Scoparia dulcis

March 19, 2018 | Author: djaba70 | Category: Tea, Nutrition, Juice, Aluminium, Yellow Fever


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PROJETO: “EXTRATIVISMO NÃO-MADEIREIRO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA AMAZÔNIA (ITTO – PD 31/99 Ver. 3 (I)”.BANCO DE DADOS “NON WOOD” NOME CIENTÍFICO: Scoparia dulcis L. FAMÍLIA: Scrophulariaceae SINÔNIMOS CIENTÍFICOS: NOMES VULGARES: Brasil: vassourinha (Amazonas, Minas Gerais, Rio Grande do Sul); coerana-branca, pupeiçava, tapixaba, tupixaba, vassoura, vassourinha-de-botão, vassourinha-doce (Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Sul); corrente-roxa, ganha-aqui-ganha-acolá (Pará); amarga, bati-matsoti, bassourinha, escobo, fel-da-terra, ñucñu-pichana, paipeçaba, piqui, piqui pichana, tapeiçaba, tapeiçava, tapixapa, tapixava, tiana, tiatina, trapixaba, tupeiçaba, tupeicava, tupeiçava, tupiçaba, tupixava, vaçourinha, vassourinha, vassourinha-branca, vassourinha-cheirosa, vassourinha-da-igreja, vassourinha-de-varrer, vassourinha-do-mato, vassourinha dourada, vassourinha-miúda, vassourinha-mofina, vassourinha-tapiçaba, vassourinha tupiçaba. Tapisa (Ka’apor); tapixauá (nheengatú). Outros Países: balai doux (Antilhas francesas); escobilla, escobilla amarga, iglesia kiwa, ilishia kiwa, paraguay (Colômbia); tia-tina, tia-tina-panga (Equador); licorice weed (Estados Unidos); petit balai (Guiana Francesa); yerba del golpe (México); escobilla amarga (Panamá); escobilla, escobilla del peru, ñuco pichana (Peru); escobita amarga, orozuz del pasto (Porto Rico); culantrillo, culantro (Salvador); batimatisoti (shipiboconibo); sisibiwiwiri (Suriname); anisillo, bruscón, escoba dulce (Venezuela); tapixaban (castelhano); balaix-deux, herbe à balaier (francês); amruti, balier doux, banaganjei, bikisni, bitterbroom, boroemia, broomweed, brum sirpi, brum sirpi, brum tahplira, escoba lisa, escobilla menudita, famafa, famafampanavy, famafasambo, gadadahana, goatweed, haraspata, hierba de dolor, jamalnjirika, jyestamadhur, kiziazia, kotsuje kshanate, mastuerzo, orozuz, osim-miseng, pichanga dulce, pottipooli, rice weed, sibi wiwiri, sirsaika, sur’préjsì, sweet broom weed, tsijoajia, tsinjiajia, typycha kuratu, valle doux, vassourina, ye gan cao, wildrice, ziazia. Timin-timio (Mandinka); papada (Oriya); tiatina panga (Quéchua). Descrição botânica “Planta herbácea de base sublenhosa, ereta com 40-80-(100)cm de altura, muito ramificada com ramos ascendentes. Ramosa, com ramos retos, opostos ou verticilados, ascendentes em ângulos de cerca de 45º. Caule anguloso, tetragonal ou hexagonal, verdeclaro, com tênue pilosidade alvo-translúcida nas partes novas. Folhas curto-pecioladas, opostas ou verticiladas, geralmente ternadas; limbo membranáceo, lanceolado, linearlanceolado ou oval-lanceolado, com base atenuada e ápice agudo, com margens denteadas, com até 35mm de comprimento por 15mm de largura; peninérveo, com pontuações glandulosas em ambas as faces; coloração verde. Inflorescência axilar, com flores pediceladas, isoladas ou geminadas, abundantes; flores com pedicelo filiforme, de 2-4mm de comprimento. Diclamídeas, actinomorfas, hermafroditas; cálice com 4 sépalas oblongoelípticas, com 2mm de comprimento, de margens ciliadas, de coloração verde; corola com 4 pétalas brancas, oblongas ou ovais, com 2,5-3,0mm de comprimento; androceu com 4 estames de filetes brancos ou violáceos, com anteras sagitiformes, amarelas; gineceu com ovário subgloboso, bilocular e multiovulado por lóculo, com estilete verde ou violáceo e com estigma truncado. Fruto tipo cápsula