS OBRAS Água Mineral 22011000 AGUA MINERAL/GASEIF. --------GRÂNULOS. GRANITO E OUTS. OBTID LINHITAS. ETC. MESMO EM PÓ. MAS NÃO AGLOM. PARA CONCRETO. BRIQUETES. MESMO CORADAS (parcial) Bens Primários 25059000 OUTRAS AREIAS NATURAIS. 73 Seção XV OBRAS DE FERRO FUNDIDO. LASCAS E POS. 73 SEÇÃO XV OBRAS DE FERRO FUNDIDO. OUTRAS CHAPS DE ALUMINIO NÃO LIGADOS Areia 25059000 OUTRAS AREIAS NATURAIS. PARA CONCRETO. CASCALHOS E PEDRAS BRITADAS.PEDRAS DE CANTARIA Cal 25221000 25222000 25223000 CAL VIVA CAL APAGADA CAL HIDRAULICA Semimanufaturados 25221000 25222000 25223000 CAL VIVA CAL APAGADA CAL HIDRAULICA Carvão Mineral 27011100 27011200 27011900 27012000 27021000 27022000 27040010 27040090 27060000 27071000 27073000 27074000 27075000 27081000 --------38013010 131 Bens Primários 27011100 27011200 27011900 27012000 27021000 27022000 27040010 27040090 Semimanufaturados ALCATROES DE HULHA. 73 Seção XV OBRAS DE FERRO FUNDIDO. DE LINHITA. ETC. MESMO CORADAS (parcial) Barita 25111000 25112000 SULFATO DE BARIO NATURAL (BARITINA) CARBONATO DE BARIO NATURAL (WITHERITA) 28332710 28332790 28366000 28332710 28332790 SULFATO DE BARIO COM TEOR EM PESO>=97 OUTROS SULFATOS DE BARIO CARBONATO DE BARIO SULFATO DE BARIO COM TEOR EM PESO>=97 OUTROS SULFATOS DE BARIO Bens Primários 25111000 25112000 Compostos-Químicos 28332710 28332790 28366000 28332710 28332790 SULFATO DE BARIO NATURAL (BARITINA) CARBONATO DE BARIO NATURAL (WITHERITA) SULFATO DE BARIO COM TEOR EM PESO>=97 OUTROS SULFATOS DE BARIO CARBONATO DE BARIO SULFATO DE BARIO COM TEOR EM PESO>=97 OUTROS SULFATOS DE BARIO Bentonita 25081000 BENTONITA (BRUTA + MOÍDA SECA) 38029020 BENTONITA (MATERIAL NATURAL ATIVADO) Bens Primários 25081000 Manufaturados 38029020 BENTONITA (BRUTA + MOÍDA SECA) BENTONITA (MATERIAL NATURAL ATIVADO) Berílio 81112900 OBRAS DE BERÍLIO Manufaturados 81112900 OBRAS DE BERÍLIO Brita e Cascalho Bens Primários 25171000 --------25174100 25174900 CALHAUS. LASCAS E POS. TARMACADAME GRÂNULOS. BRIQUETES.PEDRAS DE CANTARIA 25171000 25173000 25174100 25174900 CALHAUS. MESMO EM PÓ. FERRO OU AÇO METAIS COMUNS E SUAS OBRAS OBRAS DE FERRO FUNDIDO. ETC. FERRO OU AÇO METAIS COMUNS E SUAS OBRAS Semimanufaturados Cap. OUTRAS CHAPS DE ALUMINIO NÃO LIGADOS Bens Primários 26060011 26060012 26060090 Semimanufaturados 26204000 28182010 76011000 76012000 76020000 76061220 BAUXITA NAO CALCINADA (MINERIO DE ALUMINIO) BAUXITA CALCINADA (MINERIO DE ALUMINIO) OUTROS MINÉRIOS DE ALUMÍNIO CINZAS RESÍDUOS CONTENDO ALUMÍNIO ALUMINA CALCINADA ALUMINIO NAO LIGADO EM FORMA BRUTA LIGAS DE ALUMINIO EM FORMA BRUTA DESPERDICIOS E RESIDUOS. LASCAS E PÓS. FERRO OU AÇO METAIS COMUNS E SUAS OBRAS Cap. MESMO EM PÓ. NÃO-AGLOMERADA OUTRAS HULHAS. LINHITA OU TURFA. MAS NÃO AGLOM. DA DESTILAÇÃO DO ALCATRÃO) XILÓIS (PRODS DA DESTILAÇÃO DO ALCATRÃO OUTRAS MISTURAS DE HIDROCARBONETO AROMÁTICO DESTILADO BREU OBTIDO DE ALCATRÕES MINERAIS COQUE DE BREU OBTIDO DE ALCATRÕES MINERAIS PASTA CARBONADA PARA ELETRODOS .N/ADICION. NÃO-AGLOMERADA HULHA BETUMINOSA. 73 SEÇÃO XV Manufaturados Cap. OU DE TURFA SEMICOQUES DE HULHA. ETC EXT DE PETRÓLEO TOLUOIS (PRODS. MAS NÃO AGLOMERADAS LINHITAS AGLOMERADAS COQUES DE HULHA. BOLAS EM AGLOMERADOS.ACUCAR. 26204000 28182010 76011000 76012000 76020000 76061220 CINZAS RESÍDUOS CONTENDO ALUMÍNIO ALUMINA CALCINADA ALUMINIO NAO LIGADO EM FORMA BRUTA LIGAS DE ALUMINIO EM FORMA BRUTA DESPERDICIOS E RESIDUOS. ETC. DE LINHITA OU DE TURFA 27060000 Manufaturados BENZÓIS (PRODS. NÃO-AGLOMERADA OUTRAS HULHAS. LASCAS E PÓS. MAS NÃO AGLOMERADAS LINHITAS AGLOMERADAS COQUES DE HULHA. DE MÁRMORE GRÂNULOS. DE ALUMINIO.N/ADICION. GRANITO E OUTS. MESMO EM PÓ. ETC.ACUCAR. OBTID LINHITAS. DE ALUMINIO.N/A Alumínio 26060011 26060012 32129010 BAUXITA NAO CALCINADA (MINERIO DE ALUMINIO) BAUXITA CALCINADA (MINERIO DE ALUMINIO) ALUMÍNIO EM PÓ. EMPRESTADO C/ SOLVENTE. DE MÁRMORE GRÂNULOS.DA DESTILAÇÃO DOS ALCATRÃO 27050000 XILÓIS (PRODS DA DESTILAÇÃO DO ALCATRÃO 27072000 NAFTALENO (PRODS DA DESTILAÇÃO DO ALCATRÃO) 27073000 27075000 OUTRAS MISTURAS DE HIDROCARBONETO AROMÁTICO DESTILADO BREU OBTIDO DE ALCATRÕES MINERAIS 27081000 --------27082000 PASTA CARBONADA PARA ELETRODOS 38013010 HULHA ANTRACITA.N/A Manufaturados 22011000 AGUA MINERAL/GASEIF. ÁGUA. DE LINHITA OU DE TURFA GÁS DE HULHA. OU DE TURFA SEMICOQUES DE HULHA. CAR ALCATROES DE HULHA. NÃO-AGLOMERADA HULHA BETUMINOSA. BOLAS EM AGLOMERADOS. EM FORMA BRUTA 74031300 OUTROS PRODUTOS DE COBRE REFINADO.PREDOM.04MM<E<=0.ELETROLÍTICO FOLHAS E TIRAS. MESMO CALCINADAS APARELHOS E ARTEFATOS DE PORCELANAS P/ USOS PIAS. ETC 69119000 ESTATUETAS/OUTROS OBJ. 74101119 Manufaturados POS DE COBRE.ELEM.04MM<E<=0.EM FORMA BRUTA LIGAS DE COBRE-ZINCO (LATAO). DE CHUMBO --------78011090 78011019 Manufaturados --------78041100 CHAPAS E OUTRAS FOLHAS E TIRAS. ETC P/ SANITAR. ORNAMENTAIS DE PÓ 69131000 OUTRAS OBRAS DE PORCELANA 69141000 CAULIM OUTRAS ARGILAS CAULINÍTICAS.DE ESTRUTURA NAO LAMELAR POS DE COBRE.S/SUPORT. P/OBTENCÃO FIOS 74031200 PALANQUILHAS DE COBRE REFINADO.ESPESSURA<=0.EM FORMA BRUTA LIGAS DE COBRE-ESTANHO (BRONZE).EM FORMA BRUTA OUTROS PRODUTOS DE COBRE REFINADO. HIEGIENE DE PORCELANA.DE ESTRUTURA LAMELAR E ESCA 74062000 BARRAS DE COBRE REFINADO 74071010 PERFIS OCOS DE COBRE REFINADO 74071021 OUTROS PERFIS DE COBRE REFINADO 74071029 BARRAS DE LIGAS DE COBRE-ZINCO (LATÃO) 74072110 PERFIS DE LIGAS DE COBRE-ZINCO (LATÃO) 74072120 OUTRAS BARRAS DE COBRE 74072910 OUTROS PERFIS OCOS DE COBRE 74072921 OUTROS PERFIS DE COBRE 74072929 SULFETOS DE MINÉRIOS DE COBRE OUTROS MINÉRIOS DE COBRE E SEUS CONCENTRADOS ---------MATES D/COBRE.EM LINGOTES CHUMBO C/ANTIMONIO COMO SEG.EM LINGOTES 78011011 CHUMBO C/ANTIMONIO COMO SEG.ANEXO NCM 38019000 38021000 Exportação Descrição Importação Descrição NCM OUTRAS PREPARAÇÕES BASE DE GRAFITA/OUTRAS CARBONIZAÇÕES CARVÕES ATIVADOS 38019000 3802100 OUTRAS PREP.PU FOLHA DE COBRE REF. ETC P/ SANITAR.(PRECIP.DE ESTRUTURA LAMELAR E ESCA BARRAS DE COBRE REFINADO PERFIS OCOS DE COBRE REFINADO OUTROS PERFIS DE COBRE REFINADO BARRAS DE LIGAS DE COBRE-ZINCO (LATÃO) PERFIS DE LIGAS DE COBRE-ZINCO (LATÃO) OUTRAS BARRAS DE COBRE OUTROS PERFIS OCOS DE COBRE OUTROS PERFIS DE COBRE 132 .PREDOM. PERFIS E FIOS DE CHUMBO MONOXIDO DE CHUMBO (LITARGIRIO.0. ETC ESTATUETAS/OUTROS OBJ. COBRE D/CEMENT. LAVATÓRIOS.EM FORMA BRUTA OUTRAS LIGAS DE COBRE. HIGIENE.2MM CHAPAS E OUTRAS FOLHAS E TIRAS.EM FORMA BRUTA 74032100 LIGAS DE COBRE-ESTANHO (BRONZE).MASSICOTE) 28241000 --------28249090 --------28332950 --------28419011 OUTRAS OBRAS DE CHUMBO 78060090 --------CHUMBO REFINADO.EM FORMA BRUTA 74032900 DESPERDICIOS E RESIDUOS.EM FORMA BRUTA 74031900 LIGAS DE COBRE-ZINCO (LATAO).04MM. BASEE GRAFITA/ OUTRAS CARBONIZAÇÕES CARVÕES ATIVADOS Caulim 25070010 25070090 69091100 69101000 69111010 69111090 69119000 69131000 69141000 69119000 69131000 69141000 Bens Primários CAULIM 25070010 OUTRAS ARGILAS CAULINÍTICAS.E<=0.DE COBRE 74040000 LIGAS-MAES DE COBRE 74050000 --------74101111 FOLHA DE COBRE REF.DE ESTRUTURA NAO LAMELAR 74061000 POS DE COBRE.D/C) COBRE N/REFINADO E ANODOS DE COBRE P/REFINADO CATODOS DE COBRE REFINADO/SEUS ELEMENTOS BARRAS DE COBRE REFINADO. DE CHUMBO 78041900 --------78042000 BARRAS. ELETROLITICO. ORNAMENTAIS DE PÓ OUTRAS OBRAS DE PORCELANA Chumbo 26070000 78011011 78019100 78019900 78020000 --------78041900 --------78060010 28241000 ------------------------78060090 Bens Primários MINERIOS DE CHUMBO E SEUS CONCENTRADOS --------Semimanufaturados CHUMBO REFINADO.EM FORMA BRUTA BRUTA DESPERDICIOS E RESIDUOS. ESTATUETAS/OUTROS OBJETOS ORNAMENTAIS DE PORCELANAS OUTRAS OBRAS DE PORCELANA OUTROS ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO. HIGIENE. MESMO CALCINADAS 25070090 Manufaturados APARELHOS E ARTEFATOS DE PORCELANAS P/ USOS 69091100 PIAS. DE PORCELANA CONJUNTO P/ JANTAR/CAFÉ/CHÁ DE PORCELANA OUTROS ARTIGOS P/ SERVIÇO DE MESA/COZINHA OUTROS ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO.P/OBTENCÃO FIOS PALANQUILHAS DE COBRE REFINADO. PERFIS E FIOS DE CHUMBO 78060010 Compostos-Químicos MONOXIDO DE CHUMBO (LITARGIRIO.EM FORMA 78019100 OUTRAS FORMAS BRUTAS DE CHUMBO 78019900 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS. DE CHUMBO PÓS E ESCAMAS DE CHUMBO BARRAS. POS DE COBRE. DE CHUMBO.EM FORMA OUTRAS FORMAS BRUTAS DE CHUMBO --------OUTRAS FORMAS BRUTAS DE CHUMBO REFINADO OUTRAS FORMAS BRUTAS DE CHUMBO REFINADO. DE PORCELANA 69101000 CONJUNTO P/ JANTAR/CAFÉ/CHÁ DE PORCELANA 69111010 OUTROS ARTIGOS P/ SERVIÇO DE MESA/COZINHA 69111090 OUTROS ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO. LAVATÓRIOS.DE COBRE LIGAS-MAES DE COBRE FOLHA DE COBRE REF.0.S/SUPORT.ELEM. 69119000 ESTATUETAS/OUTROS OBJETOS ORNAMENTAIS DE PORCELANAS 69131000 OUTRAS OBRAS DE PORCELANA 69141000 OUTROS ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO.EM FORMA BRUTA 74032200 OUTRAS LIGAS DE COBRE. ELETROLITICO.S/SUPORT. HIEGIENE DE PORCELANA.MASSICOTE) OUTROS ÓXIDOS DE CHUMBO SULFATO NEUTRO DE CHUMBO TITANATO DE CHUMBO OUTRAS OBRAS DE CHUMBO Cimento 25231000 CIMENTOS NÃO PULVERIZADOS “CLINKERS” 25232100 25232910 25232990 25233000 25239000 CIMENTOS “PORTLAND” BRANCOS CIMENTOS “PORTLAND” COMUNS OUTROS TIPOS DE CIMENTO “PORTLAND” CIMENTOS ALUMINOSOS OUTROS CIMENTOS HIDRÁULICOS Semimanufaturados 25231000 Manufaturados 25232100 25232910 25232990 25233000 25239000 CIMENTOS NÃO PULVERIZADOS “CLINKERS” CIMENTOS “PORTLAND” BRANCOS CIMENTOS “PORTLAND” COMUNS OUTROS TIPOS DE CIMENTO “PORTLAND” CIMENTOS ALUMINOSOS OUTROS CIMENTOS HIDRÁULICOS Cobalto --------81052010 --------COBALDO EM FORMAS BRUTAS Bens Primários 26050000 81052010 MINÉRIOS DE COBALTO E SEUS CONCENTRADOS COBALDO EM FORMAS BRUTAS Cobre 26030010 26030090 26203000 74010000 74020000 74031100 74031200 74031300 74031900 74032100 74032200 74032900 74040000 74050000 --------74101119 74061000 74062000 74071010 74071021 74071029 74072110 74072120 74072910 74072921 74072929 Bens Primários SULFETOS DE MINÉRIOS DE COBRE 26030010 OUTROS MINÉRIOS DE COBRE E SEUS CONCENTRADOS 26030090 Semimanufaturados CINZAS E RESÍDUOS CONTENDO COBRE ---------MATES D/COBRE. COBRE D/CEMENTAÇÃO 74010000 COBRE N/REFINADO E ANODOS DE COBRE P/REFINADO 74020000 CATODOS DE COBRE REFINADO/SEUS ELEMENTOS 74031100 BARRAS DE COBRE REFINADO. CONTENDO PESO>15% DE FO Amianto .DE AMIANTO/DAS MIST.DE COBRE REFINADO.ACESS.ETC. EM FIBRAS OUTS.DE LIGAS DE COBRE-ESTANHO CHAPAS E TIRAS DE LIGAS COBRE-NIQUEL.N/ALETADADOS OUTROS TUBOS DE LIGAS DE COBRE-NIQUEL/COBR TUBOS DE OUTRAS LIGAS DE COBRE.N/ALETADOS TUBOS DE OUTRAS LIGAS DE COBRE ACESSORIOS PARA TUBOS DE COBRE REFINADO ACESSORIOS PARA TUBOS DE LIGAS DE COBRE CORDAS.C/CARB. GUARNIÇAO DE FRICÇÃO CONTENDO AMIANTO --------------- 68128000 68129100 68129200 68129300 68129910 68129920 68129990 68132000 OBRAS DE/CROCIDOLITA (AMIANTO) OU EM FIBRAS VEST.DE LIGAS DE COBRE-NIQUEL CHAPAS E TIRAS.OBR.POLIEST. CIMENTO-CELULOSE OU SEMELHANTES.CHAPAS E TIRAS.C/CARB.DE LIGAS DE COBRE-ESTANHO CHAPAS E TIRAS DE LIGAS COBRE-NIQUEL.C/SUPORTE.PINOS/PERNOS E PORCAS. CIMENTO-CELULOSE OU SEMELHANTES. CONTENDO AMIANTO 68114000 OBRAS DE FIBROCIMENTO.D/AMIAN.C/SUPORTE TUBOS DE COBRE REFINADO.JUNTAS E ELEM.DE AMIANTO/DAS MIST.DE OUTRAS LIGAS DE COBRE.DE COBRE REFINADO CHAPAS E TIRAS DE LIGAS COBRE-ZINCO.A BASE DE SAIS DE CROM PIGMENTOS E PREPARACOES A BASE DE COMPOS ------------------------- 133 Bens Primários 26100010 26100090 81122110 Semimanufaturados 72024100 72024900 72025000 81122120 Manufaturados 81122900 Compostos-Químicos 28191000 28199010 28199020 28273993 28332960 32029011 32062000 28261910 28352940 CROMITA (MINERIOS DE CROMO) OUTROS MINERIOS DE CROMO E SEUS CONCENTR CROMO EM FORMAS BRUTAS FERROCROMO CONTENDO PESO>4% DE CARBONO OUTRAS LIGAS DE FERROCROMO FERROSSILICIO-CROMO CROMO EM POS OBRAS E OUTS.MMO.CALÇADOS.DE COBRE.S/SUPORTE FOLHA DE COBRE REFINADO.FIB.CHAPAS E TIRAS.N/ALETADOS OUTS.MIST.AM. GUARNIÇAO DE FRICÇÃO CONTENDO AMIANTO Cromo 26100010 26100090 81122110 CROMITA (MINERIOS DE CROMO) OUTROS MINERIOS DE CROMO E SEUS CONCENTR CROMO EM FORMAS BRUTAS 72024100 72024900 72025000 81122120 FERROCROMO CONTENDO PESO>4% DE CARBONO OUTRAS LIGAS DE FERROCROMO FERROSSILICIO-CROMO CROMO EM POS 81122900 OBRAS E OUTS.ANEXO NCM Exportação Descrição 74081100 74081900 74082100 74082200 74082911 74082919 74082990 74091100 74091900 74092100 74092900 74093900 74094010 74094090 74099000 74101190 74101200 74102110 --------74102190 --------74111010 74111090 74112110 74112190 74112210 74112290 74112910 74112990 74121000 74122000 74130000 74153300 74199910 74199930 FIOS DE COBRE REFINADO.CHAPAS E TIRAS.N/ISOL PARAFUSOS.MONO OXICLORETOS DE COBRE SULFATO CUPROSO SULFATO CUPRICO CIANETO DE COBRE I (CIANETO CUPROSO) ----------------- NCM 74081100 74081900 74082100 74082200 74082911 74082919 74082990 74091100 74091900 74092100 74092900 74093900 74094010 74094090 74099000 74101190 74101200 74102110 74102120 74102190 74102200 74111010 74111090 74112110 74112190 74112210 74112290 74112910 74112990 74121000 74122000 74130000 74153300 74199910 74199930 Compostos Químicos 28255010 28255090 28273910 28274110 28332510 28332520 28352930 28371914 28480030 Importação Descrição FIOS DE COBRE REFINADO.DE LIGAS DE COBRE-ZINCO OUTS.DE LIGAS DE COBRE-NIQUEL CHAPAS E TIRAS.ETC.ETC OUTS.P/CIRCUIT.CARTÕES.DE LIGAS DE COBRE. OUTRAS FOLHAS/TIRAS.ESP>0.TRAB.C/SUPORT.P/JUNTS. PAPÉIS.MAIOR DIMENSAO OUTROS FIOS DE COBRE REFINADO FIOS DE LIGAS DE COBRE-ZINCO (LATÃO) FIOS DE LIGAS DE COBRE-NIQUEL OU COBRE-NÍQUEL FIOS DE LIGAS DE COBRE-ESTANHO (BRONZE) OUTROS FIOS DE LIGAS DE COBRE-ESTANHO (BRONZE) OUTROS FIOS DE LIGAS DE COBRE CHAPAS E TIRAS.ESP> OUTS.D/VEDAÇÃO AMIANTO TRABALHADO.C/SUP FOLHA E TIRA.S/SUP FOLHA E TIRA.CABOS.1 OUTRAS CHAPAS E TIRAS.TUBOS DE LIGAS DE COBRE-NIQUEL/COBRE TUBOS DE OUTRAS LIGAS DE COBRE.S/SUPORTE FOLHA DE COBRE REFINADO.DO CROMO 28191000 28199010 28199020 28273993 28332960 32029011 32062000 ------------------------- TRIOXIDO DE CROMO OXIDOS DE CROMO HIDROXIDOS DE CROMO CLORETO DE CROMO SULFATOS DE CROMO PRODUTOS TANANTES.Crisotila Bens primários (fibras) 25249000 Manufaturados 25249000 OUTRAS FORMAS DE AMIANTO (ASBESTO) OUTRAS FORMAS DE AMIANTO (ASBESTO) 68114000 OBRAS DE FIBROCIMENTO.DE COBRE TELAS METÁLICAS DE FIOS DE COBRE MOLAS DE COBRE 28255010 28255090 28273910 28274110 28332510 28332520 28371914 ----------------- OXIDO CUPRICO.DE COBRE REFINADO.FIB.ETC.TRANCAS. OUTRAS FOLHAS/TIRAS.DE COBRE REFIN.FUNÇÃO SEMEL.MAG. EM FIBRAS OUTS.OBR.NAO ALETADOS OUTROS TUBOS DE COBRE REFINADO TUBOS DE LIGAS DE COBRE-ZINCO.AM.DE COBRE REFINADO.DE COBRE TELAS METÁLICAS DE FIOS DE COBRE MOLAS DE COBRE OXIDO CUPRICO. -------TUBOS DE COBRE REFINADO.CHAPAS E TIRAS.IM FOLHA DE COBRE REFINADO.ACESS.ETC.DE OUTRAS LIGAS DE COBRE.D/VEDAÇÃO AMIANTO TRABALHADO.PRODS.DE COBRE REFINADO.DE LIGAS DE COBRE-ZINCO OUTS. CONTENDO AMIANTO 68129100 68129300 68129910 68129920 68129990 68132000 ----------------- VEST.MIST.MAIOR