Semiologia e Semiotecnica

March 22, 2018 | Author: Ilda M. Silva | Category: Nursing, Medicine, United Nations Security Council, Hospital, Wellness


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Universidade Federal de Minas GeraisHospital das Clínicas Vice-diretoria Técnica de Enfermagem Gestão 2005-2011 Instruções de Trabalho de Enfermagem Hospital das Clínicas da UFMG Belo Horizonte 2011 2 U58i Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. ViceDiretoria Técnica de Enfermagem. Instruções de trabalho de enfermagem: Hospital das Clínicas da UFMG / [Autores Cláudia Maria de Melo Franco Silva ... [et al.] ; apoio administrativo/estrutural Daniel Salvador ... [et al.] ; diagramação e revisão Edinalva Santana Carvalho ; colaboradores Gestão 2007-2011 Andréia Seabra ... [et al.] ; colaboradores Gestão 2005-2007 Adriana Rosa Ferreira Figueiredo ... [et al.]. Belo Horizonte: Editora Nescon, 2011. 611 p., il. Inclui bibliografia, apêndice e anexos. ISBN:978-85-60914-05-0 1. Enfermagem. I. Silva, Cláudia Maria de Melo Franco. II. Salvador, Daniel. III. Carvalho, Edinalva Santana. IV. Seabra, Andréia. V. Figueiredo, Adriana Rosa Ferreira. VI. Título. CDU: 614.21 CDD: 610.73 3 Reitor da UFMG Prof. Clélio Campolina Diniz Vice-Reitora da UFMG Prof ª. Rocksane de Carvalho Norton Diretor Geral do Hospital das Clínicas Prof. Antônio Luiz Pinho Ribeiro Vice-Diretor Geral do Hospital das Clínicas Profª. Luciana de Gouvêa Viana Vice-Diretora Técnica de Enfermagem GESTÃO 2007/2011 Enf ª. Dra. Leonor Gonçalves - Titular Prof. Dr. Lúcio José Vieira - Adjunto GESTÃO 2005/2007 Prof ª. Dra. Eliane Marina Palhares Guimarães - Titular Enf ª. Ms. Dionéia Paula Bodevan de Sousa - Adjunto 4 Autores Coordenadora Enf ª. Dra. Leonor Gonçalves Sub-coordenadora Enf ª. Auditora Cláudia Maria de Melo Franco Silva Enf ª. Ângela Aparecida Lima Enf ª. Anna Alessandra Mattos de Meira Enf ª. Antonieta Lourdes de Souza Enf ª. Caroliny Alves Pessoa Enf ª. Elizabete da Silva Peixoto Enf ª. Érika Fernanda F. Silva Enf ª. Euclásia Santos Madureira Enf ª. Gislene Canazart Enf ª. Glauciane Fonseca Procópio Enf ª. Lúcia de Fátima Rodrigues Moreira Enf ª. Maria Madalena de Figueiredo Enf ª. Maria Tereza Fernandes Araújo Enf ª. Marlene Clarett Silva Reis Prof ª. Mônica Ribeiro Canhestro Enf ª. Ms. Dionéia Paula Bodevan de Sousa Enf ª. Rosana Lima de Souza Enf ª. Rosângela Oliveira Santos Enf ª. Thaís Ferreira de Lourdes Carneiro Enf ª. Vera Lúcia Nogueira Lima 5 APOIO ADMINISTRATIVO/ESTRUTURAL Daniel Salvador Jean Paltti da Silva João Roberto Muzzi Morais Juciene Rodrigues Leão Leandro Pereira dos Santos Leila Costa Pacífico Márcia Regina Afonso Maria Helena Santos Maria Inês Alves da Silva Maria do Rosário de Fátima Vasconcelos Mariza Talim Diagramação Ana Lúcia Chagas de Morais Revisão Edinalva Santana Carvalho COLABORADORES Gestão 2007-2011 Andréia Seabra Anna Cláudia Nascimento de Carvalho Caroline Rodrigues Clara Marize Carlos Cláudia Denísia de Brito Daclé Vilma de Carvalho Eline Lima Borges Elizabete da Silva Peixoto Érika de Oliveira Santos Fabiana Lacerda Gislene Canazart de Oliveira Gisele Pimenta Glauciane Fonseca Procópio Jaqueline Sousa Leonor Gonçalves Lílian Esteves Lima Lúcia de Fátima Rodrigues Moreira Luciana Cerqueira Barbosa Luciana Pereira Carvalho Lúcio José Vieira Magna Patrícia Oliveira Agreste Mara Januário da Silva Márcia Eller Miranda Salviano Márcia dos Santos Pereira Marcos Leão Maria Bárbara Alves dos Santos Maria de Lourdes Ferreira Maria Dirce Mendonça Maria Édila Abreu Freitas Maria Gabriela Mendes Pereira Maria Isabel de Azevedo Souza Maria Letícia B. Braga Maria Olímpia Piedade Maria Teresa F. de Araújo Miriam Louise S. Bandeira Monalisa Maria Gresta Mônica Ribeiro Canhestro Raquel Conradi Magalhães Rômulo Lima Ronan de Abreu Ramirez Rosana Lima de Souza Silma Maria Cunha Pinheiro Ribeiro Stefânia Barros de Oliveira Tânia Cota Telma Miguel Thais Ferreira de Lourdes Carneiro Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima 6 COLABORADORES Gestão 2005-2007 Adriana Rosa Ferreira Figueiredo Aline Kroger Magalhães Amália Augusta Nunes Ana Cristina Roma de Figueiredo Ana Giselda Lima Raymundo Ana Maria de Paula Santos Ramos Andréa Rodrigues Moreira Ângela Aparecida Lima Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Áurea Lacerda Cançado Carolina Duarte F. Coelho Cíntia Maria Guedes de Moraes Clara Maria Carlos Clarise Leite Cláudia Denísia de Brito Claudya Jannayra Teixeira Gayer Cristiane Alves dos Reis Daniela de Oliveira Santos Denise Ferreira Dionéia Paula Bodevan de Souza Elaine Araújo Silva Eliane Marina Palhares Guimarães Elizabeth Soares Figueiredo Emerson Roberto de Oliveira Ênio Latini Bitarães Eunice Soares Pinto Fabíola Fagundes Fernandes Gláucia Helena Martinho Guilherme Augusto Armond Ivone Mussel Coutinho Jane Andréia Vieira Novaes Janita Ferreira José Santos Quintão Kelle Christina Soares Ferreira Larissa Vilela Florindo Letícia Gonçalves Diniz Letícia Gonçalves Figueiredo Lílian Esteves Lima Luciana Cerqueira Barbosa Magna Patrícia Oliveira Agreste Mara Januário da Silva Márcia Alves Sarmento Pereira Márcia Eller Miranda Salviano Márcia Marques Santos Marciana Carvalho Pereira Souza Margarida Regina dos Santos Maria Bárbara Alves dos Santos Maria de Fátima S. de Souza e Silva Maria Madalena de Figueiredo Maria Olímpia Piedade Maria Teresa F. de Araújo Marilza R. Ribeiro Maristela Avelina Soares Marlene Clarett dos Reis Monalisa Maria Gresta Mônica Ribeiro Canhestro Nelma de Jesus Braz Odaléia Guimarães Ribeiro Patrícia Gomes Angelin Patrícia Magna Patrícia Novais Costa de Almeida Raquel Conradi Magalhães Ronan de Abreu Ramirez Rosângela Oliveira Santos Rosaura das Graças Silva Sabrina Mendes Ferraz Sarah Silva Abrahão Sebastião Rays Amato Filho Sílvia Cristina Severo de Souza Sulamita Assunção Telma Miguel Thaís Novaes Costa de Almeida Vanda Custódia Manoel Vanilda Borges Vanise Alessandra Freitas Passos Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Viviane Rosado Viviane Vieira Barbosa Walquíria Aparecida de Magalhães 7 “Ninguém nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos,na prática social de que nos tornarmos parte.” (Paulo Freire) 8 Dedicatória Nenhum trabalho é elaborado sozinho. É necessário o interesse, o conhecimento, a disponibilidade e a colaboração de várias pessoas. Nossos agradecimentos a todos que tornaram possível a construção deste Manual de Instruções de Trabalho. O fruto deste trabalho é dedicado ao corpo de enfermagem do Hospital das Clínicas da UFMG e da Escola de Enfermagem da UFMG. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem Gestão 2009-2011 Gestão 2007-2009 Gestão 2005-2007 9 Sumário Prefácio Organização das Instruções de Trabalho Introdução Breve Histórico da Enfermagem do Hospital das Clínicas da UFMG 17 19 20 21 CLASSE 01 OXI - Necessidade humana básica - Oxigenação OXI 01.1 OXI 02.0 OXI 02.1 OXI 02.2 OXI 02.3 OXI 02.4 OXI 02.5 OXI 02.6 OXI 02.7 OXI 03.0 OXI 03.1 OXI 03.2 OXI 04.0 OXI 04.1 OXI 04.2 OXI 04.3 OXI 04.4 OXI 04.5 OXI 05.0 OXI 05.1 OXI 05.2 OXI 06.0 OXI 06.1 OXI 06.2 OXI 06.3 OXI 06.4 OXI 06.5 OXI 06.6 Oximetria de pulso Administração de oxigênio Administração de oxigênio por cânula nasal tipo óculos Administração de oxigênio por cateter nasofaríngeo Administração de oxigênio por cânula orofaríngea Administração de oxigênio por máscara facial Administração de oxigênio por máscara de Venturi Administração de oxigênio por hood ou oxitendas Administração de nebulização/inalação/ micronebulização Aspiração de vias-aéreas Aspiração de vias aéreas superiores em adulto Aspiração de vias aéreas pediátrica e neonatal Cuidados com o paciente em uso de vias respiratórias artificiais Ventilação com Reanimador/Ressuscitador Manual Autoinflável (AMBU) Cuidados com o paciente na entubação e manutenção da mesma Limpeza da cânula de traqueostomia Troca de curativo de traqueostomia Cuidados com paciente em ventilação mecânica Dreno de tórax Troca de curativo do dreno de tórax Troca do selo d’água do dreno de tórax Limpeza, montagem e teste do material e/ou equipamento Limpeza e desinfecção do laringoscópio Teste do laringoscópio Limpeza do material respiratório (crítico): máscara, micro, AMBU, macronebulização Montagem e teste do AMBU Limpeza do material de aspiração (semicrítico): frascos, intermediários, etc. Montagem e teste do ventilador mecânico. 26 29 32 35 37 40 44 47 50 54 58 61 64 67 69 72 75 78 81 83 85 89 91 CLASSE 02 HIN – Necessidades humanas básicas - Hidratação e Nutrição HIN 01.0 HIN 01.1 HIN 01.2 HIN 01.3 Administração de alimentos e/ou líquidos Administração de dietas e/ou líquidos por via oral Administração de dietas e líquidos via sondas em adulto Administração de solução para Nutrição Parenteral 97 100 103 10 HIN 02.0 HIN 02.1 HIN 02.2 Sondagem gástrica ou entérica Sondagem gástrica ou entérica em adulto Sondagem gástrica ou entérica pediátrica e neonatal 106 110 CLASSE 03 ELI - Necessidade humana básica - Eliminação ELI 01.0 ELI 01.1 ELI 01.2 ELI 01.3 ELI 01.4 ELI 01.5 ELI 01.6 ELI 01.7 ELI 01.8 ELI 01.9 ELI 01.10 ELI 01.11 ELI 02.0 ELI 02.1 ELI 02.2 ELI 02.3 ELI 02.4 ELI 02.5 ELI 02.6 ELI 02.7 ELI 03.0 ELI 03.1 ELI 03.2 ELI 04.0 ELI 04.1 ELI 05.0 ELI 05.1 ELI 05.2 ELI 05.3 ELI 06.0 ELI 06.1 ELI 06.2 Urinária Mensuração de volume urinário Coleta de urina para exame de rotina Coleta de urina para exame de cultura e gram Coleta de urina em 24 horas Pesquisa de Potencial Hidrogeniônico - PH e cetona urinários Colocação de coletor urinário masculino Sondagem vesical de alívio Sondagem vesical de demora Lavagem vesical Irrigação vesical Cuidados com portadores de estomas urinários Intestinal Coleta de fezes para exame parasitológico (EPF) Coleta de fezes para exame de cultura (Coprocultura) Coleta de fezes para exame de pesquisa de sangue oculto (PSO) Coleta de fezes para exame de dosagem de gordura Lavagem intestinal Higienização do dispositivo coletor de estoma intestinal Troca do dispositivo coletor de estoma intestinal Gástrica Cuidados com pacientes durante episódio de vômito Lavagem gástrica Respiratória Coleta de escarro Através de Drenos Cuidados com pacientes com drenos Técnica de ordenha de drenos Manutenção e manipulação de sistema de drenagem por sucção Outras Coleta de secreções para exames Coleta de swab para pesquisa de microorganismos de Importância Epidemiológica/ Vigilância Microbiológica 115 118 121 124 127 130 133 137 141 144 147 150 153 156 158 161 164 166 170 172 175 178 181 184 187 190 CLASSE 04 ASR - Necessidade humana básica - Atividade, Sono e Repouso ASR 01.0 ASR 01.1 ASR 01.2 ASR 01.3 ASR 01.4 Posicionamento do paciente Posicionamento do paciente no leito Posicionamento do paciente para exames Mudança de decúbito em paciente adulto Imobilização do paciente no leito 194 197 200 203 11 ASR 02.0 ASR 02.1 Auxílio ao paciente Auxílio na deambulação do paciente ASR 02.2 ASR 02.3 ASR 02.4 ASR 03.0 ASR 03.1 ASR 03.2 ASR 04.0 ASR 04.1 Transferência de paciente: do leito para a cadeira e da cadeira para o leito Transferência de paciente: de cadeira para cadeira Transferência de paciente: do leito para a maca e da maca para o leito Transporte de paciente Transporte de pacientes Encaminhamento do corpo Sono e repouso Promoção de sono e repouso 206 208 211 213 216 220 222 CLASSE 05 CCO - Necessidade humana básica - Cuidado Corporal CCO 01.0 CCO 01.1 CCO 01.2 CCO 01.3 CCO 01.4 CCO 01.5 CCO 01.6 CCO 01.7 CCO 02.0 CCO 02.1 CCO 02.2 CCO 03.0 CCO 03.1 Higiene Higiene oral Banho de chuveiro Higiene íntima Banho no leito Banho do recém-nascido (RN) e lactente Higienização dos cabelos Cuidados com as unhas Tricotomia e tonsura Tricotomia facial Tonsura – utilizando tricotomizador elétrico Cuidado após a morte Preparo do corpo após a morte 225 228 232 235 238 241 244 246 248 251 CLASSE 06 FCM - Necessidade humana básica - Integridade Física e Cutâneo Mucosa FCM 01.0 FCM 01.1 FCM 01.2 FCM 01.3 FCM 02.0 FCM 02.1 FCM 02.2 FCM 02.3 FCM 02.4 FCM 02.5 FCM 02.6 FCM 02.7 FCM 02.8 FCM 02.9 FCM 02.10 FCM 02.11 Prevenção de lesões Prevenção de úlceras de pressão Uso de protetor cutâneo Cuidados imediatos com o paciente mediante o extravasamento de medicamentos antineoplásicos vesicantes Curativos Curativo do coto umbilical Curativo de dispositivo intravascular central Curativo com cobertura primária de filme de poliuretano Curativo de ferida cirúrgica com fechamento por primeira intenção Curativo com cobertura de hidrogel amorfo Curativo com cobertura de hidrocolóide Curativo com cobertura primária de alginato de cálcio Curativo com cobertura primária de carvão ativado e prata Curativo com cobertura de malha de acetato de celulose impregnada com petrolatum Troca de cobertura secundária Adaptação de bolsa coletora em fístula abdominal 256 260 263 266 268 271 275 278 281 284 288 292 295 298 12 FCM 02.12 FCM 02.13 FCM 03.0 FCM 03.1 FCM 04.0 FCM 04.1 Curativo de laparotomia sem bolsa de Bogotá Curativo de laparotomia com bolsa de Bogotá Retirada de pontos Retirada de pontos Enfaixamento Enfaixamentos 302 305 308 311 CLASSE 07 REG - Necessidade humana básica - Regulação (térmica, hormonal, neurológica, hidrossalina, imunológica e cardiovascular) REG 01.0 REG 01.1 REG 01.2 REG 02.0 REG 02.1 REG 02.2 REG 02.3 REG 02.4 REG 02.5 REG 03.0 REG 03.1 REG 04.0 REG 04.1 REG 05.0 REG 05.1 REG 06.0 REG 06.1 REG 06.2 REG 07.0 REG 07.1 REG 07.2 REG 07.3 Mensuração Mensuração de peso e altura Mensuração do balanço hídrico em adulto Verificação Verificação de temperatura axilar Verificação do pulso Verificação da respiração Verificação da pressão arterial Verificação de glicemia capilar Realização de exame Realização de ECG Dispositivos intravasculares Manutenção dos dispositivos intravasculares arteriais Gerador de marcapasso Limpeza e desinfecção do gerador de marcapasso Balão intra-aórtico (BIA) Limpeza e desinfecção do balão intra-aórtico Montagem do balão intra-aórtico Carrinho de emergência Limpeza e desinfecção externa do carrinho de emergência Organização e conferência do carrinho de emergência Teste do desfibrilador 316 319 324 327 331 334 338 340 344 348 350 352 354 356 368 CLASSE 08 AMB – Necessidade humana básica - AMBIENTE AMB 01.0 AMB 01.1 AMB 01.2 AMB 02.0 AMB 02.1 AMB 02.2 AMB 02.3 AMB 02.4 AMB 02.5 AMB 03.0 AMB 03.1 AMB 03.2 Unidade do paciente Limpeza diária ou concorrente da Unidade do Paciente Preparo do leito Posto de enfermagem Limpeza e desinfecção da superfície do local de preparo de medicamento Controle do registro de temperatura do refrigerador da sala de preparo de medicamento Limpeza de refrigerador da sala de preparo de medicamento Limpeza e desinfecção de armário e escaninho do posto de enfermagem Limpeza, desinfecção e organização do arsenal Sala de utilidades Limpeza e desinfecção de cadeiras, macas e mesas de exame Limpeza e desinfecção de equipamentos eletrônicos 371 373 376 378 383 386 388 391 393 7 AMB 05.5 AMB 04.2 TER 06.TERAPÊUTICA TER 01.7 TER 06.6 AMB 04.6 TER 05. Butterfly) Punção venosa periférica com cateter sobre agulha (Jelco) Punção de cateter totalmente implantado Via parenteral Preparo de medicamento injetável com apresentação em ampola Preparo de medicamento injetável com apresentação em frasco-ampola Preparo de fluídos para infusão intravenosa (soro) Administração de medicamento via parenteral: Intradérmica Administração de medicamento via parenteral: Subcutânea Administração de medicamento via parenteral: Intramuscular Administração de medicamento via parenteral: Endovenosa Hemotransfusão Transporte Interno de bolsas de hemocomponetes para administração Administração de hemocomponentes Condutas de enfermagem em caso de reação ou incidente transfusional Quimioterapia 419 424 427 430 432 435 438 441 444 447 450 453 456 459 462 465 468 471 474 477 480 484 488 490 494 .3 TER 05.1 TER 02. jarro.4 AMB 04.2 TER 04.3 TER 03. limpeza e desinfecção de almotolia Utilização do detergente enzimático Limpeza de material crítico (cubas. caixas) Limpeza de material semi crítico (bacia. instrumental.2 AMB 04.4 TER 03.0 TER 03.3 TER 02.1 TER 06.0 AMB 04.13 AMB 04.3 TER 05.4 TER 05.1 AMB 04. balde.0 AMB 05.0 TER 06. conferência e encaminhamento de material para a central de material esterilizado – CME Limpeza e desinfecção da sala de expurgo Condutas em acidentes envolvendo produtos tóxicos Condutas em acidente com quimioterápicos citotóxicos Condutas para o descarte do mercúrio (termômetro/coluna de esfignomanômetro) 395 397 400 402 404 407 409 412 415 CLASSE 09 TER – Necessidade humana básica .1 TER 05.5 TER 05.2 TER 02.1 TER 04.0 Aprazamento Aprazamento da prescrição para o paciente Via oral e por sonda Preparo de medicamento para ser administrado por via Oral Administração de medicamento via Oral Administração de medicamentos via Sublingual Preparo e administração de medicamentos através de Sondas Via tópica Preparo e administração de medicamento via tópica: Ocular Preparo e administração de medicamento via tópica: Nasal Preparo e administração de medicamento via tópica: Auricular Preparo e administração de medicamento via tópica: Cutânea Preparo e administração de medicamento via tópica: Vaginal Preparo e administração de medicamento via tópica: Retal por Supositório Preparo e administração de medicamento via tópica: Retal na forma de Solução Punção Punção venosa periférica com cateter agulhado (Scalp.1 TER 02.6 TER 03.0 TER 01. comadre) Organização.4 TER 03.1 AMB 05.0 TER 04.2 TER 05.3 AMB 04.1 TER 03.3 TER 07.5 TER 03.7 TER 04.0 TER 02.0 TER 05.2 Expurgo Limpeza do equipamento de proteção individual (EPI) Troca de solução.2 TER 03. 0 Guarda de medicamentos/materiais ADM 02.0 Normas ADM 07.1 TER 07.1 Elaboração de escala diária de serviço ADM 06.0 TER 12.1 Admissão de paciente ADM 02.4 TER 09.4 Elaboração de escala anual de férias ADM 07.1 TER 12.3 Normas para plantão particular ADM 07.2 Guarda do glicosímetro ADM 03.2 TER 11.0 TER 09.1 Anotações de enfermagem ADM 03.1 Guarda dos medicamentos sob controle especial ADM 02.0 Passagem de plantão ADM 04.2 TER 11.3 Elaboração de escala mensal de trabalho ADM 06.2 Elaboração de escala de descanso noturno ADM 06.1 Troca de plantão na equipe de enfermagem ADM 07.0 Admissão de paciente ADM 01.3 TER 08.0 “Corrida de leito” ADM 05.1 TER 08.2 TER 08.0 TER 08.3 TER 12.2 Documentação do sistema de assistência de enfermagem – SAE – Saúde do adulto e do idoso ADM 04.0 TER 10.1 TER 10.0 Registro de enfermagem ADM 03.0 TER 11.0 Escalas ADM 06.4 Fechamento de ponto REFERÊNCIAS 497 501 504 508 511 513 516 522 525 527 529 531 534 536 538 542 544 549 551 554 567 570 573 575 579 583 587 590 593 597 603 .1 TER 09.2 Condutas para solicitar remanejamento de setor/turno ADM 07.2 Administração de quimioterápicos citotóxicos por via endovenosa Condutas em caso de reação à administração de quimioterápicos citotóxicos Dispositivos vasculares Manutenção dos dispositivos intravasculares venosos Coleta de sangue pelo dispositivo venoso central Desobstrução de dispositivo totalmente implantado Retirada de acesso venoso Bomba infusora (BI) Manuseio de bomba infusora Manuseio de bomba infusora de seringa Salinização de dispositivos vasculares Salinização de dispositivo endovenoso periférico paciente adulto Salinização de dispositivo endovenoso periférico paciente pediátrico e neonatal Heparinização de dispositivos vasculares Heparinização de dispositivo endovenoso periférico paciente adulto Heparinização de dispositivo intravascular central Heparinização de dispositivo totalmente implantado Aplicações térmicas Aplicação de calor por bolsa Aplicações frias CLASSE 10 ADM – ADMINISTRATIVAS E/OU GERENCIAIS ADM 01.2 TER 08.1 Passagem de plantão ADM 05.2 TER 10.1 TER 11.1 “Corrida de leito” ADM 06.14 TER 07. unidade neonatal. BI B.Variação da respiração conforme faixa etária Tabela 4 .Variação de pulso de RN e criança Tabela 3 .frente Folha de controle de líquidos . CTI pediátrico HC/UFMG / 2006 Listagem padrão de materiais adulto Listagem padrão de materiais pediatria/neonatalogia Medicamentos padronizados no HC/UFMG cuja administração da nutrição enteral (NE) deve ser interrompida antes ou após o seu uso Alterações na eficácia de medicamentos conforme o tempo de infusão Drogas irritantes drogas vesicantes.Limites PA em crianças Padronização de medicamentos do carrinho de emergência adulto HC – UFMG / 2006 Padronização de medicamentos do carrinho de emergência da unidade de internação pediátrica.saúde do adulto e do idoso 46 265 321 359 367 381 385 390 411 550 557 559 363 365 366 422 421 498 501 518 518 519 545 547 577 582 586 589 592 599 600 APÊNDICES APÊNDICE A APÊNDICE B APÊNDICE C APÊNDICE D APÊNDICE E APÊNDICE F APÊNDICE G APÊNDICE H APÊNDICE I APÊNDICE J APÊNDICE L APÊNDICE M .15 ANEXOS ANEXO A ANEXO B ANEXO C ANEXO D ANEXO E ANEXO F ANEXO G ANEXO H1 ANEXO H2 ANEXO I 1 ANEXO I 2 ANEXO J ANEXO K ANEXO L ANEXO M ANEXO N ANEXO O ANEXO P ANEXO Q ANEXO R ANEXO S ANEXO T ANEXO U ANEXO V ANEXO X ANEXO Y ANEXO Z Folha de controle de líquidos .saúde do adulto e do idoso Diagnósticos de enfermagem .Variação de pulso conforme faixa etária Tabela 2 .Classificação de PA Tabela 5 .verso Tabela 1 . Drogas irritantes drogas vesicantes.Higienização das mãos 322 323 330 330 332 336 337 361 Quadro de fluxo de O2 X ar comprimido Registro de extravasamento de drogas vesicantes Ganhos e perdas médias diários de líquidos no adulto Controle de conferência do carrinho de emergência Organização do carrinho de emergência Ficha de controle diário de temperatura de refrigerador Registro de higienização e intercorrências Registro de limpeza do arsenal Registro de limpeza do expurgo Controle do glicosímetro Histórico de enfermagem . BRAUN BI LIFEMED LF BI SAMTRONIC Mapa de controle diário de medicamentos sujeitos a controle especial Requisição para reposição de medicamentos sob controle especial Escala de descanso noturno Escala mensal de trabalho Escala de férias da equipe de enfermagem Troca de plantão Solicitação de Remanejamento Folha de presença Norma Técnica CCIH 002. 16 APÊNDICE N APÊNDICE O APÊNDICE P APÊNDICE K Prescrição de enfermagem .saúde do adulto e do idoso Roteiro para evolução de enfermagem saúde do adulto e do idoso Solicitação de plantão de enfermagem – 1ª parte 562 564 566 595 FIGURAS FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 FIGURA 4 FIGURA 5 FIGURA 6 FIGURA 7 FIGURA 8 FIGURA 9 FIGURA 10 FIGURA 11 FIGURA 12 FIGURA 13 Máscara de Venturi c/ conectores Máscara de Venturi com tubo de extensão Máscara facial de Venturi Reanimador manual de silicone RWR Adulto “AMBU” Ventilador mecânico Bennett 7200 Ventilador Intermed Circuito para respiradores universal Controle de uso da lâmina do tricotomizador Bandagem circular Bandagem espiral Bandagem espiral inversa Bandagem em oito Bandagem recorrente 42 43 43 88 94 95 95 250 313 313 313 314 314 FIGURA 14 Derivações precordiais de V1 a V6 343 FIGURA 15 Derivações dos membros 343 FIGURA 16A Termômetro de máxima e mínima 382 FIGURA 16B Instruções para aferição da temperatura 382 FIGURA 17 Bomba infusora de seringa 523 .saúde do adulto e do idoso Roteiro do histórico de enfermagem . engloba as instruções gerais de trabalho da Enfermagem distribuídas em classes de necessidades humanas básicas. foram contempladas as instruções técnicas e operacionais gerais de Enfermagem. além das consultas à literatura para subsídio técnico. O impresso utilizado para elaboração das instruções de trabalho obedece ao modelo padronizado pelo Setor de Gestão pela Qualidade – Gesqualis – para toda a instituição. foi considerada a natureza da atividade a ser desenvolvida. Com o objetivo de se obterem melhores resultados. e uma última classe. já se atentava para a necessidade de complementação posterior com as instruções de setores específicos como: Cardiologia. Endoscopia. período 2007-2011. Central de Material Esterilizado. Na constituição dessas comissões. 2007 e 2009 e 2009-2011.17 Prefácio O trabalho de elaboração deste manual ocorreu nos períodos compreendidos entre 2005 e 2007. Para elaboração do manual na sua versão preliminar pela gestão da VDTE. numa mesma subclasse. atendendo à organização institucional. Este manual está distribuído em 09 (nove) classes de necessidades humanas básicas. Porém. a atividade técnica e os cuidados com o material associado àquele procedimento. Imaginologia. como o Ministério da Saúde. Buscaram-se também subsídios nas normatizações técnicas emanadas dos órgãos de regulação e fiscalização sanitária. buscou-se amparo legal nos órgãos normatizadores e fiscalizadores da profissão – Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e Conselho Regional de Enfermagem (COREN) – particularmente no que se refere à competência para o desempenho da atividade profissional. Centro Cirúrgico. A adoção desse modelo possibilitará a inclusão ou exclusão de instruções de trabalho sem afetar todo o corpo do manual. Reprodução Humana. englobando. dentro das classes. As classes estão distribuídas em subclasses e. As ações desse sistema foram elaboradas tendo como fundamento a Teoria das Necessidades Humanas Básicas da Doutora Enfermeira Wanda de Aguiar Horta. nas várias instruções de trabalho. descritas conforme ordem de prioridade definida na referida teoria. vários colaboradores foram agregados como coautores. de modo a contemplar o projeto de implantação de um Sistema de Assistência de Enfermagem (SAE) no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. A fim de garantir a atualidade e a precisão na elaboração das instruções de trabalho. conforme versa na listagem pré-textual deste documento. Agência Nacional de Vigi- . biênio 2005-2007. dentre outros. que contempla as instruções administrativas ou gerenciais de suporte às instruções técnicas propriamente ditas. a fim de atender às diversas especialidades da assistência em Enfermagem. estas. A versão final do manual concluído na gestão da VDTE. nas comissões compostas pelas gestões da Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem (VDTE). Para distribuição de algumas instruções de trabalho. obedecendo ao princípio norteador alfanumérico adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e Ministério da Saúde para organização da CID (Classificação Internacional das Doenças). um dos cuidados tomados foi o de diversificar os seus membros. porém muito gratificante. O trabalho foi árduo.18 lância Sanitária (ANVISA). . na tentativa de organizar e tornar ágil o produto final. objetivando respeitar as especificidades e processos de trabalho desenvolvidos no hospital. algumas vezes repetitivo e enfadonho. Cada instrução concluída constituía um incentivo para a construção de outras e. Algumas instruções foram construídas juntas ou com apoio de outras categorias profissionais e setores do HC/UFMG. entre outras instituições que legislam sobre assistência segura ao paciente. assim. O processo de elaboração deste documento passou por várias fases. procurando sempre ter como foco das discussões a segurança do paciente. Várias instruções foram priorizadas para atender às visitas da Vigilância Sanitária ou mesmo do grupo de Gestão pela Qualidade da instituição. que muito contribuíram para retratar a realidade dos nossos processos de trabalho. Procurou-se ainda adequar cada instrução de trabalho à realidade da instituição. terminar a elaboração do manual. Entretanto. interrupções ocorridas durante o processo para atender demandas emergenciais da Vice-Diretoria de Enfermagem e da Diretoria do hospital levaram o grupo a estender o prazo de conclusão dos trabalhos. passaram a ser alfanuméricos. Souza (VDTE) Cláudia Melo Franco (VDTE) Daclé Vilma de Carvalho (EE/UFMG) Daniel Salvador (Gesqualis) Daniela Santos (Gesqualis) Mariza Talim (Bib. Categorias e Subcategorias (nível em que se encontram os códigos utilizados) .Classificação segundo referencial teórico (Wanda Horta) .Capítulos. N Mnemônico Humanas Básicas Subclasse (0 = Título n = seqüencial) Grupo de Análise: Antonieta L. .NN-N (A .Alfabético. Organização: .Formato: A.19 Organização das Instruções de Trabalho Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem Forma de organização: .A Classificação Internacional das Doenças e de Problemas Relacionados à Saúde (CID) foi criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para codificar e classificar informações médicas. Os códigos das afecções. A Décima Revisão da CID é a última de uma série que se iniciou em 1893 como a Classificação de Bertillon ou Lista Internacional de Causas de Morte. Medicina/UFMG) Lúcia de Fátima Rodrigues (EEUFMG) ______________ CID 10 . Grupos. N-Numérico). desde então.Composição das ITs (Instruções de Trabalho) segundo metodologia da Organização Nacional de Acreditação/ONA .Codificação das ITs utilizando como parâmetro o CID10 (sistema alfanumérico agrupado em classes/categorias) adotado pelo Ministério da Saúde Formato proposto para organização das Instruções de Trabalho em um MANUAL ÚNICO: AAA NN. A CID 10 foi introduzida no Brasil em 1996 e apresentou uma importante mudança. a gestão da VDTE estava sob a gerência da Profª. sob coordenação da enfermeira Maria Adelaide Quintiliano da Fonseca. Na gestão da VDTE de 2007 a 2009 sob gerência da enfermeira Dra.HC/UFMG foi decorrente de um processo contínuo em que foram produzidos vários trabalhos pela equipe de Enfermagem da instituição. elaborado por um grupo de enfermeiros na gestão da professora Anadias Trajano Camargos. Mestre Dionéia Paula Bodevan de Sousa. conforme o breve histórico da relação entre essas duas Unidades. Até a constituição da Coordenadoria Geral de Enfermagem (CGE) ocorrida em 1989.20 Introdução A elaboração do Manual de Instruções de Trabalho da Equipe de Enfermagem do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais . porém não teve a pretensão de esgotar as possibilidades de revisões. em parceria com a Escola de Enfermagem da UFMG. Nessa época. Dr. Um dos avanços na adequação das instruções técnicas anteriormente elaboradas – antes pertinentes apenas ao público adulto – foi a extensão das mesmas para a clientela pediátrica e neonatal. o referido material foi submetido à nova revisão. Esta padronização facilitará a capacitação deste grupo de profissionais. desde essa época. e também subsidiará o ensino e a pesquisa desenvolvidos na Instituição. os ‘Cadernos de Enfermagem . em 1995. Esta última produção foi revisada. É importante ressaltar que os trabalhos mencionados foram desenvolvidos durante os três últimos modelos gerenciais pelos quais passou a estrutura hierárquica de Enfermagem do hospital: a Coordenadoria Geral de Enfermagem. sob coordenação das mesmas enfermeiras. Porém. Leonor Gonçalves e Rosana Lima de Souza. Outro aspecto relevante. que destaca a importância do manual. gerando uma segunda versão em 1999. com a colaboração de um grupo de profissionais. cuja produção foi coordenada pelas enfermeiras Cláudia Maria de Melo Franco Silva. referentes ao Curso de Gerenciamento de Processos. À essa edição foi acrescentado ainda o kit de procedimentos médicos. descrito a seguir. Foram realizadas avaliações das instruções já elaboradas na gestão anterior e produzidas outras novas. A elaboração dos Procedimentos Técnicos de Trabalho deu origem às Instruções de Trabalho (ITS) da Enfermagem. A confecção do manual teve como meta principal padronizar as atividades desenvolvidas pelo corpo de Enfermagem do HC/UFMG. auxiliará na realização das ações técnicas propriamente ditas. é o atendimento aos critérios descritos nos níveis de certificação da qualidade em serviços de saúde e normatizações dos conselhos de classe da enfermagem. em 1998. Doutora Eliane Marina Palhares Guimarães e da Enfª. . a partir do ano de 2004. Leonor Gonçalves. sob a coordenação das enfermeiras anteriormente citadas e com o auxílio da equipe médica. sob coordenação da enfermeira Margarida Regina dos Santos. Esses procedimentos foram criados a partir dos treinamentos ministrados pelo programa Gestão pela Qualidade – Gesqualis – nos anos de 2004 e 2005. originando sua terceira e última versão. prosseguiu-se a elaboração do manual preliminar. e a Vice Diretoria Técnica de Enfermagem (VDTE). cada setor possuía seus próprios manuais de trabalho. Em 2003-2004. avaliação e controle. sendo a primeira produzida em 1997 pelas enfermeiras Maria Bárbara Alves dos Santos e Rosana Lima de Souza. a Divisão Técnica de Enfermagem. no período de 1997 a 2004. Leonor Gonçalves e Prof. e o ‘Manual de Padronização de Kits de Procedimentos’ elaborado em três versões. substituições e acréscimos que provavelmente irão ocorrer com o passar do tempo. exercitará o gerenciamento dessas ações através das atividades de educação. produzido pela equipe de Enfermagem. vários esforços foram feitos para constituir um único manual. acompanhamento. Rotinas Procedimentos de Enfermagem do HC/UFMG”. no período de 1989 a 1997. com a constituição de uma comissão de enfermeiros sob coordenação da Enfª. O grupo de autores tentou abranger o máximo de instruções de trabalho. Entre os guias já produzidos. Auditora Cláudia Maria de Melo Franco Silva e subcoordenadora Enfª Dra. podemos citar: o “Manual de Normas.Administração de Medicamentos’. Lúcio José Vieira. uma resolução da diretoria do Hospital extinguiu a CAEEn. A notificação alertava para o fato de que o HC não receberia o alvará de . e somente em 1950 tornou-se parte da UFMG. uma vez que as chefias dos diversos setores preocupavam-se com os seus problemas internos e defendiam os interesses de suas respectivas áreas de atuação. Nesse ano foi criada a Escola de Enfermagem Carlos Chagas (EECC). vinculada à Secretaria de Educação e Saúde Pública de Minas Gerais. quando foi implantado o plano de reestruturação da UFMG. o que contribuiu para o aparecimento de conflitos. e que também se preocupasse com o sujeito cuidador. Também eram docentes da Escola as Supervisoras dos Setores de Cuidado Progressivo. a Diretoria da Escola de Enfermagem. o acordo estabelecido entre a Secretaria de Educação e Saúde Pública e a Faculdade de Medicina foi interrompido. Setor de Cuidados Básicos e Setor de Cuidados Intermediários. não havia. foi paulatinamente passando à responsabilidade dos docentes enfermeiros. continuou subordinada ao Estado. enfermeiros e auxiliares de enfermagem do HC-UFMG) fez algumas sugestões visando a organização do serviço de Enfermagem do Hospital. buscou-se o apoio das organizações representativas da Enfermagem. No ano de 1976. Nessa época. Entre elas. a Associação Brasileira de Enfermagem . A Escola de Enfermagem. com sede no Hospital São Vicente de Paulo (atual Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais/HC-UFMG). No período de 1981 a 1991. a EECC funcionava anexada à Faculdade de Medicina. e passaram a exercer apenas as atividades docentes. Estas dirigiam também a Escola de Auxiliares de Enfermagem da Cruz Vermelha e eram ainda responsáveis pelo serviço de Enfermagem do Hospital São Vicente de Paulo. mas a Enfermagem começou a escrever a sua história na instituição somente a partir de 1933. Os enfermeiros docentes deixaram as atividades técnicoadministrativas e assistenciais do HC-UFMG. antes ministrado por docentes médicos. Odontologia e Farmácia. dentro do Serviço de Enfermagem do HC-UFMG. Direito. por meio da Portaria nº. o Diretor do HC-UFMG. Em 1980. O ensino de Enfermagem. discentes. Em 1940. A articulação da categoria com tais organizações possibilitou que os enfermeiros da instituição definissem que só assumiria a responsabilidade técnica alguém determinado por um mandato eletivo. assim. uma chefia unificada de Enfermagem. as lideranças de Enfermagem da Instituição começaram a discutir a necessidade da criação de uma chefia geral que pudesse representar os interesses da Enfermagem junto à administração. No período de junho de 1949 a janeiro de 1967. Como a responsabilidade técnica era uma exigência prevista na lei e havia vacância no cargo. a Escola de Enfermagem foi desanexada da Faculdade de Medicina. com a aprovação da Lei do Exercício Profissional de Enfermagem. 29/81 aprovou o projeto de Organização da Subcomissão de Enfermagem. visando a melhoria da assistência ao sujeito do cuidado. destacamos: a criação da Subcomissão Profissional de Enfermagem e da Comissão Interprofissional. Por exigência legal. constituiu-se a Coordenação de Assistência e Ensino de Enfermagem (CAEEn) com Coordenação e Subcoordenação assumidas por docentes da EEUFMG. Engenharia. Em 1968. respectivamente: Setor Ambulatorial. entretanto. o Diretor Geral do Hospital foi notificado pela fiscalização do COREN-MG e pela Vigilância Sanitária.21 Breve Histórico da Enfermagem do Hospital das Clínicas da UFMG O Hospital das Clínicas da UFMG foi fundado em 1928. Ainda em 1980. a Escola foi dirigida pelas Irmãs de Caridade São Vicente de Paulo. Apenas o setor de Cuidados Intensivos era dirigido por um enfermeiro do quadro do Hospital das Clínicas. após análise de relatório de uma comissão instituída pela mesma (composta por docentes. o que já era previstos no Regimento do HC-UFMG. além da reativação do Conselho Técnico Científico e a participação de um docente na Assessoria de Planejamento. que até então congregava as Escolas de Medicina. Em 1986. No dia 18 de agosto de 1981. Dentre elas.Seção Minas Gerais (ABEn-MG) e o Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais (COREN-MG). porém. pela chefia titular ou chefia adjunta. não teve nenhuma dificuldade de se somar à nova política. em maio de 1991. ou. visando atender toda a clientela usuária da instituição. Assim.ª Maria José Grilo havia sido eleita Diretora da EEUFMG. A partir de então. A eleição paritária convocada pela Diretoria em exercício só ocorreu três anos mais tarde. Enviaram o resultado da eleição para a Diretoria em exercício. a CGE se organizou numa estrutura colegiada. a DTE. sendo responsável pela direção.22 funcionamento se não houvesse uma Chefia de Enfermagem/Responsável Técnico respondendo pelas questões da Enfermagem. composta pela enfermeira Leonor Gonçalves e pela Profª Mônica Ribeiro Canhestro. no prazo de 30 dias. propor ao conselho a estrutura de compatibilidade deste serviço com o regimento em vigência. execução e avaliação de todo o processo de trabalho dos profissionais da categoria. a Chefia Geral de Enfermagem do Hospital foi regulamentada em 1989. Com a implantação do Modelo de Gestão de Unidades Funcionais do Hospital. organização. a Prof. Em 1998. por um representante dos enfermeiros. de Projeto de Acompanhante. em 27 de outubro de 1988. e delegada à Assessoria de Planejamento a atribuição de. a direção da Enfermagem do HC sempre contou com a parceria da Escola de Enfermagem da UFMG. a primeira Chefia Geral de Enfermagem eleita do HC-UFMG – CGE/HC-UFMG. por meio de um representante indicado pelo colegiado gestor. por vinte e três coordenadores de enfermagem. ou seja. após a publicação da Resolução nº 01/91 do Conselho Administrativo do HC. alunos e funcionários. de Controle de Qualidade de Material. interprofissionais e multidisciplinares. de Prontuário e outras). Este colegiado era composto pela chefia titular e chefia adjunta de Enfermagem. assim como administra os conflitos que existem entre os grupos profissionais. solicitando a nomeação das referidas profissionais. cuja definição da filosofia de trabalho e das diretrizes políticas da Enfermagem do HC se deu pelo conjunto dos coordenadores e supervisores de Enfermagem e grupo de representantes das diversas categorias constituintes da CGE. planejamento. em fevereiro de 1989. A estrutura administrativa colegiada continuou praticamente a mesma. As eleições para a Chefia Unificada de Enfermagem e dos representantes das categorias de . professores. foi criado o Serviço de Enfermagem. houve uma mudança na denominação e a CGE passou a chamar Divisão Técnica de Enfermagem (DTE). Também representa os interesses de todos os profissionais de Enfermagem nas diversas categorias e junto aos setores e serviços do HC. Considerando que. uma nova Chapa foi organizada pelos docentes da EEUFMG e Enfermagem do HC-UFMG. Nesta época. a EEUFMG e a Enfermagem do HC-UFMG se reuniram e decidiram realizar uma eleição direta paritária com a chapa designada composta pela enfermeira Leonor Gonçalves (Coordenadora) e Profª Maria José Grilo Caldeira Brant (subcoordenadora). de Ética em Enfermagem. adequando-se aos diferentes contextos da vida do Hospital. A chefia unificada de Enfermagem vem cumprindo papel vital ao coordenar todo o trabalho de Enfermagem do HC. pacientes. Ao longo dos anos. de Energia. com professores integrados às suas comissões ou coordenadorias. que já dispunha desde a sua criação de uma estrutura denominada Colegiado Gestor da Enfermagem. Interdisciplinar. nesse ano. com o nome de Coordenadoria Geral de Enfermagem (CGE). o que não ocorreu. de Suporte Nutricional. Configurou-se. subordinado ao superintendente clínico. Integra também as comissões de trabalho constituídas pela Diretoria do Hospital das Clínicas/UFMG (Comissão de Humanização. por meio da resolução Nº02/88 do Conselho Administrativo do HC-UFMG. de Obra. assim. pelos coordenadores técnicos assistenciais noturnos e diurnos. Após diversas articulações. O parecer da Assessoria de Planejamento foi então prorrogado e apresentado sob o parecer Nº 001/89/APHC/UFMG. por dois representantes dos técnicos de enfermagem e um representante dos auxiliares de Enfermagem eleitos por seus pares. coordenação. com eficácia e eficiência e. A Chefia Titular e a Chefia Adjunta são eleitas pelos profissionais de Enfermagem do HC e por todos os docentes da EEUFMG. As outras chefias são eleitas pelos profissionais de suas respectivas unidades funcionais. • 2ª GESTÃO: Anadias Trajano e Fábio Gontijo . Assim. a partir de edital da Diretoria do Hospital das Clínicas/UFMG. • 7ª GESTÃO: Eliane Marina Palhares Guimarães e Dionéia Paula Bodevan Souza . e atua nas áreas de assistência. constituindo-se como referência junto à sociedade. • 3ª GESTÃO: Marlene Clarett da Silva Reis e Maria Madalena Figueiredo .Gestão 2003 a 2005 (Eleição Universal).Gestão 1998 a 2000 (Eleição Universal). o Conselho Universitário da UFMG aprovou a Resolução Complementar nº 01/04 que transforma o Hospital das Clínicas da UFMG em Unidade Especial e aprova seu regimento. administração. que se efetivará por meio de unidades gerenciais denominadas Unidades Funcionais. dos demais representantes. • 4ª GESTÃO: Maria José Grillo Caldeira Brant e Rosaura das Graças Silva . Sua missão fica assim definida: “Desenvolver a assistência na área de saúde. Abaixo são apresentadas as gestões e os gestores da VDTE ao longo dos últimos 11 anos: • 1ª GESTÃO: Leonor Gonçalves e Mônica Ribeiro Canhestro . • 5ª GESTÃO: Leonor Gonçalves e Zídia da Rocha Magalhães . adotando modelo descentralizado de gestão.Gestão 1994 a 1996 (Eleição Paritária). A Enfermagem do HC-UFMG vem trabalhando dentro do modelo de cuidado integral. o enfermeiro é responsável por todos os cuidados relacionados a um determinado paciente. Já os representantes de categorias profissionais. a pesquisa e a extensão. com prévia consulta à comunidade de Enfermagem. a partir de processo estabelecido pelo Colegiado Gestor de Enfermagem.Gestão 2007 a 2009 / 2009 a 2011 (Eleição Universal). (Resolução Complementar Nº 01/04 do Conselho Universitário) a Chefia Unificada de Enfermagem passa a ser denominada Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem (VDTE) em substituição a CGE-DTE. fazendo parte formalmente da alta Direção e do Conselho Diretor. . no Conselho Administrativo do HC-UFMG e na EEUFMG. sob direção geral única. A VDTE é o órgão que responde pela assistência de Enfermagem prestada pelo Hospital das Clínicas da UFMG. em 29 de janeiro de 2004. É integrada pelo Vice-Diretor Técnico de Enfermagem titular e pelo Vice-Diretor Técnico de Enfermagem adjunto. são eleitos por seus pares.Gestão 1991 a 1994 (Eleição Paritária). • 8ª e 9ª GESTÃO: Leonor Gonçalves e Lúcio José Vieira . Após quatro anos de ampla discussão pelos trabalhadores da instituição.” Aprovou ainda que as atividades do Hospital das Clínicas da UFMG integrar-se-ão administrativamente. da Chefia. Passou a ser obrigatório que tal chefia seja composta por um membro do quadro docente da Escola de Enfermagem e outro do quadro permanente do Hospital das Clínicas da UFMG.Gestão 1996 a 1998 (Eleição Paritária). Neste modelo.Gestão 2005 a 2007 (Eleição Universal). Oliveira . de forma indissociável e integrada. a partir de 29 de janeiro de 2004. órgão de deliberação superior do HC-UFMG com subordinação à Diretoria Técnica. ensino e pesquisa. A equipe de profissionais responsável responde por todos os procedimentos relacionados ao cuidar do sujeito.23 Enfermagem que compõem o colegiado gestor acontecem a cada dois anos. o ensino.Gestão 2000 a 2003(Eleição Universal). • 6ª GESTÃO: Enio Latini Bitarães e Magda Afonsino V. ambos enfermeiros. Oficio n. M. Belo Horizonte.1079. Conselho Administrativo do HC-UFMG.S. 1989. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Diretoria do Hospital das Clínicas..A. Propõe a estrutura. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. e toma outras providências. 01/91. competência e nomenclatura do serviço de Enfermagem do HC. Belo Horizonte. SALVIANO.J. de 29 de maio de 1989. 1989. Resolução complementar n. Conselho Administrativo do HC-UFMG. M.M. NUNES.F. Belo Horizonte.. SENA. Trata da estrutura assistencial do HC.G. 2004. 01/89. Belo Horizonte. Não publicado. REIS. Projeto acadêmico assistencial: Escola de Enfermagem e Hospital das Clínicas da UFMG.118 de 15 de fevereiro de 1989. R. Belo Horizonte. Dr ª. M. Parecer n. Belo Horizonte. baseado nas seguintes fontes: BRANT. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM-MG.C. 1989. Resolução n. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Assessoria de Planejamento do Hospital das Clinicas.R. FIGUEIREDO.24 Texto redigido pela Diretora da VDTE Enf ª. Leonor Gonçalves em fevereiro/2009. Cria o “Serviço” de Enfermagem. Conselho Universitário. n. Não publicado. março. Oficio n. Oficio n. 1431. Informa a decisão de solicitar apenas um enfermeiro como responsável pelo serviço de Enfermagem do HC.. Belo Horizonte: Hospital das Clínicas da UFMG. Resolução n. A.498. 1998. Criação de um grupo para avaliar a peculiaridade da estruturação do HC. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM-MG. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 1999. em relação ao Serviço de Enfermagem. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 02 de 27 de outubro de 1988.C..01 de 29 de janeiro de 2004.C. de 10 de março de 1989.S. SILVA. Belo Horizonte.. Belo Horizonte.S.S. . M. Boletim Informativo UFMG. 1989.E. Altera a resolução 03/90 que cria a Coordenadoria Geral de Enfermagem do HC-UFMG. E. 1989. Transforma o Hospital das Clínicas da UFMG em Unidade Especial e aprova seu regimento. Estratégias para a construção do plano assistencial para a Enfermagem HC/UFMG. Instrução de Trabalho Técnico Necessidade humana básica .Oxigenação CLASSE 01 OXI . se persistir. Quando: Quando houver prescrição médica ou do enfermeiro. conferir se o tipo de sensor está adequado ao biotipo e ao local de escolha. Comunicar ao médico. Gesqualis. Em caso de não conformidade: Diante de níveis alterados para cima ou para baixo. 05 ml de removedor de esmalte. Condições necessárias: 01 oxímetro de pulso com cabo de energia./Data/Rev. 03 bolas de algodão ou 01 pacote de gazinha para neonato. Convênios. VDTE. avaliar a condição clínica. 01 sensor em sonda de acordo com o paciente: neonatal e pediátrico ou adulto. Pronto Atendimento. 01 almotolia com Álcool a 70 %. Centro de Tratamento Intensivo. verificar se o sensor não se soltou e. Diretoria. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . 10 cm de fita adesiva hipoalérgica ou esparadrapo. Centro Cirúrgico.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Onde: Unidade de Internação.: Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Propedêutica e Terapêutica. 01 impresso de sinais vitais ou de anotações de enfermagem. 01 caneta. CCIH. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem.26 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 OXI Título: Oximetria de pulso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 01. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Agosto/2006 Avaliado por Elaine Araújo Silva Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Junho/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Julho/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Dezembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Mensurar os níveis de saturação de oxigênio e a frequência do pulso. Ambulatórios e Setores de Diagnóstico. Biblioteca. . para as freqüências de pulso altas e baixas. 2007. 9.determinar a adequação da circulação periférica. Hospital das Clínicas. condição física ou clínica. C. 2004. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Quando existir diferença reavaliar a colocação do sensor. tanto para a saturação de oxigênio alta quanto baixa. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. 11. 5ª ed. Regimento Interno. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 5.: Página: 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. POTTER. Guanabara Koogan S. bem como.portalcofen. em neonatal e pediátrico: envolver primeiro uma gazinha dobrada e depois passar a fita hipoalérgica.27 Título: Oximetria de pulso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 01. P.br. CLASSE 01 OXI . 13. avaliando o enchimento capilar. A.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Hospital das Clínicas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2007. 2001.com. 14. 12. evitando locais com: edemas. conectar o sensor do oxímetro ao aparelho. P. certificar se a luz ou a forma da onda refletem a força do pulso. preparar o sítio selecionado removendo esmalte. Belo Horizonte. C. mudar o sensor de dedo a cada duas horas se sensor de salto (abre e fecha como pregador de roupa) ou a cada 4 horas se adesivo. de acordo com a idade. ler o nível de saturação do oxigênio e a freqüência de pulso. 5ª ed. levar os materiais para a unidade do paciente. Acessado em: 12/08/2008. 7. brinco ou sujidade se houver. 2. 7. Belo Horizonte. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 19. de 25 de junho de 1986. fazer desinfecção do sensor com algodão umedecido com Álcool a 70%. Revisada e atualizada 2005. identificar o paciente através da pulseira de identificação.. & PERRY. separar e preparar os materiais. Porto Alegre: Artmed. LILLIS. 17. Verificar a prescrição do paciente. 3. 18. 6. Em adulto: envolver o conjunto com uma fita de esparadrapo.confirmar se o sensor está compatível ao monitor. Prevenção e Controle – 2ª ed. 4. G. Práticas Recomendadas – SOBECC 3ª ed. 16.498.selecionar a área apropriada para aplicar o sensor com base na circulação periférica e temperatura do membro (dedos das mãos. Fundamentos de Enfermagem. 15. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. SOBECC. CCIH – Manual de Infecção Hospitalar – Epidemiologia. LE MONE. A. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. comparando a frequência radial ou apical do cliente com a freqüência do oxímetro. dos pés e lóbulo da orelha). hipotermia ou doença vascular periférica. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem./Data/Rev. 1592 p. A. 8.ligar o monitor e determinar os limites do alarme. fixar o sensor no local escolhido. terapêutica e riscos. lesões cutâneas. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Lei n. Disponível em http://www. 10. alinhando o receptor e o emissor de luz – um em oposição ao outro. TAYLOR. Rio de Janeiro. Médica e científica LTDA. verificar a voltagem do equipamento e conectá-lo à fonte de energia elétrica. 1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 21. 22. registrar no prontuário a data.28 CLASSE 01 OXI Título: Oximetria de pulso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 01. assinar e carimbar.: Página: 3 de 3 20. deixar o paciente seguro. confortável e a unidade em ordem. o local de escolha para colocação do sensor e os valores das leituras realizadas (saturação e freqüência). a hora. 23./Data/Rev. FIM . 9 % de 10 ml. Diretoria. 01 par de luvas de procedimento. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e3/3. 01 bandeja de aço inox./Data/Rev. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Fabíola Fagundes Fernandes Lílian Esteves Lima Maria Bárbara Alves Maria Madalena Figueiredo Monalisa Maria Gresta Rosângela Oliveira Santos Rosaura das Graças Silva Viviane Vieira Barbosa Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Ana Cristina Roma de Figueiredo Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Monalisa Maria Gresta Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/ 2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Maio/2006 Outubro/2008 Validado pela CCIH Dirciana B.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. CCIH. VDTE. Gesqualis. Em caso de não conformidade: vide página 2/3. 05 unidades de gaze estéril. Onde: Unidades de Internação. 01 fluxômetro para oxigênio. 01 intermediário de silicone estéril. Setores de Diagnóstico. Cangussú Enfermeira CCIH Janeiro/2009 Junho/2008 Outubro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 impresso para anotação de oxigênio. Condições necessárias: Oxigênio canalizado ou cilindro com válvula reguladora. 01 frasco de água bidestilada estéril de 500 ou 250 ml. Resultado esperado: vide página 2/3. Ambulatório. Centro de Tratamento Intensivo. Ambulâncias e Domicílio.: Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Biblioteca.29 Instrução de Trabalho Técnico Título: Administração de oxigênio por cânula nasal tipo óculos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 01 OXI . Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 02 cotonetes. 01 frasco ampola de Soro Fisiológico 0. Centro Cirúrgico. Convênios. 01 cateter nasal tipo óculos. Quando: De acordo com a prescrição médica ou em situação de emergência e urgência. Pronto Atendimento. 01 frasco umidificador. Propedêutica e Terapêutica. 1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 2007.30 CLASSE 01 OXI Título: Administração de oxigênio por cânula nasal tipo óculos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Segurança em Gases medicinais para clientes. separar e preparar os materiais. Porto Alegre. L. 2004. M. Verificar a prescrição do paciente ou a necessidade de oxigênio. 002. Rio de Janeiro. G. 5º ed. Guanabara Koogan./Data/Rev. D. BH. W. Procedimentos Operacionais Padrão. padrão respiratório. TAYLOR. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Artmed. PERRYM. identificar o paciente. B. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 9ª ed..S.657p. C. C. se persistir. Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro. Observar queixa de dispnéia. Agosto 2005 SWEARINGEN. 5ª ed. Rio de Janeiro. POTTER. 2002 V1. 3 E 4. 2001. LE MONE. et al. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Hospital das Clínicas. Porto Alegre: Artmed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. M. Koogan. KOCH. Fundamentos de enfermagem. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. 2004.. Enfermagem prática. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante reforçando a proibição de fumar. Disponível em: http://www. Lei n. higienizar as mãos conforme ITT CCIH nº. Decisão COREN-SC n°. Prática de enfermagem. 2. 6. P. 2003. 5. Guanabara. 4. P. NETTINA. 1998.com. trocar o frasco umidificador. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira ou carri- . S. LILLIS. HOWARD. Acessado em: 12/08/2008. 2000. 7.S. 3. Em caso de não conformidade: Se não houver borbulhamento da água no umidificador. A. Bibliografia consultada: BRUNNER. A. 2007. de 25 de junho de 1986. Guanabara: 1988.br. 144 p. P. Regimento Interno. Curitiba: Século XXI. Técnicas básicas de enfermagem – 20ª ed.: Página: 2 de 3 Resultado esperado: Fornecer oxigênio na concentração adequada às necessidades do paciente sem risco para o mesmo e para o meio ambiente. Belo Horizonte. C. 2.portalcofen. 88 p. R.. frequência respiratória. Belo Horizonte. A. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 3ª ed. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 4º ed. Hospital das Clínicas. 7. Rio de Janeiro: White Martins.498. sinais de cianose e valor de saturação de oxigênio e comunicar ao médico e ou enfermeiro em caso de anormalidades. CCIH – Manual de rotinas. PUCMinas/ Educação continuada. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. L. DUGAS. 1592p. 001/2006. White Martins. 6ª ed. SUDDARTH. checar se o fluxômetro está conectado corretamente. 19. registrar no prontuário em impresso padronizado a data. abrir o fluxômetro e deixar um pouco de oxigênio sair para evitar acidentes por saída intempestiva do mesmo e verificar se há borbulhamento da água. rosquear a tampa do umidificador ao frasco e conectá-la ao fluxômetro. 18.9% a cada 8 horas. 10. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. deixar o paciente seguro. fazer limpeza das narinas. Nunca completar a água do recipiente. 23. sob risco de explosão. colocar o cateter na narina ajustando-o atrás do pavilhão auricular e sob o queixo ou em volta da cabeça. Nunca usar óleo. 11. sujidade ou a cada sete dias./Data/Rev. encaminhá-lo para limpeza e finalização. desprezar a água do umidificador sempre que estiver abaixo do nível inferior a 1/3 de sua capacidade. trocar todo o sistema acoplado ao fluxômetro quando houver mal funcionamento. em caso de suspensão temporária. utilizando luvas de procedimento. regular o fluxo de oxigênio conforme prescrição médica ou no máximo a 3 L/min. 12. encher o umidificador com água estéril bidestilada até 2/3 de sua capacidade.Título: Administração de oxigênio por cânula nasal tipo óculos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. 21. conectar uma das extremidades do intermediário de silicone no umidificador e a outra no cateter nasal. assinar e carimbar. colocar o paciente em posição segura e confortável. confortável e a unidade em ordem. guardar o cateter devidamente acondicionado e protegido. 13. 20. 14. 22. a hora do início. 16. 8. do término e o fluxo do oxigênio administrado. FIM 31 CLASSE 01 OXI .1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Encorajar o paciente a respirar pelo nariz com a boca fechada.9% e gaze.: Página: 3 de 3 nho de curativo. 15. retirar o acúmulo de água no tubo de extensão ou intermediário de silicone. Cuidado com vazamento de oxigênio e observar presença ou possibilidade de faíscas de materiais elétricos. avaliar e limpar as narinas e a cânula a cada 8 horas com SF 0. graxa hidrocarbonetos ou deixar materiais orgânicos similares em contato com oxigênio. 24. gazinha e cotonete e Soro Fisiológico (SF) 0. 9. conectar o fluxômetro à saída de oxigênio. 17. Cangussú Enfermeira CCIH Janeiro/2009 Julho/08 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 intermediário de silicone estéril. 01 impresso para anotação de oxigênio. 01 frasco de água bidestilada estéril de 500 ml ou 250 ml. Setores de Diagnóstico. Centro Cirúrgico. CCIH. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. 01 bandeja de aço inox. Convênios. Propedêutica e Terapêutica e Ambulâncias. 01 fluxômetro para oxigênio. Centro de Tratamento Intensivo. Quando: De acordo com a prescrição médica ou em situação de emergência e urgência. 01 par de luvas de procedimento. Biblioteca. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Diretoria. 01 frasco ampola de S./Data/Rev. 01 frasco umidificador. 01 impresso para anotação de oxigênio. Ambulatório. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Resultado esperado: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Fabíola Fagundes Fernandes Lílian Esteves Lima Maria Bárbara Alves Maria Madalena Figueiredo Monalisa Maria Gresta Rosângela Oliveira Santos Rosaura das Graças Silva Viviane Vieira Barbosa Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Ana Cristina Roma de Figueiredo Antonieta Lourdes de Souza Claudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/ 2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Maio/2006 Julho/08 Validado pela CCIH Dirciana B. Onde: Unidades de Internação. Condições necessárias: Oxigênio canalizado ou cilindro com válvula reguladora.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. VDTE. 01 cateter nasal tipo orofaríngeo. 01 pacote de gaze estéril. 02 cotonetes. Fisiológico 0.9% de 10 ml esparadrapo. Gesqualis.32 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 OXI Título: Administração de oxigênio por cateter nasofaríngeo Data de emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. Pronto Atendimento. encher o umidificador com água estéril bidestilada até 2/3 de sua capacidade. portalcofen. Nunca completar a água do recipiente. C. Fundamentos de Enfermagem. 8. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. conectar o fluxômetro à saída de oxigênio. 2. et al. checar se o fluxômetro está conectado corretamente ou se o orifício está entupido utilizando uma agulha estéril. M. A & PERRY. R. identificar o paciente pela pulseira de identificação. A. NETTINA. Lei n. graxa.com. Verificar a prescrição do paciente ou a necessidade de oxigênio. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Belo Horizonte. 1999. 7. 2002 1. Curitiba: Século XXI. 5.S. 4. 9. 144 p. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Porto Alegre.. D. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira e ou carrinho de curativo. BRUNNER. Cuidado com vazamento de oxigênio e observar presença ou possibilidade de faíscas de materiais elétricos. hidrocarbonetos ou deixar materiais orgânicos similares em contato com oxigênio sob o risco de explosão. Regimento Interno. HOWARD. Bibliografia Consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 7. Se persistir. 2007 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 33 CLASSE 01 OXI . Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem. White Martins. LE MONE. Artmed. L. Nunca usar óleo. Segurança em gazes medicinais para clientes.: Página: 2 de 3 Resultado esperado: Fornecer oxigênio na concentração adequada às necessidades do paciente sem risco para o mesmo e para o meio ambiente. Koogan./Data/Rev.498.. S. 3ª ed. C. Em caso de não conformidade: Se não houver borbulhamento da água no umidificador. 2004. Rio de Janeiro: White Martins. 1400p PUCMinas/ Educação continuada. 3. 6. KOCH. Agosto 2005 SWEARINGEN. 1998.br.657p. P.Título: Administração de oxigênio por cateter nasofaríngeo Data de emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. Rio de Janeiro. A. TAYLOR. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. M. 2. trocar o frasco umidificador. Procedimentos Operacionais Padrão. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Porto Alegre: Artmed. BH. 2001. 2007. reforçando a proibição de fumar. C. de 25 de junho de 1986. Rio de Janeiro. POTTER. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. Hospital das Clínicas. SUDDARTH. P. 3 E 4. G. 9ª ed. Guanabara Koogan. Guanabara. 5ª ed. 2000. P. A. 88 p. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 6ª ed. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. Acessado em: 12/08/2008. LILLIS. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Prática de enfermagem. 1592p. separar e preparar os materiais. L. 4ª ed.S. Rio Janeiro: Guanabara Koogan S. Disponível em: http://www. 2ª ed. 18. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 12. 11. 23. utilizando luvas de procedimento. desprezar a água do umidificador sempre que estiver abaixo do nível inferior a 1/3 de sua capacidade. 26. Cuidado com aparelhos elétricos. 25. colocar o paciente em posição confortável e segura. retirar o acúmulo de água no tubo de extensão ou intermediário de silicone. registrar no prontuário no impresso padronizado a data.9% e repetir a cada 8 horas. 20./Data/Rev.9% e gaze ou cotonete. revezar a narina a cada 8 horas. gazinha e cotonete e Soro Fisiológico (SF) 0. 21. medir no cateter a extensão do lobo da orelha à ponta do nariz e marcar com esparadrapo. pois. 15. deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. abrir a válvula do fluxômetro e deixar um pouco de oxigênio sair para evitar acidentes por saída intempestiva de oxigênio. fixar o cateter com esparadrapo na lateral da face. conectar uma das extremidades do intermediário de silicone no umidificador e a outra no cateter nasofaríngeo. 24. e encorajá-lo a respirar pelo nariz com a boca fechada. rosquear a tampa do umidificador ao frasco e conectá-la ao fluxômetro. atentando para não tracionar a narina. contaminação do cateter ou a cada sete dias. FIM .2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.34 CLASSE 01 OXI Título: Administração de oxigênio por cateter nasofaríngeo Data de emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. introduzir o cateter delicadamente na narina até a marca indicada após lubrificação ou umidificação com SF 0. 17. a hora de início. Encaminhar o sistema para limpeza e esterilização e desprezar o cateter. fazer limpeza das narinas. avaliar as narinas a cada 8 horas e limpar a cânula e as narinas com SF 0. o término e o volume administrado. 13. 22.9%. trocar todo o sistema acoplado ao fluxômetro quando apresentar qualquer mau funcionamento. 19. sujidade. 16. regular o fluxo de oxigênio conforme prescrição médica ou no máximo a 3 L/min.: Página: 3 de 3 10. assinar e carimbar. podem emitir faíscas. 14. 01 copo de umidificador. Verificar a não adequação do tamanho da cânula ao paciente e trocá-la se necessário. 01 frasco de ABD 500 ml. Técnico de enfermagem e Auxiliar de enfermagem. 02 luvas de procedimento. Biblioteca. Em caso de não conformidade: Se não houver borbulhamento da água no umidificador checar se o fluxômetro está conectado corretamente. se persistir trocar o frasco umidificador. 01 cateter nasofaríngeo. 3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. máscara. 01 cânula de Guedel (pequena média ou grande). Resultado esperado: Prevenção da obstrução de traquéia pelo deslocamento da língua para a faringe. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. 01 caneta. Ambulatórios. Pronto Atendimento. mantendo a língua na posição normal e fornecer oxigênio ao paciente na concentração adequada sem riscos para este e para o ambiente. Convênios. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Junho / 2008 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Julho / 2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Julho/2008 Validado pela CCIH Dirciana B. Cangussú Enfermeira Janeiro/2009 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 esparadrapo. padrão respiratório. Observar queixa de dispnéia. Onde: Unidades de Internação. Quando: Conforme prescrição médica e ou situações de urgência e emergência./Data/Rev. sinais de cianose e valor de saturação de oxigênio e comunicar ao médico e ou enfermeiro em caso de anormalidades. VDTE. 01 impresso de oxigênio. Serviços de Diagnóstico. gorro. EPI – óculos. Centro Cirúrgico. CCIH. 01 intermediário de silicone. Diretoria. Centro de Tratamento Intensivo.: Página: 1 de 2 Quem: Enfermeiro. Propedêutica e Terapêutica. Bibliografia consultada: vide página 2/2. Condições necessárias: 01 fonte de O2. capote.35 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE Título: Administração de oxigênio por cânula orofaríngea Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. Gesqualis. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 01 OXI . frequência respiratória. 10. de 25 de junho de 1986. vai do canto da boca ao ângulo da mandíbula abaixo da orelha. POTTER. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. caso haja vômito. graxa. 18. A. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira e ou carrinho de curativo. II. 19. 15. reforçando o motivo. ligar o O2 no máximo a 4L/min. higienizar as mãos conforme NT CCIH nº.498. 2007./Data/Rev. estender a cabeça e abrir a boca do paciente. 8. inserir a cânula lateralizada e repousá-la sobre a língua com a curvatura convexa voltada para o palato. 16. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 1726p. Cuidado com vazamento de oxigênio e observar presença ou possibilidade de faíscas de materiais elétricos. 17. deixar o paciente seguro. 21. Lei n. rosquear a tampa do umidificador ao frasco e conectá-la ao fluxômetro. o término e o volume administrado. 9. Rio de Janeiro: Elsevier. encher o umidificador com água estéril bidestilada até 2/3 de sua capacidade.br. 3 Código: DIR VDTE 016009 Nº.36 CLASSE 01 OXI Título: Administração de oxigênio por cânula orofaríngea Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. 7. 4. 20. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. assinar e carimbar.: Página: 2 de 2 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. a hora de início. Disponível em: http://www. levantar a cabeceira a 30°. Regimento Interno. Acessado em: 12/08/2008. Hospital das Clínicas. confortável e manter a unidade do paciente em ordem. Belo Horizonte. dizer tratar-se de medida temporária. 12. 6. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. P.G. hidrocarbonetos ou deixar materiais orgânicos similares em contato com oxigênio sob o risco de explosão. Nunca completar a água do recipiente. conectar o fluxômetro à saída de oxigênio. 14. Nunca usar óleo. vol. escolher o tamanho adequado da cânula que. PERRY. 13. separar e preparar os materiais.com. 2005. identificar o paciente pela pulseira de identificação. 7. registrar em impresso padronizado a data. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 11. 6ª ed. 002.. 3. retirar luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. inserir cateter nasofaríngeo na cânula e prendê-lo à mesma com esparadrapo.A. Verificar a prescrição do paciente ou a necessidade de oxigênio. 2. FIM . Fundamentos de Enfermagem. calçar luvas de procedimento e outros EPI’s definidos pela CCIH em casos de precauções e isolamentos. portalcofen. 5. 01 impresso para anotação de oxigênio. Centro Cirúrgico. CCIH. Onde: Unidade de Internação. 01 frasco de macronebulizador.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 frasco de água bidestilada estéril 500 ml 05 unidades de gaze estéril 01 frasco ampola de Soro Fisiológico 0. 01 bandeja de inox. Técnico e Auxiliar de Enfermagem. 02 luvas de procedimento. Centro de Tratamento Intensivo. 01 fluxômetro para oxigênio. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 OXI . Quando: De acordo com a prescrição médica ou em situação de emergência e urgência. Biblioteca. Diretoria. 02 cotonetes. Gesqualis.37 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 Título: Administração de oxigênio por máscara facial Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. 01 tubo corrugado de plástico./Data/Rev. Propedêutica e Terapêutica e Ambulância. 01 cadarço.9% de 10 ml. Ambulatórios. Convênios. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. média ou grande). Cangussú Enfermeira Janeiro/2009 Junho/2008 Outubro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Condições necessárias: Oxigênio canalizado ou cilindro com válvula reguladora. 01 máscara facial (pequena. Resultado esperado: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Fabíola Fagundes Fernandes Lílian Esteves Lima Maria Bárbara Alves Maria Madalena Figueiredo Monalisa Maria Gresta Rosângela Oliveira Santos Rosaura das Graças Silva Viviane Vieira Barbosa Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Ana Cristina Roma de Figueiredo Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Monalisa Maria Gresta Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/ 2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Maio/2006 Outubro/2008 Validado pela CCIH Dirciana B.: Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Pronto Atendimento. VDTE. Setores de Diagnóstico. Em caso de não conformidade: Se não houver produção de vapor checar se o fluxômetro está conectado corretamente. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. BH. sob risco de explosão. 1592p. A. M. Agosto 2005 SWEARINGEN. L. Rio de Janeiro. KOCH. Artmed. R. 6ª ed. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. P. Porto Alegre. 2007. 3. Curitiba: Século XXI. S. Bibliografia consultada: BRUNNER. Acessado em: 12/08/2008. Lei n.657p. Porto Alegre: Artmed. Guanabara. 88 p.498. Guanabara Koogan. C. HOWARD. . Nunca completar água do recipiente. Cuidado com vazamento de oxigênio e observar presença ou possibilidade de faíscas de materiais elétricos. 7. reforçando a proibição de não fumar. SUDDARTH. C. Disponível em: http://www. 8. 3 E 4. L. 5ª ed. Nunca usar óleo. 2002 V1. encher o macronebulizador com água estéril bidestilada até 2/3 de sua capacidade. 2000. 9. Rio de Janeiro. 2. Descrição da Instrução de Trabalho INÍCIO 1. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Koogan. S.. Verificar a prescrição do paciente ou a necessidade de oxigênio. 1998.. 144 p. 7. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira e ou carrinho de curativo. identificar o paciente pela pulseira de identificação. 3ª ed. 2. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. se persistir trocar o frasco do macronebulizador.38 CLASSE 01 OXI Título: Administração de oxigênio por máscara facial Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. separar e preparar os materiais. LILLIS. TAYLOR. C. 4.: Página: 2 de 3 Resultado esperado: Fornecer oxigênio na concentração adequada às necessidades do paciente sem risco para o mesmo e para o meio ambiente. LE MONE. Hospital das Clínicas.br. 9ª ed. conectar o fluxômetro à saída de oxigênio. 2ª ed. portalcofen. et al. NETTINA. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. D. PUC-Minas/ Educação continuada. Regimento Interno. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. graxa hidrocarbonetos ou deixar materiais orgânicos similares em contato com oxigênio. 2004./Data/Rev.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. de 25 de junho de 1986. Prática de enfermagem. Belo Horizonte. Procedimentos Operacionais Padrão. WHITE MARTINS. S. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a ciência do cuidado de enfermagem. Segurança em Gazes medicinais para clientes. P. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 2007. Rio de Janeiro: White Martins. 6. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 5. M. verificar se não há impedimento na passagem de ar pelos canalículos da tampa do copo de macronebulizador. 2001.. Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem.com. 19. desprezar a água do frasco de macronebulizador sempre que estiver abaixo do nível inferior a 1/3 de sua capacidade e colocar nova água estéril. reduzir pressão do cadarço à pele com gaze. deixar o paciente seguro. 17.: Página: 3 de 3 10. 16. em caso de suspensão temporária. retirar o acúmulo de água do tubo corrugado e. 01 cotonete ou gaze e a ampola de SF 0. Conectar uma das extremidades do tubo corrugado no frasco de macronebulização e a outra na mascara facial. Secar a pele do paciente a cada 2-3 horas se houver fluxo contínuo do oxigênio. colocar o paciente em posição confortável e segura. regular o fluxo de oxigênio conforme prescrição médica ou no mínimo 5 L/min.Título: Administração de oxigênio por máscara facial Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. usando a gaze e a água bidestilada ou a solução fisiológica. sujidade ou a cada sete dias e encaminhá-lo para limpeza e finalização. utilizando luvas de procedimento. 18. confortável e a unidade em ordem./Data/Rev. 20. em caso de tosse produtiva. amarrar o cadarço à máscara.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 12. 15. 24. puxar o cadarço para trás da cabeça e dar um laço. colocar a máscara sobre o nariz. registrar em impresso próprio a data. boca e queixo. assinar e carimbar. 14. 22. 13. FIM 39 CLASSE 01 OXI . 21. 11. Trocar todo o sistema acoplado ao fluxômetro quando houver mal funcionamento. a máscara devera ser limpa sempre que houver sujidade. o término do uso do oxigênio e o fluxo administrado. fazer a limpeza das narinas a cada 8 horas. deixando a máscara firme ao queixo. a hora de inicio.9%. rosquear a tampa do macronebulizador ao frasco e conectá-la ao fluxômetro. abrir a válvula do fluxômetro ate produzir vapor de oxigênio. 23. guardar a máscara devidamente acondicionada e protegida. 01 intermediário de silicone estéril. Pronto Atendimento. 01 impresso para anotação de oxigênio. Condições necessárias: Oxigênio canalizado ou cilindro com válvula reguladora. Onde: Unidades de Internação. frequência respiratória. trocar o frasco umidificador. 01 máscara de Venturi. CCIH. Diretoria. 01 bandeja de aço inox. 01 frasco de água bidestilada estéril de 500 ou 250 ml. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem Quando: De acordo com a prescrição médica ou em situação de emergência e urgência. 01 par de luvas de procedimento. Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Agosto/2008 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH Dirciana B. sinais de cianose e valor de saturação de oxigênio e comunicar ao médico e ou enfermeiro em caso de anormalidades. Ambulatório.40 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 OXI Título: Administração de oxigênio por máscara de Venturi Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 .: Página: 1 de 4 Quem: Enfermeiro. Setores de Diagnóstico. 01 fluxômetro para oxigênio. Observar queixa de dispnéia. Gesqualis. se persistir. Biblioteca.9 % de 10 ml. 01 frasco umidificador. 02 cotonetes. Convênios. Em caso de não conformidade: Se não houver borbulhamento da água no umidificador checar se o fluxômetro está conectado corretamente. Cangussú Enfermeira Janeiro/2009 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Centro de Tratamento Intensivo. padrão respiratório./Data/Rev. Propedêutica e Terapêutica e Ambulâncias. VDTE. Centro Cirúrgico. 01 frasco ampola de Soro Fisiológico 0.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4 e 3/4 Resultado esperado: Fornecer oxigênio na concentração adequada às necessidades do paciente sem risco para o mesmo e para o meio ambiente. 05 unidades de gaze estéril. 2007. conectar uma das extremidades do intermediário de silicone no umidificador e a outra na válvula da máscara de Venturi.capscursos. Disponível em: <http://www2.. D. Acesso em: agosto/2008. 8. 3.asp?template_id=62&dept_id=3&pf_id=339>. LE MONE. Porto Alegre: Artmed. Cuidado com vazamento de oxigênio e observar presença ou possibilidade de faíscas de materiais elétricos. Disponível em: http://www. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. regular o fluxo de oxigênio conforme prescrição médica (alto fluxo ou fluxo fixo. Segurança em Gases medicinais para clientes.com. 9. TAYLOR. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira ou carrinho de curativo. Fundamentos de enfermagem.br/cpassos/product. identificar o paciente pela pulseira de identificação. conectar o fluxômetro à saída de oxigênio. rosquear a tampa do umidificador ao frasco e conectá-la ao fluxômetro. higienizar as mãos conforme ITT CCIH nº. Cirúrgica Passos.br/docs/OXIG%CANIOTERAPIA. 2004. 7. 002. Disponível em: <http://www.ciashop. encher o umidificador com água estéril bidestilada até 2/3 de sua capacidade. Nunca usar óleo. Encorajar o paciente a respirar pelo nariz com a boca fechada. Centro de Aprimoramento Profissional em Saúde – CAPS – Oxigenoterapia. 2007. WHITE MARTINS. Regimento Interno. 1). 5. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. Nunca completar a água do recipiente. colocar o paciente em posição segura e confortável. Colocar a máscara na face do 41 CLASSE 01 OXI . 11. LILLIS. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. POTTER. 10 a 15 l/min). P. Verificar a prescrição do paciente ou a necessidade de oxigênio. separar e preparar os materiais.P. Máscara de Venturi.br. C. 14.. O mesmo é adaptado a uma traqueínha que se conecta a máscara (FIG. 5º ed. 10.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 5ª ed. Lei n. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. de 25 de junho de 1986. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. portalcofen.Título: Administração de oxigênio por máscara de Venturi Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. G. calçar luvas de procedimento e capote se necessário. 12. 88p.: Página: 2 de 4 Bibliografia consultada: CARVALHO. 1998. Rio de Janeiro: White Martins. a qual se encaixa a um “cachimbo”. 4. 6. C. P. 13./Data/Rev. graxa hidrocarbonetos ou deixar materiais orgânicos similares em contato com oxigênio. Hospital das Clínicas. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. abrir o fluxômetro e deixar um pouco de oxigênio sair para evitar acidentes por saída intempestiva de oxigênio e verificar-se do borbulhamento da água. PERRYM.com.pdf> Acesso em: agosto/2008. Acessado em: 12/08/2008. Belo Horizonte. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento. A. 7.498. 2ª ed. 2.com. A. reforçando a proibição de fumar. sob risco de explosão. 1592p. registrar em impresso padronizado a data. 20. 15.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. deixar o paciente seguro. 21. guardar a máscara devidamente acondicionada e protegida. 23. FIM FIGURA 1 ./Data/Rev.: Página: 3 de 4 paciente de forma bem adaptada ajustando o elástico em volta da cabeça do paciente.Máscara de Venturi c/ conectores Fonte: http://www.com. utilizando luvas de procedimento. avaliar e limpar as narinas e a cânula a cada 8 horas com SF 0. retirar luvas e capote se utilizado e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 18.php?cat=9&id=82 .redmed. assinar e carimbar.9% e gaze. fazer limpeza das narinas. 19. do término e o volume do oxigênio administrado.9% a cada 8 horas. 16. Estar atento a casos de vômito. retirar o acúmulo de água no tubo de extensão ou intermediário de silicone. com sujidade ou danificada. a troca da máscara deve ocorrer a cada sete dias ou quando a mesma estiver contaminada. confortável e a unidade em ordem. gazinha e cotonete e soro fisiológico 0.br/produto. 22. 17. desprezar a água do umidificador sempre que estiver abaixo do nível inferior a 1/3 de sua capacidade. em caso de suspensão temporária. a hora do início.42 CLASSE 01 OXI Título: Administração de oxigênio por máscara de Venturi Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. br/cpassos/product.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº.Título: Administração de oxigênio por máscara de Venturi Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. A FiO2 pode variar de 24 a 50%.portaldafenix.php?topic=17223 . FIGURA 3 – Máscara facial de Venturi Vantagens . Há mistura de ar ambiente (entra na lateral da máscara) e oxigênio.Permite selecionar com exatidão o FiO2 desejado (rodando botãozinho verde) Fonte: http://www.Máscara de Venturi com tubo de extensão Fonte: http://www2.com/index.asp?template_id=62&dept_id=3&pf_id=339 A FiO2 é ajustada trocando-se os “copinhos” coloridos.ciashop.: Página: 3 de 4 43 CLASSE 01 OXI FIGURA 2 ./Data/Rev.com. 6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Gesqualis. Convênios. Pronto Atendimento. 01 fluxômetro para ar comprido. 01 conexão em Y de metal./Data/Rev. verificar se há oscilação da pressão na rede (ou cilindro) ou vazamento no sistema e tomar medidas cabíveis. Resultado esperado: Fornecer oxigênio na concentração adequada às necessidades do paciente sem risco para o mesmo e para o meio ambiente. Em caso de não conformidade: Em caso de queda na saturação de oxigênio. Centro de Tratamento Intensivo. 03 intermediários de silicone estéril. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Novembro/2006 Avaliado por Magna Patrícia Caroliny Alves Pessoa Glauciane Fonseca Procópio Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Janeiro/2007 Maio/2008 Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE titular Março/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH Dirciana B. Cangussú Enfermeira Janeiro/2009 Agosto/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem Quando: Conforme prescrição médica. 01 fonte de ar comprimido. 01 cúpula de acrílico transparente (Hood ou Oxitenda). Condições necessárias: 01 fonte de oxigênio com fluxômetro. 5 cm de fita microporosa ou esparadrapo. Onde: Unidades de Internação. 01 frasco umidificador.: Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. 01 frasco de água bidestilada estéril de 500 ml. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Centro Cirúrgico. CCIH.44 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 OXI Título: Administração de oxigênio por Hood ou Oxitenda Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. Biblioteca. Diretoria. VDTE. Ambulatório. Setores de Diagnóstico. Propedêutica e Terapêutica e Ambulâncias. 01 fluxômetro para oxigênio. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Disponível em: http://www. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 7.Título: Administração de oxigênio por Hood ou Oxitenda Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. se necessário. 23. 2007. Lei n.com. 21. fixá-la com o esparadrapo. 17. rosquear a tampa do umidificador ao frasco e conectá-la ao fluxômetro de oxigênio. 12. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. colocar o paciente em posição segura e confortável.: Página: 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 8. 16. 20. 45 CLASSE 01 OXI . deixar o paciente seguro e confortável e a unidade em ordem. Hospital das Clínicas. 9. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira ou carrinho de curativo. 1956. Medsi. conectar uma das extremidades do silicone nº. certificar que o sistema encontra-se bem ajustado para evitar vazamentos.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº.498. desprezá-la e colocar outros 2/3 de água bidestilada estéril). 15. conectar uma das extremidades do silicone no fluxômetro de ar comprimido e a outra no Y de metal. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. assinar e carimbar. Manual de Enfermagem em UTI Pediátrica. 14. conectar uma das extremidades do silicone no umidificador de oxigênio e a outra no orifício do Y de metal. 2004. portalcofen. 22. et al. Acessado em: 12/08/20 EI NLDFT. encher o umidificador com água estéril bidestilada até 2/3 de sua capacidade (quando o nível da água estiver inferior a 1/3. 10. ligar e regular o fluxo de oxigênio e de ar comprimido conforme prescrição médica. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 7. Porto Alegre. Curitiba: Século XXI. proceder à limpeza diária da Oxitenda e Hood conforme ITT correspondente e trocar o frasco umidificador. et al. conectar os fluxômetros às saídas do oxigênio e do ar comprimido. 4. 19. 5. M. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002./Data/Rev. Regimento Interno. de 25 de junho de 1986. 18. 13. 3. a hora. Belo Horizonte.br. registrar no prontuário a data. posicionar a cúpula sobre a cabeça do paciente atentando para não pressionar os ombros. 6. L. separar e preparar os materiais. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. comunicar ao enfermeiro ou ao médico se a saturação atingida pelo paciente não for satisfatória. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. KOCH. 11. os intermediários e o adaptador “Y” a cada 72 horas. identificar o paciente. a regulação de oxigênio e de ar comprimido deixada e a saturação atingida pelo paciente. Verificar a prescrição do paciente. 3 ao Y de metal e introduzir a outra extremidade no orifício da cúpula do Hood ou Oxitenda. reforçando a proibição de fumar. R. 2. 6 Fluxo ( )% 30 40 50 60 70 80 90 100 8 litros Código: DIR VDTE 016009 Nº.46 CLASSE 01 Título: Administração de oxigênio por Hood ou Oxitenda Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02./Data/Rev.: Página: 3 de 3 OXI 0² 1 2 3 4 5 6 7 8 15 litros AR 7 6 5 4 3 2 1 - 0² 2 4 6 7 9 11 13 15 AR 13 11 9 8 6 4 2 - 30 litros /minutos 0² AR 4 26 7 23 10 20 15 15 19 11 23 7 26 4 30 - APÊNDICE A -Quadro de fluxo de O2 X ar comprimido FIM . Condições necessárias: Oxigênio ou ar comprimido canalizado ou cilindro com válvula reguladora. 01 ampola de Água Bidestilada estéril ou de SF 0./Data/Rev. 01 fluxômetro. Fluidificar secreções das vias aéreas superiores e inferiores. Pronto Atendimento. Biblioteca. 01 sacola de plástico padronizada para acondicionar micronebulizador.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Convênios. 01 bandeja de inox. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 OXI . Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Centro de Tratamento Intensivo. Onde: Unidades de Internação. papel toalha. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Administração de medicamento por via respiratória através do micronebulizador.9 % segundo prescrição médica. Propedêutica e Terapêutica. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Fabíola Fagundes Fernandes Lilian Esteves Lima Maria Bárbara Alves Maria Madalena Figueiredo Monalisa Maria Gresta Rosaura das Graças Silva Rosângela Oliveira Santos Viviane Vieira Barbosa Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Março/2006 Avaliado por Ana Cristina Roma Figueiredo Antonieta Lourdes Souza Caroliny Alves Pessoa Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/ 2006 Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE titular Março/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH Viviane Rosado Enfermeira Novembro/2008 Setembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Diretoria.: 01 Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. VDTE. Quando: De acordo com a prescrição médica.47 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE Título: Administração de nebulização/inalação (micronebulização) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. Gesqualis. Centro Cirúrgico. Setores de Diagnóstico. 01 micronebulizador. Ambulatório. medicamento prescrito. CCIH. L. 2001. identificar o paciente pela pulseira de identificação. Procedimentos Operacionais Padrão. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. preferencialmente . 9ª ed. 3. 1592 p. 2004. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. C.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. HOWARD. 3 E 4.. 8. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira e ou carrinho de curativo. Agosto 2005 SWEARINGEN. KOCK. 11. LILLIS. 12.. Rio de Janeiro: White Martins. 2. 6ª ed. NETTINA. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. PUCMinas/ Educação continuada. S. separar e preparar os materiais.: Página: 2 de 3 Em caso de não conformidade: Se não houver produção de vapor verificar se a conexão do fluxômetro está correta. colocar o líquido e o medicamento prescritos no copo do micronebulizador. Cuidado com vazamento de oxigênio e observar presença ou possibilidade de faíscas de materiais elétricos. 1998. Segurança em Gases medicinais para clientes. Verificar a prescrição do paciente. Disponível em: http://www. 9. Guanabara Koogan. hidrocarbonetos ou deixar materiais orgânicos similares em contato com oxigênio sob risco de explosão. trocar o micronebulizador. S. se não há impedimento na passagem de ar pelos canalículos na tampa do copo de micronebulização e se o anteparo está posicionado corretamente. WHITE MARTINS. Porto Alegre. 2000. LE MONE. TAYLOR. 5ª ed. Curitiba: Século XXI.657p. 4. R.br. rosquear a tampa do frasco de micronebulizador e adaptar à máscara. Artmed. 5. C. Rio de Janeiro. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. L. de 25 de junho de 1986. Acessado em: 12/08/2008. se persistir. Koogan.498. Porto Alegre: Artmed. 6. Guanabara. 2ª ed. et al. S. D. 2. 7. P. apresentar-se ao paciente e/ ou acompanhante. M. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. C. Prática de enfermagem. 2002 V1. manuseá-los e guardá-los de acordo com instruções do fabricante e ITT de preparo de medicamento. colocar o paciente com cabeceira elevada em posição confortável e segura. A. 144 p. conectar o fluxômetro à saída de oxigênio. M. 10. Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem. 3ª ed. adaptar a extensão do micronebulizador ao fluxômetro. 88 p. Belo Horizonte. SUDDARTH. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. BH. P. Nunca usar óleo.48 CLASSE 01 OXI Título: Administração de nebulização/inalação (micronebulização) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. graxa. portalcofen. Usar somente fluidos estéreis para micronebulização manipulando-os assepticamente e ao usar frascos de medicamentos multidose.. 7. 2007. 2007. Hospital das Clínicas. Bibliografia consultada: BRUNNER./Data/Rev. Regimento Interno. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Lei n. reforçando a proibição de fumar. Rio de Janeiro.com. proteger o aparelho com a sacola plástica padronizada para acondicionar nebulizadores (se possível pendurá-lo à fonte de oxigênio ou ar comprimido). FIM CLASSE 01 OXI . oferecer papel toalha ao paciente e orientar para escarrar caso haja expectoração e desprezálo no lixo./Data/Rev.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. deixar o paciente seguro. observar as possíveis reações do paciente (taquicardia. 17. registrar no prontuário a data. 28. explicar ao paciente para inspirar profundamente e expirar lentamente permanecendo com a boca semi-aberta sem conversar. 22. 27. trocar todo o sistema a cada 24 horas e encaminhá-lo para limpeza e esterilização e atentar para não extraviar o anteparo do aparelho micronebulizador.Título: Administração de nebulização/inalação (micronebulização) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 02. confortável e a unidade em ordem.: 49 Página: 3 de 3 sentado. 18. adaptar a máscara às vias aéreas do paciente (nariz/ boca/ traqueostomia/ tubo endotraqueal). o horário do procedimento. manter a nebulização até o término da solução. palpitações. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. mantendo a formação de vapor. 23. observando a formação do vapor. 14. assinar e carimbar. 25. regular o fluxo. interromper a micronebulização se ocorrer alguma reação ao medicamento e comunicar ao enfermeiro ou ao médico. entre outras) e o funcionamento da nebulização. 26. 21. 15. desligar oxigênio ou ar comprimido após o término do medicamento ou do vapor. 20.9% se houver presença de secreção. proceder à higiene nasal com soro fisiológico 0. 19. trocar o sistema sempre que contaminado. ligar o oxigênio ou ar comprimido em torno de 5 litros/minuto. 16. 24. se houve alguma reação e/ou aspecto da secreção eliminada. tremores. 13. Centro de Tratamento Intensivo. 05 unidades de gaze. 01 intermediário de silicone estéril. EPI (capote. Condições necessárias: Fonte de vácuo canalizado ou aspirador portátil. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. máscara. 01 frasco ampola de Soro Fisiológico 0. CCIH. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 .: Página: 1 de 4 Quem: Enfermeiro. Após mudança de decúbito. 01 bandeja inox limpa e desinfectada. Quando: De acordo com a prescrição. Propedêutica e Terapêutica e Ambulâncias. óculos e luvas de auto-proteção).9% de 10 ml ou de ABD 10 ml. Pronto Atendimento. 01 pacote compressa estéril. sonda de aspiração. gorro. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. vacuômetro com frasco coletor. Biblioteca. Onde: Unidades de Internação./Data/Rev. Ambulatório.50 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 OXI Título: Aspiração de vias-aéreas superiores em adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 03. Centro Cirúrgico.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Na percepção ou presença de secreção. Diretoria. Setores de Diagnóstico. 3/4 e 4/4 Resultado esperado: vide página 2/4 Em caso de não conformidade: vide página 2/4 Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Maria Bárbara Alves Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Março/2006 Avaliado por Ana Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/ 2006 Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE titular Maio/ 2006 Julho/08 Validado pela CCIH Viviane Rosado Enfermeira Novembro/2008 Julho/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. VDTE. Convênios. Gesqualis. 02 luvas de procedimento 01 par de luvas estéril (se o paciente estiver tra- questeomizado ou entubado). Manter a permeabilidade respiratória. 3. Porto Alegre: Artmed. 2007. Artmed. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Porto Alegre. Belo Horizonte.657p. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. SUDDARTH. C. M. Bibliografia consultada: BRUNNER.S.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 2. L. L. HOWARD. A. POTTER. Fundamentos de Enfermagem. 2001.: Página: 2 de 4 Resultado esperado: Evitar o acúmulo de secreção nas vias aéreas. NETTINA. 144 p. 6ª ed. A. D.. Guanabara. et al. Disponível em: http://www. Acessado em: 12/08/2008. de 25 de junho de 1986. Lei n. Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem. separar e levar os materiais até a mesa de cabeceira do paciente. 7. PERRY. LILLIS. Koogan. R. portalcofen. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. testar e fechá-lo. 88 p. C. adaptar uma das extremidades do intermediário à fonte de vácuo e a outra à sonda de aspiração (mantendo-a no invólucro). Agosto 2005. Hospital das Clínicas. Na presença de secreção espessa fazer micronebulização com Soro Fisiológico 0. Guanabara Koogan. 51 CLASSE 01 OXI Em caso de não conformidade: Em caso de sangramento comunicar com o enfermeiro ou médico responsável. WHITE MARTINS. abrir o vácuo. Verificar a prescrição e/ou proceder à avaliação clínica (percepção de sinal ou presença de secreção). Prática de enfermagem. .Título: Aspiração de vias-aéreas superiores em adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 03. Tratado de enfermagem médico-cirurgica. TAYLOR. 2. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. 2002 V1. S.A. Regimento Interno.com. vol. Promover alívio respiratório. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 3 E 4. Rio de Janeiro. P.. P. LE MONE. Rio de Janeiro: White Martins. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 5ª ed. Rio de Janeiro. Segurança em Gazes medicinais para clientes. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 2004. PUCMinas/ Educação continuada. BH. SWEARINGEN. P. M. KOCH. 2007.498. C. identificar o paciente pela pulseira de identificação.br. Curitiba: Século XXI. 8.G. 4.. 3ª ed. 2. 6. 2000.9% para fluidificar a mesma./Data/Rev. 9ª ed. 5. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 7. Procedimentos Operacionais Padrão. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 1998. 1592 p.. 6ª ed.S. 15.2. 15.1.2. utilizando a mesma técnica da nasofaringe e a mesma sonda. 15. cianose. levantando a cabeceira e abaixando as grades da cama.1. 15.9% no tubo ou cânula. 15. fixar o regulador da aspiração em 100 a 120 mmHg da parede ou 10 a 15 mmHg se portátil./Data/Rev. 10. Hiperoxigenar o paciente utilizando o AMBU ou aumentando a fio2 do ventilador para 100% ou aumentando o fluxo de O2. .3 aspirar a orofaringe se estiver com secreção.8 oxigenar o paciente entre as aspirações. desprezar o material utilizado no expurgo.2 repetir até que a via nasal fique livre de secreção. o frasco ampola de soro fisiológica ou ABD e o pacote de compressa estéril.9 se secreção espessa.4 auscultar os pulmões do paciente para avaliar eficiência.1. nunca reutilizá-la para nova aspiração nasofaríngea.1 para pacientes com traqueostomia ou tubo traqueal 15. 11.7 repetir aspiração até que a via aérea fique limpa de secreção.2 calçar luva estéril na mão dominante e abrir a válvula do vácuo com a outra mão. durante a aspiração observar sinais clínicos de dispnéia (alteração de freqüência respiratória. 15. ou durante a tosse.1.2.1.1. 15.: Página: 3 de 4 9.11 auscultar os pulmões do paciente para avaliar eficiência.2. 14. até encontrar a secreção. 16. de preferência no tempo inspiratório. sempre que possível. abrir o pacote de gaze.3 segurar a sonda com o auxílio de uma gaze estéril. instilar 3 a 5 ml de água bidestilada estéril ou SF a 0. 12. utilizar o manômetro para fazer monitorização do cuff).5 cm) sem aplicar sucção no tubo ou traqueostomia. 15. 15.1 verificar se o “cuff” está insuflado (para evitar aspiração).5 aspirar água bidestilada em quantidade suficiente para lavar o intermediário de silicone. subir as grades da cama. colocar os EPIs. 17.5 aplicar sucção intermitente enquanto retira a sonda com movimentos rotatórios (no máximo 10 segundos). 15. proteger o tórax do paciente com uma compressa.6 limpar a sonda com gaze estéril e aspirar soro fisiológico entre uma aspiração e outra.52 CLASSE 01 OXI Título: Aspiração de vias-aéreas superiores em adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 03. 15. 15.1 calcular distância entre lóbulo da orelha até narina e introduzir a sonda delicadamente em uma das narinas sem aplicar sucção. deixar o paciente seguro. semi fowler. 15.1.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.10 observar a alternância de insuflação do “cuff” da cânula ou tubo (quando desinsulflado há risco de aspiração. confortável e a unidade em ordem.1.7 proteger o intermediário com a compressa estéril. 15. desprezar no vaso sanitário a secreção do frasco coletor sempre que chegar a 2/3 do mesmo.4 introduzir a sonda (até sentir resistência ou o paciente tossir – cerca de 10 a 12. 15. 18.6 fechar o vácuo e desprezar a sonda e a ampola de soro fisiológico (são de uso único para cada sessão de aspiração). de preferência no tempo inspiratório ou durante a tosse. 15.2 para aspiração nasal e oral 15. verificar se o paciente está com SNG ou SNE e caso afirmativo deixá-la aberta.1. 15. palidez). 15.1.2. 13.2. 15.1.2. Após a introdução da sonda na cavidade oral. posicionar o paciente em posição segura e confortável preferencialmente. 23.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. preparar o material para próxima aspiração. a quantidade aspirada. registrar no prontuário: a data. FIM 53 CLASSE 01 OXI . 22. retirar os EPI’s e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. assinar e carimbar. o aspecto da secreção eliminada e se houve intercorrências. 21. a hora. 24./Data/Rev.: Página: 4 de 4 19. intermediário de silicone deverá ser trocado a cada 24 horas. lavar o frasco coletor sempre que desprezar a secreção e trocá-lo a cada 24 h.Título: Aspiração de vias-aéreas superiores em adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 03. 20. 01 fonte de vácuo canalizado com vacuômetro ou aspirador portátil.54 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 OXI Título: Aspiração de vias aéreas pediátricas e neonatais Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 03. óculos). seringas de insulina e seringas de 5/10 cc. Antes de desinsuflar o cuff. Terapêutica e Ambulatórios. Reduzir fatores de risco associados à infecção. 02 luvas de procedimento ou 1 par estéril se paciente com via aérea artificial. Biblioteca. Convênios. 02 agulha 25x7cm.: Página: 1 de 4 Quem: Enfermeiro. 01 frasco-ampola de ABD estéril de 20 cc. máscara. Serviços de Diagnóstico. 01 intermediário de silicone estéril-comprimento aproximado: 70 cm. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Técnico de Enfermagem. Gesqualis. 01 bandeja limpa e desinfectada. VDTE. CCIH. Neonatologia. 01 pacote de compressa estéril.9%. 01 monitor de saturimetria e ECG. gorro. Quando: Após avaliação da ausculta e detecção de sinais clínicos de dificuldade respiratória. Propedêutica. Em caso de não conformidade: vide página 2/4 Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Monalisa Maria Gresta Enfermeira Rubrica Data Outubro/2008 Avaliado por Cláudia Melo Franco Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Outubro/2008 Dezembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE titular Dezembro/2008 Validado pela CCIH Viviane Rosado Enfermeira Dezembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 frasco coletor (vidro ou plástico). Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. Diretoria. Centro de Tratamento Intensivo Pediátrico. Onde: Unidades de Internação. Melhorar trocas gasosas. 02 unidades de gaze estéril. 01 almotolia com álcool a 70%. sondas de aspiração traqueal de calibres variáveis conforme diâmetro do tubo ou cânula e via de aspiração (boca ou nariz). 3/4 e 4/4 Resultado esperado: Remover secreções acumuladas nas via aéreas. 02 profissionais treinados./Data/Rev.2 Código: DIR VDTE 01609 Nº. Condições necessárias: EPI (capote. 02 ampolas de solução fisiológica 0. Centro Cirúrgico. alterações hemodinâmicas e complicações decorrentes do procedimento. Pronto Atendimento. recomenda-se abrir a sonda antes do procedimento de aspiração. crianças em pós-operatório de correção de atresia de esôfago devem ter medidas padrão de tubos traqueais à beira do leito. conferir monitores: Freqüência cardíaca e saturação de oxigênio. na mão que manipula a 55 CLASSE 01 OXI . A practical guide to pediatric intensive care. hemorragias e sinais de desconforto respiratório. Regimento Interno. IA.: Página: 2 de 4 Em caso de não conformidade: Nos casos de alterações hemodinâmicas. Tedesco. Em pacientes com sonda gástrica. separar o material e encaminhar a Unidade do paciente. interromper a dieta e abrir a sonda (gástrica ou entérica). G. Rio de Janeiro:Medsi. in MARTINS. 5. 4. ausculta. posicionar o paciente com cabeceira elevada a 30º. ou seja. Armond. inclusive RN.498. 12. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. MORISS. sinais de desconforto respiratório. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. broncoespasmo. expansibilidade torácica. 3. Manual de Infecção Hospitalar.Título: Aspiração de vias aéreas pediátricas e neonatais Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 03. apresentar-se ao paciente e ao seu acompanhante. portalcofen. 2. MA./Data/Rev. Evitar realizar aspirações durante ou imediatamente após administração de dieta. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. abrir pacotes de gaze e compressa.2 Código: DIR VDTE 01609 Nº. 11. 6. 10. A luva estéril só é necessária na mão dominante. Hospital das Clínicas. comunicar imediatamente ao enfermeiro e ao médico de plantão ou responsável. 2ºed. 8. calçar luvas. Belo Horizonte. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. para introdução segura das sondas de aspiração. 9. Acessado em: 12/08/2008. entrada de ar. de 25 de junho de 1986. Canadian Respiratory Journal 2001. Lei n. esforço e mecânica respiratória. LEVIM. 2007. Disponível em: http://www. RN que fizeram uso de sulfactante só devem ser aspirados após 2 a 6 horas após administração do mesmo (variações que a literatura apresenta). 7. adaptar uma das extremidades do intermediário à fonte de vácuo e a outra à sonda de aspiração (mantendo-a no invólucro).343-354. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Realizar a avaliação clínica da criança: freqüência respiratória. arritmias. D.Mosby Company-1979 Manual para Provedores-SAVP-AHA-2003 OLIVEIRA. D et al. Fazer desinfecção do frasco ampola de SF/ ABD e abri-los mantendo-os a seu alcance ou solicitar ao outro profissional presente que o faça (técnica realizada por 2 profissionais). GA. MOORE. Procedimentos nas vias respiratórias.com. Bibliografia consultada: BROOKS. hipoxemia. AC. F. 8 (3): 163-181.br.2001. Clinical practice guidelines for suctioning the airway of intubated and nonintubated patient. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. explicar o procedimento ao paciente e ao acompanhante. evitando lesões e trauma da anastomose. Em caso de urgência. colocar os EPIs. 7. observando rigorosamente a criança. enquanto se retira a sonda através de movimentos rotatórios. se necessário. 25. até a FiO2 anterior. com a mesma sonda traqueal é permitido 26. 33. 26. Para RN: 50uE100. aplicar sucção intermitente.2 calcular a distância do nariz ao lóbulo da orelha. tendo o cuidado de não contaminar a mesma nas bordas da ampola. 19. abrir o vácuo regulando a pressão em 50-95 mmHg para RN e Lactentes e 90-115 mmHg para crianças maiores. com a mão não dominante. monitorizar pressão do cuff com monitor de pressão de cuff ou técnicas específicas. até que se encontre resistência./Data/Rev. lavar o intermediário com ABD. instilar solução salina se houver secreção espessa. 18. Existem controvérsias a respeito da instilação de SF ou ABD via traqueal. retirar EPIs e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Não se realiza rotineiramente ventilação com pressão positiva através da unidade ventilatória em crianças devido ao risco de barotrauma. aspirar NARIZ (1º) e BOCA (2º) após aspiração da traquéia. 27. retroceder aproximadamente 0. 21. se necessário. 16.6 atentar para os RN em CPAP nasal que podem apresentar intercorrências com a suspensão da PEEP. 14.5 cm para evitar risco de reflexo vagal. 13. 30. pode ser altamente deletéria na faixa etária pediátrica principalmente nos RN prematuros. limitar o procedimento há 10 segundos no máximo. reavaliar o paciente. 26. das vias aéreas. colocar o circuito do ventilador em cima da compressa estéril sobre o tórax do paciente. 26. repetir o procedimento. através da seringa de insulina ou seringa de 5/10cc sem agulha.3 introduzir delicadamente a sonda. fechar o vácuo e desprezar a sonda de aspiração e demais materiais utilizados no procedimento.1 utilizar sondas de menor calibre para aspiração das narinas (alto risco de trauma e sangramento). crianças maiores 100uE100 até 5ml. 24.7 instilar 2 gotas de SF em cada narina dos RN ajuda a umidificar a mucosa nasal e fluidificar as secreções. 17. 23. na fase inspiratória preferencialmente. 26. confortável e unidade em ordem. limpar a sonda com gaze estéril. reconectar o ventilador e manter estrita observação do paciente durante todo o procedimento.5 manter o método de oferta de oxigênio em uso. deixar o paciente seguro. durante a retirada das prongas para a aspiração das narinas. . 32. 22. 28. em algumas circunstâncias. para fluidificação de secreções. Avaliar necessidade de aumentar o fluxo durante o procedimento. aumentar a FiO2 até dois dígitos por 3 minutos antes de desconectar o ventilador e realizar o procedimento. após os 3 minutos. introduzir a sonda de aspiração suavemente no tubo traqueal ou cânula. lavar a sonda de aspiração com o frasco-ampola de ABD estéril. 26. 34. proteger a extremidade distal do intermediário de silicone com compressa estéril. Cada caso deverá ser discutido pela equipe multidisciplinar. 15. desconectar o ventilador com a mão não dominante ou solicitar ao segundo profissional que o faça. 26. aguardar 3 minutos e reduzir gradativamente a FiO2.56 CLASSE 01 OXI Título: Aspiração de vias aéreas pediátricas e neonatais Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 03. 31. A hiperoxigenação.: Página: 3 de 4 sonda traqueal. sem aplicação do vácuo.4 manter todos os cuidados descritos anteriormente para aspiração. idealmente 5 segundos. a mão não dominante pode utilizar luva de procedimento. 20.2 Código: DIR VDTE 01609 Nº. 26. 29. assinar e carimbar.2 Código: DIR VDTE 01609 Nº. FIM 57 CLASSE 01 OXI .: Página: 4 de 4 35. 38.Título: Aspiração de vias aéreas pediátricas e neonatais Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 03. 36. intercorrências se houve./Data/Rev. registrar no prontuário a data. desprezar secreções do frasco de vácuo quando as mesmas atingirem 2/3 do mesmo. 37. trocar frasco de vácuo e intermediário a cada 24 horas. hora. aspecto e quantidade das secreções. Em caso de não conformidade: Em caso de anormalidades do padrão respiratório. 01 máscara para AMBU adequada para o paciente. Bibliografia consultada: vide página 2/3. material para aspiração. 01 avental (opcional). 01 fluxômetro para oxigênio.: Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Condições necessárias: 01 fonte de oxigênio.58 CLASSE 01 OXI Instrução de Trabalho Técnico Título: Ventilação com Reanimador/Ressuscitador Manual Auto-Inflável (AMBU) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. Em caso de defeito do AMBU. solicitar ajuda. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Ambulatório. sem risco para o mesmo. Em casos de impossibilidade de executar o procedimento. comunicar ao médico e ou enfermeiro. Setores de Diagnóstico e Propedêutica e Terapêutica e Ambulância. VDTE. providenciar troca do mesmo. Convênios.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Centro de Tratamento Intensivo. Centro Cirúrgico./Data/Rev. Biblioteca. Diretoria. CCIH. 01 intermediário de silicone estéril. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Stefânia Barros de Oliveira Enfermeira Junho 2008 Avaliado por Caroliny Alves Pessoa Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Julho/2008 Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE titular Setembro/2008 Validado pela CCIH Maria Letícia B. 01 reanimador manual (AMBU). Onde: Unidades de Internação. 01 máscara cirúrgica (opcional). Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Fornecer oxigênio ao paciente com esforços respiratórios inadequados. em transporte de pacientes em ventilação mecânica e durante intubação de paciente. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Braga Enfermeira CCIH Novembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 par de luvas de procedimento 01 óculos de proteção (opcional). Pronto Atendimento. Gesqualis. da freqüência respiratória. Quando: Em situação de emergência e urgência. 01 frasco umidificador. sinais de cianose e valor de saturação de oxigênio. 498. Descrição da Instrução de Trabalho INÍCIO 1.com. Hospital das Clínicas. ventilar o paciente adulto a cada 5 a 6 segundos (10 a 12 ventilações por minuto). no adulto e a 5 l/min. abrir as vias aéreas do paciente usando extensão da cabeça/tração mandíbula.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. posicionar-se na ponta da cabeça do paciente. ao término do procedimento. Lei n. 9. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 18. posicionar a máscara com o polegar e dedo indicador. 2007. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. de 25 de junho de 1986. D.br. instituir fluxo de oxigênio a 15 l/min. Identificar o paciente pela pulseira de identificação. Belo Horizonte. 16. 2002. SUDDARTH. 9ª ed. 7. 59 CLASSE 01 OXI . se houver suspeita de trauma cervical. ou. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante.1. S. 10. ACLS. 20. permitir uma expiração adequada após cada incursão. Em caso de paciente neonatal ventilar 30 vezes por minuto e de pediátrico 20 vezes.: Página: 1 de 3 Bibliografia consultada: AEHLERT. fazer tração da mandíbula sem a extensão da cabeça. 3. montar o AMBU e certificar se o mesmo esta montado corretamente. 7.Título: Ventilação com Reanimador/Ressuscitador Manual Auto-Inflável (AMBU) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. conectar uma das extremidades do intermediário de silicone no umidificador e a outra no AMBU. 6. Rio de Janeiro. Acessado em: 12/08/2008./Data/Rev. para pacientes neonatos e pediátricos. 17. 21. bancada ou carrinho de curativo. v. deixar o paciente seguro e confortável e a unidade em ordem. o qual fica em posição supina (decúbito dorsal). 5. S. 3ª ed. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2. Barbara. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Rio de Janeiro. 11. 19. 12. 4. conectar o fluxômetro à saída de oxigênio. 15. Guanabara-Koogan. retirar as luvas e outros EPI’s. Os dedos restantes devem formar um “E”. conforme ITT correspondente. L. 14. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Elsevier. conforme ITT correspondente. Regimento Interno. Disponível em: http://www. 8. aspirar ou limpar secreções ou vômito das vias aéreas do paciente. 2007. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. portalcofen. 13. aplicar a porção estreita (ápice) da máscara sobre a ponte nasal do paciente e a porção larga (base) sobre o sulco entre o lábio inferior e o mento. calçar luvas de procedimento e capote se necessário. fazendo um “C” e usar os demais dedos da mesma mão para manter a cabeça na posição adequada levantando a mandíbula ao longo de sua porção óssea. rosquear a tampa do umidificador ao frasco e conectá-la ao fluxômetro. separar e preparar os materiais. BRUNNER. Advanced Cardiac Life Support. registrar no prontuário a data. assim como todas as intercorrências e condutas tomadas. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.: Página: 1 de 3 22./Data/Rev. 24. FIM . 23.60 CLASSE 01 OXI Título: Ventilação com Reanimador/Ressuscitador Manual Auto-Inflável (AMBU) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. assinar e carimbar.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. a hora do início e do término do procedimento. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 01 manômetro. 01 fluxômetro. 04 seringas. Fentanil. 01 reanimador manual (AMBU). 05 unidades de gaze estéril. Quando: Processo de intubação eletiva ou de urgência. 01 frasco umidificador. Diretoria. 01 par de luvas estéreis. Centro de Tratamento Intensivo. Convênios.61 Instrução de Trabalho Técnico Título: Cuidados com o paciente na intubação e manutenção da mesma Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. 01 óculos de proteção. 01 seringa de 20ml. 01 pedaço de esparadrapo. 01 bandeja de aço inox. 01 respirador montado e testado. 01 avental (opcional)./Data/Rev. 01 máscara cirúrgica. 01 par de luvas de procedimento. Condições necessárias: 01 fonte de oxigênio. 01 válvula de oxigênio. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 01 OXI . Onde: Unidades de Internação. Gesqualis.9%. 01 sonda de aspiração estéril. 02 intermediários de silicone estéreis. 02 pilhas 01 condutor de tubo estéril. 01 carrinho de curativo. Ambulância. 01 estetoscópio. VDTE. imediatamente após e período de permanência. 01 tubo endotraqueal de todos os tamanhos. Etomidato e Quelicin).: Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. medicações (Midazolam.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 aspirador portátil ou 01 vacuômetro. 30 cm de cordão de fixação. 04 agulhas. Pronto Atendimento. 01 ampola de ABD e 01 de SF 0. 01 caneta. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Stefânia Barros de Oliveira Enfermeira Junho 2008 Avaliado por Caroliny Alves Pessoa Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Enfermeira Junho/2008 Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE titular Outubro/2008 Validado pela CCIH Viviane Rosado Enfermeira CCIH Janeiro/2009 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Centro Cirúrgico. CCIH. Biblioteca. 01 laringoscópio. 2. 10. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. http:// Portalcofen. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. calçar luvas de procedimento e capote se necessário. 3ª ed. Barbara. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 7. Decisão nº. Bibliografia consultada: AEHLERT. Lei n. L. P. explicar o procedimento ao acompanhante.br. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. G. além de visar à promoção do conforto e proteção durante a manutenção da intubação endotraqueal. 4. Acessado em: 12/08/2008. rosquear a tampa do umidificador ao frasco e conectá-la ao fluxômetro. v. ACLS. Belo Horizonte.498. sinais de cianose e valor de saturação de oxigênio e comunicar ao médico e/ou enfermeiro em caso de anormalidades. SUDDARTH. Fundamentos de enfermagem. Hospital das Clínicas. 5. Rio de Janeiro. Atualiza e amplia as normas relativas à execução dos cuidados ou procedimentos de Enfermagem e os valores mínimos a serem cobrados pela prestação de serviços. paramentar-se com os EPI’s e fornecê-los (incluindo luvas estéreis) ao médico responsável pela intubação. freqüência respiratória. Regimento Interno. POTTER./Data/Rev. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 9ª ed. 2004. separar e preparar os materiais. . bancada ou carrinho de curativo. Disponível em: http://www. S. 2002. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira. 11.br. 9.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. D.Acessado em 17/03/08.com. 6. conectar uma das extremidades do intermediário de silicone no umidificador e a outra no AMBU. de 25 de junho de 1986. Advanced Cardiac Life Support. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA. S. sem risco para o mesmo. A. portalcofen. identificar o paciente pela pulseira de identificação. 001/2006. 8. 5º ed. 13. Elsevier. Rio de Janeiro. em caso de não funcionamento do laringoscópio ou outro equipamento providenciar troca e conserto do (s) mesmo (s). A. abrir o fluxômetro e testar o AMBU. 2007. apresentar-se ao acompanhante. Verificar a prescrição do paciente ou a necessidade de oxigênio. 12. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.: Página: 2 de 3 Resultado esperado: Garantir fornecimento de oxigênio adequado às necessidades do paciente. Guanabara-Koogan. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 3. PERRYM. BRUNNER. conectar o fluxômetro à fonte de oxigênio. 2007.com.1. Em caso de não conformidade: Observar padrão respiratório. 7.62 CLASSE 01 OXI Título: Cuidados com o paciente na intubação e manutenção da mesma Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. 20. 23. marcar o tubo endotraqueal com um pedaço de esparadrapo e fixar o mesmo com cadarço próprio. se houver dessaturação. 16. testar o balão do tubo endotraqueal com uma seringa de 20 ml com ar. durante o procedimento. após respirador adaptado à válvula de oxigênio e ligado à rede elétrica. verificar. testar o laringoscópio e entregá-lo ao médico. deixar o paciente em posição segura e confortável. auxiliar o médico na inserção do tubo endotraqueal. conforme ITT correspondente. após verificação do posicionamento correto do tubo através da ausculta pulmonar do paciente pelo médico.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. auxiliar no posicionamento da cabeça do paciente podendo colocar um coxim sob o pescoço do mesmo. preparar os medicamentos para sedação e analgesia do paciente e administrá-lo conforme solicitação médica./Data/Rev. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.Título: Cuidados com o paciente na intubação e manutenção da mesma Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. aspirar as vias aéreas do paciente. 24. do término e os parâmetros ventilatórios e suas alterações. os sinais vitais. 27. registrar o período de permanência do tubo e comunicar ao médico. 26. 25. 15. se este for maior ou igual a três semanas.: Página: 3 de 3 14. assegurar que a fixação do tubo seja trocada sempre que esta encontrar-se suja. 29. se necessário. frouxa ou apertada em demasia. adaptar a máscara de AMBU ao mesmo e oxigenar o paciente se ainda não foi intubado. oxigenar o paciente utilizando o AMBU adaptado ao tubo endotraqueal ou conectar o circuito do respirador ao tubo. 17. 21. 19. de forma que este permaneça estéril. assinar e carimbar. 18. 30. 22. FIM 63 CLASSE 01 OXI . a hora do início. elevar a cabeceira da cama do paciente a 30°. para tentativa de traqueostomia. registrar no prontuário e no impresso de “Controle de Procedimentos Invasivos” a data. retirar os EPI’s e luvas. 28. N. Promover alívio respiratório.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Pronto Atendimento. Condições necessárias: 01 pacote de cuba rim.: Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Biblioteca. máscara. VDTE. água oxigenada 10%. Centro de Tratamento Intensivo. Braga Enfermeira CCIH Novembro/2008 Julho/2008 Setembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Lima Telma Miguel Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/ 2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Maio/ 2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH Maria Letícia B. Gesqualis. 01 bandeja de inox. 01 par de luvas estéreis. Em caso de não conformidade: Remoção acidental da cânula – chamar médico responsável em caráter de emergência. Onde: Unidades de internação. Centro Cirúrgico. Prevenir a formação de rolhas ou tampão. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Quando: De acordo com a prescrição do enfermeiro e a cada 6 horas. gorro. Convênios. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Luciana Cerqueira Maria Bárbara Alves Santos Rosaura das Graças Silva Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Março/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Ana Cristina Roma Figueiredo Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Vera Lúcia de A. óculos. capote e luvas de auto-proteção). 01 swab. 05 unidades de gaze estéril. EPI (capote. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Manter a permeabilidade das vias aéreas.64 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 OXI Título: Limpeza da cânula de traqueostomia Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04./Data/Rev. 250 ml de solução fisiológica. Propedêutica e Terapêutica. 01 pacote de cotonete estéril. Ambulatório e Setores de Diagnóstico. CCIH. Diretoria. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. máscara descartável e capote se necessário. 7. enxaguar com soro fisiológico e secar a cânula com gaze estéril. Lei n.br. colocar os EPI’s – óculos. 17. 2000. 13. 14. gorro. Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem. 9ª ed. LE MONE.. identificar o paciente pela pulseira de identificação. C. posicionar os encaixes da cânula (macho e fêmea). 1998. Guanabara. 3ª ed. C. Guanabara Koogan. com a conseqüente saída da parte interna da cânula (macho).: Página: 2 de 3 Bibliografia consultada BRUNNER. A. Rio de Janeiro. 5. 6ª ed. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. NETTINA. colocar o paciente em posição segura e confortável de preferência em posição fowler. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.. 16. 2. Regimento Interno. Verificar a prescrição do paciente. aplicar água oxigenada seguida de um enxágüe abundante com solução fisiológica. 3 E 4. R.S. Acessado em: 12/08/2008. 10. L.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. D. 2007. Segurança em gazes medicinais para clientes. P. 15. fazer a limpeza da parte externa.com. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. luvas de procedimento. Agosto 2005 SWEARINGEN. LILLIS. Tratado de enfermagem médico-cirurgica. C. P. separar. Caso a solução fisiológica não seja suficiente para remoção das crostas. 5ª ed. BH.657p. TAYLOR. L. KOCH. Belo Horizonte.65 Título: Limpeza da cânula de traqueostomia Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. PUC Minas/ Educação continuada.9%. 1592p. M. Prática de enfermagem. Hospital das Clínicas. SUDDARTH. paralelamente liberando a trava (girar a trava na cânula interna em sentido anti-horário). portalcofen. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 9. remover as luvas de procedimento. abrir o pacote de gaze e o swab e colocar sobre o campo estéril.9% com o auxílio do swab. 2001. Porto Alegre. 88 p. colocar o macho dentro da cuba rim com o soro fisiológico 0.. et al. 4. 6. introduzindo a gaze estéril embebida com soro fisiológico a 0. 144 p. repetir até que a gaze saia limpa. calçar a luva estéril e mantê-la estéril na mão não dominante para segurar a cânula interna. 2. Disponível em: http://www. preparar e levar o material para a unidade do paciente e colocar sobre a mesinha de cabeceira ou carrinho de curativo. Porto Alegre: Artmed. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. abrir o pacote de cuba rim e colocar o soro fisiológico dentro da mesma. CLASSE 01 OXI .498./Data/Rev. 8. Rio de Janeiro. 12.S. 11. 3. Em caso de cânulas pequenas (pediátricas). 2ª ed. M. Rio de Janeiro: White Martins. Artmed. usar o cotonete estéril. S. 2004. 2007. proceder à limpeza do lúmem. 7. Procedimentos Operacionais Padrão. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. HOWARD. Curitiba: Século XXI. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. de 25 de junho de 1986. WHITE MARTINS. Koogan. 2002 V1. registrar no prontuário: a data. FIM . 19. 20. desprezar o material usado no expurgo. re-introduzir o macho na cânula (girando a trava no sentido horário) certificando que o sistema está travado.: Página: 3 de 3 18. 23.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. deixar o paciente seguro. se necessário./Data/Rev. 21. confortável e a unidade em ordem. 24. retirar a luva e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. aspirar o paciente sem a cânula interna durante o procedimento conforme ITT correspondente. a hora. assinar e carimbar. 22. o aspecto e a consistência da secreção se houver.66 CLASSE 01 OXI Título: Limpeza da cânula de traqueostomia Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. EPI (capote. Descrição da instrução de trabalho: vide página 2/2. Resultado esperado: Prevenir o aparecimento de infecção em pacientes com cânula de traqueostomia. gorro. Bibliografia consultada: vide pág. material para aspiração endotraqueal (vide ITT correspondente). Pronto Atendimento. 01 cadarço. Biblioteca. Centro Cirúrgico. 01 frasco de solução fisiológica 0. Condições necessárias: 01 Pacote de gaze estéril. Quando: De acordo com a prescrição do enfermeiro. Ambulatório e Setores de Diagnóstico. VDTE. Gesqualis. Onde: Unidades de Internação. Diretoria. Centro de Tratamento Intensivo. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de enfermagem. Propedêutica e Terapêutica. CCIH. Em caso de não conformidade: Remoção acidental da cânula – chamar o médico com emergência./Data/Rev. Manter a integridade cutânea – mucosa. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 OXI .9% de 250ml.67 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 Título: Troca de curativo de traqueostomia Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. óculos e luvas de auto-proteção). máscara. Convênios. 01 pacote de curativo.: Página: 1 de 2 Quem: Enfermeiro.: 2/2 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Antonieta Lourdes de Sousa Luciana Cerqueira Maria Bárbara Alves Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Março/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Ana Cristina Roma Figueiredo Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Telma Miguel Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/ 2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Maio/ 2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH Guilherme Augusto Armond Enfermeira CCIH Novembro/2008 Agosto/2008 Setembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 pacote de compressa.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Porto Alegre. colocar EPIs. 6ª ed. proteger o tórax do paciente com a compressa. NETTINA. 8. 3 E 4. 2007.9%. agosto/2005. P. o aspecto da pele periostoma e presença de secreção se houver. calçar luvas de procedimento. 2. 15. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. verificar se o “cuff” está insuflado se a cânula for de plástico. colocar o cadarço limpo permitindo a passagem de um dedo entre o pescoço e o mesmo. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. 14. C. L. colocar uma gaze dobrada de cada lado do traqueostoma sob a cânula externa. abrir o pacote de curativo. 9ª ed./Data/Rev. Legislação Normas e Deliberação COREN-MG 35/00.: Página: 2 de 2 Bibliografia consultada: BRUNNER. R. 22. Verificar a prescrição do Enfermeiro. S. 2000. retirar a compressa do tórax do paciente. retirar o curativo sujo e desprezar a pinça usada. SUDDARTH. A. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira e ou carrinho de curativo. firmando a cânula.498. Guanabara Koogan. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. M. 2001. 17. Prática de enfermagem. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Procedimentos Operacionais Padrão. HOWARD. M. 19. BH.br. et al. Curitiba: Século XXI. 9. 5. 18. a hora. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.. limpar a região periostoma com solução fisiológica a 0. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Acessado em: 12/08/2008. 10. assinar e carimbar. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 11. deixar a Unidade em ordem e o paciente confortável. colocar o paciente em posição segura e confortável – em posição Fowler. cortar e retirar o cadarço.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº.657p. 2004. 3ª ed. Rio de Janeiro. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro. identificar o paciente pela pulseira de identificação. Guanabara. L. 6. 4. registrar no prontuário a data. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. PUCMinas/ Educação continuada. Agosto 2005 SWEARINGEN. Disponível em: http://www. S. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Regimento Interno. 16. KOCH. Belo Horizonte. 7. 2002 V1. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 21. FIM . Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 144 p. secar a área com gaze estéril.com. 20. Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem. 2. Hospital das Clínicas. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante.68 CLASSE 01 OXI Título: Troca de curativo de traqueostomia Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. 13. Ano 10 nº1. de 25 de junho de 1986. portalcofen. Koogan. D. 7. 3. Lei n. Artmed. 23. S. 12. /Data/Rev. 02 luvas de procedimentos. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Resultado esperado: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide pág. Gesqualis.: Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. 01 cuffômetro.69 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE Título: Cuidados com o paciente em ventilação mecânica Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. Condições necessárias: 01 válvula de oxigênio. 01 filtro Higrobac. Centro Cirúrgico e Hemodinâmica. 01 óculos de proteção. Braga Enfermeira CCIH Novembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 vacuômetro e 01 vidro de aspiração ou um aspirador portátil.: 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Luciana Pereira Carvalho Raquel Corradi Magalhães Enfermeira Enfermeira Junho/2008 Avaliado por Caroliny Alves Pessoa Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2008 Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH Maria Letícia B. 01 sonda de aspiração. 01 estetoscópio. 02 pacotes de gaze. Biblioteca. 02 ampolas SF 0. 01 válvula de ar comprimido. 01 capote descartável (opcional). Diretoria. 01 ABD de 500ml.9% de 10 ml. Convênios. 01 cama com manivela.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 equipo de soro simples. 01 fluxômetro para oxigênio. 01 máscara descartável. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 01 OXI . Centro de Tratamento Intensivo. VDTE. Onde: Unidades de Internação. 02 intermediários de silicone. medicação prescrita. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. 01 oxímetro. 01 monitor cardíaco. 02 luvas estéreis. Quando: Diariamente e sempre que necessário. CCIH. 01 unidade ventilatória (AMBU). 01 respirador montado e testado. Pronto Atendimento. 4. procedimentos como aspiração. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. Bibliografia consultada: BRUNNER. Fundamentos de enfermagem. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 5. conforme ITT correspondente.: Página: 2 de 3 Resultado esperado: Proporcionar uma ventilação eficaz do paciente que permita um fornecimento adequado de oxigênio aos tecidos do organismo. Identificar o paciente pela pulseira de identificação. nos lábios ou no canto da boca.498. Carolyn M.4 fixação e estabilização do tubo ou da traqueostomia com cadarço próprio. Barbara M. verificar a condição e a permeabilidade das vias aéreas e tecidos adjacentes. Belo Horizonte. observar mudanças no estado respiratório.70 CLASSE 01 OXI Título: Cuidados com o paciente em ventilação mecânica Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. 2. instruir o paciente a não morder ou mover o tubo.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. . c1997. tosse. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.2 limpeza das narinas com soro e gaze e redução de pressão nas mesmas. higienização pulmonar e quanto ao planejamento e evolução para o desmame e a extubação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. S. 9. conforme ITT correspondente. ed. 6. Lei n. 2005. HUDAK. 9. secreção ou dessaturação de oxigênio. Patricia A. Em caso de não conformidade: Em caso de impossibilidade de realizar os cuidados. Regimento Interno. 10. 3. 9. de 25 de junho de 1986. POTTER. apresentar-se ao paciente e ou acompanhante. 8. 7. GALLO..5 realizar troca do cadarço sujo ou solto. L. cuidados com a via aérea.br. no nível de consciência e sinais de dor no paciente em ventilação artificial. 2005 2 v. PERRY.3 higienização oral a cada 4 horas. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. calçar luvas de procedimentos. fazer a avaliação pulmonar: auscultar os sons pulmonares. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 9. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 6. Hospital das Clínicas. 2 v. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. portalcofen. Anne Griffin. Acessado em: 12/08/2008. ed.1 aspiração de secreções diante da presença de roncos. 7.com. nem puxá-lo. et al. comunicar ao enfermeiro e solicitar ajuda para dar continuidade à assistência de enfermagem. fornecer explicações para o paciente e ou acompanhante quanto à justificativa para o uso da ventilação mecânica./Data/Rev. 10. Disponível em: http://www. observar o tipo e o tamanho do tubo e a movimentação do mesmo. 9. 1013p. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Rio de Janeiro: Elsevier. realizar os cuidados da via aérea 9. separar o material. 5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. máscara e óculos. monitorar a insuflação do balonete a cada plantão e. após realização de cuidados com o paciente. a cada 2 a 3 horas. monitorar o estado de hidratação em relação ao exame clínico. 26. solicitar fisioterapia respiratória quando indicada pelo exame clínico ou radiografia de tórax.Título: Cuidados com o paciente em ventilação mecânica Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 04. 27. evitar a tração e agitação do circuito do ventilador. 31. 18. 16. manter o equipamento de emergência da via aérea e a bolsa de reanimação manual (AMBU) e a máscara para ventilação de tamanho adequado ao paciente prontamente disponível e verificar o seu funcionamento a cada plantão. capote. 32. 21. realizar mudança de decúbito. reposições eletrolíticas e sedação conforme prescrição médica. quando necessário. 30. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. FIM 71 CLASSE 01 OXI . conforme ITT correspondente. registrar no prontuário do paciente a data. do tubo orotraqueal e da traqueostomia. avaliar os efeitos das alterações nos parâmetros do ventilador sobre os parâmetros hemodinâmicos e de oxigenação do paciente. quantidade e viscosidade das secreções pulmonares. 22. trocar circuito do respirador a cada 7 dias e sempre que necessário. 17. assinar e carimbar. 23. comunicar intercorrências ao enfermeiro ou médico.: Página: 3 de 3 11. 13. monitorar o eletrocardiograma (ECG) quanto a arritmias relacionadas com hipoxemia. avaliar a posição do tubo orotraqueal na radiografia de tórax. manter cabeceira elevada a 30° se não houver contra-indicação. monitorar a oximetria de pulso. insuflar o balonete do tubo ou da traqueostomia usando pressões menores que 25 mm Hg por meio do manômetro. os cuidados realizados. 28. se utilizados. 25. desprezar os condensados acumulados nos copinhos do circuito do respirador. 14. 12. ausculta. 19. hora. protegê-lo contra danos. retirar luvas. manter o aquecedor do respirador ligado e o umidificador do circuito com ABD no nível indicado. ou trocar filtro higrobac a cada 03 dias e sempre que saturado. se houve intercorrências e a conduta tomada e checar as medicações administradas na prescrição médica. 29./Data/Rev. 24. 15. administrar broncodilatadores. realizar verificações periódicas dos parâmetros do ventilador e dos alarmes a cada 4 horas (mínimo). mucolíticos. 20. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Quando: De acordo com a prescrição do enfermeiro. Em caso de não conformidade: vide página 2/3. data e hora. Ambulatório e Setores de Diagnóstico. Gesqualis. rótulo de esparadrapo com nome. Biblioteca. Propedêutica e Terapêutica. Resultado esperado: Manter a pressão negativa intrapleural. Bibliografia consultada: Vide pág. 02 luvas de procedimento. Diretoria. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Dionéia Paula Bodevan de Sousa Maria Bárbara Alves Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Abril/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Sousa Vera Lúcia de Araújo N. 05 pacotes de gaze estéril 30 cm de esparadrapo. 01 pacote de curativo. Manter integridade cutâneo-mucosa peri-inserção. Convênios./Data/Rev. Pronto Atendimento.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. VDTE. Centro Cirúrgico. 02 biombos. Descrição da instrução de trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Lima Telma Miguel Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Agosto/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH Guilherme Augusto Armond Enfermeiro Novembro/2008 Agosto/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Técnico de Enfermagem. Prevenção de infecções e oferecer conforto ao paciente. Condições necessárias: 01 Bandeja de inox. CCIH. 01 saco de lixo pequeno (para resíduos infectantes). Onde: Unidades de Internação.72 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 OXI Título: Troca de curativo do dreno de tórax Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 5. Centro de Tratamento Intensivo.: 2/3.9%. 02 ampolas de soro fisiológico 0.: Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. comunicar imediatamente ao médico-responsável. ed. INICIO Identificar o paciente pela pulseira de identificação./Data/Rev. 7. 12. 1992. nº. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. M. manter curativo compressivo no local de implantação do dreno.9% e a gaze estéril. 6. separar e preparar os materiais. P. manter curativo oclusivo após a retirada do dreno. A.br. B. 5. 2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 3.73 Título: Troca de curativo do dreno de tórax Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 5. p. CLASSE 01 OXI . Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Se observado presença de enfisema subcutâneo ou sangramento. B. 1400p. Porto Alegre: Sagra – DC Luzzeto. 1996: p. PEREIRA.498. Técnicas básicas de enfermagem – 14. A. Fundamentos de Enfermagem. 2. fazer palpação ao redor do ponto de inserção do dreno para detectar presença de enfisema subcutâneo. fazer a limpeza do local de implantação do dreno com soro fisiológico 0. Procedimentos Especializados em Enfermagem. A & PERRY. R. retirar o curativo sujo. M. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. preferencialmente em decúbito lateral contrário ao dreno. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Técnicas fundamentais de enfermagem. ocluir a inserção imediatamente e comunicar ao médico em caráter de emergência. Bibliografia consultada: ARAÚJO. Atheneu. Hospital das Clínicas. 14. 18-20. KOCK. Regimento Interno. colocar o paciente em posição segura e confortável. clampar o dreno.9%. 11. secar e cobrir o local com gaze estéril. calçar as luvas de procedimento. 19. Rio de Janeiro: Bezerra de Araújo.com. 1996. 4. observar o aspecto e a quantidade de qualquer drenagem se houver. 7. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira ou carrinho de curativo. 9. 1998 POTTER. G. ed. 4ª ed. 10. G. D. Acessado em: 12/08/2008. Lei n. se necessário. 7. 8. Rio Janeiro: Guanabara Koogan S.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. com o uso de biombos. a gaze estéril e a ampola de soro fisiológico 0.E. Disponível em: http://www. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. portalcofen. J. São Paulo. Belo Horizonte. A & CROSSETTI. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. de 25 de junho de 1986. abrir o pacote de curativo. 8 de Agosto em Revista. 1999. M. Cara nova para as rotinas de enfermagem. 16. I. 15. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – Hospital das Clínicas– D. 2007 VEIGA. garantir a privacidade do paciente. O. Descrição da Instrução de Trabalho: 1. Abril. 7 ed. Manual de técnicas básicas de enfermagem. 13. Curitiba: Florence. 63-140.: Página: 2 de 3 Em caso de não conformidade: Se o dreno soltar. verificar sempre cuidados referentes ao sistema fechado de selo d’água (vide ITT correspondente). 23.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 19. 21.74 CLASSE 01 OXI Título: Troca de curativo do dreno de tórax Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 5. registrar no prontuário: a data. o aspecto e a quantidade de qualquer secreção. a hora./Data/Rev. deixar o paciente em posição confortável e a unidade em ordem.: Página: 3 de 3 17. se houver e a solução utilizada para limpeza. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. datar o curativo. fixar comprimindo a área com esparadrapo. 20. assinar e carimbar. 18. FIM . 22. : Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 OXI . Onde: Unidades de internação. Pronto Atendimento. 