ÍNDICE UNIDAD 1: LA RELACIÓN LABORAL ........................................................................ 8 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 7........................................................................... 8 ACTIVIDADES PÁG. 10.......................................................................................... 10 ACTIVIDADES PÁG. 12.......................................................................................... 11 ACTIVIDADES PÁG. 15.......................................................................................... 12 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 16 ............................................................................ 13 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 17 ................................................................... 15 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 18 .......................................................................... 16 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 19 .......................................................................... 19 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 19.................................. 20 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 20 ..................................................................... 21 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LA ESPALDA DEL MUNDO PÁG. 21 ......... 22 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 22.......................................................................... 24 UNIDAD 2: EL CONTRATO DE TRABAJO ............................................................... 25 CASO PRÁCTICO PÁG. 25 .................................................................................... 25 ACTIVIDADES PÁG 31........................................................................................... 26 ACTIVIDADES PÁG. 33.......................................................................................... 27 ACTIVIDADES PÁG. 34.......................................................................................... 27 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 35 ................................................................... 27 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 36 .......................................................................... 28 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 37.................................. 32 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 38 ..................................................................... 36 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – UNA NOCHE EN LA ÓPERA PÁG. 39 ....... 37 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 40.......................................................................... 38 UNIDAD 3: LA ORGANIZACIÓN DEL TRABAJO ..................................................... 40 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 43....................................................................... 40 ACTIVIDADES PÁG. 45.......................................................................................... 41 ACTIVIDADES PÁG. 48.......................................................................................... 43 ACTIVIDADES PÁG. 49.......................................................................................... 45 ACTIVIDADES PÁG. 53.......................................................................................... 46 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 53 ............................................................................ 48 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 53 ................................................................... 48 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 54 .......................................................................... 49 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 55 .......................................................................... 51 2 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 55.................................. 52 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 56 ..................................................................... 53 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – ERIN BROCKOVICH PÁG. 57 .................... 54 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 58.......................................................................... 55 UNIDAD 4: LA NÓMINA ............................................................................................ 57 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 63....................................................................... 57 ACTIVIDADES PÁG. 71.......................................................................................... 57 ACTIVIDADES PÁG. 75.......................................................................................... 58 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 75 ................................................................... 65 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 76 .......................................................................... 65 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 77 .......................................................................... 76 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 77.................................. 76 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 78 ..................................................................... 89 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL SALARIO DEL MIEDO PÁG. 79 ............ 96 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 80.......................................................................... 96 UNIDAD 5: MODIFICACIÓN, SUSPENSIÓN Y EXTINCIÓN DEL CONTRATO DE TRABAJO .................................................................................................................. 97 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 83....................................................................... 97 ACTIVIDADES PÁG. 85.......................................................................................... 98 ACTIVIDADES PÁG. 89.......................................................................................... 98 ACTIVIDADES PÁG. 95.......................................................................................... 99 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 102 ...................................................................... 101 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 103 ...................................................................... 104 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 103.............................. 108 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 104 ................................................................. 108 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LA CUADRILLA PÁG. 105 ........................ 111 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 106...................................................................... 111 UNIDAD 6: REPRESENTACIÓN DE LOS TRABAJADORES ................................. 113 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 109 ................................................................... 113 ACTIVIDADES PÁG. 114 ...................................................................................... 114 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 114 ........................................................................ 115 ACTIVIDADES PÁG. 116 ...................................................................................... 116 ACTIVIDADES PÁG. 121 ...................................................................................... 117 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 122 ...................................................................... 120 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 123 ...................................................................... 151 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 123.............................. 152 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 124 ................................................................. 153 3 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – NORMA RAE PÁG. 125 ........................... 155 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 126...................................................................... 157 UNIDAD 7: SEGURIDAD SOCIAL ........................................................................... 158 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 129 ................................................................... 158 ACTIVIDADES PÁG. 131 ...................................................................................... 158 ACTIVIDADES PÁG. 135 ...................................................................................... 160 ACTIVIDADES PÁG. 137 ...................................................................................... 164 ACTIVIDADES PÁG. 141 ...................................................................................... 168 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 143 ............................................................... 173 ACTIVIDADES PÁG. 143 ...................................................................................... 174 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 144 ...................................................................... 177 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 145.............................. 182 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 146 ................................................................. 186 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – JOHN Q PÁG. 147.................................... 187 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 148...................................................................... 188 UNIDAD 8: SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO ........................................... 189 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 151 ................................................................... 189 ACTIVIDADES PÁG. 158 ...................................................................................... 191 ACTIVIDADES PÁG. 159 ...................................................................................... 191 ACTIVIDADES PÁG. 161 ...................................................................................... 191 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 163 ............................................................... 192 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 164 ...................................................................... 193 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 165 ...................................................................... 194 ACTIVIDADES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 165 ............................................. 195 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 166 ................................................................. 197 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – TIEMPOS MODERNOS PÁG. 167 ........... 198 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 168...................................................................... 200 UNIDAD 9: LOS RIESGOS LABORALES ............................................................... 201 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 171 ................................................................... 201 ACTIVIDADES PÁG. 175 ...................................................................................... 202 ACTIVIDADES PÁG. 176 ...................................................................................... 203 ACTIVIDADES PÁG. 177 ...................................................................................... 203 ACTIVIDADES PÁG. 182 ...................................................................................... 204 ACTIVIDADES PÁG. 183 ...................................................................................... 204 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 184 ...................................................................... 206 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 185 ...................................................................... 209 4 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 185.............................. 214 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 186 ................................................................. 215 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LA SUERTE DORMIDA PÁG. 187............ 217 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 188...................................................................... 218 UNIDAD 10: MEDIDAS DE PREVENCIÓN Y DE PROTECCIÓN ............................ 219 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 191 ................................................................... 219 ACTIVIDADES PÁG. 194 ...................................................................................... 223 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 198 ............................................................... 224 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 198 ........................................................................ 225 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 200 ...................................................................... 226 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 201 ...................................................................... 229 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 201.............................. 231 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 202 ................................................................. 234 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – VÍDEOS INSHT PÁG. 203 ........................ 236 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 204...................................................................... 238 UNIDAD 11: LA GESTIÓN DE LA PREVENCIÓN ................................................... 239 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 207 ................................................................... 239 ACTIVIDADES PÁG. 210 ...................................................................................... 241 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 215 ............................................................... 242 ACTIVIDADES PÁG. 217 ...................................................................................... 243 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 217 ........................................................................ 244 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 218 ...................................................................... 244 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 219.............................. 246 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 220 ................................................................. 248 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – VÍDEOS INSHT PÁG. 221 ........................ 262 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 222...................................................................... 265 UNIDAD 12: EL PLAN DE PREVENCIÓN DE RIESGOS LABORALES ................. 266 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 225 ................................................................... 266 ACTIVIDADES PÁG. 229 ...................................................................................... 267 ACTIVIDADES PÁG. 235 ...................................................................................... 268 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 235 ........................................................................ 268 ACTIVIDADES PÁG. 239 ...................................................................................... 271 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 240 ...................................................................... 273 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 241 ...................................................................... 275 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 241.............................. 277 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 242 ................................................................. 281 5 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL COLOSO EN LLAMAS PÁG. 243 ........ 284 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 244...................................................................... 285 UNIDAD 13: PRIMEROS AUXILIOS ........................................................................ 286 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 247 ................................................................... 286 ACTIVIDADES PÁG. 249 ...................................................................................... 287 ACTIVIDADES PÁG. 250 ...................................................................................... 287 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 250 ........................................................................ 287 ACTIVIDADES PÁG. 255 ...................................................................................... 288 ACTIVIDADES PÁG. 257 ...................................................................................... 289 ACTIVIDADES PÁG. 259 ...................................................................................... 289 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 260 ...................................................................... 290 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 261 ...................................................................... 292 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 261.............................. 294 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 262 ................................................................. 296 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – THE GUARDIAN PÁG. 263 ...................... 297 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 264...................................................................... 297 UNIDAD 14: TRABAJO EN EQUIPO ....................................................................... 299 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 267 ................................................................... 299 ACTIVIDADES PÁG. 270 ...................................................................................... 300 ACTIVIDADES PÁG. 274 ...................................................................................... 302 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 279 ........................................................................ 303 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 280 ...................................................................... 303 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 281.............................. 307 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 282 ................................................................. 324 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LOS TRES MOSQUETEROS PÁG. 283... 325 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 284...................................................................... 325 UNIDAD 15: CONFLICTO Y NEGOCIACIÓN .......................................................... 327 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 287 ................................................................... 327 ACTIVIDADES PÁG. 289 ...................................................................................... 328 ACTIVIDADES PÁG. 293 ...................................................................................... 328 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 293 ........................................................................ 329 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 299 ............................................................... 330 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 300 ...................................................................... 331 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 301 ...................................................................... 333 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 301.............................. 334 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 302 ................................................................. 343 6 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – ERIN BROCKOVICH PÁG. 303 ................ 345 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 304...................................................................... 346 UNIDAD 16: ITINERARIOS PROFESIONALES ....................................................... 348 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 307 ................................................................... 348 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 318.............................. 349 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 319.............................. 352 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 320 ................................................................. 358 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 322...................................................................... 358 UNIDAD 17: LA CARRERA PROFESIONAL ........................................................... 360 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 325 ................................................................... 360 ACTIVIDADES PÁG. 327 ...................................................................................... 361 ACTIVIDADES (CONT.) PÁG. 328 ....................................................................... 362 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 330 ............................................................... 363 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 332 ...................................................................... 365 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 333.............................. 366 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 334 ................................................................. 367 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL PRINCIPIO DE ARQUÍMEDES PÁG. 335 ............................................................................................................................. 367 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 336...................................................................... 369 UNIDAD 18: PROCESO DE BÚSQUEDA DE EMPLEO .......................................... 370 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 339 ................................................................... 370 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 341 ............................................................... 372 ACTIVIDADES PÁG. 342 ...................................................................................... 372 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 342 ........................................................................ 373 ACTIVIDADES PÁG. 346 ...................................................................................... 374 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 349 ........................................................................ 374 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 352 ........................................................................ 375 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 354 ...................................................................... 375 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 355 ...................................................................... 377 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 355.............................. 379 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 356 ................................................................. 386 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL MÉTODO PÁG. 357 ............................ 386 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 358...................................................................... 388 7 en este caso entra en juego el principio de norma más favorable. por el cual. En este caso a Beatriz le beneficia que se aplique el convenio colectivo porque concede más días de permiso de maternidad (18 semanas en lugar de las 16 del ET). ¿Pueden montar una empresa Beatriz y su marido en Inglaterra?. cuya relación laboral reúna las cinco características propias de toda relación laboral ordinaria: Por cuenta ajena Remunerada Personalísima Voluntaria Dependiente 3. en virtud del principio de libre circulación de trabajadores. física o jurídica. se aplicará la que más favorezca al trabajador. aplicable en primer lugar? No tiene razón porque. Esta ley se aplica a todos los trabajadores. A Beatriz le corresponden 18 semanas de permiso de maternidad por su convenio colectivo y no las 16 semanas que concede el ET. ¿en virtud de qué derecho o libertad? 8 . ¿Qué rama del Derecho se ocupa de regular la situación que está viviendo Beatriz? El Derecho Laboral. ¿a quién se aplica esta ley? Artículo 1. como asalariada. 6. 5.1.UNIDAD 1: LA RELACIÓN LABORAL CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG.1. 7 1. ¿Puede Beatriz trabajar.: La presente Ley será de aplicación a los trabajadores que voluntariamente presten sus servicios retribuidos por cuenta ajena y dentro del ámbito de organización y dirección de otra persona. 2. aunque el Estatuto de los Trabajadores tiene un rango jerárquico superior. cuando en un mismo caso se puedan aplicar dos o más normas. en Alemania?. 4. ¿por qué? Sí. por lo tanto. ¿Conoces el Estatuto de los Trabajadores? Lee su artículo 1. ¿Tiene razón el jefe de Beatriz cuando le indica que el Estatuto de los Trabajadores es una norma de rango superior a un convenio colectivo y. 7. ¿Cuál es la duración del permiso de maternidad que debe disfrutar Beatriz? Puedes encontrarlo en el Estatuto de los Trabajadores. ¿Qué norma tiene un rango jerárquico superior: el convenio colectivo o el Estatuto de los Trabajadores? El Estatuto de los Trabajadores. denominada empleador o empresario. El derecho a la no discriminación por razón de sexo. Se trata de un derecho fundamental. ¿cuáles se recogen en la Constitución y cuáles en el Estatuto de los Trabajadores?. ¿se vulnera algún derecho fundamental? Derecho a la ocupación efectiva. por razones de sexo. que podría perjudicar su salud o la del feto. a tener unas tareas y funciones específicas en su puesto de trabajo y los medios necesarios para conseguirlas. 14 de la CE (derecho fundamental). Derecho a la libre sindicación (art. vulnerado por el entrevistador al tirar todos los currículos de las mujeres.1.T. Este derecho se recoge en el art. 4. en cualquier circunstancia se recoge también en el art.T.2. A Beatriz no le proporcionan tarea alguna y le hacen la vida imposible. una de las causas del despido de Beatriz (además de su embarazo) es el hecho de que se afiliara a un sindicato. ¿mantiene una relación laboral?. Probablemente. por razones de afiliación a un sindicato. ni una vez empleado. Este derecho se recoge en el art. 4. 4. Poder para controlar que se están cumpliendo sus órdenes e instrucciones. de hacerlo al que él elija. lo que incumplió el jefe de Beatriz al insultarla cuando se enteró que se había afiliado a un sindicato. 9. Derecho a su integridad física.Sí. 14 de la CE (derecho fundamental).2. en virtud del principio de libre establecimiento en cualquier Estado miembro de la UE.1 de la CE): Todo ciudadano es libre de afiliarse o no a un sindicato y si decide afiliarse.b) del E. ¿Qué derechos del trabajador han sido vulnerados en la empresa de Beatriz?. Derecho a no ser discriminado una vez empleado. El hijo del dueño que acude a trabajar unos días a la empresa. 28. 4. Este derecho se recoge en el art.T. ¿y el personal de alta dirección? El hijo del director no mantiene una relación laboral con la empresa.2. que fue vulnerado al ordenarle coger un peso tan elevado para ella. como una labor de ayuda mutua.b) del E. 8. Poder para dictar órdenes e instrucciones en el ámbito de la prestación de servicios. ya que está prestando servicios para una persona con la que convive. Este derecho se recoge en el art.a) del E. El derecho a la no discriminación por razón de sexo.d) del E. calificada como trabajos familiares. ¿Cuáles son las potestades del empresario? ¿Obró Beatriz correctamente al no obedecer al superior que le ordenó coger peso? Poder para organizar la empresa. Derecho a la intimidad y respeto a la dignidad. Derecho a no ser discriminado al acceder a un empleo. pariente consanguíneo de primer grado. 10.1.e) del E. se trata de una relación laboral excluida. 4.T. 9 . es decir. Este derecho se recoge en el art. incluida la protección frente a ofensas verbales.T. El personal de alta dirección mantiene una relación laboral especial con la empresa. en cualquier circunstancia se recoge también en el art. También en España. «El Niño». ¿dónde se producen?. entre los distintos órganos administrativos. guiándoles en su discusión. la norma más importante de las leyes de un Estado. ¿Conoces formas de explotación laboral en la actualidad?. la circulación de bienes entre productores y consumidores. que se propone en el apartado EL MUNDO LABORAL EN EL CINE. ya que ninguna otra puede contradecirla. Es un buen momento para ver el primer reportaje de la película La Espalda del Mundo. personales. ¿por qué motivo? Se dejará a los alumnos exponer sus opiniones en el tema. para las cuales las normas jurídicas tienen prevista una sanción. podemos encontrar trabajos clandestinos en los que las condiciones laborales son de auténtica esclavitud. Administrativo: es el conjunto de normas que regulan el funcionamiento del Estado como poder administrador. vídeos o comentarios sobre la situación laboral en países latinoamericanos. cuando no lo hace en ejercicio de su poder como autoridad pública.Poder disciplinario: puede sancionar al trabajador. registral. Civil: regula las relaciones entre particulares. caso en el que se permite desobedecer una orden de un superior. ya que comprende las relaciones patrimoniales. o el propio Estado. Puede ayudar a comenzar un debate interesante sobre el tema. ¿qué regula cada una de ellas? Otras ramas del Derecho son: Constitucional: estudia las normas contenidas en la Constitución. africanos o asiáticos. Es la más utilizada entre las ramas del derecho. sin poder aplicarse la analogía. de los derechos y deberes fundamentales y de los ciudadanos y de los principios sobre los que se asienta la organización político-jurídica y social de la nación. 10 . con domicilios en diferentes países. porque esta orden suponía un riesgo para su salud o su integridad física. ¿Has oído hablar de otras ramas del Derecho?. de derecho sucesorio. de vecindad. o hechos acaecidos en diferentes Estados. ya que para que una conducta sea susceptible de sanción penal. bien a través de noticias. pero siempre por hechos que estén previamente castigados y con la sanción recogida para tales casos. ni los períodos de descanso. El Código de Comercio (1885) recoge todas las disposiciones del Derecho Mercantil. Mercantil: regula las relaciones jurídicas de carácter comercial. aunque sí se permite la suspensión conjunta de empleo y sueldo. Internacional Privado: regula las relaciones entre particulares. debe coincidir plenamente con la descrita por la norma. ya sean personas físicas o jurídicas. La tipicidad de las normas penales es un rasgo característico. ACTIVIDADES PÁG. Trata de la organización de los poderes del Estado. 10 1. 2. Penal: comprende las normas que regulan las conductas punibles. so pena de ser declarada inconstitucional. ¿cuáles?. de familia. A pesar de que el empresario tiene el poder para dictar órdenes dentro del ámbito de la prestación laboral. y su relación con los particulares. etc. Beatriz obró correctamente al no obedecer cuando le ordenaron coger peso. Las sanciones nunca podrán consistir en suprimir el sueldo. Internacional Público. la empresa le envía 20 frascos. solo cobrará si consigue que se venda el producto. Judicial 6. plazos. 4. Copia y completa el siguiente cuadro sobre los tres poderes del Estado: Poderes del Estado Legislativo En qué consiste Elabora las leyes. compuestas por el Congreso de los Diputados y el Senado. 11 . regula los procedimientos para obtener ingresos así como ordenar los gastos y pagos de tales sujetos. Le han encargado que lance al mercado una nueva gama de cremas juveniles. los devuelve. Todos los meses. Alejandra es agente comercial de una empresa de productos cosméticos. sin que suponga una pérdida para ella. si la operación no tiene éxito. si no se vende el producto. Tributario o fiscal: organiza los recursos que constituyen la Hacienda del Estado y de las demás entidades de carácter público. Aplica e interpreta la ley. pero si no consigue venderlos en el periodo de tiempo establecido. Jueces y magistrados (estos últimos actúan de forma colegiada) Ejecutivo Dirige la vida administrativa del país y elabora los reglamentos. es decir. cobra una comisión. Se considera Derecho Administrativo. Copia el siguiente cuadro de las fuentes formales del Derecho Laboral y completa el apartado sobre quién elabora cada norma (fuentes materiales).). ¿De qué tipo de relación se trata? Alejandra es una comisionista mercantil porque asume el riesgo y ventura de la operación (relación laboral excluida). acordando que sus ingresos serán un 30% de las ventas. Comunitario: regula las relaciones entre los Estados miembros de la UE y las relaciones de estos con terceros. no cobrará o no obtendrá una remuneración razonable. y aquellas reglas a las que los jueces deben ajustarse para aplicar el Derecho en sus sentencias. Mireya es representante de una determinada marca de perfumes. Gobierno. rige las relaciones entre distintos Estados u organizaciones internacionales. 3. cuyo producto vende. Quién lo ejerce Las Cortes o el Parlamento. compuesto por el presidente del gobierno y sus ministros. 12 5. procedimiento. ¿De qué tipo de relación se trata? Mireya es una comisionista laboral porque no asume el riesgo y ventura de la operación (relación laboral especial). ACTIVIDADES PÁG. De este modo. etc. Procesal: contiene las normas a las que deben ajustarse los procedimientos a seguir en el ejercicio de una acción ante los tribunales judiciales (formas de presentación. Por cada perfume vendido. Una empresa ofrece a un trabajador renunciar a su descanso semanal. 8. Contrato de trabajo Usos y costumbres locales y profesionales Quién elabora cada norma (fuentes materiales) El pueblo soberano (referéndum) Las Cortes Las Cortes El Gobierno El Gobierno Representantes de los trabajadores y los empresarios y/o sus representantes El trabajador y el empresario firmantes Los trabajadores y empresarios de un sector profesional y de una localidad. a todos los trabajadores. Luis sabe que las costumbres son una norma más del Derecho Laboral. por lo que se pregunta si están obrando correctamente en el taller. Decreto Legislativo Reglamento Convenio Colectivo. dos días de permiso retribuido en caso de fallecimiento de un familiar hasta el segundo grado. por lo que las costumbres del sector sanitario pueden diferir de los usos en automoción. se ignoran en el taller. Ningún trabajador puede renunciar a sus derechos. ahora comienza una nueva etapa laboral en un taller de reparación de vehículos. la sociedad ACTIVIDADES PÁG. ¿Qué le responderías? En el taller de Luis se está obrando correctamente porque las costumbres laborales son de ámbito profesional (y local). durante un mes. 15 7. ¿en qué principio de Derecho Laboral fundamentas tu respuesta? 12 . a cambio de ser el único trabajador de su sección en no ser despedido. 10. La primera semana de trabajo. por consanguinidad o afinidad. 9. ¿es posible? No es posible en virtud del principio de irrenunciabilidad de derechos por parte de los trabajadores. ¿Cuál de las dos normas debe aplicarse en este caso?. los representantes de los trabajadores y de los empresarios se plantean la posibilidad de conceder menos tiempo de permiso de maternidad que el Estatuto de los Trabajadores. El convenio colectivo que se aplica a los establecimientos sanitarios amplía dicho plazo a tres días naturales.Fuentes formales Constitución Ley Orgánica Ley Ordinaria Decreto-ley. ¿es posible?. Luis ha trabajado durante dos años en el sector sanitario. Durante la negociación del Convenio Colectivo del sector siderometalúrgico. ¿qué principio de Derecho Laboral debe aplicarse? Debe aplicarse el convenio colectivo en virtud del principio de norma más favorable. aunque le ofrezcan una mejora de otro tipo. observa que determinadas costumbres que se respetaban de forma muy estricta en su antiguo trabajo. El Estatuto de los Trabajadores concede. ¿cómo? Si Emilio quisiera podría concederles una mejora en su contrato de trabajo. Los españoles tienen derecho a elegir libremente su residencia y a circular por el territorio nacional. 4. Es bueno que. a la intimidad personal y familiar y a la propia imagen. de forma rotatoria. Artículo 17. anuncia a sus trabajadores que no tiene más remedio que imponerles 40 horas de trabajo a la semana porque así lo dice su convenio colectivo. Libertad de expresión.1. 11. del Capítulo II. se compararán el art. Esta metodología se basa en el análisis en grupo. favoreciendo la discusión y evitando la confrontación. Los integrantes del grupo deberán ser capaces de escuchar las explicaciones de sus compañeros y pedir aclaraciones sobre aquellos conceptos que no entiendan. Se garantiza el derecho al honor. Artículo 16. director de Recursos Humanos. ¿Qué diferencias hay entre uno y otro? Segunda fase: puesta en común de lo hallado individualmente en la primera fase. que hacen referencia a la igualdad. en virtud del principio de norma mínima.c) ET. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. Emilio. el equipo no puede resolver el problema.2. por lo que deben seguirse las siguientes pautas de trabajo en equipo: • Cada alumno se hace responsable de su parte del trabajo: debe buscar la información que se le ha asignado. del Título I. 14 CE y el art. Cada equipo buscará y leerá en la Constitución los derechos fundamentales.1. 16 12. en sus manifestaciones. Después. religiosa y de culto de los individuos y las comunidades sin más limitación. los derechos de los ciudadanos de la sección 2ª del Capítulo II del Título I. Artículo 19.No es posible. • • Cada miembro del grupo ha de ser consciente de que. ¿es cierto o podría concederles una mejora?.ª: De los derechos fundamentales y de las libertades públicas. el Estatuto de los Trabajadores regula los derechos mínimos de los trabajadores. sin su parte del trabajo. asimilarla para poder explicársela al resto de sus compañeros de grupo y cumplir con los plazos que se establezcan. El contrato individual de trabajo puede mejorar lo establecido por Convenio Colectivo. Artículo 20. Artículo 15. pero nunca empeorarlo. explicando y aclarando todo lo que no se entienda. se realice el esfuerzo de enunciarlos y explicarlos verbalmente con el lenguaje propio de cada uno. Todos tienen derecho a la vida y a la integridad física y moral. pero nunca empeorarlos. Primera fase: se dividirá la clase en grupos de cuatro o cinco. Artículo 18. Libertad ideológica. Toda persona tiene derecho a la libertad y a la seguridad. que la necesaria para el mantenimiento del orden público protegido por la ley. Sección 1. 13 .1. cualquier norma de rango inferior puede mejorar dichos derechos. Artículo 24. Artículo 36. sin que en ningún caso pueda hacerse discriminación por razón de sexo. estado civil. por escrito. tendrá carácter confiscatorio). El hombre y la mujer tienen derecho a contraer matrimonio con plena igualdad jurídica.1. Los españoles tienen el derecho y el deber de defender a España. Se reconoce el derecho a la propiedad privada y a la herencia. Todos los españoles tienen el deber de trabajar y el derecho al trabajo.1.1. Artículo 27. 4. 2.1. Los ciudadanos tienen el derecho a participar en los asuntos públicos. sexo. Artículo 34.1. Artículo 28.ª: De los derechos y deberes de los ciudadanos. Artículo 23. Artículo 37. Todos tienen el derecho a la educación. Artículo 25. Sección 2.Artículo 21. en la forma y con los efectos que determine la ley. La ley regulará las peculiaridades propias del régimen jurídico de los colegios profesionales y el ejercicio de las profesiones tituladas. Artículo 32. La estructura interna y el funcionamiento de los colegios deberán ser democráticos. edad dentro de los límites marcados por esta ley. Art. Se reconoce el derecho de reunión pacífica y sin armas.1.1. Todos contribuirán al sostenimiento de los gastos públicos (de acuerdo con su capacidad económica mediante un sistema tributario justo inspirado en los principios de igualdad y progresividad que. Artículo 22. a la libre elección de profesión u oficio. Artículo 31. a la promoción a través del trabajo y a una remuneración suficiente para satisfacer sus necesidades y las de su familia. origen racial o étnico.1. raza. libremente elegidos en elecciones periódicas por sufragio universal. del Capítulo II del Título I. Artículo 35. Se reconoce la libertad de empresa en el marco de la economía de mercado.1.2. condición social. falta o infracción administrativa. sin que pueda prevalecer discriminación alguna por razón de nacimiento. Se reconoce el derecho a la huelga de los trabajadores Artículo 29. Se reconoce el derecho de fundación. religión o 14 . 2. religión. directamente o por medio de representantes.1.1. según la legislación vigente en aquel momento. Los españoles son iguales ante la ley.1. Artículo 26. La ley garantizará el derecho a la negociación colectiva laboral entre los representantes de los trabajadores y empresarios. Artículo 30.1. Se prohíben los Tribunales de Honor en el ámbito de la Administración civil y de las organizaciones profesionales. por razones de sexo. opinión o cualquier otra condición o circunstancia personal o social. Todos tienen derecho a sindicarse libremente. Todas las personas tienen derecho a obtener la tutela efectiva de los jueces. Artículo 38.1. La ley regulará un estatuto de los trabajadores. Artículo 14 CE. Se reconoce el derecho de los trabajadores y empresarios a adoptar medidas de conflicto colectivo. Artículo 33. Se reconoce el derecho de asociación. Derecho a no ser discriminados directa o indirectamente para el empleo. Todos los españoles tendrán el derecho de petición individual y colectiva. o una vez empleados. Se reconoce la libertad de enseñanza.c) ET. en ningún caso.1. 2. así como la fuerza vinculante de los convenios. Nadie puede ser condenado o sancionado por acciones u omisiones que en el momento de producirse no constituyan delito. Uno de los días que Manuel llegó tarde fue por atender a un cliente particular (ajeno a la empresa). porque vas a trabajar con este convenio a lo largo de las unidades de trabajo siguientes. fichó por él a la hora de entrada. 13. Lengua. siempre que se hallasen en condiciones de aptitud para desempeñar el trabajo o empleo de que se trate El art. Para acudir a esta cita. ideas políticas. con cinta aislante y no ha dado parte del incidente. 4. así como por razón de lengua. dentro del Estado español. Manuel ha sujetado el faro. Tampoco podrán ser discriminados por razón de discapacidad. lo que provocó que el faro izquierdo del coche se desprendiera ligeramente. orientación sexual. dentro del Estado español.c) añade más causas de discriminación: Discriminación directa o indirecta. Indica las posibles faltas que han podido cometer Javier y Manuel y la sanción que debe imponérseles. ¿Cuál es el plazo de prescripción de cada falta? Aunque todo dependerá del convenio colectivo del sector profesional del alumno. ni a la empresa. Javier Fernández. Convicciones. su amigo se encuentra muy nervioso y preocupado.2. con tan mala fortuna que tuvo un pequeño golpe al doblar una esquina. Consérvalo. Su compañero y amigo. Manuel Torres ha llegado tarde al trabajo todos los días durante las dos últimas semanas. pues sabe que el padre de Manuel ha muerto recientemente y desde entonces. utilizó el coche que el laboratorio pone a su disposición. edad dentro de los límites marcados por la ley. Estado civil. afiliación o no a un sindicato. ni al seguro. 17 CASO PRÁCTICO: Busca el convenio colectivo aplicable al sector relacionado con tu Ciclo Formativo (tienes las indicaciones para hallarlo en la sección «Entra en internet» de esta unidad de trabajo). ideas políticas.convicciones. la mayoría de los convenios consideran falta: 15 . Afiliación o no a un sindicato. Para evitar tener que dar explicaciones. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. Orientación sexual. sin haber notificado a su superior la causa. para que Manuel no fuera sancionado. herramientas. el salario. vehículos y obras a su cargo. incluso fuera de la jornada laboral (Manuel) La falta de comunicación a la empresa de los desperfectos o anormalidades observados en los útiles. ¿Cuáles son las cinco características propias de toda relación laboral? Una relación laboral debe reunir las siguientes características: Voluntaria. el empleador tiene poder para sancionarle. ¿Se considera relación laboral?. 3. Remunerada: el trabajador presta unos servicios. porque la relación laboral tiene carácter personalísimo. que recibe independientemente de la buena marcha de la empresa. Toda la población en edad de trabajar es llamada por el alcalde para colaborar en las labores de rescate. pide al Jefe de Personal que su hermano ocupe su puesto los fines de semana. 2. Por cuenta ajena: los frutos directos del trabajo no son propiedad del trabajador. maquinaria. Dependiente: el empresario es quien organiza y dirige la actividad laboral y a cuyas órdenes está sometido el trabajador. el trabajador firma un contrato libremente. cuando de ello se hubiere derivado un perjuicio para la empresa (Manuel) TIPO DE FALTA SANCIÓN PRESCRIPCIÓN ACTIVIDADES FINALES PÁG.FALTA Retrasos continuos e injustificados (Manuel) La suplantación de otro trabajador. Lucía se encuentra en el Departamento de Recursos Humanos firmando su primer contrato de trabajo. no por otra persona en su nombre. trabaja a cambio de una compensación económica. es decir. maquinaria. ¿por qué? 16 . nadie puede realizar la prestación de servicios en lugar del trabajador. sino que pertenecen. herramientas. es decir. bienes de la empresa para los que no estuviere autorizado o para usos ajenos a los del trabajo encomendado. como su hermano está desempleado. alterando los registros y controles de entrada y salida al trabajo (Javier) La realización sin el oportuno permiso de trabajos particulares durante la jornada (Manuel) El empleo de útiles. Personalísima: el trabajo debe ser realizado personalmente por el trabajador. Un pueblo de la costa valenciana queda inundado tras unas fuertes lluvias. A este respecto hay que destacar que los trabajos forzosos están prohibidos por la Constitución española. en general. 18 1. al empresario. desde el instante en que se producen. vehículos y. Si este desobedeciera. a una persona distinta a la que ejecuta el trabajo. ¿Es posible? No es posible. Muchas personas están aún desaparecidas. 17 . 10. 7. se trata de una relación laboral especial. debe haber establecimiento en un Estado miembro. si bien. Laura trabaja como voluntaria en MÉDICOS SIN FRONTERAS. por lo que se trata de una relación laboral especial.No se trata de una relación laboral porque falta una de las características que definen toda relación laboral. gracias al derecho a la libre prestación de servicios que comprende la prestación de servicios sin instalación permanente en otros países. se trata de una relación laboral excluida. la voluntariedad. No se trata de una relación laboral porque falta una de las características que definen toda relación laboral. ¿en virtud de qué principio europeo? Es posible. el voluntariado es una actividad realizada a título de benevolencia. en concreto estaríamos ante una prestación personal obligatoria. Un ciclista profesional ha firmado un contrato con una compañía. por lo que según el artículo 2 del E. No. 9. se trata de una relación laboral especial. los autónomos se rigen por el Estatuto del Autónomo. según el artículo 2 del E.T. en este caso. España. ¿se considera relación laboral? No. 4. 5. su relación laboral. Un productor cinematográfico contrata a un actor para trabajar en un espectáculo público. teniendo solo un despacho en España?. Raúl Paez es el Director de una importante compañía. la remuneración. Indica si es una relación laboral y por qué. ¿le vincula con la misma una relación laboral? Raúl Paez ocupa un puesto de alta dirección. con o sin desplazamiento de un Estado a otro. Jaime es autónomo.T. ¿Puede un abogado español defender ante los tribunales franceses a un ciudadano belga. Elena sería una empleada al servicio del hogar familiar. 8. Falta la dependencia. ¿Es una relación laboral?. ¿de qué tipo? Razona la respuesta. Elena es la jardinera y cocinera de la familia Nuñez. El trabajo de los artistas en espectáculos públicos es una relación laboral especial. al menos. 6. ¿se trata de una relación laboral? Razona la respuesta. ¿se regula por el Estatuto de los Trabajadores? Razona la respuesta. Ley 31/1995. 2. por el que se aprueba el texto refundido del Estatuto de los Trabajadores. 13. para conseguir la igual remuneración para hombres y mujeres. ¿Puede un español abrir una tienda de juguetes en Hungría?. Ahora vive en Madrid y trabaja también de camarero. Directiva europea 75/117/CEE. Ley 31/1995. por el que se regula la relación laboral especial de los deportistas profesionales. las siguientes normas: Convenio Colectivo de la Siderometalurgia. de 24 de marzo. el primer día que acude al trabajo se queda sorprendido al ver que algunas costumbres que en Valencia nadie se atrevía a infringir aquí nadie las sigue. contrato de trabajo. de Libertad Sindical. 1/1995. de Prevención de Riesgos Laborales. por el que se aprueba el texto refundido del Estatuto de los Trabajadores. Contrato de trabajo. de 10 de febrero de 1975. de 2 de agosto. de 13 de agosto. ¿Tiene razón Samuel?. Ordena conforme al principio de jerarquía normativa. por el que se regula la relación laboral especial de los deportistas profesionales. Constitución española de 1978. 12. 1. por el que se regula el programa temporal de protección por desempleo e inserción. de Prevención de Riesgos Laborales. que consiste en el derecho a instalarse permanentemente en otro país de la UE para ofrecer allí sus productos o servicios en las mismas condiciones que ese país impone a sus nacionales.11. 5. 3. Real Decreto-ley 10/2009. Real Decreto-ley 10/2009. Constitución española de 1978. de 26 de junio. El Estatuto de los Trabajadores concede a todos los trabajadores 15 días de permiso remunerado en caso de matrimonio. de 10 de febrero de 1975. 14. Decreto 1006/1985. por lo que las costumbres profesionales de Madrid pueden diferir de las valencianas. de 13 de agosto. de 24 de marzo. Decreto 1006/1985. 7. 4. para conseguir la igual remuneración para hombres y mujeres. de 2 de agosto. Ley Orgánica 11/1985. Real Decreto Legislativo. Ley Orgánica 11/1985. de Libertad Sindical. Convenio nº 171 de la OIT sobre el trabajo nocturno. 6. muy enfadado se dirige al empresario exigiéndole que debe cumplir con las mismas costumbres que hay en Valencia. de 26 de junio. por el derecho de libre establecimiento en la Unión Europea. Directiva 75/117/CEE. ¿por qué? Sí. Samuel estuvo trabajando de camarero en Valencia. El convenio colectivo que se debe aplicar a Eduardo Mendoza amplía dicho plazo a 20 días y el contrato que él ha firmado con la empresa estipula que tendrá derecho a 17 días de 18 . de 8 de noviembre. ¿por qué? Samuel no tiene razón porque las costumbres laborales son de ámbito local (además de profesional). 8. por el que se regula el programa temporal de protección por desempleo e inserción. Real Decreto Legislativo 1/1995. Convenio nº 171 de la OIT sobre el trabajo nocturno. Convenio Colectivo de la Siderometalurgia. de 8 de noviembre. para garantizar una especial protección. ¿qué harías ante los siguientes hechos? • • Uno de tus trabajadores ha insultado a un compañero durante la jornada laboral. Otro trabajador ha llegado tarde al trabajo de forma no justificada en diez ocasiones en un mismo mes. como. ¿es posible? No es posible en virtud del principio de irrenunciabilidad de derechos por parte de los trabajadores. Determinadas materias laborales deben desarrollarse. 15. ¿Qué tipos de derechos son? Indica si las siguientes afirmaciones son verdaderas o falsas y explica por qué: • El Gobierno puede desarrollar por decreto-ley o decreto legislativo el derecho a la educación. debe desarrollarse mediante ley orgánica los derechos fundamentales y libertades públicas. el derecho fundamental a la libertad sindical. puedes consultar el convenio colectivo de tu sector profesional o el artículo 54 del Estatuto de los Trabajadores. 19 16. por ejemplo. ¿Qué norma debe aplicarse en este caso?.permiso remunerado en caso de matrimonio. en este caso podrían aplicarse tres fuentes de derecho diferentes. ¿por qué? Debe aplicarse el convenio colectivo. La empresa debe tener en cuenta la tipificación de la falta en el Convenio Colectivo e imponer la sanción que este indique. ya que una norma de rango inferior no puede restringir los derechos laborales que otorga una norma de rango superior. en virtud del principio de norma más favorable. la aprobación de los Estatutos de Autonomía y el régimen electoral. Una empresa ofrece a un trabajador renunciar a la mitad de sus vacaciones. Verdadero. a cambio de no denunciarle por haber llegado tarde al trabajo durante una semana entera. por lo que aplicaremos la más favorable para el trabajador. por lo tanto se reserva su desarrollo a ley orgánica exclusivamente. ACTIVIDADES FINALES PÁG. 17. mediante una ley orgánica. Imagina que eres un empresario con varios trabajadores a cargo. Falso. modificación o derogación de mayoría absoluta. teniéndose por no puesta la cláusula firmada en el contrato que estipula el derecho a 17 días de permiso. necesariamente. el Estatuto de los Trabajadores. Para responder correctamente a esta actividad. ya que esta ley precisa para su aprobación. • 19 . el convenio colectivo del sector o el contrato de Eduardo Mendoza. el derecho a la educación y la libertad sindical son derechos fundamentales. Busca en la Constitución española el derecho a la educación y la libertad sindical. 19 19. Busca el convenio colectivo que se aplica a tu sector profesional. si el convenio es de ámbito estatal <www. por último. Después elegimos la Consejería de Empleo. Mujer e Inmigración.boe. Verdadero.com> actualizada. así se establece en el artículo 28. entramos en Convenios Colectivos. Puedes encontrarlo en: • • • El portal del Ministerio de Trabajo e Inmigración. criterio o práctica aparentemente neutros pone a personas de un sexo en desventaja particular con respecto a personas del otro. 20 . ¿Qué diferencia hay entre discriminación directa e indirecta por razón de sexo? Se considera discriminación directa por razón de sexo la situación en que se encuentra una persona que sea. <http://noticias. salvo que dicha disposición.congreso.es> las páginas del Congreso y el Senado español. haya sido o pudiera ser tratada.lexjuridica.org>. Una vez en esta página. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG.php> un diccionario jurídico. 20. El Boletín Oficial del Estado. se puede limitar o exceptuar el ejercicio de la libertad sindical a las Fuerzas o Institutos armados o a los demás Cuerpos sometidos a disciplina militar y regular las peculiaridades de su ejercicio para los funcionarios públicos. para encontrar los convenios colectivos de la Comunidad Autónoma de Madrid: Entra en <www. en el apartado de organización.1 de la Constitución española de 1978. donde podrás encontrar legislación Se trata de que los alumnos aprendan a utilizar las herramientas jurídicas que proporciona internet y a distinguir las páginas fiables y oficiales.senado. de manera menos favorable que otra en situación comparable.juridicas. Se considera discriminación indirecta por razón de sexo la situación en que una disposición. de las que no lo son. <www. en atención a su sexo.• Por ley. pincha en Consejerías.es> el portal del Ministerio de Trabajo e Inmigración.mtin. Por ejemplo. <www. 18. A continuación.madrid.com/diccionario. criterio o práctica puedan justificarse objetivamente en atención a una finalidad legítima y que los medios para alcanzar dicha finalidad sean necesarios y adecuados. Recursos de internet en el ámbito laboral: <www. buscamos la Dirección General de Trabajo y.es> La página web oficial de la Comunidad Autónoma a cuyo ámbito se refiera el convenio.es> <www. 2. ¿Qué tipo de relación une a Alberto con la empresa? Relación laboral especial: personal de alta dirección.ugt. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. incluida la protección frente a ofensas verbales. S.e) del E.b) del E. la libertad sindical y el derecho de negociación colectiva. La Declaración abarca 4 áreas: La libertad de asociación. por ejemplo: Los alumnos deben encontrar su convenio colectivo en alguna de estas páginas web.1. en atención a su sexo. La abolición del trabajo infantil. 4. Busca en la página web de la Organización Internacional del Trabajo <www.2. ¿Qué derechos se han vulnerado en ROBOTEX. es la expresión del compromiso de los gobiernos y de las organizaciones de empleadores y de trabajadores de respetar y defender los valores humanos fundamentales. se trata de una discriminación directa por razón de sexo. 28. 21. 14 de la CE) y a no ser discriminado una vez empleado.T. ¿alguno de ellos es un derecho fundamental? Derecho fundamental a la igualdad (art. relativa a los principios y derechos fundamentales en el trabajo. Explica en qué consiste y dónde se aplica.org> los Convenios que ha promovido y la Declaración sobre principios y derechos fundamentales en el trabajo. (art. Este derecho se recoge en el art. ya que Elena ha sido tratada. En concreto. La eliminación del trabajo forzoso u obligatorio.L.html> algunos sindicatos. lo que incumplió Alberto con sus comentarios machistas. Alberto vulnera este derecho de Elena al no dejarla acceder a un curso de formación y promoción profesional. ¿cuáles se recogen en la Constitución y cuáles en el Estatuto de los Trabajadores?. organiza el programa de forma que ella no pueda acudir y le niega este derecho cuando ella se lo pide. algún programa o proyecto que esté llevando a cabo la OIT para dignificar el trabajo. 21 .es/convenios. se trata de una relación laboral excluida. de manera menos favorable que otra persona en situación comparable. ¿cuáles son las cuatro áreas que abarca? Busca también. por razones de sexo. Derecho a la intimidad y respeto a la dignidad.T.).• Las páginas web de <www.2 CE). La eliminación de la discriminación en materia de empleo y ocupación. El ejercicio del derecho fundamental a la huelga (art. ¿Tiene Domingo una relación laboral con ROBOTEX? No. fue adoptada en 1998. 20 1. por pertenecer al consejo de administración de ROBOTEX.ilo. 4. 3. valores de vital importancia para nuestras vidas en el plano económico y social. La Declaración de la OIT.?. a pesar de que la prestación de servicios que realizan reúne todas las características propias de una relación laboral. 6. ríen y se divierten en el circo con bromas a propósito del trabajo. 2. etc. puede soportar. el Estatuto de la Función Pública por la especial labor e información a la que acceden algunos funcionarios. tenemos que trabajar hasta los niños» o su abuelo «tengo 70 años. ¿Cuántos días de vacaciones le corresponden a Irene?. realizan trabajos peligrosos (usan fuego y explosivos. ¿qué prevalece el convenio colectivo o el Estatuto de los Trabajadores?. según el cual. las normas jerárquicamente superiores establecen las condiciones mínimas que deben disfrutar los trabajadores. pero se ha preferido que tengan una normativa reguladora propia.. ya que vulnera el principio de norma mínima. ante la falta de alternativas de empleo para los adultos. ¿Cuáles son las condiciones de trabajo de los niños y niñas que aparecen en la película? Las condiciones laborales son pésimas. 21 1. pasan el día en la cantera. en este caso la cláusula del contrato de Elena se tiene por no puesta.. se organizan socialmente para defender sus derechos. carecen de las adecuadas condiciones de seguridad y salud. Curiosamente. ¿en virtud de qué principio laboral? A Elena le corresponden también 32 días de vacaciones porque se aplica la norma que más favorece al trabajador. Estos niños trabajan para aportar unos ingresos a la economía familiar. todavía tengo que luchar». ¿Cuántos días de vacaciones le corresponden a Elena? En este caso. Se trata de niños y niñas que socializan y construyen su identidad en base al trabajo. el convenio colectivo. de modo que una norma inferior no puede empeorarlas. no tienen jornada laboral máxima.4. 5. no más. no se respeta la edad mínima ni máxima para trabajar. ¿se trata de una relación laboral? Los funcionarios no mantienen una relación laboral. el contrato de trabajo o el Estatuto de los Trabajadores?. en este caso el Convenio Colectivo (principio de norma más favorable). El aporte de los menores se considera una necesidad para que los niños puedan alimentarse y seguir estudiando. juegan allí mismo. Domingo se gana la vida como funcionario. como no hay trabajo. inhalan el polvo de las piedras). aunque sí mejorarlas. 22 . lo que impide que vayan al colegio. etc. ¿qué prevalece. acarrean pesos superiores a lo que su cuerpo en crecimiento. ¿en virtud de qué principio laboral? A Irene le corresponden 32 días de vacaciones porque se aplica la norma que más favorece al trabajador. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LA ESPALDA DEL MUNDO PÁG. El trabajo pasa a formar parte de la vida cotidiana de niños y niñas: se levantan temprano para ir a trabajar. refiriéndose a que aún puede trabajar y aportar dinero a la familia. Enumera los peligros para la salud y el bienestar físico que entraña el tipo de trabajo que realizan los niños. es nula. ellos no ven estas condiciones con el espanto que nos produce a nosotros: Guinder dice «Acá en Perú. En nuestra sociedad no es tan fácil valorarlo igual porque no se viven esas situaciones extremas y porque a pesar de tener una formación. ¿Qué tipos de trabajos realizan los niños? Picar la piedra. Su madurez en este sentido se demuestra en frases como «Está bien tener un trabajo para no estar ociosos». ¿Cuál es el sueño de los niños y de los padres de este reportaje? El sueño de los padres es poder dar una educación a sus hijos para que puedan salir de la pobreza en la que están inmersos. que no se da cuenta del valor de la educación hasta que no alcanza edades más tardías. etc. Ayudar a colocar la fruta en el mercado o ayudar a guardarla en los depósitos. Se les hinchan y deforman las manos (callos. es difícil encontrar un empleo. Limpiar parabrisas. pueden golpearse o resbalarse. pan. También se ve la solidaridad en los comedores populares. Lavar carros. ¿por qué? Reflexiona sobre tus prioridades en la vida y señala en qué escalón jerárquico situarías los estudios del Ciclo Formativo que estás cursando. «los padres cuidan a los hijos. 3. etc. probablemente porque así se lo hayan transmitido. Estos chicos han madurado en este aspecto mucho antes que un joven de la sociedad occidental. ¿Se han organizado los niños trabajadores?. Tirar del carro en el mercado. accidente del anciano). 4. Vender agua mineral. Utilizan herramientas no ergonómicas y muy pesadas para un niño. Recuerda a las primeras asociaciones sindicales. Lectura del periódico en el autobús. limpiar carros o nichos en el cementerio. Pueden sufrir un accidente de trabajo por manejar fuego o explosivos o por el terreno que pisan (muerte de la niña. 5. ¿lo valoras tú de igual modo?.). ¿a qué figura reconocida por el Derecho Laboral te recuerda? Estos niños se han organizado para defenderse de los adultos que tratan de abusar de ellos (el débil tiene que unirse para poder hacer frente al fuerte). luego al revés». 23 . Probablemente. cuya estructura ósea está formándose (muy perjudicial para la espalda). rugosidades. ¿Por qué valoran tanto estos niños la educación y tener un oficio?. 6. que unen a los obreros para luchar por mejorar sus condiciones de vida y trabajo. papas a la huancayna. a veces. heridas. estos niños valoran mucho la educación y tener un oficio porque se dan cuenta de que es lo único que les permitiría acceder a un trabajo digno y salir de la pobreza. No usan guantes protectores. pues no sujetan bien.Pican la piedra con sandalias que no protegen los pies. sueño que coincide con el de sus hijos. huevos. Pueden contraer enfermedades al inhalar sus pulmones el polvo de la tierra que pican. ¿con qué objetivo?. de 26 de septiembre de 2007. ya que la empresa no se detuvo en la detección y eliminación del virus. sino que. Todo ello se desarrolló sin la presencia del trabajador demandante. El supuesto de hecho consiste. Se procedió al almacenamiento de esos datos en un dispositivo de memoria USB que se entregó a un notario. dictada en casación para la unificación de la doctrina en un procedimiento sobre despido disciplinario. ¿Consideras que se vulnera el derecho a la intimidad? Si no se avisa al trabajador o a sus representantes de que su correo está siendo intervenido. ¿Crees que las empresas pueden o deben controlar el correo electrónico de sus trabajadores? Sí. sin previa advertencia sobre el uso y control del ordenador. en el despido de un alto directivo que prestaba servicios en un despacho sin llave en el que disponía de un ordenador con acceso a internet a través de la red de la empresa. esta vez en presencia de delegados de personal. supone una lesión a su intimidad. desarrolló sobre ellos una actividad de investigación. se comprobó la presencia de una carpeta de archivos temporales de accesos antiguos a páginas pornográficas.. que aborda problemas relacionados con el derecho a la intimidad. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 22 1. básicamente. Al parecer. Para acceder al ordenador no era necesaria clave de acceso. sí podría vulnerarse.T. Y ello con independencia de que la irrupción inicial en el ordenador pudiera encontrar justificación. comprobándose entonces la presencia de virus informáticos como consecuencia de la navegación por páginas poco seguras de internet. Ya en presencia del administrador de la sociedad. La sentencia confirma la improcedencia del despido toda vez que la medida adoptada por la empresa. Depende de para qué se emplea el correo electrónico y el tiempo que se utilice. Véase el caso de la STS. porque puede hacer perder horas de jornada laboral. 2. la empresa requirió la intervención de un técnico para reparar problemas de funcionamiento en un ordenador identificado como el del actor. ni de ningún otro empleado de la empresa.Cada alumno debería hacer una valoración personal sobre sus prioridades en la vida y si está actuando conforme a sus principios. En definitiva. el ordenador fue retirado para su reparación y una vez devuelto se volvió a realizar la misma operación. Acto seguido. 24 . pero debe actuarse conforme a las exigencias del derecho a la intimidad del trabajador. Sala Cuarta. detectados los archivos temporales de internet. no resultan de aplicación las garantías instrumentales del artículo 18 E. pero habría que avisar siempre al trabajador de que su correo está siendo controlado. 5. podrán trabajar los menores de 16 años. Si posteriormente. ¿Qué contrato temporal formalizará la empresa con las personas contratadas para ayudar a las dependientas. ¿sabes cómo se llama este tipo de contrato. ¿Pertenece Catalina a alguno de estos colectivos? Sí. Las primeras modalidades contractuales que vas a estudiar son los contratos indefinidos. en espectáculos públicos (teatro. Excepcionalmente. 25 1. que se reincorpora al mundo laboral tras la maternidad. se dejaría a la buena voluntad de la empresa que aceptara firmar un nuevo contrato. sin más? En España se puede empezar a trabajar a partir de los 18 años.200 euros durante 4 años. María tiene una jornada de trabajo reducida. quienes también deben firmar dicho contrato. ¿Crees que ha hecho bien Iván en firmar el contrato sin leerlo? Si lo hubiera leído y no hubiera estado conforme con alguna cláusula. Iván lee el contrato y quiere cambiar alguna cláusula. La empresa recibiría una bonificación en las cuotas que paga a la Seguridad Social de 1. ¿A partir de qué edad se puede trabajar en España?. ya no sería posible discutir sobre ese punto. para cada uno de los espectáculos en los que intervengan. A partir de los 16 años se puede firmar un contrato de trabajo. 25 . los empresarios pueden disfrutar de unas bonificaciones en las cuotas que pagan a la Seguridad Social por esos trabajadores. ¿puede firmar Iván su contrato de trabajo. por el que no se trabaja la jornada completa? Contrato a tiempo parcial. Catalina se encontraría dentro del grupo de mujeres con contrato suspendido (por una excedencia por cuidado de hijos). televisión.). por el aumento del volumen de pedidos? Un contrato eventual por circunstancias de la producción. 2. circo. si se cuenta con la autorización de los padres o tutores.UNIDAD 2: EL CONTRATO DE TRABAJO CASO PRÁCTICO PÁG. ya que firmar un contrato significa que la persona firmante ha leído y está de acuerdo con el contenido del mismo. siempre y cuando: Tengan un permiso de la Autoridad Laboral. No suponga un peligro para su salud física ni para su formación profesional y humana. 4. mientras dura el proceso de selección? Un contrato de relevo. Cuando se celebran con ciertos colectivos. ¿puede pedirle a la empresa que la modifique? Iván no ha hecho bien firmando sin leer. Si el menor (de 16 ó 17 años) está emancipado no necesita ningún permiso. ¿Qué contrato habrán firmado con Catalina para que ocupe el puesto de la trabajadora jubilada. 6. etc. 3. 8. S. El taller TUN. 2. Los salones de belleza FLASH.A. 26 . ya que se beneficiaría de una reducción de las cuotas que paga a la Seguridad Social.. Si la empresa contrata a un trabajador minusválido sería conveniente que formalizara un contrato temporal o indefinido para trabajadores minusválidos.A. Si el contrato se celebrara por tiempo inferior al máximo establecido legal o convencionalmente. ¿Qué tipo de contrato debe formalizar con los mismos?. ¿Qué contrato se formalizará con los dos albañiles que van a realizar la obra en el aseo? Un contrato de obra o servicio. ¿cuál es su duración máxima?. Por convenio colectivo se puede ampliar el período de referencia hasta 18 meses. ¿Qué modalidad contractual se debe utilizar en el caso de Iván? Un contrato de interinidad. salvo aquellos cuya duración sea inferior a cuatro semanas y se celebren a tiempo completo. en este caso. S. ¿Qué tipo de contrato celebrarán con las maquilladoras?. ya ha hablado con los albañiles que va a contratar. Isabel. solo se admite una prórroga. ¿pueden realizarse de forma verbal? Puede formalizar con ellos un contrato de obra o servicio. Una empresa de más de 50 trabajadores desea cubrir dos puestos de auxiliar administrativo. ¿Tiene obligación el empresario de contratar a algún trabajador minusválido?. Una Escuela Infantil decide instalar un jardín de juegos en el interior de sus instalaciones. Debe celebrarse obligatoriamente por escrito. ¿cuál será la forma de dicho contrato? Un contrato eventual por circunstancias de la producción. necesitan contratar a diez maquilladoras durante los meses de mayo y junio debido al aumento del número de bodas y al deseo de las novias de ser maquilladas en estos salones. 3. Aun así. 4. ACTIVIDADES PÁG 31 1. el contrato no puede durar más de 3/4 partes del período de referencia que se fije (entre 12 y 18 meses). ¿Qué tipo de contrato celebrará con los nuevos trabajadores? Un contrato de obra o servicio.7. ¿qué incentivos tiene? Como la empresa tiene más de 50 trabajadores está obligada a que el 2% de su plantilla esté compuesta por trabajadores minusválidos. Como máximo 6 meses dentro de un período de referencia de 12 meses. ¿cuál será la duración de dichos contratos?. si las 3/4 partes del período de referencia superan los 12 meses. el período máximo de duración del contrato se considerará 12 meses. Se trata de atender un número elevado de pedidos en los meses de mayo y junio. ¿qué modalidad contractual podría utilizar?. necesita contratar a 10 informáticos por el tiempo que tarden en instalar un nuevo programa informático de contabilidad. la directora del centro. 35 8. 7. ACTIVIDADES PÁG. firmarán un contrato de interinidad. los trabajadores se convierten en fijos. Indica qué tipo de contrato formalizarán con el nuevo trabajador y si tendrá forma verbal o escrita. el contrato finalizará cuando termine la obra o servicio. El empresario decide contratar un suplente durante el periodo de baja de su trabajador. mientras se realizan las pruebas. 33 5. Una empresa va a organizar un proceso de selección de personal. Con el trabajador que se contrata para sustituir al trabajador que accede a la jubilación parcial anticipada se formalizará un contrato de relevo. Un trabajador sufre un accidente de trabajo y como consecuencia de ello estará de baja. que localizaste en la unidad de trabajo anterior y contesta a las siguientes preguntas: • • ¿Se establece en el convenio un período de preaviso para la finalización del contrato? ¿Se regula en el convenio. al menos. que debe formalizarse obligatoriamente por escrito. Esta modalidad contractual se celebra obligatoriamente por escrito. durante la selección de candidatos. sin que pueda superar los 3 años de duración.La duración de dichos contratos irá en función de la duración de la obra. cuya duración máxima será de tres meses. Un trabajador decide reducir su jornada de trabajo hasta alcanzar la edad de jubilación. en principio. Transcurridos estos plazos. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. No es necesario que la obra esté terminada por completo para que el empresario pueda ir extinguiendo poco a poco los contratos de trabajo. ¿qué contrato firmarán con la persona que ocupe ese puesto durante la selección de candidatos? Con la persona que ocupe ese puesto de trabajo. la duración máxima del período de prueba? ¿Se determina una duración máxima del período de prueba para el contrato en prácticas? ¿Permite ampliar la duración del contrato eventual por circunstancias de la producción? ¿Se fija alguna retribución para el contrato en prácticas? • • 27 . Retoma el convenio colectivo de tu sector profesional. ampliable hasta 12 meses más por convenio colectivo. ACTIVIDADES PÁG. necesita un trabajador que cubra temporalmente el puesto vacante. La empresa contrata a otro trabajador para completar su jornada. 34 6. tres meses. ¿Qué tipo de contrato formalizarán con el sustituto? Un contrato de interinidad. 28 .Recuerda: si el convenio analizado no hace referencia a ninguna de estas cuestiones. La falta de registro. sancionable con multa de carácter económico. 8. salvo el DNI. Copia la siguiente tabla y escribe en una columna los contratos que deben celebrase obligatoriamente a jornada completa y en la columna paralela. Los representantes legales. expresamente prohibida. (Arts. Contratos que deben celebrarse obligatoriamente a jornada completa Contrato para la formación. la remuneración correspondiente a un contrato válido. los que puedan celebrarse indistintamente a jornada completa o a tiempo parcial. Lo que significa que un contrato formalizado en estas circunstancias sería nulo. En estas circunstancias. 15 y 16 del Estatuto de los Trabajadores. El contrato tendría por objeto la participación del menor en una obra de teatro que habría de representarse durante el verano. En dicha copia básica se harán constar todos los datos del contrato con el fin de comprobar que se adecua a la legalidad vigente. estado civil. se remitirá junto con el contrato a la oficina de empleo. y domicilio y cualquier otro dato que pueda afectar a la intimidad personal del trabajador. cuando el trabajador al que se sustituye tiene un contrato a jornada completa. 2. en principio. Contratos que pueden celebrarse a jornada completa y a tiempo parcial Todos los demás. 3. Un empresario del mundo del espectáculo pretende contratar los servicios de un menor de 15 años.) Los representantes legales de los trabajadores tienen derecho a que se les proporcione la copia básica de todo contrato que deba celebrarse por escrito. ¿podría formalizarse un contrato? La admisión al trabajo de menores de 16 años está. 36 1. firmarán la copia básica que posteriormente se enviará a la oficina de empleo. ACTIVIDADES FINALES PÁG. aunque el trabajador pudiese exigir. a efectos de acreditar que se ha producido la entrega. cuando proceda. Contrato de interinidad. En los demás casos se remitirá exclusivamente la copia básica. por el trabajo que ya hubiese prestado. constituye una infracción leve. ¿Qué trámites administrativos debe realizar la empresa después de que empresario y trabajador firmen el contrato de trabajo? Los contratos que deben formalizarse por escrito tienen que ser registrados o visados en la oficina de empleo correspondiente en los 10 días siguientes a su contratación. La copia básica que ha de realizarse de todo contrato que se deba celebrar por escrito. La respuesta variará en función del sector profesional del alumno. La mayoría de los convenios colectivos suelen regular estos puntos. se mantiene la regulación establecida por el Estatuto de los Trabajadores.3. Los alumnos deben buscar la solución a estas preguntas en el/los convenio/s colectivo/s que puedan aplicarse en su sector profesional. en el plazo de 10 días desde su formalización. pues. 16. siempre y cuando la participación en dicha obra teatral no suponga un peligro para su salud física ni para su formación profesional y humana. como mínimo). con carácter excepcional. como en el presente caso. (Arts. ¿qué tipo de jornada puede tener?. 29 . cabe solicitar de la autoridad laboral. el período de tiempo que medie entre la jubilación parcial y la ordinaria. para evitar una importante reducción en el importe de su pensión. Si bien. se trate de la intervención del menor en espectáculos de carácter público. no pudiendo superar la duración del contrato 3/4 del período de referencia que establezca la empresa (13. se contratará a otra persona mediante contrato de relevo que puede ser indefinido o por el tiempo que le falte al trabajador sustituido para causar pensión contributiva ordinaria de jubilación. que tiene por objeto la prestación retribuida de unos servicios con los que atender imprevistos motivados por exigencias del mercado.1 y 4 del ET). 14. Respecto a su futura pensión de jubilación ordinaria. cuando. autorización expresa para que. puedan concertarse los referidos servicios. 6. en su defecto. como máximo de 18 meses. por el menor. en este caso. podrá modificarse la duración máxima de estos contratos y el período de referencia será. 4. 15. 15. como período de ocupación cotizado. En verano las ventas aumentan considerablemente en una heladería. este no podrá llevar a cabo toda la tarea que realizaba antes. Para sustituir parcialmente a este trabajador que accede a la pensión de jubilación de forma parcial. Este trabajador podrá reducir su jornada de trabajo entre un 25% y un 85% durante el tiempo que le quede para alcanzar la edad de jubilación ordinaria (los 65 años). ¿Afectará esta decisión a su pensión de jubilación? Por otra parte.No obstante. ni como máximo 12 meses. 17 ó 18). ¿Qué modalidad contractual sería la más adecuada para contratar a personal de apoyo durante el período estival?. acumulación de tareas o exceso de pedidos. al menos. por convenio colectivo de ámbito sectorial estatal o. El horario de trabajo de ambos trabajadores puede ser simultáneo. mejor que acceder directamente a la jubilación total. al reducir la jornada del antiguo trabajador. ¿Qué modelo de contrato formalizará con el nuevo trabajador?. ¿cuál es su duración máxima?. ¿qué forma tendrá el contrato? El trabajador de 60 años puede acceder a una jubilación parcial anticipada. ¿se realizará por escrito o basta con la vía verbal? El contrato adecuado para formalizar esta relación es el contrato eventual por circunstancias de la producción. Estos contratos podrán tener una duración máxima de 6 meses dentro de un período de 12 meses contados a partir del momento en que se produzcan las causas que motivan la celebración del contrato. La jornada podrá ser a tiempo completo o a tiempo parcial (equivalente a la reducción de la jornada del trabajador sustituido. (Art. Un trabajador de 60 años de edad plantea al departamento de Recursos Humanos de su empresa su deseo de jubilarse o.1 del ET). y el puesto del trabajador relevista puede ser el mismo del trabajador sustituido o uno similar. ¿qué duración puede tener?. no se verá afectada porque las cotizaciones efectuadas durante el período de jubilación parcial se computan incrementadas en un 100% para la determinación de la base reguladora y se computa. reducir su jornada laboral. 5. la empresa prevé la necesaria contratación de otro trabajador. por convenio colectivo sectorial de ámbito inferior. La duración de este tipo de contrato será el tiempo durante el que subsista el derecho de reserva del puesto de trabajo del trabajador sustituido. podrá prorrogarse mediante acuerdo de las partes por una única vez. el empresario tendrá derecho a una bonificación en las cuotas que paga a la Seguridad Social. ¿Qué tipo de contrato debe realizarle?. adopción. acogimiento o riesgo durante el embarazo. Sin un título que permita ser contratado en prácticas. El contrato eventual por circunstancias de la producción puede celebrarse de forma verbal o escrita. ¿será verbal o escrito? Un contrato para la formación. Un empresario decide contratar a un joven de 20 años que no finalizó sus estudios de la ESO. haciendo constar la causa de la sustitución. Si el contrato de interinidad se celebra para sustituir a un trabajador que se acoge a un descanso relacionado con la maternidad/paternidad. 30 . ¿quiénes pueden proporcionar una bonificación? ¿Cuánto durará dicho contrato?.En caso de que el contrato se hubiera concertado por una duración inferior a la máxima legal o convencionalmente establecida. la duración o la identificación de la circunstancia que determina su duración (baja por paternidad. puesto que el joven cumple los requisitos que permiten formalizar este tipo de contratos: Menor de 21 años. No haber desempeñado antes un puesto de igual cualificación profesional por un tiempo superior a 12 meses. por lo que le interesaría recibir formación a la vez que aprende la práctica del oficio que va a desarrollar en la empresa. preferentemente. 7. será aquella que le permita la obtención del Graduado en Educación Secundaria). la identidad de la trabajadora sustituida. ¿Qué modelo de contrato se firmará con la persona que le sustituya?. sin que la duración total del contrato pueda exceder de dicha duración máxima. se tendrá derecho a una bonificación del 100% en las cuotas empresariales de la Seguridad Social. Un trabajador pasa a disfrutar de un descanso de paternidad. El contrato debe celebrarse obligatoriamente por escrito y en modelo oficial. Si el contrato de interinidad se celebra con un desempleado para cubrir la vacante de un trabajador que pasa a la situación de excedencia por maternidad/paternidad. El número de trabajadores en una empresa con un contrato para la formación es limitado y depende del número de trabajadores que tenga la empresa en plantilla. 6. siempre por escrito si su duración es superior a cuatro semanas. El contrato de interinidad deberá instrumentarse por escrito. en este caso hasta que finalice el riesgo para el feto o para la madre. en este caso) y el trabajo a desarrollar. Debe incluir el objeto de la formación (que en este caso. que tiene por objeto la prestación retribuida de unos servicios con ocasión de la separación temporal de la empresa de uno de sus trabajadores con derecho a reserva del puesto de trabajo. (aunque hasta el 31-12-2011 se permite tener hasta 25 años). ¿qué forma tendrá? El contrato más adecuado sería el de interinidad. la distribución horaria y los datos del centro de formación. el tiempo dedicado a la formación teórica. solo entonces podrá la antigua trabajadora reincorporarse a su puesto de trabajo. casas de oficios y talleres de empleo. Prestaciones económicas por incapacidad temporal derivada de contingencias comunes. ¿Es correcta la manera de obrar del empresario? El empresario puede obrar de esta manera. 10. situaciones protegibles y prestaciones que para el resto de trabajadores contratados bajo esta modalidad. en sustitución de Elena Merino que solicitó una baja por maternidad. sino que las tareas de Elena han pasado a su antigua compañera y Marisa ocupa el puesto de la trabajadora que sustituye a Elena. ya que la normativa lo admite implícitamente. comprenderá las mismas contingencias. 11. Protección por desempleo (salvo los contratos para la formación suscritos con alumnos trabajadores en los programas de escuelas taller. maternidad y FOGASA. no ha ocupado el puesto concreto de Elena.2 i) del Estatuto de los Trabajadores y la disposición adicional sexta de la Ley General de la Seguridad Social. casas de oficios y talleres de empleo. tal y como establecen el artículo 11. Juan tiene preferencia. 31 . ¿Qué protección social recibe el trabajador contratado para la formación? Los trabajadores con un contrato para la formación gozan de la misma acción protectora de la Seguridad Social que cualquier otro trabajador: Prestaciones derivadas de accidente de trabajo y enfermedad profesional. a excepción del desempleo. Aquellos trabajadores contratados a tiempo parcial antes del 29 de noviembre de 1998 podrán seguir realizándolas salvo que se trate de contratos indefinidos. Marisa Fernández fue contratada mediante un contrato de interinidad en enero del presente año. accidente no laboral y maternidad. al disponer que en el contrato deberá indicarse si el puesto a desempeñar será el del trabajador sustituido o el de otro trabajador de la empresa que pase a desempeñar el puesto de aquél. Sin embargo. que no disfrutarán de la protección del desempleo). Juan está contratado a tiempo parcial desde hace doce años y desea pasar a tiempo completo. ¿tiene Juan algún tipo de preferencia? Consulta el Estatuto de los Trabajadores para responder a esta pregunta. ¿Pueden los trabajadores a tiempo parcial realizar horas extraordinarias? Los trabajadores con un contrato a tiempo parcial no pueden realizar horas extraordinarias salvo por fuerza mayor. La acción protectora de la Seguridad Social en los contratos para la formación suscritos con alumnos trabajadores en los programas de escuelas taller. que hayan prestado servicios en la empresa durante tres o más años tienen preferencia para la cobertura de vacantes a tiempo completo correspondientes a su mismo grupo profesional o categoría equivalente. en cuyo caso si pactan la realización de horas complementarias no podrán realizar horas extraordinarias. Asistencia sanitaria en caso de enfermedad común. Un día oye a su jefe decir que necesitan más trabajadores a tiempo completo.8. pues todos los trabajadores contratados inicialmente a tiempo parcial. 9. en el que tú eres el/la protagonista. ¿Qué contratos de trabajo se pueden celebrar de forma verbal? Indefinido ordinario. Eventual por circunstancias de la producción inferior a 4 semanas y a tiempo completo. Su actividad está directamente relacionada con la propia de tu Ciclo Formativo. 37 13. los modelos oficiales de contratos. que disfruta de un permiso de maternidad. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. A continuación te proponemos un supuesto práctico. Imagina que ya has terminado tu Ciclo Formativo y la empresa SIMANTEC. decide contratarte durante 16 semanas para sustituir a Manuela Rollo. S. El resto de los datos puedes inventarlos o rellenarlos conforme al convenio colectivo de tu sector.A. Busca en la página web del Servicio Público de Empleo Estatal <www.sepe. de entre todas las modalidades contractuales que ofrece la página web.es>. el modelo oficial adecuado a este caso y rellénalo con tus datos personales y la información dada.12. Elige. 32 . 33 . 34 . En la página web del Ministerio de Trabajo e Inmigración encontrarás todas las modalidades contractuales existentes. Copia y rellena las siguientes fichas: CONTRATO DE TRABAJO A DOMICILIO (RDL 1/1995. la clase y cantidad de trabajo. Por tiempo indefinido o de duración determinada. Por ejemplo. Por escrito. seis meses inscritos como demandantes de empleo. este contrato se formaliza para actividades estacionales como la recogida de la fresa. de 33 días de salario por año de servicio con un máximo de 24 mensualidades. en el que conste el lugar en que se realice la prestación laboral. también se consideran trabajadores fijos discontinuos los que desarrollen trabajos de tal carácter aunque se repitan en fechas ciertas. Bonificaciones en las cuotas que paga la empresa a la Seguridad Social Reducción de la indemnización por un despido por causas objetivas declarado. arts. si el trabajador pertenece a alguno de los siguientes colectivos: 1) Por edad: Jóvenes entre 16 y 30 años o mayores de 45 años. Te proponemos que conozcas el contrato de trabajo a domicilio (interesante. 2) Mujeres desempleadas representación femenina. al menos. sino que suelen depender de factores climatológicos.2 y 13) y (RD 1424/2002) FINALIDAD El contrato de trabajo a domicilio es aquel en que la prestación de la actividad laboral se realiza en el domicilio del trabajador o en el lugar libremente elegido por este y sin la vigilancia del empresario. solo en determinados períodos del año. igual al de un trabajador de categoría profesional equivalente en el sector económico de que se trate. no se conoce con seguridad el momento en que se va a necesitar al trabajador. 35 . INCENTIVOS PARA EL TRABAJADOR A efectos de prestaciones por desempleo. hay más de las que has estudiado. tarifas acordadas para la fijación del salario. 8. 4) Personas con discapacidad. Como verás. JORNADA INCENTIVOS PARA LA EMPRESA A tiempo completo o a tiempo parcial. por lo que. Estos períodos no deben repetirse en fechas ciertas y determinadas. Cualquier trabajador. para aquellas personas que prefieran trabajar desde casa para atender a su familia) y el contrato para fijos discontinuos. El trabajador tiene derecho a ser llamado todos los años. REQUISITOS DE LOS TRABAJADORES DURACIÓN OBLIGACIONES LAS EMPRESAS FORMA SALARIO CONTRATOS PARA TRABAJADORES FIJOS DISCONTINUOS Se trata de un contrato indefinido destinado a aquellos trabajadores que realizan tareas habituales de las empresas. como mínimo. pero no sabe exactamente cuándo. DE Entregar a los trabajadores a domicilio un documento de control de la actividad laboral que realicen en el que debe consignarse el nombre del trabajador. Debe ser. contratadas en profesiones con baja CONCEPTO 3) Parados que lleven.14. entrega y recepción de objetos elaborados y cuantos otros aspectos de la relación laboral interesen a las partes. cantidad de materias primas entregadas. improcedente. posteriormente. En primer lugar realiza un cuadro o triángulo sinóptico. una ETT puede firmar con un trabajador un contrato temporal de obra o servicio. durante el proceso de selección que se realice para cubrir ese puesto definitivamente. ¿Quién debería haber informado y formado a Elena en materia de Prevención de Riesgos Laborales?. La relación contractual es la siguiente: NOVACIÓN ETT Contrato de puesta a disposición Contrato temporal de interinidad Empresa usuaria SIMANTEC S. tiene la obligación de informar y formar a Elena sobre los riesgos concretos que hay en su puesto de trabajo y las medidas de protección y prevención de riesgos laborales. por el hecho de estar contratada a través de una ETT? 36 . Para cubrir temporalmente un puesto de trabajo. por ejemplo. como el del punto seis de esta unidad. Si Elena firma un contrato temporal de interinidad. un trabajador que está de baja por enfermedad o accidente.PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 3. 38 1. ¿cuáles pueden ser las causas que motivan la celebración de dicho contrato? Las causas que motivan su celebración solo pueden ser una de las dos siguientes: Para sustituir a un trabajador con derecho a reserva del puesto de trabajo. la empresa usuaria.A. identificando a la Empresa de Trabajo Temporal. ¿Es correcta la contratación de Marta mediante un contrato de obra o servicio? Sí. ¿Es obligatorio formalizar un contrato a través de una ETT por escrito? Sí. ¿Es correcto que Elena reciba un sueldo inferior al de un compañero que realiza las mismas actividades laborales que ella y que ocupa un puesto de igual categoría profesional. 5. Trabajadora Elena Salgado 2. ¿quién debería proporcionarle los guantes o cualquier equipo de protección individual? SIMANTEC. al trabajador y a la empresa usuaria. 4. debe realizarse siempre por escrito. 6. las partes contratantes serían el empresario y el trabajador.). se permite trabajar a los menores de 16 años. un trabajador contratado directamente por la empresa usuaria (SIMANTEC. el resto de las decisiones sobre la relación laboral. ¿y en el caso de Alfredo? Si Elena cometiese una infracción sería sancionada por la ETT. ¿Qué convenio se aplica a Elena? El convenio colectivo de la empresa usuaria. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – UNA NOCHE EN LA ÓPERA PÁG. a percibir la retribución total establecida por el convenio colectivo aplicable a la empresa usuaria. como mínimo. a la ETT o a la empresa usuaria? Las obligaciones salariales corresponden a la ETT. 37 . ¿A quién puede pedir Elena responsabilidad en materia salarial. televisión. ¿tiene derecho Elena a recibir una indemnización?. por lo que reclamará a NOVACIÓN. 8. 7.A. Excepcionalmente. ¿qué requisitos se exigen? En un contrato laboral. para el puesto de trabajo que desempeña. 2. le sancionará esta última. ya que es esta quien tiene el poder disciplinario. Por ejemplo. si quien comete la infracción es Alfredo. ¿Quiénes son las partes contratantes en un contrato laboral?. ¿cualquiera puede ser parte contratante de un contrato de trabajo?. En cambio. puede decidir cuándo finalizar su contrato. Cualquiera no puede ser parte contratante en un contrato de trabajo: Para ser trabajador y poder firmar un contrato de trabajo es necesario ser persona física y cumplir alguno de los siguientes requisitos: — Ser mayor de edad (tener 18 años cumplidos)c — Tener 16 ó 17 años y contar con la autorización de los padres Una vez que el menor obtiene la autorización de sus padres o tutores. etc. ¿Quién tiene poder para sancionar a Elena en el caso de que cometa una infracción?. S.No es correcto. pueden ser tomadas por él mismo. aunque esté contratada a través de una ETT. 9. 39 1. circo. siempre y cuando: — Tengan un permiso de la Autoridad Laboral. ¿cuál será su cuantía? A la finalización del contrato de interinidad no se genera derecho a percibir ninguna indemnización. — Estar emancipado. Elena tiene derecho.). A la finalización del contrato de interinidad. en espectáculos públicos (teatro. para cada uno de los espectáculos en los que intervenga. ¿Que significa la «parte contratante»? La parte contratante es una de las partes que firma un contrato. 10. solo se indican posibles argumentos: 38 . 4. ni Chico. Parece que Groucho tampoco las entiende ya que. por lo que estas pueden discutir y rectificar las cláusulas que deseen. ya que piden la opinión de los alumnos. solo los grandes directivos pueden hacerlo o aquellos trabajadores a quienes la empresa tiene mucho interés en contratar. siempre que respeten las normas mínimas establecidas por el Estatuto de los Trabajadores. A continuación. Detrás de esta escena se esconde una crítica al lenguaje jurídico. a pesar de que no lo han podido firmar porque la pluma no tenía tinta? Un contrato sin firmar no es válido. ¿su lenguaje es sencillo?. En principio. Los trabajadores. el convenio colectivo y el resto de las normas que afecten al mismo. ¿Crees que las partes firmantes entienden lo que está escrito en el contrato?. — ACTUALIDAD LABORAL PÁG. A lo largo de esta unidad has tenido la ocasión de leer algún contrato de trabajo en internet. 5. — Una comunidad de bienes. su finalidad es iniciar un debate que lleve a la reflexión sobre el uso adecuado de las modernas tecnologías de la información y la comunicación. — Una persona física. Puede celebrar un contrato de trabajo en calidad de empresario: — Una persona jurídica. no se discuten las cláusulas impuestas. Si se trata de un incapacitado podrá firmar a través de su representante legal. ¿por qué crees que a Chico Marx no le gusta ninguno de los fragmentos que lee Groucho? Probablemente.No suponga un peligro para su salud física ni para su formación profesional y humana. pues el trabajador no suele tener una capacidad de negociación tan poderosa. falta el consentimiento. ni Groucho entienden lo que está escrito en el contrato y esa es una de las causas por las que a Chico Marx no le gusta ninguna de las partes que lee Groucho. ¿Crees que el contrato será válido. cuando firman un contrato de trabajo. 3. el lenguaje del Derecho Laboral es uno de los más asequibles y sencillos. que es quien firma y se ve afectada por este tipo de contratos o acciones jurídicas. antes que explicarle a Chico su significado. mayor de edad o emancipada. como hace Chico? En principio. un contrato de trabajo es un acuerdo libremente adoptado por las partes. prefiere romperlas y eliminar ese punto del contrato. ¿crees que todos los trabajadores entienden lo que firman? Los alumnos darán su opinión y discutirán sobre cómo mejorar su vocabulario jurídico. 40 Estas preguntas son de respuesta abierta. en ocasiones poco comprensible y accesible para la gente llana. En la práctica. como dice Groucho Marx. ¿pueden discutir y rectificar cada una de las cláusulas. 6. que es lo necesario para hacer frente a una hipoteca o alquiler. cuando uno tiene poca antigüedad en la empresa. ¿Qué supone tener un contrato indefinido? Supone una cierta. Etc. La convivencia con los padres y hermanos.1. aunque no plena estabilidad. ¿Qué es lo que más influye en un joven de hoy en día para emanciparse? ¿En qué condiciones estarías dispuesto a emanciparte? Los alumnos darán su opinión. 39 . El deseo de emancipación. El hecho de tener un contrato indefinido o temporal puede dar una mayor seguridad a la hora de tomar la decisión de emanciparse e influir a la hora de que un banco conceda o no una hipoteca. cuando afirma que el cambio de un contrato temporal a otro indefinido en los jóvenes tiene sobre ellos un efecto «muy limitado» a la hora de decidirse a formar un nuevo hogar? A la hora de decidirse a formar un nuevo hogar suelen influir factores como: Los ingresos económicos. 3. la indemnización que se obtiene por ser despedido es baja. Un contrato indefinido no siempre implica un mayor salario. 2. ¿Estás de acuerdo con el Banco de España. No puede realizar horas extras y tiene derecho a la misma protección en materia de salud laboral. que ha externalizado el mantenimiento.UNIDAD 3: LA ORGANIZACIÓN DEL TRABAJO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. o su separación del día completo para su disfrute en otro día de la semana. por ello Gonzalo no puede decidir qué parte aplica y cuál no en materia de vacaciones. 43 1. a 15 días naturales de permiso retribuido. pero solo durante el tiempo imprescindible. Señala ante qué tipo de flexibilidad laboral nos encontramos en la situación de Andrés. ¿Es legal la forma en que Carlos disfruta del descanso semanal? Carlos trabaja en la hostelería. 40 . Explica qué tipo de relación tiene SANDER SERVICIOS INTEGRALES con el HOTEL ARCO. ¿tiene Patricia derecho a disfrutar de algún permiso? En caso afirmativo. por lo que debe recibir una retribución específica. lo que es considerado un deber inexcusable. por contraer matrimonio. salvo que su salario ya la recoja. ¿cuánto tiempo y qué obligaciones formales tiene? Patricia tiene derecho. Explica el tipo de jornada que tiene Luisa en su puesto de trabajo. mediante la utilización de un contrato por obra o servicio determinado para cubrir las necesidades productivas concretas del HOTEL ARCO. ¿Qué derechos le asisten? Luisa es trabajadora nocturna. Se establece una relación comercial entre ambas empresas y es un tipo de flexibilidad contractual. 3. actividad que puede tener una jornada especial. si lo reconoce su convenio. 6. Sí están permitidas las cláusulas de descuelgue salarial. Explica qué ventajas puede encontrar en ella. 2. 7. se puede acumular el medio día del descanso semanal por periodos de hasta cuatro semanas. 4. ¿Podría Roberto faltar al trabajo si está en el turno de tarde y el juicio se celebra a primera hora de la mañana? Roberto debe asistir a un juicio como testigo. Por matrimonio. por ejemplo. mediante la presentación del Libro de Familia. ¿Puede Gonzalo decidir qué parte del convenio aplica y cuál no? El conjunto de derechos y obligaciones pactados en un convenio colectivo es único e indivisible. Por ello. La relación de Andrés con la empresa constituye una flexibilización en la cantidad y tiempo de trabajo. Roberto no puede ausentarse del trabajo por la tarde y no debe presentar justificante. que tendrá que solicitar previamente a la empresa y posteriormente debe justificar mediante la presentación de algún documento que lo acredite. SANDER SERVICIOS INTEGRALES es una contrata de HOTEL ARCO. Por ello. donde SANDER es una contrata. 5. Los reconocimientos médicos. El tiempo necesario para fichar al entrar o salir. Por el contrario. 45 1. la jornada es de 42 horas semanales. 34. desde el domicilio o residencia del trabajador. desplazarse desde la recepción o el garaje hasta el puesto de trabajo concreto no es tiempo de trabajo efectivo. Las tareas previas para la realización del trabajo. Todos estos aspectos pueden verse modificados por los convenios colectivos. Sí es legal. Las tareas de limpieza o similares cuando el trabajador está expuesto a determinados riesgos. los trabajadores disfrutan de la jornada de verano y solo trabajan 35 horas a la semana. El Tribunal Supremo entiende que las consultas médicas o los análisis clínicos por enfermedad no relacionadas con el trabajo no son tiempo de trabajo efectivo y que está ajustado a derecho que la empresa exija que se justifiquen. 2. De junio a septiembre. de acuerdo con lo señalado en el art. Esta misma consideración tienen las tareas previas para la realización del trabajo o las de limpieza o similares cuando el trabajador está expuesto a determinados riesgos. El descanso para comer el bocadillo. cuando el trabajador debe estar localizable no presupone la realización de trabajo (STS 7 enero 2001 y STS 9 diciembre 2002). cambio de ropa para el trabajo. El tiempo del descanso para comer el bocadillo se considera como trabajo efectivo siempre que así se establezca por convenio colectivo o contrato de trabajo. Otras situaciones como ir o volver al trabajo. por ejemplo. puede ser considerada como trabajo efectivo. así. por lo que la jornada de una semana concreta podrá superar las cuarenta 41 . ordinario o extraordinario. fichar al entrar o salir. la mera situación de disponibilidad. El Estatuto de los Trabajadores interpreta que el puesto de trabajo es un concepto distinto del centro de trabajo y además señala que no toda la actividad en la empresa relacionada con el trabajo. con el parte médico oficial de incapacidad temporal emitido por el facultativo correspondiente. sí se computa como jornada el tiempo destinado por el trabajador a desplazarse desde el centro de trabajo a un lugar distinto a fin de realizar una actividad concreta por orden del empresario (STS 24 junio 1992). El tiempo invertido en cambiarse de ropa. En CONSULTORES ROJAS & ROMERO. pues nuestro ordenamiento dispone que la jornada máxima es el año natural. o el tiempo destinado por los vigilantes a desplazarse desde el depósito de armas hasta el centro donde presta sus servicios de vigilante (STS 18 septiembre 2000) porque estos desplazamientos no son de ida y vuelta al trabajo. desde el primer día.5 del ET cuando dice: «el tiempo de trabajo se computará de modo que tanto al comienzo como al final de la jornada diaria el trabajador se encuentre en su puesto de trabajo». Si el reconocimiento médico es obligatorio por motivos laborales y se realiza dentro de la jornada laboral hay que computarlo por lo tanto como tiempo efectivo de trabajo (STCT de 25 de mayo de 1987). Señala qué situaciones de las siguientes se consideran trabajo efectivo y cuáles no: • • • • • • • El tiempo de traslado desde la recepción o el garaje de la empresa al puesto de trabajo.ACTIVIDADES PÁG. ¿Es legal esta distribución? Arguméntalo. Este cálculo de días de trabajo se extraerá a partir de deducir de 365. 3.90 horas de jornada máxima anual (a partir de 273 días) o de 1826. 42 . También poseen algunos privilegios como son disponer de dos días seguidos de descanso semanal o de 30 minutos de descanso por cada cuatro horas y medio de trabajo en la jornada continuada. Guillermo ha finalizado sus estudios de ESO y va a comenzar un Ciclo Formativo de Mecanizado.819. que podrá distribuirse según las reglas estatutarias. ha decidido ponerse a trabajar para ganar algo de dinero. no pueden realizar más de 8 horas de trabajo efectivo. debería hallarse el número de días de trabajo anuales sobre los que se aplicarían las horas de trabajo diarias calculadas de conformidad con la letra a). ¿podrías explicarle qué limitaciones tienen los menores de edad para trabajar? Los menores de edad tienen unas restricciones muy estrictas en cuanto a la jornada laboral y a la prestación del trabajo. siempre que en el cómputo de doce meses consecutivos no se supere el promedio de cuarenta horas semanales.horas. por acuerdo entre la empresa y los representantes de los trabajadores pueda establecerse una distribución irregular de esta jornada máxima a lo largo del año. hay que calcular las horas diarias de trabajo. Otro cálculo permitiría deducir solo 61 días de festivos a partir de entender que los treinta días de vacaciones suelen afectar generalmente 5 festivos. trabajos nocturnos y aquellos que supongan un riesgo para su salud. Esto supone la facultad de las partes de acordar que los trabajadores deban prestar un mayor número de horas de servicio determinados períodos dentro del año siempre que las compensen con menos horas en otros periodos. b) Posteriormente. Como amigo de Guillermo. Durante el verano. Para el cálculo de la jornada laboral máxima anual solo son computables las horas de «trabajo efectivo» (STS 20 diciembre 1999). los 30 días de vacaciones y 62 días correspondientes a la suma de los 48 domingos restantes y los 14 festivos. Una vez determinada la jornada máxima anual. La referencia anual no hace alusión necesariamente al año natural. El convenio colectivo puede establecer la jornada máxima anual. incluido el tiempo dedicado a la formación y tienen expresamente prohibido la realización de horas extraordinarias.666666 horas. se prevé la posibilidad de que por convenio colectivo o. lo que ofrece una cantidad resultante de 273 días. pero en algunas empresas no lo contratan por tener 17 años. desarrollo y formación.60 (a partir de 274 días de trabajo). que nunca pueden ser modificadas por negociación colectiva o individual. c) La multiplicación de las dos cifras daría por resultado los 1. Así. en su defecto. por lo que por un acuerdo entre la empresa y los representantes de los trabajadores se puede habilitar trasladar determinadas horas de un año natural al siguiente. En caso de no determinarla se puede calcular la jornada máxima anual genérica aplicando la siguiente fórmula: a) En primer lugar. admitiéndose su distribución de forma irregular a lo largo del año siempre que el promedio de sumar todas las horas que se hacen durante el año no supere las 40 horas semanales de trabajo efectivo en cómputo anual (STS 6 marzo 2000) y se respete el mínimo legal de descansos diarios y semanales. dividiendo entre 6 días de trabajo semanal las cuarentas horas semanales promediadas que daría como resultado una jornada/día de 6. lo que daría como resultado una cantidad de 274 días de trabajo. 