septicida, deiscente, de globosa a subglobosa, com 2-3mm de diâmetro por 2,2-2,5mm de altura, bilocular, multisseminada por lóculo, de textura membranácea, de coloração pardo-amarelada, lisa e glabra. Semente de forma muito variável e irregular (ovalado-triangular), facetada; pentagonal em seção transversal, com 0,3-0,4mm de comprimento por 0,2-0,3mm de largura e espessura; com tegumento fino, com superfície de coloração amarelada a castanho-amarelado-clara, brilhante, glabra, reticulada, com células epidérmicas mais ou menos irregulares a regulares, pouco profundas, que no ápice e na base são menores do que na porção mediana; embrião diminuto, axial, linear, com endosperma escasso e periférico” (Kissmann & Groth, 1995). ______________________________________ Informações adicionais O nome do gênero Scoparia é originário do latim “scopa” e significa “vassoura” e dulcis é originário do adjetivo latino que significa doce (Kissmann & Groth, 1995). O nome comum “iglesia kiwa” se refere ao seu cultivo freqüente em jardins de igreja (Schultes & Raffauf, 1990). A plântula possui hipocótilo cilíndrico, glabro, com folhas cotiledonares pecioladas, subcarnosas, triangulado-lanceoladas, de base truncada e ápice agudo. Primeiras folhas verdadeiras opostas, curto-pecioladas, de limbo membranáceo, oblongo-lanceolado, com base arredondada e ápice obtuso ou agudo, de margem denteada, glabras e de coloração verde (Kissmann & Groth, 1995). Distribuição Comum da Geórgia e Flórida até Louisiana, em Bahamas, nas Antilhas e do sul do México até o Peru e também em algumas partes dos trópicos do Velho Mundo (Morton, 1990). Ocorre ainda na Guiana Francesa e Bolívia (NYBG, 2004). Conforme Roig y Mesa (1945) ocorre nas Antilhas no sul dos Estados Unidos, na América tropical continental e nos trópicos do Velho Mundo. Ocorre na maioria dos estados brasileiros (Kissmann & Groth, 1995). São citados os estados do Maranhão (Monteiro & Torres, 1995), Roraima (Luz, 2001), Pará, Santa Catarina, Ceará, Acre, Amazonas, Pernambuco (Barroso, 1952), Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraíba, Paraná (NYBG, 2004) e Minas Gerais (Hirschmann & Arias, 1990). Aspectos ecológicos Habita floresta úmida tropical, com temperatura anual de 18 a 30ºC e precipitação pluvial de 1200 a 3300mm/ano, ocorrendo tanto em solos arenosos como argilosos com boa porém. Foi observada a presença do fungo patogênico Pseudocercospora scopariicola na Índia (Khan. Também habita em matas secundárias e solos de terra firme. de pelo menos. 1994). Necessita de fotoperíodo. 2002) e em culturas perenes. principalmente o café (Kissmann & Groth. Segundo os mesmos autores. andiroba. em locais com boa umidade.. chácaras e hortas (Revilla. 1995). mogno. 1987). uma hora por dia para induzir a germinação. Pode ocorrer em savanas (Milliken. 1994). É considerada uma planta daninha em pastagens (Lorenzi & Matos. Pode ser plantada durante o ano todo. armazenamento e processamento Armazenamento A coleta deve ser manual. galhos e folhas devem ser secos à sombra. cosmético. 1989). dentre outros (Revilla. 2001).drenagem (Revilla. 2002a). O florescimento ocorre de setembro a fevereiro (Revilla. margens e praias de rios de águas barrentas (Revilla. . com o ótimo de germinação ocorrendo em 25/20 ou 30/25ºC de temperatura dia/noite (Jain & Singh. É tida como espécie ruderal (Guarim Neto. Dependendo da colheita e da secagem os ramos podem ser conservados até 6 meses (Revilla. tanto sombreado como em campo aberto. a porcentagem de germinação aumentou com o aumento da intensidade luminosa. Pode ser polinizada por abelhas (Freitas. Propagada por sementes. 