DIMENSAO OUTROS FIOS DE COBRE REFINADO FIOS DE LIGAS DE COBRE-ZINCO (LATAO) FIOS DE LIGAS DE COBRE-NIQUEL OU COBRE-NÍQUEL FIOS DE LIGAS DE COBRE-ESTANHO (BRONZE) OUTROS FIOS DE LIGAS DE COBRE-ESTANHO (BRONZE) OUTROS FIOS DE LIGAS DE COBRE CHAPAS E TIRAS.FELTROS.MAG.COM TEOR DE CUO>=98%.D/AMIAN.EM PE OUTROS OXIDOS E HIDROXIDOS DE COBRE CLORETO DE COBRE I (CLORETO CUPROSO.MMO.COM TEOR DE CUO>=98%.P/JUNTS.TRAB.ETC.JUNTAS E ELEM.DE COBRE.NAO ALETADOS OUTROS TUBOS DE COBRE REFINADO TUBOS DE LIGAS DE COBRE-ZINCO.C/SUPORTE.1 OUTRAS CHAPAS E TIRAS.N/ISOL PARAFUSOS.DE LIGAS DE COBRE.N/ALETADOS OUTROS TUBOS DE LIGAS DE COBRE-ZINCO TUBOS DE LIGAS COBRE-NIQUEL.DO CROMO TRIOXIDO DE CROMO OXIDOS DE CROMO HIDROXIDOS DE CROMO CLORETO DE CROMO SULFATOS DE CROMO PRODUTOS TANANTES.ROLOS OUTS.PINOS/PERNOS E PORCAS.EM PE OUTROS OXIDOS E HIDROXIDOS DE COBRE CLORETO DE COBRE I (CLORETO CUPROSO.ETC OUTS.DE LIGAS DE COBRE.PRODS.ETC.CALÇADOS.ROLOS OUTS.MONO OXICLORETOS DE COBRE SULFATO CUPROSO SULFATO CUPRICO FOSFATO DE COBRE CIANETO DE COBRE I (CIANETO CUPROSO) FOSFETO DE COBRE.P/CIRCUIT.CHAPAS E TIRAS.ETC.DE COBRE REFINADO CHAPAS E TIRAS DE LIGAS COBRE-ZINCO.N/ALETADOS TUBOS DE OUTRAS LIGAS DE COBRE ACESSORIOS PARA TUBOS DE COBRE REFINADO ACESSORIOS PARA TUBOS DE LIGAS DE COBRE CORDAS.ESP>0.DE COBRE REFINADO.A BASE DE SAIS DE CROM PIGMENTOS E PREPARACOES A BASE DE COMPOS TRIFLUORETO DE CROMO FOSFATO DE CROMO .ESP> OUTS. FOLHAS D/AMIANTO/ELASTÔM.N/ALETADOS OUTROS TUBOS DE LIGAS DE COBRE-ZINCO TUBOS DE LIGAS COBRE-NIQUEL.CABOS.FUNÇÃO SEMEL.CHAPAS E TIRAS.C/SUPORT. OUTRAS FOLHAS/TIRAS.S/SUP FOLHA E TIRA.TRANCAS.IM -------OUTRAS FOLHAS/TIRAS. FOLHAS D/AMIANTO/ELASTÔM.DE AMIANTO/DAS MIST. ANEXO Exportação Descrição NCM ------------- ------------- Importação Descrição NCM 28415012 CROMATO DE POTASSIO Diamante 71021000 71022100 71023100 DIAMANTES NÃO SELECIONADOS, NÃO MONTADOS DIAMANTES INDUSTRIAIS, EM BRUTO OU SERRADOS DIAMENTE NÃO INDUSTRIAIS, EM BRUTO/SERRADOS Bens Primários 71021000 71022100 71023100 DIAMANTES NÃO SELECIONADOS, NÃO MONTADOS DIAMANTES INDUSTRIAIS, EM BRUTO OU SERRADOS DIAMENTE NÃO INDUSTRIAIS, EM BRUTO/SERRADOS Diatomita 25120000 38029010 38029040 69010000 Bens Primários FARINHAS SILICOSAS FÓSSEIS/OUTRAS TERRAS 25120000 Manufaturados FARINHAS SILICOSAS FÓSSEIS (ATIVADAS) 38029010 OUTRAS ARGILAS E TERRAS ATIVADAS 38029040 TIJOLOS/OUTRAS PEÇAS CERAM. FARINHAS SILICOSAS FÓSSEIS 69010000 FARINHAS SILICOSAS FÓSSEIS/OUTRAS TERRAS FARINHAS SILICOSAS FÓSSEIS (ATIVADAS) OUTRAS ARGILAS E TERRAS ATIVADAS TIJOLOS/OUTRAS PEÇAS CERAM. FARINHAS SILICOSAS FÓSSEIS Enxofre 25020000 25030010 25030090 28070010 Bens Primários PIRITAS DE FERRO NÃO USTULADOS 25020000 ENXOFRE A GRANEL,EXCETO SUBLIMADO,PRECIPITADO 25030010 OUTRAS FORMAS DE ENXOFRE,EXCETO SUBLIMADO,PRECIPITADO 25030090 Compostos-Químicos ÁCIDO SULFÚRICO 28070010 PIRITAS DE FERRO NÃO USTULADOS ENXOFRE A GRANEL,EXCETO SUBLIMADO,PRECIPITADO OUTRAS FORMAS DE ENXOFRE,EXCETO SUBLIMADO,PRECIPITADO ÁCIDO SULFÚRICO Estanho 26090000 MINÉRIO DE ESTANHO E SEUS CONCENTRADOS 8001 800110 80020000 ESTANHO EM FORMAS BRUTAS ESTANHO NÃO LIGADO EM FORMAS BRUTAS DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS DE ESTANHO 80030000 80070010 80070020 80070090 BARRAS, PERFIS E FIOS DE ESTANHO CHAPAS, FOLHAS, TIRAS DE ESTANHO PÓS E ESCAMAS DE ESTANHO OUTRAS OBRAS DE ESTANHO 28419042 28419049 29159039 29310046 29310049 ESTANATO DE BISMUTO OUTROS ESTANATOS OUTROS SAIS E ÉSTERES DE ÁCIDOS MIRIS SAIS DE DIMETIL-ESTANHO, ETC. DO ACIDO CARBO. OUTROS COMPOSTOS ORGANO-METALICOS DO EST. Bens Primários 26090000 Semimanufaturados 8001 800110 80020000 Manufaturados 80030000 80070010 80070020 80070090 Compostos-Químicos 28419043 28419049 29159039 29310046 29310049 MINÉRIO DE ESTANHO E SEUS CONCENTRADOS ESTANHO EM FORMAS BRUTAS ESTANHO NÃO LIGADO EM FORMAS BRUTAS DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS DE ESTANHO BARRAS, PERFIS E FIOS DE ESTANHO CHAPAS, FOLHAS, TIRAS DE ESTANHO PÓS E ESCAMAS DE ESTANHO OUTRAS OBRAS DE ESTANHO ESTANATO DE CÁLCIO OUTROS ESTANATOS OUTROS SAIS E ÉSTERES DE ÁCIDOS MIRIS SAIS DE DIMETIL-ESTANHO, ETC. DO ACIDO CARBO.. OUTROS COMPOSTOS ORGANO-METALICOS DO EST.. Feldspato 25291000 25293000 FELDSPATO LEUCITA, NEFELINA E NEFELINA-SIENITO 73043920 TUBOS DE FERRO/AÇO N/LIG.S/COST. SEC.CI Bens Primários 25291000 25293000 Manufaturados 73043920 FELDSPATO LEUCITA, NEFELINA E NEFELINA-SIENITO TUBOS DE FERRO/AÇO N/LIG.S/COST. SEC.CI Ferro 26011100 26011200 Bens Primários MINÉRIOS DE FERRO NÃO AGLOMERADOS E SEUS CONCENTRADOS 26011100 MINÉRIOS DE FERRO AGLOMERADOS E SEUS CONCENTRADOS 26011200 MINÉRIOS DE FERRO NÃO AGLOMERADOS E SEUS CONCENTRADOS MINÉRIOS DE FERRO AGLOMERADOS E SEUS CONCENTRADOS Fluorita 25292100 25292200 28013000 28111100 28111940 28261990 28263000 28269090 Bens Primários FLUORITA CONTENDO EM PESO <=97% DE FLUORITA 25292100 FLUORITA CONTENDO EM PESO > 97% DE FLUORITA 25292200 Manufaturados FLÚOR E BROMO 28013000 Compostos-Químicos FLUORETO DE HIDROGÊNIO (ÁCIDO FLUORÍDRICO) 28111100 FLUORÁCIDOS E OUTROS COMPOSTOS DE FLÚOR 28111940 OUTROS FLUORETOS 28261990 HEXAFLUORALMINATO DE SÓDIO (CRIOLITA SINTÉTICA) 28263000 OUTROS FLUOSSÍLICATOS,FLUORALIMINATOS E SAIS C. DE FLÚOR 28269090 FLUORITA CONTENDO EM PESO <=97% DE FLUORITA FLUORITA CONTENDO EM PESO > 97% DE FLUORITA FLÚOR E BROMO FLUORETO DE HIDROGÊNIO (ÁCIDO FLUORÍDRICO FLUORÁCIDOS E OUTROS COMPOSTOS DE FLÚOR OUTROS FLUORETOS HEXAFLUORALMINATO DE SÓDIO (CRIOLITA SINTÉTICA) OUTROS FLUOSSÍLICATOS,FLUORALIMINATOS E SAIS C. DE FLÚOR Fosfato 25101010 25102010 25101090 25102090 31039090 31031010 31031020 31031030 31052000 31053010 31039011 31054000 31055100 31055900 31056000 28092019 Bens Primários FOSFATOS DE CÁLCIO, NATURAIS, NÃO MOIDOS 25101010 FOSFATOS DE CÁLCIO, NATURAIS, MOIDOS 25102010 FOSFATOS ALUMINOCALCIOS,NAT.CRÉ-FOSFATOS NÃO MOIDOS 25101090 FOSFATOS DE ALUMINOCALCIOS,NATURAIS,CRÉ-FOSFATOS, 25102090 Compostos-Químicos OUTROS ADUBOS OU FERTILIZANTES MINERAIS/QUÍMICOS 31039090 SUPERFOSFATO, TEOR DE PENTOXIDO DE FÓSFORO 31031010 SUPERFOSFATO, TEOR DE PENTOXIDO DE FÓSFORO 31031020 SUPERFOSFATO, TEOR DE PENTOXIDO DE FÓSFORO 31031030 ADUBOS OU FERTILIZANTES C/NITRATO DE FOSFATO 31052000 HIDROGÊNIO-ORTOFOSFATO DE DIAMÔNIO 31053010 HIDROGÊNIO-ORTOFOSFATO DE CÁLCIO, TEOR DE 31053090 DIIDROGÊNIO-ORTOFOSFATO DE AMÔNIO 31054000 ADUBOS OU FERTILIZANTES C/NITRATO DE FOSFATO 31055100 OUTROS ADUBOS/ FERTILIZANTES MINER.QUÍM.C/NITROGÊNIO 31055900 ADUBOS OU FERTILIZANTES C/FOSFÓRO E POTÁSSIO 31056000 OUTROS ÁCIDOS FOSFÓRIOCOS 28092019 FOSFATOS DE CÁLCIO, NATURAIS, NÃO MOIDOS FOSFATOS DE CÁLCIO, NATURAIS, MOIDOS FOSFATOS ALUMINOCALCIOS,NAT.,CRÉ-FOSFATOS NÃO MOÍDOS FOSFATOS DE ALUMINOCALCIOS,NATURAIS,CRÉ-FOSFATOS, OUTROS ADUBOS OU FERTILIZANTES MINERAIS/QUÍMICOS SUPERFOSFATO, TEOR DE PENTOXIDO DE FÓSFORO SUPERFOSFATO, TEOR DE PENTOXIDO DE FÓSFORO SUPERFOSFATO, TEOR DE PENTOXIDO DE FÓSFORO ADUBOS OU FERTILIZANTES C/NITRATO DE FOSFATO HIDROGÊNIO-ORTOFOSFATO DE DIAMÔNIO OUTROS HIDROGÊNIO-ORTOFOSFATO DE DIAMÔNIO ADUBOS OU FERTILIZANTES C/NITRATO DE FOSFATO ADUBOS OU FERTILIZANTES C/NITRATO DE FOSFATO OUTROS ADUBOS/ FERTILIZANTES MINER.QUÍM.C/NITROGÊNIO ADUBOS OU FERTILIZANTES C/FOSFÓRO E POTÁSSIO OUTROS ÁCIDOS FOSFÓRIOCOS 134 ANEXO Exportação Descrição NCM Importação Descrição NCM Gipsita 25201011 25201019 25201020 GIPSITA EM PEDACOS IRREGULARES (PEDRAS) OUTRAS FORMAS DE GIPSITAS ANIDRITA 25202010 25202090 