6. ¿Son correctos su horario y su jornada? El trabajo de José Ramón no es considerado como una jornada especial. incluso el art. doce horas de descanso cosa que no ocurre en su trabajo.4. en una oficina de información turística. como mínimo. al exceder su jornada de 6 horas. ¿Tiene derecho a descansar durante la jornada? Como tiene una jornada continuada Pedro tendría derecho a un descanso que no será inferior a 15 minutos. quien pretende haberlas realizado debe fijar con toda precisión sus circunstancias y número. con independencia de su cotización a efectos de accidentes de trabajo y enfermedades profesionales. ¿cómo se compensarían? Las horas extraordinarias por fuerza mayor tienen un carácter obligatorio para los trabajadores. La remuneración que obtengan los trabajadores por el concepto de horas extraordinarias. sin embargo. sin duda en garantía de las dos partes de la relación laboral. en materia de horas extraordinarias. totalizándose. ¿Tienen obligación de realizar horas extraordinarias si la empresa se lo pide? En caso de que las realicen. semanalmente. Por negociación colectiva o individual. En ellos trabajan habitualmente cuatro mozos de almacén. o compensarlas con tiempo equivalente de descanso retribuido en los cuatro meses siguientes a su realización. Pedro tiene desde hace cinco años un horario de 8 a 15 h. de martes a sábado. estará sujeta a una cotización adicional por parte de empresarios y trabajadores y la empresa deberá comunicar su realización a la autoridad laboral competente. ACTIVIDADES PÁG. 43 . que no será inferior al valor de la hora ordinaria. 7. José Ramón está trabajando. 48 5.5 del ET. se optará entre abonar las horas extraordinarias en la cuantía que se fije. con entrega al trabajador del resumen semanal. a su vez. su realización «día a día y hora a hora». que recoge que entre el final de una jornada y el comienzo de la siguiente deben mediar. en los menores de edad están totalmente prohibidas porque no pueden realizar más de ocho horas diarias de trabajo efectivo. dos de los cuales tienen 17 y 16 años. 35. Su horario es de 9 a 12:30 h por la mañana y de 18:30 a 23 h por la tarde. salvo las trabajadas para prevenir o reparar siniestros y otros daños extraordinarios y urgentes. Constante jurisprudencia ha venido insistiendo en la necesidad de que. La noche pasada ha llovido mucho y los almacenes de la PASTELERÍA SÁNCHEZ se han inundado. ¿Cuál es el número máximo de horas extraordinarias que puede realizar un trabajador en el año? ¿Se incluye todo tipo de horas extras en este límite? ¿Hay algún requisito formal por parte de la empresa cuando alguno de sus trabajadores realiza horas extraordinarias? Su número no puede ser superior a ochenta al año. por tanto se le aplica la norma general recogida en el Estatuto de los Trabajadores. y probar. exige que la realización de horas extraordinarias se registre día a día. 44 . que es la dueña de una pequeña tienda de regalos en Salamanca y tiene un empleado. 9. Fallecimiento de un tío: no tiene derecho a permiso retribuido al ser un familiar de tercer grado.8. para que su empleado conozca cuál es su horario de trabajo y la distribución anual de los días de trabajo. Si hubiera representantes de los trabajadores tienen derecho a ser consultados y a emitir informes de su elaboración. El TSJ subraya que «el permiso de conducir es un título oficial. De no hacerse así. 10. ¿A cuántos días de permiso tendrá derecho un trabajador en las siguientes situaciones? Cambio de domicilio habitual: 1 día natural. ¿podría deducirse de su liquidación final la parte de dichas vacaciones que no ha generado? Depende del origen del disfrute. 11. Explícale a Sandra. Nacimiento de un hijo.06 que un trabajador tiene derecho a un permiso retribuido para examinarse del carné de conducir aunque ese permiso no esté recogido en el convenio colectivo de su empresa. cuando se produce en Sevilla si trabaja en Córdoba: 4 días naturales. El Estatuto de los Trabajadores establece la obligación de Sandra como empresaria de elaborar el calendario laboral.02. Celebración de elecciones generales un domingo que no trabaja: no hay permiso. tiene derecho a 4 días laborales en su domicilio de origen. Ser miembro de una mesa electoral: los trabajadores que acrediten la condición de miembros de mesa electoral o de interventores y que no disfruten del descanso semanal el día de las elecciones tendrán derecho a disfrutar de un permiso retribuido y no recuperable durante todo el día de las elecciones y de un permiso retribuido durante las cinco primeras horas del día siguiente de las elecciones. se estaría vulnerando su derecho a la promoción y formación profesional. debiendo exponer un ejemplar del mismo en un lugar visible del centro de trabajo. ya que proviene de la Administración» y refuerza este argumento recordando que la falsificación del permiso de conducir está tipificada en el Código Penal como una falsificación de documento oficial. Si el disfrute se debe a iniciativa del trabajador sería posible si se demostrase mala fe. Asistencia al examen de FOL: tiempo indispensable para hacer el examen. entiende que el trabajador tenía derecho a ese permiso y la empresa obligación de retribuirlo. qué obligaciones tiene como empresaria en relación con el calendario laboral. Por lo tanto. festivos y de descanso. en el caso del padre. Si se debe a decisión del empresario o a la fijación global de vacaciones en la empresa no cabría el descuento. En un desplazamiento temporal de 5 meses: por cada 3 meses de desplazamiento del trabajador. El Tribunal Superior de Justicia de Castilla y León ha dejado claro en su sentencia de 23. Ante la baja voluntaria de un trabajador que ha disfrutado de vacaciones completas. ¿Tiene derecho un trabajador a un permiso para realizar el examen de conducción? Argumenta la respuesta. en qué situaciones y por cuánto tiempo se permite reducir el descanso entre jornadas. En el Real Decreto de Jornadas Especiales se contemplan disminuciones de los descansos entre jornadas respecto de los previstos en el Estatuto de los Trabajadores que deberán ser compensadas mediante descansos alternativos. Salvo que se autorice a un descanso entre jornadas de duración inferior a diez horas. Delia tiene una jornada partida con hora y media para comer. se podrá acordar la reducción a diez horas del descanso entre jornadas. previo acuerdo entre la empresa y el trabajador afectado. en qué tipos de trabajo. En trabajos en condiciones especiales de aislamiento lejanía. Algunas de las jornadas especiales en las que se permite reducir el descanso mínimo entre jornadas de diez horas pudiéndose compensar las diferencias hasta las doce horas establecidas con carácter general. porque el 12 de octubre es una de las fiestas nacionales fijas de las que las comunidades autónomas no pueden cambiar. Para actividades de temporada en la hostelería por acuerdo entre la empresa y los representantes legales de los trabajadores podrá acordarse la acumulación del medio día de descanso a que se refiere el artículo anterior en períodos más amplios. sin que la jornada diaria pueda exceder de doce horas de trabajo efectivo. así como computar el descanso semanal de día y medio. forestales y pecuarias. se puede pasar a lunes siguiente y si esto último ocurriera se podría sustituir por una fiesta propia de la comunidad. así como en los trabajos de ganadería y guardería rural. salvo en caso de finalización de la relación laboral. el 12 de octubre? No. en la forma que se determine mediante acuerdo o pacto. en cuyo caso queda limitada a la acumulación de aquellas horas que resten tras garantizar el disfrute. 45 . ¿Puede descansar para comer el bocadillo? No. Aunque si cae en domingo. de duración no inferior a la reducción experimentada.ACTIVIDADES PÁG. a disfrutar dentro de los períodos de referencia que en cada caso se señalan. Busca en el Real Decreto sobre jornadas especiales de trabajo. en determinadas fechas o períodos. de un descanso mínimo de diez horas. ¿Podría una Comunidad Autónoma sustituir o cambiar el día de la Fiesta Nacional. en los períodos de referencia indicados en cada caso. 13. podrá ampliarse la jornada hasta un máximo de veinte horas semanales. que en ningún caso podrán exceder de cuatro meses. En los convenios colectivos podrá autorizarse que la totalidad o parte de estos descansos compensatorios. puedan acumularse para su disfrute conjuntamente con las vacaciones anuales o con el medio día del descanso semanal. deberán disfrutar de un mínimo de diez horas consecutivas de descanso entre jornadas. porque solo se tiene derecho al descanso dentro de la jornada cuando el trabajador tiene jornada continuada. 49 12. en períodos de hasta cuatro semanas son: Los empleados de fincas urbanas deberán disfrutar de un mínimo de diez horas consecutivas de descanso entre jornadas. El disfrute de los descansos compensatorios no podrá ser sustituido por compensación económica. 14. En las labores agrícolas. ACTIVIDADES PÁG. la parte proporcional de las vacaciones devengadas. Darío ha estado trabajando hasta el 30 de mayo lo que supone un total de días trabajados de 31 días/enero + 28 días/febrero + 31 días/ marzo + 30 días/abril + 30 días/mayo = 150 días trabajados en ese año natural.En los transportes por carretera deberá garantizar un mínimo de once horas consecutivas de descanso por cada período de veinticuatro horas. con identificación de la empresa afectada. para contestar a las siguientes preguntas: ¿Qué son y en qué consisten las obligaciones documentales y responsabilidades que tiene la empresa principal respecto de la contrata al comenzar su relación? Los empresarios que contraten o subcontraten con otros la realización de obras o servicios correspondientes a la propia actividad de aquellos deberán comprobar que dichos contratistas están al corriente en el pago de las cuotas de la Seguridad Social. 53 15. certificación negativa por descubiertos en la Tesorería General de la Seguridad Social. compensándose la diferencia en la forma establecida anteriormente. 16. quedará exonerado de responsabilidad el empresario solicitante. En el transporte ferroviario el descanso entre jornadas fuera de la residencia de los conductores y demás personas que presten sus servicios a bordo de los trenes durante el trayecto de los mismos podrá reducirse. ¿cómo las disfrutará? El período vacacional retribuido por extinción de la relación laboral. Busca en el Estatuto de los Trabajadores el artículo 42. Su contrato finaliza el 30 de mayo y todavía no ha disfrutado de sus vacaciones. a salvo de lo dispuesto en convenio colectivo. que regula la subcontratación de obras o servicios. salvo el transcurso del plazo antes señalado respecto a la Seguridad Social. recabarán por escrito. ¿Cuántos días le corresponden si por un año de trabajo tiene derecho a 23 días laborales? Al finalizar el contrato. ha de ser objeto de liquidación y cotización complementaria a la del mes de extinción del contrato. a ocho horas para los primeros y seis para los segundos.45. que deberá librar inexcusablemente dicha certificación en el término de treinta días improrrogables y en los términos que reglamentariamente se establezcan. Seguidamente. Transcurrido este plazo. ¿Darío ha estado trabajando durante año y medio en ELECTRICIDAD RUIZ. conjuntamente con el salario. No habrá responsabilidad por los actos del contratista cuando la actividad contratada se refiera exclusivamente a la construcción o reparación que pueda contratar un cabeza de familia respecto de su vivienda. y durante el año siguiente a la terminación de su encargo. se calculan las vacaciones que le corresponden para lo cual hay que formular una regla de tres donde si por 365 días de trabajo le corresponden 23 días laborales. que se redondea en 10 días. así como cuando el 46 . El empresario principal. Al efecto. responderá solidariamente de las obligaciones de naturaleza salarial contraídas por los contratistas y subcontratistas con sus trabajadores y de las referidas a la Seguridad Social durante el período de vigencia de la contrata. pudiéndose reducir a nueve horas un máximo de tres días por semana siempre que se compense dicha reducción antes del final de la semana siguiente. Esto no será aplicable cuando se haya establecido que la remuneración del trabajador incluye. por 150 días serán 9. el contratista o subcontratista deberá informar de la identidad de la empresa principal a la Tesorería General de la Seguridad Social en los términos que reglamentariamente se determinen. ¿Qué es el libro de registro? Cuando las empresas principal. contratista o subcontratista compartan de forma continuada un mismo centro de trabajo. Además. Los trabajadores de las empresas contratistas y subcontratistas. e) Medidas previstas para la coordinación de actividades desde el punto de vista de la prevención de riesgos laborales. c) Lugar de ejecución de la contrata. domicilio y número de identificación fiscal de la empresa contratista o subcontratista. sobre los mismos extremos. cuando compartan de forma continuada centro de trabajo. mientras compartan centro de trabajo y carezcan de representación. los trabajadores del contratista o subcontratista deberán ser informados por escrito por su empresario de la identidad de la empresa principal para la cual estén prestando servicios en cada momento. Dicha información deberá facilitarse antes del inicio de la respectiva prestación de servicios e incluirá el nombre o razón social del empresario principal. la primera deberá disponer de un libro registro en el que se refleje la información anterior respecto de todas las empresas citadas.propietario de la obra o industria no contrate su realización por razón de una actividad empresarial. Asimismo. cuando no tengan representación legal. podrán reunirse a efectos de coordinación entre ellos y en relación con las condiciones de ejecución de la actividad laboral legalmente establecidas. número de trabajadores que serán ocupados por la contrata o subcontrata en el centro de trabajo de la empresa principal. deberá informar a los representantes legales de sus trabajadores sobre los siguientes extremos: a) Nombre o razón social. tendrán derecho a formular a los representantes de los trabajadores de la empresa principal cuestiones relativas a las condiciones de ejecución de la actividad laboral. La empresa contratista o subcontratista deberá informar igualmente a los representantes legales de sus trabajadores. Los representantes legales de los trabajadores de la empresa principal y de las empresas contratistas y subcontratistas. Dicho libro estará a disposición de los representantes legales de los trabajadores. Señala si se adopta alguna medida para coordinar las actividades entre el empresario principal y la contrata. b) Objeto y duración de la contrata. d) En su caso. su domicilio social y su número de identificación fiscal. antes del inicio de la ejecución de la contrata. 47 . ¿De qué debe informar la empresa principal a los representantes de los trabajadores? Cuando la empresa concierte un contrato de prestación de obras o servicios con una empresa contratista o subcontratista. situándose en 38.17. 53 18. aunque la tendencia es a incrementar la jornada. Haz un estudio comparativo entre la regulación del mismo y lo que has estudiado en esta unidad. descansos. Los descansos semanales y entre jornadas. indicando si se mejoran o igualan los siguientes aspectos: • • • La jornada laboral diaria. permisos y vacaciones.45 horas semanales y en los de otro ámbito es de 1. para implantar la flexibilidad de la jornada. los permisos retribuidos y las vacaciones.50 horas anuales o 37. En general los convenios mejoran las condiciones laborales relacionadas con la jornada. nocturno y la regulación de las horas extraordinarias. Magdalena ha estado de baja por maternidad y no ha disfrutado de las vacaciones del año que acaba de finalizar. las medidas de flexibilización son diferentes según el trabajador al que se apliquen. Realizar un debate en clase donde se comente la siguiente frase: «La empresa HEWLETT-PACKARD.755. Se deben de comparar las condiciones legales mínimas establecidas en las leyes con las recogidas en el convenio. TRABAJO EN EQUIPO PÁG.41 horas semanales. semanal y anual. Los empleados del sector servicios. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG.» Tras la lectura de esta cita y después de haber trabajado el concepto de flexibilidad. son los que trabajan menos horas. Por sectores.80 o 38.02 horas semanales. situándose en torno a las 39.761. se intenta que los alumnos vean que empresas importantes utilizan está formula y cómo lo hacen. Indica si se regula si la jornada es continuada o partida. mientras que los más mayores optarían por la jubilación anticipada. consultó a sus empleados cómo les gustaría ver reducida su jornada laboral: los empleados más jóvenes estaban interesados en una jornada semanal flexible. La media de 48 . El régimen del trabajo a turnos. La duración media pactada en los convenios colectivos de empresa que afectan aproximadamente al 10% de los trabajadores se sitúa en torno a las 1.20 horas al año. 53 19. los adultos preferían tener más tiempo de vacaciones. ¿Qué sucede en esta situación? Magdalena puede disfrutarlas en fecha distinta. incluso si ha finalizado el año natural a que correspondan al coincidir con la suspensión por maternidad. utilizando para ello su convenio colectivo. La industria y la construcción son las más beneficiadas de la reducción de la jornada. Con esta actividad se pretende que el alumno centre todo lo que ha estudiado a lo largo de la unidad con las condiciones concretas que existen en su sector productivo. En esta situación se puede observar que para adaptar las necesidades personales y las de la empresa. el agrario es el que tiene la jornada más larga.701. Vamos a trabajar de nuevo con el convenio colectivo aplicable al ámbito profesional del título de tu ciclo formativo o el propio de una empresa del sector productivo. por contra. lo que hace que la media general se sitúe en 1.67 horas semanales. Señala el tipo de jornada laboral que tiene Ana. Su jornada es de 42 horas semanales de noviembre a abril y de 35 horas semanales de mayo a junio. Jueves y viernes: de 7 a 14 horas. El BANCO CCP ha contratado a Ana Rupérez como cajera en una oficina en Valencia. Miércoles: de 7:30 a 16:30 horas. Muchos de ellos establecen vacaciones en días laborales. trabaja de lunes a viernes. • ¿Puede el BANCO CCP hacer fichar a Ana? Argumenta la respuesta. Además tiene una distribución irregular a lo largo del año. ACTIVIDADES FINALES PÁG.60 horas. • ¿Cuál es su horario? Su horario sería la hora de entrada y salida al trabajo. Ángel Pérez presta sus servicios como jefe de mantenimiento en RODESA.. Está muy contenta porque puede disponer de las tardes libres. y le presentan a sus compañeros. S. debería tener un descanso cada 6 horas de trabajo de 15 minutos de descanso. 2. entrando y saliendo a la misma hora. entre las que se encuentra el cumplir su horario. y desde mayo a octubre. de noviembre a abril sería de lunes a sábado de 8:30 h a 15:00 y de mayo a octubre sería de lunes a viernes de 8:30 h a 15:00 h. para poder comparar. los cuales suelen ser mejorados en los convenios colectivos. Al entrar y al salir del trabajo tiene que fichar.48. El BANCO CCP podrán adoptar las medidas oportunas de vigilancia y control para verificar si Ana y otros empleados están cumpliendo su obligaciones. El número mínimo de días de vacaciones fijado por el Estatuto de los Trabajadores de 30 días naturales. suele ser mejorado por los convenios colectivos. es decir. • ¿Tiene derecho a disfrutar de algún descanso durante la jornada? Como tiene una jornada continuada.L. le explican qué tiene que hacer y cómo y dónde va a trabajar. • ¿Es procedente o improcedente su jornada laboral? 49 . el tiempo de la misma y si es legal su distribución. mientras que la construcción trabaja 38.los convenios de la industria marca una semana laboral de 38. La jornada de Ana Rupérez en el BANCO CCP es continuada. porque no tiene interrupción para comer. lo que generalmente resulta más beneficioso para los trabajadores. pues trabaja de lunes a sábado desde las 8:30 a las 15:00 h en horario de invierno. Los permisos retribuidos son otra de las condiciones analizadas por el alumno. 54 1. pero no supera las cuarenta horas semanales de promedio en cómputo anual. realizando una jornada laboral semanal distribuida del siguiente modo: • • • Lunes y martes: de 8 a 14 horas. El primer día. Los alumnos deberán de fijarse en estas condiciones laborales. Enrique está realizando reformas en su casa. y el trabajador se reincorpora automáticamente al puesto que ocupaba anteriormente. Clasificar las siguientes situaciones dentro de algunas de las modalidades de flexibilidad: Programa de prejubilaciones: flexibilidad en la duración de la vida laboral. 6. Transcurrido determinado plazo y por razones económicas. debería tener un descanso cada 6 horas de trabajo de 15 minutos de descanso. Durante los dos meses que duran las obras se va a ir a vivir a casa de su tío. lo que hace compatible el cargo político con su anterior puesto. el ayuntamiento decide reducir el número de concejalías de plena dedicación. por lo que hay que entender que si dicha imposibilidad desaparece. 6 horas diarias cada día. que puede dividirse en dos fracciones o una reducción de la jornada en media hora. ¿Cuál de los dos podría acogerse al permiso de lactancia? Como tanto Rosa como Pedro trabajan y tienen un hijo menor de 9 meses. también lo hace la excedencia forzosa. la empresa donde trabajaba lo sitúa en excedencia forzosa. tienen derecho a disfrutar solo uno de los dos el permiso de lactancia. de forma que Santiago se queda como concejal sin plena dedicación. 3. Recolocación de trabajadores: flexibilidad en la duración de la vida laboral. Teletrabajo: flexibilidad productiva. Rotación en los puestos de trabajo: flexibilidad o movilidad funcional. Esta opinión fue sostenida en su día por el Tribunal Central de Trabajo. Trabajadores fijos discontinuos: flexibilidad en la cantidad y tiempo de trabajo.1 del ET establece este tipo de excedencia para el supuesto en que el cargo público imposibilite la asistencia al trabajo. Como tiene una jornada continuada. 5. Trabajo a tiempo parcial: flexibilidad en la cantidad y tiempo de trabajo. 50 . miércoles nueve horas diarias. razón por la cual. 4. Santiago Rodríguez ha sido elegido concejal del ayuntamiento de su localidad con dedicación plena. Rosa y Pedro son padres de un niño de tres meses y están trabajando en distintas empresas. Recurrir a contratas: flexibilidad contractual. ¿Podría disfrutar Enrique de un permiso por traslado de domicilio? Enrique no tendría derecho a disfrutar del permiso por traslado de domicilio porque este no es el habitual. y los jueves y viernes hace un total de 7 horas diarias. ¿Desaparece la situación de excedencia forzosa? El artículo 46. Realizando un total de: lunes y martes. que supone una ausencia de una hora del trabajo. Contratación temporal: flexibilidad contractual. Pago de incentivos: flexibilidad salarial.Ángel tiene una jornada que distribuye de forma irregular a lo largo de la semana. La Ley 20/2007. deberá reunir simultáneamente las siguientes condiciones: • No tener a su cargo trabajadores por cuenta ajena ni contratar o subcontratar parte o toda la actividad con terceros. del que depende económicamente por percibir de él. b) En caso de que la actividad la realice el autónomo. por cuenta propia y fuera del ámbito de dirección y organización de otra persona. sin perjuicio de las indicaciones técnicas que pudiese recibir de su cliente. Dicha relación tiene las siguientes características. personal. el 75% de sus ingresos por rendimientos de trabajo y de actividades económicas o profesionales. • No ejecutar su actividad de manera indiferenciada con los trabajadores que presten servicios bajo cualquier modalidad de contratación laboral por cuenta del cliente. en ningún caso se trata de una relación laboral. 55 7. al menos. • Desarrollar su actividad con criterios organizativos propios. ¿le puede pedir responsabilidades la empresa principal? Entre el trabajador económicamente dependiente y su cliente. define el trabajador autónomo como la persona física que realice de forma habitual. una actividad económica o profesional a título lucrativo. contesta a las siguientes preguntas: a) ¿Podría subcontratar un autónomo económicamente dependiente la actividad con otros clientes? No podrá contratar porque no puede tener trabajadores contratados ni tampoco contratar o subcontratar a terceros. que es aquel que realiza una actividad económica o profesional a título lucrativo y de forma habitual. dé o no ocupación a trabajadores por cuenta ajena. denominada cliente.ACTIVIDADES FINALES PÁG. • Disponer de infraestructura productiva y material propios. 51 . directa y predominante para una persona física o jurídica. necesarios para el ejercicio de la actividad e independientes de los de su cliente. Dentro de la unidad ya se ha trabajado el artículo del Estatuto de los Trabajadores que lo regula. • Percibir una contraprestación económica en función del resultado de su actividad. Además. En esta norma se incluye el concepto de trabajador autónomo económicamente dependiente. directa. Después de esta explicación. La externalización ha hecho que muchas empresas contraten y subcontraten parte de sus actividades. pero estos servicios también pueden ser realizados por trabajadores autónomos. la empresa principal se debe suscribir un contrato. que determinan las responsabilidades del autónomo económicamente dependiente frente a la empresa principal: Naturaleza civil. personal. de acuerdo con lo pactado con el cliente y asumiendo el riesgo y ventura de aquella. es decir. cuando en dicha actividad sean relevantes económicamente. de 11 de julio. del Estatuto del trabajo autónomo. mercantil o administrativa de la relación entre el autónomo económicamente dependiente y su cliente. de las cadenas de subcontratación de las modernas formas de organización del trabajo y por tanto el trabajo es dirigido por la empresa cliente que le contrata. con frecuencia. En el Registro deberán inscribirse y depositar sus estatutos todas las asociaciones profesionales de trabajadores autónomos que desarrollen su actividad en el territorio del Estado. Busca en internet el calendario laboral vigente para este año. así como el acuerdo de interés profesional que resulte de aplicación. y quedarán excluidas aquellas que desarrollan principalmente su actividad en una Comunidad Autónoma. 1101 del Código Civil).htm> Contesta a las siguientes preguntas: 52 . Este trámite debe realizarlo el trabajador autónomo económicamente dependiente en el plazo de diez días hábiles desde su celebración. Deben ser tenidas en consideración. Ante cualquier incumplimiento podrá haber responsabilidad civil derivada de culpa contractual por incumplimiento de contrato (art.mtin. deberá hacerse constar expresamente que el trabajador autónomo reúne los requisitos para adquirir la condición de económicamente dependiente respecto del cliente con el que contrata. Todos estos contratos deben ser inscritos en el Registro estatal de asociaciones profesionales de trabajadores autónomos.Se determinan unos criterios para la determinación de la condición de trabajador autónomo económicamente dependiente. del Trabajo Autónomo y de la Responsabilidad Social de las Empresas. Tanto el autónomo económicamente dependiente como su cliente tienen que cumplir las obligaciones derivadas de su contrato. hay otras páginas.es> o en la del Boletín Oficial del Estado <www. 55 8. en toda su extensión. que depende orgánicamente del Ministerio de Trabajo e Inmigración y está adscrito a la Dirección General de la Economía Social. los descansos y la interrupción anual de la actividad. las responsabilidades relativas a la prevención de riesgos y la salud laboral tanto en orden a la formación en materia de riesgos laborales.boe. Además. lo que refuerza la seguridad jurídica del autónomo y de quien le contrata.es>. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. El registro es muy relevante para con posterioridad medir la representatividad de las asociaciones de autónomos que formarán parte del futuro Consejo del Trabajo Autónomo. una herramienta de carácter único para todo el territorio español. Es necesario que el trabajador autónomo económicamente dependiente comunique a su cliente tal condición en el momento de celebrar el contrato. Firmar entre ambos empresarios un contrato que tenga el siguiente contenido mínimo: determinación de la jornada. de al menos dieciocho días hábiles.es/Internet_1/Masinformacion/CalendarioLaboral/index. donde puedes especificar la Comunidad Autónoma correspondiente: <www. como a la inclusión de los trabajadores autónomos dependientes en los planes de prevención de riesgos. Puedes encontrarlo en la página oficial del Ministerio de Trabajo <www. c) ¿Quién organiza y dirige el trabajo? Los trabajadores autónomos dependientes forman parte. cuando más del 50 por 100 de sus asociados tiene su domicilio en un mismo territorio autónomo.seg-social. Además. como la de la Seguridad Social. es decir. Alemania y los nuevos Estados miembros de la Europa del Este. 2. ¿Se disfruta este año de alguna fiesta en lunes por caer en domingo o en mitad de semana? En caso de que la respuesta sea afirmativa. cuáles son obligatorias en toda España? Indica las que señala el Estatuto de los Trabajadores y las que se señalan reglamentariamente por el Gobierno para ese año. ¿el traslado ha sido aprobado por el Gobierno nacional o por el autonómico? El Gobierno puede trasladar a lunes las fiestas nacionales cuando tienen lugar entre semana. ¿Cuáles son los países que han impulsado este cambio? ¿Cuál es la postura de España? Esta flexibilidad era reivindicada desde hace años por países como Reino Unido. Las fiestas laborales. ¿Qué día se reconoce como fiesta autonómica y cuáles son las locales? Según la localidad y la comunidad autónoma del alumno. Explica hasta qué número de horas se pretendía ampliar la jornada y en qué situaciones. Las fiestas locales serán dos y luego están las fiestas autonómicas. Aquellas fiestas nacionales que se determinen reglamentariamente o. calculadas como media sobre un periodo de tres meses. 3. con carácter retribuido y no recuperable. o al lunes inmediatamente posterior cuando coincidan en domingo. e incluso hasta 65 horas si hubiera habido un convenio colectivo o se hubiera contado el periodo inactivo de la guardia. 53 . la Fiesta del Trabajo (1 de mayo) y la Fiesta Nacional de España (12 de octubre). se respetarán como fiestas de ámbito nacional la Natividad del Señor (25 de diciembre). de estas. En virtud de acuerdos individuales entre el empresario y el trabajador. estas fiestas van a ser diferentes. España se opone al aumento de la jornada máxima en la Unión Europea. de las cuales dos serán locales. La comunidad autónoma celebra otra fiesta más y el resto son de ámbito nacional. ¿cuáles son de ámbito nacional y. 56 1. ¿Se podrían modificar en España las leyes nacionales para ampliar la jornada? Si la respuesta es afirmativa. en todo caso. no podrán exceder de catorce al año. como en el caso de los médicos. las que se trasladen a lunes. Incluso se podría haber ampliado a 78 horas teniendo en cuenta los límites mínimos de los tiempos de descanso. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. Año Nuevo (1 de enero).De las fiestas que se celebran en tu Comunidad Autónoma. ¿hasta qué límite? Sí se podrían modificar las normas españolas para ampliar la jornada hasta un límite máximo de 48 horas. pueden ser sustituidas por las comunidades autónomas por aquellas fiestas que por tradición les sean propias. En cualquier caso. se habría podido alargar la jornada laboral hasta 60 horas semanales. Los empleados que quieran trabajar más para ganar más ya no podrán hacerlo».4. 5. Se tiene que abrir un debate entre los alumnos.3. He condicionado mi vida a las necesidades de los hombres. según su punto de vista. Los representantes de la patronal europea BUSINESS EUROPE se quejan del acuerdo que. ¿Qué países tienen una jornada mayor en la UE? ¿Y menor? En España. Philippe de Buck. su jefe le explica que es lo mejor para el caso. a través del relato de una historia real. con 37. en la media trabajada por los ciudadanos comunitarios. ¿trabajamos más. sacrificando a su familia». Alemania. que está en 37. después de estudiar los contenidos de la unidad y de ver la secuencia «Erin trabaja duro. comentó el director. Hay países como Alemania. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – ERIN BROCKOVICH PÁG. sí es personal». Algunos de ellos como el Reino Unido y Alemania tienen un ordenamiento que permite trabajar hasta las 48 horas. incluyendo la realización de horas extraordinarias. no lo haré más». Analiza el gráfico sobre la semana laboral en Europa. Portugal. dice Masry. Por debajo de España. se sitúa por encima de la media de la UE. se sitúan Holanda. Había dejado anteriormente todo por su familia y por su pareja y es la primera vez que se siente importante. ¿Qué piensas de los sacrificios que supone para la familia? 54 . Sin embargo. ¿Qué es el opt-out? El opt-out es la superación voluntaria de la jornada máxima de trabajo donde hay determinadas excepciones que permiten trabajar más de 48 horas semanales. «La votación del Parlamento Europeo priva a las compañías de la flexibilidad que necesitan sobre el tiempo de trabajo. Cuando Erin y Masry se enfrentan por ser desplazada del caso. 57 1. 6. vemos que España. «Lo has hecho algo personal. sin embargo Francia tiene una jornada legal inferior que la nuestra. hay gente que me respeta. países europeos con un jornada media inferior.6 horas. La motivación es un factor importante para Erin. Polonia. y no lo es». que no debe involucrarse más. igual o menos que la media europea? En el gráfico se puede observar por un lado el máximo legal que se permite. perjudicará a la «competitividad» de la UE. Rumania. es el tiempo de mis hijos. 2. Explica la postura de la patronal europea BUSINESS EUROPE. Francia e Italia. donde una mujer separada con tres hijos pequeños tiene que superar dificultades para poder desarrollar su actividad laboral. En este sentido España está por debajo del máximo legal establecido por la UE de 48 horas y por supuesto muy lejos de las 65 horas que se pretendían autorizar. Reino Unido. «Es mi trabajo. la República Checa o Bulgaria superan a España en el número de horas trabajadas. Su trabajo por primera vez empieza a ser importante. Comenta la siguiente frase que le dice Erin a su pareja: «Por primera vez en mi vida. Países como Austria. En estas imágenes se pueden ver las complicaciones que supone conciliar la vida laboral y familiar. contesta ella. Polonia o Austria que nos superan en número de horas. compensando así la pérdida de salario que supone la prejubilación. Erin tendría derecho a reducir entre un octavo y la mitad de su jornada habitual. donde estos reciben una indemnización. Viendo la situación familiar de Erin. ¿Cuántas personas se prejubilaron en el año 2000? El informe Vida laboral y prejubilaciones. 3. que en muchas ocasiones resultan ser muy sustanciosos. Según el artículo. familiar y laboral. con la disminución proporcional del salario. Poder disfrutar de una excedencia de hasta tres años por cuidado de su hijos pequeños. Erin puede adaptar la duración y la distribución de su jornada laboral. Sin embargo. teniendo en cuenta siempre lo dispuesto en la negociación colectiva o lo acordado con el empresario. 3. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. son despidos pactados entre la empresa y los trabajadores. No hay que confundirla con la jubilación anticipada que en España. ¿Qué son las prejubilaciones y cómo funcionan. lo que en la situación de Erin no le interesa porque no tiene otros ingresos. pues las prejubilaciones se producen en personas entre los 50 y 60 años. ¿podría disfrutar en España de alguna medida que la ayudara a conciliar su vida familiar y laboral? Las medidas para conciliar la vida laboral y familiar a las cuales Erin se podrían acoger en España son las siguientes: Para hacer efectiva la conciliación de la vida personal. estimó que cada año unas 50. 2. Hay que intentar relacionarlo no solo con la película sino también con la actividad laboral. ¿Existe legalmente la figura del prejubilado? ¿Cuándo se aplica? Es una figura que no se reconoce en el ordenamiento jurídico español y que en la mayoría de las ocasiones. 58 1. elaborado por el Consejo Económico y Social en 2000. al tener a su cuidado directo por razones de guarda legal a sus hijos que son menores de ocho años. 4. ¿cuáles son los perjuicios y cuáles las ventajas de las prejubilaciones? Los perjuicios de las prejubilaciones son: 55 . y otras ventajas.000 personas entre 50 y 65 años se prejubilaron. se autoriza a partir de los 60 años. según lo descrito en el artículo? Las prejubilaciones son una fórmula que se utiliza para reducir las plantillas de las empresas o para renovarlas con trabajadores más jóvenes que resultan más baratos.El profesor debe de intentar ponerse en el lugar de Erin y de cualquier persona trabajadora que pudiera encontrarse en esta situación. generalmente atractiva. las dos últimas suponen una reducción del salario o no cobrar nada. como cotización a convenios especiales de la Seguridad Social hasta que se pueda acceder a la jubilación o disfrute de planes de jubilación. de forma genérica. Se pierde capital intelectual al dejar fuera de la actividad a personas de más de 50 años. Posibles problemas económicos en el ámbito familiar del prejubilado al ver que se reducen sus ingresos durante un período tan largo de tiempo. a partir de los 48 años muchos trabajadores empiezan a desengancharse mentalmente de la empresa. a pesar de ser voluntaria. 56 . Al acortar la vida laboral corre peligro el actual sistema de pensiones. supone tener tiempo para hacer otras cosas que les gustan. Para algunas personas. Si la prejubilación es voluntaria y el trabajo no gusta mucho al trabajador. Ver la prejubilación como la única opción. por las medidas de presión que muchas empresas utilizan. cuando la prejubilación es forzosa y al trabajador le gusta su trabajo. Generalmente. pues las empresas solo van a los números y no tienen en cuenta que lo que más vale en un trabajador no se puede cuantificar. sino su edad y coste para la empresa. la prejubilación puede verse como una liberación. al necesitar las empresas sustituir al prejubilado. la prejubilación puede suponer un desequilibrio personal. Posibilidad de empleo para gente más joven. Las ventajas de las prejubilaciones son: Ahorro de costes para la empresa. Como no se valora lo que el trabajador aporta. pertenece al grupo de cotización 7. 4. un plus de nocturnidad de 15 €/hora nocturna (20 horas realizadas) y un plus de distancia de 90 €/mes. 71 1. de convenio: 40 € Son también percepciones salariales las dos pagas extraordinarias. ¿Debe la empresa deducir de los ingresos las cuotas para la Seguridad Social? ¿Es legal practicar la retención por IRPF? A Ana le van a deducir de la nómina sus aportaciones a la Seguridad Social y a los conceptos de recaudación conjunta.54 €/día y un plus de transporte de 3 € por día trabajado (22 días laborales en el mes). S. no puede pagar a Ana una cantidad inferior al SMI y tampoco por debajo de lo fijado por el convenio colectivo. para justificar el pago al contado. Recibe cuatro pagas extraordinarias de 30 días de salario base en marzo.200 €. además de las retenciones del IRPF. que no cotiza a la Seguridad Social. aunque sí tributa.A. ¿Qué tipo de remuneración tiene Ana. Ana recibe al mes las siguientes percepciones salariales: • Salario base: 930 € • P. S. julio y navidad. al ser auxiliar administrativo. asistencia y puntualidad: 30 € • P. ¿Debe firmar Ana la nómina cuando reciba la retribución? Ana debe firmar la copia de la nómina que se queda TARLEX. 5. 63 1. que es de remuneración mensual.A. Su contrato es de prácticas y ha comenzado hace 3 meses. recibe un plus de transporte de 25 € al mes. Patricia Díaz Román es oficial de primera con un salario base de 41. mensual o diaria? ¿Por qué? Ana. Clasifica los distintos conceptos que cobra Ana como percepciones salariales y percepciones no salariales. junio. Juan es ayudante titulado. ¿Puede la empresa pagar menos del salario mínimo interprofesional? TARLEX. Como percepción no salarial.UNIDAD 4: LA NÓMINA CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. Calcular las bases de cotización y la base sujeta a retención del IRPF del mes de octubre de Patricia y Juan: Juan Parejo Romero es ayudante titulado con un salario base de 1. Su contrato es indefinido a tiempo completo y tiene una retención del IRPF del 7%. 3. ACTIVIDADES PÁG. Tiene derecho a dos pagas extras de salario base en junio y navidad. grupo 2 de cotización de remuneración mensual. 2. Sus percepciones salariales en el mes de octubre son: 57 . ACTIVIDADES PÁG.80 € 7% de 1. porque al ser una indemnización y suplido y no superar el 20% del IPREM.711.1 % de 1. no cotiza a la Seguridad Social. el plus de nocturnidad y el plus de distancia.700 € = 79.20 € Al no realizar horas extraordinarias la BCCP es la misma que las BCCC. Patricia es oficial de primera. grupo 8 de cotización (remuneración diaria).54 € x 31 días).287. La BCCC diaria es 41.20 €/día x 31 días = 1.55% de 1.700 € = 26.90 € 4.54 € +13.200 € Plus de nocturnidad: 300 € (20 horas nocturnas x 15 €/hora) Remuneración mensual: 1. En esta cantidad no se incluye el plus de transporte.7% de 1.71 € TOTAL 107.35 € 1. Al no realizar horas extraordinarias. La base sujeta a retención es de 1. siempre que esté entre las bases mínima y máxima de contingencias profesionales.1% de 1.66 € = 55.500 € Prorrata de pagas extras: (1.20 €/día que está entre las bases mínima y máxima del grupo 8 de cotización. La base sujeta a retención es de 1. la BCCP es igual a la BCCC.700 € = 1.95 € 108.20 = 80.43 € comunes Desempleo 1. pero sí tributa. que está entre la base mínima y máxima del grupo 2 de cotización. Aportaciones a la Seguridad Social y conceptos de recaudación conjunta Concepto JUAN PATRICIA Contingencias 4.52 € Formación Profesional 0.55% de 1.353.74 € (41.74 € = 94.200 € x 2 pagas) / 12 = 200 € La BCCC es 1.66 € APORTACIONES Retenciones del IRPF IRPF 2% de 1.700 €. 75 2. se multiplica por el número de días del mes: 55. Con los datos de la actividad de la página 71 calcula las deducciones que se practican en las nóminas de Juan y Patricia y elabora sus nóminas.590 € que incluye el salario base.54 € x 4 meses x 30 días)/365 = 13.353.70 € 0.76 € 58 .500 € + 200 € = 1.590 € = 31.20 = 1. que incluye 1.287.74 € del salario base más 66 € (22 días x 3 €/hora) del plus de transporte.20 = 26.66 €.7% de 1. La prorrata de pagas extras diaria es: (41.711.Salario base: 1. que no cotiza.711. La única percepción salarial que percibe Patricia durante el mes de octubre es el salario base con un importe de 1.74 €. Seguidamente.711. 59 . 60 . Elabora su recibo de salarios del mes de enero. grupo 6 de cotización) una retribución igual al salario mínimo interprofesional con dos pagas extraordinarias en verano y en navidad del mismo importe.3. 61 . Tiene un contrato por obra y servicio determinado. Pablo Soria Páez recibe como portero (subalterno. independientemente de los resultados contables obtenidos por dicha empresa. • Recibe dos pagas extraordinarias el 31 de julio y el 15 de diciembre más una participación en beneficios con la nómina de marzo percibida por toda la plantilla de la empresa.A.4. Recibe las siguientes cantidades y por los siguientes conceptos: • Salario base: 1.600 € • Antigüedad: 2% de salario base por trienio y un 3% del salario base por quinquenio. • Por utilizar el inglés en su trabajo diario: 60 ¤ mensuales. Realiza el recibo de salario del mes de julio. Roberto Sáenz Sol presta sus servicios a jornada completa como jefe de taller (grupo 3 de cotización) en PORTILAR. • Por asistencia puntual al trabajo: 25 €/mes trabajado. Desde hace diez años. 62 . El tipo de retención del IRPF es del 17%. S. de salario base más antigüedad y plus de idioma. En mayo y en navidad le pagan dos pagas extraordinarias de treinta días de salario base. Percibe como salario base 50. 63 . S. con un contrato de interinidad. 10 €/día trabajado de plus de productividad.E. Ha trabajado 21 días.N. Realiza la nómina del mes de febrero (año no bisiesto).L. Sofía Peña Rojo trabaja como especialista desde hace cinco meses en PARTEL.5.56 €/día. 4 €/día trabajado por plus de peligrosidad y 45 €/mes de plus de transporte. 64 . Su tipo de retención de IRPF es del 2. desde el 4 de febrero de 2000.23%. Percibe dos pagas extraordinarias de salario base más antigüedad en junio y diciembre. Realiza un análisis de los conceptos salariales que para las posibles categorías profesionales de los alumnos del ciclo formativo se reconocen en el convenio colectivo que ya se ha utilizado en las unidades anteriores. ACTIVIDADES FINALES PÁG.TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 65 . 76 1.A. una antigüedad del 2% del salario base por trienio y un quebranto de moneda de 30 €/mes. Las preguntas deben ser contestadas por los alumnos después de leer y trabajar con el convenio colectivo de su sector productivo. Realizar la nómina del mes de enero. 75 6. de Valladolid.000 €/mes. • Señalar cuál es el salario base y los posibles complementos salariales y no salariales que puede recibir cada una de las categorías profesionales. De esta manera se pondrá en práctica todo lo que han estudiado a lo largo de la unidad de trabajo utilizando retribuciones reales de su futura relación de trabajo. S. Recibe mensualmente un salario base de 1. Hugo Belmonte Páez trabaja como cajero en SUPERMERCADOS VALLE DE ORO. • ¿Qué tipo de retribución tienen los trabajadores? • Realiza la nómina de estas categorías profesionales del mes de agosto. Recibe cuatro pagas extraordinarias del mismo importe que el salario base prorrateadas. Salvador Prado Dóniga. que es oficial administrativo con un contrato en prácticas de 6 meses. 66 .2.100 €. tiene un salario base de 1. Elaborar su nómina del mes de febrero. 50 €/mes.04 €/mes y un plus de transporte de 42.3. Juan Carlos Blanco Pasamar. Realizar el recibo de salarios.50 €/mes. con la categoría de auxiliar administrativo y un contrato indefinido. El trabajador tiene derecho a dos pagas extraordinarias de salario base más antigüedad cada una en junio y en navidad. 46. un plus de asistencia de 21. recibe en marzo un salario base de 930. La empresa no le retiene nada en concepto de IRPF.50 €/mes por antigüedad. 67 . Por las horas extraordinarias por fuerza no mayor realizadas ha recibido 90.15 €/mes. 4. según convenio colectivo.A. con la categoría profesional de director adjunto (grupo 1 de cotización) mediante un contrato de trabajo indefinido percibiendo. las siguientes retribuciones: • Salario base: 1. Rafael Rodríguez Gómez presta servicios laborales en PUERTICOL.400 €/mes • Mejora voluntaria: 600 €/mes • Plus de responsabilidad: 250 €/mes 68 . S. sin que el tiempo a que se refiere el abono pueda exceder de un mes.00 € • Plus de responsabilidad: 250.00 € • Prorrata de gratificaciones extraordinarias: 562. aunque se pueden percibir anticipos a cuenta del trabajo ya realizado. obligándole a pagar un interés del 10% anual de lo adeudado.50 € • Salario en especie e ingreso a cuenta: 505.000 € impuestos incluidos Su tipo de retención de IRPF es de 21. La impuntualidad en el pago hace incurrir al empresario en mora. • • • 69 .400. • ¿Dónde y cuándo se debe realizar el pago? El salario debe pagarse en la fecha convenida.34%.58 € Como percepción no salarial. que no cotiza a la Seguridad Social. Realizar el recibo de salarios del mes de agosto y contestar a las siguientes preguntas: • ¿Cómo se distribuyen estas cantidades en el recibo de salarios? ¿Son todas ellas consideradas salario? Rafael recibe al mes las siguientes percepciones salariales: • Salario base: 1.00 € • Mejora voluntaria: 600.Plus de transporte: 50 €/mes HHEE por fuerza no mayor: 130 € Utiliza un vehículo propiedad de la empresa valorado en 25. recibe un plus de transporte de 50 € al mes.00 € • Horas extraordinarias por fuerza no mayor: 130. aunque sí tributa. 70 . según convenio colectivo. 71 . un salario base de 1. Realizar la nómina del mes de junio. con un devengo anual. Percibe.5. un plus de convenio de 300 €/mes y dos pagas extraordinarias de 1.000 €/cada una el 30 de junio y el 15 de diciembre.000 €/mes. Antonio López López presta servicios como monitor de fitness (grupo 4 de cotización) con un contrato por obra o servicio determinado desde hace seis meses. Realizar la nómina del mes de junio (21 días trabajados) y del mes de julio. Tiene derecho a tres pagas extraordinarias de treinta días de salario base en marzo. Percibe. El tipo de retención de IRPF es 12%. Irene Santos Rodríguez presta sus servicios como oficial de primera con un contrato indefinido. un salario base de 40 €/día. según convenio colectivo. sabiendo que durante todo ese mes va a estar de vacaciones. un plus de actividad de 9.10 € por día trabajado y un plus de transporte de 75 €/mes trabajado. 72 .6. julio y diciembre. 73 . 75 € + 22.Salario base: 37. El total devengado en el mes de junio es el siguiente: . resultado de multiplicar el número de horas realmente trabajadas por la base mínima horaria que se establece anualmente para cada grupo de cotización (para el año 2010 y el grupo 7. para el presente supuesto. Realiza la nómina del mes de junio (65 horas totales trabajadas y 3 días de descanso).44 € = 484.50 € al no realizarse horas extraordinarias El importe de la base de cotización no podrá ser inferior a la base mínima mensual.50% de 986 € = 369. tiene derecho a tres pagas extras de salario base en febrero.Plus de convenio: 37. En la nómina de Cristina.Lunes: 5 horas .Plus de convenio: 37.50 € + 92. Así. Para determinar la base de cotización por contingencias comunes.75 € .50% de 986 €) x 3/12 = 92. lo primero que hay que hacer es calcular el porcentaje de jornada que trabaja.50% de 60 € = 22. se computará lo percibido por las horas ordinarias y complementarias en el mes.44 € BCCC = 369. A dicho importe.7. julio y diciembre.45 euros/hora). Se le practica una retención de IRPF de un 2%.75 € . así como de sábados y domingos.50% de 60 € = 22. cuando se abone una retribución por dicho concepto. ni superior a la base máxima establecida con carácter general. Para ello hay que seguir los siguientes pasos: 1. independientemente de que se trate de remuneración diaria. la base mínima de cotización a considerar sería: 68 horas (65 horas trabajadas más 3 horas de descanso) que. multiplicadas por 4.50 € . Según el convenio colectivo. semanal o mensual.Prorrata de pagas extraordinarias: (37. Las horas semanales trabajadas son: . se efectuará en razón de la remuneración percibida en función de las horas trabajadas en el mes.45 €/hora. 74 .Viernes: 5 horas Total: 15 horas semanales 2.50% de 986 € = 369.Salario base: 37.69 € BCCP = BCCC = 368.60 €. miércoles y viernes durante 5 horas cada día. En consecuencia.50% 3. se calcula: . un auxiliar administrativo con jornada completa (40 horas semanales) debe percibir una retribución mensual de 986 € más un plus de convenio de 60 €.Miércoles: 5 horas . Además. Cristina Monje Ropero es auxiliar administrativo en TALLERES PRADO desde el 1 de abril de este año con un contrato eventual a tiempo parcial de 6 meses de duración. da una base mínima de 302. se le sumará la parte proporcional de pagas extraordinarias y otros conceptos de periodicidad de devengo superior a la mensual o que no tengan carácter periódico y se satisfagan dentro del año. la base mínima es de 4.50 € La cotización en los contratos de trabajo a tiempo parcial. El porcentaje de la jornada trabajada es: (15/40) x 100 = 37. Trabaja los lunes. 69 € es superior a la base mínima a considerar (302. dicho importe será la base de cotización por contingencias comunes.00 euros).198.Dado que el importe de 484.60 €) e inferior a la base máxima de cotización del grupo 7 (3. A continuación se realiza la nómina: 75 . 300 € al año que. cantidad que excede los límites legales. Entra en la página oficial de la Agencia Tributaria <www. ¿La retribución en especie está de acuerdo con lo establecido en la ley? La retribución en especie derivada del uso de la vivienda se calcula. Felipe cobra.000 € al año.5%= 2.000 € = 150 € 150 € / 12 meses = 12.5% anual. Calcula las retribuciones que.000 €.000 €) es de 6. la paternidad y la jubilación. en base a lo establecido por la Ley del IRPF. Entra en la sección de Renta y Patrimonio. Si el interés legal del dinero es del 5% será retribución en especie 4%-1. lo que supone.L. 12.000 €.500 €. Indica si el salario está establecido por tiempo. Tiene fijada una retribución bruta anual de 33. ¿Cuál será la cuantía máxima que podrá recibir? Podrá solicitar un anticipo por el tiempo de trabajo realizado: 1. ACTIVIDADES FINALES PÁG.8. Rodrigo recibe un salario mensual de 1. 1.000 € es 3. como el 10% del valor catastral de la vivienda objeto de la retribución con el límite del 10% de las restantes contraprestaciones del trabajo. el 10% de 33. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG.5 €/mes Por ello.5 €/mes. También se utiliza para calcular otras contingencias. 77 9. S. 10. obra o es una salario mixto. ha recibido Félix Aguilar Soto en el mes de abril si tiene un préstamo de la empresa de 6. Jaime García García trabaja como contable en la empresa RODESA. independientemente del tiempo invertido.es> y pincha en el apartado de Descarga de programas de ayuda.500 € x 10/30 = 500 €. 11.agenciatributaria. 77 13.5% de 6.Diferencia entre el interés legal del dinero y el abonado por el trabajador.Alquiler de la vivienda: 400 €/mes . ¿A qué se destina la cotización por contingencias comunes? Servirá para atender las contingencias derivadas de enfermedad común y de accidente no laboral. como por ejemplo la maternidad. como máximo. Felipe recibe un salario por obra o a destajo que atiende a la cantidad o calidad de trabajo. Busca el ejercicio del presente año y 76 .000 €. que en ningún caso podrá superar el 30% de la retribución total del trabajador. al año: 2. El 10% del valor catastral (60.5%. puede recibir el trabajador al año. El día 10 de junio decide solicitar un anticipo. Es decir. en concepto de complementos en especie. La empresa proporciona al empleado el uso de una vivienda de su propiedad que tiene un valor catastral sin actualizar de 60. Los complementos salariales en especie recibidos por Félix serán la suma de los siguientes conceptos: . por pintar un piso.000 € a un interés del 1. Félix tiene una retribución en especie de 12. Seguidamente. Antigüedad: 250 €/mes. con NIF 45678888–Z y contrato indefinido ordinario.840. Está soltera y no tiene hijos.840.000 € Mejora voluntaria: 230 € x 16 = 3.680 € Plus de responsabilidad: 800 € x 16 = 12. Prima seguro por AT: 1.Formación Profesional: (0.926.165. utilizando el programa descargado.55% de 3.000 €/año.08 €/año Los datos se introducen en el programa para calcular las retenciones y se obtienen los siguientes resultados: 77 .00 €) x 12 = 46. Jefa de Taller.080 € Se calculan las cotizaciones a la Seguridad Social . Mejora voluntaria: 230 €/mes. mejora voluntaria y plus de responsabilidad Para determinar el tipo de retención lo primero que se debe calcular son los rendimientos anuales derivados del trabajo personal (retribución).08 €/año Cotizaciones totales: 2. Plus de responsabilidad: 800 €/mes.800 € Rendimientos totales 46. Año de nacimiento: 1965. RENTA CALIFICADA COMO EXENTA Prima de seguro por AT: 1.24 €/año . sin incluir la renta calificada como exenta o las dietas o gastos de viaje.600 €/mes.00 €) x 12 = 714. Recibe cuatro pagas extras de salario base más antigüedad.Desempleo: (1.00 €) x 12 = 2.600 € Antigüedad: 250 € x 16 = 4. busca el tipo de retención de los siguientes contribuyentes y realiza las nóminas del mes de febrero (nadie cobra paga extraordinaria ese mes): • Susana.descarga el Programa de ayuda para cálculo de retenciones IRPF.76 €/año . Recibe las siguientes retribuciones: Salario base: 1.70% de 3.600 € x 16 = 25. siempre que estén dentro de los límites establecidos.Contingencias comunes: (4.840.10% de 3.000 € RENDIMIENTOS Salario base: 1. 78 . 79 . 40 € x 11 = 1.10% de 1.52 €/año .669.Santiago.40 € Rendimientos totales 21.835.45 €) x 12 = 941.Contingencias comunes: (4. Año de nacimiento: 1973.70% de 1.669.45 €) x 12 = 310. RENDIMIENTOS Salario base: 860.12 €/año Los datos se introducen en el programa para calcular las retenciones y se obtienen los siguientes resultados: 80 . su cónyuge (NIF 16987856-X) no tiene rentas y tiene dos hijos de 11 y 8 años.272.290.Formación Profesional: (0. sin incluir la renta calificada como exenta o las dietas o gastos de viaje. Está casado.192.669.55% de 1.00 € Mejora voluntaria: 389 € x 15 = 5.80 € • Se calculan las cotizaciones a la Seguridad Social: . Plus de transporte: 105. Mejora voluntaria: 389 €/mes Recibe tres pagas extras de salario base más antigüedad y mejora voluntaria Para determinar el tipo de retención lo primero que se debe calcular son los rendimientos anuales derivados del trabajo personal (retribución).56 € x 15 = 12. Antigüedad: 86 e/mes. con NIF 03456654–F y contrato indefinido.908. Sus retribuciones son: Salario base: 860.40 €/mes (11 meses).Desempleo: (1.159.00 € Plus de transporte: 105. siempre que estén dentro de los límites establecidos.45 €) x 12 = 20.56 €/mes.57 €/año .03 €/año Cotizaciones totales: 1. Oficial Administrativo.40 € Antigüedad: 86 € x 15 = 1. 81 . 82 . Formación Profesional: (0. de los cuales 21 corresponden a febrero).39 €/año . Recibe tres pagas extras de 30 días de salario base Para determinar el tipo de retención lo primero que se debe calcular son los rendimientos anuales derivados del trabajo personal (retribución).00 €) = 495.Antonio. Año de nacimiento: 1978.455.00 € Rendimientos totales 30. Sus retribuciones son: Salario base: 57 €/día.00 € Plus de peligrosidad: 5.40 €/día trabajado (255 días laborables en el año.Desempleo: (1.10% de 30.962. con NIF 56777432–T. RENDIMIENTOS Salario base: 57 € x 365 días = 20.70% de 30.00 € Pagas extraordinarias: 57 € x 30 días x 3 = 5. sin incluir la renta calificada como exenta o las dietas o gastos de viaje.377.962.00 €) = 30.650.962.96 €/año Cotizaciones totales: 1.40 € x 255 días = 1. Está casado. siempre que estén dentro de los límites establecidos. Plus de peligrosidad: 5.56 €/año Los datos se introducen en el programa para calcular las retenciones y se obtienen los siguientes resultados: 83 . tiene un contrato por obra o servicio determinado desde el 1 agosto del año pasado.00 € • Se calculan las cotizaciones a la Seguridad Social: .130.60% de 30.21 €/año .981.962.Contingencias comunes: (4. Oficial de Segunda. su cónyuge trabaja y tiene un hijo de un año.805.00 € Incentivos: 10 € x 365 días = 3. Incentivos: 10 €/día.00 €) = 1. 84 . 85 . 00 € Rendimientos totales 20.00 € Antigüedad: 220 € x 14 meses = 3.100 € x 14 meses = 15.10% de 19.100 €/mes.920 €) = 19. Quebranto de moneda: 30 €/mes (durante 11 meses) Recibe dos pagas extras de salario base más antigüedad Para determinar el tipo de retención lo primero que se debe calcular son los rendimientos anuales derivados del trabajo personal (retribución).00 € Plus de productividad: 120 € x 12 meses = 1.Formación Profesional: (0.Juan Ramón.00 € Quebranto de moneda: 30 € x 11 meses = 330.920 €) = 308.920 €) = 936. sin incluir la renta calificada como exenta o las dietas o gastos de viaje. con NIF 87666556-D y un contrato indefinido.92 €/año Los datos se introducen en el programa para calcular las retenciones y se obtienen los siguientes resultados: 86 .400.70% de 19.250.55% de 19. Año de nacimiento: 1972. Antigüedad: 220 €/mes. Subalterno.00 € • Se calculan las cotizaciones a la Seguridad Social: . Plus de productividad: 120 €/mes. RENDIMIENTOS Salario base: 1. Sus retribuciones son las siguientes: Salario base: 1.264.Desempleo: (1. 9 y 5 años. Está separado y tiene tres hijos de 10.76 €/año .Contingencias comunes: (4.92 €/año Cotizaciones totales: 1.080. siempre que estén dentro de los límites establecidos.24 €/año .440. 87 . 88 . A. 2. 3. 89 . S. Clasificar las distintas percepciones que reciben los trabajadores de ALMACENES ELÉCTRICOS SACRI distinguiendo entre salariales y no salariales. 78 La empresa ALMACENES ELÉCTRICOS SACRI. Señalar qué conceptos se incluyen en las bases de cotización y señalar si la retribución es mensual o diaria.PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 1. 3 de Sevilla. junio y diciembre. Calcular el líquido total a percibir de los trabajadores de ALMACENES ELÉCTRICOS SACRI y confeccionar sus nóminas del mes de abril. tiene los siguientes empleados: Los empleados de ALMACENES ELÉCTRICOS SACRI perciben tres pagas extraordinarias de treinta días de salario base más antigüedad y plus de convenio en marzo. situada en la c/ Flor. Determinar cuáles son las bases de cotización y las bases sujetas a retención de los empleados de ALMACENES ELÉCTRICOS SACRI del mes de abril de este año. con CIF número A00000000 y CCC 41/8765543/53. 90 . 91 . 92 . 93 . 94 . 95 . 3. ¿Estás de acuerdo con los razonamientos de la Sala? Los alumnos reflexionarán sobre el riesgo laboral que ocasiona el ruido a un determinado nivel de decibelios. Analizar las circunstancias que motivan a los trabajadores a aceptar el trabajo. ¿qué tipo de percepción es? En la película no se tiene en cuenta la peligrosidad a la hora de retribuir a los trabajadores. el trabajador está perdido. ¿Es justo tener que jugarse la vida por un salario? La desesperación es una motivación para arriesgar la vida realizando determinadas tareas. la desesperación del empleado es rentabilidad. Eso es precisamente lo que hay detrás de las leyes de la oferta y la demanda aplicadas al salario y al empleo. ante un exceso de demandantes de empleo es bajar el salario. lo determina la relación entre la oferta y la demanda. 2. 80 1. ¿Consideras que la retribución tiene en cuenta la peligrosidad? En caso de cobrar alguna cantidad por este concepto. Para el empleador. Analiza por qué en esta sentencia se debe reconocer el plus de penosidad a los trabajadores de la empresa panificadora. Y en la película hay mucha desesperación. En este caso se fija un nivel de ruido entre los 85 y 90 decibelios. La sentencia reconoce que genera penosidad si el ruido supera los 80 decibelios. Desempeñar una tarea determinada no tiene un valor en sí mismo en forma de un salario determinado. lo que supone un riesgo laboral. evidentemente. aunque la empresa cumpla con las medidas de protección establecidas legalmente. En el mundo real también. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 79 1. o el empleador se aprovecha de la demanda y la necesidad de los trabajadores para bajar el salario? Ciertos empresarios pueden aprovecharse de la desesperación de los otros. 96 .EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL SALARIO DEL MIEDO PÁG. Sin un sistema que proteja y establezca unas mínimas condiciones que garanticen un salario justo. ya que la tendencia del empleador. ¿Es justa la retribución. Eso. 2. ante la Autoridad Laboral. se consideraría un despido nulo. pidiendo la rescisión del contrato y con derecho a recibir una indemnización de 20 días de salario por año trabajado. el empresario alega escasez de demanda. SUSPENSIÓN Y EXTINCIÓN DEL CONTRATO DE TRABAJO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 97 . Carlos puede aceptar la modificación o rechazarla. 2. siempre que exista una causa justificada. en la demanda de los productos o servicios que la empresa pretende colocar en el mercado). 5. El despido de 500 trabajadores de la empresa MERZEDEX sería considerado despido colectivo si afecta a más del 10% de la plantilla. que requiere la tramitación de un expediente de regulación de empleo. Ha de ser notificada al trabajador con una antelación mínima de 30 días. desencadenar problemas económicos que pueden hacer peligrar la supervivencia de la fábrica. 6. basándose en que existen causas económicas. organizativas o de producción que lo justifiquen. ya que se trata de un despido colectivo.UNIDAD 5: MODIFICACIÓN. En este caso. hasta un límite de nueve mensualidades. Se entiende que existen esas causas cuando. lo que significa que puede desencadenar una superproducción de vehículos si no se paraliza la producción y. 4. técnicas. La empresa deberá acreditar la concurrencia de estas causas y justificar que las medidas tomadas contribuyen a mejorar su situación o a prevenir una evolución negativa. como consecuencia. Si se hiciera así. ¿Puede la empresa despedir a 500 trabajadores de golpe? El empresario puede extinguir los contratos de una parte importante de la plantilla de los trabajadores. 3. En este caso parece que existen causas económicas (ya que de los resultados de la empresa se desprende una situación económica negativa) y de producción (se han producido cambios. ¿Debe Carlos obedecer al empresario? La modificación de la jornada de trabajo se trata de una modificación sustancial de las condiciones de trabajo. entre otros. ¿Se pueden suspender los contratos por las causas mencionadas? Según el artículo 45 del Estatuto de los Trabajadores se puede interrumpir la vigencia de un contrato de trabajo durante un tiempo. 83 1. con los despidos colectivos se puede contribuir a superar la viabilidad futura y el empleo en la empresa. ¿Está actuando correctamente el departamento de Recursos Humanos? El departamento de Recursos Humanos está actuando correcta y legalmente. ¿Se puede sustituir a un trabajador mientras está de baja? Durante el período de incapacidad temporal de los trabajadores no se les puede despedir. ¿Podrá Beatriz reincorporarse a su puesto de trabajo después de que el juez haya considerado el despido nulo? Las consecuencias de la declaración judicial de que un despido es nulo son: la readmisión obligatoria de la trabajadora y el abono de los salarios de tramitación. ya que la cantidad que se les ofrece supera bastante la indemnización legal.3 del ET establece un permiso de 2 días por nacimiento de un hijo (4. ¿Debe aceptar? El empresario puede cambiar al trabajador a otro puesto de trabajo para realizar funciones de distinta categoría. 89 4. porque sería por poco tiempo. ya que las funciones se han desempeñado por un período de 6 meses en el cómputo de 1 año. siempre que existan razones técnicas u organizativas y por el tiempo necesario. Todo ello salvo que en el convenio colectivo se haya dispuesto lo contrario.7. no sería un perjuicio importante. Analiza las siguientes situaciones y razona si suponen un perjuicio o no. pero en principio es interesante la oferta. Es un grave perjuicio para el trabajador por lo que puede pedir la resolución del contrato. Javier trabaja como técnico informático en una empresa de comunicaciones. Sí sería un perjuicio para el trabajador puesto que le impide seguir formándose. Entrar a trabajar dos horas más tarde y no poder acudir a estudiar al instituto. Hacer el turno de tarde mientras un compañero está enfermo. porque está enfermo el compañero encargado. 3. ACTIVIDADES PÁG. Como es temporal y solo dos horas. El trabajador puede pedir la resolución del contrato cuando las modificaciones que proponga el empresario le supongan un perjuicio. No sería un perjuicio importante. ¿Qué puede hacer Javier? Puede reclamar. Habría que estudiar las circunstancias personales de Luis. baje al almacén a colocar mercancía. Sandra trabaja como auxiliar en la empresa KALAMA. siempre que el cambio no suponga un menoscabo de su dignidad personal y sin perjuicio de su formación y promoción profesional. durante una semana. ya que tiene derecho a cobrar el salario correspondiente a esa categoría profesional.L. Se tiene derecho a seguir percibiendo el salario que se venía cobrando. Alteración del horario que le impida cuidar a su hijo por la tarde. Trabajar dos horas diarias más durante una semana. 37. que se ha ido a poner en marcha un centro que la empresa ha abierto en China y sigue cobrando lo mismo que antes. Su jefe le ha pedido que. 85 1. ¿Es legal la indemnización que ofrecen a los despedidos? ¿Aconsejarías a Luis que aceptara la oferta? La indemnización que se ofrece a los trabajadores de 30 días de salario por año trabajado es superior a la establecida legalmente. Sí supondría un importante perjuicio para el trabajador. ¿Son acumulables a los días de descanso por paternidad y tienen la misma consideración legal? 98 . si hay que desplazarse). S. 2. Dejar de incluir en la nómina el plus de productividad. El art. pero en realidad lleva siete meses desempeñando las tareas de su jefe. También puede solicitar el ascenso de categoría. ACTIVIDADES PÁG. Se debe aceptar. con la disminución proporcional del salario. la madre o el padre podrán ausentarse del trabajo durante una hora. a) ¿De qué tipo de despido se trata? ¿Por qué? Si solamente quisieran despedir a un trabajador. contadas a la elección del trabajador. a opción de la madre. la madre disfrutará de dieciséis semanas ininterrumpidas de suspensión. 5. sino un periodo de suspensión del contrato de trabajo para que el padre ayude a la madre. antes o después de este. Además. ¿Cómo pueden los padres distribuir la suspensión por maternidad. El padre podrá disfrutar de la totalidad o parte de las diez semanas después del descanso obligatorio. Después de las seis semanas de descanso obligatorio. Los niños han tenido que permanecer durante dos meses y medio en la incubadora. • Permiso de paternidad por nacimiento de hijo. pueden reducir su jornada hasta un máximo de dos horas. ACTIVIDADES PÁG. ¿qué formalidades se deben seguir? 99 . siempre que la madre lo ceda voluntariamente y la reincorporación no suponga un riesgo para su salud. así como los de disfrute compartido de descanso por maternidad. después de que sus hijos sean dados de alta a los dos meses y medio. También se puede disfrutar el permiso de maternidad de forma simultánea o continua. los padres podrán disfrutar el permiso de maternidad las 12 semanas restantes si optan a ello. Otra cuestión diferente es la naturaleza de ambos periodos. Ambos trabajan.En efecto. ya que el contrato está suspendido y es la Seguridad Social quien abona la correspondiente prestación. adopción o acogimiento: durante trece días naturales (veinte días en familias numerosas o con algún discapacitado). Rosario y Santiago han tenido trillizos. se suspende el contrato durante dieciséis semanas ininterrumpidas. • Por adopción o acogimiento de menores de seis años o de menores que sean mayores de esa edad cuando se trate de discapacitados o que tengan especiales dificultades de inserción social y familiar por sus circunstancias y experiencias personales o por provenir del extranjero. los dos (o cuatro días) se deben sumar a los trece de descanso por paternidad. Se amplía en dos semanas más por cada hijo más adoptado o acogido a partir del segundo. Las seis semanas inmediatamente posteriores al parto son obligatorias para la madre. acumulables a los dos días de permiso por nacimiento de hijo. que se ampliarán en dos semanas por parto múltiple a partir del segundo hijo. paternidad y adopción? • Por maternidad. Señala qué derechos pueden ejercer sus padres. Será ampliable a dos días más por cada hijo en caso de parto múltiple. En un periódico ha aparecido la siguiente noticia: «PROXTAN suprimirá 1. mientras que los segundos no se consideran permiso. Las diez semanas restantes las puede disfrutar. 6.500 empleos y ofrece a sus empleados una indemnización de 62 días de salario por año trabajado». La empresa no retribuye este descanso. 95 7. bien a partir de la resolución judicial de adopción o de la decisión administrativa o judicial de acogimiento. los primeros son un permiso retribuido por la empresa. Asimismo. Se disfruta después del permiso por nacimiento de hijo. 70 € 100 . b) ¿Qué te parece la oferta de la empresa de indemnizar con 62 días por año trabajado. organizativas y de producción porque afecta a más del 30% de los trabajadores. luego cobrará 36. cantidad que es superior a la que tiene derecho.992. 360 2. la legislación establece una indemnización de 20 días de salario por año trabajado. ya que: Si el despido fuese procedente. con el objeto de que pueda buscar otro trabajo. con un máximo de 42 mensualidades. como improcedente.Se trata de un despido colectivo basado en causas económicas.67 45 18 36.200 euros mensuales con 2 pagas extraordinarias de 1. en el caso de que el despido fuese procedente? ¿Y si fuese improcedente? La oferta de la empresa es muy interesante ya que supera sobradamente la indemnización legal establecida tanto en el caso de que el despido fuera calificado como procedente. Además.20 €.200 12 1.70 € 1.200 2 3. c) Calcula la indemnización que correspondería cobrar legalmente a un trabajador que llevase 18 años trabajando en la empresa. 1.992. Comprobamos que no ha superado el tope máximo de 42 mensualidades: 46. que puede indemnizarse.200 euros. Calculamos el salario diario: 46. en ese mismo momento se tiene que poner a disposición del trabajador una indemnización equivalente a 20 días de salario por año trabajado. con un plazo de preaviso de 15 días. salvo el plazo de preaviso. Calculamos la indemnización correspondiente a un despido improcedente de un trabajador indefinido: 46. salvo el incumplimiento del plazo de preaviso (que se resarcirá con una indemnización equivalente a los días que no se ha avisado) y el error excusable en el cálculo de la indemnización. con un máximo de 12 mensualidades.67 30 42 58.67 € cobra diariamente. y el juez estimase que el despido es improcedente. El incumplimiento de alguno de estos requisitos. Si el despido fuese improcedente. la legislación establece una indemnización de 45 días de salario por año trabajado. en comparación con lo que marca la ley para estos casos. En el caso de que quisieran despedir a un solo trabajador se deben observar las siguientes formalidades: Se debe notificar por escrito al trabajador. origina la improcedencia del despido. técnicas.804. con un máximo de 12 mensualidades. expresando la causa del despido. si su salario fuera de 1. Se debe conceder también una licencia de 6 horas semanales durante el período de preaviso. 4. Colectivo. El jefe de María se jubila. Siempre y cuando en el convenio colectivo no se haya dispuesto lo contrario. Los derechos le asisten son: Deben existir razones económicas. Indica de qué tipo de despido se trataría en cada caso: Un trabajador coge dinero de la caja. Me deben comunicar el traslado con un plazo de 30 días de antelación a la fecha de traslado. Disciplinario. 3. Nulo. Se tiene derecho a seguir percibiendo el salario que se venía cobrando. técnicas. ¿Qué derechos tienes? Se trata de un traslado porque el trabajador debe trabajar en otro centro de trabajo. siempre que existan razones técnicas u organizativas y por el tiempo necesario. 5. porque le van a practicar una intervención quirúrgica y va a estar nueve meses de baja. organizativas o de producción. 102 1. ¿Seguirá Jorge cobrando lo mismo? ¿Tiene derecho a que le asciendan de categoría? Jorge tiene derecho a cobrar el salario correspondiente a la categoría profesional del jefe de sección. Tu amigo Juan ha decidido que quiere tomarse un año de vacaciones y no sabe si perderá el puesto de trabajo en el que lleva cinco años. Extinguir el contrato de trabajo con una indemnización de 20 días de salario por año de servicio.ACTIVIDADES FINALES PÁG. ¿Qué derechos tiene? 101 . Las funciones de categoría inferior se deben aceptar. ¿Tienes obligación de obedecerle? El empresario puede cambiar al trabajador a otro puesto de trabajo para realizar funciones de distinta categoría. Puede solicitar el ascenso de categoría cuando las funciones se hayan desempeñado por un período de 6 meses en el cómputo de 1 año o de 8 meses en un período de dos años y tenga la titulación adecuada para el puesto de categoría superior. Fuerza mayor. Trasladarse y recurrir al juzgado la decisión empresarial. Jorge tiene que hacerse cargo del trabajo del jefe de su sección. que le exige cambiarse de domicilio. Jubilación del empresario. El trabajador tiene las siguientes opciones: Aceptar el traslado percibiendo una compensación por los gastos del traslado del trabajador y de su familia. siempre que reúnan las anteriores características y que no supongan un menoscabo de tu dignidad personal y sin perjuicio de tu formación y promoción profesional. con un máximo de 12 mensualidades. Un incendio ha quemado la fábrica donde trabaja Luis. El taller donde trabajas va a trasladarse a otra comunidad autónoma por razones económicas. Un empresario te pide que realices las tareas correspondientes a un grupo profesional de categoría inferior a la tuya. 100 empleados de una empresa automovilística. 2. Una mujer embarazada. Cantidad correspondiente a la parte proporcional de la paga de junio: Del 30 de noviembre al 30 de mayo = 182 días 700 182 X 353. Calculamos la cantidad correspondiente a los días del mes trabajados.22 € X 6 8 12 4 días 102 . 700 30 700 € 30 2. 1. ¿Deberías firmarlo? Calcula la cantidad que te corresponde. El jefe te ha comunicado que no te iba a renovar el contrato a partir del día 30 de mayo y te ha presentado un finiquito por importe total de 540 euros. luego calculamos la cuantía correspondiente al año natural en el que le despiden: 700 150 X 291 . ni se tiene derecho a reserva de puesto de trabajo.67 € 360 3. No deberías firmar el despido. Tu salario es de 700 euros mensuales y tienes derecho a dos pagas extraordinarias del mismo importe. Indemnización correspondiente a 8 días de salario por año trabajado: X Salario diario: 700 12 360 700 2 27. Cantidad correspondiente a la parte proporcional de las vacaciones no disfrutadas: 31 días de enero + 28 de febrero + 31 de marzo + 30 de abril + 30 de mayo = 150 días Suponemos que en el mes de diciembre disfrutó los días que le correspondían del año en curso.89 € 360 4. con un contrato eventual por circunstancias de la producción. detallando los diferentes conceptos: indemnización. Se puede volver a pedir cuando hayan transcurrido cuatro años desde el final de la anterior excedencia. Su duración no podrá ser inferior a cuatro meses ni superior a cinco años. solo se tiene un derecho preferente sobre las vacantes de similar categoría que se produjeran en la empresa. Este derecho solo podrá ser ejercitado otra vez por el mismo trabajador si han transcurrido cuatro años desde el final de la anterior excedencia.Puede pedir una excedencia voluntaria el trabajador que tenga como mínimo un año de antigüedad en la empresa. Imagina que estás trabajando desde el día 30 de noviembre en una Gestoría. Cantidad correspondiente a la parte proporcional de la paga de Navidad: 31 días de enero + 28 de febrero + 31 de marzo + 30 de abril + 30 de mayo = 150 días trabajados 700 150 X 291 . parte proporcional de las vacaciones no disfrutadas y salarios del mes.67 € 360 5. 6. parte proporcional de las pagas extraordinarias. No computa a efectos de antigüedad. 22 € 360 2. Salario diario: 27. Si el trabajador fuera representante legal de los trabajadores o delegado sindical.89 291 . indicando detalladamente los hechos que motivan el despido y las fechas en que se produjeron y el día a partir del cual tendrá efecto. Rellena la papeleta de conciliación correspondiente. Ahora vamos a suponer que después de llevar 10 años trabajando en la empresa anterior.22 45 10 12.00 € 700 12 700 2 103 .22 108.249.88 1. A continuación te proponemos un modelo.88 € Total finiquito: 700 291 . alegando que has faltado injustificadamente al trabajo durante varios días. El empresario debe comunicar el despido por escrito al trabajador.4 27.67 108. el día 15 de marzo de 2010 tu jefe te despide.746. Explica de qué tipo de despido se trata. Indemnización correspondiente a un despido improcedente de un trabajador indefinido: 27. Se trata de un despido disciplinario. ¿Cuáles son las formalidades que se deben cumplir en este tipo de despido? ¿Qué debes hacer si no estás conforme con el despido? Calcula la indemnización que te correspondería si el juez calificara el despido como improcedente.11 euros brutos 7.67 353. Si no estás conforme con el despido debes impugnarlo ante el Juzgado de lo Social en el plazo de 20 días. antes de la carta de despido se abrirá un expediente contradictorio en el que serán oídos los interesados y los demás miembros de la representación a la que pertenece. habiendo presentado previamente papeleta de conciliación en el SMAC. Cálculo de la indemnización: 1. previa citación de las partes. con DNI nº 43546789-K y con domicilio en Madrid. calle del Pez nº 18. con antigüedad desde el día 15 de marzo de 2000. 3º Que por medio del presente escrito formulo papeleta de conciliación. organizativas o de producción. En su virtud SUPLICO a ese SERVICIO DE MEDIACIÓN.249 €. 104 . luego cobrará 12. y en la persona de su representante legal. contra la referida empresa. ARBITRAJE Y CONCILIACIÓN DE MADRID Don Jesús García Álvarez.297. le permita ser más competitiva o responder mejor a las exigencias de la demanda. en la que ostento la categoría de auxiliar administrativo.20 €. Se entiende que existen esas razones cuando la adopción de la medida contribuya a mejorar la situación de la empresa. sino que deben existir probadas razones económicas. técnicas. tenga lugar el acto de conciliación que se solicita por ser de justicia que pido en Madrid. 2º Que no soy representante legal de los trabajadores. Comprobamos que no ha superado el tope máximo de 42 mensualidades: 27. en reclamación por despido que me ha sido notificado con fecha 15 de marzo de 2010.22 30 42 34. con inclusión de las pagas extraordinarias. Su jefe le ha comentado que a partir del mes que viene debe hacer turnos en el trabajo. a través de una adecuada organización de los recursos. a dieciocho de marzo de 2010 Firmado: Jesús García Álvarez ACTIVIDADES FINALES PÁG. cantidad superior a la que tiene derecho. mayor de edad. se sirva admitirlo ordenando lo procedente para que. y un salario de 27. ARBITRAJE Y CONCILIACIÓN que teniendo por presentado este escrito. 103 8.3. de estado soltero. ante el SMAC comparece y DICE: 1º Que vengo prestando mis servicios en la empresa GRÁFIKAS SL. ¿Tiene que aceptarlo? ¿Qué puede hacer Pepe? El empresario no puede modificar libremente las condiciones de la prestación laboral. La notificación debe realizarse con una antelación mínima de 30 días a la fecha de su efectividad. AL SERVICIO DE MEDIACIÓN. calle Bailén nº 12. con domicilio en Madrid. Pepe trabaja por la tarde para poder llevar a su hijo al colegio. previa a la vía jurisdiccional.22 euros diarios. horario y régimen de trabajo a turnos con una indemnización de 20 días de salario por año trabajado. O en los casos de extinción de un contrato de fomento de la contratación indefinida. Se debe notificar por escrito al trabajador. salvo el plazo de preaviso.El trabajador puede: aceptar la modificación u oponerse a la medida y adoptar alguna de las siguientes decisiones: — Pedir la rescisión del contrato cuando las medidas afecten a jornada. cuando las modificaciones redunden en perjuicio de su formación profesional o en menoscabo de su dignidad. con un plazo de preaviso de 30 días. origina la improcedencia del despido. el juez determina que la empresa debe readmitir al trabajador o indemnizarle con 45 días de salario por año trabajado con un máximo de 42 mensualidades. Explica qué derechos tiene Alejandro. con el objeto de que pueda buscar otro trabajo. con un máximo de 9 meses. ¿De qué tipo de despido se trata? Calcula la indemnización que le corresponde. Además. El incumplimiento de alguno de estos requisitos. 9. — Impugnar judicialmente la decisión empresarial para que el juez declare injustificadas las modificaciones y reconozca el derecho del trabajador a ser repuesto en sus anteriores condiciones. Si el juez estima un despido como improcedente. expresando la causa del despido. ¿En qué plazo? En el plazo de los cinco días inmediatos a la notificación de la sentencia. Se trata de un despido por causas objetivas basado en causas técnicas y organizativas. salvo cuando el trabajador sea representante legal de los trabajadores. con un sueldo mensual de 1. con un máximo de 12 mensualidades. ¿qué dos posibilidades existen? ¿A quién le corresponde el derecho de opción? ¿En qué plazo? ¿Cuáles son las consecuencias de no ejercer este derecho? En un despido improcedente. que puede indemnizarse y el error excusable en el cálculo de la indemnización. Se debe conceder también una licencia de 6 horas semanales durante el período de preaviso. en cuyo caso le corresponde al trabajador. ¿Cuáles son las consecuencias de no ejercer este derecho? Si la empresa no comunica la decisión de indemnizar o readmitir. 105 . con 33 días de salario por año trabajado con un máximo de 24 mensualidades. se entiende que readmite al trabajador. Alejandro trabaja como cajero en un banco desde hace 5 años. 10. ¿A quién le corresponde el derecho de opción? La opción entre indemnizar o readmitir corresponde al empresario. en ese mismo momento.300 €. La empresa le ha comunicado por escrito que el próximo mes ya no le necesitan porque van a instalar cajeros automáticos.600 € y 2 pagas extraordinarias de 1. se tiene que poner a disposición del trabajador una indemnización equivalente a 20 días de salario por año trabajado. — Solicitar la resolución judicial del contrato con derecho a la misma indemnización que para el despido improcedente. S. lo que hace un total de 353 días (31+ 31 + 30 + 31 + 30 + 31 + 31 + 28 + 31 + 30 + 31 + 18).801 . En este caso se liquida hasta el 18 de junio. A través de una regla de tres se calcula su importe de la siguiente manera: 106 .Calculamos la indemnización que le corresponde: Primero hallamos el salario diario. Ayúdale a calcular su finiquito sabiendo que lleva en la empresa 13 meses. comunica a tu amigo Ismael García la finalización de su contrato de trabajo de interinidad el día 18 de junio y le pide que firme el finiquito que asciende a un total de 845 euros.56 5 1. cobra 820 euros mensuales y tiene 2 pagas extraordinarias de 700 euros. Liquidación de las pagas extras correspondientes: Las pagas extras tiene un devengo anual y se calculan así: a. Cálculo de los devengos por los días trabajados: 820 18 X 492 € 30 2.00 € Comprobamos que dicha cantidad no supera el máximo legal: 60.300 2 6. ¿debe firmar el finiquito? ¿Y si no está conforme con el despido? 1. Si está de acuerdo con la cantidad.60 € 11.600 12 1.56 € 360 La indemnización será de 20 60. añadiendo a la retribución mensual la parte de las pagas extraordinarias: 60.050.56 30 12 21. Paga extraordinaria de julio: se devenga del 1 de julio del año anterior al 30 de junio del presente año. La empresa MONTREAL.L. ..... aunque si se abona sería considera una mejora para el empleado..... El importe se calcula con una regla de tres: Por 365 días trabajados .66 € Parte proporcional de paga de julio…………………. que se calcula aplicando la siguiente fórmula: Al ser un contrato de interinidad la empresa no está obligada a indemnizar al trabajador...... tienen realmente su propia base de cotización y pueden dar lugar a que se cotice por encima de la base mensual máxima vigente (art........ por los conceptos que se indican: Salario pendiente del mes en curso………………………………………………............ con D...... comprometiéndome a no reclamar por concepto alguno que pudiera derivarse de la mencionada relación laboral.... El Director de la empresa 107 ....……………………………………………......99 € Parte proporcional de paga diciembre……... Lo que firmo y ratifico en prueba de conformidad en la fecha y lugar arriba consignado..89 días de vacaciones . que doy expresamente por concluida...... 4..... x x = (13.…….. Liquidación de las vacaciones no disfrutadas: Lo primero que se debe hacer es calcular los días a liquidar: Por 365 días trabajados ....1 LGSS)..... domiciliada en C/ Gran Vía nº 15... x x = (353 días x 700 €) / 365 días = 676. En el caso de que la cantidad que le ofrecieran fuese correcta... 700 € Por 353 días trabajados....... x x = (169 días x30 días) / 365 días = 13..……………………………....... El finiquito no está bien calculado porque las cantidades son superiores a las que le corresponden legalmente... 28006 Madrid con CIF 3245176289 y por extinguido el contrato de trabajo que con ella le unía.. 820 € Por 13...... pero al ser superiores y beneficiar a Ismael..89 días x 820 €) / 30 días = 379....…..89 días de vacaciones Para calcular el importe de las vacaciones....I/N..F 23678987-F da por terminada su relación laboral con la empresa MONTREAL SL........... El representante legal Fdo.. 700 € Por 169 días trabajados .N...... 1... Paga extra de Navidad: esta paga coincide con el año natural desde el 1 de enero al 31 de diciembre..00 € Vacaciones no disfrutadas……………………………….I.. En Madrid.... 109. pero no estuviera conforme con el despido... Indemnización.......99 € de paga de junio b.........66 € Las percepciones correspondientes a vacaciones anuales devengadas y no disfrutadas y que sean retribuidas a la finalización de la relación laboral serán objeto de liquidación y cotización complementaria a la del mes de la extinción del contrato... debería firmar el documento. Se liquidan un total de 169 días (31 + 28 + 31 + 30 + 31 + 18).. a dieciocho de junio de 2010 El/la trabajador/a D/DªIsmael García Muñoz... 492.. puede firmarlo.. es decir......11 € de paga de Navidad 3.Por 365 días trabajados..... 379....………………………………… 324. se tiene en cuenta que durante las mismas se paga el salario al trabajador: Por 30 días de vacaciones ............ haciendo constar expresa y muy claramente que no está conforme con el despido..872....76 € Con el percibo de la referida cuantía me considero totalmente saldado y finiquitado por toda clase de conceptos con la referida empresa... 30 días de vacaciones Por 169 días trabajados .............11 € TOTAL…………....... x x = (169 días x 700 €) / 365 días = 324.. El trabajador: Fdo.. percibiendo las siguientes cantidades... Fdo... 676.. — Técnicas: cuando se produzcan cambios. 2. en el ámbito de los medios o instrumentos de producción. ¿De qué tipo de despido se trata el de los albañiles? ¿Qué formalidades se deben observar antes de proceder a los despidos? ¿Qué te parece la indemnización que ofrecen? Se trata de un despido colectivo porque afecta a más de 10 trabajadores en una empresa con 100 trabajadores. expresando la causa del despido. — De producción: cuando se produzcan cambios. en la demanda de los productos o servicios que la empresa pretende colocar en el mercado. organizativas o de producción. decide aceptar la propuesta. por tanto. <www. entre otros. Además. 108 .ceoe.mjusticia. La empresa deberá acreditar la concurrencia de alguna de estas causas y justificar que las medidas tomadas contribuyen a mejorar su situación o a prevenir una evolución negativa. Entra en la página del poder judicial y busca una presentación y un DVD sobre el tema «educando en justicia» donde se muestra el funcionamiento del sistema judicial español. salvo el plazo de preaviso. técnicas. El incumplimiento de alguno de estos requisitos. entre otros.es> <www. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. se entiende que concurren causas: — Económicas: cuando de los resultados de la empresa se desprenda una situación económica negativa.ccoo. con un máximo de 12 mensualidades. que puede indemnizarse y el error excusable en el cálculo de la indemnización. — Organizativas: cuando se produzcan cambios. pagándole la empresa los gastos de los viajes. con el objeto de que pueda buscar otro trabajo.es/> <www. La indemnización está por debajo de la establecida legalmente de 20 días de salario por año trabajado con un máximo de 12 mensualidades. no debería aceptarse. 103 12. origina la improcedencia del despido. Se debe notificar por escrito al trabajador. entre otros. Se debe conceder también una licencia de 6 horas semanales durante el período de preaviso. ¿Cuántos días tiene para venir a ver a su familia? ¿Quién pagará los viajes? Tiene derecho a que le den libres cuatro días laborables por cada tres meses de desplazamiento. Se basa en causas económicas. Según el Estatuto de los Trabajadores. en ese mismo momento se tiene que poner a disposición del trabajador una indemnización equivalente a 20 días de salario por año trabajado. 104 1.poderjudicial.es/> <www. en el ámbito de los sistemas y métodos de trabajo del personal.es> El alumno debe entrar en estas páginas para detallar y completar los principales aspectos estudiados en el tema. Francisco. con un plazo de preaviso de 15 días.ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. que está soltero. Luisa debe impugnar el despido ante el Juzgado de lo Social. 6. Solamente si el trabajador considera que no existen probadas razones económicas. previa presentación de la papeleta de conciliación ante el SMAC. 7. según el modelo que te proponemos en esta unidad. El trabajador no puede solicitar la extinción del contrato de trabajo y que le indemnicen sin más. 4. que acaba de tener un niño. Manuel podría pedir excedencia por cuidado de hijos hasta que su hijo cumpliera tres años. ¿Es legal el despido de Jorge? El despido de Jorge es legal porque el artículo 52 del Estatuto de los Trabajadores contempla la posibilidad de despedir a los trabajadores por causas objetivas cuando no se adapten a las modificaciones técnicas operadas en su puesto de trabajo. si tiene una antigüedad en la empresa de. no desea marcharse. ¿Qué tipo de despido alegará la empresa? Suponiendo que el juez declarara el despido improcedente. podría recurrir al Juzgado de lo Social y solicitar la restitución de su puesto en el lugar de origen. organizativas o de producción. ya que el artículo 45 del Estatuto de los Trabajadores establece en su apartado g) que el contrato de trabajo podrá suspenderse cuando exista privación de libertad del trabajador. Sin embargo Manuel. manteniéndose por el tiempo imprescindible para la superación de la situación. debería suspender el contrato de trabajo. un año. ¿a quién le corresponde tomar la decisión entre readmisión o indemnización? Calcula el importe de la indemnización que le correspondería. ¿Debe aceptar Pedro la decisión del empresario? Debe aceptar si se tienen en cuenta los requisitos establecidos en el artículo 39 del ET. 5. al menos.3. organizativas o de producción que justifiquen el desplazamiento. técnicas. 109 . que establece que la movilidad funcional para la realización de funciones de inferior categoría debe estar justificada por necesidades perentorias o imprevisibles del proceso de producción y se efectuará sin menoscabo de su dignidad y de su formación y promoción profesional. ¿Puede obligarle el empresario? ¿Podría solicitar la extinción del contrato de trabajo y que le indemnizaran? ¿Podría pedir una excedencia? ¿Durante cuánto tiempo? El empresario podría obligarle siempre que existieran razones económicas. mientras no exista sentencia condenatoria. cuando dichos cambios sean razonables y hayan transcurrido como mínimo dos meses desde que se introdujo la modificación. ¿Puede despedir a Vicente antes de la celebración del juicio? No puede despedir a Vicente antes de la celebración del juicio. ¿Qué debe hacer Luisa? Rellena la papeleta de conciliación. técnicas. Calculamos la indemnización correspondiente a un despido improcedente de un trabajador indefinido: 70 45 20 63. calle Infanta Mercedes nº 4. 110 . ¿Cómo calificará el juez el despido de María? Improcedente o nulo. Si el juez declara el despido improcedente. tenga lugar el acto de conciliación que se solicita por ser de justicia que pido en Madrid. por ser miembro del comité de empresa. previa citación de las partes. a 30 de marzo de 2007.000 euros. ARBITRAJE Y CONCILIACIÓN que teniendo por presentado este escrito. y en la persona de su representante legal. ante el SMAC comparece y DICE: 1º Que vengo prestando mis servicios en la empresa TESTILEX.800 12 360 1. ya que María tiene derecho a la suspensión del contrato de trabajo durante el tiempo que se mantenga en el ejercicio de cargo público representativo. previa a la vía jurisdiccional. Salario diario a efectos de indemnización: 1. Fdo: Luisa García Hernando La empresa alegará que se trata de un despido disciplinario basado en la transgresión de la buena fe contractual. Por último.200 €. contra la referida empresa. según establece el artículo 45 del Estatuto de los Trabajadores en su apartado f). comprobamos que no ha superado el tope máximo de 42 mensualidades: 70 30 42 88. calle Arroyo nº 3. en reclamación por despido que me ha sido notificado con fecha 24 de marzo de 2007. y un salario de 1. ARBITRAJE Y CONCILIACIÓN DE MADRID Doña Luisa García Hernando.800 2 70 € cobra diariamente. luego cobrará 63. Cálculo del importe de la indemnización: 1. se sirva admitirlo ordenando lo procedente para que. de estado soltera con DNI nº 32147899 y con domicilio en Leganés (Madrid). 2. SL. 3º Que por medio del presente escrito formulo papeleta de conciliación. mayor de edad.800 euros mensuales. cantidad superior a la que tiene derecho. con domicilio en Madrid.AL SERVICIO DE MEDIACIÓN.000 € 3. Luisa debe optar entre la readmisión o la indemnización. SUPLICO a ese SERVICIO DE MEDIACIÓN. 8. en la que ostento la categoría de traductora. con antigüedad desde 23-3-87. sin inclusión de las pagas extraordinarias 2º Que soy representante legal de los trabajadores. En su virtud. La Sala de lo Social del Tribunal Superior de Justicia de Castilla y León (TSJCyL).. ¿Se podía haber evitado? Probablemente sí. etc. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. seguridad en el trabajo. despedir a las trabajadoras indemnizándolas por despido improcedente o plantear un ERE de suspensión hasta que concluyan las obras de remodelación del centro. el exceso de trabajo y el miedo a perder el empleo. ¿Cuáles eran las condiciones de trabajo en el ferrocarril antes de la privatización y después? Antes tenían derechos de descansos. si la medida va acompañada de la suspensión de empleo y si dicha penalización se establece previamente en el convenio colectivo para la sanción de determinadas faltas. ¿Qué opciones puede tomar el ayuntamiento ante la sentencia dictada? El Consistorio puede presentar recurso de casación ante el Tribunal Supremo. ¿Qué maquinaria se observa y qué trabajos se realizan? Se observan ferrocarriles y máquinas adecuadas para los trabajos de conservación y mantenimiento de las vías e infraestructuras 2.000 euros. 106 1. ¿Cuál es la causa de la muerte del trabajador? El incumplimiento de las normas de seguridad. ¿Cómo se llaman los salarios que debe pagar la empresa desde que despide a los trabajadores hasta que se dicta la sentencia reconociendo el despido como improcedente? Salarios de tramitación. 4. vacaciones. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LA CUADRILLA PÁG. ¿Cuánto dinero debe pagar el ayuntamiento a las trabajadoras por este concepto? Les debe pagar 68. 1. ¿Es posible suspender de sueldo a un trabajador? Es posible. ¿Cuántos tribunales se mencionan en el texto? El Juzgado de lo Social de Ávila. que después no son respetados por las subcontratas. 5.9. 3. ¿Por qué despiden a los trabajadores? Porque van a privatizar el servicio de RENFE. 105 La película comienza con la visión de unos trabajadores trabajando en las líneas de ferrocarril. 111 . en el caso de que se hubiera notificado el accidente rápidamente y no se hubiera trasladado al trabajador. El Tribunal Supremo. se produce una suspensión del contrato de trabajo. ¿Qué motivos alega SEAT para presentar el ERE? Causas productivas: «para adaptar el ritmo de fabricación de automóviles a la caída de las ventas de los últimos meses. ¿Qué diferencia hay entre un ERE temporal y uno definitivo? Como su nombre indica. así como la corrección a la baja de sus previsiones de ventas». 112 . el ERE temporal significa que sus efectos se mantendrán durante el tiempo que se solicita.2. es decir. mientras que en el definitivo se produce la extinción del contrato de trabajo. ¿Qué es un ERE? Un Expediente de Regulación de Empleo. UNIDAD 6: REPRESENTACIÓN DE LOS TRABAJADORES CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 109 1. ¿Los trabajadores tienen derecho a participar en la vida de la empresa? El derecho de participación de los trabajadores en la empresa se reconoce en los artículos 129.2 de la Constitución y 4.1.g) del Estatuto de los Trabajadores: los trabajadores tienen derecho a informar, ser informados, colaborar en la gestión de la empresa y otorgar al empresario el consentimiento para que use el ius variandi, en determinados casos. Este derecho se ejerce a través de sus representantes. Para poder ejercer su derecho de participación, los trabajadores de una misma empresa o centro de trabajo tienen derecho a reunirse en asamblea, en el centro de trabajo, si las condiciones de este lo permiten y fuera de las horas de trabajo (arts. 21 CE y arts. 4.1.f) y 77 a 81 del ET). 2. ¿Puede presentarse a las elecciones cualquier trabajador o solo quien esté afiliado a un sindicato? Puede presentarse cualquier trabajador, no hace falta estar afiliado a un sindicato para ser representante de los trabajadores. 3. ¿Qué tipo de representación colectiva sería la adecuada en la empresa de Antonio? La representación colectiva unitaria; podría haber un delegado de personal si los trabajadores así lo deciden por mayoría y de forma voluntaria (no es obligatorio). 4. En una empresa con menos de 10 trabajadores, ¿puede haber representantes de los trabajadores? Si la empresa tiene entre 6 y 10 trabajadores, los trabajadores deciden por mayoría si quieren tener un delegado de personal (es voluntario). En una empresa con menos de 6 trabajadores no habrá delegados de personal. 5. ¿Es cierto que un representante de los trabajadores tiene que realizar todas las tareas que dice el jefe de Antonio?, ¿crees que puede ser una sobrecarga de trabajo? Es cierto que un representante de los trabajadores tiene que realizar todas esas tareas y otras más, pero para evitar esa sobrecarga de trabajo se les concede un crédito de horas, conforme al siguiente cuadro: Nº de trabajadores en la empresa Hasta 100 De 101 a 250 De 251 a 500 De 501 a 750 De 751 en adelante Crédito de horas 15 20 30 35 40 6. ¿Qué antigüedad mínima se requiere para ser candidato en las elecciones de representantes de los trabajadores? Una antigüedad de, al menos, 6 meses (las empresas con alta movilidad de personal podrán rebajar, por convenio colectivo, el mínimo de antigüedad, teniendo como límite 3 meses). 113 7. ¿Es lo mismo ser delegado sindical que delegado de personal (como es Íñigo)? No, no es lo mismo. El delegado de personal representa al colectivo de trabajadores de una empresa, con independencia de su afiliación o no a un sindicato. La existencia de delegados de personal o de un comité de empresa depende del número de trabajadores que haya en el centro de trabajo. Los delegados sindicales representan a las secciones sindicales en las empresas o centros de trabajo donde haya más de 250 trabajadores (cualquiera que sea su contrato). Son elegidos, por y entre los trabajadores de esa empresa afiliados al sindicato correspondiente. Los afiliados a un mismo sindicato que trabajen en una misma empresa tienen derecho a formar secciones sindicales, en su empresa o en su centro de trabajo, de modo que, en una empresa podrán existir tantas secciones sindicales como sindicatos estén implantados en la misma. 8. ¿Entra dentro de las labores de Iñigo, como delegado de personal, llamar la atención a un compañero que no cumple con la normativa laboral? Sí, una de las competencias del delegado de personal es vigilar que se cumplan las normas vigentes en materia laboral, de Seguridad Social y empleo. 9. ¿Qué huelgas se consideran ilícitas? Las que se inicien o se sostengan por motivos políticos o con cualquier otra finalidad ajena al interés profesional de los trabajadores afectados. Las huelgas de solidaridad o apoyo, salvo que afecten al interés profesional de quienes la promuevan o sostengan. Cuando pretendan alterar lo pactado en un convenio colectivo. Las huelgas rotatorias y las efectuadas en sectores estratégicos con la finalidad de interrumpir el proceso productivo. Las huelgas de celo o reglamento 10. ¿Cuál es la antelación mínima con la que se debe avisar de la convocatoria de una huelga?, ¿a quién se avisa?, ¿quién puede convocar una huelga? El acuerdo de declaración de huelga se comunicará al empresario/s afectado/s y a la autoridad laborar, al menos con cinco días naturales de antelación a su fecha de inicio. Cuando la huelga afecte a empresas de servicios públicos, el preaviso será de diez días naturales. La comunicación de huelga se hará por escrito. Pueden convocar una huelga: Los representantes de los trabajadores. Los propios trabajadores del centro de trabajo afectados por el conflicto, cuando el 25% de la plantilla decida someter a votación dicho acuerdo. ACTIVIDADES PÁG. 114 1. Indica el tipo de representación unitaria que deberían tener las siguientes empresas: Una perfumería con 7 trabajadores. Si los trabajadores deciden por mayoría tener un delegado de personal, podrán tenerlo, de forma voluntaria. Una boutique con 25 trabajadores. 114 Es obligatoria la presencia de un delegado de personal. Unos grandes almacenes con 100 trabajadores. La representación unitaria se ejercerá a través del comité de empresa, que estará compuesto por 5 miembros. Un supermercado con 2.300 trabajadores. La representación unitaria se ejercerá a través del comité de empresa, que contará con los siguientes miembros: — Por los primeros 1.000 trabajadores: 21 miembros. — Por los siguientes 1.000 trabajadores: 2 miembros más. — Por la fracción de 1.000 (300 trabajadores): 2 miembros más. Total miembros del comité de empresa: 25 miembros. Una fábrica de muebles, con tres centros de trabajo en la misma provincia: uno con 15 trabajadores, otro con 40 y el tercero con 55. — En el centro de 15 trabajadores, es obligatoria la presencia de un delegado de personal. — En el centro de 40 trabajadores deberá haber 3 delegados de personal. — En el centro de 55 trabajadores se organizará un comité de empresa con cinco miembros. — Por otra parte, el centro de 15 trabajadores y el de 40, suman los dos juntos más de 50 trabajadores, por lo que entre ambos pueden constituir un comité de empresa conjunto, ya que se encuentran en la misma provincia. 2. Una empresa con 120 trabajadores, eligió 9 miembros para el comité de empresa. ¿Es correcto el número de miembros?, ¿qué crédito de horas tendrá cada trabajador? Los delegados de personal han decidido acumular el crédito horario de dos de ellos para que una misma persona pueda tener más tiempo disponible para las tareas administrativas. Se lo comunican a la empresa, que dice que esta actuación no es correcta, ¿es eso cierto? Es correcto constituir un comité de empresa con 9 miembros en una empresa con 120 trabajadores. Los nueve miembros del comité de empresa tendrán, en conjunto, un crédito de 20 horas (al tener la empresa 120 trabajadores), que, en principio se repartirán proporcionalmente entre ellos (2,22 horas cada uno). El crédito de 20 horas podrá acumularse en dos de los miembros del comité de empresa, sin rebasar el máximo total, si en el convenio colectivo de esta empresa se permite la acumulación del crédito. 3. En un centro de trabajo de 300 trabajadores, la empresa decide trasladar a otro centro situado en Canarias a un delegado de personal, especialmente reivindicativo, a pesar de que hay otros trabajadores de su misma categoría profesional a los que podría trasladar, ¿es correcta la actuación del empresario? No es correcta la actuación de la empresa porque los delegados sindicales tienen prioridad de permanencia en el centro de trabajo, con respecto a los demás trabajadores, en caso de que sea necesario realizar algún traslado. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 114 4. En grupos de cuatro, buscad en el ET los artículos en los que se regula el derecho de reunión. Cada miembro del grupo se encargará de contestar una 115 pregunta en 3 minutos, después se pondrán en común las respuestas (5 minutos) y, posteriormente, se comprobarán las soluciones con el grupoclase: ¿Quién puede convocar a los trabajadores en asamblea?, ¿quién es responsable de su normal desarrollo? La asamblea podrá ser convocada por los delegados de personal, el comité de empresa o centro de trabajo, o por un número de trabajadores no inferior al 33 por 100 de la plantilla. La asamblea será presidida, en todo caso, por el comité de empresa o por los delegados de personal mancomunadamente, que serán responsables del normal desarrollo de la misma, así como de la presencia en la asamblea de personas no pertenecientes a la empresa. ¿Dónde se sitúa el lugar de reunión? El lugar de reunión será el centro de trabajo, si las condiciones del mismo lo permiten, y la misma tendrá lugar fuera de las horas de trabajo, salvo acuerdo con el empresario. El empresario deberá facilitar el centro de trabajo para la celebración de la asamblea, salvo en los siguientes casos: a) Si no se cumplen las disposiciones de esta Ley. b) Si hubiesen transcurrido menos de dos meses desde la última reunión celebrada. c) Si aún no se hubiese resarcido o afianzado el resarcimiento por los daños producidos en alteraciones ocurridas en alguna reunión anterior. d) Cierre legal de la empresa. Las reuniones informativas sobre convenios colectivos que les sean de aplicación no estarán afectadas por el párrafo b). ¿Cuál es el período mínimo de preaviso de la celebración de la asamblea, al empresario? La convocatoria, con expresión del orden del día propuesto por los convocantes, se comunicará al empresario con cuarenta y ocho horas de antelación, como mínimo, debiendo este acusar recibo. ¿Qué mayoría se requiere para la adopción de acuerdos? Cuando se someta a la asamblea, la adopción de acuerdos que afecten al conjunto de los trabajadores, se requerirá para la validez de aquellos el voto favorable personal, libre, directo y secreto, incluido el voto por correo, de la mitad más uno de los trabajadores de la empresa o centro de trabajo. ACTIVIDADES PÁG. 116 5. ¿Por qué el derecho a la libertad sindical se regula mediante una ley orgánica? Porque es un derecho fundamental, cuyo desarrollo tiene reserva de ley orgánica. 