slides seminário parto

March 26, 2018 | Author: brunareis | Category: Placenta, Childbirth, Uterus, Pregnancy, Sexual Health


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PartoParto Parto É o processo durante o qual o feto, a placenta e as membranas fetais são expelidas do trato reprodutor materno. O trabalho de parto é a sequência de contrações uterinas que resultam na dilatação do colo uterino e na saída do feto e da placenta do útero. TIPOS DE PARTO  PARTO NORMAL Parto normal ou vaginal é o mais parecido com os naturais, o corpo da mulher é preparado para isso, sendo que se recupera muito mais rápido, existe menos chance de ter infecções e hematomas.  PARTO CESÁREA OU CESARIANO É um parto cirúrgico, que deve ser utilizado ser houver necessidades, como: pouca dilatação pélvica, o bebê ser desproporcional em relação ao tamanho da pelve, gestante diabética, o bebê estar em posição invertida e se o trabalho de parto não estiver ocorrendo normalmente.  PARTO NA ÁGUA O parto na água. onde o pai também poderá entrar para ajuda-la. é realizado com a mulher numa banheira. . a água deve estar na temperatura de 37ºC cobrindo toda a barriga da gestante que esta em trabalho de parto. É usado quando o parto esta finalizando para ajudar nos desgastes da mãe e do bebê. ou sofrimento fetal. PARTO FÓRCEPS É o parto via vaginal (parto normal) é usado em caso de emergência. . onde o obstetra utiliza um instrumento parecido com uma colher que é encaixado do lado da cabeça do bebê para ajudá-lo a sair do canal de parto. Usado nos nascimentos de baixo riscos. PARTO HUMANIZADO É um parto que respeita à fisiologia do parto e à mulher. vem sendo comprovados que as parteiras são mais seguras que os próprios médicos. . e que parto sem riscos.  PARTO DE CÓCORAS É um parto natural. realizado na posição de cócoras. ao invés da posição ginecológica. O Parto de cócoras só é indicado para mulheres que tiveram gravidez saudável e sem problemas de pressão. e se o feto estiver na posição cefálica (com a cabeça para baixo). . Auxiliada pela gravidade. ele se torna mais rápido e dizem ser mais saudável para a mãe e para o bebê. Logo que o feto sai da mãe. mas para objetivos clínicos. ele passa a ser chamado de recém nascido ou neonato. A duração média é cerca de 12 horas para a primeira e de cerca de 7 horas para as mulheres que já tiveram filhos. é dividido em três estágios:  Dilatação Começa com a dilatação progressiva do colo e termina quando o cérvice está completamente dilatado.Estágios do Trabalho de Parto O trabalho de parto é um processo contínuo. Durante o segundo estágio.  Expulsão Começa quando o colo está completamente dilatado e termina com a saída do bebê. Durante está fase contrações dolorosas regulares do útero ocorrem com espaços menores de 10 minutos. . o feto desce pelo colo e pela vagina. A duração média do segundo estágio é de 50 minutos para as primíparas e de 20 minutos para as multíparas. separando-a da parede do útero. Uma placenta retida (aquela que não foi expelida dentro do período de 60 minutos após o nascimento) é a causa de sangramento pós parto. Forma-se um hematoma sob a placenta. As contrações do útero constringem as artérias espiraladas. . A placenta e as membranas fetais são expelidas. A duração do terceiro estágio é de 15 minutos. que impedem o sangramento uterino excessivo. Estágio da placenta Começa logo após o nascimento da criança e termina com a expulsão da placenta e das membranas. . B. superfície materna mostrando cotilédones e os sulcos em torno deles. Os sulcos eram ocupados pelos septos da placenta quando as partes materna e fetal da placenta estavam juntas . superfície fetal mostrando vasos sanguíneos correndo pela placa coriônica abaixo do âmnio e convergindo para formar os vasos umbilicais no ponto de fixação do cordão umbilical . Cada cotilédone convexo consiste em várias vilosidades-tronco principais com suas inúmeras vilosidades terminais. Placentas e membranas fetais após o nascimento. As bordas da placenta estão em continuidade com o âmnio e o saco coriônico rompidos. A.A Placenta e as Membranas Fetais após o Nascimento A placenta geralmente tem uma forma discóide. com diâmetro de 15 a 20 cm e espessura de 2 a 3 cm. ocorrem variações na forma da placenta. . Quando persistem vilosidades em outros locais. usualmente as vilosidades coriônicas persistem somente onde o córion viloso