68091100 68091900 68099000 96099000 GESSO MOIDO,APTO PARA USO ODONTOLOGICO OUTRAS FORMAS DE GESSO CHAPAS,ETC.N/ORNAMENTADAS,DE GESSO REVES OUTRAS CHAPAS,PLACAS,PAINEIS,ETC.N/ORNAM OUTRAS OBRAS DE GESSO OU DE COMPOSICOES PASTEIS,CARVOES,GIZES P/ESCREVER/DESENHA Bens Primários 25201011 25201019 25201020 Manufaturados 25202010 25202090 68091100 68091900 68099000 96099000 GIPSITA EM PEDACOS IRREGULARES (PEDRAS) OUTRAS FORMAS DE GIPSITAS ANIDRITA GESSO MOIDO,APTO PARA USO ODONTOLOGICO OUTRAS FORMAS DE GESSO CHAPAS,ETC.N/ORNAMENTADAS,DE GESSO REVES OUTRAS CHAPAS,PLACAS,PAINEIS,ETC.N/ORNAM OUTRAS OBRAS DE GESSO OU DE COMPOSICOES PASTEIS,CARVOES,GIZES P/ESCREVER/DESENHA Grafita 25041000 25049000 GRAFITA NATURAL EM PO OU EM ESCAMAS OUTRAS FORMAS DE GRAFITA NATURAL 38011000 38011000 38012010 38012090 38013090 68151010 68151010 68151010 68151020 68151090 69029010 69031011 69031012 69031019 --------69031040 69031090 85451100 85451910 85451990 85452000 85459010 85459020 85459090 96092000 GRAFITA ARTIFICIAL GRAFITA ARTIFICIAL SUSPENSAO SEMICOLOIDAL EM OLEOS MINERAIS OUTRAS GRAFITAS COLOIDAIS OU SEMICOLOIDA PASTAS SEMELH.AS CARBONADAS P/REVEST.INT FIBRAS DE CARBONO,PARA USO NAO ELETRICO FIBRAS DE CARBONO,PARA USO NAO ELETRICO FIBRAS DE CARBONO,PARA USO NAO ELETRICO TECIDOS DE FIBRAS DE CARBONO,PARA USO NA OUTRAS OBRAS DE GRAFITA/OUTRAS CARBONOS, TIJOLOS E OUTRAS PECAS CERAM.REFRATAR.DE CADINHOS REFRATARIOS,DE GRAFITA CADINHOS REFRATARIOS,DE GRAFITA C/CARBON OUTROS CADINHOS REFRATARIOS,DE GRAFITA/O --------TUBO REFRATARIO,DE GRAFITA/OUTRO CARBONO OUTROS PRODS.CERAM.REFRAT.DE GRAFITA OU ELETRODOS DE CARVAO P/USO EM FORNOS ELET ELETRODOS DE GRAFITA,TEOR CARBONO>=99.9% OUTROS ELETRODOS DE CARVAO,P/USO ELETR. ESCOVAS DE CARVAO,P/USO ELETR. CARVOES P/PILHAS ELETRICAS RESISTENCIAS AQUECEDORAS DESPROV.DE REVE OUTROS CARVOES E ARTIGOS DE GRAFITA/CARV MINAS P/LAPIS/LAPISEIRAS 25309010 ESPODUMÊNIO ------------------------------------------------- ------------------------------------------------- Bens Primários 25041000 25049000 Manufaturados 38011000 38011000 38012010 38012090 38013090 68151010 68151010 68151010 68151020 68151090 69029010 69031011 69031012 69031019 69031030 69031040 69031090 85451100 85451910 85451990 85452000 85459010 85459020 85459090 96092000 Bens Primários 25309010 Compostos-Químicos 28252010 28252020 28273960 28332920 28342940 28369100 GRAFITA NATURAL EM PO OU EM ESCAMAS OUTRAS FORMAS DE GRAFITA NATURAL GRAFITA ARTIFICIAL GRAFITA ARTIFICIAL SUSPENSAO SEMICOLOIDAL EM OLEOS MINERAIS OUTRAS GRAFITAS COLOIDAIS OU SEMICOLOIDA PASTAS SEMELH.AS CARBONADAS P/REVEST.INT FIBRAS DE CARBONO,PARA USO NAO ELETRICO FIBRAS DE CARBONO,PARA USO NAO ELETRICO FIBRAS DE CARBONO,PARA USO NAO ELETRICO TECIDOS DE FIBRAS DE CARBONO,PARA USO NA OUTRAS OBRAS DE GRAFITA/OUTRAS CARBONOS TIJOLOS E OUTRAS PECAS CERAM.REFRATAR.DE CADINHOS REFRATARIOS,DE GRAFITA CADINHOS REFRATARIOS,DE GRAFITA C/CARBON OUTROS CADINHOS REFRATARIOS,DE GRAFITA/O TAMPAS/TAMPOES,REFRATAR.DE GRAFITA OU TUBO REFRATARIO,DE GRAFITA/OUTRO CARBONO OUTROS PRODS.CERAM.REFRAT.DE GRAFITA OU ELETRODOS DE CARVAO P/USO EM FORNOS ELET ELETRODOS DE GRAFITA,TEOR CARBONO>=99.9% OUTROS ELETRODOS DE CARVAO,P/USO ELETR. ESCOVAS DE CARVAO,P/USO ELETR. CARVOES P/PILHAS ELETRICAS RESISTENCIAS AQUECEDORAS DESPROV.DE REVE OUTROS CARVOES E ARTIGOS DE GRAFITA/CARV MINAS P/LAPIS/LAPISEIRAS ESPODUMÊNIO OXIDO DE LÍTIO HIDRÓXIDO DE LÍTIO CLORETO DE LÍTIO SULFATO DE LÍTIO NITRATO DE LÍTIO CARBONATOS DE LÍTIO Magnesita 25181000 25182000 25183000 25191000 25199010 25199090 25302000 DOLOMITA NÃO CALCINADA NEM SINTERIZADA DOLOMITA CALCINADA OU SINTERIZADA AGLOMERADOS DE DOLOMITA CARBONATO DE MAGNESIO NATURAL MAGNESIA ELETROFUNDIDA MAGNESIA CALCINADA A FUNDO E OUTROS OX KIESERITA, EPSOMITA (SULFATO DE MAGNES) 81041100 81041900 81042000 81043000 MAGNESIO EM FORMA BRUTA, CONT. MAGNESIO OUTRAS FORMAS BRUTAS DE MAGNESIO DESPERDICIOS E RESIDUOS DE MAGNESIO RESIDUOS DE TORNO, GRANULOS CALIBRADOS 38160011 68159110 68159190 69021011 69021019 69021090 CIMENTO/ARGAMASSA, A BASE MAGNESITA CAL OBRAS CONT. MAGNESITA, ETC. CRUS, AGLOMER. OUTRAS OBRAS CONTENDO MAGNESITA, DOLOMI TIJOLOS REFRATÁRIOS, MAGNESIANOS OUTRAS PEÇAS CERAM. REFRAT. MAGNESIANAS OUTRAS PEÇAS CERAM. REFRAT. COM MAGNÉSIO 28161010 28161020 28273190 28332100 28369911 28399010 28419014 HIDROXIDO DE MAGNESIO PEROXIDO DE MAGNESIO OUTROS CLORETOS DE MAGNESIO SULFATO DE MAGNESIO CARBONATO DE MAGNÉSIO COM DENSIDADE < 20 SILICATO DE MAGNESIO TITANATO DE MAGNESIO 135 Bens Primários 25181000 25182000 25183000 25191000 25199010 25199090 25302000 Semimanufaturados 81041100 81041900 81042000 81043000 Manufaturados 38160011 68159110 68159190 69021011 69021019 69021090 Compostos-Químicos 28161010 28161020 28273190 28332100 28369911 28399010 28419014 DOLOMITA NÃO CALCINADA NEM SINTERIZADA DOLOMITA CALCINADA OU SINTERIZADA AGLOMERADOS DE DOLOMITA CARBONATO DE MAGNESIO NATURAL MAGNESIA ELETROFUNDIDA MAGNESIA CALCINADA A FUNDO E OUTROS OX KIESERITA, EPSOMITA (SULFATO DE MAGNES) MAGNESIO EM FORMA BRUTA, CONT. MAGNESIO OUTRAS FORMAS BRUTAS DE MAGNESIO DESPERDICIOS E RESIDUOS DE MAGNESIO RESIDUOS DE TORNO, GRANULOS CALIBRADOS CIMENTO/ARGAMASSA, A BASE MAGNESITA CAL OBRAS CONT. MAGNESITA, ETC. CRUS, AGLOMER. OUTRAS OBRAS CONTENDO MAGNESITA, DOLOMI TIJOLOS REFRATÁRIOS, MAGNESIANOS OUTRAS PEÇAS CERAM. REFRAT. MAGNESIANAS OUTRAS PEÇAS CERAM. REFRAT. COM MAGNÉSIO HIDROXIDO DE MAGNESIO PEROXIDO DE MAGNESIO OUTROS CLORETOS DE MAGNESIO SULFATO DE MAGNESIO CARBONATO DE MAGNÉSIO COM DENSIDADE < 20 SILICATO DE MAGNESIO TITANATO DE MAGNESIO ANEXO Exportação Descrição NCM Importação Descrição NCM Manganês 26020010 26020090 81110090 72021100 72021900 72023000 81110010 81110020 28201000 28209010 28259090 28273110 28273995 28352960 28416930 Bens Primários MINÉRIOS DE MANGANÊS AGLOMERADOS E SEUS CONCENTRADOS 26020010 OUTROS MINÉRIOS DE MANGANÊS 26020090 OUTRAS OBRAS DE MANGANÊS, DESP. E RESID. 81110090 Semimanufaturados FERROMANGANÊS CONTENDO, EM PESO >2% DE CARBONO. 72021100 OUTRAS LIGAS DE FERROMANGANÊS 72021900 FERROSSILICIO-MANGANÊS 72023000 MANGANÊS EM BRUTO 81110010 Manufaturados CHAPAS, FOLHAS, TIRAS, FIOS, HASTES E ETC. DE MANGANÊS. 81110020 Compostos-Químicos DIOXIDO DE MANGANÊS 28201000 OXIDO MANGANOSO 28209010 OXIDOS, HIDROXIDOS E PEROXIDOS DE OUTROS MANGANESES. 