6. ¿Pueden afiliarse a un sindicato un trabajador autónomo, un extranjero, un funcionario, un parado y un policía? Un trabajador autónomo puede afiliarse a un sindicato, si no tiene trabajadores a su servicio. 116 Un extranjero puede afiliarse a un sindicato. Un funcionario puede afiliarse a un sindicato, salvo los jueces, magistrados y fiscales. Un parado puede afiliarse a un sindicato. Un estudiante puede afiliarse a un sindicato, aunque si no trabaja, no van a representarle a él como trabajador. Un policía pertenece a las fuerzas de seguridad de carácter no militar, cuya afiliación se rige por una normativa específica, la Ley Orgánica 2/1986, de 13 de marzo, de Fuerzas y Cuerpos de Seguridad, que en su artículo 18 dictamina que: Los miembros del Cuerpo Nacional de Policía tienen derecho a constituir organizaciones sindicales de ámbito nacional para la defensa de sus intereses profesionales, así como el de afiliarse a las mismas y a participar activamente en ellas en los términos previstos en esta Ley. Los miembros del Cuerpo Nacional de Policía sólo podrán afiliarse a organizaciones sindicales formadas exclusivamente por miembros del propio Cuerpo. Dichas organizaciones no podrán federarse o confederarse con otras que, a su vez, no estén integradas exclusivamente por miembros del referido Cuerpo. No obstante, podrán formar parte de organizaciones internacionales de su mismo carácter. Por lo tanto, los funcionarios del Cuerpo Nacional de Policía solo podrán afiliarse a organizaciones sindicales formadas exclusivamente por miembros del propio Cuerpo. Dichas organizaciones no podrán federarse o confederarse con otras que, a su vez, no estén integradas exclusivamente por miembros del referido Cuerpo. No obstante, podrán formar parte de organizaciones internacionales de su mismo carácter. Las organizaciones sindicales legalmente constituidas tendrán derecho a formular propuestas y elevar informes o dirigir peticiones a las autoridades competentes, así como a ostentar la representación de sus afiliados ante los órganos competentes de la Administración Pública. 7. ¿Se puede despedir a un delegado sindical? Un delegado sindical no podrá ser despedido ni sancionado durante el ejercicio de sus funciones ni dentro del año siguiente al fin de su mandato, salvo si este se produce por revocación o dimisión, siempre que el despido o sanción se base en la acción del trabajador en el ejercicio de su representación. Si la empresa realizara despidos colectivos, los delegados sindicales tienen prioridad de permanencia en la empresa o centro de trabajo respecto de los demás trabajadores. ACTIVIDADES PÁG. 121 8. Busca el último Acuerdo sobre Solución Extrajudicial de Conflictos Laborales y contesta a las siguientes preguntas. Puedes encontrarlo en la página web <www.noticias.juridicas.com>. • ¿A qué tipo de conflictos se aplica el acuerdo?, ¿a cuáles excluye? El presente Acuerdo tiene por objeto el mantenimiento y desarrollo de un sistema de solución de los conflictos colectivos laborales surgidos entre empresarios y trabajadores o sus respectivas organizaciones representativas. Se excluyen del presente Acuerdo: 117 • Los conflictos que versen sobre Seguridad Social. No obstante ello, sí quedarán sometidos al presente acuerdo los conflictos colectivos que recaigan sobre Seguridad Social complementaria, incluidos los planes de pensiones. • Los conflictos en que sea parte el Estado, Comunidades Autónomas, entidades locales u organismos autónomos dependientes de los mismos, a que se refiere el artículo 69 del texto refundido de la Ley de Procedimiento Laboral. Profundizando más en el IV ASEC, encontramos que serán susceptibles de someterse a los procedimientos previstos en este Acuerdo, en el caso de suscitarse en el ámbito del territorio nacional, los siguientes tipos de conflictos laborales: a) Los conflictos colectivos de interpretación y aplicación definidos en el artículo 151 del texto refundido de la Ley de Procedimiento Laboral (las demandas que afecten a intereses generales de un grupo genérico de trabajadores y que versen sobre la aplicación e interpretación de una norma estatal, convenio colectivo, cualquiera que sea su eficacia, o de una decisión o práctica de empresa, la impugnación de convenios colectivo, la impugnación de las decisiones de la empresa de atribuir carácter reservado o de no comunicar determinadas informaciones a los representantes de los trabajadores, así como los litigios relativos al cumplimiento por los representantes de los trabajadores y los expertos que les asistan de su obligación de sigilo y los conflictos surgidos durante la negociación de un Convenio Colectivo u otro acuerdo o pacto colectivo, que conlleven el bloqueo de la negociación correspondiente, por un período de cinco meses a contar desde la constitución de la mesa negociadora). b) Los conflictos que den lugar a la convocatoria de una huelga o que se susciten sobre la determinación de los servicios de seguridad y mantenimiento en caso de huelga. c) Los conflictos derivados de discrepancias surgidas en el período de consultas exigido por los artículos 40, 41, 47 y 51 del texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. d) Las controversias colectivas que surjan con ocasión de la aplicación e interpretación de un convenio colectivo a causa de la existencia de diferencias sustanciales que conlleven el bloqueo en la adopción del correspondiente acuerdo en la Comisión Paritaria. La iniciativa de sometimiento a los procedimientos previstos en este Acuerdo deberá instarse por la mayoría de ambas representaciones de dicha Comisión Paritaria. Los anteriores conflictos podrán someterse a los procedimientos previstos en este Acuerdo, siempre que se susciten en alguno de los siguientes ámbitos: a) Sector o subsector de actividad que exceda del ámbito de una Comunidad Autónoma. b) Empresa, cuando el conflicto afecte a varios centros de trabajo radicados en diferentes Comunidades Autónomas. En este supuesto, y cuando se trate de un conflicto colectivo de interpretación y aplicación de un Convenio, será preciso que este último sea un Convenio de empresa o de ámbito inferior a la empresa pero superior a cada uno de los centros de trabajo afectados. c) Empresas o centros de trabajo que se encuentren radicados en una Comunidad Autónoma cuando estén en el ámbito de aplicación de un Convenio Colectivo sectorial nacional, y de la resolución del conflicto puedan derivarse consecuencias para empresas y centros de trabajo radicados en otras Comunidades Autónomas. En estos supuestos será preciso que el referido Convenio prevea expresamente esta posibilidad. 118 El presente Acuerdo no incluye la solución de conflictos individuales ni cubre los conflictos y ámbitos distintos a los previstos en este artículo, que podrán someterse a los procedimientos previstos por acuerdos suscritos, o que puedan suscribirse, en los distintos ámbitos autonómicos, o que estén establecidos en los Convenios Colectivos de aplicación. • Explica el procedimiento de designación de mediadores y árbitros. El SIMA elaborará una lista de mediadores y árbitros que facilitará a los demandantes de sus servicios. Dicha lista está compuesta por los mediadores y árbitros propuestos por las partes firmantes del ASEC IV. Corresponde a las partes de un conflicto sometido al ASEC IV la designación del mediador o mediadores así como del árbitro o árbitros de entre los comprendidos en la lista. En el supuesto de que no efectúen dicha designación, la misma podrá ser realizada por el Servicio. Las partes en conflicto podrán designar de mutuo acuerdo un solo mediador no incorporado a las listas del Servicio Interconfederal de Mediación y Arbitraje. En estos casos, la mediación deberá ajustarse a los criterios fijados en las normas de funcionamiento y procedimiento del servicio. ¿Qué tipo de eficacia jurídica tienen los acuerdos adoptados a través de la mediación y el arbitraje? Los acuerdos adoptados a través de la mediación o el arbitraje tienen eficacia general o frente a terceros, siempre y cuando se cumplan los requisitos de legitimación para negociar conflictos colectivos que se establecen en los artículos 87, 88, 89.3 y 91 del texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores y 152 y 154 del texto refundido de la Ley de Procedimiento Laboral. En caso contrario, los compromisos o estipulaciones contraídos sólo surtirán efecto entre los trabajadores o empresas directamente representados por los sindicatos, organizaciones empresariales o empresas promotores del conflicto que hayan suscrito los acuerdos en que concluye el procedimiento de mediación o aceptado estar a resultas del compromiso arbitral correspondiente. • ¿Cómo actúan los mediadores? La actividad del mediador o mediadores comenzará inmediatamente después de su designación. El procedimiento se desarrollará según los trámites que el órgano de mediación considere apropiados. El mediador o mediadores recabarán la información que consideren precisa para su función, garantizando, en todo caso, la confidencialidad de la información. Los mediadores intentarán el acuerdo de las partes, moderando el debate y concediendo a las partes cuantas intervenciones considere oportunas. Se garantizará, en todo caso, el derecho de audiencia de los personados, así como el principio de igualdad y contradicción, sin que se produzca indefensión. El mediador o mediadores formularán propuestas para la solución del conflicto, que podrán incluir el sometimiento de las discrepancias a arbitraje. Las partes aceptarán o rechazarán de manera expresa las propuestas formuladas. Asimismo tras la comparecencia y dentro del plazo de diez días, el mediador o mediadores podrán formular propuestas para la solución del conflicto que deberán tenerse por no puestas en caso de no ser aceptadas por las partes. • 119 al estar trabajando en una empresa con más de 250 trabajadores. registro y publicación en los términos previstos en el artículo 90 del texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. El laudo arbitral sólo podrá ser recurrido en el plazo de treinta días cuando el árbitro o árbitros se hayan excedido de sus competencias resolviendo cuestiones ajenas al compromiso arbitral. Diez trabajadores de una empresa. integrada por 300 empleados. En virtud de su cargo ha exigido en repetidas ocasiones a su empresa que le comunique los despidos que se están realizando y sus causas. siempre que se den los requisitos de legitimación legalmente establecidos y dentro del ámbito al que se refiera. S. deberá abrirse un expediente contradictorio. salvo que en virtud de su cargo ha exigido en repetidas ocasiones a su empresa. de 18 años de edad. Así mismo. demanda de conflicto colectivo o huelga sobre la materia resuelta y en función de su eficacia. 122 1. COOP. También podrán elegir un delegado sindical. como parece ocurrir en este caso. ¿Pueden formar secciones sindicales y elegir un delegado sindical? Estos trabajadores podrán formar una sección sindical. El laudo arbitral tiene efectos de sentencia firme (de acuerdo con la disposición adicional séptima del texto refundido de la Ley de Procedimiento Laboral) y excluye cualquier otro procedimiento. siempre que el despido se base en la acción del trabajador en el ejercicio de su representación.3 del texto refundido de la Ley de Procedimiento Laboral) • ACTIVIDADES FINALES PÁG. técnicas.¿Cuál es el resultado del arbitraje? Explica en qué consiste y los plazos que se regulan. En estos casos procederá el recurso de anulación (artículo 65. Señala los errores que ha cometido la empresa. pues la empresa no había comunicado al comité de empresa que estuviera pasando por una situación crítica. que se le comunicara los despidos que se estaban realizando y sus causas. rebasen el plazo establecido para dictar resolución o ésta contradiga normas constitucionales o legales. 3. Jimena es miembro del comité de empresa. hayan vulnerado notoriamente los principios que han de animar el procedimiento arbitral. un miembro del comité de empresa no puede ser despedido durante el ejercicio de sus funciones ni dentro del año siguiente al fin de su mandato. Jimena está sorprendida. en el que serán oídos. Javier es un trabajador. En tal caso será objeto de depósito. organizativas o de producción. deciden afiliarse a un mismo sindicato. La resolución arbitral tendrá la misma eficacia que lo pactado en Convenio Colectivo. El día último del presente mes recibe una carta comunicándole su despido por causas económicas. si así lo desean. pero no obtiene contestación alguna. en este caso. cosa que no se ha hecho con Jimena. celebra elecciones para elegir representantes de personal. con un contrato en prácticas de dos años de duración y con una 120 . el interesado y el comité de empresa. 2. con 33 trabajadores. ya que no existe motivo aparente justificado para despedir a Jimena. La empresa ASTURCAR. El procedimiento seguido por la empresa no es el adecuado porque cuando se sanciona a un representante de los trabajadores por faltas muy graves.. en cambio. Son elegidos. puede establecerse una representación colectiva unitaria constituida por 3 delegados de personal. en su empresa o en su centro de trabajo. — El índice de absentismo de la plantilla y sus causas. ¿por qué? En ASTURCAR. 121 . ¿Qué diferencia hay entre un delegado sindical y un delegado de personal? El delegado de personal representa al colectivo de trabajadores de una empresa. ¿con qué número de representantes?. — Los índices de accidentes de trabajo y enfermedades profesionales y sus consecuencias. de 40 años. Los afiliados a un mismo sindicato.. de modo que. donde haya más de 250 trabajadores (cualquiera sea su contrato). como sindicatos estén implantados en la misma. Los delegados sindicales representan a las secciones sindicales. Guillermo puede ser elegido representante de los trabajadores porque es mayor de 18 años y entendiendo que tiene el permiso de residencia y/o trabajo en regla (si no lo tuviera no podría ser elector ni elegible). Guillermo es otro trabajador. — Todas las sanciones impuestas por faltas consideradas muy graves.. La representación unitaria ejerce sus competencias sobre la totalidad de los trabajadores de la empresa o centro de trabajo.antigüedad de 3 meses. S. Tienen las mismas garantías pero no las mismas competencias: Los delegados de personal tienen las siguientes competencias: Recibir información sobre: — La situación económica de la empresa y el sector al que pertenece. en el plazo de diez días. — Los estudios periódicos o especiales del medio ambiente laboral y los mecanismos de prevención que se utilicen. La existencia de delegados de personal o de un comité de empresa depende del número de trabajadores que haya en el centro de trabajo. por razones de alta movilidad). Javier no podrá ser elegido representante porque su antigüedad en la empresa es inferior a seis meses (salvo que el convenio colectivo por el que se rige esta empresa haya reducido el mínimo exigible de antigüedad a 3 meses. la representación sindical desarrolla sus funciones sólo respecto de los afiliados al sindicato de que se trate. casos de subcontratación. por y entre los trabajadores de esa empresa. los índices de siniestralidad. afiliados al sindicato correspondiente. ¿pueden ser elegidos representantes Javier y Guillermo?. ¿Qué tipo de representación puede establecerse en la empresa?. — La evolución probable del empleo (previsión de nuevos contratos.COOP. en las empresas o centros de trabajo. Respecto a los contratos: — Recibir la copia básica de los contratos y la notificación de las prórrogas. — La contabilidad de la empresa. 4. despidos. en una empresa podrán existir tantas secciones sindicales. extranjero y con un año de antigüedad en la empresa. que trabajen en una misma empresa tienen derecho a formar secciones sindicales. con independencia de su afiliación o no a un sindicato..). en la gestión de obras sociales establecidas en la empresa en beneficio de los trabajadores o de sus familiares. Sanción impuesta a un trabajador por retrasos continuados. despida o sancione a cualquier trabajador. Sí. — 122 . Los delegados sindicales tienen derecho a: Acceder a la misma información que el empresario proporciona al comité de empresa (por tanto. Sí. Contratación de un nuevo trabajador. Sí. Informar a sus representados de todos los temas de interés. — Estudio de tiempos. — Reducciones de jornada o traslados totales o parciales de las instalaciones. Asistir a las reuniones del comité de empresa y de los órganos internos de prevención de riesgos laborales. debe comunicarse. — Planes de formación profesional de la empresa. debe comunicarse. debe comunicarse. aquellos que deban comunicarse a los representantes de los trabajadores: Número de horas extra que realizan los trabajadores. así como de los documentos relativos al fin de la relación laboral. Sí debe comunicarse. como se determine por convenio colectivo. les corresponde el mismo deber de sigilo profesional). de los siguientes acontecimientos. Despido de un trabajador. despidos o suspensiones contractuales. — Implantación o revisión de sistemas de organización y control del trabajo. absorción o modificación de su status jurídico que afecte al volumen de trabajadores contratados. según lo pactado en los convenios colectivos. Señala. de Seguridad Social y empleo. 5. Participar. No es necesario comunicarlo. Periodo de vacaciones de los trabajadores. Vigilar que se cumplan las normas vigentes en materia laboral. Emitir un informe.Conocer los modelos de contrato de trabajo escritos que se utilizan en la empresa. sistemas de primas o incentivos y valoración de puestos de trabajo. sobre: — Reestructuraciones de plantilla. Ser oídos por la empresa antes de que ésta adopte medidas de carácter colectivo. Vigilar y controlar las condiciones de seguridad e higiene en la empresa. Colaborar con la dirección de la empresa para conseguir que se lleven a cabo las medidas tomadas para el mantenimiento y el incremento de la productividad. — Cuando la empresa vaya a realizar una fusión. antes de que el empresario ejecute sus decisiones. 20 de sus miembros organizan una reunión para votar si convocan o no una huelga. En una empresa integrada por 100 trabajadores. sí pueden hacerlo. La representación colectiva unitaria será la siguiente: En el centro de Madrid. En el centro de Galicia. por motivos económicos. trabaja como autónomo y. los delegados de personal tienen prioridad de permanencia en la empresa o centro de trabajo respecto de los demás trabajadores. aún puede trasladar a otros cuatro trabajadores antes que a él. En este caso 20 trabajadores. Por otra parte el centro de Madrid y el de Galicia pueden constituir un comité de empresa intercentros. también dados de alta como autónomos económicamente dependientes. es muy bajo en la actualidad (a pesar de que se ha ido aumentando conforme al IPC.6. ya que quieren alterar el contenido de un convenio colectivo aún vigente. ¿Pueden estos trabajadores convocar una huelga. si así se decide en la reunión convocada?. en su taller. podrán elegir un delegado sindical. ¿y los autónomos a su servicio? Manuel no puede afiliarse a un sindicato porque tiene trabajadores a cargo. Respecto a la representación colectiva sindical. con 128 trabajadores. en cambio los autónomos a su servicio. no llega al 25% requerido. ¿el motivo por el cual quieren ir a la huelga es válido? Estos trabajadores no pueden convocar una huelga porque solo pueden hacerlo: Los representantes de los trabajadores. Entre los trabajadores trasladados decide incluir a su delegado de personal. cuando el 25% de la plantilla decida someter a votación dicho acuerdo. con el objetivo de pedir un aumento de sueldo. si así lo desean los miembros afiliados a un mismo sindicato. 7. afectados por el conflicto. ¿es correcta la decisión? No. si así se contempla en el convenio colectivo aplicable al sector. se organizará un comité de empresa con 9 miembros. otro en Galicia con 128 trabajadores y un tercero en Navarra con 42 trabajadores. En el centro de Navarra con 42 trabajadores. 8. tiene a su servicio a dos trabajadores especializados en chapa y pintura. Una empresa tiene tres centros de trabajo. El motivo por el cual quieren ir a la huelga no es válido. Los trabajadores. 9. 123 . Manuel es mecánico de automóviles. Consideran que el salario acordado por el convenio colectivo. en los casos de suspensión o extinción de contratos por causas tecnológicas o económicas. en cada centro de trabajo podrá constituirse una sección sindical. tal y como se pactó en el propio convenio). Solo en la sede de Madrid. Indica el tipo de representación unitaria y sindical que puede haber en cada centro de trabajo y en la empresa. ¿Puede Manuel afiliarse a un sindicato?. se organizará un comité de empresa con 13 miembros. con 300 trabajadores. aún vigente. uno en Madrid con 300 trabajadores. se elegirán tres delegados de personal. Una empresa tiene que trasladar a 10 trabajadores de su centro de Madrid (con 15 trabajadores) a su centro de Valencia. ya que es el único centro con más de 250 trabajadores. En este caso. se conmemora el Aniversario de las manifestaciones legales en democracia.htm> La Historia del 1º de Mayo PRESENTACION El 1º de mayo. Con este motivo. Además. el destino para las familias obreras era el paro o la emigración. En Chicago los sucesos tomaron rápidamente un sesgo violento. así como la represión policial.ugt. la regulación de las Secciones Sindicales en las empresas. la Fundación Francisco Largo Caballero. el salario era escaso y sólo permitía ir malviviendo mientras había un puesto de trabajo en la Industria. ha seleccionado de su hemeroteca este dossier de la revista «Los Mineros». por lo tanto. reivindicaban medidas eficaces contra el paro y contra la subida escandalosa de los precios. la Regulación de la Negociación Colectiva y el Derecho de Huelga. En aquella época las condiciones de vida de los trabajadores en Europa y los EE. INTRODUCCIÓN El 1° de mayo de 1886 la huelga por la jornada de ocho horas estalló de costa a costa de los Estados Unidos. y como homenaje a los Mártires de Chicago. que culminó en la masacre de la plaza Haymarket (4 de mayo) y en el posterior juicio amañado contra los dirigentes anarquistas y socialistas de esa ciudad. No es extraño. El enlace es el siguiente: <www. que desgraciadamente no encuentran en los libros de texto esta información. que los obreros intentaran terminar con esta situación a partir de la década de 1880.UU. Más de cinco mil fábricas fueron paralizadas y 340. en el año 1890.es/ugtpordentro/historia1demayo. no podían ser peores: la jornada laboral llegaba hasta las 16 horas (para muchos miles de hombres y mujeres la jornada se iniciaba a las 4 de la madrugada y terminaba a las 8 de la noche). en concreto el pleno ejercicio de la Libertad Sindical a través de la promulgación de un Estatuto de los Trabajadores. La miseria y la explotación eran un lugar común entre las clases trabajadoras. celebrado el año anterior en París. al que acudió Pablo Iglesias.000 obreros salieron a calles y plazas a manifestar su exigencia. En caso de cierre de la empresa. que tiene como uno de sus objetivos la recuperación de la «Memoria Histórica». de lo que ocurrió en aquél entonces por defender las reivindicaciones obreras concretadas en la conquista de las 8 horas. cuatro de los cuales fueron ahorcados un año y medio después. El documento que presentamos es un texto de divulgación para conocimiento de los trabajadores y sobre todo de los jóvenes. En 1978 los trabajadores participaron masivamente en la manifestación del 1º de mayo reivindicando el pleno ejercicio de las libertades y la consolidación de la Democracia. 124 . la devolución del Patrimonio Sindical. por acuerdo del Congreso Internacional Obrero Socialista. Sus hijos trabajaban desde los 6 años. y las mujeres de noche para completar el salario familiar. después de la larga noche de la dictadura franquista.10. ¿Qué ocurrió el Primero de Mayo de 1886? Busca en la página web del sindicato UGT la historia por la cual se ha elegido el Primero de Mayo como El Día del Trabajador en el mundo. representa una fecha emblemática para los trabajadores. que explica el establecimiento del 1º de Mayo en todos los países. y pronto la agitación se extendió a otros núcleos de trabajadores. incluso a niños y mujeres. hasta el punto de transformar en algunos países el 1. los trabajadores de Boston dieron un paso adelante en sus demandas y se lanzaron a la huelga por la jornada de diez horas. en faenas pesadas y en un ambiente insalubre o tóxico. Charles Fourier y Etienne Cabet. Los obreros propiamente norteamericanos se limitaban a buscar consuelo para sus sufrimientos terrenales en las diferentes sectas religiosas existentes en el país. AQUELLOS DÍAS INTERMINABLES A mediados del siglo XIX. tanto en Europa como en Norteamérica. en la zona de los grandes lagos. concluía la fase más dramática de la presión de las masas asalariadas (en Europa y América) por limitar la jornada de trabajo. peleteros. también por los mecánicos y los obreros portuarios.° de mayo en mero «festivo» o en un día franco más. entre los carpinteros de Filadelfia. el perfeccionamiento de máquinas y herramientas. Afirmó.Cuando los mártires de Chicago subían al cadalso. cambiaron (a lo más) los resabios feudales que todavía pesaban sobre sus hombros por la voracidad desbocada de un capitalismo joven. Pese a que el movimiento se extendió a Nueva York y Filadelfia. Fueron inmigrantes ingleses pobres los que primero diseminaron inquietudes sociales entre sus hermanos de clase. como las de Robert Dale Owen (1825). en las emergentes factorías industriales. DIEZ HORAS LEGALES El resultado de estas luchas. 60 años antes de los sucesos de Chicago. que llegaban entonces a los Estados Unidos en busca de un mundo mejor. los vidrieros y los albañiles empezaron a demandar la reducción de la jornada de trabajo. proporcionaron el terreno donde germinó la propaganda de los emigrados. La primera huelga brotó. durante seis días a la semana. constituyendo luego gremios por oficios afines (carpinteros. el espíritu de combate de los asalariados. que multiplicaba sus ganancias ampliando al máximo la jornada de trabajo. se exigía a los obreros trabajar doce y hasta catorce horas diarias. Extraños en un país desconocido. buscando primero el apoyo y la solidaridad de los que hablaban la misma lengua. no tuvo éxito. por los molineros. ocultada o limpiada de todo contenido social. los inmigrantes crearon las primeras organizaciones de obreros agrupándose por nacionalidades. influyó primero en el Gobierno Federal antes que en los patrones. En 1832. sin embargo. El ejemplo fue seguido en una docena de ciudades. y orientando su acción por las vías del mutualismo. en 1827. que crearon en los Estados Unidos colonias comunitarias. que siguieron presionando por sus reivindicaciones. constituidas por trabajadores emigrados. Los obreros gráficos. Fue una lucha que duró décadas y cuya historia ha sido olvidada. la concentración de grandes masas obreras en los Estados del Noreste. El desarrollo de la industria manufacturera. Pero sólo teniendo presente lo que ocurrió. Los emigrantes europeos. agrupados en débiles organizaciones gremiales por oficios. que 125 . América era también el campo de experimentación para algunos socialistas utópicos. que marcan el nacimiento del sindicalismo en Estados Unidos. y los mismos continuaron en territorio americano la lucha ya extendida en Inglaterra por la reducción de la jornada de trabajo. adquiere total significación la fecha designada desde entonces como «Día Internacional de los Trabajadores». costureras). y 15 sindicatos formaron la «Mechanics Union of Trade Associations» de Filadelfia. por los albañiles de la isla de Manhattan. los inmigrantes seguían afluyendo. Además. Otros avances se habían logrado entretanto. En ese ambiente se reunió el primer Congreso Sindical Nacional de los Estados Unidos. El Congreso Sindical de Nueva York se fijó como tarea de acción inmediata la demanda del reconocimiento legal de la jornada de 10 horas y se convocó a mítines obreros en las principales ciudades para agitar públicamente esta exigencia. la reducción de la jornada de trabajo. la quincallería Whtite & Co. centro metalúrgico. Desde el otro lado del mar llegaban noticias alentadoras. A esta etapa siguieron las huelgas. Se esperaba lograr pronto allí la jornada de 10 horas para los adultos. que renació la lucha por acortar la jornada de labor. con representantes de 70 organizaciones sindicales. Por otra parte. en Nueva York. no se estructuró un movimiento que respaldara esta aspiración. Pero la agitación cobró nuevos impulsos al divulgarse. En 1842. dos Estados. una vez terminada la guerra de secesión. que absorbería mayor cantidad de mano de obra. Cediendo a la presión sindical. se convertía en una necesidad urgente por el retorno de los soldados desmovilizados y el cierre de las fábricas que trabajaban para la guerra. por centenares y centenares de miles. proclamó: 126 . donde 40. la noticia de que los obreros de una sociedad colonizadora en Nueva Zelanda habían obtenido la jornada de 8 horas. celebrada en Baltimore en agosto de 1866. En otros lugares se lograron avances concretos: New Hampshire decretó la implantación de la jornada de 10 horas y numerosas fábricas hicieron lo mismo en otros Estados. de Buffalo (Estado de Nueva York) introdujo en sus talleres la jornada de 10 horas.expoliaban impunemente a sus trabajadores al amparo del librempresismo.000 obreros mantenían una huelga de 6 semanas por la jornada de 10 horas. adoptaron leyes que prohibían hacer trabajar a los niños más de 10 horas por día. Al Congreso de Estados Unidos ingresaron más de media docena de proyectos de ley que proponían legalizar la jornada de 8 horas. que alcanzaron excepcional amplitud en Pittsburgh. El Estado de Ohio adoptó la ley de 10 horas para las mujeres obreras. y los sindicatos de la construcción estaban vivamente impresionados al saber que los albañiles de Australia obtenían en esos días el reconocimiento de la jornada de 8 horas. el Gobierno inglés promulgó una ley (1844) que redujo a 7 horas diarias el trabajo de los niños menores de 13 años. El movimiento fracasó. y muchos inmigrantes recién llegados se dispusieron a asumir el puesto de los huelguistas. el 12 de octubre de 1845. Se planteó la creación de una organización secreta permanente para la reivindicación de los derechos del trabajador. Pero la agitación obrera continuó. Se tomaron medidas concretas para coordinar la lucha de los diferentes gremios y la que se llevaba a cabo en distintas ciudades. Sin embargo. Pero los patrones no cedieron. y limitó a 12 horas el de las mujeres. y la Asamblea Nacional de Trabajo. entre ellas 12 uniones nacionales. Massachusetts y Connecticut. hombres y mujeres. Las demandas se limitaron a exigir un máximo de 10 horas de trabajo por día. En 1840. Fue sólo a comienzos de 1866. en 1848. el Presidente Martín van Buren reconoció legalmente la jornada de 10 horas para los empleados del Gobierno y también para los obreros que trabajaban en construcciones navales y en los arsenales. El mismo año. Artículo 2. por lo tanto. o de ambas penas conjuntamente». en 1866. en el Congreso Obrero de los Estados del Este. en Europa. o hasta de seis meses de prisión.º Los que contravengan a sabiendas esta prescripción serán pasibles de una multa de 50 a 1. dictada el 25 de junio de 1868. Los funcionarios del Estado que deban efectuar pagos por cuenta del Gobierno a los contratistas o subcontratistas deberán cerciorarse. un mecánico autodidacta de Chicago. los esfuerzos de la clase obrera norteamericana lograron modificar la actitud del Gobierno. Sólo se permitirá trabajar como excepción más de ocho horas diarias en casos absolutamente urgentes que puedan presentarse en tiempo de guerra o cuando sea necesario proteger la propiedad o la vida humana. el Gobierno no será responsable del salario de los obreros.º La jornada de trabajo se fija en ocho horas para todos los jornaleros u obreros y artesanos que el Gobierno de los Estados Unidos o el Distrito de Columbia ocupen de hoy en adelante. Los jornaleros. de que los contratistas o subcontratistas hayan cumplido sus obligaciones hacia sus obreros. proponía un método usado tradicionalmente por el movimiento sindical norteamericano: ejercer presión sobre los partidos del stablishment y no dar sus votos más que a los candidatos que aceptaran impulsar todo o parte del programa sindical. que establecía la jornada de 8 horas para los empleados de las oficinas federales y para quienes trabajaban en obras públicas. El mismo congreso sindical acordó crear comités para «recomendar» la reivindicación de las 8 horas. Este no podrá ser jamás inferior al salario que se paga habitualmente en la región. Los asalariados norteamericanos. en 1868 se dictó la Ley Ingersoll.º Todos los contratos que se concierten en adelante por el Gobierno de los Estados Unidos o por su cuenta (o por el Distrito de Columbia. cometiendo el error de confiar únicamente en la buena voluntad de los poderes públicos para hacer ley su iniciativa. Mientras. Estamos decididos a todo hasta obtener este resultado». Artículo 3. se basarán en la jornada de ocho horas. Steward sostenía que al acortarse la jornada de trabajo aumentaría la necesidad de mano de obra y que. a quien daban el sobrenombre de «El maniático de las ocho horas». celebrado en Chicago en 1867. Escéptico de la eficacia de la acción puramente sindical. establecía: «Artículo 1. es la promulgación de una ley por la cual la jornada de trabajo deba componerse de ocho horas en todos los Estados de la Unión Americana. con cualquier corporación o persona.000 dólares. Siendo Presidente de los Estados Unidos Andrew Johnson. Sin embargo. y todo contratista que exigiere o permitiere a sus obreros trabajar más de ocho horas por día estará contraviniendo la ley. la I Internacional (creada en 1864) había acordado en su Congreso de Ginebra.º. El hombre que impulsó las resoluciones sobre el tema fue Ira Steward. o por su cuenta). no obstante. de allí surgiría el aumento de los salarios.«La primera y gran necesidad del presente. salvo los casos de fuerza mayor previstos en el artículo 1. La Ley Ingersoll. 127 . Steward. LEY FEDERAL DE LAS OCHO HORAS Finalmente. dedicaron gran parte de sus debates a las 8 horas. ya que no la de los empresarios privados. para liberar al trabajador de este país de la esclavitud capitalista. en tales casos el trabajo suplementario se pagará tomando como base el salario de la jornada de ocho horas. antes de pagar. en ausencia de un partido político autónomo de la clase obrera. obreros y artesanos ocupados por contratistas o subcontratistas de trabajos por cuenta del Gobierno de los Estados Unidos o del Distrito de Colombia serán considerados como empleados del Gobierno o del Distrito de Columbia. agitar mundialmente la demanda de la jornada de trabajo de 8 horas. a fines de 1868. después de numerosas vicisitudes y de algunos éxitos legislativos que no fueren seguidos de aplicación práctica. entre tanto. así como lo era ya para los trabajos privados en Australia. a la aplicación real de la jornada federal de 8 horas. En 1867. que levantó además una plataforma de lucha de corte socialista y proclamó la «guerra de clases a los capitalistas». En septiembre de 1871 se efectuó una gran manifestación pública por la jornada de 8 horas en Nueva York. a la cual se atribuyeron todos los atentados cuyos autores no pudo descubrir la policía. pero los cabecillas fueron engañados posteriormente por los patrones. miembros de la Internacional. de inspiración anarquista. así como hay fuertes dudas sobre la vigencia concreta de lo que mandaba la Ley Ingersoll para los trabajos públicos Un historiador del movimiento sindical norteamericano escribió: «La agitación en pro de la jornada de 8 horas. pero sus llamamientos no lograron calar en la masa. a la que asistieron más de 20. De allí arrancó el empuje que culminaría en los sucesos de Chicago. y el pueblo obrero fue afectado por una profunda desilusión».000 trabajadores. Sus dirigentes asumieron con posterioridad posiciones pro-capitalistas. en Chicago se había creado el Partido Nacional Obrero. en mayo de 1886. las organizaciones obreras se fueron extendiendo y fortaleciendo. por supuesto. CRISIS Y CESANTÍA Con el estímulo de las luchas por acortar la jornada de trabajo. una cifra considerable entonces. Participaron principalmente franceses y alemanes emigrados. tratando de demostrar que esa duración del tiempo de trabajo era «más provechosa para los trabajadores».La jornada de 8 horas pasaba así a ser obligación «legal» en los Estados Unidos para las obras públicas. Instaba a los obreros a evitar ser utilizados políticamente por la burguesía. y también obreros propiamente norteamericanos. tomando como base una información de la prensa norteamericana. Los obreros industriales. no llegó a ningún resultado. El Estado de California se había adelantado a los demás y decretado la jornada obligatoria de 8 horas para todos los trabajadores del sector público o del sector privado. fundada en Boston en 1869. Pero no hay evidencia de que esa progresista medida legal se haya aplicado en la práctica. que planteó en su primera convención la búsqueda de un camino político independiente para la clase trabajadora. En 1870 se fundó la organización secreta «Los Caballeros del Trabajo». Los grandes contratistas de obras públicas en construcción se opusieron. y que sería profusamente citada en el proceso de Chicago años más tarde. En 1872 libraron importantes combates por las 8 horas los obreros mueblistas y de otros ramos afines. Eran los años en que Federico Engels le escribía a Carlos Marx que «a causa de la agitación por las 8 horas se han anulado contratos por más de un millón y medio de dólares». Cobró auge en cambio la «Liga por las Ocho Horas». que lograron satisfacción para sus demandas. despedidos de su 128 . Los patrones formaron una «Asociación de las Diez Horas». seguían sometidos a una jornada de 11 y 12 horas diarias a lo largo y a lo ancho de los Estados Unidos. «Era un mitin público de ladrones ociosos» dijo un diario de Nueva York. arrojando a la cesantía a centenares de miles de obreros. presentada incluso como una forma de aumentar la floja demanda de mano de obra. alimentándose de los desperdicios que encontraban en las latas de basuras. los cesantes se dirigieron al Ayuntamiento para hacer presentes sus demandas. las cosas empeoraron repentinamente para los trabajadores. Se quería evitar que fueran lanzadas a la calle (y expuestas a morir de frío) las familias que no podían cubrir la renta por hallarse el padre o el esposo sin trabajo. y fue nuevamente prolongada la jornada de trabajo. Las fábricas cerraban sus puertas y los cesantes vagaban como lobos por las calles. El invierno de 1872-73 dejó un horrible saldo de muertos de hambre y frío. Los editoriales llamaron a eliminar «la peste de miserables» que asolaba la ciudad. Sólo en el Estado de Nueva York había 200. «Hay que prepararles comidas envenenadas si quieren comer a costa del Gobierno». Paralelamente. como no se tenía memoria en los Estados Unidos.ocupación. declaraban que se esforzarían por obtener las 8 horas. y otros centenares de pobres fueron detenidos y puestos a disposición de los tribunales «por resistir órdenes de la policía». «Los Caballeros del Trabajo». La organización sindical era débil aún. el 1° de mayo de 1886. apaleando y sableando a todo el mundo. La crisis que se veía venir llegó finalmente. «negándose a trabajar jornadas más largas. incluso mujeres y niños. como para poder exigir el cumplimiento de los acuerdos.000 cesantes. fueron atacados por una horda de polizontes. lo que se concretaría 14 años más tarde. mientras la agitación prendía ahora entre los ferroviarios. que no tardaron en lanzar una huelga de grandes proporciones. Se exigía una ración diaria de alimentos para los cesantes. En una larga lista de reformas y reivindicaciones. en 1873. proclamaban su propósito de «obtener la reducción gradual de la jornada de trabajo a 8 horas por día. que apareció de improviso. Entre tanto. la exigencia de las 8 horas de trabajo se hacía cada vez más fuerte. Centenares de heridos y contusionados quedaron sobre los adoquines de la zona céntrica de Nueva York. LA GRAN FERROVIARIA HUELGA Ese mismo año (1874). La gran prensa ventiló falsedades e injurias sobre las heridas y el hambre de los cesantes tan ferozmente reprimidos. escribió otro en Chicago. 129 . La manifestación conmovió a la ciudad y. Fue brotando así la idea de una huelga general para una fecha determinada. incluso a través de una huelga general» . a fin de gozar en alguna medida de los beneficios de la adopción de máquinas en reemplazo de la mano de obra». el Estado de Massachusetts decretaba la jornada máxima de 10 horas para mujeres y niños. El 13 de enero de 1873. la iniciación de obras públicas para dar trabajo a los necesitados y una prórroga legal para el pago de arriendos y alquileres modestos. y fragmentada. en un programa hecho público en 1874. en bullicioso desfile. la Sección Norteamericana de la Internacional convocó a un mitin de desocupados en Nueva York para demostrar al Gobierno del Estado su situación y pedir solución a su miseria. Cuando llegaban allí. dando trabajo a los desocupados. fue la de los hermanos Pinkerton. que había reclutado algunos cientos de scabs («amarillos»). Esta fue la gota que colmó el vaso. Desde 1873. Aumentará las necesidades. la AFL aprobó una declaración. En Saint Louis la huelga abarcó a todos los oficios y los trabajadores se apoderaron de la ciudad. Disminuirá el crimen y el alcoholismo. a condición de que mostraran ferocidad en su cometido. disolviendo mítines obreros. el salario de los trabajadores había disminuido ya en un 25% para salvar las ganancias de los propietarios. los obreros desarmaron a una compañía de soldados y confraternizaban con ellos cuando fueron atacados por tropas de refuerzo. sin distinción de oficio. Estimulará la producción y aumentará el consumo de bienes por las masas. En Pittsburgh. para que se extendiera el beneficio de las 8 horas a todos los trabajadores. algunos militares fueron muertos y hubo numerosas víctimas entre los obreros.. delatando a los dirigentes o agrediéndolos. sino porque el pobre se enriquecerá. La más famosa de estas organizaciones. espías.. porque las empresas «estaban perdiendo dinero» con motivo de la crisis. Los Pinkerton. donde destruyeron 120 locomotoras e incendiaron 1. Federación Norteamericana del Trabajo. proporcionaban bandas armadas.. no porque el rico se empobrezca.600 vagones. fueron sangrientamente reprimidos. que habían incorporado entre tanto la demanda de una jornada laboral de 8 horas. celebrado en Cleveland en 1882. provocadores y hasta asesinos a sueldo. Esta ley aligerará el problema social.En junio de 1877. el movimiento obrero norteamericano siguió fortaleciéndose. Algunas autoridades hacían caso omiso de la existencia de estas organizaciones criminales e incluso borraban los antecedentes penales de sus integrantes. al servicio de los propietarios. que aparecieron imprevistamente. Hará necesario el empleo cada vez mayor de máquinas para economizar la fuerza de trabajo. que alcanzaría triste renombre en los sucesos de Chicago. Era el movimiento más vasto que hasta entonces enfrentara el gran capital norteamericano. que exigió en su primer congreso un más riguroso cumplimiento de la jornada de 8 horas para los que trabajaban en obras públicas. los dueños de los ferrocarriles comunicaron a los trabajadores que sus salarios serían reducidos en un 10%. para luego asaltar la maestranza del ferrocarril local. La lucha de clases se hizo tan violenta que la burguesía organizó grupos civiles armados para proteger sus riquezas. y durante 8 días los sindicatos administraron tiendas y fábricas y dictaron sus propias leyes. En Reading. y no tardaron en producirse enfrentamientos violentos entre obreros y soldados. 130 . presentada por los delegados de Chicago. declaramos que la jornada de trabajo de ocho horas permitirá dar más trabajo por salarios aumentados. alentará la ambición y disminuirá la negligencia de los obreros. con sucursales en los centros industriales más importantes. La huelga estalló en Pittsburgh y en menos de 2 semanas se había extendido a 17 Estados. además. En su segundo congreso. sexo o edad: «Como representantes de los trabajadores organizados. En 1881 se constituyó en Pittsburgh la American Federation of Labor (AFL). Fue cortado el tránsito por los puentes que cruzan el Mississippi. NACE LA AFL Pese a la ofensiva en su contra. los trabajadores corrieron a pedradas a los militares. Creará las condiciones necesarias para la educación y mejoramiento intelectual de las masas. Disminuirá la pobreza y aumentará el bienestar de todos los asalariados». En Maryland quedaron 10 obreros muertos después de un choque frontal con las tropas. que enviaban a quebrar huelgas allí donde la presión obrera se hacía sentir en demanda de la jornada de 8 horas. Se formaron así verdaderas milicias privadas. Disminuirá el poder del rico sobre el pobre. cuando no grupos de matones y hasta empresas de rompehuelgas. Entonces. Los magnates ferroviarios consiguieron que el Gobierno movilizara al Ejército contra los huelguistas. Finalmente.. La prensa «de orden» exaltaba diariamente a pertrecharse y a extender las bandas armadas antiobreras. Declaramos que permitirá la posesión y el goce de más bienes por aquellos que los crean. los autores de aquella proposición.El tercer congreso de la AFL (1883) acordó solicitar al Presidente de los Estados Unidos que impulsara la ley de las 8 horas. Los preparativos de la huelga general del 1° de mayo de 1886 habían empezado a gestarse dos años antes. hizo entonces una proposición práctica: a partir del 1° de mayo de 1886 se obligaría a los industriales a respetar sin más la jornada de 8 horas.. se declararía la huelga de inmediato. haciendo una huelga general por la jornada de 8 horas. el año designado (1886) daba el tiempo suficiente para que los patrones fueran advertidos y conocieran las demandas y las consecuencias de su negativa. desde la primera sesión plenaria. 131 . y Canadá. El 1° de mayo de 1886 debería estar todo listo para una gran huelga general de costa a costa. Era el moving-day (día de mudanza) norteamericano. Para los historiadores. En el curso de sus intervenciones. Foster. el sectarismo y la falta de espíritu práctico representan todavía grandes obstáculos para lanzar una huelga general». Otros delegados al Congreso pusieron en evidencia que los únicos resultados realmente serios en cuanto a las 8 horas se habían logrado fuera de toda legislación. que compartía ese punto de vista. se llevaría la consigna por todo el país y la prensa obrera agitaría esa demanda básica de los asalariados. DEMANDA ÚNICA Y SOSTENIDA Uno de los autores de la proposición que meses más tarde sacudiría a los Estados Unidos. y además envió una nota a los comités nacionales de los Partidos Republicano y Demócrata. El espíritu de organización está en el aire. un punto no está claro: ¿por qué se eligió precisamente el 1° de mayo como la fecha en que debería estallar la huelga general en todos los Estados Unidos? La explicación más atendible es la que recuerda que por ese entonces el 1° de mayo era la fecha en que debían renovarse los contratos colectivos de trabajo. basadas en sus propias fuerzas. pero el costo que hemos pagado por nuestra inexperiencia. para que definieran sus respectivas posiciones sobre la jornada de 8 horas y otras reivindicaciones de los trabajadores.. equivalente a los compromisos de trabajo que se iniciaban el día de San Juan en el Sur de Francia por esos años. Su decisión se fortaleció por la experiencia internacional conquistada por la clase obrera en aquellos años y. por la del movimiento sindicalista inglés. Foster sugería que todos los sindicatos manifestaran su voluntad unánime. los arriendos de tierras y convenciones similares. sin poder pretextar después la sorpresa de la petición como factor para rechazarla. cuya vigencia dependerá siempre del humor de los políticos. afirmó ante sus compañeros: «Una demanda concertada y sostenida por una organización completa producirá más efecto que la promulgación de millares de leyes. Donde los patrones se negaran. Foster y Edmonston fueron. cuyos alcances históricos muy pocos intuyeron entonces. en noviembre de 1884. por acuerdos directos con los empresarios bajo la presión de la movilización sindical. el cambio producido en el espíritu de los dirigentes sindicales. apoyados por la organización entera. o en el día de San Martín. En el plazo previo a la fecha fijada. Gabriel Edmonston.UU. Frank K. cuando se reunió en Chicago el IV Congreso de la AFL (La AFL se llamaba entonces Federación de Sindicatos Organizados y Uniones Laborales de los EE. así como otras obligaciones generales. Las dilaciones y negativas con que contestaron a sus demandas los partidos políticos los empujaron a buscar nuevas formas de acción. o en Navidad en otras regiones de Europa.) En el IV Congreso se pudo constatar. pues. Además. sobre todo. la fecha tan esperada llegó. donde no vaciló en afirmar: «Las condiciones presentes de las relaciones entre el capital y el trabajo son. asambleas.La proposición de Gabriel Edmonston (aprobada por el Congreso) decía: «La Federación de Sindicatos Organizados y Uniones Laborales de los Estados Unidos y Canadá ha resuelto que la duración de la jornada de trabajo. desde el 1º de mayo de 1886. y esto en gran medida por las ávidas e inconsideradas exacciones de los empleadores». uniforme para todo el movimiento sindical era precisa: ¡A partir de hoy. El número de sus adherentes se había triplicado en esos meses. pronto la resolución de Chicago echó firmes raíces en el seno de la clase obrera. que podrían tener como consecuencia lock-outs y que «pueden hacer abortar el movimiento». La Cámara Sindical de los carpinteros y ebanistas de la misma ciudad advirtió a los patrones. las organizaciones sindicales trabajaban animosamente. La orden del día. y recomendamos a las organizaciones sindicales de todo el país hacer respetar esta resolución a partir de la fecha convenida» . será de 8 horas. A medida que la fecha fijada se acercaba. promovieron huelgas parciales. muy poco satisfactorias. para ganar las calles y allí vocear sus demandas. por carta certificada. En California y toda la costa Oeste de los Estados Unidos. mientras la AFL.000 huelgas y 340. ciertas empresas no pudieron esperar la fecha fijada para conceder las 8 horas sin disminuir los salarios. 132 . repartieron folletos y periódicos. Gracias a una intensa propaganda. Ante la pujanza del movimiento sindical. que el 1° de mayo debía iniciarse la «jornada normal» y comprometió a sus miembros a detener absolutamente el trabajo en los talleres en que no se aplicasen las 8 horas. también decidió auspiciar la agitación por la huelga general hasta la obtención de las 8 horas. Así se acordó. la Federación de Carpinteros tomó en 1885 la iniciativa del movimiento por la reducción de la jornada de trabajo. Pese a las orientaciones de los dirigentes. El Presidente Grover Cleveland llevó la cuestión obrera al Congreso. el «Comité por las 8 Horas» puso en guardia contra las huelgas parciales o mal organizadas. renovó la decisión de Chicago. para que presentaran a los patrones el contrato-tipo preparado por la asesoría legal de la AFL. reunido en la ciudad de Hamilton. en su Congreso de Washington (diciembre de 1885). El Congreso de «Los Caballeros del Trabajo». En todo el país se crearon grupos locales. Más de 30. Illinois. conferencias.000 huelguistas dejaron las fábricas. recolección de firmas y otras actividades de agitación. Pennsylvania y Maryland la marea se hizo incontenible. 1º DE MAYO DE 1886 Por fin. El sindicato de obreros mueblistas propuso que en cada ciudad se organizara un frente único de todas las organizaciones gremiales. y que debía entrar en vigencia el 1° de mayo de 1886. que trataban de contener los movimientos parciales para lanzarlos al unísono cuando llegara mayo. principalmente los mineros de Virginia. que organizaron mítines y manifestaciones. en abril de 1886 la presión de las masas derivó en innumerables huelgas en diversas ciudades del país.000 obreros se beneficiaron ya en el mes de abril. especialmente encargados de la preparación del movimiento. ningún obrero debe trabajar más de 8 horas por día! ¡8 horas de trabajo! ¡8 horas de reposo! ¡8 horas de recreación! Simultáneamente se declararon 5. En los Estados de Ohio. Michigan. en verdad. En Chicago. habían permanecido indiferentes a la acción sindical». 8 horas sin disminuir sus salarios: embaladores. Los trabajadores de esa ciudad vivían en peores condiciones que los de otros Estados. En Boston. los obreros del tabaco. «El plomo es la mejor alimentación para los huelguistas. donde se hacinaban numerosas familias.En Nueva York. en inglés. un millón. Los panaderos y cerveceros obtuvieron la jornada de 10 horas con aumento de salario.. herreros y empleados de farmacia. Muchos debían trabajar todavía 13 y 14 horas diarias. Unos se acostaban en corredores y desvanes. cerveceros. obreros en máquinas de coser Singer. los sucesos tomaron un giro particularmente conflictivo. La mayoría de ellos pasaría a la Historia como los «Mártires de Chicago»: Fielden. la generalidad de los empleadores tenía una mentalidad de caníbales. cigarreros. periodistas y oradores de verbo encendido insuflaba el ímpetu peculiar que caracterizaba la lucha obrera en ese Estado. los sombrereros. en inmundas construcciones semiderruidas. En Baltimore. En total. obtuvieron las anheladas 8 horas. Uno de estos periódicos era escrito en alemán. tipógrafos. Es de esperar que su uso se extienda». los mueblistas. Neebe. El «Chicago Tribune» osó decir.. En Pittsburgh. Fischer. La prisión y los trabajos forzados son la única solución posible a la cuestión social. pero se había obtenido un resultado importante. partían al trabajo a las 4 de la mañana y regresaban a las 7 u 8 de la noche. y antes que terminara el año. y otro. los obreros de la construcción. el Arbeiter Zeitung. Engel. pero eran sus exaltados periódicos obreros los polos en torno a los cuales giraba la acción reivindicativa. de orientación anarquista. En Saint Louis. de algunas fallas en el movimiento obrero. carpinteros. The Alarm. de manera que «jamás veían a sus mujeres y sus hijos a la luz del día» . panaderos. cortadores. Por otra parte.. Una sola usina seguía echando su humo negro sobre la región: la fábrica de maquinaria 133 . que aparecía tres veces a la semana. los barnizadores y los obreros de la construcción conquistaron las 8 horas sobre la base del mismo salario. los peleteros y los obreros en pianos-órganos. No era la victoria absoluta. o incluso más tarde. En Louisville. por sobre. 10 horas con aumento de salario: carniceros.000.. la huelga en Chicago continuaba. los pintores. Schwab. y en Washington. dirigido por August Spies. 125. mecánicos. Junto a ellos. el éxito fue casi completo. cuando muchos. dirigido por el socialista Albert Parsons. incluso. «Jamás en este país ha habido un levantamiento tan general de las masas industriales» (expresaba un informe de la AFL) «El deseo de una disminución de la jornada de trabajo ha impulsado a millares de trabajadores a afiliarse a las organizaciones existentes. los obreros fabricantes de pianos. Muchos no tenían ni siquiera alojamiento. otros. hasta ahora. obreros de la construcción. DESENLACE SANGRIENTO Pese a los éxitos parciales de algunos sindicatos. tres federaciones ganaron las 8 horas: los ebanistas. A fin de mes serían 200. No era extraño que en ese cuadro Chicago fuese el centro más activo de la agitación revolucionaria en los Estados Unidos y cuartel general del movimiento anarquista en América: Dos organizaciones dirigían la huelga por las 8 horas en Chicago y todo el Estado de Illinois: la Asociación de Trabajadores y Artesanos y la Unión Obrera Central.000 obreros conquistaron la jornada de 8 horas el mismo 1° de mayo. En Newark. Lingg. En Chicago. un brillante grupo de agitadores. En Chicago. Sus periódicos escribían que el trabajador debía dejar al lado su «orgullo» y aceptar ser tratado como «máquina humana». los ebanistas. cuando sonó la campana anunciando la salida de un turno de rompehuelgas. McCormik seguía funcionando con el trabajo de los rompehuelgas. En Haymarket se reunieron unas 15. esclavos! ¡Levantaos!». Injurias y pedradas volaban hacia los traidores. esta vez frente a la fábrica McCormik. procedió a disparar a quemarropa sobre ella. 6 muertos y varias decenas de heridos fue el saldo de la acción policial. y no tardaron en producirse choques entre los restantes trabajadores de la ciudad y los «amarillos». Pero su heredero resolvió construir el templo sacando los fondos de un descuento obligatorio a sus obreros.000 huelguistas en el centro de Chicago. cuando posteriormente la Policía se incautó de los originales. Si se fusila a los trabajadores. donde escribió una vibrante proclama. director de la imprenta. y concluía con las palabras: «¡Trabajadores. Decía: «Trabajadores: la guerra de clases ha comenzado. ¡Su sangre pide venganza! ¿Quién podrá dudar ya que los chacales que nos gobiernan están ávidos de sangre trabajadora? Pero los trabajadores no son un rebaño de carneros. en tanto que en los palacios de los ricos se llenaban vasos de vino costosos y se bebía a la salud de los bandidos del orden.agrícola McCormik. Cuando estalló la huelga general del 1° de mayo. en la plaza Haymarket. había muerto poco antes y dejado en el testamento una suma considerable de dinero para levantar una iglesia. concurrid armados y manifestaos con toda vuestra fuerza!». El día 3 se hizo una nueva manifestación. Parsons estaba con su mujer y dos hijos. con la cual se imprimieron 25.. frente a la fábrica McCormik. Sin embargo. el 2 de mayo.000 personas. El fundador de la usina. Ayer. Esta frase (y aquella que decía «¡A las armas!») fue tachada por Spies. y él mismo vigiló especialmente que no la incluyeran los tipógrafos. sin aviso alguno. organizada por la Unión de los Trabajadores de la Madera. convirtió esa frase no publicada en el núcleo central de la acusación. que lo rechazaron. La mayoría de los que posteriormente serían los mártires de Chicago se hallaba a esa hora en la Redacción del Arbeiter Zeitung. porque la policía había disuelto violentamente un mitin de 50. al Norte de Chicago. Sentirla y lanzarse los manifestantes sobre los scabs (amarillos) fue todo uno. Estaba en la tribuna el anarquista August Spies. respondamos de tal manera que los amos lo recuerden por mucho tiempo. Ayer. Es la necesidad lo que nos hace gritar: “¡A las armas!”.000 octavillas y que sería luego pieza principal de la acusación en el proceso que terminó con su ahorcamiento. ¡Al terror blanco respondamos con el terror rojo! Es preferible la muerte que la miseria. McCormik hijo contrató cientos de rompehuelgas a través de los hermanos Pinkerton y desalojaron en medio día la fábrica. Cyrus McCormik. que estaba ocupada por los trabajadores. a las cuatro de la tarde.. se fusiló a los obreros. ¡Secad vuestras lágrimas. las mujeres y los hijos de los pobres lloraban a sus maridos y a sus padres fusilados. Entonces. Enardecido por la matanza. lo 134 . La proclama terminaba convocando a una gran concentración de protesta para el 4 de mayo. cuando una compañía de policías cayó sobre la muchedumbre desarmada y. El ambiente ya estaba caldeado. El 16 de febrero de 1886 estalló la huelga. los que sufrís! ¡Tened coraje. Fischer voló a la Redacción del Arbeiter Zeitung. El balance dejó un total de 38 obreros muertos y 115 heridos. para seguir a través de sus ventanas la manifestación.acompañaba una obrera con la que iban a discutir la organización de las costureras. desde el montón informe de los manifestantes. de que la retirara. Fielden y Schwab también estaban allí. dándole órdenes al capitán de Policía Bonfield. La policía estaba más interesada en conseguir pruebas en contra de los detenidos que en localizar al que había arrojado la bomba. Deseaba encontrar bombas por todos lados. La policía. la muchedumbre ya estaba reducida a unos pocos miles cuando 180 policías avanzaron de pronto sobre los manifestantes con los capitanes Bonfield y Ward al frente. Schwab abandonó la reunión para asistir a un mitin en Deering.. se estableció el toque de queda y la tropa ocupó militarmente los barrios obreros. Se ofreció dinero y trabajo a cuantos se ofrecieron a testificar a favor del Estado. Algunos obreros se dirigieron incluso al Zept Hall. se fue a casa al concluir de hablar Parsons. disparando y golpeando a diestra y siniestra. los diarios obreros y los domicilios de los dirigentes fueron allanados. Empezaba a llover. Harrison. Schaack quiso que se organizasen de inmediato nuevos grupos. Todos dejaron el local del periódico y fueron allí. como culminación de un día helado y húmedo. Sesenta policías quedaron heridos de inmediato y uno muerto. Y hay algo que no sabe el público. The New York Times daba por hecho que los anarquistas eran los culpables del lanzamiento de la bomba. Fielden. El 5 de mayo.. Le sucedió Parsons. en medio de tremenda confusión. cervecería que quedaba en las proximidades. Fue la señal para que se desatara un pánico loco y una carnicería más terrible que la de la víspera. Los locales sindicales. deseaba seguir siendo importante a los ojos del público». que cayó entre dos filas de los policías. a cargo de la tropa. pese a la gravedad de la masacre del día anterior frente a McCormik. transportado hasta la plaza de Haymarket y arrojado la 135 . decía: «Schaack quería mantener la tensión. salvajemente golpeados ellos y sus familiares. El jefe de Policía Ebersold. Rehechos en sus filas y apoyados por refuerzos. se vio salir un objeto humeante del tamaño de una naranja.. Otros 6 policías alcanzados por la bomba murieron en el hospital. quienes ordenaron terminar el mitin de inmediato y a sus hombres tomar posiciones de disparar. No quería que la "conspiración" pasase. la nación estaba conmocionada por los sucesos y la gran prensa no reparó en nada para calumniar a radicales. Una vez desarticuladas las células anarquistas. Cuando discutían sobre la incorporación de las costureras a la lucha por las 8 horas. El alcalde de Chicago. Ya se alzaban los fusiles cuando. un obrero se presentó diciendo que en la concentración faltaban oradores en inglés. socialistas y trabajadores extranjeros. acusados en falso de ser ellos quienes habían confeccionado. Chicago fue puesto en estado de sitio. sobre todo a los alemanes. los policías cargaron salvajemente sobre la multitud. al mando del capitán Michael Schaack. donde Spies ocupaba la tribuna. anarquistas. realizó una batida contra 50 supuestos «nidos» de anarquistas y socialistas y detuvo e interrogó de manera brutal a unas 300 personas. levantando un poderoso estruendo y arrojando por tierra a todos los que se encontraban cerca.. Al día siguiente. Fielden estaba aún en la tribuna y la gente comenzaba a dispersarse. escarnecidos y. finalmente. En la plaza. destruidos sus bibliotecas y enseres. que habló por espacio de una hora. hablando tres años más tarde sobre aquellos hechos. que presenciaba el mitin para pulsar el ambiente. Esa misma noche. Carter H. Los discursos eran moderados y la muchedumbre se comportaba con tranquilidad. Luego. mujeres particularmente explotadas que entonces trabajaban sobre 15 horas diarias. que era el orador. Lucy González. Schwab partió a un mitin en Deering.bomba que desencadenó la feroz matanza. sin saber de la concentración. Esa bomba lanzada por mano anónima fue seguida del fusilamiento de la multitud por la policía. Otro de ellos. Lingg y Neebe pagaron con sus vidas. cuando de pronto (según el testimonio del apóstol cubano José Martí. dos de sus hijos y miss Holmes. porque en la plaza de Haymarket faltaban oradores en inglés. caracoleando por el aire. En la tribuna seguían Fielden. Spies. Schwab. LOS HECHOS Luego del enfrentamiento de huelguistas y esquiroles frente a la fábrica McCormik. Parsons fue al cercano local Zept Hall para protegerse de la lluvia. es decir. conmemorando exactamente el inicio de la huelga por las 8 horas y no su aberrante epílogo. Fischer. Parsons. La pena de Samuel Fielden y Michael Schwab fue conmutada por la de cadena perpetua. Mientras continuaba hablando Fielden. Louis Lingg. Albert Parsons. que empezaba a caer. El proceso había estremecido a Norteamérica y la injusta condena (sin probárseles ningún cargo) conmovió al mundo. los soldados de las dos primeras líneas. se volcaron para aplicar una sanción ejemplar a quienes dirigían la agitación por la jornada de 8 horas. debían morir en la cárcel. un año y medio después de la gran huelga por las 8 horas. uno sobre otros. En ese momento vinieron a buscar a Parsons. Llegó el día 4 en la mañana a Chicago y. queriendo ayudar a su esposa en la organización de las costureras. Parsons y Fielden. Adolf Fischer y George Engel. fueron ahorcados en la cárcel de Chicago los dirigentes anarquistas y socialistas August Spies. Con asistencia de Engel y Fischer. convocó a una reunión en las oficinas del diario Arbeiter Zeitung. Fischer y Engel fueron colgados. Fielden. Hablaron allí Spies. entonces corresponsal de prensa en los Estados Unidos) «se vio descender sobre sus cabezas. el crimen de tratar de poner un límite horario a la explotación del trabajo humano. y fue éste con toda su familia. su prensa y su justicia. donde estuvo hasta las diez y media de la noche. Parsons. El 11 de noviembre de 1887. o la cárcel. se había suicidado el día anterior. la tarde del 3 de mayo de 1886 se reunió en Chicago el grupo socialista de trabajadores alemanes «Lehr und Wehr Verein» (Asociación de Estudio y Lucha). Tiembla la tierra. Parsons no estaba en la ciudad. Allí se encontraba ya Fischer. Pero fue el sacrificio de los héroes de Chicago el que grabó a fuego en la conciencia obrera aquella fecha inolvidable. Se hallaba en Cincinnati. que debía cerrar la manifestación. la indignación no pudo contenerse. y Oscar W. Engel. se acordó convocar un mitin de protesta en la plaza Haymarket. caen rugiendo. donde Parsons se presentó con su esposa mexicana. Neebe estaba condenado a quince años de trabajos forzados. dejando a 38 obreros muertos y 115 heridos y puso en difícil situación a los dirigentes. Se hallaron (en palabras de Martí) «acusados de haber 136 . y hubo manifestaciones en contra del capitalismo y de sus jueces en las principales ciudades del mundo. para el día siguiente por la tarde (4 de mayo). del gremio de las costureras. Cuando Spies. los gritos de un moribundo desgarran el aire». Al mismo lugar llegaron Fielden y Schwab. Ninguno de los cargos pudo ser probado. comprometiéndolo a hablar en aquel mitin. Fischer se entrevistó con Spies el día 4 por la mañana. y Spies. húndese el proyectil cuatro pies en su seno. De allí empezó a celebrarse cada 1° de mayo el «Día Internacional de los Trabajadores». un hilo rojo. pero todo el poder del gran capital. que se presentaron como posibles jurados. 5 de los acusados habían nacido en Alemania y uno en Inglaterra. Schwab y Fischer. siguiendo el testimonio de Martí. cuñado de Schwab. fueron aprehendidos Spies. ex candidato a la Presidencia de los Estados Unidos por los grupos socialistas. pero se presentó voluntariamente al Tribunal. En realidad. y aseguraban que Schnaubelt (cuñado de Schwab) había arrojado la bomba en Haymarket. Samuel Fielden. A Engel y Neebe. ante el juez Joseph E. 30 años. lo que estimulaba las acusaciones contra la «inspiración foránea» de la agitación obrera. se los procesaba «por explicar en la prensa y en la tribuna las doctrinas cuya propaganda les permitía la ley. tipógrafo y encuadernador. predispuestos con anticipación contra los detenidos. 5 ó 6 obreros. Gary. Le hallaron bombas. herido. luego de enfrentarse a bofetadas con los policías que lo iban a detener. En Nueva York. ante el cual comparecieron: August Spies. Nada se decía en la acusación de la huelga nacional por la jornada de 8 horas. al iniciarse el proceso. Neebe. cuando ya sus declaraciones habían sido acogidas por el Tribunal y ahorcados cuatro de los acusados. toque de queda y ocupación militar de los barrios obreros. esa misma noche. dejó a uno muerto. Adolf Fischer. cuando no lanzado. Waller y Scharader. Parsons logró escapar. entre tanto.. que Spies y Fischer le habían ayudado en esa tarea. lo sacaron de su casa. los culpables en un caso de incitación directa a la rebeldía habían sido castigados ¡con doce meses de cárcel y 250 dólares de multa!» . En la redada policial que siguió a la masacre (más de 300 detenidos en un día). causó después la muerte de seis más y abrió en otros 50 heridas graves…». Albert Parsons. El 21 de junio de 1886 se procedió al examen de jurados entre 981 candidatos. periodista y director del Arbeiter Zeitung. periodista. EL PROCESO El 17 de mayo de 1886 se reunió el Tribunal Especial. periodista. en las oficinas del Arbeiter Zeitung. 33 años. Louis Lingg. Oscar W. y menos de las condiciones de vida que sufrían los obreros en los Estados Unidos. alcanzado por la bomba. por la muerte del policía Mathias Degan. 36 años. a quienes se acusó formalmente de «conspiración de homicidio». la bomba del tamaño de una naranja que tendió por tierra las filas delanteras de los policías. vendedor. bajo estado de sitio. que Lingg la habría fabricado y transportado hasta la plaza. ex integrantes del movimiento obrero que testificaron en falso contra quienes llamaban «camaradas» y cuyo perjurio fue posteriormente comprobado. para compartir la suerte de sus compañeros. y por otros 69 cargos. tipógrafo y periodista. Los acusadores estaban obsesionados por «la conspiración de la dinamita». Se admitió sólo a los individuos que daban garantías de sustentar prejuicios antisocialistas o antianarquistas. George Engel. 38 años. fueron recusados por el ministerio público. 22 años. pastor metodista y obrero textil. y los traidores William Selinger. Lingg fue apresado en su buhardilla. 39 años. carpintero. de sus casas también. 31 años. 50 años.compuesto y ayudado a lanzar. que debía seleccionar a 12 de ellos. A Fielden. anarquista.. 137 . veterano de la guerra de secesión. Michael Schwab. Rodolfo Schnaubelt. para el 4 de mayo en la plaza de Haymarket. Así quedó aplazada. pero no pudo probar su participación directa en el delito que les imputaba. El 15 de julio de 1886. Fundaba la acusación en que los procesados pertenecían a una «asociación secreta» que se proponía hacer la revolución social y destruir el orden establecido. uno de ellos confeso de perjurio. de que él mismo se había encargado de prepararlo todo para que formasen parte del Jurado sólo hombres declaradamente adversos a los acusados y éstos no escaparan así de la horca. el fiscal Grinnell. según el proceso. también éste había encendido la mecha de la bomba. Demostró Grinnell que todos los acusados eran anarquistas o socialistas. Entre tanto.Después de 22 días de examen de candidatos. El plan revolucionario. unos a la propaganda. que ordenó disparar contra la multitud en Haymarket. y que Schnaubelt estaba en un sitio de la plaza distinto al lugar desde donde fue arrojada la bomba. el alguacil especial Henry Rice se jactaba ante sus amigos. empezó la acusación por los delitos de conspiración y asesinato de policías. y Spies en la tribuna de oradores. contento de 138 . Seguía el fiscal: «La vasta conspiración es obra de la Internacional. armas. estaba. otros a la fabricación de bombas y otros a entrenar en el manejo de las armas a sus afiliados». en el Zept Hall. Para probar la existencia de una «conspiración». a la de Haymarket. Las citas eran amañadas y absolutamente fuera de contexto. como representante del Estado de Illinois. pero se probó que Fischer estaba en ese momento fuera de la plaza. Pero no se demostró judicialmente ninguna relación concreta entre la bomba arrojada allí y los procesados. y los ex anarquistas Waller. pero se confundió ante las miradas de los que lo habían considerado un compañero. y entonces el fiscal interrogó a Schrader. que declararon contra sus antiguos camaradas. lejos de la catástrofe. muy anteriores a los sucesos materia de juicio. “más cobarde que vil”. Schrader y Selinger. presentando fragmentos de artículos y reproducción de discursos de los procesados. y se exaltaron las pasiones de los mismos exhibiéndoles bombas reales. Los miembros de dicha asociación se dedican. que el procurador del Estado gritó a la defensa: «Llevaos este testigo: no es nuestro. su declaración se hizo tan contradictoria y torpe. prometiendo probar en el juicio quién había arrojado la bomba en la plaza Haymarket. el Gran Jurado estuvo dispuesto para la vista de la causa. Lingg mismo. pero se leyeron de manera melodramática ante los jurados. Pero éste. empleando la dinamita para ello. es vuestro». dinamita y hasta uniformes ensangrentados de los policías heridos en Haymarket. José Martí dijo expresamente en su crónica de los sucesos: «No se pudo probar que los ocho acusados del asesinato del policía Degan hubieran preparado ni encubierto siquiera una conspiración que rematase con su muerte. El 1º de mayo (según Grinnell) era el día señalado para iniciar la subversión. El testigo Gillmer dijo que vio a Schnaubelt (cuñado de Schwab) arrojar la bomba ayudado por Fischer y Spies. pero no sólo eso. el fiscal recurrió a la prensa anarquista. había sido preparado por August Spies. antes de que la lanzara Schnaubelt sobre los policías. lo que ellos reconocieron de buen grado. «pero causas imprevistas lo impidieron». pagados o coaccionados por la policía: Waller aseguraba que sí existió conspiración. y cuatro anarquistas comprados. como se vio por el casquete. Los testigos utilizados por la acusación eran el capitán de Policía Bonfield. Los testigos fueron los policías mismos. como se supo posteriormente. decía. titubeó tanto. cuyas bombas eran semejantes. Parsons. dijo el fiscal. . Lingg. a cargo de la Policía en Haymarket. »Y si no existe un hecho que pruebe mi participación o mi responsabilidad en el asunto de la bomba. de estar pagado por la «Citizens Association». Fischer y a 15 años de trabajos forzados. en el orden en que fueron pronunciados. que Ling cargó con otro hasta un rincón cercano a la plaza en un baúl de cuero. que venía buscando el momento para descabezar el movimiento obrero en Chicago... el veredicto y su ejecución no son más que un crimen maquiavélicamente concebido y fríamente ejecutado. y empezaré con las mismas palabras que un personaje veneciano pronunció hace cinco siglos en ocasión semejante: „Mi defensa es vuestra acusación. igual habría hoy centenares de viudas y de huérfanos. Se les concedió el uso de la palabra a los sentenciados. contemplaba la multitud desde un lugar vecino. a pesar de que el ministerio público no ha presentado prueba alguna de que yo conozca al que arrojó la bomba. Sus palabras. el que arrojó la bomba era un desconocido». „Manuales de guerra revolucionaria‟. una «organización burguesa de conspiradores capitalistas». Spies llegó a decir: «Somos acusados de conspiración por los verdaderos conspiradores y sus instrumentos. Nacido en Alemania Central) «Al dirigirme a este Tribunal lo hago como representante de una clase social enfrente de los de otra clase enemiga. a petición de Engel. el ilustre Bonfield que habría prestado innegables servicios a Doré como modelo para los demonios de Dante. »Se me acusa de complicidad en un asesinato y se me condena. Engel. 139 . Que Spies estuvo un instante en el lugar en que se tomó el acuerdo. Schwab. HABLAN LOS SENTENCIADOS El 20 de agosto de 1886. fue leído el veredicto del Jurado: condenados a muerte Spies. Neebe. Bonfield era el hombre capaz de llevar a la práctica la conspiración de la „Citizens Association‟ de nuestros patricios». Que en su despacho había bombas. Sus discursos se conservan y algunos fragmentos de ellos se reproducen aquí. Hiela la sangre leerlos. y desdijo luego. ante el Tribunal en pleno.su discurso (ya pronunciado). armarse para resistir nuevos ataques. pueden hacerme aparecer como criminal. 31 años. y las contradictorias declaraciones de Thompson y de Gillmer. La defensa acusó al capitán Bonfield. tienen un patetismo que los años pasados desde entonces no logran borrar. según todos los testigos adversos. que la tarde de los seis muertos en McCormik acordaron los anarquistas. Lo que sí se probó con plena prueba fue que. DISCURSO DE AUGUST SPIES (Director del „Arbeiter Zeitung‟.. el hombre que haría avergonzar a los héroes de la noche de San Bartolomé. y en una u otra casa. Se trata de hombres que sabían de antemano que serían condenados a la pena capital y por un crimen que no habían cometido. El perjuro fue quien dijo. como tantos otros que registra la historia de las persecuciones políticas y religiosas. Oscar W. Bonfield. mis pretendidos crímenes son vuestra historia‟. Si no se hubiera arrojado esa bomba. que vio a Spies encender el fósforo con que se prendió la mecha de la bomba. Fielden. Parsons. inspiradas y proféticas. testigos pagados por la Policía. Sólo el testimonio del procurador del Estado y el de Bonfield. ni siquiera de que en tal asunto haya tenido yo la menor intervención. y rechazó indignado el ofrecimiento. que dicho sistema preparaba el camino y favorecía la fundación de un sistema cooperativo universal. yo acuso al procurador del Estado. al „Arbeiter Zeitung‟ ¿Por qué no traéis al estrado a los editores de aquellos periódicos? »Me acusáis también de no ser ciudadano de este país. ocho hombres fueron condenados por creer en un bienestar futuro. Se le ofrecieron 500 dólares para que abandonara la ciudad.. me contestaba que él mismo lo había buscado sin conseguir encontrarlo! Tres semanas después supe que aquel joven había sido llevado detenido por dos policías a Buffalo. ¡Podéis. nadie sabía de él ¡el honorable. Yo creo como Burke. »La tarde del mitin de Haymarket encontré a un tal Legner. Que tal o cual teoría. Y el nombre de Legner estaba en la lista de los testigos presentados por el ministerio público. En ese mitin sólo se trató de la reducción de horas de trabajo. por no perder la fe en el triunfo final de la Libertad y de la Justicia! 140 . Grinnell ha apelado innecesariamente al patriotismo del Jurado y yo voy a contestarle con las palabras de un literato inglés: ¡El patriotismo es el último refugio de los infames! »¿Qué hemos dicho en nuestros discursos y en nuestros escritos? »Hemos explicado al pueblo sus condiciones y las relaciones sociales. Ante este Tribunal. "habéis publicado artículos sobre la fabricación de dinamita". Y bien. de donde yo los trasladé.. por vuestro honor que me agrada: yo me sentencio. Cuando yo preguntaba por Legner. sentenciarme. como Paine. unos cuantos segundos antes de estallar la bomba.»Se han cometido muchos crímenes jurídicos aun obrando de buena fe los representantes del Estado. Mas. aunque no quisiera ser comparado con tal personaje. pues. a formas más elevadas de civilización. Sabe que no bajé de la tribuna para encender la bomba. y que para nosotros la tendencia del progreso era la de una sociedad de soberanos en la que la libertad y la igualdad económica de todos producirían un equilibrio estable como base y condición del orden natural. En esta ocasión. Este joven me acompañó. en Illinois. la teoría anarquista pertenece a la filosofía especulativa. y soy tan buen ciudadano como él cuando menos. citado a declarar. habría de dejar paso. decís. ¿Por qué los honorables representantes del Estado rechazan a este testigo que nada tiene de socialista? Sencillamente porque probaría el perjurio de Thompson y la falsedad de Gillmer. sin embargo. Estado de Nueva York. está próxima a desaparecer y dejará pronto paso a una sociedad libre. como forma específica del desenvolvimiento social. Nada se habló de la anarquía en el mitin de Haymarket. y han elegido un Jurado viciado en su origen. tal o cual diseño de mejoramiento futuro. y a Bonfield. Sabe también que no tuve la conversación que me atribuye Thompson. Resido aquí hace tanto tiempo como Grinnell. le hemos hecho ver los fenómenos sociales y las circunstancias y leyes bajo las cuales se desenvuelven. ante el público. iniquidades tan monstruosas que claman al cielo. no dejándome hasta el momento en que bajé de la tribuna. o hubiera siquiera sabido algo de ello. sino de necesidad histórica. además. como Jefferson. que esta bárbara forma de organización social. el honorabilísimo fiscal Grinnell. Pues bien. todos los periódicos los han publicado. en algunas ocasiones. creyendo realmente delincuentes a los sentenciados. Nosotros hemos dicho.yo creo. no vacilaría en afirmarlo aquí. digo. pero que al menos se sepa que aquí. por medio de la investigación científica hemos probado hasta la saciedad que el sistema del salario es la causa de todas las iniquidades. a la asociación voluntaria o a la hermandad universal. que tal es el socialismo. honorable Jurado. »Grinnell ha dicho repetidas veces que es el anarquismo lo que se trata de sojuzgar. como Emerson y Spencer y muchos otros grandes pensadores del siglo. con sus robos y asesinatos legales. los representantes del Estado han fabricado la mayor parte de los testimonios. porque soy anarquista. por necesidad lógica. el estado donde una clase vive a expensas del trabajo de otra clase -a lo cual llamáis orden. Pero insistid: „Es el anarquismo al que se juzga‟. ni esa excusa existe. si lo preferís. entre ellos los titulados „Tribune‟ y „Times‟. No fue. de conspiración infame para asesinarnos. no eran materia de elección. Por sí mismos. que el estado de castas y de clases. que el sistema del salario. Si así es. y la razón es obvia. El sabe que no vi a Schwab aquella tarde. ¡Juzgad quiénes son los asesinos! »Si yo hubiera arrojado la bomba o hubiera sido el causante de que se la arrojara. los esclavos del salario. Ellas constituyen una parte de mí mismo. en Juan Huss. en Galileo. y allá y acullá. duró más de 2 horas. Hablaba como un iluminado. pero creéis en las conspiraciones. Suprimíos vosotros mismos.... he visto prostituirse la virtud a fuerza de privaciones y de miseria. he tenido ocasión de convencerme de lo contrario. Lo que veis en nuestro movimiento. dos y tres familias viven amontonadas en un solo 141 . mandándonos a la horca. si esperáis salvaros y lo creéis. »Ya he expuesto mis ideas. las mujeres perecen a fuerza de trabajar y los hombres mueren lentamente. y en todas partes surge la Revolución. he dormido en sus tugurios y en sus cuevas. ¡Ahorcadnos! La verdad crucificada en Sócrates. Anunciamos de palabra y por escrito una próxima revolución. hablarían hasta las piedras. DISCURSO DE MICHAEL SCHWAB (Nacido en Baviera. y nosotros todo lo hemos hecho a la luz del día. éstos y otros muchos nos han precedido en el pasado. »Como obrero que soy. »Habláis de una gigantesca conspiración. Aquí os halláis sobre un volcán. aquí en América. »Vosotros no podéis entender esto. que ganan más y más terreno cada día. los niños son sacrificados inhumanamente. acabad con los terratenientes que amontonan sus tesoros con las rentas que arrancan a los miserables y escuálidos labradores. es el reflejo de vuestra maligna conciencia. en Giordano Bruno. ¡El veredicto corrobora tal aserto! »Este veredicto lanzado contra nosotros es el anatema de las clases ricas sobre sus expoliadas víctimas. y seguramente no despegaría mis labios si mi silencio no pudiera interpretarse como un cobarde asentimiento a la comedia que acaba de desarrollarse.. un cambio en el sistema de producción de todos los países industriales del mundo. ¡ahorcadnos!. »Si nosotros calláramos. Tenía 33 años en el momento del juicio) «Hablaré poco. No hay secreto alguno en nuestra propaganda. sin ventilación ni espacio suficientes. ¡Nosotros estamos prontos a seguirles!». porque excitáis el espíritu revolucionario. ese cambio no puede menos que llegar. lo que os asusta. Alemania.. y las interrupciones parecían hacerlo más enérgico y elocuente. y aunque quisiera no podría. vive todavía. interrumpido sin cesar por el juez. Un movimiento social no es una conspiración. ¿Queréis destruir a los agitadores? Pues aniquilad a los patrones que amasan sus fortunas con el trabajo de los obreros. Tipógrafo. en Cristo. no presenciaría estos tristes cuadros. si una vez más aplicáis la pena de muerte por atreverse a decir la verdad -y os desafiamos a que demostréis que hemos mentido alguna vez-. ese movimiento constante en que se agitan millones de hombres que viven en la miseria. yo os digo que si la muerte es la pena que imponéis por proclamar la verdad. En los grandes centros industriales de los Estados Unidos hay más miseria que en las naciones del viejo mundo.»Grinnell ha repetido varias veces que éste es un país adelantado.. y debajo.. El discurso de Spies. como nuestros antecesores. Pero si creéis que ahorcándonos podéis contener el movimiento obrero. consumidos por sus rudas faenas. y morir de hambre a hombres robustos por falta de trabajo.. entonces estoy dispuesto a pagar tan costoso precio. el inmenso ejército de los asalariados. y al lado. Pero esto lo había conocido en Europa y abrigaba la ilusión de que en la llamada tierra de la libertad. Sin embargo. No creéis en las artes diabólicas. Y si pensáis que habréis de aniquilar esas ideas. y ese cambio viene. y no he visto jamás que las leyes castiguen estos crímenes. he vivido entre los míos. Os asemejáis al niño que busca su imagen detrás del espejo. Todos los días se cometen asesinatos. Es un fuego subterráneo que todo lo mina. Miles de obreros viven en Chicago en habitaciones inmundas. No puedo prescindir de ellas. sobre todo en los infelices e inocentes niños. en vez de estar trabajando catorce y dieciséis horas. Después que terminé mis faenas fui a las oficinas del "Arbeiter Zeitung". Yo ignoraba que pudiera estar convicto de un crimen por conocer a Spies.. »El socialismo. 142 . El anarquismo es hoy una aspiración. y es indudable que nadie dejará de trabajar. ¿Y no es esto horrible en una ciudad que se reputa civilizada? »De ahí. excepto corromperlo comprando votos en los días de elecciones. y por eso nosotros propagamos la violencia también.. que haya aquí más socialistas nacionales que extranjeros. significa que la tierra y las máquinas deben ser propiedad común del pueblo. no veían nunca a sus hijos a la luz del día... ¿será americano dejar al pueblo en la ignorancia. pero una aspiración que se realizará algún día. Bajo tal sistema todos los seres humanos habrán de disponer de medios suficientes para realizar un trabajo útil. La producción debe ser regulada y organizada por asociaciones de productores que suplan a las demandas del consumo. »Veinticinco policías allanaron mi casa el mismo día y encontraron un revólver y una bandera roja. cuando iba de un lado a otro con mis trastos. pero solamente contra la violencia. Mi trabajo como vendedor de levaduras me había puesto en contacto con los panaderos... Fue un gran delito. vi que los obreros de las fábricas de cerveza de la ciudad de Chicago entraban a trabajar a las cuatro de la mañana. de padres alemanes. de un pie cuadrado. »‟El anarquismo está muerto‟. Desde su adolescencia trabajó a favor de los desheredados y organizó varios importantes sindicatos por oficio. »En la mañana del 5 de mayo supe que habían sido detenidos Spies y Schwab. Y entonces me dije: „A estos hombres hay que organizarlos.... la violencia se emplea a cada momento. Fielden y Parsons. La anarquía es un orden sin gobierno. como un medio necesario de defensa». ha dicho el fiscal. Llegaban a su casa a las siete u ocho de la noche. Fue condenado a 15 años de prisión) «Durante los últimos días he podido aprender lo que es la ley. pues... En el presente estado social. El anarquismo hasta hoy sólo existe como doctrina. trabajan diez horas al día. Grinnell no tiene poder para matar ninguna doctrina. »Tal es lo que el socialismo se propone. Y aún más: cometí un delito peor. aunque la prensa capitalista afirme lo contrario con objeto de acusar a los últimos de traer la perturbación y el desorden desde fuera. No veían nunca a su familia. será americano fomentar la miseria y el crimen? ¿Qué han hecho los partidos políticos tradicionales por el pueblo? Prometer mucho y no hacer nada. el hombre se vea obligado a vender su conciencia. y entonces fue también cuando tuve la primera noticia de la celebración del mitin de Haymarket durante la tarde anterior.cuarto y comen piltrafas de carne y algunos restos de verdura.. será americano explotar y robar al pobre. sino vendedor de levaduras en una empresa propiedad de su familia. no era obrero. Vi que los panaderos de esta ciudad eran tratados como perros. Una mañana. Las enfermedades se ceban en los hombres. Y ayudé a organizarlos. Es un error emplear la palabra anarquía como sinónimo de violencia. Es natural después de todo... con la que jugaba frecuentemente mi hijo. pues antes no lo sabía.. Entonces. Hay quien dice que esto no es americano. en las mujeres y en los niños. »Con anterioridad al 4 de mayo yo había cometido ya otros delitos. tal como nosotros lo entendemos. pues son cosas opuestas. Aquellos hombres ahora. que en un país donde la mujer tiene que vender su honor para vivir.. y Mr. en la organización está la fuerza‟. Puse manos a la obra y los organicé. en donde me encontraba cuando fue allanado el periódico. DISCURSO DE OSCAR NEEBE (Nacido en Filadelfia. convocado para protestar contra los atropellos y asesinatos de la Policía en la fábrica McCormik. que he hecho cuanto he podido por volver a publicar el „Arbeiter Zeitung‟: he ahí mis delitos. Yo no niego que he concurrido a tal mitin. En el original aparecían las palabras "¡Trabajadores. El me ha confesado que mi sombrero y mis libros habían desaparecido de su oficina. »Yo no he cometido en mi vida ningún crimen. acudid armados!": Yo tenía mis motivos para escribirlas. pero tal mitin. Aquí se sienta el capitán Schaack.. porque es preferible la muerte rápida a la muerte lenta en que vivimos. entrar en el presidio para besar a un condenado por un delito que no ha cometido. a la libertad de pensamiento.. sustraídos por los policías. Yo os suplico: ¡Dejadme participar de la suerte de mis compañeros! ¡Ahorcadme con ellos! ». (Se le acerca. entonces no tengo nada que objetar. Yo accedí a sus deseos. Se me comisionó para que me hiciera cargo de buscar oradores y redactar los volantes. en caso contrario. ¡He ahí vuestros defensores del derecho de propiedad! »Yo repito que soy enemigo del orden actual y repito también que lo combatiré con todas mis fuerzas mientras respire. porque no quería que. indefensos. Solomon. fue. DISCURSO DE ADOLF FISCHER (Nacido en Bremen. se negó a tomar parte en el mitin si no se suprimían aquellas palabras. estáis en un error. a la igualdad y a la fraternidad. Carpintero. solamente tengo que protestar contra la pena de muerte que me imponéis. y ese individuo es Mr. que ha comprado testigos falsos a fin de poder sentenciarnos a muerte. Tenía 22 años. y Spies habló en Haymarket. Habéis probado que organicé asociaciones obreras. honorables jueces. el mitin de Haymarket no fue convocado para cometer ningún crimen. además. El pueblo tomará nota de ello. en este país.. Ellos podrán visitar su tumba. Si la muerte es la pena correlativa a nuestra ardiente pasión por la redención de la especie humana. Mr. DISCURSO DE LOUIS LINGG (Era el único acusado efectivamente dispuesto a utilizar métodos terroristas. Había nacido en Alemania) «Me acusáis de despreciar la ley y el orden. Sé muy bien lo que estoy diciendo: Ahora bien. pero no podrán. nada tengo que ver con el asunto de la bomba. Tenía 30 años) «No hablaré mucho. Esto es lo que tengo que decir.»Yo no creo que sólo los anarquistas y socialistas tengan armas en su casa. Yo le denuncio aquí públicamente. Declaro otra vez franca y abiertamente que soy partidario de 143 . en fabricar bombas.. el defensor. »Pocas horas antes del mitin en Haymarket habíamos tenido una reunión para tomar la iniciativa y convocar a esa manifestación popular. tengo hijos. Cuando Spies vio dicho original.) .. por el contrario. Solomon. aconsejándole que no continúe en tal tono. Es cuanto tengo que decir». porque no he cometido crimen ninguno. Mr. los trabajadores fueran ametrallados impunemente. Pero si yo he de ser ahorcado por profesar mis ideas. que no es conveniente. Grinnell. Si creéis que con este bárbaro veredicto aniquiláis nuestras ideas. porque éstas son inmortales.. Cumplí este encargo invitando a Spies a que hablara en el mitin y mandando a imprimir veinticinco mil volantes. Tengo familia. por mi amor a la libertad. Alemania. experto. Este veredicto es un golpe de muerte dado a la libertad de imprenta.. que he trabajado por la reducción de horas. Sois muy bondadoso. ¿Y qué significan la ley y el orden? Sus representantes son los policías. He sido tratado aquí como asesino y sólo se me ha probado que soy anarquista. etcétera. entonces yo lo digo muy alto: disponed de mi vida. a la libertad de palabra.. como en otras ocasiones. Esto es todo lo que tengo que ver en el asunto del mitin. Pues bien: me apena la idea de que no me ahorquéis. y entre éstos hay muchos ladrones. »Aunque soy uno de los que prepararon el mitin de Haymarket. y si saben que su padre ha muerto lo llorarán y recogerán su cuerpo para enterrarlo. Periodista. Pero aquí hay un individuo que está en camino de llegar a ser un criminal y un asesino. entonces. Aquí he visto a seres humanos buscando algo con que alimentarse en los montones de basura de las calles. »Yo no combato individualmente a los capitalistas. desprecio vuestro orden. Vuestras leyes están en oposición con las de la Naturaleza. así la tierra y las invenciones de los hombres de ciencia deben ser utilizadas en beneficio de todos. Todo lo demás yo lo desprecio. »Aquí también. Entonces entré en la Asociación Internacional de Trabajadores. que si vosotros empleáis contra nosotros vuestros fusiles y cañones. Así como el agua y el aire son libres para todos. No niego tampoco que haya yo hablado en varios mítines. »Cuando en 1878 vine a esta ciudad. vamos a ser ahorcados nosotros. vuestra autoridad! ¡Ahorcadme! ». que sólo por la fuerza fue abolida la esclavitud. Tenía 50 años al ser condenado a la horca en Chicago) «Es la primera vez que comparezco ante un Tribunal americano. desprecio el poder de un Gobierno inicuo. afirmando que si cada trabajador llevase una bomba en el bolsillo. donde me había sido imposible vivir por más tiempo. a la libertad y al bienestar.los medios de fuerza. hay muchos obre ros que no tienen lugar en el banquete de la vida y que como parias sociales arrastran una vida miserable. estableciéndose primero en Nueva York y Filadelfia. de acuerdo con lo que la Historia enseña. otros caen en la degradación y en la miseria. Pero mi desilusión fue completa. y yo. abominé de la política y de las elecciones y también comprendí que todos los partidos estaban degradados. y mediante ellas robáis a las masas el derecho a la vida. y así como fue ahorcado el primero que en este país agitó la opinión contra la esclavitud. pero a algunos sólo los conozco por haberlos visto en reuniones de trabajadores. en esta „libre república‟. así como no la hay entre Alemania y esta república tan ponderada. Pues permitidme que os asegure que muero feliz. Mi más ardiente deseo es que los trabajadores sepan quiénes son sus enemigos y quiénes son sus amigos. y cuando hayamos sido ahorcados. En ella podemos aprender que la fuerza libertó a los primeros colonizadores de este país. Compré libros para ilustrarme más.. ¿Y por qué razón estoy aquí? ¿Por qué razón se me acusa de asesino? Por la misma que tuve que abandonar Alemania. Esa es mi opinión y mi deseo. DISCURSO DE GEORGE ENGEL (Alemán de nacimiento. Os reís probablemente porque estáis pensando: „Ya no arrojará más bombas‟. creí hallar más fácilmente medios de vida aquí que en Filadelfia. ellos harán estallar la bomba. vuestras leyes. por la pobreza. Los miembros de esta asociación están convencidos de que sólo por la fuerza podrán emanciparse los trabajadores. vuestra fuerza. y lo sostengo. »¿En qué consiste mi crimen? »En que he trabajado por el establecimiento de un sistema social en que sea imposible el hecho de que mientras unos amontonan millones utilizando las máquinas. Yo no sabía ni una palabra de la conspiración que pretende haber descubierto el ministerio público. había emigrado a los EEUU en 1873. »En la noche en que fue arrojada la primera bomba en este país.. Nada más tengo que decir».. porque estoy seguro que los centenares de obreros a quienes he hablado recordarán mis palabras. en el país más rico del mundo. Filadelfia o Chicago. He dicho al capitán Schaack. y en él se me acusa de asesinato. Empecé a comprender que para el obrero no hay diferencia entre Nueva York. pronto sería derribado el sistema capitalista imperante. por la miseria de la clase trabajadora. sus policías y sus espías. combato el sistema que da el privilegio. Tipógrafo y periodista. nosotros emplearemos contra vosotros la dinamita. En esta esperanza os digo: ¡Os desprecio. »Es cierto que tengo relaciones con mis compañeros de proceso.. 144 . que había sido político de buena fe. Un compañero de taller me hizo comprender científicamente la causa de que en este rico país no pueda vivir decentemente el proletariado. yo me hallaba en mi casa. la propagué. y lo mismo pueden acusarnos de un crimen que proclamarnos el más virtuoso de todos los hombres. y como me juzgaba con derecho para propagarla.. y. en resumen. y yo no lo niego. que obran a instigación ajena. entonces ahorcadme por decir la verdad. asistí a varias reuniones gremiales y comparé lo que decían los obreros con mis propias observaciones. se me acusa de incendiario porque he afirmado que la sociedad actual degrada al hombre hasta reducirlo a la categoría de animal ¡Andad! Id a las casas de los pobres. los trabajadores.. el derecho a expresar sus pensamientos. Un ciudadano de Washington que aquí vino a combatirnos en 1880 nos ha escrito repetidas veces ofreciéndonos declarar que nuestras reuniones no tenían por objeto excitar al pueblo a la rapiña. Yo creo que llegará un tiempo en que sobre las ruinas de la corrupción se levantará la esplendorosa mañana del mundo emancipado. »Si queréis mi vida por invocar los principios del socialismo. de todos los monstruosos anacronismos de nuestra época y de nuestras caducas instituciones». Hoy el sol brilla para la Humanidad. Esto era en el supuesto de que se nos acusase en aquel sentido. y desde entonces fui socialista. pero puesto que para nosotros no puede iluminar más dichosos días. Pero vimos aquí que de lo que se nos acusaba realmente era de „anarquistas‟. sino simplemente a la discusión de las cuestiones económicas... porque no eran necesarios.DISCURSO DE SAMUEL FIELDEN (Pastor metodista y obrero textil. »La cuestión social es una cuestión tanto europea como americana. Yo he invocado los principios del socialismo y de la economía social y por ésta. y los veréis amontonados en el menor espacio posible.. y una gran parte de los vuestros se empobrece también diariamente. os la doy contento y creo que el precio es insignificante ante los resultados grandiosos de nuestro sacrificio. Comprendí en seguida aquella verdad. Yo odio la tiranía. Pero discutiendo y analizando las cosas en boga actualmente. El siglo XIX comete el crimen de ahorcar a sus mejores amigos. Veinte testigos más estaban dispuestos a confirmar lo mismo. la maldad y la injusticia. »Yo amo a mis hermanos. que no son libres. Mas no conocía el remedio para los males sociales. me considero feliz al morir. respirando una atmósfera infernal de enfermedad y muerte. reconocí la medicina para combatir los males sociales.. como yo entiendo que los he invocado en favor de la Humanidad. En los grandes centros industriales de los Estados Unidos el obrero arrastra una vida miserable. Tenía 39 años.. los niños perecen prematuramente aniquilados por las penosas tareas a las que tienen que dedicarse. libre de todas las maldades. »Si me juzgáis convicto de haber propagado el socialismo.. reconoce a cada individuo. cuando dice "el derecho a la libre emisión del pensamiento no puede ser negado" da a cada ciudadano.. Aprendí cada vez más y más. y sólo por ésta razón me hallo aquí y soy condenado a muerte. Había nacido en Inglaterra) «Habiendo observado que hay algo injusto en nuestro sistema social.. y yo os he demostrado que a todas nuestras reuniones han podido acudir nuestros adversarios. sobre todo si mi muerte puede adelantar un solo minuto la llegada del venturoso día en que aquél alumbre mejor para los trabajadores. como a mí mismo. como decís vosotros. No tardará en sonar la hora del arrepentimiento. hubo quien me dijo que el socialismo significaba la igualdad de condiciones. La Constitución de los Estados Unidos. la mujer pobre se prostituye para vivir.. y por eso no vinieron aquellos testigos.. ¿En dónde está la diferencia de país a país? »Habéis traído aquí a los corresponsales de la prensa burguesa para probar mi lenguaje revolucionario. os digo que esos periodistas son hombres que no dependen de sí mismos. y ésta fue la enseñanza. 145 . »Se me acusa de excitar las pasiones. señalándole que estaba aquí pronto a presentarme y constituirme preso. »Ahora bien. según el censo de 1880. año tras año. No podéis negar que vuestra sentencia es el resultado del odio de la prensa burguesa. Sólo tengo que añadir: aún en este momento no tengo de qué arrepentirme». En Berlín.. he defendido su derecho a la libertad y a disponer del trabajo y de los frutos de su trabajo. el de la obediencia. de reflexión y de justicia necesarios para llegar al conocimiento de la verdad. el socialista William Morris y la teósofa Annie Besan. de los elementos de discernimiento. que la Corte Suprema del Estado de Illinois viera el caso. Estos son los que por su industria crean toda la riqueza de este país. Vine y le encontré a la puerta de este edificio. de los explotadores del trabajo. »Este proceso se ha iniciado y se ha seguido contra nosotros. yo. de los monopolizadores del capital. por la pasión de la ciudad de Chicago. De aquellos dieciséis millones de jornaleros. Su trabajo es toda su propiedad. sólo nueve millones son hombres. la sentencia. dieciséis millones doscientos mil jornaleros. ¿Y qué es la pasión? Es la suspensión de la razón. »Hay en los Estados Unidos.. hubo una gran movilización popular en todos los Estados Unidos y algunos países europeos para lograr anular la sentencia. El jornalero es aquél que vive de un salario y no tiene otros medios de subsistencia que la venta de su trabajo hora tras hora. los días 8 y 9 de octubre de 1886). mujeres y niños. en la calle Morgan. engendrado por la pasión y realizado. los demás.. que mi deber era también defender desde aquí los derechos de los trabajadores y la causa de la libertad y combatir la opresión. Pronunciadas las condenas a muerte. y peleado en la guerra de secesión. Luego abandonó fortuna y familia -que. he expuesto los que creía justos clamores de la clase obrera. por los que creen que el pueblo no tiene más qué un derecho y un deber. de paso. inspirado por los capitalistas. contrasolicitudes. Me contestó que estaba dispuesto a recibirme.. Sólo se consiguió. señores. había nacido en el Sur. ex candidato a la Presidencia de los EE.para dedicarse a la propagación de ideas socialistas) «Me preguntáis qué fundamentos hay para concederme una nueva prueba de mi inocencia. audiencias y manifestaciones. Me dirigí a la casa de mi amiga miss Ames. París y Londres se realizaron masivos mítines callejeros contra el fallo. 146 .. Mandé aviso al capitán Black... Pero las presiones más directas se ejercían en el propio Chicago. señores. día tras día. para demostraros vuestra injusticia y las injusticias sociales que nos llevan al cadalso. como trabajador. regresé sin vacilar a esta ciudad.DISCURSO DE ALBERT PARSONS (De 38 años. en fin. en Alabama. que cuando nuestros cadáveres hayan sido arrojados a la fosa se habrá acabado todo? ¿Creéis que la guerra social se acabará estrangulándonos bárbaramente? ¡Ah. lo había repudiado por casarse con una mexicana de origen indígena. »Yo estaba libre y lejos de Chicago cuando vi que se había fijado la fecha de la vista de este proceso. pero ésta no hizo más que confirmar la sentencia. (El discurso de Parsons duró ocho horas y lo pronunció en dos sesiones.. Por este motivo.. no! Sobre vuestro veredicto quedará el del pueblo americano y el del mundo entero. si era preciso. subimos juntos y comparecí ante este Tribunal. yo reclamo la suspensión de la sentencia y una nueva prueba inmediata. Hice venir a mi esposa y conversé con ella algún tiempo. después de cientos de miles de solicitudes. »¿Creéis. el teórico anarquista Piotr Kropotkin. no posee más que su fuerza y sus manos. Yo os contesto y os digo que vuestro veredicto es el veredicto de la pasión. En el efectuado en la capital inglesa hablaron el dramaturgo George Bernard Shaw. Juzgándome inocente y sintiéndome asimismo que mi deber era estar al lado de mis compañeros y afrontar con ellos.UU. habiendo sido culpado de asesinato por el solo hecho de haber asistido a la manifestación de Haymarket. pero había sido sorprendido por sus carceleros. el gobernador Oglesby exclamó: «¡Dios mío. mañana de campesinos que la echan como a bruja. También leyó una carta enviada por Parsons. Al leer estas palabras. la gran prensa capitalista de los Estados Unidos caldeaba los ánimos presentando a los reos como «bestias dañina». entre tanto. y se la llevó a la boca. El 10 de noviembre de 1887. Tres días antes. la encendió con la llama de la bujía de su celda. por sobre el 147 . Por su insuperable elocuencia y realismo. el 1° de enero de 1888. se casó con el preso. de origen mexicano. Entre los periodistas que cubrieron aquella trágica noticia en Chicago estaba José Martí. «Y ya entrada la noche y todo oscuro en el corredor de la cárcel pintada de cal verdosa. la pena de muerte a Schwab y Fielden por la de presidio perpetuo. «aquí rechazada. se le ofreció de esposa en el umbral de la muerte. Parsons y Fischer fueron ahorcados.El gobernador del Estado de Illinois. el cuello y la laringe. hoy seguida de obreros llorosos. víspera de la ejecución. allá presa. y con sus ideas y su palabra) el amor de una distinguida joven de Chicago. qué cosa tan horrible! ». y murió seis horas más tarde. después de catervas de crueles chicuelos para „pintar al mundo el horror de la condición de estas castas infelices‟. llevó a su reja día sobre día el consuelo de su amor. reproducimos aquí (por su pluma) el relato que hiciera de aquellos minutos dramáticos que vivió desde tan cerca. Oglesby. sentenciados y ejecutados junto con él. Engel. Spies. Hasta que se llegó al día del «cúmplase» de la sentencia. El gobernador Oglesby conmutó esa misma noche. August Spies conquistaba (sólo con su apostura. para allegar recursos a la defensa. mezclado de vez en cuando a un repique de llaves. desafiantes. cuyo relato del acto final fue publicado en el diario “La Nación”. y de mano de su madre. Ellos. La angustia de los familiares de los condenados aumentaba día a día. y se fue a echar de rodillas a los pies del gobernador para pedirle clemencia». que ella ve desde lejos. LA EJECUCIÓN El 11 de noviembre de 1887 se consumó el crimen legal. que también habían estado presentes en el mitin. recibió una petición con más de 200. Entre tanto. que merecían «todo el rigor de la ley». mayor mil veces que el de los medios propuestos por los anarquistas para terminarlo».000 firmas en la que se le instaba a perdonar la vida de los condenados. y no quiso saber más del caso. Al borde del cadalso. por sobre el paso de los guardias con la escopeta al hombro. la autobiografía soberbia y breve de su desposado. que lo cuidaron esmeradamente para poder ahorcarlo como manda la ley. publicó con sus ahorros. de Buenos Aires. por sobre el voceo y risas de carceleros y periodistas. de distinguida familia. Engel había tratado de tomar una botella de láudano para quitarse la vida. Lucy. en que éste decía que. recorría los Estados Unidos. y apremiaba por su pronta ejecución. Nina van Zand. La esposa de Albert Parsons. allí silbada. libros y flores. un día antes. para que su esposa y sus hijos. pudieran ser juzgados. Se destrozó totalmente la cara. solicitaba la suspensión temporal de la ejecución. Louis Lingg sacó de entre sus ensortijados cabellos una diminuta bomba en forma de cigarrillo que allí había escondido. aguardaban el desenlace sin temor. Escribió José Martí: «Prendada de la arrogante hermosura y el dogma humanitario de Spies. la voz de uno de estos hombres a quienes se supone fieras humanas. y a la cárcel no se dejará acercar a nadie. ardientes. pura y luego serena. escondido en la garita del fondo. de Enrique Heine. y como a perros luego el Rey nos mata! ¡Adelante. brandy.. los maderos de horca no son nuevos. »Risas. oíanse los últimos martillazos del carpintero en el cadalso.. los unos como orando. No. tierra sin honor. bloquean. Inmóvil sobre la baranda de las celdas. con mano firme tu capuz zurcimos. muy decente. Sí. las cuerdas son buenas: ya las probó el alcaide.. ¡Adelante... guerra y venganza. tela mía! ¡Corre bien. tres veces. las luces eléctricas. Cuando de pronto. lúgubres. cocean. los han pintado de ocre para que parezcan bien en esta ocasión. »-Oh. Al fin del corredor se levantaba el cadalso. adelante el tejedor! ¡Corre. ¡En vano fue la queja y la esperanza! Al Dios que nos burló.. porque todo ha de estar decente. adelante el tejedor! ¡Maldito el falso Estado en que florece. tabaco. los presos asomados a los barrotes.. »-La trampa está firma. ¡Adelante. estremecidos los periodistas y los carceleros. se sienta en su telar el tejedor.. rechinando los dientes. de las cuerdas que sujetan el pestillo de la trampa. por sobre el silencio que encima de todos esos ruidos se cernía. De veras que Lingg era hermoso. trémula primero. y como yedra crece vasto y sin tasa el público baldón. resonó en la celda de Engel. arrebatado por el éxtasis. En el aire espeso y húmedo chisporrotean.. llena de fuerza y sentido. hundiendo en las palmas el rostro envejecido. recitaba „El tejedor‟.. suspenso el 148 . humo que ahoga en sus celdas a los reos despiertos. adelante el tejedor! Maldito el falso Dios que implora en vano en invierno tirano muerto de hambre el jayán en su obrador. adelante el tejedor! ¡Maldito el falso Rey del poderoso cuyo pecho orgulloso nuestra angustia mortal no conmovió! ¡El último doblón nos arrebata. mira al cadalso un gato. Muda lo había escuchado la cárcel entera. se dejó Engel caer sentado en su litera. con los dos brazos en alto: Con los ojos secos. como quien ya se siente libre de polvos y ataduras. la milicia está a mano..golpeteo incesante del telégrafo que el "Sun" de Nueva York tenía establecido en el mismo corredor. noche y día! Tierra maldita. tres la maldición urdimos: ¡Adelante. una melodiosa voz. a unos diez pies del suelo. ¡Germania vieja. como ofreciendo al cielo el espíritu. tu capuz zurcimos! Tres maldiciones en la tela urdimos. »El verdugo habla. corre sin miedo. donde la tempestad la flor avienta y el gusano con podre se sustenta! ¡Adelante. vibrante en seguida. que.. adelante el tejedor! »Y rompiendo en sollozos. y porque mi sentencia es parcial. vuélvese hacia la reja. color de llama y hueso. el alcaide y los carceleros que aparecen a sus rejas. en el afecto de los saludos. ¡Oh Patria.. cuando en la bondad de las caras. la concurrencia. en los maullidos lóbregos del gato. les echan por sobre la cabeza. y la palabra alborotada. cuando ya sólo te faltan dos horas para morir. bocanadas y aros de humo. sentada en hilera de sillas delante del cadalso. "¡Bien!". ¡que es aquélla la hora! »Salen de sus celdas al pasadizo angosto. sacude el puño alzado. a Fischer. Parsons de pie en su celda. la causa del trabajador. Parsons. el color de la sangre que sin causa visible enciende la atmósfera. reclinado en su silla. y yo he batallado. Spies a medio sentar. alcaide.. prorrumpió iluminada la faz por venturosa sonrisa. ¿cómo no tiemblas. »Fischer... y batallado ahora con morir. para crear un mundo justo. »Spies. »-¿Oh. en las estrofas de "La Marsellesa" que cantó con la cara vuelta al cielo. en el rastreo de las voces. raíz de la vida. como cuando pintaba para el „Arbeiter Zeitung‟ el universo dichoso. a grandes pasos mide el cuarto. Fischer. que aun a los que te niegan por el amor más vasto a la Humanidad.telégrafo. pasea como una fiera de alcaidía? »-Porque -responde Fischer. como aire y como luz por mil medios sutiles! „Sí. acudes y confortas. A Spies y a Fischer les trajeron vestidos nuevos. y los pies. les ciñen los brazos al cuerpo con una faja de cuero. beberé un vaso de vino del Rin‟. crecen: „Vamos‟. »Llenaba de fuego el sol las celdas de los cuatro reos. las pone lentamente en sus sobres. alcaide -dice Spies-. Les leen la sentencia a cada uno en su celda. ahora que son las 8 de la mañana. después de un corto sueño histérico. ¿Qué me importa que mi muerte sea un asesinato judicial? ¿Cabe en un hombre que ha abrazado una causa tan gloriosa como la nuestra desear vivir cuando puede morir por ella? ¡No. y amo más que a mi vida misma. el cuchicheo ominoso. quiero vino de Oporto! -Y uno sobre otro. se bebe tres vasos. cuando el silencio comenzó a ser angustioso. como los estudiantes alemanes. »El médico les había dado estimulantes.creo que mi muerte ayudará a la causa con que me desposé desde que comencé mi vida. en aquel instante en que en las ejecuciones como en los banquetes todos los concurrentes callan a la vez como ante solemne aparición. no quiero droga. cómo puedes estar tan sereno. rojo por no llorar. cuando el alcaide que ha de dar la señal de tu muerte. ¡como en un teatro! 