está em contato com a decídua basal. A retenção de um cotilédone ou de uma placenta acessória no útero pode causar hemorragia uterina grave.VARIAÇÕES DA FORMA DA PLACENTA Com o desenvolvimento da placenta. como placenta acessória. característico da superfície materna da placenta. . é causada por áreas de vilosidades levemente salientes (as cotilédones) que são separadas por sulcos.SUPERFÍCIE MATERNA DA PLACENTA O aspecto de calçamento pé-de-moleque. anteriormente ocupados por septos placentários. que se irradiam do e para o cordão umbilical. que penetram nas vilosidades coriônicas. Os vasos coriônicos. são claramente visíveis através do âmnio transparente .SUPERFÍCIE FETAL DA PLACENTA Geralmente. Os vasos umbilicais ramificam-se na superfície fetal. formando os vasos coriônicos. . o cordão umbilical prende-se à superfície fetal da placenta e seu epitélio é contínuo com âmnio aderido à placa coriônica da placenta. . . O parto pré-termo (ou prematuro) é difícil de deter se verificar uma hemorragia vaginal ou se as membranas que contêm o feto rebentarem. O rompimento das membranas.ª semana de gravidez. No entanto. se o colo uterino se dilatar mais de 5 cm. o repouso absoluto. denomina-se habitualmente «rebentar a bolsa de águas». Parto pré-termo O parto antes de termo é o que começa antes da 37. Se não ocorrer hemorragia vaginal e se as membranas não deixarem escapar líquido amniótico. é útil em 50 % dos casos. Como os bebês nascidos prematuramente podem ter problemas de saúde. os médicos tentam evitar o parto antecipado.Complicações Relacionadas ao Parto Rompimento prematuro das membranas Denomina-se rompimento prematuro das membranas o rompimento. das membranas cheias de líquido que contêm o feto. O líquido que se encontra dentro das membranas (líquido amniótico) sai pela vagina. uma hora ou mais antes do início do parto. o parto segue normalmente o seu curso até que o bebé nasça. prematuro ou não. com líquidos administrados por via endovenosa. ª semana. pode acontecer que o feto seja demasiado grande para avançar pelo canal de parto e. Parto demasiado lento Por hora. A pós-maturidade é uma síndrome em que a placenta começa a deixar de funcionar normalmente numa gravidez pós-termo e põe o feto em perigo. Se a oxitocina não der resultado. o colo uterino deverá dilatar-se pelo menos 1 cm e a cabeça do feto deverá descer pela pélvis pelo menos nessa mesma proporção. Se tal não suceder. seja necessário fazer uma cesariana ou usar fórceps. contada a partir do primeiro dia do último ciclo menstrual. . examina-se a mãe e o feto em busca de sinais de pós-maturidade. Se o canal de parto for suficientemente grande para o feto mas o parto não avançar com a devida velocidade. é administrada oxitocina endovenosa à mãe para estimular o aparecimento de contrações uterinas mais intensas. tais como uma redução do tamanho do útero e da mobilidade fetal.Gravidez pós-termo e pós-maturidade Uma gravidez depois do termo é a que continua para além das 42 semanas. Se a gravidez continuar para além da 42. faz-se uma cesariana. por isso. a posição refere-se à direção para a qual o feto aponta. Numa descrição de um feto dentro do útero. com a cabeça para a saída. o queixo encolhido e os braços cruzados sobre o peito. o parto pode ser mais difícil e talvez não seja possível a expulsão pela vagina. A combinação mais segura e freqüente é a do feto que olha para trás (em direção às costas da mãe). com a cara voltada para a direita ou para a esquerda e cabeça primeiro (apresentação cefálica). . olhando para trás.Posição anormal do feto Uma posição anormal é aquela em que o feto ocupa mais espaço enquanto se desloca pelo canal de parto do que quando se encontra em posição normal. Se o feto se encontrar numa posição ou apresentação diferente. e a apresentação específica a parte do corpo que sai primeiro pelo canal de parto. ou seja. com o pescoço dobrado para a frente. Em condições excepcionais. irregularidade no ritmo cardíaco. choque ou até paragem cardíaca e morte.Embolia de líquido amniótico A embolia de líquido amniótico é a obstrução de uma artéria pulmonar da mãe pelo líquido amniótico (o líquido que rodeia o feto no útero). um êmbolo (uma massa de material estranho na corrente sanguínea) formado por líquido amniótico entra na circulação sanguínea da mãe. Isto pode provocar aceleração da frequência cardíaca. . O êmbolo vai para os pulmões