Smith Sentimentos Morais

March 22, 2018 | Author: Nil Santos | Category: Adam Smith, Morality, Epistemology, Metaphysics, Cognition


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Publicado em 1759, Teoria dosSentimentos Morais é, do ponto de vista filosófico, a obra-prima de Adam Smith. Os interesses especulativos do autor se concentravam na busca de uma resposta à questão “De que modo o homem, como indivíduo ou como espécie, chegou a ser o que é” e em mostrar a condição atual dο homem como o resultado de alguns fatores, poucos e simples. As duas partes de seu sistema são a teoria dos sentimentos morais e a célebre riqueza das nações. A primeira pretende reduzir a conduta moral dos homens a uma fonte única. Seu princípio fundamental é que o objeto primeiro de nossas percepções morais é representado pelas ações dos “outros" homens que nós julgamos segundo a nossa capacidade maior 0u menor de simpatizar com elas e, em segundo lugar, que nossos juízos morais sobre nossa própria conduta são apenas aplicações dos julgamentos que já fizemos da conduta dos outros e que elevamos à categoria de deveres . TEORIA DOS SENTIMENTOS MORAIS ou PiiMlo para uma análise dos princípios pelos quais os homens luturalmente julgam a conduta e o caráter, primeiro de seus próximos, depois de si mesmos. Acrescida de uma I ííssertação sobre a origem das línguas de Adam Smith Biografia crítica por DUGALD STEWART Tradução LYA LUFT Revisão EUNICE OSTRENSKY G'· São Paulo 199 Martins Fontes . Título: Ensaio para uma análise dos princípios pelos quais os homens natural mente julgam a conduta e o caráter. Teoria dos sentimentos morais. para a presente edição. Adam. Copyright © Livraria Martins Fontes Editora Ltda. acrescida de uma dissertação sobre a origem das línguas / de Adam Smith . co .São Paulo : Martins Fontes.Obras anteriores a 1800 I. Título. revisão Eunice Ostrensky. depois de si mesmos. Rua Conselheiro Ramalho. III. (11) 239-3677 Fax (11) 3105-6867 e-mail: info@martinsfontes. 99-3416_________________________________________________________CDD-170 índices para catálogo sistemático: 1. 1723-1790.9Esta obra foi publicada originalmente em inglês com o título THEORY OF MORAL SENTIMENTS. .. Série. ISBN 85-336-1104-8 1. . II. 1999.martinsfontes. SP. acrescida de uma dissertação sobre a origem das línguas. Brasil) Smith. Teoria dos sentimentos morais : Ética 170 Todos os direitos para a língua portuguesa reservados à Livraria Martins Fontes Editora Ltda.com http :l /www. Ensaio para uma análise dos princípios pelos quais os homens naturalmente julgam a conduta e o caráter. primeiro de seus próximos. São Paulo.(Paidéia) Título original: Theory of moral sentiments. 1? edição novembro de 1999 Tradução LYA LUFT Revisão da tradução Eunice Ostrensky Revisão gráfica Ivany Picasso Batista Ivete Batista dos Santos Produção gráfica Geraldo Alves Paginação/Fotoiitos Studio 3 Desenvolvimento Editorial (69577653) Capa Alexandre Martins Fontes Katia Harumi Terasaka Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro. Ética . tradução Lya Luft . primeiro de seus próximos. ou. 1999. depois de si mesmos. 3301340 01325-000 São Paulo SP Brasil Tel. ............................... XI PRIMEIRA PARTE DA CONVENIÊNCIA DA AÇÃO M <JÀ( ) I ....................................................................i simpatia............................................. 15 IV Continuação do mesmo assunto.................m Sumário Uh 'μηιβα critica.......................... por Dugald Stewart......................................... 5 II l)o prazer da simpatia mútua................................................................. 19 V Das virtudes amáveis e respeitáveis............. por sua consonância ou dissonância em relação aos nossos. 11 III Da maneira pela qual julgamos a conveniência ou inconveniência dos afetos alheios...Do senso de conveniência.......................... 5 I I >............... 24 ........... ............................................................. 30 II Das paixões que se originam de um pendor ou hábito particular da imaginação....... é em geral muito menos intensa que a naturalmente sentida pela pessoa ...... 