149 .. al dar contra los labios. con las piernas cruzadas. clavando una mano sobre el brazo trémulo del guarda y mirándole de lleno en los ojos. ilegal e injusta. a Spies.. Engel no quiere quitarse sus pantuflas de estambre.. como quien va a emprender vuelo. cuyos labios se mueven sin cesar. como la túnica de los catecúmenos cristianos. una mortaja blanca.. sonríen.. »El alba sorprendió a Engel hablando entre sus guardas. y una y otra vez deja descansar la pluma para echar al aire. las lee con calma. escribe largas cartas. que sucedería a esta civilización de esbirros y mastines. vistiéndose sin prisa las ropas que se quitó al empezar la noche para descansar mejor. argumenta. gesticula.. fortalecido por el largo sueño. con los brazos abiertos. les anuncian lo que oyen sin inmutarse. con la palabra voluble del condenado a muerte. Engel? »-¿Temblar porque me han vencido aquéllos a quienes hubiera querido yo vencer? Este mundo no me parece justo. saltando sobre sus vestidos. Se dan la mano. los pasos rápidos. estás leyendo que la sangre se te hiela. se le extingue como en la arena movediza se confunden y perecen las olas. »-Pero Engel. cuando el ruido improviso. a Parsons. sobre lances curiosos de su vida de conspirador. "¿Bien?". abajo. Spies..000 personas asistieron a las exequias y otras 250. delante va el alcaide.. dando vueltas y chocando. A Spies el primero. quiere zafar del nudo el cuello entero. 25. lívido. los cuatro cuerpos caen a la vez en el aire. las cuatro caperuzas. John Atgeld. el de Fischer. a Engel. qué fue en los Estados Unidos? 150 . robusto y poderoso. que hace reír con un chiste a su corchete. Las viudas y los deudos. del 1° de mayo. El ataúd de Spies iba oculto bajo las coronas. se encorva.. Acaba el corredor. Les atan las piernas. con una correa. Una seña. orgullo rabioso. Parsons. Fischer se balancea. el de Parsons. se da en la frente con las rodillas. Pero ya era demasiado tarde. cuelga girando como un saco de muecas. escoltado por 14 obreros que llevaban una corona simbólica cada uno. a cuyo remate se levanta la horca. a Parsons. al lado de cada reo marcha un corchete. Engel se mece en su sayón flotante. enseñándose por el cuello la sangre pujante. Engel anda detrás a la manera de quien va a una casa amiga. como el apagavelas sobre las bujías. que había estado moviendo bajo el sudario las manos amarradas hacia el alcaide. se recogieron declaraciones contra el capitán Bonfield. Y resuena la voz de Spies. y cesa. le sube y baja el pecho como una marejada. el de Fischer. desgarradores los ojos azules. » „¡Hurra por la anarquía!‟. un ruido. determinado. magnífica la frente. estira y encoge las piernas. empieza a decir Parsons. „La voz que vais a sofocar será más poderosa en el futuro que cuantas palabras pudiera yo decir ahora‟. Spies va a paso grave. cierra la procesión a paso vivo. y encabezando el cortejo un veterano de la guerra civil. firmeza.‟. rota la nuca hacia adelante. la trampa cede.. se probó cómo el procurador especial Rice dispuso la integración espúrea del Jurado y otros delitos semejantes. EPÍLOGO Los funerales de los que ya mismo se empezó a llamar Mártires de Chicago se efectuaron el día 12 de noviembre de 1887. se alza de lado. hacia atrás el cabello bien peinado. retiembla.. gira de prisa. Schwab.000 flanquearon el recorrido. Fischer le sigue. blanco como su misma mortaja. y al fin expira. y ponen el pie en la trampa. realzados por el sudario los fornidos miembros. fiero. Durante días las casas obreras de Chicago exhibieron una flor de seda roja clavada a su puerta en señal de duelo. un nuevo gobernador de Illinois.. tamborilea. el de Parsons. de riguroso luto. al uno tras el otro. dice Engel. los de Engel y Lingg (junto de nuevo a sus compañeros). sube una pierna. mientras está cubriendo la cabeza de sus compañeros. se le ha hundido la cabeza en la espalda. a Fischer. las cabezas erizadas.»Ya vienen por el pasadizo de las celdas. sacudiéndose el sayón incómodo con los talones. les echan sobre la cabeza. sacude los brazos. ¿Y del Día de los Trabajadores. Las diligencias practicadas por el juez Eberhardt entonces establecieron que los ahorcados no habían cometido ningún crimen y que «habían sido víctimas inocentes de un error judicial». a Engel. Aquellos inocentes.. «víctimas de un error judicial». estaban muertos. »Plegaria es el rostro de Spies. envueltos en banderas rojas. y se ahoga. como si no tuviese miedo a morir. adornado con guirnaldas de lirio y clavelinas. accedió a que se revisara el proceso.. Parsons ha muerto al caer. En 1893. „Hombres y mujeres de mi querida América. Fischer dice. que había manifestado: «Dénme unos tres mil de esos anarquistas y yo sé lo que voy a hacer con ellos» . extiende las dos. con un acento que a los que le oyen les entra en las carnes. La hermana del testigo Waller demostró al juez que todo lo dicho por él era falso y cómo se había comprado su testimonio. Fielden y Neebe fueron puestos en libertad. en danza espantable. con la bandera de los Estados Unidos. las cuatro mortajas. muere. saludando con la cabeza a los espectadores». las cuerdas colgantes. mientras el vigilante atiende a Engel: „Este es el momento más feliz de mi vida‟.. colaborar en la gestión de la empresa y otorgar al empresario el consentimiento para que use el ius variandi.2 CE y art. celebrar el primer lunes de septiembre como «Fiesta de los que trabajan». Este derecho incluye el derecho a fundar sindicatos.1.es/ugtpordentro/historia1demayo. 37. Derecho a la negociación colectiva Derecho de participación en la empresa de los trabajadores Derecho a adoptar medidas de conflicto colectivo Derecho a la libre sindicación Arts.1. a través de sus representantes.g) ET Arts. Desde entonces. en determinados casos. celebra esa «fiesta» cada primer lunes de septiembre y ha ayudado con celo inigualable a los patrones para que millones y millones de trabajadores se olviden del real sentido del 1º de mayo. con la norma en la que se regula y su significado. concierto y picnic. <http://www.1. 4. 123 11. a elegir libremente el sindicato al que afiliarse.1.2 CE y 4. Mac Guire había propuesto en 1882 en un mitin de la Central Labor Union.b) y 17. de 2 de agosto.f) y 77 a 81 del ET Significado Es la medida de presión y de defensa de los intereses de los trabajadores. Los trabajadores tienen derecho a informar.2 CE y 4.1. y hasta de la fecha misma.d) ET Arts. Copia las siguientes tablas en tu cuaderno y une las filas de las tres columnas. de Libertad Sindical 151 . 129.htm> <http://www. a afiliarse o no a un sindicato.1 CE y 4.c) ET Arts.1 ET y la Ley Orgánica 11/1985. 4.ugt. a través de sus representantes. Derechos Derecho a la huelga Derecho de reunión Normas en las que se recoge Art. que se celebró el lunes 5 de septiembre de 1882 por primera vez con un desfile.c) del ET Art.UU.1 CE y 4. 21 CE y arts. Así nació el Labor Day norteamericano. Derecho a negociar con la empresa sus condiciones de trabajo.ugt.El dirigente Peter J. 37.1. Pero no podrán borrar sobre su propio territorio. la sombra oscilante de los ahorcados de Chicago. el sindicalismo oficial de los EE. Los trabajadores tienen derecho a tomar las medidas legalmente establecidas para mediar en toda discusión o controversia entre los dos grandes colectivos del mundo laboral (los empresarios y los trabajadores) sobre una causa de interés común. ser informados.html> ACTIVIDADES FINALES PÁG. tal y como se ha hecho con el derecho a la libre sindicación. el derecho a separarse del sindicato al que se estuviera afiliado. de Nueva York. el derecho de cada afiliado a elegir libremente a sus representantes dentro de cada sindicato y el derecho a la actividad sindical. con apoyo del Gobierno. haciendo concordar. todo ello. 28. y más aún luego de los sucesos de Chicago. 28. cada derecho.es/primerodemayo/mayo2008/1mayo2008. Los trabajadores de una misma empresa o centro de trabajo tienen derecho a reunirse en asamblea en el centro de trabajo (si las condiciones de éste lo permiten) y fuera de las horas de trabajo. ni sobre toda la faz de la Tierra. com/new /home_hr. Hostelería y Turismo Privado b. Citaremos a título de ejemplo: 152 . cfm> RENAULT <www.ccoo. Localiza sus páginas web respectivas y. Señalaremos tres confederaciones relevantes de CC.php> <www. Hostelería.fsp. Construcción y afines Comercio.ugt.ugt. Recogemos tres confederaciones de UGT y los datos solicitados en el siguiente cuadro: EMPRESA CON SECCIÓN SINDICAL FEDERACIÓN De Servicios Públicos Metal. para cada una de ellas. Tres federaciones relevantes de cada uno de los dos sindicatos mayoritarios españoles.ccooagroalimentari a.org /artavan-bin/QuorumEC/init> EL CORTE INGLÉS <www.es> a. y los datos solicitados. Turismo y Juego SECTOR Público Privado PÁGINA WEB <www.fecoht.fecoht.cfm&id_actualidad=2 097> Privado c. en el caso de las federaciones del sector privado. a qué sector corresponden: público o privado). ¿En qué sectores económicos actúan? Cada alumno realizará una búsqueda personalizada. Busca en las páginas web de Comisiones Obreras <www.ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG.ugt.ccoo.php> CHAMPION <www. en cada caso. una de ellas debe corresponder mayoritariamente al sector público y dos de ellas al sector privado (indica. Busca las páginas web de otros sindicatos y copia su nombre y su web. a través de la siguiente tabla: EMPRESA CON SECCIÓN SINDICAL FEDERACIÓN De Servicios y Administraciones Públicas Agroalimentaria SECTOR Público Privado PÁGINA WEB <www. nombra.ccoo.ccooagroalimentaria.es/> BIMBO <www.es/mca/maq ueta/index. asp> Estatal de Comercio.ccoo.com/new/home_hr.es/> <www.es> y de la Unión General de Trabajadores <www.chjugt.es/mca/maqueta/index .OO.org/artavanbin/QuorumEC/init> <www.fsap. 123 12.es/conjunto.cfm?pagina =mod_noticias_articul o. De las tres seleccionadas.chjugt.es> <www. una empresa en la que el sindicato tenga sección sindical (copia la dirección de la página web en la que se ha localizado dicha sección sindical). es/> EMPRESAS FEDERADAS KINEPOLIS YELMO CINEPLEX QUALITY JOB. 124 1.L.stes. ¿cuál será el número de representantes en cada uno?.fece. Cada alumno realizará una búsqueda personalizada. ¿dónde? Podrá constituirse un comité de empresa conjunto entre los dos centros de Jaén.es/> PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. perteneciente al sector médico. S. que puede formarse en la provincia de Jaén y el comité de empresa de la provincia de Granada. Confederación General del Trabajo <www.ceoe.100 trabajadores. puesto que juntos suman más de 50 trabajadores. ¿Podrá constituirse un comité intercentros?.es> tres organizaciones miembros. ¿podría constituirse un comité de empresa conjunto? La representación colectiva unitaria en cada centro será la siguiente: En el centro de Jaén con 35 trabajadores.aett. pero sólo representando a los funcionarios.cgt.es/> que actúa en el sector de la enseñanza. Citaremos a título de ejemplo: FEDERACIÓN Federación de Cines de España Asociación Estatal de Empresas de Contrato Temporal Confederación Nacional de la Construcción PÁGINA WEB <www.csi-csif. 2.com/> <www. El centro de de Granada. Confederación de sindicatos de trabajadores y trabajadoras de la enseñanza <www. En el centro de Córdoba con 5 trabajadores no habrá representación colectiva. anótalas junto con su página web y recoge dos empresas que pertenezcan a cada organización. habrá 3 delegados de personal.es/> diversos sectores económicos. ¿Qué tipo de representación colectiva unitaria corresponde en cada centro?.A. Confederación estatal de sindicatos médicos: <www. con un total de 1. habrá 3 delegados de personal. ETT ASOCIACIÓN NACIONAL DE DRAGADORES.org/>. RECURSOS HUMANOS FINANCIEROS.cnc. En el centro de Jaén con 38 trabajadores. 153 .es/>.cesm. ASOCIACIÓN NACIONAL DE EMPRESAS CONSTRUCTORAS DE OBRAS PÚBLICAS. es obligatoria la presencia de un delegado de personal. compuesto por el comité de empresa conjunto. <www.Central Sindical Independiente y de Funcionarios: <www. Busca en la página web de la CEOE <www. ETT. si así se contempla en el convenio colectivo aplicable al sector. que actúa en diversos sectores económicos. En el centro de Córdoba con 20 trabajadores. 13. tendrá un comité de empresa con el siguiente número de miembros: Por los primeros mil trabajadores: 21 miembros. Por la siguiente fracción de mil (100): 2 miembros más Total miembros del comité de empresa: 23 Podrá constituirse un comité intercentros. S. ¿por qué? No habrá representantes en el centro de Córdoba con 5 trabajadores porque el mínimo de trabajadores para que se elijan delegados de personal es de 6. no tendrán derecho a tener representantes las listas que no hayan obtenido. de 17 años y una antigüedad de 6 meses en la empresa no puede presentarse como elegible porque es menor de edad. tantos delegados sindicales como secciones sindicales. 6. de conformidad con el cociente que resulte de dividir el número de votos válidos por el de puestos que se deban cubrir. si bien. de 36 años y con una antigüedad de 2 meses en la empresa. sí puede ser elector. ¿Pueden presentarse a las elecciones J. un colombiano de 40 años de edad y una antigüedad de 15 años en la empresa. Uribe y B. que cuenta con 20 trabajadores habrá tantas secciones sindicales como sindicatos haya presentes en dicho centro de trabajo. J. En el caso de elección de miembros del comité de empresa.G. ¿Habrá representantes en el centro de Córdoba con 5 trabajadores?.3. al menos. ¿Habrá secciones sindicales en el centro mayor de Córdoba? ¿y delegados sindicales? En el centro de Córdoba. A la vista de los resultados en el centro de Granada. En cambio. 7. por acuerdo mayoritario de los trabajadores de la empresa o de 10 para que sea obligatoria la presencia de un delegado de personal. si podrá votar en las elecciones a representantes de personal. puede presentarse como elegible porque es mayor de edad y tiene una antigüedad de. como mínimo. que atribuirá a cada lista el número de puestos que le corresponda. el 5% de los votos válidos por cada colegio. 4. al menos. Y habría. Si hubiese puestos sobrantes. se atribuyen a las listas con mayor resto de votos. Bernando de Miguel. no le corresponde ningún delegado sindical porque el número de trabajadores no llega a 250. 5. José Uribe. el Sindicato A será el único que no tendrá representantes porque solo ha obtenido el 4% de los votos válidos en el Colegio de Técnicos. en cambio. También puede ser elector. no puede presentarse como elegible porque tiene una antigüedad inferior a 6 meses en la empresa. 154 . Por lo tanto. ¿obtendrán representación los tres sindicatos que se presentaron? Los representantes que obtendrá cada sindicato del colegio de Granada se asignarán mediante el sistema de representación proporcional. de Miguel?. ¿por qué? Juan Gabriel Menéndez. Menéndez. 6 meses en la empresa (entendiendo que tiene el permiso de residencia y/o trabajo en regla). ¿Cuántas secciones sindicales y delegados sindicales podría haber en el centro de Granada? En el centro de Granada podrían constituirse tantas secciones sindicales como sindicatos estuvieran implantados en la empresa. como trabajadores. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – NORMA RAE PÁG. otros la acusan de chivata o traidora y Sonny Webster (su futuro marido). ¿por parte de quién? El padre de Norma piensa que los sindicalistas son comunistas. 2. como sindicalista. la resistencia de los patronos a la expansión sindical. cuando acude para inscribirse en el sindicato. El Convenio Colectivo que sucede a uno anterior puede disponer sobre los derechos reconocidos en el precedente. ya que se va produciendo en ella una transformación. fue negativa para los trabajadores (reduce la jornada laboral). ¿Puede un convenio colectivo empeorar las condiciones establecidas en un convenio anterior? Sí es posible. ¿Qué prejuicios o ideas preconcebidas se tienen sobre los sindicalistas?. siempre y cuando se respeten los mínimos establecidos en el Estatuto de los Trabajadores. La protagonista tiene que enfrentarse a enormes dificultades para implantar un sindicato en su fábrica. por afiliarse. es decir. ¿qué ocurre cuando Norma es nombrada inspectora? Las relaciones laborales son complicadas: Cuando Norma se convierte en inspectora. Su padre se enfada con ella. íntegramente. se enfrenta a: su padre. la incomprensión de su familia ante sus ideales. en el trabajo y en casa. 3. (siempre y cuando respete los derechos mínimos establecidos por ley). pues. solo aquellos trabajadores que tuvieran reflejado en su contrato esta cláusula. Norma se va implicando poco a poco en su labor sindical y en la cultura. 125 A) Si se visiona la película entera: 1. algunos dejan de hablarla. se subleva.8. pregunta si perderá su empleo. podrán seguir beneficiándose de dos días de descanso a la semana. 155 . como líder y a nivel personal. cuya primera reacción ante la petición de mejoras. Además. que. un trabajador comenta: La culpa es de los sindicalistas. Todos sus compañeros. La propia Norma. sus relaciones con los hombres. encontrando fuerza y coraje para hacerlo También crece como persona: se interesa por los libros y maneja con una madurez nueva. al principio. lo regulado en el último Convenio. puede empeorarlos. en virtud del principio de condición más beneficiosa. no entienden: Se convierte en un líder sindical: descubre los derechos que tienen ella y sus compañeros. y quiere luchar por ellos. Analiza la evolución de Norma Rae a lo largo de la película. organizando una escena comprometedora para ambos. tiene que animarle a que trabaje más deprisa para no dar un mal parte de él. de modo que se aplicará. La empresa. Las relaciones con los compañeros de trabajo no siempre son fáciles. Los trabajadores de CAFER están equivocados al considerar que los dos días de descanso a la semana es un derecho adquirido. que revuelven a la gente. ¿Es siempre comprendida por sus familiares? Norma Rae no siempre es comprendida por sus familiares. el cartel del sindicalista está muy alto y no se puede leer. Todo ello. le provocan con ofensas verbales Los propios jefes del sindicato les ponen pegas y hacen caso de los rumores sobre la moralidad de Norma y su vida sexual. con voluntad de trabajar para que el sindicato marche adelante Entusiastas. ¿serían legales en España? No ven con buenos ojos que reparta propaganda en la puerta de la empresa. como ven que ella no se asusta. Respuesta libre de los alumnos. según cada persona. Empiezan a sacar faltas a Norma para amedrentarla (por ejemplo. Sería deseable que fueran personas empáticas. Escenas 25 y 26 ¿Qué artimaña utiliza la empresa para enfrentar a los trabajadores? a) La artimaña que utiliza la empresa es colgar una nota en el tablón de anuncios. la despiden y como se niega a irse del trabajo. Visita a la empresa: No son amables. Exponed vuestra opinión sobre la conciliación de la vida familiar. ¿Qué impedimentos pone la empresa para evitar las actividades sindicales?. laboral y sindical. Se propiciará un debate. No dejan a Norma copiar la nota. Reuben tiene habilidades comunicativas y dotes de liderazgo. Valientes. Comprometidos. asertivas. comprensión mutua. apoyo. le acusan de llamar por teléfono en las horas de trabajo). 2. Motivadores. que defienden los intereses de los trabajadores. tanto los empresarios. tienen prejuicios sobre los sindicalistas. camina muy rápido para que al sindicalista no le de tiempo a ver nada. como los trabajadores. 156 . Escena 12 ¿Qué valores se destacan sobre los sindicalistas? Son personas luchadoras. Solidarios. Altruistas. para hacer creer que los trabajadores negros quieren hacerse los amos del sindicato y que lo volverán contra ellos. compañerismo. Ausencia de racismo. con capacidad de negociar. la llevan a la cárcel (acusándola de alterar el orden).En realidad. La nota en el tablón de anuncios (escena 25) tiene como finalidad enemistar a los trabajadores blancos con los trabajadores negros. son habilidades que se pueden aprender. B) Si únicamente se visionan algunas escenas: 1. 4. trabajándolas en mayor o menor medida. 5. Idealistas. es capaz de llegar hasta el final (el despido) en la defensa de sus ideas. ¿se corresponde con el hecho de haber vulnerado un derecho fundamental? La respuesta es libre. coherencia en sus principios. Lo importante es llegar a la conclusión de que vulnerar un derecho fundamental. 3. ya que piden la opinión de los alumnos. Reuben se enfada porque es la gran oportunidad del sindicato para luchar con la empresa. debe ser sancionado. la llevan a la cárcel (acusándola de alterar el orden) En la escena 26. ¿cuántos trabajadores habrá. Cuando Norma le cuenta que no ha podido copiar todo el texto. muestra los siguientes valores: Capacidad de compromiso. la despiden y como se niega a irse del trabajo. 2. 126 Estas preguntas son de respuesta abierta. ¿Qué te parece la cuantía de la indemnización que debe pagar la empresa?. el sindicalista considera que ha sido un error por parte de la empresa porque ahora pueden querellarse contra ellos ya que tienen pruebas. Norma saca coraje y se enfrenta a sus patronos. En la empresa «Caballito» hay comité de empresa. coraje. es difícil valorar económicamente un derecho. su finalidad es iniciar un debate. como el derecho a la huelga. máxime un derecho fundamental. solo se indican posibles argumentos: 1. A continuación. como ven que ella no se asusta. que lleve a la reflexión sobre el uso adecuado de las modernas tecnologías de la información y la comunicación. como mínimo? 50 trabajadores. Empiezan a sacar faltas a Norma para amedrentarla (por ejemplo. ¿Qué opinas sobre la decisión de declarar una huelga indefinida? Recuerda que durante la misma. Convicción. Respuesta libre de los alumnos. ¿Qué valores muestra Norma en estas escenas? Norma muestra valentía. de forma que afecte a la empresa. Se propiciará un debate sobre las ventajas y desventajas de ponerse en huelga y la responsabilidad que implica.b) Cuando Norma se lo cuenta a Reuben. Valentía y coraje. le acusan de llamar por teléfono en las horas de trabajo). Fidelidad a sus ideales. el trabajador no recibe remuneración alguna. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 157 . Emilio tendría derecho a la prestación por incapacidad temporal. por ocho meses de cotización. Tanto Rosana como Juan trabajan y acreditan el período de carencia mínimo para disfrutar de los permisos parentales.UNIDAD 7: SEGURIDAD SOCIAL CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. ACTIVIDADES PÁG. Juan y Rosana. 5. Régimen general. Al no estar dado de alta. 131 1. ¿podrían disfrutar del permiso de maternidad? ¿Y del de paternidad? En caso afirmativo. A Emilio le conviene aceptar el trabajo en el RESTAURANTE FOGI. 158 . ¿Tiene derecho Emilio a cobrar la incapacidad temporal? Razona la respuesta. pero no la prestación contributiva. Juan cobraría la prestación de maternidad. además de la de viudedad y el auxilio por defunción. Director General de TELEFÓNICA ESPAÑA. podría cobrar el desempleo. 4. Indica a Emilio qué trabajo le conviene aceptar. ¿le quedaría alguna prestación a Juan? ¿Y al niño? En caso de fallecer Rosana. Las 10 semanas restantes se disfrutarán antes o después del parto y podrían llegar a ser compartidas o disfrutadas con Juan. Régimen general. porque va a estar dado de alta en la Seguridad Social. de las cuales 6 semanas serán obligatoriamente disfrutadas por Rosana justo después del parto. El permiso de maternidad tendrá una duración de 16 semanas. 6. Actor en una obra de teatro. 2. 129 1. En caso de fallecer Rosana. explica en qué condiciones. será Juan quien lo disfrute durante 13 días. El padre de Emilio cobrará la prestación de desempleo durante 2 años. Indica en qué Régimen de la Seguridad Social se encuadran las siguientes actividades: Dependiente de una perfumería. pero para ello debería de denunciar ante la autoridad laboral competente a CASA DE COMIDAS LA SABROSA. explicando los motivos. En el caso de la paternidad. ¿le habría correspondido alguna prestación o subsidio por desempleo? Emilio. podría cobrar el subsidio de desempleo. Si Emilio hubiera estado dado de alta en la Seguridad Social. reduciéndosele un 6.5% por año. luego accedería a la jubilación anticipada involuntaria. 3. ¿Puede el padre de Emilio acceder a la pensión de jubilación? Argumenta la respuesta. que sería el sujeto responsable del pago. El hijo sería beneficiario de la de orfandad. previa denuncia a la empresa. Régimen general. Pastor que cuida un rebaño de ovejas. Régimen general. Afiliación. Régimen especial agrario. Régimen especial de trabajadores del mar. Régimen general. Banderillero de la cuadrilla de «El Juli». Régimen general. Atención hospitalaria en Melilla. Régimen especial de trabajadores del mar. Titular de un restaurante y su cónyuge. Ejecución de los convenios internacionales. Régimen especial de estudiantes. Encargado del tráfico interior de un puerto. Régimen general. Guarda rural. Tesorería General de la Seguridad Social. Régimen especial de trabajadores autónomos. Régimen especial agrario. Régimen general. Iker Casillas. Conserje del Ayuntamiento de su ciudad. Empleada de hogar en un chalé de lujo. Cotizaciones de los trabajadores del mar.Régimen general. altas y bajas de los trabajadores. 159 . 2. Estudiantes de un Ciclo Formativo. Instituto Nacional de la Seguridad Social. Régimen general. Instituto Nacional de la Seguridad Social. Régimen especial de empleados del hogar. portero del Real Madrid. Señala cuál es el organismo competente en las siguientes situaciones: Gestión de las pensiones de invalidez. Operario que fabrica aglomerados de carbón mineral. Régimen especial de la minería del carbón. Auxiliar administrativo con contrato en prácticas. Instituto Social de la Marina. Instituto Nacional de Gestión Sanitaria. Pescador de anchoa en el golfo de Vizcaya. Minero en la minas de cobre de Riotinto (Huelva). Trabajador de ADIF en el AVE Madrid-Sevilla. Técnico de sonido en la gira de Shakira. 35% = 7. ya que las necesita para realizar los ejercicios que se plantean sobre incapacidad temporal y sobre cotización.12 € = 20.65% = 13. Las utilizarás en las actividades siguientes.2% = 4. Instituto Nacional de la Seguridad Social si es de carácter contributivo. e Instituto de Mayores y Servicios Sociales si es no contributiva.84 € 4.3% = 519.034. Gestión de prestaciones sanitarias en casos de incapacidad temporal en Madrid. 135 3. Calcular las cuotas de la Seguridad Social.034.20 x 6. Tesorería General de la Seguridad Social.Reconocimiento de la prestación de jubilación.35% por IMS. Ha recibido 200 € por HHEE por fuerza no mayor.24 € 200 x 28.834.21 € 200 x 23. ACTIVIDADES PÁG.20 € Base de Cotización para Desempleo.034.22 € IMS2.4 € Total 1.20 x 1.20 € Base de Cotización de Contingencias Profesionales (BCCP) = 2.87 € IT2034.07 € 2.6% = 47. Los tipos aplicables a ocupaciones (a) del personal en trabajos exclusivos de oficina son el 0.21€ --2. su BCCC es de 1. FOGASA y Formación Profesional = 2.6% = 432.034.034.834.30% = 168.20 x 4.034.55 € --2. Las bases que se van a utilizar son: Base de Cotización de Contingencias Comunes (BCCC) = 1.1% = 2.34 € 2.034.29 € 2.834.20 x 0.034.20 x 0.03 € 200 x 4. es por ello que se pide al alumno que busque las que en ese momento estén vigentes.20 x 8. Cristina es oficial administrativo con un contrato por obra o servicio determinado.7% = 9.7% = 14.7% = 86. Como se encuentran entre estos topes máximo y mínimo vigentes en el año se pasa a calcular las cuotas a pagar por la empresa y el trabajador en el mes de mayo.7% = 136.20 €.20 € y la BCCP de 2.65% por IT y el 0.07 € 2.22 € + 7.20 x 0. Liquidación de los capitales coste a constituir por las mutuas de accidentes de trabajo.20 € Trabajador 1. Busca en internet los grupos de cotización con las bases mínimas y máximas vigentes para este año y la Tarifa de Primas de Contingencias Profesionales.6% = 32.034.6% = 12.20 x 0.20 x 23.6 € 160 .834. Lo primero que hay que hacer es comprobar que la bases de cotización de contingencias comunes esté entre las bases mínima y máxima del grupo 5 de cotización y que la base de cotización de contingencias profesionales esté entre la base mínima y máxima de cotización totales. Instituto Madrileño de la Salud.834. Las bases de cotización con las bases mínimas y máximas se actualizan anualmente.034.20 x 0.20 x 28.12 € 2.20 € Base de cotización por horas extraordinarias = 200 € Contingencia Comunes Profesionales Desempleo FOGASA Formación Profesional Horas extras Empresa 1. En mayo.20 x 0.3% = 56.08 € 13. También se les pide que busquen la Tarifa de Primas para la cotización a la Seguridad Social por accidentes de trabajo y enfermedades profesionales que se utilizará para realizar ejercicios de cotización. 4.034. 12 € de subsidio/día por IT.12 x 12 = 349. Del 1er al 3er día de la baja (del 12 al 14 de noviembre) no cobra nada. por ello. Lo que hace un total de: 36.20/30 días = 48.54 € al día: 48. 9 días. que se abonará por el empresario mediante pago delegado. El 13 de mayo la tienen que intervenir quirúrgicamente de apendicitis. es decir.44 € y la Seguridad Social el resto.58 €.69 € de subsidio. Si tiene derecho a subsidio de IT. El día 12 de noviembre de este año ha causado baja médica por una contractura muscular. permaneciendo en tal situación hasta el 10 de diciembre del mismo año. cobrará el 60% de 48.860 €. Señalar el periodo de cobro y quién lo paga. La BCCC de octubre es de 1. grupo 6 de cotización.456. Ángela es una trabajadora del grupo 3 de cotización que ha causado baja por incapacidad temporal por enfermedad común y tiene derecho a la prestación por estar afiliada y en alta y tener cubierto un periodo de cotización de 180 días dentro 161 . La empresa es la responsable de pagar hasta el día 15º de la baja. Lucía ha empezado a trabajar el 5 de marzo de este año en el JARDÍN DE INFANCIA COLORETES. es decir 17 días.89 € de subsidio hasta el día 20 de la baja.54 € diarios. Del 4º al 20º día de la baja (del 15 de noviembre al 1 de diciembre). Tras reincorporarse. tras acabar un ciclo formativo de Educación Infantil. ¿Tiene derecho a la prestación por IT? ¿En qué cuantía? Para que Lucía pueda ser beneficiaria de la prestación de incapacidad. Pero no tiene 180 días de cotización.41 x 9 = 327. estuvo enferma del 27 de noviembre al 18 de diciembre.54 x 60% = 29. Es su primer empleo. calcula su cuantía. Si tiene derecho a la prestación de IT. La BCCC de octubre es de 1.41 € de subsidio/día por IT. El trabajador cobrará por los 29 días de baja un subsidio total por IT de 823. calcular el importe del subsidio. es decir. sufre una recaída de la misma enfermedad el 4 de abril hasta el 15 de abril del año siguiente. El primero de los requisitos lo cumple pues está trabajando en el JARDÍN DE INFANCIA COLORETES en el momento de la operación. lo que hace un total de 474.54 x 75% = 36. Para calcular la base reguladora debe tomarse la base de cotización de contingencias comunes del mes anterior a la baja. y dividirla entre 30 al tener Ruth una remuneración mensual.54 € al día: 48. es decir.680 € y la de marzo del año siguiente de 1. no tendrá derecho a la prestación de la incapacidad temporal. 29.17 x 17 = 495.20 €. 7.456.058. Algunos convenios colectivos y empresas recogen la obligación de pagar el salario de estos días. Su grupo de cotización es el 6 y tiene una BCCC de 1. se le exige estar afiliada y en alta o en situación asimilada al alta en la fecha del hecho causante y tener cubierto un periodo de cotización de 180 días dentro de los 5 años inmediatamente anteriores. al derivarse de una enfermedad común (intervención quirúrgica de apendicitis). jefa de taller (grupo 3 de cotización) en CONFECCIONES SÁNCHEZ. permaneciendo de baja hasta el 3 de julio. en una agencia publicitaria desde el 15 de mayo de 2000. Lo que hace un total de: 29.14 €. 6. Así: 1. cobrará el 75% de 48. Del 21º en adelante (del 2 al 10 de diciembre). la de octubre. Ruth es diseñadora gráfica.5. Ángela. Ruth ha causado baja por incapacidad temporal por enfermedad común y tiene derecho a la prestación por estar afiliada y en alta y tener cubierto un periodo de cotización de 180 días dentro de los 5 años inmediatamente anteriores.40 €. en caso de enfermedad común. el mes anterior a la fecha de recaída». tal y como ha señalado el Tribunal Supremo en una sentencia de unificación de doctrina donde ha resuelto la controversia de interpretación entre el TSJ de Extremadura y el TSJ de Cataluña.1 de la Orden de 13 de octubre de 1967. podemos establecer los siguientes supuestos: Si el proceso de incapacidad temporal no hubiere agotado su duración máxima y se interrumpe por un período de actividad laboral superior seis meses se inicia un nuevo proceso.de los 5 años inmediatamente anteriores. lo que conduciría a afirmar que estaríamos ante una recaída si esta se produce antes de los seis meses desde el anterior proceso de incapacidad temporal. y en este sentido el artículo 9. para considerar una recaída. El problema estriba por tanto en determinar si se trata de la misma enfermedad o dolencia. en orden a la incidencia de las recaídas. aunque se trate de la misma o similar enfermedad. Ahora bien. se iniciará otro nuevo. Las bajas y altas de Ángela son las siguientes: Primera baja 27 de noviembre Alta 18 de diciembre Actividad laboral Del 19 de diciembre al 3 de abril Menos de 6 meses Segunda baja: Recaída 4 de abril Alta 15 de diciembre Son 12 días más que convierten la duración 22 días de baja de la incapacidad en un total de 34 días Es por ello que. por ello. debe tratarse de la misma enfermedad. pero en su caso nos encontramos en una situación de recaída. SSTS de 8 de mayo de 1995 y de 23 de julio de 1999). aun siendo el mismo proceso. Si el proceso de incapacidad se ve interrumpido por un período de actividad inferior a seis meses se considera el mismo proceso. La base reguladora de la segunda baja de Ángela será: 1. o no.2 de la LGSS dispone que. específica que si el proceso de incapacidad se viere interrumpido por períodos de actividad laboral por un tiempo superior a seis meses. reconociendo que: «La base reguladora de la IT en los supuestos de recaída en el período de seis meses se calcula sobre la cotización más próxima a la fecha de la nueva baja. sea o no la misma enfermedad. solo se considera una recaída al ser la misma enfermedad y no haber transcurrido más de 6 meses desde el proceso anterior (entre el alta médica y la siguiente baja médica no han pasado más de 6 meses). El artículo 128. siempre que la causa o diagnóstico sea coincidente. en este caso.860 / 30 = 62 € 162 . el tenor literal del artículo 9 de la Orden de 1967 establece: «aunque se trate de la misma o similar enfermedad». y de su posible prórroga. El criterio jurisprudencial del Tribunal Supremo se inclina no obstante por interpretar que. a efectos del período máximo de duración de la situación de incapacidad temporal. se computarán los de recaídas. es decir. si durante el período de actividad que medie entre las situaciones de incapacidad temporal han variado las retribuciones de trabajador. aunque se trate de la misma o similar enfermedad. el subsidio reflejará este salario más beneficioso. de manera que si es distinta se abre otro nuevo período de duración de la incapacidad temporal aunque no hayan transcurrido seis meses (STS 10 de diciembre de 1997. 22. 9. Si está de baja hasta el 15 de abril.21 x 12 = 265. a fecha 4 de abril. es decir.1 LGSS).5 €/día. Del 4º al 20ª día de la baja (del 27 de noviembre al 13 de diciembre). Si tiene derecho al subsidio de IT. por ello el subsidio será del 75% de 62 €. aunque sí que esté afiliado y en alta en la Seguridad Social en el momento de producirse la baja médica (art. cobrará: 46.21 €/día x 17 días = 377. La Seguridad Social es el sujeto responsable del pago.02 €/día El subsidio será: Del 1er al 3er día de la baja (del 24 al 26 de noviembre) no cobra nada. Andrea es auxiliar administrativo (grupo 7 de cotización). a cobrar desde el primer día del segundo proceso de IT al tratarse de una recaída.46 € Así la base reguladora será: 851. cobrará el 60% de 37. En febrero.124. Lo que hace un total de: 22. en un cuantía por día de 46. calcula su importe total y señala el periodo de cobro y a quién corresponde el pago. cobrará el 75% de 37. 130.77 € de subsidio/día por IT.5 x 12 días = 558 € de subsidio total. es como si estuviera en el día 23. 8. es decir 17 días.b) LGSS). lo que hace un total de 278. La empresa es la responsable de pagar hasta el día 15 de la baja. la base reguladora del subsidio hay que calcularla sobre las bases de cotización de contingencias comunes correspondientes a los días de activo durante el mes noviembre.46 € 23 = 37.02 €. que se abonarán por el empresario mediante pago delegado. que es igual a 22.75 €.19 €. El trabajador cobrará por los 26 días de baja un subsidio total por IT de 544.90 € x 2)/12) 30 x 23 días = 851.90 € + (951. Su retribución es de 951. permaneciendo de baja hasta el 19 de diciembre. 163 . Al no existir base de cotización por contingencias comunes del mes anterior al de la baja por no estar trabajando en la empresa. De esta manera la base de cotización será: 951. pero será el empresario quien lo abonará mediante pago delegado. El día 24 de ese mes sufre un accidente no laboral.44 € y la Seguridad Social el resto.90 €/mes con dos pagas extras de la misma cuantía cada una. Que en total supone un total de: 27. lo que hace 27.21 € de subsidio/día por IT. No se le exige período de carencia mínimo (art. Algunos convenios colectivos y empresas recogen la obligación de pagar el salario de estos días.El período de IT de Ángela. es decir 6 días. Es su primer trabajo. Raúl es contratado el 1 de noviembre como dependiente (grupo 6 de cotización) en la JUGUETERÍA CHIQUITINES para la campaña de navidad.23 € de subsidio Del 21º en adelante (del 14 al 19 de diciembre). Raúl ha causado baja por incapacidad temporal derivada de un accidente no laboral.02 € al día.62 € de subsidio.77 €/día x 6 días = 166. El 4 de marzo sufre un accidente de trabajo y está de baja hasta el día 28 de ese mes. 164 .590 €. El importe total es de: 32. Por todo ello. se calcula la base reguladora. Solo ha realizado horas extras este mes. tiene derecho al cobro del subsidio por IT. ¿Tiene derecho a la prestación por riesgo durante el embarazo? Señalar la cuantía y el periodo de cobro.40 € se le aplica el 75%. que se produce el 30 de agosto. Como no resulta posible la adaptación del puesto de trabajo. El periodo de cobro será del 5 al 28 de marzo. ni su traslado a otro puesto compatible con su estado.55 € diario.20 € El salario del día de la baja (4 de marzo) será abonado íntegramente por la empresa. No ha realizado horas extraordinarias. calcula su importe y señala quién lo paga. Inmaculada (grupo 5 de cotización) está embarazada.60 €. al tratarse de un accidente de trabajo. El procedimiento para el reconocimiento del derecho se inicia a petición de la trabajadora.590 53 € 30 De la base reguladora. La certificación médica de que las condiciones del puesto de trabajo pueden influir negativamente en la salud de la trabajadora y/o del feto será expedida por el INSS o la Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades Profesionales.55 x 24 = 781. Inmaculada está afiliada y de alta en la Seguridad Social y no se le exige un periodo mínimo de cotización. mediante solicitud a través de los modelos normalizados dirigida a la Dirección provincial de la Entidad gestora o Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades Profesionales de la provincia en que tenga su domicilio.27 € 360 = 43. que estará compuesta por la suma de dos módulos: La base reguladora será: 1. A continuación. Si tiene derecho a la prestación de IT. Por todo ello.290. el 15 de marzo se le suspende el contrato de trabajo por riesgo durante el embarazo. Su base de cotización de contingencias profesionales es de 1.40 € A la base reguladora diaria de 43.33 € 30 + 141. lo que supone un período de 24 días. tiene derecho al cobro del subsidio por IT.33 € y la BCCP de 1. al ser considerado el riesgo durante el embarazo como una contingencia profesional.209. ACTIVIDADES PÁG. El trabajador está afiliado y de alta en la Seguridad Social y. 137 10. El sujeto responsable del pago del subsidio en contingencias profesionales es la entidad gestora o la Mutua de Accidentes de trabajo y Enfermedades Profesionales. situación que se mantiene hasta el parto.350. pero debido a las condiciones de su trabajo puede existir un riesgo para su salud y la del feto. Inmaculada cobrará el 100%. no requiere periodo mínimo de cotización.la BCCC es de 1. lo que da como resultado un subsidio de 32. pero lo abona la empresa mediante pago delegado. en función de la entidad con la que la empresa tenga concertada la cobertura de los riesgos profesionales La base reguladora se calcula de la siguiente manera: 1. con un importe de: 53 x 17 = 901 €. que se distribuirá por meses: Marzo: del 15 al 31. con un importe de: 53 x 31 = 1. Ya tenían una niña de 5 años. al ser parto múltiple.699. es decir.643 €. 11.379. en su caso.80 € y la de Samuel es de 1. Mayo: del 1 al 31. en su caso. con un importe de: 53 x 29 = 1. Julio: del 1 al 31. Para tener derecho a cobrar el subsidio.66 x 126 = 7.66 €/día Padre: 1.80 / 30 = 56.El periodo de cobro será del 15 de marzo al 29 de agosto. la entidad gestora competente procederá.72 € Padre: 60 x 100% = 60 €/día Estará de baja 30 días (cuatro semanas. La gestión y el pago de la prestación económica corresponden al Instituto Nacional de la Seguridad Social (INSS) o a la Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades Profesionales de la Seguridad Social en función de la entidad con la que la empresa tenga concertada la cobertura de los riesgos profesionales. Dado que la obligación de cotizar continúa en la situación de riesgo durante el embarazo.66 x 42 = 2. El total del subsidio por paternidad será de: 60 €/día x 30 días = 1. Tanto el padre como la madre tienen 31 años y acreditan una cotización de más de 180 días en los últimos 7 años. 28 días más 2 días por ser parto múltiple). tanto Carmen como Samuel.16 € Durante las 6 primeras semanas (42 días). durante cuánto tiempo y en qué cuantía.643 €. a deducir del importe del mismo la cuantía a que asciende la suma de las aportaciones de la trabajadora relativas a las cotizaciones a la Seguridad Social.590 €. con un importe de: 53 x 31 = 1.800 € 165 .139. Agosto: del 1 al 29. El importe total del subsidio por maternidad será: 56. El pago del subsidio se realizará por períodos vencidos. cobrará otro subsidio especial del 100% de la BR: 56.66 €/día Estará de baja 18 semanas. después de disfrutar de los dos días de permiso retribuido. lo que hace un total de 126 días desde el día 14 de marzo. Junio: del 1 al 30.680 / 28 = 60 €/día Cuantía del subsidio: Madre: 56. ¿Tienen derecho a las prestaciones de maternidad y paternidad? En caso afirmativo. desde el día 16 de marzo.590 €. Abril: del 1 al 30. La BCCC de febrero de Carmen es de 1. procedan). en el momento de hacer efectivo el subsidio. para su ingreso en la Tesorería General de la Seguridad Social (el empresario vendrá obligado a ingresar únicamente las aportaciones a su cargo correspondientes a la cotización a la Seguridad Social y por los demás conceptos de recaudación conjunta que.537 €. requisito que cumplen ambos.680 € (no es año bisiesto y ambos tienen una retribución mensual). con un importe de: 53 x 30 = 1. Carmen y Samuel han sido padres el día 14 de marzo de dos niños mellizos. con un importe de: 53 x 30 = 1.66 x 100% = 56.699. desempleo y formación profesional que procedan. que tienen entre 21 y 26 años deben tener 180 días cotizados en su vida laboral. Las bases reguladoras serán: Madre: 1. Dicho acuerdo podrá celebrarse tanto al inicio del descanso como en un momento posterior y podrá extenderse a todo el período de descanso o a parte del mismo.600 € Padre: Derecho a suspender el contrato durante 28 días ininterrumpidos. la base reguladora solo se aplica durante las 6 semanas de descanso obligatorio. Por ello. hasta que finalice la suspensión del contrato por maternidad o inmediatamente después de la finalización de dicha suspensión. distribuidas a opción de la madre. durante cuánto tiempo y en qué cuantía. que también está en alta y afiliado a la Seguridad Social y acredita el período mínimo de cotización. el descanso por maternidad tiene una duración de 16 semanas ininterrumpidas (112 días).400 €. El total del subsidio por paternidad será de: 90 €/día x 28 días = 2. Con carácter general. El período de disfrute del descanso se ampliará proporcionalmente en función de la jornada de trabajo que se realice. 12.400 / 30 = 80 €/día Sin embargo. para el padre (retribución mensual). desea acogerse al descanso por paternidad.40=25 semanas) y a trabajar un 60%.700 / 30 = 90 €/día Cuantía del subsidio: Madre: El importe total del subsidio por maternidad será: 6 primeras semanas (42 días): 80 x 42 = 3. Sonia es una trabajadora (grupo 3 de cotización) afiliada a la Seguridad Social y en alta en el Régimen General desde hace 5 años. para lo cual es imprescindible el acuerdo previo entre el empresario y el trabajador. Sus bases de cotización de contingencias comunes de marzo son de 2. Los períodos de descanso por maternidad también pueden disfrutarse en régimen de jornada parcial. Durante las 25 semanas restantes. previsto legal o convencionalmente. El período de descanso se amplía a 25 semanas.360 € 25 semanas posteriores (175 días): 32 x 175 = 5.700 €.El abono del subsidio corre a cargo del INSS. que quiere disfrutar al terminar la madre el período de descanso obligatorio. que estará comprendido desde la finalización del permiso por nacimiento de hijo. que reconoce el derecho y realiza directamente el pago. Las bases reguladoras serán: Madre: 2. disfrutadas en régimen de jornada parcial. ¿Tienen derecho a las prestaciones de maternidad y paternidad? En caso afirmativo. siempre que seis semanas sean ininterrumpidas posteriores al parto. Estas últimas semanas son indisponibles y de descanso obligatorio. salvo a las 6 semanas posteriores al parto que tendrá que disfrutarse a tiempo completo.520 € El abono del subsidio corre a cargo del INSS que reconoce el derecho y realiza directamente el pago. Durante 10 semanas se va a descansar un 40% (10 semanas/0. que ha llegado a un acuerdo con su empresa para disfrutar de su permiso por maternidad en régimen de jornada parcial del 40% tras el parto que se produjo el 3 de abril. quedando establecida en 32 €/día. 166 . El padre del niño. Padre: 2. sí puede disfrutarlo cuando desea. la base reguladora se reduce un 60%. para la madre y de 2. lo que hace un total de 50 €/día. el padre quiere disfrutar del descanso por paternidad. un descanso por maternidad de nueve semanas. 167 . La base reguladora es 1. Hay que añadir 2 semanas por tratarse de un menor discapacitado.190 / 30 = 73 €/día El subsidio es el 100% de la base reguladora. primero Luisa y posteriormente. del 4 de noviembre al 1 de diciembre. a contar a partir de la decisión administrativa de acogimiento. No obstante. el período de suspensión se distribuirá. Paco y Luisa tienen derecho al descanso por maternidad porque el acogimiento preadoptivo afecta a un menor de 18 años que tiene reconocida una discapacidad. La duración será de 16 semanas ininterrumpidas. El importe total será: 73 x 63 = 4. En caso de disfrute simultáneo. que podrán disfrutarlo de forma simultánea o sucesiva.500 € y la de Paco es de 2. Como tanto Paco como Lucía trabajan. Se calcula sobre la BCCC del mes anterior al inicio del descanso. Subsidio por paternidad La base reguladora es: 2. Paco lo disfrutará durante 28 días. es decir. También hay derecho al descanso por paternidad de cuatro semanas (28 días) desde el 1 de enero de 2011.190 €. Las fechas de disfrute son: o Lucía (63 días): desde el 4 de noviembre al 5 de enero.190 / 30 = 73 €/día. siempre con períodos ininterrumpidos y con los límites señalados. lo que hace un total de 73 €/día.150 € o Paco (63 días): desde el 6 de enero al 9 de marzo La base reguladora es: 2. que se produce el 4 de noviembre. que se disfruta el uno tras acabar el otro.599 € El abono del subsidio corre a cargo del INSS que reconoce el derecho y realiza directamente el pago. la suspensión por paternidad únicamente podrá ser ejercida por el otro. el cual habrá de disfrutarlo completo. El subsidio es el 100% de la base reguladora. cuando el período de maternidad sea disfrutado en su totalidad por uno de ellos. La base de cotización de contingencias comunes de octubre de Luisa es de 1. El importe total será: 73 €/día x 28 días = 2.044 € Subsidio por maternidad Según el deseo de Paco y Luisa. el 4 de noviembre. Su deseo es compartir el descanso parental y disfrutarlo de forma sucesiva y con una duración idéntica. El importe total será: 50 x 63 = 3. Paco y Luisa son un matrimonio de trabajadores por cuenta ajena que reciben a Raúl. a partir de la fecha de la decisión administrativa de acogimiento. la suma de los períodos no podrá exceder del límite de semanas señalado. que corresponde a aquel progenitor que elijan los interesados. Paco. lo que hace un total de 73 €/día. durante cuánto tiempo y en qué cuantía.13. a opción de los interesados. de diciembre. un niño discapacitado de dos años. le corresponde a cada uno. en régimen de acogimiento preadoptivo.500 / 30 = 50 €/día El subsidio es el 100% de la base reguladora. Además. ¿Podrían disfrutar de las prestaciones de maternidad y paternidad como pretenden? En caso afirmativo. un quinto del periodo de cotización exigible debe estar comprendido en los 10 años anteriores. La BCCC de diciembre del año anterior es de 1. tras una incapacidad temporal por accidente no laboral que comienza el 19 de abril.90 €. que serán abonadas por el INSS. La prestación de la Incapacidad Permanente Parcial consiste en una indemnización a tanto alzado de 24 mensualidades de la misma base reguladora que se utilizó para calcular la Incapacidad Temporal. el 20 de octubre es declarado en situación de incapacidad permanente absoluta. Las bases de cotización en los 96 meses anteriores al hecho causante. Samuel está afiliado y de alta en la Seguridad Social. Samuel cobrará el 100%. y a petición del Servicio Público de Salud que emite parte de alta con propuesta de incapacidad permanente. calcular su importe y quién lo paga. Este período tiene la siguiente duración: 57 20 14 años y 3 meses 4 De este tiempo.77 € al mes con 14 mensualidades al año. Samuel tiene 57 años y ha estado de alta y cotizando al Régimen General de la Seguridad Social desde el 8 de octubre de 1974.637. es declarado el 21 de septiembre por el Equipo de Valoración de Incapacidades como afectado de una gran invalidez. Tras el informe del Equipo de Valoración de Incapacidades es declarado incapacitado permanente parcial el 14 de noviembre. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. es decir. de 5 años.359.60 € 15. La base reguladora se calcula de la siguiente manera: 1. y a petición del Servicio Público de Salud. Es decir. Si tiene derecho a la prestación de IPP.66 €. Tiene menos de 65 años y acredita un periodo mínimo de cotización de un cuarto del tiempo transcurrido entre la fecha en que cumplió los 20 años y la del hecho causante. en todo caso.ACTIVIDADES PÁG.297. dentro de los últimos 10 años tiene que haberse realizado un quinto de los 14 años y 3 meses. Almudena.297. La base reguladora para calcular la prestación por incapacidad permanente absoluta es el cociente que resulte de dividir por 112 las bases de cotización del interesado durante los 96 meses inmediatamente anteriores. Samuel. Además.33 € 30 La indemnización es: 45. ascienden a 145. con un mínimo.90 45.350. Por ello.66 1. 141 14. calcular su importe. Almudena tiene 54 años y ha estado de alta y cotizando al Régimen General de la Seguridad Social veinte años. será: 145.359. 1.77 € 112 De la base reguladora. Andrés ha causado baja por enfermedad común el 5 de enero. que se devengan en los meses de junio y julio.33 €/día x 30 días x 24 meses = 32. Si tiene derecho a la prestación de IPA. 2 años y 10 meses. Las BCCC de los 24 meses ininterrumpidos dentro de los últimos 7 años 168 . tras una incapacidad temporal por enfermedad común que comienza el 5 de mayo. 16.350. una vez actualizadas según el IPC. 51 € a 809. Tiene menos de 65 años y no se le exige que acredite un período mínimo de cotización porque la Gran Invalidez se deriva de un accidente no laboral. de 30 días de salario base y antigüedad.34 €. 462 € por plus de asistencia.34 €. Si tiene derecho a la prestación de GI. es decir. También recibía dos pagas extras en julio y navidad.51 €. Tiene menos de 65 años y no se le exige que acredite un período mínimo de cotización porque la Gran Invalidez se deriva de un accidente de trabajo.15 €.53 € + 1.247.51 €). cobrando 14 mensualidades al año. Almudena cobrará el 100%.90 € = 332.247. será: 50. Almudena está afiliada y de alta en la Seguridad Social. Así.798. señalando quién lo paga.70 1. calcular su importe.El 30% de la última BCCP de Almudena. es decir. elegido por los beneficiarios dentro de los 7 años inmediatamente anteriores. Por ello.90 €.53 € al mes. domingos y festivos y ausencias por diferentes causas. En la fecha del accidente. el Equipo de Valoración de Incapacidades propone que sea declarado afecto de una gran invalidez en febrero de este año. La base reguladora para calcular la prestación por Gran Invalidez es el cociente que resulte de dividir por 28 la suma de las bases de cotización del interesado durante un periodo ininterrumpido de 24 meses.51 + 915 = 1. Pedro está afiliado y de alta en la Seguridad Social.04 € al mes (1. Su BCCC del mes anterior a la baja es de 3. cada una de ellas y otra paga del mismo importe en concepto de beneficios. Pedro percibía 35 €/día de salario base y 3. Si tiene derecho al cobro de la prestación de GI. que supone: 30% de 3. 45% de 738.358. 12 ordinarias y 2 extraordinarias.inmediatamente anteriores al hecho causante es de 50.53 € (prestación recibida). Como complementos salariales percibió. El número de días efectivamente trabajados en el año anterior al accidente fue de 256 días.70 €.050 €. Además.594 €. Su BCCP del mes anterior a la baja es de 1. una vez deducidos los correspondientes a vacaciones. calcular su importe. resulta accidentado en su trabajo. 308 € por plus de producción y 750 € por horas extras. Pedro. 1.53 € 28 De la base reguladora.51 € Al ser superior la cuantía de 1.5 €/día por antigüedad.798. al menos. y serán abonadas por el INSS.247. que se devengan los meses de junio y julio. La base reguladora para calcular la prestación por Gran Invalidez se calcula dividiendo por 12 la suma de: 169 .358. Se suman estas dos cantidades para calcular el complemento: 332.798. debe ser de al menos 809. Descartada el alta médica por curación.050 € = 915 €. 17.798. durante el año anterior al accidente.046. el 45% de 1. recibirá un complemento que será. El importe de la prestación por gran invalidez de Almudena será de 3. de 48 años de edad. Dicho complemento se calcula sumando: . .247.El 45% de la base mínima de cotización por contingencias profesionales vigente en el año 2010. que es de 738. se toman los 1. Fidel tiene acreditados más de 15 años de cotización (5.71 €.789. al menos el 45% de 1. Tiene acreditadas cotizaciones ininterrumpidas al Régimen General de la Seguridad Social de 42 años. Pagas extraordinarias.405. 71 € Al ser superior la cifra de 810.138.5) x 30 = 1.20 € Se suman estas dos cantidades para calcular el complemento: 332.Sueldo y antigüedad diarios multiplicado por 365 en la fecha del hecho.58 € al mes.5) x 30= 1.520 €/año = 1.87 € (prestación recibida).El 30% de la última BCCP de Pedro. 45% de 738. La suma de las bases de cotización por contingencias comunes de los últimos 180 meses. por su importe anual.594.87 € De la base reguladora. ¿Tiene derecho a la prestación de jubilación? En caso afirmativo.277. que serán abonadas por la entidad gestora o la MATEP. El importe de la prestación por gran invalidez de Pedro sería 1.594. cobrando 12 mensualidades al año.520 € x 273 256 1. Para ser beneficiarios de la prestación de jubilación se exigen tres requisitos: estar afiliado y en alta o en situación asimilada al alta en el momento del hecho causante.87 € al mes. una vez actualizadas con el IPC es de 370. que supone: 30% de 1. .20 € = 810.asistencia 462 €/año P.138.5 x 365 = 1. es decir. Así. al menos. Sueldo: 35 x 365 = 12. haber cumplido 65 años edad y tener cubierto el período de carencia (cotización previa) exigible.155 € P. 717. recibirá un complemento que será. Además. Pedro cobrará el 100%.51 € + 478.775 € Antigüedad: 3. aunque a efectos del 170 . 1.69 €. es decir.94 € TOTAL Base reguladora: 19.50 € Paga julio: (35+3. dividido por los días efectivamente trabajados en dicho periodo y multiplicado por 273.71 € = 2.155 € Paga navidad: (35+3.594. Importe de los pluses y retribuciones complementarias del año anterior.90 €. El período total de cotización es de 42 años. Ha presentado la solicitud ante el INSS el 7 de octubre del mismo año.620.594 € = 478.155 € Paga beneficios:(35+3. se toman los 810. 18.Producción 308 €/año HHEE 750 €/año Total 1. salvo que el número de días laborales efectivos sea inferior.87 € + 810.69 €. Dicho complemento se calcula sumando: . Fidel va a cumplir 65 años el próximo 3 de agosto.44 € 12 19.51 €. que es de 738. calcular su cuantía y desde cuándo lo cobra. beneficios o participación.475 días).35 €.71 € que 717.El 45% de la base mínima de cotización por contingencias profesionales vigente en el año 2010.5) x 30 = 1. donde dos de ellos (730 días) están comprendidos dentro de los 15 años anteriores a la jubilación.90 € = 332.594.44 € = 1. 60 €.164 días cotizados. En definitiva. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. porque se ha solicitado dentro de los tres meses siguientes a la fecha del hecho causante (cumpleaños del trabajador). Dicha base reguladora es el cociente que resulta de dividir por 210 las bases de cotización del interesado durante los 180 meses inmediatamente anteriores a aquel en que se produzca el hecho causante. calcular su cuantía y desde cuándo lo cobra. simultáneamente a su cese por jubilación. Se pagarán 14 mensualidades al año. es el promedio de lo cotizado en los últimos 15 años. 171 . en determinadas condiciones. que la sustitución sea simultánea al cese del trabajador en la empresa.690. Para ser beneficiarios de la prestación de jubilación se exigen tres requisitos: estar afiliado y en alta o en situación asimilada al alta en el momento del hecho causante. en virtud de expediente de regulación de empleo. ¿Tiene derecho a la prestación de jubilación? En caso afirmativo. se rebaja a los 64 años para los trabajadores por cuenta ajena cuyas empresas los sustituyan. 370.35 1.67 € 210 Al cumplirse todos los requisitos tiene derecho a cobrar un porcentaje del 100% de la base reguladora. Base reguladora: 19. Los restantes meses se actualizan de acuerdo con la evolución que haya experimentado el Índice de Precios al Consumo desde los meses a que dichas bases correspondan hasta el mes inmediato al anterior a aquel en que se inicie el período de bases no actualizables (es decir. pues en orden a determinar cuáles son las cotizaciones efectivas y reales son las cotizaciones a realizar por un período de trabajo como las que corresponden a los «días teóricos» de las gratificaciones extraordinarias. y de otra. Sin embargo la edad mínima de 65 años que se exige con carácter general en el Sistema de la Seguridad Social para causar derecho a la pensión de jubilación. Resolución de la entonces Dirección General de la Seguridad Social de 28 de agosto 1971. hasta el 25 mes anterior al hecho causante). sino que con carácter previo. T. no existe la posibilidad de acogerse a la jubilación por aquellos trabajadores que no accedan inmediatamente a la misma. La aplicación del beneficio de esta jubilación especial exige.765. de un parte. debiendo adicionarse a los días reales cotizados los días correspondientes a las gratificaciones extraordinarias de junio y navidad. 10 junio 1974). Se abonarán desde el 3 de agosto. que este cese sea por causa de la jubilación. que serán abonadas por el INSS. que se devengan en los meses de junio y julio. Por tanto. (Circular INSS 29 septiembre 1993. haber cumplido 65 años edad y tener cubierto el período de carencia (cotización previa) exigible. por haberles extinguido su relación laboral antes de cumplir los 64 años. cada día trabajado equivale a 1. o en las normas de apoyo al empleo que anualmente establece el Ministerio de Trabajo para empresas no sujetas a reconversión. Por tanto.789. donde: Las bases de cotización correspondientes a los veinticuatro meses anteriores a aquel en que se produzca el hecho causante se computan en su valor nominal.S. Raimundo está a punto de cumplir 64 años. pasan a percibir las correspondientes prestaciones por desempleo o bien se acojan a los programas de jubilación anticipada previstos en las normas de reconversión industrial. Lleva más de 45 años trabajando y cotizando ininterrumpidamente al Régimen General de la Seguridad Social. por otros trabajadores.cómputo del período mínimo de cotización se aplica la doctrina del «día-cuota». La suma de las BCCC de los últimos 180 meses es de 270. tiene tres hijos comunes. se paga el 20% de la base reguladora. elegido por los beneficiarios dentro de los 15 años inmediatamente anteriores.60 Base reguladora: 1. La causa de la muerte fue una enfermedad común. pero la suma del total de orfandad y de viudedad no podrá superar el 100% de la base reguladora. El total de orfandad será de 1.700. ascienden a 46.57 €.667.000. Su cuantía será la siguiente: 270. La base reguladora es el cociente que resulta de dividir por 210 las bases de cotización del interesado durante los 180 meses inmediatamente anteriores a aquel en que se produzca el hecho causante. 20.690. El período total de cotización es 45 años. Base reguladora: 21.Raimundo tiene acreditados más de 15 años de cotización (5. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. Así. Se pagarán 14 mensualidades al año. el porcentaje a cobrar será el 52% de la base reguladora. que serán pagados en 14 mensualidades al año.500 € en concepto de horas extraordinarias. hay que proceder así: 1667. Gema fallece el 30 de octubre tras sufrir un accidente laboral. También los beneficiarios recibirán una cantidad a tanto alzado con la finalidad de ayudar a hacer frente a los gastos de sepelio. El número de días efectivamente trabajados en el año anterior fue de 260. por ello hay que acreditar 500 días de cotización en los últimos 5 años. Rosa tiene derecho a la pensión de viudedad y los hijos son beneficiarios de la prestación de orfandad. al ser menores de edad.289 €= 210 Al cumplirse todos los requisitos tiene derecho a cobrar un porcentaje del 100% de la base reguladora. que se devengan en los meses de junio y julio. Las bases de cotización de los 24 meses elegidos dentro de los últimos 15 años de cotización del causante. Su marido había cotizado al Régimen General de la Seguridad Social durante 16 años y ha fallecido debido a un cáncer. 400 € de plus de asistencia y 300 € por prima de producción.867.86 €. 1. mas 3 € en concepto de antigüedad. donde dos de ellos (730 días) están comprendidos dentro de los 15 años anteriores a la jubilación. percibiendo cada uno 266.40 €.667. que se devengan en los meses de junio y julio. el cónyuge superviviente. se acaba de quedar viuda tras 10 años de matrimonio y tres hijos menores en común. Por ello.29 € = 800. La base reguladora de ambas prestaciones es el cociente que resulte de dividir por 28 la suma de las bases de cotización del interesado durante un periodo ininterrumpido de 24 meses. Hasta esa fecha venía percibiendo un salario base de 25 € al día.40 1. La difunta deja viudo. por cada hijo. ¿A qué prestaciones por muerte y supervivencia tiene derecho esta familia? Señalar su cuantía económica y las posibles prestaciones conexas. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. con quien 172 .57 € x 3 hijos) que. es decir. Durante el año anterior percibió dos pagas extraordinarias en navidad y julio de 30 días de salario base más antigüedad. 867. En el mismo período percibió.475 días).700.87 €= 28 Por viudedad.29 € de viudedad supera los 1. sumado a los 867. 46. Rosa.71 € (333. Rosa.87 € .58 € a dividir entre los tres huérfanos.87 € de la base reguladora. de 38 de edad. Además. el 20% será 333.29 €. de 48 años de edad. como complementos salariales. es decir. Por cada huérfano. cada una de ellas. 184.17 € = 12 De la base reguladora. es decir. La base reguladora para calcular la prestación de viudedad y orfandad se calcula dividiendo por 12 la suma de: Sueldo y antigüedad diarios multiplicado por 365 en la fecha del hecho. 615. salvo que el número de días laborales efectivos sea inferior. dividido por los días efectivamente trabajados en dicho periodo y multiplicado por 273. lo que supone 236.310 € TOTAL 14. Con fecha 21 de noviembre.asistencia 400 €/año P.17 € cada uno. beneficios o participación. por viudedad cobrará el 52%. ¿Qué prestaciones son esas? ¿Cuál es su cuantía económica? ¿Desde qué fecha se consideran efectivas? ¿Existen prestaciones conexas? Gema está afiliada y de alta en la Seguridad Social.210 1. le corresponden.125 € Antigüedad: 3 x 365 = 1.105. por muerte y supervivencia. el viudo solicita de la Seguridad Social las prestaciones que. ¿se reconoce el pago al trabajador de los tres primeros días en las bajas por enfermedad común? ¿Se abona por parte de la empresa algún complemento a los subsidios de IT? • ¿Se señala alguna edad obligatoria para que se jubilen los trabajadores? 173 . Base reguladora: TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. Además.095 € Paga julio: (25+3)x30 = 840 € Paga navidad: (25+3)x30 = 840 € P.184.200 €/año 2. lo que asciende a 7.77 € al mes con 12 mensualidades al año. Pagas extraordinarias.00 € 14.200 273 260 2. Al fallecer por un accidente de trabajo no se le exige que acredite un período mínimo de cotización. También los beneficiarios recibirán una cantidad a tanto alzado con la finalidad de ayudar a hacer frente a los gastos de sepelio. Importe de los pluses y retribuciones complementarias del año anterior. posibles mejoras: • En caso de incapacidad temporal. Cada hijo huérfano percibirá una prestación de orfandad del 20% de la base reguladora. por su importe anual. 1. el viudo de Gema cobrará 6 mensualidades de la base reguladora por viudedad.500 €/año Total 2. 143 22. Busca en el convenio colectivo de tu sector. Sueldo: 25 x 365 = 9. como el fallecimiento se ha producido por un accidente de trabajo. que serán abonadas por la entidad gestora o la MATEP. es decir.convivía y 2 hijos menores de 18 años.210.producción 300 €/año HHEE 1.83 € al mes con 12 mensualidades al año.02 € y cada huérfano. percibirá una mensualidad de la BR de orfandad. que serán abonadas por la entidad gestora o la MATEP. 800 €. ¿tendría derecho al subsidio? Si esta última respuesta fuera positiva.160 días de cotización.Las mejoras de las prestaciones de Seguridad Social. Acreditar disponibilidad para buscar activamente empleo y aceptar una colocación adecuada y suscribir un compromiso de actividad. ¿Tiene derecho a la prestación por desempleo? Señalar la cuantía y el periodo de cobro. abonado por las empresas. Las bases de cotización por desempleo y de contingencias comunes en los últimos 180 días es de 13. Cuando finalice la prestación por desempleo. 2. La duración de la prestación estará en función de los periodos de ocupación cotizada en los 6 años anteriores. 143 23. de 35 años. considerando como tales «las cantidades dinerarias entregadas directamente por los empresarios a sus trabajadores o asimilados. La base reguladora se obtiene de dividir entre 180 el promedio de las bases de cotización por contingencias profesionales. indicar durante cuánto tiempo. que es el período máximo de cobro por 2. Rodrigo. está exento de cotización. siempre que el beneficio obtenido por el interesado suponga una ampliación o complemento de las prestaciones económicas otorgadas por el Régimen General de la Seguridad social en el que se hallen incluidos dichos trabajadores». a que se refiere el artículo 192 del TRLGSS. Rodrigo cumple los siguientes requisitos: Encontrarse en situación legal de desempleo. la contratación de nuevos trabajadores o cualesquiera otros que se dirijan a favorecer la calidad del empleo. el sostenimiento del empleo. La familia no tiene otros ingresos porque su esposa no trabaja. siempre que se cumplan los siguientes requisitos: La medida debe vincularse a objetivos coherentes con la política de empleo expresados en el convenio colectivo. Tiene acreditados. Rodrigo tiene derecho a 720 días de prestación. la transformación de contratos temporales en indefinidos. En los convenios colectivos pueden establecerse cláusulas que posibiliten la extinción del contrato por el cumplimiento por parte del trabajador de la edad ordinaria de jubilación fijada en la normativa de Seguridad Social. de los últimos 180 días cotizados. El trabajador afectado por la extinción del contrato de trabajo debe tener cubierto el período mínimo de cotización o uno mayor si así se hubiera pactado en el convenio colectivo. y cumplir los demás requisitos exigidos por la legislación de Seguridad Social para tener derecho a la pensión de jubilación en su modalidad contributiva. 174 . en los últimos seis años. excluyendo la retribución por horas extraordinarias. No tener la edad ordinaria para causar derecho a la jubilación ni estar incluido en ninguna incompatibilidad. pueden ser reconocidas en los convenios colectivos y los alumnos deben buscar en el convenio de su sector si se reconocen estas mejoras. Tener cubierto un periodo mínimo de cotización de 360 días en los seis años anteriores. ha pasado a una situación de desempleo después de finalizar su contrato por obra o servicio que ha tenido una duración de dieciocho meses. Está casado y tiene tres hijos menores de edad. El complemento del subsidio por incapacidad temporal por causas comunes o profesionales. tales como la mejora de la estabilidad en el empleo. ACTIVIDADES PÁG.160 días o más de cotización. durante los primeros 360 días cotizados. será: 76. Seguridad Social: a la base de cotización por contingencias comunes se el aplica el tipo del 4. Rosario cumple los siguientes requisitos para ser beneficiaria de una prestación de desempleo: Encontrarse en situación legal de desempleo. Base reguladora: 24. se cobrarán 120 días.379. incrementando en una sexta parte. Señalar todos los derechos que sobre prestación o subsidio por desempleo tiene Rosario.380 € Los importes así calculados no podrán ser superiores al tope máximo. Este dato no se puede facilitar porque no lo concreta el ejercicio. el trabajador soporta el 65% restante. Está casada y tiene dos hijos de 26 y 20 años. La diferencia entre ambas es el número de horas extraordinarias que ha realizado.13. La duración de la prestación estará en función de los periodos de ocupación cotizada en los 6 años anteriores. Tener cubierto un periodo mínimo de cotización de 360 días en los seis años anteriores. de 55 años.40 € y la suma de las bases de cotización por desempleo es de 10. Pero. el 60% de la BR: 76.7% correspondiente al trabajador. es decir. siempre que se solicite dentro de los 15 días hábiles siguientes a tal situación. A partir de aquí. la cuantía de la prestación no será superior al 225% del IPREM del año de nacimiento del derecho. De esta cuota resultante el Servicio Público de Empleo aporta un 35%.779. incrementado en una sexta.800 76. IRPF: se le aplica el porcentaje de retención que corresponda en función de sus ingresos y situación familiar.67 €/día = 180 Durante los 180 primeros días. Solicita la prestación el 1 de septiembre. En este caso no se le retiene nada. justo después de volver de la playa donde estaba de vacaciones. que dependen del número de hijos a cargo. como supera esta cantidad habrá que aplicarle este límite. El mínimo a percibir con hijos a cargo es el 107% del IPREM vigente en el momento del nacimiento del derecho. por cada 180 días más de cotización. es despedida por causas objetivas debido a «causas económicas» con fecha 31 de julio. ni inferiores al tope mínimo establecidos. Rodrigo tiene tres hijos a cargo menores de 26 años. No tener la edad ordinaria para causar derecho a la jubilación ni estar incluido en ninguna incompatibilidad.67 x 60% = 46 €/día 46 x 30 = 1. Por tanto. El derecho nace al día siguiente de producirse la situación legal de desempleo. que carecen de rentas de cualquier naturaleza superiores al SMI y conviven con el beneficiario.40 €. Por lo que respecta al tope máximo con dos hijos o más.10 € A partir del día 181. ambos estudiantes. con el fin de obtener la cuota por contingencias comunes del mismo. Acreditar disponibilidad para buscar activamente empleo y aceptar una colocación adecuada y suscribir un compromiso de actividad. sobre estas cantidades se procede a descontar el porcentaje de retención a cuenta del IRPF y el importe de la cotización del desempleado a la Seguridad Social.67 x 30 = 1.610. Rosario. Además.67 €/día 53.67 x 70% = 53. se cobrarán 60 175 . La suma de las bases de cotización por contingencias comunes de los seis últimos meses es de 9. de los últimos 180 días cotizados 9.799. El derecho nace al día siguiente de producirse la situación legal de desempleo. pero podrá optar al subsidio de desempleo por un período de 6 meses improrrogables si no hay responsabilidades familiares y hasta 21 meses si las hay. ¿Tendría derecho a alguna prestación o subsidio de desempleo? Si sus bases de cotización por desempleo de los últimos 180 días ascienden a 7.160 días o más de cotización. con el fin de obtener la cuota por contingencias comunes del mismo. 25. como lo ha hecho fuera de este plazo. es decir.40 Base reguladora: 54. que dependen del número de hijos a cargo.03 €/día x 30 días = 1. el derecho nace el día de la solicitud. se determinará en función de las responsabilidades familiares del trabajador. El mínimo a percibir con hijos a cargo es el 107% del IPREM vigente en el momento del nacimiento del derecho. Para mayores de 45 años. ¿de qué cuantía será? Kevin no acredita una cotización mínima de 360 días. será: 54.días más.09 € A partir del día 181.60 €/día 32. porque uno de sus hijos es menor de 26 años. el 60% de la BR: 54. con un hijo a cargo más la cuantía de la prestación no será superior al 200% del IPREM del año de nacimiento del derecho.33 x 60% = 32. incrementando en una sexta parte.7% correspondiente al trabajador. excluyendo la retribución por horas extraordinarias (cantidad que coincide con la BCCC). El periodo máximo de cobro del desempleo es de 720 días. Seguridad Social: a la base de cotización por contingencias comunes se le aplica el tipo del 4.33 x 70% = 38. La base reguladora se obtiene de dividir entre 180 el promedio de las bases de cotización por contingencias profesionales.33 €/día 180 Durante los 180 primeros días. Sin embargo. incrementado en una sexta. Además sobre estas cantidades se procede a descontar el porcentaje de retención a cuenta del IRPF y el importe de la cotización del desempleado a la Seguridad Social.779. Por lo que respecta al tope máximo. es decir.60 €/día x 30 días = 978 € Los importes así calculados no podrán ser superiores al tope máximo ni inferiores al tope mínimo establecidos. Su cuantía será igual al 80% del IPREM mensual vigente. se incrementará al 133% del IPREM. por lo que no puede acceder a la prestación contributiva.40 €. el trabajador soporta el 65% restante. Rosario tiene un hijo a cargo. Así. que se corresponde a 2. IRPF: se le aplica el porcentaje de retención que corresponda en función de sus ingresos y situación familiar. el 1 de septiembre. 176 . con dos o más familiares a su cargo será del 107% del IPREM y si son tres o más familiares.03 €/día 38. En este caso no se le retiene nada. De esta cuota resultante el Servicio Público de Empleo aporta un 35%. perdiendo tantos días como median entre el día en que debió nacer el derecho (1 de agosto) y el día de la solicitud. siempre que se solicite dentro de los 15 días hábiles siguientes a tal situación.140. Kevin acaba de quedarse en paro después de trabajar durante nueve meses sustituyendo a un compañero que ha estado de baja por enfermedad. Su cotización el mes anterior a la fecha de la baja. A continuación. su asistencia sanitaria corre a cargo del empresario. fue de 1. tiene derecho al cobro del subsidio por IT. 144 1. los trabajadores por cuenta propia o autónomos. estudiantes y trabajadores de la minería del carbón.545 € por contingencias profesionales. Si tiene derecho a la prestación de incapacidad temporal. 5.545 € + 200 € 200 € + 2. Instituto Nacional de Gestión Sanitaria. necesitan una normativa específica y una acción protectora diferente del Régimen General. empleados del hogar. Le operan en Canadá. Toñi (remuneración mensual). ¿Por qué son especiales? Los Regímenes Especiales son las actividades agrícolas. Tesorería General de la Seguridad Social. que está faenando en el PESQUERO LA FRESCA. sufre un ataque de apendicitis.03 euros y hasta un límite máximo. no requiere periodo mínimo de cotización. Toñi está afiliada y de alta en la Seguridad Social y.000 € por horas extraordinarias. de los que 200 € correspondían a horas extraordinarias. por su naturaleza. funcionarios públicos. ¿A cuál de ellas se tendría que dirigir Carlos. afiliada y en alta en la Seguridad Social. Instituto Nacional de Gestión Sanitaria. ¿Qué norma es la que regula actualmente el Sistema Público de Seguridad Social? Real Decreto Legislativo 1/1994. al cual el ISM le reembolsará los gastos ocasionados. calcular el importe total del subsidio de IT. Durante el año anterior a la baja había cotizado un total de 2. por el que se aprueba el texto refundido de la Ley General de la Seguridad Social. civiles y militares. Enumerar las entidades gestoras de la Seguridad Social. o por la índole de sus procesos productivos. ¿cómo se ejerce el derecho a la asistencia sanitaria? En los países no comunitarios y sin convenio bilateral. siendo dada de alta médica el 18 de diciembre. Indicar cuáles son los Regímenes Especiales que se incluyen en el Sistema Público de Seguridad Social.ACTIVIDADES FINALES PÁG. se calcula la base reguladora. que estará compuesta por la suma de dos módulos: La base reguladora será: 1. Santiago. Instituto de Mayores y Servicios Sociales y el Instituto Social de la Marina. La Tesorería General de la Seguridad Social es la entidad gestora responsable de gestionar las altas de los trabajadores 3. siempre que la cuantía exceda de 137.000 € + = 50. Por todo ello. 2. si quiere dar de alta a un trabajador en su empresa? Las entidades gestoras son: Instituto Nacional de la Seguridad Social. 4.94 € 30 360 177 . Son especiales porque encuadran actividades que. los trabajadores del mar. al tratarse de un accidente de trabajo. peculiares condiciones de tiempo y lugar. de 20 de junio. sufre un accidente laboral el 15 de noviembre. forestales y pecuarias. 6. es declarado el 17 de agosto incapacitado permanente total.A noviembre corresponden 15 días. y a petición del Servicio Público de Salud. un año.21 €/día x 33 días = 1. no requiere periodo mínimo de cotización para tener derecho a la prestación de Incapacidad Permanente Parcial consistente en una indemnización a tanto alzado de 24 mensualidades de la misma base reguladora que se utilizó para calcular la Incapacidad Temporal. ¿Tiene derecho el trabajador a la prestación por IPT? En caso afirmativo. lo que es asciende a una cantidad de 573.260. ¿Tiene derecho a la prestación económica por IPP? En caso afirmativo.739. Tiene menos de 65 años y acredita un periodo mínimo de cotización que será de un cuarto del tiempo transcurrido entre la fecha en que cumplió los 20 años y la del hecho causante que será: 12 3 años 4 Sin embargo el mínimo será de 5 años. Paula no había sido dada de alta. ¿cuál sería su cuantía? Paula está afiliada y de alta en la Seguridad Social y.78 € El salario del día de la baja (15 de noviembre) será abonado íntegramente por la empresa.94 € se le aplica el 75%. El importe total es de: 38.A la base reguladora diaria de 50. . al tratarse de un accidente de trabajo.En diciembre se abonarán 18 días de subsidio. 428 días. a la Seguridad Social. dentro de los últimos 10 años tiene que haberse realizado un quinto de los cinco años. lo que supone un período de 33 días.780 €. Además. El trabajador tiene 32 años y ha estado de alta y cotizando al Régimen General de la Seguridad Social desde hace doce años.93 €. ¿cuál sería su cuantía? Manuel está afiliado y de alta en la Seguridad Social.15 € . 178 . Paula resulta accidentada en su trabajo. De este tiempo. previa tramitación de oportuno expediente. lo que da como resultado un subsidio de 38. es decir. un quinto del periodo de cotización exigible debe estar dentro de los 10 años anteriores. ascienden a 203. Las bases de cotización en los 96 meses anteriores al hecho causante. por su empresario. Solo tiene acreditados.21 € diarios. que emite parte de alta con propuesta de incapacidad permanente. lo que es asciende a una cantidad de 687.20 € 7.36 €/día x 30 días) x 24 meses = 24. pero lo abona la empresa mediante pago delegado. El periodo de cobro será del 16 de noviembre al 18 de diciembre.36 €. La indemnización es: (34. una vez actualizadas según el IPC. La base reguladora diaria que se le hubiera reconocido durante la IT es de 34. Manuel. tras una incapacidad temporal por enfermedad común que comienza el 5 de marzo. El sujeto responsable del pago del subsidio por contingencias profesionales es la entidad gestora o la Mutua de AT y EP. dando origen a una incapacidad temporal que resulta interrumpida. por resolución del Equipo de Valoración de Incapacidades que le declara afecta de una incapacidad permanente parcial para su profesión habitual. a lo largo de su vida laboral. y serán abonadas por el INSS. o se acredite que el importe de la indemnización se invertirá en la preparación o desarrollo de nuevas fuentes de ingreso como trabajador autónomo. dentro de los 3 años siguientes al día en que cumpla dicha edad. Una vez autorizada la sustitución. es decir. que se devengan en los meses de junio y julio.46 € 112 De la base reguladora. siempre que se acredite tener aptitud suficiente para el ejercicio de la actividad de que se trate.70 € al mes con 14 mensualidades al año. Por ello.819. Manuel cobrará el 55%. será: 203. Al cumplir los 60 años. podrá sustituir por 84 mensualidades si cumple los requisitos que legalmente se establecen. incrementada con las correspondientes revalorizaciones que hubieran tenido lugar desde la fecha en que se autorizó la sustitución por la indemnización. 179 . Se solicite dentro de los 3 años siguientes a la fecha de la resolución o sentencia firme que le reconozca el derecho a la pensión o. El trabajador puede sustituir temporalmente la pensión por una indemnización a tanto alzado.000.834.780 1. El beneficiario realice trabajos por cuenta propia o por cuenta ajena. La cuantía alcanza un máximo de 84 mensualidades de la pensión con menos de 54 años de edad y un mínimo de 12 mensualidades a los 59 años. el beneficiario no podrá solicitar que se deje sin efecto la misma para recuperar la condición de pensionista hasta que cumpla los 60 años.819. como Manuel es menor de 54 años. siempre que: Se trate de un trabajador menor de 60 años. el beneficiario pasará a percibir la pensión reconocida inicialmente.64 €.La base reguladora para calcular la prestación por incapacidad permanente absoluta es el cociente que resulte de dividir por 112 las bases de cotización del interesado durante los 96 meses inmediatamente anteriores. si fuese menor de 21 años de edad en dicha fecha. La resolución debe ser dictada por la Dirección General del INSS y la indemnización se hará efectiva a partir de la citada resolución.46 x 55%=1. 1. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. Esto asciende a una cuantía de 152. Se presuma que las lesiones determinantes de la incapacidad no son susceptibles de modificación que den lugar en lo sucesivo a una revisión de la incapacidad declarada. según la siguiente escala: Edad cumplida Años Menor de 54 años 54 55 56 57 58 59 Nº de mensualidades de pensión 84 72 60 48 36 24 12 Por tanto. 8. Ha presentado la solicitud ante el INSS el 1 de julio del mismo año.70 €. José Ramón cobrará el 100%. En tal caso. con excepción de la incapacidad temporal.Si el beneficiario fallece antes de cumplir los 60 años de edad. que tiene más de 65 años y acredita más de 35 años de cotización efectiva. salvo que sean superiores al resultado de incrementar el promedio de las bases de cotización del año natural inmediatamente anterior. ¿Tiene derecho a la prestación de jubilación? En caso afirmativo. Tiene menos de 65 años y no se le exige que acredite un período mínimo de cotización porque la Incapacidad Permanente Absoluta se deriva de un accidente no laboral. El trabajador ha estado de alta y cotizando al Régimen General de la Seguridad Social desde hace 20 años. haber cumplido 65 años edad y tener cubierto el período de carencia (cotización previa) exigible.771. y a petición del Servicio Público de Salud que emite parte de alta con propuesta de incapacidad permanente. en el porcentaje de variación media conocida del índice de precios al consumo en el último año. Por ello. tras más de 45 años de trabajo. se tienen en cuenta las siguientes reglas: Se toman las bases por las que hubiera venido cotizando Santiago.15 € 28 De la base reguladora.456.475 días). Raimundo tiene acreditados más de 15 años de cotización (5. ¿Tiene derecho a la prestación por IPA? En caso afirmativo.15 € al mes con 14 mensualidades al año. tras una IT por accidente no laboral que comienza el 19 de abril. puede continuar trabajando con exención de cotización a la Seguridad social por contingencias comunes (excepto incapacidad temporal) y cuotas de recaudación conjunta (desempleo.30 2. elegido por los beneficiarios dentro de los 7 años inmediatamente anteriores. es declarado el 21 de septiembre por el Equipo de Valoración de Incapacidades afecto de IPA.159. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. La suma de las bases de cotización por contingencias comunes de los últimos 180 meses. ha decidido jubilarse. donde dos de ellos (730 días) están comprendidos dentro de los 15 años anteriores a la jubilación. a efectos de determinar la base reguladora de las prestaciones derivadas de contingencias comunes. calcular su cuantía y desde cuándo cobraría. La base reguladora para calcular la prestación por incapacidad permanente absoluta es el cociente que resulte de dividir por 28 la suma de las bases de cotización del interesado durante un periodo ininterrumpido de 24 meses. Santiago. causará derecho a las prestaciones de muerte y supervivencia como si hubiera sido pensionista en tal momento. ¿cuál sería su cuantía? José Ramón está afiliado y de alta en la Seguridad Social. más dos puntos porcentuales. una vez actualizadas con el IPC es de 309. de 42 años. será: 60. 9. y será abonadas por el INSS.358. Santiago. El 5 de febrero ha cumplido 68 años. José Ramón. Las bases de cotización por contingencias comunes de los 24 meses ininterrumpidos dentro de los últimos 7 años es de 50. El período total de cotización es de 45 años. 2.65 €. FOGASA y formación profesional). es decir.159. 180 . que se devengan en los meses de junio y julio. Para ser beneficiario de la prestación de jubilación se exigen tres requisitos: estar afiliado y en alta o en situación asimilada al alta en el momento del hecho causante. que se devengan en los meses de junio y julio. 360 días. Por 600 días: 180 días de prestación (6 meses). Por 360 días: 120 días de prestación (4 meses). 40 años de cotización. Si no existieran bases de cotización en todas las mensualidades del año natural anterior.607. 115% Jubilación con 65 años y 25 años de cotización. lo que hace una total de 1.Si las bases de cotización declaradas fuesen superiores al promedio de las del año anterior incrementadas. Se pagarán 14 mensualidades al año. Dicho promedio se incrementa en el porcentaje de variación media del año o años naturales anteriores. 600 días y 359 días. pero podrá cobrar el subsidio por desempleo durante 4 meses. calculando el promedio citado anterior y aplicando las reglas citadas en los párrafos anteriores. se toma el promedio de las bases de cotización que existan. ¿Cuál es el porcentaje que se le aplica a la base reguladora de la jubilación en las siguientes situaciones? Jubilación voluntaria con 63 años y 40 años de cotización.771 . Señala la duración de la prestación de desempleo en los siguientes periodos de cotización: 120 días. De no existir bases de cotización en el año anterior. 100% 11. Su cuantía será la siguiente: 309. el porcentaje es de 109% de la base reguladora.475. 468 días. al menos. por cada año de más se incrementa el porcentaje en un 3%. hasta llegar al año correspondiente al del período de exoneración de cuotas. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. se toman las bases de cotización del primer año en que existan. Por 468 días: 120 días de prestación (4 meses). Por 800 días: 240 días de prestación (8 meses). Por tanto. La base reguladora es el cociente que resulta de dividir por 210 las bases de cotización del interesado durante los 180 meses inmediatamente anteriores a aquel en que se produzca el hecho causante. 65% Jubilación con 70 años y 40 años de cotización. 800 días.86 €. se toma como base de cotización dicha cuantía. Por 120 días: no tiene derecho a la prestación por desempleo. 84% Jubilación forzosa a los 60 años por pérdida del puesto de trabajo con 37 años de cotización. 80% Jubilación con 66 años y 36 años de cotización. 181 . A efectos del cálculo del promedio explicado anteriormente se toman las bases de cotización correspondientes a la actividad y empresa por la que esté exonerado de cotización y por jornada equiparable a la que esté realizando.65 1. Base reguladora: 10. dividido por el número de meses al que las mismas correspondan.10 € = 210 Como ha continuado trabajando tres años más a partir de los 65 años y acredita. Por 359 días: no tiene derecho a la prestación por desempleo, pero podrá cobrar el subsidio por desempleo durante 6 meses. 12. Juan ha estado trabajando durante 18 meses en TALLERES ROJO. Dentro del periodo establecido, Juan solicita la prestación por desempleo. Al darle los papeles, la empresa comprueba que lleva más de 8 meses sin cotizar por él. ¿Tiene derecho al paro? En caso afirmativo, calcula la prestación por desempleo. Juan cumple los siguientes requisitos: Encontrarse en situación legal de desempleo. Tener cubierto un periodo mínimo de cotización de 360 días en los seis años anteriores. Acreditar disponibilidad para buscar activamente empleo y aceptar una colocación adecuada y suscribir un compromiso de actividad. No tener la edad ordinaria para causar derecho a la jubilación ni estar incluido en ninguna incompatibilidad. La duración de la prestación estará en función de los periodos de ocupación cotizada en los 6 años anteriores. Rodrigo tiene derecho a 180 días de prestación, que es el período de cobro por 18 meses de cotización. La base reguladora se obtiene de dividir entre 180 el promedio de las bases de cotización por contingencias profesionales, excluyendo la retribución por horas extraordinarias, de los últimos 180 días cotizados. Durante los 180 primeros días cobrará el 70% de la base reguladora y a partir del día 181, será el 60% de la BR. Tendrá derecho al cobro aunque la empresa no haya cumplido sus obligaciones de cotización, aunque deberá de realizar la correspondiente denuncia ante la autoridad laboral competente. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 145 13. Busca en la página web de la Seguridad Social <www.segsocial.es/Internet_1/index.htm> la Orden TAS/1040/2005, de 18 de abril, por la que se actualizan las cantidades a tanto alzado de las indemnizaciones por lesiones, mutilaciones y deformidades de carácter definitivo y no invalidantes. Señala las cantidades que corresponden en las siguientes situaciones de lesiones permanentes no invalidantes: Hipoacusia que afecta a la zona conversacional en ambos oídos. 2.990 € Pérdida de las dos orejas. 3.200 € En una persona zurda, la pérdida de la segunda falange del pulgar izquierdo. 1.870 € Pérdida de la nariz. 1.010 € Pérdida de la tercera falange del índice de la mano izquierda en un diestro. 770 € 182 Deformación o perforación del tabique nasal. 1.010 € Pérdida de tres dedos del pie. 3.010 € Acortamiento de 5 cm de la pierna del trabajador. 2.020 € Pérdida completa, incluido metacarpiano del dedo anular derecho en una persona diestra. 2.020 € Pérdida del bazo. 2.020 € 14. Para realizar esta actividad, necesitas los documentos de cotización TC1 y TC2 que se pueden conseguir en internet en el enlace de la página web de la Seguridad Social: <www.seg-social.es/Internet_1/index.htm> Formaliza los documentos de cotización correspondientes al mes de abril de este año de la empresa MARCASA, que tiene contratados dos trabajadores. Los datos son los siguientes: Razón social: MARCASA, S.A. Domicilio: C/Roma 3 - 33000 Oviedo Código de cuenta de cotización: 33034088949 CIF: A666777777 Entidad de AT y EP: INSS (clave 777) Jornada: 8 horas/día de lunes a viernes Número de trabajadores: 2 Para que los alumnos puedan utilizar los documentos de cotización TC1 y TC2 se adjuntan los dos documentos que deben ser rellenados con los datos que se incluyen en el ejercicio. 183 15. Vuelve a hacer los ejercicios propuestos en la unidad utilizando los siguientes programas que puedes descargar de internet o usar en línea: Jubilación: <http://www.segsocial.es/Internet_1/OficinaVirtual/CatalogodeServicios/U stedmismoprogramad43081/index.htm> Desempleo: <http://www.inem.es/DGSimuladorWeb/jsp/SimEntradaSimulador.jsp> Se propone utilizar dos programas que están disponibles en la Seguridad Social y en el INEM-Servicio Público de Empleo para calcular la jubilación de los trabajadores y la prestación por desempleo respectivamente. El alumno podrá recalcular todos los ejercicios que sobre estas materias se han ido proponiendo a lo largo de la unidad. 184 16. Busca en la página web del Servicio Público de Empleo Estatal el significado de: buscar activamente empleo, aceptar una colocación adecuada y suscribir un compromiso de actividad. Se puede encontrar el significado de estas expresiones en la página web www.redtrabaja.es, en el apartado de prestaciones (link directo: <www.redtrabaja.es/es/portaltrabaja/resources/pdf/informacion/prestaciones/presta cion_por_desempleo.pdf> y en la página web de la Seguridad Social (<www.segsocial.es/Internet_1/Trabajadores/Trabajadoresdelmar/EmpleoyDesempleo/Desem pleo/PrestDesmpContrib/ReqBRCuaTope/index.htm>). Se entiende por compromiso de actividad, la obligación que adquiere el solicitante o beneficiario de las prestaciones de buscar activamente empleo, aceptar una colocación adecuada y participar en acciones específicas de motivación, información, orientación, formación reconversión o inserción profesional para incrementar su ocupabilidad, así como de cumplir las restantes obligaciones previstas. Se entiende por colocación adecuada (artículo 231.3 del texto refundido de la Ley General de la Seguridad Social) la profesión demandada por el trabajador y también aquella que se corresponda con su profesión habitual o cualquier otra que se ajuste a sus aptitudes físicas y formativas. En todo caso, se entenderá por colocación adecuada la coincidente con la última actividad laboral desempeñada siempre que su duración hubiese sido igual o superior a tres meses. Transcurrido un año de percepción ininterrumpida de las prestaciones, además de las profesiones anteriores, también podrán ser consideradas adecuadas otras colocaciones que a juicio del Servicio Público de Empleo puedan ser ejercidas por el trabajador. La colocación se entenderá adecuada cuando se ofrezca en la localidad de residencia habitual del trabajador o en otra localidad situada en un radio inferior a 30 kilómetros desde la localidad de la residencia habitual, salvo que el trabajador acredite que el tiempo mínimo para el desplazamiento, de ida y vuelta, supera el 25 por ciento de la duración de la jornada diaria de trabajo, o que el coste del desplazamiento supone un gasto superior al 20 por ciento del salario mensual, o cuando el trabajador tenga posibilidad de alojamiento apropiado en el lugar de nuevo empleo. La colocación que se ofrezca al trabajador se entenderá adecuada teniendo en cuenta la duración del trabajo, indefinida o temporal, o de la jornada de trabajo, a tiempo completo o parcial. Además dicha colocación para entenderse adecuada, deberá implicar un salario equivalente al aplicable al puesto de trabajo que se ofrezca, con independencia de la cuantía de la prestación a que tenga derecho el trabajador, o aunque se trate de trabajos de colaboración social. Para la aplicación de lo previsto en los párrafos anteriores el Servicio Público de Empleo competente tendrá en cuenta las circunstancias profesionales y personales del desempleado, así como la conciliación de su vida familiar y laboral, el itinerario de inserción fijado, las características del puesto de trabajo ofertado, la existencia de medios de transporte para el desplazamiento, así como las características de los mercados locales de empleo. El salario correspondiente a la colocación para que ésta sea considerada adecuada no podrá, en ningún caso, ser inferior al salario mínimo interprofesional una vez descontados de aquél los gastos de desplazamiento. 185 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 146 1. ¿Qué es el Sistema RED? El Sistema RED (Remisión Electrónica de Documentos) es un servicio que ofrece la Tesorería General de la Seguridad Social a empresas, agrupaciones de empresas y profesionales colegiados, y cuya misión es permitir el intercambio de información y documentos entre ambas entidades (TGSS y usuarios) a través de internet. Por medio del Sistema RED se puede entrar en contacto directo con la TGSS que, gracias a los medios tecnológicos y elementos de seguridad necesarios, permite el acceso a datos de empresa y trabajadores, así como la remisión de documentos de cotización y afiliación y partes médicos. 2. En los GRANDES ALMACENES LA BARATA se producen contrataciones y extinciones constantes de trabajadores. Se pierde mucho tiempo en realizar trámites administrativos. ¿Cuáles son los requisitos que se piden a los empresarios para poder acceder a este sistema? La comunicación entre GRANDES ALMACENES LA BARATA y la Tesorería General de la Seguridad Social se realiza a través de internet, siendo el certificado digital (SILCON o DNI electrónico) el elemento que garantiza la seguridad en las comunicaciones. 3. ¿Qué utilidades podrán encontrar los GRANDES ALMACENES LA BARATA en este sistema? El usuario podrá realizar diversas gestiones y recibir mensajes de la TGSS desde su propio despacho, sin necesidad de desplazarse y sin las limitaciones del horario de oficinas. Por tanto, el Sistema RED permitirá agilizar la relación con la Seguridad Social de empresas y despachos, eliminando el circuito del papel, mejorando la calidad de los datos y evitando esperas en las oficinas de la Administración. 4. Explica los trámites que GRANDES ALMACENES LA BARATA puede realizar a través del Sistema RED. Los trámites que puede realizan son: Cotización: se pueden presentar y cumplimentar los documentos de las series TC2 (relación nominal de trabajadores) a través de internet y obtener el Recibo de Liquidación de Cotizaciones, que sustituye al TC1. Además, se puede realizar la tramitación de saldos acreedores, e ingreso de las cuotas mediante domiciliación en cuenta o pago electrónico. Afiliación: altas, bajas, variaciones de datos de trabajadores, así como consultas y petición de informes relativos a trabajadores y empresas. Tramitación de los partes de alta y baja médica de AT y EP, así como los partes de confirmación, al Instituto Nacional de la Seguridad Social, tanto derivados de contingencias comunes como de contingencias profesionales. 5. En GRANDES ALMACENES LA BARATA, están realizando un proceso de selección para cubrir un puesto de trabajo de Gerente. Rocío es candidata a este puesto de trabajo. En la entrevista, le ha dicho al Jefe de Personal que tiene cinco años de experiencia en CONFECCIONES CALIDAD. ¿Puede comprobar GRANDES ALMACENES LA BARATA la vida laboral de Rocío a través del Sistema 186 RED? Y un trabajador, ¿puede comprobar su situación y vida laboral a través de la red? Razona todas las respuestas. El VILEM o Vida Laboral de Empresa es el documento oficial de la Seguridad Social que certifica las altas y bajas (con sus respectivas fechas) que ha causado una persona en cualquier Régimen del Sistema de la Seguridad Social durante toda tu vida profesional, con indicación de las empresas en las que ha prestado servicios y del número de días cotizados en ellas; y del tipo de contrato, porcentaje de jornada y grupo de cotización aplicados. Es habitual recibir de la Seguridad Social mediante correo postal un extracto del VILEM cada vez que se es dado de alta en una nueva empresa. Este es un modo de mantener al trabajador informado de que la empresa está cumpliendo con sus obligaciones. El VILEM es un documento muy requerido sobre todo en las renovaciones de permisos de trabajo y residencia. En un principio las oficinas de la Tesorería General de la Seguridad Social atendían estas solicitudes al momento, en las propias oficinas; durante parte del 2007 y del 2008, dado que no daban abasto con todas las peticiones, establecieron un horario de atención restringido de 8:00 a 11:00 de la mañana en oficina y empezaron a derivar a números de teléfono habilitados al efecto. Hoy el horario de atención prácticamente ha sido retirado y solo puede solicitarse por teléfono o por internet. El certificado SILCOM que autoriza a la empresa a establecer estas eficaces comunicaciones con la Seguridad Social no permite ver dónde y cuándo ha trabajado previamente el candidato, con qué contrato, etc. No se trata de un límite ético, que también, sino de una imposibilidad técnica en atención a la Ley de Protección de Datos Personales. Sería necesario saber el código de cuenta de cotización de la empresa en cuestión, solicitar a la Seguridad Social que asociara dicho código de cuenta de cotización a nuestra autorización RED, para esto es necesario una solicitud firmada por el representante de la empresa, firma que lógicamente habría que falsificar…Nadie en su sano juicio hace estas cosas. La empresa por lo tanto tiene que seguir recurriendo a los antiguos métodos; preguntas comprometidas al candidato en la entrevista, llamada de comprobación a trabajos anteriores, etc., ya que a partir del número de afiliación del trabajador solo podría acabar averiguando su DNI, NIE o pasaporte. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – JOHN Q PÁG. 147 1. Explica el tipo de cobertura médica que tiene John Q. Archibald. ¿Se podría dar esta situación en España? La cobertura médica tanto de John Q. Archibald como de su esposa no cubre la operación que necesita su hijo. Ambos tienen una situación laboral que les excluye de tener una asistencia sanitaria completa. En España, la asistencia sanitaria es un derecho universal bien como prestación contributiva o como no contributiva. 2. ¿Pueden en España reducir unilateralmente la cobertura del seguro médico de un trabajador? La cobertura sanitaria de la Seguridad Social es la misma para todos los trabajadores que están de alta o en situación asimilada al alta, estando trabajadores y empresarios obligados a cotizar. Son los poderes públicos los que determinan el nivel de asistencia. 3. ¿Tienen en nuestro país la misma protección sanitaria un trabajador a tiempo completo que un trabajador a tiempo parcial? 187 Independientemente del tipo de contrato, todos los trabajadores tienen derecho al mismo tipo de asistencia sanitaria. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 148 1. Según el artículo, ¿cuál es el coste de los jubilados parciales para el sistema de Seguridad Social? ¿Cuándo se aplica? Cada jubilado parcial menor de 65 años cuesta a la Seguridad Social una media de 125.000 euros adicionales, pero organismos internacionales alertan de la mayor esperanza de vida, lo que incrementará el coste del mantenimiento de las pensiones ordinarias. En el 2003 hubo 10.867 jubilados parciales. En el 2005, el Secretario de Estado de la Seguridad Social, Octavio Granado, ya dio un toque de atención, consciente de que cada titular de esta prestación costaba 100.000 euros adicionales. En el 2007, el número de acogidos se elevó a 28.982 y de enero a octubre del 2008, el total ya ascendía a 30.375. Los sectores que más recurren a su utilización son la automoción, las entidades financieras, las actividades industriales de limpieza, la enseñanza primaria y la administración local. El importe de la prestación media en las nuevas altas es (octubre 2008) de 1.451,40 euros, cantidad que hay que multiplicar por 14 pagas, operación que da como resultado 20.319 euros. A esa cantidad se añade la diferencia de cotización entre el retirado y la persona que lo sustituye, con lo que el gasto llega a los 25.000 euros al año, que, multiplicados por cinco, suponen 125.000 euros. 