SOLUCIONARIO EDITEX

May 2, 2018 | Author: socratesplaton | Category: Labour Law, Criminal Law, Collective Agreement, Discrimination, State (Polity)


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ÍNDICE UNIDAD 1: LA RELACIÓN LABORAL ........................................................................ 8 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 7........................................................................... 8 ACTIVIDADES PÁG. 10.......................................................................................... 10 ACTIVIDADES PÁG. 12.......................................................................................... 11 ACTIVIDADES PÁG. 15.......................................................................................... 12 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 16 ............................................................................ 13 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 17 ................................................................... 15 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 18 .......................................................................... 16 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 19 .......................................................................... 19 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 19.................................. 20 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 20 ..................................................................... 21 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LA ESPALDA DEL MUNDO PÁG. 21 ......... 22 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 22.......................................................................... 24 UNIDAD 2: EL CONTRATO DE TRABAJO ............................................................... 25 CASO PRÁCTICO PÁG. 25 .................................................................................... 25 ACTIVIDADES PÁG 31........................................................................................... 26 ACTIVIDADES PÁG. 33.......................................................................................... 27 ACTIVIDADES PÁG. 34.......................................................................................... 27 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 35 ................................................................... 27 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 36 .......................................................................... 28 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 37.................................. 32 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 38 ..................................................................... 36 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – UNA NOCHE EN LA ÓPERA PÁG. 39 ....... 37 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 40.......................................................................... 38 UNIDAD 3: LA ORGANIZACIÓN DEL TRABAJO ..................................................... 40 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 43....................................................................... 40 ACTIVIDADES PÁG. 45.......................................................................................... 41 ACTIVIDADES PÁG. 48.......................................................................................... 43 ACTIVIDADES PÁG. 49.......................................................................................... 45 ACTIVIDADES PÁG. 53.......................................................................................... 46 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 53 ............................................................................ 48 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 53 ................................................................... 48 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 54 .......................................................................... 49 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 55 .......................................................................... 51 2 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 55.................................. 52 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 56 ..................................................................... 53 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – ERIN BROCKOVICH PÁG. 57 .................... 54 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 58.......................................................................... 55 UNIDAD 4: LA NÓMINA ............................................................................................ 57 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 63....................................................................... 57 ACTIVIDADES PÁG. 71.......................................................................................... 57 ACTIVIDADES PÁG. 75.......................................................................................... 58 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 75 ................................................................... 65 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 76 .......................................................................... 65 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 77 .......................................................................... 76 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 77.................................. 76 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 78 ..................................................................... 89 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL SALARIO DEL MIEDO PÁG. 79 ............ 96 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 80.......................................................................... 96 UNIDAD 5: MODIFICACIÓN, SUSPENSIÓN Y EXTINCIÓN DEL CONTRATO DE TRABAJO .................................................................................................................. 97 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 83....................................................................... 97 ACTIVIDADES PÁG. 85.......................................................................................... 98 ACTIVIDADES PÁG. 89.......................................................................................... 98 ACTIVIDADES PÁG. 95.......................................................................................... 99 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 102 ...................................................................... 101 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 103 ...................................................................... 104 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 103.............................. 108 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 104 ................................................................. 108 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LA CUADRILLA PÁG. 105 ........................ 111 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 106...................................................................... 111 UNIDAD 6: REPRESENTACIÓN DE LOS TRABAJADORES ................................. 113 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 109 ................................................................... 113 ACTIVIDADES PÁG. 114 ...................................................................................... 114 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 114 ........................................................................ 115 ACTIVIDADES PÁG. 116 ...................................................................................... 116 ACTIVIDADES PÁG. 121 ...................................................................................... 117 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 122 ...................................................................... 120 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 123 ...................................................................... 151 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 123.............................. 152 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 124 ................................................................. 153 3 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – NORMA RAE PÁG. 125 ........................... 155 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 126...................................................................... 157 UNIDAD 7: SEGURIDAD SOCIAL ........................................................................... 158 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 129 ................................................................... 158 ACTIVIDADES PÁG. 131 ...................................................................................... 158 ACTIVIDADES PÁG. 135 ...................................................................................... 160 ACTIVIDADES PÁG. 137 ...................................................................................... 164 ACTIVIDADES PÁG. 141 ...................................................................................... 168 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 143 ............................................................... 173 ACTIVIDADES PÁG. 143 ...................................................................................... 174 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 144 ...................................................................... 177 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 145.............................. 182 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 146 ................................................................. 186 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – JOHN Q PÁG. 147.................................... 187 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 148...................................................................... 188 UNIDAD 8: SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO ........................................... 189 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 151 ................................................................... 189 ACTIVIDADES PÁG. 158 ...................................................................................... 191 ACTIVIDADES PÁG. 159 ...................................................................................... 191 ACTIVIDADES PÁG. 161 ...................................................................................... 191 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 163 ............................................................... 192 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 164 ...................................................................... 193 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 165 ...................................................................... 194 ACTIVIDADES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 165 ............................................. 195 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 166 ................................................................. 197 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – TIEMPOS MODERNOS PÁG. 167 ........... 198 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 168...................................................................... 200 UNIDAD 9: LOS RIESGOS LABORALES ............................................................... 201 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 171 ................................................................... 201 ACTIVIDADES PÁG. 175 ...................................................................................... 202 ACTIVIDADES PÁG. 176 ...................................................................................... 203 ACTIVIDADES PÁG. 177 ...................................................................................... 203 ACTIVIDADES PÁG. 182 ...................................................................................... 204 ACTIVIDADES PÁG. 183 ...................................................................................... 204 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 184 ...................................................................... 206 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 185 ...................................................................... 209 4 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 185.............................. 214 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 186 ................................................................. 215 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LA SUERTE DORMIDA PÁG. 187............ 217 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 188...................................................................... 218 UNIDAD 10: MEDIDAS DE PREVENCIÓN Y DE PROTECCIÓN ............................ 219 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 191 ................................................................... 219 ACTIVIDADES PÁG. 194 ...................................................................................... 223 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 198 ............................................................... 224 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 198 ........................................................................ 225 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 200 ...................................................................... 226 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 201 ...................................................................... 229 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 201.............................. 231 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 202 ................................................................. 234 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – VÍDEOS INSHT PÁG. 203 ........................ 236 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 204...................................................................... 238 UNIDAD 11: LA GESTIÓN DE LA PREVENCIÓN ................................................... 239 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 207 ................................................................... 239 ACTIVIDADES PÁG. 210 ...................................................................................... 241 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 215 ............................................................... 242 ACTIVIDADES PÁG. 217 ...................................................................................... 243 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 217 ........................................................................ 244 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 218 ...................................................................... 244 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 219.............................. 246 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 220 ................................................................. 248 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – VÍDEOS INSHT PÁG. 221 ........................ 262 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 222...................................................................... 265 UNIDAD 12: EL PLAN DE PREVENCIÓN DE RIESGOS LABORALES ................. 266 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 225 ................................................................... 266 ACTIVIDADES PÁG. 229 ...................................................................................... 267 ACTIVIDADES PÁG. 235 ...................................................................................... 268 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 235 ........................................................................ 268 ACTIVIDADES PÁG. 239 ...................................................................................... 271 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 240 ...................................................................... 273 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 241 ...................................................................... 275 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 241.............................. 277 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 242 ................................................................. 281 5 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL COLOSO EN LLAMAS PÁG. 243 ........ 284 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 244...................................................................... 285 UNIDAD 13: PRIMEROS AUXILIOS ........................................................................ 286 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 247 ................................................................... 286 ACTIVIDADES PÁG. 249 ...................................................................................... 287 ACTIVIDADES PÁG. 250 ...................................................................................... 287 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 250 ........................................................................ 287 ACTIVIDADES PÁG. 255 ...................................................................................... 288 ACTIVIDADES PÁG. 257 ...................................................................................... 289 ACTIVIDADES PÁG. 259 ...................................................................................... 289 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 260 ...................................................................... 290 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 261 ...................................................................... 292 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 261.............................. 294 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 262 ................................................................. 296 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – THE GUARDIAN PÁG. 263 ...................... 297 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 264...................................................................... 297 UNIDAD 14: TRABAJO EN EQUIPO ....................................................................... 299 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 267 ................................................................... 299 ACTIVIDADES PÁG. 270 ...................................................................................... 300 ACTIVIDADES PÁG. 274 ...................................................................................... 302 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 279 ........................................................................ 303 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 280 ...................................................................... 303 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 281.............................. 307 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 282 ................................................................. 324 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LOS TRES MOSQUETEROS PÁG. 283... 325 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 284...................................................................... 325 UNIDAD 15: CONFLICTO Y NEGOCIACIÓN .......................................................... 327 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 287 ................................................................... 327 ACTIVIDADES PÁG. 289 ...................................................................................... 328 ACTIVIDADES PÁG. 293 ...................................................................................... 328 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 293 ........................................................................ 329 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 299 ............................................................... 330 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 300 ...................................................................... 331 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 301 ...................................................................... 333 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 301.............................. 334 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 302 ................................................................. 343 6 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – ERIN BROCKOVICH PÁG. 303 ................ 345 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 304...................................................................... 346 UNIDAD 16: ITINERARIOS PROFESIONALES ....................................................... 348 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 307 ................................................................... 348 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 318.............................. 349 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 319.............................. 352 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 320 ................................................................. 358 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 322...................................................................... 358 UNIDAD 17: LA CARRERA PROFESIONAL ........................................................... 360 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 325 ................................................................... 360 ACTIVIDADES PÁG. 327 ...................................................................................... 361 ACTIVIDADES (CONT.) PÁG. 328 ....................................................................... 362 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 330 ............................................................... 363 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 332 ...................................................................... 365 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 333.............................. 366 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 334 ................................................................. 367 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL PRINCIPIO DE ARQUÍMEDES PÁG. 335 ............................................................................................................................. 367 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 336...................................................................... 369 UNIDAD 18: PROCESO DE BÚSQUEDA DE EMPLEO .......................................... 370 CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 339 ................................................................... 370 TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 341 ............................................................... 372 ACTIVIDADES PÁG. 342 ...................................................................................... 372 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 342 ........................................................................ 373 ACTIVIDADES PÁG. 346 ...................................................................................... 374 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 349 ........................................................................ 374 TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 352 ........................................................................ 375 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 354 ...................................................................... 375 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 355 ...................................................................... 377 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 355.............................. 379 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 356 ................................................................. 386 EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL MÉTODO PÁG. 357 ............................ 386 ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 358...................................................................... 388 7 ¿por qué? Sí. en este caso entra en juego el principio de norma más favorable. ¿Qué rama del Derecho se ocupa de regular la situación que está viviendo Beatriz? El Derecho Laboral. 7. ¿en virtud de qué derecho o libertad? 8 . 2. en Alemania?. física o jurídica. En este caso a Beatriz le beneficia que se aplique el convenio colectivo porque concede más días de permiso de maternidad (18 semanas en lugar de las 16 del ET). en virtud del principio de libre circulación de trabajadores. A Beatriz le corresponden 18 semanas de permiso de maternidad por su convenio colectivo y no las 16 semanas que concede el ET. ¿Puede Beatriz trabajar. por el cual. cuando en un mismo caso se puedan aplicar dos o más normas. cuya relación laboral reúna las cinco características propias de toda relación laboral ordinaria: Por cuenta ajena Remunerada Personalísima Voluntaria Dependiente 3. denominada empleador o empresario. Esta ley se aplica a todos los trabajadores. ¿Pueden montar una empresa Beatriz y su marido en Inglaterra?. ¿a quién se aplica esta ley? Artículo 1. ¿Conoces el Estatuto de los Trabajadores? Lee su artículo 1. 6. aunque el Estatuto de los Trabajadores tiene un rango jerárquico superior. ¿Tiene razón el jefe de Beatriz cuando le indica que el Estatuto de los Trabajadores es una norma de rango superior a un convenio colectivo y. 5.1.: La presente Ley será de aplicación a los trabajadores que voluntariamente presten sus servicios retribuidos por cuenta ajena y dentro del ámbito de organización y dirección de otra persona. se aplicará la que más favorezca al trabajador. como asalariada. ¿Qué norma tiene un rango jerárquico superior: el convenio colectivo o el Estatuto de los Trabajadores? El Estatuto de los Trabajadores.1.UNIDAD 1: LA RELACIÓN LABORAL CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. ¿Cuál es la duración del permiso de maternidad que debe disfrutar Beatriz? Puedes encontrarlo en el Estatuto de los Trabajadores. por lo tanto. 7 1. 4. aplicable en primer lugar? No tiene razón porque. T. Este derecho se recoge en el art. ¿Cuáles son las potestades del empresario? ¿Obró Beatriz correctamente al no obedecer al superior que le ordenó coger peso? Poder para organizar la empresa.2. 4. ¿cuáles se recogen en la Constitución y cuáles en el Estatuto de los Trabajadores?. pariente consanguíneo de primer grado. que fue vulnerado al ordenarle coger un peso tan elevado para ella.e) del E.2. en cualquier circunstancia se recoge también en el art. por razones de sexo. calificada como trabajos familiares. es decir. 4. 4. Derecho a no ser discriminado al acceder a un empleo.1 de la CE): Todo ciudadano es libre de afiliarse o no a un sindicato y si decide afiliarse. ya que está prestando servicios para una persona con la que convive. El personal de alta dirección mantiene una relación laboral especial con la empresa. ¿mantiene una relación laboral?.2.a) del E. una de las causas del despido de Beatriz (además de su embarazo) es el hecho de que se afiliara a un sindicato. ¿Qué derechos del trabajador han sido vulnerados en la empresa de Beatriz?. Probablemente. 9 . en cualquier circunstancia se recoge también en el art. Se trata de un derecho fundamental. en virtud del principio de libre establecimiento en cualquier Estado miembro de la UE. 14 de la CE (derecho fundamental). ¿y el personal de alta dirección? El hijo del director no mantiene una relación laboral con la empresa.1. A Beatriz no le proporcionan tarea alguna y le hacen la vida imposible. Derecho a no ser discriminado una vez empleado.T. lo que incumplió el jefe de Beatriz al insultarla cuando se enteró que se había afiliado a un sindicato. 4. a tener unas tareas y funciones específicas en su puesto de trabajo y los medios necesarios para conseguirlas. incluida la protección frente a ofensas verbales.d) del E. 10. vulnerado por el entrevistador al tirar todos los currículos de las mujeres. que podría perjudicar su salud o la del feto. Poder para dictar órdenes e instrucciones en el ámbito de la prestación de servicios. Este derecho se recoge en el art. El derecho a la no discriminación por razón de sexo. El hijo del dueño que acude a trabajar unos días a la empresa. Derecho a la libre sindicación (art. 8. se trata de una relación laboral excluida. Este derecho se recoge en el art. por razones de afiliación a un sindicato. 14 de la CE (derecho fundamental).T. como una labor de ayuda mutua. 4.1. Este derecho se recoge en el art. Este derecho se recoge en el art.Sí. ni una vez empleado.T. 9. ¿se vulnera algún derecho fundamental? Derecho a la ocupación efectiva. El derecho a la no discriminación por razón de sexo.b) del E.b) del E.T. 28. Poder para controlar que se están cumpliendo sus órdenes e instrucciones. Derecho a la intimidad y respeto a la dignidad. Derecho a su integridad física. de hacerlo al que él elija. sin poder aplicarse la analogía. de familia. so pena de ser declarada inconstitucional. porque esta orden suponía un riesgo para su salud o su integridad física. para las cuales las normas jurídicas tienen prevista una sanción. ¿cuáles?. Es un buen momento para ver el primer reportaje de la película La Espalda del Mundo. Es la más utilizada entre las ramas del derecho. ¿Has oído hablar de otras ramas del Derecho?. pero siempre por hechos que estén previamente castigados y con la sanción recogida para tales casos. de los derechos y deberes fundamentales y de los ciudadanos y de los principios sobre los que se asienta la organización político-jurídica y social de la nación. etc. y su relación con los particulares. 10 1. podemos encontrar trabajos clandestinos en los que las condiciones laborales son de auténtica esclavitud. ¿por qué motivo? Se dejará a los alumnos exponer sus opiniones en el tema. 10 . ya que para que una conducta sea susceptible de sanción penal. «El Niño».Poder disciplinario: puede sancionar al trabajador. ya sean personas físicas o jurídicas. Beatriz obró correctamente al no obedecer cuando le ordenaron coger peso. También en España. vídeos o comentarios sobre la situación laboral en países latinoamericanos. ya que ninguna otra puede contradecirla. africanos o asiáticos. Penal: comprende las normas que regulan las conductas punibles. caso en el que se permite desobedecer una orden de un superior. debe coincidir plenamente con la descrita por la norma. aunque sí se permite la suspensión conjunta de empleo y sueldo. Administrativo: es el conjunto de normas que regulan el funcionamiento del Estado como poder administrador. o el propio Estado. Trata de la organización de los poderes del Estado. Civil: regula las relaciones entre particulares. cuando no lo hace en ejercicio de su poder como autoridad pública. Internacional Privado: regula las relaciones entre particulares. guiándoles en su discusión. la norma más importante de las leyes de un Estado. 2. ya que comprende las relaciones patrimoniales. Las sanciones nunca podrán consistir en suprimir el sueldo. El Código de Comercio (1885) recoge todas las disposiciones del Derecho Mercantil. con domicilios en diferentes países. de vecindad. ¿qué regula cada una de ellas? Otras ramas del Derecho son: Constitucional: estudia las normas contenidas en la Constitución. bien a través de noticias. Puede ayudar a comenzar un debate interesante sobre el tema. la circulación de bienes entre productores y consumidores. ¿dónde se producen?. que se propone en el apartado EL MUNDO LABORAL EN EL CINE. registral. personales. entre los distintos órganos administrativos. La tipicidad de las normas penales es un rasgo característico. A pesar de que el empresario tiene el poder para dictar órdenes dentro del ámbito de la prestación laboral. o hechos acaecidos en diferentes Estados. ¿Conoces formas de explotación laboral en la actualidad?. ACTIVIDADES PÁG. ni los períodos de descanso. de derecho sucesorio. Mercantil: regula las relaciones jurídicas de carácter comercial. Copia y completa el siguiente cuadro sobre los tres poderes del Estado: Poderes del Estado Legislativo En qué consiste Elabora las leyes. compuesto por el presidente del gobierno y sus ministros. cuyo producto vende. Copia el siguiente cuadro de las fuentes formales del Derecho Laboral y completa el apartado sobre quién elabora cada norma (fuentes materiales). y aquellas reglas a las que los jueces deben ajustarse para aplicar el Derecho en sus sentencias. sin que suponga una pérdida para ella. Alejandra es agente comercial de una empresa de productos cosméticos. plazos. si la operación no tiene éxito. ¿De qué tipo de relación se trata? Mireya es una comisionista laboral porque no asume el riesgo y ventura de la operación (relación laboral especial). compuestas por el Congreso de los Diputados y el Senado. Judicial 6.). Por cada perfume vendido. 4. no cobrará o no obtendrá una remuneración razonable. 12 5. etc. Le han encargado que lance al mercado una nueva gama de cremas juveniles. Se considera Derecho Administrativo. si no se vende el producto. Comunitario: regula las relaciones entre los Estados miembros de la UE y las relaciones de estos con terceros.Internacional Público. Jueces y magistrados (estos últimos actúan de forma colegiada) Ejecutivo Dirige la vida administrativa del país y elabora los reglamentos. 11 . es decir. acordando que sus ingresos serán un 30% de las ventas. procedimiento. Mireya es representante de una determinada marca de perfumes. cobra una comisión. solo cobrará si consigue que se venda el producto. rige las relaciones entre distintos Estados u organizaciones internacionales. 3. la empresa le envía 20 frascos. ¿De qué tipo de relación se trata? Alejandra es una comisionista mercantil porque asume el riesgo y ventura de la operación (relación laboral excluida). regula los procedimientos para obtener ingresos así como ordenar los gastos y pagos de tales sujetos. Tributario o fiscal: organiza los recursos que constituyen la Hacienda del Estado y de las demás entidades de carácter público. pero si no consigue venderlos en el periodo de tiempo establecido. Todos los meses. ACTIVIDADES PÁG. Gobierno. De este modo. Quién lo ejerce Las Cortes o el Parlamento. Procesal: contiene las normas a las que deben ajustarse los procedimientos a seguir en el ejercicio de una acción ante los tribunales judiciales (formas de presentación. Aplica e interpreta la ley. los devuelve. Ningún trabajador puede renunciar a sus derechos. se ignoran en el taller. Luis sabe que las costumbres son una norma más del Derecho Laboral. El Estatuto de los Trabajadores concede. Luis ha trabajado durante dos años en el sector sanitario. Contrato de trabajo Usos y costumbres locales y profesionales Quién elabora cada norma (fuentes materiales) El pueblo soberano (referéndum) Las Cortes Las Cortes El Gobierno El Gobierno Representantes de los trabajadores y los empresarios y/o sus representantes El trabajador y el empresario firmantes Los trabajadores y empresarios de un sector profesional y de una localidad. observa que determinadas costumbres que se respetaban de forma muy estricta en su antiguo trabajo. ¿en qué principio de Derecho Laboral fundamentas tu respuesta? 12 . ¿qué principio de Derecho Laboral debe aplicarse? Debe aplicarse el convenio colectivo en virtud del principio de norma más favorable. 15 7. ¿Cuál de las dos normas debe aplicarse en este caso?. a todos los trabajadores. ¿Qué le responderías? En el taller de Luis se está obrando correctamente porque las costumbres laborales son de ámbito profesional (y local). por lo que las costumbres del sector sanitario pueden diferir de los usos en automoción. El convenio colectivo que se aplica a los establecimientos sanitarios amplía dicho plazo a tres días naturales. a cambio de ser el único trabajador de su sección en no ser despedido. Durante la negociación del Convenio Colectivo del sector siderometalúrgico. la sociedad ACTIVIDADES PÁG. ¿es posible? No es posible en virtud del principio de irrenunciabilidad de derechos por parte de los trabajadores. por lo que se pregunta si están obrando correctamente en el taller. por consanguinidad o afinidad. 8. ¿es posible?. los representantes de los trabajadores y de los empresarios se plantean la posibilidad de conceder menos tiempo de permiso de maternidad que el Estatuto de los Trabajadores. Decreto Legislativo Reglamento Convenio Colectivo. La primera semana de trabajo. dos días de permiso retribuido en caso de fallecimiento de un familiar hasta el segundo grado. Una empresa ofrece a un trabajador renunciar a su descanso semanal. 9. durante un mes. 10.Fuentes formales Constitución Ley Orgánica Ley Ordinaria Decreto-ley. ahora comienza una nueva etapa laboral en un taller de reparación de vehículos. aunque le ofrezcan una mejora de otro tipo. en sus manifestaciones. 11.c) ET. Todos tienen derecho a la vida y a la integridad física y moral. 16 12. sin su parte del trabajo. Los españoles tienen derecho a elegir libremente su residencia y a circular por el territorio nacional. Primera fase: se dividirá la clase en grupos de cuatro o cinco. Artículo 16.2.1. El contrato individual de trabajo puede mejorar lo establecido por Convenio Colectivo. ¿es cierto o podría concederles una mejora?.1. anuncia a sus trabajadores que no tiene más remedio que imponerles 40 horas de trabajo a la semana porque así lo dice su convenio colectivo. el equipo no puede resolver el problema. Libertad de expresión. Artículo 19. • • Cada miembro del grupo ha de ser consciente de que. se compararán el art. ¿Qué diferencias hay entre uno y otro? Segunda fase: puesta en común de lo hallado individualmente en la primera fase. ¿cómo? Si Emilio quisiera podría concederles una mejora en su contrato de trabajo. pero nunca empeorarlos. Toda persona tiene derecho a la libertad y a la seguridad. de forma rotatoria. favoreciendo la discusión y evitando la confrontación. explicando y aclarando todo lo que no se entienda. que la necesaria para el mantenimiento del orden público protegido por la ley. 14 CE y el art. asimilarla para poder explicársela al resto de sus compañeros de grupo y cumplir con los plazos que se establezcan. Sección 1.No es posible. del Capítulo II. se realice el esfuerzo de enunciarlos y explicarlos verbalmente con el lenguaje propio de cada uno. del Título I. Artículo 18. Es bueno que. Libertad ideológica. que hacen referencia a la igualdad. Esta metodología se basa en el análisis en grupo. los derechos de los ciudadanos de la sección 2ª del Capítulo II del Título I. Cada equipo buscará y leerá en la Constitución los derechos fundamentales. el Estatuto de los Trabajadores regula los derechos mínimos de los trabajadores. 13 . religiosa y de culto de los individuos y las comunidades sin más limitación. director de Recursos Humanos. Se garantiza el derecho al honor. pero nunca empeorarlo. Artículo 17. Artículo 15.ª: De los derechos fundamentales y de las libertades públicas. Artículo 20. Emilio.1. por lo que deben seguirse las siguientes pautas de trabajo en equipo: • Cada alumno se hace responsable de su parte del trabajo: debe buscar la información que se le ha asignado. Los integrantes del grupo deberán ser capaces de escuchar las explicaciones de sus compañeros y pedir aclaraciones sobre aquellos conceptos que no entiendan. en virtud del principio de norma mínima. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. cualquier norma de rango inferior puede mejorar dichos derechos. 4. a la intimidad personal y familiar y a la propia imagen. Después. en la forma y con los efectos que determine la ley.c) ET. Artículo 33. Todas las personas tienen derecho a obtener la tutela efectiva de los jueces. Art. Los ciudadanos tienen el derecho a participar en los asuntos públicos.1. Se reconoce la libertad de empresa en el marco de la economía de mercado.1. por escrito. tendrá carácter confiscatorio).1.1. libremente elegidos en elecciones periódicas por sufragio universal.1. Artículo 37. 2. Artículo 36.1. Artículo 35. condición social.1. Artículo 38.1. o una vez empleados. opinión o cualquier otra condición o circunstancia personal o social.Artículo 21. directamente o por medio de representantes. Todos tienen el derecho a la educación. así como la fuerza vinculante de los convenios. Artículo 31. 2.1. sin que en ningún caso pueda hacerse discriminación por razón de sexo.1. Se reconoce el derecho a la huelga de los trabajadores Artículo 29. por razones de sexo. estado civil. Se reconoce el derecho de reunión pacífica y sin armas. La estructura interna y el funcionamiento de los colegios deberán ser democráticos. religión o 14 . a la promoción a través del trabajo y a una remuneración suficiente para satisfacer sus necesidades y las de su familia.2. Se reconoce el derecho a la propiedad privada y a la herencia. Artículo 27. La ley regulará un estatuto de los trabajadores. del Capítulo II del Título I.1. Artículo 23. 2. Todos los españoles tienen el deber de trabajar y el derecho al trabajo.1. según la legislación vigente en aquel momento. Artículo 25. 4. en ningún caso.1.ª: De los derechos y deberes de los ciudadanos. Se reconoce el derecho de los trabajadores y empresarios a adoptar medidas de conflicto colectivo. Artículo 32. Artículo 14 CE. Todos los españoles tendrán el derecho de petición individual y colectiva. Se prohíben los Tribunales de Honor en el ámbito de la Administración civil y de las organizaciones profesionales. El hombre y la mujer tienen derecho a contraer matrimonio con plena igualdad jurídica. falta o infracción administrativa. Los españoles son iguales ante la ley. Artículo 22. religión. Los españoles tienen el derecho y el deber de defender a España. Todos contribuirán al sostenimiento de los gastos públicos (de acuerdo con su capacidad económica mediante un sistema tributario justo inspirado en los principios de igualdad y progresividad que. Artículo 24. Se reconoce la libertad de enseñanza. Sección 2. La ley garantizará el derecho a la negociación colectiva laboral entre los representantes de los trabajadores y empresarios.1. a la libre elección de profesión u oficio. sexo. Artículo 28. Derecho a no ser discriminados directa o indirectamente para el empleo. Artículo 26. Artículo 30. Todos tienen derecho a sindicarse libremente. origen racial o étnico. edad dentro de los límites marcados por esta ley. La ley regulará las peculiaridades propias del régimen jurídico de los colegios profesionales y el ejercicio de las profesiones tituladas. raza. Artículo 34. Nadie puede ser condenado o sancionado por acciones u omisiones que en el momento de producirse no constituyan delito. Se reconoce el derecho de asociación. sin que pueda prevalecer discriminación alguna por razón de nacimiento. Se reconoce el derecho de fundación.1. convicciones. Manuel ha sujetado el faro. sin haber notificado a su superior la causa. ideas políticas. Para acudir a esta cita. edad dentro de los límites marcados por la ley. siempre que se hallasen en condiciones de aptitud para desempeñar el trabajo o empleo de que se trate El art. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. ideas políticas. Manuel Torres ha llegado tarde al trabajo todos los días durante las dos últimas semanas. Indica las posibles faltas que han podido cometer Javier y Manuel y la sanción que debe imponérseles. 13. ni al seguro. ¿Cuál es el plazo de prescripción de cada falta? Aunque todo dependerá del convenio colectivo del sector profesional del alumno. utilizó el coche que el laboratorio pone a su disposición. lo que provocó que el faro izquierdo del coche se desprendiera ligeramente. ni a la empresa. porque vas a trabajar con este convenio a lo largo de las unidades de trabajo siguientes. Javier Fernández. fichó por él a la hora de entrada. Orientación sexual. así como por razón de lengua. Afiliación o no a un sindicato. 17 CASO PRÁCTICO: Busca el convenio colectivo aplicable al sector relacionado con tu Ciclo Formativo (tienes las indicaciones para hallarlo en la sección «Entra en internet» de esta unidad de trabajo).2. Consérvalo. Tampoco podrán ser discriminados por razón de discapacidad. Lengua. 4. Estado civil. dentro del Estado español. pues sabe que el padre de Manuel ha muerto recientemente y desde entonces. Para evitar tener que dar explicaciones. Uno de los días que Manuel llegó tarde fue por atender a un cliente particular (ajeno a la empresa). su amigo se encuentra muy nervioso y preocupado.c) añade más causas de discriminación: Discriminación directa o indirecta. con tan mala fortuna que tuvo un pequeño golpe al doblar una esquina. Su compañero y amigo. con cinta aislante y no ha dado parte del incidente. dentro del Estado español. Convicciones. para que Manuel no fuera sancionado. afiliación o no a un sindicato. la mayoría de los convenios consideran falta: 15 . orientación sexual. es decir. que recibe independientemente de la buena marcha de la empresa. cuando de ello se hubiere derivado un perjuicio para la empresa (Manuel) TIPO DE FALTA SANCIÓN PRESCRIPCIÓN ACTIVIDADES FINALES PÁG. a una persona distinta a la que ejecuta el trabajo. porque la relación laboral tiene carácter personalísimo. Un pueblo de la costa valenciana queda inundado tras unas fuertes lluvias. el empleador tiene poder para sancionarle. desde el instante en que se producen. en general. el salario. vehículos y. Toda la población en edad de trabajar es llamada por el alcalde para colaborar en las labores de rescate. sino que pertenecen.FALTA Retrasos continuos e injustificados (Manuel) La suplantación de otro trabajador. vehículos y obras a su cargo. Remunerada: el trabajador presta unos servicios. nadie puede realizar la prestación de servicios en lugar del trabajador. pide al Jefe de Personal que su hermano ocupe su puesto los fines de semana. Personalísima: el trabajo debe ser realizado personalmente por el trabajador. maquinaria. Dependiente: el empresario es quien organiza y dirige la actividad laboral y a cuyas órdenes está sometido el trabajador. ¿Es posible? No es posible. Lucía se encuentra en el Departamento de Recursos Humanos firmando su primer contrato de trabajo. no por otra persona en su nombre. herramientas. el trabajador firma un contrato libremente. ¿Cuáles son las cinco características propias de toda relación laboral? Una relación laboral debe reunir las siguientes características: Voluntaria. es decir. como su hermano está desempleado. incluso fuera de la jornada laboral (Manuel) La falta de comunicación a la empresa de los desperfectos o anormalidades observados en los útiles. 3. 18 1. A este respecto hay que destacar que los trabajos forzosos están prohibidos por la Constitución española. bienes de la empresa para los que no estuviere autorizado o para usos ajenos a los del trabajo encomendado. maquinaria. ¿Se considera relación laboral?. al empresario. trabaja a cambio de una compensación económica. Muchas personas están aún desaparecidas. ¿por qué? 16 . alterando los registros y controles de entrada y salida al trabajo (Javier) La realización sin el oportuno permiso de trabajos particulares durante la jornada (Manuel) El empleo de útiles. Si este desobedeciera. herramientas. Por cuenta ajena: los frutos directos del trabajo no son propiedad del trabajador. 2. España. ¿le vincula con la misma una relación laboral? Raúl Paez ocupa un puesto de alta dirección. en concreto estaríamos ante una prestación personal obligatoria. No. se trata de una relación laboral excluida. si bien. 10. Raúl Paez es el Director de una importante compañía. Falta la dependencia. 7. gracias al derecho a la libre prestación de servicios que comprende la prestación de servicios sin instalación permanente en otros países. el voluntariado es una actividad realizada a título de benevolencia. ¿se trata de una relación laboral? Razona la respuesta. su relación laboral. ¿Es una relación laboral?. 8. No se trata de una relación laboral porque falta una de las características que definen toda relación laboral. ¿se regula por el Estatuto de los Trabajadores? Razona la respuesta.T. debe haber establecimiento en un Estado miembro.T. al menos. ¿de qué tipo? Razona la respuesta. con o sin desplazamiento de un Estado a otro. los autónomos se rigen por el Estatuto del Autónomo. teniendo solo un despacho en España?. Un productor cinematográfico contrata a un actor para trabajar en un espectáculo público. 5. ¿se considera relación laboral? No. en este caso. ¿en virtud de qué principio europeo? Es posible.No se trata de una relación laboral porque falta una de las características que definen toda relación laboral. Indica si es una relación laboral y por qué. 9. según el artículo 2 del E. Elena sería una empleada al servicio del hogar familiar. se trata de una relación laboral especial. 4. 6. 17 . Elena es la jardinera y cocinera de la familia Nuñez. la voluntariedad. la remuneración. por lo que se trata de una relación laboral especial. Laura trabaja como voluntaria en MÉDICOS SIN FRONTERAS. por lo que según el artículo 2 del E. Un ciclista profesional ha firmado un contrato con una compañía. Jaime es autónomo. ¿Puede un abogado español defender ante los tribunales franceses a un ciudadano belga. El trabajo de los artistas en espectáculos públicos es una relación laboral especial. se trata de una relación laboral especial. Constitución española de 1978. por el que se aprueba el texto refundido del Estatuto de los Trabajadores. el primer día que acude al trabajo se queda sorprendido al ver que algunas costumbres que en Valencia nadie se atrevía a infringir aquí nadie las sigue. Convenio Colectivo de la Siderometalurgia. Ley 31/1995. de 2 de agosto. contrato de trabajo. ¿Tiene razón Samuel?. Convenio nº 171 de la OIT sobre el trabajo nocturno. Ahora vive en Madrid y trabaja también de camarero. 13. 4. de 10 de febrero de 1975. Real Decreto-ley 10/2009. El convenio colectivo que se debe aplicar a Eduardo Mendoza amplía dicho plazo a 20 días y el contrato que él ha firmado con la empresa estipula que tendrá derecho a 17 días de 18 . de 2 de agosto. Ley 31/1995. 14. de 8 de noviembre. Directiva europea 75/117/CEE. de 26 de junio. ¿por qué? Sí. para conseguir la igual remuneración para hombres y mujeres. ¿Puede un español abrir una tienda de juguetes en Hungría?. de 26 de junio. Real Decreto-ley 10/2009. por el que se regula la relación laboral especial de los deportistas profesionales. 2. Contrato de trabajo. de 24 de marzo. 7. muy enfadado se dirige al empresario exigiéndole que debe cumplir con las mismas costumbres que hay en Valencia. 8. de 13 de agosto. por el derecho de libre establecimiento en la Unión Europea. Samuel estuvo trabajando de camarero en Valencia. Ley Orgánica 11/1985. de Libertad Sindical. 6. Ordena conforme al principio de jerarquía normativa. Directiva 75/117/CEE. por el que se regula el programa temporal de protección por desempleo e inserción. por el que se aprueba el texto refundido del Estatuto de los Trabajadores. Ley Orgánica 11/1985. Constitución española de 1978. Real Decreto Legislativo 1/1995. 5. El Estatuto de los Trabajadores concede a todos los trabajadores 15 días de permiso remunerado en caso de matrimonio. Decreto 1006/1985. que consiste en el derecho a instalarse permanentemente en otro país de la UE para ofrecer allí sus productos o servicios en las mismas condiciones que ese país impone a sus nacionales. de Prevención de Riesgos Laborales. 3. 1. 1/1995. de 10 de febrero de 1975. de Libertad Sindical. de 13 de agosto. por lo que las costumbres profesionales de Madrid pueden diferir de las valencianas. de Prevención de Riesgos Laborales. por el que se regula el programa temporal de protección por desempleo e inserción. las siguientes normas: Convenio Colectivo de la Siderometalurgia. Decreto 1006/1985. Real Decreto Legislativo.11. por el que se regula la relación laboral especial de los deportistas profesionales. de 24 de marzo. Convenio nº 171 de la OIT sobre el trabajo nocturno. para conseguir la igual remuneración para hombres y mujeres. de 8 de noviembre. 12. ¿por qué? Samuel no tiene razón porque las costumbres laborales son de ámbito local (además de profesional). Busca en la Constitución española el derecho a la educación y la libertad sindical. ¿Qué norma debe aplicarse en este caso?. ¿Qué tipos de derechos son? Indica si las siguientes afirmaciones son verdaderas o falsas y explica por qué: • El Gobierno puede desarrollar por decreto-ley o decreto legislativo el derecho a la educación. Imagina que eres un empresario con varios trabajadores a cargo. ¿por qué? Debe aplicarse el convenio colectivo. el derecho a la educación y la libertad sindical son derechos fundamentales. en este caso podrían aplicarse tres fuentes de derecho diferentes. ¿es posible? No es posible en virtud del principio de irrenunciabilidad de derechos por parte de los trabajadores. teniéndose por no puesta la cláusula firmada en el contrato que estipula el derecho a 17 días de permiso. la aprobación de los Estatutos de Autonomía y el régimen electoral. por lo que aplicaremos la más favorable para el trabajador. Determinadas materias laborales deben desarrollarse. ¿qué harías ante los siguientes hechos? • • Uno de tus trabajadores ha insultado a un compañero durante la jornada laboral. 15. ACTIVIDADES FINALES PÁG. necesariamente. por lo tanto se reserva su desarrollo a ley orgánica exclusivamente. modificación o derogación de mayoría absoluta. para garantizar una especial protección. el Estatuto de los Trabajadores. a cambio de no denunciarle por haber llegado tarde al trabajo durante una semana entera. en virtud del principio de norma más favorable. Verdadero. mediante una ley orgánica. ya que esta ley precisa para su aprobación. Otro trabajador ha llegado tarde al trabajo de forma no justificada en diez ocasiones en un mismo mes. Una empresa ofrece a un trabajador renunciar a la mitad de sus vacaciones. 17. el derecho fundamental a la libertad sindical. • 19 . por ejemplo. puedes consultar el convenio colectivo de tu sector profesional o el artículo 54 del Estatuto de los Trabajadores. el convenio colectivo del sector o el contrato de Eduardo Mendoza. Para responder correctamente a esta actividad. Falso.permiso remunerado en caso de matrimonio. debe desarrollarse mediante ley orgánica los derechos fundamentales y libertades públicas. como. 19 16. La empresa debe tener en cuenta la tipificación de la falta en el Convenio Colectivo e imponer la sanción que este indique. ya que una norma de rango inferior no puede restringir los derechos laborales que otorga una norma de rango superior. 19 19. de manera menos favorable que otra en situación comparable. haya sido o pudiera ser tratada. Verdadero.com/diccionario. Recursos de internet en el ámbito laboral: <www.boe.com> actualizada. en el apartado de organización. entramos en Convenios Colectivos. Por ejemplo.madrid. 20.es> <www. Mujer e Inmigración. Puedes encontrarlo en: • • • El portal del Ministerio de Trabajo e Inmigración.juridicas. si el convenio es de ámbito estatal <www. para encontrar los convenios colectivos de la Comunidad Autónoma de Madrid: Entra en <www. Una vez en esta página. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. Después elegimos la Consejería de Empleo. en atención a su sexo. Se considera discriminación indirecta por razón de sexo la situación en que una disposición. El Boletín Oficial del Estado. criterio o práctica aparentemente neutros pone a personas de un sexo en desventaja particular con respecto a personas del otro. por último. de las que no lo son.senado. 20 .lexjuridica.mtin.1 de la Constitución española de 1978.es> La página web oficial de la Comunidad Autónoma a cuyo ámbito se refiera el convenio. Busca el convenio colectivo que se aplica a tu sector profesional. buscamos la Dirección General de Trabajo y. criterio o práctica puedan justificarse objetivamente en atención a una finalidad legítima y que los medios para alcanzar dicha finalidad sean necesarios y adecuados. donde podrás encontrar legislación Se trata de que los alumnos aprendan a utilizar las herramientas jurídicas que proporciona internet y a distinguir las páginas fiables y oficiales. salvo que dicha disposición. <www. <http://noticias. se puede limitar o exceptuar el ejercicio de la libertad sindical a las Fuerzas o Institutos armados o a los demás Cuerpos sometidos a disciplina militar y regular las peculiaridades de su ejercicio para los funcionarios públicos. <www.• Por ley. pincha en Consejerías.php> un diccionario jurídico.es> las páginas del Congreso y el Senado español. así se establece en el artículo 28.org>. ¿Qué diferencia hay entre discriminación directa e indirecta por razón de sexo? Se considera discriminación directa por razón de sexo la situación en que se encuentra una persona que sea.congreso. A continuación.es> el portal del Ministerio de Trabajo e Inmigración. 18. 28. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 21 . La Declaración abarca 4 áreas: La libertad de asociación. se trata de una relación laboral excluida. fue adoptada en 1998. incluida la protección frente a ofensas verbales. ¿cuáles se recogen en la Constitución y cuáles en el Estatuto de los Trabajadores?. Derecho a la intimidad y respeto a la dignidad.b) del E. es la expresión del compromiso de los gobiernos y de las organizaciones de empleadores y de trabajadores de respetar y defender los valores humanos fundamentales.es/convenios. La eliminación del trabajo forzoso u obligatorio.). por ejemplo: Los alumnos deben encontrar su convenio colectivo en alguna de estas páginas web. ¿Tiene Domingo una relación laboral con ROBOTEX? No. 21. ¿cuáles son las cuatro áreas que abarca? Busca también. ya que Elena ha sido tratada.?.T. Busca en la página web de la Organización Internacional del Trabajo <www. La eliminación de la discriminación en materia de empleo y ocupación. en atención a su sexo. La Declaración de la OIT.T.e) del E. En concreto. Alberto vulnera este derecho de Elena al no dejarla acceder a un curso de formación y promoción profesional. valores de vital importancia para nuestras vidas en el plano económico y social.• Las páginas web de <www. por razones de sexo. ¿Qué tipo de relación une a Alberto con la empresa? Relación laboral especial: personal de alta dirección.1. (art. 20 1. ¿alguno de ellos es un derecho fundamental? Derecho fundamental a la igualdad (art. 3.2.org> los Convenios que ha promovido y la Declaración sobre principios y derechos fundamentales en el trabajo. Este derecho se recoge en el art.2 CE). 14 de la CE) y a no ser discriminado una vez empleado. La abolición del trabajo infantil. 4. relativa a los principios y derechos fundamentales en el trabajo.L. S. 4. 2. la libertad sindical y el derecho de negociación colectiva. de manera menos favorable que otra persona en situación comparable.ilo. organiza el programa de forma que ella no pueda acudir y le niega este derecho cuando ella se lo pide. Explica en qué consiste y dónde se aplica. ¿Qué derechos se han vulnerado en ROBOTEX. por pertenecer al consejo de administración de ROBOTEX. algún programa o proyecto que esté llevando a cabo la OIT para dignificar el trabajo. El ejercicio del derecho fundamental a la huelga (art. se trata de una discriminación directa por razón de sexo.html> algunos sindicatos.ugt. lo que incumplió Alberto con sus comentarios machistas. juegan allí mismo. es nula. inhalan el polvo de las piedras). ellos no ven estas condiciones con el espanto que nos produce a nosotros: Guinder dice «Acá en Perú. Curiosamente. realizan trabajos peligrosos (usan fuego y explosivos. etc. 22 . acarrean pesos superiores a lo que su cuerpo en crecimiento. a pesar de que la prestación de servicios que realizan reúne todas las características propias de una relación laboral. el convenio colectivo.4. ¿qué prevalece el convenio colectivo o el Estatuto de los Trabajadores?. no tienen jornada laboral máxima. se organizan socialmente para defender sus derechos. El trabajo pasa a formar parte de la vida cotidiana de niños y niñas: se levantan temprano para ir a trabajar. ¿Cuáles son las condiciones de trabajo de los niños y niñas que aparecen en la película? Las condiciones laborales son pésimas. ¿en virtud de qué principio laboral? A Irene le corresponden 32 días de vacaciones porque se aplica la norma que más favorece al trabajador. no se respeta la edad mínima ni máxima para trabajar. Domingo se gana la vida como funcionario. Enumera los peligros para la salud y el bienestar físico que entraña el tipo de trabajo que realizan los niños. El aporte de los menores se considera una necesidad para que los niños puedan alimentarse y seguir estudiando. ¿Cuántos días de vacaciones le corresponden a Irene?. ¿Cuántos días de vacaciones le corresponden a Elena? En este caso. 6. 21 1. ¿en virtud de qué principio laboral? A Elena le corresponden también 32 días de vacaciones porque se aplica la norma que más favorece al trabajador. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LA ESPALDA DEL MUNDO PÁG. el contrato de trabajo o el Estatuto de los Trabajadores?. etc. no más. tenemos que trabajar hasta los niños» o su abuelo «tengo 70 años. puede soportar. ¿se trata de una relación laboral? Los funcionarios no mantienen una relación laboral. ¿qué prevalece. refiriéndose a que aún puede trabajar y aportar dinero a la familia. aunque sí mejorarlas. pasan el día en la cantera. carecen de las adecuadas condiciones de seguridad y salud. Estos niños trabajan para aportar unos ingresos a la economía familiar. todavía tengo que luchar». ya que vulnera el principio de norma mínima. lo que impide que vayan al colegio. el Estatuto de la Función Pública por la especial labor e información a la que acceden algunos funcionarios... ante la falta de alternativas de empleo para los adultos. en este caso el Convenio Colectivo (principio de norma más favorable). pero se ha preferido que tengan una normativa reguladora propia. 2. de modo que una norma inferior no puede empeorarlas. en este caso la cláusula del contrato de Elena se tiene por no puesta. Se trata de niños y niñas que socializan y construyen su identidad en base al trabajo. ríen y se divierten en el circo con bromas a propósito del trabajo. las normas jerárquicamente superiores establecen las condiciones mínimas que deben disfrutar los trabajadores. según el cual. como no hay trabajo. 5. ¿lo valoras tú de igual modo?. 4. Probablemente. cuya estructura ósea está formándose (muy perjudicial para la espalda). etc. Utilizan herramientas no ergonómicas y muy pesadas para un niño. 6. Pueden contraer enfermedades al inhalar sus pulmones el polvo de la tierra que pican. ¿Por qué valoran tanto estos niños la educación y tener un oficio?. Se les hinchan y deforman las manos (callos. Lectura del periódico en el autobús. 23 . ¿Cuál es el sueño de los niños y de los padres de este reportaje? El sueño de los padres es poder dar una educación a sus hijos para que puedan salir de la pobreza en la que están inmersos. pues no sujetan bien.). etc. probablemente porque así se lo hayan transmitido. heridas. es difícil encontrar un empleo. Ayudar a colocar la fruta en el mercado o ayudar a guardarla en los depósitos. Pueden sufrir un accidente de trabajo por manejar fuego o explosivos o por el terreno que pisan (muerte de la niña. ¿con qué objetivo?. Su madurez en este sentido se demuestra en frases como «Está bien tener un trabajo para no estar ociosos». ¿a qué figura reconocida por el Derecho Laboral te recuerda? Estos niños se han organizado para defenderse de los adultos que tratan de abusar de ellos (el débil tiene que unirse para poder hacer frente al fuerte). limpiar carros o nichos en el cementerio. papas a la huancayna. pueden golpearse o resbalarse. En nuestra sociedad no es tan fácil valorarlo igual porque no se viven esas situaciones extremas y porque a pesar de tener una formación. pan. estos niños valoran mucho la educación y tener un oficio porque se dan cuenta de que es lo único que les permitiría acceder a un trabajo digno y salir de la pobreza. 5. ¿Qué tipos de trabajos realizan los niños? Picar la piedra. ¿Se han organizado los niños trabajadores?. Lavar carros. huevos. rugosidades. «los padres cuidan a los hijos. ¿por qué? Reflexiona sobre tus prioridades en la vida y señala en qué escalón jerárquico situarías los estudios del Ciclo Formativo que estás cursando. sueño que coincide con el de sus hijos. a veces.Pican la piedra con sandalias que no protegen los pies. Tirar del carro en el mercado. Estos chicos han madurado en este aspecto mucho antes que un joven de la sociedad occidental. 3. que unen a los obreros para luchar por mejorar sus condiciones de vida y trabajo. También se ve la solidaridad en los comedores populares. que no se da cuenta del valor de la educación hasta que no alcanza edades más tardías. Recuerda a las primeras asociaciones sindicales. No usan guantes protectores. accidente del anciano). Vender agua mineral. Limpiar parabrisas. luego al revés». detectados los archivos temporales de internet. en el despido de un alto directivo que prestaba servicios en un despacho sin llave en el que disponía de un ordenador con acceso a internet a través de la red de la empresa. esta vez en presencia de delegados de personal. ni de ningún otro empleado de la empresa. ¿Crees que las empresas pueden o deben controlar el correo electrónico de sus trabajadores? Sí. sin previa advertencia sobre el uso y control del ordenador. Acto seguido. 2. básicamente. Todo ello se desarrolló sin la presencia del trabajador demandante. La sentencia confirma la improcedencia del despido toda vez que la medida adoptada por la empresa. se comprobó la presencia de una carpeta de archivos temporales de accesos antiguos a páginas pornográficas. El supuesto de hecho consiste. la empresa requirió la intervención de un técnico para reparar problemas de funcionamiento en un ordenador identificado como el del actor. supone una lesión a su intimidad. Se procedió al almacenamiento de esos datos en un dispositivo de memoria USB que se entregó a un notario. el ordenador fue retirado para su reparación y una vez devuelto se volvió a realizar la misma operación. ¿Consideras que se vulnera el derecho a la intimidad? Si no se avisa al trabajador o a sus representantes de que su correo está siendo intervenido. Ya en presencia del administrador de la sociedad. Para acceder al ordenador no era necesaria clave de acceso.. ya que la empresa no se detuvo en la detección y eliminación del virus. dictada en casación para la unificación de la doctrina en un procedimiento sobre despido disciplinario. sí podría vulnerarse. comprobándose entonces la presencia de virus informáticos como consecuencia de la navegación por páginas poco seguras de internet. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 22 1. sino que.Cada alumno debería hacer una valoración personal sobre sus prioridades en la vida y si está actuando conforme a sus principios. que aborda problemas relacionados con el derecho a la intimidad. Véase el caso de la STS. Y ello con independencia de que la irrupción inicial en el ordenador pudiera encontrar justificación. porque puede hacer perder horas de jornada laboral. Depende de para qué se emplea el correo electrónico y el tiempo que se utilice. En definitiva. Sala Cuarta. no resultan de aplicación las garantías instrumentales del artículo 18 E. de 26 de septiembre de 2007.T. desarrolló sobre ellos una actividad de investigación. Al parecer. pero debe actuarse conforme a las exigencias del derecho a la intimidad del trabajador. 24 . pero habría que avisar siempre al trabajador de que su correo está siendo controlado. ¿sabes cómo se llama este tipo de contrato. los empresarios pueden disfrutar de unas bonificaciones en las cuotas que pagan a la Seguridad Social por esos trabajadores. ¿Pertenece Catalina a alguno de estos colectivos? Sí. Excepcionalmente.). A partir de los 16 años se puede firmar un contrato de trabajo. sin más? En España se puede empezar a trabajar a partir de los 18 años. por el aumento del volumen de pedidos? Un contrato eventual por circunstancias de la producción. María tiene una jornada de trabajo reducida. televisión. ya no sería posible discutir sobre ese punto. etc. que se reincorpora al mundo laboral tras la maternidad. 3. ¿puede pedirle a la empresa que la modifique? Iván no ha hecho bien firmando sin leer. ¿A partir de qué edad se puede trabajar en España?. ¿puede firmar Iván su contrato de trabajo. 4. 5. ya que firmar un contrato significa que la persona firmante ha leído y está de acuerdo con el contenido del mismo. La empresa recibiría una bonificación en las cuotas que paga a la Seguridad Social de 1. Catalina se encontraría dentro del grupo de mujeres con contrato suspendido (por una excedencia por cuidado de hijos). Si posteriormente. se dejaría a la buena voluntad de la empresa que aceptara firmar un nuevo contrato. Si el menor (de 16 ó 17 años) está emancipado no necesita ningún permiso.200 euros durante 4 años. Cuando se celebran con ciertos colectivos. 25 . por el que no se trabaja la jornada completa? Contrato a tiempo parcial. 6. siempre y cuando: Tengan un permiso de la Autoridad Laboral. si se cuenta con la autorización de los padres o tutores. para cada uno de los espectáculos en los que intervengan. ¿Qué contrato habrán firmado con Catalina para que ocupe el puesto de la trabajadora jubilada. Iván lee el contrato y quiere cambiar alguna cláusula. 2. ¿Qué contrato temporal formalizará la empresa con las personas contratadas para ayudar a las dependientas. en espectáculos públicos (teatro. podrán trabajar los menores de 16 años. mientras dura el proceso de selección? Un contrato de relevo. quienes también deben firmar dicho contrato. 25 1. No suponga un peligro para su salud física ni para su formación profesional y humana. circo.UNIDAD 2: EL CONTRATO DE TRABAJO CASO PRÁCTICO PÁG. Las primeras modalidades contractuales que vas a estudiar son los contratos indefinidos. ¿Crees que ha hecho bien Iván en firmar el contrato sin leerlo? Si lo hubiera leído y no hubiera estado conforme con alguna cláusula. ¿Tiene obligación el empresario de contratar a algún trabajador minusválido?. 3. Una Escuela Infantil decide instalar un jardín de juegos en el interior de sus instalaciones. Por convenio colectivo se puede ampliar el período de referencia hasta 18 meses. en este caso. ¿Qué tipo de contrato debe formalizar con los mismos?. ya que se beneficiaría de una reducción de las cuotas que paga a la Seguridad Social. Los salones de belleza FLASH. Si el contrato se celebrara por tiempo inferior al máximo establecido legal o convencionalmente. ¿cuál será la forma de dicho contrato? Un contrato eventual por circunstancias de la producción. ¿cuál es su duración máxima?. 26 . ACTIVIDADES PÁG 31 1. Debe celebrarse obligatoriamente por escrito. ¿qué modalidad contractual podría utilizar?. 2. el contrato no puede durar más de 3/4 partes del período de referencia que se fije (entre 12 y 18 meses). ¿cuál será la duración de dichos contratos?. ¿Qué tipo de contrato celebrará con los nuevos trabajadores? Un contrato de obra o servicio. necesitan contratar a diez maquilladoras durante los meses de mayo y junio debido al aumento del número de bodas y al deseo de las novias de ser maquilladas en estos salones. 8. S. 4. ya ha hablado con los albañiles que va a contratar. ¿pueden realizarse de forma verbal? Puede formalizar con ellos un contrato de obra o servicio. ¿Qué contrato se formalizará con los dos albañiles que van a realizar la obra en el aseo? Un contrato de obra o servicio. Isabel. Se trata de atender un número elevado de pedidos en los meses de mayo y junio. Si la empresa contrata a un trabajador minusválido sería conveniente que formalizara un contrato temporal o indefinido para trabajadores minusválidos.A.7. si las 3/4 partes del período de referencia superan los 12 meses. solo se admite una prórroga. S. el período máximo de duración del contrato se considerará 12 meses. la directora del centro. El taller TUN. ¿Qué tipo de contrato celebrarán con las maquilladoras?. Como máximo 6 meses dentro de un período de referencia de 12 meses. Aun así.A. ¿Qué modalidad contractual se debe utilizar en el caso de Iván? Un contrato de interinidad. Una empresa de más de 50 trabajadores desea cubrir dos puestos de auxiliar administrativo.. salvo aquellos cuya duración sea inferior a cuatro semanas y se celebren a tiempo completo. ¿qué incentivos tiene? Como la empresa tiene más de 50 trabajadores está obligada a que el 2% de su plantilla esté compuesta por trabajadores minusválidos. necesita contratar a 10 informáticos por el tiempo que tarden en instalar un nuevo programa informático de contabilidad. al menos. Con el trabajador que se contrata para sustituir al trabajador que accede a la jubilación parcial anticipada se formalizará un contrato de relevo. 35 8. ACTIVIDADES PÁG. la duración máxima del período de prueba? ¿Se determina una duración máxima del período de prueba para el contrato en prácticas? ¿Permite ampliar la duración del contrato eventual por circunstancias de la producción? ¿Se fija alguna retribución para el contrato en prácticas? • • 27 . tres meses. Indica qué tipo de contrato formalizarán con el nuevo trabajador y si tendrá forma verbal o escrita. que localizaste en la unidad de trabajo anterior y contesta a las siguientes preguntas: • • ¿Se establece en el convenio un período de preaviso para la finalización del contrato? ¿Se regula en el convenio. Un trabajador sufre un accidente de trabajo y como consecuencia de ello estará de baja. No es necesario que la obra esté terminada por completo para que el empresario pueda ir extinguiendo poco a poco los contratos de trabajo.La duración de dichos contratos irá en función de la duración de la obra. en principio. Retoma el convenio colectivo de tu sector profesional. 33 5. Una empresa va a organizar un proceso de selección de personal. sin que pueda superar los 3 años de duración. que debe formalizarse obligatoriamente por escrito. ¿Qué tipo de contrato formalizarán con el sustituto? Un contrato de interinidad. ¿qué contrato firmarán con la persona que ocupe ese puesto durante la selección de candidatos? Con la persona que ocupe ese puesto de trabajo. ampliable hasta 12 meses más por convenio colectivo. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. Esta modalidad contractual se celebra obligatoriamente por escrito. durante la selección de candidatos. Transcurridos estos plazos. mientras se realizan las pruebas. cuya duración máxima será de tres meses. los trabajadores se convierten en fijos. firmarán un contrato de interinidad. necesita un trabajador que cubra temporalmente el puesto vacante. 34 6. Un trabajador decide reducir su jornada de trabajo hasta alcanzar la edad de jubilación. el contrato finalizará cuando termine la obra o servicio. El empresario decide contratar un suplente durante el periodo de baja de su trabajador. 7. La empresa contrata a otro trabajador para completar su jornada. ACTIVIDADES PÁG. por el trabajo que ya hubiese prestado.) Los representantes legales de los trabajadores tienen derecho a que se les proporcione la copia básica de todo contrato que deba celebrarse por escrito. los que puedan celebrarse indistintamente a jornada completa o a tiempo parcial. aunque el trabajador pudiese exigir. La falta de registro. La mayoría de los convenios colectivos suelen regular estos puntos. cuando proceda. (Arts. En estas circunstancias. La copia básica que ha de realizarse de todo contrato que se deba celebrar por escrito. sancionable con multa de carácter económico. firmarán la copia básica que posteriormente se enviará a la oficina de empleo. La respuesta variará en función del sector profesional del alumno. El contrato tendría por objeto la participación del menor en una obra de teatro que habría de representarse durante el verano. la remuneración correspondiente a un contrato válido. Contratos que deben celebrarse obligatoriamente a jornada completa Contrato para la formación.3. Un empresario del mundo del espectáculo pretende contratar los servicios de un menor de 15 años. 28 . se remitirá junto con el contrato a la oficina de empleo. constituye una infracción leve. Los representantes legales. En los demás casos se remitirá exclusivamente la copia básica.Recuerda: si el convenio analizado no hace referencia a ninguna de estas cuestiones. y domicilio y cualquier otro dato que pueda afectar a la intimidad personal del trabajador. cuando el trabajador al que se sustituye tiene un contrato a jornada completa. 3. ACTIVIDADES FINALES PÁG. 36 1. 2. Los alumnos deben buscar la solución a estas preguntas en el/los convenio/s colectivo/s que puedan aplicarse en su sector profesional. Contrato de interinidad. Copia la siguiente tabla y escribe en una columna los contratos que deben celebrase obligatoriamente a jornada completa y en la columna paralela. ¿Qué trámites administrativos debe realizar la empresa después de que empresario y trabajador firmen el contrato de trabajo? Los contratos que deben formalizarse por escrito tienen que ser registrados o visados en la oficina de empleo correspondiente en los 10 días siguientes a su contratación. expresamente prohibida. a efectos de acreditar que se ha producido la entrega. salvo el DNI. estado civil. en el plazo de 10 días desde su formalización. ¿podría formalizarse un contrato? La admisión al trabajo de menores de 16 años está. Lo que significa que un contrato formalizado en estas circunstancias sería nulo. se mantiene la regulación establecida por el Estatuto de los Trabajadores. En dicha copia básica se harán constar todos los datos del contrato con el fin de comprobar que se adecua a la legalidad vigente. 15 y 16 del Estatuto de los Trabajadores. en principio. Contratos que pueden celebrarse a jornada completa y a tiempo parcial Todos los demás. 8. (Art. ¿Qué modelo de contrato formalizará con el nuevo trabajador?. como en el presente caso. ¿cuál es su duración máxima?. puedan concertarse los referidos servicios. Respecto a su futura pensión de jubilación ordinaria. y el puesto del trabajador relevista puede ser el mismo del trabajador sustituido o uno similar. pues. ¿qué forma tendrá el contrato? El trabajador de 60 años puede acceder a una jubilación parcial anticipada. para evitar una importante reducción en el importe de su pensión. por el menor. Un trabajador de 60 años de edad plantea al departamento de Recursos Humanos de su empresa su deseo de jubilarse o. ¿qué duración puede tener?. cuando. ¿Afectará esta decisión a su pensión de jubilación? Por otra parte. 4. 16. no se verá afectada porque las cotizaciones efectuadas durante el período de jubilación parcial se computan incrementadas en un 100% para la determinación de la base reguladora y se computa. podrá modificarse la duración máxima de estos contratos y el período de referencia será. autorización expresa para que. 15. siempre y cuando la participación en dicha obra teatral no suponga un peligro para su salud física ni para su formación profesional y humana. ni como máximo 12 meses. como máximo de 18 meses. como mínimo). se contratará a otra persona mediante contrato de relevo que puede ser indefinido o por el tiempo que le falte al trabajador sustituido para causar pensión contributiva ordinaria de jubilación. Estos contratos podrán tener una duración máxima de 6 meses dentro de un período de 12 meses contados a partir del momento en que se produzcan las causas que motivan la celebración del contrato.1 del ET). 6. ¿se realizará por escrito o basta con la vía verbal? El contrato adecuado para formalizar esta relación es el contrato eventual por circunstancias de la producción. En verano las ventas aumentan considerablemente en una heladería. se trate de la intervención del menor en espectáculos de carácter público. no pudiendo superar la duración del contrato 3/4 del período de referencia que establezca la empresa (13. mejor que acceder directamente a la jubilación total. 15. por convenio colectivo de ámbito sectorial estatal o. la empresa prevé la necesaria contratación de otro trabajador.1 y 4 del ET). Si bien. cabe solicitar de la autoridad laboral. (Arts. 17 ó 18). con carácter excepcional. Este trabajador podrá reducir su jornada de trabajo entre un 25% y un 85% durante el tiempo que le quede para alcanzar la edad de jubilación ordinaria (los 65 años). 5. ¿qué tipo de jornada puede tener?. al reducir la jornada del antiguo trabajador. 29 . al menos. reducir su jornada laboral. La jornada podrá ser a tiempo completo o a tiempo parcial (equivalente a la reducción de la jornada del trabajador sustituido. como período de ocupación cotizado. Para sustituir parcialmente a este trabajador que accede a la pensión de jubilación de forma parcial. este no podrá llevar a cabo toda la tarea que realizaba antes. en su defecto. el período de tiempo que medie entre la jubilación parcial y la ordinaria. que tiene por objeto la prestación retribuida de unos servicios con los que atender imprevistos motivados por exigencias del mercado. en este caso. ¿Qué modalidad contractual sería la más adecuada para contratar a personal de apoyo durante el período estival?. acumulación de tareas o exceso de pedidos.No obstante. El horario de trabajo de ambos trabajadores puede ser simultáneo. 14. por convenio colectivo sectorial de ámbito inferior. en este caso hasta que finalice el riesgo para el feto o para la madre. 6. que tiene por objeto la prestación retribuida de unos servicios con ocasión de la separación temporal de la empresa de uno de sus trabajadores con derecho a reserva del puesto de trabajo. sin que la duración total del contrato pueda exceder de dicha duración máxima. La duración de este tipo de contrato será el tiempo durante el que subsista el derecho de reserva del puesto de trabajo del trabajador sustituido. el empresario tendrá derecho a una bonificación en las cuotas que paga a la Seguridad Social.En caso de que el contrato se hubiera concertado por una duración inferior a la máxima legal o convencionalmente establecida. ¿Qué modelo de contrato se firmará con la persona que le sustituya?. la distribución horaria y los datos del centro de formación. Sin un título que permita ser contratado en prácticas. El número de trabajadores en una empresa con un contrato para la formación es limitado y depende del número de trabajadores que tenga la empresa en plantilla. podrá prorrogarse mediante acuerdo de las partes por una única vez. Debe incluir el objeto de la formación (que en este caso. la identidad de la trabajadora sustituida. No haber desempeñado antes un puesto de igual cualificación profesional por un tiempo superior a 12 meses. en este caso) y el trabajo a desarrollar. adopción. 30 . ¿quiénes pueden proporcionar una bonificación? ¿Cuánto durará dicho contrato?. solo entonces podrá la antigua trabajadora reincorporarse a su puesto de trabajo. puesto que el joven cumple los requisitos que permiten formalizar este tipo de contratos: Menor de 21 años. Un empresario decide contratar a un joven de 20 años que no finalizó sus estudios de la ESO. preferentemente. será aquella que le permita la obtención del Graduado en Educación Secundaria). el tiempo dedicado a la formación teórica. haciendo constar la causa de la sustitución. ¿qué forma tendrá? El contrato más adecuado sería el de interinidad. Si el contrato de interinidad se celebra para sustituir a un trabajador que se acoge a un descanso relacionado con la maternidad/paternidad. El contrato debe celebrarse obligatoriamente por escrito y en modelo oficial. (aunque hasta el 31-12-2011 se permite tener hasta 25 años). la duración o la identificación de la circunstancia que determina su duración (baja por paternidad. ¿Qué tipo de contrato debe realizarle?. El contrato de interinidad deberá instrumentarse por escrito. 7. El contrato eventual por circunstancias de la producción puede celebrarse de forma verbal o escrita. ¿será verbal o escrito? Un contrato para la formación. se tendrá derecho a una bonificación del 100% en las cuotas empresariales de la Seguridad Social. Un trabajador pasa a disfrutar de un descanso de paternidad. Si el contrato de interinidad se celebra con un desempleado para cubrir la vacante de un trabajador que pasa a la situación de excedencia por maternidad/paternidad. siempre por escrito si su duración es superior a cuatro semanas. por lo que le interesaría recibir formación a la vez que aprende la práctica del oficio que va a desarrollar en la empresa. acogimiento o riesgo durante el embarazo. maternidad y FOGASA. pues todos los trabajadores contratados inicialmente a tiempo parcial. Juan tiene preferencia. Asistencia sanitaria en caso de enfermedad común. accidente no laboral y maternidad. a excepción del desempleo. 11. Un día oye a su jefe decir que necesitan más trabajadores a tiempo completo. 31 . ¿Es correcta la manera de obrar del empresario? El empresario puede obrar de esta manera. sino que las tareas de Elena han pasado a su antigua compañera y Marisa ocupa el puesto de la trabajadora que sustituye a Elena. en sustitución de Elena Merino que solicitó una baja por maternidad. casas de oficios y talleres de empleo.8. Juan está contratado a tiempo parcial desde hace doce años y desea pasar a tiempo completo. ¿tiene Juan algún tipo de preferencia? Consulta el Estatuto de los Trabajadores para responder a esta pregunta. no ha ocupado el puesto concreto de Elena. 10. al disponer que en el contrato deberá indicarse si el puesto a desempeñar será el del trabajador sustituido o el de otro trabajador de la empresa que pase a desempeñar el puesto de aquél. en cuyo caso si pactan la realización de horas complementarias no podrán realizar horas extraordinarias. Prestaciones económicas por incapacidad temporal derivada de contingencias comunes. La acción protectora de la Seguridad Social en los contratos para la formación suscritos con alumnos trabajadores en los programas de escuelas taller. ¿Pueden los trabajadores a tiempo parcial realizar horas extraordinarias? Los trabajadores con un contrato a tiempo parcial no pueden realizar horas extraordinarias salvo por fuerza mayor. Protección por desempleo (salvo los contratos para la formación suscritos con alumnos trabajadores en los programas de escuelas taller. ya que la normativa lo admite implícitamente. que hayan prestado servicios en la empresa durante tres o más años tienen preferencia para la cobertura de vacantes a tiempo completo correspondientes a su mismo grupo profesional o categoría equivalente. 9. ¿Qué protección social recibe el trabajador contratado para la formación? Los trabajadores con un contrato para la formación gozan de la misma acción protectora de la Seguridad Social que cualquier otro trabajador: Prestaciones derivadas de accidente de trabajo y enfermedad profesional. tal y como establecen el artículo 11.2 i) del Estatuto de los Trabajadores y la disposición adicional sexta de la Ley General de la Seguridad Social. situaciones protegibles y prestaciones que para el resto de trabajadores contratados bajo esta modalidad. Sin embargo. Aquellos trabajadores contratados a tiempo parcial antes del 29 de noviembre de 1998 podrán seguir realizándolas salvo que se trate de contratos indefinidos. comprenderá las mismas contingencias. casas de oficios y talleres de empleo. Marisa Fernández fue contratada mediante un contrato de interinidad en enero del presente año. que no disfrutarán de la protección del desempleo). A. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. Elige. ¿Qué contratos de trabajo se pueden celebrar de forma verbal? Indefinido ordinario.sepe. en el que tú eres el/la protagonista. Imagina que ya has terminado tu Ciclo Formativo y la empresa SIMANTEC. El resto de los datos puedes inventarlos o rellenarlos conforme al convenio colectivo de tu sector. Su actividad está directamente relacionada con la propia de tu Ciclo Formativo. Eventual por circunstancias de la producción inferior a 4 semanas y a tiempo completo. Busca en la página web del Servicio Público de Empleo Estatal <www. los modelos oficiales de contratos. de entre todas las modalidades contractuales que ofrece la página web. S.12. A continuación te proponemos un supuesto práctico. el modelo oficial adecuado a este caso y rellénalo con tus datos personales y la información dada. 32 . 37 13.es>. que disfruta de un permiso de maternidad. decide contratarte durante 16 semanas para sustituir a Manuela Rollo. 33 . 34 . al menos. improcedente. INCENTIVOS PARA EL TRABAJADOR A efectos de prestaciones por desempleo. por lo que. este contrato se formaliza para actividades estacionales como la recogida de la fresa.14. seis meses inscritos como demandantes de empleo. entrega y recepción de objetos elaborados y cuantos otros aspectos de la relación laboral interesen a las partes. igual al de un trabajador de categoría profesional equivalente en el sector económico de que se trate. solo en determinados períodos del año. en el que conste el lugar en que se realice la prestación laboral. Cualquier trabajador. pero no sabe exactamente cuándo. En la página web del Ministerio de Trabajo e Inmigración encontrarás todas las modalidades contractuales existentes. DE Entregar a los trabajadores a domicilio un documento de control de la actividad laboral que realicen en el que debe consignarse el nombre del trabajador. contratadas en profesiones con baja CONCEPTO 3) Parados que lleven. Por tiempo indefinido o de duración determinada. hay más de las que has estudiado. Bonificaciones en las cuotas que paga la empresa a la Seguridad Social Reducción de la indemnización por un despido por causas objetivas declarado. REQUISITOS DE LOS TRABAJADORES DURACIÓN OBLIGACIONES LAS EMPRESAS FORMA SALARIO CONTRATOS PARA TRABAJADORES FIJOS DISCONTINUOS Se trata de un contrato indefinido destinado a aquellos trabajadores que realizan tareas habituales de las empresas. Por escrito. 2) Mujeres desempleadas representación femenina. El trabajador tiene derecho a ser llamado todos los años. también se consideran trabajadores fijos discontinuos los que desarrollen trabajos de tal carácter aunque se repitan en fechas ciertas. para aquellas personas que prefieran trabajar desde casa para atender a su familia) y el contrato para fijos discontinuos. 35 . no se conoce con seguridad el momento en que se va a necesitar al trabajador. Te proponemos que conozcas el contrato de trabajo a domicilio (interesante. como mínimo. 4) Personas con discapacidad. JORNADA INCENTIVOS PARA LA EMPRESA A tiempo completo o a tiempo parcial. de 33 días de salario por año de servicio con un máximo de 24 mensualidades. Copia y rellena las siguientes fichas: CONTRATO DE TRABAJO A DOMICILIO (RDL 1/1995. tarifas acordadas para la fijación del salario.2 y 13) y (RD 1424/2002) FINALIDAD El contrato de trabajo a domicilio es aquel en que la prestación de la actividad laboral se realiza en el domicilio del trabajador o en el lugar libremente elegido por este y sin la vigilancia del empresario. Por ejemplo. Como verás. arts. 8. cantidad de materias primas entregadas. si el trabajador pertenece a alguno de los siguientes colectivos: 1) Por edad: Jóvenes entre 16 y 30 años o mayores de 45 años. sino que suelen depender de factores climatológicos. Debe ser. la clase y cantidad de trabajo. posteriormente. Estos períodos no deben repetirse en fechas ciertas y determinadas. durante el proceso de selección que se realice para cubrir ese puesto definitivamente. ¿cuáles pueden ser las causas que motivan la celebración de dicho contrato? Las causas que motivan su celebración solo pueden ser una de las dos siguientes: Para sustituir a un trabajador con derecho a reserva del puesto de trabajo. Trabajadora Elena Salgado 2. 6. ¿Es correcto que Elena reciba un sueldo inferior al de un compañero que realiza las mismas actividades laborales que ella y que ocupa un puesto de igual categoría profesional.A. al trabajador y a la empresa usuaria. la empresa usuaria.PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. En primer lugar realiza un cuadro o triángulo sinóptico. 38 1. 4. por el hecho de estar contratada a través de una ETT? 36 . Para cubrir temporalmente un puesto de trabajo. una ETT puede firmar con un trabajador un contrato temporal de obra o servicio. identificando a la Empresa de Trabajo Temporal. Si Elena firma un contrato temporal de interinidad. 3. como el del punto seis de esta unidad. un trabajador que está de baja por enfermedad o accidente. ¿Es obligatorio formalizar un contrato a través de una ETT por escrito? Sí. 5. La relación contractual es la siguiente: NOVACIÓN ETT Contrato de puesta a disposición Contrato temporal de interinidad Empresa usuaria SIMANTEC S. por ejemplo. debe realizarse siempre por escrito. ¿Es correcta la contratación de Marta mediante un contrato de obra o servicio? Sí. ¿quién debería proporcionarle los guantes o cualquier equipo de protección individual? SIMANTEC. tiene la obligación de informar y formar a Elena sobre los riesgos concretos que hay en su puesto de trabajo y las medidas de protección y prevención de riesgos laborales. ¿Quién debería haber informado y formado a Elena en materia de Prevención de Riesgos Laborales?. ¿Quién tiene poder para sancionar a Elena en el caso de que cometa una infracción?. a percibir la retribución total establecida por el convenio colectivo aplicable a la empresa usuaria. el resto de las decisiones sobre la relación laboral. En cambio. 8. televisión. ¿cualquiera puede ser parte contratante de un contrato de trabajo?. ¿Que significa la «parte contratante»? La parte contratante es una de las partes que firma un contrato. A la finalización del contrato de interinidad. — Estar emancipado. por lo que reclamará a NOVACIÓN. ya que es esta quien tiene el poder disciplinario. le sancionará esta última. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – UNA NOCHE EN LA ÓPERA PÁG.). ¿y en el caso de Alfredo? Si Elena cometiese una infracción sería sancionada por la ETT. 10. ¿Qué convenio se aplica a Elena? El convenio colectivo de la empresa usuaria. Por ejemplo. para el puesto de trabajo que desempeña. ¿cuál será su cuantía? A la finalización del contrato de interinidad no se genera derecho a percibir ninguna indemnización. 7. 39 1. para cada uno de los espectáculos en los que intervenga. las partes contratantes serían el empresario y el trabajador. Elena tiene derecho. a la ETT o a la empresa usuaria? Las obligaciones salariales corresponden a la ETT. Excepcionalmente. ¿tiene derecho Elena a recibir una indemnización?. un trabajador contratado directamente por la empresa usuaria (SIMANTEC.No es correcto. Cualquiera no puede ser parte contratante en un contrato de trabajo: Para ser trabajador y poder firmar un contrato de trabajo es necesario ser persona física y cumplir alguno de los siguientes requisitos: — Ser mayor de edad (tener 18 años cumplidos)c — Tener 16 ó 17 años y contar con la autorización de los padres Una vez que el menor obtiene la autorización de sus padres o tutores. se permite trabajar a los menores de 16 años. circo. etc. puede decidir cuándo finalizar su contrato. 9. aunque esté contratada a través de una ETT. si quien comete la infracción es Alfredo. ¿A quién puede pedir Elena responsabilidad en materia salarial. ¿Quiénes son las partes contratantes en un contrato laboral?. como mínimo. 37 . pueden ser tomadas por él mismo.). en espectáculos públicos (teatro. ¿qué requisitos se exigen? En un contrato laboral. siempre y cuando: — Tengan un permiso de la Autoridad Laboral.A. S. 2. cuando firman un contrato de trabajo. 4. Parece que Groucho tampoco las entiende ya que. que es quien firma y se ve afectada por este tipo de contratos o acciones jurídicas. 6. ¿Crees que el contrato será válido. no se discuten las cláusulas impuestas. a pesar de que no lo han podido firmar porque la pluma no tenía tinta? Un contrato sin firmar no es válido. ya que piden la opinión de los alumnos. por lo que estas pueden discutir y rectificar las cláusulas que deseen. En principio. En la práctica.No suponga un peligro para su salud física ni para su formación profesional y humana. A continuación. Detrás de esta escena se esconde una crítica al lenguaje jurídico. el lenguaje del Derecho Laboral es uno de los más asequibles y sencillos. Los trabajadores. siempre que respeten las normas mínimas establecidas por el Estatuto de los Trabajadores. falta el consentimiento. ¿su lenguaje es sencillo?. solo los grandes directivos pueden hacerlo o aquellos trabajadores a quienes la empresa tiene mucho interés en contratar. como hace Chico? En principio. — Una comunidad de bienes. ¿pueden discutir y rectificar cada una de las cláusulas. 40 Estas preguntas son de respuesta abierta. ¿por qué crees que a Chico Marx no le gusta ninguno de los fragmentos que lee Groucho? Probablemente. el convenio colectivo y el resto de las normas que afecten al mismo. antes que explicarle a Chico su significado. — Una persona física. solo se indican posibles argumentos: 38 . ni Groucho entienden lo que está escrito en el contrato y esa es una de las causas por las que a Chico Marx no le gusta ninguna de las partes que lee Groucho. ni Chico. 5. su finalidad es iniciar un debate que lleve a la reflexión sobre el uso adecuado de las modernas tecnologías de la información y la comunicación. Si se trata de un incapacitado podrá firmar a través de su representante legal. ¿Crees que las partes firmantes entienden lo que está escrito en el contrato?. A lo largo de esta unidad has tenido la ocasión de leer algún contrato de trabajo en internet. como dice Groucho Marx. mayor de edad o emancipada. en ocasiones poco comprensible y accesible para la gente llana. prefiere romperlas y eliminar ese punto del contrato. — ACTUALIDAD LABORAL PÁG. Puede celebrar un contrato de trabajo en calidad de empresario: — Una persona jurídica. ¿crees que todos los trabajadores entienden lo que firman? Los alumnos darán su opinión y discutirán sobre cómo mejorar su vocabulario jurídico. pues el trabajador no suele tener una capacidad de negociación tan poderosa. 3. un contrato de trabajo es un acuerdo libremente adoptado por las partes. Etc. 3. Un contrato indefinido no siempre implica un mayor salario. ¿Estás de acuerdo con el Banco de España. la indemnización que se obtiene por ser despedido es baja. ¿Qué es lo que más influye en un joven de hoy en día para emanciparse? ¿En qué condiciones estarías dispuesto a emanciparte? Los alumnos darán su opinión. 2. cuando afirma que el cambio de un contrato temporal a otro indefinido en los jóvenes tiene sobre ellos un efecto «muy limitado» a la hora de decidirse a formar un nuevo hogar? A la hora de decidirse a formar un nuevo hogar suelen influir factores como: Los ingresos económicos. cuando uno tiene poca antigüedad en la empresa. La convivencia con los padres y hermanos. El hecho de tener un contrato indefinido o temporal puede dar una mayor seguridad a la hora de tomar la decisión de emanciparse e influir a la hora de que un banco conceda o no una hipoteca.1. ¿Qué supone tener un contrato indefinido? Supone una cierta. aunque no plena estabilidad. 39 . El deseo de emancipación. que es lo necesario para hacer frente a una hipoteca o alquiler. 40 .UNIDAD 3: LA ORGANIZACIÓN DEL TRABAJO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. ¿Es legal la forma en que Carlos disfruta del descanso semanal? Carlos trabaja en la hostelería. 4. Por matrimonio. Señala ante qué tipo de flexibilidad laboral nos encontramos en la situación de Andrés. ¿cuánto tiempo y qué obligaciones formales tiene? Patricia tiene derecho. si lo reconoce su convenio. ¿Qué derechos le asisten? Luisa es trabajadora nocturna. Por ello. Explica qué tipo de relación tiene SANDER SERVICIOS INTEGRALES con el HOTEL ARCO. ¿Puede Gonzalo decidir qué parte del convenio aplica y cuál no? El conjunto de derechos y obligaciones pactados en un convenio colectivo es único e indivisible. por ello Gonzalo no puede decidir qué parte aplica y cuál no en materia de vacaciones. ¿tiene Patricia derecho a disfrutar de algún permiso? En caso afirmativo. 5. se puede acumular el medio día del descanso semanal por periodos de hasta cuatro semanas. actividad que puede tener una jornada especial. o su separación del día completo para su disfrute en otro día de la semana. Roberto no puede ausentarse del trabajo por la tarde y no debe presentar justificante. salvo que su salario ya la recoja. que tendrá que solicitar previamente a la empresa y posteriormente debe justificar mediante la presentación de algún documento que lo acredite. lo que es considerado un deber inexcusable. Explica el tipo de jornada que tiene Luisa en su puesto de trabajo. por lo que debe recibir una retribución específica. por contraer matrimonio. Sí están permitidas las cláusulas de descuelgue salarial. 7. SANDER SERVICIOS INTEGRALES es una contrata de HOTEL ARCO. 43 1. 6. pero solo durante el tiempo imprescindible. No puede realizar horas extras y tiene derecho a la misma protección en materia de salud laboral. 3. Se establece una relación comercial entre ambas empresas y es un tipo de flexibilidad contractual. Por ello. mediante la utilización de un contrato por obra o servicio determinado para cubrir las necesidades productivas concretas del HOTEL ARCO. La relación de Andrés con la empresa constituye una flexibilización en la cantidad y tiempo de trabajo. 2. Explica qué ventajas puede encontrar en ella. donde SANDER es una contrata. mediante la presentación del Libro de Familia. ¿Podría Roberto faltar al trabajo si está en el turno de tarde y el juicio se celebra a primera hora de la mañana? Roberto debe asistir a un juicio como testigo. a 15 días naturales de permiso retribuido. por ejemplo. que ha externalizado el mantenimiento. El tiempo invertido en cambiarse de ropa.5 del ET cuando dice: «el tiempo de trabajo se computará de modo que tanto al comienzo como al final de la jornada diaria el trabajador se encuentre en su puesto de trabajo». Las tareas de limpieza o similares cuando el trabajador está expuesto a determinados riesgos. 2. Todos estos aspectos pueden verse modificados por los convenios colectivos. desde el domicilio o residencia del trabajador. Si el reconocimiento médico es obligatorio por motivos laborales y se realiza dentro de la jornada laboral hay que computarlo por lo tanto como tiempo efectivo de trabajo (STCT de 25 de mayo de 1987). cambio de ropa para el trabajo. con el parte médico oficial de incapacidad temporal emitido por el facultativo correspondiente. Señala qué situaciones de las siguientes se consideran trabajo efectivo y cuáles no: • • • • • • • El tiempo de traslado desde la recepción o el garaje de la empresa al puesto de trabajo. por lo que la jornada de una semana concreta podrá superar las cuarenta 41 . desplazarse desde la recepción o el garaje hasta el puesto de trabajo concreto no es tiempo de trabajo efectivo. El tiempo del descanso para comer el bocadillo se considera como trabajo efectivo siempre que así se establezca por convenio colectivo o contrato de trabajo. la jornada es de 42 horas semanales. El Tribunal Supremo entiende que las consultas médicas o los análisis clínicos por enfermedad no relacionadas con el trabajo no son tiempo de trabajo efectivo y que está ajustado a derecho que la empresa exija que se justifiquen. Los reconocimientos médicos. sí se computa como jornada el tiempo destinado por el trabajador a desplazarse desde el centro de trabajo a un lugar distinto a fin de realizar una actividad concreta por orden del empresario (STS 24 junio 1992). Esta misma consideración tienen las tareas previas para la realización del trabajo o las de limpieza o similares cuando el trabajador está expuesto a determinados riesgos. desde el primer día. de acuerdo con lo señalado en el art. El descanso para comer el bocadillo. ordinario o extraordinario. Por el contrario. El tiempo necesario para fichar al entrar o salir. puede ser considerada como trabajo efectivo. 45 1. Sí es legal. El Estatuto de los Trabajadores interpreta que el puesto de trabajo es un concepto distinto del centro de trabajo y además señala que no toda la actividad en la empresa relacionada con el trabajo. o el tiempo destinado por los vigilantes a desplazarse desde el depósito de armas hasta el centro donde presta sus servicios de vigilante (STS 18 septiembre 2000) porque estos desplazamientos no son de ida y vuelta al trabajo. Otras situaciones como ir o volver al trabajo. 34. De junio a septiembre. Las tareas previas para la realización del trabajo. En CONSULTORES ROJAS & ROMERO. pues nuestro ordenamiento dispone que la jornada máxima es el año natural. los trabajadores disfrutan de la jornada de verano y solo trabajan 35 horas a la semana. cuando el trabajador debe estar localizable no presupone la realización de trabajo (STS 7 enero 2001 y STS 9 diciembre 2002). así. por ejemplo.ACTIVIDADES PÁG. la mera situación de disponibilidad. ¿Es legal esta distribución? Arguméntalo. fichar al entrar o salir. b) Posteriormente. que nunca pueden ser modificadas por negociación colectiva o individual. Este cálculo de días de trabajo se extraerá a partir de deducir de 365. dividiendo entre 6 días de trabajo semanal las cuarentas horas semanales promediadas que daría como resultado una jornada/día de 6. Otro cálculo permitiría deducir solo 61 días de festivos a partir de entender que los treinta días de vacaciones suelen afectar generalmente 5 festivos. En caso de no determinarla se puede calcular la jornada máxima anual genérica aplicando la siguiente fórmula: a) En primer lugar. desarrollo y formación.666666 horas. Durante el verano. 3. que podrá distribuirse según las reglas estatutarias. ha decidido ponerse a trabajar para ganar algo de dinero. no pueden realizar más de 8 horas de trabajo efectivo.60 (a partir de 274 días de trabajo). lo que ofrece una cantidad resultante de 273 días. lo que daría como resultado una cantidad de 274 días de trabajo. siempre que en el cómputo de doce meses consecutivos no se supere el promedio de cuarenta horas semanales. La referencia anual no hace alusión necesariamente al año natural. También poseen algunos privilegios como son disponer de dos días seguidos de descanso semanal o de 30 minutos de descanso por cada cuatro horas y medio de trabajo en la jornada continuada. ¿podrías explicarle qué limitaciones tienen los menores de edad para trabajar? Los menores de edad tienen unas restricciones muy estrictas en cuanto a la jornada laboral y a la prestación del trabajo. hay que calcular las horas diarias de trabajo. 42 . Esto supone la facultad de las partes de acordar que los trabajadores deban prestar un mayor número de horas de servicio determinados períodos dentro del año siempre que las compensen con menos horas en otros periodos. en su defecto. Así. los 30 días de vacaciones y 62 días correspondientes a la suma de los 48 domingos restantes y los 14 festivos. admitiéndose su distribución de forma irregular a lo largo del año siempre que el promedio de sumar todas las horas que se hacen durante el año no supere las 40 horas semanales de trabajo efectivo en cómputo anual (STS 6 marzo 2000) y se respete el mínimo legal de descansos diarios y semanales. El convenio colectivo puede establecer la jornada máxima anual. por lo que por un acuerdo entre la empresa y los representantes de los trabajadores se puede habilitar trasladar determinadas horas de un año natural al siguiente. c) La multiplicación de las dos cifras daría por resultado los 1. Guillermo ha finalizado sus estudios de ESO y va a comenzar un Ciclo Formativo de Mecanizado.horas. se prevé la posibilidad de que por convenio colectivo o. por acuerdo entre la empresa y los representantes de los trabajadores pueda establecerse una distribución irregular de esta jornada máxima a lo largo del año. Como amigo de Guillermo. Una vez determinada la jornada máxima anual. trabajos nocturnos y aquellos que supongan un riesgo para su salud. pero en algunas empresas no lo contratan por tener 17 años.819. Para el cálculo de la jornada laboral máxima anual solo son computables las horas de «trabajo efectivo» (STS 20 diciembre 1999).90 horas de jornada máxima anual (a partir de 273 días) o de 1826. debería hallarse el número de días de trabajo anuales sobre los que se aplicarían las horas de trabajo diarias calculadas de conformidad con la letra a). incluido el tiempo dedicado a la formación y tienen expresamente prohibido la realización de horas extraordinarias. sin embargo. estará sujeta a una cotización adicional por parte de empresarios y trabajadores y la empresa deberá comunicar su realización a la autoridad laboral competente. exige que la realización de horas extraordinarias se registre día a día. Pedro tiene desde hace cinco años un horario de 8 a 15 h. Por negociación colectiva o individual. José Ramón está trabajando. ¿Tiene derecho a descansar durante la jornada? Como tiene una jornada continuada Pedro tendría derecho a un descanso que no será inferior a 15 minutos. totalizándose. 