29 Introdução........................................................................SIIÇÁO II — Dos graus das diversas paixões compatíveis com a conveniência.. Das paixões insociáveis.......... 51 I....................... Das paixões egoístas................................................................ 29 1............. epor que é mais fácil obter sua aprovação numa situação mais que em outra..............................Dos efeitos da prosperidade e da adversidade sobre o julgamento dos homens quanto à conveniência da ação... Que embora nossa simpatia pelo sofrimento seja geralmente uma sensação mais viva que nossa simpatia pela alegria................... 46 SEÇÃO III ................. 44 V. 34 III....................... Das paixões que se originam do corpo.......................................................... Das paixões sociáveis.............................. 38 IV........................................ ........ e............... inversamente.... Quando não há aprovação da conduta da pessoa que confere o benefício. há pouca simpatia pela gratidão daquele que o recebe.................................... o que parece objeto próprio de ressentimento parece merecer punição........................... do mesmo modo........................................ não há nenhuma espécie de simpatia pelo ressentimento de quem o sofre......... e............. Da corrupção de nossos sentimentos morais.. 51 II..................................Do senso de mérito e demérito...... 81 Introdução....................... 72 SEGUNDA PARTE DO MÉRITO E DO DEMÉRITO ou DOS OBJETOS DE RECOMPENSA E DE CASTIGO SEÇÃO I ........... .... e desprezar ou negligenciar os de condição pobre ou mesquinha............................................. Da origem da ambição e da distinção social..........diretamente atingida.................................................... 87 IV......... 59 III.............................................. 81 I......... O que parece objeto próprio de gratidão parece merecer recompensa............................. Recapitulação dos capítulos anteriores................................. quando há desaprovação dos motivos da pessoa que comete o dano...................... 82 II.... provocada por essa disposição de admirar os ricos e grandes..... Dos objetos apropriados de gratidão e ressentimento 84 III............... ... 102 III I M tilllidade dessa constituição da natureza............................................................................ A análise do senso de mérito e demérito..... 90 •il < Al ι II Da justiça e da beneficência. 97 I ( ......................................... de remorso.........i imparação entre aquelas duas virtudes.....................89 V............... e da consciência tio mérito.. 115 ....... 106 II Λ< ) III ...................................................... 97 Ι) |)ιι senso de justiça....................................Da influência da fortuna sobre os senti mentos da humanidade quanto ao mérito ou demérito das ações.............................. .. l)o amor ao louvor................ 143 III.................... 115 I I >ns causas dessa influência da fortuna.................... e do amor ao que é louvável............................. Da influência e autoridade da consciência. 139 II.. e da origem e utilidade de regras gerais............................. 164 IV..................Introdução............. 117 II I )os limites dessa influência da fortuna............... Do princípio da aprovação e de desaprovação de si mesmo...................... que são justamente consideradas como as leis da Divindade...... 195 ........ e do horror à censura........................... 121 III I )a causa final dessa irregularidade dos 130 sentimentos TERCEIRA PARTE DO FUNDAMENTO DE NOSSOS JUÍZOS QUANTO A NOSSOS PRÓPRIOS SENTIMENTOS E CONDUTA............ Da influência e da autoridade de regras gerais da moralidade........... 189 V.......... E DO SENSO DE DEVER I........................... Da natureza do auto-engano............ e ao que é censurável.......................... ................. e em que casos deveria coincidir com outros motivos 207DO EFEITO DA UTILIDADE SOBRE O SENTIMENTO DE APROVAÇÃO I......................... Da beleza que a aparência de utilidade confere aos caracteres e ações dos homens................................ e em que medida a percepção dessa beleza pode ser considerada como um dos princípios de aprovação originais 229 QUINTA PARTE DA INFLUÊNCIA DOS USOS E COSTUMES SOBRE OS SENTIMENTOS DE APROVAÇÃO E DESAPROVAÇÃO MORAL I... Da beleza que a aparência de utilidade confere a todos os produtos de arte........................ Da influência dos usos e costumes sobre nossas noções de beleza e deformidade......Do caráter do indivíduo.............. 219 II......................... Da influência dos usos e costumes sobre os sentimentos morais................... 246 SEXTA PARTE DO CARÁTER DA VIRTUDE Introdução.......................... e da ampla influência dessa espécie de beleza ...... 263 SEÇÃO I ....Em que casos o senso de dever deveria ser o único princípio de nossa conduta. na medida em que .... 239 II......................................................... .. sua felicidade e deleite.... ou por um poder peculiar de percepção. O homem que....ι desvelos que antes o ocuparam..... pois. como supõe o Dr..... Mas a f 1 1 iflosidade por um palito de ordeiro e florescente de sociedade lhe agrada.. AiM miramos.... à aprovação vem Hijj somar e infundir manifestação deque injustiça. por simpatia usufruímos e. da R. j cular.... ao grande. comonenhuma se mostrará a elaque mesma...i a todos. não é tão manifesta. Os palácios. asopodern queinvosenatureza.. deles desajeitado maneira que o faz entre verdade e falsi.. Mas no langor benevolência desinteressada édiferença o único motivo que pode imprimir adaqualquer ação 0 corre..... De acordo com alguns. Dizem que o homem ama naturalmente a sociedade..... I K tentativas de que suscitar a piedade poruma meio da representaçíltm dor física associado à prosperidade da talvez duvidoso um paliicio ou coleção dos pequenosdautensílios..e refere-se a “uma ação perniciosa e dolorosa. não permitirá que visão deantes*..... como nenhum trato Ijjdilíil pode ocorrer entre homens que em geral não se abste.ide.. portanto.l.... independentemente do agir do.... rapidamente acaessesde prazeres já não possuem atração suficiente recomendar osque penosos algo que esperávamos encontrar.... vida. modofacilmente a merecer aprovação.... impõetender a destruir a sociedade.. De bom grado os apreciamos bem.. um semΐ3A comentei nâoasnos predispõem nem hábito peculiar queaela tenha adqul< podemos cumprir todas regras daidéias justl^É Como tudo oàque cada lioinem faz será feito...que a virtude consiste na busca sa de nossode interesse distingue com tal admiração a condição dostericos e poderosos.. pp...Ί As diferentes descrições quanto à natureza da virtude. carruagens.........MIIIIIH de ofender uns aos outros.com Dever-se-ia fa/WM! sentir violador das leis da justiça o mesmo 11 para elas simpatizar. tão odiado e temido....ιι. como o são ciedade como num grande deserto......... Assim que essa frus1537 fiquemos indi-devidas 374 nossas perturba-se com 380 388 ** TSM........ para frear a progitssão inconveniência sua separação... 297 I I (N< 1.i't dife-à l>* 110*1 I I )( >s sistemas que fazem a virtude consistir na conveniência... pois. se Eudoro de Souza). mas menos impressionante..... como tem sido : opinião outros. Toda Outro grupo demeios autores faz virtude somente nos afetos que visam à felicidade que as outras imagina que disponham de mais para este o que for. que punir por nââ|fa/t« Freqüentemente mal que feü i|ser A queixosa vozou daestas miséria......... ouClarke.. ou coisa semelhante.. e em maneira seguida procede.. r estájudiciodisposto a usar todos nos grande admiração............. adaptaçãocostume desses meios para a finalidade paraouque foram criados.... que intensas torturas.. mais da seriedade....... « poderosos são objetos da humanidade deva ser quanto ao princípio aprovação ............ Sua comodidade pode ser igualmente lillrodução .... Não é necessário que seus preservada Ι'. ócioàenatureza esse prazer. mesma cuja expressão rmi tural é o aplauso.......ν/l/yfii frear a proTEORIA DOS Im ///VI Ι’ΛΚΤΗ INTRODUÇÃO TEOJUADQs· æmrnitfKXi μ SÉTIMA PARTE TT..... que.. «*. um ...... cm todos outros casos. Para quem vivesse Itozinho numa ilha deserta. nenhuma dor é mais distinção..... e auxílio.. 285 III D... podem ser reduzidas a três classes podem serpor consideradas entre as maiores bras no decoro quecontribuir o teatro grego e que a felicidailc... 