2. ¿Qué es la jubilación parcial y en qué condiciones se puede causar derecho a ella? En la actualidad, la jubilación parcial posibilita compatibilizar un retiro de la Seguridad Social y un puesto de trabajo a tiempo parcial. Se trata de un derecho de la empresa que se convierte en un derecho del empleado. Los requisitos exigidos para acceder a ella son haber cumplido 61 años de edad o 60 si el interesado es mutualista por trabajar antes del 1 de enero de 1967, acreditar un periodo de antigüedad en la compañía de, al menos, seis años, y contar con 30 años de cotización. La jornada de trabajo se reducirá entre un 25 y un 75% o un 85% si el contrato del relevista es a tiempo completo e indefinido. La empresa paga la parte de jornada realizada por el trabajador y la Seguridad Social el resto. 3. ¿Cuál es el pacto que hay que modificar según Fidel Ferreras?, ¿qué supuso en el sistema de la Seguridad Social?, ¿quién lo suscribió? La jubilación parcial, figura que resulta gravosa para el sistema. Ferreras explicó que la jubilación parcial se instauró en España en el año 1984 para paliar los efectos de la reconversión industrial y evitar «la jubilación mazazo» que suponía un retiro laboral brusco, con consecuencias psicológicas negativas. Entonces sus condiciones no interesaron demasiado a la empresa y a los trabajadores porque ocasionaban cierta disfunción en la actividad laboral y «no prendió en la sociedad». Posteriormente, en el 2001 fue modificada entre el Gobierno, CEOE, CEPYME y CC.OO. y resultó más atractiva. 188 sin explicarle cómo puede cortarse o herirse. El manejo adecuado de las máquinas y herramientas y los dispositivos de seguridad. 3. 5. 4. Además. ¿Por qué se ha producido el accidente de Javier y su compañero? El accidente de trabajo se ha producido por varias causas: Disminución de la atención de Javier. el Inspector de Trabajo acude al centro para analizar el caso y toma las siguientes notas en su cuaderno (copia el recorte y ayúdale a completar lo que falta): 189 . ha sido consecuencia del primero (accidentes de trabajo en cadena). Las medidas de prevención y protección aplicadas en la empresa a dichos riesgos: cómo actuar en situaciones de emergencia y cómo utilizar los equipos de protección individual. ¿A quién tiene que comunicar la empresa el accidente sucedido? A la Seguridad Social y a la Autoridad Laboral. no simplemente proporcionarle una mascarilla. El segundo accidente (compañero que se asusta al verle sangrar). no es suficiente que su jefe le muestra donde se encuentran todas las herramientas y le advierta que tenga cuidado. ni cómo manejar correctamente los utensilios y herramientas. A Javier deberían haberle informado de: Los riesgos existentes en todo el centro de trabajo y. sobre cómo utilizar los equipos de trabajo. 151 1. ¿Qué riesgos corre Javier en su nuevo trabajo? La respuesta se encuentra en el ejemplo del punto 1 (pág. deberían haberle proporcionado formación teórica y práctica. 151 del libro del alumno). en concreto. ¿Crees que Javier ha recibido la suficiente información y formación sobre los riesgos de su nueva empresa para comenzar a trabajar? No.UNIDAD 8: SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. sin decirle cómo utilizarla. en su puesto de trabajo. Dos días después del accidente. debido al cansancio acumulado y al estrés. 2. Por falta de orden (un compañero se había dejado la herramienta en el suelo). Oficio y años de experiencia de los accidentados: . ¿Qué medidas deben tomarse para evitar que se repita el accidente? — Mantener el orden y limpieza para evitar que se dejen herramientas por el suelo. al romperse el dedo de un pie. por un lado. ¿es necesaria la baja médica? Javier sufre rotura del tabique nasal.Lugar exacto del accidente: Taller 1. . En cambio. la falta de orden y limpieza. Realizar pausas adecuadas — — — 190 . Establecer varios turnos de limpieza si es preciso. ¿Qué tipo de lesiones han sufrido los accidentados?. Regular los pedidos. Asumir los propios límites. Esto último unido a una inadecuada transmisión de los pedidos.Alberto es Técnico en Electromecánica de vehículos con un año de experiencia. que le llevó a disminuir la capacidad de atención. su compañero. probablemente no necesitará de una baja médica para recuperarse. y. a las 18:00 horas. un ritmo de trabajo elevado sin tiempos de descanso. probablemente sufrirá una pérdida de movilidad y tendrá que estar de baja durante un tiempo.Javier es Técnico en Carrocería con tres meses de experiencia. junto al lugar destinado a soldar. El acto inseguro que causó directamente el accidente de Javier fue dejar una herramienta en el suelo. por otra parte. ¿Cuáles son las condiciones peligrosas o los actos inseguros que contribuyeron más directamente al accidente? Las condiciones peligrosas que motivaron el accidente de trabajo fueron. Testigos presenciales: Dos trabajadores. provocó en Javier un estado de estrés y cansancio. Fecha y hora en la que se produjo el accidente: Viernes 13 de noviembre. en cada situación. 159 3. Accidente de trabajo con motivo del desempeño de un cargo sindical. la vigilancia periódica la salud de los trabajadores ha de realizarse con su consentimiento. 158 1. Según el art. pero no le dice nada del taller contiguo que. 4. 18. entrañe un riesgo para la salud (art. Como tiene miedo de que le echen la culpa a él. según el art. decide no comentar nada. ¿Puede negarse el trabajador a este reconocimiento médico? Razona la respuesta. ¿Tiene razón el jefe de Hugo? Razona la respuesta. como es en este caso. 191 . no será necesario su permiso si existe un riesgo para la salud del propio trabajador. ACTIVIDADES PÁG. Enfermedad profesional. 22 de la LPRL. según él. sino que debe ser el empresario quien se lo proporcione gratuitamente (art. Un auxiliar de enfermería se niega a que la empresa le haga unos análisis para comprobar que no ha contraído una enfermedad contagiosa. 17. su jefe le informa de los riesgos que hay en su puesto de trabajo. Un Auxiliar de Enfermería está en contacto directo con sus pacientes y compañeros. como un casco de seguridad. Mateo se ha comprado un casco de seguridad porque su jefe le advirtió que era obligatorio en ciertas zonas y que él mismo debía conseguirlo. Asbestosis de un trabajador que manipula frenos y embragues. de sus compañeros o de terceras personas. si se trata de una enfermedad profesional o de un accidente de trabajo y de qué tipo: Asma producida por la fabricación y empleo de antibióticos. 161 5. Un delegado de personal es atropellado cuando se dirigía de su centro de trabajo a una papelería para fotocopiar unos folletos informativos sobre la próxima huelga general. por lo que si tiene una enfermedad contagiosa es potencialmente peligroso. ¿Qué deberes está incumpliendo Jacinto? Jacinto está incumpliendo con su deber de informar de inmediato al superior jerárquico de cualquier situación que. ACTIVIDADES PÁG. no le interesa. ¿Es correcta la indicación del jefe? Razona la respuesta. a pesar de que supone un peligro para él y sus compañeros.1. Hoy es el primer día de trabajo de Hugo. todos los trabajadores tienen que ser informados. sino también de todos los riesgos que hay en la empresa. no solo de los riesgos existentes en su puesto de trabajo. 2. a su juicio. Señala.ACTIVIDADES PÁG. La indicación del jefe no es correcta porque el trabajador no es quien debe conseguir un equipo de protección individual. Enfermedad profesional. 29 de la LPRL). El jefe de Hugo no tiene razón. Si bien.2 LPRL).a) de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales. Jacinto observa que se ha roto una de las carcasas de seguridad que impide que se accione por sí sola una de las máquinas de trabajo. 7. Enfermedad profesional. Puedes encontrar esta norma en la página web del INSHT. mientras se estaba soldando metal. como la escoliosis o defectos padecidos por el trabajador con anterioridad y que se agravan como consecuencia de una lesión producida por un accidente de trabajo. Esguince de tobillo por una caída en las escaleras del metro. La respuesta variará en función del sector profesional del alumno. que sufre un abogado de empresa. Enfermedad profesional. cuando acude desde el despacho a los Juzgados.Un trabajador. 6. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. Se consideran accidente de trabajo. La mayoría de los Convenios Colectivos suelen regular estos puntos. que tenía escoliosis (desviación de la columna). Accidente de trabajo. de 10 de noviembre. para representar en juicio a la empresa. las enfermedades. Lesión ocular por introducción de una esquirla. nota que se agravan sus dolencias después de llevar varios años trabajando en un almacén. Saturnismo de una persona que ha trabajado en minas de plomo. las enfermedades profesionales que se pueden contraer en tu sector profesional. Busca en el RD 1299/2006. Accidente de trabajo in itínere. Un accidente de tráfico. al dirigirse al trabajo. Hipoacusia causada por trabajos de calderería. cargando y descargando material. Accidente de trabajo en misión. Busca en tu convenio colectivo las infracciones y sanciones que se contemplan en materia de prevención de riesgos laborales y haz una tabla en tu cuaderno como la que te proponemos a continuación: 192 . 163 Los alumnos deben buscar la solución a estas preguntas en el/los Convenio/s Colectivo/s que puedan aplicarse en su sector profesional. Lesiones sufridas. a las 12:30 horas.ACTIVIDADES FINALES PÁG. Dos días después del accidente.2): — Altura máxima de las escaleras de mano: RD 1215/1997. disposición 4. — Sujeción: Probablemente. La empresa debe proporcionar a los trabajadores la formación adecuada y suficiente sobre el correcto uso de las escaleras de mano. Oficio y años de experiencia del accidentado: mozo de almacén desde hace 7 años. Vicente trabaja como mozo de almacén desde hace 7 años en una empresa farmacéutica. Lugar exacto del accidente: En el almacén de una empresa farmacéutica. ¿Cuáles son las condiciones peligrosas o los actos inseguros que contribuyeron más directamente al accidente?: Errores en la escalera de mano (Real Decreto 1215/1997. mediante un dispositivo antideslizante o cualquier otra solución de eficacia equivalente. — Color en las escaleras de mano de madera: RD 1215/1997. Es necesaria la baja médica. las patas de la escalera se deslizaron y Vicente perdió el equilibrio. color azul y de 5. de 18 de julio. a las 12:30 horas. acude un Inspector de Trabajo al centro. en particular. cayó al suelo y se fracturó la pierna y la muñeca izquierda. ¿Qué medidas deben tomarse para evitar que se repita el accidente?: — — 193 . ¿es necesaria la baja?: fractura de pierna y muñeca izquierda. La escalera de mano de Vicente estaba pintada de color azul. sobre cuya resistencia no se tengan garantías. Su labor consiste en distribuir y colocar el material en el almacén y transportar al camión lo que se va a enviar fuera. La escalera de mano de Vicente superaba la longitud máxima permitida. Fecha y hora en la que se produjo el accidente: El 10 de febrero de este año. Al intentar alcanzar uno de los botes que le faltaba. con las disposiciones del RD 1215/1997. pues medía 5. Anexo 2. 164 1. de 18 de julio. de 18 de julio: Las escaleras de mano para fines de acceso deberán tener la longitud necesaria para sobresalir al menos un metro del plano de trabajo al que se accede. Completa en tu cuaderno las notas que toma sobre el accidente.5 metros. Vicente cogió una escalera de mano de madera. escaleras de más de cinco metros de longitud. por la dificultad que ello supone para la detección de sus posibles defectos. Vicente no fijó la parte superior o inferior de los largueros. Las escaleras de seguridad de la empresa deben cumplir con la normativa de seguridad. de 18 de julio: Se prohíbe la utilización de escaleras de madera pintadas.5 metros de longitud para colocar el material en las estanterías superiores del almacén. El 10 de febrero de este año. en concreto. de 7:00 a 15:00 horas. por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores de los equipos de trabajo. No se emplearán escaleras de mano y. olvidándose del asunto. entrañe un riesgo para la salud (art. el trabajador acosado podía haber puesto la situación en conocimiento de los superiores. ¿Tiene razón la empresa? Razona la respuesta. La empresa no lo considera accidente laboral porque el trabajador no estaba realizando labores propias de su puesto de trabajo y se encontraba en un lugar donde no tenía por qué estar. los compañeros le deberían haber apoyado y también podían haber denunciado la situación. Un administrativo baja un momento al almacén para comprobar que ha llegado un pedido que debe registrar y que nadie parece encontrar. Aparecen los signos definitorios del mobbing: . estaba obsesionado y tenía fijación con él. Antes de que ocurriera el trágico desenlace. su jefe le pide que se compre unas botas de seguridad antiperforación porque es obligatorio su uso. estaba obsesionado y tenía fijación con él». que no servía para nada y que más le valdría irse a su casa». una vez por semana): «le perseguía constantemente.» ¿Qué estaba ocurriendo? ¿Qué se debía de haber hecho antes de que ocurriera este trágico desenlace? Estaba teniendo lugar un caso de acoso laboral o mobbing por parte del jefe hacia el camarero muerto (el hostigamiento se produce de un superior hacia un subordinado). 165 2. 3. que no servía para nada y que más le valdría irse a su casa. . acelera el paso y sale rápido de la empresa. pero que ha debido hacer para el buen funcionamiento de la empresa. de forma gratuita y para uso individual (salvo excepciones).Una situación en la que una persona ejerce un conjunto de comportamientos caracterizados por una violencia psicológica extrema. 4. le echaba broncas sin motivo y le lanzaba insultos tales como que era un desgraciado. Esta es la declaración de los compañeros de un camarero que murió en un accidente de tráfico al salir del trabajo. 29 de la LPRL). ¿Quién debe proporcionar el EPI a Ana y costearlo? La empresa tiene la obligación de proporcionar los EPI adecuados a los trabajadores.De forma sistemática y frecuente (al menos. Al entrar en el almacén se tuerce el pie en un desnivel y se rompe los ligamentos del tobillo. Le echaba broncas sin motivo y le lanzaba insultos tales como que era un desgraciado. un inútil. El primer día de trabajo de Ana. a su juicio.ACTIVIDADES FINALES PÁG. 194 . sobre otra persona en el lugar de trabajo: «le perseguía. después de haber recibido una bronca de su jefe: «El jefe le perseguía constantemente. La empresa no tiene razón porque la Ley General de Seguridad Social amplía el concepto de accidente de trabajo a los accidentes que sufre un trabajador por realizar tareas no propias de su categoría profesional. 5. ¿Qué obligación de todo trabajador ha incumplido Blanca? Blanca ha incumplido con la obligación de todo trabajador de informar de inmediato al superior jerárquico de cualquier situación que. un inútil. Cuando Blanca está saliendo del trabajo observa cómo se desprende y se cae una señal de seguridad que avisa de un peligro de riesgo eléctrico. El local era pequeño y solo disponía de dos pequeñas ventanas por las que entraba un poco de luz natural. como tú. 195 . Cuando salió la oportunidad de establecerse por su cuenta. apartado 3. La respuesta varía en función de la comunidad autónoma en la que se viva. herramientas. Ellos no dijeron que no a nada. la sauna y el baño turco. 165 7. pero valoraron que los equipos estaban «pasables» y que los utilizarían igual. 8. En la página web del Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo <www. Se conocieron el primer año que estudiaban Automoción en un centro de Formación Profesional y. los niveles adecuados deberían estar 14 y 25° C.insht. no lo dudaron. Entra en el apartado de Documentación/Textos online/Publicaciones periódicas/Erga-Fp. la temperatura y la humedad en los lugares de trabajo. por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo donde se regula en el Anexo III. Los antiguos dueños de la empresa les cedieron el viejo taller con todas sus pertenencias: material. la temperatura debería estar entre 17 y 27° C. Si consideramos el trabajo ligero. aficiones y trabajo. ¿qué derechos de todo trabajador respecto a seguridad y salud no se han respetado con Hans? Los alumnos deben encontrar el siguiente caso práctico: Victor. lee las noticias y presta especial atención al caso práctico. de 14 de abril. Selecciona el Boletín del año 9. Santi y Toñi son tres jóvenes emprendedores que están intentando levantar un antiguo negocio de reparación de coches.6. los equipos de protección individual que usaban. incluso. a veces llegan a los 35ºC y a un nivel de humedad del 70%. Comprobaron que no era así en varios casos. Un día. Le limpiaron una poco «la cara» al taller. pequeñas máquinas e. han compartido estudios.es> puedes encontrar el Real Decreto 486/1997. destinada a alumnos de Formación Profesional. Averigua si en tu comunidad autónoma existe un instituto propio de seguridad e higiene. desde entonces. ACTIVIDADES – ENTRA EN INTERNET PÁG. Los niveles adecuados serían: Si consideramos el trabajo sedentario. un representante de los trabajadores le informa de que la temperatura y la humedad en los lugares de trabajo deben encontrarse entre los márgenes que indican las normas. no son correctas. lo ordenaron y se pusieron a trabajar enseguida. nº 39. Estefanía trabaja como asesora de imagen personal en un salón de belleza que cuenta en sus instalaciones con un spa. excepto en los locales donde existan riesgos por electricidad estática en los que el límite inferior será el 50%. En la página web del INSHT encontrarás diversos boletines de la revista Erga. correspondiente al segundo bimestre del 2004. Lo que sí hicieron fue cerciorarse de que tuvieran las garantías de seguridad y el marcado CE. ¿Son correctas ambas variables en el trabajo de Estefanía? Las variables de temperatura y humedad en el trabajo de Estefanía. La humedad relativa estará comprendida entre el 30 y el 70%. La temperatura y la humedad son elevadas a causa de los secadores. porque cualquier cosa era valiosa para empezar. pero no consigue resolver el problema porque está escrito en español. Se proporcionará formación e información al trabajador. Proporcionar una especial protección a determinados colectivos: embarazadas. Del propio boletín pueden obtener además la siguiente información sobre la normativa infringida (propia de la unidad de trabajo 10): Solo se debe recurrir al uso de los EPI cuando se han agotado todas las otras vías prioritarias de seguridad o de protección colectiva. Le recomienda a Hans que haga lo mismo porque respirar aquel ambiente no es nada bueno. El chico le explica que el silbido de Toñi es la señal de que va a empezar a pintar y entonces ellos se ponen la protección. El joven no se desenvolvía bien con el idioma español. Mientras tanto. cada vez que utilice equipos de trabajo nuevos. decide continuar puliendo la chapa del utilitario verde y tratar el tema más tarde con sus compañeros. De un salto se coloca al lado de Hans y. le acompaña hacia el exterior del local. Inmediatamente. trabajadores temporales y de ETT. Hans vuelve a preguntar por la mascarilla y sus compañeros le indican que mire por el taller porque tiene que haber dos más. Por no resultar pesado. En estos momentos. un chico emigrante que provenía de Alemania del Este. pero allí no la encuentra. Otro vistazo rápido le indica que las ventanas están cerradas y la puerta de entrada de los coches. Los EPI deben dar una protección eficaz sin suponer un riesgo adicional para el usuario. menores de edad. sujetándole por un brazo. Victor observa que el joven alemán está trabajando sin la mascarilla y que está muy pálido. que están realizando otras tareas de reparación. se introduzcan nuevas tecnologías o se le cambie de puesto o funciones. Por fin. Con Hans no se han respetado las siguientes normas de seguridad: No se ha cumplido con el deber de informar y formar a Hans sobre: — Los riesgos existentes en todo el centro de trabajo y en su puesto de trabajo. cogen dos mascarillas. Toñi les dice en voz alta. Victor y Santi. pero demostró ser muy «manitas» y para ellos esto era lo importante. Al chico le da un poco de apuro preguntar más al respecto y regresa hacia el armario de los EPI para ojear el folleto informativo. que voy a pintar!» Victor y Santi se dirigen hacia un pequeño armario. Toñi ha empezado a pintar y el local se inunda de un fuerte olor a pintura. Al cabo de un rato. en concreto. — Las medidas de prevención y protección aplicadas en la empresa a dichos riesgos: Cómo actuar en situaciones de emergencia. También los EPI deben usarse como complemento cuando el control del riesgo no esté garantizado totalmente por esas medidas. La formación será teórica y práctica.Hace poco. levantan la cabeza hacia ella y se echan a reír. Hans observa sorprendido la escena y le pregunta a Santi que qué pasa. etc. por lo que han de cumplir con los requisitos legales de fabricación (marcado de conformidad CE). cómo utilizar los equipos de protección individual. se las colocan en la cara y continúan haciendo sus respectivos trabajos. como si fuera una orden: «¡A cubrirse. también. o de forma provisional mientras se adoptan los sistemas de protección colectiva. Hans encuentra una dentro de un carro de herramientas. Toñi se dispone a pintar la chapa de un coche ya reparado. Hace un gesto con la boca y lanza un potente silbido. Intenta ponérsela pero le queda grande y no sabe cómo sujetarla a la cara. Facilitar a los trabajadores los equipos y medios de protección adecuados. El chico va a buscar otra mascarilla al armario que le ha indicado Santi. ficharon a Hans. — El manejo adecuado de las máquinas y herramientas y los dispositivos de seguridad. adaptarse a la anatomía y 196 . oect. al igual que elegir estos equipos y proporcionarlos gratuitamente a las personas que trabajan. 10.es/> <www.es/> Organización Internacional del Trabajo Instituto Nacional de Seguridad e Higiene El Observatorio Estatal de Condiciones de Trabajo PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. PÁGINAS WEB ORGANISMO <http://osha.org/> podrás descargar el juego del Medallón de la Fortuna y acompañar a Mateo en la resolución de un misterio sobre prevención de riesgos laborales. En esta página <http://medallondelafortuna.eu/es/> Agencia Europea para la Seguridad y Salud en el Trabajo <www.insht. que en lo posible no interfiera en el proceso productivo y que se adapte a las condiciones de salud y de ergonomía de cada usuario. 9. Intenta adivinar cuál es el link de cada institución y comprueba si estabas en lo cierto. indicando cuáles derivan de una condición de trabajo y cuáles de prácticas inseguras o incorrectas que realizan los trabajadores. 197 .org/> <www. Esta página web propone un divertido juego para aproximar y concienciar a los más jóvenes sobre los contenidos de la prevención de riesgos laborales.europa. que su uso no ocasione riesgos adicionales. La empresa tiene la obligación de determinar los puestos de trabajo que precisen el uso de los EPI. 166 Los riesgos en el trabajo pueden derivar de las condiciones de trabajo y de las prácticas inseguras que realizan los trabajadores.ilo. Señala en el dibujo los riesgos laborales que aparecen.larioja.condiciones de salud de las personas que los usaran y ser compatibles entre sí. En la columna de la izquierda presentamos los links de varias páginas web y en la columna de la derecha los organismos públicos que velan por la seguridad y salud en el trabajo. entrando y navegando por estas páginas. A la hora de elegir los EPI hay que tener en cuenta que la protección que ofrezca el equipo sea la necesaria para el riesgo evaluado. de un peso mayor al permitido. Soldar sin protección a terceros. parece que Chaplin ha querido hacer un símil entre los hombres que acuden todas las mañanas al trabajo. formando un ángulo aproximado de 75 grados con la horizontal. Cargar peso sin visibilidad y forzando las lumbares. como borregos. Manipular carga excesivamente voluminosa y. 198 . ni provocar caídas. en la medida de lo posible. Transportar manualmente vidrio sin guantes. Trabajar bajo el andamio sin protección. Vaciar ceniceros con colillas en la papelera. Carga inadecuada del tablón con el brazo derecho. Apoyarse en un punto sin sujeción estable.Apoyarse en un lugar sin sujeción y manipular cables eléctricos sin cortar la corriente. Montar a un pasajero en la máquina de transporte de mercancía. Papeles y basura por en medio. La película comienza con la visión de un rebaño de ovejas. Dejar herramientas por el suelo. Trabajar sobre el andamio en condiciones precarias. para ser tratados en unas condiciones similares a las del ganado. ni ser un experto. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – TIEMPOS MODERNOS PÁG. probablemente. Las escaleras de mano no pueden tener los peldaños rotos y no se deben apoyar tan verticales sino. en metro. No dejar libre la salida de emergencia. en hora punta. ¿qué representan? La imagen del rebaño de ovejas se simultanea con la de una masa de hombres saliendo del metro. Basurero indiscriminado de sustancias tóxicas y peligrosas. 167 1. Los cables deben estar recogidos para no molestar. 2. toda la insatisfacción interior por su trabajo y el trato recibido. X No se preocupan de atenuar el trabajo monótono y repetitivo. 3. El control horario es muy estricto. Sufre un ataque de nervios y comienza a actuar de forma obsesivocompulsiva. sin importar cómo afecta a su salud. 4. la filosofía es aprovechar al máximo el tiempo que el trabajador está en la empresa (inventan una máquina que pretende que el trabajador coma y trabaje a la vez). Se debe a una disminución de la atención del compañero por estar realizando el mismo trabajo todo el día. ¿a qué riesgos está expuesto? El trabajo que realiza es monótono y repetitivo. los trabajadores realizan siempre la misma tarea. 5. En las dos primeras escenas. ni rotan entre los trabajadores. insatisfacción y a sufrir accidentes por cansancio o disminución de la atención. ¿Cuáles son las principales causas de estos dos accidentes? Un compañero le golpea en la mano. Señala si son verdaderas o falsas las siguientes afirmaciones sobre la empresa de Charlot y justifica tu respuesta: MEDIDAS DE PREVENCIÓN DE RIESGOS LABORALES La empresa adapta el trabajo a la persona y no la persona al trabajo. ni de responsabilidad. no se introducen elementos creativos. con un martillo. está expuesto a fatiga mental. estrés. Sufre un ataque de nervios y comienza a actuar de forma obsesivocompulsiva. Es un trabajo monótono y repetitivo. ¿Qué visión tiene la empresa del trabajador? Son una herramienta más de trabajo. los trabajos a realizar no varían. No. que ayuden a evitar la insatisfacción. No. En la fábrica velan por la seguridad y salud de los trabajadores. Copia en tu cuaderno la tabla que te proponemos a continuación. introduciendo rotaciones. Se realiza una correcta organización y ordenación del trabajo: Se realizan las pausas adecuadas y se evita el trabajo monótono y repetitivo. que no exige ningún esfuerzo creativo. también destinado a su descanso). ¿Cuáles son las condiciones de trabajo de Charlot?. Se conceden los oportunos descansos. V F X HECHOS QUE LO JUSTIFICAN Inventan una máquina que pretende que el trabajador coma y trabaje a la vez. X X 199 . Por eso tratan de aprovechar productivamente el tiempo dedicado a la comida del trabajador (y teóricamente. es necesario obtener de ellos la máxima productividad. El dolor del martillazo hace estallar la tensión interior en Charlot. el protagonista tiene dos percances: Un compañero le golpea en la mano con un martillo. si procede. el registro. la notificación y. 2. 3. ¿Se trata de una norma de obligado cumplimiento? No se trata de una norma de obligado cumplimiento. 200 .ACTUALIDAD LABORAL PÁG. en el propio texto se indica que «la lista de enfermedades profesionales de la OIT ha sido elaborada con el objetivo de ayudar a los países en la prevención. ¿Qué significa que se hayan incluido puntos abiertos en las secciones de la lista? Los puntos abiertos permiten el reconocimiento del origen profesional de enfermedades que no figuran en la lista siempre y cuando se haya establecido un vínculo entre la exposición a los factores de riesgo que resulten de la actividad laboral y las enfermedades contraídas por el trabajador. la indemnización de las enfermedades causadas por el trabajo». 168 1. ¿Qué se incluye por primera vez de manera específica en esta nueva lista de enfermedades profesionales? Por primera vez se han incluido de manera específica en la lista de la OIT los trastornos mentales y del comportamiento. de acuerdo a la normativa. porque le está pidiendo que realice funciones distintas a las que corresponden a la categoría profesional para la que ha sido contratado y para las que no tiene ninguna preparación. Su puesto de trabajo se podría mejorar: Utilizando reactivos químicos que estén correctamente etiquetados. Silla regulable en altura. manos y ojos. 171 1. Usando equipos protectores de cara. porque se está incumpliendo la normativa vigente y se está poniendo en peligro la salud de los trabajadores y de los clientes. Organizando bien las tareas. ¿Te parece bien que no se proteja la zona de rayos X? ¿Es correcta la puerta de entrada a la consulta? La zona de rayos X siempre debe estar especialmente protegida y señalizada. para evitar las posibles fugas de la radiación. no asumiendo aquellas que estén por encima de sus posibilidades. ¿Qué condiciones se podrían mejorar en el puesto de trabajo de Beatriz? Beatriz está sometida principalmente a riesgos biológicos y psicosociales. por lo tanto. 4. 3. Colocándose una mascarilla. relacionados con microorganismos que pueden causarle infecciones. no está bien la actuación de la dirección de MEDICALIS.UNIDAD 9: LOS RIESGOS LABORALES CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 201 . así como presentar problemas auditivos. Situar el ordenador en otro lugar que no esté enfrente de la ventana para evitar los reflejos. 5. es decir. Alternando la postura del trabajo y descansando a menudo. problemas oculares. para adaptarse a las características de la mesa. 2. estrés. sobrecarga física y mental. Recibiendo la formación adecuada. ¿Qué tipo de riesgos corre Javier cuando ayuda a manipular las muestras de sangre y de orina? ¿Cómo podría evitarlos? Javier. cuando manipula las muestras de sangre y de orina está asumiendo riesgos biológicos. ¿Cómo se podrían mejorar las condiciones de trabajo de Jorge? ¿Qué riesgos tiene el trabajo de Luis? Tomando las siguientes medidas: Aislar el puesto de trabajo de las corrientes y del ruido. Los principales riesgos que Luis está asumiendo están relacionados con las vibraciones y el ruido. Podría evitarlos: Manipulando el material con guantes. Estos riesgos pueden ocasionarle daños en las articulaciones y en todo el cuerpo. debe estar construida especialmente. La puerta de entrada a la consulta no puede ser de madera. que le pueden causar infecciones. ¿Debe Javier obedecer al empresario? No. que se podrían evitar utilizando mecanismos antivibradores y protectores auditivos. intentando suprimir o disminuir los daños profesionales. — Ergonomía. Para evitarlos se habla de la prevención de riesgos laborales. España es uno de los países europeos donde se producen más accidentes laborales. su compañero Pepe trabaja con una sierra de cinta que ocasionalmente eleva el ruido hasta los 120 dBA. 6. 2. — Higiene. Para evitar los posibles efectos negativos se deben tomar las siguientes precauciones: Aislar la zona con puertas especiales. Pedro trabaja en una carpintería desde hace tres años utilizando una cepilladora que produce un ruido por encima de 85 dBA. 202 . Señalizar el área debidamente. El jefe no les proporciona protectores auditivos porque considera que no son necesarios. las más importantes son: — Seguridad. ¿Sabes qué significa? ¿Y la frase «más vale prevenir que curar»? La prevención de riesgos laborales es un conjunto de actuaciones y medidas encaminadas a evitar la aparición de situaciones que puedan poner en peligro la integridad de los trabajadores. Si ello no es posible se proporcionarán a los trabajadores los equipos individuales de protección adecuados.No estando más de ocho horas diarias trabajando. Existen dos tipos de medidas: Las técnicas de prevención de riesgos laborales pretenden proteger la salud de los trabajadores. — Política. el jefe debe intentar aislar las máquinas en cuartos o poner pantallas de aislamiento. sino que pretenden evitar sus consecuencias proporcionando los equipos de protección que reduzcan o impidan la aparición de los daños. actuando sobre las causas que los producen. tales como tapones y orejeras. ¿Cuáles son los derechos de estos trabajadores? En primer lugar. Al lado. — Psico-sociología. 175 1. Más vale prevenir que curar significa que resulta más conveniente intentar tomar todas las medidas oportunas para evitar que ocurran los accidentes. Usar equipos de protección individual. — Medicina del trabajo. ACTIVIDADES PÁG. Las medidas de protección no anulan la existencia de factores de riesgo. ¿Cuáles son los principales riesgos que asume Carmen en su trabajo? ¿Qué precauciones se deben tomar? Los principales riesgos que asume Carmen en su trabajo están relacionados con las radiaciones. avión. no hay obligación de usarlos. lijadora. De alta frecuencia (de 20 a 1. 176 5. con la radioterapia. ya que el ruido de impacto supera los 135dB. Curar enfermedades. ¿Qué tipo de radiaciones son más peligrosas para el cuerpo humano? Son más peligrosas las radiaciones ionizantes porque pueden ocasionar náuseas. motocicleta. diarreas. 4. esterilidad y malformaciones genéticas hereditarias. ¿Qué medidas puedes tomar para evitarlas? En el domicilio no suele haber aparatos que emitan radiaciones ionizantes. serrucho.000 hertzios): pulidora. Además. de pulmón. taladro. de huesos. ACTIVIDADES PÁG. taladro. Investiga los aparatos que producen radiaciones ionizantes en tu domicilio. al menos. 177 6. se producen ruidos de impacto que se valoran en 138 dB. En un puesto de trabajo se detecta que el nivel de dBA es de 75. De muy baja frecuencia (inferiores a 2 hertzios): barco. justo a partir de este nivel se exige realizar una acción preventiva. retroexcavadora. resonancias magnéticas. retroexcavadoras. Haz un listado de utilidades de las radiaciones que se utilizan en Medicina. los electrodomésticos. avión.3. Un trabajador exige protectores auditivos o una acción protectora por parte de la empresa. Para evitarlas debemos usar los aparatos lo mínimo posible y distanciarnos de ellos todo lo que podamos cuando estén en funcionamiento. como el cáncer. un control médico cada 3 años. Algunas utilidades de las radiaciones en la medicina son: Diagnosticar muchas enfermedades a través de pruebas como radiografías. lijadora. Clasifica las siguientes máquinas según el tipo de vibraciones que producen: pulidora. TAC. Esta se niega alegando que el nivel de dBA no supera los 80 dB y. etc. barco. los teléfonos. pero sí no ionizantes como los hornos microondas. De baja frecuencia (de 2 a 20 hertzios): camión. camión. la televisión. ACTIVIDADES PÁG. autobús. serrucho. cáncer de piel. ¿Quién tiene razón? El empresario está obligado a facilitar los protectores auditivos. pérdida de cabello y a largo plazo. teniendo en cuenta la atenuación que proporcionan los protectores auditivos. La empresa deberá proporcionar al trabajador la formación e información necesaria para combatir el riesgo. La legislación señala además. 7. motocicleta. autobuses. 203 . vómitos. por lo tanto. Curar problemas de piel y operaciones oftalmológicas con el láser. que el trabajador está obligado a usar los protectores auditivos y deberá pasar. una destinada a la venta y la otra a labores de creación y reparación de joyas. 100 lux y el taller de creación y reparación de joyas precisa exigencias visuales muy altas. que le llevó a una depresión reactiva a estrés laboral que determinó. pero sobre todo fatiga física originada por un progresivo agotamiento muscular provocado por la realización del esfuerzo físico y por las posturas incómodas que debe adoptar en el trabajo al tener que meter las cajas en el horno. 1. luego es posible que sufriera una corriente de 10 a 25 mA.000 lux. Pero el factor que le provocó el estrés fue fundamentalmente el tener que atender a tres hornos a un ritmo superior al de sus posibilidades y durante largas jornadas que impedían su recuperación. 183 10. se quedó «pegada» porque el enchufe estaba en mal estado. ¿Por qué crees que los trabajadores que realizan estas jornadas reciben un plus especial en la nómina? ¿Cómo se llaman esos pluses? ¿Cuándo se reciben? Los trabajadores que realizan trabajos nocturnos y a turnos realizan un trabajo que se considera de especial dificultad y por ello tienen que percibir en sus nóminas unos complementos de nocturnidad y de turnicidad. 11. al ser de uso habitual. dejándose de percibir cuando el horario de trabajo no se efectúe en esas condiciones. —Rafael era hornero en una importante pastelería madrileña y le gustaba su trabajo. Afortunadamente ambas fueron muy leves y solo les produjeron un ligero cosquilleo. Últimamente se levantaba a regañadientes y se marchaba a enfrentarse a jornadas de hasta 14 horas y a manejar tres hornos a la vez— dice su esposa. El otro día. Consulta los artículos del Estatuto de los Trabajadores que se refieren al trabajo nocturno y a turnos. lo que derivó en un estrés permanente que fue la causa de su suicidio. que requiere una gran concentración y exactitud. ¿Qué factores han provocado el accidente? Utilizar un enchufe en mal estado e intentar separar a Rosa directamente sin utilizar ningún aislante. ¿A qué tipo de riesgos estaba sometido Rafael? ¿Cuáles son los factores que provocaron el estrés en este caso? ¿Cuál es la causa de su suicidio? Temperaturas extremas que le podrían provocar un golpe de calor.8. 182 9. Una sentencia del titular del Juzgado de lo Social nº 11 de Madrid señala que el suicidio de Rafael se produjo «a consecuencia de factores relacionados con el ambiente laboral en que se encontraba. ACTIVIDADES PÁG. el suicidio». ACTIVIDADES PÁG. Su compañero intentó separarla y también recibió una descarga. al enchufarla a la red. En una joyería se realizan dos actividades diferentes. luego probablemente recibió una corriente de entre 1 y 3 mA. que se reciben los meses que efectivamente realicen esos horarios. Rosa trabaja con una guillotina cortando papel. su compañero solo experimentó un ligero cosquilleo. ¿Qué nivel mínimo de iluminación requerirá cada una de ellas? El área dedicada a la venta precisará. —No siempre fue así. 204 . en último lugar. ¿Qué tipo de descarga han sufrido? Rosa se quedó pegada. Carga mental. ya que no tiene en cuenta la formación que ha recibido en cuanto a las posturas adecuadas para la manipulación manual de cargas. Carga física y mental. Su jefe le ha amonestado por su conducta. Un mecánico que está en el suelo arreglando un motor. en primer lugar. Ismael trabaja en un almacén de frutas. 13. además. Carga física y mental. Su trabajo consiste en recoger manualmente las cajas que llenan las empaquetadoras y colocarlas en una carretilla elevadora para transportarlas hasta una cámara frigorífica donde deben quedar almacenadas hasta que vengan los camiones a recogerlas. ya que el orden y la limpieza. para con él mismo. Una dependienta de zapatería. El jefe tiene razón con la amonestación a Ismael porque tiene el deber general de vigilancia y protección de la salud de todos los trabajadores.12. de manera que a veces carga las cajas doblando la espalda y las coloca sin ningún cuidado en la carretilla. un trabajador de una cadena de envasado de conservas. ¿Crees que es razonable? ¿Qué riesgos supone la conducta de Ismael para él y para sus compañeros? Ismael está soportando una carga física de trabajo muy alta porque se le está exigiendo la realización de un gran número de tareas que suponen mucho esfuerzo muscular y a un ritmo que no permite al cuerpo humano su recuperación. 205 . Pero con su conducta también está poniendo en peligro la salud de sus compañeros. Carga física. Para poder realizar su trabajo en el tiempo que se le exige está olvidando las medidas más elementales de prevención y protección. son fundamentales en los lugares de trabajo. Una jueza. tiene que ir muy rápido en su trabajo. una jueza. una dependienta de zapatería. Como el ritmo de las empaquetadoras lo marca una cinta transportadora. pero también debería analizar el puesto de trabajo de Ismael y realizar las debidas modificaciones para evitar la sobrecarga que este trabajador está sufriendo. una profesora. Carga física. Un día llegó incluso a tapar el cuadro eléctrico. se deben tapar en ningún caso los cuadros eléctricos u otros dispositivos de seguridad. En el almacén no tiene ningún cuidado y coloca las cajas según vienen. Un trabajador de una cadena de envasado de conservas. lo que le provocará a mas o menos largo plazo problemas músculoesqueléticos. un médico cirujano. Señala el riesgo de carga física o mental que sufren los siguientes trabajadores: un mecánico de automóviles. Un médico cirujano. El otro día se desplazó la caja que estaba encima y se derramaron unas cuantas naranjas por el suelo. Tener iluminación natural si es posible y no abusar de la calefacción.ACTIVIDADES FINALES PÁG. uso de equipos de protección individual: guantes. provocados por la postura de sentado y estrés por el enorme tráfico Organizativos. estrés. gafas. ponerse aparatos de protección auditiva y mascarillas para proteger las vías respiratorias Poner asientos ergonómicos en el taxi. Copia la siguiente tabla y anota los riesgos más frecuentes que existen en las siguientes profesiones: PROFESIÓN Carpintero PRINCIPALES RIESGOS Medioambientales provocados por agentes físicos como el ruido y químicos por partículas de polvo y serrín en suspensión Músculo-esqueléticos. orden. etc. 184 1. ni del aire acondicionado Limpieza. provocados por agentes biológicos 2. Taxista Empleado de un banco Enfermera Medioambientales. Copia los siguientes cuadros y une las filas de las tres columnas como se muestra en el ejemplo: 206 . medioambientales por la iluminación y el aire acondicionado FORMA DE EVITARLOS Aislar las máquinas. mascarillas. hacer descansos cada 2 horas como mínimo Conocer sus responsabilidades y su posición en la empresa. Temperaturas muy altas y grado de humedad posiblemente inferior a los límites exigidos del 30%. 5. Químicos Limpiar un matadero. Riesgos biológicos relacionados con la manipulación de los alimentos. Biológico Servir copas en una discoteca. Riesgos químicos: pintor. veterinario. presencia de escaleras. riesgos químicos relacionados con la inhalación de humos y gases. Posibilidad de que un trabajador sufra un Caídas a distinto determinado daño derivado del trabajo. • María trabaja en la cocina de un restaurante. 3. resbalones. Ruido y humo 207 . nivel. oficial de limpieza. Señala algún riesgo relacionado con las condiciones medioambientales de las siguientes tareas: Instalar antenas parabólicas. veterinario. técnico de rayos X. riesgos físicos relacionados con el ruido. que estará por debajo de los 14ºC. oficial de limpieza. oficial en una fábrica de tejidos. trabajo Condición de trabajo Cualquier característica laboral con una influencia Locales e significativa en la generación de riesgos para la instalaciones: seguridad y la salud del trabajador. Enumera los riesgos de los siguientes trabajos: • Roberto trabaja en un almacén de congelados de pescado donde hay mucha humedad.CONCEPTO Peligro Riesgo laboral DEFINICIÓN Fuente o situación capaz de producir un daño. • Víctor trabaja en un horno de una panadería y el ambiente es muy seco. ayudante de imprenta. Daño Enfermedades. pintor. Riesgos relacionados con el exceso de humedad. derivado del como consecuencia del trabajo. ayudante de imprenta. técnico de rayos X. EJEMPLO Presencia de escaleras. que probablemente superará el límite del 70% y con la baja temperatura. magulladoras. patologías o lesiones sufridas Esguince de tobillo. ¿Qué riesgos químicos o biológicos se presentan en los siguientes trabajos? Trabajador de un matadero. oficial en una fábrica de tejidos. Radiaciones Preparar disolventes en una fábrica. Riesgos biológicos: Trabajador de un matadero. 4. Verdadero. rayos X. Observa una obra que estén realizando cerca de donde vives. 8. d) Una adecuada iluminación previene la fatiga física y mental. rayos X. Ejemplo: riesgos de caídas en altura. Al realizar estas tareas se producen polvos y gases relacionados con los disolventes y las pinturas que pueden penetrar en su organismo a través de las siguientes vías VÍA VÍA DIGESTIVA RESPIRATORIA A través de la nariz. Cascos. gafas. VÍA PARENTERAL A través de heridas o llagas provocadas por los cortes de las superficies metálicas. espacio de trabajo. de golpes. Clasifica los siguientes riesgos según el tipo al que pertenecen: vibraciones. ruido. suelo deslizante. c) La realización de tareas repetitivas es un factor derivado de la carga de trabajo. retirar los restos de pinturas anteriores con disolventes y después pintarlos. Verdadero. anchura de un pasillo. suelo deslizante. parásitos. apertura en el suelo. Señala si las siguientes afirmaciones son verdaderas o falsas: a) La posibilidad de padecer una depresión a causa de las relaciones con los superiores es un factor de riesgo derivado de la seguridad medioambiental. Enumera los principales riesgos existentes y los equipos de protección individual que llevan los obreros. Riesgos medioambientales provocados por agentes biológicos: virus. limpieza. etc. de las mucosas nasales u oculares. Verdadero. Riesgos medioambientales físicos: vibraciones. 208 . algún alimento que haya estado expuesto a los polvos y gases. chalecos antigolpes. espacio de trabajo. VÍA DÉRMICA A través de la piel. parásitos. calzado de seguridad. atrapamientos. anchura de un pasillo. Falso. Explica con un ejemplo cuáles son las principales vías de entrada de los contaminantes químicos. si no se pone una si bebe agua o come mascarilla. etc. Respuesta libre. ruidos. b) La incertidumbre en el empleo es un factor de riesgo derivado de la organización del trabajo. 9. vibraciones. 7. ruido.6. A través de la boca. Riesgos derivados de las condiciones de seguridad: limpieza. Javier trabaja en un taller de reparación de vehículos y está encargado de arreglar la superficie de los coches que se han hecho una abolladura y después pintarlos. arnés. virus. Para ello tiene que lijar la superficie. abertura en el suelo. al abrir una lata de cerveza se hace una pequeña herida y sin darle importancia se limpia con su bata. Copia las tablas en tu cuaderno y relaciona ambas columnas: Temperatura máxima trabajos sedentarios: 27ºC Temperatura mínima trabajos ligeros: 14ºC Humedad del aire con electricidad estática 50% ACTIVIDADES FINALES PÁG. Carmen trabaja en la limpieza de un matadero de cerdos. ¿Qué riesgos conlleva? Está demostrado el aumento de los problemas en la piel provocados por las radiaciones ultravioletas del sol. Copia en tu cuaderno las siguientes tablas y relaciona cada situación de riesgo con la profesión que la produce: Panadero: Trabajo nocturno Albañil: Carga física Directivo: Carga mental Costurera: Iluminación 13. ¿Qué riesgos está corriendo? Puede que la bata esté contaminada con agentes biológicos. 209 . 12. A la hora de almorzar se reúne con sus compañeras en uno de los almacenes y allí se comen el bocadillo. por ello hay que evitar tomar este tipo de radiaciones. ¿Es correcta su actitud? No debería limpiarse con la bata. virus o bacterias.10. y si no se puede evitar se deben utilizar cremas con factores de protección muy altos. y que al limpiarse con ella penetren en su organismo a través de la sangre de la herida. 185 11. disminuyendo todo lo posible el tiempo de exposición. la moda es estar moreno y tomar rayos UVA. Los dermatólogos advierten del peligro de tomar el sol y recomiendan utilizar cremas fotoprotectoras. Un día. sino con algún producto desinfectante y después proteger la herida. Sin embargo. excepto las de servicio que pueden tener 55 cm. VÍA DÉRMICA A través de la piel. natural o artificial. • Las puertas y salidas exteriores deben estar debidamente señalizadas y se abrirán hacia el exterior. ¿qué anchura deben tener los pasillos de una fábrica de vidrio?.70 210 . VÍA DIGESTIVA A través de la boca.¿Por qué vías pueden entrar los contaminantes? VÍA RESPIRATORIA A través de la nariz. La anchura será de 1. de 14 de abril y responde brevemente a las siguientes cuestiones: ¿cuál es la altura que deben tener los techos de un almacén de plásticos?. principalmente pueden originarse choques contra objetos móviles e inmóviles. pero no existe mucho riesgo de contagio porque existen tratamientos eficaces para curarlas. ha comprado una máquina impresora de segunda mano sin ninguna garantía. Marina. Además. • Las escaleras tendrán una anchura de 1 metro. ha abierto una imprenta recientemente. ¿es obligatorio que todas las escaleras tengan pasamanos? • Los locales deben tener 3 metros de altura. 14. No comprando máquinas sin garantía. Abrochándose la bata. su anchura mínima será de 80 cm y las de emergencia nunca permanecerán cerradas para que puedan abrirse fácilmente en caso de urgencia. • Los pasillos deben adecuarse al número de personas que circularán por ellos y a las características de la actividad. Cada tramo entre descansos medirá como máximo 3. ni recogido el pelo. VÍA PARENTERAL A través de heridas o llagas. 15. apropiada a las actividades que se realicen en ellos Disponiendo cada trabajador de un espacio de trabajo de 2 m2 de superficie y 10 m3 de volumen. ¿Si el agente perteneciera al grupo 2 sería peligroso? Es peligroso porque provoca enfermedades. Teniendo una iluminación. Consulta el Real Decreto 486/1997. Recogiéndose el pelo. ¿hacia dónde deben abrirse las puertas de un garaje?. Mañana debe entregar urgentemente unos calendarios y para ir más rápido ha desconectado el dispositivo de seguridad de la guillotina y ni siquiera se ha abrochado la bata. ¿Cómo podría evitarlos? Manteniendo las zonas de paso y los lugares de trabajo en adecuadas condiciones de orden y limpieza y libres de obstáculos. aunque no ha estudiado artes gráficas. ¿Podrías señalar los riesgos que está asumiendo? Riesgos derivados de las condiciones de seguridad porque el local es pequeño y se manipulan máquinas peligrosas. No desconectando los dispositivos de seguridad.20 m para los pasillos principales y de 1 metro para los secundarios. atrapamientos y cortes. Para ahorrarse gastos ha alquilado un local demasiado pequeño en el que se amontonan desordenadamente los paquetes de papel. metros. Antonio trabaja con una máquina empaquetadora de ladrillos y después tiene que cargarlos en una cinta transportadora. temperatura inadecuada.20 m. deslumbramientos por el ordenador). por la manipulación de maquinaria. que se construirán a una altura no inferior a 90 cm. riesgos biológicos y los derivados de la manipulación manual de cargas. • Jorge está expuesto a riesgos físicos (ruido. riesgos psicosociales. Se protegerán con barandillas en los lados abiertos y tendrán pasamanos si la anchura es mayor de 1. exposición a corrientes de aire. Para profundizar. puedes hacer en tu cuaderno una tabla como la siguiente: 211 . • Luis está expuesto a riesgos físicos: Vibraciones y ruido. humedad escasa y radiaciones ionizantes). los derivados de una postura incorrecta. los derivados de una postura incorrecta por carecer de una mesa y silla adecuadas (no son regulables en altura). • Beatriz está expuesta a riesgos químicos. • Carmen está expuesta a radiaciones (riesgo físico). 16. ¿Cuáles son los principales riesgos que tiene en su trabajo? Sobre todo riesgos derivados de la carga física de trabajo y de las condiciones de seguridad. ¿A qué factores de riesgo están expuestos cada uno de los protagonistas del caso práctico inicial? • Javier está expuesto a riesgos físicos (falta de luz natural. 17. — Tomar medidas higiénicas adecuadas. — Flexionar ligeramente las rodillas. examinándola antes de manipularla. — Acercar al máximo el objeto al cuerpo. sequedad de la garganta. (guantes. aseo personal. ciática… 212 . Efectos inmediatos (náuseas. diarreas y pérdida de cabello) y a largo plazo (cáncer. — Frente a las radiaciones: la zona donde trabaja Carmen debería estar señalizada e indicar cuándo se puede pasar. gafas). TIPO DE DAÑO Daños por riesgos físicos: — Iluminación: pérdida visual. — Temperatura inadecuada (no hay calefacción). Daños por riesgos biológicos: Enfermedades infecciosas y parasitarias. — Radiaciones ionizantes. molestias al hablar. — Asegurar que la temperatura del almacén se encuentre entre 14 y 25 °C (propia de los trabajos ligeros) y la humedad entre el 30 y el 70%. MANIPULACIÓN MANUAL DE CARGAS Daños por una mala manipulación manual de cargas: Malformaciones. — Recibir formación e información de los riesgos. como no comer ni beber en el trabajo. lumbalgias. — No girar el tronco mientras se está levantando la carga (es preferible pivotar sobre los pies). vómitos. recibir información y formación sobre las radiaciones y cómo protegerse de ellas. trastornos músculo-esqueléticos. envejecimiento prematuro. — Temperatura y humedad: disconfort térmico. — Levantar el peso gradualmente y sin sacudidas. leucemia. etc. — Contar con instalaciones para la higiene personal. — Vacunarse si es necesario. — Humedad escasa. mascarilla. RIESGOS BIOLÓGICOS Frente a los riesgos biológicos: — Utilizar los equipos de protección individual cuando manipule las muestras sanguíneas y de orina. MEDIDAS PREVENTIVAS Frente a los riesgos físicos: — La iluminación mínima de los almacenes debe ser de 200 lux.JAVIER FACTORES DE RIESGO RIESGOS FÍSICOS — Falta de luz natural. formando un ángulo de 90º aproximadamente. calambres. Manipulación manual de cargas adecuada: Levantar y mover las cajas y carga pesada de forma correcta. esterilidad y malformaciones genéticas hereditarias). planificando el levantamiento y siguiendo las cinco reglas básicas en el momento de levantar la carga: — Separar los pies hasta conseguir una postura estable. — Radiaciones ionizantes. frío. vista cansada. Cuando sea necesario. trastornos músculo-esqueléticos. Carmen debería recibir información y formación sobre las radiaciones y cómo protegerse de ellas. como gafas. diarreas y pérdida de cabello) y a largo plazo (cáncer. La velocidad de las corrientes de aire no deberán exceder de: 0. frío. Para evitar posturas incorrectas: — La silla y la mesa deben ser regulables en altura para que Jorge lo ajuste a su tamaño. TIPO DE DAÑO Daños por riesgos físicos: — Problemas de concentración por el ruido. Las zonas de exposición deben estar vigiladas y controladas. se colocarán barreras de protección entre las fuentes de radiación y las personas o se utilizarán equipos de protección individual para proteger las diferentes partes del cuerpo. CARMEN FACTORES DE RIESGO RADIACIONES (RIESGO FÍSICO) TIPO DE DAÑO Efectos inmediatos (náuseas. Se situará en otro lugar o de forma que no le llegue la luz directamente para evitar los deslumbramientos. — — — — 213 .25 m/s en el caso de trabajos sedentarios y 0. problemas de circulación en las piernas. — Exposición a corrientes de aire. calzado y ropa de trabajo adecuados. Daños por una postura incorrecta: Dolores de espalda. POSTURA INCORRECTA Por carecer de una mesa y silla adecuadas (no son regulables en altura).JORGE FACTORES DE RIESGO RIESGOS FÍSICOS — Ruido. envejecimiento prematuro. MEDIDAS PREVENTIVAS Frente a los riesgos físicos: — Aislar el puesto de trabajo de las corrientes y del ruido.5 m/s en trabajos sedentarios para ambientes calurosos. dolores de cabeza. — MEDIDAS PREVENTIVAS La zona donde trabaja Carmen debería estar señalizada e indicar cuándo se puede pasar. teniendo en cuenta el tiempo de exposición. — El ordenador no debe estar frente a la ventana porque la luz da directamente sobre la pantalla produciendo deslumbramientos. — Para las corrientes de aire acondicionado. pantallas con filtros especiales.75 m/s para trabajos sedentarios en ambientes calurosos. el límite será de 0.35 m/s en los demás casos. calambres. Los trabajadores expuestos pasarán por revisiones médicas frecuentes. vómitos. lumbalgia. 0. — Deslumbramientos: pérdida visual. — Deslumbramientos por el ordenador. leucemia. vista cansada. 0. irritabilidad. esterilidad y malformaciones genéticas hereditarias). — Disconfort térmico.25 m/s para trabajos en ambientes no calurosos. — Informar y formar a Jorge sobre los riesgos derivados de malas posturas y enseñarle a adoptar la correcta. ciática. trastornos músculo-esqueléticos. TIPO DE DAÑO Daños en las articulaciones y en todo el cuerpo. Frente a riesgos psicosociales: — Realizar los descansos oportunos. — Psicosociales: repercusión en la vida social y familiar. problemas de circulación en las piernas. problemas oculares… Daños por riesgos psicosociales: — Psicológicos: ansiedad. teniendo en cuenta el tiempo de exposición. — Proporcionar ayuda a Beatriz y recompensarla por el trabajo bien hecho. Reportan beneficios económicos a la comunidad pero también son perjudiciales. — Informar y formar a Beatriz sobre los riesgos derivados de malas posturas y enseñarle a adoptar la correcta. trastornos circulatorios y respiratorios. baja autoestima. Organizar el trabajo de manera que se reduzcan el tiempo y la intensidad de la exposición. insomnio. inflamación de la piel. alergias. alteración de los ciclos de sueño. etc. dolores de cabeza. desmotivación. — Se utilizarán equipos de protección individual. — — MEDIDAS PREVENTIVAS Utilizar mecanismos antivibradores y protectores auditivos. — Beatriz debería pasar por revisiones médicas frecuentes. los posibles daños pueden variar (quemaduras. 185 18. LUIS RIESGOS PSICOSOCIALES FACTORES DE RIESGO RIESGOS FÍSICOS Vibraciones. — ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. agresividad. Investiga en internet los efectos que pueden producir las antenas y los teléfonos móviles en la salud de las personas. — El jefe de Beatriz debe repartir el trabajo de forma adecuada entre todos los miembros del equipo. — Las zonas de exposición deben estar vigiladas y controladas. calzado y ropa de trabajo adecuados. depresión. como gafas. insatisfacción. estrés. MEDIDAS PREVENTIVAS Frente a los riesgos químicos: — Beatriz debería recibir información y formación sobre las radiaciones y cómo protegerse de ellas. cáncer. Las antenas de telefonía en las comunidades han proliferado muchísimo.). problemas auditivos. inseguridad. En la comunidad de propietarios de Mario han decidido instalar una antena de telefonía móvil a cambio de una cantidad de dinero. ruidos. alteraciones genéticas. Frente a los riesgos biológicos: — La silla y la mesa deben ser regulables en altura para que Beatriz las ajuste al tipo de trabajo que realiza y a su estatura. POSTURA INCORRECTA Daños por una postura incorrecta: Dolores de espalda. 214 . — Organizar y distribuir el tiempo adecuadamente. lumbalgia. mascarillas.BEATRIZ FACTORES DE RIESGO RIESGOS QUÍMICOS TIPO DE DAÑO Daños por riesgos químicos: Dependiendo del tipo de reactivos químicos que manipule Beatriz. — Psicosomáticos: fatiga mental. Formar e informar a Luis de los riesgos a los que está expuesto y cómo evitarlos. burn out. ciática. intoxicación. etc. La emisión de ondas electromagnéticas por antenas de telefonía es algo que todavía se está discutiendo. eu/es> Encontrarás información sobre todos los temas relacionados con los riesgos psicosociales: noticias. que tiene que agacharse para no golpearse la cabeza. estadísticas. Existen dos tipos de daños: Daño físico: derivado de las posibles enfermedades y trastornos físicos que puedan causar las ondas electromagnéticas que de forma continuada reciban de las antenas de telefonía los residentes del inmueble y vecinos colindantes. Pero al mismo tiempo. y envían y reciben señales de todos los teléfonos móviles que se desplazan por su zona. Estas ondas son absorbidas fácilmente por el cuerpo humano. Entra en el sitio <http://osha. en el que producen unos determinados efectos biológicos. publicaciones. 215 . Consulta las siguientes páginas web para profundizar en el contenido de esta unidad de trabajo: <http://www. <http://www. con un techo tan bajo en algunos tramos. demostrándose este extremo años después).Las antenas de telefonía instaladas en la azotea del edificio cubren una zona determinada. la incertidumbre.es> Es la página oficial del Instituto de Seguridad e Higiene en el Trabajo.elergonomista. La iluminación es baja.com> Es una página completísima donde se puede obtener una amplia y variada información de todos los temas relacionados con el trabajo y la prevención de riesgos laborales. El problema se plantea por la falta de acuerdo de los científicos sobre cuáles son los niveles perjudiciales y es que no existe acuerdo entre los científicos sobre si la exposición residencial a las ondas de las antenas de telefonía móvil puede conllevar riesgos para la salud humana. 20. investigaciones. 19. Para llegar a la máquina de café debe pasar por un pasillo muy estrecho. 186 Alejandro trabaja en un taller de artes gráficas rodeado de máquinas excesivamente ruidosas y vibrantes que debe manejar.insht. y nos encontraríamos ante un supuesto muy parecido al del tabaco o el amianto (en un principio se negó que fueran perjudiciales. siempre hace mucho calor y la ventilación es escasa. Las indemnizaciones pueden ser astronómicas. procedimientos. relacionados con la prevención de riesgos laborales. existe un amplio consenso respecto a que no ha sido demostrado que la exposición a estas ondas sea absolutamente segura. Estas señales que reciben y emiten se denominan ondas electromagnéticas. y el daño moral que se puede producir a determinadas personas al obligarlas a vivir cerca de esa posible fuente de riesgo. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. Daño moral o psíquico: precisamente porque no existe actualmente certeza científica. etc. son invisibles. En ella se obtiene información oficial y detallada de legislación. es algo constatable y reconocido ya por los tribunales españoles.europa. Estas ondas no se ven. no se huelen. etc. publicaciones. Proponer al alumno la búsqueda de información relativa a un determinado tema. y se desplazan por el espacio sin necesidad de cable ni soporte material alguno. tanto. espalda encorvada. Insonorizar las máquinas o utilizar protectores auditivos. Alejandro tiene algunas ideas sobre cómo mejorar la organización de los procesos que se realizan en el taller. repite diariamente las mismas consignas y vigila constantemente a todos sus trabajadores. ni da explicaciones. 216 . Agentes físicos Ruido Pérdida de audición. el trabajo de Alejandro es monótono y repetitivo.5 oficinas y despachos). Golpes. 1. magulladuras.Por otra parte. que en ocasiones le produce distracciones que pueden resultar fatales. CONDICIONES DE TRABAJO DAÑOS Heridas.20 m para los pasillos principales y 1 m para los secundarios). problemas de columna. Caídas al mismo nivel. MEDIDAS El ancho de los pasillos debe estar dentro de los límites que marca el RD 486/1997 (1. No pide. Exposición al ruido. RIESGOS LABORALES Choques contra objetos fijos o móviles. disminución de la concentración. etc. Golpes. Aislar las máquinas Características generales de locales e instalaciones Dimensiones del pasillo Altura del techo Dolores de espalda. torceduras o rotura de ligamentos. identificando los daños que pueden generar y las medidas preventivas y protectoras adecuadas. Debe estar dentro de los límites que marca el RD 486/1997 (3 m los locales y 2. pero no se atreve a hacer ninguna sugerencia a los superiores. Su jefe no ayuda a mejorar el clima laboral: es bastante autoritario. Pisar objetos. contusiones. Con la información dada sobre la situación laboral de Alejandro copia y completa la tabla anterior. Organización y ordenación del trabajo Psicosociales Psicosomáticos EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LA SUERTE DORMIDA PÁG. Se podría haber evitado si le hubieran socorrido pronto. 3. Desmotivación. Calambres. ¿Cuál es la causa de la muerte de Paquito? ¿Se podía haber evitado? Aunque la empresa quiere hacer creer que el camión volcó porque se acercó mucho a la pendiente. excavadoras. Mantener la renovación del aire que establece el RD 486/1997. Deshidratación. Lesiones y accidentes por cansancio o disminución de la atención. al caer el camión en el agua y permanecer en ella bastante tiempo. fatiga. Realizar pausas adecuadas. entre 17 y 27 ºC y para trabajos ligeros. Iluminación Pérdida de agudeza visual.Vibraciones Exposición a las vibraciones. dificultades para mantener la atención. aviones. Realizar descansos adecuados. falta de atención. pérdida de conciencia. fatiga ocular. resfriados. vibrantes. envejecimiento prematuro. Ventilación escasa Ventilación Trabajo monótono y repetitivo Autonomía nula Estilo de liderazgo inadecuado Ausencia de sistemas de comunicación y participación Psicológicos Dolores de cabeza. La película comienza con la visión de una mina al aire libre. Mantener los niveles de iluminación que establece el RD 486/1997 para cada puesto de trabajo. Temperatura Mantener los niveles de temperatura que establece el RD 486/1997 para cada puesto de trabajo (para trabajos sedentarios. cree que lo saben todo… ¿Por qué no quieren testificar los trabajadores? Por temor a las represalias de los jefes y para no perder su puesto de trabajo. 187 1. mareos. Estrés. Según el amigo de Paquito. pérdida de la conciencia. entre 14 y 25 ºC). Regular los pedidos. ¿Qué visión tiene la empresa del trabajador? Que es imprudente. golpes de calor. ¿cuáles eran las condiciones de trabajo en la mina? ¿A qué riesgos estaban expuestos los trabajadores? 217 . cerca del aeropuerto. Se realizan trabajos de explotación de áridos en una mina al aire libre. fatiga física y mental. 2. marginación. etc. entre los que se observan camiones que descargan arena en un río. escozor de ojos. Asumir los propios límites. no escucha a los jefes. 4. camiones. las pruebas demuestran que la causa real de la muerte fue un golpe de frío. ¿Qué maquinaria se observa y qué trabajos se realizan? Se observan cintas transportadoras de áridos. Exposición a bajos niveles de iluminación. hipotermias. Exposición a altas temperaturas. dolores de cabeza. problemas músculo-esqueléticos. Estrés. el mobbing o acoso moral en el trabajo es un hostigamiento continuado. infecciones garganta Máquinas fotocopiadoras. órdenes del jefe mobbing de Tipo de riesgo Carga física Elementos de trabajo Silla. que generalmente se traducen en trastornos músculo-esqueléticos del cuello. por ejemplo. Alegan que la causa de la muerte es la lluvia y el mal tiempo. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. de la columna dorsal y lumbar y daños relacionados con la mala circulación por el trabajo sedentario. Un 7% pide la baja por este motivo. porque el dueño de la mina era el hijo de un alto cargo de la administración. maquinaria inadecuada. Copia y rellena el siguiente cuadro sobre los riesgos que existen en una oficina: Características del trabajo Sentado Posibles daños para la salud Dolor de espalda. 5. mesa Condiciones ambientales Iluminación Climatización Ordenador Ruido Riesgos psicosociales Desorganización 218 . ¿Ha actuado correctamente la inspección de minas? ¿Cuál es la causa del accidente que recoge en su informe? No. 4. Mala circulación. directo. ¿Cómo define el mobbing el profesor de psicología Iñaki Piñuel? Según Iñaki Piñuel.No se respetaban las medidas de seguridad e higiene: falta de señalización. 188 1. Relaciones entre compañeros. Sordera teléfono. profesor de Psicología de la Universidad de Alcalá de Henares. impresoras. ansiedad. con rumores falsos hasta conseguir aislar a una persona del resto de sus compañeros y al final hacerle pedir la baja. etc. falta de formación de los trabajadores. con humillaciones o sutil. 2. 3. Artrosis. ¿Qué quiere decir la frase «más de la mitad de los españoles que trabajan en una oficina tiene problemas posturales»? ¿Qué porcentaje de trabajadores pide la baja por ese motivo? Significa que su organismo sufre daños derivados de las posturas del trabajo en la oficina. ¿Qué porcentaje de acosados moralmente en el trabajo hay en España según la OMS? Un 10%. cervical. Problemas oculares Catarros. guillotina eléctrica. las muñecas. tendones. que se deben a causas relacionadas con el trabajo. en concreto. los hombros. La mayor parte de ellos tienen su origen en el ejercicio repetido de una fuerza. Entre estas lesiones cabe mencionar: el síndrome del túnel carpiano. nervios y huesos) y del sistema circulatorio. Malestar. que se prolonga durante un periodo de tiempo largo. junto con las medidas de prevención y protección que se han adoptado. los brazos. ¿Es prudente por parte de Sofía dar tan poca importancia al curso de riesgos laborales que recibe? ¿Por qué es obligatorio informar de todos los riesgos existentes en la empresa y no solo de los presentes en cada puesto de trabajo? Sofía no ha obrado de forma prudente al dar tan poca importancia al curso de riesgos laborales que imparte la empresa porque su seguridad y salud laboral futura depende en buena medida de lo que aprenda en ese curso y de cómo lo aplique en su vida profesional. 2. en su puesto de trabajo. el cuello o la espalda y pueden consistir en: Entumecimiento. Tensión o rigidez. ¿Qué trastornos provoca el uso continuado del ordenador durante largas jornadas? ¿Cómo se pueden prevenir? Los principales riesgos asociados al uso de equipos con pantalla de visualización son: los trastornos músculo-esqueléticos. dolor o sensibilidad al tacto. aparentemente moderada. palpitación o inflamación. ardor u hormigueo. Debilidad o enfriamiento. la tendinitis. la tenosinovitis y otros trastornos músculo esqueléticos. 191 1. Las empresas tienen la obligación de informar a los trabajadores de todos los riesgos existentes en la empresa y.UNIDAD 10: MEDIDAS DE PREVENCIÓN Y DE PROTECCIÓN CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. Molestia. ligamentos. la fatiga visual y la fatiga mental. articulaciones. Es obligatorio que las empresas informen de todos los riesgos existentes en la empresa y no solo de los del puesto de trabajo de cada uno porque todos los trabajadores pueden verse afectados por todos los riesgos presentes en la empresa. Trastornos músculo-esqueléticos: Los trastornos músculo-esqueléticos son alteraciones de estructuras corporales (músculos. Los síntomas de advertencia de estos trastornos pueden manifestarse en las manos. 219 . Esta situación puede desembocar en fatiga muscular y lesiones microscópicas en los tejidos blandos del cuello y las extremidades superiores. cuando estos síntomas pueden despertarle. incluso durante la noche. teniendo en cuenta en particular los posibles riesgos para la vista y los problemas físicos y de carga mental. tratamiento antirreflejo. especialmente. así como a los órganos de participación y representación previstos en el capítulo V de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales dirigidas a la mejora de los niveles de protección de la seguridad y la salud en la empresa. Medidas técnicas u organizativas para disminuir el riesgo La mayoría de las acciones correctoras pueden ser clasificadas dentro de los siguientes grupos: Las dirigidas a garantizar que todos los elementos materiales constitutivos del puesto satisfagan los requisitos de diseño ergonómico (equipamiento.). así como el posible efecto añadido o combinado de los mismos. Las dirigidas a garantizar la formación e información de los trabajadores usuarios de pantallas de visualización.Estos síntomas pueden percibirse cuando está escribiendo. la disposición inadecuada de la estación de trabajo. libre de parpadeos. El grado de atención que exija dicha tarea. etc. programas de ordenador que sean fáciles de utilizar («amigables»).). programas de ordenador. Los trabajadores tendrán derecho a efectuar propuestas al empresario. Por ejemplo: empleo de monitores de pantalla de buena calidad (con alta definición. duración y condiciones de organización de dichos cambios de actividad y pausas. el empresario adoptará las medidas técnicas u organizativas necesarias para eliminar o reducir el riesgo al mínimo posible. La evaluación se realizará tomando en consideración las características propias del puesto de trabajo y las exigencias de la tarea y entre estas. En particular. organizando la actividad diaria de forma que esta tarea se alterne con otras o estableciendo las pausas necesarias cuando la alternancia de tareas no sea posible o no baste para disminuir el riesgo suficientemente. Consulta y participación de los trabajadores. Prevención Si la evaluación pone de manifiesto que la utilización por los trabajadores de equipos con pantallas de visualización supone o puede suponer un riesgo para su seguridad o salud. Puede existir el riesgo de sufrir lesiones físicas graves al trabajar en un ordenador. usando el ratón o en otros momentos en los que no está usando las manos. En diversos estudios se ha sugerido que escribir durante períodos prolongados. etc. condiciones ambientales. Fatiga mental Se pueden prevenir estos riesgos: Realizando una evaluación de riesgos. deberá reducir la duración máxima del trabajo continuado en pantalla. con el fin de que sepan utilizar el equipamiento de trabajo de manera segura. las condiciones y relaciones tensas en el trabajo o los problemas de salud pueden constituir factores de riesgo relacionados con el desarrollo de lesiones. etc. 220 . los hábitos laborales inapropiados. sistema de iluminación que proporcione un nivel de luz adecuado sin producir deslumbramiento. En los convenios colectivos podrá acordarse la periodicidad. El tiempo máximo de atención continua a la pantalla requerido por la tarea habitual. las siguientes: El tiempo promedio de utilización diaria del equipo. fatiga visual y sobrecarga mental) están muy ligados al diseño de las tareas y la organización del trabajo. Podría ser que el trabajador necesitara: o Dispositivos correctores especiales: son aquellos dispositivos correctores de la visión (normalmente gafas) que sean prescritos en los exámenes de salud.Vigilancia de la salud. con el fin de poder trabajar a las distancias requeridas específicamente en el puesto equipado con pantalla de visualización. Estas modalidades de trabajo. siempre que la naturaleza de las tareas lo permita. o Posteriormente. El empresario debería ser informado de si el «trabajador» usuario de pantallas de visualización necesita algún dispositivo corrector especial de la vista para realizar el trabajo con la pantalla de visualización y de cuándo debe ser efectuada la nueva revisión médica. a través de la referida vigilancia de la salud. podrían organizarse las actividades de manera que los trabajadores tengan un margen de autonomía suficiente para poder seguir su propio ritmo de trabajo y hacer pequeñas pausas discrecionales para prevenir las fatigas física. pueden considerarse satisfactorias desde el punto de vista de la prevención del riesgo de fatiga. por el médico responsable de los mismos. Este constituye un aspecto importante del acondicionamiento de los puestos dado que los principales riesgos del trabajo prolongado ante la pantalla (problemas posturales. que son las más habituales en muy distintos ámbitos laborales. Desde el punto de vista preventivo. Las dirigidas a garantizar formas correctas de organización del trabajo. etc. o Cuando aparezcan trastornos que puedan deberse al trabajo con pantallas de visualización. los problemas músculo-esqueléticos y la fatiga mental. o Dispositivos correctores normales: aquellos dispositivos destinados a corregir los defectos visuales con una finalidad distinta a la anterior. 221 . no se deben considerar dispositivos correctores especiales a los efectos mencionados anteriormente. y suelen hacer innecesario el establecimiento de pausas regladas. con una periodicidad ajustada al nivel de riesgo a juicio del médico responsable. dolores en las manos o en los brazos. La vigilancia de la salud se realizará en tres ocasiones: o Antes de comenzar a trabajar con una pantalla de visualización. Las gafas antirreflejo y sistemas análogos. por ejemplo: problemas visuales. Cuando. Esta vigilancia deberá tener en cuenta especialmente los riesgos para la vista. El «trabajador» usuario de pantallas de visualización puede solicitar la realización de un reconocimiento de su salud en relación con los síntomas o dolencias que puedan ser consideradas razonablemente debidas a su trabajo. sobre todo si el trabajo realizado con la pantalla de visualización se combina con otras tareas donde no se utilice la pantalla.. destinados a proteger contra reflejos molestos. Los dispositivos correctores especiales prescritos para el trabajo con pantallas de visualización en el examen médico deben ser costeados por el empresario. radiaciones. visual y mental. molestias en la espalda. etc. se detecte algún problema ocular (posible alteración o enfermedad en los ojos) el trabajador tendrá derecho a que se le practique un reconocimiento oftalmológico por el especialista competente. no 222 . cambiar de postura. o El tiempo de las pausas no debe ser recuperado aumentando. el ritmo de trabajo durante los períodos de actividad. Por el contrario. músculoesqueléticas sean relevantes. no serviría como tarea alternativa la mecanografía tradicional. por ejemplo. o A título orientativo. se debería tratar de alternar el trabajo ante la pantalla con otras tareas que demanden menores esfuerzos visuales o músculo-esqueléticos. mental y postural. o Resultan más eficaces las pausas cortas y frecuentes que las pausas largas y escasas. o En la formación e información de los trabajadores usuarios se puede incluir alguna tabla sencilla de ejercicios visuales y musculares que ayuden a relajar la vista y el sistema músculo-esquelético durante las pausas. será necesario establecer pausas planificadas. o Siempre que sea posible las pausas deben hacerse lejos de la pantalla y deben permitir al trabajador relajar la vista (por ejemplo. un trabajador encargado de introducir datos en el ordenador podría alternar esta tarea con otras actividades de oficina. En lo que concierne a las pausas planificadas. de forma espontánea. el archivo de impresos. mirando algunas escenas lejanas). donde las necesidades inherentes al tipo de tarea realizada conlleven inevitablemente períodos de trabajo intensos con la pantalla de visualización (ya sea debido a la propia lectura de la pantalla. en la práctica puede resultar difícil encontrar tareas alternativas que permitan reducir las cargas visual. es preferible realizar pausas de 10 minutos cada hora de trabajo continuo con la pantalla a realizar pausas de 20 minutos cada dos horas de trabajo. su duración y frecuencia dependerán de las exigencias concretas de cada tarea. Considerando el número.Lo deseable es que. cada usuario tome las pausas o respiros necesarios para relajar la vista y aliviar la tensión provocada por el estatismo postural. con el fin de prevenir la fatiga. de personas que trabajan con pantallas de visualización. al uso intensivo del dispositivo de entrada de datos o a una combinación de ambos). cada vez mayor. se pueden dar las siguientes recomendaciones de carácter general: o Las pausas deberían ser introducidas antes de que sobrevenga la fatiga. No obstante. tales como la atención al cliente. durante los cambios de actividad se debe evitar la ejecución de aquellas cuyas demandas visuales o. Por ejemplo. se puede afirmar la existencia de un riesgo importante de fatiga para el trabajador. En estos casos. Naturaleza de las pausas y de los cambios de actividad En aquellos casos en los que el trabajo realizado con pantallas de visualización conlleva una demanda visual importante o una utilización intensiva del teclado. la utilización del teléfono. etc. Donde las actividades realizadas con pantallas de visualización tampoco puedan ser organizadas de la forma anterior. lo más habitual sería establecer pausas de unos 10 ó 15 minutos por cada 90 minutos de trabajo con la pantalla. en su caso. Esta forma de prevenir la fatiga puede ser eficaz siempre que el trabajador no se vea sometido a un apremio excesivo de tiempo. etc. Por ejemplo. Por el contrario. dar algunos pasos. Para favorecer una postura cómoda al trabajador 4. al que protege interponiendo una barrera entre él y el riesgo. Indica la técnica de prevención que estudia cada uno de los siguientes casos: Pablo es administrativo. se podría reducir la frecuencia de las pausas. ¿Qué técnica estudia cómo actuar frente a los contaminantes presentes en el lugar de trabajo? La técnica que estudia cómo actuar frente a los contaminantes presentes en el lugar de trabajo es la Higiene Industrial. ¿Qué técnica estudia el accidente de Sofía y cómo evitar que se vuelva a producir?. 5. en tareas que requieran el mantenimiento de una gran atención conviene realizar al menos una pausa de 10 minutos cada 60 minutos. de este modo. actuando sobre el trabajador. ¿previene o protege de un riesgo? Utilizar una mascarilla de seguridad es una medida protectora. los representantes de las partes pueden acordar mejoras suplementarias en relación con los aspectos temporales del trabajo: organización de los cambios de actividad y duración de las pausas. En el extremo contrario. Facilitar una postura correcta y poder variarla. pero sin hacer menos de una cada dos horas de trabajo con la pantalla. manteniéndose dentro de los estándares adecuados. 3. 223 . Sofía se desmayó por entrar en una zona en la que la concentración de vapores tóxicos era elevada. ACTIVIDADES PÁG.obstante. ¿Para qué sirve el reposapiés? Para favorecer la circulación de la sangre en las piernas. Una mascarilla de seguridad. en los convenios colectivos. 6. 8. ¿Cómo se llama la ciencia que estudia el diseño del teclado y el ratón del ordenador para que se adapte a las condiciones fisiológicas del trabajador y. 194 1. Desde hace algún tiempo sufre dolores de espalda. 7. conseguir que no perjudique a su salud? Ergonomía Perceptiva. solo trata de reducir sus consecuencias. En todo caso. ya que no elimina el riesgo. nuca y brazos y tiene fatiga visual. ¿Sabes qué significa la señal que no vio Sofía? La señal que no vio Sofía indica que existe la obligación de entrar a dicha zona con máscara protectora o protección obligatoria para las vías respiratorias. ¿por qué hacen tantas preguntas a Sofía? La técnica que estudia el accidente de Sofía y cómo evitar que se vuelva a producir es la Seguridad en el Trabajo. aislamiento o encapsulamiento. ¿Qué señales de seguridad son las que más se utilizan en tu sector profesional? Aunque depende de la profesión. Barandillas. las señales de emergencia. zanjas. lucha contra incendios y de prohibición suelen estar presentes en todos los sectores laborales. medidas que actúan frente al ruido o las vibraciones. Lorenzo ha contraído la silicosis por haber trabajado muchos años inhalando polvo de sílice. Desde hace unos meses no tiene ilusión por nada y sueña repetidamente que pierde a su mujer y a sus hijos. Julio es un auxiliar de enfermería que lleva diez años trabajando en la sección de oncología. 4. fosos de reparación de coches. 198 Los alumnos responderán a estas preguntas en función del sector profesional al que pertenezcan. que puedan suponer un riesgo de caída. ¿cuáles? Pueden adoptarse medidas como las siguientes: Insonorización. 2. ¿Qué técnica estudia la enfermedad profesional que ha contraído? ¿Qué otra técnica atenderá a Lorenzo una vez enfermo? La técnica que estudia las enfermedades profesionales y cómo evitarlas es la Higiene Industrial. ¿Se toman medidas de protección colectiva?. 3. Ahora que Lorenzo ya ha contraído la enfermedad le atenderá la Medicina Laboral. etc. extractores de humos. Ventiladores.La técnica que estudia cómo evitar la aparición de estos síntomas es la Ergonomía. que protegen frente a caídas de altura. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. ¿Qué equipos de protección individual se utilizan? Se pueden enumerar los EPI que se utilizan en un sector profesional concreto y ordenarlos conforme a la siguiente clasificación. utilizadas para proteger de aberturas en el suelo. huecos de escaleras o desniveles en general. que los organiza según la parte del cuerpo que protegen: 224 . La técnica que estudia casos como este es la Psicosociología Aplicada. reguladores térmicos. Redes de seguridad o cuerdas perimetrales. esto permitirá eliminar los riesgos que sea posible y estudiar cómo proteger al trabajador frente a los riesgos que no se han podido evitar: o Se detectará si la máquina desprende agentes contaminantes físicos o químicos. 198 5. Recuerda que. estudiando el nivel de concentración y el período de exposición dañino para la 225 . pueden generar ideas nuevas. Las medidas de prevención que deben adoptarse en el caso de Manuel son: Realizar una evaluación de riesgos laborales. seleccionad las medidas de la pizarra que os parezcan más adecuadas y pensad en otras nuevas. Obtención de conclusiones.TRABAJO EN EQUIPO PÁG. Primera fase: se organizará una tormenta de ideas con el grupo-clase sobre las medidas de prevención que deben adoptarse en este caso y se anotarán en la pizarra. para descubrir y analizar los riesgos que presenta el nuevo equipo de trabajo y su novedosa tecnología. Si es así. Tercera fase: puesta en común de las medidas decididas por cada grupo. según esta técnica. Os servirá de guía la tabla en la que se recogen los principios de prevención. se medirán y se valorarán. nadie puede reírse de las aportaciones de los demás. Le han nombrado encargado de una máquina nueva. al contrario. con una tecnología muy avanzada. Segunda fase: en grupos de 4 ó 5. Manuel trabaja como operario en una fábrica de papel. toda idea inicial es válida. .. • Proporcionar a los trabajadores una mascarilla con filtro químico. las relaciones sociales y la influencia de los factores ambientales en el trabajo. las condiciones de trabajo. procurando que sea ergonómica y no afecte negativamente a la salud de Manuel. dimensiones y distancias óptimas. temperatura. se hará. Si la máquina entraña algún proceso o manejo peligroso que pueda eliminarse. vibraciones. ACTIVIDADES FINALES PÁG. antes que repartiendo protectores auditivos a Manuel y sus compañeros (una forma de combatir el riesgo donde se produce el daño).. diseño adecuado de los dispositivos que entran en contacto directo con el trabajador. preferiblemente. si esta máquina produce un nivel de ruido excesivo.). tableros visuales. descansos. o Ergonomía Perceptiva: adapta las máquinas.) para evitar la fatiga física y mental. jornadas. Actúa a través del diseño y la utilización de dibujos. 200 1. equipos y herramientas a las características de la persona (incorporación y diseño de dispositivos que eviten accidentes. caídas. Informar y formar a Manuel sobre el uso de la nueva máquina. fatiga. palancas. en el Plan de Prevención de Riesgos Laborales de la empresa. choques. ruido. textos. se combatirá insonorizando la máquina (en el origen del riesgo). Se combatirán. con el objeto de establecer las medidas correctoras adecuadas. etc. etc. Una empresa dedicada a la producción industrial de detergentes y esterilizantes toma las siguientes medidas.).). a la semana y durante toda una vida laboral). o Estudiar cómo afecta la nueva máquina a la organización del trabajo. Integrar la nueva evaluación de riesgos y las medidas de prevención y protección introducidas. los riesgos en su origen y no en el lugar de transmisión o recepción. Se debe adaptar la máquina a la persona y no al revés. asientos. Se puede aplicar: o La Ergonomía Geométrica: estudia la relación del trabajador con las condiciones de tamaño del puesto de trabajo (posturas. accionamiento involuntario de alguna palanca. etc.salud (horas al día. botón o dispositivo de funcionamiento). displays. o Ergonomía Ambiental: relaciona al trabajador con los factores ambientales del puesto de trabajo (nivel de iluminación adecuado. o Ergonomía de la Comunicación: interviene en el diseño de la comunicación entre los trabajadores y entre estos y las máquinas. humedad. señalización de seguridad. 226 . movimientos. o Se analizarán los accidentes de trabajo que podría provocar la máquina (golpes. los riesgos que conlleva y cómo protegerse frente a ellos. como volantes.. por ejemplo. turnos. siguiendo una campaña de prevención de riesgos laborales: • Introducir humedad ambiente para evitar la formación de aerosoles. o Ergonomía Temporal: estudia la adaptación de los tiempos de trabajo (horarios. o Elimina por completo el riesgo. solo reducirlo. o Es una medida de prevención. 2. solo reducirlo. solo reducir su aparición. o Actúa sobre el origen del riesgo. o No consigue eliminar el riesgo. o Actúa sobre el origen del riesgo. o No consigue eliminar el riesgo. o Es una medida de protección. o Es una medida de prevención. que es cancerígeno. Proporcionar a los trabajadores una mascarilla con filtro químico. sobre el agente causante del riesgo. indica lo siguiente: a) ¿Cuáles son medidas prevención y cuáles de protección? b) Si consiguen eliminar el riesgo o solo reducirlo. en función de su significado: • 227 . por otro compuesto químico no dañino para la salud. c) Si actúan sobre el origen del riesgo. Medidas: Introducir humedad ambiente para evitar la formación de aerosoles. • Sustituir la producción de cloroformo. Copia las siguientes tablas en tu cuaderno y une las filas de cada columna. por otro compuesto químico no dañino para la salud. Colocar una campana extractora de aire sobre el foco emisor de vapores tóxicos. que es cancerígeno. Respecto a cada medida. o No consigue eliminar el riesgo. en la vía de transmisión del peligro o sobre el trabajador. Sustituir la producción de cloroformo. o Actúa sobre la vía de transmisión del peligro. o Es una medida de protección.Colocar una campana extractora de aire sobre el foco emisor de vapores tóxicos. o Actúa sobre el trabajador. Compartir los EPI es algo excepcional. Su finalidad profesionales. en cuyo caso. Su jefe le indica el tipo de pantalla más adecuado para el trabajo que va a realizar y le explica que hoy le dejará la suya. normalmente víricos o bacterianos y frente a dermatitis. y le informa de una tienda donde puede comprarla. ¿Qué EPI utiliza una persona que trabaja en un laboratorio de análisis de sangre. ¿Se ha obrado correctamente? No se ha obrado correctamente. 228 . ¿de qué riesgos se protegen? La persona que trabaja analizando muestras de sangre utiliza guantes limpios o estériles e impermeables. el taller debe proporcionar a Elisa una pantalla protectora propia y exclusiva. Es la técnica que trata de evitar que el trabajador sufra daños psicológicos como consecuencia del trabajo y de sus formas de organización. 5. Relaciona al trabajador con los factores ambientales del puesto de trabajo. desde el primer día de trabajo. analizando muestras?. 3. ¿Qué técnica de prevención se ocupa de cada uno de los siguientes casos? Nivel de concentración máximo permitido de una sustancia tóxica en el medio ambiente laboral. Estudia la adaptación de los tiempos de trabajo para evitar la fatiga física y mental. Adapta las máquinas. En ningún caso Elisa tiene que comprar y abonar ella el coste del EPI. Vigilancia permanente de la salud y educación sanitaria. ¿y quién realiza la extracción de sangre?. Hoy es el primer día de trabajo de Elisa en un taller de soldadura. Quienes realizan la extracción de sangre utilizan guantes de látex. se adoptarán las medidas necesarias para que ello no origine ningún problema de salud o de higiene. 4. es prevenir las enfermedades Estudia la relación del trabajador con las condiciones de tamaño del puesto de trabajo.Técnicas de prevención Seguridad trabajo Higiene Ergonomía geométrica Ergonomía ambiental Ergonomía temporal Ergonomía perceptiva Medicina laboral Psicosociología aplicada en el Significado Se dirige a la detección y corrección de los distintos factores que intervienen en los accidentes de trabajo y al control de sus consecuencias. Higiene Industrial. equipos y herramientas a las características del hombre. pero que mañana ya debe traer una propia. Se protegen de riesgos biológicos. debe confeccionar él solo las declaraciones de la renta de sus clientes y las de su compañera. Higiene Industrial. está incumpliendo con su deber de vigilar y obligar al trabajador a cumplir con la normativa de prevención de riesgos laborales. A finales de mes. 201 6. ¿Quién está incumpliendo con sus obligaciones? Tanto Víctor. por lo que decide quitárselos. El empresario. lo que le lleva a incumplir otro de sus deberes. se muestra irritable. Su jefe lo ve pero no le dice nada. los mandos intermedios y los trabajadores en una empresa. Al llegar el mes de junio. como el empresario están incumpliendo con sus obligaciones: Víctor por no cumplir con la normativa de prevención de riesgos laborales y por no utilizar los equipos de protección individual que le proporciona el empresario. 229 . Indica. falto de energía. El ambiente visual y acústico adecuado para un puesto de trabajo.Realizar una campaña de educación sanitaria en un laboratorio industrial. pero hoy es un día caluroso y le molestan mucho. ACTIVIDADES FINALES PÁG. 7. Víctor sabe que debe utilizar guantes protectores en su trabajo. Psicosociología Aplicada. Su significado. Julián es un administrativo que ha visto incrementado su trabajo desde la baja de su compañera hace tres meses. El color de seguridad y la superficie mínima que debe ocupar. Psicosociología Aplicada. ha perdido el apetito y duerme muy mal. el de cooperar con el empresario para que este pueda garantizar la prevención y protección adecuadas. Evaluar la carga mental. respecto a las siguientes señales: El tipo de señal. Psicosociología Aplicada. tiene frecuentes dolores de cabeza y mareos. el color de contraste y su forma. Las vías de comunicación entre los directivos. por su parte. Medicina Laboral. lo que le produce cansancio y fatiga. cuando proceda. Forma redondeada. descendente. los antebrazos se mueven lentamente hacia el cuerpo. FIGURA 6 Señal en forma de panel. FIGURA 2 Señal en forma de panel. Forma: rectangular o cuadrada. FIGURA 3 Señal en forma de panel. Significado: señales de salvamento o socorro. Pictograma negro sobre fondo blanco. borden y banda (transversal. bordes y banda (transversal descendente de izquierda a derecha atravesando el pictograma a 45º respecto a la horizontal) rojos (el rojo deberá cubrir como mínimo el 35% de la superficie de la señal). Significado: avanzar. sobre fondo blanco. Señal de prohibido fumar. Pictograma negro sobre fondo amarillo (el amarillo debe cubrir como mínimo el 50% de la señal) y bordes negros. las palmas de las manos hacia el interior. Forma redonda.Si desconoces el significado de alguna señal. FIGURA 5 Señal gestual. Los dos brazos doblados. Pictograma banco sobre fondo verde (el verde deberá cubrir como mínimo el 50% de la superficie de la señal). Pictograma blanco sobre fondo verde (el verde deberá cubrir como mínimo el 50% de la superficie de la señal). FIGURA 4 Señal de advertencia en forma de panel. FIGURA 1 Señal en forma de panel. Significado: ducha de seguridad. Forma triangular. atravesando el pictograma a 45º respecto a la horizontal) rojos (el rojo deberá cubrir como mínimo el 35% de la superficie de la señal). de 14 de abril. de izquierda a derecha. Pictograma negro. Prohibido apagar con agua. puedes buscarlo en el RD 485/1997. sobre señalización de seguridad y salud. Forma rectangular o cuadrada. Significado: materias explosivas. 230 . El Real Decreto 363/1995. busca en el año 1995 y. Entra en la página web del Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo <www. Fácilmente inflamable. de 10 de marzo. FIGURA 10 Señal gestual. Dibuja en tu cuaderno. por el que se aprueba el Reglamento sobre notificación de sustancias nuevas y clasificación. pincha en Consulta cronológica de normas. Forma redonda. envasado y etiquetado de sustancias peligrosas. envasado y etiquetado de sustancias peligrosas recoge. bordes negros. FIGURA 8 Señal gestual. Los dos brazos doblados. las indicaciones de: Explosivo. las palmas de las manos hacia el exterior. en el apartado de Normativa. Señal de advertencia: materias inflamables. FIGURA 9 Señal en forma de panel. la palma de la mano derecha hacia abajo. con los colores adecuados. bordes y banda (transversal descendente de izquierda a derecha atravesando el pictograma a 45º respecto a la horizontal) rojos (el rojo deberá cubrir como mínimo el 35% de la superficie de la señal). al final del mismo encontrarás el Anexo I. sección Textos Legales. El brazo derecho extendido más o menos en horizontal. hace pequeños movimientos lentos indicando la dirección.insht. Forma triangular. Tóxico. Significado: moverse hacia la derecha con respecto al encargado de las señales. donde se recogen los símbolos e indicaciones de peligro de las sustancias y preparados peligrosos. Pictograma negro sobre fondo blanco. Significado: entrada prohibida a personas no autorizadas. de 10 de marzo. como símbolos e indicaciones de peligro las señales que recogemos a continuación: 231 . a continuación abre el RD 363/1995. por el que se aprueba el Reglamento sobre notificación de sustancias nuevas y clasificación. Significado: retroceder. los antebrazos se mueven lentamente alejándose del cuerpo.es>. Pictograma negro sobre fondo amarillo (el amarillo deberá cubrir como mínimo el 50% de la superficie de la señal). ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 201 8. Nocivo e Irritante.FIGURA 7 Señal en forma de panel. En esta época del año están muy atareados. El caso práctico que deben encontrar los alumnos es el siguiente: Paco es el propietario de un pequeño taller de reparación de vehículos en el que trabaja junto con dos operarios más: Felipe. Paco ha admitido un par de coches para repararlos de chapa y de pintura. Se acerca el verano y todo el mundo quiere tener el coche en buenas condiciones para las vacaciones. lo hacen allí. Paco le encarga a Pablo que termine de arreglar el panel de la puerta del coche rojo que trajeron hace dos días. El compresor. y Pablo. En la página web del INSHT encontrarás diversos boletines de la revista Erga. Entra en el apartado de Documentación/Textos online/Publicaciones periódicas/Erga_Fp. Indica qué EPI deberían haberse proporcionado y qué medidas de protección colectiva eran necesarias. Selecciona el Boletín nº 27 del año 2001 y lee el caso práctico que viene al final del mismo. que en aquella empresa no había cabida para zonas especiales de trabajo y le indica un rincón situado al fondo del taller. Tiene que pulirlo y después pintarlo. Pablo le pregunta a Paco dónde tiene que hacer estas tareas puesto que no sabe si hay alguna zona concreta destinada para ello. El taller. la pintura y las herramientas las deja en el suelo. Paco le explica. el veterano del grupo. Cuando tienen que pintar algún coche. destinada a alumnos de FP. Incluso. con tono irónico. entre el foso de reparaciones y el coche. Pablo coloca el coche en el lugar que le han indicado y se prepara el material para trabajar. porque 232 . Hace más de dos semanas que los tres trabajadores terminan su jornada a las diez de la noche y cada día surge un nuevo imprevisto. está a rebosar. que es de dimensiones muy pequeñas y ni siquiera tiene ventanas. un joven que ha terminado los estudios de Formación Profesional de automoción y que se ha incorporado a la empresa hace unos meses. cosa muy poco habitual en el taller. Nos encontramos ante una situación en la que no se han proporcionado equipos de protección individual ni se han tomado medidas de protección colectiva. cercano al foso de reparaciones.9. pisa un destornillador y cae al suelo a pocos centímetros del hueco del foso de reparaciones. disolventes o pinturas. no se ha verificado de forma periódica el buen estado de conservación de estos equipos de protección personal. En aquel momento. Instalar seguros de protección (bloqueo automático. se debe controlar la contaminación producida por los motores en prueba dentro del taller y usar aspiradores localizados que se introducen en el interior de los tubos de escape. Cuando lleva un rato aplicando la pintura en el coche.). Hay que mantener tapados todos los recipientes que contengan sustancias tóxicas y establecer zonas especiales para los trabajos de pintura. manguitos. Además. empieza a sentirse un poco mareado. grasas. también debería tener: guantes para evitar el contacto con las grasas. etc. ácidos. que no estaba tapado. detergentes. da unos pasos hacia atrás. en el caso de que una avería provoque su descenso brusco. Limpiar y recoger los aceites. Del mismo modo. contempla asustado el agujero y piensa que «de buena se ha librado». En este taller deberían haberse tomado las siguientes medidas de protección colectiva: Instalación de un sistema de ventilación general en todo el taller: mantener un buen sistema de ventilación en todo el local para facilitar la eliminación de los gases nocivos (disolventes de las pinturas. 233 . pero se encuentra que está rota por un extremo y que no se puede utilizar. señales. Colocar barandillas alrededor del foso de reparaciones. de una altura no inferior a 0. Sin embargo. paradas de emergencia.el único carrito de herramientas que había en el taller lo estaba utilizando Felipe. líquidos de frenos etc. Igualmente. desde el suelo. utilizar tensión de seguridad en las lámparas portátiles y emplear enrolladores con enchufes múltiples. Poner puesta a tierra en toda la instalación eléctrica. fines de carrera. protección auditiva contra ruidos. al cabo de un rato vuelve a encontrarse mal. de su interior para evitar los resbalones durante el trabajo. mandil y polainas para labores de soldaduras y mascarilla para preservarse de la exposición a contaminantes químicos. que tengan extracción localizada. Medidas de protección individual: A Pablo (y a todos los compañeros) deberían haberles proporcionado una mascarilla de protección individual para realizar las labores de pulido y pintado. gafas o pantallas faciales contra proyección de partículas. No le da importancia y continúa con su tarea. Estas medidas ayudan a prevenir tanto los riesgos higiénicos como el peligro de incendio. etc. etc. va a buscar la mascarilla para protegerse de la toxicidad de la pintura. Pablo. El chico. Pablo decide ponerse a trabajar igualmente y comentar después el asunto con sus compañeros. mareado. Establecer una zona específica en el taller destinada a pintar los coches. gasolina. sus dos compañeros están probando dos coches dentro del taller y los gases de los motores inundan la zona posterior del pequeño recinto. para impedir las caídas.) en las grúas. hay que comprobar la estabilidad de gatos y demás soportes móviles antes de iniciar los trabajos de reparación y establecer la prohibición (avisos. estos mecanismos garantizan la parada inmediata del sistema de elevación.90 metros y cubrirlo cuando no se use.) de situarse debajo de las cargas que estén suspendidas. justo donde se encuentra Pablo. Después. los gatos o las plataformas elevadoras. y limpieza de suelos. orden de las herramientas. ¿Qué medidas son de protección colectiva y cuáles de protección individual? Protección colectiva: Aislamiento de la máquina o de la habitación donde se encuentra. Insonorización de la máquina o de la cabina en la que se halla. 4. así como los trapos impregnados de aceite o grasa. Protección individual: Uso de protectores auditivos individuales. también previenen). El establecimiento de un sistema correcto de orden y limpieza se basa en: métodos seguros de almacenamiento. Aplicar las normas de conservación indicadas por el fabricante en todas las herramientas. Medidas de protección (que. Mantener el orden y la limpieza. residuos y desperdicios. puesto que la mayoría de accidentes que se producen en este sector tienen relación con ellos. ¿Qué técnica preventiva estudia los niveles de decibelios dañinos para el oído humano y el tiempo adecuado de exposición? La técnica preventiva que estudia los niveles de decibelios dañinos para el oído humano y el tiempo adecuado de exposición es la Higiene Industrial. Control del nivel de ruido y estudio de los límites máximos permitidos. en cierto modo. en las máquinas (que han de tener el marcado CE) y en los equipos de protección personal. Insonorización de la máquina o de la cabina en la que se halla. Control del nivel de ruido y estudio de los límites máximos permitidos. En un taller mecánico es de vital importancia cumplir con estos dos requisitos. de cierre automático y hermético. Uso de paneles acústicos. Uso de paneles acústicos. 2. ¿Qué medidas consiguen eliminar el riesgo y cuáles solo reducirlo? 234 . Son aquellas que actúan sobre el elemento transmisor del riesgo: Aislamiento de la máquina o de la habitación donde se encuentra. en la vía de transmisión del peligro o sobre el trabajador? Medidas de prevención (que. Son aquellas que actúan sobre el trabajador: Uso de protectores auditivos individuales. para depositar en ellos todos los desperdicios inflamables.Disponer en los talleres de recipientes incombustibles. retirada sistemática de los desechos. ¿Qué medidas de prevención y de protección aparecen en el cartel? ¿Cuáles actúan sobre el origen del riesgo. 3. Controles médicos periódicos. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. a su vez. Controles médicos periódicos. 202 1. también protegen). señalización de los pasillos. Es necesario establecer un sistema periódico de revisión. 6. ¿A qué principios de prevención se está atendiendo con este cartel? Al principio de formar e informar a los trabajadores de los riesgos existentes en la empresa y en su puesto de trabajo y sobre cómo prevenirlos. tapones.Las medidas que consiguen eliminar el riesgo son: Aislamiento de la máquina o de la habitación donde se encuentra. Insonorización de la máquina o de la cabina en la que se halla. 5. 235 . los protectores auditivos individuales (cascos. etc. Las medidas que reducen el riesgo son: Uso de paneles acústicos. Uso de protectores auditivos individuales. Controles médicos periódicos. Control del nivel de ruido y estudio de los límites máximos permitidos. ¿Aparece algún EPI? Sí.). En el libro se muestran imágenes de algunas señales de seguridad gestuales y en forma de panel (de prohibición. ¿Qué señales aparecen en el vídeo que no conocías o que no se recogen en el libro? Cada alumno se fijará en las señales para él desconocidas. verbales y acústicas. 203 SEÑALIZACIÓN DE SEGURIDAD 1. Faltaría por presenciar señales luminosas. lucha contra incendios y de salvamento y auxilio). 236 . obligación.EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – VÍDEOS INSHT PÁG. advertencia. 237 . 2. Control de los niveles máximos permitidos.2.). o Sistema de ventilación y extracción localizada. cinturones lumbares. Vigilancia de la salud. podemos encontrarnos con contaminantes químicos (gases. Campanas extractoras. RIESGOS HIGIÉNICOS GENERALES 1. calzado aislante y guantes antivibraciones. ¿Qué medidas son de protección colectiva y cuáles de protección individual? Protección colectiva: Aislamiento. Favorecer y permitir la consulta y participación de los trabajadores. ¿Qué medidas de prevención y de protección aparecen en el vídeo? ¿Cuáles actúan sobre el origen del riesgo. tapones. vibraciones. mascarillas. Controles médicos periódicos. Medidas de protección que actúan sobre el trabajador: o Uso de equipos de protección individual (cascos insonorizantes. guantes aislantes. pantallas. Está regulado por la Directiva 92/58/CE para los Estados miembros. Informar y formar a los trabajadores sobre los riesgos existentes en su puesto de trabajo y en la empresa y sobre cómo evitar sus consecuencias dañinas. etc. uso de medidores de acumulación de la radiación en el organismo. ropa acolchada. o Insonorización. calor. Insonorización. trajes especiales aislantes de la temperatura exterior. ¿Qué países deben adoptar estas señales de seguridad? Todos los países de la Unión Europea. Medidas que actúan sobre la vía de transmisión del peligro: o Paneles acústicos. Encapsulamiento. Sistema de ventilación y extracción localizada. Uso de paneles acústicos. o Encapsulamiento. vapores. radiaciones). Medidas de prevención. o Campanas extractoras. en la vía de transmisión del peligro o sobre el trabajador? A lo largo de diferentes procesos productivos. que actúan sobre el origen del riesgo: o Aislamiento del elemento que produce el riesgo. humos y polvo) y contaminantes físicos (ruido. Las medidas de prevención y de protección que se pueden tomar son: Realizar evaluaciones de riesgo donde se estudien los niveles de exposición al contaminante y las medidas preventivas a adoptar en cada caso. Protección individual: Uso de EPI. ¿Qué daños pueden causar las radiaciones ionizantes? ¿Cuál es la consecuencia más grave? La consecuencia más grave mencionada de las radiaciones ionizantes: cáncer. Protectores de las vías respiratorias: mascarillas. tapones. la intensidad y el tiempo de exposición. 5.3. empuñaduras antivibratorias. ¿Qué principios de prevención se están adoptando al realizar este estudio? Evaluar los riesgos que no se pueden evitar. uso de medidores de acumulación de la radiación en el organismo. ¿Qué tipos de EPI aparecen en el vídeo? Clasifícalos. ropa acolchada. 238 . ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 2. ¿Cuáles son? La Higiene Industrial considera el ruido como un factor de riesgo. Protectores de los ojos y de la cara: pantallas. Se deben adoptar medidas protectoras a partir de los 80 decibelios. Adaptar el trabajo a la persona. 