1997). 2001). a germinação máxima ocorreu com 9 horas de fotoperíodo. a vassourinha apresentou 100% de colonização micorrízica vesicular-arbuscular em (Barthakur et al. 2001). O ciclo de vida é de 120 dias na região meridional (Kissmann & Groth. em um espaçamento de 50x50cm. anual. 1989). 2001). Em experimentos na Índia. segundo experimento realizado por Jain & Singh (1989). 2001). Coleta. fungicida e medicinal. vegetando preferencialmente em solos leves e férteis. 1995). Requer luz para germinar. estabelecendo-se em capoeiras como componente semiperene de sistemas florestais de enriquecimento com inclusão do cedro. Utilização A vassourinha possui diversos empregos. em ambiente seco e ventilado ou os ramos devem ser pendurados à sombra para que se obtenha uma secagem total e uma conservação prolongada. 2001). Cultivo e manejo É uma planta rústica (Revilla. dentre eles é usada como alimento humano. As raízes. e também pode ser associada a cultivos. artesanato. Em Portugal.  Artesanato Os caules são usados para fabricação de vassouras (Le Cointe. A planta é utilizada nas Antilhas e no estado do Amazonas para tratar icterícia e desordens do fígado (Milliken. Na Paraíba (Brasil). 1991). antipirética. 1947). picadas de cobra. laxante (Roig y Mesa. sendo também contra-indicado para pessoas hipoglicêmicas (Raintree. deixando quanto tempo quiser (Stalcup. 2002).. 1997). . asma (Delgado & Sifuentes. contra tosse. 1999). 1990). 1999). Utilizada em infecções oculares (Delgado et al. hipoglicemiante (Di Stasi & Hiruma-Lima. 1994). como antipirética. 2002). 1949). com grande virtude (Pereira. 2001).  Cosmético Planta indicada para a fabricação de produtos cosméticos com propriedades cicatrizantes. É usada como líquido para higiene bucal. 1995). indigestão (Oudhia. escorpião e insetos. 2002). tônica (Coe & Anderson.. a planta inteira é utilizada contra verminoses (Di Stasi & Hiruma-Lima. diurética. emética. anti-hemorroidal. coceiras (Barret. antidiarréica e vulnerária..1995). que combatem as dermatites e o eritema solar (Revilla. corrimento vaginal e para estimular o apetite (Di Stasi & Hiruma-Lima. 2003). 1995).  Fungicida O óleo essencial apresenta atividade fungicida (Di Stasi & Hiruma-Lima. analgésica e hipotensora (Monteiro & Torres. as folhas devem ser socadas e passadas nos cabelos. dentre outros empregos. 2002a).  Medicinal A vassourinha possui vários usos medicinais. É ainda indicada para afecções das vias aéreas. dor de cabeça. dores de ouvido (Kissmann & Groth. com o sumo da planta curava-se o “mal-do-sesso”. Considerada antiinflamatória (Cavalcanti & Nunes. deixando agir por uma hora ou então ferver a planta em água e passar no cabelo. para combater gengivites (Khin et al. A planta inteira é usada para regular o fluxo catamenial e o suco obtido da planta é odontológico (Campêlo. O chá da planta inteira é bebido contra infecções do fígado. Para isso. 2002). 19-). hipertensão. 1945). 2000). Também é usada para prevenir a queda de cabelo. contra anemia (Coe & Anderson. Seu uso deve ser evitado durante a gravidez. no nascimento de crianças. Alimento humano A decocção das sementes é empregada como uma bebida refrigerante (Singh et al. 1995). 2002). Deve ser tomado cerca de 4 ou 5 xícaras das médias por dia. 1987). No estado do Pará (Brasil). 1991). disenteria e também como afrodisíaco (Tropilab. Empregado contra dermatoses e impigens. 19--). 1995). podendo-se tomar 4-5 xícaras por dia.para limpar o sangue (Barret. Ambas as plantas machucadas devem ser colocadas em maceração aquosa em água de um dia para o outro. 