28259090 CLORETO MAG., TEOR <98% MGCL2 CÁLCIO (CA) < A 0,5% 28273110 CLORETO DE MANGANÊS 28273995 FOSFATO MANGANÊS 28352960 OUTROS PERMANGANATOS 28416930 MINÉRIOS DE MANGANÊS AGLOMERADOS E SEUS CONCENTRADOS OUTROS MINÉRIOS DE MANGANÊS OUTRAS OBRAS DE MANGANÊS, DESP. E RESID. FERROMANGANÊS CONTENDO, EM PESO >2% DE CARBONO. OUTRAS LIGAS DE FERROMANGANÊS FERROSSILICIO-MANGANÊS MANGANÊS EM BRUTO CHAPAS, FOLHAS, TIRAS, FIOS, HASTES E ETC. DE MANGANÊS. DIOXIDO DE MANGANÊS OXIDO MANGANOSO OXIDOS, HIDROXIDOS E PEROXIDOS DE OUTROS MANGANESES. CLORETO MAG., TEOR <98% MGCL2 CÁLCIO (CA) < A 0,5% CLORETO DE MANGANÊS FOSFATO MANGANÊS OUTROS PERMANGANATOS Metais do Grupo da Platina 71101100 71101910 71101990 71129200 --------71102900 71103100 71103900 --------71104900 71151000 Semimanufaturados PLATINA EM FORMAS BRUTAS OU EM PÓ 71101100 PLATINA EM BARRAS, FIOS E PERFILADOS SEÇÃO MACIÇA 71101910 PLATINA EM OUTRAS FORMAS SEMIMANUFATURADAS 71101990 OUTROS RESÍDUOS/DESPERDÍCIO, PLATINA/METAL FOLH.CHAPAS 71129200 --------71102100 PALÁCIO EM FORMAS SEMIMANUFATURADAS 71102900 RÓDIO EM FORMA BRUTAS OU EM PÓ 71103100 RÓDIO EM FORMAS SEMIMANUFATURADAS 71103900 --------71104100 IRÍDIO, ÓSMIO ERUTÊNIO, EM FORMAS SEMIMANUFATURADAS 71104900 Manufaturados TELAS OU GRADES CATALISADORAS DE PLATINA 71151000 PLATINA EM FORMAS BRUTAS OU EM PÓ PLATINA EM BARRAS, FIOS E PERFILADOS SEÇÃO MACIÇA PLATINA EM OUTRAS FORMAS SEMIMANUFATURADAS OUTROS RESÍDUOS/DESPERDÍCIO, PLATINA/METAL FOLH.CHAPAS PALÁCIO EM FORMAS BRUTAS OU EM PÓ PALÁCIO EM FORMAS SEMIMANUFATURADAS RÓDIO EM FORMA BRUTAS OU EM PÓ RÓDIO EM FORMAS SEMIMANUFATURADAS IRÍDIO, ÓSMIO ERUTÊNIO, EM FORMAS BRUTAS OU EM PÓ IRÍDIO, ÓSMIO ERUTÊNIO, EM FORMAS SEMIMANUFATURADAS TELAS OU GRADES CATALISADORAS DE PLATINA Mica 25251000 25252000 25253000 MICA EM BRUTO OU CLIVADA EM FOLHAS, LAMEL MICA EM PO DESPERDICIOS DE MICA 68141000 68149000 PLACAS/FOLHAS OU TIRAS, DE MICA AGLOMERAD OUTRAS OBRAS DE MICA OU MICA TRABALHADA Bens Primários 25251000 25252000 25253000 Manufaturados 68141000 68149000 MICA EM BRUTO OU CLIVADA EM FOLHAS, LAMEL MICA EM PO DESPERDICIOS DE MICA PLACAS/FOLHAS OU TIRAS, DE MICA AGLOMERAD OUTRAS OBRAS DE MICA OU MICA TRABALHADA Molibdênio 26131090 26139010 26139090 OUTS. MINÉRIOS DE MOLIBDÊNIO, USTULADOS, SEUS MOLIBDENITA NÃO USTULADA (MINÉRIOS DE OUTS. MINÉRIOS DE MOLIBDÊNIO NÃO USTULADOS E 72027000 81029500 --------- FERROMOLIBDÊNIO BARRAS, PERFIS, CHAPAS, FOLHAS, ETC. DE MOLIBDÊNIO --------- ------------------------- ------------------------- 28257010 ----------------- TRIÓXIDO DE MOLIBDÊNIO ----------------- --------- --------- Bens Primários 26131090 26139010 --------Semimanufaturados 72027000 81029400 81029500 Manufaturados 81021000 81029600 81029900 Compostos-Químicos 28257010 28257090 OUTS. MINÉRIOS DE MOLIBDÊNIO, USTULADOS, SEUS MOLIBDENITA NÃO USTULADA (MINÉRIOS DE MOLIBDÊNIO) --------FERROMOLIBDÊNIO MOLIBDÊNIO EM FORMAS BRUTAS, BARRAS DA SINTER. BARRAS, PERFIS, CHAPAS, FOLHAS, ETC. DE MOLIBDÊNIO PÓS DE MOLIBDÊNIO FIOS DE MOLIBDÊNIO OUTRAS OBRAS DE MOLIBDÊNIO TRIÓXIDO DE MOLIBDÊNIO OUTROS ÓXIDOSE HIDRÓXIDOS DE MOLIBDÊNIO 28309011 SULFETOS DE MOLIBDÊNIO IV (DISSULFETO DE Mo)) 28417090 OUTROS MOLIBDATOS Nióbio 72029300 FERRO NIÓBIO Semimanufaturados 72029300 FERRO NIÓBIO Níquel 26040000 MINERIOS DE NIQUEL E SEUS CONCENTRADOS 72026000 75011000 75021010 75022000 75030000 72026000 75011000 75021010 75022000 FERRONIQUEL MATES DE NIQUEL CATODOS DE NIQUEL NAO LIGADO,EM FORMA LIGAS DE NIQUEL,EM FORMA BRUTA DESPERDICIOS E RESIDUOS,DE NIQUEL FERRONIQUEL MATES DE NIQUEL CATODOS DE NIQUEL NAO LIGADO,EM FORMA LIGAS DE NIQUEL,EM FORMA BRUTA 75040010 75040090 POS E ESCAMAS,DE NIQUEL NAO LIGADO OUTROS POS E ESCAMAS,DE NIQUEL Bens Primários 26040000 Semimanufaturados 72026000 75011000 75012000 75021010 75021090 75022000 75030000 ----------------Manufaturados 75040010 75040090 MINERIOS DE NIQUEL E SEUS CONCENTRADOS FERRONIQUEL MATES DE NIQUEL SINTERS DE OXIDO NIQUEL/PRODS.INTERM.MET 1 CATODOS DE NIQUEL NAO LIGADO,EM FORMA BR OUTRAS FORMAS BRUTAS DE NIQUEL,NAO LIGAD LIGAS DE NIQUEL,EM FORMA BRUTA DESPERDICIOS E RESIDUOS,DE NIQUEL ----------------POS E ESCAMAS,DE NIQUEL NAO LIGADO OUTROS POS E ESCAMAS,DE NIQUEL 136 ETC.. TEOR DE K2O>30% Prata 26161000 MINERIOS DE PRATA E SEUS CONCENTRADOS 71061000 71069100 71069210 71069220 71069290 PO DE PRATA PRATA EM FORMAS BRUTAS PRATA EM BARRAS. MODO E 68029990 Manufaturados LADRILHOS.ANEXO NCM Exportação Descrição Importação Descrição NCM 75051110 75051129 75051210 75051229 75052100 75052200 75061000 75062000 75071100 75071200 75072000 75089000 ----------------- BARRAS DE NIQUEL NAO LIGADO OUTROS PERFIS DE NIQUEL NAO LIGADO BARRAS DE LIGAS DE NIQUEL OUTROS PERFIS DE LIGAS DE NIQUEL FIOS DE NIQUEL NAO LIGADO FIOS DE LIGAS DE NIQUEL CHAPAS. OUTS. PARA USO NÃO MONETÁRIO 71081290 OURO EM BARRAS. TRAVERTINO.TIRAS E FOLHAS. SUPERF. SUPERF. DESBASTADA OU CORTADA EM BLOCOS OU PLACAS MÁRMORES E TRAVERTINOS. PERFIS DE SEÇÃO MACIÇA OURO EM OUTRAS FORMAS SEMIMANUFATURADAS BULHÃO DORÉ OUTRAS MOEDAS OUTROS COMPOSTOS DE OURO Potássio 31042010 31042090 ------------------------- CLORETO DE POTÁSSIO. FIOS E PERFIS DE SECAO M PRATA EM CHAPAS. MODO E LADRILHOS. DE SUPERFÍCIE PLANA OU LISA OUTS. TEOR DE K2O < = 60% OUTROS CLORETOS DE POTÁSSIO SULFATO DE POTÁSSIO.DE NIQUEL NAO LIGA CHAPAS. ETC. QUADR. 25152000 GRANITO EM BRUTO OU DESBASTADO 25161100 GRANITO CORTADO EM BLOCOS OU PLACAS 25161200 ESTEATITA NATURAL. TRABALHADAS DE OUT. TEOR DE K2O < = 52% OUTROS SULFATOS DE POTÁSSIO SULFATO DUPLO DE K e Mg. DE PEDRA NATURAL. SUPERF.DE FIOS DE NIQU OUTRAS OBRAS DE NIQUEL OXIDO NIQUELOSO OUTROS OXIDOS E HIDROXIDOS DE NIQUEL CLORETO DE NIQUEL SULFATO DE NIQUEL Ouro 71081210 71081290 71081310 71081390 71189000 28433090 Semimanufaturados BULHÃO DOURADO (“BULLIONDORÉ) 71081100 OURO EM OUTRAS FORMAS BRUTAS. EM BRUTO OU DESBASTADOS MÁRMORES CORTADOS EM BLOCOS OU PLACAS TRAVERTINOS CORTADOS EM BLOCOS OU PLACAS GRANITOS BELGAS. OUTS. FIOS E PERFIS DE SECAO M PRATA EM CHAPAS. TRABALHADO DE OUTRO MODO E 68029100 OUTROS GRANITOS TRABALHADOS DE OUTRO MODO E SUAS OBRAS 68029390 Semimanufaturados ARENITO CORTADO BLOCOS. OUTRAS PEDRAS DE CANTARIA OU DE CONSTRUÇÃO PEDRA PARA CALCETAR MEIO-FIO E PLACA P/PAVIM. OUT. TALHADA/SERRAD. ETC..TIRAS E FOLHAS. DE PEDRA NAT. LADO<7CM MÁRMORE.DE LIGAS DE NIQUEL TUBOS DE NIQUEL NAO LIGADO TUBOS DE LIGAS DE NIQUEL ACESSORIOS PARA TUBOS DE NIQUEL TELAS METALICAS E GRADES. TRAVERTINO. DE SUPERFÍCIE PLANA OU LISA 68022300 OUTS. DE PEDRA NAT. PEDRAS CALCÁRIAS DE CANTARIA. PEDRAS CALCÁRIAS DE CANTARIA. FOLHAS E TIRAS PRATA EM OUTRAS FORMAS SEMIMANUFATURADAS 71159000 OUTRAS OBRAS DE METAIS PREC/METAIS FOLH/ 28432100 28432990 --------- NITRATO DE PRATA OUTROS COMPOSTOS DE PRATA --------- Bens Primários 26161000 Semimanufaturados 71061000 71069100 71069210 71069220 71069290 Manufaturados 71159000 Compostos-Químicos 28432100 28432910 28432990 MINERIOS DE PRATA E SEUS CONCENTRADOS PO DE PRATA PRATA EM FORMAS BRUTAS PRATA EM BARRAS. DE PEDRA NATURAL. ETC. PLACAS.TIRAS E FOLHAS. TRAVERTINO. MODO E . NÃO TRITURADA NEM EM PÓ MÁRMORE.TIRAS E FOLHAS. ETC. FOLHAS E TIRAS PRATA EM OUTRAS FORMAS SEMIMANUFATURADAS OUTRAS OBRAS DE METAIS PREC/METAIS FOLH/ NITRATO DE PRATA VITELINATO DE PRATA OUTROS COMPOSTOS DE PRATA Quartzo 25061000 QUARTZO – LASCAS E QUARTZO EM BRUTO 71041000 85416010 QUARTZO PIEZOELÉTRICO CRISTAIS PIEZOELÉTRICOS MONTADOS DE QUARTZO Bens Primários 25061000 Manufaturados 71041000 85416010 QUARTZO – LASCAS E QUARTZO EM BRUTO QUARTZO PIEZOELÉTRICO CRISTAIS PIEZOELÉTRICOS MONTADOS DE QUARTZO Rochas Ornamentais e de Revestimentos 25062000 25140000 25151100 25151210 25151220 25152000 25161100 25161200 25261000 68029100 68029390 25162000 25169000 68010000 68029990 68021000 68022100 68022300 68022900 68029200 137 Bens Primários QUARTZITOS. 25162000 OUTRAS PEDRAS DE CANTARIA OU DE CONSTRUÇÃO 25169000 PEDRA PARA CALCETAR MEIO-FIO E PLACA P/PAVIM. OUT. TRABALHADO DE OUTRO MODO E OUTROS GRANITOS TRABALHADOS DE OUTRO MODO E SUAS OBRAS ARENITO CORTADO BLOCOS. TALHAD/SERRAD. TEOR DE K2O < = 60% OUTROS CLORETOS DE POTÁSSIO ------------------------- Bens Primários 31042010 31042090 31043010 31043090 31049010 CLORETO DE POTÁSSIO. 68022100 GRANITO TALHADO OU SERRADO. TALHAD/SERRAD. PERFIS DE SEÇÃO MACIÇA 71081310 OURO EM OUTRAS FORMAS SEMIMANUFATURADAS BULHÃO DORÉ 71081390 Manufaturados OUTRAS MOEDAS 71189000 Compostos-Químicos OUTROS COMPOSTOS DE OURO 28433090 PÓ DE OURO OURO EM OUTRAS FORMAS BRUTAS. FIOS.DE NIQUEL NAO LIGA CHAPAS. ETC. GRANITO EM BRUTO OU DESBASTADO GRANITO CORTADO EM BLOCOS OU PLACAS ESTEATITA NATURAL. SUPERF. EM BRUTO OU DESBASTADOS ARDÓSIA INCL. PLACAS. DESBASTADA OU CORTADA EM BLOCOS OU PLACAS 25140000 MÁRMORES E TRAVERTINOS. FIOS. ETC. TRABALHAD. RET. OUTRAS PEDRAS DE CANTARIA. TRAVERTINO. 