02 tiras de esparadrapo. Bibliografia consultada: Vide pág. Centro de Tratamento Intensivo. CCIH.9% de 10 ml (para criança/neonato). Convênios. 01 compressa estéril. 02 biombos (opcional). Resultado esperado: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: vide página 2/3. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem Quando: O volume drenado aproximar-se do limite máximo indicado no frasco coletor. 01 frasco de Água Bidestilada ou soro fisiológico de 250 ml. Centro Cirúrgico. 01 cálice ou vidro graduado. 01 frasco de água bidestilada ou soro fisiológico de 500 ml. Ambulatório e Setores de Diagnóstico.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Houver obstrução do suspiro do sistema ou conforme prescrição Médica ou do Enfermeiro. 01 caneta. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada. Propedêutica e Terapêutica. 02 seringas de 20 ml para criança ou neonato. Gesqualis. Diretoria. Biblioteca.: 2/3. 01 pinça para clampar. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Dionéia Paula Bodevan de Sousa Maria Bárbara Alves Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Gislene Canazart Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Agosto/2006 Outubro/2008 Validado pela CCIH Viviane Rosado Enfermeira CCIH Janeiro/2009 Outubro/2008 Outubro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.75 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 Título: Troca do selo d’ água do dreno de tórax Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: OXI 05./Data/Rev. 02 luvas de procedimento. 06 amp de ABD ou Nacl 0. Descrição da instrução de trabalho: vide página 2/3 e 3/3. VDTE. 498. p. Procedimentos Especializados em Enfermagem. G. Disponível em: http://www. Atheneu. A. com o uso de biombos. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Fundamentos de Enfermagem. M. R. 4.com. Acessado em: 12/08/2008.1 pinçar a extensão do dreno e clampar o intermediário do frasco coletor. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002 e calçar as luvas de procedimentos. A. realizar a troca 7. em caso de secreção espessa ou presença de coágulos. D. P. preparar. portalcofen. separar. 1400p UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Hospital das Clínicas – D. Curitiba: Florence.Procedimentos de Enfermagem. 18-20. 2. Porto Alegre: Sagra – DC Luzzeto. .com. O. 5. 3. KOCK.2 abrir o frasco coletor e envolver a tampa do mesmo com compressa estéril. Em caso de não conformidade: Se o dreno soltar. M. ocluir a inserção imediatamente e comunicar ao médico em caráter de emergência. Identificar o paciente pela pulseira de identificação. ed. 63-140. A & PERRY. I. 7. fazer ordenha.1. Manual de técnicas básicas de enfermagem. B./Data/Rev. Hospital das Clínicas.: Página: 2 de 3 Resultado esperado: Controlar a permeabilidade e funcionamento do sistema de drenagem torácica. de 25 de junho de 1986.1 em adultos 7. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento.br. Drenotórax. 2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. levar os materiais para a unidade do paciente e colocá-los sobre mesa de cabeceira ou no carrinho de curativo. 7.Conteúdos em computadores de mão para a área médica. 1996: p. Belo Horizonte. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 1999. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. G.php. VEIGA. 6.1. Regimento Interno. Disponível em: http://www. PDAMED. conforme ITT correspondente. garantir a privacidade do paciente.E. 1998. 2007. 8 de Agosto em Revista. São Paulo. se necessário. 19. 7. 7.1. Garantir a expansibilidade pulmonar. Técnicas básicas de enfermagem – 14. Detectar sangramento e evitar acúmulo de líquido e ar na cavidade torácica por obstrução ou falha do sistema. 4ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan S. Lei n. nº. Cara nova para as rotinas de enfermagem. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.76 CLASSE 01 OXI Título: Troca do selo d’ água do dreno de tórax Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: OXI 05. Abril. A & CROSSETTI.3 despregar o volume drenado em um recipiente graduado e medir o volume drenado.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. POTTER.pdamed.br/proenf/pdamed_0005_0020. 1996 PEREIRA. 7 ed. 5 lavar o frasco utilizando água bidestilada estéril. 14. Para frasco de 02 litros. o nome do profissional que executou o procedimento e afixá-la horizontalmente na parte externa do frasco coletor. 9% dentro da bureta para formar o selo d’água. 15.2.2.2. a data. ao lado da escala graduada do mesmo. mensurar o volume drenado e observar as características. de acordo com a respiração.1.1. FIM CLASSE 01 OXI . anotar o volume drenado no impresso de balanço hídrico se houver.2. 7. 7. anotar em outra tira de esparadrapo o volume de líquido colocado no frasco. confirmar o funcionamento do sistema através da constante oscilação da coluna e do borbulhamento no frasco. 7. 10. 7.1.: Página: 3 de 3 7. 7. o aspecto e consistência do líquido drenado.1 clampar a parte superior do equipo de microfix.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 9.9% 7.4 observar características da secreção e desprezá-la no vaso. verticalmente no frasco./Data/Rev. 16.77 Título: Troca do selo d’ água do dreno de tórax Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: OXI 05.7 reconectar a tampa do frasco coletor.2.3 aspirar o volume total contido na bureta. observando que o tubo de dreno fique imerso cerca de 2 cm no líquido. 13. hora. recomenda-se 500 ml e para frasco de 1 litro.2. desprezar o material usado no expurgo. 7. afixar a 1ª tira de esparadrapo.1.4 lavar a bureta com 20 a 40 ml de ABD ou Nacl 0.6 colocar água bidestilada ou soro fisiológico no frasco e identificar o volume.2 em crianças e neonatos 7.5 com a outra seringa estéril. a hora. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. confortável e a unidade em ordem.2 conectar uma seringa de 20ml no three way adaptado à parte inferior do sistema. deixar o paciente seguro. 12.6 conferir todo o sistema e desclampar o equipo. e manter o frasco coletor do dreno de tórax mais baixo que o tórax do paciente. assinar e carimbar. recomenda-se 250 ml. o volume. observar a oscilação da coluna d’água. 7. 7. 11.1. registrar no prontuário data. 8. colocar 20 ml de ABD ou Nacl 0.8 conferir a vedação da tampa e abrir a pinça e o clamp. 7. 78 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 OXI Título: Limpeza e desinfecção do laringoscópio Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. itens 9. 01 escova de lavar material. Diretoria. 4 luvas de procedimento. Gesqualis. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Márcia Alves S. 1 esponja não abrasiva. Convênios. 1 papel filme transparente ou saco plástico de primeiro uso. foi iniciada a revisão desta ITT culminando com alteração dos itens: condições necessárias. Onde: Na sala de limpeza de material. Condições necessárias: 1 almotolia com sabão líquido. 01 ou 02 pacote (s) de gaze estéril. 1 almotolia com Álcool a 70%.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Pereira Márcia Marques Rosângela Oliveira Santos Raquel Corradi Magalhães Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Anna Alessandra M. Resultado esperado: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: em fevereiro/2010. CCIH Julho/2010 Setembro/2007 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. CCIH. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . 01 laringoscópio usado. Quando: Imediatamente após utilização. 12 e 14 da descrição da instrução de trabalho. 01 etiqueta de identificação e 1 caneta. 1 capote impermeável e 1 óculos. Na mesma também foi acrescentado o item 22. Braga Enfermeira CCIH Novembro/2008 Cláudia Melo Franco Gláucia Helena Martinho Enf. Comissão ITT Enf. de Araújo Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2008 Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH Maria Letícia B. Biblioteca. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 01 vasilhame com solução de detergente enzimático diluído. 01 livro de relatório.: 1ª em 07/2010 Página: 1 de 3 Quem: Enfermeiro. por solicitação de uma Coordenadora de enfermagem. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. 3 pedaços de tecido limpo (trapos).de Meira Caroliny Alves Pessoa Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Glauciane Fonseca Procópio Maria Tereza F./Data/Rev. VDTE. Coord. Lei nº. 9. retirar as pilhas. 272.com. enxaguar com água corrente. ANVISA. deixar escorrer sobre um tecido limpo e secar. usar a escova se necessário. enxaguar novamente em água corrente. separar o material. certificar a limpeza e secar com outro trapo seco.498. Bibliografia consultada: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. de 25 de junho de 1986. Lei n. certificar a limpeza. escorrer e colocar na solução enzimática pelo tempo recomendado pelo fabricante.79 Título: Limpeza e desinfecção do laringoscópio Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. (Brasil) NB 26: Sinalização de Segurança [S. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Regimento Interno. calçar as luvas de procedimento. montar e testar o laringoscópio. Resolução nº. Código de Defesa do Consumidor. comunicar o enfermeiro. supl. Comunicar com o enfermeiro.1. umedecer um trapo com água e sabão e limpar externamente o cabo do laringoscópio.128. 11. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Em caso de não conformidade: Na impossibilidade de realizar tal procedimento. em caso de mau funcionamento trocar as pilhas. 2007. 8078. 3 vezes em toda a extensão da lâmina e. lâmpadas ou mesmo o cabo e testar novamente. MINISTÉRIO DA SAÚDE. envolver toda a lâmina com gaze estéril e envolvê-las juntamente com o cabo CLASSE 01 OXI . 7. molhar a esponja com água e sabão e lavar a(s) lâmina(s). v. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.: 1ª em 07/2010 Página: 2 de 3 Resultado esperado: Proceder à limpeza e desinfecção do laringoscópio. 7.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. inclusive nas pilhas. 13. 8. em todo o equipamento. colocar capote impermeável e os óculos de proteção. Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. retirar a lâmina da solução após o tempo recomendado.br. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. após sua utilização. de 8 de abril de 1998. friccionar álcool a 70 %. 1990. de 22 de julho de 1999. Ministério da Saúde – Secretaria de Vigilância Sanitária. Disponível em: http://www. desmontar o laringoscópio. 2. Brasília.] BRASIL. Portaria nº. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.176. p.portalcofen. umedecer outro trapo com água para retirar o sabão do cabo. lâmpada e as duas pilhas do interior de seu cabo. 1. Hospital das Clínicas. 3. Belo Horizonte./Data/Rev. retirando as lâminas. 6. 12. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. mantendo-o sempre em condições de uso imediato. Acessado em: 12/08/2008. 5. n. trocar as luvas de procedimento. 4. 10. de 11 de setembro de 1990.. 328.12 set. 14. : 1ª em 07/2010 Página: 3 de 3 em filme transparente ou colocar no saco plástico de primeiro uso. 20. deixar o setor limpo e organizado. 21. hora e nome de quem fez a desinfecção. FIM . entregar o material para o enfermeiro ou repor no carrinho de emergência no local designado. deverão ser repetidos novamente os passos 12 a 21 da descrição da instrução de trabalho. No caso do CTI adulto. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002./Data/Rev.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 16. tem também a Caixa de Intubação. assinar e carimbar.80 CLASSE 01 OXI Título: Limpeza e desinfecção do laringoscópio Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. 15. 18. 22. 19. retirar luvas de procedimento e EPI’s. colocar a etiqueta com data. caso o mesmo não seja utilizado no prazo máximo de 30 dias. 17. registrar no livro de relatórios a atividade realizada com data e hora. 1 lacre numerado e um cortoplast ou 01 rolo de fita crepe. 2 pilhas médias ou pequenas. 1 compressa limpa. Em caso de não conformidade: Proceder à substituição de pilhas e lâmpadas de imediato. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 OXI . Bibliografia consultada: vide página 2/2 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Raquel Corradi Magalhães Enfermeira Setembro/2007 Avaliado por Elaine Araújo da Silva Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Outubro/2007 Julho/2008 Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH Viviane Rosado Enfermeira Novembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. permitindo uma visualização satisfatória da laringe.: Página: 1 de 2 Quem: Enfermeiro e Técnico de Enfermagem sob delegação do enfermeiro Quando: Diariamente. 1 impresso específico (APÊNDICE D) 1 caneta. 2 luvas de procedimentos.81 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 Título: Teste do laringoscópio Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Biblioteca. a impossibilidade de executar o teste em determinada caixa de intubação. durante a reposição da caixa de entubação e durante a conferência do carrinho de emergência. Centro de Tratamento Intensivo. CCIH. 1 caixa de plástico ou inox. Pronto atendimento. Setores de Diagnostico. Diretoria. Convênios. Em caso de outro defeito. Condições necessárias: 1 cabo de laringoscópio. tanto verbalmente quanto através de registro no “Livro de Relatório” ou ocorrências. Gesqualis. Onde: Unidades de Internação. todas as lâminas de laringoscópio. Resultado esperado: Assegurar que o laringoscópio esteja funcionando adequadamente. de urgência ou laringoscopia. Comunicar ao plantão seguinte.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. encaminhar o equipamento para a coordenação administrativa de modo que esta tome providências junto ao Serviço de Ótica Hospitalar para conserto. Centro Cirúrgico./Data/Rev. VDTE. para uma entubação eletiva. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Identificar a caixa que será aberta para o teste do laringoscópio.com. 8.1. 5. ou trocar as pilhas e observar se houve emissão de luz ou melhora da intensidade da mesma. recolocar a caixa em seu local específico: CTI A . Brasília. NBR 26: sinalização de segurança [S. fechar a caixa e lacrar com a fita crepe. colocar as pilhas médias ou pequenas no interior do cabo do laringoscópio. envoltos por uma compressa limpa.82 CLASSE 01 OXI Título: Teste do laringoscópio Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. Disponível em: http://www.. fechar a extremidade distal do cabo do laringoscópio após a colocação das pilhas. Lei nº8078. assinar e carimbar. BRASIL. 2007. 11. calçar luvas de procedimento. 14. 9. registrar no APÊNDICE D (vide ITT REG 07. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. o laringoscópio e suas lâminas desmontadas e com as pilhas fora do cabo após o teste estar sem problemas. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 12. Nas demais unidades deixar sobre o carrinho de emergência. 4.portalcofen. FIM . 6. v. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 7. n. retirar luvas de procedimento. 3. p. de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 2. COFEN.uma em cada enfermaria e uma em cada carrinho de emergência. Acessado em: 12/08/2008.12 set. repor na caixa. Lei n. Hospital das Clínicas. de 25 de junho de 1986. Belo Horizonte. 1990. Código de Defesa do Consumidor. 13. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. prendendo um cortoplast junto a um dos lacres.2).176.128. 16. Caso alguma não se adaptar. 7. supl. 15.498. Regimento Interno./Data/Rev. separar a lâmina que estiver com a emissão de luz fraca.]: ABNT.: Página: 2 de 2 Bibliografia consultada: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. verificar a conexão da lâmpada da lâmina e trocá-la se necessário. 1. trocá-la. observar a intensidade da luz emitida pela lâmpada da lâmina. certificando a posição dos pólos positivo e negativo. 10.br. testar separadamente cada lâmina conectando-a ao laringoscópio e deixando-a “aberta”. No CTI A fechar com lacres numerados. Condições necessárias: 01 esponja de espuma não abrasiva. EPI’s (máscara facial. Gesqualis. Braga Enfermeiro CCIH Novembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 fonte de ar comprimido. máscaras. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. óculos de proteção. Bibliografia consultada: vide página 2/3. VDTE. comunicar ao enfermeiro e solicitar substituição. Convênios. funcionante. repetir o procedimento de limpeza. Resultado esperado: Material limpo. Quando: Imediatamente após o uso pelo paciente. solicitar a substituição da peça ausente ou identificar na embalagem a ausência da mesma desde que não seja essencial. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 01 OXI . Biblioteca. preparado. gorro e avental impermeável). água corrente. identificado. Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. seco. de Araújo Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Julho/2006 Maio/2008 Julho/2008 Maio/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Agosto/2008 Validado pela CCIH Maria Letícia B. pronta para uso. 01 impresso ou livro próprio de registro. luvas de cano longo. CCIH. Diretoria. conferido. umidificador. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Márcia Alves Sarmento Pereira Márcia Marques Rosângela Oliveira Santos Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Antonieta Lourdes Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. Em caso de sujidade. 01 tecido não estéril (trapo). 01 campo limpo e seco. cânula de Guedel. 01 almotolia com sabão líquido. Onde: Na área limpa do expurgo.83 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza de material respiratório (crítico): AMBU. micro e macronebulizador.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página: 1 de 2 Quem: Enfermeiro. protocolado e encaminhados à CME. válvula. Em caso de equipamento incompleto. Em caso de não conformidade: Em caso de equipamento danificado./Data/Rev. extensor/intermediários/conexões e circuito de respirador. 01 recipiente com solução enzimática 04 luvas de procedimento. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. luvas de cano longo. Procedimentos básicos de enfermagem. enxaguar abundantemente com água corrente. São Paulo: Atheneu. retirar as luvas de cano longo e de procedimento e higienizar as mãos. A. 3. luvas de procedimento. 16. Epidemiologia. MARTINS. 2007. 2003. lavar com água e sabão líquido friccionando com a esponja de espuma não abrasiva. integridade. secar todo o material utilizando ar comprimido canalizado.84 CLASSE 01 OXI Título: Limpeza de material respiratório (crítico): AMBU. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 10. paramentar com EPI’s (máscara facial. para aqueles materiais com lúmen. C. máscaras. 7. 14. 7.498. Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 9. de 25 de junho de 1986. gorro e avental impermeável). extensor/intermediários/conexões e circuito de respirador. calçar luvas de procedimento.br./Data/Rev. Disponível em: http://www. 11. separar e preparar o material.com. 5. N. enxaguar abundantemente com água corrente. M. deixar o setor limpo e organizado. válvula. retirar EPI’s e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. óculos de proteção. funcionalidade e quantidade. Editora Medsi Rio de Janeiro 2001. 15. Hospital das Clínicas. 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. portalcofen. cânula de Guedel. FIM . desmontar os materiais. registrar em livro ou impresso próprio. Belo Horizonte. deixar escorrer o excesso de água sobre o campo limpo e seco. 4. Data da emissão: Número da IT: Código: DIR Nº. protocolar o material em caderno próprio e encaminhá-lo para esterilizar. deixar escorrer novamente o excesso de água sobre outro campo limpo e seco. assinar e carimbar. secar com tecido limpo. 13. conferir o material quanto à limpeza. micro e macronebulizador.: Página: 04/2009 OXI 06. 18. Manual de infecção hospitalar. 6. 8. Lei n. Prevenção. Acessado em: 12/08/2008. 12. M. 17. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.3 VDTE 016009 1 de 2 Bibliografia consultada: ALEXANDRE. Controle. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. colocar imerso na solução enzimática (orientação da CME) conforme ITT correspondente. 2º edição. Regimento Interno. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. umidificador. 19. 85 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 Título: Montagem e teste do AMBU Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. Bibliografia consultada: continua na página 2/4 Histórico da revisão: Em Janeiro/2010 foram modificados os itens: Local. Onde: Em uma área limpa. CCIH Janeiro/2010 Outubro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. sala de utilidades. Biblioteca. providenciar troca solicitando ao almoxarifado a reposição do material. Diretoria. 01 extensor de silicone para oxigênio esterilizado. Quando: Na montagem do Box/leito. 01 fluxômetro. Em caso de não conformidade: Se reservatório furado ou peças danificadas. 01 umidificador.: 1ª em 01/2010 Página: 1 de 4 Quem: Enfermeiro. CCIH. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 OXI . M. Silva Glaucia Helena Martinho Enfª./Data/Rev. 01caneta. 02 luvas de procedimento. 01 rótulo. Gesqualis. VDTE. F. 01 unidade ventilatória esterilizado. 01 saco plástico limpo (primeiro uso). Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. de curativo ou onde se guarda o carrinho de emergência. Condições necessárias e Descrição da Instrução de trabalho nos itens 2. Convênios. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Fonte de oxigênio. Condições necessárias: 01 balcão/mesa limpo e desinfetado. nas urgências e emergências e ao repor carrinho de emergência. testado e adequado para o tamanho/idade do paciente e pronto para ser utilizado. Atividades Nome Cargo Elaborado por Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Rubrica Data Agosto/2008 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Monalisa Maria Gresta Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Ttitular Outubro/2008 Validado pela CCIH Viviane Rosado Enfermeira Novembro/2008 Claudia M. comissão ITT Enfª. 01 máscara de silicone compatível com a unidade ventilatória e com o tamanho/idade do paciente. 6 e 14.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 máscara cirúrgica. conforme tamanho/idade do paciente. montado. 3/4 e 4/4. Resultado esperado: Reanimador/Ressuscitador desinfetado. Coord. hidrocarbonetos ou deixar materiais orgânicos similares em contato com oxigênio sob o risco de explosão. 154 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. .br. Hospital das Clínicas. assim como a membrana “bico de pato”). Deixar uma máscara compatível com o tamanho do mesmo junto a ele. 3432 de 12 de agosto de 1998. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Morujo Ind. o responsável pela montagem e teste do equipamento deve escrever nome e data no rótulo e colá-lo ao reanimador. calçar luvas de procedimento e colocar a máscara cirúrgica. Pressionar o balão auto-inflável e observar se a membrana bico de pato se abrirá e fechará. 7. Regimento Interno.G. 3. Vitalograph and AMBU adult manual resuscitators. DOU n°. Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. o médio: 8 a 10litros de O2 e o neonatal 5 a 8 litros de O2. Cuidado com vazamento de oxigênio e observar presença ou possibilidade de faíscas de materiais elétricos.4).com. LAERDAL.498. Disponível em: http://www. considerando para o reanimador adulto: 10 a 15litros de O2. separar o material. deixar o reanimador montado dentro de um saco plástico limpo e fechado. Nunca usar óleo. Deverá ser observado um prazo máximo de 30 dias para envio do mesmo para nova esterilização. MS. Respir Care 1983. 13. conectar o fluxômetro à saída de oxigênio. ligar o oxigênio e verificar se a bolsa reservatório se insuflará. segurar o balão auto-inflável ou bolsa e conectar uma peça reta (válvula do reservatório de oxigênio) à válvula de entrada de ar com conexão para entrada de oxigênio. 8. rosquear a tampa do umidificador ao frasco e conectá-la ao fluxômetro. de 25 de junho de 1986. 9. graxa. 12. E Com de Equipamentos Médico-hospitalares. após o teste positivo.86 CLASSE 01 OXI Título: Montagem e teste do AMBU Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06./Data/Rev. caso não seja utilizado. 2. J. refazer a montagem atentando para qualquer defeito nas peças e trocá-la. Estabelece critérios de classificação para as Unidades de Tratamento Intensivo. 11. Portaria GM/MS n°. 6. 7. 28(9) SAUP – Manual para Provedores – AHA – 2003. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. à válvula do reservatório de oxigênio adaptar a bolsa reservatório de oxigênio. para testar o funcionamento do AMBU.1 se sair correto. na extremidade oposta ao balão auto-inflável. portalcofen. conectar a válvula completa do paciente (a válvula de regulagem de pressão deve estar presente. Lei n. retirar o intermediário do umidificador e enrolá-lo. 2007 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1.2 se não. fechar o O2. Acessado em: 12/08/2008. 5. abrir o pacote com o intermediário de silicone. conectar uma das extremidades do intermediário de silicone no umidificador e a outra na válvula de entrada de ar. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 10. na qual se adapta o extensor de silicone. Belo Horizonte.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. e se sairá oxigênio pela válvula do paciente 12. abrir o pacote com o reanimador/ressuscitador e montá-lo (ver FIG. 4.: 1ª em 01/2010 Página: 2 de 4 Bibliografia consultada: BRASIL. 12. 14. 17. Adendo: Os reanimadores manuais utilizados na faixa etária pediátrica podem ser de 3 tamanhos conforme o peso: ● adulto: em pacientes acima de 30 kg. Os reanimadores manuais usados para ventilação de RN a termo. Para os RN pré-termo o reanimador pequeno (250 ml). retirar as luvas e higienizar as mãos. podem ser inadequadas para manter um volume corrente efetivo e o tempo inspiratório mais longo requerido por neonatos a termo e lactentes. se houver. esta indicado.87 Título: Montagem e teste do AMBU Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. deixar o local limpo e organizado. registrar no livro de relatório o procedimento. FIM CLASSE 01 OXI . intercorrência e conduta. o que corresponde ao tamanho médio.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: 1ª em 01/2010 Página: 3 de 4 15. ● as bolsas/reanimadores para ventilação neonatal (250 ml)./Data/Rev. ● infantil: (médio) pacientes entre RN a termo até 30 kg. lactente e criança devem ter um volume mínimo de 450 a 500 ml. 16. com.br/product_info.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº.88 CLASSE 01 OXI Título: Montagem e teste do AMBU Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06.php?cPath=239_653&products_id=990&osCsid=t483b04567a668 . Ela deve ficar entre a válvula de entrada de oxigênio e a bolsa reservatório./Data/Rev. Válvula de regulagem de pressão Membrana de bico de pato fica dentro da válvula do paciente Válvula do paciente Máscara do AMBU Balão ou bolsa auto-inflável Válvula de entrada de oxigênio Extensor de Silicone Bolsa reservatório de oxigênio FIGURA 4 .Reanimador Manual de Silicone RWR Adulto “AMBU” Fonte: http://loja.dormed.: 1ª em 01/2010 Página: 4 de 4 A válvula do reservatório de oxigênio não está presente na figura. Araújo Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Abril/2008 Maio/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Agosto/2008 Validado pela CCIH Guilherme Augusto Armond Enfermeiro CCIH Novembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. Condições necessárias: Água corrente. 01 papel para etiqueta (rótulo). 03 pedaços de pano limpo (trapo). Em caso de perfurações ou quebra. 01 esponja de espuma não abrasiva. 01 almotolia com sabão líquido. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. válvulas. óculos protetor. CCIH./Data/Rev. 10 cm de fita adesiva. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 01 OXI . secos. Quando: Após uso pelo paciente. Resultado Esperado: Materiais limpos. repetir o procedimento até que fique completamente limpo. de Meira Claudia Melo Franco Maria Tereza F. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 01 campo limpo e seco. intermediários.: Página: 1 de 2 Quem: Enfermeiro.89 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza de material de aspiração (semi crítico): ex: frasco de aspirador. Convênios. Bibliografia consultada: Vide página 2/2 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Carolina Duarte Márcia Alves Sarmento Pereira Márcia Marques Rosângela Oliveira Santos Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Rubrica Data Agosto/2006 Avaliado por Antonieta Lourdes Sousa Anna Alessandra M. Diretoria. Gesqualis. Em caso de não conformidade: Em caso do material apresentar sujidade. 01 escova com haste longa de cerdas macias. 01 recipiente com solução enzimática pronta para uso. comunicar ao enfermeiro e solicitar a substituição. funcionantes. Biblioteca. avental semipermeável com manga longa e luvas nitrílicas de cano longo). após realização de procedimentos. Onde: Na sala do expurgo.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. datados e identificados pelo responsável pelo procedimento. VDTE. EPI’s (máscara. 01 impresso próprio. separar e preparar o material. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 17.com. 6. Hospital das Clínicas. 14. 2007. fazer a pré-lavagem do frasco de aspirador (móvel. Medsi. 7. 8. 2001. CCIH. registrar em livro próprio ou impresso próprio a data./Data/Rev. Belo Horizonte.498. Procedimentos básicos de enfermagem. Lei n. colocar o frasco do aspirador de parede na estufa conforme ITT correspondente. 7. válvulas. 15. Controle. FIM . Hospital das Clínicas. Prevenção. Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. paramentar com os EPIs. o responsável pelo procedimento nos demais materiais. enxaguar abundantemente com água corrente. deixar escorrer o excesso de água sobre o campo limpo e seco. 10. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Epidemiologia. secar com tecido limpo (trapo). deixar escorrer novamente o excesso de água sobre outro campo limpo e seco. 4. devolver o frasco do aspirador móvel. Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. 9.br. após limpo e seco. 12. M. 5. 18. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. datar e identificar. Regimento Interno. 13. São Paulo: Atheneu.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. intermediários. hora. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. enxaguar abundantemente com água corrente. no rótulo. reunir todo material a ser limpo. Acessado em: 12/08/2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2003. Disponível em: http://www. colocar imerso na solução enzimática conforme ITT correspondente. para o equipamento e colocar uma etiqueta com data. 2. 20. deixar o setor limpo e organizado. Rio de Janeiro.: Página: 2 de 2 Bibliografia Consultada: ALEXANDRE. 16. C. de parede e silicones) quando houver resíduos ou secreções nos mesmos. portalcofen. 3. N.90 CLASSE 01 OXI Título: Limpeza de material de aspiração (semi crítico): ex: frasco de aspirador. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Manual de infecção hospitalar. retirar os EPIs e proceder a limpeza dos mesmo conforme ITT correspondente. hora e identificação de quem realizou a desinfecção. 19. assinar e carimbar. lavar com água e sabão friccionando com espoja e/ou escova apropriadas para orifícios. de 25 de junho de 1986. 2ª ed. 11. 2 conexões de PVC retas). Condições necessárias: 1 ventilador mecânico limpo e desinfetado. Convênios. 1 tubo corrugado grande. verificar antes de cada uso a integridade das membranas posicionadas lateralmente ao ventilador (ramos ex e inspiratório). verificar se as válvulas de oxigênio e ar comprimido estão abertas e bem adaptadas. Bibliografia consultada: vide página 2/5. 2 corrugados médios. 2 copinhos condensadores. 1 umidificador/aquecedor. Resultado Esperado: Ventilador montado e testado para pronta utilização. 1 conexão de borracha em “T”. sob delegação do Enfermeiro.: Página: 1 de 5 Quem: Enfermeiro e Técnico de enfermagem. 1 baraka ou balão teste esterilizados. 1 copo maior condensador. 1 válvula redutora de oxigênio e 1 válvula redutora de ar comprimido limpas e desinfetado. Em caso de não conformidade: Em caso de fuga de ar. 3/5 e 4/5. Gesqualis. providenciar troca do respirador e solicitar conserto. 2 filtros (1 inspiratório e 1 expiratório). Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/5. Biblioteca. 1 kit circuito de respirador esterilizado (1 “Y”. de Oliveira Enfermeira Agosto/2008 Avaliado por Antonieta L./Data/Rev. CCIH. Nos respiradores Inter 5 e Inter 3. Diretoria.91 Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 01 Título: Montagem e teste do ventilador mecânico Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. 1 etiqueta para identificação. 1 par de luva estéril e 1 máscara descartável. conferir se as conexões estão bem adaptadas e se não há rachaduras nas peças do circuito (providenciar troca se positivo). Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gislene C. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 OXI . 1 corrugado médio com uma das extremidades em “J”. 1 conexão de borracha reta. se o respirador está ligado à rede elétrica. Em caso de alarmes. 1 corrugado pequeno com uma das extremidades em “J”. 1 carrinho de curativo limpo e desinfetado. Centro de Tratamento Intensivo e Centro Cirúrgico. de Souza Cláudia Melo Franco Monalisa Gresta Enfermeira Enfermeira Enfermeira Outubro/2008 Outubro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Outubro/2008 Validado pela CCIH Viviane Rosado Enfermeira Dezembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 1 caneta. Pronto Atendimento. Onde: Unidades de Internação. se persistir. 1 traquéia esterilizada. Quando: Na montagem do Box/leito no CTI e na intubação do paciente nos demais setores.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. VDTE. 1 corrugado pequeno reto. Portaria GM/MS n°. Regimento Interno. Disponível em: http://www. Confiabilidade metrológica de ventiladores pulmonares.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 3. Estabelece critérios de classificação para as Unidades de Tratamento Intensivo.br/. 5. adaptar as mangueiras de oxigênio e ar comprimido às válvulas correspondentes presentes na parede atrás do leito e abri-las na marca indicada. 7.1 conectar um tubo corrugado médio em um lado do “Y”. a baraka e os filtros).lambda.com. o termoumidificador (FIG. no ventilador Bennet 760: os filtros supracitados são diferentes – o inspiratório é pequeno da cor azul e o expiratório se parece com o do ventilador Bennet 7200. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1./Data/Rev. A extremidade em “J” é adaptada ao umidificador/aquecedor encaixado no respirador em local específico. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.maxwell. Rio de Janeiro: dissertação (mestrado) PUC. Disponível em: http://www. 12. Faz parte do circuito dos respiradores Inter 5 e Inter 3. “no ventilador Inter 3 ou 5: não há filtros e o kit do circuito é composto por quatro tubos corrugados do mesmo tamanho. INTER 3 ou INTER 5. portalcofen. 7. Acesso em: agosto 2008. O ventilador Bennet 760 é conectado somente ao oxigênio. Belo Horizonte.3 neste umidificador deve sair um tubo corrugado pequeno com uma das extremidades em . montagem da parte inspiratória do circuito 12.: Página: 2 de 5 Bibliografia consultada: BRASIL. Identificar o ventilador disponível: BENNET 7200. O circuito compreende um ramo inspiratório. 2006. um ramo expiratório e uma linha de pressão. mas.ele. 12. DOU n°. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. dois copinhos para drenagem de líquidos condensados no circuito. 11. 9. 6. MS. 4.92 CLASSE 01 OXI Título: Montagem e teste do ventilador mecânico Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. 8. Hospital das Clínicas. 5): os filtros inspiratórios e expiratórios são iguais (nas extremidades há uma ondulação). um “Y (no Inter 5). no ventilador Bennet 7200 (FIG. separar e preparar o material em um carrinho de curativo ou sobre a cama onde será admitido o paciente (abrir o Kit do circuito. não há ondulação nas extremidades do mesmo. 3432 de 12 de agosto de 1998.br.498. 10. de 25 de junho de 1986. Acessado em: 12/08/2008. um” T” (no Inter 3) com 2 entradas: 1 para a o ramo de pressão e a outra para o termômetro. 12. realizar a montagem do circuito atentando para os diferentes tipos de filtros. este tubo médio se liga ao corrugado médio com uma extremidade em “J” através de um copinho condensador.6). certificar se o ventilador está limpo e desinfetado. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 2007. Lei n. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.2 conectar outro corrugado médio por meio de uma conexão reta. BENNET 760. colocar o ventilador ao lado da cama e ligá-lo à rede elétrica conforme orientação do fabricante. Jorge. 2. 154 CALDERÓN ROMERO.puc-rio. colocar máscara descartável e calçar as luvas estéreis. 4. 15.2 conectar ao corrugado grande um corrugado pequeno reto por meio de um copinho condensador. 13. o qual se adapta a um filtro encaixado na região superior do respirador por meio de uma conexão reta de borracha.1 BENNET 7200 15. 15.4. monitorado pelo sensor de temperatura. 15.3 determinar parâmetros de ventilação (CMV. FiO¬¬2 100%.1 ligar o ventilador deslocando o botão atrás do mesmo. 15.93 Título: Montagem e teste do ventilador mecânico Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06.3 verificar a conexão do sensor de temperatura no umidificador e no ramo inspiratório do circuito.4. 15. 13. PEEP 5.2.3 no visor. o qual é encaixado na abertura inferior do ventilador. 15.4. ligue o ventilador ou a fonte de fluxo de gás para evitar o aquecimento excessivo da água no interior da jarra de umidificação. ciclado também a volume). onde será monitorada a temperatura do gás inspirado pelo paciente. fluxo: 8LPM 15.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 15. 14.4 teste umidificador 15.2 determinar parâmetros de ventilação (A/C.4 preencher a jarra de umidificação até o nível indicado com água destilada.1. PEEP 5. 15./Data/Rev. FR 14rpm.1 ligar o ventilador deslocando o botão atrás do mesmo (inter 5) e no painel frontal (inter 3).2 ligá-lo a rede elétrica com sistema de aterramento e voltagem adequada. testar o Ventilador 15.6 no painel frontal do ventilador encontra-se o display que indica a temperatura do gás inspirado pelo paciente ( em c°). 15.3 o tubo pequeno é adaptado a uma conexão reta e esta é encaixada na conexão em “T” de borracha. 15. po- CLASSE 01 OXI . a qual também servirá para o teste. ao lado deve-se pressionar o botão nomeado de ATG e confirmar pressionando a tecla ENTRAR no painel do ventilador para iniciar o teste.3.1 conectar 1 tubo corrugado grande no outro lado do “Y”. surgirá a frase ATG VÁLIDO. 13.2. PEEP 5 cm H2o. a outra extremidade da conexão de borracha é adaptada ao outro filtro previamente colocado em suporte especifico. 13. 15. com a baraka.5 antes de ligar o umidificador. 15. A conexão do sensor de temperatura localiza-se no painel lateral direito do ventilador.2 ao final do teste.3 observar ciclagem do mesmo (O Inter 3 è um ventilador ciclado a fluxo e pressão).0 cm/ H2O .1.3.1 ligar pressionando o botão lateral do ventilador. proteger o “Y”.: Página: 3 de 5 “J”.3. deverá aparecer a FiO2 acima de 90%. FR 14rpm. (O Inter 5 é além destes modos.pressionar ENTRAR após cada escolha) e o ventilador estará pronto para uso. montagem da parte expiratória do circuito. FR 14rpm.3 INTER 5 e INTER 3: 15.2 determinar parâmetros de ventilação (FiO2 100%. na parte que se encaixa ao tubo endotraqueal ou traqueostomia do paciente.2 BENNET 760: 15.2.1 verificar montagem e conexão do umidificador ao circuito do paciente.1. 15.4 nesta conexão de borracha se adapta ao copo condensador maior em uma das extremidades.4. no visor aparecerá a solicitação do próximo passo a seguir. FiO2 100%.0 cm H2Opressionar ACCET após marcar todas as opções que piscam no painel). 15.4. 13. identificar que o ventilador passou no teste. OXI FIGURA 5 – ventilador mecânico Bennett 7200 . retirar as luvas e a máscara e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. A temperatura efetiva do gás inspirado indicada no display lateral dependerá da temperatura da base.4. 17.7 o botão de controle de temperatura encontra-se ao lado do display e permite o ajuste da temperatura da base de aquecimento do umidificador. deixar o local limpo e em ordem. retirar a baraka. A escala é graduada de 1 a 10. a assinatura e carimbo do responsável pela montagem e pelo teste do mesmo. Se o sensor de temperatura não estiver conectado. em caso de uso imediato observar alguns ciclos certificando do funcionamento. O ajuste da temperatura deve considerar estas orientações do fabricante.: Página: 4 de 5 sicionado na via inspiratória do circuito./Data/Rev. o display de temperatura indicará dois traços. a temperatura estimada da água no interior da jarra de umidificação. Ref. Manual de operação Intermed 16. aguardar a chegada do paciente. sem passagem de fluxo de gás.médio-45° 10-máximo-75º. Em condições estáticas. 20. 15. ou seja.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. do fluxo de gás e da temperatura ambiente. correspondendo à mínima e à máxima temperatura da base de aquecimento. 18. permitindo a umidificação e o aquecimento do gás inspirado. À medida que a base aquece a temperatura no interior da jarra aumenta. 19. colocando data.94 CLASSE 01 Título: Montagem e teste do ventilador mecânico Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06. 21. conectar ao tubo ou traqueostomia ou desligar o ventilador e aguardar o paciente. após 20 minutos de aquecimento é: 1-mínimo-30º 5. formedsline.VENTILADOR INTERMED FIGURA 7 – Circuito para Respiradores Universal www.: Página: 5 de 5 CLASSE 01 OXI FIGURA 6 .br FIM .com.95 Título: Montagem e teste do ventilador mecânico Data da emissão: 04/2009 Número da IT: OXI 06./Data/Rev.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Hidratação e Nutrição .Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 02 HIN Necessidade humana básica . Biblioteca. água filtrada. dieta prescrita. Condições necessárias: 01 colher ou 01 copo de 50 ml ou 01 mamadeira ou 01 seringa de 20 ml. Centro Cirúrgico. dificuldade de deglutição. orientar o paciente sobre a importância e valor de sua dieta. Diretoria.CSN HC Enfermeira . 01 guardanapo descartável. Silva Cláudia Melo Franco Médico .CSN HC Enfermeira . lanche da tarde. VDTE.CITT Julho/2008 Agosto/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Gláucia Helena Martinho Enfermeira CCIH Novembro/2008 Rubrica Data Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.: Página: 1 de 3 02 Quem: Enfermeiro. Em caso de recusa do alimento.CSN HC Nutricionista . Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Henrique O.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Convênios. Permanecendo a recusa. conforme prescrição médica. talheres. Centro de Tratamento Intensivo e Setores de Diagnóstico. comunicar ao enfermeiro e médico responsável. leite e/ou chá e/ou suco. engasgo./Data/Rev. almoço. Gesqualis. G. CCIH.97 Instrução de Trabalho Técnico Título: Administração de dietas e/ou líquidos por via oral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: HIN 01. Propedêutica e Terapêutica. Onde: Unidades de Internação. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Pronto Atendimento. 02 folhas de papel toalha. vômito. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Fornecer ao paciente aporte nutricional e hidratação de maneira segura. EEUFMG e Cruz Vermelha CLASSE N° de cópias: 150 . Torres Clara Marize Carlos Vanessa R. jantar e ceia. comunicar ao enfermeiro para condutas junto ao serviço de nutrição. HIN Quando: No desjejum. Em caso de não conformidade: Em casos de inapetência. 2. técnico de enfermagem e/ou auxiliar de enfermagem que observará deglutição. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 2. se o paciente estiver impossibilitado de ver. vegetariana. KOCK. 6. lanche da tarde (14 . copo e talheres ao seu alcance e cortar a carne se necessário. 8./Data/Rev. 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. verificar o tipo e o volume da dieta conforme prescrição médica (normal. 7.com. 2005 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. observando deglutição.2. líquida completa. M. Servir pequena quantidade do alimento de cada vez estimulando-o a aceitar toda a refeição. líquida restrita. Acessado em: 12/08/2008. adequando-os as condições de mastigação. 8. 5. tipos de pacientes 8. 7. R. diabetes. 144p. ou seja: Desjejum (8h).15h). 8. Lei n. Técnicas básicas de enfermagem – 20ª ed. Verificar a prescrição médica nos horários estabelecidos. Hospital das Clínicas. de 25 de junho de 1986. Regimento Interno. 8. disfágico. dando ao paciente a oportunidade de repetir. dietas específicas para prova (dosagem de V. Curitiba: Século XXI. insuficiência renal (tratamento conservador ou diálise). Separar e preparar os materiais.2. jantar (17 – 18h). UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. antes de começar a alimentá-lo. 2004.498.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.2 paciente dependente 8. dieta para hepatopata. para o paciente dependente forrar o colo com papel toalha. et al. de preferência na posição de fowler alto ou assentado. colocar o paciente em posição segura e confortável. almoço (11 .2. 8. Para RN e neonato. portalcofen. Hospital das Clínicas. pastosa.1 recém-nascido e lactente: oferecer a dieta através de copo ou mamadeira ou seringa.br.4 paciente com dieta para disfágico: não ofertar líquidos por via oral e orientar o paciente e acompanhante sobre esta proibição.1 paciente independente: colocar o marmitex. branda. A. Belo Horizonte. dieta de 3/3horas. Os líquidos devem ser ofertados apenas .3 adultos sem acompanhante: descrever-lhe os alimentos. identificar o paciente pela pulseira de identificação.2 crianças e adultos com acompanhante: dieta deverá ser oferecida pelo responsável da mesma. Belo Horizonte. hipossódica. Disponível em: http://www. 3. M. respiração e aceitação.: Página: 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.98 Título: Administração de dietas e/ou líquidos por via oral Data da emissão: 04/2009 CLASSE 02 HIN Número da IT: HIN 01. 4. UF Serviço de Nutrição e Dietética. ceia (21h) e dietas especiais no horário pós-ceia.) e outras). observando deglutição e aceitação.12h). sob supervisão do enfermeiro. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento. respiração e aceitação. : Página: 3 de 3 com espessante que os tornem de consistência pastosa. deixar o paciente seguro.Título: Administração de dietas e/ou líquidos por via oral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: HIN 01. 13. assinar e carimbar.5 pacientes com prescrição de hidratação oral freqüente: estimular a ingestão de sucos fornecidos pelo SND e de água. a hora. 9. anotar no prontuário a data. confortável e a unidade em ordem. 11. a quantidade de dieta aceita de forma objetiva para permitir a quantificação da ingesta alimentar. FIM 99 CLASSE 02 HIN . orientar ou fazer a higiene oral conforme ITT correspondente.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.2. 12. 10./Data/Rev. 8. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. VDTE.G./Data/Rev. Biblioteca. Onde: Unidades de Internação.100 Instrução de Trabalho Técnico Título: Administração de dieta e/ou líquidos via sondas em adultos CLASSE 02 HIN Data da emissão: 04/2009 Número da IT: HIN 01. CCIH. sendo realizadas alterações no título e nos itens 2 e 11 da descrição da instrução de trabalho. Resultado esperado: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da Revisão: em janeiro de 2010 a ITT foi revisada. Diretoria. Couto Clara Marize Carlos Vanessa R. Convênios. Henrique O. Torres Dra. Silva Cláudia Melo Franco Médico Médica Enfermeira Nutricionista Enfermeira VDTE Junho 2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Julho 2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Gláucia Helena Martinho Enfermeira CCIH Novembro/2008 Revisado por Clara Marize Carlos Cláudia Melo Franco Viviane Rosado Leonor Gonçalves Enfermeira CSN Enfa Comissão ITTs Enfermeira CCIH VDTE Titular Janeiro/2010 Janeiro/2010 Janeiro/2010 Janeiro/2010 Agosto/2006 Julho/2008 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Pronto Atendimento. F. Célia M.: 1ª em 01/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ana Cristina Roma de Figueiredo Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Enfermeira Avaliado por Comissão de Suporte Nutricional (CSN) HC UFMG Dr.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Quando: Conforme prescrição médica. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada. 01 bomba infusora (opcional) 01 frasco de dieta prescrita 01 seringa de 20 ml 01 equipo para dieta enteral (simples ou para bomba infusora) 02 luvas de procedimento 02 bolas de algodão 01 almotolia de Álcool a 70 % 01 copo com água filtrada 01 fonte de energia para ligar a bomba infusora Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Gesqualis. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Centro de Tratamento Intensivo e Hemodiálise. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. RDC 63/ 2000. in Nutrição Clínica no Adulto 2 ª ed. Curitiba: Florence. M. Acessado em: 12/08/2008. Lei n. 1996. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem./Data/Rev. de 25 de junho de 1986. Bibliografia consultada: ANVISA – Regulamento técnico para Terapia de Nutrição Enteral. volume total. I.498.B. repassar a sonda. Em presença de estase com volume superior ou igual a 150 ml. desobstruir ou repassar a sonda. 3. Disponível em: http://www. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. data e hora da manipulação. ed. R. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.br. integridade da embalagem. 19. Hospital das Clínicas. 18-20. Em caso de mau posicionamento. p.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. BH. portalcofen. e SILVA R. 4. Em caso de não conformidade: Em caso de obstrução de sonda. Médica e científica LTDA.Título: Administração de dieta e/ou líquidos via sondas em adultos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: HIN 01. Resolução COFEN 277/2003. 1998. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 57. Belo Horizonte. Hospital das Clínicas. Cara nova para as rotinas de enfermagem. Clínica Cirúrgica. Regimento Interno. Agosto 2005. CLASSE 02 HIN . Abril.: 1ª em 01/2010 101 Página 2 de 3 Resultado esperado: Fornecer ao paciente aporte nutricional e hidratação de maneira segura. 19.com. CREMA E. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Procedimentos Operacionais Padrão. PEREIRA. Verificar a prescrição médica. diarréia e vômitos comunicar ao enfermeiro e registrar em prontuário. nº. Hospital das Clínicas. de acordo com a prescrição. composição.CSN 2008 (no Prello). Editora Manole SP 2005 cap. retirando o frasco de dieta do refrigerador de 30 a 60 minutos antes da administração. 2001. 1997. Técnicas básicas de enfermagem – 14. 7. conferir no rótulo da dieta enteral o nome do paciente. Uberaba. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Manual de Terapia Nutricional da Comissão de Suporte Nutricional . agir conforme item 11 da Instrução de Trabalho. cap. CCIH – Manual de Infecção Hospitalar – Epidemiologia. Em caso de obstipação. 590-592 CUPPARI L. 2007. Prevenção e Controle – 2ª ed. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. separar e preparar os materiais. detectar a causa. prazo de validade. Pinti. Dispõe sobre a ministração de nutrição parenteral e enteral. PUCMinas/Educação continuada. 2. Estomas: Uma abordagem interdisciplinar. conforme ITT correspondente. número de leito e registro hospitalar. p. 8 de Agosto em Revista. KOCK. desligar a bomba de infusão antes de aspirar o conteúdo gástrico. 20. fazer desinfecção do canhão da sonda com algodão com álcool a 70%. após o término da dieta. Caso persista. 18. desconectar o equipo do frasco. 11. o volume infundido. suspender a administração e reiniciar após 3 horas. colocar o paciente na posição de fowler alto.2 infusão Intermitente: verificar antes da administração de cada dieta. NÃO RETORNAR A ESTASE PARA O PACIENTE. discutir com enfermeiro e/ou médico antes de administrar.2 quando se tratar de nutrição enteral contínua. 15. lavar a sonda com de 20 ml de água potável utilizando a seringa. com volume maior ou igual a 150 ml. 19. em caso de dúvidas comunicar com a Comissão de Suporte Nutricional . verificar a presença de estase: antes de cada frasco na infusão intermitente e a cada 4 horas. no próximo horário. 22. manter o paciente sentado ou com cabeceira elevada durante 30 minutos a 1 hora para prevenir risco de aspiração. fechar a sonda e proteger a extremidade do equipo com a tampa própria. desprezar a estase e não administrar a dieta do horário. 11. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. com cabeceira elevada de 30 a 45º. quando em bomba de infusão. 23. não administrar e comunicar ao médico responsável. ajustando o gotejamento ou o fluxo.2 Código: DIR VDTE 016009 5. na infusão contínua. 17.1 infusão contínua: verificar a cada 6 horas. 10. Volume superior a 150 ml. calçar as luvas de procedimento. verificar e confirmar o posicionamento correto da sonda conforme ITT correspondente. 8. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. quando não for possível esta posição. registrar no prontuário a data. adaptar o equipo ao frasco da dieta. 21. 11. FIM . 7.1 se presente. para retirar o ar do mesmo. 13. adicionar 30 ml de água potável ao frasco da dieta (desconectar o equipo do canhão).: 1ª em 01/2010 Página 3 de 3 identificar o paciente pela pulseira de identificação. administrar a dieta conforme prescrição para o horário.3 não havendo estase. confortável e a unidade em ordem.102 Título: Administração de dieta e/ou líquidos via sondas em adultos Data da emissão: 04/2009 CLASSE 02 HIN Número da IT: HIN 01. 6. 9. assinar e carimbar. de acordo com a seguinte freqüência: 10. Nº. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 16. deixando fluir a água para lavar o equipo (somente em caso de infusão intermitente). a hora./Data/Rev. adaptar o equipo a extremidade da sonda. 14. 10. deixar o paciente seguro. 12. deixando-o fluir em toda a sua extensão. Registrar o horário e o volume da estase. 11. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Henrique O.: Página 1 de 3 02 Quem: Enfermeiro. G. Centro de Tratamento Intensivo. CCIH. Ambulatório. F. Torres Clara Marize Carlos Dra. usando técnica asséptica no tempo planejado. Convênios. Onde: Unidades de Internação. Setores de Diagnóstico. VDTE. Liconl C. Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Rubrica Data Agosto/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Silva Adriana Silva Cláudia Melo Franco Médico Enfermeira Médica Médico Nutricionista Farmacêutica Enfermeira Junho 2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Agosto/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Pronto Atendimento. Couto Dr. EEUFMG e Cruz Vermelha CLASSE N° de cópias: 150 .103 Instrução de Trabalho Técnico Título: Administração de solução para nutrição parenteral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: HIN 01. Diretoria. HIN Quando: Conforme prescrição médica. Propedêutica e Terapêutica e Ambulâncias. Gesqualis. Centro Cirúrgico. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Maria Bárbara Alves Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Maio de 2008 Avaliado por Dr. Condições necessárias: 01 prescrição médica 01 impresso de Balanço Hídrico 02 luvas de procedimento 01 fonte de energia para ligar a bomba infusora 01 almotolia de Álcool a 70% 01 bandeja de inox 01 bomba infusora 03 bolas de algodão 01 equipo de bomba de infusão próprio para infusão da NP 01 frasco de solução parenteral em temperatura ambiente Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Fornecimento de aporte nutricional e hidratação por via endovenosa de forma segura. Biblioteca. da Mata Vanessa R./Data/Rev. Célia M. Regimento Interno. portalcofen. Disponível em: http://www. Técnicas básicas de enfermagem – 14. Seção 28. Belo Horizonte. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. alterações de cor ou precipitação da solução.I. Manual de técnicas básicas de enfermagem. P. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. C e Cardoso. volume total. 6. p. Técnicas fundamentais de enfermagem. Manual de rotina técnicaNutroclínica.br. 19. comunicar ao Enfermeiro e ao médico e registrar no prontuário. extravasamento). Prevenção e Controle – 2ª ed.Dispõe sobre a ministrarão de nutrição parenteral e integral. Cara nova para as rotinas de enfermagem. 1998. KOCK. ed. ARAÚJO. Verificar a prescrição médica (considerações importantes sobre prescrição de NP no item 25 desta ITT). 2. M. de 25 de junho de 1986. 1998. 4. Hospital das Clínicas. CCIH – Manual de Infecção Hospitalar – Epidemiologia. após retirar o frasco do refrigerador. 7. 5.CSN 2008 (no Prello). PEREIRA. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. protegido de queda.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Médica e científica LTDA. a data e hora da manipulação a seqüência de preparo. falta de acesso venoso (resistente e calibroso). G. 7 ed. M. Manual de Terapia Nutricional da Comissão de Suporte Nutricional . verificar a previsão de tempo de infusão e antever a troca do frasco retirando-o do refrigerador duas horas antes do horário calculado. Rio de Janeiro: Bezerra de Araújo. Curitiba: Florence . 18-20.B. COFEN-RESOLUÇÃO Nº. A & CROSSETTI. Hospital das Clínicas.498. volume por tempo de infusão. contaminações e da luz solar. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 8 de Agosto em Revista. 2007. BH. identificar o paciente pela pulseira de identificação./Data/Rev. acomodá-lo em local seguro. D. Acessado em: 12/08/2008.104 Título: Administração de solução para nutrição parenteral Data da emissão: 04/2009 CLASSE 02 HIN Número da IT: HIN 01. nº. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. S. Abril. Terapia Nutricional Enteral e Parenteral. 7.p. conferir no rótulo o nome do paciente e seu registro hospitalar. Bibliografia consultada: ANVISA – Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Parenteral. M. o número do leito. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. verificar a integridade da embalagem. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. R. Agosto 2005. ed. 1996. Porto Alegre: Sagra – DC Luzzeto 1963. 277/2003 . PUC Minas /Educação continuada. Hospital das Clínicas. 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. para garantir a administração da solução em temperatura ambiente. J. MARTINS. 2001. VEIGA. 1992. Se for . Procedimentos Operacionais Padrão.com. B.: Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Interrupção do fornecimento do aporte nutricional em conseqüência de obstrução ou deslocamento do cateter ou presença de complicações locais (flebite. 3. O. prazo de validade.40. 21. conforme descrito na página 1/3 e levá-lo para a mesa de cabeceira do paciente.2 periférico: adequado somente para a administração da solução SOPER. Em caso de uso de cateter de dupla via. optar pela via distal. registrar no prontuário a data. checar na prescrição médica e lançar no impresso de balanço hídrico. fazer a assepsia no ponto de conexão do cateter com o equipo. calçar luvas de procedimento. o volume indicado e a velocidade de infusão. 10. 23. 20. higienizar novamente as mãos conforme NT CCIH 002. não administrá–la e comunicar ao enfermeiro para providências junto à farmácia. clampar o cateter e o equipo. 18. 8. 11.1 central: adequado para a administração de todas as soluções de nutrição parenteral. e que dados incorretos acerca da solução ou pacientes inviabilizam o preparo da solução. retirar as luvas e higienizar as mãos. posicionar o paciente de forma segura e confortável. separar todo o material definido para a administração da nutrição parenteral. desclampar o cateter e o equipo e iniciar a infusão. 12. 19. deixar o paciente seguro. confortável e a unidade em ordem. 24. 25. instalar o sistema de infusão na bomba e programar a mesma conforme orientação do fabricante. 12. 16. 14. é necessário haver a prescrição médica do SGH 10%. 13.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 7. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Neste caso.: Página 3 de 3 notada qualquer alteração na solução. iniciar a infusão de SGH 10 % mantendo a mesma velocidade de infusão. 9. certificando a velocidade de infusão da bomba conforme a prescrição médica./Data/Rev. identificar o tipo de cateter venoso 12. 22. 26. explicar o procedimento ao paciente e /ou acompanhante. certificar que o cateter está dentro do vaso através do retorno de sangue e confirmar se o mesmo está pérveo. retirar o equipo anterior e conectar o equipo atual da dieta ao cateter venoso. FIM 105 CLASSE 02 HIN . a hora. para manipulação no mesmo dia.Título: Administração de solução para nutrição parenteral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: HIN 01. O tempo de infusão não deve ultrapassar 24 horas – ocorrendo interrupção sem retorno imediato. certificar que a via do cateter é de USO EXCLUSIVO para a administração da nutrição parenteral. 17. alertar equipe médica que o horário limite para recepção de prescrição das soluções de NP é até 12h00min. 15. assinar e carimbar. ligar a bomba infusora à fonte de energia ou checar se a mesma já está ligada. CCIH. Biblioteca. técnico de enfermagem./Data/Rev.F.Henrique O. Diretoria. Centro de Tratamento Intensivo.25 da descrição da instrução de trabalho. Quando: De acordo com a prescrição médica.106 Instrução de Trabalho Técnico Título: Sondagem gástrica ou entérica adulto CLASSE 02 HIN Data de emissão: 04/2009 Número da IT: HIN 02.7. Convênios. de Meira Ana Cristina R. Célia M.Couto Clara Marize Carlos Vanessa R. Silva Adriana Silva Cláudia Melo Franco Leonor Gonçalves Viviane Rosado Médico CSN/HC Médica CSN/HC Enfermeira CSN/HC Nutricionista CSN/HC Farmacêutica CSN/HC Enfa Comissão ITTs VDTE Titular Enfermeira CCIH Janeiro/2010 Agosto/2008 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 .Henrique O. Onde: Unidade de Internação. Ambulatórios e Serviço de Diagnóstico. 12. Silva Adriana Silva Cláudia Melo Franco Médico CSN/HC Médica CSN/HC Enfermeira CSN/HC Nutricionista CSN/HC Farmacêutica CSN/HC Enfermeira VDTE Março 2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Agosto/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Gláucia Helena Martinho Enfermeira CCIH Novembro/2008 Revisado por Dr.: 1ª em 01/2010 Página 1 de 4 Quem: Sonda nasoentérica (SNE) – Enfermeiro/ Médico Sonda nasogástrica (SNG) . 16. Torres Dra. 15.F. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Anna Alessandra M. pela CSN do HC/UFMG: condições necessárias. 3/4 e 4/4 Resultado esperado: vide página 2/4 Em caso de não conformidade: vide página 2/4 Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: em janeiro/2010 foram alterados os seguintes itens. Gesqualis. Figueiredo Antonieta L. Propedêutica e Terapêutica Condições necessárias: vide página 2/4 Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4.Couto Clara Marize Carlos Vanessa R. auxiliar de enfermagem. Pronto Atendimento. Centro Cirúrgico. G. VDTE.Enfermeiro. resultado esperado e ainda os itens 6. após nova revisão bibliográfica. de Souza Maria Bárbara A dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Avaliado por Dr.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Célia M. G. Torres Dra. Acrescentado o item 25. Comissão de Suporte NutricionalCSN – Manual de Terapia Nutricional.107 Título: Sondagem gástrica ou entérica adulto Data de emissão: 04/2009 Número da IT: HIN 02. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. eds.Dispõe sobre a ministração de nutrição parenteral e enteral. S. R. identificar o paciente pela pulseira de identificação. Verificar a prescrição médica. M.. hidratação.498. 2. 2008. esvaziamento gástrico e/ ou lavagem gástrica. G. Belo Horizonte. 2000 COFEN-RESOLUÇÃO COFEN Nº.. In: Rombeau J. SCHMITZ E. Belo Horizonte./Data/Rev. separar e preparar o material. Guia básico de Terapia Nutricional: Manual de Boas Práticas/ 2. 2007. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira ou carri- CLASSE 02 HIN . 5. Lei n. ed. L. ed. Em caso de não conformidade: Em caso de obstrução ou deformidade anatômica da via. WAITZBERG. trad. Regimento Interno. Disponível em: http://www.: 1ª em 01/2010 Página 2 de 4 01 fio para fixação (35 cm) 02 folhas papel toalha tira adesiva 01 copo de 200 ml de água filtrada 01 seringa de 20 ml 02 luvas de procedimento 01 ampola de soro fisiológico10ml ou lubrificante em gel hidrossolúvel (se prescrito) Resultado esperado: Promover aporte nutricional. Acessado em: 12/08/2008. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.. comunicar ao enfermeiro ou médico. DIAS.Porto Alegre:Artmed. J. S. C. Bibliografia consultada: ANVISA – Regulamento técnico para Terapia de Nutrição Enteral. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 2004. A enfermagem em pediatria e puericultura. portalcofen. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. J. M.H. 4. 193-206.br. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 277/2003. Hospital das Clínicas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. ET al. D. Em caso de intolerância do paciente a SNE comunicar ao médico e enfermeiro e solicitar orientações da Comissão de Suporte Nutricional (CSN). Hospital das Clínicas. de 25 de junho de 1986. LIU S.com. GOODWIN. 3ª ed. Enteral and tube feeding.1 Código: DIR VDTE 016009 Condições necessárias: 01 bandeja de inox 05 unidades de gaze 01 unidade de tecido limpo 01 cateter de Dobbhoff (SNE) ou 01 sonda gástrica 01 estetoscópio de calibre e comprimento apropriado.G. JOHNSON.Regina Garcez-4. Rolandelli R. Radiologic techniques for enteral acess. Guia para procedimentos de enfermagem. 01 cuba rim Nº. 2000 TEMPLE. 3. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1.L. D. 7. Y. administração de medicamento.São Paulo: Atheneu. São Paulo: Atheneu. Philadelphia: WB Saunders: 1994. 2007. O uso de lubrificante hidrossolúvel deve ser prescrito pelo médico. Uma rotação suave da sonda pode ajudar.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data/Rev. retire a sonda e reinicie o procedimento. 24. 14. esta extensão é de cerca de 50 a 60 cm. com uso de biombos. caso não seja pré-lubrificada e introduzir a sonda cuidadosamente. solicitar ao paciente que assue o nariz ou limpe as suas fossas nasais com papel toalha.9%%. dificuldade para respirar. enquanto a sonda vai sendo delicadamente introduzida. e se o paciente puder cooperar. Este é o passo mais desagradável do procedimento. Em pacientes adultos. lubrificar com vaselina a parte interna da sonda e verificar se o fio guia corre livremente. 6. 18. se necessário. se for entérica. esta posição torna a deglutição mais fácil e reduz a possibilidade de a sonda penetrar na traquéia e progredir para o trato respiratório. 11. solicitar que ele beba um pouco de água mantendo sua cabeça fletida para frente. 13. garantir a privacidade do paciente. uma vez ultrapassado. rouquidão. retirar a sonda da embalagem. Para acesso gástrico acrescentar cerca de 10 cm. Explicar todo o procedimento passo a passo. calçar luvas de procedimento. permite uma pausa para que o paciente descanse. remover o fio guia do interior da sonda. molhar a sonda com SF 0. cianose. retirar prótese dentária que esteja mal adaptada. progredir a sonda lentamente. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e enfatizar a necessidade do procedimento para sua melhora. 15. esse ponto corresponde aproximadamente à distância medida entre a ponta do nariz e o lobo da orelha.108 Título: Sondagem gástrica ou entérica adulto Data de emissão: 04/2009 CLASSE 02 HIN Número da IT: HIN 02. 23 cm ou contar as próprias marcas da sonda para indicar a extensão medida e marcar a sonda com uma tira de esparadrapo. para pacientes conscientes. caso apresente vômito. 12. Este procedimento é fundamental naqueles pacientes que estão com déficit neurológico que não conseguem relatar. 21. sinais de incômodo excessivo por parte do paciente. o profissional que realiza o procedimento perceberá uma sensação de resistência. verificar sua integridade e verificar se o mandril corre livre dentro da sonda. ou lubrificá-la com gel. colocar o paciente assentado ou com cabeceira do leito elevada a 45 graus.: 1ª em 01/2010 Página 3 de 4 nho de curativo. inclinar a cabeça do paciente para frente e avançar delicadamente a sonda. 23. porém. 20. Não force a passagem. uma vez que a sonda alcançou a orofaringe. para entérico. para sonda nasoentérica: caso seja necessário. Medir a distância entre a ponta do nariz e o lobo da orelha e dali ao apêndice xifóide. observar o paciente enquanto avança a sonda e parar o procedimento se ocorrer tosse. a partir de sua ponta distal. 8. Tracione–a até a orofaringe e tente novamente. confirmar o posicionamento da sonda no estômago fazendo os testes . 16. 10. Se não for contra indicado. Se essa manobra não for bem sucedida. durante o procedimento. 17. inspecionar a orofaringe para certificar que a sonda não ficou enrolada na boca ao invés de descer para o trato digestivo. medir a extensão da sonda a ser inserida. até o estômago. quando a sonda alcançar a nasofaringe. 9. com a própria sonda. 22. inicialmente no sentido cranial e depois para trás e para baixo. indicando fácil remoção do mesmo. 19. interromper o procedimento se ocorrer resistência excessiva na introdução da sonda. pedir ao paciente que continue deglutindo. Estes podem ser sinais de que a sonda atingiu o trato respiratório. 7. colocar uma proteção de tecido sobre o tórax do paciente e oferecer-lhe a cuba rim para que possa utilizá-la. observar se há retorno de líquido e o aspecto do mesmo. 26. FIM CLASSE 02 HIN . registrar no prontuário a data. 31.7 trocar a fixação da sonda diariamente./Data/Rev.4 amarrar o fio para fixação na sonda de modo que fique firme. 27. deixar a sonda fechada. e em que marca a sonda foi fixada.5 x 5 cm e fixar a primeira no nariz. 24. intercorrências. para avaliar possível exteriorização. 25. A presença de suco gástrico comprova o posicionamento correto da sonda. 25.2 colocar o estetoscópio na região epigástrica ou no hipocôndrio esquerdo e injetar 20 ml de ar no adulto. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.109 Título: Sondagem gástrica ou entérica adulto Data de emissão: 04/2009 Número da IT: HIN 02.5 prender os fios juntos no nariz e na testa do paciente usando as segundas tiras de esparadrapo atentando para não tracionar a aleta nasal. se houver.5 x5 cm e fixar a primeira na testa. hora. assinar e carimbar. caso seja necessário repassar a sonda. deixar o paciente confortável e a unidade em ordem.2 cortar dois pedaços de tira adesiva 2. 25.3 solicitar ao médico assistente um pedido de RX tóraco-abdominal para confirmar o posicionamento da sonda nasoentérica. 30.3 cortar três pedaços de tira adesiva 2.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. sem apertar deixando as duas pontas do mesmo tamanho. 29. 24. alternando o local de fixação e observando a integridade da pele. 25. 25. mas.: 1ª em 01/2010 Página 4 de 4 24.1 aspirar o conteúdo gástrico com a seringa de 20 ml. 25. 28.1 passar uma gazinha no nariz e testa do paciente para melhor aderência da tira de fixação. 25.6 dobrar as pontas do fio em direção ao nariz e prender com a terceira tira de esparadrapo na testa. guardar o fio guia na gaveta da mesinha de cabeceira do paciente devidamente acondicionado e identificado. fixar a sonda 25. Torres Clara Marize Carlos Cláudia Melo Franco Priscila Menezes Ferri Liu Médico Enfermeira Enfermeira VDTE Médica Pediatra Rubrica Data Julho/2008 Julho/2008 Agosto/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH Maria Letícia B. comunicar ao médico e enfermeiro e solicitar orientações da Comissão de Suporte Nutricional (CNS). Comissão ITTs VDTE Titular Enfermeira CCIH Janeiro/2010 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Atividades Nome Cargo Elaborado por Caroliny Alves Pessoa Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Avaliado por Comissão de Suporte Nutricional (CSN) Henrique O. resultado esperado e ainda itens 18. Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Em 01/2010.Enfermeiro. Gesqualis. após nova consulta bibliográfica pela CSN do HC/UFMG. Biblioteca. VDTE.: 1ª em 01/2010 Página 1 de 4 Quem: Sonda nasoentérica (SNE) – Enfermeiro ou Médico Sonda nasogástrica (SNG) . 19 e 26 da descrição da instrução de trabalho. CCIH. Em caso de não conformidade: Em caso de obstrução e deformidade anatômica da via. comunicar ao Médico e Enfermeiro. Centro Cirúrgico. 3/4 e 4/4. a utilização de lubrificante hidrossolúvel deverá ser prescrito pelo médico. Diretoria.110 Instrução de Trabalho Técnico Título: Sondagem gástrica ou entérica pediátrica e neonatal CLASSE 02 HIN Data de emissão: 04/2009 Número da IT: HIN 02. Torres Clara Clara Marize Carlos Priscila Menezes Ferri Liu Cláudia Melo Franco Leonor Gonçalves Janita Ferreira Médico CSN Enfermeira CSN Médica Pediatra CSN Enfa. Pronto Atendimento. Resultado esperado: Promover aporte nutricional. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Quando: De acordo com a prescrição médica. Em caso de intolerância do paciente à sonda. Centro de Tratamento Intensivo Serviço de Diagnóstico. Convênios. Braga Enfermeira CCIH Novembro/2008 Henrique O. esvaziamento gástrico e/ ou lavagem gástrica. hidratação.G. Acrescentada nova bibliografia. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Em caso de SNE. Propedêutica e Terapêutica Condições necessárias: Vide página 2/4 Descrição da Instrução de Trabalho: Vide página 2/4. foram alterados dados dos itens: condições necessárias.G. administração de medicamento. Onde: Unidade de Internação.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data/Rev. separar e preparar o material. R. 2000 TEMPLE. GOODWIN. Comissão de Suporte NutricionalCSN – Manual de Terapia Nutricional. 2004. S.498 de 25 de junho de 1986. 02 folhas de papel toalha.Título: Sondagem gástrica ou entérica pediátrica e neonatal Data de emissão: 04/2009 Número da IT: HIN 02. LIU S. WAITZBERG. C. J. calçar luvas de procedimento. 01 seringa de 1ml.Regina Garcez-4. 2007.G.H. 7. Rolandelli R. eds.L. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira ou carrinho de curativo. 2008. Acessado em: 12/08/2008. trad. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. ET al.com. 5ml ou 10ml (de acordo com a idade). Lei n. ª 7. 02 cotonetes (para limpeza de narinas). JOHNSON. 6.br.2 Código: DIR VDTE 016009 Condições necessárias: prescrição médica. M. 5.: 1ª em 01/2010 Página 2 de 4 lubrificante hidrossolúvel (SF 0. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. cuba rim (para emese). portalcofen. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. São Paulo: Atheneu. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Y. A enfermagem em pediatria e puericultura.Porto Alegre:Artmed. D. J.São Paulo: Atheneu.Dispõe sobre a ministração de nutrição parenteral e enteral. Enteral and tube feeding. Guia para procedimentos de enfermagem. Hospital das Clínicas. se necessário. copo com água. Nº. enfatizando a importância dele para a melhora do paciente. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.. Philadelphia: WB Saunders: 1994. 3. Bibliografia consultada ANVISA – Regulamento técnico para Terapia de Nutrição Enteral. ed. máscara cirúrgica (em caso de risco de aspersão de secreções) vaselina suficiente para lubrificar parte interna do cateter Dobbhoff (caso não seja pré-lubrificado). 193-206. Belo Horizonte. Disponível em: http://www. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante.9% ou gel prescrito pelo médico). 4. Hospital das Clínicas. CLASSE 02 HIN . com uso de biombos.. abaixador de língua (se sondagem orogástrica). 01 cateter Dobbhoff (SNE) ou SNG (conforme prescrito). UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2. G. Radiologic techniques for enteral acess. Belo Horizonte. M. explicar todo o procedimento passo a passo. bandeja inox (colocação do material). 3ª ed. ed. RESOLUÇÃO COFEN Nº. 9. S./Data/Rev. SCHMITZ E. estetoscópio previamente testado. identificar o paciente pela pulseira de identificação. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Guia básico de Terapia Nutricional: manual de Boas práticas/ 2. 2000. 111 Verificar a prescrição médica. garantir a privacidade do paciente.. 8. pedaço de pano limpo. 277/2003. Regimento Interno. L. DIAS. In: Rombeau J. D. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 2007. 23. em caso de sonda enteral. Verificar se o fio guia corre livremente dentro da sonda indicando fácil remoção do mesmo. 24./Data/Rev. Cortar uma tira de esparadrapo com o mesmo comprimento e em forma de H. no sentido cranial e depois para trás e para baixo. 25. 22. introduzir a sonda cuidadosamente na narina escolhida.2 cortar uma tira de fita microporosa com o comprimento de um canto do lábio ao outro e espessura que cubra o buço. A presença de suco gástrico comprova o posicionamento correto da sonda. que faça movimentos de deglutição até chegar à demarcação da fita adesiva.: 1ª em 01/2010 Página 3 de 4 10. Observar o paciente enquanto avança a sonda e parar o procedimento se ocorrer tosse.1 fixação da sonda em paciente neonatal: 26. caso a sonda seja nasoenteral. retirar a sonda da embalagem verificando sua integridade. colocar uma proteção de tecido sobre o tórax e oferecer-lhe a cuba rim para que possa utilizá-la caso apresente vômito durante o procedimento. 17. para pacientes conscientes. Se essa manobra não for bem sucedida. Em caso de paciente neonatal e lactente.1 aspirar o conteúdo gástrico com a seringa de 10ml e observar se há retorno de líquido e o aspecto do mesmo.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. se for entérica. 26. Estes podem ser sinais de que a sonda atingiu o trato respiratório.1 passar uma gazinha no buço do paciente para retirar o excesso de oleosidade e melhorar aderência da tira de fixação. pedir ao paciente que continue deglutindo enquanto a sonda vai sendo delicadamente introduzida até o estômago. 14. 12. interromper o procedimento se ocorrer resistência excessiva na introdução da sonda. 15. dificuldade para respirar. 13. ao lobo da orelha e dali ao apêndice xifóide e marcá-la nesse ponto com tira adesiva. colocar o paciente sentado ou com cabeceira do leito elevada a 30 graus. progredindo a sonda lentamente. da ponta do nariz (nasogástrica) ou lábios (orogástrica). Uma rotação suave da sonda pode ajudar. em neonatos segurar a cabeça firmemente. rouquidão e sinais de incômodo excessivo. solicitar ao paciente que assue o nariz ou limpar as suas fossas nasais com gazinha. 19. medir a extensão da ponta do nariz ao lobo da orelha e desta até o ponto médio entre o final do apêndice xifóide e a cicatriz umbilical. retire a sonda e reinicie o procedimento. molhar a parte externa da sonda com SF 0. confirmar o posicionamento da sonda no estômago fazendo os testes 24. Não force a passagem.1. lubrificar internamente a sonda com vaselina caso seja necessário. proceder a fixação da sonda 26. 20.5ml a 1ml para pré-termo e 5 ml para paciente pediátrico). se não for contra indicado. Tracione–a até a orofaringe e tente novamente. se possível. 18. inicialmente.112 Título: Sondagem gástrica ou entérica pediátrica e neonatal Data de emissão: 04/2009 CLASSE 02 HIN Número da IT: HIN 02. 26. pacientes neonatais e lactentes devem ser mantidos com cabeceira elevada. inspecione a orofaringe para certificar que a sonda não ficou enrolada na boca ao invés de descer para o trato digestivo.1. que deve ser radiopaca. Este procedimento é fundamental naqueles pacientes que estão com déficit neurológico e não conseguem relatar.2 colocar o estetoscópio na região epigástrica ou no hipocôndrio esquerdo e injetar ar (2 ml para paciente neonatal 0. remover o fio guia do interior da sonda. realizar a limpeza das narinas com cotonete.9% ou lubrificar com gel. medir a extensão da sonda a ser introduzida. . 24. 21. 11. solicitar ao paciente. solicitar ao médico assistente um pedido de RX tóraco-abdominal para confirmar o posicionamento da sonda. marcar a sonda com uma tirinha de esparadrapo. 16. cianose. 29. Acondicionar o fio guia no pacote da sonda. Uma parte do H de esparadrapo virá por cima da fita microporosa.1 cortar três tiras de esparadrapo 2. deixando as duas pontas do mesmo tamanho.2. trocar a cada 3 dias./Data/Rev. FIM 113 CLASSE 02 HIN .2.5 x5 cm e fixar a primeira na testa. intercorrências se houver e em que marca a sonda foi fixada para avaliar possível exteriorização.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 26. escolher sonda de calibre maior (para recém. 28.1.2 amarrar o fio para fixação na sonda de modo que fique firme.: 1ª em 01/2010 Página 4 de 4 26. hora. 26. lacrar.nascidos o calibre mínimo é de 8 Fr). deixar a sonda fechada ou aberta de acordo com prescrição médica. assinar e carimbar. Em recém-nascidos optar sempre que possível por sondagem orogástrica.3 fixar a fita microporosa diretamente na pele do paciente.2. identificar a embalagem e guardá-lo na gaveta da mesinha de cabeceira do paciente. 31. mas sem apertar. 26.4 dobrar as pontas do fio em direção ao nariz e prender com a terceira tira de esparadrapo na testa. 32. registrar no prontuário a data.2 Fixação da sonda em paciente pediátrico: 26.Título: Sondagem gástrica ou entérica pediátrica e neonatal Data de emissão: 04/2009 Número da IT: HIN 02. A outra parte envolverá a sonda para fixá-la. 30.2. Em caso de sonda de polivinil. CONSIDERAÇÕES FINAIS Quando o objetivo for drenagem.5 trocar a fixação da sonda diariamente 27. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 26. 26.2. deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. para o caso de necessidade de repassar a sonda.3 prender os fios juntos no nariz e na testa do paciente usando as demais tiras de esparadrapo atentando para não tracionar a aleta nasal. Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 03 ELI Necessidade humana básica .Eliminação . 1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Condições necessárias: 01 marreco ou comadre ou “chapéu de Napoleão” ou paciente em cateterização vesical. 01 fralda e 01 balança digital. Convênios. Biblioteca. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. 01 cuba rim (opcional). 01 impermeável. Resultado esperado: Obter o volume total da urina expelida com as suas características preservadas. CCIH. se criança ou neo. Em caso de incontinência urinária. Onde: Unidades de Internação./Data/Rev. Quando: De acordo com a prescrição médica ou do enfermeiro. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 03 ELI . VDTE. Silva Lucia F. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 02 biombos (opcional). Centro Cirúrgico. reorientar o paciente. Gesqualis. 01 cálice ou vidro graduado. Pronto Atendimento. 01 lençol móvel. Bibliografia consultada: continua na página 2/3. Diretoria. paciente estiver necessitando de controle hídrico. Em caso de não conformidade: Em caso de perda de uma micção. passar sonda vesical ou colocar coletor urinário de acordo com avaliação do médico e/ou enfermeiro. Propedêutica e Terapêutica.R. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Elisabete da Silva Peixoto Cláudia Maria Melo Franco Érika Fernanda F. Moreira Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Junho/2006 Maio/2008 Agosto/2008 Setembro/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Agosto/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. Centro de Tratamento Intensivo e Setores de Diagnóstico. 01 funil (opcional). Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. 02 luvas de procedimentos.115 Instrução de Trabalho Técnico Título: Mensuração de volume urinário Data da emissão: 04/2009 Número da ITT ELI 01. identificar o paciente através da pulseira de identificação. retirar a fralda do paciente. .3 paciente dependente em uso de fralda descartável 7. O resultado em gramas corresponde ao volume em Ml.1 pegar o cálice ou o vidro graduado de uso específico do paciente (rotulado). ed. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. de 25 de junho de 1986.O. 7.2. Cara nova para as rotinas de enfermagem.2 paciente dependente sem cateterismo vesical .2 após período estipulado por rotina do setor (geralmente de 3/3 horas. M.1 colocar a comadre ou o marreco. Curitiba: Florence. 1996: p. medir o volume e avaliar as características da urina (aspecto.4. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Abril. M. dirigir-se ao banheiro da enfermaria ou apartamento. PEREIRA. 7.3 dirigir-se ao banheiro da enfermaria ou apartamento. B. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.5 colocar a urina no cálice ou vidro graduado e medir o volume. Belo Horizonte. 7. ed. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante.2.4 paciente em uso de sonda vesical ou derivações urinárias com cateteres 7. 8 de agosto em Revista.3 transferir a urina do marreco ou comadre para o cálice ou vidro graduado. Disponível em: http://www. Hospital das Clínicas. I. Lei n. 7. p. 4. B. 2007. 3.1 paciente independente 7.portalcofen.br. R. Técnicas fundamentais de enfermagem. VEIGA. 2. calçar as luvas de procedimentos e proceder conforme o tipo de paciente 7.2. J.1. 7.1 orientar o paciente para dirigir-se ao banheiro e urinar no marreco. 7. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1.1. 14. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem.3 desprezar a fralda no lixo do banheiro. Regimento Interno. comadre ou chapéu de Napoleão (qualquer um destes deverá ser de uso individual e estar devidamente identificado com o nome do mesmo). 7. KOCH. 63-140. 7. 7. M. 19.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: ARAÚJO.4 observar o aspecto da urina. 7. 7.3. 1998. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzeto.3.3.1 pesar a fralda antes de colocá-la no paciente e anotar o peso na mesma. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.1. cor e odor).A & CROSSETTI. 1992. 7. Técnicas básicas de enfermagem. 5. nº.2 ao receber a notificação do paciente da ocorrência de micção. 7. 18-20. separar e preparar os materiais. 6. Verificar a prescrição do paciente. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.com.Adulto 7. 7.2.2 retirar os mesmos após a micção e oferecer papel higiênico.498. 7. D.116 Título: Mensuração de volume urinário Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da ITT ELI 01. Manual de técnicas básicas de enfermagem. pesá-la e descontar deste valor o peso da fralda anotado anteriormente. 1996.2. Rio de Janeiro: Bezerra de Araújo./Data/Rev.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. ed.G. 5. 7. desprezar a urina no vaso sanitário.5 pacientes em uso de estomas urinários sem cateter (coletando em bolsa drenável) 7. cor e odor). 7. a urina drenada na cuba. a cor. o volume. a hora.5.2 colocar a cuba rim sobre o lençol móvel e sob a bolsa coletora. 14. neste caso. o aspecto -> presença de resíduos -> relato de disúria se houver -> anotar volume no impresso de balanço hídrico se estiver em uso.: Página 3 de 3 7. 7. 7. Ao término.5. não se encoste na bolsa. 7. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. ver ITT correspondente.5. 9. 7. 7. recolocar o clamp. 7. fechar o clip do pendúculo. FIM CLASSE 03 ELI . 7. registrar no prontuário a data.1 Código: DIR VDTE 016009 117 Nº.3 retirar o clamp da bolsa segurando-a de forma que. deixar o paciente seguro.3 abrir o clip do tubo de drenagem e esvaziar a bolsa de forma que.4 fazer escoar toda urina coletada na bolsa. reorientar o paciente a comunicar quando apresentar micção.5. confortável e a unidade em ordem.4.4. assinar e carimbar. a urina escoada não se encoste à parte inferior do tubo de drenagem.2 colocar embaixo do tubo de drenagem da bolsa coletora. 13.4. utilizar papel higiênico ou papel toalha para apertar o botão da descarga.5 medir o volume.5. 10.1 forrar a cama com o impermeável e o lençol móvel ao lado ou sob o estoma urinário. 15.Título: Mensuração de volume urinário Data da emissão: 04/2009 Número da ITT ELI 01. 12. cor e odor). Ao escoar toda a urina. enxaguar o cálice ou vidro graduado e a comadre ou chapéu de Napoleão ou marreco (trocar a cada 24horas). 11.4 observar as características da urina (aspecto. ATENÇÃO: não desprezar a urina se estiver colhendo para exame.4.6 observar as características da urina (aspecto./Data/Rev.7 transferir a urina da cuba para o cálice ou vidro graduado e medir o volume. 8. CLASSE 03 ELI Quando: De acordo com a solicitação do exame. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Centro Cirúrgico. Onde: Unidades de Internação. comunicar com o enfermeiro e o médico responsável. Gesqualis. Diretoria. Convênios./Data/Rev. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Biblioteca. Resultado esperado: Amostra de urina isenta de contaminação e corretamente identificada. de Araújo Maria Olímpia Piedade Enfermeira Enfermeira Patologista Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2006/08 Junho/2006 Março/2007 Abril/2008 Junho/2008 Novembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Setembro/2006 Novembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Lucienne França Reis Paiva Microbiologista CCIH Dezembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Pronto Atendimento. Setores de Diagnóstico. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Dionéia Paula Bodevan de Sousa Patrícia Gomes Angelin Thaís Novaes Costa de Almeida Enfermeira Enfermeira Técnica de Enfermagem Técnica de Enfermagem Rubrica Data Maio/2006 Avaliado por Anna Alessandra M. VDTE. Centro de Tratamento Intensivo.118 Instrução de Trabalho Técnico Título: Coleta de urina para exame de rotina Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: ELI 01. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 02 luvas de procedimento 01 frasco não-estéril para coleta 01 bola de algodão 01 coletor urinário infantil/SVA (opcional) 01 agulha 25 x 8 se SVD 01 almotolia de álcool a 70% se SVD 02 biombos (opcional) 01 seringa de 20ml se Sonda Vesical de DemoraSVD Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Em caso de não conformidade: Em caso de não apresentar volume urinário ou apresentá-lo em quantidade insuficiente. Em caso de contaminação trocar todo o material e colher nova amostra. Bibliografia consultada: vide página 2/3. CCIH. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios.de Meira Antonieta Lourdes de Souza Áurea Lacerda Cançado Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. CLASSE 03 ELI . D. S. Divisão Técnica de Enfermagem. POTTER. 3ª ed. Belo Horizonte. M. Belo Horizonte. 2007. 5. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Rio de Janeiro. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Koch. idosos e IRC) ser aceito o volume mínimo de 10ml. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 1400p. realizar higiene íntima: em pacientes dependentes. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 1999. Rio Janeiro: Guanabara Koogan S. 2004. P. S. Lei n. 2004.119 Título: Coleta de urina para exame de rotina Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: ELI 01.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. et al.. 7. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Fundamentos de Enfermagem. Guanabara. 2001. 1998.com. Porto Alegre. PERRY. Hospital das Clínicas. podendo em situações especiais (RN. de 25 de junho de 1986. Belo Horizonte. 2002.1. Koogan. G. com o uso de biombos. 3. L. identificação do material e forma de coleta (espontânea. Regimento Interno. Prática de enfermagem. 2. Verificar a solicitação do exame do paciente. A. e sem interromper a micção.. número do registro. R. colher preferencialmente a primeira urina da manhã ou a qualquer hora do dia. Guanabara Koogan.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: BRUNNER.br. se necessário. 6. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento. Tratado de enfermagem médico-cirurgica. 6ª ed. NETTINA. A. 3 e 4. desprezar o primeiro jato. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. S. data. 9. 11. Hospital das Clínicas. HOWARD. 2000.498. L. sonda ou coletor urinário). conforme ITT correspondente ou orientar o paciente independente de como fazê-lo. CCIH – Manual de Rotinas. 10. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. Rio de Janeiro. 12./Data/Rev. separar e preparar os materiais. 2. Hospital das Clínicas. 8. clampar a sonda para que junte a urina. 7. Agosto 2003. 9ª ed. número do leito. M. 4ª ed. Manual de Procedimentos de Enfermagem. desde que o paciente não force a diurese. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento aos mesmos. v. Artmed. identificar o paciente através da pulseira de identificação. Hospital das Clínicas. calçar luvas de procedimentos. 14. Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. hora. o volume ideal é de 50ml. portalcofen. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. se paciente em uso de SVD. rotular o frasco com nome do paciente. SWEARINGEN. A. 4. C. P. Disponível em: http://www. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. 13. Curitiba: Século XXI. 144 p. Acessado em: 12/08/2008. SUDDARTH. garantir a privacidade do paciente. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. colher o jato médio em recipiente para o exame. A. Nestes casos é importante que a urina não fique na bolsa coletora por um tempo superior a 1 hora.3. 22.2 nas mulheres realizar sondagem vesical de alívio.120 Título: Coleta de urina para exame de rotina Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da ITT: ELI 01. deixar o paciente seguro. FIM . o odor e o volume da urina e para qual laboratório foi encaminhado à amostra. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 16. registrar no prontuário. 21. 16. o aspecto. 18.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.3. atentando para o descarte específico dos pérfuro cortantes.3. 16. confortável e a unidade em ordem. 17. fechar o frasco imediatamente após a coleta e colocá-lo junto à solicitação do exame.3.: Página 2 de 3 15.3 nos casos de pacientes com uso de Sonda Vesical de Demora 16. à hora e a forma da coleta. 19. assinar e carimbar.1 nos homens e nas crianças menores utilizar coletor urinário conforme ITT correspondente.3 aspirar 10ml de urina. 16. desprezar o material usado no expurgo.2 conectar a agulha à seringa e introduzir no injetor lateral. encaminhar o material para exame.4 retirar a agulha e a seringa do injetor lateral. se prescrito pelo médico.3.5 injetar no frasco estéril e fechá-lo imediatamente. 16. imediatamente. 16. a data.6 abrir o clamp de Sonda Vesical de Demora. nos casos de incontinência urinária 16. conforme ITT correspondente.1 fazer a desinfecção do injetor lateral do sistema fechado do coletor urinário./Data/Rev. 20. 16. 16. utilizando uma bola de algodão umedecida em álcool a 70%.3. após a coleta. Profa. Condições necessárias: 01 bandeja inox limpa e desinfetada 01 frasco estéril para coleta 04 luvas de procedimento 50 ml de sabão líquido 01 pacote de higiene íntima 01 almotolia de Álcool à 70% se SVD 01 pacote de cuba rim estéril 10 unidades de gaze estéril 01 seringa de 20ml se SVD 01 bola de algodão 02 biombos (opcional) 01 sonda vesical de alivio ou 01 coletor urinário (opcional) 01 agulha 25x8 se SVD Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. CCIH. CCIH Dezembro/2008 Setembro/2010' Revisado por Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Enfa. Em caso de não conformidade: Em caso de não apresentar volume urinário ou apresentá-lo em quantidade insuficiente.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Diretoria. de Meira Antonieta Lourdes de Souza Áurea Lacerda Cançado Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. Gesqualis. Em caso de contaminação trocar todo o material e colher nova amostra. em 09/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Dra. Pronto Atendimento. Resultado Esperado: vide página 2/3. Quando: De acordo com a solicitação do exame./Data/Rev. VDTE. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. comunicar com o enfermeiro e ao médico responsável. Centro de Terapia Intensiva. Histórico da revisão: Conforme memorando da CCIH de número 401/2010 não houve modificações.121 Instrução de Trabalho Técnico Título: Coleta de urina para exame de cultura e Gram Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. Centro Cirúrgico. Biblioteca. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 03 ELI . EEUFMG Enfa. de Araújo Maria Olímpia Piedade Enfermeira Enfermeira Patologista Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/ 2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Julho/2006 Novembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Lucienne França Reis Paiva Maria Letícia B. Propedêutica e Terapêutica. Convênios. Ambulatório e Setores de Diagnóstico. Braga Microbiologista CCIH Enfa. Comissão ITT Setembro/2010 Março/ 2007 Abril/2008 Novembro/2008 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ana Cristina Roma Patrícia Gomes Angelin Thaís Novaes Costa de Almeida Enfermeira Técnica de Enfermagem Técnica de Enfermagem Maio/2006 Avaliado por Anna Alessandra M.: 1ª. Bibliografias consultadas: vide página 2/3. CLASSE Onde: Unidades de Internação. Hospital das Clínicas – CCIH – Manual de rotinas. com o uso de biombos. 3ª ed. 1998. Hospital das Clínicas. sonda ou coletor urinário). UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Guanabara Koogan. em 09/2010 Página 2 de 3 Resultado Esperado: Amostra de urina isenta de contaminação e corretamente identificada. Belo Horizonte. A. 10.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. G. número do registro. 2003 KOCH. C. . separar e preparar os materiais. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Regimento Interno. Divisão Técnica de Enfermagem. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. NETTINA. 7. 6ª ed. Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem. de 25 de junho de 1986. 1400p. 2007. se paciente em uso de sonda vesical de demora. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. L. clampar a sonda para que junte a urina. Lei n. 7. HOSPITAL JOÃO XXIII. Rio de Janeiro. Koogan. 2004. M. Porto Alegre. 2. 2000. 1999. identificar o paciente através da pulseira de identificação.br. Verificar a solicitação do exame do paciente. 4ª ed. conforme ITT correspondente 10. data. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.1 em paciente independente orientá-lo como realizar a higiene íntima. POTTER.122 Título: Coleta de urina para exame de cultura e Gram Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. 2.1. A.. v. rotular o frasco com nome do paciente. 6. Manual de rotinas de enfermagem. Unidade de tratamento de queimados (UTQ). 144 p. S. número do leito. et al. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.2 trocar as luvas de procedimento. 2002. Curitiba: Século XXI. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. identificação do material e forma de coleta (espontânea. Fundamentos de Enfermagem. Prática de enfermagem. S. 2004. S. 9ª ed. 2003. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. M. garantir a privacidade do paciente. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. D. CLASSE 03 ELI Bibliografia consultada: BRUNNER. Guanabara. A. hora. 2001. Belo Horizonte. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1./Data/Rev. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento aos mesmos. 9. portalcofen. A & PERRY. Manual de Procedimentos de Enfermagem. fazer higiene íntima em pacientes dependentes. Belo Horizonte. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. calçar luvas de procedimento.657p. Hospital das Clínicas. L. Rio de Janeiro. Belo Horizonte. SWEARINGEN. P. 8. SUDDARTH. 3 e 4.: 1ª. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento. se necessário. Hospital das Clínicas.498. 5. Tratado de enfermagem médico-cirurgica. P. Acessado em: 12/08/2008. 4. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. 10. Rio Janeiro: Guanabara Koogan S. Artmed. 3. HOWARD. R. Disponível em: http://www.com. Belo Horizonte. o volume ideal é de 50ml. podendo em situações especiais (RN.3. 15.Título: Coleta de urina para exame de cultura e Gram Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. 16. e atentar para o descarte dos pérfuros cortantes em recipiente próprio. 16. atentar para não contaminar a tampa do frasco mantendo a borda virada para cima em local limpo e seco. a data. 20. colher o jato médio. 16.1 fazer a desinfecção do injetor lateral do sistema fechado do coletor urinário utilizando a bola de algodão umedecida com álcool a 70%.3 em caso de pacientes em uso de sonda vesical de demora 16. fechar o frasco imediatamente após a coleta e colocá-lo juntamente com a solicitação do exame. hora. Idosos e IRC) ser aceito o volume mínimo de 10ml./Data/Rev. confortável e a unidade em ordem. e sem interromper a micção e sem encostar as bordas. 16. colher preferencialmente a primeira urina da manhã ou a qualquer hora do dia.3 aspirar 10ml de urina. o volume. 12. registrar no prontuário. 16.3. 16. desprezar o primeiro jato.3. 21. injetar no frasco estéril e fechá-lo imediatamente. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. desprezar o material utilizado no expurgo.3. forma da coleta. assinar e carimbar. ou na cuba rim estéril.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. FIM 123 CLASSE 03 ELI . 14. 17. retirar a agulha e a seringa do injetor lateral. diretamente no frasco de acordo com a habilidade do paciente.2 conectar a agulha à seringa e introduzir no injetor lateral. encaminhar o material para o exame. 18. 22.2 em crianças menores: usar coletor urinário infantil. em 09/2010 Página 3 de 3 11. deixar o paciente seguro. 19. desde que o paciente não force a diurese. aspecto e odor da urina e para qual laboratório foi encaminhado a amostra.1 em adultos: realizar sondagem vesical de alívio conforme ITT correspondente. imediatamente. tendo o cuidado de repetir a higienização a cada 45 minutos caso não apresente diurese.4 abrir o clamp da sonda vesical de demora. nos casos de pacientes com incontinência urinária 16.: 1ª. após a coleta. 13. L. 2002. Pronto Atendimento. D. Propedêutica e Terapêutica.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. SUDDARTH. Onde: Unidades de Internação. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Resultado esperado: Obter o volume total da urina expelida no período de 24 horas. 9ª ed. Koogan.1. 3 e 4. Diretoria. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Patrícia Gomes Angelim Rosaura das Graças Silva Thais Novaes Costa de Almeida Enfermeira Técnica de Enfermagem Enfermeira Técnica de Enfermagem Maio/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. Rio de Janeiro. Biblioteca. S.124 Instrução de Trabalho Técnico Título: Coleta de urina em 24 h Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. CCIH./Data/Rev. CLASSE 03 ELI Quando: De acordo com a solicitação do exame. 2. Bibliografia consultada: Continua na página 2/3 BRUNNER. Centro de Terapia Intensivo. Guanabara. S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Ambulatório e Setores de Diagnóstico. Gesqualis. v. Centro Cirúrgico. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 01 frasco de vidro de 1000 ml 02 luvas de procedimento 01 comadre ou marreco 01 rótulo para identificação do frasco 02 placas de identificação do exame Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. VDTE.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. de Araújo Áurea Lacerda Cançado Maria Olímpia Piedade Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Patologista Enfermeira Junho/ 2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Julho/2006 Novembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Lucienne França Reis Paiva Microbiologista CCIH Dezembro/2008 Abril/2008 Março/ 2007 Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Convênios. reiniciar todo o processo de coleta. Em caso de não conformidade: Em caso de perda de uma micção. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 10. 6. 2. Belo Horizonte. Rio Janeiro: Guanabara Koogan S. anotar o horário de início desta diurese no rótulo. Manual de Procedimentos de Enfermagem. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002 e separar e preparar os materiais./Data/Rev. P. número do leito. 3. recolher o material após completar 24 h. Procedimentos Operacionais Padrão. Unidade de tratamento de queimados (UTQ). Fundamentos de Enfermagem. Hospital das Clínicas. 7. Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem. Acessado em: 12/08/2008.125 Título: Coleta de urina em 24 h Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01.. et al. 2000. até completar 24 h. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 2001. 1400p PUCMinas/ Educação continuada. Hospital das Clínicas. Porto Alegre. Orientação para Coleta de Exames. Belo Horizonte. CCIH – Manual de rotinas. 11. colher integralmente todas as micções a partir daí. BH. C. Curitiba: Século XXI. 4ª ed. incluindo a primeira do dia seguinte. mulheres menstruadas não poderão realizar o exame. 2003 KOCH.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. Agosto 2005 SWEARINGEN. 1999. 7. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. R. 14. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. levar o material para a unidade do paciente. G. mantendo o material em local fresco e protegido do sol. de 25 de junho de 1986. A. 3ª ed.657p. M. identificar o material e o método de coleta. colocar placa de identificação de exame no leito e no banheiro. colocando no banheiro. 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. S.com. POTTER. Guanabara Koogan. Hospital das Clínicas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. anotar o horário do término da coleta no rótulo. A & PERRY. 9. Regimento Interno. Verificar a solicitação do exame. pedir ao paciente para desprezar todo o volume da primeira urina da manhã. P. portalcofen. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento.br. HOSPITAL JOÃO XXIII. calçar as luvas de procedimento.498. HOWARD. 12. 6ª ed. 5. Belo Horizonte. 2004. Belo Horizonte. Identificar o paciente através da pulseira de identificação. 2004. Manual de rotinas de enfermagem. 4. número do registro. Hospital das Clínicas. rotular os frascos com: nome do paciente. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Rio de Janeiro. 1998. M. A. CLASSE 03 ELI . Belo Horizonte. 2007. 144 p. Divisão Técnica de Enfermagem. Artmed. Belo Horizonte. A. Hospital das Clínicas. 8. Disponível em: http://www. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento. NETTINA. Prática de enfermagem. 13. data e horário do início e do término. 2005. L. protocolar em livro de encaminhamentos de exames. registrar no prontuário: a data. medir o volume total coletado. 21. o horário do término. 19.126 Título: Coleta de urina em 24 h Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 01. assinar e carimbar. encaminhar ao laboratório. o volume total coletado. pesar e medir a altura do paciente e registrar esses valores no impresso de solicitação do exame. deixar a unidade em ordem. 17. o horário do início. 20./Data/Rev. 18.: Página 3 de 3 15.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. odor e limpidez da urina. coloração. FIM . 16. 127 Instrução de Trabalho Técnico Título: Pesquisa de PH e cetona urinários Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. de Araújo Maria Olímpia Piedade Patologista Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Março/2007 Julho/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Agosto/2006 Novembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Lucienne França Reis Paiva Microbiologista Dezembro/2008 Agosto/2006 Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. renovar as condições necessárias e colher nova amostra de urina. Onde: Unidades de Internação. Em caso de contaminação da urina.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. CCIH. Convênios. Resultado esperado: Análise bioquímica da urina com fidedignidade. Gesqualis. Pronto Atendimento./Data/Rev. Em caso de não conformidade: Em caso de amostra insuficiente. Centro de Terapia Intensiva. Biblioteca. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 03 ELI . Quando: De acordo com a solicitação do exame ou conforme prescrição do médico ou do enfermeiro. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Sebastião Rays Amatto Filho Vanilda Borges Anna Alessandra Mattos de Meira Enfermeira Enfermeiro Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Março/2006 Avaliado por Áurea Lacerda Cançado Anna Alessandra Mattos de Meira Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. Condições necessárias: 01 bandeja inox limpa e desinfetada 01 agulha 25x 8 (opcional) 01 frasco específico de fitas reagentes 01 seringa de 20 ml (opcional) 04 luvas de procedimento 01 bola de algodão (opcional) 01 cuba rim ou comadre desinfetada 01 almotolia de Álcool a 70% 02 biombos (opcional) 01 foco de luz (opcional) 50 cm de papel higiênico 01 relógio com ponteiro de segundos Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Diretoria. precisão e rapidez. Ambulatório e Setores de Diagnóstico.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Propedêutica e Terapêutica. VDTE. Centro Cirúrgico. aguardar a próxima micção. se vencido. 9. 12. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 5.: Página 2 de 3 Bibliografia Consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. de 25 de junho de 1986. portalcofen. 4. 2004. 9. desprezar a fita usada no lixo do banheiro e a urina no vaso após medir o volume. . As etapas 15 e 16 são importantes para evitar contaminação entre reagentes de áreas adjacentes.com. preparar os materiais e conferir no rótulo do frasco das fitas reagentes o prazo de validade. tipos de diurese 9. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento. 3. calçar as luvas de procedimento. garantir a privacidade do paciente com o uso de biombos. 2007. acomodar o material na bandeja e levar para a unidade do paciente. Lei n. Disponível em: http://www. 16. 11. Não permanecer com a fita por mais tempo na urina para evitar a dissolução dos reagentes. 9.128 Título: Pesquisa de PH e cetona urinários Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 01. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Verificar a prescrição do paciente. abrir e retirar uma tira do frasco e tampá-lo imediatamente após. separar.2 para pacientes com sonda: proceder conforme ITT correspondente. trocar as luvas de procedimento. 13. comparar e interpretar as cores resultantes da reação química ocorrida na fita com a tabela cromática de resultados da embalagem.3 para pacientes com coletor: colher a diurese imediatamente após a micção. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.br. Acessado em: 12/08/2008. Procedimentos Operacionais Padrão. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências./Data/Rev. inspecionar a fita procurando por indícios de alterações eventualmente provocadas por umidade ou manipulação indevida da fita. 14. 6. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Hospital das Clínicas. Educação continuada. 7. Estas. 7. Belo Horizonte. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 15. Belo Horizonte. Belo Horizonte. 2005. 8. 1998.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 10. manter a fita reagente na posição horizontal pelo exato tempo indicado no frasco pelo fabricante. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. em local bem iluminado. Divisão Técnica de Enfermagem. podem ser observadas através do escurecimento ou descoloração das áreas reativas. Assegurar-se que o recipiente está bem fechado. Regimento Interno. Belo Horizonte. Hospital das Clínicas. substituir por outro. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.498. 17. identificar o paciente através da pulseira de identificação. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. retirar a fita passando a borda da mesma na borda da cuba rim ou comadre para retirada do excesso de urina. 2. imergir completamente as áreas reagentes na amostra de urina por cerca de 1 segundo.1 para diurese espontânea: pedir ao paciente para urinar na comadre ou cuba rim. Manual de Procedimentos de Enfermagem. Hospital das Clínicas. o volume. 21.129 Título: Pesquisa de PH e cetona urinários Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. 23. 19. o aspecto da urina e o resultado do exame. usar papel higiênico para apertar o botão da descarga. 22. enxaguar a comadre ou a cuba rim. 20. deixar o paciente seguro. registrar no prontuário a data. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. a hora. assinar e carimbar./Data/Rev. confortável e a unidade em ordem. CLASSE FIM 03 ELI .: Página 3 de 3 18.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 01 coletor urinário sistema aberto 01 tira de adesivo tipo velcron de 10 cm 04 luvas de procedimento 01 dispositivo para incontinência urinária masculina 02 biombos Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Gesqualis. Moreira Enfermeira Enfermeira Patologista Enfermeira Professora Junho/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Setembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. Propedêutica e Terapêutica. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 .R. Resultado esperado: Manter o paciente limpo e seco. Em caso de não conformidade: Em caso de vazamento de urina. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Thaís Novaes Costa Glauciane Fonseca Procópio Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Técnica de Enf. Setores de Diagnóstico. Proporcionar controle da medida de diurese e promover conforto./Data/Rev. Diretoria. Enfermeira Enfermeira Maio/2006 Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Áurea Lacerda Cançado Elisabete da Silva Peixoto Lucia F. Para coleta de urina e/ou para controle de diurese. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. trocar apenas o dispositivo para incontinência urinária masculina. comunicar com o enfermeiro e o médico. Em caso de não apresentar urina.130 Instrução de Trabalho Técnico Título: Colocação de coletor urinário masculino Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. Centro Cirúrgico. CLASSE 03 ELI Quando: Quando detectado incontinência urinária em paciente do sexo masculino. Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Avaliado por Rubrica Data Setembro /2008 Março/ 2007 Agosto/2008 Agosto/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Pronto Atendimento. Biblioteca. Ambulatório. VDTE.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Onde: Unidades de Internação. Coletar urina para exame.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. CCIH. Centro de Tratamento Intensivo. Convênios. 6. 4. 4. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. A. G. 9. calçar luvas de procedimento 14. 8. 13. ed. Koogan. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. em caso de lesão ou irritação da pele ou edema do pênis. A. 1400p. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem.6 conectar o coletor urinário ao sistema de drenagem. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. ed. 6. Fundamentos de Enfermagem. expor a genitália e avaliar as condições do pênis.1.1. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante.2 vestir a ponta do pênis com o dispositivo para incontinência urinária e com a mão dominante desenrolar continuamente o mesmo sobre o corpo do pênis.1 segurar com a mão dominante o corpo do pênis. 3.com. 1999. 12. posicionar o paciente preferencialmente em decúbito dorsal. prender o coletor urinário do sistema aberto de drenagem urinária na estrutura do leito e deixar o extensor de drenagem preparada para conexão. fazer higiene íntima conforme ITT correspondente. Regimento Interno. P.. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. D.5 a 5 centímetros de espaço entre a extremidade do dispositivo e a ponta da glande. Belo Horizonte. S. NETTINA. Lei n.1 para adulto 14. 2. 14. garantir a privacidade do paciente./Data/Rev.131 Título: Colocação de coletor urinário masculino Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. 7. 14. não aplicar o dispositivo. L.1. 10. Porto Alegre: Artmed. 14. 14.1.. Identificar o paciente através da pulseira de identificação. 14. 14. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. CLASSE 03 ELI . 7. Rio de Janeiro: Guanabara.1. 9. S. L. A.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Rio Janeiro: Guanabara Koogan S. 11. em crianças e neonatos utilizar o coletor próprio retirando a tira que protege a parte adesiva. com biombos. atentando para que haja contato apenas com o dispositivo e não com a pele. porém sem comprometer o fluxo sangüíneo. A & PERRY. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. M. ed. HOWARD. separar e preparar os materiais. 2002. 2007.br.5 aplicar a fita firmemente. Disponível em: http://www. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos. calçar as luvas de procedimento. 3. ed. C.: Página 2 de 3 Bibliografia Consultada: BRUNNER. 5. POTTER. P.1. SUDDARTH. se necessário. de 25 de junho de 1986.498.4 contornar o corpo do pênis com a fita adesiva ou velcron. S. SWEARINGEN.3 deixar de 2. Prática de enfermagem. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Hospital das Clínicas. 2000. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. levar os materiais para a unidade e colocá-los sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. 2001.portalcofen. 21. proceder conforme recomendação da ITT específica. 17. 19. formação de edema. confortável e a unidade em ordem. 20. registrar no prontuário a data. 16.1 colocar o pênis dentro do orifício circular do coletor.132 Título: Colocação de coletor urinário masculino Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 01. se há vazamento no sistema ou acúmulo de urina no dispositivo.7 certificar-se que o dispositivo não esteja torcido e promova uma livre drenagem de urina. a hora.2./Data/Rev. 18. 14.1.: Página 3 de 3 14. retornar 30 a 60 minutos após a realização do procedimento e observar: eficácia da drenagem urinária.2 para criança e neonato 14. levar material utilizado para o expurgo. 15. nos casos de haver necessidade de coleta para exames de Laboratório.2 apertar levemente para que a parte adesiva cole na pele da região perineal. FIM . a colocação do dispositivo e as condições da pele do pênis e da glande.2. trocar o dispositivo sempre que estiver soltando e a cada 24 horas no adulto.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. deixar o paciente seguro. assinar e carimbar. 14. para neonatos ou pacientes alérgicos a iodo. VDTE. 01 impermeável.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 04 luvas de procedimentos. 01 jarro com água morna. Quando: De acordo com a prescrição médica ou do enfermeiro. Ambulatórios e Setores de Diagnóstico. 01ampola de vaselina estéril. 01 saco plástico para lixo. em situações de urgência e emergência. CCIH. 01 par de luvas estéreis. Condições necessárias: 01 bandeja inox limpa e desinfetada. Convênios.9%). 30 ml de PVP-I aquoso ou Clorexidina. Silva Lucia F. Centro de Terapia Intensiva. Gesqualis. 02 biombos. 01 cálice ou frasco graduado. 01 comadre.133 Instrução de Trabalho Técnico Título: Sondagem vesical de alívio Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. Centro Cirúrgico.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. Propedêutica e Terapêutica. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. 1 frasco de 250 ml de solução fisiológica (NaCl 0. 02 pacotes de gaze estéril. 3/4 e 4/4. Onde: Unidades de Internação. 01 lençol móvel. 01 pacote de curativo ou pinça estéril. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Diretoria. 01 pacote de cuba rim estéril. Pronto Atendimento. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 03 ELI . Moreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Professora Junho/06 Junho/06 Agosto/2008 Setembro/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Agosto/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira CCIH Janeiro/2009 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 02 pacotes de compressas. Biblioteca./Data/Rev.R. Resultado esperado: vide página 2/4 Em caso de não conformidade: vide página 2/4 Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma Thaís Novaes Costa de Almeida Enfermeira Técnica de Enfermagem Rubrica Data Maio/ 2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Sousa Thais Ferreira de Lourdes Carneiro Érika Fernanda F. 01 sonda uretral estéril de calibre menor que o meato urinário externo do paciente. 2007. trocar a mesma. ed. KOCK. G. 144 p. interromper o procedimento e comunicar ao enfermeiro e este ao médico. Lei n. CLASSE 03 ELI Em caso de não conformidade: Em caso de contaminação da sonda. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS Gerais. Verificar a prescrição médica ou do enfermeiro. 3. promover o esvaziamento vesical e/ou favorecer o controle do volume urinário. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Koogan. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Hospital das Clínicas. C C I H. L. Disponível em: http://www. ed. Porto Alegre: Artmed. Prática de enfermagem. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Regimento Interno. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. Curitiba: Século XXI. P. Norma Técnica 004. 2003. Fundamentos de enfermagem. S.: Página 2 de 4 Resultado esperado: Obter amostras de urina para exame. Belo Horizonte. NETTINA. 2001.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. A. M. 2.com./Data/Rev. comunicar ao enfermeiro. 2006. C C I H. SWEARINGEN. C. 2007. Educação continuada. 7. 3. A. ed. evitar traumatismos e bexigoma em paciente pós-cirúrgico. Técnicas básicas de enfermagem. separar e preparar os materiais. S. 5. mensuração de urina residual. Manual de rotinas. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. levar os materiais para a unidade do paciente e colocá-los sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. Bibliografia consultada: BRUNNER. HOWARD. 9. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 20. Hospital das Clínicas.. 2004. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte. Se não ocorrer drenagem de urina. 657p. 2002. S. preparar pacientes para cirurgia.A. PERRY. 2000.134 Título: Sondagem vesical de alívio Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.. identificar o paciente através da pulseira de identificação. 6. Hospital das Clínicas. Hospital das Clínicas. . et al. de 25 de junho de 1986. Belo Horizonte. 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 4. 2005. Norma Técnica 009. ed. SUDDARTH. Rio de Janeiro: Guanabara. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Procedimentos Operacionais Padrão. C C I H. ed. L. R. 2004. portalcofen. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. Caso haja resistência à introdução da sonda. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.498. D. P. POTTER. Manual de rotinas de Enfermagem.br. M. 11.1 feminino 17. 27. lavar a região com Solução Fisiológica (NaCl 0. 16.0 cm da sonda na região uretral das pacientes adultas e cerca de 3 cm nas crianças ou até ocorrer fluxo de urina (utilizar foco de luz caso o ambiente não esteja bem iluminado). 27. fazer anti-sepsia da genitália em adultos com PVPI – aquoso (em recém-nascidos. colocar a cuba rim entre as pernas do paciente.2 masculino 27. realizar a cateterização 27.2. 20. 12.1 feminino 27. 14. abrir e dispor o material estéril assegurando a assepsia.: Página 3 de 4 5.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 13. se necessário.1. com os biombos. usando uma nova gaze para cada vez. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 26.1 afastar os grandes e os pequenos lábios com o dedo indicador e polegar da mão não dominante. utilizando pinça e gaze da seguinte maneira 17.1. 8. explicar o procedimento ao paciente e/ou ao acompanhante. 24. calçar novas luvas de procedimento. 15. 10. CLASSE 03 ELI . 18. calçar luvas de procedimento. 27.9%) estéril. lubrificar a sonda com a gaze vaselinada estéril (cerca de 7 cm para mulheres e 15 cm para homens).1 com a pinça montada fazer a anti-sepsia da região do monte do púbis (1ª gaze). 21. colocar o paciente na posição: feminino . grandes lábios do pudendo (2ª gaze).1. colocar compressas estéreis sobre a região pubiana e sob nádegas (mulheres) ou pubiana e escrotal (homem). garantindo sua esterilidade.2. 9.decúbito dorsal. retirar as luvas de procedimento.1 expor a glande perpendicularmente ao corpo do paciente retraindo o prepúcio. pequenos lábios do pudendo (3ª gaze). 22.1 segurar o pênis com a mão não-dominante e com a outra limpar a glande com pinça e gaze estéril embebidas em solução de PVPI-aquoso ou clorexidina./Data/Rev. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos com PVPI degermante. 23. colocando-a na prateleira inferior do carrinho de curativo. abrir os pacotes de compressas e a embalagem da sonda.2. 17. abrir o pacote de gaze e derramar a vaselina estéril sobre a gaze. colocar a comadre. retirar a comadre. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 17.2 masculino 17. 27. apresentar-se ao paciente e/ou ao acompanhante.2 executar movimentos circulares a partir do meato uretral em direção à base da glande.2 introduzir de 20 a 25 cm da sonda na região uretral dos pacientes adultos e de 5 a 7 cm nos meninos ou até ocorrer fluxo de urina.5 a 8. calçar as luvas estéreis. mantendo-a dentro do pacote. 7. vestíbulo (4ª gaze) e meato urinário (5ª gaze). 19.ginecológica / masculino . 6. lactentes até 3 meses de vida e pacientes alérgicos a iodo usar clorexidina) no sentido peri-uretral para a região anal. garantir a privacidade do paciente. fazer higiene íntima conforme ITT correspondente.2 introduzir suavemente de 3. 25. 17.135 Título: Sondagem vesical de alívio Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01.2. 7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 33. 29. medir o volume drenado e desprezar a urina no vaso. retirar a sonda e. FIM . alternando-se pinçamento da sonda e liberação da urina para que não ocorra estimulação vagal pelo súbito esvaziamento vesical.: Página 4 de 4 28. o excesso de PVPI – aquoso ou clorexidina com compressa ou gaze umedecida em solução fisiológica (NaCl a 0. colher diretamente no frasco estéril. secar e friccionar álcool gel ou álcool 70% glicerinado a 2%. o odor e intercorrências.136 Título: Sondagem vesical de alívio Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 01. a hora. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. o volume drenado. a drenagem da urina deverá ser realizada gradativa e lentamente. 32. 31. 34. deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. deixar a urina drenar na cuba-rim para posterior mensuração e/ou coleta para exames. assinar e carimbar. registrar no prontuário a data./Data/Rev. Caso seja necessário coletar amostra para cultura. encaminhar os materiais utilizados ao expurgo. se for o caso. 35.9%). 30. o aspecto. /Data/Rev. em 09/2010 Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro.8 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 1 ampola de 10ml de solução fisiológica (NaCl 03 0. 01 coletor de urina (sistema fechado). 01 pacote de cuba rim estéril. Quando: De acordo com a prescrição médica. 3/4 e 4/4. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ana Cristina Roma Patrícia Gomes Anele Thaís Novaes Costa de Almeida Enfermeira Técnica de Enfermagem Técnica de Enfermagem Maio/ 2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Sousa Thaís Ferreira de Lourdes Carneiro Érika Fernanda F. Silva Lucia F. 01 lençol móvel. Convênios. 02 pacotes de compressas estéreis.9%). 01 ampola de vaselina estéril. 2 tiras de esparadrapo de 15 cm. 01 impermeável. CLASSE Onde: vide página 2/4 Condições necessárias: 01 bandeja inox limpa e desinfetada. Comissão ITT Setembro/2010 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Diretoria. 04 luvas de procedimento.137 Instrução de Trabalho Técnico Título: Sondagem vesical de demora Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. 01 comadre. EEUFMG Enfa. 01 sonda de Folley de calibre menor que o meato uretral externo do paciente. CCIH. 03 pacotes de gaze estéril. para neonatos ou pacientes alérgicos a iodo. Profa.R. Biblioteca. 01 jarro com água morna. 01 pacote de curativo ou pinça estéril. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. Gesqualis. Dra. Moreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Professora Junho/06 Junho/06 Agosto/2008 Setembro/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Agosto/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Maria Letícia B. Resultado esperado: vide página 2/4 Em caso de não conformidade: vide página 2/4 Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Acrescentado o item 41 na Descrição da Instrução de Trabalho conforme memorando da CCIH de número 01/2010. 01 frasco de 250 ml de solução fisiológica (NaCl 0. 01 agulha 25 X 8 cm descartável. 30 ml de PVP-I aquoso ou Clorexidina aquosa. VDTE. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 ELI .: 1ª. 02 seringas de 10 ml descartável.9%) ou água bi-destilada estéril. 01 par de luva estéril. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 02 biombos. Braga Enfermeira CCIH Enfermeira CCIH Janeiro/2009 Setembro/2010 Revisado por Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Enfa. 01 saco plástico para lixo. L. PERRY. D T E. B. C C I H Norma Técnica 004. Manual de rotinas de Enfermagem. ed. 3. Belo Horizonte. Fundamentos de enfermagem. trocar a mesma. 2. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE M G. 4. A. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2004. Porto Alegre: Artmed. Curitiba: Século XXI. M. 3. Tratado de enfermagem médico-cirurgica. W. Rio de Janeiro: Guanabara. B H. DU GAS. 5. Regimento Interno. . 2007. ed. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. comunicar ao enfermeiro e este ao médico. interromper o procedimento e comunicar ao enfermeiro e este ao médico. separar e preparar os materiais. C C I H Manual de rotinas. aliviar distensão vesical. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. evitar a constante umidade em pacientes com incontinência urinária. 9. S. Vice-D T E. R. BRUNNER.com. obter amostra estéril de urina para exames. C.8 Código: DIR VDTE 016009 Nº. SUDDARTH. S. 144 p. ed. D.. preparar para cirurgias. 2002. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. HOWARD. identificar o paciente através da pulseira de identificação. em 09/2010 Página 2 de 4 Onde: Unidades de Internação. A. 1988. 6. Centro Cirúrgico. Pronto Atendimento. NETTINA./Data/Rev. 20. Técnicas básicas de enfermagem. 5. et al. G. ed. Koogan. levar os materiais para a unidade do paciente e colocá-los sobre o carrinho de curativo. Disponível em: http://www. 2004. de 25 de junho de 1986. 657p. 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. P. Caso haja resistência à introdução da sonda. Procedimentos Operacionais Padrão. Educação continuada. SWEARINGEN.: 1ª. Propedêutica e Terapêutica. 2003. KOCK. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. P. 2001. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.. portalcofen. Hospital das Clínicas. M. Hospital das Clínicas. Em caso de não conformidade: Em caso de contaminação da sonda. Se não ocorrer drenagem de urina. 2005. ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 2006. POTTER. 4.138 Título: Sondagem vesical de demora Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. Hospital das Clínicas.498. 7. Centro de Tratamento Intensivo. CLASSE 03 ELI Resultado esperado: possibilitar o controle rigoroso da diurese. Hospital das Clínicas. 2000. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Verificar a prescrição médica. Ambulatório e setores de Diagnóstico.A. S. Enfermagem prática. L. Prática de enfermagem. ed. Lei n.br. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. testar o balão da sonda Folley com ar usando uma seringa de 10 ml e conectar a sonda ao coletor de urina (esse sistema não deverá ser mais aberto). fazer anti-sepsia da genitália em adultos com PVPI – aquoso e em recém-nascidos. 25. 12. usando uma nova gaze para cada vez.2 introduzir suavemente de 3. aspirar solução fisiológica (NaCl 0. feminino: com a pinça montada fazer a anti-sepsia da região do monte do púbis (1ª gaze). 16.1 afastar os grandes e os pequenos lábios com o dedo indicador e polegar da mão não dominante. 21. 26. garantir a privacidade do paciente. lubrificar a sonda com vaselina estéril (cerca de 7 cm para mulheres e 15 cm para homens). retirar as luvas de procedimento e fazer higienização das mãos com PVPI degermante a 10%.decúbito dorsal. lavar a região com Solução Fisiológica (NaCl 0. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.2. realizar a cateterização 28.0 cm da sonda na região uretral das pacientes adultas e cerca de 3 cm nas crianças ou até ocorrer fluxo de urina (utilizar foco de luz caso o ambiente não esteja bem iluminado).1. calçar as luvas estéreis./Data/Rev.139 Título: Sondagem vesical de demora Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01.1 expor a glande perpendicularmente ao corpo do paciente retraindo o prepúcio.5 a 8.: 1ª. com os biombos. 22. 14. colocar a cuba rim entre as pernas do paciente. 28. mantendo-a dentro do pacote garantindo sua esterilidade. 28. abrir e dispor o material estéril. calçar as luvas de procedimento. 20.9%) estéril. 10. 17. se necessário. 8. 7. 18. calçar novas luvas de procedimento. executar movimentos circulares a partir do meato uretral em direção à base da glande.2 introduzir de 20 a 25 cm da sonda na região uretral dos pacientes adultos e de 5 a 7 cm nos meninos ou até ocorrer fluxo de urina.1. retirar as luvas de procedimento. 28. pequenos lábios do pudendo (3ª gaze).8 Código: DIR VDTE 016009 Nº.9%) na quantidade indicada para o preenchimento do balonete na sonda de Folley e deixá-la preparada sobre o campo (solicitar ajuda de alguém para segurar o flaconete). assegurando a assepsia. colocar as compressas estéreis sobre região pubiana e nádegas (mulher) ou pubiana e escrotal (homem). higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. fazer a higiene íntima conforme ITT correspondente. 9.1 feminino 28. grandes lábios do pudendo (2ª gaze).2. 19.2 masculino: segurar o pênis com a mão não-dominante e com a outra limpar a glande com pinça e gaze estéril embebidas em solução de PVPI – aquoso ou clorexidina aquosa. em 09/2010 Página 3 de 4 6. vestíbulo (4ª gaze) e meato urinário (5ª gaze). utilizando pinça e gaze da seguinte maneira 16. 23. 11. retirar a comadre e colocá-la na prateleira inferior do carrinho de curativo. 28. derramar vaselina líquida sobre a gaze estéril. colocar a comadre. lactentes até 3 meses de vida e pacientes alérgicos a iodo (com clorohexidina aquosa no sentido periuretral para a região anal). 24. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante.2 masculino 28.1. colocar o paciente na posição: feminino – ginecológica / masculino . 16. 15. 13. CLASSE 03 ELI . 27. a hora. manter a mesma sonda enquanto durar a indicação da cateterização. 42. a drenagem da urina deverá ser realizada gradativa e lentamente. 41. fixar a sonda com esparadrapo: Feminino: na face anterior da coxa – Masculino: na região supra púbica. retirar o excesso de PVPI aquoso ou Clorexidina da genitália com compressa ou gaze umedecida com solução fisiológica. posicionar e manter a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga do paciente e afastada do chão. 32. 34. realizar higiene da região perineal e meato urinário no mínimo uma vez ao dia. 33. alternando-se pinçamento da sonda e liberação da urina para que não ocorra estimulação vagal devido ao súbito esvaziamento vesical. assinar e carimbar. 38. FIM . inclusive a sonda. o número da sonda. retirar as luvas estéreis e higienizar às mãos conforme NT CCIH 002 e friccionar com álcool gel ou álcool a 70% glicerinado a 2%./Data/Rev. o volume drenado. 37. assinatura e esvaziá-la quando atingir 2/3 do seu volume. 39.: 1ª. utilizando seringa de 10 ml. o aspecto da urina e se houve queixa de dor.140 Título: Sondagem vesical de demora Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 01. tracionar suavemente a sonda para confirmar que está segura. 30. com água e sabão. 31. 35. 40. insuflar o balão com solução fisiológica ou água bidestilada conforme volume indicado pelo fabricante. registrar no prontuário a data.8 Código: DIR VDTE 016009 Nº. rotular a bolsa com data. trocar todo o sistema de drenagem. Em caso de obstrução e/ ou desconexão do sistema. hora. encaminhar material utilizado ao expurgo. em 09/2010 Página 4 de 4 29. 36. deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. Diretoria. Braga Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira da CCIH Enfª. 01 pacote de gaze estéril. Braga Enfermeira CCIH Janeiro/2009 Revisado por Maria Letícia B.R./Data/Rev. CLASSE Onde: Unidades de Internação. Histórico da revisão: Em Outubro/2010 atendendo ao parecer técnico da CCIH. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem Quando: De acordo com prescrição médica. 01 par de luvas estéril. 01 pacote de cuba rim. Resultado esperado: vide página 2/3. Centro de Terapia Intensiva. 01 bandeja de inox limpa e desinfetada. Ambulatórios e Setores de Diagnóstico.9 Código: DIR VDTE 016009 Nº. CCIH. Centro Cirúrgico. alteramos os itens 14 e 19 da descrição da instrução de trabalho e acrescentamos um item nas condições necessárias.: 1ª. Pronto Atendimento. Biblioteca. 01 almotolia de álcool a 70%. Convênios. Bibliografia consultada: continua na página 2/3. Comissão de ITT Outubro/2010 Novembro/2010 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Maria Bárbara Alves dos Santos Márcia Eller Salviano Patrícia Gomes Angelim Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Técnica de Enfermagem Enfermeira Maio/ 2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Elisabete da Silva Peixoto Lucia F. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. em 11/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. VDTE. 01 seringa de 60 ml. Moreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Professora Junho/2006 Junho/2006 Agosto/2008 Agosto/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Agosto/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Maria Letícia B. Em caso de não conformidade: vide página 2/3. 01 agulha 30 X 10. Condições necessárias: Paciente cateterizado com sonda vesical de três vias. 02 luvas de procedimento. Propedêutica e Terapêutica. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 03 ELI . 1 frasco de solução fisiológica estéril de 250 ml. Gesqualis. 02 biombos.141 Instrução de Trabalho Técnico Título: Lavagem vesical Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. portalcofen. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2001. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. S. D. Koogan. Belo Horizonte. 7. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. ed. Rio de Janeiro: Guanabara. em 11/2010 Página 2 de 3 Resultado esperado: Manter a permeabilidade do sistema. Prática de enfermagem. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. CTI . 3. C. ed. DU GAS. A. Fundamentos de Enfermagem. ed. L. ed. Lei n. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. calçar luvas de procedimento. HOWARD. Verificar prescrição médica do paciente. ed. B. A & PERRY. Curitiba: Século XXI. 7. Agosto 2005. Regimento Interno. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. P. 9. abrir o pacote da cuba rim e aproveitar o campo estéril da mesma. et al. apresentar-se ao paciente e ou acompanhante. Em caso de não conformidade: Em caso de resistência ou permanência da obstrução. G. levar o material para a unidade do paciente. S. identificar o paciente através da pulseira de identificação./Data/Rev.. 10. 2. 13. L. M. Normas e rotinas do CTI. Manual de rotinas de enfermagem. 2000.: 1ª. R. S. 3. 4. A. 6. BH. Enfermagem prática. 9. colocar a solução fisiológica na cuba rim. Hospital das Clínicas. 1988. 2004. Artmed.9 Código: DIR VDTE 016009 Nº. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. A. 12. NETTINA. interromper o procedimento e comunicar ao enfermeiro e ao médico responsável. Técnicas básicas de Enfermagem. ed. 11. Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem. abrir os materiais estéreis sobre o campo estéril.br. M. SWEARINGEN. Porto Alegre. 20. SUDDARTH. Disponível em: http://www. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 8. . Procedimentos Operacionais Padrão. 2007.. Rio de Janeiro. garantir a privacidade do paciente. POTTER. 5. separar e preparar os materiais. de 25 de junho de 1986. 6. 2003 Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. 4. KOCH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Hospital das Clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara. P. Guanabara Koogan.142 Título: Lavagem vesical Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. 2002. colocá-lo sobre a mesinha da cabeceira ou carrinho de curativo. Rio Janeiro: Guanabara Koogan S.498. prevenir a obstrução ou a formação de coágulos e desobstruir o dispositivo de drenagem vesical.com. Educação continuada. W. 4. CLASSE 03 ELI Bibliografia Consultada: BRUNNER. Belo Horizonte. 1999. 19. proteger a área desinfetada com gaze estéril. assinar e carimbar./Data/Rev. o volume drenado. 22. calçar luva estéril. em 11/2010 Página 3 de 3 14. odor. conforme NT CCIH 002. 25. 21. deixar o paciente em posição segura e confortável e a unidade em ordem. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. a hora. Nunca abrir o sistema. injetar o soro fisiológico na 3ª via da sonda fazendo movimentos suaves de vai e vem. o volume infundido. 20. utilizando a seringa de 60 ml e a agulha 30x10. registrar no prontuário a data. 24. não fazer pressão no êmbolo da seringa. friccionando Álcool 70%. higienizar as mãos. FIM CLASSE 03 ELI . 15. 16. 23. o resultado obtido e o aspecto do líquido drenado (coloração. fazer desinfecção da 3ª via da sonda vesical com gaze embebida em álcool 70 %. 17. desprezar o material usado no expurgo atentando para o descarte das agulhas no recipiente específico. 18.: 1ª. Em caso de resistência. repetir a operação até o termino do volume prescrito. consistência e presença de secreção ou sangue).9 Código: DIR VDTE 016009 Nº.143 Título: Lavagem vesical Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. aspirar a solução fisiológica da cuba rim. Rubrica Data Maio/ 2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Elisabete Peixoto Thais Ferreira de Lourdes Carneiro Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2006 Maio/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE/Adjunta VDTE/Titular Agosto/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Maria Letícia B. 01 almotolia com álcool a 70%. Braga Enfermeira CCIH Janeiro/2009 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. 02 unidades de luvas de procedimento. utilizando cateter de 3 vias). Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Evitar acúmulo de coágulos no interior da bexiga e tratar ou prevenir afecções da bexiga. se adequado. Em caso de não conformidade: Em caso de resistência e intolerância ao procedimento.144 Instrução de Trabalho Técnico Título: Irrigação vesical Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. Centro Cirúrgico. 01 equipo simples com suspiro ou seringa de 60 ml. Centro de Tratamento Intensivo. Gesqualis. Biblioteca. de acordo com a prescrição médica. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. VDTE.10 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 jarro ou vidro graduado. Pronto Atendimento. Diretoria. 01 pacote de gaze estéril. CCIH. 02 biombos. fazer a cateterização conforme ITT correspondente. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Condições necessárias: Paciente cateterizado com sonda uretral de 03 vias Owens (Caso o paciente não esteja com tal cateter. 01 saco plástico para lixo. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma de Figueiredo Márcia Eller Salviano Rosaura das Graças Silva Patrícia Gomes Angelin Enfermeira Enfermeira Enfermeira Técnica de Enf. CLASSE 03 ELI Quando: Conforme prescrição médica. interromper imediatamente a irrigação e comunicar ao enfermeiro. Onde: Unidades de Internação. Propedêutica e Terapêutica./Data/Rev. 01 par de luvas estéril. solução prescrita para a irrigação. Convênios. Ambulatórios e Setores de Diagnóstico. 01 bandeja inox limpa e desinfetada. 01 suporte de soro. /Data/Rev. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. CCIH. Hospital das Clínicas. 3. Belo Horizonte. Belo Horizonte. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Norma Técnica 004. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Manual de rotinas de enfermagem. L. registrar volume e aspecto. CTI. 11. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 2. R. CLASSE 03 ELI . 9ª ed. colocar o frasco da solução prescrita no suporte de soro. Se não. 2003. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Verificar a prescrição médica do paciente. Guanabara. Disponível em: http://www. 11. Normas e Rotinas do Centro de Terapia Intensiva UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.145 Título: Irrigação vesical Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. separar e preparar os materiais. Manual de rotinas. 5. garantir a privacidade do paciente. 11. se necessário.3 retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 10. Técnicas básicas de Enfermagem 20. M. M.2 esvaziar a bolsa coletora. Rio de Janeiro. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. de 25 de junho de 1986. S. 9. 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Prática de enfermagem. 2003. Belo Horizonte. 6. ed.com. 11.4 calçar as luvas estéreis. com o biombo.10 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Koogan. 2006. Hospital das Clínicas. 4. CCIH. Divisão Técnica de Enfermagem. identificar o paciente. 11. 2007. será necessário realizar cateterização vesical de demora ou alivio conforme prescrição médica e ITT´s correspondentes utilizando cateter de 03 vias (exigência da NT CCIH 004). Regimento Interno. 7. Belo Horizonte. portalcofen. SUDDARTH.5 fazer assepsia com gaze embebida em álcool a 70 % na 3ª via da sonda de Owens. HOSPITAL JOÃO XXIII. Lei n. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira ou carrinho de curativo. KOCH. ed. verificar se o paciente está com cateter vesical de 03 vias. Hospital das Clínicas. 144 p. Hospital das Clínicas. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. et al. Hospital das Clínicas. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. D. Curitiba: Século XXI.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: BRUNNER. apresentar-se ao paciente e ou acompanhante. Manual de rotinas de enfermagem da Unidade de Tratamento de Queimados. S.br. 2002.498. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004. 8. 7. S. proceder à irrigação vesical 11. que sempre deve estar abaixo do nível da bexiga do paciente. 6. NETTINA.1 calçar as luvas de procedimento. Conectar o equipo ao frasco da solução prescrita retirando o ar do sistema de infusão ou diluir o medicamento prescrito utilizando uma seringa de 60 ml. 7 abrir o “clamp” do equipo e controlar o gotejamento desejado conforme prescrição médica ou injetar a medicação. registrar no prontuário a data. além da presença de resíduos ou sangue. consistência. 13./Data/Rev. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. odor. deixar o paciente seguro e confortável e a unidade em ordem. sempre que atingir 2/3 da capacidade preenchida. 11.10 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página 3 de 3 11. o horário de início e término da infusão. 14. queixa de dor se houver. assinar e carimbar. cor. FIM . a diferença entre o volume infundido e o drenado com as suas características.146 Título: Irrigação vesical Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 01. 12. 11.8 mensurar a drenagem contida na bolsa coletora.6 conectar o equipo ou a seringa na 3ª via da sonda. 15. ou seja. 147 Instrução de Trabalho Técnico Título: Cuidados com portadores de estomas urinários Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. Gesqualis. Onde: Unidade de Internação. Convênios. Pronto Atendimento. Condições necessárias: 01 bandeja inox limpa e desinfetada 01 pacote curativo 02 luvas de procedimento 01 bolsa coletora drenável com clipe ou 01 bolsa coletora com válvula anti-refluxo ou 01 bolsa coletora com válvula de esvaziamento 03 pacotes de gazinha estéril 01 pacote de cuba rim 01 frasco de 250 ml de solução fisiológica (NaCl 0. Biblioteca. Setores de Diagnóstico. Nas orientações para o autocuidado em alta hospitalar. Apresentar vazamento periestoma em bordas. Vazamento periestoma. Sempre que o paciente queixar algum desconforto. Peixoto Lúcia Moreira Maria Olímpia Piedade Enfermeira Enf. Centro Cirúrgico. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Elisabete S. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 03 ELI . VDTE.9%) 01 agulha 25 X 8 01 tubo de barreiras protetoras da pele (opcional) 01 recipiente graduado 02 biombos (opcional) Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: Apresentar volume urinário inferior a 50 ml/h. Ambulatórios./Data/Rev. Diretoria. CCIH. Apresentar drenagem superior a 1/3 do coletor ou descolamento de bolsa coletora.11 Código: DIR VDTE 016009 Nº. comunicar o enfermeiro ou médico de plantão. Em presença de qualquer alteração cutânea comunicar ao enfermeiro. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem Quando: Pós-operatório de confecção de Estomas Urinários. Professora Enfermeira Outubro /2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Novembro/2008 Validado pela CCIH Viviane Rosado Enfermeira Janeiro/2009 (Quando necessário) Rubrica Data Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Centro de Tratamento Intensivo. Propedêutica e Terapêutica e Ambulâncias. comunicar com enfermeiro ou médico responsável. Estomas: uma abordagem interdisciplinar. Lei n. secar a pele periestoma com a gazinha estéril e verificar a fixação do cateter. CLASSE 03 ELI Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Protocolo de assistência ao portador de estoma intestinal e urinário. 13. identificar o local e o tipo de estoma urinário. Evitar constrangimentos devido a vazamentos e melhorar a qualidade de vida do portador de estoma urinário. Prevenir lesões de pele periestoma urinário. Identificar o paciente através da pulseira de identificação. 8. 1997. Belo Horizonte.498. 4. Hospital das Clínicas. Hospital das Clínicas. pele periestoma e fixação da bolsa se houver. Rio Janeiro: Guanabara Koogan S. portalcofen. garantir a privacidade do paciente. Belo Horizonte. 11. 9. 10. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Regimento Interno. Fundamentos de Enfermagem. 2. Acessado em: 12/08/2008.2 pielostomia. 1400p UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.com. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. se indicado. Belo Horizonte. 2007. avaliar o estoma. Disponível em: http://www. 5. de 25 de junho de 1986. ureterostomia e cistostomia – podem ser através de um cateter conectado a um sistema de drenagem fechado ou fístula aberta diretamente na pele com bolsa para estoma acoplada. . Hospital das Clínicas. A & PERRY. 4. 9. 6. Uberaba: Pinti. 3.9%) em jato e secar com gaze estéril. CREMA E. aplicar as barreiras protetoras da pele ao redor do estoma. 14. ed. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante.br. 2005. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. A.1 nefrostomia – o cateter deverá estar conectado a um sistema de drenagem fechado. Instituto Alfa de Gastroenterologia.11 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página 2 de 3 Resultado esperado: Manter a perveabilidade do cateter. 7.148 Título: Cuidados com portadores de estomas urinários Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. 1999. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. se for o caso. Instituto Alfa de Gastroenterologia. levar o material à unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira ou carrinho de curativo. G. Sistematizar os cuidados com pacientes com estomas urinários. 7. separar e preparar os materiais./Data/Rev. se necessário com biombos. POTTER. retirar a mesma cuidadosamente de cima para baixo segurando a pele. A. 12. e SILVA R. P. calçar as luvas de procedimento. Reduzir complicações provenientes da manipulação incorreta. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. se houver descolamento da bolsa. 9. 2005. realizar a limpeza com solução fisiológica (NaCl 0. Cuidados aos pacientes em uso de drenos. assinar e carimbar. deixar o paciente seguro confortável e a unidade em ordem. 21. o volume e as características da urina. adaptar nova bolsa no caso de estoma aberto diretamente na pele.: Página 3 de 3 15. retirar as luvas e higienizar as mãos. realizar movimentos circulares sobre a placa da bolsa para melhor fixação.Título: Cuidados com portadores de estomas urinários Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 01. FIM 149 CLASSE 03 ELI . 20. medir o volume da urina. a hora. 18. registrar no prontuário a data. verificar a condição do sistema de coleta e as características da urina./Data/Rev. 16. 17. além das condições da pele periostoma. 22.11 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 19. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Patrícia Gomes Angelin Thaís Novaes Costa de Almeida Enfermeira Enfermeira Enfermeira Técnica de Enfermagem Técnica de Enfermagem Maio/ 2006 Avaliado por Áurea Lacerda Cançado Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. comunicar ao enfermeiro.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Propedêutica e Terapêutica. Centro Cirúrgico. CCIH. 02 biombos (opcional). Onde: Nas Unidades de Internação. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Em caso de não conformidade: Caso o paciente não apresente fezes ou esteja com diarréia. VDTE. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada. Gesqualis.150 Instrução de Trabalho Técnico Título: Coleta de fezes para exame Parasitológico (EPF) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. Centro de Tratamento Intensivo. de Araújo Maria Olímpia Piedade Patologista Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Março/2007 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Julho/2006 Novembro/2008 Validado pela CCIH Lucienne França Reis Paiva Microbiologista CCIH Dezembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Abril/2008 Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Biblioteca. e ao médico. 01 comadre ou fralda. 02 luvas de procedimento. 01 frasco coletor próprio com espátula. Resultado esperado: Amostra de fezes isenta de contaminação e corretamente identificada. Diretoria. Convênios. 01 rótulo de identificação. Ambulatórios e Setores de Diagnóstico. CLASSE 03 ELI Quando: De acordo com a solicitação do exame. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Pronto Atendimento./Data/Rev. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento. Curitiba: Século XXI. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. Belo Horizonte. M.. 12. Atheneu. Hospital das Clínicas. 11. São Paulo. 2001. 7.UFPML. M. Hospital das Clínicas.Título: Coleta de fezes para exame Parasitológico (EPF) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. HOWARD. Belo Horizonte.498. portalcofen. identificar o paciente através da pulseira de identificação. com a administração de sulfato de bário. Rio de Janeiro. calçar as luvas de procedimentos. 8. et al. 5. garantir a privacidade do paciente com o uso de biombos. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 13. Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem. 2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Orientação para Coleta de Exames. colocar comadre ou fralda limpa. 3. nos últimos 7 a 10 dias. Procedimentos Especializados em Enfermagem. orientar para evacuar. NETTINA.com. hora e identificação do material. separar e preparar os materiais. identificar tipo de coleta 13. Divisão Técnica de Enfermagem. certificar que o paciente não realizou exame radiológico.E. Acessado em: 12/08/2008. Lei n. Belo Horizonte. 10. Guanabara Koogan. Hospital das Clínicas. 7. 2000. rotular o frasco com nome do paciente. 2004. CCIH – Manual de rotinas. Hospital das Clínicas.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 9. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Orientação para coleta de exames Belo Horizonte.1 se fezes frescas: coletar as fezes com a espátula do frasco e transferir a quantidade cor- CLASSE 03 ELI . 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. S. 2. 144 p. de 25 de junho de 1986. L. 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. data. 2005. 3ª ed. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento. Artmed. C. 2005. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. levar os materiais para a unidade e colocá-los sobre a mesa de cabeceira. número do leito. 1998. P. A. Disponível em: http://www. 6. R. número do registro. Belo Horizonte. D.br. 151 Verificar a solicitação do exame. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 4. Manual de Procedimentos de Enfermagem. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Belo Horizonte. KOCH. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas – Unidade Funcional Patologia e Medicina Legal . UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. se necessário. Hospital das Clínicas. 6ª ed. Porto Alegre.657p.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Regimento Interno./Data/Rev. Prática de enfermagem. SWEARINGEN. 2004. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. colocar no frasco com o conservante fornecido pelo laboratório. 17.2 amostras múltiplas: após a coleta da última amostra das fezes. FIM . 13.1 fezes frescas: após a coleta ou no máximo em 24 horas. odor. 19. consistência.2 se amostras múltiplas: coletar durante 03 dias alternados. 16. assinar e carimbar.: Página 3 de 3 respondente a uma colher de chá cheia para o frasco limpo e seco. 17. a quantidade de um grão de feijão. 20. Não enchê-lo em demasia e fechar o mesmo. protocolar em livro de encaminhamentos de exames.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev. quantidade e o tipo das fezes. registrar no prontuário a data. encaminhar o material ao laboratório: 17. hora. confortável e a unidade em ordem. coloração. 18. se refrigeradas. 14. deixar o paciente seguro. 15. fechar cuidadosamente e agitá-lo para dissolver as fezes. Após cada coleta. não sujar o frasco externamente.152 Título: Coleta de fezes para exame Parasitológico (EPF) Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 02. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 153 Instrução de Trabalho Técnico Título: Coleta de fezes para exame de cultura (Coprocultura) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. CLASSE Onde: Unidades de Internação. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Enfermeira Enfermeira Julho/2006 Avaliado por Áurea Lacerda Cançado Anna Alessandra Mattos de Meira Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. Bibliografia consultada: continua na página 2/3 BRUNNER. Tratado de Enfermagem médico cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 01 frasco com o meio de cultura fornecido pelo laboratório 01 rótulo para identificação do frasco 02 luvas de procedimento 01 comadre em primeiro uso ou fralda 50 cm de papel higiênico 02 biombos (opcional) 03 toalhas de papel Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Diretoria. Convênios.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Pronto Atendimento. 10ª ed. Biblioteca. S & SUDDARTH. CCIH. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 03 ELI . Centro de Terapia Intensiva e Setores de Diagnóstico. Quando: De acordo com a solicitação do pedido de exame. Resultado esperado: Amostra de fezes em quantidade suficiente e isenta de contaminação. Gesqualis. D. VDTE. 2005 2 v. corretamente identificada para realização do exame.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Araújo Maria Olímpia Piedade Patologista Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Março/2007 Julho/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Novembro/2008 Validado pela CCIH Lucienne França Reis Paiva Microbiologista Dezembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. preparar novas condições e colher nova amostra de fezes. Propedêutica e Terapêutica. Em caso de não conformidade: Em caso de contaminação./Data/Rev. M. L. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 9. Atheneu. 1998. 2004. 14. 144 p. preferencialmente. et al. 8. a diarréia não impede que a coleta seja feita. Hospital das Clínicas. identificar o frasco com o nome. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.1 calçar as luvas de procedimento. 8. 2.D. 3. com muco. de 25 de junho de 1986.br. separar e preparar os materiais. identificar o paciente através da pulseira de identificação. Procedimentos Especializados em Enfermagem. 5. confortável e a unidade em ordem. evacuar na comadre e. portalcofen. Belo Horizonte. Hospital das Clínicas . 2004.: Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. conferir os dados do paciente no rótulo de identificação (não deve haver abreviaturas. Curitiba: Século XXI. 8. sem tocar nas fezes e desprezá-lo no lixo do banheiro. 12.5 oferecer o papel higiênico ou usá-lo no paciente. 7. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento. 6. São Paulo. pus ou sangue (se houver) e colocar no frasco coletor. Belo Horizonte. R. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 8.4 solicitar que o paciente/ acompanhante comunique o término da evacuação. Divisão Técnica de Enfermagem. para pacientes dependentes 8. Hospital das Clínicas. coletar de 01 a 02 gramas (correspondente ao tamanho de uma azeitona) de fezes. 10.E. número do leito e registro do paciente. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS./Data/Rev. Regimento Interno. 2005. . data. não deixar o mesmo encostar nas fezes. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.com. 7. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS -UNICAMP. Acessado em: 12/08/2008 KOCK. Belo Horizonte. Orientação para coleta de exames.UFPML. 2000. Verificar a solicitação do exame. Disponível em: http://www.3 colocar fralda ou a comadre sob as nádegas do paciente no momento da evacuação após forrá-la com papel toalha. 8. protocolar no livro de encaminhamento de exames. ao usar o papel higiênico. para paciente independente.154 Título: Coleta de fezes para exame de cultura (Coprocultura) Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 02. Lei n. Manual de Procedimentos de Enfermagem.498. Hospital das Clínicas – Unidade Funcional Patologia e Medicina Legal . 11. e nem razuras). Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. hora e identificação do material. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. Belo Horizonte. fechar o frasco com segurança e agitá-lo para homogeneizar o material. M. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento. deixar o paciente seguro.2 colocar os biombos para garantir a privacidade para o paciente. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo na mesa de cabeceira.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Hospital das Clínicas. 4. 13. 2007. orientá-lo a se dirigir ao banheiro. odor e encaminhamento.: 155 Página 3 de 3 15. 17.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. registrar no prontuário a data. assinar e carimbar. a hora e as características das fezes. FIM CLASSE 03 ELI . encaminhar o material ao laboratório de microbiologia ou conservar em geladeira a 4º c por até no máximo 12 horas./Data/Rev. ou seja. retirar as luvas e higienizar às mãos conforme NT CCIH 002.Título: Coleta de fezes para exame de cultura (Coprocultura) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. 16. 18. a cor. quantidade. consistência. 3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. de Araújo Caroliny Alves Pessoa Patologista Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Março/2007 Julho/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Setembro/2006 Outubro/2008 Validado pela CCIH Glaucia Helena Martinho Enfermeira CCIH Novembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Setembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. D. VDTE. 2005 2 v. Propedêutica e Terapêutica. de Meira Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 01 tubo de coleta próprio fornecido pelo laboratório 01 rótulo de identificação 60 cm de papel higiênico 02 luvas de procedimento 01 comadre limpa e desinfetada ou fralda descartável 02 biombos Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2 Resultado esperado: Amostra de fezes frescas isenta de contaminação e corretamente identificada em frasco próprio. Onde: Unidades de Internação. Biblioteca. L. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Convênios. S & SUDDARTH. M. Bibliografia consultada: continua na página 2/2 BRUNNER. Centro de Terapia Intensiva e Setores de Diagnóstico. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Áurea Lacerda Cançado Anna Alessandra M. Tratado de Enfermagem médico cirúrgico. especialmente com sangue. 10ª ed.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro./Data/Rev. Em caso de não conformidade: Em caso de contaminação. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. preparar novas condições e colher outra amostra de fezes. Pronto Atendimento. CLASSE 03 ELI Quando: De acordo com a solicitação do pedido de exame. Diretoria. CCIH.156 Instrução de Trabalho Técnico Título: Coleta de fezes para exame de pesquisa de sangue oculto (PSO) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. Gesqualis. 2004.498. oferecer o papel higiênico para higiene pessoal.E. 19. 144 p. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 2000. Regimento Interno. 10. colocar a fralda descartável e coletar diretamente da mesma. de 25 de junho de 1986. desenroscar a tampa vermelha e tocar a parte pontuda da tampa nas fezes em cinco locais diferentes – basta a quantidade que se prendeu na ponta da tampa. FIM 157 CLASSE 03 ELI . explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 18. pegar o frasco específico para coleta de sangue oculto. Procedimentos Especializados em Enfermagem. Atheneu. 3. 21. 5. deixar o paciente seguro. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Hospital das Clínicas – Unidade Funcional Patologia e Medicina Legal .br. 13. Acessado em: 12/08/2008. separar e preparar os materiais. certificando que o líquido não derrame. São Paulo. ou seja. hora e identificação do material. Curitiba: Século XXI. 2. em pacientes dependentes ou crianças. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. confortável e a unidade em ordem./Data/Rev. 9. Hospital das Clínicas. registrar no prontuário a data. não coletar a amostra durante o período menstrual ou em presença de qualquer lesão sangrante.Título: Coleta de fezes para exame de pesquisa de sangue oculto (PSO) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. 6. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo na mesa de cabeceira. 2007. identificar o paciente através da pulseira de identificação. calçar as luvas de procedimentos. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 14. 8. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. identificar o frasco com o nome. 15. quantidade e odor. 11. portalcofen. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. Belo Horizonte. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Verificar a solicitação do exame. Disponível em: http://www. KOCK. número do leito e registro do paciente.: Página 2 de 2 Continuação da bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte. protocolar em livro de encaminhamento de exames. R. 2005. 4. 16. fechar o frasco com segurança. encaminhar o material ao laboratório ou conservar em geladeira a 4 º c até no máximo 72 horas. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS-UNICAMP. colocar a comadre no paciente no momento da evacuação. 17. Lei n. 20. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. consistência. a hora e as características das fezes. Orientação para coleta de exames.com. 7. et al.D. retirar a comadre ou a fralda. Hospital das Clínicas .UFPML. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. ou limpar se criança ou dependente e após o uso desprezá-lo no lixo do banheiro. 7. M. assinar e carimbar. 12. a cor. data. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 3 e 4. Tratado de enfermagem médico-cirurgica. 02 luvas de procedimentos.S. 2. VDTE. 2002. Biblioteca./Data/Rev. S. Bibliografia consultada: continua na página 2/3 BRUNER. CLASSE 03 ELI Quando: De acordo com a solicitação do pedido de exame. interromper e reiniciar a coleta das fezes. Gesqualis. 03 folhas de papel toalha e 01 comadre se paciente dependente.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. SUDDARTH. Propedêutica e Terapêutica. CCIH. ed. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada. Onde: Unidades de Internação. v. Centro de Terapia Intensiva e Serviço de Diagnóstico. Convênios.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. de Araújo Maria Olímpia Piedade Patologista Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Março/2007 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Setembro/2006 Novembro/2008 Validado pela CCIH Lucienne França Reis Paiva Microbiologista CCIH Dezembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Março/2008 Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Rio de Janeiro: GUanabara Koogan. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Enfermeira Enfermeira Julho/2006 Avaliado por Áurea Lacerda Calçado Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. Resultado esperado: Coleta do volume total das fezes expelidas em 72 horas e corretamente identificada. 01 etiqueta de identificação de dieta especial. Em caso de não conformidade: Em caso de perder uma evacuação. 03 rótulos para identificação dos frascos.158 Instrução de Trabalho Técnico Título: Coleta de fezes para exame de dosagem de gordura Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. Diretoria. D.1. L. 9. Pronto Atendimento. 03 frascos grandes de boca larga com tampa. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . 11. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. se necessário. Hospital das Clínicas. seguindo as orientações da UF apoio diagnóstico serviço de medicina laboratorial. 11. 2005. CLASSE 03 ELI . data e hora de início e término da coleta e identificação do material. Hospital das Clínicas. 9. ed.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº.com. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento. separar e preparar os materiais. certificar que o paciente não realize exames radiológicos contrastados neste período.1.2 calçar luvas de procedimentos. 11. Belo Horizonte.3 receber o frasco. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.1 independente 11. Curitiba: Século XXI. 11. 2008. Técnicas básicas de Enfermagem. 6. mostrar os frascos e orientar o paciente. Hospital das Clínicas.2. 7.: Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM . Procedimentos Especializados em Enfermagem. 4. 159 Verificar a solicitação do exame. 20.3 colocar a fralda ou comadre sob as nádegas do paciente no momento da evacuação. Atheneu. Belo Horizonte. Em caso de alteração no preparo ou suspensão da dieta do paciente (a critério médico). Belo Horizonte. identificar os frascos com o nome. fazer o relato no pedido do exame. 11.1.1 garantir a privacidade do paciente com o uso de biombos. fechar e encaminhar para a geladeira do expurgo. Manual de Procedimentos de Enfermagem.1 evacuar diretamente no frasco devidamente identificado. 11.498. 2004. de 25 de junho de 1986. 11. 1998.2 calçar luvas de procedimentos.UFPML.1. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 3. certificar que o paciente iniciou o preparo com a dieta especial de acordo com seu peso. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.2 dependentes ou crianças 11. Orientação para coleta de exames. identificar o paciente através da pulseira de identificação./Data/Rev. número de leito e registro do paciente.M.2.portalcofen. Divisão Técnica de Enfermagem.2. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo na mesa de cabeceira.COFEN . 10. 8. 7.Título: Coleta de fezes para exame de dosagem de gordura Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. 2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Disponível em http://www. 11. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.Lei n. Regimento Interno. Hospital das Clínicas – Unidade Funcional Patologia e Medicina Legal .2. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outrs providências. KOCH. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Acessado em: 12 ago. 2. 2007. 2004. 5. R. São Paulo. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento. fixar a etiqueta de identificação de dieta especial no leito do paciente.br. et al. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Belo Horizonte.4 solicitar que o paciente ou acompanhante comunique ao término da evacuação. devidamente lacrados.5 oferecer papel higiênico ou usá-lo no paciente.2. 13. registrar no prontuário a data e o horário de início e término da coleta e as características das fezes. assinar e carimbar. encaminhar os frascos. 14. atentando para desprezar o papel higiênico no lixo do banheiro sem deixá-lo entrar em contato coma s fezes.2. 17. deixar o paciente seguro./Data/Rev. 18. 12.2.7 transferir as fezes para o frasco devidamente identificado.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. se houver a oportunidade de observar. 16. calçar as luvas de procedimento. 15. após o período da coleta. retirar a comadre ou fralda. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.6 recolher o papel higiênico. fechar e encaminhar para a geladeira do expurgo. limpo. ao laboratório certificando da quantidade dos frascos colhidos até às 14h00min. FIM . 11. 11.: Página 3 de 3 11. reforçar a orientação de que todas as fezes expelidas no período de três dias deverão ser coletadas.160 Título: Coleta de fezes para exame de dosagem de gordura Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 02. seco e confortável. Moreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Professora Junho/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Agosto/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH Guilherme Augusto Armond Enfermeiro CCIH Novembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Agosto/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 02 pacotes de gaze estéril. Biblioteca. 01 tubo de xilocaína geléia estéril. Solução prescrita.161 Instrução de Trabalho Técnico Título: Lavagem intestinal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. 01 suporte de soro. Diretoria. CLASSE Onde: Unidades de Internação. Centro de Tratamento Intensivo. 01 metro de papel higiênico. VDTE. máscara. 02 biombos. Ambulatórios e Setores de Diagnóstico. Pronto Atendimento. 01 bandeja de inox limpa e desinfetada. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Quando: De acordo com a prescrição médica. Condições necessárias: 01 ebulidor. 01 comadre. Resultado esperado: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Maria Bárbara Alves Santos Patrícia Gomes Angelin Rosaura das Graças Silva Thaís Novaes Costa de Almeida Enfermeira Enfermeira Técnica de Enfermagem Enfermeira Técnica de Enfermagem Maio/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Elisabete da Silva Peixoto Lucia F. Convênios.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Propedêutica e Terapêutica. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 03 ELI . 01 lençol móvel e 01 impermeável. 01 equipo simples. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem./Data/Rev.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 termômetro. Gesqualis. 01 jarro com água. óculos e luvas de procedimento). CCIH. EPI (capote. 01 sonda retal.R. 01 carrinho de curativo. Centro Cirúrgico. Técnicas básicas de enfermagem. I. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. colocar o biombo e garantir a privacidade do paciente.498. Rio de Janeiro: Bezerra de Araújo. portalcofen. colocar a comadre ao lado do paciente (ele pode não conseguir reter a solução). Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante.162 Título: Lavagem intestinal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. 9. Colocar o suporte de soro junto ao leito do paciente. preferencialmente. Regimento Interno. Verificar a prescrição médica. levar o material para a unidade colocá-lo sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. p. M. 3. Lei n. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 12. 7. CLASSE 03 ELI Bibliografia consultada: ARAÚJO. colocar os EPI’s. 11. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. ed./Data/Rev. separar e preparar os materiais e colocar a solução prescrita no jarro com água aquecida a 37º c. Belo Horizonte. 2.: Página 2 de 3 Resultado esperado: Ampola retal e cólon descendente limpos. 4. . posicionar o paciente em decúbito lateral esquerdo. 7. Curitiba: Florence. R. 5. mais ou menos 45 cm acima do leito. M. ed. D. 1996. Técnicas fundamentais de enfermagem.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 63-140. identificar o paciente através da pulseira de identificação. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Caso não apresente eliminações. B. 1996. 19. PEREIRA. adaptar o equipo a sonda retal. comunicar ao enfermeiro e médico. KOCK. 18-20. p. colocar o frasco de solução conectado ao equipo no suporte. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. 6. Acessado em: 12/08/2008. 2007. de 25 de junho de 1986. A. Hospital das Clínicas. abr. 8 de Agosto em Revista. CROSSETTI. VEIGA.1998. Em caso de não conformidade: Caso haja resistência à introdução da sonda. interromper o procedimento e comunicar ao enfermeiro e médico.com. 1992. 7. 10. Porto Alegre: Sagra DC Luzzeto.. O. B. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 8. J. abaixar a cabeceira do leito e colocar o impermeável e o lençol móvel sob o quadril do paciente. 7. Manual de técnicas básicas de enfermagem. 13. n. G. ed. Disponível em: http://www. 14. Cara nova para as rotinas de enfermagem.br. M. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. introduzir a sonda no reto. expondo a região anal. fechar a pinça e retirar a sonda. 26. odor e consistência das fezes eliminadas ou a inexistência de eliminações. após as eliminações fecais. 24. aconselhar o paciente a reter a solução o máximo possível. 27. 19. levar o material utilizado para o expurgo. vigiar a descida da solução. FIM CLASSE 03 ELI . confortável e a unidade em ordem. desprezar a sonda envolvendo-a em papel higiênico e colocando-a no lixo do banheiro. 20. 23. desprezar o conteúdo no vaso e lavar a comadre. Registrar ainda. 17. Quando a solução acabar. colocar a comadre sob o paciente ou levá-lo ao banheiro. 29. colocar o paciente em decúbito dorsal e levantar a cabeceira no leito. 22. diminuir ou interromper momentaneamente o fluxo do líquido. se houver. afastar a prega interglútea. lubrificar a ponta da sonda retal com a xilocaína geléia estéril. 15. com a mão não-dominante. a cor. retirar os EPI’s e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. o tipo e o volume da solução usada. queixa de dor. 18. pedir ao paciente para respirar profundamente. abrir a pinça do equipo e deixar a solução correr livremente  caso o paciente sinta dor. cerca de 8 a 10 cm.163 Título: Lavagem intestinal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. com a mão dominante.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página 3 de 3 14. com cuidado e vagarosamente em direção à cicatriz umbilical  nunca forçar a introdução da sonda. preferencialmente./Data/Rev. retirar a comadre. assinar e carimbar. registrar no prontuário: a data. 28. deixar o paciente limpo. 16. deixar correr um pouco da solução na comadre para retirar o ar do sistema. a hora. antes de entrar ar no equipo. 25. 21. Gesqualis. para seu fechamento. Diretoria. Maior durabilidade do dispositivo. Evitar constrangimento devido a vazamento. Onde: Unidades de Internação. 7. 01 tira de esparadrapos. Acessado em: 12/08/2008. Lei n. CLASSE 03 ELI Quando: O dispositivo estiver com 1/3 de sua capacidade cheia para evitar peso excessivo e risco de descolamento. Propedêutica e Terapêutica. CCIH. Convênios. VDTE. Propiciar melhor qualidade de vida ao portador de estomia.498. portalcofen. 01 sabonete. Prevenção de dermatite peri-estoma. 01 cuba rim. trapos/compressas. Biblioteca.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. Ambulatórios. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Thaís Novaes Costa Enfermeira Técnica de Enfermagem Maio/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Agosto/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH Glaucia Helena Martinho Enfermeira Novembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Agosto/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Condições necessárias: 02 luvas de procedimento. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.com. Pronto Atendimento. de 25 de junho de 1986. Redução do risco de descolamento. bolsa mal adaptada levando a vazamentos e dermatites. Em caso de não conformidade: Alergia ao dispositivo. Bibliografia consultada: continua na página 2/2 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.164 Instrução de Trabalho Técnico Título: Higienização do dispositivo coletor de estoma intestinal Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: ELI 02./Data/Rev. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Disponível em: http://www. 01 dispositivo coletor adequado ao estoma com pinça ou clip.br. Centro de Tratamento Intensivo. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2 Resultado esperado: Evitar peso excessivo.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Setores de Diagnóstico. 15. retirar as luvas e lavar as mãos conforme NT CCIH 002. 1 agosto/2005. 13. 14. Curitiba: Século XXI. POTTER. retirar o ar e fechar a parte inferior da bolsa. invaginação. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 3. 5. 10.: Página 2 de 2 Continuação da bibliografia consultada: CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. colocar o paciente em posição segura e confortável./Data/Rev. lavar o interior da bolsa com água e sabonete líquido (se fezes) desprezando o conteúdo no vaso sanitário. 1400p Manual de Orientação: Conversando sobre ostomias intestinais e urinárias. realizar as orientações de auto-cuidado ao paciente ou cuidador. necrose. M. Rio Janeiro: Guanabara Koogan S. Protocolo de assistência ao portador de Estoma intestinal e urinário. sangramento. deixar o paciente seguro. 17. et al. fístulas. Belo Horizonte. ou usar a bolsa reserva. 19. A. presença de prolapso. FIM 165 CLASSE 03 ELI . edema. calçar as luvas de procedimento. dermatites. forma do estoma. Deliberação COREN-MG 35/00. se o paciente consegue deambular o procedimento pode ser realizado no banheiro. retração. Coloplast Ostomy Fórum e Coloplast do Brasil. 18. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. funcionamento. 7. para melhor reabilitação. Hospital das Clínicas. retirar para lavar com água e sabonete líquido. confortável e a unidade em ordem. Hospital das Clínicas. Instituto Alfa de Gastroenterologia-IAG. Ano10. a quantidade e as características das fezes eliminadas atentando para coloração da pele peri-estoma. abscesso. KOCK. se a bolsa for de duas peças. diâmetro. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. presença de muco. Identificar o paciente pela pulseira de identificação. 2. a hora. assinar e carimbar. P. 16. estenose. Belo Horizonte. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 144 p. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 1999. enxugar e utilizar novamente. protusão. garantir a privacidade do paciente. 12. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. registrar no prontuário a data. abrir a pinça da parte inferior (clamp). A & PERRY. 4. 2004. 2007.Título: Higienização do dispositivo coletor de estoma intestinal Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: ELI 02.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. nº. 11. Legislação e Normas. 4ª ed. R. G. Rio de Janeiro. 6. hérnia. Fundamentos de Enfermagem. 2002 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 9. A. separar e preparar os materiais. Regimento Interno. desprezar as fezes na cuba rim ou no vaso sanitário. 2006. 8. caneta. Gesqualis./Data/Rev. Centro de Tratamento Intensivo. Biblioteca. Centro Cirúrgico. Condições necessárias: Medidor de estomas.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. CLASSE 03 ELI Quando: No 2º dia de pós-operatório de confecção de estoma intestinal. tira de esparadrapos. VDTE. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. Pronto Atendimento. luvas de procedimento. saco de lixo. sabonete. Técnico de enfermagem. Setores de Diagnóstico. trapos/compressas. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Diretoria. 3/4 e 4/4 Resultado esperado: vide página 2/4 Em caso de não conformidade: vide página 2/4 Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Thaís Novaes Costa Enfermeira Técnica de Enfermagem Maio/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Eline Lima Borges Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Agosto/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH Viviane Rosado Enfermeira Janeiro/2009 (Quando necessário) Rubrica Data Setembro/2008 Setembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.166 Instrução de Trabalho Técnico Título: Troca de dispositivo coletor de estoma intestinal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. CCIH. Ambulatórios. Propedêutica e Terapêutica. tesoura de bolso. Quando a bolsa estiver parcialmente cheia. Quando houver queixa de queimação e ardência por parte do paciente. antes de ocorrer vazamento.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Quando houver ameaça de descolamento do dispositivo. Onde: Unidades de Internação. Convênios. cuba rim. dispositivo coletor adequado ao estoma com pinça ou clip para seu fechamento. medidor (marcador). 3. 7. Belo Horizonte. juntar os materiais necessários: bolsa. se a bolsa for fechada a troca deverá ocorrer quando estiver parcialmente cheia. de 25 de junho de 1986. et al. portalcofen. KOCK. agosto/2005. A. calçar as luvas de procedimento. bolsa mal adaptada levando a vazamentos e dermatites. 4ª ed. colocar o paciente em posição segura e confortável. 6. 8.com. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 1999. tesoura (de preferência curva). Fundamentos de Enfermagem.IAG. 2004. sabonete neutro. 7. M. retração. Coloplast Ostomy Fórum e Coloplast do Brasil. Legislação e Normas. Prevenção de dermatite peri-estoma. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. garantir a privacidade do paciente. Ano 10 n. Rio de Janeiro. CLASSE 03 ELI . Deliberação COREN-MG 35/00. 4. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 2006. Protocolo de assistência ao portador de Estoma intestinal e urinário. 1. BH. A & PERRY. Identificar o paciente pela pulseira de identificação. A.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 1400p UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. necrose. 5. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Melhor qualidade de vida do portador de estomia. 2002 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Rio Janeiro: Guanabara Koogan S. Em caso de não conformidade: Em caso de: alergia ao dispositivo.: 167 Página 2 de 4 Resultado esperado: Dispositivo coletor adaptado à pele e estoma com maior durabilidade. 2007. R. 144 p. P. Acessado em: 12/08/2008. 2. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. Hospital das Clínicas.Título: Troca de dispositivo coletor de estoma intestinal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02. Lei n. comunicar ao Enfermeiro ou ao Médico de plantão. Manual de Orientação: Conversando sobre ostomias intestinais e urinárias. 10. Disponível em: http://www. Facilidade de manuseio do paciente. toalha ou gaze e saco para lixo. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed.498. Regimento Interno. separar e preparar os materiais.br. POTTER. Curitiba: Século XXI. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. sangramento e prolapso. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. se a bolsa for drenável. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 9. deverá ser trocada quando a resina (parte adesiva) em volta do estoma estiver esbranquiçada ou estiver provocando ardência. 11. G. Hospital das Clínicas – Instituto Alfa de Gastroenterologia ./Data/Rev. 25. não usar cremes ou loções oleosas. Este procedimento pode ser realizado durante o banho de chuveiro. medir o tamanho (diâmetro) do estoma com o medidor (marcador) e desenhe-o na base (placa). rotular a bolsa com pedaço de esparadrapo colocando a data e o nome do responsável pela troca. estenose (estreitamento da luz da estomia que dificulta ou impede a saída das fezes). para sua melhor aderência à pele. escolha com o orifício do tamanho da medida. tipo de trabalho e atividades de lazer. abrindo a pinça da parte inferior (clamp). evitando deixar pregas ou bolha de ar. 14. Se desejar./Data/Rev. geralmente. 30. irregular). 19. a pele deve estar limpa e seca para receber a nova bolsa. fazer movimentos firmes e circulares sobre a parte adesiva com o dedo indicador. 19. do centro para as extremidades. esvaziar a bolsa no vaso sanitário. 33.2 dermatite por alergia à bolsa. retirar as luvas e lavar as mãos conforme NT CCIH 002.3 complicações: hérnia (abaulamento ao redor da estomia parece uma “mama”). 27.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. confortável e a unidade em ordem. Se for drenável retire o ar e feche a pinça inferior.: Página 3 de 4 12. enxugue delicadamente a pele com uma toalha macia. se bolsa recortável.4 funcionamento (aspecto e volume das eliminações). elíptica. retração (ocorre um afundamento na estomia para dentro da pele). Após os dois primeiros meses da cirurgia. 22. róseo. retirar o papel da parte adesiva. que facilitam vazamentos e descolamento da base (placa). selecionar o dispositivo coletor conforme aspecto e tipo de estoma e tipo de efluente. 24.1 presença de dermatite de contato causada pelo contato com fezes e urina. o estoma reduz de tamanho. recorte a parte adesiva com uma tesoura. prolapso (saída de parte do intestino pelo estoma). aplicar barreiras protetoras da pele ao redor do estoma. coloque-a no saco de lixo e feche-o com um nó e despreze no local adequado. 23. 13. 20. lave o estoma e a pele ao redor com água e sabonete e com movimentos suaves.1 coloração (vermelho-vivo. brilhante. 18. idade. pálido. se bolsa pré-cortada. mantendo a pele esticada. 15. de acordo com o tamanho medido. caso necessário. encaixe a bolsa na placa. 26. não se esquecer de estar sempre orientando o paciente quanto ao auto-cuidado. 21. 28. 29. 19. descolando lentamente a bolsa. se utilizar bolsa de duas peças. avaliar o estoma observando 19. 17. 32. enxaguar bem toda a pele e estoma retirando as fezes e o sabonete. pois. deixar o paciente seguro. antes de retirá-la. faça este procedimento no banho de chuveiro. 16. 31. 19. . condições físicas.2 forma (oval. levante um pouco a parte adesiva da bolsa.168 Título: Troca de dispositivo coletor de estoma intestinal Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 02. violeta e negro). colar a parte adesiva de baixo para cima procurando encaixá-la no estoma. 18. Mantenha a pele esticada. avaliar a pele observando 18. segure firme e vá passando o tecido com água e sabonete. após retirar a bolsa. molhe a gaze ou tecido macio com água e sabonete. observe se há alguma alteração em sua pele e no estoma. necrose./Data/Rev.: 169 Página 3 de 4 34. funcionamento. 37. diâmetro. 35. a hora. presença de hérnia. a quantidade e as características das fezes eliminadas atentando para coloração da pele peri-estoma. na alta. retração. fornecer bolsas até a consulta no programa de distribuição. registrar no prontuário a data.Título: Troca de dispositivo coletor de estoma intestinal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 02.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. edema. agendar a consulta no programa de distribuição de bolsas. estenose. assinar e carimbar. forma do estoma. 36. prolapso. CLASSE FIM 03 ELI . presença de muco. dermatites. sangramento. 170 Instrução de Trabalho Técnico Título: Cuidados com o paciente durante episódio de vômito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 03.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiros, técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem CLASSE 03 ELI Quando: O paciente estiver apresentando vômito Onde: Unidades de Internação, Pronto Atendimento, Centro Cirúrgico, Centro de Tratamento Intensivo, Setores de Diagnóstico, Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Condições necessárias: 02 luvas de procedimento; 01 bacia de inox limpa e desinfetada; 02 compressas; 01 pacote de higiene oral. Opcionais: 1 conexão de látex; 1 sonda de aspiração; 01 fonte de vácuo com válvula redutora de pressão; Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2 Resultado esperado: Evitar aspiração do vômito e proporcionar conforto ao paciente Em caso de não conformidade: Se os vômitos persistirem, administrar medicação conforme prescrição ou comunicar ao médico Bibliografia consultada: Continua na página 2/2 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, 25 de Julho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. Disponível em: http://www.portalcofen.com.br. Acessado em: 12/08/2008 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Érika Fernanda Ferreira Silva Enfermeiro 14/06/2008 Avaliado por Thaís F. de Lourdes Carneiro Lucia F.R. Moreira Caroliny Alves Pessoa Enfermeiro Professora Enfermeira Setembro/08 Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH Gláucia Helena Martinho Enfermeira Novembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 Título: Cuidados com o paciente durante episódio de vômito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 03.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 171 Página 2 de 2 Continuação da bibliografia cosultada: TIMBY, Bárbara K. Nutrição. In: TIMBY, Bárbara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem, 6. Ed. Porto Alegre: Artmed editora, 2001. cap. 14, p.249. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Vice- Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte, 2007. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; 2. calçar luvas de procedimento; 3. inclinar a cabeça do paciente para frente sobre a bacia. Se possível, encaminhá-lo ao banheiro para que o mesmo vomite no vaso sanitário; 4. colocar o paciente em decúbito lateral ou inclinar sua cabeça para o lado, se o mesmo estiver inconsciente, sedado ou debilitado; 5. oferecer apoio firme com as mãos ou um travesseiro, em caso de paciente cirúrgico com incisão abdominal que esteja vomitando; 6. aspirar aos resíduos de vômito e excesso de saliva com auxílio do vácuo ou aspirador, se necessário; 7. aplicar uma compressa fria sobre a fronte e a nuca; 8. oferecer líquido para que o paciente enxágüe a boca ou prestar cuidados orais assim que possível, após o ato de vomitar. Em paciente inconsciente, sedado, dependente, neonatal e pediátrico realizar higiene oral conforme ITT correspondente; 9. retirar o recipiente da emese do lado da cama do paciente assim que possível e desprezar no vaso sanitário; 10. trocar a roupa de cama se necessário; 11. manter o ambiente limpo e arejado para retirar odores remanescentes; 12. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos; 13. descrever as características da emese no prontuário do paciente (cor, aspecto, odor) e se possível medir o volume e anotar ou quantificar subjetivamente; 14. assinar e carimbar na evolução de enfermagem; 15. comunicar à enfermeira ou médico. FIM CLASSE 03 ELI 172 Instrução de Trabalho Técnico Título: Lavagem gástrica Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 03.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. CLASSE 03 ELI Quando: De acordo com prescrição médica. Onde: Unidades de Internação, Pronto Atendimento, Centro Cirúrgico, Centro de Tratamento Intensivo, Ambulatórios e Setores de Diagnóstico, Propedêutica e Terapêutica. Condições necessárias: 01 bandeja inox limpa e desinfetada; 01 sonda gástrica; 01 sistema coletor aberto (coletor urinário); 02 luvas de procedimento; 10 cm de esparadrapo e/ou micropore; 01 seringa de 20 ml; 05 unidades de gaze estéril; 01 cuba rim; 01 estetoscópio; 01 equipo simples (opcional) 01 copo d’água; 02 biombos. Solução prescrita ou 01 frasco de 500 ml de solução fisiológica (NaCl 0,9%) para adulto ou 03 ampolas de 10ml para paciente pediátrico; Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Resultado esperado: Estômago limpo sem secreções, sangue, substâncias tóxicas e outros. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Dionéia Paula Bodevan de Sousa Maria Bárbara Alves Santos Patrícia Gomes Angelin Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Técnica de Enf. Enfermeira Maio/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Elisabete da Silva Peixoto Lucia F.R. Moreira Caroliny Alves Pessoa Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Junho/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE/Adjunta VDTE/Titular Agosto/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH Marilza R. Ribeiro Enfermeira Setembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Agosto/2008 Setembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 173 Título: Lavagem gástrica Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 03.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Em caso de mau posicionamento ou obstrução, reposicionar ou repassar a sonda. Em caso de intolerância ao volume prescrito, parar o procedimento e comunicar ao médico responsável. Bibliografia consultada: ARAÚJO, M. J. B. Técnicas fundamentais de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Bezerra de Araújo, 1992. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www. portalcofen.com.br. KOCK, R. M. et al. Técnicas básicas de enfermagem. 20. ed. Curitiba: Século XXI, 2004. 144 p. PEREIRA, I. B. Cara nova para as rotinas de enfermagem. 8 de Agosto em Revista, n. 19, p. 18-20. Abril, 1998. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte, 2007. VEIGA, D. A; CROSSETTI, M. G. O. Manual de técnicas básicas de enfermagem. 7. ed. Porto Alegre: Sagra – DC Luzzeto, 1996. p. 63-140. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Verificar a prescrição médica; identificar o paciente através da pulseira de identificação; apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante; explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; preparar os materiais; levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira ou carrinho de curativo; 8. garantir a privacidade do paciente. Colocar os biombos; 9. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; 10. calçar as luvas de procedimento; 11. colocar o paciente em posição segura, preferencialmente em fowler; 12. realizar sondagem gástrica, conforme ITT correspondente; 13. realizar a lavagem gástrica 13.1 em adultos 13.1.1 adaptar, à extremidade da sonda, a seringa com a solução ou o equipo conectado à solução prescrita; 13.1.2 introduzir mais ou menos 200 ml mantendo a sonda uns 7,5 cm acima da boca do paciente, para que o líquido caia lentamente no estômago; 13.1.3 retirar o equipo ou a seringa e inclinar a ponta da sonda na cuba rim para fazer a sifonagem; se necessário, dê uma leve aspirada; CLASSE 03 ELI 174 Título: Lavagem gástrica Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 03.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 3 de 3 13.2 em neonatos 13.2.1 adaptar, à extremidade da sonda, a seringa com a solução fisiológica; 13.2.2 introduzir 10ml de SF 0,9% ou a solução prescrita; 13.2.3 aspirar a sonda até que não saia mais líquido do paciente; 14. observar o aspecto do líquido retornado e repetir os itens anteriores até que o líquido retorne claro ou límpido ou de acordo com a prescrição médica; 15. observar a prescrição médica quanto à próxima seqüência: manter a sonda fechada, ou conectada em sistema aberto para drenagem espontânea, ou retirar a sonda, cuidadosamente, em movimentos circulares; 16. mensurar a drenagem; 17. deixar o paciente em posição segura, confortável e a unidade em ordem. Levar material utilizado para o expurgo; 18. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; 19. registrar no prontuário a data, a hora de início e término, o volume infundido e drenado, aspecto e consistência do líquido de retorno, presença de resíduos, se houve queixa do paciente; 20. assinar e carimbar. FIM 175 Instrução de Trabalho Técnico Título: Coleta de escarro Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 04.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem Quando: De acordo com a solicitação do exame. CLASSE Onde: Unidades de Internação, Pronto Atendimento, Centro Cirúrgico, Centro de Tratamento Intensivo, Ambulatório e Setores de Diagnóstico, Propedêutica e Terapêutica. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 01 frasco estéril de boca larga para coleta do exame 01 rótulo para identificação do frasco 02 luvas de procedimento 01 copo com água 01 cuba rim Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Resultado esperado: Amostra de escarro em quantidade suficiente e isenta de contaminação para realização do exame. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma de Figueiredo Márcia Eller Salviano Patrícia Novaes Costa de Almeida Rosaura das Graças Silva Thaís Gomes Angelin Enfermeira Enfermeira Técnica de Enfermagem Enfermeira Técnica de Enfermagem Maio/2006 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. de Araújo Maria Olímpia Piedade Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/ 2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE/Adjunta VDTE/Titular Julho/2006 Novembro/2008 Validado pela CCIH Lucienne França Reis Paiva Microbiologista CCIH Dezembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Maio/2008 Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 03 ELI 176 Título: Coleta de escarro Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 04.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Em caso de muita saliva e insuficiente quantidade de escarro, repetir a coleta. Em caso de ausência de secreção, fazer micronebulização com 10 ml de soro fisiológico 0,9% coletar a amostra. CLASSE 03 ELI Bibliografia consultada: BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem médico cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 2 v. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www. portalcofen.com.br. Acessado em: 12/08/2008. KOCK, R. M. et al. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. Curitiba: Século XXI, 2004, 144 p. PUC Minas/Educação continuada. Procedimentos Operacionais Padrão. BH. Agosto 2005 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte, 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Orientação para Coleta de Exames. Belo Horizonte, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. CCIH – Manual de Infecção Hospitalar – Epidemiologia, Prevenção e Controle – 2ª ed. Médica e científica LTDA. 2001. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Verificar solicitação do exame; identificar o paciente através da pulseira de identificação; apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante; explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; orientar o paciente a manter jejum a partir de 00:00 na véspera do exame; higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; separar e preparar os materiais; rotular o frasco (nome do paciente, número do leito, número do registro, data, hora, identificação do material e o número da amostra); 9. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira ou carrinho de curativo; 10. calçar as luvas de procedimento; 11. retirar as próteses dentárias, se presente, no momento da higiene e da coleta; 12. fornecer ao paciente o copo com a água e a cuba rim; 13. orientar o paciente a bochechar e gargarejar com água pura e desprezar na cuba rim; 14. pedir ao paciente para inspirar profundamente e tossir para obtenção do material - pacientes traqueostomizados ou intubados, a coleta será feita pelo fisioterapeuta; 15. solicitar ao paciente para depositar diretamente no frasco estéril a secreção expectorada; 16. fechar o recipiente imediatamente depois de colhido o material; 17. protocolar no livro de encaminhamentos de exames; 18. enviar amostra imediatamente ao laboratório ou conservar em geladeira com temperatura 177 Título: Coleta de escarro Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 04.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 3 de 3 entre 2º e 8ºc, no prazo máximo de 2 horas; 19. deixar o paciente seguro, confortável e a unidade em ordem; 20. retirar as luvas e higienizar às mãos conforme NT CCIH 002; 21. registrar no prontuário a data, o horário, o aspecto e a quantidade da secreção; 22. assinar e carimbar. FIM CLASSE 03 ELI 178 Instrução de Trabalho Técnico Título: Cuidados com pacientes com drenos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 05.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. CLASSE 03 ELI Quando: Apresentar drenagem superior à 2/3 do coletor ou o coletor começar a soltar-se ou em vazamentos peridreno. Onde: Unidades de Internação, Pronto Atendimento, Centro Cirúrgico, Centro de Tratamento Intensivo, Ambulatório, Setores de Diagnóstico, Propedêutica e Terapêutica e Ambulâncias. Condições necessárias: 01 bandeja inox limpa e desinfetada; 02 luvas de procedimento; 01 pacote de gazinha estéril; 01 pacote de cuba rim estéril; 250 ml de solução fisiológica a 0,9%; 01 vidro graduado ou 01 seringa; 01 agulha estéril 25x 8 cm; 01 bolsa de estoma (se adequado); 01 almotolia com álcool a 70%; 01 tira de esparadrapo (se adequado); 01 sistema de drenagem aberto (se adequado); 01 tubo de resina de proteção da pele (prescrito). Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Resultado Esperado: Funcionamento ótimo do sistema de drenagem. Reduzir complicações provenientes da manipulação incorreta dos drenos e sistematizar os cuidados com pacientes com drenos. Em caso de não conformidade: Em caso de ausência de drenagem, vazamento peri dreno ou deslocamento do mesmo, comunicar ao enfermeiro. Em caso do deslocamento ou soltura do dreno, comunicar em caráter de emergência ao enfermeiro; Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Thaís Novaes Costa de Almeida Enfermeira Técnica de Enfermagem Junho/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Elisabete da Silva Peixoto Lucia F.R. Moreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Professora Julho/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Setembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH Guilherme Augusto Armond Enfermeiro CCIH Novembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Agosto/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 179 Título: Cuidados com pacientes com drenos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 05.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. M. Tratado de Enfermagem médico cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. Disponível em: http://www.portalcofen.com.br. POHL, F. F.; PETROIANU, A. Tubos, sondas e drenos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. POTTER, P. A & PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 4 ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 1400p. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte, 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Instituto Alfa de Gastroenterologia. Cuidados aos pacientes em uso de drenos. Belo Horizonte. 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Instituto Alfa de Gastroenterologia. Protocolo de assistência ao portador de estoma intestinal e urinário. Belo Horizonte. 2002. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Manual de Infecção Hospitalar: epidemiologia, prevenção e controle. 2. ed. Médica e científica LTDA, 2001. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 2. 3. 4. 5. Identificar o paciente através da pulseira de identificação; apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante; explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; inspecionar a condição e tipo do sistema de drenagem; tipos de drenos, quanto à forma de ação 5.1 capilaridade: de látex, laminar - extremamente flexível - geralmente colocado próximo a suturas, através da pele, fixado à mesma por um ponto ou mantido exteriorizado por um alfinete – requer proteção da pele e bolsa coletora. ex. dreno de “penrose;” 5.2 gravitacional: de plástico, borracha ou silicone, tubular – macio - não colaba, de comprimento, diâmetro e formas variadas deverão estar conectadas a um sistema de drenagem. ex. dreno de kehr (t), duplo j malecot, de tórax (vide ITT específica); 5.3 sucção: é o gravitacional acrescido de um sistema com sucção que pode ser um conjunto comercial, como o “portovac” ou um conjunto manufaturado, como pera de borracha ou seringovac (vide ITT correspondente); 6. separar e preparar os materiais de acordo com o tipo de sistema de drenagem e situação observada; 7. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira ou carrinho de curativo; 8. garantir a privacidade do paciente; 9. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; 10. calçar as luvas de procedimento; 11. observar o aspecto, cor e consistência da drenagem; 12. fazer ordenha nos tipos: por capilaridade ou gravitacional (vide ITT técnica de ordenha dos drenos); CLASSE 03 ELI 180 Título: Cuidados com pacientes com drenos Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 05.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 3 de 3 13. retirar a cobertura do local de inserção ou a bolsa coletora delicadamente. Só retirar a bolsa coletora se esta estiver soltando ou houver vazamento do efluente. Se a bolsa estiver bem adaptada, retirar a drenagem abrindo a pinça de segurança; 14. medir o volume da drenagem e atentar para queixa de dor e presença de odor; 15. avaliar a integridade da pele da região peri-dreno e a segurança do mesmo quanto à fixação. Comunicar ao enfermeiro presença de alteração cutânea ou falha na fixação do dreno; 16. lavar o local de inserção do dreno com solução fisiológica a 0,9%, em jato; 17. secar a região peri-dreno delicadamente com gaze seca e passar uma camada de resina de proteção de pele prescrita. Se a bolsa coletora não foi retirada, não haverá necessidade desta etapa; 18. fechar ou recolocar a bolsa coletora ou verificar a condição do aparato de coleta (sistema fechado, sucção, etc.); 19. deixar o paciente seguro, confortável e a unidade em ordem; 20. levar material utilizado para o expurgo atentando para o descarte das agulhas em recipiente próprio para pérfuro cortante; 21. retirar luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; 22. registrar no prontuário a data, a hora, o volume drenado e suas características (cor, odor e consistência), além das condições da pele peri-dreno; 23. assinar e carimbar. FIM 181 Instrução de Trabalho Técnico Título: Técnica de ordenha de drenos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 05.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem Quando: Diante de efluente espesso; Diante da presença de coágulos; Diante da ausência de drenagem. CLASSE 03 ELI Onde: Unidades de Internação, Pronto Atendimento, Centro de Terapia Intensiva, Centro Cirúrgico, Ambulatório e Setores de Diagnóstico, Propedêutica e Terapêutica. Condições necessárias: 01 almotolia de Álcool a 70 %; 02 bolas de algodão ou gaze não-estéril; 02 de luvas de procedimento; 01 pinça de ordenha; 01 pacote pequeno de talco sem perfume e não 02 biombos. alérgico; Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Manter pérveo o sistema de drenagem. Evitar obstrução. Em caso de não conformidade: Em caso de deslocamento do dreno ou da sonda, desconexão ou vazamentos no sistema, comunicar ao enfermeiro. Bibliografia consultada: continua na página 2/3 BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. M. Tratado de Enfermagem médico cirúrgico. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 2 v. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Julho/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Caroliny Alves Pessoa Claudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Novembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Setembro/2006 Novembro/2008 Validado pela CCIH Viviane Rosado Enfermeira Janeiro/2009 (Quando necessário) Rubrica Data Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 : Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 14. Acessado em: 12/08/2008. 7.2 qualquer que seja o método usado (mãos ou pinça). separar e preparar os materiais. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Belo Horizonte.com. Lei n. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. calçar as luvas de procedimento. 3. Nunca ordenhar em direção ascendente. .. 2. de 25 de junho de 1986. observar as características da secreção e o volume. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.2. ele pode deslocar o dreno. POHL. deve ser feito com cuidado. garantir a privacidade do paciente.br. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 2000.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 2005. 4. 11. 9. verificar o funcionamento do sistema. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. repetir a manobra por duas ou três vezes. 12. deixar o paciente seguro. 2001.1 segurar com firmeza o extensor siliconado próximo ao dreno (ou sonda) com a mão não-dominante e adaptar logo abaixo a pinça de ordenha. tipos de ordenha 9. uma vez que. CCIH – Manual de Infecção Hospitalar – Epidemiologia. Regimento Interno.2 tracionar o látex com auxílio da pinça em direção descendente. A.F. 9. Instituto Alfa de Gastroenterologia-IAG. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 9. provocar dor e alterar a pressão intrapleural (no caso de dreno de tórax).. Médica e científica LTDA. deslizar através do extensor siliconado para baixo. sondas e drenos. Hospital das Clínicas. Disponível em: http://www.498. deixar que o sistema siliconado volte ao tamanho normal. 13. 2007.2 utilizando as próprias mãos 9. 7.1. 9.1. PETROIANO. 10. 5. Tubos. portalcofen. confortável e a unidade em ordem. Belo Horizonte. Cuidados aos pacientes em uso de drenos. Em caso de dreno de tórax ver ITT correspondente. Identificar o paciente. Belo Horizonte.1 segurar com firmeza o extensor siliconado próximo ao dreno (ou sonda) com a mão não-dominante ebcom a mão dominante entalcada ou com algodão embebido em Álcool a 70%. Prevenção e Controle – 2ª ed. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 6.2. F. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.1 utilizando pinça de ordenha 9. 8.182 Título: Técnica de ordenha de drenos Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 05./Data/Rev. retirar as luvas de procedimento e higienizar às mãos conforme NT CCIH 002.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.183 Título: Técnica de ordenha de drenos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 05. assinar e carimbar. 17./Data/Rev. FIM CLASSE 03 ELI . a hora.: Página 3 de 3 15. 16. o aspecto. a consistência e o volume da secreção. registrar no prontuário a data. R. Onde: Unidades de Internação. durante queixas de dores ou incomodo do paciente. durante esvaziamento de recipiente coletor. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 02 luvas de procedimento 01 pacote de gaze estéril 01 ampola de solução fisiológica a 0.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Ambulatórios. Em caso de drenagem acima do volume esperado para o procedimento cirúrgico. Centro de Terapia Intensiva.184 Instrução de Trabalho Técnico Título: Manutenção e manipulação de sistema de drenagem por sucção Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 05. VDTE./Data/Rev. Gesqualis. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem CLASSE 03 ELI Quando: durante troca do curativo do dreno. Centro Cirúrgico.9% 01 almotolia com álcool a 70% 01 vidro graduado ou 01 seringa de plástico de 20 ml esparadrapo Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado Esperado: Manutenção da pressão negativa atuante.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Pronto Atendimento. CCIH. Biblioteca. Diretoria. Moreira Enfermeira Enfermeira Professora Agosto/2006 Agosto/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Março/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH Guilherme Augusto Armond Enfermeiro CCIH Novembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. realizar o reparo e proporcionar o retorno da sucção. Setores de Diagnóstico. em situações de extravasamento. identificar a causa. comunicar ao enfermeiro. Convênios. Em caso de não conformidade: Em caso de perda de pressão negativa. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Silvia Cristina Severo Elisabete da Silva Peixoto Lucia F. Propedêutica e Terapêutica e Ambulâncias. 1. Belo Horizonte. A. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 1400p.498. Tubos.6 recolocar a tampinha enquanto o frasco está comprimido.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 7. ed.1. Hospital das Clínicas.1 retirar com cuidado o esparadrapo de segurança que envolve a trava do embolo da seringa.Título: Manutenção e manipulação de sistema de drenagem por sucção Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 05. 5.1.1. 2. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 2 sistema de sucção manufaturado seringovac (geralmente utilizado onde se prevê drenagem inferior a 100 ml por dia) 7.1.5 comprimir totalmente o frasco sanfonado sobre uma superfície plana (não deixe seu rosto sobre a região do orifício). Disponível em: http://www. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. de 25 de junho de 1986. POHL./Data/Rev. A. G. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Lei n. 2002.1 clampar o dreno. Instituto Alfa de Gastroenterologia.9 observar as características da drenagem e medir o volume. 3. 7. F.4 limpar através de fricção o orifício de saída utilizando gaze umedecida com álcool a 70%. F. 7. 7. separar. Rio Janeiro: Guanabara Koogan. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.2. P.1. POTTER. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Belo Horizonte.br.7 abrir o clampe do sistema de drenagem. CLASSE 03 ELI . calçar as luvas de procedimento.1. 1999. Belo Horizonte.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Protocolo de assistência ao portador de estoma intestinal e urinário. Fundamentos de Enfermagem. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.1.2 retirar cuidadosamente a tampinha mantendo sua esterilidade e colocá-la sobre uma superfície limpa com a parte que é introduzida no sistema de drenagem para cima. 6.8 será exercida uma pressão negativa de aproximadamente 45 mmHg à medida que a sanfona estira. 4. 2000. 7. identificar o sistema de drenagem por sucção: 7. 7. sondas e drenos. 7. 7.com. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. A & PERRY. Cuidados aos pacientes em uso de drenos. 2007. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 2005.1. 1 sistema de sucção comercial (portovac) 7. Regimento Interno. Hospital das Clínicas. preparar os materiais e levar para a unidade do paciente. Instituto Alfa de Gastroenterologia.3 desprezar a drenagem no recipiente graduado. portalcofen. Desprezar a drenagem no vaso sanitário. 4. 7. 7. PETROIANO. 7. 185 Identificar o paciente através da pulseira de identificação. cor e consistência da drenagem e o volume medido. 13.2. 10. 12.4 reconectar a seringa ao dreno. verificar o funcionamento do sistema certificando-se de não haver vazamentos.2. recolher o material utilizado e desprezá-lo no expurgo. puxar o êmbolo até 1/3 do final e recolocar a trava no êmbolo. o aspecto. FIM .3 desconectar a seringa do cateter. 9. 7. deixar o paciente seguro. 7.2. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.186 Título: Manutenção e manipulação de sistema de drenagem por sucção Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 05. registrar no prontuário a data.5 colocar uma tira de esparadrapo fixando a trava ao corpo e êmbolo da seringa. 7. assinar e carimbar.2 retirar a trava do êmbolo sem deixar que o mesmo se movimente. 11.2. observar as características e o volume do efluente e desprezá-lo no recipiente. a hora. confortável e a unidade em ordem./Data/Rev. 8.: Página 3 de 3 7.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 9% de 250 ml 50 ml de PVPI aquoso ou Clorexidina 01 máscara facial 01 foco de luz (opcional) 02 biombos (opcional) Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. VDTE. Quando: De acordo com a solicitação do exame. Em caso de recusa e resistência do paciente. Convênios. Propedêutica e Terapêutica.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Centro Cirúrgico. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Maria Bárbara Alves Santos Rosaura das Graças Silva Thaís Novaes Costa de Almeida Enfermeira Enfermeira Enfermeira Técnica de Enfermagem Março/ 2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. Pronto Atendimento. Biblioteca. Gesqualis. de Araújo Maria Olímpia Piedade Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Setembro/2006 Novembro/2008 Validado pela CCIH Lucienne França Reis Paiva Microbiologista CCIH Dezembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Abril/2008 Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. CCIH.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem./Data/Rev. Em caso de não conformidade: Em caso de leito da lesão estiver ressecado. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 03 ELI . realizar esfregaço com o swab. Centro de Tratamento Intensivo. Ambulatório e Setores de Diagnóstico. Diretoria. Resultado esperado: Material coletado e identificado corretamente. reforçar necessidade do mesmo. Condições necessárias: 01 bandeja inox limpa e desinfetada 03 tubos coletores estéril com bastão (swab) 01 par de luvas estéril para feridas 02 luvas de procedimento 01 pacote de curativo 01 pacote de gaze estéril 02 frascos estéreis para coleta exame 01 seringa de 03ml e 01 agulha de 25 X 7 cm 01 abaixador de língua 01 frasco de soro fisiológico 0.187 Instrução de Trabalho Técnico Título: Coleta de secreções para Exames Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 06. CLASSE Onde: Unidades de Internação. Manual de Procedimentos de Enfermagem. São Paulo. 11. Verificar solicitação de exame. Hospital das Clínicas. Curitiba: Florence. ed. 12.2 auricular – somente colher material do ouvido externo. 7. separar e preparar os materiais. 10. atentar para as seguintes observações 11.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Acessado em: 12/08/2008.E. R. de 25 de junho de 1986. 11. levar os materiais para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante.1 preferencialmente colher o material antes da administração de antimicrobianos. 1996. data. 4. Unicamp – Hospital das Clínicas-D.188 Título: Coleta de secreções para Exames Data da emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 06.4 os espécimes para o exame microbiológico têm que representar corretamente a situação biológica do local coleta. Atheneu. KOCK. no fundo do saco conjuntival evitando o contato com a borda palpebral. Lei n. com nome completo. 2001. registro.3 orofaringe – usar abaixador de língua e foco de luz se necessário. Belo Horizonte.: Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 2.br. 8. 12. calçar as luvas de procedimento e colocar a máscara facial. Roda-se o swab sobre . explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. se necessário. 12. Técnicas básicas de enfermagem – 14. Médica e científica LTDA. Hospital das Clínicas. 2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte. O material ideal é o do canal auditivo externo que deve ser coletado pelo otorrinolaringologista. portalcofen.498. M. 7. 9. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.2 sempre que possível colher dois swabs: um para cultura e outro para microscopia. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. 6. Belo Horizonte. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www. Prevenção e Controle – 2ª ed. CCIH – Manual de Infecção Hospitalar – Epidemiologia. 1998. coletar separadamente direito e esquerdo. 2007. Regimento Interno. Hospital das Clínicas. garantir a privacidade do paciente com o uso de biombos. 11.3 a amostra ideal não pode ser contaminada pela microbiota de qualquer superfície adjacente ao foco. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Procedimentos Especializados em Enfermagem. 2004. hora e a identificação do material de coleta. 5.com. passar o bastão coletor na região indicada 12./Data/Rev. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. se dos dois olhos. Divisão Técnica de Enfermagem. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento. identificar o paciente através da pulseira de identificação. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. leito. 11. 3. identificar o recipiente de coleta. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.1 ocular – preferencialmente. delicadamente. a hora. encaminhar ao laboratório o material coletado e identificado. 12. evitar contato com a cavidade bucal. cortar de 05 a 07 cm da ponta distal do cateter e colocar no recipiente estéril sem tocar as bordas e fechar. inserir. colocar o bastão coletor no recipiente estéril e identificado e fechá-lo. retirar luvas de procedimento. 12.8 feridas/ úlceras – limpar as bordas da ferida com soro fisiológico 0. 15./Data/Rev. na faringe posterior e qualquer área que apresente placa/exsudato.5 escarro – vide ITT específica. Na retirada. 19.: Página 3 de 3 cada área tonsilar. o aspecto e o local do material colhido. retirar o cateter assepticamente. separar delicadamente as bordas da ferida com o indicador e o polegar de uma das mãos usando luva estéril).7 perianal – passar o bastão coletor na região perianal realizando movimentos rotativos pelo menos 05 vezes. deixar o paciente seguro. Em lesões bolhosas de pele.9% do orifício ou peri inserção do cateter e passar o bastão coletor.6 uretral e/ou vaginal – após higiene íntima – vide ITT específica. nas narinas pelo menos 01 cm. 12. 14. o bastão coletor pelo menos 01 cm fazendo movimentos rotatórios evitando o contato periuretral ou perivaginal na retirada do mesmo. antissepsia com PVPI aquoso ou clorexidina. evitar o swab e aspirar com agulha e seringa e colocar no recipiente estéril. FIM CLASSE 03 ELI .4 nasal – introduzir. 13. protocolar em livro de encaminhamentos de exames. enxaguar com soro fisiológico 0. 12. 17.9 sítio de inserção de cateter ou orifício de fístulas – fazer a limpeza com soro fisiológico 0. 12. 18. assinar e carimbar.9%. 16. confortável e a unidade em ordem.10 ponta de cateter vascular – fazer limpeza peri inserção com soro fisiológico.9 % e lavar o leito da ferida conforme ITT específica.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. delicadamente.189 Título: Coleta de secreções para Exames Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 06. com a outra mão introduza a ponta do swab na profundidade da lesão tendo o cuidado de não tocar a pele adjacente. 12. máscara e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. juntamente com o pedido do exame. fazendo movimentos rotatórios. secar. registrar no prontuário a data. 12. comunicar verbalmente à enfermeira responsável e registrar no prontuário do paciente. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Larissa Vilela Florindo Ana Claudia Nascimento de Carvalho Letícia Gonçalves Diniz Acadêmica de Enf. VDTE./Data/Rev. Acadêmica de Enf. Março/2007 Avaliado por Antonieta Lourdes Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Cláudia Melo Franco Cristiane Alves dos Reis Maria Tereza F.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Em caso de não conformidade: Na impossibilidade da coleta do material. nasal. Gesqualis. Pronto Atendimento. CCIH. Técnico de Enfermagem ou Auxiliar de Enfermagem CLASSE 03 ELI Quando: De acordo com a solicitação do enfermeiro e/ou médico. perianal ou orofaringe) 02 luvas de procedimento 01 ampola de SF 0. Acadêmica de Enf. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Diretoria. Convênios.9% 02 biombos Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Material coletado isento de contaminação e identificado corretamente em bom estado de conservação. Centro Cirúrgico. Biblioteca. Ambulatórios e Serviços de Apoio e Diagnóstico. Centro de Tratamento Intensivo.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Onde: Unidades de Internação. Condições necessárias: 01 tubo coletor estéril com haste (swab) para cada local de coleta (axilar.190 Instrução de Trabalho Técnico Título: Coleta de Swab para pesquisa de microorganismos de importância epidemiológica/vigilância microbiológica Data da Emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 06. de Araújo Maria Olímpia Piedade Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2007 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Julho/2008 Novembro/2008 Validado pela CCIH Lucienne França Reis Paiva Microbiologista CCIH Dezembro/2008 (Quando necessário) Rubrica Data Abril/2008 Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Manual de Infecção Hospitalar: Epidemiologia.498. pelo menos 1 cm. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 2005.4. portalcofen. 11. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 6.Título: Coleta de Swab para pesquisa de microorganismos de importância epidemiológica/vigilância microbiológica Data da Emissão: 04/2009 Número da IT: ELI 06. 3. explicar o procedimento e a finalidade ao paciente e/ou acompanhante.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 7. pelo menos 5 vezes. 9. Disponível em: http://www. Hospital das Clínicas.1 introduzir o swab cuidadosamente no interior de ambas as narinas. A.4 para swab de orofaringe 11. prevenção e controle. levar o material até o paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. 11.1. 7. eleger o local da coleta 11.3 para pesquisa/ cultura de bacilo distérico. 10. identificar o paciente através da pulseira de identificação. Lei n. remover a placa e colher com swab na mucosa abaixo da placa. Na presença de ânus imperfurado – proceder à coleta nas pregas do períneo. realizando movimentos giratórios por 10 a 15 segundos. Verificar a solicitação do exame. Acessado em: 12/08/2008. Regimento Interno. calçar as luvas de procedimento. separar e preparar os materiais. 11. 2. Editora Medsi.1 passar o swab perianal com movimentos rotatórios. Belo Horizonte.4. Belo Horizonte. Orientação para Coleta de Exames. 2007.: 191 Página 2 de 3 Bibliogafia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.A.2 manter firmemente o swab no interior da narina. 2v MARTINS M. 11.4. tocando todas as áreas onde apresenta placa. São Paulo: Atheneu. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 2001. 5. CLASSE 03 ELI . garantir a privacidade do paciente com o uso de biombos.br./Data/Rev. 2000.9 % e umedecer a ponta do bastão.1 introduzir o swab cuidadosamente no interior da boca evitando contaminação com a saliva e microbiota normal da mucosa.1 para swab nasal 11. T. 11. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 4. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde.1passar os swab em ambas as axilas.1.2.2 rodar o swab sobre cada área tonsilar e na faringe posterior. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.3 para swab axilar 11. Hospital das Clínicas.2 para swab perianal 11.com. FERNANDES. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 8. utilizando movimentos rotatórios em toda a superfície. higienizar a s mãos conforme NT CCIH 002. de 25 de junho de 1986.3. 11. abrir a ampola de SF 0. 11. 17. registro. a hora e o local onde foi colhido e o horário do encaminhamento. 14.192 Título: Coleta de Swab para pesquisa de microorganismos de importância epidemiológica/vigilância microbiológica Data da Emissão: 04/2009 CLASSE 03 ELI Número da IT: ELI 06. assinar e carimbar. identificar a amostra com os dados do paciente: nome. 16.4. retirar as luvas e higienizar às mãos conforme NT CCIH 002. perianal. registrar no prontuário a data./Data/Rev.: Página 3 de 3 11. data e local de coleta (nasal. colocar o bastão coletor de volta no receptor sem tocar nas bordas. 19. confortável e a unidade em ordem. 18. protocolar no livro de encaminhamento de exames. deixar o paciente seguro. enviar a amostra ao laboratório juntamente com a solicitação do exame. axilar. 15.4 retirar da cavidade bucal sem contaminá-lo na mucosa.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. orofaringe). FIM . 13. 12. Atividade.Instrução de Trabalho Técnico Necessidade humana básica . sono e repouso CLASSE 04 ASR . 1 lençol. Acessado em: 12/08/2008. vol. 3/4 e 4/4.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. VDTE. CLASSE 04 ASR Condições necessárias: 1 paciente acamado. Ambulância e Domicílio.G. A. 2 luvas de procedimento. POTTER. Serviços de Diagnóstico. de 25 de junho de 1986. EPIs conforme precauções padrão ou de acordo com vias de transmissão.br. Centro de Tratamento Intensivo. Onde: Unidades de Internação./Data/Rev.. 1 caneta. Diretoria.A. Em caso de não conformidade: Verificar a intolerância da posição pelo paciente e solicitar reavaliação ao enfermeiro ou médico. CCIH. 1 biombo. Lei n. portalcofen. Biblioteca. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. Convênios. Resultado esperado: Prevenção de complicações associadas às posições e conforto do paciente. PERRY.498. Gesqualis.194 Instrução de Trabalho Técnico Título: Posicionamento do paciente no leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 01. 3 ou 4 travesseiros. 2005. Centro Cirúrgico. Fundamentos de Enfermagem. II.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Propedêutica e Terapêutica. Bibliografia consultada: continua na página 2/3 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Pronto Atendimento. 1726p. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Comunicar ao enfermeiro ou médico se a intolerância persistir. Disponível em: http://www. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Junho de 2008 Avaliado por Maria Olímpia Piedade Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Julho/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Julho/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R.com. 7. 1 impresso de observações de enfermagem. Ribeiro Enfermeira Dezembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Ambulatórios. Quando: Conforme prescrição médica ou do enfermeiro e sempre que o paciente solicitar. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . P. . 8. 10. 10.4 apoiar pés.3 manter a cabeça e ombros levemente elevados com um travesseiro. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. calçar luvas de procedimento e vestir o avental.: 195 Página 2 de 3 Continuação da Bibliografia Consultada: TAYLOR. 10. 9.4 apoiar braços e joelhos com travesseiros. 2007. colocar em posição supina ou decúbito dorsal 9. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 10. conversar ou realizar eliminação urinária e intestinal 8. 4. LILLIS.3 flexionar o antebraço e braço que ficam por baixo. alivia pressão na escápula. Belo Horizonte. separar o material. manter antebraço que fica por cima alinhado ao corpo e flexionar o braço.1 colocar a cabeceira da cama plana. colocar em posição de fowler para promover funcionamento cardíaco e respiratório. 9. 6. das mudanças de posição e do exercício das extremidades. 2. 2007. 7. 8./Data/Rev.Título: Posicionamento do paciente no leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 01.2 posição alta: cabeceira a 90º. 9.5 utilizar travesseiros para corrigir posicionamento (sob a cabeça. 5.1 cabeceira elevada de 45 a 60º. 1592p. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. 8.5 apoiar pés e calcanhares do paciente para evitar extensão contínua dos pés e pressão constante nos calcanhares. para alimentar-se. CLASSE 04 ASR . garantir a privacidade do paciente. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. é uma alternativa confortável à posição supina para o paciente em repouso ao adormecer. 5ª ed. braços e cabeça com travesseiros.1 colocar a cabeceira plana. 9. C.3 posição baixa: cabeceira a 30º.2 virar o paciente de lado no leito. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 10. 11.2 o paciente deita ou é colocado de costas. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. se necessário (pacientes em isolamento ou precaução de contato). Identificar o paciente pela pulseira de identificação. reforçando a importância do posicionamento correto. 11. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.1 colocar a cabeceira da cama plana. LE MONE.4 flexionar levemente o joelho que está por baixo e mais ainda o joelho que fica por cima.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. C. no sacro e nos calcanhares e permite pernas e pés flexionados.. Porto Alegre: Artmed. Hospital das Clínicas. colocar em posição Oblíqua impõe menor pressão trocantérica e é uma alternativa do decúbito lateral. se não houver contra-indicação. Regimento Interno. P. 10. sob a perna flexionada e sob o braço que fica por cima flexionado para manter o mesmo nível do ombro). 3. colocar em posição Deitada de Lado ou Decúbito Lateral. 8. 9. em relação à posição do corpo na direção da cabeceira. 13. os quadris ficam estendidos e os joelhos impedidos de se flexionarem ou hiperextenderem-se.5 os braços devem ser colocados em alinhamento correto com a cintura escapular. 17. deixar o paciente seguro e confortável. 13. colocar em posição pronada: previne contraturas de flexão dos quadris e joelhos e é contra-indicada para pessoas com problemas de coluna.7 apoiar as pernas com um travesseiro para elevar os dedos dos pés.1 colocar a cabeceira da cama plana. colocar em posição decúbito ventral parcial ou sims. 12. 12.2 o paciente é deitado de lado parcialmente sobre o abdômen. 13. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. com o cotovelo reto e a mão sob o quadril. 13. A panturrilha é posicionada ligeiramente atrás da linha média do corpo. com o braço voltado para baixo atrás do paciente e o braço voltado para cima flexionado no ombro e no cotovelo.3 o paciente deita sobre o abdômen com a cabeça virada para o lado. 13. a cabeça e o pescoço eretos. 18. retirar as luvas de procedimento e o avental se utilizado. role o paciente sobre o braço posicionado perto do corpo. 14. FIM .2 com o paciente na posição de decúbito dorsal. 16. características da pele e circulação periférica. 13.1 colocar a cabeceira da cama plana.2 o paciente é virado para o lado.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.3 colocar travesseiros sob a cabeça. sob o braço superior flexionado e sob a perna flexionada. como posição escolhida. 12. motivo. Posicione o abdômen no centro da cama.3 sustentar as costas e a panturrilha da perna que está por cima com travesseiros. 11./Data/Rev. 12.196 Título: Posicionamento do paciente no leito Data da emissão: 04/2009 CLASSE 04 ASR Número da IT: ASR 01.: Página 3 de 3 11. fazer anotações no impresso de observações de enfermagem. 15. 13. 13. com o quadril da perna que fica superior flexionado em um ângulo de 30° e o joelho flexionado a 35°. assinar e carimbar.4 o corpo fica estendido e os ombros.6 apoiar a cabeça com um travesseiro pequeno ou coloque um travesseiro sob o abdômen. Bibliografia consultada: vide página 2/3 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Em caso de não conformidade: Se não tolerância da posição pelo paciente e não existência de alternativa de mudança de posição. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. comunicar ao enfermeiro e rever a indicação com quem solicitou o exame. Resultado esperado: Paciente em posição segura e confortável favorecendo a rápida realização dos exames. portalcofen. VDTE. Acessado em: 12/08/2008.com. Centro de Tratamento Intensivo. Lei n. 01 caneta. Disponível em: http://www. de 25 de junho de 1986. CCIH.197 Instrução de Trabalho Técnico Título: Posicionamento do paciente para exames Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 01. Regimento Interno. Diretoria. Centro Cirúrgico. Ambulatórios. 01 cama ginecológica (opcional). Pronto Atendimento.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.br. Convênios. 02 luvas de procedimento. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 04 ASR . 2007. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3. 7. CLASSE Condições necessárias: 01 cama ou 01 cadeira. Onde: Unidades de Internação. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Junho/2008 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Maria Olímpia Piedade Enfermeira Enfermeira Enfermeira Julho/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Novembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. Hospital das Clínicas. 02 lençóis./Data/Rev. 3/3. EPIs conforme precaução padrão ou de acordo com a via de transmissão.498. Quando: Conforme prescrição médica ou do enfermeiro ou tipo do exame. Gesqualis. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Propedêutica e Terapêutica e Domicílio. Serviços de Diagnóstico. 01 impresso de anotações de enfermagem. Belo Horizonte.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 02 biombos. Ribeiro Enfermeira Dezembro/2008 Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Biblioteca. 11. 12./Data/Rev. 16. posição dorsal deitada 15.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. posição supina 14. coração. facilita o relaxamento da musculatura abdominal. utilizar lençol para cobrir a área do corpo não examinada. da porção anterior do tórax. 15. C. 15. do coração. condições físicas. excreções.2 utilizada para verificar cabeça.1 deitar o paciente completamente de costas.2 possibilita visualizar porção superior do corpo e facilita a expansão total dos pulmões.: Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: TAYLOR. 6. equilíbrio. porção anterior do tórax. estado de saúde. 9. 3. 13. com o braço na . feridas e definir EPI necessário. 14. LILLIS. 7. pulmões. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a ciência do cuidado de enfermagem. dos pulmões. Identificar o paciente pela pulseira de identificação. extremidades e pulsos periféricos. posição de Sims 16. mamas.198 Título: Posicionamento do paciente para exames Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 01. reforçando a importância do posicionamento correto para a realização de exames. 2007. evitar movimentos possivelmente cansativos e desnecessários durante um exame.2 posição usada para verificar postura. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. pescoço. 14.. joelhos flexionados e solas dos pés sobre a cama.1 deitar o paciente de costas com as pernas separadas. mobilidade. avaliar o paciente quanto ao risco de contato direto com secreções. 13. Porto Alegre: Artmed. das extremidades e dos pulsos periféricos. privacidade e segurança do paciente. dos pulmões. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 04 ASR 1. 5ª ed. 15. do pescoço. P. 5. das mamas e das extremidades superiores.1 o paciente senta-se em uma cadeira ou na lateral da cama ou mesa de exame. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. ou pode ficar na cama com a cabeceira elevada (Fowler a 90°). do pescoço.3 usada para verificação de sinais vitais. do abdômen. sangue. posição de pé 12.1 o paciente deita sobre um dos lados. considerar idade. 13. C. nível de energia. das mamas. pernas estendidas e joelhos levemente flexionados.. LE MONE.1 o paciente fica de pé. modo de andar. inspeção da cabeça. 12. do tórax anterior e posterior. do coração. inspeção da cabeça. 10. 4. garantir a privacidade do paciente utilizando biombo. 1592p. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 2. 8. posição sentado 13. calçar luvas de procedimento e vestir EPI se necessário.3 esta posição não deve ser usada para avaliar abdômen devido à contração dos músculos abdominais. parcialmente sobre o abdômen. separar o material. e para aferir peso e altura.2 posição usada para investigar sinais vitais. 24. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 22.2 usada para exames da genitália feminina e do reto.1 o paciente fica de joelhos. 18.1 o paciente é deitado ou deita sobre o abdômen com a cabeça virada de lado. posição jejunopeitoral 19.1 o paciente fica em posição deitado dorsal com as nádegas na extremidade da mesa de exames e os calcanhares em estribos (suportes superiores ao nível da mesa). tolerância do paciente na posição e dados encontrados. 16.2 usada para exames do ânus e reto. após exame.2 joelhos flexionados com a perna voltada para cima mais flexionada. assinar e carimbar. com o corpo a um ângulo de 90º no quadril. registrar no prontuário o posicionamento do paciente para determinado exame. 21. 19. FIM CLASSE 04 ASR .2 usada para exame da articulação do quadril e do tórax posterior.Título: Posicionamento do paciente para exames Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 01./Data/Rev. 17. de costas para o examinador e braços acima da cabeça. 20. usada para exame do reto ou da vagina. posição de litotomia 18. posição prona 17. 23. deixar o paciente em posição segura e confortável. 18. 19.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 17.: 199 Página 3 de 3 parte inferior colocado sob o corpo e o de cima flexionado na altura do ombro e do cotovelo. retirar as luvas e/o EPI se utilizado. melhoria da mobilidade. 04 luvas de procedimento. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Resultado esperado: Promover o conforto. EPIs para precaução padrão ou de acordo com as vias de transmissão. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem.498. Propedêutica e Terapêutica e Domicílio. Prevenção de úlceras por pressão com alívio da pressão localizada. 01 colega para ajudar (opcional). se precauções de contato. portalcofen. 01 impresso próprio e uma caneta./Data/Rev. Quando: A cada 2 horas. Ribeiro Enfermeira Dezembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. da perfusão. Bibliografia consultada: continua na página 2/3 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. de 25 de junho de 1986. Onde: Unidades de Internação. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Pronto Atendimento. Acessado em: 12/08/2008. 01 cobertor. Convênios. CLASSE 04 ASR Condições necessárias: 03 travesseiros. Em caso de não conformidade: Em caso de impedimento à mudança de posição do paciente pedir a reavaliação do mesmo pelo enfermeiro. Gesqualis.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro.200 Instrução de Trabalho Técnico Título: Mudança de decúbito em paciente adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 01. Biblioteca. CCIH. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. VDTE. Centro de Tratamento Intensivo. Disponível em: http://www. minimização das forças de atrito e cisalhamento e superfícies secas em contato com a pele. Diretoria. da percepção sensorial. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Luciana Pereira Carvalho Raquel Corradi Magalhães Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2008 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Julho/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Julho/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. Serviços de Diagnóstico. Lei n. 7.com.br. 3 ficar em pé. Identificar o paciente pela pulseira de identificação. 9. Hospital das Clínicas. 1592p. 2. a pressão sobre a área deve ser aliviada. 2007.: 201 Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: KOCH.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Porto Alegre: ARTMED. 8. 4. em posição oposta ao centro do paciente. SWEARINGEN. 8. vol.6 reajustar a cama e levantar as grades laterais. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 8. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 5. 2001. reposicionar o paciente de acordo com a freqüência estabelecida no plano de cuidado de enfermagem e conforme solicitação do paciente. 2005. 8. 657p. HOWARD. se o paciente se queixar de desconforto. esclarecer como o atendimento será prestado e as necessidades atendidas. Curitiba: Século XXI. 7. Rosi Maria. 11. ed. II. além da mudança regular. fricção ou força de cisalhamento. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. A. 18..1 posicionar o paciente mais próximo do lado oposto da cama em supino (decúbito dorsal). enrijecer os músculos glúteos e abdominais e flexionar s joelhos.Título: Mudança de decúbito em paciente adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 01. Fundamentos de Enfermagem. 2001. o paciente deve ser posicionado em decúbito lateral. separar o material. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. reforçando o motivo. 5ª ed. 6. avaliar o paciente quanto ao risco de contato direto com secreção. 3. Rio de Janeiro: Elsevier. PERRY. excreções. Regimento Interno. 2007. evitar o trauma à pele do paciente oriundo de pressão. LILLIS.. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. C./Data/Rev. com seus pés afastados um a frente do outro. 151 p. sangue. ventral e dorsal em seqüência. Porto Alegre: Artmed. a menos que uma posição não seja tolerada ou esteja contra-indicada. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 8.G. Pamela L. 3. Técnicas básicas de enfermagem. P. cotovelo ou ombro e a pele deve ser avaliada a cada mudança de posição. C.5 deixar o paciente confortável e posicioná-lo em alinhamento apropriado. 8. 10. POTTER.A. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. pode-se empregar um travesseiro ou um protetor de calcanhar para apoiar os calcanhares fora CLASSE 04 ASR . LE MONE. 13. 14.1726p. como o reposicionamento de um tornozelo. Belo Horizonte. abaixar a grade mais próxima e levantar a outra 8. vestir EPI e pedir ajuda ao colega se necessário. P. 6ª ed. TAYLOR. calçar luvas de procedimento.2 colocar os braços do paciente sobre o peito do mesmo e cruzar a perna mais distante do paciente sobre a mais próxima.. Cheri A. ajustar a cabeceira da cama para a posição plana e colocar a cama ao nível de sua cintura. devem ocorrer pequenos deslocamentos do peso corporal. 12.4 posicionar as mãos no ombro e no quadril mais distante do paciente e fazê-lo rolar em direção a você. ed. feridas e definir EPI necessário. 15. anotar no prontuário o procedimento realizado. 20. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 19. as condições da pele e a tolerância do paciente. sustentar o paciente em uma posição de decúbito lateral a 30º para evitar a pressão sobre o trocater. esquemas individualizados de posicionamento e mudança de decúbito devem ser seguidos com rigor desde que o paciente tolere e seu estado permita. assinar e carimbar. 18. principalmente nas proeminências ósseas. posicionar travesseiros superior e inferiormente ao sacro para aliviar a pressão sacral. posição adotada. 21. 16. evitando a superposição dos membros. 17. deslocamentos pequenos e freqüentes do peso corporal podem ser efetivos.202 Título: Mudança de decúbito em paciente adulto Data da emissão: 04/2009 CLASSE 04 ASR Número da IT: ASR 01./Data/Rev. retirar luvas de procedimento e capote se utilizado. FIM . reduzir qualquer pressão sobre pontos do corpo.: Página 3 de 3 do leito quando o paciente estiver em decúbito dorsal. no paciente idoso. 23. 22.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. VDTE. 1 impresso de anotação de enfermagem. 1 rolo de esparadrapo. Onde: Unidades de Internação. Bibliografia consultada: continua na página 2/3 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Em caso de não conformidade: Verificar existência de riscos à integridade do paciente e solicitar ao enfermeiro ou médico a reavaliação da conduta. de 25 de junho de 1986. Gesqualis. Pronto Atendimento. CCIH. Disponível em: http://www. Resultado esperado: Limitar os movimentos do paciente para garantir sua segurança em momentos de agitação como último recurso. 1 “porção” de algodão seco. 7. 2 alfinetes de segurança se RN. Biblioteca.498. CLASSE EPI conforme precaução padrão ou de acordo com via de transmissão. 1 lençol. Lei n. 1 pedaço de tecido. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Acessado em: 12/08/2008. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 1 atadura de 15 cm. Quando: Conforme prescrição médica ou do enfermeiro. Ambulatórios. Condições Necessárias: 1 paciente acamado agitado e sem acompanhante.br./Data/Rev. Centro de Tratamento Intensivo. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 04 ASR . Diretoria. Propedêutica e Terapêutica e Ambulância. 1 tala rígida (opcional).203 Instrução de Trabalho Técnico Título: Imobilização do paciente no leito Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: ASR 01. 1 tesoura.com. portalcofen.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Convênios. Centro Cirúrgico. Serviços de Diagnóstico.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Junho de 2008 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Maria Olímpia Piedade Enfermeira Enfermeira Enfermeira Julho/2008 Novembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Novembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 2 luvas de procedimento. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 1592p. 10. P. II. 6ª ed. 9.G.4 amarrar o dispositivo com atadura à estrutura da cama e não nas suas laterais. LILLIS. 4. Porto Alegre: Artmed. esclarecer como o atendimento será prestado e as necessidades atendidas e esclarecer tratar-se de medida temporária. 9.204 Título: Imobilização do paciente no leito Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: ASR 01. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 04 ASR 1. 5ª ed. vol.: Página 2 de 3 Continuação da Bibliografia consultada: POTTER./Data/Rev. separar e preparar o material (desenrolar a atadura e cortá-la em 3 partes no sentido do comprimento).3 com o braço direito da criança esticado para baixo na linha do corpo. Hospital das Clínicas.A. P.1 utilizar um lençol e abri-lo sobre a cama ou berço com uma ponta dobrada em direção ao centro.3 garantir um pequeno espaço entre o lençol e o tórax do paciente. 11. avaliar a condição. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.3 usar amarra apropriada para todos os tipos de contenção com atadura.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. se contenção do tórax (utilizar apenas como último recurso) 10. o comportamento e o estado mental do paciente. PERRY. 8. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. Belo Horizonte. enfiada e presa firmemente com . Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 7.. Identificar o paciente pela pulseira de identificação. 10. Regimento Interno. O local não deve estar ao alcance do paciente.2 amarrá-lo na estrutura da cama. 2007. C.2 manter extremidade contida na posição anatômica normal.5 a ponta inferior é dobrada e trazida cruzando o corpo. 5.4 o braço esquerdo é colocado esticado contra o corpo. 2. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. calçar luvas de procedimento e vestir EPI se necessário. o lado direito do lençol é puxado firmemente passando pelo ombro direito e o tórax e preso por baixo do lado esquerdo do corpo. Rio de Janeiro: Elsevier.. Fundamentos de Enfermagem. 2005. 11. 10. 2007. 9. A. 1726p. 11. C. 3. 9.1 garantir que 02 dedos da mão possam ser inseridos entre o elemento de contenção e o punho ou tornozelo do paciente. avaliar e determinar a necessidade de dispositivo de contenção. reforçando o motivo. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante.1 atravessar um lençol dobrado sobre o tórax do paciente. LE MONE.2 colocar a criança no lençol com os ombros na dobra e os pés em direção à ponta oposta. 6. TAYLOR. se contenção de extremidades 9.. e a parte esquerda do lençol é trazida passando pelo ombro e pelo tórax e presa por baixo do lado direito do corpo da criança. escolher o tipo de dispositivo menos restritivo que permita o maior grau de mobilidade possível. 11. se contenção de bebê (contenção-múmia) 11. 11. 12. a medida tomada.1 dobrar um tecido e enrolá-lo de forma a caber na mão semi-fechada do paciente e enrolar no algodão. retirar o dispositivo.2 fazer exercícios de amplitude de movimentos antes da reaplicação do dispositivo./Data/Rev. 14. registrar no prontuário data. deixar o paciente seguro e confortável no leito. assinar e carimbar. 12. pânico e alucinações. se contenção de mãos (luvas de contenção): luvas sem dedos para restringir as mãos do paciente (“boneca”) 12. tipo de contenção.2 imobilizar a articulação utilizando um pedaço de tecido ou atadura envolvendo uma tala rígida. FIM CLASSE 04 ASR . 17. sonho acordado.2 colocar algodão entre os dedos e enrolar o conjunto com atadura sem garrotear. 20. 13. 19.205 Título: Imobilização do paciente no leito Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: ASR 01. investigar sinais de privação sensorial. 12. ansiedade. 14.1 usada em lactentes e crianças. 16. 15. 13.3 prender a atadura com tiras largas de esparadrapo estendendo sobre as pontas dos dedos. motivo da contenção. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. retirar luvas de procedimento e capote se utilizado. no mínimo.: Página 3 de 3 alfinetes de segurança. hora. se contenção de cotovelo 13. como aumento do sono. 18. a cada 02 horas conforme a necessidade do paciente 14.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº.1 verificar sinais de circulação diminuída ou prejuízo da integridade da pele. br. lipotímia.498./Data/Rev. Resultado esperado: Deambulação precoce do paciente. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Setores de Diagnóstico. pedir reavaliação do enfermeiro. Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Bibliografia consultada: continua na página 2/3 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.móvel) ou 1 suporte de soro com rodas Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Centro Cirúrgico. Diretoria. Em caso de não conformidade: Caso o paciente apresente tonteira. CLASSE 04 ASR Condições necessárias: 02 luvas de procedimento. Convênios. de 25 de junho de 1986. R.com.206 Instrução de Trabalho Técnico Título: Auxílio na deambulação de pacientes Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 02. Pronto Atendimento. Acessado em: 12/08/2008.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Biblioteca. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Maria Bárbara Alves dos Santos Enfermeira Rubrica Data Fevereiro/2007 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Elisabete Silva Peixoto Érika Fernanda Ferreira Silva Thaís Ferreira de Lourdes Carneiro Lucia F. Disponível em: http://www. dispnéia ou outros sinais e sintomas. Lei n. 7. Moreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Professora Março/2007 Março/2007 Agosto/2008 Agosto/2008 Agosto/2008 Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Novembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Onde: Unidades de Internação. estimulando seu rápido restabelecimento e ou prevenindo complicações. técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem Quando: De acordo com a orientação do enfermeiro ou prescrição médica. se paciente em precauções de contato. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. portalcofen. CCIH. Gesqualis. dor. 01 andador com suporte de soro ou drenos com rodas (André . VDTE. 8. Rio de Janeiro: Elsevier. 1592p. Observar as reações do paciente (caso apresente mal estar. Hospital das Clínicas. posicionar-se frente ao paciente e solicitar que o mesmo apóie em seu ombro. caminhar ao lado do paciente até que o mesmo se sinta seguro para andar sozinho. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. hora e como o paciente tolerou o procedimento. ficar atento ao paciente até que o mesmo retorne ao leito. 2. Regimento Interno. 13. bolsas coletoras e sistema para infusão intravenosa. 6ª ed. A. 1726p.207 Título: Auxílio na deambulação de pacientes Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 02. assinar e carimbar. sentá-lo novamente). 2007. levar o andador (André . higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 12. Fundamentos de Enfermagem.A. registrar no prontuário a data. 10. 6. verificar a existência de drenos.. P.G. 4. 3. Porto Alegre: Artmed. PERRY. 16. observar as reações do paciente (caso apresente mal estar. 14. 5ª ed. colocar as mãos na cintura do paciente e auxiliá-lo a ficar de pé. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. TAYLOR. explicar e solicitar a colaboração para realizar o procedimento ao paciente ou acompanhante. FIM 04 ASR . orientar o paciente e/ou acompanhante quanto aos cuidados com drenos. LILLIS. identificar o paciente através da pulseira. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. ajudar o paciente a sentar-se na cama.móvel) ou suporte de soro com rodinhas para perto do leito. sangue e fluidos. 2005.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. bolsas coletoras e sistemas para infusão intravenosa. 17./Data/Rev. 15. 7. descobrir o paciente sem deixá-lo exposto. 5.. excreções. II. Belo Horizonte. vol.: Página 2 de 2 Continuação da bibliografia consultada: POTTER. se existir risco do contato com pele não íntegra e na presença de secreções. calçar as luvas de procedimento. C. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 1. C. P. deitá-lo novamente). 2007. LE MONE. 11. 9.. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. colocar os sistemas de infusão venosa e/ou drenagem no suporte. 18. 25 de Julho de 1986.M.208 Instrução de Trabalho Técnico Título: Transferência de pacientes: do leito para cadeira e da cadeira para leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 02. Curitiba: Século XXI. Diretoria. Moreira Thaís Ferreira de Lourdes Carneiro Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Agosto/2008 Agosto/2008 Agosto/2008 Agosto/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R.R. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. ed. escadinha (se necessário). Técnicas Básicas de Enfermagem.br.portalcofen.54.498. 1996. conforto e livre de danos. Em caso de não conformidade: Comunicar ao enfermeiro responsável pelo turno de trabalho. 14. VDTE. CLASSE 04 ASR Onde: Unidades de Internação. Acessado em: 12/08/2008 KOCH. Bibliografia consultada: Continua na página 2/3 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. se paciente em precauções de contato. Pronto Atendimento. do médico ou quando um paciente precisar ser transportado para realização de procedimento e/ou transferências.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. CCIH. R. Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Condições necessárias: Cadeira comum ou de rodas limpa e desinfetada. cap. p.com. Biblioteca. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Quando: de acordo com a orientação do enfermeiro. Setores de Diagnóstico. Gesqualis. 2 luvas de procedimentos.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Maria Bárbara Alves dos Santos Enfermeira Fevereiro/2007 Avaliado por Elisabete da Silva Peixoto Érika Fernanda Ferreira Silva Lúcia F. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Técnico de enfermagem e Auxiliar de enfermagem. Lei n. Disponível em: http://www. Centro de Tratamento Intensivo. Resultado esperado: Movimentação e transporte do paciente com segurança./Data/Rev. Convênios. 7.12. et al. Centro Cirúrgico. 13. retirar as luvas de procedimento e higienizar às mãos conforme NT CCIH 002. Regimento Interno. 10. 5. elevar a cabeceira do leito a 75 graus. 4. se necessário. 19./Data/Rev. posicionar o paciente confortavelmente. calçar ou auxiliar o paciente a calçar o chinelo. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO Passar o paciente da cama para cadeira 1. se necessário. posicionar a cadeira paralelamente à cama. 6. travar as rodas da cadeira ou solicitar alguém para segurá-la. explicar o procedimento ao paciente. 9. solicitando a colaboração do mesmo.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. calçar as luvas de procedimento. 11. levantar o paciente. se estiver em condições. 3.Título: Transferência de pacientes: do leito para cadeira e da cadeira para leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 02. descobrir o paciente sem deixá-lo exposto. se estiver em condições. assinar e carimbar. Passar o paciente da cadeira para cama 1. Explicar o procedimento ao paciente. 4. 18. 16. preparar a cadeira comum ou cadeira de rodas. bolsas coletoras e sistema de infusão intravenosa. travar as rodas da cadeira ou solicitar alguém para segurá-la. Identificar o paciente através da pulseira de identificação. 20. registrar no prontuário a data. 6. 3. hora e como o paciente tolerou o procedimento. 2007. deitá-lo novamente). verificar a existência de drenos. agasalhando-o com uma manta ou cobertor. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. posicionar a cadeira paralelamente junto aos pés da cama. posicionar corretamente drenos. 15. Hospital das Clínicas. se necessário. verificar as reações do paciente e sinais vitais.: 209 Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 17. se necessário. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. assentar o paciente na cama ou auxiliá-lo a assentar-se. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 12. 7. solicitando a colaboração do mesmo. 2. 7. 14. 2. deixar o ambiente em ordem. virar ou solicitar que o paciente se vire e assentá-lo na cadeira. 5. 8. CLASSE 04 ASR . Belo Horizonte. bolsas coletoras e sistema de infusão intravenosa. calçar as luvas de procedimento. solicitar que apoie as mãos no seu ombro e segurá-lo pela cintura. observar o estado geral do paciente (caso apresente mal estar. levantar ou auxiliar o paciente a se levantar.: Página 3 de 3 8. segurando-o pela cintura e solicitando que apóie no seu ombro. tirar o chinelo do paciente. assentar ou ajudar o paciente a se assentar na cama. deitar (se o mesmo desejar). pedir ao paciente que suba na escadinha. 9. 11.210 Título: Transferência de pacientes: do leito para cadeira e da cadeira para leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 02. 13. FIM CLASSE 04 ASR . 12. 10. posicionar corretamente os drenos. abaixar a cabeceira do leito e deixá-lo confortável./Data/Rev. verificar as reações do paciente e sinais vitais. bolsas coletoras e sistema de infusão intravenosa. se necessário. 15.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 14. retirar as luvas de procedimento e higienizar às mãos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. p.498. 25 de Julho de 1986. Condições necessárias: Cadeira comum limpa e desinfetada. Gesqualis. Pronto Atendimento.portalcofen. Diretoria. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 04 ASR .12./Data/Rev. conforto e livre de danos. Técnicas Básicas de Enfermagem. 2007.211 Instrução de Trabalho Técnico Título: Transferência de pacientes: de cadeira para cadeira Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 02. cap. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Cadeira de rodas. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. CCIH.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Érika Fernanda Ferreira Silva Enfermeira Agosto/2008 Avaliado por Elisabete da Silva Peixoto Lúcia F.br. Disponível em: http://www. Moreira Thaís Ferreira de Lourdes Carneiro Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Agosto/2008 Agosto/2008 Agosto/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE/Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. Quando: De acordo com a orientação do enfermeiro ou quando um paciente precisar ser transportado para realização de procedimento e/ou transferências. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. Acessado em: 12/08/2008. VDTE. Centro Cirúrgico. Biblioteca. Onde: Unidades de Internação. Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Em caso de não conformidade: Comunicar ao enfermeiro responsável pelo turno de trabalho. Vice. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Centro de Tratamento Intensivo. KOCH.54.com. Curitiba: Século XXI.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem. Convênios. R.M. 14 ed. se paciente em precauções de contato. Setores de Diagnóstico. et al.R.Diretoria Técnica de Enfermagem. 1996. 2 luvas de procedimento. Regimento Interno. 7. Resultado esperado: Movimentação e transporte do paciente com segurança. auxiliar o paciente a sentar-se na outra cadeira. bolsas coletoras e sistema de infusão intravenosa. registrar no prontuário a data.: Página 2 de 2 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO Passar o paciente da cadeira comum para cadeira de rodas CLASSE 04 ASR 1. agasalhando-o com uma manta ou cobertor. verificar a existência de drenos. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 2. se necessário. 8. bolsas coletoras e sistema de infusão intravenosa./Data/Rev. se estiver em condições. explicar o procedimento ao paciente. solicitar que apoie as mãos no seu ombro e segurá-lo pela cintura. 15. deixar o ambiente em ordem. 12. tomando os devidos cuidados com os mesmos. posicionar uma cadeira paralelamente à outra. Identificar o paciente através da pulseira de identificação. 13. calçar as luvas de procedimento. 4. assinar e carimbar. posicionar corretamente drenos. 14. FIM . hora e como o paciente tolerou o procedimento. 7. 17. travar as rodas da cadeira ou solicitar alguém para segurá-la. 5. verificar as reações do paciente e sinais vitais. 3. se necessário. se necessário. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 9. 6. posicionar o paciente confortavelmente. 16. 11. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. solicitando a colaboração do mesmo. 10. levantar o paciente.212 Título: Transferência de pacientes: de cadeira para cadeira Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 02. Diretoria.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Quando: de acordo com a orientação do enfermeiro ou médico.R. 1 suporte de soro./Data/Rev. VDTE. conforto e livre de danos.213 Instrução de Trabalho Técnico Título: Transferência de pacientes: do leito para maca e da maca para o leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 02. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Movimentação e transporte do paciente com segurança. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Onde: Unidades de Internação. Gesqualis. Condições necessárias: 06 a 08 luvas de procedimento (na dependência do número de pessoas a realizar o transporte e se paciente em precauções de contato). Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. ou quando um paciente precisar ser transportado para realização de procedimento e/ou transferências. Convênios. 1 maca de transporte. técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem. Centro Cirúrgico. Setores de Diagnóstico. 2 lençóis. Biblioteca. Em caso de não conformidade: Comunicar ao enfermeiro responsável pelo turno de trabalho. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Maria Bárbara Alves dos Santos Enfermeira Fevereiro/2007 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Elisabete da Silva Peixoto Érika Fernanda Ferreira Silva Lúcia F. Moreira Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Março/2007 Março/2007 Agosto/2008 Agosto/2008 Agosto/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE/Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. CCIH. Pronto Atendimento. Centro de Tratamento Intensivo. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 04 ASR .: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. 12. posicionar o paciente de forma segura e confortável. conferir e posicionar soros.1. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem.2. 14 ed.3 verificar a presença de tubos. 12. 25 de Julho de 1986. 11. transportar com o suporte adequado.1 com o auxílio do lençol 11. drenos e sondas. abrir. et al. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 3. 11. 11. 5. 2007.2 posicionar 2 pessoas de cada lado da cama/maca.2. região lombar e o terço inferior das coxas do paciente. 2. se necessário. 8.4 oferecer apoio à região torácica. Vice. verificar a existência de tubos.Diretoria Técnica de Enfermagem. em caso de soroterapia/medicamentos por bomba de infusão. 7. descobrir o paciente sem deixá-lo exposto. sondas ou soros. e colocá-los sobre o paciente. deixar o leito em ordem e retirar a maca. 1996.54. 4. clampar os drenos. R.1. 11.br. 11. Identificar o paciente a ser transportado através da pulseira de identificação. 10. solicitar auxílio de mais 3 profissionais.2. Disponível em: http://www.5 elevar o paciente e com um movimento simultâneo. Hospital das Clínicas.2 sem o auxílio do lençol 11. 14. Curitiba: Século XXI.4 passar o paciente em um só movimento para cama ou maca (um membro da equipe conta até três em voz alta e toda equipe move o paciente no três). cap.498.2. drenos. drenos.M.2 posicionar-se ao lado da cama/maca.portalcofen.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 6. se houver. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. desprender o lençol móvel e enrolar as pontas até bem próximo do paciente. Descrição da Instrução de Trabalho: CLASSE 04 ASR INÍCIO 1. Lei n.1 posicionar a maca paralelamente á cama./Data/Rev.3 segurar o lençol de maneira que os braços dos transportadores fiquem alternados no meio e a cabeça do paciente apoiada. 11. bolsas coletoras e sistema de infusão intravenosa.214 Título: Transferência de pacientes: do leito para maca e da maca para o leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 02.1 aproximar a maca e cama paralelamente entre si. se houver. p.2. Técnicas Básicas de Enfermagem. . Acessado em: 12/08/2008 KOCH. 13. para transportar o paciente 11.1. calçar as luvas de procedimento. 11. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Belo Horizonte. Regimento Interno. 11. bolsas coletoras e sistema de infusão intravenosa. 7. transportá-lo cuidadosamente para maca ou cama.1. 11. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.com. 9. /Data/Rev. a hora. 16. assinar e carimbar. FIM CLASSE 04 ASR . higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 18.Título: Transferência de pacientes: do leito para maca e da maca para o leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 02. transferência) ou sua procedência. retirar as luvas de procedimento.: 215 Página 3 de 3 15.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 17. registrar no prontuário a data. para onde o paciente foi encaminhado (exames. Centro de Tratamento Intensivo. Centro Cirúrgico. 8 e 10 da descrição da instrução de trabalho.O. Bibliografia consultada: vide página 2/4. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Serviços de Diagnóstico e Propedêutica e Terapêutica.R. Quando: Durante o transporte do paciente de um setor/unidade para outro dentro do Hospital das Clínicas. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Biblioteca. Ambulatório e Ambulância. setor de transporte Enfa Comissão ITTs Enfa. 04 Resultado esperado: Transporte do paciente com segurança. Moreira Rosana Lima de Souza Enfermeira Professora Enfermeira Outubro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE titular Fevereiro/2009 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira CCIH Março/2009 Revisado por Lívia S. a ITT sofreu alteração no título e ajustes nos itens 2. Convênios.: 1ª em 01/2010 Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. devido a reestruturação do setor de equipamentos o qual incorporou o transporte de pacientes. para alta hospitalar ou para exames/transferências em/para outra instituição. Condições necessárias: Histórico da revisão: em janeiro/2010. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gislene Canazart de Oliveira Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Outubro/2008 Janeiro/2009 Avaliado por Cláudia Melo Franco Lucia F. Foi excluído o item 8 da versão anterior o qual foi incorporado ao item 7. Librelon Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Viviane Rosado Leonor Gonçalves Enfa. VDTE. Diretoria. Em caso de não conformidade: Em caso de suspensão do transporte.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. comunicar aos enfermeiros da Unidade do paciente e do setor de transporte./Data/Rev. CLASSE Onde: Unidades de Internação. ASR Condições necessárias: vide página 2/4. 6. Pronto Atendimento. Gesqualis. Registrar o motivo da suspensão do procedimento no prontuário. ao paciente e/ou acompanhante.216 Instrução de Trabalho Técnico Título: Transporte de pacientes Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 03. Presidente ITTs Enfermeira CCIH VDTE Titular Janeiro/2010 Janeiro/2009 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. conforto e pronto atendimento em caso de intercorrências. CCIH. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4 a 4/4. Belo Horizonte. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. enfermeiro. p. Medicina. 2.3. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. n. 02 luvas de procedimento para o paciente. 01 bomba de infusão. BASILE-FILHO. 34. sumário de alta. Transporte Intra-Hospitalar de Pacientes Graves. limpas e desinfetadas. Artigo de revisão.: 1ª em 01/2010 Página 2 de 4 Bibliografia Consultada: 01 cama ou maca com rodas.br. receber o prontuário. Disponível em: http://www. 3./Data/Rev./set. 01 cilindro de oxigênio carregado e com fluxômetro. 95. se existe alguma restrição de movimentação em partes ou no todo. Disponível em: http://www. Transporte do paciente crítico. vol. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 01 lençol ou 01 virol e 1 cobertor (se adequado). Condições Necessárias a serem adicionadas de acordo com as condições do paciente: 01 capote para o funcionário. grades laterais e suporte de soro ou 01 cadeira de rodas com suporte de soro. 7. 2007.A. 01 máscara cirúrgica ou máscara n. 01 oxímetro de pulso de transporte ou monitor se possível. 2001. médico. propósito e a condição atual do paciente. assistente social.gov.com. abr. 01 AMBU de tamanho adequado ao paciente.498. ar ou perdigoto. Acessado em: 12/08/2008.M./jun. fisioterapeuta) e a necessidade de administração de medicamentos já prescritos. Lei n. Ribeirão Preto. explicar ao paciente e/ou acompanhante a finalidade do transporte e como será realizado. certificar com o enfermeiro do turno: a liberação do paciente para o transporte. A.. jul.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 umidificador ou 01 copo de macronebulização. 217-220.L. prontuário do paciente. PEREIRA JUNIOR. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante.217 Título: Transporte de pacientes Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 03.. durante a CLASSE 04 ASR .br/ccih/pag1. identificar o paciente através da pulseira de identificação. 6. T. JAPIASSÚ. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.asp. 02 luvas de procedimento. a ciência ou o “de acordo” do destino e para quem vai entregar ou passar o paciente. os documentos pertinentes e o material/medicamento necessário conforme a condição do paciente. Acesso em : outubro de 2008. portalcofen. A. 2005. 143-153. 01capote para paciente. 5.17. NUNES. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.saude. CCIH – Manual de Controle de Infecções Hospitalares do HGB. pedido para exame ou a marcação do mesmo.hgb. 01 extensor de silicone para oxigênio ou 01 tubo corrugado. Hospital Geral Bonsucesso. 4. inclusive se está sob precauções de contato. 01 máscara facial para oxigenioterapia. Regimento Interno. 01 maleta de transporte (material/medicamento).rj. de 25 de junho de 1986. 01 capote para o paciente. Informar-se sobre o destino. se vai ser necessário acompanhamento de familiar ou outro profissional (ex: técnico de enfermagem. G. Hospital das Clínicas. 01 máscara para o AMBU. RBTI – Revista Brasileira Terapia Intensiva. além de todos os pertences. o elevador deverá ser acionado previamente e já estar disponível. velocidade de infusão X quantidade no frasco. saturímetro com bateria carregada (se adequado).1 Pacientes em isolamento ou precaução de contato. calçar luvas de procedimento.218 Título: Transporte de pacientes Data da emissão: 04/2009 CLASSE 04 ASR Número da IT: ASR 03. algumas Unidades possuem camas/leitos que podem ser usados também para o transporte. 09. estabilização mínima para o transporte. vestir capote e calçar luvas de procedimento. pedidos de exames ou marcação dos mesmos.1. se paciente em precauções por aerossóis./Data/Rev. vestir capote e calçar luvas de procedimento. 12. . em caso de transferência de setor certificar-se de que estão levando o prontuário. velocidade de infusão X quantidade restante. extensão livre de dobras e velocidade de drenagem X espaço disponível no frasco. 09. 9.1. 7. aguardar a liberação do material ou equipamento pertencente ao setor de origem e encaminhar ao expurgo do mesmo.3 se com bomba de infusão: bomba com bateria carregada. medicamentos ou dietas já dispensadas. envelope do RX. 15. 14. Usar a máscara N95 ou similar – PPF2. 13. 09. se a droga que está sendo infundida pode ser suspensa temporariamente ou não. em caso de pacientes graves instáveis. frequência respiratória do paciente. iniciar o atendimento das intercorrências e buscar ajuda do pessoal do setor de origem ou de destino do paciente quando adequado.2 para pacientes em isolamento ou precaução de contato. tubo orotraqueal).1 cuidados a serem verificados: 09.2 pacientes em precaução por aerossóis ou gotículas. a fixação do dispositivo. 7.5 se em monitorização cardíaca: fixação dos eletrodos. 8.1. 09. entregar o paciente.1. presença de retorno de sangue e ausência de dobras na linha de infusão. os pertences ou a medicação (conforme cada caso) no setor de destino e/ou ao profissional/familiar responsável pelo recebimento e passar as informações cabíveis. 09. devem utilizar máscara cirúrgica.4 se sondas ou drenos: fixação do dispositivo. 11. ajudar ou transferir o paciente para a cadeira de rodas ou maca conforme as ITTs correspondentes.2 se com acesso salinizado ou em soroterapia: fixação do dispositivo.3 para pacientes em isolamento respiratório colocar máscara cirúrgica se paciente estiver em precaução por gotículas. o prontuário. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002 e colocar os EPIs 7. 7.1 se em uso de oxigênio: por qual meio (cateter.: 1ª em 01/2010 Página 3 de 4 ausência do paciente da Unidade/Hospital. paramentar pacientes que ofereçam risco de transmissão de infecção 8.1 para pacientes que não ofereçam risco de transmissão de infecção. máscara. altura máxima permitida para o frasco de drenagem. avaliar as condições clínicas do paciente durante o transporte. em caso de alta hospitalar certificar-se de que o paciente está levando todos os seus pertences. taqueostomia.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. se abertos ou fechados.1. 10. ausência de dobras na extensão. os documentos. 8. o fluxo do O2. monitor carregado. FIM CLASSE 04 ASR ./Data/Rev.219 Título: Transporte de pacientes Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 03. retirar os EPIs e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. condição do paciente. a data. assinar e carimbar. hora. local de destino. se levou pertences. registrar no prontuário (impresso de observação de enfermagem) e/ou em livro de relatório da unidade (em caso de transporte sem volta).: 1ª em 01/2010 Página 4 de 4 16. 17. propósito. 18. familiares presentes ou não e a quem entregou. Franco Silva Antonieta Lourdes de Souza Janita Ferreira Leonor Gonçalves Setor de transporte da UFIE Enfª. Quando: Após o preparo do corpo. 9. Em caso de ainda não estar preenchido o pedido de necrópsia ou declaração de óbito. inspecioná-lo e verificar necessidade de novo preparo. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Auxiliar de enfermagem e funcionário do transporte da Unidade Funcional Infra Estrutura (UFIE). Serviços de Apoio Diagnóstico e Tratamento e Ambulatórios. Comissão ITTs Enfa. Gesqualis.: 1ª em 03/2010 Página 1 de 2 Quem: Técnico de enfermagem. Biblioteca. CCIH VDTE Titular Março/2010 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Fonseca Cláudia M. Convênios. pedido de necropsia. foram feitas alterações nos itens: condições necessárias e 2. Resultado esperado: vide página 2/2 Em caso de não conformidade: Em caso de queda do corpo durante o transporte. devido adequações nas normas de óbito da instituição. CCIH. Onde: Unidades de Internação. Bibliografia consultada: vide página 2/2 Histórico da revisão: em março de 2010. Centro de Tratamento Intensivo e Centro Cirúrgico. CLASSE 04 ASR Condições necessárias: Corpo preparado e identificado na maca com grades ou na geladeira do bloco obstétrico. VDTE.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.10 e 11 da descrição da instrução de trabalho. Foi acrescentado um novo item na descrição da instrução de trabalho. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2.220 Instrução de Trabalho Técnico Título: Encaminhamento do corpo Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 03. 02 aventais descartáveis. 6. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Érika Fernanda Ferreira Silva Antonieta Lourdes de Souza Enfermeiro Enfermeiro Outubro/2008 Dezembro/2008 Avaliado por Gislene Canazart Cláudia Melo Franco Carmelita Angélica Campos Enfermeiro Enfermeiro Comissão de óbitos Outubro/2008 Outubro/2008 Dezembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Janeiro/2009 Validado pela CCIH (Quando necessário) Gláucia Helena Martinho Enfermeira CCIH Janeiro/2009 Revisado por Maria de Fátima S. se RN. coord. 02 máscaras comuns. 8. 01 caixa pequena com tampa. de M. Pronto Atendimento. quando for o caso. 04 luvas de procedimento. se RN./Data/Rev. Diretoria. comissão ITT Enfa. 7. certificar-se do destino do corpo com o enfermeiro do turno. de acordo com o pedido de necrópsia ou declaração de óbito transportar o corpo para o Necrotério/Necrópsia. devidamente identificado e embalado. hora. que o corpo já esta pronto para o transporte. Disponível em: http://www. neste caso a enfermagem descartará apenas a máscara. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 3. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 2. Comunicar à secretaria administrativa (dias úteis – diurnos) ou ao plantão administrativo (noturno. retirar o EPI e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.com.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. entregar os pertences aos familiares ou (caso a família não esteja presente) acondicionar todos os pertences do falecido em saco plástico lacrado. 2007. assinar e carimbar. em caso de feto morto e natimorto. junto com o corpo. 25 de Julho de 1986. Norma Administrativa para encaminhamento do corpo pós – morte ao Necrotério e Sala de Necrópsia. identificado e encaminhar junto com o corpo para o Necrotério. Hospital das Clínicas. o funcionário da enfermagem deverá retornar com a maca ou a caixa com tampa (se lavável) para o expurgo do setor de origem e lavar ou fazer a desinfecção das mesmas. 4.: 1ª em 03/2010 Página 2 de 2 Resultado esperado: Transporte do corpo com segurança. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Hospital das Clínicas.br. 7. horário de encaminhamento do corpo e constará o seu nome legível no local apropriado. 7 498.portalcofen. a placenta (que se encontra na geladeira do centro obstétrico) também deverá ser encaminhada ao necrotério/ necrópsia. 10. 11. se RN. em caso de óbito de RN ocorrido até no 7º dia de vida. Vice. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. transferir o corpo para a geladeira do Necrotério ou Sala de Necrópsia. o funcionário do transporte anotará no livro de controle do necrotério/necropsia a data do óbito. 2009. Lei n. colocar máscara comum e as luvas de procedimento e oferecer o mesmo material ao funcionário do transporte da UFIE. 12. 13. Belo Horizonte. Belo Horizonte. Unidade Funcional Infra-estrutura./Data/Rev. natimorto ou feto morto colocar o corpo dentro da caixa e fechá-la.221 Título: Encaminhamento do corpo Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 03. nome e setor de origem do corpo. vestir o avental descartável. 8. 6. conforme ITT correspondente. feriados e final de semana). registrar no impresso de observação de enfermagem do prontuário e no livro de relatório a data. FIM CLASSE 04 ASR . Acessado em: 12/08/2008. 15. descartar o lençol velho (do kit de óbito) no recipiente exclusivo (saco preto) e o EPI no lixo identificado como infectante (saco branco). sempre acompanhado do funcionário do transporte da UFIE: 9. aguardar a chegada do funcionário do transporte da UFIE no setor/unidade onde se encontra o corpo. destino do corpo e se os pertences foram entregues aos familiares pessoalmente ou se deixados no necrotério.Diretoria Técnica de Enfermagem. 5. dentro da caixa. Regimento Geral. a placenta deverá acompanhar o corpo. 