43 . doce horas de descanso cosa que no ocurre en su trabajo. ¿Son correctos su horario y su jornada? El trabajo de José Ramón no es considerado como una jornada especial. ¿Cuál es el número máximo de horas extraordinarias que puede realizar un trabajador en el año? ¿Se incluye todo tipo de horas extras en este límite? ¿Hay algún requisito formal por parte de la empresa cuando alguno de sus trabajadores realiza horas extraordinarias? Su número no puede ser superior a ochenta al año. en una oficina de información turística. quien pretende haberlas realizado debe fijar con toda precisión sus circunstancias y número. 35. o compensarlas con tiempo equivalente de descanso retribuido en los cuatro meses siguientes a su realización. 7. en materia de horas extraordinarias. En ellos trabajan habitualmente cuatro mozos de almacén. Constante jurisprudencia ha venido insistiendo en la necesidad de que. 48 5. se optará entre abonar las horas extraordinarias en la cuantía que se fije. por tanto se le aplica la norma general recogida en el Estatuto de los Trabajadores. semanalmente. La remuneración que obtengan los trabajadores por el concepto de horas extraordinarias. dos de los cuales tienen 17 y 16 años. a su vez. su realización «día a día y hora a hora». ¿Tienen obligación de realizar horas extraordinarias si la empresa se lo pide? En caso de que las realicen. ACTIVIDADES PÁG. con independencia de su cotización a efectos de accidentes de trabajo y enfermedades profesionales. en los menores de edad están totalmente prohibidas porque no pueden realizar más de ocho horas diarias de trabajo efectivo.4. que no será inferior al valor de la hora ordinaria. como mínimo. La noche pasada ha llovido mucho y los almacenes de la PASTELERÍA SÁNCHEZ se han inundado. ¿cómo se compensarían? Las horas extraordinarias por fuerza mayor tienen un carácter obligatorio para los trabajadores. que recoge que entre el final de una jornada y el comienzo de la siguiente deben mediar. 6. salvo las trabajadas para prevenir o reparar siniestros y otros daños extraordinarios y urgentes.5 del ET. sin duda en garantía de las dos partes de la relación laboral. Su horario es de 9 a 12:30 h por la mañana y de 18:30 a 23 h por la tarde. con entrega al trabajador del resumen semanal. y probar. incluso el art. de martes a sábado. al exceder su jornada de 6 horas. Si hubiera representantes de los trabajadores tienen derecho a ser consultados y a emitir informes de su elaboración. ¿A cuántos días de permiso tendrá derecho un trabajador en las siguientes situaciones? Cambio de domicilio habitual: 1 día natural. cuando se produce en Sevilla si trabaja en Córdoba: 4 días naturales. debiendo exponer un ejemplar del mismo en un lugar visible del centro de trabajo. Si el disfrute se debe a iniciativa del trabajador sería posible si se demostrase mala fe. tiene derecho a 4 días laborales en su domicilio de origen. se estaría vulnerando su derecho a la promoción y formación profesional. que es la dueña de una pequeña tienda de regalos en Salamanca y tiene un empleado. ¿Tiene derecho un trabajador a un permiso para realizar el examen de conducción? Argumenta la respuesta. Explícale a Sandra. 44 . Asistencia al examen de FOL: tiempo indispensable para hacer el examen. Fallecimiento de un tío: no tiene derecho a permiso retribuido al ser un familiar de tercer grado. Ante la baja voluntaria de un trabajador que ha disfrutado de vacaciones completas. Si se debe a decisión del empresario o a la fijación global de vacaciones en la empresa no cabría el descuento.8. ¿podría deducirse de su liquidación final la parte de dichas vacaciones que no ha generado? Depende del origen del disfrute. para que su empleado conozca cuál es su horario de trabajo y la distribución anual de los días de trabajo. Nacimiento de un hijo. El Tribunal Superior de Justicia de Castilla y León ha dejado claro en su sentencia de 23. 10. De no hacerse así. festivos y de descanso. ya que proviene de la Administración» y refuerza este argumento recordando que la falsificación del permiso de conducir está tipificada en el Código Penal como una falsificación de documento oficial.02. 11. Celebración de elecciones generales un domingo que no trabaja: no hay permiso. 9. El Estatuto de los Trabajadores establece la obligación de Sandra como empresaria de elaborar el calendario laboral. En un desplazamiento temporal de 5 meses: por cada 3 meses de desplazamiento del trabajador. El TSJ subraya que «el permiso de conducir es un título oficial. Por lo tanto. Ser miembro de una mesa electoral: los trabajadores que acrediten la condición de miembros de mesa electoral o de interventores y que no disfruten del descanso semanal el día de las elecciones tendrán derecho a disfrutar de un permiso retribuido y no recuperable durante todo el día de las elecciones y de un permiso retribuido durante las cinco primeras horas del día siguiente de las elecciones.06 que un trabajador tiene derecho a un permiso retribuido para examinarse del carné de conducir aunque ese permiso no esté recogido en el convenio colectivo de su empresa. en el caso del padre. qué obligaciones tiene como empresaria en relación con el calendario laboral. entiende que el trabajador tenía derecho a ese permiso y la empresa obligación de retribuirlo. El disfrute de los descansos compensatorios no podrá ser sustituido por compensación económica. en qué situaciones y por cuánto tiempo se permite reducir el descanso entre jornadas. porque el 12 de octubre es una de las fiestas nacionales fijas de las que las comunidades autónomas no pueden cambiar. ¿Puede descansar para comer el bocadillo? No. forestales y pecuarias. en qué tipos de trabajo. ¿Podría una Comunidad Autónoma sustituir o cambiar el día de la Fiesta Nacional. En los convenios colectivos podrá autorizarse que la totalidad o parte de estos descansos compensatorios. Aunque si cae en domingo. así como computar el descanso semanal de día y medio. En el Real Decreto de Jornadas Especiales se contemplan disminuciones de los descansos entre jornadas respecto de los previstos en el Estatuto de los Trabajadores que deberán ser compensadas mediante descansos alternativos. en cuyo caso queda limitada a la acumulación de aquellas horas que resten tras garantizar el disfrute. podrá ampliarse la jornada hasta un máximo de veinte horas semanales. En las labores agrícolas. porque solo se tiene derecho al descanso dentro de la jornada cuando el trabajador tiene jornada continuada. así como en los trabajos de ganadería y guardería rural. de un descanso mínimo de diez horas. en determinadas fechas o períodos. salvo en caso de finalización de la relación laboral. puedan acumularse para su disfrute conjuntamente con las vacaciones anuales o con el medio día del descanso semanal. el 12 de octubre? No. Busca en el Real Decreto sobre jornadas especiales de trabajo. sin que la jornada diaria pueda exceder de doce horas de trabajo efectivo. 14. 49 12. Salvo que se autorice a un descanso entre jornadas de duración inferior a diez horas. Delia tiene una jornada partida con hora y media para comer. de duración no inferior a la reducción experimentada. se puede pasar a lunes siguiente y si esto último ocurriera se podría sustituir por una fiesta propia de la comunidad. previo acuerdo entre la empresa y el trabajador afectado. se podrá acordar la reducción a diez horas del descanso entre jornadas. Algunas de las jornadas especiales en las que se permite reducir el descanso mínimo entre jornadas de diez horas pudiéndose compensar las diferencias hasta las doce horas establecidas con carácter general.ACTIVIDADES PÁG. Para actividades de temporada en la hostelería por acuerdo entre la empresa y los representantes legales de los trabajadores podrá acordarse la acumulación del medio día de descanso a que se refiere el artículo anterior en períodos más amplios. en la forma que se determine mediante acuerdo o pacto. deberán disfrutar de un mínimo de diez horas consecutivas de descanso entre jornadas. a disfrutar dentro de los períodos de referencia que en cada caso se señalan. En trabajos en condiciones especiales de aislamiento lejanía. 13. 45 . en períodos de hasta cuatro semanas son: Los empleados de fincas urbanas deberán disfrutar de un mínimo de diez horas consecutivas de descanso entre jornadas. que en ningún caso podrán exceder de cuatro meses. en los períodos de referencia indicados en cada caso. ¿cómo las disfrutará? El período vacacional retribuido por extinción de la relación laboral. salvo el transcurso del plazo antes señalado respecto a la Seguridad Social. con identificación de la empresa afectada. Su contrato finaliza el 30 de mayo y todavía no ha disfrutado de sus vacaciones. ¿Cuántos días le corresponden si por un año de trabajo tiene derecho a 23 días laborales? Al finalizar el contrato. se calculan las vacaciones que le corresponden para lo cual hay que formular una regla de tres donde si por 365 días de trabajo le corresponden 23 días laborales. para contestar a las siguientes preguntas: ¿Qué son y en qué consisten las obligaciones documentales y responsabilidades que tiene la empresa principal respecto de la contrata al comenzar su relación? Los empresarios que contraten o subcontraten con otros la realización de obras o servicios correspondientes a la propia actividad de aquellos deberán comprobar que dichos contratistas están al corriente en el pago de las cuotas de la Seguridad Social. pudiéndose reducir a nueve horas un máximo de tres días por semana siempre que se compense dicha reducción antes del final de la semana siguiente. conjuntamente con el salario. ha de ser objeto de liquidación y cotización complementaria a la del mes de extinción del contrato. quedará exonerado de responsabilidad el empresario solicitante. El empresario principal. 53 15. a salvo de lo dispuesto en convenio colectivo. a ocho horas para los primeros y seis para los segundos. que se redondea en 10 días. Darío ha estado trabajando hasta el 30 de mayo lo que supone un total de días trabajados de 31 días/enero + 28 días/febrero + 31 días/ marzo + 30 días/abril + 30 días/mayo = 150 días trabajados en ese año natural. y durante el año siguiente a la terminación de su encargo. así como cuando el 46 . Busca en el Estatuto de los Trabajadores el artículo 42. la parte proporcional de las vacaciones devengadas. certificación negativa por descubiertos en la Tesorería General de la Seguridad Social.45. recabarán por escrito. 16. ¿Darío ha estado trabajando durante año y medio en ELECTRICIDAD RUIZ. Esto no será aplicable cuando se haya establecido que la remuneración del trabajador incluye. Al efecto. compensándose la diferencia en la forma establecida anteriormente. No habrá responsabilidad por los actos del contratista cuando la actividad contratada se refiera exclusivamente a la construcción o reparación que pueda contratar un cabeza de familia respecto de su vivienda. Transcurrido este plazo. responderá solidariamente de las obligaciones de naturaleza salarial contraídas por los contratistas y subcontratistas con sus trabajadores y de las referidas a la Seguridad Social durante el período de vigencia de la contrata. En el transporte ferroviario el descanso entre jornadas fuera de la residencia de los conductores y demás personas que presten sus servicios a bordo de los trenes durante el trayecto de los mismos podrá reducirse. que regula la subcontratación de obras o servicios. Seguidamente. ACTIVIDADES PÁG. que deberá librar inexcusablemente dicha certificación en el término de treinta días improrrogables y en los términos que reglamentariamente se establezcan. por 150 días serán 9.En los transportes por carretera deberá garantizar un mínimo de once horas consecutivas de descanso por cada período de veinticuatro horas. propietario de la obra o industria no contrate su realización por razón de una actividad empresarial. tendrán derecho a formular a los representantes de los trabajadores de la empresa principal cuestiones relativas a las condiciones de ejecución de la actividad laboral. sobre los mismos extremos. b) Objeto y duración de la contrata. antes del inicio de la ejecución de la contrata. la primera deberá disponer de un libro registro en el que se refleje la información anterior respecto de todas las empresas citadas. cuando compartan de forma continuada centro de trabajo. Además. ¿De qué debe informar la empresa principal a los representantes de los trabajadores? Cuando la empresa concierte un contrato de prestación de obras o servicios con una empresa contratista o subcontratista. Asimismo. podrán reunirse a efectos de coordinación entre ellos y en relación con las condiciones de ejecución de la actividad laboral legalmente establecidas. número de trabajadores que serán ocupados por la contrata o subcontrata en el centro de trabajo de la empresa principal. deberá informar a los representantes legales de sus trabajadores sobre los siguientes extremos: a) Nombre o razón social. cuando no tengan representación legal. Los representantes legales de los trabajadores de la empresa principal y de las empresas contratistas y subcontratistas. domicilio y número de identificación fiscal de la empresa contratista o subcontratista. Dicho libro estará a disposición de los representantes legales de los trabajadores. su domicilio social y su número de identificación fiscal. e) Medidas previstas para la coordinación de actividades desde el punto de vista de la prevención de riesgos laborales. 47 . Dicha información deberá facilitarse antes del inicio de la respectiva prestación de servicios e incluirá el nombre o razón social del empresario principal. La empresa contratista o subcontratista deberá informar igualmente a los representantes legales de sus trabajadores. c) Lugar de ejecución de la contrata. Los trabajadores de las empresas contratistas y subcontratistas. mientras compartan centro de trabajo y carezcan de representación. los trabajadores del contratista o subcontratista deberán ser informados por escrito por su empresario de la identidad de la empresa principal para la cual estén prestando servicios en cada momento. contratista o subcontratista compartan de forma continuada un mismo centro de trabajo. el contratista o subcontratista deberá informar de la identidad de la empresa principal a la Tesorería General de la Seguridad Social en los términos que reglamentariamente se determinen. Señala si se adopta alguna medida para coordinar las actividades entre el empresario principal y la contrata. d) En su caso. ¿Qué es el libro de registro? Cuando las empresas principal. Con esta actividad se pretende que el alumno centre todo lo que ha estudiado a lo largo de la unidad con las condiciones concretas que existen en su sector productivo. se intenta que los alumnos vean que empresas importantes utilizan está formula y cómo lo hacen. El régimen del trabajo a turnos.701.20 horas al año. En esta situación se puede observar que para adaptar las necesidades personales y las de la empresa. las medidas de flexibilización son diferentes según el trabajador al que se apliquen. Los empleados del sector servicios.755. por contra. permisos y vacaciones. utilizando para ello su convenio colectivo. aunque la tendencia es a incrementar la jornada. Vamos a trabajar de nuevo con el convenio colectivo aplicable al ámbito profesional del título de tu ciclo formativo o el propio de una empresa del sector productivo. 53 19. para implantar la flexibilidad de la jornada.41 horas semanales. La duración media pactada en los convenios colectivos de empresa que afectan aproximadamente al 10% de los trabajadores se sitúa en torno a las 1. La industria y la construcción son las más beneficiadas de la reducción de la jornada. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. incluso si ha finalizado el año natural a que correspondan al coincidir con la suspensión por maternidad. Los descansos semanales y entre jornadas. indicando si se mejoran o igualan los siguientes aspectos: • • • La jornada laboral diaria.80 o 38. situándose en 38. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. descansos. consultó a sus empleados cómo les gustaría ver reducida su jornada laboral: los empleados más jóvenes estaban interesados en una jornada semanal flexible. Indica si se regula si la jornada es continuada o partida. situándose en torno a las 39. son los que trabajan menos horas. Por sectores.» Tras la lectura de esta cita y después de haber trabajado el concepto de flexibilidad. 53 18. lo que hace que la media general se sitúe en 1. ¿Qué sucede en esta situación? Magdalena puede disfrutarlas en fecha distinta. el agrario es el que tiene la jornada más larga. mientras que los más mayores optarían por la jubilación anticipada. los permisos retribuidos y las vacaciones.45 horas semanales y en los de otro ámbito es de 1.50 horas anuales o 37. nocturno y la regulación de las horas extraordinarias. los adultos preferían tener más tiempo de vacaciones.17. Haz un estudio comparativo entre la regulación del mismo y lo que has estudiado en esta unidad.761.67 horas semanales. En general los convenios mejoran las condiciones laborales relacionadas con la jornada.02 horas semanales. Realizar un debate en clase donde se comente la siguiente frase: «La empresa HEWLETT-PACKARD. Se deben de comparar las condiciones legales mínimas establecidas en las leyes con las recogidas en el convenio. Magdalena ha estado de baja por maternidad y no ha disfrutado de las vacaciones del año que acaba de finalizar. La media de 48 . semanal y anual. de noviembre a abril sería de lunes a sábado de 8:30 h a 15:00 y de mayo a octubre sería de lunes a viernes de 8:30 h a 15:00 h. Además tiene una distribución irregular a lo largo del año. Señala el tipo de jornada laboral que tiene Ana. entre las que se encuentra el cumplir su horario. Ángel Pérez presta sus servicios como jefe de mantenimiento en RODESA. pues trabaja de lunes a sábado desde las 8:30 a las 15:00 h en horario de invierno.los convenios de la industria marca una semana laboral de 38. El BANCO CCP podrán adoptar las medidas oportunas de vigilancia y control para verificar si Ana y otros empleados están cumpliendo su obligaciones. 54 1. para poder comparar.L. porque no tiene interrupción para comer. suele ser mejorado por los convenios colectivos. Miércoles: de 7:30 a 16:30 horas. entrando y saliendo a la misma hora. realizando una jornada laboral semanal distribuida del siguiente modo: • • • Lunes y martes: de 8 a 14 horas. Los alumnos deberán de fijarse en estas condiciones laborales. Está muy contenta porque puede disponer de las tardes libres.60 horas. es decir. y desde mayo a octubre. el tiempo de la misma y si es legal su distribución. Al entrar y al salir del trabajo tiene que fichar. El número mínimo de días de vacaciones fijado por el Estatuto de los Trabajadores de 30 días naturales. pero no supera las cuarenta horas semanales de promedio en cómputo anual. le explican qué tiene que hacer y cómo y dónde va a trabajar. y le presentan a sus compañeros. Jueves y viernes: de 7 a 14 horas. 2. lo que generalmente resulta más beneficioso para los trabajadores. • ¿Es procedente o improcedente su jornada laboral? 49 .48. los cuales suelen ser mejorados en los convenios colectivos. Su jornada es de 42 horas semanales de noviembre a abril y de 35 horas semanales de mayo a junio. mientras que la construcción trabaja 38. S. La jornada de Ana Rupérez en el BANCO CCP es continuada. trabaja de lunes a viernes. debería tener un descanso cada 6 horas de trabajo de 15 minutos de descanso. Los permisos retribuidos son otra de las condiciones analizadas por el alumno. El primer día. • ¿Cuál es su horario? Su horario sería la hora de entrada y salida al trabajo. El BANCO CCP ha contratado a Ana Rupérez como cajera en una oficina en Valencia. • ¿Puede el BANCO CCP hacer fichar a Ana? Argumenta la respuesta. ACTIVIDADES FINALES PÁG. • ¿Tiene derecho a disfrutar de algún descanso durante la jornada? Como tiene una jornada continuada. Muchos de ellos establecen vacaciones en días laborales.. ¿Podría disfrutar Enrique de un permiso por traslado de domicilio? Enrique no tendría derecho a disfrutar del permiso por traslado de domicilio porque este no es el habitual. Pago de incentivos: flexibilidad salarial.Ángel tiene una jornada que distribuye de forma irregular a lo largo de la semana. y el trabajador se reincorpora automáticamente al puesto que ocupaba anteriormente. ¿Cuál de los dos podría acogerse al permiso de lactancia? Como tanto Rosa como Pedro trabajan y tienen un hijo menor de 9 meses. 6 horas diarias cada día. tienen derecho a disfrutar solo uno de los dos el permiso de lactancia. Realizando un total de: lunes y martes. que puede dividirse en dos fracciones o una reducción de la jornada en media hora. 50 . Como tiene una jornada continuada. razón por la cual. debería tener un descanso cada 6 horas de trabajo de 15 minutos de descanso. la empresa donde trabajaba lo sitúa en excedencia forzosa. el ayuntamiento decide reducir el número de concejalías de plena dedicación. 6. por lo que hay que entender que si dicha imposibilidad desaparece. Rosa y Pedro son padres de un niño de tres meses y están trabajando en distintas empresas.1 del ET establece este tipo de excedencia para el supuesto en que el cargo público imposibilite la asistencia al trabajo. 4. y los jueves y viernes hace un total de 7 horas diarias. Recolocación de trabajadores: flexibilidad en la duración de la vida laboral. Enrique está realizando reformas en su casa. de forma que Santiago se queda como concejal sin plena dedicación. Transcurrido determinado plazo y por razones económicas. Contratación temporal: flexibilidad contractual. que supone una ausencia de una hora del trabajo. Teletrabajo: flexibilidad productiva. Esta opinión fue sostenida en su día por el Tribunal Central de Trabajo. 5. Clasificar las siguientes situaciones dentro de algunas de las modalidades de flexibilidad: Programa de prejubilaciones: flexibilidad en la duración de la vida laboral. miércoles nueve horas diarias. lo que hace compatible el cargo político con su anterior puesto. 3. Santiago Rodríguez ha sido elegido concejal del ayuntamiento de su localidad con dedicación plena. ¿Desaparece la situación de excedencia forzosa? El artículo 46. Rotación en los puestos de trabajo: flexibilidad o movilidad funcional. Trabajo a tiempo parcial: flexibilidad en la cantidad y tiempo de trabajo. también lo hace la excedencia forzosa. Trabajadores fijos discontinuos: flexibilidad en la cantidad y tiempo de trabajo. Recurrir a contratas: flexibilidad contractual. Durante los dos meses que duran las obras se va a ir a vivir a casa de su tío. Además. de acuerdo con lo pactado con el cliente y asumiendo el riesgo y ventura de aquella. es decir. sin perjuicio de las indicaciones técnicas que pudiese recibir de su cliente. directa y predominante para una persona física o jurídica. en ningún caso se trata de una relación laboral. define el trabajador autónomo como la persona física que realice de forma habitual. por cuenta propia y fuera del ámbito de dirección y organización de otra persona. b) En caso de que la actividad la realice el autónomo. al menos. En esta norma se incluye el concepto de trabajador autónomo económicamente dependiente. una actividad económica o profesional a título lucrativo. que es aquel que realiza una actividad económica o profesional a título lucrativo y de forma habitual. La externalización ha hecho que muchas empresas contraten y subcontraten parte de sus actividades. del Estatuto del trabajo autónomo. 55 7. Dicha relación tiene las siguientes características. • Desarrollar su actividad con criterios organizativos propios. directa. La Ley 20/2007. la empresa principal se debe suscribir un contrato. • Percibir una contraprestación económica en función del resultado de su actividad. deberá reunir simultáneamente las siguientes condiciones: • No tener a su cargo trabajadores por cuenta ajena ni contratar o subcontratar parte o toda la actividad con terceros. • No ejecutar su actividad de manera indiferenciada con los trabajadores que presten servicios bajo cualquier modalidad de contratación laboral por cuenta del cliente. el 75% de sus ingresos por rendimientos de trabajo y de actividades económicas o profesionales. que determinan las responsabilidades del autónomo económicamente dependiente frente a la empresa principal: Naturaleza civil. Dentro de la unidad ya se ha trabajado el artículo del Estatuto de los Trabajadores que lo regula. ¿le puede pedir responsabilidades la empresa principal? Entre el trabajador económicamente dependiente y su cliente. 51 . mercantil o administrativa de la relación entre el autónomo económicamente dependiente y su cliente. • Disponer de infraestructura productiva y material propios. cuando en dicha actividad sean relevantes económicamente. contesta a las siguientes preguntas: a) ¿Podría subcontratar un autónomo económicamente dependiente la actividad con otros clientes? No podrá contratar porque no puede tener trabajadores contratados ni tampoco contratar o subcontratar a terceros. denominada cliente. Después de esta explicación. pero estos servicios también pueden ser realizados por trabajadores autónomos.ACTIVIDADES FINALES PÁG. de 11 de julio. del que depende económicamente por percibir de él. personal. dé o no ocupación a trabajadores por cuenta ajena. personal. necesarios para el ejercicio de la actividad e independientes de los de su cliente. seg-social. 55 8. como a la inclusión de los trabajadores autónomos dependientes en los planes de prevención de riesgos. cuando más del 50 por 100 de sus asociados tiene su domicilio en un mismo territorio autónomo. c) ¿Quién organiza y dirige el trabajo? Los trabajadores autónomos dependientes forman parte. las responsabilidades relativas a la prevención de riesgos y la salud laboral tanto en orden a la formación en materia de riesgos laborales. Además. los descansos y la interrupción anual de la actividad. En el Registro deberán inscribirse y depositar sus estatutos todas las asociaciones profesionales de trabajadores autónomos que desarrollen su actividad en el territorio del Estado. donde puedes especificar la Comunidad Autónoma correspondiente: <www. Tanto el autónomo económicamente dependiente como su cliente tienen que cumplir las obligaciones derivadas de su contrato. Este trámite debe realizarlo el trabajador autónomo económicamente dependiente en el plazo de diez días hábiles desde su celebración. Es necesario que el trabajador autónomo económicamente dependiente comunique a su cliente tal condición en el momento de celebrar el contrato.htm> Contesta a las siguientes preguntas: 52 . Deben ser tenidas en consideración. deberá hacerse constar expresamente que el trabajador autónomo reúne los requisitos para adquirir la condición de económicamente dependiente respecto del cliente con el que contrata. El registro es muy relevante para con posterioridad medir la representatividad de las asociaciones de autónomos que formarán parte del futuro Consejo del Trabajo Autónomo. lo que refuerza la seguridad jurídica del autónomo y de quien le contrata. Todos estos contratos deben ser inscritos en el Registro estatal de asociaciones profesionales de trabajadores autónomos. del Trabajo Autónomo y de la Responsabilidad Social de las Empresas. es decir.Se determinan unos criterios para la determinación de la condición de trabajador autónomo económicamente dependiente. y quedarán excluidas aquellas que desarrollan principalmente su actividad en una Comunidad Autónoma. hay otras páginas.es> o en la del Boletín Oficial del Estado <www. en toda su extensión. con frecuencia. Además. Ante cualquier incumplimiento podrá haber responsabilidad civil derivada de culpa contractual por incumplimiento de contrato (art. 1101 del Código Civil). como la de la Seguridad Social. que depende orgánicamente del Ministerio de Trabajo e Inmigración y está adscrito a la Dirección General de la Economía Social. de al menos dieciocho días hábiles. así como el acuerdo de interés profesional que resulte de aplicación. Firmar entre ambos empresarios un contrato que tenga el siguiente contenido mínimo: determinación de la jornada. una herramienta de carácter único para todo el territorio español.es/Internet_1/Masinformacion/CalendarioLaboral/index.es>.mtin. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. de las cadenas de subcontratación de las modernas formas de organización del trabajo y por tanto el trabajo es dirigido por la empresa cliente que le contrata.boe. Puedes encontrarlo en la página oficial del Ministerio de Trabajo <www. Busca en internet el calendario laboral vigente para este año. 3. ¿el traslado ha sido aprobado por el Gobierno nacional o por el autonómico? El Gobierno puede trasladar a lunes las fiestas nacionales cuando tienen lugar entre semana. Las fiestas locales serán dos y luego están las fiestas autonómicas. ¿Qué día se reconoce como fiesta autonómica y cuáles son las locales? Según la localidad y la comunidad autónoma del alumno. 56 1. o al lunes inmediatamente posterior cuando coincidan en domingo. España se opone al aumento de la jornada máxima en la Unión Europea. 2. Año Nuevo (1 de enero). Alemania y los nuevos Estados miembros de la Europa del Este. La comunidad autónoma celebra otra fiesta más y el resto son de ámbito nacional. ¿hasta qué límite? Sí se podrían modificar las normas españolas para ampliar la jornada hasta un límite máximo de 48 horas. estas fiestas van a ser diferentes. calculadas como media sobre un periodo de tres meses. e incluso hasta 65 horas si hubiera habido un convenio colectivo o se hubiera contado el periodo inactivo de la guardia. En cualquier caso.De las fiestas que se celebran en tu Comunidad Autónoma. En virtud de acuerdos individuales entre el empresario y el trabajador. 53 . ¿cuáles son de ámbito nacional y. Las fiestas laborales. la Fiesta del Trabajo (1 de mayo) y la Fiesta Nacional de España (12 de octubre). ¿Cuáles son los países que han impulsado este cambio? ¿Cuál es la postura de España? Esta flexibilidad era reivindicada desde hace años por países como Reino Unido. con carácter retribuido y no recuperable. Explica hasta qué número de horas se pretendía ampliar la jornada y en qué situaciones. de las cuales dos serán locales. como en el caso de los médicos. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. en todo caso. ¿Se podrían modificar en España las leyes nacionales para ampliar la jornada? Si la respuesta es afirmativa. se habría podido alargar la jornada laboral hasta 60 horas semanales. Incluso se podría haber ampliado a 78 horas teniendo en cuenta los límites mínimos de los tiempos de descanso. no podrán exceder de catorce al año. ¿Se disfruta este año de alguna fiesta en lunes por caer en domingo o en mitad de semana? En caso de que la respuesta sea afirmativa. las que se trasladen a lunes. Aquellas fiestas nacionales que se determinen reglamentariamente o. cuáles son obligatorias en toda España? Indica las que señala el Estatuto de los Trabajadores y las que se señalan reglamentariamente por el Gobierno para ese año. de estas. se respetarán como fiestas de ámbito nacional la Natividad del Señor (25 de diciembre). pueden ser sustituidas por las comunidades autónomas por aquellas fiestas que por tradición les sean propias. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – ERIN BROCKOVICH PÁG. Reino Unido. Portugal. He condicionado mi vida a las necesidades de los hombres. se sitúan Holanda. Los empleados que quieran trabajar más para ganar más ya no podrán hacerlo». 6. la República Checa o Bulgaria superan a España en el número de horas trabajadas. que está en 37. En estas imágenes se pueden ver las complicaciones que supone conciliar la vida laboral y familiar. Los representantes de la patronal europea BUSINESS EUROPE se quejan del acuerdo que. 57 1. «La votación del Parlamento Europeo priva a las compañías de la flexibilidad que necesitan sobre el tiempo de trabajo. dice Masry. comentó el director. vemos que España.6 horas. ¿Qué es el opt-out? El opt-out es la superación voluntaria de la jornada máxima de trabajo donde hay determinadas excepciones que permiten trabajar más de 48 horas semanales. Explica la postura de la patronal europea BUSINESS EUROPE. Polonia o Austria que nos superan en número de horas. Analiza el gráfico sobre la semana laboral en Europa. sin embargo Francia tiene una jornada legal inferior que la nuestra. Su trabajo por primera vez empieza a ser importante. en la media trabajada por los ciudadanos comunitarios. «Lo has hecho algo personal. y no lo es». Hay países como Alemania.4. Se tiene que abrir un debate entre los alumnos. donde una mujer separada con tres hijos pequeños tiene que superar dificultades para poder desarrollar su actividad laboral. incluyendo la realización de horas extraordinarias. ¿Qué países tienen una jornada mayor en la UE? ¿Y menor? En España. después de estudiar los contenidos de la unidad y de ver la secuencia «Erin trabaja duro. no lo haré más». «Es mi trabajo. países europeos con un jornada media inferior. La motivación es un factor importante para Erin. que no debe involucrarse más. Por debajo de España. 5. Países como Austria. Algunos de ellos como el Reino Unido y Alemania tienen un ordenamiento que permite trabajar hasta las 48 horas. Alemania. Cuando Erin y Masry se enfrentan por ser desplazada del caso. Polonia. su jefe le explica que es lo mejor para el caso. sí es personal». hay gente que me respeta. 2. es el tiempo de mis hijos. según su punto de vista. Comenta la siguiente frase que le dice Erin a su pareja: «Por primera vez en mi vida. ¿trabajamos más. con 37. se sitúa por encima de la media de la UE. Philippe de Buck. sacrificando a su familia».3. perjudicará a la «competitividad» de la UE. Sin embargo. contesta ella. Francia e Italia. Rumania. Había dejado anteriormente todo por su familia y por su pareja y es la primera vez que se siente importante. igual o menos que la media europea? En el gráfico se puede observar por un lado el máximo legal que se permite. a través del relato de una historia real. En este sentido España está por debajo del máximo legal establecido por la UE de 48 horas y por supuesto muy lejos de las 65 horas que se pretendían autorizar. ¿Qué piensas de los sacrificios que supone para la familia? 54 . ¿Existe legalmente la figura del prejubilado? ¿Cuándo se aplica? Es una figura que no se reconoce en el ordenamiento jurídico español y que en la mayoría de las ocasiones. que en muchas ocasiones resultan ser muy sustanciosos. estimó que cada año unas 50. como cotización a convenios especiales de la Seguridad Social hasta que se pueda acceder a la jubilación o disfrute de planes de jubilación. ¿Cuántas personas se prejubilaron en el año 2000? El informe Vida laboral y prejubilaciones. Sin embargo.El profesor debe de intentar ponerse en el lugar de Erin y de cualquier persona trabajadora que pudiera encontrarse en esta situación. familiar y laboral. 58 1. según lo descrito en el artículo? Las prejubilaciones son una fórmula que se utiliza para reducir las plantillas de las empresas o para renovarlas con trabajadores más jóvenes que resultan más baratos. compensando así la pérdida de salario que supone la prejubilación. lo que en la situación de Erin no le interesa porque no tiene otros ingresos. 3. 3. Según el artículo. ¿podría disfrutar en España de alguna medida que la ayudara a conciliar su vida familiar y laboral? Las medidas para conciliar la vida laboral y familiar a las cuales Erin se podrían acoger en España son las siguientes: Para hacer efectiva la conciliación de la vida personal. se autoriza a partir de los 60 años. Viendo la situación familiar de Erin. ¿Qué son las prejubilaciones y cómo funcionan. y otras ventajas. al tener a su cuidado directo por razones de guarda legal a sus hijos que son menores de ocho años. son despidos pactados entre la empresa y los trabajadores. con la disminución proporcional del salario.000 personas entre 50 y 65 años se prejubilaron. pues las prejubilaciones se producen en personas entre los 50 y 60 años. donde estos reciben una indemnización. Erin puede adaptar la duración y la distribución de su jornada laboral. elaborado por el Consejo Económico y Social en 2000. de forma genérica. Erin tendría derecho a reducir entre un octavo y la mitad de su jornada habitual. No hay que confundirla con la jubilación anticipada que en España. teniendo en cuenta siempre lo dispuesto en la negociación colectiva o lo acordado con el empresario. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. Poder disfrutar de una excedencia de hasta tres años por cuidado de su hijos pequeños. las dos últimas suponen una reducción del salario o no cobrar nada. generalmente atractiva. 4. 2. Hay que intentar relacionarlo no solo con la película sino también con la actividad laboral. ¿cuáles son los perjuicios y cuáles las ventajas de las prejubilaciones? Los perjuicios de las prejubilaciones son: 55 . por las medidas de presión que muchas empresas utilizan. 56 . Generalmente. supone tener tiempo para hacer otras cosas que les gustan. a pesar de ser voluntaria. pues las empresas solo van a los números y no tienen en cuenta que lo que más vale en un trabajador no se puede cuantificar. sino su edad y coste para la empresa. la prejubilación puede verse como una liberación.Se pierde capital intelectual al dejar fuera de la actividad a personas de más de 50 años. al necesitar las empresas sustituir al prejubilado. Posibilidad de empleo para gente más joven. Si la prejubilación es voluntaria y el trabajo no gusta mucho al trabajador. la prejubilación puede suponer un desequilibrio personal. Posibles problemas económicos en el ámbito familiar del prejubilado al ver que se reducen sus ingresos durante un período tan largo de tiempo. Como no se valora lo que el trabajador aporta. cuando la prejubilación es forzosa y al trabajador le gusta su trabajo. Las ventajas de las prejubilaciones son: Ahorro de costes para la empresa. Para algunas personas. Al acortar la vida laboral corre peligro el actual sistema de pensiones. Ver la prejubilación como la única opción. a partir de los 48 años muchos trabajadores empiezan a desengancharse mentalmente de la empresa. de convenio: 40 € Son también percepciones salariales las dos pagas extraordinarias.A. ¿Debe la empresa deducir de los ingresos las cuotas para la Seguridad Social? ¿Es legal practicar la retención por IRPF? A Ana le van a deducir de la nómina sus aportaciones a la Seguridad Social y a los conceptos de recaudación conjunta. no puede pagar a Ana una cantidad inferior al SMI y tampoco por debajo de lo fijado por el convenio colectivo. grupo 2 de cotización de remuneración mensual. mensual o diaria? ¿Por qué? Ana. Su contrato es de prácticas y ha comenzado hace 3 meses. Calcular las bases de cotización y la base sujeta a retención del IRPF del mes de octubre de Patricia y Juan: Juan Parejo Romero es ayudante titulado con un salario base de 1. 71 1. ¿Debe firmar Ana la nómina cuando reciba la retribución? Ana debe firmar la copia de la nómina que se queda TARLEX. Su contrato es indefinido a tiempo completo y tiene una retención del IRPF del 7%. que es de remuneración mensual.UNIDAD 4: LA NÓMINA CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. asistencia y puntualidad: 30 € • P. recibe un plus de transporte de 25 € al mes. 2. Clasifica los distintos conceptos que cobra Ana como percepciones salariales y percepciones no salariales. para justificar el pago al contado. además de las retenciones del IRPF. Patricia Díaz Román es oficial de primera con un salario base de 41.200 €. 63 1. Tiene derecho a dos pagas extras de salario base en junio y navidad. 4. Como percepción no salarial. al ser auxiliar administrativo.54 €/día y un plus de transporte de 3 € por día trabajado (22 días laborales en el mes). Ana recibe al mes las siguientes percepciones salariales: • Salario base: 930 € • P. S. Recibe cuatro pagas extraordinarias de 30 días de salario base en marzo. un plus de nocturnidad de 15 €/hora nocturna (20 horas realizadas) y un plus de distancia de 90 €/mes.A. ¿Qué tipo de remuneración tiene Ana. aunque sí tributa. Sus percepciones salariales en el mes de octubre son: 57 . Juan es ayudante titulado. ACTIVIDADES PÁG. junio. ¿Puede la empresa pagar menos del salario mínimo interprofesional? TARLEX. que no cotiza a la Seguridad Social. pertenece al grupo de cotización 7. S. 3. 5. julio y navidad. 20 = 26.711. La prorrata de pagas extras diaria es: (41.590 € que incluye el salario base. se multiplica por el número de días del mes: 55. Seguidamente.200 € x 2 pagas) / 12 = 200 € La BCCC es 1.70 € 0. 75 2.54 € x 31 días).711.20 €/día que está entre las bases mínima y máxima del grupo 8 de cotización.590 € = 31. siempre que esté entre las bases mínima y máxima de contingencias profesionales. grupo 8 de cotización (remuneración diaria).1% de 1.711.66 €. La base sujeta a retención es de 1. La BCCC diaria es 41.20 €/día x 31 días = 1. que está entre la base mínima y máxima del grupo 2 de cotización.66 € APORTACIONES Retenciones del IRPF IRPF 2% de 1.700 €. no cotiza a la Seguridad Social. pero sí tributa.54 € x 4 meses x 30 días)/365 = 13.35 € 1.55% de 1.55% de 1.20 = 1.66 € = 55. La base sujeta a retención es de 1.74 € (41.500 € Prorrata de pagas extras: (1. Patricia es oficial de primera.74 €.700 € = 1.80 € 7% de 1.711. Aportaciones a la Seguridad Social y conceptos de recaudación conjunta Concepto JUAN PATRICIA Contingencias 4.200 € Plus de nocturnidad: 300 € (20 horas nocturnas x 15 €/hora) Remuneración mensual: 1.90 € 4. Al no realizar horas extraordinarias.700 € = 26.71 € TOTAL 107. la BCCP es igual a la BCCC.287.353. En esta cantidad no se incluye el plus de transporte.Salario base: 1. porque al ser una indemnización y suplido y no superar el 20% del IPREM.43 € comunes Desempleo 1.287. Con los datos de la actividad de la página 71 calcula las deducciones que se practican en las nóminas de Juan y Patricia y elabora sus nóminas.54 € +13.76 € 58 . el plus de nocturnidad y el plus de distancia. que incluye 1.500 € + 200 € = 1.700 € = 79.20 = 80. que no cotiza.52 € Formación Profesional 0. ACTIVIDADES PÁG.7% de 1.74 € del salario base más 66 € (22 días x 3 €/hora) del plus de transporte.95 € 108.74 € = 94.20 € Al no realizar horas extraordinarias la BCCP es la misma que las BCCC. La única percepción salarial que percibe Patricia durante el mes de octubre es el salario base con un importe de 1.353.1 % de 1.7% de 1. 59 . 60 . 3. 61 . grupo 6 de cotización) una retribución igual al salario mínimo interprofesional con dos pagas extraordinarias en verano y en navidad del mismo importe. Pablo Soria Páez recibe como portero (subalterno. Tiene un contrato por obra y servicio determinado. Elabora su recibo de salarios del mes de enero. El tipo de retención del IRPF es del 17%. independientemente de los resultados contables obtenidos por dicha empresa. Realiza el recibo de salario del mes de julio. Recibe las siguientes cantidades y por los siguientes conceptos: • Salario base: 1. Roberto Sáenz Sol presta sus servicios a jornada completa como jefe de taller (grupo 3 de cotización) en PORTILAR. de salario base más antigüedad y plus de idioma. • Por utilizar el inglés en su trabajo diario: 60 ¤ mensuales. • Por asistencia puntual al trabajo: 25 €/mes trabajado. Desde hace diez años.600 € • Antigüedad: 2% de salario base por trienio y un 3% del salario base por quinquenio. S. 62 .A.4. • Recibe dos pagas extraordinarias el 31 de julio y el 15 de diciembre más una participación en beneficios con la nómina de marzo percibida por toda la plantilla de la empresa. E. S. Ha trabajado 21 días.L. Sofía Peña Rojo trabaja como especialista desde hace cinco meses en PARTEL.N. 63 . Realiza la nómina del mes de febrero (año no bisiesto). 4 €/día trabajado por plus de peligrosidad y 45 €/mes de plus de transporte. 10 €/día trabajado de plus de productividad. En mayo y en navidad le pagan dos pagas extraordinarias de treinta días de salario base.5.56 €/día. con un contrato de interinidad. Percibe como salario base 50. 64 . Percibe dos pagas extraordinarias de salario base más antigüedad en junio y diciembre. una antigüedad del 2% del salario base por trienio y un quebranto de moneda de 30 €/mes. De esta manera se pondrá en práctica todo lo que han estudiado a lo largo de la unidad de trabajo utilizando retribuciones reales de su futura relación de trabajo. Su tipo de retención de IRPF es del 2. de Valladolid. Realiza un análisis de los conceptos salariales que para las posibles categorías profesionales de los alumnos del ciclo formativo se reconocen en el convenio colectivo que ya se ha utilizado en las unidades anteriores. 75 6. • Señalar cuál es el salario base y los posibles complementos salariales y no salariales que puede recibir cada una de las categorías profesionales.000 €/mes. S.TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 76 1. desde el 4 de febrero de 2000. ACTIVIDADES FINALES PÁG. Realizar la nómina del mes de enero. Hugo Belmonte Páez trabaja como cajero en SUPERMERCADOS VALLE DE ORO. Las preguntas deben ser contestadas por los alumnos después de leer y trabajar con el convenio colectivo de su sector productivo. 65 .23%.A. • ¿Qué tipo de retribución tienen los trabajadores? • Realiza la nómina de estas categorías profesionales del mes de agosto. Recibe mensualmente un salario base de 1. 2. que es oficial administrativo con un contrato en prácticas de 6 meses. 66 . Elaborar su nómina del mes de febrero. Salvador Prado Dóniga. tiene un salario base de 1. Recibe cuatro pagas extraordinarias del mismo importe que el salario base prorrateadas.100 €. 50 €/mes.15 €/mes. Juan Carlos Blanco Pasamar.04 €/mes y un plus de transporte de 42. con la categoría de auxiliar administrativo y un contrato indefinido. 46. Por las horas extraordinarias por fuerza no mayor realizadas ha recibido 90.50 €/mes. recibe en marzo un salario base de 930. 67 . El trabajador tiene derecho a dos pagas extraordinarias de salario base más antigüedad cada una en junio y en navidad. un plus de asistencia de 21.3. La empresa no le retiene nada en concepto de IRPF.50 €/mes por antigüedad. Realizar el recibo de salarios. A. según convenio colectivo. S.400 €/mes • Mejora voluntaria: 600 €/mes • Plus de responsabilidad: 250 €/mes 68 . con la categoría profesional de director adjunto (grupo 1 de cotización) mediante un contrato de trabajo indefinido percibiendo.4. las siguientes retribuciones: • Salario base: 1. Rafael Rodríguez Gómez presta servicios laborales en PUERTICOL. 00 € • Mejora voluntaria: 600.00 € • Prorrata de gratificaciones extraordinarias: 562.400.Plus de transporte: 50 €/mes HHEE por fuerza no mayor: 130 € Utiliza un vehículo propiedad de la empresa valorado en 25.00 € • Horas extraordinarias por fuerza no mayor: 130. aunque sí tributa. Realizar el recibo de salarios del mes de agosto y contestar a las siguientes preguntas: • ¿Cómo se distribuyen estas cantidades en el recibo de salarios? ¿Son todas ellas consideradas salario? Rafael recibe al mes las siguientes percepciones salariales: • Salario base: 1.00 € • Plus de responsabilidad: 250. La impuntualidad en el pago hace incurrir al empresario en mora. recibe un plus de transporte de 50 € al mes. obligándole a pagar un interés del 10% anual de lo adeudado.58 € Como percepción no salarial.34%.50 € • Salario en especie e ingreso a cuenta: 505. • • • 69 . sin que el tiempo a que se refiere el abono pueda exceder de un mes. • ¿Dónde y cuándo se debe realizar el pago? El salario debe pagarse en la fecha convenida. aunque se pueden percibir anticipos a cuenta del trabajo ya realizado.000 € impuestos incluidos Su tipo de retención de IRPF es de 21. que no cotiza a la Seguridad Social. 70 . 000 €/cada una el 30 de junio y el 15 de diciembre. un plus de convenio de 300 €/mes y dos pagas extraordinarias de 1.000 €/mes. según convenio colectivo. Realizar la nómina del mes de junio. Antonio López López presta servicios como monitor de fitness (grupo 4 de cotización) con un contrato por obra o servicio determinado desde hace seis meses. con un devengo anual. 71 .5. Percibe. un salario base de 1. 10 € por día trabajado y un plus de transporte de 75 €/mes trabajado. Realizar la nómina del mes de junio (21 días trabajados) y del mes de julio. El tipo de retención de IRPF es 12%. Tiene derecho a tres pagas extraordinarias de treinta días de salario base en marzo. sabiendo que durante todo ese mes va a estar de vacaciones. Irene Santos Rodríguez presta sus servicios como oficial de primera con un contrato indefinido. un plus de actividad de 9. según convenio colectivo. un salario base de 40 €/día. julio y diciembre. 72 . Percibe.6. 73 . así como de sábados y domingos. semanal o mensual. la base mínima es de 4.Salario base: 37.50 € . miércoles y viernes durante 5 horas cada día.50% de 986 € = 369.60 €.50 € + 92. se le sumará la parte proporcional de pagas extraordinarias y otros conceptos de periodicidad de devengo superior a la mensual o que no tengan carácter periódico y se satisfagan dentro del año. Así. ni superior a la base máxima establecida con carácter general. Trabaja los lunes. cuando se abone una retribución por dicho concepto.Prorrata de pagas extraordinarias: (37.7.50% 3. multiplicadas por 4. Según el convenio colectivo. julio y diciembre.50% de 60 € = 22.69 € BCCP = BCCC = 368.45 euros/hora).50 € La cotización en los contratos de trabajo a tiempo parcial. Realiza la nómina del mes de junio (65 horas totales trabajadas y 3 días de descanso).75 € + 22.45 €/hora. para el presente supuesto. independientemente de que se trate de remuneración diaria. se efectuará en razón de la remuneración percibida en función de las horas trabajadas en el mes. se computará lo percibido por las horas ordinarias y complementarias en el mes. Además.50 € al no realizarse horas extraordinarias El importe de la base de cotización no podrá ser inferior a la base mínima mensual.75 € .Salario base: 37. En consecuencia.50% de 986 € = 369. El porcentaje de la jornada trabajada es: (15/40) x 100 = 37. lo primero que hay que hacer es calcular el porcentaje de jornada que trabaja.Miércoles: 5 horas . la base mínima de cotización a considerar sería: 68 horas (65 horas trabajadas más 3 horas de descanso) que.75 € . resultado de multiplicar el número de horas realmente trabajadas por la base mínima horaria que se establece anualmente para cada grupo de cotización (para el año 2010 y el grupo 7. Cristina Monje Ropero es auxiliar administrativo en TALLERES PRADO desde el 1 de abril de este año con un contrato eventual a tiempo parcial de 6 meses de duración. Para determinar la base de cotización por contingencias comunes.50% de 60 € = 22. Se le practica una retención de IRPF de un 2%. El total devengado en el mes de junio es el siguiente: .44 € = 484.Plus de convenio: 37. da una base mínima de 302. un auxiliar administrativo con jornada completa (40 horas semanales) debe percibir una retribución mensual de 986 € más un plus de convenio de 60 €. 74 .Plus de convenio: 37. se calcula: . En la nómina de Cristina.Lunes: 5 horas .44 € BCCC = 369. A dicho importe. Las horas semanales trabajadas son: . Para ello hay que seguir los siguientes pasos: 1. tiene derecho a tres pagas extras de salario base en febrero.50% de 986 €) x 3/12 = 92.Viernes: 5 horas Total: 15 horas semanales 2. A continuación se realiza la nómina: 75 .60 €) e inferior a la base máxima de cotización del grupo 7 (3.Dado que el importe de 484.00 euros).198. dicho importe será la base de cotización por contingencias comunes.69 € es superior a la base mínima a considerar (302. lo que supone. Félix tiene una retribución en especie de 12.000 € es 3. El 10% del valor catastral (60. en base a lo establecido por la Ley del IRPF. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG.500 €. También se utiliza para calcular otras contingencias. S. como por ejemplo la maternidad. Entra en la página oficial de la Agencia Tributaria <www. 11. Entra en la sección de Renta y Patrimonio. por pintar un piso.500 € x 10/30 = 500 €. 10. Tiene fijada una retribución bruta anual de 33. independientemente del tiempo invertido.000 € = 150 € 150 € / 12 meses = 12. El día 10 de junio decide solicitar un anticipo. ¿Cuál será la cuantía máxima que podrá recibir? Podrá solicitar un anticipo por el tiempo de trabajo realizado: 1. Si el interés legal del dinero es del 5% será retribución en especie 4%-1. Felipe recibe un salario por obra o a destajo que atiende a la cantidad o calidad de trabajo. Calcula las retribuciones que.000 € al año.5 €/mes Por ello.300 € al año que.L.Diferencia entre el interés legal del dinero y el abonado por el trabajador. Felipe cobra. ¿La retribución en especie está de acuerdo con lo establecido en la ley? La retribución en especie derivada del uso de la vivienda se calcula.5% anual. en concepto de complementos en especie.000 €.Alquiler de la vivienda: 400 €/mes .8. obra o es una salario mixto.agenciatributaria. ha recibido Félix Aguilar Soto en el mes de abril si tiene un préstamo de la empresa de 6. Los complementos salariales en especie recibidos por Félix serán la suma de los siguientes conceptos: . ACTIVIDADES FINALES PÁG. cantidad que excede los límites legales. Rodrigo recibe un salario mensual de 1. como el 10% del valor catastral de la vivienda objeto de la retribución con el límite del 10% de las restantes contraprestaciones del trabajo. Es decir.5%.5%= 2. Jaime García García trabaja como contable en la empresa RODESA. el 10% de 33.000 € a un interés del 1.5 €/mes. puede recibir el trabajador al año.000 €) es de 6.es> y pincha en el apartado de Descarga de programas de ayuda. 1. ¿A qué se destina la cotización por contingencias comunes? Servirá para atender las contingencias derivadas de enfermedad común y de accidente no laboral. 77 13.000 €. 12.000 €. la paternidad y la jubilación. 77 9. al año: 2. que en ningún caso podrá superar el 30% de la retribución total del trabajador. La empresa proporciona al empleado el uso de una vivienda de su propiedad que tiene un valor catastral sin actualizar de 60. como máximo.5% de 6. Busca el ejercicio del presente año y 76 . Indica si el salario está establecido por tiempo. 926. RENTA CALIFICADA COMO EXENTA Prima de seguro por AT: 1. siempre que estén dentro de los límites establecidos.descarga el Programa de ayuda para cálculo de retenciones IRPF. Prima seguro por AT: 1.76 €/año .000 €/año.Formación Profesional: (0.840. Jefa de Taller. Plus de responsabilidad: 800 €/mes. Mejora voluntaria: 230 €/mes.00 €) x 12 = 46.00 €) x 12 = 2.08 €/año Los datos se introducen en el programa para calcular las retenciones y se obtienen los siguientes resultados: 77 . utilizando el programa descargado.840.000 € Mejora voluntaria: 230 € x 16 = 3. Seguidamente. busca el tipo de retención de los siguientes contribuyentes y realiza las nóminas del mes de febrero (nadie cobra paga extraordinaria ese mes): • Susana.000 € RENDIMIENTOS Salario base: 1. con NIF 45678888–Z y contrato indefinido ordinario.080 € Se calculan las cotizaciones a la Seguridad Social .24 €/año .70% de 3. Año de nacimiento: 1965. Está soltera y no tiene hijos.800 € Rendimientos totales 46. mejora voluntaria y plus de responsabilidad Para determinar el tipo de retención lo primero que se debe calcular son los rendimientos anuales derivados del trabajo personal (retribución).600 € Antigüedad: 250 € x 16 = 4.680 € Plus de responsabilidad: 800 € x 16 = 12. Recibe cuatro pagas extras de salario base más antigüedad.840.Desempleo: (1.55% de 3.600 € x 16 = 25.Contingencias comunes: (4.00 €) x 12 = 714.600 €/mes. sin incluir la renta calificada como exenta o las dietas o gastos de viaje. Antigüedad: 250 €/mes.10% de 3.165. Recibe las siguientes retribuciones: Salario base: 1.08 €/año Cotizaciones totales: 2. 78 . 79 . 00 € Mejora voluntaria: 389 € x 15 = 5.70% de 1. con NIF 03456654–F y contrato indefinido. su cónyuge (NIF 16987856-X) no tiene rentas y tiene dos hijos de 11 y 8 años. Año de nacimiento: 1973.159. Está casado.10% de 1.52 €/año .56 € x 15 = 12.Santiago. Oficial Administrativo.45 €) x 12 = 310.908.56 €/mes.192. RENDIMIENTOS Salario base: 860.45 €) x 12 = 20. Mejora voluntaria: 389 €/mes Recibe tres pagas extras de salario base más antigüedad y mejora voluntaria Para determinar el tipo de retención lo primero que se debe calcular son los rendimientos anuales derivados del trabajo personal (retribución).669. Sus retribuciones son: Salario base: 860.290.Formación Profesional: (0.40 €/mes (11 meses). siempre que estén dentro de los límites establecidos.40 € x 11 = 1.272.03 €/año Cotizaciones totales: 1.Contingencias comunes: (4.835. Antigüedad: 86 e/mes.Desempleo: (1.55% de 1.669.669.80 € • Se calculan las cotizaciones a la Seguridad Social: .57 €/año .00 € Plus de transporte: 105.12 €/año Los datos se introducen en el programa para calcular las retenciones y se obtienen los siguientes resultados: 80 . Plus de transporte: 105. sin incluir la renta calificada como exenta o las dietas o gastos de viaje.40 € Rendimientos totales 21.45 €) x 12 = 941.40 € Antigüedad: 86 € x 15 = 1. 81 . 82 . Recibe tres pagas extras de 30 días de salario base Para determinar el tipo de retención lo primero que se debe calcular son los rendimientos anuales derivados del trabajo personal (retribución).962.39 €/año .805. siempre que estén dentro de los límites establecidos.40 € x 255 días = 1.130.Desempleo: (1. Está casado. Año de nacimiento: 1978. de los cuales 21 corresponden a febrero). Plus de peligrosidad: 5.21 €/año . Incentivos: 10 €/día.981. tiene un contrato por obra o servicio determinado desde el 1 agosto del año pasado.40 €/día trabajado (255 días laborables en el año. con NIF 56777432–T. sin incluir la renta calificada como exenta o las dietas o gastos de viaje.96 €/año Cotizaciones totales: 1.962.455.Contingencias comunes: (4. su cónyuge trabaja y tiene un hijo de un año.Antonio.56 €/año Los datos se introducen en el programa para calcular las retenciones y se obtienen los siguientes resultados: 83 .00 € Pagas extraordinarias: 57 € x 30 días x 3 = 5.00 €) = 495.Formación Profesional: (0.377.00 € Incentivos: 10 € x 365 días = 3.00 € Plus de peligrosidad: 5.00 € • Se calculan las cotizaciones a la Seguridad Social: .70% de 30.962.650. Oficial de Segunda.00 € Rendimientos totales 30.60% de 30.00 €) = 1.962. RENDIMIENTOS Salario base: 57 € x 365 días = 20.00 €) = 30. Sus retribuciones son: Salario base: 57 €/día.10% de 30. 84 . 85 . 100 €/mes.55% de 19. Está separado y tiene tres hijos de 10. RENDIMIENTOS Salario base: 1. Subalterno.92 €/año Los datos se introducen en el programa para calcular las retenciones y se obtienen los siguientes resultados: 86 .440.92 €/año Cotizaciones totales: 1. sin incluir la renta calificada como exenta o las dietas o gastos de viaje. Sus retribuciones son las siguientes: Salario base: 1.080. Antigüedad: 220 €/mes.Contingencias comunes: (4.Desempleo: (1.Juan Ramón. 9 y 5 años.00 € • Se calculan las cotizaciones a la Seguridad Social: . Año de nacimiento: 1972.Formación Profesional: (0.100 € x 14 meses = 15.920 €) = 19.920 €) = 936.00 € Quebranto de moneda: 30 € x 11 meses = 330.920 €) = 308.24 €/año .264. con NIF 87666556-D y un contrato indefinido.10% de 19.00 € Plus de productividad: 120 € x 12 meses = 1.400.00 € Antigüedad: 220 € x 14 meses = 3. siempre que estén dentro de los límites establecidos.76 €/año . Plus de productividad: 120 €/mes. Quebranto de moneda: 30 €/mes (durante 11 meses) Recibe dos pagas extras de salario base más antigüedad Para determinar el tipo de retención lo primero que se debe calcular son los rendimientos anuales derivados del trabajo personal (retribución).250.70% de 19.00 € Rendimientos totales 20. 87 . 88 . 2. con CIF número A00000000 y CCC 41/8765543/53. junio y diciembre. tiene los siguientes empleados: Los empleados de ALMACENES ELÉCTRICOS SACRI perciben tres pagas extraordinarias de treinta días de salario base más antigüedad y plus de convenio en marzo.PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. situada en la c/ Flor. Calcular el líquido total a percibir de los trabajadores de ALMACENES ELÉCTRICOS SACRI y confeccionar sus nóminas del mes de abril. 78 La empresa ALMACENES ELÉCTRICOS SACRI. 3. 1. 3 de Sevilla. Señalar qué conceptos se incluyen en las bases de cotización y señalar si la retribución es mensual o diaria.A. S. 89 . Clasificar las distintas percepciones que reciben los trabajadores de ALMACENES ELÉCTRICOS SACRI distinguiendo entre salariales y no salariales. Determinar cuáles son las bases de cotización y las bases sujetas a retención de los empleados de ALMACENES ELÉCTRICOS SACRI del mes de abril de este año. 90 . 91 . 92 . 93 . 94 . 95 . evidentemente. lo determina la relación entre la oferta y la demanda. ¿Consideras que la retribución tiene en cuenta la peligrosidad? En caso de cobrar alguna cantidad por este concepto. aunque la empresa cumpla con las medidas de protección establecidas legalmente. o el empleador se aprovecha de la demanda y la necesidad de los trabajadores para bajar el salario? Ciertos empresarios pueden aprovecharse de la desesperación de los otros. La sentencia reconoce que genera penosidad si el ruido supera los 80 decibelios. Eso. 3.EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL SALARIO DEL MIEDO PÁG. Analiza por qué en esta sentencia se debe reconocer el plus de penosidad a los trabajadores de la empresa panificadora. Desempeñar una tarea determinada no tiene un valor en sí mismo en forma de un salario determinado. 2. el trabajador está perdido. ¿qué tipo de percepción es? En la película no se tiene en cuenta la peligrosidad a la hora de retribuir a los trabajadores. 80 1. Para el empleador. Sin un sistema que proteja y establezca unas mínimas condiciones que garanticen un salario justo. 2. En este caso se fija un nivel de ruido entre los 85 y 90 decibelios. 96 . ¿Es justa la retribución. ¿Estás de acuerdo con los razonamientos de la Sala? Los alumnos reflexionarán sobre el riesgo laboral que ocasiona el ruido a un determinado nivel de decibelios. ya que la tendencia del empleador. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. Y en la película hay mucha desesperación. ante un exceso de demandantes de empleo es bajar el salario. ¿Es justo tener que jugarse la vida por un salario? La desesperación es una motivación para arriesgar la vida realizando determinadas tareas. lo que supone un riesgo laboral. Analizar las circunstancias que motivan a los trabajadores a aceptar el trabajo. En el mundo real también. 79 1. Eso es precisamente lo que hay detrás de las leyes de la oferta y la demanda aplicadas al salario y al empleo. la desesperación del empleado es rentabilidad. ya que se trata de un despido colectivo. lo que significa que puede desencadenar una superproducción de vehículos si no se paraliza la producción y. como consecuencia. Ha de ser notificada al trabajador con una antelación mínima de 30 días. ¿Se pueden suspender los contratos por las causas mencionadas? Según el artículo 45 del Estatuto de los Trabajadores se puede interrumpir la vigencia de un contrato de trabajo durante un tiempo. El despido de 500 trabajadores de la empresa MERZEDEX sería considerado despido colectivo si afecta a más del 10% de la plantilla. el empresario alega escasez de demanda. organizativas o de producción que lo justifiquen. 2. ¿Podrá Beatriz reincorporarse a su puesto de trabajo después de que el juez haya considerado el despido nulo? Las consecuencias de la declaración judicial de que un despido es nulo son: la readmisión obligatoria de la trabajadora y el abono de los salarios de tramitación. con los despidos colectivos se puede contribuir a superar la viabilidad futura y el empleo en la empresa. ¿Debe Carlos obedecer al empresario? La modificación de la jornada de trabajo se trata de una modificación sustancial de las condiciones de trabajo. En este caso. entre otros. ¿Se puede sustituir a un trabajador mientras está de baja? Durante el período de incapacidad temporal de los trabajadores no se les puede despedir. basándose en que existen causas económicas. ¿Puede la empresa despedir a 500 trabajadores de golpe? El empresario puede extinguir los contratos de una parte importante de la plantilla de los trabajadores. ante la Autoridad Laboral. La empresa deberá acreditar la concurrencia de estas causas y justificar que las medidas tomadas contribuyen a mejorar su situación o a prevenir una evolución negativa. ¿Está actuando correctamente el departamento de Recursos Humanos? El departamento de Recursos Humanos está actuando correcta y legalmente. Si se hiciera así. 5. técnicas. 3. 6. en la demanda de los productos o servicios que la empresa pretende colocar en el mercado). En este caso parece que existen causas económicas (ya que de los resultados de la empresa se desprende una situación económica negativa) y de producción (se han producido cambios. pidiendo la rescisión del contrato y con derecho a recibir una indemnización de 20 días de salario por año trabajado. se consideraría un despido nulo. SUSPENSIÓN Y EXTINCIÓN DEL CONTRATO DE TRABAJO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. Se entiende que existen esas causas cuando. 97 . Carlos puede aceptar la modificación o rechazarla. que requiere la tramitación de un expediente de regulación de empleo. siempre que exista una causa justificada. 83 1. hasta un límite de nueve mensualidades.UNIDAD 5: MODIFICACIÓN. 4. desencadenar problemas económicos que pueden hacer peligrar la supervivencia de la fábrica. ya que la cantidad que se les ofrece supera bastante la indemnización legal. si hay que desplazarse). Se tiene derecho a seguir percibiendo el salario que se venía cobrando. ACTIVIDADES PÁG. Todo ello salvo que en el convenio colectivo se haya dispuesto lo contrario. Como es temporal y solo dos horas.3 del ET establece un permiso de 2 días por nacimiento de un hijo (4. que se ha ido a poner en marcha un centro que la empresa ha abierto en China y sigue cobrando lo mismo que antes. siempre que existan razones técnicas u organizativas y por el tiempo necesario.7. Trabajar dos horas diarias más durante una semana. Entrar a trabajar dos horas más tarde y no poder acudir a estudiar al instituto. También puede solicitar el ascenso de categoría. ya que tiene derecho a cobrar el salario correspondiente a esa categoría profesional. ¿Qué puede hacer Javier? Puede reclamar. Habría que estudiar las circunstancias personales de Luis. ya que las funciones se han desempeñado por un período de 6 meses en el cómputo de 1 año. pero en realidad lleva siete meses desempeñando las tareas de su jefe. Sí supondría un importante perjuicio para el trabajador. ¿Debe aceptar? El empresario puede cambiar al trabajador a otro puesto de trabajo para realizar funciones de distinta categoría. 2. Sandra trabaja como auxiliar en la empresa KALAMA. siempre que el cambio no suponga un menoscabo de su dignidad personal y sin perjuicio de su formación y promoción profesional. Es un grave perjuicio para el trabajador por lo que puede pedir la resolución del contrato. baje al almacén a colocar mercancía. Analiza las siguientes situaciones y razona si suponen un perjuicio o no. ¿Es legal la indemnización que ofrecen a los despedidos? ¿Aconsejarías a Luis que aceptara la oferta? La indemnización que se ofrece a los trabajadores de 30 días de salario por año trabajado es superior a la establecida legalmente. El art. 89 4. Sí sería un perjuicio para el trabajador puesto que le impide seguir formándose. porque sería por poco tiempo. Alteración del horario que le impida cuidar a su hijo por la tarde. Se debe aceptar. Javier trabaja como técnico informático en una empresa de comunicaciones. durante una semana. porque está enfermo el compañero encargado. Hacer el turno de tarde mientras un compañero está enfermo. S.L. Su jefe le ha pedido que. 3. El trabajador puede pedir la resolución del contrato cuando las modificaciones que proponga el empresario le supongan un perjuicio. 37. ACTIVIDADES PÁG. ¿Son acumulables a los días de descanso por paternidad y tienen la misma consideración legal? 98 . pero en principio es interesante la oferta. 85 1. No sería un perjuicio importante. no sería un perjuicio importante. Dejar de incluir en la nómina el plus de productividad. Las seis semanas inmediatamente posteriores al parto son obligatorias para la madre. con la disminución proporcional del salario. Las diez semanas restantes las puede disfrutar. Se amplía en dos semanas más por cada hijo más adoptado o acogido a partir del segundo. • Por adopción o acogimiento de menores de seis años o de menores que sean mayores de esa edad cuando se trate de discapacitados o que tengan especiales dificultades de inserción social y familiar por sus circunstancias y experiencias personales o por provenir del extranjero. la madre o el padre podrán ausentarse del trabajo durante una hora. ACTIVIDADES PÁG. antes o después de este. ya que el contrato está suspendido y es la Seguridad Social quien abona la correspondiente prestación. la madre disfrutará de dieciséis semanas ininterrumpidas de suspensión. los dos (o cuatro días) se deben sumar a los trece de descanso por paternidad. los primeros son un permiso retribuido por la empresa. Señala qué derechos pueden ejercer sus padres. paternidad y adopción? • Por maternidad. Otra cuestión diferente es la naturaleza de ambos periodos. Después de las seis semanas de descanso obligatorio. que se ampliarán en dos semanas por parto múltiple a partir del segundo hijo. a opción de la madre. contadas a la elección del trabajador. ¿Cómo pueden los padres distribuir la suspensión por maternidad. sino un periodo de suspensión del contrato de trabajo para que el padre ayude a la madre. Además.En efecto. a) ¿De qué tipo de despido se trata? ¿Por qué? Si solamente quisieran despedir a un trabajador. 5. se suspende el contrato durante dieciséis semanas ininterrumpidas. siempre que la madre lo ceda voluntariamente y la reincorporación no suponga un riesgo para su salud. 95 7. después de que sus hijos sean dados de alta a los dos meses y medio. También se puede disfrutar el permiso de maternidad de forma simultánea o continua. así como los de disfrute compartido de descanso por maternidad. pueden reducir su jornada hasta un máximo de dos horas. Los niños han tenido que permanecer durante dos meses y medio en la incubadora. bien a partir de la resolución judicial de adopción o de la decisión administrativa o judicial de acogimiento. La empresa no retribuye este descanso. ¿qué formalidades se deben seguir? 99 . • Permiso de paternidad por nacimiento de hijo. mientras que los segundos no se consideran permiso. Asimismo. En un periódico ha aparecido la siguiente noticia: «PROXTAN suprimirá 1. adopción o acogimiento: durante trece días naturales (veinte días en familias numerosas o con algún discapacitado). los padres podrán disfrutar el permiso de maternidad las 12 semanas restantes si optan a ello. 6. Ambos trabajan.500 empleos y ofrece a sus empleados una indemnización de 62 días de salario por año trabajado». Se disfruta después del permiso por nacimiento de hijo. Rosario y Santiago han tenido trillizos. El padre podrá disfrutar de la totalidad o parte de las diez semanas después del descanso obligatorio. acumulables a los dos días de permiso por nacimiento de hijo. Será ampliable a dos días más por cada hijo en caso de parto múltiple. luego cobrará 36. organizativas y de producción porque afecta a más del 30% de los trabajadores. la legislación establece una indemnización de 20 días de salario por año trabajado. cantidad que es superior a la que tiene derecho. técnicas. c) Calcula la indemnización que correspondería cobrar legalmente a un trabajador que llevase 18 años trabajando en la empresa. con el objeto de que pueda buscar otro trabajo. como improcedente. con un máximo de 12 mensualidades.200 euros. con un plazo de preaviso de 15 días. Si el despido fuese improcedente.992. en comparación con lo que marca la ley para estos casos. Calculamos la indemnización correspondiente a un despido improcedente de un trabajador indefinido: 46. b) ¿Qué te parece la oferta de la empresa de indemnizar con 62 días por año trabajado.67 30 42 58.804.Se trata de un despido colectivo basado en causas económicas.70 € 1.67 45 18 36. en ese mismo momento se tiene que poner a disposición del trabajador una indemnización equivalente a 20 días de salario por año trabajado. origina la improcedencia del despido. salvo el plazo de preaviso.200 euros mensuales con 2 pagas extraordinarias de 1. El incumplimiento de alguno de estos requisitos. salvo el incumplimiento del plazo de preaviso (que se resarcirá con una indemnización equivalente a los días que no se ha avisado) y el error excusable en el cálculo de la indemnización. En el caso de que quisieran despedir a un solo trabajador se deben observar las siguientes formalidades: Se debe notificar por escrito al trabajador. 1. si su salario fuera de 1. la legislación establece una indemnización de 45 días de salario por año trabajado. con un máximo de 42 mensualidades. ya que: Si el despido fuese procedente. Además. Calculamos el salario diario: 46. que puede indemnizarse. y el juez estimase que el despido es improcedente.992.20 €.70 € 100 . 360 2.200 2 3.67 € cobra diariamente. Se debe conceder también una licencia de 6 horas semanales durante el período de preaviso. con un máximo de 12 mensualidades. en el caso de que el despido fuese procedente? ¿Y si fuese improcedente? La oferta de la empresa es muy interesante ya que supera sobradamente la indemnización legal establecida tanto en el caso de que el despido fuera calificado como procedente. expresando la causa del despido.200 12 1. Comprobamos que no ha superado el tope máximo de 42 mensualidades: 46. 100 empleados de una empresa automovilística. Tu amigo Juan ha decidido que quiere tomarse un año de vacaciones y no sabe si perderá el puesto de trabajo en el que lleva cinco años. organizativas o de producción. Los derechos le asisten son: Deben existir razones económicas. 4. que le exige cambiarse de domicilio. Nulo. técnicas. Un incendio ha quemado la fábrica donde trabaja Luis. 2. Puede solicitar el ascenso de categoría cuando las funciones se hayan desempeñado por un período de 6 meses en el cómputo de 1 año o de 8 meses en un período de dos años y tenga la titulación adecuada para el puesto de categoría superior. Trasladarse y recurrir al juzgado la decisión empresarial. siempre que reúnan las anteriores características y que no supongan un menoscabo de tu dignidad personal y sin perjuicio de tu formación y promoción profesional. Se tiene derecho a seguir percibiendo el salario que se venía cobrando. Las funciones de categoría inferior se deben aceptar. con un máximo de 12 mensualidades. siempre que existan razones técnicas u organizativas y por el tiempo necesario. 5. Siempre y cuando en el convenio colectivo no se haya dispuesto lo contrario. Jubilación del empresario. ¿Tienes obligación de obedecerle? El empresario puede cambiar al trabajador a otro puesto de trabajo para realizar funciones de distinta categoría. 3. Jorge tiene que hacerse cargo del trabajo del jefe de su sección. El taller donde trabajas va a trasladarse a otra comunidad autónoma por razones económicas. porque le van a practicar una intervención quirúrgica y va a estar nueve meses de baja. Disciplinario. Extinguir el contrato de trabajo con una indemnización de 20 días de salario por año de servicio. ¿Qué derechos tiene? 101 .ACTIVIDADES FINALES PÁG. 102 1. Me deben comunicar el traslado con un plazo de 30 días de antelación a la fecha de traslado. Una mujer embarazada. ¿Seguirá Jorge cobrando lo mismo? ¿Tiene derecho a que le asciendan de categoría? Jorge tiene derecho a cobrar el salario correspondiente a la categoría profesional del jefe de sección. Fuerza mayor. Indica de qué tipo de despido se trataría en cada caso: Un trabajador coge dinero de la caja. El jefe de María se jubila. Colectivo. ¿Qué derechos tienes? Se trata de un traslado porque el trabajador debe trabajar en otro centro de trabajo. El trabajador tiene las siguientes opciones: Aceptar el traslado percibiendo una compensación por los gastos del traslado del trabajador y de su familia. Un empresario te pide que realices las tareas correspondientes a un grupo profesional de categoría inferior a la tuya. Imagina que estás trabajando desde el día 30 de noviembre en una Gestoría. 1.22 € X 6 8 12 4 días 102 .Puede pedir una excedencia voluntaria el trabajador que tenga como mínimo un año de antigüedad en la empresa. Indemnización correspondiente a 8 días de salario por año trabajado: X Salario diario: 700 12 360 700 2 27. 700 30 700 € 30 2. Se puede volver a pedir cuando hayan transcurrido cuatro años desde el final de la anterior excedencia. Cantidad correspondiente a la parte proporcional de la paga de junio: Del 30 de noviembre al 30 de mayo = 182 días 700 182 X 353. Este derecho solo podrá ser ejercitado otra vez por el mismo trabajador si han transcurrido cuatro años desde el final de la anterior excedencia. Cantidad correspondiente a la parte proporcional de las vacaciones no disfrutadas: 31 días de enero + 28 de febrero + 31 de marzo + 30 de abril + 30 de mayo = 150 días Suponemos que en el mes de diciembre disfrutó los días que le correspondían del año en curso. Calculamos la cantidad correspondiente a los días del mes trabajados. 6.89 € 360 4. parte proporcional de las vacaciones no disfrutadas y salarios del mes. ni se tiene derecho a reserva de puesto de trabajo. No computa a efectos de antigüedad. solo se tiene un derecho preferente sobre las vacantes de similar categoría que se produjeran en la empresa. ¿Deberías firmarlo? Calcula la cantidad que te corresponde. Tu salario es de 700 euros mensuales y tienes derecho a dos pagas extraordinarias del mismo importe. parte proporcional de las pagas extraordinarias. detallando los diferentes conceptos: indemnización. Su duración no podrá ser inferior a cuatro meses ni superior a cinco años. Cantidad correspondiente a la parte proporcional de la paga de Navidad: 31 días de enero + 28 de febrero + 31 de marzo + 30 de abril + 30 de mayo = 150 días trabajados 700 150 X 291 . con un contrato eventual por circunstancias de la producción.67 € 360 3. luego calculamos la cuantía correspondiente al año natural en el que le despiden: 700 150 X 291 .67 € 360 5. No deberías firmar el despido. El jefe te ha comunicado que no te iba a renovar el contrato a partir del día 30 de mayo y te ha presentado un finiquito por importe total de 540 euros. el día 15 de marzo de 2010 tu jefe te despide.746. Salario diario: 27. Explica de qué tipo de despido se trata.11 euros brutos 7.22 € 360 2. ¿Cuáles son las formalidades que se deben cumplir en este tipo de despido? ¿Qué debes hacer si no estás conforme con el despido? Calcula la indemnización que te correspondería si el juez calificara el despido como improcedente. A continuación te proponemos un modelo. Rellena la papeleta de conciliación correspondiente. antes de la carta de despido se abrirá un expediente contradictorio en el que serán oídos los interesados y los demás miembros de la representación a la que pertenece.67 108. Ahora vamos a suponer que después de llevar 10 años trabajando en la empresa anterior. habiendo presentado previamente papeleta de conciliación en el SMAC.22 45 10 12.89 291 . alegando que has faltado injustificadamente al trabajo durante varios días.4 27. El empresario debe comunicar el despido por escrito al trabajador.88 € Total finiquito: 700 291 . Cálculo de la indemnización: 1. Si el trabajador fuera representante legal de los trabajadores o delegado sindical. Si no estás conforme con el despido debes impugnarlo ante el Juzgado de lo Social en el plazo de 20 días.00 € 700 12 700 2 103 .22 108. Se trata de un despido disciplinario. indicando detalladamente los hechos que motivan el despido y las fechas en que se produjeron y el día a partir del cual tendrá efecto.88 1. Indemnización correspondiente a un despido improcedente de un trabajador indefinido: 27.249.67 353. Comprobamos que no ha superado el tope máximo de 42 mensualidades: 27. sino que deben existir probadas razones económicas. 103 8. contra la referida empresa.3. con DNI nº 43546789-K y con domicilio en Madrid. ARBITRAJE Y CONCILIACIÓN que teniendo por presentado este escrito. calle del Pez nº 18. en reclamación por despido que me ha sido notificado con fecha 15 de marzo de 2010. de estado soltero. 104 . con inclusión de las pagas extraordinarias. Su jefe le ha comentado que a partir del mes que viene debe hacer turnos en el trabajo. Se entiende que existen esas razones cuando la adopción de la medida contribuya a mejorar la situación de la empresa. luego cobrará 12. ¿Tiene que aceptarlo? ¿Qué puede hacer Pepe? El empresario no puede modificar libremente las condiciones de la prestación laboral. previa citación de las partes.20 €. En su virtud SUPLICO a ese SERVICIO DE MEDIACIÓN. y un salario de 27.249 €. a través de una adecuada organización de los recursos. con domicilio en Madrid. 2º Que no soy representante legal de los trabajadores. ARBITRAJE Y CONCILIACIÓN DE MADRID Don Jesús García Álvarez. tenga lugar el acto de conciliación que se solicita por ser de justicia que pido en Madrid. técnicas. AL SERVICIO DE MEDIACIÓN. 3º Que por medio del presente escrito formulo papeleta de conciliación.22 euros diarios. organizativas o de producción.22 30 42 34. calle Bailén nº 12. Pepe trabaja por la tarde para poder llevar a su hijo al colegio. con antigüedad desde el día 15 de marzo de 2000. ante el SMAC comparece y DICE: 1º Que vengo prestando mis servicios en la empresa GRÁFIKAS SL. cantidad superior a la que tiene derecho. se sirva admitirlo ordenando lo procedente para que. mayor de edad. La notificación debe realizarse con una antelación mínima de 30 días a la fecha de su efectividad. previa a la vía jurisdiccional. en la que ostento la categoría de auxiliar administrativo.297. y en la persona de su representante legal. a dieciocho de marzo de 2010 Firmado: Jesús García Álvarez ACTIVIDADES FINALES PÁG. le permita ser más competitiva o responder mejor a las exigencias de la demanda. El trabajador puede: aceptar la modificación u oponerse a la medida y adoptar alguna de las siguientes decisiones: — Pedir la rescisión del contrato cuando las medidas afecten a jornada. Además. Se trata de un despido por causas objetivas basado en causas técnicas y organizativas. en cuyo caso le corresponde al trabajador. expresando la causa del despido.300 €. Alejandro trabaja como cajero en un banco desde hace 5 años. se entiende que readmite al trabajador. origina la improcedencia del despido. con un máximo de 9 meses. se tiene que poner a disposición del trabajador una indemnización equivalente a 20 días de salario por año trabajado. con un sueldo mensual de 1. con el objeto de que pueda buscar otro trabajo. que puede indemnizarse y el error excusable en el cálculo de la indemnización. 9. horario y régimen de trabajo a turnos con una indemnización de 20 días de salario por año trabajado. Se debe notificar por escrito al trabajador. ¿Cuáles son las consecuencias de no ejercer este derecho? Si la empresa no comunica la decisión de indemnizar o readmitir. en ese mismo momento. — Impugnar judicialmente la decisión empresarial para que el juez declare injustificadas las modificaciones y reconozca el derecho del trabajador a ser repuesto en sus anteriores condiciones. ¿qué dos posibilidades existen? ¿A quién le corresponde el derecho de opción? ¿En qué plazo? ¿Cuáles son las consecuencias de no ejercer este derecho? En un despido improcedente. Se debe conceder también una licencia de 6 horas semanales durante el período de preaviso. 105 . ¿A quién le corresponde el derecho de opción? La opción entre indemnizar o readmitir corresponde al empresario. La empresa le ha comunicado por escrito que el próximo mes ya no le necesitan porque van a instalar cajeros automáticos. el juez determina que la empresa debe readmitir al trabajador o indemnizarle con 45 días de salario por año trabajado con un máximo de 42 mensualidades. 10. ¿En qué plazo? En el plazo de los cinco días inmediatos a la notificación de la sentencia. con 33 días de salario por año trabajado con un máximo de 24 mensualidades. — Solicitar la resolución judicial del contrato con derecho a la misma indemnización que para el despido improcedente. salvo cuando el trabajador sea representante legal de los trabajadores. Explica qué derechos tiene Alejandro.600 € y 2 pagas extraordinarias de 1. O en los casos de extinción de un contrato de fomento de la contratación indefinida. Si el juez estima un despido como improcedente. con un plazo de preaviso de 30 días. cuando las modificaciones redunden en perjuicio de su formación profesional o en menoscabo de su dignidad. salvo el plazo de preaviso. ¿De qué tipo de despido se trata? Calcula la indemnización que le corresponde. con un máximo de 12 mensualidades. El incumplimiento de alguno de estos requisitos. 801 .00 € Comprobamos que dicha cantidad no supera el máximo legal: 60. Ayúdale a calcular su finiquito sabiendo que lleva en la empresa 13 meses. Liquidación de las pagas extras correspondientes: Las pagas extras tiene un devengo anual y se calculan así: a.56 30 12 21. Cálculo de los devengos por los días trabajados: 820 18 X 492 € 30 2. En este caso se liquida hasta el 18 de junio.300 2 6.Calculamos la indemnización que le corresponde: Primero hallamos el salario diario.56 € 360 La indemnización será de 20 60. S. Si está de acuerdo con la cantidad.600 12 1. La empresa MONTREAL. ¿debe firmar el finiquito? ¿Y si no está conforme con el despido? 1. cobra 820 euros mensuales y tiene 2 pagas extraordinarias de 700 euros. comunica a tu amigo Ismael García la finalización de su contrato de trabajo de interinidad el día 18 de junio y le pide que firme el finiquito que asciende a un total de 845 euros.60 € 11.050. A través de una regla de tres se calcula su importe de la siguiente manera: 106 . Paga extraordinaria de julio: se devenga del 1 de julio del año anterior al 30 de junio del presente año.56 5 1. añadiendo a la retribución mensual la parte de las pagas extraordinarias: 60. lo que hace un total de 353 días (31+ 31 + 30 + 31 + 30 + 31 + 31 + 28 + 31 + 30 + 31 + 18).L. ... pero al ser superiores y beneficiar a Ismael... En el caso de que la cantidad que le ofrecieran fuese correcta........99 € de paga de junio b..... que doy expresamente por concluida....99 € Parte proporcional de paga diciembre……...................N....... El finiquito no está bien calculado porque las cantidades son superiores a las que le corresponden legalmente.. pero no estuviera conforme con el despido.. x x = (169 días x 700 €) / 365 días = 324.. con D..89 días de vacaciones Para calcular el importe de las vacaciones. El Director de la empresa 107 .….I.... puede firmarlo. 28006 Madrid con CIF 3245176289 y por extinguido el contrato de trabajo que con ella le unía.......... comprometiéndome a no reclamar por concepto alguno que pudiera derivarse de la mencionada relación laboral...11 € TOTAL…………. 676...... es decir.........89 días de vacaciones ..... aunque si se abona sería considera una mejora para el empleado. domiciliada en C/ Gran Vía nº 15. haciendo constar expresa y muy claramente que no está conforme con el despido..Por 365 días trabajados................ 820 € Por 13..1 LGSS).......I/N...00 € Vacaciones no disfrutadas……………………………….....872.... debería firmar el documento.........…….F 23678987-F da por terminada su relación laboral con la empresa MONTREAL SL.. 700 € Por 353 días trabajados.……………………………………………. 4....11 € de paga de Navidad 3......... El trabajador: Fdo...………………………………… 324.........66 € Parte proporcional de paga de julio…………………... 492.. x x = (353 días x 700 €) / 365 días = 676..76 € Con el percibo de la referida cuantía me considero totalmente saldado y finiquitado por toda clase de conceptos con la referida empresa...66 € Las percepciones correspondientes a vacaciones anuales devengadas y no disfrutadas y que sean retribuidas a la finalización de la relación laboral serán objeto de liquidación y cotización complementaria a la del mes de la extinción del contrato..89 días x 820 €) / 30 días = 379.... por los conceptos que se indican: Salario pendiente del mes en curso……………………………………………….. 700 € Por 169 días trabajados .... El importe se calcula con una regla de tres: Por 365 días trabajados .... Paga extra de Navidad: esta paga coincide con el año natural desde el 1 de enero al 31 de diciembre. percibiendo las siguientes cantidades... 379..... 109..... x x = (169 días x30 días) / 365 días = 13....... El representante legal Fdo.. que se calcula aplicando la siguiente fórmula: Al ser un contrato de interinidad la empresa no está obligada a indemnizar al trabajador..... 1.. Indemnización. En Madrid... Fdo. Se liquidan un total de 169 días (31 + 28 + 31 + 30 + 31 + 18)....……………………………........ x x = (13.. se tiene en cuenta que durante las mismas se paga el salario al trabajador: Por 30 días de vacaciones ... a dieciocho de junio de 2010 El/la trabajador/a D/DªIsmael García Muñoz. Lo que firmo y ratifico en prueba de conformidad en la fecha y lugar arriba consignado.. tienen realmente su propia base de cotización y pueden dar lugar a que se cotice por encima de la base mensual máxima vigente (art. 30 días de vacaciones Por 169 días trabajados .. Liquidación de las vacaciones no disfrutadas: Lo primero que se debe hacer es calcular los días a liquidar: Por 365 días trabajados ....... es/> <www.es> El alumno debe entrar en estas páginas para detallar y completar los principales aspectos estudiados en el tema. — Técnicas: cuando se produzcan cambios. entre otros. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG.es> <www. El incumplimiento de alguno de estos requisitos. Además. 2. Francisco. en la demanda de los productos o servicios que la empresa pretende colocar en el mercado. en el ámbito de los sistemas y métodos de trabajo del personal. organizativas o de producción. Se basa en causas económicas. Entra en la página del poder judicial y busca una presentación y un DVD sobre el tema «educando en justicia» donde se muestra el funcionamiento del sistema judicial español. entre otros. no debería aceptarse.ccoo. decide aceptar la propuesta. por tanto. 104 1. La indemnización está por debajo de la establecida legalmente de 20 días de salario por año trabajado con un máximo de 12 mensualidades. ¿De qué tipo de despido se trata el de los albañiles? ¿Qué formalidades se deben observar antes de proceder a los despidos? ¿Qué te parece la indemnización que ofrecen? Se trata de un despido colectivo porque afecta a más de 10 trabajadores en una empresa con 100 trabajadores. origina la improcedencia del despido. 108 . Se debe notificar por escrito al trabajador.mjusticia. con un plazo de preaviso de 15 días. ¿Cuántos días tiene para venir a ver a su familia? ¿Quién pagará los viajes? Tiene derecho a que le den libres cuatro días laborables por cada tres meses de desplazamiento. — Organizativas: cuando se produzcan cambios.es/> <www. 103 12. con un máximo de 12 mensualidades.ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. expresando la causa del despido. Se debe conceder también una licencia de 6 horas semanales durante el período de preaviso. salvo el plazo de preaviso. que está soltero. pagándole la empresa los gastos de los viajes. entre otros. en el ámbito de los medios o instrumentos de producción.ceoe. La empresa deberá acreditar la concurrencia de alguna de estas causas y justificar que las medidas tomadas contribuyen a mejorar su situación o a prevenir una evolución negativa. con el objeto de que pueda buscar otro trabajo. se entiende que concurren causas: — Económicas: cuando de los resultados de la empresa se desprenda una situación económica negativa. — De producción: cuando se produzcan cambios. <www.poderjudicial. en ese mismo momento se tiene que poner a disposición del trabajador una indemnización equivalente a 20 días de salario por año trabajado. que puede indemnizarse y el error excusable en el cálculo de la indemnización. técnicas. Según el Estatuto de los Trabajadores. técnicas. organizativas o de producción que justifiquen el desplazamiento. Solamente si el trabajador considera que no existen probadas razones económicas. 7. 4. 5. según el modelo que te proponemos en esta unidad. ¿Qué debe hacer Luisa? Rellena la papeleta de conciliación. previa presentación de la papeleta de conciliación ante el SMAC. Manuel podría pedir excedencia por cuidado de hijos hasta que su hijo cumpliera tres años. 6. Sin embargo Manuel. ¿Puede despedir a Vicente antes de la celebración del juicio? No puede despedir a Vicente antes de la celebración del juicio. ¿Qué tipo de despido alegará la empresa? Suponiendo que el juez declarara el despido improcedente. ¿Debe aceptar Pedro la decisión del empresario? Debe aceptar si se tienen en cuenta los requisitos establecidos en el artículo 39 del ET. Luisa debe impugnar el despido ante el Juzgado de lo Social. debería suspender el contrato de trabajo. al menos. técnicas. 109 . ¿a quién le corresponde tomar la decisión entre readmisión o indemnización? Calcula el importe de la indemnización que le correspondería. ya que el artículo 45 del Estatuto de los Trabajadores establece en su apartado g) que el contrato de trabajo podrá suspenderse cuando exista privación de libertad del trabajador. ¿Puede obligarle el empresario? ¿Podría solicitar la extinción del contrato de trabajo y que le indemnizaran? ¿Podría pedir una excedencia? ¿Durante cuánto tiempo? El empresario podría obligarle siempre que existieran razones económicas. si tiene una antigüedad en la empresa de. que establece que la movilidad funcional para la realización de funciones de inferior categoría debe estar justificada por necesidades perentorias o imprevisibles del proceso de producción y se efectuará sin menoscabo de su dignidad y de su formación y promoción profesional. organizativas o de producción. mientras no exista sentencia condenatoria. que acaba de tener un niño. no desea marcharse.3. manteniéndose por el tiempo imprescindible para la superación de la situación. El trabajador no puede solicitar la extinción del contrato de trabajo y que le indemnicen sin más. cuando dichos cambios sean razonables y hayan transcurrido como mínimo dos meses desde que se introdujo la modificación. ¿Es legal el despido de Jorge? El despido de Jorge es legal porque el artículo 52 del Estatuto de los Trabajadores contempla la posibilidad de despedir a los trabajadores por causas objetivas cuando no se adapten a las modificaciones técnicas operadas en su puesto de trabajo. podría recurrir al Juzgado de lo Social y solicitar la restitución de su puesto en el lugar de origen. un año. con antigüedad desde 23-3-87. Salario diario a efectos de indemnización: 1. SUPLICO a ese SERVICIO DE MEDIACIÓN. En su virtud.800 12 360 1. y un salario de 1. Fdo: Luisa García Hernando La empresa alegará que se trata de un despido disciplinario basado en la transgresión de la buena fe contractual. de estado soltera con DNI nº 32147899 y con domicilio en Leganés (Madrid).000 € 3. previa a la vía jurisdiccional. calle Arroyo nº 3. sin inclusión de las pagas extraordinarias 2º Que soy representante legal de los trabajadores. en la que ostento la categoría de traductora. calle Infanta Mercedes nº 4. 110 . Cálculo del importe de la indemnización: 1.800 2 70 € cobra diariamente. ARBITRAJE Y CONCILIACIÓN que teniendo por presentado este escrito. cantidad superior a la que tiene derecho. luego cobrará 63. ARBITRAJE Y CONCILIACIÓN DE MADRID Doña Luisa García Hernando. según establece el artículo 45 del Estatuto de los Trabajadores en su apartado f). Calculamos la indemnización correspondiente a un despido improcedente de un trabajador indefinido: 70 45 20 63. se sirva admitirlo ordenando lo procedente para que. 3º Que por medio del presente escrito formulo papeleta de conciliación. Si el juez declara el despido improcedente. tenga lugar el acto de conciliación que se solicita por ser de justicia que pido en Madrid. SL. 2. por ser miembro del comité de empresa. a 30 de marzo de 2007. ante el SMAC comparece y DICE: 1º Que vengo prestando mis servicios en la empresa TESTILEX. mayor de edad.000 euros. ¿Cómo calificará el juez el despido de María? Improcedente o nulo. en reclamación por despido que me ha sido notificado con fecha 24 de marzo de 2007. con domicilio en Madrid. previa citación de las partes. contra la referida empresa. Luisa debe optar entre la readmisión o la indemnización.800 euros mensuales. Por último. ya que María tiene derecho a la suspensión del contrato de trabajo durante el tiempo que se mantenga en el ejercicio de cargo público representativo. y en la persona de su representante legal.200 €. comprobamos que no ha superado el tope máximo de 42 mensualidades: 70 30 42 88.AL SERVICIO DE MEDIACIÓN. 8. La Sala de lo Social del Tribunal Superior de Justicia de Castilla y León (TSJCyL). 106 1. ¿Qué opciones puede tomar el ayuntamiento ante la sentencia dictada? El Consistorio puede presentar recurso de casación ante el Tribunal Supremo. 1. ¿Se podía haber evitado? Probablemente sí. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LA CUADRILLA PÁG. 3. si la medida va acompañada de la suspensión de empleo y si dicha penalización se establece previamente en el convenio colectivo para la sanción de determinadas faltas. ¿Cuáles eran las condiciones de trabajo en el ferrocarril antes de la privatización y después? Antes tenían derechos de descansos. despedir a las trabajadoras indemnizándolas por despido improcedente o plantear un ERE de suspensión hasta que concluyan las obras de remodelación del centro.. ¿Cuántos tribunales se mencionan en el texto? El Juzgado de lo Social de Ávila. ¿Cuál es la causa de la muerte del trabajador? El incumplimiento de las normas de seguridad. El Tribunal Supremo. seguridad en el trabajo. ¿Es posible suspender de sueldo a un trabajador? Es posible. ¿Cómo se llaman los salarios que debe pagar la empresa desde que despide a los trabajadores hasta que se dicta la sentencia reconociendo el despido como improcedente? Salarios de tramitación. que después no son respetados por las subcontratas. vacaciones. ACTUALIDAD LABORAL PÁG.9. 105 La película comienza con la visión de unos trabajadores trabajando en las líneas de ferrocarril. el exceso de trabajo y el miedo a perder el empleo. 5. ¿Por qué despiden a los trabajadores? Porque van a privatizar el servicio de RENFE.000 euros. 4. ¿Cuánto dinero debe pagar el ayuntamiento a las trabajadoras por este concepto? Les debe pagar 68. ¿Qué maquinaria se observa y qué trabajos se realizan? Se observan ferrocarriles y máquinas adecuadas para los trabajos de conservación y mantenimiento de las vías e infraestructuras 2. 111 . etc. en el caso de que se hubiera notificado el accidente rápidamente y no se hubiera trasladado al trabajador. ¿Qué motivos alega SEAT para presentar el ERE? Causas productivas: «para adaptar el ritmo de fabricación de automóviles a la caída de las ventas de los últimos meses. es decir. se produce una suspensión del contrato de trabajo.2. así como la corrección a la baja de sus previsiones de ventas». ¿Qué es un ERE? Un Expediente de Regulación de Empleo. mientras que en el definitivo se produce la extinción del contrato de trabajo. 112 . el ERE temporal significa que sus efectos se mantendrán durante el tiempo que se solicita. ¿Qué diferencia hay entre un ERE temporal y uno definitivo? Como su nombre indica. UNIDAD 6: REPRESENTACIÓN DE LOS TRABAJADORES CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 109 1. ¿Los trabajadores tienen derecho a participar en la vida de la empresa? El derecho de participación de los trabajadores en la empresa se reconoce en los artículos 129.2 de la Constitución y 4.1.g) del Estatuto de los Trabajadores: los trabajadores tienen derecho a informar, ser informados, colaborar en la gestión de la empresa y otorgar al empresario el consentimiento para que use el ius variandi, en determinados casos. Este derecho se ejerce a través de sus representantes. Para poder ejercer su derecho de participación, los trabajadores de una misma empresa o centro de trabajo tienen derecho a reunirse en asamblea, en el centro de trabajo, si las condiciones de este lo permiten y fuera de las horas de trabajo (arts. 21 CE y arts. 4.1.f) y 77 a 81 del ET). 2. ¿Puede presentarse a las elecciones cualquier trabajador o solo quien esté afiliado a un sindicato? Puede presentarse cualquier trabajador, no hace falta estar afiliado a un sindicato para ser representante de los trabajadores. 3. ¿Qué tipo de representación colectiva sería la adecuada en la empresa de Antonio? La representación colectiva unitaria; podría haber un delegado de personal si los trabajadores así lo deciden por mayoría y de forma voluntaria (no es obligatorio). 4. En una empresa con menos de 10 trabajadores, ¿puede haber representantes de los trabajadores? Si la empresa tiene entre 6 y 10 trabajadores, los trabajadores deciden por mayoría si quieren tener un delegado de personal (es voluntario). En una empresa con menos de 6 trabajadores no habrá delegados de personal. 5. ¿Es cierto que un representante de los trabajadores tiene que realizar todas las tareas que dice el jefe de Antonio?, ¿crees que puede ser una sobrecarga de trabajo? Es cierto que un representante de los trabajadores tiene que realizar todas esas tareas y otras más, pero para evitar esa sobrecarga de trabajo se les concede un crédito de horas, conforme al siguiente cuadro: Nº de trabajadores en la empresa Hasta 100 De 101 a 250 De 251 a 500 De 501 a 750 De 751 en adelante Crédito de horas 15 20 30 35 40 6. ¿Qué antigüedad mínima se requiere para ser candidato en las elecciones de representantes de los trabajadores? Una antigüedad de, al menos, 6 meses (las empresas con alta movilidad de personal podrán rebajar, por convenio colectivo, el mínimo de antigüedad, teniendo como límite 3 meses). 113 7. ¿Es lo mismo ser delegado sindical que delegado de personal (como es Íñigo)? No, no es lo mismo. El delegado de personal representa al colectivo de trabajadores de una empresa, con independencia de su afiliación o no a un sindicato. La existencia de delegados de personal o de un comité de empresa depende del número de trabajadores que haya en el centro de trabajo. Los delegados sindicales representan a las secciones sindicales en las empresas o centros de trabajo donde haya más de 250 trabajadores (cualquiera que sea su contrato). Son elegidos, por y entre los trabajadores de esa empresa afiliados al sindicato correspondiente. Los afiliados a un mismo sindicato que trabajen en una misma empresa tienen derecho a formar secciones sindicales, en su empresa o en su centro de trabajo, de modo que, en una empresa podrán existir tantas secciones sindicales como sindicatos estén implantados en la misma. 8. ¿Entra dentro de las labores de Iñigo, como delegado de personal, llamar la atención a un compañero que no cumple con la normativa laboral? Sí, una de las competencias del delegado de personal es vigilar que se cumplan las normas vigentes en materia laboral, de Seguridad Social y empleo. 9. ¿Qué huelgas se consideran ilícitas? Las que se inicien o se sostengan por motivos políticos o con cualquier otra finalidad ajena al interés profesional de los trabajadores afectados. Las huelgas de solidaridad o apoyo, salvo que afecten al interés profesional de quienes la promuevan o sostengan. Cuando pretendan alterar lo pactado en un convenio colectivo. Las huelgas rotatorias y las efectuadas en sectores estratégicos con la finalidad de interrumpir el proceso productivo. Las huelgas de celo o reglamento 10. ¿Cuál es la antelación mínima con la que se debe avisar de la convocatoria de una huelga?, ¿a quién se avisa?, ¿quién puede convocar una huelga? El acuerdo de declaración de huelga se comunicará al empresario/s afectado/s y a la autoridad laborar, al menos con cinco días naturales de antelación a su fecha de inicio. Cuando la huelga afecte a empresas de servicios públicos, el preaviso será de diez días naturales. La comunicación de huelga se hará por escrito. Pueden convocar una huelga: Los representantes de los trabajadores. Los propios trabajadores del centro de trabajo afectados por el conflicto, cuando el 25% de la plantilla decida someter a votación dicho acuerdo. ACTIVIDADES PÁG. 114 1. Indica el tipo de representación unitaria que deberían tener las siguientes empresas: Una perfumería con 7 trabajadores. Si los trabajadores deciden por mayoría tener un delegado de personal, podrán tenerlo, de forma voluntaria. Una boutique con 25 trabajadores. 114 Es obligatoria la presencia de un delegado de personal. Unos grandes almacenes con 100 trabajadores. La representación unitaria se ejercerá a través del comité de empresa, que estará compuesto por 5 miembros. Un supermercado con 2.300 trabajadores. La representación unitaria se ejercerá a través del comité de empresa, que contará con los siguientes miembros: — Por los primeros 1.000 trabajadores: 21 miembros. — Por los siguientes 1.000 trabajadores: 2 miembros más. — Por la fracción de 1.000 (300 trabajadores): 2 miembros más. Total miembros del comité de empresa: 25 miembros. Una fábrica de muebles, con tres centros de trabajo en la misma provincia: uno con 15 trabajadores, otro con 40 y el tercero con 55. — En el centro de 15 trabajadores, es obligatoria la presencia de un delegado de personal. — En el centro de 40 trabajadores deberá haber 3 delegados de personal. — En el centro de 55 trabajadores se organizará un comité de empresa con cinco miembros. — Por otra parte, el centro de 15 trabajadores y el de 40, suman los dos juntos más de 50 trabajadores, por lo que entre ambos pueden constituir un comité de empresa conjunto, ya que se encuentran en la misma provincia. 2. Una empresa con 120 trabajadores, eligió 9 miembros para el comité de empresa. ¿Es correcto el número de miembros?, ¿qué crédito de horas tendrá cada trabajador? Los delegados de personal han decidido acumular el crédito horario de dos de ellos para que una misma persona pueda tener más tiempo disponible para las tareas administrativas. Se lo comunican a la empresa, que dice que esta actuación no es correcta, ¿es eso cierto? Es correcto constituir un comité de empresa con 9 miembros en una empresa con 120 trabajadores. Los nueve miembros del comité de empresa tendrán, en conjunto, un crédito de 20 horas (al tener la empresa 120 trabajadores), que, en principio se repartirán proporcionalmente entre ellos (2,22 horas cada uno). El crédito de 20 horas podrá acumularse en dos de los miembros del comité de empresa, sin rebasar el máximo total, si en el convenio colectivo de esta empresa se permite la acumulación del crédito. 3. En un centro de trabajo de 300 trabajadores, la empresa decide trasladar a otro centro situado en Canarias a un delegado de personal, especialmente reivindicativo, a pesar de que hay otros trabajadores de su misma categoría profesional a los que podría trasladar, ¿es correcta la actuación del empresario? No es correcta la actuación de la empresa porque los delegados sindicales tienen prioridad de permanencia en el centro de trabajo, con respecto a los demás trabajadores, en caso de que sea necesario realizar algún traslado. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 114 4. En grupos de cuatro, buscad en el ET los artículos en los que se regula el derecho de reunión. Cada miembro del grupo se encargará de contestar una 115 pregunta en 3 minutos, después se pondrán en común las respuestas (5 minutos) y, posteriormente, se comprobarán las soluciones con el grupoclase: ¿Quién puede convocar a los trabajadores en asamblea?, ¿quién es responsable de su normal desarrollo? La asamblea podrá ser convocada por los delegados de personal, el comité de empresa o centro de trabajo, o por un número de trabajadores no inferior al 33 por 100 de la plantilla. La asamblea será presidida, en todo caso, por el comité de empresa o por los delegados de personal mancomunadamente, que serán responsables del normal desarrollo de la misma, así como de la presencia en la asamblea de personas no pertenecientes a la empresa. ¿Dónde se sitúa el lugar de reunión? El lugar de reunión será el centro de trabajo, si las condiciones del mismo lo permiten, y la misma tendrá lugar fuera de las horas de trabajo, salvo acuerdo con el empresario. El empresario deberá facilitar el centro de trabajo para la celebración de la asamblea, salvo en los siguientes casos: a) Si no se cumplen las disposiciones de esta Ley. b) Si hubiesen transcurrido menos de dos meses desde la última reunión celebrada. c) Si aún no se hubiese resarcido o afianzado el resarcimiento por los daños producidos en alteraciones ocurridas en alguna reunión anterior. d) Cierre legal de la empresa. Las reuniones informativas sobre convenios colectivos que les sean de aplicación no estarán afectadas por el párrafo b). ¿Cuál es el período mínimo de preaviso de la celebración de la asamblea, al empresario? La convocatoria, con expresión del orden del día propuesto por los convocantes, se comunicará al empresario con cuarenta y ocho horas de antelación, como mínimo, debiendo este acusar recibo. ¿Qué mayoría se requiere para la adopción de acuerdos? Cuando se someta a la asamblea, la adopción de acuerdos que afecten al conjunto de los trabajadores, se requerirá para la validez de aquellos el voto favorable personal, libre, directo y secreto, incluido el voto por correo, de la mitad más uno de los trabajadores de la empresa o centro de trabajo. ACTIVIDADES PÁG. 116 5. ¿Por qué el derecho a la libertad sindical se regula mediante una ley orgánica? Porque es un derecho fundamental, cuyo desarrollo tiene reserva de ley orgánica. 