68010000 OUTRAS PEDRAS DE CANTARIA. MODO E 68029200 QUARTZITOS.DE LIGAS DE NIQUEL TUBOS DE NIQUEL NAO LIGADO TUBOS DE LIGAS DE NIQUEL 8 ACESSORIOS PARA TUBOS DE NIQUEL OUTRAS OBRAS DE NIQUEL ----------------- 28254010 28254090 28273500 28332400 OXIDO NIQUELOSO OUTROS OXIDOS E HIDROXIDOS DE NIQUEL CLORETO DE NIQUEL SULFATO DE NIQUEL 75051110 75051129 75051210 75051221 75051229 75052100 75052200 75061000 75062000 75071100 75071200 75072000 75081000 75089000 Compostos-Químicos 28254010 28254090 28273500 28332400 BARRAS DE NIQUEL NAO LIGADO OUTROS PERFIS DE NIQUEL NAO LIGADO BARRAS DE LIGAS DE NIQUEL PERFIS OCOS DE LIGAS DE NIQUEL OUTROS PERFIS DE LIGAS DE NIQUEL FIOS DE NIQUEL NAO LIGADO FIOS DE LIGAS DE NIQUEL CHAPAS. ETC. GRANITO TALHADO OU SERRADO. NÃO TRITURADA NEM EM PÓ 25261000 MÁRMORE. QUADR. ETC.PEDRAS DE CANTARIA. TALHADA/SERRAD. TRABALHAD. LAMINAS. LAMINAS. EM BRUTO OU DESBASTADOS 25151100 MÁRMORES CORTADOS EM BLOCOS OU PLACAS 25151210 TRAVERTINOS CORTADOS EM BLOCOS OU PLACAS 25151220 GRANITOS BELGAS. EM BRUTO OU DESBASTADOS 25062000 ARDÓSIA INCL. LADO<7CM 68021000 MÁRMORE. TRABALHADAS DE OUT. ETC.PEDRAS DE CANTARIA. RET. PARA USO NÃO MONETÁRIO OURO EM BARRAS. PLANA/LISA OUTRAS PEDRAS CALCÁRIAS. PLANA/LISA 68022900 OUTRAS PEDRAS CALCÁRIAS. SOB QUALQUER . Bens Primários 25261000 25262000 ESTEATITA NATURAL. Vanádio 26159000 MINERIOS DE NIOBIO. EM LIGA. ELETROLÍTICO. NÃO LIGADO. ELETROLÍTICO. 79012010 OUTRAS FORMAS BRUTASDE ZINCO. SAL DE MESA.OBT. EM LINGOTES DE OUTRAS FORMAS BRUTAS DE ZINCO.BAR.. SEM AGREGADOS. DE Zn.SINTERIZ. Bens Primários 26110000 Semimanufaturados 72028000 81019400 MINERIOS DE TUNGSTENIO E SEUS CONCENTRADOS FERROTUNGSTENIO E FERROSSILICIO-TUNGSTENIO TUNGST. 32061119 ILMENITA (MINERIOS DE TITANIO) FERROTITANIO E FERROSSILICIO-TITANIO OBRAS DE TITANIO OUTS. CLORETO DE SÓDIO PURO 28051100 SÓDIO (METAL ALCALINO). TRITURADA OU EM PÓ E TRIT.PIGMENTOS TIPO RUTILO.. OUTROS TIPOS DE SAL A GRANEL.TANTALO OU VANADIO 72029200 FERROVANADIO 28253010 28253090 28419030 PENTOXIDO DE DIVANDIO OUTROS OXIDOS E HIDROXIDOS DE VANADIO VANADATOS Bens Primários 26159000 Semimanufaturados 72029200 Compostos-Químicos 28253010 28253090 28419030 MINERIOS DE NIOBIO.. NÃO LIGADO.. SEM AGREGADOS. FORM. ESCÃNDIO E ÍTRIO FERROCÉRIO E OUTRAS LIGAS PIROFÓRICAS. NÃO LIGADO.. ESMLTES CERÂMICOS 25309020 ZIRCONITA (MINÉRIO DE ZIRCÔNIO) 26151020 --------26151010 --------26151090 26080010 --------- SULFETO DE MINÉRIO DE ZINCO --------- SULFETO DE MINÉRIO DE ZINCO OUTROS MINÉRIOS DE ZINCO E SEUS CONCETRADOS ZINCO EM FORMA BRUTA. DE Zn. NÃO LIGADO.. TÂNTALO OU VANÁDIO 26159000 Semimanufaturados OUTRAS OBRAS DE TÂNTALO 81039000 CONDENSADOR FIXO ELÉTRICO DE TÂNTALO 85322111 OUTROS CONDENSADORES FIXOS ELÉTRICOS DE TÂNTALO 85322119 Compostos-Químicos CARBONETO DE TÂNTALO --------- Minérios de nióbio. NÃO LIGADO. ELETROLÍTICO.A BASE DE DIOXIDO DE TIT. SEM AGREGADOS SAL DE MESA OUTROS TIPOS DE SAL. CLORETO DE SÓDIO PURO SÓDIO (METAL ALCALINO). A GRANEL. Bens Primários 25010011 25010019 25010020 25010090 Manufaturados 28051100 SAL MARINHO.C/DIOXIDO TIT Tungstênio 26110000 MINERIOS DE TUNGSTENIO E SEUS CONCENTRADOS 72028000 81019400 FERROTUNGSTENIO E FERROSSILICIO-TUNGSTENIO TUNGST. NÃO TRITURADA NEM EM PÓ ESTEATITA NATURAL. DE Zn. EM LIGA... SEM AGREGADOS. OUTROS TIPOS DE SAL A GRANEL. Zircônio AREIAS DE ZIRCÔNIO MICRONIZADAS PREP.OBT. DE Zn. 28053090 --------36069000 Compostos-Químicos ÓXIDO CÉRICO 28461010 OUTROS COMPOSTOS DOS METAIS DAS TERRAS RARAS 28461090 --------28469010 --------28469020 OUTROS COMPOSTOS DOS METAIS DAS TERRAS RARAS 28469090 MINÉRAIS DE METAIS DAS TERRAS RARAS --------LIGA DE CÉRIO COM PESO <=5% DE FERRO (“MISCHMETAL”) OUTROS METAIS DE TERRAS RARAS. 79012090 25309020 26151020 ----------------- Bens Primários AREIAS DE ZIRCÔNIO MICRONIZADAS PREP.BAR. OUTRAS FORMAS BRUTASDE ZINCO.. tântalo ou vanádio OUTRAS OBRAS DE TÂNTALO CONDENSADOR FIXO ELÉTRICO DE TÂNTALO OUTROS CONDENSADORES FIXOS ELÉTRICOS DE TÂNTALO --------- Terras Raras 25309030 28053010 36069000 --------28461010 28469090 ----------------28469090 Bens Primários --------Manufaturados LIGA DE CÉRIO COM PESO <=5% DE FERRO (“MISCHMETAL”) 28053010 FERROCÉRIO E OUTRAS LIGAS PIROFÓRICAS.. 79011111 OUTRAS FORMAS BRUTAS DE ZIBCO. A GRANEL. ELETROLÍTICO. EM LINGOTES. MAIS Zn. NÃO LIGADO. Tântalo 26159000 81039000 85322111 85322119 28499020 Bens Primários MINÉRIO DE NIÓBIO.TANTALO OU VANADIO FERROVANADIO PENTOXIDO DE DIVANADIO OUTROS OXIDOS E HIDROXIDOS DE VANADIO VANADATOS Vermiculita 25301090 VEMICULITA E CLORITAS.. EM LINGOTES DE Zn. NÃO EXPANDIDAS Bens Primários 25301090 VEMICULITA E CLORITAS.. NÃO LIGADO..ANEXO Exportação Descrição NCM 68030000 Importação Descrição NCM ARDÓSIA NATURAL TRABALHADA E OBRAS DE ARDÓSIA NAT/AGLOM 68030000 ARDÓSIA NATURAL TRABALHADA E OBRAS DE ARDÓSIA NAT/AGLOM Sal 25010011 25010019 25010020 25010090 SAL MARINHO...BRUTAS. TRITURADA OU EM PÓ E TRIT. Talco 25261000 25262000 ESTEATITA NATURAL...SINTERIZ. 79011210 --------79011290 ZINCO EM FORMA BRUTA. 79011119 ZINCO EM FORMA BRUTA.BRUTAS. ZINCO EM FORMA BRUTA. NÃO EXPANDIDAS Zinco 79011111 79011119 79011210 --------79012010 79012090 Bens Primários 26080010 26080090 Semimanufaturados ZINCO EM FORMA BRUTA. EM LIGA. ESMLTES CERÂMICOS ZIRCONITA (MINÉRIO DE ZIRCÔNIO) BADELEÍTA (MINÉRIO DE ZIRCÔNIO) OUTROS MINÉRIOS DE ZIRCÔNIO E SEUS CONCENTRADOS 138 . MAIS Zn OUTRAS FORMAS BRUTAS DE ZIBCO. DE Zn.INCL. ZINCO EM FORMA BRUTA. SOB QUALQUER . EM LIGA.. EM LINGOTES..de ÓXIDO CÉRICO OUTROS COMPOSTOS DE CÉRIO ÓXIDO DE PRASEODÍMIO CLORETOS DOS DEMAIS METAIS DAS TERRAS RARAS OUTROS COMPOSTOS DOS METAIS DAS TERRAS RARAS Titânio 26140010 72029100 81089000 32061990 Bens Primários ILMENITA (MINERIOS DE TITANIO) 26140010 Semimanufaturados FERROTITANIO E FERROSSILICIO-TITANIO 72029100 Manufaturados OBRAS DE TITANIO 81089000 Compostos-Químicos OUTROS PIGMENTOS E PREPARS.. FORM.INCL.. NÃO TRITURADA NEM EM PÓ ESTEATITA NATURAL. OUTROS TIPOS DE SAL.. ZrO2 > 69029020 OBRAS DE ZIRCÔNIO 81099000 --------68159913 --------69039012 OUTROS PRODUTOS CERAM. NÃO FUNDIDOS. OPACIFICANTE À BASE DE ZIRCÔNIO CLORETO DE ZIRCÔNIO OXICLORETOS DE ZIRCÔNIO .ANEXO Exportação Descrição NCM --------69029020 81099000 ----------------69039092 28256020 28369912 ----------------28399030 32071010 ----------------- 139 --------- NCM 81092000 Manufaturados TIJOLOS OUTRAS PEÇAS CERÂM. TEOR ZrO2 > 50% TUBO REFRATÁRIO DE COMPOSTOS DE ZIRCÔNIO OUTROS PRODUTOS CERÂMICOS REFRATÁRIOS DE ZIRCÔNIO DIÓXIDO DE ZIRCÔNIO CARBONATO DE ZIRCÔNIO DIOXIDO DE ZIRCONIO CARBONATO DE ZIRCONIO SILICATO DE ZIRCÔNIO PIGMENTO.DE COMPOSTO 69039092 Compostos-Químicos DIÓXIDO DE ZIRCÔNIO 28256020 CARBONATO DE ZIRCÔNIO 28369912 --------28256020 --------28369912 SILICATO DE ZIRCÔNIO 28399030 PIGMENTO. REFRAT.REFRAT. ZrO2 > OBRAS DE ZIRCÔNIO OBRAS DE PEDRAS ELETRFUNDIDAS. NÃO FUNDIDOS. REFRAT. OPACIFICANTE À BASE DE ZIRCÔNIO 32071010 --------28273940 --------28274912 Importação Descrição ZIRCÔNIO EM FORMAS BRUTAS E ZIRCÔNIO EM PÓS TIJOLOS OUTRAS PEÇAS CERÂM. Washington. 216p INSTITUTO AÇO BRASIL. Preço no leilão joga água fria na exploração do pré-sal gaúcho. 