1990). pelos índios do Equador. 2002). diversas infecções gastro-intestinais (Roig y Mesa. deve-se cozinhar 20g ou 4 colheres das de sopa da planta inteira seca e triturada ou deve-se apenas utilizar as raízes fervendo tudo em meio litro de água. brotoejas. Os brotos são utilizados no combate à tosse (Revilla. em uma dose de 50ml por dia. Dentre os índios Tikunas. 2002). O tratamento do herpes labial deve ser complementado com a aplicação de compressas na região afetada durante as crises. filtra-se e deixa esfriar. contra sífilis. Nas retenções de urina. Em seguida. 1997). 2001). 1949). Balbach (19--) menciona o preparo do chá com 20 gramas da planta para 1 litro de água. então. 1996). é usada como analgésico em inchaços (Delgado & Sifuentes. sendo que nos casos mais graves. Também é usado como antipirético e antidiarréico (Delgado & Sifuentes. como expectorante e emoliente (Di Stasi & Hiruma-Lima. para reduzir inchaços e dores (Schultes & Raffauf. 1980). retirado. a decocção da planta inteira é usada contra malária (Milliken. 1995) e também é útil para acelerar o parto e a expulsão da placenta (Estrella. coceiras. deve-se machucar a planta. A planta triturada. 1949). Os chás e banhos da planta inteira são usados no tratamento de fraturas. Nesse último caso. erisipela e afecções cutâneas (Di Stasi & Hiruma-Lima. A decocção da planta inteira é usada contra blenorragia (Roig y Mesa. devido à ação do ácido escopadúlcico e como remédio caseiro nas crises de herpes labial. pode ser administrado oralmente para tratar hidropsia e diabete (Singh et al. As folhas são empregadas contra erupções da pele. durante 6 dias consecutivos. misturando um pouco da espécie Verbena littoralis. devendo-se aplicar o extrato puro na área afetada (Voeks. incluindo as raízes. é usada para lavar feridas e como forma de contraceptivo e/ou abortivo durante a menstruação (Schultes & Raffauf. Na Colômbia. 2001). A planta inteira moída juntamente com a casca de Sindora sumatrana e alume são tomados como um remédio para infecções do trato urinário em Sumatra (Elliott & Brimacombe. A planta pode ser empregada como antiácido no tratamento da dispepsia. O líquido deve ser. O extrato obtido da planta inteira. porém deve ser usado no dia em que for feito (Lorenzi & Matos. A pasta das folhas é usada oralmente como um tônico. especialmente para fraqueza de sêmen (Singh et al. dulcis e Cassia alata é usada contra filaríase. Deve ser tomada uma colherada depois da menstruação.. deve-se ingerir a planta cozida (Pereira. Para o uso como contraceptivo. peneirada e seca pode ser conservada por três meses em frasco bem fechado. 1945). O chá também é empregado. Além disso. 1945). Cozinha-se por 10 minutos. Índios do Brasil usam contra problemas nas vistas e para lavarem feridas (Di Stasi & . todo mês (Delgado et al. para a preparação diária do cozimento. 1995). No Suriname a mistura de S. 1994).. A infusão da planta inteira adoçada com açúcar ou xarope de avenca é usada contra bronquite (Pereira. 2002). deve-se beber o sumo extraído das folhas (Jorge. 1986). 2002). o chá da planta é usado contra hemorróidas. 1990). inflamações (Berg & Silva. 2002).. devendo-se colocá-lo sobre as partes afetadas (Vieira. 2003). O suco das folhas é adstringente (Revilla. em dores de ouvido e conjuntivites. A decocção das folhas é usada. Para limpar o sangue e para tratar problemas da bile. até a taxa normal também desaparecendo o açúcar da urina. sendo que. O chá das folhas é empregado como febrífugo. malária. A decocção das raízes é empregada contra dores de estômago e diarréia. Na Nicarágua. 