4. Protectores del cuerpo: trajes especiales aislantes de la temperatura exterior. gafas. en todo el cuerpo o en zonas localizadas. Tener en cuenta la evolución de la técnica. guantes antivibraciones. cinturones lumbares. 204 1. Protectores de las manos y brazos: guantes aislantes. 6. Protectores de pies y piernas: botas aislantes. ¿Qué daños pueden causar las vibraciones? Pueden causar daños de forma global. ¿Qué técnica de prevención realiza este estudio? La Medicina Laboral. sobre los huesos y las articulaciones. Protectores del oído: cascos (2 tipos diferentes). estudiando dos posibles causas del mismo. La Higiene Industrial estudia dos factores del ruido para evitar que produzca daños a los trabajadores. medio o bajo. esguince de tobillo. La LPRL define como riesgo laboral grave e inminente aquel que resulta muy probable que se materialice en un futuro inmediato y que pueda suponer un daño grave para la salud de los trabajadores. El peligro es la fuente o la situación con capacidad de producir un daño. 2. aplastamientos. derrumbamientos. Apilar cajas junto a una puerta. golpes. magulladuras. 3. ¿Qué peligros. pisar objetos. rotura de pierna. teniendo en cuenta: 239 . esguince de tobillo. ¿Qué diferencia hay entre peligro. la probabilidad de que ocurra es baja (según los trabajadores de ese taller nunca había pasado nada y uno de ellos llevaba mucho tiempo trabajando en la empresa) y las consecuencias son ligeramente dañinas. la cara u otras partes del cuerpo. RIESGOS Golpes. El riesgo son las caídas o resbalones. Por ejemplo. Contusiones. choques contra objetos fijos. La proyección de partículas en trabajos de soldadura podría calificarse como un riesgo importante. La gravedad de un riesgo se estima. golpes. Su gravedad puede ser: riesgo alto. aplastamiento. rotura de huesos o tendones. con una probabilidad de que ocurra alta y unas consecuencias dañinas. caídas. DAÑOS Contusiones. Proyección de partículas en trabajos de soldadura. la cara u otras partes del cuerpo. aplastamiento. aplastamientos. pisar objetos. 207 1. presencia de escaleras.UNIDAD 11: LA GESTIÓN DE LA PREVENCIÓN CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. choques contra objetos fijos. Heridas en el ojo. riesgos y posibles daños están presentes en BREGOVISA? PELIGROS Apilar cajas a una altura demasiado elevada. disminución o incluso pérdida de la visión. golpes. derrumbamientos. El daño sería romperse una pierna. etc. Heridas y cortes en un ojo. Tropiezos. caídas al mismo nivel. etc. ¿Calificarías de graves dichos riesgos? ¿Qué aspectos tendrías en cuenta para clasificar un riesgo como grave? ¿Cómo estimarías la gravedad de un riesgo? Apilar cajas a una altura demasiado elevada y junto a la puerta podría calificarse como un riesgo trivial. rotura de huesos o tendones. magulladuras. riesgo y daño? El riesgo laboral se define como la posibilidad de que un trabajador sufra un determinado daño derivado del trabajo. Recuerda la definición de riesgo que estudiaste en el tema sobre la seguridad y la salud en el trabajo de este libro. rotura de pierna. se encuentran: Promover y fomentar la cooperación de los trabajadores en la ejecución de la normativa sobre prevención de riesgos laborales. ¿Cómo se articularía en BREGOVISA la representación de los trabajadores que estudiaste en esa unidad? La representación laboral de los trabajadores se organizará en BREGOVISA a través de un comité de empresa. BREGOVISA está obligada a crear un servicio de prevención propio porque la empresa tiene entre 250 y 500 trabajadores y realiza trabajos con exposición a agentes tóxicos. es diferente en materia de prevención de riesgos laborales. siempre y cuando no altere el normal desarrollo del proceso productivo. Vigilar el cumplimiento de la normativa de prevención. en este caso la representación de los trabajadores se articularía constituyendo un comité de seguridad y salud. ¿Tiene Francisco autoridad para recriminar su actitud a los trabajadores del taller 3? ¿Por qué? Francisco. También se tendrá en cuenta la posibilidad de que el trabajador sea especialmente sensible al riesgo por sus características personales o por su estado biológico. 240 . por parte de la empresa y de los trabajadores. que se estima en alta. considerados especialmente peligrosos. media y baja. pudiendo. 5. puesto que entre sus funciones. compuesto por 3 delegados de prevención.La probabilidad de que se produzca el daño. específica en materia de prevención de riesgos laborales y diferente de la representación laboral de los trabajadores? Sí. ¿Es procedente que el encargado del taller 2 no deje pasar a Francisco por esa zona? No es procedente. La severidad o la gravedad de sus consecuencias. 6. Reglamento sobre los servicios de prevención. El número de trabajadores expuestos al riesgo y el tiempo de exposición al mismo. ¿Existe una representación de los trabajadores. acceder a cualquier zona y comunicarse durante la jornada con los trabajadores. ¿Es correcto que se encargue de la organización de la prevención un servicio de prevención ajeno? ¿Cuáles son las modalidades o posibilidades de organizar la prevención en una empresa? No es correcto. porque Francisco como delegado de prevención puede realizar visitas a los lugares de trabajo para ejercer una labor de vigilancia y control del estado de las condiciones de trabajo. como delegado de prevención. 8. 4. compuesto por 9 miembros. por el anexo I del Real Decreto 39/1997. Recuerda el tema sobre la representación de los trabajadores. tiene autoridad para recriminar a los trabajadores del taller 3. 7. ¿Puede Francisco. colocarlos en la sierra circular. como delegado de prevención. las consecuencias son dañinas para la salud y se verán afectados 15 trabajadores. La sierra circular es eléctrica. Su trabajo consiste en coger. 210 1. Estimar el riesgo: la probabilidad es alta (el daño ocurrirá siempre). Copia y completa el siguiente análisis para el caso de una empresa textil. Francisco tiene la facultad de acompañar a los inspectores de trabajo y seguridad social. como delegado de prevención. El enchufe al que se conecta la sierra circular está medio roto. acompañar al inspector de trabajo en su visita por el centro? Sí. Las condiciones que presenta el enchufe no aseguran una correcta toma de tierra de la máquina. A. ACTIVIDADES PÁG. Cuando se trate de un trabajo que se está realizando. Valoración del riesgo: A. las consecuencias son dañinas para la salud y se verán afectados 15 trabajadores. El suelo está desgastado. en las visitas que realicen a los centros de trabajo. hace algún tiempo. posee el marcado CE y cuenta con un sistema de extracción de polvo.9. Análisis de riesgos: Identificar el peligro: Describir el riesgo: Estimar el riesgo: la probabilidad es alta (el daño ocurrirá siempre). B. No debe comenzarse el trabajo hasta que se haya reducido el riesgo. 2. Describir el riesgo: disminución de la capacidad auditiva. en la que trabajan 15 operarios con cinco máquinas de funcionamiento continuo. de lunes a viernes. tableros de 1 m de ancho por 1 m de largo y 5 kg de peso. Análisis de riesgos: Identificar el peligro: máquina que emite un nivel de ruido que supera los límites máximos permitidos. El encargado de realizar la evaluación de riesgos detecta lo siguiente: La conducción de captación de polvo está parcialmente rota y deja escapar polvo en las proximidades del puesto de trabajo. debe remediarse el problema en un tiempo inferior al de los riesgos moderados. 241 . por lo que es muy resbaladizo. El extintor existente en las proximidades de la máquina no ha sido sometido a la revisión correspondiente. de una pila próxima. sordera profesional o hipoacusia. Puede que se precisen recursos considerables para controlar el riesgo. Dicen que fue golpeado por una carretilla. B. sin que haya sido sustituido. Valoración del riesgo: importante. que superan los límites máximos permitidos de ruido. cortarlos y apilarlos de nuevo al otro lado de la máquina. Un operario trabaja en una fábrica de muebles de madera 8 horas al día. Copia y completa la siguiente tabla que ha empezado a elaborar el encargado de la evaluación de riesgos. Trabajos con exposición a agentes tóxicos. las siguientes actividades: Trabajos con exposición a radiaciones ionizantes. 215 Los alumnos responderán a estas preguntas en función del sector profesional al que pertenezcan. Solo falta estimar el riesgo (rellenando la última columna). cancerígenos. Actividades en que intervienen productos químicos de alto riesgo. ¿Alguna de las actividades que desarrolla un técnico de tu profesión se encuentra catalogada como especialmente peligrosa por el Reglamento de los Servicios de Prevención? El Reglamento de Servicios de Prevención cataloga como especialmente peligrosas. EVALUACIÓN DE RIESGOS PELIGRO PROBABILIDAD B Proyección de partículas de madera Cantos vivos de tablero Suelo desgastado y resbaladizo Ruido de la sierra eléctrica (<80 db)* Extintor sin revisión actualizada* Toma de tierra del enchufe sierra* Manejo manual de cargas* Polvo de madera en suspensión* Iluminación del puesto de trabajo* Condiciones térmicas* X X X X X X X X X X X X X M X X X X X X X X A CONSECUENCIAS LD X X X X X X D ED ESTIMACIÓN DEL RIESGO T TO X X X M I IN TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. mutagénicos o tóxicos para la reproducción. Trabajos con exposición a agentes biológicos. 3. 242 . conforme a las tablas propuestas por el INSHT: * Se encuentra entre los límites permitidos por los reglamentos específicos. 020 trabajadores. compuesto por 4 delegados de prevención. Trabajos con riesgos eléctricos en alta tensión. ¿Cómo se organizará la representación de los trabajadores en materia de prevención. deberá constituirse un comité de seguridad y salud. Un delegado de personal de una empresa de productos químicos observa que se ha producido un incendio muy cerca de un bidón que contiene un componente que estalla con facilidad. como delegado de prevención tiene la facultad de proponer al órgano de representación de los trabajadores la adopción del acuerdo de paralización de actividades por tratarse de un caso de riesgo grave e inminente. Lucía trabaja. 6. si esta se considera especialmente peligrosa. ¿se pueden utilizar todas las modalidades? La forma de organizar la prevención en cada sector profesional dependerá de: La actividad. Actividades en la industria siderúrgica y en la construcción naval.Actividades de fabricación. movimientos de tierras y túneles. Trabajos que produzcan concentraciones elevadas de polvo silíceo. ¿Qué forma de organizar la prevención se suele utilizar en las empresas de tu sector?. Una empresa con 4. también deberá constituir un comité de seguridad y salud. con riesgo de caída de altura o sepultamiento. manipulación y utilización de explosivos.020 trabajadores? En una empresa con 534 trabajadores. compuesto por 8 delegados de prevención. Si hay empresas pequeñas. debe poner en marcha el mecanismo establecido por la empresa para los casos de emergencia y en segundo lugar. 8. por el anexo I del Real Decreto 39/1997. junto a otras 320 personas. en una empresa con 534 trabajadores?. Trabajos propios de minería y sondeos en superficie terrestre o en plataformas marinas. Reglamento sobre los servicios de prevención. en un supermercado con 550 trabajadores y en un 243 . Actividades en obras de construcción. ¿y en una empresa con 4. ¿Qué servicios de prevención pueden establecerse en un taller de confección de 300 trabajadores. y la empresa tiene entre 250 y 500 trabajadores. 217 5. 7. Producción y utilización de gases comprimidos. ¿Cómo se organizará la prevención de riesgos laborales en el centro de Lucía? La empresa está obligada a crear un servicio de prevención propio porque los trabajos con exposición a agentes biológicos se consideran una actividad especialmente peligrosa. 4. en esos momentos no hay ningún superior en la empresa. excavación. ACTIVIDADES PÁG. Actividades en inmersión bajo el agua. en un laboratorio médico donde experimentan con agentes biológicos dañinos para la salud. ¿Qué debe hacer? ¿Tiene capacidad para paralizar la actividad de la empresa? En primer lugar. licuados o disueltos. con menos de seis trabajadores. Segunda fase: puesta en común de los riesgos descritos. aunque ahora solo va por las mañanas. Siempre ha trabajado allí de forma habitual. Ergonomía y Psicosociología. Tercera fase: el grupo-clase. ACTIVIDADES FINALES PÁG. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. ¿Debe haber representación de los trabajadores. una tienda propia dedicada a la venta de ropa. al menos. Se nombrará un coordinador del grupo-clase que actuará de moderador y anotará en la pizarra los riesgos de cada equipo (eliminando los repetidos).laboratorio con 300 trabajadores. Seguridad. 218 1. en materia de prevención. Fidel Jiménez tiene. porque por las tardes está cursando un máster de prevención de riesgos laborales de 600 horas. especificando los daños que pueden causar (fase de descripción del riesgo). como la empresa tiene más de 500 trabajadores. • Describirá cada riesgo. corregir y aprobar el trabajo de los demás. La elaboración del cuestionario hará referencia al sector profesional al que pertenezcan los alumnos. Contratar un servicio de prevención ajeno. Crear un servicio de prevención propio compuesto. junto a su ayudante. por cuatro expertos de cada una de las especialidades preventivas: Medicina. tolerables. en el que se realizan trabajos con exposición a agentes tóxicos? Los servicios de prevención que pueden establecerse en un taller de confección de 300 trabajadores son: Designar a uno o varios trabajadores para que se ocupen de la actividad preventiva. desde hace cinco años. Cada equipo: • Elaborará un listado de diez riesgos laborales que suelen estar presentes en los centros de trabajo de su sector profesional (fase de identificación del riesgo). una actividad considerada especialmente peligrosa por el Reglamento de los Servicios de Prevención. de modo que podrán comprobar si la prevención y protección frente a los riesgos presentes en el taller es adecuada. ¿Puede asumir personalmente las labores de prevención? Razona la respuesta. en esta empresa? Fidel podrá asumir personalmente la prevención porque: 244 . al menos. 217 9. en el que se realizan trabajos con exposición a agentes tóxicos. importantes o intolerables. elegirá tres de los riesgos anotados en la pizarra y valorará cada uno de ellos decidiendo. está obligada a crear un servicio de prevención propio. Primera fase: se dividirá la clase en grupos de cinco o seis alumnos. Higiene. Todos los grupos han de valorar. en común. cada grupo visitará el taller del instituto y cumplimentará el cuestionario. moderados. se tendrá que crear un servicio de prevención propio. Después. si son triviales. En un supermercado con 550 trabajadores. En un laboratorio con 300 trabajadores (entre 200 y 500 trabajadores). siempre y cuando estos hayan realizado. un curso de nivel básico y se les dote de los medios materiales y el tiempo necesarios para realizar la actividad preventiva. conducido por el coordinador. 39/1997. un cuestionario de autoevaluación cuya finalidad es identificar los peligros existentes en un lugar o zona de trabajo. solo trabajan allí. 2. 39/1997). Cópiala y rellénala. un check-list o lista de comprobación. Si la empresa no llega a tener 250 trabajadores podría concertar un servicio de prevención ajeno o designando a uno o varios trabajadores para que se ocupen de la actividad preventiva. Fidel y su ayudante.D. como material de apoyo. Una fábrica de material pirotécnico cuenta con 600 trabajadores. por sí mismo. Fidel estará capacitado para realizar las labores de prevención cuando termine el máster que está cursando. contestando si tu centro educativo o de trabajo cumple o no con estos requisitos: 245 .Se trata de una empresa de menos de seis trabajadores. si la empresa tiene entre 250 y 500 trabajadores deberá obligatoriamente crear un servicio de prevención propio.D. ¿Cómo se organizará la prevención de riesgos laborales y la representación de los trabajadores? Como la manipulación de explosivos se considera una actividad especialmente peligrosa. por el anexo I del R. será la Medicina de la Salud. No se trata de una empresa cuyas actividades se encuentran incluidas en el Anexo I del Reglamento de los Servicios de Prevención (aprobado por R. El INSHT propone una ficha similar a la siguiente. Lo único que no podrá Fidel desarrollar. 3. Fidel desarrolla su trabajo de forma habitual en la empresa. Reglamento sobre los servicios de prevención. Para realizar una evaluación de riesgos se utiliza. 219 4. atendiendo a las características de su centro educativo y después valorarán si la situación del instituto es mejorable. 246 . conforme a los criterios de valoración indicados en la tabla. El INSHT ha publicado una Guía Técnica para la evaluación y prevención de los riesgos relativos a la utilización de equipos con pantallas de visualización. Copia y cumplimenta el cuestionario. Como puede observarse. como si se tratara de la mesa y de la silla del instituto o la que utilizas en casa para estudiar. del que recogemos un extracto. la mayoría de las personas utiliza el ordenador. todas las respuestas deberían ser «SÍ» en el caso de un lugar de trabajo donde se cumplieran todos los requisitos exigidos por la normativa. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. ya sea en casa o en el trabajo.Los alumnos deberán responder al listado de preguntas cerradas. donde incluye un «Test de autoevaluación». deficiente o muy deficiente. En la actualidad. Los alumnos responderán en función de cómo tengan su mesa de estudio en casa o en el instituto. sobre seguridad y salud relativas al trabajo con equipos que incluyen pantallas de visualización.es> el Real Decreto 488/1997. A continuación presentamos cómo serían las respuestas en un lugar ideal de trabajo. de 14 de abril.Puedes encontrar muchas respuestas consultando en el apartado de Normativa de la página web del INSHT <www. Las casillas con la indicación RD corresponden a los ítems referidos a los requerimientos del Real Decreto 488/1997. 247 .insht. teclado. ¿Dispone la silla de cinco puntos de apoyo en el suelo? CONFORTABILIDAD 8. Las superficies de trabajo. En caso afirmativo. con 260 trabajadores: 248 . El diseño de la silla. ¿le parecen suficientes las dimensiones del reposapiés para colocar los pies con comodidad? NO SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ RD NO NO RD NO NO NO NO NO NO SÍ SÍ SÍ SÍ RD RD NO RD NO PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. ¿Le resulta incómoda la inclinación del plano del asiento? AJUSTE 9. ¿Es regulable la altura del asiento? 9. riesgo de caídas.2. El espacio disponible debajo de la superficie de trabajo. ¿son suficientes para situar todos los elementos (pantallas. ¿están adecuadamente redondeadas? 3. En el caso de precisar un atril o portadocumentos.MESA/SUPERFICIE DE TRABAJO 1. de él? (Si no precisa de él.2. Las dimensiones de la superficie de trabajo. material accesorio) cómodamente? ESTABILIDAD 2. 220 Esta es la situación de una de las naves de una empresa siderúrgica.2. ¿Está el asiento recubierto de un material transpirable? 8. ¿Es el respaldo reclinable y su altura regulable? (Debe cumplir las dos condiciones). balanceos. ¿son de acabado mate. ¿le permite una posición estable (exenta de desplazamientos involuntarios.2. Las aristas y las esquinas del mobiliario. REPOSAPIÉS 10. para evitar los reflejos? AJUSTE 4.1.4. Su silla de trabajo.1.) 7. no conteste) 10.1. ¿dispone de uno? (Si no precisa de él.5. En el caso de necesitar Vd. documentos. ¿soporta sin moverse el peso del equipo y el de cualquier persona que eventualmente se apoye en alguno de sus bordes? ACABADO 3.1. ¿Puede ajustar la altura de la mesa con arreglo a sus necesidades? PORTADOCUMENTOS 5.1. ¿Se puede situar junto a la pantalla? ESPACIO PARA ALOJAR LAS PIERNAS 6. El tablero de trabajo. ¿Puede apoyar la espalda completamente en el respaldo sin que el borde del asiento le presione la parte posterior de las piernas? 8. ¿Es regulable y estable? 5. ¿Tiene el asiento el borde anterior adecuadamente redondeado? 8.3. ¿dispone Ud. un reposapiés.2. no conteste) 5. ¿le parece adecuado para permitirle una libertad de movimientos y una postura confortable? 8. ¿es suficiente para permitirle una posición cómoda? NO SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ RD NO NO NO NO RD NO NO NO RD RD RD NO RD SILLA ESTABILIDAD 7.2. etc.3.1. dañinas o extremadamente dañinas. ¿Qué modalidad preventiva debe concertarse en esta empresa? La empresa está obligada a crear un servicio de prevención propio porque los trabajos en la industria siderúrgica se consideran una actividad especialmente peligrosa. y la empresa tiene entre 250 y 500 trabajadores. 2.1. Aventura si la probabilidad de cada riesgo es alta. por el anexo I del R. ya que no eres un profesional. 39/1997. Realiza las siguientes fases de la evaluación de riesgos de esta nave industrial: A. Valoración del riesgo conforme a las tablas proporcionadas por el INSHT. 249 . media o baja y sus consecuencias ligeramente dañinas. Da la valoración que tú estimes conveniente. B.D. Estima el riesgo. Reglamento sobre los servicios de prevención. 3. ¿Cómo se organizará la representación de los trabajadores? Deberá constituirse un comité de seguridad y salud. Describe los riesgos. compuesto por 3 delegados de prevención. Análisis de riesgos: Identifica los peligros que ves en el dibujo. tendones. rotura de Extremadamente dañino huesos o tendones. pisar objetos No oír a las personas o vehículos que se aproximan Atropellos. Valoración riesgo Probabilidad: Alta Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Moderado Apilar cajas a una altura demasiado elevada. etc. etc. derrumbamientos. golpes. rotura de huesos o tendones. ni poner una barandilla de protección Riesgos Caída a distinto nivel Daños Contusiones. esquinces y múltiples lesiones. rotura de pierna. rotura de huesos. rotura de huesos o tendones. Severidad: aplastamiento. golpes Golpes. magulladuras. caídas al mismo nivel. contusiones. esguince de tobillo. en general Probabilidad: Alta Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Moderado Probabilidad: Alta Severidad: Dañino Valoración del riesgo: Importante Contusiones. Valoración del riesgo: Importante 250 . aplastamiento. choques contra objetos. ni aislar Golpes.Peligros Abertura en el suelo sin señalizar. golpes. derrumbamientos. aplastamientos. rotura de pierna. etc. esguince de tobillo. que impide la visibilidad Conducir un elemento de transporte con los cascos de música puestos Carga en suspensión sin señalizar. aplastamientos Contusiones. magulladuras. golpes. Magulladuras. choques. Probabilidad: Media magulladuras. choques contra objetos fijos. Quemaduras por arco eléctrico .Lesiones en ojos. contusiones.Quemaduras internas y externas . en lugar de coger una escalera o un apoyo adecuado Magulladuras.Muerte por paro cardíaco o asfixia. esguinces. Por ejemplo al mirar sin protección durante el proceso de soldadura . alguien se puede tropezar con la botella. caídas al mismo nivel Daños Lesiones más frecuentes producidas por la electricidad: a) Con paso de corriente: . rotura de algún hueso Probabilidad: Media Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Moderado 251 .Peligros Bebida abierta en el trabajo. esguinces. contusiones. por caídas Valoración riesgo Probabilidad: Media Severidad: Extremadamente dañino Valoración del riesgo: Importante Realizar trabajos en un cuadro eléctrico sin cortar la electricidad Paso de la corriente eléctrica a través del cuerpo Lesiones más frecuentes producidas por la electricidad (igual que en el caso anterior) Probabilidad: Alta Severidad: Extremadamente dañino Valoración del riesgo: Intolerable Subirse a un Caídas a distinto bidón nivel inestable.Lesiones secundarias por caídas y golpes b) Sin paso de corriente: .Lesiones secundarias por explosión de atmósferas inflamables Magulladuras. por tetanización de la musculatura pectoral y fibrilación de la musculatura cardiaca . etc. cerca de la corriente eléctrica y basura por en medio Riesgos El líquido puede provocar un corte eléctrico. golpes. caídas al mismo nivel Contusiones. rotura de huesos o tendones. aplastamientos. aplastamientos. con los travesaños rotos. esguince de tobillo. choques contra objetos fijos.Peligros Apilar cajas a una altura demasiado elevada. magulladuras. contusiones. rotura de pierna. magulladuras. rotura de huesos o tendones. derrumbamientos. aplastamiento. golpes. Riesgos Golpes. en general Magulladuras. aplastamiento. sin sujeción alguna y apoyada con un ángulo inadecuado Probabilidad: Alta Severidad: Dañino Valoración del riesgo: Importante 252 . rota la escalera. esguinces. choques contra objetos fijos. derrumbamientos. rotura de pierna. rotura de algún hueso Probabilidad: Media Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Tolerable Utilizar una escalera Caídas a distinto de mano en mal nivel estado. caídas al mismo nivel Daños Contusiones. esguince de tobillo. en general Valoración riesgo Probabilidad: Media Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Tolerable Colocar un objeto de uso frecuente en la parte superior de una pila muy alta Golpes. heridas. clavos. esguince cervical. etc.Peligros Levantar cargas de manera inadecuada y demasiado peso a la vez Riesgos Lesiones en la espalda Daños Contracturas en la espalda. pero son más sensibles los miembros superiores. grasas u otras sustancias). y otros daños producidos por derramamiento de sustancias peligrosas Valoración Riesgo Probabilidad: Alta Severidad: Dañino Valoración del riesgo: Importante 253 . heridas o arañazos producidos por esquinas demasiado afiladas. Se pueden producir en cualquier zona del cuerpo. fracturas y sobre todo lesiones músculo-esqueléticas.. contusiones. astillamientos de la carga. Las lesiones dorsolumbares pueden ir desde un lumbago a alteraciones de los discos intervertebrales (hernias discales) o incluso fracturas vertebrales por sobreesfuerzo También se pueden producir: lesiones en los miembros superiores (hombros. cortes. quemaduras producidas por encontrase las cargas a altas temperaturas. contusiones por caídas de la carga debido a superficies resbaladizas (por aceites. en especial en la zona dorsolumbar. superficies demasiado rugosas. hernias. brazos y manos). problemas circulatorios o hernias inguinales. y la espalda. Probabilidad: Alta Severidad: Extremadamente dañino Valoración del riesgo: Intolerable Probabilidad: Alta Severidad: Dañino Valoración del riesgo: Importante Soldar sin protección a terceros Proyección de partículas en trabajos de soldadura 254 . magulladuras. contusiones. disminución o incluso pérdida de la visión. golpes. lesiones oculares Valoración Riesgo Probabilidad: Alta Severidad: Dañino Valoración del riesgo: Importante Soldar cerca de material inflamable Incendio Quemaduras. la cara u otras partes del cuerpo.Peligros Soldar sin pantalla protectora Riesgos Proyección de partículas en trabajos de soldadura Daños Heridas y cortes en el ojo. esguinces Heridas y cortes en el ojo. asfixia. la cara u otras partes del cuerpo. disminución o incluso pérdida de la visión. lesiones oculares. caídas. rotura de huesos. rotura de huesos o tendones. caídas al mismo nivel. esguince de tobillo. la cara u otras partes del cuerpo. heridas. golpes. en general Valoración Riesgo Probabilidad: Alta Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Moderado Objetos y material por el suelo. golpes. en general Probabilidad: Alta Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Moderado 255 . lesiones oculares.Peligros Manejo de una máquina que proyecta partículas. tropiezos Daños Contusiones. tropiezos Contusiones. pisar objetos. desordenado y fuera de su sitio Caídas al mismo nivel. magulladuras. rotura de pierna. sin gafas protectoras Riesgos Proyección de partículas Daños Heridas y cortes en el ojo. rotura de pierna. disminución o incluso pérdida de la visión. aplastamientos. esguince de tobillo. lesiones oculares Probabilidad: Media Severidad: Extremadamente dañino Valoración del riesgo: Importante Peligros Transportar cajas o una carga sin visibilidad Riesgos Golpes. Valoración Riesgo Probabilidad: Alta Severidad: Dañino Valoración del riesgo: Importante La máquina carece de dispositivos que eviten la puesta en marcha automática. aplastamiento. magulladuras. derrumbamientos. que pueden provocar el accionamiento involuntario El inicio del funcionamiento de la máquina de forma involuntaria puede causar un accidente por atrapamiento del trabajador o proyección de partículas Cortes. amputaciones. rotura de huesos o tendones. choques contra objetos fijos. pisar objetos. rotura de huesos. golpes. rotura de huesos. caídas.Peligros Fumar cerca de material inflamable Riesgos Incendio Daños Quemaduras. contusiones. magulladuras. contusiones. magulladuras. golpes. esguinces Valoración Riesgo Probabilidad: Alta Severidad: Extremadamente dañino Valoración del riesgo: Intolerable Arrojar una cerilla sin mirar donde cae y cerca de un líquido inflamable Incendio Quemaduras. asfixia. esguinces Probabilidad: Alta Severidad: Extremadamente dañino Valoración del riesgo: Intolerable 256 . caídas. asfixia. golpes Golpes. derrumbamientos. procesos y actuaciones Abertura en el suelo Caída a distinto nivel Señalizar la abertura y poner una barandilla protectora alrededor del hueco para evitar caídas Disponer las cajas de forma que no impidan la visibilidad y solo hasta la altura adecuada. Indica las medidas de prevención y protección que deben adoptarse y haz una relación de los procesos o formas de actuar que deben cambiarse. se señalizará y vallará el perímetro de peligro Apilar cajas a una altura demasiado elevada. choques contra objetos. que impide la visibilidad Golpes. ni aislar 257 . derrumbamientos.4. choques. aunque obligue a realizar más viajes No llevar los cascos de música puestos Si es imprescindible que la carga quede en suspensión. aplastamientos. aplastamientos Conducir un elemento de transporte con los cascos de música puestos Carga en suspensión sin señalizar. caídas al mismo nivel. choques contra objetos fijos. Peligros Riesgos Medidas. pisar objetos No oír a las personas o vehículos que se aproximan Atropellos. procesos y actuaciones Apilar cajas a una altura demasiado elevada Golpes. aplastamientos. Colocar papeleras en distintos puntos de la nave Cortar la corriente eléctrica cuando se realizan trabajos en un cuadro eléctrico Existencia y uso de escaleras de baja altura para realizar este tipo de trabajos. Peligros Riesgos Medidas.Peligros Riesgos Medidas. caídas al mismo nivel Disponer las cajas solo hasta la altura adecuada y preferiblemente en estanterías o lugares destinados al almacenaje 258 . cerca de la corriente eléctrica y basura por en medio Realizar trabajos en un cuadro eléctrico sin cortar la electricidad Subirse a un bidón inestable. choques contra objetos fijos. caídas al mismo nivel Paso de la corriente eléctrica a través del cuerpo Caídas a distinto nivel No comer ni beber en la zona de trabajo No dejar basura por en medio. derrumbamientos. alguien se puede tropezar con la botella. procesos y actuaciones Bebida abierta en el trabajo. en lugar de coger una escalera o un apoyo adecuado El líquido puede provocar un corte eléctrico. Es conveniente que la anchura de la carga no supere la anchura de los hombros (60 cm aproximadamente). utilizará los medios apropiados o proporcionará a los trabajadores tales medios para reducir el riesgo que entrañe dicha manipulación. 259 . ya que a pesar de ser una carga bastante ligera. en buen estado y sin pintar Uso adecuado de las escaleras de mano Utilizar una escalera de mano en mal estado. y el mentón metido. sea de forma automática o controlada por el trabajador. aplastamientos.). si se manipula en unas condiciones ergonómicas desfavorables (alejada del cuerpo. ni girar el tronco o adoptar posturas forzadas. rota la escalera. Igualmente realizará la oportuna evaluación de riesgos. podría generar un riesgo. No se deben flexionar demasiado las rodillas. manteniendo en todo momento la espalda derecha. derrumbamientos. el empresario tomará las medidas de organización adecuadas. El riesgo se incrementará si se superan los valores en más de una dimensión y si el objeto no proporciona agarres convenientes. choques contra objetos fijos. se levantarán las cargas. muy frecuentemente. el empresario deberá adoptar las medidas técnicas u organizativas necesarias para evitar la manipulación manual de las cargas. formará e informará a los trabajadores sobre realizar la manipulación de cargas y favorecerá su participación. sin sujeción alguna y apoyada con un ángulo inadecuado Peligros Levantar cargas de manera inadecuada y demasiado peso a la vez Riesgos Lesiones en la espalda Medidas.Colocar un objeto de uso frecuente en la parte superior de una pila muy alta Golpes. etc. La manipulación manual de cargas menores de 3 kg también podría generar riesgos de trastornos músculo-esqueléticos en los miembros superiores debidos a esfuerzos repetitivos. procesos y actuaciones Según el RD 487/1997 sobre manipulación manual de cargas. Se considera que la manipulación manual de toda carga que pese más de 3 kg puede entrañar un potencial riesgo dorsolumbar no tolerable. flexionando las piernas. Como norma general. con posturas inadecuadas. ligeramente abiertas. en condiciones ambientales desfavorables. Cuando no pueda evitarse la necesidad de manipulación manual de las cargas. con los travesaños rotos. La profundidad de la carga no debería superar los 50 cm. caídas al mismo nivel Caídas a distinto nivel Disponer de armarios o estanterías a la altura adecuada para dejar los objetos en lugares apropiados No dejar objetos de uso frecuente en la parte superior de una pila muy alta Disponer de escaleras de mano reglamentarias. con suelos inestables. aunque es recomendable que no supere los 35 cm. en especial mediante la utilización de equipos para el manejo mecánico de las mismas. sin gafas protectoras La máquina carece de dispositivos que eviten la puesta en marcha automática. por ejemplo utilizando paneles o pantallas como tabiques Soldar en un lugar aislado y con protección frente a terceros. procesos y actuaciones Soldar sin pantalla protectora Soldar cerca de material inflamable Soldar sin protección a terceros Proyección de partículas en trabajos de soldadura Incendio Utilizar el EPI proporcionado Incrementar la vigilancia del uso correcto de los EPI por parte del superior jerárquico Soldar en un lugar aislado y con protección frente al exterior. se puede usar paneles o pantallas como tabiques Proyección de partículas en trabajos de soldadura Peligros Riesgos Medidas. procesos y actuaciones Manejo de una máquina que proyecta partículas. que pueden provocar el accionamiento involuntario Proyección de partículas Utilizar el EPI proporcionado Incrementar la vigilancia del uso correcto de los EPI por parte del superior jerárquico El inicio involuntario de funcionamiento de la máquina puede causar un accidente por atrapamiento del trabajador o proyección de partículas Uso de carcasas que protejan del accionamiento involuntario de la máquina o adquirir maquinaria con dispositivos que eviten el inicio automático 260 .Peligros Riesgos Medidas. por ejemplo. y el mentón metido. aplastamientos. derrumbamientos. caídas al mismo nivel. flexionando las piernas. tropiezos Medidas.Peligros Transportar cajas o una carga sin visibilidad Riesgos Golpes. aunque es recomendable que no supere los 35 cm. tropiezos Establecer procesos de trabajo. útiles y herramientas en su sitio Peligros Riesgos Medidas. en los cuales. se incluya la limpieza y colocación del material. procesos y actuaciones Fumar cerca de material inflamable Arrojar una cerilla sin mirar donde cae y cerca de un líquido inflamable Incendio Vigilar el cumplimiento de la prohibición de fumar en el trabajo Establecer las pausas adecuadas de trabajo en lugares distintos al taller de trabajo Incendio Incrementar la vigilancia del cumplimiento de las medidas de lucha contra incendios Formar e informar a los trabajadores sobre la importancia de no fumar en el trabajo y los peligrosos del material inflamable 261 . ni girar el tronco o adoptar posturas forzadas Es conveniente que la anchura de la carga no supere la anchura de los hombros (60 cm aproximadamente). No se deben flexionar demasiado las rodillas. desordenado y fuera de su sitio Caídas al mismo nivel. se levantarán las cargas. procesos y actuaciones Como norma general. choques contra objetos fijos. pisar objetos. ligeramente abiertas. El riesgo se incrementará si se superan los valores en más de una dimensión y si el objeto no proporciona agarres convenientes Objetos y material por el suelo. manteniendo en todo momento la espalda derecha. La profundidad de la carga no debería superar los 50 cm. pisar objetos. Horario flexible. Podemos decir que los principales factores psicosociales existentes en una situación de trabajo son: 1. su cultura y su situación personal fuera del trabajo. entre los incentivos laborales están: 262 . Semana reducida. El concepto de factores psicosociales hace referencia a aquellas condiciones presentes en una situación laboral que están directamente relacionadas con la organización. Tarea: Diseño de la tarea./O. el rendimiento y la satisfacción en el trabajo». sus necesidades. y que tienen capacidad para afectar tanto al bienestar o a la salud (física. Trabajo en cadena o no.S. Iniciativa. el medio ambiente y las condiciones de organización. La motivación es una condición básica que se debe tener en cuenta en la valoración de los factores psicosociales. 3. pueden influir en la salud.EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – VÍDEOS INSHT PÁG. psíquica o social) del trabajador como al desarrollo del trabajo. 2. 221 LOS FACTORES PSICOSOCIALES EN EL TRABAJO Y SU RELACIÓN CON LA SALUD 1. en su novena reunión. Existencia de pausas que constituyen un momento de reposo para el trabajador. el contenido del trabajo y la realización de la tarea. Monotonía y repetitividad. Autonomía. Estilo de mando. La posibilidad de ausentarse de su trabajo fuera de los tiempos de pausa previstos. el hecho de poder detener la cadena o la máquina. las capacidades del trabajador. ¿Qué factores de riesgos psicosociales se mencionan? Según el Comité Mixto O.M. y por la otra. los factores psicosociales «consisten en interacciones entre. Participación en la toma de decisiones. todo lo cual. El incentivo se podría definir como aquello que mueve la conducta. se puede definir como el conjunto de factores que aumentan el esfuerzo de una persona para realizar una actividad. Modo de remuneración.T. Nivel de cualificación requerido. Nivel de responsabilidad.I. por una parte. Estructura de la Organización: Comunicación. Ritmo de trabajo. el trabajo. Tiempo de trabajo: Pausas de trabajo. Trabajo a turnos y nocturno. a través de percepciones y experiencias. etc. y por la constancia con que debe ser sostenido ese esfuerzo. Conocimiento de los resultados. la comunicación. Son variables motivadoras: el logro. 2. las condiciones ambientales de trabajo. Participación en las decisiones y responsabilidad. el prestigio de la tarea. el prestigio de la empresa. de la necesidad de recuperar los retrasos y del tiempo durante el cual se debe trabajar con rapidez. Fatiga percibida: la fatiga es una de las principales consecuencias que se desprenden de una sobrecarga de las exigencias de la tarea. el sueldo.Seguridad. El contenido del trabajo. la realización de un trabajo interesante. Ver en qué medida el trabajo está compuesto por tareas variadas y con sentido. cuya presencia realmente satisface al trabajador. Completar la tarea. y sobre su capacidad para distribuir los descansos. Sobrecarga: Se valora en función del número de informaciones que se precisan para realizar la tarea y el nivel de complejidad de las mismas. a partir de indicadores. no producen satisfacción. Evaluación de la carga mental. Para valorar este factor se recoge información sobre la posibilidad que tiene el trabajador de elegir el ritmo o la cadencia de trabajo. El esfuerzo de atención puede incrementarse en función de la frecuencia de aparición de posibles incidentes. la responsabilidad. 3. su ausencia no produce insatisfacción. tales como: Presión de tiempos: contemplado a partir del tiempo asignado a la tarea. el reconocimiento. implica la utilización de diversas capacidades del 263 . en cambio. las características del grupo. 2. El salario. las condiciones de trabajo. Los factores motivadores: son aquellos. Estudio de la autonomía temporal o grado de decisión que tiene el trabajador sobre la gestión de su tiempo de trabajo y descanso. y de las consecuencias que pudieran ocasionarse durante el proceso por una equivocación del trabajador. pero su ausencia produce un alto grado de insatisfacción. Herzberg distingue entre: Los factores higiénicos: son aquellos que cuando están presentes en el medio laboral. denominada teoría de los factores o teoría bifactorial de la satisfacción. ¿Qué medidas de organización de la prevención se proponen? 1. etc. Jornada de trabajo. Percepción subjetiva de la dificultad que para el trabajador tiene su trabajo. la relación del empleado con sus jefes y compañeros. Una de las teorías que más ha influido en el área de la satisfacción laboral es la formulada por Herzberg. Esfuerzo de atención: viene dado por la intensidad o el esfuerzo de concentración o reflexión necesario para recibir las informaciones del proceso y elaborar las respuestas adecuadas. etc. la promoción (basada en los propios méritos) y el desarrollo personal. Son variables de higiene: la política y administración de la empresa. Promoción profesional. la calidad de las relaciones que el trabajador tiene con los distintos colectivos con los que puede tener contacto. considerando la evolución de la carrera profesional de los trabajadores. 264 . Interés y preocupación por el trabajador. El ruido. 6. Las aptitudes tácticas (habilidad para recibir y transmitir información). ¿Qué puede actuar como elemento distorsionador de la comunicación en la empresa? La distancia física puede ser un obstáculo para la comunicación entre los miembros de una organización. Hay que tener en cuenta los problemas que pueden derivarse del rol laboral y organizacional asignado a cada trabajador. en todo lo relativo a la promoción. respecto a distintos aspectos relacionados con el desarrollo del trabajo. y las relaciones que generalmente se dan en el grupo de trabajo. formación. trabajador. facilitando información de los aspectos que le pueden concernir y facilitando formación a los trabajadores. información y estabilidad en el empleo. Supervisión y participación. LA COMUNICACIÓN INTERPERSONAL 1. Se evalúa a partir de la valoración que el trabajador hace del control ejercido por la dirección. cuando sus tareas requieren contactos frecuentes. La especialización en las funciones puede dificultar también la comunicación. Definición de rol. que se produce cuando al trabajador no se le da una información adecuada sobre su función o papel laboral o en la organización. ¿Existen barreras a la comunicación o elementos perturbadores del proceso de comunicación similares en tu entorno educativo? Propón soluciones. Las ideas preconcebidas y prejuicios del emisor y el receptor. Las ideas preconcebidas y los prejuicios del emisor y el receptor. La calidad de las relaciones personales de los trabajadores se evalúa a través de tres indicadores: la posibilidad de comunicación con otros trabajadores. 5. Es decir. de los distintos medios de participación. Normalmente. La respuesta variará en función del centro educativo. que se produce cuando existen demandas de trabajo conflictivas o que el trabajador no desea cumplir. motivador o rutinario. las barreras de comunicación en un instituto suelen ser: El ruido. Pueden darse conflictos entre las demandas de la organización y los valores y creencias propias. 2. y del grado de participación efectiva respecto a distintos aspectos del trabajo. está constituido por tareas monótonas o repetitivas y en qué medida es un trabajo que resulte importante. La definición de rol se evalúa a partir de dos indicadores: La ambigüedad de rol. conflictos entre obligaciones de distinta gente y conflictos entre tareas muy numerosas o muy difíciles. La relación interpersonal. entre el trabajador y la dirección. La conflictividad de rol. 7. Es el grado de distribución de la capacidad de decisión.4. Se manifiesta en aspectos tales como: asegurando estabilidad en el empleo. Escasas habilidades comunicativas de algunas personas. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. Las empresas están externalizando su evaluación de riesgos. bien porque la empresa no las proporciona... ¿Cómo se lleva a cabo la gestión de la prevención en las empresas asturianas? ¿Qué provoca? En las empresas asturianas hay una serie de deficiencias en la gestión de la prevención y una excesiva externalización de la gestión preventiva con entidades especializadas. protecciones perimetrales. provoca descoordinación y un índice de siniestralidad que no resulta satisfactorio. ¿Qué problema de gestión hay en el sector de la construcción? Además de ser una actividad de riesgo por sí misma. vigilancia de la salud. Eso influye de una u otra manera en la siniestralidad.. Alejar las clases teóricas de los talleres y zonas de ruido.. y no hay una auténtica integración de la prevención en la empresa. Revestir las paredes del aula de corcho. planificación preventiva. Cuando se produce un accidente. 265 . formación de trabajadores. La evolución de la técnica ha puesto a disposición del sector medidas de protección colectiva e individuales suficientes y adecuadas para impedir que se produzca un accidente de trabajo por altura: redes. No hay cooperación entre la entidad especializada externa y la compañía. Por lo tanto. el problema es que no se utilizan. 222 1. líneas de anclaje. El 95% de las empresas asturianas externalizan su prevención con empresas acreditadas ante la Autoridad Laboral y eso no da buenos resultados. Podrían proponerse como soluciones: Realizar dinámicas para mejorar las relaciones entre los compañeros de clase y entre la clase y los profesores..La relación entre profesores y alumnos y las ideas preconcebidas de unos sobre otros. 2. tiene una serie de características singulares: un alto nivel de temporalidad. generalmente es traumático y por caída de altura. de subcontratación y una fuerte presencia de trabajadores autónomos y extranjeros. bien porque no se usan correctamente o siempre que se debiera. Trabajar y mejorar el uso de la asertividad. Reforzar la figura del tutor de grupo. para evitar ecos y reverberaciones. ¿podrían tener una serie de riesgos añadidos por esta condición? Si la respuesta es afirmativa. teniendo en cuenta su falta de experiencia. indica cuáles. La empresa no puede retrasar dicha evaluación. Si Rodrigo recibe la formación necesaria antes de empezar a trabajar. El entorno de trabajo sería más seguro si: La evaluación de riesgos laborales del puesto de Rodrigo y de todos los demás trabajadores se realiza antes de su incorporación al trabajo y previamente a cualquier modificación importante de sus condiciones de trabajo. por lo que el empresario deberá efectuar una evaluación de riesgos específica de su puesto de trabajo. hubiera actuado de otra forma y no habría estado allí en el momento de la explosión. cuando se produjo la explosión. Los elementos que coincidieron en la refinería del para que se produjera el fuego fueron: Calor: gases acumulados. Con esta actividad se pretende trabajar en equipo desarrollando así un área que en la formación profesional se considerada prioritaria. 2. Comburente: oxígeno. su inmadurez para valorar los riesgos y su desarrollo. Rodrigo se encontraba realizando trabajos eléctricos en la zona de los tanques de gasolina. Los menores de edad. 4. todavía incompleto.UNIDAD 12: EL PLAN DE PREVENCIÓN DE RIESGOS LABORALES CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. el profesor escribirá en la pizarra las aportaciones de los alumnos y se tratará de llegar por consenso a unas conclusiones finales. relacionándolos con el caso práctico. los menores de edad tienen una serie de riesgos añadidos propios de su juventud. ni la formación de Rodrigo en materia de prevención porque estén actualizando el Plan de Prevención de Riesgos Laborales. 3. Efectivamente. Tras resolver las dos primeras cuestiones. 266 . aún está en fase de desarrollo y no es tan consciente del peligro y de los riesgos. ¿Cuáles son los factores de riesgo que se describen en el caso práctico? La juventud de Rodrigo puede ser un riesgo añadido. probablemente. 225 1. Señala las causas de estos factores de riesgo y las normas que habrían de seguirse para que el entorno de trabajo fuera más seguro. Por este motivo la empresa debe realizar una evaluación de riesgos específica de su puesto de trabajo. Combustible: gasolina. ya que carece de experiencia. como un adulto. Un trabajador con más experiencia se hubiera dado cuenta de lo peligroso que resultaba realizar trabajos eléctricos en zonas fácilmente inflamables. al servicio de prevención. Sabiendo que el uso de los EPI ha sido la única información que ha recibido este trabajador. ¿qué infracciones ha cometido la empresa usuaria y qué responsabilidad tiene? La empresa usuaria ha cometido las siguientes infracciones: Debería haber informado a Federico sobre: o Los riesgos existentes en la empresa y en su puesto de trabajo. La empresa debería haber adoptado las medidas preventivas adecuadas. en su caso. público.). y asumido y conocido por todos los niveles jerárquicos. La normativa de prevención obliga a todas las empresas a tener un plan propio. Una empresa ha contratado a Federico García. en concreto. o Las medidas de prevención y protección adoptadas y no solo de los EPI que debe utilizar. 229 1. que será aprobado por la dirección. ¿En qué consiste un Plan de Prevención de Riesgos Laborales? ¿Deben tenerlo todas las empresas? El Plan de Prevención de Riesgos Laborales es la herramienta a través de la cual se integra la actividad preventiva de la empresa en su sistema general de gestión y se establece una política de prevención de riesgos laborales. Tres días después. para cubrir un puesto de chapista. Para ello. tendrá en cuenta: Características del lugar de trabajo y de los sistemas de emergencia. En la NTP 339 (Nota Técnica de Prevención del INSHT) se recogen los procedimientos para optimizar la divulgación de los planes de emergencia interior a los trabajadores de la industria química 7. Federico tiene un accidente. la empresa usuaria realiza una evaluación de riesgos del puesto de Federico y le informa de los EPI que debe utilizar.5. ¿es correcta la actuación de la empresa? Justifica la respuesta. ACTIVIDADES PÁG. Una vez iniciada la actividad laboral. Su primera obligación era haber realizado una evaluación de riesgos. Características de los trabajadores y de otras personas afectadas (visitantes. En el accidente descrito en el caso práctico. 6. de la incorporación de Federico a la empresa. Tipo de actividad y equipos de trabajo utilizados.. a causa del cual debe estar cinco días de baja. a través de una ETT. incluidos los trabajadores. Informar a los representantes de los trabajadores de su empresa y a los trabajadores encargados de la prevención o. formar a los trabajadores y no permitir que un menor de edad realizara trabajos considerados peligrosos.. cosa que no hizo. 267 . ¿Qué documentos debe elaborar una empresa química en relación con las posibles situaciones de emergencia? La refinería ha de elaborar y mantener actualizado el Plan de Prevención de Riesgos y el Plan de Autoprotección que incluya un Plan de Actuación en Emergencias. a la vista de su trayectoria profesional o formativa. 235 4. sobre las características de los puestos de trabajo a desempeñar y las cualificaciones que se requieren y no solo realizar una evaluación de riesgos. menos aún. no sabe si debe o no elaborar el Manual de Autoprotección. En su taller de producción.Informar a la ETT (y esta a sus trabajadores). los técnicos especialistas en seguridad que actualmente integran los servicios de prevención (ya sean propios o ajenos) estarían capacitados para la realización de planes de emergencia y autoprotección. por tanto. te lo consulta. 3. En caso de simulacro. en la máquina de café. ¿Cuál sería tu respuesta? En caso de tener que elaborarlo. En un primer análisis de la normativa aplicable. El gerente de la CLÍNICA SANTA JUSTA. S. Tiene dudas sobre cuáles son sus responsabilidades. con una periodicidad no superior a tres años. 235 2. mientras David descansa junto a su compañero. una vez iniciada la relación laboral. Cuando llegue al punto de encuentro debe comprobar que todas las personas bajo su responsabilidad se encuentran fuera del edificio. No obstante. le pregunta Roberto: —¿Sabes que hace tres años la empresa sufrió un incendio? 268 . ya que este es uno de los contenidos mínimos del programa de formación para el desempeño de las funciones asignadas a los de los técnicos de nivel superior (Anexo VI del Reglamento de los Servicios de Prevención aprobado por RD 39/1997). El Plan de Autoprotección de la CLÍNICA SANTA JUSTA es un documento vivo que se mantendrá adecuadamente actualizado y se revisará. Será redactado y firmado por un técnico competente. antes de iniciar la actividad laboral. que se dedica a actividades sanitarias. ACTIVIDADES PÁG. Explica a Andrea qué debe hacer ante una evacuación. serán las normas de desarrollo del Real Decreto 393/2007 las que establezcan «las titulaciones o exigencias formativas habilitantes para elaborar planes de autoprotección». están trabajando David y Roberto. Corresponderá. La empresa de fabricación de piezas mecánicas LA TUERCA. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. al menos. y deberá ser suscrito por la empresa.L. Debe de dar las instrucciones oportunas para realizar correctamente la evacuación. ¿quién sería el responsable de su elaboración y cada cuánto tiempo debería revisarlo? La CLÍNICA SANTA JUSTA tiene la obligación de elaborar el Manual de Autoprotección con el objeto de prevenir y controlar los riesgos sobre las personas y los bienes y dar respuesta adecuada a las posibles situaciones de emergencia. cuenta con 135 empleados. Andrea formaría parte de uno de los equipos de alarma y evacuación (EAE) encargados de dirigir y supervisar la evacuación total y ordenada de la zona asignada y de asegurarse de que no queda nadie dentro de ella. a la Administración competente determinar si el redactor es o no un «técnico competente». Andrea ha sido nombrada responsable de evacuación del departamento de administración de su empresa. Como tú eres el Técnico en Prevención de la clínica. debe cumplimentar los documentos necesarios que recaben información sobre la eficacia del mismo. Un día. supimos que debíamos salir después que los compañeros de la segunda planta. Ricardo y Javier bajaron por el ascensor para. y los empujones y tropiezos eran continuos.. pero podía haber pasado alguna desgracia.—No. —Ya. que se pueden clasificar de la siguiente manera: 269 .. ¿no? —Sí. apareció gente por todas partes. no sabía nada. nos gritó: «¡Rápido! ¡Salid del taller e id al parque! ¡Allí nos vemos!». al salir del baño vio que el panel eléctrico estaba ardiendo. Rocío lo hizo. Sandra se topó con una caja que estaba en medio del corredor. —Pues no exactamente.L. En esta actividad se pueden ver actuaciones consideradas correctas y otras incorrectas. solo quedaba Lucas en el taller. solo estábamos la mitad de los empleados. —Pues el encargado cogió rápidamente el teléfono y le explicó lo que pasaba a Rocío. ¡ni tocarlo! —dice David. ¿alguien se hizo daño? —No. pero nadie nos había explicado lo que había que hacer en estos casos. Desde entonces. en la empresa se organizan simulacros de emergencias. ¡No veas el trabajo que costó saber si quedaba alguien dentro del edificio! —¡Menuda desorganización! Está claro que el Plan de Emergencia en la empresa brillaba por su ausencia. A partir de aquel momento. —Pero. Cuando salió. —Sonia. S. Pero con las prisas y el nerviosismo. A continuación. —¿Qué pasó entonces? —pregunta David. el ascensor. la directora del Plan de Actuación en Emergencias. —Supongo que alguien avisó a los bomberos. resultó que un grupo se había ido al bar y otros se quedaron en la puerta de la empresa. se dejó el teléfono descolgado. Más tarde. el día en que ocurrió el incendio. Corriendo fue hasta su encargado y le avisó de lo que había visto —comienza a explicar Roberto. Y el asunto no termina aquí: Raúl estaba en el lavabo y no se enteró de nada. Cuando nos encontramos en el parque. ¡No te puedes imaginar el jaleo que se organizó! Todo el mundo quería ser el primero en salir. contestad a las siguientes preguntas: a) Señalar qué hicieron bien y qué hicieron mal las personas que estaban en LA TUERCA. Ya estaba hecho. sí. pero a nosotros nadie nos había informado de lo que debíamos hacer en el caso de una emergencia. y periódicamente los bomberos vienen a darnos cursillos sobre cómo actuar en estas situaciones. Después de leer este texto. al final. que como tú ya sabes es un pasota y creyó que la «cosa» no era para tanto.. —¡Eso es una barbaridad! Todo el mundo sabe que en un incendio. la alarma comenzó a sonar. Cuando estábamos en el pasillo. y además un grupo de trabajadores intentó controlar el fuego con los extintores que hay en la empresa. ¿Qué ocurrió? —pregunta David. Dejar descolgado el teléfono. Los puntos que han fallado en el Plan de Emergencia y las medidas correctoras son las siguientes: Faltaba un Plan de Emergencias. como mínimo. No esperar todos juntos en el punto de encuentro. No asegurarse de que no quedaba nadie dentro del edificio tras la evacuación. ACTUACIONES INCORRECTAS Faltaba un Plan de Emergencias. c) ¿Qué debe contener. Procedimientos de actuación ante emergencias dentro de los cuales se incluye: 270 . que hace que los trabajadores no sepan cómo actuar o no se tomen en serio la evacuación. para proceder al recuento de personas y asegurarse de que todos están fuera. No seguir el procedimiento de evacuación por falta de información a los trabajadores.ACTUACIONES CORRECTAS Sonia avisa a su encargado de que hay un fuego y este a su vez avisa a la directora del Plan de Actuación en Emergencias. se reunirá todo el grupo de clase para poner en común las conclusiones. de la gravedad y de la ocupación y medios humanos. Actuar con nerviosismo y de forma desordenada. el documento del Plan de Emergencias? En el Plan de Emergencias se debe incluir como mínimo: Identificación y clasificación de las emergencias de los ocupantes de una zona o edificio determinado hasta un espacio exterior en función del tipo de riesgo. No esperar todos juntos en el punto de encuentro. No seguir el procedimiento de evacuación por falta de información a los trabajadores. Coger el ascensor. pues las salidas de evacuación no están totalmente despejadas. que hace que los trabajadores no sepan cómo actuar o no se tomen en serio la evacuación. pues las salidas de evacuación no están totalmente despejadas. b) Elabora una lista con los puntos que consideres que han fallado del Plan de Emergencia y propón medidas correctoras para evitar lo sucedido. No asegurarse que no quedaba nadie dentro del edificio tras la evacuación. Falta de orden. Dar la voz de alarma para proceder a la evacuación del lugar. Intentar controlar el fuego. Falta de orden. Tras el trabajo individual. siempre que este no sea importante y no sea posible avisar a los bomberos. Dejar descolgado el teléfono. para proceder al recuento de personas y cerciorar de que todos están fuera. Actuar con nerviosismo y de forma desordenada. Coger el ascensor. Identificación del responsable de la puesta en marcha del Plan de Actuación en Emergencias. identificando la persona que dará los avisos y el centro de coordinación y atención de emergencias de Protección Civil. esperanzado. que debería de haberse recogido en el momento de caer al suelo y debería de ser almacenada un bidón que no estuviera roto y debería de estar almacenado adecuadamente. se ha quedado solo a «echar unas horas» y terminar unos trabajos que quedaban pendientes. Fumar en el lugar de trabajo. el trabajador tiene comportamientos poco seguros. El miércoles por la tarde. que trabaja como aprendiz de mecánico en TALLERES CISO. o Evacuación y/o confinamiento. o Modos de recepción de las ayudas externas. Identificación y funciones de las personas y equipos que llevarán a cabo los procedimientos de actuación en emergencias. o o ACTIVIDADES PÁG. lee las indicaciones. a pesar de saber que está prohibido. Andrés lo coge. presiona la palanca. se acerca lo más posible a las llamas y dirige el extintor hacia su base. el extintor descargado contra el suelo. Lo descuelga y comprueba que sí funciona. 239 5. impotente. para no ser pillado in fraganti lanza el cigarrillo al suelo. Antonio. Justo en ese momento. Falta de orden y limpieza. Como tiene ganas de fumar. Antonio y Andrés están muy nerviosos. vuelve corriendo al lugar del incendio. empresa dedicada a la reparación de chapa y la pintura de coches. La colilla va a parar sobre una mancha de gasolina derramada en el suelo que salía de un bidón caído y abierto. hay otros materiales tirados como los plásticos o un contenedor de material desechable que no deberían de estar en el lugar de trabajo. Al fin. Antonio ve un extintor junto a la puerta. que prende al instante. pero…¡no funciona! Entonces deciden salir a dar aviso de la emergencia.Detección y alerta. su compañero Andrés Lafuente entra en el recinto llamándolo en voz alta. La presión que ejerce el contenido del extintor contra la gasolina produce que las partículas del líquido ardiente salten hacia otros lugares del taller. Los factores de riesgo son: Para los menores de edad está prohibido realizar horas extraordinarias. enciende un cigarrillo. tira de la anilla. Entonces. Antonio lo ve claro y sale de allí. sorprendido. 271 . Además. Actividades a realizar: a) Determinar los factores de riesgos. se da cuenta de que su esfuerzo ha sido inútil y lanza. Cuando Antonio percibe este nuevo incendio. Buscan los extintores y no los encuentran. pues hay gasolina derramada por el suelo. de 17 años.L. De camino a la salida. Dos de estas llamitas caen sobre un contenedor de material desechable. o Prestación de las primeras ayudas. Mecanismos de alarma.. Una vez allí. Andrés ha vuelto en su búsqueda y le grita con insistencia que salga de allí. o Mecanismos de respuesta frente a la emergencia. ven uno de ellos debajo de unas bolsas de plástico. S. Antonio Luna. es decir. b) Explica qué tendrían que haber hecho Antonio y Andrés para manejar adecuadamente los extintores. cogiéndolo por la maneta o asa fija y dejarlo sobre el suelo en posición vertical. según señala la Ley de Prevención de Riesgos Laborales la obligación esencial del trabajador consiste en velar por su propia seguridad y salud conforme a su formación y a las instrucciones recibidas del empresario. Distribuye agua automáticamente sobre el fuego. Además. Coger la boquilla del extintor y comprobar. en caso de que exista. Una de las obligaciones que tiene el trabajador según el Estatuto de los Trabajadores es la de observar las medidas de seguridad e higiene que se adopten y la de cumplir las órdenes e instrucciones del empresarios en el ejercicio de sus facultades directivas. Sacar el pasador de seguridad tirando de su anilla. Debes señalar cuáles son y su utilidad. Además. que son los que lo abastecen de agua. Si el fuego es intenso. c) ¿Es correcta la actuación de Antonio? ¿Por qué? No. Los pasos a seguir para manejar adecuadamente los extintores son: Mantener la calma y averiguar qué es lo que está ardiendo. que la válvula o disco de seguridad está en una posición sin riesgo para el usuario. nunca en contra. aparecen las definiciones de diversos equipos. Hidrante. Presionar la palanca de la cabeza del extintor y. 6. pero cada uno tiene una función concreta. que es un trazado de tuberías sin agua. Descolgar el extintor. ve acompañado y usa más de un extintor. Falta de formación de los trabajadores que no saben cómo utilizar adecuadamente los extintores. en caso de que exista. Rociador (sprinkler) que está suspendido en el techo. Columna seca. Según el tipo de fuego que se quiere extinguir. obligatorios en cualquier local de uso profesional. apretar la palanca de la boquilla. Son de uso exclusivo de los bomberos. Se sitúa en el exterior del edificio. Antonio no debe de fumar en el lugar de trabajo porque está totalmente prohibido. Aparatos a presión.Los extintores que no están colocados en su sitio y tampoco están debidamente señalizados. Aproximarse lentamente al fuego hasta un máximo de un metro. Avisar a otras personas para que estén alerta (si se puede). realizando una pequeña descarga de comprobación. Descargar siempre en dirección del viento. 272 . tomas de agua que permiten a los servicios de extinción conectar sus mangueras. deben ser revisados periódicamente para comprobar que funcionan y están cargados. Los medios de protección y de lucha contra el fuego son diversos. A continuación. es de distinta naturaleza. Un inspector de trabajo está realizando una visita a una empresa para comprobar que cumple con la normativa de prevención de riesgos laborales. Medios de protección pasiva: puertas cortafuegos. entrañe un riesgo para la salud (art. de cualquier situación que. Junto a la mesa. descubre a Rubén. Sistema de detección y alarma. en general? La empresa usuaria. ¿Quién debía haber entregado a Rubén el equipo de protección individual? La empresa usuaria. Hoy es el primer día de trabajo de Marta como Técnico Superior en Administración y Finanzas en una gestoría. 29 de la LPRL). ACTIVIDADES FINALES PÁG. ¿Qué medidas extra debían haberse tomado con Rubén.. ni cinturones de sujeción. su inmadurez para valorar los riesgos y su desarrollo. Nada más entrar.. Rubén tiene la obligación de informar. cubetos. a pesar de estar en una cuarta planta. a su juicio. un joven de 17 años. 2. Como hoy es su primer día de trabajo.Lo activa una persona para comunicar la existencia de un fuego. no le ha dado tiempo a ir a por otro nuevo. que está limpiando los cristales de la ventana sin arneses. todavía incompleto. al ser menor de edad? La empresa usuaria debería haber realizado una evaluación de riesgos específica de su puesto de trabajo. lana de roca. ¿Debió Rubén decir que el EPI no estaba en buenas condiciones? ¿a quién? Sí. El inspector le pregunta por su equipo de protección individual y el joven le responde que la ETT que le contrató le dio un arnés que tenía mal la sujeción. Se integran en la estructura del edificio. ¿Quién debe informar a Rubén de los riesgos presentes en su puesto de trabajo y en la empresa. 240 1. la ETT o la empresa usuaria? El superior jerárquico de Rubén en la empresa usuaria debería haberse dado cuenta de que el joven no estaba usando el arnés. El responsable es la empresa usuaria. atendiendo a su falta de experiencia. a su jefe de la empresa usuaria. de inmediato. encuentra el siguiente cartel: 273 . ¿Qué opinas del hecho de que Rubén llevara trabajando un día entero sin el equipo de protección individual y nadie se diera cuenta? ¿Quién es el responsable. sellados de penetraciones. el ordenador y la silla que formarán parte de su puesto de trabajo. ya que forma parte de su deber de vigilar el cumplimiento de la normativa de prevención y del uso adecuado de los EPI. La siguiente tabla recoge algunas de ellas. OBLIGACIONES Elaborar. Todo el personal de la empresa Titular de la actividad Dirección General de Protección Civil y Emergencias del Ministerio del Interior Órganos competentes en materia de Protección Civil en el ámbito local. cabeza y hombros que pueden hacer Marta y todos aquellos que trabajen muchas horas sentados frente a un ordenador.¿A qué hace referencia? El cartel muestra los movimientos de cuello. ¿Dentro de qué plan de la empresa se encuentra la colocación de este tipo de carteles? Dentro del Plan de Prevención de Riesgos Laborales. en el apartado de actividades preventivas tomadas por la empresa. mantener y revisar el Plan de Autoprotección Proponer criterios técnicos para la correcta aplicación de las normas sobre autoprotección Sensibilización de los ciudadanos. autonómico o estatal 274 . empresas e instituciones en materia de prevención y control de riesgos Asumir las funciones que le sean asignadas en el Plan de Autoprotección Facilitar la información necesaria para posibilitar la integración del Plan de Autoprotección en otros planes de autoprotección de nivel superior y en los planes de Protección Civil Ser el punto de contacto y la autoridad competente en todo lo relativo a autoprotección en relación con la Unión Europea y otros organismos internacionales Inspeccionar el cumplimiento de la Norma Básica de Autoprotección RESPONSABLES Titular de la actividad Comisión Nacional de Protección Civil Las distintas administraciones públicas. En la Norma Básica de Autoprotección. 3. se recoge un conjunto de obligaciones en relación con el Plan de Autoprotección. Cópiala en tu cuaderno y señala el sujeto o sujetos responsables. en el marco de sus competencias. para conseguir aliviar los trastornos músculo-esqueléticos que se generan. implantar. ¿Cuáles son las actividades que deben disponer de un Plan de Autoprotección? Las actividades que deben disponer de un Plan de Autoprotección son las siguientes: Actividades con reglamentación sectorial específica dentro de lo que se incluye: a) Actividades industriales. puertos comerciales.500 personas. de almacenamiento e investigación como son en las desarrolladas en establecimientos en los que intervienen sustancias peligrosas. d) Actividades sanitarias que incluye los establecimientos de usos sanitarios en los que se prestan cuidados médicos en régimen de hospitalización y/o tratamiento intensivo o quirúrgico. b) Actividades de infraestructuras de transporte en túneles. Incluye también el almacenamiento y distribución de sustancias o materias biológicas peligrosas y el almacenamiento de productos químicos acogidas a determinadas instrucciones técnicas.000 personas. Actividades sin reglamentación sectorial específica apartado donde se incluye: a) Actividades industriales y de almacenamiento b) Actividades e infraestructuras de transporte como estaciones e intercambiadores de transporte terrestre con una ocupación igual o superior a 1. o de una ocupación igual o superior a 2. aeródromos y demás instalaciones aeroportuarias. 241 4. autopistas de peaje.000 m. c) Actividades e infraestructuras energéticas que incluye Instalaciones Nucleares y Radiactivas e Infraestructuras Hidráulicas (presas y embalses) d) Actividades de espectáculos públicos y recreativas en espacios cerrados con capacidad o aforo igual o superior a 2000 personas o con una altura de evacuación igual o superior a 28 m o que sean desmontables o de temporal con una capacidad o aforo igual o superior a 2500 personas o al aire libre que tiene un aforo igual o superior a 20. c) Actividades e infraestructuras energéticas como centros o instalaciones destinados a la producción de energía eléctrica (potencia nominal igual o superior a 300 MW) e instalaciones de generación y transformación de energía eléctrica en alta tensión. o aquellos en los que habitualmente existan ocupantes que no puedan realizar una evacuación por sus propios medios y que afecte a 100 o más personas o cualquier otro establecimiento de uso 275 . con una disponibilidad igual o superior a 200 camas y cualquier otro establecimiento de uso sanitario que disponga de una altura de evacuación igual o superior a 28 m. e) Actividades docentes.000 personas. o de una ocupación igual o superior a 2. aeropuertos.000 personas.ACTIVIDADES FINALES PÁG. aplicándose a establecimientos de uso docente especialmente destinados a personas discapacitadas físicas o psíquicas o a otras personas que no puedan realizar una evacuación por sus propios medios y a cualquier otro establecimiento de uso docente siempre que disponga una altura de evacuación igual o superior a 28 m. f) Actividades residenciales públicas o centros de día destinados a ancianos. e) Otras actividades reguladas por normativa sectorial de autoprotección. túneles ferroviarios de longitud igual o superior a 1. o explosivos o se gestionan residuos peligrosos o se confinan organismos modificados genéticamente o es una industria relacionada con la minería. líneas ferroviarias metropolitanas. áreas de estacionamiento para el transporte de mercancías peligrosas por carretera y ferrocarril y puertos comerciales. discapacitados físicos o psíquicos. o de cualquier otro tipo. similar a la siguiente historieta que explica la forma de utilizar correctamente las Bocas de Incendio Equipadas: 276 .000 personas. tienen que dibujar una viñeta sobre el uso de los extintores. Al respirarlas. ¿Qué es el humo? El humo es una mezcla de dos clases de contaminantes del aire: partículas y gases. o bien dispongan de una ocupación igual o superior a 2. Instalaciones de camping con capacidad igual o superior a 2. Instalaciones cerradas desmontables o de temporada con capacidad igual o superior a 2. siempre que la altura de evacuación del edificio sea igual o superior a 28 m.000 personas. los alumnos. establecimientos.500 personas. instalaciones o dependencias o medios análogos que alberguen actividades comerciales. y con la ayuda del profesorado.000 personas. 7. 6. o de una ocupación igual o superior a 2. en grupos de cuatro personas. A partir de los contenidos trabajados en la unidad. g) Otras actividades desarrolladas en centros. administrativas. oxígeno y calor. que necesita que coincidan en tiempo y lugar tres factores: combustible. entran en los pulmones haciendo que estos se vuelvan de color oscuro (se ennegrecen) perdiendo su color natural rosado.residencial público siempre que disponga una altura de evacuación igual o superior a 28 m. 5. ¿Cuáles son los tres elementos necesarios para que se produzca un fuego? El fuego es una reacción química que consiste en la rápida oxidación o combustión de un elemento. espacios.000 personas. Todas aquellas actividades desarrolladas al aire libre con un número de asistentes previsto igual o superior a 20. de prestación de servicios. Esto se conoce como el triángulo del fuego. reducir riesgos personales y minimizar las mermas de productividad derivadas de estas situaciones. comedor. talleres. Se pueden utilizar demos y vídeos de juegos que permiten simular situaciones reales de emergencias. Formación virtual sobre seguridad en plantas industriales.virtway. El alumno empleará estas herramientas que se utilizan en el mundo laboral para mejorar las habilidades del personal para hacer frente a situaciones de emergencia especialmente en aquellos sectores considerados de alto riesgo donde los profesionales operan en entornos peligrosos. Está preparada para que participen varios usuarios simultáneamente cada uno con su propio rol.htm> de la empresa VIRTWAY. es una herramienta desarrollada para un estudio de la Universidad de Stanford. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. capacitar a los trabajadores para afrontar potenciales situaciones de riesgo se ha convertido en factor crítico para mejorar la respuesta ante emergencias.). como son: • Actuación de los equipos de emergencia en una extinción de un fuego. haciendo hincapié en el trabajo en equipo y la comunicación entre los diferentes grupos de extinción. se colocarán en el aula u otro lugar del centro educativo que se considere más apropiado para informar a los alumnos sobre su uso en caso de incendio. sino todos los miembros de la comunidad educativa conozcan el uso de este equipo de lucha contra el fuego. los niveles de formación y capacitación del personal son heterogéneos. También se decidirá de qué modo se distribuirá el material elaborado y cuál será el lugar idóneo para darlo a conocer (aulas. 241 8. • Seguridad en los entornos industriales. Coordinación de equipos de extinción de incendios es una simulación que permite a grupos de extinción de incendios simular situaciones de peligro. Con esta actividad se pretende que los alumnos fijen los conocimientos que han adquirido sobre el uso de los extintores. 277 . se trabaja por turnos y donde se tiende a subcontratar personal.com/SP_sectors_02_safety_and_emergency.Una vez acabados. Entra en el siguiente enlace <www. • Emergencias en un puerto mercantil. etc. Además al darlo a conocer a otros alumnos del centro se intenta que no solo los alumnos del ciclo formativo. Si hay un médico. Pueden hablar con sus padres o con los profesores (si están aún en la escuela) o informar a los organizadores del trabajo en prácticas. Tiene derecho a poner en cuestión las cosas que no parecen seguras. es bueno indicarle en qué se trabaja. el joven es nuevo en la actividad y en el lugar de trabajo. La capacidad de reconocer peligros potenciales y trabajar con seguridad exige sentido común. por lo que carece de experiencia y no conoce los riesgos para la salud y la seguridad que pueden estar presentes en el lugar de trabajo. o bien puede dejar las cosas como están para demostrar a su empresario y a sus compañeros que tiene interés y no tiene miedo. el índice de siniestralidad laboral entre los jóvenes de edades comprendidas entre los 18 y los 24 años de edad es un 50% superior al de los trabajadores de cualquier otro grupo de edad. Pueden hablar con un adulto de confianza. Si es preciso. o con el representante sindical. 9. por ejemplo: Deben seguir todas las normas. lo que debería hacer el empresario al respecto y lo que debería hacer él. • ¿Qué soluciones se proponen en el texto? ¿Se te ocurre alguna más? El texto propone a los jóvenes que conozcan sus derechos y actúen con responsabilidad. si existiese. pero también observación. enfermera o personal sanitario.insht. Además. instrucciones y formación de seguridad. contesta a las siguientes preguntas: • ¿Cuál es el índice de siniestralidad laboral entre los jóvenes de edades comprendidas entre los 18 y los 24 en comparación al de los trabajadores de cualquier otro grupo de edad? Según estadísticas europeas.Simulación de emergencias en puerto mercantil es una herramienta que ayuda a similar un amplio abanico de emergencias y las medidas adecuadas que deben tomarse en cada caso adecuándose a los procedimientos de actuación de cada Puerto en particular donde se desarrolle. pueden ponerse en contacto con la inspección de trabajo para presentar una reclamación. • ¿Por qué los trabajadores jóvenes sufren un 50% más de accidentes laborales? El joven que empieza a trabajar puede tener un mayor riesgo por su posible inmadurez física o mental. Pueden hablar con el jefe sobre el problema o con el delegado de prevención. En el siguiente enlace encontrarás un artículo de la Agencia Europea para la Seguridad y Salud en el Trabajo. se reproduce a continuación: 278 . se puede acudir a ellos. en el que se dan algunos consejos para los jóvenes trabajadores: <www. incluso para el uso de equipos y maquinaria. El artículo.pdf> Después de leerlo. Cuando se visita al médico de cabecera por algún problema. pero puede no tener la seguridad necesaria para decirlo. formación y experiencia. dispositivos de seguridad o equipos de protección individual como guantes o máscaras.es/InshtWeb/Contenidos/Documentacion/TextosOnline/FichasNot asPracticas/Ficheros/ FactS_65. objeto de esta actividad. Deben informar al supervisor de los riesgos para la salud y la seguridad en el trabajo. 279 . 280 . 281 . el empresario y las personas u órganos con responsabilidades en materia de prevención serán informados de las conclusiones que se deriven de los reconocimientos efectuados en relación con la aptitud del trabajador para el desempeño del puesto de trabajo o con la necesidad de introducir o mejorar las medidas de protección y prevención. como ocurre en este caso. No obstante lo anterior. Rodrigo. sobre las características de los puestos de trabajo a desempeñar y las cualificaciones que se requieren. 3. sean especialmente sensibles a los riesgos laborales. Estos trabajadores no serán empleados en puestos de trabajo en los que puedan ponerse en peligro o suponer un peligro para los demás. 2. al servicio de prevención. Informar a los representantes de los trabajadores de su empresa y a los trabajadores encargados de la prevención o. La ETT es responsable de la vigilancia de la salud de los trabajadores. Es más. debe asumir que trabajar con esmaltes puede suponer un peligro. por lo que no puede ocultar su alergia a la empresa. con contratos temporales deberán disfrutar del mismo nivel de protección. El médico debe informar a la empresa de la alergia que padece Rodrigo Martín. a fin de que puedan desarrollar correctamente sus funciones en materia preventiva. ¿Debe comunicar Rodrigo Martín su alergia? Razona la respuesta. para que puedan desarrollar de forma adecuada sus funciones. por lo tanto. es responsable de las condiciones de seguridad y salud del trabajador y de las medidas de protección tomadas. como trabajador tiene la obligación de velar por su seguridad y salud. ¿Qué medidas preventivas han faltado en el caso de Rodrigo? Los trabajadores. no sólo para él sino también para otros (véase el incidente con Jorge). como lo está siendo Rodrigo. la de sus compañeros y la de terceros que pudieran verse afectados. si estuviera realizando los controles médicos oportunos. en materia de seguridad y salud que los restantes trabajadores de la empresa en la que prestan sus servicios y gozarán de sus mismos derechos y deberes. o Los medidas de prevención y protección adoptadas. por sus propias características personales.PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. BRAGANZA. como empresa usuaria. Informar a Rodrigo antes de iniciar la actividad laboral. ¿Qué empresa es responsable de las condiciones de seguridad y salud de Rodrigo? La empresa usuaria. se habría dado cuenta de la alergia que padece Rodrigo. BRAGANZA. El acceso a la información médica de carácter personal se limitará al personal médico y a las autoridades sanitarias que lleven a cabo la vigilancia de la salud de los trabajadores. 242 1. Los datos relativos a la vigilancia de la salud de los trabajadores no podrán ser usados con fines discriminatorios ni en perjuicio del trabajador. para que ésta pueda proteger a Rodrigo y planificar y organizar la prevención en la empresa de forma adecuada. el empresario tiene la obligación de garantizar de manera específica la protección de trabajadores que. sin que pueda facilitarse al empresario o a otras personas sin consentimiento expreso del trabajador. quien casi ha provocado un accidente con Jorge. en su caso. por lo que tiene las siguientes obligaciones: Debe informar al trabajador de: o Los riesgos existentes en la empresa y en su puesto de trabajo. de la incorporación de Rodrigo a la empresa. Si no hubiese otro puesto de trabajo disponible. ¿podría disfrutar del derecho a la suspensión por riesgo durante el embarazo y la lactancia natural? ¿Cómo debería actuar la empresa en este caso? 282 . a través de una adaptación de las condiciones o del tiempo de trabajo de la trabajadora afectada. el empresario adoptará las medidas necesarias para evitar la exposición a dicho riesgo. o no pueda razonablemente exigirse por motivos justificados. si bien conservará el derecho al conjunto de retribuciones de su puesto de origen. a pesar de tal adaptación. el grado y la duración de la exposición de María a condiciones de trabajo que puedan influir negativamente en su salud y la del feto. ésta deberá desempeñar otro puesto de trabajo de su propia categoría profesional y compatible con su estado. porque interfiere en la calidad de la leche materna. Cuando la adaptación de las condiciones o del tiempo de trabajo no resultase posible o. la trabajadora podrá ser destinada a un puesto no correspondiente a su grupo o categoría equivalente. Su trabajo sigue suponiendo un riesgo para la salud del bebé. podrá declararse el paso de la trabajadora afectada a la situación de suspensión del contrato por riesgo durante el embarazo. Imagina que Lucía ya ha dado a luz y se encuentra en el periodo de lactancia. Si los resultados de la evaluación revelasen un riesgo para la seguridad y la salud o una posible repercusión sobre el embarazo o la lactancia de las citadas trabajadoras. de su propia categoría profesional. El empresario deberá determinar. cuando resulte necesario. 4. en función de la entidad con la que la empresa tenga concertada la cobertura de los riesgos profesionales. contemplada en el artículo 45. la no realización de trabajo nocturno o de trabajo a turnos. la relación de los puestos de trabajo exentos de riesgos a estos efectos. Dichas medidas incluirán. ¿Qué empresa es responsable de la vigilancia de la salud de Rodrigo? La empresa de trabajo temporal. durante el período necesario para la protección de su seguridad o de su salud y mientras persista la imposibilidad de reincorporarse a su puesto anterior o a otro puesto compatible con su estado. 6. 2. dado el estado biológico de Lucía y su repercusión en su salud y la del feto? ¿Es correcta la propuesta de su jefe? La empresa deberá actuar del siguiente modo: 1.1. Si el cambio de puesto (de igual o distinta categoría profesional) no resultara técnica u objetivamente posible.4. ¿Cómo debe actuar la empresa. 5. Es necesaria una certificación médica de que las condiciones del puesto de trabajo pueden influir negativamente en la salud de la trabajadora y/o del feto que será expedida por el INSS o la Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades Profesionales.d) del Estatuto de los Trabajadores. las condiciones de un puesto de trabajo pudieran influir negativamente en la salud de la trabajadora embarazada o del feto. 3. 5. previa consulta con los representantes de los trabajadores. En primer lugar deberá realizar una evaluación de los riesgos que deberá incluir la determinación de la naturaleza. tienen que disponer de la autoridad y del tiempo necesario para ejercer sus funciones. conlleven riesgos que es imposible que reconozcan o eviten debido a su falta de experiencia o formación o su insuficiente atención a la seguridad laboral. deben recibir una formación adecuada sobre los riesgos laborales de los jóvenes y ser conscientes de cualquier restricción en las tareas que estos puedan desarrollar. Definir claramente las tareas que los jóvenes no deben realizar. con el informe del médico del Servicio Nacional de Salud que asista facultativamente a la trabajadora o a su hijo (art. nombran a un compañero o a un mando intermedio como responsable de las actuaciones generales de los jóvenes trabajadores.4 de la LPRL). El empresario informará también. de manera inequívoca. sino por riesgo durante la lactancia natural de hijos menores de nueve meses contemplada en el artículo 45. seguridad y salud. 7. no por riesgo durante el embarazo. 283 . etc. identifican las tareas que requieren una atención constante. Supervisores. Por ello. La actuación de la empresa sería la misma que en el caso anterior si las condiciones de trabajo pudieran influir negativamente en la salud de la mujer o del hijo y así lo certifiquen los Servicios Médicos del Instituto Nacional de la Seguridad Social o de las Mutuas. ¿Qué obligaciones empresariales se han incumplido con respecto a Jorge? El empresario deberá efectuar una evaluación de riesgos de los puestos de trabajo a desempeñar por los menores de edad.María podría disfrutar de la suspensión de su contrato. él se convierte en responsable de las posibles consecuencias y él es quien debe saber que Jorge es menor de edad y no puede conducir dicho vehículo. Además. así como las áreas de trabajo que tienen restringidas y las actividades que sólo pueden realizar bajo supervisión. Los supervisores establecen cómo y de qué manera debe «controlarse» la actividad de los jóvenes. teniendo en cuenta los riesgos específicos para su desarrollo. Proporcionar la formación y las instrucciones necesarias a los jóvenes para realizar la actividad encomendada de forma segura. el uso de equipos peligrosos (conducir una carretilla automotora). impliquen temperaturas extremas. en función de la Entidad con la que la empresa tenga concertada la cobertura de los riesgos profesionales. les expongan a radiaciones. 26. por ejemplo. Del mismo modo.1. ruido o vibraciones. les expongan a sustancias tóxicas o cancerígenas. así como la información precisa sobre los posibles riesgos relacionados con el entorno laboral y con el puesto de trabajo concreto. Cumplir la legislación sobre protección especial para los menores de 18 años. Dicha evaluación se realizará antes de su incorporación al trabajo y previamente a cualquier modificación importante de sus condiciones de trabajo.d del Estatuto de los Trabajadores. a sus padres o tutores de los posibles riesgos y de todas las medidas preventivas y protectoras adoptadas. las prohibiciones aplicables a los jóvenes como. el jefe de Jorge nunca debió dejarle conducir una máquina sin permiso. Como norma general no deben realizar las tareas que: superen sus capacidades físicas y mentales. Identificar las medidas especiales requeridas por cada puesto de trabajo y establecer. derivados especialmente de su falta de experiencia. de su inmadurez para valorar los riesgos y de su desarrollo todavía incompleto. ¿Hay alguna actuación peligrosa que se haya realizado en la película? En el almacén donde se produce el fuego. 284 . no proceder a la evacuación del edificio.010 es de Clase A porque se produce al arder los papeles. Al hacer las inspecciones para detectar posibles fallos de seguridad social. Ante la presencia de un fuego. Clasifica el tipo de fuego que se produce en la película. El fuego según la Norma UNE 23. ¿Cómo se tendría que haber actuado según lo que has estudiado en la unidad? El edificio debía de tener Plan de Prevención de Riesgos Laborales que incluye las evaluaciones de riesgos y el plan de autoprotección. 243 1. 5. Todo ello pasó a ser una actitud de enfado al conocer los fallos estructurales provocados por su yerno. por parte del Director del Plan de Actuación en Emergencias que dirige y coordina todas las actuaciones. Otras actuaciones peligrosas son: utilización de los ascensores. que es un material altamente inflamable. se activa el Plan de Emergencia. ¿Cuáles son las señales que indican que se ha producido el fuego? Han saltado las alarmas y controles que indican la presencia de fuego en la planta 81. por ello algunos técnicos dirían que es un fuego eléctrico de Clase E. que no siguió las especificaciones constructivas del arquitecto. pero está producido por un cortocircuito. abrir las puertas cuando se intuye la presencia de un fuego. ¿Cuáles son los fallos estructurales que explica el arquitecto que existen? Falta de aislamiento de seguridad en la instalación eléctrica o utilización de materiales inflamables. hay papeles tirados. 6. Al alterarse las especificaciones que se han realizado por parte del arquitecto del edificio existen fallos estructurales debido al ahorro que se pretendía en la construcción. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL COLOSO EN LLAMAS PÁG. 4. El Jefe de Intervención actuará en el lugar de fuego y dirige los equipos de intervención. 2. En las características constructivas del edificio también los bomberos detectan fallos en la estructura. 3. ¿Qué actitud tiene el dueño del edificio ante los fallos estructurales? Al principio de incredulidad y con arrogancia.Valorar las capacidades de los jóvenes para las tareas asignadas y otorgarles un trabajo de acuerdo con sus competencias. se detecta un sobrecalentamiento de los cables por sobrecarga en la utilización de la energía eléctrica porque se ha iluminado todo el edificio y se ve la presencia de humo. como por ejemplo la falta de aislamiento de seguridad en la instalación eléctrica o utilización de materiales inflamables. No se ha instalado el equipo de seguridad contra fuego a pesar que para la inauguración del edificio se va a celebrar una fiesta en el edificio. 285 . ¿En qué planta se produjo el fuego? En principio todo indica que las llamas empezaron en la planta 21 y se extendieron rápidamente a la 22. 2. al ver que era imposible. El Director del Plan de Actuación en Emergencias es quien decide si se procede a la evacuación del edificio. Según los vigilantes. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 3. 244 1. Todos los expertos coinciden en que el infierno que se encontraron los bomberos no pudo desatarse en tan poco tiempo. Sin embargo. ¿Cuáles fueron los sistemas de detección de incendios que funcionaron y cuáles no? El edificio estaba renovando sus sistemas contra incendios. pero el de detección termovelocimétrico (que avisa de incrementos de temperatura) funcionó y activó la alarma a las 23:16. ellos detectaron el fuego a las 23:10.. la legislación contra incendios no obligaba a instalar este sistema.Debería de haberse organizado el trabajo por Equipos de Primera y Segunda Intervención y de Primeros Auxilios. avisaron a los bomberos. Nueve minutos después. no había rociadores de agua porque cuando se construyó la torre Windsor. Los vigilantes intentaron apagar el fuego por su cuenta. ¿Cómo funcionaron los sistemas de emergencia? Señalar cuánto tardaron en actuar y cómo se produjo el aviso. Procedimientos de trabajo poco claros. Formación e información inadecuada de los trabajadores. tanto de prevención de riesgos laborales como en actuación ante una emergencia. puede que le haya salvado la vida. En este caso. como Raquel está inconsciente y la herida le afecta a la cabeza.UNIDAD 13: PRIMEROS AUXILIOS CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. ¿Qué pasos ha tenido que seguir Sofía a la hora de aplicar la reanimación respiratoria? Los pasos a seguir son: Paso 1. Falta de orden y limpieza en el almacén. Si la herida es grave. Apertura de las vías aéreas con las maniobras de frente-mentón o tracción mandibular. hay que controlar el estado general del herido y sus signos vitales. Antonio no auxilia correctamente a Raquel. pues las lesiones cerebrales aparecen después del tercer minuto. habría que haber llamado antes a los servicios de urgencia (112). Estar escuchando música con cascos a un volumen demasiado alto que le impide a Raquel escuchar los avisos de Andrés. Por ejemplo. liberándola de cualquier ropa que le oprima y elemento que le pueda asfixiar. Paso 2. Se buscarán en los puntos dolorosos síntomas de contusiones. Se cubrirá la herida con un apósito o una gasa húmeda más grande que ella y hay que evacuar al herido. ¿Tiene la empresa obligación de tener algún trabajador formado en materia de emergencias y de primeros auxilios? En LABORATORIOS PROMOSALUD se debería tener organizada la actuación ante una situación de emergencia. Preparación para la respiración. explica qué factores de riesgo han provocado el accidente en LABORATORIOS PROMOSALUD. Tendrían que haber formado e informado a los trabajadores sobre esta materia y sería recomendable que tuviera designado un socorrista laboral. ¿Cómo habrías reaccionado si fueses compañero de trabajo de Raquel? Lo primero es ver si la herida es leve o grave. Indica qué situaciones consideras irregulares en la ayuda que proporcionan a Raquel sus compañeros. 5. 4. pues no es conveniente utilizar algodón para limpiar la herida porque pueden quedar filamentos en su interior. No sujetar el aparato de Rayos X al colocarlo en el palé. 2. tumbando a la víctima boca arriba. 3. ¿Qué medidas adoptarías para corregirlas? No actuar con rapidez y nerviosismo. Tampoco es recomendable utilizar alcohol o agua oxigenada. y las posibilidades de supervivencia son casi nulas después de ocho minutos de parada cardiaca. 247 1. 286 . la reanimación respiratoria que le ha practicado Sofía. Según lo que has estudiado en unidades anteriores. fracturas o hemorragias. Es importante atender a Raquel con rapidez. Nunca hay que quitar ningún elemento clavado en la herida para evitar desgarros. Por tanto. se considera que es grave. donde deberán destacar: 287 . según el Real Decreto 486/1997. recopilar toda la información posible acerca de la emergencia. 250 2. escuchar y sentir para comprobar que la víctima respira normalmente. De acuerdo con el método PAS. lugar. mediante el método boca-boca o boca-nariz. señalar el lugar del accidente. tijeras.Paso 3. un botiquín portátil que contenga desinfectantes y antisépticos autorizados. ¿Qué les dirás? La casa rural está lejos de un centro de asistencia. Paso 3. Macarena y Javier acaban de abrir una casa rural en un pueblo de montaña. como mínimo. PROTEGER: se seguirá el siguiente orden: eliminar un escape de gas y luego señalar el lugar del accidente. de 14 de abril. ordenar las siguientes actuaciones: llamar a los servicios de emergencia. sí debe haber. Paso 2. así que acuden a ti como experto en prevención para buscar información. sobre disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo. en todos los centros de trabajo.). AVISAR: primero se debe recopilar toda la información posible acerca de la emergencia para pasar a llamar los servicios de emergencia. ambulancias. Los alumnos realizarán esta actividad para trabajar los principios básicos de actuación ante una emergencia. pinzas y guantes desechables. eliminar un escape de gas y palpar la carótida del herido. pero de difícil acceso por carretera. apósitos adhesivos. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. Dividir la clase en grupos de tres estudiantes que tienen que realizar «tarjetones» con: los nombres y teléfonos de urgencias. Adrián. comprobar la consciencia del herido. SOCORRER: para valorar si atender al herido. y mantenerlo lejos de cualquier fuente directa de calor. ACTIVIDADES PÁG. ACTIVIDADES PÁG. algodón hidrófilo. pero como tiene menos de 25 trabajadores no están obligados a disponer de un local de primeros auxilios. etc. Manteniendo la vía aérea abierta. síntomas. Este botiquín debe colocarse en un lugar que no sea ni muy húmedo ni muy seco. Paso 4. esparadrapo. mirar. toda la información que se debe ofrecer cuando se da aviso de un accidente (tipo. No es recomendable guardarlo en la cocina o en el baño. no piensan contratar a ninguna persona. gasas estériles. Respiraciones de rescate. la primera actuación es la de comprobar la consciencia del herido y después palpar la carótida del herido. Alguien les ha dicho que deben tener un local de primeros auxilios y un botiquín. 249 1. Según el método PAS las actuaciones se ordenarán de la siguiente manera: Paso 1. vendas. 250 3. De momento. con un paisaje muy pintoresco. Sin embargo. Estas tarjetas tienen que ser prácticas y de un tamaño adecuado para ser colocadas cerca de los teléfonos. bomberos y policía. SOCORRER Atender al herido. eliminar posibles amenazas y solo si hay riesgo para el accidentado. Comprobar si respira o sangra. Para ello hay que señalar el lugar del accidente. desplazarlo. informando claramente de: Número y estado aparente de los heridos. Tomar el pulso palpando la carótida. Vamos a presentar un conjunto de situaciones que pueden darse en una emergencia con varios heridos. Presencia o no de otros peligros. COLOR DE LA TARJETA Tarjeta amarilla Tarjeta gris o azul Tarjeta verde Tarjeta roja Tarjeta gris o azul Tarjeta amarilla Tarjeta verde Tarjeta verde Tarjeta verde Tarjera roja Tarjeta verde Tarjeta roja Tarjeta roja Tarjeta gris o azul TIPO DE HERIDO Quemaduras en menos del 10% de la superficie corporal Parada cardiorrespiratoria Pequeña herida en el brazo Hemorragias internas Quemado en el 85% del cuerpo Intoxicaciones con manifestación cutánea Arañazo en la mejilla Traumatismo cerrado de extremidades Contusión en la pierna derecha Fractura en la base del cráneo Ileso Intoxicación con coma Fractura en la columna vertebral con afección medular Grandes amputaciones traumáticas 288 . Hay que: Hablarle para ver si está consciente. ACTIVIDADES PÁG.PROTEGER Velar por la seguridad del accidentado y del socorrista. valorando en primer lugar el estado de consciencia y en segundo lugar la ventilación. 255 4. Lugar exacto del suceso. AVISAR Contactar con los servicios de emergencia. Copia la tabla en tu cuaderno y complétala eligiendo el color de la tarjeta que colocarías en un triage en función de la gravedad del herido. utilizando férulas y ligaduras. La superficie quemada es del 18%. Es una quemadura de primer grado. comprimiendo de forma mantenida durante 5-10 minutos la zona lesionada. Quemadura de 2º grado. gasas. Como hay ampolla. Dejar a la persona lesionada tumbada sobre su espalda. SITUACIONES DE EMERGENCIA David ha sufrido una caída y se ha roto una pierna. grado de profundidad y localización de la lesión. Se debe aplicar una crema antibiótica (disponible en cualquier farmacia). pues se puede romper algún nervio. En este caso es grave. Tiene el 9% del cuerpo afectado. Ampolla en la mano derecha. mantenerla caliente y esperar a que los servicios especializados la trasladen a un centro médico. Eritema en la cara. Además se tiene que aplicar la reanimación respiratoria. produciendo una parálisis desde el punto en que la médula está lesionada hacia abajo. ¿CÓMO SE DEBE DE ACTUAR? Bloquear la rodilla y el tobillo para evitar que el miembro fracturado se mueva. 257 5. Cubrir inmediatamente la herida con un apósito. 289 . se debe cubrir la mano. pañuelo. etc. Inflamación de la piel por quemadura en el abdomen. por tanto es grave. Supone una superficie del 18% del cuerpo afectado.. para ponerla al descubierto. En una explosión. Es normal que la mano se enrojezca y le salgan ampollas. Es una quemadura de 2º grado. Enrojecimiento de la piel de la espalda. tiene pulso y sangra mucho por el brazo. Si la hemorragia no se corta se presionará la arteria humeral. respira. se debe determinar la gravedad de la quemadura teniendo en cuenta la extensión de la superficie corporal quemada. por ello es grave. Primero. ACTIVIDADES PÁG. grave. Ampolla en la pierna derecha. Se ha roto dos vértebras. Es una quemadura de primer grado. La superficie afectada es del 2%.ACTIVIDADES PÁG. Copia la tabla e indica cómo se debe actuar en cada una de las siguientes situaciones de emergencia. Nunca mover ni incorporar ni sentar. Nacho se ha caído desde un andamio mientras limpiaba los cristales de un edificio. pero al afectar a la cara tiene la consideración de grave. Es una quemadura grave porque afecta a brazo y manos. Juan se ha quemado toda la mano con hidrógeno líquido. 259 6. Le han salido ampollas. Determina la gravedad de la quemadura según su intensidad y la extensión en los siguientes casos: Escaras en brazo y mano izquierdos. Es una quemadura grave y la superficie afectada es del 18%. Tiene un 9% de la superficie corporal quemada. Para la hemorragia: liberar la zona de la herida de ropas. Sonia ha quedado inconsciente. El botiquín debe de colocarse en un lugar que no sea muy húmedo ni muy seco. Estarán señalizados y dotados de un botiquín. ¿Dónde debería Rodrigo colocarlos? A Rodrigo se le debe de indicar que el RD 486/1997. los carteles se deben plantear pensando que deben colocarse siempre juntos. gasa estériles. una formación específica sobre los riesgos de la empresa. se había propuesto dividir la clase para realizar «tarjetones» informativos. 2. camilla y fuente de agua potable. Contesta a esta pregunta. debe haber. 260 1. Durante los fines de semana es voluntaria de la CRUZ ROJA. apósitos adhesivos. A Mónica le ha parecido muy interesante. algodón hidrófilo. En la actividad de «Trabajo en equipo». Mónica lleva trabajando dos años como dependienta en ALMACENES PRINSO. Mónica ha ido al jefe de personal a preguntar quién puede ser socorrista laboral. ¿cumpliría Mónica los requisitos que se piden para tener esta responsabilidad? Mónica sí reúne los requisitos para ser socorrista laboral puesto que es voluntaria y tiene además de los conocimientos básicos en primeros auxilios. También les han explicado en qué consiste el Plan de Autoprotección y el Plan de Emergencias y Evacuación. de esta manera pone en práctica todo lo que ha aprendido en el Ciclo Formativo de Cuidados Auxiliares de Enfermería y puede trabajar en algo que realmente le gusta mucho. como mínimo. establece que todo centro de trabajo debe disponer de locales de primeros auxilios cuando tenga más de 50 trabajadores o más de 25 que realicen trabajos peligrosos o haya dificultad de llegar al centro de asistencia. por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo. pinzas y guantes desechables.ACTIVIDADES FINALES PÁG. y para conseguir 290 . un botiquín portátil que contenga desinfectantes y antisépticos autorizados. tijeras. manteniéndolo lejos de cualquier fuente directa de calor. Se formarán tres grupos. Aunque se realicen de forma independiente. 3. venda. realizará el cartel de SOCORRER. La semana pasada asistió a un curso sobre los riesgos que hay en la empresa y en su puesto de trabajo y las medidas de prevención a adoptar. Se designará previa consulta a los delegados de prevención. Para el diseño de estos carteles. sobre todo porque ha visto la oportunidad de colaborar en ALMACENES PRINSO y de ayudar a sus compañeros. Además. Acaban de recibir dos botiquines de primeros auxilios. No es recomendable guardarlo en la cocina o en el baño. esparadrapo. Uno de ellos trabajará el apartado de PROTEGER. Ahora la clase tiene que realizar unos CARTELES SENSIBILIZADORES SOBRE EL MÉTODO PAS. que se colocarán en el centro escolar o en el aula para informar sobre los principios de actuación ante un accidente. otro lo hará con el paso de AVISAR y el último. Rodrigo es el técnico intermedio en prevención de riesgos laborales en una empresa siderometalúrgica con 350 empleados. de 14 de abril. que se revisarán periódicamente y reponiendo tan pronto como caduque o sea utilizado. pérdida de consciencia y traumatismos graves. atragantamientos. que consiste en una exploración de la víctima para comprobar sus constantes vitales. etc. Explica cuándo se tiene que aplicar el método boca a boca. deformidades (bultos o huecos). Si no responde. En el SVB se incluyen la reanimación cardiopulmonar básica. 7. elevar este para abrir la vía aérea. 8.mayor impacto. Define qué se entiende por Soporte Vital Básico. a título de ejemplo. 4. temperatura y aspectos de la piel. 291 . detectando cualquier problema de orientación o memoria. Con la elaboración por parte de los alumnos de CARTELES SENSIBILIZADORES SOBRE EL MÉTODO PAS se intenta que los alumnos trabajen los tres puntos básicos a la hora de auxiliar en situaciones de emergencia. etc. distribuyéndolos por el centro escolar para la sensibilización de los demás alumnos y trabajadores. inclinar la cabeza hacia atrás manteniendo el pulgar y el índice libres para cerrar la nariz. indicando si hay alguna circunstancia en la que no es recomendable su utilización. la llamada de alerta al servicio de emergencias y la actuación en situaciones como hemorragias. secreciones (sudor. dolores. La valoración secundaria. Señala los pasos a seguir en el SVB y. Este método no se puede utilizar cuando hay traumatismos o lesiones cervicales en cuyo caso se utiliza el método de tracción mandibular. frases conocidas. preguntándole: «¿Estás bien?». Con las yemas de los dedos bajo el reborde del mentón de la víctima. ¿En qué consiste la evaluación inicial de un accidentado? En el primer contacto con la víctima. para ello se intenta localizar sangre. dibujos. por si fuera necesario realizar una respiración de rescate. Haz un esquema donde se recoja cómo se tiene que actuar ante un herido inconsciente y que respira. se le pregunta por sus molestias. Si la víctima puede colaborar. 6. primero evaluando su consciencia y luego su respiración. ¿qué es y cuándo se debe realizarla? La valoración secundaria consiste en una exploración rápida. indica algunas de las actuaciones que se incluyen dentro de estos pasos. se pueden utilizar noticias relacionadas con el tema: fotografías. para que los conozcan y se sensibilicen con ellos y además conseguir que lo hagan los demás compañeros del centro educativo. ¿Qué técnicas se pueden emplear para sustituir el boca-boca? En el método boca-boca se debe colocar la mano sobre la frente y cuidadosamente. etc. heces. Los carteles realizados por los tres grupos se colocarán juntos para que se perciban como un conjunto. El Soporte Vital Básico (SVB) es un conjunto de actuaciones y auxilios básicos a realizar con el fin de mantener una mínima oxigenación de los órganos vitales. Recuerda que tienes que valorar el estado del mismo y decidir qué hacer. En la imagen te proponemos un modelo de cartel del INSHT. 5. orina o vómitos). hay que zarandearla con suavidad por los hombros. pero ordenada y concienzuda de todo el cuerpo de la víctima en busca de cualquier lesión. A continuación se procede a hacer una valoración ABC.. está inconsciente y consciente si responde. anormalidades en el color. ni sentar. que lleva unos zapatos de tacón. incorporar. Los pasos a seguir son: 292 . Cuando el socorrista llega al lugar del accidente comprueba que tanto Álvaro como Sofía están inconscientes. se le abrigará y se le mantendrá bajo vigilancia. un alumno se tumbará boca arriba simulando estar herido y el otro le colocará en posición lateral de seguridad. Hay que procurar su evacuación inmediata a un centro sanitario. Para ello. se extenderá una manta en el suelo y. Álvaro no tiene ese problema. 