6. ¿Pueden afiliarse a un sindicato un trabajador autónomo, un extranjero, un funcionario, un parado y un policía? Un trabajador autónomo puede afiliarse a un sindicato, si no tiene trabajadores a su servicio. 116 Un extranjero puede afiliarse a un sindicato. Un funcionario puede afiliarse a un sindicato, salvo los jueces, magistrados y fiscales. Un parado puede afiliarse a un sindicato. Un estudiante puede afiliarse a un sindicato, aunque si no trabaja, no van a representarle a él como trabajador. Un policía pertenece a las fuerzas de seguridad de carácter no militar, cuya afiliación se rige por una normativa específica, la Ley Orgánica 2/1986, de 13 de marzo, de Fuerzas y Cuerpos de Seguridad, que en su artículo 18 dictamina que: Los miembros del Cuerpo Nacional de Policía tienen derecho a constituir organizaciones sindicales de ámbito nacional para la defensa de sus intereses profesionales, así como el de afiliarse a las mismas y a participar activamente en ellas en los términos previstos en esta Ley. Los miembros del Cuerpo Nacional de Policía sólo podrán afiliarse a organizaciones sindicales formadas exclusivamente por miembros del propio Cuerpo. Dichas organizaciones no podrán federarse o confederarse con otras que, a su vez, no estén integradas exclusivamente por miembros del referido Cuerpo. No obstante, podrán formar parte de organizaciones internacionales de su mismo carácter. Por lo tanto, los funcionarios del Cuerpo Nacional de Policía solo podrán afiliarse a organizaciones sindicales formadas exclusivamente por miembros del propio Cuerpo. Dichas organizaciones no podrán federarse o confederarse con otras que, a su vez, no estén integradas exclusivamente por miembros del referido Cuerpo. No obstante, podrán formar parte de organizaciones internacionales de su mismo carácter. Las organizaciones sindicales legalmente constituidas tendrán derecho a formular propuestas y elevar informes o dirigir peticiones a las autoridades competentes, así como a ostentar la representación de sus afiliados ante los órganos competentes de la Administración Pública. 7. ¿Se puede despedir a un delegado sindical? Un delegado sindical no podrá ser despedido ni sancionado durante el ejercicio de sus funciones ni dentro del año siguiente al fin de su mandato, salvo si este se produce por revocación o dimisión, siempre que el despido o sanción se base en la acción del trabajador en el ejercicio de su representación. Si la empresa realizara despidos colectivos, los delegados sindicales tienen prioridad de permanencia en la empresa o centro de trabajo respecto de los demás trabajadores. ACTIVIDADES PÁG. 121 8. Busca el último Acuerdo sobre Solución Extrajudicial de Conflictos Laborales y contesta a las siguientes preguntas. Puedes encontrarlo en la página web <www.noticias.juridicas.com>. • ¿A qué tipo de conflictos se aplica el acuerdo?, ¿a cuáles excluye? El presente Acuerdo tiene por objeto el mantenimiento y desarrollo de un sistema de solución de los conflictos colectivos laborales surgidos entre empresarios y trabajadores o sus respectivas organizaciones representativas. Se excluyen del presente Acuerdo: 117 • Los conflictos que versen sobre Seguridad Social. No obstante ello, sí quedarán sometidos al presente acuerdo los conflictos colectivos que recaigan sobre Seguridad Social complementaria, incluidos los planes de pensiones. • Los conflictos en que sea parte el Estado, Comunidades Autónomas, entidades locales u organismos autónomos dependientes de los mismos, a que se refiere el artículo 69 del texto refundido de la Ley de Procedimiento Laboral. Profundizando más en el IV ASEC, encontramos que serán susceptibles de someterse a los procedimientos previstos en este Acuerdo, en el caso de suscitarse en el ámbito del territorio nacional, los siguientes tipos de conflictos laborales: a) Los conflictos colectivos de interpretación y aplicación definidos en el artículo 151 del texto refundido de la Ley de Procedimiento Laboral (las demandas que afecten a intereses generales de un grupo genérico de trabajadores y que versen sobre la aplicación e interpretación de una norma estatal, convenio colectivo, cualquiera que sea su eficacia, o de una decisión o práctica de empresa, la impugnación de convenios colectivo, la impugnación de las decisiones de la empresa de atribuir carácter reservado o de no comunicar determinadas informaciones a los representantes de los trabajadores, así como los litigios relativos al cumplimiento por los representantes de los trabajadores y los expertos que les asistan de su obligación de sigilo y los conflictos surgidos durante la negociación de un Convenio Colectivo u otro acuerdo o pacto colectivo, que conlleven el bloqueo de la negociación correspondiente, por un período de cinco meses a contar desde la constitución de la mesa negociadora). b) Los conflictos que den lugar a la convocatoria de una huelga o que se susciten sobre la determinación de los servicios de seguridad y mantenimiento en caso de huelga. c) Los conflictos derivados de discrepancias surgidas en el período de consultas exigido por los artículos 40, 41, 47 y 51 del texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. d) Las controversias colectivas que surjan con ocasión de la aplicación e interpretación de un convenio colectivo a causa de la existencia de diferencias sustanciales que conlleven el bloqueo en la adopción del correspondiente acuerdo en la Comisión Paritaria. La iniciativa de sometimiento a los procedimientos previstos en este Acuerdo deberá instarse por la mayoría de ambas representaciones de dicha Comisión Paritaria. Los anteriores conflictos podrán someterse a los procedimientos previstos en este Acuerdo, siempre que se susciten en alguno de los siguientes ámbitos: a) Sector o subsector de actividad que exceda del ámbito de una Comunidad Autónoma. b) Empresa, cuando el conflicto afecte a varios centros de trabajo radicados en diferentes Comunidades Autónomas. En este supuesto, y cuando se trate de un conflicto colectivo de interpretación y aplicación de un Convenio, será preciso que este último sea un Convenio de empresa o de ámbito inferior a la empresa pero superior a cada uno de los centros de trabajo afectados. c) Empresas o centros de trabajo que se encuentren radicados en una Comunidad Autónoma cuando estén en el ámbito de aplicación de un Convenio Colectivo sectorial nacional, y de la resolución del conflicto puedan derivarse consecuencias para empresas y centros de trabajo radicados en otras Comunidades Autónomas. En estos supuestos será preciso que el referido Convenio prevea expresamente esta posibilidad. 118 El presente Acuerdo no incluye la solución de conflictos individuales ni cubre los conflictos y ámbitos distintos a los previstos en este artículo, que podrán someterse a los procedimientos previstos por acuerdos suscritos, o que puedan suscribirse, en los distintos ámbitos autonómicos, o que estén establecidos en los Convenios Colectivos de aplicación. • Explica el procedimiento de designación de mediadores y árbitros. El SIMA elaborará una lista de mediadores y árbitros que facilitará a los demandantes de sus servicios. Dicha lista está compuesta por los mediadores y árbitros propuestos por las partes firmantes del ASEC IV. Corresponde a las partes de un conflicto sometido al ASEC IV la designación del mediador o mediadores así como del árbitro o árbitros de entre los comprendidos en la lista. En el supuesto de que no efectúen dicha designación, la misma podrá ser realizada por el Servicio. Las partes en conflicto podrán designar de mutuo acuerdo un solo mediador no incorporado a las listas del Servicio Interconfederal de Mediación y Arbitraje. En estos casos, la mediación deberá ajustarse a los criterios fijados en las normas de funcionamiento y procedimiento del servicio. ¿Qué tipo de eficacia jurídica tienen los acuerdos adoptados a través de la mediación y el arbitraje? Los acuerdos adoptados a través de la mediación o el arbitraje tienen eficacia general o frente a terceros, siempre y cuando se cumplan los requisitos de legitimación para negociar conflictos colectivos que se establecen en los artículos 87, 88, 89.3 y 91 del texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores y 152 y 154 del texto refundido de la Ley de Procedimiento Laboral. En caso contrario, los compromisos o estipulaciones contraídos sólo surtirán efecto entre los trabajadores o empresas directamente representados por los sindicatos, organizaciones empresariales o empresas promotores del conflicto que hayan suscrito los acuerdos en que concluye el procedimiento de mediación o aceptado estar a resultas del compromiso arbitral correspondiente. • ¿Cómo actúan los mediadores? La actividad del mediador o mediadores comenzará inmediatamente después de su designación. El procedimiento se desarrollará según los trámites que el órgano de mediación considere apropiados. El mediador o mediadores recabarán la información que consideren precisa para su función, garantizando, en todo caso, la confidencialidad de la información. Los mediadores intentarán el acuerdo de las partes, moderando el debate y concediendo a las partes cuantas intervenciones considere oportunas. Se garantizará, en todo caso, el derecho de audiencia de los personados, así como el principio de igualdad y contradicción, sin que se produzca indefensión. El mediador o mediadores formularán propuestas para la solución del conflicto, que podrán incluir el sometimiento de las discrepancias a arbitraje. Las partes aceptarán o rechazarán de manera expresa las propuestas formuladas. Asimismo tras la comparecencia y dentro del plazo de diez días, el mediador o mediadores podrán formular propuestas para la solución del conflicto que deberán tenerse por no puestas en caso de no ser aceptadas por las partes. • 119 COOP. El laudo arbitral tiene efectos de sentencia firme (de acuerdo con la disposición adicional séptima del texto refundido de la Ley de Procedimiento Laboral) y excluye cualquier otro procedimiento. Jimena está sorprendida. integrada por 300 empleados. Así mismo.3 del texto refundido de la Ley de Procedimiento Laboral) • ACTIVIDADES FINALES PÁG. También podrán elegir un delegado sindical. rebasen el plazo establecido para dictar resolución o ésta contradiga normas constitucionales o legales.. en este caso. 3. La empresa ASTURCAR. organizativas o de producción. celebra elecciones para elegir representantes de personal. Jimena es miembro del comité de empresa. con 33 trabajadores. pues la empresa no había comunicado al comité de empresa que estuviera pasando por una situación crítica. registro y publicación en los términos previstos en el artículo 90 del texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. La resolución arbitral tendrá la misma eficacia que lo pactado en Convenio Colectivo. Diez trabajadores de una empresa. salvo que en virtud de su cargo ha exigido en repetidas ocasiones a su empresa. ¿Pueden formar secciones sindicales y elegir un delegado sindical? Estos trabajadores podrán formar una sección sindical. 2. hayan vulnerado notoriamente los principios que han de animar el procedimiento arbitral. al estar trabajando en una empresa con más de 250 trabajadores. siempre que se den los requisitos de legitimación legalmente establecidos y dentro del ámbito al que se refiera. siempre que el despido se base en la acción del trabajador en el ejercicio de su representación. que se le comunicara los despidos que se estaban realizando y sus causas. un miembro del comité de empresa no puede ser despedido durante el ejercicio de sus funciones ni dentro del año siguiente al fin de su mandato. cosa que no se ha hecho con Jimena. demanda de conflicto colectivo o huelga sobre la materia resuelta y en función de su eficacia. técnicas. deberá abrirse un expediente contradictorio. Javier es un trabajador. En virtud de su cargo ha exigido en repetidas ocasiones a su empresa que le comunique los despidos que se están realizando y sus causas. S.¿Cuál es el resultado del arbitraje? Explica en qué consiste y los plazos que se regulan. pero no obtiene contestación alguna. El día último del presente mes recibe una carta comunicándole su despido por causas económicas. deciden afiliarse a un mismo sindicato. 122 1. ya que no existe motivo aparente justificado para despedir a Jimena. Señala los errores que ha cometido la empresa. si así lo desean. El laudo arbitral sólo podrá ser recurrido en el plazo de treinta días cuando el árbitro o árbitros se hayan excedido de sus competencias resolviendo cuestiones ajenas al compromiso arbitral. En tal caso será objeto de depósito. el interesado y el comité de empresa. El procedimiento seguido por la empresa no es el adecuado porque cuando se sanciona a un representante de los trabajadores por faltas muy graves. de 18 años de edad. como parece ocurrir en este caso. en el que serán oídos. con un contrato en prácticas de dos años de duración y con una 120 . En estos casos procederá el recurso de anulación (artículo 65. ¿Qué diferencia hay entre un delegado sindical y un delegado de personal? El delegado de personal representa al colectivo de trabajadores de una empresa. La existencia de delegados de personal o de un comité de empresa depende del número de trabajadores que haya en el centro de trabajo. en las empresas o centros de trabajo. los índices de siniestralidad. en cambio. Guillermo es otro trabajador. — La evolución probable del empleo (previsión de nuevos contratos.. de 40 años. extranjero y con un año de antigüedad en la empresa. de modo que. ¿por qué? En ASTURCAR.antigüedad de 3 meses..COOP. despidos. puede establecerse una representación colectiva unitaria constituida por 3 delegados de personal. Los afiliados a un mismo sindicato. en su empresa o en su centro de trabajo. — El índice de absentismo de la plantilla y sus causas. ¿con qué número de representantes?.. por razones de alta movilidad). que trabajen en una misma empresa tienen derecho a formar secciones sindicales. — Los estudios periódicos o especiales del medio ambiente laboral y los mecanismos de prevención que se utilicen. — Los índices de accidentes de trabajo y enfermedades profesionales y sus consecuencias. Respecto a los contratos: — Recibir la copia básica de los contratos y la notificación de las prórrogas. la representación sindical desarrolla sus funciones sólo respecto de los afiliados al sindicato de que se trate. S. en una empresa podrán existir tantas secciones sindicales. Los delegados sindicales representan a las secciones sindicales. Guillermo puede ser elegido representante de los trabajadores porque es mayor de 18 años y entendiendo que tiene el permiso de residencia y/o trabajo en regla (si no lo tuviera no podría ser elector ni elegible). Tienen las mismas garantías pero no las mismas competencias: Los delegados de personal tienen las siguientes competencias: Recibir información sobre: — La situación económica de la empresa y el sector al que pertenece. casos de subcontratación. en el plazo de diez días. 121 . ¿pueden ser elegidos representantes Javier y Guillermo?. con independencia de su afiliación o no a un sindicato. ¿Qué tipo de representación puede establecerse en la empresa?. La representación unitaria ejerce sus competencias sobre la totalidad de los trabajadores de la empresa o centro de trabajo. donde haya más de 250 trabajadores (cualquiera sea su contrato). — Todas las sanciones impuestas por faltas consideradas muy graves. Javier no podrá ser elegido representante porque su antigüedad en la empresa es inferior a seis meses (salvo que el convenio colectivo por el que se rige esta empresa haya reducido el mínimo exigible de antigüedad a 3 meses. afiliados al sindicato correspondiente.). como sindicatos estén implantados en la misma. Son elegidos. 4. por y entre los trabajadores de esa empresa. — La contabilidad de la empresa. — Reducciones de jornada o traslados totales o parciales de las instalaciones. Despido de un trabajador. debe comunicarse. Sí. Ser oídos por la empresa antes de que ésta adopte medidas de carácter colectivo. No es necesario comunicarlo. Informar a sus representados de todos los temas de interés. sobre: — Reestructuraciones de plantilla. antes de que el empresario ejecute sus decisiones. según lo pactado en los convenios colectivos. como se determine por convenio colectivo. aquellos que deban comunicarse a los representantes de los trabajadores: Número de horas extra que realizan los trabajadores. Sanción impuesta a un trabajador por retrasos continuados. Periodo de vacaciones de los trabajadores. Participar. Señala. despida o sancione a cualquier trabajador. Vigilar y controlar las condiciones de seguridad e higiene en la empresa. sistemas de primas o incentivos y valoración de puestos de trabajo. en la gestión de obras sociales establecidas en la empresa en beneficio de los trabajadores o de sus familiares. debe comunicarse.Conocer los modelos de contrato de trabajo escritos que se utilizan en la empresa. — Estudio de tiempos. — Implantación o revisión de sistemas de organización y control del trabajo. — Cuando la empresa vaya a realizar una fusión. así como de los documentos relativos al fin de la relación laboral. despidos o suspensiones contractuales. les corresponde el mismo deber de sigilo profesional). — 122 . Vigilar que se cumplan las normas vigentes en materia laboral. Sí. Colaborar con la dirección de la empresa para conseguir que se lleven a cabo las medidas tomadas para el mantenimiento y el incremento de la productividad. Los delegados sindicales tienen derecho a: Acceder a la misma información que el empresario proporciona al comité de empresa (por tanto. — Planes de formación profesional de la empresa. de los siguientes acontecimientos. Asistir a las reuniones del comité de empresa y de los órganos internos de prevención de riesgos laborales. 5. Sí debe comunicarse. Sí. absorción o modificación de su status jurídico que afecte al volumen de trabajadores contratados. debe comunicarse. de Seguridad Social y empleo. Emitir un informe. Contratación de un nuevo trabajador. Solo en la sede de Madrid. si así se contempla en el convenio colectivo aplicable al sector. Una empresa tiene tres centros de trabajo. con 128 trabajadores. por motivos económicos. otro en Galicia con 128 trabajadores y un tercero en Navarra con 42 trabajadores.6. ¿el motivo por el cual quieren ir a la huelga es válido? Estos trabajadores no pueden convocar una huelga porque solo pueden hacerlo: Los representantes de los trabajadores. En el centro de Galicia. Manuel es mecánico de automóviles. cuando el 25% de la plantilla decida someter a votación dicho acuerdo. en los casos de suspensión o extinción de contratos por causas tecnológicas o económicas. en su taller. afectados por el conflicto. si así lo desean los miembros afiliados a un mismo sindicato. tiene a su servicio a dos trabajadores especializados en chapa y pintura. 8. los delegados de personal tienen prioridad de permanencia en la empresa o centro de trabajo respecto de los demás trabajadores. Entre los trabajadores trasladados decide incluir a su delegado de personal. en cada centro de trabajo podrá constituirse una sección sindical. ¿Puede Manuel afiliarse a un sindicato?. Indica el tipo de representación unitaria y sindical que puede haber en cada centro de trabajo y en la empresa. 20 de sus miembros organizan una reunión para votar si convocan o no una huelga. En una empresa integrada por 100 trabajadores. también dados de alta como autónomos económicamente dependientes. El motivo por el cual quieren ir a la huelga no es válido. aún vigente. si así se decide en la reunión convocada?. La representación colectiva unitaria será la siguiente: En el centro de Madrid. se organizará un comité de empresa con 9 miembros. En el centro de Navarra con 42 trabajadores. Una empresa tiene que trasladar a 10 trabajadores de su centro de Madrid (con 15 trabajadores) a su centro de Valencia. Consideran que el salario acordado por el convenio colectivo. 9. en cambio los autónomos a su servicio. ¿Pueden estos trabajadores convocar una huelga. ¿es correcta la decisión? No. ¿y los autónomos a su servicio? Manuel no puede afiliarse a un sindicato porque tiene trabajadores a cargo. ya que es el único centro con más de 250 trabajadores. tal y como se pactó en el propio convenio). 123 . se elegirán tres delegados de personal. podrán elegir un delegado sindical. no llega al 25% requerido. 7. Los trabajadores. Por otra parte el centro de Madrid y el de Galicia pueden constituir un comité de empresa intercentros. uno en Madrid con 300 trabajadores. trabaja como autónomo y. sí pueden hacerlo. ya que quieren alterar el contenido de un convenio colectivo aún vigente. aún puede trasladar a otros cuatro trabajadores antes que a él. Respecto a la representación colectiva sindical. En este caso. con 300 trabajadores. se organizará un comité de empresa con 13 miembros. En este caso 20 trabajadores. es muy bajo en la actualidad (a pesar de que se ha ido aumentando conforme al IPC. con el objetivo de pedir un aumento de sueldo. ugt. al que acudió Pablo Iglesias. En caso de cierre de la empresa. el destino para las familias obreras era el paro o la emigración. representa una fecha emblemática para los trabajadores. de lo que ocurrió en aquél entonces por defender las reivindicaciones obreras concretadas en la conquista de las 8 horas. cuatro de los cuales fueron ahorcados un año y medio después. así como la represión policial. la Fundación Francisco Largo Caballero. ha seleccionado de su hemeroteca este dossier de la revista «Los Mineros». la Regulación de la Negociación Colectiva y el Derecho de Huelga. después de la larga noche de la dictadura franquista.es/ugtpordentro/historia1demayo. y las mujeres de noche para completar el salario familiar. la regulación de las Secciones Sindicales en las empresas. En Chicago los sucesos tomaron rápidamente un sesgo violento.10. en el año 1890. el salario era escaso y sólo permitía ir malviviendo mientras había un puesto de trabajo en la Industria. que tiene como uno de sus objetivos la recuperación de la «Memoria Histórica». que los obreros intentaran terminar con esta situación a partir de la década de 1880.000 obreros salieron a calles y plazas a manifestar su exigencia. la devolución del Patrimonio Sindical. celebrado el año anterior en París. que culminó en la masacre de la plaza Haymarket (4 de mayo) y en el posterior juicio amañado contra los dirigentes anarquistas y socialistas de esa ciudad. En 1978 los trabajadores participaron masivamente en la manifestación del 1º de mayo reivindicando el pleno ejercicio de las libertades y la consolidación de la Democracia. El documento que presentamos es un texto de divulgación para conocimiento de los trabajadores y sobre todo de los jóvenes. El enlace es el siguiente: <www. Además. INTRODUCCIÓN El 1° de mayo de 1886 la huelga por la jornada de ocho horas estalló de costa a costa de los Estados Unidos. Más de cinco mil fábricas fueron paralizadas y 340. La miseria y la explotación eran un lugar común entre las clases trabajadoras. 124 . reivindicaban medidas eficaces contra el paro y contra la subida escandalosa de los precios. que explica el establecimiento del 1º de Mayo en todos los países. ¿Qué ocurrió el Primero de Mayo de 1886? Busca en la página web del sindicato UGT la historia por la cual se ha elegido el Primero de Mayo como El Día del Trabajador en el mundo.htm> La Historia del 1º de Mayo PRESENTACION El 1º de mayo. por acuerdo del Congreso Internacional Obrero Socialista. No es extraño. en concreto el pleno ejercicio de la Libertad Sindical a través de la promulgación de un Estatuto de los Trabajadores. y como homenaje a los Mártires de Chicago. En aquella época las condiciones de vida de los trabajadores en Europa y los EE. no podían ser peores: la jornada laboral llegaba hasta las 16 horas (para muchos miles de hombres y mujeres la jornada se iniciaba a las 4 de la madrugada y terminaba a las 8 de la noche). que desgraciadamente no encuentran en los libros de texto esta información. por lo tanto. Sus hijos trabajaban desde los 6 años.UU. se conmemora el Aniversario de las manifestaciones legales en democracia. Con este motivo. la concentración de grandes masas obreras en los Estados del Noreste. sin embargo. Afirmó. ocultada o limpiada de todo contenido social. concluía la fase más dramática de la presión de las masas asalariadas (en Europa y América) por limitar la jornada de trabajo. constituidas por trabajadores emigrados. que multiplicaba sus ganancias ampliando al máximo la jornada de trabajo. Los emigrantes europeos. En 1832. Fue una lucha que duró décadas y cuya historia ha sido olvidada. que crearon en los Estados Unidos colonias comunitarias. 60 años antes de los sucesos de Chicago. Extraños en un país desconocido. Fueron inmigrantes ingleses pobres los que primero diseminaron inquietudes sociales entre sus hermanos de clase. por los molineros. agrupados en débiles organizaciones gremiales por oficios. y pronto la agitación se extendió a otros núcleos de trabajadores. AQUELLOS DÍAS INTERMINABLES A mediados del siglo XIX. durante seis días a la semana. por los albañiles de la isla de Manhattan. América era también el campo de experimentación para algunos socialistas utópicos. en la zona de los grandes lagos. Los obreros propiamente norteamericanos se limitaban a buscar consuelo para sus sufrimientos terrenales en las diferentes sectas religiosas existentes en el país. cambiaron (a lo más) los resabios feudales que todavía pesaban sobre sus hombros por la voracidad desbocada de un capitalismo joven. tanto en Europa como en Norteamérica. entre los carpinteros de Filadelfia. La primera huelga brotó. en las emergentes factorías industriales. también por los mecánicos y los obreros portuarios. hasta el punto de transformar en algunos países el 1. DIEZ HORAS LEGALES El resultado de estas luchas. no tuvo éxito. adquiere total significación la fecha designada desde entonces como «Día Internacional de los Trabajadores». y los mismos continuaron en territorio americano la lucha ya extendida en Inglaterra por la reducción de la jornada de trabajo. el espíritu de combate de los asalariados. los vidrieros y los albañiles empezaron a demandar la reducción de la jornada de trabajo.° de mayo en mero «festivo» o en un día franco más. Los obreros gráficos. que 125 . costureras). buscando primero el apoyo y la solidaridad de los que hablaban la misma lengua. El ejemplo fue seguido en una docena de ciudades. influyó primero en el Gobierno Federal antes que en los patrones. como las de Robert Dale Owen (1825). que marcan el nacimiento del sindicalismo en Estados Unidos. en 1827. los inmigrantes crearon las primeras organizaciones de obreros agrupándose por nacionalidades. incluso a niños y mujeres. proporcionaron el terreno donde germinó la propaganda de los emigrados. constituyendo luego gremios por oficios afines (carpinteros. en faenas pesadas y en un ambiente insalubre o tóxico. Pero sólo teniendo presente lo que ocurrió. que siguieron presionando por sus reivindicaciones. se exigía a los obreros trabajar doce y hasta catorce horas diarias. Charles Fourier y Etienne Cabet. el perfeccionamiento de máquinas y herramientas. y 15 sindicatos formaron la «Mechanics Union of Trade Associations» de Filadelfia. los trabajadores de Boston dieron un paso adelante en sus demandas y se lanzaron a la huelga por la jornada de diez horas.Cuando los mártires de Chicago subían al cadalso. y orientando su acción por las vías del mutualismo. que llegaban entonces a los Estados Unidos en busca de un mundo mejor. El desarrollo de la industria manufacturera. Pese a que el movimiento se extendió a Nueva York y Filadelfia. peleteros. Se planteó la creación de una organización secreta permanente para la reivindicación de los derechos del trabajador. la reducción de la jornada de trabajo. que renació la lucha por acortar la jornada de labor. El Congreso Sindical de Nueva York se fijó como tarea de acción inmediata la demanda del reconocimiento legal de la jornada de 10 horas y se convocó a mítines obreros en las principales ciudades para agitar públicamente esta exigencia. El movimiento fracasó. Además. de Buffalo (Estado de Nueva York) introdujo en sus talleres la jornada de 10 horas. Las demandas se limitaron a exigir un máximo de 10 horas de trabajo por día. Sin embargo. El Estado de Ohio adoptó la ley de 10 horas para las mujeres obreras. Massachusetts y Connecticut. Otros avances se habían logrado entretanto.000 obreros mantenían una huelga de 6 semanas por la jornada de 10 horas. A esta etapa siguieron las huelgas. en 1848. que absorbería mayor cantidad de mano de obra. entre ellas 12 uniones nacionales. y limitó a 12 horas el de las mujeres. que alcanzaron excepcional amplitud en Pittsburgh. y la Asamblea Nacional de Trabajo. dos Estados. Pero la agitación obrera continuó. el 12 de octubre de 1845. En 1842. adoptaron leyes que prohibían hacer trabajar a los niños más de 10 horas por día. y los sindicatos de la construcción estaban vivamente impresionados al saber que los albañiles de Australia obtenían en esos días el reconocimiento de la jornada de 8 horas. en Nueva York. celebrada en Baltimore en agosto de 1866. Fue sólo a comienzos de 1866. El mismo año. centro metalúrgico. proclamó: 126 . Desde el otro lado del mar llegaban noticias alentadoras. En otros lugares se lograron avances concretos: New Hampshire decretó la implantación de la jornada de 10 horas y numerosas fábricas hicieron lo mismo en otros Estados. Al Congreso de Estados Unidos ingresaron más de media docena de proyectos de ley que proponían legalizar la jornada de 8 horas. y muchos inmigrantes recién llegados se dispusieron a asumir el puesto de los huelguistas. Se tomaron medidas concretas para coordinar la lucha de los diferentes gremios y la que se llevaba a cabo en distintas ciudades. la quincallería Whtite & Co. Pero los patrones no cedieron. por centenares y centenares de miles. donde 40. En 1840. el Gobierno inglés promulgó una ley (1844) que redujo a 7 horas diarias el trabajo de los niños menores de 13 años. Se esperaba lograr pronto allí la jornada de 10 horas para los adultos. En ese ambiente se reunió el primer Congreso Sindical Nacional de los Estados Unidos. los inmigrantes seguían afluyendo. una vez terminada la guerra de secesión. Por otra parte. el Presidente Martín van Buren reconoció legalmente la jornada de 10 horas para los empleados del Gobierno y también para los obreros que trabajaban en construcciones navales y en los arsenales. no se estructuró un movimiento que respaldara esta aspiración. con representantes de 70 organizaciones sindicales. se convertía en una necesidad urgente por el retorno de los soldados desmovilizados y el cierre de las fábricas que trabajaban para la guerra. hombres y mujeres. Cediendo a la presión sindical. la noticia de que los obreros de una sociedad colonizadora en Nueva Zelanda habían obtenido la jornada de 8 horas. Pero la agitación cobró nuevos impulsos al divulgarse.expoliaban impunemente a sus trabajadores al amparo del librempresismo. Este no podrá ser jamás inferior al salario que se paga habitualmente en la región. salvo los casos de fuerza mayor previstos en el artículo 1. El mismo congreso sindical acordó crear comités para «recomendar» la reivindicación de las 8 horas. cometiendo el error de confiar únicamente en la buena voluntad de los poderes públicos para hacer ley su iniciativa. ya que no la de los empresarios privados. el Gobierno no será responsable del salario de los obreros.º. Artículo 3. Los jornaleros. Mientras. Sin embargo. un mecánico autodidacta de Chicago. celebrado en Chicago en 1867. de que los contratistas o subcontratistas hayan cumplido sus obligaciones hacia sus obreros. en 1866. la I Internacional (creada en 1864) había acordado en su Congreso de Ginebra. en tales casos el trabajo suplementario se pagará tomando como base el salario de la jornada de ocho horas. Los funcionarios del Estado que deban efectuar pagos por cuenta del Gobierno a los contratistas o subcontratistas deberán cerciorarse. Artículo 2. o hasta de seis meses de prisión. es la promulgación de una ley por la cual la jornada de trabajo deba componerse de ocho horas en todos los Estados de la Unión Americana. La Ley Ingersoll. a quien daban el sobrenombre de «El maniático de las ocho horas».«La primera y gran necesidad del presente. o por su cuenta). en Europa. se basarán en la jornada de ocho horas. establecía: «Artículo 1. obreros y artesanos ocupados por contratistas o subcontratistas de trabajos por cuenta del Gobierno de los Estados Unidos o del Distrito de Colombia serán considerados como empleados del Gobierno o del Distrito de Columbia.º Todos los contratos que se concierten en adelante por el Gobierno de los Estados Unidos o por su cuenta (o por el Distrito de Columbia. con cualquier corporación o persona. en 1868 se dictó la Ley Ingersoll. los esfuerzos de la clase obrera norteamericana lograron modificar la actitud del Gobierno. no obstante. Siendo Presidente de los Estados Unidos Andrew Johnson. para liberar al trabajador de este país de la esclavitud capitalista.000 dólares. antes de pagar.º La jornada de trabajo se fija en ocho horas para todos los jornaleros u obreros y artesanos que el Gobierno de los Estados Unidos o el Distrito de Columbia ocupen de hoy en adelante. Steward. LEY FEDERAL DE LAS OCHO HORAS Finalmente. en el Congreso Obrero de los Estados del Este. dictada el 25 de junio de 1868. El hombre que impulsó las resoluciones sobre el tema fue Ira Steward. de allí surgiría el aumento de los salarios. Escéptico de la eficacia de la acción puramente sindical. Estamos decididos a todo hasta obtener este resultado». 127 . proponía un método usado tradicionalmente por el movimiento sindical norteamericano: ejercer presión sobre los partidos del stablishment y no dar sus votos más que a los candidatos que aceptaran impulsar todo o parte del programa sindical. por lo tanto. en ausencia de un partido político autónomo de la clase obrera. Sólo se permitirá trabajar como excepción más de ocho horas diarias en casos absolutamente urgentes que puedan presentarse en tiempo de guerra o cuando sea necesario proteger la propiedad o la vida humana. Los asalariados norteamericanos. que establecía la jornada de 8 horas para los empleados de las oficinas federales y para quienes trabajaban en obras públicas. o de ambas penas conjuntamente». dedicaron gran parte de sus debates a las 8 horas.º Los que contravengan a sabiendas esta prescripción serán pasibles de una multa de 50 a 1. y todo contratista que exigiere o permitiere a sus obreros trabajar más de ocho horas por día estará contraviniendo la ley. agitar mundialmente la demanda de la jornada de trabajo de 8 horas. Steward sostenía que al acortarse la jornada de trabajo aumentaría la necesidad de mano de obra y que. pero sus llamamientos no lograron calar en la masa. Participaron principalmente franceses y alemanes emigrados. entre tanto. Sus dirigentes asumieron con posterioridad posiciones pro-capitalistas. por supuesto. Los patrones formaron una «Asociación de las Diez Horas». tomando como base una información de la prensa norteamericana. seguían sometidos a una jornada de 11 y 12 horas diarias a lo largo y a lo ancho de los Estados Unidos. las organizaciones obreras se fueron extendiendo y fortaleciendo. En septiembre de 1871 se efectuó una gran manifestación pública por la jornada de 8 horas en Nueva York. en Chicago se había creado el Partido Nacional Obrero. tratando de demostrar que esa duración del tiempo de trabajo era «más provechosa para los trabajadores». miembros de la Internacional. En 1870 se fundó la organización secreta «Los Caballeros del Trabajo».La jornada de 8 horas pasaba así a ser obligación «legal» en los Estados Unidos para las obras públicas.000 trabajadores. así como lo era ya para los trabajos privados en Australia. El Estado de California se había adelantado a los demás y decretado la jornada obligatoria de 8 horas para todos los trabajadores del sector público o del sector privado. fundada en Boston en 1869. pero los cabecillas fueron engañados posteriormente por los patrones. En 1867. despedidos de su 128 . a la aplicación real de la jornada federal de 8 horas. y que sería profusamente citada en el proceso de Chicago años más tarde. no llegó a ningún resultado. Los obreros industriales. Eran los años en que Federico Engels le escribía a Carlos Marx que «a causa de la agitación por las 8 horas se han anulado contratos por más de un millón y medio de dólares». en mayo de 1886. Pero no hay evidencia de que esa progresista medida legal se haya aplicado en la práctica. después de numerosas vicisitudes y de algunos éxitos legislativos que no fueren seguidos de aplicación práctica. Los grandes contratistas de obras públicas en construcción se opusieron. CRISIS Y CESANTÍA Con el estímulo de las luchas por acortar la jornada de trabajo. a la cual se atribuyeron todos los atentados cuyos autores no pudo descubrir la policía. En 1872 libraron importantes combates por las 8 horas los obreros mueblistas y de otros ramos afines. y también obreros propiamente norteamericanos. Instaba a los obreros a evitar ser utilizados políticamente por la burguesía. a la que asistieron más de 20. que lograron satisfacción para sus demandas. a fines de 1868. que levantó además una plataforma de lucha de corte socialista y proclamó la «guerra de clases a los capitalistas». que planteó en su primera convención la búsqueda de un camino político independiente para la clase trabajadora. De allí arrancó el empuje que culminaría en los sucesos de Chicago. Cobró auge en cambio la «Liga por las Ocho Horas». de inspiración anarquista. y el pueblo obrero fue afectado por una profunda desilusión». una cifra considerable entonces. así como hay fuertes dudas sobre la vigencia concreta de lo que mandaba la Ley Ingersoll para los trabajos públicos Un historiador del movimiento sindical norteamericano escribió: «La agitación en pro de la jornada de 8 horas. Las fábricas cerraban sus puertas y los cesantes vagaban como lobos por las calles. apaleando y sableando a todo el mundo. La organización sindical era débil aún. como para poder exigir el cumplimiento de los acuerdos. las cosas empeoraron repentinamente para los trabajadores. «negándose a trabajar jornadas más largas. incluso a través de una huelga general» . en 1873. incluso mujeres y niños. LA GRAN FERROVIARIA HUELGA Ese mismo año (1874). y fue nuevamente prolongada la jornada de trabajo. que no tardaron en lanzar una huelga de grandes proporciones. presentada incluso como una forma de aumentar la floja demanda de mano de obra. el Estado de Massachusetts decretaba la jornada máxima de 10 horas para mujeres y niños. en un programa hecho público en 1874. la Sección Norteamericana de la Internacional convocó a un mitin de desocupados en Nueva York para demostrar al Gobierno del Estado su situación y pedir solución a su miseria. 129 . «Hay que prepararles comidas envenenadas si quieren comer a costa del Gobierno». El invierno de 1872-73 dejó un horrible saldo de muertos de hambre y frío. escribió otro en Chicago. como no se tenía memoria en los Estados Unidos. En una larga lista de reformas y reivindicaciones. La manifestación conmovió a la ciudad y.000 cesantes. Cuando llegaban allí. que apareció de improviso. fueron atacados por una horda de polizontes. Los editoriales llamaron a eliminar «la peste de miserables» que asolaba la ciudad. lo que se concretaría 14 años más tarde. «Era un mitin público de ladrones ociosos» dijo un diario de Nueva York. La gran prensa ventiló falsedades e injurias sobre las heridas y el hambre de los cesantes tan ferozmente reprimidos. proclamaban su propósito de «obtener la reducción gradual de la jornada de trabajo a 8 horas por día. arrojando a la cesantía a centenares de miles de obreros.ocupación. en bullicioso desfile. y otros centenares de pobres fueron detenidos y puestos a disposición de los tribunales «por resistir órdenes de la policía». El 13 de enero de 1873. Fue brotando así la idea de una huelga general para una fecha determinada. alimentándose de los desperdicios que encontraban en las latas de basuras. La crisis que se veía venir llegó finalmente. a fin de gozar en alguna medida de los beneficios de la adopción de máquinas en reemplazo de la mano de obra». declaraban que se esforzarían por obtener las 8 horas. Entre tanto. Se exigía una ración diaria de alimentos para los cesantes. la iniciación de obras públicas para dar trabajo a los necesitados y una prórroga legal para el pago de arriendos y alquileres modestos. los cesantes se dirigieron al Ayuntamiento para hacer presentes sus demandas. «Los Caballeros del Trabajo». el 1° de mayo de 1886. mientras la agitación prendía ahora entre los ferroviarios. Paralelamente. Sólo en el Estado de Nueva York había 200. Centenares de heridos y contusionados quedaron sobre los adoquines de la zona céntrica de Nueva York. la exigencia de las 8 horas de trabajo se hacía cada vez más fuerte. Se quería evitar que fueran lanzadas a la calle (y expuestas a morir de frío) las familias que no podían cubrir la renta por hallarse el padre o el esposo sin trabajo. y fragmentada. Fue cortado el tránsito por los puentes que cruzan el Mississippi. La más famosa de estas organizaciones. 130 . disolviendo mítines obreros. porque las empresas «estaban perdiendo dinero» con motivo de la crisis. Esta fue la gota que colmó el vaso. algunos militares fueron muertos y hubo numerosas víctimas entre los obreros. además. Algunas autoridades hacían caso omiso de la existencia de estas organizaciones criminales e incluso borraban los antecedentes penales de sus integrantes. sexo o edad: «Como representantes de los trabajadores organizados. Declaramos que permitirá la posesión y el goce de más bienes por aquellos que los crean. cuando no grupos de matones y hasta empresas de rompehuelgas. En Saint Louis la huelga abarcó a todos los oficios y los trabajadores se apoderaron de la ciudad. Estimulará la producción y aumentará el consumo de bienes por las masas. En su segundo congreso. fueron sangrientamente reprimidos. Entonces. Creará las condiciones necesarias para la educación y mejoramiento intelectual de las masas. En Maryland quedaron 10 obreros muertos después de un choque frontal con las tropas. y no tardaron en producirse enfrentamientos violentos entre obreros y soldados. Aumentará las necesidades. Disminuirá el crimen y el alcoholismo. Esta ley aligerará el problema social. los trabajadores corrieron a pedradas a los militares. Hará necesario el empleo cada vez mayor de máquinas para economizar la fuerza de trabajo. al servicio de los propietarios. los dueños de los ferrocarriles comunicaron a los trabajadores que sus salarios serían reducidos en un 10%. y durante 8 días los sindicatos administraron tiendas y fábricas y dictaron sus propias leyes. declaramos que la jornada de trabajo de ocho horas permitirá dar más trabajo por salarios aumentados. los obreros desarmaron a una compañía de soldados y confraternizaban con ellos cuando fueron atacados por tropas de refuerzo. La lucha de clases se hizo tan violenta que la burguesía organizó grupos civiles armados para proteger sus riquezas. En Reading. Finalmente. La prensa «de orden» exaltaba diariamente a pertrecharse y a extender las bandas armadas antiobreras. Desde 1873. a condición de que mostraran ferocidad en su cometido. NACE LA AFL Pese a la ofensiva en su contra. sin distinción de oficio.. alentará la ambición y disminuirá la negligencia de los obreros. delatando a los dirigentes o agrediéndolos. la AFL aprobó una declaración. Disminuirá el poder del rico sobre el pobre. que exigió en su primer congreso un más riguroso cumplimiento de la jornada de 8 horas para los que trabajaban en obras públicas.. celebrado en Cleveland en 1882. Se formaron así verdaderas milicias privadas.600 vagones. En 1881 se constituyó en Pittsburgh la American Federation of Labor (AFL). provocadores y hasta asesinos a sueldo. el salario de los trabajadores había disminuido ya en un 25% para salvar las ganancias de los propietarios. Los Pinkerton. presentada por los delegados de Chicago. En Pittsburgh. Federación Norteamericana del Trabajo. La huelga estalló en Pittsburgh y en menos de 2 semanas se había extendido a 17 Estados.. Disminuirá la pobreza y aumentará el bienestar de todos los asalariados». donde destruyeron 120 locomotoras e incendiaron 1. proporcionaban bandas armadas. que habían incorporado entre tanto la demanda de una jornada laboral de 8 horas. no porque el rico se empobrezca. dando trabajo a los desocupados. Era el movimiento más vasto que hasta entonces enfrentara el gran capital norteamericano. Los magnates ferroviarios consiguieron que el Gobierno movilizara al Ejército contra los huelguistas.. que aparecieron imprevistamente. espías. que había reclutado algunos cientos de scabs («amarillos»). fue la de los hermanos Pinkerton. el movimiento obrero norteamericano siguió fortaleciéndose. sino porque el pobre se enriquecerá.En junio de 1877. para que se extendiera el beneficio de las 8 horas a todos los trabajadores. que enviaban a quebrar huelgas allí donde la presión obrera se hacía sentir en demanda de la jornada de 8 horas. para luego asaltar la maestranza del ferrocarril local. con sucursales en los centros industriales más importantes. que alcanzaría triste renombre en los sucesos de Chicago. por la del movimiento sindicalista inglés. sin poder pretextar después la sorpresa de la petición como factor para rechazarla. el año designado (1886) daba el tiempo suficiente para que los patrones fueran advertidos y conocieran las demandas y las consecuencias de su negativa. Las dilaciones y negativas con que contestaron a sus demandas los partidos políticos los empujaron a buscar nuevas formas de acción. 131 . así como otras obligaciones generales.El tercer congreso de la AFL (1883) acordó solicitar al Presidente de los Estados Unidos que impulsara la ley de las 8 horas. Gabriel Edmonston. cuando se reunió en Chicago el IV Congreso de la AFL (La AFL se llamaba entonces Federación de Sindicatos Organizados y Uniones Laborales de los EE. Donde los patrones se negaran. El 1° de mayo de 1886 debería estar todo listo para una gran huelga general de costa a costa. Su decisión se fortaleció por la experiencia internacional conquistada por la clase obrera en aquellos años y. Además. equivalente a los compromisos de trabajo que se iniciaban el día de San Juan en el Sur de Francia por esos años. apoyados por la organización entera.) En el IV Congreso se pudo constatar. y Canadá. que compartía ese punto de vista. los autores de aquella proposición. el cambio producido en el espíritu de los dirigentes sindicales. pues.. se declararía la huelga de inmediato. desde la primera sesión plenaria. En el plazo previo a la fecha fijada. pero el costo que hemos pagado por nuestra inexperiencia. Era el moving-day (día de mudanza) norteamericano. haciendo una huelga general por la jornada de 8 horas. o en Navidad en otras regiones de Europa. para que definieran sus respectivas posiciones sobre la jornada de 8 horas y otras reivindicaciones de los trabajadores. Los preparativos de la huelga general del 1° de mayo de 1886 habían empezado a gestarse dos años antes. un punto no está claro: ¿por qué se eligió precisamente el 1° de mayo como la fecha en que debería estallar la huelga general en todos los Estados Unidos? La explicación más atendible es la que recuerda que por ese entonces el 1° de mayo era la fecha en que debían renovarse los contratos colectivos de trabajo. Para los historiadores. sobre todo. Foster sugería que todos los sindicatos manifestaran su voluntad unánime. Foster. el sectarismo y la falta de espíritu práctico representan todavía grandes obstáculos para lanzar una huelga general». en noviembre de 1884. hizo entonces una proposición práctica: a partir del 1° de mayo de 1886 se obligaría a los industriales a respetar sin más la jornada de 8 horas. El espíritu de organización está en el aire. cuya vigencia dependerá siempre del humor de los políticos.. Foster y Edmonston fueron. Otros delegados al Congreso pusieron en evidencia que los únicos resultados realmente serios en cuanto a las 8 horas se habían logrado fuera de toda legislación. Frank K.UU. o en el día de San Martín. los arriendos de tierras y convenciones similares. En el curso de sus intervenciones. cuyos alcances históricos muy pocos intuyeron entonces. DEMANDA ÚNICA Y SOSTENIDA Uno de los autores de la proposición que meses más tarde sacudiría a los Estados Unidos. afirmó ante sus compañeros: «Una demanda concertada y sostenida por una organización completa producirá más efecto que la promulgación de millares de leyes. basadas en sus propias fuerzas. se llevaría la consigna por todo el país y la prensa obrera agitaría esa demanda básica de los asalariados. y además envió una nota a los comités nacionales de los Partidos Republicano y Demócrata. por acuerdos directos con los empresarios bajo la presión de la movilización sindical. recolección de firmas y otras actividades de agitación. donde no vaciló en afirmar: «Las condiciones presentes de las relaciones entre el capital y el trabajo son. ningún obrero debe trabajar más de 8 horas por día! ¡8 horas de trabajo! ¡8 horas de reposo! ¡8 horas de recreación! Simultáneamente se declararon 5. que trataban de contener los movimientos parciales para lanzarlos al unísono cuando llegara mayo. principalmente los mineros de Virginia. El Presidente Grover Cleveland llevó la cuestión obrera al Congreso. 1º DE MAYO DE 1886 Por fin. muy poco satisfactorias. Gracias a una intensa propaganda. especialmente encargados de la preparación del movimiento. promovieron huelgas parciales. que el 1° de mayo debía iniciarse la «jornada normal» y comprometió a sus miembros a detener absolutamente el trabajo en los talleres en que no se aplicasen las 8 horas. Ante la pujanza del movimiento sindical. asambleas. Así se acordó. En Chicago.La proposición de Gabriel Edmonston (aprobada por el Congreso) decía: «La Federación de Sindicatos Organizados y Uniones Laborales de los Estados Unidos y Canadá ha resuelto que la duración de la jornada de trabajo. para ganar las calles y allí vocear sus demandas. para que presentaran a los patrones el contrato-tipo preparado por la asesoría legal de la AFL. Illinois. En los Estados de Ohio. pronto la resolución de Chicago echó firmes raíces en el seno de la clase obrera. en su Congreso de Washington (diciembre de 1885). la fecha tan esperada llegó. La Cámara Sindical de los carpinteros y ebanistas de la misma ciudad advirtió a los patrones. por carta certificada. Más de 30. conferencias. uniforme para todo el movimiento sindical era precisa: ¡A partir de hoy. Pese a las orientaciones de los dirigentes. mientras la AFL. El número de sus adherentes se había triplicado en esos meses. y recomendamos a las organizaciones sindicales de todo el país hacer respetar esta resolución a partir de la fecha convenida» . Michigan. ciertas empresas no pudieron esperar la fecha fijada para conceder las 8 horas sin disminuir los salarios. A medida que la fecha fijada se acercaba. en abril de 1886 la presión de las masas derivó en innumerables huelgas en diversas ciudades del país. y que debía entrar en vigencia el 1° de mayo de 1886. que podrían tener como consecuencia lock-outs y que «pueden hacer abortar el movimiento». la Federación de Carpinteros tomó en 1885 la iniciativa del movimiento por la reducción de la jornada de trabajo. En todo el país se crearon grupos locales. El Congreso de «Los Caballeros del Trabajo». reunido en la ciudad de Hamilton. en verdad. En California y toda la costa Oeste de los Estados Unidos. El sindicato de obreros mueblistas propuso que en cada ciudad se organizara un frente único de todas las organizaciones gremiales.000 huelgas y 340. también decidió auspiciar la agitación por la huelga general hasta la obtención de las 8 horas. y esto en gran medida por las ávidas e inconsideradas exacciones de los empleadores».000 obreros se beneficiaron ya en el mes de abril. La orden del día. renovó la decisión de Chicago. 132 . Pennsylvania y Maryland la marea se hizo incontenible.000 huelguistas dejaron las fábricas. repartieron folletos y periódicos. que organizaron mítines y manifestaciones. el «Comité por las 8 Horas» puso en guardia contra las huelgas parciales o mal organizadas. las organizaciones sindicales trabajaban animosamente. desde el 1º de mayo de 1886. será de 8 horas. un millón. Neebe. los sombrereros. En Boston. habían permanecido indiferentes a la acción sindical». tipógrafos. dirigido por el socialista Albert Parsons.000 obreros conquistaron la jornada de 8 horas el mismo 1° de mayo. La prisión y los trabajos forzados son la única solución posible a la cuestión social. Unos se acostaban en corredores y desvanes. la huelga en Chicago continuaba. «El plomo es la mejor alimentación para los huelguistas. mecánicos. En Chicago.. pero se había obtenido un resultado importante. Muchos no tenían ni siquiera alojamiento. Una sola usina seguía echando su humo negro sobre la región: la fábrica de maquinaria 133 . obreros en máquinas de coser Singer. la generalidad de los empleadores tenía una mentalidad de caníbales. los obreros fabricantes de pianos. 125. los peleteros y los obreros en pianos-órganos. los obreros del tabaco.En Nueva York. de manera que «jamás veían a sus mujeres y sus hijos a la luz del día» . En Chicago. un brillante grupo de agitadores. incluso. los pintores. el Arbeiter Zeitung. pero eran sus exaltados periódicos obreros los polos en torno a los cuales giraba la acción reivindicativa.000. los barnizadores y los obreros de la construcción conquistaron las 8 horas sobre la base del mismo salario. obtuvieron las anheladas 8 horas. carpinteros. Junto a ellos. Uno de estos periódicos era escrito en alemán. Los panaderos y cerveceros obtuvieron la jornada de 10 horas con aumento de salario. o incluso más tarde. En Louisville. cuando muchos. A fin de mes serían 200. Es de esperar que su uso se extienda». de orientación anarquista. y antes que terminara el año. En Baltimore. cortadores. Schwab. En Pittsburgh. los mueblistas. los sucesos tomaron un giro particularmente conflictivo. que aparecía tres veces a la semana. En Saint Louis. tres federaciones ganaron las 8 horas: los ebanistas. obreros de la construcción. No era extraño que en ese cuadro Chicago fuese el centro más activo de la agitación revolucionaria en los Estados Unidos y cuartel general del movimiento anarquista en América: Dos organizaciones dirigían la huelga por las 8 horas en Chicago y todo el Estado de Illinois: la Asociación de Trabajadores y Artesanos y la Unión Obrera Central. en inmundas construcciones semiderruidas. el éxito fue casi completo. 8 horas sin disminuir sus salarios: embaladores. En Newark. los obreros de la construcción. otros. por sobre. panaderos. El «Chicago Tribune» osó decir. cigarreros. La mayoría de ellos pasaría a la Historia como los «Mártires de Chicago»: Fielden. «Jamás en este país ha habido un levantamiento tan general de las masas industriales» (expresaba un informe de la AFL) «El deseo de una disminución de la jornada de trabajo ha impulsado a millares de trabajadores a afiliarse a las organizaciones existentes. No era la victoria absoluta. dirigido por August Spies. Muchos debían trabajar todavía 13 y 14 horas diarias. Sus periódicos escribían que el trabajador debía dejar al lado su «orgullo» y aceptar ser tratado como «máquina humana». The Alarm. partían al trabajo a las 4 de la mañana y regresaban a las 7 u 8 de la noche. Lingg. de algunas fallas en el movimiento obrero. Engel. y otro. Los trabajadores de esa ciudad vivían en peores condiciones que los de otros Estados. y en Washington. cerveceros. DESENLACE SANGRIENTO Pese a los éxitos parciales de algunos sindicatos. periodistas y oradores de verbo encendido insuflaba el ímpetu peculiar que caracterizaba la lucha obrera en ese Estado. Fischer. Por otra parte. hasta ahora. En total.. herreros y empleados de farmacia. donde se hacinaban numerosas familias... en inglés. los ebanistas. 10 horas con aumento de salario: carniceros. 000 octavillas y que sería luego pieza principal de la acusación en el proceso que terminó con su ahorcamiento. y concluía con las palabras: «¡Trabajadores. porque la policía había disuelto violentamente un mitin de 50. Parsons estaba con su mujer y dos hijos. Entonces. Ayer. que estaba ocupada por los trabajadores. cuando una compañía de policías cayó sobre la muchedumbre desarmada y. al Norte de Chicago. En Haymarket se reunieron unas 15. lo 134 . cuando sonó la campana anunciando la salida de un turno de rompehuelgas. donde escribió una vibrante proclama.000 personas. Ayer. Pero su heredero resolvió construir el templo sacando los fondos de un descuento obligatorio a sus obreros. El ambiente ya estaba caldeado. Enardecido por la matanza. ¡Su sangre pide venganza! ¿Quién podrá dudar ya que los chacales que nos gobiernan están ávidos de sangre trabajadora? Pero los trabajadores no son un rebaño de carneros.. con la cual se imprimieron 25. había muerto poco antes y dejado en el testamento una suma considerable de dinero para levantar una iglesia. Fischer voló a la Redacción del Arbeiter Zeitung. El 16 de febrero de 1886 estalló la huelga. procedió a disparar a quemarropa sobre ella. Cuando estalló la huelga general del 1° de mayo. cuando posteriormente la Policía se incautó de los originales. Esta frase (y aquella que decía «¡A las armas!») fue tachada por Spies. Sentirla y lanzarse los manifestantes sobre los scabs (amarillos) fue todo uno. y él mismo vigiló especialmente que no la incluyeran los tipógrafos. Sin embargo. concurrid armados y manifestaos con toda vuestra fuerza!».000 huelguistas en el centro de Chicago. convirtió esa frase no publicada en el núcleo central de la acusación. frente a la fábrica McCormik. respondamos de tal manera que los amos lo recuerden por mucho tiempo. en la plaza Haymarket. director de la imprenta. Cyrus McCormik. Estaba en la tribuna el anarquista August Spies. se fusiló a los obreros. esclavos! ¡Levantaos!». esta vez frente a la fábrica McCormik. Es la necesidad lo que nos hace gritar: “¡A las armas!”. La mayoría de los que posteriormente serían los mártires de Chicago se hallaba a esa hora en la Redacción del Arbeiter Zeitung.. McCormik hijo contrató cientos de rompehuelgas a través de los hermanos Pinkerton y desalojaron en medio día la fábrica. ¡Al terror blanco respondamos con el terror rojo! Es preferible la muerte que la miseria. Injurias y pedradas volaban hacia los traidores. 6 muertos y varias decenas de heridos fue el saldo de la acción policial.agrícola McCormik. las mujeres y los hijos de los pobres lloraban a sus maridos y a sus padres fusilados. El fundador de la usina. el 2 de mayo. Si se fusila a los trabajadores. Decía: «Trabajadores: la guerra de clases ha comenzado. que lo rechazaron. organizada por la Unión de los Trabajadores de la Madera. McCormik seguía funcionando con el trabajo de los rompehuelgas. sin aviso alguno. los que sufrís! ¡Tened coraje. en tanto que en los palacios de los ricos se llenaban vasos de vino costosos y se bebía a la salud de los bandidos del orden. El día 3 se hizo una nueva manifestación. y no tardaron en producirse choques entre los restantes trabajadores de la ciudad y los «amarillos». La proclama terminaba convocando a una gran concentración de protesta para el 4 de mayo. ¡Secad vuestras lágrimas. a las cuatro de la tarde. Chicago fue puesto en estado de sitio. Empezaba a llover. que presenciaba el mitin para pulsar el ambiente. que cayó entre dos filas de los policías. No quería que la "conspiración" pasase. Carter H. Los discursos eran moderados y la muchedumbre se comportaba con tranquilidad. Esa misma noche. La policía. Fielden estaba aún en la tribuna y la gente comenzaba a dispersarse. levantando un poderoso estruendo y arrojando por tierra a todos los que se encontraban cerca. se fue a casa al concluir de hablar Parsons. Otros 6 policías alcanzados por la bomba murieron en el hospital. de que la retirara. como culminación de un día helado y húmedo. Se ofreció dinero y trabajo a cuantos se ofrecieron a testificar a favor del Estado. donde Spies ocupaba la tribuna. Harrison. anarquistas. Fue la señal para que se desatara un pánico loco y una carnicería más terrible que la de la víspera. Ya se alzaban los fusiles cuando. Y hay algo que no sabe el público. los policías cargaron salvajemente sobre la multitud.acompañaba una obrera con la que iban a discutir la organización de las costureras. transportado hasta la plaza de Haymarket y arrojado la 135 . Al día siguiente. socialistas y trabajadores extranjeros. desde el montón informe de los manifestantes. los diarios obreros y los domicilios de los dirigentes fueron allanados. quienes ordenaron terminar el mitin de inmediato y a sus hombres tomar posiciones de disparar. Fielden. Rehechos en sus filas y apoyados por refuerzos. En la plaza. salvajemente golpeados ellos y sus familiares. en medio de tremenda confusión. El 5 de mayo. la muchedumbre ya estaba reducida a unos pocos miles cuando 180 policías avanzaron de pronto sobre los manifestantes con los capitanes Bonfield y Ward al frente.. finalmente. Le sucedió Parsons. Los locales sindicales. realizó una batida contra 50 supuestos «nidos» de anarquistas y socialistas y detuvo e interrogó de manera brutal a unas 300 personas. acusados en falso de ser ellos quienes habían confeccionado. disparando y golpeando a diestra y siniestra.. que habló por espacio de una hora. pese a la gravedad de la masacre del día anterior frente a McCormik. Schaack quiso que se organizasen de inmediato nuevos grupos. decía: «Schaack quería mantener la tensión. sobre todo a los alemanes. se vio salir un objeto humeante del tamaño de una naranja. Sesenta policías quedaron heridos de inmediato y uno muerto. Fielden y Schwab también estaban allí. El balance dejó un total de 38 obreros muertos y 115 heridos. El alcalde de Chicago. Schwab abandonó la reunión para asistir a un mitin en Deering. a cargo de la tropa.. Luego. El jefe de Policía Ebersold. cervecería que quedaba en las proximidades. la nación estaba conmocionada por los sucesos y la gran prensa no reparó en nada para calumniar a radicales. hablando tres años más tarde sobre aquellos hechos.. mujeres particularmente explotadas que entonces trabajaban sobre 15 horas diarias. Deseaba encontrar bombas por todos lados. Cuando discutían sobre la incorporación de las costureras a la lucha por las 8 horas. para seguir a través de sus ventanas la manifestación. The New York Times daba por hecho que los anarquistas eran los culpables del lanzamiento de la bomba. dándole órdenes al capitán de Policía Bonfield. Algunos obreros se dirigieron incluso al Zept Hall. destruidos sus bibliotecas y enseres. escarnecidos y. Una vez desarticuladas las células anarquistas. un obrero se presentó diciendo que en la concentración faltaban oradores en inglés. La policía estaba más interesada en conseguir pruebas en contra de los detenidos que en localizar al que había arrojado la bomba. se estableció el toque de queda y la tropa ocupó militarmente los barrios obreros. Todos dejaron el local del periódico y fueron allí. al mando del capitán Michael Schaack. deseaba seguir siendo importante a los ojos del público». convocó a una reunión en las oficinas del diario Arbeiter Zeitung. cuando de pronto (según el testimonio del apóstol cubano José Martí. Ninguno de los cargos pudo ser probado. y Spies. Neebe estaba condenado a quince años de trabajos forzados. caen rugiendo. húndese el proyectil cuatro pies en su seno. los soldados de las dos primeras líneas. Otro de ellos. la indignación no pudo contenerse. la tarde del 3 de mayo de 1886 se reunió en Chicago el grupo socialista de trabajadores alemanes «Lehr und Wehr Verein» (Asociación de Estudio y Lucha). En ese momento vinieron a buscar a Parsons. se acordó convocar un mitin de protesta en la plaza Haymarket. Schwab partió a un mitin en Deering. La pena de Samuel Fielden y Michael Schwab fue conmutada por la de cadena perpetua. su prensa y su justicia. uno sobre otros. Se hallaba en Cincinnati. se había suicidado el día anterior. Tiembla la tierra. LOS HECHOS Luego del enfrentamiento de huelguistas y esquiroles frente a la fábrica McCormik. Allí se encontraba ya Fischer. porque en la plaza de Haymarket faltaban oradores en inglés. dejando a 38 obreros muertos y 115 heridos y puso en difícil situación a los dirigentes. Fischer se entrevistó con Spies el día 4 por la mañana. donde estuvo hasta las diez y media de la noche. del gremio de las costureras. Hablaron allí Spies. Spies. Parsons. pero todo el poder del gran capital. De allí empezó a celebrarse cada 1° de mayo el «Día Internacional de los Trabajadores». y hubo manifestaciones en contra del capitalismo y de sus jueces en las principales ciudades del mundo. Se hallaron (en palabras de Martí) «acusados de haber 136 . Con asistencia de Engel y Fischer. que empezaba a caer. o la cárcel. Schwab. queriendo ayudar a su esposa en la organización de las costureras. Parsons no estaba en la ciudad. Cuando Spies. los gritos de un moribundo desgarran el aire». Fischer. se volcaron para aplicar una sanción ejemplar a quienes dirigían la agitación por la jornada de 8 horas. sin saber de la concentración. Lucy González. Albert Parsons. dos de sus hijos y miss Holmes. el crimen de tratar de poner un límite horario a la explotación del trabajo humano. Lingg y Neebe pagaron con sus vidas. fueron ahorcados en la cárcel de Chicago los dirigentes anarquistas y socialistas August Spies. Pero fue el sacrificio de los héroes de Chicago el que grabó a fuego en la conciencia obrera aquella fecha inolvidable. Parsons y Fielden. Adolf Fischer y George Engel. y fue éste con toda su familia. El 11 de noviembre de 1887. Al mismo lugar llegaron Fielden y Schwab. Parsons.bomba que desencadenó la feroz matanza. es decir. Llegó el día 4 en la mañana a Chicago y. para el día siguiente por la tarde (4 de mayo). y Oscar W. donde Parsons se presentó con su esposa mexicana. un año y medio después de la gran huelga por las 8 horas. que debía cerrar la manifestación. debían morir en la cárcel. Fischer y Engel fueron colgados. Mientras continuaba hablando Fielden. Louis Lingg. Engel. El proceso había estremecido a Norteamérica y la injusta condena (sin probárseles ningún cargo) conmovió al mundo. un hilo rojo. Fielden. que era el orador. Esa bomba lanzada por mano anónima fue seguida del fusilamiento de la multitud por la policía. conmemorando exactamente el inicio de la huelga por las 8 horas y no su aberrante epílogo. entonces corresponsal de prensa en los Estados Unidos) «se vio descender sobre sus cabezas. caracoleando por el aire. Parsons fue al cercano local Zept Hall para protegerse de la lluvia. comprometiéndolo a hablar en aquel mitin. En la tribuna seguían Fielden. en las oficinas del Arbeiter Zeitung. El 21 de junio de 1886 se procedió al examen de jurados entre 981 candidatos. al iniciarse el proceso. Lingg fue apresado en su buhardilla. cuando ya sus declaraciones habían sido acogidas por el Tribunal y ahorcados cuatro de los acusados. toque de queda y ocupación militar de los barrios obreros. 36 años.compuesto y ayudado a lanzar. los culpables en un caso de incitación directa a la rebeldía habían sido castigados ¡con doce meses de cárcel y 250 dólares de multa!» . siguiendo el testimonio de Martí. alcanzado por la bomba. ex integrantes del movimiento obrero que testificaron en falso contra quienes llamaban «camaradas» y cuyo perjurio fue posteriormente comprobado. Parsons logró escapar. pero se presentó voluntariamente al Tribunal. y los traidores William Selinger. lo sacaron de su casa. 5 de los acusados habían nacido en Alemania y uno en Inglaterra. Los acusadores estaban obsesionados por «la conspiración de la dinamita». y menos de las condiciones de vida que sufrían los obreros en los Estados Unidos. para compartir la suerte de sus compañeros. predispuestos con anticipación contra los detenidos. 39 años. luego de enfrentarse a bofetadas con los policías que lo iban a detener. que debía seleccionar a 12 de ellos. anarquista. cuando no lanzado. esa misma noche. entre tanto. ante el cual comparecieron: August Spies. Oscar W. Adolf Fischer. 31 años. 38 años. periodista y director del Arbeiter Zeitung. Louis Lingg. EL PROCESO El 17 de mayo de 1886 se reunió el Tribunal Especial. ante el juez Joseph E. Albert Parsons. que Lingg la habría fabricado y transportado hasta la plaza. En Nueva York. tipógrafo y encuadernador. la bomba del tamaño de una naranja que tendió por tierra las filas delanteras de los policías. y por otros 69 cargos. fueron recusados por el ministerio público. Samuel Fielden.. Neebe. a quienes se acusó formalmente de «conspiración de homicidio». bajo estado de sitio. veterano de la guerra de secesión. George Engel. 137 . lo que estimulaba las acusaciones contra la «inspiración foránea» de la agitación obrera. pastor metodista y obrero textil. 33 años. Le hallaron bombas. tipógrafo y periodista. Michael Schwab. que se presentaron como posibles jurados. A Fielden. Gary. por la muerte del policía Mathias Degan. se los procesaba «por explicar en la prensa y en la tribuna las doctrinas cuya propaganda les permitía la ley. Rodolfo Schnaubelt. que Spies y Fischer le habían ayudado en esa tarea. Waller y Scharader. causó después la muerte de seis más y abrió en otros 50 heridas graves…». dejó a uno muerto. y aseguraban que Schnaubelt (cuñado de Schwab) había arrojado la bomba en Haymarket. cuñado de Schwab. En la redada policial que siguió a la masacre (más de 300 detenidos en un día). Nada se decía en la acusación de la huelga nacional por la jornada de 8 horas. 50 años. ex candidato a la Presidencia de los Estados Unidos por los grupos socialistas. Se admitió sólo a los individuos que daban garantías de sustentar prejuicios antisocialistas o antianarquistas. En realidad. fueron aprehendidos Spies. periodista. herido. de sus casas también.. carpintero. Schwab y Fischer. 5 ó 6 obreros. periodista. 30 años. 22 años. vendedor. A Engel y Neebe. Los testigos fueron los policías mismos. dijo el fiscal. titubeó tanto. también éste había encendido la mecha de la bomba. y se exaltaron las pasiones de los mismos exhibiéndoles bombas reales. y que Schnaubelt estaba en un sitio de la plaza distinto al lugar desde donde fue arrojada la bomba. el fiscal Grinnell. pero se probó que Fischer estaba en ese momento fuera de la plaza. para el 4 de mayo en la plaza de Haymarket. como se supo posteriormente. que declararon contra sus antiguos camaradas. cuyas bombas eran semejantes. Los testigos utilizados por la acusación eran el capitán de Policía Bonfield. lo que ellos reconocieron de buen grado. en el Zept Hall.Después de 22 días de examen de candidatos. pero se leyeron de manera melodramática ante los jurados. su declaración se hizo tan contradictoria y torpe. que ordenó disparar contra la multitud en Haymarket. “más cobarde que vil”. Seguía el fiscal: «La vasta conspiración es obra de la Internacional. y Spies en la tribuna de oradores. pero se confundió ante las miradas de los que lo habían considerado un compañero. pero no sólo eso. prometiendo probar en el juicio quién había arrojado la bomba en la plaza Haymarket. que el procurador del Estado gritó a la defensa: «Llevaos este testigo: no es nuestro. pagados o coaccionados por la policía: Waller aseguraba que sí existió conspiración. Parsons. «pero causas imprevistas lo impidieron». El 15 de julio de 1886. muy anteriores a los sucesos materia de juicio. como se vio por el casquete. Lingg mismo. decía. y cuatro anarquistas comprados. había sido preparado por August Spies. de que él mismo se había encargado de prepararlo todo para que formasen parte del Jurado sólo hombres declaradamente adversos a los acusados y éstos no escaparan así de la horca. armas. Las citas eran amañadas y absolutamente fuera de contexto. contento de 138 . es vuestro». Demostró Grinnell que todos los acusados eran anarquistas o socialistas. antes de que la lanzara Schnaubelt sobre los policías. Para probar la existencia de una «conspiración». Entre tanto. otros a la fabricación de bombas y otros a entrenar en el manejo de las armas a sus afiliados». Pero éste. a la de Haymarket. El plan revolucionario. empleando la dinamita para ello. presentando fragmentos de artículos y reproducción de discursos de los procesados. pero no pudo probar su participación directa en el delito que les imputaba. Pero no se demostró judicialmente ninguna relación concreta entre la bomba arrojada allí y los procesados. y entonces el fiscal interrogó a Schrader. como representante del Estado de Illinois. el fiscal recurrió a la prensa anarquista. José Martí dijo expresamente en su crónica de los sucesos: «No se pudo probar que los ocho acusados del asesinato del policía Degan hubieran preparado ni encubierto siquiera una conspiración que rematase con su muerte. empezó la acusación por los delitos de conspiración y asesinato de policías. El 1º de mayo (según Grinnell) era el día señalado para iniciar la subversión. el alguacil especial Henry Rice se jactaba ante sus amigos. uno de ellos confeso de perjurio. estaba. Fundaba la acusación en que los procesados pertenecían a una «asociación secreta» que se proponía hacer la revolución social y destruir el orden establecido. Así quedó aplazada. dinamita y hasta uniformes ensangrentados de los policías heridos en Haymarket. y los ex anarquistas Waller. el Gran Jurado estuvo dispuesto para la vista de la causa. unos a la propaganda. Los miembros de dicha asociación se dedican. El testigo Gillmer dijo que vio a Schnaubelt (cuñado de Schwab) arrojar la bomba ayudado por Fischer y Spies. según el proceso. Schrader y Selinger. lejos de la catástrofe. Schwab. que vio a Spies encender el fósforo con que se prendió la mecha de la bomba. Lo que sí se probó con plena prueba fue que.. como tantos otros que registra la historia de las persecuciones políticas y religiosas. de estar pagado por la «Citizens Association». tienen un patetismo que los años pasados desde entonces no logran borrar. según todos los testigos adversos. Bonfield era el hombre capaz de llevar a la práctica la conspiración de la „Citizens Association‟ de nuestros patricios». ni siquiera de que en tal asunto haya tenido yo la menor intervención. La defensa acusó al capitán Bonfield. Lingg. ante el Tribunal en pleno. Parsons. igual habría hoy centenares de viudas y de huérfanos. y las contradictorias declaraciones de Thompson y de Gillmer. que la tarde de los seis muertos en McCormik acordaron los anarquistas. en el orden en que fueron pronunciados. DISCURSO DE AUGUST SPIES (Director del „Arbeiter Zeitung‟. Fielden. Hiela la sangre leerlos. pueden hacerme aparecer como criminal. inspiradas y proféticas. y empezaré con las mismas palabras que un personaje veneciano pronunció hace cinco siglos en ocasión semejante: „Mi defensa es vuestra acusación. fue leído el veredicto del Jurado: condenados a muerte Spies. »Y si no existe un hecho que pruebe mi participación o mi responsabilidad en el asunto de la bomba. Bonfield. que venía buscando el momento para descabezar el movimiento obrero en Chicago. armarse para resistir nuevos ataques. Engel.. Si no se hubiera arrojado esa bomba. Fischer y a 15 años de trabajos forzados. el ilustre Bonfield que habría prestado innegables servicios a Doré como modelo para los demonios de Dante. HABLAN LOS SENTENCIADOS El 20 de agosto de 1886. 139 . Que en su despacho había bombas. mis pretendidos crímenes son vuestra historia‟. Oscar W. Que Spies estuvo un instante en el lugar en que se tomó el acuerdo. 31 años. testigos pagados por la Policía.. Neebe. el hombre que haría avergonzar a los héroes de la noche de San Bartolomé. Nacido en Alemania Central) «Al dirigirme a este Tribunal lo hago como representante de una clase social enfrente de los de otra clase enemiga. Sus palabras. a pesar de que el ministerio público no ha presentado prueba alguna de que yo conozca al que arrojó la bomba. que Ling cargó con otro hasta un rincón cercano a la plaza en un baúl de cuero. Spies llegó a decir: «Somos acusados de conspiración por los verdaderos conspiradores y sus instrumentos.su discurso (ya pronunciado). Se les concedió el uso de la palabra a los sentenciados. a cargo de la Policía en Haymarket. El perjuro fue quien dijo. el veredicto y su ejecución no son más que un crimen maquiavélicamente concebido y fríamente ejecutado. el que arrojó la bomba era un desconocido». a petición de Engel. y en una u otra casa. una «organización burguesa de conspiradores capitalistas». Se trata de hombres que sabían de antemano que serían condenados a la pena capital y por un crimen que no habían cometido. „Manuales de guerra revolucionaria‟. y desdijo luego. Sólo el testimonio del procurador del Estado y el de Bonfield. contemplaba la multitud desde un lugar vecino. »Se me acusa de complicidad en un asesinato y se me condena.. Sus discursos se conservan y algunos fragmentos de ellos se reproducen aquí. unos cuantos segundos antes de estallar la bomba. sin embargo. Estado de Nueva York. o hubiera siquiera sabido algo de ello. Si así es. además. ocho hombres fueron condenados por creer en un bienestar futuro. digo. Sabe también que no tuve la conversación que me atribuye Thompson. ni esa excusa existe. Este joven me acompañó. iniquidades tan monstruosas que claman al cielo. en algunas ocasiones. Y bien. pues. En ese mitin sólo se trató de la reducción de horas de trabajo. a formas más elevadas de civilización. por medio de la investigación científica hemos probado hasta la saciedad que el sistema del salario es la causa de todas las iniquidades.. el estado donde una clase vive a expensas del trabajo de otra clase -a lo cual llamáis orden. En esta ocasión. por vuestro honor que me agrada: yo me sentencio. porque soy anarquista. que esta bárbara forma de organización social. me contestaba que él mismo lo había buscado sin conseguir encontrarlo! Tres semanas después supe que aquel joven había sido llevado detenido por dos policías a Buffalo. »La tarde del mitin de Haymarket encontré a un tal Legner. todos los periódicos los han publicado. y han elegido un Jurado viciado en su origen. nadie sabía de él ¡el honorable. y la razón es obvia. y a Bonfield.. como forma específica del desenvolvimiento social. no eran materia de elección. ¡Podéis. aunque no quisiera ser comparado con tal personaje. ¿Por qué los honorables representantes del Estado rechazan a este testigo que nada tiene de socialista? Sencillamente porque probaría el perjurio de Thompson y la falsedad de Gillmer. sino de necesidad histórica. Pero insistid: „Es el anarquismo al que se juzga‟. Cuando yo preguntaba por Legner. ante el público. en Illinois. y que para nosotros la tendencia del progreso era la de una sociedad de soberanos en la que la libertad y la igualdad económica de todos producirían un equilibrio estable como base y condición del orden natural. "habéis publicado artículos sobre la fabricación de dinamita". Sabe que no bajé de la tribuna para encender la bomba. Nosotros hemos dicho. no dejándome hasta el momento en que bajé de la tribuna. Resido aquí hace tanto tiempo como Grinnell. creyendo realmente delincuentes a los sentenciados. que el estado de castas y de clases. la teoría anarquista pertenece a la filosofía especulativa. Nada se habló de la anarquía en el mitin de Haymarket. No fue. por necesidad lógica. Ante este Tribunal.»Se han cometido muchos crímenes jurídicos aun obrando de buena fe los representantes del Estado. yo acuso al procurador del Estado. que el sistema del salario. no vacilaría en afirmarlo aquí. tal o cual diseño de mejoramiento futuro. de conspiración infame para asesinarnos. por no perder la fe en el triunfo final de la Libertad y de la Justicia! 140 . Grinnell ha apelado innecesariamente al patriotismo del Jurado y yo voy a contestarle con las palabras de un literato inglés: ¡El patriotismo es el último refugio de los infames! »¿Qué hemos dicho en nuestros discursos y en nuestros escritos? »Hemos explicado al pueblo sus condiciones y las relaciones sociales. le hemos hecho ver los fenómenos sociales y las circunstancias y leyes bajo las cuales se desenvuelven. sentenciarme. con sus robos y asesinatos legales. como Jefferson. los representantes del Estado han fabricado la mayor parte de los testimonios. Mas. Yo creo como Burke. entre ellos los titulados „Tribune‟ y „Times‟. a la asociación voluntaria o a la hermandad universal. habría de dejar paso. Pues bien. El sabe que no vi a Schwab aquella tarde. decís. Se le ofrecieron 500 dólares para que abandonara la ciudad. si lo preferís. de donde yo los trasladé. al „Arbeiter Zeitung‟ ¿Por qué no traéis al estrado a los editores de aquellos periódicos? »Me acusáis también de no ser ciudadano de este país. que tal es el socialismo. y soy tan buen ciudadano como él cuando menos. como Emerson y Spencer y muchos otros grandes pensadores del siglo. Por sí mismos. ¡Juzgad quiénes son los asesinos! »Si yo hubiera arrojado la bomba o hubiera sido el causante de que se la arrojara. citado a declarar.yo creo. y rechazó indignado el ofrecimiento. el honorabilísimo fiscal Grinnell. »Grinnell ha dicho repetidas veces que es el anarquismo lo que se trata de sojuzgar. como Paine. que dicho sistema preparaba el camino y favorecía la fundación de un sistema cooperativo universal. pero que al menos se sepa que aquí. Que tal o cual teoría. está próxima a desaparecer y dejará pronto paso a una sociedad libre. Y el nombre de Legner estaba en la lista de los testigos presentados por el ministerio público. honorable Jurado. . lo que os asusta. un cambio en el sistema de producción de todos los países industriales del mundo.. »Ya he expuesto mis ideas. Aquí os halláis sobre un volcán. No hay secreto alguno en nuestra propaganda. hablarían hasta las piedras. y ese cambio viene. No puedo prescindir de ellas. acabad con los terratenientes que amontonan sus tesoros con las rentas que arrancan a los miserables y escuálidos labradores. porque excitáis el espíritu revolucionario.»Grinnell ha repetido varias veces que éste es un país adelantado. en Cristo.. Lo que veis en nuestro movimiento. Miles de obreros viven en Chicago en habitaciones inmundas. Hablaba como un iluminado. entonces estoy dispuesto a pagar tan costoso precio. interrumpido sin cesar por el juez. ¡Ahorcadnos! La verdad crucificada en Sócrates. y no he visto jamás que las leyes castiguen estos crímenes. Sin embargo. he tenido ocasión de convencerme de lo contrario. ese movimiento constante en que se agitan millones de hombres que viven en la miseria. mandándonos a la horca. y aunque quisiera no podría. si una vez más aplicáis la pena de muerte por atreverse a decir la verdad -y os desafiamos a que demostréis que hemos mentido alguna vez-. ¿Queréis destruir a los agitadores? Pues aniquilad a los patrones que amasan sus fortunas con el trabajo de los obreros. ¡Nosotros estamos prontos a seguirles!».. dos y tres familias viven amontonadas en un solo 141 . y morir de hambre a hombres robustos por falta de trabajo. y allá y acullá. vive todavía. es el reflejo de vuestra maligna conciencia. ¡ahorcadnos!. ese cambio no puede menos que llegar. y en todas partes surge la Revolución. si esperáis salvaros y lo creéis. duró más de 2 horas. Pero si creéis que ahorcándonos podéis contener el movimiento obrero. he vivido entre los míos. consumidos por sus rudas faenas. y al lado. en Galileo. DISCURSO DE MICHAEL SCHWAB (Nacido en Baviera. y debajo. y nosotros todo lo hemos hecho a la luz del día. Es un fuego subterráneo que todo lo mina. yo os digo que si la muerte es la pena que imponéis por proclamar la verdad. no presenciaría estos tristes cuadros. y las interrupciones parecían hacerlo más enérgico y elocuente.. Alemania. »Habláis de una gigantesca conspiración. éstos y otros muchos nos han precedido en el pasado. Anunciamos de palabra y por escrito una próxima revolución. Os asemejáis al niño que busca su imagen detrás del espejo. Tipógrafo. el inmenso ejército de los asalariados. los esclavos del salario. En los grandes centros industriales de los Estados Unidos hay más miseria que en las naciones del viejo mundo.. ¡El veredicto corrobora tal aserto! »Este veredicto lanzado contra nosotros es el anatema de las clases ricas sobre sus expoliadas víctimas.. los niños son sacrificados inhumanamente. »Vosotros no podéis entender esto. »Como obrero que soy. Pero esto lo había conocido en Europa y abrigaba la ilusión de que en la llamada tierra de la libertad. Un movimiento social no es una conspiración. que ganan más y más terreno cada día. Ellas constituyen una parte de mí mismo. he dormido en sus tugurios y en sus cuevas. he visto prostituirse la virtud a fuerza de privaciones y de miseria. en Giordano Bruno. como nuestros antecesores. »Si nosotros calláramos. Y si pensáis que habréis de aniquilar esas ideas. No creéis en las artes diabólicas.. pero creéis en las conspiraciones. El discurso de Spies. Todos los días se cometen asesinatos. sin ventilación ni espacio suficientes. aquí en América. las mujeres perecen a fuerza de trabajar y los hombres mueren lentamente. Tenía 33 años en el momento del juicio) «Hablaré poco. Suprimíos vosotros mismos. en Juan Huss. y seguramente no despegaría mis labios si mi silencio no pudiera interpretarse como un cobarde asentimiento a la comedia que acaba de desarrollarse. No veían nunca a su familia. Fue un gran delito. de padres alemanes. tal como nosotros lo entendemos. y es indudable que nadie dejará de trabajar... ¿será americano dejar al pueblo en la ignorancia. como un medio necesario de defensa». Fue condenado a 15 años de prisión) «Durante los últimos días he podido aprender lo que es la ley. »‟El anarquismo está muerto‟.cuarto y comen piltrafas de carne y algunos restos de verdura. »El socialismo. La producción debe ser regulada y organizada por asociaciones de productores que suplan a las demandas del consumo. Grinnell no tiene poder para matar ninguna doctrina. Entonces. Es un error emplear la palabra anarquía como sinónimo de violencia. ¿Y no es esto horrible en una ciudad que se reputa civilizada? »De ahí. vi que los obreros de las fábricas de cerveza de la ciudad de Chicago entraban a trabajar a las cuatro de la mañana.. en donde me encontraba cuando fue allanado el periódico. que haya aquí más socialistas nacionales que extranjeros. »Con anterioridad al 4 de mayo yo había cometido ya otros delitos. Después que terminé mis faenas fui a las oficinas del "Arbeiter Zeitung". Y aún más: cometí un delito peor.. pues. de un pie cuadrado. no era obrero. el hombre se vea obligado a vender su conciencia. Hay quien dice que esto no es americano. en vez de estar trabajando catorce y dieciséis horas. La anarquía es un orden sin gobierno. con la que jugaba frecuentemente mi hijo. excepto corromperlo comprando votos en los días de elecciones. en la organización está la fuerza‟. cuando iba de un lado a otro con mis trastos... »Veinticinco policías allanaron mi casa el mismo día y encontraron un revólver y una bandera roja.. Fielden y Parsons... Es natural después de todo.. sino vendedor de levaduras en una empresa propiedad de su familia. Yo ignoraba que pudiera estar convicto de un crimen por conocer a Spies. pero una aspiración que se realizará algún día. trabajan diez horas al día.. Vi que los panaderos de esta ciudad eran tratados como perros. será americano explotar y robar al pobre. Las enfermedades se ceban en los hombres. y por eso nosotros propagamos la violencia también. Mi trabajo como vendedor de levaduras me había puesto en contacto con los panaderos. Y entonces me dije: „A estos hombres hay que organizarlos. El anarquismo hasta hoy sólo existe como doctrina. la violencia se emplea a cada momento.. En el presente estado social. y entonces fue también cuando tuve la primera noticia de la celebración del mitin de Haymarket durante la tarde anterior. no veían nunca a sus hijos a la luz del día. El anarquismo es hoy una aspiración. significa que la tierra y las máquinas deben ser propiedad común del pueblo. Bajo tal sistema todos los seres humanos habrán de disponer de medios suficientes para realizar un trabajo útil. pues son cosas opuestas. aunque la prensa capitalista afirme lo contrario con objeto de acusar a los últimos de traer la perturbación y el desorden desde fuera. Aquellos hombres ahora. pues antes no lo sabía. DISCURSO DE OSCAR NEEBE (Nacido en Filadelfia. será americano fomentar la miseria y el crimen? ¿Qué han hecho los partidos políticos tradicionales por el pueblo? Prometer mucho y no hacer nada. en las mujeres y en los niños. 142 . Llegaban a su casa a las siete u ocho de la noche. pero solamente contra la violencia.. ha dicho el fiscal. que en un país donde la mujer tiene que vender su honor para vivir. sobre todo en los infelices e inocentes niños.. Puse manos a la obra y los organicé. »En la mañana del 5 de mayo supe que habían sido detenidos Spies y Schwab. y Mr. Una mañana. Desde su adolescencia trabajó a favor de los desheredados y organizó varios importantes sindicatos por oficio. Y ayudé a organizarlos... »Tal es lo que el socialismo se propone. Periodista. Esto es todo lo que tengo que ver en el asunto del mitin. el mitin de Haymarket no fue convocado para cometer ningún crimen. indefensos. Había nacido en Alemania) «Me acusáis de despreciar la ley y el orden. Sé muy bien lo que estoy diciendo: Ahora bien. El me ha confesado que mi sombrero y mis libros habían desaparecido de su oficina. DISCURSO DE LOUIS LINGG (Era el único acusado efectivamente dispuesto a utilizar métodos terroristas. que no es conveniente. ¡He ahí vuestros defensores del derecho de propiedad! »Yo repito que soy enemigo del orden actual y repito también que lo combatiré con todas mis fuerzas mientras respire. Cumplí este encargo invitando a Spies a que hablara en el mitin y mandando a imprimir veinticinco mil volantes. porque no quería que.. en fabricar bombas. Yo le denuncio aquí públicamente. Tenía 22 años. Habéis probado que organicé asociaciones obreras. Este veredicto es un golpe de muerte dado a la libertad de imprenta. El pueblo tomará nota de ello. se negó a tomar parte en el mitin si no se suprimían aquellas palabras. nada tengo que ver con el asunto de la bomba. pero tal mitin. aconsejándole que no continúe en tal tono.»Yo no creo que sólo los anarquistas y socialistas tengan armas en su casa. Solomon. por el contrario. Pero si yo he de ser ahorcado por profesar mis ideas. que he hecho cuanto he podido por volver a publicar el „Arbeiter Zeitung‟: he ahí mis delitos.. y Spies habló en Haymarket. etcétera. convocado para protestar contra los atropellos y asesinatos de la Policía en la fábrica McCormik. Alemania. tengo hijos. Tengo familia. Sois muy bondadoso. Cuando Spies vio dicho original. el defensor. estáis en un error. Yo no niego que he concurrido a tal mitin. Yo accedí a sus deseos. porque no he cometido crimen ninguno. entonces yo lo digo muy alto: disponed de mi vida. Si la muerte es la pena correlativa a nuestra ardiente pasión por la redención de la especie humana. porque éstas son inmortales. Si creéis que con este bárbaro veredicto aniquiláis nuestras ideas. que he trabajado por la reducción de horas. a la libertad de palabra.. Se me comisionó para que me hiciera cargo de buscar oradores y redactar los volantes. honorables jueces. (Se le acerca.. a la libertad de pensamiento..) . y si saben que su padre ha muerto lo llorarán y recogerán su cuerpo para enterrarlo. Mr. y entre éstos hay muchos ladrones. a la igualdad y a la fraternidad. acudid armados!": Yo tenía mis motivos para escribirlas.. entonces no tengo nada que objetar. en caso contrario. y ese individuo es Mr. Carpintero. Pues bien: me apena la idea de que no me ahorquéis. sustraídos por los policías. »Aunque soy uno de los que prepararon el mitin de Haymarket. Es cuanto tengo que decir». pero no podrán. porque es preferible la muerte rápida a la muerte lenta en que vivimos. Pero aquí hay un individuo que está en camino de llegar a ser un criminal y un asesino. »Yo no he cometido en mi vida ningún crimen. Yo os suplico: ¡Dejadme participar de la suerte de mis compañeros! ¡Ahorcadme con ellos! ». Declaro otra vez franca y abiertamente que soy partidario de 143 . En el original aparecían las palabras "¡Trabajadores. Grinnell. los trabajadores fueran ametrallados impunemente. ¿Y qué significan la ley y el orden? Sus representantes son los policías. entonces.. Mr. entrar en el presidio para besar a un condenado por un delito que no ha cometido. en este país. como en otras ocasiones. DISCURSO DE ADOLF FISCHER (Nacido en Bremen. solamente tengo que protestar contra la pena de muerte que me imponéis. »Pocas horas antes del mitin en Haymarket habíamos tenido una reunión para tomar la iniciativa y convocar a esa manifestación popular. Solomon. He sido tratado aquí como asesino y sólo se me ha probado que soy anarquista. experto. Aquí se sienta el capitán Schaack. fue. por mi amor a la libertad. además.. Ellos podrán visitar su tumba. Esto es lo que tengo que decir. Tenía 30 años) «No hablaré mucho. que ha comprado testigos falsos a fin de poder sentenciarnos a muerte. Filadelfia o Chicago. 144 . Pues permitidme que os asegure que muero feliz. porque estoy seguro que los centenares de obreros a quienes he hablado recordarán mis palabras. y yo. »En la noche en que fue arrojada la primera bomba en este país. yo me hallaba en mi casa. pero a algunos sólo los conozco por haberlos visto en reuniones de trabajadores. vuestras leyes. desprecio el poder de un Gobierno inicuo. Entonces entré en la Asociación Internacional de Trabajadores. a la libertad y al bienestar. Así como el agua y el aire son libres para todos. de acuerdo con lo que la Historia enseña. sus policías y sus espías. nosotros emplearemos contra vosotros la dinamita. Os reís probablemente porque estáis pensando: „Ya no arrojará más bombas‟. No niego tampoco que haya yo hablado en varios mítines. »Es cierto que tengo relaciones con mis compañeros de proceso. así la tierra y las invenciones de los hombres de ciencia deben ser utilizadas en beneficio de todos. En ella podemos aprender que la fuerza libertó a los primeros colonizadores de este país. hay muchos obre ros que no tienen lugar en el banquete de la vida y que como parias sociales arrastran una vida miserable. que había sido político de buena fe.. por la miseria de la clase trabajadora. donde me había sido imposible vivir por más tiempo. Aquí he visto a seres humanos buscando algo con que alimentarse en los montones de basura de las calles. combato el sistema que da el privilegio. He dicho al capitán Schaack. estableciéndose primero en Nueva York y Filadelfia. Compré libros para ilustrarme más. »¿En qué consiste mi crimen? »En que he trabajado por el establecimiento de un sistema social en que sea imposible el hecho de que mientras unos amontonan millones utilizando las máquinas. y lo sostengo. Yo no sabía ni una palabra de la conspiración que pretende haber descubierto el ministerio público.. »Yo no combato individualmente a los capitalistas. y en él se me acusa de asesinato. y cuando hayamos sido ahorcados. Vuestras leyes están en oposición con las de la Naturaleza.. Un compañero de taller me hizo comprender científicamente la causa de que en este rico país no pueda vivir decentemente el proletariado. ¿Y por qué razón estoy aquí? ¿Por qué razón se me acusa de asesino? Por la misma que tuve que abandonar Alemania.. y mediante ellas robáis a las masas el derecho a la vida. Tenía 50 años al ser condenado a la horca en Chicago) «Es la primera vez que comparezco ante un Tribunal americano. desprecio vuestro orden. »Aquí también. que si vosotros empleáis contra nosotros vuestros fusiles y cañones. »Cuando en 1878 vine a esta ciudad. había emigrado a los EEUU en 1873. afirmando que si cada trabajador llevase una bomba en el bolsillo. y así como fue ahorcado el primero que en este país agitó la opinión contra la esclavitud. Los miembros de esta asociación están convencidos de que sólo por la fuerza podrán emanciparse los trabajadores. En esta esperanza os digo: ¡Os desprecio. DISCURSO DE GEORGE ENGEL (Alemán de nacimiento.los medios de fuerza. Pero mi desilusión fue completa. vuestra fuerza. Nada más tengo que decir». por la pobreza. Esa es mi opinión y mi deseo. creí hallar más fácilmente medios de vida aquí que en Filadelfia. Mi más ardiente deseo es que los trabajadores sepan quiénes son sus enemigos y quiénes son sus amigos. Todo lo demás yo lo desprecio. otros caen en la degradación y en la miseria. Tipógrafo y periodista. abominé de la política y de las elecciones y también comprendí que todos los partidos estaban degradados. que sólo por la fuerza fue abolida la esclavitud. en esta „libre república‟. pronto sería derribado el sistema capitalista imperante. vamos a ser ahorcados nosotros. vuestra autoridad! ¡Ahorcadme! ». en el país más rico del mundo. así como no la hay entre Alemania y esta república tan ponderada. Empecé a comprender que para el obrero no hay diferencia entre Nueva York. ellos harán estallar la bomba. . Mas no conocía el remedio para los males sociales. Comprendí en seguida aquella verdad. en resumen. que obran a instigación ajena. Esto era en el supuesto de que se nos acusase en aquel sentido.. »Si queréis mi vida por invocar los principios del socialismo. se me acusa de incendiario porque he afirmado que la sociedad actual degrada al hombre hasta reducirlo a la categoría de animal ¡Andad! Id a las casas de los pobres. como yo entiendo que los he invocado en favor de la Humanidad. y por eso no vinieron aquellos testigos.. ¿En dónde está la diferencia de país a país? »Habéis traído aquí a los corresponsales de la prensa burguesa para probar mi lenguaje revolucionario. me considero feliz al morir. Pero vimos aquí que de lo que se nos acusaba realmente era de „anarquistas‟. y como me juzgaba con derecho para propagarla. y una gran parte de los vuestros se empobrece también diariamente. entonces ahorcadme por decir la verdad. »La cuestión social es una cuestión tanto europea como americana. reconoce a cada individuo. »Si me juzgáis convicto de haber propagado el socialismo.. sino simplemente a la discusión de las cuestiones económicas. y. como decís vosotros. Veinte testigos más estaban dispuestos a confirmar lo mismo. Pero discutiendo y analizando las cosas en boga actualmente. Un ciudadano de Washington que aquí vino a combatirnos en 1880 nos ha escrito repetidas veces ofreciéndonos declarar que nuestras reuniones no tenían por objeto excitar al pueblo a la rapiña. El siglo XIX comete el crimen de ahorcar a sus mejores amigos. la mujer pobre se prostituye para vivir. Tenía 39 años. os digo que esos periodistas son hombres que no dependen de sí mismos.. de todos los monstruosos anacronismos de nuestra época y de nuestras caducas instituciones».. porque no eran necesarios. Yo he invocado los principios del socialismo y de la economía social y por ésta.. que no son libres. Yo creo que llegará un tiempo en que sobre las ruinas de la corrupción se levantará la esplendorosa mañana del mundo emancipado. En los grandes centros industriales de los Estados Unidos el obrero arrastra una vida miserable. la propagué. »Yo amo a mis hermanos. os la doy contento y creo que el precio es insignificante ante los resultados grandiosos de nuestro sacrificio. hubo quien me dijo que el socialismo significaba la igualdad de condiciones. y lo mismo pueden acusarnos de un crimen que proclamarnos el más virtuoso de todos los hombres. »Se me acusa de excitar las pasiones. la maldad y la injusticia. Había nacido en Inglaterra) «Habiendo observado que hay algo injusto en nuestro sistema social. y yo os he demostrado que a todas nuestras reuniones han podido acudir nuestros adversarios. cuando dice "el derecho a la libre emisión del pensamiento no puede ser negado" da a cada ciudadano. y los veréis amontonados en el menor espacio posible. y desde entonces fui socialista.DISCURSO DE SAMUEL FIELDEN (Pastor metodista y obrero textil. Aprendí cada vez más y más. sobre todo si mi muerte puede adelantar un solo minuto la llegada del venturoso día en que aquél alumbre mejor para los trabajadores. el derecho a expresar sus pensamientos. y sólo por ésta razón me hallo aquí y soy condenado a muerte. como a mí mismo. y yo no lo niego.. libre de todas las maldades. los trabajadores. Hoy el sol brilla para la Humanidad. Yo odio la tiranía. asistí a varias reuniones gremiales y comparé lo que decían los obreros con mis propias observaciones. y ésta fue la enseñanza. La Constitución de los Estados Unidos. reconocí la medicina para combatir los males sociales... No tardará en sonar la hora del arrepentimiento.. respirando una atmósfera infernal de enfermedad y muerte.. pero puesto que para nosotros no puede iluminar más dichosos días. los niños perecen prematuramente aniquilados por las penosas tareas a las que tienen que dedicarse. 145 . que cuando nuestros cadáveres hayan sido arrojados a la fosa se habrá acabado todo? ¿Creéis que la guerra social se acabará estrangulándonos bárbaramente? ¡Ah.. por los que creen que el pueblo no tiene más qué un derecho y un deber. lo había repudiado por casarse con una mexicana de origen indígena. En Berlín. 146 . hubo una gran movilización popular en todos los Estados Unidos y algunos países europeos para lograr anular la sentencia. señores. audiencias y manifestaciones. que la Corte Suprema del Estado de Illinois viera el caso. Estos son los que por su industria crean toda la riqueza de este país. pero ésta no hizo más que confirmar la sentencia. Por este motivo. El jornalero es aquél que vive de un salario y no tiene otros medios de subsistencia que la venta de su trabajo hora tras hora. (El discurso de Parsons duró ocho horas y lo pronunció en dos sesiones. subimos juntos y comparecí ante este Tribunal. he defendido su derecho a la libertad y a disponer del trabajo y de los frutos de su trabajo. de los elementos de discernimiento. que mi deber era también defender desde aquí los derechos de los trabajadores y la causa de la libertad y combatir la opresión. ex candidato a la Presidencia de los EE. sólo nueve millones son hombres. si era preciso. No podéis negar que vuestra sentencia es el resultado del odio de la prensa burguesa. el teórico anarquista Piotr Kropotkin. y peleado en la guerra de secesión. señalándole que estaba aquí pronto a presentarme y constituirme preso.. en la calle Morgan. después de cientos de miles de solicitudes. no! Sobre vuestro veredicto quedará el del pueblo americano y el del mundo entero. yo. Pero las presiones más directas se ejercían en el propio Chicago. De aquellos dieciséis millones de jornaleros. según el censo de 1880.. Sólo se consiguió. Juzgándome inocente y sintiéndome asimismo que mi deber era estar al lado de mis compañeros y afrontar con ellos. en fin. como trabajador. »Este proceso se ha iniciado y se ha seguido contra nosotros. regresé sin vacilar a esta ciudad.. Vine y le encontré a la puerta de este edificio. el socialista William Morris y la teósofa Annie Besan. yo reclamo la suspensión de la sentencia y una nueva prueba inmediata. de los monopolizadores del capital. Luego abandonó fortuna y familia -que. inspirado por los capitalistas. por la pasión de la ciudad de Chicago.UU. Me dirigí a la casa de mi amiga miss Ames. había nacido en el Sur.. Me contestó que estaba dispuesto a recibirme. mujeres y niños. Pronunciadas las condenas a muerte. de paso. la sentencia. el de la obediencia. engendrado por la pasión y realizado.. los días 8 y 9 de octubre de 1886). dieciséis millones doscientos mil jornaleros. en Alabama. »Ahora bien.DISCURSO DE ALBERT PARSONS (De 38 años. »Hay en los Estados Unidos. »¿Creéis. Su trabajo es toda su propiedad. año tras año. señores. Hice venir a mi esposa y conversé con ella algún tiempo. día tras día. En el efectuado en la capital inglesa hablaron el dramaturgo George Bernard Shaw. Yo os contesto y os digo que vuestro veredicto es el veredicto de la pasión.. ¿Y qué es la pasión? Es la suspensión de la razón.para dedicarse a la propagación de ideas socialistas) «Me preguntáis qué fundamentos hay para concederme una nueva prueba de mi inocencia. Sólo tengo que añadir: aún en este momento no tengo de qué arrepentirme». »Yo estaba libre y lejos de Chicago cuando vi que se había fijado la fecha de la vista de este proceso. contrasolicitudes. de los explotadores del trabajo. Mandé aviso al capitán Black. los demás.. he expuesto los que creía justos clamores de la clase obrera. de reflexión y de justicia necesarios para llegar al conocimiento de la verdad. no posee más que su fuerza y sus manos.. París y Londres se realizaron masivos mítines callejeros contra el fallo. para demostraros vuestra injusticia y las injusticias sociales que nos llevan al cadalso. que ella ve desde lejos. Entre los periodistas que cubrieron aquella trágica noticia en Chicago estaba José Martí. que también habían estado presentes en el mitin. el gobernador Oglesby exclamó: «¡Dios mío. Louis Lingg sacó de entre sus ensortijados cabellos una diminuta bomba en forma de cigarrillo que allí había escondido. «aquí rechazada. el cuello y la laringe. y de mano de su madre. mañana de campesinos que la echan como a bruja. por sobre el 147 . reproducimos aquí (por su pluma) el relato que hiciera de aquellos minutos dramáticos que vivió desde tan cerca. que merecían «todo el rigor de la ley». hoy seguida de obreros llorosos. Escribió José Martí: «Prendada de la arrogante hermosura y el dogma humanitario de Spies. allí silbada. La angustia de los familiares de los condenados aumentaba día a día.El gobernador del Estado de Illinois. libros y flores. mezclado de vez en cuando a un repique de llaves. la gran prensa capitalista de los Estados Unidos caldeaba los ánimos presentando a los reos como «bestias dañina». qué cosa tan horrible! ». cuyo relato del acto final fue publicado en el diario “La Nación”. solicitaba la suspensión temporal de la ejecución. entre tanto. LA EJECUCIÓN El 11 de noviembre de 1887 se consumó el crimen legal. de Buenos Aires. de distinguida familia. mayor mil veces que el de los medios propuestos por los anarquistas para terminarlo». Engel había tratado de tomar una botella de láudano para quitarse la vida. que lo cuidaron esmeradamente para poder ahorcarlo como manda la ley. Oglesby. y murió seis horas más tarde. desafiantes. aguardaban el desenlace sin temor. después de catervas de crueles chicuelos para „pintar al mundo el horror de la condición de estas castas infelices‟. y se la llevó a la boca. de origen mexicano. un día antes. El gobernador Oglesby conmutó esa misma noche. la pena de muerte a Schwab y Fielden por la de presidio perpetuo. y no quiso saber más del caso. por sobre el paso de los guardias con la escopeta al hombro. «Y ya entrada la noche y todo oscuro en el corredor de la cárcel pintada de cal verdosa. Ellos. en que éste decía que. el 1° de enero de 1888. pero había sido sorprendido por sus carceleros. August Spies conquistaba (sólo con su apostura. Se destrozó totalmente la cara. para que su esposa y sus hijos. También leyó una carta enviada por Parsons. Nina van Zand. publicó con sus ahorros. sentenciados y ejecutados junto con él. para allegar recursos a la defensa. se le ofreció de esposa en el umbral de la muerte.000 firmas en la que se le instaba a perdonar la vida de los condenados. Engel. habiendo sido culpado de asesinato por el solo hecho de haber asistido a la manifestación de Haymarket. Al leer estas palabras. Spies. Al borde del cadalso. y apremiaba por su pronta ejecución. La esposa de Albert Parsons. y con sus ideas y su palabra) el amor de una distinguida joven de Chicago. recibió una petición con más de 200. la autobiografía soberbia y breve de su desposado. Entre tanto. se casó con el preso. recorría los Estados Unidos. Por su insuperable elocuencia y realismo. víspera de la ejecución. pudieran ser juzgados. llevó a su reja día sobre día el consuelo de su amor. Lucy. Tres días antes. y se fue a echar de rodillas a los pies del gobernador para pedirle clemencia». Hasta que se llegó al día del «cúmplase» de la sentencia. por sobre el voceo y risas de carceleros y periodistas. la encendió con la llama de la bujía de su celda. El 10 de noviembre de 1887. allá presa. Parsons y Fischer fueron ahorcados. a unos diez pies del suelo.. se sienta en su telar el tejedor. De veras que Lingg era hermoso. Sí. lúgubres. adelante el tejedor! ¡Maldito el falso Estado en que florece. como quien ya se siente libre de polvos y ataduras. arrebatado por el éxtasis. adelante el tejedor! Maldito el falso Dios que implora en vano en invierno tirano muerto de hambre el jayán en su obrador.. como ofreciendo al cielo el espíritu. ¡En vano fue la queja y la esperanza! Al Dios que nos burló. tierra sin honor. hundiendo en las palmas el rostro envejecido. »-La trampa está firma.. recitaba „El tejedor‟. con los dos brazos en alto: Con los ojos secos.golpeteo incesante del telégrafo que el "Sun" de Nueva York tenía establecido en el mismo corredor. ¡Adelante. con mano firme tu capuz zurcimos. tabaco. tres la maldición urdimos: ¡Adelante.. trémula primero.. »El verdugo habla. vibrante en seguida. los presos asomados a los barrotes. las luces eléctricas. No. muy decente. y como yedra crece vasto y sin tasa el público baldón.. cocean. las cuerdas son buenas: ya las probó el alcaide. brandy. escondido en la garita del fondo. humo que ahoga en sus celdas a los reos despiertos. y como a perros luego el Rey nos mata! ¡Adelante. Al fin del corredor se levantaba el cadalso. oíanse los últimos martillazos del carpintero en el cadalso.. la milicia está a mano. adelante el tejedor! ¡Corre. se dejó Engel caer sentado en su litera.. los maderos de horca no son nuevos. adelante el tejedor! ¡Maldito el falso Rey del poderoso cuyo pecho orgulloso nuestra angustia mortal no conmovió! ¡El último doblón nos arrebata. llena de fuerza y sentido. rechinando los dientes. de las cuerdas que sujetan el pestillo de la trampa. estremecidos los periodistas y los carceleros.. de Enrique Heine. »Risas. y a la cárcel no se dejará acercar a nadie. guerra y venganza. Inmóvil sobre la baranda de las celdas. los han pintado de ocre para que parezcan bien en esta ocasión.. la voz de uno de estos hombres a quienes se supone fieras humanas. ¡Adelante. adelante el tejedor! »Y rompiendo en sollozos. donde la tempestad la flor avienta y el gusano con podre se sustenta! ¡Adelante. noche y día! Tierra maldita. Cuando de pronto. suspenso el 148 .. »-Oh.. bloquean. por sobre el silencio que encima de todos esos ruidos se cernía. los unos como orando. pura y luego serena. corre sin miedo. una melodiosa voz. tela mía! ¡Corre bien. En el aire espeso y húmedo chisporrotean. ¡Germania vieja. resonó en la celda de Engel. Muda lo había escuchado la cárcel entera. porque todo ha de estar decente. tu capuz zurcimos! Tres maldiciones en la tela urdimos. tres veces. ardientes. que. mira al cadalso un gato. como los estudiantes alemanes. abajo. las pone lentamente en sus sobres. clavando una mano sobre el brazo trémulo del guarda y mirándole de lleno en los ojos. beberé un vaso de vino del Rin‟. cuyos labios se mueven sin cesar. la concurrencia. y amo más que a mi vida misma. »Fischer. como cuando pintaba para el „Arbeiter Zeitung‟ el universo dichoso. el alcaide y los carceleros que aparecen a sus rejas. A Spies y a Fischer les trajeron vestidos nuevos. »-Pero Engel. raíz de la vida. rojo por no llorar. Les leen la sentencia a cada uno en su celda. cuando el alcaide que ha de dar la señal de tu muerte.. que aun a los que te niegan por el amor más vasto a la Humanidad. ¡Oh Patria.creo que mi muerte ayudará a la causa con que me desposé desde que comencé mi vida. bocanadas y aros de humo. »Spies. acudes y confortas. Se dan la mano. a Fischer. »El alba sorprendió a Engel hablando entre sus guardas. argumenta. "¿Bien?". y la palabra alborotada. el color de la sangre que sin causa visible enciende la atmósfera. cuando ya sólo te faltan dos horas para morir. »-¿Oh. como aire y como luz por mil medios sutiles! „Sí. a Spies. las lee con calma. les anuncian lo que oyen sin inmutarse. ilegal e injusta. la causa del trabajador. escribe largas cartas.. cómo puedes estar tan sereno.. ahora que son las 8 de la mañana. a grandes pasos mide el cuarto. después de un corto sueño histérico. les ciñen los brazos al cuerpo con una faja de cuero. para crear un mundo justo. reclinado en su silla. ¿cómo no tiemblas. Fischer.. Spies a medio sentar. en el rastreo de las voces. con las piernas cruzadas. estás leyendo que la sangre se te hiela.telégrafo. se bebe tres vasos. ¡como en un teatro! 