1993). 2001). ser ingerida. 1989). No Peru. Os Macuxis e Ingaricós bebem a decocção das raízes para combater a malária (Milliken. febre. A maceração das folhas é usada como vermicida (Akendengué. 2002). Na Amazônia. .15. 1994). Nas Guianas. para isso. também é aplicada topicamente contra infecções de pele (Lentz. 2001). picada de mosquito. 1994). 1997). 1994) hemorróidas. doenças venéreas.30 e 0. 1976). via oral. bem como para limpeza do sangue e para auxiliar no parto (Di Stasi & Hiruma-Lima. resultou em uma significante redução na glicose do sangue (Pari & Venkateswaran. Isso foi demonstrado em experimentos clínicos realizados em 1945 (Rizzini & Mors. 2003). 1990). os índios usam a infusão à quente e/ou a decocção das folhas ou de todas as partes da planta contra dor de barriga.. A raiz também é usada em uretrites blenorrágicas e hemorragias (Roig y Mesa. contra helmintos. uma porção de galhos juntamente com a raiz deve ser posta em água para ferver. A decocção das folhas. 0. pelos índios da Guiana. Em seguida. 1995). Índios Palikur usam a decocção das folhas em banhos antipiréticos e em cataplasma para dor de cabeça (Duke & Vasquez. A raiz cozida. Ainda considerado vulnerário e vomitivo (Revilla. por 45 dias. 1993). 2002). Também é empregada. Sabe-se que a dose oral de 15-20mg diários de amelina determina um lento e progressivo abaixamento dos níveis sanguíneos de glicose. a decocção das folhas misturada com leite materno atua como antiemético em recém-nascidos (Estrella. sendo que sua eficácia nesse tratamento é devido à presença de uma substância denominada amelina. diarréias (Barret. hepáticas e estomacais. pode ser empregada como antipirético e antidiarréico (Delgado & Sifuentes. quando ainda quente. doenças dos rins (Duke & Vasquez. deixa-se esfriar e lava-se a ferida duas vezes ao dia até sarar (Lo Curto. O chá obtido das raízes é usado contra infecção urinária (Luz. 2001). 1978). desordens menstruais. que a decocção das folhas é um remédio específico para febre amarela (Morton. 1995). este suco é usado contra hemorróidas e feridas (Raintree. Um chá preparado com a infusão das folhas e sementes moídas é indicado para resfriados (Estrella. 2002). contra erisipela e úlceras de pele (Raintree. Também foi demonstrado que as administrações orais de 0. para regular a menstruação (Staviski. em 1920 foi reportado em El Salvador e na Colômbia. 1992). em bronquites (Albuquerque. As raízes. 1945). Para curar ferimentos. para aliviar a febre. em forma de chás pode ser usada para flores brancas (Furtado et al. O chá das folhas é empregado contra diabete. como antiemético infantil e como anti-séptico (Di Stasi & Hiruma-Lima. béquico. 1992). dentre outras doenças. Além disso. 2002). problemas cardíacos. para enxaqueca.Hiruma-Lima. 1990) e também como adstringente (Revilla. antiasmático. 2003). 1995). devendo. pode ser adicionado leite ou açúcar para atrair as crianças a beberem (Austin & Bourne. expectorante contra catarro pulmonar.45g/kg do peso do corpo do extrato aquoso das folhas dessa espécie. 2002). o chá das folhas é usado para melhorar o estado geral do indivíduo (Di Stasi & Hiruma-Lima. 1993). K+ .395 9. depressora do sistema nervoso central. hipertensiva. Segundo Pereira (1949). expectorante e atóxica. O SDB aumentou a síntese de fosfolipídios em culturas de células e também suprimiu o efeito da TPA na formação de tumor de pele em camundongos iniciados com 7. anti-séptica. Hayashi et al. K+ -ATPase. Segundo Freire et al. antiasmático e expectorante. anti-fúngica. Segundo Freire et al. Di Stasi & Hiruma-Lima (2002) mencionam que esta espécie possui atividades analgésica. são úteis para limpar o sangue (Duke & Vasquez. O composto escopadulciol também é considerado um inibidor do H+ gástrico e do K+-ATPase (Hayashi et al. Esses princípios com atividade analgésica-antiinflamatória podem ser extraídos com solventes orgânicos..12-dimetilbenz[a] antraceno (Nishino et al. secretagoga. 