da mãe e obstrui uma artéria. normalmente no decurso de um parto especialmente complicado com rotura de membranas. Este bloqueio denomina-se embolia pulmonar. colapso. As contrações do útero permitem que estes vasos se fechem e cicatrizem. . Geralmente. Uma rotura na vagina ou no colo uterino também pode causar uma hemorragia grave. evitando que este se contraia por completo.Hemorragia uterina A hemorragia uterina é a maior preocupação uma vez nascido o bebê. Por consequência. a perda de sangue pode ser maior se o útero não se contrair ou se uma parte da placenta continuar dentro do útero depois do parto. a mãe perde cerca de meio litro de sangue durante o parto porque os vasos sanguíneos se rompem quando a placenta se separa do útero. Prolapso do cordão umbilical Um cordão umbilical prolapsado é uma complicação rara. na qual o cordão umbilical precede o bebê na sua passagem pelo canal de parto. O prolapso torna-se evidente quando as membranas se rompem e o cordão umbilical sai pela vagina antes de o bebê emergir. produz-se uma compressão do cordão prolapsado e o bebê deixa de receber sangue. . que ocorre em cerca de 1 entre cada 1000 partos. Quando o bebê sai pelo estreito canal de parto. Esta complicação pode ser evidente ou passar despercebida (oculta). . .O QUE É?  É uma estrutura exclusiva dos mamíferos.  Permite a comunicação entre o embrião/feto e placenta. unindo o embrião/feto à placenta.  E uma inserção nas membranas gera uma inserção velamentosa do cordão. .LOCALIZAÇÃO  A inserção do cordão umbilical. geralmente se encontra perto do centro da superfície fetal.  Caso a inserção seja em uma das margens placentária produz uma placenta em raquete. INSERÇÃO VELAMENTOSA DO CORDÃO . DETECTAR POSIÇÃO DO CORDÃO UMBILICAL  Há uma possibilidade de realizar um prognóstico pré- natal onde o cordão umbilical está posicionado e se possui alguma anormalidade estrutural. .  É chamado de ultra-sonografia por fluxo de Dopller em cores. > 30 a 90 cm de comprimento (em média de 55 cm). .TAMANHO  Usualmente o cordão umbilical mede entre: > 1 a 2 cm de diâmetro.  Cordões excessivamente longos ou pequenos são incomuns.  O reconhecimento imediato do prolapso é importante porque o cordão pode ser comprimido entre a parte do corpo do feto que se apresenta e a pélvea óssea materna.CORDÕES UMBILICAIS LONGOS  Tem uma tendência de ocorrer um prolapso e/ou a se enrolarem em torno do feto. causando uma hipofixia fetal ou anóxia. . . .CORDÕES UMBILICAIS CURTOS  Um cordão muito curto pode causar a separação prematura entre a placenta e a parede do útero durante o parto. COMPOSIÇÃO  O cordão umbilical geralmente possui duas artérias e uma veia cercada por um tecido conjuntivo mucóide.  Como os vasos sanguíneos são maiores do que o cordão umbilical. é comum a torsão e o dobramento dos vasos. . . . .  Entretanto. Freqüentemente eles formam alças produzindo nós falsos que não tem nenhum significado. em cerca de 1% formam-se nós verdadeiros no cordão. que podem tornar apertados e causar morte fetal resultante da anóxia fetal. . . formando um coto. pois ele já está maduro o bastante para respirar e nutrir-se sozinho. o bebê nasce. enquanto que o resto do cordão umbilical juntamente com a placenta são descartadas.APÓS O PARTO  O cordão umbilical é cortado pelo obstreta.  Mas e o resto do cordão que ficou preso ao bebê? Quanto tempo ele fica? Como cuidar? . assim que.  Uma parte fica ainda no bebê. . . . . CURIOSIDADE .  Pode ser detectado antes do nascimento através da ultrasonografia.  A agenesia pode ocorrer durante o desenvolvimento do feto.  Uma situação que pode está associada a anormalidades cromossômicas e fetais.AUSÊNCIA DE UMA ARTÉRIA  Ocorre em 1 a cada duzentos recém-nascidos. apenas uma artéria umbilical está presente. particularmente do sistema cardiovascular. . -I.-@ .  . @. @9.  D. .  aS\[__TVSVWVW^WS S^a\^[YZ _`U[\^  ZS`S[ZVW[U[^V [aTUSW_` \[_U[ZSV[W_W \[__aSYaSSZ[^SVSVWW_`^a`a^S O USSV[VWa`^S_[Z[Y^SXS\[^Xa [VW[\W^ W U[^W_ O . - O _aSWZ`W[U[^V [aTUSWVWWZ`^W #S#UVWV W`^[ ##S #UVWU[\^WZ`[W VSVW U O [^V W_W UW__bSWZ`W[ZY[_[a\W]aWZ[__ [ ZU[aZ_ .@. . .D. - O WaS`WZV ZUSVW[U[^^W^a\^[S\_[ WÈ[aS_W WZ^[S^WW`[^Z[V[XW`[ O . ^WU[ZWUWZ`[WVS`[V[\^[S\_[ \[^`SZ`W \[^]aW[U[^V [\[VW_W^U[\^V[WZ`^WS\S^`WV[ U[^\[V[XW`[]aW_WS\^W_WZ`SWS\ bWS __WS S`W^ZSUSa_SZV[aS\[X S XW`S[aSZ S . . . .D. . 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