149 .. y porque mi sentencia es parcial.. sonríen. se le extingue como en la arena movediza se confunden y perecen las olas. con la palabra voluble del condenado a muerte. una mortaja blanca. Engel? »-¿Temblar porque me han vencido aquéllos a quienes hubiera querido yo vencer? Este mundo no me parece justo.. ¿Qué me importa que mi muerte sea un asesinato judicial? ¿Cabe en un hombre que ha abrazado una causa tan gloriosa como la nuestra desear vivir cuando puede morir por ella? ¡No. sobre lances curiosos de su vida de conspirador. »Llenaba de fuego el sol las celdas de los cuatro reos. saltando sobre sus vestidos. "¡Bien!". como quien va a emprender vuelo. el cuchicheo ominoso. crecen: „Vamos‟. cuando el silencio comenzó a ser angustioso. en aquel instante en que en las ejecuciones como en los banquetes todos los concurrentes callan a la vez como ante solemne aparición. vistiéndose sin prisa las ropas que se quitó al empezar la noche para descansar mejor. en las estrofas de "La Marsellesa" que cantó con la cara vuelta al cielo. gesticula. como la túnica de los catecúmenos cristianos. alcaide -dice Spies-. sentada en hilera de sillas delante del cadalso. vuélvese hacia la reja. cuando el ruido improviso. ¡que es aquélla la hora! »Salen de sus celdas al pasadizo angosto. »El médico les había dado estimulantes. fortalecido por el largo sueño. que sucedería a esta civilización de esbirros y mastines.. pasea como una fiera de alcaidía? »-Porque -responde Fischer. sacude el puño alzado. no quiero droga. prorrumpió iluminada la faz por venturosa sonrisa. con los brazos abiertos. y una y otra vez deja descansar la pluma para echar al aire. alcaide. Parsons. Parsons de pie en su celda. al dar contra los labios. y yo he batallado. cuando en la bondad de las caras. y batallado ahora con morir. los pasos rápidos. quiero vino de Oporto! -Y uno sobre otro. Engel no quiere quitarse sus pantuflas de estambre. en el afecto de los saludos. les echan por sobre la cabeza.. en los maullidos lóbregos del gato.. a Parsons. y los pies. color de llama y hueso. a Engel. ¿Y del Día de los Trabajadores. se alza de lado.‟. »Plegaria es el rostro de Spies. blanco como su misma mortaja. se da en la frente con las rodillas. cuelga girando como un saco de muecas. Engel se mece en su sayón flotante. el de Parsons. enseñándose por el cuello la sangre pujante. muere. saludando con la cabeza a los espectadores». a cuyo remate se levanta la horca. la trampa cede. los cuatro cuerpos caen a la vez en el aire. le sube y baja el pecho como una marejada. EPÍLOGO Los funerales de los que ya mismo se empezó a llamar Mártires de Chicago se efectuaron el día 12 de noviembre de 1887. 25. determinado. Spies. del 1° de mayo. John Atgeld. „La voz que vais a sofocar será más poderosa en el futuro que cuantas palabras pudiera yo decir ahora‟. extiende las dos. realzados por el sudario los fornidos miembros. En 1893. a Parsons. Acaba el corredor. Durante días las casas obreras de Chicago exhibieron una flor de seda roja clavada a su puerta en señal de duelo. y ponen el pie en la trampa. se probó cómo el procurador especial Rice dispuso la integración espúrea del Jurado y otros delitos semejantes. el de Parsons. al uno tras el otro. adornado con guirnaldas de lirio y clavelinas. con la bandera de los Estados Unidos. firmeza. se le ha hundido la cabeza en la espalda. se encorva.. los de Engel y Lingg (junto de nuevo a sus compañeros). „Hombres y mujeres de mi querida América. qué fue en los Estados Unidos? 150 . como si no tuviese miedo a morir. » „¡Hurra por la anarquía!‟. mientras el vigilante atiende a Engel: „Este es el momento más feliz de mi vida‟. que había estado moviendo bajo el sudario las manos amarradas hacia el alcaide.. y se ahoga. cierra la procesión a paso vivo. Fischer se balancea. las cabezas erizadas. hacia atrás el cabello bien peinado. tamborilea.000 flanquearon el recorrido. dando vueltas y chocando... y cesa. con una correa. las cuatro mortajas. con un acento que a los que le oyen les entra en las carnes. envueltos en banderas rojas. La hermana del testigo Waller demostró al juez que todo lo dicho por él era falso y cómo se había comprado su testimonio. escoltado por 14 obreros que llevaban una corona simbólica cada uno. el de Fischer. un nuevo gobernador de Illinois. Fischer le sigue. rota la nuca hacia adelante. de riguroso luto. las cuerdas colgantes. A Spies el primero. que había manifestado: «Dénme unos tres mil de esos anarquistas y yo sé lo que voy a hacer con ellos» . Las diligencias practicadas por el juez Eberhardt entonces establecieron que los ahorcados no habían cometido ningún crimen y que «habían sido víctimas inocentes de un error judicial». en danza espantable. gira de prisa. delante va el alcaide. les echan sobre la cabeza. empieza a decir Parsons. Pero ya era demasiado tarde. lívido. se recogieron declaraciones contra el capitán Bonfield.000 personas asistieron a las exequias y otras 250. orgullo rabioso. mientras está cubriendo la cabeza de sus compañeros.. un ruido. sacude los brazos. Les atan las piernas. robusto y poderoso.. Schwab. Aquellos inocentes. estaban muertos. a Fischer. y al fin expira. Las viudas y los deudos. a Engel. como el apagavelas sobre las bujías. Y resuena la voz de Spies. Parsons ha muerto al caer. desgarradores los ojos azules. Parsons. Engel anda detrás a la manera de quien va a una casa amiga. que hace reír con un chiste a su corchete. retiembla.. estira y encoge las piernas. las cuatro caperuzas. al lado de cada reo marcha un corchete. Fielden y Neebe fueron puestos en libertad. y encabezando el cortejo un veterano de la guerra civil. sacudiéndose el sayón incómodo con los talones.. Fischer dice. «víctimas de un error judicial». Una seña. sube una pierna. accedió a que se revisara el proceso. quiere zafar del nudo el cuello entero.»Ya vienen por el pasadizo de las celdas.. dice Engel. Spies va a paso grave. El ataúd de Spies iba oculto bajo las coronas. magnífica la frente. el de Fischer. fiero. 4.1 CE y 4. colaborar en la gestión de la empresa y otorgar al empresario el consentimiento para que use el ius variandi. Los trabajadores tienen derecho a informar.ugt. la sombra oscilante de los ahorcados de Chicago. Este derecho incluye el derecho a fundar sindicatos. Así nació el Labor Day norteamericano. de Nueva York. Derecho a la negociación colectiva Derecho de participación en la empresa de los trabajadores Derecho a adoptar medidas de conflicto colectivo Derecho a la libre sindicación Arts. Derechos Derecho a la huelga Derecho de reunión Normas en las que se recoge Art. con apoyo del Gobierno. celebrar el primer lunes de septiembre como «Fiesta de los que trabajan». de 2 de agosto. Los trabajadores tienen derecho a tomar las medidas legalmente establecidas para mediar en toda discusión o controversia entre los dos grandes colectivos del mundo laboral (los empresarios y los trabajadores) sobre una causa de interés común. 4. tal y como se ha hecho con el derecho a la libre sindicación. de Libertad Sindical 151 .1.es/ugtpordentro/historia1demayo.c) del ET Art.2 CE y 4.c) ET Arts.es/primerodemayo/mayo2008/1mayo2008.html> ACTIVIDADES FINALES PÁG. 28.htm> <http://www.g) ET Arts. Copia las siguientes tablas en tu cuaderno y une las filas de las tres columnas. 37. haciendo concordar.1 ET y la Ley Orgánica 11/1985. y más aún luego de los sucesos de Chicago. Pero no podrán borrar sobre su propio territorio. 129. todo ello. Los trabajadores de una misma empresa o centro de trabajo tienen derecho a reunirse en asamblea en el centro de trabajo (si las condiciones de éste lo permiten) y fuera de las horas de trabajo.1.f) y 77 a 81 del ET Significado Es la medida de presión y de defensa de los intereses de los trabajadores. el sindicalismo oficial de los EE.1.El dirigente Peter J. el derecho a separarse del sindicato al que se estuviera afiliado. a elegir libremente el sindicato al que afiliarse. Desde entonces. Derecho a negociar con la empresa sus condiciones de trabajo. concierto y picnic.1 CE y 4. 28. el derecho de cada afiliado a elegir libremente a sus representantes dentro de cada sindicato y el derecho a la actividad sindical. <http://www.2 CE y art. cada derecho. ser informados. a través de sus representantes.ugt.b) y 17. 123 11.1. 37. a través de sus representantes. que se celebró el lunes 5 de septiembre de 1882 por primera vez con un desfile.1.2 CE y 4. celebra esa «fiesta» cada primer lunes de septiembre y ha ayudado con celo inigualable a los patrones para que millones y millones de trabajadores se olviden del real sentido del 1º de mayo. y hasta de la fecha misma. ni sobre toda la faz de la Tierra. en determinados casos.UU.d) ET Arts. con la norma en la que se regula y su significado. 21 CE y arts. a afiliarse o no a un sindicato. Mac Guire había propuesto en 1882 en un mitin de la Central Labor Union.1. chjugt. Construcción y afines Comercio.OO. en cada caso.ccooagroalimentari a. una de ellas debe corresponder mayoritariamente al sector público y dos de ellas al sector privado (indica. 123 12. y los datos solicitados. Citaremos a título de ejemplo: 152 . una empresa en la que el sindicato tenga sección sindical (copia la dirección de la página web en la que se ha localizado dicha sección sindical).ccoo.fecoht. Busca las páginas web de otros sindicatos y copia su nombre y su web.com/new/home_hr. a qué sector corresponden: público o privado).fecoht. asp> Estatal de Comercio. nombra. Recogemos tres confederaciones de UGT y los datos solicitados en el siguiente cuadro: EMPRESA CON SECCIÓN SINDICAL FEDERACIÓN De Servicios Públicos Metal.chjugt. Señalaremos tres confederaciones relevantes de CC. Hostelería.cfm?pagina =mod_noticias_articul o.ugt.es> a.es/mca/maq ueta/index. Localiza sus páginas web respectivas y.php> CHAMPION <www. De las tres seleccionadas.ugt.ccooagroalimentaria.ccoo.php> <www.ccoo. Busca en las páginas web de Comisiones Obreras <www.fsap.es/conjunto. ¿En qué sectores económicos actúan? Cada alumno realizará una búsqueda personalizada.fsp. para cada una de ellas.com/new /home_hr. cfm> RENAULT <www.es/> <www. en el caso de las federaciones del sector privado. Turismo y Juego SECTOR Público Privado PÁGINA WEB <www.es> y de la Unión General de Trabajadores <www.ugt. Tres federaciones relevantes de cada uno de los dos sindicatos mayoritarios españoles.cfm&id_actualidad=2 097> Privado c.ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG.org /artavan-bin/QuorumEC/init> EL CORTE INGLÉS <www. a través de la siguiente tabla: EMPRESA CON SECCIÓN SINDICAL FEDERACIÓN De Servicios y Administraciones Públicas Agroalimentaria SECTOR Público Privado PÁGINA WEB <www.es/mca/maqueta/index .es> <www.org/artavanbin/QuorumEC/init> <www.es/> BIMBO <www.ccoo. Hostelería y Turismo Privado b. habrá 3 delegados de personal.cesm.es/> diversos sectores económicos. S. Busca en la página web de la CEOE <www. si así se contempla en el convenio colectivo aplicable al sector. habrá 3 delegados de personal. 2. Citaremos a título de ejemplo: FEDERACIÓN Federación de Cines de España Asociación Estatal de Empresas de Contrato Temporal Confederación Nacional de la Construcción PÁGINA WEB <www. S.es/> EMPRESAS FEDERADAS KINEPOLIS YELMO CINEPLEX QUALITY JOB. ¿podría constituirse un comité de empresa conjunto? La representación colectiva unitaria en cada centro será la siguiente: En el centro de Jaén con 35 trabajadores.cgt.es> tres organizaciones miembros.100 trabajadores. Por la siguiente fracción de mil (100): 2 miembros más Total miembros del comité de empresa: 23 Podrá constituirse un comité intercentros. RECURSOS HUMANOS FINANCIEROS. es obligatoria la presencia de un delegado de personal. ASOCIACIÓN NACIONAL DE EMPRESAS CONSTRUCTORAS DE OBRAS PÚBLICAS.cnc. En el centro de Córdoba con 5 trabajadores no habrá representación colectiva. En el centro de Córdoba con 20 trabajadores. ¿cuál será el número de representantes en cada uno?. ¿dónde? Podrá constituirse un comité de empresa conjunto entre los dos centros de Jaén.A. perteneciente al sector médico.org/>. <www. ¿Podrá constituirse un comité intercentros?.ceoe. Cada alumno realizará una búsqueda personalizada. con un total de 1.csi-csif.stes.es/> PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 13. puesto que juntos suman más de 50 trabajadores. Confederación General del Trabajo <www. que puede formarse en la provincia de Jaén y el comité de empresa de la provincia de Granada.es/> que actúa en el sector de la enseñanza. anótalas junto con su página web y recoge dos empresas que pertenezcan a cada organización. que actúa en diversos sectores económicos. Confederación estatal de sindicatos médicos: <www. ETT ASOCIACIÓN NACIONAL DE DRAGADORES.fece.Central Sindical Independiente y de Funcionarios: <www.com/> <www. pero sólo representando a los funcionarios. Confederación de sindicatos de trabajadores y trabajadoras de la enseñanza <www. 124 1. En el centro de Jaén con 38 trabajadores. tendrá un comité de empresa con el siguiente número de miembros: Por los primeros mil trabajadores: 21 miembros. ¿Qué tipo de representación colectiva unitaria corresponde en cada centro?.L.aett. 153 .es/>. El centro de de Granada. compuesto por el comité de empresa conjunto. ETT. Bernando de Miguel. A la vista de los resultados en el centro de Granada. 7. de Miguel?. puede presentarse como elegible porque es mayor de edad y tiene una antigüedad de. En el caso de elección de miembros del comité de empresa. Y habría. si bien. no puede presentarse como elegible porque tiene una antigüedad inferior a 6 meses en la empresa. de 17 años y una antigüedad de 6 meses en la empresa no puede presentarse como elegible porque es menor de edad. si podrá votar en las elecciones a representantes de personal. por acuerdo mayoritario de los trabajadores de la empresa o de 10 para que sea obligatoria la presencia de un delegado de personal. José Uribe. no le corresponde ningún delegado sindical porque el número de trabajadores no llega a 250. Menéndez. 5. no tendrán derecho a tener representantes las listas que no hayan obtenido. 154 . al menos. se atribuyen a las listas con mayor resto de votos. Si hubiese puestos sobrantes. Por lo tanto. Uribe y B. J. el Sindicato A será el único que no tendrá representantes porque solo ha obtenido el 4% de los votos válidos en el Colegio de Técnicos. ¿por qué? Juan Gabriel Menéndez. el 5% de los votos válidos por cada colegio. ¿Habrá secciones sindicales en el centro mayor de Córdoba? ¿y delegados sindicales? En el centro de Córdoba. sí puede ser elector. ¿Pueden presentarse a las elecciones J. de conformidad con el cociente que resulte de dividir el número de votos válidos por el de puestos que se deban cubrir.G. ¿Cuántas secciones sindicales y delegados sindicales podría haber en el centro de Granada? En el centro de Granada podrían constituirse tantas secciones sindicales como sindicatos estuvieran implantados en la empresa. ¿por qué? No habrá representantes en el centro de Córdoba con 5 trabajadores porque el mínimo de trabajadores para que se elijan delegados de personal es de 6. un colombiano de 40 años de edad y una antigüedad de 15 años en la empresa. ¿Habrá representantes en el centro de Córdoba con 5 trabajadores?. 6. En cambio. que atribuirá a cada lista el número de puestos que le corresponda. 4. al menos. tantos delegados sindicales como secciones sindicales. También puede ser elector. que cuenta con 20 trabajadores habrá tantas secciones sindicales como sindicatos haya presentes en dicho centro de trabajo.3. 6 meses en la empresa (entendiendo que tiene el permiso de residencia y/o trabajo en regla). ¿obtendrán representación los tres sindicatos que se presentaron? Los representantes que obtendrá cada sindicato del colegio de Granada se asignarán mediante el sistema de representación proporcional. como mínimo. de 36 años y con una antigüedad de 2 meses en la empresa. en cambio. ¿por parte de quién? El padre de Norma piensa que los sindicalistas son comunistas. que. La propia Norma. puede empeorarlos. no entienden: Se convierte en un líder sindical: descubre los derechos que tienen ella y sus compañeros. de modo que se aplicará. se subleva. tiene que animarle a que trabaje más deprisa para no dar un mal parte de él. pregunta si perderá su empleo. podrán seguir beneficiándose de dos días de descanso a la semana. sus relaciones con los hombres. algunos dejan de hablarla. que revuelven a la gente. ¿Qué prejuicios o ideas preconcebidas se tienen sobre los sindicalistas?. ¿Puede un convenio colectivo empeorar las condiciones establecidas en un convenio anterior? Sí es posible. solo aquellos trabajadores que tuvieran reflejado en su contrato esta cláusula. por afiliarse. pues. Las relaciones con los compañeros de trabajo no siempre son fáciles. ya que se va produciendo en ella una transformación. fue negativa para los trabajadores (reduce la jornada laboral).8. Además. Los trabajadores de CAFER están equivocados al considerar que los dos días de descanso a la semana es un derecho adquirido. siempre y cuando se respeten los mínimos establecidos en el Estatuto de los Trabajadores. 2. en el trabajo y en casa. La empresa. 155 . ¿Es siempre comprendida por sus familiares? Norma Rae no siempre es comprendida por sus familiares. se enfrenta a: su padre. y quiere luchar por ellos. como trabajadores. al principio. El Convenio Colectivo que sucede a uno anterior puede disponer sobre los derechos reconocidos en el precedente. La protagonista tiene que enfrentarse a enormes dificultades para implantar un sindicato en su fábrica. Norma se va implicando poco a poco en su labor sindical y en la cultura. un trabajador comenta: La culpa es de los sindicalistas. como sindicalista. 3. en virtud del principio de condición más beneficiosa. lo regulado en el último Convenio. la incomprensión de su familia ante sus ideales. íntegramente. ¿qué ocurre cuando Norma es nombrada inspectora? Las relaciones laborales son complicadas: Cuando Norma se convierte en inspectora. 125 A) Si se visiona la película entera: 1. Analiza la evolución de Norma Rae a lo largo de la película. Todos sus compañeros. como líder y a nivel personal. cuando acude para inscribirse en el sindicato. (siempre y cuando respete los derechos mínimos establecidos por ley). otros la acusan de chivata o traidora y Sonny Webster (su futuro marido). organizando una escena comprometedora para ambos. Su padre se enfada con ella. la resistencia de los patronos a la expansión sindical. encontrando fuerza y coraje para hacerlo También crece como persona: se interesa por los libros y maneja con una madurez nueva. cuya primera reacción ante la petición de mejoras. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – NORMA RAE PÁG. es decir. ¿Qué impedimentos pone la empresa para evitar las actividades sindicales?. apoyo. Altruistas. 2. 156 . La nota en el tablón de anuncios (escena 25) tiene como finalidad enemistar a los trabajadores blancos con los trabajadores negros. como ven que ella no se asusta. como los trabajadores. Ausencia de racismo. que defienden los intereses de los trabajadores. Motivadores. Escenas 25 y 26 ¿Qué artimaña utiliza la empresa para enfrentar a los trabajadores? a) La artimaña que utiliza la empresa es colgar una nota en el tablón de anuncios. con capacidad de negociar. compañerismo. laboral y sindical. ¿serían legales en España? No ven con buenos ojos que reparta propaganda en la puerta de la empresa. según cada persona. Reuben tiene habilidades comunicativas y dotes de liderazgo. le provocan con ofensas verbales Los propios jefes del sindicato les ponen pegas y hacen caso de los rumores sobre la moralidad de Norma y su vida sexual. tanto los empresarios. Comprometidos. comprensión mutua. 4. Exponed vuestra opinión sobre la conciliación de la vida familiar.En realidad. Idealistas. Empiezan a sacar faltas a Norma para amedrentarla (por ejemplo. el cartel del sindicalista está muy alto y no se puede leer. asertivas. son habilidades que se pueden aprender. Se propiciará un debate. para hacer creer que los trabajadores negros quieren hacerse los amos del sindicato y que lo volverán contra ellos. le acusan de llamar por teléfono en las horas de trabajo). Todo ello. Visita a la empresa: No son amables. Sería deseable que fueran personas empáticas. tienen prejuicios sobre los sindicalistas. con voluntad de trabajar para que el sindicato marche adelante Entusiastas. camina muy rápido para que al sindicalista no le de tiempo a ver nada. Solidarios. Escena 12 ¿Qué valores se destacan sobre los sindicalistas? Son personas luchadoras. No dejan a Norma copiar la nota. la llevan a la cárcel (acusándola de alterar el orden). la despiden y como se niega a irse del trabajo. 5. trabajándolas en mayor o menor medida. B) Si únicamente se visionan algunas escenas: 1. Valientes. Respuesta libre de los alumnos. ¿Qué valores muestra Norma en estas escenas? Norma muestra valentía. 3. 157 . ¿se corresponde con el hecho de haber vulnerado un derecho fundamental? La respuesta es libre. ya que piden la opinión de los alumnos. como ven que ella no se asusta. coraje. es difícil valorar económicamente un derecho. Cuando Norma le cuenta que no ha podido copiar todo el texto. su finalidad es iniciar un debate. el trabajador no recibe remuneración alguna. Reuben se enfada porque es la gran oportunidad del sindicato para luchar con la empresa. ¿Qué te parece la cuantía de la indemnización que debe pagar la empresa?. la despiden y como se niega a irse del trabajo. es capaz de llegar hasta el final (el despido) en la defensa de sus ideas. Valentía y coraje. coherencia en sus principios. como mínimo? 50 trabajadores. 2. ¿Qué opinas sobre la decisión de declarar una huelga indefinida? Recuerda que durante la misma. ¿cuántos trabajadores habrá. le acusan de llamar por teléfono en las horas de trabajo). que lleve a la reflexión sobre el uso adecuado de las modernas tecnologías de la información y la comunicación. el sindicalista considera que ha sido un error por parte de la empresa porque ahora pueden querellarse contra ellos ya que tienen pruebas. 126 Estas preguntas son de respuesta abierta. muestra los siguientes valores: Capacidad de compromiso. Norma saca coraje y se enfrenta a sus patronos.b) Cuando Norma se lo cuenta a Reuben. como el derecho a la huelga. de forma que afecte a la empresa. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. A continuación. debe ser sancionado. Empiezan a sacar faltas a Norma para amedrentarla (por ejemplo. solo se indican posibles argumentos: 1. Se propiciará un debate sobre las ventajas y desventajas de ponerse en huelga y la responsabilidad que implica. Respuesta libre de los alumnos. Fidelidad a sus ideales. la llevan a la cárcel (acusándola de alterar el orden) En la escena 26. En la empresa «Caballito» hay comité de empresa. máxime un derecho fundamental. Convicción. Lo importante es llegar a la conclusión de que vulnerar un derecho fundamental. 129 1. ¿podrían disfrutar del permiso de maternidad? ¿Y del de paternidad? En caso afirmativo. por ocho meses de cotización. A Emilio le conviene aceptar el trabajo en el RESTAURANTE FOGI. 3. El hijo sería beneficiario de la de orfandad. En el caso de la paternidad. 6. El permiso de maternidad tendrá una duración de 16 semanas. reduciéndosele un 6. de las cuales 6 semanas serán obligatoriamente disfrutadas por Rosana justo después del parto. podría cobrar el subsidio de desempleo. Al no estar dado de alta. Juan y Rosana. ¿le quedaría alguna prestación a Juan? ¿Y al niño? En caso de fallecer Rosana. Director General de TELEFÓNICA ESPAÑA. además de la de viudedad y el auxilio por defunción. ¿le habría correspondido alguna prestación o subsidio por desempleo? Emilio.5% por año. será Juan quien lo disfrute durante 13 días. ¿Tiene derecho Emilio a cobrar la incapacidad temporal? Razona la respuesta. pero no la prestación contributiva. podría cobrar el desempleo. Las 10 semanas restantes se disfrutarán antes o después del parto y podrían llegar a ser compartidas o disfrutadas con Juan. 4. Si Emilio hubiera estado dado de alta en la Seguridad Social. Régimen general. Juan cobraría la prestación de maternidad. 131 1. pero para ello debería de denunciar ante la autoridad laboral competente a CASA DE COMIDAS LA SABROSA.UNIDAD 7: SEGURIDAD SOCIAL CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. Indica a Emilio qué trabajo le conviene aceptar. luego accedería a la jubilación anticipada involuntaria. En caso de fallecer Rosana. Régimen general. previa denuncia a la empresa. porque va a estar dado de alta en la Seguridad Social. que sería el sujeto responsable del pago. 5. ¿Puede el padre de Emilio acceder a la pensión de jubilación? Argumenta la respuesta. 158 . 2. Indica en qué Régimen de la Seguridad Social se encuadran las siguientes actividades: Dependiente de una perfumería. explicando los motivos. explica en qué condiciones. Tanto Rosana como Juan trabajan y acreditan el período de carencia mínimo para disfrutar de los permisos parentales. Emilio tendría derecho a la prestación por incapacidad temporal. ACTIVIDADES PÁG. Actor en una obra de teatro. El padre de Emilio cobrará la prestación de desempleo durante 2 años. Técnico de sonido en la gira de Shakira. portero del Real Madrid. Afiliación. Régimen especial de empleados del hogar. Titular de un restaurante y su cónyuge. Instituto Nacional de la Seguridad Social. Régimen general. Operario que fabrica aglomerados de carbón mineral. Señala cuál es el organismo competente en las siguientes situaciones: Gestión de las pensiones de invalidez. Empleada de hogar en un chalé de lujo. Trabajador de ADIF en el AVE Madrid-Sevilla. Régimen general. Régimen general. Banderillero de la cuadrilla de «El Juli». Pastor que cuida un rebaño de ovejas. Conserje del Ayuntamiento de su ciudad. Régimen especial de trabajadores del mar. Encargado del tráfico interior de un puerto. Minero en la minas de cobre de Riotinto (Huelva). Ejecución de los convenios internacionales. Régimen general. Atención hospitalaria en Melilla. Instituto Nacional de Gestión Sanitaria. Tesorería General de la Seguridad Social. 159 .Régimen general. Cotizaciones de los trabajadores del mar. Iker Casillas. Guarda rural. Régimen especial de estudiantes. Régimen general. altas y bajas de los trabajadores. Instituto Nacional de la Seguridad Social. Régimen general. Régimen especial de trabajadores del mar. Estudiantes de un Ciclo Formativo. Régimen especial de la minería del carbón. Instituto Social de la Marina. Régimen especial de trabajadores autónomos. 2. Régimen especial agrario. Régimen especial agrario. Pescador de anchoa en el golfo de Vizcaya. Régimen general. Auxiliar administrativo con contrato en prácticas. 21€ --2. También se les pide que busquen la Tarifa de Primas para la cotización a la Seguridad Social por accidentes de trabajo y enfermedades profesionales que se utilizará para realizar ejercicios de cotización.20 x 0.034.20 € Base de Cotización de Contingencias Profesionales (BCCP) = 2.20 x 0.6 € 160 .20 x 0. Ha recibido 200 € por HHEE por fuerza no mayor. Las bases de cotización con las bases mínimas y máximas se actualizan anualmente. e Instituto de Mayores y Servicios Sociales si es no contributiva.84 € 4. su BCCC es de 1. Calcular las cuotas de la Seguridad Social.55 € --2.3% = 519.034.034. En mayo.2% = 4.3% = 56.12 € = 20. Instituto Madrileño de la Salud.034.87 € IT2034.20 x 8.34 € 2.20 x 0.12 € 2.Reconocimiento de la prestación de jubilación.20 x 4. Las bases que se van a utilizar son: Base de Cotización de Contingencias Comunes (BCCC) = 1.20 x 0.29 € 2.034.6% = 47. Como se encuentran entre estos topes máximo y mínimo vigentes en el año se pasa a calcular las cuotas a pagar por la empresa y el trabajador en el mes de mayo.20 € Trabajador 1.834. FOGASA y Formación Profesional = 2.20 x 6. ACTIVIDADES PÁG.22 € + 7. Lo primero que hay que hacer es comprobar que la bases de cotización de contingencias comunes esté entre las bases mínima y máxima del grupo 5 de cotización y que la base de cotización de contingencias profesionales esté entre la base mínima y máxima de cotización totales.22 € IMS2.034.034. es por ello que se pide al alumno que busque las que en ese momento estén vigentes.1% = 2. Instituto Nacional de la Seguridad Social si es de carácter contributivo.7% = 136.20 € Base de cotización por horas extraordinarias = 200 € Contingencia Comunes Profesionales Desempleo FOGASA Formación Profesional Horas extras Empresa 1.03 € 200 x 4.20 € y la BCCP de 2. Gestión de prestaciones sanitarias en casos de incapacidad temporal en Madrid.35% por IMS.20 x 1.834. Las utilizarás en las actividades siguientes.6% = 12.20 x 0.7% = 9. Liquidación de los capitales coste a constituir por las mutuas de accidentes de trabajo.07 € 2.034. 4.6% = 32. Cristina es oficial administrativo con un contrato por obra o servicio determinado. ya que las necesita para realizar los ejercicios que se plantean sobre incapacidad temporal y sobre cotización. Los tipos aplicables a ocupaciones (a) del personal en trabajos exclusivos de oficina son el 0.834.24 € 200 x 28.4 € Total 1.30% = 168.6% = 432.834.20 €.834.08 € 13.034.65% = 13.20 x 23.7% = 14.034. Busca en internet los grupos de cotización con las bases mínimas y máximas vigentes para este año y la Tarifa de Primas de Contingencias Profesionales. Tesorería General de la Seguridad Social.034.21 € 200 x 23. 135 3.65% por IT y el 0.35% = 7.20 € Base de Cotización para Desempleo.07 € 2.20 x 28.7% = 86. Señalar el periodo de cobro y quién lo paga. y dividirla entre 30 al tener Ruth una remuneración mensual.058. al derivarse de una enfermedad común (intervención quirúrgica de apendicitis).89 € de subsidio hasta el día 20 de la baja.20 €. Si tiene derecho a la prestación de IT.58 €.41 € de subsidio/día por IT.54 € al día: 48. El trabajador cobrará por los 29 días de baja un subsidio total por IT de 823.54 x 60% = 29. Así: 1.69 € de subsidio.40 €. Para calcular la base reguladora debe tomarse la base de cotización de contingencias comunes del mes anterior a la baja.12 x 12 = 349. cobrará el 75% de 48. ¿Tiene derecho a la prestación por IT? ¿En qué cuantía? Para que Lucía pueda ser beneficiaria de la prestación de incapacidad. se le exige estar afiliada y en alta o en situación asimilada al alta en la fecha del hecho causante y tener cubierto un periodo de cotización de 180 días dentro de los 5 años inmediatamente anteriores. Pero no tiene 180 días de cotización. Es su primer empleo. La BCCC de octubre es de 1. calcula su cuantía.860 €.5. Algunos convenios colectivos y empresas recogen la obligación de pagar el salario de estos días. la de octubre. permaneciendo de baja hasta el 3 de julio.680 € y la de marzo del año siguiente de 1. en caso de enfermedad común. Ángela. Lucía ha empezado a trabajar el 5 de marzo de este año en el JARDÍN DE INFANCIA COLORETES. Del 21º en adelante (del 2 al 10 de diciembre). que se abonará por el empresario mediante pago delegado. calcular el importe del subsidio. es decir 17 días.456.12 € de subsidio/día por IT. en una agencia publicitaria desde el 15 de mayo de 2000. Tras reincorporarse. El 13 de mayo la tienen que intervenir quirúrgicamente de apendicitis. El primero de los requisitos lo cumple pues está trabajando en el JARDÍN DE INFANCIA COLORETES en el momento de la operación. sufre una recaída de la misma enfermedad el 4 de abril hasta el 15 de abril del año siguiente. La BCCC de octubre es de 1.456. El día 12 de noviembre de este año ha causado baja médica por una contractura muscular. Del 1er al 3er día de la baja (del 12 al 14 de noviembre) no cobra nada. Ruth es diseñadora gráfica. Lo que hace un total de: 29. es decir.20/30 días = 48. Lo que hace un total de: 36.44 € y la Seguridad Social el resto. es decir. es decir. lo que hace un total de 474.14 €. 6. permaneciendo en tal situación hasta el 10 de diciembre del mismo año. 9 días. Del 4º al 20º día de la baja (del 15 de noviembre al 1 de diciembre).54 x 75% = 36. cobrará el 60% de 48. Ruth ha causado baja por incapacidad temporal por enfermedad común y tiene derecho a la prestación por estar afiliada y en alta y tener cubierto un periodo de cotización de 180 días dentro de los 5 años inmediatamente anteriores. por ello. Si tiene derecho a subsidio de IT. La empresa es la responsable de pagar hasta el día 15º de la baja. no tendrá derecho a la prestación de la incapacidad temporal. estuvo enferma del 27 de noviembre al 18 de diciembre. 29. Su grupo de cotización es el 6 y tiene una BCCC de 1.17 x 17 = 495. grupo 6 de cotización.54 € al día: 48. 7.41 x 9 = 327. tras acabar un ciclo formativo de Educación Infantil. jefa de taller (grupo 3 de cotización) en CONFECCIONES SÁNCHEZ. Ángela es una trabajadora del grupo 3 de cotización que ha causado baja por incapacidad temporal por enfermedad común y tiene derecho a la prestación por estar afiliada y en alta y tener cubierto un periodo de cotización de 180 días dentro 161 .54 € diarios. en orden a la incidencia de las recaídas. Ahora bien. lo que conduciría a afirmar que estaríamos ante una recaída si esta se produce antes de los seis meses desde el anterior proceso de incapacidad temporal. debe tratarse de la misma enfermedad. el tenor literal del artículo 9 de la Orden de 1967 establece: «aunque se trate de la misma o similar enfermedad». El criterio jurisprudencial del Tribunal Supremo se inclina no obstante por interpretar que. Si el proceso de incapacidad se ve interrumpido por un período de actividad inferior a seis meses se considera el mismo proceso. de manera que si es distinta se abre otro nuevo período de duración de la incapacidad temporal aunque no hayan transcurrido seis meses (STS 10 de diciembre de 1997. el mes anterior a la fecha de recaída».1 de la Orden de 13 de octubre de 1967. El problema estriba por tanto en determinar si se trata de la misma enfermedad o dolencia. aunque se trate de la misma o similar enfermedad. aun siendo el mismo proceso. en este caso. y en este sentido el artículo 9. reconociendo que: «La base reguladora de la IT en los supuestos de recaída en el período de seis meses se calcula sobre la cotización más próxima a la fecha de la nueva baja. específica que si el proceso de incapacidad se viere interrumpido por períodos de actividad laboral por un tiempo superior a seis meses. se iniciará otro nuevo.860 / 30 = 62 € 162 . es decir. se computarán los de recaídas. solo se considera una recaída al ser la misma enfermedad y no haber transcurrido más de 6 meses desde el proceso anterior (entre el alta médica y la siguiente baja médica no han pasado más de 6 meses). SSTS de 8 de mayo de 1995 y de 23 de julio de 1999). o no. siempre que la causa o diagnóstico sea coincidente. para considerar una recaída. La base reguladora de la segunda baja de Ángela será: 1. por ello. podemos establecer los siguientes supuestos: Si el proceso de incapacidad temporal no hubiere agotado su duración máxima y se interrumpe por un período de actividad laboral superior seis meses se inicia un nuevo proceso. sea o no la misma enfermedad. aunque se trate de la misma o similar enfermedad. a efectos del período máximo de duración de la situación de incapacidad temporal. tal y como ha señalado el Tribunal Supremo en una sentencia de unificación de doctrina donde ha resuelto la controversia de interpretación entre el TSJ de Extremadura y el TSJ de Cataluña. el subsidio reflejará este salario más beneficioso. si durante el período de actividad que medie entre las situaciones de incapacidad temporal han variado las retribuciones de trabajador.de los 5 años inmediatamente anteriores.2 de la LGSS dispone que. y de su posible prórroga. Las bajas y altas de Ángela son las siguientes: Primera baja 27 de noviembre Alta 18 de diciembre Actividad laboral Del 19 de diciembre al 3 de abril Menos de 6 meses Segunda baja: Recaída 4 de abril Alta 15 de diciembre Son 12 días más que convierten la duración 22 días de baja de la incapacidad en un total de 34 días Es por ello que. El artículo 128. pero en su caso nos encontramos en una situación de recaída. En febrero. Si está de baja hasta el 15 de abril.77 € de subsidio/día por IT. lo que hace 27.90 € x 2)/12) 30 x 23 días = 851. Algunos convenios colectivos y empresas recogen la obligación de pagar el salario de estos días. que se abonarán por el empresario mediante pago delegado. 22. cobrará el 75% de 37. 163 .02 € al día.77 €/día x 6 días = 166. la base reguladora del subsidio hay que calcularla sobre las bases de cotización de contingencias comunes correspondientes a los días de activo durante el mes noviembre. es como si estuviera en el día 23. es decir.5 x 12 días = 558 € de subsidio total. calcula su importe total y señala el periodo de cobro y a quién corresponde el pago.90 €/mes con dos pagas extras de la misma cuantía cada una. cobrará el 60% de 37. Raúl ha causado baja por incapacidad temporal derivada de un accidente no laboral.19 €. 130. es decir 6 días. No se le exige período de carencia mínimo (art. Su retribución es de 951. cobrará: 46.46 € Así la base reguladora será: 851.b) LGSS).46 € 23 = 37. pero será el empresario quien lo abonará mediante pago delegado.El período de IT de Ángela. Si tiene derecho al subsidio de IT. es decir 17 días.21 € de subsidio/día por IT.23 € de subsidio Del 21º en adelante (del 14 al 19 de diciembre). Que en total supone un total de: 27.62 € de subsidio. 9. El 4 de marzo sufre un accidente de trabajo y está de baja hasta el día 28 de ese mes. De esta manera la base de cotización será: 951. Lo que hace un total de: 22. a cobrar desde el primer día del segundo proceso de IT al tratarse de una recaída. La empresa es la responsable de pagar hasta el día 15 de la baja. Al no existir base de cotización por contingencias comunes del mes anterior al de la baja por no estar trabajando en la empresa.124. Del 4º al 20ª día de la baja (del 27 de noviembre al 13 de diciembre). El día 24 de ese mes sufre un accidente no laboral. permaneciendo de baja hasta el 19 de diciembre. El trabajador cobrará por los 26 días de baja un subsidio total por IT de 544. Andrea es auxiliar administrativo (grupo 7 de cotización).1 LGSS). aunque sí que esté afiliado y en alta en la Seguridad Social en el momento de producirse la baja médica (art. por ello el subsidio será del 75% de 62 €. en un cuantía por día de 46.02 €/día El subsidio será: Del 1er al 3er día de la baja (del 24 al 26 de noviembre) no cobra nada. lo que hace un total de 278.44 € y la Seguridad Social el resto.02 €.5 €/día.21 €/día x 17 días = 377. Raúl es contratado el 1 de noviembre como dependiente (grupo 6 de cotización) en la JUGUETERÍA CHIQUITINES para la campaña de navidad. que es igual a 22. La Seguridad Social es el sujeto responsable del pago. a fecha 4 de abril.90 € + (951.75 €. 8.21 x 12 = 265. Es su primer trabajo. Inmaculada está afiliada y de alta en la Seguridad Social y no se le exige un periodo mínimo de cotización. calcula su importe y señala quién lo paga.209.590 53 € 30 De la base reguladora. 137 10. Solo ha realizado horas extras este mes. tiene derecho al cobro del subsidio por IT. No ha realizado horas extraordinarias. ACTIVIDADES PÁG. Su base de cotización de contingencias profesionales es de 1. Si tiene derecho a la prestación de IT. se calcula la base reguladora. el 15 de marzo se le suspende el contrato de trabajo por riesgo durante el embarazo. La certificación médica de que las condiciones del puesto de trabajo pueden influir negativamente en la salud de la trabajadora y/o del feto será expedida por el INSS o la Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades Profesionales. El procedimiento para el reconocimiento del derecho se inicia a petición de la trabajadora. al ser considerado el riesgo durante el embarazo como una contingencia profesional. lo que supone un período de 24 días. Por todo ello.40 € se le aplica el 75%. mediante solicitud a través de los modelos normalizados dirigida a la Dirección provincial de la Entidad gestora o Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades Profesionales de la provincia en que tenga su domicilio. pero debido a las condiciones de su trabajo puede existir un riesgo para su salud y la del feto. tiene derecho al cobro del subsidio por IT.40 € A la base reguladora diaria de 43. El importe total es de: 32. Inmaculada (grupo 5 de cotización) está embarazada. El sujeto responsable del pago del subsidio en contingencias profesionales es la entidad gestora o la Mutua de Accidentes de trabajo y Enfermedades Profesionales. Como no resulta posible la adaptación del puesto de trabajo.55 € diario. El trabajador está afiliado y de alta en la Seguridad Social y. situación que se mantiene hasta el parto. 164 . Por todo ello.350. que se produce el 30 de agosto. pero lo abona la empresa mediante pago delegado.20 € El salario del día de la baja (4 de marzo) será abonado íntegramente por la empresa. lo que da como resultado un subsidio de 32. en función de la entidad con la que la empresa tenga concertada la cobertura de los riesgos profesionales La base reguladora se calcula de la siguiente manera: 1. ni su traslado a otro puesto compatible con su estado. no requiere periodo mínimo de cotización.la BCCC es de 1.590 €. al tratarse de un accidente de trabajo. A continuación.60 €.33 € y la BCCP de 1.55 x 24 = 781. ¿Tiene derecho a la prestación por riesgo durante el embarazo? Señalar la cuantía y el periodo de cobro.27 € 360 = 43. que estará compuesta por la suma de dos módulos: La base reguladora será: 1. Inmaculada cobrará el 100%. El periodo de cobro será del 5 al 28 de marzo.33 € 30 + 141.290. 643 €. Las bases reguladoras serán: Madre: 1. Carmen y Samuel han sido padres el día 14 de marzo de dos niños mellizos.66 x 42 = 2. tanto Carmen como Samuel. que se distribuirá por meses: Marzo: del 15 al 31. lo que hace un total de 126 días desde el día 14 de marzo.590 €. a deducir del importe del mismo la cuantía a que asciende la suma de las aportaciones de la trabajadora relativas a las cotizaciones a la Seguridad Social.66 €/día Padre: 1.80 / 30 = 56. La gestión y el pago de la prestación económica corresponden al Instituto Nacional de la Seguridad Social (INSS) o a la Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades Profesionales de la Seguridad Social en función de la entidad con la que la empresa tenga concertada la cobertura de los riesgos profesionales. durante cuánto tiempo y en qué cuantía. El pago del subsidio se realizará por períodos vencidos. Agosto: del 1 al 29. Junio: del 1 al 30.16 € Durante las 6 primeras semanas (42 días). 28 días más 2 días por ser parto múltiple).590 €. cobrará otro subsidio especial del 100% de la BR: 56.680 € (no es año bisiesto y ambos tienen una retribución mensual). la entidad gestora competente procederá.699. Para tener derecho a cobrar el subsidio. Mayo: del 1 al 31. en su caso. desempleo y formación profesional que procedan. después de disfrutar de los dos días de permiso retribuido.66 x 126 = 7.800 € 165 .80 € y la de Samuel es de 1. Dado que la obligación de cotizar continúa en la situación de riesgo durante el embarazo. para su ingreso en la Tesorería General de la Seguridad Social (el empresario vendrá obligado a ingresar únicamente las aportaciones a su cargo correspondientes a la cotización a la Seguridad Social y por los demás conceptos de recaudación conjunta que.643 €. con un importe de: 53 x 31 = 1.699. La BCCC de febrero de Carmen es de 1.66 €/día Estará de baja 18 semanas. desde el día 16 de marzo. con un importe de: 53 x 17 = 901 €.379.537 €.139. al ser parto múltiple.72 € Padre: 60 x 100% = 60 €/día Estará de baja 30 días (cuatro semanas. Ya tenían una niña de 5 años. El importe total del subsidio por maternidad será: 56. Abril: del 1 al 30. ¿Tienen derecho a las prestaciones de maternidad y paternidad? En caso afirmativo. El total del subsidio por paternidad será de: 60 €/día x 30 días = 1. con un importe de: 53 x 30 = 1.El periodo de cobro será del 15 de marzo al 29 de agosto.66 x 100% = 56. que tienen entre 21 y 26 años deben tener 180 días cotizados en su vida laboral. 11. con un importe de: 53 x 30 = 1. procedan). en el momento de hacer efectivo el subsidio. es decir. Tanto el padre como la madre tienen 31 años y acreditan una cotización de más de 180 días en los últimos 7 años. con un importe de: 53 x 31 = 1. en su caso.680 / 28 = 60 €/día Cuantía del subsidio: Madre: 56. requisito que cumplen ambos. con un importe de: 53 x 29 = 1. Julio: del 1 al 31. Los períodos de descanso por maternidad también pueden disfrutarse en régimen de jornada parcial. Durante 10 semanas se va a descansar un 40% (10 semanas/0. Con carácter general. disfrutadas en régimen de jornada parcial. para la madre y de 2. que reconoce el derecho y realiza directamente el pago.700 / 30 = 90 €/día Cuantía del subsidio: Madre: El importe total del subsidio por maternidad será: 6 primeras semanas (42 días): 80 x 42 = 3. hasta que finalice la suspensión del contrato por maternidad o inmediatamente después de la finalización de dicha suspensión. salvo a las 6 semanas posteriores al parto que tendrá que disfrutarse a tiempo completo.360 € 25 semanas posteriores (175 días): 32 x 175 = 5. siempre que seis semanas sean ininterrumpidas posteriores al parto. la base reguladora se reduce un 60%. desea acogerse al descanso por paternidad. que también está en alta y afiliado a la Seguridad Social y acredita el período mínimo de cotización.600 € Padre: Derecho a suspender el contrato durante 28 días ininterrumpidos. ¿Tienen derecho a las prestaciones de maternidad y paternidad? En caso afirmativo. la base reguladora solo se aplica durante las 6 semanas de descanso obligatorio. Las bases reguladoras serán: Madre: 2. Sonia es una trabajadora (grupo 3 de cotización) afiliada a la Seguridad Social y en alta en el Régimen General desde hace 5 años. para el padre (retribución mensual). El padre del niño. Estas últimas semanas son indisponibles y de descanso obligatorio. Durante las 25 semanas restantes.40=25 semanas) y a trabajar un 60%. 166 .400 / 30 = 80 €/día Sin embargo.El abono del subsidio corre a cargo del INSS. El período de disfrute del descanso se ampliará proporcionalmente en función de la jornada de trabajo que se realice. El total del subsidio por paternidad será de: 90 €/día x 28 días = 2. Sus bases de cotización de contingencias comunes de marzo son de 2. el descanso por maternidad tiene una duración de 16 semanas ininterrumpidas (112 días). previsto legal o convencionalmente. Por ello.700 €. distribuidas a opción de la madre. que estará comprendido desde la finalización del permiso por nacimiento de hijo. que ha llegado a un acuerdo con su empresa para disfrutar de su permiso por maternidad en régimen de jornada parcial del 40% tras el parto que se produjo el 3 de abril. Dicho acuerdo podrá celebrarse tanto al inicio del descanso como en un momento posterior y podrá extenderse a todo el período de descanso o a parte del mismo. El período de descanso se amplía a 25 semanas. quedando establecida en 32 €/día.520 € El abono del subsidio corre a cargo del INSS que reconoce el derecho y realiza directamente el pago. 12. durante cuánto tiempo y en qué cuantía.400 €. para lo cual es imprescindible el acuerdo previo entre el empresario y el trabajador. sí puede disfrutarlo cuando desea. Padre: 2. que quiere disfrutar al terminar la madre el período de descanso obligatorio. un descanso por maternidad de nueve semanas. que corresponde a aquel progenitor que elijan los interesados. La duración será de 16 semanas ininterrumpidas. Paco y Luisa tienen derecho al descanso por maternidad porque el acogimiento preadoptivo afecta a un menor de 18 años que tiene reconocida una discapacidad. le corresponde a cada uno. Se calcula sobre la BCCC del mes anterior al inicio del descanso. Como tanto Paco como Lucía trabajan. lo que hace un total de 73 €/día. que se disfruta el uno tras acabar el otro. el cual habrá de disfrutarlo completo. Paco. También hay derecho al descanso por paternidad de cuatro semanas (28 días) desde el 1 de enero de 2011. La base de cotización de contingencias comunes de octubre de Luisa es de 1. el 4 de noviembre. a contar a partir de la decisión administrativa de acogimiento. Paco lo disfrutará durante 28 días.500 € y la de Paco es de 2. lo que hace un total de 50 €/día. Paco y Luisa son un matrimonio de trabajadores por cuenta ajena que reciben a Raúl. siempre con períodos ininterrumpidos y con los límites señalados. No obstante. que podrán disfrutarlo de forma simultánea o sucesiva. la suspensión por paternidad únicamente podrá ser ejercida por el otro. Subsidio por paternidad La base reguladora es: 2. el padre quiere disfrutar del descanso por paternidad. a opción de los interesados.150 € o Paco (63 días): desde el 6 de enero al 9 de marzo La base reguladora es: 2. Su deseo es compartir el descanso parental y disfrutarlo de forma sucesiva y con una duración idéntica. 167 . Las fechas de disfrute son: o Lucía (63 días): desde el 4 de noviembre al 5 de enero. En caso de disfrute simultáneo. durante cuánto tiempo y en qué cuantía.190 €. La base reguladora es 1. en régimen de acogimiento preadoptivo. el período de suspensión se distribuirá. El subsidio es el 100% de la base reguladora. cuando el período de maternidad sea disfrutado en su totalidad por uno de ellos. un niño discapacitado de dos años. primero Luisa y posteriormente. de diciembre. El importe total será: 73 x 63 = 4.044 € Subsidio por maternidad Según el deseo de Paco y Luisa.190 / 30 = 73 €/día El subsidio es el 100% de la base reguladora. El importe total será: 73 €/día x 28 días = 2.500 / 30 = 50 €/día El subsidio es el 100% de la base reguladora. El importe total será: 50 x 63 = 3. es decir. lo que hace un total de 73 €/día. Hay que añadir 2 semanas por tratarse de un menor discapacitado. Además.190 / 30 = 73 €/día. a partir de la fecha de la decisión administrativa de acogimiento. ¿Podrían disfrutar de las prestaciones de maternidad y paternidad como pretenden? En caso afirmativo. que se produce el 4 de noviembre.599 € El abono del subsidio corre a cargo del INSS que reconoce el derecho y realiza directamente el pago. la suma de los períodos no podrá exceder del límite de semanas señalado.13. del 4 de noviembre al 1 de diciembre. 297. Las BCCC de los 24 meses ininterrumpidos dentro de los últimos 7 años 168 . Este período tiene la siguiente duración: 57 20 14 años y 3 meses 4 De este tiempo.90 45.33 € 30 La indemnización es: 45. La prestación de la Incapacidad Permanente Parcial consiste en una indemnización a tanto alzado de 24 mensualidades de la misma base reguladora que se utilizó para calcular la Incapacidad Temporal. calcular su importe. es declarado el 21 de septiembre por el Equipo de Valoración de Incapacidades como afectado de una gran invalidez. tras una incapacidad temporal por enfermedad común que comienza el 5 de mayo. de 5 años. calcular su importe y quién lo paga. Es decir. Tras el informe del Equipo de Valoración de Incapacidades es declarado incapacitado permanente parcial el 14 de noviembre.359.350. ascienden a 145. Si tiene derecho a la prestación de IPA.66 €. 1. Samuel tiene 57 años y ha estado de alta y cotizando al Régimen General de la Seguridad Social desde el 8 de octubre de 1974.ACTIVIDADES PÁG. Tiene menos de 65 años y acredita un periodo mínimo de cotización de un cuarto del tiempo transcurrido entre la fecha en que cumplió los 20 años y la del hecho causante. el 20 de octubre es declarado en situación de incapacidad permanente absoluta. que serán abonadas por el INSS. La base reguladora para calcular la prestación por incapacidad permanente absoluta es el cociente que resulte de dividir por 112 las bases de cotización del interesado durante los 96 meses inmediatamente anteriores. 141 14. Si tiene derecho a la prestación de IPP. y a petición del Servicio Público de Salud. Almudena tiene 54 años y ha estado de alta y cotizando al Régimen General de la Seguridad Social veinte años. un quinto del periodo de cotización exigible debe estar comprendido en los 10 años anteriores. dentro de los últimos 10 años tiene que haberse realizado un quinto de los 14 años y 3 meses. La base reguladora se calcula de la siguiente manera: 1. Además. Almudena. Por ello. 2 años y 10 meses.637.90 €. y a petición del Servicio Público de Salud que emite parte de alta con propuesta de incapacidad permanente. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. Samuel. 16. tras una incapacidad temporal por accidente no laboral que comienza el 19 de abril. que se devengan en los meses de junio y julio. con un mínimo.77 € 112 De la base reguladora.350. Samuel cobrará el 100%.33 €/día x 30 días x 24 meses = 32. en todo caso. La BCCC de diciembre del año anterior es de 1.60 € 15. Samuel está afiliado y de alta en la Seguridad Social.77 € al mes con 14 mensualidades al año.359. una vez actualizadas según el IPC.66 1. Las bases de cotización en los 96 meses anteriores al hecho causante. Andrés ha causado baja por enfermedad común el 5 de enero. será: 145.297. es decir. Almudena está afiliada y de alta en la Seguridad Social. 308 € por plus de producción y 750 € por horas extras. es decir.51 €).90 €.358.51 + 915 = 1. señalando quién lo paga. Además. Tiene menos de 65 años y no se le exige que acredite un período mínimo de cotización porque la Gran Invalidez se deriva de un accidente de trabajo.798. 17.050 € = 915 €.247.34 €. Si tiene derecho al cobro de la prestación de GI. Si tiene derecho a la prestación de GI. domingos y festivos y ausencias por diferentes causas. El número de días efectivamente trabajados en el año anterior al accidente fue de 256 días.El 30% de la última BCCP de Almudena.046. se toman los 1.53 € (prestación recibida). será: 50. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. que supone: 30% de 3. Por ello. una vez deducidos los correspondientes a vacaciones. Tiene menos de 65 años y no se le exige que acredite un período mínimo de cotización porque la Gran Invalidez se deriva de un accidente no laboral. La base reguladora para calcular la prestación por Gran Invalidez se calcula dividiendo por 12 la suma de: 169 . cada una de ellas y otra paga del mismo importe en concepto de beneficios.5 €/día por antigüedad. Pedro está afiliado y de alta en la Seguridad Social.70 €. 45% de 738. resulta accidentado en su trabajo. Así. recibirá un complemento que será. Pedro percibía 35 €/día de salario base y 3. cobrando 14 mensualidades al año.70 1. Pedro. Dicho complemento se calcula sumando: . Descartada el alta médica por curación.15 €.050 €.247. elegido por los beneficiarios dentro de los 7 años inmediatamente anteriores. al menos. que se devengan los meses de junio y julio. calcular su importe.53 € + 1. Su BCCP del mes anterior a la baja es de 1. que es de 738.53 € al mes.inmediatamente anteriores al hecho causante es de 50.51 €. calcular su importe. El importe de la prestación por gran invalidez de Almudena será de 3. debe ser de al menos 809. Se suman estas dos cantidades para calcular el complemento: 332. En la fecha del accidente.51 € Al ser superior la cuantía de 1.53 € 28 De la base reguladora. La base reguladora para calcular la prestación por Gran Invalidez es el cociente que resulte de dividir por 28 la suma de las bases de cotización del interesado durante un periodo ininterrumpido de 24 meses.798.04 € al mes (1. 462 € por plus de asistencia. . Almudena cobrará el 100%.594 €. Su BCCC del mes anterior a la baja es de 3. Como complementos salariales percibió. el 45% de 1. 1.El 45% de la base mínima de cotización por contingencias profesionales vigente en el año 2010. de 48 años de edad.798.90 € = 332. durante el año anterior al accidente. y serán abonadas por el INSS.247.358.247. el Equipo de Valoración de Incapacidades propone que sea declarado afecto de una gran invalidez en febrero de este año. de 30 días de salario base y antigüedad. También recibía dos pagas extras en julio y navidad.34 €.798. es decir.51 € a 809. 87 € + 810. al menos. ¿Tiene derecho a la prestación de jubilación? En caso afirmativo.Producción 308 €/año HHEE 750 €/año Total 1.594. que supone: 30% de 1.50 € Paga julio: (35+3.71 € = 2.20 € = 810. cobrando 12 mensualidades al año.594.69 €.405. El importe de la prestación por gran invalidez de Pedro sería 1. al menos el 45% de 1.71 € que 717. 18. Ha presentado la solicitud ante el INSS el 7 de octubre del mismo año. Fidel va a cumplir 65 años el próximo 3 de agosto. . La suma de las bases de cotización por contingencias comunes de los últimos 180 meses.5 x 365 = 1. Sueldo: 35 x 365 = 12.5) x 30= 1.44 € 12 19.155 € Paga navidad: (35+3.51 € + 478.94 € TOTAL Base reguladora: 19.155 € Paga beneficios:(35+3.620.44 € = 1. 45% de 738. que serán abonadas por la entidad gestora o la MATEP.789. 717. haber cumplido 65 años edad y tener cubierto el período de carencia (cotización previa) exigible.71 €.20 € Se suman estas dos cantidades para calcular el complemento: 332. por su importe anual.87 € al mes. Así. beneficios o participación. 1.35 €. Además.155 € P. dividido por los días efectivamente trabajados en dicho periodo y multiplicado por 273. recibirá un complemento que será.138. donde dos de ellos (730 días) están comprendidos dentro de los 15 años anteriores a la jubilación.90 € = 332.5) x 30 = 1.138. Pedro cobrará el 100%. una vez actualizadas con el IPC es de 370. se toman los 810.Sueldo y antigüedad diarios multiplicado por 365 en la fecha del hecho.594.58 € al mes.51 €. El período total de cotización es de 42 años. Tiene acreditadas cotizaciones ininterrumpidas al Régimen General de la Seguridad Social de 42 años.520 € x 273 256 1. Pagas extraordinarias.594 € = 478. Fidel tiene acreditados más de 15 años de cotización (5.El 45% de la base mínima de cotización por contingencias profesionales vigente en el año 2010. calcular su cuantía y desde cuándo lo cobra.asistencia 462 €/año P.87 € De la base reguladora.El 30% de la última BCCP de Pedro. es decir. salvo que el número de días laborales efectivos sea inferior.520 €/año = 1.775 € Antigüedad: 3.475 días).90 €. 71 € Al ser superior la cifra de 810. que es de 738. es decir.69 €. Dicho complemento se calcula sumando: .594.277. Importe de los pluses y retribuciones complementarias del año anterior.5) x 30 = 1. Para ser beneficiarios de la prestación de jubilación se exigen tres requisitos: estar afiliado y en alta o en situación asimilada al alta en el momento del hecho causante. aunque a efectos del 170 .87 € (prestación recibida). Raimundo está a punto de cumplir 64 años.60 €. debiendo adicionarse a los días reales cotizados los días correspondientes a las gratificaciones extraordinarias de junio y navidad. no existe la posibilidad de acogerse a la jubilación por aquellos trabajadores que no accedan inmediatamente a la misma. Por tanto. es el promedio de lo cotizado en los últimos 15 años. porque se ha solicitado dentro de los tres meses siguientes a la fecha del hecho causante (cumpleaños del trabajador). o en las normas de apoyo al empleo que anualmente establece el Ministerio de Trabajo para empresas no sujetas a reconversión. 370. pasan a percibir las correspondientes prestaciones por desempleo o bien se acojan a los programas de jubilación anticipada previstos en las normas de reconversión industrial.S.164 días cotizados. Se pagarán 14 mensualidades al año. calcular su cuantía y desde cuándo lo cobra. que se devengan en los meses de junio y julio. ¿Tiene derecho a la prestación de jubilación? En caso afirmativo. En definitiva.690. 10 junio 1974). de un parte. sino que con carácter previo. por haberles extinguido su relación laboral antes de cumplir los 64 años. La suma de las BCCC de los últimos 180 meses es de 270. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. haber cumplido 65 años edad y tener cubierto el período de carencia (cotización previa) exigible. Se abonarán desde el 3 de agosto. Para ser beneficiarios de la prestación de jubilación se exigen tres requisitos: estar afiliado y en alta o en situación asimilada al alta en el momento del hecho causante. hasta el 25 mes anterior al hecho causante). Sin embargo la edad mínima de 65 años que se exige con carácter general en el Sistema de la Seguridad Social para causar derecho a la pensión de jubilación. que serán abonadas por el INSS. T. Por tanto.35 1. se rebaja a los 64 años para los trabajadores por cuenta ajena cuyas empresas los sustituyan. Lleva más de 45 años trabajando y cotizando ininterrumpidamente al Régimen General de la Seguridad Social. y de otra. en determinadas condiciones. (Circular INSS 29 septiembre 1993. cada día trabajado equivale a 1. simultáneamente a su cese por jubilación. Dicha base reguladora es el cociente que resulta de dividir por 210 las bases de cotización del interesado durante los 180 meses inmediatamente anteriores a aquel en que se produzca el hecho causante. Los restantes meses se actualizan de acuerdo con la evolución que haya experimentado el Índice de Precios al Consumo desde los meses a que dichas bases correspondan hasta el mes inmediato al anterior a aquel en que se inicie el período de bases no actualizables (es decir. pues en orden a determinar cuáles son las cotizaciones efectivas y reales son las cotizaciones a realizar por un período de trabajo como las que corresponden a los «días teóricos» de las gratificaciones extraordinarias. en virtud de expediente de regulación de empleo. Base reguladora: 19. donde: Las bases de cotización correspondientes a los veinticuatro meses anteriores a aquel en que se produzca el hecho causante se computan en su valor nominal.cómputo del período mínimo de cotización se aplica la doctrina del «día-cuota». Resolución de la entonces Dirección General de la Seguridad Social de 28 de agosto 1971. que la sustitución sea simultánea al cese del trabajador en la empresa.765. La aplicación del beneficio de esta jubilación especial exige. que este cese sea por causa de la jubilación. 171 .67 € 210 Al cumplirse todos los requisitos tiene derecho a cobrar un porcentaje del 100% de la base reguladora.789. por otros trabajadores. como complementos salariales. La base reguladora es el cociente que resulta de dividir por 210 las bases de cotización del interesado durante los 180 meses inmediatamente anteriores a aquel en que se produzca el hecho causante.700. El número de días efectivamente trabajados en el año anterior fue de 260. Base reguladora: 21. percibiendo cada uno 266. el porcentaje a cobrar será el 52% de la base reguladora.690. donde dos de ellos (730 días) están comprendidos dentro de los 15 años anteriores a la jubilación. Además. Su marido había cotizado al Régimen General de la Seguridad Social durante 16 años y ha fallecido debido a un cáncer.500 € en concepto de horas extraordinarias. El período total de cotización es 45 años. En el mismo período percibió. Por cada huérfano. cada una de ellas. Su cuantía será la siguiente: 270. Por ello.000.29 €. Así. mas 3 € en concepto de antigüedad. Hasta esa fecha venía percibiendo un salario base de 25 € al día.86 €. 46. Las bases de cotización de los 24 meses elegidos dentro de los últimos 15 años de cotización del causante. elegido por los beneficiarios dentro de los 15 años inmediatamente anteriores. que se devengan en los meses de junio y julio. se paga el 20% de la base reguladora.667. por ello hay que acreditar 500 días de cotización en los últimos 5 años.87 €= 28 Por viudedad.71 € (333. por cada hijo. Durante el año anterior percibió dos pagas extraordinarias en navidad y julio de 30 días de salario base más antigüedad.Raimundo tiene acreditados más de 15 años de cotización (5. de 38 de edad. es decir. es decir. ascienden a 46. ¿A qué prestaciones por muerte y supervivencia tiene derecho esta familia? Señalar su cuantía económica y las posibles prestaciones conexas. 867. se acaba de quedar viuda tras 10 años de matrimonio y tres hijos menores en común.475 días).700. que serán pagados en 14 mensualidades al año. Rosa. Rosa tiene derecho a la pensión de viudedad y los hijos son beneficiarios de la prestación de orfandad. hay que proceder así: 1667. el 20% será 333. con quien 172 . pero la suma del total de orfandad y de viudedad no podrá superar el 100% de la base reguladora. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. La causa de la muerte fue una enfermedad común.87 € . La difunta deja viudo. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. Rosa. de 48 años de edad.867. El total de orfandad será de 1.29 € de viudedad supera los 1.57 €. 400 € de plus de asistencia y 300 € por prima de producción.57 € x 3 hijos) que. sumado a los 867. La base reguladora de ambas prestaciones es el cociente que resulte de dividir por 28 la suma de las bases de cotización del interesado durante un periodo ininterrumpido de 24 meses.60 Base reguladora: 1.58 € a dividir entre los tres huérfanos.40 1.40 €.29 € = 800. 20. Gema fallece el 30 de octubre tras sufrir un accidente laboral. al ser menores de edad.87 € de la base reguladora. el cónyuge superviviente. tiene tres hijos comunes. Se pagarán 14 mensualidades al año.289 €= 210 Al cumplirse todos los requisitos tiene derecho a cobrar un porcentaje del 100% de la base reguladora. También los beneficiarios recibirán una cantidad a tanto alzado con la finalidad de ayudar a hacer frente a los gastos de sepelio. 1. que se devengan en los meses de junio y julio.667. convivía y 2 hijos menores de 18 años. Busca en el convenio colectivo de tu sector. por muerte y supervivencia.105.184. por su importe anual.17 € cada uno. Además.00 € 14. Base reguladora: TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. percibirá una mensualidad de la BR de orfandad. el viudo solicita de la Seguridad Social las prestaciones que.83 € al mes con 12 mensualidades al año. por viudedad cobrará el 52%. También los beneficiarios recibirán una cantidad a tanto alzado con la finalidad de ayudar a hacer frente a los gastos de sepelio. el viudo de Gema cobrará 6 mensualidades de la base reguladora por viudedad. Al fallecer por un accidente de trabajo no se le exige que acredite un período mínimo de cotización. ¿Qué prestaciones son esas? ¿Cuál es su cuantía económica? ¿Desde qué fecha se consideran efectivas? ¿Existen prestaciones conexas? Gema está afiliada y de alta en la Seguridad Social. Importe de los pluses y retribuciones complementarias del año anterior. 1.77 € al mes con 12 mensualidades al año.asistencia 400 €/año P.210. es decir. Pagas extraordinarias. que serán abonadas por la entidad gestora o la MATEP. ¿se reconoce el pago al trabajador de los tres primeros días en las bajas por enfermedad común? ¿Se abona por parte de la empresa algún complemento a los subsidios de IT? • ¿Se señala alguna edad obligatoria para que se jubilen los trabajadores? 173 . 615.310 € TOTAL 14. que serán abonadas por la entidad gestora o la MATEP.210 1.500 €/año Total 2.200 €/año 2. salvo que el número de días laborales efectivos sea inferior.17 € = 12 De la base reguladora. Cada hijo huérfano percibirá una prestación de orfandad del 20% de la base reguladora. La base reguladora para calcular la prestación de viudedad y orfandad se calcula dividiendo por 12 la suma de: Sueldo y antigüedad diarios multiplicado por 365 en la fecha del hecho. posibles mejoras: • En caso de incapacidad temporal.125 € Antigüedad: 3 x 365 = 1.producción 300 €/año HHEE 1.02 € y cada huérfano.200 273 260 2. dividido por los días efectivamente trabajados en dicho periodo y multiplicado por 273. como el fallecimiento se ha producido por un accidente de trabajo.184. es decir. beneficios o participación. 143 22. lo que asciende a 7. lo que supone 236.095 € Paga julio: (25+3)x30 = 840 € Paga navidad: (25+3)x30 = 840 € P. le corresponden. Con fecha 21 de noviembre. Sueldo: 25 x 365 = 9. Tiene acreditados. y cumplir los demás requisitos exigidos por la legislación de Seguridad Social para tener derecho a la pensión de jubilación en su modalidad contributiva.Las mejoras de las prestaciones de Seguridad Social.160 días o más de cotización. La base reguladora se obtiene de dividir entre 180 el promedio de las bases de cotización por contingencias profesionales. la contratación de nuevos trabajadores o cualesquiera otros que se dirijan a favorecer la calidad del empleo. Cuando finalice la prestación por desempleo. Rodrigo cumple los siguientes requisitos: Encontrarse en situación legal de desempleo. El trabajador afectado por la extinción del contrato de trabajo debe tener cubierto el período mínimo de cotización o uno mayor si así se hubiera pactado en el convenio colectivo. Las bases de cotización por desempleo y de contingencias comunes en los últimos 180 días es de 13. tales como la mejora de la estabilidad en el empleo. pueden ser reconocidas en los convenios colectivos y los alumnos deben buscar en el convenio de su sector si se reconocen estas mejoras.800 €. 143 23. Rodrigo tiene derecho a 720 días de prestación. considerando como tales «las cantidades dinerarias entregadas directamente por los empresarios a sus trabajadores o asimilados. en los últimos seis años. ha pasado a una situación de desempleo después de finalizar su contrato por obra o servicio que ha tenido una duración de dieciocho meses. No tener la edad ordinaria para causar derecho a la jubilación ni estar incluido en ninguna incompatibilidad. En los convenios colectivos pueden establecerse cláusulas que posibiliten la extinción del contrato por el cumplimiento por parte del trabajador de la edad ordinaria de jubilación fijada en la normativa de Seguridad Social. El complemento del subsidio por incapacidad temporal por causas comunes o profesionales. de los últimos 180 días cotizados. la transformación de contratos temporales en indefinidos. indicar durante cuánto tiempo. 2. que es el período máximo de cobro por 2. está exento de cotización. La familia no tiene otros ingresos porque su esposa no trabaja. siempre que se cumplan los siguientes requisitos: La medida debe vincularse a objetivos coherentes con la política de empleo expresados en el convenio colectivo. Tener cubierto un periodo mínimo de cotización de 360 días en los seis años anteriores. a que se refiere el artículo 192 del TRLGSS. ACTIVIDADES PÁG. ¿tendría derecho al subsidio? Si esta última respuesta fuera positiva. abonado por las empresas. de 35 años. Acreditar disponibilidad para buscar activamente empleo y aceptar una colocación adecuada y suscribir un compromiso de actividad. excluyendo la retribución por horas extraordinarias. Está casado y tiene tres hijos menores de edad. siempre que el beneficio obtenido por el interesado suponga una ampliación o complemento de las prestaciones económicas otorgadas por el Régimen General de la Seguridad social en el que se hallen incluidos dichos trabajadores». Rodrigo. 174 .160 días de cotización. ¿Tiene derecho a la prestación por desempleo? Señalar la cuantía y el periodo de cobro. el sostenimiento del empleo. La duración de la prestación estará en función de los periodos de ocupación cotizada en los 6 años anteriores. Señalar todos los derechos que sobre prestación o subsidio por desempleo tiene Rosario. No tener la edad ordinaria para causar derecho a la jubilación ni estar incluido en ninguna incompatibilidad. Está casada y tiene dos hijos de 26 y 20 años. La suma de las bases de cotización por contingencias comunes de los seis últimos meses es de 9.10 € A partir del día 181. La duración de la prestación estará en función de los periodos de ocupación cotizada en los 6 años anteriores. Pero. A partir de aquí.40 €. con el fin de obtener la cuota por contingencias comunes del mismo.67 €/día 53. durante los primeros 360 días cotizados. Rosario. se cobrarán 60 175 . Este dato no se puede facilitar porque no lo concreta el ejercicio. incrementado en una sexta. es despedida por causas objetivas debido a «causas económicas» con fecha 31 de julio. por cada 180 días más de cotización. En este caso no se le retiene nada. Base reguladora: 24.800 76. siempre que se solicite dentro de los 15 días hábiles siguientes a tal situación. sobre estas cantidades se procede a descontar el porcentaje de retención a cuenta del IRPF y el importe de la cotización del desempleado a la Seguridad Social. La diferencia entre ambas es el número de horas extraordinarias que ha realizado. la cuantía de la prestación no será superior al 225% del IPREM del año de nacimiento del derecho.7% correspondiente al trabajador. Solicita la prestación el 1 de septiembre. El derecho nace al día siguiente de producirse la situación legal de desempleo.67 €/día = 180 Durante los 180 primeros días.13. como supera esta cantidad habrá que aplicarle este límite. que dependen del número de hijos a cargo. incrementando en una sexta parte. Además. El mínimo a percibir con hijos a cargo es el 107% del IPREM vigente en el momento del nacimiento del derecho.380 € Los importes así calculados no podrán ser superiores al tope máximo. Por tanto.40 € y la suma de las bases de cotización por desempleo es de 10.610. Acreditar disponibilidad para buscar activamente empleo y aceptar una colocación adecuada y suscribir un compromiso de actividad.67 x 60% = 46 €/día 46 x 30 = 1. Seguridad Social: a la base de cotización por contingencias comunes se el aplica el tipo del 4. de 55 años. que carecen de rentas de cualquier naturaleza superiores al SMI y conviven con el beneficiario. ambos estudiantes. se cobrarán 120 días. justo después de volver de la playa donde estaba de vacaciones. ni inferiores al tope mínimo establecidos. Por lo que respecta al tope máximo con dos hijos o más. Rosario cumple los siguientes requisitos para ser beneficiaria de una prestación de desempleo: Encontrarse en situación legal de desempleo. el trabajador soporta el 65% restante.67 x 30 = 1.779. Rodrigo tiene tres hijos a cargo menores de 26 años. IRPF: se le aplica el porcentaje de retención que corresponda en función de sus ingresos y situación familiar. es decir.67 x 70% = 53. De esta cuota resultante el Servicio Público de Empleo aporta un 35%. será: 76. el 60% de la BR: 76.379. Tener cubierto un periodo mínimo de cotización de 360 días en los seis años anteriores. como lo ha hecho fuera de este plazo. Además sobre estas cantidades se procede a descontar el porcentaje de retención a cuenta del IRPF y el importe de la cotización del desempleado a la Seguridad Social. En este caso no se le retiene nada. Su cuantía será igual al 80% del IPREM mensual vigente. será: 54.09 € A partir del día 181. La base reguladora se obtiene de dividir entre 180 el promedio de las bases de cotización por contingencias profesionales.779. el derecho nace el día de la solicitud. De esta cuota resultante el Servicio Público de Empleo aporta un 35%. es decir. perdiendo tantos días como median entre el día en que debió nacer el derecho (1 de agosto) y el día de la solicitud. incrementando en una sexta parte. por lo que no puede acceder a la prestación contributiva. siempre que se solicite dentro de los 15 días hábiles siguientes a tal situación. con un hijo a cargo más la cuantía de la prestación no será superior al 200% del IPREM del año de nacimiento del derecho. que dependen del número de hijos a cargo.160 días o más de cotización. con el fin de obtener la cuota por contingencias comunes del mismo.60 €/día 32.60 €/día x 30 días = 978 € Los importes así calculados no podrán ser superiores al tope máximo ni inferiores al tope mínimo establecidos.40 Base reguladora: 54. Kevin acaba de quedarse en paro después de trabajar durante nueve meses sustituyendo a un compañero que ha estado de baja por enfermedad. El periodo máximo de cobro del desempleo es de 720 días. Por lo que respecta al tope máximo.40 €. es decir. 25. el trabajador soporta el 65% restante. 176 .03 €/día x 30 días = 1. El mínimo a percibir con hijos a cargo es el 107% del IPREM vigente en el momento del nacimiento del derecho. incrementado en una sexta. se incrementará al 133% del IPREM. el 1 de septiembre.33 x 60% = 32.días más.33 x 70% = 38.7% correspondiente al trabajador. de los últimos 180 días cotizados 9. Sin embargo.799. Seguridad Social: a la base de cotización por contingencias comunes se le aplica el tipo del 4. ¿de qué cuantía será? Kevin no acredita una cotización mínima de 360 días. ¿Tendría derecho a alguna prestación o subsidio de desempleo? Si sus bases de cotización por desempleo de los últimos 180 días ascienden a 7. el 60% de la BR: 54. Rosario tiene un hijo a cargo.33 €/día 180 Durante los 180 primeros días.03 €/día 38. se determinará en función de las responsabilidades familiares del trabajador. IRPF: se le aplica el porcentaje de retención que corresponda en función de sus ingresos y situación familiar. que se corresponde a 2. Para mayores de 45 años. El derecho nace al día siguiente de producirse la situación legal de desempleo. excluyendo la retribución por horas extraordinarias (cantidad que coincide con la BCCC). pero podrá optar al subsidio de desempleo por un período de 6 meses improrrogables si no hay responsabilidades familiares y hasta 21 meses si las hay. porque uno de sus hijos es menor de 26 años.140. Así. con dos o más familiares a su cargo será del 107% del IPREM y si son tres o más familiares. no requiere periodo mínimo de cotización. necesitan una normativa específica y una acción protectora diferente del Régimen General. 4. los trabajadores del mar. 144 1. Enumerar las entidades gestoras de la Seguridad Social. al tratarse de un accidente de trabajo. Tesorería General de la Seguridad Social.545 € por contingencias profesionales. Si tiene derecho a la prestación de incapacidad temporal. A continuación. se calcula la base reguladora. ¿cómo se ejerce el derecho a la asistencia sanitaria? En los países no comunitarios y sin convenio bilateral. los trabajadores por cuenta propia o autónomos. Instituto Nacional de Gestión Sanitaria. ¿Qué norma es la que regula actualmente el Sistema Público de Seguridad Social? Real Decreto Legislativo 1/1994. al cual el ISM le reembolsará los gastos ocasionados. 5. Toñi (remuneración mensual).545 € + 200 € 200 € + 2. su asistencia sanitaria corre a cargo del empresario. afiliada y en alta en la Seguridad Social. Le operan en Canadá. que estará compuesta por la suma de dos módulos: La base reguladora será: 1. de 20 de junio. Son especiales porque encuadran actividades que. Indicar cuáles son los Regímenes Especiales que se incluyen en el Sistema Público de Seguridad Social. 2.000 € por horas extraordinarias. sufre un accidente laboral el 15 de noviembre. siendo dada de alta médica el 18 de diciembre. por el que se aprueba el texto refundido de la Ley General de la Seguridad Social. Toñi está afiliada y de alta en la Seguridad Social y. de los que 200 € correspondían a horas extraordinarias. empleados del hogar.000 € + = 50. forestales y pecuarias. que está faenando en el PESQUERO LA FRESCA. ¿A cuál de ellas se tendría que dirigir Carlos. peculiares condiciones de tiempo y lugar.94 € 30 360 177 . estudiantes y trabajadores de la minería del carbón. civiles y militares. calcular el importe total del subsidio de IT.ACTIVIDADES FINALES PÁG. siempre que la cuantía exceda de 137. Instituto de Mayores y Servicios Sociales y el Instituto Social de la Marina. tiene derecho al cobro del subsidio por IT. ¿Por qué son especiales? Los Regímenes Especiales son las actividades agrícolas. Santiago. funcionarios públicos. por su naturaleza. o por la índole de sus procesos productivos. sufre un ataque de apendicitis. fue de 1.03 euros y hasta un límite máximo. La Tesorería General de la Seguridad Social es la entidad gestora responsable de gestionar las altas de los trabajadores 3. Instituto Nacional de Gestión Sanitaria. Por todo ello. Durante el año anterior a la baja había cotizado un total de 2. Su cotización el mes anterior a la fecha de la baja. si quiere dar de alta a un trabajador en su empresa? Las entidades gestoras son: Instituto Nacional de la Seguridad Social. ¿cuál sería su cuantía? Paula está afiliada y de alta en la Seguridad Social y. La base reguladora diaria que se le hubiera reconocido durante la IT es de 34. lo que es asciende a una cantidad de 687. dando origen a una incapacidad temporal que resulta interrumpida. Las bases de cotización en los 96 meses anteriores al hecho causante. dentro de los últimos 10 años tiene que haberse realizado un quinto de los cinco años. ¿Tiene derecho a la prestación económica por IPP? En caso afirmativo. La indemnización es: (34. un quinto del periodo de cotización exigible debe estar dentro de los 10 años anteriores. De este tiempo.21 €/día x 33 días = 1. Manuel. El periodo de cobro será del 16 de noviembre al 18 de diciembre.15 € . es decir. lo que es asciende a una cantidad de 573. no requiere periodo mínimo de cotización para tener derecho a la prestación de Incapacidad Permanente Parcial consistente en una indemnización a tanto alzado de 24 mensualidades de la misma base reguladora que se utilizó para calcular la Incapacidad Temporal. al tratarse de un accidente de trabajo. 428 días. una vez actualizadas según el IPC.94 € se le aplica el 75%.78 € El salario del día de la baja (15 de noviembre) será abonado íntegramente por la empresa.780 €.21 € diarios.260.36 €/día x 30 días) x 24 meses = 24. un año. ¿Tiene derecho el trabajador a la prestación por IPT? En caso afirmativo. por resolución del Equipo de Valoración de Incapacidades que le declara afecta de una incapacidad permanente parcial para su profesión habitual. lo que da como resultado un subsidio de 38.En diciembre se abonarán 18 días de subsidio. es declarado el 17 de agosto incapacitado permanente total. a la Seguridad Social. previa tramitación de oportuno expediente. Tiene menos de 65 años y acredita un periodo mínimo de cotización que será de un cuarto del tiempo transcurrido entre la fecha en que cumplió los 20 años y la del hecho causante que será: 12 3 años 4 Sin embargo el mínimo será de 5 años. que emite parte de alta con propuesta de incapacidad permanente. tras una incapacidad temporal por enfermedad común que comienza el 5 de marzo. ascienden a 203. Solo tiene acreditados.739. . a lo largo de su vida laboral. El trabajador tiene 32 años y ha estado de alta y cotizando al Régimen General de la Seguridad Social desde hace doce años.20 € 7. El sujeto responsable del pago del subsidio por contingencias profesionales es la entidad gestora o la Mutua de AT y EP.A noviembre corresponden 15 días.A la base reguladora diaria de 50. 6. Paula no había sido dada de alta. El importe total es de: 38. Además. ¿cuál sería su cuantía? Manuel está afiliado y de alta en la Seguridad Social.93 €. Paula resulta accidentada en su trabajo. pero lo abona la empresa mediante pago delegado. por su empresario. 178 .36 €. y a petición del Servicio Público de Salud. lo que supone un período de 33 días. y serán abonadas por el INSS. el beneficiario no podrá solicitar que se deje sin efecto la misma para recuperar la condición de pensionista hasta que cumpla los 60 años. es decir.819. el beneficiario pasará a percibir la pensión reconocida inicialmente. siempre que: Se trate de un trabajador menor de 60 años.834. si fuese menor de 21 años de edad en dicha fecha. que se devengan en los meses de junio y julio. será: 203. siempre que se acredite tener aptitud suficiente para el ejercicio de la actividad de que se trate. 179 . según la siguiente escala: Edad cumplida Años Menor de 54 años 54 55 56 57 58 59 Nº de mensualidades de pensión 84 72 60 48 36 24 12 Por tanto. 1. El trabajador puede sustituir temporalmente la pensión por una indemnización a tanto alzado. Una vez autorizada la sustitución. Se presuma que las lesiones determinantes de la incapacidad no son susceptibles de modificación que den lugar en lo sucesivo a una revisión de la incapacidad declarada.70 € al mes con 14 mensualidades al año. incrementada con las correspondientes revalorizaciones que hubieran tenido lugar desde la fecha en que se autorizó la sustitución por la indemnización.46 € 112 De la base reguladora. o se acredite que el importe de la indemnización se invertirá en la preparación o desarrollo de nuevas fuentes de ingreso como trabajador autónomo. Manuel cobrará el 55%.780 1. Al cumplir los 60 años. como Manuel es menor de 54 años. La resolución debe ser dictada por la Dirección General del INSS y la indemnización se hará efectiva a partir de la citada resolución.000. podrá sustituir por 84 mensualidades si cumple los requisitos que legalmente se establecen.La base reguladora para calcular la prestación por incapacidad permanente absoluta es el cociente que resulte de dividir por 112 las bases de cotización del interesado durante los 96 meses inmediatamente anteriores. Por ello. La cuantía alcanza un máximo de 84 mensualidades de la pensión con menos de 54 años de edad y un mínimo de 12 mensualidades a los 59 años. dentro de los 3 años siguientes al día en que cumpla dicha edad. Se solicite dentro de los 3 años siguientes a la fecha de la resolución o sentencia firme que le reconozca el derecho a la pensión o. Esto asciende a una cuantía de 152.46 x 55%=1.819. El beneficiario realice trabajos por cuenta propia o por cuenta ajena. 12 ordinarias y 2 extraordinarias.64 €. ¿cuál sería su cuantía? José Ramón está afiliado y de alta en la Seguridad Social.456. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. Tiene menos de 65 años y no se le exige que acredite un período mínimo de cotización porque la Incapacidad Permanente Absoluta se deriva de un accidente no laboral. tras una IT por accidente no laboral que comienza el 19 de abril. El 5 de febrero ha cumplido 68 años. se tienen en cuenta las siguientes reglas: Se toman las bases por las que hubiera venido cotizando Santiago. La base reguladora para calcular la prestación por incapacidad permanente absoluta es el cociente que resulte de dividir por 28 la suma de las bases de cotización del interesado durante un periodo ininterrumpido de 24 meses. puede continuar trabajando con exención de cotización a la Seguridad social por contingencias comunes (excepto incapacidad temporal) y cuotas de recaudación conjunta (desempleo.159.70 €. Para ser beneficiario de la prestación de jubilación se exigen tres requisitos: estar afiliado y en alta o en situación asimilada al alta en el momento del hecho causante. 9. en el porcentaje de variación media conocida del índice de precios al consumo en el último año. y a petición del Servicio Público de Salud que emite parte de alta con propuesta de incapacidad permanente. Ha presentado la solicitud ante el INSS el 1 de julio del mismo año. 180 . calcular su cuantía y desde cuándo cobraría. 8. con excepción de la incapacidad temporal.65 €. causará derecho a las prestaciones de muerte y supervivencia como si hubiera sido pensionista en tal momento. José Ramón cobrará el 100%. a efectos de determinar la base reguladora de las prestaciones derivadas de contingencias comunes.358.475 días). ha decidido jubilarse. Las bases de cotización por contingencias comunes de los 24 meses ininterrumpidos dentro de los últimos 7 años es de 50. FOGASA y formación profesional). más dos puntos porcentuales. tras más de 45 años de trabajo. será: 60.30 2. es decir. El período total de cotización es de 45 años. donde dos de ellos (730 días) están comprendidos dentro de los 15 años anteriores a la jubilación. de 42 años. es declarado el 21 de septiembre por el Equipo de Valoración de Incapacidades afecto de IPA. ¿Tiene derecho a la prestación de jubilación? En caso afirmativo.15 € 28 De la base reguladora.771. En tal caso. elegido por los beneficiarios dentro de los 7 años inmediatamente anteriores. Santiago. y será abonadas por el INSS. una vez actualizadas con el IPC es de 309.15 € al mes con 14 mensualidades al año. Raimundo tiene acreditados más de 15 años de cotización (5. Santiago. El trabajador ha estado de alta y cotizando al Régimen General de la Seguridad Social desde hace 20 años. José Ramón. haber cumplido 65 años edad y tener cubierto el período de carencia (cotización previa) exigible. ¿Tiene derecho a la prestación por IPA? En caso afirmativo. que se devengan en los meses de junio y julio. Por ello.Si el beneficiario fallece antes de cumplir los 60 años de edad. que tiene más de 65 años y acredita más de 35 años de cotización efectiva. 2. La suma de las bases de cotización por contingencias comunes de los últimos 180 meses. salvo que sean superiores al resultado de incrementar el promedio de las bases de cotización del año natural inmediatamente anterior.159. Por 600 días: 180 días de prestación (6 meses). La base reguladora es el cociente que resulta de dividir por 210 las bases de cotización del interesado durante los 180 meses inmediatamente anteriores a aquel en que se produzca el hecho causante. Por 800 días: 240 días de prestación (8 meses). 100% 11. Su cuantía será la siguiente: 309.771 .475.607. 360 días. 40 años de cotización. Base reguladora: 10. Por tanto. A efectos del cálculo del promedio explicado anteriormente se toman las bases de cotización correspondientes a la actividad y empresa por la que esté exonerado de cotización y por jornada equiparable a la que esté realizando. lo que hace una total de 1.Si las bases de cotización declaradas fuesen superiores al promedio de las del año anterior incrementadas. el porcentaje es de 109% de la base reguladora. Por 120 días: no tiene derecho a la prestación por desempleo. 65% Jubilación con 70 años y 40 años de cotización. 80% Jubilación con 66 años y 36 años de cotización. 468 días. 115% Jubilación con 65 años y 25 años de cotización. 800 días. se toma el promedio de las bases de cotización que existan. De no existir bases de cotización en el año anterior. 12 ordinarias y 2 extraordinarias. se toma como base de cotización dicha cuantía. Si no existieran bases de cotización en todas las mensualidades del año natural anterior. 181 . Dicho promedio se incrementa en el porcentaje de variación media del año o años naturales anteriores.86 €. pero podrá cobrar el subsidio por desempleo durante 4 meses. por cada año de más se incrementa el porcentaje en un 3%. Por 360 días: 120 días de prestación (4 meses). que se devengan en los meses de junio y julio. hasta llegar al año correspondiente al del período de exoneración de cuotas. dividido por el número de meses al que las mismas correspondan. 600 días y 359 días. ¿Cuál es el porcentaje que se le aplica a la base reguladora de la jubilación en las siguientes situaciones? Jubilación voluntaria con 63 años y 40 años de cotización. Por 468 días: 120 días de prestación (4 meses). 84% Jubilación forzosa a los 60 años por pérdida del puesto de trabajo con 37 años de cotización. se toman las bases de cotización del primer año en que existan. calculando el promedio citado anterior y aplicando las reglas citadas en los párrafos anteriores.65 1. al menos. Señala la duración de la prestación de desempleo en los siguientes periodos de cotización: 120 días.10 € = 210 Como ha continuado trabajando tres años más a partir de los 65 años y acredita. Se pagarán 14 mensualidades al año. Por 359 días: no tiene derecho a la prestación por desempleo, pero podrá cobrar el subsidio por desempleo durante 6 meses. 12. Juan ha estado trabajando durante 18 meses en TALLERES ROJO. Dentro del periodo establecido, Juan solicita la prestación por desempleo. Al darle los papeles, la empresa comprueba que lleva más de 8 meses sin cotizar por él. ¿Tiene derecho al paro? En caso afirmativo, calcula la prestación por desempleo. Juan cumple los siguientes requisitos: Encontrarse en situación legal de desempleo. Tener cubierto un periodo mínimo de cotización de 360 días en los seis años anteriores. Acreditar disponibilidad para buscar activamente empleo y aceptar una colocación adecuada y suscribir un compromiso de actividad. No tener la edad ordinaria para causar derecho a la jubilación ni estar incluido en ninguna incompatibilidad. La duración de la prestación estará en función de los periodos de ocupación cotizada en los 6 años anteriores. Rodrigo tiene derecho a 180 días de prestación, que es el período de cobro por 18 meses de cotización. La base reguladora se obtiene de dividir entre 180 el promedio de las bases de cotización por contingencias profesionales, excluyendo la retribución por horas extraordinarias, de los últimos 180 días cotizados. Durante los 180 primeros días cobrará el 70% de la base reguladora y a partir del día 181, será el 60% de la BR. Tendrá derecho al cobro aunque la empresa no haya cumplido sus obligaciones de cotización, aunque deberá de realizar la correspondiente denuncia ante la autoridad laboral competente. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 145 13. Busca en la página web de la Seguridad Social <www.segsocial.es/Internet_1/index.htm> la Orden TAS/1040/2005, de 18 de abril, por la que se actualizan las cantidades a tanto alzado de las indemnizaciones por lesiones, mutilaciones y deformidades de carácter definitivo y no invalidantes. Señala las cantidades que corresponden en las siguientes situaciones de lesiones permanentes no invalidantes: Hipoacusia que afecta a la zona conversacional en ambos oídos. 2.990 € Pérdida de las dos orejas. 3.200 € En una persona zurda, la pérdida de la segunda falange del pulgar izquierdo. 1.870 € Pérdida de la nariz. 1.010 € Pérdida de la tercera falange del índice de la mano izquierda en un diestro. 770 € 182 Deformación o perforación del tabique nasal. 1.010 € Pérdida de tres dedos del pie. 3.010 € Acortamiento de 5 cm de la pierna del trabajador. 2.020 € Pérdida completa, incluido metacarpiano del dedo anular derecho en una persona diestra. 2.020 € Pérdida del bazo. 2.020 € 14. Para realizar esta actividad, necesitas los documentos de cotización TC1 y TC2 que se pueden conseguir en internet en el enlace de la página web de la Seguridad Social: <www.seg-social.es/Internet_1/index.htm> Formaliza los documentos de cotización correspondientes al mes de abril de este año de la empresa MARCASA, que tiene contratados dos trabajadores. Los datos son los siguientes: Razón social: MARCASA, S.A. Domicilio: C/Roma 3 - 33000 Oviedo Código de cuenta de cotización: 33034088949 CIF: A666777777 Entidad de AT y EP: INSS (clave 777) Jornada: 8 horas/día de lunes a viernes Número de trabajadores: 2 Para que los alumnos puedan utilizar los documentos de cotización TC1 y TC2 se adjuntan los dos documentos que deben ser rellenados con los datos que se incluyen en el ejercicio. 183 15. Vuelve a hacer los ejercicios propuestos en la unidad utilizando los siguientes programas que puedes descargar de internet o usar en línea: Jubilación: <http://www.segsocial.es/Internet_1/OficinaVirtual/CatalogodeServicios/U stedmismoprogramad43081/index.htm> Desempleo: <http://www.inem.es/DGSimuladorWeb/jsp/SimEntradaSimulador.jsp> Se propone utilizar dos programas que están disponibles en la Seguridad Social y en el INEM-Servicio Público de Empleo para calcular la jubilación de los trabajadores y la prestación por desempleo respectivamente. El alumno podrá recalcular todos los ejercicios que sobre estas materias se han ido proponiendo a lo largo de la unidad. 184 16. Busca en la página web del Servicio Público de Empleo Estatal el significado de: buscar activamente empleo, aceptar una colocación adecuada y suscribir un compromiso de actividad. Se puede encontrar el significado de estas expresiones en la página web www.redtrabaja.es, en el apartado de prestaciones (link directo: <www.redtrabaja.es/es/portaltrabaja/resources/pdf/informacion/prestaciones/presta cion_por_desempleo.pdf> y en la página web de la Seguridad Social (<www.segsocial.es/Internet_1/Trabajadores/Trabajadoresdelmar/EmpleoyDesempleo/Desem pleo/PrestDesmpContrib/ReqBRCuaTope/index.htm>). Se entiende por compromiso de actividad, la obligación que adquiere el solicitante o beneficiario de las prestaciones de buscar activamente empleo, aceptar una colocación adecuada y participar en acciones específicas de motivación, información, orientación, formación reconversión o inserción profesional para incrementar su ocupabilidad, así como de cumplir las restantes obligaciones previstas. Se entiende por colocación adecuada (artículo 231.3 del texto refundido de la Ley General de la Seguridad Social) la profesión demandada por el trabajador y también aquella que se corresponda con su profesión habitual o cualquier otra que se ajuste a sus aptitudes físicas y formativas. En todo caso, se entenderá por colocación adecuada la coincidente con la última actividad laboral desempeñada siempre que su duración hubiese sido igual o superior a tres meses. Transcurrido un año de percepción ininterrumpida de las prestaciones, además de las profesiones anteriores, también podrán ser consideradas adecuadas otras colocaciones que a juicio del Servicio Público de Empleo puedan ser ejercidas por el trabajador. La colocación se entenderá adecuada cuando se ofrezca en la localidad de residencia habitual del trabajador o en otra localidad situada en un radio inferior a 30 kilómetros desde la localidad de la residencia habitual, salvo que el trabajador acredite que el tiempo mínimo para el desplazamiento, de ida y vuelta, supera el 25 por ciento de la duración de la jornada diaria de trabajo, o que el coste del desplazamiento supone un gasto superior al 20 por ciento del salario mensual, o cuando el trabajador tenga posibilidad de alojamiento apropiado en el lugar de nuevo empleo. La colocación que se ofrezca al trabajador se entenderá adecuada teniendo en cuenta la duración del trabajo, indefinida o temporal, o de la jornada de trabajo, a tiempo completo o parcial. Además dicha colocación para entenderse adecuada, deberá implicar un salario equivalente al aplicable al puesto de trabajo que se ofrezca, con independencia de la cuantía de la prestación a que tenga derecho el trabajador, o aunque se trate de trabajos de colaboración social. Para la aplicación de lo previsto en los párrafos anteriores el Servicio Público de Empleo competente tendrá en cuenta las circunstancias profesionales y personales del desempleado, así como la conciliación de su vida familiar y laboral, el itinerario de inserción fijado, las características del puesto de trabajo ofertado, la existencia de medios de transporte para el desplazamiento, así como las características de los mercados locales de empleo. El salario correspondiente a la colocación para que ésta sea considerada adecuada no podrá, en ningún caso, ser inferior al salario mínimo interprofesional una vez descontados de aquél los gastos de desplazamiento. 185 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 146 1. ¿Qué es el Sistema RED? El Sistema RED (Remisión Electrónica de Documentos) es un servicio que ofrece la Tesorería General de la Seguridad Social a empresas, agrupaciones de empresas y profesionales colegiados, y cuya misión es permitir el intercambio de información y documentos entre ambas entidades (TGSS y usuarios) a través de internet. Por medio del Sistema RED se puede entrar en contacto directo con la TGSS que, gracias a los medios tecnológicos y elementos de seguridad necesarios, permite el acceso a datos de empresa y trabajadores, así como la remisión de documentos de cotización y afiliación y partes médicos. 2. En los GRANDES ALMACENES LA BARATA se producen contrataciones y extinciones constantes de trabajadores. Se pierde mucho tiempo en realizar trámites administrativos. ¿Cuáles son los requisitos que se piden a los empresarios para poder acceder a este sistema? La comunicación entre GRANDES ALMACENES LA BARATA y la Tesorería General de la Seguridad Social se realiza a través de internet, siendo el certificado digital (SILCON o DNI electrónico) el elemento que garantiza la seguridad en las comunicaciones. 3. ¿Qué utilidades podrán encontrar los GRANDES ALMACENES LA BARATA en este sistema? El usuario podrá realizar diversas gestiones y recibir mensajes de la TGSS desde su propio despacho, sin necesidad de desplazarse y sin las limitaciones del horario de oficinas. Por tanto, el Sistema RED permitirá agilizar la relación con la Seguridad Social de empresas y despachos, eliminando el circuito del papel, mejorando la calidad de los datos y evitando esperas en las oficinas de la Administración. 4. Explica los trámites que GRANDES ALMACENES LA BARATA puede realizar a través del Sistema RED. Los trámites que puede realizan son: Cotización: se pueden presentar y cumplimentar los documentos de las series TC2 (relación nominal de trabajadores) a través de internet y obtener el Recibo de Liquidación de Cotizaciones, que sustituye al TC1. Además, se puede realizar la tramitación de saldos acreedores, e ingreso de las cuotas mediante domiciliación en cuenta o pago electrónico. Afiliación: altas, bajas, variaciones de datos de trabajadores, así como consultas y petición de informes relativos a trabajadores y empresas. Tramitación de los partes de alta y baja médica de AT y EP, así como los partes de confirmación, al Instituto Nacional de la Seguridad Social, tanto derivados de contingencias comunes como de contingencias profesionales. 5. En GRANDES ALMACENES LA BARATA, están realizando un proceso de selección para cubrir un puesto de trabajo de Gerente. Rocío es candidata a este puesto de trabajo. En la entrevista, le ha dicho al Jefe de Personal que tiene cinco años de experiencia en CONFECCIONES CALIDAD. ¿Puede comprobar GRANDES ALMACENES LA BARATA la vida laboral de Rocío a través del Sistema 186 RED? Y un trabajador, ¿puede comprobar su situación y vida laboral a través de la red? Razona todas las respuestas. El VILEM o Vida Laboral de Empresa es el documento oficial de la Seguridad Social que certifica las altas y bajas (con sus respectivas fechas) que ha causado una persona en cualquier Régimen del Sistema de la Seguridad Social durante toda tu vida profesional, con indicación de las empresas en las que ha prestado servicios y del número de días cotizados en ellas; y del tipo de contrato, porcentaje de jornada y grupo de cotización aplicados. Es habitual recibir de la Seguridad Social mediante correo postal un extracto del VILEM cada vez que se es dado de alta en una nueva empresa. Este es un modo de mantener al trabajador informado de que la empresa está cumpliendo con sus obligaciones. El VILEM es un documento muy requerido sobre todo en las renovaciones de permisos de trabajo y residencia. En un principio las oficinas de la Tesorería General de la Seguridad Social atendían estas solicitudes al momento, en las propias oficinas; durante parte del 2007 y del 2008, dado que no daban abasto con todas las peticiones, establecieron un horario de atención restringido de 8:00 a 11:00 de la mañana en oficina y empezaron a derivar a números de teléfono habilitados al efecto. Hoy el horario de atención prácticamente ha sido retirado y solo puede solicitarse por teléfono o por internet. El certificado SILCOM que autoriza a la empresa a establecer estas eficaces comunicaciones con la Seguridad Social no permite ver dónde y cuándo ha trabajado previamente el candidato, con qué contrato, etc. No se trata de un límite ético, que también, sino de una imposibilidad técnica en atención a la Ley de Protección de Datos Personales. Sería necesario saber el código de cuenta de cotización de la empresa en cuestión, solicitar a la Seguridad Social que asociara dicho código de cuenta de cotización a nuestra autorización RED, para esto es necesario una solicitud firmada por el representante de la empresa, firma que lógicamente habría que falsificar…Nadie en su sano juicio hace estas cosas. La empresa por lo tanto tiene que seguir recurriendo a los antiguos métodos; preguntas comprometidas al candidato en la entrevista, llamada de comprobación a trabajos anteriores, etc., ya que a partir del número de afiliación del trabajador solo podría acabar averiguando su DNI, NIE o pasaporte. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – JOHN Q PÁG. 147 1. Explica el tipo de cobertura médica que tiene John Q. Archibald. ¿Se podría dar esta situación en España? La cobertura médica tanto de John Q. Archibald como de su esposa no cubre la operación que necesita su hijo. Ambos tienen una situación laboral que les excluye de tener una asistencia sanitaria completa. En España, la asistencia sanitaria es un derecho universal bien como prestación contributiva o como no contributiva. 2. ¿Pueden en España reducir unilateralmente la cobertura del seguro médico de un trabajador? La cobertura sanitaria de la Seguridad Social es la misma para todos los trabajadores que están de alta o en situación asimilada al alta, estando trabajadores y empresarios obligados a cotizar. Son los poderes públicos los que determinan el nivel de asistencia. 3. ¿Tienen en nuestro país la misma protección sanitaria un trabajador a tiempo completo que un trabajador a tiempo parcial? 187 Independientemente del tipo de contrato, todos los trabajadores tienen derecho al mismo tipo de asistencia sanitaria. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 148 1. Según el artículo, ¿cuál es el coste de los jubilados parciales para el sistema de Seguridad Social? ¿Cuándo se aplica? Cada jubilado parcial menor de 65 años cuesta a la Seguridad Social una media de 125.000 euros adicionales, pero organismos internacionales alertan de la mayor esperanza de vida, lo que incrementará el coste del mantenimiento de las pensiones ordinarias. En el 2003 hubo 10.867 jubilados parciales. En el 2005, el Secretario de Estado de la Seguridad Social, Octavio Granado, ya dio un toque de atención, consciente de que cada titular de esta prestación costaba 100.000 euros adicionales. En el 2007, el número de acogidos se elevó a 28.982 y de enero a octubre del 2008, el total ya ascendía a 30.375. Los sectores que más recurren a su utilización son la automoción, las entidades financieras, las actividades industriales de limpieza, la enseñanza primaria y la administración local. El importe de la prestación media en las nuevas altas es (octubre 2008) de 1.451,40 euros, cantidad que hay que multiplicar por 14 pagas, operación que da como resultado 20.319 euros. A esa cantidad se añade la diferencia de cotización entre el retirado y la persona que lo sustituye, con lo que el gasto llega a los 25.000 euros al año, que, multiplicados por cinco, suponen 125.000 euros. 