14. 01 travesseiro. Setores de Diagnóstico.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Centro Cirúrgico. Convênios.R. Em caso de não conformidade: Se houver necessidade de um atendimento de urgência próximo. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . coxins e ou almofadas./Data/Rev.222 Instrução de Trabalho Técnico Título: Promoção de sono e repouso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 04. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2 Resultado esperado: Promover o conforto. Bibliografia consultada: vide página 2/2 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Daniela de Oliveira Santos Elizabeth Soares Figueiredo Marlene Clarett Reis Maria de Fátima S. Moreira Rosana Lima de Souza Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Novembro/06 Maio/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/06 Setembro/08 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro CCIH Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. assegurar o repouso e ajudar o paciente a obter uma quantidade de sono adequada para o atendimento de suas necessidades. Centro de Tratamento Intensivo. prevenir e aliviar o desconforto. VDTE. proporcionando saúde e bem estar. Quando: À noite e sempre que houver prescrição médica ou do enfermeiro para repouso absoluto. no pós-operatório imediato e em casos de hipotermia.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. de Souza e Silva Denise Ferreira Daniela de Oliveira Santos Elizabeth Soares Figueiredo Marlene Clarett Reis Maria de Fátima S. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Diretoria. 01 vestimenta para paciente confortável e frouxa. Pronto Atendimento. procurar ser o mais rápido e discreto possível. secos e esticados. Propedêutica e Terapêutica e Domicílio. CCIH. de Souza e Silva Denise Ferreira 04/05/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Lúcia F. 01 cobertor. Biblioteca. CLASSE 04 ASR Condições Necessárias: 01 Cama com lençóis limpos. Gesqualis. ambiente silencioso e penumbra. Onde: Unidades de Internação. quando a temperatura ambiente estiver baixa. ventilação ambiental adequada. MINOR. assinar e carimbar./Data/Rev. 16. 13. 2004. sondas ou drenos.W. pegar objetos. 2001. 14. Acessado em: 12/08/2008. 3. falar em voz baixa. Disponível em: http://www. 4. Belo Horizonte. M. 5. 20. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. permitindo a observação do paciente e a realização de procedimentos de rotina. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante.4 articulações em posições funcionais (para andar. 17. G. para reduzir a pressão nas áreas de proeminências ósseas. Rio de Janeiro Guanabara Koogan S. 7. Regimento Interno. para realizar os procedimentos inadiáveis.: Página 2 de 2 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. POTTER.1 bom alinhamento de todas as partes do corpo. 5. Rio e Janeiro: Guanabara Koogan.223 Título: Promoção de sono e repouso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: ASR 04. posicionar ou reposicionar cateteres. B. P. certificar o estado geral do paciente assegurando o bem-estar físico. 7. 12. não permitir que acompanhantes ou outros se sentem no leito. almofadas ou protetores. Sinais Vitais. coxins.D. ed. 11. Verificar a prescrição médica ou do enfermeiro. mesas e cadeiras.3 máximo espaço para os órgãos internos nas cavidades corporais. explicar o procedimento e a finalidade ao paciente e/ou acompanhante. ed..498. Lei n. Descrição da Instrução de Trabalho: CLASSE INÍCIO 1. e MINOR. evitar arrastar sapatos e bater o estetoscópio nas grades das camas. DU GÁS.D. 4. 6. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. acordar o paciente para fazê-lo. A. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. evitar atritos de chaves no bolso. rádios e telefones celulares. desligar equipamentos em uso pelo paciente. 18.).br. identificar o paciente pela pulseira de identificação. atentar para a mudança de decúbito durante a noite. Enfermagem Prática. In:________. diminuir a luminosidade. o quadro de consciência e vigília. portalcofen. registrar no prontuário a data. 19. 33 – 48.com.A. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. PERRY. 15. Cap. posicionar ou orientar o paciente obedecendo aos princípios da posição anatômica 7. a hora. 7. como televisores.A. FIM 04 ASR . de 25 de junho de 1986. S. Fundamentos de Enfermagem. 7. 10. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 4º ed.2 igual distribuição do peso das partes do corpo. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 9.3. 2007. 8. Hospital das Clínicas.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. de acordo com a necessidade ou não de cada um. abordar o paciente em média trinta minutos antes do horário estipulado para o sono. 7. utilizar travesseiros. se houver. etc. 21. 1988. 2. Procedimentos e cuidados com paciente. A. explicar ao paciente e ou familiar a origem dos ruídos existentes. pág. Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 05 CCO Necessidade humana básica .Cuidado Corporal . Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ângela Aparecida de Lima Eunice Soares Pinto Kelli Cristina Soares Ferreira Márcia Alves Sarmento Márcia Marques Santos Rosângela Oliveira Santos Vanise Alessandra Freitas Passos Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Técnica de Enfermagem Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Maria Olimpia Piedade Elisabete da Silva Peixoto Lucia F.225 Instrução de Trabalho Técnico Título: Higiene oral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. Onde: Na unidade onde o paciente está sendo assistido./Data/Rev. dentifrício ou a que estiver prescrita. 01 abaixador de língua. 01 pedaço de tecido limpo (trapo). Gesqualis. Combater infecção já instalada.R. solução anti-séptica. formação de crostas e infecção. Proporcionar conforto e bem estar ao paciente. Rubrica CLASSE N° de cópias: 150 . Biblioteca. 02 luvas de procedimento. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. EEUFMG e Cruz Vermelha 05 CCO Resultado esperado: Limpeza da cavidade oral e conservação dos dentes do paciente.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. cânula de Guedel (opcional). Condições necessárias: 01 pacote de gaze estéril. 01 aspirador montado (opcional). Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Quando: De acordo com prescrição de enfermagem. VDTE. 01 copo com água. 01 pacote de higiene oral. Convênios. Prevenir halitose. Moreira Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Junho/2006 Agosto/2008 Agosto/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Setembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro CCIH Novembro/2008 Data Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 escova de dente.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. 5 ml de vaselina líquida. CCIH. Diretoria. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 8. 5.para pacientes neurológicos com lesão cervical fazer a higiene sem mobilizar a cabeça. 2. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 05 CCO 1. 2000.2 pacientes dependentes 8. Bibliografia consultada: ALEXANDRE. 8. Disponível em: http://www. secar e guardar a escova. Recusa do paciente. de 25 de junho de 1986. Regimento Interno. em pacientes com dificuldades para executar o bochecho ou com risco de aspiração. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante.498. 8. Identificar o paciente através da pulseira de identificação.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.1. 3. 7.3 oferecer água para bochechar.portalcofen. preferencialmente. comunicar ao enfermeiro. as próteses dentárias devem ser retiradas escovadas e enxaguadas em água corrente. Procedimentos básicos de enfermagem. 8. 8. Lei n.1 pacientes independentes 8. 8. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 7. evitar encharcar a gaze prevenindo aspi- . colocar o material sobre o criado da unidade do paciente. escovando o dente de cima para baixo e de baixo para cima e escovar a língua. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.3 aproximar a cuba da boca do paciente. proceder ao enxágüe com gaze embebida na solução indicada.br.M. 6.1. verificar a prescrição médica e de enfermagem.com.2. São Paulo: Atheneu.1. 4. 8. e colocar o tecido sobre o tórax do paciente. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem.5 repetir as duas etapas anteriores quantas vezes forem necessárias. Hospital das Clínicas. 8. 8. 8. 2007.226 Título: Higiene oral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.C.4 usar a pinça para adultos e o dedo para lactentes e neonatos com gaze embebida na solução indicada e limpar a cavidade oral.1.2 usar a cânula de Guedel ou abaixador de língua para abrir a boca do paciente.2 colocar a cuba ao alcance do paciente.1.: Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: No caso de instabilidade clínica comunicar ao enfermeiro e ao médico./Data/Rev. deve-se enrolar o dedo em uma gazinha e limpar os dentes 8.6 oferecer o tecido para secar a boca.4 orientar a cuspir na cuba.2. 8. Belo Horizonte.7 enxaguar. colocar o paciente em posição de fowler.2. fazer a higiene oral lembrando que em pacientes plaquetopênicos é contra indicado o uso de escovas.1 calçar as luvas de procedimento e lateralizar a cabeça do paciente . apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante.1. N.1.2.1 instruir o paciente sobre o modo correto de como fazer a escovação. 12.227 Título: Higiene oral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. registrar no prontuário: data e hora da realização do procedimento. usar o aspirador.2.2. levar o material usado para o expurgo. Se necessário. confortável e a unidade em ordem. 10. se necessário. condições da cavidade oral e intercorrências. em paciente entubado higienizar a língua abaixo do tubo./Data/Rev.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 8. 11. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.2. assinar e carimbar. 8.6 umedecer os lábios com vaselina.5 enxugar a boca com o tecido.7 deixar o paciente seguro. 8. FIM CLASSE 05 CCO .: Página 3 de 3 ração. 9. fita adesiva e plástico “se adequado”. xampu. Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. 01 capote.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. CCIH. hidratante corporal. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . se adequado. suporte de soro. 01 sabonete ou frasco de sabão líquido. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. “se adequado” Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. 01 toalha de banho. 3/4 e 4/4 Resultado esperado: vide página 2/4 Em caso de não conformidade: vide página 2/4 Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ângela Aparecida Lima Eunice Soares Pinto Kelli Cristina Soares Ferreira Márcia Alves Sarmento Márcia Marques Santos Rosângela Oliveira Santos Vanise Alessandra Freitas Passos Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Técnica de Enfermagem Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Maio/2006 Avaliado por Maria Olímpia Piedade Elisabete da Silva Peixoto Lucia F. Quando: De acordo com avaliação clínica e prescrição de enfermagem.228 Instrução de Trabalho Técnico Título: Banho de chuveiro Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. 04 luvas de procedimento. Diretoria./Data/Rev. Onde: Unidades de Internação e Pronto Atendimento CLASSE 05 CCO Condições necessárias: 01 cadeira de banho. material para higiene oral (vide ITT correspondente). Silva Thais Ferreira de Lourdes Carneiro Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2006 Agosto/2008 Agosto/2008 Setembro/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Setembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. 02 compressas limpas ou 02 trapos limpos ou esponja pessoal. Moreira Érika Fernanda F. Convênios. VDTE. Biblioteca. Gesqualis.R. 01 camisola ou pijama. desodorante. MARYOR./Data/Rev.portalcofen. 2007. manter infusões venosas se houver. pedir ao CCO . Identificar o paciente através da pulseira de identificação. Em caso de não conformidade: Em caso de alergia aos produtos de higiene utilizados. observar o grau de dependência do paciente 12. separar o material. fechar as janelas se necessário. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. Circulação da pele estimulada. calçar as luvas de procedimento. Belo Horizonte. No caso de recusa ao banho comunicar ao enfermeiro. 9. 2.4 solicitar ao paciente que se assente no leito. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 11. 12.2 verificar se o paciente tem: sabonete. sondas e curativos que não podem ser molhados com plástico fixado por fita adesiva. São Paulo: Atheneu. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. verificar a temperatura do ambiente. desodorante e creme hidratante.1 fornecer toalha.1. 12. camisola ou pijama. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. sujidade e odores desagradáveis. 7. Na ausência de lipotímia. Regimento Geral. 6. 12. Hospital das Clínicas.1.br. para que o paciente se assente durante o banho e/ou venha apresentar intercorrência.498. xampu. 8. Disponível em: http://www. fornecer caso não tenha. CLASSE 05 Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1.1. por remoção mecânica de bactérias aderidas à camada córnea. 10. limpa e desinfetada. E.229 Título: Banho de chuveiro Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. cobrir cateteres. de 25 de junho de 1986. 2003. 4. 5. 3. Lei n.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.3 manter no banheiro uma cadeira de pvc.. verificar a prescrição de enfermagem. suspender o uso dos mesmos e comunicar ao enfermeiro.1. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante.com. 7. Manual de Procedimentos e Assistência de Enfermagem.: Página 2 de 4 Resultado esperado: Pele limpa. 1 paciente independente com capacidade para auto cuidado 12. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. Paciente relatar sensação de bem-estar. R. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 12. C. 2. camisola ou pijama. .4 orientar higiene oral (vide ITT correspondente) e ajudar. 12. 12.3.3. 17 pentear os cabelos do paciente e cortar as unhas.11 molhar.3. 12.: Página 3 de 4 paciente que se levante. camisola ou pijama. com a segunda compressa ou trapo limpo. 12.3.2 verificar se o paciente tem: sabonete. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. desodorante e creme hidratante.2 paciente dependente com capacidade de auto cuidado 12.4 verificar a temperatura da água com o dorso da mão. preparar o leito conforme ITTcorrespondente. 14. 12.3.3. 13. se homem.7 transportá-lo de volta à sua unidade e preferencialmente assentá-lo em uma poltrona. proceder a higienização da cadeira de banho (vide ITTcorrespondente) e recolher o material deixando o ambiente em ordem.3. desodorante e creme hidratante.1 fornecer toalha.8 molhar. etc). 12. 12.10 molhar.1.6 oferecer a toalha e auxiliá-lo a: secar-se. 15. 12. transportar o paciente até o leito.5 observá-lo durante o banho e ajudá-lo quando necessário. 12.1. ensaboar. 16. se adequado. se adequado. braços e abdome do paciente com a primeira compressa ou trapos limpos.8 orientar higiene oral (vide ITTcorrespondente).3. previamente limpa e desinfetada (vide ITTcorrespondente).2. 12. calçar novo par de luvas de procedimento.2.2. paciente dependente sem capacidade de auto cuidado 12. 18. 12.3. o desodorante e vestir o paciente.1 fornecer toalha.6 lavar o rosto e as orelhas do paciente. 12. ensaboar e enxaguar os pés do paciente.3 transportar o paciente ao banheiro em cadeira de banho.2. 12. 12.1. enxaguar a região genital do paciente. Fornecer caso não tenha.3.13 transportá-lo de volta à sua unidade e preferencialmente assentá-lo em uma poltrona.3.230 Título: Banho de chuveiro Data da emissão: 04/2009 CLASSE 05 CCO Número da IT: CCO 01.6 verificar a temperatura da água com o dorso da mão. se homem (vide ITT’s correspondentes). 12. guardar os pertences do paciente no escaninho do mesmo (pente.12 secar. previamente limpa e desinfetada (vide ITT correspondente). se adequado./Data/Rev.9 molhar. 12. corte das unhas e barba.1. 18.2.7 realizar higiene oral e barba. aplicar o xampu e enxaguar. ensaboar e enxaguar os ombros. 12.3.3. 12.3. 12. aplicar o creme hidratante e desodorante e vestir-se.2 verificar se o paciente tem: sabonete. aplicar o creme hidratante.3 transportar o paciente ao banheiro em cadeira de banho. 12. ensaboar e enxaguar as coxas e as pernas do paciente. escova. 12.5 encaminhar o paciente ao chuveiro. xampu.7 pedir ao paciente para fechar a porta. sabonete.2. xampu. sem trancar.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Fornecer caso não tenha.5 molhar os cabelos. 12. 12. 12. /Data/Rev. horário e qualquer intercorrência observada.: Página 4 de 4 19. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. assinar e carimbar. 20. 21. FIM CLASSE 05 CCO .231 Título: Banho de chuveiro Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. encaminhar o material utilizado para o expurgo.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. anotar no prontuário data. 22. evitando a maceração. CCIH. Diretoria. exposição a agentes irritantes e infecção bacteriana e fungos. antes de aplicação de medicação endovaginal. Biblioteca. Resultado esperado: Promover a higiene da região perianal. 01 lençol móvel.232 Instrução de Trabalho Técnico Título: Higiene íntima Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. 20 ml de sabão líquido. Convênios. Coelho Eunice Soares Pinto Kelle Christina Soares Ferreira Márcia Alves Sarmento Márcia Marques Santos Rosângela Oliveira Santos Vanise Alessandra Freitas Passos Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Auxiliar de Enfermagem Técnica de Enfermagem Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Maria Bárbara Alves dos Santos Thaís Ferreira de Lourdes Carneiro Érika Fernanda F. 01 jarro com água morna. Silva Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Junho/2006 Setembro/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. dermatite. 01 impermeável. 01 pacote de lavagem externa. Gesqualis. CLASSE 05 CCO Condições necessárias: 02 luvas de procedimentos.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 comadre. quando as condições do paciente não permitirem um banho completo. Bibliografia consultada: vide página 2/3. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Onde: Unidades onde o paciente está sendo assistido. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Angela Aparecida Lima Carolina Duarte F. 02 compressas limpas. Em caso de não conformidade: vide página 2/3. Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”./Data/Rev.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. VDTE. antes de sondagem vesical. 05 unidades de gaze estéril. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Quando: Na presença de sujidade corporal. 01 biombo. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . CLASSE 05 CCO . meato urinário. 5. 7. R. ensaboar e enxaguar. 4. trocar o mesmo. 8. 2001.com. 15.2 masculino: levantar o pênis. KOCK.1 feminino: afastar. 6. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Curitiba. M. Século XXI. irrigar o local com água morna. de 25 de junho de 1986. Enfermagem baseada em evidências.br. 2. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002./Data/Rev. proteger a comadre e colocá-la sob o paciente. 11. M. na posição ginecológica. 14. 16. calçar luvas de procedimento. até a raiz do membro. proteger a região pubiana do paciente com compressas. iniciando pelo meato urinário. Em caso de reação ao sabão líquido. 3. Bibliografia consultada BORN A.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 2007 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 7. Identificar o paciente através da pulseira. posicionar o paciente (sexo feminino. proteger a cama com impermeável e móvel. sexo masculino. em movimentos circulares. ensaboar e enxaguar os grandes e pequenos lábios. verificar a prescrição de enfermagem. irrigar a genitália do paciente com a água morna. proporcionar ambiente privativo ao paciente. 16. repetir este procedimento até que fique limpo. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. afastar o prepúcio e expor glande. usar a própria fralda como protetor da cama. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. separar e organizar os materiais no carrinho e transportá-lo até o paciente. repetir este procedimento até que fique limpo. 10. retirando todo resíduo de sabão. Para neo e pediátricos. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 17. comunicar ao enfermeiro. 2005. Regimento Interno. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 9. vulva e púbis de cima para baixo chegando até a região perianal. T.: Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Em caso de recusa.233 Título: Higiene íntima Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. montar a pinça com a gaze. Lei n. Técnicas básicas de Enfermagem 18º ed. Hospital das Clínicas. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. umedecer a gaze com sabão líquido. Disponível em: http://www. em decúbito dorsal). Belo Horizonte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogarr. 13. 12.498. se necessário colocar o biombo. portalcofen. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 16. 25. recolher o material e encaminhar até o expurgo. 23. utilizar papel higiênico ou papel toalha para apertar o botão da descarga. se houve. deixar a unidade do paciente em ordem. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. hora. 24. A fralda deverá ser desprezada no lixo do banheiro.: Página 3 de 3 18. 21. 19.234 Título: Higiene íntima Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01./Data/Rev. registrar no prontuário a data. retirar a comadre e desprezar seu conteúdo no vaso sanitário. 22. queixas e características das eliminações. 26. 20. enxugar delicadamente a região genital utilizando compressa limpa. carimbar e assinar. retirar as luvas de procedimentos. FIM CLASSE 05 CCO . aspecto da pele.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 235 Instrução de Trabalho Técnico Título: Banho no leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. Estimular a circulação da pele. Gesqualis. sensação de bem-estar e prevenção de infecção. Em caso de não conformidade: Em caso de alergia ao sabonete suspender o uso do mesmo e comunicar ao enfermeiro. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Resultado esperado: Promover a limpeza da pele por remoção mecânica de bactérias aderidas à camada córnea. VDTE. Diretoria. Carneiro Érika Fernanda F. Convênios. Na percepção e presença de sujidade corporal. Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. sujidade e odores desagradáveis./Data/Rev. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 05 CCO . Biblioteca. Onde: Unidade onde o paciente está sendo assistido. Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ângela Aparecida Lima Eunice Soares Pinto Kelli Cristina Soares Ferreira Márcia Alves Sarmento Márcia Marques Santos Rosângela Oliveira Santos Vanise Alessandra Freitas Passos Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Técnica de Enfermagem Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Maria Olímpia Piedade Adriana Rosa Ferreira Figueiredo Thaís Ferreira de L. Condições necessárias: vide página 2/4 Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. Silva Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira 20/06/06 20/06/06 Setembro/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Julho/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Quando: De acordo com a prescrição e avaliação da enfermagem. CCIH. 3/4 e 3/4. Em caso de higiene precária. higienizar as mãos conforme (NT CCIH 002). 01 toalha de banho. proporcionar ambiente privativo ao paciente. 01 carrinho de curativo. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. T. Enfermagem baseada em evidências. tubos e drenos. 13. Hospital das Clínicas. R. material para higiene íntima (vide ITTcorrespondente). no caso de pacientes impossibilitados de colaborar. 12. Identificar o paciente através da pulseira de identificação. 10.br. 02 bacias de inox limpas e desinfetadas. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 3. Regimento Interno. M. Técnicas básicas de Enfermagem 18. Disponível em: http://www.498. Curitiba: Século XXI 2001. 01 capote. 01 camisola ou pijama. 01 gorro e 01 óculos (opcionais). 14. CLASSE 05 CCO Nº. 04 luvas de procedimentos. soltar roupa de cama começando do lado mais distante. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 16. 15. fazer ou auxiliar o paciente a realizar a higiene oral conforme ITT correspondente. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. colocar os EPI (s). usando partes distintas do tecido. umedecer um dos pedaços de tecido e higienizar os olhos iniciando do ângulo interno para fora. material para higiene oral (vide ITT correspondente). Bibliografia consultada: BORN A. cateteres. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. 5. se necessário colocar o biombo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogarr. posicionar o hamper próximo ao leito do paciente. 02 lençóis móveis. 2005. preparar a água no jarro à temperatura agradável ao toque que. KOCK. 2. 7. o banho deverá ser feito por duas pessoas. Ficar atento para os cuidado específicos em paciente com feridas. 8. 01 impermeável. verificar a prescrição de enfermagem e proceder a avaliação clínica. sondas. portalcofen. Acessado em: 12/08/2008.4 Código: DIR VDTE 016009 Condições necessárias: 02 lençóis. M. higienizar as mãos conforme (NT CCIH 002). 02 biombos. 01 jarro com água morna. ed. Lei n. 6.: Página 2 de 3 01 fralda descartável. . de 25 de junho de 1986. venóclise. 01 hamper. 2007. Belo Horizonte./Data/Rev. 7. 02 pedaços de tecido (trapos) limpos. 01 fronha. 9. separar e organizar os materiais no carrinho (incluindo as roupas de cama que deverão ser posicionadas na ordem de uso) e transportá-lo até o paciente. 11. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. deverá ser colocada aos poucos nas bacias durante o banho e ser trocada quando estiver fria ou suja. 4. 01 cobertor (opcional). 01máscara.com. dispor o jarro e as bacias próximos ao leito. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 50 ml de sabão líquido.236 Título: Banho no leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. 47. cobrir o tórax e abdome com um lençol. recolher o material deixando o ambiente em ordem. 39. 25. posicionar o paciente confortavelmente. pentear os cabelos do paciente.237 Título: Banho no leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. de acordo com avaliação do enfermeiro ou do executante e vontade do paciente. 40. 28. virar o paciente em decúbito lateral. 49. 20. Aplicar creme hidratante distribuindo-o uniformemente sobre a pele. lavar. realizar a técnica iniciando pelo lado oposto do executante. evitar excesso de água. evitar excesso de água e secar os MMSS e axilas do paciente no sentido distal ao proximal com movimentos longos e firmes. dando atenção à região infra-mamária. 32. 37. proceder à higiene íntima conforme ITT correspondente. enxaguar e secar o rosto. Realizar tricotomia facial se paciente do sexo masculino (vide ITT correspondente). fazer higiene do couro cabeludo conforme ITT correspondente. 46. 35. ensaboar. iniciar a troca do lençol a partir da metade livre do leito (vide ITT correspondente). vestir o paciente ou ajudá-lo a vestir-se. 41. inclusive a região glútea./Data/Rev. Em caso de neonato e pediatria saltar para item 35. lavar. 27. enxaguar e secar o restante do tórax. evitar excesso de água. posicionar o paciente em decúbito dorsal. 23. intercorrências. evitar excesso de água. as unhas serão cortadas e limpas conforme ITT correspondente. Se necessário. trocar as luvas de procedimento. posicionar o paciente em decúbito lateral. enxaguar e secar a região dorsal. 19. posicionar o paciente em decúbito dorsal.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. subir a toalha até o tórax e lavar. deixando-o protegido. Evitar excesso de água. (desconsiderar neo e pediatria). não esquecer de agradecer sua colaboração. Dar atenção aos espaços interdigitais. evitando deixar o paciente exposto (cobri-lo com a toalha. observar condições da pele. 43. registrar no prontuário: a data e hora de realização do procedimento. 26. 31. retirar o pijama ou camisola. 48. em especial sobre as proeminências ósseas. abaixar toalha até o abdome e lavar. enxugar e secar os membros inferiores dos pés à raiz da coxa. terminar de arrumar a cama. evitar excesso de água. 29. posicionar o paciente em decúbito lateral oposto. retirar a comadre. se possível. 22. evitar excesso de água. lavar. 45. enxugar e secar o tórax com movimentos circulares. 18. 36. colocar a comadre acolchoada sob as nádegas do paciente. 42. FIM CLASSE 05 CCO . 30. 24. assinar e carimbar. enxugar e secar o abdome. ensaboar. orientar o paciente para que ele mesmo o faça. enxaguar.: Página 3 de 3 17. proteger as costas do paciente com lençol móvel. retirar luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 38. 21. 44. encaminhar o material ao expurgo. 33. expor os segmentos que serão lavados gradativamente cobrindo-os assim que possível). as orelhas e o pescoço. Em caso de paciente lúcido. presença de lesões cutâneas. mantendo-o protegido. 34. Comunicar o médico responsável em caso de queda ou trauma. Quando: Após seis horas de vida. Condições Necessárias: CLASSE 05 CCO 2 luvas de procedimento. CCIH. 1 almotolia com Álcool a 70%. 1 toalha. Em caso de não conformidade: RN’s filhos de mãe HIV positivo ou HbSAg positivo deverão tomar banho logo após o nascimento no Centro Obstétrico.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Resultado esperado: Higienização da pele e prevenção de infecção. Unidade de Internação. Técnico de enfermagem e Auxiliar de enfermagem. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gisele pimenta Enfermeiro Agosto/08 Avaliado por Èrika Fernanda Ferreira Silva Glauciane Fonseca Procópio Enfermeiro Enfermeiro Setembro/08 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.238 Instrução de Trabalho Técnico Título: Banho do Recém-Nascido . Unidade Neonatal e CTI Pediátrico. 1 fonte de água morna. 1 cotonete./Data/Rev. encaminhar o RN para o berço aquecido. 1 conjunto de roupa para RN ou criança. 50ml de sabão neutro. diariamente ou de acordo com a avaliação do enfermeiro Onde: Centro Obstétrico. Convênios. Em caso de sinais de hipotermia. Gesqualis. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . 1 manta. 1 fralda.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro.RN e lactente Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. Biblioteca. VDTE. Diretoria. 1 pacote de gazinha. 1 banheira. L. lavar o rosto com a água ainda limpa. M. In: REGO. 13. 9. colocar água morna em quantidade suficiente para cobrir o abdômen do RN.S. 5. segurar e manter a criança apoiando sua cabeça e pescoço com uma das mãos e o seu corpo com o antebraço do mesmo lado. 15. 16. Hospital das Clínicas. p. 3. enxaguar.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Belo Horizonte. Cabule.RN e lactente Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. apoiando seu tórax e segurando seu ombro. enxaguar a cabeça. passar o sabão com movimentos suaves. 21. 2. Enfermagem Neonatal.239 Título: Banho do Recém-Nascido . Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. proporcionando segurança.M. 2ª Ed.498. 25 de Julho de 1986. 6. aplicar o sabão no restante do corpo. 8. 2. retirar a manta do RN. vestir a blusa. fazer o curativo do coto umbilical conforme ITT correspondente./Data/Rev. colocar a fralda e o restante da roupa. secando-a em seguida.A. ANCHIETA. 23. secar e friccionar álcool a 70%. assim como o rosto.Diretoria Técnica de Enfermagem. lavar a banheira com água e sabão. 17. lavando bem as regiões de dobra (pescoço.. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 4. envolver a criança com a manta. Assistência Hospitalar ao Neonato. Regimento Interno.portalcofen. testar a temperatura da água com o interior do antebraço. 7.. REGO. Vice. Acessado em: 12/08/2008 KENNER. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. virilha) e enxaguar. As Afecções Perinatais. atentando para as regiões de dobra. Belo Horizonte: Autêntica editora. retirar o RN da banheira e envolvê-lo com a toalha. CLASSE 05 CCO . despir a criança. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. virar o RN suavemente. 12. 2005. reunir todo o material inclusive separar a roupa que o paciente vai usar. 24. se houver. 19. Rio de Janeiro: Reechmann e Afonso editores. ANCHIETA. retirar resíduos de urina ou fezes. M.com.A. 104. cap. segurando-o pelo ombro e apoiando seu pescoço e tronco com o antebraço. em sentido céfalo-caudal.br. Disponível em: http://www. 2001. secar todo o corpo. axilas. 11. molhar a cabeça e ensaboá-la. 2007. 18. L. Lei n. p. calçar as luvas. envolver o corpo do RN com a manta. 10.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.M. colocá-lo na banheira de forma suave. 25. 7. orientar a mãe quanto ao banho durante o procedimento. 22. 14. 20. 175.S. anotar o cuidado na evolução de enfermagem.240 Título: Banho do Recém-Nascido ./Data/Rev. 27.: 26. 28. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 29. FIM CLASSE 05 CCO Página 3 de 3 . organizar a unidade.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. assinar e carimbar.RN e lactente Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. seborréia ou alterações da integridade cutânea comunicar ao enfermeiro. estimular circulação local. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 05 CCO .: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. CCIH. proporcionar sensação de bem-estar e prevenir infecção.241 Instrução de Trabalho Técnico Título: Higienização dos cabelos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. 02 biombos e uma escadinha. Gesqualis. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Condições necessárias: 01 toalha de banho e de rosto. 02 luvas de procedimento. comunicar ao enfermeiro.R. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Quando: De acordo com prescrição de enfermagem. Onde: No leito do paciente. Resultado esperado: Promover a limpeza do couro cabeludo. VDTE. 01 coxim ou um cobertor. Na percepção ou presença de sujidade./Data/Rev. Diretoria. Em caso de não conformidade: Em caso de alergia. sabão líquido ou xampu e condicionador de cabelos. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Caroline Duarte F. Coelho Rosângela Oliveira Santos Vanise Alessandra Freitas Passos Técnica de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Maio/2006 Avaliado por Maria Bárbara Alves Santos Elizabeth Silva Peixoto Lúcia F. 01 jarro com água aquecida. presença de parasitas. 01 pente ou escova. 01 impermeável e um saco plástico. caspas. Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Convênios. 01 balde ou bacia. Biblioteca. Em caso de recusa do paciente.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Moreira Glauciane Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Junho/2006 Agosto/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Julho/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. colocar a parte inferior do saco dentro do balde ou bacia formando um sistema de escoamento. 7. 22. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 05 CCO 1. umedecer os cabelos com água e passar sabão ou xampu. ensaboar. fazer uma rodilha com o cobertor e vesti-la com o saco plástico. inspecionar a presença de lesões e parasitas (pediculose) no couro cabeludo do paciente e na presença dos mesmos. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. calçar luvas de procedimentos. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Belo Horizonte. de 25 de junho de 1986.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. enxaguar os cabelos. 2. retirar o impermeável e utilizar a toalha para apoiar a cabeça do paciente. separar e organizar os materiais no carrinho e transportá-los até a unidade do paciente. 3. 8. desprezar o conteúdo do balde ou bacia no vaso sanitário. FEDERAL DE MINAS GERAIS. fechar as janelas e portas para evitar correntes de ar. 16. 2007. 27. enrolar a toalha de rosto e coloca-la em volta do pescoço do paciente.C. enxugar e pentear os cabelos do paciente. 4. preparar a água no jarro a uma temperatura agradável ao toque. 18.com. adotar as precauções de contato por até 24 horas do tratamento. (protegendo os olhos e ouvidos do paciente). 12. usar o condicionador e enxaguar novamente. São Paulo: Atheneu. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 14. 17. . proteger a unidade do paciente com biombos. Neste caso.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: ALEXANDRE. 20.br. Acessado em: 12/08/2008. 15. verificar a prescrição de medicamentos para tratamento. portalcofen. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. 24.498. 19. 9. Hospital das Clínicas. posicionar o paciente em decúbito dorsal e abaixar a cabeceira da cama (caso não exista contra-indicação). Verificar a prescrição de enfermagem. massageando o couro cabeludo com as pontas dos dedos. 5.M./Data/Rev. deixar o paciente em posição confortável e a unidade em ordem. Regimento Interno. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 11. 7. Lei n. retirando todo o sabão ou xampu. 21. 25. 26. 6. identificar o paciente através da pulseira de identificação. 10. Disponível em: http://www. 13.242 Título: Higienização dos cabelos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. colocar o balde ou bacia sobre a escadinha e cortar o fundo do saco plástico. 2000. retirar as luvas de procedimento. Procedimentos básicos de enfermagem. forrar a cabeceira do leito com impermeável. recolher o material usado e encaminhar até o expurgo. N. verificar restrições de movimentação da cabeça e pescoço. 23. 30. registrar o procedimento no prontuário do paciente e comunicar intercorrências./Data/Rev.: Página 3 de 3 28. assinar e carimbar. 29.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. FIM CLASSE 05 CCO .243 Título: Higienização dos cabelos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. Gesqualis.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 tesoura de unha. Bibliografia consultada: vide página 2/2 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Kelle Christina S. se prescrito Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. 02 pedaços de tecido limpos (trapos). Silva Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira 19/06/06 Setembro/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE/Adjunta VDTE/Titular Setembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. boa circulação. Convênios. Ferreira Rosângela Oliveira Santos Técnica de Enfermagem Enfermeira Rubrica Data Maio/2006 Avaliado por Maria Olímpia Piedade Thaís Ferreira de Lourdes Carneiro Érika Fernanda F. creme hidratante ou vaselina. CCIH. Propedêutica e Terapêutica. Centro de Tratamento Intensivo e Serviços de Diagnóstico.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Resultado esperado: Promoção de conforto./Data/Rev. VDTE. unhas limpas e aparadas. 02 luvas de procedimento. CLASSE 05 CCO Condições necessárias: 01 cuba rim. Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Quando: O paciente estiver incapacitado de realizar o cuidado pessoal e/ou pacientes diabéticos ou com doença vascular periférica. Biblioteca. Diretoria. Se persistir e/ou em caso de recusa do paciente comunicar ao enfermeiro. pedir avaliação do enfermeiro. 01 bacia. prevenção da infecção e lesão tissular. Em caso de não conformidade: Em caso de não conseguir cortar a unha devido a “dureza” deixar mais 10 minutos em imersão em água morna. Onde: Unidades de internação.244 Instrução de Trabalho Técnico Título: Cuidados com as unhas Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Em presença de lesão. 01 jarro com água morna. o calcanhar e os espaços interdigitais. aplicar creme hidratante ou vaselina conforme prescrição médica ou de enfermagem nas mãos e pés. 18. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. 5. encaminhar o material ao expurgo. a sola. A. Hospital das Clínicas. Não cortar os calos ou calosidades. ajudar o paciente a retornar par a o leito e deixá-lo em posição confortável. 2007. colocar água na bacia para imersão dos pés por 10 minutos. 6. a palma e os espaços interdigitais. G. 14. 22. 7. inspecionando a parte superior. identificar o paciente através da pulseira de identificação. Volume 2. de 25 de junho de 1986. retirar as luvas. 10. do calcanhar. desprezar os pedaços de tecido no hamper. ajudar o paciente a passar para poltrona ou cadeira se possível. 16. processos e prática.br POTTER. 3. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. colocar água na cuba rim para imersão dos dedos das mãos por 10 minutos. secá-los com outro pedaço de tecido. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 21. Lei n. retirar as mãos da cuba e secá-las com um pedaço de tecido limpo. 20.: Página 2 de 2 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. avaliar quando for paciente pediátrico e neonato. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. inspecionando a parte superior. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. conceitos.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Nos próximos itens. 12. Belo Horizonte. 9. 2. mantendo os braços em posição confortável. Fundamentos de Enfermagem./Data/Rev. assinar e carimbar. Disponível em: http://www. retirar os pés da bacia. PERRY. as unhas. recolher o material deixando o paciente confortável e o ambiente em ordem. ed.com. 15. calçar as luvas de procedimento. levar até o paciente e colocar sobre a mesinha de cabeceira ou carrinho de curativo. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.245 Título: Cuidados com as unhas Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 01. 1994. as unhas. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 11. 7. das unhas. 4. relato de dor e presença de lesão. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. se houver. o aspecto da pele. cortar as unhas das mãos e dos pés com a tesoura de modo reto próximo a borda dos dedos. Regimento Interno. 19. 4.498. PA. Verificar a prescrição de enfermagem. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 13. 8. 17. hora. registrar no prontuário a data. portalcofen. FIM CLASSE 05 CCO . separar e organizar o material. Coelho Rosangela Oliveira Santos Maria Bárbara A. comprimir o local. 02 luvas de procedimento. aumentar a quantidade de espuma sobre a pele. Biblioteca. Facilitar o acesso cirúrgico. 05 unidades de gaze estéril.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev. Pronto Atendimento. 01 almotolia com sabão líquido.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. Santos Auxiliar de enfermagem Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Agosto/2006 Agosto/2006 Setembro/2006 Avaliado por Anna Alessandra M. Resultado esperado: Rosto barbeado e sem lesão. Convênios. melhora da auto-estima. limpar imediatamente com uma gaze. comunicar ao enfermeiro. Condições necessárias: CLASSE 05 CCO 01 cuba rim. Quando: Conforme prescrição do enfermeiro. Moreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Professora Dezembro/2006 Dezembro/2006 Agosto/2008 Agosto/2008 Aprovado por Dionéia B. Higienização. permitir a fixação de curativos. Em caso de recusa do paciente. comunicar com ao enfermeiro. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem.R. trocar a lâmina. 01 jarro com água morna (preferencialmente). oferecimento de sensação refrescante. CCIH. Centro Cirúrgico e Centro de Tratamento Intensivo.246 Instrução de Trabalho Técnico Título: Tricotomia facial Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 02. de Paula Leonor Gonçalves VDTE/Adjunta VDTE/Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. 01 aparelho de barbear descartável. Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Em caso de não conformidade: Em caso de lesão facial. de Meira Antonieta Lourdes de Sousa Elisabete da Silva Peixoto Lucia F. Gesqualis. VDTE. Onde: Unidades de internação. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Diretoria. Bibliografia consultada: vide página 2/2 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Carolina Duarte F. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . 01 pedaço de tecido limpo (trapo). drenos e sondas sem tracionar os pêlos do paciente. 15. a hora da realização do procedimento. ed. esticar a pele com a mão não dominante e com a outra mão deslizar as lâminas paralelas em direção ao crescimento do pelo.. recolher o material e encaminhar ao expurgo.247 Título: Tricotomia facial Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 02. identificar o paciente através da pulseira de identificação. 14. 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 13. 2. agitar a água com sabão. registrar no prontuário. Guia para procedimento de enfermagem. com uma gaze. 7. 11. calçar as luvas de procedimento. 12. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 2000. 26. passar novamente a gaze com água e sabão no rosto reavivando a espuma. deixar o paciente seguro e confortável e a unidade em ordem. 10. 5. 21. 19. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. J. passar esta gaze nos pêlos da face fazendo uma camada espessa de espuma.Y. M. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. onde os pêlos demoram mais para amolecer.com. 6. sendo necessário.E. descartar as lâminas em recipiente para material pérfuro cortante.D. de preferência em “fowler” ou sentado. colocar 10ml do sabão na cuba rim e diluir com aproximadamente 100ml de água morna. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Verificar a prescrição do enfermeiro. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 1989.br. assinar e carimbar. separar e preparar o material. limpar a área barbeada com o tecido úmido ou encaminhar o paciente ao banho. Hospital das Clínicas. FIM CLASSE 05 CCO . retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. levar para a unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira do paciente. Disponível em: http://www. começar pelas laterais do rosto onde a pele é menos sensível. Porto Alegre: Artmed.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Lei n. de 25 de junho de 1986. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 4. 16. proteger o tórax anterior com o tecido. portalcofen. L. e se houve intercorrências. 3. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 22. 17. 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 9. Regimento Interno. 24.: Página 2 de 2 Bibliografia consultada: ATKINSON. Belo Horizonte. repetir o item anterior até a retirada completa dos pelos. enxaguar frequentemente o aparelho de barbear. 8.498. a data. barbear por último a região do queixo. posicionar o paciente em posição segura. fazendo espuma. SMITH-TEMPLE. MURRAYM. 18. 7. 20. 25. 23./Data/Rev. Condições necessárias: CLASSE 05 CCO 04 luvas de procedimento. Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 fonte elétrica ou bateria 01 bandeja inox limpa e desinfetada./Data/Rev. Unidades de Internação. Convênios. Quando: Pré-operatório imediato.248 Instrução de Trabalho Técnico Título: Tonsura . Gesqualis. 01 impresso de controle de uso da lâmina do tricotomizador.R. 01 lâmina para o tricotomizador esterilizada. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Alessandra Mattos de Meira Amália Augusta Nunes Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Maio/2006 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Elisabete da Silva Peixoto Lucia F. 03 panos limpos e dois biombos. não realizar o procedimento e comunicar ao enfermeiro. Diretoria.utilizando tricotomizador elétrico Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 02. Moreira Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Junho/2006 Agosto/2008 Agosto/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Agosto/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Ambulatórios e Setores de Diagnóstico. Propedêutica e Terapêutica. Onde: Centro Cirúrgico e Obstétrico. Resultado esperado: Pele tonsurada sem lesão. Pêlos com corte irregular.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. repetir o procedimento. CCIH. VDTE. 01 tricotomizador elétrico/bateria limpo e desinfectado. Em caso de não conformidade: Na existência de qualquer lesão cutânea na área a ser tonsurada. Biblioteca. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. utilizando tricotomizador elétrico Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 02.br.com. 15. avaliar a extensão da área. assinar e carimbar. 6. 17. Belo Horizonte. Acessado em: 12/08/2008. ligar o aparelho. expor a área onde será realizada a tonsura. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. voltar ao expurgo e calçar as outras luvas de procedimento. lavar com água e sabão. CLASSE 05 CCO . 25. 21. deixar o paciente seguro e confortável.portalcofen. Hospital das Clínicas. encaminhar o material usado para o expurgo. retirar os pêlos do aparelho com auxílio de pano limpo e seco. conectar a lâmina ao aparelho e este a uma fonte elétrica ou bateria. 2. retirar os pelos da lâmina com pano limpo e seco. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. 8. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002./Data/Rev. enxaguar até sair todos os pelos e secar. 19. secar a pele se estiver úmida e não tonsurar se estiver com lesão. 26. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. repetir se necessário.498. 11. retirar os pêlos da pele do paciente com um pano limpo e seco. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH -Guia de utilização de antimicrobianos e recomendações para prevenção de Infecções Hospitalares. 7. Identificar o paciente através da pulseira de identificação. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 3. Lei n. sinal de sujidade ou mancha. 23. 13. 16. 18. local tonsurado e qualquer alteração cutânea como arranhão. 2005. 12. separar e preparar os materiais (a lâmina poderá ser reprocessada até três vezes). encaminhar a lâmina para ser reprocessada na CME se for até o terceiro uso. de 25 de junho de 1986. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 3 M do Brasil LTDA. realizar a tonsura em movimentos curtos e suaves. São Paulo. 7. hora. 14. fazer desinfecção do corpo do tricotomizador. 20.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. friccionando um pano úmido em álcool a 70% e guardá-lo. Regimento Interno Belo Horizonte. no sentido contrário do crescimento dos pelos. tipo de pêlo e de pele. 22. 5. Disponível em: http://www. 24. 2004. Não submergir o tricotomizador em líquidos. 4.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Hospital das Clínicas. posicionar a lâmina em um ângulo de 15° a 30º sobre a pele do paciente. Instruções de uso do tricotomizador cirúrgico a bateria. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 10. registrar no prontuário data. desligar o aparelho e retirar da fonte de energia (desconectar da rede elétrica). garantir a privacidade do paciente. em recipiente específico para perfuro cortante. colocar o paciente em posição segura e confortável. descartar a lâmina se for o quarto uso. 9.249 Título: Tonsura . 2007. calçar as luvas de procedimento. retirar a lâmina do aparelho. deixar o local limpo e em ordem. a data.CONTROLE DE USO DA LÂMINA DO TRICOTOMIZADOR Nº de vezes de uso 1 2 3 1 2 3 DATA HORA SALA ASSINATURA Nº de vezes de uso 1 2 3 1 2 3 DATA FIM HORA SALA ASSINATURA . 28.250 Título: Tonsura . CLASSE 05 CCO FIGURA 8 . 29.utilizando tricotomizador elétrico Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 02.: Página 3 de 3 27. a hora. o número da sala e nome do circulante (vide impresso abaixo). retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002./Data/Rev. registrar no impresso de controle e uso da lâmina: o número de uso.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Coord. Centro de Tratamento Intensivo. Condições necessárias: vide página 2/4. Ferreira Coelho Eunice Soares Pinto Rosângela Oliveira Santos Antonieta Lourdes Souza Carolina D. Melo F. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Técnico de enfermagem. Ferreira Coelho Eunice Soares Pinto Rosângela Oliveira Santos Antonieta Lourdes Souza Rubrica Data Março/2006 Avaliado por Andréia Rodrigues Moreira Anna Alessandra M.R. Resultado Esperado: Corpo identificado. de Souza Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Outubro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R.comissão ITT Enfa Comissão ITTs VDTE Titular Enfa. CLASSE 05 CCO Em caso de não conformidade: vide página 2/4. vestido e posicionado adequadamente antes do aparecimento da rigidez. Diretoria. Biblioteca. Moreira Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Maio/2006 Maio/2006 Agosto/2008 Agosto/2008 Agosto/2008 Aprovado por Dionéia Paula B. VDTE. Pronto Atendimento. 3/4 e 3/4. 23. CCIH Março/2010 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Gesqualis. Histórico da revisão: Em março/2010 foram alterados os itens 20./Data/Rev.251 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo do corpo após a morte Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 03. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. 26. Auxiliar de enfermagem. Centro Cirúrgico. 25. Onde: Unidades de Internação. 27 e 28 da descrição da instrução de trabalho e feitas adequações das condições necessárias correspondentes. devido adequações efetuadas nas normas vigentes para o óbito. Em junho/2010 após ser avaliada no curso de capacitação do Pronto Atendimento foram acrescentados (exceto para doação de córnea) nas condições necessárias e alterado o item 21. CCIH. na instituição. Silva Antonieta Lourdes Souza Leonor Gonçalves Janita Ferreira Enfª. Quando: Após a constatação do óbito pelo médico. Bibliografia consultada: vide página 2/4. Convênios. de Meira Elisabete da Silva Peixoto Lucia F.: 2ª em 06/2010 Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. higienizado. Setores de Diagnóstico e Propedêutica e Ambulatórios. Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Cláudia M.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Atividades Nome Cargo Elaborado por Carolina D. médio ou pequeno. realizar o tamponamento. POTTER. Curitiba: Século XXI 2001. 01 bandeja de inox limpa.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 7. data e hora do óbito. 01 saco plástico para resíduos. 6. verificar. . higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 01 pacote de gaze (opcional). Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. Código de ética dos profissionais de enfermagem.252 Título: Preparo do corpo após a morte Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 03. R. v. G. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. A. 02 biombos (para ambientes coletivos). 18. CLASSE 05 CCO Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 01 hamper. Belo Horizonte. Em caso de não conformidade: Em caso de demora quanto à decisão relativa à realização de necropsia. número do prontuário. 01 tesoura. Técnicas básicas de enfermagem.1 Rio de Janeiro: Elsevier. 100 g de algodão . com os familiares. Lei n. 2005. Fundamentos de enfermagem. fazer duas etiquetas de identificação com esparadrapo. 6. 140 cm de esparadrapo.M. verificar se há pedido para coletar amostras ou qualquer outra solicitação especial por parte da equipe médica ou por parte dos familiares. de 25 de junho de 1986.. 01 pinça longa.br. 04 luvas de procedimentos. 5. 01 rolo de atadura de crepom de 10 cm. reunir todo o material necessário. número do leito. 2. 01 cateter de aspiração (opcional). 01 saco de óbito grande. levar até o leito do falecido e aproximar o hamper do mesmo. A. 01 seringa de 10 ml (opcional). Resolução COFEN Nº 311/2007. quais pertences permanecerão com o corpo e quem receberá os pertences do falecido. 01 almotolia com sabão líquido.com. 01 bacia com água. 2007. 01 fralda descartável para adulto ou criança. Disponível em: http://www. 3.498. Preencher as etiquetas com nome completo. KOCK.portalcofen. ed. 02 máscaras cirúrgicas.: 2ª em 06/2010 Página 2 de 4 Condições necessárias: Inexistência de condições para doação de órgãos (exceto para doação de córnea). 01 lençol velho (Kit óbito). 03 aventais descartáveis. 4. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Providenciar privacidade para o corpo e familiares que estejam presentes: em áreas coletivas colocar os biombos ao redor do leito. 01 maca com grades e sem colchão ou 01 caixa com tampa para RN. P. Hospital das Clínicas./Data/Rev. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 2007 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. ed. PERRY. 02 pedaços (trapos) de tecido limpos. Regimento Interno. mantê-las abaixadas por alguns segundos. não fazer os tamponamentos. aos familiares que aguardem em outro local confortável. reunir. usando os trapos. 15. remover a roupa de cama e colocar no hamper. 10. 33. data e hora do óbito). Se não funcionar. recolocar próteses ou órteses dentárias. nariz. atentar para que o fechamento do saco esteja voltado para a cabeça do paciente. Alinhar o corpo. retirar os EPIs e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 22. higienizar o corpo onde houver sujidade. cobrir completamente o corpo e a maca com o lençol velho do kit de óbito. Posicionar a cama na horizontal e retirar travesseiros e coxins. levar o corpo para um local reservado para aguardar o transporte (sala de curativo. orofaringe. Utilizar barreiras externas para evitar o extravasamento de secreções. juntar os pés e fixá-los utilizando a terceira parte da atadura de crepon. vestir o corpo com a fralda e o avental descartável. encaminhar o material utilizado ao expurgo. aspirar exsudatos e secreções). fazer tamponamento dos orifícios naturais (ouvidos. se for do hospital.253 Título: Preparo do corpo após a morte Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 03. cubra o corpo com um lençol até o queixo. 27. 9. cateteres. deixar a unidade em ordem. Pentear ou escovar os cabelos. empacotar e identificar os pertences do paciente e entregá-los aos familiares. 8. 13. 31. sala de equipamentos. colocar uma etiqueta de identificação. 19. 17. retirar a roupa do corpo. ATENÇÃO: em caso de requisição de necropsia. 18. ânus e vagina). se os familiares desejarem. transportar o mesmo para a geladeira do expurgo do bloco obstétrico por até 02 h. colocar o corpo dentro do saco de óbito e fechá-lo. preenchendo-os com algodão seco montado em pinça longa. colar a outra etiqueta sobre o saco de óbito. 24. o local para onde o corpo foi transporta- CLASSE 05 CCO . fechar as pálpebras: com as suas mãos. solicitar. vestir o avental. para isso. 20. 34. na altura do tórax. colocando-a no hamper. 29. em caso de ausência dos familiares.: 2ª em 06/2010 Página 3 de 4 7. devidamente empacotados e identificados serão mantidos junto ao corpo. com a primeira parte sustentar a mandíbula amarrando-a no alto da cabeça. unir as mãos e colocá-las na altura do tórax e fixá-las amarrando-as com a segunda parte da atadura de crepon. desligar todos os equipamentos. providenciar o transporte do corpo para o necrotério ou sala de necrópsia. 21. cortar a atadura de crepom em três partes iguais. os pertences. já preenchida (nome completo. número do prontuário. drenos e curativos (se adequado./Data/Rev. registrar no impresso de observação de enfermagem do prontuário: a data e hora em que foi constatado o óbito. remover tubos. gentilmente. se possível com os braços para fora e com a boca fechada (sustentar a mandíbula com uma toalha ou lençol enrolado). 14. colocar o corpo na posição supina (dorsal horizontal) com a cabeça ligeiramente elevada para evitar descoloração facial. evitar locais muito quentes. Em caso de ausência dos pais para verem o corpo do RN. o nome do médico que constatou. de forma que não fique visível. 28. 26. 30. 32. colocar bolas de algodão umedecidas sobre as pálpebras fechadas. 16. 23. para evitar a aceleração do processo de decomposição) e acionar e providenciar o transporte o mais rápido possível.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 11. no tórax do corpo diretamente sobre a pele. permitir que permaneçam junto ao corpo por algum tempo. introduzindo o algodão profundamente. número do leito. 12. calçar as luvas de procedimento e colocar a máscara. assinar e carimbar. providenciar a limpeza e desinfecção terminal da unidade do paciente./Data/Rev. 35.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. o destino dos pertences.: 2ª em 06/2010 Página 4 de 4 do. 36. se a declaração de óbito foi preenchida e para quem foi entregue. a ciência ou não da família sobre o óbito.254 Título: Preparo do corpo após a morte Data da emissão: 04/2009 Número da IT: CCO 03. FIM CLASSE 05 CCO . Instrução de Trabalho Técnico Necessidade humana básica - Integridade Física e Cutânea e Mucosa CLASSE 06 FCM 256 Instrução de Trabalho Técnico Título: Prevenção de úlceras por pressão Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 01.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Quando: De acordo com a avaliação do enfermeiro à admissão ou ao longo da internação. Onde: Unidades de Internação, Centro de Tratamento Intensivo, Pronto Atendimento, Centro Cirúrgico, Setores de Diagnóstico, Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Condições necessárias: 01 colchão piramidal “caixa de ovo” ou 01 colchão de ar alternado trapézio (quando indicado) 01 lençol 01 frasco de hidratante travesseiros e coxins fralda descartável coletor urinário masculino (quando indicado) filme transparente 02 biombos 01 capa de colchão de silicone 01 traçado 02 luvas de procedimento Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4, 3/4 e 4/4. CLASSE 06 FCM Resultado esperado: Intervenção nos fatores sistêmicos e locais, consequentemente, a diminuição do aparecimento de lesão. Sensibilização da equipe multiprofissional / educação permanente. Sensibilização dos dirigentes da instituição a respeito do custo da prevenção e tratamento. Em caso de não conformidade: vide página 2/4 Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Maristela Avelino Jane Andréa Vieira Novaes Andreia Rodrigues Moreira Cintia Maria Guedes de Moraes Antonieta Lourdes de Sousa Angela Aparecida Lima Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Janeiro/2007 Avaliado por Emerson Roberto de Oliveira Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Cláudia Melo Franco Enfermeiro Enfermeira Enfermeira Janeiro/2007 Setembro/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 257 Título: Prevenção de úlceras por pressão Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 01.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 2 de 4 Em caso de não conformidade: Em casos de: agravamento das condições clínicas do paciente, falta de aderência dos profissionais às condutas implementadas, custo elevado do tratamento e insatisfação do cliente, suspender o procedimento e avaliar. Bibliografia consultada: AZEVEDO, M. F. Feridas. Rio de Janeiro: Guanabara. Koogan, 2005. p. 114-141. BERGSTROM, N.et al. Feridas: Como tratar. Belo Horizonte: Coopmed, 2ªed., 2008. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www. portalcofen.com.br. Acessado em: 12/08/2008. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislação e Normas. Deliberação COREN-MG 65/00. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. Ano 10, n. 1, agosto/2005. HOLMAN, VICTORIA MSN, RN. The Braden Scale for Predicting Pressure Sore Risk. Nursing Research. 36(4):205-210, July/August 1987. LUIZ PEREZ, I; LIORENTE, P. Geriatria. Rio de Janeiro. Mc Graw Hill Interamericana do Brasil LTDA. 2002, p. 138-159. MOURA, C. E. M. et al. Úlceras de pressão: prevenção e tratamento. Disponível em: www.eerp.usp. br/projetos/feridas. Acessado em: 01/09/2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte, 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Protocolo de tratamento do portador de ferida na Unidade de Internação. Belo Horizonte, 2001. CLASSE 06 FCM Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 2. 3. 4. 5. 6. Identificar o paciente pela pulseira de identificação; apresentar-se ao paciente e ou acompanhante; explicar o procedimento ao paciente e ou acompanhante; higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; separar e preparar o material; encaminhar o material para a unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira e ou carrinho de curativo; 7. garantir a privacidade do paciente; 8. calçar luvas de procedimento; 9. avaliar o risco de desenvolvimento de úlcera por pressão de acordo com a escala de risco de Braden (PRIVATIVO DO ENFERMEIRO); 10. implementar as condutas necessárias de acordo com avaliação abaixo encontrada 11. escore (15 – 18): pacientes em risco de desenvolver úlcera por pressão 11.1 fazer mudança de decúbito conforme prescrição do enfermeiro; 11.2 elevar a cabeceira, no máximo 30º; 258 Título: Prevenção de úlceras por pressão Data da emissão: 04/2009 CLASSE 06 FCM Número da IT: FCM 01.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 3 de 4 11.3 usar colchonete de espuma piramidal protegido por capa de silicone (não amarrar este colchonete ao colchão comum); 11.4 aplicar filme de poliuretano nas proeminências ósseas (trocantéria, sacra e calcâneo); 11.5 usar rolo de espuma piramidal para apoio; 11.6 usar protetor de espuma piramidal na região do tornozelo e do calcâneo; 11.7 usar travesseiro de espuma piramidal (reaproveitável); este, deve ser posicionado na altura da cabeça até a região dos ombros; 11.8 usar lençol móvel para virar ou transferir paciente evitando arrastá-lo ou puxá-lo no leito; 11.9 utilizar trapézio quando indicado, para possibilitar que o paciente ajude no momento da sua mobilização; 11.10 paciente restrito à cadeira (quando sentado) incapaz de realizar mudança sozinho reposicioná-lo a cada hora; 11.11 paciente restrito à cadeira (quando sentado) capaz de realizar mudança sozinho, encorajá-lo a aliviar a pressão a cada 15 minutos, utilizando a força dos braços; 11.12 investigar as áreas de risco identificando os seguintes sinais: alterações na coloração da pele, vesículas, queimaduras, erupções, edema e pápulas; a cada mudança de decúbito, registrar alterações no prontuário e comunicar ao enfermeiro; 11.13 usar fralda descartável que absorva e retenha umidade, sem deixar a pele úmida, em caso de incontinênci anal e urinária para o sexo feminino; 11.14 usar coletor urinário de silicone de preferência alto aderente para incontinência urinária e fralda descartável para incontinência anal no sexo masculino; 11.15 usar corretamente a comadre. Deve-se colocá-la pela lateral evitando traumas na região coccígea; 11.16 fazer higiene com água morna e sabão neutro (evitando esfregar a pele); 11.17 usar lençóis esticados sem dobras; 11.18 aplicar creme hidratante a base de uréia em pele íntegra 03 vezes ao dia para hidratação; 11.19 aplicar protetor cutâneo em caso de dermatite, conforme ITT correspondente; 11.20 não fazer massagem de conforto nas proeminências ósseas, principalmente, em presença de hiperemia; 11.21 não usar dispositivos para redução de pressão do tipo argola ou com orifício como: roda de espuma, coxim de tecido; 11.22 oferecer dieta balanceada, hipercalórica e hiperproteica (exceto pacientes com insuficiência renal), rica em vitaminas A, B e C (atentar para os níveis de albumina sérica); 11.23 registrar a aceitação da dieta; 11.24 aplicar a escala de risco de Braden uma vez ao dia (PRIVATIVO DO ENFERMEIRO); 12. escore (13 - 14): pacientes em risco moderado de desenvolver úlcera por pressão 12.1 aplicar as condutas implementadas no risco anterior; 12.2 observar rigorosamente os horários de mudança de decúbito conforme prescrição do enfermeiro; 12.3 elevar cabeceira do leito no máximo 30º; 12.4 utilizar protetores de espuma para posicionamento lateral à 30º; 12.5 aplicar a escala de risco de Braden uma vez ao dia (PRIVATIVO DO ENFERMEIRO); 13. escore (10 - 12): pacientes em alto risco de desenvolver úlcera por pressão 13.1 aplicar as condutas implementadas nos riscos anteriores; 13.2 aumentar a freqüência de mudança de decúbito conforme prescrição do enfermeiro; 13.3 completar com pequenas movimentações do corpo usando os protetores de espuma; 259 Título: Prevenção de úlceras por pressão Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 01.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 4 de 4 13.4 substituir o colchão de espuma piramidal pelo colchão de ar alternado; 13.5 aplicar a escala de risco de Braden uma vez ao dia (PRIVATIVO DO ENFERMEIRO); 14. retirar luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; 15. registrar no prontuário do paciente a data, a hora e as condutas implementadas; 16. assinar e carimbar. FIM CLASSE 06 FCM 260 Instrução de Trabalho Técnico Título: Uso de protetor cutâneo por aerosol ou creme Data de emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 01.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Quando: Após avaliação da pele, na prevenção de dermatites decorrentes do uso de fraldas, incontinência urinária e anal e na prevenção de úlceras por pressão por reduzir os efeitos da fricção, proteção de peles frágeis (pacientes de idade extrema, estado de desnutrição, ao redor de estomas, fístulas e úlceras venosas), sob fitas e coberturas adesivas. O produto deve ser reaplicado em torno de 48 a 72 horas. Onde: Unidades de Internação, Pronto Atendimento, Centro de Tratamento Intensivo, Setores de Diagnóstico, Propedêutica e Terapêutica e Ambulatório. Condições necessárias: CLASSE 06 FCM 02 Luvas de procedimento; 01 bolsa de soro fisiológico 0,9% de 250 ml; 01 bola de algodão; 01 almotolia com álcool a 70%; 01 agulha descartável 25 x 8 mm; pacote de gaze estéril *; 01 pacote de compressa estéril; 01 frasco ou tubo de protetor cutâneo; 01 saco de lixo; 01 lençol móvel; 01 impermeável; 02 biombos. * A quantidade variará de acordo com a extensão da área. Utilizar nos casos em que seja necessário absorver secreções, por exemplo fístula na região perianal. Descrição da Instrução de Trabalho: vide páginas 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Pele livre de dermatite, proteção de peles frágeis e redução dos efeitos de fricção. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Clarise Leite Jane Andréa Vieira Novaes Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Fevereiro/2007 Avaliado por Ângela Aparecida de Lima Anna Alessandra Mattos de Meira Vera Lúcia de Araújo N. Lima Enfermeira Enfermeira Enfermeira Março/2007 setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Março/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro CCIH Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 Título: Uso de protetor cutâneo por aerosol ou creme Data de emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 01.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 261 Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Recusa do paciente, discutir continuidade do tratamento. Hipersensibilidade ao produto, interromper o tratamento e avaliar utilização de outro produto. Bibliografia consultada: BORGES, E. L. et al. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: Coopmed, 2001. CÂNDIDO, L.C. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Tratamento de Feridas. Disponível em: <http:// www.feridologo.com.br/> Acesso em: 02 de agosto de 2006. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www. portalcofen.com.br. Acessado em: 12/08/2008. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislação e Normas. Deliberação COREN-MG 65/00. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. Ano 10 n.1, agosto/2005. HASHIMOTO, M.R.K., GUALDA, D.M.R. Fatores relacionados ao surgimento das assaduras na região abrangida pelas fraldas de recém nascidos. Nursing (São Paulo) 1998; (3): 29-34. IRION, G.L. Feridas: novas abordagens, manejo clínico e Atlas em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Wound Ostomy and Continence Nurses Society, Guideline for prevention and management of pressure ulcers. Glenview. 2003. 52p. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte, 2007. CLASSE Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Verificar a prescrição do Enfermeiro; identificar o paciente pela pulseira de identificação; identificar-se ao paciente e/ou acompanhante; explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; separar e preparar os materiais; levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira e ou carrinho de curativo; 8. colocar o carrinho próximo ao leito, posicionar o lixo de forma a não cruzar o campo dos materiais; 9. posicionar os biombos; 10. colocar a máscara; 11. fazer desinfecção da borda superior do frasco de soro fisiológico 0,9% (no local onde será realizado o furo) friccionando o algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos; 12. fazer um orifício único no local em que foi realizada a desinfecção com a agulha 25 x 8 mm para formação do jato; 13. calçar as luvas de procedimento na mão dominante; 14. colocar o paciente em posição segura e confortável; 15. posicionar o impermeável e o lençol móvel sob a área a ser protegida; 06 FCM 262 Título: Uso de protetor cutâneo por aerosol ou creme Data de emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 01.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 3 de 3 16. expor a região a ser prevenida ou com dermatite; 17. direcionar o jato da bolsa de soro fisiológico 0,9% para a região a ser protegida, lavando de cima para baixo; 18. fazer uma boneca de gaze estéril com a mão enluvada tocando apenas nas bordas para não contaminar o centro; 19. secar a pele com a mão enluvada, utilizando a boneca de gaze, sem friccioná-la na pele; 20. retirar a luva e aplicar o protetor cutâneo; 21. tipos de protetores 21.1 se protetor em spray: fazer as aplicações necessárias à cobertura da área; 21.2 se protetor em creme: calçar uma luva de procedimento na mão dominante, e aplicar sobre a área a ser protegida. Neste caso deve-se esperar cerca de 20 min para a secagem do creme (seguir especificação do fabricante); 22. após aplicação e secagem, seguir as ITTs correspondentes (exemplo: adaptação de bolsa coletora, curativos); 23. deixar o paciente seguro, confortável e a unidade em ordem; 24. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; 25. registrar o procedimento no prontuário; 26. assinar e carimbar. FIM CLASSE 06 FCM 263 Instrução de Trabalho Técnico Título: Cuidados imediatos com o paciente mediante extravasamento de medicamentos antineoplásicos vesicantes. Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: FCM 01.3 Código: UF VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 1ª em 09/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro e Técnico em Enfermagem. Quando: Mediante extravasamento de drogas antineoplásicas vesicantes. Onde: Unidades de Internação, Ambulatório de Quimioterapia e Pronto-Atendimento. Condições necessárias: 01 seringa de 03ml 01 compressa 01 bola de algodão 02 luvas de procedimento 01 tira de esparadrapo 01 máscara NB 95 01 bolsa de gelo ou bolsa de água morna 01 capote de mangas longas 01 impresso de registro de extravasamento (APÊNDICE B) Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Resultado esperado: Evitar instalação de lesão tecidual grave nos casos de extravasamento de drogas antineoplásicas vesicantes. Em caso de não conformidade: Se o paciente se recusar a iniciar o tratamento imediatamente após a ocorrência do extravasamento, orientá-lo sobre os riscos advindos do não tratamento. Bibliografia consultada: continua na página 2/3 BONASSA, E.M.A. Enfermagem em Terapêutica Oncológica. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Histórico da revisão: Em Agosto/2010 devido a padronização e inserção do Kit de derramamento no HC e atualização do modo de limpeza de acidentes com quimioterápicos citotóxicos, foram revistas todas as Its correlacionadas, nesta especificamente foi melhorado o apêndice B. Atividades Nome Cargo Elaborado por Cláudia Denísia de Brito Ênio Latini Bitarães Ronan de Abreu Ramirez Enfermeira Enfermeiro Enfermeiro Abril/2007 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2007 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Dirciana B. Cangussu Enfermeira CCIH Dezembro/2008 Revisado por Ronan de Abreu Ramirez Setembro/2010 Claudia Denísia de Brito Antonieta Lourdes de Souza Enf°. Coord. Ambulatório de QT Enfª. do Ambulatório de QT Enfª. Comissão de ITT n/a n/a n/a Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha Rubrica Data outubro/2008 N° de cópias: 150 CLASSE 06 FCM 264 Título: Cuidados imediatos com o paciente mediante extravasamento de medicamentos antineoplásicos vesicantes. Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 01.3 Código: UF VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 1ª em 09/2010 Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: COFEN – Resolução 210/1998. Aprova as normas técnicas de biossegurança individual, coletiva e ambiental dos procedimentos a serem realizados pelos profissionais de enfermagem que trabalham com quimioterapia antineoplásica. COREN DF - Parecer Técnico 001/1994. Dispõe sobre o preparo e administração de drogas citostáticas. FONSECA, S.M. et al. Manual de Quimioterapia Antineoplásica. Enfermagem Prática. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2002. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 06 FCM 1. Constatar o extravasamento; 2. interromper a administração da droga imediatamente, mas manter o dispositivo venoso (scalp ou jelco); 3. identificar qual droga extravasou; 4. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002 e paramentar-se com capote e máscara; 5. separar o material e levá-lo para a unidade do paciente; 6. orientar o paciente e/ou acompanhante sobre os cuidados a serem realizados; 7. calçar as luvas de procedimento, conectar a seringa de 03 ml ao dispositivo de punção venosa e fazer tentativa de aspiração do quimioterápico extravasado; 8. retirar o dispositivo de punção venosa; 9. ocluir o local da punção com a bola de algodão, sem fazer compressão excessiva; 10. proceder de acordo com o medicamento extravasado: 10.1 vincristina e vimblastina: proteger a pele com compressa e aplicar bolsa de água morna por 15 minutos no local do extravasamento; 10.2 dactinomicina daunorrubicina, dacarbazina, doxorrubicina, epirrubicina, idarrubicina, mitomicina, mecloretamina e vinorelbine: proteger a pele com compressa e aplicar bolsa de gelo por 15 minutos; 11. orientar o paciente a manter o membro elevado acima do nível do coração, sempre que possível, por 48 horas; 12. orientar o paciente a aplicar bolsa de água morna ou gelo no local do extravasamento, no seu domicílio, durante 15 minutos, 4 vezes ao dia, por 48 horas; 13. orientar o paciente em quimioterapia ambulatorial a procurar o (a) enfermeiro (a), no próximo retorno (para sessão de quimioterapia ou consulta médica) ou em caso de surgimento de dor no local da infiltração, calor, eritema ou mesmo de lesão cutânea. Quando o extravasamento ocorrer durante período de internação, o acompanhamento do paciente será realizado pelo(a) enfermeiro(a) da referida unidade de internação; 14. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; 15. registrar em impresso próprio (APÊNDICE B) e no prontuário do paciente, a ocorrência do extravasamento, informando a droga extravasada, a região acometida, os sinais e sintomas apresentados, o dispositivo venoso utilizado, a data e as condutas adotadas pela equipe de enfermagem; 16. informar ao médico responsável pelo paciente a ocorrência do extravasamento e as condutas adotadas; 17. assinar e carimbar. Título: Cuidados imediatos com o paciente mediante extravasamento de medicamentos antineoplásicos vesicantes. Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 01.3 Código: UF VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 1ª em 09/2010 265 Página 3 de 3 APÊNDICE B REGISTRO DE EXTRAVASAMENTO DE MEDICAMENTOS VESICANTES DATA PACIENTE MEDICAMENTO DISPOSITIVO EXTRAVASADO VENOSO REAÇÃO LOCAL IMEDIATA FIM REGIÃO CONDUTAS ASSINATURA ACOMETIDA ADOTADAS CLASSE 06 FCM 266 Instrução de Trabalho Técnico Título: Curativo do coto umbilical Data da emissão: 07/2009 Número da IT: FCM 02.1 Código: DIR VDTE 016099 Nº./Data/Rev.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem Quando: Após o nascimento, após o banho diário e quando for observado resíduo de diurese ou fezes na gaze durante as trocas de fralda. Onde: Unidade de Internação, Unidade Neonatal e CTI Pediátrico. Condições necessárias: 01 bandeja limpa e desinfetada; 02 luvas de procedimento; 02 cotonetes; 01 almotolia com Álcool a 70%; 02 gazinhas; 01 fralda. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2 Resultado esperado: Facilitar o processo de mumificação do coto umbilical e prevenir infecção. CLASSE 06 FCM Em caso de não conformidade: Em caso de presença de secreção purulenta no coto, comunicar o médico responsável. Bibliografia consultada: continua na página 2/2 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, 25 de Julho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. Disponível em: http://www.portalcofen.com.br. Acessado em: 12/08/2008. KENNER, Carole. Enfermagem Neonatal. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Reechmann e Afonso editores, 2001, p. 104. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gisele Pimenta Enfermeiro Agosto/08 Avaliado por Érika Fernanda Ferreira Silva Antonieta Lourdes de Souza Enfermeiro Enfermeira Setembro/08 Julho/ 09 Gláucia Helena Martinho Enfermeira Julho/2009 Aprovado por Validado pela CCIH (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 identificar o paciente pela pulseira de identificação.Diretoria Técnica de Enfermagem. colocar o paciente em posição supina e expor o coto umbilical. 5. iniciando pela base.1 Código: DIR VDTE 016099 Nº. 12.: Página 2 de 2 Continuação da bibliografia consultada: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte./Data/Rev. a hora. Hospital das Clínicas. 2007. 9. Verificar a prescrição do enfermeiro. se a gaze estiver muito úmida. 6. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 7. 17. obedecer ¼ da mesma com álcool a 70%. 2. limpar a base do coto com o cotonete umedecido. assinar e carimbar. 15. 14. colocar outra seca. o aspecto do coto e secreção se houve. colocar a fralda de modo que a mesma mantenha o curativo firme nesta posição para diminuir a possibilidade de entrar em contato com urina ou fezes. umedecer um cotonete em álcool a 70%. Regimento Geral. abrir a gazinha e dobrá-la ao meio. calçar as luvas. 13. 4. levantar o coto umbilical afastando-o da pele. registrar no prontuário a data. evitando que o álcool desidrate a pele do recém-nascido. imediatamente antes da troca do curativo. 3. posicionar o coto para cima em direção cefálica. separar e preparar o material. 8. 16. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. orientar e explicar o procedimento. FIM CLASSE 06 FCM . 10. 11. apresentar-se a mãe e/ou acompanhante. enrolar a gaze no coto umbilical de modo que a parte umedecida fique em contato com o coto.267 Título: Curativo do coto umbilical Data da emissão: 07/2009 Número da IT: FCM 02. Vice. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Em caso de não conformidade: vide página 2/3. Pronto Atendimento. Bibliografia consultada: vide página 2/3. 02 luvas de procedimento. Convênios. Biblioteca. 01 almotolia com Clorexidina alcoólica 0. Quando: Deverá ser trocado sempre que estiver sujo.268 Instrução de Trabalho Técnico Título: Curativo de dispositivo intravascular central Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. 01 filme transparente. Ambulatórios e Setores de Diagnóstico. EEUFMG Enfermeira da Comissão de ITT Agosto/2010 Outubro/2010 Novembro/2010 Novembro/2008 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Gesqualis. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Resultado esperado: vide página 2/3. 01 almotolia com álcool a 70% para pacientes ALÉRGICOS a Clorexidina e PVPI. Centro de Tratamento Intensivo. 01 almotolia com PVPI aquoso para pacientes alérgicos a Clorexidina. EEUFMG Profª. 48 horas. 02 pacotes de gaze estéril.Dra. uma revisão geral de todas as ITs referentes ao uso de dispositivo intravascular central Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Anna Alessandra Mattos de Meira Ana Cristina Roma Figueiredo Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Ângela Aparecida de Lima Vera Lúcia de Araújo N. e. Onde: Unidade de Internação. Propedêutica e Terapêutica. 01 máscara facial descartável. Centro Cirúrgico. Diretoria. por iniciativa da VDTE. Lima Enfermeira Enfermeira Outubro/2006 Agosto/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Viviane Rosado Guilherme Augusto Armond Enfermeira Enfermeira da CCIH Enfermeiro da CCIH Novembro/2008 Setembro/2010 Outubro/2010 Revisado por Silma Maria Cunha P.Dra. 01 soro fisiológico 0. foi solicitado aos professores da EEUFMG e posteriormente à CCIH. 01 par de luvas estéril. A permanência máxima do curativo com película transparente deverá ser de 07 dias. Histórico da revisão: Em junho/2010.: 1ª em 11/10 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. maiores de um ano. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3.2 Código: DIR VDTE 016099 Nº/Data da Rev. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada.9% 500ml. 01 pacote de curativo. CLASSE 06 FCM 01 agulha descartável 25x8mm. úmido ou descolando ou quando houver necessidade de visualizar o sítio de inserção.5%.Ribeiro Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Profª. VDTE. curativo com gazinha. CCIH. instruindo o paciente a virar a cabeça para o lado oposto da inserção. 2005 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Descrição da Instrução de Trabalho INÍCIO 1.2 Código: DIR VDTE 016099 Nº/Data da Rev.br. consequentemente. T. CLASSE 06 FCM . portalcofen. Lei n. Infect Control Hosp. São Paulo. 4. 3. identificar o paciente pela pulseira de identificação. Enfermagem em Terapêutica Oncológica. suspeita de bacteremia e febre de origem indeterminada comunicar ao médico. T. colocar a máscara e calçar as luvas de procedimento. BORK. Em caso de não conformidade: Na presença de dor. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira e ou carrinho de curativo. Enfermagem Baseada em Evidências. Belo Horizonte. Exteriorização do cateter. 7. colocar o paciente em posição segura e confortável. Belo Horizonte. M. Hospital das Clínicas.498. Hospital das Clínicas. 6. Verificar a prescrição do Enfermeiro. de 25 de junho de 1986. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SÃO PAULO – Hospital Universitário. São Paulo: 2005. A. 2007. 3ª Edição. Disponível em: http://www. Protocolo de Manipulação de Dispositivo Venoso Central de Longa Permanência Tunelizado..269 Título: Curativo de dispositivo intravascular central Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. Manual para prevenção das infecções hospitalares. Rio de Janeiro: 2005 Centers for Disease Control and Prevention – CDC. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Epidemiol. explicar o procedimento.: 1ª em 11/10 Página 2 de 3 Resultado esperado: Local de inserção limpo. seco. A & SANTANA. 2. hiperemia. E. 5. Belo Horizonte. o paciente não apresentar infecção em decorrência da presença de cateter venoso central. Guanabara Koogan. 005 – Monitoramento dos Cateteres Intravasculares Centrais em adultos e crianças. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 10. Acessado em: 12/08/2008. Norma Técnica Nº.com. R. 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 8. 7. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. separar e preparar o material. Comissão Controle Infecção Hospitalar. edema ou secreção na inserção do dispositivo. 2002 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. M. expor a área do curativo a ser realizado. Atheneu. Guideline for Isolation Precautions in Hospitals. 9. Bibliografia consultada: BONASSA. Regimento Interno. 1999. protegido e isento de contaminação e. identificar o curativo com data. 19. deve-se colocar uma gaze antes do curativo transparente.2 Código: DIR VDTE 016099 Nº/Data da Rev. 15. como se usa o cateter epicutâneo (que não tem pontos de fixação). se houver. assinar e carimbar. 14. 12. deixar agir por 2 minutos e em seguida remover o excesso com gaze estéril umedecida em SF a 0. repetir quantas vezes for necessário lembrando-se de sempre trocar a gaze a cada vez. repetir o item anterior mais duas vezes lembrando-se de trocar as gazes a cada vez. edema.9% realizando o mesmo movimento descrito. a máscara e higienizar as mãos. 22. retirar as luvas. 20. deixar o paciente seguro. após as 24 horas. fixar o dispositivo com adesivo microporoso ao nível da bifurcação sobre o curativo.270 Título: Curativo de dispositivo intravascular central Data da emissão: 04/2009 CLASSE 06 FCM Número da IT: FCM 02. tampas ou sistema de infusão das soluções em curso. encaminhar material usado para o expurgo atentando para o descarte dos perfuro cortantes em lixo específico. realizar cultura do local se pertinente. hora. utilizar outra pinça e gaze e aplicar o anti-séptico escolhido Clorexidina . calçar luvas estéreis e inspecionar o local de inserção do dispositivo e peri-inserção quanto à presença de hiperemia. abrir o pacote de curativo e colocar sobre o campo do mesmo todo o material estéril a ser utilizado. 31. 24. dor e secreção. se não houve extravasamento de sangue ou drenagem de líquido. 23. pode-se colocar o curativo com película transparente diretamente no local de inserção do cateter nos adultos. Em caso de utilizar o PVPI aquoso. revisar os clamps (abertos ou fechados em local adequado). confortável e a unidade em ordem. 16. Em neonatos. PVPI ou álcool. a solução utilizada.: 1ª em 11/10 Página 3 de 3 11. 25. ocluir o local de inserção com gaze estéril nas primeiras 24 horas de inserção ou em caso de paciente sudorético ou com sangramento no local. da mesma maneira que no item anterior. 21. caso não haja pacote de curativo disponível no setor. fazer uma boneca com a gaze estéril utilizando uma pinça ou com a luva estéril e fazer a limpeza do local com a Solução Fisiológica 0. 26. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos. o tipo de cobertura e queixa de dor. conforme ITT correspondente.9% (começando do local de inserção) e ir abrindo em movimento circular para fora. 18. 13. Avaliar diariamente o sítio de inserção do cateter. realizar o curativo usando luva estéril. 29. 28. retirar o curativo anterior com técnica asséptica. 30. hora e nome do executante. registrar no prontuário a data. FIM . 27. as condições da inserção e área peri-inserção. 17. fazer desinfecção com álcool 70 % da bifurcação do dispositivo até a conexão do equipo. Condições necessárias: Pacote de gaze estéril* 01 bandeja de inox. 01 almotolia de álcool a 70%. Dra. Gesqualis.9% *. 01 impermeável. 01 tesoura. Convênios. 01 bola de algodão. 01 agulha 25x8 mm. 01 saco de lixo.271 Instrução de Trabalho Técnico Título: Curativo com cobertura primária de filme de poliuretano Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. 02 luvas de procedimento. Pronto Atendimento.3 Código: DIR VDTE 016099 Nº/Data da Rev. Biblioteca. Quando: Conforme avaliação da ferida e prescrição do Enfermeiro. da EEUFMG Outubro/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Souza Leonor Gonçalves VDTE VDTE Janeiro/2007 Julho/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Julho/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. fita de adesivo microporoso e/ou esparadrapo filme de poliuretano estéril ou não estéril. * A quantidade variará de acordo com a extensão e exsudação da ferida. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 06 FCM . 3/4 e 4/4. Indicação: Atentar para usar filme de poliuretano estéril para feridas superficiais com exsudação mínima ou ausente e filme de poliuretano não estéril para proteção de proeminências ósseas ou cobertura secundária. CCIH. Onde: Unidades de Internação. Centro de Tratamento Intensivo. soro fisiológico 0. Descrição da Instrução de Trabalho: vide páginas 2/4. Setores de Diagnóstico. VDTE.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. Resultado esperado: vide página 2/4 Em caso de não conformidade: vide página 2/4 Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ana Maria de Paula Santos Ramos Clarise Leite Jane Andréa Vieira Novaes Técnica de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Patrícia Magna Janita Ferreira Vera Lucia de Araújo Nogueira Lima Eline Lima Borges Enfermeira Enfermeira Enfermeira Prof. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatório. Diretoria. 01 lençol móvel. 01 máscara cirúrgica. 02 biombos. Regimento Interno. Acessado em: 12/08/2008. São Paulo: Atheneu.com. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1.498. L. Feridas: novas abordagens.. ARCHER. Ano 10 n. Disponível em: http:// www. 3. Hospital das Clínicas.. Legislação e Normas.A. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2005. J. 2005. 2° ed. Sudorese intensa impossibilitando aderência da cobertura: avaliar nova conduta. HENNEMANN. Feridas: como tratar. K. Em caso de não conformidade: Recusa do paciente: discutir continuidade do tratamento. 1..F. MELO. D. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. p.: Página 2 de 4 Resultado esperado: Em soluções de continuidade: ferida protegida de agentes físico-químicos e biológicos. IRION.br/ Acessado em: 02 de agosto de 2006. temperatura.com. Belo Horizonte. manejo clínico e Atlas em cores. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte: Coopmed. DEALY. CLASSE 06 FCM Bibliografia consultada: ANDRADE. n. verificar a prescrição do enfermeiro.C. REV.. E.272 Título: Curativo com cobertura primária de filme de poliuretano Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02.. 2001.R. BARNETT. umidade e hipóxia no leito da ferida./dez. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. ARCHER.p. AZEVEDO. v. M.71. Deliberação COREN-MG 65/00. RODRIGUES. Lei n.. SEAL. Belo Horizonte. agosto/2005. Hipersensibilidade ao produto: interromper o tratamento e implementar nova conduta. Feridas: série incrivelmente fácil. S. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. R. out.B. Path.G. J.4. Minas Gerais. BORGES. 2001. wound dressings.R. IRVING.G.br. Na proteção de proeminências ósseas: Redução da fricção sobre os tecidos. SEWARD. 1990. antiseptics and sugar paste. et al. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. portalcofen. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas.V. Aumento do acometimento tecidual: avaliar conduta. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. CÂNDIDO.N.C. M.3 Código: DIR VDTE 016099 Nº/Data da Rev. 2007. Exp.. 1992. identificar o paciente. Disponível em: http://www. v. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. G. L. Procedimentos e Protocolos. Oferecimento de condições locais ideais. ou seja.I. . MIDDLETON. M..2.L.228-236.170. et al. 7.feridologo.L. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Tratamento de Feridas. E. Curativos. de 25 de junho de 1986. H. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. T.. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.155. S.2005. C. A controlled model of moist wound healing: comparison between semi-permeable film. MED. 10. pegar o frasco do soro com a mão não dominante. 8.3 Código: DIR VDTE 016099 Nº/Data da Rev. retirar a cobertura anterior delicadamente.: 273 Página 3 de 4 4. 26. 20. direcionar o jato de soro fisiológico 0. 13. irrigando-a da parte superior para a inferior.2. tocando apenas nas bordas de forma a não contaminar o centro. 25.3 aplicar centralizando sobre a lesão.1. 25. fazer uma boneca com a gaze estéril. de forma a abranger uma área superior à área a ser protegida. no sentido dos pelos. 25. colocar a máscara. separar e preparar os materiais. firmando a pele do paciente para não tracionar a lesão. CLASSE 06 FCM .2. 14. fazer uma etiqueta em uma tira de esparadrapo. higienizar as mãos de acordo com a NT CCIH 002.9% (no local onde será realizado o furo) friccionando o algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos. aplicar a etiqueta sobre o filme transparente. 25.Título: Curativo com cobertura primária de filme de poliuretano Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. expor a região com lesão.3 aplicar o filme sobre o local de forma a abranger uma área maior que a área a ser protegida.1.1 filme de poliuretano estéril 25. calçar nova luva de procedimento na mão dominante. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. tipos de filme 25.9% para o leito da lesão. 22. 12.2 se filme de poliuretano não estéril (apresentação em rolo) 25.1. secar a pele ao redor da lesão com gaze. com a mão enluvada. desprezar a cobertura no lixo após envolvê-la com luva de procedimento da mão dominante. 19. fazer desinfecção da borda superior do frasco de soro fisiológico 0. 25. 9. 23. retirar a luva. posicionar o lixo de forma a não cruzar o campo dos materiais. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 25. 18. segurando o filme apenas nas bordas de forma a não contaminar o centro do mesmo. colocar o carrinho próximo ao leito. calçar as luvas de procedimento na mão dominante. 11. 21. 17. 27. fazer um orifício único no local em que foi realizada a desinfecção utilizando agulha 25 x 8 mm para formação do jato. posicionar o impermeável e o lençol móvel ao nível da lesão. 5. levar o material para a Unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira e ou carrinho de curativo.2.2 cortar o filme utilizando a tesoura. 15. 24. 16. colocar o paciente em posição segura e confortável.2 retirar o protetor do adesivo.1 abrir a embalagem.1 abrir a embalagem. 7. ou usar etiqueta da cobertura e anotar a data da troca. posicionar os biombos. 28. 6. : Página 4 de 4 29. a hora e evolução da lesão.3 Código: DIR VDTE 016099 Nº/Data da Rev.274 Título: Curativo com cobertura primária de filme de poliuretano Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. registrar no prontuário a data. 30. Incluir relato e queixas do paciente. assinar e carimbar. FIM CLASSE 06 FCM . hiperemia. protegida contra agentes físico-químico e biológico com curativo oclusivo. comunicar ao Enfermeiro e Médico. Biblioteca. Dra. Diretoria. Condições necessárias: 01 Pacote de curativo ou filme transparente de poliuretano não estéril 01 par luva estéril 01 par de luvas de procedimento 01 soro fisiológico 0. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Ana Maria de Paula Santos Ramos Clarice Leite Jane Andrea Vieira Novaes Monalisa Maria Gresta Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Maio/2006 Avaliado por Andréia Rodrigues Moreira Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Eline Lima Borges Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Prof.275 Instrução de Trabalho Técnico Título: Curativo de ferida cirúrgica com fechamento por primeira intenção Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02.9% 01 biombo (opcional) 01 rolo de esparadrapo ou adesivo microporoso 01 máscara cirúrgica 01 impermeável 01 bola de algodão 01 bandeja de inox 01 suporte de mesa para frasco de soro 01 agulha 25 x 8 01 atadura crepom 01 almotolia de álcool 70% gaze estéril Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 CLASSE Resultado esperado: Ferida limpa. Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 06 FCM . Onde: Centro cirúrgico. dor. VDTE.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Unidades de Internação. Convênios. secreção ou deiscência. da EEUFMG Enfermeira Julho//06 Julho/08 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Souza Leonor Gonçalves VDTE VDTE Agosto/2006 setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. Gesqualis. CCIH. Setores de Diagnóstico. Centro de Tratamento Intensivo. Em caso de não conformidade: Em caso de presença de calor. Técnico de Enfermagem. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatório. Quando: ao término do ato cirúrgico e conforme prescrição do Enfermeiro. Pronto Atendimento. 17. 12. portalcofen. a hora. 11. 1995. registrar no prontuário a data. colocar o paciente em posição segura e confortável e colocar o impermeável e o lençol móvel ao nível da lesão. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 6. 14. G. 10. realizar a limpeza em sentido único do local da lesão para periferia. Ano 10 n. cobrir a ferida cirúrgica com gaze estéril e fixar com filme de poliuretano não estéril. manter a cobertura no local por 48 horas. 13. Regimento Interno. Legislação e Normas. 20. fazer desinfecção da borda superior do frasco de soro fisiológico 0. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 06 FCM 1. 1 agosto/2005. 3.1 avaliar a ferida cirúrgica. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. 16. fazer um orifício único no local da desinfecção utilizando agulha 25 x 8 mm para formação do jato. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 7.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev.com. 9. 2007. Hospital das Clínicas.9% em jato.9%. 17.. 5. 15. Disponível em: http://www. 7. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. calçar a luva de procedimento.3 secar com gaze estéril. 17. retirar completamente o anti-séptico da pele com soro fisiológico 0.br. F. 8.: Página 2 de 3 Bibliografia Consultada: BEVILACQUA.498. ferida cirúrgica após 48 horas sem pontos de drenagem.2 irrigar a ferida com soro fisiológico 0. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. de 25 de junho de 1986. posicionar o lixo de forma a não cruzar o campo.9% (no local onde será realizado o furo) friccionando com o algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos. retirar àss luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. ferida cirúrgica após 48 horas com pontos de drenagem deve-se 17. Belo Horizonte. Deliberação COREN-MG 65/00.4 cobrir a ferida com gaze estéril seca e ocluir com filme de poliuretano (rolo) não estéril. 2. 17. R.276 Título: Curativo de ferida cirúrgica com fechamento por primeira intenção Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. Trocar antes deste tempo somente se a gaze umedecer com exsudato seroso ou com sangramento. separar e preparar os materiais. manter a mesma exposta. 675 p. São Paulo: EPU. posicionar os biombos. as características da ferida cirúrgica como: presença . 19.5 trocar o curativo novamente quando houver umidade de exsudato na gaze. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 17. AUN. colocar o carrinho próximo ao leito. 4. Manual de cirurgia. Lei n. Acessado em: 12/08/2008. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira e ou carrinho de curativo. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 4 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev.Título: Curativo de ferida cirúrgica com fechamento por primeira intenção Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. seroma. necrose e queixa de dor toda vez que trocar o curativo. abscesso.: 277 Página 3 de 3 de hematoma. 21. deiscência. assinar e carimbar. FIM CLASSE 06 FCM . Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Proteção das estruturas ósseas. Onde: Unidades de Internação.278 Instrução de Trabalho Técnico Título: Curativo com cobertura de hidrogel amorfo Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. VDTE. da EEUFMG Enfermeira Nov. musculares e tendões. Centro de Tratamento Intensivo. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatório. /2006 Julho/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Souza Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Nov. Quando: Conforme avaliação da ferida e prescrição do Enfermeiro. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3. CCIH.9% recipiente para o frasco de soro 01 bola de algodão 01 almotolia de álcool a 70% 01 agulha descartável 25 x 8 02 pacotes de gaze estéril compressa estéril * 01 tubo de hidrogel amorfo 01 curativo de filme transparente não estéril esparadrapo 01 saco de lixo 01 lençol móvel 01 impermeável 02 biombos * Utilizar a compressa estéril de acordo com a exsudação e localização da ferida. CLASSE 06 FCM Condições necessárias: 01 bandeja inox 02 luvas de procedimento 01 máscara cirúrgica 01 soro fisiológico 0. Resultado esperado: Fornecimento de umidade para o leito da ferida favorecendo o debridamento autolítico.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Diretoria.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Gesqualis. Convênios. Pronto Atendimento. Setores de Diagnóstico./2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Janeiro/2009 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. respectivamente. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Ana Maria de Paula Santos Ramos Clarise Leite Jane Andréa Vieira Novaes Enfermeira Técnica de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Avaliado por Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Eline Lima Borges Cláudia Melo Franco Enfermeira Professora Dra. Biblioteca. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. fazer um orifício único no local em que foi realizada a desinfecção utilizando agulha 25 x 8 mm para formação do jato. L. agosto/2005. de 25 de junho de 1986. Ano 10 nº. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. 2ªed. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. 12. Disponível em: http:// www. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. Belo Horizonte: Coopmed. separar e preparar os materiais. 6.. 9. calçar a luva de procedimento na mão dominante. et al. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 2001. Regimento Interno.com. Belo Horizonte. 13. Feridas: novas abordagens.279 Título: Curativo com cobertura de hidrogel amorfo Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. CÂNDIDO. G. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.. interromper o tratamento e avaliar nova conduta. CLASSE Verificar a prescrição do Enfermeiro. Hipersensibilidade ao produto ou maceração das bordas. 1. 5. avaliar necessidade de mudança de conduta.br.I. 06 Descrição da Instrução de Trabalho: FCM INÍCIO 1.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. 11. colocar o carrinho próximo ao leito. DEALY.L. São Paulo: Atheneu.L. Mudança nas características da ferida.A.C. posicionar os biombos. E. M. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 4. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira e ou carrinho de curativo. 2007. 2005. C. 2. Hospital das Clínicas.9% (no local onde será realizado o furo) friccionando o algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos. BORGES.: Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Recusa do paciente. Lei n. Feridas: série incrivelmente fácil. Deliberação COREN-MG 65/00.com. portalcofen. posicionar o lixo de forma a não cruzar o campo dos materiais.498. IRION.F. manejo clínico e Atlas em cores. Disponível em: http://www. et al. M. fazer desinfecção da borda superior do frasco de soro fisiológico 0. AZEVEDO. 7.feridologo. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Tratamento de Feridas. discutir continuidade do tratamento.br Acesso em: 02 de agosto de 2006. RODRIGUES. identificar o paciente pela pulseira de identificação. Legislação e Normas. Acessado em: 12/08/2008. 2005.L.G. 3. 2001. . HENNEMANN. T. Feridas: Como tratar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 10. 2005. E. Procedimentos e Protocolos. Bibliografia consultada: ARCHER. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. colocar a máscara. 8. 7. compressa absorvente de viscose não aderente. pegar o frasco de soro fisiológico a 0. usar gaze ou compressa estéril associada ao hidrogel amorfo. ocluir a lesão com coberturas interativas (hidrocolóide placa. calçar nova luva de procedimento na mão dominante. assinar e carimbar.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. 23. somente quando não houver indicação de cobertura interativa. nome da cobertura e do responsável pela troca do curativo. 29. abrir o frasco de hidrogel amorfo. fechar o tubo de hidrogel amorfo. 24. 19. tocando apenas nas bordas da gaze de forma a não contaminar o centro. posicionar o impermeável e o lençol móvel ao nível da lesão. registrar no prontuário a data. aplicar uma camada fina de hidrogel sobre a lesão. retirar a luva. retirar delicadamente a cobertura anterior e desprezá-lo no lixo após envolvê-la com a luva que estava na mão dominante. Evitar aplicar o hidrogel muito próximo das bordas da lesão para evitar maceração peri-ferida. 18. 21. 31. 33. fixar a cobertura com atadura de crepom (enfaixamento) se a ferida localizar-se no abdome ou membros superiores e inferiores. higienizar as mãos de acordo com a NT CCIH 002. 32. usar hidrogel amorfo somente quando for necessário oferecer umidade à lesão. fazer uma boneca com a gaze estéril. incluir relato e queixas do paciente. FIM . 16. 15. Actisorb Plus. colocar o paciente em posição segura e confortável.9% com a mão não dominante irrigando o leito da lesão da parte superior para a inferior. fazer uma etiqueta com tira de esparadrapo e anotar data. 22. expor a região com lesão. 30. etc.: Página 3 de 3 14. 17. 26. 20. 34.). 27. confortável e a unidade em ordem. secar a pele ao redor da lesão com gaze. Alginato de Ca++.280 Título: Curativo com cobertura de hidrogel amorfo Data da emissão: 04/2009 CLASSE 06 FCM Número da IT: FCM 02. 25. com a mão enluvada. a hora e evolução da lesão. deixar o paciente seguro. 28. 01 soro fisiológico 0.281 Instrução de Trabalho Técnico Título: Curativo com cobertura de hidrocolóide Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Maio/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Vera Lúcia de Araújo N. Resultado esperado: Ferida protegida de agentes físico-químicos e biológicos. Quando: Conforme avaliação da ferida (01 a cada 04 dias) e prescrição do Enfermeiro. Lima Eline Lima Borges Enfermeira Enfermeira Profa. da EEUFMG Dezembro/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Souza Leonor Gonçalves VDTE VDTE Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Janeiro/2009 Julho/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 saco de lixo. 02 luvas de procedimento. umidade e hipóxia no leito da ferida. 01 impermeável. Favorecimento do debridamento autolítico em caso de presença de tecido necrótico. ou seja.Novaes Enfermeira Téc. CCIH. Onde: Unidades de Internação. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 06 FCM . CLASSE Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Convênios. 01 máscara cirúrgica. 02 biombos. hidrocolóide em grânulos ou pó (se indicado). Biblioteca. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatório. Dra. fita de adesivo microporoso e/ou esparadrapo hidrocolóide em placa. VDTE. 01 almotolia de álcool a 70%. 01 agulha 25x8 mm. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Ana Maria de Paula Santos Ramos Clarise Leite Jane Andréa V. temperatura. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. 01 bandeja de inox. Gesqualis. *A quantidade variará de acordo com a extensão e exsudação da ferida. Pronto Atendimento. Oferecimento de condições locais ideais. Condições necessárias: *pacote de gaze estéril. 01 bola de algodão. Diretoria.9%. Centro de Tratamento Intensivo.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. Setores de Diagnóstico. 01 recipiente para o frasco de soro. 01 lençol móvel. Verificar a prescrição do Enfermeiro.com/1998/april/Hydrocolloid-FAQ/hydrocolloid-questions. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. Disponível em: http:// www. IRION. Legislação e Normas. Feridas: série incrivelmente fácil. A. 1998. Deliberação COREN-MG 65/00. G. Disponível em: www. 6.F. 7. 5.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. M. Ano 10. et al. Acomparative study of the properties of twelve hydrocolloid dressings. Regimento Interno. São Paulo: Atheneu.com.2001.html.com/1997/july/Thomas-Hydronet/ hydronet.282 Título: Curativo com cobertura de hidrocolóide Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02.L. Frequently asked questions: hydrocolloid dressings. separar e preparar os materiais. Hospital das Clínicas. et al. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. 1997. 8. DEALY. Belo Horizonte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. C. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira e ou carrinho de curativo.L. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. S. Hipersensibilidade ao produto ou exsudato de volume acentuado: interromper o tratamento e avaliar a utilização de outra cobertura. RODRIGUES.I. 9. posicionar os biombos. Lei n. CÂNDIDO.br CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.br. 2005. CLASSE 06 FCM Bibliografia Consultada: ARCHER. M. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. .498. 2. Acesso em: 21 set.html. Procedimentos e Protocolos. Feridas: Como tratar. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante.agosto/2005. L.L. manejo clínico e Atlas em cores.worldwide-wounds.com.A. BORGES. Disponível em: www. colocar o carrinho próximo ao leito. Acessado em: 12/08/2008.C. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Disponível em: http://www. 4. portalcofen. 1.2005. E. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. HENNEMANN. Feridas: novas abordagens. Kingdom United: Susie Calne. T. 2005. 7. Belo Horizonte: Coopmed. 2005. THOMAS.G. nº.2001. E. de 25 de junho de 1986. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.feridologo. 2ªed. posicionar o lixo de forma a não cruzar o campo dos materiais. 2007. Acesso em: 21 set. 2005. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Kingdom United: Susie Calne. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Tratamento de Feridas. 3. identificar o paciente.: Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Recusa do paciente: discutir a continuidade do tratamento. AZEVEDO.. HEENAN.worldwidewounds. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 19. 25. 15. 28. higienizar as mãos de acordo com a NT CCIH 002.283 Título: Curativo com cobertura de hidrocolóide Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. fazer uma etiqueta com tira de esparadrapo e anotar data. colocar a máscara. 17. calçar nova luva de procedimento na mão dominante. tocando apenas nas bordas de forma a não contaminar o centro. 29. 21. 31. irrigando-a da parte superior para a inferior. confortável e a unidade em ordem. nome da cobertura e do responsável pela troca do curativo. 16. calçar as luvas de procedimento na mão dominante. 30. registrar no prontuário a data. expor a região com lesão. aplicar etiqueta sobre a cobertura de hidrocolóide. 23. posicionar o impermeável e o lençol móvel ao nível da lesão.9% para o leito da lesão. 26. direcionar o jato de soro fisiológico 0.9% (no local onde será realizado o furo) friccionando o algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos. fazer um orifício único no local em que foi realizada a desinfecção utilizando agulha 25 x 8 mm para formação do jato. deixar o paciente seguro. FIM CLASSE 06 FCM . 11. 27. desprezar a cobertura de hidrocolóide no lixo após envolvê-la com luva de procedimento da mão dominante. fazer uma boneca com a gaze estéril. 24. 18. aplicar hidrocolóide placa sobre a lesão respeitando a margem de 2 cm de aderência na pele íntegra. 20. no sentido dos pêlos. 13. assinar e carimbar. aplicar hidrocolóide grânulos em 1/3 da lesão se houver exsudato de volume moderado ou necessidade de preencher espaço morto. 12. fazer moldura com fita de adesivo microporoso no hidrocolóide placa se houver risco de descolamento da mesma com a movimentação do paciente. fazer desinfecção da borda superior do frasco de soro fisiológico 0. a hora e evolução da lesão. com a mão enluvada. firmando a pele do paciente para não tracionar a lesão. 22.: Página 3 de 3 10. retirar a cobertura anterior delicadamente.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. 14. secar a pele ao redor da lesão com gaze. pegar o frasco do soro com a mão não dominante. 32. colocar o paciente em posição segura e confortável. incluir relato e queixas do paciente. placa de alginato de cálcio. Biblioteca. 01 luva estéril. 1 Utilizar tesoura estéril caso seja necessário recortar a co- bertura. 01 atadura de crepom. 01 soro fisiológico. 4 utilizar a compressa de acordo com a exsudação e localização da ferida. Quando: Conforme avaliação da ferida (01 a cada 03 dias) e prescrição do Enfermeiro. Diretoria.284 Instrução de Trabalho Técnico Título: Curativo com cobertura primária de alginato de cálcio Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . 02 biombos. 01 lençol impermeável. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. 01 tesoura estéril1. 3 a quantidade variará de acordo com a extensão e a exsudação da ferida. Pronto Atendimento. Gesqualis. 01 bola de algodão. Resultado esperado: vide página 2/4 Em caso de não conformidade: vide página 2/4 Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Ana Maria de Paula Santos Ramos Clarise Leite Jane Andréa Vieira Novaes Enfermeira Técnica de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Avaliado por Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Eline Lima Borges Enfermeira Profa. CCIH. 3/4 e 4/4. CLASSE 06 FCM Condições necessárias: 01 bandeja inox. 01 compressa estéril4. Convênios. recipiente para o frasco de soro. Onde: Unidades de internação. 01 seringa de 01 ml (insulina)2. Em feridas menos exsudativas e de área menor substituir a compressa por gaze estéril. Centro Cirúrgico.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. 01 saco de lixo..7 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. 01 máscara cirúrgica. 2 utilizar o êmbolo da seringa para preencher descolamento com a cobertura. Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Souza Leonor Gonçalves VDTE VDTE Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira CCIH Rubrica Data Abril/2006 Agosto/2008 Janeiro/2009 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 02 luvas de procedimento. 01 lençol móvel. 02 pacotes de gaze estéril3. 01 agulha descartável 25 x 8 (21 g). da EEUFMG. VDTE. 01 almotolia com álcool 70%. esparadrapo. Centro de Tratamento Intensivo e Ambulatório. Dra. Absorção de volume de exsudato de moderado a intenso. Lei n.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev.F. 7. et al.L. 675 p. Disponível em: http:// www. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.C. M. 2001. CÂNDIDO. R. et al.I.br CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. MAINGAULT. Acesso em: 21 set. RODRIGUES. Hipersensibilidade ao produto. M. manejo clínico e Atlas em cores. 1994.. E. L.G. 1. 2005.com. temperatura.56-60.. portalcofen. 1995. 1998.com. J.] (Xérox). Feridas: novas abordagens. Belo Horizonte. Acessado em: 12/08/2008.L. 2007. Montpellier.2.n. São Paulo: Atheneu. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. (calcium alginate) and Gauze. THOMAS.. Disponível em: http://www. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. BEVILACQUA. Kinetic binding of bacterial on two types of dressing: Algosteril.worldwide-wounds. [s.com/1998/april/Hydrocolloid-FAQ/hydrocolloid-questions. DEHAUT. T. DEALY. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. AUN. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS.L. Promoção da hemostasia e desbridamento favorecendo o desbridamento autolítico em caso de presença de tecido necrótico. n. 2005. Legislação e Normas. In: EUROPEAN WORSHOP SURGERY-ENGINEERING: SYNERGY IN BIOMATERIAL APPLICATIONS.: 285 Página 2 de 4 Resultado esperado: Ferida protegida de agentes físico-químicos e biológicos. 1. S. 2. BORGES. Manual de cirurgia. interromper o tratamento e avaliar a utilização de outra cobertura. umidade e hipóxia no leito da ferida. CLASSE 06 FCM .E. Alginate dressings in surgery and wound management – part 1. F. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.9. Em caso de não conformidade: Em caso de redução do volume do exsudato. Disponível em: www. agosto/2005. Deliberação COREN-MG 65/00. M. v.Título: Curativo com cobertura primária de alginato de cálcio Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. discutir a continuidade do tratamento. de 25 de junho de 1986. 2001. ou seja.br. Feridas: Como tratar. HEENAN. G. Verificar a prescrição do enfermeiro. Regimento Interno. IRION. Ano 10 nº. Feridas: série incrivelmente fácil. São Paulo: EPU.F. 2005. Hospital das Clínicas. Procedimentos e Protocolos. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. AZEVEDO. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. Belo Horizonte: Coopmed. C. G. A. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Bibliografia consultada: ARCHER. Wound Care..t.498. frequently asked questions: hydrocolloid dressings.html. p.A. presença de odor desagradável e recusa do paciente. 2005. 2000. Oferecimento de condições locais ideais. HENNEMANN. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas.feridologo. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Tratamento de Feridas. identificar o paciente pela pulseira de identificação. Kingdom United: Susie Calne. aplicar sobre a cobertura de Alginato de Ca++ (primária) compressa estéril ou gaze estéril (cobertura secundária) dependendo do tamanho e volume do exsudato. 18. 12. calçar nova luva na mão dominante. 8. 9. 27. membros inferiores ou superiores. A cobertura primária (Alginato de Ca++) após ser retirada da lesão deve ser envolvida na luva da mão dominante e desprezada no lixo. 21. 28. colocar máscara. Nas lesões com profundidade ou deslocamento. retirar a luva da mão dominante. desprezá-la no hamper. posicionar o impermeável e o lençol móvel ao nível da lesão. retirar a cobertura anterior delicadamente. secar a pele ao redor da lesão com gaze. posicionar os biombos. colocar o carrinho próximo ao leito. 16. 10.: Página 3 de 4 identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. colocar o paciente em posição segura e confortável. direcionar o jato de soro fisiológico 0. 11. calçar luva cirúrgica ou estéril em ambas as mãos. separar e preparar os materiais. fazer desinfecção da borda superior do frasco de soro fisiológico 0. CLASSE 06 FCM Número da IT: FCM 02.5cm. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 5. e utilizar uma pinça do pacote de curativos ou o êmbolo da seringa de insulina para preencher o espaço da lesão. 24. 7. pegar o frasco de soro fisiológico com mão não dominante. aplicar hidrogel amorfo caso haja exposição óssea ou tendão. umedecer a bola de algodão com álcool 70%. 31. 20. aplicar o filme transparente não estéril sobre a cobertura secundária ou fazer uma moldura de adesivo microporoso para proteção da pele do paciente e vedar com esparadrapo comum. ultrapassando em 0. utilizar o enfaixamento para a fixação da cobertura quando a ferida for extensa e localizar-se na região abdominal.286 Título: Curativo com cobertura primária de alginato de cálcio Data da emissão: 04/2009 3. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira e ou carrinho de curativo. expor a região com lesão. aplicar a placa de Alginato de Ca++ sobre a lesão. 32. 19. tocando apenas nas bordas desta de forma a não contaminar o centro. se gaze. desprezá-la no lixo. 25. se o curativo não estiver protegido com filme transparente. fazer um orifício único no local em que foi realizada a desinfecção utilizando agulha 25 x 8 mm para formação do jato. 23.9% (no local onde será realizado o furo) friccionando o algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos. 17. calçar a luva de procedimento na mão dominante. . 4. 13.9% para o leito da lesão irrigando-a da parte superior para a inferior. 29. fazer uma boneca de gaze estéril com a mão enluvada. ao encaminhar o paciente ao banho. cortar a cobertura em formato de fita. abrir o invólucro da placa ou fita de Alginato de Ca++. 26. Caso seja necessário cortar a placa. posicionar o lixo de forma a não cruzar o campo dos materiais. 30. 15. 6. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 33. aplicar a etiqueta sobre o curativo. se a cobertura secundária for compressa.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. o curativo deve ser coberto com plástico + esparadrapo. 34. 22. 14. deve-se utilizar tesoura estéril. deixar o paciente seguro e confortável e a unidade em ordem. higienizar as mãos de acordo com a NT CCIH 002. FIM CLASSE 06 FCM .: 287 Página 4 de 4 35. assinar e carimbar. 37.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. 36. a hora e evolução da lesão. Incluir relato e queixas do paciente. 38. a data. registrar no prontuário.Título: Curativo com cobertura primária de alginato de cálcio Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. Dra. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . 01 seringa de 01 ml (insulina)1. 02 luvas de procedimento.9%. 01 lençol impermeável. 01 lençol móvel. Quando: Conforme avaliação da ferida (01 a cada 03 dias) e prescrição do enfermeiro.288 Instrução de Trabalho Técnico Título: Curativo com cobertura primária de carvão ativado e prata Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. 02 biombos cobertura de filme transparente não estéril 1 Utilizar o êmbolo da seringa para preencher descolamento com a cobertura.8 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. 01 almotolia com álcool 70%. Diretoria. CLASSE 06 FCM Condições necessárias: 01 bandeja inox.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. Centro de Tratamento Intensivo e Ambulatório. 01 bola de algodão. Biblioteca. 01 saco de lixo./2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Janeiro/2009 Abril/2006 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 3 na ausência de filme transparente. 2 a quantidade variará de acordo com a extensão e a exsudação da ferida. 01 compressa estéril3. pacote de gaze estéril2. VDTE. substituir por esparadrapo e adesivo microporoso. 01 placa de carvão ativado e prata. CCIH. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Ana Maria de Paula Santos Ramos Clarise Leite Jane Andréa Vieira Novaes Enfermeira Técnica de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Avaliado por Vera Lucia de Araújo N. 01 agulha descartável 25 x 8 mm (21 g). Em caso de não conformidade: vide página 2/4. em feridas menos exsudativas e de área menor substituir a compressa por gaze estéril. Pronto Atendimento. Convênios. 3/4 e 4/4. 01 atadura de crepom. 4 utilizar a compressa e atadura de acordo com a exsudação e localização da ferida. 01 máscara cirúrgica. Onde: Unidades de internação. esparadrapo. 01 recipiente para o frasco de soro. 01 par de luva estéril. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. da EEUFMG Julho/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Jan. Bibliografia consultada: vide página 2/4.Lima Eline Lima Borges Enfermeira Profa. Centro Cirúrgico. Resultado esperado: vide página 2/4. 01 soro fisiológico 0. Gesqualis. . Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. A charcoal dressing with silver in wound infection: clinical evidence. temperatura. CLASSE 06 FCM . v. WHITE.: 289 Página 2 de 4 Resultado esperado: Ferida protegida de agentes físico-químicos e biológicos. Ano 10 n. Community Nurse.] (Xérox). et al. identificar o paciente pela pulseira de identificação. R. C.J. 2. E.com.J. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante.L. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. n. 2). 2001. portalcofen. Procedimentos e Protocolos. F. avaliar mudança de conduta. Br. R. ou seja. p. Em caso de não conformidade: Recusa do paciente. J.. WHITE.n. BORGES. Montpellier. 7. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras.br. 1994. Dec. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Tratamento de Feridas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. discutir a continuidade do tratamento. 2001.. agosto/2005. 2ªed. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Regimento Interno. de 25 de junho de 1986. 2001.10 (Suppl. Hipersensibilidade ao produto. Legislação e Normas. DEHAUT. MAINGAULT. Belo Horizonte: Coopmed. interromper o tratamento e avaliar a utilização de outra cobertura. 1. G. L. Lei n. manejo clínico e Atlas em cores.8 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev..com. In: EUROPEAN WORSHOP SURGERY-ENGINEERING: SYNERGY IN BIOMATERIAL APPLICATIONS. Kinetic binding of bacterial on two types of dressing: Algosteril.4-11. Historical review of the use silver in wound management.498. umidade e hipóxia no leito da ferida otimizando o processo de cicatrização. Belo Horizonte.3-8.). Nurse. v. (calcium alginate) and Gauze. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. Hospital das Clínicas. Bibliografia consultada: ARCHER. 2005. DEALY. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Redução de odor desagradável e microrganismos no leito da lesão. CÂNDIDO. Verificar a prescrição do enfermeiro.feridologo.br CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Oferecimento de condições locais ideais. Acessado em: 12/08/2008. Feridas: novas abordagens. Br J.C. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Sangramento da ferida após a retirada da cobertura.12 (Suppl. 2005. Disponível em: http:// www. Deliberação COREN-MG 65/00.L. São Paulo: Atheneu. avaliar mudança de conduta. 3. 1. p. Disponível em: http://www. Feridas: Como tratar. E. [s. 2007. et al. IRION. 2001. Mudança nas características da ferida: cobertura causando ressecamento na ferida.6.t. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. M.Título: Curativo com cobertura primária de carvão ativado e prata Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. 6. fazer desinfecção da borda superior do frasco de soro fisiológico 0. 24.9% para o leito da lesão irrigando-a da parte superior para a inferior. 19. aplicar a etiqueta sobre o curativo.290 Título: Curativo com cobertura primária de carvão ativado e prata Data da emissão: 04/2009 4. direcionar o jato de soro fisiológico 0. 5. aplicar cobertura de carvão ativado e prata (a placa não pode ser cortada). colocar o paciente em posição segura e confortável. posicionar o impermeável e o lençol móvel ao nível da lesão. colocar o carrinho próximo ao leito. 29. 28. 10. . 9. 20. 23. retirar a cobertura anterior delicadamente. 17. 35. posicionar os biombos. pegar o frasco de soro fisiológico com mão não dominante. desprezá-la no lixo. 34. utilizar o enfaixamento para a fixação da cobertura quando a ferida for extensa e localizar-se na região abdominal. 11. se o curativo não estiver protegido com filme transparente. calçar a luva de procedimento na mão dominante. 13. 18.9% (no local onde será realizado o furo) friccionando o algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos. de forma a não contaminar o centro. tendão ou quando a lesão apresentar predomínio de tecido de granulação. higienizar as mãos de acordo com a NT CCIH 002. 26. 22. desprezá-la no hamper. 25. fazer um orifício único no local em que foi realizada a desinfecção utilizando agulha 25 x 8 mm para formação do jato. 7. 8. 12. 21. o mesmo deve ser coberto com plástico + esparadrapo. se gaze. retirar a luva da mão dominante. secar a pele ao redor da lesão com gaze. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira e ou carrinho de curativo. 16. aplicar hidrogel amorfo nas áreas de exposições ósseas. expor a região com lesão. deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. abrir o invólucro de carvão ativado e prata.: Página 3 de 4 explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. tocando apenas nas bordas desta. separar e preparar os materiais. CLASSE 06 FCM Número da IT: FCM 02. membros inferiores ou superiores. aplicar sobre a cobertura de carvão ativado e prata (primária) compressa estéril ou gaze estéril (cobertura secundária) dependendo do tamanho e volume do exsudato. 32. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.8 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. posicionar o lixo de forma a não cruzar o campo dos materiais. 30. ao encaminhar o paciente ao banho. colocar máscara. colocar luvas estéreis em ambas as mãos. se a cobertura secundária for compressa. aplicar o filme transparente não estéril sobre a cobertura secundária ou fazer uma moldura de adesivo microporoso para proteção da pele do paciente e vedar com esparadrapo comum. 33. 14. 31. fazer uma boneca de gaze estéril com a mão enluvada. 27. A cobertura primária (carvão ativado e prata) após ser retirada da lesão deve ser envolvida na luva da mão dominante e desprezada no lixo. calçar nova luva na mão dominante. 15. registrar no prontuário a data.: 291 Página 4 de 4 36. FIM CLASSE 06 FCM .8 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. a hora e evolução da lesão. assinar e carimbar.Título: Curativo com cobertura primária de carvão ativado e prata Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. 37. Incluir relato e queixas do paciente. evitando trauma da lesão e retardando o processo de cicatrização. Diretoria. Lima Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Agosto/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Janeiro/2009 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Centro de Tratamento Intensivo e Ambulatórios.292 Instrução de Trabalho Técnico Título: Curativo com cobertura de malha de acetato de celulose impregnada com petrolatum Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. 01 lençol móvel. 01 bola de algodão. 01 agulha descartável 25 x 8 mm. CCIH. 01 par de luva estéril. 02 biombos. VDTE. 01 máscara cirúrgica. Convênios. 01 cobertura de filme transparente não estéril. Condições necessárias: 02 luvas de procedimento. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Clarise Leite Jane Andréa Vieira Novaes Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Agosto/2006 Avaliado por Magna Patrícia Agreste Vera Lúcia de Araújo N.9 Código: DIR VDTE 016099 Nº/Data da Rev. Proteção do tecido de granulação. 01 impermeável. 01 compressa estéril. 01 rolo de malha de acetato de celulose impregnada em emulsão de petrolatum. 01 atadura de crepom. CLASSE 06 FCM Descrição da Instrução de Trabalho: vide páginas 2/3 e 3/3. álcool 70%. Resultados esperados: Evitar a aderência do curativo na lesão (Acisorb Plus. 01 recipiente para o frasco de soro. Quando: Após avaliação do Enfermeiro (01 a cada 03 dias). 01 saco de lixo.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Biblioteca.9%. Alginato de Ca++). EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . gaze estéril. 01 frasco de soro fisiológico 0. Centro Cirúrgico. Pronto Atendimento. Gesqualis. Onde: Unidades de Internação. Feridas: série incrivelmente fácil. de 25 de junho de 1986. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. retirar a cobertura anterior delicadamente. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 14. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Bibliografia consultada: AZEVEDO. colocar o carrinho próximo ao leito e posicionar o lixo de forma a não cruzar o campo dos materiais. 5.Título: Curativo com cobertura de malha de acetato de celulose impregnada com petrolatum Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. M. desprezá-la no lixo. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 20..com.G.: 293 Página 2 de 3 Recusa do paciente. Belo Horizonte: Coopmed. 2005. Lei n. 4. posicionar o impermeável e o lençol móvel ao nível da lesão. Ano 10.br. colocar o paciente em posição segura e confortável. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 16. se a cobertura secundária for compressa.I. 10. colocar máscara. Legislação e Normas. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. desprezá-la no hamper. nº1. 3. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 18. 19. BORGES. Feridas: como tratar. garantir a privacidade do paciente. 2001. HENNEMANN. Hospital das Clínicas. T. Deliberação COREN-MG 65/00. 7.L. Regimento Interno. G.. identificar o paciente pela pulseira de identificação. fazer um orifício único no local em que foi realizada a desinfecção utilizando agulha 25 x 8 mm para formação do jato. 17. 11. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira e ou carrinho de curativo. 2007.9% (no local onde será realizado o furo) friccionando o algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos. fazer desinfecção da borda superior do frasco de soro fisiológico 0. M. interromper o tratamento e fazer nova avaliação.L. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. L.portalcofen.F. umedecer a bola de algodão com álcool 70%. retirar luvas de procedimento. Disponível em: http://www. 6. expor a região com lesão. Feridas: novas abordagens. manejo clínico e Atlas em cores.9 Código: DIR VDTE 016099 Nº/Data da Rev. RODRIGUES. E. 2005. discutir continuidade do tratamento.498. 8. 12. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. 2. calçar a luva de procedimento. Acessado em: 12/08/2008. separar e preparar os materiais. 13. Belo Horizonte.A. CLASSE 06 FCM . Verificar a prescrição do Enfermeiro. agosto/2005 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 7. 9. et al. se gaze. 15. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Hipersensibilidade ao produto. IRION. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. pegar o frasco de soro fisiológico com mão não dominante. por cima deste. fazer uma boneca de gaze estéril com a mão enluvada. informando: aspecto da ferida. calçar nova luva na mão dominante. 37. 22. 28. enxertia e abrasões.: Página 3 de 3 21. se ferida de pequena extensão aplicar o filme transparente não estéril sobre a gaze ou compressa. 29. 33. de forma a não contaminar o centro. aplicar a cobertura sobre o leito da lesão. 24. registrar o procedimento no prontuário. deixar o paciente seguro. secar a pele ao redor da lesão com gaze. usar tesoura estéril. assinar e carimbar. 32. retirar a luva da mão dominante. 27.294 Título: Curativo com cobertura de malha de acetato de celulose impregnada com petrolatum Data da emissão: 04/2009 CLASSE 06 Número da IT: FCM 02. se necessário recortar a cobertura. direcionar o jato de soro fisiológico 0. enfaixar o abdome ou membro de acordo com ITTcorrespondente. presença e características do exsudato e queixas do paciente. para evitar aderência ou para proteção do tecido de granulação. 26. tocando apenas nas bordas desta. 31.9 Código: DIR VDTE 016099 Nº/Data da Rev. 36. 25. calçar luva estéril. FCM FIM . 30. 34. e como cobertura secundária utilizar compressa esterilizada. confortável e a unidade em ordem. aplicar a cobertura de malha de acetato de celulose impregnada com emulsão de petrolatum e. a cobertura indicada. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. se ferida abdominal ou em membros extensos. 23.9% para o leito da lesão irrigando-a da parte superior para a inferior. usar como cobertura secundária compressas esterilizadas. em caso de queimaduras de 1º e 2º graus. 35. compressa estéril.10 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. Ferida protegida de agentes físico-químicos e biológicos. Diretoria. 01 almotolia de álcool a 70%. 01 bola de algodão. o enfermeiro deverá realizar troca da mesma. Quando: De acordo com a prescrição do Enfermeiro. Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Janita Ferreira Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Outubro/2006 Agosto/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira CCIH Março/2009 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Biblioteca. 01 soro fisiológico 0. Condições necessárias: 01 Bandeja inox.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Onde: Unidades de internação. 01 impermeável. Convênios. Gesqualis. Pronto Atendimento. Centro de Tratamento Intensivo e Ambulatórios. 01 saco de lixo. CLASSE Resultado esperado: Redução dos riscos de maceração e dermatite da pele. Técnico de enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. VDTE. 01 biombo. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Ana Maria de Paula Santos Ramos Clarise Leite Jane Andréa Vieira Novaes Enfermeira Téc. 01 máscara cirúrgica. FCM Em caso de não conformidade: Em caso de saturação da cobertura primária. esparadrapo. 01 atadura de crepom. 01 par de luvas estéril.295 Instrução de Trabalho Técnico Título: Troca de cobertura secundária Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. 01 agulha 25 x 8 mm. 01 curativo de filme transparente não estéril. de Enferm. CCIH. 02 luvas de procedimento. 01 lençol móvel. gaze estéril.9%. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 06 . expor o curativo. br. C. Regimento Interno. Belo Horizonte: Coopmed. 3.. Lei n.L.: Página 2 de 3 Bibliografia Consultada: ARCHER. Hospital das Clínicas. fazer uma boneca com a gaze estéril. Legislação e Normas. 4. . 10. desprezá-la no hamper.9% (no local onde será realizado o furo) friccionando com o algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos. FEDERAL DE ENFERMAGEM. calçar luvas de procedimento. HENNEMANN. E.portalcofen. IRION. 2005. 7.com.A.L. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. São Paulo: Atheneu. Belo Horizonte. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. 2ª ed. 7. 17. 11. 14. 16.F. Feridas: série incrivelmente fácil. Procedimentos e Protocolos. agosto/2005. Deliberação COREN-MG 65/00. calçar novas luvas de procedimento. solicitar avaliação do enfermeiro).. 12. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. colocar o paciente em posição segura e confortável. Feridas: Como tratar. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 8. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. fazer desinfecção da borda superior do frasco de soro fisiológico 0. 6. T. 2007. G. Disponível em: http://www. tocando apenas nas bordas desta. de 25 de junho de 1986. M. 2001. nº1.L. Verificar a prescrição do Enfermeiro. et al. Ao colocar o carrinho próximo ao leito e posicionar a lixeira de forma a não cruzar o campo estéril. Ano10. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. se a cobertura secundária for compressa. colocar a máscara. RODRIGUES. Feridas: novas abordagens. 5. 2001. 2.10 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. BORGES. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Acessado em: 12/08/2008. AZEVEDO. et al.G. 15. identificar o paciente pela pulseira de identificação. 2005.498. M. DEALY. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 06 FCM 1. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. retirar delicadamente a cobertura secundária (em caso de dúvida sobre a saturação da cobertura primária. E.I. manejo clínico e atlas em cores. 2005. de forma a não contaminar o cento. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. separar e preparar os materiais.296 Título: Troca de cobertura secundária Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 13. se gaze. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. fazer um orifício único no local da desinfecção utilizando agulha 25 x 8 mm para formação do jato. 9. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. desprezá-la no lixo. 29. fazer uma etiqueta com tira de esparadrapo e anotar: data. 28. passar sobre a pele ao redor da lesão (utilizando a boneca).297 Título: Troca de cobertura secundária Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. aplicar a(s) gaze(s) ou compressa(s) sobre a cobertura primária.1 enfaixar o abdome ou membro de acordo com ITT correspondente.9% direcionando o jato do soro para o centro da gaze. 30. 34. deixar o paciente seguro.1. da porção mais proximal da borda da ferida para a distal atentando para não tocar na cobertura primária. 26. 25. 33. 28. 28. 19. na falta deste usar adesivo microporoso.1 aplicar o filme transparente não estéril sobre a gaze (ou compressa). assinar e carimbar. abrir pacote de gaze ou compressa.2. presença e características do exsudato e queixas do paciente.1 se ferida abdominal ou em membro extenso 28. confortável e a unidade em ordem. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. em presença de dermatite aplicar protetor cutâneo. em movimento de sentido único. retirar as luvas. 31. informando: aspecto da pele ao redor da ferida.2 se ferida de pequena extensão ou de acordo com a localização 28. 21. registrar o procedimento no prontuário. em movimento de sentido único. 24. aplicar a etiqueta sobre o curativo. secar a pele ao redor da lesão com boneca de gaze. Ocluir a ferida. prender a etiqueta na lateral da bandeja. atentando para não tocar na cobertura primária.: Página 3 de 3 18.10 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. 32. calçar a luva estéril. nome da cobertura primária e do responsável pela troca do curativo. umedecer a boneca com SF 0. 27. 22. FIM CLASSE 06 FCM . da porção mais proximal da borda da ferida para a distal. retirar as luvas. 20. 23. A troca da bolsa coletora deve ser realizada somente se esta estiver descolando. Pacotes de gaze estéril¹. bolsa de estomia de tamanhos variados recortável 70 mm ou 100mm2. ³ utilizar de acordo com o débito. pasta para ostomia. placa de resina. VDTE.