261 10. Nunca mover. Sin embargo. también ha rodado escaleras abajo. Explica qué es la posición lateral de seguridad y cuándo se debe utilizar. Después de contestar a estas preguntas. Los dos han resultado heridos. como tiene lesionada la columna hay que dejarla tumbada sobre su espalda. los alumnos pondrán en práctica esta técnica.El esquema donde se recoja cómo se tiene que actuar ante un herido inconsciente y que respira es el siguiente: 9. pero se sospecha que tiene fracturado el cráneo. siguiendo los pasos que se han explicado en la unidad. A Álvaro se le instalará en posición lateral de seguridad. por parejas. Sofía. sospecha que Sofía tiene lesionada la columna. Por su parte. ACTIVIDADES FINALES PÁG. produciendo una parálisis desde la altura en que la médula está lesionada hacia abajo. respiran y tienen pulso. mantenerla caliente y esperar a que los servicios especializados la trasladen a un centro médico. empujado por Sofía. se ha tropezado y se ha caído por las escaleras. pues se puede romper algún nervio. Subiendo detrás de ella estaba Álvaro que. ¿Qué actuaciones se deben seguir en ambos casos? En esta situación el socorrista tiene que hacer lo siguiente: A Sofía. Al subir por las escaleras metálicas del almacén. bajo la mejilla. aplicando la «Regla de los 9». Se puede considerar una quemadura GRAVE. La extensión que tiene quemada un trabajador. pulso o ambos. la mano derecha y los genitales. el brazo izquierdo. ¿podrías señalar en qué situaciones aplicarías dicha técnica? Puedes poner ejemplos. 2 Traer el brazo alejado del socorrista cruzando el tórax y apoyar el dorso de la mano contra la mejilla del lado contrario de la víctima. 3 Con la otra mano. Accidentes in itínere. Se tiene que tener precaución al mover al herido porque los fragmentos del hueso roto son puntiagudos y cortantes y pueden atravesar un músculo y desgarrar un vaso sanguíneo (hematoma). aplicando la «Regla de los 9» es la siguiente: Por el cuello: 9%. 13. 293 . Después de estudiar qué es el método de reanimación cardio-respiratoria. Indica qué extensión tiene quemada un trabajador. por ejemplo: Accidentes por aplastamiento donde se puede llegar a asfixiar el trabajador. Por el brazo izquierdo: 7%. Se pueden producir situaciones en las que sea necesario aplicar la reanimación cardiorrespiratoria. 11. agarrar la pierna más alejada justo por encima de la rodilla y levantarla. producidos por ejemplo por la caída del trabajador o por ser atropellado. 4 Colocar el dorso de la mano del lado externo. que se pueden encontrar en la presentación de esta unidad. manteniendo el pie apoyado en el suelo y girar el cuerpo hasta que quede de lado. Por la mano derecha: 2%. si tiene lesionados el cuello. para ello sería conveniente explicarles y ponerles imágenes acerca de esta técnica. ¿Qué es una fractura cerrada? La fractura cerrada es cuando la piel que las cubre esté intacta. El profesor tiene que guiar a los alumnos en este ejercicio. siendo un 19% la superficie quemada. Genitales: 1%. el codo doblado con la palma de la mano hacia arriba. Se suman todos los porcentajes. 12. La reanimación cardiorrespiratoria se aplica cuando no existe respiración.1 Poner el brazo más próximo al socorrista en ángulo recto con el cuerpo. ni sentar Inmovilizar con un cabestrillo el hombro y el codo Utilizar una férula para bloquearlo Poner en PLS y procurar la evacuación inmediata ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. Acciones de ayuda a la población más desfavorecida. Centros de donantes. ¿Ofrece la CRUZ ROJA cursos formativos que puedan recibir los trabajadores para poder auxiliar a un herido en el lugar de trabajo? La CRUZ ROJA ESPAÑOLA realiza actividades formativas en materia preventiva y de actuación en emergencias destinadas a cualquier persona interesada en obtener los conocimientos y habilidades que ofrece su oferta formativa. Proyectos con otros organismos públicos y privados. 261 15. ni incorporar. para contestar a las siguientes preguntas: ¿Qué tipo de servicios ofrecen? La CRUZ ROJA tiene un gran compromiso con programas de eliminación de riesgo sanitario con ayudas y acciones directas sobre los problemas concretos relacionados con la salud.14. FRACTURAS Fractura de hombro Fractura de codo Fractura de vértebras Fractura de brazo Fractura de fémur Fractura de cráneo INMOVILIZACIÓN Poner el brazo en cabestrillo contra el tórax Utilizar una férula con el brazo extendido Nunca mover. La formación en primeros auxilios es necesaria para conocer cómo actuar adecuadamente ante un siniestro. Participación en planes de concienciación social y programas didácticos de prevención. Servicios prestados a la sociedad en los puestos de socorrista. En la columna de la izquierda figuran varios tipos de fractura y en la columna de la derecha el tipo de inmovilización que se tendría que realizar.cruzroja. Entra en la página de internet de la CRUZ ROJA ESPAÑOLA <www. Relaciona ambas columnas en tu cuaderno de trabajo.es> y del servicio de Emergencias 112 de tu provincia o comunidad autónoma. salvo en aquellas 294 . 295 . de quien depende académicamente.es/cre/2006_7_FR/matcurfad/juegoppaa/castellano/creuroja_cd. grupos de trabajo. 16. a distancia.cruzroja. tomando como referencia informes parciales y los hallazgos en las investigaciones realizadas sobre esta materia. Desde el inicio del proyecto.edu> qué es y a qué se dedica. se han homologado un total de 44 equipos en las diferentes especialidades que configuran el mapa de capacidades para responder a las emergencias. busca en la página web <www. Para realizar el ERC 2005 el Consejo Europeo de Resucitación (ERC) consideró sus propias directrices de resucitación y una serie de avances y directrices clínicas que se han producido durante estos cinco años. y han sustituido a las Directrices de Resucitación Cardiopulmonar (RCP) y de Cuidados Cardiovasculares de Emergencia (CCE) del año 2000. También ofrece acciones formativas a medida para grupos. ¿Las recomendaciones son obligatorias o voluntarias? Las Recomendaciones del European Resuscitation Council tienen un carácter voluntario. Desde 1992 la Escuela Universitaria de Enfermería está adscrita a la Universidad Autónoma de Madrid (UAM).erc. ¿cuáles serían las responsabilidades de los miembros de la CRUZ ROJA ante esta situación? El proyecto ERIES (Equipos de Respuesta Inmediata en Emergencias) se configura como el modelo de respuesta de CRUZ ROJA ESPAÑOLA ante las emergencias. en el año 2002. talleres. manteniendo su vinculación administrativa y patrimonial a la CRUZ ROJA ESPAÑOLA. Para explicar las técnicas de primeros auxilios. Imagínate que en la empresa en la que estás trabajando tiene lugar un siniestro con heridos graves y leves. en esta unidad se han utilizado las recomendaciones del European Resuscitation Council. Estas acciones formativas incluyen cursos presenciales. Proporcionar respuestas especializadas a las diferentes necesidades que las víctimas tienen ante situaciones de emergencias y/o crisis y todo ello de manera coordinada con el sistema público de protección civil y emergencias. cursos con titulación universitaria y publicaciones mediante los cuales la CRUZ ROJA pretende hacer llegar su mensaje humanitario y formativo a la población en general. empresas o instituciones. hasta la actualidad. pero tienen una aceptación muy generalizada entre los profesionales sanitarios. Los protocolos de actuación de las recomendaciones del European Resuscitation Council que comunican al personal sanitario los nuevos tratamientos que pueden influir de forma significativa en los resultados se actualizarán aproximadamente cada cinco años. que se pueden encontrar en el siguiente enlace de internet: <www. que ha formado enfermeros profesionales. Para conocer algo más sus responsabilidades y tareas. También dispone de juegos interactivos sobre Primeros Auxilios dentro de las actividades de sensibilización. colectivos.acciones formativas exclusivas para el voluntariado de CRUZ ROJA.swf> Además en 1918 funda la ESCUELA DE ENFERMERAS DE CRUZ ROJA bajo el auspicio del Hospital de San José y Santa Adela. Contesta las siguientes preguntas: ¿De qué año son las últimas recomendaciones del European Resuscitation Council? ¿Y el anterior? ¿Cada cuánto tiempo se revisan estas recomendaciones? Las últimas recomendaciones del European Resuscitation Council son del año 2005. en vez de utilizar un palo de escoba. la compresión directa. Además. un trozo de ropa.) en vez de con un trapo sucio de pintura. Los trabajadores de MUEBLES LA ANTIGUA no tienen información ni han sido formados para actuar ante un accidente. Los socorristas se deben lavar las manos. en pequeños grupos. Una vez estudiado el caso práctico. Es importante que no se hubiera empleado un trapo sucio para taponar la herida del brazo de Javier. destacarán en un listado todas aquellas actuaciones empleadas en la historia que consideren incorrectas para poder controlar las hemorragias sufridas por Patricia y Javier. por este orden. Patricia tenía que haber utilizado una escalera para alcanzar los materiales. Inclinar y mantener la cabeza de Patricia hacia atrás de la persona que sufre una hemorragia nasal (Begoña). disminuir la presión y comprobar si la hemorragia ha cesado. los alumnos. 296 . como mínimo. elevando a la vez el miembro afectado a una altura superior a la del corazón de la persona accidentada. ¿cómo deberían haber actuado en esta situación? Para controlar la hemorragia nasal de Patricia hay que efectuar una presión directa sobre la ventana nasal sangrante y contra el tabique nasal y mantenerla durante un tiempo mínimo de cinco minutos. Además. Realizar esta operación inclinando la cabeza hacia adelante para evitar la posible inspiración de coágulos. Por eso han actuado con nerviosismo y sin saber qué hacer. se tendría que haber intentado controlar la salida de la sangre comprimiendo la arteria principal del brazo.PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. Pasado este tiempo. la compresión arterial o el torniquete. 2. no hay que quitar el trapo utilizado para comprimir la zona donde se produce la hemorragia. 262 1. ¿Qué actuaciones incorrectas ves en el caso práctico? Patricia tenía que informar a la empresa sobre los problemas que tenía para alcanzar el material. que tiene la obligación de adoptar medidas para prevenir cualquier riesgo. Cuando Alberto realizó la compresión directa sobre la herida del brazo de Javier debería de haber efectuado una presión en el punto de sangrado con un apósito lo más limpio posible (gasas. La hemorragia se debe detener empleando. etc. Si no dispone de ella. se debería haber evacuado a Patricia a un centro sanitario. La comprensión sobre la herida tendría que realizarse durante diez minutos. que es una práctica extrema que se hace en casos excepcionales y que puede poner en peligro el brazo de Javier. Efectuar una presión directa sobre la ventana nasal sangrante. 3. se efectuará un taponamiento anterior con una gasa mojada en agua oxigenada. Antes de aplicar un torniquete. apoyando sus conclusiones en las posibles consecuencias negativas que podrían tener para su salud. Si la hemorragia no se detiene. debería de habérsela pedido a su empresa. De no ser así. Alberto debería de haber realizado bien la compresión directa de la herida del brazo y antes del torniquete utilizar la comprensión arterial. En vez de como lo han hecho. No elevar el brazo de Javier mientras se intenta detener la hemorragia por compresión. Si se hace un torniquete se debe anotar la hora en que se realiza. pañuelo. 3. después de rescatar al superviviente le aplican una técnica de salvamento. relacionándolas con lo visto en la película. Paso 1: Ben Randal lo primero que hace es realizar una evaluación del entorno para pasar a contactar con las víctimas y decide socorrer primero a la mujer. En la primera escena. 4. se pueden identificar las fases del Soporte Vital Básico. Paso 3: No se ha visto en la película. se tiene que hacer una valoración secundaria. En la primera escena propuesta. porque estaba en una situación más complicada. pero una vez recuperada la herida. Explícalas. ¿Cuándo debe aplicarse dicha técnica? Se realiza una exploración rápida del rescatado. En el segundo accidente se incumplió el principio de PROTEGER pues no se veló por la seguridad de la persona accidentada y del socorrista. manteniendo la calma para evitar que le ahogasen a él y a la otra víctima. ¿qué tipo de maniobra aplica Ben Randall a la herida? ¿Cuándo se aplica esta técnica y por qué? Ben Randall aplica a la víctima la RCP. porque a estada a punto de ahogarse y está inconsciente y no respira. Se comprueba que está inconsciente y no respira. Paso 2: Realiza una valoración primaria comprobando los signos vitales de la herida y su grado de consciencia. En la segunda escena propuesta. Alberto no tenía que haber utilizado el trapo sucio de pintura porque puede contaminar la herida y empeorar la situación del herido. el accidentado puede tragar su propia sangre. porque tras él hay que amputar el brazo a Alberto. El salvamento se realiza en un helicóptero con fallos mecánicos y poco combustible. Para taponar la herida. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – THE GUARDIAN PÁG. ¿Cuál? En el primer salvamento el socorrista tuvo que afrontar una situación de riesgo. 2. Se le ha preguntado cómo estaba y se le intenta tranquilizar. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. si se pone la cabeza hacia atrás. 264 1. 263 1. mediante la localización buscando posibles lesiones graves.Las actuaciones incorrectas son: En una hemorragia nasal. eliminando posibles amenazas. que se utiliza cuando la persona está inconsciente y no respira. ¿Qué técnica de primeros auxilios ha utilizado Alberto? ¿Cuándo se aplica? La técnica de primeros auxilios que ha utilizado Alberto es el boca a boca. 297 . No se debe aplicar un torniquete salvo en casos excepcionales. al producirse actuaciones peligrosas por parte del hombre herido. Existe algún principio del PAS que no se cumple en alguno de los dos salvamentos. el «arrastre» de la víctima es muy útil para desplazar a una víctima corpulenta. ¿por qué? SOLO si hay peligro para el accidentado se le desplaza. Mantener al accidentado caliente. colocándose a horcajadas sobre la víctima. 4. pero actuar rápidamente. Las maneras de arrastrar son: por las axilas. Hacer solo lo imprescindible. Provocar mayor desviación de la fractura. lentamente. En el artículo se comenta que se sacaban a los heridos de lugar del incendio. Sin embargo. manteniendo recto el eje cabeza-cuello-tronco. Provocar lesiones vasculares o nerviosas. se hace necesario el traslado del accidentado a un lugar más seguro. En este accidente. con una manta o bien atando las muñecas de la víctima con un pañuelo y deslizándose «a gatas». en lugares angostos. Convertir la fractura cerrada en abierta o incompleta en completa. Realizar un examen rápido del lugar del accidente. arropándole con una manta o abrigo. No dar jamás de beber a una persona inconsciente. como ocurre en este accidente. o bien. A la hora de actuar al aplicar los primeros auxilios Alberto debe: Estar tranquilo. Examinar bien al herido. con las manos de esta sobre el cuello del socorrista.2. 3. Mover al herido con gran precaución. se le puede dar de beber. ¿Dónde ha recibido Alberto el curso de primeros auxilios? Alberto ha recibido el curso de primeros auxilios en el trabajo. la movilización de los heridos de forma poco adecuada puede provocar: Agravar el estado general. Señala cómo debe actuar Alberto al aplicar los primeros auxilios. de poca altura o de difícil acceso. por los pies. Tranquilizar a la víctima. En el accidente de trabajo que describe el artículo es correcto. realizando curas simples hasta que llegue un médico. Aunque si la víctima conserva la consciencia y no presenta una herida profunda en el vientre. donde se ha producido un incendio. Por ello. No dejar nunca solo al accidentado. 298 . 6. normas y otras cuestiones de interés para su buen funcionamiento. el plazo previsto de ejecución. Santiago es consciente de que el equipo está en la etapa de formación. 3. puede aportar muchas ideas para mejorar el servicio que el cliente. por su experiencia profesional. pero complementarias entre sí. como jefe del proyecto. experiencias y formas de pensar diferentes. La actitud de los protagonistas es: Santiago: asertivo. No se propone ninguna otra alternativa. Samuel. ¿qué otros roles pueden desempeñar? Santiago actúa de coordinador. donde es importante reunir a sus integrantes para que se conozcan. ¿puede aportar ideas creativas para mejorar la atención al cliente? Samuel. ¿Qué espíritu de equipo tiene Samuel? Desde tu punto de vista. Además les informa claramente sobre el proyecto a desarrollar. ¿quién es el responsable de la situación? Samuel tiene una actitud pasiva porque se demuestra que es incapaz de expresar abiertamente su opinión y ve su participación en el equipo de trabajo de una manera auto-derrotista. 7. es el responsable de eliminar o mantener esta situación. di cuál y por qué. 5. entre otras actividades. pues. Para que un equipo de trabajo funcione de una forma eficaz es conveniente que las personas que lo integran tengan personalidades. pues al final este es el resultado final del trabajo coordinado de todos los miembros de FARMACÉUTICA VAP. 2. ¿Algún miembro del equipo ha utilizado técnicas de asertividad? Si la respuesta es afirmativa. 267 1. que realiza funciones de mozo de almacén. las responsabilidades de cada uno. En los equipos de trabajo eficaces. organiza al equipo y aclara las metas. Santiago utiliza la técnica DES para contestar a la protesta de Andrea. porque lo ha hecho correctamente. En los equipos de trabajo se pueden utilizar dinámicas para que funcionen con éxito. ¿El inicio de la reunión se ha realizado de forma correcta? Propón alguna otra alternativa. Santiago. los objetivos a alcanzar. Samuel: pasivo. 4. capacidades. ¿Qué rol desempeña Santiago dentro del equipo? Y los demás miembros del equipo. su nivel de autonomía. ¿Cuáles debería utilizar Santiago al iniciar el trabajo en el equipo para resolver las primeras dificultades que han aparecido? 299 . ¿no te parece que es peligroso mezclar personas tan diferentes? Argumenta la respuesta.UNIDAD 14: TRABAJO EN EQUIPO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. Andrea: agresiva. sin explicarles ni el funcionamiento. porque de ello dependen futuros contratos con SUPERMERCADOS SAL. A cada miembro se le atribuye un/os rol/es concreto/s. A los diez días del comienzo del proyecto. El primero. seis sombreros para pensar y role-playing. Juan decide comenzar con un único equipo. Durante los tres primeros días. Juan cuenta ya con los cuatro técnicos que faltaban. ACTIVIDADES PÁG. Como no se dispone de mucho tiempo. El equipo funciona de una manera autónoma. Rendimiento Disolución Normalización Es conveniente organizar eventos deportivos. Copia la tabla e indica en qué fase de vida se encuentra el equipo en función de la situación descrita: SITUACIÓN Ha finalizado con éxito el proyecto. se pide al Departamento de Recursos Humanos que contrate urgentemente personal con un perfil adecuado. debido a las prisas. únicamente cuentan con cuatro. tormenta de ideas o brainstorming. es el jefe de proyecto de SOLUCIONES TECNOLÓGICAS.En el caso inicial se pueden utilizar dinámicas como el Phillips 6/6. jefe de sistemas de SUPERMERCADOS SAL. Pero. 2. ni los procedimientos de trabajo de SOLUCIONES TECNOLÓGICAS y de SUPERMERCADOS SAL. Reflexión sobre los resultados obtenidos. 300 . estudios de casos. así como de los plazos previstos. Tiene que trabajar en estrecha colaboración con Ramón. que solo tiene experiencia como programador en Java de juegos. SOLUCIONES TECNOLÓGICAS va a renovar el sistema informático de los cuarenta establecimientos de SUPERMERCADOS SAL. al comenzar a trabajar. Se necesitan ocho técnicos de sistemas organizados en dos equipos. A estas últimas incorporaciones. Tanto Juan como Ramón tienen interés en que el proyecto salga bien. Se considera la fase más productiva FASE Disolución Rendimiento Se facilita información de lo que cada persona tiene que Formación hacer Cada persona tiene distintas expectativas. solo les ha facilitado el plan de trabajo por escrito. Tienen un mes para hacerlo. porque tiene la oportunidad de ascender. culturales o Enfrentamientos de ocio. Juan. Formación Época de conflictos y diferencias entre los miembros del Enfrentamientos equipo Las reglas son diseñadas para que funcione eficazmente Normalización el equipo. y el segundo. incluso les acompañan para explicarles in situ qué hacer y cómo. técnica del «grupo nominal» (TGN). Lo primero que hace es informarles acerca del trabajo a realizar. 270 1. informándoles claramente sobre: Las personas que participan en el proyecto. Señala qué características cumple y cuáles no como equipo de trabajo. Los objetivos a alcanzar. 301 . del segundo equipo de trabajadores. Se produce entonces un cruce de reproches entre Juan y sus colaboradores y entre estos. en especial. No se cuenta con el suficiente personal cualificado. Las normas y cuestiones de interés para su buen funcionamiento. tanto dentro del equipo. Trabajo a realizar: ¿Existe algún problema en el equipo de trabajo? Si la respuesta es afirmativa señala cuáles. Al comenzar la tercera semana Ramón se queja. incluyendo los trabajadores de SOLUCIONES TECNOLÓGICAS y de los implicados por parte de SUPERMERCADOS SAL. Actuar de forma agresiva y autoritaria no contribuye a mejorar el trabajo. les dice que son un desastre trabajando y que si siguen así. El plazo previsto de ejecución. por lo que Juan decide convocar a todos los técnicos. Las responsabilidades de cada uno. Se ha actuado de forma diferente con los dos equipos de SOLUCIONES TECNOLÓGICAS.Durante este tiempo se han ido sucediendo los problemas: los equipos de informáticos no llegan porque no encuentran los lugares de trabajo. Falta de coordinación en el trabajo. El equipo de trabajo del proyecto de SOLUCIONES TECNOLÓGICAS tiene los siguientes problemas: Falta de experiencia de Juan como Director de Proyectos. con el primer equipo se ha actuado de forma más adecuada y por ello los resultados son mejores en comparación con el segundo equipo. El nivel de autonomía en su funcionamiento. ¿Quién es el responsable de esta situación? Juan y Ramón son los responsables de la descoordinación. Así. Como responsables del proyecto tendrían que haberse reunido con los integrantes de los equipos. les va a despedir a todos. Enfurecido. SUPERMERCADOS SAL no ha informado a los establecimientos de su presencia y los horarios del plan de trabajo no coinciden con los de apertura y cierre del cliente. como con el cliente. Características que cumple Conjunto creado expresamente por la dirección para realizar el proyecto para instalar el sistema informático de los cuarenta establecimientos de SUPERMERCADOS SAL. Las personas que lo forman tienen un objetivo común. El trabajo del primer equipo tiene éxito debido a que sus tareas han quedado muy definidas y se trabaja de forma coordinada. Características que no cumple No actúan con sinergia, pues el logro del trabajo final se obtiene como fruto de las aportaciones individuales, más que con un esfuerzo coordinado de sus componentes. Falta de tareas definidas y coordinadas en el segundo grupo de trabajo creado. No se trabaja de forma coordinada, especialmente en el segundo equipo creado. Tampoco hay coordinación con los centros de trabajo del cliente, por ello, es conveniente, mantener una comunicación más fluida. Tienen una estructura jerárquica muy rígida, donde el liderazgo es ejercido por Juan. Los conflictos suponen un problema para el grupo y son solucionados por Juan. No hay buenas relaciones interpersonales, clima de respeto y confianza muta en sus componentes en su buen hacer. ¿En qué etapa se encuentra este equipo? ¿Qué debe hacer Juan para mejorar el trabajo de todos los equipos de técnicos? El equipo se encuentra en la Etapa 2: enfrentamientos o tormenta, donde se complica el trabajo y surgen las primeras dificultades y conflictos. Las relaciones establecidas al principio pueden verse rotas o reorganizadas y los temas a discutir se presentan de manera más abierta y se hacen esfuerzos para aclarar los objetivos del equipo Aparecen diferencias de carácter y personalidad y cada persona intenta establecer su propio lugar dentro del grupo e influir en su funcionamiento. Las discrepancias entre los objetivos y los intereses personales de cada miembro se hacen evidentes. Para superar conflictos y promover el sentimiento de pertenencia al equipo, se pueden organizar cursos, eventos deportivos, de ocio, sociales o culturales. Se pueden utilizar dinámicas de grupo para promover el espíritu de equipo y que sus miembros se conozcan. ACTIVIDADES PÁG. 274 3. Copia la siguiente tabla en tu cuaderno y clasifica como agresivos, asertivos o pasivos los siguientes comportamientos: 302 COMPORTAMIENTOS Tono de voz arrogante, sarcástico, condescendiente Manos nerviosas, hombros caídos y movimientos crispados Cabeza alta y contacto visual Hombros encogidos Tono de voz modulado Manos relajadas Utilizar el dedo acusador Mirar hacia abajo Hablar muy alto A muy corto plazo, consigue cuanto quiere, pero a largo plazo puede sentir soledad Utilizar expresiones como: «Por tu culpa...» «Más te vale...» «Siempre igual…» Preguntar: «¿Qué piensas?» «¿Qué te parece?» «¿Tú qué opinas?» TIPO Agresivo Pasivo Asertivo Pasivo Asertivo Asertivo Agresivo Pasivo Agresivo Agresivo Agresivo Asertivo TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 279 4. La comunicación no verbal es importante para dar y recibir feedback. Tu profesor o profesora proyectará una presentación en la que se muestran imágenes con diferentes gestos y posturas y el significado que tiene cada una de ellas en la comunicación no verbal. Tras la proyección, representad un role-playing en el que algunos de los compañeros de clase escenifiquen situaciones habituales de interacción social, como una entrevista de trabajo, una conversación de dos amigos que se encuentran en la calle, en una fiesta… Posteriormente y, bajo la supervisión de tu profesor o profesora, analizad los gestos y posturas de vuestros compañeros durante la representación y su relación con el lenguaje verbal utilizado en la misma. Entre el material facilitado a los profesores se incluye una presentación denominada Unidad 14. Comunicación no verbal en la que se explican, a través de imágenes, aspectos de la comunicación no verbal como la importancia de las primeras impresiones, el lenguaje corporal o el lenguaje visual. ACTIVIDADES FINALES PÁG. 280 1. Enumera las diferencias y similitudes entre los términos trabajo en equipo, grupo y equipo de trabajo. El trabajo en equipo es una forma de gestión de la actividad empresarial basado en la participación de los empleados para que compartan y alcancen un objetivo común. Por tanto, es totalmente diferente al concepto de grupo y equipo de trabajo, formado por un conjunto de personas y no un modelo de gestión. Las diferencias entre grupo y equipo de trabajo son los siguientes: 303 DIFERENCIAS Personas que trabajan de forma autónoma y personal. Proximidad física, pero con una comunicación muy pobre. Estructura jerárquica muy rígida. EL trabajo final es fruto de aportaciones individuales. Se inhibe frente al conflicto, que debe ser solucionado por la dirección. SIMILITUDES Número reducido de personas que trabajan de forma coordinada para alcanzar unos objetivos comunes. Su éxito reside en su sinergia. Sin estructura jerárquica rígida. Cada uno ejerce un rol. Solución constructiva de los conflictos 2. ¿Cuáles son y en qué consisten las fases del equipo de trabajo? Las fases del equipo de trabajo son: Etapa 1. Formación del equipo de trabajo, por parte de la empresa, con un objetivo concreto. Para ello, hay que informar claramente a los componentes sobre el proyecto a desarrollar, el plazo previsto de ejecución, los objetivos a alcanzar, las responsabilidades de cada uno, el nivel de autonomía en su funcionamiento y sobre todas aquellas normas y cuestiones de interés para su buen funcionamiento. Etapa 2. Enfrentamientos o tormenta, donde el trabajo se complica y surgen las primeras dificultades y conflictos. Para superar conflictos y promover el sentimiento de pertenencia al equipo, se pueden organizar cursos, eventos deportivos, de ocio, sociales o culturales. Etapa 3. Normalización, con el establecimiento de reglas de trabajo comunes, donde a cada miembro se le atribuyen diferentes roles. Al avanzar el proyecto se recupera cierto optimismo y se percibe un sentido de identidad. Etapa 4. Rendimiento o madurez; es una etapa muy productiva, donde el equipo funciona de manera autónoma para alcanzar los objetivos Etapa 5. Disolución, momento complicado que se produce al cerrar el proyecto y disolver el equipo. 3. Andrea tiene fama en su empresa de que escucha al todo el mundo, pero ¿qué implica exactamente el «saber escuchar»? Significa que Andrea sabe escuchar: Con empatía: sintonizar y comprender los sentimientos del emisor, sin juzgarlo. Con conocimiento: situar el mensaje recibido en un contexto determinado. Hacerlo activamente: comprender el significado total del mensaje. Con apertura mental. aceptar y respetar a quien sea diferente. 4. Explica cuáles son los principales componentes de la inteligencia emocional. Los principales componentes son autoconocimiento emocional, autocontrol emocional, automotivación, empatía y habilidades sociales. 304 5. Roberto trabaja en TALLERES PÉREZ. Ha pensado que sería bueno crear un equipo de trabajo para diseñar nuevos productos. ¿Qué argumentos puede dar a su jefe para explicar las ventajas de trabajar en un equipo y cómo hacer que sea eficiente? Las ventajas que Roberto puede dar a su jefe son: Establecimiento de una estructura jerárquica horizontal, donde el jefe del equipo coordina las tareas y coopera con el resto. Incrementa la productividad individual y grupal. Exige directrices, objetivos y resultados claros. Facilita realizar con éxito tareas complicadas. Mejora el clima laboral y las relaciones interpersonales. Integra diferentes formas de pensar y de hacer, lo que contribuye a enriquecer el trabajo y a fomentar la creatividad. Incrementa la responsabilidad y la confianza mutua, siempre que el equipo esté liderado adecuadamente y sus miembros se comprometan para alcanzar los objetivos comunes. Permite a los miembros del equipo resolver problemas de forma colectiva. Fomenta la comunicación activa y la retroalimentación. Disponen de medios humanos y técnicos suficientes. Para que su eficacia, los miembros del equipo creado en TALLERES PÉREZ deberían: Estar formados por personas con personalidades, capacidades, experiencias y formas de pensar diferentes, pero complementarias entre sí. Tener objetivos comunes y posibles de alcanzar. Buscar resultados a corto plazo en tareas pequeñas. Buscar la participación efectiva de los miembros del equipo. Repartir tareas en subgrupos coordinados. Comunicarse de forma abierta. Lograr un ambiente cálido, optimista, relajado, abierto y tolerante en las discrepancias, que promueva la crítica constructiva, la participación y la creatividad. Estar liderado por un directivo de la empresa con capacidad para resolver conflictos, definir metas y motivar. Definir normas de funcionamiento perfectamente definidas y aceptadas por todos. Trabajar con dinámicas para poner en contacto a la gente, cohesionar al grupo, fomentar la creatividad o solucionar problemas. 6. En el apartado de las dinámicas de trabajo en equipo se explicó la técnica «Seis sombreros para pensar» utilizada dentro del pensamiento lateral. ¿Qué es el pensamiento lateral? Busca información sobre el mismo. ¿Quién es el autor de la teoría? El pensamiento lateral es un término acuñado en 1967 por el psicólogo, filósofo y escritor, Edward De Bono, que se define como un conjunto de métodos de pensar que permite cambiar conceptos y percepción y aumentar la creatividad. Es una colección de teorías de «pensamiento divergente», que no son inmediatamente obvias y que no pueden seguirse, usando solamente la lógica tradicional paso a paso, y que se concentran en generar nuevas ideas, en cambiar conceptos y 305 perspectivas. Bono distingue entre pensamiento creativo y pensamiento reactivo. El pensamiento reactivo, en el que considera que se basa la mayor parte de la tradición del pensamiento occidental, consiste en el diálogo y en la argumentación dialéctica y su utilidad consiste en saber reaccionar ante un interlocutor, pero no sirve para generar propuestas. El pensamiento creativo se centra en cambio en producir propuestas, establecer objetivos, evaluar prioridades y generar alternativas. Edward De Bono invita, entre otras cosas, a encontrar un poco de tiempo para poder pensar, hallar alternativas válidas al razonamiento lógico discursivo, y buscar soluciones mediante los atajos del pensamiento cuando el camino recto ya no da más de sí. 7. Raquel trabaja como encargada en SUPERMERCADOS ALGOR. Debe controlar que todo funcione bien. Iván lleva un mes contratado como cajero en la misma empresa. Ha llegado tarde prácticamente todos los días y varios clientes se han quejado de errores a la hora de devolverles el cambio. Raquel está muy preocupada porque esta situación está creando mal ambiente entre el resto de sus compañeros. Decide entonces utilizar la técnica DESC. Explica cómo se puede utilizar esta técnica ante este problema concreto. Debes poner ejemplos sobre lo que Raquel puede hacer o decir a Iván. ¿Hay alguna otra técnica que Raquel puede usar? En caso de respuesta afirmativa, indica cuál. Raquel al utilizar la técnica DESC puede plantear la situación así: D: Describir a Iván la situación, donde se le debe explicar que llega tarde casi todos los días y que los clientes se han quejado. E: Expresar por parte de Raquel su preocupación por el mal ambiente que esta situación está creando entre el resto de los compañeros. S: Sugerir o pedir un cambio de conducta a Iván. C: Explicar las consecuencias positivas que para Iván puede tener el cambiar de actitud. Otras técnicas de asertividad que puede utilizar Raquel son el disco rayado, el banco de niebla o técnica del desarme, aserción negativa e interrogación negativa. 8. El profesor divide al grupo de alumnos en equipos de trabajo de seis personas cada uno, a los que se va a encargar un conjunto de tareas que tienen que realizar en un plazo determinado. Lo primero que tiene que hacer cada uno de ellos es ponerse de acuerdo en buscar un nombre de equipo y crear su propia canción o slogan. Seguidamente, tiene que buscar los siguientes objetos: una foto y un artículo de prensa de un equipo; alguna prenda del uniforme del personal del centro; una pajita para beber; un trozo de algodón; un block de post-it; un CD; un libro de un autor fallecido; un tubo de ensayo; un paquete de chicles y un folleto del centro educativo. Cada grupo tiene que organizarse para conseguir todos los objetos. Disponen de 45 minutos. Al equipo que haya conseguido un mayor número de objetos se le declara campeón. • Cada equipo debe realizar una autoevaluación y reflexionar sobre su funcionamiento, comparándose con otros equipos de la clase. Para ello, dentro de uno de ellos, se tiene que contestar a las siguientes preguntas: ¿Cuál fue la estrategia del equipo? ¿Qué roles desempeñaron los miembros dentro de cada equipo? 306 ¿Se han conseguido los objetivos y se ha organizado el equipo eficazmente? ¿Qué podría haber organizado mejor el equipo? • Una vez hecha la reflexión interna en los equipos, se tiene que realizar un debate entre todos los alumnos para llegar a una conclusión final. ¿Cuáles fueron las diferencias entre los equipos más eficaces y los menos eficaces? ¿Qué has aprendido de esta experiencia a la hora de crear equipos de trabajo eficaces? El objetivo de esta dinámica de grupo es que los alumnos piensen en el funcionamiento de su equipo de trabajo, realizando para ello una reflexión sobre cuál fue su estrategia y qué roles tuvieron todos ellos. Deben de concretar si han alcanzado sus objetivos y si han funcionado como un equipo eficazmente. Tras esta reflexión interna en los equipos, se tiene que realizar un debate entre todos los alumnos para llegar a una conclusión final sobre cuáles fueron las diferencias entre los equipos más eficaces y los menos eficaces y qué ha aprendido de esta experiencia a la hora de crear equipos de trabajo eficaces. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 281 Philip G. Zimbardo, psicólogo social y profesor de psicología en la Universidad de Stanford, ha estudiado la influencia coercitiva y el control de la conducta en distintos tipos de grupos. En 1971, Philip G. Zimbardo junto con un grupo de investigadores de la Universidad de Stanford crearon una prisión simulada en el subsuelo del campus del edificio de Psicología. Al azar designaron a 24 estudiantes para que fueran o los guardias de la prisión o los prisioneros durante dos semanas. A los pocos días, los «guardias» se habían vuelto sádicos hasta el punto de colocar bolsas en las cabezas de los prisioneros, luego forzarlos a desvestirse y alentarlos a realizar actos sexuales. Zimbardo dio por finalizado el experimento antes de lo planeado. Philip G. Zimbardo afirmó: «Las prisiones, donde el equilibrio del poder es tan desigual, tienden a ser lugares brutales y abusivos a menos que se haga un gran esfuerzo para controlar los impulsos básicos de los guardias. No es que uno ponga manzanas podridas en un buen barril. Ponemos manzanas buenas en un barril podrido. El barril corrompe todo lo que toca.» ¿Cuál es la distancia entre lo normal y lo monstruoso? ¿Puede alguien convertirse en un torturador? El experimento de Stanford y otros estudios similares intentaron dar una respuesta a estas preguntas. Entra en la siguiente página web <www.prisonexp.org/espanol/2> en la que se explica paso a paso el experimento y se incluyen vídeos reales del mismo. En esta misma página se plantean debates para realizar sobre las siguientes cuestiones: Un tranquilo domingo por la mañana... Un tranquilo domingo de agosto por la mañana, en Palo Alto, California, un coche de la policía realizó una incursión por la ciudad y detuvo a estudiantes universitarios como parte de una redada por la violación de los artículos del código penal 211, atraco a mano armada, y 459, robo. Se detuvo a los sospechosos en su casa, se les leyeron los cargos de los que se les acusaba, se les advirtió de sus derechos legales, se les puso contra el coche de policía con las piernas abiertas, y 307 se les registró y esposó, a menudo ante la mirada de curiosidad y sorpresa de los vecinos. Metieron a los sospechosos en la parte posterior del vehículo policial y los llevaron a comisaría con las sirenas a todo volumen Los coches llegaron a la comisaría, se hizo entrar a los sospechosos, fueron fichados formalmente y de nuevo se les comunicaron sus derechos; después se les tomaron las huellas dactilares y se les hizo una identificación completa. Se encerró a los sospechosos en una celda provisional donde se les dejó con los ojos vendados para que meditasen sobre su suerte y se preguntaran qué habían hecho para meterse en semejante lío. Voluntarios Los sospechosos habían contestado a un anuncio del periódico local que pedía voluntarios para un estudio de los efectos psicológicos de la vida en la cárcel. Queríamos ver cuáles eran los efectos psicológicos de convertirse en un preso o carcelero. Para ello decidimos construir una cárcel y después observar los efectos de esta institución sobre el comportamiento de todo aquel que estuviera entre sus paredes. Más de setenta solicitantes respondieron a nuestro anuncio. Les hicimos entrevistas de diagnóstico y pruebas de personalidad para eliminar candidatos con problemas psicológicos, discapacidades médicas o un historial delictivo o de abuso de drogas. Finalmente, nos quedamos con una muestra de veinticuatro estudiantes universitarios de Estados Unidos y Canadá que se encontraban en el área de Stanford y querían ganar quince dólares diarios participando en un estudio. En todos los aspectos que pudimos probar u observar reaccionaron de una forma normal. Nuestro estudio de la vida en la cárcel empezó, pues, con un grupo medio de hombres saludables, inteligentes y de clase media. Se dividió a estos chicos en dos grupos, arbitrariamente, lanzando una moneda al aire. Se asignó aleatoriamente a la mitad de ellos el papel de guardas, y a la otra mitad, el de reclusos. Es importante recordar que al principio de nuestro experimento no había diferencias entre los chicos asignados como reclusos y los chicos asignados como guardas. Estructuración del experimento Para ayudarnos a simular un ambiente carcelario requerimos los servicios de consultores expertos. El consultor principal fue un antiguo recluso que había pasado casi diecisiete años tras los barrotes. Este consultor hizo que nos diésemos cuenta de lo que significaba ser un preso. Anteriormente, durante un curso de verano sobre la psicología del encarcelamiento que impartimos conjuntamente en Stanford, también nos había presentado a varios ex-convictos y a funcionarios de prisiones. Nuestra cárcel se construyó cubriendo con placas cada extremo del pasillo en el sótano del edificio del Departamento de Psicología de Stanford. Este pasillo fue «el patio», el único espacio exterior donde los reclusos tenían permiso para caminar, comer o hacer ejercicio, excepto para ir al lavabo situado en el vestíbulo (los reclusos iban allí con los ojos tapados para que no supieran la salida de la cárcel). Para crear las celdas de la cárcel, quitamos las puertas de algunos laboratorios y las sustituimos por otras hechas especialmente con barras de acero; luego las numeramos. Metieron a los sospechosos en la parte posterior del vehículo policial y los llevaron a comisaría con las sirenas a todo volumen Los coches llegaron a la comisaría, se hizo entrar a los sospechosos, fueron fichados formalmente y de nuevo se les comunicaron sus derechos; después se 308 No obstante. Humillación Se registró y se desnudó a cada recluso sistemáticamente. También es una manera de conseguir que la gente empiece a cumplir con las normas arbitrarias y coercitivas de la institución. que tampoco es habitual en la mayoría de las cárceles. se usó para recordar a los reclusos la opresión de su entorno. dentro de unos límites. Los números de identificación se utilizaron para que los reclusos se sintiesen anónimos. que llevaban siempre sin ropa interior. Nuestro objetivo era producir efectos similares de una forma rápida. Eran libres. Inculcación de la ley Los guardas no recibieron ninguna formación específica sobre cómo ser guardas. Como calzado llevaban sandalias de goma. un estudiante de la Universidad de Stanford. Este procedimiento de degradación estaba pensado. haciéndoles llevar un vestido sin ropa interior. Después se les espulgó con un spray para transmitirles nuestra convicción de que podían tener gérmenes o piojos. se les advirtió de la seriedad potencial de su 309 . no podían escapar de la atmósfera de opresión. que debían llevar a todas horas. Los guardas crearon su propio código de normas. era incapaz de escapar. en parte. Se encerró a los sospechosos en una celda provisional donde se les dejó con los ojos vendados para que meditasen sobre su suerte y se preguntaran qué habían hecho para meterse en semejante lío Un estado de choque leve. que se da en la mayoría de las cárceles e instituciones militares. Sólo se les podía llamar por su número de identificación y sólo podían referirse a sí mismos y a los demás reclusos por el número. Los reclusos masculinos reales no llevan vestidos. donde los recibió el alcaide. que después hicieron cumplir bajo la supervisión del alcaide David Jaffe. incluso en sus sueños. ya que algunas personas expresan su individualidad mediante el peinado o la longitud del cabello. Todos los reclusos recibieron un uniforme cuyo componente principal era un vestido. se introdujo a nuestros presos en un coche y se les condujo a la «prisión del condado de Stanford» para continuar el proceso. Los presos fueron llevados uno por uno a nuestra cárcel.. que les comunicó la seriedad de su falta y su nueva condición de reclusos. Delante y detrás del saco constaba su número de identificación personal. Debe quedar claro que intentábamos crear una simulación funcional de una cárcel. para humillar a los prisioneros y en parte para asegurarnos de que no se introdujesen gérmenes que contaminaran nuestra cárcel. la cadena golpeaba el otro pie y lo despertaba. para hacer lo que considerasen necesario para mantener la ley y el orden en el interior de la cárcel y obligar a los reclusos a que mostrasen respeto. y todos tenían que cubrirse la cabeza con un gorro hecho de una media de nailon femenina. Cada recluso arrastraba el peso de una cadena atada al tobillo derecho. o saco.les tomaron las huellas dactilares y se les hizo una identificación completa. La cadena del pie. Incluso cuando dormían. tan pronto como algunos de los reclusos vistieron este uniforme empezaron a caminar. De hecho. pero sí se sienten humillados y afeminados. Cuando un recluso se movía. Con los ojos vendados y en un estado de choque leve provocado por la detención sorpresa por parte de la policía local. está pensado en parte para minimizar la personalidad del individuo. El proceso de afeitar la cabeza.. recordándole que aún estaba en la cárcel y que. sentarse y comportarse de manera diferente -más como una mujer que como un hombre. no una cárcel en sentido literal. El gorro hecho de media que llevaban sustituía el afeitado de la cabeza. 30 de la madrugada. Hay que señalar que uno de nuestros guardas incluso se subía de pie sobre la espalda de los reclusos mientras hacían las flexiones u obligaba a otros reclusos a sentarse o subirse de pie sobre la espalda de sus compañeros. Las celdas eran tan pequeñas que sólo había espacio para tres catres. la rebelión que estalló durante la mañana del segundo día nos sorprendió y nos pilló totalmente desprevenidos. que asumieron un nuevo papel cargado de poder. Cuando llegaron los guardas del turno de mañana. Empezamos con nueve guardas y nueve reclusos en nuestra cárcel. más tarde descubrimos que las flexiones se usaban a menudo como forma de castigo en los campos de concentración nazi. no sólo estudiábamos a los reclusos. por tanto. Todos los guardas llevaban uniformes caqui idénticos. y para poca cosa más. se arrancaron los números e hicieron barricadas dentro de las celdas poniendo las camas contra la puerta. nuestros reclusos esperaban alguna vejación. Tres guardas trabajaban en cada uno de los tres turnos de ocho horas. con conocimiento de causa. inicialmente pensamos que era un tipo de castigo inapropiado para una cárcel -una forma de castigo suave y un poco juvenil. Los recuentos servían para familiarizar a los reclusos con sus números (los recuentos se repetían varias veces en cada turno y a menudo por la noche). Y es que. 310 . Como si fuesen presos reales. sino también a los guardas. se despertó bruscamente a los reclusos con toques de silbato para el primero de los numerosos «recuentos». Las flexiones eran una forma habitual de correctivo físico impuesto por los guardas para castigar las infracciones de las normas o las muestras de actitudes inadecuadas hacia los guardas o la institución. Los reclusos se quitaron los gorros de media. Sin embargo. Cuando vimos que los guardas hacían hacer flexiones a los reclusos. Imposición de autoridad A las 2. Las gafas de espejo evitaban que alguien viese sus ojos o descubriese sus emociones y. donde dormían o se sentaban los reclusos. acrecentaba aún más su anonimato. Los guardas y los reclusos restantes de la muestra de veinticuatro estaban disponibles en caso de que fuese necesario.misión y de los peligros que corrían en la situación en que estaban a punto de entrar. además. un silbato colgado del cuello y una porra prestada por la policía. permanentemente. Pero lo más importante es que estas actividades proporcionaban a los guardas una forma regular de ejercer el control sobre los reclusos. Al principio. como pasa con los guardas auténticos que voluntariamente deciden realizar un trabajo tan peligroso. una idea que tomé prestada de la película «La leyenda del indomable» (Cool Hand Luke). ¿qué hacíamos con esta rebelión? Los guardas estaban muy enfadados y frustrados porque los reclusos. la violación de su intimidad y de algunos de sus derechos civiles mientras estuviesen en la cárcel. Los guardas tuvieron que manejar la rebelión ellos solos. mientras que tres reclusos ocupaban cada una de las tres celdas desnudas. se enfadaron con los del turno de noche porque pensaban que éstos habían sido demasiado indulgentes. al ofrecerse voluntarios. También los guardas tanteaban sus nuevos papeles y aún no estaban seguros de cómo ejercer su autoridad sobre los reclusos. y lo que hicieron nos dejó fascinados. Esto fue el inicio de una serie de enfrentamientos directos entre los guardas y los reclusos. empezaron a burlarse de ellos y a maldecirlos. Afirmación de la independencia Debido a que el primer día transcurrió sin incidentes. El problema era. Los guardas llevaban también unas gafas de sol especiales. Todavía intentaban afirmar su independencia. así como una dieta mínimamente adecuada -todo ello constaba en el contrato que firmaron. los reclusos no estaban totalmente metidos en su papel y no se tomaban los recuentos con mucha seriedad. evidentemente. Los tres reclusos menos involucrados en la rebelión recibieron privilegios especiales. que se había preocupado por el potencial peligro de incendio. (Los extintores estaban allí para cumplir con los requisitos del Consejo de Investigación de Humanidades de Stanford. el privilegio de comer. en una cárcel real. desconcertando completamente a todos los reclusos. los guardas tomaron a algunos de los reclusos «buenos» y los pusieron en las celdas «malas». vigilancia y agresión. además. Privilegios especiales La rebelión había sido temporalmente sofocada. De hecho. de repente.) Los guardas forzaron la entrada de las celdas. y pronto la cárcel empezó a 311 . la mayor amenaza para la vida de cualquier recluso proviene de los otros reclusos. Era obvio que el presupuesto de la cárcel no podía mantener una proporción de personal por reclusos como ésa. Los consultores ex presidiarios nos informaron después de que guardas auténticos utilizaban una táctica similar en cárceles reales para romper alianzas entre reclusos. en general. Todos los aspectos del comportamiento de los reclusos quedaron bajo el control total y arbitrario de los guardas. pero entonces los guardas se enfrentaron a un nuevo problema. Llegaron los tres guardas que esperaban en casa preparados y el turno nocturno de guardas permaneció de servicio voluntariamente para reforzar el turno de la mañana. Después de medio día bajo este nuevo tratamiento. Por ejemplo. temporalmente. empezaron a desconfiar los unos de los otros. desnudaron a los reclusos. La rebelión de los reclusos también tuvo un papel importante en el aumento de solidaridad entre los guardas. el racismo se usa para enfrentar entre sí a negros. Algunos de los que habían sido cabecillas pensaron que los reclusos de la celda privilegiada debían de ser confidentes y. Al contrario. Con este «divide y vencerás» los guardas fomentan la agresión entre los internos y. Después del cierre y apagado de luces diario a las diez de la noche. y a algunos de los reclusos «malos» los pusieron en la celda «buena». aislaron a los cabecillas de la rebelión y. Lo más probable era que nueve guardas con porras pudiesen aplacar una rebelión de nueve reclusos. les quitaron las camas.Al principio insistieron en que necesitaban refuerzos. los guardas empezaron a aumentar su control. Las tácticas psicológicas consistían en establecer una celda de privilegio. Por lo tanto. Una de las tres celdas se convirtió en «celda de privilegio». En respuesta a este peligro. por tanto. y obligaron a los reclusos a alejarse de las puertas. empezaron a humillar e intimidar a los reclusos. ¿qué harían? Uno de los guardas encontró una solución: . ni una simple simulación.Usemos las tácticas psicológicas en lugar de las físicas. A los otros no. Incluso ir a los servicios se convirtió en un privilegio que un guarda podía otorgar o negar a su antojo. De repente. la desvían de sí mismos. A veces los guardas no permitían a los reclusos vaciar los cubos. Los guardas se reunieron y decidieron responder a la violencia con la violencia. ya no era sólo un experimento. Tomaron un extintor que disparaba un chorro de dióxido de carbono que helaba hasta los huesos. pero no podía haber nueve guardas de servicio a todas horas. los guardas vieron a los reclusos como alborotadores que iban a por ellos y que les podían hacer daño. una comida especial ante la presencia de los otros reclusos que habían perdido. El resultado fue que se rompió la solidaridad entre los reclusos. chicanos y blancos. A los reclusos privilegiados se les sirvió. Les devolvieron los uniformes y las camas y se les permitió lavarse y cepillarse los dientes. a menudo se obligaba a los reclusos a orinar o defecar en un cubo que habían dejado en su celda. Los guardas fueron especialmente duros con el cabecilla de la rebelión. Pese a todo. utilizamos a una antigua animadora deportiva de Stanford. Naturalmente. de esta forma. Padres y amigos Al día siguiente. manipulamos la situación y a los visitantes para que el ambiente de la cárcel pareciese agradable y saludable. afeitamos y arreglamos a los reclusos. a gritar. razonamiento ilógico. el recluso #8612 dijo a los demás reclusos: «No podéis iros. insistieran en llevarse a sus hijos a casa. Algunos padres se disgustaron al ver lo cansados y angustiados que estaban sus hijos. Tuvieron que registrarse y esperar media hora. Durante el siguiente recuento. haciendo de buenos adultos de clase media. Lavamos. Antes de que los padres pudiesen entrar en el área de visita. tuvieron que discutir el caso de su hijo con el alcaide. Se había presentado voluntario para «desenmascarar» nuestro estudio que. No podéis dejarlo». Cuando los visitantes llegaron. Aún necesitamos un poco más de tiempo antes de convencernos de que realmente sufría y de que había que liberarlo. el recluso #8612 empezó a sufrir un trastorno emocional agudo. les dijimos que sólo dos visitantes podían ver a cada recluso. que era un supuesto activista radical. bajo la vigilancia de un guarda. incluso. tal como revelaba en una carta a su novia. Sin embargo. Este mensaje fue realmente estremecedor y les hizo aumentar la sensación de que estaban encarcelados de verdad. participaron también en nuestro drama carcelario. Luego se le ofreció convertirse en confidente a cambio de no sufrir más humillaciones de los guardas. El recluso #8612 empezó entonces a actuar como un «loco». pusimos música por el intercomunicador e. la atractiva Susie Phillips. recondujimos sistemáticamente su comportamiento. aproximadamente una docena. lo reprendió por ser tan débil y le explicó qué tipo de abusos podía esperar de guardas y reclusos si estuviese en la cárcel de San Quintín. incluso él entró tan completamente en su papel de recluso que estaba orgulloso de haber sido elegido líder del Comité de quejas de la cárcel del condado de Stanford. su reacción fue la de actuar dentro del sistema. y se limitó la visita a diez minutos. Para contrarrestar este efecto. mientras censurábamos el correo de los reclusos. creímos que intentaba engañarnos para que lo liberásemos. entusiasmados ante lo que parecía una experiencia novedosa y divertida. ¡había planeado vender la historia a un periódico clandestino cuando acabase el experimento! A pesar de ello. les hartamos de comida. Después supimos.apestar a orines y excrementos -aumentando así el ambiente degradante del entorno. por error. apelando de forma privada al superintendente para que mejorasen las condiciones de sus hijos. para controlar totalmente la situación. pensaba que era una herramienta del sistema para encontrar formas de controlar a los estudiantes radicales. para dar la bienvenida a los visitantes en recepción. como ya habíamos llegado a pensar casi como autoridades penitenciarias. Cuando el consultor presidiario principal entrevistó al recluso #8612. maldecir y a enfurecerse de tal manera que parecía que estuviese fuera de control. el recluso #5401. Se le dijo que lo pensara. un fumador empedernido al que controlaron regulando cuando podía o no fumar. Y. dispusimos una hora de visita para los padres y amigos. les hicimos limpiar y pulir las celdas. El primer recluso liberado Cuando aún no hacía treinta y seis horas que duraba el experimento. 312 . pero hay que decir que las cumplieron. los padres se quejaron de estas normas arbitrarias. De hecho. llanto incontrolable y ataques de ira. Nos preocupaba que cuando los padres viesen el estado de la cárcel. Después formulamos un segundo plan. yo estaría sentado allí solo.Claro que puede. Entonces volví al Departamento de Policía de Palo Alto y pregunté al sargento si podíamos transferir a los reclusos a su antigua cárcel. esperando ansiosamente a que los intrusos forzasen la entrada. Comparad las reacciones de estos visitantes con las reacciones de los ciudadanos en encuentros con la policía u otras autoridades. Una visita Estaba sentado allí yo solo. ¿Hasta qué punto fue típico su comportamiento? Un plan para una huida en masa El siguiente suceso importante al que tuvimos que enfrentarnos fue el rumor de un plan de huida en masa. Llegamos incluso a pensar en hacer volver al recluso #8612 con algún pretexto y encarcelarlo de nuevo diciéndole que había sido liberado erróneamente.Cuando una madre me dijo que nunca había visto a su hijo tan mal. Se trataba de desmantelar la cárcel cuando los visitantes hubiesen marchado. es un muchacho muy fuerte. ¿cuál es la variable independiente de este estudio? 313 . Uno de los guardas oyó hablar a los reclusos acerca de una huida que se produciría inmediatamente después del horario de visitas. al que habíamos liberado la noche anterior. decidimos introducir un confidente (un cómplice experimentado) en la celda que había ocupado el recluso #8612. el superintendente y uno de los tenientes principales. La labor del confidente sería pasarnos información sobre los planes de huida. llevar más guardas. ya hemos perdido bastante tiempo. Gordon había oído que hacíamos un experimento y vino a ver qué pasaba. Lo que hicimos fue mantener una reunión estratégica con el alcaide. iba a reunir a un grupo de amigos y forzaría la entrada para liberar a los presos. Y me dijo: . Tras la reunión. cuando apareció un colega y antiguo compañero de habitación de la Universidad de Yale. El rumor era el siguiente: el recluso #8612. Cuando se fuesen.¿No cree que su hijo pueda aguantar? Se ofendió: . Gordon Bower. un líder. Mi petición fue denegada porque el Departamento de Policía no estaría cubierto por el seguro si trasladábamos a los reclusos a su cárcel. haríamos volver a los reclusos y doblaríamos la seguridad de la cárcel. para planear cómo desbaratar la huida. Cuando llegasen los conspiradores. Me fui de allí enfadado y asqueado ante aquella falta de cooperación de las instituciones (había entrado completamente en mi papel). ponerles bolsas en la cabeza y trasladarlos a un almacén en el quinto piso hasta después del momento en que esperábamos que se forzase la entrada.Vámonos cariño. encadenar a los reclusos juntos. y Gordon me hizo una pregunta muy simple: . Le expliqué brevemente lo que estábamos haciendo. Se volvió hacia su mujer y le dijo: .Nos volveremos a ver en la próxima visita. Les diría que el experimento había terminado y que habíamos mandado a todos sus amigos a casa. que no quedaba nada por liberar. respondí pasando la culpa de la situación a su hijo: .Dime. Craig Haney.¿Qué le pasa a tu hijo? ¿No duerme bien? Luego le pregunté al padre: . desmantelamos gran parte de la cárcel -ni siquiera recogimos ningún dato aquel día-. También les obligaron a hacer flexiones. obligándoles a realizar trabajos repetitivos y denigrantes como limpiar las tazas de los váteres con las manos desnudas. Un elemento kafkiano A estas alturas del estudio. ¡por la variable independiente! Hasta mucho después no me di cuenta de hasta qué punto me había metido en mi papel carcelario. saltos extendiendo brazos y piernas. Dije que le daría comida y lo llevaría a que lo viese un médico. ¡Imaginad nuestra reacción! Habíamos pasado todo un día preparados para frustrar la huida. Por culpa del recluso #819. académico. después de hablar sobre nada en concreto. imploramos ayuda a la policía. Mientras tanto. el gorro de la cabeza y le dije que fuese a descansar en una habitación contigua al patio de la cárcel.. tuvo una crisis nerviosa y empezó a llorar de forma histérica. igual que los dos chicos que habíamos liberado antes. pero había aprendido tan bien a actuar en un papel programado y estereotipado -hablar de cierta manera. les decía que la única manera de salir de la cárcel sería con la ayuda de un abogado. liberal. cualquier cosa que se les ocurriese. me enfadé de verdad. y aumentaron el número y la duración de los recuentos. este hombre era un sacerdote de verdad. en aquel momento ya pensaba más como un superintendente de prisión que como un psicólogo de investigación. peligraba la seguridad de mis hombres y la estabilidad de mi cárcel. y ahora tenía que enfrentarme a este memo decadente. y algunos de los reclusos aceptaron la oferta. Después se ofrecía voluntario para avisar a sus padres en caso de que quisiesen obtener ayuda legal. les hacía la pregunta clave: . En la vida diaria. mi celda es un 314 . Finalmente. aumentando las humillaciones que hacían sufrir a los reclusos.. lo convencimos de que saliera de su celda y hablara con el cura y el superintendente para que pudiésemos ver qué tipo de médico necesitaba. El capellán entrevistó individualmente a todos los reclusos y observé. que parecía más un cura de película que un cura auténtico. y el resultado fue verdaderamente kafkiano. uno de los guardas alineó a los demás reclusos y les hizo cantar: «El recluso #819 es un mal recluso. ¿Cómo reaccionamos ante tal desastre? Con una frustración considerable y con un sentimiento de fracaso ante tanto esfuerzo para nada. Le quité la cadena del pie. trasladamos a nuestros reclusos. invité a un sacerdote católico. se había negado a comer y quería ver a un médico antes que a un cura. Los guardas intensificaron de nuevo considerablemente el nivel de vejaciones.Sorprendentemente. cómo la mitad de los reclusos se presentaban con el número en vez de con su nombre. ¿qué haces para poder salir de aquí? Cuando los reclusos respondían con perplejidad. aumentando así la incertidumbre que todos sentíamos sobre dónde acababa nuestro papel y dónde empezaba nuestra identidad. que se encontraba mal. doblar las manos de una forma establecida-. Mientras nos hablaba. para evaluar hasta qué punto nuestra situación carcelaria era realista. Pagar con la misma moneda El rumor de que forzarían la entrada de la cárcel no pasó de ser un rumor. con estupor. de buen corazón que estaba preocupado. La visita del sacerdote desdibujó aún más la línea entre la asunción de un papel y la realidad. Nunca se materializó.Hijo. #819 El único recluso que no quiso hablar con el sacerdote fue el #819. que había ejercido de capellán en una prisión. Alguien tenía que pagar por ello. Estaban a punto de forzar la entrada delante de mí. El sacerdote. señor oficial de prisiones». y esto no es una cárcel real. sólo el personal de prisiones tenía poder para conceder la libertad condicional. Había tres tipos de guardas. estaban los guardas duros pero justos. tú no eres el recluso #819. tanto que.De acuerdo. El canto ya no era desorganizado y divertido como había sido el primer día. Su sentido de la realidad había dado un vuelco y ya no percibían el encarcelamiento como un experimento.Escucha. A pesar de encontrarse mal. que seguían las normas de la cárcel. a todos los reclusos que creían que tenían razones para obtener la libertad condicional se les encadenó y se les llevó individualmente ante la Comisión de Libertad Condicional. dijo que no podía irse porque los demás lo habían etiquetado como mal recluso. se convirtió en el más odioso oficial autoritario imaginable. Sugerí que nos marchásemos. En cuanto me di cuenta de que el recluso #819 podía oírlos cantar. a pesar de que podían haber obtenido el mismo resultado simplemente abandonando el experimento. Literalmente. pero se negó. Durante las sesiones de libertad condicional también fuimos testigos de una metamorfosis inesperada de nuestro asesor principal cuando adoptó el papel de jefe de la Comisión de Libertad Condicional. cuando terminamos las entrevistas diciendo a los reclusos que volvieran a sus celdas mientras considerábamos sus peticiones.desastre. ¿Por qué obedecieron? Porque se sentían impotentes para resistir. por personas que los reclusos no conocían (secretarios de departamento y estudiantes licenciados) y estaba encabezada por nuestro principal asesor penal. 315 . Mientras le caían las lágrimas. En primer lugar. Tú eres [su nombre] y yo me llamo Dr. En primer lugar. Y por último. cuando preguntamos a nuestros reclusos si renunciarían al dinero que habían ganado hasta el momento a cambio de la libertad condicional. cuando todo acabó. En segundo lugar. Entonces. Dejó de llorar de golpe. todos los prisioneros obedecieron. Durante estas vistas sucedieron algunas cosas remarcables. como tú. Vámonos. principalmente. Ahora estaba marcado por una absoluta sumisión y conformidad. volví rápidamente a la habitación donde lo había dejado. me miró como un niño pequeño que acaba de despertar de una pesadilla y contestó: . estaban los «buenos tíos». sintió repugnancia de ver en lo que se había convertido: era igual a su verdugo. Ahora los guardas se identificaban más fácilmente con su trabajo -un trabajo que unas veces era aburrido y otras. quería regresar y demostrar que no era un mal recluso. casi una tercera parte de los guardas eran hostiles. como si una sola voz dijese «el recluso #819 es malo». que hacían pequeños favores a los reclusos y nunca los castigaban. La comisión estaba formada. le dije: . interesante. Comisión de libertad condicional Al día siguiente. Estos guardas. Soy psicólogo y no superintendente de prisiones. arbitrarios e imaginativos en sus formas de humillar a los reclusos. el que había rechazado sus peticiones anuales de libertad condicional durante dieciséis años mientras estuvo preso. Zimbardo. vámonos. Corearon esta frase al unísono una docena de veces. son estudiantes y no reclusos. la mayoría dijo que sí. En aquel punto. Tipos de guardas El quinto día se había creado una nueva relación entre los reclusos y los guardas. y encontré a un chico que lloraba desconsoladamente mientras de fondo se oía a sus compañeros de cárcel gritando que era un mal recluso. Esto es sólo un experimento y aquellos chicos. En la cárcel psicológica que habíamos creado. Llegados a este punto. Los estilos de los reclusos para enfrentar la situación Los reclusos se enfrentaron a sus sentimientos de frustración e impotencia de varias formas. A estas alturas. que era una cárcel auténtica. John Wayne Los reclusos incluso pusieron el mote de «John Wayne» al guarda más brutal y duro de nuestro estudio. El recluso #416 se declaró en huelga de hambre para forzar su liberación. Otros intentaron sobrevivir siendo buenos reclusos. El jefe de los guardas explotó este sentimiento dando a elegir a los prisioneros entre dos opciones: dejarían salir al recluso incomunicado si a cambio renunciaban a sus mantas. aun cuando sus propias normas establecían una hora como límite. los guardas lo dejaron incomunicado durante tres horas. disfrutaban completamente del poder que ejercían. o lo dejarían incomunicado toda la noche. aunque también sabía que sólo era un experimento. El recluso #416 era un recién llegado. y en la que algunos de los guardas se comportaban sádicamente. En cambio. este recluso se enfrentó al horror de golpe. A diferencia de los demás reclusos. tal como solicitaron. uno de los sustitutos que teníamos en reserva. Ya no existía una unidad de grupo. La única conexión entre personalidad y comportamiento en la cárcel. a pesar de que ninguno de nuestros test de personalidad previos había podido predecir este comportamiento. el recluso #416 hubiera debido convertirse en un héroe para los demás reclusos. recibía el nombre de Tom Mix -el John Wayne de una generación anterior. Un final para el experimento La quinta noche. se vio claro que debíamos acabar con el estudio.a causa de su imagen de vaquero macho del «salvaje Oeste» al humillar a los internos del campo. casi como prisioneros de guerra o pacientes de un hospital psiquiátrico. por su manera militar de ejecutar todas las órdenes. Más tarde supimos que el guarda más infame de una prisión nazi cercana a Buchenwald. Uno de ellos recibió el mote de «Sargento». Cuatro reclusos reaccionaron con crisis nerviosas como válvula de escape. No obstante. Los reclusos veteranos le dijeron que era imposible abandonar. que habían experimentado un aumento progresivo de las vejaciones. ¡Explicaron que un sacerdote católico los había visitado para decirles que debían conseguir un abogado o defensor público si querían obtener la libertad bajo fianza de su hijo! Llamé a un abogado. el recluso #416 siguió rechazando la comida. y vino al día siguiente para entrevistar a los reclusos con una serie de preguntas estándar. fue el descubrimiento de que los reclusos con un alto grado de autoritarismo aguantaron más tiempo que otros reclusos el autoritario entorno de nuestra cárcel. Un acto final de rebelión Vivimos un último acto de rebelión. solo un puñado de individuos aislados resistiendo. lo consideraron como un alborotador. a la que los reclusos se iban abandonando. Incluso los guardas «buenos» se sentían 316 . algunos padres visitantes me pidieron establecer contacto con un abogado para liberar a su hijo de la cárcel.aparentemente. los reclusos quedaron desintegrados. Al principio. Al final del estudio. como grupo y como individuos. Los guardas lograron el control total de la prisión e impusieron la obediencia ciega de todo recluso. Habíamos creado una situación abrumadoramente poderosa. Un recluso desarrolló una erupción psicosomática por todo el cuerpo cuando supo que se había rechazado su petición de libertad condicional. comportándose de manera patológica. Después de varios intentos fracasados para conseguir que comiese. algunos reclusos se rebelaron o discutieron con los guardas. haciendo todo aquello que los guardas les mandasen. ella fue la única que cuestionó su moralidad. o exigió una paga extra por trabajar más horas. Lo hicimos con el fin de que todos diesen a conocer sus sentimientos abiertamente. porque fue una cárcel para mí y aún lo es. fue cancelada. Decidí terminar el estudio prematuramente por dos razones. hasta que finalmente ya no era esa persona. que era un extraño.Empecé a notar que perdía mi identidad. Empecé a sentir que aquella identidad. mantas. No obstante. me vendasen los ojos. en realidad. sino que era el 416. revisando los conflictos que la simulación había hecho aparecer y nuestro comportamiento. las piernas encadenadas y las manos los unos sobre los hombros de los otros. Dos meses después del estudio. me rociasen con aerosol de defensa. primero con todos los guardas.. después de sólo seis días. el recluso #416.impotentes para intervenir y ninguno de los guardas dimitió mientras el estudio se llevaba a cabo. y que me tirasen completamente desnudo en una celda donde tenía que dormir sobre un suelo de cemento. que había estado incomunicado durante varias horas. en las cintas de vídeo habíamos descubierto que los guardas habían intensificado las vejaciones a los reclusos durante la noche. y por último una reunión conjunta con guardas. Y en consecuencia. una vez se opuso a la situación. También intentamos que fuese un momento de reeducación moral. estaba muy lejos de mí. De las cincuenta personas o más que habían visitado nuestra cárcel. El aburrimiento los había llevado a un abuso más pornográfico y denigrante de los reclusos. ni siquiera váter. después con todos los reclusos (incluidos aquellos a los que se había liberado antes). con la cabeza dentro de bolsas. Se me impuso el silencio total y el mínimo susurro al recluso de la celda de al lado provocaba que los guardas me pegasen. y evitar u oponernos a situaciones que podían transformar a individuos comunes en ejecutores complacientes o víctimas del mal. Comparad esta reacción con la del siguiente recluso. Yo era. En segundo lugar. El último día tuvimos una serie de reuniones. un número. revisamos las opciones morales de que habíamos dispuesto. una doctorada de Stanford traída para entrevistar a los guardas y reclusos. aunque yo mismo sea un ladrón. protestó enérgicamente cuando vio que a los reclusos se les hacía marchar en fila hacia el lavabo. la persona que se presentó voluntaria para ir a esa cárcel. que no era yo la persona que se llamaba Clay. Sé que los ladrones deben ser castigados y no justifico el hecho de robar. 317 . la persona que se metió en ese lugar. No lo considero un experimento o una simulación porque fuera una cárcel regida por psicólogos en lugar de gobernada por el Estado. Por ejemplo. me pisoteasen. que me escribió desde una penitenciaría de Ohio tras haber estado incomunicado durante un periodo inhumano de tiempo: «Recientemente se me ha liberado de la incomunicación después de treinta y siete meses aislado. Pero ahora no creo que cuando me liberen siga siendo un ladrón. Christina Maslach. explicaba: . lavabo. hay que destacar que ningún guarda llegó nunca tarde a su turno. reclusos y todo el personal. No. para explicar lo que habíamos observado de los demás y de nosotros mismos. Escandalizada. nuestra simulación de encarcelamiento prevista para dos semanas. En realidad. ni se ausentó por enfermedad. y para compartir nuestras experiencias. salió antes de hora. la persona que yo era y que había decidido ir a la cárcel. que habían sido bastante profundas para todos. sin sábanas. cuando pensaban que los investigadores no miraban y que el experimento estaba «parado». En primer lugar. exclamó: «¡Es terrible lo que les estáis haciendo a estos chicos!». a fin de estar mejor preparados para comportarnos éticamente en situaciones futuras de la vida real. se hizo patente que se debía acabar con el estudio.. nuestro aspirante a héroe. Observad que este policía lleva gafas de sol como las que hicieron poner a los «guardas». Varios guardas y algunos reclusos confidentes fueron torturados y asesinados durante el intento. sin ver el mundo exterior y con una estimulación sensorial mínima? La cárcel se construyó cubriendo con placas cada extremo del pasillo en el sótano del edificio del Departamento de Psicología de Stanford. ser capaz de superar la amargura y el odio que diariamente corroe mi alma. acrecentaba aún más su anonimato. ordenó a la Guardia nacional recuperar el control de la cárcel por la fuerza. pero la huida fracasó después de que su líder fuera presuntamente abatido a tiros cuando intentaba escalar los nueve metros del muro de la prisión. había un pequeño cuarto ropero que se convirtió en «el agujero» o celda de aislamiento. un silbato colgado del cuello y una porra prestada por la policía. 9. excepto para ir al lavabo situado en el vestíbulo (los reclusos iban allí con los ojos tapados para que no supieran la salida de la cárcel). una idea tomada de la película La leyenda del indomable (Cool Hand Luke). el único espacio exterior donde los reclusos tenían permiso para caminar. ¿Cuáles son los efectos de vivir en un entorno sin relojes. Y en cuanto a los guardas. Considerad los procedimientos policíacos que hacen que los detenidos se sientan confusos.tampoco estoy rehabilitado. En el lado opuesto a las celdas. Jekyll al malvado Mr. Espero y rezo por mi bien y el futuro de mi vida en libertad. No había ventanas o relojes que permitiesen juzgar el paso 318 .» Concluido el 20 de agosto de 1971 Nuestro estudio acabó el 20 de agosto de 1971. Este pasillo fue «el patio». Los guardas llevaban también unas gafas de sol especiales. Después de observar nuestra cárcel simulada durante sólo seis días. pero lo bastante alta como para que un «recluso malo» pudiese estar de pie. comer o hacer ejercicio. Aquella desafortunada decisión ocasionó numerosos muertos y heridos entre guardas y reclusos. Al día siguiente hubo un intento de huida en San Quintín. 10. Una de las peticiones fundamentales de los reclusos de Attica era que se les tratase como a seres humanos. Nelson Rockefeller. No había pasado un mes cuando las cárceles volvieron a ser noticia al estallar un motín en la prisión de Attica. de unos 60 cm de ancho y de profundidad. que había introducido una pistola en la cárcel de forma ilegal. Las gafas de espejo evitaban que alguien viese sus ojos o descubriese sus emociones y. Todos los guardas llevaban uniformes caqui idénticos. El hecho es que ahora ya no pienso en robar o llegar a rico. asustados y deshumanizados. Hyde. Ahora sólo pienso en matar. matar a aquellos que me han pegado y que me han tratado como a un perro. pudimos comprender cómo las cárceles deshumanizan a las personas. el gobernador de Nueva York. Para crear las celdas de la cárcel. George Jackson. por tanto. convirtiéndolas en objetos e inculcándoles sentimientos de desesperación. Era oscura y muy reducida. nos dimos cuenta de cómo personas corrientes pueden transformarse fácilmente del buen Dr. Tras semanas de negociaciones con reclusos que retenían a guardas como rehenes mientras exigían los derechos humanos básicos. Nueva York. se quitaron las puertas de algunos laboratorios y se sustituyeron por otras hechas especialmente con barras de acero y se numeraron. Pero sé que superarlo no será fácil. Los hechos transcurrieron así: los reclusos del Centro de Adaptación Máxima (Maximum Adjustment Center) fueron liberados de sus celdas por el cura de Soledad. Solo se les podía llamar por su número de identificación y solo podían referirse a sí mismos y a los demás reclusos por el número. ¿Por qué se produjo este cambio? Las flexiones eran una forma habitual de correctivo físico impuesto por los guardas para castigar las infracciones de las normas o las muestras de actitudes inadecuadas hacia los guardas o la institución. Los presos fueron llevados uno por uno a la cárcel. Yo era. Cada recluso arrastraba el peso de una cadena atada al tobillo derecho. está pensado en parte para minimizar la personalidad del individuo.» 12. Empecé a sentir que aquella identidad. Pensad en las consecuencias psicológicas de desnudar. la persona que se presentó voluntaria para ir a esa cárcel. que llevaban siempre sin ropa interior. sino que era el 416. que no era yo la persona que se llamaba Clay. que les comunicó la seriedad de su falta y su nueva condición de reclusos. en realidad. Dos meses después del estudio. que era un extraño. Sin embargo. el recluso #416. en parte. donde los recibió el alcaide. explicaba: «Empecé a notar que perdía mi identidad. El gorro hecho de media que llevaban sustituía el afeitado de la cabeza. Como calzado llevaban sandalias de goma. Todos los reclusos recibieron un uniforme cuyo componente principal era un vestido. Se registró y se desnudó a cada recluso sistemáticamente.del tiempo. No lo considero un experimento o una simulación porque fuera una cárcel regida por psicólogos en lugar de gobernada por el Estado. También es una manera de conseguir que la gente empiece a cumplir con las normas arbitrarias y coercitivas de la institución. ¿Qué transformaciones sufren las personas que viven una experiencia de este tipo? Tras ser detenidos por sorpresa. en parte. Al principio se pensó que era un tipo de castigo inapropiado para una cárcel -una forma de castigo suave y un poco juvenil. Al principio. que se da en la mayoría de las cárceles e instituciones militares. para asegurarse que no se introducían gérmenes que contaminaran la cárcel. 11. pero lo fue siendo más a medida que avanzaba el estudio. Delante y detrás del saco constaba su número de identificación personal. que debían llevar a todas horas. un número. más tarde se descubrió que las flexiones se usaban a 319 . Después se les espulgó con un spray para transmitirles la convicción de que podían tener gérmenes o piojos Este procedimiento de degradación estaba pensado. hasta que finalmente ya no era esa persona. la persona que yo era y que había decidido ir a la cárcel. para humillar a los prisioneros y. que había estado incomunicado durante varias horas. El proceso de afeitar la cabeza. la persona que se metió en ese lugar. o saco. se introdujo a los presos en un coche y se les condujo a la «prisión del condado de Stanford» para continuar el proceso. espulgar y afeitar las cabezas de los reclusos o miembros de un ejército. porque fue una cárcel para mí y aún lo es. las flexiones no eran una forma de castigo muy repulsiva. circunstancia que más tarde provocaría algunas experiencias de distorsión del tiempo. con los ojos vendados y en un estado de choque leve provocado por la detención por parte de la policía local. ya que algunas personas expresan su individualidad mediante el peinado o la longitud del cabello. estaba muy lejos de mí. y todos tenían que cubrirse la cabeza con un gorro hecho de una media de nailon femenina. Los presos eran identificados por números para que los reclusos se sintiesen anónimos. empezaron a humillar e intimidar a los reclusos. Los recuentos servían para familiarizar a los reclusos con sus números (los recuentos se repetían varias veces en cada turno y a menudo por la noche). Era obvio que el presupuesto de la cárcel no podía mantener esa proporción de personal por reclusos. La rebelión había sido temporalmente sofocada. Los guardas se reunieron y decidieron responder a la violencia con la violencia. en general. Los guardas tuvieron que manejar la rebelión ellos solos. Los guardas forzaron la entrada de las celdas. además. pero entonces los guardas se enfrentaron a un nuevo problema. empezaron a burlarse de ellos y a maldecirlos. Por lo tanto. y para poca cosa más. Pero lo más importante es que estas actividades proporcionaban a los guardas una forma regular de ejercer el control sobre los reclusos. Al principio insistieron en que necesitaban refuerzos. ¿qué harían? Uno de los guardas encontró una solución: 320 . les quitaron las camas.30 de la madrugada. Incluso uno de los guardas se subía de pie sobre la espalda de los reclusos mientras hacían las flexiones u obligaba a otros reclusos a sentarse o subirse de pie sobre la espalda de sus compañeros. y obligaron a los reclusos a alejarse de las puertas. Cuando llegaron los guardas del turno de mañana. la rebelión que estalló durante la mañana del segundo día sorprendió y pilló totalmente desprevenidos a todo el mundo. se despertó bruscamente a los reclusos con toques de silbato para el primero de los numerosos «recuentos». mientras que tres reclusos ocupaban cada una de las tres celdas desnudas. Los reclusos se quitaron los gorros de media.menudo como forma de castigo en los campos de concentración nazi. permanentemente. Al principio. Tomaron un extintor que disparaba un chorro de dióxido de carbono que helaba hasta los huesos. 13. Tres guardas trabajaban en cada uno de los tres turnos de ocho horas. Esto fue el inicio de una serie de enfrentamientos directos entre los guardas y los reclusos. Lo más probable era que nueve guardas con porras pudiesen aplacar una rebelión de nueve reclusos. aislaron a los cabecillas de la rebelión y. desnudaron a los reclusos. Los guardas y los reclusos restantes de la muestra de veinticuatro estaban disponibles en caso de que fuese necesario. los reclusos no estaban totalmente metidos en su papel y no se tomaban los recuentos con mucha seriedad. ¿Cómo creéis que os habríais comportado si hubierais sido reclusos en esta situación? ¿Habríais rechazado estos privilegios para mantener la solidaridad entre reclusos? Tal y como se desarrollaron los hechos y las reacciones que todos tuvieron es muy probable que todos hubiéramos reaccionado igual. Debido a que el primer día transcurrió sin incidentes. donde dormían o se sentaban los reclusos. Los guardas estaban muy enfadados y frustrados porque los reclusos. pero no podía haber nueve guardas de servicio a todas horas. También los guardas tanteaban sus nuevos papeles y aún no estaban seguros de cómo ejercer su autoridad sobre los reclusos. Las celdas eran tan pequeñas que solo había espacio para tres catres. Llegaron los tres guardas que esperaban en casa preparados y el turno nocturno de guardas permaneció de servicio voluntariamente para reforzar el turno de la mañana. se arrancaron los números e hicieron barricadas dentro de las celdas poniendo las camas contra la puerta. Todavía intentaban afirmar su independencia. Se empezó con nueve guardas y nueve reclusos en la cárcel. se enfadaron con los del turno de noche porque pensaban que estos habían sido demasiado indulgentes. Los hechos se produjeron de la siguiente manera: A las 2. en una cárcel real. ¡había planeado vender la historia a un periódico clandestino cuando acabase el experimento! A pesar de ello. tal como revelaba en una carta a su novia.. y pronto la cárcel empezó a apestar a orines y excrementos -aumentando así el ambiente degradante del entorno. A los reclusos privilegiados se les sirvió. incluso él entró tan completamente en su papel de recluso que estaba orgulloso de haber sido elegido líder del Comité de quejas de la cárcel del condado de Stanford. los guardas empezaron a aumentar su control. Después del cierre y apagado de luces diario a las diez de la noche. el recluso #5401. Al contrario. un fumador empedernido al que controlaron regulando cuando podía o no fumar. 321 . de repente. A veces los guardas no permitían a los reclusos vaciar los cubos. se puso música por el intercomunicador e. Los tres reclusos menos involucrados en la rebelión recibieron privilegios especiales. Las tácticas psicológicas consistían en establecer una celda de privilegio. Después se supo. los guardas tomaron a algunos de los reclusos «buenos» y los pusieron en las celdas «malas». una comida especial ante la presencia de los otros reclusos que habían perdido. Los consultores ex presidiarios informaron después de que guardas auténticos utilizaban una táctica similar en cárceles reales para romper alianzas entre reclusos. vigilancia y agresión. por tanto. chicanos y blancos. ¿Hasta qué punto fue típico su comportamiento? Se dispuso una hora de visita para los padres y amigos. Una de las tres celdas se convirtió en «celda de privilegio». En respuesta a este peligro. Los guardas fueron especialmente duros con el cabecilla de la rebelión. la mayor amenaza para la vida de cualquier recluso proviene de los otros reclusos. por error. Con este «divide y vencerás» los guardas fomentan la agresión entre los internos y. pensaba que era una herramienta del sistema para encontrar formas de controlar a los estudiantes radicales. se les hizo limpiar y pulir las celdas. empezaron a desconfiar los unos de los otros. La rebelión de los reclusos también tuvo un papel importante en el aumento de solidaridad entre los guardas. De hecho. afeito y arregló a los reclusos. se les hartó de comida. Comparad las reacciones de estos visitantes con las de los ciudadanos en encuentros con la policía u otras autoridades. 14. Incluso ir a los servicios se convirtió en un privilegio que un guarda podía otorgar o negar a su antojo. el privilegio de comer. además. Se había presentado voluntario para «desenmascarar» el estudio que. incluso. De repente. que era un supuesto activista radical. la desvían de sí mismos. ni una simple simulación. Todos los aspectos del comportamiento de los reclusos quedaron bajo el control total y arbitrario de los guardas.Usemos las tácticas psicológicas en lugar de las físicas. Por ello. ya no era solo un experimento. se lavó. Algunos de los que habían sido cabecillas pensaron que los reclusos de la celda privilegiada debían de ser confidentes y. Después de medio día bajo este nuevo tratamiento. desconcertando completamente a todos ellos. El resultado fue que se rompió la solidaridad entre los reclusos. el racismo se usa para enfrentar entre sí a negros. Por ejemplo. se manipulo la situación y a los visitantes para que el ambiente de la cárcel pareciese agradable y saludable. y a algunos de los reclusos «malos» los pusieron en la celda «buena». De hecho. a menudo se obligaba a los reclusos a orinar o defecar en un cubo que habían dejado en su celda. mientras se censuraba el correo de los reclusos. los guardas vieron a los reclusos como alborotadores que iban a por ellos y que les podían hacer daño. temporalmente. A los otros no. Les devolvieron los uniformes y las camas y se les permitió lavarse y cepillarse los dientes. Sin embargo.Vámonos cariño. un sistema intercomunicador permitía intervenir las celdas secretamente para controlar de qué hablaban los reclusos y para hacerles anuncios públicos. liderados por el psicólogo social Phil Zimbardo pretendían crear una simulación funcional de una cárcel. sentarse y comportarse de manera diferente -más como una mujer que como un hombre. En un estudio experimental como este. ya hemos perdido bastante tiempo. se usó para recordar a los reclusos la opresión de su entorno. bajo la vigilancia de un guarda. Algunos padres se disgustaron al ver lo cansados y angustiados que estaban sus hijos. un líder. es un muchacho muy fuerte. Y. apelando de forma privada al superintendente para que mejorasen las condiciones de sus hijos. para controlar totalmente la situación. La cadena del pie. pero sí se sienten humillados y afeminados. uno de los problemas es definir cuáles son los «datos». era incapaz de escapar. De hecho. entusiasmados ante lo que parecía una experiencia novedosa y divertida.Claro que puede. los padres se quejaron de estas normas arbitrarias. se le respondió pasando la culpa de la situación a su hijo: .se utilizó a una antigua animadora deportiva de Stanford. no se hubieran asumido su papel de una manera tan real. se les dijo que solo dos visitantes podían ver a cada recluso. tuvieron que discutir el caso de su hijo con el alcaide. que tampoco es habitual en la mayoría de las cárceles. no una cárcel en sentido literal. haciéndoles llevar un vestido sin ropa interior. de esta forma.¿No cree que su hijo pueda aguantar? Se ofendió: . Cuando los visitantes llegaron. se recondujo sistemáticamente su comportamiento. la cadena golpeaba el otro pie y lo despertaba. haciendo de buenos adultos de clase media. no podían escapar de la atmósfera de opresión. Además. tan pronto como algunos de los reclusos vistieron este uniforme empezaron a caminar. recordándole que aún estaba en la cárcel y que. y se limitó la visita a diez minutos. Asimismo. la información que se debe recoger. 15. aproximadamente una docena. Tuvieron que registrarse y esperar media hora. Antes de que los padres pudiesen entrar en el área de visita.Nos volveremos a ver en la próxima visita. Cuando una madre dijo que nunca había visto a su hijo tan mal. Incluso cuando dormían. para dar la bienvenida a los visitantes en recepción.¿Qué le pasa a tu hijo? ¿No duerme bien? Luego se le preguntó al padre: . incluso en sus sueños. pero hay que decir que las cumplieron. Naturalmente. su reacción fue la de actuar dentro del sistema. Todo ello era observado por los investigadores y era grabado por cámaras ocultas sin que lo percibieran los «policías» y «estudiantes» para minimizar los efectos de la parcialidad del experimentador en el resultado del estudio porque. en caso contrario. ¿qué hubiéramos debido hacer para minimizar los efectos de la parcialidad del experimentador en el resultado del estudio? ¿Cuáles fueron los riesgos de que el investigador principal asumiera el papel de superintendente de la prisión? Los investigadores. Su objetivo era producir efectos similares de una forma rápida. Y dijo: . Se volvió hacia su mujer y le dijo: . Los reclusos masculinos reales no llevan vestidos. 322 . participaron también en el drama carcelario. Cuando un recluso se movía. ¿Por qué creéis que los guardas reaccionaron de esta manera? La quinta noche. reclusos y todo el personal. con la cabeza dentro de bolsas. Christina Maslach. El último día los responsables se reunieron primero con todos los guardas. La mayoría de los reclusos pensaron que se seleccionó a los guardas porque eran más corpulentos que los individuos elegidos para ser reclusos.Mientras se desarrollaba el experimento. ¿Qué creéis que causó esta percepción equivocada? Cada uno de ellos asumió las funciones que creía que correspondían al rol que les había tocado desempeñar. lo que le había hecho convertirse en superintendente de prisión más que psicólogo de investigación. cuando pensaban que los investigadores no miraban y que el experimento estaba «parado». el de reclusos. y en la que algunos de los guardas se comportaban sádicamente. En segundo lugar.Dime. ¿cuál es la variable independiente de este estudio? Ello hizo darse cuenta a Phil Zimbardo hasta qué punto se había metido en su papel carcelario. de simulación de encarcelamiento prevista para dos semanas. Para simular un ambiente carcelario se contó con los servicios de consultores expertos. y por último una reunión conjunta con guardas. inteligentes y de clase media. Le explicaron brevemente lo que se estaba haciendo e hizo una pregunta muy simple: . en las cintas de vídeo se había descubierto que los guardas habían intensificado las vejaciones a los reclusos durante la noche. 17. lanzando una moneda al aire. decidió terminar el estudio prematuramente por dos razones. Se asignó aleatoriamente a la mitad de ellos el papel de guardas. comportándose de manera patológica. se hizo patente que se debía acabar con el estudio. No obstante. pero en realidad no había diferencia en la estatura media de los dos grupos. y a la otra mitad. colega del director del experimento en la Universidad de Yale. pues se había creado una situación tan angustiosa donde los reclusos se iban abandonando. con el fin de que todos diesen a conocer sus sentimientos abiertamente. Phil Cimbrado. En primer lugar. Incluso los guardas «buenos» se sentían impotentes para intervenir y ninguno de los guardas dimitió mientras el estudio se llevaba a cabo. una vez se opuso a la situación. algunos padres visitantes pidieron un abogado para liberar a su hijo de la cárcel porque un sacerdote que había visitado a los reclusos los visitó para decirles que debían conseguir un abogado o defensor público si querían obtener la libertad bajo fianza de su hijo. las piernas encadenadas y las manos los unos sobre los hombros de los otros. En un principio en el Experimento de la Cárcel de Stanford no había diferencias entre los chicos asignados como reclusos y los chicos asignados como guardas y todos ellos conformaban un grupo medio de hombres saludables. Llegados a este punto. arbitrariamente. pero a la mayoría de los guardas les preocupaba que el estudio hubiese acabado prematuramente. apareció Gordon Bower. El consultor principal fue un antiguo recluso que había pasado casi diecisiete años tras los barrotes. una doctorada de Stanford traída para entrevistar a los guardas y reclusos. protestó enérgicamente cuando vio que a los reclusos se les hacía marchar en fila hacia el lavabo. Se dividió a estos chicos en dos grupos. después de solo seis días. para 323 . 16. después con todos los reclusos (incluidos aquellos a los que se había liberado antes). se vio claro que el experimento debía de acabar. Todos los reclusos mostraron su alegría por que el experimento hubiese terminado. solidario e interdependiente. Además promueve la toma de decisiones y sabe delegar. experiencia y conocimientos del individuo que son necesarios para desempeñar una función concreta en el equipo y contribuir eficazmente al logro de los fines del equipo (rol de contable. aportan todas las ideas que se les ocurran sobre el asunto a tratar. ¿cómo se debe utilizar esta dinámica? El director. y alguien del grupo. pero complementarias entre sí. El equipo de trabajo de GELMO funciona de una forma eficaz porque está formado por personas con personalidades. 324 . En el apartado 5 de la unidad se han visto las características de los equipos eficaces e ineficaces. 4. indicándoles el tema a tratar para que puedan informarse acerca del mismo. el secretario se dispondrá a elaborar la lista definitiva que se entrega al director. Cada uno desempeña un rol concreto. Pueden evaluar las ideas las mismas personas que las han producido. motiva y controla las actividades del equipo. que organiza. 3. convocará por escrito a los miembros del equipo. A continuación. Personas distintas a las que han aportado ideas. Es dirigido y liderado de forma adecuada. segura de sí misma. Marta. rol de formador…). sentados en semicírculo. El equipo tiene unos objetivos comunes y posibles de alcanzar. es una persona madura. el cual procede a clasificarlas. 2. Belbin diferencia entre el rol funcional y de equipo. y para compartir nuestras experiencias. con suficiente antelación. Así: Rol funcional es la habilidad. El número de personas oscila entre 8 y 12. Además existe una participación efectiva de los miembros del equipo. Indicar el tipo de roles a los que se hace referencia. Moisés ha utilizado la «tormenta de ideas». capacidades. las valoran y seleccionan las que consideran más apropiadas. Los participantes. Los roles son los siguientes: Moisés es el coordinador del equipo. ¿Cómo clasificarías al equipo de trabajo de GELMO? Argumenta tu respuesta. Rol de equipo son las características de la personalidad que definen el comportamiento en un equipo de trabajo.explicar lo que habíamos observado de los demás y de nosotros mismos. que actúa de secretario. que habían sido bastante profundas para todos. experiencias y formas de pensar diferentes. las va anotando en una pizarra o papelógrafo situado en un lugar visible. que suponen un desafío para sus integrantes. Sandra y Joaquín. la comunicación es fluida y de sus discrepancias surgen propuestas creativas. pero es frecuente que estas lo hagan con menor objetividad. Al día siguiente el grupo vuelve a reunirse para incorporar a la lista nuevas ideas que hayan surgido. logrando y aclarando las metas comunes en base a un trabajo compartido. Moisés ha seleccionado a sus colaboradores en función de su «experiencia profesional y características personales». 282 1. explica cuáles son los roles de equipo que desempeñan Moisés. Ninguna idea será valorada ni criticada hasta el final. Según la teoría de Belbin. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 325 . Porthos: el robusto. Cada uno de los mosqueteros es diferente y aporta al equipo unas características y desempeña distintas funciones: Aramis: el simpático. Athos: el melancólico. 5. no tengan éxito.Marta y Sandra ejercen un rol creativo. Milady de Winter y el Conde de Rocheford. D’Artagnan el temerario y joven aventurero. ¿Cuáles son los roles que desempeña cada uno de los mosqueteros? Descríbelos. Analiza la frase: «Todos para uno y uno para todos». 4. Tener siempre un plan B. Forman un equipo de trabajo donde todos saben que tienen un objetivo común y deben trabajar coordinadamente para conseguirlo. ¿forman un grupo o un equipo de trabajo? Razona la respuesta. imaginativas y poco ortodoxas. aliados en un complot para destronar al Rey. ¿Cuántos componentes tiene el equipo de mosqueteros? ¿Es un grupo numeroso? En principio. fomentando la participación activa y desarrollando canales de comunicación adecuados. 283 1. los miembros del equipo son tres mosqueteros Aramis. Los mosqueteros. Athos y Porthos. protagonistas de la película. relacionándola con las características de los equipos de trabajo. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. Tener una buena gestión personal. A ellos se les une el aspirante a mosquetero. 2. Los equipos de trabajo tienen que trabajar de forma coordinada. al ser creativas. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LOS TRES MOSQUETEROS PÁG. ¿Todos los mosqueteros tienen claro el objetivo de su lucha? Sí. todos ellos tienen claro que quieren luchar para que no se disuelva el Servicio de Mosqueros y que las conspiraciones urdidas por el Cardenal Richelieu. 284 1. Saber escuchar y respetar a las personas. Joaquín tiene el rol de investigador de recursos. Hacer sentir a sus miembros parte del equipo y responsable de los éxitos. Es la principal fuente de ideas e innovación para el equipo. 3. ¿Cuáles son las claves recogidas en el texto para que los equipos funcionen exitosamente? Las claves recogidas son: Los objetivos deberían ser siempre realistas y asumibles. cambiando con ello el funcionamiento y la dinámica del equipo. D’Artag nan. El director debe liderar el equipo desde la humildad y el trabajo en equipo. en voz baja. en voz alta»? Un buen líder debe alabar el trabajo bien hecho y los logros alcanzados por sus subordinados y lo debe hacer en el momento de producirse para lograr así mayor grado de motivación e integración de los integrantes de su equipo. ¿Qué significado tiene en el artículo la frase: «las críticas. 326 . y los elogios. 2. siendo capaz de ponerse en la piel de los otros. Paula y SERVICIOS GENERALES ROLER. La estrategia elegida por la empresa es la imposición. por ello ha derivado en confrontación. No se producen avances porque los afectados no tienen intención de llegar a un acuerdo. ¿Qué método de resolución de conflictos pueden utilizar? Los trabajadores pueden solicitar la resolución judicial de su contrato. Individual. dado que aparecen tensiones. ¿Se dan todas las condiciones para que se produzca una negociación? En el conflicto planteado entre David. no se dan las condiciones para que exista una negociación. Si la empresa hubiera querido llegar a una resolución positiva con Paula y David.UNIDAD 15: CONFLICTO Y NEGOCIACIÓN CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 3. ¿Quiénes son los afectados? El conflicto entre SERVICIOS GENERALES ROLER y David y Paula está causado por un choque entre los objetivos e intereses de los trabajadores y la empresa y por la incapacidad de llegar a un acuerdo. Por ello la negociación se rompe. Señala la estrategia negociadora que está utilizando SERVICIOS GENERALES ROLER con Paula y David. al percibir las partes que existe un enfrentamiento por tener diferentes intereses. 327 . ¿Este conflicto podría ser considerado como positivo o negativo? Argumenta la respuesta. 4. En el mundo de trabajo. amenazas y se ejerce mobbing contra Paula. 287 1. Negativo. El conflicto entre SERVICIOS GENERALES ROLER y sus trabajadores no ha sido manejado correctamente. debería haber utilizado la negociación. 5. Explica en qué consiste el conflicto que se recoge en el caso práctico. 2. 7. provocado entre la empresa y David y Paula por problemas laborales y desacuerdos. por no estar de acuerdo al aplicar una norma que afecta a la relación laboral de Paula y David. al proponerle un despido voluntario. ¿qué nombre recibe este conflicto? En la situación planteada estamos ante un conflicto: Manifiesto. 6. y se ha convertido en un conflicto negativo. Además se rebasa el límite de ruptura de Paula. por perjudicar las relaciones entre los trabajadores y SERVICIOS GENERALES ROLER. Interpersonal. ¿Qué tipo de consecuencias personales y laborales puede tener para Paula y David? Las consecuencias del conflicto en SERVICIOS GENERALES ROLER son negativas. Director General y Presidente de WALT DISNEY COMPANY: «Todo este negocio comienza con ideas. 289 1. y estamos convencidos de que las ideas vienen de un ambiente de conflicto de apoyo. que es sinónimo de fricción apropiada. que es a lo que se refiere en el texto cuando habla de «conflictos de apoyo».8. ACTIVIDADES PÁG. Si es manejando adecuadamente se pueden obtener resultados muy positivos que hagan que el trabajo se enriquezca y las relaciones entre los miembros del equipo se cohesionen. Copia la siguiente tabla en tu cuaderno y señala el tipo de conflicto al que nos enfrentamos. ¿Qué tácticas pueden utilizar David y Paula para defenderse de los ataques de la empresa? Santiago utiliza la técnica DESC para contestar a la protesta de Andrea. Creamos un ambiente en el que la gente no teme decir lo que tiene en mente o ser irreverente». Copia la tabla en tu cuaderno y señala si las siguientes consecuencias de los conflictos son positivas o negativas: CONSECUENCIA Fortalece el sentimiento de pertenencia al grupo Polariza a la gente Afloran los problemas ocultos de la organización VALORACIÓN Positivas Negativas Positivas La competitividad influye en el rendimiento de los Positivas trabajadores Desaprovechan los recursos Aumento del interés personal Enfrentamientos Rendimiento Prueba el funcionamiento de las estructuras de Disolución poder organizativas Riesgos psicosociales Aparecen fenómenos como el mobbing Normalización Enfrentamientos ACTIVIDADES PÁG. Los conflictos son algo inherente a los equipos de trabajo. Comenta la siguiente frase de Michael Eisner. 293 3. 2. según su origen: 328 . Este último se enamoró de la joven y bella hija del comerciante y le propuso un acuerdo: le cancelaría la deuda si llegaba a casarse con su hija. el prestamista pidió a la joven que sacara la piedra que iba a decidir tanto su suerte como la de su padre. Tiene la esperanza de ser nombrada encargada. No se han cumplido los objetivos y existe desmotivación.» 329 . Salieron a un camino del jardín que estaba lleno de piedras. discuten. En un departamento existe desconocimiento de funciones o usurpación de las mismas. la joven debería sacar una de las dos piedras de la bolsa. Si sacaba la piedra negra se convertía sin más en su esposa y quedaba cancelada la deuda del padre. hace dos horas le han dado la noticia de que han contratado a una persona para ocupar dicho puesto. Aunque obligados por la situación. Rosario está decepcionada. un comerciante londinense debía una gran cantidad de dinero a una persona que le había hecho un préstamo. el comerciante y su hija aceptaron. Si sacaba la blanca. Ana y Juan comparten la grapadora del departamento. el departamento de producción ha eliminado un producto que gustaba mucho a los vendedores. Rosario lleva más de seis meses preparando la apertura de la delegación de su empresa en Soria. se quedaba con su padre y también quedaba cancelada la deuda. TIPO DE CONFLICTO Evasión-Evasión Interpersonal por falta de recursos Formación Positivo Negativo Intrapersonal por frustración TRABAJO EN EQUIPO PÁG. pues no lo querían. rivalidad y posiciones encontradas. 293 4.SITUACIÓN Elegir entre un empleo en el hay que viajar mucho y otro en el que pagan poco. La joven cayó en la cuenta de la estratagema. se plantea el siguiente problema: «Hace años. Para reducir costes. Tanto el comerciante como su hija quedaron espantados. Dos ingenieros dan diferentes respuestas al mismo problema de diseño. por el margen de beneficio que les dejaba. El departamento de atención al cliente ha recibido muchas quejas por el servicio de la empresa. El prestamista propuso que dejaran la solución en manos de la Providencia. Para comprobar cómo se buscan soluciones creativas a problemas y observar actitudes grupales e influencias interpersonales. Sugirió que pusieran una piedra blanca y otra negra dentro de una bolsa de dinero vacía. pero. Si no aceptaba este juego providencial. siempre que se queda sin grapas. Entonces. El prestamista se agachó para coger las dos piedras y con habilidad logró meter dos piedras negras en la bolsa. el padre iría a la cárcel y la hija moriría de hambre. respectivamente. cogió una de las dos piedras y al sacarla. Para ello. pues se va a analizar en grupo. Las comisiones paritarias sectoriales se constituirán en el marco de convenios colectivos sectoriales estatales. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. elaboración y firma del convenio colectivo? En los convenios colectivos se recoge cuáles son las partes que han negociado el mismo y que están legitimadas para ello. sin perjuicio del derecho de todos los sujetos legitimados a participar en ella en proporción a su representatividad. y como por descuido. cada grupo debe proponer una solución para que la joven pueda quedarse con su padre y se cancele la deuda. se va a realizar un trabajo de investigación sobre el proceso de negociación y solución de conflictos que se incluye en el convenio colectivo aplicable al ámbito profesional del título de tu ciclo formativo o en el propio de una empresa de este sector productivo. la comisión negociadora quedará válidamente constituida. en su caso. según se trate de una comisión paritaria sectorial o territorial. La comisión paritaria es el órgano de representación. explica sus funciones. de un lado. y de otro. Tendrá que explicar cómo se ha tomado la decisión dentro del grupo. proceso que no se puede dar por definitivamente concluido con la firma del pacto. la comisión negociadora se constituirá por el empresario o sus representantes. por los representantes de los trabajadores. a la mayoría absoluta de los miembros de los comités de empresa y delegados de personal.Trabajo a realizar: Se divide la clase en subgrupos de cuatro personas. Se debe prestar mucha atención al proceso de discusión. federaciones o confederaciones y las asociaciones empresariales representen como mínimo. Todos los convenios colectivos son fruto de la negociación colectiva. Los alumnos deben llegar a la solución final: la joven del cuento metió la mano en la bolsa. la dejó caer entre las demás piedras del camino quedando mezclada con ellas. y a empresarios que ocupen a la mayoría de los trabajadores afectados por el convenio. o mediante acuerdos sectoriales específicos. se van a estudiar los siguientes aspectos: ¿Cuáles son las partes negociadoras que han participado en la negociación. Precisamente. En los convenios de ámbito empresarial. Finalmente. 