2. ¿Qué es la jubilación parcial y en qué condiciones se puede causar derecho a ella? En la actualidad, la jubilación parcial posibilita compatibilizar un retiro de la Seguridad Social y un puesto de trabajo a tiempo parcial. Se trata de un derecho de la empresa que se convierte en un derecho del empleado. Los requisitos exigidos para acceder a ella son haber cumplido 61 años de edad o 60 si el interesado es mutualista por trabajar antes del 1 de enero de 1967, acreditar un periodo de antigüedad en la compañía de, al menos, seis años, y contar con 30 años de cotización. La jornada de trabajo se reducirá entre un 25 y un 75% o un 85% si el contrato del relevista es a tiempo completo e indefinido. La empresa paga la parte de jornada realizada por el trabajador y la Seguridad Social el resto. 3. ¿Cuál es el pacto que hay que modificar según Fidel Ferreras?, ¿qué supuso en el sistema de la Seguridad Social?, ¿quién lo suscribió? La jubilación parcial, figura que resulta gravosa para el sistema. Ferreras explicó que la jubilación parcial se instauró en España en el año 1984 para paliar los efectos de la reconversión industrial y evitar «la jubilación mazazo» que suponía un retiro laboral brusco, con consecuencias psicológicas negativas. Entonces sus condiciones no interesaron demasiado a la empresa y a los trabajadores porque ocasionaban cierta disfunción en la actividad laboral y «no prendió en la sociedad». Posteriormente, en el 2001 fue modificada entre el Gobierno, CEOE, CEPYME y CC.OO. y resultó más atractiva. 188 2. debido al cansancio acumulado y al estrés. 5. sin explicarle cómo puede cortarse o herirse. ¿Por qué se ha producido el accidente de Javier y su compañero? El accidente de trabajo se ha producido por varias causas: Disminución de la atención de Javier. ha sido consecuencia del primero (accidentes de trabajo en cadena). ¿Crees que Javier ha recibido la suficiente información y formación sobre los riesgos de su nueva empresa para comenzar a trabajar? No. Las medidas de prevención y protección aplicadas en la empresa a dichos riesgos: cómo actuar en situaciones de emergencia y cómo utilizar los equipos de protección individual. el Inspector de Trabajo acude al centro para analizar el caso y toma las siguientes notas en su cuaderno (copia el recorte y ayúdale a completar lo que falta): 189 . sin decirle cómo utilizarla. Además. deberían haberle proporcionado formación teórica y práctica. ¿A quién tiene que comunicar la empresa el accidente sucedido? A la Seguridad Social y a la Autoridad Laboral. El manejo adecuado de las máquinas y herramientas y los dispositivos de seguridad. sobre cómo utilizar los equipos de trabajo. 3. Dos días después del accidente. no simplemente proporcionarle una mascarilla. El segundo accidente (compañero que se asusta al verle sangrar). ni cómo manejar correctamente los utensilios y herramientas. 151 1. en concreto. 151 del libro del alumno). Por falta de orden (un compañero se había dejado la herramienta en el suelo). ¿Qué riesgos corre Javier en su nuevo trabajo? La respuesta se encuentra en el ejemplo del punto 1 (pág.UNIDAD 8: SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 4. no es suficiente que su jefe le muestra donde se encuentran todas las herramientas y le advierta que tenga cuidado. en su puesto de trabajo. A Javier deberían haberle informado de: Los riesgos existentes en todo el centro de trabajo y. al romperse el dedo de un pie.Alberto es Técnico en Electromecánica de vehículos con un año de experiencia. Esto último unido a una inadecuada transmisión de los pedidos. provocó en Javier un estado de estrés y cansancio. Regular los pedidos. Asumir los propios límites. por un lado. ¿Qué medidas deben tomarse para evitar que se repita el accidente? — Mantener el orden y limpieza para evitar que se dejen herramientas por el suelo. Realizar pausas adecuadas — — — 190 . . que le llevó a disminuir la capacidad de atención. Testigos presenciales: Dos trabajadores. ¿Cuáles son las condiciones peligrosas o los actos inseguros que contribuyeron más directamente al accidente? Las condiciones peligrosas que motivaron el accidente de trabajo fueron. ¿Qué tipo de lesiones han sufrido los accidentados?. por otra parte. y. la falta de orden y limpieza. Establecer varios turnos de limpieza si es preciso. Fecha y hora en la que se produjo el accidente: Viernes 13 de noviembre. El acto inseguro que causó directamente el accidente de Javier fue dejar una herramienta en el suelo. Oficio y años de experiencia de los accidentados: . un ritmo de trabajo elevado sin tiempos de descanso.Lugar exacto del accidente: Taller 1. ¿es necesaria la baja médica? Javier sufre rotura del tabique nasal. junto al lugar destinado a soldar. probablemente no necesitará de una baja médica para recuperarse. probablemente sufrirá una pérdida de movilidad y tendrá que estar de baja durante un tiempo. a las 18:00 horas. En cambio. su compañero.Javier es Técnico en Carrocería con tres meses de experiencia. Accidente de trabajo con motivo del desempeño de un cargo sindical. 161 5. no será necesario su permiso si existe un riesgo para la salud del propio trabajador. La indicación del jefe no es correcta porque el trabajador no es quien debe conseguir un equipo de protección individual. entrañe un riesgo para la salud (art. pero no le dice nada del taller contiguo que. según él. ¿Es correcta la indicación del jefe? Razona la respuesta. sino que debe ser el empresario quien se lo proporcione gratuitamente (art.ACTIVIDADES PÁG. como es en este caso. como un casco de seguridad. Según el art. 4. Un Auxiliar de Enfermería está en contacto directo con sus pacientes y compañeros.2 LPRL). ¿Puede negarse el trabajador a este reconocimiento médico? Razona la respuesta. Mateo se ha comprado un casco de seguridad porque su jefe le advirtió que era obligatorio en ciertas zonas y que él mismo debía conseguirlo. 29 de la LPRL). ACTIVIDADES PÁG.a) de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales. su jefe le informa de los riesgos que hay en su puesto de trabajo. a su juicio. ACTIVIDADES PÁG. no le interesa. El jefe de Hugo no tiene razón. decide no comentar nada. 191 . 18. 159 3. Si bien. ¿Qué deberes está incumpliendo Jacinto? Jacinto está incumpliendo con su deber de informar de inmediato al superior jerárquico de cualquier situación que. Asbestosis de un trabajador que manipula frenos y embragues. 158 1. 2. sino también de todos los riesgos que hay en la empresa. no solo de los riesgos existentes en su puesto de trabajo. 22 de la LPRL. ¿Tiene razón el jefe de Hugo? Razona la respuesta. 17. si se trata de una enfermedad profesional o de un accidente de trabajo y de qué tipo: Asma producida por la fabricación y empleo de antibióticos. Enfermedad profesional. a pesar de que supone un peligro para él y sus compañeros. Un auxiliar de enfermería se niega a que la empresa le haga unos análisis para comprobar que no ha contraído una enfermedad contagiosa. Señala.1. de sus compañeros o de terceras personas. por lo que si tiene una enfermedad contagiosa es potencialmente peligroso. Como tiene miedo de que le echen la culpa a él. según el art. la vigilancia periódica la salud de los trabajadores ha de realizarse con su consentimiento. Enfermedad profesional. Jacinto observa que se ha roto una de las carcasas de seguridad que impide que se accione por sí sola una de las máquinas de trabajo. en cada situación. Un delegado de personal es atropellado cuando se dirigía de su centro de trabajo a una papelería para fotocopiar unos folletos informativos sobre la próxima huelga general. Hoy es el primer día de trabajo de Hugo. todos los trabajadores tienen que ser informados. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. La mayoría de los Convenios Colectivos suelen regular estos puntos. Accidente de trabajo. Accidente de trabajo en misión. Esguince de tobillo por una caída en las escaleras del metro. Un accidente de tráfico. Busca en tu convenio colectivo las infracciones y sanciones que se contemplan en materia de prevención de riesgos laborales y haz una tabla en tu cuaderno como la que te proponemos a continuación: 192 . 163 Los alumnos deben buscar la solución a estas preguntas en el/los Convenio/s Colectivo/s que puedan aplicarse en su sector profesional. mientras se estaba soldando metal. que tenía escoliosis (desviación de la columna). La respuesta variará en función del sector profesional del alumno. de 10 de noviembre.Un trabajador. las enfermedades. las enfermedades profesionales que se pueden contraer en tu sector profesional. Enfermedad profesional. para representar en juicio a la empresa. 6. cuando acude desde el despacho a los Juzgados. nota que se agravan sus dolencias después de llevar varios años trabajando en un almacén. Se consideran accidente de trabajo. Enfermedad profesional. que sufre un abogado de empresa. Hipoacusia causada por trabajos de calderería. 7. al dirigirse al trabajo. Saturnismo de una persona que ha trabajado en minas de plomo. Lesión ocular por introducción de una esquirla. Accidente de trabajo in itínere. cargando y descargando material. Puedes encontrar esta norma en la página web del INSHT. como la escoliosis o defectos padecidos por el trabajador con anterioridad y que se agravan como consecuencia de una lesión producida por un accidente de trabajo. Busca en el RD 1299/2006. de 18 de julio. ¿es necesaria la baja?: fractura de pierna y muñeca izquierda. Lesiones sufridas. cayó al suelo y se fracturó la pierna y la muñeca izquierda. sobre cuya resistencia no se tengan garantías. de 18 de julio. en particular. por la dificultad que ello supone para la detección de sus posibles defectos. acude un Inspector de Trabajo al centro. Las escaleras de seguridad de la empresa deben cumplir con la normativa de seguridad. El 10 de febrero de este año. a las 12:30 horas. La escalera de mano de Vicente superaba la longitud máxima permitida. Completa en tu cuaderno las notas que toma sobre el accidente. Oficio y años de experiencia del accidentado: mozo de almacén desde hace 7 años. escaleras de más de cinco metros de longitud.2): — Altura máxima de las escaleras de mano: RD 1215/1997. por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores de los equipos de trabajo. Lugar exacto del accidente: En el almacén de una empresa farmacéutica. Vicente trabaja como mozo de almacén desde hace 7 años en una empresa farmacéutica. de 18 de julio: Se prohíbe la utilización de escaleras de madera pintadas. de 18 de julio: Las escaleras de mano para fines de acceso deberán tener la longitud necesaria para sobresalir al menos un metro del plano de trabajo al que se accede. Anexo 2. La empresa debe proporcionar a los trabajadores la formación adecuada y suficiente sobre el correcto uso de las escaleras de mano. Vicente no fijó la parte superior o inferior de los largueros. ¿Qué medidas deben tomarse para evitar que se repita el accidente?: — — 193 . color azul y de 5.ACTIVIDADES FINALES PÁG. 164 1. con las disposiciones del RD 1215/1997.5 metros de longitud para colocar el material en las estanterías superiores del almacén. las patas de la escalera se deslizaron y Vicente perdió el equilibrio. — Color en las escaleras de mano de madera: RD 1215/1997. de 7:00 a 15:00 horas. pues medía 5. Su labor consiste en distribuir y colocar el material en el almacén y transportar al camión lo que se va a enviar fuera. disposición 4. Fecha y hora en la que se produjo el accidente: El 10 de febrero de este año. en concreto.5 metros. Es necesaria la baja médica. La escalera de mano de Vicente estaba pintada de color azul. ¿Cuáles son las condiciones peligrosas o los actos inseguros que contribuyeron más directamente al accidente?: Errores en la escalera de mano (Real Decreto 1215/1997. — Sujeción: Probablemente. Dos días después del accidente. a las 12:30 horas. No se emplearán escaleras de mano y. Vicente cogió una escalera de mano de madera. mediante un dispositivo antideslizante o cualquier otra solución de eficacia equivalente. Al intentar alcanzar uno de los botes que le faltaba. acelera el paso y sale rápido de la empresa. La empresa no lo considera accidente laboral porque el trabajador no estaba realizando labores propias de su puesto de trabajo y se encontraba en un lugar donde no tenía por qué estar. 29 de la LPRL).De forma sistemática y frecuente (al menos. Cuando Blanca está saliendo del trabajo observa cómo se desprende y se cae una señal de seguridad que avisa de un peligro de riesgo eléctrico. La empresa no tiene razón porque la Ley General de Seguridad Social amplía el concepto de accidente de trabajo a los accidentes que sufre un trabajador por realizar tareas no propias de su categoría profesional. una vez por semana): «le perseguía constantemente. a su juicio. 165 2. 194 . 3. le echaba broncas sin motivo y le lanzaba insultos tales como que era un desgraciado.ACTIVIDADES FINALES PÁG. un inútil. que no servía para nada y que más le valdría irse a su casa. estaba obsesionado y tenía fijación con él. estaba obsesionado y tenía fijación con él». un inútil. olvidándose del asunto. Aparecen los signos definitorios del mobbing: . El primer día de trabajo de Ana. de forma gratuita y para uso individual (salvo excepciones). 5. Al entrar en el almacén se tuerce el pie en un desnivel y se rompe los ligamentos del tobillo. entrañe un riesgo para la salud (art. sobre otra persona en el lugar de trabajo: «le perseguía.Una situación en la que una persona ejerce un conjunto de comportamientos caracterizados por una violencia psicológica extrema. su jefe le pide que se compre unas botas de seguridad antiperforación porque es obligatorio su uso. Un administrativo baja un momento al almacén para comprobar que ha llegado un pedido que debe registrar y que nadie parece encontrar. ¿Tiene razón la empresa? Razona la respuesta. 4.» ¿Qué estaba ocurriendo? ¿Qué se debía de haber hecho antes de que ocurriera este trágico desenlace? Estaba teniendo lugar un caso de acoso laboral o mobbing por parte del jefe hacia el camarero muerto (el hostigamiento se produce de un superior hacia un subordinado). pero que ha debido hacer para el buen funcionamiento de la empresa. después de haber recibido una bronca de su jefe: «El jefe le perseguía constantemente. los compañeros le deberían haber apoyado y también podían haber denunciado la situación. . ¿Qué obligación de todo trabajador ha incumplido Blanca? Blanca ha incumplido con la obligación de todo trabajador de informar de inmediato al superior jerárquico de cualquier situación que. Esta es la declaración de los compañeros de un camarero que murió en un accidente de tráfico al salir del trabajo. Le echaba broncas sin motivo y le lanzaba insultos tales como que era un desgraciado. ¿Quién debe proporcionar el EPI a Ana y costearlo? La empresa tiene la obligación de proporcionar los EPI adecuados a los trabajadores. Antes de que ocurriera el trágico desenlace. que no servía para nada y que más le valdría irse a su casa». el trabajador acosado podía haber puesto la situación en conocimiento de los superiores. En la página web del INSHT encontrarás diversos boletines de la revista Erga. nº 39. La humedad relativa estará comprendida entre el 30 y el 70%. correspondiente al segundo bimestre del 2004. por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo donde se regula en el Anexo III. Los antiguos dueños de la empresa les cedieron el viejo taller con todas sus pertenencias: material. han compartido estudios. aficiones y trabajo. no son correctas. Comprobaron que no era así en varios casos. Lo que sí hicieron fue cerciorarse de que tuvieran las garantías de seguridad y el marcado CE. Se conocieron el primer año que estudiaban Automoción en un centro de Formación Profesional y. ¿Son correctas ambas variables en el trabajo de Estefanía? Las variables de temperatura y humedad en el trabajo de Estefanía. incluso. Un día. apartado 3. Santi y Toñi son tres jóvenes emprendedores que están intentando levantar un antiguo negocio de reparación de coches. pequeñas máquinas e. pero valoraron que los equipos estaban «pasables» y que los utilizarían igual. herramientas. lo ordenaron y se pusieron a trabajar enseguida. Cuando salió la oportunidad de establecerse por su cuenta. de 14 de abril. no lo dudaron. La temperatura y la humedad son elevadas a causa de los secadores. los equipos de protección individual que usaban. 165 7. los niveles adecuados deberían estar 14 y 25° C. la sauna y el baño turco.6. Si consideramos el trabajo ligero. excepto en los locales donde existan riesgos por electricidad estática en los que el límite inferior será el 50%. como tú. Le limpiaron una poco «la cara» al taller. 195 . Ellos no dijeron que no a nada.es> puedes encontrar el Real Decreto 486/1997. ACTIVIDADES – ENTRA EN INTERNET PÁG. Selecciona el Boletín del año 9. 8. Los niveles adecuados serían: Si consideramos el trabajo sedentario. La respuesta varía en función de la comunidad autónoma en la que se viva. a veces llegan a los 35ºC y a un nivel de humedad del 70%. Entra en el apartado de Documentación/Textos online/Publicaciones periódicas/Erga-Fp. un representante de los trabajadores le informa de que la temperatura y la humedad en los lugares de trabajo deben encontrarse entre los márgenes que indican las normas. lee las noticias y presta especial atención al caso práctico.insht. la temperatura y la humedad en los lugares de trabajo. El local era pequeño y solo disponía de dos pequeñas ventanas por las que entraba un poco de luz natural. Averigua si en tu comunidad autónoma existe un instituto propio de seguridad e higiene. porque cualquier cosa era valiosa para empezar. ¿qué derechos de todo trabajador respecto a seguridad y salud no se han respetado con Hans? Los alumnos deben encontrar el siguiente caso práctico: Victor. Estefanía trabaja como asesora de imagen personal en un salón de belleza que cuenta en sus instalaciones con un spa. la temperatura debería estar entre 17 y 27° C. destinada a alumnos de Formación Profesional. En la página web del Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo <www. desde entonces. por lo que han de cumplir con los requisitos legales de fabricación (marcado de conformidad CE). etc. El joven no se desenvolvía bien con el idioma español. Intenta ponérsela pero le queda grande y no sabe cómo sujetarla a la cara. Hans observa sorprendido la escena y le pregunta a Santi que qué pasa. El chico le explica que el silbido de Toñi es la señal de que va a empezar a pintar y entonces ellos se ponen la protección. El chico va a buscar otra mascarilla al armario que le ha indicado Santi. Toñi se dispone a pintar la chapa de un coche ya reparado. se las colocan en la cara y continúan haciendo sus respectivos trabajos. trabajadores temporales y de ETT. decide continuar puliendo la chapa del utilitario verde y tratar el tema más tarde con sus compañeros. La formación será teórica y práctica. Al cabo de un rato. cogen dos mascarillas. levantan la cabeza hacia ella y se echan a reír. Los EPI deben dar una protección eficaz sin suponer un riesgo adicional para el usuario. Victor observa que el joven alemán está trabajando sin la mascarilla y que está muy pálido. Proporcionar una especial protección a determinados colectivos: embarazadas.Hace poco. cada vez que utilice equipos de trabajo nuevos. Por fin. se introduzcan nuevas tecnologías o se le cambie de puesto o funciones. Con Hans no se han respetado las siguientes normas de seguridad: No se ha cumplido con el deber de informar y formar a Hans sobre: — Los riesgos existentes en todo el centro de trabajo y en su puesto de trabajo. También los EPI deben usarse como complemento cuando el control del riesgo no esté garantizado totalmente por esas medidas. Al chico le da un poco de apuro preguntar más al respecto y regresa hacia el armario de los EPI para ojear el folleto informativo. Le recomienda a Hans que haga lo mismo porque respirar aquel ambiente no es nada bueno. pero demostró ser muy «manitas» y para ellos esto era lo importante. De un salto se coloca al lado de Hans y. cómo utilizar los equipos de protección individual. un chico emigrante que provenía de Alemania del Este. Victor y Santi. en concreto. o de forma provisional mientras se adoptan los sistemas de protección colectiva. le acompaña hacia el exterior del local. Hans encuentra una dentro de un carro de herramientas. Facilitar a los trabajadores los equipos y medios de protección adecuados. que voy a pintar!» Victor y Santi se dirigen hacia un pequeño armario. Otro vistazo rápido le indica que las ventanas están cerradas y la puerta de entrada de los coches. adaptarse a la anatomía y 196 . — El manejo adecuado de las máquinas y herramientas y los dispositivos de seguridad. pero allí no la encuentra. Hace un gesto con la boca y lanza un potente silbido. pero no consigue resolver el problema porque está escrito en español. Del propio boletín pueden obtener además la siguiente información sobre la normativa infringida (propia de la unidad de trabajo 10): Solo se debe recurrir al uso de los EPI cuando se han agotado todas las otras vías prioritarias de seguridad o de protección colectiva. menores de edad. Por no resultar pesado. que están realizando otras tareas de reparación. Inmediatamente. ficharon a Hans. Se proporcionará formación e información al trabajador. Mientras tanto. sujetándole por un brazo. Toñi les dice en voz alta. Hans vuelve a preguntar por la mascarilla y sus compañeros le indican que mire por el taller porque tiene que haber dos más. — Las medidas de prevención y protección aplicadas en la empresa a dichos riesgos: Cómo actuar en situaciones de emergencia. En estos momentos. Toñi ha empezado a pintar y el local se inunda de un fuerte olor a pintura. como si fuera una orden: «¡A cubrirse. también. entrando y navegando por estas páginas. A la hora de elegir los EPI hay que tener en cuenta que la protección que ofrezca el equipo sea la necesaria para el riesgo evaluado. 197 . que su uso no ocasione riesgos adicionales. al igual que elegir estos equipos y proporcionarlos gratuitamente a las personas que trabajan.oect. Esta página web propone un divertido juego para aproximar y concienciar a los más jóvenes sobre los contenidos de la prevención de riesgos laborales. Intenta adivinar cuál es el link de cada institución y comprueba si estabas en lo cierto. 10. En la columna de la izquierda presentamos los links de varias páginas web y en la columna de la derecha los organismos públicos que velan por la seguridad y salud en el trabajo. 166 Los riesgos en el trabajo pueden derivar de las condiciones de trabajo y de las prácticas inseguras que realizan los trabajadores.larioja.insht. indicando cuáles derivan de una condición de trabajo y cuáles de prácticas inseguras o incorrectas que realizan los trabajadores. que en lo posible no interfiera en el proceso productivo y que se adapte a las condiciones de salud y de ergonomía de cada usuario.ilo.europa. PÁGINAS WEB ORGANISMO <http://osha.condiciones de salud de las personas que los usaran y ser compatibles entre sí.org/> <www.org/> podrás descargar el juego del Medallón de la Fortuna y acompañar a Mateo en la resolución de un misterio sobre prevención de riesgos laborales. En esta página <http://medallondelafortuna. Señala en el dibujo los riesgos laborales que aparecen.eu/es/> Agencia Europea para la Seguridad y Salud en el Trabajo <www. 9. La empresa tiene la obligación de determinar los puestos de trabajo que precisen el uso de los EPI.es/> Organización Internacional del Trabajo Instituto Nacional de Seguridad e Higiene El Observatorio Estatal de Condiciones de Trabajo PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG.es/> <www. Vaciar ceniceros con colillas en la papelera. formando un ángulo aproximado de 75 grados con la horizontal. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – TIEMPOS MODERNOS PÁG. Apoyarse en un punto sin sujeción estable. parece que Chaplin ha querido hacer un símil entre los hombres que acuden todas las mañanas al trabajo. Trabajar sobre el andamio en condiciones precarias. La película comienza con la visión de un rebaño de ovejas. Trabajar bajo el andamio sin protección. probablemente. Basurero indiscriminado de sustancias tóxicas y peligrosas. para ser tratados en unas condiciones similares a las del ganado. Manipular carga excesivamente voluminosa y. Papeles y basura por en medio. ¿qué representan? La imagen del rebaño de ovejas se simultanea con la de una masa de hombres saliendo del metro. Los cables deben estar recogidos para no molestar. Carga inadecuada del tablón con el brazo derecho. en hora punta. en metro. de un peso mayor al permitido. No dejar libre la salida de emergencia. ni provocar caídas. Dejar herramientas por el suelo. como borregos. Las escaleras de mano no pueden tener los peldaños rotos y no se deben apoyar tan verticales sino. Transportar manualmente vidrio sin guantes. Montar a un pasajero en la máquina de transporte de mercancía.Apoyarse en un lugar sin sujeción y manipular cables eléctricos sin cortar la corriente. ni ser un experto. en la medida de lo posible. 198 . Soldar sin protección a terceros. 167 1. Cargar peso sin visibilidad y forzando las lumbares. Sufre un ataque de nervios y comienza a actuar de forma obsesivocompulsiva. Se conceden los oportunos descansos. V F X HECHOS QUE LO JUSTIFICAN Inventan una máquina que pretende que el trabajador coma y trabaje a la vez. está expuesto a fatiga mental. toda la insatisfacción interior por su trabajo y el trato recibido. El dolor del martillazo hace estallar la tensión interior en Charlot. Se realiza una correcta organización y ordenación del trabajo: Se realizan las pausas adecuadas y se evita el trabajo monótono y repetitivo. sin importar cómo afecta a su salud. que no exige ningún esfuerzo creativo. la filosofía es aprovechar al máximo el tiempo que el trabajador está en la empresa (inventan una máquina que pretende que el trabajador coma y trabaje a la vez). X No se preocupan de atenuar el trabajo monótono y repetitivo. X X 199 . 3. ¿Qué visión tiene la empresa del trabajador? Son una herramienta más de trabajo. No. ni rotan entre los trabajadores. 4. En las dos primeras escenas. 5. introduciendo rotaciones. Se debe a una disminución de la atención del compañero por estar realizando el mismo trabajo todo el día. insatisfacción y a sufrir accidentes por cansancio o disminución de la atención. los trabajos a realizar no varían. Por eso tratan de aprovechar productivamente el tiempo dedicado a la comida del trabajador (y teóricamente. El control horario es muy estricto. con un martillo. es necesario obtener de ellos la máxima productividad. ¿Cuáles son las condiciones de trabajo de Charlot?. En la fábrica velan por la seguridad y salud de los trabajadores. también destinado a su descanso). Copia en tu cuaderno la tabla que te proponemos a continuación. Sufre un ataque de nervios y comienza a actuar de forma obsesivocompulsiva. no se introducen elementos creativos. estrés. Es un trabajo monótono y repetitivo. los trabajadores realizan siempre la misma tarea. Señala si son verdaderas o falsas las siguientes afirmaciones sobre la empresa de Charlot y justifica tu respuesta: MEDIDAS DE PREVENCIÓN DE RIESGOS LABORALES La empresa adapta el trabajo a la persona y no la persona al trabajo.2. ¿Cuáles son las principales causas de estos dos accidentes? Un compañero le golpea en la mano. el protagonista tiene dos percances: Un compañero le golpea en la mano con un martillo. No. que ayuden a evitar la insatisfacción. ¿a qué riesgos está expuesto? El trabajo que realiza es monótono y repetitivo. ni de responsabilidad. el registro. ¿Se trata de una norma de obligado cumplimiento? No se trata de una norma de obligado cumplimiento. en el propio texto se indica que «la lista de enfermedades profesionales de la OIT ha sido elaborada con el objetivo de ayudar a los países en la prevención. la indemnización de las enfermedades causadas por el trabajo». 168 1. si procede. 200 . la notificación y.ACTUALIDAD LABORAL PÁG. ¿Qué se incluye por primera vez de manera específica en esta nueva lista de enfermedades profesionales? Por primera vez se han incluido de manera específica en la lista de la OIT los trastornos mentales y del comportamiento. 2. ¿Qué significa que se hayan incluido puntos abiertos en las secciones de la lista? Los puntos abiertos permiten el reconocimiento del origen profesional de enfermedades que no figuran en la lista siempre y cuando se haya establecido un vínculo entre la exposición a los factores de riesgo que resulten de la actividad laboral y las enfermedades contraídas por el trabajador. 3. Estos riesgos pueden ocasionarle daños en las articulaciones y en todo el cuerpo. por lo tanto. 171 1. Situar el ordenador en otro lugar que no esté enfrente de la ventana para evitar los reflejos. relacionados con microorganismos que pueden causarle infecciones. ¿Cómo se podrían mejorar las condiciones de trabajo de Jorge? ¿Qué riesgos tiene el trabajo de Luis? Tomando las siguientes medidas: Aislar el puesto de trabajo de las corrientes y del ruido. Colocándose una mascarilla.UNIDAD 9: LOS RIESGOS LABORALES CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. para evitar las posibles fugas de la radiación. porque se está incumpliendo la normativa vigente y se está poniendo en peligro la salud de los trabajadores y de los clientes. manos y ojos. sobrecarga física y mental. 4. Usando equipos protectores de cara. no asumiendo aquellas que estén por encima de sus posibilidades. que le pueden causar infecciones. estrés. de acuerdo a la normativa. así como presentar problemas auditivos. debe estar construida especialmente. ¿Debe Javier obedecer al empresario? No. problemas oculares. ¿Qué condiciones se podrían mejorar en el puesto de trabajo de Beatriz? Beatriz está sometida principalmente a riesgos biológicos y psicosociales. La puerta de entrada a la consulta no puede ser de madera. Podría evitarlos: Manipulando el material con guantes. Recibiendo la formación adecuada. porque le está pidiendo que realice funciones distintas a las que corresponden a la categoría profesional para la que ha sido contratado y para las que no tiene ninguna preparación. ¿Qué tipo de riesgos corre Javier cuando ayuda a manipular las muestras de sangre y de orina? ¿Cómo podría evitarlos? Javier. para adaptarse a las características de la mesa. es decir. ¿Te parece bien que no se proteja la zona de rayos X? ¿Es correcta la puerta de entrada a la consulta? La zona de rayos X siempre debe estar especialmente protegida y señalizada. 2. Organizando bien las tareas. Silla regulable en altura. no está bien la actuación de la dirección de MEDICALIS. Su puesto de trabajo se podría mejorar: Utilizando reactivos químicos que estén correctamente etiquetados. cuando manipula las muestras de sangre y de orina está asumiendo riesgos biológicos. 3. que se podrían evitar utilizando mecanismos antivibradores y protectores auditivos. 5. 201 . Los principales riesgos que Luis está asumiendo están relacionados con las vibraciones y el ruido. Alternando la postura del trabajo y descansando a menudo. Existen dos tipos de medidas: Las técnicas de prevención de riesgos laborales pretenden proteger la salud de los trabajadores. El jefe no les proporciona protectores auditivos porque considera que no son necesarios. Si ello no es posible se proporcionarán a los trabajadores los equipos individuales de protección adecuados. Señalizar el área debidamente. ¿Sabes qué significa? ¿Y la frase «más vale prevenir que curar»? La prevención de riesgos laborales es un conjunto de actuaciones y medidas encaminadas a evitar la aparición de situaciones que puedan poner en peligro la integridad de los trabajadores. intentando suprimir o disminuir los daños profesionales. ¿Cuáles son los principales riesgos que asume Carmen en su trabajo? ¿Qué precauciones se deben tomar? Los principales riesgos que asume Carmen en su trabajo están relacionados con las radiaciones. — Higiene. — Medicina del trabajo. 6. Más vale prevenir que curar significa que resulta más conveniente intentar tomar todas las medidas oportunas para evitar que ocurran los accidentes. España es uno de los países europeos donde se producen más accidentes laborales. las más importantes son: — Seguridad.No estando más de ocho horas diarias trabajando. ¿Cuáles son los derechos de estos trabajadores? En primer lugar. ACTIVIDADES PÁG. 175 1. actuando sobre las causas que los producen. — Ergonomía. Las medidas de protección no anulan la existencia de factores de riesgo. Para evitar los posibles efectos negativos se deben tomar las siguientes precauciones: Aislar la zona con puertas especiales. Pedro trabaja en una carpintería desde hace tres años utilizando una cepilladora que produce un ruido por encima de 85 dBA. Al lado. — Política. Usar equipos de protección individual. — Psico-sociología. 2. Para evitarlos se habla de la prevención de riesgos laborales. 202 . sino que pretenden evitar sus consecuencias proporcionando los equipos de protección que reduzcan o impidan la aparición de los daños. su compañero Pepe trabaja con una sierra de cinta que ocasionalmente eleva el ruido hasta los 120 dBA. el jefe debe intentar aislar las máquinas en cuartos o poner pantallas de aislamiento. tales como tapones y orejeras. TAC. resonancias magnéticas. De alta frecuencia (de 20 a 1. cáncer de piel. Algunas utilidades de las radiaciones en la medicina son: Diagnosticar muchas enfermedades a través de pruebas como radiografías. pero sí no ionizantes como los hornos microondas. avión. con la radioterapia. vómitos. Además. Curar problemas de piel y operaciones oftalmológicas con el láser. Esta se niega alegando que el nivel de dBA no supera los 80 dB y. ya que el ruido de impacto supera los 135dB. se producen ruidos de impacto que se valoran en 138 dB. De muy baja frecuencia (inferiores a 2 hertzios): barco. que el trabajador está obligado a usar los protectores auditivos y deberá pasar. ¿Qué medidas puedes tomar para evitarlas? En el domicilio no suele haber aparatos que emitan radiaciones ionizantes. motocicleta. ACTIVIDADES PÁG. serrucho. 7. Haz un listado de utilidades de las radiaciones que se utilizan en Medicina. autobuses. taladro. como el cáncer. al menos. no hay obligación de usarlos. teniendo en cuenta la atenuación que proporcionan los protectores auditivos.3. 177 6. 203 . La legislación señala además. Curar enfermedades. camión. Investiga los aparatos que producen radiaciones ionizantes en tu domicilio. serrucho. retroexcavadoras. ¿Quién tiene razón? El empresario está obligado a facilitar los protectores auditivos. esterilidad y malformaciones genéticas hereditarias. los teléfonos. la televisión. pérdida de cabello y a largo plazo. autobús. 4. De baja frecuencia (de 2 a 20 hertzios): camión. Un trabajador exige protectores auditivos o una acción protectora por parte de la empresa. de pulmón.000 hertzios): pulidora. justo a partir de este nivel se exige realizar una acción preventiva. Para evitarlas debemos usar los aparatos lo mínimo posible y distanciarnos de ellos todo lo que podamos cuando estén en funcionamiento. diarreas. un control médico cada 3 años. La empresa deberá proporcionar al trabajador la formación e información necesaria para combatir el riesgo. Clasifica las siguientes máquinas según el tipo de vibraciones que producen: pulidora. de huesos. retroexcavadora. ACTIVIDADES PÁG. motocicleta. taladro. avión. 176 5. En un puesto de trabajo se detecta que el nivel de dBA es de 75. lijadora. etc. barco. por lo tanto. ¿Qué tipo de radiaciones son más peligrosas para el cuerpo humano? Son más peligrosas las radiaciones ionizantes porque pueden ocasionar náuseas. lijadora. los electrodomésticos. —Rafael era hornero en una importante pastelería madrileña y le gustaba su trabajo. En una joyería se realizan dos actividades diferentes. El otro día. ¿A qué tipo de riesgos estaba sometido Rafael? ¿Cuáles son los factores que provocaron el estrés en este caso? ¿Cuál es la causa de su suicidio? Temperaturas extremas que le podrían provocar un golpe de calor. pero sobre todo fatiga física originada por un progresivo agotamiento muscular provocado por la realización del esfuerzo físico y por las posturas incómodas que debe adoptar en el trabajo al tener que meter las cajas en el horno. en último lugar. luego es posible que sufriera una corriente de 10 a 25 mA. Rosa trabaja con una guillotina cortando papel. ACTIVIDADES PÁG. —No siempre fue así. dejándose de percibir cuando el horario de trabajo no se efectúe en esas condiciones. luego probablemente recibió una corriente de entre 1 y 3 mA. ¿Qué factores han provocado el accidente? Utilizar un enchufe en mal estado e intentar separar a Rosa directamente sin utilizar ningún aislante. Consulta los artículos del Estatuto de los Trabajadores que se refieren al trabajo nocturno y a turnos. 183 10. al enchufarla a la red. lo que derivó en un estrés permanente que fue la causa de su suicidio. que le llevó a una depresión reactiva a estrés laboral que determinó. Su compañero intentó separarla y también recibió una descarga. Últimamente se levantaba a regañadientes y se marchaba a enfrentarse a jornadas de hasta 14 horas y a manejar tres hornos a la vez— dice su esposa. que requiere una gran concentración y exactitud. ACTIVIDADES PÁG.8. 182 9. 1. Una sentencia del titular del Juzgado de lo Social nº 11 de Madrid señala que el suicidio de Rafael se produjo «a consecuencia de factores relacionados con el ambiente laboral en que se encontraba. Pero el factor que le provocó el estrés fue fundamentalmente el tener que atender a tres hornos a un ritmo superior al de sus posibilidades y durante largas jornadas que impedían su recuperación. ¿Qué tipo de descarga han sufrido? Rosa se quedó pegada. se quedó «pegada» porque el enchufe estaba en mal estado. 204 . el suicidio». que se reciben los meses que efectivamente realicen esos horarios. 11. 100 lux y el taller de creación y reparación de joyas precisa exigencias visuales muy altas. ¿Por qué crees que los trabajadores que realizan estas jornadas reciben un plus especial en la nómina? ¿Cómo se llaman esos pluses? ¿Cuándo se reciben? Los trabajadores que realizan trabajos nocturnos y a turnos realizan un trabajo que se considera de especial dificultad y por ello tienen que percibir en sus nóminas unos complementos de nocturnidad y de turnicidad. ¿Qué nivel mínimo de iluminación requerirá cada una de ellas? El área dedicada a la venta precisará. una destinada a la venta y la otra a labores de creación y reparación de joyas. Afortunadamente ambas fueron muy leves y solo les produjeron un ligero cosquilleo. su compañero solo experimentó un ligero cosquilleo.000 lux. al ser de uso habitual. lo que le provocará a mas o menos largo plazo problemas músculoesqueléticos. Una dependienta de zapatería. Una jueza. una jueza. 13. ya que el orden y la limpieza. En el almacén no tiene ningún cuidado y coloca las cajas según vienen. Carga mental. pero también debería analizar el puesto de trabajo de Ismael y realizar las debidas modificaciones para evitar la sobrecarga que este trabajador está sufriendo. ya que no tiene en cuenta la formación que ha recibido en cuanto a las posturas adecuadas para la manipulación manual de cargas. en primer lugar. Para poder realizar su trabajo en el tiempo que se le exige está olvidando las medidas más elementales de prevención y protección. Señala el riesgo de carga física o mental que sufren los siguientes trabajadores: un mecánico de automóviles. tiene que ir muy rápido en su trabajo. Carga física. Ismael trabaja en un almacén de frutas. Carga física y mental. 205 . son fundamentales en los lugares de trabajo. un médico cirujano. Pero con su conducta también está poniendo en peligro la salud de sus compañeros. ¿Crees que es razonable? ¿Qué riesgos supone la conducta de Ismael para él y para sus compañeros? Ismael está soportando una carga física de trabajo muy alta porque se le está exigiendo la realización de un gran número de tareas que suponen mucho esfuerzo muscular y a un ritmo que no permite al cuerpo humano su recuperación. además. El jefe tiene razón con la amonestación a Ismael porque tiene el deber general de vigilancia y protección de la salud de todos los trabajadores. una dependienta de zapatería.12. Como el ritmo de las empaquetadoras lo marca una cinta transportadora. Carga física y mental. Su trabajo consiste en recoger manualmente las cajas que llenan las empaquetadoras y colocarlas en una carretilla elevadora para transportarlas hasta una cámara frigorífica donde deben quedar almacenadas hasta que vengan los camiones a recogerlas. una profesora. un trabajador de una cadena de envasado de conservas. Un trabajador de una cadena de envasado de conservas. Un médico cirujano. Su jefe le ha amonestado por su conducta. de manera que a veces carga las cajas doblando la espalda y las coloca sin ningún cuidado en la carretilla. Un mecánico que está en el suelo arreglando un motor. El otro día se desplazó la caja que estaba encima y se derramaron unas cuantas naranjas por el suelo. Carga física. se deben tapar en ningún caso los cuadros eléctricos u otros dispositivos de seguridad. para con él mismo. Un día llegó incluso a tapar el cuadro eléctrico. hacer descansos cada 2 horas como mínimo Conocer sus responsabilidades y su posición en la empresa. gafas. medioambientales por la iluminación y el aire acondicionado FORMA DE EVITARLOS Aislar las máquinas. 184 1. ponerse aparatos de protección auditiva y mascarillas para proteger las vías respiratorias Poner asientos ergonómicos en el taxi. provocados por agentes biológicos 2. orden. estrés. mascarillas. provocados por la postura de sentado y estrés por el enorme tráfico Organizativos. etc. Tener iluminación natural si es posible y no abusar de la calefacción.ACTIVIDADES FINALES PÁG. Taxista Empleado de un banco Enfermera Medioambientales. Copia la siguiente tabla y anota los riesgos más frecuentes que existen en las siguientes profesiones: PROFESIÓN Carpintero PRINCIPALES RIESGOS Medioambientales provocados por agentes físicos como el ruido y químicos por partículas de polvo y serrín en suspensión Músculo-esqueléticos. ni del aire acondicionado Limpieza. uso de equipos de protección individual: guantes. Copia los siguientes cuadros y une las filas de las tres columnas como se muestra en el ejemplo: 206 . veterinario.CONCEPTO Peligro Riesgo laboral DEFINICIÓN Fuente o situación capaz de producir un daño. oficial de limpieza. oficial de limpieza. Biológico Servir copas en una discoteca. • María trabaja en la cocina de un restaurante. que estará por debajo de los 14ºC. Químicos Limpiar un matadero. Riesgos químicos: pintor. Radiaciones Preparar disolventes en una fábrica. Posibilidad de que un trabajador sufra un Caídas a distinto determinado daño derivado del trabajo. EJEMPLO Presencia de escaleras. Riesgos biológicos: Trabajador de un matadero. Riesgos biológicos relacionados con la manipulación de los alimentos. ¿Qué riesgos químicos o biológicos se presentan en los siguientes trabajos? Trabajador de un matadero. derivado del como consecuencia del trabajo. nivel. técnico de rayos X. que probablemente superará el límite del 70% y con la baja temperatura. patologías o lesiones sufridas Esguince de tobillo. • Víctor trabaja en un horno de una panadería y el ambiente es muy seco. trabajo Condición de trabajo Cualquier característica laboral con una influencia Locales e significativa en la generación de riesgos para la instalaciones: seguridad y la salud del trabajador. Temperaturas muy altas y grado de humedad posiblemente inferior a los límites exigidos del 30%. 4. ayudante de imprenta. 5. Riesgos relacionados con el exceso de humedad. resbalones. magulladoras. pintor. riesgos físicos relacionados con el ruido. oficial en una fábrica de tejidos. oficial en una fábrica de tejidos. técnico de rayos X. veterinario. Señala algún riesgo relacionado con las condiciones medioambientales de las siguientes tareas: Instalar antenas parabólicas. Enumera los riesgos de los siguientes trabajos: • Roberto trabaja en un almacén de congelados de pescado donde hay mucha humedad. Ruido y humo 207 . presencia de escaleras. riesgos químicos relacionados con la inhalación de humos y gases. ayudante de imprenta. 3. Daño Enfermedades. Ejemplo: riesgos de caídas en altura. parásitos. Explica con un ejemplo cuáles son las principales vías de entrada de los contaminantes químicos. Verdadero. virus. A través de la boca. etc. 208 . Cascos. Riesgos derivados de las condiciones de seguridad: limpieza. VÍA DÉRMICA A través de la piel. 7. Falso. parásitos. ruido. ruidos. espacio de trabajo. anchura de un pasillo. espacio de trabajo. de golpes. suelo deslizante. 8. c) La realización de tareas repetitivas es un factor derivado de la carga de trabajo. de las mucosas nasales u oculares. limpieza. vibraciones. suelo deslizante. Enumera los principales riesgos existentes y los equipos de protección individual que llevan los obreros. arnés. d) Una adecuada iluminación previene la fatiga física y mental. Observa una obra que estén realizando cerca de donde vives. atrapamientos. apertura en el suelo. Riesgos medioambientales físicos: vibraciones. abertura en el suelo. VÍA PARENTERAL A través de heridas o llagas provocadas por los cortes de las superficies metálicas. Riesgos medioambientales provocados por agentes biológicos: virus. Javier trabaja en un taller de reparación de vehículos y está encargado de arreglar la superficie de los coches que se han hecho una abolladura y después pintarlos. anchura de un pasillo. ruido. Señala si las siguientes afirmaciones son verdaderas o falsas: a) La posibilidad de padecer una depresión a causa de las relaciones con los superiores es un factor de riesgo derivado de la seguridad medioambiental. rayos X. calzado de seguridad. gafas. Clasifica los siguientes riesgos según el tipo al que pertenecen: vibraciones. algún alimento que haya estado expuesto a los polvos y gases. rayos X. 9. b) La incertidumbre en el empleo es un factor de riesgo derivado de la organización del trabajo. Verdadero. Verdadero. si no se pone una si bebe agua o come mascarilla. Para ello tiene que lijar la superficie. chalecos antigolpes. Respuesta libre. Al realizar estas tareas se producen polvos y gases relacionados con los disolventes y las pinturas que pueden penetrar en su organismo a través de las siguientes vías VÍA VÍA DIGESTIVA RESPIRATORIA A través de la nariz.6. etc. retirar los restos de pinturas anteriores con disolventes y después pintarlos. virus o bacterias. Copia en tu cuaderno las siguientes tablas y relaciona cada situación de riesgo con la profesión que la produce: Panadero: Trabajo nocturno Albañil: Carga física Directivo: Carga mental Costurera: Iluminación 13. A la hora de almorzar se reúne con sus compañeras en uno de los almacenes y allí se comen el bocadillo. Sin embargo. 12. disminuyendo todo lo posible el tiempo de exposición. al abrir una lata de cerveza se hace una pequeña herida y sin darle importancia se limpia con su bata. Los dermatólogos advierten del peligro de tomar el sol y recomiendan utilizar cremas fotoprotectoras. y si no se puede evitar se deben utilizar cremas con factores de protección muy altos.10. ¿Qué riesgos está corriendo? Puede que la bata esté contaminada con agentes biológicos. 209 . y que al limpiarse con ella penetren en su organismo a través de la sangre de la herida. sino con algún producto desinfectante y después proteger la herida. la moda es estar moreno y tomar rayos UVA. 185 11. Carmen trabaja en la limpieza de un matadero de cerdos. Un día. ¿Es correcta su actitud? No debería limpiarse con la bata. por ello hay que evitar tomar este tipo de radiaciones. Copia las tablas en tu cuaderno y relaciona ambas columnas: Temperatura máxima trabajos sedentarios: 27ºC Temperatura mínima trabajos ligeros: 14ºC Humedad del aire con electricidad estática 50% ACTIVIDADES FINALES PÁG. ¿Qué riesgos conlleva? Está demostrado el aumento de los problemas en la piel provocados por las radiaciones ultravioletas del sol. Cada tramo entre descansos medirá como máximo 3. La anchura será de 1. VÍA PARENTERAL A través de heridas o llagas. Teniendo una iluminación. natural o artificial. 15. Además. ¿Cómo podría evitarlos? Manteniendo las zonas de paso y los lugares de trabajo en adecuadas condiciones de orden y limpieza y libres de obstáculos. VÍA DÉRMICA A través de la piel. No desconectando los dispositivos de seguridad. ¿Si el agente perteneciera al grupo 2 sería peligroso? Es peligroso porque provoca enfermedades. ¿hacia dónde deben abrirse las puertas de un garaje?.70 210 . excepto las de servicio que pueden tener 55 cm.¿Por qué vías pueden entrar los contaminantes? VÍA RESPIRATORIA A través de la nariz. ¿Podrías señalar los riesgos que está asumiendo? Riesgos derivados de las condiciones de seguridad porque el local es pequeño y se manipulan máquinas peligrosas. ni recogido el pelo. • Los pasillos deben adecuarse al número de personas que circularán por ellos y a las características de la actividad. pero no existe mucho riesgo de contagio porque existen tratamientos eficaces para curarlas. 14. ¿es obligatorio que todas las escaleras tengan pasamanos? • Los locales deben tener 3 metros de altura. su anchura mínima será de 80 cm y las de emergencia nunca permanecerán cerradas para que puedan abrirse fácilmente en caso de urgencia. ha comprado una máquina impresora de segunda mano sin ninguna garantía. apropiada a las actividades que se realicen en ellos Disponiendo cada trabajador de un espacio de trabajo de 2 m2 de superficie y 10 m3 de volumen. Marina. ¿qué anchura deben tener los pasillos de una fábrica de vidrio?. VÍA DIGESTIVA A través de la boca. Abrochándose la bata. atrapamientos y cortes. Mañana debe entregar urgentemente unos calendarios y para ir más rápido ha desconectado el dispositivo de seguridad de la guillotina y ni siquiera se ha abrochado la bata. de 14 de abril y responde brevemente a las siguientes cuestiones: ¿cuál es la altura que deben tener los techos de un almacén de plásticos?. Consulta el Real Decreto 486/1997. • Las escaleras tendrán una anchura de 1 metro. Para ahorrarse gastos ha alquilado un local demasiado pequeño en el que se amontonan desordenadamente los paquetes de papel. principalmente pueden originarse choques contra objetos móviles e inmóviles. aunque no ha estudiado artes gráficas. Recogiéndose el pelo.20 m para los pasillos principales y de 1 metro para los secundarios. No comprando máquinas sin garantía. • Las puertas y salidas exteriores deben estar debidamente señalizadas y se abrirán hacia el exterior. ha abierto una imprenta recientemente. Para profundizar.metros. riesgos biológicos y los derivados de la manipulación manual de cargas. • Jorge está expuesto a riesgos físicos (ruido. Antonio trabaja con una máquina empaquetadora de ladrillos y después tiene que cargarlos en una cinta transportadora. por la manipulación de maquinaria. exposición a corrientes de aire. 16. 17. riesgos psicosociales. • Carmen está expuesta a radiaciones (riesgo físico). los derivados de una postura incorrecta. puedes hacer en tu cuaderno una tabla como la siguiente: 211 . ¿Cuáles son los principales riesgos que tiene en su trabajo? Sobre todo riesgos derivados de la carga física de trabajo y de las condiciones de seguridad. ¿A qué factores de riesgo están expuestos cada uno de los protagonistas del caso práctico inicial? • Javier está expuesto a riesgos físicos (falta de luz natural. deslumbramientos por el ordenador). • Beatriz está expuesta a riesgos químicos. • Luis está expuesto a riesgos físicos: Vibraciones y ruido. temperatura inadecuada. los derivados de una postura incorrecta por carecer de una mesa y silla adecuadas (no son regulables en altura). Se protegerán con barandillas en los lados abiertos y tendrán pasamanos si la anchura es mayor de 1.20 m. que se construirán a una altura no inferior a 90 cm. humedad escasa y radiaciones ionizantes). JAVIER FACTORES DE RIESGO RIESGOS FÍSICOS — Falta de luz natural. molestias al hablar. recibir información y formación sobre las radiaciones y cómo protegerse de ellas. trastornos músculo-esqueléticos. (guantes. — Contar con instalaciones para la higiene personal. Efectos inmediatos (náuseas. mascarilla. — Levantar el peso gradualmente y sin sacudidas. esterilidad y malformaciones genéticas hereditarias). Daños por riesgos biológicos: Enfermedades infecciosas y parasitarias. TIPO DE DAÑO Daños por riesgos físicos: — Iluminación: pérdida visual. gafas). MEDIDAS PREVENTIVAS Frente a los riesgos físicos: — La iluminación mínima de los almacenes debe ser de 200 lux. vómitos. — Asegurar que la temperatura del almacén se encuentre entre 14 y 25 °C (propia de los trabajos ligeros) y la humedad entre el 30 y el 70%. sequedad de la garganta. calambres. — Vacunarse si es necesario. — Acercar al máximo el objeto al cuerpo. leucemia. — Radiaciones ionizantes. etc. MANIPULACIÓN MANUAL DE CARGAS Daños por una mala manipulación manual de cargas: Malformaciones. aseo personal. — Temperatura y humedad: disconfort térmico. — Radiaciones ionizantes. planificando el levantamiento y siguiendo las cinco reglas básicas en el momento de levantar la carga: — Separar los pies hasta conseguir una postura estable. vista cansada. formando un ángulo de 90º aproximadamente. Manipulación manual de cargas adecuada: Levantar y mover las cajas y carga pesada de forma correcta. frío. — Tomar medidas higiénicas adecuadas. envejecimiento prematuro. — No girar el tronco mientras se está levantando la carga (es preferible pivotar sobre los pies). — Recibir formación e información de los riesgos. — Frente a las radiaciones: la zona donde trabaja Carmen debería estar señalizada e indicar cuándo se puede pasar. RIESGOS BIOLÓGICOS Frente a los riesgos biológicos: — Utilizar los equipos de protección individual cuando manipule las muestras sanguíneas y de orina. diarreas y pérdida de cabello) y a largo plazo (cáncer. examinándola antes de manipularla. como no comer ni beber en el trabajo. — Humedad escasa. — Temperatura inadecuada (no hay calefacción). ciática… 212 . — Flexionar ligeramente las rodillas. lumbalgias. trastornos músculo-esqueléticos. leucemia. Daños por una postura incorrecta: Dolores de espalda.35 m/s en los demás casos. 0. — Para las corrientes de aire acondicionado. TIPO DE DAÑO Daños por riesgos físicos: — Problemas de concentración por el ruido.25 m/s para trabajos en ambientes no calurosos. Se situará en otro lugar o de forma que no le llegue la luz directamente para evitar los deslumbramientos. problemas de circulación en las piernas. — Informar y formar a Jorge sobre los riesgos derivados de malas posturas y enseñarle a adoptar la correcta. — — — — 213 . frío. La velocidad de las corrientes de aire no deberán exceder de: 0. — Deslumbramientos: pérdida visual. — MEDIDAS PREVENTIVAS La zona donde trabaja Carmen debería estar señalizada e indicar cuándo se puede pasar. MEDIDAS PREVENTIVAS Frente a los riesgos físicos: — Aislar el puesto de trabajo de las corrientes y del ruido.JORGE FACTORES DE RIESGO RIESGOS FÍSICOS — Ruido. esterilidad y malformaciones genéticas hereditarias). CARMEN FACTORES DE RIESGO RADIACIONES (RIESGO FÍSICO) TIPO DE DAÑO Efectos inmediatos (náuseas. lumbalgia. POSTURA INCORRECTA Por carecer de una mesa y silla adecuadas (no son regulables en altura).5 m/s en trabajos sedentarios para ambientes calurosos. calambres. Los trabajadores expuestos pasarán por revisiones médicas frecuentes. — Exposición a corrientes de aire. — El ordenador no debe estar frente a la ventana porque la luz da directamente sobre la pantalla produciendo deslumbramientos. dolores de cabeza. pantallas con filtros especiales. se colocarán barreras de protección entre las fuentes de radiación y las personas o se utilizarán equipos de protección individual para proteger las diferentes partes del cuerpo. diarreas y pérdida de cabello) y a largo plazo (cáncer.25 m/s en el caso de trabajos sedentarios y 0. el límite será de 0. vista cansada. vómitos. Carmen debería recibir información y formación sobre las radiaciones y cómo protegerse de ellas. 0. calzado y ropa de trabajo adecuados. Las zonas de exposición deben estar vigiladas y controladas. — Deslumbramientos por el ordenador. como gafas. teniendo en cuenta el tiempo de exposición. irritabilidad. ciática. Cuando sea necesario. Para evitar posturas incorrectas: — La silla y la mesa deben ser regulables en altura para que Jorge lo ajuste a su tamaño.75 m/s para trabajos sedentarios en ambientes calurosos. envejecimiento prematuro. — Disconfort térmico. depresión. TIPO DE DAÑO Daños en las articulaciones y en todo el cuerpo. — — MEDIDAS PREVENTIVAS Utilizar mecanismos antivibradores y protectores auditivos. lumbalgia. Las antenas de telefonía en las comunidades han proliferado muchísimo. — Psicosomáticos: fatiga mental. burn out.BEATRIZ FACTORES DE RIESGO RIESGOS QUÍMICOS TIPO DE DAÑO Daños por riesgos químicos: Dependiendo del tipo de reactivos químicos que manipule Beatriz. — Informar y formar a Beatriz sobre los riesgos derivados de malas posturas y enseñarle a adoptar la correcta. como gafas. Organizar el trabajo de manera que se reduzcan el tiempo y la intensidad de la exposición. calzado y ropa de trabajo adecuados. POSTURA INCORRECTA Daños por una postura incorrecta: Dolores de espalda. — Proporcionar ayuda a Beatriz y recompensarla por el trabajo bien hecho. intoxicación. desmotivación. 214 . trastornos circulatorios y respiratorios. — Beatriz debería pasar por revisiones médicas frecuentes. inflamación de la piel. En la comunidad de propietarios de Mario han decidido instalar una antena de telefonía móvil a cambio de una cantidad de dinero. problemas de circulación en las piernas. — ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. — Psicosociales: repercusión en la vida social y familiar. La emisión de ondas electromagnéticas por antenas de telefonía es algo que todavía se está discutiendo. insatisfacción. Formar e informar a Luis de los riesgos a los que está expuesto y cómo evitarlos. — Se utilizarán equipos de protección individual. teniendo en cuenta el tiempo de exposición. ciática. inseguridad. ruidos. baja autoestima. MEDIDAS PREVENTIVAS Frente a los riesgos químicos: — Beatriz debería recibir información y formación sobre las radiaciones y cómo protegerse de ellas. agresividad. 185 18. Frente a los riesgos biológicos: — La silla y la mesa deben ser regulables en altura para que Beatriz las ajuste al tipo de trabajo que realiza y a su estatura. Investiga en internet los efectos que pueden producir las antenas y los teléfonos móviles en la salud de las personas. insomnio. estrés. trastornos músculo-esqueléticos. — El jefe de Beatriz debe repartir el trabajo de forma adecuada entre todos los miembros del equipo. etc. etc. — Las zonas de exposición deben estar vigiladas y controladas. LUIS RIESGOS PSICOSOCIALES FACTORES DE RIESGO RIESGOS FÍSICOS Vibraciones. problemas auditivos. — Organizar y distribuir el tiempo adecuadamente. alteración de los ciclos de sueño. los posibles daños pueden variar (quemaduras. mascarillas. problemas oculares… Daños por riesgos psicosociales: — Psicológicos: ansiedad. Reportan beneficios económicos a la comunidad pero también son perjudiciales. alteraciones genéticas. dolores de cabeza.). Frente a riesgos psicosociales: — Realizar los descansos oportunos. alergias. cáncer. estadísticas. Estas señales que reciben y emiten se denominan ondas electromagnéticas. Para llegar a la máquina de café debe pasar por un pasillo muy estrecho. 186 Alejandro trabaja en un taller de artes gráficas rodeado de máquinas excesivamente ruidosas y vibrantes que debe manejar. existe un amplio consenso respecto a que no ha sido demostrado que la exposición a estas ondas sea absolutamente segura. Proponer al alumno la búsqueda de información relativa a un determinado tema. que tiene que agacharse para no golpearse la cabeza. etc. 215 . Estas ondas no se ven. con un techo tan bajo en algunos tramos. Existen dos tipos de daños: Daño físico: derivado de las posibles enfermedades y trastornos físicos que puedan causar las ondas electromagnéticas que de forma continuada reciban de las antenas de telefonía los residentes del inmueble y vecinos colindantes.europa. en el que producen unos determinados efectos biológicos.es> Es la página oficial del Instituto de Seguridad e Higiene en el Trabajo. etc. publicaciones. 20. no se huelen. demostrándose este extremo años después). Estas ondas son absorbidas fácilmente por el cuerpo humano. Consulta las siguientes páginas web para profundizar en el contenido de esta unidad de trabajo: <http://www.elergonomista. Las indemnizaciones pueden ser astronómicas. y el daño moral que se puede producir a determinadas personas al obligarlas a vivir cerca de esa posible fuente de riesgo. investigaciones. <http://www. El problema se plantea por la falta de acuerdo de los científicos sobre cuáles son los niveles perjudiciales y es que no existe acuerdo entre los científicos sobre si la exposición residencial a las ondas de las antenas de telefonía móvil puede conllevar riesgos para la salud humana. Pero al mismo tiempo. y nos encontraríamos ante un supuesto muy parecido al del tabaco o el amianto (en un principio se negó que fueran perjudiciales. y se desplazan por el espacio sin necesidad de cable ni soporte material alguno. procedimientos. y envían y reciben señales de todos los teléfonos móviles que se desplazan por su zona.Las antenas de telefonía instaladas en la azotea del edificio cubren una zona determinada.insht. En ella se obtiene información oficial y detallada de legislación. La iluminación es baja. relacionados con la prevención de riesgos laborales. siempre hace mucho calor y la ventilación es escasa. Daño moral o psíquico: precisamente porque no existe actualmente certeza científica. la incertidumbre. 19. son invisibles.com> Es una página completísima donde se puede obtener una amplia y variada información de todos los temas relacionados con el trabajo y la prevención de riesgos laborales. publicaciones. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG.eu/es> Encontrarás información sobre todos los temas relacionados con los riesgos psicosociales: noticias. es algo constatable y reconocido ya por los tribunales españoles. Entra en el sitio <http://osha. el trabajo de Alejandro es monótono y repetitivo. 216 . RIESGOS LABORALES Choques contra objetos fijos o móviles. Debe estar dentro de los límites que marca el RD 486/1997 (3 m los locales y 2. pero no se atreve a hacer ninguna sugerencia a los superiores. etc. CONDICIONES DE TRABAJO DAÑOS Heridas. Golpes. Golpes. MEDIDAS El ancho de los pasillos debe estar dentro de los límites que marca el RD 486/1997 (1.Por otra parte. Insonorizar las máquinas o utilizar protectores auditivos. identificando los daños que pueden generar y las medidas preventivas y protectoras adecuadas. tanto. No pide. Pisar objetos. Exposición al ruido. Agentes físicos Ruido Pérdida de audición. contusiones. Caídas al mismo nivel. magulladuras.20 m para los pasillos principales y 1 m para los secundarios). 1. ni da explicaciones. disminución de la concentración. Aislar las máquinas Características generales de locales e instalaciones Dimensiones del pasillo Altura del techo Dolores de espalda.5 oficinas y despachos). Con la información dada sobre la situación laboral de Alejandro copia y completa la tabla anterior. que en ocasiones le produce distracciones que pueden resultar fatales. torceduras o rotura de ligamentos. Su jefe no ayuda a mejorar el clima laboral: es bastante autoritario. problemas de columna. repite diariamente las mismas consignas y vigila constantemente a todos sus trabajadores. espalda encorvada. Alejandro tiene algunas ideas sobre cómo mejorar la organización de los procesos que se realizan en el taller. golpes de calor. Exposición a bajos niveles de iluminación. fatiga. Mantener los niveles de iluminación que establece el RD 486/1997 para cada puesto de trabajo. fatiga ocular. resfriados. mareos. Realizar pausas adecuadas. Mantener la renovación del aire que establece el RD 486/1997. marginación. entre 14 y 25 ºC). Realizar descansos adecuados. Regular los pedidos. 187 1. pérdida de la conciencia. cerca del aeropuerto. aviones. camiones. escozor de ojos. vibrantes. Se podría haber evitado si le hubieran socorrido pronto. Desmotivación. Lesiones y accidentes por cansancio o disminución de la atención. no escucha a los jefes. ¿cuáles eran las condiciones de trabajo en la mina? ¿A qué riesgos estaban expuestos los trabajadores? 217 . entre los que se observan camiones que descargan arena en un río. entre 17 y 27 ºC y para trabajos ligeros. Exposición a altas temperaturas. ¿Cuál es la causa de la muerte de Paquito? ¿Se podía haber evitado? Aunque la empresa quiere hacer creer que el camión volcó porque se acercó mucho a la pendiente. Temperatura Mantener los niveles de temperatura que establece el RD 486/1997 para cada puesto de trabajo (para trabajos sedentarios. excavadoras. ¿Qué maquinaria se observa y qué trabajos se realizan? Se observan cintas transportadoras de áridos. Organización y ordenación del trabajo Psicosociales Psicosomáticos EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LA SUERTE DORMIDA PÁG. 4. falta de atención. dolores de cabeza. Iluminación Pérdida de agudeza visual. al caer el camión en el agua y permanecer en ella bastante tiempo. las pruebas demuestran que la causa real de la muerte fue un golpe de frío. Según el amigo de Paquito. Asumir los propios límites. Deshidratación. etc.Vibraciones Exposición a las vibraciones. fatiga física y mental. pérdida de conciencia. hipotermias. 3. envejecimiento prematuro. La película comienza con la visión de una mina al aire libre. Se realizan trabajos de explotación de áridos en una mina al aire libre. dificultades para mantener la atención. Estrés. 2. cree que lo saben todo… ¿Por qué no quieren testificar los trabajadores? Por temor a las represalias de los jefes y para no perder su puesto de trabajo. ¿Qué visión tiene la empresa del trabajador? Que es imprudente. problemas músculo-esqueléticos. Ventilación escasa Ventilación Trabajo monótono y repetitivo Autonomía nula Estilo de liderazgo inadecuado Ausencia de sistemas de comunicación y participación Psicológicos Dolores de cabeza. Calambres. Alegan que la causa de la muerte es la lluvia y el mal tiempo. de la columna dorsal y lumbar y daños relacionados con la mala circulación por el trabajo sedentario. Artrosis. por ejemplo. directo. con humillaciones o sutil. Estrés. 4. 2. 188 1. 5. etc. que generalmente se traducen en trastornos músculo-esqueléticos del cuello. con rumores falsos hasta conseguir aislar a una persona del resto de sus compañeros y al final hacerle pedir la baja. mesa Condiciones ambientales Iluminación Climatización Ordenador Ruido Riesgos psicosociales Desorganización 218 . guillotina eléctrica. falta de formación de los trabajadores. órdenes del jefe mobbing de Tipo de riesgo Carga física Elementos de trabajo Silla. ¿Ha actuado correctamente la inspección de minas? ¿Cuál es la causa del accidente que recoge en su informe? No. ¿Qué porcentaje de acosados moralmente en el trabajo hay en España según la OMS? Un 10%. Mala circulación. ¿Cómo define el mobbing el profesor de psicología Iñaki Piñuel? Según Iñaki Piñuel. profesor de Psicología de la Universidad de Alcalá de Henares. Un 7% pide la baja por este motivo. impresoras. Sordera teléfono. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. porque el dueño de la mina era el hijo de un alto cargo de la administración. ¿Qué quiere decir la frase «más de la mitad de los españoles que trabajan en una oficina tiene problemas posturales»? ¿Qué porcentaje de trabajadores pide la baja por ese motivo? Significa que su organismo sufre daños derivados de las posturas del trabajo en la oficina. maquinaria inadecuada. infecciones garganta Máquinas fotocopiadoras. 3. Problemas oculares Catarros. ansiedad. el mobbing o acoso moral en el trabajo es un hostigamiento continuado. cervical.No se respetaban las medidas de seguridad e higiene: falta de señalización. Copia y rellena el siguiente cuadro sobre los riesgos que existen en una oficina: Características del trabajo Sentado Posibles daños para la salud Dolor de espalda. Relaciones entre compañeros. Es obligatorio que las empresas informen de todos los riesgos existentes en la empresa y no solo de los del puesto de trabajo de cada uno porque todos los trabajadores pueden verse afectados por todos los riesgos presentes en la empresa. el cuello o la espalda y pueden consistir en: Entumecimiento. que se deben a causas relacionadas con el trabajo. aparentemente moderada. Trastornos músculo-esqueléticos: Los trastornos músculo-esqueléticos son alteraciones de estructuras corporales (músculos. Los síntomas de advertencia de estos trastornos pueden manifestarse en las manos. los brazos. la tenosinovitis y otros trastornos músculo esqueléticos. ardor u hormigueo. los hombros. Esta situación puede desembocar en fatiga muscular y lesiones microscópicas en los tejidos blandos del cuello y las extremidades superiores. articulaciones. Entre estas lesiones cabe mencionar: el síndrome del túnel carpiano. La mayor parte de ellos tienen su origen en el ejercicio repetido de una fuerza. nervios y huesos) y del sistema circulatorio. en su puesto de trabajo.UNIDAD 10: MEDIDAS DE PREVENCIÓN Y DE PROTECCIÓN CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. las muñecas. que se prolonga durante un periodo de tiempo largo. ligamentos. palpitación o inflamación. ¿Es prudente por parte de Sofía dar tan poca importancia al curso de riesgos laborales que recibe? ¿Por qué es obligatorio informar de todos los riesgos existentes en la empresa y no solo de los presentes en cada puesto de trabajo? Sofía no ha obrado de forma prudente al dar tan poca importancia al curso de riesgos laborales que imparte la empresa porque su seguridad y salud laboral futura depende en buena medida de lo que aprenda en ese curso y de cómo lo aplique en su vida profesional. 2. Las empresas tienen la obligación de informar a los trabajadores de todos los riesgos existentes en la empresa y. dolor o sensibilidad al tacto. tendones. Debilidad o enfriamiento. junto con las medidas de prevención y protección que se han adoptado. la tendinitis. la fatiga visual y la fatiga mental. Molestia. 219 . Malestar. ¿Qué trastornos provoca el uso continuado del ordenador durante largas jornadas? ¿Cómo se pueden prevenir? Los principales riesgos asociados al uso de equipos con pantalla de visualización son: los trastornos músculo-esqueléticos. en concreto. Tensión o rigidez. 191 1. etc. incluso durante la noche. duración y condiciones de organización de dichos cambios de actividad y pausas. así como el posible efecto añadido o combinado de los mismos. programas de ordenador que sean fáciles de utilizar («amigables»). con el fin de que sepan utilizar el equipamiento de trabajo de manera segura. el empresario adoptará las medidas técnicas u organizativas necesarias para eliminar o reducir el riesgo al mínimo posible. especialmente. la disposición inadecuada de la estación de trabajo. En particular. El grado de atención que exija dicha tarea. cuando estos síntomas pueden despertarle. En diversos estudios se ha sugerido que escribir durante períodos prolongados. etc. Los trabajadores tendrán derecho a efectuar propuestas al empresario. Consulta y participación de los trabajadores. tratamiento antirreflejo. 220 . los hábitos laborales inapropiados. Medidas técnicas u organizativas para disminuir el riesgo La mayoría de las acciones correctoras pueden ser clasificadas dentro de los siguientes grupos: Las dirigidas a garantizar que todos los elementos materiales constitutivos del puesto satisfagan los requisitos de diseño ergonómico (equipamiento. El tiempo máximo de atención continua a la pantalla requerido por la tarea habitual. La evaluación se realizará tomando en consideración las características propias del puesto de trabajo y las exigencias de la tarea y entre estas. teniendo en cuenta en particular los posibles riesgos para la vista y los problemas físicos y de carga mental. Por ejemplo: empleo de monitores de pantalla de buena calidad (con alta definición. programas de ordenador. etc. Puede existir el riesgo de sufrir lesiones físicas graves al trabajar en un ordenador. Fatiga mental Se pueden prevenir estos riesgos: Realizando una evaluación de riesgos. libre de parpadeos.). las condiciones y relaciones tensas en el trabajo o los problemas de salud pueden constituir factores de riesgo relacionados con el desarrollo de lesiones.).Estos síntomas pueden percibirse cuando está escribiendo. las siguientes: El tiempo promedio de utilización diaria del equipo. Las dirigidas a garantizar la formación e información de los trabajadores usuarios de pantallas de visualización. Prevención Si la evaluación pone de manifiesto que la utilización por los trabajadores de equipos con pantallas de visualización supone o puede suponer un riesgo para su seguridad o salud. condiciones ambientales. organizando la actividad diaria de forma que esta tarea se alterne con otras o estableciendo las pausas necesarias cuando la alternancia de tareas no sea posible o no baste para disminuir el riesgo suficientemente. usando el ratón o en otros momentos en los que no está usando las manos. así como a los órganos de participación y representación previstos en el capítulo V de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales dirigidas a la mejora de los niveles de protección de la seguridad y la salud en la empresa. sistema de iluminación que proporcione un nivel de luz adecuado sin producir deslumbramiento. deberá reducir la duración máxima del trabajo continuado en pantalla. En los convenios colectivos podrá acordarse la periodicidad. Estas modalidades de trabajo. o Dispositivos correctores normales: aquellos dispositivos destinados a corregir los defectos visuales con una finalidad distinta a la anterior. con una periodicidad ajustada al nivel de riesgo a juicio del médico responsable. no se deben considerar dispositivos correctores especiales a los efectos mencionados anteriormente. fatiga visual y sobrecarga mental) están muy ligados al diseño de las tareas y la organización del trabajo. a través de la referida vigilancia de la salud. dolores en las manos o en los brazos. con el fin de poder trabajar a las distancias requeridas específicamente en el puesto equipado con pantalla de visualización. pueden considerarse satisfactorias desde el punto de vista de la prevención del riesgo de fatiga. sobre todo si el trabajo realizado con la pantalla de visualización se combina con otras tareas donde no se utilice la pantalla. etc. Podría ser que el trabajador necesitara: o Dispositivos correctores especiales: son aquellos dispositivos correctores de la visión (normalmente gafas) que sean prescritos en los exámenes de salud. El «trabajador» usuario de pantallas de visualización puede solicitar la realización de un reconocimiento de su salud en relación con los síntomas o dolencias que puedan ser consideradas razonablemente debidas a su trabajo. se detecte algún problema ocular (posible alteración o enfermedad en los ojos) el trabajador tendrá derecho a que se le practique un reconocimiento oftalmológico por el especialista competente. o Cuando aparezcan trastornos que puedan deberse al trabajo con pantallas de visualización. Desde el punto de vista preventivo. molestias en la espalda. Este constituye un aspecto importante del acondicionamiento de los puestos dado que los principales riesgos del trabajo prolongado ante la pantalla (problemas posturales. siempre que la naturaleza de las tareas lo permita. etc. visual y mental. y suelen hacer innecesario el establecimiento de pausas regladas. por el médico responsable de los mismos. o Posteriormente. podrían organizarse las actividades de manera que los trabajadores tengan un margen de autonomía suficiente para poder seguir su propio ritmo de trabajo y hacer pequeñas pausas discrecionales para prevenir las fatigas física. El empresario debería ser informado de si el «trabajador» usuario de pantallas de visualización necesita algún dispositivo corrector especial de la vista para realizar el trabajo con la pantalla de visualización y de cuándo debe ser efectuada la nueva revisión médica. Los dispositivos correctores especiales prescritos para el trabajo con pantallas de visualización en el examen médico deben ser costeados por el empresario. destinados a proteger contra reflejos molestos. La vigilancia de la salud se realizará en tres ocasiones: o Antes de comenzar a trabajar con una pantalla de visualización. 221 . Esta vigilancia deberá tener en cuenta especialmente los riesgos para la vista. radiaciones. Las gafas antirreflejo y sistemas análogos. que son las más habituales en muy distintos ámbitos laborales.Vigilancia de la salud. Cuando. por ejemplo: problemas visuales. los problemas músculo-esqueléticos y la fatiga mental.. Las dirigidas a garantizar formas correctas de organización del trabajo. se puede afirmar la existencia de un riesgo importante de fatiga para el trabajador. músculoesqueléticas sean relevantes. durante los cambios de actividad se debe evitar la ejecución de aquellas cuyas demandas visuales o. lo más habitual sería establecer pausas de unos 10 ó 15 minutos por cada 90 minutos de trabajo con la pantalla. cada usuario tome las pausas o respiros necesarios para relajar la vista y aliviar la tensión provocada por el estatismo postural. etc. o Siempre que sea posible las pausas deben hacerse lejos de la pantalla y deben permitir al trabajador relajar la vista (por ejemplo. Naturaleza de las pausas y de los cambios de actividad En aquellos casos en los que el trabajo realizado con pantallas de visualización conlleva una demanda visual importante o una utilización intensiva del teclado. mental y postural. el archivo de impresos. No obstante. al uso intensivo del dispositivo de entrada de datos o a una combinación de ambos). su duración y frecuencia dependerán de las exigencias concretas de cada tarea. En lo que concierne a las pausas planificadas. de personas que trabajan con pantallas de visualización. cada vez mayor. en la práctica puede resultar difícil encontrar tareas alternativas que permitan reducir las cargas visual. etc. Considerando el número. será necesario establecer pausas planificadas. Por ejemplo. Donde las actividades realizadas con pantallas de visualización tampoco puedan ser organizadas de la forma anterior. mirando algunas escenas lejanas). dar algunos pasos. de forma espontánea. un trabajador encargado de introducir datos en el ordenador podría alternar esta tarea con otras actividades de oficina. con el fin de prevenir la fatiga. en su caso. no 222 . o Resultan más eficaces las pausas cortas y frecuentes que las pausas largas y escasas. donde las necesidades inherentes al tipo de tarea realizada conlleven inevitablemente períodos de trabajo intensos con la pantalla de visualización (ya sea debido a la propia lectura de la pantalla. por ejemplo. Por el contrario. se debería tratar de alternar el trabajo ante la pantalla con otras tareas que demanden menores esfuerzos visuales o músculo-esqueléticos. se pueden dar las siguientes recomendaciones de carácter general: o Las pausas deberían ser introducidas antes de que sobrevenga la fatiga. En estos casos. Esta forma de prevenir la fatiga puede ser eficaz siempre que el trabajador no se vea sometido a un apremio excesivo de tiempo. o En la formación e información de los trabajadores usuarios se puede incluir alguna tabla sencilla de ejercicios visuales y musculares que ayuden a relajar la vista y el sistema músculo-esquelético durante las pausas. la utilización del teléfono. Por ejemplo. es preferible realizar pausas de 10 minutos cada hora de trabajo continuo con la pantalla a realizar pausas de 20 minutos cada dos horas de trabajo.Lo deseable es que. tales como la atención al cliente. cambiar de postura. no serviría como tarea alternativa la mecanografía tradicional. o El tiempo de las pausas no debe ser recuperado aumentando. Por el contrario. o A título orientativo. el ritmo de trabajo durante los períodos de actividad. ¿Para qué sirve el reposapiés? Para favorecer la circulación de la sangre en las piernas. conseguir que no perjudique a su salud? Ergonomía Perceptiva. solo trata de reducir sus consecuencias. 223 . los representantes de las partes pueden acordar mejoras suplementarias en relación con los aspectos temporales del trabajo: organización de los cambios de actividad y duración de las pausas. 6. se podría reducir la frecuencia de las pausas. ¿Cómo se llama la ciencia que estudia el diseño del teclado y el ratón del ordenador para que se adapte a las condiciones fisiológicas del trabajador y. 194 1. ¿previene o protege de un riesgo? Utilizar una mascarilla de seguridad es una medida protectora. en los convenios colectivos. manteniéndose dentro de los estándares adecuados. ¿por qué hacen tantas preguntas a Sofía? La técnica que estudia el accidente de Sofía y cómo evitar que se vuelva a producir es la Seguridad en el Trabajo. ¿Sabes qué significa la señal que no vio Sofía? La señal que no vio Sofía indica que existe la obligación de entrar a dicha zona con máscara protectora o protección obligatoria para las vías respiratorias. 7. pero sin hacer menos de una cada dos horas de trabajo con la pantalla. ¿Qué técnica estudia el accidente de Sofía y cómo evitar que se vuelva a producir?. En el extremo contrario. 5. al que protege interponiendo una barrera entre él y el riesgo. Para favorecer una postura cómoda al trabajador 4.obstante. ¿Qué técnica estudia cómo actuar frente a los contaminantes presentes en el lugar de trabajo? La técnica que estudia cómo actuar frente a los contaminantes presentes en el lugar de trabajo es la Higiene Industrial. 3. ya que no elimina el riesgo. Indica la técnica de prevención que estudia cada uno de los siguientes casos: Pablo es administrativo. ACTIVIDADES PÁG. de este modo. Desde hace algún tiempo sufre dolores de espalda. Sofía se desmayó por entrar en una zona en la que la concentración de vapores tóxicos era elevada. Una mascarilla de seguridad. 8. Facilitar una postura correcta y poder variarla. nuca y brazos y tiene fatiga visual. en tareas que requieran el mantenimiento de una gran atención conviene realizar al menos una pausa de 10 minutos cada 60 minutos. actuando sobre el trabajador. En todo caso. zanjas. fosos de reparación de coches. ¿cuáles? Pueden adoptarse medidas como las siguientes: Insonorización. Julio es un auxiliar de enfermería que lleva diez años trabajando en la sección de oncología. reguladores térmicos. medidas que actúan frente al ruido o las vibraciones. Barandillas. 4. Desde hace unos meses no tiene ilusión por nada y sueña repetidamente que pierde a su mujer y a sus hijos. Lorenzo ha contraído la silicosis por haber trabajado muchos años inhalando polvo de sílice.La técnica que estudia cómo evitar la aparición de estos síntomas es la Ergonomía. que los organiza según la parte del cuerpo que protegen: 224 . 2. ¿Qué técnica estudia la enfermedad profesional que ha contraído? ¿Qué otra técnica atenderá a Lorenzo una vez enfermo? La técnica que estudia las enfermedades profesionales y cómo evitarlas es la Higiene Industrial. las señales de emergencia. ¿Qué equipos de protección individual se utilizan? Se pueden enumerar los EPI que se utilizan en un sector profesional concreto y ordenarlos conforme a la siguiente clasificación. etc. que puedan suponer un riesgo de caída. extractores de humos. que protegen frente a caídas de altura. 198 Los alumnos responderán a estas preguntas en función del sector profesional al que pertenezcan. aislamiento o encapsulamiento. La técnica que estudia casos como este es la Psicosociología Aplicada. huecos de escaleras o desniveles en general. utilizadas para proteger de aberturas en el suelo. 3. Redes de seguridad o cuerdas perimetrales. Ventiladores. ¿Se toman medidas de protección colectiva?. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. Ahora que Lorenzo ya ha contraído la enfermedad le atenderá la Medicina Laboral. ¿Qué señales de seguridad son las que más se utilizan en tu sector profesional? Aunque depende de la profesión. lucha contra incendios y de prohibición suelen estar presentes en todos los sectores laborales. nadie puede reírse de las aportaciones de los demás. con una tecnología muy avanzada. según esta técnica. Las medidas de prevención que deben adoptarse en el caso de Manuel son: Realizar una evaluación de riesgos laborales. seleccionad las medidas de la pizarra que os parezcan más adecuadas y pensad en otras nuevas. esto permitirá eliminar los riesgos que sea posible y estudiar cómo proteger al trabajador frente a los riesgos que no se han podido evitar: o Se detectará si la máquina desprende agentes contaminantes físicos o químicos. Obtención de conclusiones. Tercera fase: puesta en común de las medidas decididas por cada grupo. Os servirá de guía la tabla en la que se recogen los principios de prevención. se medirán y se valorarán. Recuerda que. toda idea inicial es válida.TRABAJO EN EQUIPO PÁG. para descubrir y analizar los riesgos que presenta el nuevo equipo de trabajo y su novedosa tecnología. Segunda fase: en grupos de 4 ó 5. Primera fase: se organizará una tormenta de ideas con el grupo-clase sobre las medidas de prevención que deben adoptarse en este caso y se anotarán en la pizarra. estudiando el nivel de concentración y el período de exposición dañino para la 225 . pueden generar ideas nuevas. Le han nombrado encargado de una máquina nueva. Si es así. Manuel trabaja como operario en una fábrica de papel. 198 5. al contrario. siguiendo una campaña de prevención de riesgos laborales: • Introducir humedad ambiente para evitar la formación de aerosoles.) para evitar la fatiga física y mental. con el objeto de establecer las medidas correctoras adecuadas.. botón o dispositivo de funcionamiento). turnos. Se debe adaptar la máquina a la persona y no al revés.). Informar y formar a Manuel sobre el uso de la nueva máquina. como volantes. los riesgos que conlleva y cómo protegerse frente a ellos. tableros visuales. equipos y herramientas a las características de la persona (incorporación y diseño de dispositivos que eviten accidentes. se combatirá insonorizando la máquina (en el origen del riesgo). Integrar la nueva evaluación de riesgos y las medidas de prevención y protección introducidas. preferiblemente. displays. ruido. los riesgos en su origen y no en el lugar de transmisión o recepción.. procurando que sea ergonómica y no afecte negativamente a la salud de Manuel. Actúa a través del diseño y la utilización de dibujos. textos. Una empresa dedicada a la producción industrial de detergentes y esterilizantes toma las siguientes medidas. o Ergonomía de la Comunicación: interviene en el diseño de la comunicación entre los trabajadores y entre estos y las máquinas..salud (horas al día. 200 1. asientos. temperatura. a la semana y durante toda una vida laboral). Si la máquina entraña algún proceso o manejo peligroso que pueda eliminarse. fatiga. etc. o Ergonomía Ambiental: relaciona al trabajador con los factores ambientales del puesto de trabajo (nivel de iluminación adecuado.). o Ergonomía Perceptiva: adapta las máquinas. en el Plan de Prevención de Riesgos Laborales de la empresa. vibraciones.). antes que repartiendo protectores auditivos a Manuel y sus compañeros (una forma de combatir el riesgo donde se produce el daño). Se puede aplicar: o La Ergonomía Geométrica: estudia la relación del trabajador con las condiciones de tamaño del puesto de trabajo (posturas. jornadas. si esta máquina produce un nivel de ruido excesivo. se hará. diseño adecuado de los dispositivos que entran en contacto directo con el trabajador. ACTIVIDADES FINALES PÁG. caídas. choques. 226 . o Se analizarán los accidentes de trabajo que podría provocar la máquina (golpes. dimensiones y distancias óptimas. accionamiento involuntario de alguna palanca. movimientos. descansos. • Proporcionar a los trabajadores una mascarilla con filtro químico. palancas. las relaciones sociales y la influencia de los factores ambientales en el trabajo. señalización de seguridad. o Estudiar cómo afecta la nueva máquina a la organización del trabajo. etc. las condiciones de trabajo. o Ergonomía Temporal: estudia la adaptación de los tiempos de trabajo (horarios. Se combatirán. etc. humedad.. por ejemplo. sobre el agente causante del riesgo. o Es una medida de prevención. en función de su significado: • 227 . 2. Respecto a cada medida. • Sustituir la producción de cloroformo. o Actúa sobre el origen del riesgo. o Actúa sobre la vía de transmisión del peligro. solo reducir su aparición. o Es una medida de protección. que es cancerígeno. que es cancerígeno. por otro compuesto químico no dañino para la salud. c) Si actúan sobre el origen del riesgo. o No consigue eliminar el riesgo. Copia las siguientes tablas en tu cuaderno y une las filas de cada columna. o Es una medida de prevención. en la vía de transmisión del peligro o sobre el trabajador. Proporcionar a los trabajadores una mascarilla con filtro químico. o Es una medida de protección. por otro compuesto químico no dañino para la salud.Colocar una campana extractora de aire sobre el foco emisor de vapores tóxicos. o Elimina por completo el riesgo. Sustituir la producción de cloroformo. o No consigue eliminar el riesgo. indica lo siguiente: a) ¿Cuáles son medidas prevención y cuáles de protección? b) Si consiguen eliminar el riesgo o solo reducirlo. Medidas: Introducir humedad ambiente para evitar la formación de aerosoles. Colocar una campana extractora de aire sobre el foco emisor de vapores tóxicos. o Actúa sobre el origen del riesgo. solo reducirlo. o No consigue eliminar el riesgo. solo reducirlo. o Actúa sobre el trabajador. Su jefe le indica el tipo de pantalla más adecuado para el trabajo que va a realizar y le explica que hoy le dejará la suya. Es la técnica que trata de evitar que el trabajador sufra daños psicológicos como consecuencia del trabajo y de sus formas de organización. es prevenir las enfermedades Estudia la relación del trabajador con las condiciones de tamaño del puesto de trabajo.Técnicas de prevención Seguridad trabajo Higiene Ergonomía geométrica Ergonomía ambiental Ergonomía temporal Ergonomía perceptiva Medicina laboral Psicosociología aplicada en el Significado Se dirige a la detección y corrección de los distintos factores que intervienen en los accidentes de trabajo y al control de sus consecuencias. se adoptarán las medidas necesarias para que ello no origine ningún problema de salud o de higiene. 3. Higiene Industrial. 5. Compartir los EPI es algo excepcional. 4. Estudia la adaptación de los tiempos de trabajo para evitar la fatiga física y mental. Quienes realizan la extracción de sangre utilizan guantes de látex. ¿Qué técnica de prevención se ocupa de cada uno de los siguientes casos? Nivel de concentración máximo permitido de una sustancia tóxica en el medio ambiente laboral. ¿y quién realiza la extracción de sangre?. ¿Qué EPI utiliza una persona que trabaja en un laboratorio de análisis de sangre. Vigilancia permanente de la salud y educación sanitaria. ¿de qué riesgos se protegen? La persona que trabaja analizando muestras de sangre utiliza guantes limpios o estériles e impermeables. 228 . normalmente víricos o bacterianos y frente a dermatitis. en cuyo caso. pero que mañana ya debe traer una propia. y le informa de una tienda donde puede comprarla. Se protegen de riesgos biológicos. Su finalidad profesionales. Hoy es el primer día de trabajo de Elisa en un taller de soldadura. Adapta las máquinas. ¿Se ha obrado correctamente? No se ha obrado correctamente. analizando muestras?. equipos y herramientas a las características del hombre. En ningún caso Elisa tiene que comprar y abonar ella el coste del EPI. el taller debe proporcionar a Elisa una pantalla protectora propia y exclusiva. desde el primer día de trabajo. Relaciona al trabajador con los factores ambientales del puesto de trabajo. los mandos intermedios y los trabajadores en una empresa. debe confeccionar él solo las declaraciones de la renta de sus clientes y las de su compañera. Psicosociología Aplicada. Higiene Industrial. Medicina Laboral. Evaluar la carga mental. Su jefe lo ve pero no le dice nada. falto de energía. 7. Julián es un administrativo que ha visto incrementado su trabajo desde la baja de su compañera hace tres meses. ¿Quién está incumpliendo con sus obligaciones? Tanto Víctor. tiene frecuentes dolores de cabeza y mareos. se muestra irritable. pero hoy es un día caluroso y le molestan mucho. Psicosociología Aplicada. 229 . Las vías de comunicación entre los directivos. El empresario. Víctor sabe que debe utilizar guantes protectores en su trabajo.Realizar una campaña de educación sanitaria en un laboratorio industrial. como el empresario están incumpliendo con sus obligaciones: Víctor por no cumplir con la normativa de prevención de riesgos laborales y por no utilizar los equipos de protección individual que le proporciona el empresario. Psicosociología Aplicada. Su significado. 201 6. por su parte. el de cooperar con el empresario para que este pueda garantizar la prevención y protección adecuadas. respecto a las siguientes señales: El tipo de señal. Al llegar el mes de junio. lo que le produce cansancio y fatiga. el color de contraste y su forma. está incumpliendo con su deber de vigilar y obligar al trabajador a cumplir con la normativa de prevención de riesgos laborales. ha perdido el apetito y duerme muy mal. El ambiente visual y acústico adecuado para un puesto de trabajo. ACTIVIDADES FINALES PÁG. Indica. El color de seguridad y la superficie mínima que debe ocupar. cuando proceda. lo que le lleva a incumplir otro de sus deberes. A finales de mes. por lo que decide quitárselos. sobre señalización de seguridad y salud. Señal de prohibido fumar. Significado: avanzar. Pictograma banco sobre fondo verde (el verde deberá cubrir como mínimo el 50% de la superficie de la señal). Pictograma negro sobre fondo blanco. Forma triangular. Forma redondeada. las palmas de las manos hacia el interior. FIGURA 1 Señal en forma de panel. Forma redonda. FIGURA 5 Señal gestual.Si desconoces el significado de alguna señal. 230 . atravesando el pictograma a 45º respecto a la horizontal) rojos (el rojo deberá cubrir como mínimo el 35% de la superficie de la señal). Significado: materias explosivas. Significado: señales de salvamento o socorro. puedes buscarlo en el RD 485/1997. Pictograma blanco sobre fondo verde (el verde deberá cubrir como mínimo el 50% de la superficie de la señal). Forma rectangular o cuadrada. FIGURA 2 Señal en forma de panel. Los dos brazos doblados. FIGURA 4 Señal de advertencia en forma de panel. borden y banda (transversal. Pictograma negro sobre fondo amarillo (el amarillo debe cubrir como mínimo el 50% de la señal) y bordes negros. de izquierda a derecha. Significado: ducha de seguridad. Pictograma negro. de 14 de abril. sobre fondo blanco. bordes y banda (transversal descendente de izquierda a derecha atravesando el pictograma a 45º respecto a la horizontal) rojos (el rojo deberá cubrir como mínimo el 35% de la superficie de la señal). Forma: rectangular o cuadrada. los antebrazos se mueven lentamente hacia el cuerpo. Prohibido apagar con agua. FIGURA 6 Señal en forma de panel. descendente. FIGURA 3 Señal en forma de panel. Significado: entrada prohibida a personas no autorizadas. Entra en la página web del Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo <www. la palma de la mano derecha hacia abajo. Forma triangular. Tóxico. las palmas de las manos hacia el exterior. Dibuja en tu cuaderno. con los colores adecuados. al final del mismo encontrarás el Anexo I. de 10 de marzo. FIGURA 9 Señal en forma de panel. El brazo derecho extendido más o menos en horizontal. Fácilmente inflamable.insht. Significado: retroceder. Significado: moverse hacia la derecha con respecto al encargado de las señales. bordes y banda (transversal descendente de izquierda a derecha atravesando el pictograma a 45º respecto a la horizontal) rojos (el rojo deberá cubrir como mínimo el 35% de la superficie de la señal). a continuación abre el RD 363/1995. como símbolos e indicaciones de peligro las señales que recogemos a continuación: 231 . en el apartado de Normativa. las indicaciones de: Explosivo. Nocivo e Irritante. Señal de advertencia: materias inflamables. Pictograma negro sobre fondo amarillo (el amarillo deberá cubrir como mínimo el 50% de la superficie de la señal).es>. envasado y etiquetado de sustancias peligrosas recoge. bordes negros. de 10 de marzo. sección Textos Legales. pincha en Consulta cronológica de normas. hace pequeños movimientos lentos indicando la dirección.FIGURA 7 Señal en forma de panel. por el que se aprueba el Reglamento sobre notificación de sustancias nuevas y clasificación. Forma redonda. donde se recogen los símbolos e indicaciones de peligro de las sustancias y preparados peligrosos. envasado y etiquetado de sustancias peligrosas. FIGURA 10 Señal gestual. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. por el que se aprueba el Reglamento sobre notificación de sustancias nuevas y clasificación. El Real Decreto 363/1995. Pictograma negro sobre fondo blanco. los antebrazos se mueven lentamente alejándose del cuerpo. 201 8. Los dos brazos doblados. busca en el año 1995 y. FIGURA 8 Señal gestual. que en aquella empresa no había cabida para zonas especiales de trabajo y le indica un rincón situado al fondo del taller. el veterano del grupo. En la página web del INSHT encontrarás diversos boletines de la revista Erga. porque 232 .9. y Pablo. Cuando tienen que pintar algún coche. Paco le encarga a Pablo que termine de arreglar el panel de la puerta del coche rojo que trajeron hace dos días. Selecciona el Boletín nº 27 del año 2001 y lee el caso práctico que viene al final del mismo. entre el foso de reparaciones y el coche. lo hacen allí. Hace más de dos semanas que los tres trabajadores terminan su jornada a las diez de la noche y cada día surge un nuevo imprevisto. cercano al foso de reparaciones. Entra en el apartado de Documentación/Textos online/Publicaciones periódicas/Erga_Fp. Incluso. El taller. Paco ha admitido un par de coches para repararlos de chapa y de pintura. cosa muy poco habitual en el taller. Indica qué EPI deberían haberse proporcionado y qué medidas de protección colectiva eran necesarias. Nos encontramos ante una situación en la que no se han proporcionado equipos de protección individual ni se han tomado medidas de protección colectiva. El caso práctico que deben encontrar los alumnos es el siguiente: Paco es el propietario de un pequeño taller de reparación de vehículos en el que trabaja junto con dos operarios más: Felipe. Paco le explica. un joven que ha terminado los estudios de Formación Profesional de automoción y que se ha incorporado a la empresa hace unos meses. Tiene que pulirlo y después pintarlo. El compresor. Se acerca el verano y todo el mundo quiere tener el coche en buenas condiciones para las vacaciones. la pintura y las herramientas las deja en el suelo. que es de dimensiones muy pequeñas y ni siquiera tiene ventanas. En esta época del año están muy atareados. Pablo le pregunta a Paco dónde tiene que hacer estas tareas puesto que no sabe si hay alguna zona concreta destinada para ello. Pablo coloca el coche en el lugar que le han indicado y se prepara el material para trabajar. con tono irónico. está a rebosar. destinada a alumnos de FP. El chico. paradas de emergencia. grasas. gasolina. líquidos de frenos etc. protección auditiva contra ruidos. Del mismo modo.90 metros y cubrirlo cuando no se use. En este taller deberían haberse tomado las siguientes medidas de protección colectiva: Instalación de un sistema de ventilación general en todo el taller: mantener un buen sistema de ventilación en todo el local para facilitar la eliminación de los gases nocivos (disolventes de las pinturas. Establecer una zona específica en el taller destinada a pintar los coches. No le da importancia y continúa con su tarea. Poner puesta a tierra en toda la instalación eléctrica. da unos pasos hacia atrás. 233 . de una altura no inferior a 0. Después. que tengan extracción localizada. Instalar seguros de protección (bloqueo automático. se debe controlar la contaminación producida por los motores en prueba dentro del taller y usar aspiradores localizados que se introducen en el interior de los tubos de escape.). Hay que mantener tapados todos los recipientes que contengan sustancias tóxicas y establecer zonas especiales para los trabajos de pintura. pero se encuentra que está rota por un extremo y que no se puede utilizar. etc. sus dos compañeros están probando dos coches dentro del taller y los gases de los motores inundan la zona posterior del pequeño recinto. al cabo de un rato vuelve a encontrarse mal. Igualmente. etc. manguitos. de su interior para evitar los resbalones durante el trabajo. en el caso de que una avería provoque su descenso brusco. utilizar tensión de seguridad en las lámparas portátiles y emplear enrolladores con enchufes múltiples.) en las grúas. etc. En aquel momento. Pablo. mareado. Colocar barandillas alrededor del foso de reparaciones. detergentes. va a buscar la mascarilla para protegerse de la toxicidad de la pintura.) de situarse debajo de las cargas que estén suspendidas. Medidas de protección individual: A Pablo (y a todos los compañeros) deberían haberles proporcionado una mascarilla de protección individual para realizar las labores de pulido y pintado. Sin embargo. disolventes o pinturas. señales. fines de carrera. Pablo decide ponerse a trabajar igualmente y comentar después el asunto con sus compañeros. Estas medidas ayudan a prevenir tanto los riesgos higiénicos como el peligro de incendio. para impedir las caídas. desde el suelo. los gatos o las plataformas elevadoras. también debería tener: guantes para evitar el contacto con las grasas. Limpiar y recoger los aceites. contempla asustado el agujero y piensa que «de buena se ha librado». empieza a sentirse un poco mareado. hay que comprobar la estabilidad de gatos y demás soportes móviles antes de iniciar los trabajos de reparación y establecer la prohibición (avisos. estos mecanismos garantizan la parada inmediata del sistema de elevación. ácidos. justo donde se encuentra Pablo. mandil y polainas para labores de soldaduras y mascarilla para preservarse de la exposición a contaminantes químicos. gafas o pantallas faciales contra proyección de partículas. que no estaba tapado. pisa un destornillador y cae al suelo a pocos centímetros del hueco del foso de reparaciones.el único carrito de herramientas que había en el taller lo estaba utilizando Felipe. Además. Cuando lleva un rato aplicando la pintura en el coche. no se ha verificado de forma periódica el buen estado de conservación de estos equipos de protección personal. Controles médicos periódicos. Es necesario establecer un sistema periódico de revisión. a su vez. Medidas de protección (que. ¿Qué medidas son de protección colectiva y cuáles de protección individual? Protección colectiva: Aislamiento de la máquina o de la habitación donde se encuentra. 3. Insonorización de la máquina o de la cabina en la que se halla. Aplicar las normas de conservación indicadas por el fabricante en todas las herramientas.Disponer en los talleres de recipientes incombustibles. orden de las herramientas. Insonorización de la máquina o de la cabina en la que se halla. también protegen). Mantener el orden y la limpieza. En un taller mecánico es de vital importancia cumplir con estos dos requisitos. Uso de paneles acústicos. para depositar en ellos todos los desperdicios inflamables. de cierre automático y hermético. 2. Uso de paneles acústicos. Control del nivel de ruido y estudio de los límites máximos permitidos. 4. también previenen). Son aquellas que actúan sobre el elemento transmisor del riesgo: Aislamiento de la máquina o de la habitación donde se encuentra. Protección individual: Uso de protectores auditivos individuales. ¿Qué técnica preventiva estudia los niveles de decibelios dañinos para el oído humano y el tiempo adecuado de exposición? La técnica preventiva que estudia los niveles de decibelios dañinos para el oído humano y el tiempo adecuado de exposición es la Higiene Industrial. así como los trapos impregnados de aceite o grasa. Son aquellas que actúan sobre el trabajador: Uso de protectores auditivos individuales. señalización de los pasillos. puesto que la mayoría de accidentes que se producen en este sector tienen relación con ellos. Controles médicos periódicos. en cierto modo. residuos y desperdicios. 202 1. El establecimiento de un sistema correcto de orden y limpieza se basa en: métodos seguros de almacenamiento. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. Control del nivel de ruido y estudio de los límites máximos permitidos. en la vía de transmisión del peligro o sobre el trabajador? Medidas de prevención (que. ¿Qué medidas de prevención y de protección aparecen en el cartel? ¿Cuáles actúan sobre el origen del riesgo. ¿Qué medidas consiguen eliminar el riesgo y cuáles solo reducirlo? 234 . retirada sistemática de los desechos. en las máquinas (que han de tener el marcado CE) y en los equipos de protección personal. y limpieza de suelos. Controles médicos periódicos. 235 . Insonorización de la máquina o de la cabina en la que se halla. Uso de protectores auditivos individuales. Control del nivel de ruido y estudio de los límites máximos permitidos. Las medidas que reducen el riesgo son: Uso de paneles acústicos. los protectores auditivos individuales (cascos. tapones. 5.Las medidas que consiguen eliminar el riesgo son: Aislamiento de la máquina o de la habitación donde se encuentra.). ¿Aparece algún EPI? Sí. ¿A qué principios de prevención se está atendiendo con este cartel? Al principio de formar e informar a los trabajadores de los riesgos existentes en la empresa y en su puesto de trabajo y sobre cómo prevenirlos. 6. etc. Faltaría por presenciar señales luminosas. advertencia. lucha contra incendios y de salvamento y auxilio). ¿Qué señales aparecen en el vídeo que no conocías o que no se recogen en el libro? Cada alumno se fijará en las señales para él desconocidas. En el libro se muestran imágenes de algunas señales de seguridad gestuales y en forma de panel (de prohibición. verbales y acústicas. 236 . 203 SEÑALIZACIÓN DE SEGURIDAD 1. obligación.EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – VÍDEOS INSHT PÁG. o Sistema de ventilación y extracción localizada.2. Insonorización. pantallas. etc.). ropa acolchada. que actúan sobre el origen del riesgo: o Aislamiento del elemento que produce el riesgo. Medidas de protección que actúan sobre el trabajador: o Uso de equipos de protección individual (cascos insonorizantes. o Insonorización. Control de los niveles máximos permitidos. uso de medidores de acumulación de la radiación en el organismo. Las medidas de prevención y de protección que se pueden tomar son: Realizar evaluaciones de riesgo donde se estudien los niveles de exposición al contaminante y las medidas preventivas a adoptar en cada caso. Está regulado por la Directiva 92/58/CE para los Estados miembros. ¿Qué países deben adoptar estas señales de seguridad? Todos los países de la Unión Europea. ¿Qué medidas de prevención y de protección aparecen en el vídeo? ¿Cuáles actúan sobre el origen del riesgo. vapores. calor. RIESGOS HIGIÉNICOS GENERALES 1. Uso de paneles acústicos. 237 . cinturones lumbares. Protección individual: Uso de EPI. ¿Qué medidas son de protección colectiva y cuáles de protección individual? Protección colectiva: Aislamiento. Sistema de ventilación y extracción localizada. 2. Encapsulamiento. humos y polvo) y contaminantes físicos (ruido. o Encapsulamiento. Informar y formar a los trabajadores sobre los riesgos existentes en su puesto de trabajo y en la empresa y sobre cómo evitar sus consecuencias dañinas. trajes especiales aislantes de la temperatura exterior. tapones. radiaciones). guantes aislantes. Favorecer y permitir la consulta y participación de los trabajadores. Medidas que actúan sobre la vía de transmisión del peligro: o Paneles acústicos. Medidas de prevención. en la vía de transmisión del peligro o sobre el trabajador? A lo largo de diferentes procesos productivos. calzado aislante y guantes antivibraciones. Vigilancia de la salud. Controles médicos periódicos. o Campanas extractoras. Campanas extractoras. mascarillas. vibraciones. podemos encontrarnos con contaminantes químicos (gases. cinturones lumbares. Tener en cuenta la evolución de la técnica. Protectores del oído: cascos (2 tipos diferentes). ¿Qué técnica de prevención realiza este estudio? La Medicina Laboral.3. Protectores del cuerpo: trajes especiales aislantes de la temperatura exterior. 4. sobre los huesos y las articulaciones. 204 1. 2. 238 . Protectores de las vías respiratorias: mascarillas. ¿Qué tipos de EPI aparecen en el vídeo? Clasifícalos. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. Protectores de los ojos y de la cara: pantallas. estudiando dos posibles causas del mismo. guantes antivibraciones. ropa acolchada. ¿Qué daños pueden causar las vibraciones? Pueden causar daños de forma global. la intensidad y el tiempo de exposición. gafas. tapones. en todo el cuerpo o en zonas localizadas. 