335 Introdução.. Porém. estes. no conveniente governo e direção dos afetos egoístas que os meios para impedir um mantemos.. feitamente ridícula a representação de seus sofrimentos. e deleidentes. além de não apre.. com esse propósito.. Cap. i objeto de sua satisfação do homem que as possui...... nem as mQM tes em cena. A grande a uma classe ou divisão divisão de nossos afetos é em pouco quanto ulmi ι ao como uma modifica. epara a habitual disposição de apropriadamente governados todos os nossos afetos sejam ou deve ser repugna e desagrada.. que vezes cíibem numa caixa deque quinquilharias... 366 III Dos sistemas que fazem a virtude consistir na benevolência ... a virtude na envolvida e consideramos mais como sua situação se mostrará outros. Híli >... admitidos da mesma dessas questões..... evidente Sentimos que caráter falta de virtuoso virtude ou devedaquilo atribuído chamado: E moral.. experimen... De acordo com outros.....) indagasse por eles..... objetos de vaidade menos aversão.. se assim posso dizer. assimindiferentemente como o contrário prosseguir.....tfarmos tão prontamente a Hércules e Hdpõlito sâo intéressanti!l| apenas porque antevemos que terão corao contrário.... veniéncia forçá-lo a fazer... não detesta tudo o que pode conveniência. E a principal de sua admiração nanós engenhosa evez inventiva caráter. como já observamos**. por último..t rei ao exame dos quecoisas dizem tão respeito segunda.. se pudessea quiméricos sonhossem de grandeza. Seção I... surjl preende-nos e causa-nos espanto de quando consideramos ilif a destruí-la...... e nisso consiste a produzi-las l’Miisa lhe pesar.. temos overdadeira sentimentoIbeleza adequadamente chamado de admiração. ou.... são únicas paixões ■jiUNócs.. orlj ginam umacujas pendor ou parece a grande que nos dita aas mos que beneficência. oconsiste homem veemência com que os buscam.... não hajacausa naradica suaem união. No fundo de seuconfinado coração amaldiçoa a ambição e de afetos............:Ao III .... Na opiniãodedesses autores.......... com efeito. Por todos esses que podem ser virtuosos ou viciosos.. Aprovamos sua conduta e.... 336 II Dos sistemas que fazem a virtude consistir na prudência.. . mas no conveniente governo e direção de todos da os nossos afetos.. quase IlHIMmente. não ■... trad. segundo os objetos que buscam e o grau de propriedadeem da conta constância e paciência supor > tá-la. T.............. I< da R. Na realidade...1 « A< ) II . jardins. Se os heróis pudessem se recuperar... outros.. é-nos recomendado peloa amor de consistir si...... a qual nos indica a entre um ca|| ráter e outro...Do autodomínio...ι seu próprio donos nos indiquem Ifiii (jue consiste sua utilidade. mesmo que não tire lliuntamente.....II Μ ι urdem em que as sociedades são por natureza HH omendadas à nossa beneficência.. o qual nos faz perceber esse desliza por pessoas: entreQuando eles... 19-20....Ί / 14* / 379 71 l i ....... ‘ em uma que o tendente deixa-o e elea espantocostume.. aplaudimos R Miisfação que benefício disso.... da enfermidade e em no cansaço da velhice.... Qui· tragédia seria aquela única v antagem destas últimas........ nega-se aos a gemer.. o temperamento talvez virtuosoanão consiste em nenhuma conservação de sua deupara exemplo..... Ainda que.1 ISÀO I)A SEXTA PARTE.. secompartilhar examinarmos por que o espectador manifcstlfl paixão não possamos inteir*·! mente.. no original. 391 cuja manifesta comodidade impres-da ||t|nii. e permitirdhes-ia viver no. 335 Como a sociedade não pode subsistir sem que as leis da jlIMlVH sejam razoavelmente cumpridas....i(M| * “Distress”.. i i . (N..... Portanto...... não nos que visam àa promover nossa. (N.....Dos diferentes sistemas que se formaram tjtir as leis da justiça coagissem pelo castigo os que as vio... 293 Al ) III . 391 )aquele romântico desvirio.... um limpador de ouvidos WHl um aparelho de cortar unhas. talliliι ttjlwHKi... 327 SÉTIMA PARTE DOS SISTEMAS DE FILOSOFIA MORAL M ' Λι ) I . e ações ...... ou do temperamento de aguda.. 333 ■.... 1452b.Julgamos desaparecem os prazeres dos vãos e caráter de virtude.. diretamente sob as mais os sentimentos doao espectador do que os da pessoa motivos..... e surpresa.........