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro e um Técnico ou Auxiliar de Enfermagem.9% de 250 ml. 01 saco de lixo. 01 frasco de soro fisiológico 0. Quando: Quando o paciente apresentar drenagem de secreção fistulosa abdominal. Pronto Atendimento e Centro de Tratamento Intensivo. 01 máscara cirúrgica. 01 gorro. Diretoria.11 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. Gesqualis. 01 lençol móvel. podendo causar irritação da pele circunjacente e/ou necessitar de mensuração de débito. ²de acordo com a área da lesão. 01 frasco de protetor cutâneo.298 Instrução de Trabalho Técnico Título: Adaptação de bolsa coletora em fístula abdominal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. 01 recipiente para o frasco de soro. 01 impermeável. saturada ou apresentar vazamento. Convênios. 3/4 e 4/4. CCIH. CLASSE 06 FCM Condições necessárias: 01 bandeja inox. 02 biombos. sistema de drenagem aberto³. Onde: Unidades de Internação. Resultado esperado: vide página 2/4 Em caso de não conformidade: vide página 2/4 Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ana Maria de Paula Santos Ramos Clarise Leite Jane Andrea Vieira Novaes Técnica de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Junho/2007 Avaliado por Ângela Aparecida de Lima Antonieta Lourdes de Souza Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Telma Miguel Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Março/2007 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Novembro/2008 Julho/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. ¹ a quantidade variará de acordo com a extensão e exsudação da ferida. 01 bola de algodão. 01 par de óculos de proteção. espátula descartável. Biblioteca. 01 almotolia de álcool a 70%. 01 capote descartável. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. 01 agulha descartável 25 x 8. esparadrapo. 04 luvas de procedimento. Pacotes de compressa estéril¹. 4. agosto/2005. optar por curativo com compressa e enfaixamento com trocas freqüentes e proteção da área peri-ferida. umedecer a bola de algodão com álcool a 70%. 3.. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. gorro e o capote descartável. Manual de cirurgia. 7. Ao colocar o carrinho próximo ao leito. Ano 10. 6.G..br. Caso haja sangramento ou exposição de alça intestinal o médico deve ser comunicado. de 25 de junho de 1986. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. 5. 2001. 9. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Legislação e Normas. óculos. 7. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.Título: Adaptação de bolsa coletora em fístula abdominal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02.L.9% (no local onde será realizado o furo) friccionando com o algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos. AUN. posicionar o lixo de forma a não cruzar o campo dos materiais. n. P. 1995.U. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira e ou carrinho de curativo. I.C. 2005. 675 p. SANTOS. sem maceração das bordas. colocar a máscara.. Procedimentos e Protocolos.com. 3. separar e preparar os materiais. Lei n. R. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Belo Horizonte.L. São Paulo: Atheneu. 2007. E. 8.. Em caso de não conformidade: Caso o tempo de permanência seja menor que 24 horas. identificar o paciente. F. Hospital das Clínicas. Deliberação COREN-MG 65/00. posicionar os biombos. portalcofen. G. 2001. SWCARINGEN. .498. Código de Ética da Enfermagem versão 2007. Atlas fotográfico de procedimento de enfermagem.11 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev.R. 10.: 299 Página 2 de 4 Resultado esperado: Ferida protegida. Bibliografia consultada: ARCHER. Verificar a prescrição do Enfermeiro. Assistência em estomaterapia: cuidando do ostomizado. Acessado em: 12/08/2008. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 11. Porto Alegre: Artmed. fazer desinfecção da borda superior do frasco de soro fisiológico 0. Disponível em: http://www. CESARETTI. et al.ed. BEVILACQUA. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. Regimento Interno. São Paulo: EPU. com possibilidade de mensuração da drenagem e conforto para o paciente. 2. CLASSE 06 FCM Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 1. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. V. 37.11 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. 24. se necessário à proteção da pele peri-ferida. 26. em movimento de sentido único. seguir ITT correspondente . até retirar toda a secreção do leito da mesma. 22. de acordo com a extensão superior da laparostomia. aplicar a etiqueta na bolsa. 38. posicioná-la na lateral do carrinho de curativo ou mesinha de cabeceira. seguir os passos adiante. fazer um orifício único no local da desinfecção. 31. 39. 13. facilitando a sua adesão. colocar o paciente em posição segura e confortável. posicionar a compressa abaixo do local da ferida para absorver o soro utilizado na limpeza da ferida de forma a não molhar as roupas do paciente. fazer uma boneca com a gaze estéril.300 Título: Adaptação de bolsa coletora em fístula abdominal Data da emissão: 04/2009 CLASSE 06 FCM Número da IT: FCM 02. antes de aplicar a bolsa coletora. Desprezar soro fisiológico caso não usado em sua totalidade. deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. 14. 21. avaliar a ferida. adaptar o sistema de drenagem aberto na porção drenável da bolsa. secar a pele ao redor da lesão (utilizando a boneca). lavando de cima para baixo. adaptar a bolsa na porção inferior da placa de resina e da laparostomia. 34. caso haja possibilidade de iniciar o tratamento com alguma cobertura diferenciada. tocando apenas nas bordas desta.9% para o leito da laparostomia. 28. medir a porção inferior da ferida utilizando o plástico da gaze de forma que o seu interior (lado estéril) fique voltado para a ferida. 35. marcar o formato da porção inferior da ferida na bolsa e recortá-la. na pele peri-ferida da porção mais proximal da lesão para a distal. 36. solicitar ao paciente que faça repouso de aproximadamente 30 minutos para garantir a aderência da bolsa e da placa. utilizando a agulha descartável 25 x 8 para formação do jato. 29. aplicar a placa sobre o abdome. planejando a posição do orifício de drenagem da bolsa de modo que a gravidade facilite a drenagem. aplicar a pasta de estomia com a espátula. 15. 23. 16. manter pressão no local por aproximadamente 05 minutos para garantir uma boa adesividade da bolsa e da placa. o suficiente para manter a bolsa no mesmo nível da pele. 33.: Página 3 de 4 12. se necessário o alinhamento da pele peri-ferida. deixando uma margem de aproximadamente 03 cm sobre a pele peri-ferida. . expor o abdome. 18. calçar a luva de procedimento. 32. fazer uma etiqueta usando uma tira de esparadrapo e anotar: a data e o nome do responsável pela adaptação da bolsa. 19. 17. 30. 20. retirar a luva de procedimento. retirar o curativo ou bolsa delicadamente. direcionar o jato do frasco de soro fisiológico 0. de forma a permitir adaptação com a porção superior da bolsa coletora. 27. aplicar o protetor cutâneo. conforme ITTcorrespondente. de forma a não contaminar o centro. se compressas desprezá-las no hamper da enfermaria/quarto. observar a posição usual do paciente.caso mantenha a bolsa coletora. calçar outro par de luvas. posicionar o impermeável e o lençol móvel sob a lesão. 25. cortar a placa de resina. 42. presença e aspecto da secreção e queixas do paciente. FIM CLASSE 06 FCM . 41. registrar o procedimento no prontuário informando o aspecto da ferida operatória e pele peri-ferida.11 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev.: 301 Página 4 de 4 40. assinar e carimbar.Título: Adaptação de bolsa coletora em fístula abdominal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. máscara cirúrgica. Biblioteca. soro fisiológico 0. álcool 70%. bandeja inox. capote descartável. Diretoria. protegida e sem maceração das bordas. esparadrapo. agulha 25 x 8. Onde: Unidades de Internação e Pronto Atendimento. algodão. luvas de procedimento.12 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. lençol móvel. bandeja inox. CCIH. VDTE. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Ana Maria de Paula Santos Ramos Clarise Leite Jane Andrea Vieira Novaes Enfermeira Técnica de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Junho/2006 Avaliado por Ângela Aparecida de Lima Antonieta de Lourdes de Souza Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Telma Nogueira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Março/2007 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . protetor cutâneo. gaze estéril. Quando: Três vezes ao dia ou de acordo com avaliação do enfermeiro.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro e um Técnico ou Auxiliar de Enfermagem. recipiente para o frasco de soro. Em caso de não conformidade: Caso haja exposição de alça intestinal com risco de evisceração o médico deve ser comunicado. luva de procedimento. Resultado esperado: Ferida limpa. CLASSE 06 FCM Condições necessárias: luva estéril. óculos de proteção. Convênios. impermeável. biombo.302 Instrução de Trabalho Técnico Título: Curativo de laparostomia sem bolsa de Bogotá Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. gorro. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. 1 De acordo com a extensão da lesão. atadura de 30 centímetros. compressa estéril.9% 250 ou 500 ml1. Gesqualis. 9% (no local onde será realizado o furo) friccionando com o algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos. 16. Verificar a prescrição do enfermeiro. em movimento de sentido único. colocar máscara. posicionar o lixo de forma a não cruzar o campo dos materiais. R. Em caso de sangramento. 3. Regimento Interno. identificar o paciente pela pulseira de identificação. São Paulo: EPU. 13. 9. colocar o paciente em posição segura e confortável – de preferência em posição semi-fowler. Legislação e Normas.9% em jato direcionando-o para o leito da ferida. 19. necrose.Título: Curativo de laparostomia sem bolsa de Bogotá Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. 5. levar o material para a Unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira e ou carrinho de curativo. Deliberação COREN-MG 65/00. agosto/2005. 1995. AUN. 2. 17. 6. Ano 10 n. caso haja indicação do uso de alguma cobertura de última geração ou adaptação de bolsa coletora. fazer um orifício único no local da desinfecção utilizando agulha 25 x 8 para formação do jato. 18. 12. 14. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante.498. Disponível em: http://www.. 10. Hospital das Clínicas. Avaliar os riscos de movimentação. 8. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. 2007. sinais de isquemia ou mudança no aspecto do exsudato. presença de secreção fecalóide.com.12 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Para encaminhar o paciente ao banho o curativo deve ser protegido com plástico + esparadrapo (se não estiver com filme transparente). CLASSE 06 FCM .: 303 Página 2 de 3 Bibliografia Consultada: BEVILACQUA. 11. de 25 de junho de 1986. da borda externa lesão (pele íntegra) à região distal da mesma. dobrar a atadura de acordo com a ITT correspondente. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. lavar a ferida com soro fisiológico 0. posicionar o impermeável e o lençol móvel ao nível da lesão. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 1. Manual de cirurgia. Ao colocar o carrinho próximo ao leito. secar a pele ao redor da lesão (utilizando a boneca). preservando a intimidade do paciente. 675 p. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. portalcofen. Belo Horizonte. posicionar o biombo. tocando apenas nas bordas. calçar as luvas de procedimento. F. Lei n. fazer desinfecção da borda superior do frasco de soro fisiológico 0. Acessado em: 12/08/2008. G. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. seguir ITT correspondente. expor o curativo. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 4. retirar o curativo anterior. comunicar ao enfermeiro e/ou médico.br. 7. gorro e óculos. vestir o capote impermeável. evisceração. 15. fazer uma boneca com a gaze estéril. de forma a não contaminar o centro da gaze. 20. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. 7. 304 Título: Curativo de laparostomia sem bolsa de Bogotá Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02.12 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. FIM CLASSE 06 FCM .: Página 3 de 3 21. 25. umidificar a compressa. 24. enfaixar o abdome conforme ITT correspondente. aplicar o protetor cutâneo de acordo com ITT correspondente. 33. calçar luvas estéreis. 23. presença e aspecto da secreção e queixas do paciente/cliente. deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. avaliar a próxima troca de acordo com a drenagem. 27. desprezar soro fisiológico. assinar e carimbar. 28. caso não seja totalmente utilizado. retirar as luvas de procedimento. 31. 26. abrir o (s) pacote (s) de compressa. colocar sobre o leito da lesão. 22. 30. registrar no prontuário o aspecto da ferida operatória e pele peri-ferida. 29. higienizar as mãos. 32. aplicar outra (s) compressa (s) sobre a compressa úmida. VDTE. soro fisiológico 0. Gesqualis. máscara cirúrgica. o médico e/ou enfermeiro deve ser comunicado. óculos de proteção. 06 Resultado esperado: Ferida limpa. recipiente para o frasco de soro. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Biblioteca. Diretoria. EEUFMG e Cruz Vermelha CLASSE N° de cópias: 150 . Condições necessárias: luva estéril. FCM Em caso de não conformidade: Em caso de rompimento dos pontos de fixação da bolsa de Bogotá. gaze estéril. agulha descartável 25 x 8. CCIH. atadura de 30 centímetros de largura. protegida e sem maceração das bordas.9% 500 ml. Convênios. algodão.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro e um Técnico de Enfermagem. luvas de procedimento. lençol móvel. impermeável. biombo. esparadrapo. gorro. capote descartável. bandeja inox. Quando: Três vezes ao dia ou de acordo com a avaliação do enfermeiro. compressa estéril.305 Instrução de Trabalho Técnico Título: Curativo de laparotomia com bolsa de Bogotá Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02.13 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. protetor cutâneo. Onde: Unidades de Internação e Pronto Atendimento. álcool 70%. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Ana Maria de Paula Santos Ramos Clarise Leite Jane Andrea Vieira Novaes Enfermeira Técnica de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Telma Miguel Enfermeira Enfermeira Março/2007 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Novembro/2008 Rubrica Data Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 14. Manual de cirurgia. fixar as pontas das tiras de esparadrapo no carrinho de curativo. 13. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. fazer um orifício único no local da desinfecção utilizando agulha 25 x 8 para formação do jato. vestir o capote impermeável. de 25 de junho de 1986. Legislação e Normas. CLASSE 06 FCM Verificar a prescrição do enfermeiro. identificar o paciente pela pulseira de identificação. Deliberação COREN-MG 65/00. Hospital das Clínicas. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. expor o curativo preservando a intimidade do paciente. F. 21.. 1. 18. gorro e óculos. presença de secreção fecalóide. 5. 3. Acessado em: 12/08/2008. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.br.: Página 2 de 3 Bibliografia Consultada: BEVILACQUA. 9. . R. agosto/2005. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. fazer uma boneca com a gaze estéril. 675 p. 17. fazer desinfecção da borda superior do frasco de soro fisiológico 0. portalcofen. quando presentes. 4. 2. 15.13 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. sinais de isquemia ou mudança no aspecto do exsudato.498. Lei n. tocando apenas nas bordas desta. Em caso de sangramento. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. comunicar ao enfermeiro e/ou médico. 20.306 Título: Curativo de laparotomia com bolsa de Bogotá Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. Em caso de acúmulo de soro fisiológico no interior da bolsa de Bogotá comunicar ao médico. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. retirar o curativo anterior. 7. 2007. lavar a ferida com soro fisiológico 0. Belo Horizonte. Regimento Interno. 16. Ano 10 n.com. AUN. 6. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira e ou carrinho de curativo. posicionar o lixo de forma a não cruzar o campo dos materiais. calçar as luvas de procedimento. 12. G. 7. retirar três tiras de esparadrapo de 20 centímetros de comprimento por 3 centímetros de largura . de forma a não contaminar o centro. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.9% (no local onde será realizado) o (furo) friccionando com o algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos. posicionar o paciente em decúbito dorsal com cabeceira elevada a 30 graus. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. colocar o paciente em posição segura e confortável – de preferência em posição semi-fowler. 11. colocar máscara. necrose. 10. Ao colocar o carrinho próximo ao leito. 1995. dobrar a atadura de acordo com a ITT correspondente. São Paulo: EPU. 8.9% em jato direcionando-o para os locais de abertura entre os pontos de fixação da bolsa e os orifícios. 19. posicionar o impermeável e o lençol móvel ao nível da lesão. posicionar o biombo. Disponível em: http://www. deixar o paciente seguro e confortável e a unidade em ordem. calçar luvas estéreis.: 307 Página 3 de 3 22. 25. caso não seja totalmente utilizado. 28. 29. Caso a bolsa de Bogotá solte. 27. 30. assinar e carimbar. 24. FIM CLASSE 06 FCM . 26.Bogotá à região distal da mesma. respeitando os limites da mesma.Título: Curativo de laparotomia com bolsa de Bogotá Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 02. Não fixar esparadrapo diretamente na pele do paciente. comunicar o médico antes de completar o procedimento. enfaixar o abdome conforme ITT correspondente. presença e aspecto da secreção e queixas do paciente/cliente. Avaliar a freqüência de troca de acordo com a drenagem. Desprezar soro fisiológico. retirar as luvas e higienizar as mãos. 32. 31. abrir o(s) pacote(s) de compressa.13 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. aplicar o protetor cutâneo de acordo com ITT correspondente. retirar as luvas de procedimento. secar a pele ao redor da lesão (utilizando a boneca) em movimento de sentido único. da borda da pele peri. colocar a(s) compressa(s) seca(s) sobre a bolsa de Bogotá. registrar no prontuário o aspecto da ferida operatória e pele peri-ferida. 23. Lei n.br. Centro de Tratamento Intensivo. Técnico de Enfermagem. Disponível em: http://www. CCIH. de 25 de junho de 1986. Quando: De acordo com a prescrição médica.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Em caso de dificuldade na retirada do fio cirúrgico. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Onde: Unidades de Internação.498. Serviços de Diagnóstico.308 Instrução de Trabalho Técnico Título: Retirada de pontos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 03. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Em caso de não conformidade: Em caso de deiscência ou processo inflamatório/infeccioso no local comunicar ao médico assistente antes de realizar o procedimento. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Acessado em: 12/08/2008. Condições necessárias: 01 bandeja 01 pacote de curativo e de gaze estéril 01 máscara facial descartável se cateter central 02 luvas de procedimento soro fisiológico almotolia de PVPI aquoso a 10% ou Clorexidine. CLASSE 06 FCM Resultado esperado: Remoção segura e eficaz do fio cirúrgico. Pronto Atendimento. Convênios. Gesqualis. VDTE. para pacientes alérgicos e neonatos Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. 7. Biblioteca. comunicar ao enfermeiro.com. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Angela Aparecida de Lima Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Avaliado por Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Julho/2008 Agosto/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro /2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. Centro Cirúrgico. Diretoria. Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Bibliografia consultada: continuação na página 2/3. portalcofen. 1. separar e encaminhar o material à unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. Hospital das Clínicas. próximo à pele. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia. 5. separar uma gaze próxima a incisão para colocar os fios retirados. M. et al. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. 2004. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.. E. 15. 4. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 21. Século XXI. 5ª edição.309 Título: Retirada de pontos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 03. 17. Al. retirar o curativo se houver. 9. Curitiba. umedecer em solução de PVPI ou Clorexidine. Técnicas básicas de enfermagem. abrir o pacote de curativo com técnica estéril. 20.: Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 12. pegar a pinça dente de rato. dispor as pinças em cima e na borda do campo estéril com auxílio da pinça servente. sempre com técnica estéril. et. fazer uma “boneca” com a gaze. abrir o pacote de gaze e colocá-las dentro do campo estéril distante das pinças. 8. colocar o biombo se indicado e a máscara facial se cateter central. Manual de Procedimentos de Enfermagem. proceder da mesma forma para os demais pontos. 2001. 11. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. fixar e levantar o ponto na altura do nó cirúrgico. 19. Manual de procedimentos básicos de enfermagem. Verificar a prescrição do Enfermeiro. CLASSE 06 FCM . 14. 13. observando a área. 6. 2. KOCH. PEREIRA. retornando com a mesma para a borda do campo. 20ª ed. 18. fazer nova anti-sepsia do local ao terminar a retirada dos pontos. 2004. Deliberação COREN-MG 65/00. calçar as luvas de procedimento.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. pegando apenas nos cabos das pinças e das tesouras e posicionando-os com a parte contaminada para fora do campo. A. 3. G. iniciar a antissepsia com movimentos em uma única direção. Ano 10 n. com o auxilio das pinças hemostática e dente de rato.R. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. pegar a tesoura e cortar o fio abaixo do nó cirúrgico. identificar o paciente pela pulseira de identificação. utilizando a mesma técnica. R. 2007. com auxilio da pinça anatômica.. 16. Fundamentos de enfermagem. 125p POTTER e PERRY. Rio de Janeiro: Koogan. 10. identificar-se ao paciente e/ou acompanhante. posicionar o paciente de forma segura e confortável. sempre trocando a gaze e retirar o PVPI ou clorexidine com solução fisiológica. agosto/2005. puxar o ponto retirá-lo observando se está completo e colocá-lo sobre a gaze próxima à incisão. 7. Belo Horizonte. expondo apenas o local da sutura. Legislação e Normas. 24. retirar as luvas. 23. o número de pontos retirados e as características da área.: Página 3 de 3 22. FIM CLASSE 06 FCM .310 Título: Retirada de pontos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 03. registrar no prontuário a data.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. 25. a máscara se usada e lavar as mãos conforme NT CCIH 002. a hora. deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. assinar e carimbar. comunicar ao enfermeiro. isolamento.com. Centro Cirúrgico. portalcofen. Moreira Glauciane Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Novembro/2006 Agosto/2008 Agosto/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE/Adjunta VDTE/Titular Novembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. Pronto Atendimento. Quando: De acordo com a prescrição médica e/ou do enfermeiro. Centro de Tratamento Intensivo.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. No caso de queixa contínua do paciente. Em caso de não conformidade: No caso de compressão exagerada que afete circulação ou padrão respiratório. compressão. de 25 de junho de 1986. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. aquecimento e proteção de partes do corpo conforme indicação.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. Gesqualis. 7. Lei n. Serviços de Diagnóstico. Diretoria. VDTE. Convênios.R. proporcionando conforto e segurança ao paciente. se adequado malha tubular. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Onde: Unidades de Internação. Agreste Elisabete da Silva Peixoto Lucia F. Disponível em: http://www. CCIH. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. se adequado Descrição da Instrução de Trabalho: viide página 2/4 e 3/4.311 Instrução de Trabalho Técnico Título: Enfaixamentos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 04. Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Ângela Aparecida de Lima Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Outubro/2006 Avaliado por Magda Patrícia O. retire a atadura e proceda a novo enfaixamento. Resultado esperado: Imobilização. Condições necessárias: 02 ataduras de crepon da largura indicada 20 cm de esparadrapo 02 luvas de procedimento algodão ortopédico. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 06 FCM . Biblioteca.br.498. sangramento local ou outra alteração não esperada. superpondo por completo à volta anterior. posicionar o paciente de forma a facilitar o acesso ao segmento a ser enfaixado. 10. 8.. 11. explicar o procedimento ao paciente e ou acompanhante. 11. superpondo-se a anterior pela metade ou 2/3 da largura da atadura (FIG. perna e panturrilha. se inverte a atadura.4 cruzada em oito: É utilizado para cobrir articulações. cotos e pés. separar o material colocá-lo na bandeja e levar para a unidade do paciente colocando-a sobre a mesa de cabeceira. no caso de lesões.2 espiral: é usada em partes cilíndricas do corpo: braço. protegê-las antes com curativo conforme ITTespecífica. 11. pescoço. A atadura é primeiramente fixada com duas voltas circulares ao redor da extremidade proximal da região do corpo. Fixar a atadura na primeira volta e na volta final (FIG. Regimento Interno. Técnicas Básicas de Enfermagem. 11. Fundamentos de enfermagem. 6.A. 5.13). 11. 2007. apresentar-se ao paciente e ou acompanhante.: Página 2 de 4 Continuação da bibliografia consultada: KOCH. CLASSE 06 FCM Verificar a prescrição do paciente. 3. 2.3 reversa ou espiral invertida: é utilizada para cobrir as partes do corpo em forma de cone: antebraço. 4. testa. deitar uma parte sobre a outra formando 3 camadas de faixa. 5. M. 9. A atadura ascende uma região do corpo. a cada volta. antebraço. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 20. desenrolando a atadura da esquerda para direita. R. metade da volta é feita perpendicularmente para cima. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. ed. 2004. 11. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. pulso. A. de tal forma que sua face interna fique sendo externa e na seguinte.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev. Hospital das Clínicas.6 abdome: usa-se a faixa como cinta. identificar o paciente através da pulseira de identificação. A partir da borda da atadura. executar o enfaixamento sem pressionar excessivamente a atadura. colocar sob as costas do paciente e .312 Título: Enfaixamentos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 04. com o rolo da atadura para cima em uma das mãos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. calçar as luvas de procedimento.9). em cada volta. et al. PERRY. dedos e pernas. Escolher o tipo de enfaixamento adequado à região 11. Aplicar a atadura. o corpo da atadura é trazido sobre a extremidade distal da região do corpo para ser coberta a cada volta dobrada sobre si mesma (FIG.11). coxa. Belo Horizonte.10). volte a ser interna (FIG. G.5 recorrente: utilizada para cobrir partes desiguais do corpo como cabeça. Consiste em cruzar a atadura em forma de oito (8). 7. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. deve-se abri-la em toda a sua extensão. identificar o local do enfaixamento.1 circular: utilizada para cobrir regiões pequenas como: dedo. P. ed. Curitiba: Século XXI 2004.12). cada volta cruza a anterior para formar a figura oito (FIG. iniciar o enfaixamento sempre da parte distal. POTTER. 13.: Página 3 de 4 envolver o abdome transpassando as extremidades uma sobre as outras.blogger. 16. confortável e a unidade em ordem. 12. verificar a perfusão das extremidades para enfaixamento de membros.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev.blogger.313 Título: Enfaixamentos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 04. e observar o padrão respiratório para enfaixamento torácico ou abdominal.com. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.Bandagem espiral inversa www.blogger. para avaliar a adequação da pressão aplicada.com.br/bandagemespiralinversa . hora. 14. o local e tipo de enfaixamento realizado e qualquer queixa do paciente se houve. registrar no prontuário a data. FIM FIGURA 9 – Bandagem circular www. terminar o enfaixamento distante das articulações.br/bandagemcircular CLASSE 06 FCM FIGURA 10 – Bandagem espiral www. Fazer uma dobra de aproximadamente 2 cm e fixá-la com esparadrapo.fisio2007arquivos2.fisio2007arquivos2. assinar e carimbar.com. 15.br/bandagemespiral FIGURA 11 . deixar o paciente seguro.fisio2007arquivos2. 17. Bandagem em oito www.blogger.br/BANDAGEM-recorrente .com.fisio2007arquivos2.Bandagem recorrente www.314 Título: Enfaixamentos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: FCM 04.: Página 4 de 4 FIGURA 12 .com.blogger.fisio2007arquivos2.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data da Rev.br/BANDAGEM-8 CLASSE 06 FCM FIGURA 13 . Regulação CLASSE 07 REG .Instrução de Trabalho Técnico Necessidade humana básica . na falta da mesma usar uma fita métrica 01 fralda de pano ou papel de consultório 02 folhas de papel toalha Descrição da Instrução de Trabalho: Vide página 2/3 e 3/3.316 Instrução de Trabalho Técnico Título: Mensuração de peso e altura Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 01. Centro de Tratamento Intensivo. Resultado esperado: Obtenção dos valores corretos e exatos do peso e da altura./Data/Rev. Biblioteca. Onde: Unidades de Internação. Pronto Atendimento. T. A. de S. M. Convênios.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiros. Enfermagem Baseada em Evidência. Técnicos e Auxiliares de enfermagem. Propedêutica e Terapêutica. pesar com a mãe e descontar o peso desta. de enfermagem Novembro/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Monalisa Maria Gresta Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Julho/2008 Julho/2008 Julho/2008 Outubro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. Rio de Janeiro. Ambulatórios e Setores de Diagnóstico. Diretoria.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 2005. Em caso de adultos impossibilitados de manter-se em pé. Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. e Silva Denise Ferreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Téc. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Daniela de Oliveira Santos Elizabeth Soares Figueiredo Marlene Clarett Reis Maria de Fátima S. CLASSE 07 REG Bibliografia consultada: continua na página 2/3 BORK. Condições necessárias: 01 balança antropométrica (de mesa ou pedestal) ou digital 01 régua antropométrica. estimar o peso aproximado. VDTE. Guanabara Koogan. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . CCIH. esperar a mesma acalmar. Quando: Na admissão do paciente e conforme prescrição médica e/ou do enfermeiro. Gesqualis. Em caso de não conformidade: Em caso de criança agitada. Belo Horizonte. 2007.1 para adultos . UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 7.utilizar fralda de pano. CLASSE 07 REG . C. de preferência. 2007. nivelando o fiel da balança e abaixar o pino da trava. 10. G.317 Título: Mensuração de peso e altura Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 01. 4. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências..498. colocando-o ereto no centro da mesma.utilizar papel toalha. Em prematuros pesar o bebê enrolado e descontar o peso da fralda. 2. Em caso de balança digital. Enfermagem Normas e Rotinas. regular ou tarar a balança: colocar os mostradores em zero. 5ª ed. 5. auxiliar o paciente a subir na balança. colocá-las deitadas sem roupa sobre a balança. travar a balança e transportá-la com cuidado. Acessado em: 12/08/2008. Ambulatórios Bias Fortes. orientar o paciente para retirar os sapatos ou chinelos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 5ª ed. A & PERRY.: Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 9. A. levantar o pino da trava. 10. 6. e. 2003. verificar se a balança está no piso plano.2 para bebês . LE MONE. P. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 13. 14. com os pés unidos. apertar o botão de tara.MINAS/Educação Continuada. Verificar prescrição médica ou do enfermeiro e sempre realizar o procedimento durante a admissão do paciente. 15. mover o indicador de quilos até a marca do peso aproximado do paciente. seco e não escorregadio. 8./Data/Rev. Guanabara Koogan. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. realizar a medida sempre no mesmo horário. se for o caso. Regimento Interno. Belo Horizonte. C. girar o parafuso da calibragem para direita ou para esquerda.. forrar a balança 10. avaliar as condições clínicas quanto à locomoção do paciente até a balança ou encaminhar a balança até o paciente. até o paciente. Fundamentos de Enfermagem. Disponível em: http://www. Lei n. Hospital das Clínicas.br. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. observar para que o paciente esteja com roupas leves. identificar o paciente pela pulseira de identificação. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. destravar a balança. 7. P. 12. PONTÍFICE UNIVERSIDADE CATÓLICA . para crianças. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 1592 p. os braços soltos ao longo do corpo e de costas para a escala graduada. Procedimentos Operacionais Padrão. pela manhã em jejum.com. de 25 de junho de 1986. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. portalcofen. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. LILLIS. bexiga vazia.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 16. 2004 TAYLOR. POTTER. 11. Hospital das Clínicas.PUC . Porto Alegre: Artmed. 3. 29./Data/Rev. e excluir o peso da mãe ou acompanhante para se obter o peso da criança. retornar os pesos ao ponto zero e abaixar o pino da trava. auxiliar o paciente a descer da balança. mantendo o corpo ereto. deixar o paciente seguro. 24. mover o indicador de gramas até equilibrar o fiel da balança. Os suportes da régua graduada fazem leve apoio sobre a cabeça e sobre os pés. 30. retornar com o paciente ao leito ou com a balança para o seu devido lugar.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. faça a leitura do dado obtido (metros e centímetros). leia a escala graduada ou o visor do peso indicado (peso e gramas). 19. 20. 27. 33. confortável e a unidade em ordem. fazer desinfecção da balança e da régua após o uso com álcool a 70%. A criança deverá estar deitada com as pernas esticadas. FIM CLASSE 07 REG . 32. a hora e os valores obtidos.318 Título: Mensuração de peso e altura Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 01.: Página 3 de 3 17. 23. 26. em crianças maiores com dificuldade de permanecerem sozinhas na balança. 18. registrar no prontuário. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 28. a data. 22. na criança e em recém-nascidos a estatura é obtida com régua graduada. 25. solicitar ao paciente que olhe para frente. assinar e carimbar. 21. levantar a haste graduada até o nível sobre a cabeça (leve apoio). descer e travar a haste. pode-se pesar a criança e a mãe ou acompanhantes juntos. atentar para que o paciente não toque em nada. 31. que estarão a 90°. 498. Biblioteca. por exemplo: transpiração excessiva ou diarréia profusa. Em caso de total impossibilidade de medir. Convênios. CCIH./Data/Rev. Quando: Conforme prescrição médica ou do enfermeiro.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Bibliografia consultada: continuação na página 2/5 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Gesqualis. Diretoria.br. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem.: Página 1 de 5 Quem: Enfermeiro. 7. VDTE. continuando com o processo.com. Lei n. Acessado em: 12/08/2008 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Novembro/2006 Avaliado por Emerson Roberto de Oliveira Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Enfermeiro Enfermeira Enfermeira Fevereiro/2007 Julho/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Março/2007 Outubro2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 07 REG . portalcofen. Em caso de não conformidade: Em caso de perda de mensuração de uma ou mais eliminações comunicar ao enfermeiro e médico. Pronto Atendimento. de 25 de junho de 1986. Centro de Tratamento Intensivo. e Setores de Diagnóstico e Propedêutica e Terapêutica Condições necessárias: 01 impresso próprio (ANEXO A e B) 01 jarro ou vidro graduado 01 cuba rim 01 funil 01 balança de mesa digital 01 comadre ou 01 marreco 04 unidades de luvas de procedimento Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/5 e 3/5. Disponível em: http://www. Resultado esperado: Controlar a diferença entre o ganho e a perda de líquidos durante um intervalo proposto. Onde: Unidades de Internação. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.319 Instrução de Trabalho Técnico Título: Mensuração do balanço hídrico em adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 01. pesar as roupas e anotar.Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 2 hemocomponentes. S.320 Título: Mensuração do balanço hídrico em adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 01. identificar o cabeçalho do impresso de balanço hídrico. devem ser anotados: toda a diurese. A. 5ª ed. incluir a água para lavar e hidratar o paciente. Belo Horizonte. Colocar no banheiro o jarro graduado. não somado. C. Hospital das Clínicas. levar o material para a unidade do paciente: colocar o impresso no prontuário e a cuba rim na mesa de cabeceira. reorientar o paciente e/ou acompanhante a medir e anotar todas as ingestões e eliminações. TAYLOR.3 sonda – além das dietas. deve se anotar as vias 8. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Rio de Janeiro. líquidos eliminados. C. P. 3. somar os líquidos administrados e dar o sinal de (+). calcula-se 10ml./Data/Rev. porém. G. sangramentos e drenagem de feridas.1 todos os tipos de soros.1 parenteral 8. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002 e separar e preparar os materiais para mensuração de líquidos eliminados. . Rio de Janeiro. as drenagens ou aspirados de sondas ou drenos. plaquetas e albuminas são somados. verificar a diferença entre os dois e dar o sinal do maior. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 07 REG 1. o concentrado de hemácia será apenas relacionado. vômitos. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 4. 14. & PERRY. 11. PHILLIPS. Manual de terapia intravenosa. L. 2007. plasmas. Guanabara Koogans. POTTER. 1592 p. em caso de não conseguir ou ter qualquer dúvida. Porto Alegre. 6. 12. A. Para cada cruz de sudorese em 1:00. o marreco e o jarro graduado.. gelatinas e sopas (acima de 50 ml nos adultos). a comadre. 8. Verificar a prescrição do paciente e identificá-lo pela pulseira de identificação. suporte nutricional e medicações endovenosas. 5ª ed. 2004. Fundamentos de Enfermagem. 8. 8. & PERRY. A. Em caso de pacientes acamados.2 oral – todos os líquidos incluindo os sorvetes. D. LE MONE. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Artmed Editora. 2007. 10.1. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento. ficará a cargo da enfermagem. Regimento Interno. somar os líquidos eliminados e dar o sinal de (-). Guanabara Koogans. LILLIS. na coluna líquidos administrados.: Página 2 de 5 Continuação da bibliografia consultada: POTTER. 5. 2004. apresentar os copos com as medidas usadas no setor. G. 7. suor. S. na coluna. 8. 13. 2001. A. Porto Alegre: Artmed.1. P. 2. 9. A. 5ª ed. ao término do intervalo proposto somar as colunas. diarréia. o funil e o marreco ou comadre. 2ª ed. A. e a chamar a enfermagem. em caso da diferença estar acentuada (vide abaixo) comunicar ao enfermeiro e ao médico. Fundamentos de Enfermagem. P.. perda insensível .Perda sensível Pulmões Gastrintestinal 2600 Total 1500 200-400 300-500 400 100 2500 – 2900 15. a hora.: Página 3 de 5 APÊNDICE C . o resultado e a atitude tomada.321 Título: Mensuração do balanço hídrico em adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 01. registrar em impresso padronizado (ANEXO A E B).2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. a data.Ganhos e perdas médios diários de líquidos no adulto Ganhos líquidos Líquidos ingeridos Alimentos ingeridos Oxidação metabólica Total (ml) 1300 1000 300 Perdas de líquidos (ml) Rins Pele . FIM CLASSE 07 REG . assinar e carimbar. se houver. 16./Data/Rev. : ANEXO A .322 Título: Mensuração do balanço hídrico em adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 01./Data/Rev.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.frente CLASSE 07 REG Página 4 de 5 .Folha de controle de líquidos . 323 Título: Mensuração do balanço hídrico em adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 01.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.Folha de controle de líquidos ./Data/Rev.verso CLASSE 07 REG .: Página 5 de 5 ANEXO B . VDTE. Condições necessárias: 01 bandeja de inox 01 relógio 02 bolas de algodão com álcool a 70% papel-toalha 01 Impresso de sinais vitais 01 caneta 01 termômetro de vidro ou digital Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3./Data/Rev. Setores de Diagnóstico. Em caso de não conformidade: Verificar se o termômetro se deslocou da posição inicial. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Técnico e Auxiliar de Enfermagem. repetir o processo de aferição. Gesqualis. Pronto Atendimento. de Enfermagem 07/04/2006 Avaliado por Angela Aparecida de Lima Antonieta Lourdes de Souza Caroliny Alves Pessoa Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira 05/10/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular 09/10/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. Convênios. Centro de Tratamento Intensivo. CLASSE 07 REG Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Daniela de Oliveira Santos Elizabeth Soares Figueiredo Marlene Clarett Reis Maria de Fátima Seixas de Souza e Silva Odaléa Guimarães Ribeiro Denise Ferreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Téc.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Em caso positivo. Propedêutica e Terapêutica. Onde: Unidade de Internação. Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 Julho/2008 Setembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Diretoria. Ambulância e Domicílio. Quando: Conforme prescrição médica ou do enfermeiro e sempre que a avaliação clínica do paciente exigir. Resultado esperado: Aferição da temperatura axilar compatível com o quadro apresentado pelo paciente. Centro Cirúrgico. Ambulatórios. Biblioteca.324 Instrução de Trabalho Técnico Título: Verificação de temperatura axilar Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. CCIH. em caso de termômetro de vidro. Porto Alegre: Artmed. 16. Lei n. posicioná-lo. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. 15. e MINOR. 5ª ed. P. E PERRY.D. se necessário. friccionar o termômetro com álcool a 70% por 30 segundos para desinfecção. comunicar a temperatura axilar alterada para o enfermeiro e ou médico.D. preparar o material no posto de enfermagem e colocá-lo na bandeja. Em caso de termômetro digital. (coord.M. identificar o paciente pela pulseira de identificação. colocar o bulbo do termômetro no oco axilar em contato direto com a pele. LILLIS. caso o mesmo não consiga sozinho.Trad.P. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. A. 1592p. Hospital das Clínicas. 11.. G.209p. Técnicas em Enfermagem. Belo Horizonte. 4. 33 – 48. Giuseppe Taranto. S. 3. A.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. verificar se a axila está seca e íntegra. Cap. levar a bandeja com o material para o leito do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira do paciente. 4. pág. 9. Disponível em: http://www. A. C. Acessado em: 12/08/2008. enxugá-la com papel-toalha. 2.). portalcofen. LE MONE.V.ed. 7. Tatuapé: Iátria.325 Título: Verificação de temperatura axilar Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. C. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. MAMEDE. 5 ed. 2007. A. reduzir a coluna de mercúrio a menos de 35º c utilizando força centrífuga (com movimentos firmes). CUNHA. Procedimentos e cuidados com paciente.1984.498. colocar a roupa no paciente ou ajudar o mesmo a fazê-lo.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 2007. ed. 12.São Paulo:Sarvier. ligá-lo e aguardar o sinal indicativo de que o termômetro está pronto para ser usado.com. MINOR. Regimento Interno. E. posicionar o paciente em decúbito dorsal ou assentado. Sinais Vitais.br. P.3. 14. 2001. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. CLASSE 07 REG . Revisão técnica Eliane Ferreira. Verificar a prescrição médica e/ou do enfermeiro ou a necessidade do paciente.C. Fundamentos de Enfermagem. de 25 de junho de 1986. 6. 2004. Rotinas e Técnicas de Enfermagem. ou então. L. solicitar ao paciente para comprimir o braço de encontro ao corpo e. e descobrir o ombro e o braço do mesmo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.ed. apresentar-se ao paciente e ou acompanhante. 13. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. aguardar o sinal audível de término da aferição e fazer a leitura. In:________. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. M. C. Em caso de termômetro digital./Data/Rev. 7. se possível. MOTTA. colocar a mão no ombro oposto. 2. 204 p. Normas. TAYLOR. 2005. fazendo a leitura do resultado ao nível dos olhos. CARVALHO. M. 3. 8. 10.A. orientar o paciente e ou família sobre o procedimento e sua finalidade.. aguardar de 3 a 5 minutos para termômetro de vidro. POTTER. 5. : Página 3 de 3 17.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. repetir a desinfecção do termômetro. verificar se foi corretamente desligado. conforme NT CCIH 002./Data/Rev. FIM CLASSE 07 REG . registrar o procedimento no impresso próprio de sinais vitais e checar na prescrição médica ou de enfermagem. Em caso de termômetro digital. 19. 18. 20.326 Título: Verificação de temperatura axilar Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. assinar e carimbar. 21. reduzir a coluna de mercúrio do termômetro de vidro a menos de 35º c utilizando força centrífuga (com movimentos firmes). higienizar as mãos. Biblioteca. Condições necessárias: 02 biombos (opcional) 01 estetoscópio adulto ou pediátrico 01 bandeja de inox 01 impresso de registro 01 caneta 01 almotolia de álcool a 70% 01 relógio com ponteiro de segundos ou visor digital 02 bolas de algodão Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4 e 3/4. Centro Cirúrgico./Data/Rev. Resultado esperado: Obter a freqüência exata. Propedêutica e Terapêutica. Em caso de não conformidade: Em caso de ausência ou alteração do ritmo.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. da força e assimetria durante palpação do pulso. Serviços de Diagnóstico. em um minuto. CCIH. a força e a igualdade ou simetria da onda de expansão e contração das artérias. Diretoria. resultante dos batimentos cardíacos. Centro de Tratamento Intensivo. comunicar verbalmente ao médico e enfermeiro com urgência. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. de Souza e Silva Denise Ferreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Técnica de enfermagem 01/09/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Maria Bárbara Alves dos Santos Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Monalisa Maria Gresta Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Julho/2008 Julho/2008 Julho/2008 Julho/2008 Outubro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. mesmo após verificação de outro local. Ambulância e Domicílio.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro.327 Instrução de Trabalho Técnico Título: Verificação do pulso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. VDTE. Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Gesqualis. Quando: Conforme prescrição médica ou do enfermeiro. Convênios. CLASSE 07 Bibliografia consultada: vide página 2/4 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Daniela de Oliveira Santos Elizabeth Soares Figueiredo Marlene Clarett Reis Maria de Fátima S. Pronto Atendimento. Onde: Unidades de Internação. Ambulatórios. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 REG . o ritmo. Fundamentos de Enfermagem: conceitos. 2007. localizar e selecionar uma artéria fazendo uma leve pressão com as pontas dos dedos indicador e médio ou anular (2º. Hospital das Clínicas. I. LILLIS. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. processos e prática. 1592p. P. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 07 REG 1. 2004./Data/Rev. 3. POTTER. Disponível em: http://www. C.C.328 Título: Verificação do pulso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. A. Flexione um pouco o punho com a palma para baixo e os pés apoiados.A. 1035p.: Página 2 de 4 Bibliografia consultada: BORK. Ed.flexionar o cotovelo do paciente em 90º apoiando o antebraço na cadeira ou no braço do profissional. BH. A. Pediatria Ambulatorial. 3° e 4° dedos). 11. 4. PERRY. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 5ª ed. 2007. J. 9. garantir a privacidade do paciente. 11. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. TAYLOR. as artérias mais comuns são 11. Rio de Janeiro.com. VIANA. 5. procure sentir bem o pulso de modo que se torne facilmente palpável (exceto a apical).2.1 no terço médio inferior do pescoço (parte interna da borda medial da musculatura (esternomastóidea). 1. 5.1 temporal: região pouco acima do nível dos olhos entre estes e as orelhas. Enfermagem baseada em evidências. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. LEÃO. Cap. et al. p. Regimento Interno.B. ed.. C. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.498.2 examinar uma carótida de cada vez (nunca comprima simultaneamente as duas carótidas. pág. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5. Verificar prescrição médica ou do enfermeiro. R.em decúbito dorsal com o antebraço reto ao longo da parte lateral do corpo. levar o material até o paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. pois (pode reduzir o fluxo sanguíneo para o cérebro e induzir a sínco- . Exame clínico para a prática médica. 8. 2004. 7. KOCK. A. explicar o procedimento e a finalidade ao paciente e/ou acompanhante. Lei n. vol. Porto Alegre: Artmed. 4ª ed.br. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. C. E. MOTA. 7. portalcofen. 6.. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. CORREA. com o punho estendido reto e a palma da mão voltada para baixo.2 carotídea 11.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. posicionar o paciente de forma segura e confortável 9.11. Guanabara Koogan. 2. identificar o paciente pela pulseira de identificação. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM..2. 9. Não comprima o seio carotídeo. G. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Acessado em: 12/08/2008. PORTO. P. 10. M. Belo Horizonte. Curitiba: Século XXI. M.1 deitado . LE MONE. de 25 de junho de 1986.2 sentado . C. separar e preparar os materiais. J. 144 p. M. In:________. 2005. 11. 2005. Coopermed. 233 – 243. 11. ambos na linha hemiclavicular ou ligeiramente à esquerda. ao lado da fossa radial mais medial a esta. contar por um minuto. 11. higienizar as mãos. cheio. 11. e. ritmo ou amplitude arrítmica. 14. então demarque o ictus cordis (impulso máximo do coração) e sinta o batimento apical.4 radial: na fossa radial. fino.4 posicionar o diafragma do estetoscópio sobre o ponto de impulso máximo e auscultar as características do batimento cardíaco (freqüência e ritmo). reduza devagar a força até perceber melhor pressão e contornos arteriais.2. contar os batimentos durante um minuto ou 30 segundos e multiplicar o resultado por dois. 14.8 tibial posterior: suprem a planta do pé e formam o arco plantar. 11.2. deixar o paciente seguro. 14.: Página 3 de 4 pe). arrítmico. 1 – Tabela de Variação de pulso conforme faixa etária CLASSE 07 REG .7 poplítea: na fossa poplítea. comparar com padrões anteriores e a tabela abaixo para analisar discrepância ou não. observar as características do pulso: determine se o golpe do vaso contra a polpa digital é rítmico.3 braquial: na fossa cubital mais medial. 15. 14. 11.329 Título: Verificação do pulso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02.7 remover o estetoscópio e limpar as olivas auriculares e o diafragma do estetoscópio com uma bola de algodão embebido em álcool a 70 %. 14. 14.2. 13. no lactente no 4º EIC esquerdo. 14.1 realizar a desinfecção das olivas auriculares e do diafragma do estetoscópio (tamanho do diafragma conforme faixa etária) utilizando bola de algodão embebida em álcool a 70%.3 aumentar a pressão gradualmente até perceber a pulsação máxima.6 femoral: na região inguinal. 17. pulso apical 14.4 amplitude e eventuais variações desta.2 expor o esterno e o lado esquerdo do tórax.6 colocar a vestimenta do paciente e o lençol retirado. no pré-escolar e no escolar desloca-se para o 4º ou 5º EIC esquerdo na linha hemiclavicular. comprimir levemente o osso radial obliterando o pulso e depois liberando a pressão aos poucos. 16./Data/Rev. 14. Repetir se tiver dúvidas.2 para crianças: a localização do ictus cordis varia de acordo com a idade: no RN é no 3º eic esquerdo.2.5 ulnar: na fossa ulnar. fraco ou filiforme. 11. 11. forte.9 pediosa: no “peito” do pé. contorno da onda de pulso. com o paciente sentado ou deitado. a seguir. 11.1 para adulto: identificar a interseção da linha hemiclavicular média com o 4º Espaço Intercostal (EIC) para paciente brevelíneo e 5º ei para longilíneo do lado esquerdo tórax. 11. 12.5 contar a freqüência do pulso durante 1 minuto e anotar no papel. 14. atrás da proeminência do joelho.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. para aquecê-lo. Se frequência. confortável e a unidade em ordem.3 colocar o diagrama do estetoscópio na palma da mão por 5 a 10 segundos. 2) DORMINDO 80 –160 75 –160 60 – 90 50 – 90 18./Data/Rev.330 Título: Verificação do pulso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. ritmo e simetria.TAB. comunicar ao médico e ou enfermeiro qualquer alteração na freqüência. a data.TAB.: Página 4 de 4 Variação do pulso (batimentos por minuto) 85 – 160 bpm 80 – 140 bpm 80 – 140 bpm 75 – 110 bpm 60 – 100 bpm 60 – 100 bpm (ANEXO C . ritmo. registrar no prontuário em impressos específicos. força ou simetria. 1) 2 –Tabela de Variação de pulso de RN e criança IDADE RN – 3 meses 3m – 2 A 2 A – 10 A > 10 A CLASSE 07 REG FC ACORDADO MÉDIO 85 – 205 140 100 – 190 130 60 – 140 80 60 – 100 75 (ANEXO D . 19. FIM .2 Faixa etária Recém-nascido Lactente Pré-escolar Escolar Adolescente Adulto Código: DIR VDTE 016009 Nº. a hora e a freqüência e as características quanto força. assinar e carimbar. 20. Pronto Atendimento. Gesqualis. sons respiratórios anormais. observar fatores relacionados inclusive vias aéreas obstruídas. Biblioteca. CCIH. tosse produtiva. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 REG . Onde: Unidades de Internação. Serviços de Diagnóstico. irritabilidade. Resultado esperado: Aferir de forma correta a freqüência respiratória. de Souza e Silva Denise Ferreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Técnica de enf. ansiedade. VDTE. Centro Cirúrgico./Data/Rev. bem como as características do padrão respiratório. Ambulância e Domicílio. observar a profundidade da respiração e relato de falta de ar. confusão mental. CLASSE 07 Bibliografia consultada: vide página 2/3. 01/09/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Maria Barbara Alves dos Santos Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Monalisa Maria Gresta Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Janeiro/2007 Julho/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Março/2007 Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 caneta. Centro de Tratamento Intensivo. Propedêutica e Terapêutica. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Descrição da Instrução de Trabalho: Vide página 2/3 e 3/3. Condições necessárias: 01 relógio com ponteiro de segundos ou visor digital. Ribeiro Enfermeira CCIH Novembro/2008 Outubro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Em caso de não conformidade: Valor menor que 12 rpm ou maior que 20 rpm. falta de repouso. Ambulatórios. Acomodar o paciente numa posição que melhore a ventilação como a posição sentada (semi ou alto-Fowler).: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Diretoria. a menos que contra indicado e comunicar ao enfermeiro e ou médico. Quando: Conforme prescrição médica ou do enfermeiro e sempre que a avaliação clínica do paciente exigir. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Daniela de Oliveira Santos Elizabeth Soares Figueiredo Marlene Clarett Reis Maria de Fátima S. Convênios.331 Instrução de Trabalho Técnico Título: Verificação da respiração Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. 01 impresso de registro. Exame clínico para a prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Escolar de 18 a 35 rpm Adultos de 12 a 20 rpm (ANEXO E –Tab. 2005. Belo Horizonte. M. colocar a mão no pulso do paciente ou sobre o abdome. alteração em seus movimentos respiratórios. 7. Hospital das Clínicas. 5ª ed. 2004. 4. Ed. 5. Porto Alegre: Artmed. 2007. para que o mesmo não perceba o procedimento.332 Título: Verificação da respiração Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. 1592p. de 25 de junho de 1986. Disponível em: http://www. depois que um ciclo é observado olhar o ponteiro de segundos do relógio. Verificar prescrição médica ou do enfermeiro. 20ª ed. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento e a finalidade do mesmo. Regimento Interno.. M. LE MONE. 2007. 2.498.. PERRY. 2005. G. TAYLOR. A. 5. A. certificar a visibilidade do tórax e se necessário retirar lençóis. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 233 – 243. Enfermagem Baseada em Evidências. 5. KOCK. Acessado em: 12/08/2008. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. A. 6. In:________. Pré-escolar de 20 a 35 rpm. T.11.br. sentado ou ainda no colo da mãe ou acompanhante. 8. cobertores ou vestimentas. C. PORTO. C. vol. 3. et al. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 2004. posicionar o paciente de forma segura e confortável. P. POTTER. presença de tiragem intercostal e atentar para a emissão de sons respiratórios. ed. Técnicas Básicas de Enfermagem. Lactentes. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 07 REG 1. C. Variação da respiração conforme faixa etária Faixa etária Freqüência respiratória Recém-nascido de 35 a 40 rpm. portalcofen. observar um ciclo respiratório completo (uma inspiração e uma expiração). 3) . preferencialmente deitado com cabeceira a 45º ou 60º. R. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. P.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: BORK./Data/Rev. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. a expansão torácica a profundidade.com. Cap.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Lei n. C. identificar o paciente através da pulseira de identificação. começar a contar os movimentos respiratórios observando o ritmo. 7. Ed.. Fundamentos de Enfermagem: conceitos. de 25 a 45 rpm. p. LILLIS. evitando assim. processos e prática. 9. 1.. Curitiba: Século XXI. pág. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. ../Data/Rev... 15..333 Título: Verificação da respiração Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02....... 12. para pacientes intubados... a contagem deve ser pelo movimento respiratório ou incursões respiratórias em 1 minuto.. pode ser pelo visor do mesmo ou pelo monitor utilizado para monitoração hemodinâmica.......: Página 3 de 3 10..Regular Taquipnéia. 11...Superficial Bradipnéia.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº... 14.. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. registrar em impresso padronizado a data. Em pacientes com respiração controlada pelo ventilador mecânico....... comunicar ao médico e ou enfermeiro em caso de parâmetros alterados FR e profundidade em adultos: Normal.. cobertores ou vestimenta caso tenham sido retirados..Regular 16. 12 a 24 .. assinar e carimbar.. deixar o paciente seguro..... retornar com lençóis.. a freqüência detectada e as características da respiração...< 10 .... confortável e a unidade em ordem..... 13.. FIM CLASSE 07 REG .... a hora.> 24 .. 4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Ambulância. Em caso de não conformidade: Caso haja dificuldade de perceber os ruídos. 01 almotolia com Álcool a 70%. Gesqualis. Onde: Unidades de Internação. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Condições necessárias: 01 bandeja de inox. Propedêutica e Terapêutica. CLASSE 07 Bibliografia consultada: vide página 2/4 REG Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Daniela de Oliveira Santos Elizabeth Soares Figueiredo Marlene Clarett Reis Maria de Fátima S. retificando a artéria. optar pelo antebraço ou membro inferior (coxa ou perna). 01 esfignomanômetro adulto ou pediátrico Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4 e 3/4 e 4/4. obesidade ou caquético). 02 bolas de algodão.334 Instrução de Trabalho Técnico Título: Verificação da pressão arterial Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. CCIH. Biblioteca./Data/Rev.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. Caso haja dificuldade de acoplar o manguito ao braço (ex. pois isto pode facilitar a ausculta. Centro de Tratamento Intensivo. Resultado esperado: Mensuração da pressão arterial obtendo valor correto. Ambulatórios e Serviço Domiciliar. Quando: Conforme prescrição médica ou do enfermeiro e sempre que a avaliação clínica do paciente exigir. Centro Cirúrgico. 01 estetoscópio adulto ou pediátrico. Pronto Atendimento. Serviços de Diagnóstico. preciso e fidedigno. Diretoria. deve-se aumentar o ângulo entre o braço e o tórax. de Souza e Silva Denise Ferreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Técnica de Enfermagem Setembro/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Maria Bárbara Alves Santos Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Monalisa Maria Gresta Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Julho/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro Novembro/2008 Outubro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. VDTE. Convênios. 2 localizar a artéria poplítea (atrás do joelho no espaço poplíteo). Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. certificando que o mesmo contemple 2/3 do comprimento do braço. 10. C. PERRY. Disponível em: http://www. pág. C. Fundamentos de Enfermagem: conceitos. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento. ORQUIZA. In:________. Exame clínico para a prática médica. p. Belo Horizonte. manter o paciente em repouso. 1.1 posicionar o paciente com o joelho flexionado. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem.br. 6. 11. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.335 Título: Verificação da pressão arterial Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. no mínimo 3 minutos. 2004. P. sem apertar demasiado ou deixar frouxo. não fez uso de bebida alcoólica e está com a bexiga vazia. LE MONE. Se criança. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. C. identificar o paciente através da pulseira de identificação. PORTO. ed.3 localizar a artéria braquial por palpação. de preferência com o braço direito comodamente apoiado (semi-flexionado) no nível do coração e isento de infusão intravenosa.4 palpar o pulso radial e fechar a válvula de ar. 5ª ed. 9. 002. 5./Data/Rev. 7. 2. C. para mensurar pressão arterial no membro inferior 12. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. vol. M. 233 – 243. A. Hospital das Clínicas. Porto Alegre: Artmed. 3. processos e prática.orientacoesmedicas.. certificar que o ponteiro do aparelho esteja no zero. de 25 de junho de 1986. 11. 2005. 1592 p.: Página 2 de 4 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. TAYLOR. 11. Lei n. 2007.. para mensurar pressão arterial no membro superior 11. o paciente não praticou atividade física.. S. Hipertensão arterial. Regimento Interno. 5. 7. G. C. 5. 12. lesão e roupa.com.11. LILLIS. 12. portalcofen. 4. higienizar as mãos conforme NT CCIH Nº. POTTER. Acessado em: 12/08/2008.1 colocar o manguito a 2 cm acima da fossa antecubital. P. certificar que na última hora. Disponível em: http://www.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Verificar a prescrição médica ou do enfermeiro.asp Acessado em: 12/08/2008. desinfetar as olivas auriculares com álcool a 70%.com.br/hipertensaoarterial. não deve estar chorando. Ed. 11.3 adaptar o manguito na panturrilha certificando-se que o mesmo contemple 2/3 do com- CLASSE 07 REG . 2007. Cap.498.2 colocar o manômetro aneróide numa posição que facilite sua visualização ou posicionar os olhos no nível da coluna de mercúrio. A. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. levar os materiais para a unidade do paciente e colocá-los sobre a mesa de cabeceira. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 12. Separar e preparar os materiais. 8. 21.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. desinflar rapidamente e aguardar 1 minuto antes de inflar novamente. 23. evitando compressão excessiva e sua borda não pode ficar sob o manguito. 22. 16. 19. confortável e a unidade em ordem. 20. desinfetar as olivas auriculares com algodão embebido em álcool 70%. retirar o ar do manguito rápido e completamente. 25. comunicar ao médico e ou enfermeiro se valores discrepantes dos quadros abaixo ANEXO F . abrir a válvula procedendo a deflação na velocidade de 2-4 mmHg por segundo ou 2-3 mmHg por batimento cardíaco. 18. e os valores exatos encontrados e se houve alguma conduta.: Página 3 de 4 primento do membro. sem apertar demasiado ou deixar frouxo e com o mínimo de superposição especialmente em neonato. 13. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 24. a hora. 12. Após determinada a pressão sistólica (quando se ouve o primeiro som). inflar o manguito até o desaparecimento do pulso para estimar o nível da pressão sistólica. registrar em impresso padronizado a data. aumentar a velocidade para 5-6 mmHg por segundo. inflar rapidamente de 10 – 10 mmHg até 20-30 mmHg acima do ponto de desaparecimento de pulso radial. 15.Tabela 4 Classificação de PA CLASSE 07 REG AD (mm Hg) < 85 85-89 90-99 100-109 > 110 < 90 PAS (mm Hg) < 130 130-139 140-159 160-179 > 180 > 140 Classificação Normal Normal Limítrofe Hipertensão Leve (estágio 1) Hipertensão Moderada (estágio2) Hipertensão Grave (estágio 3) Hipertensão Sistólica Isolada . retirar o manguito e deixar o paciente seguro e confortável.4 palpar o pulso poplíteo e fechar a válvula de ar. determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som. deixar o paciente seguro.336 Título: Verificação da pressão arterial Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. 17./Data/Rev. evitando congestão venosa e desconforto ao paciente. colocar o estetoscópio na orelha com as olivas auriculares voltadas para frente e o diafragma sobre a artéria braquial. 14. /Data/Rev.337 Título: Verificação da pressão arterial Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. assinar e carimbar. 3 kg) Neonato (96 h) Lactente (6 meses) Criança (2 anos) Idade escolar (7 anos) Adolescente (15 anos) MMHG CISTÓLICA 39 – 59 50 – 70 60 – 90 87 – 105 95 – 105 97 – 112 112 – 128 MMHG DIASTÓLICA 16 – 36 25 – 45 20 – 60 53 – 66 53 – 66 57 – 71 66 .4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. FIM CLASSE 07 REG .Tabela 5 Limites PA em crianças IDADE Nascimento (12 h < 1000 g) Nascimento (12 h.: Página 4 de 4 ANEXO G .80 26. 5 cm. Centro Cirúrgico. 5ª ed. Centro de Tratamento Intensivo. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www. TAYLOR. 01 fita reagente. VDTE. Quando: Conforme prescrição médica e/ou do enfermeiro em situação de urgência. Biblioteca. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. C.338 Instrução de Trabalho Técnico Título: Verificação de glicemia capilar Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. C. 01 lanceta ou agulha 13 X 4. Em caso de não conformidade: Em caso da gota de sangue não ser suficiente para a leitura. Ambulatórios. CLASSE 07 REG Bibliografia consultada: continua na página 2/2 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. repetir o procedimento em outro local. 01 calibrador. Condições necessárias: 01 bandeja inox. 2007. Resultado esperado: Mensuração da concentração plasmática capilar da glicose no momento. Convênios. Acessado em: 12/08/2008. Lei n. 01 aparelho de glicosímetro.498.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. Diretoria.. Setores de Diagnóstico. Pronto Atendimento. CCIH. P. Porto Alegre: Artmed./Data/Rev. de 25 de junho de 1986. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. portalcofen. LILLIS. LE MONE.. 02 bolas de algodão. 1592 p.com.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Propedêutica e Terapêutica. 7. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ana Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Avaliado por Clara Marize Carlos Antonieta Lourdes de Souza Caroliny Alves Pesssoa Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro Novembro/2008 Julho/2008 Setembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 almotolia de álcool a 70 %. Gesqualis. Ambulância e Domicílio. Onde: Unidades de Internação.br. 22. a hora. 14. FIM CLASSE 07 REG ./Data/Rev. 2003. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 7. fazer a leitura no glicosímetro. 17. Assegurar que a gota de sangue preencha todo o espaço indicado. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Belo Horizonte. 6. reunir todo o material e colocar sobre a bandeja. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem Ambulatório Bias Fortes. Normas e Rotinas. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 21. Verificar a prescrição do paciente. 9. 10. calçar luvas de procedimento. 16. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Regimento Interno. ligar o glicosímetro e verificar se está calibrado. se necessário colocar os MMSS pendentes para ajudar o enchimento.339 Título: Verificação de glicemia capilar Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 02. caso seja a primeira verificação. 12. Enfermagem. 19. deixar o paciente seguro. 18. desprezar o material no expurgo. calibre-o. transportar a bandeja para o leito e colocar sobre o carrinho de curativo ou mesinha de cabeceira. 4. e atentar para desprezar as agulhas em recipiente de material pérfuro-cortante. o valor mensurado. 5.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 8. orientar quanto ao procedimento e finalidade. 23. 15. 3. confortável e a unidade em ordem.: Página 2 de 2 Continuação da Bibliografia Consultada: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. caso não esteja. fazer a punção utilizando agulha (13 X 4. assinar e carimbar. realizar assepsia do local utilizando algodão umedecido com álcool a 70% e aguardar a secagem do mesmo. verificar a data de validade da fita reagente. Belo Horizonte. 13. 11. avaliar o enchimento capilar e selecionar o local. proceder à limpeza do glicosímetro conforme instruções do fabricante. Hospital das Clínicas. enquanto aguarda o tempo de leitura.5 cm) ou lanceta. inserir a fita reagente no local indicado no glicosímetro. comprimir o local com algodão por alguns segundos. 2007. 2. deixar surgir uma gota de sangue e encostá-la no espaço indicado na fita. registrar no prontuário a data. identificar o paciente. Hospital das Clínicas. 20. comunicar ao médico e enfermeiro os valores encontrados. Diretoria. CLASSE 07 REG Bibliografia consultada: vide página 2/4. ao aparelho. leito ou mesa de exame forrada registro dos pacientes e carimbo de exame realizado (específico com lençol de pano ou descarda cardiologia).340 Instrução de Trabalho Técnico Título: Realização de eletrocardiograma . Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4 e 3/4. Serviços de Diagnóstico. cartáveis ou peras para adultos ou 10 eletrodos descartáveis pa. Condições necessárias: Eletrocardiógrafo com cabos de paciente e cabo elétrico.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro.se paciente em precauções por via de transmissão. tável. EPI – capote. Resultado esperado: Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por CTI Edson Ferreira Kelly Silva Freitas Maryane Magalhães Geralda dos Santos Norma M. Pronto Atendimento.médicos Técnico em equip./Data/Rev.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 1 aparelho de barbear descartável (opcional). Resultado esperado: vide página 2/4. Silva Bruna Guimarães Maristela Soares Enfermeiros Técnico em equip. Gesqualis. Convênios. Sistema informatizado para 1 caneta. Biblioteca. ra neonatal e pediátrico. Centro de Tratamento Intensivo. Em caso de não conformidade: vide página 2/4. papel termo sensível adequado 2 luvas de procedimento. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios.ECG Data da emissão: 06/2009 Número da IT: REG 03. Centro Cirúrgico. 1 impresso de anotação de enfermagem.1 pacote de gaze.médicos Técnico em equip. VDTE. Quando: A partir do pedido médico e no CTI Adulto conforme rotina específica.médicos Auxiliar de Enfermagem Técnico em Enfermagem Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Setembro/2007 Setembro/2008 Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Lílian Esteves Lima Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Julho/2008 Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro Novembro/2008 Avaliado por Rubrica Data Maio/2009 Junho/2009 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. máscara e óculos 4 braçadeiras e 6 eletrodos des. Técnico em Enfermagem. 1 pedaço de pano limpo. Guimarães Rita M. CCIH. Onde: Unidades de Internação. 1 almotolia com álcool a 70%. 1 brinquedo lavável para crianças (opcional). EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Técnico em equipamentos médicos e Auxiliar de Enfermagem. Receber o cliente e identificá-lo (em caso de paciente internado.ECG Data da emissão: 06/2009 Número da IT: REG 03. Caso o traçado apresente sinais de interferência. Brasília. 13 (de 1 a 6). 1990. Lei nº8078. 7. verificar se o paciente esta em contato com alguma parte metálica no leito e se estiver separe.br. Em caso de criança envolver a mãe oferecendo brinquedo para distraí-la.]: ABNT. separar e preparar o material e levar o equipamento para próximo do paciente.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Regimento Interno. seguir as orientações de paramentação de acordo com o tipo de precaução. Hospital das Clínicas.. pela pulseira de identificação). na região precordial E. veja ITT correspondente. v. verificar o pedido e observar o tipo de ECG requisitado (se padrão ou alguma derivação especial). C. Florida. 10. 1991.A.1. DUBIN. Em caso de excesso de pelos é necessário removê-los. portalcofen. Disponível em: http://www. 2ª ed. calçar luvas de procedimento e/ou em caso de paciente em precaução por via de transmissão.341 Título: Realização de eletrocardiograma . abaixar a cabeceira da cama à 0º. 13. 1. Acessado em: 12/08/2008. verificar fixação dos eletrodos. 12. Guanabara Koogan. 5./Data/Rev. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lei n. Em caso de não conformidade: Caso o equipamento apresente defeito. pedir que fique tranqüilo e relaxado. apresentar-se ao paciente/ciente e/ou acompanhante.176. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. CLASSE 07 REG . idade. solicitar ao coordenador administrativo a troca imediata e o posterior conserto do aparelho pelo setor de eletrônica. Bibliografia consultada: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Brasil).498. 2. 4. exceto quando contra-indicado. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 3. de 25 de junho de 1986. n. FIG. Interpretação rápida do ECG. 6.: Página 2 de 4 Exame realizado com traçado de ECG correta. Código de Defesa do Consumidor. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. sem interferência e comidentificação completa. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. NB 26: sinalização de segurança [S. Belo Horizonte. 8ª ed. 7.12 set. sexo. conectar o aparelho a rede elétrica conforme voltagem indicada pelo fabricante.128. supl. braçadeiras. GUYTON. 2007. nítido. expor o tórax e realizar a antissepssia da pele com a gaze umedecida com o álcool á 70%. digitar o nome. 1970. 8. Solicitar ao paciente que retire os adornos ou retirá-los caso não consiga. 11.com. D. número do registro no programa do eletrocardiógrafo (conforme o modelo). Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. BRASIL. 9. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. p. de 11 de setembro de 1990. Tratado de Fisiologia Médica. utilização do álcool e reforçar com o paciente a necessidade do relaxamento. posicionar o paciente no leito ou mesa de exame. . levantar a cabeceira da cama à 30º ou quanto o paciente desejar. 1 .V2: 4º espaço intercostal à esquerda do externo. reconferir se a identificação esta completa no exame e entregar ao cliente ou acompanhante. 29.V5: 5º espaço intercostal e linha axilar anterior à esquerda. ligar o aparelho e realizar o ECG seguindo os passos de cada tipo de aparelho.RA: braço direito (right arm) . 27. colocar eletrodos descartáveis ou peras na linha precordial. assinar e anexar o exame. hora.LA: braço esquerdo (left arm) . Em caso de excesso de pelos é necessário remove-los. Em paciente neonatal e pediátrico. deixar o paciente no leito seguro e confortável. conforme indicação presente nos mesmos. 19. a saber: (FIG. das braçadeiras e/ou das peras com o pano limpo umedecido em álcool a 70%. colocar os eletrodos nas extremidades do tórax próximo a articulação do braço e no abdome próximo a crista ilíaca (FIG.ECG Data da emissão: 06/2009 CLASSE 07 REG Número da IT: REG 03. se procedente. registrar também no impresso de observação de enfermagem./Data/Rev. retirar luvas de procedimento e demais equipamentos de proteção individual se utilizado. FIGURA 14a . 23.Derivações precordiais de V1 a V6 . braçadeiras ou peras.V1: 4º espaço intercostal à direita do externo. se internado e caso o aparelho não disponha deste recurso. . . desconectar os cabos do paciente e retirar os eletrodos. Se internado.: Página 3 de 4 14. guardar o aparelho em local específico mantendo-o conectado a rede elétrica em caso de recarga da bateria. Na cardiologia. desprezar os eletrodos e proceder à desinfecção do eletrocardiógrafo.342 Título: Realização de eletrocardiograma . 16. 21. sexo e número do leito. 24. 26. apenas eletrodos são utilizados em substituição às braçadeiras. 25. . realizar a antissepssia da pele nas extremidades dos membros (na face interna e longe dos ossos) com gaze umedecida com álcool a 70%. 15. idade. 14) . conectar os cabos às suas respectivas braçadeiras ou aos eletrodos. conectar os cabos aos seus respectivos eletrodos ou peras. 17. também registrar em livro específico.LL: perna esquerda (left leg) 18.V6: 5º espaço intercostal e linha axilar média à esquerda. ajudá-lo a se vestir e descer. colocar as braçadeiras ou eletrodos descartáveis nas áreas preparadas. hora e nome do responsável pela realização do exame. nome completo.V3: 5º entre V2 e V4. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. conforme indicação presente nos mesmos. 15). carimbar no prontuário (exame realizado).exames de urgência realizado pelas unidades de internação. 22. carimbar (carimbo pessoal). . 28.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.RL: perna direita (right leg) . 20. desligar o aparelho. Em caso de paciente amputado ou muitas interferências. 24.V4: 5º espaço intercostal e linha hemiclavicular à esquerda. identificar o exame com data. deixar a unidade em ordem e/ou arrumar a sala para o próximo exame conforme ITT correspondente. conforme modelo ou recomendação do fabricante. . preenchendo o mesmo com data. : Página 4 de 4 FIGURA 14b .1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.Derivações precordiais FIGURA 15 .343 Título: Realização de eletrocardiograma .Derivações dos membros CLASSE 07 REG FIM .ECG Data da emissão: 06/2009 Número da IT: REG 03./Data/Rev. 2 ml de Heparina 5000UI/ml. Centro de Tratamento Intensivo. Onde: Pronto Atendimento. Condições necessárias: 03 seringas de 5 ou 10 ml 01 bandeja de inox 01 pacote de gaze estéril 02 luvas de procedimento 01 frasco com álcool 70% esparadrapo e/ou micropore 01 bolsa de pressurização 01 máscara facial descartável 01 dome 01 transdutor de pressão 01 three way 01 monitor cardíaco (já deve estar no leito do pct) 01 frasco de soro fisiológico 0. C. Quando: Ao manusear o dispositivo ou o sistema acoplado ao mesmo. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Luciana Pereira Carvalho Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Avaliado por Ana Giselda Lima Raymundo Elaine Araújo da Silva Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Outubro/2006 Julho/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Outubro/2006 Julho/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Gláucia Helena Martinho Enfermeira Enfermeira da CCIH Novembro/2008 Setembro/2010 Revisado por Silma Mª. 3/4 e 4/4. VDTE. Biblioteca. com equipo simples já acoplado Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4.EEUFMG Enfa. e Setores de Diagnóstico. Profa.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Dra.1 ml de Heparina 5000 UI/ml ou de 500 ml com 0. Resultado esperado: vide página 2/4. CCIH.: 1ª em 08/2010 Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro e Técnico de Enfermagem. Em caso de não conformidade: vide página 2/4. foi solicitado aos professores da EEUFMG e posteriormente à CCIH. Centro Cirúrgico. Gesqualis. Dra.344 Instrução de Trabalho Técnico Título: Manutenção dos dispositivos intravasculares arteriais . Comissão de ITT Agosto de 2010 Abril/2008 Abril/2008 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Profa. uma revisão geral de todas as ITs referentes ao uso de dispositivo intravascular central. Propedêutica e Terapêutica.9% de 250ml com 0. P. Histórico da revisão: Em junho/2010. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 .PIA Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 04.EEUFMG Enfa. CLASSE 07 REG Bibliografia consultada: vide página 2/4. Ribeiro Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Enfa. Diretoria. por iniciativa da VDTE. Convênios./Data/Rev. E. A. 2. 3ª ed. Em caso de não conformidade: Em caso de não pressurização ou de resistência no sistema./Data/Rev. Porto Alegre. Elias. intermediários ou equipos que serão manipulados com gaze REG . 2005. PERRY. 8. G. 10. Bibliografia consultada: BONASSA. identificar o local e o tipo do dispositivo. Lei n. 4. 2007. fazer a desinfecção das conexões. levar o material para a unidade do paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. Atheneu: São Paulo. Identificar o paciente pela pulseira de identificação. 9. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos. verificar o posicionamento e a fixação do dispositivo. Disponível em: http://www. fazer compressão e comunicar ao médico. 2001. PHILLIPS.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. LE MONE.498. P. Condutas do paciente grave. POTTER. comunicar imediatamente ao enfermeiro ou médico. Em caso de ausência de pulso periférico.PIA Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 04. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. KNOBEL. 2007. T. vol.br. palidez ou cianose na extremidade abaixo da inserção do dispositivo. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 7. Belo Horizonte. 6. 1. calçar as luvas de procedimento e colocar máscara facial descartável. 5ª ed. LILLIS. Hospital das Clínicas. processos e prática. A. de 25 de junho de 1986. A. 2005. Atheneu.com. 12. comunicar ao médico e enfermeiro para sua retirada ou desobstrução. Editora Artmed. Regimento Interno. 2006.. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. hematomas ou edemas peri inserção.345 Título: Manutenção dos dispositivos intravasculares arteriais . Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 2ª ed. M. SANTANA. C. Acessado em: 12/08/2008. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante.: 1ª em 08/2010 Página 2 de 4 Resultado esperado: Manutenção do dispositivo pérvio e isento de contaminação durante o tempo necessário à avaliação dos parâmetros.. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Manual de Terapia Intravenosa. Rio de Janeiro. 3. C. 7. Em caso de obstrução. 5. P. verificar sangramentos. portalcofen. São Paulo: Ed.R. L. CLASSE 07 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 5ª ed. 11. Enfermagem em Terapêutica Oncológica 3ª edição. D. modificar o ângulo de posicionamento do membro em que foi puncionada a artéria.. Porto Alegre: Artmed. Em caso de sangramento ou hematoma. Guanabara Koogan. separar e preparar os materiais.. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. 1592 p. TAYLOR. verificar condições circulatórias do membro envolvido e o pulso periférico. Ed. para coleta de sangue em PIA 14. 14. observar curva de pressão. 14.1 sistema de lavagem intermitente (FLUSH) – quando houver amortecimento da curva pressórica 13.6 conectar outra seringa vazia para coleta do sangue na via do paciente. para lavar o sistema de PIA 13.2.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.PIA Data da emissão: 04/2009 CLASSE 07 REG Número da IT: REG 04. friccionando por 15 segundos. 13. revisar os clamps/three way e sistema acoplado. para detectar sinais de redução na circulação regional.346 Título: Manutenção dos dispositivos intravasculares arteriais . 19.2 certificar que a pressão da bolsa de pressurização esteja igual a 150 mmHg para frasco de 250 ml ou pressão de 300 mmHg para frasco de soro fisiológico de 500 ml. 13.10 certificar o retorno da oscilação ou a onda no monitor. injetando a solução heparinizada. 13.5 fechar a via do paciente e retirar a seringa.5 certificar o retorno da onda no monitor e os níveis de pressão conforme os níveis descritos acima. 16.1.3 fechar a via do meio externo.1. temperatura e perfusão da pele na extremidade distal do membro. 13.3 injetar 3 ml de solução de heparina. 13. 14.2 fechar a via da solução de heparina e abrir a via do paciente. 22.1 fechar a via do paciente e com seringa de 5 ou 10 ml. a curva amortecida pode indicar presença de coágulos. se monitorização eletrônica. 14. certificar a imobilização da seringa do dispositivo. tracionando a válvula de fluxo livre por 5 a 10 segundos ou até que o sangue residual no sistema desapareça.2. para evitar formação de coágulos.8 fechar a via do paciente. ar no sistema ou no cateter. 14.2. inspecionar o sítio de entrada do cateter regularmente e observar se há hiperemia. 13.9 fechar a via da solução e abrir a via do paciente. 3.2 sistema de lavagem continua (INTRA-FLOW) com bolsa pressórica (não necessita de heparina). 13./Data/Rev.1 fechar a via do paciente. 13. presença de secreção e edema. 21. 14. trocar a solução de heparina a cada 24 horas. 18. 14. sensação de parestesia ou dor. observar a cada 02 horas: coloração. 20. 13.2.4 certificar do retorno da normalidade das ondas. na presença de ar ou coágulo pequeno retirá-lo . 14.7 abrir a via do paciente e aspirar o volume de sangue. em casos de crianças ou adultos confuso-agitados. 17.4 abrir e aspirar 3 ml da via do paciente contendo sangue e solução de heparina. abrir a via da solução de heparina e aspirar 5 ml da mesma.: 1ª em 08/2010 Página 3 de 4 umedecida em álcool a 70%.1. para garantir resultados acurados. conforme os exames solicitados.4 abrir o dispositivo de fluxo contínuo. 15. 14.2 conectar uma seringa vazia na via externa.1. aspirar 3 ml da solução de heparina.2.3 manter a via da solução fechada.1 verificar o funcionamento através da onda no monitor. zerar o sistema a cada 04 horas ou a cada mudança de posição do paciente. bem como capacidade de movimentação. 14. proteger o dispositivo durante o banho com cobertura impermeável e trocar o curativo (micropore e esparadrapo) a cada 24 horas com técnica asséptica. no caso de coágulos maiores trocar o transdutor. deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. 24.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.Título: Manutenção dos dispositivos intravasculares arteriais . a hora e o procedimento realizado. repetir o item 13 e zerar o sistema. assinar e carimbar.: 1ª em 08/2010 347 Página 4 de 4 através de aspiração. FIM CLASSE 07 REG .PIA Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 04. desprezar o material usado no expurgo. registrar no prontuário a data. retirar as luvas. a máscara e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 27. 23. atentando para o descarte dos perfuro-cortantes em recipiente próprio./Data/Rev. 26. 25. Quando: Após a utilização do gerador de marcapasso. supl.12 set. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 2 luvas de procedimento. p. Resultado esperado: Manter o equipamento sempre limpo e desinfetado. CLASSE 07 REG Bibliografia consultada: continua na página 2/2 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Brasil). 1 gerador de marcapasso e cabos. 1 almotolia com álcool a 70%. Disponível em: http://www. Diretoria./Data/Rev. 1 livro de relatório.]: ABNT. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Descrição da Instrução de Trabalho: Vide página 2/2. Centro de Tratamento Intensivo. 1 capote impermeável e 1 par de óculos de proteção.br. de 11 de setembro de 1990.128. 1 caneta.com. Dispõe sobre a Regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.1. CCIH. 7.176. 1990. VDTE. n.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Acessado em: 12/08/2008. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . 1 esponja. 1. Convênios. Centro Cirúrgico. Lei nº8078. Diário Oficial da República Federativa do BRASIL. Onde: Unidades de Internação. Lei n. Pronto Atendimento. BRASIL. 2 pedaços de tecido limpo.498. comunicar ao enfermeiro. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Raquel Corradi Magalhães Enfermeira Setembro/2007 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Enfermeira Junho/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Novembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Em caso de não conformidade: Na impossibilidade de realizar tal procedimento.348 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza e desinfecção do gerador de marcapasso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 05.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. v. de 25 de junho de 1986. Código de Defesa do Consumidor. Gesqualis. NB 26: sinalização de segurança [S. Condições necessárias: 1 almotolia com sabão. Biblioteca. portalcofen. Brasília. calçar luvas de procedimento. 10. retirar todo o excesso de sabão com auxílio de pano limpo umedecido com água quantos vezes forem necessárias. Regimento Interno. Descrição da Instrução do Trabalho INÍCIO 1. 3.: 349 Página 2 de 2 Continuação da Bibliografia Consultada: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 4. assinar e carimbar. 16. separar o material. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. encaminhar para o expurgo o equipamento. secar todo o equipamento com pano limpo. colocar capote impermeável e óculos. 14. Hospital das Clínicas. limpar o gerador e cabos de monitorização com pano umedecido com água e sabão. 5. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 8. registrar no Livro de Relatórios a atividade realizada com data e hora. Identificar o equipamento utilizado./Data/Rev. 6. 15. 13. 7. Belo Horizonte. deixar o expurgo em ordem. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.Título: Limpeza e desinfecção do gerador de marcapasso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 05. 9. 12. CLASSE 07 REG FIM . 2. caso seja necessário. 2007. 11. retirar luvas de procedimento e EPI’s.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. manter sempre junto ao gerador de marcapasso uma bateria para substituição. friccionar álcool a 70 % em todo o equipamento. guardar o gerador e seus cabos de monitorização em local específico. 17. ]: ABNT. v. Resultado esperado: Manter o equipamento sempre limpo e desinfetado pronto para uso.350 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza e desinfecção do Balão Intra-Aórtico (BIA) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 06. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. NB 26: sinalização de segurança [S. comunicar ao enfermeiro. 1. Regimento Interno. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. de 11 de setembro de 1990.com. 1 almotolia com álcool a 70%. Disponível em: http://www. Quando: Após a utilização do BIA e a cada 72 horas Onde: Centro de Tratamento Intensivo e Centro Cirúrgico. supl. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Código de Defesa do Consumidor. Lei nº8078. 2 pedaços de tecidos limpos. 1 caneta e uma etiqueta de identificação. Diretoria. Belo Horizonte. Gesqualis. 7. Em caso de não conformidade: Na impossibilidade de fazer. VDTE. Acessado em: 12/08/2008. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. 1 almotolia com sabão./Data/Rev.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. CCIH.1. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. p. Hospital das Clínicas. Braga Enfermeira CCIH Dezembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Condições necessárias: 2 luvas de procedimento. n. Convênios.498. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Raquel Corradi Magalhães Enfermeira Setembro/2007 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Enfermeira Junho/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Novembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Maria Letícia B.br.128. de 25 de junho de 1986. CLASSE 07 REG Bibliografia consultada: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Brasil).12 set. 1990. 1 BIA. Biblioteca. Brasília. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Lei n. BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 1 par de óculos de proteção.176. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2.. portalcofen. 2007. 1 livro de relatório. assinar e carimbar. 17. deixar o local limpo e em ordem. 2. 14. 9. registrar no livro de relatórios a atividade realizada com data e hora. retirar luvas de procedimento. 8. limpar o BIA e todos os cabos de monitorização com pano umedecido com água e sabão (não molhar as partes eletrônicas). Identificar o equipamento. retirar todo o excesso de sabão com outro pano úmido somente com água. 3.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. quantas vezes forem necessárias. 10. calçar luvas de procedimento e colocar os óculos. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. guardar no compartimento específico todos os cabos de monitorização.: 351 Página 2 de 2 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1./Data/Rev. anotar data. secar o equipamento com outro pano limpo. exceto nas partes eletrônicas. 11. 13. 12. desprezar o material usado no expurgo. 6. assegurar-se de que o equipamento seja ligado à rede elétrica conforme voltagem especificada pelo fabricante. 16. hora e nome do executor na etiqueta e fixar no equipamento. 4. 15. 7. FIM CLASSE 07 REG . separar e preparar o material.Título: Limpeza e desinfecção do Balão Intra-Aórtico (BIA) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 06. friccionar álcool a 70%%. 5. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 01 cortador de soro. Quando: Conforme indicação médica.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 03 cm de esparadrapo. interromper o processo. Braga Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Resultado Esperado: BIA montado de forma segura propiciando monitorização invasiva e suporte circulatório de forma asséptica. desprezar o que foi contaminado. reiniciar o preparo. 01 agulha nº 25x 7. 02 unidades de luvas de procedimento. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . E. 671p. Condições necessárias: 01 equipamento do balão intra-aórtico. Assistência ao paciente gravemente enfermo. Gesqualis. 01 impresso de identificação do soro./Data/Rev. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Elaine Araújo Silva Luciana Pereira Carvalho Enfermeira Enfermeira Maio de 2008 Avaliado por Anna Alessandra Matos de Meira Luciana Pereira Carvalho Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Julho/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Julho/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Maria Letícia B. de A. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. 01 equipo de soro simples. VDTE. Convênios. Diretoria.9% de 500 ml.352 Instrução de Trabalho Técnico Título: Montagem do Balão Intra-Aórtico . fidedigna. 01 domo ou dome. exata e segura. verificar a causa e proceder conforme indicação do fabricante.. 01 transdutor de pressão invasiva. Biblioteca. substituir o material e/ou a solução heparinizada.BIA Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 06. CCIH. Onde: Centro Cirúrgico (CCI) e Centro de Terapia Intensiva (CTI). 01 suporte para soro. ET AL. 01 bolsa pressórica. 01 fonte de energia 220 v.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. CLASSE 07 REG Em caso de não conformidade: Em caso de contaminação do material ou da solução de heparina. 01 seringa de 1 ml. São Paulo: Ateneu. Bibliografia consultada: continua na página 2/2 CINTRA. Em caso de equipamento alarmar. 2001. 01 frasco de soro fisiológico 0. 9%.com. através da indicação em azul no painel do aparelho quando ligado e sempre dispor de um torpedo reserva de gás hélio. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 14. 7. 22. Acessado em: 12/08/2008. 15. certificar o funcionamento do equipamento e dos cabos ligando o aparelho e verificando que as luzes do equipamento acendem e se aparecem traçado de ECG e pressão invasiva. 2. certificar o funcionamento correto conforme programação (onda de ECG ou pressão arterial. 8. 6. 7. sem vazamento.2 ml ou 20 unidades de heparina e introduzir em 500 ml de soro fisiológico 0./Data/Rev. 23. 18. Verificar indicação médica. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 19. 17. certificar se o dome está bem adaptado ao transdutor. introduzir o frasco de soro na bolsa pressórica e insuflá-la a uma pressão de 300 mmHg. valores e ciclagem do equipamento). 11. conectar o equipo a extremidade inferior do dome. aspirar 0. 3. Disponível em: http://www. anotar a utilização do Balão Intra-Aórtico no prontuário do paciente. 2007. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. conectar o cabo do gás hélio em orifício específico do cateter-balão e o extensor do introdutor do cateter-balão ao dome de pressão invasiva. de 25 de junho de 1986. 5. 13. Regimento Interno. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. separar o material e encaminhar para a sala cirúrgica ou enfermaria do CTI. 24. 21. higienizar as mãos conforme NT – CCIH 002. adaptar o equipo ao frasco da solução de soro com heparina. conectar o dome ao transdutor de pressão invasiva. 20. manter observação contínua e comunicar ao médico qualquer alteração.498. portalcofen. 12. programar o equipamento conforme indicação médica. ligar o equipamento apertando a tecla on/off e “zerando” o sistema ao nível da linha de inserção do cateter. abrir o equipo de soro e fechar a pinça. afixar o rótulo de identificação da solução preparada ao frasco de soro.BIA Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 06. FIM CLASSE 07 REG .br. certificar se o torpedo de gás hélio está carregado. aguardar a entrega das conexões pelo cirurgião que serão ligadas ao equipamento. 16.: Página 2 de 2 Continuação da bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 9. conectar o cabo de energia elétrica à tomada de 220 v ou conforme indicação do fabricante. retirar o ar do sistema de infusão. dependurar a bolsa contendo o frasco no suporte de soro. 4. Lei n.353 Título: Montagem do Balão Intra-Aórtico . higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 10. Centro Cirúrgico.498. Código de Defesa do Consumidor. Condições necessárias: 2 luvas de procedimento. de 11 de setembro de 1990. Quando: Após a utilização do carrinho e na conferência.354 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza e desinfecção externa do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 07. 7.com. Resultado esperado: Manter o carrinho de emergência sempre pronto para uso. comunicar ao enfermeiro. p. Brasília. Diretoria. ou seja. Em caso de não conformidade: Na impossibilidade de fazer. Lei nº 8078. 1 carrinho de emergência. n. VDTE. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.br. NB 26: sinalização de segurança [S. portalcofen. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Convênios. Onde: Unidades de Internação. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Raquel Corradi Magalhães Enfermeiros Rubrica Data Setembro/2007 Avaliado por Elaine Araújo da Silva Antonieta Lourdes de Souza Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Outubro/2007 Junho/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Glaucia Helena Martinho Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Lei n. Biblioteca. 1990. Centro de Tratamento Intensivo. Pronto Atendimento. limpo. 1 almotolia de álcool a 70%. 1 livro de relatório. Disponível em: http://www. CLASSE 07 REG Bibliografia consultada: continua na página 2/2 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT (Brasil).128.12 set. CCIH. 1 óculos de proteção. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. v. de 25 de junho de 1986. Gesqualis. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2.] BRASIL.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências./Data/Rev. 1 caneta e 1 etiqueta de identificação. 1. Setores de Diagnóstico.1. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. supl.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. Terapêutica e Propedêutica e Ambulatórios. Acessado em: 12/08/2008. desinfetado e datado para controle do tempo de limpeza. 3 pedaços de tecidos limpos. 1 almotolia de sabão líquido.176. 9. 19. Identificar o equipamento. o desfibrilador. deixar o local limpo e organizado. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.com. hora. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. friccionar álcool a 70% em todo o equipamento com auxílio de pano limpo e seco. testar o desfibrilador conforme ITT correspondente. 14. Disponível em: www. 15. desprezar o material usado no expurgo.: 355 Página 2 de 2 Continuação da Bibliografia Consultada: LIFESCIENCES E. 2. quantas vezes forem necessárias. 3. reunir todo o material necessário. 18. guardar no compartimento específico todos os cabos de monitorização. a tábua de ressuscitação e o cabo de monitorização.br/estudos. Acessado em: 12/08/2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.Método de Monitorização do Débito Cardíaco Contínuo Baseado na Pressão. 16. 5. 13. calçar luvas de procedimento e colocar os óculos de proteção. afixar a tabua de ressuscitação em seu local específico no carrinho. 8. Hospital das Clínicas. 17. preencher a etiqueta com data. nome do servidor e fixar no carrinho. 11.edwardscriticalcare. FIM CLASSE 07 REG . 7. Regimento Interno. 12. assegurar-se de que o desfibrilador seja ligado à rede elétrica conforme voltagem especificada pelo fabricante. registrar no livro de relatórios a atividade realizada com data e hora. secar o equipamento com outro pano limpo. com pano umedecido em água e sabão limpar o carrinho de emergência (não molhar as partes eletrônicas). retirar todo o excesso de sabão com outro pano limpo umedecido com água. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Belo Horizonte. 4. Estudo Horswell . retirar luvas de procedimento. 6./Data/Rev. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.Título: Limpeza e desinfecção externa do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 07. 10. assinar e carimbar. 2007. impressos padronizados para requisição de medicamentos e materiais.: Página 1 de 12 Quem: Enfermeiro preferencialmente ou o Técnico de Enfermagem sob delegação do Enfermeiro. Centros de Tratamento Intensivo. VDTE. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Centro Cirúrgico./Data/Rev. Diretoria. 01 orientação para organização 01 impresso para registro da conferência (APÊNDICE D). Em caso de não conformidade: vide pág. Condições necessárias: 01 carrinho de emergência. 2/12 CLASSE 07 REG Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Raquel Corradi Magalhães Gislene Canazart de Oliveira Caroline Rodrigues Jaqueline Souza Marcos Leão Rômulo Lima Maria Édila Abreu Freitas Enfermeira Enfermeira Aluna 7º período EEUFMG Aluna 7º período EEUFMG Aluno 7º período EEUFMG Aluno 7º período EEUFMG Professora EEUFMG Andréia Seabra Antonieta Lourdes de Souza Caroliny Alves Pessoa Claudia Melo Franco Érika de Oliveira Santos Rosana Lima de Souza Rosaura das Graças Silva Heloisa Sampaio Daniela Santos Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira farmácia Enfermeira Aprovado por Leonor Gonçalves V DTE Titular Dezembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira CCIH Janeiro/2009 Avaliado por Rubrica Data Abril de 2008 Junho de 2008 Outubro de 2008 Outubro de 2008 Dezembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Gesqualis. Onde: Unidades de Internação. se não utilizado. Quando: Após qualquer utilização do Carrinho de Emergência ou mensalmente . Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. 01 listagem-padrão dos medicamentos do carrinho de emergência da unidade (ANEXO H1). 01 listagem-padrão dos materiais do carrinho de emergência da unidade (ANEXO H1 E H2). Resultado esperado: Assegurar que o carrinho de emergência esteja em condições plenas de uso. 2/12 Bibliografia consultada: vide pág. Biblioteca. 01 lacre de segurança numerado. Serviços de Diagnóstico.do carrinho (APÊNDICE E).2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. A CONFERÊNCIA DO LACRE SERÁ DIÁRIA. 01 rolo de fita crepe. 01 caneta. Pronto Atendimento. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2-12. Convênios. CCIH.356 Instrução de Trabalho Técnico Título: Organização e conferência do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 07. Em caso de falta não percebida na conferência anterior. em caso de rompimento do lacre. Para os materiais de consumo (seringas. Lei n. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. etc. vol. Portaria nº. São Paulo. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.: 357 Página 2 de 12 Em caso de não conformidade: Caso haja medicamento vencido. listagens-padrão de medicamentos e materiais (ANEXOS H1 E H2) e impresso de organização do carrinho (APÊNDICE E). Belo Horizonte. encaminhá-los ao almoxarifado com memorando esclarecendo o motivo e solicitando a troca. PROCEDER A RETIRADA DE MEDICAMENTO A VENCER NOS PRÓXIMOS 90 DIAS E ENCAMINHAR À FARMÁCIA PARA SUBSTITUIÇÃO. Conferir diariamente (preferencialmente no turno da manhã) o número do lacre do carrinho.Título: Organização e conferência do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 07. Código azul – Registro de ressuscitação de normatização do carro de emergência. quantidade (de acordo ou não) e data de validade dos medicamentos e de materiais médico-hospitalares. identificar o que foi retirado do carrinho de emergência./Data/Rev.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Brás. agulhas. Os demais materiais de controle do almoxarifado (tubos e cânulas endotraqueais. Em caso de lacre atual rompido. Em caso de material vencido sob controle do almoxarifado. proceder a troca com estoque da própria Unidade/ setor. 2. Cardiol. com memorando esclarecendo o motivo da solicitação (vide descrição da Instrução de Trabalho). portalcofen.. Disponível em: http://www. 5. intercorrência clínica ou auditoria interno-externa). Hospital das Clínicas. supple.aph.com. etc. assinar e carimbar no (APÊNDICE D). UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. assinar/carimbar.I (coord). Bibliografia Consultada: BRASIL.). de 25 de junho de 1986.) a vencer nos próximos 90 dias. 6. proceder à desinfecção interna do carrinho com pano umedecido com álcool a 70%. Disponível em: <http://www. 2003. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. porém divergente do último registro. Acessado em: 12/08/2008. proceder à reposição junto à Farmácia.com. Se não foi rompido ou não for data para conferência do carrinho.81. 2007. Acesso em: 01 de maio de 2007. Diretriz de apoio ao suporte avançado de vida em cardiologia. o lacre novo. registrar o motivo: (conferência mensal. Out. GUIMARÃES. 2048/GM de 5 de novembro de 2002. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Em caso CLASSE 07 REG .br. anotar o lacre atual. conforme listagem padronizada para sua unidade/ setor.br>. Arq. enviá-lo juntamente com memorando justificando o motivo do envio ao Almoxarifado. 3. Sistemas estaduais de urgência e emergência: regulamento técnico. conferir presença ou não. Regimento Interno. proceder à conferência do carrinho e comunicar o fato ao coordenador de enfermagem para providências necessárias. pegar ficha de conferência do carrinho (APÊNDICE D). 4. 7. sem registro ou intacto.4. J. 7. equipos. notificar o funcionário que a realizou e providenciar imediatamente reposição junto à farmácia e almoxarifado.498. proceder também à retirada de materiais a vencer nos próximos 90 dias. o motivo em caso de rompimento do lacre. OBS.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 10.2 materiais: em caso de tubo endotraqueal e cânula de traqueostomia. solicitar a limpeza externa do carrinho de emergência pelo profissional auxiliar de enfermagem conforme ITT “limpeza e desinfecção de equipamentos eletrônicos”. 11. 9. lacrar o carrinho com novo lacre numerado. nas devidas demarcações. assinatura legível com carimbo e irregularidades encontradas no rodapé. testar os laringoscópios conforme ITT correspondente. encaminhar para a Farmácia prescrição médica com a informação “reposição de medicamento vencido do carrinho de emergência”. 9. conferir funcionamento do desfibrilador conforme ITT correspondente./Data/Rev. 15.358 Título: Organização e conferência do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 07. juntamente com o medicamento que venceu. registrar no impresso de conferência do carrinho (APÊNDICE D) a data da conferência. realizar limpeza com água e sabão antes da desinfecção (não deve haver madeira. para medicamentos controlados vencidos. 8. Para os controlados solicitar prescrição médica com a seguinte especificação: “para reposição do carrinho de emergência”. CLASSE 07 REG FIM . confirmação do teste do laringoscópio. 13. 12. fazer reposição com o estoque da unidade/setor (observação: materiais e medicamentos vencidos. organizar medicamentos e materiais nas gavetas.: Página 3 de 12 de sujidade. proceder a troca junto ao almoxarifado e farmácia. isopor ou qualquer material que não permitam desinfecção). proceder a reposição do que foi usado 9. encaminhar à secretaria administrativa requisição com dados de identificação do paciente para reposição pelo almoxarifado. medicamentos: solicitar prescrição médica em caso de medicação utilizada em paciente. 9.: O anexo deverá ser trocado mensalmente e arquivado no último dia do mês em local seguro e acessível a ser determinado pelo setor. Em caso de quebra do frasco/ampola do medicamento solicitar reposição em impresso padronizado (folha de falta).3 demais materiais. papelão. utilizando o impresso padronizado folha de falta). 14. facilitando seu uso conforme (APÊNDICE E).1. /int./int. 06 ( ) Conf. 04 ( ) Conf./int. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. 03 ( ) Conf./int. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext./int. 12 ( ) Conf./int. 07 ( ) Conf. 14 ( ) Conf. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. 05 ( ) Conf. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext./int. 09 ( ) Conf. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext./int./Data/Rev. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext./int. TESTE DO LARINGOSCOPIO LACRE NOVO ASSINATURA E CARIMBO CLASSE 07 REG . Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext./int. 13 ( ) Conf.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 02 ( ) Conf. 15 ( ) Conf./int. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext./int./int. 10 ( ) Conf. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext./int.D CONTROLE DE CONFERÊNCIA DO CARRINHO DE EMERGÊNCIA MÊS _______________ ANO ________________ DIA LACRE ATUAL MOTIVO DO ROMPIMENTO 01 ( ) Conf. 11 ( ) Conf. 08 ( ) Conf./int.Título: Organização e conferência do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 07.: 359 Página 4 de 12 APÊNDICE . Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. 18 ( ) Conf./int. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext./int. 21 ( ) Conf. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. 27 ( ) Conf. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. CLASSE 07 Número da IT: REG 07. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext./int. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext. 30 ( ) Conf. 28 ( ) Conf. 25 ( ) Conf. 20 ( ) Conf./int. 26 ( ) Conf.2 REG Nº./int. 23 ( ) Conf./int. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext./int./int. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext.360 Título: Organização e conferência do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 Código: DIR VDTE 016009 16 ( ) Conf./int. 19 ( ) Conf. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext./int. 29 ( ) Conf. 22 ( ) Conf./int. 17 ( ) Conf./int./int./int. 31 ( ) Conf. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext./int. 24 ( ) Conf./Data/Rev./int. Rotina mensal ( ) Intercorrência ( ) Auditoria ext.: Página 5 de 12 IRREGULARIDADES ENCONTRADAS: ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ . 9 01925.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.4mg/1ml Petidina 100mg/2ml Injetáveis de grande volume Código Medicamento 00056.1 03794. 250mL Fr. amp. Apresentação Fr. Amp. Amp. Amp.Título: Organização e conferência do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 07.: Deve-se realizar a troca de todo material/medicamento que irá vencer nos próximos 90 dias Sólidos de uso oral Código 01582.0 03785. 500mL Fr.2 03891. 500mL Fr. 250mL Fr. Amp.9% 00105.8 Cloreto de sódio 0.9% 00070.0 03724.1 Bicarbonato de sódio 5% 00063.7 03717. Amp.4 Cloreto de sódio 0.6 Glicose 5% 00112. 250mL Fr.1 03885.0 Ringer c/ lactato Apresentação Fr.0 Medicamento Captoprila 25mg Isossorbida 5mg SL Apresentação Comp.2 Glicose 5% 00154.9 03703. Fr. Amp. Comp.9 03873.5mg/5ml Haloperidol 5mg/1ml Midazolam 5mg/5ml Midazolam 50mg/10ml Morfina 10mg/1ml Naloxona 0. Amp.0 03870. 250mL Fr. Amp. Quantidade Observação 02 02 Medicamentos sujeitos a controle legal Código 03628.0 Manitol 20% 00175.8 03905. Amp. 500mL Quantidade Observação 02 03 02 05 02 05 02 02 03 05 02 02 02 Quantidade 02 02 02 02 02 01 02 Observação Comissão de Farmácia e Terapêutica – CFT e Unidade Funcional Farmácia – Junho/ 2006 CLASSE 07 REG ./Data/Rev. Amp.6 03745.: 361 Página 6 de 12 ANEXO H – 1 PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO CARRINHO DE EMERGÊNCIA ADULTO HC – UFMG / 2006 Obs. Amp.0 Medicamento Cetamina 500mg/10ml Diazepam 10mg/2ml Etomidato 20mg/10ml Fenitoína 250mg/5ml Fenobarbital 200mg/2ml Fentanila 0.5mg/10ml Flumazenila 0.5 03773. amp. 0 Protamina 1.000UI/5ml Amp. 00427. 02 Manter em Geladeira 01218.3 00735.2 01125. Amp. 02 01232.2 00854. – 30 ampolas 06 04 04 02 Somente p/ Pré Parto 02 01 01 03 02 02 02 Furosemida 20mg/2ml Amp.1 00371. Lidocaína 1% s/v Fr.9 Quantidade Observação 04 10 02 05 02 Manter em Geladeira 20 Para o Pronto Atend.6 Norepinefrina 4mg/4ml Amp.3 01120. 10ml Amp.8 Suxametônio 100mg Fr. Nitroprussiato de sódio Amp. Amp.9% Deslanosido 0. Amp.362 Título: Organização e conferência do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 07.5 01068.8 Medicamento Adenosina 6mg/2ml Água destilada 10 ml Aminofilina 240mg/10ml Amiodarona 150mg/3ml Atracúrio 25mg/2.3 00604. Amp.9 Bicarbonato de sódio 8./Data/Rev.0 00308. 20ml Gluconato de cálcio 10% Amp. Glicose 50% Amp. Amp.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.0 00315. 02 01407. Amp.8 Prometazina 50mg/2ml Amp.7 Pancurônio 4mg/2ml Amp. Amp.4 00700. Neostigmina 0.5 00271. Amp. – 30 ampolas 04 02 02 02 02 02 05 20 Para o Pronto Atend.7 00364. 02 01365.: Página 7 de 12 ANEXO H – 1 .1 Sulfato Magnésio 50% Amp.5mg/1ml Apresentação Amp.5mg/1ml Amp Nitroglicerina 50mg/10ml Amp.1 00675. 05 01162. Amp.5 00973. 10ml Amp. Amp.4mg/2ml Difenidramina 50mg/2ml Dobutamina 250mg/20ml Dopamina 50mg/10ml Epinefrina 1mg/1ml Amp.0 Verapamil 5mg/2ml Amp. 03 Comissão de Farmácia e Terapêutica – CFT e Unidade Funcional Farmácia – Junho/ 2006 ANEXO 2 – B .9 00597. 50mg 01128.(Continuação) Injetáveis de pequeno volume CLASSE 07 REG Código 00269.7 00875.0 00617.7 00707.2 00849. 10ml Hidralazina 20mg/1ml Amp.1 01113.9 00896. Amp. 10ml Amp.6 00889. Amp. Hidrocortisona 500 mg Fr. Amp.5ml Atropina 0. 00805. Hidrocortisona 100mg Fr.4% Cloreto de potássio 10% Cloreto de sódio 0. 20ml Metoprolol 5mg/5ml Amp. 5ml 02 01372. : Deve-se realizar a troca de todo material/medicamento que irá vencer nos próximos 90 dias Sólidos de uso oral Código 01582. 250mL 02 00070. 250mL 01 00063. Amp. Amp. 250mL 01 00175.8 Cloreto de sódio 0. UNIDADE NEONATAL. Amp.: 363 Página 8 de 12 ANEXO H – 2 .2 Glicose 5% Fr. 500mL 02 00105.9 03703.9% Fr.9 03873.6 Glicose 5% Fr.0 03724.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.4mg/1ml Petidina 100mg/2ml Tiopental 1g Apresentação Fr. Amp.0 Manitol 20% Fr. Amp.5mg/5ml Midazolam 5mg/5ml Midazolam 50mg/10ml Morfina 10mg/1ml Naloxona 0.4 Cloreto de sódio 0./Data/Rev. Obs.1 03885. 250mL 02 00112. Quantidade 02 01925. Amp.9 Medicamento Captoprila 25mg Apresentação Comp. Amp. amp.PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO CARRINHO DE EMERGÊNCIA UNIDADE DE INTERNAÇÃO PEDIATRICA. amp.0 03785. Amp.3 Medicamento Cetamina 500mg/10ml Diazepam 10mg/2ml Etomidato 20mg/10ml Fenitoína 250mg/5ml Fenobarbital 200mg/2ml Fentanila 0.5 03773.0 Isossorbida 5mg SL Comp.9% Fr.6 03745.8 03905. Fr.Título: Organização e conferência do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 07. Amp.2 03891.0 03941. CTI PEDIÁTRICO HC/UFMG / 2006. amp.7 03717.5mg/10ml Flumazenila 0. Quantidade 02 03 01 02 05 05 01 03 05 02 02 01 01 Observação Injetáveis de grande volume Código Medicamento Apresentação Quantidade Observação 00056.0 Ringer c/ lactato Fr. 500mL 02 Comissão de Farmácia e Terapêutica e Unidade Funcional Farmácia – Novembro/ 2006 CLASSE 07 REG . 02 Observação Exclusivo p/ Unidade de Internação Pediátrica Exclusivo p/ Unidade de Internação Pediátrica Medicamentos sujeitos a controle legal Código 03628.1 03870. Fr. Amp.1 Bicarbonato de sódio 5% Fr. 500mL 02 00154. 7 00364.9 00896. amp. 02 Dobutamina 250mg/20ml Amp.5mg/1ml Amp 02 Nitroglicerina 50mg/10ml Amp. 05 Atracúrio 25mg/2.4% Amp.2 00854. 20 Fenilefrina 10mg/ ml Amp.7 00707. 02 Neostigmina 0.3 00308. 1ml 10 Página 9 de 12 Observação Manter em Geladeira Manter em Geladeira Manter em Geladeira Manter em Geladeira Exclusivo p/ CTI pediátrico 01365.3 00735.4 00700. 02 Comissão de Farmácia e Terapêutica e Unidade Funcional Farmácia – Novembro/ 2006 . 02 01407. 01 Lidocaína 1% s/v Fr.9 Número da IT: REG 07. 20ml 04 Gluconato de cálcio 10% Amp.5mg Amp.000UI/5ml Amp. 05 Dopamina 50mg/10ml Amp. 20ml 01 Metoprolol 5mg/5ml Amp.0 00315.9% Amp. 5mL 02 Salbutamol 0. 10ml 10 Deslanosido 0.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.1 00371. amp. amp.364 Título: Organização e conferência do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 CLASSE 07 REG Código 00269.7 00805.5ml Amp.5 00973.0 01254. 10ml 04 Cloreto de potássio 10% Amp.4mg/2ml Amp. 04 Água destilada 10 ml Amp.7 01218.5 00271. 02 Protamina 1.2 00849. 01 Nitroprussiato de sódio Amp. 10ml 02 Cloreto de sódio 0./Data/Rev. 02 Atropina 0.1 Sulfato Magnésio 50% Amp. 10ml 04 Hidrocortisona 100mg Fr.1 00675.(Continuação) Injetáveis de pequeno volume Medicamento Apresentação Quantidade Adenosina 6mg/2ml Amp. 02 50mg Norepinefrina 4mg/4ml Amp.6 01162.8 01232.8 Suxametônio 100mg Fr. 02 Hidrocortisona 500 mg Fr.0 00617. 05 Pancurônio 4mg/2ml Amp.5mg/1ml Amp. 02 Difenidramina 50mg/2ml Amp. 01 Amiodarona 150mg/3ml Amp.9 00766.9 00597.5 01068.9 01128.3 01120. 02 Rocurônio 50mg Fr.: ANEXO H –2 . 05 Epinefrina 1mg/1ml Amp.8 00427.3 00604. 1mL 01 Aminofilina 240mg/10ml Amp.amp.2 01125.0 01274. 5ml 02 01372. 1mL 02 Furosemida 20mg/2ml Amp. 10 Bicarbonato de sódio 8.7 00889.1 01113.0 Verapamil 5mg/2ml Amp. 02 Prometazina 50mg/2ml Amp.0 00300. amp. 10 Alprostadil 50mcg/ ml Amp. 06 Glicose 50% Amp. 5 .Título: Organização e conferência do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 07./Data/Rev. 22 (1 de cada) 1 Nº 07. 18. 14 .6 13x4. 16. 16. 23 (2 de cada) 1 de cada tamanho (P. 7.3 Nº 14. 20.5.5 ( 2 de cada) 1 caixa 10 3 1 rolo 1 tubo Nº 12.: 365 Página 10 de 12 ANEXO I .3 nº 16 .6 25x8.1 LISTAGEM PADRÃO DE MATERIAIS ADULTO Obs.1 40x13. G) Cateteres curtos (jelcos) Agulhas Extensor Perfusor Sonda de aspiração Sonda Gástrica Condutor de Tubo endotraqueal Tubos endotraqueais Equipo simples com injetor lateral Equipo Fotossensível para bomba infusora Equipo microgotas Equipo para bomba infusora Cortoplast Esparadrapo Luva estéril Luva de procedimento (M) Eletrodos descartáveis Tree-way Papel de ECG do cardioversor Gel para ECG Sonda vesical de demora Sonda vesical de alívio Cateter nasal tipo óculos Válvula de ar comprimido e oxigênio Extensor de silicone para aspiração e oxigênio Reanimador manual Laringoscópio / pilhas médias Lâminas de laringoscópio Cadarço para fixação de Tubo endotraqueal Micropore Óculos de proteção Scalps Cânula de Guedel CLASSE 07 REG .: Deve-se realizar a troca de todo material/medicamento que irá vencer nos próximos 90 dias MATERIAL QUANTIDADE Seringas 20 ml – 4 03 ml – 3 10 ml – 8 01 ml – 3 05 ml – 3 nº. 09 (2 de cada) 3 1 1 2 3 1 rolo Nº 07. 8. 08. 08. 0 .3 nº 18 . 18. 7. 5 .1 nº 20 .5. 21.3 nº 24 .1 nº 22 .2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.3 2 2 Nº 12 .5. 8. 14. 20 (1 de cada) 1 de cada tamanho 1 1 de cada 1 de cada 1 montado e testado 1/2 1 de todos os tamanhos curvas e retas 1 rolo 1 rolo 1 19. M. 0 e 7.2 LISTAGEM PADRÃO DE MATERIAIS PEDIATRIA/NEONATALOGIA Obs.: Deve-se realizar a troca de todo material/medicamento que irá vencer nos próximos 90 dias MATERIAIS QUANTIDADE Cabo de laringoscópio adulto 02 unidades Cabo de laringoscópio pediátrico 02 unidades Condutor de tubo (adulto/ped) 02 unidades Lâminas retas nº 0.5 05 unidades Tubo endotraqueal nº 3.0 05 unidades Tubo endotraqueal nº 3.: Página 11 de 12 ANEXO I ./Data/Rev. 3 02 unidades Pinça de Maguil 02 unidades Tubo endotraqueal nº 2.0 05 unidades Tubo endotraqueal nº 4.5 05 unidades Tubo endotraqueal nº 4. 2.366 Título: Organização e conferência do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 CLASSE 07 REG Número da IT: REG 07.5 05 unidades Tubo endotraqueal nº 5.0 02 unidades Xilocaína gel 01 tubo Cânula de guedel – pequena/média/grande 01 de cada Capotes descartáveis 02 unidades Cortoplast 05 unidades Eletrodos pediátricos 03 unidades Equipo simples com injetor lateral 01 unidade Equipo simples microfix com bureta – 100cc 01 unidade Equipo para BI 02 unidades Fita microporosa 25 mm x 10m 01 unidade Extensor para acesso venoso 02 unidades Gorros 02 unidades Jelco nº 14 03 unidades Jelco nº 20 03 unidades Jelco nº 22 03 unidades Jelco nº 24 03 unidades Luvas estéreis nº 7.5 02 pares de cada Luvas descartáveis 02 unidades Óculos de proteção 01 unidade Scalp nº 21 02 unidades Scalp nº 23 02 unidades Scalp nº 25 02 unidades Seringas de 1 ml 10 unidades . 2 03 unidades Lâminas curvas nº 1.5 03 unidades Tubo endotraqueal nº 9. 1.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.0 a 8.0 02 unidades Tubo endotraqueal nº 2. Impresso controle de conferência do carrinho de emergência./Data/Rev. sondas vesicais.pediátrica 06 unidades de cada 04 unidades 01 frasco 02 frascos 02 frascos 02 unidades 01 (se disponível) 01 (se disponível) APÊNDICE E ORGANIZAÇÃO DO CARRINHO DE EMERGÊNCIA SOBRE O CARRINHO 1ª gaveta 2ª gaveta 3ª gaveta 4ª gaveta Lateral do carrinho Parte Posterior do carrinho Caixa lacrada com fita crepe contendo laringoscópio. cânula de Guedel.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Tábua de parada. as lâminas e as pilhas. perfusor. Hisocel 500 ml. tree-way. equipo de soro simples. óculos de proteção. Medicações de pequeno volume em ordem alfabética.9% .9% 500 ml. eletrodos descartáveis. tubos endotraqueais. cortoplast. Gel para ECG.250 ml Soro fisiológico 0. micropore. equipo microgotas.Título: Organização e conferência do carrinho de emergência Data da emissão: 04/2009 Número da IT: REG 07. CLASSE 07 REG . cateter nasal tipo óculos.250 ml Soro fisiológico 0. extensores. sondas gástricas. jelcos. 20 ml Seringas de 50 ml SGI 5% .2 (Continuação) Seringas de 3. 10. Ringer e Lactato 500 ml. luva de procedimento. SGI 5% 500 ml. condutor de tubo endotraqueal. equipo para bomba de infusão.9% . equipo fotossensível.: 367 Página 12 de 12 ANEXO I . agulhas. esparadrapo. 5. Medicações de grande volume: SF 0. cadarço. Válvula de ar comprimido e oxigênio. Seringas. Listagens-padrão de medicamentos e materiais. Manitol 250 ml. Bicarbonato de Sódio 5% 250 ml. luva estéril. Sondas de aspiração.500 ml Three way Unidade respiratória c/ reservatório – adulto Unidade respiratória c/ reservatório . Ambulatórios. Braga Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 1 cola. Verificar se as pás estão mal encaixadas no local destinado a elas. CCIH. Pronto Atendimento. providenciar outro equipamento e solicitar manutenção do aparelho com defeito ao coordenador ou plantão administrativo. Gesqualis. Centro de Tratamento Intensivo. Na persistência do problema. Onde: Unidades de Internação.368 Instrução de Trabalho Técnico Título: Teste do desfibrilador Data da emissão 04/2009 Número da IT: REG 07.498. Serviços de Diagnóstico. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Lei n. Centro Cirúrgico. Bibliografia consultada: continua na página 2/2 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Quando: Diariamente.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro preferencialmente ou técnico de enfermagem sob delegação do Enfermeiro. 1 livro para registro do teste. 7. Biblioteca. Diretoria. VDTE. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 1 caneta. Acessado em: 12/08/2008. Convênios.br. de 25 de junho de 1986. Resultado esperado: Confirmação do adequado funcionamento do equipamento./Data/Rev. 1 papel para impressão do teste. Verificar cabo de energia mal adaptado à tomada. em turno definido pela unidade. Condições necessárias: 1 desfibrilador 1 tomada 110 v ou 220 v conforme orientação do fabricante. Disponível em: http://www.com. Propedêutica e Terapêutica. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Abril de 2008 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Caroliny Alves Pessoa Cláudia Maria de Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho de 2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Junho de 2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Maria Letícia B. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 .3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. portalcofen. CLASSE 07 REG Em caso de não conformidade: Verificar ausência de papel de impressão. 4. carimbar e colar no livro para registro dos testes. 10J. 10. 7. 6. 3. 9. que possuem o metal próprio para teste. desligar o desfibrilador clicando ou girando o botão para a posição OFF. 11. 15. a hora.369 Título: Teste do desfibrilador Data da emissão 04/2009 Número da IT: REG 07. Hospital das Clínicas. 14. o responsável pelo procedimento e o resultado do teste./Data/Rev. 2007. Belo Horizonte. desligar o cabo de energia e verificar o acionamento da bateria. 6. 8.1 retirar as pás e encostar uma à outra. observando o desaparecimento do sinal luminoso do desfibrilador. 6. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. perceber sinal sonoro ou visual indicando o disparo da carga.3 manter as pás nos seus encaixes. utilizando os primeiros dedos (polegares). Em caso de desfibrilador que não emite impresso de teste. assinar. 13. 5. registrar à caneta no livro a data. deixar o desfibrilador limpo e organizado. esperar o registro ser impresso ou verificar se a carga foi disparada. conforme o tipo de desfibrilador. dar carga pressionando o botão Carga n° 2 ou pressionando botão de carga existente em uma das pás.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº.2 retirar as pás e encostá-las no metal próprio para teste (parte superior do desfibrilador). 12.: Página 2 de 2 Continuação da Bibliografia consultada: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. FIM CLASSE 07 REG . disparar a carga pressionando os botões vermelhos presentes nas pás simultaneamente. retirar o papel de registro. Manual que vem sempre com o equipamento disponibilizado pelo fabricante. ligar o desfibrilador deslocando o botão para a Desfib ON ou tecla de Ligar /Desligar. conforme o tipo de desfibrilador 6. Regimento Interno. 2. recolocar as pás nos locais de encaixe se estas tiverem sido retiradas. selecionar uma carga baixa. clicando ou girando o botão de seleção. religar o cabo de energia à tomada e manter ligado. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Verificar se o cabo de energia está ligado na tomada 110 v ou 220 v. retirar ou manter as pás nos encaixes próprios. Ambiente .Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 08 AMB Necessidade humana básica . 01 cadeira. Diretoria. Resultado esperado: Leito limpo. 01 almotolia com álcool a 70%. Biblioteca. Onde: Na unidade do paciente. Condições necessárias: 03 pedaços de tecido não estéril (trapos). Disponível em: http://www. Bibliografia consultada: continua na página 2/2 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 01 almotolia com sabão líquido. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. VDTE. Lei n. seguro e confortável. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ângela Aparecida de Lima Márcia Alves Sarmento Márcia Marques Santos Rosângela Oliveira Santos Enfermeira Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Abril/2006 Silvia Cristina Severo Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Claudia Melo Franco Maria Tereza F.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.371 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza diária ou concorrente da unidade do paciente Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 01.br. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Quando: Diariamente e sempre que necessário. Gesqualis. de 25 de junho de 1986. Cangussu Enfermeira CCIH Dezembro/2008 Avaliado por Rubrica Data 08 AMB Julho/2008 Agosto/2008 Abril/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 01 bacia com água.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. Convênios.498. minimizando o risco de infecção hospitalar. CCIH. 7. portalcofen. Acessado em: 12/08/2008. 01 hamper.com. de Araújo Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Agosto/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Dircianna B. 02 luvas de procedimento. Em caso de não conformidade: No caso de paciente grave comunicar ao enfermeiro para que avalie a realização do procedimento./Data/Rev. EEUFMG e Cruz Vermelha CLASSE N° de cópias: 150 . 9. C. A. hora e o procedimento realizado. 2007. estrado. arrumar o leito conforme ITT correspondente. Epidemiologia Prevenção e controle. 5. registrar no prontuário a data.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 12. reunir todo o material necessário e levar até a unidade do paciente. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 16.372 Título: Limpeza diária ou concorrente da unidade do paciente Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 01.A.: Página 2 de 2 Continuação da Bibliografia consultada: OLIVEIRA. 3. solicitar ao paciente e/ou acompanhante para retirar os pertences do armário. Rio de Janeiro. impossibilitado de retirar os pertences. retirar roupas de cama e colocá-los no hamper. Guanabara Koogan S. 7. reorganizar a unidade deixando-a em ordem. colocando-os sobre uma cadeira 5. colchão./Data/Rev. FIM . Belo Horizonte. enxaguar utilizando outro pedaço de tecido ou pano úmido. poltrona. suporte de soro. 14. calçar as luvas de procedimento. 2005. 4. assinar e carimbar. umedecer um dos panos com água e sabão e começar a limpeza passando-o por todo o travesseiro. 15. 2. 10. cabeceira e grades obedecendo à técnica do seu lado para o lado oposto. 6. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 11. atentando para não colocar no hamper roupas do paciente. Regimento Interno. 8. pedir permissão para fazê-lo. no caso de pacientes acamados a limpeza será realizada durante a arrumação do leito conforme ITT correspondente. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. CLASSE 08 AMB Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 13. cadeira.1 paciente sem acompanhante. Hospital das Clínicas.. 17. Infecções hospitalares. proceder a limpeza do criado mudo. rede de oxigênio. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. aproveitar o momento em que o paciente for encaminhado ao banho para realizar a limpeza. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. secar e friccionar com álcool a 70 %. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. comunicar ao enfermeiro. portalcofen. Quando: Na admissão. Biblioteca.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Propedêutica e Terapêutica.373 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo do leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 01. de 25 de junho de 1986. Lei n.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Acessado em: 12/08/2008. Cangussú Enfermeira Novembro/2008 Avaliado por Rubrica Data 08 AMB Maio/2008 Junho/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Onde: Unidade de Internação. Bibliografia consultada: continua na página 2/3 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 7. CCIH. VDTE. Em caso de não conformidade: Ocorrendo recusa do paciente ao preparo do leito.498.br. de Meira Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Maria Bárbara A Santos Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. Disponível em: http://www. Pronto Atendimento. Centro Cirúrgico. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Carolina Duarte Ferreira Coelho Rosângela Oliveira Santos Antonieta Lourdes Souza Anna Alessandra M. Convênios. Gesqualis. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Condições necessárias: 02 lençóis 01 impermeável (plástico) 01 traçado de tecido (móvel) 02 luvas de procedimentos 01 cobertor 01 hamper 01 carrinho de curativo limpo e desinfetado 01 fronha Descrição da Instrução de Trabalho: Vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Leito limpo e preparado para receber o paciente./Data/Rev. EEUFMG e Cruz Vermelha CLASSE N° de cópias: 150 . Centro de Tratamento Intensivo e Setores de Diagnóstico.com. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Proporcionar segurança e conforto ao paciente. diariamente e/ou quando o leito estiver molhado ou apresentar sujidades. Minimizar o risco de infecção hospitalar. de Araújo Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Outubro/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Julho/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Dirciana B. Diretoria. 2 explicar o procedimento ao paciente e/ou ao acompanhante.: Página 2 de 3 Continuação da Bibliografia Consultada: MAYOR. 4. conforme N T CCIH 002. Departamento de Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas.8 passar para o lado oposto e completar a arrumação da cama esticando o lençol de baixo. E.1 apresentar-se ao paciente e/ou ao acompanhante. cobrindo o travesseiro.3 leito com paciente dependente 4.2. CLASSE 08 AMB Higienizar as mãos. R. 4. embutin do as laterais ou completar com o nó. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.2 leito com paciente independente 4. 3.2 colocar a fronha no travesseiro e colocá-lo na cabeceira do leito sobre o lençol./Data/Rev. 4.1. .1.1 estender o lençol de baixo até o meio da cama no sentido longitudinal. cobrindo o travesseiro. 4.3.4 retirar a fronha e os lençóis sujos e desprezá-los no hamper.1. 4. 4.3. Belo Horizonte. identificar o tipo de leito a ser preparado 4. et al. Hospital das Clínicas. 4. 4. pedindo que o mesmo deixe o leito.4 passar para o lado oposto e esticar o lençol de baixo.9 estender o lençol de cima completando a vira da cabeceira sobre o travesseiro e fazer os cantos dos pés da cama. 4.2. 4.2.7 estender o lençol de cima até a cabeceira no sentido longitudinal.6 colocar a fronha no travesseiro e colocá-lo na cabeceira do leito sobre o lençol. 4. embutindo a lateral. 4.2.2.5 estender o lençol de baixo até o meio da cama e sentido longitudinal.5 estender o lençol de cima completando a vira da cabeceira sob o travesseiro e fazer os cantos dos pés da cama. Regimento Interno.1. 2007. 4. 4. 4.2 explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante.2. Procedimentos básicos de enfermagem. embutindo as laterais ou amarrar as laterais.2.3. 4.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.3 estender o lençol de cima até a cabeceira no sentido longitudinal. 4. 4. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1.4 colocar o travesseiro sem a fronha sobre a mesa ou cadeira.1 leito sem o paciente 4. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem.2.10 deixar o paciente seguro e confortável. embutindo a lateral. aproximar o hamper aos pés do leito a ser preparado.3.2. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 2.2. reunir e organizar o material no carrinho de curativo e levar para a unidade do paciente. 4.1 apresentar-se ao paciente e/ou ao acompanhante.3 calçar as luvas de procedimento.1.374 Título: Preparo do leito Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 01.3 calçar as luvas de procedimento. 5 estender o cobertor até a cabeceira no sentido longitudinal.8 virar o paciente para o lado pronto. 4.14 deixar o paciente seguro e confortável e a unidade em ordem.3.13 colocar a fronha no travesseiro e acomodar o paciente. hora.7 colocar o lençol de baixo e o lençol móvel. FIM CLASSE 08 AMB . enrolando até o centro da cama em sentido longitudinal.3. embutindo as laterais. 4. 4. o procedimento realizado e queixas se houver. seguro e protegido com o lençol de cima. 4. 4. deixar a unidade em ordem. 4.1 estender o lençol de baixo até o meio da cama em sentido longitudinal. embutindo as laterais ou completar com o nó. quando houver pacientes.5 posicionar o paciente em decúbito lateral.6 enrolar o lençol móvel e o lençol de baixo já usado ou sujo separadamente até o meio da cama e sob o corpo do paciente.3. Número da IT: AMB 01.3. 4. embutindo a lateral.3. data./Data/Rev.6 passar para o lado oposto e completar a arrumação esticando o lençol de baixo.11 retirar a roupa usada e desprezá-la no hamper.4.4. 8.4. 4.3.4.10 passar para o lado oposto. 4. 4. 4.2 estender o impermeável no meio da cama no sentido horizontal e sobre o mesmo o lençol móvel.4. 4. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.9 trocar o lençol protetor do paciente sem expor o mesmo.3. 4. 4.4.4. 4.4 estender o lençol de cima até a cabeceira no sentido longitudinal. registrar no prontuário.12 esticar os lençóis embutindo as laterais ou completar com o nó.3 colocar a fronha no travesseiro e o mesmo aos pés da cama.8 estender o lençol de cima juntamente com o cobertor.3.3. 6. 4.4. 7. 4.375 Título: Preparo do leito Data da emissão: 04/2009 5.7 estender o impermeável e o lençol móvel embutindo a lateral.: Página 3 de 3 4.3. assinar e carimbar.4 leito de pós-operatório 4.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 impresso ou livro próprio.376 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza e desinfecção da superfície do local de preparo dos medicamentos. Convênios. para que seja reprogramada para outro momento a realização do procedimento. Bibliografia consultada: vide página 2/2 Histórico da revisão: CLASSE Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Anna Alessandra Mattos de Meira Márcia Alves Sarmento Rosângela Oliveira Santos Márcia Marques Santos Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Abril/2006 Avaliado por Sílvia Cristina Severo Antonieta Lourdes Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Claudia Melo Franco Maria Tereza F. Diretoria. 01 almotolia com Álcool a 70 %. Condições necessárias: 03 pedaços de tecido limpo (trapo). 01 recipiente com água.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro./Data/Rev. Quando: Três vezes ao dia. e sempre que necessário. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . 02 luvas de procedimentos. Onde: Sala de preparo de medicação. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Em caso de não conformidade: Comunicar ao enfermeiro do turno quando não for realizada. Gesqualis. CCIH. VDTE. Biblioteca. de Araújo Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Agosto/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Maria Letícia B. Resultado esperado: Superfície limpa. desinfetada e organizada para manipulação de medicamentos. Braga Enfermeira Novembro/2008 08 AMB Rubrica Data Abril/2008 Julho/2008 Abril/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. ao término de cada plantão. 01 almotolia com sabão liquido. nos horários de preparo de medicação. enxaguar e secar toda a área do balcão utilizando outro pedaço de tecido. Prevenção. de 25 de junho de 1986. friccionar com álcool a 70%. 11. A. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1.498. Lei n. Disponível em: http://www. limpeza e desinfecção./Data/Rev. Manual de infecção hospitalar. 6. 2007. utilizando outro pedaço de tecido em toda a superfície e bordas do balcão. separar e preparar o material e levar até o posto de enfermagem. 9. MARTINS. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 12.br. recolocar os materiais sobre o balcão. Hospital das Clínicas. Rio de Janeiro. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 7. deixar a unidade em ordem. Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02. retirar luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 3. 4. Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.com. Epidemiologia. hora.: Página 2 de 2 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Acessado em: 12/08/2008. 8. 2ª Ed. calçar as luvas de procedimento. 7. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Regimento Interno.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. registrar em livro de relatório ou impresso próprio a data. M. FIM CLASSE 08 AMB . 2. portalcofen. 10. assinar e carimbar. Belo Horizonte. retirar todo o material existente sobre o balcão.Título: Limpeza e desinfecção da superfície do local de preparo 377 dos medicamentos. 5. Controle. 2001. Medsi. umedecer um pano com água e sabão e passar em toda a superfície e bordas do balcão. 01 caneta. em julho de 2010./Data/Rev.378 Instrução de Trabalho Técnico Título: Controle de registro de temperatura do refrigerador da sala de preparo de medicamento Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02. Transferir os medicamentos e soluções para o refrigerador de outra unidade mais próxima e registrar ocorrência na ficha de registro de controle de temperatura do mesmo. Biblioteca. CCIH. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Gesqualis. Em caso de não conformidade: Caso a temperatura não esteja dentro dos parâmetros ideais supracitados. Ambulatórios Condições necessárias: 01 termômetro de máxima e mínima. Da Comissão de ITT Agosto de 2010 Outubro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. solicitar ao coordenador administrativo pedido de manutenção do refrigerador. Resultado esperado: vide página 2/5. Pronto Atendimento.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. após auditoria interna que constatou dificuldades no preenchimento do mesmo.: 1ª em 08/2010 Página 1 de 5 Quem: Enfermeiro. Serviços de Propedêutica e Imagem. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Onde: Unidades de Internação. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Adriana Rosa Ferreira Figueiredo Amália Augusta Nunes Antonieta Lourdes da Silva Viviane Rosado Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Maio/2006 Avaliado por Sarah Silva Abrahão Anna Alessandra Soraya Coelho Costa Mara Januário Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Enfermeira Farmacêutica Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho/2006 Agosto/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Julho/2006 Outubro/2008 Validado pela CCIH Viviane Rosado Enfermeira da CCIH Dezembro/2008 Daniela Santos Érika de Oliveira Santos Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira da Gesqualis Enfermeira da Gesqualis Enfª. Quando: Manhã ou tarde. Convênios. Centro de Terapia Intensiva. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/5 e 3/5. 01 ficha de controle de registro (APÊNDICE F). VDTE. Diretoria. Bibliografia consultada: vide página 2/5. de acordo com a rotina da unidade em um intervalo máximo de 24 horas. Centro Cirúrgico. CLASSE 07 REG Histórico da revisão: Feito ajuste no quadro do apêndice F. 3. Vestimentas e lavanderia: apostila. Disponível em: http://www. FUNASA. Lei n.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Regimento Interno.]: Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação. Manual de Rede de Frio. realizar a leitura das temperaturas no termômetro de máxima. [1994].br. controle da temperatura do refrigerador. zerar o termômetro pressionando o botão central para anular as temperaturas máximas e mínimas fazendo com que os filetes azuis encostem -se às colunas de mercúrio.: 1ª em 08/2010 379 Página 2 de 5 Resultado esperado: Confirmação dos valores ideais de temperatura entre 2º e 8º centígrados para garantir a conservação dos medicamentos e soluções.Título: Controle de registro de temperatura do refrigerador da sala de preparo de medicamento Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02.498. de 11 de setembro de 1990. Brasília: 1994. Hospital das Clínicas. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Lei nº8078. BRASIL. de 25 de junho de 1986. 3.. p. 2. 272./Data/Rev. NB 26: sinalização de segurança. NBR 6493: emprego de cores para identificação de tabulação. Belo Horizonte. 2. sem tocar no termômetro e o mais rápido possível. Aprova o regulamento técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral. após a leitura das temperaturas.funasa. portalcofen. supl.]: ABNT. 7. 328. [S .3 temperatura atual: indicada pela coluna de mercúrio (coluna prateada) em ambos os lados.br. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.l. Ministério da Saúde – Serviço Nacional de Vigilância Sanitária. Abrir a geladeira. Acessado em: 12/08/2008. Código de Defesa do Consumidor. 1990. registro em planilha própria Bibliografia consultada: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Brasil).l. Anvisa. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.]: ABNT. [S. 4.2 temperatura máxima: a que está indicada ao nível inferior do filete azul na coluna da direita. BRASIL.1 temperatura mínima: a que está indicada ao nível inferior do filete azul na coluna esquerda. v. fechar a geladeira. ed. CLASSE 08 AMB . [S.//pub/pub/00htm > acesso em setembro 2008. de 8 de abril de 1998.176. Ministério da Saúde. mínima (FIG 16 B): e atual de acordo com as respectivas colunas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2. BRASIL. 2007. Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. BRASIL.128. Resolução nº.12 set. l. Boas práticas para fabricação de produtos farmacêuticos. Ministério da Saúde. iniciando o processo de medição do próximo período. BOECKH. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Brasil). Brasília. Disponível em <http:// www. H.gov. 2. de 22 de julho de 1999. 1996. BRASIL. Portaria nº. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 1. n.com. Brasília: Ministério da Saúde. 11. as temperaturas mínima. pois não dão segurança quanto às bruscas elevações de temperatura em caso de falta de energia ou defeito.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Em caso de não conformidade. a temperatura dos refrigeradores deverá permanecer na faixa de 2 a 8ºC. 6.6 evitar que o termômetro possa ser submetido a quedas ou impactos.1 verificar a existência de acúmulo de gelo.5 cm de espessura. 6. 9. proceder conforme orientação específica 6. 10. realizar degelo a cada 15 dias ou quando se formar camada de gelo superior a 0. Os desligamentos dos refrigeradores devem ser registrados no mapa de controle de temperatura. registrar na ficha de controle de temperatura a data. máxima e atual e assinar com letra legível (APÊNDICE F).2 aguardar duas horas para nova leitura da temperatura. comunicar à UF Engenharia Hospitalar para manutenção. garrafas com água e corante (anilina) na prateleira inferior da geladeira ajudam a evitar mudanças abruptas na temperatura em caso de falta de energia ou defeito do equipamento. transferir os medicamentos para outro (s) refrigerador (es) e proceder ao degelo e à limpeza. arquivar o impresso “Ficha de Controle diário de temperatura de refrigerador” mensalmente./Data/Rev. Caso isso ocorra.4 notificar a falha ocorrida no próprio impresso de registro das temperaturas. 7. no centro. FIM APÊNDICE F: CLASSE 08 AMB .5 manter termômetro armazenado ou instalado sempre na posição vertical na 2ª prateleira. 6. 6. 6. manter a geladeira em local arejado e afastado da incidência da luz solar direta ou outra fonte de calor e longe da parede cerca de 20 cm. 6. 8.3 voltar com os medicamentos para o refrigerador caso a temperatura volte ao normal após a limpeza.: 1ª em 08/2010 Página 3 de 5 5. não utilizar geladeira duplex ou frigobar. Caso continue fora da faixa de temperatura ideal.380 Título: Controle de registro de temperatura do refrigerador da sala de preparo de medicamento Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02. o horário. : 1ª em 08/2010 381 Página 4 de 5 FICHA DE CONTROLE DIÁRIO DE TEMPERATURA DE REFRIGERADOR MÊS: ANO: PERÍODO DIA MARCA DO REFRIGERADOR: MANHà HORA MIN.Termômetro de Máxima e Mínima . ºC ATUAL ºC FONTE DE ENERGIA: TARDE RUBRICA HORA MIN./Data/Rev. ºC ATUAL ºC RUBRICA Observações 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 CLASSE 25 08 26 AMB 27 28 29 30 31 Falhas HORA DA FALHA TEMP. AO ENCONTRAR A FALHA DIAS PARADOS POR FALHA FIGURA 16 A .Título: Controle de registro de temperatura do refrigerador da sala de preparo de medicamento Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. ºC MAX. ºC MAX. /Data/Rev.Instruções para aferição da temperatura Página 5 de 5 .: 1ª em 08/2010 CLASSE 08 AMB FIGURA 16 B .2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.382 Título: Controle de registro de temperatura do refrigerador da sala de preparo de medicamento Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02. Em caso de não conformidade: Caso o aparelho não atinja a temperatura de 2 a 8 graus centígrados após a higienização (APÊNDICE G). 03 panos limpos para limpeza (trapos). Braga Enfermeira Novembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 02 luvas de procedimento. Gelox em quantidade suficiente para revestir todas as laterais internas da caixa de isopor. comunicar ao coordenador administrativo o pedido de manutenção do mesmo. Biblioteca. Resultado esperado: Refrigerador limpo. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 .5 centímetros de espessura. Condições necessárias: 01 caixa de isopor com tamanho adequado para acondicionar os medicamentos e soluções parenterais que se encontram no refrigerador. 02 panos de chão. de Araújo Sarah Silva Abrahão Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Abril/2008 Setembro/2008 Abril/2008 Agosto/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH Maria Letícia B. na temperatura ideal./Data/Rev. 01 termômetro para controle da temperatura interna no isopor. CCIH.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº.383 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza de refrigerador da sala de preparo de medicamento após a higienização Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Onde: Posto de enfermagem/ Sala de preparo de medicação. Gesqualis. Convênios. Quando: A cada 15 dias ou quando o gelo atingir 0. 01 balde. 01 almotolia de sabão líquido. 01 ficha de registro do controle de temperatura (APÊNDICE G).: Página 1 de 3 Quem: Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 01 bacia com água. CLASSE 07 REG Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Adriana Rosa Ferreira Figueiredo Amália Augusta Nunes Viviane Rosado Enfermeira Enfermeira Enfermeira Maio/2006 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Claúdia Melo Franco Maria Tereza F. VDTE. Diretoria. sem prejuízo da conservação dos medicamentos nele armazenados. Lei nº8078. usando um pano.128. H. recolher. Belo Horizonte. l. 14. 3. Brasília. NBR 6493: emprego de cores para identificação de tabulação. ANVISA. soluções para o isopor com gelox e termômetro e colocá-los sobre o balcão. [1994].br. de 22 de julho de 1999. de 25 de junho de 1986.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. [S. 1996. Portaria nº. Brasília. zerar o termômetro. 13. Ministério da Saúde.498. 2007.]: ABNT. 12. 9. v.: Página 2 de 3 Bibliografia Consultada: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Brasil). 5. de 8 de abril de 1998. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 6. colocar os panos de chão sob as portas para evitar que a água escorra pelo piso. aguardar que atinja temperatura entre 2º e 8º centígrados.]: ABNT. registrar na ficha de controle diário de temperatura a data e horário do procedimento realizado (APÊNDICE G). Descrição da Instrução de Trabalho: CLASSE 08 AMB INÍCIO 1. transferir os medicamentos. após o descongelamento. 1990. basta transferir os medicamentos de geladeira. Código de Defesa do Consumidor. datar. FIM . Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. n. colocar o termômetro de mercúrio na parte central da caixa. Vestimentas e lavanderia: apostila. 7. 10. 1. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Ministério da Saúde – Serviço Nacional de Vigilância Sanitária. soluções e água para pacientes imunossuprimidos. O refrigerador é destinado apenas aos medicamentos. Lei n. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. p. Hospital das Clínicas. BOECKH. 2.384 Título: Limpeza de refrigerador da sala de preparo de medicamento após a higienização Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02. BRASIL. BRASIL. 4. [S. 1994. Acessado em: 12/08/2008.l. não devendo ser colocado nenhum alimento ou produtos de qualquer outra natureza. secar o refrigerador por dentro e por fora com outro pano. 11. o excesso de água acumulado no fundo do refrigerador. assinar e carimbar. supl. 328.com.]: Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação. lavar o refrigerador por dentro e por fora com água e sabão neutro. não é necessário o uso de gelox. Aprova o regulamento técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral BRASIL. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Brasil). Ministério da Saúde./Data/Rev.l. e posicioná-lo no centro do mesmo. portalcofen. ligar o refrigerador. Cobrir as paredes internas da caixa de isopor com gelox. 8. Boas práticas para fabricação de produtos farmacêuticos. Regimento Interno. retornar com os medicamentos e soluções ao refrigerador limpo. desligar o refrigerador a ser limpo. [S. 272.176. NB 26: sinalização de segurança. 7. registrar novamente a temperatura no mapa.12 set. com o auxílio de um pano limpo e de um balde. Resolução nº. de 11 de setembro de 1990. caso o setor disponha de outra geladeira também para guarda de medicamentos. Diário Oficial da República Federativa do BRASIL. Disponível em: http://www. aguardar que a temperatura atinja entre 2º e 8º centígrados. BRASIL. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Atual Temp. Mínima Assinatura CLASSE 08 AMB .Título: Limpeza de refrigerador da sala de preparo de medicamento após a higienização Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02. Atual Temp. Máxima Temp. Mínima Assinatura Data 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Hora Temp. Máxima Temp.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 385 Página 3 de 3 APÊNDICE G Data Registro de Higienização e Intercorrências Higienização ou Intercorrência Assinatura do Responsável Registro de Temperatura após higienização Data 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Hora Temp. 01 recipiente com água. Medsi. de 25 de junho de 1986. Diretoria. CCIH. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Manual de infecção hospitalar. 2001. A. MARTINS. Regimento Interno./Data/Rev. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Rio de Janeiro. VDTE. 01 almotolia com sabão líquido. Quando: A cada 15 dias ou quando necessário. 7. Biblioteca. Gesqualis. 01 impresso ou livro próprio. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. de Araújo Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH Gláucia Helena Martinho Enfermeira Novembro/2008 AMB Rubrica Data Julho/2008 Agosto/2008 Julho/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Ed. Acessado em: 12/08/2008.com. M.386 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza e desinfecção de armário e escaninho do posto de enfermagem Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02.br. Em caso de não conformidade: Comunicar ao enfermeiro quando não for realizada. Hospital das Clínicas. para que seja reprogramado a realização do procedimento em outro dia. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Márcia Alves Sarmento Márcia Marques Santos Rosângela Oliveira Santos Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Silvia Cristina Severo Antonieta Lourdes Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Cláudia Melo Franco Maria Tereza.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. 2ª edição. 02 luvas de procedimento. Resultado esperado: Armários e escaninhos limpos.498. Epidemiologia. Lei n. Controle. Convênios. 01 almotolia com álcool a 70 %. Disponível em: http://www. desinfetadas e organizados.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Onde: Posto de enfermagem Condições Necessárias: 03 pedaços de tecidos limpos (trapos). UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte. 2007. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. CLASSE 08 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. portalcofen. Prevenção. 5. 10. 9. 13. deixar o setor limpo e organizado e solicitar ao administrativo renovação das etiquetas de identificação. 14. Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 3. enxaguar e secar os armários e escaninhos na parte interna e externamente.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. retirar as luvas e higienizar as mãos. 11. 6. 2. registrar o procedimento em livro de relatório ou impresso próprio quanto a data e a hora./Data/Rev. quando necessário. atentar para que os mesmos estejam secos. e colocá-los sobre a bancada. retirar o material e ou medicamento aos poucos. separar e preparar os materiais. 12. 8.Título: Limpeza e desinfecção de armário e escaninho do posto de enfermagem Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02. calçar luvas de procedimento.: 387 Página 2 de 2 Descrição da Instrução Técnica de Trabalho: INÍCIO 1. recolocar o material nos armários e escaninhos. 7. umedecer um pano com água e sabão e limpar os armários e escaninhos na parte interna e externa. FIM CLASSE 08 AMB . um armário ou escaninho a cada vez. friccionar álcool a 70% nos armários e escaninhos na parte interna e externamente. confirmar que a bancada esteja limpa. assinar e carimbar. 4. Biblioteca. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Condições Necessárias: 4 trapos para limpeza 1 capote e 1 óculos protetor (opcional) 1 almotolia com sabão liquido 1 impresso de controle da limpeza (APÊNDICE H) 1 almotolia com Álcool a 70% 1 caneta 1 recipiente com água 1 carro de transporte de material limpo 2 luvas de procedimento Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado Esperado: Arsenal limpo. Braga Enfermeira Novembro/2008 Glaucia Helena Martinho Enfª CCIH Abril/2010 Julho de 2008 Julho/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. de 25 de junho de 1986. Diretoria. VDTE. Gesqualis. Onde: Unidades de Internação. Lei n.498. Disponível em: http://www.com. desinfectado e organizado por nome dos pacotes de materiais esterilizados e por data de validade de esterilização dos mesmos.br. CLASSE 08 AMB Bibliografia consultada: continua na página 2/3 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Centro de Tratamento Intensivo. Data da Emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02. Setores de Diagnóstico. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Claudia Maria Mela Franco Enfermeira Enfermeira Avaliado por Enfermeiros das UI Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Outubro/2008 Validado pela CCIH Maria Letícia B./Data/Rev. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. desinfecção e organização do arsenal. portalcofen. Acessado em: 12/08/2008.: 1ª em 06/2010 Página 1 de 3 Quem: Técnico e Auxiliar de Enfermagem.388 Instrução de Trabalho Técnico Título:Limpeza. Convênios. CCIH.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 7. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Em caso de não conformidade: Em caso de material com data de esterilização vencida. Quando: Quinzenalmente. Centro Cirúrgico. encaminhar para a Central de Material Esterilizado e substituí-lo por outro. Pronto Atendimento. Histórico da revisão: Após avaliação local em alguns setores a CCIH recomendou diminuição do intervalo de tempo do item quando. 2 identificação completa: nome do material. Data da Emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02. CLASSE 08 AMB . etc. 10. 5. 4. 6.. 9. friccionar álcool a 70%. calçar as luvas e colocar os EPIs. 12. 2007. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. sendo que os que vencerão primeiro serão colocados na frente.3 comprovante de esterilização (fita reagente/indicador químico). UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 8. Belo Horizonte. 16.: ordem alfabética ou pacotes mais usados. avaliar se o procedimento poderá ser executado em uma ou mais etapas (de acordo com a quantidade de materiais armazenados). 3. arquivar o impresso em local seguro. data da esterilização.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. retirar as luvas e o EPI. integridade e secura. retirar o material existente e colocar dentro do carro de transporte. 15. pesquisa realizada no local de acordo com fluxo prático. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Hospital das Clínicas. 11. validade da esterilização. 17.Título:Limpeza. retornar com o material atentando para manter a ordem anteriormente estabelecida. 13. número do lote e nome de quem preparou. na possibilidade de existir vários pacotes do mesmo material. enxaguar com outro pano e secar. reunir o material necessário. desinfecção e organização do arsenal. higienizar as mãos. 2. 7. 12. Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Regimento Interno. alertar o enfermeiro para os materiais que estejam faltando ou em quantidade mínima.: 1ª em 06/2010 389 Página 2 de 3 Continuação da Bibliografia Consultada: Fonte primária. assinar e carimbar. 18. ex. registrar no impresso a data. conferir em cada pacote 12. atentar para que os pacotes que são pouco usados e que vencerão antes da próxima data estipulada para as tarefas sejam substituídos. 14. estes serão ordenados por data de vencimento de esterilização. a hora. anormalidades encontradas e condutas.1 limpeza. umedecer um pano com água e sabão e passar em todas as superfícies e bordas./Data/Rev. 12. Data da Emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 02.390 Título:Limpeza.: 1ª em 06/2010 Página 3 de 3 APÊNDICE H Registro de limpeza do Arsenal Data Observações Assinatura FIM CLASSE 08 AMB . desinfecção e organização do arsenal./Data/Rev.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Resultado esperado: Materiais ou equipamentos limpos. 02 luvas de procedimento. desinfetados. Onde: Na área limpa do expurgo e/ou no local das mesmas. CCIH. macas e mesas para exames Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 03. Biblioteca. Diretoria. Convênios. 01 recipiente com água. Gesqualis. Disponível em: http://www. Em caso de defeito. VDTE.. Condições necessárias: 03 pedaços de tecidos limpos (trapos). portalcofen. Quando: Diariamente e imediatamente após o uso. Em caso de não conformidade: Comunicar ao enfermeiro do turno quando não for realizado. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ângela Aparecida de Lima Márcia Alves Sarmento Márcia Marques Santos Rosângela Oliveira Santos Enfermeira Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Abril/2008 Silvia Cristina Severo Antonieta Lourdes Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Claudia Melo Franco Maria Tereza F. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem./Data/Rev. para que seja reprogramado a realização do procedimento. Acessado em: 12/08/2008. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. de 25 de junho de 1986. solicitar o conserto ou a troca do equipamento bem como a aquisição e reposição do mesmo.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. seguros. Lei n. 01 almotolia com sabão líquido.498. EEUFMG e Cruz Vermelha CLASSE N° de cópias: 150 . Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. 01 impresso ou livro próprio. 7.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. funcionantes e prontos para o uso. de Araújo Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Agosto/2008 Validado pela CCIH Gláucia Helena Martinho Enfermeira Novembro/2008 Avaliado por Rubrica Data 08 AMB Abril/2008 Julho/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.391 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza e desinfecção de cadeiras. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.br.com. 01 almotolia com Álcool a 70 %. secar todo o mobiliário com outro tecido limpo. Regimento Interno.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. friccionar com álcool 70% com outro tecido limpo. registrar em livro de relatório ou impresso próprio a data. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 3. 6. umedecer um tecido com água e sabão e passar em toda a cadeira. 7. Epidemiologia. 12. remover das rodinhas pelos sujidades e resíduos quando presentes. Ed. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. maca ou mesa./Data/Rev. 5. limpeza e desinfecção. FIM CLASSE 08 AMB . separar e preparar os materiais. 9.: Página 2 de 2 Continuação da Bibliografia Consultada: MARTINS. Prevenção. Manual de Infecção Hospitalar. 2007. 2ª edição. 8. 10. solicitar limpeza e lubrificação periódica das rodinhas através de ordem de serviço a manutenção. Rio de Janeiro. 11. Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 2. guardar a cadeira ou maca na sala de utilidades. Hospital das Clínicas. A. Belo Horizonte. macas e mesas para exames Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 03. enxaguar removendo todo o sabão com tecido úmido e limpo. M. 4. Medsi. assinar e carimbar. hora. 2001. calçar as luvas de procedimentos.392 Título: Limpeza e desinfecção de cadeiras. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Controle. quantas vezes forem necessárias. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 13. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Resultado esperado: vide página 2/2 Em caso de não conformidade: Em caso de apresentar sujidade. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Márcia Alves Sarmento Márcia Marques Santos Rosângela Oliveira Santos Antonieta Lourdes Souza Enfermeiro Aux. Biblioteca. 01 escova macia e 01 cotonete (para bomba de infusão). Onde: Na unidade do paciente.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Uma vez por semana quando não estiver sendo utilizado. a ITT foi revisada e acrescentada observação no item “quando” e no item 15 da descrição da instrução de trabalho. 01 almotolia com sabão líquido. de Araújo Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2008 Julho/2008 Abril/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Março/2007 Agosto/2008 Validado pela CCIH Gláucia Helena Martinho Enfermeira Novembro/2008 Gláucia Helena Martinho Antonieta Lourdes Souza Leonor Gonçalves Enfermeira da CCIH Enfa Comissão ITTs VDTE Titular Janeiro de 2010 Março/2007 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Quando: Uma vez ao dia quando em uso na unidade do paciente. 01 rótulo para datar após a desinfecção.393 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza e desinfecção de equipamentos eletrônicos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 03. Antes de encaminhar para setores de manutenção. VDTE. repetir o procedimento. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 08 AMB . Condições necessárias: 03 pedaços de tecido não-estéril (trapo). 01 almotolia com Álcool a 70%. na sala de guarda do material. devido a reclamações do setor de manutenção que tem recebido equipamentos e materiais com sujidade. Após o término do uso. 02 luvas de procedimento. Gesqualis. Enfermagem Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Claudia Melo Franco Maria Tereza F.: 1ª em 02/ 2010 Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. CCIH. Em caso de equipamentos com mau contato encaminhar para o setor de manutenção e providenciar substituição./Data/Rev. na central de equipamento e no expurgo. 01 recipiente com água. Convênios. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Diretoria. Bibliografia consultada: vide página 2/2 Histórico da revisão: Em janeiro de 2010. reunir todo necessário material necessário.: 1ª em 02/ 2010 Página 2 de 2 Resultado esperado: Equipamentos limpos. mesmo quando não em uso. Belo Horizonte. remover o sabão utilizando outro pedaço de tecido discretamente umedecido e secar. usar o tecido somente umedecido. se necessário usar vaselina líquida para lubrificá-lo. R. 5. A. encaminhar o material usado ao expurgo. Lei n. Medsi. de 25 de junho de 1986. portalcofen. 6. ainda em bomba de infusão: utilizar apenas o cotonete para limpar o emissor infravermelho e escova macia para limpar o restante do sensor. Disponível em: http://www.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. enrolar os cabos dos equipamentos e não dobrar os mesmos. 11. Rio de Janeiro. O rótulo deve conter a data da desinfecção. 14. não passar álcool a 70% no painel de programação dos mesmos. 13. CLASSE 08 AMB Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002./Data/Rev. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 8. MARTINS. não encharcá-lo. 7. atentar para partes do equipamento em que não deve ser friccionado com álcool. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Técnicas básicas de enfermagem. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. desinfetados. no caso de bomba de infusão e oxímetro. segundo orientação do fabricante. 2ª ed. 20ª ed. FIM . M. 7. M. Manual de infecção hospitalar. funcionantes testados e datados para controle da limpeza e desinfecção. devido ao possível dano ao equipamento. Hospital das Clínicas.com. 15. et al. calçar as luvas de procedimento. 4. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Acessado em: 12/08/2008. 2. atentar para os equipamentos que devem ficar conectados à fonte de energia. Século XXI. utilizando pedaço de tecido (trapo) levemente umedecido com água e sabão. Regimento Interno.498. 10. friccionar com álcool a 70% utilizando outro pedaço de tecido (3°). testar o equipamento após a limpeza. Controle. limpar todo o equipamento. KOCH. Bibliografia Consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 2001. datar e assinar o rótulo e fixá-lo no equipamento.394 Título: Limpeza e desinfecção de equipamentos eletrônicos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 03. Curitiba. nome do funcionário e o setor que o equipamento pertence. Epidemiologia Prevenção. segundo orientação do fabricante.br. 2004. 2007. 12. 3. 9. Resultado esperado: EPI limpo. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Condições necessárias: 01 almotolia com sabão líquido. Convênios. VDTE. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte. Disponível em: http://www.com. 7. 02 luvas de procedimento. Acessado em: 12/08/2008. desinfetado. Diretoria. solicitar a troca do material.395 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza do Equipamento de Proteção Individual . Lei n. 01 campo de tecido não estéril. A. Regimento Interno. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Em caso de não conformidade: Em caso de dano.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. M. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 08 AMB . Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Manual de infecção hospitalar. Prevenção.br. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Epidemiologia. CLASSE Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ivone Mussel Coutinho Rosângela Oliveira Santos Vanda Custódia Manoel Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Avaliado por Antonieta Lourdes Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Claudia Melo Franco Maria Tereza F. Biblioteca. 03 pedaços de tecidos (trapos) para cada EPI. 01 impresso ou livro próprio. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 almotolia com Álcool a 70%. 01 fita crepe branca larga. portalcofen.EPI Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04.498. Hospital das Clínicas. Controle. Medsi Rio de Janeiro 2001. Quando: Após o uso do equipamento. identificado e pronto para uso. Cangussu Enfermeira CCIH Dezembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. de 25 de junho de 1986. MARTINS. 2ºed. 2007. CCIH. de Araújo Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Abril/2008 Julho/2008 Abril/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Agosto/2008 Validado pela CCIH Dirciana B./Data/Rev. Gesqualis. Onde: Na área limpa do expurgo. enxaguar. deixar a unidade limpa e em ordem. 8.396 Título: Limpeza do Equipamento de Proteção Individual . secar e friccionar álcool a 70%. registrar em livro de relatório ou impresso próprio a data. calçar luvas de procedimento./Data/Rev. lavar o avental de plástico/napa com água e sabão utilizando um dos tecidos limpos. 14. avental e luvas de procedimento).: Página 2 de 2 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 3. 7. não passar álcool a 70%. 15. Separar e preparar o material. máscara. desprezar os EPI(s) descartáveis (gorro.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. data da limpeza e desinfecção e guardá-lo em armário específico. assinar e carimbar. a hora e situações adversas se houver. lavar os óculos com água e sabão líquido. enxaguar e secar. expondo a parte interna da luva. lavar as botas externamente com água e sabão. enxaguar. 9. enxaguar sem retirá-las. deixar escorrer sobre o campo de tecido não estéril. calçar as luvas grossas de cano longo e lavá-las com água e sabão. retirar as luvas grossas virá-las. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 4. 6. lavá-las com água e sabão. 2. utilizar para cada EPI um pedaço de tecido específico. identificar o EPI na fita crepe branca com o nome do usuário. FIM CLASSE 08 AMB . 13. secar com pano seco e limpo e friccionar álcool 70%. 10. 5.EPI Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04. enxaguar. 11. 12. friccionar com álcool a 70% após as mesmas estarem secas. VDTE. 1 escova para limpeza de interiores. Onde: Unidades de Internação. Disponível em: http://www./Data/Rev. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 07 REG . Condições necessárias: 1 almotolia com solução detergente. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Acessado em: 12/08/2008. etiquetas de identificação. 1 galão com álcool a 70%. 1 par de luvas. 1 caneta. furo ou rosca frouxa solicitar a substituição das mesmas.498.br. Biblioteca. Pronto Atendimento. 1 recipiente para imersão de almotolias. EPI: avental impermeável. Quando: A cada 72 horas e antes. 2 pedaços de pano limpo. Gesqualis. Em caso de não conformidade: Em caso de ressecamento. Convênios. Propedêutica e Terapêutica. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Almotolias limpas e desinfetadas. Centro Cirúrgico. limpeza e desinfecção de almotolias Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. CCIH. de 25 de junho de 1986. 7. portalcofen. Bibliografia consultada: continua na página 2/3. Lei n. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Braga Enfermeira CCIH Dezembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. se ocorrer o término da solução ou a almotolia estiver sem identificação ou sem data de validade da solução. 1 galão com Hipoclorito de sódio a 1%. rachadura. Serviços de Diagnóstico. 1 esponja. Ambulatórios. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Novembro/2008 Avaliado por Antonieta Lourdes Souza Claudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Novembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE titular Novembro/2008 Validado pela CCIH Maria Letícia B. Diretoria.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Centro Terapia Intensiva. óculos.397 Instrução de Trabalho Técnico Título: Troca de soluções.com. 3.398 Título: Troca de soluções.htm Acesso em: novembro de 2008. SILVA. sem soluções ou com pouca solução restante. Acesso em: novembro de 2008. 9.º que será colocado em uso de imediato).1 imergir as almotolias em solução de hipoclorito a 1% (diluição conforme orientações do fabricante) por 30 minutos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. desprezar solução através da ponteira.htm Acesso em: novembro de 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Descrição da Instrução de Trabalho: CLASSE 08 AMB INÍCIO 1. desprezar restos de soluções se presentes.G. de 2005. Rio de Janeiro. deixar escorrer o excesso de água e secar o exterior com pano limpo e seco. 7. preencher as almotolias até 2/3 da sua capacidade. 57º Congresso Brasileiro de Enfermagem. Regimento Interno. levar almotolias ao expurgo sujo para iniciar processamento. Disponível em: http://www.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. na área limpa do expurgo. 2002. Norma Técnica – Limpeza e desinfecção de almotolias.gov. Acesso em: novembro de 2008. Processamento de almotolias (limpeza e desinfecção). 6.da et al.br/bvs/ publicacoes/57cbe/resumos/562. HOSPITAL DAS CLÍNICAS. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Disponível em: http://www.br/ssaude/comissao/desin/i16manual. nov. Goiânia. enxaguar as almotolias em água corrente. PREFEITURA MUNICIPAL DA SAÚDE. sendo as transparentes com álcool a 70% ou sabonete e as almotolias opacas com PVPI (somente o n. retirar as almotolias do recipiente com álcool e deixá-las secar espontaneamente. . A enfermagem no controle da infecção hospitalar.: Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: MINISTERIO DA SAÚDE. Manual de Limpeza. Disponível em: http://www. 9. nov.fiocruz.gov. 5. – SMS.hucff.ufrj.htm. Usar ar comprimido para secar o interior das almotolias.ipec.br/especialidades/ccih/process_almotolias. deixar as almotolias emborcadas para escorrer o excesso de água.ribeiraopreto.pdf. limpeza e desinfecção de almotolias Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04.saude. 2.br/ccih/ rotinas/IPEC%20ROTINA%20C7. Disponível em: http://www. Belo Horizonte. 4. Identificar almotolias com data de validade a vencer no dia. Desinfecção e Esterilização de Artigos em Unidades de Saúde de Ribeirão Preto-RP. lavar as almotolias com solução detergente ou água e sabão utilizando escova própria para limpeza de seu interior e exterior. 2007. 2008. D.sp. 8./Data/Rev. nov. 2002. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002 e paramentar-se com EPI’s. Processamento de almotolias (limpeza e desinfecção) – Rotina C7. desenroscar as ponteiras. Comissão de Controle de Infecção.saude. para desinfecção química 9. Não completar a solução das almotolias com enchimentos sucessivos. Belo Horizonte. Hospital das Clínicas. Fiocruz – Fundação Oswaldo Cruz. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. enxaguar exaustivamente em água corrente. 10. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas.2 imergir as almotolias em álcool 70% por 10 minutos. CCIH.bvsms. limpeza e desinfecção de almotolias Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04. 16. 15. deixar o expurgo limpo e em ordem.: 399 Página 3 de 3 11. retirar os EPI’s e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. identificar o tipo de solução das almotolias com a etiqueta. colocar data do envaze e data de validade e nome legível. a solução usada e o número de almotolias processadas. FIM CLASSE 08 AMB . 14. 13. assinar e carimbar.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. distribuir as almotolias onde forem necessárias em cada setor ou estocá-las em local limpo e seco.Título: Troca de soluções./Data/Rev. registrar em livro de relatório a data. 12. Convênios./Data/Rev. muco. comunicar ao enfermeiro. Diretoria. Quando: Para limpar instrumental clínico e cirúrgico. VDTE. Uso adequado do produto.: Página 1 de 2 Quem: Técnico de enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. CCIH. Meira Maria Teresa F. Em caso de não conformidade: Em caso de não remoção de qualquer sujidade. fezes. Resultado esperado: Material limpo. se persistir a sujidade. Onde: Na área destinada à limpeza ou lavagem do material. Gesqualis. endoscópios. Condições necessárias: material a ser limpo 01 seringa de 10 ml 01 galão de detergente enzimático 01 máscara facial e 01 par de óculos de proteção 01 medidor graduado em ml 01 avental impermeável e 01 relógio 01 fonte de água corrente 01 par de luvas de borracha de cano longo recomendações de uso do fabricante 01 impresso de controle e 01 livro relatório 01 escova não metálica de cerdas duras 01etiqueta e caneta 01 recipiente plástico que contemple a quantidade do material a ser limpo Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. gordura. Armond Enfermeiro CCIH Novembro/2008 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. CLASSE Bibliografia consultada: vide página 2/2. conforme orientação do fabricante. Araújo Enfermeira Enfermeira da CME 28/05/08 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Outubro/2008 Validado pela CCIH Guilherme A. instrumentos microtubulares. Evitar desperdício. equipamentos e materiais médico-hospitalares. repetir o processo.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. de Sousa Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira 27/05/08 Avaliado por Anna Alessandra M. fluidos orgânicos e proteínas em geral. 08 AMB Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Antonieta L. locais de difícil acesso à remoção mecânica e na presença de sangue. Biblioteca. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 .400 Instrução de Trabalho Técnico Título: Utilização do detergente enzimático Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04. Acessado em: 12/06/2008. separar o material pesado e cortante deixando os itens finos e leves por cima. 2. 20. escovar o instrumental. Regimento Interno. 15. 13. 4. Hospital das Clínicas. 14.lenzafarm. verificar a necessidade de pré enxágüe do material (presença de sangue e/ou secreção visível) e retirar passando em água corrente. diluir ou preparar apenas a quantidade necessária para higienizar o material. retirar o material verificando a limpeza do mesmo. não adicionar alvejantes. 10. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. pois. trocar a solução a cada 6 horas e sempre que a solução apresentar sinais de saturação (alteração de cor. 5. assinar e carimbar. 16. injetar solução nos tubos finos com o auxílio de uma seringa. utilizar o medidor ou a válvula pump do produto para adicionar a quantidade em ml do detergente enzimático. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. portalcofen. vestir os EPIs (máscara. conforme a recomendação do fabricante no rótulo do produto. 6.401 Título: Utilização do detergente enzimático Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04. registrar o procedimento no impresso de controle e colar no livro de relatório. enxaguar o material em água corrente e colocar para secar. 12. Belo Horizonte. 8. 19. Lei n. WWW. a quantidade em ml de detergente enzimático a ser adicionada no recipiente de plástico contendo água. 11. 2007. 23. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. desinfetantes ou qualquer solução química.br/enzima. 3. verificar. 18. textura e odor).btm e www. anotar na etiqueta de identificação a data. 22. óculos.com. utilizar o medidor para colocar no recipiente de plástico a quantidade de água em litros suficiente para cobrir o material. FIM CLASSE 08 AMB .com. o nome da pessoa que realizou a diluição e fixar no recipiente. Disponível em: http://www.: Página 2 de 2 Bibliografia Consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.br/detergente-enzimatico. avental e luvas de cano longo).html Acessado em 12/06/08.br. independente do tempo de uso da mesma. na direção das mesmas. observar o aspecto da solução. deixar o setor limpo e organizado. principalmente as áreas críticas como articulações. permanecerá válida enquanto estiver clara.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Identificar o tipo e a quantidade de material a ser limpo.498.lenzafarm. 21./Data/Rev. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. cremalheiras e ranhuras. manter o material submerso pelo tempo recomendado pelo fabricante. 7. límpida e pelo tempo recomendado pelo fabricante. 9. o horário. 17. outros detergentes.com. 7. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. de 25 de junho de 1986. colocar o instrumental aberto e o material plástico desmontado sempre que possível. retirar os EPIs e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. instrumental.com./Data/Rev. Acessado em: 12/08/2008. 01 par de luvas nitrílicas de cano longo. Técnico de Enfermagem.de1x1m.br. Biblioteca. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . íntegros e funcionantes. Onde: Sala de limpeza de material (Expurgo). 7. CLASSE 08 AMB Bibliografia consultada: continua na página 2/2 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. Condições necessárias: Material usado em imersão de solução de água e detergente: 01 ponto de água corrente. Diretoria. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. óculos de proteção. 01 vasilhame com solução de detergente enzi- mático EPIs (luvas de auto-proteção. caixas) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04. Disponível em: http://www. gorro. Auxiliar de Enfermagem. trapos limpos em número de acordo com o quantitativo de material: 01 campo velho de tecido +/. secos. 01 almotolia com sabão líquido. de 25 de junho de 1986. 01 escova de cerdas firmes e uma esponja não abrasiva. avental impermeável). Gesqualis.498.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Quando: Após a utilização do material e/ou seu encaminhamento para o expurgo. Convênios. portalcofen. VDTE. limpo e seco Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Em caso de não conformidade: Em caso de danos no material. Resultado esperado: Materiais limpos. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Maria Tereza F. Lei n. de Araújo Rosângela de Oliveira Santos Enfermeira Enfermeira Novembro/2008 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Cláudia M. Melo Franco Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Dezembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Dezembro/2008 Validado pela CCIH Gláucia Helena Martinho Enfermeira CCIH Janeiro/2009 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. substituí-lo e comunicar ao enfermeiro do setor.402 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza de material crítico (cubas. CCIH. enxugar o material em toda a sua extensão revisando a limpeza. novamente. enxaguar abundantemente em água corrente. agrupar os materiais por função. 2007. caixas e outros materiais não articulados. FIM CLASSE 08 AMB . 7.: 403 Página 2 de 2 Continuação da bibliografia consultada: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. escorrer o material e colocá-lo imerso na solução de detergente enzimático. 4. repita a lavação. 14. conforme ITT correspondente. deixar o setor limpo e organizado. espessura ou apresentação para serem encaminhados à CME. retirar uma pinça de cada vez e lavar o instrumental cuidadosamente com a escova especialmente as cremalheiras e articulações realizando movimentos no sentido das serrilhas. 19. 10. 9. hora. registrar no livro de relatórios a data.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Paramentar-se com os EPIs. Caso alguma sujeira persista./Data/Rev. 18. usar a esponja para lavar copos. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. cubas. caixas) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04. verificar a quantidade e tipo de material e organizar o fluxo para realizar a tarefa. assinar e carimbar. retirar uma peça de cada vez. da solução de água e detergente e passá-la sob a água corrente. colocando-os para escorrer sobre a bancada forrada com o campo velho. 3. conforme o estabelecido pelo fabricante. observar que o material mais pesado deverá ficar no fundo e os mais leves por cima. tamanho. 2. Regimento Interno. aguardar o tempo preconizado. 17. 5. lavar as mãos conforme NT CCIH 002. 16. instrumental. se material danificado a conduta. 11. Belo Horizonte.Título: Limpeza de material crítico (cubas. calçando as luvas de procedimento por baixo das luvas nitrílicas. 15. 8. 12. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 6. separar o material não apto para posterior troca ou recolocar na solução enzimática. trocar as soluções dos vasilhames (sabão líquido e detergente enzimático conforme ITT correspondente). 13. integridade e funcionalidade usando os trapos. procedimento realizado. retirar os EPIs restantes e lavá-los conforme ITT correspondente. retirar as luvas nitrílicas e os óculos de proteção. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Onde: Na sala de limpeza de material. 01 carrinho limpo e desinfetado para transporte de material limpo. Quando: Após uso pelo paciente. jarro.404 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza e desinfecção de material não crítico (bacia. CCIH. Comissão ITT Enfª./Data/Rev. balde. Braga Enfermeira Novembro/2008 Gláucia Helena Martinho Ivone Coutinho Mussel Rosângela Oliveira Santos Antonieta Lourdes de Souza Claudia Melo Franco Enfª. 01 almotolia com sabão líquido. após realização de procedimentos. EPI (luvas de procedimento. devido à definição pela CCIH/CME. 01 almotolia com álcool a 70%. o mesmo foi acrescentado a esta ITT de limpeza. óculos de proteção. Atividades Nome Cargo Elaborado por Carolina Duarte Márcia Alves Sarmento Pereira Márcia Marques Rosângela Oliveira Santos Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Auxiliar de Enfermagem Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Antonieta Lourdes Sousa Anna Alessandra M. 04 pedaços de pano limpo (trapo). VDTE. do modo de como seria feito o processo de desinfecção destes materiais na instituição. Histórico da revisão: Em maio de 2010. Resultado esperado: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3.5 VDTE 016009 Nº. 10 cm de fita adesiva. Coord. 01 esponja de espuma não abrasiva. CCIH Enfª.: 1ª em 07/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. CME Enfª. Biblioteca. Diretoria. marreco). de Meira Claudia Melo Franco Maria Tereza F. comadre. Comissão ITT Julho/2010 CLASSE 08 AMB Rubrica Data (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Araújo Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Abril/2008 Maio/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Outubro/2008 Validado pela CCIH Maria Letícia B. 02 escovas com haste longa de cerdas macias. Condições necessárias: 01 ponto com água corrente. avental semipermeável com manga longa e luvas nitrílicas de cano longo). 01 papel para etiqueta (rótulo). Coord. 01 campo duplo velho limpo e seco. Convênios. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . 01 impresso ou livro próprio e 01 caneta. Data da emissão: Número da IT: Código: DIR 04/2009 AMB 04. máscara. Gesqualis. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3. CME Enfª. comadre. Lei n.com. Regimento Interno. São Paulo: Atheneu. 15. Belo Horizonte. balde. M.498. Em caso de não conformidade: Em caso do material apresentar sujidade. Alerta 6. Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.2 os outros artigos seguirão a seqüência abaixo 7. molhar outro trapo com álcool a 70% e friccionar por três vezes o material. 10. Prevenção. Epidemiologia. portalcofen. Em caso de perfurações. CLASSE 08 AMB . A. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos./Data/Rev. friccionando com a espoja e/ou escova de acordo com a característica do material. ar ou perdigoto) e as comadres e marrecos de setores críticos (CTIs e Unidade de Transplantes) serão encaminhados para a CME onde serão processados. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Data da emissão: Número da IT: Código: DIR 04/2009 AMB 04. 6.5 VDTE 016009 Nº. deixar escorrer o excesso de água e colocar sobre o campo limpo e seco. Na área limpa 14. Manual de infecção hospitalar. 11. marreco e cuba rim quando houver resíduos de fezes ou secreção utilizando água corrente. reunir todo o material a ser limpo. 3. de 25 de junho de 1986. Disponível em: http://www. 8. Procedimentos básicos de enfermagem. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 7. MARTINS. marreco). N. secar o material com tecido limpo e seco (trapo).Título: Limpeza e desinfecção de material não crítico (bacia. repetir o procedimento até que fique completamente limpo. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Acessado em: 12/08/2008. 6. comunicar ao enfermeiro e solicitar a substituição. 13. Controle. passar este material para a parte limpa ou na falta desta. funcionantes. 9. desinfetados. lavar um a um com água e sabão. M. retirar as luvas nitrílicas. colocar diretamente no carrinho para transporte. 2º ed. C.br. separar. calçar novas luvas de procedimento. 5. jarro. 4. fazer a pré-lavagem da comadre. preparar o material e estender o campo sobre a bancada. paramentar com os EPIs calçando as luvas de procedimento por baixo das luvas nitrílicas.: 1ª em 07/2010 405 Página 2 de 3 Resultado esperado: Materiais limpos. Hospital das Clínicas. Bibliografia consultada: ALEXANDRE.1 Os artigos utilizados em pacientes em Precauções por via de Transmissão (contato. Medsi Rio de Janeiro 2001. 2007. 2003. um de cada vez. 12. enxaguar abundantemente com água corrente. secos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO Na área suja 1. datados e identificados pelo responsável pelo procedimento. 2. FIM CLASSE 08 AMB .406 Título: Limpeza e desinfecção de material não crítico (bacia. Data da emissão: Número da IT: Código: DIR 04/2009 AMB 04. 20.5 VDTE 016009 Nº. deixar o setor limpo e organizado. 17. registrar em livro ou impresso próprio a data e hora. assinar e carimbar. retirar o restante dos EPIs e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. marreco).: 1ª em 07/2010 Página 3 de 3 sendo primeiro na parte externa e depois na interna (para a parte interna do marreco usar a 2ª escova com haste). datar e identificar no rótulo. 18. jarro. Ao final do plantão proceder a limpeza dos mesmos conforme ITT correspondente. 19. o responsável pelo procedimento e pregar nos materiais. balde. comadre. 16./Data/Rev. 407 Instrução de Trabalho Técnico Título: Organização, conferência e encaminhamento de material para a CME Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 1ª em 07/2010 Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Quando: Nos horários padronizados e estabelecidos pela CME. Onde: Unidades de Internação, Pronto Atendimento, Centro de Tratamento Intensivo, Setores de Diagnóstico, Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Condições necessárias: Embalagens de plásticos já padronizadas pela Instituição; material limpo e seco; 1 carrinho de transporte limpo e desinfetado; 1 caderno ou impresso de protocolo; 1 caneta esferográfica. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Resultado esperado: Material limpo, seco, íntegro, funcionante, separado, identificado, transportado em segurança e recebido pela CME. Em caso de não conformidade: Solicitar a presença do enfermeiro da CME em caso de dúvidas referentes ao material, e neste caso, dar retorno ao enfermeiro do andar quanto às não conformidades detectadas e a conduta tomada. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www. portalcofen.com.br. Acessado em: 12/08/2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte, 2007. CLASSE Histórico da revisão: Em junho de 2010 devido a retirada de uma ITT desta subclasse o número desta mudou de AMB 04.7 para AMB 04.6. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Rosangela O. Santos Maria Tereza F. Araújo Enfermeira Enfermeira Outubro/2008 Outubro/2008 Avaliado por Anna Alessandra M de Meira Antonieta Lourdes de Souza Vanda C. F. Manoel Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2008 Dezembro/2008 Novembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Dezembro/2008 Validado pela CCIH Gláucia Helena Martinho Enfermeira CCIH Janeiro/2009 Antonieta Lourdes de Souza Enfª. Comissão ITT Julho/2010 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 08 AMB 408 Título: Organização, conferência e encaminhamento de material para a CME Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 1ª em 07/2010 Página 2 de 2 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Certificar que o material está limpo, seco, íntegro e funcionante. Se sujo ou molhado, voltar para a limpeza conforme ITT correspondente; se não funcionante, substituí-lo; 2. separar o material por processo de esterilização; 3. datar, identificar e listar todo o material a ser encaminhado em impresso ou caderno da própria unidade; 4. embalar em um saco plástico, separadamente, os materiais termossensíveis; 5. embalar o material a ser autoclavado por função, tamanho, espessura ou pacote; 6. organizar os sacos com os materiais no carrinho, colocando os pesados por baixo e os leves e delicados por cima; 7. descer o carrinho com o impresso ou caderno, utilizando o elevador para cargas, até a recepção de material da CME; 8. conferir todo o material juntamente com o funcionário da CME; 9. assinar a folha padronizada de entrada do material pela CME; 10. solicitar que o funcionário da CME assine o impresso ou o caderno do setor registrando o recebimento do material; 11. retornar ao setor de origem e proceder a desinfecção do carrinho; 12. manter a sala de limpeza de material limpa e organizada. FIM CLASSE 08 AMB 409 Instrução de Trabalho Técnico Título: Limpeza e desinfecção da sala de “expurgo” Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data/Rev.: 1ª em 07/2010 Página 1 de 3 Quem: Técnico de Enfermagem e Auxiliar de enfermagem. Quando: Área suja – diariamente. Área limpa – semanalmente. Geladeira – mensalmente. Onde: Sala de expurgo das Unidades de Internação, Pronto Atendimento, Centro de Tratamento Intensivo, Serviços de Diagnóstico, Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Condições necessárias: 6 pedaços de panos limpos e velhos 1 avental descartável 1 almotolia de sabão líquido 1 par de óculos de proteção 1 almotolia de álcool a 70% 1 par de luvas de borracha de cano longo 1 recipiente/bacia com água 1 mapa de controle Descrição da Instrução de Trabalho: vide pag. 2/3 e 3/3. Resultado Esperado: Expurgo limpo, desinfetado e organizado. Em caso de não conformidade: Em caso do procedimento não ser realizado, comunicar ao enfermeiro. Bibliografia consultada: coninua na página 2/3 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www. portalcofen.com.br. Acessado em: 12/08/2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte, 2007. Histórico da revisão: Em junho de 2010 devido à retirada de uma ITT desta subclasse o número desta mudou de AMB 04.8 para AMB 04.7. Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira 16/05/2008 Avaliado por Maria Dirce Mendonça Cláudia Melo franco Enfermeira Enfermeira Maio/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Junho/2008 Validado pela CCIH Dirciana B. Cangussu Enfermeira CCIH Dezembro/2008 Antonieta Lourdes de Souza Enfª. Comissão ITT Julho/2010 (Quando necessário) Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 08 AMB 410 Título: Limpeza e desinfecção da sala de “expurgo” Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data/Rev.: 1ª em 07/2010 Página 2 de 3 Continuação da Bibliografia Consultada: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Manual de Infecção Hospitalar – Epidemiologia, Prevenção e Controle – 2 ed. Médica e Cientifica. Belo Horizonte, 2001 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 08 AMB 1. Vestir o avental e colocar os óculos de proteção; 2. retirar os materiais dos armários ou das bancadas superiores ou inferiores e colocá-los sobre a bancada principal; 3. higienizar as mãos e calçar as luvas; 4. molhar um pano na água da bacia e esguichar o sabão no mesmo; 5. limpar a superfície das bancadas superiores e/ou inferiores e os armários nas partes internas e externas e desprezar o pano (usar mais de um se necessário); 6. molhar outro pano para enxaguar a superfície das bancadas e os armários nas partes internas e externas (não desprezá-lo, deixar torcido sobre a bancada); 7. com outro pano secar e friccionar álcool a 70% nos armários nas partes internas e externas e superfície das bancadas (não desprezá-lo); 8. retirar as luvas e higienizar as mãos; 9. recolocar o material organizadamente nos armários ou nas bancadas; 10. retirar todo o restante de material da bancada principal ou colocar num canto da mesma e depois repetir o procedimento deste lado; 11. calçar as luvas novamente e pegar o pano utilizado no item 6; 12. molhar na bacia, esguichar o sabão no mesmo e limpar toda a superfície e as bordas da bancada, desprezar o pano; 13. pegar o pano utilizado no item 7, molhar na bacia e enxaguar a superfície e bordas da bancada (não desprezá-lo, deixar torcido sobre a bancada); 14. com outro pano, secar e friccionar álcool a 70% na superfície e borda da bancada (não desprezá-lo); 15. retirar as luvas e higienizar as mãos; 16. recolocar o material organizadamente nas bancadas, ou seja, em seus devidos lugares; 17. encaminhar material para exame que estiver na geladeira do expurgo, se houver; 18. transferir soluções para outro refrigerador ou caixa de isopor com gelo, se houver; 19. desligar o refrigerador da guarda de material biológico; 20. calçar as luvas mais uma vez; 21. cuidar para que a água do degelo não escorra pelo piso; 22. após o degelo retirar o excesso de água acumulada no fundo do refrigerador; 23. pegar o pano utilizado no item 13, molhar na bacia, esguichar o sabão no mesmo e limpar todo o refrigerador por dentro e por fora, desprezar o pano após o uso; 24. pegar o pano utilizado no item 14, molhar na bacia e enxaguar todo o refrigerador, por dentro e por fora; desprezar o pano após o uso; 25. com outro pano secar e friccionar álcool à 70% em todo o refrigerador, por dentro e por fora; 26. desprezar o pano; 27. desprezar a água da bacia e lavá-la; retirar e desprezar o avental e encaminhar o óculos para limpeza; 28. retirar as luvas e higienizar as mãos; 411 Título: Limpeza e desinfecção da sala de “expurgo” Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 04.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data/Rev.: 1ª em 07/2010 Página 3 de 3 29. ligar o refrigerador e aguardar uma hora para retornar com as soluções ou colocar material para exames; 30. deixar o setor limpo e organizado; 31. anotar no impresso de controle do Registro de Limpeza do Expurgo, vide abaixo, a data, intercorrências, se houver e assinar. APÊNDICE I Registro de Limpeza do Expurgo Data Limpeza ou intercorrência Assinatura do responsável FIM CLASSE 08 AMB 412 Instrução de Trabalho Técnico Título: Condutas em acidente com quimioterápicos citotóxicos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 05.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data/Rev.: 1ª em 09/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro, Técnico em Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e funcionários dos serviços gerais. Quando: Na ocorrência de derramamento de quimioterápico citotóxico envolvendo ambiente e/ou pessoal. Onde: Nas áreas onde são realizadas atividades de administração e transporte de quimioterápicos citotóxicos. Condições necessárias: 1 Kit de derramamento contendo: 1 avental descartável, impermeável, com manga longa 1 máscara de proteção com camadas filtrantes (N 95) 1 par de óculos de proteção 1 par de luvas nitrílicas 100 folhas de papel descartável 10 compressas velhas ou trapos 1 unidade de agulha 40/12 2 propés descartáveis 1 bolsa com 100ml de solução fisiológica a 0,9% 1 almotolia com detergente líquido 1 almotolia com álcool a 70% 1 impresso de memorando 1 caixa para descarte de resíduos perfuro-cortante tóxico de 13 litros, na falta desta, utilizar a caixa para descarte de resíduos perfuro-cortante, identificando-a como Lixo Tóxico. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3. Resultado esperado: Remoção total e segura de resíduos decorrentes de acidentes com drogas citotóxicas. Encaminhamento adequado do indivíduo que sofreu contaminação gerada por contato ou inalação de drogas citotóxicas. Em caso de não conformidade: vide página 2/3. CLASSE 08 AMB Bibliografia consultada: vide página 2/3. Histórico da revisão: Em Agosto/2010 devido a inserção e padronização do Kit de derramamento no HC e atualização do modo de limpeza de quimioterápicos citotóxicos, os mesmos foram incorporados à presente ITT. Atividades Nome Cargo Elaborado por Cláudia Denísia de Brito Ronan de Abreu Ramirez Enfermeiro Enfermeiro Julho/2008 Avaliado por Cláudia Melo Franco Enfermeiro Agosto/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH Dirciana B. Cangussú Nice F. de Souza Enfermeira CCIH Setor gerenciamento de Resíduo Dezembro/2008 Revisado por Ronan de Abreu Ramirez Claudia Denísia de Brito Antonieta Lourdes de Souza Enf°. Coord. Ambulatório de QT Enfª. do Ambulatório de QT Enfª. Comissão de ITT Setembro/2010 Retirado por n/a n/a n/a (Quando necessário) Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha Rubrica Data N° de cópias: 150 Título: Condutas em acidente com quimioterápicos citotóxicos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 05.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data/Rev.: 1ª em 09/2010 413 Página 1 de 3 Em caso de não conformidade: Em caso de grandes derramamentos de citotóxicos em que o Kit não seja suficiente para contenção: comunicar ao enfermeiro ou técnico de enfermagem para que providencie outro kit e auxilie no procedimento. Bibliografia consultada: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÀRIA. RDC Nº. 220 de 21 de Setembro de 2004. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Terapia Antineoplásicas. BONASSA, E., SANTANA, T. R. Enfermagem em terapêutica oncológica. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Biossegurança: Alguns Aspectos Importantes-ZODIAC. COREN-MG. NR 32- Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. 2007. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO Em caso de contaminação dos equipamentos de proteção individual e/ ou diretamente da pele ou olhos, realizar os seguintes procedimentos 1. Remover imediatamente as luvas e as vestimentas; 2. lavar exaustivamente com água e sabão, as áreas da pele atingidas, enxaguar e secas com o papel toalha; 3. se o profissional estiver usando lente de contato, retirá-la imediatamente e lavar o olho exaustivamente com a solução fisiológica isotônica em jato; 4. o enfermeiro deverá fazer um memorando informando sobre o acidente ocorrido e encaminhar o profissional para atendimento médico imediato. Em caso de acidente ambiental: 1. 2. 3. 4. certificar-se do derramamento do quimioterápico citotóxico; avaliar a extensão e já definir a nesse cidade ou não de mais um Kit; retirar o paciente do local (área ou leito) e acomodá-lo em outro local; isolar a área do derramamento e buscar o(s) Kit(s) de derramamento na área limpa do expurgo; 5. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002 e paramentar-se com o EPI; 6. pegar as compressas secas e reservar uma unidade; 7. com a mão dominante usar uma a uma das compressas, retirando o medicamento derramado, com movimentos firmes e em forma de pressão (unidade do paciente, suporte de soro, bomba de infusão, bandeja, parede, chão ou onde houve o derramamento). Trocar a compressa sempre que julgar necessário; 8. desprezar a compressa usada na caixa para descarte de resíduo tóxicos; 9. pegar a compressa reservada e umedecê-la com álcool a 70%; 10. friccionar em toda a área onde houve o derramamento e também desprezar na caixa para descarte de resíduos tóxicos; CLASSE 08 AMB 414 Título: Condutas em acidente com quimioterápicos citotóxicos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: AMB 05.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº/Data/Rev.: 1ª em 09/2010 Página 1 de 3 11. retirar as luvas e os óculos, guardá-los cada um em um saco plástico e vedar; 12. retirar o restante do EPI, desprezá-los na caixa e levar a mesma e os sacos lacrados para a área suja do expurgo; 13. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; 14. trocar a roupa de cama do paciente e retornar com o mesmo para o leito deixando-o seguro e confortável; 15. informar à Central de Equipamento o uso do Kit de derramamento, solicitando reposição do mesmo; 16. documentar o acidente de contaminação ambiental informando o local do acidente, a droga e quantidade, pessoas envolvidas, o procedimento de limpeza adotado, assinar, carimbar e encaminhar uma cópia ao responsável pelo gerenciamento de resíduos da instituição. FIM CLASSE 08 AMB 415 Instrução de Trabalho Técnico Título: Condutas para o descarte de mercúrio (termômetro/coluna de esfigmomanômetro) Data da emissão: Número da IT: Código: DIR Nº/Data/Rev.: 04/2009 AMB 05.2 VDTE 016009 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Quando: O aparelho se tornar inutilizado ou houver quebra da coluna de mercúrio (termômetro ou aparelho de pressão). Onde: Unidades de Internação, Pronto Atendimento, Centro Cirúrgico, Centro de Tratamento Intensivo, Serviços de Diagnóstico, Propedêutica e Terapêutica, Ambulatórios, Ambulâncias e Domicílio. Condições necessárias: 01 bandeja de inox; 01 par de luvas nitrílicas; 01 seringa de 10 ou 20ml; 01 máscara para gases e vapores orgânicos com 01 almotolia de sabão líquido; carvão ativado; 02 luvas de procedimento; EPIs: óculos de proteção; fita crepe para vedar; 01 recipiente rígido, exceto de vidro, com tampa 01 cartão, cartolina ou outro material rígido; de rosca. 01 rótulo de identificação; Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Resultado esperado: Isolar o mercúrio, identificar corretamente e comunicar ao setor de Gerenciamento de Resíduos para encaminhamento final correto, com menor risco de contaminação para o paciente, o profissional e o meio ambiente. Em caso de não conformidade: vide página 2/3. Bibliografia consultada: vide página 2/3. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Daniela de Oliveira Santos Elizabeth Soares Figueiredo Marlene Clarett Reis Maria de Fátima S. de Souza e Silva Denise Ferreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Téc.Enfermag. 07/04/2006 Avaliado por Maria Bárbara Alves dos Santos Antonieta Lourdes de Souza Anna Alessandra Mattos de Meira Cláudia Melo Franco Maria Tereza F. de Araújo Miriam Louise S. Bandeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 09/06 e 12/08 Abril/2008 Junho/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Dezembro/2008 Validado pela CCIH Elci de Souza Santos Gláucia Helena Martinho Coord. Resíduos Enfermeira CCIH Janeiro/2009 Janeiro/2009 (Quando necessário) Rubrica Data 08 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha CLASSE N° de cópias: 150 AMB 416 Título: Condutas para o descarte de mercúrio (termômetro/coluna de esfigmomanômetro) Data da emissão: Número da IT: Código: DIR Nº/Data/Rev.: 04/2009 AMB 05.2 VDTE 016009 Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Em caso de não conseguir isolar o mercúrio, comunicar com o Serviço de Gerenciamento de Resíduos do HC para orientação. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www. portalcofen.com.br. Acessado em: 12/08/2008. POTTER, P.A. e PERRY, A.G. Sinais Vitais. In: Fundamentos de Enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. v. 1, cap.31, pág. 657 – 707. Trad. Carlos Eduardo Severo Macieira UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Setor de Resíduos. Recomendação Técnica para descarte de Mercúrio. Belo Horizonte, 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte, 2007. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 08 AMB 1. Aparelho sem condições operacionais com a coluna de mercúrio íntegra 1.1 conservar a embalagem original e vedá-la com a fita crepe; 1.2 acondicionar a embalagem original vedada em recipiente rígido; 1.3 identificar o recipiente com a inscrição “material pérfuro cortante mercúrio”; 2. aparelhos com a coluna de mercúrio rompida ou quebrada 2.1 Sem derramamento do mercúrio 2.1.1 acondicionar a embalagem em recipiente rígido, não poroso, com selo d’água resistente a ruptura, punctura e/ou vazamento; 2.1.2 lacrar o recipiente e identificá-lo com o símbolo de substância tóxica com a inscrição “Contém “Mercúrio;” 2.2 Com derramamento de mercúrio 2.2.1 colocar os óculos, a máscara e as luvas de procedimento; 2.2.2 retirar o paciente imediatamente do ambiente contaminado; 2.2.3 abrir as janelas para dissipar a concentração de mercúrio no ambiente; 2.2.4 calçar as luvas nitrílicas; 2.2.5 recolher o mercúrio derramado, reunindo-o com o cartão ou cartolina e aspirando com o auxílio da seringa; 2.2.6 colocar o mercúrio aspirado no recipiente rígido, completar com água até um terço do volume total do frasco e vedá-lo com a tampa de rosca; 2.2.7 evitar contato direto com o mercúrio derramado. Se ocorrer contato com a pele, lavar imediatamente o local com água corrente; 2.2.8 identificar o frasco com o símbolo de substância tóxica, com a inscrição “Contém Mercúrio”; 2.2.9 retirar os óculos, a máscara e as luvas nitríficas; 3. trocar as roupas do paciente e lavar imediatamente o local com água corrente em caso de con- Título: Condutas para o descarte de mercúrio (termômetro/coluna de esfigmomanômetro) Data da emissão: Número da IT: Código: DIR Nº/Data/Rev.: 04/2009 AMB 05.2 VDTE 016009 417 Página 3 de 3 tato direto; 4. trocar as roupas de cama caso ocorra contato com o mercúrio; 5. encaminhar o frasco devidamente identificado para o “expurgo”; 6. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; 7. comunicar com o setor de resíduos e registrar a ocorrência 7.1 em caso de acidente com o paciente, registrar no prontuário; 7.2 em caso de acidente com o funcionário, redigir memorando e encaminhar ao SAST; 7.3 em ambos os casos, redigir memorando ao setor de resíduos com a descrição do material e as condições em que ele se encontra para encaminhamento final correto; 8. aguardar o Setor de Resíduos que providenciará o recolhimento do “mercúrio”. FIM CLASSE 08 AMB Instrução de Trabalho Técnico CLASSE 09 REG Necessidade humana básica - Terapeutica corrida de leito. Centro de Tratamento Intensivo.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev. na política institucional.: Página 1 de 5 Quem: Enfermeiro. Ambulatórios. Onde: Unidades de Internação. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/5. Quando: Após a liberação de cada prescrição. R. Biblioteca. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 09 . Condições necessárias: 01 caneta comum 01 caneta marca texto prescrição médica atual prescrição médica anterior (se adequado) conhecimento prévio do paciente (histórico de enfermagem.419 Instrução de Trabalho Técnico Título: Aprazamento da prescrição para o paciente Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 01. Resultado esperado: Distribuição adequada dos intervalos dos medicamentos prescritos para tratamento do paciente com base na prescrição. solicitar a prescrição de medicamentos/procedimentos utilizados/realizados em situações de emergência. Propedêutica e Terapêutica e Domicílio. Circular horários se colocados indevidamente e assinar. Convênios. CCIH. passagem de plantão. Bibliografia consultada: vide página 2/5. preenchimento incompleto e letra ilegível. Pronto Atendimento. 3/5. Questionar abreviaturas desconhecidas. durante atendimento). Gesqualis. Diretoria. Solicitar complementação ou substituição da prescrição em caso de rasuras. Serviços de Diagnóstico. 4/5 e 5/5. Moreira Thais Ferreira de Lourdes Carneiro Elisabete Silva Peixoto Fabiana Lacerda Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Julho/2008 Julho/2008 Julho/2008 Outubro/2008 CLASSE Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Outubro/2008 TER Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro CCIH Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. VDTE. sob indicação verbal. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Outubro/2008 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Lucia F. Em caso de não conformidade: Assim que possível. nas características do medicamento e nas condições clínicas do paciente. 3 8 em 8 horas: 14.498. 24. 24. 6.4 12 em 12 horas: 12. Hospital das Clínicas. Lei n. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. para 08 vezes ao dia. após obtenção de culturas. 2003. Acessado em: 12/08/2008. 18.2 6 em 6 horas: 12.G.de. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Rio de Janeiro: Elsevier. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Aprazamento de medicação. 08. O horário circulado significa que o medicamento não deverá ser administrado ou o procedimento não deverá ser realizado naquele momento. acrescentar dois horários na madrugada (ANEXO J). 2006/2007. Latin American Sepsis Institute. se mais de um antibiótico. 22. A. 08. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 162p.br. para 04 vezes ao dia. 06. para dar continuidade aos intervalos adequados de administração e de acordo com o estado clínico do paciente.. colocar os horários de administração dos medicamentos na nova prescrição seguindo a prescrição anterior. 06 ou 20. Disponível em: HTTP://200.: Página 2 de 5 Bibliografia consultada: ASSOCIAÇÃO DE MEDICINA INTENSIVA BRASILEIRA (AMIB) Sepse. 18. 2007. 5. 8. 16. Fundamentos de Enfermagem. T. 06 ou 16. para não sobrecarregar a função hepática e renal e/ou sobrepor tempos de administração. iniciar antibioticoterapia imediatamente. 2. Resolução COFEN Nº. 4. 6. Se errar circular o horário. 2005. 7. Receber a nova prescrição médica. portalcofen. de 25 de junho de 1986.M. 3. II. 311/2007. aprazar dieta enteral para 06 vezes diárias: 08. nas admissões em Unidades de Terapia Intensiva ou Centros de Terapia Intensiva e antes de 03 horas. 24 ou 18. 08. PERRY. 04. 9. 14. 17. iniciar antibioticoterapia endovenosa de largo espectro antes da 1ª hora. Regimento Interno. Acesso em: 02 outubro 2008. Disponível em: http://www. 23 horas. iniciar antibioticoterapia e analgésicos após procedimento cirúrgico levando em consideração . compreensível e com letra legível. Código de ética dos profissionais de enfermagem. nunca rasurar ou utilizar corretivos.pdf. vol. 3.S.60. 3. 22. fazer leitura criteriosa de toda a prescrição. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 09 TER 1. seguir o horário padrão definido pela instituição quando possível 3. conferir se a mesma está completa.de S.5 24 em 24 horas: depende da medicação (evitar horário dos banhos e madrugada). 11./Data/Rev. 02. 20. 06 ou 12. 3.420 Título: Aprazamento da prescrição para o paciente Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 01. 7. 20. OLIVEIRA. 24. 2007 FREIRE.1 4 em 4 horas: 10.222. tirar os horários de 11 e 17horas. Atividade para o enfermeiro. 14.A. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.com. São Paulo. quando confirmada infecção. POTTER. 1726p. evitar sobreposição de horários. 3.S.171/PDFaprazamento%20de%20medicacao. P. Belo Horizonte. A.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.. ed. /Data/Rev. 11. com caneta marca-texto. 13.: Página 3 de 5 o horário da dose utilizada no centro cirúrgico. para evitar o mínimo de erros. 10. Evitar horários em que as interações possam ser negativas para o paciente (ANEXO K). verificar se há interações entre os medicamentos prescritos. assinar e carimbar. destacar as situações excepcionais presentes na prescrição. verificar se há medicamentos de efeitos similares (liquemine e clexane ou ranitidina e omeprazol. assinar e carimbar a prescrição aprazada imediatamente após o último item à esquerda do impresso. por exemplo) e questionar o profissional que prescreveu. os enfermeiros dos turnos seguintes também deverão verificar as prescrições. evitar aprazar anti-hipertensivos nos mesmos horários (exceto quando houver discussão clínica). 12.421 Título: Aprazamento da prescrição para o paciente Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 01. FIM CLASSE 09 TER .1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 15. 14. Farm Hosp 2001:25(1):13-24. et al. Bibliografia consultada: 1.998:1305. 2. Colégio Oficial de farmacéuticos de Madrid. Quality improvement of oral medication administration in patients with enteral feeding tubes. 1. 2003. Interromper a NE 2 h antes e 2 h depois. the United States Pharmacopeial Convention. et al. Aranzana MC. Creus N. CLASSE 09 TER . 2003:26(3):septiembre-diciembre. Miguel RS. 9. Pêra DA. Massó J.. Administrar 1h antes da NE. AIG. Edição. Interromper a NE 1 h antes e 2 h depois. Redín MD. Incompatibilidades fármaco-nutrición enteral: recomendaciones generales para su prevención. Aminofilina comprimido Azitromicina cápsula Captopril comprimido Carbamazepina comprimido revestido Cefalexina cápsula Ciprofloxacino comprimido revestido Fenitoina comprimido Haloperidol comprimido Hidróxido de alumínio suspensão Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio suspensão Interromper a NE 1h antes e lavar a sonda. 5. Editora de Publicações Científicas. 3. An. 2005/2006. Interromper a NE 2 h antes e 2 h depois. 8. 8.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Inc. 3. Interromper a NE 2 h antes e 2 h depois. 4.: Página 4 de 5 ANEXO J Medicamentos padronizados no HC/UFMG cuja administração da Nutrição Enteral (NE) deve ser interrompida antes ou após o seu uso (Comissão de Suporte Nutricional) 1. se sonda transpilórica administrar IM ou IV. Sist. Sanit. Vol. Qual Safe Health Care 2006:15:44-47. Problemas de utilización de medicamentos en pacientes enterostomizados. 5. Lechuga MG. Atención farmacéutica en pacientes con nutrición enteral. Navar. Estela AC.422 Título: Aprazamento da prescrição para o paciente Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 01. et al. Administrar 2 h depois da NE. 10. Interromper a NE 2h antes e 2h depois. Sánchez. Almagro CGM. Administrar 1h antes ou 2h após a NE. I 18th Edition. Sainz ML. 6. et al. Farm Hosp 1998:22(3): 137-143. DEF . 4. Importância de las características físico-químicas de los fármacos para su administración por sonda nasoentérica o enterostomía./Data/Rev. 7. 2. Manual de Nutrición enteral y medicación para farmacéuticos. 7. 6. Farm Hosp 2006: 30 (1):44-48. USP DI: Drug Information for the Health Care Professional. Izco N.Dicionário de Especialidades Farmacêuticas 34a. Interromper a NE 1h antes e lavar a sonda. Porto Alegre: Artmed/ Panamericana Editora.423 Título: Aprazamento da prescrição para o paciente Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 01./Data/Rev.O Furosemida reduz o efeito hipoglicemiante. AME. Administrar com intervalo de 1-2h. 2006. Heparina perde até 20% de sua atividade após 3 h de infusão. Bibliografia consultada: 1. 2005/2006. DEF. ed. 3. tformina) Fenitoína e Furosemida A Fenitoína diminui 50% o efeito do diurético. Nitroglicerina e Propofol perdem até 50% de sua atividade após 24 h de infusão. Programa de Atualização em Enfermagem: saúde do adulto (PROENF).: Página 5 de 5 ANEXO K Alterações na eficácia de medicamentos conforme o tempo de infusão 1.Editora de Publicações Científicas. Furosemida com Hipoglicemiantes orais (Me. Amiodarona perde em torno de 10% de sua atividade após 2 h de infusão. 5. Dicionário de Especialidades Farmacêuticas 34. 2.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Rio de Janeiro: EPUB. Administrar com um intervalo de 2h. Interações medicamentosas Associações Diazepam e antiácidos Interações/Efeitos Adversos Os antiácidos diminuem a eficácia anticonvulsivante e aumenta o risco de depressão central. Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem: 2007/2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Ed. Captopril e Antiácido O Antiácido diminui 40% a absorção do Captopril. Captopril e Diuréticos Aumenta o efeito Hipotensor. FIM CLASSE 09 TER . 2006 2. Captopril e outros hipotensores Aumenta o efeito hipotensor. Tiopental perde 25% de sua atividade após 24 h de infusão. 3. Diazepam e Propanolol O Propanolol provoca a potencialização do efeito do Diazepam. 4. 1 Código: DIR VDTE 016090 Nº. 1 tira pequena de esparadrapo. Condições necessárias: Prescrição médica. Resultado esperado: Medicamento preparado de forma segura para ser administrado por via oral. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Técnico de enfermagem e o Auxiliar de enfermagem.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. R. Gesqualis. Onde: Unidades de Internação. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: CLASSE 09 TER Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Maria Clara Padovani Lúcia F. 1 toalha de papel (opcional).424 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo de medicamento para ser administrado por via oral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 02. 1 instrumento para cortar e/ou triturar comprimidos (opcional)./Data/Rev. Moreira Enfermeira Farmacêutica Professora Julho/ 2008 Avaliado por Cláudia Melo Franco Caroliny Alves Pessoa Glauciane Fonseca Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2008 Setembro/2008 Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Setores de Diagnóstico. 1 bandeja de inox limpa e desinfetada. Pronto Atendimento. CCIH. Em caso de não conformidade: Caso a dose prescrita não tenha correspondência EXATA com a medicação fornecida pela farmácia. sem interrupções e distrações. Centro de Terapia Intensiva. 1 copo descartável de 50 ml. 1 conta gotas (opcional). 1 seringa descartável (opcional). Convênios. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. a enfermagem deverá retornar a prescrição para o médico fazer os ajustes necessários. 1 copo com água filtrada. VDTE. Diretoria. Biblioteca. Quando: De acordo com a prescrição médica para o paciente. Centro Cirúrgico. 1 espátula descartável (opcional). medicamento prescrito e local com boa iluminação. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 4. Enfermagem Prática. DU GAS. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. ler duas vezes. “pedir avaliação do plantão””. atentar para com qual líquido prescrito ou recomendado para administrar ou diluir o medicamento. triturados ou mastigados. separar e acomodar o material na bandeja de inox obedecendo à regra dos cinco certos: medicamento certo. usar a espátula. 6.498.6 pastilhas – deverão ser chupadas. separar a dose exata prescrita pelo médico..: 425 Página 2 de 3 Bibliografia Consultada: BORK. comprimidos NÃO sulcados – podem ser triturados e diluídos. ed. Regimento Interno. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. verificar a data de validade do medicamento. 5. Porto Alegre: Artmed.2 comprimidos revestidos – jamais são cortados. Rio de Janeiro: Guanabara. 5.4 xaropes e emulsões não devem ser diluídos. se vencido substituir o mesmo e devolvê-lo à farmácia. cápsulas. higienizar as mãos conforme NTCCIH 002. Hospital das Clínicas. Se for necessário ser CLASSE 09 TER . portalcofen. podem ser colocados no mesmo copo. 3. de 25 de junho de 1986. ““se TAX > ou “se PAS menor não administrar”. TIMBY. Verificar a prescrição para o paciente que deve estar completa e compreensível. pílulas e pastilhas acondicionadas em frasco de estoque.1 comprimidos. P A e PERRY. 9. atentar para qualquer complemento da prescrição (ou critério específico). paciente certo.gotas – podem ser diretas ou diluídas. 7. devem ser colocados na quantidade desejada na tampa do frasco e desta transferidos para o copinho de 50ml. 7. ex.2 os comprimidos. 6. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 5. A M T.7 pó e comprimidos efervescentes devem ser diluídos ao lado da cama do paciente. os medicamentos sólidos não devem ser manuseados indiscriminadamente com os dedos: 9. pílulas e pastilhas de dose unitária. drágeas.com. POTTER. 2. Belo Horizonte. 9. B W. 8ª ed.3 todos os medicamentos sólidos que serão administrados ao paciente no mesmo horário.5 cápsulas gelatinosas. 5. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.1 comprimidos sulcados – podem ser partidos e/ou triturados e diluídos. 9. 2005. 2005. identificar a apresentação do medicamento 5. ed. Fundamentos de Enfermagem. 5. B K. drágeas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5. hora certa e via certa. exceto os que necessitem de avaliação antes da administração e os que precisarem ser triturados e/ou diluídos. 2007. Rio de Janeiro: Elsevier. dose certa.1 Código: DIR VDTE 016090 Nº. 5./Data/Rev. 1988. 2007. 8.br. A G.Título: Preparo de medicamento para ser administrado por via oral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 02. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Lei n. 4. não devem ser mastigadas ou deglutidas inteiras. cápsulas. Disponível em: http://www. Acessado em: 12/08/2008. mas NÃO podem ser partidos. Enfermagem Baseada em Evidências. drágeas e pílulas – NÃO podem ser partidas.3 soluções . devem permanecer na embalagem original e este ser colocado no copo descartável de 50ml. a dose é medida a partir do fundo da crescente côncava ou base do menisco do líquido (não nas extremidades). remover a tampa e colocá-la com a parte de cima para baixo.3 ao despejar as soluções. não tenha sido utilizado (não retornar para o frasco). FIM CLASSE 09 TER .5 não devem ser transferidas soluções de um frasco para outro.8 ler novamente o rótulo antes de guardar o frasco.2 segurar o frasco de múltiplas doses com o rótulo voltado para a palma da mão e o copo de medicamento na altura dos olhos enquanto estiver medindo o volume. 10. 10.4 descartar na pia qualquer excesso de solução que tenha sido removido dos frascos e que. 10. 10. acomodar o(s) copo(s) com o(s) medicamento(s) na bandeja junto com a prescrição e conferir novamente.1 abrir frascos de doses múltiplas.6 limpar a boca e o gargalo do frasco com papel tolha antes de fechá-lo. 13. 10. por algum motivo. 12. 10. observar para que não fique resíduo no fundo do copo.426 Título: Preparo de medicamento para ser administrado por via oral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 02.: Página 3 de 3 aspirado em uma seringa. 11. deixar o local limpo e organizado. 10.1 Código: DIR VDTE 016090 Nº.7 escrever a data de abertura em esparadrapo e colar ao lado do rótulo original do frasco. verificar se os medicamentos líquidos ou em soluções necessitam ser agitados antes 10. administrar conforme ITT de Administração de medicamento específica. 10./Data/Rev. Quando: De acordo com a prescrição médica. VDTE. 01 bandeja com medicamento prescrito e preparado conforme ITT de preparo de medicamento para ser administrado oral. Centro de Tratamento Intensivo.427 Instrução de Trabalho Técnico Título: Administração de medicamentos via oral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 02. Cangussu Enfermeira CCIH Dezembro/2008 Maio//2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Gesqualis./Data/Rev. solicitar reposição do mesmo à Farmácia e repetir o procedimento. circular o horário na prescrição médica. Bibliografia consultada: vide página 2/3. desprezá-lo no lixo. Em caso de não conformidade: Caso o paciente recuse a tomar a medicação. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem e comunicar ao enfermeiro. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Onde: Unidades de Internação. Ele deverá reorientar o paciente. Convênios. Resultado esperado: Administração de medicamento por via oral de forma segura. anotar no prontuário e comunicar ao médico. Condições necessárias: Prescrição do paciente. Permanecendo a recusa. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem.2 Código: DIR VDTE 016090 Nº. 01 copo descartável com água. Centro Cirúrgico. Pronto Atendimento. Setores de Diagnostico. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. CCIH. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Abril/2006 Avaliado por Mônica Canhestro Sabrina Mendes Ferraz Antonieta Lourdes de Souza Lúcia de Fátima R.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Biblioteca. Caso o medicamento caia no chão. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . Moreira Rosana Lima de Souza Cláudia Melo Franco Glauciane Fonseca Procópio Professora Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Janeiro/2007 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves Vice Diretora Adjunta Vice Diretora Titular Setembro/2006 Agosto/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Dirciana B. 01 luva de procedimento (opcional). Diretoria. Y. recolher o medicamento e guardar no escaninho no posto de enfermagem. ed. Porto Alegre: Sagra . Regimento Interno. O. J. exceto quando preparado no setor de Farmacotécnica. SMITH-T.2 Código: DIR VDTE 016090 Nº.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.br. 2004.428 Título: Administração de medicamentos via oral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 02. imediatamente e entregá-lo ao paciente. Hospital das Clínicas. confirmar a identidade do paciente através da pulseira de identificação. Caso o paciente não esteja no leito. 8. JOHNSON. separar e preparar o material.498.1 medicamentos sólidos em dose unitária – abrir o envoltório e colocar o medicamento na palma de uma das mãos do paciente e dar o copo de água. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento. VEIGA. M. ajudar o paciente a colocar-se na posição semi-fowler ou sentada.DC Luzzeto. Guia de Procedimentos de Enfermagem 4ª ed.G. 8. se o paciente for incapaz. Em neonatologia e pediatria é necessário triturar o medicamento com ABD e administrar através de seringa. 4. conforme NT CCIH 002. introduzir cuidadosamente cada fármaco acompa- .2 medicamentos em pó: homogeneizar a solução. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 5. portalcofen. com espátula. se usado pela primeira vez.br UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 8. deverá ser administrado um de cada vez. levar até a Unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira. 2004. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 09 TER 1.4 medicamentos em pastilhas: orientar o paciente para mantê-los na cavidade oral sem mastigar ou deglutir. 1998. 9. Belo Horizonte. Verificar a prescrição médica do paciente. 1996: p 63. Não administrar medicamento preparado por outra pessoa. Manual de técnicas básicas de enfermagem 7. Hospital das Clínicas.com. Belo Horizonte. Disponível em: http://www. 10.3 medicamentos efervescentes deverão ser colocados em contato com a água no momento da administração. A& CROSSETTI. www. D. Belo Horizonte. 7. 2. administrar conforme a apresentação 8. ação e possíveis reações./Data/Rev. 6. ede. conforme ITT de preparo de medicamento por via oral. 3. Hospital das Clínicas. Porto Alegre: Artmed. se não houver contra-indicação. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Manual de Procedimentos de Enfermagem. Caso o paciente não consiga colocar o medicamento na boca auxiliá-lo no que se fizer necessário. nunca deixar o medicamento sobre a mesa de cabeceira. apresentar-se ao paciente e ou acompanhante e orientá-los quanto a administração. 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.140. J. calçar as luvas. Divisão Técnica de Enfermagem.gov. higienizar as mãos. Acessado em: 12/08/2008. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. se tiver vários medicamentos sólidos para o mesmo horário. Lei n. 7. de 25 de junho de 1986. 8. confortável e a unidade em ordem.: Página 3 de 3 nhado por goles de água.2 Código: DIR VDTE 016090 Nº. 13. 16. a data. registrar no prontuário. 14. 12. ticando e anotando o nome legível sobre o horário do medicamento no impresso de prescrição médica do paciente. desprezar o material usado no expurgo e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. checar. confirmar a deglutição do mesmo pedindo ao paciente que abra a boca e levante a língua. assinar e carimbar. aguardar próximo ao leito até ter certeza de que o paciente ingeriu o medicamento. FIM CLASSE 09 TER . a hora. Em caso de pacientes confusos ou com histórico de recusa à ingestão de medicamentos.429 Título: Administração de medicamentos via oral Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 02./Data/Rev. deixar o paciente seguro. o medicamento. 15. se houve algum empecilho ou queixa do paciente. 11. Quando: De acordo com a prescrição médica. CCIH. 01 bandeja com o medicamento prescrito e preparado conforme ITTde preparo de medicamento via oral. se necessário. Pronto Atendimento Centro Cirúrgico. 01 agulha 25 X 7. Onde: Unidades de Internação. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Mônica Canhestro Sabrina Mendes Ferraz Antonieta Lourdes de Souza Lúcia de Fátima R. 01 copinho descartável de 50 ml./Data/Rev. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Bibliografia consultada: vide página 2/2. Centro de Tratamento Intensivo. Diretoria. Caso o medicamento caia no chão.430 Instrução de Trabalho Técnico Título: Administração de medicamentos via sublingual Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 02. Resultado esperado: Administração de medicamentos através da absorção pela membrana da mucosa oral.3 Código: DIR VDTE 016090 Nº.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. Braga Enfermeira Setembro/2008 CLASSE 09 TER Rubrica Data Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. anotar no prontuário e comunicar ao médico. 01 copo descartável de 50 ml com água filtrada. desprezá-lo no lixo. Condições necessárias: Prescrição do paciente. se necessário. circular o horário na prescrição médica. Em caso de persistência da recusa. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 02 luvas de procedimento. Convênios. se necessário. Biblioteca. VDTE. Moreira Rosana Lima de Souza Glauciane Fonseca Procópio Fonseca Professora Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Janeiro/2007 Maio/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves Vice Diretora Adjunta Vice Diretora Titular Fevereiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Maria Letícia B. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem e comunicar ao enfermeiro que deverá avaliar e reorientar o paciente. Setores de Diagnóstico. Em caso de não conformidade: Caso o paciente se recuse a tomar a medicação. solicitar a reposição à Farmácia e repetir o procedimento. Gesqualis. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . separar e preparar o material. 7. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. desprezar o material usado no expurgo. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. ed. atentando para o descarte da agulha na caixa de pérfuro cortante.br. Belo Horizonte. confortável e a unidade em ordem. Lei n. não repetir a dosagem e comunicar ao enfermeiro. Hospital das Clínicas./Data/Rev. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 4. J. até ter certeza de que o paciente não engoliu o medicamento. Manual de Procedimentos de Enfermagem. KOCH. 2. retirar as luvas e higienizar as mãos. higienizar as mãos. 16.: 431 Página 2 de 2 Bibliografia consultada: CASSIANI. 14. assinar e carimbar. Belo Horizonte. 12. 10. conforme NT CCIH 002. Não administrar medicamento preparado por outra pessoa. conforme ITT preparo de medicamento oral. 9. orientar o paciente a colocar o comprimido debaixo da língua ou calçar as luvas e colocá-lo. 2004. Divisão Técnica de Enfermagem. portalcofen. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Belo Horizonte. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. a hora e o medicamento se houve algum empecilho ou queixa do paciente. Hospital das Clínicas. H. checar o medicamento ticando e colocando o nome completo sobre o horário do mesmo no impresso de prescrição do paciente. conforme NT CCIH 002. 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. registrar no prontuário a data. levar a bandeja com o material até a unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira do mesmo. 7. Caso o paciente degluta o medicamento. deixar o paciente seguro. 3. R. Verificar a prescrição do paciente. Porto Alegre: Artmed. 2007. aguardando aproximadamente 3 minutos. se o paciente tiver alguma limitação. B.. 11. FIM CLASSE 09 TER . Disponível em: http://www.Título: Administração de medicamentos via sublingual Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 02. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. J. oferecer água ao paciente para umedecer a mucosa oral. et al. se esta estiver muito ressecada. aguardar próximo ao leito. 4ª ed. 5. 8. Técnicas básicas de enfermagem – 18. Hospital das Clínicas.498. 1998. JOHNSON. explicando a ação e possíveis reações do medicamento. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento. CD – Rom. orientar o paciente a não deglutir imediatamente. Caso o paciente não esteja no leito.com. se usado pela primeira vez. 2006 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. de 25 de junho de 1986. 15. 2001 SMITH-T. Curitiba: Florence . 13. exceto se for pela farmacotécnica. Guia de Procedimentos de Enfermagem. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – USP. Administração de Procedimentos. S.3 Código: DIR VDTE 016090 Nº. apresentar-se e orientar o paciente quanto à administração. recolher o medicamento e guardar no posto de enfermagem.Y. M. confirmar a identidade do paciente através da pulseira de identificação. Regimento Interno. 6. Acessado em: 12/08/2008. Pronto Atendimento. 01 instrumento para cortar ou triturar comprimi- dos. 02 luvas de procedimento. Resultado esperado: Medicamento preparado de forma segura. 01 copinho descartável de 50 ml. Onde: Unidades de Internação. Torres Clara Marize Carlos Adriana Silva Vanessa Rodrigues Cláudia Melo Franco Antonieta Lourdes de Souza Professora Médico CSN Enfermeira CSN Farmacêutica CSN Nutricionista CSN Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Maio 2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves Vice Diretora Adjunta Vice Diretora Titular Outubro/2006 Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Gláucia Helena Martinho Enfermeira Novembro/2008 CLASSE 09 TER Rubrica Data Junho/2008 Outubro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Em caso de não conformidade: vide página 2/3. Bibliografia consultada: vide página 2/3. 02 bolas de algodão. Quando: De acordo com a prescrição médica. 01 bandeja inox limpa e desinfetada. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Serviços de Diagnóstico. exata e fidedigna para ser administrado por sondas. Diretoria. 01 copo descartável de 50 ml com água filtrada. 01 conta gotas (opcional). Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Maio/ 2006 Avaliado por Mônica Ribeiro Canhestro Henrique O. VDTE. 01 toalha de papel.4 Código: DIR VDTE 016090 Nº. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios./Data/Rev. CCIH. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Medicamento prescrito. 01 seringa de 20 ml. 01 almotolia de álcool a 70%. Convênios. Centro de Tratamento Intensivo.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Biblioteca.432 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo e administração de medicamento através de sondas Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 02. Gesqualis. G. Condições necessárias: Prescrição do paciente. p. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. portalcofen. 6. Lei n.498. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. T. comunicar ao enfermeiro.B. R.M. ed. a enfermagem deverá retornar a prescrição para o médico fazer os ajustes necessários. verificar a data de validade do medicamento. Divisão Técnica de Enfermagem. Regimento Interno.: 433 Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Caso a dose prescrita não tenha correspondência EXATA com a medicação fornecida pela farmácia.2 comprimidos não sulcados – podem ser triturados e diluídos. 5. Manual de Procedimentos de Enfermagem. de 25 de junho de 1986. Manual de Terapia Nutricional da Comissão de Suporte Nutricional . Manual de suporte nutricional.14. 1998. separar o material. higienizar as mãos. M.CSN 2008 (no Prello) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. E. CDC Guideline PNEU. Abril. conforme NT CCIH 002. Belo Horizonte. Belo Horizonte. Belo Horizonte. 1998. 7. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.com. paciente certo. Curitiba: Florence . da. Hospital das Clínicas. mas não podem ser partidos. atentar para com qual líquido prescrito ou recomendado para administrar ou diluir o medicamento./Data/Rev. circular o horário na prescrição médica. dose certa. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. CLASSE 09 TER .1 comprimidos sulcados – podem ser partidos e/ou triturados e diluídos. 7. Disponível em: http://www. hora certa e via certa. PEREIRA. 2004.br. “não administrar”. ex. 2. “pedir avaliação do plantão””. 8 de Agosto em Revista. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. que deve estar completa e compreensível.18-20. 19. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Acessado em: 12/08/2008 CDC.C. identificar a apresentação do medicamento 7. Enfermagem In: CARVALHO. se vencido substituir o mesmo e devolvê-lo à farmácia. I. Cara nova para as rotinas de enfermagem. 2007. Hospital das Clínicas. 4. anotar no prontuário e comunicar ao médico assistente. 7. Hospital das Clínicas.Título: Preparo e administração de medicamento através de sondas Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 02.B. KOCH. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Técnicas básicas de enfermagem . Caso o medicamento contamine ou não seja administrado devido a outros motivos. atentar para qualquer complemento da prescrição (ou critério específico). Mantendo o impedimento. 1996. nº. A. Verificar a prescrição para o paciente. Guideline CVC. de & SILVA. Rio de Janeiro: Médica e Científica. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. retornar com a medicação ao Posto de Enfermagem. obedecendo à regra dos cinco certos: medicamento certo.. 3. 1992: 271-279 p. Cadernos de Enfermagem: Administração de medicamento. se ““TAX > ou se PAS menor ou igual.4 Código: DIR VDTE 016090 Nº. CDC Guideline UTI. FREITAS. 7. 24. aspirando o conteúdo gástrico. 9. clampar a sonda. Na presença de estase ou obstrução da sonda comunicar ao enfermeiro.6 pastilhas – deverão ser chupadas. a hora.7 pó e comprimidos efervescentes devem ser diluídos ao lado da cama do paciente. 12. a medicação. não devem ser mastigadas ou deglutidas inteiras. triturados ou mastigados. 8. 19. lavar a sonda com 20 ou 40 ml de água filtrada. levar até a unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira do mesmo. 7. 7. 21. se presença de estase ou qualquer outra queixa. 20. 18. FIM CLASSE 09 TER . calçar as luvas e fazer desinfecção da conexão tampa-sonda com o algodão umedecido com álcool a 70%. Abrir o clamp. 16. abrir o clamp e administrar o medicamento conforme diluição prescrita. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e orientar explicando a ação do medicamento. 14. aspirar o medicamento e conectar a seringa com a medicação à sonda (ou conectar outra seringa que já esta com o medicamento).4 soluções 7. deixar o paciente seguro e confortável com a cabeceira elevada por no mínimo 30 minutos e a unidade em ordem. 23. 15.5 cápsulas gelatinosas. 11. certificar-se de que a sonda está posicionada corretamente.434 Título: Preparo e administração de medicamento através de sondas Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 02. 7.4.3 comprimidos revestidos – jamais são cortados. se usado pela primeira vez. checar o medicamento na prescrição. drágeas e pílulas – não podem ser partidas. preparar o medicamento conforme ITT de preparo de medicamento para ser administrado por via oral.2 xaropes e emulsões não devem ser diluídos. volume e aspecto.4 Código: DIR VDTE 016090 Nº. fechando-a em seguida por no mínimo 30 minutos. posicionar o paciente se possível. 22. e ou em caso de restrição hídrica. registrar no prontuário a data. 13. assinar e carimbar. Fechar o clamp e retirar a seringa. retirar a tampa e conectar a seringa vazia. preferencialmente elevando a cabeceira do leito.1 gotas – podem ser diretas ou diluídas./Data/Rev. usar a espátula. acomodar o material na bandeja. Em caso de paciente pediátrico. 7. o volume a ser administrado deverá ser reduzido conforme prescrição médica.: Página 3 de 3 7. a via. identificar o paciente através da pulseira de identificação. 10.4. ticando e anotando o nome legível sobre o horário. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 435 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo e administração de medicamento via tópica: ocular Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03. Convênios. opcionais 01 ampola de 10 ml de SF 0. Em caso de não conformidade: Caso o paciente se recuse receber a medicação. 05 unidades de gaze estéril ou 01 pct de cotonete estéril 01 opérculo (curativo) e/ou 01 protetor ocular (concha). Onde: Unidades de internação.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Diretoria. Setores de Diagnostico. Centro de Tratamento Intensivo. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Magna Patrícia O. Centro Cirúrgico.1 Código: DIR VDTE 016090 Nº. CCIH. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . VDTE./Data/Rev. Gesqualis. Pronto Atendimento. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Agreste Rosana Lima de Souza Antonieta Lourdes de Souza Maria de Lourdes Ferreira Claudia Melo Franco Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Janeiro/2007 Maio/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves Vice Diretora Adjunta Vice Diretora Titular Setembro/2006 Agosto/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Dirciana B. comunicar ao enfermeiro que deverá reorientar o paciente. Persistindo a recusa. Quando: De acordo com a prescrição médica.9% 01 agulha descartável 25x7cm 02 luvas de procedimento medicamento prescrito fita adesiva. Biblioteca. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada. esparadrapo ou micropore. circular o horário na prescrição. Langussi Enfermeira Setembro/2008 Julho/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Administração do medicamento via ocular de forma segura. anotar no prontuário e comunicar ao médico. hora certa e via certa. substituir o mesmo e devolvê-lo à farmácia. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 09 TER 1. 20. 16. Verificar a prescrição para o paciente. 18. lavar os olhos do paciente instilando S. 19. identificar a apresentação do medicamento 20. 6. apoiar uma gaze dobrada próxima à pálpebra inferior. orientar o paciente quanto à administração e explicar a ação e possíveis reações do medicamento. Manual de Procedimentos de Enfermagem. Divisão Técnica de Enfermagem. Cadernos de Enfermagem: Administração de medicamento. 2004. que deve estar completa e compreensível.F 0. verificar a data de validade do medicamento. Lei n. 3. 5. usar gazes para enxugar o olho partindo do canto interno ao externo. identificar o paciente através da pulseira de identificação. acomodar o material na bandeja. Disponível em: http://www. encaminhá-la à unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira. realizar limpeza e desinfecção da bancada de preparo de medicamentos conforme ITT correspondente. usar gazes distintas para cada olho.com. 12. solicitar o paciente que olhe para cima. 7./Data/Rev. Hospital das Clínicas. 13. 7. escrever a data de abertura e validade.9% no saco conjuntival a fim de remover a secreção e preparar o olho para receber o medicamento. se vencido. atentar para qualquer complemento da prescrição. obedecendo à regra dos 5 certos: medicamento certo. 17.498. conforme NT CCIH 002. atentar para: ao abrir embalagens de múltiplas doses. 14. separar o material e o medicamento. após aberto. Acessado em: 12/08/2008. 2007.436 Título: Preparo e administração de medicamento via tópica: ocular Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. higienizar as mãos. 15. apresentar-se ao paciente ou acompanhante. Belo Horizonte. usar o cotonete se persistir a secreção. de 25 de junho de 1986.1 em caso de instilação de gotas . 10. paciente certo. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. remover a tampa e colocá-la com a parte de cima para baixo. 11. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Hospital das Clínicas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 9. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. posicionar o paciente com a cabeça levemente inclinada para trás sentado ou deitado. em esparadrapo e fixar ao lado do rótulo. Belo Horizonte. com o auxílio de uma gaze e o polegar afastar a pálpebra inferior. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. um olho de cada vez. se possível. 8. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 1998. 2. se usado pela primeira vez. Regimento Interno.br. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 4. calçar as luvas de procedimento e furar a ampola de soro fisiológico. dose certa.1 Código: DIR VDTE 016090 Nº. portalcofen. 4 retirar o excesso de medicamento com o auxílio de uma gaze. após a aplicação da pomada. desprezar o mesmo. desprezar o material usado no expurgo.1 verificar a necessidade de agitar antes.2. 20. desprezar a primeira porção.2. se houve algum empecilho ou queixa do paciente. 20. FIM CLASSE 09 TER . a hora e o medicamento.5 limpar a parte externa da rosca do tubo com uma gazinha antes de fechá-lo. sem encostar a ponta do frasco no olho do paciente. fixando-os com a fita adesiva. Caso o paciente esteja inconsciente. 28.1 se a embalagem já estiver aberta. retirar a luva e higienizar as mãos.3 solicitar o paciente que feche os olhos e faça movimentos giratórios do globo ocular. registrar no prontuário a data. 20. atentando para o descarte da agulha no vasilhame destinado a pérfuro cortante. conforme NT CCIH 002. checar o medicamento ticando e anotando o nome legível sobre o horário do mesmo no impresso de prescrição do paciente. assinar e carimbar.2.Título: Preparo e administração de medicamento via tópica: ocular Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03.2 aplicar cerca de 2 cm de pomada a partir do canto externo do olho. confortável e unidade em ordem.2 em caso de pomadas 20. 24. 20.1.: 437 Página 3 de 3 20. 21.1 Código: DIR VDTE 016090 Nº. ou seja.2 aplicar o medicamento na parte média do saco conjuntival. 22. neonatal/pediátrico. deixar o medicamento com o paciente ou devolvê-lo ao seu escaninho. deixar o paciente seguro. A pomada deve ser de uso exclusivo do paciente. 26. 20.2.1. 20.2. 27. ocluir o olho com o opérculo e/ou com o protetor ocular. faça uma leve fricção sobre o olho. mas. 25.3 o colírio poderá ser utilizado por outros pacientes (exceto os internados). 23. se indicado. em caso de contaminação do frasco. características da secreção. 20.1./Data/Rev. Centro de Tratamento Intensivo. CCIH. Resultado esperado: Administração de medicamento na mucosa nasal de forma segura. 01 ampola de 10 ml de SF 0. Biblioteca. Onde: Unidades de Internação. Convênios. reiniciar o preparo e comunicar ao enfermeiro. Diretoria. 01 toalha de papel. Bibliografia consultada: vide página 2/3. VDTE. Pronto Atendimento. interromper o processo. anotar no prontuário e comunicar ao médico assistente. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfectada. Gesqualis.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Permanecendo a recusa. Quando: De acordo com a prescrição médica. Serviços de Diagnóstico. Em caso de contaminação do material ou do medicamento. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem e comunicar ao enfermeiro que deverá reorientar o paciente. Em caso de não conformidade: Caso o paciente se recuse receber a medicação.438 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo e administração de medicamento por via tópica: nasal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03. higienizar as mãos. desprezar o que foi contaminado.2 Código: DIR VDTE 016090 Nº. substituir o material e/ ou medicamento.9% medicamento prescrito. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 05 unidades de gaze estéril. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Mônica Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Rosana Lima de Souza Claudia Melo Franco Glauciane Fonseca Procópio Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Maio/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves Vice Diretora Adjunta Vice Diretora Titular Setembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro Setembro/2008 CLASSE 09 TER Rubrica Data Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 ./Data/Rev. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Centro Cirúrgico. 01 conta-gotas. 01 luva de procedimento. circular o horário na prescrição. Belo Horizonte. secar as narinas com o papel toalha ou orientar o paciente a executar essa tarefa. Acessado em: 12/08/2008. ed. conforme NT CCIH 002. As bases farmacológicas da Terapêutica. A. de 25 de junho de 1986. com a cabeça inclinada para trás. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 2004.2 Código: DIR VDTE 016090 Nº. 15. que deve estar completa e compreensível. escrever a data de abertura em esparadrapo e fixar ao lado do rótulo.. 3. L. 7. 17. 19. solicitar ao paciente que permaneça nessa posição durante 2 a 3 min ou posicioná-lo em caso de crianças. orientar o paciente quanto a administração e explicar a ação do medicamento e possíveis reações. higienizar as mãos. Divisão Técnica de Enfermagem. Farmacocinética. encaminhá-lo à unidade do paciente e colocar sobre a mesa do paciente. Hospital das Clínicas. 18.: 439 Página 2 de 3 Bibliografia consultada: BENET.9%. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. instilar a medicação na cavidade nasal evitando tocar a mucosa com o conta-gotas. 6.Título: Preparo e administração de medicamento por via tópica: nasal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03. fazer a limpeza das narinas com gaze umedecida com SF a 0. Manual de Procedimentos de Enfermagem. se usado pela primeira vez. calçar a luva de procedimento na mão dominante. confortável e a unidade em ordem. 9. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. paciente certo. obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo. posicionar o paciente assentado ou em decúbito dorsal. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. atentar para qualquer complemento da prescrição. conforme NT CCIH 002. remover a tampa e colocá-la com a parte de cima para baixo. dose certa. em caso de contaminação do conta-gotas desprezá-lo. 1998. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 11. Hospital das Clínicas.498. se necessário. 10. 7./Data/Rev. hora certa e via certa. portalcofen. Verificar a prescrição do paciente. higienizar as mãos. Lei n. 5. 14.G. Disponível em: http://www. 20. 16. 4. 9. desprezar o material usado no expurgo e retirar a luva. Cadernos de Enfermagem: Administração de medicamento. separar o medicamento. Regimento Interno. verificar a data de validade do medicamento. 1996: 3-20 p. 12. KROETZ.br. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 2.com. acomodar o material na bandeja. 13. verificar a necessidade de agitar o frasco antes e atentar para ao abrir embalagens de múltiplas doses. Belo Horizonte. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte. Hospital das Clínicas. 2007. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. D& SHEINER. deixar o medicamento com o paciente ou devolvê-lo ao seu escaninho. identificar o paciente através da pulseira de identificação. Rio de Janeiro: Guanabara. L. 8. deixar o paciente seguro. substituir o mesmo e devolvê-lo a farmácia. se vencido. In: GILMAN. CLASSE 09 TER . : . se houve algum empecilho. a hora e o medicamento. 23. checar o medicamento ticando e anotando o nome sobre o horário do mesmo no impresso de prescrição do paciente. FIM CLASSE Nº. queixa do paciente ou característica da secreção. registrar no prontuário a data.440 Título: Preparo e administração de medicamento por via tópica: nasal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03. 22. assinar e carimbar.2 Código: DIR VDTE 016090 09 TER Página 3 de 3 21./Data/Rev. VDTE. higienizar as mãos. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Quando: De acordo com a prescrição médica. Centro Cirúrgico. Gesqualis. 01 luva de procedimento. Serviços de Diagnóstico. Centro de Tratamento Intensivo. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. interromper o processo.3 Código: DIR VDTE 016090 Nº. medicamento prescrito. reiniciar o preparo e comunicar ao enfermeiro. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . Em caso de contaminação do material ou do medicamento. 03 bolas de algodão. Pronto Atendimento. Biblioteca. Em caso de não conformidade: Caso o paciente se recuse a receber a medicação. Diretoria./Data/Rev. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem e comunicar ao enfermeiro que deverá reorientar o paciente. desprezar o que foi contaminado. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Resultado esperado: Administração de medicamento por via auricular de forma segura. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Mõnica Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Rosana Lima de Souza Cláudia Melo Franco Caroliny Alves Pessoa Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Maio/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves Vice Diretora Adjunta Vice Diretora Titular Setembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro Setembro/2008 Julho/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. substituir o material e/ ou medicamento.441 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo e administração de medicamento via tópica: auricular Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03. circular o horário na prescrição. Permanecendo a recusa. CCIH. Convênios. Onde: Unidades de Internação.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. 01 conta-gotas. anotar no prontuário e comunicar ao médico assistente. : Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 15. 7. Lei n. 11. 13. atentar para qualquer complemento da prescrição. acomodar o material na bandeja. 2. 12. higienizar as mãos. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento.br. Não ocluir se a finalidade da terapêutica for drenagem de secreção. Regimento Interno. se vencido. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. deixar o paciente seguro. sentado ou deitado. se for adulto.442 Título: Preparo e administração de medicamento via tópica: auricular Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03.com. escrever a data de abertura em esparadrapo e fixar ao lado do rótulo. . 2004. 10. conforme NT CCIH 002. paciente certo. obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo. verificar a data de validade do medicamento. identificar o paciente através da pulseira de identificação. deixar o medicamento com o paciente ou devolvê-lo ao seu escaninho. 2007. retirar a luva e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 16. de 25 de junho de 1986. Acessado em: 12/08/2008. portalcofen. ou para baixo e para trás se for criança. 17. tampar o meato externo com o algodão. Hospital das Clínicas. 18. separar o medicamento. evitando que o conta gotas ou frasco toque a parede do conduto auditivo externo. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 5. Verificar a prescrição do paciente que deve estar completa e compreensível. 6. 4. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 09 TER 1. Belo Horizonte. Belo Horizonte. substituir o mesmo e devolvê-lo à farmácia. orientar o paciente quanto administração e explicar a ação do medicamento e possíveis reações se usado pela primeira vez.3 Código: DIR VDTE 016090 Nº. Belo Horizonte. confortável e a unidade em ordem. Hospital das Clínicas. se indicado. 14. hora certa e via certa.498. posicionar o paciente com a cabeça inclinada lateralmente. dose certa. encaminhá-lo à unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira. 7. Disponível em: http://www. Hospital das Clínicas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Manual de Procedimentos de Enfermagem. orientar o paciente para permanecer com o ouvido afetado mais alto por alguns minutos ou posicioná-lo se criança. Divisão Técnica de Enfermagem. instilar o medicamento na dose prescrita. 1998. 9. calçar a luva de procedimento na mão não dominante e com ela puxar com delicadeza o pavilhão auditivo para cima e para trás. 8. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. desprezar material usado no expurgo./Data/Rev. 3. 21.Título: Preparo e administração de medicamento via tópica: auricular Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03./Data/Rev.: 443 Página 3 de 3 19. FIM CLASSE 09 TER . queixa de dor ou características da secreção e se houve algum empecilho à realização do procedimento. no impresso de prescrição do paciente. checar o medicamento. ticando e anotando o nome sobre o horário. 20.3 Código: DIR VDTE 016090 Nº. a hora. assinar e carimbar. registrar no prontuário a data. Condições necessárias: Prescrição médica medicamento prescrito 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 01 frasco de soro fisiológico 0. Resultado esperado: Medicamento administrado por via tópica cutânea de forma segura.444 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo e administração de medicamento por via tópica: cutânea Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 03. Biblioteca.4 Código: DIR VDTE 016090 Nº. Gesqualis. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Onde: Unidades de Internação. Em caso de não conformidade: Caso o paciente se recuse a receber a medicação.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Permanecendo a recusa. VDTE. Quando: De acordo com a prescrição médica. Pronto Atendimento. Centro de Tratamento Intensivo e Setores de Diagnóstico. Diretoria. anotar no prontuário e comunicar ao médico assistente./Data/Rev. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . circular o horário na prescrição médica. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem e comunicar ao enfermeiro que deverá reorientar o paciente. CCIH. Convênios. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios.9% (10 . Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: CLASSE 09 TER Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Abril/2006 Avaliado por Mônica Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Rosana Lima de Souza Professora Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Maio/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves Vice Diretora Adjunta Vice Diretora Titular Setembro/2006 Agosto/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Gláucia Helena Martinho Enfermeira Setembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.100 ml) 01 agulha 25X7 estéril 05 unidades de gaze estéril 01 espátula 01 pano limpo 02 luvas de procedimento 02 biombos Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Centro Cirúrgico. : 445 Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte. fixá-lo em áreas não expostas e sem pêlos. 13. Regimento Interno. CLASSE 09 TER . levar até a unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. de 25 de junho de 1986. Lei n. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. hora certa e via certa. 5. enxugar a pele peri-lesão com a gaze. confortável e a unidade em ordem. atentar para qualquer complemento da prescrição. Hospital das Clínicas. 7. 8.498. 16. 19. Cadernos de Enfermagem: Administração de medicamento. 6. aplicar o medicamento na área lesada. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso. colocar sob a área de aplicação e limpar a área com soro fisiológico 0. portalcofen. paciente certo.Título: Preparo e administração de medicamento por via tópica: cutânea Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 03. desprezar a primeira porção do medicamento. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. conforme NT CCIH 002. Hospital das Clínicas. REICHMANN.com. que deve estar completa e compreensível. dose certa. 20. deixar o medicamento com o paciente ou devolvê-lo ao seu escaninho.9% sob pressão. 3. acomodar o material na bandeja. 17. 1998. verificar a data de validade do medicamento. deixar o paciente seguro. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 7./Data/Rev. Manual de Procedimentos de Enfermagem. obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo. 2004.br. 18. 10. Belo Horizonte. garantir a privacidade do paciente e calçar as luvas de procedimento. Verificar a prescrição para o paciente. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Divisão Técnica de Enfermagem. escrever a data de abertura em esparadrapo e fixar ao lado do rótulo. orientar paciente e acompanhante quanto à administração do medicamento. E. higienizar as mãos. 4. identificar o paciente através da pulseira de identificação. posicionar o paciente de modo a expor a área de aplicação. se embalagem de pomada ou creme já estiver aberta. separar o medicamento. Belo Horizonte. se vencido substituir o mesmo e devolvê-lo à farmácia. apresentar-se ao paciente e ou acompanhante. espalhando com uma espátula. 12. Administração de medicamentos. dobrar o pano. se o medicamento for adesivo. 14. 11.4 Código: DIR VDTE 016090 Nº. a ação e possíveis reações se usado pela primeira vez. 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2007. 9. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 2002. Disponível em: http://www. Acessado em: 12/08/2008. conforme NT CCIH 002. a via. desprezar o material usado no expurgo. FIM CLASSE 09 TER . 24.446 Título: Preparo e administração de medicamento por via tópica: cutânea Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 03. a hora. 23. 22.4 Código: DIR VDTE 016090 Nº. assinar e carimbar. checar o medicamento. no impresso de prescrição do paciente. a medicação./Data/Rev. ticando e anotando o nome legível sobre o horário. 25.: Página 3 de 3 21. registrar no prontuário a data. as características da área e se houve qualquer empecilho ou queixa do paciente. retirar a luva e higienizar as mãos. Pronto Atendimento. 05 unidades de gazinhas. Centro de Tratamento Intensivo. Permanecendo a recusa. CCIH. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios./Data/Rev. Onde: Unidades de Internação. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem e comunicar ao enfermeiro que deverá reorientar o paciente. anotar no prontuário e comunicar verbalmente ao médico assistente.5 Código: DIR VDTE 016090 Nº. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Abril/2006 Avaliado por Mônica Canhestro Sabrina Mendes Ferraz Antonieta Lourdes de Souza Lúcia de Fátima R. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Em caso de contaminação do medicamento. Quando: De acordo com a prescrição médica. Setores de Diagnóstico. Diretoria. repetir o procedimento e comunicar ao enfermeiro. 01 pacote de higiene intima. solicitar reposição à Farmácia. 01 comadre (opcional). Convênios. Centro Cirúrgico.Moreira Rosana Lima de Souza Professora Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Agosto/2006 Janeiro/2007 Maio/2008 CLASSE Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves Vice Diretora Adjunta Vice Diretora Titular Setembro/2006 Agosto/2008 TER Validado pela CCIH (Quando necessário) Gláucia Helena Martinho Enfermeira Setembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. medicamento prescrito com aplicador (que deve permanecer com a paciente). circular o horário na prescrição. VDTE.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. 02 luvas de procedimento. 01 absorvente higiênico. 01 bandeja de inox limpa e desinfetada. 01 sabonete ou 15 ml de sabão líquido. Condições necessárias: Prescrição do paciente. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: Caso o paciente se recuse a receber a medicação. Gesqualis. desprezá-lo no lixo. Biblioteca.447 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo e administração de medicamentos por via tópica: vaginal Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 03. 02 biombos. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 09 . 7. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 2007.498. pressionar o êmbolo introduzindo o medicamento. colocar o medicamento no aplicador. 4. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 16. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento. 5. caso a paciente possua capacidade de autocuidar-se. 8. ação e possíveis reações. conforme ITT correspondente./Data/Rev. orientar a paciente a permanecer deitada por aproximadamente 15 minutos. portalcofen. 17. escrever a data de abertura em esparadrapo e fixar ao lado do rótulo. colocar a paciente em posição ginecológica. Divisão Técnica de Enfermagem. verificar a data de validade do medicamento.5 Código: DIR VDTE 016090 Nº. paciente certo. 2. 19. que deve estar completa e compreensível. dose certa. Hospital das Clínicas. 12. 15. identificar o paciente através da pulseira de identificação. 10. em caso de resistência no momento de introdução do aplicador. Lei n. 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Acessado em: 12/08/2008. se usado pela primeira vez. calçar luvas de procedimento. fazer a higiene íntima no leito. 3. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 7. preparar o medicamento obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo.com.a. 20. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 21. CLASSE 09 TER Verificar a prescrição do paciente. expor o intróito vaginal. fornecer ou colocar um absorvente higiênico para a paciente se necessário. pare o procedimento e solicite a avaliação do enfermeiro ou médico responsável. descartar o aplicador. de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 6.: Página 2 de 3 Resultado esperado: Administração do medicamento por via vaginal de forma segura. ofereça o material e oriente. Hospital das Clínicas. garantir a privacidade do paciente. Manual de Procedimentos de Enfermagem. Belo Horizonte. Belo Horizonte. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 14. 9.br. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. atentar para qualquer complemento da prescrição. hora certa e via certa. se vencido substituir o mesmo e devolvê-lo à farmácia. 18. Regimento Interno. . Acomodar o material na bandeja de inox. separar e preparar o material. 11. levar até a unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira. apresentar-se ao paciente e ou acompanhante e orientá-los quanto à administração. Belo Horizonte. guardar o medicamento na embalagem original e deixar com a paciente. 1998. 13. introduzir o aplicador cerca de 5 centímetros na vagina. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.448 Título: Preparo e administração de medicamentos por via tópica: vaginal Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 03. Hospital das Clínicas. Disponível em: http://www. 25. a medicação. 23. checar o medicamento. confortável e a unidade em ordem. desprezar o material usado no expurgo.5 Código: DIR VDTE 016090 Nº. ticando e anotando o nome e o horário./Data/Rev. a hora. Retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. registrar no prontuário a data. no impresso de prescrição do paciente. se houve algum empecilho ou queixa da paciente.Título: Preparo e administração de medicamentos por via tópica: vaginal Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 03. assinar e carimbar. a via.: 449 Página 3 de 3 22. 26. deixar a paciente segura. FIM CLASSE 09 TER . 24. Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 CLASSE 09 TER Rubrica Data Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Condições necessárias: Prescrição do paciente medicamento prescrito 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 02 biombos 02 luvas de procedimento 01 pacote de gazinha com 5 unidades Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3 Resultado esperado: Assistência medicamentosa ao paciente de forma contínua.6 Código: DIR VDTE 016090 Nº. Diretoria. circulando na prescrição médica. segura e ágil e absorção por meio da membrana mucosa do reto. Onde: Unidades de Internação./Data/Rev. Pronto Atendimento. devolvendo o exemplar vencido. Quando: De acordo com a prescrição médica. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Centro de Tratamento Intensivo. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . anotando no prontuário e comunicar ao enfermeiro. solicitar troca à farmácia. Caso haja acidente com perda do supositório. Setores de Diagnóstico. VDTE. Convênios. Caso o medicamento esteja com data de validade vencida. Centro Cirúrgico. introduzi-lo novamente. Gesqualis.450 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo e administração de medicamentos por via retal por supositório Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03. Em caso de não conformidade: Caso o paciente se recuse receber a medicação. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Caso o supositório seja expelido imediatamente após a introdução. CCIH. desprezá-lo e solicitar à Farmácia a sua reposição. Biblioteca. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Sabrina Mendes Ferraz Elisabete Silva Peixoto Érika Fernanda Ferreira Silva Mônica Ribeiro Canhestro Tânia Cotta Glauciane Fonseca Procópio Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Professora Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Janeiro/2007 Agosto/2008 Agosto/2008 Agosto/2008 Agosto/2008 Agosto/2008 Agosto/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE/Adjunta VDTE/Titular Setembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. com.Y. 10. 2. nº. SWEARINGEN. D& SHEINER.L. KROETZ.18-20. J. J. Porto Alegre: Sagra . na bandeja. O. pressionando levemente o local com uma gazinha por alguns segundos. orientar o paciente a permanecer CLASSE 09 TER . 1998. Ed. Guideline CVC. CDC. Manter as nádegas da criança aproximadas até ela relaxar ou desaparecer a urgência de fazer força. obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo. M. cerca de 6cm.140. PEREIRA. ed. 2004. 1996. 3.CDC Guideline UTI. colocar a bandeja na mesa de cabeceira. ed. separar o medicamento. 63. JHONSON.G. colocar o paciente em posição de SIMS. até sentir fechamento do anel anal e pedir ao paciente que o retenha. A& CROSSETTI. L. 9. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 2007. 3-20.: 451 Página 2 de 3 Bibliografia consultada: BENET. Cara nova para as rotinas de enfermagem 8 de Agosto em Revista.498. segurar o supositório com a mão dominante e expor a região anal com a mão livre.portalcofen. I. colocar o supositório sobre uma gaze. Disponível em: http://www. Ed. 10. higienizar as mãos. Se houver.. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. orientar o paciente e ou acompanhante explicando a ação do medicamento. Manual de técnicas básicas de enfermagem 7. se usado pela primeira vez. 9. 3. Regimento Interno. 8.B. SMITH-TEMPLE. caso esteja em unidade de internação coletiva. orientá-lo a calçar as luvas e colocar o supositório. 2001. 1996. 25 de Julho de 1986. Porto Alegre: Artmed.DC Luzzeto.3 em paciente neonatal/pediátrico verificar se há necessidade de cortar o supositório. Ajudar o paciente. 19. 5. VEIGA. hora certa e via certa.br. Lei n. P. paciente certo.2 solicitar ao paciente que inspire profundamente e introduzir delicadamente o supositório no reto. Hospital das Clínicas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 4. 10. cortar em sentido longitudinal e introduzir cerca de 3 cm./Data/Rev. 4.Título: Preparo e administração de medicamentos por via retal por supositório Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03. In: GILMAN. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.G. prona ou decúbito lateral 10.6 Código: DIR VDTE 016090 Nº. identificar o paciente através da pulseira de identificação. A. Belo Horizonte. p. Rio de Janeiro: Guanabara. L. Guia de Procedimentos de Enfermagem. Abril. proteger o paciente com o uso de biombos.1 calçar as luvas. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. D. verificar a data de validade do medicamento e colocá-lo na bandeja junto aos outros materiais. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. 6. Farmacocinética. dose certa. As bases farmacológicas da terapêutica. CDC Guideline PNEU. 7. Porto Alegre: Artes Médicas SVL. Verificar a prescrição do paciente. 7. 10. conforme NT CCIH 002. p.4 caso paciente esteja consciente e sem limitação que o impeça de realizar o procedimento. p. 15. checar o medicamento ticando e colocando o nome completo sobre o horário do mesmo no impresso de prescrição do paciente.452 Título: Preparo e administração de medicamentos por via retal por supositório Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03. levar material utilizado para o expurgo. a hora. assinar e carimbar. 16. confortável e a unidade em ordem. o medicamento e se houve algum empecilho ou queixa do paciente./Data/Rev. registrar no prontuário a data. FIM CLASSE 09 TER . retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 13. 14. deixar o paciente seguro.6 Código: DIR VDTE 016090 Nº. 11. 12.: Página 3 de 3 naquela posição por aproximadamente 15 minutos. Condições necessárias: Medicamento prescrito 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 02 luvas de procedimento 05 unidades de gaze estéril 01 sonda retal 05 g de lubrificantes (xilocaína gel ou óleo mineral) 02 folhas de papel toalha 01 equipo simples (opcional) 01 comadre 01 impermeável 01 lençol móvel 01 suporte para soro (opcional) 02 biombos Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Maria Bárbara dos Santos Rosaura das Graças Santos Enfermeira Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Abril/2006 Avaliado por Mônica Canhestro Sabrina Mendes Ferraz Elisabete Silva Peixoto Lucia F. D&SHEINER. Centro de Tratamento Intensivo. Moreira Professora Enfermeira Enfermeira Professora Agosto/2006 Janeiro/2007 Agosto/2008 Agosto/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE/Adjunta VDTE/Titular Setembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Maria Letícia B. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . Gesqualis. CCIH. Braga Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro.G. Centro Cirúrgico./Data/Rev. 1996: 3-20 p. Rio de Janeiro: Guanabara. A. L.453 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo e administração de medicamentos por via retal na forma de soluções Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03. Onde: Unidades de Internação. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Farmacocinética.R. L. Biblioteca. Setores de Diagnóstico. Quando: De acordo com a prescrição médica. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: continua página 2/3 BENET. Diretoria. In: GILMAN. ed. KROETZ. Pronto Atendimento. Resultado esperado: Assistência medicamentosa de solução via retal de forma segura. Convênios. VDTE. 9. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. As bases farmacológicas da Terapêutica.7 Código: DIR VDTE 016090 Nº. CDC Guideline PNEU CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. O. Lei n. chamar o enfermeiro. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. solicitar ao paciente que inspire profundamente e introduzir delicadamente a sonda retal. VEIGA. 13. forrar o leito com o impermeável e o lençol móvel. 1998. Regimento Interno. aproximadamente a 40 centímetros acima do nível da cama. higienizar as mãos. se usado pela primeira vez. colocar o frasco no suporte de soro. p. 12. nº. A& CROSSETTI. Belo Horizonte. calçar as luvas de procedimento e expor a região anal. 9. Disponível em: http://www. Caso o paciente não consiga reter a solução. Caso persista a recusa. M. 4. Verificar a prescrição do paciente. 7. 6. Porto Alegre: Sagra – DC Luzzeto. desprezar a solução preparada no vaso sanitário do expurgo. 1996: p 63. CDC Guideline UTI. R. 8. 3. Cara nova para as rotinas de enfermagem 8 de Agosto em Revista./Data/Rev. Em caso de resistência no momento de introdução da sonda. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. cerca de 6 a 10 centímetros no adulto. Curitiba: Florence . 1996 PEREIRA. 7.7 Código: DIR VDTE 016090 Nº. separar o medicamento. orientar o paciente explicando a ação do medicamento. comunicar ao médico e anotar no prontuário. pare o procedimento e solicite a avaliação do enfermeiro ou médico responsável. 11. proteger o paciente com o uso de biombos.498. 10.portalcofen.br. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. conforme NT CCIH 002. 14. retirar o ar. . colocar a bandeja com o material na mesa de cabeceira. I. Técnicas básicas de enfermagem – 14. Manual de técnicas básicas de enfermagem 7. de 25 de junho de 1986. KOCH. circular o horário em que seria feito no impresso da prescrição médica e anotar no impresso de observação de enfermagem.Guideline CVC. que conversará com o paciente. prona ou decúbito lateral.140. colocar o paciente em posição de SIMS. identificar o paciente através da pulseira de identificação. 5. M. 2007. Bibliografia consultada: CDC . paciente certo. D. dose certa. Abril.: Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Caso o paciente se recuse receber a medicação. ed. 19. ed. hora certa e via certa. 2.B. desprezar o vasilhame já vazio no lixo do expurgo. verificar a data de validade do medicamento.com.18-20.454 Título: Preparo e administração de medicamentos por via retal na forma de soluções Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03.G. pinçar a conexão e lubrificar a sonda. obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 09 TER 1. confortável e a unidade em ordem. 22. retirar as luvas e higienizar as mãos. conforme NT CCIH 002. retirar a sonda. deixar o paciente seguro. ticar e rubricar o medicamento no impresso de prescrição do paciente.7 Código: DIR VDTE 016090 Nº. registrar o efeito e a reação do paciente no impresso de observações de enfermagem. pedir ao paciente que retenha a solução o máximo possível. oferecer-lhe a comadre ou encaminhá-lo ao vaso sanitário. abrir a pinça e deixar a solução fluir lentamente. 23.: 455 Página 3 de 3 15. 16. 17. 20.Título: Preparo e administração de medicamentos por via retal na forma de soluções Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 03./Data/Rev. envolvendo-a em papel toalha. FIM CLASSE 09 TER . 21. assinar e carimbar. solicitando ao paciente que continue inspirando profundamente. 19. 18. fechar a pinça ao término da administração. VDTE. comunicar ao médico. Resultado esperado: vide página 2/3. Setores de Diagnóstico. pedir avaliação médica. de acordo com a prescrição. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Onde: Unidades de Internação. Biblioteca.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. comunicar ao enfermeiro para avaliação da rede e. Centro de Tratamento Intensivo. infiltração). Histórico da revisão: CLASSE 09 TER Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Ângela Aparecida de Lima Anna Alessandra Mattos de Meira Maria Bárbara Alves Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Rosana Lima de Souza Glauciane Fonseca Procópio Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Maio / 2008 Junho/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE/Adjunta VDTE/Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Dirciana Cangussi Enfermeira Setembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Centro Cirúrgico./Data/Rev.456 Instrução de Trabalho Técnico Título: Punção venosa periférica com cateter agulhado (scalp. Gesqualis. Bibliografia consultada: vide página 2/3. Convênios. realizar a troca do sítio de inserção. Pronto Atendimento. Condições necessárias: Prescrição do paciente 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 03 bolas de algodão 01 almotolia de Álcool a 70% esparadrapo ou micropore medicamento prescrito 01 garrote 02 luvas de procedimento 01 cateter agulhado Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . se necessário. não havendo êxito. Na presença de complicações locais (flebites. Em caso de não cateterização.