6. ¿Cuáles son? La Higiene Industrial considera el ruido como un factor de riesgo. La Higiene Industrial estudia dos factores del ruido para evitar que produzca daños a los trabajadores. 5. uso de medidores de acumulación de la radiación en el organismo. Adaptar el trabajo a la persona. Se deben adoptar medidas protectoras a partir de los 80 decibelios. Protectores de las manos y brazos: guantes aislantes. ¿Qué principios de prevención se están adoptando al realizar este estudio? Evaluar los riesgos que no se pueden evitar. ¿Qué daños pueden causar las radiaciones ionizantes? ¿Cuál es la consecuencia más grave? La consecuencia más grave mencionada de las radiaciones ionizantes: cáncer. empuñaduras antivibratorias. Protectores de pies y piernas: botas aislantes. medio o bajo. choques contra objetos fijos. caídas. la probabilidad de que ocurra es baja (según los trabajadores de ese taller nunca había pasado nada y uno de ellos llevaba mucho tiempo trabajando en la empresa) y las consecuencias son ligeramente dañinas. Tropiezos. ¿Qué diferencia hay entre peligro. El peligro es la fuente o la situación con capacidad de producir un daño. El daño sería romperse una pierna. La LPRL define como riesgo laboral grave e inminente aquel que resulta muy probable que se materialice en un futuro inmediato y que pueda suponer un daño grave para la salud de los trabajadores. Contusiones. choques contra objetos fijos. DAÑOS Contusiones. La proyección de partículas en trabajos de soldadura podría calificarse como un riesgo importante. El riesgo son las caídas o resbalones. caídas al mismo nivel. etc. rotura de huesos o tendones. aplastamientos. rotura de pierna. rotura de pierna. golpes. disminución o incluso pérdida de la visión. aplastamiento. teniendo en cuenta: 239 . magulladuras. 3. pisar objetos. golpes. la cara u otras partes del cuerpo. 207 1. pisar objetos. ¿Qué peligros. derrumbamientos. con una probabilidad de que ocurra alta y unas consecuencias dañinas. Proyección de partículas en trabajos de soldadura. Heridas y cortes en un ojo. riesgos y posibles daños están presentes en BREGOVISA? PELIGROS Apilar cajas a una altura demasiado elevada. Recuerda la definición de riesgo que estudiaste en el tema sobre la seguridad y la salud en el trabajo de este libro. Heridas en el ojo. Por ejemplo. Su gravedad puede ser: riesgo alto. Apilar cajas junto a una puerta. aplastamientos. 2. rotura de huesos o tendones. riesgo y daño? El riesgo laboral se define como la posibilidad de que un trabajador sufra un determinado daño derivado del trabajo. ¿Calificarías de graves dichos riesgos? ¿Qué aspectos tendrías en cuenta para clasificar un riesgo como grave? ¿Cómo estimarías la gravedad de un riesgo? Apilar cajas a una altura demasiado elevada y junto a la puerta podría calificarse como un riesgo trivial. esguince de tobillo. presencia de escaleras. La gravedad de un riesgo se estima. derrumbamientos. magulladuras. RIESGOS Golpes. etc. la cara u otras partes del cuerpo. golpes. aplastamiento.UNIDAD 11: LA GESTIÓN DE LA PREVENCIÓN CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. esguince de tobillo. por parte de la empresa y de los trabajadores. puesto que entre sus funciones. 5. 4. compuesto por 9 miembros. es diferente en materia de prevención de riesgos laborales. porque Francisco como delegado de prevención puede realizar visitas a los lugares de trabajo para ejercer una labor de vigilancia y control del estado de las condiciones de trabajo. 240 . El número de trabajadores expuestos al riesgo y el tiempo de exposición al mismo. La severidad o la gravedad de sus consecuencias. ¿Existe una representación de los trabajadores. También se tendrá en cuenta la posibilidad de que el trabajador sea especialmente sensible al riesgo por sus características personales o por su estado biológico. compuesto por 3 delegados de prevención. ¿Cómo se articularía en BREGOVISA la representación de los trabajadores que estudiaste en esa unidad? La representación laboral de los trabajadores se organizará en BREGOVISA a través de un comité de empresa. ¿Es procedente que el encargado del taller 2 no deje pasar a Francisco por esa zona? No es procedente. tiene autoridad para recriminar a los trabajadores del taller 3. 6. 8. específica en materia de prevención de riesgos laborales y diferente de la representación laboral de los trabajadores? Sí. pudiendo. como delegado de prevención. acceder a cualquier zona y comunicarse durante la jornada con los trabajadores. Recuerda el tema sobre la representación de los trabajadores. 7. por el anexo I del Real Decreto 39/1997. media y baja. considerados especialmente peligrosos. Reglamento sobre los servicios de prevención. que se estima en alta. ¿Tiene Francisco autoridad para recriminar su actitud a los trabajadores del taller 3? ¿Por qué? Francisco. en este caso la representación de los trabajadores se articularía constituyendo un comité de seguridad y salud. ¿Es correcto que se encargue de la organización de la prevención un servicio de prevención ajeno? ¿Cuáles son las modalidades o posibilidades de organizar la prevención en una empresa? No es correcto.La probabilidad de que se produzca el daño. BREGOVISA está obligada a crear un servicio de prevención propio porque la empresa tiene entre 250 y 500 trabajadores y realiza trabajos con exposición a agentes tóxicos. siempre y cuando no altere el normal desarrollo del proceso productivo. se encuentran: Promover y fomentar la cooperación de los trabajadores en la ejecución de la normativa sobre prevención de riesgos laborales. Vigilar el cumplimiento de la normativa de prevención. acompañar al inspector de trabajo en su visita por el centro? Sí. ACTIVIDADES PÁG. Francisco tiene la facultad de acompañar a los inspectores de trabajo y seguridad social. Un operario trabaja en una fábrica de muebles de madera 8 horas al día. Cuando se trate de un trabajo que se está realizando.9. por lo que es muy resbaladizo. Análisis de riesgos: Identificar el peligro: Describir el riesgo: Estimar el riesgo: la probabilidad es alta (el daño ocurrirá siempre). colocarlos en la sierra circular. Su trabajo consiste en coger. sin que haya sido sustituido. tableros de 1 m de ancho por 1 m de largo y 5 kg de peso. Puede que se precisen recursos considerables para controlar el riesgo. las consecuencias son dañinas para la salud y se verán afectados 15 trabajadores. Describir el riesgo: disminución de la capacidad auditiva. como delegado de prevención. como delegado de prevención. B. Análisis de riesgos: Identificar el peligro: máquina que emite un nivel de ruido que supera los límites máximos permitidos. cortarlos y apilarlos de nuevo al otro lado de la máquina. Dicen que fue golpeado por una carretilla. El extintor existente en las proximidades de la máquina no ha sido sometido a la revisión correspondiente. posee el marcado CE y cuenta con un sistema de extracción de polvo. No debe comenzarse el trabajo hasta que se haya reducido el riesgo. de una pila próxima. en la que trabajan 15 operarios con cinco máquinas de funcionamiento continuo. hace algún tiempo. Las condiciones que presenta el enchufe no aseguran una correcta toma de tierra de la máquina. El encargado de realizar la evaluación de riesgos detecta lo siguiente: La conducción de captación de polvo está parcialmente rota y deja escapar polvo en las proximidades del puesto de trabajo. 2. ¿Puede Francisco. las consecuencias son dañinas para la salud y se verán afectados 15 trabajadores. 210 1. Valoración del riesgo: importante. La sierra circular es eléctrica. Copia y completa el siguiente análisis para el caso de una empresa textil. El suelo está desgastado. de lunes a viernes. sordera profesional o hipoacusia. A. Estimar el riesgo: la probabilidad es alta (el daño ocurrirá siempre). en las visitas que realicen a los centros de trabajo. B. El enchufe al que se conecta la sierra circular está medio roto. 241 . Valoración del riesgo: A. debe remediarse el problema en un tiempo inferior al de los riesgos moderados. que superan los límites máximos permitidos de ruido. Trabajos con exposición a agentes biológicos. Actividades en que intervienen productos químicos de alto riesgo.Copia y completa la siguiente tabla que ha empezado a elaborar el encargado de la evaluación de riesgos. Solo falta estimar el riesgo (rellenando la última columna). mutagénicos o tóxicos para la reproducción. EVALUACIÓN DE RIESGOS PELIGRO PROBABILIDAD B Proyección de partículas de madera Cantos vivos de tablero Suelo desgastado y resbaladizo Ruido de la sierra eléctrica (<80 db)* Extintor sin revisión actualizada* Toma de tierra del enchufe sierra* Manejo manual de cargas* Polvo de madera en suspensión* Iluminación del puesto de trabajo* Condiciones térmicas* X X X X X X X X X X X X X M X X X X X X X X A CONSECUENCIAS LD X X X X X X D ED ESTIMACIÓN DEL RIESGO T TO X X X M I IN TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. cancerígenos. Trabajos con exposición a agentes tóxicos. 3. ¿Alguna de las actividades que desarrolla un técnico de tu profesión se encuentra catalogada como especialmente peligrosa por el Reglamento de los Servicios de Prevención? El Reglamento de Servicios de Prevención cataloga como especialmente peligrosas. 242 . las siguientes actividades: Trabajos con exposición a radiaciones ionizantes. 215 Los alumnos responderán a estas preguntas en función del sector profesional al que pertenezcan. conforme a las tablas propuestas por el INSHT: * Se encuentra entre los límites permitidos por los reglamentos específicos. si esta se considera especialmente peligrosa. por el anexo I del Real Decreto 39/1997.020 trabajadores? En una empresa con 534 trabajadores. en un laboratorio médico donde experimentan con agentes biológicos dañinos para la salud. excavación. Actividades en obras de construcción. Un delegado de personal de una empresa de productos químicos observa que se ha producido un incendio muy cerca de un bidón que contiene un componente que estalla con facilidad. en esos momentos no hay ningún superior en la empresa. 7. Trabajos con riesgos eléctricos en alta tensión. Actividades en inmersión bajo el agua. ¿Cómo se organizará la representación de los trabajadores en materia de prevención. también deberá constituir un comité de seguridad y salud. ¿y en una empresa con 4. ¿Cómo se organizará la prevención de riesgos laborales en el centro de Lucía? La empresa está obligada a crear un servicio de prevención propio porque los trabajos con exposición a agentes biológicos se consideran una actividad especialmente peligrosa. licuados o disueltos. ¿Qué forma de organizar la prevención se suele utilizar en las empresas de tu sector?. debe poner en marcha el mecanismo establecido por la empresa para los casos de emergencia y en segundo lugar. manipulación y utilización de explosivos. 6. Trabajos propios de minería y sondeos en superficie terrestre o en plataformas marinas. 217 5. con riesgo de caída de altura o sepultamiento. 8. junto a otras 320 personas. ¿Qué debe hacer? ¿Tiene capacidad para paralizar la actividad de la empresa? En primer lugar. Lucía trabaja. con menos de seis trabajadores. compuesto por 8 delegados de prevención. compuesto por 4 delegados de prevención. ACTIVIDADES PÁG. ¿Qué servicios de prevención pueden establecerse en un taller de confección de 300 trabajadores. 4. en un supermercado con 550 trabajadores y en un 243 . Si hay empresas pequeñas. en una empresa con 534 trabajadores?. y la empresa tiene entre 250 y 500 trabajadores. movimientos de tierras y túneles. Una empresa con 4. como delegado de prevención tiene la facultad de proponer al órgano de representación de los trabajadores la adopción del acuerdo de paralización de actividades por tratarse de un caso de riesgo grave e inminente. deberá constituirse un comité de seguridad y salud.020 trabajadores. Producción y utilización de gases comprimidos.Actividades de fabricación. Reglamento sobre los servicios de prevención. Actividades en la industria siderúrgica y en la construcción naval. ¿se pueden utilizar todas las modalidades? La forma de organizar la prevención en cada sector profesional dependerá de: La actividad. Trabajos que produzcan concentraciones elevadas de polvo silíceo. corregir y aprobar el trabajo de los demás. junto a su ayudante.laboratorio con 300 trabajadores. en esta empresa? Fidel podrá asumir personalmente la prevención porque: 244 . Se nombrará un coordinador del grupo-clase que actuará de moderador y anotará en la pizarra los riesgos de cada equipo (eliminando los repetidos). de modo que podrán comprobar si la prevención y protección frente a los riesgos presentes en el taller es adecuada. aunque ahora solo va por las mañanas. moderados. porque por las tardes está cursando un máster de prevención de riesgos laborales de 600 horas. ¿Debe haber representación de los trabajadores. está obligada a crear un servicio de prevención propio. La elaboración del cuestionario hará referencia al sector profesional al que pertenezcan los alumnos. Segunda fase: puesta en común de los riesgos descritos. en materia de prevención. Siempre ha trabajado allí de forma habitual. una actividad considerada especialmente peligrosa por el Reglamento de los Servicios de Prevención. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. si son triviales. elegirá tres de los riesgos anotados en la pizarra y valorará cada uno de ellos decidiendo. Cada equipo: • Elaborará un listado de diez riesgos laborales que suelen estar presentes en los centros de trabajo de su sector profesional (fase de identificación del riesgo). en el que se realizan trabajos con exposición a agentes tóxicos? Los servicios de prevención que pueden establecerse en un taller de confección de 300 trabajadores son: Designar a uno o varios trabajadores para que se ocupen de la actividad preventiva. Ergonomía y Psicosociología. Seguridad. tolerables. Todos los grupos han de valorar. se tendrá que crear un servicio de prevención propio. Tercera fase: el grupo-clase. un curso de nivel básico y se les dote de los medios materiales y el tiempo necesarios para realizar la actividad preventiva. siempre y cuando estos hayan realizado. En un supermercado con 550 trabajadores. En un laboratorio con 300 trabajadores (entre 200 y 500 trabajadores). como la empresa tiene más de 500 trabajadores. en el que se realizan trabajos con exposición a agentes tóxicos. Crear un servicio de prevención propio compuesto. • Describirá cada riesgo. una tienda propia dedicada a la venta de ropa. especificando los daños que pueden causar (fase de descripción del riesgo). al menos. importantes o intolerables. ¿Puede asumir personalmente las labores de prevención? Razona la respuesta. ACTIVIDADES FINALES PÁG. en común. conducido por el coordinador. Higiene. Después. Contratar un servicio de prevención ajeno. al menos. por cuatro expertos de cada una de las especialidades preventivas: Medicina. 218 1. desde hace cinco años. 217 9. Primera fase: se dividirá la clase en grupos de cinco o seis alumnos. cada grupo visitará el taller del instituto y cumplimentará el cuestionario. Fidel Jiménez tiene. Fidel estará capacitado para realizar las labores de prevención cuando termine el máster que está cursando. un check-list o lista de comprobación. contestando si tu centro educativo o de trabajo cumple o no con estos requisitos: 245 . Reglamento sobre los servicios de prevención. Fidel y su ayudante. si la empresa tiene entre 250 y 500 trabajadores deberá obligatoriamente crear un servicio de prevención propio. Una fábrica de material pirotécnico cuenta con 600 trabajadores. 39/1997. Lo único que no podrá Fidel desarrollar.D. ¿Cómo se organizará la prevención de riesgos laborales y la representación de los trabajadores? Como la manipulación de explosivos se considera una actividad especialmente peligrosa. solo trabajan allí. 2. un cuestionario de autoevaluación cuya finalidad es identificar los peligros existentes en un lugar o zona de trabajo. por sí mismo. No se trata de una empresa cuyas actividades se encuentran incluidas en el Anexo I del Reglamento de los Servicios de Prevención (aprobado por R. como material de apoyo. Cópiala y rellénala. será la Medicina de la Salud.Se trata de una empresa de menos de seis trabajadores.D. El INSHT propone una ficha similar a la siguiente. Si la empresa no llega a tener 250 trabajadores podría concertar un servicio de prevención ajeno o designando a uno o varios trabajadores para que se ocupen de la actividad preventiva. por el anexo I del R. Fidel desarrolla su trabajo de forma habitual en la empresa. Para realizar una evaluación de riesgos se utiliza. 3. 39/1997). Como puede observarse. En la actualidad. 219 4. del que recogemos un extracto. Copia y cumplimenta el cuestionario. conforme a los criterios de valoración indicados en la tabla. donde incluye un «Test de autoevaluación». ya sea en casa o en el trabajo.Los alumnos deberán responder al listado de preguntas cerradas. la mayoría de las personas utiliza el ordenador. deficiente o muy deficiente. todas las respuestas deberían ser «SÍ» en el caso de un lugar de trabajo donde se cumplieran todos los requisitos exigidos por la normativa. 246 . atendiendo a las características de su centro educativo y después valorarán si la situación del instituto es mejorable. El INSHT ha publicado una Guía Técnica para la evaluación y prevención de los riesgos relativos a la utilización de equipos con pantallas de visualización. como si se tratara de la mesa y de la silla del instituto o la que utilizas en casa para estudiar. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. Las casillas con la indicación RD corresponden a los ítems referidos a los requerimientos del Real Decreto 488/1997. A continuación presentamos cómo serían las respuestas en un lugar ideal de trabajo. de 14 de abril.insht.es> el Real Decreto 488/1997. sobre seguridad y salud relativas al trabajo con equipos que incluyen pantallas de visualización. 247 . Los alumnos responderán en función de cómo tengan su mesa de estudio en casa o en el instituto.Puedes encontrar muchas respuestas consultando en el apartado de Normativa de la página web del INSHT <www. Las dimensiones de la superficie de trabajo. documentos. ¿Puede ajustar la altura de la mesa con arreglo a sus necesidades? PORTADOCUMENTOS 5. ¿Dispone la silla de cinco puntos de apoyo en el suelo? CONFORTABILIDAD 8. ¿dispone Ud. para evitar los reflejos? AJUSTE 4.) 7.1. ¿es suficiente para permitirle una posición cómoda? NO SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ RD NO NO NO NO RD NO NO NO RD RD RD NO RD SILLA ESTABILIDAD 7. ¿son suficientes para situar todos los elementos (pantallas.1.3. En caso afirmativo.2. ¿soporta sin moverse el peso del equipo y el de cualquier persona que eventualmente se apoye en alguno de sus bordes? ACABADO 3. no conteste) 10. En el caso de precisar un atril o portadocumentos. ¿están adecuadamente redondeadas? 3. El diseño de la silla. Su silla de trabajo. 220 Esta es la situación de una de las naves de una empresa siderúrgica. riesgo de caídas.2.3.2. Las aristas y las esquinas del mobiliario. un reposapiés.1. material accesorio) cómodamente? ESTABILIDAD 2.MESA/SUPERFICIE DE TRABAJO 1. ¿son de acabado mate. ¿le permite una posición estable (exenta de desplazamientos involuntarios. con 260 trabajadores: 248 .2. balanceos. Las superficies de trabajo.1. ¿Es regulable y estable? 5.4.1.5. ¿le parece adecuado para permitirle una libertad de movimientos y una postura confortable? 8. ¿Le resulta incómoda la inclinación del plano del asiento? AJUSTE 9. REPOSAPIÉS 10. ¿dispone de uno? (Si no precisa de él. etc. El espacio disponible debajo de la superficie de trabajo. ¿le parecen suficientes las dimensiones del reposapiés para colocar los pies con comodidad? NO SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ RD NO NO RD NO NO NO NO NO NO SÍ SÍ SÍ SÍ RD RD NO RD NO PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. ¿Es el respaldo reclinable y su altura regulable? (Debe cumplir las dos condiciones). ¿Es regulable la altura del asiento? 9. ¿Está el asiento recubierto de un material transpirable? 8. teclado.2.2. El tablero de trabajo. En el caso de necesitar Vd. ¿Se puede situar junto a la pantalla? ESPACIO PARA ALOJAR LAS PIERNAS 6. ¿Puede apoyar la espalda completamente en el respaldo sin que el borde del asiento le presione la parte posterior de las piernas? 8. no conteste) 5. ¿Tiene el asiento el borde anterior adecuadamente redondeado? 8.1. de él? (Si no precisa de él. Realiza las siguientes fases de la evaluación de riesgos de esta nave industrial: A. por el anexo I del R. Describe los riesgos. B. y la empresa tiene entre 250 y 500 trabajadores.1. 249 . Reglamento sobre los servicios de prevención.D. ya que no eres un profesional. Análisis de riesgos: Identifica los peligros que ves en el dibujo. 39/1997. Estima el riesgo. compuesto por 3 delegados de prevención. ¿Qué modalidad preventiva debe concertarse en esta empresa? La empresa está obligada a crear un servicio de prevención propio porque los trabajos en la industria siderúrgica se consideran una actividad especialmente peligrosa. dañinas o extremadamente dañinas. Valoración del riesgo conforme a las tablas proporcionadas por el INSHT. Da la valoración que tú estimes conveniente. media o baja y sus consecuencias ligeramente dañinas. 3. ¿Cómo se organizará la representación de los trabajadores? Deberá constituirse un comité de seguridad y salud. 2. Aventura si la probabilidad de cada riesgo es alta. esguince de tobillo. rotura de Extremadamente dañino huesos o tendones. choques contra objetos. Valoración riesgo Probabilidad: Alta Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Moderado Apilar cajas a una altura demasiado elevada. etc. esquinces y múltiples lesiones. golpes. aplastamiento. ni poner una barandilla de protección Riesgos Caída a distinto nivel Daños Contusiones. rotura de pierna. que impide la visibilidad Conducir un elemento de transporte con los cascos de música puestos Carga en suspensión sin señalizar. aplastamientos. rotura de huesos o tendones. derrumbamientos. rotura de pierna. en general Probabilidad: Alta Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Moderado Probabilidad: Alta Severidad: Dañino Valoración del riesgo: Importante Contusiones. contusiones. golpes. golpes. Probabilidad: Media magulladuras. golpes Golpes. caídas al mismo nivel. rotura de huesos. magulladuras. tendones. Magulladuras. choques contra objetos fijos.Peligros Abertura en el suelo sin señalizar. etc. derrumbamientos. esguince de tobillo. Severidad: aplastamiento. rotura de huesos o tendones. choques. aplastamientos Contusiones. Valoración del riesgo: Importante 250 . etc. pisar objetos No oír a las personas o vehículos que se aproximan Atropellos. magulladuras. ni aislar Golpes. alguien se puede tropezar con la botella.Lesiones en ojos. esguinces.Lesiones secundarias por caídas y golpes b) Sin paso de corriente: .Lesiones secundarias por explosión de atmósferas inflamables Magulladuras. cerca de la corriente eléctrica y basura por en medio Riesgos El líquido puede provocar un corte eléctrico.Quemaduras internas y externas . Por ejemplo al mirar sin protección durante el proceso de soldadura . esguinces. contusiones. contusiones. caídas al mismo nivel Daños Lesiones más frecuentes producidas por la electricidad: a) Con paso de corriente: . por tetanización de la musculatura pectoral y fibrilación de la musculatura cardiaca . etc.Peligros Bebida abierta en el trabajo.Muerte por paro cardíaco o asfixia. rotura de algún hueso Probabilidad: Media Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Moderado 251 .Quemaduras por arco eléctrico . por caídas Valoración riesgo Probabilidad: Media Severidad: Extremadamente dañino Valoración del riesgo: Importante Realizar trabajos en un cuadro eléctrico sin cortar la electricidad Paso de la corriente eléctrica a través del cuerpo Lesiones más frecuentes producidas por la electricidad (igual que en el caso anterior) Probabilidad: Alta Severidad: Extremadamente dañino Valoración del riesgo: Intolerable Subirse a un Caídas a distinto bidón nivel inestable. en lugar de coger una escalera o un apoyo adecuado Magulladuras. rota la escalera. contusiones. choques contra objetos fijos. aplastamiento. derrumbamientos. sin sujeción alguna y apoyada con un ángulo inadecuado Probabilidad: Alta Severidad: Dañino Valoración del riesgo: Importante 252 . aplastamientos. aplastamientos. con los travesaños rotos. caídas al mismo nivel Contusiones. magulladuras. aplastamiento. rotura de huesos o tendones. en general Valoración riesgo Probabilidad: Media Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Tolerable Colocar un objeto de uso frecuente en la parte superior de una pila muy alta Golpes. rotura de pierna. derrumbamientos. rotura de pierna. Riesgos Golpes. en general Magulladuras. magulladuras. esguince de tobillo. esguinces. rotura de algún hueso Probabilidad: Media Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Tolerable Utilizar una escalera Caídas a distinto de mano en mal nivel estado. esguince de tobillo. caídas al mismo nivel Daños Contusiones. rotura de huesos o tendones. choques contra objetos fijos. golpes. golpes.Peligros Apilar cajas a una altura demasiado elevada. Las lesiones dorsolumbares pueden ir desde un lumbago a alteraciones de los discos intervertebrales (hernias discales) o incluso fracturas vertebrales por sobreesfuerzo También se pueden producir: lesiones en los miembros superiores (hombros. y la espalda. clavos. Se pueden producir en cualquier zona del cuerpo. hernias. heridas o arañazos producidos por esquinas demasiado afiladas. contusiones por caídas de la carga debido a superficies resbaladizas (por aceites. contusiones. problemas circulatorios o hernias inguinales. superficies demasiado rugosas. cortes. fracturas y sobre todo lesiones músculo-esqueléticas. heridas. pero son más sensibles los miembros superiores. grasas u otras sustancias). esguince cervical. astillamientos de la carga. etc.Peligros Levantar cargas de manera inadecuada y demasiado peso a la vez Riesgos Lesiones en la espalda Daños Contracturas en la espalda. brazos y manos).. y otros daños producidos por derramamiento de sustancias peligrosas Valoración Riesgo Probabilidad: Alta Severidad: Dañino Valoración del riesgo: Importante 253 . en especial en la zona dorsolumbar. quemaduras producidas por encontrase las cargas a altas temperaturas. esguinces Heridas y cortes en el ojo. magulladuras. rotura de huesos. la cara u otras partes del cuerpo. Probabilidad: Alta Severidad: Extremadamente dañino Valoración del riesgo: Intolerable Probabilidad: Alta Severidad: Dañino Valoración del riesgo: Importante Soldar sin protección a terceros Proyección de partículas en trabajos de soldadura 254 . golpes. asfixia. disminución o incluso pérdida de la visión. contusiones.Peligros Soldar sin pantalla protectora Riesgos Proyección de partículas en trabajos de soldadura Daños Heridas y cortes en el ojo. disminución o incluso pérdida de la visión. caídas. lesiones oculares. la cara u otras partes del cuerpo. lesiones oculares Valoración Riesgo Probabilidad: Alta Severidad: Dañino Valoración del riesgo: Importante Soldar cerca de material inflamable Incendio Quemaduras. golpes. esguince de tobillo. golpes. caídas al mismo nivel. rotura de pierna. tropiezos Contusiones. tropiezos Daños Contusiones. en general Valoración Riesgo Probabilidad: Alta Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Moderado Objetos y material por el suelo. lesiones oculares Probabilidad: Media Severidad: Extremadamente dañino Valoración del riesgo: Importante Peligros Transportar cajas o una carga sin visibilidad Riesgos Golpes. lesiones oculares. esguince de tobillo. aplastamientos. derrumbamientos. aplastamiento. rotura de huesos o tendones.Peligros Manejo de una máquina que proyecta partículas. la cara u otras partes del cuerpo. magulladuras. en general Probabilidad: Alta Severidad: Ligeramente dañino Valoración del riesgo: Moderado 255 . amputaciones. sin gafas protectoras Riesgos Proyección de partículas Daños Heridas y cortes en el ojo. que pueden provocar el accionamiento involuntario El inicio del funcionamiento de la máquina de forma involuntaria puede causar un accidente por atrapamiento del trabajador o proyección de partículas Cortes. desordenado y fuera de su sitio Caídas al mismo nivel. disminución o incluso pérdida de la visión. Valoración Riesgo Probabilidad: Alta Severidad: Dañino Valoración del riesgo: Importante La máquina carece de dispositivos que eviten la puesta en marcha automática. magulladuras. rotura de pierna. pisar objetos. rotura de huesos o tendones. heridas. choques contra objetos fijos. pisar objetos. golpes.Peligros Fumar cerca de material inflamable Riesgos Incendio Daños Quemaduras. asfixia. caídas. golpes. contusiones. rotura de huesos. magulladuras. esguinces Valoración Riesgo Probabilidad: Alta Severidad: Extremadamente dañino Valoración del riesgo: Intolerable Arrojar una cerilla sin mirar donde cae y cerca de un líquido inflamable Incendio Quemaduras. esguinces Probabilidad: Alta Severidad: Extremadamente dañino Valoración del riesgo: Intolerable 256 . contusiones. caídas. rotura de huesos. magulladuras. asfixia. Indica las medidas de prevención y protección que deben adoptarse y haz una relación de los procesos o formas de actuar que deben cambiarse. golpes Golpes. ni aislar 257 . caídas al mismo nivel. aplastamientos. procesos y actuaciones Abertura en el suelo Caída a distinto nivel Señalizar la abertura y poner una barandilla protectora alrededor del hueco para evitar caídas Disponer las cajas de forma que no impidan la visibilidad y solo hasta la altura adecuada. pisar objetos No oír a las personas o vehículos que se aproximan Atropellos. derrumbamientos. choques. Peligros Riesgos Medidas. se señalizará y vallará el perímetro de peligro Apilar cajas a una altura demasiado elevada. choques contra objetos.4. aunque obligue a realizar más viajes No llevar los cascos de música puestos Si es imprescindible que la carga quede en suspensión. aplastamientos Conducir un elemento de transporte con los cascos de música puestos Carga en suspensión sin señalizar. que impide la visibilidad Golpes. derrumbamientos. choques contra objetos fijos. cerca de la corriente eléctrica y basura por en medio Realizar trabajos en un cuadro eléctrico sin cortar la electricidad Subirse a un bidón inestable. caídas al mismo nivel Paso de la corriente eléctrica a través del cuerpo Caídas a distinto nivel No comer ni beber en la zona de trabajo No dejar basura por en medio. alguien se puede tropezar con la botella. en lugar de coger una escalera o un apoyo adecuado El líquido puede provocar un corte eléctrico. choques contra objetos fijos. procesos y actuaciones Apilar cajas a una altura demasiado elevada Golpes. Peligros Riesgos Medidas. aplastamientos. Colocar papeleras en distintos puntos de la nave Cortar la corriente eléctrica cuando se realizan trabajos en un cuadro eléctrico Existencia y uso de escaleras de baja altura para realizar este tipo de trabajos. derrumbamientos.Peligros Riesgos Medidas. caídas al mismo nivel Disponer las cajas solo hasta la altura adecuada y preferiblemente en estanterías o lugares destinados al almacenaje 258 . procesos y actuaciones Bebida abierta en el trabajo. Como norma general. La manipulación manual de cargas menores de 3 kg también podría generar riesgos de trastornos músculo-esqueléticos en los miembros superiores debidos a esfuerzos repetitivos. podría generar un riesgo. se levantarán las cargas. etc. La profundidad de la carga no debería superar los 50 cm. el empresario tomará las medidas de organización adecuadas. utilizará los medios apropiados o proporcionará a los trabajadores tales medios para reducir el riesgo que entrañe dicha manipulación. 259 . el empresario deberá adoptar las medidas técnicas u organizativas necesarias para evitar la manipulación manual de las cargas. rota la escalera. en buen estado y sin pintar Uso adecuado de las escaleras de mano Utilizar una escalera de mano en mal estado. flexionando las piernas. El riesgo se incrementará si se superan los valores en más de una dimensión y si el objeto no proporciona agarres convenientes. formará e informará a los trabajadores sobre realizar la manipulación de cargas y favorecerá su participación. derrumbamientos. si se manipula en unas condiciones ergonómicas desfavorables (alejada del cuerpo. procesos y actuaciones Según el RD 487/1997 sobre manipulación manual de cargas. Es conveniente que la anchura de la carga no supere la anchura de los hombros (60 cm aproximadamente). aplastamientos. Se considera que la manipulación manual de toda carga que pese más de 3 kg puede entrañar un potencial riesgo dorsolumbar no tolerable. aunque es recomendable que no supere los 35 cm. ni girar el tronco o adoptar posturas forzadas. en condiciones ambientales desfavorables. con posturas inadecuadas.). con suelos inestables.Colocar un objeto de uso frecuente en la parte superior de una pila muy alta Golpes. Igualmente realizará la oportuna evaluación de riesgos. y el mentón metido. sea de forma automática o controlada por el trabajador. ligeramente abiertas. manteniendo en todo momento la espalda derecha. No se deben flexionar demasiado las rodillas. en especial mediante la utilización de equipos para el manejo mecánico de las mismas. ya que a pesar de ser una carga bastante ligera. con los travesaños rotos. muy frecuentemente. caídas al mismo nivel Caídas a distinto nivel Disponer de armarios o estanterías a la altura adecuada para dejar los objetos en lugares apropiados No dejar objetos de uso frecuente en la parte superior de una pila muy alta Disponer de escaleras de mano reglamentarias. choques contra objetos fijos. Cuando no pueda evitarse la necesidad de manipulación manual de las cargas. sin sujeción alguna y apoyada con un ángulo inadecuado Peligros Levantar cargas de manera inadecuada y demasiado peso a la vez Riesgos Lesiones en la espalda Medidas. sin gafas protectoras La máquina carece de dispositivos que eviten la puesta en marcha automática. procesos y actuaciones Soldar sin pantalla protectora Soldar cerca de material inflamable Soldar sin protección a terceros Proyección de partículas en trabajos de soldadura Incendio Utilizar el EPI proporcionado Incrementar la vigilancia del uso correcto de los EPI por parte del superior jerárquico Soldar en un lugar aislado y con protección frente al exterior. que pueden provocar el accionamiento involuntario Proyección de partículas Utilizar el EPI proporcionado Incrementar la vigilancia del uso correcto de los EPI por parte del superior jerárquico El inicio involuntario de funcionamiento de la máquina puede causar un accidente por atrapamiento del trabajador o proyección de partículas Uso de carcasas que protejan del accionamiento involuntario de la máquina o adquirir maquinaria con dispositivos que eviten el inicio automático 260 .Peligros Riesgos Medidas. procesos y actuaciones Manejo de una máquina que proyecta partículas. por ejemplo utilizando paneles o pantallas como tabiques Soldar en un lugar aislado y con protección frente a terceros. por ejemplo. se puede usar paneles o pantallas como tabiques Proyección de partículas en trabajos de soldadura Peligros Riesgos Medidas. derrumbamientos. procesos y actuaciones Como norma general. desordenado y fuera de su sitio Caídas al mismo nivel. en los cuales. ni girar el tronco o adoptar posturas forzadas Es conveniente que la anchura de la carga no supere la anchura de los hombros (60 cm aproximadamente). pisar objetos. ligeramente abiertas. aplastamientos. No se deben flexionar demasiado las rodillas. El riesgo se incrementará si se superan los valores en más de una dimensión y si el objeto no proporciona agarres convenientes Objetos y material por el suelo. flexionando las piernas. La profundidad de la carga no debería superar los 50 cm. procesos y actuaciones Fumar cerca de material inflamable Arrojar una cerilla sin mirar donde cae y cerca de un líquido inflamable Incendio Vigilar el cumplimiento de la prohibición de fumar en el trabajo Establecer las pausas adecuadas de trabajo en lugares distintos al taller de trabajo Incendio Incrementar la vigilancia del cumplimiento de las medidas de lucha contra incendios Formar e informar a los trabajadores sobre la importancia de no fumar en el trabajo y los peligrosos del material inflamable 261 . tropiezos Medidas. se incluya la limpieza y colocación del material.Peligros Transportar cajas o una carga sin visibilidad Riesgos Golpes. y el mentón metido. aunque es recomendable que no supere los 35 cm. pisar objetos. se levantarán las cargas. útiles y herramientas en su sitio Peligros Riesgos Medidas. caídas al mismo nivel. choques contra objetos fijos. tropiezos Establecer procesos de trabajo. manteniendo en todo momento la espalda derecha. a través de percepciones y experiencias. las capacidades del trabajador. sus necesidades./O. Trabajo a turnos y nocturno. Existencia de pausas que constituyen un momento de reposo para el trabajador. El incentivo se podría definir como aquello que mueve la conducta.I. Ritmo de trabajo. ¿Qué factores de riesgos psicosociales se mencionan? Según el Comité Mixto O. Trabajo en cadena o no. en su novena reunión. el rendimiento y la satisfacción en el trabajo». y por la otra. Horario flexible. el medio ambiente y las condiciones de organización. El concepto de factores psicosociales hace referencia a aquellas condiciones presentes en una situación laboral que están directamente relacionadas con la organización. entre los incentivos laborales están: 262 . el contenido del trabajo y la realización de la tarea. La posibilidad de ausentarse de su trabajo fuera de los tiempos de pausa previstos. Tiempo de trabajo: Pausas de trabajo. Autonomía. el trabajo. Participación en la toma de decisiones. se puede definir como el conjunto de factores que aumentan el esfuerzo de una persona para realizar una actividad.T. los factores psicosociales «consisten en interacciones entre.EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – VÍDEOS INSHT PÁG. por una parte. 3. Tarea: Diseño de la tarea. pueden influir en la salud. 2. y que tienen capacidad para afectar tanto al bienestar o a la salud (física.S. Iniciativa. su cultura y su situación personal fuera del trabajo. Monotonía y repetitividad. Nivel de cualificación requerido. Nivel de responsabilidad.M. La motivación es una condición básica que se debe tener en cuenta en la valoración de los factores psicosociales. todo lo cual. el hecho de poder detener la cadena o la máquina. Podemos decir que los principales factores psicosociales existentes en una situación de trabajo son: 1. psíquica o social) del trabajador como al desarrollo del trabajo. Estructura de la Organización: Comunicación. Modo de remuneración. 221 LOS FACTORES PSICOSOCIALES EN EL TRABAJO Y SU RELACIÓN CON LA SALUD 1. Estilo de mando. Semana reducida. Seguridad. el reconocimiento. y de las consecuencias que pudieran ocasionarse durante el proceso por una equivocación del trabajador. tales como: Presión de tiempos: contemplado a partir del tiempo asignado a la tarea. Participación en las decisiones y responsabilidad. 3. las condiciones ambientales de trabajo. Jornada de trabajo. en cambio. etc. Son variables motivadoras: el logro. etc. cuya presencia realmente satisface al trabajador. la comunicación. no producen satisfacción. la promoción (basada en los propios méritos) y el desarrollo personal. Conocimiento de los resultados. El contenido del trabajo. Una de las teorías que más ha influido en el área de la satisfacción laboral es la formulada por Herzberg. implica la utilización de diversas capacidades del 263 . Son variables de higiene: la política y administración de la empresa. etc. la realización de un trabajo interesante. la relación del empleado con sus jefes y compañeros. Para valorar este factor se recoge información sobre la posibilidad que tiene el trabajador de elegir el ritmo o la cadencia de trabajo. Evaluación de la carga mental. las condiciones de trabajo. Estudio de la autonomía temporal o grado de decisión que tiene el trabajador sobre la gestión de su tiempo de trabajo y descanso. Promoción profesional. la responsabilidad. denominada teoría de los factores o teoría bifactorial de la satisfacción. El esfuerzo de atención puede incrementarse en función de la frecuencia de aparición de posibles incidentes. y sobre su capacidad para distribuir los descansos. su ausencia no produce insatisfacción. Ver en qué medida el trabajo está compuesto por tareas variadas y con sentido. El salario. ¿Qué medidas de organización de la prevención se proponen? 1. Fatiga percibida: la fatiga es una de las principales consecuencias que se desprenden de una sobrecarga de las exigencias de la tarea. Percepción subjetiva de la dificultad que para el trabajador tiene su trabajo. a partir de indicadores. el sueldo. 2. Sobrecarga: Se valora en función del número de informaciones que se precisan para realizar la tarea y el nivel de complejidad de las mismas. el prestigio de la empresa. pero su ausencia produce un alto grado de insatisfacción. Completar la tarea. y por la constancia con que debe ser sostenido ese esfuerzo. Esfuerzo de atención: viene dado por la intensidad o el esfuerzo de concentración o reflexión necesario para recibir las informaciones del proceso y elaborar las respuestas adecuadas. de la necesidad de recuperar los retrasos y del tiempo durante el cual se debe trabajar con rapidez. el prestigio de la tarea. Herzberg distingue entre: Los factores higiénicos: son aquellos que cuando están presentes en el medio laboral. Los factores motivadores: son aquellos. las características del grupo. 2. facilitando información de los aspectos que le pueden concernir y facilitando formación a los trabajadores. entre el trabajador y la dirección. La calidad de las relaciones personales de los trabajadores se evalúa a través de tres indicadores: la posibilidad de comunicación con otros trabajadores. Es decir. formación. Las ideas preconcebidas y prejuicios del emisor y el receptor. Normalmente. 7. Las ideas preconcebidas y los prejuicios del emisor y el receptor. 264 . El ruido. Es el grado de distribución de la capacidad de decisión.4. 6. Interés y preocupación por el trabajador. La definición de rol se evalúa a partir de dos indicadores: La ambigüedad de rol. Las aptitudes tácticas (habilidad para recibir y transmitir información). y las relaciones que generalmente se dan en el grupo de trabajo. Pueden darse conflictos entre las demandas de la organización y los valores y creencias propias. la calidad de las relaciones que el trabajador tiene con los distintos colectivos con los que puede tener contacto. LA COMUNICACIÓN INTERPERSONAL 1. y del grado de participación efectiva respecto a distintos aspectos del trabajo. 5. Se manifiesta en aspectos tales como: asegurando estabilidad en el empleo. Hay que tener en cuenta los problemas que pueden derivarse del rol laboral y organizacional asignado a cada trabajador. motivador o rutinario. Supervisión y participación. Definición de rol. en todo lo relativo a la promoción. cuando sus tareas requieren contactos frecuentes. que se produce cuando al trabajador no se le da una información adecuada sobre su función o papel laboral o en la organización. La conflictividad de rol. La respuesta variará en función del centro educativo. 2. Se evalúa a partir de la valoración que el trabajador hace del control ejercido por la dirección. respecto a distintos aspectos relacionados con el desarrollo del trabajo. La relación interpersonal. trabajador. las barreras de comunicación en un instituto suelen ser: El ruido. información y estabilidad en el empleo. que se produce cuando existen demandas de trabajo conflictivas o que el trabajador no desea cumplir. está constituido por tareas monótonas o repetitivas y en qué medida es un trabajo que resulte importante. de los distintos medios de participación. conflictos entre obligaciones de distinta gente y conflictos entre tareas muy numerosas o muy difíciles. ¿Existen barreras a la comunicación o elementos perturbadores del proceso de comunicación similares en tu entorno educativo? Propón soluciones. considerando la evolución de la carrera profesional de los trabajadores. La especialización en las funciones puede dificultar también la comunicación. ¿Qué puede actuar como elemento distorsionador de la comunicación en la empresa? La distancia física puede ser un obstáculo para la comunicación entre los miembros de una organización. y no hay una auténtica integración de la prevención en la empresa. provoca descoordinación y un índice de siniestralidad que no resulta satisfactorio. Por lo tanto. líneas de anclaje. vigilancia de la salud.. tiene una serie de características singulares: un alto nivel de temporalidad. el problema es que no se utilizan. para evitar ecos y reverberaciones. Escasas habilidades comunicativas de algunas personas. protecciones perimetrales. Cuando se produce un accidente. Podrían proponerse como soluciones: Realizar dinámicas para mejorar las relaciones entre los compañeros de clase y entre la clase y los profesores. planificación preventiva. bien porque no se usan correctamente o siempre que se debiera. ¿Qué problema de gestión hay en el sector de la construcción? Además de ser una actividad de riesgo por sí misma. Eso influye de una u otra manera en la siniestralidad. Alejar las clases teóricas de los talleres y zonas de ruido. Trabajar y mejorar el uso de la asertividad.. generalmente es traumático y por caída de altura. 2. bien porque la empresa no las proporciona.La relación entre profesores y alumnos y las ideas preconcebidas de unos sobre otros. No hay cooperación entre la entidad especializada externa y la compañía. La evolución de la técnica ha puesto a disposición del sector medidas de protección colectiva e individuales suficientes y adecuadas para impedir que se produzca un accidente de trabajo por altura: redes. ACTUALIDAD LABORAL PÁG.. Revestir las paredes del aula de corcho. Las empresas están externalizando su evaluación de riesgos. 222 1. 265 .. El 95% de las empresas asturianas externalizan su prevención con empresas acreditadas ante la Autoridad Laboral y eso no da buenos resultados. formación de trabajadores. ¿Cómo se lleva a cabo la gestión de la prevención en las empresas asturianas? ¿Qué provoca? En las empresas asturianas hay una serie de deficiencias en la gestión de la prevención y una excesiva externalización de la gestión preventiva con entidades especializadas. Reforzar la figura del tutor de grupo. de subcontratación y una fuerte presencia de trabajadores autónomos y extranjeros.. los menores de edad tienen una serie de riesgos añadidos propios de su juventud. ya que carece de experiencia. 4. Señala las causas de estos factores de riesgo y las normas que habrían de seguirse para que el entorno de trabajo fuera más seguro. ni la formación de Rodrigo en materia de prevención porque estén actualizando el Plan de Prevención de Riesgos Laborales. Los elementos que coincidieron en la refinería del para que se produjera el fuego fueron: Calor: gases acumulados. Por este motivo la empresa debe realizar una evaluación de riesgos específica de su puesto de trabajo. 2. Comburente: oxígeno. Efectivamente. Un trabajador con más experiencia se hubiera dado cuenta de lo peligroso que resultaba realizar trabajos eléctricos en zonas fácilmente inflamables. cuando se produjo la explosión. Rodrigo se encontraba realizando trabajos eléctricos en la zona de los tanques de gasolina. su inmadurez para valorar los riesgos y su desarrollo. todavía incompleto. por lo que el empresario deberá efectuar una evaluación de riesgos específica de su puesto de trabajo. 266 . ¿podrían tener una serie de riesgos añadidos por esta condición? Si la respuesta es afirmativa. 3. La empresa no puede retrasar dicha evaluación. hubiera actuado de otra forma y no habría estado allí en el momento de la explosión. teniendo en cuenta su falta de experiencia. Los menores de edad. el profesor escribirá en la pizarra las aportaciones de los alumnos y se tratará de llegar por consenso a unas conclusiones finales. Combustible: gasolina. como un adulto. relacionándolos con el caso práctico. Con esta actividad se pretende trabajar en equipo desarrollando así un área que en la formación profesional se considerada prioritaria. 225 1. Tras resolver las dos primeras cuestiones. ¿Cuáles son los factores de riesgo que se describen en el caso práctico? La juventud de Rodrigo puede ser un riesgo añadido.UNIDAD 12: EL PLAN DE PREVENCIÓN DE RIESGOS LABORALES CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. aún está en fase de desarrollo y no es tan consciente del peligro y de los riesgos. El entorno de trabajo sería más seguro si: La evaluación de riesgos laborales del puesto de Rodrigo y de todos los demás trabajadores se realiza antes de su incorporación al trabajo y previamente a cualquier modificación importante de sus condiciones de trabajo. probablemente. indica cuáles. Si Rodrigo recibe la formación necesaria antes de empezar a trabajar. ¿es correcta la actuación de la empresa? Justifica la respuesta. Tres días después. La empresa debería haber adoptado las medidas preventivas adecuadas. Características de los trabajadores y de otras personas afectadas (visitantes. Para ello. Una vez iniciada la actividad laboral.. en concreto. ¿qué infracciones ha cometido la empresa usuaria y qué responsabilidad tiene? La empresa usuaria ha cometido las siguientes infracciones: Debería haber informado a Federico sobre: o Los riesgos existentes en la empresa y en su puesto de trabajo.5. 229 1. La normativa de prevención obliga a todas las empresas a tener un plan propio. formar a los trabajadores y no permitir que un menor de edad realizara trabajos considerados peligrosos. la empresa usuaria realiza una evaluación de riesgos del puesto de Federico y le informa de los EPI que debe utilizar. Una empresa ha contratado a Federico García. y asumido y conocido por todos los niveles jerárquicos. ¿Qué documentos debe elaborar una empresa química en relación con las posibles situaciones de emergencia? La refinería ha de elaborar y mantener actualizado el Plan de Prevención de Riesgos y el Plan de Autoprotección que incluya un Plan de Actuación en Emergencias. o Las medidas de prevención y protección adoptadas y no solo de los EPI que debe utilizar. Federico tiene un accidente. incluidos los trabajadores. 267 . a causa del cual debe estar cinco días de baja. ¿En qué consiste un Plan de Prevención de Riesgos Laborales? ¿Deben tenerlo todas las empresas? El Plan de Prevención de Riesgos Laborales es la herramienta a través de la cual se integra la actividad preventiva de la empresa en su sistema general de gestión y se establece una política de prevención de riesgos laborales. ACTIVIDADES PÁG. en su caso. Tipo de actividad y equipos de trabajo utilizados. Sabiendo que el uso de los EPI ha sido la única información que ha recibido este trabajador. Su primera obligación era haber realizado una evaluación de riesgos. cosa que no hizo. En el accidente descrito en el caso práctico. Informar a los representantes de los trabajadores de su empresa y a los trabajadores encargados de la prevención o.). al servicio de prevención. a través de una ETT. público.. 6. tendrá en cuenta: Características del lugar de trabajo y de los sistemas de emergencia. En la NTP 339 (Nota Técnica de Prevención del INSHT) se recogen los procedimientos para optimizar la divulgación de los planes de emergencia interior a los trabajadores de la industria química 7. de la incorporación de Federico a la empresa. para cubrir un puesto de chapista. que será aprobado por la dirección. 235 2.Informar a la ETT (y esta a sus trabajadores). al menos. El gerente de la CLÍNICA SANTA JUSTA. 3. una vez iniciada la relación laboral. ya que este es uno de los contenidos mínimos del programa de formación para el desempeño de las funciones asignadas a los de los técnicos de nivel superior (Anexo VI del Reglamento de los Servicios de Prevención aprobado por RD 39/1997). Será redactado y firmado por un técnico competente. 235 4. ACTIVIDADES PÁG. Andrea ha sido nombrada responsable de evacuación del departamento de administración de su empresa. serán las normas de desarrollo del Real Decreto 393/2007 las que establezcan «las titulaciones o exigencias formativas habilitantes para elaborar planes de autoprotección». con una periodicidad no superior a tres años. a la vista de su trayectoria profesional o formativa. Como tú eres el Técnico en Prevención de la clínica. y deberá ser suscrito por la empresa. debe cumplimentar los documentos necesarios que recaben información sobre la eficacia del mismo. a la Administración competente determinar si el redactor es o no un «técnico competente». TRABAJO EN EQUIPO PÁG. por tanto. le pregunta Roberto: —¿Sabes que hace tres años la empresa sufrió un incendio? 268 . cuenta con 135 empleados. Cuando llegue al punto de encuentro debe comprobar que todas las personas bajo su responsabilidad se encuentran fuera del edificio. Debe de dar las instrucciones oportunas para realizar correctamente la evacuación. Corresponderá. menos aún. mientras David descansa junto a su compañero. Explica a Andrea qué debe hacer ante una evacuación.L. ¿quién sería el responsable de su elaboración y cada cuánto tiempo debería revisarlo? La CLÍNICA SANTA JUSTA tiene la obligación de elaborar el Manual de Autoprotección con el objeto de prevenir y controlar los riesgos sobre las personas y los bienes y dar respuesta adecuada a las posibles situaciones de emergencia. ¿Cuál sería tu respuesta? En caso de tener que elaborarlo. En un primer análisis de la normativa aplicable. antes de iniciar la actividad laboral. en la máquina de café. En su taller de producción. Andrea formaría parte de uno de los equipos de alarma y evacuación (EAE) encargados de dirigir y supervisar la evacuación total y ordenada de la zona asignada y de asegurarse de que no queda nadie dentro de ella. En caso de simulacro. están trabajando David y Roberto. te lo consulta. sobre las características de los puestos de trabajo a desempeñar y las cualificaciones que se requieren y no solo realizar una evaluación de riesgos. no sabe si debe o no elaborar el Manual de Autoprotección. No obstante. S. La empresa de fabricación de piezas mecánicas LA TUERCA. El Plan de Autoprotección de la CLÍNICA SANTA JUSTA es un documento vivo que se mantendrá adecuadamente actualizado y se revisará. los técnicos especialistas en seguridad que actualmente integran los servicios de prevención (ya sean propios o ajenos) estarían capacitados para la realización de planes de emergencia y autoprotección. que se dedica a actividades sanitarias. Un día. Tiene dudas sobre cuáles son sus responsabilidades. ¿no? —Sí. Cuando nos encontramos en el parque. —¡Eso es una barbaridad! Todo el mundo sabe que en un incendio. Desde entonces. ¿alguien se hizo daño? —No.. ¿Qué ocurrió? —pregunta David. Más tarde. Cuando salió. Sandra se topó con una caja que estaba en medio del corredor. la directora del Plan de Actuación en Emergencias.L. solo quedaba Lucas en el taller. Ya estaba hecho. Ricardo y Javier bajaron por el ascensor para. pero nadie nos había explicado lo que había que hacer en estos casos. A continuación. —Pero. apareció gente por todas partes. al salir del baño vio que el panel eléctrico estaba ardiendo. pero podía haber pasado alguna desgracia. S. supimos que debíamos salir después que los compañeros de la segunda planta. nos gritó: «¡Rápido! ¡Salid del taller e id al parque! ¡Allí nos vemos!». Rocío lo hizo. —Pues el encargado cogió rápidamente el teléfono y le explicó lo que pasaba a Rocío. el ascensor. ¡No te puedes imaginar el jaleo que se organizó! Todo el mundo quería ser el primero en salir. —¿Qué pasó entonces? —pregunta David. resultó que un grupo se había ido al bar y otros se quedaron en la puerta de la empresa. que se pueden clasificar de la siguiente manera: 269 . Corriendo fue hasta su encargado y le avisó de lo que había visto —comienza a explicar Roberto. al final. —Supongo que alguien avisó a los bomberos.. la alarma comenzó a sonar. En esta actividad se pueden ver actuaciones consideradas correctas y otras incorrectas. en la empresa se organizan simulacros de emergencias. —Sonia. y los empujones y tropiezos eran continuos..—No. el día en que ocurrió el incendio. no sabía nada. —Pues no exactamente. Pero con las prisas y el nerviosismo. y periódicamente los bomberos vienen a darnos cursillos sobre cómo actuar en estas situaciones. Cuando estábamos en el pasillo. contestad a las siguientes preguntas: a) Señalar qué hicieron bien y qué hicieron mal las personas que estaban en LA TUERCA. se dejó el teléfono descolgado. ¡ni tocarlo! —dice David. sí. A partir de aquel momento. Después de leer este texto. ¡No veas el trabajo que costó saber si quedaba alguien dentro del edificio! —¡Menuda desorganización! Está claro que el Plan de Emergencia en la empresa brillaba por su ausencia. —Ya. pero a nosotros nadie nos había informado de lo que debíamos hacer en el caso de una emergencia. Y el asunto no termina aquí: Raúl estaba en el lavabo y no se enteró de nada. que como tú ya sabes es un pasota y creyó que la «cosa» no era para tanto. y además un grupo de trabajadores intentó controlar el fuego con los extintores que hay en la empresa. solo estábamos la mitad de los empleados. b) Elabora una lista con los puntos que consideres que han fallado del Plan de Emergencia y propón medidas correctoras para evitar lo sucedido. para proceder al recuento de personas y asegurarse de que todos están fuera. ACTUACIONES INCORRECTAS Faltaba un Plan de Emergencias. el documento del Plan de Emergencias? En el Plan de Emergencias se debe incluir como mínimo: Identificación y clasificación de las emergencias de los ocupantes de una zona o edificio determinado hasta un espacio exterior en función del tipo de riesgo. Dar la voz de alarma para proceder a la evacuación del lugar. Los puntos que han fallado en el Plan de Emergencia y las medidas correctoras son las siguientes: Faltaba un Plan de Emergencias. No seguir el procedimiento de evacuación por falta de información a los trabajadores. Dejar descolgado el teléfono. Falta de orden. Falta de orden. c) ¿Qué debe contener. de la gravedad y de la ocupación y medios humanos. para proceder al recuento de personas y cerciorar de que todos están fuera. siempre que este no sea importante y no sea posible avisar a los bomberos. se reunirá todo el grupo de clase para poner en común las conclusiones. Actuar con nerviosismo y de forma desordenada. Coger el ascensor. No asegurarse que no quedaba nadie dentro del edificio tras la evacuación. pues las salidas de evacuación no están totalmente despejadas. Coger el ascensor. Dejar descolgado el teléfono. No esperar todos juntos en el punto de encuentro. No esperar todos juntos en el punto de encuentro. que hace que los trabajadores no sepan cómo actuar o no se tomen en serio la evacuación. No asegurarse de que no quedaba nadie dentro del edificio tras la evacuación. Actuar con nerviosismo y de forma desordenada. Procedimientos de actuación ante emergencias dentro de los cuales se incluye: 270 . como mínimo.ACTUACIONES CORRECTAS Sonia avisa a su encargado de que hay un fuego y este a su vez avisa a la directora del Plan de Actuación en Emergencias. Intentar controlar el fuego. No seguir el procedimiento de evacuación por falta de información a los trabajadores. que hace que los trabajadores no sepan cómo actuar o no se tomen en serio la evacuación. Tras el trabajo individual. pues las salidas de evacuación no están totalmente despejadas. identificando la persona que dará los avisos y el centro de coordinación y atención de emergencias de Protección Civil. Lo descuelga y comprueba que sí funciona. el extintor descargado contra el suelo. Antonio Luna. esperanzado. La colilla va a parar sobre una mancha de gasolina derramada en el suelo que salía de un bidón caído y abierto. su compañero Andrés Lafuente entra en el recinto llamándolo en voz alta. lee las indicaciones. vuelve corriendo al lugar del incendio. De camino a la salida. pues hay gasolina derramada por el suelo. Identificación y funciones de las personas y equipos que llevarán a cabo los procedimientos de actuación en emergencias. Falta de orden y limpieza. es decir. ven uno de ellos debajo de unas bolsas de plástico. impotente. Entonces. se acerca lo más posible a las llamas y dirige el extintor hacia su base. Buscan los extintores y no los encuentran.. hay otros materiales tirados como los plásticos o un contenedor de material desechable que no deberían de estar en el lugar de trabajo. enciende un cigarrillo. Andrés ha vuelto en su búsqueda y le grita con insistencia que salga de allí. Una vez allí. el trabajador tiene comportamientos poco seguros. empresa dedicada a la reparación de chapa y la pintura de coches. se da cuenta de que su esfuerzo ha sido inútil y lanza. Antonio lo ve claro y sale de allí. de 17 años. o Modos de recepción de las ayudas externas.Detección y alerta. Mecanismos de alarma. Antonio. a pesar de saber que está prohibido. Como tiene ganas de fumar. S. o o ACTIVIDADES PÁG. Además. o Prestación de las primeras ayudas. Al fin. El miércoles por la tarde. Justo en ese momento. sorprendido. Andrés lo coge. para no ser pillado in fraganti lanza el cigarrillo al suelo. Los factores de riesgo son: Para los menores de edad está prohibido realizar horas extraordinarias. Actividades a realizar: a) Determinar los factores de riesgos.L. Fumar en el lugar de trabajo. Identificación del responsable de la puesta en marcha del Plan de Actuación en Emergencias. que trabaja como aprendiz de mecánico en TALLERES CISO. o Mecanismos de respuesta frente a la emergencia. La presión que ejerce el contenido del extintor contra la gasolina produce que las partículas del líquido ardiente salten hacia otros lugares del taller. Antonio ve un extintor junto a la puerta. o Evacuación y/o confinamiento. Antonio y Andrés están muy nerviosos. que debería de haberse recogido en el momento de caer al suelo y debería de ser almacenada un bidón que no estuviera roto y debería de estar almacenado adecuadamente. que prende al instante. se ha quedado solo a «echar unas horas» y terminar unos trabajos que quedaban pendientes. pero…¡no funciona! Entonces deciden salir a dar aviso de la emergencia. Dos de estas llamitas caen sobre un contenedor de material desechable. tira de la anilla. 271 . Cuando Antonio percibe este nuevo incendio. 239 5. presiona la palanca. que es un trazado de tuberías sin agua. Columna seca. es de distinta naturaleza. realizando una pequeña descarga de comprobación. Los medios de protección y de lucha contra el fuego son diversos. Distribuye agua automáticamente sobre el fuego. Además. ve acompañado y usa más de un extintor. obligatorios en cualquier local de uso profesional. Según el tipo de fuego que se quiere extinguir. Avisar a otras personas para que estén alerta (si se puede). Una de las obligaciones que tiene el trabajador según el Estatuto de los Trabajadores es la de observar las medidas de seguridad e higiene que se adopten y la de cumplir las órdenes e instrucciones del empresarios en el ejercicio de sus facultades directivas. Se sitúa en el exterior del edificio. cogiéndolo por la maneta o asa fija y dejarlo sobre el suelo en posición vertical. Hidrante. que son los que lo abastecen de agua. b) Explica qué tendrían que haber hecho Antonio y Andrés para manejar adecuadamente los extintores. nunca en contra. Aproximarse lentamente al fuego hasta un máximo de un metro. que la válvula o disco de seguridad está en una posición sin riesgo para el usuario. en caso de que exista. c) ¿Es correcta la actuación de Antonio? ¿Por qué? No. Descargar siempre en dirección del viento. Si el fuego es intenso. Presionar la palanca de la cabeza del extintor y.Los extintores que no están colocados en su sitio y tampoco están debidamente señalizados. Falta de formación de los trabajadores que no saben cómo utilizar adecuadamente los extintores. deben ser revisados periódicamente para comprobar que funcionan y están cargados. Debes señalar cuáles son y su utilidad. 6. Antonio no debe de fumar en el lugar de trabajo porque está totalmente prohibido. Descolgar el extintor. en caso de que exista. Rociador (sprinkler) que está suspendido en el techo. Son de uso exclusivo de los bomberos. según señala la Ley de Prevención de Riesgos Laborales la obligación esencial del trabajador consiste en velar por su propia seguridad y salud conforme a su formación y a las instrucciones recibidas del empresario. 272 . Los pasos a seguir para manejar adecuadamente los extintores son: Mantener la calma y averiguar qué es lo que está ardiendo. Coger la boquilla del extintor y comprobar. Aparatos a presión. tomas de agua que permiten a los servicios de extinción conectar sus mangueras. pero cada uno tiene una función concreta. apretar la palanca de la boquilla. Además. aparecen las definiciones de diversos equipos. A continuación. Sacar el pasador de seguridad tirando de su anilla. 29 de la LPRL). el ordenador y la silla que formarán parte de su puesto de trabajo. 2. descubre a Rubén. Un inspector de trabajo está realizando una visita a una empresa para comprobar que cumple con la normativa de prevención de riesgos laborales. no le ha dado tiempo a ir a por otro nuevo. El inspector le pregunta por su equipo de protección individual y el joven le responde que la ETT que le contrató le dio un arnés que tenía mal la sujeción. El responsable es la empresa usuaria. de cualquier situación que. su inmadurez para valorar los riesgos y su desarrollo.Lo activa una persona para comunicar la existencia de un fuego. ¿Debió Rubén decir que el EPI no estaba en buenas condiciones? ¿a quién? Sí. Como hoy es su primer día de trabajo. Hoy es el primer día de trabajo de Marta como Técnico Superior en Administración y Finanzas en una gestoría.. cubetos. 240 1. Medios de protección pasiva: puertas cortafuegos. que está limpiando los cristales de la ventana sin arneses. un joven de 17 años. ¿Qué medidas extra debían haberse tomado con Rubén. en general? La empresa usuaria. a su jefe de la empresa usuaria. sellados de penetraciones. Junto a la mesa. a su juicio. Sistema de detección y alarma. ACTIVIDADES FINALES PÁG. encuentra el siguiente cartel: 273 . atendiendo a su falta de experiencia. ¿Quién debe informar a Rubén de los riesgos presentes en su puesto de trabajo y en la empresa. ya que forma parte de su deber de vigilar el cumplimiento de la normativa de prevención y del uso adecuado de los EPI. ni cinturones de sujeción. Nada más entrar. a pesar de estar en una cuarta planta. todavía incompleto. la ETT o la empresa usuaria? El superior jerárquico de Rubén en la empresa usuaria debería haberse dado cuenta de que el joven no estaba usando el arnés. ¿Quién debía haber entregado a Rubén el equipo de protección individual? La empresa usuaria. lana de roca. Rubén tiene la obligación de informar. Se integran en la estructura del edificio. al ser menor de edad? La empresa usuaria debería haber realizado una evaluación de riesgos específica de su puesto de trabajo. de inmediato. entrañe un riesgo para la salud (art. ¿Qué opinas del hecho de que Rubén llevara trabajando un día entero sin el equipo de protección individual y nadie se diera cuenta? ¿Quién es el responsable.. Cópiala en tu cuaderno y señala el sujeto o sujetos responsables. cabeza y hombros que pueden hacer Marta y todos aquellos que trabajen muchas horas sentados frente a un ordenador. mantener y revisar el Plan de Autoprotección Proponer criterios técnicos para la correcta aplicación de las normas sobre autoprotección Sensibilización de los ciudadanos. implantar. 3. autonómico o estatal 274 .¿A qué hace referencia? El cartel muestra los movimientos de cuello. La siguiente tabla recoge algunas de ellas. en el apartado de actividades preventivas tomadas por la empresa. OBLIGACIONES Elaborar. ¿Dentro de qué plan de la empresa se encuentra la colocación de este tipo de carteles? Dentro del Plan de Prevención de Riesgos Laborales. Todo el personal de la empresa Titular de la actividad Dirección General de Protección Civil y Emergencias del Ministerio del Interior Órganos competentes en materia de Protección Civil en el ámbito local. En la Norma Básica de Autoprotección. empresas e instituciones en materia de prevención y control de riesgos Asumir las funciones que le sean asignadas en el Plan de Autoprotección Facilitar la información necesaria para posibilitar la integración del Plan de Autoprotección en otros planes de autoprotección de nivel superior y en los planes de Protección Civil Ser el punto de contacto y la autoridad competente en todo lo relativo a autoprotección en relación con la Unión Europea y otros organismos internacionales Inspeccionar el cumplimiento de la Norma Básica de Autoprotección RESPONSABLES Titular de la actividad Comisión Nacional de Protección Civil Las distintas administraciones públicas. en el marco de sus competencias. se recoge un conjunto de obligaciones en relación con el Plan de Autoprotección. para conseguir aliviar los trastornos músculo-esqueléticos que se generan. aeropuertos. aeródromos y demás instalaciones aeroportuarias. Incluye también el almacenamiento y distribución de sustancias o materias biológicas peligrosas y el almacenamiento de productos químicos acogidas a determinadas instrucciones técnicas.ACTIVIDADES FINALES PÁG. discapacitados físicos o psíquicos. e) Otras actividades reguladas por normativa sectorial de autoprotección. 241 4. áreas de estacionamiento para el transporte de mercancías peligrosas por carretera y ferrocarril y puertos comerciales.500 personas.000 personas.000 personas. c) Actividades e infraestructuras energéticas como centros o instalaciones destinados a la producción de energía eléctrica (potencia nominal igual o superior a 300 MW) e instalaciones de generación y transformación de energía eléctrica en alta tensión. e) Actividades docentes. líneas ferroviarias metropolitanas. c) Actividades e infraestructuras energéticas que incluye Instalaciones Nucleares y Radiactivas e Infraestructuras Hidráulicas (presas y embalses) d) Actividades de espectáculos públicos y recreativas en espacios cerrados con capacidad o aforo igual o superior a 2000 personas o con una altura de evacuación igual o superior a 28 m o que sean desmontables o de temporal con una capacidad o aforo igual o superior a 2500 personas o al aire libre que tiene un aforo igual o superior a 20. b) Actividades de infraestructuras de transporte en túneles. con una disponibilidad igual o superior a 200 camas y cualquier otro establecimiento de uso sanitario que disponga de una altura de evacuación igual o superior a 28 m. d) Actividades sanitarias que incluye los establecimientos de usos sanitarios en los que se prestan cuidados médicos en régimen de hospitalización y/o tratamiento intensivo o quirúrgico. autopistas de peaje. o de una ocupación igual o superior a 2. túneles ferroviarios de longitud igual o superior a 1. aplicándose a establecimientos de uso docente especialmente destinados a personas discapacitadas físicas o psíquicas o a otras personas que no puedan realizar una evacuación por sus propios medios y a cualquier otro establecimiento de uso docente siempre que disponga una altura de evacuación igual o superior a 28 m.000 m.000 personas. puertos comerciales. ¿Cuáles son las actividades que deben disponer de un Plan de Autoprotección? Las actividades que deben disponer de un Plan de Autoprotección son las siguientes: Actividades con reglamentación sectorial específica dentro de lo que se incluye: a) Actividades industriales. o de una ocupación igual o superior a 2. de almacenamiento e investigación como son en las desarrolladas en establecimientos en los que intervienen sustancias peligrosas. Actividades sin reglamentación sectorial específica apartado donde se incluye: a) Actividades industriales y de almacenamiento b) Actividades e infraestructuras de transporte como estaciones e intercambiadores de transporte terrestre con una ocupación igual o superior a 1. o explosivos o se gestionan residuos peligrosos o se confinan organismos modificados genéticamente o es una industria relacionada con la minería. o aquellos en los que habitualmente existan ocupantes que no puedan realizar una evacuación por sus propios medios y que afecte a 100 o más personas o cualquier otro establecimiento de uso 275 . f) Actividades residenciales públicas o centros de día destinados a ancianos. espacios. o bien dispongan de una ocupación igual o superior a 2. los alumnos. Esto se conoce como el triángulo del fuego. tienen que dibujar una viñeta sobre el uso de los extintores. 5.000 personas. 7. o de una ocupación igual o superior a 2. ¿Cuáles son los tres elementos necesarios para que se produzca un fuego? El fuego es una reacción química que consiste en la rápida oxidación o combustión de un elemento. de prestación de servicios. administrativas. oxígeno y calor.000 personas. o de cualquier otro tipo. establecimientos. Al respirarlas. ¿Qué es el humo? El humo es una mezcla de dos clases de contaminantes del aire: partículas y gases. instalaciones o dependencias o medios análogos que alberguen actividades comerciales. que necesita que coincidan en tiempo y lugar tres factores: combustible. y con la ayuda del profesorado. 6. g) Otras actividades desarrolladas en centros. similar a la siguiente historieta que explica la forma de utilizar correctamente las Bocas de Incendio Equipadas: 276 . siempre que la altura de evacuación del edificio sea igual o superior a 28 m.500 personas. Todas aquellas actividades desarrolladas al aire libre con un número de asistentes previsto igual o superior a 20. en grupos de cuatro personas. A partir de los contenidos trabajados en la unidad.000 personas.000 personas.residencial público siempre que disponga una altura de evacuación igual o superior a 28 m. Instalaciones cerradas desmontables o de temporada con capacidad igual o superior a 2. Instalaciones de camping con capacidad igual o superior a 2. entran en los pulmones haciendo que estos se vuelvan de color oscuro (se ennegrecen) perdiendo su color natural rosado. Formación virtual sobre seguridad en plantas industriales. etc.com/SP_sectors_02_safety_and_emergency. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. Se pueden utilizar demos y vídeos de juegos que permiten simular situaciones reales de emergencias. haciendo hincapié en el trabajo en equipo y la comunicación entre los diferentes grupos de extinción. El alumno empleará estas herramientas que se utilizan en el mundo laboral para mejorar las habilidades del personal para hacer frente a situaciones de emergencia especialmente en aquellos sectores considerados de alto riesgo donde los profesionales operan en entornos peligrosos. comedor. como son: • Actuación de los equipos de emergencia en una extinción de un fuego. También se decidirá de qué modo se distribuirá el material elaborado y cuál será el lugar idóneo para darlo a conocer (aulas. • Emergencias en un puerto mercantil. Con esta actividad se pretende que los alumnos fijen los conocimientos que han adquirido sobre el uso de los extintores. talleres. 277 . capacitar a los trabajadores para afrontar potenciales situaciones de riesgo se ha convertido en factor crítico para mejorar la respuesta ante emergencias. sino todos los miembros de la comunidad educativa conozcan el uso de este equipo de lucha contra el fuego. es una herramienta desarrollada para un estudio de la Universidad de Stanford. 241 8.Una vez acabados. Coordinación de equipos de extinción de incendios es una simulación que permite a grupos de extinción de incendios simular situaciones de peligro. los niveles de formación y capacitación del personal son heterogéneos.).htm> de la empresa VIRTWAY. se trabaja por turnos y donde se tiende a subcontratar personal. • Seguridad en los entornos industriales. Entra en el siguiente enlace <www. Está preparada para que participen varios usuarios simultáneamente cada uno con su propio rol. reducir riesgos personales y minimizar las mermas de productividad derivadas de estas situaciones.virtway. se colocarán en el aula u otro lugar del centro educativo que se considere más apropiado para informar a los alumnos sobre su uso en caso de incendio. Además al darlo a conocer a otros alumnos del centro se intenta que no solo los alumnos del ciclo formativo. es/InshtWeb/Contenidos/Documentacion/TextosOnline/FichasNot asPracticas/Ficheros/ FactS_65. Pueden hablar con sus padres o con los profesores (si están aún en la escuela) o informar a los organizadores del trabajo en prácticas. se reproduce a continuación: 278 . • ¿Por qué los trabajadores jóvenes sufren un 50% más de accidentes laborales? El joven que empieza a trabajar puede tener un mayor riesgo por su posible inmadurez física o mental. Pueden hablar con el jefe sobre el problema o con el delegado de prevención. formación y experiencia. pueden ponerse en contacto con la inspección de trabajo para presentar una reclamación. por ejemplo: Deben seguir todas las normas.pdf> Después de leerlo. Además. enfermera o personal sanitario. lo que debería hacer el empresario al respecto y lo que debería hacer él. instrucciones y formación de seguridad. • ¿Qué soluciones se proponen en el texto? ¿Se te ocurre alguna más? El texto propone a los jóvenes que conozcan sus derechos y actúen con responsabilidad. o con el representante sindical. pero puede no tener la seguridad necesaria para decirlo. el joven es nuevo en la actividad y en el lugar de trabajo. en el que se dan algunos consejos para los jóvenes trabajadores: <www. Pueden hablar con un adulto de confianza. El artículo. 9. En el siguiente enlace encontrarás un artículo de la Agencia Europea para la Seguridad y Salud en el Trabajo. por lo que carece de experiencia y no conoce los riesgos para la salud y la seguridad que pueden estar presentes en el lugar de trabajo. es bueno indicarle en qué se trabaja. contesta a las siguientes preguntas: • ¿Cuál es el índice de siniestralidad laboral entre los jóvenes de edades comprendidas entre los 18 y los 24 en comparación al de los trabajadores de cualquier otro grupo de edad? Según estadísticas europeas. Cuando se visita al médico de cabecera por algún problema. objeto de esta actividad.insht. o bien puede dejar las cosas como están para demostrar a su empresario y a sus compañeros que tiene interés y no tiene miedo. Si hay un médico. pero también observación. Si es preciso. Tiene derecho a poner en cuestión las cosas que no parecen seguras. dispositivos de seguridad o equipos de protección individual como guantes o máscaras. se puede acudir a ellos. el índice de siniestralidad laboral entre los jóvenes de edades comprendidas entre los 18 y los 24 años de edad es un 50% superior al de los trabajadores de cualquier otro grupo de edad. La capacidad de reconocer peligros potenciales y trabajar con seguridad exige sentido común. Deben informar al supervisor de los riesgos para la salud y la seguridad en el trabajo. si existiese. incluso para el uso de equipos y maquinaria.Simulación de emergencias en puerto mercantil es una herramienta que ayuda a similar un amplio abanico de emergencias y las medidas adecuadas que deben tomarse en cada caso adecuándose a los procedimientos de actuación de cada Puerto en particular donde se desarrolle. 279 . 280 . Rodrigo. como ocurre en este caso. La ETT es responsable de la vigilancia de la salud de los trabajadores. ¿Qué empresa es responsable de las condiciones de seguridad y salud de Rodrigo? La empresa usuaria. como empresa usuaria. por lo que no puede ocultar su alergia a la empresa. en su caso. por lo tanto. El médico debe informar a la empresa de la alergia que padece Rodrigo Martín. por sus propias características personales. o Los medidas de prevención y protección adoptadas. 242 1. como trabajador tiene la obligación de velar por su seguridad y salud. Estos trabajadores no serán empleados en puestos de trabajo en los que puedan ponerse en peligro o suponer un peligro para los demás. sean especialmente sensibles a los riesgos laborales. Los datos relativos a la vigilancia de la salud de los trabajadores no podrán ser usados con fines discriminatorios ni en perjuicio del trabajador. BRAGANZA. 281 . el empresario tiene la obligación de garantizar de manera específica la protección de trabajadores que. a fin de que puedan desarrollar correctamente sus funciones en materia preventiva. Informar a los representantes de los trabajadores de su empresa y a los trabajadores encargados de la prevención o. Informar a Rodrigo antes de iniciar la actividad laboral. en materia de seguridad y salud que los restantes trabajadores de la empresa en la que prestan sus servicios y gozarán de sus mismos derechos y deberes. al servicio de prevención. ¿Qué medidas preventivas han faltado en el caso de Rodrigo? Los trabajadores. sobre las características de los puestos de trabajo a desempeñar y las cualificaciones que se requieren. 2. 3. se habría dado cuenta de la alergia que padece Rodrigo. si estuviera realizando los controles médicos oportunos. como lo está siendo Rodrigo. quien casi ha provocado un accidente con Jorge. ¿Debe comunicar Rodrigo Martín su alergia? Razona la respuesta. es responsable de las condiciones de seguridad y salud del trabajador y de las medidas de protección tomadas. por lo que tiene las siguientes obligaciones: Debe informar al trabajador de: o Los riesgos existentes en la empresa y en su puesto de trabajo. debe asumir que trabajar con esmaltes puede suponer un peligro. para que puedan desarrollar de forma adecuada sus funciones. no sólo para él sino también para otros (véase el incidente con Jorge). No obstante lo anterior. el empresario y las personas u órganos con responsabilidades en materia de prevención serán informados de las conclusiones que se deriven de los reconocimientos efectuados en relación con la aptitud del trabajador para el desempeño del puesto de trabajo o con la necesidad de introducir o mejorar las medidas de protección y prevención. El acceso a la información médica de carácter personal se limitará al personal médico y a las autoridades sanitarias que lleven a cabo la vigilancia de la salud de los trabajadores.PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. para que ésta pueda proteger a Rodrigo y planificar y organizar la prevención en la empresa de forma adecuada. con contratos temporales deberán disfrutar del mismo nivel de protección. Es más. sin que pueda facilitarse al empresario o a otras personas sin consentimiento expreso del trabajador. BRAGANZA. la de sus compañeros y la de terceros que pudieran verse afectados. de la incorporación de Rodrigo a la empresa. a través de una adaptación de las condiciones o del tiempo de trabajo de la trabajadora afectada. el empresario adoptará las medidas necesarias para evitar la exposición a dicho riesgo. Dichas medidas incluirán. Cuando la adaptación de las condiciones o del tiempo de trabajo no resultase posible o. Si no hubiese otro puesto de trabajo disponible. 3. 5. 2. ésta deberá desempeñar otro puesto de trabajo de su propia categoría profesional y compatible con su estado. la no realización de trabajo nocturno o de trabajo a turnos. Si los resultados de la evaluación revelasen un riesgo para la seguridad y la salud o una posible repercusión sobre el embarazo o la lactancia de las citadas trabajadoras. a pesar de tal adaptación. Imagina que Lucía ya ha dado a luz y se encuentra en el periodo de lactancia. Su trabajo sigue suponiendo un riesgo para la salud del bebé. el grado y la duración de la exposición de María a condiciones de trabajo que puedan influir negativamente en su salud y la del feto.4. en función de la entidad con la que la empresa tenga concertada la cobertura de los riesgos profesionales. 6.1. previa consulta con los representantes de los trabajadores. contemplada en el artículo 45. o no pueda razonablemente exigirse por motivos justificados. 5. ¿Cómo debe actuar la empresa. la trabajadora podrá ser destinada a un puesto no correspondiente a su grupo o categoría equivalente. podrá declararse el paso de la trabajadora afectada a la situación de suspensión del contrato por riesgo durante el embarazo. Si el cambio de puesto (de igual o distinta categoría profesional) no resultara técnica u objetivamente posible. El empresario deberá determinar. ¿Qué empresa es responsable de la vigilancia de la salud de Rodrigo? La empresa de trabajo temporal. Es necesaria una certificación médica de que las condiciones del puesto de trabajo pueden influir negativamente en la salud de la trabajadora y/o del feto que será expedida por el INSS o la Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades Profesionales. si bien conservará el derecho al conjunto de retribuciones de su puesto de origen. dado el estado biológico de Lucía y su repercusión en su salud y la del feto? ¿Es correcta la propuesta de su jefe? La empresa deberá actuar del siguiente modo: 1. porque interfiere en la calidad de la leche materna. durante el período necesario para la protección de su seguridad o de su salud y mientras persista la imposibilidad de reincorporarse a su puesto anterior o a otro puesto compatible con su estado. ¿podría disfrutar del derecho a la suspensión por riesgo durante el embarazo y la lactancia natural? ¿Cómo debería actuar la empresa en este caso? 282 . cuando resulte necesario. 4. de su propia categoría profesional.d) del Estatuto de los Trabajadores. las condiciones de un puesto de trabajo pudieran influir negativamente en la salud de la trabajadora embarazada o del feto. En primer lugar deberá realizar una evaluación de los riesgos que deberá incluir la determinación de la naturaleza. la relación de los puestos de trabajo exentos de riesgos a estos efectos. Además. impliquen temperaturas extremas. el uso de equipos peligrosos (conducir una carretilla automotora).María podría disfrutar de la suspensión de su contrato. Cumplir la legislación sobre protección especial para los menores de 18 años. les expongan a sustancias tóxicas o cancerígenas. Definir claramente las tareas que los jóvenes no deben realizar. teniendo en cuenta los riesgos específicos para su desarrollo. así como las áreas de trabajo que tienen restringidas y las actividades que sólo pueden realizar bajo supervisión. Identificar las medidas especiales requeridas por cada puesto de trabajo y establecer. 26. Como norma general no deben realizar las tareas que: superen sus capacidades físicas y mentales. La actuación de la empresa sería la misma que en el caso anterior si las condiciones de trabajo pudieran influir negativamente en la salud de la mujer o del hijo y así lo certifiquen los Servicios Médicos del Instituto Nacional de la Seguridad Social o de las Mutuas. ruido o vibraciones. Del mismo modo.d del Estatuto de los Trabajadores. por ejemplo. sino por riesgo durante la lactancia natural de hijos menores de nueve meses contemplada en el artículo 45. así como la información precisa sobre los posibles riesgos relacionados con el entorno laboral y con el puesto de trabajo concreto. nombran a un compañero o a un mando intermedio como responsable de las actuaciones generales de los jóvenes trabajadores. Por ello. no por riesgo durante el embarazo. identifican las tareas que requieren una atención constante. el jefe de Jorge nunca debió dejarle conducir una máquina sin permiso. deben recibir una formación adecuada sobre los riesgos laborales de los jóvenes y ser conscientes de cualquier restricción en las tareas que estos puedan desarrollar. a sus padres o tutores de los posibles riesgos y de todas las medidas preventivas y protectoras adoptadas. él se convierte en responsable de las posibles consecuencias y él es quien debe saber que Jorge es menor de edad y no puede conducir dicho vehículo. ¿Qué obligaciones empresariales se han incumplido con respecto a Jorge? El empresario deberá efectuar una evaluación de riesgos de los puestos de trabajo a desempeñar por los menores de edad. derivados especialmente de su falta de experiencia. las prohibiciones aplicables a los jóvenes como. Los supervisores establecen cómo y de qué manera debe «controlarse» la actividad de los jóvenes. 7. de su inmadurez para valorar los riesgos y de su desarrollo todavía incompleto. conlleven riesgos que es imposible que reconozcan o eviten debido a su falta de experiencia o formación o su insuficiente atención a la seguridad laboral. en función de la Entidad con la que la empresa tenga concertada la cobertura de los riesgos profesionales.1. de manera inequívoca.4 de la LPRL). Dicha evaluación se realizará antes de su incorporación al trabajo y previamente a cualquier modificación importante de sus condiciones de trabajo. 283 . les expongan a radiaciones. Supervisores. etc. Proporcionar la formación y las instrucciones necesarias a los jóvenes para realizar la actividad encomendada de forma segura. tienen que disponer de la autoridad y del tiempo necesario para ejercer sus funciones. seguridad y salud. El empresario informará también. con el informe del médico del Servicio Nacional de Salud que asista facultativamente a la trabajadora o a su hijo (art. El fuego según la Norma UNE 23. pero está producido por un cortocircuito. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL COLOSO EN LLAMAS PÁG. por ello algunos técnicos dirían que es un fuego eléctrico de Clase E. 4. se detecta un sobrecalentamiento de los cables por sobrecarga en la utilización de la energía eléctrica porque se ha iluminado todo el edificio y se ve la presencia de humo. que es un material altamente inflamable. En las características constructivas del edificio también los bomberos detectan fallos en la estructura. Al hacer las inspecciones para detectar posibles fallos de seguridad social. Otras actuaciones peligrosas son: utilización de los ascensores. ¿Cuáles son las señales que indican que se ha producido el fuego? Han saltado las alarmas y controles que indican la presencia de fuego en la planta 81. ¿Cuáles son los fallos estructurales que explica el arquitecto que existen? Falta de aislamiento de seguridad en la instalación eléctrica o utilización de materiales inflamables. 6. por parte del Director del Plan de Actuación en Emergencias que dirige y coordina todas las actuaciones. ¿Qué actitud tiene el dueño del edificio ante los fallos estructurales? Al principio de incredulidad y con arrogancia.Valorar las capacidades de los jóvenes para las tareas asignadas y otorgarles un trabajo de acuerdo con sus competencias. no proceder a la evacuación del edificio. 2.010 es de Clase A porque se produce al arder los papeles. 284 . Clasifica el tipo de fuego que se produce en la película. ¿Cómo se tendría que haber actuado según lo que has estudiado en la unidad? El edificio debía de tener Plan de Prevención de Riesgos Laborales que incluye las evaluaciones de riesgos y el plan de autoprotección. Ante la presencia de un fuego. como por ejemplo la falta de aislamiento de seguridad en la instalación eléctrica o utilización de materiales inflamables. El Jefe de Intervención actuará en el lugar de fuego y dirige los equipos de intervención. 3. 5. ¿Hay alguna actuación peligrosa que se haya realizado en la película? En el almacén donde se produce el fuego. Al alterarse las especificaciones que se han realizado por parte del arquitecto del edificio existen fallos estructurales debido al ahorro que se pretendía en la construcción. abrir las puertas cuando se intuye la presencia de un fuego. Todo ello pasó a ser una actitud de enfado al conocer los fallos estructurales provocados por su yerno. No se ha instalado el equipo de seguridad contra fuego a pesar que para la inauguración del edificio se va a celebrar una fiesta en el edificio. 243 1. que no siguió las especificaciones constructivas del arquitecto. se activa el Plan de Emergencia. hay papeles tirados. 244 1. 2. Sin embargo. al ver que era imposible. 285 . El Director del Plan de Actuación en Emergencias es quien decide si se procede a la evacuación del edificio. la legislación contra incendios no obligaba a instalar este sistema. ¿En qué planta se produjo el fuego? En principio todo indica que las llamas empezaron en la planta 21 y se extendieron rápidamente a la 22. ellos detectaron el fuego a las 23:10. avisaron a los bomberos.. ¿Cómo funcionaron los sistemas de emergencia? Señalar cuánto tardaron en actuar y cómo se produjo el aviso. pero el de detección termovelocimétrico (que avisa de incrementos de temperatura) funcionó y activó la alarma a las 23:16. ¿Cuáles fueron los sistemas de detección de incendios que funcionaron y cuáles no? El edificio estaba renovando sus sistemas contra incendios.Debería de haberse organizado el trabajo por Equipos de Primera y Segunda Intervención y de Primeros Auxilios. no había rociadores de agua porque cuando se construyó la torre Windsor. 3. Según los vigilantes. Todos los expertos coinciden en que el infierno que se encontraron los bomberos no pudo desatarse en tan poco tiempo. Los vigilantes intentaron apagar el fuego por su cuenta. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. Nueve minutos después. ¿Tiene la empresa obligación de tener algún trabajador formado en materia de emergencias y de primeros auxilios? En LABORATORIOS PROMOSALUD se debería tener organizada la actuación ante una situación de emergencia. Antonio no auxilia correctamente a Raquel. puede que le haya salvado la vida. habría que haber llamado antes a los servicios de urgencia (112). 2. Estar escuchando música con cascos a un volumen demasiado alto que le impide a Raquel escuchar los avisos de Andrés. Según lo que has estudiado en unidades anteriores. tumbando a la víctima boca arriba. Es importante atender a Raquel con rapidez. hay que controlar el estado general del herido y sus signos vitales. Si la herida es grave. Tampoco es recomendable utilizar alcohol o agua oxigenada. Por tanto. pues no es conveniente utilizar algodón para limpiar la herida porque pueden quedar filamentos en su interior. 5. Nunca hay que quitar ningún elemento clavado en la herida para evitar desgarros. 247 1. 3. como Raquel está inconsciente y la herida le afecta a la cabeza. No sujetar el aparato de Rayos X al colocarlo en el palé. ¿Cómo habrías reaccionado si fueses compañero de trabajo de Raquel? Lo primero es ver si la herida es leve o grave. Procedimientos de trabajo poco claros. Por ejemplo. Tendrían que haber formado e informado a los trabajadores sobre esta materia y sería recomendable que tuviera designado un socorrista laboral. Se cubrirá la herida con un apósito o una gasa húmeda más grande que ella y hay que evacuar al herido. tanto de prevención de riesgos laborales como en actuación ante una emergencia. En este caso. Paso 2. Indica qué situaciones consideras irregulares en la ayuda que proporcionan a Raquel sus compañeros. Apertura de las vías aéreas con las maniobras de frente-mentón o tracción mandibular. 286 . liberándola de cualquier ropa que le oprima y elemento que le pueda asfixiar. se considera que es grave. Formación e información inadecuada de los trabajadores. Preparación para la respiración. la reanimación respiratoria que le ha practicado Sofía. ¿Qué pasos ha tenido que seguir Sofía a la hora de aplicar la reanimación respiratoria? Los pasos a seguir son: Paso 1. ¿Qué medidas adoptarías para corregirlas? No actuar con rapidez y nerviosismo. Se buscarán en los puntos dolorosos síntomas de contusiones. y las posibilidades de supervivencia son casi nulas después de ocho minutos de parada cardiaca. Falta de orden y limpieza en el almacén. 4. fracturas o hemorragias. explica qué factores de riesgo han provocado el accidente en LABORATORIOS PROMOSALUD.UNIDAD 13: PRIMEROS AUXILIOS CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. pues las lesiones cerebrales aparecen después del tercer minuto. Este botiquín debe colocarse en un lugar que no sea ni muy húmedo ni muy seco. tijeras. Alguien les ha dicho que deben tener un local de primeros auxilios y un botiquín. apósitos adhesivos. De acuerdo con el método PAS. Estas tarjetas tienen que ser prácticas y de un tamaño adecuado para ser colocadas cerca de los teléfonos. bomberos y policía. Los alumnos realizarán esta actividad para trabajar los principios básicos de actuación ante una emergencia. Paso 4. pinzas y guantes desechables. 249 1. ordenar las siguientes actuaciones: llamar a los servicios de emergencia. no piensan contratar a ninguna persona. y mantenerlo lejos de cualquier fuente directa de calor. la primera actuación es la de comprobar la consciencia del herido y después palpar la carótida del herido. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. Respiraciones de rescate.). algodón hidrófilo. Macarena y Javier acaban de abrir una casa rural en un pueblo de montaña. escuchar y sentir para comprobar que la víctima respira normalmente. en todos los centros de trabajo. 250 2.Paso 3. Dividir la clase en grupos de tres estudiantes que tienen que realizar «tarjetones» con: los nombres y teléfonos de urgencias. con un paisaje muy pintoresco. vendas. así que acuden a ti como experto en prevención para buscar información. esparadrapo. ACTIVIDADES PÁG. PROTEGER: se seguirá el siguiente orden: eliminar un escape de gas y luego señalar el lugar del accidente. según el Real Decreto 486/1997. SOCORRER: para valorar si atender al herido. Manteniendo la vía aérea abierta. eliminar un escape de gas y palpar la carótida del herido. No es recomendable guardarlo en la cocina o en el baño. pero de difícil acceso por carretera. Sin embargo. síntomas. Paso 2. mirar. un botiquín portátil que contenga desinfectantes y antisépticos autorizados. lugar. Adrián. Paso 3. ACTIVIDADES PÁG. sobre disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo. donde deberán destacar: 287 . mediante el método boca-boca o boca-nariz. pero como tiene menos de 25 trabajadores no están obligados a disponer de un local de primeros auxilios. de 14 de abril. ¿Qué les dirás? La casa rural está lejos de un centro de asistencia. 250 3. gasas estériles. De momento. toda la información que se debe ofrecer cuando se da aviso de un accidente (tipo. etc. ambulancias. recopilar toda la información posible acerca de la emergencia. Según el método PAS las actuaciones se ordenarán de la siguiente manera: Paso 1. señalar el lugar del accidente. como mínimo. AVISAR: primero se debe recopilar toda la información posible acerca de la emergencia para pasar a llamar los servicios de emergencia. sí debe haber. comprobar la consciencia del herido. Para ello hay que señalar el lugar del accidente. Comprobar si respira o sangra. 255 4. Presencia o no de otros peligros. Lugar exacto del suceso. AVISAR Contactar con los servicios de emergencia. COLOR DE LA TARJETA Tarjeta amarilla Tarjeta gris o azul Tarjeta verde Tarjeta roja Tarjeta gris o azul Tarjeta amarilla Tarjeta verde Tarjeta verde Tarjeta verde Tarjera roja Tarjeta verde Tarjeta roja Tarjeta roja Tarjeta gris o azul TIPO DE HERIDO Quemaduras en menos del 10% de la superficie corporal Parada cardiorrespiratoria Pequeña herida en el brazo Hemorragias internas Quemado en el 85% del cuerpo Intoxicaciones con manifestación cutánea Arañazo en la mejilla Traumatismo cerrado de extremidades Contusión en la pierna derecha Fractura en la base del cráneo Ileso Intoxicación con coma Fractura en la columna vertebral con afección medular Grandes amputaciones traumáticas 288 . SOCORRER Atender al herido. Vamos a presentar un conjunto de situaciones que pueden darse en una emergencia con varios heridos. informando claramente de: Número y estado aparente de los heridos. Copia la tabla en tu cuaderno y complétala eligiendo el color de la tarjeta que colocarías en un triage en función de la gravedad del herido.PROTEGER Velar por la seguridad del accidentado y del socorrista. ACTIVIDADES PÁG. valorando en primer lugar el estado de consciencia y en segundo lugar la ventilación. eliminar posibles amenazas y solo si hay riesgo para el accidentado. Tomar el pulso palpando la carótida. desplazarlo. Hay que: Hablarle para ver si está consciente. comprimiendo de forma mantenida durante 5-10 minutos la zona lesionada. Eritema en la cara. tiene pulso y sangra mucho por el brazo.ACTIVIDADES PÁG. Enrojecimiento de la piel de la espalda. se debe determinar la gravedad de la quemadura teniendo en cuenta la extensión de la superficie corporal quemada. Determina la gravedad de la quemadura según su intensidad y la extensión en los siguientes casos: Escaras en brazo y mano izquierdos. Quemadura de 2º grado. ¿CÓMO SE DEBE DE ACTUAR? Bloquear la rodilla y el tobillo para evitar que el miembro fracturado se mueva. La superficie quemada es del 18%. En este caso es grave. pero al afectar a la cara tiene la consideración de grave. Copia la tabla e indica cómo se debe actuar en cada una de las siguientes situaciones de emergencia. Es normal que la mano se enrojezca y le salgan ampollas. Como hay ampolla. 257 5. por ello es grave. pues se puede romper algún nervio. Es una quemadura de primer grado. Es una quemadura de 2º grado. Es una quemadura grave porque afecta a brazo y manos. para ponerla al descubierto. 259 6. grave. utilizando férulas y ligaduras. En una explosión. Tiene el 9% del cuerpo afectado. se debe cubrir la mano. respira. Dejar a la persona lesionada tumbada sobre su espalda. Sonia ha quedado inconsciente. Además se tiene que aplicar la reanimación respiratoria. Para la hemorragia: liberar la zona de la herida de ropas. SITUACIONES DE EMERGENCIA David ha sufrido una caída y se ha roto una pierna. Juan se ha quemado toda la mano con hidrógeno líquido. Es una quemadura grave y la superficie afectada es del 18%. Nunca mover ni incorporar ni sentar. Supone una superficie del 18% del cuerpo afectado. Tiene un 9% de la superficie corporal quemada. mantenerla caliente y esperar a que los servicios especializados la trasladen a un centro médico. Primero. Ampolla en la pierna derecha. pañuelo. Si la hemorragia no se corta se presionará la arteria humeral. Nacho se ha caído desde un andamio mientras limpiaba los cristales de un edificio.. Ampolla en la mano derecha. grado de profundidad y localización de la lesión. ACTIVIDADES PÁG. 289 . La superficie afectada es del 2%. etc. gasas. Se ha roto dos vértebras. Cubrir inmediatamente la herida con un apósito. Inflamación de la piel por quemadura en el abdomen. produciendo una parálisis desde el punto en que la médula está lesionada hacia abajo. Le han salido ampollas. por tanto es grave. Se debe aplicar una crema antibiótica (disponible en cualquier farmacia). Es una quemadura de primer grado. realizará el cartel de SOCORRER. esparadrapo. venda. Ahora la clase tiene que realizar unos CARTELES SENSIBILIZADORES SOBRE EL MÉTODO PAS. como mínimo. Se formarán tres grupos. 2. En la actividad de «Trabajo en equipo». Aunque se realicen de forma independiente. algodón hidrófilo.ACTIVIDADES FINALES PÁG. tijeras. Se designará previa consulta a los delegados de prevención. otro lo hará con el paso de AVISAR y el último. pinzas y guantes desechables. Acaban de recibir dos botiquines de primeros auxilios. ¿cumpliría Mónica los requisitos que se piden para tener esta responsabilidad? Mónica sí reúne los requisitos para ser socorrista laboral puesto que es voluntaria y tiene además de los conocimientos básicos en primeros auxilios. Contesta a esta pregunta. que se colocarán en el centro escolar o en el aula para informar sobre los principios de actuación ante un accidente. los carteles se deben plantear pensando que deben colocarse siempre juntos. camilla y fuente de agua potable. 260 1. que se revisarán periódicamente y reponiendo tan pronto como caduque o sea utilizado. No es recomendable guardarlo en la cocina o en el baño. sobre todo porque ha visto la oportunidad de colaborar en ALMACENES PRINSO y de ayudar a sus compañeros. También les han explicado en qué consiste el Plan de Autoprotección y el Plan de Emergencias y Evacuación. 3. Durante los fines de semana es voluntaria de la CRUZ ROJA. Para el diseño de estos carteles. establece que todo centro de trabajo debe disponer de locales de primeros auxilios cuando tenga más de 50 trabajadores o más de 25 que realicen trabajos peligrosos o haya dificultad de llegar al centro de asistencia. Rodrigo es el técnico intermedio en prevención de riesgos laborales en una empresa siderometalúrgica con 350 empleados. Mónica ha ido al jefe de personal a preguntar quién puede ser socorrista laboral. de esta manera pone en práctica todo lo que ha aprendido en el Ciclo Formativo de Cuidados Auxiliares de Enfermería y puede trabajar en algo que realmente le gusta mucho. A Mónica le ha parecido muy interesante. debe haber. un botiquín portátil que contenga desinfectantes y antisépticos autorizados. Estarán señalizados y dotados de un botiquín. ¿Dónde debería Rodrigo colocarlos? A Rodrigo se le debe de indicar que el RD 486/1997. manteniéndolo lejos de cualquier fuente directa de calor. apósitos adhesivos. de 14 de abril. se había propuesto dividir la clase para realizar «tarjetones» informativos. y para conseguir 290 . Uno de ellos trabajará el apartado de PROTEGER. La semana pasada asistió a un curso sobre los riesgos que hay en la empresa y en su puesto de trabajo y las medidas de prevención a adoptar. Además. por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo. gasa estériles. El botiquín debe de colocarse en un lugar que no sea muy húmedo ni muy seco. Mónica lleva trabajando dos años como dependienta en ALMACENES PRINSO. una formación específica sobre los riesgos de la empresa. pérdida de consciencia y traumatismos graves. En la imagen te proponemos un modelo de cartel del INSHT. ¿qué es y cuándo se debe realizarla? La valoración secundaria consiste en una exploración rápida. deformidades (bultos o huecos). Recuerda que tienes que valorar el estado del mismo y decidir qué hacer. La valoración secundaria.. distribuyéndolos por el centro escolar para la sensibilización de los demás alumnos y trabajadores. que consiste en una exploración de la víctima para comprobar sus constantes vitales. para que los conozcan y se sensibilicen con ellos y además conseguir que lo hagan los demás compañeros del centro educativo. frases conocidas. dolores. orina o vómitos). está inconsciente y consciente si responde. Los carteles realizados por los tres grupos se colocarán juntos para que se perciban como un conjunto. indica algunas de las actuaciones que se incluyen dentro de estos pasos. Con la elaboración por parte de los alumnos de CARTELES SENSIBILIZADORES SOBRE EL MÉTODO PAS se intenta que los alumnos trabajen los tres puntos básicos a la hora de auxiliar en situaciones de emergencia. hay que zarandearla con suavidad por los hombros. anormalidades en el color. 5. para ello se intenta localizar sangre. etc. indicando si hay alguna circunstancia en la que no es recomendable su utilización. En el SVB se incluyen la reanimación cardiopulmonar básica. etc. 7. 6. primero evaluando su consciencia y luego su respiración. El Soporte Vital Básico (SVB) es un conjunto de actuaciones y auxilios básicos a realizar con el fin de mantener una mínima oxigenación de los órganos vitales. Si la víctima puede colaborar. detectando cualquier problema de orientación o memoria. inclinar la cabeza hacia atrás manteniendo el pulgar y el índice libres para cerrar la nariz. Este método no se puede utilizar cuando hay traumatismos o lesiones cervicales en cuyo caso se utiliza el método de tracción mandibular. 8. la llamada de alerta al servicio de emergencias y la actuación en situaciones como hemorragias. Si no responde. se le pregunta por sus molestias. dibujos. pero ordenada y concienzuda de todo el cuerpo de la víctima en busca de cualquier lesión. etc. Explica cuándo se tiene que aplicar el método boca a boca. secreciones (sudor. a título de ejemplo. ¿Qué técnicas se pueden emplear para sustituir el boca-boca? En el método boca-boca se debe colocar la mano sobre la frente y cuidadosamente. Señala los pasos a seguir en el SVB y. A continuación se procede a hacer una valoración ABC. por si fuera necesario realizar una respiración de rescate. 4. se pueden utilizar noticias relacionadas con el tema: fotografías. preguntándole: «¿Estás bien?». elevar este para abrir la vía aérea.mayor impacto. heces. 291 . temperatura y aspectos de la piel. Con las yemas de los dedos bajo el reborde del mentón de la víctima. ¿En qué consiste la evaluación inicial de un accidentado? En el primer contacto con la víctima. Haz un esquema donde se recoja cómo se tiene que actuar ante un herido inconsciente y que respira. Define qué se entiende por Soporte Vital Básico. atragantamientos. se extenderá una manta en el suelo y. Subiendo detrás de ella estaba Álvaro que. ni sentar. los alumnos pondrán en práctica esta técnica.El esquema donde se recoja cómo se tiene que actuar ante un herido inconsciente y que respira es el siguiente: 9. por parejas. Sin embargo. se le abrigará y se le mantendrá bajo vigilancia. Hay que procurar su evacuación inmediata a un centro sanitario. como tiene lesionada la columna hay que dejarla tumbada sobre su espalda. 