2014. Dados da arrecadação da CFEM.institutototum. Press Release.largoresources.org. World Coal. Disponível em: < http://www. Brasília: DNPM.com/content/dam/bp/pdf/statisticalreview/statistical_review_of_world_energy_2013. Abril 2014.gov.largoresources. Disponível em: <http://www. Disponível em: <http://www.dnpm. 2014.dnpm. Projects Maracás. BP Statistical Review of World Energy 2013.aspx?NoticiaID=1090>. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Corporate Presentation.49. Inédito. World Bank. Acesso em: 23 mai. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. 287p. 2013.br/pdf/norma_ref_abpc_24-04-12_rev6. 2013.br/arrecadacao/extra/Relatorios/arrecadacao_cfem_substancia.ac.htm>. ELETROBRÁS . Acesso em: 06 mai. INSTITUTO TOTUM. A Siderurgia em Números – 2014.bp. Acesso em: 20 mai.br/conteudo.worldcoal. BANCO CENTRAL DO BRASIL. Corporate Presentation. Disponível em: <www. 2014. Disponível em: < https://www. 2013. BRASIL. Acesso em: 8 mai. Washington.com.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12890.pdf>. Regulamento Técnico . 2013. Anuário Mineral Brasileiro . Remains Uneven.carvaomineral.ilzsg. Disponível em: < http://www. 2013. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM).aspx>. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM). NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. World Economic Outlook—Recovery Strengthens.aspx> Acesso em: 28 mai. LARGO RESOURCES.aspx >.php >.br> INSTITUTO TOTUM. E.org/pages/document.largoresources. Disponível em: <http://www. Rio de Janeiro. Disponível em:<http://www. Software de acesso interno.com/Investors/Press-Releases/PressRelease-Details/2013/Largo-announces-positive-preliminary-economic-assessment-for-the-expansion-of-production-at-itsMaracas-Vanadium-Project-Braz/default. 140 . NI 43-101F1 Tecnhical Report. Acesso em: 14 mai. Outlook for metallurgical coal is steady.com/projects/maracas/default. 2009. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM). Norma de Referência – Selo de Responsabilidade Socioambiental ABPC.largoresources. 2014.pdf>. 2013. Project Maracas. Acesso em: 14 mai. Software de acesso interno. Ed. Acesso em: 07 mai. Disponível em: <http://www. 2013. Inédito. Acesso em: 28 ago. para incluir os remineralizadores como uma categoria de insumo destinado à agricultura. Frankfurt.aspx>. BCE. maio de 2013.pdf>. 2014. Acesso em: 23 set.acobrasil. LARGO RESOURCES.br/interna_noticias. Rio de Janeiro. FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL.gov. 2009.pdf >. INSTITUTO TOTUM.org. 4 mar.pdf> Acesso em: 28 mai. Associação Brasileira De Carvão Mineral (ABCM).com. 2014.br/Not%C3%ADcias/NoticiaDetalhes. 2013. Uses of New Molybdenum.com. 24 abr. Relatório Anual 2013. 2012 Disponível em: <http://www.gov. Commodity Markets Outlook.com/projects/maracas/default. por substância mineral.aspx>. ano base 2013. 18 jan. Relatório Anual de Lavra 2014. Acesso em: 16 mai.com/files/LGO%20Corporate%20Presentation%20-%20May%207-9%202013%20%20MARKETING.2014. 2013.com/files/PEA__RUNGE. Economia Mineral. 11 mar. e dá outras providências. LARGO RESOURCES. Disponível em: <http://www. Disponível em: < http://www.largoresources. BRITISH GEOLOGICAL SURVEY. In: Global Economic Prospects-January 2014. 214p. Manual técnico de elaboração do Sumário Mineral-2014. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM). EY Mining & Metals. 2014.largoresources. Janeiro 2014.br >.eletronuclear. Sumário Mineral 2012. 2002a. Disponível em: < http://www. de 16 de dezembro de 1980.largoresources. LARGO RESOURCES.info/index.br> INSTITUTO AÇO BRASIL. 2013. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM).br/pdf/reg_tec_abpc_05-08-09_rev0. 2014.dnpm.aspx?page=2&ff_aa_document_type=R&from=4 > Acesso em: 24 abril de 2013 INTERNATIONAL MOLYBDENUM ASSOCIATION (IMOA).bgs. Disponível em: <www.Selo de Responsabilidade Socioambiental ABPC. 2014. ELIOTT. 136 p. Brasília. 2013.com/files/doc_presentations/2014/LGO%20Corporate%20Presentation%20%20April%202_v001_s825hb. 05 agos. U3ui-ey5dbu>.894.imoa. 2013.com/news/coal/articles/Outlook_for_metallurgical_coal_steady_says_Mike_Elliott_EY_coal441. United Kingdom Mineral Statistics: 2012.2014. ILZSG. Estatísticas Mensais-2013. abril 2014. Disponível em:< http://www.institutototum. Altera a Lei nº 6. LARGO RESOURCES. FARINA. Brasília: DNPM. Disponível em: <http://www. 2014 LARGO RESOURCES. Press Release. Palladian Publications Ltd. Relatório Anual 2013. INSTITUTO TOTUM.gov. DNPM.php?i_conteudo=235 >. 39p BP. V.html >. 2014. Cnen discute estratégias para evitar escassez de molibdênio 99. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM).gov.com/Investors/Press-Releases/PressRelease-Details/2013/Largo-wins-Mining-and-Metals-Deal-of-the-Year-Award-2012-from-Project-Finance-magazine-for-itsMaracas-vanadium-project-financing/default. Disponível em:<https://sistemas. de 10 de dezembro de 2013. <Disponível em: < http://www. 2002. Lei nº 12.ANEXO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 2013.pdf> INTERNATIONAL LEAD AND ZINC STUDY GROUP (ILZSG). Acesso em: 15 mai. Inédito.890. 2014 LARGO RESOURCES. BANCO CENTRAL EUROPEU.acobrasil.ELETRONUCLEAR. BANCO MUNDIAL. Disponível em: <http://www.asp?IDSecao=68&IDPagina=64>. Acesso em: 8 mai.planalto.uk/mineralsuk/statistics/UKStatistics. Disponível em: <http://www. Disponível em: <http://www. Disponível em: <http://www. M. Brasília. BCE.aspx#. Acesso em: 17 mai. Press Release Feb 2013. freedoniagroup.33. São Paulo: Valor Setorial. 2014. Acesso em 10. NATURAL RESOURCES CANADA.vale. 13 mai.aspx >. 2013. Disponível em: <http://www.ca/prod-prod/2013-eng.R. Disponível em: < http://sead. Dissertação de Mestrado. 154 p. SP.Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil.br/sgm/menu/publicacoes.M.pdf> TOMIO. XXIV Rapporto Marmo e Pietrenel Mondo 2013 (XXIV Report Marble and Stones in the World 2013). The Economist Group . 2014. Disponível em: < www.html >.php?i_conteudo=324 > Acesso em: 15 mai. 2013. 2002. Acesso em: 23 set. Disponível em: < www.. p.aspx> Acesso em: 28 mai. F.br/interna_noticias.br>. 2014. TARIK. Caracterização cristaloquímica preliminar de bentonitas brasileiras.php>. 32-33. Washington. Acesso em: 17/04/2014 VALE S/A. Disponível em: <http://www. U.uol. INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MDIC). THE FREEDONIA GROUP. London. Campinas. In the pits? Mining and metals firms and the slowing of the supercycle. Jornal da Amanhã. Disponível em: < http://www.largoresources.com. Associação Brasileira De Carvão Mineral (ABCM).roskill. Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas. Com falta de chuva no Brasil.org > 141 . 2014. A Mineração no Mercosul e o Mercado de Bentonita. Vanadium. Universidade de São Paulo. Geological Survey. P.eia.com/brochure/31xx/3147smwe. Disponível em: <http://www. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO. crise e oportunidade. THE ECONOMIST INTELLIGENCE UNIT. Alice Web.S. L. WORLD STEEL ASSOCIATION. Disponível em: <http://aliceweb.com.S.nrcan. Disponível em: < http://minerals.worldsteel.ANEXO LARGO RESOURCES. Canadian Mineral Statistics: 2013. Escola Politécnica. Steel Alloys / Vanadium: Global Industry Markets and Outlook.mme. Coal Matters: Coal’s role in fuelling the future. Iron production – 2013. 2014. ROSKILL. 2014. P & ARANHA.worldcoal. Acesso em: 25 ago. J.gov/forecasts/aeo >. A. 83-85.caixa.V.br/teses/disponiveis/3/3134/tde-26122013-144341/pt-br. WORLD COAL ASSOCIATION. B. Disponível em: < http://www1. Areia para construção.com/English/about-us/our-productsmetals/vanadium/default.gc. 2014. 