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Diretoria. tentar nova punção em outro sítio. registrar no prontuário e comunicar ao enfermeiro que avaliará o local. butterfly) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 04. Quando: No inicio da terapia intravenosa ou para manutenção da mesma com previsão de duração inferior a 24 horas. na persistência. CCIH. Em caso de não conformidade: Comunicar ao enfermeiro que deverá avaliar e reorientar o paciente. Para coleta de sangue ou para administração de hemocomponentes. Belo Horizonte. porque um hematoma pode ser formado. Divisão Técnica de Enfermagem. higienizar as mãos. soluções. KOCK. considerando: condições da rede venosa.com. de 25 de junho de 1986. Agosto 2005 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Porto Alegre.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 2. orientar o paciente explicando a necessidade da terapia intravenosa. Regimento Interno. ou mais se houver sujidade. 4.br. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. avaliar a rede venosa periférica do paciente e escolher o local a ser puncionado. Hospital das Clínicas.: 457 Página 2 de 3 Resultado esperado: Obter um acesso venoso seguro e pérvio para infusão de medicamentos. BH. Artmed editora. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2004. velocidade e tempo de infusão e tipo de medicamento. 2001. et al. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. separar o material e preparar medicamentos e/ou soroterapia de acordo com a ITT correspondente. 3.Título: Punção venosa periférica com cateter agulhado (scalp. Aguardar pelo menos 30 segundos para o álcool secar por evaporação. pelo menos 2 vezes. portalcofen. R. 12. aproximadamente quatro dedos acima do local escolhido para adultos e dois dedos para neonatal. Não reaplicar o garrote na extremidade onde há pouco foi realizado uma tentativa de punção venosa. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. preso. 10. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. D. 8. sangue e derivados. conforme NT CCIH 002. Lei n. a ação e possíveis reações adversas. 7.. em sentido único. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 14. 5. identificar o paciente através da pulseira de identificação. Disponível em: http://www. M. 13. fazer anti-sepsia do local com algodão umedecido com álcool a 70%. garrotear o membro. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Procedimentos Operacionais Padrão. Acessado em: 12/08/2008. levar a bandeja com os materiais para a unidade do paciente e colocá-la sobre a mesa de cabeceira do mesmo. 2007. L. 11. firme e pérvio. 2004. Cadernos de Enfermagem: Administração de medicamento. esticar e aplicar tração leve sobre a veia com o polegar da mão não-dominante sem tocar no local da punção. 9.498. calçar as luvas de procedimento e posicionar o paciente de forma segura e confortável. Manual de terapia intravenosa. conforme NT CCIH 002. Belo Horizonte. 6. Curitiba: Florence. PUCMinas/Educação continuada. Verificar a prescrição do paciente. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. higienizar as mãos. 2 ed. 7. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 1998. Manter acesso vascular asséptico. Hospital das Clínicas. CLASSE 09 TER . 144p PHILLIPS. Manual de Procedimentos de Enfermagem./Data/Rev. butterfly) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 04. atentar para não tocar o local no qual será feita a punção. 16. fixar o cateter com esparadrapo ou micropore e administrar o medicamento 18. comunicar ao enfermeiro para avaliação da rede e se necessário avaliação médica. 18. identificar com data./Data/Rev. 22. assinatura e ver a ITT de cuidados com dispositivos intravasculares. hora.3 se o vaso for transfixado e um hematoma se desenvolver.1 em caso de paciente neonatal ou pediátrico. o tipo e calibre do cateter. atentando que. em ângulo de aproximadamente 30º dependendo da localização da veia. em caso de dose única introduzir o medicamento e retirar o cateter. remova imediatamente o cateter e aplique pressão direta sobre o local por três minutos. registrar no prontuário a data. confortável e a unidade em ordem. introduzir o cateter com o bisel da agulha voltado para cima.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página 3 de 3 15. 16.1 para terapia venosa intermitente. retirar o cateter e repetir o procedimento utilizando outro sítio de inserção e outro cateter. o local da punção. 23. ao perceber presença de sangue no lúmen do cateter.2 para terapia venosa contínua. manter o acesso conforme a prescrição e ver ITT correspondente salinizar ou heparinzar. calibre.4 em caso de não cateterização. retirar o garrote e injetar a solução lentamente. butterfly) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 04. conforme ITT de retirada de acesso venoso. lavar primeiramente o acesso com 1 ml de solução fisiológica a 0. 21. 16.2 em caso de infiltração. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 16. 16. deixar o paciente seguro.9% (para certificar o sucesso da punção) e depois conectar e iniciar a solução prescrita lentamente. 18. 18. múltiplas tentativas sem sucesso causam trauma ao paciente e limitam o acesso vascular. em caso de terapia venosa contínua ou intermitente. queixa de dor ou fluxo interrompido.3 para ambas.458 Título: Punção venosa periférica com cateter agulhado (scalp. assinar e carimbar. 19. a solução iniciada e o fluxo e se houve dificuldade para puncionar. adaptar linha de infusão e controlar a velocidade de infusão. desprezar o material usado no expurgo atentando para o descarte de material pérfuro cortante no recipiente próprio. FIM CLASSE 09 TER . 17. 20. EEUFMG Enfa. 03 bolas de algodão. Condições necessárias: Prescrição do paciente. Quando: No início da terapia intravenosa com previsão de duração acima de 24 horas ou para manutenção da mesma de acordo com a prescrição.459 Instrução de Trabalho Técnico Título: Punção venosa periférica com cateter sobre agulha (jelco) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 04. esparadrapo ou micropore. Histórico da revisão: Em junho/2010. VDTE. foi solicitado aos professores da EEUFMG e posteriormente à CCIH. Gesqualis.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Diretoria. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. sangue e derivados. Resultado esperado: Obter um acesso venoso seguro e pérvio para infusão de medicamentos. uma revisão geral de todas as ITs referentes ao uso de dispositivo intravascular central. firme e pérvio. 01 garrote. soluções. Onde: Unidades de Internação. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. 01 bandeja de inox limpa e desinfetada./Data/Rev. preso. Setores de Diagnóstico. P. Ribeiro Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Enfa. 01 cateter sobre agulha.: 1ª em 08/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Centro Cirúrgico. CCIH. Convênios. C. por iniciativa da VDTE. 02 luvas de procedimento. Profa. Dra. Biblioteca.EEUFMG Enfa. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Comissão de ITT Agosto de 2010 Retirado por n/a n/a n/a Distribuição/Local: vide “onde”. 01 extensor. EEUFMG e Cruz Vermelha Rubrica Data CLASSE N° de cópias: 150 09 TER . Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3. Profa. ou ainda a cada 96 horas. Centro de Tratamento Intensivo. Dra. Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Ângela Aparecida de Lima Anna Alessandra Mattos de Meira Maria Bárbara Alves Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Rosana Lima de Souza Cláudia Melo Franco Caroliny Alves Pessoa Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Maio/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Julho/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Guilherme Augusto Armond Enfermeiro Enfermeiro da CCIH Setembro/2008 Setembro/2010 Revisado por Silma Mª. 01 almotolia de Álcool a 70%. soroterapia ou medicação prescrita. Pronto Atendimento. Manter acesso vascular asséptico. 1998. 5. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Manual de Procedimentos de Enfermagem. orientar o paciente explicando a necessidade da terapia intravenosa. 8. BH. Belo Horizonte. em sentido único. Manual de terapia intravenosa. a ação dos medicamentos e possíveis reações. KOCK. comunicar ao enfermeiro que deverá avaliar e reorientar o paciente.: 1ª em 08/2010 Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Em caso de recusa do paciente. 2. 2001. 7. pois. PUCMinas/Educação continuada. PHILLIPS. et al. por fricção durante 30 segundos. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. . fazer anti-sepsia do local com algodão umedecido com álcool á 70%. Em caso de não cateterização.br. Lei n. Acessado em: 12/08/2008. preparar medicamentos e/ou soroterapia de acordo com a ITT correspondente. 6. 10. higienizar as mãos. separar e preparar o material. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 3. Belo Horizonte. posicionar o paciente de forma segura e confortável. 2004. 12. Artmed editora. Regimento Interno. 144p.. aproximadamente quatro dedos acima do local escolhido no adulto e dois dedos em neonatal. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.com. higienizar as mãos. Técnicas básicas de Enfermagem – 20ª ed. Hospital das Clínicas. na persistência. Porto Alegre. avaliar a rede venosa periférica do paciente e escolher o local a ser puncionado. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 13. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 9. comunicar ao médico. 11. 2007. comunicar ao enfermeiro para avaliação da rede e se necessário avaliação médica. Curitiba: Florence. M. Procedimentos Operacionais Padrão. Hospital das Clínicas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. D. Belo Horizonte. 4. levar a bandeja com os materiais para a unidade do paciente e colocá-la sobre a mesa de cabeceira do paciente. portalcofen. identificar o paciente através da pulseira de identificação. de 25 de junho de 1986. 7. Agosto 2005 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Não reaplicar o garrote na extremidade onde há pouco foi realizada uma tentativa de punção venosa. L. conforme NT CCIH 002. CLASSE 09 TER Verificar a prescrição do paciente. registrar no prontuário e comunicar ao enfermeiro que avaliará o local.460 Título: Punção venosa periférica com cateter sobre agulha (jelco) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 04. não havendo êxito. garrotear o membro. infiltração). tempo de infusão e tipo de medicamento. Cadernos de Enfermagem: Administração de medicamento.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Hospital das Clínicas./Data/Rev. considerando: condições da rede venosa. velocidade. 14. conforme NT CCIH 002. tentar nova punção em outro sítio. 2 ed. Disponível em: http://www. realizar a troca do sítio de inserção. R. 2004. calçar as luvas de procedimento. Divisão Técnica de Enfermagem.498. Na presença de complicações locais (flebites. um hematoma pode ser formado. Se o vaso for transfixado e um hematoma se desenvolver. 24. aguardar o álcool secar por evaporação./Data/Rev. 21. queixa de dor ou fluxo interrompido. o fluxo e se houve dificuldade para puncionar. 22.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. calibre do cateter e assinatura legível do responsável pela punção. soltar o garrote. retirar o guia. controlar a velocidade de infusão e fazer manutenção do acesso conforme ITT cuidados com dispositivos intravasculares. adaptar o extensor e injetar a solução lentamente. remova imediatamente o cateter e aplique pressão direta sobre o local por três minutos. 20. em caso de terapia venosa intermitente. deixar o paciente seguro. 18. confortável e a unidade em ordem. 26. FIM CLASSE 09 TER . em ângulo de aproximadamente 30º dependendo da localização da veia. o tipo e calibre do cateter. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. retirar o cateter e repetir e procedimento utilizando outro sítio de inserção e outro material. a hora. ao perceber presença de sangue no lúmen do cateter. 23. em caso de terapia venosa contínua adaptar linha de infusão. 16. salinizar ou heparinizar o cateter de acordo com a prescrição e ver ITT correspondente. a solução iniciada. registrar no prontuário a data. 17. introduzir o cateter com o bisel da agulha voltado para cima. Em caso de infiltração. esticar e aplicar tração leve sobre a veia com o polegar da mão não-dominante. o local da punção.Título: Punção venosa periférica com cateter sobre agulha (jelco) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 04. desprezar o material usado no expurgo atentando para o descarte do material perfuro cortante no recipiente próprio. fixar o cateter com o esparadrapo ou micropore identificando externamente com data. 19. 25.: 1ª em 08/2010 461 Página 3 de 3 15. assinar e carimbar. lembrando que múltiplas tentativas sem sucesso causam trauma ao paciente e limitam o acesso vascular. Atividades Nome Cargo Elaborado por Ronan de Abreu Ramirez Cláudia Denísia de Brito Enfermeiro Enfermeira Março/2007 Avaliado por Anna Alessandra M. uma revisão geral de todas as ITs referentes ao uso de dispositivo intravascular central. Pronto Atendimento. CCIH. Onde: Unidades de Internação. Resultado esperado: Acesso seguro ao dispositivo de acesso venoso central para infusão de medicamentos. EEUFMG Enfª. Histórico da revisão: Em junho/2010. Setores de Diagnóstico. Dra. de Meira Antonieta Lourdes Souza Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2007 Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Maio/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Viviane Rosado Enfermeira Enfermeira da CCIH Dezembro/2008 Setembro/2010 Revisado por Silma Mª Cunha P. hemotransfusão ou nutrição parenteral total e coleta de sangue para exames laboratoriais.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Bibliografia consultada: vide página 2/3. EEUFMG Profª. por iniciativa da VDTE. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Quando: Mediante prescrição de medicação endovenosa. Condições necessárias: Leito ou maca 01 pacote de compressa estéril 01 pacote de curativo 01 agulha 25x7 02 pares de luvas estéreis 02 seringas de 5 ml 05 unidades de gaze estéril 01 seringa de 10ml 01 ampola de água destilada 01 almotolia com Clorexidina alcoólica 0. Biblioteca.: 1ª em 08/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro e Técnico de Enfermagem. Diretoria. Em caso de não conformidade: vide página 2/3. Dra. Ribeiro Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Profª.5% 01 ampola de SF a 0./Data/Rev.462 Instrução de Trabalho Técnico Título: Punção de cateter totalmente implantado Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 04. Comissão ITT Agosto de 2010 Retirado por n/a n/a n/a CLASSE 09 TER Distribuição/Local: vide “onde”. EEUFMG e Cruz Vermelha Rubrica Data Agosto/2008 N° de cópias: 150 . Convênios. VDTE. Gesqualis. Para manutenção da permeabilidade do cateter.9% de 20 ml ou 2 de 10 ml 01 almotolia com Clorexidina degermante 01 agulha de Huber 01 fita adesiva hipoalérgica ou filme transparente 01 biombo 01 máscara cirúrgica descartável 01 par de luvas de procedimento Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Centro de Tratamento Intensivo. foi solicitado aos professores da EEUFMG e posteriormente à CCIH. 7. solicitar avaliação médica. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. COREN DF . Belo Horizonte./Data/Rev. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 16. M. confirmar a identidade do paciente através da pulseira de identificação. 6. abrir com técnica asséptica. 3. T. Hospital das Clínicas. Disponível em: http://www. 12. Lei n. portalcofen. 3ª ed. Bibliografia consultada: BONASSA. utilizar o pacote de curativo ou luvas estéreis.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Enfermagem em terapêutica oncológica. Aprova as normas técnicas de biossegurança individual. de 25 de junho de 1986. 2005. 8. separar o material e aspirar com seringas de 10 e 5 ml. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. retirar o excesso de solução com gaze umedecida em água destilada ou solução fisiológica 0. 14.. 2.: 1ª em 08/2010 Página 1 de 3 Em caso de não conformidade: Na presença de sinais flogísticos na região adjacente ao local de implantação do cateter.Parecer Técnico 001/1994. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002 e calçar as luvas de procedimento para a degermação. E. SANTANA. COFEN – Resolução 210/1998. CLASSE 09 TER . verificar a prescrição do paciente. colocar a máscara e expor o local do cateter. fazer a degermação da pele sobre o reservatório do cateter com Clorexidina degermante. se internado. coletiva e ambiental dos procedimentos a serem realizados pelos profissionais de enfermagem que trabalham com quimioterapia antineoplásica. 9. 2007. 17.com. 7. 4. Dispõe sobre o preparo e administração de drogas citostáticas. repetir a degermação mais duas vezes. São Paulo: Atheneu. A. R. levar até a unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. e as seringas e colocar sobre o campo do pacote de curativo. respectivamente 10 ml e 5 ml de solução fisiológica a 0. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.br. o pacote de curativo e o de compressa e as luvas. não puncioná-lo.463 Título: Punção de cateter totalmente implantado Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 04. 11. garantir a privacidade do paciente com o uso de biombos. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 15.498. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e orientar quanto à punção.9%. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.9%. realizando movimentos circulares cada vez mais amplos até atingir uma circunferência de 8 a 10 cm de diâmetro. abrir também com técnica asséptica as agulhas. Regimento Interno. 13. acomodar o paciente de forma segura. Acessado em: 12/08/2008. localizar previamente o reservatório do cateter através da inspeção e palpação. de preferência deitado. 10. 5. a hora. 29. seguir a ITT de Desobstrução de Dispositivo Totalmente Implantado. 22. extravasamento. FIM CLASSE 09 TER . abrir o clamp e lavar o lúmen do cateter. trocar a agulha de Huber a cada 07 dias. conectar a seringa de 10 ml preenchida com SF. 28. a máscara e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. conectar a seringa de 5 ml. fazer antissepsia final com a Clorexidina alcoólica.1 na ausência de retorno venoso: retirar a agulha de Huber e puncionar o centro do reservatório novamente.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº.2 tentar aspirar novamente. calçar as luvas estéreis e colocar a compressa estéril ao redor do reservatório do cateter.3 em caso de obstrução do cateter. 22. 25. como foi a punção e o que foi administrado ou iniciado. utilizando 10 ml de S. registrar no prontuário a data. 22. desclampar a pinça do extensor da agulha de Huber e iniciar a infusão conforme prescrição. segurar a agulha de Huber com a mão dominante e introduzi-la no centro do reservatório em ângulo de 90º. 24. confortável e a unidade em ordem. abrir o clamp do extensor da agulha de Huber. Fechar o clamp do extensor da agulha de Huber e retirar a seringa com o sangue aspirado 22. localizar novamente o reservatório do cateter através da palpação e imobilizá-lo com os dedos indicador e polegar da mão não-dominante. Caso persista a ausência de retorno venoso. 22. retirar as luvas. em seguida aspirar o sangue. sem exercer pressão excessiva.: 1ª em 08/2010 Página 1 de 3 18. ou antes. fixar a agulha com o uso de gaze e fita hipoalergênica ou filme transparente. 20. assinar e carimbar. aspirar 03 ml de sangue no adulto e 2 ml na criança. Observação: em caso de paciente internado. 27./Data/Rev. aguardar 2 minutos para agir e retirar o excesso. sangramento e inflamação/infecção. F 0. 23. retirar a seringa e adaptar o extensor com o dispositivo contendo a medicação prescrita. em caso de sinais de obstrução. deixar o paciente seguro.9% tanto no adulto como na criança. 26.464 Título: Punção de cateter totalmente implantado Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 04.9% com seringa de 10 ml. até atingir a base rígida de metal. 21. injetar 02 ml de SF 0. 9%. 19. vagarosamente. Biblioteca. Ambulância e Domicílio./Data/Rev. Resultado esperado: Medicamento pronto para uso. Setores de Diagnóstico. na seringa de forma segura. Ambulatórios. interromper o processo. Centro Cirúrgico. ou seja.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Em caso de acidente perfuro cortante. desprezar o material. Convênios. Onde: Unidades de Internação. Gesqualis. Em caso de não conformidade: Em caso de contaminação do material ou do medicamento. lavar o local imediatamente com água corrente e comunicar ao Enfª para as devidas providências. higienizar as mãos e reiniciar o preparo. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeiro Enfermeira Março/2007 Avaliado por Sabrina Mendes Ferraz Antonieta Lourdes de Souza Lúcia de Fátima R. CCIH. Braga Enfermeira Setembro Julho/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Moreira Rosana Lima de Souza Cláudia Melo Franco Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Janeiro/2007 Maio/2008 Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Maria Letícia B. Diretoria.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem.465 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo de medicamento injetável com apresentação em ampola Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. Condições necessárias: Medicamento prescrito prescrição médica 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 02 bolas de algodão 01 almotolia de Álcool a 70% 01 agulha 25X8 ou 30X10 fita adesiva ou esparadrapo 01 seringa com capacidade para comportar a quantidade do medicamento prescrito Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. VDTE. Propedêutica e Terapêutica. Bibliografia consultada: vide página 2/3. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . Quando: De acordo com a prescrição médica. Pronto Atendimento. Centro de Tratamento Intensivo. 9.com. 8. empurrar o êmbolo com delicadeza. Belo Horizonte. certificar-se do funcionamento da seringa e se a agulha está firmemente adaptada. fazer o medicamento descer do gargalo para o corpo da ampola por meio de movimentos giratórios com a mesma. 558p. 7. separar o material e preparar o medicamento. com necessidade de punção venosa. com o esparadrapo ou fita adesiva e colocá-la na bandeja. 2004. Manual de Terapia Intravenosa. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. . o nome do fármaco e a proporção da diluição feita. introduzir a agulha na ampola e proceder a aspiração do medicamento. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Divisão Técnica de Enfermagem.br. usando o dedo polegar e indicador da mão dominante. manter a seringa com os dedos polegar. verificar a data de validade do medicamento. 16. Belo Horizonte. conforme NT CCIH 002. Hospital das Clínicas. mínimo e anular da mão dominante e segurar a ampola entre os dedos médio e indicador da outra mão. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 1998.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. conectores ou microgotas. se encontrar alguma anormalidade substituí-la. Se for administração intramuscular ou endovenosa. Lei n. portalcofen. Belo Horizonte. Porto Alegre: Artmed Editora. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. colocar a seringa. 2007. em posição vertical e aspirar o conteúdo contido na agulha. colocar a parte superior da ampola em toalha de papel ou algodão. dose certa. 3. realizar a troca da agulha. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Disponível em: http://www. PHILLIPS. 5.: Página 2 de 3 Bibliografia Consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. paciente certo. substituir o mesmo. 17. 18. Manual de Procedimentos de Enfermagem. 6. 2ª Edição. 2001. Acessado em: 12/08/2008. retirar o ar contido na seringa após fechar ou proteger a agulha. fazer desinfecção do gargalo com algodão embebido em álcool a 70%. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO CLASSE 09 TER 1. 2. 7. Hospital das Clínicas. se vencido. adaptar a agulha ao bico da seringa./Data/Rev. 10. proteger a agulha com protetor próprio.498. Não é necessário trocar a agulha se a administração do medicamento for realizada através do injetor lateral. 14. Cadernos de Enfermagem: Administração de medicamento. Lynn Dianne. 15. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 11. 13. envolver a ampola em algodão seco. hora certa e via certa. Checar a ampola e observar presença de rachaduras ou partículas. 4. identificar a seringa com o nome e o leito do paciente. abrir a embalagem da seringa e agulha. obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo. Verificar a prescrição do paciente. Hospital das Clínicas.466 Título: Preparo de medicamento injetável com apresentação em ampola Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. 12. proteger o êmbolo da seringa com o próprio invólucro da mesma. higienizar as mãos. quebrar o gargalo. Regimento Interno. de 25 de junho de 1986. 20. desprezar ampolas e seringas agulhadas em um recipiente próprio para perfuro cortante. deixar o setor limpo e organizado. 21./Data/Rev. FIM CLASSE 09 TER .: 467 Página 3 de 3 19.Título: Preparo de medicamento injetável com apresentação em ampola Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. administrar conforme ITT correspondente. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. VDTE. interromper o processo. Centro Cirúrgico. Bibliografia consultada: vide página 2/3. Onde: Unidades de Internação.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Gesqualis. Em caso de não conformidade: Em caso de contaminação do material ou do medicamento. Resultado esperado: Medicamento identificado. diluído e aspirado em seringa de forma segura. Centro de Tratamento Intensivo. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Convênios. Em caso de acidente pérfuro-cortante.468 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo de medicamento injetável com apresentação em frasco-ampola Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. Quando: De acordo com a prescrição médica./Data/Rev. Pronto Atendimento. Condições necessárias: Medicamento prescrito 01 bandeja de inox limpa e desinfetada Prescrição médica 10 cm de fita adesiva ou esparadrapo 01 almotolia de Álcool a 70% 01 etiqueta para frascos de diluição 02 bolas de algodão 01 agulha 25 X 7 ou 25 X 8 01 seringa com capacidade para comportar a quantidade do medicamento prescrito 01 pinça ou dispositivo metálico limpo e desinfetado (para tirar a parte metálica da tampa do frasco) Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Biblioteca.Moreira Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Janeiro/2007 Agosto/2008 Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro Novembro/2008 CLASSE 09 TER Rubrica Data Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Setores de Diagnóstico. CCIH.R.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. lavar o local imediatamente com água corrente e comunicar ao Enfermeiro para as devidas providências. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeiro Enfermeira Abril/2006 Avaliado por Sabrina Mendes Ferraz Antonieta Lourdes de Souza Lúcia F. higienizar as mãos e reiniciar o processo. desprezar o material. Diretoria. portalcofen. hora certa e via certa. Hospital das Clínicas. 18. 11. 7. ed. aspirar o diluente da ampola conforme ITT de preparo de medicamento injetável com apresentação em ampola. Adaptar a agulha ao bico da seringa. Regimento Interno. 15. desprezá-lo e preparar outro. 5. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. l. Belo Horizonte. 12. Hospital das Clínicas. 10. R. Administração de medicamentos/revisão técnicas – Rio de Janeiro: Reichmann e Afonso Editores. ed. Técnicas básicas de enfermagem -14. A& CROSSETTI. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. Lei n.com. fazer desinfecção por fricção da tampa de borracha com algodão umedecido com álcool a 70 %.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. no caso de medicamentos acondicionados em frascos de múltiplas doses.140. colocar ar na seringa em volume igual ao medicamento a ser aspirado. limpar e desinfetar a bancada de preparo de medicamento conforme ITT correspondente. KOCH. Belo Horizonte. 16. 17. obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo. M. 9. 2002. Manual de técnicas básicas de enfermagem 7. Se vencido substituir o mesmo e encaminhá-lo à farmácia. 6. 3.Título: Preparo de medicamento injetável com apresentação em frasco-ampola Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. 7. separar o material e preparar o medicamento. Cadernos de Enfermagem: Administração de medicamento.br. Verificar a prescrição do paciente.498. verificar a data de validade do medicamento. aspirar o conteúdo do frasco na dose prescrita. erguer o frasco e injetar o ar. Hospital das Clínicas. Acessado em: 12/08/2008. CLASSE 09 TER .O. 1996: p 63. de 25 de junho de 1986. introduzir a agulha na tampa de borracha. 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 14. prazo de validade após diluição e rotulagem completa e correta./Data/Rev.DCLuzzeto. dose certa. já preparados. 1998. 4.: 469 Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CABRAL. certificar-se do cumprimento das condições de diluição e armazenamento. abrir a embalagem da seringa e a agulha. Porto Alegre: Sagra . 1996 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Em caso de não conformidade. proteger a agulha com protetor próprio e aspirar o conteúdo da agulha. retirar a tampa metálica do frasco com auxílio de uma pinça ou dispositivo metálico. 8. Manual de Procedimentos de Enfermagem. 13. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. I. Curitiba: Florence. 2004. E. dirigindo o jato para a parede do frasco. abrir a ampola caso o medicamento seja liofilizado. Disponível em: http://www. 456 p CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. paciente certo.G. introduzir a agulha na tampa de borracha e injetar lentamente o diluente. Divisão Técnica de Enfermagem. homogeneizar a solução com movimentos circulares. VEIGA. retirar a seringa e a agulha do frasco protegendo a agulha com protetor próprio. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Belo Horizonte. conforme NT CCIH 002. higienizar as mãos. 2. D. M. o número do leito e nome do fármaco utilizando esparadrapo ou fita adesiva e coloca-la juntamente com o restante do material na bandeja.: Página 3 de 3 19. conectores ou microgotas. proteger o embolo da seringa com o próprio invólucro. retirar o ar contido na seringa e trocar a agulha. desprezar frascos.470 Título: Preparo de medicamento injetável com apresentação em frasco-ampola Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. Não é necessário trocar a agulha se a administração do medicamento for realizada através do injetor lateral. 20. volume. 24. ampolas e seringas agulhadas num recipiente próprio de pérfuro cortantes. 22. fazer o rótulo e identificar a seringa com o nome do paciente. diluente usado. 21. 23.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. identificá-lo com data. se o frasco for de múltiplas doses. deixar o setor limpo e organizado. horário. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002 e administrar a medicação conforme ITT correspondente./Data/Rev. validade e nome de quem diluiu antes de guardá-lo (ver etiqueta para frascos de múltiplas doses elaborada pela GESQUALIS). FIM CLASSE 09 TER . : Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Convênios. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . Centro Cirúrgico. CCIH. VDTE. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatório.471 Instrução de Trabalho Técnico Título: Preparo de fluidos para infusão intravenosa (soro) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada 01 agulha 30 X 10 ou 40 X 12 01 frasco da solução prescrita 01 impresso de identificação do soro 01 equipo de soro simples ou de bomba de in. Biblioteca. Resultado esperado: Preparo da solução de forma asséptica. fidedigna. Quando: De acordo com a prescrição médica. Setores de Diagnóstico./Data/Rev. exata e segura.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Ângela Aparecida Lima Maria Bárbara Alves Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Agosto/2006 Avaliado por Mônica Canhestro Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Lúcia de Fátima R. 01 almotolia de Álcool a 70% soluções para associação (se prescritas) 01 seringa de 10 ou 20 ml 03 cm esparadrapo ou fita adesiva Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Moreira Rosana Lima de Souza Cláudia Melo Franco Caroliny Alves Pessoa Professora Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Novembro/2006 Maio/20008 Julho/2008 Julho/2008 Julho/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem.01 extensor ou conector fusão 01 recipiente para sustentação do frasco de soro 02 bolas de algodão limpo e desinfetado. Diretoria. Gesqualis. Centro de Tratamento Intensivo. Pronto Atendimento. Onde: Unidades de Internação. gotejamento.1996. Acessado em: 12/08/2008.br. retirar o invólucro de plástico externo das soluções parenterais de grande volume. Hospital das Clínicas. e deixá-la protegida na embalagem. R. D& SHEINER. montar a seringa e agulha. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 2 ed. D. portalcofen. VEIGA. 15. horário de início. KOCH. Belo Horizonte. Cadernos de Enfermagem: Administração de medicamento. 2004. O. Manual de terapia intravenosa. ed. 9. colocar o frasco da solução no recipiente de sustentação. 9. Porto Alegre: Sagra . 8.com. 1998. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. aspirar as soluções contidas nas ampolas e/ou frascos de acordo com a prescrição. Hospital das Clínicas. A& CROSSETTI. Lei n.: Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Em casos de contaminação desprezar todo o material. Belo Horizonte. reunir todo o material e colocar sobre a bancada. M. ed. data. 6. 10. .Curitiba: Florense. limpar e desinfetar a bancada de preparo de medicamento conforme ITT correspondente. abrir o frasco da solução ou retirar o lacre de sistema fechado. Técnicas básicas de enfermagem –l4. Disponível em: http://www. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 09 TER 1.DC Luzzeto. Belo Horizonte. Em caso de acidente perfuro cortante. KROETZ. higienizar as mãos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 5. 1996: p 63. 11. fazer anti-sepsia do gargalo das ampolas com algodão umedecido com álcool a 70%. dose certa. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Rio de Janeiro: Guanabara. fazer desinfecção do bico do frasco com algodão umedecido com álcool a 70%. Bibliografia consultada: BENET./Data/Rev. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. preencher o rótulo de identificação da solução de acordo com a prescrição (solução prescrita. lavar as mãos e iniciar novo preparo.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 2007. hora certa e via certa. Manual de Procedimentos de Enfermagem. 7. introduzir as soluções dentro do frasco de soro.G. 13. D. Manual de técnicas básicas de enfermagem 7. 14. segundo técnica asséptica. In: GILMAN. 2001. Hospital das Clínicas. L. L. certificar se que o material /medicamento está separado de acordo com a prescrição.. 4. 3. L. PHILLIPS. Farmacocinética. Separar as soluções de acordo com a regra dos cinco certos: medicamento certo.472 Título: Preparo de fluidos para infusão intravenosa (soro) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. Artmed editora. se sistema fechado. As bases farmacológicas da Terapêutica. de 25 de junho de 1986.498. se vencido substituir o mesmo e encaminha-lo à farmácia. Verificar a prescrição médica para o paciente. A. Porto Alegre. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.140. M.G. ed. lavar o local imediatamente com água corrente e comunicar ao enfermeiro para as devidas providências. verificar a data de validade do(s) medicamento(s) e/ou da solução. paciente certo. término e assinatura de quem preparou). conforme NTCCIH 002. 7. 2. Divisão Técnica de Enfermagem. 1996: 3-20 p. 12. 17.: 473 Página 3 de 3 16.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. usando a fita adesiva ou esparadrapo. 20. datar o equipo para proceder sua troca de acordo com NT CCIH 005. retirar o equipo da embalagem. colocar o sistema montado na bandeja e o algodão umedecido com álcool a 70%. adaptar o equipo ao frasco com a solução. 22. descartar as ampolas e agulhas no recipiente específico para perfuro cortante e deixar o setor limpo e organizado. fechar a pinça e adaptar o extensor ao mesmo (opcional). 21. abrir as pinças. 19./Data/Rev. FIM CLASSE 09 TER .Título: Preparo de fluidos para infusão intravenosa (soro) Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. encaminhar para a administração ao paciente conforme ITT de Administração de medicamentos via parenteral endovenosa. afixar o rótulo ao frasco de soro. retirar o ar do sistema de infusão e fechá-las novamente. 18. 01 agulha descartável 13 X 4. Quando: De acordo com a prescrição médica. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Onde: Unidades de Internação. Resultado esperado: vide página 2/3. desprezar o que foi contaminado. Biblioteca. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 .5. Bibliografia consultada: vide página 2/3. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. 01 seringa de 1 ml. Serviços de Diagnóstico. CCIH. reiniciar o preparo e comunicar ao enfermeiro. VDTE. circular o horário na prescrição. Em caso de não conformidade: Em caso de recusa do paciente em receber a medicação. Moreira Rosana Lima de Souza Cláudia Melo Franco Glauciane Fonseca Procópio Professora Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Maio/2008 Julho/2008 Julho/2008 Julho/2008 Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Outubro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Dirciana B. higienizar as mãos. Gesqualis. Cangussi Enfermeira Setembro/2008 CLASSE 09 TER Rubrica Data Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Em caso de contaminação do material ou do medicamento. 01 almotolia de álcool a 70%. 02 bolas de algodão seco.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº.474 Instrução de Trabalho Técnico Título: Administração de medicamento por via parenteral: intradérmica Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. comunicar ao enfermeiro que deverá reorientar o paciente. lavar o local imediatamente com água corrente e comunicar ao enfermeiro. Diretoria. 01 bandeja de inox. medicamento prescrito. Convênios. Condições necessárias: Prescrição do paciente. interromper o processo. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Ângela Aparecida Lima Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Mônica Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Lúcia de Fátima R. Centro Cirúrgico. Pronto Atendimento. 01 agulha descartável 25X 8. substituir o material e/ou medicamento. Centro de Tratamento Intensivo. Em caso de acidente perfuro cortante. anotar no prontuário e comunicar ao médico assistente.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Permanecendo a recusa. 02 luvas de procedimento./Data/Rev. 11.Título: Administração de medicamento por via parenteral: intradérmica Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. Não administrar medicamento preparado por outra pessoa. 2. portalcofen. Técnicas Básicas de Enfermagem. Hospital das Clínicas. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e orientar quanto a administração. Administração de medicamentos. introduzir a agulha por cerca de 3 mm abaixo da epiderme e injetar o medicamento lentamen- CLASSE 09 TER . de 25 de junho de 1986. Divisão Técnica de Enfermagem. 2002.: 475 Página 1 de 3 Resultado esperado: Administração do medicamento por via intradérmica de forma segura. 20ª ed. R. sem tocar no local que será feito a medicação. 5. 10. substituir o mesmo e encaminhalo à farmácia. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. hora certa e via certa. Acessado em: 12/08/2008. 3. teste de PPD). obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo. levar até a unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira. Belo Horizonte. Hospital das Clínicas. 2007./Data/Rev. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. acomodar o material na bandeja. Cadernos de Enfermagem: Administração de medicamento. Verificar a prescrição do paciente. et al. 2004. 4. 2004. 13. Regimento Interno. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.. 1998. M. KOCH. 6.498. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Esta não deve ser realizada nos casos específicos de testes imunológicos devido a possibilidade de reação com o medicamento (ex. Século XXI. a ação e possíveis reações do medicamento. 7. se vencido. E. confirmar a identidade do paciente através da pulseira de identificação.br. Disponível em: http://www. introduzir o bisel da agulha voltado para cima em ângulo de 15º (paralela à superfície da pele). Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. escolher o local apropriado e posicionar o paciente de forma segura e adequada. paciente certo. preparar o medicamento conforme ITT correspondente. exceto aqueles preparados pela farmacotécnica. REICHMANN. Belo Horizonte. realizar limpeza e desinfecção da bancada de preparo de medicação conforme ITT correspondente.com.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Lei n. Belo Horizonte. Curitiba. colocar luvas de procedimento e expor a área de aplicação. firmar a pele com o dedo polegar e indicador da mão não-dominante. 8. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso. 9. separar o material verificando a data de validade do medicamento. Hospital das Clínicas. se usado pela primeira vez. 7. realizar anti-sepsia com álcool à 70% nos pacientes hospitalizados. dose certa. Manual de Procedimentos de Enfermagem. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 12. 14. 15. deixar o paciente seguro.: Página 1 de 3 te. seringas com agulhas na caixa específica para pérfuro cortante. a via. 20. confortável e a unidade em ordem. a medicação. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. FIM CLASSE 09 TER . 16./Data/Rev. 17.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. retirar a agulha e colocar algodão seco no local sem friccionar. 19. 18. 21. frascos. ticando e anotando nome legível sobre o horário do mesmo no impresso de prescrição médica do paciente. checar o medicamento.476 Título: Administração de medicamento por via parenteral: intradérmica Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. registrar no prontuário a data. desprezar o material usado no expurgo atentando para o descarte de ampolas. assinar e carimbar. a hora. o local e técnica se houve algum empecilho ou queixa do paciente. Gesqualis. 7. Braga Enfermeira Setembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”./Data/Rev.498. Centro de Tratamento Intensivo. Disponível em: http://www.5 01 seringa 1 ou 3 ml 01 agulha 25 X 7 ou 25 X 6 02 luvas de procedimento 02 bolas de algodão 01 almotolia de álcool à 70 % Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Quando: De acordo com a prescrição médica. Serviços de Diagnóstico e Propedêutica e Ambulatórios. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: continua na página 2/3 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Convênios. Pronto Atendimento. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Diretoria. VDTE. CCIH. Onde: Unidades de Internação.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº.br. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. portalcofen. Lei n.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Centro Cirúrgico. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . Acessado em: 12/08/2008 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Ângela Aparecida de Lima Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Lúcia de Fátima R. de 25 de junho de 1986. Morerira Rosana Lima de Souza Cláudia Melo Franco Caroliny Alves Pessoa GlaucianeFonseca Procópio Professora Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Maio/Junho/2008 Julho/2008 Julho/2008 Julho/2008 setembro/2008 setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves Vice-diretora Adjunta Vice-diretora Titular Outubro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Maria Letícia B. Resultado esperado: Administração do medicamento por via subcutânea de forma segura.com. Biblioteca.477 Instrução de Trabalho Técnico Título: Administração de medicamento por via parenteral: subcutânea Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. Condições necessárias: Prescrição do paciente 01 bandeja de inox medicamento prescrito 01 agulha 13 X 4. 5. 2004. Belo Horizonte. 2007. separar o material e verificar a data de validade do medicamento se vencido. Regimento Interno. Verificar a prescrição médica para o paciente. Em caso de contaminação do material ou do medicamento.5 a 1.0 ml Não mais que 0. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso. 4. Hospital das Clínicas. paciente certo. Recomendações de quantidade de infusão para injeção subcutânea CLASSE 09 TER Adolescente ou adulto Pessoas Obesas Lactente ou Criança 0. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem./Data/Rev. Não administrar o medicamento preparado por outras pessoas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 6.5 ml para injeção subcutânea para criança pequena ou 1. Técnicas Básicas de Enfermagem.0 ml 0. Curitiba. reiniciar o preparo e comunicar ao enfermeiro. Século XXI. . Continuação da Bibliografia consultada: KOCH. anotar no prontuário e comunicar ao médico assistente. circular o horário na prescrição. 2002. identificar o paciente através da pulseira de identificação. acomodar o material na bandeja. et al.478 Título: Administração de medicamento por via parenteral: subcutânea Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. E. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem e comunicar ao enfermeiro que deverá reorientar o paciente. lavar o local imediatamente com água corrente e comunicar ao enfermeiro para as devidas providências. desprezar o que foi contaminado. obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. substituir o material e/ ou medicamento. levá-la para a unidade do paciente e colocá-la sobre a mesa de cabeceira.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº.. preparar o medicamento conforme ITT Preparo de medicamentos com apresentação em ampola ou frasco/ampola. Manual de Procedimentos de Enfermagem. dose certa. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. substituir o mesmo e encaminha-lo à farmácia. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Permanecendo a recusa. Em caso de acidente pérfuro cortante. R. Divisão Técnica de Enfermagem. Cadernos de Enfermagem: Administração de medicamento. Belo Horizonte. 2004 REICHMANN. Hospital das Clínicas.1 ml para injeção intradérmica. higienizar as mãos. interromper o processo. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. exceto aqueles preparados pela Farmacotécnica. Não mais que 0. hora certa e via certa.5 a 1.0 ml para criança pré-escolar ou escolar. Administração de medicamentos. Belo Horizonte. Hospital das Clínicas.: Página 1 de 3 Em caso de não conformidade: Caso o paciente se recuse a receber a medicação. 2. M. 20ª ed. 3. 1998. fazer anti-sepsia da pele com álcool a 70 %. exceto a insulina que deve ser injetada rapidamente. num ângulo de 45°. 10./Data/Rev.5 ( se for agulha hipodérmica) num ângulo de 90º. pressionar o local. FIM CLASSE 09 TER . injetar lentamente o medicamento. a via. 12.5 Código: DIR VDTE 016009 Nº. escolher o local e posicionar o paciente de acordo com o local eleito. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar a ação do medicamento. Em caso de retorno de sangue. e se houve algum empecilho ou queixa do paciente. assinar e carimbar. 20. em sentido único. frascos.agulha 13 x 4. utilizando apenas dois dedos da mão não-dominante.: 479 Página 1 de 3 7. desprezar o material usado no expurgo atentando para o descarte de ampolas. retirar a agulha e pressionar o local com algodão. confortável e a unidade em ordem. checar ticando e anotando o nome sobre o horário do medicamento no impresso de prescrição médica do paciente. 8. o local e técnica. seringas com agulhas na caixa específica para perfuro cortante. . se usado pela primeira vez. desprezar medicamento e material e reiniciar o processo. a medicação. pelo menos duas vezes ou mais no caso de sujidade e esperar secar. Não havendo.agulha 25x6 ou 25x7. registrar no prontuário a data. 15. retirar imediatamente a agulha. 9. 11. Não friccionar o local de aplicação. a hora. 13. introduzir a agulha nesta prega cutânea: . 14. fazer uma prega com a pele e o tecido subcutâneo. 18. 17. calçar luvas de procedimento. aspirar para certificar que não há retorno venoso. 19.Título: Administração de medicamento por via parenteral: subcutânea Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. 16. deixar o paciente seguro. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. : Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. substituir o material e/ ou medicamento. Centro Cirúrgico. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Resultado esperado: página 2/4. Centro de Tratamento Intensivo. 01 bandeja de inox. Serviços de Diagnóstico e Propedêutica e Ambulatórios. Em caso de não conformidade: Caso o paciente se recuse a receber a medicação. reiniciar o preparo e comunicar ao enfermeiro. Gesqualis. 05 ml de Álcool a 70%. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Ângela Aparecida Lima Maria Bárbara Alves dos Santos Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Mônica Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Lúcia de Fátima R. Quando: De acordo com a prescrição médica. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Em caso de acidente pérfuro cortante. circular o horário na prescrição.5 se IM para neonato. 01 seringa de 3 ml ou 5 ml. 01 agulha 25 X 7 ou 13 x 4. VDTE. Condições necessárias: Prescrição do paciente. Onde: Unidades de Internação. Pronto Atendimento. desprezar o que foi contaminado. anotar no prontuário e comunicar verbalmente ao médico assistente. Diretoria. Em caso de contaminação do material ou do medicamento. Permanecendo a recusa. Bibliografia consultada: vide página 2/4.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4 e 3/4 e 4/4. Convênios. interromper o processo. 01 agulha 25 X 8. Moreira Rosana Lima de Souza Cláudia Melo Franco Glauciane Fonseca Procópio Professora Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Maio/2004 Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Outubro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Enfermeiro Setembro/2008 CLASSE 09 TER Rubrica Data Julho 2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 03 bolas de algodão. Biblioteca. medicamento prescrito.480 Instrução de Trabalho Técnico Título: Administração de medicamento via parenteral: intramuscular Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. 02 luvas de procedimento. CCIH./Data/Rev. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem e comunicar ao enfermeiro que deverá reorientar o paciente. lavar o local imediatamente com água corrente e comunicar ao enfermeiro para as devidas providências. higienizar as mãos. Título: Administração de medicamento via parenteral: intramuscular Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. CLASSE 09 TER . Verificar a prescrição do paciente. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.com.2 2ª opção: vasto lateral da coxa . 2. de 25 de junho de 1986. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Disponível em: http://www. dose certa. 5. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso. 7. 1998.volume máximo: 5 ml. obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo. Não administrar medicamento preparado por outras pessoas. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento. 9. 9. REICHMANN. hora certa e via certa. escolher o local de acordo com o medicamento. Belo Horizonte. paciente certo. 7. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 9. garantir a privacidade do paciente e calçar as luvas de procedimento. T.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 3.1. 2004.1 em pacientes adultos as regiões indicadas são 9. Belo Horizonte. 2002. 9. 8. se vencido. confirmar a identidade do paciente através da pulseira de identificação. M. levar até a Unidade do Paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira.volume máximo: 5 ml. a dose prescrita e a massa muscular. substituir o mesmo e devolver a farmácia. Hospital das Clínicas. Divisão Técnica de Enfermagem.498. portalcofen. acomodar o material na bandeja. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Belo Horizonte. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.: 481 Página 2 de 4 Resultado esperado: Administração de medicamento por via intramuscular de forma segura. 2007. Administração de medicamentos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.br. Regimento Interno. Hospital das Clínicas. 9. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Hospital das Clínicas. E. Manual de Procedimentos de Enfermagem. apresentar-se ao paciente e ou acompanhante e orientá-los quanto à administração. 4. Acessado em: 12/08/2008. se usado pela primeira vez.1.1 1a opção: ventro-glútea .4 4ª opção: deltoidiana-volume máximo: 2 ml para aqueles com desenvolvimento muscular normal. bibliografia consultada: BORK. ação e possíveis reações. separar o material verificando a data de validade do medicamento. 6.volume máximo: 5 ml. 2005 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Enfermagem baseada em evidências. Lei n. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.1./Data/Rev. preparar o medicamento conforme ITT correspondente.1. A. exceto aqueles preparados na farmacotécnica.3 3ª opção: dorso-glútea . prepare novo medicamento e aplique em outro local. 12.1 após aspirar a dose prescrita. 9. 9.3 3ª opção: dorso glútea – não recomendado para menores de 3 anos 9.2.2 crianças de 6 a 14 anos – até 2. 12.2. 9. posicionar o paciente de acordo com o local eleito. Aspirar para verificar retorno venoso.4 retirar a agulha e fazer uma ligeira pressão com algodão (hemostasia).2. despreze.1 crianças de 3 a 6 anos – até 1.1 técnica habitual 12.5 ml.2.5 ml.0 ml.1 menores de 3 anos – até 1.2.1. mantendo. 9.2.4 adolescentes – até 2.1.2. 9.5 ml. aplicar a medicação conforme a técnica./Data/Rev.2 aspirar para verificar retorno venoso. 9.0 ml. 12. 12.1 crianças de 6 a 14 anos – até 0.1. acrescentar 0. 10.1 1ª opção: ventro-glútea – não recomendado para menores de 3 anos.2 em crianças as regiões e volumes indicados são 9. 12.3 adolescentes – até 2. retire imediatamente a agulha.2.2 adolescentes – até 1. 9. 9.3 crianças de 6 a 15 anos – até 2. havendo a presença de sangue.0 ml.2 2ªopção: vasto lateral – prematuros e neonatos – até 0.2.3.5 ml 9.: Página 3 de 4 9.4.2.a assim até o final da aplicação.0 ml. .482 Título: Administração de medicamento via parenteral: intramuscular Data da emissão: 04/2009 CLASSE 09 TER Número da IT: TER 05.4 4ª opção deltóide – 9.2.5 ml.2. 12. 12. 12.2.2.2. retire imediatamente a agulha.3 não havendo o retorno venoso.1 firmar o músculo e introduzir em ângulo de 90 graus com a superfície cutânea. prepare novo medicamento e aplique em outro local.2.2.1.4 puxar a pele e o tecido subcutâneo para um lado (cerca de 2 cm) com a mão não-dominante.2.3. 11.3 adolescentes – até 2. 9. 12.2.1. despreze.3.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº.2 substituir a agulha original por outra estéril (25 x 8).5 ml. 9.2 quando indicado a técnica de aplicação em z 12.4.1 crianças de 3 a 6 anos – até 1. 9.0 ml. 9. realizar anti-sepsia da pele com álcool a 70 % em sentido único (em caso de injeções seqüenciais realizar rodízio do local de aplicação de acordo com o volume e droga administrada) pelo menos 2 vezes ou mais no caso de sujidade e esperar secar.5 ml. 12.2.3 realizar anti-sepsia da pele com álcool a 70 % em sentido único (em caso de injeções seqüenciais realiza rodízio do local de aplicação de acordo com o volume e droga administrada) pelo menos 2 vezes ou mais no caso de sujidade e esperar secar. injetar lentamente a solução. havendo a presença de sangue.1.2 crianças de 6 a 15 anos – até 2.1.5 introduzir a agulha com a mão dominante em ângulo de 90º.0 ml.2.2.2.5 ml de ar na seringa.2.2 crianças de 3 a 6 anos – até 1.3 a 0.2. desprezar o material usado no expurgo atentando para o descarte de ampolas. assinar e carimbar./Data/Rev. deixar o paciente seguro. seringas com agulhas na caixa específica para pérfuro cortante.2. 15. 12. no impresso de prescrição médica do paciente.7 retirar a agulha e deixar o tecido subcutâneo e a pele voltarem ao normal. injetar lentamente a solução.Título: Administração de medicamento via parenteral: intramuscular Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. a medicação. frascos. checar o medicamento. confortável e a unidade em ordem. a via. FIM CLASSE 09 TER . conforme NT CCIH 002.2.6 não havendo o retorno venoso. o local e a técnica se houve algum empecilho ou queixa do paciente. 16.6 Código: DIR VDTE 016009 Nº. a hora. 17. 18. registrar no prontuário a data.: 483 Página 4 de 4 12. 13. 14. ticando e anotando o nome legível sobre o horário do mesmo. retirar as luvas e higienizar as mãos. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4 e 3/4 e 4/4.EEUFMG Enfa. Resultado Esperado: Administração do medicamento por via endovenosa de forma segura. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem.: 1ªem 08/2010 Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. foi solicitado aos professores da EEUFMG e posteriormente à CCIH. por iniciativa da VDTE. Quando: De acordo com a prescrição médica. Convênios. Biblioteca. Histórico da revisão: Em junho/2010. Gesqualis. CCIH. Dra. 01 equipo simples e/ou com injetor lateral. 01 suporte de soro. Centro Cirúrgico. 01 bandeja com o medicamento prescrito e preparado. Em caso de não conformidade: vide página 2/4. 02 luvas de procedimento. Centro de Tratamento Intensivo. Bibliografia consultada: vide página 2/4. Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Ângela Aparecida Lima Maria Bárbara Alves Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Magna Patrícia O. 01 equipo com bureta. Braga Enfermeiro Enfermeira da CCIH Setembro/2008 Setembro/2010 Revisado por Silma Mª. 10 ml ou 20 ml. 3 ml. Dra. 01 almotolia de Álcool 70%. Profa. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. 01 máscara cirúrgica descartável se cateter central. 01 rótulo para equipo (esparadrapo). 03 bolas de algodão. 01 agulha 25x7 ou 25x8 ou 30 x 10.EEUFMG Enfa. 01 frasco de soro fisiológico./Data/Rev. Pronto Atendimento. 01 tampa protetora para dispositivo venoso. Comissão de ITT Agosto de 2010 CLASSE 09 TER Rubrica Data Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Profa. Agreste Antonieta Lourdes de Souza Lúcia de Fátima R. Ribeiro Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Enfa. 01 seringa de 1 ml. Serviços de Diagnóstico.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Onde: Unidades de Internação. Moreira Rosana Lima de Souza Cláudia Melo Franco Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Janeiro/2007 Maio/2008 Junho/2008 Junho/2008 Julho/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Setembro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Guilherme Augusto Armond Maria Letícia B. 5 ml. VDTE. P. uma revisão geral de todas as ITs referentes ao uso de dispositivo intravascular central. C.484 Instrução de Trabalho Técnico Título: Administração de medicamentos via parenteral: endovenosa Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. Diretoria. Condições necessárias: Prescrição do paciente. 1998. calçar luvas de procedimento e colocar a máscara se cateter central. 7. Hospital das Clínicas. D& SHEINER. portalcofen. 5. desprezar o material. Disponível em: http://www.G. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem e comunicar ao enfermeiro que deverá reorientar o paciente. L. 2. hora certa e via certa. lavar o local imediatamente com água corrente e comunicar ao enfermeiro. 9. Manual de Procedimentos de Enfermagem. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. circular o horário na prescrição. Não administrar medicamento preparado por outras pessoas. acomodar o material na bandeja de inox. verificar a data de validade do medicamento. CLASSE 09 TER . L. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento.498. 11. In: GILMAN. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. KROETZ. Hospital das Clínicas. 10. interromper o processo. 3. levar até a unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira. Regimento Interno.: 1ª em 08/2010 485 Página 2 de 4 Em caso de não conformidade: Caso o paciente se recuse a receber a medicação. Acessado em: 12/08/2008. se usado pela primeira vez.1 fazer desinfecção no injetor lateral friccionando o algodão umedecido em álcool a 70% por 30 segundos./Data/Rev. 6. de 25 de junho de 1986. confirmar a identidade do paciente através da pulseira de identificação. separar o material. garantir a privacidade do paciente e higienizar as mãos. exceto aqueles preparados pela Farmacotécnica. certificar se o acesso está pérvio e proceder à infusão do medicamento 11. dose certa. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Divisão Técnica de Enfermagem.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. As bases farmacológicas da terapêutica. que tomará as devidas providências.1 através do injetor lateral do equipo de soro 11. 8. Em caso de acidente perfuro cortante. 2004. 7. 9. Descrição da Instrução de Trabalho: INICIO 1. Bibliografia consultada: BENET. Belo Horizonte. Permanecendo a recusa. 2007.br.1. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. se vencido substituir o mesmo e devolver a farmácia. 1996: 3-20 p. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Belo Horizonte. ed. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Rio de Janeiro: Guanabara. Lei n. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. ação e possíveis reações.Título: Administração de medicamentos via parenteral: endovenosa Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05.com. higienizar as mãos e reiniciar o preparo. anotar no prontuário e comunicar verbalmente ao médico assistente. apresentar-se ao paciente e ou acompanhante e orientá-los quanto à administração. A. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Verificar a prescrição do paciente. 4. Farmacocinética. paciente certo. preparar o medicamento conforme a ITT correspondente sempre obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Em caso de contaminação do material ou do medicamento. 1.3 introduzir a agulha com a seringa no injetor lateral e injetar o medicamento lentamente.9%./Data/Rev.2.1.1 fazer desinfecção da conexão com algodão umedecido com álcool a 70 %.3 abrir o clamp e deixar o soro fluir para a câmara graduada até mais ou menos um terço da mesma.2.1. número do leito.8 dobrar ou clampar a parte distal do dispositivo endovenoso e desconectar o sistema de infusão que estava com o medicamento.4 lavar o equipo e retirar o ar do sistema.: 1ªem 08/2010 Página 3 de 4 11. 11.3. 11. com o medicamento prescrito ao canhão do dispositivo endovenoso.7 ao término da medicação fazer desinfecção da conexão com algodão umedecido em álcool a 70 %.4.3 dobrar ou clampar a parte distal do dispositivo endovenoso e desconectar o equipo de soroterapia.2 abrir o clamp e deixar escoar solução por todo o equipo retirando o ar do sis- . 11.7 fazer a desinfecção da conexão ao dispositivo com algodão umedecido em álcool a 70%. 11.4 adaptar o sistema de infusão (seringa. equipo de bureta graduada ou equipo simples). 25 x 8 ou com tampa própria.2. heparinizar ou salinizar o dispositivo conforme ITT correspondente.3. 11.1 rotular o equipo com o nome do paciente.4 retirar a agulha. 11.2.3 através de conector de múltiplas vias 11.8 adaptar o equipo ao dispositivo venoso e controlar o gotejamento.486 Título: Administração de medicamentos via parenteral: endovenosa Data da emissão: 04/2009 CLASSE 09 TER Número da IT: TER 05. sendo 10ml em adultos 05 ml em crianças. 11.2.9%.2 conectar o equipo ao frasco de soro fisiológico.3.3.1. 11.2 através do equipo de microgotas. 11. 11.1.4 medicamentos diluídos em bolsas com sistema fechado de SGI 5 % ou soro fisiológico a 0. com bureta ou câmara graduada 11.10 a troca do equipo deverá acontecer de acordo com o período estipulado pela CCIH.6 retornar o gotejamento do soro de acordo com a prescrição. sendo 10ml em adultos 05 ml em crianças. 11.6 introduzir a agulha e injetar o medicamento. 11.5 fazer a desinfecção no injetor da câmara graduada com álcool a 70% por 30 segundos.9% 250 ml.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 11. desconectar o equipo proteger a ponta do equipo com uma agulha 25x7 ou 25x8 encapada e tampar a conexão. 11.1 pendurar o frasco no suporte de soro.2 fechar o(s) clamp(s) do(s) equipo(s) interrompendo a infusão venosa.2. 11.3.2.2.5 lavar o dispositivo com soro fisiológico 0.3. 500 ml ou 1000 ml 11.2. data. 11.2. 11.9 reinstalar a soroterapia anterior controlando o gotejamento. 11.3. 11. 11. a seringa e abrir o(s) clamp(s) do(s) equipo(s). 11. 11. hora e profissional. 11.3.6 lavar o dispositivo com soro fisiológico 0. protegendo a ponta do mesmo com agulha 25 x 7.5 proceder à administração do medicamento prescrito. 11.2 fechar a pinça do equipo interrompendo a infusão. 11.4. completar o volume total a ser diluído de acordo com a prescrição e atentar para crianças e pacientes com restrição de volume.9 ao término da infusão lavar o equipo com o soro.3. /Data/Rev.Título: Administração de medicamentos via parenteral: endovenosa Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 05. FIM CLASSE 09 TER . registrar no prontuário a data.5 abrir o clamp e ajustar a velocidade de infusão prescrita. volumes acima de 50 ml (no adulto) se estiver em controle de líquidos.5.: 1ª em 08/2010 487 Página 4 de 4 tema. equipo simples). deixar o paciente seguro.3 retirar a tampa e protegê-la com agulha 25 x 7 ou 25 x 8 ou com o seu protetor.4 adaptar o equipo ao dispositivo e proteger as tampas com agulhas encapadas. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 18.5.5. 11.3 fazer a desinfecção da conexão com algodão umedecido em álcool a 70 %. equipo de bureta graduada. a medicação. 15.4. e se houve algum empecilho ou queixa do paciente.6 ao término da medicação. extensores). com o medicamento prescrito. 12.5. 11. 17.5. dupla via. ao canhão do dispositivo ou sua extensão (three way. a via e o local. 11. assinar e carimbar. confortável e a unidade em ordem. 14.5 proceder à administração da medicação prescrita. 16. Para paciente pediátrico ou neonato anotar todo o volume.8 heparinizar ou salinizar o dispositivo conforme ITT correspondente.5.5. 13.1 fazer a desinfecção da conexão com algodão umedecido com álcool a 70 %.4 adaptar o sistema de infusão (seringa.7 dobrar ou clampar a parte distal do dispositivo. 11. 11.4. 11. a hora. checar o medicamento ou solução ticando e anotando o nome sobre o horário no impresso de prescrição médica do paciente. 11. 11. 11. retirar o sistema de infusão que estava com o medicamento. desprezar o material usado no expurgo atentando para separar o descarte dos pérfuros cortantes na caixa própria. 11.5 em pacientes com dispositivo heparinizado ou salinizado 11.5. 11. proteger a ponta do equipo com agulha 25 X 7 ou 25 X 8 ou tampa própria.4.2 dobrar ou clampar a parte distal do dispositivo venoso. fazer desinfecção da conexão com algodão umedecido com álcool a 70 %.7 Código: DIR VDTE 016009 Nº. anotar no impresso de balanço hídrico. se indicado. 1 prescrição médica de filtro. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. CCIH. 1(s) tira(s) pequena(s) de fita adesiva. CLASSE 09 TER Atividades Nome Cargo Elaborado por Rubrica Data Antonieta Lourdes de Souza Luciana Cerqueira Barbosa Enfermeira Enfermeira Agosto/2008 Avaliado por Lucia F. Bibliografia consultada: vide página 2/2. Gesqualis Médico Hemoterapeuta Médico Hemoterapeuta VDTE Dezembro/2009 Janeiro/2010 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.da liberação dos hemocomponentes pela agência transfusional (banco de sangue). se prescrito. Pronto Atendimento. Clínica Médica Enfª.da verificação da temperatura axilar. Histórico da revisão: Em janeiro/2010 foram completados os itens: 01. 05. pressão arterial e freqüência cardíaca. Convênios. Gesqualis Enfº. 1 caixa térmica limpa e desinfetada. Em caso de não conformidade: Em caso de qualquer desacordo entre os dados de identificação da requisição do sangue e dos registros do banco de sangue. Diretoria. Biblioteca. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem da Central de Transporte. 4 . Centro de Tratamento Intensivo e Setores de Diagnóstico. Propedêutica e Terapêutica. VDTE. 3 . Gesqualis.de acesso vascular apropriado para hemotransfusão. Onde: Unidades de Internação./Data/Rev. retornar à Unidade de origem para confirmação ou retificação dos dados. Centro Cirúrgico. Adequado o item 08 e acrescentado o item 09.R. Quando: Após confirmação: 1. Moreira Caroliny Alves Pessoa Glauciane Fonseca Procópio Professora Enfermeira Enfermeira Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Dirciana Cangussu Enfermeira CCIH Dezembro/2008 Revisado por Daniela Santos Emerson Roberto de Oliveira Erika de Oliveira Santos Glaciano Nogueira Ribeiro José Santos Quintão Leonor Gonçalves Enfª. Resultado esperado: Transporte rápido e seguro da(s) bolsa (s) do(s) hemocomponente(s). EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . 08 da descrição da instrução de trabalho. 2 .1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.488 Instrução de Trabalho Técnico Título: Transporte interno de bolsas de hemocomponentes para Administração Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 06. Condições necessárias: 1(s) etiqueta de “requisição de sangue pela enfermagem” devidamente preenchida sem abreviaturas. 02.da administração do preparo.: 1ª em 01/2010 Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. Determina o Regulamento Técnico para os procedimentos hemoterápicos. RDC n. 07.anvisa. 03. 10. Projeto Hospitais Sentinela. Belo Horizonte. Disponível em: http://www. encaminhar-se à Agência Transfusional. 13. Disponível em: http://www. 11. Após fazer a inspeção da bolsa. 11.gov. utilizando o elevador de transporte de pacientes. também pelo elevador de transporte de pacientes. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. pegar a caixa térmica condizente com a quantidade de bolsas de hemocomponentes.498. trocar. 08. Hospital das Clínicas. 06. 14. 05. 09. Belo Horizonte. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. certificar-se de qual (ais) hemocomponente(s) irá buscar e a quantidade de bolsas. certificar que o cartão de identificação da bolsa esta em duas vias. o funcionário da Agência Transfusional deverá checar a requisição com a identificação da bolsa e fazer as devidas anotações em seu livro de controle e. Regimento Interno.br. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 2007.br. a hora e o transporte de qual (ais) hemocomponentes. assinar e carimbar. 7. HEMOMINAS. 2003. colocar a(s) bolsa(s) na caixa térmica juntamente com o(s) equipo(s) próprio(s) padronizado(s). Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 01. V. Manual de Hemovigilância. registrar no livro de atividades. FIM CLASSE 09 TER . Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. portalcofen. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).com.Título: Transporte interno de bolsas de hemocomponentes para Administração Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 06. Cadernos: Assistência de Enfermagem na coleta de sangue do doador e na hemotransfusão. fechar a caixa e retornar imediatamente à Unidade de origem. MINISTÉRIO DA SAÚDE. QUINTÃO. fazer a limpeza da caixa após sua liberação. a data. de 25 de junho de 1986. 12. 02.: 1ª em 01/2010 489 Página 2 de 2 Bibliografia Consultada: CONSELHO FEDERAL DE EM FERMAGEM. de 14 de junho de 2004. Acessado em: 12/08/2008./Data/Rev. Lei n. Verificar a requisição de sangue se está preenchida correta e completamente (legível. na Agência Transfusional. 04. 2004.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. fixar a(s) requisição (es) na tampa da caixa com a fita adesiva. J. S. a(s) requisição (ões) pela(s) bolsa(s) de hemocomponente(s) correspondente(s). 153. entregar a caixa para o Enfermeiro ou Técnico de Enfermagem que solicitou o hemocomponente. A liberação de filtros para deleucocitose ficará condicionada à prescrição médica. sem rasura e abreviatura). Centro de Tratamento Intensivo. Centro Cirúrgico. Histórico da revisão: vide página 2/4. Convênios. Técnico de enfermagem e Auxiliar de enfermagem. Setores de Diagnóstico.9% de 10 ml 01 equipo específico para transfusão de hemo01 bandeja de inox limpa e desinfetada componentes acesso venoso apropriado para hemotransfusão 04 luvas de procedimento 10 cm de esparadrapo ou micropore Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4.490 Instrução de Trabalho Técnico Título: Administração de hemocomponentes Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 06. Biblioteca. Em 09/2010 Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. Quando: De acordo com a prescrição médica para o paciente e o consentimento do mesmo e após administração do preparo.: 2ª. Onde: Unidade de Internação. Moreira Rosana Lima de Souza Caroliny Alves Pessoa GlaucianeFonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Fevereiro/2007 Maio/2008 Agosto/2008 Maio/2008 Setembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves Vice Diretora Suplente Vice Diretora Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Maria Letícia B.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Diretoria. Em caso de não conformidade: vide página 2/4. 3/4 e 4/4. Gesqualis Médico Hemoterapeuta Médico Hemoterapeuta Vice Diretora Técnica de Enfermagem Dezembro/2009 n/a n/a n/a TER Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. CCIH. Clínica Médica Enfª. CLASSE 09 Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Ângela Aparecida de Lima Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Avaliado por Maria Bárbara Alves Antonieta Lourdes de Souza Lúcia F. Propedêutica e Terapêutica e Ambulâncias./Data/Rev. VDTE. Pronto Atendimento.03 bolas algodão com Álcool a 70% cada com o cartão de hemotransfusão em 2 vias 01 suporte para soro 01 ampola de soro fisiológico 0. Condições necessárias: Prescrição médica do paciente 01 extensor 01 máscara facial descartável se cateter central 01 seringa descartável de 10 ml bolsa(s) do hemocomponente prescrito identifi. EEUFMG e Cruz Vermelha Rubrica Data Setembro/2010 N° de cópias: 150 .R. Resultado esperado: vide página 2/4. Gesqualis. Gesqualis Enfº. Braga Enfermeira Setembro/2008 Revisado por Daniela Santos Emerson Roberto de Oliveira Erika de Oliveira Santos Glaciano Nogueira Ribeiro José Santos Quintão Leonor Gonçalves Enfª. se prescrito. Bibliografia consultada: vide página 2/4. Hospital das Clínicas. Em caso de exposição ao material biológico seguir o fluxo de acidente de trabalho. Disponível em: http://www. Hospital das Clínicas. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. portalcofen. de 25 de junho de 1986. Não conformidade e da Descrição da instrução os seguintes números (7. 2007. 18. Cadernos de Enfermagem: Administração de medicamento. 3. CLASSE 09 TER . Em caso de não conformidade: Caso ocorra alguma inviabilidade de administração ou o paciente se recuse a receber o hemocomponente. retornar com o mesmo ao posto de enfermagem e comunicar ao enfermeiro que deverá reorientar o paciente. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.Em setembro/2010 a VDTE determinou a dupla checagem antes da administração e a permanência do Enfermeiro nos primeiros 10minutos da administração. Divisão Técnica de Enfermagem. 6. Lei n. 14.498. Permanecendo a recusa ou a inviabilidade da administração. Belo Horizonte. O enfermeiro tomará as devidas providências quanto à(s) bolsa(s) do hemocomponente(s). RDC n. 1998. comunicar ao enfermeiro e/ao médico e administrar antitérmico se prescrito./Data/Rev. Regimento Interno.gov. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. Hospital das Clínicas.anvisa. 8. identificar o paciente através da pulseira de identificação. 5.com. Belo Horizonte. de 14 de junho de 2004. Acessado em 12/08/08 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 11. verificar os sinais vitais.: 2ª. Conferir a prescrição do paciente. 4.br.br. Acessado em: 12/08/2008. confirmar a reserva do hemocomponente na agência transfusional. 7.8º c. Manual de Procedimentos de Enfermagem. 2º . Histórico da Revisão: 1º . 19 e 20). 24 não administrar hemocomponentes. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Condições necessárias. 153. Em paciente neonato com cateter epicutâneo ou cateter venoso central nº.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. MINISTÉRIO DA SAÚDE.Em janeiro/2010 alteramos os itens: Quando. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Em 09/2010 Página 2 de 4 Resultado esperado: Infusão segura do volume do hemocomponente prescrito no tempo correto. conferir a permeabilidade ou puncionar acesso venoso calibroso. conforme ITT de punção venosa. se não houver tido conexão do equipo a bolsa. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 2004. 2.. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Em caso de pressão arterial elevada ou temperatura corporal axilar maior ou igual a 37. Puncionar um acesso periférico. Disponível em: http://www. anotar no prontuário e comunicar ao médico.491 Título: Administração de hemocomponentes Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 06. Belo Horizonte. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. circular o horário na prescrição. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. como a devolução à agência transfusional do concentrado de hemácias e plaquetas em até 30 minutos. Determina o Regulamento Técnico para os procedimentos hemoterápicos. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 12. 7. retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. instalar a solução fisiológica. febre e/ou calafrio – temperatura acima de 37. conectar o equipo ao dispositivo para infusão venosa e iniciar a hemotransfusão: 21. . observando o período pedido. conectar o equipo a bolsa do hemocomponente preenche-lo e fechá-lo. 20. 10. manter velocidade de infusão a 20 gotas/minuto durante os primeiros 10 minutos e neste tempo o enfermeiro deverá permanecer ao lado do paciente. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. continuar observando o paciente durante toda a hemotransfusão e mesmo após seu término (pode haver reação transfusional imediata ou tardia). conferir os registros: 12. calçar as luvas de procedimento e colocar a máscara se cateter central. dispnéia.2 do cartão com a prescrição médica (qual hemocomponente e quantidade). Interromper se iniciar sinais ou sintoma de reação transfusional. A administração deverá ser em via exclusiva. verificar os sinais vitais e comunicar ao enfermeiro e/ou ao médico de plantão. se prescrito.492 Título: Administração de hemocomponentes Data da emissão: 04/2009 CLASSE 09 TER Número da IT: TER 06. 22. seguir a velocidade de infusão prescrita (a indicação é que seja livre).2 para concentrado de plaquetas.1 para concentrado de hemácias. manter infusão livre. providenciar o hemocomponentes prescrito. de acordo com os números de unidades prescritas. fazer desinfecção das conexões com algodão umedecido em álcool a 70%. pendurar a bolsa no suporte de soro. preencher os dados do Mapa Transfusional.: 2ª. administrar o preparo para evitar possíveis reações. checar o hemocomponente. exceto para aférese ou Pool. 13. 12.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.1 da bolsa do hemocomponente com o cartão de identificação da mesma (número. uma bolsa após a outra. hora de início e os dados da bolsa de hemocomponente e do cartão de identificação./Data/Rev. ao término da hemotransfusão higienizar as mãos e calçar luvas de procedimento. 25. 26. em situação que não possa haver interrupção da infusão medicamentosa. 21. podem provocar hemólise. 19. fazer desinfecção das conexões com algodão embebido em álcool a 70%. 16. 18. 15. 24.3 para plasma. grupo sanguíneo e fator RH). 23. Em 09/2010 Página 3 de 4 8. interromper a infusão do hemocomponentes. 28. Se não houver sinais ou sintomas de reação transfusional. 11. 12. pedir outro colega (enfermeiro ou técnico) para reconferir todos os dados – dupla checagem. 21. aumentar a velocidade de infusão de acordo com a prescrição médica (em geral 50 a 60 gotas/minuto para adultos ou entre 2 e 4 horas). 9.8º c em paciente afebril ou elevação maior que 1º c em paciente com febre). colocar a bandeja sobre a mesinha de cabeceira ou carrinho de curativo. lavar a via com solução fisiológica. colocar algodão com álcool a 70% e a bolsa equipada em uma bandeja e transportar para a unidade do paciente. 21. 17. separar os materiais lembrando que movimentos bruscos e/ou compressão da bolsa de hemácias. no impresso de prescrição do paciente. 14. conforme ITT de transporte de hemocomponentes. 29. 27. ticando e anotando o nome sobre o horário do mesmo. registrar no prontuário a data. observar o paciente e caso apresente qualquer sinal ou sintoma (prurido com ou sem placas de urticária. dor. FIM CLASSE 09 TER . caso o paciente tenha prescrição de balanço hídrico. deixar o paciente seguro. afixar o cartão de identificação do hemocomponente ao mapa transfusional. 36.: 2ª. clampar a parte distal do dispositivo e desconectar o equipo com a bolsa. confortável e a unidade em ordem. 32. registrar o volume infundido 37.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Em 09/2010 Página 4 de 4 30. 35. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. registrar a data e a hora do término. 31. 38. atentando para o descarte do conjunto equipo/bolsa no lixo infectante e se agulhas ou dispositivos agulhados na caixa de perfuro cortante.1 concentrados de hemácias – lançar apenas na coluna de líquidos indicados. 39. salinizar ou retirar o dispositivo de acesso venoso. 37./Data/Rev. 37. verificar e registrar os sinais vitais. 33. se reações. 34. qual o tipo a conduta tomada e o resultado obtido. desprezar o material no expurgo.2 concentrados de plaquetas e plasma – lançar nas duas colunas: indicado e administrado. conforme a prescrição médica. retornar com a fluidoterapia.493 Título: Administração de hemocomponentes Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 06. assinar e carimbar. Condições necessárias e a Descrição da IT nos números 3. 1 equipo com injetor lateral. 1 Ficha de Incidente Transfusional-FIT ou 1 Formulário de notificação de eventos adversos. dispnéia. 15. 2 luvas de procedimento. 1 carrinho de emergência. 1 bandeja de inox limpa e desinfetada. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. febre. Gesqualis Médico Hemoterapeuta Médico Hemoterapeuta Vice Diret. cefaléia. etc. 1 almotolia de Álcool a 70%. CLASSE 09 Atividades Nome Cargo Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Luciana Cerqueira Barbosa Enfermeira Enfermeira Agosto/2008 Avaliado por Cláudia Melo Franco Cíntia M.2.ªG. Convênios. Gesqualis Enfº. 1 frasco de 500 ml de solução fisiológica. Histórico da revisão: Em janeiro/2010 modificamos os itens: Quando. CCIH. Diretoria. Onde: Local em que o paciente estiver recebendo a hemotransfusão ou. Gesqualis.: 1ª. 1 agulha 25x8cm. 2/3 e 3/3. no local onde a reação se manifestou. dor lombar. no caso das reações tardias. de Morais Lucia FR Moreira Enfermeira Enfermeira Professora Setembro/2008 Outubro/2008 Outubro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Daniela Santos Emerson Roberto de Oliveira Erika de Oliveira Santos Glaciano Nogueira Ribeiro José Santos Quintão Leonor Gonçalves Enfª.494 Instrução de Trabalho Técnico Título: Condutas de enfermagem em caso de reação ou incidente transfusional Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 06. Em 01/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. oxigênio pronto para uso. placas de urticária (mácula-pápula-eritema e prurido). Quando: Ao primeiro sinal ou sintoma de reação ou incidente transfusional tais como: prurido. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página Resultado esperado: vide página 2/3 Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3. 17./Data/Rev. e 20.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Condições necessárias: 1 ampola de solução fisiológica. 6. Clínica Médica Enfª. 2 bolas de algodão. Biblioteca. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . VDTE. calor. Técnica de Enfer Dezembro/2009 TER Rubrica Data Janeiro/2010 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 3. cefaléia. interromper a hemotransfusão e não desprezar a bolsa. 3.Acessado em 12/08/2008. solicitar a avaliação do médico assistente ou o de plantão. portalcofen. 2. CLASSE 09 TER . Determina o Regulamento Técnico para os procedimentos hemoterápicos. 11. fazer desinfecção das conexões com algodão umedecido em álcool a 70%.. Em 01/2010 495 Página 2 de 3 Resultado esperado: Detecção precoce de qualquer reação. náuseas. 7. ligar oxigênio. taquicardia.br.Título: Condutas de enfermagem em caso de reação ou incidente transfusional Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 06. tosse. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. vômito e hipertensão. MINISTÉRIO DA SAÚDE. RDC n. Manual de Hemovigilância. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www. dor torácica. 10. Disponível em: http://www.2 manter a suspensão da infusão do hemocomponente. calçar as luvas de procedimento. 6.2 placas de urticária (mácula. calor.4 placa urticariforme extensa.2 reação tardia ocorre após 24 horas do término da infusão do hemocomponente. 9.br. se liberada.1 administrar medicamento. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. redobrar a atenção e providenciar o transporte do carrinho de emergência para próximo ao leito do paciente. J. Regimento Interno./Data/Rev. 11.498.anvisa. 3. manter a veia pérvia com solução fisiológica.3 febre. QUINTÃO. observar o paciente e considerar qualquer sinal manifestado por ele ou queixa verbalizada pelo paciente ou seu acompanhante 2. mais comuns.3 retornar a transfusão. de 14 de junho de 2004. Identificar o paciente em hemotransfusão. ansiedade. calafrio.com.: 1ª. Projeto Hospitais Sentinela. dor lombar. Belo Horizonte. 11.gov. 2007. 5. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. reconferir a identificação da bolsa com os dados do paciente. 153. Belo Horizonte. Em caso de não conformidade: Em caso de agravamento do quadro do paciente. Cadernos: Assistência de Enfermagem na coleta de sangue do doador e na hemotransfusão. dispnéia. etc. Registro no prontuário e encaminhamento da notificação da reação (FIT) ou o formulário de eventos adversos à agência transfusional (banco de sangue).1 reação imediata ocorre até 24 horas após o término da infusão do hemocomponente. 2. S. de 25 de junho de 1986. 7. seguir a nova prescrição médica 11.1 prurido. verificar e registrar os sinais vitais. 11. iniciar medidas para impedir a evolução da reação e o tratamento da mesma. se instaladas. cianose. Acessado em: 12/08/2008. as anormalidades. a serem constatadas são 3. 4. Lei n. V. pápula. rouquidão. 3. HEMOMINAS. 2004. eritema e prurido) e tremores.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Hospital das Clínicas. 8. 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. /Data/Rev. 18.496 Título: Condutas de enfermagem em caso de reação ou incidente transfusional Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 06. 16.2 não desprezar a bolsa do hemocomponente até a liberação da agência transfusional. 20. assinar e carimbar. 15. solicitar ao médico que atendeu ao paciente que preencha a FIT ou formulário de eventos adversos. sintomas. confortável e a unidade em ordem.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. FIM CLASSE 09 TER . hora.4 providenciar coleta de amostra de sangue periférico do paciente se for pedido. sinais. 12. a bolsa do hemocomponente. Em 01/2010 Página 3 de 3 11. registrar no prontuário a data. conduta tomada. desprezar material usado no expurgo. prescrição feita e o resultado obtido. 13. avisar ao banco de sangue via telefone o ocorrido e em qual paciente. encaminhar à agência transfusional a FIT ou o formulário preenchidos. os pedidos e a amostra de sangue periférico. atentando para: 15. dar continuidade aos cuidados com o paciente até o retorno à normalidade.1 o descarte em lixo específico dos pérfuros cortantes. deixar o paciente seguro. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 19. 14. 17. se solicitados. 15.: 1ª. Pronto Atendimento e Ambulatório de Quimioterapia. EEUFMG e Cruz Vermelha Rubrica Data N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4 e 3/4 e 4/4. paciente com acesso vascular pérvio. tomar condutas conforme ITTs correspondentes.1. Histórico da revisão: Em setembro/2010 foi mudado o título para acompanhar a atualização da ITT AMB 05. Atividades Nome Cargo Elaborado por Cláudia Denísia de Brito Ronan de Abreu Ramirez Enfermeira Enfermeira Julho/2008 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Caroliny Alves Pessoa Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Professora Agosto/2008 Setembro/2008 Dezembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Dezembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira CCIH Janeiro/2009 Revisado por Ronan de Abreu Ramirez Setembro/2010 Antonieta Lourdes de Souza Enf°.497 Instrução de Trabalho Técnico Título: Administração de quimioterápicos citotóxicos por via endovenosa Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 07. Diretoria. Em caso de extravasamento. anotar no prontuário e comunicar verbalmente ao médico assistente e ao setor de farmacotécnica. retornar com a mesma ao Posto de Enfermagem e comunicar ao enfermeiro que deverá reorientar o paciente. Coord. que tomará as devidas providências. reações locais e sistêmicas e acidentes com quimioterápicos citotóxicos. Em caso de acidente pérfuro cortante. Em caso de contaminação do material ou do medicamento. 01 avental de mangas compridas descartável. desprezar o material no expurgo. higienizar as mãos e comunicar ao enfermeiro e a farmacotécnica. acondicionada em seringa ou frasco com equipo acoplado. lavar o local imediatamente com água corrente e comunicar ao enfermeiro. Permanecendo a recusa. 01 tree-way ou dupla-via. Resultado esperado: vide página 2/4. Onde: Nas unidades de internação. de preferência de grosso calibre. prescrição médica de quimioterapia citotóxica preparada pela farmacotécnica. Gesqualis. CCIH. 01 máscara facial descartável. interromper o processo. 01 agulha descartável nº. Em caso de não conformidade: Caso o paciente se recuse a receber a medicação. VDTE. 01 pacote de gaze estéril. 01 almotolia com álcool a 70%. Condições necessárias: 01 bandeja inox limpa e desinfetada. circular o horário na prescrição. 25/7. Bibliografia consultada: vide página 2/4.: 1ª em 09/2010 Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro e Técnico de Enfermagem.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 02 luvas de procedimentos. Convênios. Biblioteca. Quando: Mediante prescrição médica. Ambulatório QT Enfª. Comissão ITT n/a n/a n/a Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”./Data/Rev. paramentar-se com os EPI’s. coletiva e ambiental dos procedimentos a serem realizados pelos profissionais de enfermagem que trabalham com quimioterapia antineoplásica. Verificar a prescrição e certificar-se da prescrição de quimioterapia citotóxica.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. administrar os medicamentos pré-quimioterápicos. receber o (s) quimioterápico (s) citotóxico (s) da farmacotécnica. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. tempo de infusão. 8. droga (s). Regimento Interno. COFEN – Resolução 210/1998. de registro. higienizar as mãos conforme NTCCIH 002. 3. respeitando a sequência e o tempo de infusão prescrito (s). orientar o paciente e/ou acompanhante quanto à administração.498 Título: Administração de quimioterápicos citotóxicos por via endovenosa Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 07. relatar qualquer alteração durante a infusão. Dispõe sobre o preparo e administração de drogas citostáticas. COREN DF. 2001. 6. 5. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Aprova as normas técnicas de biossegurança individual. nº. FONSECA. A. Aprova o regulamento Técnico de funcionamento dos serviços de terapia antineoplásica. tentar desobstrução conforme ITT correspondente. em caso de cateter venoso central. Manual de quimioterapia antineoplásica. ação e possíveis reações e. iniciar a administração do(s) quimioterápico(s). F. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem./Data/Rev. et al. BONASSA. quando prescritos ou instalar S. Hospital das Clínicas. E D. Bibliografia consultada: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Rio de Janeiro: Reichmam &Affonso editores.: 1ª em 09/2010 Página 2 de 4 Resultado esperado: Administração segura e completa de quimioterápicos citotóxicos pela via endovenosa. Belo Horizonte. conforme ITT correspondente. veículo de administração. . unidade de internação. a 0. 3ª edição. Guia de Manejo de Drogas Oncológicas – ZODIAC – Divisão Oncológica. Se retornar sangue. puncionar acesso venoso periférico. São Paulo: Atheneu. passar para o item seguinte. Em caso de cateter totalmente implantado.9 % para manutenção venosa. RDC 220 de 21 de setembro de 2004. 11.Parecer Técnico 001/1994. conforme ITT correspondente ou certificar-se da perviabilidade do acesso. levar os materiais e o quimioterápico até a unidade do paciente. M. através de aspiração da via de infusão com 01 seringa de 5ml. dosagem. identificar o paciente pela pulseira de identificação (quando internado). Enfermagem em terapêutica oncológica. se não retornar. conservação e estabilidade). 2005. se o paciente não apresentar acesso venoso. 2. conferir a identificação do paciente e do medicamento com a prescrição médica (nome. 13. 12. 7. 2007. preparar os materiais para punção venosa. 4. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO ADMISTRAÇÃO POR INFUSÃO CONTÍNUA: CLASSE 09 TER 1. S. 9. 10. comunicar ao médico. Título: Administração de quimioterápicos citotóxicos por via endovenosa Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 07. 11. 5. 10. seringas. agulhas. CLASSE 09 TER . frascos/ bolsas de quimioterápicos) no expurgo nas caixas de resíduos químicos pérfuro e não pérfuro-cortantes. registrar os procedimentos realizados no prontuário do paciente.0. lavar o acesso venoso com S. seringas. 18. retirar luvas e demais EPI’s. retirar o cateter venoso periférico ou mantê-lo conforme a necessidade 17. desprezar todos os materiais usados (equipos. 6. no impresso de prescrição do paciente. 19. realizando aspiração do cateter a cada 2 ml administrados. desprezar todos os materiais usados (equipos./Data/Rev. deixar o paciente seguro e confortável. frascos/ bolsas de quimioterápicos) no expurgo nas caixas de resíduos químicos perfuro e não pérfuro-cortantes. 15.1 Manter o cateter venoso central heparinizado ou instalar soroterapia conforme prescrição médica. interromper imediatamente a administração da medicação ao suspeitar ou detectar extravasamento da mesma e seguir as condutas da ITT correspondente. 4. conforme o volume prescrito. 7. conforme prescrição médica.F. ADMINISTRAÇÃO EM BOLLUS Seguir passos supracitados até o item 11 1. certificar-se do retorno venoso durante a administração da droga. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 8. retirar o cateter venoso periférico ou mantê-lo conforme a necessidade. estar atento às queixas do paciente durante a administração da droga.F. 20. 2. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.9% no intervalo de administração de cada droga. 9. puncionar o injetor lateral do equipo com agulha 25x7 adaptada à seringa contendo o quimioterápico.1 manter o cateter venoso central heparinizado ou instalar soroterapia conforme prescrição médica. com S. agulhas. 0.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. deixar o paciente seguro e confortável. registrar os procedimentos realizados no prontuário do paciente.F.9%. 3. 21. fazer desinfecção do injetor lateral do equipo de soro com gaze umedecida em álcool á 70%. assinar e carimbar. 12. 8. lavar o dispositivo venoso com S.9%. lavar o acesso venoso ao término da administração da droga. 17.: 1ª em 09/2010 499 Página 3 de 4 14. 0. 13. retirar luvas e EPI’s. 16. após o início de cada infusão. ao término da administração do protocolo quimioterápico. assinar e carimbar. manter a agulha envolta em gaze estéril durante a administração da droga. checar o medicamento ticando e anotando o nome sobre o horário. checar os medicamentos com tique e nome legível na folha de prescrição. : 1ª em 09/2010 ANEXO L CLASSE 09 TER DROGAS IRRITANTES Carmustina Dacarbazina Daunorrubicina Etoposide Gencitabina Ifosfamida Irinotecano Mitomicina Mecloretamina Melfalano Paclitaxel Streptozocin Teniposide Thiotepa DROGAS VESICANTES Dacarbazina Dactinomicina Daunorrubicina Doxorrubicina Epirrubicina Idarrubicina Lomustina Mercaptopurina Mitomicina Vimblastina Vincristina Vinorelbine FIM Página 4 de 4 ./Data/Rev.500 Título: Administração de quimioterápicos citotóxicos por via endovenosa Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 07.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Em setembro de 2010 foi mudado o título devido à atualização da ITT AMB 05. EEUFMG e Cruz Vermelha Rubrica Data N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . Resultado esperado: Detectar precocemente e tratar de forma segura e eficaz as reações sistêmicas e locais apresentadas pelo paciente. Convênios.1. Biblioteca.9% 500 ml 01 equipo com injetor lateral 02 luvas de procedimento 01 extensor ou three way carrinho de emergência pronto para uso 01 termômetro 01 aparelho de pressão com estetóscopio material para oxigenoterapia prepadado 01 impresso para registro da ocorrência Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Atividades Nome Cargo Elaborado por Cláudia Denísia de Brito Ronan de Abreu Ramirez Enfermeira Enfermeira Outubro/2008 Avaliado por Cláudia Melo Franco Enfermeira Outubro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Dirciana Cangussú Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Ronan de Abreu Ramirez Setembro/2010 Antonieta Lourdes de Souza Enf°. Em caso de não conformidade: Em caso de agravamento do quadro. CCIH. Comissão de ITT n/a n/a n/a Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. VDTE. Coord.: 1ª em 09/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro e Técnico de enfermagem. Condições necessárias: 01 frasco de Soro Fisiológico 0. durante a administração e imediatamente após a infusão de quimioterápicos citotóxicos. Diretoria.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev. Ambulatório de QT Enfª. Gesqualis. Quando: Na ocorrência de reações sistêmica e local durante ou imediatamente após a infusão de quimioterápicos citotóxicos.501 Instrução de Trabalho Técnico Título: Condutas em caso de reação á administração de quimioterápicos citotóxicos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 07. continuar seguindo as orientações médicas e se necessário encaminhar o paciente para uma unidade de emergência. Onde: Nas Unidades de Internação/ Pronto Atendimento e Ambulatório de Quimioterapia. manter observação freqüente do acesso venoso. interromper imediatamente a infusão do quimioterápico. deixar o paciente seguro e confortável.502 Título: Condutas em caso de reação á administração de quimioterápicos citotóxicos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 07. 10. 11. instalar S. 4. aferir sinais vitais. 6. S.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. sinais e sintomas apresentados e os procedimentos executados. 3. M./Data/Rev. coletiva e ambiental dos procedimentos a serem realizados pelos profissionais de enfermagem que trabalham com quimioterapia antineoplásica. providenciar materiais de urgência/emergência.0. 3. se o paciente queixar-se de ardor. urticária. 0. Manual de quimioterapia antineoplásica. prurido). A. infundir concomitantemente S. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO A) Em caso de reação sistêmica 1. sinais e sintomas apresentados e os procedimentos executados.F. 2. Dispõe sobre o preparo e administração de drogas citostáticas. CLASSE 09 TER B) Em caso de reação local 1. avaliar o retorno venoso. 2005. gota-a-gota.way. São Paulo:Atheneu. rubor. 2001. 10. FONSECA. registrar a ocorrência da reação. na segunda via do extensor/tree. hiperemia no trajeto venoso. orientar o paciente sobre as condutas a serem tomadas. 7. . higienizar as mãos conforme NTCCIH 002/2007. et al. 2 interromper imediatamente a infusão do quimioterápico e orientar o paciente sobre as condutas a serem tomadas.9% para manutenção do acesso venoso. 12. 8. Rio de Janeiro:Reichmam &Affonso editores. 3ª edição. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. assinar e carimbar. 5. avaliar os sinais e sintomas apresentados (dor. 8. 5. Guia de Manejo de Drogas Oncológicas – ZODIAC – Divisão Oncológica.Parecer Técnico 001/1994. COFEN – Resolução 210/1998.F. E D. durante a infusão de drogas irritantes (ANEXO M). na ausência de retorno venoso. Enfermagem em terapêutica oncológica. assistir ao paciente conforme orientações médicas. Higienizar as mãos conforma NT CCIH 002 e calçar luvas de procedimento. 9. retirar o cateter e puncionar novo acesso. Aprova as normas técnicas de biossegurança individual. 4.9%. 11. queimação ou dor no trajeto venoso. ou diminuir a velocidade de infusão da droga. 6. conforme ITT correspondente. Higienizar as mãos conforme NTCCIH 002/2007 e calçar luvas de procedimento. 7. COREN DF. acionar imediatamente o plantão médico. registrar a ocorrência da reação.: 1ª em 09/2010 Página 2 de 3 Bibliografia consultada: BONASSA. deixar o paciente seguro e confortável. 2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. assinar e carimbar./Data/Rev. ANEXO M DROGAS IRRITANTES Carmustina Dacarbazina Daunorrubicina Etoposide Gencitabina Ifosfamida DROGAS VESICANTES Dacarbazina Dactinomicina Daunorrubicina Doxorrubicina Epirrubicina Idarrubicina Irinotecano Mitomicina Mecloretamina Melfalano Paclitaxel Streptozocin Teniposide Thiotepa Lomustina Mercaptopurina Mitomicina Vimblastina Vincristina Vinorelbine FIM CLASSE 09 TER .Título: Condutas em caso de reação á administração de quimioterápicos citotóxicos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 07.: 1ª em 09/2010 503 Página 3 de 3 12. 02 pacotes de gaze estéril. Condições necessárias: 01 bandeja de inox. Resultado esperado: Manter um acesso vascular pérvio isento de contaminação por microorganismo pelo tempo necessário ao longo do tratamento proposto. 01 máscara facial descartável (para cateter central). Gesqualis. 02 bolas de algodão.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Cunha P. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Comissão ITT Agosto/2010 Retirado por n/a n/a Distribuição/Local: vide “onde”. 01 seringa de 10ml. Em caso de não conformidade: vide página 2/4. Profa. Histórico da revisão: vide página 2/4 CLASSE 09 TER Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma de Figueiredo Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Avaliado por Clara Marize Carlos Cláudia Melo Franco Gislene Canazart de Oliveira Glauciane Ferreira Procópio Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Julho/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Julho/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Nelma de Jesus Braz Enfermeira Enfermeira da CCIH Setembro/2008 Setembro/2010 Revisado por Silma Mª. VDTE. 02 luvas de procedimento. CCIH. Pronto Atendimento. EEUFMG Enfa. Dra. Profa. Biblioteca. Centro Cirúrgico. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. EEUFMG Enfa. 01 agulha de Huber (especial para punção de ca- teter totalmente implantável).: 1ª em 09/2010 Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro.9% de 10 ml. 01 frasco de soro fisiológico 0./Data/Rev. Propedêutica e Terapêutica. Ribeiro Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Enfa. Bibliografia consultada: vide página 2/4.9 % de 500 ml com o equipo acoplado ou a seringa com a medicação prescrita.504 Instrução de Trabalho Técnico Título: Manutenção dos dispositivos intravasculares venosos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 08. 01 cobertura de filme de Poliuretano. Diretoria. Dra. Centro de Tratamento Intensivo. Convênios. Ambulatórios e Setores de Diagnóstico. 3/4 e 4/4. Onde: Unidades de Internação. 01 almotolia com Álcool a 70%. 01 par de luvas estéril. Quando: Ao manusear o dispositivo ou o sistema de infusão acoplado ao mesmo. EEUFMG e Cruz Vermelha Rubrica Data n/a N° de cópias: 150 . 01 ampola de soro fisiológico 0. 02 agulhas 25 X 7 cm. M. 5ª ed. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. T. A. Disponível em: http://www. 4. CLASSE 09 TER . tentar desobstruir conforme ITT específica. Não utilizar o dispositivo. Diretoria Técnica de Enfermagem. Hospital das Clínicas. portalcofen. Belo Horizonte.. 2. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. pegar uma pinça não dentada e colocá-la entre a área danificada e o local de inserção do dispositivo. 3ª edição..br. cobrir a área danificada com uma gaze estéril e fita fixando-a com segurança. 2005. C.: 1ª em 09/2010 505 Página 2 de 4 Em caso de não conformidade: Em caso de dispositivos periféricos curtos obstruídos ou vencidos. Atheneu. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. de 25 de junho de 1986.Título: Manutenção dos dispositivos intravasculares venosos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 08. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. fazendo leve pressão e aspirando em seguida. uma revisão geral de todas as ITs referentes ao uso de dispositivo intravascular central. & SANTANA.C. 2001. por iniciativa da VDTE. Bibliografia consultada: BONASSA. 6.U. 3. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 2007. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. 7. Rio de Janeiro./Data/Rev.R. T. 2005. Atheneu. nos demais notificar o médico. S. C. foi solicitado aos professores da EEUFMG e posteriormente à CCIH. CCIH – Manual de Infecção Hospitalar – Epidemiologia. NOGAROTO. Lei n. Protocolo de manipulação de dispositivo venoso central de longa permanência tuneilizado. 5. 2001. separar e preparar os materiais conforme o cuidado a ser realizado. avaliar. Hospital das Clínicas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. P. São Paulo. identificar o paciente pela pulseira de identificação. Belo Horizonte. Belo Horizonte. 1592 p. A. LILLIS. Enfermagem baseada em evidências. Desinfecção e esterilização. L & PENNA. E. Hospital das Clínicas. Verificar a prescrição médica ou do enfermeiro e identificar qual o cuidado a ser realizado. Somente no caso de cateter totalmente implantado. Notificar ao médico. 22. M. LE MONE. Em caso de não conformidade. BORK. TAYLOR. Enfermagem em terapêutica oncológica. Em caso de dispositivo central apresentar diminuição da vazão. lavar com 10 ml de soro fisiológico em adultos e 5ml em crianças. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Em caso de perfurar ou quebrar o dispositivo central intermediário ou parcialmente implantado. Guanabara Koogan.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.com. Acessado em: 12/08/2008. 2007. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 2005. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Porto Alegre: Artmed. DTE. Regimento Interno. São Paulo. Prevenção e Controle – 2ª ed. Modificado os itens: Condições necessárias.498. os números 12. Médica e científica LTDA. retirá-los e puncionar novo acesso. T. 23 e 26 da Descrição da Instrução de Trabalho e acrescentado o item 18. Histórico da revisão: Em junho/2010. intermediário – de inserção periférica – PICC. 15. trocar cateteres venosos periféricos e equipos a cada 96horas.2. escalp). ou controlar a infusão conforme a prescrição médica.1. 17. proteger o dispositivo durante o banho com cobertura impermeável.parcialmente implantado – Broviac – Hickman e Permeath totalmente implantado – Port. central 9. 24. retirar a tampa ou abrir a conexão protegendo a ponta do equipo com uma agulha estéril encapada. calçar as luvas de procedimento e colocar a máscara facial descartável (em caso de dispositivo central). hemocomponentes. Curativos realizados com filme transparente (Tegaderm) trocá-los a cada 07 dias ou se estiver úmidos. tomando os devidos cuidados para evitar tração ou deslocamento do mesmo.2. 12. 20. nutrição parenteral e medicamentos. 26. utilizando técnica asséptica. 23. A CCIH recomenda que a troca dos curativos de acesso central seja feita pelo enfermeiro.2. 19. se as tampas dos dispositivos estão devidamente protegidas e se o sistema de infusão está em perfeito funcionamento. após o término do medicamento. retirar a seringa ou desconectar o equipo (se medicamento em bolsa). 16. 9. Evitar o uso de múltiplas linhas.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.1.1.1. 9./Data/Rev. lavar o dispositivo com soro fisiológico 0. 22. 9. 27. proceder a desinfecção do dispositivo. confortável e a unidade em ordem. 21. periférico 9. 8. . Pacientes com dispositivo central devem evitar lavar os cabelos. em caso de crianças ou adultos confuso-agitados providenciar ou certificar-se da imobilização segura do dispositivo. 11. injetar a medicação (se seringa). sujos ou soltos. 13. 18.9% sendo 10ml no adulto e 05ml em crianças.3. deixar o paciente seguro. revisar se os clamps estão devidamente abertos ou fechados. reconectar a solução anterior e controlar a vazão prescrita ou heparinizar/salinizar conforme ITT correspondente. sujos ou soltos (ver ITT correspondente). conectar ao dispositivo. em curativos realizados com gaze e adesivos microporosos. longa permanência . identificar o local e o tipo de dispositivo 9. se soroterapia ou outros medicamentos. 10.: 1ª em 09/2010 Página 3 de 4 7. utilizando o algodão ou lâmina de gaze embebida em álcool a 70% durante 30 segundos.2. evitar aferir pressão arterial não invasiva no membro com dispositivos intravasculares.506 Título: Manutenção dos dispositivos intravasculares venosos Data da emissão: 04/2009 CLASSE 09 TER Número da IT: TER 08.2. jelco).3. o equipo ou a seringa para administração de fluidos. observar o sítio de inserção do cateter para detecção de sinais flogísticos ou infecciosos. curta permanência – percutânea e umbilical 9. 25. dispositivo agulhado (ex. manter a cabeça do paciente preferencialmente virada para o lado oposto do dispositivo e orientá-lo a não falar durante o procedimento (se subclávia ou jugular). trocá-los diariamente ou se estiverem úmidos. usar a ducha para o banho de aspersão evitando dirigir o jato d’água diretamente sobre o local do curativo. abrir os clamps.2. 9. dispositivo arterial – PIA (ver ITT correspondente). sempre manusear o dispositivo com delicadeza. das conexões e da tampa do intermediário. 14. levar os materiais para a unidade do paciente e colocá-los sobre a mesa de cabeceira.1. dispositivo sobre agulha (ex. fechar os clamps. 9. fechar os clamps do equipo e do dispositivo ou da via do dispositivo que será utilizada. 30. FIM CLASSE 09 TER . o procedimento realizado. assinar e carimbar./Data/Rev. a solução usada. retirar as luvas.Título: Manutenção dos dispositivos intravasculares venosos Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 08. 29. desprezar o material usado no expurgo. 31.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. a máscara e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.: 1ª em 09/2010 507 Página 4 de 4 28. atentando para o descarte dos pérfuros cortantes em recipiente específico. a vazão em curso se houver e o local de inserção. registrar no prontuário a data. a hora. 01 frasco específico para o exame. 01 ampola de SF 0.9%.R. 01 máscara facial descartável.Dra.: 1ª em 08/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Comissão ITT Agosto/2010 Retirado por n/a n/a Distribuição/Local: vide “onde”. Convênios.508 Instrução de Trabalho Técnico Título: Coleta de sangue pelo dispositivo venoso central Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 08. Centro de Tratamento Intensivo. Centro Cirúrgico. Procópio Enfermeira Professora Enfermeira Enfermeira Abril/2007 e Maio/2008 Abril/2007 Maio/2008 Junho/2008 Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Maria Letícia B. Quando: Mediante solicitação de pedido de exame médico. Condições necessárias: 01 pedido de exame médico. 05 ou 10 ml. Diretoria. Profª. VDTE. 01 par de luvas estéril. Braga Viviane Rosado Nelma de Jesus Braz Enfermeira CCIH Enfermeira da CCIH Enfermeira da CCIH Janeiro/2009 Setembro/2010 Revisado por Silma Mª. 01 cateter venoso central previamente instalado (exceto PICC). Profª. Histórico da revisão: Em junho/2010. EEUFMG Enfª. 05 unidades de gazinha estéril.Dra. por iniciativa da VDTE. Ribeiro Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Enfª. Pronto Atendimento. Gesqualis. CLASSE 09 TER Atividades Nome Cargo Elaborado por Larissa Vilela Florindo Ana Claudia Nascimento de Carvalho Letícia Gonçalves Diniz Acadêmica de Enfermagem Acadêmica de Enfermagem Acadêmica de Enfermagem Março/2007 Avaliado por Antonieta Lourdes Souza Enfermeira Cristiane Alves dos Reis Lúcia F. fornecido pelo laboratório (1 ou mais dependendo do pedido). 01 almotolia de Álcool 70% 02 luvas de procedimento. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3. foi solicitado aos professores da EEUFMG e posteriormente à CCIH. com técnica asséptica e corretamente identificada. 02 seringas estéreis de 03. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3./Data/Rev. EEUFMG e Cruz Vermelha Rubrica Data n/a N° de cópias: 150 . Cunha P. 01 caneta. Onde: Unidades de Internação. Resultado esperado: Amostra de sangue coletada do cateter venoso central. 01 cuba rim. EEUFMG Enfª. Setores de Diagnóstico Propedêutica e Ambulatório. CCIH. Biblioteca. Moreira Rosana Lima de Souza Glauciane F. uma revisão geral de todas as ITs referentes ao uso de dispositivo intravascular central. 01 agulha 25x8.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 3. explicar o procedimento para o paciente e ou acompanhante. separar e preparar os materiais: identificar o frasco de coleta com nome do paciente. friccionar álcool 70% utilizando gaze estéril por 03 vezes durante 20 segundos nas tampas de vedação. CLASSE 09 TER . 11. 5. colocar a máscara facial.com. levar os materiais para a unidade do paciente e colocá-los sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. 13. colher um de cada vez. número do leito. 9. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.br. e nos clampes. Caso afirmativo.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. leito. Infecção Associada ao uso de cateteres vasculares. 2. 7. proteger o contato entre a conexão e a superfície com uma gaze estéril. garantir o fechamento de todos eles. data. ed. com os dados do paciente. higienizar as mãos friccionando álcool 70%. material e qual lúmen. 2005. portalcofen. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. se for colher em mais de um lúmen. registro. Verificar a existência da solicitação médica e se esta está preenchida adequadamente. Acessado em: 12/08/2008. do registro. de 25 de junho de 1986. 14. nº.Título: Coleta de sangue pelo dispositivo venoso central Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 08. clínica. se tiver mais de uma via. a dose usada e a hora da última aplicação. aspirar à ampola de solução fisiológica e manter a seringa protegida com sua própria embalagem e com a agulha usada encapada. 6. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.: 1ª em 08/2010 509 Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Volume de sangue inexistente ou insuficiente. proceder registro formal no pedido de exame e no prontuário do paciente e comunicar formalmente ao médico assistente ou ao médico de plantão. 3 a. nas extensões. Belo Horizonte. apresentar-se ao paciente e ou acompanhante.498. calçar luvas de procedimento. 18. hipótese diagnóstica e tipo de exame solicitado. 17. 12. no caso de múltiplos lumens. 15. verificar se o paciente esta em uso de antibiótico. Guideline Europeu e CDC 2007/8. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 10. interromper medicação em infusão e clampar o cateter. Disponível em: http://www. abrir todo o material com técnica asséptica e deixá-lo sobre o carrinho de curativo. 8. identificar o paciente através da pulseira de identificação. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. Lei n. 2007. Bibliografia consultada: APECIH. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 4. 16. retirar as luvas de procedimento. 7. anotar no pedido qual o medicamento./Data/Rev. Regimento Interno. aspirar 3 ml de sangue.2 crianças: colher 1 a 3 ml de cada via – volume ideal.9%.1 adultos: colher 8 a 10 ml de sangue de cada via – volume ideal. 22. conectar a agulha na seringa e introduzir o sangue coletado no frasco cedido pelo laboratório. 23. 27. colher somente no frasco para aeróbio. 21. deixando a via de tree-way como última opção. homogeneizar o frasco de hemocultura. assinar e carimbar. retirar as luvas. se aceita colher 0. 31. fechar o clamp. 24. reconferir os dados de identificação do(s) frasco(s) nome. conectar outra seringa. 23. preferencialmente direto no lúmen do cateter ou extensor.5 a 1 ml. se aceita colher de 5 a 8 ml. a máscara e higienizar as mãos. leito. confortável e a unidade em ordem./Data/Rev. retirar a seringa e desprezá-la na cuba rim. aspirar o volume de sangue e fechar o clamp 23. o tipo de exame. Para hemocultura de cateter. conectar a 3ª seringa preenchida com SF 0. 33. calçar as luvas estéreis. registro. porém. em quais ou quais lumens e a quantidade aspirada. fechar o clamp e reconectar o sistema. abrir o clamp.: 1ª em 08/2010 Página 3 de 3 19. abrir o clamp e injetar 10 ml no adulto e 5 ml em crianças. encaminhar a amostra para o laboratório juntamente com a solicitação do exame. desprezar o material no expurgo atentando para o descarte em recipiente especifico dos pérfuros cortantes. 34. 35. desconectar o equipo ou dupla via e proteger sua ponta com agulha encapada. 32. deverá ser colhida também amostra de sangue de via periférica (por punção) em caso de hemocultura. hora. 28. 20. retirar a seringa do cateter. 25. abrir os clamps e retornar a medicação com a velocidade de infusão anterior. abrir o sistema para coleta.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 30. 29. Pedir funcionária da coleta. deixar o paciente seguro. porém.510 Título: Coleta de sangue pelo dispositivo venoso central Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 08. registrar no prontuário a data. FIM CLASSE 09 TER . a hora. 36. 26. conectar a seringa de 3 ml ao cateter e abrir o clamp do mesmo. data. Condições necessárias: 1 seringa de 5 ml. E D.9%. A. uma revisão geral de todas as ITs referentes ao uso de dispositivo intravascular central. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2./Data/Rev.: 1ª em 08/2010 Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro e Técnico de enfermagem. Biblioteca. EEUFMG e Cruz Vermelha Rubrica Data N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . Convênios. 2 ampolas de S. Dispõe sobre o preparo e administração de drogas citostáticas. 2 agulhas 25/8. Resultado esperado: Desobstrução segura do cateter totalmente implantado. Quando: Na ausência de retorno venoso. 2005.Parecer Técnico 001/1994. Onde: No Ambulatório de Quimioterapia. Atividades Nome Cargo Elaborado por Cláudia Denísia de Brito Ronan de Abreu Ramirez Enfermeira Enfermeiro Outubro/2008 Avaliado por Cláudia Melo Franco Enfermeiro Outubro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Maria Letícia B.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Gesqualis. foi solicitado aos professores da EEUFMG e posteriormente à CCIH. 0. Em caso de não conformidade: Caso persista a obstrução do cateter encaminhar o paciente ao médico responsável. CCIH. Enfermagem em terapêutica oncológica. Histórico da revisão: Em junho/2010.511 Instrução de Trabalho Técnico Título: Desobstrução de dispositivo totalmente implantado Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 08. Modificado os itens Onde e os números 2 e 3 da Descrição da Instrução de Trabalho. 2 seringas de 10 ml. Braga Enfermeira Enfermeira da CCIH Novembro/2008 Setembro/2010 Revisado por Ronan de Abreu Ramirez Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Ronan de Abreu Ramirez Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Agosto/2010 Retirado por n/a n/a n/a Distribuição/Local: vide “onde”. 3ª edição. Diretoria. Aprova as normas técnicas de biossegurança individual. coletiva e ambiental dos procedimentos a serem realizados pelos profissionais de enfermagem que trabalham com quimioterapia antineoplásica.F. por iniciativa da VDTE. Bibliografia consultada: BONASSA. COFEN – Resolução 210/1998. COREN DF. VDTE. São Paulo: Atheneu. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. repetir o item 3. conectar novamente a seringa de 5 ml.512 Título: Desobstrução de dispositivo totalmente implantado Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 08. Se não houver retorno venoso.9% em push. podendo implicar na fratura do cateter. conectar a seringa de 10 ml contendo o SF 0. abrir o clamp. na tentativa de aspiração. passar para o item 6. 4.9%. fechar o clamp da agulha de Hubber e retirar a seringa. fechar o clamp e desconectar a seringa. passar para o item 6.: 1ª em 08/2010 Página 2 de 2 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. tentar injetar 2 ml não fazer pressão. 2. 6.2 se não desobstruído. exercendo pressão negativa várias vezes 4. registrar o procedimento. aspirar novamente com cuidado exercendo pressão negativa 5. 4. lavar o dispositivo com 10 ml de SF 0. abrir o clamp e aspirar. Se persistir a ausência do retorno venoso. retirar a seringa com o sangue aspirado e desprezá-la na caixa de lixo infectante. 7. 8. assinar e carimbar. após a punção do cateter totalmente implantado conforme ITT correspondente.1 se desobstruído.1 se desobstruído.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 10.2 se não desobstruído./Data/Rev. 9. FIM CLASSE 09 TER . 3. não utilizar seringa de insulina (1 ml) devido à pressão exercida pela mesma. 5. encaminhar o paciente ao médico responsável para que sejam tomadas as devidas providências. iniciar a infusão ou heparinizar o dispositivo conforme ITT correspondente. 5. conectar a seringa de 5 ml. Onde: Unidade de Internação. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3./Data/Rev. Biblioteca. 1 pacote de gaze estéril. Propedêutica e Terapêutica. Convênios. Pronto Atendimento. 1 par de luvas estéreis. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . 01 máscara facial descartável se cateter central. Em caso de não conformidade: vide página 2/3 Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Ângela Aparecida Lima Maria Bárbara Alves Rosaura das Graças Silva Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Agosto/2006 Avaliado por Monica Ribeiro Canhestro Cláudia Melo Franco Caroliny Alves Pessoa Glauciane Fonseca Professora Enfermeira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Maio/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Setembro/2008 Setembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.513 Instrução de Trabalho Técnico Título: Retirada de acesso venoso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 08. Diretoria. Resultado Esperado: Retirada do dispositivo o mais precocemente possível após o término da terapia intravenosa ou na presença de complicações ou a cada 72 horas nos para evitar complicações locais. Se for coletar. Ambulatórios e Serviço de Diagnóstico. a cada 72 horas de forma rotineira ou na presença de complicações (flebites. 02 bolas de algodão umedecido em álcool a 70%. Gesqualis. se acesso venoso central. se acesso venoso central. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Centro Cirúrgico. se for coletar ponta para exame. Quando: Ao final da terapia intravenosa. infiltrações). Centro de Tratamento Intensivo. ponta do dispositivo para exame. Condições Necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada. 10 cm de esparadrapo ou micropore. VDTE. 1 pacote de curativos.4 Código: DIR VDTE 016090 Nº.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. 02 luvas de procedimento. CCIH. ver ITTs de retirada de ponto e coleta de secreção para exame. 6. Bibliografia Consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. higienizar as mãos e passar para a ITT de coleta de secreções para exames. 8.: Página 2 de 3 Em caso de não conformidade: Em caso de sangramento fazer compressão local até cessar e realizar curativo local.2. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.1 para acesso periférico 9. 10.3 com a mão não dominante. Manual de terapia intravenosa. 5.2. CLASSE 09 TER Higienizar as mãos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Hospital das Clínicas.1. passando o algodão umedecido em álcool a 70%.br. L. Artmed editora. Disponível em: http://www. tracionar o dispositivo e aguardar um minuto.1 com a mão não-dominante. Cadernos de Enfermagem: Administração de Medicamento. portalcofen. confortável e a unidade em ordem.4 Certificar que não haja sangramento. expor o local onde está o dispositivo e certificar que o mesmo esteja clampado. 9. e com a mão dominante. D. 7. calçar as luvas de procedimento (para cateter central colocar a máscara facial).1 fazer antissepssia e retirar os pontos conforme ITT correspondente. separar o material. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2 ed. 2. 7. se houver. Belo Horizonte.2. 2001.514 Título: Retirada de acesso venoso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 08. identificar o paciente através da pulseira de identificação. Regimento Interno. Manual de Procedimentos de Enfermagem.498.2 se for colher ponta do dispositivo para exame.2. 2004. Divisão Técnica de Enfermagem. tracionar o dispositivo e aguardar um minuto. colocar a bandeja com o material na mesa de cabeceira do paciente. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1.1. PHILLIPS. Porto Alegre. Lei n. 9. cobrir com uma lâmina de gaze e fixar com micropore.2 limpar o local com algodão umedecido em álcool 70%. ./Data/Rev. 1998.2 para acesso central 9. 9. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 9. de 25 de junho de 1986. Belo Horizonte. 2007. 3. retirar as fitas adesivas ou curativo protetor. Hospital das Clínicas. 9. 9. posicionar o paciente seguro e confortavelmente. expondo o local de inserção. Acessado em: 12/08/2008. fazer leve pressão no sítio de inserção com o algodão úmido. acomodar na bandeja e levar até o paciente. deixar o paciente seguro. conforme NT CCIH 002. esperar secar e cobrir com fita de micropore.4 Código: DIR VDTE 016090 Nº.. Hospital das Clínicas.com. Belo Horizonte. retirar as luvas de procedimento. fazer leve pressão no sítio de inserção com gaze umedecida em álcool a 70%. e com a mão dominante. tipos de acesso 9. 4. hora e detalhar o aspecto do local. as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 12.4 Código: DIR VDTE 016090 Nº./Data/Rev.515 Título: Retirada de acesso venoso Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 08. registrar a data. desprezar o material usado no expurgo atentando para o descarte de pérfuro cortante em recipiente específico. assinar e carimbar. FIM CLASSE 09 TER . retirar a máscara (caso tenha usado).: Página 3 de 3 11. 13. 14. 01 fonte de energia 110V ou 220 (de acordo com orientação do fabricante). Gesqualis. Ambulatórios. 01 solução prescrita./Data/Rev. para administração de medicamentos. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Pronto Atendimento. ex: oclusão. Quando: Conforme prescrição médica. CCIH. Centro de Tratamento Intensivo. Convênios. Onde: Unidades de Internação.516 Instrução de Trabalho Técnico Título: Manuseio de bomba infusora . etc. Centro Cirúrgico. ar na linha. vazão livre. 01 prescrição médica para infusão em BI. na instalação de fluidoterapia. Se persistir trocar a BI e/ou o acesso venoso. 01 caneta.: Página 1 de 6 Quem: Enfermeiro. Condições necessárias: 01 Bomba de infusão com suporte e cabo de energia limpos e desinfetados. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Em caso de não conformidade: Em caso de alarmes identifica-los seguindo a orientação do fabricante. 01 suporte de soro ou bancada ou armário de cabeceira limpos e desinfetados. Biblioteca. 01 impresso de anotações de enfermagem. Diretoria. Serviços de Diagnóstico. de NPT. 01 equipo de bomba compatível com o tipo de bomba. VDTE. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/6 – 5/6. Resolver o problema e revisar toda a instalação. Resultado esperado: Manter a infusão medicamentosa prescrita contínua e exata em ML por Hora.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Bibliografia consultada: vide página 2/6 Histórico da revisão: CLASSE 09 TER Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Gislene Canazart de Oliveira Enfermeira Maio 2008 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Julho/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Julho/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Propedêutica e Terapêutica.BI Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 09. de hemoderivados ou hemocomponentes e dieta enteral. Ambulância e Domicílio. 02 luvas de procedimento. Acessado em: 20/05/2009 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Verificar prescrição médica.1. 12. Disponível em: http://www. C. Hospital das Clínicas. 2.3 ao sair da BI o equipo deve ser preso com uma trava. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002 e calçar luvas de procedimento. portalcofen.1. Regimento Interno. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.1. a extremidade do equipo que se conecta no dispositivo intravascular do paciente deve permanecer à direita da BI. – Disponível em: www. ou seja. separar os materiais e preparar a medicação conforme ITT correspondente.com. 4. 9.com.1. 10. Acessado em: 12/08/2008. 1592p. 6. TAYLOR. ligar o cabo de energia da BI na tomada de acordo com a orientação do fabricante. Disponível em: http://www. 7. LILLIS. 12. Descrição do trabalho INÍCIO 1.br/index. identificar a marca ou tipo de BI e o equipo compatível com a mesma.com. colocar a BI sobre a mesa de cabeceira ou adaptá-la a um suporte de soro e evitar exposição direta do sensor de gotas à intensa iluminação natural ou artificial. conectar o equipo na BI conforme marca e modelo (ANEXO 15) 12.2 BI da LIFEMED – LF 2001 CLASSE 09 TER .498. 11. identificar o paciente pela pulseira de identificação. 8. 2007.. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. 7. 12.bbraun. P./Data/Rev. 5. Belo Horizonte. 2007.. BRAUN 12. Porto Alegre: Artmed. 12.samtronic.com.br/modules/mastop_publish/? Acessado em 21/05/2009 – SANTRONIC: Disponível em: http://www.br. 5ª ed.br/site/ Acessado em 20/05/2009.1 abrir a “porta” da BI pressionando a trava superior. C.BI Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 09.1 BI da B.lifemed. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do cuidado de enfermagem. 12.4 adaptar o sensor de gotejamento da BI à câmara de gotejamento do equipo. levar o material até o paciente e colocá-lo sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. 3. Guia lifemed. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento e a finalidade do mesmo.517 Título: Manuseio de bomba infusora . colocar o frasco com medicação no suporte de soro de 35-40 cm acima da BI ou na própria haste da mesma. ligar a chave liga/desliga localizada no painel traseiro da BI.2 a parte de silicone do equipo deve ser encaixada na BI da esquerda para a direita utilizando as peças dos intermediários de cada lado do silicone. LE MONE. Lei n.: Página 2 de 6 Bibliografia Consultada: B BRAUN: Infusomat® compact. de 25 de junho de 1986. 1.1.1 selecione o tipo de programação. segurar o tubo e. 12.7 pressionar a tecla PARADA/SILENCIO e fechar a pinça. 15.4 o display voltará a mostrar a vazão.3 pressionar f para confirmar. 12. 15.6.3. 15. passar o equipo pelo sensor de ar e fechar a trava do mesmo.1.3. 12.3.3.2. Retirar todo o ar do mesmo.1 BI B. Ex: Adulto/Neo.2. acima do nível de solução existente em seu interior.2. O intermediário próximo ao frasco solução é inserido na fenda direita. 15. retirar o equipo da conexão da BI.BI Data da emissão: 04/2009 CLASSE 09 TER Número da IT: TER 09. 12.2 confirmar o dado escolhido e avançar para a próxima etapa.2 BI LIFEMED LF 2001 15. 15.2 colocar o equipo da direita para a esquerda no mecanismo de propulsão da BI. cobrindo sua volta.3. 12.: Página 3 de 6 12. acompanhando o movimento da estrela.3. 15.3 selecionar o valor numérico em ordem .4 voltar a colocar o equipo na BI e seguir as etapas subseqüentes. 15.1 digitar a vazão prescrita pressionando as teclas referentes a números. conectar a extremidade do equipo ao dispositivo intravascular.6 se aparecer AR NA LINHA e a BI alarmar 15. 12./Data/Rev.2.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.BRAUN 15. 13.2 deslizar o equipo sobre a roldana de movimento peristáltico. 12.4 inserir o segundo intermediário na fenda esquerda.1.6.2. A estrela irá girar a uma vazão de 205 ml/h. A estrela irá girar a uma vazão de 600ml/h para preenchimento rápido do equipo. 15. 15.1 Colocar na fenda de encaixe superior o conector proximal do silicone da esquerda para a Direita (ANEXO 16).4 conferir se o silicone esta firmemente posicionado.1.2 abrir a porta da BI. a programação deve ser feita de acordo com o tipo de BI: 15.3.3 puxar um pouco o conector distal do silicone para a esquerda e colocar na fenda de encaixe inferior também da esquerda para a direita.2. 12.5 inserir o tubo no sensor de ar de linha e prendê-lo atrás do pino de fixação do equipo. 14. 12. 15.1 acoplar o detector de gotas à câmara de gotejamento do equipo (ANEXO 17).3 da SANTRONIC 12.1 aclampar o equipo e desconectá-lo do dispositivo.1. 15.6 abrir a pinça.518 Título: Manuseio de bomba infusora . 12.5 encaixar o sensor da BI no centro do corpo da câmara gotejadora do equipo. utilizando os intermediários de cada lado do silicone do equipo.1. 12.6.3 pressionar a tecla PARADA/SILENCIO.1.5 pressionar a tecla START/STOP para iniciar a vazão ou pará-la.2. inserir equipo sem esticá-lo.2.2 pressionar as teclas f e 2 e digitar o volume da solução preparada.1. abrir o clampe do equipo ou do dispositivo intravascular. pressionar a tecla PURGAR duas vezes em sequência.1. 15.3 retirar a bolha de ar da região siliconada do equipo abrindo o clampe. pressionar PURGAR uma vez.6. 3.3. usar as Teclas de Incrementação de valores e indicador acesso é de TEMPO LIMITE – hora.3.9 para interromper a programação por curto período – apertar a tecla “para” 1x.2 Segundo 5.519 Título: Manuseio de bomba infusora . etc.6 caso deseje alterar a vazão.3.1.2.1./Data/Rev.8 para mudança rápida de fluxo e para retornar às teclas anteriores – tecla início.2.2.3.2. min. 15.1.2. 15.3.1.3. 15.10 para interromper a programação por tempo indeterminado – apertar a tecla “para” 2x.3.1.3. manter sempre limpa e livre de obstruções a parte interna dos sensores e os roletes do rotor. utilizar as Teclas de Incrementação de valores. 15.3.3. 15. 15. 15..7 pressionar a tecla ENTRAR para confirmar. 15.3.5 para alterar o Tempo Limite.3. 15. 15. 15. 16.hora.1 o display superior exibe UOL e indicador acesso VOL LIMITE-ml. 20.1 o display superior exibe UOL e indicador acesso VOL LIMITE –ml 15.3. 18. 15.1.1.e tempo de infusão – tecla avança.2. 15. 15.2.8 iniciar infusão pressionando a tecla PARTIDA.1 crescente: tecla avança. fluxo. o indicador acesso é de VAZÃO – ml/h.4 movimentar o cursor para direita – tecla confirma. deixar o paciente seguro e confortável e a unidade em ordem. pressionar a tecla PARTIDA.3.7 para a interrupção do alarme sonoro – aperte a tecla para.2.2 digitar os valores utilizando as Teclas de Incrementação de valores 15. 15.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.2.4 o display superior exibe HOUR e indicador acesso TEMPO LIMITE.2 digitar os valores utilizando as Teclas de Incrementação de valores.2.3.5 a display superior exibe UEL e indicador acesso VAZÃO – ml/h.5 movimentar o cursor para a esquerda – tecla início. 19. 15. fluxo de infusão.1 Primeiro 15.3.. para outras funções ver o manual do fabricante assim como para todas as indicações dos alarmes.6 pressionar a tecla ENTRAR para confirmar valor. 15. manter a BI sempre ligada à rede (inclusive quando não estiver em uso) a fim de garantir um CLASSE 09 TER .2 decrescente: tecla para. 15.3. 15.2.2.: Página 4 de 6 15.2. alarmes.BI Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 09. 15. 15. manter conduta de inspeção periódica do equipamento quanto ao funcionamento. 17.3.6 para saber os parâmetros da programação – vol.3 pressionar a tecla ENTRAR para confirmar valor.8 pressionar a tecla ENTRAR para confirmar valor.1.9 para iniciar a infusão.1.7 o display superior exibe UEL e no display inferior exibe o resultado da vazão.3 pressionar a tecla ENTRAR para confirmar valor.2.2.3.2.2.4 o display superior exibe HOUR e display inferior exibe 5 horas. total. min 15. 15.3.3 SANTRONIC pode ser feito de 2 modos 15. 520 Título: Manuseio de bomba infusora . assinar e carimbar. retirar as luvas de procedimento e higienizar às mãos conforme NT CCIH 002.BI SAMTRONIC FIM CLASSE 09 TER .BI Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 09. BRAUN ANEXO O . 21./Data/Rev.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. a hora de início.: Página 5 de 6 nível de carga constante nas baterias da mesma. registrar no prontuário a data. ANEXO N – BI B. 22. 21. o fluxo e a modificação realizada.BI LIFEMED LF ANEXO P . 521 Título: Manuseio de bomba infusora ./Data/Rev.: Página 6 de 6 CLASSE 09 TER .BI Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 09.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Pediatria e Centro Cirúrgico. Em caso de não conformidade: Em caso de funcionamento anormal ou queda do aparelho. encaminhá-la ao expurgo e comunicar ao enfermeiro. – São Paulo – SR Brasil Histórico da revisão: CLASSE 09 TER Atividades Nome Cargo Elaborado por Larissa Vilela Florindo Ana Claudia Nascimento de Carvalho Letícia Gonçalves Diniz Acadêmica de Enfermagem Acadêmica de Enfermagem Acadêmica de Enfermagem Rubrica Data Março/2007 Avaliado por Antonieta Lourdes Souza Cristiane Alves dos Reis Caroliny Alves Pessoa Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Abril/2007 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Novembro/2008 Maio/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Descrição da Instrução de Trabalho: vide pagina 2/3 e 3/3. Quando: De acordo com a prescrição médica ou do enfermeiro. observando o volume final da medicação ou dieta.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 40 ou 60 cm 01 seringa de 10ml. Diretoria. CCIH. Indústria e Comércio Ltda. VDTE. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de enfermagem. Identificar o problema por escrito e afixar na bomba. substitui-lo imediatamente. Condições necessárias: Prescrição do paciente 01 seringa com a medicação ou dieta de 10ml./Data/Rev. Resultado esperado: Administração segura e exata de medicamentos e dietas.522 Instrução de Trabalho Técnico Título: Manuseio da bomba infusora de seringa Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 09. Bomba de Seringa ST670 ST680 ST690. 20ml ou 50ml.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Fornecedor e fabricante: Santronic. Manual do usuário: REV02. Onde: CTI Pediátrico e Neonatologia. Biblioteca. Convênios. 20ml ou 50ml 01 fonte de energia ( 110/220 v) 01 bateria recarregável 01 bomba de seringa e cabo de energia 01 extensor de 20. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Bibliografia consultada: Santronic Inferion Systems. Gesqualis. identificar na bomba o local exato para colocar a seringa sendo. conectar o extensor de cateter na seringa e preencher o extensor. Abrir o mecanismo de fixação (haste de fixação) da cabeça do pistão da seringa. 8. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. separar e preparar os materiais. 14. o êmbolo (móvel) e o corpo (fixo). 2. 4. apertar o botão de desengate e posicionar o empurrador em função do enchimento da seringa. 6. levantar o sujeitador de seringa e depois virar um quarto de volta para direita ou para a esquerda. no empurrador e encaixar a seringa. aspirar o medicamento ou dieta. 10./Data/Rev. 5. com as abas laterais dentro das ranhuras. 13. CLASSE 09 TER . 9. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. identificar o paciente. Verificar a prescrição médica ou do enfermeiro. 12. explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. inserir e bloquear a cabeça do êmbolo da seringa junto à haste de fixação no empurrador e avançar até colocar a seringa dentro do seu alojamento. certificar que a seringa e o extensor não contenham ar.: Página 2 de 3 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO FIGURA 17 – Bomba Infusora de Seringa 1.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 3. 7.523 Título: Manuseio da bomba infusora de seringa Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 09. levar os materiais para a unidade do paciente e colocá-los sobre a mesa de cabeceira ou carrinho de curativo. 11. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.1 determinar o número do ajuste de pressão na tabela de seringas afixada na parte lateral da bomba 23. 27. soltar o botão de desengate. 19. 24. 20. se a pressão está adequada ou se a medicação administrada cessou. 17.2 colocar a seta branca do botão de ajuste (que se encontra na região posterior do empurrador) em uma das posições ( 1. se for necessário alterar a vazão da medicação será necessário pressionar STOP e reprogramar a vazão. ajustar a pressão da seringa: 23. 2 ou 3 ).2 caso soe o END. 29. 21. verificar se o tempo determinado para a administração da infusão chegou ao fim. 25. verificar a instalação e conectar a linha de infusão ao paciente. o local e se houver algum empecilho. a via. à hora de início. de acordo com a tabela localizada na lateral da bomba.3 caso soe o ERROR. 23. 26. tipos de alarme 26. pressionar RUN.1 caso o alarme da infusão soe./Data/Rev. FIM CLASSE 09 TER . tempo de infusão e tipo de seringa estão corretos.: Página 3 de 3 15. verificar se o volume total. 30. selecionar o tempo de infusão e pressionar ENTER. 31. 16. 26. Itens de 18 a 22.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 26. checar e rubricar o medicamento ou dieta sobre o horário no impresso de prescrição. 18. bloquear a seringa com o sujeitador. verificar se o acesso está pérvio. selecionar na tela inferior direita do painel o tipo de seringa e pressionar ENTER 2 X. pressionar o botão de desengate e o empurrador para frente. 28. ligar a bomba no dispositivo situado na parte posterior do painel. digitar o volume total da medicação ou dieta em ml e pressionar ENTER. deixar o paciente seguro. assinar e carimbar. confortável e a unidade em ordem. registrar no prontuário a data. 22. observar se o encaixe da seringa está correto.524 Título: Manuseio da bomba infusora de seringa Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 09. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Diretoria. 2005 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Acessado em: 12/08/2008. 01 almotolia com álcool a 70%.525 Instrução de Trabalho Técnico Título: Salinização do dispositivo endovenoso periférico paciente adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 10. 01 seringa de 5 ml. Lei n. antes e após administração de medicamentos e soluções. A cada 6hrs.br. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . VDTE. entre medicamentos incompatíveis e ao término da terapia contínua ou intermitente. Setores de Diagnóstico e Propedêutica.