261 10. Los dos han resultado heridos. respiran y tienen pulso. produciendo una parálisis desde la altura en que la médula está lesionada hacia abajo. Para ello. incorporar. Al subir por las escaleras metálicas del almacén. sospecha que Sofía tiene lesionada la columna. mantenerla caliente y esperar a que los servicios especializados la trasladen a un centro médico. Por su parte. empujado por Sofía. se ha tropezado y se ha caído por las escaleras. pues se puede romper algún nervio. siguiendo los pasos que se han explicado en la unidad. Los pasos a seguir son: 292 . Nunca mover. ¿Qué actuaciones se deben seguir en ambos casos? En esta situación el socorrista tiene que hacer lo siguiente: A Sofía. pero se sospecha que tiene fracturado el cráneo. también ha rodado escaleras abajo. que lleva unos zapatos de tacón. Sofía. Cuando el socorrista llega al lugar del accidente comprueba que tanto Álvaro como Sofía están inconscientes. Explica qué es la posición lateral de seguridad y cuándo se debe utilizar. Álvaro no tiene ese problema. Después de contestar a estas preguntas. A Álvaro se le instalará en posición lateral de seguridad. ACTIVIDADES FINALES PÁG. un alumno se tumbará boca arriba simulando estar herido y el otro le colocará en posición lateral de seguridad. 4 Colocar el dorso de la mano del lado externo. aplicando la «Regla de los 9». El profesor tiene que guiar a los alumnos en este ejercicio. que se pueden encontrar en la presentación de esta unidad. ¿Qué es una fractura cerrada? La fractura cerrada es cuando la piel que las cubre esté intacta. bajo la mejilla. el codo doblado con la palma de la mano hacia arriba. Se puede considerar una quemadura GRAVE. Se tiene que tener precaución al mover al herido porque los fragmentos del hueso roto son puntiagudos y cortantes y pueden atravesar un músculo y desgarrar un vaso sanguíneo (hematoma). para ello sería conveniente explicarles y ponerles imágenes acerca de esta técnica. aplicando la «Regla de los 9» es la siguiente: Por el cuello: 9%. producidos por ejemplo por la caída del trabajador o por ser atropellado. Accidentes in itínere. Genitales: 1%. La reanimación cardiorrespiratoria se aplica cuando no existe respiración. si tiene lesionados el cuello. 293 . la mano derecha y los genitales. Se pueden producir situaciones en las que sea necesario aplicar la reanimación cardiorrespiratoria. 3 Con la otra mano. Después de estudiar qué es el método de reanimación cardio-respiratoria. Por el brazo izquierdo: 7%. Se suman todos los porcentajes. por ejemplo: Accidentes por aplastamiento donde se puede llegar a asfixiar el trabajador. 12. 13. el brazo izquierdo. Por la mano derecha: 2%. ¿podrías señalar en qué situaciones aplicarías dicha técnica? Puedes poner ejemplos. siendo un 19% la superficie quemada. pulso o ambos. agarrar la pierna más alejada justo por encima de la rodilla y levantarla. 2 Traer el brazo alejado del socorrista cruzando el tórax y apoyar el dorso de la mano contra la mejilla del lado contrario de la víctima. Indica qué extensión tiene quemada un trabajador.1 Poner el brazo más próximo al socorrista en ángulo recto con el cuerpo. manteniendo el pie apoyado en el suelo y girar el cuerpo hasta que quede de lado. La extensión que tiene quemada un trabajador. 11. para contestar a las siguientes preguntas: ¿Qué tipo de servicios ofrecen? La CRUZ ROJA tiene un gran compromiso con programas de eliminación de riesgo sanitario con ayudas y acciones directas sobre los problemas concretos relacionados con la salud.es> y del servicio de Emergencias 112 de tu provincia o comunidad autónoma. Acciones de ayuda a la población más desfavorecida. La formación en primeros auxilios es necesaria para conocer cómo actuar adecuadamente ante un siniestro. ni sentar Inmovilizar con un cabestrillo el hombro y el codo Utilizar una férula para bloquearlo Poner en PLS y procurar la evacuación inmediata ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. En la columna de la izquierda figuran varios tipos de fractura y en la columna de la derecha el tipo de inmovilización que se tendría que realizar. Relaciona ambas columnas en tu cuaderno de trabajo.cruzroja. Entra en la página de internet de la CRUZ ROJA ESPAÑOLA <www. Participación en planes de concienciación social y programas didácticos de prevención. Servicios prestados a la sociedad en los puestos de socorrista. ni incorporar. salvo en aquellas 294 . FRACTURAS Fractura de hombro Fractura de codo Fractura de vértebras Fractura de brazo Fractura de fémur Fractura de cráneo INMOVILIZACIÓN Poner el brazo en cabestrillo contra el tórax Utilizar una férula con el brazo extendido Nunca mover. Centros de donantes. 261 15.14. Proyectos con otros organismos públicos y privados. ¿Ofrece la CRUZ ROJA cursos formativos que puedan recibir los trabajadores para poder auxiliar a un herido en el lugar de trabajo? La CRUZ ROJA ESPAÑOLA realiza actividades formativas en materia preventiva y de actuación en emergencias destinadas a cualquier persona interesada en obtener los conocimientos y habilidades que ofrece su oferta formativa. talleres. hasta la actualidad.acciones formativas exclusivas para el voluntariado de CRUZ ROJA. que ha formado enfermeros profesionales. Para explicar las técnicas de primeros auxilios. cursos con titulación universitaria y publicaciones mediante los cuales la CRUZ ROJA pretende hacer llegar su mensaje humanitario y formativo a la población en general. Desde 1992 la Escuela Universitaria de Enfermería está adscrita a la Universidad Autónoma de Madrid (UAM). Imagínate que en la empresa en la que estás trabajando tiene lugar un siniestro con heridos graves y leves. Estas acciones formativas incluyen cursos presenciales. a distancia. Contesta las siguientes preguntas: ¿De qué año son las últimas recomendaciones del European Resuscitation Council? ¿Y el anterior? ¿Cada cuánto tiempo se revisan estas recomendaciones? Las últimas recomendaciones del European Resuscitation Council son del año 2005. manteniendo su vinculación administrativa y patrimonial a la CRUZ ROJA ESPAÑOLA. empresas o instituciones. ¿cuáles serían las responsabilidades de los miembros de la CRUZ ROJA ante esta situación? El proyecto ERIES (Equipos de Respuesta Inmediata en Emergencias) se configura como el modelo de respuesta de CRUZ ROJA ESPAÑOLA ante las emergencias. Para conocer algo más sus responsabilidades y tareas. Los protocolos de actuación de las recomendaciones del European Resuscitation Council que comunican al personal sanitario los nuevos tratamientos que pueden influir de forma significativa en los resultados se actualizarán aproximadamente cada cinco años. Para realizar el ERC 2005 el Consejo Europeo de Resucitación (ERC) consideró sus propias directrices de resucitación y una serie de avances y directrices clínicas que se han producido durante estos cinco años. busca en la página web <www. Desde el inicio del proyecto. Proporcionar respuestas especializadas a las diferentes necesidades que las víctimas tienen ante situaciones de emergencias y/o crisis y todo ello de manera coordinada con el sistema público de protección civil y emergencias. y han sustituido a las Directrices de Resucitación Cardiopulmonar (RCP) y de Cuidados Cardiovasculares de Emergencia (CCE) del año 2000. de quien depende académicamente.es/cre/2006_7_FR/matcurfad/juegoppaa/castellano/creuroja_cd. También dispone de juegos interactivos sobre Primeros Auxilios dentro de las actividades de sensibilización.cruzroja. en el año 2002. pero tienen una aceptación muy generalizada entre los profesionales sanitarios. ¿Las recomendaciones son obligatorias o voluntarias? Las Recomendaciones del European Resuscitation Council tienen un carácter voluntario.swf> Además en 1918 funda la ESCUELA DE ENFERMERAS DE CRUZ ROJA bajo el auspicio del Hospital de San José y Santa Adela. También ofrece acciones formativas a medida para grupos. 295 . se han homologado un total de 44 equipos en las diferentes especialidades que configuran el mapa de capacidades para responder a las emergencias. que se pueden encontrar en el siguiente enlace de internet: <www. en esta unidad se han utilizado las recomendaciones del European Resuscitation Council. colectivos. 16.erc.edu> qué es y a qué se dedica. grupos de trabajo. tomando como referencia informes parciales y los hallazgos en las investigaciones realizadas sobre esta materia. Es importante que no se hubiera empleado un trapo sucio para taponar la herida del brazo de Javier. Alberto debería de haber realizado bien la compresión directa de la herida del brazo y antes del torniquete utilizar la comprensión arterial. Además. Si la hemorragia no se detiene. Si se hace un torniquete se debe anotar la hora en que se realiza. se tendría que haber intentado controlar la salida de la sangre comprimiendo la arteria principal del brazo. etc. destacarán en un listado todas aquellas actuaciones empleadas en la historia que consideren incorrectas para poder controlar las hemorragias sufridas por Patricia y Javier. en pequeños grupos. Además. Si no dispone de ella. La hemorragia se debe detener empleando. como mínimo. Los trabajadores de MUEBLES LA ANTIGUA no tienen información ni han sido formados para actuar ante un accidente. 262 1. no hay que quitar el trapo utilizado para comprimir la zona donde se produce la hemorragia. Cuando Alberto realizó la compresión directa sobre la herida del brazo de Javier debería de haber efectuado una presión en el punto de sangrado con un apósito lo más limpio posible (gasas. De no ser así. Una vez estudiado el caso práctico. debería de habérsela pedido a su empresa. ¿cómo deberían haber actuado en esta situación? Para controlar la hemorragia nasal de Patricia hay que efectuar una presión directa sobre la ventana nasal sangrante y contra el tabique nasal y mantenerla durante un tiempo mínimo de cinco minutos. Pasado este tiempo. ¿Qué actuaciones incorrectas ves en el caso práctico? Patricia tenía que informar a la empresa sobre los problemas que tenía para alcanzar el material. por este orden. Los socorristas se deben lavar las manos. un trozo de ropa. 3.) en vez de con un trapo sucio de pintura. No elevar el brazo de Javier mientras se intenta detener la hemorragia por compresión. Efectuar una presión directa sobre la ventana nasal sangrante. se efectuará un taponamiento anterior con una gasa mojada en agua oxigenada. La comprensión sobre la herida tendría que realizarse durante diez minutos.PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. elevando a la vez el miembro afectado a una altura superior a la del corazón de la persona accidentada. pañuelo. la compresión arterial o el torniquete. disminuir la presión y comprobar si la hemorragia ha cesado. apoyando sus conclusiones en las posibles consecuencias negativas que podrían tener para su salud. 2. Antes de aplicar un torniquete. 296 . En vez de como lo han hecho. que tiene la obligación de adoptar medidas para prevenir cualquier riesgo. Inclinar y mantener la cabeza de Patricia hacia atrás de la persona que sufre una hemorragia nasal (Begoña). Realizar esta operación inclinando la cabeza hacia adelante para evitar la posible inspiración de coágulos. los alumnos. Patricia tenía que haber utilizado una escalera para alcanzar los materiales. se debería haber evacuado a Patricia a un centro sanitario. en vez de utilizar un palo de escoba. Por eso han actuado con nerviosismo y sin saber qué hacer. que es una práctica extrema que se hace en casos excepcionales y que puede poner en peligro el brazo de Javier. la compresión directa. Se le ha preguntado cómo estaba y se le intenta tranquilizar. Paso 3: No se ha visto en la película. 4. pero una vez recuperada la herida. si se pone la cabeza hacia atrás. 3. Paso 1: Ben Randal lo primero que hace es realizar una evaluación del entorno para pasar a contactar con las víctimas y decide socorrer primero a la mujer. En la segunda escena propuesta. relacionándolas con lo visto en la película. mediante la localización buscando posibles lesiones graves. ¿Qué técnica de primeros auxilios ha utilizado Alberto? ¿Cuándo se aplica? La técnica de primeros auxilios que ha utilizado Alberto es el boca a boca. Explícalas. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – THE GUARDIAN PÁG. En la primera escena propuesta. El salvamento se realiza en un helicóptero con fallos mecánicos y poco combustible. se pueden identificar las fases del Soporte Vital Básico. En la primera escena. 264 1. Para taponar la herida. 297 . ¿Cuál? En el primer salvamento el socorrista tuvo que afrontar una situación de riesgo.Las actuaciones incorrectas son: En una hemorragia nasal. después de rescatar al superviviente le aplican una técnica de salvamento. eliminando posibles amenazas. Existe algún principio del PAS que no se cumple en alguno de los dos salvamentos. Alberto no tenía que haber utilizado el trapo sucio de pintura porque puede contaminar la herida y empeorar la situación del herido. manteniendo la calma para evitar que le ahogasen a él y a la otra víctima. Se comprueba que está inconsciente y no respira. Paso 2: Realiza una valoración primaria comprobando los signos vitales de la herida y su grado de consciencia. porque a estada a punto de ahogarse y está inconsciente y no respira. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. No se debe aplicar un torniquete salvo en casos excepcionales. porque tras él hay que amputar el brazo a Alberto. 263 1. al producirse actuaciones peligrosas por parte del hombre herido. 2. el accidentado puede tragar su propia sangre. porque estaba en una situación más complicada. que se utiliza cuando la persona está inconsciente y no respira. se tiene que hacer una valoración secundaria. En el segundo accidente se incumplió el principio de PROTEGER pues no se veló por la seguridad de la persona accidentada y del socorrista. ¿qué tipo de maniobra aplica Ben Randall a la herida? ¿Cuándo se aplica esta técnica y por qué? Ben Randall aplica a la víctima la RCP. ¿Cuándo debe aplicarse dicha técnica? Se realiza una exploración rápida del rescatado. el «arrastre» de la víctima es muy útil para desplazar a una víctima corpulenta. Realizar un examen rápido del lugar del accidente. ¿Dónde ha recibido Alberto el curso de primeros auxilios? Alberto ha recibido el curso de primeros auxilios en el trabajo. Las maneras de arrastrar son: por las axilas. Examinar bien al herido. 298 . 4. o bien. colocándose a horcajadas sobre la víctima. Hacer solo lo imprescindible. realizando curas simples hasta que llegue un médico. Tranquilizar a la víctima. pero actuar rápidamente. Por ello. En el accidente de trabajo que describe el artículo es correcto. Provocar lesiones vasculares o nerviosas. Mantener al accidentado caliente. Convertir la fractura cerrada en abierta o incompleta en completa. Aunque si la víctima conserva la consciencia y no presenta una herida profunda en el vientre. donde se ha producido un incendio. se le puede dar de beber. Sin embargo. arropándole con una manta o abrigo. manteniendo recto el eje cabeza-cuello-tronco. como ocurre en este accidente. Señala cómo debe actuar Alberto al aplicar los primeros auxilios. con las manos de esta sobre el cuello del socorrista. por los pies. en lugares angostos. se hace necesario el traslado del accidentado a un lugar más seguro. de poca altura o de difícil acceso. Provocar mayor desviación de la fractura. 3. No dejar nunca solo al accidentado. A la hora de actuar al aplicar los primeros auxilios Alberto debe: Estar tranquilo. ¿por qué? SOLO si hay peligro para el accidentado se le desplaza. la movilización de los heridos de forma poco adecuada puede provocar: Agravar el estado general. En este accidente. con una manta o bien atando las muñecas de la víctima con un pañuelo y deslizándose «a gatas». Mover al herido con gran precaución.2. lentamente. En el artículo se comenta que se sacaban a los heridos de lugar del incendio. No dar jamás de beber a una persona inconsciente. ¿quién es el responsable de la situación? Samuel tiene una actitud pasiva porque se demuestra que es incapaz de expresar abiertamente su opinión y ve su participación en el equipo de trabajo de una manera auto-derrotista. ¿El inicio de la reunión se ha realizado de forma correcta? Propón alguna otra alternativa. ¿puede aportar ideas creativas para mejorar la atención al cliente? Samuel. ¿Qué rol desempeña Santiago dentro del equipo? Y los demás miembros del equipo. su nivel de autonomía. normas y otras cuestiones de interés para su buen funcionamiento. ¿Qué espíritu de equipo tiene Samuel? Desde tu punto de vista. Santiago. los objetivos a alcanzar. pues. organiza al equipo y aclara las metas. 2. porque lo ha hecho correctamente. ¿Cuáles debería utilizar Santiago al iniciar el trabajo en el equipo para resolver las primeras dificultades que han aparecido? 299 . las responsabilidades de cada uno. La actitud de los protagonistas es: Santiago: asertivo. Para que un equipo de trabajo funcione de una forma eficaz es conveniente que las personas que lo integran tengan personalidades. di cuál y por qué. pues al final este es el resultado final del trabajo coordinado de todos los miembros de FARMACÉUTICA VAP. 3. 5. que realiza funciones de mozo de almacén. puede aportar muchas ideas para mejorar el servicio que el cliente.UNIDAD 14: TRABAJO EN EQUIPO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 6. donde es importante reunir a sus integrantes para que se conozcan. En los equipos de trabajo eficaces. Andrea: agresiva. es el responsable de eliminar o mantener esta situación. 267 1. Samuel: pasivo. capacidades. como jefe del proyecto. ¿qué otros roles pueden desempeñar? Santiago actúa de coordinador. el plazo previsto de ejecución. 7. entre otras actividades. 4. experiencias y formas de pensar diferentes. No se propone ninguna otra alternativa. por su experiencia profesional. Santiago es consciente de que el equipo está en la etapa de formación. En los equipos de trabajo se pueden utilizar dinámicas para que funcionen con éxito. pero complementarias entre sí. Además les informa claramente sobre el proyecto a desarrollar. ¿no te parece que es peligroso mezclar personas tan diferentes? Argumenta la respuesta. Santiago utiliza la técnica DES para contestar a la protesta de Andrea. ¿Algún miembro del equipo ha utilizado técnicas de asertividad? Si la respuesta es afirmativa. Samuel. A cada miembro se le atribuye un/os rol/es concreto/s. Reflexión sobre los resultados obtenidos. A estas últimas incorporaciones. El primero. porque tiene la oportunidad de ascender. Durante los tres primeros días. Lo primero que hace es informarles acerca del trabajo a realizar. Tanto Juan como Ramón tienen interés en que el proyecto salga bien. ACTIVIDADES PÁG. Como no se dispone de mucho tiempo. y el segundo. porque de ello dependen futuros contratos con SUPERMERCADOS SAL. jefe de sistemas de SUPERMERCADOS SAL. Formación Época de conflictos y diferencias entre los miembros del Enfrentamientos equipo Las reglas son diseñadas para que funcione eficazmente Normalización el equipo. SOLUCIONES TECNOLÓGICAS va a renovar el sistema informático de los cuarenta establecimientos de SUPERMERCADOS SAL. es el jefe de proyecto de SOLUCIONES TECNOLÓGICAS. debido a las prisas. se pide al Departamento de Recursos Humanos que contrate urgentemente personal con un perfil adecuado. 270 1. Juan cuenta ya con los cuatro técnicos que faltaban. así como de los plazos previstos. Se necesitan ocho técnicos de sistemas organizados en dos equipos. Tienen un mes para hacerlo. incluso les acompañan para explicarles in situ qué hacer y cómo. ni los procedimientos de trabajo de SOLUCIONES TECNOLÓGICAS y de SUPERMERCADOS SAL. 300 . Tiene que trabajar en estrecha colaboración con Ramón. únicamente cuentan con cuatro. que solo tiene experiencia como programador en Java de juegos. tormenta de ideas o brainstorming. al comenzar a trabajar. Juan. 2. seis sombreros para pensar y role-playing. Copia la tabla e indica en qué fase de vida se encuentra el equipo en función de la situación descrita: SITUACIÓN Ha finalizado con éxito el proyecto. solo les ha facilitado el plan de trabajo por escrito. El equipo funciona de una manera autónoma. estudios de casos. A los diez días del comienzo del proyecto. Pero. Rendimiento Disolución Normalización Es conveniente organizar eventos deportivos. culturales o Enfrentamientos de ocio. Juan decide comenzar con un único equipo. técnica del «grupo nominal» (TGN). Se considera la fase más productiva FASE Disolución Rendimiento Se facilita información de lo que cada persona tiene que Formación hacer Cada persona tiene distintas expectativas.En el caso inicial se pueden utilizar dinámicas como el Phillips 6/6. sin explicarles ni el funcionamiento. Durante este tiempo se han ido sucediendo los problemas: los equipos de informáticos no llegan porque no encuentran los lugares de trabajo. les dice que son un desastre trabajando y que si siguen así. El equipo de trabajo del proyecto de SOLUCIONES TECNOLÓGICAS tiene los siguientes problemas: Falta de experiencia de Juan como Director de Proyectos. 301 . como con el cliente. Trabajo a realizar: ¿Existe algún problema en el equipo de trabajo? Si la respuesta es afirmativa señala cuáles. SUPERMERCADOS SAL no ha informado a los establecimientos de su presencia y los horarios del plan de trabajo no coinciden con los de apertura y cierre del cliente. Así. Como responsables del proyecto tendrían que haberse reunido con los integrantes de los equipos. Las normas y cuestiones de interés para su buen funcionamiento. incluyendo los trabajadores de SOLUCIONES TECNOLÓGICAS y de los implicados por parte de SUPERMERCADOS SAL. informándoles claramente sobre: Las personas que participan en el proyecto. Al comenzar la tercera semana Ramón se queja. ¿Quién es el responsable de esta situación? Juan y Ramón son los responsables de la descoordinación. Actuar de forma agresiva y autoritaria no contribuye a mejorar el trabajo. Se produce entonces un cruce de reproches entre Juan y sus colaboradores y entre estos. con el primer equipo se ha actuado de forma más adecuada y por ello los resultados son mejores en comparación con el segundo equipo. Enfurecido. tanto dentro del equipo. Falta de coordinación en el trabajo. Los objetivos a alcanzar. El plazo previsto de ejecución. por lo que Juan decide convocar a todos los técnicos. Se ha actuado de forma diferente con los dos equipos de SOLUCIONES TECNOLÓGICAS. No se cuenta con el suficiente personal cualificado. en especial. El nivel de autonomía en su funcionamiento. les va a despedir a todos. Las responsabilidades de cada uno. Señala qué características cumple y cuáles no como equipo de trabajo. del segundo equipo de trabajadores. Características que cumple Conjunto creado expresamente por la dirección para realizar el proyecto para instalar el sistema informático de los cuarenta establecimientos de SUPERMERCADOS SAL. Las personas que lo forman tienen un objetivo común. El trabajo del primer equipo tiene éxito debido a que sus tareas han quedado muy definidas y se trabaja de forma coordinada. Características que no cumple No actúan con sinergia, pues el logro del trabajo final se obtiene como fruto de las aportaciones individuales, más que con un esfuerzo coordinado de sus componentes. Falta de tareas definidas y coordinadas en el segundo grupo de trabajo creado. No se trabaja de forma coordinada, especialmente en el segundo equipo creado. Tampoco hay coordinación con los centros de trabajo del cliente, por ello, es conveniente, mantener una comunicación más fluida. Tienen una estructura jerárquica muy rígida, donde el liderazgo es ejercido por Juan. Los conflictos suponen un problema para el grupo y son solucionados por Juan. No hay buenas relaciones interpersonales, clima de respeto y confianza muta en sus componentes en su buen hacer. ¿En qué etapa se encuentra este equipo? ¿Qué debe hacer Juan para mejorar el trabajo de todos los equipos de técnicos? El equipo se encuentra en la Etapa 2: enfrentamientos o tormenta, donde se complica el trabajo y surgen las primeras dificultades y conflictos. Las relaciones establecidas al principio pueden verse rotas o reorganizadas y los temas a discutir se presentan de manera más abierta y se hacen esfuerzos para aclarar los objetivos del equipo Aparecen diferencias de carácter y personalidad y cada persona intenta establecer su propio lugar dentro del grupo e influir en su funcionamiento. Las discrepancias entre los objetivos y los intereses personales de cada miembro se hacen evidentes. Para superar conflictos y promover el sentimiento de pertenencia al equipo, se pueden organizar cursos, eventos deportivos, de ocio, sociales o culturales. Se pueden utilizar dinámicas de grupo para promover el espíritu de equipo y que sus miembros se conozcan. ACTIVIDADES PÁG. 274 3. Copia la siguiente tabla en tu cuaderno y clasifica como agresivos, asertivos o pasivos los siguientes comportamientos: 302 COMPORTAMIENTOS Tono de voz arrogante, sarcástico, condescendiente Manos nerviosas, hombros caídos y movimientos crispados Cabeza alta y contacto visual Hombros encogidos Tono de voz modulado Manos relajadas Utilizar el dedo acusador Mirar hacia abajo Hablar muy alto A muy corto plazo, consigue cuanto quiere, pero a largo plazo puede sentir soledad Utilizar expresiones como: «Por tu culpa...» «Más te vale...» «Siempre igual…» Preguntar: «¿Qué piensas?» «¿Qué te parece?» «¿Tú qué opinas?» TIPO Agresivo Pasivo Asertivo Pasivo Asertivo Asertivo Agresivo Pasivo Agresivo Agresivo Agresivo Asertivo TRABAJO EN EQUIPO PÁG. 279 4. La comunicación no verbal es importante para dar y recibir feedback. Tu profesor o profesora proyectará una presentación en la que se muestran imágenes con diferentes gestos y posturas y el significado que tiene cada una de ellas en la comunicación no verbal. Tras la proyección, representad un role-playing en el que algunos de los compañeros de clase escenifiquen situaciones habituales de interacción social, como una entrevista de trabajo, una conversación de dos amigos que se encuentran en la calle, en una fiesta… Posteriormente y, bajo la supervisión de tu profesor o profesora, analizad los gestos y posturas de vuestros compañeros durante la representación y su relación con el lenguaje verbal utilizado en la misma. Entre el material facilitado a los profesores se incluye una presentación denominada Unidad 14. Comunicación no verbal en la que se explican, a través de imágenes, aspectos de la comunicación no verbal como la importancia de las primeras impresiones, el lenguaje corporal o el lenguaje visual. ACTIVIDADES FINALES PÁG. 280 1. Enumera las diferencias y similitudes entre los términos trabajo en equipo, grupo y equipo de trabajo. El trabajo en equipo es una forma de gestión de la actividad empresarial basado en la participación de los empleados para que compartan y alcancen un objetivo común. Por tanto, es totalmente diferente al concepto de grupo y equipo de trabajo, formado por un conjunto de personas y no un modelo de gestión. Las diferencias entre grupo y equipo de trabajo son los siguientes: 303 DIFERENCIAS Personas que trabajan de forma autónoma y personal. Proximidad física, pero con una comunicación muy pobre. Estructura jerárquica muy rígida. EL trabajo final es fruto de aportaciones individuales. Se inhibe frente al conflicto, que debe ser solucionado por la dirección. SIMILITUDES Número reducido de personas que trabajan de forma coordinada para alcanzar unos objetivos comunes. Su éxito reside en su sinergia. Sin estructura jerárquica rígida. Cada uno ejerce un rol. Solución constructiva de los conflictos 2. ¿Cuáles son y en qué consisten las fases del equipo de trabajo? Las fases del equipo de trabajo son: Etapa 1. Formación del equipo de trabajo, por parte de la empresa, con un objetivo concreto. Para ello, hay que informar claramente a los componentes sobre el proyecto a desarrollar, el plazo previsto de ejecución, los objetivos a alcanzar, las responsabilidades de cada uno, el nivel de autonomía en su funcionamiento y sobre todas aquellas normas y cuestiones de interés para su buen funcionamiento. Etapa 2. Enfrentamientos o tormenta, donde el trabajo se complica y surgen las primeras dificultades y conflictos. Para superar conflictos y promover el sentimiento de pertenencia al equipo, se pueden organizar cursos, eventos deportivos, de ocio, sociales o culturales. Etapa 3. Normalización, con el establecimiento de reglas de trabajo comunes, donde a cada miembro se le atribuyen diferentes roles. Al avanzar el proyecto se recupera cierto optimismo y se percibe un sentido de identidad. Etapa 4. Rendimiento o madurez; es una etapa muy productiva, donde el equipo funciona de manera autónoma para alcanzar los objetivos Etapa 5. Disolución, momento complicado que se produce al cerrar el proyecto y disolver el equipo. 3. Andrea tiene fama en su empresa de que escucha al todo el mundo, pero ¿qué implica exactamente el «saber escuchar»? Significa que Andrea sabe escuchar: Con empatía: sintonizar y comprender los sentimientos del emisor, sin juzgarlo. Con conocimiento: situar el mensaje recibido en un contexto determinado. Hacerlo activamente: comprender el significado total del mensaje. Con apertura mental. aceptar y respetar a quien sea diferente. 4. Explica cuáles son los principales componentes de la inteligencia emocional. Los principales componentes son autoconocimiento emocional, autocontrol emocional, automotivación, empatía y habilidades sociales. 304 5. Roberto trabaja en TALLERES PÉREZ. Ha pensado que sería bueno crear un equipo de trabajo para diseñar nuevos productos. ¿Qué argumentos puede dar a su jefe para explicar las ventajas de trabajar en un equipo y cómo hacer que sea eficiente? Las ventajas que Roberto puede dar a su jefe son: Establecimiento de una estructura jerárquica horizontal, donde el jefe del equipo coordina las tareas y coopera con el resto. Incrementa la productividad individual y grupal. Exige directrices, objetivos y resultados claros. Facilita realizar con éxito tareas complicadas. Mejora el clima laboral y las relaciones interpersonales. Integra diferentes formas de pensar y de hacer, lo que contribuye a enriquecer el trabajo y a fomentar la creatividad. Incrementa la responsabilidad y la confianza mutua, siempre que el equipo esté liderado adecuadamente y sus miembros se comprometan para alcanzar los objetivos comunes. Permite a los miembros del equipo resolver problemas de forma colectiva. Fomenta la comunicación activa y la retroalimentación. Disponen de medios humanos y técnicos suficientes. Para que su eficacia, los miembros del equipo creado en TALLERES PÉREZ deberían: Estar formados por personas con personalidades, capacidades, experiencias y formas de pensar diferentes, pero complementarias entre sí. Tener objetivos comunes y posibles de alcanzar. Buscar resultados a corto plazo en tareas pequeñas. Buscar la participación efectiva de los miembros del equipo. Repartir tareas en subgrupos coordinados. Comunicarse de forma abierta. Lograr un ambiente cálido, optimista, relajado, abierto y tolerante en las discrepancias, que promueva la crítica constructiva, la participación y la creatividad. Estar liderado por un directivo de la empresa con capacidad para resolver conflictos, definir metas y motivar. Definir normas de funcionamiento perfectamente definidas y aceptadas por todos. Trabajar con dinámicas para poner en contacto a la gente, cohesionar al grupo, fomentar la creatividad o solucionar problemas. 6. En el apartado de las dinámicas de trabajo en equipo se explicó la técnica «Seis sombreros para pensar» utilizada dentro del pensamiento lateral. ¿Qué es el pensamiento lateral? Busca información sobre el mismo. ¿Quién es el autor de la teoría? El pensamiento lateral es un término acuñado en 1967 por el psicólogo, filósofo y escritor, Edward De Bono, que se define como un conjunto de métodos de pensar que permite cambiar conceptos y percepción y aumentar la creatividad. Es una colección de teorías de «pensamiento divergente», que no son inmediatamente obvias y que no pueden seguirse, usando solamente la lógica tradicional paso a paso, y que se concentran en generar nuevas ideas, en cambiar conceptos y 305 perspectivas. Bono distingue entre pensamiento creativo y pensamiento reactivo. El pensamiento reactivo, en el que considera que se basa la mayor parte de la tradición del pensamiento occidental, consiste en el diálogo y en la argumentación dialéctica y su utilidad consiste en saber reaccionar ante un interlocutor, pero no sirve para generar propuestas. El pensamiento creativo se centra en cambio en producir propuestas, establecer objetivos, evaluar prioridades y generar alternativas. Edward De Bono invita, entre otras cosas, a encontrar un poco de tiempo para poder pensar, hallar alternativas válidas al razonamiento lógico discursivo, y buscar soluciones mediante los atajos del pensamiento cuando el camino recto ya no da más de sí. 7. Raquel trabaja como encargada en SUPERMERCADOS ALGOR. Debe controlar que todo funcione bien. Iván lleva un mes contratado como cajero en la misma empresa. Ha llegado tarde prácticamente todos los días y varios clientes se han quejado de errores a la hora de devolverles el cambio. Raquel está muy preocupada porque esta situación está creando mal ambiente entre el resto de sus compañeros. Decide entonces utilizar la técnica DESC. Explica cómo se puede utilizar esta técnica ante este problema concreto. Debes poner ejemplos sobre lo que Raquel puede hacer o decir a Iván. ¿Hay alguna otra técnica que Raquel puede usar? En caso de respuesta afirmativa, indica cuál. Raquel al utilizar la técnica DESC puede plantear la situación así: D: Describir a Iván la situación, donde se le debe explicar que llega tarde casi todos los días y que los clientes se han quejado. E: Expresar por parte de Raquel su preocupación por el mal ambiente que esta situación está creando entre el resto de los compañeros. S: Sugerir o pedir un cambio de conducta a Iván. C: Explicar las consecuencias positivas que para Iván puede tener el cambiar de actitud. Otras técnicas de asertividad que puede utilizar Raquel son el disco rayado, el banco de niebla o técnica del desarme, aserción negativa e interrogación negativa. 8. El profesor divide al grupo de alumnos en equipos de trabajo de seis personas cada uno, a los que se va a encargar un conjunto de tareas que tienen que realizar en un plazo determinado. Lo primero que tiene que hacer cada uno de ellos es ponerse de acuerdo en buscar un nombre de equipo y crear su propia canción o slogan. Seguidamente, tiene que buscar los siguientes objetos: una foto y un artículo de prensa de un equipo; alguna prenda del uniforme del personal del centro; una pajita para beber; un trozo de algodón; un block de post-it; un CD; un libro de un autor fallecido; un tubo de ensayo; un paquete de chicles y un folleto del centro educativo. Cada grupo tiene que organizarse para conseguir todos los objetos. Disponen de 45 minutos. Al equipo que haya conseguido un mayor número de objetos se le declara campeón. • Cada equipo debe realizar una autoevaluación y reflexionar sobre su funcionamiento, comparándose con otros equipos de la clase. Para ello, dentro de uno de ellos, se tiene que contestar a las siguientes preguntas: ¿Cuál fue la estrategia del equipo? ¿Qué roles desempeñaron los miembros dentro de cada equipo? 306 ¿Se han conseguido los objetivos y se ha organizado el equipo eficazmente? ¿Qué podría haber organizado mejor el equipo? • Una vez hecha la reflexión interna en los equipos, se tiene que realizar un debate entre todos los alumnos para llegar a una conclusión final. ¿Cuáles fueron las diferencias entre los equipos más eficaces y los menos eficaces? ¿Qué has aprendido de esta experiencia a la hora de crear equipos de trabajo eficaces? El objetivo de esta dinámica de grupo es que los alumnos piensen en el funcionamiento de su equipo de trabajo, realizando para ello una reflexión sobre cuál fue su estrategia y qué roles tuvieron todos ellos. Deben de concretar si han alcanzado sus objetivos y si han funcionado como un equipo eficazmente. Tras esta reflexión interna en los equipos, se tiene que realizar un debate entre todos los alumnos para llegar a una conclusión final sobre cuáles fueron las diferencias entre los equipos más eficaces y los menos eficaces y qué ha aprendido de esta experiencia a la hora de crear equipos de trabajo eficaces. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 281 Philip G. Zimbardo, psicólogo social y profesor de psicología en la Universidad de Stanford, ha estudiado la influencia coercitiva y el control de la conducta en distintos tipos de grupos. En 1971, Philip G. Zimbardo junto con un grupo de investigadores de la Universidad de Stanford crearon una prisión simulada en el subsuelo del campus del edificio de Psicología. Al azar designaron a 24 estudiantes para que fueran o los guardias de la prisión o los prisioneros durante dos semanas. A los pocos días, los «guardias» se habían vuelto sádicos hasta el punto de colocar bolsas en las cabezas de los prisioneros, luego forzarlos a desvestirse y alentarlos a realizar actos sexuales. Zimbardo dio por finalizado el experimento antes de lo planeado. Philip G. Zimbardo afirmó: «Las prisiones, donde el equilibrio del poder es tan desigual, tienden a ser lugares brutales y abusivos a menos que se haga un gran esfuerzo para controlar los impulsos básicos de los guardias. No es que uno ponga manzanas podridas en un buen barril. Ponemos manzanas buenas en un barril podrido. El barril corrompe todo lo que toca.» ¿Cuál es la distancia entre lo normal y lo monstruoso? ¿Puede alguien convertirse en un torturador? El experimento de Stanford y otros estudios similares intentaron dar una respuesta a estas preguntas. Entra en la siguiente página web <www.prisonexp.org/espanol/2> en la que se explica paso a paso el experimento y se incluyen vídeos reales del mismo. En esta misma página se plantean debates para realizar sobre las siguientes cuestiones: Un tranquilo domingo por la mañana... Un tranquilo domingo de agosto por la mañana, en Palo Alto, California, un coche de la policía realizó una incursión por la ciudad y detuvo a estudiantes universitarios como parte de una redada por la violación de los artículos del código penal 211, atraco a mano armada, y 459, robo. Se detuvo a los sospechosos en su casa, se les leyeron los cargos de los que se les acusaba, se les advirtió de sus derechos legales, se les puso contra el coche de policía con las piernas abiertas, y 307 se les registró y esposó, a menudo ante la mirada de curiosidad y sorpresa de los vecinos. Metieron a los sospechosos en la parte posterior del vehículo policial y los llevaron a comisaría con las sirenas a todo volumen Los coches llegaron a la comisaría, se hizo entrar a los sospechosos, fueron fichados formalmente y de nuevo se les comunicaron sus derechos; después se les tomaron las huellas dactilares y se les hizo una identificación completa. Se encerró a los sospechosos en una celda provisional donde se les dejó con los ojos vendados para que meditasen sobre su suerte y se preguntaran qué habían hecho para meterse en semejante lío. Voluntarios Los sospechosos habían contestado a un anuncio del periódico local que pedía voluntarios para un estudio de los efectos psicológicos de la vida en la cárcel. Queríamos ver cuáles eran los efectos psicológicos de convertirse en un preso o carcelero. Para ello decidimos construir una cárcel y después observar los efectos de esta institución sobre el comportamiento de todo aquel que estuviera entre sus paredes. Más de setenta solicitantes respondieron a nuestro anuncio. Les hicimos entrevistas de diagnóstico y pruebas de personalidad para eliminar candidatos con problemas psicológicos, discapacidades médicas o un historial delictivo o de abuso de drogas. Finalmente, nos quedamos con una muestra de veinticuatro estudiantes universitarios de Estados Unidos y Canadá que se encontraban en el área de Stanford y querían ganar quince dólares diarios participando en un estudio. En todos los aspectos que pudimos probar u observar reaccionaron de una forma normal. Nuestro estudio de la vida en la cárcel empezó, pues, con un grupo medio de hombres saludables, inteligentes y de clase media. Se dividió a estos chicos en dos grupos, arbitrariamente, lanzando una moneda al aire. Se asignó aleatoriamente a la mitad de ellos el papel de guardas, y a la otra mitad, el de reclusos. Es importante recordar que al principio de nuestro experimento no había diferencias entre los chicos asignados como reclusos y los chicos asignados como guardas. Estructuración del experimento Para ayudarnos a simular un ambiente carcelario requerimos los servicios de consultores expertos. El consultor principal fue un antiguo recluso que había pasado casi diecisiete años tras los barrotes. Este consultor hizo que nos diésemos cuenta de lo que significaba ser un preso. Anteriormente, durante un curso de verano sobre la psicología del encarcelamiento que impartimos conjuntamente en Stanford, también nos había presentado a varios ex-convictos y a funcionarios de prisiones. Nuestra cárcel se construyó cubriendo con placas cada extremo del pasillo en el sótano del edificio del Departamento de Psicología de Stanford. Este pasillo fue «el patio», el único espacio exterior donde los reclusos tenían permiso para caminar, comer o hacer ejercicio, excepto para ir al lavabo situado en el vestíbulo (los reclusos iban allí con los ojos tapados para que no supieran la salida de la cárcel). Para crear las celdas de la cárcel, quitamos las puertas de algunos laboratorios y las sustituimos por otras hechas especialmente con barras de acero; luego las numeramos. Metieron a los sospechosos en la parte posterior del vehículo policial y los llevaron a comisaría con las sirenas a todo volumen Los coches llegaron a la comisaría, se hizo entrar a los sospechosos, fueron fichados formalmente y de nuevo se les comunicaron sus derechos; después se 308 y todos tenían que cubrirse la cabeza con un gorro hecho de una media de nailon femenina. Inculcación de la ley Los guardas no recibieron ninguna formación específica sobre cómo ser guardas. pero sí se sienten humillados y afeminados. Después se les espulgó con un spray para transmitirles nuestra convicción de que podían tener gérmenes o piojos. donde los recibió el alcaide. El proceso de afeitar la cabeza. Nuestro objetivo era producir efectos similares de una forma rápida. se introdujo a nuestros presos en un coche y se les condujo a la «prisión del condado de Stanford» para continuar el proceso. la cadena golpeaba el otro pie y lo despertaba. está pensado en parte para minimizar la personalidad del individuo.. un estudiante de la Universidad de Stanford. No obstante. dentro de unos límites. Con los ojos vendados y en un estado de choque leve provocado por la detención sorpresa por parte de la policía local. Todos los reclusos recibieron un uniforme cuyo componente principal era un vestido. Eran libres. Incluso cuando dormían. Se encerró a los sospechosos en una celda provisional donde se les dejó con los ojos vendados para que meditasen sobre su suerte y se preguntaran qué habían hecho para meterse en semejante lío Un estado de choque leve. El gorro hecho de media que llevaban sustituía el afeitado de la cabeza. tan pronto como algunos de los reclusos vistieron este uniforme empezaron a caminar. no podían escapar de la atmósfera de opresión. incluso en sus sueños. De hecho. Como calzado llevaban sandalias de goma. Los números de identificación se utilizaron para que los reclusos se sintiesen anónimos. para humillar a los prisioneros y en parte para asegurarnos de que no se introdujesen gérmenes que contaminaran nuestra cárcel. sentarse y comportarse de manera diferente -más como una mujer que como un hombre. en parte. Cada recluso arrastraba el peso de una cadena atada al tobillo derecho. se usó para recordar a los reclusos la opresión de su entorno. Humillación Se registró y se desnudó a cada recluso sistemáticamente. que tampoco es habitual en la mayoría de las cárceles. que debían llevar a todas horas. Sólo se les podía llamar por su número de identificación y sólo podían referirse a sí mismos y a los demás reclusos por el número. La cadena del pie. se les advirtió de la seriedad potencial de su 309 . Este procedimiento de degradación estaba pensado. Los reclusos masculinos reales no llevan vestidos. También es una manera de conseguir que la gente empiece a cumplir con las normas arbitrarias y coercitivas de la institución. no una cárcel en sentido literal. o saco. era incapaz de escapar.. Los presos fueron llevados uno por uno a nuestra cárcel. recordándole que aún estaba en la cárcel y que. que llevaban siempre sin ropa interior. ya que algunas personas expresan su individualidad mediante el peinado o la longitud del cabello.les tomaron las huellas dactilares y se les hizo una identificación completa. que se da en la mayoría de las cárceles e instituciones militares. Debe quedar claro que intentábamos crear una simulación funcional de una cárcel. Delante y detrás del saco constaba su número de identificación personal. que después hicieron cumplir bajo la supervisión del alcaide David Jaffe. Los guardas crearon su propio código de normas. Cuando un recluso se movía. haciéndoles llevar un vestido sin ropa interior. que les comunicó la seriedad de su falta y su nueva condición de reclusos. para hacer lo que considerasen necesario para mantener la ley y el orden en el interior de la cárcel y obligar a los reclusos a que mostrasen respeto. 30 de la madrugada. un silbato colgado del cuello y una porra prestada por la policía. Las flexiones eran una forma habitual de correctivo físico impuesto por los guardas para castigar las infracciones de las normas o las muestras de actitudes inadecuadas hacia los guardas o la institución. se enfadaron con los del turno de noche porque pensaban que éstos habían sido demasiado indulgentes. Las gafas de espejo evitaban que alguien viese sus ojos o descubriese sus emociones y. así como una dieta mínimamente adecuada -todo ello constaba en el contrato que firmaron. Esto fue el inicio de una serie de enfrentamientos directos entre los guardas y los reclusos. 310 . que asumieron un nuevo papel cargado de poder. Cuando vimos que los guardas hacían hacer flexiones a los reclusos. permanentemente. Pero lo más importante es que estas actividades proporcionaban a los guardas una forma regular de ejercer el control sobre los reclusos. Todavía intentaban afirmar su independencia. El problema era. la violación de su intimidad y de algunos de sus derechos civiles mientras estuviesen en la cárcel. Tres guardas trabajaban en cada uno de los tres turnos de ocho horas. Las celdas eran tan pequeñas que sólo había espacio para tres catres. la rebelión que estalló durante la mañana del segundo día nos sorprendió y nos pilló totalmente desprevenidos. se despertó bruscamente a los reclusos con toques de silbato para el primero de los numerosos «recuentos». Cuando llegaron los guardas del turno de mañana. Imposición de autoridad A las 2. Empezamos con nueve guardas y nueve reclusos en nuestra cárcel. inicialmente pensamos que era un tipo de castigo inapropiado para una cárcel -una forma de castigo suave y un poco juvenil. donde dormían o se sentaban los reclusos. Al principio. los reclusos no estaban totalmente metidos en su papel y no se tomaban los recuentos con mucha seriedad. También los guardas tanteaban sus nuevos papeles y aún no estaban seguros de cómo ejercer su autoridad sobre los reclusos. por tanto. se arrancaron los números e hicieron barricadas dentro de las celdas poniendo las camas contra la puerta. mientras que tres reclusos ocupaban cada una de las tres celdas desnudas. Los guardas tuvieron que manejar la rebelión ellos solos. evidentemente. no sólo estudiábamos a los reclusos.misión y de los peligros que corrían en la situación en que estaban a punto de entrar. más tarde descubrimos que las flexiones se usaban a menudo como forma de castigo en los campos de concentración nazi. como pasa con los guardas auténticos que voluntariamente deciden realizar un trabajo tan peligroso. ¿qué hacíamos con esta rebelión? Los guardas estaban muy enfadados y frustrados porque los reclusos. Hay que señalar que uno de nuestros guardas incluso se subía de pie sobre la espalda de los reclusos mientras hacían las flexiones u obligaba a otros reclusos a sentarse o subirse de pie sobre la espalda de sus compañeros. una idea que tomé prestada de la película «La leyenda del indomable» (Cool Hand Luke). Los guardas llevaban también unas gafas de sol especiales. y para poca cosa más. Los guardas y los reclusos restantes de la muestra de veinticuatro estaban disponibles en caso de que fuese necesario. y lo que hicieron nos dejó fascinados. nuestros reclusos esperaban alguna vejación. Sin embargo. además. Todos los guardas llevaban uniformes caqui idénticos. Los recuentos servían para familiarizar a los reclusos con sus números (los recuentos se repetían varias veces en cada turno y a menudo por la noche). Afirmación de la independencia Debido a que el primer día transcurrió sin incidentes. Los reclusos se quitaron los gorros de media. empezaron a burlarse de ellos y a maldecirlos. al ofrecerse voluntarios. sino también a los guardas. Como si fuesen presos reales. con conocimiento de causa. acrecentaba aún más su anonimato. Y es que. además.) Los guardas forzaron la entrada de las celdas. Todos los aspectos del comportamiento de los reclusos quedaron bajo el control total y arbitrario de los guardas. que se había preocupado por el potencial peligro de incendio. chicanos y blancos. En respuesta a este peligro. Los consultores ex presidiarios nos informaron después de que guardas auténticos utilizaban una táctica similar en cárceles reales para romper alianzas entre reclusos. Las tácticas psicológicas consistían en establecer una celda de privilegio. empezaron a desconfiar los unos de los otros. A veces los guardas no permitían a los reclusos vaciar los cubos. Era obvio que el presupuesto de la cárcel no podía mantener una proporción de personal por reclusos como ésa. de repente. Al contrario. De repente. A los otros no. ya no era sólo un experimento. El resultado fue que se rompió la solidaridad entre los reclusos. Los guardas se reunieron y decidieron responder a la violencia con la violencia. por tanto. el privilegio de comer. Lo más probable era que nueve guardas con porras pudiesen aplacar una rebelión de nueve reclusos. la mayor amenaza para la vida de cualquier recluso proviene de los otros reclusos. Los tres reclusos menos involucrados en la rebelión recibieron privilegios especiales. aislaron a los cabecillas de la rebelión y. Una de las tres celdas se convirtió en «celda de privilegio». desnudaron a los reclusos. Tomaron un extintor que disparaba un chorro de dióxido de carbono que helaba hasta los huesos. y pronto la cárcel empezó a 311 .Usemos las tácticas psicológicas en lugar de las físicas. La rebelión de los reclusos también tuvo un papel importante en el aumento de solidaridad entre los guardas. (Los extintores estaban allí para cumplir con los requisitos del Consejo de Investigación de Humanidades de Stanford. Llegaron los tres guardas que esperaban en casa preparados y el turno nocturno de guardas permaneció de servicio voluntariamente para reforzar el turno de la mañana. en una cárcel real. pero entonces los guardas se enfrentaron a un nuevo problema. desconcertando completamente a todos los reclusos. empezaron a humillar e intimidar a los reclusos. ni una simple simulación. los guardas tomaron a algunos de los reclusos «buenos» y los pusieron en las celdas «malas». Incluso ir a los servicios se convirtió en un privilegio que un guarda podía otorgar o negar a su antojo. los guardas vieron a los reclusos como alborotadores que iban a por ellos y que les podían hacer daño. Por ejemplo. A los reclusos privilegiados se les sirvió. ¿qué harían? Uno de los guardas encontró una solución: . Después del cierre y apagado de luces diario a las diez de la noche. y a algunos de los reclusos «malos» los pusieron en la celda «buena». Les devolvieron los uniformes y las camas y se les permitió lavarse y cepillarse los dientes. pero no podía haber nueve guardas de servicio a todas horas.Al principio insistieron en que necesitaban refuerzos. vigilancia y agresión. les quitaron las camas. Privilegios especiales La rebelión había sido temporalmente sofocada. Algunos de los que habían sido cabecillas pensaron que los reclusos de la celda privilegiada debían de ser confidentes y. la desvían de sí mismos. De hecho. una comida especial ante la presencia de los otros reclusos que habían perdido. Con este «divide y vencerás» los guardas fomentan la agresión entre los internos y. los guardas empezaron a aumentar su control. temporalmente. a menudo se obligaba a los reclusos a orinar o defecar en un cubo que habían dejado en su celda. Después de medio día bajo este nuevo tratamiento. el racismo se usa para enfrentar entre sí a negros. y obligaron a los reclusos a alejarse de las puertas. en general. Por lo tanto. Se le dijo que lo pensara. haciendo de buenos adultos de clase media. y se limitó la visita a diez minutos. bajo la vigilancia de un guarda. creímos que intentaba engañarnos para que lo liberásemos. Cuando los visitantes llegaron. por error. Los guardas fueron especialmente duros con el cabecilla de la rebelión. Tuvieron que registrarse y esperar media hora. Pese a todo. Se había presentado voluntario para «desenmascarar» nuestro estudio que. Durante el siguiente recuento. les hicimos limpiar y pulir las celdas. insistieran en llevarse a sus hijos a casa. razonamiento ilógico. Para contrarrestar este efecto. manipulamos la situación y a los visitantes para que el ambiente de la cárcel pareciese agradable y saludable. incluso él entró tan completamente en su papel de recluso que estaba orgulloso de haber sido elegido líder del Comité de quejas de la cárcel del condado de Stanford. afeitamos y arreglamos a los reclusos. Lavamos.apestar a orines y excrementos -aumentando así el ambiente degradante del entorno. para dar la bienvenida a los visitantes en recepción. apelando de forma privada al superintendente para que mejorasen las condiciones de sus hijos. Y. incluso. pensaba que era una herramienta del sistema para encontrar formas de controlar a los estudiantes radicales. mientras censurábamos el correo de los reclusos. les hartamos de comida. el recluso #5401. Nos preocupaba que cuando los padres viesen el estado de la cárcel. Padres y amigos Al día siguiente. pusimos música por el intercomunicador e. recondujimos sistemáticamente su comportamiento. tal como revelaba en una carta a su novia. tuvieron que discutir el caso de su hijo con el alcaide. entusiasmados ante lo que parecía una experiencia novedosa y divertida. 312 . pero hay que decir que las cumplieron. llanto incontrolable y ataques de ira. Algunos padres se disgustaron al ver lo cansados y angustiados que estaban sus hijos. de esta forma. a gritar. aproximadamente una docena. utilizamos a una antigua animadora deportiva de Stanford. les dijimos que sólo dos visitantes podían ver a cada recluso. Aún necesitamos un poco más de tiempo antes de convencernos de que realmente sufría y de que había que liberarlo. dispusimos una hora de visita para los padres y amigos. El primer recluso liberado Cuando aún no hacía treinta y seis horas que duraba el experimento. Luego se le ofreció convertirse en confidente a cambio de no sufrir más humillaciones de los guardas. como ya habíamos llegado a pensar casi como autoridades penitenciarias. participaron también en nuestro drama carcelario. para controlar totalmente la situación. No podéis dejarlo». Antes de que los padres pudiesen entrar en el área de visita. lo reprendió por ser tan débil y le explicó qué tipo de abusos podía esperar de guardas y reclusos si estuviese en la cárcel de San Quintín. El recluso #8612 empezó entonces a actuar como un «loco». Naturalmente. el recluso #8612 empezó a sufrir un trastorno emocional agudo. De hecho. Sin embargo. Este mensaje fue realmente estremecedor y les hizo aumentar la sensación de que estaban encarcelados de verdad. la atractiva Susie Phillips. los padres se quejaron de estas normas arbitrarias. un fumador empedernido al que controlaron regulando cuando podía o no fumar. el recluso #8612 dijo a los demás reclusos: «No podéis iros. maldecir y a enfurecerse de tal manera que parecía que estuviese fuera de control. ¡había planeado vender la historia a un periódico clandestino cuando acabase el experimento! A pesar de ello. Cuando el consultor presidiario principal entrevistó al recluso #8612. su reacción fue la de actuar dentro del sistema. Después supimos. que era un supuesto activista radical. Le expliqué brevemente lo que estábamos haciendo. respondí pasando la culpa de la situación a su hijo: . Cuando se fuesen. Después formulamos un segundo plan. Llegamos incluso a pensar en hacer volver al recluso #8612 con algún pretexto y encarcelarlo de nuevo diciéndole que había sido liberado erróneamente. Y me dijo: . Tras la reunión. Uno de los guardas oyó hablar a los reclusos acerca de una huida que se produciría inmediatamente después del horario de visitas. el superintendente y uno de los tenientes principales.Claro que puede. Gordon Bower.Nos volveremos a ver en la próxima visita. Se trataba de desmantelar la cárcel cuando los visitantes hubiesen marchado. llevar más guardas. ¿cuál es la variable independiente de este estudio? 313 .Cuando una madre me dijo que nunca había visto a su hijo tan mal. ya hemos perdido bastante tiempo. Me fui de allí enfadado y asqueado ante aquella falta de cooperación de las instituciones (había entrado completamente en mi papel). es un muchacho muy fuerte. Una visita Estaba sentado allí yo solo. encadenar a los reclusos juntos. para planear cómo desbaratar la huida.Dime. Cuando llegasen los conspiradores. La labor del confidente sería pasarnos información sobre los planes de huida.¿No cree que su hijo pueda aguantar? Se ofendió: . ponerles bolsas en la cabeza y trasladarlos a un almacén en el quinto piso hasta después del momento en que esperábamos que se forzase la entrada. Gordon había oído que hacíamos un experimento y vino a ver qué pasaba. Lo que hicimos fue mantener una reunión estratégica con el alcaide. un líder. yo estaría sentado allí solo. esperando ansiosamente a que los intrusos forzasen la entrada. Comparad las reacciones de estos visitantes con las reacciones de los ciudadanos en encuentros con la policía u otras autoridades. Craig Haney. y Gordon me hizo una pregunta muy simple: . que no quedaba nada por liberar. Se volvió hacia su mujer y le dijo: . iba a reunir a un grupo de amigos y forzaría la entrada para liberar a los presos. haríamos volver a los reclusos y doblaríamos la seguridad de la cárcel. decidimos introducir un confidente (un cómplice experimentado) en la celda que había ocupado el recluso #8612. ¿Hasta qué punto fue típico su comportamiento? Un plan para una huida en masa El siguiente suceso importante al que tuvimos que enfrentarnos fue el rumor de un plan de huida en masa. Entonces volví al Departamento de Policía de Palo Alto y pregunté al sargento si podíamos transferir a los reclusos a su antigua cárcel. El rumor era el siguiente: el recluso #8612.Vámonos cariño. al que habíamos liberado la noche anterior. Mi petición fue denegada porque el Departamento de Policía no estaría cubierto por el seguro si trasladábamos a los reclusos a su cárcel. cuando apareció un colega y antiguo compañero de habitación de la Universidad de Yale. Les diría que el experimento había terminado y que habíamos mandado a todos sus amigos a casa.¿Qué le pasa a tu hijo? ¿No duerme bien? Luego le pregunté al padre: . doblar las manos de una forma establecida-. obligándoles a realizar trabajos repetitivos y denigrantes como limpiar las tazas de los váteres con las manos desnudas. que parecía más un cura de película que un cura auténtico. saltos extendiendo brazos y piernas. ¿Cómo reaccionamos ante tal desastre? Con una frustración considerable y con un sentimiento de fracaso ante tanto esfuerzo para nada. este hombre era un sacerdote de verdad. aumentando así la incertidumbre que todos sentíamos sobre dónde acababa nuestro papel y dónde empezaba nuestra identidad. ¡por la variable independiente! Hasta mucho después no me di cuenta de hasta qué punto me había metido en mi papel carcelario. ¡Imaginad nuestra reacción! Habíamos pasado todo un día preparados para frustrar la huida. pero había aprendido tan bien a actuar en un papel programado y estereotipado -hablar de cierta manera. Un elemento kafkiano A estas alturas del estudio. En la vida diaria. uno de los guardas alineó a los demás reclusos y les hizo cantar: «El recluso #819 es un mal recluso. invité a un sacerdote católico. liberal. les hacía la pregunta clave: . cómo la mitad de los reclusos se presentaban con el número en vez de con su nombre. se había negado a comer y quería ver a un médico antes que a un cura. desmantelamos gran parte de la cárcel -ni siquiera recogimos ningún dato aquel día-. Después se ofrecía voluntario para avisar a sus padres en caso de que quisiesen obtener ayuda legal. Alguien tenía que pagar por ello. Por culpa del recluso #819. Nunca se materializó. les decía que la única manera de salir de la cárcel sería con la ayuda de un abogado. que se encontraba mal. con estupor. ¿qué haces para poder salir de aquí? Cuando los reclusos respondían con perplejidad. aumentando las humillaciones que hacían sufrir a los reclusos. el gorro de la cabeza y le dije que fuese a descansar en una habitación contigua al patio de la cárcel. Dije que le daría comida y lo llevaría a que lo viese un médico. peligraba la seguridad de mis hombres y la estabilidad de mi cárcel. tuvo una crisis nerviosa y empezó a llorar de forma histérica. Estaban a punto de forzar la entrada delante de mí. académico.. Le quité la cadena del pie.Sorprendentemente. La visita del sacerdote desdibujó aún más la línea entre la asunción de un papel y la realidad. Mientras tanto. y ahora tenía que enfrentarme a este memo decadente. imploramos ayuda a la policía. me enfadé de verdad. El sacerdote.Hijo.. Pagar con la misma moneda El rumor de que forzarían la entrada de la cárcel no pasó de ser un rumor. Los guardas intensificaron de nuevo considerablemente el nivel de vejaciones. después de hablar sobre nada en concreto. igual que los dos chicos que habíamos liberado antes. de buen corazón que estaba preocupado. y algunos de los reclusos aceptaron la oferta. trasladamos a nuestros reclusos. mi celda es un 314 . Finalmente. También les obligaron a hacer flexiones. El capellán entrevistó individualmente a todos los reclusos y observé. que había ejercido de capellán en una prisión. y aumentaron el número y la duración de los recuentos. Mientras nos hablaba. y el resultado fue verdaderamente kafkiano. #819 El único recluso que no quiso hablar con el sacerdote fue el #819. en aquel momento ya pensaba más como un superintendente de prisión que como un psicólogo de investigación. lo convencimos de que saliera de su celda y hablara con el cura y el superintendente para que pudiésemos ver qué tipo de médico necesitaba. cualquier cosa que se les ocurriese. para evaluar hasta qué punto nuestra situación carcelaria era realista. cuando todo acabó. sólo el personal de prisiones tenía poder para conceder la libertad condicional. me miró como un niño pequeño que acaba de despertar de una pesadilla y contestó: . En la cárcel psicológica que habíamos creado. El canto ya no era desorganizado y divertido como había sido el primer día. le dije: . quería regresar y demostrar que no era un mal recluso. tanto que.De acuerdo. Estos guardas. el que había rechazado sus peticiones anuales de libertad condicional durante dieciséis años mientras estuvo preso. Zimbardo. En cuanto me di cuenta de que el recluso #819 podía oírlos cantar. volví rápidamente a la habitación donde lo había dejado. dijo que no podía irse porque los demás lo habían etiquetado como mal recluso. Vámonos. vámonos. son estudiantes y no reclusos. sintió repugnancia de ver en lo que se había convertido: era igual a su verdugo. En primer lugar. Y por último. Durante las sesiones de libertad condicional también fuimos testigos de una metamorfosis inesperada de nuestro asesor principal cuando adoptó el papel de jefe de la Comisión de Libertad Condicional. Sugerí que nos marchásemos. Entonces. En aquel punto. 315 . como tú. Esto es sólo un experimento y aquellos chicos. Soy psicólogo y no superintendente de prisiones. a pesar de que podían haber obtenido el mismo resultado simplemente abandonando el experimento. Literalmente. A pesar de encontrarse mal. estaban los guardas duros pero justos. Mientras le caían las lágrimas. como si una sola voz dijese «el recluso #819 es malo». la mayoría dijo que sí. Tú eres [su nombre] y yo me llamo Dr. tú no eres el recluso #819. y encontré a un chico que lloraba desconsoladamente mientras de fondo se oía a sus compañeros de cárcel gritando que era un mal recluso. Ahora los guardas se identificaban más fácilmente con su trabajo -un trabajo que unas veces era aburrido y otras. Corearon esta frase al unísono una docena de veces. Tipos de guardas El quinto día se había creado una nueva relación entre los reclusos y los guardas. La comisión estaba formada. todos los prisioneros obedecieron. cuando preguntamos a nuestros reclusos si renunciarían al dinero que habían ganado hasta el momento a cambio de la libertad condicional. señor oficial de prisiones». y esto no es una cárcel real.Escucha. estaban los «buenos tíos». ¿Por qué obedecieron? Porque se sentían impotentes para resistir. Durante estas vistas sucedieron algunas cosas remarcables. pero se negó. Su sentido de la realidad había dado un vuelco y ya no percibían el encarcelamiento como un experimento. que hacían pequeños favores a los reclusos y nunca los castigaban. En segundo lugar. En primer lugar. por personas que los reclusos no conocían (secretarios de departamento y estudiantes licenciados) y estaba encabezada por nuestro principal asesor penal. Había tres tipos de guardas. se convirtió en el más odioso oficial autoritario imaginable. que seguían las normas de la cárcel. interesante. Comisión de libertad condicional Al día siguiente. arbitrarios e imaginativos en sus formas de humillar a los reclusos. Ahora estaba marcado por una absoluta sumisión y conformidad. principalmente. Dejó de llorar de golpe. cuando terminamos las entrevistas diciendo a los reclusos que volvieran a sus celdas mientras considerábamos sus peticiones. casi una tercera parte de los guardas eran hostiles.desastre. a todos los reclusos que creían que tenían razones para obtener la libertad condicional se les encadenó y se les llevó individualmente ante la Comisión de Libertad Condicional. aunque también sabía que sólo era un experimento. y vino al día siguiente para entrevistar a los reclusos con una serie de preguntas estándar. este recluso se enfrentó al horror de golpe. los reclusos quedaron desintegrados. y en la que algunos de los guardas se comportaban sádicamente. recibía el nombre de Tom Mix -el John Wayne de una generación anterior. algunos reclusos se rebelaron o discutieron con los guardas. A estas alturas. El jefe de los guardas explotó este sentimiento dando a elegir a los prisioneros entre dos opciones: dejarían salir al recluso incomunicado si a cambio renunciaban a sus mantas. comportándose de manera patológica. Un final para el experimento La quinta noche. John Wayne Los reclusos incluso pusieron el mote de «John Wayne» al guarda más brutal y duro de nuestro estudio. haciendo todo aquello que los guardas les mandasen. Los guardas lograron el control total de la prisión e impusieron la obediencia ciega de todo recluso. Incluso los guardas «buenos» se sentían 316 . Más tarde supimos que el guarda más infame de una prisión nazi cercana a Buchenwald. Un acto final de rebelión Vivimos un último acto de rebelión. el recluso #416 siguió rechazando la comida. aun cuando sus propias normas establecían una hora como límite. solo un puñado de individuos aislados resistiendo. Habíamos creado una situación abrumadoramente poderosa. o lo dejarían incomunicado toda la noche. casi como prisioneros de guerra o pacientes de un hospital psiquiátrico. tal como solicitaron. Llegados a este punto. como grupo y como individuos. Al final del estudio. Uno de ellos recibió el mote de «Sargento».aparentemente. el recluso #416 hubiera debido convertirse en un héroe para los demás reclusos. El recluso #416 se declaró en huelga de hambre para forzar su liberación. Un recluso desarrolló una erupción psicosomática por todo el cuerpo cuando supo que se había rechazado su petición de libertad condicional.a causa de su imagen de vaquero macho del «salvaje Oeste» al humillar a los internos del campo. La única conexión entre personalidad y comportamiento en la cárcel. A diferencia de los demás reclusos. Cuatro reclusos reaccionaron con crisis nerviosas como válvula de escape. Los estilos de los reclusos para enfrentar la situación Los reclusos se enfrentaron a sus sentimientos de frustración e impotencia de varias formas. Otros intentaron sobrevivir siendo buenos reclusos. los guardas lo dejaron incomunicado durante tres horas. por su manera militar de ejecutar todas las órdenes. No obstante. Después de varios intentos fracasados para conseguir que comiese. que habían experimentado un aumento progresivo de las vejaciones. uno de los sustitutos que teníamos en reserva. disfrutaban completamente del poder que ejercían. En cambio. que era una cárcel auténtica. a pesar de que ninguno de nuestros test de personalidad previos había podido predecir este comportamiento. a la que los reclusos se iban abandonando. Ya no existía una unidad de grupo. fue el descubrimiento de que los reclusos con un alto grado de autoritarismo aguantaron más tiempo que otros reclusos el autoritario entorno de nuestra cárcel. se vio claro que debíamos acabar con el estudio. Al principio. Los reclusos veteranos le dijeron que era imposible abandonar. ¡Explicaron que un sacerdote católico los había visitado para decirles que debían conseguir un abogado o defensor público si querían obtener la libertad bajo fianza de su hijo! Llamé a un abogado. algunos padres visitantes me pidieron establecer contacto con un abogado para liberar a su hijo de la cárcel. lo consideraron como un alborotador. El recluso #416 era un recién llegado. . Lo hicimos con el fin de que todos diesen a conocer sus sentimientos abiertamente.impotentes para intervenir y ninguno de los guardas dimitió mientras el estudio se llevaba a cabo. después de sólo seis días. Escandalizada. una vez se opuso a la situación. o exigió una paga extra por trabajar más horas. se hizo patente que se debía acabar con el estudio. en las cintas de vídeo habíamos descubierto que los guardas habían intensificado las vejaciones a los reclusos durante la noche. me rociasen con aerosol de defensa. nuestra simulación de encarcelamiento prevista para dos semanas. revisamos las opciones morales de que habíamos dispuesto. 317 . En primer lugar. las piernas encadenadas y las manos los unos sobre los hombros de los otros. Pero ahora no creo que cuando me liberen siga siendo un ladrón. que era un extraño. que habían sido bastante profundas para todos. ni se ausentó por enfermedad. fue cancelada. explicaba: . hay que destacar que ningún guarda llegó nunca tarde a su turno. En realidad. hasta que finalmente ya no era esa persona. un número. porque fue una cárcel para mí y aún lo es.Empecé a notar que perdía mi identidad. nuestro aspirante a héroe. con la cabeza dentro de bolsas. No obstante. que me escribió desde una penitenciaría de Ohio tras haber estado incomunicado durante un periodo inhumano de tiempo: «Recientemente se me ha liberado de la incomunicación después de treinta y siete meses aislado. ni siquiera váter. No. mantas. Dos meses después del estudio. y que me tirasen completamente desnudo en una celda donde tenía que dormir sobre un suelo de cemento. En segundo lugar. estaba muy lejos de mí. primero con todos los guardas. y evitar u oponernos a situaciones que podían transformar a individuos comunes en ejecutores complacientes o víctimas del mal. me vendasen los ojos. para explicar lo que habíamos observado de los demás y de nosotros mismos. Empecé a sentir que aquella identidad. ella fue la única que cuestionó su moralidad. el recluso #416. cuando pensaban que los investigadores no miraban y que el experimento estaba «parado». Yo era. Y en consecuencia. Se me impuso el silencio total y el mínimo susurro al recluso de la celda de al lado provocaba que los guardas me pegasen. El último día tuvimos una serie de reuniones. Decidí terminar el estudio prematuramente por dos razones. en realidad. me pisoteasen. la persona que yo era y que había decidido ir a la cárcel. Christina Maslach. que había estado incomunicado durante varias horas. Comparad esta reacción con la del siguiente recluso. sino que era el 416. De las cincuenta personas o más que habían visitado nuestra cárcel. aunque yo mismo sea un ladrón. la persona que se presentó voluntaria para ir a esa cárcel. El aburrimiento los había llevado a un abuso más pornográfico y denigrante de los reclusos. Sé que los ladrones deben ser castigados y no justifico el hecho de robar. y para compartir nuestras experiencias. reclusos y todo el personal. revisando los conflictos que la simulación había hecho aparecer y nuestro comportamiento. y por último una reunión conjunta con guardas. Por ejemplo. lavabo. que no era yo la persona que se llamaba Clay. una doctorada de Stanford traída para entrevistar a los guardas y reclusos. También intentamos que fuese un momento de reeducación moral. la persona que se metió en ese lugar. protestó enérgicamente cuando vio que a los reclusos se les hacía marchar en fila hacia el lavabo. No lo considero un experimento o una simulación porque fuera una cárcel regida por psicólogos en lugar de gobernada por el Estado. exclamó: «¡Es terrible lo que les estáis haciendo a estos chicos!». a fin de estar mejor preparados para comportarnos éticamente en situaciones futuras de la vida real. sin sábanas.. salió antes de hora. después con todos los reclusos (incluidos aquellos a los que se había liberado antes). asustados y deshumanizados. Las gafas de espejo evitaban que alguien viese sus ojos o descubriese sus emociones y. No había ventanas o relojes que permitiesen juzgar el paso 318 . excepto para ir al lavabo situado en el vestíbulo (los reclusos iban allí con los ojos tapados para que no supieran la salida de la cárcel). Pero sé que superarlo no será fácil. convirtiéndolas en objetos e inculcándoles sentimientos de desesperación. Espero y rezo por mi bien y el futuro de mi vida en libertad.» Concluido el 20 de agosto de 1971 Nuestro estudio acabó el 20 de agosto de 1971. Al día siguiente hubo un intento de huida en San Quintín. No había pasado un mes cuando las cárceles volvieron a ser noticia al estallar un motín en la prisión de Attica. pero la huida fracasó después de que su líder fuera presuntamente abatido a tiros cuando intentaba escalar los nueve metros del muro de la prisión. pero lo bastante alta como para que un «recluso malo» pudiese estar de pie. George Jackson. Este pasillo fue «el patio». Aquella desafortunada decisión ocasionó numerosos muertos y heridos entre guardas y reclusos. Nueva York. ordenó a la Guardia nacional recuperar el control de la cárcel por la fuerza. había un pequeño cuarto ropero que se convirtió en «el agujero» o celda de aislamiento. pudimos comprender cómo las cárceles deshumanizan a las personas. sin ver el mundo exterior y con una estimulación sensorial mínima? La cárcel se construyó cubriendo con placas cada extremo del pasillo en el sótano del edificio del Departamento de Psicología de Stanford. Jekyll al malvado Mr. Todos los guardas llevaban uniformes caqui idénticos. el gobernador de Nueva York. Los hechos transcurrieron así: los reclusos del Centro de Adaptación Máxima (Maximum Adjustment Center) fueron liberados de sus celdas por el cura de Soledad. El hecho es que ahora ya no pienso en robar o llegar a rico. En el lado opuesto a las celdas. el único espacio exterior donde los reclusos tenían permiso para caminar. Varios guardas y algunos reclusos confidentes fueron torturados y asesinados durante el intento. matar a aquellos que me han pegado y que me han tratado como a un perro. Considerad los procedimientos policíacos que hacen que los detenidos se sientan confusos. Una de las peticiones fundamentales de los reclusos de Attica era que se les tratase como a seres humanos. una idea tomada de la película La leyenda del indomable (Cool Hand Luke). Para crear las celdas de la cárcel. nos dimos cuenta de cómo personas corrientes pueden transformarse fácilmente del buen Dr. se quitaron las puertas de algunos laboratorios y se sustituyeron por otras hechas especialmente con barras de acero y se numeraron. un silbato colgado del cuello y una porra prestada por la policía. comer o hacer ejercicio. 10. ¿Cuáles son los efectos de vivir en un entorno sin relojes. Después de observar nuestra cárcel simulada durante sólo seis días. por tanto. ser capaz de superar la amargura y el odio que diariamente corroe mi alma. de unos 60 cm de ancho y de profundidad.tampoco estoy rehabilitado. Nelson Rockefeller. 9. Y en cuanto a los guardas. Ahora sólo pienso en matar. Tras semanas de negociaciones con reclusos que retenían a guardas como rehenes mientras exigían los derechos humanos básicos. que había introducido una pistola en la cárcel de forma ilegal. Observad que este policía lleva gafas de sol como las que hicieron poner a los «guardas». acrecentaba aún más su anonimato. Los guardas llevaban también unas gafas de sol especiales. Era oscura y muy reducida. Hyde. en parte. estaba muy lejos de mí. hasta que finalmente ya no era esa persona. que llevaban siempre sin ropa interior. Solo se les podía llamar por su número de identificación y solo podían referirse a sí mismos y a los demás reclusos por el número.» 12. en parte. El proceso de afeitar la cabeza. está pensado en parte para minimizar la personalidad del individuo. No lo considero un experimento o una simulación porque fuera una cárcel regida por psicólogos en lugar de gobernada por el Estado. sino que era el 416. ¿Por qué se produjo este cambio? Las flexiones eran una forma habitual de correctivo físico impuesto por los guardas para castigar las infracciones de las normas o las muestras de actitudes inadecuadas hacia los guardas o la institución. que debían llevar a todas horas. Empecé a sentir que aquella identidad. la persona que se metió en ese lugar. espulgar y afeitar las cabezas de los reclusos o miembros de un ejército. se introdujo a los presos en un coche y se les condujo a la «prisión del condado de Stanford» para continuar el proceso. También es una manera de conseguir que la gente empiece a cumplir con las normas arbitrarias y coercitivas de la institución. que se da en la mayoría de las cárceles e instituciones militares. la persona que se presentó voluntaria para ir a esa cárcel. la persona que yo era y que había decidido ir a la cárcel. Delante y detrás del saco constaba su número de identificación personal. porque fue una cárcel para mí y aún lo es. Como calzado llevaban sandalias de goma. ya que algunas personas expresan su individualidad mediante el peinado o la longitud del cabello. Se registró y se desnudó a cada recluso sistemáticamente. Cada recluso arrastraba el peso de una cadena atada al tobillo derecho. Los presos fueron llevados uno por uno a la cárcel. que había estado incomunicado durante varias horas. Todos los reclusos recibieron un uniforme cuyo componente principal era un vestido. el recluso #416. circunstancia que más tarde provocaría algunas experiencias de distorsión del tiempo. Después se les espulgó con un spray para transmitirles la convicción de que podían tener gérmenes o piojos Este procedimiento de degradación estaba pensado. para asegurarse que no se introducían gérmenes que contaminaran la cárcel. Pensad en las consecuencias psicológicas de desnudar. El gorro hecho de media que llevaban sustituía el afeitado de la cabeza. Al principio se pensó que era un tipo de castigo inapropiado para una cárcel -una forma de castigo suave y un poco juvenil. y todos tenían que cubrirse la cabeza con un gorro hecho de una media de nailon femenina. las flexiones no eran una forma de castigo muy repulsiva. que les comunicó la seriedad de su falta y su nueva condición de reclusos. en realidad. Sin embargo. Dos meses después del estudio. Yo era. 11. que era un extraño. que no era yo la persona que se llamaba Clay. Al principio. ¿Qué transformaciones sufren las personas que viven una experiencia de este tipo? Tras ser detenidos por sorpresa. pero lo fue siendo más a medida que avanzaba el estudio.del tiempo. Los presos eran identificados por números para que los reclusos se sintiesen anónimos. o saco. explicaba: «Empecé a notar que perdía mi identidad. con los ojos vendados y en un estado de choque leve provocado por la detención por parte de la policía local. más tarde se descubrió que las flexiones se usaban a 319 . un número. para humillar a los prisioneros y. donde los recibió el alcaide. se enfadaron con los del turno de noche porque pensaban que estos habían sido demasiado indulgentes. Los guardas forzaron la entrada de las celdas. pero entonces los guardas se enfrentaron a un nuevo problema. Esto fue el inicio de una serie de enfrentamientos directos entre los guardas y los reclusos. Era obvio que el presupuesto de la cárcel no podía mantener esa proporción de personal por reclusos. ¿qué harían? Uno de los guardas encontró una solución: 320 . Cuando llegaron los guardas del turno de mañana. les quitaron las camas. Lo más probable era que nueve guardas con porras pudiesen aplacar una rebelión de nueve reclusos. Tres guardas trabajaban en cada uno de los tres turnos de ocho horas. Al principio. Los guardas estaban muy enfadados y frustrados porque los reclusos. Los guardas se reunieron y decidieron responder a la violencia con la violencia. mientras que tres reclusos ocupaban cada una de las tres celdas desnudas. ¿Cómo creéis que os habríais comportado si hubierais sido reclusos en esta situación? ¿Habríais rechazado estos privilegios para mantener la solidaridad entre reclusos? Tal y como se desarrollaron los hechos y las reacciones que todos tuvieron es muy probable que todos hubiéramos reaccionado igual. donde dormían o se sentaban los reclusos. Los guardas tuvieron que manejar la rebelión ellos solos.menudo como forma de castigo en los campos de concentración nazi. en general. desnudaron a los reclusos. aislaron a los cabecillas de la rebelión y. Las celdas eran tan pequeñas que solo había espacio para tres catres. se arrancaron los números e hicieron barricadas dentro de las celdas poniendo las camas contra la puerta. los reclusos no estaban totalmente metidos en su papel y no se tomaban los recuentos con mucha seriedad. Los guardas y los reclusos restantes de la muestra de veinticuatro estaban disponibles en caso de que fuese necesario. Se empezó con nueve guardas y nueve reclusos en la cárcel. Incluso uno de los guardas se subía de pie sobre la espalda de los reclusos mientras hacían las flexiones u obligaba a otros reclusos a sentarse o subirse de pie sobre la espalda de sus compañeros. empezaron a humillar e intimidar a los reclusos. La rebelión había sido temporalmente sofocada. También los guardas tanteaban sus nuevos papeles y aún no estaban seguros de cómo ejercer su autoridad sobre los reclusos. y obligaron a los reclusos a alejarse de las puertas. Debido a que el primer día transcurrió sin incidentes. se despertó bruscamente a los reclusos con toques de silbato para el primero de los numerosos «recuentos». Los hechos se produjeron de la siguiente manera: A las 2. Los recuentos servían para familiarizar a los reclusos con sus números (los recuentos se repetían varias veces en cada turno y a menudo por la noche). empezaron a burlarse de ellos y a maldecirlos. pero no podía haber nueve guardas de servicio a todas horas. Los reclusos se quitaron los gorros de media. permanentemente. Al principio insistieron en que necesitaban refuerzos. Tomaron un extintor que disparaba un chorro de dióxido de carbono que helaba hasta los huesos. Todavía intentaban afirmar su independencia. 13. además. Por lo tanto.30 de la madrugada. Llegaron los tres guardas que esperaban en casa preparados y el turno nocturno de guardas permaneció de servicio voluntariamente para reforzar el turno de la mañana. Pero lo más importante es que estas actividades proporcionaban a los guardas una forma regular de ejercer el control sobre los reclusos. y para poca cosa más. la rebelión que estalló durante la mañana del segundo día sorprendió y pilló totalmente desprevenidos a todo el mundo. 321 . el racismo se usa para enfrentar entre sí a negros. Los guardas fueron especialmente duros con el cabecilla de la rebelión. Después del cierre y apagado de luces diario a las diez de la noche. los guardas empezaron a aumentar su control. Los tres reclusos menos involucrados en la rebelión recibieron privilegios especiales. temporalmente. El resultado fue que se rompió la solidaridad entre los reclusos. La rebelión de los reclusos también tuvo un papel importante en el aumento de solidaridad entre los guardas. una comida especial ante la presencia de los otros reclusos que habían perdido. la desvían de sí mismos. A los otros no. Las tácticas psicológicas consistían en establecer una celda de privilegio. de repente. los guardas tomaron a algunos de los reclusos «buenos» y los pusieron en las celdas «malas». De hecho. por tanto. el privilegio de comer. Comparad las reacciones de estos visitantes con las de los ciudadanos en encuentros con la policía u otras autoridades. se manipulo la situación y a los visitantes para que el ambiente de la cárcel pareciese agradable y saludable. A los reclusos privilegiados se les sirvió. A veces los guardas no permitían a los reclusos vaciar los cubos. Por ello. En respuesta a este peligro. ¡había planeado vender la historia a un periódico clandestino cuando acabase el experimento! A pesar de ello. además. desconcertando completamente a todos ellos. que era un supuesto activista radical. Los consultores ex presidiarios informaron después de que guardas auténticos utilizaban una táctica similar en cárceles reales para romper alianzas entre reclusos. ¿Hasta qué punto fue típico su comportamiento? Se dispuso una hora de visita para los padres y amigos. por error. incluso él entró tan completamente en su papel de recluso que estaba orgulloso de haber sido elegido líder del Comité de quejas de la cárcel del condado de Stanford. 14. Con este «divide y vencerás» los guardas fomentan la agresión entre los internos y. Después se supo. Incluso ir a los servicios se convirtió en un privilegio que un guarda podía otorgar o negar a su antojo. Al contrario. un fumador empedernido al que controlaron regulando cuando podía o no fumar. y a algunos de los reclusos «malos» los pusieron en la celda «buena». Por ejemplo. ya no era solo un experimento. a menudo se obligaba a los reclusos a orinar o defecar en un cubo que habían dejado en su celda. De repente. tal como revelaba en una carta a su novia. Después de medio día bajo este nuevo tratamiento. De hecho. la mayor amenaza para la vida de cualquier recluso proviene de los otros reclusos. afeito y arregló a los reclusos. y pronto la cárcel empezó a apestar a orines y excrementos -aumentando así el ambiente degradante del entorno. ni una simple simulación.. empezaron a desconfiar los unos de los otros. pensaba que era una herramienta del sistema para encontrar formas de controlar a los estudiantes radicales. se puso música por el intercomunicador e. incluso. Una de las tres celdas se convirtió en «celda de privilegio». el recluso #5401. se lavó. Algunos de los que habían sido cabecillas pensaron que los reclusos de la celda privilegiada debían de ser confidentes y.Usemos las tácticas psicológicas en lugar de las físicas. Se había presentado voluntario para «desenmascarar» el estudio que. se les hizo limpiar y pulir las celdas. se les hartó de comida. en una cárcel real. Todos los aspectos del comportamiento de los reclusos quedaron bajo el control total y arbitrario de los guardas. los guardas vieron a los reclusos como alborotadores que iban a por ellos y que les podían hacer daño. Les devolvieron los uniformes y las camas y se les permitió lavarse y cepillarse los dientes. chicanos y blancos. vigilancia y agresión. mientras se censuraba el correo de los reclusos. En un estudio experimental como este. los padres se quejaron de estas normas arbitrarias. la cadena golpeaba el otro pie y lo despertaba. La cadena del pie.Nos volveremos a ver en la próxima visita.¿No cree que su hijo pueda aguantar? Se ofendió: . no una cárcel en sentido literal. tan pronto como algunos de los reclusos vistieron este uniforme empezaron a caminar. la información que se debe recoger. Cuando una madre dijo que nunca había visto a su hijo tan mal. liderados por el psicólogo social Phil Zimbardo pretendían crear una simulación funcional de una cárcel. que tampoco es habitual en la mayoría de las cárceles. sentarse y comportarse de manera diferente -más como una mujer que como un hombre. Se volvió hacia su mujer y le dijo: . ¿qué hubiéramos debido hacer para minimizar los efectos de la parcialidad del experimentador en el resultado del estudio? ¿Cuáles fueron los riesgos de que el investigador principal asumiera el papel de superintendente de la prisión? Los investigadores. Cuando un recluso se movía. se le respondió pasando la culpa de la situación a su hijo: . tuvieron que discutir el caso de su hijo con el alcaide. haciéndoles llevar un vestido sin ropa interior.se utilizó a una antigua animadora deportiva de Stanford. Y dijo: . para dar la bienvenida a los visitantes en recepción. es un muchacho muy fuerte. aproximadamente una docena. un sistema intercomunicador permitía intervenir las celdas secretamente para controlar de qué hablaban los reclusos y para hacerles anuncios públicos. se recondujo sistemáticamente su comportamiento. un líder. Todo ello era observado por los investigadores y era grabado por cámaras ocultas sin que lo percibieran los «policías» y «estudiantes» para minimizar los efectos de la parcialidad del experimentador en el resultado del estudio porque. no podían escapar de la atmósfera de opresión. uno de los problemas es definir cuáles son los «datos». y se limitó la visita a diez minutos. Cuando los visitantes llegaron. no se hubieran asumido su papel de una manera tan real. De hecho. recordándole que aún estaba en la cárcel y que. para controlar totalmente la situación. de esta forma. Además. Algunos padres se disgustaron al ver lo cansados y angustiados que estaban sus hijos. ya hemos perdido bastante tiempo. participaron también en el drama carcelario. su reacción fue la de actuar dentro del sistema. Antes de que los padres pudiesen entrar en el área de visita. 322 . se les dijo que solo dos visitantes podían ver a cada recluso. bajo la vigilancia de un guarda. entusiasmados ante lo que parecía una experiencia novedosa y divertida. Naturalmente. Asimismo. 15. Los reclusos masculinos reales no llevan vestidos. Sin embargo. se usó para recordar a los reclusos la opresión de su entorno.Claro que puede. Y. apelando de forma privada al superintendente para que mejorasen las condiciones de sus hijos. en caso contrario. haciendo de buenos adultos de clase media. incluso en sus sueños.¿Qué le pasa a tu hijo? ¿No duerme bien? Luego se le preguntó al padre: . era incapaz de escapar.Vámonos cariño. pero hay que decir que las cumplieron. pero sí se sienten humillados y afeminados. Su objetivo era producir efectos similares de una forma rápida. Incluso cuando dormían. Tuvieron que registrarse y esperar media hora. lanzando una moneda al aire. el de reclusos. colega del director del experimento en la Universidad de Yale. arbitrariamente. reclusos y todo el personal. pero a la mayoría de los guardas les preocupaba que el estudio hubiese acabado prematuramente. En un principio en el Experimento de la Cárcel de Stanford no había diferencias entre los chicos asignados como reclusos y los chicos asignados como guardas y todos ellos conformaban un grupo medio de hombres saludables. En primer lugar. Christina Maslach. El último día los responsables se reunieron primero con todos los guardas. comportándose de manera patológica. inteligentes y de clase media. algunos padres visitantes pidieron un abogado para liberar a su hijo de la cárcel porque un sacerdote que había visitado a los reclusos los visitó para decirles que debían conseguir un abogado o defensor público si querían obtener la libertad bajo fianza de su hijo. 17. y en la que algunos de los guardas se comportaban sádicamente. y a la otra mitad. El consultor principal fue un antiguo recluso que había pasado casi diecisiete años tras los barrotes. pues se había creado una situación tan angustiosa donde los reclusos se iban abandonando. después con todos los reclusos (incluidos aquellos a los que se había liberado antes). cuando pensaban que los investigadores no miraban y que el experimento estaba «parado». Phil Cimbrado. las piernas encadenadas y las manos los unos sobre los hombros de los otros.Dime. Incluso los guardas «buenos» se sentían impotentes para intervenir y ninguno de los guardas dimitió mientras el estudio se llevaba a cabo. con el fin de que todos diesen a conocer sus sentimientos abiertamente. de simulación de encarcelamiento prevista para dos semanas. ¿Por qué creéis que los guardas reaccionaron de esta manera? La quinta noche. pero en realidad no había diferencia en la estatura media de los dos grupos. ¿Qué creéis que causó esta percepción equivocada? Cada uno de ellos asumió las funciones que creía que correspondían al rol que les había tocado desempeñar. 16. una doctorada de Stanford traída para entrevistar a los guardas y reclusos. en las cintas de vídeo se había descubierto que los guardas habían intensificado las vejaciones a los reclusos durante la noche. La mayoría de los reclusos pensaron que se seleccionó a los guardas porque eran más corpulentos que los individuos elegidos para ser reclusos. y por último una reunión conjunta con guardas. lo que le había hecho convertirse en superintendente de prisión más que psicólogo de investigación. decidió terminar el estudio prematuramente por dos razones.Mientras se desarrollaba el experimento. Todos los reclusos mostraron su alegría por que el experimento hubiese terminado. protestó enérgicamente cuando vio que a los reclusos se les hacía marchar en fila hacia el lavabo. Se asignó aleatoriamente a la mitad de ellos el papel de guardas. apareció Gordon Bower. para 323 . ¿cuál es la variable independiente de este estudio? Ello hizo darse cuenta a Phil Zimbardo hasta qué punto se había metido en su papel carcelario. No obstante. se hizo patente que se debía acabar con el estudio. se vio claro que el experimento debía de acabar. Para simular un ambiente carcelario se contó con los servicios de consultores expertos. Le explicaron brevemente lo que se estaba haciendo e hizo una pregunta muy simple: . Llegados a este punto. En segundo lugar. después de solo seis días. con la cabeza dentro de bolsas. una vez se opuso a la situación. Se dividió a estos chicos en dos grupos. experiencia y conocimientos del individuo que son necesarios para desempeñar una función concreta en el equipo y contribuir eficazmente al logro de los fines del equipo (rol de contable. En el apartado 5 de la unidad se han visto las características de los equipos eficaces e ineficaces. segura de sí misma. que suponen un desafío para sus integrantes. pero es frecuente que estas lo hagan con menor objetividad. motiva y controla las actividades del equipo. que actúa de secretario. que habían sido bastante profundas para todos. sentados en semicírculo. Los roles son los siguientes: Moisés es el coordinador del equipo. Además existe una participación efectiva de los miembros del equipo. Belbin diferencia entre el rol funcional y de equipo. El equipo de trabajo de GELMO funciona de una forma eficaz porque está formado por personas con personalidades. Indicar el tipo de roles a los que se hace referencia. la comunicación es fluida y de sus discrepancias surgen propuestas creativas. el secretario se dispondrá a elaborar la lista definitiva que se entrega al director. es una persona madura. 324 . ¿Cómo clasificarías al equipo de trabajo de GELMO? Argumenta tu respuesta. que organiza. Moisés ha seleccionado a sus colaboradores en función de su «experiencia profesional y características personales». aportan todas las ideas que se les ocurran sobre el asunto a tratar. Es dirigido y liderado de forma adecuada. Rol de equipo son las características de la personalidad que definen el comportamiento en un equipo de trabajo. Al día siguiente el grupo vuelve a reunirse para incorporar a la lista nuevas ideas que hayan surgido. Personas distintas a las que han aportado ideas. convocará por escrito a los miembros del equipo. y para compartir nuestras experiencias. las va anotando en una pizarra o papelógrafo situado en un lugar visible. 3.explicar lo que habíamos observado de los demás y de nosotros mismos. solidario e interdependiente. logrando y aclarando las metas comunes en base a un trabajo compartido. Los participantes. El número de personas oscila entre 8 y 12. 4. A continuación. pero complementarias entre sí. Pueden evaluar las ideas las mismas personas que las han producido. Ninguna idea será valorada ni criticada hasta el final. ¿cómo se debe utilizar esta dinámica? El director. Según la teoría de Belbin. Sandra y Joaquín. con suficiente antelación. el cual procede a clasificarlas. Cada uno desempeña un rol concreto. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. Moisés ha utilizado la «tormenta de ideas». Además promueve la toma de decisiones y sabe delegar. 282 1. Así: Rol funcional es la habilidad. y alguien del grupo. rol de formador…). explica cuáles son los roles de equipo que desempeñan Moisés. Marta. las valoran y seleccionan las que consideran más apropiadas. El equipo tiene unos objetivos comunes y posibles de alcanzar. capacidades. 2. indicándoles el tema a tratar para que puedan informarse acerca del mismo. experiencias y formas de pensar diferentes. cambiando con ello el funcionamiento y la dinámica del equipo. Athos: el melancólico. fomentando la participación activa y desarrollando canales de comunicación adecuados. protagonistas de la película. Saber escuchar y respetar a las personas. 4. Hacer sentir a sus miembros parte del equipo y responsable de los éxitos. Joaquín tiene el rol de investigador de recursos. ¿Cuáles son las claves recogidas en el texto para que los equipos funcionen exitosamente? Las claves recogidas son: Los objetivos deberían ser siempre realistas y asumibles. al ser creativas. 5. Los mosqueteros. Tener siempre un plan B. Analiza la frase: «Todos para uno y uno para todos». ¿Cuáles son los roles que desempeña cada uno de los mosqueteros? Descríbelos. todos ellos tienen claro que quieren luchar para que no se disuelva el Servicio de Mosqueros y que las conspiraciones urdidas por el Cardenal Richelieu. ¿Cuántos componentes tiene el equipo de mosqueteros? ¿Es un grupo numeroso? En principio. Porthos: el robusto. Cada uno de los mosqueteros es diferente y aporta al equipo unas características y desempeña distintas funciones: Aramis: el simpático. relacionándola con las características de los equipos de trabajo. 283 1. ¿Todos los mosqueteros tienen claro el objetivo de su lucha? Sí. ¿forman un grupo o un equipo de trabajo? Razona la respuesta. A ellos se les une el aspirante a mosquetero. imaginativas y poco ortodoxas. no tengan éxito. 3. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – LOS TRES MOSQUETEROS PÁG. los miembros del equipo son tres mosqueteros Aramis. Tener una buena gestión personal. 325 . ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 2. Milady de Winter y el Conde de Rocheford. Los equipos de trabajo tienen que trabajar de forma coordinada.Marta y Sandra ejercen un rol creativo. Athos y Porthos. D’Artagnan el temerario y joven aventurero. Forman un equipo de trabajo donde todos saben que tienen un objetivo común y deben trabajar coordinadamente para conseguirlo. 284 1. aliados en un complot para destronar al Rey. D’Artag nan. Es la principal fuente de ideas e innovación para el equipo. en voz alta»? Un buen líder debe alabar el trabajo bien hecho y los logros alcanzados por sus subordinados y lo debe hacer en el momento de producirse para lograr así mayor grado de motivación e integración de los integrantes de su equipo. 326 . en voz baja. siendo capaz de ponerse en la piel de los otros. y los elogios. ¿Qué significado tiene en el artículo la frase: «las críticas.El director debe liderar el equipo desde la humildad y el trabajo en equipo. 2. por no estar de acuerdo al aplicar una norma que afecta a la relación laboral de Paula y David. La estrategia elegida por la empresa es la imposición. por ello ha derivado en confrontación. ¿Qué tipo de consecuencias personales y laborales puede tener para Paula y David? Las consecuencias del conflicto en SERVICIOS GENERALES ROLER son negativas. 3. amenazas y se ejerce mobbing contra Paula. ¿Este conflicto podría ser considerado como positivo o negativo? Argumenta la respuesta. Señala la estrategia negociadora que está utilizando SERVICIOS GENERALES ROLER con Paula y David. y se ha convertido en un conflicto negativo. ¿Quiénes son los afectados? El conflicto entre SERVICIOS GENERALES ROLER y David y Paula está causado por un choque entre los objetivos e intereses de los trabajadores y la empresa y por la incapacidad de llegar a un acuerdo. por perjudicar las relaciones entre los trabajadores y SERVICIOS GENERALES ROLER. ¿Qué método de resolución de conflictos pueden utilizar? Los trabajadores pueden solicitar la resolución judicial de su contrato. Individual. Explica en qué consiste el conflicto que se recoge en el caso práctico. Si la empresa hubiera querido llegar a una resolución positiva con Paula y David. Además se rebasa el límite de ruptura de Paula. 7. al proponerle un despido voluntario. Por ello la negociación se rompe. 6. 4. 327 .UNIDAD 15: CONFLICTO Y NEGOCIACIÓN CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. Negativo. 5. al percibir las partes que existe un enfrentamiento por tener diferentes intereses. dado que aparecen tensiones. provocado entre la empresa y David y Paula por problemas laborales y desacuerdos. no se dan las condiciones para que exista una negociación. 287 1. El conflicto entre SERVICIOS GENERALES ROLER y sus trabajadores no ha sido manejado correctamente. ¿qué nombre recibe este conflicto? En la situación planteada estamos ante un conflicto: Manifiesto. ¿Se dan todas las condiciones para que se produzca una negociación? En el conflicto planteado entre David. 2. No se producen avances porque los afectados no tienen intención de llegar a un acuerdo. debería haber utilizado la negociación. En el mundo de trabajo. Interpersonal. Paula y SERVICIOS GENERALES ROLER. Creamos un ambiente en el que la gente no teme decir lo que tiene en mente o ser irreverente». 293 3. ¿Qué tácticas pueden utilizar David y Paula para defenderse de los ataques de la empresa? Santiago utiliza la técnica DESC para contestar a la protesta de Andrea. y estamos convencidos de que las ideas vienen de un ambiente de conflicto de apoyo. Los conflictos son algo inherente a los equipos de trabajo. que es a lo que se refiere en el texto cuando habla de «conflictos de apoyo». según su origen: 328 . ACTIVIDADES PÁG. que es sinónimo de fricción apropiada. Copia la siguiente tabla en tu cuaderno y señala el tipo de conflicto al que nos enfrentamos. Si es manejando adecuadamente se pueden obtener resultados muy positivos que hagan que el trabajo se enriquezca y las relaciones entre los miembros del equipo se cohesionen.8. 2. Copia la tabla en tu cuaderno y señala si las siguientes consecuencias de los conflictos son positivas o negativas: CONSECUENCIA Fortalece el sentimiento de pertenencia al grupo Polariza a la gente Afloran los problemas ocultos de la organización VALORACIÓN Positivas Negativas Positivas La competitividad influye en el rendimiento de los Positivas trabajadores Desaprovechan los recursos Aumento del interés personal Enfrentamientos Rendimiento Prueba el funcionamiento de las estructuras de Disolución poder organizativas Riesgos psicosociales Aparecen fenómenos como el mobbing Normalización Enfrentamientos ACTIVIDADES PÁG. Comenta la siguiente frase de Michael Eisner. 289 1. Director General y Presidente de WALT DISNEY COMPANY: «Todo este negocio comienza con ideas. El prestamista propuso que dejaran la solución en manos de la Providencia. En un departamento existe desconocimiento de funciones o usurpación de las mismas. Si no aceptaba este juego providencial. la joven debería sacar una de las dos piedras de la bolsa. Aunque obligados por la situación. Tiene la esperanza de ser nombrada encargada. pero. La joven cayó en la cuenta de la estratagema. Ana y Juan comparten la grapadora del departamento. El prestamista se agachó para coger las dos piedras y con habilidad logró meter dos piedras negras en la bolsa. Si sacaba la blanca. No se han cumplido los objetivos y existe desmotivación. Si sacaba la piedra negra se convertía sin más en su esposa y quedaba cancelada la deuda del padre. Para reducir costes. Rosario lleva más de seis meses preparando la apertura de la delegación de su empresa en Soria. Salieron a un camino del jardín que estaba lleno de piedras. El departamento de atención al cliente ha recibido muchas quejas por el servicio de la empresa. hace dos horas le han dado la noticia de que han contratado a una persona para ocupar dicho puesto. Para comprobar cómo se buscan soluciones creativas a problemas y observar actitudes grupales e influencias interpersonales. un comerciante londinense debía una gran cantidad de dinero a una persona que le había hecho un préstamo.SITUACIÓN Elegir entre un empleo en el hay que viajar mucho y otro en el que pagan poco. Sugirió que pusieran una piedra blanca y otra negra dentro de una bolsa de dinero vacía. por el margen de beneficio que les dejaba. el comerciante y su hija aceptaron. se quedaba con su padre y también quedaba cancelada la deuda. rivalidad y posiciones encontradas. TIPO DE CONFLICTO Evasión-Evasión Interpersonal por falta de recursos Formación Positivo Negativo Intrapersonal por frustración TRABAJO EN EQUIPO PÁG. Tanto el comerciante como su hija quedaron espantados. Rosario está decepcionada. el padre iría a la cárcel y la hija moriría de hambre. Dos ingenieros dan diferentes respuestas al mismo problema de diseño. 293 4. discuten. pues no lo querían.» 329 . se plantea el siguiente problema: «Hace años. el departamento de producción ha eliminado un producto que gustaba mucho a los vendedores. Entonces. siempre que se queda sin grapas. el prestamista pidió a la joven que sacara la piedra que iba a decidir tanto su suerte como la de su padre. Este último se enamoró de la joven y bella hija del comerciante y le propuso un acuerdo: le cancelaría la deuda si llegaba a casarse con su hija. cuando los sindicatos. federaciones o confederaciones y las asociaciones empresariales representen como mínimo. En los convenios de ámbito empresarial. 330 . sino que se extiende y prolonga durante toda la vigencia del convenio. cada grupo debe proponer una solución para que la joven pueda quedarse con su padre y se cancele la deuda. Las comisiones paritarias territoriales se constituirán en el marco de acuerdos específicos en cada comunidad autónoma y estarán integradas por las organizaciones empresariales y sindicales más representativas en el territorio. a la mayoría absoluta de los miembros de los comités de empresa y delegados de personal. En los de ámbito superior a la empresa. integrado por las organizaciones empresariales y sindicales más representativas en el sector/territorio. Todos los convenios colectivos son fruto de la negociación colectiva. y como por descuido. En diez minutos cada subgrupo debe dar con una solución creativa del problema mediante consenso. la comisión negociadora quedará válidamente constituida. en su caso. Las comisiones paritarias sectoriales se constituirán en el marco de convenios colectivos sectoriales estatales. la dejó caer entre las demás piedras del camino quedando mezclada con ellas. y a empresarios que ocupen a la mayoría de los trabajadores afectados por el convenio. explica sus funciones. y de otro. Para ello. cogió una de las dos piedras y al sacarla. de un lado. Precisamente. o mediante acuerdos sectoriales específicos. elaboración y firma del convenio colectivo? En los convenios colectivos se recoge cuáles son las partes que han negociado el mismo y que están legitimadas para ello. sin perjuicio del derecho de todos los sujetos legitimados a participar en ella en proporción a su representatividad. ¿Qué es una comisión paritaria? ¿Se prevé dentro del convenio colectivo la creación de esta comisión paritaria? Si la respuesta es afirmativa. la comisión negociadora se constituirá por el empresario o sus representantes. respectivamente. pues se va a analizar en grupo. Se debe prestar mucha atención al proceso de discusión. por los representantes de los trabajadores. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. se van a estudiar los siguientes aspectos: ¿Cuáles son las partes negociadoras que han participado en la negociación. o inferior.Trabajo a realizar: Se divide la clase en subgrupos de cuatro personas. Finalmente. proceso que no se puede dar por definitivamente concluido con la firma del pacto. según se trate de una comisión paritaria sectorial o territorial. Los alumnos deben llegar a la solución final: la joven del cuento metió la mano en la bolsa. 