330 . 299 5. sino que se extiende y prolonga durante toda la vigencia del convenio. En diez minutos cada subgrupo debe dar con una solución creativa del problema mediante consenso. sin mirarla. cuando los sindicatos. Las comisiones paritarias territoriales se constituirán en el marco de acuerdos específicos en cada comunidad autónoma y estarán integradas por las organizaciones empresariales y sindicales más representativas en el territorio. o inferior. ¿Qué es una comisión paritaria? ¿Se prevé dentro del convenio colectivo la creación de esta comisión paritaria? Si la respuesta es afirmativa. integrado por las organizaciones empresariales y sindicales más representativas en el sector/territorio. En los de ámbito superior a la empresa. En Bangladesh. sección sindical. A su vez. La postura del Tribunal Constitucional es clara: «las cláusulas de paz que pueden insertarse en un convenio colectivo conforme a lo previsto en el art. después de estudiar el asunto. el gerente descubrió que. El enfoque distributivo (compulsivo) simplemente significaría exigir que los proveedores despidieran a todos los niños menores de 14 años o cancelar sus contratos. situación que es legal en Bangladesh. 331 . uniformes y escolarización. los niños menores de edad.) que suscribe y firma el convenio».2 ET (. los medios de comunicación se interesaban cada vez más sobre las prácticas laborales no éticas de las multinacionales. Además. las normas locales toleran el trabajo infantil. Se encontraba en una posición relativamente poderosa y podía exigir que los proveedores acabaran con esta situación lo antes posible. 300 CASO DE LEVI STRAUSS EN BANGLADESH Un gerente de LEVI STRAUSS se dio cuenta de que dos contratistas de la compañía en Bangladesh empleaban a niños menores de 14 años de edad. El art.. ACTIVIDADES FINALES PÁG. sindicato..1 RDLRT que permite al convenio colectivo establecer la renuncia al ejercicio del derecho de huelga durante su vigencia. se vería afectado muy negativamente. Mientras tanto los proveedores siguieron pagando sus salarios y les ofrecerían a cada uno un empleo cuando cumplieran los 14 años. pero que viola las normas de la Organización Internacional de Trabajo. Además. De salir esta noticia a la luz pública. LEVI STRAUSS tiene un código ético bien definido que prohíbe expresamente que sus contratistas violen la legislación sobre mano de obra infantil. LEVI STRAUSS estableció un fondo para la educación de los niños que incluye libros. No se podía demorar más acabar con esta situación.2 ET establece que los convenios colectivos podrán «regular la paz laboral a través de las obligaciones que se pacten». la política de la empresa exige que los contratistas despidan a los niños menores de 14 años. al establecer derechos y obligaciones únicamente entre las partes firmantes. que a la protección de los niños. eran el único sostén de sus familias. y la sociedad local parece dar mayor valor a las necesidades económicas básicas de las familias.. entrañando «una pura obligación que puede incumplirse arrostrando las consecuencias de su incumplimiento». donde comercializa la mayor parte de sus productos. en relación con el art. Existía por tanto una interpretación moral diferente de este tema. Los niños renunciaron al trabajo y regresaron a la escuela. y los gerentes de LEVI STRAUSS y sus proveedores de Bangladesh no estaban de acuerdo sobre cuál de los valores era más importante. 8. se integran en el contenido obligacional del convenio».. 82. De modo que «tales cláusulas. indica cuáles. LEVI STRAUSS es una gran corporación multinacional que opera en un país en desarrollo.) implican un compromiso de no recurrir al ejercicio del derecho de huelga durante la vigencia del convenio».¿Se establecen cláusulas de paz laboral para evitar conflictos en la empresa? Si la respuesta es afirmativa. Sin embargo. con frecuencia. 82. el prestigio de la empresa en los países occidentales. so pena de cancelar sus contratos. Ante un incumplimiento. Pero LEVI STRAUSS negoció otra solución con ellos. Este compromiso «es contraído por el sujeto colectivo (comité de empresa. Los contratistas no dieron empleo a otros niños menores de 14 años. COMPROMISO O TRANSACCIÓN (pierdo yo-pierde él): todos ceden a partes iguales en sus expectativas para llegar a un punto intermedio. ¿Qué alternativas tienen las partes para resolver un conflicto? Las alternativas o estrategias más habituales para resolver un conflicto son: IMPOSICIÓN (gano yo-pierde él): posición de ganar a toda costa. Garantiza unas buenas relaciones en el futuro y ayuda a buscar soluciones creativas. 3. Se debe clasificar el conflicto en función de lo que se ha estudiado en el tema y explicar cuáles son los efectos del mismo.Realiza las siguientes actividades: 1. ACOMODACIÓN (pierdo yo-gana él): postura opuesta a la imposición. Ante un incumplimiento. después de estudiar el asunto. Es detectable si se consideran los indicadores oportunos. con frecuencia. el gerente descubrió que. ¿Cuáles son las principales características de los conflictos? Las características de los conflictos son: Es inherente a la vida de toda organización e individuo. Daña la relación futura entre las partes. por parte de los contratistas de LEVI STRAUSS en Bangladesh. que es legal en el país. COLABORACIÓN (gano yo-gana él): se busca el acuerdo basado en el diálogo y los intereses comunes. pueden ayudar a la empresa a alcanzar objetivos. Explica en qué consiste el conflicto planteado. eran el único sostén de sus familias y suponía un conflicto despedirlos. la política de la empresa exige que los contratistas despidan a los niños menores de 14 años. Solo se persiguen los intereses propios a expensas de los de la otra parte. 4. porque las interacciones humanas se caracterizan por el desacuerdo y el conflicto. Justifica la respuesta. La raíz del conflicto es el empleo de niños menores de 14 años de edad. Se usa para resolver conflictos simples. so pena de cancelar sus contratos. 332 . Pueden ser internos o externos a las personas y a la organización. los niños menores de edad. pero que viola las normas de la Organización Internacional de Trabajo y el código ético de la empresa sobre mano de obra infantil. Es inevitable debido a los intereses contrapuestos presentes en los grupos. Señala el tipo de conflicto al que se enfrenta la empresa. Es un conflicto latente donde hay un conflicto colectivo. Para minimizarlo. 2. que supone dar prioridad a los intereses de la otra parte buscando así una ventaja en el futuro. reconducirlo y/o resolverlo hay que utilizar estrategias adecuadas. porque afecta a las normas que sobre prácticas laborales hay en el ámbito nacional e internacional. Si se manejan adecuadamente. EVASIÓN: puede ser una salida airosa para dejar de lado un aspecto de la negociación que no interesa cerrar o abordar en ese momento. Sus consecuencias pueden ser positivas o negativas. Sin embargo. A su vez. el bulldog. el edredón. el regateo. otras condiciones laborales…. la esfinge.) en una empresa del sector productivo del ciclo formativo que 333 . evitación. concertación. Sin embargo. señuelo falaz. nada sin nada. el anclaje y el asalto directo. 7. LEVI STRAUSS estableció un fondo para la educación de los niños que incluye libros. Analiza algunas de las tácticas que se podrían haber utilizado. ¿Qué tipos básicos de negociación se emplearon en este caso? LEVI STRAUSS se encontraba en una posición relativamente poderosa y podía exigir que los proveedores acabaran con esta situación lo antes posible amenazándolos con rescindir sus contratos. guerra psicológica. el judo. Los niños renunciaron al trabajo y regresaron a la escuela. subida salarial. Mientras tanto los proveedores siguieron pagando sus salarios y les ofrecerían a cada uno un empleo cuando cumplieran los 14 años. que sería para ambos dejar de colaborar ambos. el receso y la escasez de recursos. Las tácticas que podrían haber utilizado son: Tácticas para preparar la información y los argumentos: carta secreta. El límite de ruptura es el objetivo mínimo que se tiene que conseguir. ¿Cuáles son los límites de una estrategia? Identifícalos en el caso práctico anterior. 6. la pista falsa. 301 10. ACTIVIDADES FINALES PÁG. el bueno y el malo y el parto sin dolor. uniformes y escolarización. puesta en remojo. ¿Qué es una estrategia? La estrategia es el conjunto de acciones que se van a llevar a cabo durante la negociación para alcanzar los objetivos fijados. Los contratistas no dieron empleo a otros niños menores de 14 años. Una buena estrategia permite aprovechar mejor los recursos y medios de los que uno dispone para llegar a la meta marcada. justificando la respuesta. 8. Este acuerdo beneficia a ambas partes y favorece relaciones futuras. Señala el tipo de estrategia de negociación que se utilizó. el explorador. que para los proveedores sería seguir contratando a los menores de 14 años y para LEVI STRAUSS que estos no contrataran a estos menores. el compromiso. Los límites de salida son el objetivo máximo a conseguir en la negociación. Al definir la estrategia hay que establecer unos límites en la negociación para todas las variables que se van a negociar y no modificarlos durante el proceso negociador. Garantiza unas buenas relaciones en el futuro y ayuda a buscar soluciones creativas. el disco rayado. 9. Tácticas para situaciones difíciles: cambio de tema.5. ¿Qué otras estrategias podrían haber utilizado? La estrategia de colaboración (gano yo-gana él) es la que utilizó LEVI STRAUSS buscando un acuerdo basado en el diálogo y los intereses comunes. LEVI STRAUSS negoció otra solución con ellos. Se va a simular una negociación para tratar ciertos aspectos del convenio colectivo (jornada. Tácticas para argumentar: el salami. vacaciones. utilizando lo que en el artículo se denomina enfoque distributivo. se puede destacar el «inventario de acoso moral» (LIPT). En este libro. Es importante buscar una participación activa de todos los alumnos ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 301 11. los derivados de las relaciones interpersonales. Aunque el concepto es relativamente reciente. relacionada con el mobbing en el mundo laboral. se proponen los siguientes enlaces: <http://contenidos. fue estudiado por el etólogo Konrad Lorenz. <http://www. hacía referencia al trabajador hostigado (Brodsky. Estos se pueden producir por diversos motivos. En España el concepto se tradujo por acoso laboral ya sea físico o psicológico. de forma sistemática y recurrente y durante un tiempo prolongado sobre otra persona o personas en el lugar de trabajo con la finalidad de destruir las redes de comunicación de la víctima o víctimas.universia.org/indexmobbing. perturbar el ejercicio de sus labores y lograr que finalmente esa persona o personas acaben abandonando el lugar de trabajo».es/especiales/mobbing/concepto/index. Vas a buscar en la red información acerca del mobbing. Se seguirán las fases de negociación y se considerarán los aspectos relacionados con las pautas. trabajadores y empresarios. contesta a las siguientes preguntas: a) ¿Qué es el mobbing? El profesor Heinz Leymann -doctor en Psicología del Trabajo y profesor de la Universidad de Estocolmo-. el fenómeno en sí.estás estudiando. b) Para estudiar este problema laboral se han elaborado diferentes instrumentos. Una publicación de 1976. porque observó el comportamiento de determinadas especies animales constatando que en ciertos casos los individuos más débiles del grupo se coaligaban para atacar a otro más fuerte. Entre otros. destruir su reputación. Mediante este role-playing los alumnos deberán de poner en práctica todo lo aprendido en la unidad de trabajo sobre la negociación. pero es un fenómeno mucho más complejo. fue el primero en definir este término durante un Congreso sobre Higiene y Seguridad en el Trabajo en el año 1990: «Situación en la que una persona ejerce una violencia psicológica extrema. estrategias y tácticas que se han estudiado en la unidad. Para definir esta situación se utilizó el verbo inglés «to mob» que se define como «atacar con violencia». acoso grupal u acoso institucional. A lo largo de toda la unidad se ha ido analizando en qué consisten los conflictos en el mundo del trabajo. Por ello se propone esta actividad para buscar información acerca del mismo en internet. por primera vez. se estudiaron casos de mobbing. entre ellos. la clase se dividirá en dos grupos. Para ello. El mobbing es uno de los problemas que más interés está despertando en el mundo de la empresa. para contestar a las preguntas que se plantean. 1976). ¿Cuántas actividades típicas del mobbing se señalan en el 334 . En el caso práctico inicial ya se describían algunas de las manifestaciones típicas del mobbing.htm> Una vez consultadas estas páginas web.htm> donde la Red Universia explica detalladamente en qué consiste el mobbing. Entre ellos.acosomoral. Limitar la comunicación (no se le da toda la información que debiera tener) A) Actividades de acoso para reducir las posibilidades de la víctima de comunicarse adecuadamente con otros. Se aterroriza a la víctima con llamadas telefónicas. Se atacan sus creencias políticas o religiosas. Se hacen circular cotilleos y rumores orquestados por el acosador. Se hace burla de su vida privada. Se atribuye a la víctima ser una enferma mental. por ejemplo). Se le amenaza verbalmente. reproducidas con frecuencia. 2. Se fabula o inventa una supuesta enfermedad de la víctima. pueden llegar a hacer enfermar psicológicamente a una persona: 1. mediante gestos de rechazo. desdén o menosprecio. Se interrumpe continuamente a la víctima cuando habla. le chillan e injurian en voz alta. Limitar el contacto social (se le aísla físicamente de sus compañeros) B) Actividades de acoso para evitar que la víctima tenga la posibilidad de mantener contactos sociales: No se habla nunca con la víctima. etc. Se ignora su presencia. Se le amenaza por escrito. Se prohíbe a sus compañeros hablar con él. su postura. Se intenta forzar un examen o diagnóstico psiquiátrico. Desprestigiar a su persona ante sus compañeros (por medio de bromas desagradables sobre su persona. C) Actividades de acoso dirigidas a desacreditar o impedir a la víctima mantener su reputación personal o laboral: Se maldice o se calumnia a la víctima.mismo? ¿Quién es su autor? Explica su importancia en el estudio de este fenómeno. su voz y su talante con vistas a poder ridiculizarlos. 335 . por ejemplo dirigiéndose exclusivamente a terceros (como si no le vieran o no existiera). Se producen ataques verbales criticando trabajos realizados. Se le asigna a un puesto de trabajo que le aísla de sus compañeros. Se ridiculiza a la víctima. No se le deja que se dirija a uno.). Se rechaza el contacto con la víctima (evitando el contacto visual. Los compañeros le gritan. Se imitan sus gestos. Se producen críticas hacia su vida privada. Se le obliga a realizar un trabajo humillante. Se niega la presencia física de la víctima. Los compañeros le impiden expresarse. Se hace burla de sus orígenes o de su nacionalidad. 3. Leymann diferenciaba cinco conductas que. incluido el propio acosador: El jefe o acosador no da a la víctima la posibilidad de comunicarse. registra y consigna inequitativamente el trabajo de la víctima en términos malintencionados. Se ocasionan desperfectos en su puesto de trabajo o en su domicilio. Se le asignan tareas que exigen una experiencia superior a sus competencias profesionales. Se cuestionan o contestan las decisiones tomadas por la víctima. Se le priva de cualquier ocupación y se vela para que no pueda encontrar ninguna tarea por sí misma. anota. o si el nuevo responsable no marca unos objetivos claros dentro del departamento generando intromisiones en las funciones de alguno o 336 . Normalmente suele producirse cuando alguien exterior a la empresa se incorpora a ella con un rango laboral superior. se le otorga la capacidad de organizar y dirigir a sus antiguos compañeros. Se le asignan sin cesar tareas nuevas. 4. Se le hace ejecutar trabajos humillantes. No se asigna a la víctima trabajo ninguno. La situación se complica si no se ha consultado. Se le asignan tareas totalmente inútiles o absurdas Se le asignan tareas muy inferiores a su capacidad o competencias profesionales. ¿Cuáles son y en qué consiste cada uno de ellos? La mayoría de los autores coinciden en diferenciar tres tipos de mobbing: Ascendente: este tipo de mobbing es el que ejercen uno o varios subordinados sobre aquella persona que ostenta un rango jerárquico superior en la organización.Se monitoriza. el ascenso al resto de trabajadores y estos no se muestran de acuerdo con la elección. a título de advertencia. También puede darse otra modalidad en la que el trabajador es ascendido a un puesto de responsabilidad. Se le ocasionan voluntariamente gastos con intención de perjudicarle. 5. Se le injuria en términos obscenos o degradantes. Desprestigiar y desacreditar su capacidad profesional y laboral (no se valora el trabajo que realiza o no se le encarga trabajo) D) Actividades de acoso dirigidas a reducir la ocupación de la víctima y su empleabilidad mediante la desacreditación profesional. c) La mayoría de estudiosos del mobbing definen tres tipos. pero sin contenerse. Sus métodos no son aceptados por los trabajadores que se encuentran bajo su dirección y suele suceder porque un trabajador quería obtener ese puesto y no lo ha conseguido. en virtud del cual. Se agrede sexualmente a la víctima. Se agrede físicamente a la víctima. previamente. Se acosa sexualmente a la víctima con gestos o proposiciones. pero sin gravedad. Se le amenaza físicamente. Se le obliga a realizar trabajos peligrosos o especialmente nocivos para la salud. Se le agrede físicamente. Comprometer su salud (bien sea con amenazas físicas más o menos violentas o destrozando sus pertenencias) E) Actividades de acoso que afectan a la salud física o psíquica de la víctima. sin ella no se puede producir el acoso. La persona que ejerce el poder lo hace a través de desprecios. Otra circunstancia que da lugar a este comportamiento es la existencia de personas física o psíquicamente débiles o distintas. Descendente: suele ser la situación más habitual. La víctima se siente culpable y se puede llegar a preguntar 337 . también.. porque algunos de los miembros del grupo sencillamente no acepta las pautas de funcionamiento tácita o expresamente aceptadas por el resto. El acosador busca apoyo entre los demás compañeros desacreditando al damnificado e incluso utilizando estrategias que implican represalias para los colegas que no le apoyen. una serie de comportamientos perversos para ridiculizar y apartar socialmente a la víctima. En muchas ocasiones no se centra solo en engatusar a su víctima. fricciones personales. para mantener su posición en la jerarquía laboral o simplemente como estrategia empresarial cuyo objetivo es deshacerse de una persona forzando el abandono «voluntario» de una persona determinada sin proceder a su despido legal. Horizontal: en este tipo de mobbing un grupo de trabajadores se constituye como un individuo y actúa como un bloque con el fin de conseguir un único objetivo. El acosador se gana a su víctima a través de diferentes acciones pero aún no ha utilizado su potencial violento.. en su entorno social y familiar. Como consecuencia de esto surgen roces. o por el contrario. En este supuesto un trabajador/a se ve acosado/a por un compañero con el mismo nivel jerárquico. Puede ser arrebatarle algo que le pertenece (amigos. popularidad. Fase de conflicto: en las empresas e instituciones públicas es normal que aparezcan conflictos entre el personal porque pueden tener intereses diferentes y objetivos contrapuestos. aunque es posible que si bien no oficialmente. en este periodo. etc.algunos de sus componente. puesto de trabajo. La consecuencia es el hostigamiento. A veces la fase entre el problema y el caso se produce en muy corto periodo de tiempo y estos dos procesos se pueden solapar. El ataque se puede dar por problemas personales o bien. sino que se puede centrar. La causa del conflicto en ocasiones puede estar creado artificialmente por el instigador como excusa para hostigar a la víctima Fase de estigmatización: el acosador. tenga una posición de facto superior. El objetivo es descubrir las debilidades de la futura víctima para luego atacarle donde más le duele. pueden ser el principio de un problema más profundo que tiene posibilidad de estigmatizarse y es aquí cuando surge el acoso. ya que sin motivo acarrearía un coste económico para la empresa. Se puede desencadenar este fenómeno hacia aquellos jefes que se muestran arrogantes en el trato y muestran comportamientos autoritarios hacia sus inferiores. siendo estas diferencias explotadas por los demás simplemente para mitigar el aburrimiento. d) ¿Cuántas son las fases del mobbing? Explica de forma resumida cada una de ellas. que pueden solventarse de manera positiva. diferencias de opinión. Los expertos definen el mobbing a partir de esta fase.). Es la parte más fuerte. Las fases del mobbing son: Fase de seducción: es una fase crucial. a través del diálogo. pone en práctica toda la estrategia del acoso utilizando sistemáticamente y durante un tiempo prolongado. falsas acusaciones e incluso insultos que pretende minar el ámbito psicológico del trabajador acosado para destacar frente a sus subordinados. o Amenazas de violencia física. e) Agresiones verbales. Niega las evidencias ante la pasividad. o Críticas permanentes al trabajo de las personas. rechazo o ignorancia del resto del grupo al que pertenece. o Imitar los gestos o la voz de la víctima. o Terror a través de llamadas telefónicas. o Designar tareas por debajo de sus cualificaciones o habilidades. o Ataques a las actitudes y creencias políticas y/o religiosas. c) Ataques a la vida privada de la persona. o Tácticas de desestabilización: cambios de puesto sin previo aviso. al hostigador.qué es lo que hace mal. o Gritar o insultar. o Atribución de fallos psicológicos y de falsas enfermedades. A pesar de que estas conductas tienen formas de expresión muy variadas. o Traslado a un puesto de trabajo aislado. descubre la estrategia de hostigamiento y articula los mecanismos para que no se vuelva a producir sancionando. o Designar los trabajos peores o más degradantes. monótonos o repetitivos. b) Aislamiento social. Si la víctima no cuenta el problema a sus compañeros o no habla con el acosador para aclarar la situación se pasa a la siguiente fase. o Acoso o violencia sexual. o Designar trabajos innecesarios. o Exceso de trabajo (presión injustificada o establecer plazos imposibles de cumplir). o Ignorar a la persona o no dirigirle la palabra. o Críticas constantes a la vida privada. 338 . o Burlarse de algún defecto personal. f) Difusión de rumores falsos o difamación de la persona. d) Violencia física. o No asignar ningún tipo de trabajo. o Amenazas verbales. en su caso. la empresa. presentamos a continuación algunas de las más habituales: a) Ataque a la víctima a través de medidas organizacionales. intentos persistentes de desmoralizar o retirar ámbitos de responsabilidad sin justificación. realiza una investigación exhaustiva del mismo y decide que el trabajador/a o el acosador sea cambiado de puesto de trabajo. Fase de intervención desde la empresa: el problema trasciende a la dirección de la empresa o institución y esta puede actuar de varias formas a través del departamento de recursos humanos o desde la dirección de personal. Es una fase muy duradera y acaba por minar la moral del acosado. o Maltrato físico. o Solución positiva del conflicto: tras conocer el problema. o Restringir las posibilidades de comunicación por parte del superior o de los compañeros. El condenado es colocado en el sitio más incómodo posible. la dirección suele ver a la víctima como el problema a combatir. Aumento de la probabilidad de accidentes. Señala cuáles son los principales efectos del acoso moral en el trabajo: Sobre la sociedad. aislado de los compañeros y haciendo tareas inútiles y lo más rutinarias posibles para que el sentimiento de fracaso se vaya apoderando del acosado. Afectación de la calidad y cantidad del trabajo. Trastornos médicos y psicológicos en otros miembros del sistema familiar. En los casos más extremos. invisible del público. Consecuencias sobre la organización son: Mal clima y ambiente de trabajo. Descenso de la creatividad e innovación. Pérdida de ilusión e interés por los proyectos comunes. 2. Consecuencias sociales y comunitarias que afectan a los trabajadores que sufren violencia y hostigamiento en el lugar de trabajo: Malestar en las relaciones laborales. Separación matrimonial. Mayor absentismo y bajas laborales. que suele concluir con el abandono de la víctima de su puesto de trabajo. Interferencias en los circuitos de información y comunicación. De esta manera la dirección viene a sumarse al entorno que acosa activa o pasivamente a la víctima. muy probablemente tras haber pasado por largas temporadas de baja. lo que agrava la situación porque la envidia es mayor. Afectación de la afectividad y del deseo sexual. Agresividad e irritabilidad. sin tener un conocimiento exhaustivo del caso debido a su nula o escasa investigación. Sobre la víctima. Los efectos del acoso moral en el trabajo se pueden estudiar desde tres puntos de vista: 1. e) Las consecuencias del mobbing para la persona que lo sufre son importantes y además afectan a diferentes áreas de su vida. o 339 . Despreocupación por la satisfacción de los clientes.Solución negativa: normalmente y. La mayoría de las veces. el suicidio es la solución más radical. Aumento notable de las consultas al servicio médico. reparando en sus características individuales tergiversadas y manipuladas. Suele imputársele todo lo malo que pueda ocurrir en la empresa. o Por desatención. Fase de marginación: es la última fase. Abandono o desplazamiento de las responsabilidades y compromisos familiares. Sobre la organización. sin reparar en que el origen del mismo está en otra parte. los acosados son personas con mucha preparación profesional. Pérdida de motivación. Generalización de la ansiedad y sentimientos de: o Fracaso. o Apatía. de disminuir la presión excesiva y evitar situaciones de estrés que con frecuencia suelen ocasionar este tipo de conductas. Trastornos de la conducta social: o Susceptibilidad. 3. salario adecuado y el sistema de primas. Por medio de medidas organizativas. o Infravaloración. Afectación grave: o Indefensión. o Suicidio. o Por descuidos instantáneos. Agravamiento de enfermedades o trastornos diversos previos. Incorporar a la evaluación de riesgos psicosociales la detección del mobbing. Propón al menos cinco actuaciones a desarrollar en el mundo del trabajo para eliminar y prevenir el acoso moral. Distorsiones cognitivas como falta de concentración. aumentando la participación de los trabajadores. Acordar protocolos de prevención en la empresa y establecer canales de detección y actuación. o Hipersensibilidad. Trastornos emocionales. en definitiva. Trastornos psicosomáticos como somatizaciones múltiples. o Aislamiento. reconocimientos. etc. o Irritabilidad. Comportamientos sustitutorios: adicciones y conductas de evitación. o Depresión grave. Consecuencias sobre la víctima se pueden resumir en: Miedo acentuado y continuo. Se trata. disminuyendo las demandas y ampliando las posibilidades de control de la tarea. modificar el proceso de producción.o Por negligencia. o Agresividad. f) Es importante que se adopten medidas preventivas que eviten en la empresa la aparición del mobbing. revisando los objetivos. o Voluntarios. o Frustración. 340 . o Inadaptación. alteraciones del sueño y trastornos de la alimentación. o Impotencia. Sentimientos de amenaza. atención y memoria. o Evitación. siempre. Inventan y difunden rumores y calumnias acerca de mí de manera malintencionada 7. 2. para evitar la repetición de esas situaciones. 341 . Además. no importa lo que haga. g) ¿Cómo se llama el fenómeno del acoso moral en el ámbito escolar? El bullying es el maltrato físico y/o psicológico deliberado y continuado que recibe un niño por parte de otro u otros. estableciendo en la empresa una política preventiva para evitar que los conflictos avancen a situaciones de riesgos.es/especiales/mobbing/concepto/cisneros/index. con el consentimiento del afectado y a través de profesionales. que se comportan con él cruelmente con el objetivo de someterlo y asustarlo. 8. fingen no verme. con vistas a obtener algún resultado favorable para los acosadores o simplemente a satisfacer la necesidad de agredir y destruir. debe fomentarse un entorno psicosocial general adecuado con exigencias razonables. Si se responde afirmativamente a una o más de las cuestiones. inconcretos y difusos que no tienen consistencia ni entidad real. Para descubrir si en un trabajo se padece mobbing se puede realizar el cuestionario CISNEROS (Cuestionario Individual sobre Psicoterror. claro está. Prohíben a mis compañeros o colegas hablar conmigo. y estos comportamientos son reiterativos. 6. Minusvaloran y echan por tierra mi trabajo sistemáticamente. o elevan la voz con vistas a intimidarme. no me devuelven el saludo. Aplicación de medidas disciplinarias como el despido o el traslado del agresor. Estigmatización y Rechazo en Organizaciones Sociales) que encontrarás en la siguiente página de internet: <http://contenidos.Prestar apoyo y atención médica y psicológica a la persona acosada. errores o fallos.universia. Es preciso formar a los mandos de todos los niveles en la gestión de conflictos y habilidades de trabajo en equipo. por lo menos una vez por semana durante un período continuado de al menos seis meses se padece acoso laboral. Me ignoran. Me chillan o gritan. 1. Mi superior se niega a comunicar. 5. Me interrumpen continuamente impidiendo expresarme. Esta encuesta ayuda a descubrir si se es víctima de acoso a través de una serie de afirmaciones que el entrevistado debe responder. o me hacen el vacío. El bullying implica una repetición continuada de las burlas o las agresiones y puede provocar la exclusión social de la víctima. me excluyen. Me acusan injustificadamente o falsamente de incumplimientos. Negación. 3. hablar o reunirse conmigo. 12.htm> Comenta los resultados en clase. Establecer medidas preventivas en cuanto a los modos de conducta en la empresa. 4. o me hacen «invisible». despido. desprecian o minusvaloran en público ante otros colegas o ante terceros. 26. Me humillan. traslados forzosos. o mi ética. 19. Controlan. 15. Recibo críticas y reproches por cualquier cosa que haga o decisión que tome en mi trabajo con vistas a paralizarme y desestabilizarme. Intentan aislarme de mis compañeros dándome trabajos o tareas que me alejan físicamente de ellos. 18. 27. sin dejar que termine los anteriores. 11. Intentan persistentemente desmoralizarme mediante todo tipo de artimañas. Me asignan tareas rutinarias o sin valor o interés alguno. 14. o atribuyéndolo a otros factores. Se me ocasionan gastos con intención de perjudicarme económicamente. Me fuerzan a realizar trabajos que van contra mis principios. ni siquiera a iniciativa propia. para forzar mi criterio ético participando en «enjuagues». restándole su valor. Me asignan tareas o trabajos absurdos o sin sentido. supervisan o monitorizan mi trabajo de forma malintencionada para intentar «pillarme en algún renuncio». Evalúan mi trabajo y desempeño sistemáticamente de forma negativa de manera inequitativa o sesgada. Me impiden que adopte las medidas de seguridad necesarias para realizar mi trabajo con la debida seguridad. 10. y luego me acusan de no hacer nada o de ser perezoso. Me atribuyen malintencionadamente conductas ilícitas o antiéticas contra la empresa o los clientes para perjudicar mi imagen y mi reputación.9. 13. 22. 12. 17. etc. no renovación. 16. expediente disciplinario. Me amenazan con usar instrumentos disciplinarios (rescisión de contrato. y me acusan de no terminar nada. Me asignan sin cesar nuevas tareas o trabajos. Me asignan tareas que ponen en peligro mi integridad física o mi salud a propósito. Desvaloran continuamente mi esfuerzo profesional. Se amplifican y dramatizan de manera malintencionada pequeños errores o nimiedades para alterarme. Me dejan sin ningún trabajo que hacer. 25. Utilizan de manera malintencionada varias estratagemas para hacerme incurrir en errores profesionales y después acusarme de ellos. 342 . 23. 21. 28. 24. Me asignan tareas o trabajos por debajo de mi capacidad profesional o mis competencias para humillarme o agobiarme. 20.). Me zarandean. Recibo feroces e injustas críticas o burlas acerca de aspectos de mi vida personal. o me ponen motes. Me asignan plazos de ejecución o cargas de trabajo irrazonables e inusuales. Recibo amenazas verbales o mediante gestos intimidatorios. Modifican mis responsabilidades o mis cometidos sin comunicármelo. Limitan malintencionadamente mi acceso a promociones. 32. Me lanzan insinuaciones o proposiciones sexuales directas o indirectas. 39. Fuente: Mobbing: Cómo sobrevivir al acoso psicológico en el trabajo PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. Solo se han salvado los quince artículos del equipo que aparecen en la siguiente tabla: 343 .29. 31. empujan o avasallan físicamente para intimidarme. Me privan de información imprescindible y necesaria para hacer mi trabajo. 34. Distorsionan malintencionadamente lo que digo o hago en mi trabajo. Hacen burla de mí o bromas intentando ridiculizar mi forma de hablar. Recibo amenazas por escrito o por teléfono en mi domicilio. 42. 38. de andar. poniéndolas en contra mía de manera malintencionada. ascensos. Envenenan a la gente a mi alrededor contándole todo tipo de calumnias o falsedades. 33. 36. en el lado iluminado de la Luna. Intentan buscarme las cosquillas para «hacerme explotar». tomando «el rábano por las hojas». 41. Se hacen bromas inapropiadas y crueles acerca de mí. 37. 40. 35. 302 Tu módulo lunar ha realizado un aterrizaje catastrófico y tienes que volver a la nave espacial que está a 200 kilómetros de distancia. cursos de formación o de capacitación para perjudicarme. 30. entre la clasificación individual y la de los expertos (columna 5). Tras esto. Puesto 4. Formar grupos de entre cuatro y siete personas. aclarar puntos y buscar mejores alternativas. que clasificarán los 15 artículos por consenso. 5 y 6. 20 metros de cuerda de nylon. Después de leer a los alumnos la lista. El profesor tiene que explicar a sus alumnos el objetivo de la actividad y hacer de moderador: «contrastar la calidad de la toma de decisiones en grupo frente a la individual». Se puede vivir algún tiempo sin comida. A continuación el profesor lee la clasificación de los expertos que es: Caja de cerillas.Paso 1. y entre la clasificación del grupo y la de los expertos (columna 6). Paso 4. Las clasificaciones se ponen en la columna 1 de la tabla. Cada participante calculará las diferencias absolutas entre la clasificación individual y la del grupo (columna 4). nunca mediante el promedio de las clasificaciones individuales. 344 . El coordinador dirá cuáles son las clasificaciones de los expertos (columna 3). Después sumará los totales de las columnas 4. cada uno de ellos dispondrá de 5 a 10 minutos para clasificar los artículos por orden de importancia. se formarán grupos de 4-7 personas. Paso 2. No se puede hablar con nadie. La clasificación del grupo se anotará en la columna 2. que tras 20 minutos realizarán una clasificación grupal. Paso 3. 1 lata de alimentos concentrados. Copia en tu cuaderno la tabla anterior y clasifica los artículos del 1 al 15. siendo 1 el objeto más importante para salvar la vida y llegar a la nave y 15 el menos. Puesto 6. Es importante tratar las diferencias de opinión como medio para reunir más información. Puesto 15. No hay oxígeno. Para ayudarse en terreno irregular. tras discutir los puntos. se deben de tomar por consenso. pero las agujas son inútiles. 3. en principio. Sirven para acarrear cosas y protegerse del sol. 20 litros de agua. Se utiliza para llevar cosas o protegerse y para propulsión. No funciona. Puesto 13. 1 brújula magnética. 303 1. Puesto 11. Necesario para vivir. con los colectivos y los de la NASA. Puesto 2. 2. 1 aparato receptor-transmisor en FM accionado por energía solar. 2 bombonas de oxígeno de 50 litros. Cartuchos de señales (arden en el vacío). pues no debía haber hablado de su falta de seguro y de sus problemas 345 . Se utiliza para comunicarse con la nave. La cara iluminada está caliente. Puesto 9. Las decisiones. conductor del vehículo que le embistió en el cruce. ¿Qué medio de resolución de conflicto ha utilizado Erin? ¿y el médico al que se enfrenta? Erin acude a un juicio como método de resolución de conflictos donde el juez y el jurado. Puesto 3. van a dar la solución al conflicto de tráfico que tiene abierto con el médico. 1 bote neumático con botellas de CO2. Puesto 10. Puesto 14. Puesto 12. Es necesario para orientarse. pues no hay campo magnético. ¿Qué fallos crees que comete Erin en la negociación? Los fallos que ha cometido Erin son: No ha sabido explicar correctamente cómo se ha producido el accidente. 1 hornillo portátil. Puesto 1. Útiles a muy corta distancia. 1 mapa estelar constelaciones lunares. 1 maletín de primeros auxilios con jeringas para inyectar. Puesto 8. Son útiles para propulsarse. 1 lata de leche en polvo. En la evaluación de los resultados se tiene que reflexionar sobre: ¿Se han mejorado en el grupo? ¿Qué te ha aportado la discusión en el grupo? ¿Ha sido fácil tomar la decisión grupal? ¿Cómo se ha dado? EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – ERIN BROCKOVICH PÁG. Al no haber aire se necesitan para respirar. Para tomarse necesita agua.30 m2 de seda de paracaídas. Todos ellos se apuntan en la tabla que aparece en el libro. interpersonal y negativo. Puesto 5. etc. 2 pistolas calibre 45. pero se puede intentar ver la diferencia de puntos con decisiones grupales por mayoría. Finalmente comparan los resultados individuales. personas neutrales al conflicto. Si tenemos que clasificar este conflicto estamos ante un conflicto manifiesto. El abogado del médico utiliza su prestigio social y profesional como argumento para compararlo con la que tiene Erin y así conseguir ganar el juicio. Puesto 7. El botiquín pude ser necesario. La situación conflictiva aparece cuando se choca contra el coche de Erin Brocovich otro coche que se ha saltado un stop. Identifica y explica el conflicto que se produce en la escena. 5. sean especialmente sensibles a los riesgos laborales. Estos trabajadores no serán empleados en puestos de trabajo en los que puedan ponerse en peligro o que supongan un peligro para los demás. Inseguridad respecto a las condiciones laborales y al futuro.) y psicológicos (frustración. ¿Cuáles son. Es un buen acuerdo para Erin. quien casi ha provocado un accidente con Jorge. Erin no ha sabido actuar de una forma asertiva. amenazando y utilizando palabrotas. El problema de fondo es que en ellas siguen primando los intereses económicos a la satisfacción o el bienestar de sus trabajadores. La forma de vestir dice mucho de cualquier persona y condiciona la opinión que los otros tienen de nosotros. El médico debe informar a la empresa de la alergia que padece Rodrigo Martín. el empresario tiene la obligación de garantizar de manera específica la protección de trabajadores que. absentismo laboral…). Incluso esto se percibe cuando su abogado defensor.económicos y de su situación familiar. dolores musculares. por sus propias características personales. son la imposición. lo hace de una manera agresiva. ¿Qué tipo de estrategia negociadora han utilizado las partes en litigio? La estrategia que han utilizado las partes. como con aspectos organizativos (menor rendimiento. que está directamente relacionada tanto con factores físicos (cefaleas. ¿Qué es el síndrome del burn out? ¿Están las empresas españolas preparadas para solucionar este síndrome? El síndrome del burn out es la sensación de los trabajadores de sentirse quemados en el trabajo. Es por ello. que la ropa que lleva Erin en el juicio ha creado una opinión preconcebida sobre ella. ¿Cuáles son los motivos de estrés laboral? Los motivos por los que se produce el estrés laboral pueden ser: Falta de autonomía en el puesto de trabajo. 4. 304 1. Solo se persiguen los intereses propios a expensas de los de la otra parte. Las empresas no están preparadas para resolver estos conflictos. en especial. Indefinición sobre las tareas a desarrollar. etc. pues el decir que estaba separada dos veces provoca una situación muy negativa en el jurado. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. según el artículo. para que esta pueda protegerle y planificar y organizar la prevención en la empresa de forma adecuada. al contrario. ¿Por qué? Indica las consecuencias. la conoce en su despacho. los motivos que producen los riesgos psicosociales en el trabajo? 346 . Es más. Ante las provocaciones de la parte contraria. pues una de cada tres deja que el problema persista al retrasar la toma de decisiones. como lo está siendo Rodrigo. fatiga crónica. Daña la relación futura entre las partes. el abogado del médico. con la que se pretende ganar a toda costa. 3. irritabilidad…). 2. ansiedad. Criticar la vida privada del trabajador. que puede llevar a provocar depresiones en los trabajadores y conducir. 347 . lo que se traduce en alguna de las siguientes situaciones: Recibir un trato vejatorio mediante gritos. autoritario. Estar sometidos a intimaciones y amenazas. a la baja laboral. por tanto. o donde se es víctima de acoso moral.Las causas de los riesgos psicosociales son la realización de la actividad laboral en un ambiente que se puede calificar como hostigador. Ser ignorados o asignados a lugares aislados. Sufrir un estilo de mando deficiente y en la mayoría de los casos. para ello tendrá que pensar cómo ha llevado el CF de Grado Medio. Es cierto que cuando una persona se presenta a un examen. Analizar el interés que tiene por seguir estudiando y si es realmente está motivada. por su grado de afinidad profesional. pero si no lo intenta. Claudia debe: Analizarse a sí misma y ver si tiene capacidad de trabajo y estudio para enfrentarse a una prueba de acceso. Cursar otro CF de Grado Medio. Nunca se debe decidir si se acomete una empresa o no desde esta perspectiva. ¿Es verdad lo que dice su amiga?. 348 . ¿en qué basa su razonamiento?. Estudiar Bachillerato. Las enseñanzas de FP se estructuran en Ciclos Formativos (CF). agrupados en 26 familias profesionales. de 15 de diciembre. Buscar un instituto o academia. directamente eligiendo la modalidad que quiera. parece un indicio de «miedo al fracaso». tampoco tendrá la posibilidad de triunfar. por el que se establece la ordenación general de la formación profesional del sistema educativo. ¿qué tendría que valorar Claudia a la hora de decidir si presentarse o no a la prueba de acceso? En la prueba de acceso a grado superior hay que demostrar conocimientos de Bachillerato. tal y como se prevé en la Disposición Adicional IX del RD 1538/2006. 3. según el ámbito laboral al que pertenecen. ¿Qué itinerarios formativos puede seguir Claudia después de estudiar un Ciclo Formativo de Grado Medio? Claudia tiene las siguientes opciones: Acceder al mundo laboral. Pasar una prueba de acceso para acceder a los estudios de un CF de Grado Superior de la misma familia profesional que el CF de Grado Medio que cursó (Administración y Finanzas) o de una familia profesional afín. donde preparen bien e informarse de los requisitos para presentarse a la prueba y el grado de dificultad. 2. Si Claudia es concienzuda y trabajadora lo conseguirá. Estudiar un curso de especialización profesional cuando las administraciones educativas propongan y desarrollen cursos de especialización para titulados en FP. le aconseja a Claudia que no lo intente para eludir la posibilidad de fracasar. 307 1. con la posibilidad de convalidar algunos módulos. pero eso ocurre con cualquier tipo de prueba. ¿Qué es una Familia Profesional?. por lo que hay que estudiar y prepararse bien.UNIDAD 16: ITINERARIOS PROFESIONALES CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. no sabe si aprobará o suspenderá. ¿a qué Familia pertenece el ciclo que estás estudiando? Las familias profesionales son las agrupaciones que se realizan de los títulos de FP. Para decidir si debe presentarse o no a la prueba de acceso. El razonamiento de la amiga de Claudia implica claudicar antes de luchar por algo. ¿Qué requisitos se exigen para poder presentarse a las pruebas de acceso de Grado Medio a Grado Superior? Para presentarse a la prueba de acceso a Grado Superior. Específica: se basa en los contenidos de las materias de Bachillerato vinculadas con el CF de Grado Superior al que se opta. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. se exige tener 19 años o cumplirlos a lo largo del año en que se celebre la prueba. de nivel de Bachillerato. Entre módulos de un CF de grado superior y asignaturas universitarias. que suelen iniciarse en septiembre. ¿Cuándo se convocan y con qué periodicidad? Generalmente se convocan una vez al año y por las comunidades autónomas. ¿Cuál es el contenido de dichas pruebas? Consta de dos partes: General. 5. estudiando Ciclos Formativos de Formación Profesional?. Busca cursos de formación para el empleo relacionados con tu sector profesional en los siguientes enlaces: 349 . ¿de qué cuerpo o escala? Claudia. algún día. 7. ¿Puede un técnico de FP presentarse a unas oposiciones?. 6. ¿Cómo se pueden preparar? Existen cursos de preparación en institutos públicos y academias privadas. Si no se posee una titulación de Grado Medio. 9. es necesario: Tener 18 años (cumplidos a lo largo del año en que se celebre la prueba) y el título de Técnico de Grado Medio de la misma familia profesional o de una familia afín al Ciclo de Grado Superior que se quiera cursar. ¿Podría Claudia. 318 1. con contenidos de Lengua Castellana y Literatura. puede presentarse a unas oposiciones del grupo C1. acceder a la universidad. 8. ¿tendría la oportunidad de solicitar convalidaciones a lo largo de su trayectoria formativa? Claudia podría acceder algún día a la universidad. aunque según el título de FP o las materias de la modalidad de Bachillerato que haya estudiado. directamente. Lengua Extranjera (se puede elegir entre inglés o francés) y Matemáticas.4. después de haber cursado un Ciclo Formativo de Grado Superior. Entre módulos de un CF de grado medio y algunas asignaturas de Bachillerato. como técnico de FP. tendrá preferencia para acceder a las titulaciones universitarias de una rama de conocimiento determinada. Podría solicitar las siguientes convalidaciones a lo largo de su trayectoria formativa: Entre módulos de un CF de grado medio y un CF de grado superior. es/> Pincha en Formación y Cualificaciones.camaramadrid. <www. en Cursos de formación. • Algunas universidades ofrecen cursos de formación para el empleo para Técnicos Superiores de Formación Profesional.es> <www. Puedes entrar en Formación y empleo y en la sección de Anuncios.jccm. por lo que la respuesta variará en función del CF que estudien y de los cursos que se oferten en el momento. en el apartado de Formación.madrid.es/empleo/www/index_tematicas_formacion.es/> En la barra de la izquierda.sepe. <http://traballo.sepe.org/cs/Satellite?pagename=Empleo/Page/EMPL_Home> Empleo.aemadrid. <www.es> Es la página web de la Agencia para el Empleo del Ayuntamiento de Madrid. Se pincha en Formación y a continuación. el portal de empleo de la Comunidad de Madrid. Cuenta con datos sobre empleo. <www.sepe.ccoonectate. teniendo como referencia el estudio de las ocupaciones en el contexto de las distintas actividades económicas.es> Los alumnos buscarán en todas estas páginas web cursos de Formación para el empleo de su sector profesional. A título de ejemplo. obtendrás un listado de distintos tipos de cursos y podrás utilizar el buscador. Entra en la siguiente página web y responde a las preguntas que se proponen a continuación: <www. por ejemplo: <www.xunta.ugt.Del Servicio Público de Empleo Estatal <www.es/contenidos/ciudadano/formacion_ocupa> • De los Servicios Regionales de Empleo de las distintas Comunidades Autónomas (tienen web propia. Servicio de Formación Continua de la Universidad Politécnica de Madrid: <www. • 350 .es/> Del Servicio Público de Empleo de Castilla-La Mancha.es> o entrando directamente a la sección de formación para el empleo: <www.es/es/redtrabaja/static/Redirect. formación y otros factores relevantes sobre mercado de trabajo y se dedica de forma especial al estudio de los colectivos con especiales dificultades para encontrar empleo. Puedes encontrarlos en sus páginas web: <www.juntadeandalucia.php> De la Junta de Andalucía.es/institucional/Estudiantes/Estudios_Titulaciones/Formacion Empleo/PlanesFormacion> • La mayoría de los sindicatos ofrecen cursos de formación para el empleo. aunque también se puede acceder a ellos desde la página web del Servicio Público de Empleo Estatal: <www.madrid.ccoo. detecta. <www.es/contenidos/enlaces/SPEE>) o en páginas autonómicas específicas sobre formación. recogemos el enlace de una de ellas. 2.upm.es> <www.org/cafo> Cursos de formación continua en la Comunidad de Madrid. <www.sepecam. analiza y difunde lo que sucede o puede suceder a corto plazo en el mercado laboral.redtrabaja. apartado Formación. puedes buscar cursos en otras universidades.do?page=introObservatorio> ¿Qué es el observatorio ocupacional? Una unidad técnica formada por un equipo de analistas que. mec. evaluación y análisis de la actividad de alumnos. Un sistema de control. Los colectivos de especial interés para el empleo. cursos en línea. Los cambios de requisitos de cualificación que se producen en las ocupaciones y sus tendencias. tutores. Entra en la página web <http://www. aulas y el mismo sistema. Prospectiva de las ocupaciones. entornos virtuales de estudio y comunicación. materiales actualizados.El observatorio ocupacional estudia. jornadas y foros sobre mercado de trabajo. La formación se apoya en el funcionamiento de dos infraestructuras: las aulas Mentor. pero también hay recursos y apoyo presencial. Son centros de recursos equipados con varios puestos de trabajo conectados a internet y con las aplicaciones informáticas necesarias para el seguimiento de los cursos. ¿Cómo es la formación. ponencias. foros y tablones de intercambio. alojadas en el servidor Mentor para tutores y alumnos. Este último siempre tiene la opción de imprimir el contenido para facilitar al estudiante el estudio. presencial o a distancia? Se trata de una formación a distancia. Las ocupaciones en sectores y actividades económicas de interés. ejercicios prácticos. Elabora información a medida y presta asesoramiento técnico en materia ocupacional a entidades y particulares relacionados con el estudio y la dinamización del mercado de trabajo. a las que tienen acceso todos los alumnos matriculados. Los materiales de formación se presentan en formato impreso o electrónico. ¿Cuál es la situación del mercado laboral para los titulados de tu familia profesional? La respuesta variará en función del Ciclo Formativo o de la familia profesional que estudie el alumno. libre y a través de internet promovido por el Programa de Nuevas Tecnologías del Centro Nacional de Información y Comunicación Educativa (CNICE) del Ministerio de Educación. 3. En las aulas se obtiene información actualizada sobre la oferta de cursos y el sistema de formación. 351 . con equipamiento informático conectado a la red internet para el seguimiento de los cursos y las mesas de trabajo. se recibe un primer asesoramiento para organizar el posible itinerario formativo. se fija un horario de asistencia para utilizar los recursos si el alumno lo precisa y se reciben los materiales del curso cuando son gratuitos.es/> y responde a las preguntas que se proponen a continuación: ¿Qué es Aula Mentor y qué servicios ofrece? Aula Mentor es un sistema de formación abierta. evaluaciones en línea y acceso a distintas herramientas telemáticas: correo electrónico del tutor. Las aulas Mentor están distribuidas a lo largo de toda la geografía española y en diversos países de Latinoamérica. analiza y elabora documentos e informes sobre: La situación y la evolución del mercado de trabajo en distintos ámbitos territoriales del Estado. Las mesas de trabajo ofrecen al estudiante. se formaliza la matrícula. Participa en conferencias. permite la continua actualización y perfeccionamiento de todos los elementos y actuaciones en este modelo de formación.mentor. Estos materiales se complementan con los integrados en las mesas de trabajo. a modo de guía: CATÁLOGO DE TÍTULOS DE GRADO MEDIO Actividades Agrarias o Explotaciones Agrarias Extensivas o Explotaciones Agrarias Intensivas o Explotaciones Ganaderas o Jardinería o Trabajos Forestales y Conservación del Medio Natural Actividades Físicas y Deportivas o Conducción de Actividades Físico-Deportivas en el Medio Natural Actividades Marítimo .Pesqueras o Buceo de Media Profundidad o Operaciones de cultivo acuícola o Operación. el tutor o tutora tiene libertad de horario para tutelar a sus alumnos desde su domicilio. Por ese procedimiento se puede consultar dudas. con independencia de su titulación y nivel de estudios. enviar las prácticas exigidas en el curso y recibir la respuesta en un plazo no superior a las 48 horas. también denominado administrador o administradora. La tutoría estará disponible para el alumno de lunes a viernes. Reproducimos a continuación el Catálogo de Títulos Grado Medio y Grado Superior. Consulta la siguiente información: Si estás estudiando un CF de Grado Medio. Aula Mentor se caracteriza por su flexibilidad. en un futuro.Los alumnos y alumnas Mentor cuentan con un apoyo presencial y otro a distancia: g) Al frente de cada aula existe un responsable de la misma. ¿Quién certifica los cursos? Son certificados por el Ministerio de Educación y las Comunidades Autónomas. También hay una interrupción durante el mes de agosto. tras la superación de un examen presencial que garantiza el nivel de conocimientos adquiridos. determina su ritmo de trabajo y elige tanto el horario como el lugar donde estudiar el curso. El medio de comunicación utilizado para comunicarse con el tutor o tutora es el correo electrónico. 319 4. las instituciones colaboradoras adaptan la oferta formativa y los horarios del aula a las necesidades de formación de su zona y a los intereses de los alumnos. menos festivos. busca los CF de Grado Superior de tu familia profesional y piensa si te interesa estudiar alguno de ellos. de la que se benefician todos los que participan: el alumnado planifica su propio itinerario formativo. Su relación con los alumnos es básica para facilitar el proceso de una formación totalmente a distancia ya que al mismo tiempo que resuelve los problemas tecnológicos que dificultan el trabajo de los alumnos. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. ¿A quién van destinados sus cursos? Los cursos están destinados a jóvenes y adultos interesados en actualizarse desde el punto de vista laboral y personal. mantiene relación con los tutores de los cursos y le informan de las incidencias. h) La tutoría es a distancia a través de internet. Control y Mantenimiento de Máquinas e Instalaciones del Buque 352 . Imagen y Sonido o Laboratorio de Imagen Edificación y Obra Civil o Acabados de Construcción o Obras de Albañilería o Obras de Hormigón o Operación y Mantenimiento de Maquinaria de Construcción Electricidad y Electrónica o Equipos Electrónicos de Consumo o Equipos e Instalaciones Electrotécnicas Fabricación Mecánica o Fundición o Joyería o Mecanizado o Soldadura y Calderería o Tratamientos Superficiales y Térmicos Hostelería y Turismo o Cocina o Pastelería y Panadería o Servicios de Restaurante y Bar Imagen Personal o Caracterización o Estética Personal Decorativa o Peluquería Industrias Alimentarias o Conservería Vegetal.o Técnico en Pesca y Transporte Marítimo Administración o Gestión Administrativa Artes Gráficas o Encuadernación y Manipulados de Papel y Cartón o Impresión en Artes Gráficas o Preimpresión en Artes Gráficas Comercio y Marketing o Comercio Comunicación. Cárnica y de Pescado o Elaboración de Aceites y Jugos o Elaboración de Productos Lácteos o Elaboración de Vinos y otras Bebidas o Matadero y Carnicería-Charcutería o Molinería e Industrias Cerealistas o Panificación y Repostería Informática o Explotación de Sistemas Informáticos Madera y Mueble 353 . Pesca y Transporte Marítimo o Producción Acuícola o Supervisión y Control de Maquinaria Marina e Instalaciones de Buque Administración o Administración y Finanzas o Secretariado 354 .o Fabricación a Medida e Instalación de Carpintería y Mueble o Fabricación Industrial de Carpintería y Mueble o Transformación de Madera y Corcho Mantenimiento de Vehículos Autopropulsados o Carrocería o Electromecánica de Vehículos Mantenimiento y Servicios a la Producción o Instalación y Mantenimiento Electromecánico de Maquinaria y Conducción de Líneas o Mantenimiento Ferroviario o Montaje y Mantenimiento de Instalaciones de Frío.Pesqueras o Navegación. Climatización y Producción de Calor Química o Operaciones de Fabricación de Productos Farmacéuticos o Laboratorio o Operaciones de Proceso de Pasta y Papel o Operaciones de Proceso en Planta Química o Operaciones de Transformación de Plástico y Caucho Sanidad o Cuidados Auxiliares de Enfermería o Farmacia Servicios Socioculturales y a la Comunidad o Atención Sociosanitaria Textil. Confección y Piel o Calzado y Marroquinería o Confección o Operaciones de Ennoblecimiento Textil o Producción de Hiladura y Tejeduría de Calada o Producción de Tejidos de Punto Vidrio y Cerámica o Operaciones de Fabricación de Productos Cerámicos o Operaciones de Fabricación de Vidrio y Transformados CATÁLOGO DE TÍTULOS DE GRADO SUPERIOR Actividades Agrarias o Gestión y Organización de Empresas Agropecuarias o Gestión y Organización de los Recursos Naturales y Paisajísticos Actividades Marítimo . Actividades Físicas y Deportivas o Animación de Actividades Físicas y Deportivas Artes Gráficas o Diseño y Producción Editorial o Producción en Industrias de Artes Gráficas Comercio y Marketing o Comercio Internacional o Gestión Comercial y Marketing o Gestión del Transporte o Servicios al Consumidor Comunicación. Imagen y Sonido o Imagen o Producción de Audiovisuales. Radio y Espectáculos o Realización de Audiovisuales y Espectáculos o Sonido Edificación y Obra Civil o Desarrollo y Aplicación de Proyectos de Construcción o Desarrollo de Proyectos Urbanísticos y Operaciones Topográficas o Realización y Planes de Obra Electricidad y Electrónica o Desarrollo de Productos Electrónicos o Instalaciones Electrotécnicas o Sistemas de Regulación y Control Automáticos o Sistemas de Telecomunicación e Informáticos Fabricación Mecánica o Construcciones Metálicas o Desarrollo de Proyectos Mecánicos o Óptica de Anteojería o Producción por Fundición y Pulvimetalurgia o Producción por mecanizado Hostelería y Turismo o Agencias de Viajes o Alojamiento o Animación Turística o Información y Comercialización Turísticas o Restauración Imagen Personal o Asesoría de Imagen Personal Estética Industrias Alimentarias o Industria Alimentaria Informática o Administración de Sistemas Informáticos o Desarrollo de Aplicaciones Informáticas Madera y Mueble 355 . Confección y Piel o Curtidos o Patronaje o Procesos de Confección Industrial o Procesos de Ennoblecimiento Textil o Procesos Textiles de Hilatura y Tejeduría de Calada o Procesos Textiles de Tejeduría de Punto Vidrio y Cerámica 356 . Térmicas y de Manutención o Mantenimiento de Equipo Industrial o Mantenimiento y Montaje de Instalaciones de Edificio y Proceso o Prevención de Riesgos Profesionales Química o Análisis y Control o Fabricación de Productos Farmacéuticos y Afines o Industrias de Proceso de Pasta y Papel o Industrias de Proceso Químico o Plástico y Caucho o Química Ambiental Sanidad o Anatomía Patológica y Citología o Audioprótesis o Dietética o Documentación Sanitaria o Higiene Bucodental o Imagen para el Diagnóstico o Laboratorio de Diagnóstico Clínico o Ortoprotésica o Prótesis Dentales o Radioterapia o Salud Ambiental Servicios Socioculturales y a la Comunidad o Animación Sociocultural o Educación Infantil o Integración Social o Interpretación de la Lengua de Signos Textil.o Desarrollo de Productos en Carpintería y Mueble o Producción de Madera y Mueble Mantenimiento de Vehículos Autopropulsados o Automoción o Mantenimiento Aeromecánico o Mantenimiento de Aviónica Mantenimiento y Servicios a la Producción o Desarrollo de Proyectos de Instalaciones de Fluidos. 357 .html> <www. buscarán los estudios universitarios correspondientes a las siguientes ramas de conocimiento: 5. averigua los estudios universitarios a los que puedes acceder.o o Desarrollo y Fabricación de Productos Cerámicos Fabricación y Transformación de Productos de Vidrio Si estás estudiando un CF de Grado Superior. Puedes encontrar esta información en la página web de cada universidad o por Comunidades Autónomas. Nota: puedes encontrar esta información en la página web de la Consejería de Educación de tu Comunidad Autónoma o en la del Ministerio de Educación: <www.educa. A continuación.es/educacion/que-estudiar/formacion-profesional/quepuedo-estudiar/grado-medio.educacion.educacion. te mostramos algunos links: <http://www.emes.es> <www.es/educacion/que-estudiar/formacion-profesional/quepuedo-estudiar/grado-superior.educacion.jcyl.es/> (espacio madrileño de enseñanza superior) <http://www. Si estás estudiando un CF de Grado Superior.es/educacyl/cm/universidad> (portal de Educación de Castilla y León) La respuesta variará en función del CF que estudien los alumnos.html> Según el interés de los alumnos. busca la nota de corte de los estudios universitarios que te interesan. com/> En esta página web también se puede encontrar información sobre oposiciones. investigación de mercados. Si estás estudiando un CF de Grado Superior. . ¿Qué requisitos piden?.juntadeandalucia. ¿qué debes mejorar? ¿Cuál es el temario?. clases. La respuesta variará en función del CF que estudien los alumnos.es/educacion/> Pinchar en Formación Profesional y después en Convalidaciones.Servicios basados en el conocimiento de la realidad y las necesidades educativas: acciones de marketing social. por internet.emagister. ¿los cumples?..). . informática y de diversas áreas profesionales. por correo.6. busca información sobre las convalidaciones entre los módulos del CF que estás estudiando y los títulos universitarios. automáticamente.aulafacil.Servicios para aprender: buscador de recursos e información educativa.com> EDUCATECA es una iniciativa privada que ofrece servicios de información acerca de los sectores de la educación y la formación. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. el sistema genera un listado de cursos.Servicios ligados a la información sobre los sectores educativos: bases de datos para marketing. Los alumnos entrarán en estas páginas web y se familiarizarán con los datos y servicios que ofrecen.educateca.com> Ofrece gran variedad de cursos de idiomas. . ¿Con qué frecuencia se convocan estas oposiciones? La respuesta variará en función del CF que estudien los alumnos.com son: . ACTUALIDAD LABORAL PÁG. ¿Cuántos subsistemas de FP hay? ¿Cómo se van a conectar? ¿Qué ministerio expide los títulos de formación de cada subsistema? Los subsistemas de Formación Profesional son: La FP del sistema educativo 358 .Servicios para enseñar: difusión de la oferta educativa. 322 1. provisión de contenidos. <www. <www.Servicios de comunicación empresarial: patrocinio de páginas. (Cursos presenciales. Debes buscar esta información por Comunidades Autónomas: <www. Entra y conoce las siguientes páginas web sobre formación: <www. 7.emes. Busca en las páginas web que le indica Jaime a Pedro ofertas de empleo público relacionadas con tu sector profesional.aspx> <www. <www. ¿podrías elaborar tú solo los temas o te convendría la ayuda de alguien?. ¿venden libros con el temario o los ejercicios habituales de esas convocatorias? Investiga sobre ello.es/AccesoUniversidad/FPModulosIII/tabid/261/Default.educaweb.. . formación a medida. Los servicios prestados a través de educateca. 320 1.com/> Esta página contiene un buscador en el que puedes escribir el área temática del curso buscado y. realizando otros programas de formación. Debate: ¿Por qué los jóvenes abandonan el sistema educativo al finalizar la ESO? Los alumnos deben dar su opinión personal e iniciarse un debate. De este modo. A estas personas les interesa que se les valide o acredite la cualificación profesional que han adquirido mediante su experiencia. o La FP de oferta (antigua formación ocupacional). puede hacer valer estas acreditaciones. con las competencias profesionales que conforman cada una de las cualificaciones del Catálogo. 2. convalidaciones y exenciones entre una y otra formación profesional. Se prevé la posibilidad de evaluar y acreditar las competencias profesionales adquiridas a través de la experiencia laboral o de vías no formales de formación. puesto que dicho reconocimiento se basará en el grado de adquisición de las competencias profesionales indicadas en el CNCP para cada cualificación profesional. se certificará si un trabajador ha adquirido una o varias competencias profesionales y si quiere reincorporarse al sistema educativo. se basan en las cualificaciones profesionales y competencias profesionales de dicho catálogo. 3. Los títulos de: La FP del sistema educativo se expedirán por el Ministerio de Educación. sino también para que se sientan motivados a incrementar su cualificación. Se prevé que se beneficien de la acreditación de la experiencia laboral quienes llevan varios años de experiencia laboral acumulada y carezcan de un título educativo. ¿Qué papel juega el Catálogo Nacional de Cualificaciones Profesionales en el reconocimiento de la experiencia laboral?. ¿quién se prevé que se beneficie de la acreditación de la experiencia laboral? El CNCP juega un papel muy importante en el reconocimiento de la experiencia laboral. 359 . Se podrán comparar y valorar las competencias adquiridas por un trabajador en su vida profesional. no solo a efectos salariales.La FP para el empleo. bien de FP del sistema educativo o para el empleo. Como posibles argumentos podemos mencionar: Por falta de interés o de adaptación al sistema educativo Por una mala experiencia en las relaciones con los compañeros en el instituto Oferta educativa de escaso interés Falta de información sobre la variedad de la oferta educativa. Se van a conectar a través del Sistema Nacional de Cualificaciones Profesionales. La FP para el empleo. se expedirán por el Ministerio de Trabajo. Las acciones formativas de ambos subsistemas de FP. que podrían llegar a suponer la exención parcial de algún módulo formativo. de modo que podrán establecerse correspondencias. que incluye: o La FP de demanda (antigua formación continua). tomando como referencia el CNCP. UNIDAD 17: LA CARRERA PROFESIONAL CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 325 1. ¿Qué opinas de los frecuentes cambios de trabajo de María?, ¿crees que es normal?, ¿qué ha motivado cada uno de estos cambios? La evolución de María ha sido lógica y normal: Empezó trabajando en un taller pequeño de barrio, donde estuvo cinco años. Después estuvo siete años en una gran empresa. Finalmente inicia una experiencia laboral por cuenta propia. Pasa varios años en una misma empresa y siempre que cambia es para mejorar y ascender en su trayectoria profesional y en nivel de conocimientos. Hoy en día, lo normal es que una persona trabaje para varias empresas. Los rápidos cambios tecnológicos, la globalización y la deslocalización provocan continuos cambios en las ocupaciones, haciendo necesario que los trabajadores se reciclen varias veces a lo largo de su vida profesional para permanecer en el mercado laboral. Sin embargo, no podemos obviar que los cambios profesionales también están motivados por factores psicológicos. Después de diez años de ejercicio profesional, la persona siente la necesidad de cambiar; la exposición prolongada a un mismo tipo de actividad produce tedio y agotamiento; a veces, predomina la sensación de haber entrado en una situación de estancamiento, en la que no hay perspectivas de mejora, posibilidades de promoción o retos capaces de estimular de nuevo la ilusión, la creatividad o la independencia personal. 2. ¿Qué ha movido a María, a lo largo de su trayectoria laboral, a elegir un trabajo u otro? Los motivos para elegir un puesto de trabajo han cambiado a lo largo de su trayectoria laboral: En un principio, buscaba algo cercano a casa, sin importarle tanto el tipo de trabajo que realizara y la satisfacción que le pudiera reportar a largo plazo. Después, empezó a sentir una sensación de estancamiento y la necesidad de aprender cosas nuevas y prosperar, deseaba mejorar y ascender en su trayectoria profesional y en nivel de conocimientos. Por otro lado, la cercanía a casa dejó de ser un valor poco a poco, hasta convertirse en lo contrario, surgiendo el deseo de conocer otros países y otras culturas. Sin embargo, esta idea se ve frustrada por su desconocimiento de idiomas. Finalmente, María como trabajadora madura y con experiencia desea autonomía, desarrollar su capacidad innovadora, creativa y asumir responsabilidades mayores. 3. ¿Qué errores ha cometido María? Los errores que ha cometido María son: Buscar, elegir y valorar un trabajo por una satisfacción inmediata, sin valorar el largo plazo, como hizo, al preferir un trabajo cercano a casa antes que uno en el que se trabajara con tecnología punta y un nivel de conocimientos mayor y acorde a lo que a ella más le gustaba. 360 No reciclarse. En la sociedad actual, donde los avances tecnológicos se suceden rápidamente, un trabajador, debe actualizarse continuamente para no quedarse obsoleto y perder su puesto de trabajo. Rechazar una oportunidad como la de realizar la FCT en otro país de la Unión Europea, perdiendo la ocasión de conocer otras culturas, otras formas de trabajo, otro idioma, otras formas de vida, encontrar amigos de otras nacionalidades, etc. 4. ¿Cuál es tu escala de valores a la hora de preferir un puesto de trabajo frente a otro?, ¿crees que se mantendrá en el tiempo o podría variar en función de las circunstancias? Cada alumno contestará en función de sus valores personales. El caso de María puede ayudarles a reflexionar sobre el tema. Lo normal es que las preferencias a la hora de elegir un puesto de trabajo varíen según las circunstancias personales de cada uno (madurez personal, laboral, situación familiar, etc.). 5. ¿Ha planificado María su trayectoria profesional?, ¿y tú? En un principio, María no parece haber planificado su trayectoria profesional, ya que ha ido cambiando de trabajo, según ha ido sintiendo la necesidad de evolucionar. Después, fue modificando esta forma de actuar: Cuando quiso cambiar del taller pequeño a la gran empresa, planificó la realización de cursos de reciclaje para encontrar un trabajo mejor. Cuando decide montar su propia empresa, busca asesoría especializada, visita un vivero de empresas, habla con varios bancos, se informa, estudia y planifica bien este gran paso. Se pretende que esta pregunta sea un punto de partida para que los alumnos reflexionen sobre su futura trayectoria profesional y cómo pueden prepararse para conseguirla. ACTIVIDADES PÁG. 327 1. Para elaborar un buen estudio personal y profesional, es necesario evaluar los rasgos personales en relación con la profesión elegida o con las distintas salidas profesionales que ofrecen tus estudios. Copia la tabla que te proponemos a continuación; en la columna sobre análisis personal, tienes que describir el grado de consecución personal de cada una de las capacidades y aptitudes señaladas en la columna de la izquierda, graduándolas en una escala con cinco niveles: muy malo, malo, regular, bueno o muy bueno. Paralelamente, en la columna sobre tu profesión, debes indicar el grado de importancia de dicha capacidad en tu profesión, de modo que, al final, puedas comparar y analizar si tus cualidades personales coinciden con las que se requieren para tu profesión. Si observas que careces de alguna de ellas, no te desanimes, muchas de ellas se pueden adquirir, trabajándolas concienzudamente; hazlo a partir de ahora. 361 ACTIVIDADES (CONT.) PÁG. 328 362 Cada alumno debe rellenar las tablas indicada conforme a sus características personales y a la profesión que le gustaría desarrollar en el futuro. 2. Para elaborar un buen estudio personal y profesional, también es interesante contar con la opinión de tus familiares, compañeros y amigos, ya que ellos pueden ver características tuyas que tú mismo no percibes. Pregúntales cómo te ven, respecto a las capacidades, actitudes e intereses recogidos en la tabla anterior. Puedes elaborar en tu cuaderno una tabla como esta, recogiendo sus opiniones. Debes tener en cuenta que, probablemente, ellos no conocerán todas y cada una de tus características personales, por lo que quizás no puedas rellenar la tabla entera con sus opiniones: Cada alumno debe rellenar la tabla indicada conforme a sus características personales y a la profesión que le gustaría desarrollar en el futuro. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 330 3. En la unidad anterior hemos visto los estudios que puedes cursar, una vez terminado el ciclo formativo que estás estudiando, por lo que solo te falta analizar los distintos puestos de trabajo de tu sector profesional. Para ello, entra en la página web del Ministerio de Educación <www.educacion.es> o en la web de la Consejería de Educación de tu Comunidad Autónoma, busca tu ciclo formativo en el catálogo de títulos de Formación Profesional y, con los datos que encuentres, copia y completa la siguiente tabla: 363 Cada alumno debe rellenar la tabla indicada según el ciclo formativo que esté estudiando. 4. Infórmate sobre cada uno de los puestos de trabajo que puedes desempeñar. Elige los que más te interesen y realiza un análisis de los mismos. Para ello, puedes hacer una tabla en tu cuaderno como la que te proponemos a continuación. Pregunta a tus profesores y busca información en los portales de información y orientación profesional del Ministerio de Educación y de tu Comunidad Autónoma: Cada alumno rellenará esta tabla conforme a sus características personales y a la profesión que le gustaría desarrollar en el futuro. 5. Elabora una breve redacción sobre la ocupación o puesto de trabajo que más te atraiga. Cada alumno elegirá una de las ocupaciones o puestos de trabajo que puede desarrollar una persona que estudie su ciclo formativo, buscará información sobre la misma y con ello redactará un informe sobre esta profesión. 6. Recoge noticias de prensa relacionadas con las ocupaciones propias de tu ciclo formativo y/o de tu familia profesional. Elabora unas conclusiones. Cada alumno buscará noticias de prensa o revistas (escritas o por internet) relacionadas con las ocupaciones o puestos de trabajo que puede desarrollar una persona que estudie su ciclo formativo. Elaborará un dossier con ellas, incluyendo la noticia, fuente y fecha de publicación. Se realizará una portada para el trabajo y un índice, agrupando las noticias por contenidos, y adjuntando, si es posible, unas conclusiones. 364 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 332 1. A continuación, vamos a trabajar sobre las competencias genéricas (actitudes y motivaciones) que, en la actualidad, se exigen en la mayoría de las profesiones. Cuanto mayor sea el cargo de la persona, mayor será el nivel requerido: ¿Qué te falta para situarte en los círculos más alejados del centro?, ¿qué habilidades y capacidades es necesario que trabajes y desarrolles? Reflexiona sobre ello elaborando una tabla en tu cuaderno como la siguiente: Cada alumno debe rellenar la tabla indicada conforme a sus características personales y a la profesión que le gustaría desarrollar en el futuro. 365 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 333 2. Si buscas información en las páginas web del Ministerio de Educación o de la Consejería de Educación de tu Comunidad Autónoma, podrás elaborar un análisis sobre las competencias profesionales y las ocupaciones y puestos más relevantes a los que puedes acceder tras cursar tu Ciclo Formativo: • <www.educacion.es/educacion/que-estudiar/formacion-profesional/quepuedo-estudiar/todos-losestudios.html> • <www.madrid.org/fp> Entra en el apartado de «Enseñanzas de Formación Profesional» y pincha en «Catálogo de títulos». Puedes elaborar el análisis realizando una tabla en tu cuaderno como la del ejemplo siguiente: Cada alumno responderá en función del ciclo formativo que esté estudiando. 366 trabajando mucho y hasta altas horas de la noche. ¿ha sufrido cambios este objetivo a lo largo de su vida laboral?. Cada alumno debe rellenar la tabla indicada conforme a sus características personales y a la profesión que le gustaría desarrollar en el futuro. teniendo en cuenta. 335 1. puedes enunciar tu objetivo profesional y anotarlo en la primera columna. que no siempre se pueden simultanear varias actividades. escribirás los resultados que esperas conseguir. En la tercera columna anotarás cómo puedes desarrollar cada una de las capacidades. Cópiala en tu cuaderno y rellénala siguiendo las siguientes instrucciones: Después de realizar todas las actividades propuestas en esta unidad. habilidades y aptitudes que requiere alcanzar este objetivo. en la última columna. 334 La tabla que presentamos a continuación te permitirá enunciar tu objetivo profesional y elaborar un plan de acción para llegar al mismo. etc.PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. habilidades y aptitudes que has señalado en la columna anterior (cursos de formación. Para establecer las áreas de mejora has de reflexionar sobre las capacidades. ¿cuál es el objetivo profesional de cada una?. Finalmente. Escribe en la cuarta columna las fechas en las que iniciarás cada una de las actividades de la columna anterior. seminarios para desarrollar habilidades sociales. lo que ha supuesto distanciarse de su 367 . ¿qué ha motivado estos cambios? Sonia ha llegado a un puesto de alta ejecutiva en el mundo de la moda. de idiomas. Describe la trayectoria profesional de Sonia y Rocío.). EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL PRINCIPIO DE ARQUÍMEDES PÁG. visitas a agencias de empleo. madrid. ¿qué significa el símil de las naranjas (minuto 12)?. Ella habla del reloj del éxito (dice que es peor que el reloj biológico que marca la pauta para tener hijos). por lo que cambia de actitud y se convierte en una mujer reivindicadora de un trabajo que permita una vida personal digna. ambas lo comprueban. la echa o la desplaza. no había tenido la oportunidad de conseguir un puesto de trabajo estable y reconocido socialmente. Rocío. no puede desarrollar otra faceta importante de su vida. «Para mantenerse a flote hay que empujar» al contarle Rocío que le ofrecen el puesto de Sonia y que no tiene mala conciencia. pero su marido no.org/reproducir. ella cambia su perspectiva de la vida.marido y de su hijo. etc. Sonia había perdido a su marido mucho antes de que este iniciara una aventura con Rocío. tienes que echar a otros.educa. en función de sus expectativas. Al sentirse explotada. aunque realiza pequeños e interesantes trabajos inestables (traducciones para la embajada.php?id_video=uol8lci34pbhu7ka> Min 21:15. que es una mantenida. se siente explotada y exprimida como una naranja (símil de las naranjas). llega a decir. La empresa ALBATROS utiliza a la gente. mientras esta da el máximo de sí misma y cuando ya no sirve para sus fines. 4. ¿Cómo se siente Sonia en su trabajo?. ella habla de las «perdedoras». a pesar de estar bien preparada. ahora tienen proyectos de vida distintos. que no 368 . ni independencia económica. en femenino. 2. Anhela insertarse en el mundo laboral. Rocío. él aún la quiere y hace todo lo posible para recuperarla hasta que descubre la verdad y cómo ha cambiado ella. Sonia ha conseguido lo que la sociedad considera éxito profesional: un alto puesto de ejecutiva. parece decir. con Sonia o con Rocío?. siente que depende económicamente de su marido y que no es plenamente independiente. 3. Rocío no ha tenido suerte en el mundo laboral. ¿cuáles son las razones de cada una? Cada alumno expresará con quién se identifica más. Al final de la película (min 60). por lo que no se siente valorada. «pero es que yo quiero que me exploten». ¿Se puede separar la vida personal de la profesional? No. ni profesionalmente. Si quieres entrar en un determinado ambiente laboral. en cambio. ¿Con cuál de los dos personajes te sientes más identificado. 5. Roberto Enríquez (Mariano) explica el principio de Arquímedes.). no tiene un trabajo estable. ¿cómo está afectando a su matrimonio? En su trabajo. por el contrario. al que solo ve en pijama porque ella llega a casa cuando él ya está acostado o a punto de acostarse. ¿Por qué crees que se llama así la película? En el siguiente link encontrarás un vídeo en el que se explica muy bien cómo funciona el principio de Arquímedes: <http://mediateca. tenía más tiempo para su marido y su hija. personal. El principio de Arquímedes afirma que todo cuerpo sumergido en un fluido experimenta un empuje vertical y hacia arriba igual al peso del fluido desalojado. Siente que no tiene reconocimiento profesional. pero nota que solo tiene tiempo para el trabajo y apenas ve a su familia. con él ya no conversa tanto como antes. Como complemento a esta actividad. se puede trabajar con la Ventana de Yohari. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. ¿Has cultivado suficientemente estas ocho competencias laborales? Haz. pero uno mismo no es capaz de percibir. que conoce bien a la otra persona. una reflexión individual y después en parejas. primero. ya que este intercambio de información. Sería recomendable que la pareja fuera un amigo. Cada alumno contestará a esta pregunta conforme a su experiencia personal y laboral. una historia de fracasadas no es lo mismo que una de fracasados. 369 . Primero se reflexionará de forma individual y después en parejas para contrastar la visión que se tiene de uno mismo con la que tienen los demás. 336 1. sin el glamour de los perdedores.es igual que los perdedores: ellas son las pobres amas de casa. permite descubrir aspectos de uno mismo que los demás ven. con ánimo de lucro. solo por los gastos ocasionados al ponerlos en contacto (son simples intermediarios en el mercado laboral). uno de los primeros expedientes que verá. Otras fuentes de búsqueda de empleo son: La prensa. La red EURES (European Employment Services): es una red de cooperación para el empleo y para la libre circulación de trabajadores de la Unión Europea.. ¿conoces otras? Indaga sobre el tema. ¿Qué fuentes de búsqueda de empleo ha utilizado Alicia?. Recogen listados de empresas por sectores profesionales: publicaciones de las Cámaras de Comercio e Industria. será el de 370 . Consultoras de selección de personal: son empresas. colegios o sindicatos del sector profesional. Páginas web dedicadas a la búsqueda de empleo. que cobran a demandantes y oferentes de empleo. Anuario Mercantil de Telefónica. Ofrecen tutorías personalizadas. Alicia ha recurrido a: Empresas de trabajo temporal. El Servicio Público de Empleo (INEM) y los Servicios Regionales de Empleo de las comunidades autónomas ofrecen ofertas de empleo Agencias de colocación: son entidades sin ánimo de lucro. Guías profesionales y otras publicaciones. Internet. cuando la empresa no está buscando personal en esos momentos? Alicia obra correctamente. Radio y televisión. que se dedican a seleccionar personal para otras empresas. Contactos personales. En la búsqueda de empleo facilita la movilidad y colocación de los trabajadores.UNIDAD 18: PROCESO DE BÚSQUEDA DE EMPLEO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. Guía de las empresas que ofrecen empleo de la Fundación Universidad-Empresa. normalmente en colaboración con los Ayuntamientos o comunidades autónomas y de forma gratuita. aunque la empresa no esté inmersa en ese momento en un proceso de selección de personal. ofreciendo ofertas de empleo de todos los países miembros. de asociaciones. Entidades OPEA: entidades sin ánimo de lucro que realizan acciones de orientación laboral. Guía de franquicias de España. Su nombre aparece en las ofertas de empleo que publican en prensa y es recomendable hacerles llegar el currículum vítae para que lo almacenen en su base de datos y puedan recurrir al mismo cuando alguna empresa solicite un perfil similar. 339 1. Bolsas de trabajo del Instituto de Educación Secundaria. 2. Estos últimos también cuentan con programas de inserción laboral. ¿Crees que Alicia obra correctamente al permitir que Fernando presente su currículum vítae. QDQ. probablemente archivará su currículum vítae y cuando necesite a alguien. gremios. Páginas Amarillas. ¿Es adecuado incluir como experiencia profesional. por su presentación (limpieza. si no se ha tenido otra experiencia laboral? Es adecuado incluir como experiencia profesional. No se deben presentar fotocopias. capacidad resolutiva. ¿Crees conveniente mencionar en el currículum vítae un trabajo que no tiene nada que ver con el sector profesional en el que se busca trabajo en la actualidad? Por ejemplo. constancia. 5. nunca con aspecto descuidado o desaliñado. ¿qué debe indicar nuestro aspecto externo? Se debe ir vestido con corrección. subrayado o mayúsculas para destacar los datos más importantes o que coincidan con el perfil solicitado. ¿Para qué sirven los test psicotécnicos en una entrevista de selección? Los test psicotécnicos miden diversas capacidades del candidato (capacidad verbal. etc. orden. numérica. El CV debe atraer la atención. puntualidad. En cuanto a su aspecto visual hay que tener en cuenta: Los espaciados y sangrías. El uso de la negrita. 4. ¿Cómo se debe ir vestido a una entrevista de trabajo?. lo que implica seriedad y responsabilidad. las prácticas realizadas en el módulo de FCT. que solo presentan su CV cuando la empresa publica una oferta de empleo. pero sin recargar en exceso el currículum. lo conoce y ha sabido desenvolverse con éxito puesto que ha superado satisfactoriamente el módulo de FCT. claridad y estructura) y por su contenido. abstracta. Su valoración se interpreta. discreto y con aspecto profesional. ni vestidos llamativos. si no se ha tenido otra experiencia laboral porque así se indica que el candidato ha estado en contacto con el mundo laboral en algún momento. cuando se carece de ella o se tiene muy poca se debe incluir para demostrar que el candidato ha tenido algún tipo de contacto con el mundo laboral y ha podido desarrollar habilidades como la responsabilidad. 7. escotes. consigue adelantarse a futuros candidatos. en combinación con los resultados de los demás test. es mejor vestir de forma neutra y arreglado. Es importante añadir las tareas realizadas y las competencias adquiridas. en su propio sector profesional. ¿Cómo debe ser el aspecto visual de un currículum vítae? Debe estar muy cuidado y ser atractivo. 3. ni un papel con colores muy llamativos. las prácticas realizadas en el módulo de FCT. en el caso de Alicia. Cuando el candidato ya tiene una experiencia laboral consolidada. En el caso de Alicia es conveniente mencionarlo porque no tiene ningún tipo de experiencia profesional. razonamiento lógico.Alicia. bien aseado. etc. a través de la resolución de problemas o situaciones formuladas en forma de test. haber trabajado como dependienta. 6.). Lo más adecuado es vestir conforme al estilo de la empresa o sector profesional. Las mujeres no deben llevar minifaldas. ni mostrando la pertenencia a un grupo social o juvenil determinado. intelectual. si este se desconoce. hay que obviar la mención a este tipo de trabajos. de este modo. 371 . el alumno elegirá la que más le atraiga indicando por qué. políticas. como hijos. conocimientos. ¿Por qué crees que el entrevistador le pregunta a Alicia si piensa casarse y tener hijos?. ¿se te ocurre otra forma de contestar a esa pregunta? El entrevistador puede preguntarlo. 8. la legislación. analizará una por una. en las mismas. Busca tres ofertas de empleo de tu sector profesional. etc. comprobando si contienen todos los apartados. 342 2. Después. las cualidades. conocimientos y habilidades exigidas para los puestos. 9. en la actualidad. así como su forma de desenvolverse y expresarse. analiza. Analiza cada una de ellas y comprueba si contienen todos los apartados fundamentales. poco a poco está avanzando para favorecer esta conciliación. Alicia no respondió correctamente porque en una entrevista de selección no se deben perder nunca los nervios. Los roles sociales han cambiado y. ¿Es posible para los matrimonios con hijos. educándolos y viéndolos crecer. ¿te parece adecuada la respuesta que propone Fernando?. indicando si es relevante o no. se expone una opinión personal y además. ACTIVIDADES PÁG. principalmente. por dos razones: Iniciar un debate y ver la capacidad de diálogo y razonamiento de Alicia. Para saber cuáles son los planes futuros de Alicia y su futuro grado de implicación en la empresa. En la actividad anterior has encontrado algunas ofertas de empleo de tu sector. si falta alguno se señalará. hay que ser asertivos. Observa si tu perfil profesional corresponde al solicitado. Sin embargo. La mayoría pueden contar la experiencia de sus propios padres. deberá indicar en qué basa dicha apreciación. 341 1. ¿Cuál te gusta más? ¿Por qué? ¿Hay alguna engañosa? Cada alumno buscará tres ofertas de empleo correspondientes a su perfil profesional. compaginar la vida familiar y laboral? Es difícil debido a las largas jornadas laborales: cuando muchos matrimonios llegan a casa es casi la hora de acostar a los hijos. Esta pregunta trata de iniciar un debate entre los alumnos y que expresen su opinión sobre el tema.No es aconsejable llevar insignias deportivas. La respuesta de Fernando es adecuada y muy asertiva. habilidades y aptitudes posees tú que encajen con el puesto? Puede ayudarte la siguiente tabla (elabora en tu cuaderno una por anuncio): 372 . los hombres también desean estar al lado de sus hijos el máximo tiempo posible. La pregunta no tiene por qué ser necesariamente machista porque hoy en día es difícil compaginar la vida familiar y laboral para hombres y para mujeres. ya que las jornadas laborales son muy amplias para ambos. ¿qué cualidades. cómo lo llevaron y cómo se sintieron ellos. Compara las tres ofertas. ¿respondió Alicia correctamente?. Si encuentra alguna engañosa. se afianza la futura implicación de la candidata en la empresa. «a pesar» de contemplar un horizonte familiar. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. La respuesta varía en función de las ofertas de empleo seleccionadas.. La información se puede buscar en internet. Compromiso.Cada alumno debe rellenar la tabla indicada conforme a sus características personales y a las ofertas encontradas. 342 4. Es importante que los alumnos trabajen en equipo. publicidad reconocida. cada grupo buscará ofertas adecuadas a su perfil profesional para compararlas. respondiendo a las siguientes preguntas: ¿Qué piden además del título académico? ¿Coinciden las habilidades y actitudes requeridas? La respuesta varía en función de las ofertas de empleo seleccionadas. Tolerancia. Asertividad. Capacidad resolutiva. Responsabilidad. Investiga las empresas de los anuncios: tamaño. Se divide la clase en grupos de cuatro personas. 3. analizará de forma conjunta sus noticias. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. noticias en prensa recientes. que todos lean y analicen las ofertas que han encontrado los demás y que recapaciten sobre las habilidades no académicas que se piden en el mundo laboral: Capacidad para trabajar en equipo. Cada equipo. Motivación. etc. productos que ofrece. Liderazgo. Durante un mes.. dividiéndolas en tres columnas: 373 . Trabajo individual: haz una lista de las habilidades y actitudes que se piden en tu cuaderno. Habilidades comunicativas. ACTIVIDADES PÁG. En esos momentos. los empleados de este departamento se levantan de su asiento y van a la fotocopiadora cada vez que despachan a un cliente e inmediatamente regresan a su puesto de trabajo. difícil de predecir. El currículum funcional es útil para las personas que han tenido experiencias muy variadas y para disimular períodos. Averigua el nombre y la dirección de una empresa de tu sector profesional en la que te gustaría trabajar. • El Departamento de Administración es responsable de enviar por correo a los clientes documentos importantes. fotocopian documentos firmados para entregarlos inmediatamente al cliente y archivar los originales. 349 8. para que la actividad sea realmente útil.Este apartado se trabajará de forma individual. 346 5. por lo que ha habido muchas discusiones entre los empleados de las cuatro unidades. 7. Cada alumno debe confeccionar un currículum vítae y una carta de presentación según la oferta de empleo elegida. 6. Se propone a los candidatos leer la siguiente historia y encontrar una solución. El currículum vítae inverso muestra los datos del candidato de menor a mayor antigüedad. en los que no se haya trabajado o no se haya estudiado. cada alumno debe contestar con total sinceridad. Es el más común y más utilizado entre la mayoría de los alumnos de FP de Grado Medio porque permite ver su formación académica específica y la última experiencia laboral. Tradicionalmente. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. Redacta la carta de presentación de una candidatura espontánea y el currículum vítae. Selecciona una de las tres ofertas de empleo que buscaste para la actividad primera de este tema y confecciona el currículum vítae y la carta de presentación que enviarías como respuesta a dicho anuncio. El flujo de trabajo es esporádico. ya que se comparte con cuatro departamentos. por lo tanto es adecuado para una persona con una evolución positiva y creciente. Cada alumno debe confeccionar un currículum vítae y una carta de presentación según la oferta de empleo elegida. en grupos de cuatro: En una empresa existe un problema con el uso de la fotocopiadora. pero con unas fechas límite que hay que cumplir estrictamente. ¿Qué tipo de currículum vítae es el más adecuado para ti? El currículum vítae cronológico permite ver la evolución de la persona a lo largo de los años. 374 . Continuamente. todos defienden que su área tiene prioridad con respecto a la fotocopiadora: • El Departamento de Relaciones Exteriores tiene contacto directo con el público y otras entidades con las que trabaja la empresa. necesitan una o dos horas consecutivas para realizar todas las copias. todos han enviado mucho material a fotocopiar. En el último mes. en la fotocopiadora. guardan el original y hacen una fotocopia para el cliente en el momento que le atienden. La utiliza poco. Un test ómnibus es aquel que evalúa diferentes tipos de aptitudes.El Departamento de Publicidad imprime en color. el material que está elaborando. madurez e interés por el puesto de trabajo. Realiza el siguiente en 12 minutos: 375 . pero debe ser acorde con todas las pautas dadas hasta ahora y mostrando asertividad. responded por escrito a las preguntas del cuadro anterior. pero debe ser acorde con todas las pautas dadas hasta ahora y mostrando asertividad. • TRABAJO EN EQUIPO PÁG. el programa informático que usan y el tamaño de la página. utilizando las preguntas que habéis preparado previamente. En este tipo de actividades no es tan importante la solución que se dé al uso de la fotocopiadora. siempre que se razonen y se lleven a la práctica de forma adecuada. El profesor y todos los alumnos deben valorar cómo se ha llevado a cabo el proceso y si han cumplido con los puntos a valorar. 10. madurez e interés por el puesto de trabajo. En parejas. ACTIVIDADES FINALES PÁG. puesto que hay múltiples opciones válidas. Las pautas de trabajo son las mismas que en la pregunta anterior. pero el material tarda mucho en imprimirse por los colores. cómo se desarrolla la discusión y cómo interactúan los candidatos entre sí: si respetan las opiniones de los demás. Cada vez que reciben una reclamación. etc. • El Departamento de Quejas necesita con frecuencia la fotocopiadora. 354 1. la respuesta es libre. se ceden el turno de palabra ofrecen argumentos razonables y convincentes. las respuestas variarán en función del grupo y de cómo se desarrolle la dinámica. 352 9. Es más interesante. Cambiad de pareja y simulad una entrevista de trabajo. se organizan para exponer sus ideas. Por lo tanto. La respuesta es libre. 8. 3. 2.000 mm b) ÑL es a NM c) Este. c) Cuarto.1. 5. d) 227. 6. d) NSAO d) Pisa d) 16 c) 100 km 376 . 4. 7. c) Erupción 22. Las palomas son blancas como la nieve. Test de aptitud verbal: 377 .184 16.9. b) E 13. a) 3 años. b) Azor 10. d) Jota y tajo 14. a) 2.5% 21. b) 19:22 17. d) 35. c) 2. 3 12. d) Juicio 15. b) Blancas 24. d) Trompa ACTIVIDADES FINALES PÁG. 11 meses y 6 días 19.142 25. b) Al Oeste de Jara 20. LOS PECES VIVEN EN EL AGUA. 355 2. c) 100 dm2 18. b) 19 11. d) Anodino 23. b) Perlático. b) 15 378 . d) 70 2. Test de aptitud numérica: 1. 2.a) d) Nécora 1. c) Raposo c) El clan es un grupo familiar que procede de un ancestro común 3. adecuadas a su perfil profesional. de entre las propuestas. qué figura completa cada una de las series: a) b) c) a) ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. b) 5. c=2. a=6 5.04 4. Cada alumno. buscará y analizará ofertas de empleo. Test de razonamiento espacial: Señala. Entra en la página web de la Red Eures <http://ec.3.es/oapee/inicio/iniciativas/europass/documentosEuropass.eu/eures> y busca una oferta de empleo adecuada a tu perfil profesional en otro Estado miembro. Test de razonamiento abstracto: escribe el valor al que equivale cada letra situada a la derecha: j=5. de que conozcan esta página web y aprendan a manejarse por ella. así como los servicios que ofrece.europa. Entra en <www. 355 6. Se trata simplemente.html 379 . 7.oapee. Suprimir cuando no proceda (ver Instrucciones) Apellido(s) Nombre(s) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Móvil Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Empleo deseado / familia Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) profesional Experiencia de trabajo Fechas Profesión o cargo desempeñado Funciones y responsabilidades principales Nombre y dirección de la empresa o empleador Tipo de empresa o sector Describa por separado cada empleo relevante que haya desempeñado. comenzando por el más reciente. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) 380 . Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Educación y formación Fechas Cualificación obtenida Principales materias o capacidades profesionales estudiadas Nombre y tipo del centro de estudios Describa por separado cada curso realizado. Los alumnos deben encontrar los modelos que se recogen a continuación y elaborar su propio CV Europass. Curriculum Vitae Europass Información personal Apellido(s) / Nombre(s) Dirección (direcciones) Teléfono(s) Fax(es) Correo(s) electrónico(s) Nacionalidad Fecha de nacimiento Sexo Adjunte una fotografía. primero en español y luego en el idioma del país comunitario en el que les gustaría trabajar. comenzando por el más reciente.> descárgate el Currículum Vítae Europass y rellénalo con tus datos personales. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado.Nivel conforme a una clasificación nacional o internacional Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Capacidades y competencias personales Idioma materno Otros idiomas Autoevaluación Nivel europeo (*) Indique su lengua materna (si tiene más de una lengua materna. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Anexos Enumere todos los anexos que haya decidido adjuntar. referencias. por ejemplo personas de contacto. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) 381 . indique cada una ver instrucciones) Comprensión Comprensión auditiva Lectura Interacción oral Habla Capacidad oral Escritura Idioma Idioma (*) Nivel del Marco Europeo Común de Referencia (MECR) Capacidades y competencias sociales Capacidades y competencias organizativas Capacidades y competencias técnicas Capacidades y competencias informáticas Capacidades y competencias artísticas Otras capacidades y competencias Permiso de conducir Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado. etc. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Otras informaciones Indique en este apartado cualquier otra información que pueda tener relevancia. see instructions) 382 . (remove if not relevant. (remove if not relevant. country (remove if not relevant. see instructions) Desired employment / (remove if not relevant. see instructions) Add separate entries for each relevant course you have completed. city. see instructions) Occupational field Work experience Dates Occupation or position held Main activities and responsibilities Name and address of employer Type of business or sector Add separate entries for each relevant post occupied. starting from the most recent. starting from the most recent. see instructions) Personal skills and competences Mother tongue(s) Other language(s) Specify mother tongue (if relevant add other mother tongue(s).MODELO EN INGLÉS Europass Curriculum Vitae Personal information First name(s) / Surname(s) Address(es) Telephone(s) Fax(es) E-mail Nationality Date of birth Gender Insert photograph. see instructions) Education and training Dates Title of qualification awarded Principal subjects/occupational skills covered Name and type of organisation providing education and training Level in national or international classification (remove if not relevant. see instructions) Mobile: (remove if not relevant. see instructions) House number. postcode. see instructions) (remove if not relevant. see instructions) (remove if not relevant. see instructions) (remove if not relevant. see instructions) (remove if not relevant. see instructions) (remove if not relevant. street name. Remove heading if not relevant (see instructions) First name(s) Surname(s) (remove if not relevant. see instructions) (remove if not relevant. (Remove if not relevant. (Remove if not relevant. see instructions) Additional information Include here any other information that may be relevant. for example contact persons. see instructions) (Remove heading if not relevant. Annexes List any items attached. see instructions) State here whether you hold a driving licence and if so for which categories of vehicle. see instructions) Replace this text by a description of these competences and indicate where they were acquired. see instructions) Replace this text by a description of these competences and indicate where they were acquired. (Remove if not relevant. references.Self-assessment European level (*) Understanding Listening Reading Speaking Spoken interaction Spoken production Writing Language Language (*) Common European Framework of Reference for Languages Social skills and competences Organisational skills and competences Technical skills and competences Computer skills and competences Artistic skills and competences Other skills and competences Driving licence Replace this text by a description of these competences and indicate where they were acquired. see instructions) Replace this text by a description of these competences and indicate where they were acquired. (Remove if not relevant. see instructions) Replace this text by a description of these competences and indicate where they were acquired. (Remove if not relevant. (Remove heading if not relevant. (Remove if not relevant. see instructions) Replace this text by a description of these competences and indicate where they were acquired. etc. (Remove if not relevant. see instructions) 383 . MODELO CUMPLIMENTADO 384 . 385 . ¿Qué sucedió durante la discusión? a. puedan elaborar un informe sobre el comportamiento de cada individuo. la respuesta es: «Los demás lo hacen». Se ofrece una guía a los observadores. Nadie explica a los candidatos cómo va a ser la dinámica. lo que provoca nerviosismo. 356 1. es evidente que son meros números: Les hacen rellenar varias veces el mismo formulario. ni siquiera lo mira en la hoja que él le acaba de entregar. etc. ¿En qué medida ha contribuido a solucionar el problema? 2. 357 Puedes trabajar esta película por escenas: PRIMERA ESCENA: 1. sugerir una solución? (esto no sería positivo) d. ¿Ha dado la impresión de que necesitaba la ayuda del grupo para solucionar el problema? (recordad que es lo que se pretende que haga) b. 386 . por aprensión. ¿ha sido breve y conciso? e. ¿ha evitado favorecer a alguien? En este tipo de actividades no importa tanto quién consiga la furgoneta nueva. ¿Han participado todos los miembros del grupo? ¿Han dicho todos los miembros lo que efectivamente pensaban? b. tal y como haría un experto en selección de personal. ¿Ha hablado de todos los hechos? c. malestar y especulación. se ceden el turno de palabra. para que contestando a cada una de las preguntas que se les plantea. ¿quién ha sido expuesto a la presión? ¿Ha evitado el maestro este tipo de presión?. las respuestas a las preguntas variarán en función de cómo se desarrolle la dinámica de grupo. en todo momento. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL MÉTODO PÁG. Por lo tanto. «no es obligatorio. un lenguaje educado y correcto. solo hay que rellenarlo si se quiere formar parte del proceso de selección». ¿Ha evitado. esta le pregunta el nombre. Cuando les vuelven a hacer rellenar el test y preguntan por qué. ofrecen argumentos razonables y convincentes. ¿Cómo calificarías el recibimiento a los candidatos? El recibimiento a los candidatos es frío e impersonal. se organizan para exponer sus ideas. ¿Cómo presentó el maestro Pérez el problema? a. Su planteamiento del problema. Cuando Carlos (Eduardo Noriega) llega y le da la cita a la secretaria. (que también tiene un valor) sino cómo se desarrolla la discusión y cómo interactúan los candidatos entre sí: si respetan las opiniones de los demás. ¿Ha ejercido el grupo alguna presión sobre uno de los miembros? En caso afirmativo.PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. a pesar de que la recepcionista no para de sonreír y utiliza. encontramos: Un candidato que dice que primero pasan unos test psicotécnicos. ¿En qué consiste la primera prueba? ¿Y la segunda? El primer contacto de la empresa con los candidatos se realiza a través de la pantalla del ordenador. quién pierde los papeles. dando pistas sobre sí mismo. En el min 11. ¿Qué saben los candidatos acerca de las dinámicas de grupo y los modernos procesos de selección? Entre las especulaciones y comentarios que hacen durante la primera escena. Nieves (Najwa Nimri) da otro giro. Enrique León (Ernesto Alterio) explica qué es una dinámica de grupo y por qué las hacen los psicólogos. uno es un seleccionador de personal. 3. ¿cuál es la proporción hombres/mujeres. solo hay dos mujeres. Dice que no se trata de hablar de su CV. Se trata de un proceso de selección para un alto puesto ejecutivo. La reacción de la empresa es sacar el pasado laboral controvertido de Julio. Nawja propone una votación. No hay un infiltrado. En el min 10:00. nos lo hemos creído porque nos lo han dicho. tiene libertad para irse. Enrique León (Ernesto Alterio) habla de algunos métodos de selección utilizados en Estados Unidos. Es la primera explicación que reciben sobre cómo deben actuar. quien no lo haga. etc. Fernando (Eduard Fernández) da un giro al asunto. después todos se suman a favor de Julio vía oral. SEGUNDA ESCENA: minuto 12:18 4. otro quiere nombrarse él mismo. Dos candidatos se acusan mutuamente. también les aclaran que deben aceptar las condiciones incondicionalmente. sino que valorarán la capacidad de conseguir resultados (descubrir al culpable). dando lugar a que aparezca un moderador del grupo (Carmelo Gómez o Julio). SEGUNDA PRUEBA: Elegir al líder del grupo. PRIMERA PRUEBA: Les avisan de que no son los últimos siete aspirantes y que entre los miembros. También se sugiere que se trata de ver cómo trabajan y resuelven problemas en equipo. Carmelo propone al topo. La primera prueba consiste en averiguar quién es el «infiltrado». 387 . el argentino se niega. entre los candidatos? De siete candidatos. En el min 7:30 especulan sobre qué es el Método Gronhölm. Reacción de los candidatos: Ernesto Alterio dice que la idea es buenísima. salen 3 votos a favor de Julio. quién tiene problemas de comunicación. en los que encierran a los candidatos en una habitación y ven cómo interactúan. por eso él no va a colaborar.2. Se propone que todos se presenten por orden. 358 1. sus características personales y su perfil profesional. Contesta a las preguntas que se proponen en el artículo. ¿Qué clima se ha generado entre los candidatos? Finalmente. Parece que todo se supedita a conseguir ese empleo.5. ACTUALIDAD LABORAL PÁG.32 6. ¿Qué personalidad adjudicarías a cada personaje? PERSONAJE Carlos (Eduardo Noriega) Nieves (Najwa Nimri) Fernando (Eduard Fernández) Ricardo (Pablo Echarri) Enrique (Ernesto Alterio) Julio (Carmelo Gómez) Ana (Adriana Ozores) PERSONALIDAD El triunfador Calculadora Agresivo Crítico Indeciso Organizador Insegura TERCERA ESCENA: minuto 28. tensión. los valores personales. La respuesta variará en función de cada candidato. competitividad y del «todo vale» con tal de conseguir el puesto de trabajo. 388 . las creencias e ideales o incluso una futura relación de pareja. entre los candidatos se ha generado un clima de máxima desconfianza. como si fueras un candidato.