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Condições necessárias: Prescrição médica. Centro de Tratamento Intensivo./Data/Rev. Em caso de não conformidade: Havendo retorno de sangue para o cateter ou conector. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Pronto Atendimento. Convênios. Bibliografia consultada: Continua na página 2/3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. 01 tampa protetora para dispositivo venoso s/n. BORK. Terapêutica e Ambulatório. repetir a operação. Enfermagem baseada em evidências. Resultado esperado: Manter o dispositivo endovenoso pérvio para uso em medicações endovenosas intermitentes. Onde: Unidade de Internação. 01 bandeja de inox limpa e desinfetada.M. Quando: De acordo com a prescrição médica. A. de 25 de junho de 1986.498. CCIH. 7. 01 ampola de 10 ml de Soro Fisiológico 0. Gesqualis. portalcofen.com. Disponível em: http://www.9%. 02 agulhas 25x7 ou 25x 8. Biblioteca. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Amália Augusta Nunes Angela Aparecida Nunes Enfermeira Enfermeira Avaliado por Maria Bárbara Alves Rosaura das Graças Silva Cláudia Melo Franco Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Moura Enfermeira Enfermeira Enf. Auditora Professora Enfermeira Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves Vice Diretora Adjunta Vice Diretora Titular Setembro/2006 Julho/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Setembro/2008 Agosto/2006 2006 Abril 2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 02 luvas de procedimento.T. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 03 bolas de algodão. 5.9% 6./Data/Rev. V.. 16. Hospital Pró-Cardíaco. p. adaptar a seringa com 5ml de S. Heparina para prolongar o uso de cateter intravenoso periférico em neonatos (Cochrane Rewiew). obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo. 9. Porto Alegre: 2 ed.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. FRANCIMAR T..C. calçar as luvas de procedimento. NG E.15. GUTIERREZ.9%.526 Título: Salinização do dispositivo endovenoso periférico paciente adulto Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 10. 2007. 2007. paciente certo. Acta Paul.G. 2006 GONÇALVES. ( 2ml para lavar o cateter e 2 ml para salinização). dobrar ou clampar a parte distal do dispositivo.. 12. Recomendações para o uso de solução salina 0. Manutenção de cateteres venosos periféricos de longa permanência com infusão intermitente. Resultados do emprego da solução salina em cateteres venosos periféricos. confortável e a unidade em ordem. Verificar a prescrição do paciente. 17. Manual de terapia intravenosa. 11. 1998.R. verificar a data de validade do medicamento. p. Artmed. Hospital das Clínicas. 0. separar a ampola de NaCl 0. hora certa e via certa. www. n. fechar a pinça da linha de infusão. 3.. aspirar 5 ml de S. dose certa. V. 13. L. FIM .Q. 2001. 14. Normal Saline Flushing for maintenance of periferal intravenous sites. SUZUKI T.um.es/eglobal/. assinar e carimbar.. Journal of Clinical Nursing.Acessado em 25/11/2007. colocar a bandeja com o material na mesa de cabeceira do paciente.. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 4.F. mantendo sempre o êmbolo pressionado com o volume restante de 1ml. D. SHAHPS. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.11. OLIVEIRA.9% e fazer a infusão de 4ml de S. PHILLIPS. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 09 TER 1. FUJITA T. 7. 15. 103-104. 2. SINHA AK. 3. ou terminar a administração do medicamento. interromper a infusão do soro (após suspensão pelo médico).F. 8. YAMAMOTO E. V. proteger a ponta do equipo com agulha 25x7 ou 25x8 ou tampa própria.: Página 2 de 2 Continuação da bibliografia consultada: ENFERMERÍA GLOBAL. M. retirar a seringa e conectar a tampa ao canhão do mesmo. a solução usada e a quantidade injetada. fazer desinfecção da conexão com algodão umedecido com álcool à 70%. R. Enf. 10.9% em cateteres venosos periféricos.. registrar no prontuário a data. Regimento Interno. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. deixar o paciente seguro.F 0. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.S. Issue 3.79-91.. a hora. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. GLASHAN. Belo Horizonte. 18. dobrar ou clampar a parte distal do dispositivo endovenoso (conector de 2 vias ou three way) e desconectar o sistema de infusão instalado. NAMIKI T. In: Bibliotheca Cochrane Plus. verificar sinais de infiltração enquanto injetar devagar o soro fisiológico. Bibliografia consultada: continua na página 2/2 BORK. portalcofen.com. ou 3 ml 02 agulhas 25x7 ou 25x 8 03 bolas de algodão 01 bandeja inox limpa e desinfetada 01 tampa protetora para dispositivo venoso s/n 02 luvas de procedimento 01 almotolia com álcool a 70% 01 ampola de 10ml de Soro Fisiológico Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2 Resultado Esperado: Manter o dispositivo endovenoso pérvio para uso em medicações endovenosas intermitentes. Gesqualis. Setores de Diagnóstico. 2005 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Se encontrar resistência ou o cliente apresentar fácies ou queixa de dor. CCIH.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Quando: De acordo com a prescrição médica. A. Centro de Tratamento Intensivo. parar imediatamente a infusão e trocar o dispositivo de acesso venoso.M. Disponível em: http://www.T. Lei n. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro.498. Pronto Atendimento. Condições necessárias: Prescrição médica 01 cuba rim limpa e desinfetada 01 seringa de 1ml. Onde: Unidade de Internação. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios.br. 7.527 Instrução de Trabalho Técnico Título: Salinização do dispositivo endovenoso periférico paciente pediátrico e neonatal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 10. Se não encontrar resistência. Diretoria. Acessado em: 12/08/2008 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Caroliny Alves Pessoa Glauciane Fonseca Procópio Enfermeira Enfermeira Maio/2008 Avaliado por Mônica Ribeiro Canhestro Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Junho/2008 Junho/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Julho /2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Setembro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. A cada 6hrs. entre medicações incompatíveis e ao término da terapia contínua ou intermitente. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Enfermagem baseada em evidências. antes e após administração de medicamentos e soluções. Convênios./Data/Rev. Em caso de não conformidade: Em caso de refluxo de sangue no cateter lavá-lo imediatamente mesmo que não esteja dentro do horário previsto. de 25 de junho de 1986. Biblioteca. VDTE. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . Se houver infiltração trocar o dispositivo de acesso venoso. Acessado em 25/11/2007. Manual de terapia intravenosa. SUZUKI T.9% (1ml para lavar o cateter e 1ml para salinização)..4ml para lavar o cateter e 0. 3. 3. 2.4 ml para salinização).: Página 2 de 2 Continuação da bibliografia consultada: ENFERMERÍA GLOBAL. Hospital Pró.9% para o perfusor de 40 ou 60 cm e fazer a infusão de 2ml de S. L.11. 9. separar a ampola de NaCl 0.es/eglobal/. D. OLIVEIRA.. 0. 2001. assinar e carimbar. Acta Paul. Hospital das Clínicas.C. YAMAMOTO E. obedecendo a regra dos 5 certos: medicamento certo.F. 16. retirar a seringa e conectar a tampa ao canhão do mesmo. 17.9% para o perfusor de 20 cm e fazer a infusão de 0. Resultados do emprego da solução salina em cateteres venosos periféricos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.2ml. Belo Horizonte. p. 1998. NAMIKI T.. FUJITA T. adaptar a seringa com 3ml de S.. V. proteger a ponta do equipo com agulha 25x7 ou 25x8 ou tampa própria. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. verificar a data de validade do medicamento. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.. Journal of Clinical Nursing. Normal Saline Flushing for maintenance of periferal intravenous sites. mantendo sempre o embolo pressionado com o volume restante de 1ml. deixar o paciente seguro. 19. 0.9%. www. FRANCIMAR T.um. 2006 GONÇALVES. confortável e a unidade em ordem. GUTIERREZ. V.9% em cateteres venosos periféricos. Regimento Interno. 12. 2007. Issue 3.. 2007. 5.Cardíaco. Recomendações para o uso de solução salina 0. 14. 18. R. Descrição da Instrução de Trabalho: CLASSE 09 TER INÍCIO 1.9% se perfusor de 20 cm ou 3 ml se perfusor de 40 ou 60 cm. NG E. 4./Data/Rev. 103-104. fechar a pinça da linha de infusão.G. adaptar a seringa com 1ml de S. Manutenção de cateteres venosos periféricos de longa permanência com infusão intermitente. 11. Nº. mantendo sempre o êmbolo pressionado com o volume restante de SF. calçar as luvas de procedimento.8ml de S. hora certa e via certa.F. 13. Artmed. ou terminar a administração do medicamento. p. dobrar ou clampar a parte distal do dispositivo.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. GLASHAN. Enf.. colocar a cuba rim com o material na mesa de cabeceira do paciente.R. 8. 15. PHILLIPS. dose certa. FIM .Q. dobrar ou clampar a parte distal do dispositivo endovenoso (perfusor de 20.F. 0. V. ( 0. SINHA AK. paciente certo. Porto Alegre: 2 ed. 7. Heparina para prolongar o uso de cateter intravenoso periférico em neonatos (Cochrane Rewiew). 6.F.S. 10. a hora. M. fazer desinfecção da conexão com algodão umedecido com álcool à 70%. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. In: Biblioteca Cochrane Plus. 40 ou 60 cm) e desconectar o sistema de infusão instalado. Verificar a prescrição do paciente.528 Título: Salinização do dispositivo endovenoso periférico paciente pediátrico e neonatal Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 10.15. aspirar 1 ml de SF 0. registrar no prontuário a data. interromper a infusão do soro (após suspensão pelo médico).0. a solução usada e a quantidade injetada. SHAHPS.79-91. T. Diretoria. A.Q.S. V. p. 02 luvas de procedimento. 03 bolas de algodão. Bibliografia consultada: BORK. Centro de Tratamento Intensivo. 01 frasco de Heparina 5000 UI/ml. GONÇALVES. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. repetir a operação.G. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 01 tampa protetora para dispositivo venoso (opcional). Enfermagem baseada em evidências. GLASHAN. Setores de Diagnóstico e Propedêutica e Terapêutica e Ambulatório. 01 ampola de 10 ml de Solução Fisiológica (NaCl 0. Enf. V.498. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Amália Augusta Nunes Angela Aparecida Nunes Antonieta Lourdes de Moura Lúcia Fátima R..: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. No 3. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . Acessado em: 12/08/2008. 2005. Convênios.portalcofen. 01 bandeja de inox limpa e desinfetada. GUTIERREZ. Quando: De acordo com a prescrição médica. M.R.com. de 25 de junho de 1986. Resultado esperado: Manter o dispositivo endovenoso pérvio para uso de medicações endovenosas intermitentes. Em caso de não conformidade: Havendo retorno de sangue para o cateter ou conector.529 Instrução de Trabalho Técnico Título: Heparinização do dispositivo endovenoso periférico paciente adulto Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 11.11. 01 ampola de água destilada 10 ml.M. 01 seringa de 10 ml. Disponível em: http://www.. 01 almotolia de Álcool a 70%. R. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem./Data/Rev. após administração de medicamentos e soluções e quando a terapia contínua mudar para intermitente.. Acta Paul.9%). 02 agulhas 25x7 ou 25x 8. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Onde: Unidade de Internação. Pronto Atendimento. CCIH. 02 seringas de 5 ml. 7. Moreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Professora Agosto/2006 Maria Bárbara Alves Rosaura das Graças Silva Mônica Ribeiro Canhestro Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Professora Enf. VDTE. A cada 6h. Descrição da Instrução de Tra- balho: vide página 2/3 e 3/3. 1998.79-91.br. Lei n. Auditora 2006 Aprovado por Dionéia de Paula Bodevan Leonor Gonçalves Vice DTE Adjunta Vice DTE Titular Setembro/2006 Julho/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira Janeiro/2009 Avaliado por Rubrica Data Agosto/2008 Abril 2008 Agosto/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Biblioteca. Gesqualis. Manutenção de cateteres venosos periféricos de longa permanência com infusão intermitente. Condições necessárias: Prescrição médica.C. 9. 5. 16. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.9% na segunda seringa. hora certa e via certa. Heparina para prolongar o uso de cateter intravenoso periférico em neonatos (Cochrane Rewiew). mantendo sempre o êmbolo pressionado. Belo Horizonte. 2007. terminar a administração do medicamento ou seguir o horário aprazado. desprezar o material usado no expurgo atentando para o descarte de ampolas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 3.2ml de Heparina 5000UI/ml diluída em 9. 13. 2001. registrar no prontuário a data. retirar as luvas e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002.530 Título: Heparinização do dispositivo endovenoso periférico paciente adulto Data da emissão: 04/2009 Número da ITT: TER 11.9% ao conector e injetar dois ml mantendo sempre o êmbolo pressionado com o volume restante. 5. fazer desinfecção da conexão com algodão umedecido com álcool a 70%. proteger a ponta do equipo com sua própria tampa ou agulha 25x7 ou 25x8 encapada. a hora e se houve algum empecilho ou queixa do paciente. ticando e anotando o nome legível sobre o horário do mesmo no impresso de prescrição. 17. 5. SHAHPS.. verificar a data de validade dos medicamentos. Issue 3. 7. 13. deixar o paciente seguro. 13.5 dobrar ou clampar a parte distal do dispositivo. Verificar a prescrição do paciente. 2.1 0. 6. dose certa. calçar as luvas de procedimento. 11. assinar e carimbar. dobrar ou clampar a parte distal do dispositivo endovenoso (conector de duas vias ou three way) e desconectar o sistema de infusão instalado. 2007. acomodar o material na bandeja e levar para a Unidade do paciente e colocar sobre a mesa de cabeceira do mesmo. separar os medicamentos obedecendo à regra dos cinco certos: medicamento certo.4 injetar 2 ml da solução heparinizante.1. retirar a seringa e conectar a tampa ao canhão do mesmo.1 adaptar a seringa com 3 ml de SF 0. Manual de terapia intravenosa. 19.2 aspirar 3 ml de SF 0. 8. NG E.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.1ml de Heparina 5000UI/ml diluída em 4. L.9ml de Água bidestilada.8ml de Água bidestilada. Porto Alegre: 2 ed.2 dobrar ou clampar a parte distal do dispositivo e retirar a seringa. 12. frascos e seringas com agulhas na caixa específica para perfuro cortante. 13. checar o medicamento no impresso de prescrição do paciente.2 0. Hospital das Clínicas. interromper a infusão do soro.3 conectar a outra seringa com solução heparinizante ao dispositivo. se vencido substituir o mesmo e devolvê-lo à farmácia.1 escolher seringa de cinco ou 10 ml de acordo com o calibre do dispositivo venoso e tamanho do extensor e fazer a solução 5. SINHA AK. preparar as soluções 5. fechar a pinça da linha de infusão. In: Biblioteca Cochrane Plus. 18. 13. Descrição da Instrução de Trabalho: CLASSE 09 TER INÍCIO 1. 10. FIM . 14. realizar a heparinização 13.: Página 2 de 2 PHILLIPS. 15. confortável e a unidade em ordem. Artmed. 4./Data/Rev. paciente certo. Regimento Geral.1. D. 01 seringa 10 ml. 02 luvas de procedimento. Profª. Condições necessárias: 01 bandeja de inox limpa e desinfetada./Data/Rev. Quando: Conforme prescrição médica. 02 tampas estéreis tipo Luer para dispositivo (de preferência puncionáveis). Moreira Rosana Lima de Souza Enfermeira Professora Enfermeira Novembro/2006 Maio / 2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves Vice DTE Adjunta Vice DTE Titular Fevereiro/2007 Outubro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Janita Ferreira Enfermeira Enfermeira da CCIH Novembro/2008 Setembro/2010 Revisado por Silma M. EEUFMG Enfª. 02 seringas 5 ml. Comissão ITT Agosto/2010 Retirado por n/a n/a n/a Distribuição/Local: vide “onde”. 01 agulha 25x7 cm e 01 agulha 25x8 cm.531 Instrução de Trabalho Técnico Título: Heparinização de dispositivo intravascular central Data de emissão: 04/2009 Número da IT: TER 11. Pronto Atendimento. 02 ampolas de água destilada de 10 ml. Convênios. Cunha P. Diretoria. Ribeiro Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Enfª. 01 frasco de Heparina a 5000u/ ml.: 1ª em 08/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Em caso de não conformidade: Em caso de dificuldade em aspirar ou injetar. Onde: Unidade de Internação. a literatura apresenta intervalos de aplicações de duas vezes por dia a uma vez por mês. Gesqualis. CCIH. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. pedir avaliação do enfermeiro ou médico. Centro de Tratamento Intensivo. Profª. 01 pacote de gaze estéril 01 almotolia de álcool 70%. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Biblioteca. Resultado esperado: Manter o acesso vascular pérvio pelo tempo necessário para o tratamento proposto. Não existe uma definição exata quanto ao aprazamento das heparinizações. 01 agulha de Hubber se PORTs. Centro Cirúrgico. EEUFMG Enfª. VDTE.Dra. Histórico da revisão: vide página 2/3 Atividades Nome Cargo Elaborado por Antonieta Lourdes de Sousa Anna Alessandra Mattos de Meira Enfermeira Enfermeira Setembro/2006 Avaliado por Clara Marise Carlos Lúcia de Fátima R. Após termino de administração de fluidos.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Propedêutica e Terapêutica. 01 máscara facial descartável.Dra. Ambulatórios e Serviços de Diagnóstico. medicamentos e hemocompontes. EEUFMG e Cruz Vermelha Rubrica Data N° de cópias: 150 CLASSE 09 TER . Bibliografia consultada: vide página 2/3. Enfermagem em Terapêutica BORK. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Acessado em: 12/08/2008. preparar e levar os materiais para a unidade do paciente.1 parcialmente implantáveis ou tuneilizados (Broviac e Hickman). 8.: 1ª em 08/2010 Página 2 de 3 Histórico da revisão: Em junho/2010.2.L. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.2. NOGOROTO. preparar a solução de heparina – 100u/ml. Hospital das Clínicas. por iniciativa da VDTE. Belo Horizonte.1 ml de heparina (5. 3. dispositivo – equipo. & PENNA.V. 10. Regimento Interno. 2001. fazer assepsia utilizando a lâmina de gaze embebida em álcool a 70%. CLASSE 09 TER Verificar a prescrição médica e do enfermeiro. Lei n. realizar fricção por 20 segundos das conexões dispositivo-tampa. 0. S.2 umbilical. DTE. 11. conforme NT CCIH 002. E. através da pulseira de identificação.com.2 totalmente implantáveis (Ports). Médica e científica LTDA. T. separar. Koogan. colocar sobre a mesa de cabeceira e/ou carrinho de curativo.1 de curta permanência 8. Atheneu. 2. 7.000u/l) + 4. 12. portalcofen.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.M. Protocolo de manipulação de dispositivo venoso central de longa permanência tuneilizado. Hospital das Clínicas.R. uma revisão geral de todas as ITs referentes ao uso de dispositivo intravascular central.9 ml de água destilada.M. Disponível em: http://www. 4.br. foi solicitado aos professores da EEUFMG e posteriormente à CCIH. 7. Belo Horizonte. identificar o tipo de dispositivo 8. dispositivo intermediário ou . ou seja. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. abrir a embalagem das seringas de 5 ml e 10 ml e da agulha 25x8. Rio de Janeiro. 6. Enfermagem baseada em evidências. São Paulo.1 percutâneo (intracath) e epicutâneo. 9. higienizar as mãos. Belo Horizonte.T. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Prevenção e Controle – 2ª ed. colocar a máscara facial e calçar as luvas de procedimento. A & SANTANA. 8. identificar o paciente.1. 2007.532 Título: Heparinização de dispositivo intravascular central Data de emissão: 04/2009 Número da IT: TER 11. Hospital das Clínicas.2 de longa permanência 8. T.1. 8. Guanabara. aspirar a ampola de solução fisiológica e deixar protegida. Bibliografia consultada: BONASSA. apresentar-se e explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 5./Data/Rev.C. Desinfecção e esterilização. de 25 de junho de 1986. HC/UFMG – CCIH – Manual de Infecção Hospitalar – Epidemiologia. 2005 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. A. 8. 2005. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1.498. 17.1 para dispositivo parcialmente implantado – 2 ml da solução de heparina a 100u/ml semanalmente. 16. Fechar os clamps do equipo e do dispositivo ou da via do dispositivo que será heparinizada.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 24. FIM CLASSE 09 TER . confortável e a unidade em ordem. 19. abrir os clamps e injetar 18. 15. retirar as luvas. a hora. assinar e carimbar./Data/Rev. 21. adaptar a seringa de 5 ml ao dispositivo e abrir o clamp. 18. a máscara e higienizar as mãos. fechar o clamp e desprezar a seringa com sangue na bandeja.: 1ª em 08/2010 533 Página 3 de 3 do botão subcutâneo se dispositivo totalmente implantado (neste caso passe para o item 18. 13. aspirar 4 ml no adulto e 2 ml em crianças. registrar no prontuário a data. em dispositivos previamente heparinizados.2). deixar o paciente seguro. 22. desprezar o material no expurgo atentando para o descarte em lixo específico os pérfuro cortantes. a solução usada e a quantidade injetada. 23. retirar a tampa ou abrir a conexão com o dispositivo ou via a ser heparinizada. 14. .consultar ITT correspondente. adaptar a seringa com a solução fisiológica e injetar 10 ml no adulto e 5 ml em crianças e fechar o clamp. 20. fechar os clamps mantendo a pressão positiva e colocar nova tampa estéril.2 para dispositivo central totalmente implantado .Título: Heparinização de dispositivo intravascular central Data de emissão: 04/2009 Número da IT: TER 11. trocar a seringa pela outra de 5 ml contendo a solução de heparina. 18. 3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 01 pacote (5 unidades) de gazinhas estéreis. Ambulatórios e Centro de Tratamento Intensivo. Em caso de não conformidade: Ausência de retorno venoso: Seguir orientações da IT: TER 08. Histórico da revisão: Em junho/2010. Biblioteca. Resultado esperado: Manter o acesso venoso pérvio pelo tempo necessário para o tratamento proposto. 02 luvas de procedimentos. Quando: Após uso do cateter ou a cada 28 dias. EEUFMG Enfª. VDTE.3 – Desobstrução do dispositivo totalmente implantado Bibliografia consultada: vide página 2/2. 01 máscara facial descartável.Dra. 21. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. por iniciativa da VDTE. uma revisão geral de todas as ITs referentes ao uso de dispositivo intravascular central. 01 ampola de SF 0. CCIH. CLASSE 09 TER Atividades Nome Cargo Elaborado por Cláudia Denísia de Brito Ronan de Abreu Ramirez Enfermeiro Enfermeiro Julho/2008 Avaliado por Cláudia Melo Franco Enfermeiro Setembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Janita Ferreira Enfermeira Enfermeira da CCIH Novembro/2008 Setembro/2010 Revisado por Silma M. 01 agulha de Hubber ou 01 scalp nº.: 1ª em 08/2010 Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro e Técnico de Enfermagem. almotolia com Clorexidina alcoólica 0. EEUFMG e Cruz Vermelha Rubrica Data N° de cópias: 150 . Condições necessárias: Pacote de curativo.9% almotolia com Clorexidina degermante.5%. 01 seringa de 10 ml. foi solicitado aos professores da EEUFMG e posteriormente à CCIH. Diretoria. 01 frasco de Heparina Sódica. almotolia com álcool a 70%. Profª. Ribeiro Mônica Ribeiro Canhestro Antonieta Lourdes de Souza Enfª./Data/Rev. Onde: Nas unidades de internação. 02 ampolas de água bidestilada.534 Instrução de Trabalho Técnico Título: Heparinização de dispositivo totalmente implantado Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 11. 01 caixa de resíduos perfuro-cortantes. Cunha P.Dra. Profª. Gesqualis. 02 seringas de 05 ml. Convênios. Pronto Atendimento. 01 fita adesiva hipoalergênica. Comissão ITT Agosto/2010 Retirado por n/a n/a n/a Distribuição/Local: vide “onde”. EEUFMG Enfª. 11./Data/Rev. Aprova as normas técnicas de biossegurança individual. 2005. 14. deixar o ambiente organizado. preparar a solução de heparina conforme “ITT heparinização de dispositivo intravascular central”. São Paulo: Atheneu. 10. retirar a seringa. fechar o dispositivo de punção com uma tampa estéril ou retirá-lo conforme indicação. Enfermagem em terapêutica oncológica. fazer curativo simples no local. retirar as luvas de procedimentos.9%. COREN DF . 7. conectar a seringa contendo a solução de heparina. 15. COFEN – Resolução 210/1998. 3.Título: Heparinização de dispositivo totalmente implantado Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 11. fechar o clamp. a máscara e higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. M. 2. E. A. fechar os clamps do equipo e do dispositivo de punção (agulha de Hubber) ou fazer a punção do cateter totalmente implantado conforme ITT correspondente e voltar ao item 9. coletiva e ambiental dos procedimentos a serem realizados pelos profissionais de enfermagem que trabalham com quimioterapia antineoplásica. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. separar e preparar os materiais necessários ao procedimento. conectar a seringa de 05 ml e aspirar 03 ml de sangue no adulto e 02 ml em crianças. 5. conectar a seringa contendo 10 ml de SF 0.: 1ª em 08/2010 535 Página 2 de 2 Bibliografia consultada: BONASSA. assinar e carimbar. 9. 4. 17.Parecer Técnico 001/1994. Fechar o clamp e retirar a seringa. colocar a máscara e calçar as luvas de procedimento. friccionando por 20 segundos. fechar o clamp e retirar a seringa. 12. 16. Dispõe sobre o preparo e administração de drogas citostáticas. levar os materiais até a unidade do paciente.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 6. higienizar as mãos. abrir o clamp e injetar 10 ml no adulto e 5 ml em crianças. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. abrir o clamp e injetar 03 ml no adulto e 02 ml em crianças. Verificar a prescrição médica. fazer registro no prontuário. 8. FIM CLASSE 09 TER . 3ª edição. 13. fazer a desinfecção da extremidade do dispositivo de punção/equipo com uma lâmina de gaze embebida em álcool a 70%. 498.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Acessado em: 12/08/2008. portalcofen. Histórico da revisão: Atividades Nome Elaborado por Enfermeira Daniela de Oliveira Santos Enfermeira Elizabeth Soares Figueiredo Enfermeira Marlene Clarett da Silva Reis Maria de Fátima Seixas de Souza e Silva Enfermeira Téc. Bolsa de água quente. Ribeiro Enfermeira Novembro/2008 CLASSE 09 TER Cargo Rubrica Data Julho/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.com. Gesqualis.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Quando: Conforme a avaliação clinica e prescrição do enfermeiro. De enfermagem Denise Ferreira Maio//2006 Avaliado por Ângela Aparecida de Lima Magna Patrícia de Oliveira Agreste Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Enfermeira Enfermeira Enfermeira Junho//2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Janeiro/2007 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Marilza R. Em caso de não conformidade: Qualquer sinal de queimadura ou maceração da pele suspender aplicação da bolsa quente e comunicar ao enfermeiro. aliviar dor. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. CCIH. Bibliografia consultada: continua na página 2/2 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Convênios. Onde: Unidades de Internação. Toalha. 7. Deverá se intensificar a educação continuada nesse procedimento. Diretoria./Data/Rev. Ambulatórios/ Serviços e domicílio. Disponível em: http://www. Resultado esperado: Execução correta da técnica para diminuir edema. VDTE. Condições necessárias: Recipiente com água quente. facilitar flexão em articulações e músculos contraídos.br.536 Instrução de Trabalho Técnico Título: Aplicação de calor por bolsa Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 12. Biblioteca. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Lei n. de 25 de junho de 1986. colocando a bolsa horizontalmente sobre uma superfície plana. PEREIRA. reunir todo material necessário. Sinais Vitais. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. de modo que a água flua para a abertura. Legislação e Normas.: Página 2 de 2 Continuação da bibliografia consultada: CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Século XXI. 2001. A.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 10. A. 2004. 16. proceder às anotações no prontuário. ed. Cap. verificando vazamentos. 6. Manual de procedimentos básicos de enfermagem. assinar e carimbar. Identificar-se ao paciente. mãos ou outro local. conforme NT CCIH 002. 5.537 Título: Aplicação de calor por bolsa Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 12. pág. agosto/2005. 33 – 48. FIM CLASSE 09 TER . 13. 7. recompor a unidade. envolver a bolsa com uma toalha e testar no seu próprio antebraço a temperatura adequada. 1396 p. 1. Ano 10. retirar o ar.D. KOCH. substituir a água da bolsa quando necessário. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. M. 2001.. R. MINOR. aplicar no local desejado por 20 a 30 minutos e não coloque diretamente sobre a ferida aberta. M. e MINOR.R. Uberlândia. processos e prática. POTTER. 19. 2. P. et al. 2. 17. explicar o procedimento e a finalidade ao paciente. Ed.3. retirar a bolsa após o término na aplicação. 14. segurar a bolsa na posição vertical. PERRY. 18. Deliberação COREN-MG 65/00. Curitiba. observar a pele do paciente sob o local de 10 em 10 minutos./Data/Rev. 4. Regimento Interno. 9. 125p. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. E.D. 4. Al.. 12. Belo Horizonte. 4. 11. Técnicas básicas de enfermagem. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. In:________. higienizar as mãos. vol. 8. 20ª ed. G. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Procedimentos e cuidados com paciente. enchendo-a com água quente a aproximadamente 50ºc. Hospital das Clínicas. não é indicado aplicação de calor em pacientes com patologias vasculares (ex: isquemia). 3. 1999. n. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. esvaziar a bolsa lavá-la externamente com água e sabão e deixá-la secar enchendo-a de ar. 2007. 15.A. fechar e enxugar a bolsa. et. quando a mesma não for de uso exclusivo e guardá-la. até 1/3 para abdome e até 2/3 da sua capacidade para pés.. S. Fundamentos de Enfermagem: conceitos. friccionar álcool a 70%. higienizar as mãos conforme NT CCIH 002. 01 toalha ou fronha. Centro Cirúrgico. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Biblioteca. Diretoria. Qualquer outra alteração comunicar ao enfermeiro. de Enfermagem 04/05/2006 Avaliado por Ângela Aparecida de Lima Antonieta Lourdes de Souza Magna Patrícia de Oliveira Agreste Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira 06/10/2006 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Outubro/2006 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Dirciana B.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. estados de desnutrição. Gesqualis. Ambulatórios. Bibliografia consultada: vide página 2/3. Condições necessárias: 01 Recipiente com gelo picado. Resultado esperado: Manutenção de uma área resfriada por 20 minutos visando abaixar a febre e edema nas contusões e luxações. prevenção e tratamento da mama ingurgitada. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Daniela de Oliveira Santos Elizabeth Soares Figueiredo Marlene Clarett da Silva Reis Maria de Fátima Seixas de Souza e Silva Denise Ferreira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Téc. VDTE. estases circulatórias. Convênios. Quando: De acordo com a prescrição médica ou do enfermeiro. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . 01 compressa não estéril.538 Instrução de Trabalho Técnico Título: Aplicações frias Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 12. CCIH. 01 bolsa de borracha para gelo ou bolsa de gel gelado. Centro de Tratamento Intensivo. Em caso de não conformidade: Em caso de leve parestesia. Serviços de Diagnóstico./Data/Rev. paciente debilitados e idosos. Onde: Unidade de Internação. Pronto Atendimento. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. Propedêutica e Terapêutica e Domicílio. aliviar dor.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Cangussú Enfermeira Novembro/2008 CLASSE 09 TER Rubrica Data Julho/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. controlar hemorragias e evitar formação de bolhas em queimaduras. 539 Título: Aplicações frias Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 12.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: CARVALHO, M. R E TAMEZ, N. Amamentação: bases científicas para a prática profissional. RJ. Guanabara Koogan, 2002. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www. portalcofen.com.br. Acessado em: 12/08/2008. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislação e Normas. Deliberação COREN-MG 65/00. Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. Ano 10 n. 1, agosto/2005. KOCH, R. M.,et al. Técnicas básicas de enfermagem, Curitiba, 20ª ed. Século XXI, 2004. MINOR, M.A.D. e MINOR, S.D. Sinais Vitais. In:________. Procedimentos e cuidados com paciente. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Cap.3, pág. 33 – 48. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processos e prática. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. vol. 2, 1396 p. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte, 2007. VINHA, V. H. P. O livro da amamentação. São Paulo: C L R Baluro editores, 1999 p. 66. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Verificar a prescrição do Enfermeiro; 2. identificar o paciente pela pulseira de identificação; 3. apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante; 4. explicar o procedimento e a finalidade ao paciente e ao acompanhante; 5. identificar o local da aplicação; 6. higienizar as mãos, conforme NT CCIH 002; 7. reunir todo o material necessário e prepará-lo; 8. colocar gelo picado na bolsa até no máximo 1/3 de sua capacidade; 9. retirar a maior quantidade de ar possível da bolsa; 10. fechar e enxugar a bolsa com o trapo, certificando de não haver vazamento; 11. envolver a bolsa com uma toalha ou fronha; 12. atentar para não colocar se estase circulatória, neuropatias, estados de desnutrição ou pacientes debilitados; 13. colocar no local identificado de 15 a 20 minutos, aguardar 30 minutos e repetir quando indicado; 14. observar de 10 em 10 minutos a pele do paciente sob o local, especialmente em pacientes inconscientes e crianças; 15. substituir o gelo e a toalha quando o mesmo derreter; 16. retirar a bolsa após o término da aplicação; 17. deixar o paciente seguro, confortável e a unidade em ordem; CLASSE 09 TER 540 Título: Aplicações frias Data da emissão: 04/2009 Número da IT: TER 12.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 3 de 3 18. esvaziar a bolsa, deixá-la secar e friccionar álcool a 70%; 19. encher a bolsa de ar antes de guardá-la; 20. higienizar as mãos; 21. registrar no prontuário a data, a hora de início e término da aplicação e as condições da pele no local; 22. assinar e carimbar. FIM CLASSE 09 TER Instrução de Trabalho Técnico Administrativas CLASSE 10 ADM 542 Instrução Trabalho Operacional Instruçãodede Trabalho Técnico Título: Admissão de paciente Data de Emissão: 08/2009 Número da IT: ADM 01.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 1ª em 08/2010 Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Quando: Ao chegar ao setor. Onde: Unidades de Internação, Pronto Atendimento e Centro de Tratamento Intensivo. Condições Necessárias: 01 leito limpo e preparado; 01 roteiro de admissão; 01 esfignomanômetro; 01 estetoscópio (adulto ou pediátrico); 01 termômetro clínico; 01 relógio com ponteiro; 01 balança com altímetro; ou balança digital; 01 régua antropométrica ou uma fita métrica para neonato. 01 caneta para retroprojetor azul; Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Resultado Esperado: Paciente devidamente identificado, seguro, confortável e orientado para a compreensão e adaptação às limitações impostas pela internação. Em caso de não conformidade: Caso o preparo do leito esteja em desacordo com a clínica do paciente, adequá-lo o mais rápido possível; Caso o prontuário esteja incompleto ou preenchido de forma inadequada, providenciar o preenchimento correto. Bibliografia Consultada: vide página 2/2 Histórico da revisão: Devido à nova padronização da placa de identificação da unidade do paciente foi acrescentada caneta específica para o procedimento e quais dados preencher, em agosto de 2010. CLASSE 10 ADM Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Enfermeira Setembro/06 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Elisabete da Silva Peixoto Thaís Ferreira de Lourdes Carneiro Érika Fernanda F. Silva Caroliny Alves Pessoa Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/06 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/06 Setembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Dirciana B. Cangussú Enfermeira Novembro/2008 Revisado por Antonieta Lourdes de Souza Enfª. Comissão ITT Agosto/2010 Julho/2008 Agosto/2008 Setembro/2008 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 543 Título: Admissão de paciente Data de Emissão: 08/2009 Número da IT: ADM 01.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 1ª em 08/2010 Página 2 de 2 Bibliografia Consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem. Disponível em: http://www.portalcofen.com.br. KOCH, R. M et al. Técnicas básicas de Enfermagem. 20. ed. Curitiba: Século XXI, 2004. HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados Intensivos de Enfermagem – Uma abordagem holística. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. S. A. 1997. KOCH, R. M et al. Técnicas básicas de Enfermagem. 20. ed. Curitiba: Século XXI, 2004. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte, 2007. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Verificar a procedência do paciente e, se possível, as condições clínicas do mesmo; 2. certificar-se que o leito se encontra limpo e preparado; 3. receber o paciente e/ou acompanhante de forma afável e gentil apresentando-se aos mesmos; 4. certificar-se de que o paciente esteja com a “ficha” de internação e a pulseira de identificação, confirmando o leito; 5. orientar sobre a necessidade do uso da pulseira de identificação durante todo o período de internação; 6. encaminhar o paciente ao leito, avaliando as condições clínicas e estabelecer as prioridades ao acomodá-lo no leito; 7. em caso de paciente estável e consciente mostrar as dependências da unidade de internação, apresentá-lo à equipe de enfermagem e aos companheiros de enfermaria, se houver; 8. fornecer vestimentas apropriadas e encaminhar ao banho; 9. orientar o paciente e/ou acompanhante sobre suas responsabilidades sobre bens pessoais; 10. pesar e medir; 11. verificar sinais vitais; 12. colher informações do paciente conforme o roteiro de admissão do setor; 13. orientar o paciente e ou acompanhante sobre as normas da instituição e rotinas do setor; 14. preencher a placa de identificação da unidade do paciente, usando a caneta para retroprojetor, escrevendo: nome completo, número do registro, data de admissão, clínica, médico responsável, risco de queda, alergias e precaução CCIH; 15. identificar o material que será de uso pessoal; 16. deixar o paciente seguro, confortável e a unidade em ordem; 17. comunicar ao médico, serviço de nutrição e dietética e ao assistente social, se necessário; 18. encaminhar a ficha de internação à secretaria para montagem e organização do prontuário. FIM CLASSE 10 ADM 544 Instrução Trabalho Operacional Instruçãodede Trabalho Técnico Título: Guarda dos medicamentos sob controle especial Data de emissão: 08/2009 Número da IT: ADM 02.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 1 de 5 Quem: Enfermeiro preferencialmente ou Técnico de enfermagem sob delegação do Enfermeiro. Quando: Conferência: no momento da entrega pela farmácia e na passagem de plantão; Guarda e controle: no decorrer de todo o plantão. Onde: Unidades de Internação, Pronto Atendimento, Centro de Tratamento Intensivo, Setores de Diagnóstico e Propedêutica e Terapêutica e Ambulatório. Condições necessárias: Medicamentos controlados identificados em dose individualizada a ser fornecida pela farmácia por turno de trabalho (manhã, tarde e noite) com as devidas prescrições, por paciente; local para guarda dos medicamentos com chave 01 impresso “Mapa de controle diário” (ANEXO Q) em branco – A; 01 impresso “Mapa de controle diário” (ANEXO Q) preenchido pelo plantão anterior – B. Que deverá estar sob cuidados do Enfermeiro de plantão; 01 impresso “Requisição para reposição de medicamentos” (ANEXO R) em duas vias; 01 caneta. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/5 e 3/5. Resultado esperado: Controle quantitativo e qualitativo dos “medicamentos sujeitos a controle especial” Em caso de não conformidade: Em caso de detecção de “extravio”, solicitar a presença do enfermeiro responsável pelo turno e de uma testemunha. Providenciar nova prescrição médica e preencher o impresso de perda de medicamento em 2 vias (ANEXO R). Encaminhar o fato para coordenação de enfermagem, que tomará as devidas providências para investigação do mesmo, junto ao gerente da Unidade Funcional. Histórico da revisão: CLASSE 10 ADM Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Maria Melo Franco Enfermeira Enfermeira Julho/2008 Avaliado por Érika Oliveira Santos Gislene Canazart Comissão Gerencial Farmácia (Responsável Heloisa Sampaio) Enfermeira Enfermeira Outubro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Dezembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira CCIH Março/2009 Outubro/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 Título: Guarda dos medicamentos sob controle especial Data de emissão: 08/2009 Número da IT: ADM 02.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 545 Página 2 de 5 Bibliografia consultada: BRASIL. Ministério da Saúde - Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria 344 de 1998. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www. portalcofen.com.br. Acessado em: 12/08/2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Hospital das Clínicas. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte, 2007. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. Higienizar as mãos conforme NT CCIH 002; 2. acompanhar e conferir através do (ANEXO Q), a devolução do medicamento que não foi utilizado devido à alta, óbito, suspensão, mudança de intervalo das doses, recusa do paciente ou se a critério médico (ACM). Será realizada a devolução do medicamento na embalagem original identificada com nome, leito do paciente e data, com registro de justificativa sucinta: alta, óbito, suspensão, etc. Em caso de devolução sem justificativa, relatar no livro de ocorrências do setor para posterior averiguação; 3. receber os medicamentos da farmácia juntamente com as prescrições correspondentes; 4. conferir, na presença do funcionário da farmácia, cada medicamento recebido, por paciente (tipo de medicamento e quantidade dispensada) através da via carbonada da prescrição, certificando-se da correta dispensação de cada medicamento; 5. em caso de identificação e/ou fornecimento inadequado (ex; falta-troca-sobra) de algum medicamento ou qualquer outra não conformidade, o medicamento, junto com a via carbonada da prescrição, serão devolvidos ao funcionário da farmácia, que deverá providenciar a correção da liberação o mais breve possível e retornar à unidade/ setor para completar a dispensação; 6. estando tudo correto, os dois funcionários assinarão a via carbonada da prescrição com letra legível; 7. preencher o (ANEXO Q) com os dados obtidos: número do leito, nome do paciente, nome/ apresentação e quantidade (RF) do medicamento. Para cada nome de paciente que for registrado será possível a descrição de apenas dois medicamentos; caso exceda a este quantitativo o nome do paciente e o nº do leito serão novamente repetidos na linha seguinte; 8. guardar o medicamento e o impresso (ANEXO R) no local próprio, identificado e trancá-lo. A guarda da chave deverá ser preferencialmente da responsabilidade do enfermeiro do turno. Poderá ficar com o técnico de enfermagem, desde que delegado pelo enfermeiro; 9. no horário aprazado para a administração, o medicamento será retirado do local onde estava guardado; 10. na preparação e/ou administração do medicamento, em caso de perda acidental, contaminação, detecção de alteração físico-química, identificação inadequada ou qualquer outra não conformidade, comunicar imediatamente ao enfermeiro responsável pelo turno, providenciar nova prescrição médica e preencher o (ANEXO R) em duas vias sendo que, para cada paciente e ocorrência, deverá ser preenchido um impresso (duas vias); 11. na passagem de plantão, utilizar o (ANEXO Q) preenchido no item 06, onde deve constar a quantidade do medicamento que está sendo passado por paciente (PP). Os dois funcionários CLASSE 10 ADM 546 Título: Guarda dos medicamentos sob controle especial Data de emissão: 08/2009 Número da IT: ADM 02.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 3 de 5 assinarão o formulário com letra legível; 12. para medicamentos especiais de uso coletivo, a seguinte conduta será adotada: a entrega será realizada pela farmácia juntamente com os demais medicamentos de controle especial. Será realizada a conferência pela equipe de enfermagem e funcionário da farmácia, utilizando a via carbonada das prescrições dos pacientes que estão utilizando tais medicamentos. Estes serão mantidos guardados sob tranca, juntamente com os demais medicamentos de controle especial; 13. deverá ser notificado, verbalmente e em livro de ocorrências da unidade, a existência de medicamentos que tenham sido suspensos no turno ou recusados pelo paciente. Atentar também para o devido registro no impresso de anotação de enfermagem e de circular o horário na prescrição médica; 14. registrar em livro relatório e passar ao plantão seguinte qualquer problema ocorrido que não possa ser resolvido durante o turno, ou que seja diverso aos relatados acima; 15. assinar e carimbar. FIM CLASSE 10 ADM Título: Guarda dos medicamentos sob controle especial Data de emissão: 08/2009 Número da IT: ADM 02.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 547 Página 4 de 5 ANEXO Q Mapa de controle diário de medicamentos sujeitos a controle especial CLASSE 10 Legenda: RF: Recebimento farmácia PP: Passagem de plantão ADM 548 Título: Guarda dos medicamentos sob controle especial Data de emissão: 08/2009 Número da IT: ADM 02.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 5 de 5 ANEXO R - Requisição para reposição de medicamentos sob controle especial HOSPITAL DAS CLÍNICAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - REQUISIÇÃO PARA REPOSIÇÃO DE MEDICAMENTOS SOB CONTROLE ESPECIAL Data: Leito Setor / Unidade: / / Nome Paciente Turno: M ( ) Registro Medicamen- Quantidato / Aprede sentação Legenda para motivos de Reposição 1 - Medicamento Contaminado 2 - Medicamento com alterações físico - químicas 3 - Acidente durante o manuseio 4 - Extravio 5 - Identificação e/ou dosagem inadequada Motivo T ( ) N ( ) Ass. Enfermeiro Ass. profissional envolvido Testemunha do Ocorrido: HOSPITAL DAS CLÍNICAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS REQUISIÇÃO PARA REPOSIÇÃO DE MEDICAMENTOS SOB CONTROLE ESPECIAL Setor / Unidade: Turno: M ( ) T ( ) N ( ) Data: / / Leito Nome Registro Medicamen- Quantida- Motivo Ass. EnferAss. proPaciente to / Apresende meiro fissional tação envolvido 1 - Medicamento Contaminado 2 - Medicamento com alterações físico - químicas 3 - Acidente durante o manuseio 4 - Extravio 5 - Identificação e/ou dosagem inadequada CLASSE 10 ADM Testemunha do Ocorrido: 549 Instrução de Trabalho Operacional Título: Guarda do glicosímetro Data da emissão: 08/2009 Número da IT: ADM 02.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. Quando: No transcorrer do plantão e na passagem de um turno para outro. Onde: Unidade de Internação, Pronto Atendimento, Centro de Tratamento Intensivo, Setores de Diagnóstico, Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Condições necessárias: 01 estojo com o glicosímetro completo (tiras reagentes e chip com a senha); 01 caneta. 01 caderno para anexar impresso de controle (APÊNDICE K); Descrição da Instrução de Trabalho: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Receber o estojo com o glicosímetro e o caderno de controle do mesmo; abrir o estojo e verificar se está completo; confirmar se o número do aparelho corresponde ao mesmo descrito no caderno; guardar o estojo e o caderno no local seguro determinado pelo setor; no transcorrer do plantão, liberar o estojo ao funcionário que o solicitar; anotar no caderno a data, hora e nome do funcionário para o qual esta sendo entregue; orientar o funcionário a devolver o estojo limpo e completo, em mãos do enfermeiro, após o uso; 8. ao receber o estojo o enfermeiro certificará que o mesmo esteja limpo, completo e sem relato de qualquermau funcionamento; 9. anotar no caderno a devolução e assinar; 10. passar na troca de turno o estojo limpo, completo e funcionante, junto com o caderno de controle. Resultado esperado: Registro do controle (de utilização) do glicosímetro para evitar extravios. Em caso de não conformidade: vide página 2/2. Bibliografia consultada: vide página 2/2 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Claudia Maria M. F. Silva Enfermeira Enfermeira Rubrica Data Agosto/2009 Avaliado por Maria Dirce Mendonça VDTE Agosto/2009 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Agosto/2009 CLASSE Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”, Gesqualis, VDTE, Diretoria, Biblioteca, Convênios, CCIH, EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 10 ADM 550 Título: Título: Guarda do glicosímetro Data da emissão: 08/2009 Número da IT: ADM 02.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 2 de 2 Em caso de não conformidade: Em caso de extravio, cobrar da última pessoa registrada como recebedora. Em caso de identificação de avarias no aparelho, encaminhá-lo com memorando para a coordenação administrativa providenciar a substituição junto à farmácia. Bibliografia Consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM – COFEN - Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http:// www.portalcofen.com.br. Acessado em: 12/08/2008. Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Vice Diretoria Técnica de Enfermagem. Regimento Interno. Belo Horizonte. 2007. APÊNDICE J CONTROLE DO GLICOSÍMETRO Unidade/Setor---------------------NÚMERO DE SÉRIE OU DE PATRIMÔNIO:----------------------DATA CLASSE 10 ADM HORA FUNCIONÁRIO QUE RECEBEU FIM. MARCA:-------------------------------- DEVOLUÇÃO VISTO/RUBRICA DO ENFERMEIRO 01 caneta de tinta indelével azul.551 Instrução de Trabalho Operacional Título: Anotações de enfermagem Data da emissão: 08/2009 Número da IT: ADM 03. segundo modelo adotado pelo serviço de enfermagem da instituição. Onde: No prontuário do paciente. Biblioteca.com. com vistas a promover a comunicação entre os profissionais que prestam assistência ao paciente. 01 carimbo do profissional. nítido. preciso e verdadeiro. claro. preta ou ver- melha. Disponível em: http:// www. Gesqualis. 7. VDTE.br. cronológico. escrever a palavra “nulo”. em impressos próprios. CCIH.498. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem./Data/Rev. Diretoria.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 ADM . conforme o turno de trabalho. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. colocar vírgula. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina Roma Figueiredo Enfermeira Rubrica Data Abril/2006 Avaliado por Anna Alessandra Mattos de Meira Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Novembro/2006 Nov/06 e Dez/08 Dezembro/2008 Aprovado por Dionéia Paula Bodevan de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Novembro/2006 Dezembro/2008 Validado pela CCIH (Quando necessário) Viviane Rosado Enfermeira CCIH Março/2009 CLASSE Revisado por 10 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Condições necessárias: 01 prontuário do paciente. contribuir para o ensino e pesquisa. na detecção de alguma alteração no estado do paciente. objetivo. completo. Bibliografia consultada: continua na página 2/3 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM – COFEN . atender às exigências éticas e legais do profissional e Instituição.Lei n. encaminhamentos realizados e condutas tomadas. Acessado em: 12/08/2008. além de possibilitar os processos de auditoria. Resultado esperado: Registro de forma permanente. “digo” ou “retifico”. Quando: Imediatamente após: a execução de qualquer cuidado prestado. Em caso de não conformidade: Em caso de anotação indevida. de 25 de junho de 1986.portalcofen.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. contínuo. Convênios. auxiliar no diagnóstico e tratamento. colocar outra vírgula e fazer o registro correto. checar significa que a ação prescrita foi realizada e circular que a ação prescrita não foi realizada. objetivos. acamado. Hospital das Clínicas. KOCK. micro. escoriação). os registros devem ser precedidos dos horários da prestação do cuidado ou da observação realizada.3 locomoção e motilidade (deambula. elasticidade. Fundamentos de Enfermagem. 10. utilizar termos como digo. andar. De*scrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 10 ADM 1. Editora Atheneu. todo registro deve ser assinado por quem realizou a ação. utilizar letra legível. 2007. São Paulo 2005. Manual de Anotação de Enfermagem. registro. nunca rasurar ou utilizar corretivos. A. preencher toda a linha e a folha sem deixar lacunas. . 5.2. condições físicas sinais e sintomas. Código de ética dos profissionais de enfermagem. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. 311/2007. 13. 5ª ed. 12. Técnicas básicas de enfermagem. pontuais.COREN-MG. et al. G.2. edema. 4. do conteúdo das anotações deve constar: 13. folha de sala e outros. A. TQT.2. 2007.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. usar somente as abreviaturas institucionalizadas. 3. Vice Diretoria Técnica de Enfermagem. retifico ou nulo. Deliberação 135/00. Belo Horizonte.552 Título: Anotações de enfermagem Data da emissão: 08/2009 Número da IT: ADM 03. Usar caneta de cor azul ou preta durante o dia e de cor vermelha à noite. cateteres e curativos. 13. 20ª ed.Resolução Nº. 6. em todos os impressos que compõem o prontuário do paciente deverá constar o preenchimento completo do cabeçalho com a identificação correta do paciente (nome completo. macro.) para completar o espaço restante.4 nutrição e hidratação (aceitação ou não de alimentos. ELAINE.2.1 as condições gerais do paciente ao iniciar o plantão: estado mental e humor. os registros específicos deverão ser anotados nos respectivos impressos como: oxigênio. E. é imprescindível uma justificativa da não-realização do cuidado no registro de enfermagem quando o horário está circulado. tosse). 13. VO. 7. 144p. 2004 Universidade Federal de Minas Gerais. 8. R. Regimento Interno. utilizar o “traço” ( . os registros deverão ser claros. suor. 13. A & PERRY. POTTER./Data/Rev. Curitiba: Século XXI. respirador. condições de drenos. 2004. 2.2 integridade cutâneo mucosa (cor. entre outros. balanço hídrico. SNG E SNE).Normatiza os princípios gerais que constituem a documentação de enfermagem.1 oxigenação (padrão respiratório. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. I. observando as orientações de cada um. linguagem correta e termos técnicos adequados. movimentação. completos e verdadeiros. concisos. et al. 9. oxigênio. turgor. mudança de decúbito).: Página 2 de 3 Continuação da bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM – COFEN . P. jejum. 11. cronológicos. 13. M. ala/leito).2 dados referentes às necessidades humanas básicas 13. possíveis reações). “sem queixas”. volume. P.5 eliminações vésico-intestinais.6 regulação: sinais vitais (avaliação dos parâmetros vitais T.3 as alterações nas condições gerais. intercorrências e medidas de segurança adotadas para proteger o paciente ou relativas à prevenção de complicações. 13.6 o ensino fornecido para o cliente e a família a respeito do processo de internação. dentre outros.: Página 3 de 3 13. etc. 13. FIM CLASSE 10 ADM . após todos os registros.553 Título: Anotações de enfermagem Data da emissão: 08/2009 Número da IT: ADM 03.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.2. “inalterado”. recebimentos de visitas. punção de acesso venoso. não usar expressões sucessivas do tipo “sem anormalidade”. 16. altas e óbitos./Data/Rev. 13.8 terapêutica (via e local de administração de medicamentos. 13.4 procedimentos técnicos realizados (curativos. aspecto. 13.9 sono e repouso (quantidade e qualidade dos mesmos). 17. transferências. odor. 13. restrições. 13. frequência. 14. 13.2. 13. o carimbo contendo a inscrição do conselho de enfermagem regional. somente registrar o resultado e a conduta ao cuidado prestado. orientação e encaminhamentos para a alta hospitalar.5 acidentes. 13. PA). deverá constar além da assinatura. sondagem. R. não repetir as anotações da prescrição de enfermagem ou médica.7 existência de acompanhante. dentre outros. saídas e retornos. do paciente no decorrer do plantão e as ações que foram realizadas em função de intercorrências ou ordens médicas tais como: sedação. exames).2. cor. quantidade. consistência. informações administrativas devem ser registradas no livro de ocorrências..10 cuidado corporal (higiene e conforto).2.7 integridade física: presença e condições de drenos cateteres e curativos. “sem intercorrências”.2. medicação fora do horário. 15.2. utilizando impressos específicos criados para atender os programas de saúde do Adulto. estabelecer critérios de avaliação do cuidado prestado. buscar no prontuário e/ou pedir ao serviço social para contatar a família. Quando: Sempre que atender um paciente no HOSPITAL DAS CLÍNICAS.: Página 1 de 13 Quem: Enfermeiro e Técnico de Enfermagem. Bibliografia consultada: vide na página 2/3. VDTE. 1 livro “ Diagnósticos de Enfermagem da NANDA – definições e classificação” na versão mais atual. da Mulher e da Criança.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Resultado esperado: O registro de todas as etapas realizadas do Processo de Enfermagem (Histórico. Em caso de ausência do prontuário no momento. Silva Enf. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Gesqualis. visando: documentar a avaliação inicial do paciente e a continuidade do cuidado de enfermagem. Onde: Nos impressos específicos do prontuário do paciente.554 Instrução de Trabalho Operacional Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT ADM 03. Biblioteca. Convênios. Diretoria. Melo F. Descrição da Instrução de Trabalho: vide páginas 2/3 e 3/3. 1 caneta com tinta preta ou azul. Prescrição e Evolução). uniformizar. estimular a pesquisa.ª Assistencial e do Projeto SAE Abril/2006 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Claudia M. CCIH. Em caso de não conformidade: Em caso de paciente e/ou acompanhante incapacitados de fornecer informações. promover o gerenciamento da assistência de enfermagem e a individualização do cuidado. requisitá-lo.ª Comissão ITT Maio/2010 Aprovado por Leonor Gonçalves Vice Diretora Técnica de Enfermagem Julho/2010 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. 1 carimbo do profissional. Salviano Enf. Histórico da revisão: CLASSE 10 ADM Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Tatiane Batista Nascimento Márcia Eller M./Data/Rev. aguardar a chagada do mesmo e fazer o registro. contribuir para autonomia técnica do enfermeiro. Condições necessárias: 1 prontuário do paciente. Diagnósticos. aumentar a comunicação entre os membros da equipe de enfermagem e da equipe multidisciplinar e fornecer dados para a auditoria de enfermagem. B.1. outubro de 2004.R et. L. Belo Horizonte. 440p. 2010. 2. 358 de outubro de 2009. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. GAIDZINSKI. Resolução nº.: 555 Página 2 de 13 Bibliografia consultada: BARROS. 368p. al. Mimeo (ANEXO). 2007 22p. baseando-se no Histórico de Enfermagem e utilizando a taxonomia da NANDA. Vol. “Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE . PI (piorado). Porto Alegre: Artmed. R (resolvido) para admitir e fazer a atualização diária do diagnóstico. Diagnóstico de Enfermagem na prática clínica. AMP. Histórico de Enfermagem 1. Porto Alegre: Artmed. In: CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM-MG.60-62.2 registrar no impresso denominado Histórico de Enfermagem conforme o Roteiro para Preenchimento do mesmo e especialidade do cuidado. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 2009-2011. 2008.P. R. B. n. 1. Belo Horizonte.1 Belo Horizonte. ed. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 2008. de E COLS. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 272 de 27 de Agosto de 2002. 2. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem – guia prático.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. “Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE . CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – MG. – APÊNDICE – A e D.3 acrescentar os Diagnósticos de Enfermagem identificados para o paciente que não estão pré-impressos. Diagnóstico de Enfermagem 2. ano 10 p. 2. I (inalterado). 2. 2. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 168p.2 marcar os Diagnósticos de Enfermagem selecionados para o paciente circulando o número correspondente aos mesmos.B de. D. 2. 1. et al. Pré-projeto: “Implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem”.5 usar os códigos existentes no rodapé do impresso: P (presente).nas Instituições de Saúde Brasileiras.1 Preencher o cabeçalho do impresso de Diagnósticos de Enfermagem – APÊNDICE .4 na coluna Data/DI/PO. 456p. 2010. A L. Ago 2005. 2. SOUSA. Me (melhorado)./Data/Rev. MC e GONÇALVES.3 atentar para a obrigatoriedade de carimbar e assinar no campo específico no verso do impresso. Porto Alegre: Artmed. colocar a data do preenchimento. Legislação e Normas COREN-MG. o dia de internação (DI) e o dia do pós-operatório (PO) no qual o paciente se encontra (se for cirúrgico). TANNURE.6 carimbar e assinar na coluna correspondente a data da atualização do Diagnóstico de En- CLASSE 10 ADM . Normas e diretrizes para a implantação da sistematização da assistência de enfermagem nas instituições de saúde brasileiras. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION.Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT: ADM 03. Resolução nº. HC/ VDTE UFMG. Anamnese e Exame Físico: avaliação diagnóstica de enfermagem.nas instituições de Saúde Brasileiras”.1 Preencher o histórico no momento da admissão do paciente no setor que ele der a entrada ou em até 24 horas após sua admissão conforme ITT ADM 01. 4 acrescentar no espaço em branco.6 atentar para assinar e carimbar. 4.3 encerrar com os dizeres “Vide Diagnósticos e Prescrição de Enfermagem”. paciente recusou. exemplo. sublinhando-a. 8.1. suspenso pelo enfermeiro.APÊNDICE – E. 8.2 identificar os números dos diagnósticos feitos. 3. 4.8 orientar o Técnico de Enfermagem sobre 3.1 Registrar a Evolução de Enfermagem no impresso de Evolução (tarja amarela). 3. 3.7 ATUALIZAR DIARIAMENTE OS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM. 3. 3. as atividades/cuidados específicos individualizados ou que não estejam pré impressos. no verso do impresso. 3. 3.7 A PRESCRIÇÃO É VÁLIDA POR 24 HORAS.2 seguir o Roteiro para o registro da Evolução de Enfermagem . 3. Prescrição de Enfermagem 3./Data/Rev. 2. 8.1.1 Preencher todos os campos do cabeçalho – APÊNDICE – C.1 Data / Horário / e a palavra Enfermeiro.556 Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT ADM 03.5 na coluna “Observações” acrescentar as especificidades relacionadas a cada atividade/ cuidado prescrito. FIM APÊNDICE L CLASSE 10 ADM .1.2 checar os cuidados prestados ticando e anotando o nome legível sobre o horário do mesmo e carimbar na coluna correspondente aos horários do seu plantão.3 aprazar na linha correspondente a atividade a ser realizada.09 Nº. constando: 4. PORTANTO DEVERÁ SER FEITA DIARIAMENTE. justificando na coluna “Observação”. circulando-os. 4. 4.: Página 3 de 13 fermagem. Quando houver duas ou mais atividades na mesma linha destacar a atividade a ser feita.2 Código: VDTE 01. não aplicável.1 a implementação da prescrição e a realização dos cuidados de enfermagem para o paciente.4 carimbar e assinar.3 circular os horários cuja atividade não foi cumprida. 3.60. 3. Evolução de Enfermagem 4.1. : 557 Página 4 de 13 HISTÓRICO DE ENFERMAGEM .EXAME FÍSICO 10 ADM .PERCEPÇÕES E EXPECTATIVAS 4 .SAÚDE DO ADULTO Nome: Idade: Estado Civil: Profissão/Ocupação: Naturalidade: Doença de base: Comorbidades: Unidade: Data: Horário: 1 . gastrintestinais.NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS Sono/repouso: Atividades físicas/lazer: Alimentação: Tolerância: Cuidado corporal: Eliminações (pulmonar.60.SITUAÇÃO DE SAÚDE ATUAL Tratamento proposto: 3 .2 Código: VDTE 01./Data/Rev.vesical): Hidratação: ml/dia Regulação hormonal: Regulação Imunológica ( ) Alergoses: produtos/drogas: ( ) Imunossupressores: GS:_____ Hemocomponente recebido / nº /reações: Regulação neurológica: Sexualidade/reprodução: Habitação/infra-estrutura sanitária: Histórico sócio-familiar e espiritual: CLASSE 5 .09 Nº.IDENTIFICAÇÃO Registro: Leito: Sexo: ( )Fem ( )Masc Cor: ( )Branca ( )Parda ( )Preta Escolaridade: Religião: Procedência: 2 .Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT ADM 03. IMPRESSÕES DO ENTREVISTADOR 7 .558 Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT ADM 03.2 Código: VDTE 01.A__________m IMC____ ( )Baixo peso ( )Normal ( )Sobrepeso ( )Obeso ( )Obesidade Mórbida Condições dos Segmentos Cabeça Couro cabeludo: Face: Órgãos dos sentidos: Cavidade oral: Pescoço Tireóide/gânglios: Jugulares: ( ) Normais ( ) Ingurgitadas Tronco Tórax: Parâmetros: Vitais e Antropométricos Abdome: Dorso/lombo-sacra: Regiões genital /perianal: ( )Íntegras ( ) Lesão/secreção________________________________________ Membros Superiores: Inferiores: 6 .60. tratamentos de suporte): CLASSE 10 ADM Enfermeiro:______________________________________________COREN:_____________ APÊNDICE M .DADOS CLÍNICOS DE INTERESSE PARA A ENFERMAGEM Resultados de exames complementares (laboratoriais ou de imagem): Especificação da terapêutica (propedêutica.09 Nº./Data/Rev.: Página 5 de 13 Aspecto geral: PA_______mmHg Pulso______bpm FR________irpm Tax____________°C Dor (escore de 0 a 10)_____ Peso________Kg Altura_______m C. cirurgia. medicações específicas. 09 Nº. nível de atividade. medicação) 7 Retenção urinária: bloqueio. hábitos alimentares.SAÚDE DO ADULTO Nome Clínica ou U. peso corporal 20% ou mais abaixo do ideal. padrões familiares de cuidado de saúde / escolhas da vida diária ineficazes para atingir os objetivos de saúde. 2 Risco de glicemia instável: falta de controle e adesão do paciente diabético. dor abdominal. 5 Risco de função hepática prejudicada: medicamentos hepatotóxicos. ruídos intestinais hiperativos. urina residual.60. inibição do arco reflexo. alta pressão uretral/ distensão vesical.: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM . eliminação urinária ausente. urgência. lesão em nervo motor inferior ou superior. perda constante de fezes amolecidas. diarréia. Registro Motivo da Consulta/Internação/Procedimento Item Diagnósticos de Enfermagem Título: Fatores Relacionados ou de Risco/ Características Definidoras 1 Controle ineficaz do regime terapêutico: complexidade do sistema de assistência à saúde./Data/Rev. jejum prolongado. 9 Incontinência intestinal: cognição prejudicada. 3 Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais: incapacidade de deglutir e ingerir alimentos / relato de ingestão inadequada de alimentos. dificuldades econômicas. infecção. 8 Diarréia: má absorção. efeitos colaterais relacionados ao tratamento (drenos. imobilidade / autorrelato de incapacidade de sentir o preenchimento retal. vômito. desequilíbrio de mecanismos reguladores. sensação de bexiga cheia.Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT ADM 03. 4 Risco de volume de líquidos deficiente: desvios que afetam a absorção ou ingestão de líquidos.2 Código: VDTE 01. perdas excessivas por vias normais (vômitos e diarréias) . Data Atualização Data Data Data Data 559 Página 6 de 13 Folha N° Leito Data Data DI/PO DI/PO DI/PO DI/PO DI/PO DI/PO DI/PO CLASSE Data Data Data Data Data Data ata 10 ADM . controle de medicamentos. co-infecção por HIV. 6 Risco de desequilíbrio eletrolítico: diarréia. abuso de substâncias.I. fracasso na inclusão da terapêutica nas rotinas diárias. disfunção renal. efeitos de medicações / ≥ 3 evacuações por dia. dificuldade com os regimes prescritos. infecção viral. disfunção endócrina. estilo de vida sedentário.560 Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT ADM 03. integração. 16 Perfusão tissular periférica ineficaz: DM. 14 Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída: cirurgia cardíaca. hipertensão. 12 Risco de perfusão renal ineficaz: acidose metabólica. preocupação expressa. medicamentos. 13 Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz: aneurisma. abuso de drogas. hipovolemia. coagulopatia. pulsos ↓. hipertensão. dor / capacidade diminuída de desenvolver habilidades. mudança na resposta usual aos estímulos. varizes gastroesofágicas. anemia. 21 Ansiedade: ameaça e mudança no estado de saúde. 19 Confusão aguda: idade. auditiva. cicatrização retardada. defesas primárias e secundárias inadequadas.: Página 7 de 13 DI/PO DI/PO DI/PO DI/PO DI/PO DI/PO DI/PO CLASSE 10 ADM 10 Déficit no autocuidado: barreiras ambientais. 22 Risco de infecção: procedimentos invasivos. 17 Insônia: ansiedade. percepções errôneas. estresse. estado de saúde diminuído. diabete melito. tabagismo / características da pele alteradas. trauma. lesão do trato gastrintestinal. transmissão alterada / comunicação prejudicada. disfunção hepática. disfunção hepática. gustativa. coagulopatia. prejuízo musculoesquelético. anticoncepcionais. mudança na acuidade sensorial. recepção. flutuações no ciclo sono-vigília. fatores ambientais. hipertensão. sinestésica. cirurgia cardíaca.2 Código: VDTE 01. 11 Mobilidade física prejudicada: prejuízo musculoesquelético. crise situacional / agitação. falta de conhecimento sobre os fatores de risco. desconforto físico. infecção. alucinações. vascular. medicamentos / relato de dificuldade para adormecer e sono insatisfatório. delírio. insônia. tumor cerebral. nervosismo. medicamentos.09 Nº. cardiomiopatia dilatada . olfativa): desequilíbrio bioquímico e eletrolítico. 15 Risco de perfusão tissular gastrintestinal ineficaz: AVC. hipoxemia. edema. aneurisma./Data/Rev. flutuação no nível de consciência. 23 Risco de sangramento: cirurgia. trauma encefálico. Data Data Data Data Data Data Data . doença renal. exposição ambiental aumentada a patógenos. dor em extremidade. PA ↑. 20 Percepção sensorial perturbada (visual. hipovolemia. tátil. hemorragia digestiva. DM. neuromuscular e cognitivo / capacidade limitada de cuidar-se. doença gastrintestinal. angústia. hipoxemia. 18 Conhecimento deficiente quanto a _____________________________: falta de exposição / verbalização do problema. medicamentos. demência / agitação.60. fatores mecânicos. estado nutricional desequilibrado. 33 Dor aguda: agentes lesivos _______________/ relato verbal e codificado. 34 Náusea: irritação e distensão gástrica. imobilidade física. proeminências ósseas.60. oral. proeminências ósseas. DI=Dias de Internação. reflexos de tosse e vômito ↓. alterações na PA. Assinatura e COREN: Legenda: P=Presente. cirurgia facial. mecânicos. 28 Risco de desequilíbrio na temperatura corporal: taxa metabólica alterada. situações que impedem elevação do corpo. fatores imunológicos. circulação prejudicada. nível de consciência ↓. imobilização física. ME=Melhorado. PO=Pós-operatório CLASSE APÊNDICE N 10 ADM .09 Nº. 25 Risco de integridade da pele prejudicada: excreções. mobilidade física prejudicada. 27 Integridade tissular prejudicada: agentes mecânicos ______________. R=Resolvido. relato de náusea. tempo de duração do implante. ansiedade. circulação/ destruição da pele. exsudato. fatores nutricionais/ tecido lesado_______________. 29 Hipertermia: aumento da taxa metabólica. mobilidade física prejudicada. de pescoço. extremo da idade.: 561 Página 8 de 13 DI/PO DI/PO DI/PO DI/PO DI/PO DI/PO DI/PO 24 Risco de quedas: idade acima de 65 anos. natureza das soluções.Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT ADM 03. expressão facial. doença que altera regulação da temperatura. língua saburrosa. 32 Risco de aspiração: presença de traqueostomia. higiene oral ineficaz / mucosite. nutrição desequilibrada. circulação alterada. medicamentos / elevação da temperatura axilar acima dos parâmetros normais 30 Risco de trauma vascular: tipo e espessura do cateter _____________. fixação inadequada. infecção. 26 Integridade da pele prejudicada: idade. FC e FR. gestos protetores. fatores mecânicos. alteração de líquidos. doença__________ __________ / sensação de vômito. tubo orotraqueal e sonda nasoentérica. estado mental rebaixado. medicamentos. gosto amargo na boca. medicamentos . extremos de idade. sedação.2 Código: VDTE 01. PI= Piorado. 31 Mucosa oral prejudicada: imunossupressão. I=Inalterado./Data/Rev. dor. 11. 23. supervisionar higiene corporal no leito / de chuveiro em cadeira. 11. 3. 31.2. 18. 6. 10. 6. 30. 12. 33. 15.2. 27. 27 Orientar/aplicar creme hidratante em todo corpo. use esferográfica azul ou preta. 25. 31. Comunicar alterações imediatamente. 27.1. 29. 15. 34 Auxiliar / supervisionar ingesta e tolerância alimentar. 16. 28. 32. 22. 20. 29 Fazer Balanço Hídrico contínuo e somar conforme ITT nº REG 01. 02. 22. 3. 5.562 Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT ADM 03. 3. 14. 29. 10. 5. 23. 16.2 Código: VDTE 01. 22./Data/Rev. 18. 10. 33. 31. 8. 6. 5. 25. 23. 3. Hora Leito/Ala Motivo da Consulta/Internação/Procedimento DIAGNÓSPRESCRIÇÃO TICOS HORÁRIOS E REGISTROS Instruções: use um formulário para cada prescrição diária. 16.4. 20. 33 Avaliar e mensurar a dor conforme protocolo. 3. 33 Realizar. 13.3. 12. 34 Administrar dieta por sonda conforme ITT nº HIN 01. 22. 24. 11. 33 Verificar sinais vitais conforme ITTs nº REG 02. 21. 6. 14 Pesar em jejum conforme ITT nº REG 01. 32. auxiliar.: Página 9 de 13 PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM .SAÚDE DO ADULTO Nome Registro Clínica/U.2. 10. 26. 8. 26. 18 Orientar jejum após _________para ______ ___________________.I. 15. 22. 31. 4. 18. 15. 6. 4. 22. 12. 4. 34 Orientar / realizar higiene oral conforme ITT nº CCO 01. . 2.09 Nº. 20. 8. 20. 14.1. 3. 4. 2. 21. 15 Aferir circunferência abdominal. 02. 26.60. 22 Orientar / supervisionar paciente e acompanhante quanto às condutas para prevenção e controle de infecção. 3. 02. 8. 4.1. 27. 10 12 14 16 18 20 22 24 O2 O4 O6 O8 OBSERVAÇÕES CLASSE 10 ADM 18 Orientar quanto aos procedimentos terapêuticos e propedêuticos / cirurgia / transplante de_________________. 27. 5. 12. 22. 33 Colocar / manter colchão de espuma piramidal. 27. Auxiliar se necessário. por drenos. 13. 10. 22. feridas. 26.09 Nº. 10. 25. 8. 15. 4. 26. use esferográfica azul ou preta.2 DIAGNÓSPRESCRIÇÃO TICOS Código: VDTE 01. 3. 27. 6. 31. 23. 28. 7. 15. tubo orotraqueal e traqueostomia. 11. 20. 29. 30. 25. 26. 27.Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT ADM 03.: HORÁRIOS E REGISTROS 563 Página 10 de 13 Instruções: use um formulário para cada prescrição diária. 19. 10 12 14 16 18 20 22 24 O2 O4 O6 O8 OBSERVAÇÕES 3. 33 Incentivar mudança de decúbito / assentar / deambular. 23. 22. 16. 34 Observar e avaliar características das eliminações: fisiológicas. 24 Manter grades no leito elevadas e vigilância./Data/Rev.60. ASSINATURA: COREN: CLASSE 10 ADM . 22. 32 Observar e comunicar sinais de sangramento em ____________________ _________________. 8. 30. 27. 5. 32. 16. 11. 33 Observar sítios de cateter venoso e cirúrgicos quanto aos sinais flogísticos. 23. 26. 9. 3. 11. NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS Sono/Repouso: descrever número de horas de sono noturno.2 Código: VDTE 01. gastrintestinais. horário de preferência.IDENTIFICAÇÃO Horário: Nome: Nome completo do cliente Registro: Nº cartão HC Leito: quarto cama/apto/ Idade: Nº/anos Sexo: ( )Feminino ( )Masculino Cor: ( )Branca ( )Parda ( )Preta Estado Civil: Solteiro. Outros (Budista. História Pregressa: Vivências anteriores sobre o cuidado da saúde. etc. Produto/Drogas: alergia a alimentos. espirro. sedentário/ o que faz como hobby? Alimentação: escrever o tipo de dieta prescrita para o paciente. Regulação hormonal: disfunção de glândulas: tireóide. Escolaridade: EF (Ensino Fundamental-Primário até 8ªsérie) EM (Ensino Médio-2ºgrau) ES (Ensino Superior) Religião: Católica. produtos.. sonolento. evacuação. diurese. serviço Data: 1 . produto e reação Regulação Neurológica: orientado. pâncreas.PERCEPÇÕES E EXPECTATIVAS História da doença atual . ciclo menstrual. 3 .SAÚDE DO ADULTO Unidade: Clínica. Tolerância: se boa ou sinais e sintomas de intolerância..60.comatoso (Glagow). estoma. Cirúrgico: laparotomia exploradora. Frequência/características. Evangélica. me- ( )Uso de Imunossupressores Drogas: nome do medicamento. O que espera da enfermagem? Expectativas em relação ao hospital e tratamento. Conhecimentos da doença de base. vômitos.09 Nº. Espírita. Transplante de. casado./Data/Rev.o que realmente faz Naturalidade: Local de nascimento Procedência: Cidade onde reside 2 . Tratamento proposto: Clínico: pneumologia.SITUAÇÃO DE SAÚDE ATUAL Doença de base: Disfunção básica que demanda cuidado no momento (diagnóstico médico). outros. confuso. menopausa. Tratamentos realizados.área de formação técnica 2º. queixa de insônia.sinais e sintomas do problema atual e evolução. torporoso. coriza. urinária): tosse. Islâmico. Profissão/Ocupação: 1º. Comorbidades: Outras doenças que o paciente é portador. Regulação Imunológica CLASSE 10 ADM ( ) Alergoses dicamentos. 4 . Menarca. ovários. o que faz para resolver. Atividades físicas/Lazer: atividades físicas que pratica e nº x semana. Hidratação: quantificar ml/dia Cuidado corporal: frequência de banho e xampu. viúvo. reposição hormonal. sedado (Ramsey). cochilos durante o dia. expectoração. Hinduísta) ou nenhuma. Eliminações (pulmonar.: Página 11 de 13 APÊNDICE O ROTEIRO DO HISTÓRICO DE ENFERMAGEM . setor. agitado. divorciado. sudorese. Ex. quimioterápico GS: grupo sanguíneo/fator RH Nº de Transfusões/Reações: Nº. .: diabetes/hipertensão.564 Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT ADM 03. Delimitar regiões: Hipocôndrio D e E. perda da gustação pós QT.DADOS CLÍNICOS DE INTERESSE PARA A ENFERMAGEM Resultados de exames complementares (laboratoriais ou de imagem): anotar resultados alterados de exames laboratoriais e de imagem contributivos para elaboração dos diagnósticos de enfermagem (provas funcionais. força muscular. macicez). medicações específicas .EXAME FÍSICO Aspecto geral: (estado mental/emocional e neurológico) Integridade física (limitação). Infertilidade. tabagismo. hemograma. simetria. características dos cabelos). aranhas vasculares. cicatrizes. Alterações anatômico-fisiológicas. borborismo). cicatrizes. frequência a templos religiosos.: usa óculos para ler. acessibilidade. leonina). Ausculta (peristaltismo. tristeza e alegria). tratamentos de suporte) Enfermeiro:_________________________________________________ COREN:_____________ CLASSE 10 ADM . outras drogas. etilismo.brevelíneo). apto. condições do vestuário (adequação/higiene). atipias (Cushingóide. usa aparelho auditivo. Percussão (timpanismo. Condições de saneamento. teleangectasias.: 565 Página 12 de 13 Sexualidade/Reprodução: nº de gestações(G). grupos comunitários. cor. Abdome: Palpação (visceromegalias. suporte familiar. varizes. perfusão. uso de próteses. condições para locomoção. Habitação/Infra-Estrutura Sanitária: casa. expansibilidade torácica. bio (química. calvície. tipo e local.2 Código: VDTE 01. Higiene. cirurgia. Face: cor. suporte. integridade. Exames comprobatórios de diagnóstico médico (problemas colaborativos de enfermagem).09 Nº. cedida. gustação e tato (descrever quais estão alterados).60. força muscular. Nº de filhos vivos. Pescoço: Tireóide/Gânglios: perceptíveis ou não a palpação. temperatura das extremidades. cicatrizes e lesões. ionograma). 6 . rede venosa. cuidador. Órgãos dos sentidos: visão. hérnias). Jugulares: ( ) Normais ( ) Ingurgitadas Tronco: Tórax: padrão respiratório. lesões. drenos. olfato. Mórbida Condições dos Segmentos Cabeça: Couro cabeludo: integridade (alopecia. Regiões genital/perianal: ( )Íntegras ( )Lesão/ secreção. massas. •Parecer do profissional sobre o cliente neste primeiro contato: comunicação. Flanco D e E. Inspeção (ascite. alugada. Histórico sócio-familiar e espiritual: história heredo-familiar. 5 . MF. biótipo (longilíneo. mamas. VNI). hábitos sociais. Cavidade oral: lesões. cicatrizes. Mesogástrica./Data/Rev. Parâmetros: Vitais e Antropométricos PA_________mmHg Pulso________bpm Dor (escore de 0 a 10) FR__________irpm Tax__________°C Peso_______Kg Altura______m Circunferência Abdominal_____________cm IMC: Peso/Altura² ( )≤19 Baixo peso ( )20-24 Normal ( )25-29 Sobrepeso ( )30-35 Obeso ( ) >35 Ob. Infecção fúngica. (normolíneo. Dorso/Lombo-sacra: dor: intensidade. hipocráticas. expressão facial (dor. acuidade auditiva ↓ à D. Inferiores: motilidade. própria. lesões.IMPRESSÕES DO ENTREVISTADOR •Julgamento do entrevistador sobre as informações prestadas ou impressões. cirurgias prévias. Membros: Superiores: mobilidade. dor. condições dos dentes.Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT ADM 03. ausculta. Epigástrica. edema (+/4+). partos(P) e abortos(A). etc. Especificação da Terapêutica (propedêutica. enfrentamento. audição. uso de O2 (CN. cicatrizes. estoma/drenos/incisões cirúrgicas. saturação de O2. Descrever alterações. 7 . Pediculose. Ex. Hipogástrica e Fossa Ilíaca D e E. Sono /repouso. Estado mental e emocional do paciente./Data/Rev. 5.5 Abdome: Sistema gastrointestinal: ingesta. varizes.: Os cateteres. Sistema Tegumentar e pele.1 Cabeça: integridade. feridas cirúrgicas. úlceras e cicatrizes são comentados conforme o sistema e/ou região anatômica.60.3 Tórax: aparelho respiratório e cardiovascular. Dependência no autocuidado. dispositivos de eliminação. OBS. 4. perfusão.6 Pelve: Geniturinário: balanço hídrico. incluindo 5. eliminações. 5.2 Pescoço: jugulares. Aplicar Escala de Braden. acesso venoso. 5.7 Membros inferiores: edema. 5. Queixas.09 Nº. 3. temperatura.: Página 13 de 13 Apêndice P PROJETO SAE Roteiro para Evolução de Enfermagem _ Saúde do Adulto Data e horário: ENFERMEIRO 1. 6.4 Membros superiores: rede venosa. Exame físico e céfalo-caudal.2 Código: VDTE 01. 5. 7. cor. Motivo da Internação. 5. tolerância alimentar.566 Título: Orientação para o registro do Sistema de Assistência de Enfermagem – SAE Data da emissão: 04/2010 Número da IT ADM 03. Comentário sobre os dados vitais e dor. FIM CLASSE 10 ADM . nódulos. fístula arteriovenosa. 5. lesões. Órgãos dos sentidos. onde se localizam. diurese. 2. Carimbar e assinar. Encerrar com os dizeres: Vide Diagnósticos e Prescrição de Enfermagem. dispositivos de eliminação. alopécia. diagnóstico e clínica do paciente ( “passômetro”). 1 sala reservada com mesa e cadeiras em número suficiente para os membros da equipe.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Ana Cristina R Figueiredo Anna Alessandra M. Condições necessárias: 2 equipes de enfermagem. Gesqualis. O enfermeiro deverá avaliar a justificativa do técnico para passar as informações sobre os pacientes que estarão sob seus cuidados.567 Instrução de Trabalho Operacional Título: Passagem de plantão Data da emissão: 07/2009 Número da IT: ADM 04. Diretoria. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3 e 3/3. a que esta encerrando e a que esta iniciando. Biblioteca. pendências e outros de forma a assegurar a continuidade da assistência de Enfermagem nas 24 horas do dia. Bibliografia consultada: vide página 2/3. 1 relógio de parede de fácil visualização e ajustado conforme a hora oficial de Brasília. Em caso de não conformidade: Caso ocorra algum tipo de emergência durante a passagem de plantão. o enfermeiro responsável pelo turno que se inicia deverá dar suporte à situação de emergência. Serviços de Diagnóstico. encaminhamentos. CCIH. Resultado esperado: Fornecer à equipe que assume o plantão informações relativas à evolução do estado de saúde dos pacientes e sobre o funcionamento da unidade. nº leito. Convênios. 1 impresso próprio para a atividade com nome./Data/Rev. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 10 ADM . Centro de Tratamento Intensivo. Pronto Atendimento. deverá assim que chegar se dirigir ao enfermeiro responsável para justificar sua ausência. Onde: Nas Unidades de Internação.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiros. Quando: A cada troca de plantão. VDTE. de Meira Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Enfermeira Rubrica Data AAbril/2006 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Claudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Dezembro/ 2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Janeiro/2009 CLASSE Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Terapêutica e Propedêutica e Ambulatórios. 1 caneta esferográfica e uma marca texto (opcional). Técnicos de Enfermagem e Auxiliares de Enfermagem. Se por qualquer motivo um profissional não participar da passagem de plantão. as pessoas devem estar atentas e concentradas. 4.. Passagem de plantão como instrumento de comunicação em instituição hospitalar.há quanto tempo. out. 3. p. piora ou estabilidade de acordo com o diagnóstico e/ou tratamento. jul. p. 2005. 1996.... E. ZOEHLER. I. na forma escrita e verbal. 13:00 e 19:00 horas. passar primeiro os pacientes mais graves e complexos. 7. 2. leito. 2005.2 especificar cuidados de maior relevância e/ou realçar as pendências 10. deve-se seguir o horário indicado pelo relógio de parede da unidade (oficial de Brasília). Enferm. p. SILVA. 5. 2. D. 109114.3 infusão de soroterapias e hemotransfusões: Comum – especificar qual a ordem no esquema e a infusão pôr minuto ou ML/HORA. 2007. Dobuta.2. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. C.2. identificar adequadamente o paciente (nome. Acta Paul. Análise da passagem de plantão na unidade de enfermagem do serviço de radiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Acessos vencidos ou a vencer. 10. n. 10. Rev. Porto Alegre. Enferm.1 evolução objetiva do estado de saúde: melhora. T. . diagnóstico. v. Passagem de plantão na enfermagem: revisão da literatura.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. LIMA. 1998. preferencialmente.1 sinais vitais – se alterados – conduta e resultado. 446-451. São Paulo. n. A. 10. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 10 ADM 1. v. n. 2000.2. Ribeirão Preto. 4../Data/Rev. Curitiba. Anais. p. Rev. jul. preferencialmente o enfermeiro. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM. P. Enferm. se jejum . P. L. de posse da caneta e do impresso próprio. 10. 9. clara e precisa. 110-124. K. 2. E. que assumirá o plantão registrará as informações transmitidas pela equipe de enfermagem. 1998. a equipe que inicia o plantão deverá estar uniformizada e com material de bolso. Cogitare Enferm. Gaúcha. EMITTO. n. v. Gaúcha. Especiais (que exijam observação rigorosa) acrescentar ao item anterior – qual tipo ex: Nora. 502-507. 18.2. Manual de Anotação de Enfermagem. 10. 21. As equipes deverão reunir-se na sala para iniciar a passagem de plantão às 7:00. A.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CAMARGO. Passagem de plantão: falando de paradigmas e estratégias. se fez preparo e qual o efeito. Opinião de auxiliares de enfermagem sobre a passagem de plantão. 6./dez. 4. pontualmente reunida com a equipe que encerra o mesmo. São Paulo: Editora Atheneu. o tempo dessa atividade não deve ultrapassar 20 minutos. 17. 6. F. KURCGANT. onde (se fora do HC). 8. L.74-78.G. as informações transmitidas deverão contemplar 10.568 Título: Passagem de plantão Data da emissão: 07/2009 Número da IT: ADM 04. E.2 cirurgias – tipo e dia de pós-operatório (DPO).4 exames – qual. p. A. CAMPOS. clínica). as informações devem ser transmitidas de forma objetiva. S. Heparina.. M. et al. SIQUEIRA. v. evitando conversas paralelas. 12. a que hora. Porto Alegre. M. F. OSCAR. 2.10 locomoção – acamado.2. 10. necessita ajuda. 11.2.2.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.11 grau de autonomia – independente. infusão ou drenagem. situações específicas da gestão da unidade e os resultados obtidos. 10.: Página 3 de 3 10. 10. dependência parcial (especificar) ou total.9 eliminação – características e quantidade.3 relatar as intercorrências.2. se reservado – para quem e/ou até quando. 10. 10./Data/Rev.6 sondas – indicação. FIM CLASSE 10 ADM . 10. 10. sentado.5 curativos/drenos/ostomias/áreas de sofrimento – se secreção – qual a característica e quantidade.aceitação e quantidade. a atitude tomada e o resultado obtido. características e volume de drenagens.7 oxigenoterapia – dispositivo e volume ofertado.6 medicações pendentes e justificativas. ao final do plantão o impresso deverá ser arquivado conforme rotina do setor.4 leito vago – limpo ou sujo. se solicitado.2. 10. 10. 10.8 alimentação e hidratação . deambula. 10. se trocou – o que usou e se necessita nova troca.tipo de precauções.569 Título: Passagem de plantão Data da emissão: 07/2009 Número da IT: ADM 04. presença de estase. se em uso de saturímetro a porcentagem atingida.7 propostas de condutas ante as intercorrências com o paciente.2. 10.8 relatar pendências.5 isolamentos . os cuidados para seu conforto e recuperação da saúde. esfignomanômetro com estetoscópio. de modo a identificar suas realidades clínicas. de 25 de junho de 1986. da EEUFMG Rubrica Data 10/11/2008 10/11/2008 10/11/2008 10/11/2008 Avaliado por Antonieta Lourdes de Souza Claudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Dezembro/ 2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Janeiro/2009 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Descrição da Instrução de Trabalho: vide pagina 2/3. Disponível em: http://www. Convênios.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiros. suas necessidades. bem como a organização das enfermarias.570 Instrução de Trabalho Operacional Título: “Corrida de leito” Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 05.br. a “corrida de leito” não será realizada.com. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. para possibilitar o planejamento da assistência de Enfermagem. Quando: No início do plantão. impresso com a passagem do plantão. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 . Palhares Guimarães Acadêmica 9º período EEUFMG Acadêmica 9º período EEUFMG Acadêmica 9º período EEUFMG Professora Dra./Data/Rev. A partir de então. Lei n. logo após a passagem do mesmo. portalcofen.498. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. número insuficiente de enfermeiros ou ocorrer algum tipo de emergência. Condições necessárias: material de bolso (caneta. planejando assistência de Enfermagem como um todo. Onde: Unidade de Internação. Resultado esperado: Propiciar o conhecimento dos pacientes. Em caso de não conformidade: Em caso de ausência. Biblioteca. 7.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. termômetro. Centro Cirúrgico. Diretoria. estabelecer prioridades no desempenho dos cuidados. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. tesoura e garrote). Acessado em: 12/08/2008. Serviços de Diagnóstico. CCIH. Centro de Tratamento Intensivo. VDTE. Histórico da revisão: CLASSE 10 ADM Atividades Nome Cargo Elaborado por Bruna Tinoco Pereira Camila Alessandra de Brito Gabriela Corrêa Pontes Eliane M. Pronto Atendimento. Gesqualis. 6. mesa do técnico de enfermagem. 8. 7.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 8. p. 6. início ou continuidade de quimioterápicos. frascos para aferição de diurese nos banheiros. 6. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 7.5 o comportamento e a postura de cada paciente. 5. 6. transporte/ ambulância caso seja realizado em outra instituição. não deambula. C. 9. as enfermarias de isolamento deverão ser as últimas.3 validade – marrecos e comadres. No entanto. limpeza do piso e banheiro.2 sono e repouso.3 conforto – dor. mesa de cabeceira e poltrona do acompanhante) carrinho de apoio. 6. conforme os relatos e registros da passagem de plantão. horário de medicação.1 organização – unidade do paciente (leito. Brasília. A.6 acompanhantes – estados emocional. 2007. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. 7. deverá informar-se a respeito dos exames a serem realizados no seu turno de trabalho para que possa delegar o preparo requerido e a necessidade de agendamento prévio. incômodos e outras queixas. curativos e equipos de infusão. R. Regimento Interno. quantidade e disposição da bagagem e oferta de alimentos aos pacientes sem autorização do serviço de nutrição e dietética (SND)./Data/Rev. almotolias e dispensadores de álcool e sabão líquido. PONTES. deambula com ou sem auxílio. et al. 6. Enferm. 2002.. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM. maio/jun. CLASSE 10 ADM . confirmar e reorientar o profissional responsável pelo paciente. verificar.8 validade – acessos venosos periféricos. avaliar o paciente quanto 6. 2008. 7. equipamentos de oxigenoterapia e bombas de infusão sem uso. verificar os pedidos de hemotransfusões. Bras. ao adentrar na enfermaria/quarto atentar para 7. conduta ante a necessidade de alguma precaução. proporcionar o esclarecimento de dúvidas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 6.571 Título: “Corrida de leito” Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 05. 6. 7. Belo Horizonte.. 3. 312-318.6 mobilidade – no leito. 4.: Página 2 de 3 Continuação da Bibliografia Consultada: SOUSA.2 excesso – cadeiras para acompanhantes. Rev. a realização da corrida de leito não requer uma seqüência pré-estabelecida. 7. 61.1 estado geral. v. Deverá conhecer o quadro clínico dos pacientes.5 eliminações – características e frequência. se possível. do jejum para realização de exames.4 verificar a identificação em cada leito com os nomes dos pacientes. questionar os técnicos e avaliar o funcionamento efetivo dos equipamentos e/ou dispositivos da enfermaria.7 presença ou risco de feridas e/ou lesões. suportes de soro. A comunicação durante a visita ao leito como fator de qualidade da assistência de enfermagem. et al. Hospital das Clínicas. materiais médico-hospitalares.4 nutrição e hidratação – aceitação. A. Comunicação terapêutica em Enfermagem: instrumento essencial do cuidado. n. 2. 3. comadres e marrecos. orientar os pacientes e acompanhantes quanto à disposição de restos alimentares. 13. informar os técnicos e auxiliares de enfermagem sobre as providências a serem tomadas a partir do que foi identificado.572 Título: “Corrida de leito” Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 05. registrar as observações e os procedimentos realizados no prontuário do paciente e no livro de ocorrências do setor.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 12. executar as ações que forem de sua competência e possíveis de serem realizadas durante a corrida de leito. risco para acúmulo de insetos. FIM CLASSE 10 ADM ./Data/Rev. de acordo com o planejamento elaborado. 11. 14.: Página 3 de 3 10. procedimentos que demandam maior tempo deverão ser realizados após a conclusão da corrida de leito. Resultado esperado: Adequada distribuição de pacientes por servidor/funcionário.573 Instrução de Trabalho Operacional Título: Elaboração de escala diária de serviço Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 06. Escala mensal de trabalho. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 10 ADM . a escala deve ser revista de imediato. Em caso de não conformidade: Em caso de faltas ou licenças não comunicadas com antecedência. Conhecimento da planta física e fluxo de trabalho do setor. Centro Cirúrgico. objetivos. VDTE. gravidade e/ou grau de dependência do paciente ou ainda “limitação ou capacidade” física do servidor e/ou indicação médica.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Gesqualis. Conhecimento dos Recursos Humanos e do Perfil dos Pacientes/Clientes do setor. Condições necessárias: Conhecimento da Lei do exercício e do Código de Ética dos profissionais de Enfermagem. Conhecimento da Missão da Instituição e do Regimento da Vice Diretoria Técnica de Enfermagem. planta física e disponibilidade de recursos do setor. Bibliografia consultada: vide página 2/2 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Dezembro/2008 Avaliado por Cláudia Melo Franco Enfermeira Dezembro/2008 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Junho/2009 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. levando-se em conta a complexidade das tarefas a serem realizadas. Convênios. 01 impresso ou livro para a escala atual. Setores de Diagnóstico. CCIH. Conhecimento das metas. Centro de Tratamento Intensivo. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. condições e tempo de execução das mesmas. Escala diária anterior.: Página 1 de 2 Quem: Enfermeiro. 01 caneta. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/2. Quando: Logo após a passagem do plantão. Biblioteca. Diretoria./Data/Rev. Pronto Atendimento. Onde: Unidades de Internação. normas e rotinas do setor. Descrição da instrução de trabalho: INÍCIO 1. apresentar a escala aos servidores. pesquisa realizada no local de acordo com fluxo prático. 5. portalcofen. Disponível em: http://www. completar a escala com os demais servidores. receber o plantão e avaliar: número de tarefas a serem executadas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. os servidores que estavam escalados e começar a divisão pelos mesmos. experiência. capacidade física (gravidez. 2. 7.com. 9. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. reforçar as prioridades para cada um e informar que a mesma pode ser alterada neste mesmo plantão. distribuir o quantitativo de tarefas pelo número de servidores. em decorrência de qualquer alteração nos encaminhamentos já propostos. verificar na escala mensal de trabalho o número de servidores disponíveis. complexidade. Acessado em: 12/08/2008. de 25 de junho de 1986. avaliar a força de trabalho disponível: suas habilidades. FIM CLASSE 10 ADM . 8. 3. colocar data e turno. assinar e carimbar. etc.br. limitação física. Hospital das Clínicas. Lei n. 4. 7. preferências.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página 2 de 2 Bibliografia Consultada: FONTE Primária. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. alergias. 6. verificar na escala diária anterior. conhecimento. Regimento Interno. prioridades. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Belo Horizonte. dando seqüência à rotina seguida pelo setor./Data/Rev. peso). 2007.574 Título: Elaboração de escala diária de serviço Data da emissão: 06/2009 Número da IT : ADM 06. colunas.498. registrar a escala no impresso ou livro específico. Onde: Nas Unidades de Internação. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. EEUFMG e Cruz Vermelha CLASSE N° de cópias: 150 10 ADM . CCIH. livro de escalas ou impresso próprio (ANEXO S) e caneta. escala diária de serviço. Assistencial Enfermeira Enfer. Lei n.575 Instrução de Trabalho Operacional Título: Elaboração da escala de descanso noturno Data da emissão: 04/2009 Número da IT : ADM 06. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Rubrica Data Março/2009 Avaliado por Claudya Jannayra T.com. Téc. Pronto Atendimento.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Acessado em: 12/08/2008. Assistencial Enfer.br. Resultado esperado: Adequada distribuição do tempo de 2 (duas horas) para o descanso dos funcionários da equipe de enfermagem sem prejuízo para os pacientes.M. planta física e fluxo de trabalho do setor. o enfermeiro deverá reavaliar a escala. Convênios. das normas de elaboração de escalas. Coord. VDTE. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/4. de 25 de junho de 1986./Data/Rev. Assistencial Março/2009 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Março/2009 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Disponível em: http://www. Gesqualis. Biblioteca. Bibliografia consultada: continua na página 2/4 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. a equipe e a instituição. Coord. Coord. escala de descanso noturno anterior. Em caso de não conformidade: Em caso de mudança no decorrer do plantão para maior ou menor complexidade. Quando: Após o recebimento do plantão. Centro de Tratamento Intensivo. perfil dos pacientes. portalcofen. Franco Silva Fábio Gontijo Boaventura Luciana Maria dos Santos Enfer. Gayer Claudia M.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro.498. Condições necessárias: Conhecimento da legislação trabalhista. recursos humanos. Diretoria. 7. Téc. da rotina. Centro Cirúrgico e Serviço de Apoio (CME). Téc. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA-Casa Civil. Hospital das Clínicas. registrar a escala no impresso ou livro específico colocando a data e o turno. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Altera dispositivos das Leis Nº 8. 2007. FIM CLASSE 10 ADM . acompanhar o desenrolar do serviço. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA-Casa Civil. Belo Horizonte. o enfermeiro fará o rodízio de horários com ele próprio. 7. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.576 Título: Elaboração da escala de descanso noturno Data da emissão: 04/2009 Número da IT : ADM 06. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. assinar e carimbar.112 de 11/12/90. de 1º de maio de 1943. Lei Nº 8.: Página 2 de 4 Continuação da Bibliografia Consultada: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA-Casa Civil. 8.180 de 05/02/1954 e da outras providências.112.452. 8. Decreto-Lei Nº 5. arquivar em local seguro ao final do plantão. Receber o plantão. 8. Descrição da Instrução de Trabalho INÍCIO 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. apresentar a escala aos funcionários e informar que a mesma pode ser alterada em decorrência de uma emergência. Hospital das Clínicas./Data/Rev. de 11 de dezembro de 1990. 5. 2007. Lei Nº 9. elaborar escala diária de serviço conforme ITO correspondente. Regimento Interno. Projeto de Escala Mensal de trabalho. 2. 4. 6.460 de 17/09/92 e 2.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 6.527 de 10 de dezembro de 1997. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. verificar a escala de descanso anterior para seguir o rodízio de horários ou a preferência dos servidores conforme o acordado pela equipe. Belo Horizonte. fazer a escala para o descanso dividindo a equipe em 3 (três) períodos de 2 (duas) horas com a seguinte composição: no máximo 40% e no mínimo 30% da equipe 00:00 às 02:00 02:00 às 04:00 e 04:00 às 06:00. 3. 7. Dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União. das autarquias e das fundações públicas federais. avaliar o desenvolvimento dos serviços: força de trabalho disponível x número e complexidade dos pacientes. /Data/Rev.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº.577 Título: Elaboração da escala de descanso noturno Data da emissão: 04/2009 Número da IT : ADM 06.Escala de descanso noturno CLASSE 10 ADM .: Página 3 de 4 ANEXO S . 578 Título: Elaboração da escala de descanso noturno Data da emissão: 04/2009 CLASSE 10 ADM Número da IT : ADM 06.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: Página 4 de 4 . Guimarães Maria Dirce Mendonça Professora Coord. Biblioteca. computador ligado a Indo mês para qual se vai elaborar (ANEXO T). Diagnóstico. escala mensal de trabalho atual da equipe do seDescrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3. Centro Cirúrgico. Em caso de não conformidade: vide página 2/4. Centro de Tratamento Intensivo. lápis. Serviços de Apoio.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. CCIH. Resultado Esperado: vide página 2/4. conhecer o Manual de Instruções: Nova escala controle de finais de semana e feriados da equimensal de trabalho de enfermagem. tranet com Impressora. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem e Ambulatórios. de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Outubro/2006 Fevereiro/2009 Revisado por Maria Gabriela Mendes Pereira Acadêmica de Enfermagem EEUFMG Enfª.tor.Enferm. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 10 ADM . Bibliografia consultada: vide página 2/4.579 Instrução de Trabalho Operacional Título: Elaboração da escala mensal de trabalho Data da emissão: 06/2009 Número da IT : ADM 06. nos 12º dia. Gesqualis. impresso da escala mensal de trabalho do setor caneta. Coord. escala anual de férias da equipe do setor. Quando: Mensalmente em três etapas. Diretoria. VDTE. lho. pe do setor. Atividades Nome Cargo Elaborado por Ângela Aparecida Lima Claudya Jannayra T. Gayer Rosângela Oliveira Santos Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Enfermeira Outubro/2006 Avaliado por Eliane Marina P. Onde: Unidades de Internação. Histórico da revisão: Em agosto de 2010 devido mudança no processo de operacionalização da escala em rede houve alterações no anexo T. 20º dia e 28º dia. borracha. Outubro/2006 Janeiro/2009 Aprovado por Dionéia Paula B. Pronto Atendimento./Data/Rev. Condições necessárias: Conhecer as Normas de Escala Mensal de Traba.: 1ª em 08/ 2010 Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro. Propedêutica e Terapêutica. Comissão ITT Agosto/2010 Antonieta Lourdes de Souza Cláudia Melo Franco Rubrica Data Janeiro/2009 CLASSE Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Convênios. Comissão ITT Enfª. com. 5. verificar na escala anual de férias. Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. 3. exemplo: gala.498. Regimento Interno. ex: 28/29. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 2. Hospital das Clínicas. a escala deverá ser encaminhada com uma justificativa por escrito. . 7. Lei n. Hospital das Clínicas. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Preencher completa e corretamente o cabeçalho do impresso da escala mensal de trabalho (ANEXO T). anotar o nº de folgas de direito vigentes no mês no canto superior direito do impresso. certificar que os cargos. 10. nº de inscrição do COREN. horários. 8. 6. Acessado em: 12/08/2008. nome de todos os funcionários e nº. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. a existência das mesmas no período e assinalar os dias. Normas de escala mensal de trabalho. Belo Horizonte. vínculos. portalcofen.br.580 Título: Elaboração da escala mensal de trabalho Data da emissão: 06/2009 Número da IT : ADM 06. de forma a responder à necessidade de cuidados requeridos pelos pacientes. maternidade/paternidade. feriados e o nº de dias do mês estão corretos./Data/Rev. assinalar o que estiver em desacordo com as normas. 7. devolver para a equipe rever e refazer até o 24º dia. 4. verificar na escala mensal de trabalho atual a existência de licenças prolongadas ou previstas para o período e assinalar os dias. os direitos/deveres do funcionário e as normas regulamentadoras dos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem. de 25 de junho de 1986.: 1ª em 08/ 2010 Página 2 de 4 Em caso de não conformidade: Em caso de atraso na disponibilização na INTRANET ou entrega à VDTE.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 30/31. Disponível em: http://www. Resultado Esperado: A distribuição quali/quantitativa adequada dos funcionários da equipe de enfermagem de uma Unidade ou Setor durante todos os dias do mês e nos diversos turnos de serviços. 1. recolher o impresso da escala e fazer a primeira avaliação contando e anotando no mesmo: na vertical o número de funcionários trabalhando por dia e na horizontal o número de folgas por funcionário. 2007 Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO PRIMEIRA ETAPA – 12º dia do mês em curso. 2007. certificar que os finais de semana. tendo como referência o cálculo de pessoal definido para a Unidade /Setor. prêmio. certificar que as colunas de finais de semana e feriado estão destacadas corretamente. CLASSE 10 ADM SEGUNDA ETAPA – 21º dia do mês em curso 9. de inscrição da instituição estão corretos. liberar o impresso para a equipe colocar as preferências individuais de folga até o 20º dia do mês. Belo Horizonte. 1 número mínimo de funcionários trabalhando por dia útil ou escala mínima de final de semana e feriado.: 1ª em 08/ 2010 Página 3 de 4 11.5 número de folgas igual ou próximo ao número de folgas vigentes no mês./Data/Rev. TERCEIRA ETAPA . digitar segundo o manual de instruções: nova escala mensal de trabalho de enfermagem e disponibilizar a escala na intranet. conferir e ajustar.28º dia do mês em curso 13. 12. imprimir (2 cópias). assinar (se foi feita pelo enfermeiro de turno.3 número máximo de 06 dias trabalhados consecutivos (lembrar de comparar final de uma escala com início da outra). no 25º dia do mês recolher o impresso com as preferências de folgas revistas pela equipe. disponibilizar uma cópia em lugar visível para toda a equipe e encaminhar a outra para a VDTE. 12. carimbar. 12. exceto em situações especiais ou necessidade do serviço. 14.581 Título: Elaboração da escala mensal de trabalho Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 06.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. de acordo com as normas 12. concluir. FIM CLASSE 10 ADM . se preciso.4 distribuição equivalente de finais de semana e feriados entre os servidores da equipe. 12. 12. deverá ser assinada também pelo enfermeiro coordenador).2 número máximo de 09 dias de folgas consecutivas (lembrar de comparar final de uma com o começo da outra). : 1ª em 08/ 2010 ANEXO -T ESCALA MENSAL DE TRABALHO CLASSE 10 ADM Página 4 de 4 .582 Título: Elaboração da escala mensal de trabalho Data da emissão: 06/2009 Número da IT : ADM 06./Data/Rev.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Vice-diretoria Técnica de Enfermagem e Ambulatórios. Disponível em: http://www. Gesqualis. Propedêutica e Terapêutica. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. de 25 de junho de 1986. Lápis. Centro de Apoio. Diagnóstico. Biblioteca. caneta e borracha. Em caso de não conformidade: Em caso de transferência. exoneração ou admissão de funcionários à equipe a escala deve ser revista pelo Coordenador.com. Resultado esperado: A distribuição adequada das férias na equipe por turno.583 Instrução de Trabalho Operacional Título: Elaboração da escala anual de férias Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 06. Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Luciana Maria dos Santos Rosângela Oliveira Santos Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Enfermeira Outubro/2006 Avaliado por Eliane Marina Palhares Guimarães Claudia Melo Franco Maria Dirce Mendonça Professora EEUFMG Enfermeira Coord./Data/Rev. Escala mensal de trabalho atual. Escala de férias do ano anterior. 7. Condições necessárias: Impresso para a elaboração da escala padronizado pela VDTE (ANEXO U).498. VDTE. Enfermagem Outubro/2006 Fevereiro/2009 Aprovado por Dionéia Paula B. Descrição da Instrução de Trabalho: Vide página 2/5. Diretoria.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Acessado em: 12/08/2008.br. Onde: Unidades de Internação. Quando: Anualmente de 15 de Agosto a 30 de Outubro. dos funcionários ou da Instituição. Bibliografia consultada: continua na página 2/4 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 10 ADM . de Sousa Leonor Gonçalves VDTE Adjunta VDTE Titular Outubro/2006 Fevereiro/2009 Fevereiro/2009 Revisado por CLASSE Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”.: Página 1 de 4 Quem: Enfermeiro Coordenador da Unidade ou Setor. Lei n. Centro de Tratamento Intensivo. Centro Cirúrgico. Conhecimento das normas relativas às férias do servidor do Manual de Legislação de Pessoal da UFMG. CCIH. Pronto Atendimento. Convênios. portalcofen. cargo e função sem prejuízo da assistência. Versão 7. Hospital das Clínicas. 8. vínculos. após a revisão da equipe. até 30 de outubro o coordenador de enfermagem deverá encaminhar a escala de férias concluída. conferir.4 os meses de julho. verificar na escala anual de férias anterior o(s) funcionário(s) que estão com férias iniciando em dezembro e que vão terminar em janeiro e já assinalar estes dias de janeiro.5 quando no mesmo período e turno houver. assinalar os que estiverem nesta situação ou outras irregularidades. recolher o impresso com as preferências. deverá ser priorizado quem não teve sua solicitação atendida no ano anterior e assim sucessivamente. 5. . 8.: Página 2 de 4 Continuação da Bibliografia Consultada: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. caso o coordenador delegue a elaboração das escala ao enfermeiro assistencial.6 na possibilidade de ter vários solicitantes para o mesmo período e todos se enquadrarem nos critérios anteriores deverá ser realizado sorteio. Belo Horizonte. verificar na escala mensal de trabalho a existência de licenças prolongadas ou previstas para o período e assinalar o(s) mês (es). para análise e aprovação do coordenador técnico assistencial na vice diretoria técnica de enfermagem.1. devolver para a equipe rever e refazer até o dia 15/10. recolher o impresso novamente. também pelo enfermeiro coordenador. 8. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO CLASSE 10 ADM 1. 7. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 6. no dia 01 de outubro. no dia 16 de outubro. a mesma. analisar e verificar principalmente se há mais de 10% de solicitação para o mesmo período por turno de trabalho. maternidade/paternidade.2 os servidores celetistas não podem acumular dois períodos de férias.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 2007.1 férias UFMG serão programadas para exercício no ano vigente./Data/Rev. Pro Reitoria de Recursos Humanos – Departamento de Pessoal. nº de inscrição e nome de todos os funcionários estão corretos. Manual de Legislação de Pessoal . exemplo: gala. Página 55.584 Título: Elaboração da escala anual de férias Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 06. Exceto se não houver mais solicitantes. 9. Regimento Interno. deverá ser referendada e assinada. 4. dezembro e janeiro deverão ser priorizados entre servidores em atividade escolar ou com filhos em idade escolar. Novembro/99. analisar e ajustar se necessário 8. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 10. 8. horários. prêmio. preencher completa e corretamente o cabeçalho e até a sexta coluna do impresso da escala anual de férias (ANEXO U). após assinada por este.3 somente até 10 % da equipe de enfermagem poderão sair de férias a cada turno de trabalho. atentando para o fato de que poderá ser usufruído o máximo de 15 dias consecutivos no mesmo mês. mas de 10% de solicitação. liberar o impresso da escala para a equipe colocar as preferências de férias até dia 30 de setembro (45 dias). 8. No dia 15 de Agosto de cada ano. 3. Belo Horizonte. 8. 2. certificar-se que os cargos. 13./Data/Rev. a escala de férias aprovada pela VDTE deverá ser disponibilizada em local que possa ser consultada pela equipe de enfermagem. a escala deverá ser arquivada na secretaria da unidade/setor por um prazo de 05 anos.585 Título: Elaboração da escala anual de férias Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 06. FIM CLASSE 10 ADM .: Página 3 de 4 11. 12.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. as alterações da escala de férias poderão ocorrer após deferimento do coordenador da unidade e VDTE. /Data/Rev.: ANEXO U .4 Código: DIR VDTE 016009 Nº.Escala de férias da equipe de enfermagem CLASSE 10 ADM Página 4 de 4 .586 Título: Elaboração da escala anual de férias Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 06. 60 ou 90 dias. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Antonieta L. Condições necessárias: Conhecer as Normas de Escala Mensal de Trabalho. a instituição e sem afetar a saúde físico-psíquica dos funcionários envolvidos ou da equipe. Normatização das alterações na escala mensal de trabalho. atual. escala mensal de trabalho da equipe do setor. Onde: Deverão ser registradas na escala mensal de trabalho. Conhecer as Normas específicas para troca de plantão. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3./Data/Rev. impresso de troca de plantão da VDTE em duas vias (ANEXO V). EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 CLASSE 10 ADM .587 Instrução de Trabalho Operacional Título: Troca de plantão na equipe de enfermagem Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 07. Coorden. Gesqualis.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. caneta. CCIH. Em caso de reincidência terá suspensão do direito de troca. Diretoria. Por necessidade do serviço. lápis e borracha. frente e verso. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. sem prejuízo para a assistência aos pacientes. Quando: Por solicitação escrita do funcionário no máximo duas trocas no período vigente da escala (diurno e noturno). VDTE. de Souza Cláudia Melo Franco Enfermeira Enfermeira Janeiro/2009 Avaliado por Maria Dirce Mendonça Enfer. conforme a gravidade. o seu direito de trocar plantões. Resultado esperado: Atender à necessidade do funcionário e do serviço. Convênios. Biblioteca. Em caso de não conformidade: O funcionário que solicitar a troca de plantão e não fizer a reposição conforme o combinado (exceto licença saúde com atestado) terá suspenso por 30. Janeiro/2009 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Fevereiro/2009 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. além de ser creditada FALTA em sua folha de ponto e registrada em sua ficha funcional. o enfermeiro ou Coordenador assinará as duas vias do impresso de troca de plantão e encaminhará uma via para o Coordenador Técnico Assistencial na VDTE e a outra para o Coordenador de Enfermagem arquivar na Unidade em questão.com. Descrição da Instrução de Trabalho: INÍCIO 1. membros da equipe de enfermagem. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem.2 certificar que a troca e a reposição estão dentro da escala atual. 8. 7.588 Título: Troca de plantão na equipe de enfermagem Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 07. 7. Regimento Interno. Normas específicas para troca de plantão. Belo Horizonte. CLASSE 10 ADM FIM ANEXO V -Troca de plantão ./Data/Rev. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. alguém que se disponibilize em proceder à troca. o substituto. 4. Disponível em: http://www. assinarão e entregarão ao Enfermeiro de turno ou ao Coordenador (no caso de enfermeiros). Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. estando tudo certo lembrar aos interessados que não é permitido acrescentar um terceiro funcionário na troca e nem troca de plantão remunerado. o Enfermeiro de turno ou Coordenador receberá e verificará junto à escala mensal de trabalho 3.br. o nome do funcionário solicitante. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. portalcofen. O funcionário interessado na troca deverá buscar junto aos seus pares.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº. de 25 de junho de 1986.: Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. por necessidade do serviço ex: dobra por falta ou licença saúde. Hospital das Clínicas.1 certificar que é no máximo o segundo pedido de troca de plantão do solicitante. 2007. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. nestes casos o próprio Enfermeiro ou Coordenador providenciará a reposição em caso de troca de plantão. em caso de troca de plantão ou qualquer alteração na escala. Normas de escala mensal de trabalho.3 certificar que a troca não vai somar além dos seis dias consecutivos de trabalho ou nove dias consecutivos de folga. 3. 2. sem rasura. 3. 3. com letra legível. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Lei n. conforme as normas de escala. 2007. Acessado em: 12/08/2008. Hospital das Clínicas. em duas vias. retornar com a escala mensal de trabalho ao seu local de fixação. 2007. registrar no verso da escala de trabalho. 9. proceder a troca na escala. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte. 5. que é o máximo permitido. circulando a folga (F) do dia que será retirada e acrescentando à caneta a nova folga (F) no dia combinado.498. os dois preencherão o impresso de troca de plantão completa e corretamente. o Enfermeiro ou Coordenador da enfermagem seguirá as mesmas orientações do item 3 cima. 6. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. os dias das trocas e assinar a seguir. __________ de ________________________ de 20____ Solicito autorização para que o servidor ________________________________________________ (nome e número de inscrição) substitua-me no dia ____/____/____. __________ de ________________________ de 20____ Solicito autorização para que o servidor ________________________________________________ (nome e número de inscrição) substitua-me no dia ____/____/____. Motivo da troca: __________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ _____________________________ _____________________________ Assinatura do servidor Assinatura do solicitante Responsável pela reposição Em ____/____/_____ De acordo: ( )SIM ( )NÃO _____________________________ _____________________________ Enfermeiro do Turno Coordenador de Enfermagem CLASSE 10 ADM . de _____ às ______ hs e comunico que a reposição será feita no dia ____/____/____ às _____horas.1 Código: DIR VDTE 016009 Nº.: Página 3 de 3 UNIDADE: ____________________________________________________________________ Em. Motivo da troca: __________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ _____________________________ _____________________________ Assinatura do servidor Assinatura do solicitante Responsável pela reposição Em ____/____/_____ De acordo: ( )SIM ( )NÃO _____________________________ _____________________________ Enfermeiro do Turno Coordenador de Enfermagem UNIDADE: ____________________________________________________________________ Em./Data/Rev. de _____ às ______ hs e comunico que a reposição será feita no dia ____/____/____ às _____horas.589 Título: Troca de plantão na equipe de enfermagem Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 07. VDTE. Comissão ITT Outubro/2010 Fevereiro/2009 Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. Téc. Coordenador de enfermagem do setor e Coord. CCIH. Técnico Assistencial representando a VDTE. Convênios. 10/2010 Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Coord. Assistencial Enfª. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3.Enferm Fevereiro/2009 Aprovado por Dionéia Bodevan Leonor Gonçalves Enfermeira VDTE Titular Outubro/2006 Fevereiro/2009 Revisado por Thânia A. G. Resultado esperado: O deslocamento do funcionário de setor e/ou turno sem prejuízo do mesmo ou da Instituição. por matrícula com grade curricular e laudo médico. Santos Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Enfermeira Enfermeira Outubro/2006 Avaliado por Claudia Melo Maria Dirce Mendonça Enfermeira Coord. salvo exceções por motivos de estudo ou adoecimento que devem ser comprovados. Em caso de não conformidade: Em caso de discordância com algum item da avaliação. alteração do anexo e do seu preenchimento. CLASSE 10 ADM Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Ângela Aparecida Lima Rosângela de O. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Centro de Tratamento Intensivo. agendar reunião com o Enfermeiro de turno. Biblioteca. conseqüentemente. Téc./Data/Rev. Coord. Gesqualis. Onde: Unidades de Internação. Diagnóstico. Avaliação de Desempenho mais recente do solicitante. devido à alteração das normas de remanejamento. Centro Cirúrgico. houve. Quando: Após divulgação da demanda existente pela VDTE. Assistencial Enfª. caneta.590 Instrução de Trabalho Operacional Título: Condutas para solicitar remanejamento de setor/turno Data da emissão: 06/2009 Número da IT : ADM 07. respectivamente. da Silva Barbosa Elaine Araújo Silva Antonieta Lourdes de Souza Enfª.: 1ª. Setores de Apoio. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Em Outubro/2010. três anos de efetivo exercício na Unidade/Setor em que estiver lotado. Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Condições necessárias: Impresso de Solicitação de Remanejamento (ANEXO X). Pronto Atendimento. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 .2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Diretoria. portalcofen. 6.br. 7. 4. após avaliações específicas para cada caso.498. Anexar os documentos para comprovação de nível de escolaridade (histórico. Lei n. somará os pontos e colocará em ordem de classificação. a solicitação terá validade para o ano em curso no momento que é formulada. carteira do conselho). o solicitante e a chefia assinam. aguardar o resultado da classificação e ou agendamento de entrevista. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. 7. Descrição da Instrução de Trabalho INÍCIO 1. 3. seguindo as normas para remanejamento de pessoal. de cursos de capacitação (declaração/diploma). 2007. 5.com. Belo Horizonte. FIM CLASSE 10 ADM . de 25 de junho de 1986. Belo Horizonte. Normas para remanejamento de pessoal. Vice-Diretoria Técnica de Enfermagem. Disponível em: http://www. entregar para a chefia imediata e submeter-se à avaliação da mesma. pedidos não renovados serão automaticamente arquivados. com base na Avaliação de Desempenho e nos itens a ela destinados. 10/2010 591 Página 2 de 3 Bibliografia consultada: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Hospital das Clínicas. Acessado em: 12/08/2008. 10. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. certificar-se do preenchimento completo de todos os campos. os problemas de saúde que vierem a surgir poderão ter prioridade no processo.Título: Condutas para solicitar remanejamento de setor/turno Data da emissão: 06/2009 Número da IT : ADM 07. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. e do motivo da solicitação (em casos de doença ou necessidade de readequação de jornada para estudo). 2. declaração/diploma. 8. a chefia da VDTE fará contato com o interessado no momento que surgir a vaga solicitada. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.2 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 2007. 9./Data/Rev. sem rasuras e com letra legível. encaminhar para a VDTE que preencherá os demais itens. Hospital das Clínicas. Preencher o cabeçalho do impresso corretamente.: 1ª. Regimento Interno. 2 Código: DIR VDTE 016009 Nº./Data/Rev.: 1ª.Solicitação de Remanejamento CLASSE 10 ADM Página 3 de 3 . 10/2010 ANEXO X .592 Título: Condutas para solicitar remanejamento de setor/turno Data da emissão: 06/2009 Número da IT : ADM 07. Somente a divisão poderá autorizar. 2.00 p/ 12 horas *Revisão anual com base no IGPN.: Página 1 de 4 Normas para plantão particular de enfermagem 1./Data/Rev. valor proposto: Nível superior: 120. 8. 3.2 intervalo entre os plantões – 12 horas. a solicitação para o plantão particular deve ser uma necessidade exclusiva do paciente e/ou familiares e deverá ser dirigida a VDTE por escrito com justificativa. 7. familiares e médico responsável pelo paciente. O funcionário deverá pertencer ao quadro de pessoal do HC (UFMG ou FUNDEP). 5. o funcionário deverá ser adequadamente qualificado para o tipo de atendimento a ser prestado. 9.1 duração máxima – 12 horas. 6. o horário de plantão particular deverá obedecer aos seguintes critérios 4. CLASSE 10 ADM . a escala do plantão particular é de responsabilidade dos enfermeiros do andar e uma cópia deverá ser encaminhada a VDTE. o plantão particular não desresponsabiliza os enfermeiros da avaliação da prestação da assistência (avaliando também o desempenho do funcionário).3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. será feito um rodízio com todos os funcionários interessados respeitando-se a preferência do paciente.593 Instrução de Norma Trabalho Operacional Título: Normas para plantão particular de enfermagem Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 07. 4. 4.00 p/ 12 horas Nível médio: 90. deverá ser encaminhado a remuneração a ser paga ao funcionário com o ciente do paciente ou familiares de acordo com a tabela de honorários do COREN-MG. 5. ao acompanhante do paciente é proibido desenvolver qualquer atividades de enfermagem bem como anotações no prontuário do paciente. 6. 8. desde que qualificados para o atendimento./Data/Rev. 7. cada plantonista deverá assinar no verso do impresso (2ª parte) para comprovar seu plantão e responsabilidade. responsável pela escala.594 Título: Normas para plantão particular de enfermagem Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 07. 4.2 o funcionário deverá pertencer ao quadro de pessoal HCL (UFMG-FUNDEP). 4.4 nomes sugeridos pelos familiares.1 grau de dependência do paciente e profissional adequado para o tipo de atendimento a ser prestado. a VDTE averiguará a solicitação e devolverá para Enfermeiro do turno da unidade para organizar a escala de plantão particular. 4. 4. deverá solicitar informações do funcionário ao enfermeiro do setor de origem. O interessado deverá preencher o impresso de plantão particular (PARTE I). todos funcionários interessados e inscritos (ficha na VDTE).3 duração máxima plantão particular 12:00.: Página 2 de 4 ROTINA PARA ESCALA DE PLANTÃO 1. 2. os plantões particulares serão providenciados dentro das disponibilidades de Recursos Humanos da instituição. observando-se jornada de trabalho institucional. para escalar o plantão particular deverá ser observado 4. 9. o enfermeiro do turno será responsável pelas atividades desenvolvidas pelo plantonistas. poderão ser escalados em sistema de rodízio. sem prejuízo para a mesma. o enfermeiro da unidade. 10. CLASSE 10 ADM . o enfermeiro do turno ou coordenador da unidade deverá preencher verso do impresso ( PARTE II ) e enviar para VDTE. Qualquer anormalidade ele deverá comunicar a enfermagem do andar ou plantão do andar de enfermagem.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 3. : 595 Página 3 de 4 APÊNDICE K .Título: Normas para plantão particular de enfermagem Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 07./Data/Rev.Solicitação de plantão de enfermagem -1ª Parte Ser preenchida pelo solicitante Nome do Paciente Apart.3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Médico Responsável Nome do Solicitante Grau de Parentesco do Solicitante com o Paciente: Motivo da Solicitação: Turno Solicitado para o Plantão: ( ) Manhã ( ) Tarde ( ) Noite Período previsto para Plantão Particular: Preferências de Plantonista: Assinatura do Solicitante Data de envio para Divisão Técnica de Enfermagem: ____________ ________________________________________________________________________________ Assinatura/Carimbo Data de devolução da Divisão Técnica de Enfermagem para Área: _________ ________________________________________________________________________________ Assinatura/Carimbo CLASSE 10 ADM . Enfermagem Determinação dos Plantonistas: - Nome completo: - Data do Plantão: - Local de Trabalho/Turno: - Turno do Plantão: ___________________________________ Assinatura/Carimbo Belo Horizonte.: APÊNDICE K . Enf./Data/Rev.2ª Parte SER PREENCHIDA PELO ENFERMEIRO RESPONSÁVEL PELA UNIDADE Categoria do profissional necessário para o plantão: ( ) Enfermeiro ( ) Téc. Enf. 09 de julho de 2001 Deliberado pelo Colegiado Gestor DTE em 09/07/2001 ___________________________________ Assinatura Chefia do Colegiado Gestor CLASSE 10 ADM Página 4 de 4 .3 Código: DIR VDTE 016009 Nº. Assistência ( ) Aux.596 Título: Normas para plantão particular de enfermagem Data da emissão: 06/2009 Número da IT: ADM 07.Solicitação de plantão de enfermagem . ou Aux. Propedêutica e Terapêutica e Ambulatórios. Diretoria. Centro de Tratamento Intensivo. Enfermagem Fevereiro/2009 Aprovado por Leonor Gonçalves VDTE Titular Fevereiro/2009 Revisado por CLASSE Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. deve justificá-la confirmando ou desconsiderando e assinando ao lado. Setores de Apoio. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 10 ADM . Quando: No último dia útil do mês e no primeiro dia útil do mês subseqüente. Pasta com os impressos de controle de folgas em haver. Descrição da Instrução de Trabalho: vide página 2/3. certificar-se do que ocorreu de fato (trabalhou ou não). Onde: Unidades de Internação. Centro Cirúrgico. VDTE. para cada funcionário.: Página 1 de 3 Quem: Enfermeiro. Condições necessárias: Folha de ponto (folha de freqüência) assinada e sem rasuras (ANEXO Y). o responsável pela mesma. Em caso de dia em branco (sem assinar). Escala mensal de trabalho. Convênios. Bibliografia consultada: vide página 2/3 Histórico da revisão: Atividades Nome Cargo Elaborado por Antonieta Lourdes de Souza Enfermeira Rubrica Data Fevereiro/2009 Avaliado por Claudia Maria Melo Maria Dirce Mendonça Enfermeira Coord. em atendimento a legislação trabalhista vigente. justificar registrando o código de ausência e assinar. Gesqualis.597 Instrução de Trabalho Operacional Título: Fechamento de ponto Data da emissão: 07/2009 Número da IT: ADM 07. Pronto Atendimento. Biblioteca. Resultado esperado: Ponto aferido sem prejuízo para o funcionário e a Instituição./Data/Rev. Conhecimento das normas sobre administração de pessoal do Manual de Legislação de Pessoal da UFMG. Diagnóstico. Em caso de não conformidade: Em caso de rasura. Produzir um documento formal comprobatório da carga horária cumprida. CCIH.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº. 1.1 se em número menor – anotar no impresso de controle de folgas em haver. registrando na folha de ponto ou freqüência. 11. conferir se o número de folgas consecutivas está dentro do máximo permitido (9). sempre de acordo com a escala mensal de trabalho.Versão 7. registrar na folha de ponto o código de ausência referente ex: LS. Pro ./Data/Rev. Belo Horizonte.: Página 2 de 3 Bibliografia Consultada: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS DERAIS. ausências e saídas antecipadas iguais ou superiores há 120 minutos no dia serão consideradas FALTAS com perda da remuneração do dia. 2. Manual de Orientação às Chefias do HC-UFMG. o próprio funcionário se encarregará de entregar a justificativa e/ou comprovante da ausência ao trabalho ao setor de Recursos Humanos com a ciência do Coordenador de Enfermagem e VDTE. nos dias não assinados. Belo Horizonte. 7. Se houver. verificar se todos os dias de trabalho foram assinados. Confirmar pela escala de trabalho. conferir troca (s) de plantão. conferir na folha de ponto ou de freqüência se todas as folgas (FO) foram gozadas 2. 4. Assessoria de Planejamento. 6. o não comparecimento do servidor ao serviço. Novembro/99. FIM CLASSE 10 ADM .justificar pelo controle de folgas em haver. 8. assinar. 9. Julho de 1998. datar. 5. referente “a que”. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS DERAIS. verificar os horários de chegada e saída e anotar o número de horas devidas ou ultrapassadas no espaço dedicado a observações e também no impresso de controle de folgas em haver. 2. Descrição da Instrução de Trabalho INÍCIO 1. o número de folgas que o funcionário tem direito no mês.4 Código: DIR VDTE 016009 Nº.598 Título: Fechamento de ponto Data da emissão: 07/2009 Número da IT: ADM 07. conferir se o número de dias trabalhados consecutivos está dentro do máximo permitido (6). INJUSTIFICADAMENTE. Página 55. FE. o funcionário deverá assinar o dia e turno que trabalhou. Hospital das Clínicas. 10. ou atrasos. carimbar e passar para a secretaria protocolar e entregar no Setor de Recursos Humanos.2 se em número maior .Reitoria de Recursos Humanos – Departamento de Pessoal. conferir se os funcionários que trabalham mais de seis horas e quinze minutos cumprem o intervalo para refeição. 3. CO se for o caso. Manual de Legislação de Pessoal . 4 Código: DIR VDTE 016009 Nº.599 Título: Fechamento de ponto Data da emissão: 07/2009 Número da IT: ADM 07.: Página 3 de 3 ANEXO Y – Folha de Presença CLASSE 10 ADM ./Data/Rev. dentre outras. Isso ocorre devido à capacidade das mãos abrigarem microrganismos. raquianestesia e peridural) ou escovação pelo cirurgião. manipulação do mesmo paciente em sítios diferentes. EEUFMG e Cruz Vermelha N° de cópias: 150 ./Data/Rev. Ribeiro Maria Letícia Braga Enfermeiro Enfermeiro Avaliado por Gláucia Helena Martinho Enfermeiro Aprovado por Dionéia Bodevan Leonor Gonçalves Enfermeira VDTE Titular Outubro/2006 Fevereiro/2009 Validado pela CCIH (Quando necessário) Wanessa Trindade Clemente Presidente da CCIH 02/04/2008 02/04/2008 02/04/2008 Revisado por Retirado por Distribuição/Local: vide “onde”. instrumentador. Biblioteca. simples e de baixo custo. Recomendações: (vide págs. CCIH. A Higienização das Mãos (HM). fortemente embasada em estudos científicos. Exemplificando as situações práticas como. mobiliários. é a prática mais eficaz. 2 e 3) Alertas: a) Secagem das mãos: antes do procedimento cirúrgico - Com papel toalha: após a higienização das mãos com sabão anti-séptico (PVP-I degermante a 10%) pelo circulante. aparelhos. b) Cuidados com as unhas - Usar unhas curtas (comprimento não deve ser maior que 0. Outra forma de disseminação de patógenos no ambiente assistencial de saúde é a forma inadequada da higienização das mãos de acordo com o procedimento a ser realizado. - Com compressas estéreis: após a degermação das mãos pelo anestesiologista (antes dos procedimentos invasivos – punção venosa central. Ambas podem ser disseminadas caso não realizem a higienização das mãos ao contato através do contato direto ou indireto com o paciente. para a prevenção da disseminação de microrganismos patogênicos entre os pacientes e profissionais de saúde e. consequentemente. roupas. através da microbiota residente (microrganismos de baixa virulência presentes nas camadas profundas da pele) e da microbiota transitória (patógenos adquiridos durante a assistência colonizando as camadas superficiais da pele). manipulação entre pacientes. Histórico da revisão: CLASSE 10 ADM Atividades Nome Cargo Rubrica Data Elaborado por Marilza R.: Página 1 de 3 Justificativa: Durante a assistência ao paciente as mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos. VDTE. Diretoria. Convênios. manipulação de equipamentos. - Unhas artificiais não devem ser usadas no ambiente hospitalar.6 mm). perfusionista e todos os profissionais após a higienização das mãos. Gesqualis.600 Instrução de Trabalho Operacional Norma Técnica Título: Higienização das mãos Data da Emissão: 02/04/2008 Número do NT: 20 Código: UF DIR CCIH 016005 Nº. as infecções relacionadas à assistência à saúde. - Após o uso de luvas. Rio de Janeiro. copa. - Antes da alimentação. Indicações dos Tipos de Higienização das Mãos 1. dispositivo para álcool gel e papel toalha 2. pulseiras. Manual de Infecção Hospitalar: Epidemiologia.: Página 2 de 3 c) Uso de luvas - O uso de luvas não substitui a higienização das mãos d) Uso de relógio. 1. BRASIL. papel toalha. vestiários. Secretaria Nacional de Organização e Desenvolvimento de Serviços de Saúde. Programa de Controle de Infecção Hospitalar. Degermação das mãos (Polivinilpirrolidona . 2005. Medsi. corredor antes da barreira. Uso de água + sabão comum seguido de fricção com anti-séptico (álcool a 70% .gel) - Ao iniciar e após o término do turno de trabalho.51. 2002. Brasília.: O uso de clorexidina degermante está indicado para higienização das mãos de profissionais alérgicos ao iodo. anéis. - Antes e após contato com pacientes ou seus objetos. Rio de Janeiro. 1989. Referências bibliográficas: BRASIL. Ministério da Saúde. Recomendações: Tipos de Higienização das Mãos 1.Colocar em cada local dispositivo com sabão líquido. devendo ser retirados antes de higienizar as mãos. escova com PVP-I. v. Brasília. 2005. october 25./Data/Rev. Prevenção e Controle. Regulamento técnico para planejamento. 2001:319-324.601 Título: Higienização das mãos Data da Emissão: 02/04/2008 Número do NT: 20 Código: UF DIR CCIH 016005 Nº. Colocar em cada local dispositivo com PVP-I degermante. Obs. Lavação das mãos com água e sabão comum + fricção de anti-séptico (álcool gel): sala de recuperação. CLASSE 10 ADM . Armond GA. In: Oliveira AC. 88-90. sanitários. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Ao entrar e sair do CCI. In: Martins MA. Medsi – Guanabara Koogan. 2002. Infecções Hospitalares: Epidemiologia. - Após o uso do sanitário. Boyce JM. Prevenção e Controle. - Quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas. 289-296. 39p. Parte VI cap. MMWR. Lavar as mãos: informação para profissionais de saúde. corredor anterior ao elevador de área suja (manipulação de instrumental sujo) .PVP – I degermante a 10%): lavabo de cada sala cirúrgica. Higienização das Mãos. Técnica de Lavação das Mãos. . elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde – Resolução – RDC Nº50. Oliveira AC. alianças . programação. Ministério da Saúde. Pittet D. Guideline for hand hygiene in health-care settings. anti-sala. Armond GA. É contra-indicado o uso destes acessórios. - Entre o cuidado de pacientes. copa. mesinhas. - Adesão à prática de higienização: INDICADOR INDIRETO . bancadas. - Antes de manipular sítios corporais diferentes em um mesmo paciente.: bombas de infusão. Obs.monitorizar. - Utilizar dispositivos de sabão líquido ou PVPI degermante e porta papel-toalha próximos ao lavatório e lavabo. suportes (de soro. - Local: lavabo de cada sala cirúrgica.: Página 3 de 3 Locais: sala de recuperação.: O uso de clorexidina degermante está indicado para higienização das mãos de profissionais alérgicos ao iodo. monitores. Água+ sabão anti-séptico(uso de produto com ação residual – PVP-I degermante a 10%) - Antes de entrar na sala cirurgia. 6. 7. estetoscópios.gel) - Quando as mãos NÃO estiverem visivelmente sujas ou contaminadas. 5. corredor antes da barreira. Escovação das mãos (uso de produto com ação residual – PVP-I degermante a 10%) - Antes da realização de procedimento cirúrgico. se houver contato com objetos (ex.602 Título: Higienização das mãos Data da Emissão: 02/04/2008 . Número do NT: 20 Código: UF DIR CCIH 016005 Nº. biombos. sabão líquido e álcool gel. corredor anterior ao elevador de área suja (manipulação de instrumental sujo) 2.º 01/04. prevenindo a recontaminação das mãos. - Antes da realização de raquianestesia e anestesia peridural - Local: lavabo de cada sala cirúrgica. CLASSE 10 ADM FIM . 8./Data/Rev. 4. - Antes e após o contato direto com o paciente. mensalmente o gasto de PVP-I degermante. com retorno dos resultados para a equipe assistencial. Medidas de monitoramento - Eventos adversos relacionados aos produtos usados para a higienização das mãos: notifique o SAST. Medidas relacionadas ao ambiente físico - Utilizar lavatório com profundidade recomendada pela ANVISA/RDC 50/2002. entre outros) - Por todos os profissionais da equipe após o término da assistência ao paciente cirúrgico na sala de operação 3. incluindo o epicutâneo. almotolias. Farmacovigilância e CCIH. Higienização dos dispositivos de sabão e álcool gel - Seguir a rotina da CCIH-HC/UFMG n. - Utilizar torneiras acionadas por pedal ou cotovelo. Degermação das mãos (uso de produto com ação residual – PVP-I degermante a 10%) - Antes da realização da cateterização venosa central. termômetros. anti-sala. camas. Uso SOMENTE de anti-séptico (álcool a 70% . vestiários. 14. Portaria GM/MS n°. BRASIL. N.E. 10. Infecção associada ao uso de cateteres vasculares. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS . BOECKH. 1990. BERGSTROM. M. Feridas. 23. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. H. Boas práticas para fabricação de produtos farmacêuticos.ABNT.G. and AMBU adult manual resuscitators. G.G. T. F. AEHLERT. Advanced Cardiac Life Support. p. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Ministério da Saúde. Curatives: wound dressings.A. v. 3. n.V. 1995. Rio de Janeiro. BRASIL. ANDRADE.ABNT. T.F. R. 8. Emprego de cores para identificação de tabulação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Estabelece critérios de classificação para as Unidades de Tratamento Intensivo. Ministério da Saúde. BARNETT. v. L. Manual de cirurgia. BRASIL.170. 3432 de 12 de agosto de 1998. 12 set. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: Guanabara. Procedimentos e protocolos.155. F. Rev. 18. M. Vestimentas e lavanderia: apostila. 154. BRASIL. 25. São Paulo: EPU. 1998.]: Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação. N. ALEXANDRE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).M. B. 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