299 5. sin mirarla. se va a realizar un trabajo de investigación sobre el proceso de negociación y solución de conflictos que se incluye en el convenio colectivo aplicable al ámbito profesional del título de tu ciclo formativo o en el propio de una empresa de este sector productivo. Tendrá que explicar cómo se ha tomado la decisión dentro del grupo. La comisión paritaria es el órgano de representación. 300 CASO DE LEVI STRAUSS EN BANGLADESH Un gerente de LEVI STRAUSS se dio cuenta de que dos contratistas de la compañía en Bangladesh empleaban a niños menores de 14 años de edad. entrañando «una pura obligación que puede incumplirse arrostrando las consecuencias de su incumplimiento». sindicato. que a la protección de los niños. LEVI STRAUSS tiene un código ético bien definido que prohíbe expresamente que sus contratistas violen la legislación sobre mano de obra infantil. La postura del Tribunal Constitucional es clara: «las cláusulas de paz que pueden insertarse en un convenio colectivo conforme a lo previsto en el art. y la sociedad local parece dar mayor valor a las necesidades económicas básicas de las familias. los medios de comunicación se interesaban cada vez más sobre las prácticas laborales no éticas de las multinacionales. la política de la empresa exige que los contratistas despidan a los niños menores de 14 años. Además. so pena de cancelar sus contratos. Además. 82. uniformes y escolarización. en relación con el art. y los gerentes de LEVI STRAUSS y sus proveedores de Bangladesh no estaban de acuerdo sobre cuál de los valores era más importante. con frecuencia. 331 . Pero LEVI STRAUSS negoció otra solución con ellos.. No se podía demorar más acabar con esta situación. indica cuáles. Existía por tanto una interpretación moral diferente de este tema. De salir esta noticia a la luz pública. sección sindical. Los niños renunciaron al trabajo y regresaron a la escuela. En Bangladesh.¿Se establecen cláusulas de paz laboral para evitar conflictos en la empresa? Si la respuesta es afirmativa. el gerente descubrió que. Los contratistas no dieron empleo a otros niños menores de 14 años.2 ET (. Se encontraba en una posición relativamente poderosa y podía exigir que los proveedores acabaran con esta situación lo antes posible. eran el único sostén de sus familias. El art. el prestigio de la empresa en los países occidentales. después de estudiar el asunto. se vería afectado muy negativamente. Sin embargo. donde comercializa la mayor parte de sus productos. 8. Este compromiso «es contraído por el sujeto colectivo (comité de empresa. LEVI STRAUSS estableció un fondo para la educación de los niños que incluye libros. se integran en el contenido obligacional del convenio».1 RDLRT que permite al convenio colectivo establecer la renuncia al ejercicio del derecho de huelga durante su vigencia. El enfoque distributivo (compulsivo) simplemente significaría exigir que los proveedores despidieran a todos los niños menores de 14 años o cancelar sus contratos.. las normas locales toleran el trabajo infantil. A su vez. al establecer derechos y obligaciones únicamente entre las partes firmantes. 82. situación que es legal en Bangladesh.2 ET establece que los convenios colectivos podrán «regular la paz laboral a través de las obligaciones que se pacten». Ante un incumplimiento.) que suscribe y firma el convenio». pero que viola las normas de la Organización Internacional de Trabajo.. LEVI STRAUSS es una gran corporación multinacional que opera en un país en desarrollo. ACTIVIDADES FINALES PÁG. los niños menores de edad. Mientras tanto los proveedores siguieron pagando sus salarios y les ofrecerían a cada uno un empleo cuando cumplieran los 14 años. De modo que «tales cláusulas.) implican un compromiso de no recurrir al ejercicio del derecho de huelga durante la vigencia del convenio».. Señala el tipo de conflicto al que se enfrenta la empresa. Sin embargo. ¿Cuáles son las principales características de los conflictos? Las características de los conflictos son: Es inherente a la vida de toda organización e individuo. Justifica la respuesta. COMPROMISO O TRANSACCIÓN (pierdo yo-pierde él): todos ceden a partes iguales en sus expectativas para llegar a un punto intermedio. la política de la empresa exige que los contratistas despidan a los niños menores de 14 años. reconducirlo y/o resolverlo hay que utilizar estrategias adecuadas. Si se manejan adecuadamente. porque afecta a las normas que sobre prácticas laborales hay en el ámbito nacional e internacional. Daña la relación futura entre las partes. pueden ayudar a la empresa a alcanzar objetivos. Es un conflicto latente donde hay un conflicto colectivo. Es inevitable debido a los intereses contrapuestos presentes en los grupos. 3. Pueden ser internos o externos a las personas y a la organización. que es legal en el país. eran el único sostén de sus familias y suponía un conflicto despedirlos. porque las interacciones humanas se caracterizan por el desacuerdo y el conflicto. COLABORACIÓN (gano yo-gana él): se busca el acuerdo basado en el diálogo y los intereses comunes. pero que viola las normas de la Organización Internacional de Trabajo y el código ético de la empresa sobre mano de obra infantil. que supone dar prioridad a los intereses de la otra parte buscando así una ventaja en el futuro. La raíz del conflicto es el empleo de niños menores de 14 años de edad. el gerente descubrió que. ACOMODACIÓN (pierdo yo-gana él): postura opuesta a la imposición. Para minimizarlo. Garantiza unas buenas relaciones en el futuro y ayuda a buscar soluciones creativas. los niños menores de edad. Se debe clasificar el conflicto en función de lo que se ha estudiado en el tema y explicar cuáles son los efectos del mismo. Explica en qué consiste el conflicto planteado. después de estudiar el asunto. so pena de cancelar sus contratos. EVASIÓN: puede ser una salida airosa para dejar de lado un aspecto de la negociación que no interesa cerrar o abordar en ese momento. 332 . Sus consecuencias pueden ser positivas o negativas.Realiza las siguientes actividades: 1. 2. Se usa para resolver conflictos simples. por parte de los contratistas de LEVI STRAUSS en Bangladesh. 4. ¿Qué alternativas tienen las partes para resolver un conflicto? Las alternativas o estrategias más habituales para resolver un conflicto son: IMPOSICIÓN (gano yo-pierde él): posición de ganar a toda costa. Solo se persiguen los intereses propios a expensas de los de la otra parte. Ante un incumplimiento. Es detectable si se consideran los indicadores oportunos. con frecuencia. ¿Qué otras estrategias podrían haber utilizado? La estrategia de colaboración (gano yo-gana él) es la que utilizó LEVI STRAUSS buscando un acuerdo basado en el diálogo y los intereses comunes. Se va a simular una negociación para tratar ciertos aspectos del convenio colectivo (jornada. el compromiso. el anclaje y el asalto directo. evitación. ¿Qué es una estrategia? La estrategia es el conjunto de acciones que se van a llevar a cabo durante la negociación para alcanzar los objetivos fijados. otras condiciones laborales…. nada sin nada. 301 10. ACTIVIDADES FINALES PÁG. guerra psicológica. Mientras tanto los proveedores siguieron pagando sus salarios y les ofrecerían a cada uno un empleo cuando cumplieran los 14 años. el judo.) en una empresa del sector productivo del ciclo formativo que 333 . LEVI STRAUSS estableció un fondo para la educación de los niños que incluye libros. Este acuerdo beneficia a ambas partes y favorece relaciones futuras. el disco rayado. el bulldog. Las tácticas que podrían haber utilizado son: Tácticas para preparar la información y los argumentos: carta secreta. 8. que sería para ambos dejar de colaborar ambos. uniformes y escolarización. justificando la respuesta. Los contratistas no dieron empleo a otros niños menores de 14 años. el explorador. 6. ¿Cuáles son los límites de una estrategia? Identifícalos en el caso práctico anterior. concertación. vacaciones. la pista falsa.5. 7. Tácticas para situaciones difíciles: cambio de tema. 9. Sin embargo. que para los proveedores sería seguir contratando a los menores de 14 años y para LEVI STRAUSS que estos no contrataran a estos menores. LEVI STRAUSS negoció otra solución con ellos. Los límites de salida son el objetivo máximo a conseguir en la negociación. Señala el tipo de estrategia de negociación que se utilizó. puesta en remojo. la esfinge. el regateo. A su vez. ¿Qué tipos básicos de negociación se emplearon en este caso? LEVI STRAUSS se encontraba en una posición relativamente poderosa y podía exigir que los proveedores acabaran con esta situación lo antes posible amenazándolos con rescindir sus contratos. Los niños renunciaron al trabajo y regresaron a la escuela. utilizando lo que en el artículo se denomina enfoque distributivo. El límite de ruptura es el objetivo mínimo que se tiene que conseguir. Analiza algunas de las tácticas que se podrían haber utilizado. Tácticas para argumentar: el salami. Garantiza unas buenas relaciones en el futuro y ayuda a buscar soluciones creativas. el receso y la escasez de recursos. Al definir la estrategia hay que establecer unos límites en la negociación para todas las variables que se van a negociar y no modificarlos durante el proceso negociador. señuelo falaz. Una buena estrategia permite aprovechar mejor los recursos y medios de los que uno dispone para llegar a la meta marcada. el edredón. subida salarial. el bueno y el malo y el parto sin dolor. fue el primero en definir este término durante un Congreso sobre Higiene y Seguridad en el Trabajo en el año 1990: «Situación en la que una persona ejerce una violencia psicológica extrema. destruir su reputación. Entre otros. el fenómeno en sí.acosomoral. 301 11. Mediante este role-playing los alumnos deberán de poner en práctica todo lo aprendido en la unidad de trabajo sobre la negociación. Por ello se propone esta actividad para buscar información acerca del mismo en internet.htm> Una vez consultadas estas páginas web. de forma sistemática y recurrente y durante un tiempo prolongado sobre otra persona o personas en el lugar de trabajo con la finalidad de destruir las redes de comunicación de la víctima o víctimas. para contestar a las preguntas que se plantean. la clase se dividirá en dos grupos.org/indexmobbing. Se seguirán las fases de negociación y se considerarán los aspectos relacionados con las pautas. los derivados de las relaciones interpersonales. se proponen los siguientes enlaces: <http://contenidos. relacionada con el mobbing en el mundo laboral. estrategias y tácticas que se han estudiado en la unidad. En el caso práctico inicial ya se describían algunas de las manifestaciones típicas del mobbing. Vas a buscar en la red información acerca del mobbing. A lo largo de toda la unidad se ha ido analizando en qué consisten los conflictos en el mundo del trabajo. Es importante buscar una participación activa de todos los alumnos ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. se estudiaron casos de mobbing. En este libro. En España el concepto se tradujo por acoso laboral ya sea físico o psicológico. Para ello.universia.es/especiales/mobbing/concepto/index. El mobbing es uno de los problemas que más interés está despertando en el mundo de la empresa. 1976). hacía referencia al trabajador hostigado (Brodsky. acoso grupal u acoso institucional. se puede destacar el «inventario de acoso moral» (LIPT). ¿Cuántas actividades típicas del mobbing se señalan en el 334 . Entre ellos. Estos se pueden producir por diversos motivos. Aunque el concepto es relativamente reciente. entre ellos. por primera vez. b) Para estudiar este problema laboral se han elaborado diferentes instrumentos. fue estudiado por el etólogo Konrad Lorenz. pero es un fenómeno mucho más complejo. Una publicación de 1976. Para definir esta situación se utilizó el verbo inglés «to mob» que se define como «atacar con violencia». porque observó el comportamiento de determinadas especies animales constatando que en ciertos casos los individuos más débiles del grupo se coaligaban para atacar a otro más fuerte. trabajadores y empresarios. <http://www.estás estudiando.htm> donde la Red Universia explica detalladamente en qué consiste el mobbing. perturbar el ejercicio de sus labores y lograr que finalmente esa persona o personas acaben abandonando el lugar de trabajo». contesta a las siguientes preguntas: a) ¿Qué es el mobbing? El profesor Heinz Leymann -doctor en Psicología del Trabajo y profesor de la Universidad de Estocolmo-. Se producen críticas hacia su vida privada. Limitar la comunicación (no se le da toda la información que debiera tener) A) Actividades de acoso para reducir las posibilidades de la víctima de comunicarse adecuadamente con otros. Se ridiculiza a la víctima. Se interrumpe continuamente a la víctima cuando habla. Se atribuye a la víctima ser una enferma mental. 335 . Se le amenaza verbalmente. por ejemplo dirigiéndose exclusivamente a terceros (como si no le vieran o no existiera). Se aterroriza a la víctima con llamadas telefónicas. Se intenta forzar un examen o diagnóstico psiquiátrico. Se niega la presencia física de la víctima. incluido el propio acosador: El jefe o acosador no da a la víctima la posibilidad de comunicarse. Se fabula o inventa una supuesta enfermedad de la víctima. Se atacan sus creencias políticas o religiosas. Se hace burla de su vida privada. reproducidas con frecuencia. Se le amenaza por escrito. Se imitan sus gestos. Se producen ataques verbales criticando trabajos realizados. desdén o menosprecio. Se hacen circular cotilleos y rumores orquestados por el acosador. Se le obliga a realizar un trabajo humillante.). Se le asigna a un puesto de trabajo que le aísla de sus compañeros. 3. por ejemplo). le chillan e injurian en voz alta. mediante gestos de rechazo. Se prohíbe a sus compañeros hablar con él. Se hace burla de sus orígenes o de su nacionalidad. Leymann diferenciaba cinco conductas que. 2. pueden llegar a hacer enfermar psicológicamente a una persona: 1. Limitar el contacto social (se le aísla físicamente de sus compañeros) B) Actividades de acoso para evitar que la víctima tenga la posibilidad de mantener contactos sociales: No se habla nunca con la víctima.mismo? ¿Quién es su autor? Explica su importancia en el estudio de este fenómeno. su postura. etc. Desprestigiar a su persona ante sus compañeros (por medio de bromas desagradables sobre su persona. Se rechaza el contacto con la víctima (evitando el contacto visual. Se ignora su presencia. Los compañeros le impiden expresarse. Los compañeros le gritan. C) Actividades de acoso dirigidas a desacreditar o impedir a la víctima mantener su reputación personal o laboral: Se maldice o se calumnia a la víctima. No se le deja que se dirija a uno. su voz y su talante con vistas a poder ridiculizarlos. Se acosa sexualmente a la víctima con gestos o proposiciones. Se le agrede físicamente. Se agrede físicamente a la víctima. Comprometer su salud (bien sea con amenazas físicas más o menos violentas o destrozando sus pertenencias) E) Actividades de acoso que afectan a la salud física o psíquica de la víctima. 5. Se le asignan tareas que exigen una experiencia superior a sus competencias profesionales. También puede darse otra modalidad en la que el trabajador es ascendido a un puesto de responsabilidad. Se ocasionan desperfectos en su puesto de trabajo o en su domicilio. Desprestigiar y desacreditar su capacidad profesional y laboral (no se valora el trabajo que realiza o no se le encarga trabajo) D) Actividades de acoso dirigidas a reducir la ocupación de la víctima y su empleabilidad mediante la desacreditación profesional. Se le priva de cualquier ocupación y se vela para que no pueda encontrar ninguna tarea por sí misma. se le otorga la capacidad de organizar y dirigir a sus antiguos compañeros. o si el nuevo responsable no marca unos objetivos claros dentro del departamento generando intromisiones en las funciones de alguno o 336 . en virtud del cual. Se cuestionan o contestan las decisiones tomadas por la víctima. ¿Cuáles son y en qué consiste cada uno de ellos? La mayoría de los autores coinciden en diferenciar tres tipos de mobbing: Ascendente: este tipo de mobbing es el que ejercen uno o varios subordinados sobre aquella persona que ostenta un rango jerárquico superior en la organización. Normalmente suele producirse cuando alguien exterior a la empresa se incorpora a ella con un rango laboral superior. Se le asignan sin cesar tareas nuevas. Sus métodos no son aceptados por los trabajadores que se encuentran bajo su dirección y suele suceder porque un trabajador quería obtener ese puesto y no lo ha conseguido. Se le amenaza físicamente. previamente. Se le ocasionan voluntariamente gastos con intención de perjudicarle. pero sin gravedad. pero sin contenerse. anota. registra y consigna inequitativamente el trabajo de la víctima en términos malintencionados. Se agrede sexualmente a la víctima. Se le asignan tareas totalmente inútiles o absurdas Se le asignan tareas muy inferiores a su capacidad o competencias profesionales. Se le obliga a realizar trabajos peligrosos o especialmente nocivos para la salud. a título de advertencia. Se le hace ejecutar trabajos humillantes.Se monitoriza. Se le injuria en términos obscenos o degradantes. No se asigna a la víctima trabajo ninguno. c) La mayoría de estudiosos del mobbing definen tres tipos. 4. el ascenso al resto de trabajadores y estos no se muestran de acuerdo con la elección. La situación se complica si no se ha consultado. puesto de trabajo. en este periodo. d) ¿Cuántas son las fases del mobbing? Explica de forma resumida cada una de ellas. porque algunos de los miembros del grupo sencillamente no acepta las pautas de funcionamiento tácita o expresamente aceptadas por el resto. también. En este supuesto un trabajador/a se ve acosado/a por un compañero con el mismo nivel jerárquico.. siendo estas diferencias explotadas por los demás simplemente para mitigar el aburrimiento. diferencias de opinión.. Como consecuencia de esto surgen roces. Horizontal: en este tipo de mobbing un grupo de trabajadores se constituye como un individuo y actúa como un bloque con el fin de conseguir un único objetivo. pueden ser el principio de un problema más profundo que tiene posibilidad de estigmatizarse y es aquí cuando surge el acoso.). La víctima se siente culpable y se puede llegar a preguntar 337 . Los expertos definen el mobbing a partir de esta fase. una serie de comportamientos perversos para ridiculizar y apartar socialmente a la víctima. fricciones personales. A veces la fase entre el problema y el caso se produce en muy corto periodo de tiempo y estos dos procesos se pueden solapar. que pueden solventarse de manera positiva. tenga una posición de facto superior. falsas acusaciones e incluso insultos que pretende minar el ámbito psicológico del trabajador acosado para destacar frente a sus subordinados. El acosador se gana a su víctima a través de diferentes acciones pero aún no ha utilizado su potencial violento. sin ella no se puede producir el acoso. popularidad. etc. sino que se puede centrar. Fase de conflicto: en las empresas e instituciones públicas es normal que aparezcan conflictos entre el personal porque pueden tener intereses diferentes y objetivos contrapuestos. ya que sin motivo acarrearía un coste económico para la empresa. El acosador busca apoyo entre los demás compañeros desacreditando al damnificado e incluso utilizando estrategias que implican represalias para los colegas que no le apoyen. El ataque se puede dar por problemas personales o bien. Es la parte más fuerte. Las fases del mobbing son: Fase de seducción: es una fase crucial. Descendente: suele ser la situación más habitual. para mantener su posición en la jerarquía laboral o simplemente como estrategia empresarial cuyo objetivo es deshacerse de una persona forzando el abandono «voluntario» de una persona determinada sin proceder a su despido legal. La causa del conflicto en ocasiones puede estar creado artificialmente por el instigador como excusa para hostigar a la víctima Fase de estigmatización: el acosador. o por el contrario. El objetivo es descubrir las debilidades de la futura víctima para luego atacarle donde más le duele. La consecuencia es el hostigamiento. en su entorno social y familiar.algunos de sus componente. En muchas ocasiones no se centra solo en engatusar a su víctima. Se puede desencadenar este fenómeno hacia aquellos jefes que se muestran arrogantes en el trato y muestran comportamientos autoritarios hacia sus inferiores. aunque es posible que si bien no oficialmente. Otra circunstancia que da lugar a este comportamiento es la existencia de personas física o psíquicamente débiles o distintas. a través del diálogo. Puede ser arrebatarle algo que le pertenece (amigos. La persona que ejerce el poder lo hace a través de desprecios. pone en práctica toda la estrategia del acoso utilizando sistemáticamente y durante un tiempo prolongado. o Amenazas verbales. o Gritar o insultar. o Acoso o violencia sexual. A pesar de que estas conductas tienen formas de expresión muy variadas. o Ataques a las actitudes y creencias políticas y/o religiosas. c) Ataques a la vida privada de la persona. Es una fase muy duradera y acaba por minar la moral del acosado. en su caso. f) Difusión de rumores falsos o difamación de la persona. 338 . o Amenazas de violencia física. o Críticas permanentes al trabajo de las personas. o Terror a través de llamadas telefónicas. d) Violencia física. o Imitar los gestos o la voz de la víctima. Fase de intervención desde la empresa: el problema trasciende a la dirección de la empresa o institución y esta puede actuar de varias formas a través del departamento de recursos humanos o desde la dirección de personal. o Restringir las posibilidades de comunicación por parte del superior o de los compañeros. o Atribución de fallos psicológicos y de falsas enfermedades. rechazo o ignorancia del resto del grupo al que pertenece. e) Agresiones verbales. o Designar los trabajos peores o más degradantes. descubre la estrategia de hostigamiento y articula los mecanismos para que no se vuelva a producir sancionando. b) Aislamiento social. al hostigador. monótonos o repetitivos. o Ignorar a la persona o no dirigirle la palabra. la empresa. o Burlarse de algún defecto personal. presentamos a continuación algunas de las más habituales: a) Ataque a la víctima a través de medidas organizacionales. o Solución positiva del conflicto: tras conocer el problema. o Tácticas de desestabilización: cambios de puesto sin previo aviso. intentos persistentes de desmoralizar o retirar ámbitos de responsabilidad sin justificación. o Designar trabajos innecesarios. o Críticas constantes a la vida privada. o No asignar ningún tipo de trabajo. Niega las evidencias ante la pasividad. realiza una investigación exhaustiva del mismo y decide que el trabajador/a o el acosador sea cambiado de puesto de trabajo. o Designar tareas por debajo de sus cualificaciones o habilidades. o Traslado a un puesto de trabajo aislado. Si la víctima no cuenta el problema a sus compañeros o no habla con el acosador para aclarar la situación se pasa a la siguiente fase. o Exceso de trabajo (presión injustificada o establecer plazos imposibles de cumplir). o Maltrato físico.qué es lo que hace mal. sin tener un conocimiento exhaustivo del caso debido a su nula o escasa investigación. los acosados son personas con mucha preparación profesional. Pérdida de motivación. Señala cuáles son los principales efectos del acoso moral en el trabajo: Sobre la sociedad. Aumento de la probabilidad de accidentes. Despreocupación por la satisfacción de los clientes. Sobre la víctima. muy probablemente tras haber pasado por largas temporadas de baja. El condenado es colocado en el sitio más incómodo posible. Consecuencias sociales y comunitarias que afectan a los trabajadores que sufren violencia y hostigamiento en el lugar de trabajo: Malestar en las relaciones laborales. e) Las consecuencias del mobbing para la persona que lo sufre son importantes y además afectan a diferentes áreas de su vida. Agresividad e irritabilidad. o Por desatención. Descenso de la creatividad e innovación. Abandono o desplazamiento de las responsabilidades y compromisos familiares. Suele imputársele todo lo malo que pueda ocurrir en la empresa. Aumento notable de las consultas al servicio médico. 2. la dirección suele ver a la víctima como el problema a combatir. La mayoría de las veces. sin reparar en que el origen del mismo está en otra parte. Separación matrimonial. invisible del público. que suele concluir con el abandono de la víctima de su puesto de trabajo. Sobre la organización. o 339 . Consecuencias sobre la organización son: Mal clima y ambiente de trabajo. lo que agrava la situación porque la envidia es mayor. Trastornos médicos y psicológicos en otros miembros del sistema familiar. Afectación de la calidad y cantidad del trabajo. De esta manera la dirección viene a sumarse al entorno que acosa activa o pasivamente a la víctima. Mayor absentismo y bajas laborales. En los casos más extremos.Solución negativa: normalmente y. Afectación de la afectividad y del deseo sexual. reparando en sus características individuales tergiversadas y manipuladas. aislado de los compañeros y haciendo tareas inútiles y lo más rutinarias posibles para que el sentimiento de fracaso se vaya apoderando del acosado. el suicidio es la solución más radical. Interferencias en los circuitos de información y comunicación. Los efectos del acoso moral en el trabajo se pueden estudiar desde tres puntos de vista: 1. Pérdida de ilusión e interés por los proyectos comunes. Fase de marginación: es la última fase. Se trata. Afectación grave: o Indefensión. etc. o Frustración.o Por negligencia. o Infravaloración. o Voluntarios. Trastornos de la conducta social: o Susceptibilidad. Consecuencias sobre la víctima se pueden resumir en: Miedo acentuado y continuo. 3. de disminuir la presión excesiva y evitar situaciones de estrés que con frecuencia suelen ocasionar este tipo de conductas. Comportamientos sustitutorios: adicciones y conductas de evitación. revisando los objetivos. o Agresividad. Sentimientos de amenaza. o Evitación. o Por descuidos instantáneos. Generalización de la ansiedad y sentimientos de: o Fracaso. o Irritabilidad. en definitiva. Distorsiones cognitivas como falta de concentración. disminuyendo las demandas y ampliando las posibilidades de control de la tarea. salario adecuado y el sistema de primas. Trastornos psicosomáticos como somatizaciones múltiples. Trastornos emocionales. f) Es importante que se adopten medidas preventivas que eviten en la empresa la aparición del mobbing. o Aislamiento. Agravamiento de enfermedades o trastornos diversos previos. o Hipersensibilidad. 340 . o Apatía. Propón al menos cinco actuaciones a desarrollar en el mundo del trabajo para eliminar y prevenir el acoso moral. alteraciones del sueño y trastornos de la alimentación. reconocimientos. atención y memoria. Por medio de medidas organizativas. Acordar protocolos de prevención en la empresa y establecer canales de detección y actuación. o Depresión grave. o Impotencia. aumentando la participación de los trabajadores. o Suicidio. modificar el proceso de producción. Incorporar a la evaluación de riesgos psicosociales la detección del mobbing. o Inadaptación. 6. fingen no verme. con vistas a obtener algún resultado favorable para los acosadores o simplemente a satisfacer la necesidad de agredir y destruir. con el consentimiento del afectado y a través de profesionales. para evitar la repetición de esas situaciones. Aplicación de medidas disciplinarias como el despido o el traslado del agresor. o me hacen «invisible».es/especiales/mobbing/concepto/cisneros/index. 341 .htm> Comenta los resultados en clase. no me devuelven el saludo. por lo menos una vez por semana durante un período continuado de al menos seis meses se padece acoso laboral. Establecer medidas preventivas en cuanto a los modos de conducta en la empresa. siempre. Además. 3. hablar o reunirse conmigo. debe fomentarse un entorno psicosocial general adecuado con exigencias razonables. y estos comportamientos son reiterativos. Si se responde afirmativamente a una o más de las cuestiones. inconcretos y difusos que no tienen consistencia ni entidad real. Es preciso formar a los mandos de todos los niveles en la gestión de conflictos y habilidades de trabajo en equipo. Me interrumpen continuamente impidiendo expresarme. me excluyen.Prestar apoyo y atención médica y psicológica a la persona acosada. 4. Prohíben a mis compañeros o colegas hablar conmigo. El bullying implica una repetición continuada de las burlas o las agresiones y puede provocar la exclusión social de la víctima. Minusvaloran y echan por tierra mi trabajo sistemáticamente. 2. Me acusan injustificadamente o falsamente de incumplimientos. Para descubrir si en un trabajo se padece mobbing se puede realizar el cuestionario CISNEROS (Cuestionario Individual sobre Psicoterror. Me chillan o gritan. Estigmatización y Rechazo en Organizaciones Sociales) que encontrarás en la siguiente página de internet: <http://contenidos. 8. 1. Esta encuesta ayuda a descubrir si se es víctima de acoso a través de una serie de afirmaciones que el entrevistado debe responder. Mi superior se niega a comunicar. claro está. o elevan la voz con vistas a intimidarme. no importa lo que haga. errores o fallos. Me ignoran. estableciendo en la empresa una política preventiva para evitar que los conflictos avancen a situaciones de riesgos. 12. o me hacen el vacío.universia. 5. Inventan y difunden rumores y calumnias acerca de mí de manera malintencionada 7. Negación. que se comportan con él cruelmente con el objetivo de someterlo y asustarlo. g) ¿Cómo se llama el fenómeno del acoso moral en el ámbito escolar? El bullying es el maltrato físico y/o psicológico deliberado y continuado que recibe un niño por parte de otro u otros. Me asignan tareas rutinarias o sin valor o interés alguno. sin dejar que termine los anteriores. Me atribuyen malintencionadamente conductas ilícitas o antiéticas contra la empresa o los clientes para perjudicar mi imagen y mi reputación. 19. Me impiden que adopte las medidas de seguridad necesarias para realizar mi trabajo con la debida seguridad. Me asignan tareas o trabajos por debajo de mi capacidad profesional o mis competencias para humillarme o agobiarme. Intentan persistentemente desmoralizarme mediante todo tipo de artimañas. Me asignan tareas que ponen en peligro mi integridad física o mi salud a propósito. o atribuyéndolo a otros factores. 28. Se amplifican y dramatizan de manera malintencionada pequeños errores o nimiedades para alterarme. 24. y me acusan de no terminar nada. Intentan aislarme de mis compañeros dándome trabajos o tareas que me alejan físicamente de ellos. 16. 21. 20. Evalúan mi trabajo y desempeño sistemáticamente de forma negativa de manera inequitativa o sesgada. restándole su valor.9. 17. traslados forzosos. 12. despido. 10. no renovación. desprecian o minusvaloran en público ante otros colegas o ante terceros. para forzar mi criterio ético participando en «enjuagues». 342 . Se me ocasionan gastos con intención de perjudicarme económicamente. etc. Me dejan sin ningún trabajo que hacer. 15. 22. Me asignan sin cesar nuevas tareas o trabajos. Me amenazan con usar instrumentos disciplinarios (rescisión de contrato. Me humillan. Utilizan de manera malintencionada varias estratagemas para hacerme incurrir en errores profesionales y después acusarme de ellos. Desvaloran continuamente mi esfuerzo profesional. Me fuerzan a realizar trabajos que van contra mis principios. o mi ética. supervisan o monitorizan mi trabajo de forma malintencionada para intentar «pillarme en algún renuncio». 18. 23. 25. y luego me acusan de no hacer nada o de ser perezoso. ni siquiera a iniciativa propia. 14. Recibo críticas y reproches por cualquier cosa que haga o decisión que tome en mi trabajo con vistas a paralizarme y desestabilizarme. 26.). Me asignan tareas o trabajos absurdos o sin sentido. Controlan. 27. 11. 13. expediente disciplinario. 42. Hacen burla de mí o bromas intentando ridiculizar mi forma de hablar. 41. 32. Intentan buscarme las cosquillas para «hacerme explotar». 34. 36. Fuente: Mobbing: Cómo sobrevivir al acoso psicológico en el trabajo PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. Me privan de información imprescindible y necesaria para hacer mi trabajo. o me ponen motes. tomando «el rábano por las hojas». empujan o avasallan físicamente para intimidarme. Me asignan plazos de ejecución o cargas de trabajo irrazonables e inusuales. Solo se han salvado los quince artículos del equipo que aparecen en la siguiente tabla: 343 . cursos de formación o de capacitación para perjudicarme. Distorsionan malintencionadamente lo que digo o hago en mi trabajo. Recibo amenazas verbales o mediante gestos intimidatorios.29. Modifican mis responsabilidades o mis cometidos sin comunicármelo. Recibo amenazas por escrito o por teléfono en mi domicilio. 302 Tu módulo lunar ha realizado un aterrizaje catastrófico y tienes que volver a la nave espacial que está a 200 kilómetros de distancia. 40. 35. Envenenan a la gente a mi alrededor contándole todo tipo de calumnias o falsedades. Me lanzan insinuaciones o proposiciones sexuales directas o indirectas. poniéndolas en contra mía de manera malintencionada. 39. en el lado iluminado de la Luna. Me zarandean. 33. Se hacen bromas inapropiadas y crueles acerca de mí. Recibo feroces e injustas críticas o burlas acerca de aspectos de mi vida personal. 38. 30. 31. Limitan malintencionadamente mi acceso a promociones. 37. de andar. ascensos. Paso 1. y entre la clasificación del grupo y la de los expertos (columna 6). Después sumará los totales de las columnas 4. 344 . 5 y 6. Paso 2. cada uno de ellos dispondrá de 5 a 10 minutos para clasificar los artículos por orden de importancia. nunca mediante el promedio de las clasificaciones individuales. 1 lata de alimentos concentrados. Copia en tu cuaderno la tabla anterior y clasifica los artículos del 1 al 15. siendo 1 el objeto más importante para salvar la vida y llegar a la nave y 15 el menos. tras discutir los puntos. Formar grupos de entre cuatro y siete personas. Para ayudarse en terreno irregular. Puesto 15. Se puede vivir algún tiempo sin comida. Las clasificaciones se ponen en la columna 1 de la tabla. No se puede hablar con nadie. No hay oxígeno. El profesor tiene que explicar a sus alumnos el objetivo de la actividad y hacer de moderador: «contrastar la calidad de la toma de decisiones en grupo frente a la individual». aclarar puntos y buscar mejores alternativas. Después de leer a los alumnos la lista. se formarán grupos de 4-7 personas. Paso 3. Es importante tratar las diferencias de opinión como medio para reunir más información. que tras 20 minutos realizarán una clasificación grupal. que clasificarán los 15 artículos por consenso. Paso 4. Puesto 4. Puesto 6. 20 metros de cuerda de nylon. A continuación el profesor lee la clasificación de los expertos que es: Caja de cerillas. Cada participante calculará las diferencias absolutas entre la clasificación individual y la del grupo (columna 4). La clasificación del grupo se anotará en la columna 2. entre la clasificación individual y la de los expertos (columna 5). El coordinador dirá cuáles son las clasificaciones de los expertos (columna 3). Tras esto. Puesto 7. Puesto 11. 303 1. Si tenemos que clasificar este conflicto estamos ante un conflicto manifiesto. Se utiliza para comunicarse con la nave. personas neutrales al conflicto. Puesto 3. Necesario para vivir. Puesto 5. ¿Qué fallos crees que comete Erin en la negociación? Los fallos que ha cometido Erin son: No ha sabido explicar correctamente cómo se ha producido el accidente. ¿Qué medio de resolución de conflicto ha utilizado Erin? ¿y el médico al que se enfrenta? Erin acude a un juicio como método de resolución de conflictos donde el juez y el jurado. Puesto 12. La situación conflictiva aparece cuando se choca contra el coche de Erin Brocovich otro coche que se ha saltado un stop. Son útiles para propulsarse. con los colectivos y los de la NASA. El botiquín pude ser necesario. Identifica y explica el conflicto que se produce en la escena. Al no haber aire se necesitan para respirar. etc. Todos ellos se apuntan en la tabla que aparece en el libro. 1 hornillo portátil. En la evaluación de los resultados se tiene que reflexionar sobre: ¿Se han mejorado en el grupo? ¿Qué te ha aportado la discusión en el grupo? ¿Ha sido fácil tomar la decisión grupal? ¿Cómo se ha dado? EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – ERIN BROCKOVICH PÁG. Puesto 14.30 m2 de seda de paracaídas. Útiles a muy corta distancia. 20 litros de agua. Puesto 2. Puesto 13. La cara iluminada está caliente. 2 pistolas calibre 45. 1 maletín de primeros auxilios con jeringas para inyectar. 1 bote neumático con botellas de CO2. No funciona. 3. Es necesario para orientarse. se deben de tomar por consenso. Finalmente comparan los resultados individuales. 1 lata de leche en polvo. Cartuchos de señales (arden en el vacío). Puesto 8. van a dar la solución al conflicto de tráfico que tiene abierto con el médico. Se utiliza para llevar cosas o protegerse y para propulsión. 2. 2 bombonas de oxígeno de 50 litros. Puesto 10. interpersonal y negativo. 1 brújula magnética. El abogado del médico utiliza su prestigio social y profesional como argumento para compararlo con la que tiene Erin y así conseguir ganar el juicio. pues no hay campo magnético. pero las agujas son inútiles. pero se puede intentar ver la diferencia de puntos con decisiones grupales por mayoría. conductor del vehículo que le embistió en el cruce. 1 aparato receptor-transmisor en FM accionado por energía solar. 1 mapa estelar constelaciones lunares. Puesto 1. Las decisiones. pues no debía haber hablado de su falta de seguro y de sus problemas 345 . Sirven para acarrear cosas y protegerse del sol. Puesto 9. en principio. Para tomarse necesita agua. que la ropa que lleva Erin en el juicio ha creado una opinión preconcebida sobre ella.económicos y de su situación familiar. en especial. 304 1. La forma de vestir dice mucho de cualquier persona y condiciona la opinión que los otros tienen de nosotros. los motivos que producen los riesgos psicosociales en el trabajo? 346 . el abogado del médico. ¿Qué es el síndrome del burn out? ¿Están las empresas españolas preparadas para solucionar este síndrome? El síndrome del burn out es la sensación de los trabajadores de sentirse quemados en el trabajo. como lo está siendo Rodrigo. Ante las provocaciones de la parte contraria. Estos trabajadores no serán empleados en puestos de trabajo en los que puedan ponerse en peligro o que supongan un peligro para los demás. sean especialmente sensibles a los riesgos laborales. Las empresas no están preparadas para resolver estos conflictos. ansiedad. que está directamente relacionada tanto con factores físicos (cefaleas. para que esta pueda protegerle y planificar y organizar la prevención en la empresa de forma adecuada. 5. Es más. El médico debe informar a la empresa de la alergia que padece Rodrigo Martín. Es por ello. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. lo hace de una manera agresiva. según el artículo. por sus propias características personales. Daña la relación futura entre las partes. al contrario. Incluso esto se percibe cuando su abogado defensor. Indefinición sobre las tareas a desarrollar. la conoce en su despacho. etc. 2. El problema de fondo es que en ellas siguen primando los intereses económicos a la satisfacción o el bienestar de sus trabajadores. ¿Qué tipo de estrategia negociadora han utilizado las partes en litigio? La estrategia que han utilizado las partes. Inseguridad respecto a las condiciones laborales y al futuro. son la imposición. fatiga crónica. irritabilidad…). 3. dolores musculares. el empresario tiene la obligación de garantizar de manera específica la protección de trabajadores que. ¿Por qué? Indica las consecuencias.) y psicológicos (frustración. quien casi ha provocado un accidente con Jorge. ¿Cuáles son los motivos de estrés laboral? Los motivos por los que se produce el estrés laboral pueden ser: Falta de autonomía en el puesto de trabajo. amenazando y utilizando palabrotas. como con aspectos organizativos (menor rendimiento. pues el decir que estaba separada dos veces provoca una situación muy negativa en el jurado. pues una de cada tres deja que el problema persista al retrasar la toma de decisiones. Es un buen acuerdo para Erin. con la que se pretende ganar a toda costa. Solo se persiguen los intereses propios a expensas de los de la otra parte. ¿Cuáles son. 4. Erin no ha sabido actuar de una forma asertiva. absentismo laboral…). a la baja laboral. Criticar la vida privada del trabajador.Las causas de los riesgos psicosociales son la realización de la actividad laboral en un ambiente que se puede calificar como hostigador. Ser ignorados o asignados a lugares aislados. por tanto. Sufrir un estilo de mando deficiente y en la mayoría de los casos. o donde se es víctima de acoso moral. 347 . que puede llevar a provocar depresiones en los trabajadores y conducir. lo que se traduce en alguna de las siguientes situaciones: Recibir un trato vejatorio mediante gritos. autoritario. Estar sometidos a intimaciones y amenazas. tampoco tendrá la posibilidad de triunfar. ¿Qué es una Familia Profesional?. tal y como se prevé en la Disposición Adicional IX del RD 1538/2006. parece un indicio de «miedo al fracaso». pero si no lo intenta. Claudia debe: Analizarse a sí misma y ver si tiene capacidad de trabajo y estudio para enfrentarse a una prueba de acceso. ¿Qué itinerarios formativos puede seguir Claudia después de estudiar un Ciclo Formativo de Grado Medio? Claudia tiene las siguientes opciones: Acceder al mundo laboral. por su grado de afinidad profesional. directamente eligiendo la modalidad que quiera. Si Claudia es concienzuda y trabajadora lo conseguirá. Pasar una prueba de acceso para acceder a los estudios de un CF de Grado Superior de la misma familia profesional que el CF de Grado Medio que cursó (Administración y Finanzas) o de una familia profesional afín. Estudiar un curso de especialización profesional cuando las administraciones educativas propongan y desarrollen cursos de especialización para titulados en FP. por lo que hay que estudiar y prepararse bien. ¿a qué Familia pertenece el ciclo que estás estudiando? Las familias profesionales son las agrupaciones que se realizan de los títulos de FP. de 15 de diciembre. 348 . con la posibilidad de convalidar algunos módulos. por el que se establece la ordenación general de la formación profesional del sistema educativo. Buscar un instituto o academia. donde preparen bien e informarse de los requisitos para presentarse a la prueba y el grado de dificultad. Para decidir si debe presentarse o no a la prueba de acceso. pero eso ocurre con cualquier tipo de prueba. ¿Es verdad lo que dice su amiga?. no sabe si aprobará o suspenderá. 2. Cursar otro CF de Grado Medio. ¿qué tendría que valorar Claudia a la hora de decidir si presentarse o no a la prueba de acceso? En la prueba de acceso a grado superior hay que demostrar conocimientos de Bachillerato. Analizar el interés que tiene por seguir estudiando y si es realmente está motivada. Las enseñanzas de FP se estructuran en Ciclos Formativos (CF). ¿en qué basa su razonamiento?. agrupados en 26 familias profesionales. Es cierto que cuando una persona se presenta a un examen. Nunca se debe decidir si se acomete una empresa o no desde esta perspectiva. para ello tendrá que pensar cómo ha llevado el CF de Grado Medio. le aconseja a Claudia que no lo intente para eludir la posibilidad de fracasar. El razonamiento de la amiga de Claudia implica claudicar antes de luchar por algo.UNIDAD 16: ITINERARIOS PROFESIONALES CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 307 1. Estudiar Bachillerato. 3. según el ámbito laboral al que pertenecen. acceder a la universidad. se exige tener 19 años o cumplirlos a lo largo del año en que se celebre la prueba. 6. como técnico de FP. que suelen iniciarse en septiembre. Lengua Extranjera (se puede elegir entre inglés o francés) y Matemáticas. de nivel de Bachillerato. Específica: se basa en los contenidos de las materias de Bachillerato vinculadas con el CF de Grado Superior al que se opta. Busca cursos de formación para el empleo relacionados con tu sector profesional en los siguientes enlaces: 349 . algún día. después de haber cursado un Ciclo Formativo de Grado Superior. tendrá preferencia para acceder a las titulaciones universitarias de una rama de conocimiento determinada. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. con contenidos de Lengua Castellana y Literatura. es necesario: Tener 18 años (cumplidos a lo largo del año en que se celebre la prueba) y el título de Técnico de Grado Medio de la misma familia profesional o de una familia afín al Ciclo de Grado Superior que se quiera cursar. Si no se posee una titulación de Grado Medio. estudiando Ciclos Formativos de Formación Profesional?. Entre módulos de un CF de grado superior y asignaturas universitarias. Podría solicitar las siguientes convalidaciones a lo largo de su trayectoria formativa: Entre módulos de un CF de grado medio y un CF de grado superior. 5. ¿Cómo se pueden preparar? Existen cursos de preparación en institutos públicos y academias privadas. puede presentarse a unas oposiciones del grupo C1. ¿Cuál es el contenido de dichas pruebas? Consta de dos partes: General. 318 1. ¿Puede un técnico de FP presentarse a unas oposiciones?. 7. directamente. 8.4. ¿de qué cuerpo o escala? Claudia. 9. ¿Cuándo se convocan y con qué periodicidad? Generalmente se convocan una vez al año y por las comunidades autónomas. ¿tendría la oportunidad de solicitar convalidaciones a lo largo de su trayectoria formativa? Claudia podría acceder algún día a la universidad. ¿Podría Claudia. aunque según el título de FP o las materias de la modalidad de Bachillerato que haya estudiado. Entre módulos de un CF de grado medio y algunas asignaturas de Bachillerato. ¿Qué requisitos se exigen para poder presentarse a las pruebas de acceso de Grado Medio a Grado Superior? Para presentarse a la prueba de acceso a Grado Superior. madrid. Puedes encontrarlos en sus páginas web: <www. en el apartado de Formación. Se pincha en Formación y a continuación.Del Servicio Público de Empleo Estatal <www. por lo que la respuesta variará en función del CF que estudien y de los cursos que se oferten en el momento.upm.sepe.es/> Del Servicio Público de Empleo de Castilla-La Mancha.xunta.es> Los alumnos buscarán en todas estas páginas web cursos de Formación para el empleo de su sector profesional. <www. apartado Formación.org/cafo> Cursos de formación continua en la Comunidad de Madrid.php> De la Junta de Andalucía. analiza y difunde lo que sucede o puede suceder a corto plazo en el mercado laboral.ccoonectate. <www. teniendo como referencia el estudio de las ocupaciones en el contexto de las distintas actividades económicas.madrid. • Algunas universidades ofrecen cursos de formación para el empleo para Técnicos Superiores de Formación Profesional.ccoo.es/es/redtrabaja/static/Redirect. Entra en la siguiente página web y responde a las preguntas que se proponen a continuación: <www. <www.sepe.es/empleo/www/index_tematicas_formacion. aunque también se puede acceder a ellos desde la página web del Servicio Público de Empleo Estatal: <www. <www. recogemos el enlace de una de ellas.es> <www. por ejemplo: <www.juntadeandalucia.org/cs/Satellite?pagename=Empleo/Page/EMPL_Home> Empleo.camaramadrid. detecta.sepecam. en Cursos de formación.es/institucional/Estudiantes/Estudios_Titulaciones/Formacion Empleo/PlanesFormacion> • La mayoría de los sindicatos ofrecen cursos de formación para el empleo.ugt.do?page=introObservatorio> ¿Qué es el observatorio ocupacional? Una unidad técnica formada por un equipo de analistas que.sepe. A título de ejemplo. Servicio de Formación Continua de la Universidad Politécnica de Madrid: <www. <www.es> <www.es/> Pincha en Formación y Cualificaciones. el portal de empleo de la Comunidad de Madrid.es> Es la página web de la Agencia para el Empleo del Ayuntamiento de Madrid.jccm. Cuenta con datos sobre empleo. <http://traballo. formación y otros factores relevantes sobre mercado de trabajo y se dedica de forma especial al estudio de los colectivos con especiales dificultades para encontrar empleo.es> o entrando directamente a la sección de formación para el empleo: <www. • 350 . Puedes entrar en Formación y empleo y en la sección de Anuncios. 2. puedes buscar cursos en otras universidades.aemadrid.es/contenidos/enlaces/SPEE>) o en páginas autonómicas específicas sobre formación.es/contenidos/ciudadano/formacion_ocupa> • De los Servicios Regionales de Empleo de las distintas Comunidades Autónomas (tienen web propia.redtrabaja.es/> En la barra de la izquierda. obtendrás un listado de distintos tipos de cursos y podrás utilizar el buscador. Los colectivos de especial interés para el empleo. Elabora información a medida y presta asesoramiento técnico en materia ocupacional a entidades y particulares relacionados con el estudio y la dinamización del mercado de trabajo. Un sistema de control. Este último siempre tiene la opción de imprimir el contenido para facilitar al estudiante el estudio. alojadas en el servidor Mentor para tutores y alumnos. aulas y el mismo sistema. Las ocupaciones en sectores y actividades económicas de interés. materiales actualizados. Estos materiales se complementan con los integrados en las mesas de trabajo. jornadas y foros sobre mercado de trabajo. Las aulas Mentor están distribuidas a lo largo de toda la geografía española y en diversos países de Latinoamérica. tutores. Son centros de recursos equipados con varios puestos de trabajo conectados a internet y con las aplicaciones informáticas necesarias para el seguimiento de los cursos. entornos virtuales de estudio y comunicación. Prospectiva de las ocupaciones. a las que tienen acceso todos los alumnos matriculados. cursos en línea. Las mesas de trabajo ofrecen al estudiante. ejercicios prácticos. foros y tablones de intercambio. se fija un horario de asistencia para utilizar los recursos si el alumno lo precisa y se reciben los materiales del curso cuando son gratuitos. ¿Cómo es la formación.El observatorio ocupacional estudia. libre y a través de internet promovido por el Programa de Nuevas Tecnologías del Centro Nacional de Información y Comunicación Educativa (CNICE) del Ministerio de Educación. ¿Cuál es la situación del mercado laboral para los titulados de tu familia profesional? La respuesta variará en función del Ciclo Formativo o de la familia profesional que estudie el alumno.mentor. Entra en la página web <http://www. evaluaciones en línea y acceso a distintas herramientas telemáticas: correo electrónico del tutor. La formación se apoya en el funcionamiento de dos infraestructuras: las aulas Mentor. Los materiales de formación se presentan en formato impreso o electrónico. presencial o a distancia? Se trata de una formación a distancia. analiza y elabora documentos e informes sobre: La situación y la evolución del mercado de trabajo en distintos ámbitos territoriales del Estado. evaluación y análisis de la actividad de alumnos.es/> y responde a las preguntas que se proponen a continuación: ¿Qué es Aula Mentor y qué servicios ofrece? Aula Mentor es un sistema de formación abierta. se formaliza la matrícula. Participa en conferencias. se recibe un primer asesoramiento para organizar el posible itinerario formativo. Los cambios de requisitos de cualificación que se producen en las ocupaciones y sus tendencias. pero también hay recursos y apoyo presencial. permite la continua actualización y perfeccionamiento de todos los elementos y actuaciones en este modelo de formación. En las aulas se obtiene información actualizada sobre la oferta de cursos y el sistema de formación.mec. 3. 351 . ponencias. con equipamiento informático conectado a la red internet para el seguimiento de los cursos y las mesas de trabajo. también denominado administrador o administradora.Los alumnos y alumnas Mentor cuentan con un apoyo presencial y otro a distancia: g) Al frente de cada aula existe un responsable de la misma. a modo de guía: CATÁLOGO DE TÍTULOS DE GRADO MEDIO Actividades Agrarias o Explotaciones Agrarias Extensivas o Explotaciones Agrarias Intensivas o Explotaciones Ganaderas o Jardinería o Trabajos Forestales y Conservación del Medio Natural Actividades Físicas y Deportivas o Conducción de Actividades Físico-Deportivas en el Medio Natural Actividades Marítimo .Pesqueras o Buceo de Media Profundidad o Operaciones de cultivo acuícola o Operación. Por ese procedimiento se puede consultar dudas. La tutoría estará disponible para el alumno de lunes a viernes. Reproducimos a continuación el Catálogo de Títulos Grado Medio y Grado Superior. el tutor o tutora tiene libertad de horario para tutelar a sus alumnos desde su domicilio. busca los CF de Grado Superior de tu familia profesional y piensa si te interesa estudiar alguno de ellos. Control y Mantenimiento de Máquinas e Instalaciones del Buque 352 . mantiene relación con los tutores de los cursos y le informan de las incidencias. ¿A quién van destinados sus cursos? Los cursos están destinados a jóvenes y adultos interesados en actualizarse desde el punto de vista laboral y personal. enviar las prácticas exigidas en el curso y recibir la respuesta en un plazo no superior a las 48 horas. También hay una interrupción durante el mes de agosto. Aula Mentor se caracteriza por su flexibilidad. las instituciones colaboradoras adaptan la oferta formativa y los horarios del aula a las necesidades de formación de su zona y a los intereses de los alumnos. en un futuro. El medio de comunicación utilizado para comunicarse con el tutor o tutora es el correo electrónico. con independencia de su titulación y nivel de estudios. determina su ritmo de trabajo y elige tanto el horario como el lugar donde estudiar el curso. ¿Quién certifica los cursos? Son certificados por el Ministerio de Educación y las Comunidades Autónomas. h) La tutoría es a distancia a través de internet. 319 4. menos festivos. Consulta la siguiente información: Si estás estudiando un CF de Grado Medio. Su relación con los alumnos es básica para facilitar el proceso de una formación totalmente a distancia ya que al mismo tiempo que resuelve los problemas tecnológicos que dificultan el trabajo de los alumnos. tras la superación de un examen presencial que garantiza el nivel de conocimientos adquiridos. de la que se benefician todos los que participan: el alumnado planifica su propio itinerario formativo. ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. Imagen y Sonido o Laboratorio de Imagen Edificación y Obra Civil o Acabados de Construcción o Obras de Albañilería o Obras de Hormigón o Operación y Mantenimiento de Maquinaria de Construcción Electricidad y Electrónica o Equipos Electrónicos de Consumo o Equipos e Instalaciones Electrotécnicas Fabricación Mecánica o Fundición o Joyería o Mecanizado o Soldadura y Calderería o Tratamientos Superficiales y Térmicos Hostelería y Turismo o Cocina o Pastelería y Panadería o Servicios de Restaurante y Bar Imagen Personal o Caracterización o Estética Personal Decorativa o Peluquería Industrias Alimentarias o Conservería Vegetal. Cárnica y de Pescado o Elaboración de Aceites y Jugos o Elaboración de Productos Lácteos o Elaboración de Vinos y otras Bebidas o Matadero y Carnicería-Charcutería o Molinería e Industrias Cerealistas o Panificación y Repostería Informática o Explotación de Sistemas Informáticos Madera y Mueble 353 .o Técnico en Pesca y Transporte Marítimo Administración o Gestión Administrativa Artes Gráficas o Encuadernación y Manipulados de Papel y Cartón o Impresión en Artes Gráficas o Preimpresión en Artes Gráficas Comercio y Marketing o Comercio Comunicación. Confección y Piel o Calzado y Marroquinería o Confección o Operaciones de Ennoblecimiento Textil o Producción de Hiladura y Tejeduría de Calada o Producción de Tejidos de Punto Vidrio y Cerámica o Operaciones de Fabricación de Productos Cerámicos o Operaciones de Fabricación de Vidrio y Transformados CATÁLOGO DE TÍTULOS DE GRADO SUPERIOR Actividades Agrarias o Gestión y Organización de Empresas Agropecuarias o Gestión y Organización de los Recursos Naturales y Paisajísticos Actividades Marítimo .o Fabricación a Medida e Instalación de Carpintería y Mueble o Fabricación Industrial de Carpintería y Mueble o Transformación de Madera y Corcho Mantenimiento de Vehículos Autopropulsados o Carrocería o Electromecánica de Vehículos Mantenimiento y Servicios a la Producción o Instalación y Mantenimiento Electromecánico de Maquinaria y Conducción de Líneas o Mantenimiento Ferroviario o Montaje y Mantenimiento de Instalaciones de Frío.Pesqueras o Navegación. Pesca y Transporte Marítimo o Producción Acuícola o Supervisión y Control de Maquinaria Marina e Instalaciones de Buque Administración o Administración y Finanzas o Secretariado 354 . Climatización y Producción de Calor Química o Operaciones de Fabricación de Productos Farmacéuticos o Laboratorio o Operaciones de Proceso de Pasta y Papel o Operaciones de Proceso en Planta Química o Operaciones de Transformación de Plástico y Caucho Sanidad o Cuidados Auxiliares de Enfermería o Farmacia Servicios Socioculturales y a la Comunidad o Atención Sociosanitaria Textil. Imagen y Sonido o Imagen o Producción de Audiovisuales. Radio y Espectáculos o Realización de Audiovisuales y Espectáculos o Sonido Edificación y Obra Civil o Desarrollo y Aplicación de Proyectos de Construcción o Desarrollo de Proyectos Urbanísticos y Operaciones Topográficas o Realización y Planes de Obra Electricidad y Electrónica o Desarrollo de Productos Electrónicos o Instalaciones Electrotécnicas o Sistemas de Regulación y Control Automáticos o Sistemas de Telecomunicación e Informáticos Fabricación Mecánica o Construcciones Metálicas o Desarrollo de Proyectos Mecánicos o Óptica de Anteojería o Producción por Fundición y Pulvimetalurgia o Producción por mecanizado Hostelería y Turismo o Agencias de Viajes o Alojamiento o Animación Turística o Información y Comercialización Turísticas o Restauración Imagen Personal o Asesoría de Imagen Personal Estética Industrias Alimentarias o Industria Alimentaria Informática o Administración de Sistemas Informáticos o Desarrollo de Aplicaciones Informáticas Madera y Mueble 355 .Actividades Físicas y Deportivas o Animación de Actividades Físicas y Deportivas Artes Gráficas o Diseño y Producción Editorial o Producción en Industrias de Artes Gráficas Comercio y Marketing o Comercio Internacional o Gestión Comercial y Marketing o Gestión del Transporte o Servicios al Consumidor Comunicación. Térmicas y de Manutención o Mantenimiento de Equipo Industrial o Mantenimiento y Montaje de Instalaciones de Edificio y Proceso o Prevención de Riesgos Profesionales Química o Análisis y Control o Fabricación de Productos Farmacéuticos y Afines o Industrias de Proceso de Pasta y Papel o Industrias de Proceso Químico o Plástico y Caucho o Química Ambiental Sanidad o Anatomía Patológica y Citología o Audioprótesis o Dietética o Documentación Sanitaria o Higiene Bucodental o Imagen para el Diagnóstico o Laboratorio de Diagnóstico Clínico o Ortoprotésica o Prótesis Dentales o Radioterapia o Salud Ambiental Servicios Socioculturales y a la Comunidad o Animación Sociocultural o Educación Infantil o Integración Social o Interpretación de la Lengua de Signos Textil.o Desarrollo de Productos en Carpintería y Mueble o Producción de Madera y Mueble Mantenimiento de Vehículos Autopropulsados o Automoción o Mantenimiento Aeromecánico o Mantenimiento de Aviónica Mantenimiento y Servicios a la Producción o Desarrollo de Proyectos de Instalaciones de Fluidos. Confección y Piel o Curtidos o Patronaje o Procesos de Confección Industrial o Procesos de Ennoblecimiento Textil o Procesos Textiles de Hilatura y Tejeduría de Calada o Procesos Textiles de Tejeduría de Punto Vidrio y Cerámica 356 . jcyl.es/educacion/que-estudiar/formacion-profesional/quepuedo-estudiar/grado-medio.es/educacyl/cm/universidad> (portal de Educación de Castilla y León) La respuesta variará en función del CF que estudien los alumnos. te mostramos algunos links: <http://www.educacion. Si estás estudiando un CF de Grado Superior. Puedes encontrar esta información en la página web de cada universidad o por Comunidades Autónomas.educa.o o Desarrollo y Fabricación de Productos Cerámicos Fabricación y Transformación de Productos de Vidrio Si estás estudiando un CF de Grado Superior. buscarán los estudios universitarios correspondientes a las siguientes ramas de conocimiento: 5.educacion. averigua los estudios universitarios a los que puedes acceder.emes.es/educacion/que-estudiar/formacion-profesional/quepuedo-estudiar/grado-superior. A continuación.html> Según el interés de los alumnos.es/> (espacio madrileño de enseñanza superior) <http://www.educacion.es> <www. Nota: puedes encontrar esta información en la página web de la Consejería de Educación de tu Comunidad Autónoma o en la del Ministerio de Educación: <www. 357 . busca la nota de corte de los estudios universitarios que te interesan.html> <www. 7.juntadeandalucia. Debes buscar esta información por Comunidades Autónomas: <www.es/AccesoUniversidad/FPModulosIII/tabid/261/Default. Entra y conoce las siguientes páginas web sobre formación: <www. investigación de mercados. Si estás estudiando un CF de Grado Superior. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. La respuesta variará en función del CF que estudien los alumnos.aulafacil. el sistema genera un listado de cursos.com son: . busca información sobre las convalidaciones entre los módulos del CF que estás estudiando y los títulos universitarios. . <www.aspx> <www. PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. ¿los cumples?..com> EDUCATECA es una iniciativa privada que ofrece servicios de información acerca de los sectores de la educación y la formación.6.Servicios para enseñar: difusión de la oferta educativa.Servicios de comunicación empresarial: patrocinio de páginas. por correo. ¿podrías elaborar tú solo los temas o te convendría la ayuda de alguien?. clases. <www. ¿Qué requisitos piden?.com/> En esta página web también se puede encontrar información sobre oposiciones.emes. por internet.educaweb. formación a medida.es/educacion/> Pinchar en Formación Profesional y después en Convalidaciones.com> Ofrece gran variedad de cursos de idiomas. 320 1. <www.). . provisión de contenidos. Los servicios prestados a través de educateca.Servicios ligados a la información sobre los sectores educativos: bases de datos para marketing. (Cursos presenciales. ¿venden libros con el temario o los ejercicios habituales de esas convocatorias? Investiga sobre ello.com/> Esta página contiene un buscador en el que puedes escribir el área temática del curso buscado y. ¿qué debes mejorar? ¿Cuál es el temario?. Los alumnos entrarán en estas páginas web y se familiarizarán con los datos y servicios que ofrecen.Servicios basados en el conocimiento de la realidad y las necesidades educativas: acciones de marketing social. automáticamente.Servicios para aprender: buscador de recursos e información educativa.. ¿Con qué frecuencia se convocan estas oposiciones? La respuesta variará en función del CF que estudien los alumnos.educateca. 322 1. . Busca en las páginas web que le indica Jaime a Pedro ofertas de empleo público relacionadas con tu sector profesional. .emagister. informática y de diversas áreas profesionales. ¿Cuántos subsistemas de FP hay? ¿Cómo se van a conectar? ¿Qué ministerio expide los títulos de formación de cada subsistema? Los subsistemas de Formación Profesional son: La FP del sistema educativo 358 . de modo que podrán establecerse correspondencias. Se prevé que se beneficien de la acreditación de la experiencia laboral quienes llevan varios años de experiencia laboral acumulada y carezcan de un título educativo. 359 . Como posibles argumentos podemos mencionar: Por falta de interés o de adaptación al sistema educativo Por una mala experiencia en las relaciones con los compañeros en el instituto Oferta educativa de escaso interés Falta de información sobre la variedad de la oferta educativa. A estas personas les interesa que se les valide o acredite la cualificación profesional que han adquirido mediante su experiencia. puesto que dicho reconocimiento se basará en el grado de adquisición de las competencias profesionales indicadas en el CNCP para cada cualificación profesional. Se van a conectar a través del Sistema Nacional de Cualificaciones Profesionales. La FP para el empleo. realizando otros programas de formación. bien de FP del sistema educativo o para el empleo. tomando como referencia el CNCP. Los títulos de: La FP del sistema educativo se expedirán por el Ministerio de Educación. se certificará si un trabajador ha adquirido una o varias competencias profesionales y si quiere reincorporarse al sistema educativo. Se podrán comparar y valorar las competencias adquiridas por un trabajador en su vida profesional. que incluye: o La FP de demanda (antigua formación continua). De este modo. 2. sino también para que se sientan motivados a incrementar su cualificación. no solo a efectos salariales. ¿Qué papel juega el Catálogo Nacional de Cualificaciones Profesionales en el reconocimiento de la experiencia laboral?.La FP para el empleo. o La FP de oferta (antigua formación ocupacional). Las acciones formativas de ambos subsistemas de FP. se expedirán por el Ministerio de Trabajo. ¿quién se prevé que se beneficie de la acreditación de la experiencia laboral? El CNCP juega un papel muy importante en el reconocimiento de la experiencia laboral. Se prevé la posibilidad de evaluar y acreditar las competencias profesionales adquiridas a través de la experiencia laboral o de vías no formales de formación. con las competencias profesionales que conforman cada una de las cualificaciones del Catálogo. que podrían llegar a suponer la exención parcial de algún módulo formativo. se basan en las cualificaciones profesionales y competencias profesionales de dicho catálogo. 3. convalidaciones y exenciones entre una y otra formación profesional. puede hacer valer estas acreditaciones. Debate: ¿Por qué los jóvenes abandonan el sistema educativo al finalizar la ESO? Los alumnos deben dar su opinión personal e iniciarse un debate. UNIDAD 17: LA CARRERA PROFESIONAL CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 325 1. ¿Qué opinas de los frecuentes cambios de trabajo de María?, ¿crees que es normal?, ¿qué ha motivado cada uno de estos cambios? La evolución de María ha sido lógica y normal: Empezó trabajando en un taller pequeño de barrio, donde estuvo cinco años. Después estuvo siete años en una gran empresa. Finalmente inicia una experiencia laboral por cuenta propia. Pasa varios años en una misma empresa y siempre que cambia es para mejorar y ascender en su trayectoria profesional y en nivel de conocimientos. Hoy en día, lo normal es que una persona trabaje para varias empresas. Los rápidos cambios tecnológicos, la globalización y la deslocalización provocan continuos cambios en las ocupaciones, haciendo necesario que los trabajadores se reciclen varias veces a lo largo de su vida profesional para permanecer en el mercado laboral. Sin embargo, no podemos obviar que los cambios profesionales también están motivados por factores psicológicos. Después de diez años de ejercicio profesional, la persona siente la necesidad de cambiar; la exposición prolongada a un mismo tipo de actividad produce tedio y agotamiento; a veces, predomina la sensación de haber entrado en una situación de estancamiento, en la que no hay perspectivas de mejora, posibilidades de promoción o retos capaces de estimular de nuevo la ilusión, la creatividad o la independencia personal. 2. ¿Qué ha movido a María, a lo largo de su trayectoria laboral, a elegir un trabajo u otro? Los motivos para elegir un puesto de trabajo han cambiado a lo largo de su trayectoria laboral: En un principio, buscaba algo cercano a casa, sin importarle tanto el tipo de trabajo que realizara y la satisfacción que le pudiera reportar a largo plazo. Después, empezó a sentir una sensación de estancamiento y la necesidad de aprender cosas nuevas y prosperar, deseaba mejorar y ascender en su trayectoria profesional y en nivel de conocimientos. Por otro lado, la cercanía a casa dejó de ser un valor poco a poco, hasta convertirse en lo contrario, surgiendo el deseo de conocer otros países y otras culturas. Sin embargo, esta idea se ve frustrada por su desconocimiento de idiomas. Finalmente, María como trabajadora madura y con experiencia desea autonomía, desarrollar su capacidad innovadora, creativa y asumir responsabilidades mayores. 3. ¿Qué errores ha cometido María? Los errores que ha cometido María son: Buscar, elegir y valorar un trabajo por una satisfacción inmediata, sin valorar el largo plazo, como hizo, al preferir un trabajo cercano a casa antes que uno en el que se trabajara con tecnología punta y un nivel de conocimientos mayor y acorde a lo que a ella más le gustaba. 360 No reciclarse. En la sociedad actual, donde los avances tecnológicos se suceden rápidamente, un trabajador, debe actualizarse continuamente para no quedarse obsoleto y perder su puesto de trabajo. Rechazar una oportunidad como la de realizar la FCT en otro país de la Unión Europea, perdiendo la ocasión de conocer otras culturas, otras formas de trabajo, otro idioma, otras formas de vida, encontrar amigos de otras nacionalidades, etc. 4. ¿Cuál es tu escala de valores a la hora de preferir un puesto de trabajo frente a otro?, ¿crees que se mantendrá en el tiempo o podría variar en función de las circunstancias? Cada alumno contestará en función de sus valores personales. El caso de María puede ayudarles a reflexionar sobre el tema. Lo normal es que las preferencias a la hora de elegir un puesto de trabajo varíen según las circunstancias personales de cada uno (madurez personal, laboral, situación familiar, etc.). 5. ¿Ha planificado María su trayectoria profesional?, ¿y tú? En un principio, María no parece haber planificado su trayectoria profesional, ya que ha ido cambiando de trabajo, según ha ido sintiendo la necesidad de evolucionar. Después, fue modificando esta forma de actuar: Cuando quiso cambiar del taller pequeño a la gran empresa, planificó la realización de cursos de reciclaje para encontrar un trabajo mejor. Cuando decide montar su propia empresa, busca asesoría especializada, visita un vivero de empresas, habla con varios bancos, se informa, estudia y planifica bien este gran paso. Se pretende que esta pregunta sea un punto de partida para que los alumnos reflexionen sobre su futura trayectoria profesional y cómo pueden prepararse para conseguirla. ACTIVIDADES PÁG. 327 1. Para elaborar un buen estudio personal y profesional, es necesario evaluar los rasgos personales en relación con la profesión elegida o con las distintas salidas profesionales que ofrecen tus estudios. Copia la tabla que te proponemos a continuación; en la columna sobre análisis personal, tienes que describir el grado de consecución personal de cada una de las capacidades y aptitudes señaladas en la columna de la izquierda, graduándolas en una escala con cinco niveles: muy malo, malo, regular, bueno o muy bueno. Paralelamente, en la columna sobre tu profesión, debes indicar el grado de importancia de dicha capacidad en tu profesión, de modo que, al final, puedas comparar y analizar si tus cualidades personales coinciden con las que se requieren para tu profesión. Si observas que careces de alguna de ellas, no te desanimes, muchas de ellas se pueden adquirir, trabajándolas concienzudamente; hazlo a partir de ahora. 361 ACTIVIDADES (CONT.) PÁG. 328 362 Cada alumno debe rellenar las tablas indicada conforme a sus características personales y a la profesión que le gustaría desarrollar en el futuro. 2. Para elaborar un buen estudio personal y profesional, también es interesante contar con la opinión de tus familiares, compañeros y amigos, ya que ellos pueden ver características tuyas que tú mismo no percibes. Pregúntales cómo te ven, respecto a las capacidades, actitudes e intereses recogidos en la tabla anterior. Puedes elaborar en tu cuaderno una tabla como esta, recogiendo sus opiniones. Debes tener en cuenta que, probablemente, ellos no conocerán todas y cada una de tus características personales, por lo que quizás no puedas rellenar la tabla entera con sus opiniones: Cada alumno debe rellenar la tabla indicada conforme a sus características personales y a la profesión que le gustaría desarrollar en el futuro. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. 330 3. En la unidad anterior hemos visto los estudios que puedes cursar, una vez terminado el ciclo formativo que estás estudiando, por lo que solo te falta analizar los distintos puestos de trabajo de tu sector profesional. Para ello, entra en la página web del Ministerio de Educación <www.educacion.es> o en la web de la Consejería de Educación de tu Comunidad Autónoma, busca tu ciclo formativo en el catálogo de títulos de Formación Profesional y, con los datos que encuentres, copia y completa la siguiente tabla: 363 Cada alumno debe rellenar la tabla indicada según el ciclo formativo que esté estudiando. 4. Infórmate sobre cada uno de los puestos de trabajo que puedes desempeñar. Elige los que más te interesen y realiza un análisis de los mismos. Para ello, puedes hacer una tabla en tu cuaderno como la que te proponemos a continuación. Pregunta a tus profesores y busca información en los portales de información y orientación profesional del Ministerio de Educación y de tu Comunidad Autónoma: Cada alumno rellenará esta tabla conforme a sus características personales y a la profesión que le gustaría desarrollar en el futuro. 5. Elabora una breve redacción sobre la ocupación o puesto de trabajo que más te atraiga. Cada alumno elegirá una de las ocupaciones o puestos de trabajo que puede desarrollar una persona que estudie su ciclo formativo, buscará información sobre la misma y con ello redactará un informe sobre esta profesión. 6. Recoge noticias de prensa relacionadas con las ocupaciones propias de tu ciclo formativo y/o de tu familia profesional. Elabora unas conclusiones. Cada alumno buscará noticias de prensa o revistas (escritas o por internet) relacionadas con las ocupaciones o puestos de trabajo que puede desarrollar una persona que estudie su ciclo formativo. Elaborará un dossier con ellas, incluyendo la noticia, fuente y fecha de publicación. Se realizará una portada para el trabajo y un índice, agrupando las noticias por contenidos, y adjuntando, si es posible, unas conclusiones. 364 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 332 1. A continuación, vamos a trabajar sobre las competencias genéricas (actitudes y motivaciones) que, en la actualidad, se exigen en la mayoría de las profesiones. Cuanto mayor sea el cargo de la persona, mayor será el nivel requerido: ¿Qué te falta para situarte en los círculos más alejados del centro?, ¿qué habilidades y capacidades es necesario que trabajes y desarrolles? Reflexiona sobre ello elaborando una tabla en tu cuaderno como la siguiente: Cada alumno debe rellenar la tabla indicada conforme a sus características personales y a la profesión que le gustaría desarrollar en el futuro. 365 ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 333 2. Si buscas información en las páginas web del Ministerio de Educación o de la Consejería de Educación de tu Comunidad Autónoma, podrás elaborar un análisis sobre las competencias profesionales y las ocupaciones y puestos más relevantes a los que puedes acceder tras cursar tu Ciclo Formativo: • <www.educacion.es/educacion/que-estudiar/formacion-profesional/quepuedo-estudiar/todos-losestudios.html> • <www.madrid.org/fp> Entra en el apartado de «Enseñanzas de Formación Profesional» y pincha en «Catálogo de títulos». Puedes elaborar el análisis realizando una tabla en tu cuaderno como la del ejemplo siguiente: Cada alumno responderá en función del ciclo formativo que esté estudiando. 366 ¿qué ha motivado estos cambios? Sonia ha llegado a un puesto de alta ejecutiva en el mundo de la moda. lo que ha supuesto distanciarse de su 367 . ¿cuál es el objetivo profesional de cada una?. ¿ha sufrido cambios este objetivo a lo largo de su vida laboral?. que no siempre se pueden simultanear varias actividades. de idiomas. 335 1. habilidades y aptitudes que has señalado en la columna anterior (cursos de formación. teniendo en cuenta. escribirás los resultados que esperas conseguir. puedes enunciar tu objetivo profesional y anotarlo en la primera columna. Describe la trayectoria profesional de Sonia y Rocío. habilidades y aptitudes que requiere alcanzar este objetivo. trabajando mucho y hasta altas horas de la noche. etc. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL PRINCIPIO DE ARQUÍMEDES PÁG. En la tercera columna anotarás cómo puedes desarrollar cada una de las capacidades.PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. Cada alumno debe rellenar la tabla indicada conforme a sus características personales y a la profesión que le gustaría desarrollar en el futuro. Finalmente. 334 La tabla que presentamos a continuación te permitirá enunciar tu objetivo profesional y elaborar un plan de acción para llegar al mismo. Escribe en la cuarta columna las fechas en las que iniciarás cada una de las actividades de la columna anterior.). en la última columna. Para establecer las áreas de mejora has de reflexionar sobre las capacidades. visitas a agencias de empleo. Cópiala en tu cuaderno y rellénala siguiendo las siguientes instrucciones: Después de realizar todas las actividades propuestas en esta unidad. seminarios para desarrollar habilidades sociales. ni profesionalmente. 5. La empresa ALBATROS utiliza a la gente. ambas lo comprueban. que no 368 . no había tenido la oportunidad de conseguir un puesto de trabajo estable y reconocido socialmente. Rocío. 4. a pesar de estar bien preparada. ¿Por qué crees que se llama así la película? En el siguiente link encontrarás un vídeo en el que se explica muy bien cómo funciona el principio de Arquímedes: <http://mediateca. se siente explotada y exprimida como una naranja (símil de las naranjas). siente que depende económicamente de su marido y que no es plenamente independiente. no puede desarrollar otra faceta importante de su vida. Rocío. Sonia ha conseguido lo que la sociedad considera éxito profesional: un alto puesto de ejecutiva. Si quieres entrar en un determinado ambiente laboral. por lo que cambia de actitud y se convierte en una mujer reivindicadora de un trabajo que permita una vida personal digna. por lo que no se siente valorada. Al final de la película (min 60). El principio de Arquímedes afirma que todo cuerpo sumergido en un fluido experimenta un empuje vertical y hacia arriba igual al peso del fluido desalojado. mientras esta da el máximo de sí misma y cuando ya no sirve para sus fines. aunque realiza pequeños e interesantes trabajos inestables (traducciones para la embajada. Siente que no tiene reconocimiento profesional. ¿qué significa el símil de las naranjas (minuto 12)?. Rocío no ha tenido suerte en el mundo laboral. al que solo ve en pijama porque ella llega a casa cuando él ya está acostado o a punto de acostarse. Sonia había perdido a su marido mucho antes de que este iniciara una aventura con Rocío. con él ya no conversa tanto como antes. ella habla de las «perdedoras». Anhela insertarse en el mundo laboral. 2. ahora tienen proyectos de vida distintos. etc. no tiene un trabajo estable. llega a decir.educa. tienes que echar a otros. en femenino.php?id_video=uol8lci34pbhu7ka> Min 21:15. ¿Con cuál de los dos personajes te sientes más identificado.).marido y de su hijo.org/reproducir. en cambio. Roberto Enríquez (Mariano) explica el principio de Arquímedes. ni independencia económica. la echa o la desplaza. Ella habla del reloj del éxito (dice que es peor que el reloj biológico que marca la pauta para tener hijos). personal. él aún la quiere y hace todo lo posible para recuperarla hasta que descubre la verdad y cómo ha cambiado ella. por el contrario. «pero es que yo quiero que me exploten». ¿cómo está afectando a su matrimonio? En su trabajo. pero nota que solo tiene tiempo para el trabajo y apenas ve a su familia. que es una mantenida. tenía más tiempo para su marido y su hija. «Para mantenerse a flote hay que empujar» al contarle Rocío que le ofrecen el puesto de Sonia y que no tiene mala conciencia.madrid. con Sonia o con Rocío?. ¿Cómo se siente Sonia en su trabajo?. pero su marido no. Al sentirse explotada. parece decir. ¿cuáles son las razones de cada una? Cada alumno expresará con quién se identifica más. 3. ella cambia su perspectiva de la vida. ¿Se puede separar la vida personal de la profesional? No. en función de sus expectativas. 369 .es igual que los perdedores: ellas son las pobres amas de casa. Como complemento a esta actividad. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 336 1. Sería recomendable que la pareja fuera un amigo. primero. ¿Has cultivado suficientemente estas ocho competencias laborales? Haz. pero uno mismo no es capaz de percibir. sin el glamour de los perdedores. una historia de fracasadas no es lo mismo que una de fracasados. Primero se reflexionará de forma individual y después en parejas para contrastar la visión que se tiene de uno mismo con la que tienen los demás. Cada alumno contestará a esta pregunta conforme a su experiencia personal y laboral. se puede trabajar con la Ventana de Yohari. permite descubrir aspectos de uno mismo que los demás ven. ya que este intercambio de información. que conoce bien a la otra persona. una reflexión individual y después en parejas. gremios. ¿Qué fuentes de búsqueda de empleo ha utilizado Alicia?. ¿conoces otras? Indaga sobre el tema. Radio y televisión.. Entidades OPEA: entidades sin ánimo de lucro que realizan acciones de orientación laboral. será el de 370 . Su nombre aparece en las ofertas de empleo que publican en prensa y es recomendable hacerles llegar el currículum vítae para que lo almacenen en su base de datos y puedan recurrir al mismo cuando alguna empresa solicite un perfil similar. Consultoras de selección de personal: son empresas. de asociaciones. Guía de las empresas que ofrecen empleo de la Fundación Universidad-Empresa. ofreciendo ofertas de empleo de todos los países miembros. 339 1. con ánimo de lucro. La red EURES (European Employment Services): es una red de cooperación para el empleo y para la libre circulación de trabajadores de la Unión Europea. Guías profesionales y otras publicaciones. aunque la empresa no esté inmersa en ese momento en un proceso de selección de personal. normalmente en colaboración con los Ayuntamientos o comunidades autónomas y de forma gratuita. Internet. En la búsqueda de empleo facilita la movilidad y colocación de los trabajadores. 2. uno de los primeros expedientes que verá. Guía de franquicias de España. ¿Crees que Alicia obra correctamente al permitir que Fernando presente su currículum vítae. Alicia ha recurrido a: Empresas de trabajo temporal. Anuario Mercantil de Telefónica. Estos últimos también cuentan con programas de inserción laboral. Páginas web dedicadas a la búsqueda de empleo. Páginas Amarillas. Bolsas de trabajo del Instituto de Educación Secundaria. probablemente archivará su currículum vítae y cuando necesite a alguien. Recogen listados de empresas por sectores profesionales: publicaciones de las Cámaras de Comercio e Industria.UNIDAD 18: PROCESO DE BÚSQUEDA DE EMPLEO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. solo por los gastos ocasionados al ponerlos en contacto (son simples intermediarios en el mercado laboral). que cobran a demandantes y oferentes de empleo. que se dedican a seleccionar personal para otras empresas. Otras fuentes de búsqueda de empleo son: La prensa. cuando la empresa no está buscando personal en esos momentos? Alicia obra correctamente. Contactos personales. QDQ. colegios o sindicatos del sector profesional. Ofrecen tutorías personalizadas. El Servicio Público de Empleo (INEM) y los Servicios Regionales de Empleo de las comunidades autónomas ofrecen ofertas de empleo Agencias de colocación: son entidades sin ánimo de lucro. Es importante añadir las tareas realizadas y las competencias adquiridas. cuando se carece de ella o se tiene muy poca se debe incluir para demostrar que el candidato ha tenido algún tipo de contacto con el mundo laboral y ha podido desarrollar habilidades como la responsabilidad. 7.Alicia. etc. nunca con aspecto descuidado o desaliñado. 371 . El CV debe atraer la atención. puntualidad. abstracta. ¿Es adecuado incluir como experiencia profesional. consigue adelantarse a futuros candidatos. 5. si este se desconoce. pero sin recargar en exceso el currículum. escotes. Su valoración se interpreta. ¿Crees conveniente mencionar en el currículum vítae un trabajo que no tiene nada que ver con el sector profesional en el que se busca trabajo en la actualidad? Por ejemplo. a través de la resolución de problemas o situaciones formuladas en forma de test. constancia. ¿qué debe indicar nuestro aspecto externo? Se debe ir vestido con corrección. numérica. en combinación con los resultados de los demás test. ni un papel con colores muy llamativos. intelectual. lo que implica seriedad y responsabilidad. bien aseado. si no se ha tenido otra experiencia laboral porque así se indica que el candidato ha estado en contacto con el mundo laboral en algún momento. ¿Cómo debe ser el aspecto visual de un currículum vítae? Debe estar muy cuidado y ser atractivo. discreto y con aspecto profesional. 6. razonamiento lógico. lo conoce y ha sabido desenvolverse con éxito puesto que ha superado satisfactoriamente el módulo de FCT. ni vestidos llamativos. Cuando el candidato ya tiene una experiencia laboral consolidada. en el caso de Alicia. etc. No se deben presentar fotocopias. Lo más adecuado es vestir conforme al estilo de la empresa o sector profesional. En el caso de Alicia es conveniente mencionarlo porque no tiene ningún tipo de experiencia profesional. si no se ha tenido otra experiencia laboral? Es adecuado incluir como experiencia profesional. de este modo.). hay que obviar la mención a este tipo de trabajos. subrayado o mayúsculas para destacar los datos más importantes o que coincidan con el perfil solicitado. por su presentación (limpieza. 3. en su propio sector profesional. ¿Para qué sirven los test psicotécnicos en una entrevista de selección? Los test psicotécnicos miden diversas capacidades del candidato (capacidad verbal. haber trabajado como dependienta. claridad y estructura) y por su contenido. capacidad resolutiva. 4. las prácticas realizadas en el módulo de FCT. orden. las prácticas realizadas en el módulo de FCT. ni mostrando la pertenencia a un grupo social o juvenil determinado. El uso de la negrita. es mejor vestir de forma neutra y arreglado. En cuanto a su aspecto visual hay que tener en cuenta: Los espaciados y sangrías. ¿Cómo se debe ir vestido a una entrevista de trabajo?. que solo presentan su CV cuando la empresa publica una oferta de empleo. Las mujeres no deben llevar minifaldas. compaginar la vida familiar y laboral? Es difícil debido a las largas jornadas laborales: cuando muchos matrimonios llegan a casa es casi la hora de acostar a los hijos. se expone una opinión personal y además. ¿Cuál te gusta más? ¿Por qué? ¿Hay alguna engañosa? Cada alumno buscará tres ofertas de empleo correspondientes a su perfil profesional. principalmente. «a pesar» de contemplar un horizonte familiar. Esta pregunta trata de iniciar un debate entre los alumnos y que expresen su opinión sobre el tema. La mayoría pueden contar la experiencia de sus propios padres. En la actividad anterior has encontrado algunas ofertas de empleo de tu sector. ¿qué cualidades. etc. Analiza cada una de ellas y comprueba si contienen todos los apartados fundamentales. Si encuentra alguna engañosa. 342 2. en la actualidad. Los roles sociales han cambiado y. conocimientos y habilidades exigidas para los puestos. así como su forma de desenvolverse y expresarse. ¿se te ocurre otra forma de contestar a esa pregunta? El entrevistador puede preguntarlo. indicando si es relevante o no. poco a poco está avanzando para favorecer esta conciliación. La respuesta de Fernando es adecuada y muy asertiva. por dos razones: Iniciar un debate y ver la capacidad de diálogo y razonamiento de Alicia. La pregunta no tiene por qué ser necesariamente machista porque hoy en día es difícil compaginar la vida familiar y laboral para hombres y para mujeres. Observa si tu perfil profesional corresponde al solicitado. 9. conocimientos. comprobando si contienen todos los apartados. cómo lo llevaron y cómo se sintieron ellos. ACTIVIDADES PÁG. educándolos y viéndolos crecer. la legislación. Compara las tres ofertas. habilidades y aptitudes posees tú que encajen con el puesto? Puede ayudarte la siguiente tabla (elabora en tu cuaderno una por anuncio): 372 . políticas. el alumno elegirá la que más le atraiga indicando por qué. se afianza la futura implicación de la candidata en la empresa. Después. las cualidades. Busca tres ofertas de empleo de tu sector profesional. Alicia no respondió correctamente porque en una entrevista de selección no se deben perder nunca los nervios. ¿Es posible para los matrimonios con hijos. ¿respondió Alicia correctamente?. hay que ser asertivos. los hombres también desean estar al lado de sus hijos el máximo tiempo posible. TU SECTOR PROFESIONAL PÁG. ya que las jornadas laborales son muy amplias para ambos. si falta alguno se señalará. como hijos. ¿Por qué crees que el entrevistador le pregunta a Alicia si piensa casarse y tener hijos?. analiza. Sin embargo. Para saber cuáles son los planes futuros de Alicia y su futuro grado de implicación en la empresa. en las mismas.No es aconsejable llevar insignias deportivas. deberá indicar en qué basa dicha apreciación. analizará una por una. ¿te parece adecuada la respuesta que propone Fernando?. 341 1. 8. noticias en prensa recientes. analizará de forma conjunta sus noticias. Asertividad. Es importante que los alumnos trabajen en equipo. que todos lean y analicen las ofertas que han encontrado los demás y que recapaciten sobre las habilidades no académicas que se piden en el mundo laboral: Capacidad para trabajar en equipo. La respuesta varía en función de las ofertas de empleo seleccionadas. Responsabilidad. Durante un mes. Habilidades comunicativas. Se divide la clase en grupos de cuatro personas. Tolerancia. Capacidad resolutiva. cada grupo buscará ofertas adecuadas a su perfil profesional para compararlas. respondiendo a las siguientes preguntas: ¿Qué piden además del título académico? ¿Coinciden las habilidades y actitudes requeridas? La respuesta varía en función de las ofertas de empleo seleccionadas. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. Motivación. publicidad reconocida. dividiéndolas en tres columnas: 373 . 342 4. 3. Investiga las empresas de los anuncios: tamaño. Trabajo individual: haz una lista de las habilidades y actitudes que se piden en tu cuaderno. productos que ofrece. Compromiso. Cada equipo.Cada alumno debe rellenar la tabla indicada conforme a sus características personales y a las ofertas encontradas.. Liderazgo. etc.. La información se puede buscar en internet. para que la actividad sea realmente útil. Cada alumno debe confeccionar un currículum vítae y una carta de presentación según la oferta de empleo elegida. 349 8. Tradicionalmente. ¿Qué tipo de currículum vítae es el más adecuado para ti? El currículum vítae cronológico permite ver la evolución de la persona a lo largo de los años. Selecciona una de las tres ofertas de empleo que buscaste para la actividad primera de este tema y confecciona el currículum vítae y la carta de presentación que enviarías como respuesta a dicho anuncio. 346 5. • El Departamento de Administración es responsable de enviar por correo a los clientes documentos importantes. cada alumno debe contestar con total sinceridad. fotocopian documentos firmados para entregarlos inmediatamente al cliente y archivar los originales. 374 . 6. ya que se comparte con cuatro departamentos. El currículum vítae inverso muestra los datos del candidato de menor a mayor antigüedad. Redacta la carta de presentación de una candidatura espontánea y el currículum vítae. los empleados de este departamento se levantan de su asiento y van a la fotocopiadora cada vez que despachan a un cliente e inmediatamente regresan a su puesto de trabajo. 7. todos han enviado mucho material a fotocopiar. Continuamente. pero con unas fechas límite que hay que cumplir estrictamente. En el último mes. El currículum funcional es útil para las personas que han tenido experiencias muy variadas y para disimular períodos. Averigua el nombre y la dirección de una empresa de tu sector profesional en la que te gustaría trabajar. Cada alumno debe confeccionar un currículum vítae y una carta de presentación según la oferta de empleo elegida.Este apartado se trabajará de forma individual. El flujo de trabajo es esporádico. difícil de predecir. ACTIVIDADES PÁG. TRABAJO EN EQUIPO PÁG. por lo que ha habido muchas discusiones entre los empleados de las cuatro unidades. por lo tanto es adecuado para una persona con una evolución positiva y creciente. Se propone a los candidatos leer la siguiente historia y encontrar una solución. en grupos de cuatro: En una empresa existe un problema con el uso de la fotocopiadora. Es el más común y más utilizado entre la mayoría de los alumnos de FP de Grado Medio porque permite ver su formación académica específica y la última experiencia laboral. En esos momentos. en los que no se haya trabajado o no se haya estudiado. todos defienden que su área tiene prioridad con respecto a la fotocopiadora: • El Departamento de Relaciones Exteriores tiene contacto directo con el público y otras entidades con las que trabaja la empresa. necesitan una o dos horas consecutivas para realizar todas las copias. pero debe ser acorde con todas las pautas dadas hasta ahora y mostrando asertividad. pero el material tarda mucho en imprimirse por los colores. madurez e interés por el puesto de trabajo.El Departamento de Publicidad imprime en color. • El Departamento de Quejas necesita con frecuencia la fotocopiadora. siempre que se razonen y se lleven a la práctica de forma adecuada. Realiza el siguiente en 12 minutos: 375 . cómo se desarrolla la discusión y cómo interactúan los candidatos entre sí: si respetan las opiniones de los demás. el programa informático que usan y el tamaño de la página. Las pautas de trabajo son las mismas que en la pregunta anterior. En este tipo de actividades no es tan importante la solución que se dé al uso de la fotocopiadora. madurez e interés por el puesto de trabajo. En parejas. Cambiad de pareja y simulad una entrevista de trabajo. 10. guardan el original y hacen una fotocopia para el cliente en el momento que le atienden. puesto que hay múltiples opciones válidas. Un test ómnibus es aquel que evalúa diferentes tipos de aptitudes. ACTIVIDADES FINALES PÁG. 352 9. las respuestas variarán en función del grupo y de cómo se desarrolle la dinámica. pero debe ser acorde con todas las pautas dadas hasta ahora y mostrando asertividad. 354 1. se organizan para exponer sus ideas. la respuesta es libre. etc. en la fotocopiadora. responded por escrito a las preguntas del cuadro anterior. • TRABAJO EN EQUIPO PÁG. utilizando las preguntas que habéis preparado previamente. La respuesta es libre. El profesor y todos los alumnos deben valorar cómo se ha llevado a cabo el proceso y si han cumplido con los puntos a valorar. Cada vez que reciben una reclamación. La utiliza poco. Es más interesante. se ceden el turno de palabra ofrecen argumentos razonables y convincentes. Por lo tanto. el material que está elaborando. 4. 7. d) 227.1. d) NSAO d) Pisa d) 16 c) 100 km 376 . c) Cuarto. 3.000 mm b) ÑL es a NM c) Este. 2. 5. 8. 6. b) Blancas 24. a) 3 años. d) Anodino 23. d) 35. b) Azor 10. Las palomas son blancas como la nieve. c) Erupción 22.5% 21. d) Jota y tajo 14. c) 100 dm2 18. 355 2.9. a) 2. d) Trompa ACTIVIDADES FINALES PÁG. b) 19 11. b) Al Oeste de Jara 20. LOS PECES VIVEN EN EL AGUA. b) 19:22 17. c) 2. Test de aptitud verbal: 377 .142 25. 3 12. 11 meses y 6 días 19. b) E 13.184 16. d) Juicio 15. 2. b) 15 378 . b) Perlático. c) Raposo c) El clan es un grupo familiar que procede de un ancestro común 3.a) d) Nécora 1. Test de aptitud numérica: 1. d) 70 2. oapee. Cada alumno. de entre las propuestas. adecuadas a su perfil profesional.eu/eures> y busca una oferta de empleo adecuada a tu perfil profesional en otro Estado miembro.es/oapee/inicio/iniciativas/europass/documentosEuropass. Test de razonamiento espacial: Señala. 355 6. de que conozcan esta página web y aprendan a manejarse por ella. 7. c=2.3. a=6 5. Test de razonamiento abstracto: escribe el valor al que equivale cada letra situada a la derecha: j=5. buscará y analizará ofertas de empleo.04 4. qué figura completa cada una de las series: a) b) c) a) ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG.europa.html 379 . así como los servicios que ofrece. Entra en la página web de la Red Eures <http://ec. Se trata simplemente. b) 5. Entra en <www. > descárgate el Currículum Vítae Europass y rellénalo con tus datos personales. comenzando por el más reciente. Curriculum Vitae Europass Información personal Apellido(s) / Nombre(s) Dirección (direcciones) Teléfono(s) Fax(es) Correo(s) electrónico(s) Nacionalidad Fecha de nacimiento Sexo Adjunte una fotografía. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Educación y formación Fechas Cualificación obtenida Principales materias o capacidades profesionales estudiadas Nombre y tipo del centro de estudios Describa por separado cada curso realizado. primero en español y luego en el idioma del país comunitario en el que les gustaría trabajar. comenzando por el más reciente. Los alumnos deben encontrar los modelos que se recogen a continuación y elaborar su propio CV Europass. Suprimir cuando no proceda (ver Instrucciones) Apellido(s) Nombre(s) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Móvil Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Empleo deseado / familia Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) profesional Experiencia de trabajo Fechas Profesión o cargo desempeñado Funciones y responsabilidades principales Nombre y dirección de la empresa o empleador Tipo de empresa o sector Describa por separado cada empleo relevante que haya desempeñado. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) 380 . Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado. referencias. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado. etc. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) 381 . Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Anexos Enumere todos los anexos que haya decidido adjuntar. por ejemplo personas de contacto. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Otras informaciones Indique en este apartado cualquier otra información que pueda tener relevancia. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado.Nivel conforme a una clasificación nacional o internacional Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Capacidades y competencias personales Idioma materno Otros idiomas Autoevaluación Nivel europeo (*) Indique su lengua materna (si tiene más de una lengua materna. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado. Suprimir cuando no proceda (ver instrucciones) Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado. indique cada una ver instrucciones) Comprensión Comprensión auditiva Lectura Interacción oral Habla Capacidad oral Escritura Idioma Idioma (*) Nivel del Marco Europeo Común de Referencia (MECR) Capacidades y competencias sociales Capacidades y competencias organizativas Capacidades y competencias técnicas Capacidades y competencias informáticas Capacidades y competencias artísticas Otras capacidades y competencias Permiso de conducir Describa dichas competencias e indique en qué contexto se han desarrollado. see instructions) (remove if not relevant. see instructions) Desired employment / (remove if not relevant. (remove if not relevant. see instructions) Add separate entries for each relevant course you have completed. city. starting from the most recent. street name. Remove heading if not relevant (see instructions) First name(s) Surname(s) (remove if not relevant. starting from the most recent. see instructions) Occupational field Work experience Dates Occupation or position held Main activities and responsibilities Name and address of employer Type of business or sector Add separate entries for each relevant post occupied. see instructions) 382 . postcode. see instructions) (remove if not relevant. country (remove if not relevant.MODELO EN INGLÉS Europass Curriculum Vitae Personal information First name(s) / Surname(s) Address(es) Telephone(s) Fax(es) E-mail Nationality Date of birth Gender Insert photograph. see instructions) Education and training Dates Title of qualification awarded Principal subjects/occupational skills covered Name and type of organisation providing education and training Level in national or international classification (remove if not relevant. see instructions) (remove if not relevant. see instructions) Personal skills and competences Mother tongue(s) Other language(s) Specify mother tongue (if relevant add other mother tongue(s). (remove if not relevant. see instructions) (remove if not relevant. see instructions) House number. see instructions) (remove if not relevant. see instructions) (remove if not relevant. see instructions) Mobile: (remove if not relevant. see instructions) (Remove heading if not relevant. see instructions) State here whether you hold a driving licence and if so for which categories of vehicle. see instructions) 383 . (Remove if not relevant. references. etc. see instructions) Replace this text by a description of these competences and indicate where they were acquired. Annexes List any items attached. (Remove if not relevant. (Remove if not relevant. (Remove if not relevant. (Remove if not relevant. (Remove if not relevant. see instructions) Replace this text by a description of these competences and indicate where they were acquired. for example contact persons. see instructions) Replace this text by a description of these competences and indicate where they were acquired. see instructions) Replace this text by a description of these competences and indicate where they were acquired. (Remove if not relevant. (Remove heading if not relevant.Self-assessment European level (*) Understanding Listening Reading Speaking Spoken interaction Spoken production Writing Language Language (*) Common European Framework of Reference for Languages Social skills and competences Organisational skills and competences Technical skills and competences Computer skills and competences Artistic skills and competences Other skills and competences Driving licence Replace this text by a description of these competences and indicate where they were acquired. see instructions) Replace this text by a description of these competences and indicate where they were acquired. see instructions) Additional information Include here any other information that may be relevant. MODELO CUMPLIMENTADO 384 . 385 . ¿En qué medida ha contribuido a solucionar el problema? 2. esta le pregunta el nombre.PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 357 Puedes trabajar esta película por escenas: PRIMERA ESCENA: 1. por aprensión. Por lo tanto. ¿Ha ejercido el grupo alguna presión sobre uno de los miembros? En caso afirmativo. ¿Qué sucedió durante la discusión? a. Se ofrece una guía a los observadores. ¿ha sido breve y conciso? e. en todo momento. ¿Cómo presentó el maestro Pérez el problema? a. EL MUNDO LABORAL EN EL CINE – EL MÉTODO PÁG. puedan elaborar un informe sobre el comportamiento de cada individuo. malestar y especulación. se organizan para exponer sus ideas. es evidente que son meros números: Les hacen rellenar varias veces el mismo formulario. (que también tiene un valor) sino cómo se desarrolla la discusión y cómo interactúan los candidatos entre sí: si respetan las opiniones de los demás. las respuestas a las preguntas variarán en función de cómo se desarrolle la dinámica de grupo. Nadie explica a los candidatos cómo va a ser la dinámica. ¿Ha evitado. para que contestando a cada una de las preguntas que se les plantea. un lenguaje educado y correcto. lo que provoca nerviosismo. ¿Ha hablado de todos los hechos? c. Cuando Carlos (Eduardo Noriega) llega y le da la cita a la secretaria. tal y como haría un experto en selección de personal. Cuando les vuelven a hacer rellenar el test y preguntan por qué. la respuesta es: «Los demás lo hacen». sugerir una solución? (esto no sería positivo) d. ¿Han participado todos los miembros del grupo? ¿Han dicho todos los miembros lo que efectivamente pensaban? b. ¿Ha dado la impresión de que necesitaba la ayuda del grupo para solucionar el problema? (recordad que es lo que se pretende que haga) b. ni siquiera lo mira en la hoja que él le acaba de entregar. ¿ha evitado favorecer a alguien? En este tipo de actividades no importa tanto quién consiga la furgoneta nueva. Su planteamiento del problema. 386 . ¿Cómo calificarías el recibimiento a los candidatos? El recibimiento a los candidatos es frío e impersonal. ¿quién ha sido expuesto a la presión? ¿Ha evitado el maestro este tipo de presión?. solo hay que rellenarlo si se quiere formar parte del proceso de selección». ofrecen argumentos razonables y convincentes. 356 1. a pesar de que la recepcionista no para de sonreír y utiliza. «no es obligatorio. etc. se ceden el turno de palabra. salen 3 votos a favor de Julio. quién pierde los papeles. Nieves (Najwa Nimri) da otro giro. después todos se suman a favor de Julio vía oral. entre los candidatos? De siete candidatos. en los que encierran a los candidatos en una habitación y ven cómo interactúan. En el min 7:30 especulan sobre qué es el Método Gronhölm. Dos candidatos se acusan mutuamente. quién tiene problemas de comunicación. Enrique León (Ernesto Alterio) habla de algunos métodos de selección utilizados en Estados Unidos. ¿En qué consiste la primera prueba? ¿Y la segunda? El primer contacto de la empresa con los candidatos se realiza a través de la pantalla del ordenador. uno es un seleccionador de personal. solo hay dos mujeres. Dice que no se trata de hablar de su CV. Se trata de un proceso de selección para un alto puesto ejecutivo. Es la primera explicación que reciben sobre cómo deben actuar. ¿Qué saben los candidatos acerca de las dinámicas de grupo y los modernos procesos de selección? Entre las especulaciones y comentarios que hacen durante la primera escena. encontramos: Un candidato que dice que primero pasan unos test psicotécnicos. También se sugiere que se trata de ver cómo trabajan y resuelven problemas en equipo. otro quiere nombrarse él mismo. etc. Se propone que todos se presenten por orden. SEGUNDA PRUEBA: Elegir al líder del grupo. el argentino se niega. 3. dando lugar a que aparezca un moderador del grupo (Carmelo Gómez o Julio). PRIMERA PRUEBA: Les avisan de que no son los últimos siete aspirantes y que entre los miembros. La reacción de la empresa es sacar el pasado laboral controvertido de Julio. por eso él no va a colaborar. Enrique León (Ernesto Alterio) explica qué es una dinámica de grupo y por qué las hacen los psicólogos. Carmelo propone al topo. Reacción de los candidatos: Ernesto Alterio dice que la idea es buenísima. No hay un infiltrado. también les aclaran que deben aceptar las condiciones incondicionalmente. Nawja propone una votación. Fernando (Eduard Fernández) da un giro al asunto.2. sino que valorarán la capacidad de conseguir resultados (descubrir al culpable). La primera prueba consiste en averiguar quién es el «infiltrado». En el min 11. SEGUNDA ESCENA: minuto 12:18 4. 387 . dando pistas sobre sí mismo. quien no lo haga. nos lo hemos creído porque nos lo han dicho. ¿cuál es la proporción hombres/mujeres. tiene libertad para irse. En el min 10:00. tensión. las creencias e ideales o incluso una futura relación de pareja. los valores personales. como si fueras un candidato. Contesta a las preguntas que se proponen en el artículo. ACTUALIDAD LABORAL PÁG. 358 1. ¿Qué clima se ha generado entre los candidatos? Finalmente. entre los candidatos se ha generado un clima de máxima desconfianza. La respuesta variará en función de cada candidato. Parece que todo se supedita a conseguir ese empleo.5. ¿Qué personalidad adjudicarías a cada personaje? PERSONAJE Carlos (Eduardo Noriega) Nieves (Najwa Nimri) Fernando (Eduard Fernández) Ricardo (Pablo Echarri) Enrique (Ernesto Alterio) Julio (Carmelo Gómez) Ana (Adriana Ozores) PERSONALIDAD El triunfador Calculadora Agresivo Crítico Indeciso Organizador Insegura TERCERA ESCENA: minuto 28. sus características personales y su perfil profesional.32 6. 388 . competitividad y del «todo vale» con tal de conseguir el puesto de trabajo.
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