2014. alumínio e agregados mantêm investimentos. GEOLOGICAL SURVEY (USGS). U. 13th edition 2013.desenvolvimento. Disponível em: < http://www. Steel production – 2013. Centro de Tecnologia Mineral (CETEM).worldsteel. 2014. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME). Acesso em: 11 abr.br/sciam/artigos/molibdenio-99_crise_e_oportunidade. 2014.org/resources/coalstatistics/coal-matters/>. Acesso em: 8 mai. Tese (Doutorado em Engenharia Mineral) – Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo. 2014. Expectativa moderada: indústrias de cimento. Anuário estatístico do setor metalúrgico. Caixa Econômica Federal.S.Aldus Casa di Edizioni in Carrara. L.gov. Disponível em: < http://www.pdf >. 2014. Acesso em: 8 mai.M.gov.2013. ENERGY INFORMATION ADMINISTRATION.asp >. Carrara: Ed.carvaomineral. Molibdênio-99.com/reports/steel-alloys/vanadium> Acesso em: 27 mai. Disponível em < www. 2014.org > WORLD STEEL ASSOCIATION.teses. DNPM. carvão mineral aparece como alternativa para geração de energia. Disponível em: <http://www.32p. São Paulo. Disponível em < www. mai.S. Relatórios de Produção 2013.usp. MONTANI. I. 1999. LIMA. A. SINAPI .com > VEIGA FILHO. PORTO. 263 p. C. apesar do pessimismo. p. 2013.usgs.html>. Mineral Commodity Summaries 2014. Sumário Mineral. Disponível em: < http://www2.gov. 196 p. World Kaolin. U. Séries Anais XV.br/gov/gov_social/municipal/programa_des_urbano/SINAPI/index. SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. Annual Energy Outlook 2014. 2014 LIMA.gov/minerals/pubs/mcs/2014/mcs2014. 2014. A formação da mineração urbana no Brasil: reciclagem de RCD e a produção de agregados. Bairro Laguinho Macapá .CEP 41213-000 Tel.br Centro de Pesquisas Paleontológicas da Chapada do Araripe (Museu do Crato) End.PA . 3215-5051 Fax: (63) 3215-2664 E-mail:
[email protected] 20020-906 Tel.gov.br Superintendência . 279 Bigorrilho Curitiba . 5549-5533 Fax: (11) 5549-6094.CEP 79020-260 Tel.MG Praça Milton Campos. Recife .: (48) 3216-2300.br Escritório de Itaituba End.68181-030 Fone/Fax: (93) 518 1737 www.gov.br Superintendência .CEP 60115-280 Tel.Sede SAN .CE Rua Dr. Qd.ES . Piçarra. 3.br Superintendência .PR Rua Desembargador Otávio do Amaral.Casa Amarela.gov.: Rua Anita Garibaldi.AP . 216-2301 Fax: (48) 216-2334 E-mail:
[email protected] Av.CEP 69060-001 Tel. 2.RN . 3326-0145. Arnaldo Brandão.: (96) 3223-0570.MS .: (81) 4009-5484.839 Marco Belém .gov. Nº 50 . 98/A .: (98) 3232-5865.824 .dnpm. 216-2302. Nilo Peçanha.GO .br Site: http://www.CEP 66093-020 Tel.br romario.PA Av.CEP 52070-230 Tel.CEP 68908-080 Tel.br .br Superintendência .RJ Av.br Superintendência . 123 .br Superintendência . 593 . Pasteur.150 Aleixo Manaus .TO Quadra 103 Norte .gov.PE Estrada do Arraial. 42.DF fone: (61) 3312-6666 fax: (61) 3312-6918 E-mail: dire@dnpm.: (95) 3623-2056.: (65) 3637 4498 .br Superintendência . 3221-9123 Fax: (86) 3221-9293 E-mail:
[email protected] . 3441-1316.Setor Sul Goiânia .br Superintendência . André Araújo.gov. 3623-0765 Fax: (95)3623-2056. 971 .MG .Distrito Industrial Aracajú .AP Rua General Rondon.: (69) 3901-1044.gov.centro Vitória .gov. 3223-0570 E-mail: dnpm-ap@dnpm. 201 Serra.PB Rua Joao Leôncio. 162 . 3611-2051 Fax: (92) 3611-1723 E-mail: dnpm-am@dnpm.: (31) 3227-1203.: (51) 3226-9361.com.CEP 77013-080 Tel. 3226-6147 Fax: (51) 3226-2722 E-mail:
[email protected] Rua José Luiz Calazans nº 168. José de Lima Peixoto. 5906-0410 E-mail: dnpm-sp@dnpm. Fortaleza . 815 Centro. 105 – Centro Crato – CE .Vila Clementino.gov. 3223-9628 Fax: (96) 3223-0569.RR .RS Rua Washington Luiz.dnpm-pe. 3901-1043 Fax: (69) 3901-1046 E-mail:
[email protected] Rua Álvaro Millen da Silveira.ES Rua Barão de Monjardim nº30 .gov.CEP 30130-040 Tel.CEP 49040-510 Tel.gov. 118 Centro.Lagoa Nova Natal . 3336-2992 Fax: (82) 3336-1566 E-mail:
[email protected] 1 Bloco B CEP 70041-903 Brasília . Centro São Luís .: (86) 3218-8850.br Superintendência . 5549-6157. 3223-0569.MA Rua rio Branco nº 365.gov.br Superintendência .: (83) 3321-7230. 3444-5502 Fax: (71) 3444-5500 E-mail:
[email protected]. 3322-0055 E-mail: dnpm-es@dnpm. 388-1332 Fax: (85) 3388-1332 E-mail:
[email protected]ão Francisco. São Paulo .ribeiro@dnpm.: (41) 3335-2805.88801-020 Fone: (48) 433 5217 / 437 0681 Fax: (048) 437 9077 E-mail:
[email protected] 6ª Avenida.com. 3231-5613 Fax: (98) 3222-6055 E-mail: dnpm-ma@dnpm. 404 – 2º Andar – Urca Rio de Janeiro – RJ .: (11) 5571-8395.RJ . Brigadeiro Aroldo Veloso. 2272-5700 Fax: (21) 2272-5736 E-mail:
[email protected] Escritório de Governador Valadares End. 2225 .br Superintendência . 3611-1112.SE . 3221-9822.CEP 74080-400 Tel.MT .MT Rua da Fé. 3299-4558 Fax: (91) 3299-4550 E-mail:
[email protected] Rua Tomaz Pereira.: (82) 3326-6180.br Escritório de Criciúma End.: (91) 3299-4550.: Av.Centro Itaituba .577 .AM Av. 3215-3802. Cuiabá .CEP 78030-090 Tel.br Superintendência .35010-750 Fone/Fax: (33) 32711919 E-mail: romarioribeiro@wkve.: (79) 3231-3011.gov.GO Av.br Superintendência .: (92) 3611-4825.: Av.Centro Criciúma . Belo Horizonte .CE . 3217-1641 Fax: (79) 3217-2738 E-mail:
[email protected] Fone: (21) 22957596 – 22956673 – 22955646 Fax: (21) 22954896 E-mail: wmuseu@yahoo. Bairro Jatiúca Maceió .gov.: (62) 3230-5209. 713 Centro Rio de Janeiro . 3637-1205/1075/4062/1630 Fax: (65) 3637-3714 E-mail: dnpm-mt@dnpm. José Lourenço. 650 .gov.: (21) 2272-5702. 3382-4911 Fax: (67) 3382-4911 E-mail: dnpm-ms@dnpm.: (85) 3388-1333.gov.: (71) 3444-5500.gov. Porto Alegre . 3230-5200 Fax: (62) 3230-5270 E-mail:
[email protected] .CEP 64017-280 Tel.CEP 65020-570 Tel.br Superintendência .CEP 59056-210 Tel. 1500.br Superintendência .CEP 58102-373 Tel. PABX: 81-4009-5477 Fax: (81) 4009-5499 E-mail:
[email protected] . Minas Gerais.CEP 69312-090 Tel.gov.br Superintendência .gov. Lauro Sodré.br Superintendência . 905 Meireles.gov.Endereços do Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM .PB .gov. 3228-3581.BA .br Superintendência . PABX:(41) 3335-3970 Fax: (41) 3335-9109 E-mail:
[email protected] Fone/Fax: (88) 521 1619 E-mail:
[email protected] Rua Prof. 177 .com.Área Federal Cab Salvador .gov. 1195 .AL .Lote 92 Centro Palmas . 3322-0055.PI Avenida Odilon Araújo.PE .br Superintendência .SP Rua Loefgren. Florianópolis .CEP 78904-300 Tel.PI .RS .br Superintendência .SC .: (67) 3382-4045. 430 .br Superintendência .: Praça da Sé.CEP 88020-180 Tel.Av.PA .MG .br Superintendência .Centro Governador Valadares .br Escritórios Museu de Ciências da Terra End. Almirante Barroso.: (27) 3322-0999. 3299-4551. 151 Centro.br Superintendência .CEP 80730-400 Tel.SC .gov.MS Rua Gal.br Superintendência .Jardim dos Estados Campo Grande .br Superintendência .3623-0265 E-mail:
[email protected].: (63) 3215-4063.CEP 29010-390 Tel. Campina Grande . 3321-8148 Fax: (83) 3321-8148/1877 E-mail: dnpm-pb@dnpm. 3321-2266. Teresina . 2. 3227-3668 Fax: (31) 3227-6277 E-mail:
[email protected] 90010-460 Tel.: Av. 31 de Março. 3322-0671 Fax: (27)3322-0999.RR Rua Dr. L04 .PR .gov.Grupo 709.gov.: (84) 4006-4700/4701 Fax: (84) 4006-4701 E-mail: dnpm-rn@dnpm. Odorico Quadros.TO .CEP 57035-85 Tel.CEP 04040-033 Tel. Boa Vista .gov.Jardim Primavera.AM . 215 . (PABX)3637-5008. 1. 5571-8500.661 Tanques Porto Velho . 3227-1023. Mineração e Transformação Mineral Ministério de Minas e Energia .Secretaria de Geologia.