ΙιίΛΜίΐη. e tudo o que tende a conseqüência ■ morte..... í ilrseja que a união as de outro.* li » Imputar a essa razão. 11« ' 11* Imaginar que se :4**lo ! : na para.. por nosijfl experiência da fraqueza injustiça necessariamente tenna prudência........... As agonias de desordem e confusão. T. que tanto agnda à nossa imayl nação....OJUA nos WjYnMsmosMOH i/H TEORIA DOS S/XTMENTOS MOU I/V realidade se trata LXIII 183 )■M/1/ί.. Satisfazem mais efetivamente aquele HtiiorXIIIà Também percebe que seu cuja catástrofe* consistisse apenas jd· uma cólica! No entanto. quando aparece seu usual acompanhamento.meio da .) 104390 70 levam a promover mi Ida tu/ao teria nos re... A visam unicamente a esse fim...ido são capazes de proporcionar aos donos.. m... o esforço magnânimo qiulj faz rvrnto portanto. a consideração dessa necesNld. portanto.. E SS fosse .na e sabemos que ítin |. du... alcançá-lo..... interessamo-nos sorteinfordessa ■HiH...«' permite nenhuma fraqueza.11 dade.. serviçais » |.......... seja comum humana... Segundo esses autores.. explicarmos as UH in ser ile distinguir egoístas e benevolentes.. quanto aos insensibilidade. as dores veementes e mais casos semelhantes” (Aristoteli· Poética.... IV.e dirigidos.. correr em seu Isuscita. tarnos uma pela razão..... há de noslei forçar. 9.... Sua firmeza lhe permit seguir altivo antedescobriremos nossa indiferença e e felicidade particulares..... a virtude consiste inumeráveis expedientes artificiais e elegantes de que dispõem para obter esse e sólida felicidade. nesse...... O OMi..... Aqueles cujos corações jamais adtnw temconsiderando sentimentos Começarei osdesistemas que se formaram » respeito da primeira dessa liiiiil ao explicarmos as IMt*' indiferentemente a todos ospelos nossos afehumanidade não seriam.... In th repele.. espírito quedeconstitui o caráter excelente e louvável.. in|uNtlça.... onde ninguém se impcii tasse com eles.... é mais interesse parti<portanto.. por qualquer lii Mc* em contemplá-la..... portanto... constituiu o fundamento de aprovarmos M (...Das questões que deveriam ser examinadas numa teoria dos sentimentos morais. Portanto........ se o caráter de virtude não pode atribuído roso e ao beneficente.... os associou dessa maneira..... pudessem mais diferentes.. por algum outro princípio natureza humana...... 372 IV I )os sistemas licenciosos. tão natural no homem...... segundo periwl samos... próprio interesse ΒΗΙ... A catástrofe constitui....... pensou-se.... ou na sábia e prudente ! busca de nossa própria real não obedece tanto ao ócio e prazer de que supostamente desfrutam.............. Se vive em companhia de outros. o espectador não imagina quesua gozem de maior Examinamos a capacidade segunda questão su j o caráter virtuoso.. como Mesmo asliação paixões derivadas da imaginação.sociedade......... A bugiganga désir lipo... Para alguém que sesenso encontre nessa situação.... timi nossos ouvidos. felicidade deououtros.. roltiM generosidade i»|tl> H quanto são pessoa ao gencij de quem ela lhe procede. lllliln ouvida ãdedistância...... por isso.. Denosso acordo comíilurmado. segundo Aristótelrw uma das três partes do mito as outras duas são “peripécia” e “reconhíüli mento” ... queoesse caráter satisfaz eser agrada.. nâo há espécie afetos....... depende conserva-lo A pouca porque simpatia quecomo sentimos pelaosdor física édeosempre fuiMj levamos damento da comparação..... deixa-o Mn ili/ei. acompanhando de par. 380 K r Ít R E ( M·· afetos de tocUlNl os seus semelhantes.....Das diferentes descrições quanto à natureza da virtude. antes ao depela sermos |!i|H Ί·ι causa quefor as ÎÍ Í 1 Das diferentes il descrições quanto à natureza da SEÇAO virtude <4II i 85 em 378 182 135 continuada. julgaríamos pefll razoáveis do que a Magnificência da riqueza e da grandeza.......11 ção da simpatia. Parte I......i I tcnevolência universal... .......Do caráter do indivíduo na medida em que pode afetar a felicidade de outras pessoas..... ou da prudência 265 SEÇÃO II .................afeta sua própria felicidade......................... 273 Introdução...... 273 Da ordem em que indivíduos são recomendados por natureza aos nossos cuidados e atenção 274 ...............................
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