2001). possivelmente. Planta seca a 60º Umidade 3. foi observada uma atividade analgésica e antiinflamatória no extrato etanólico de toda planta. como inibição dos efeitos no H+ gástrico. anti-herpética.926 . antiespamódica. anti-diabética. A infusão das sementes e folhas moídas pode ser empregada contra resfriados e vômito (Revilla. antibacteriana gram-positiva. (1990a) mencionam que em estudos anteriores foram isolados os ácidos escopadúlcico A e B. antiinflamatória. As sementes moídas em infusão também são indicadas contra pneumonia (Estrella.969 3.903 Cinzas insolúveis no HCL 1. bem como ácido escopárico A e flavonóides de S.adenosina trifosfatase (ATPase). dulcis está relacionada.202 3.153 Protídios (N total x 6.092 0. dulcis em vários trabalhos experimentais. (1989). 1994). Tabela 1: Composição centesimal de Scoparia dulcis L. in vitro e in vivo.adicionadas ao banho. na replicação do herpes simplex vírus tipo 1 e como anti-tumor (Hayashi et al. (1988a). a composição percentual do pó de S.205 0. simpatominética. gastroprotetora. O ácido escopadúlcico mostrou. 1996). béquico.939 Princípios voláteis 0..301 Lipídios 6. Este ácido inibiu os efeitos do promotor de tumor 12-O-tetradecanoylphorbol-13acetato (TPA).616 Cinzas solúveis no HCl 7.615 Planta verde 67. dulcis está descrita na tabela 1. a atividade analgésica da espécie S. hipocolesterolêmica. Albuquerque (1989) menciona que o chá das raízes é febrífugo. quando administrada por via oral a ratos e camundongos.25) 30. podendo ser usado contra bronquites e catarro pulmonar. à atividade antiinflamatória do triterpeno glutinol. 1995). Algumas propriedades já foram determinadas para S. 1996). antiviral. O ácido escopadúlcico B (SDB) apresenta várias atividades biológicas. dulcis.005 Glicídios 9.. in vitro e in vivo. atividade contra o vírus do herpes simplex tipo 1 e também suprimiu a secreção ácida pela mucosa gástrica estimulada pela histamina através da inibição de H+ .937 1. linarin. cinarosídeo D. escoparinol. libera uma mucilagem. taraxerol. . aminoácidos e purinas (Rodrigues et al. ácido escopadúlcico A e B. depsídios. 1980). catequinas. ácidos dulcióico. beta-sitosterol. daucosterol.075  Outros A planta inteira. 1994). alfa-amirina. a presença de ácidos orgânicos. sitosterol. catecolamina e escoparol (Revilla. glicosídios cardíacos. apigenina. betulínico. _______________________________________ Informações adicionais As folhas secas são usadas como um substituto da maconha (Duke & Vasquez. dulcis (Bever. glutinol. também fridelin. triterpenóides. alfa-amirina. saponina espumídica e taninos. São mencionados também os compostos cirsimarin. Di Stasi & Hiruma-Lima (2002) mencionam que foram encontrados os seguintes compostos nessa espécie: ácido escopárico A. hymenoxin. Nos talos e folhas foram observados os princípios ativos berberina e palmitina (Vieira. glutinol e acacetina. gentísico.945 18. Foram observados nas raízes. alfa-amirina. dulcinol. Não foram observados os compostos antraquinonas. deixando-a refrescante e fresca (Morton. benzoxazolinona. alcalóides. escopadulciol. também é conhecida como antidiabetina (Matos. Mahato et al. escutelareína. dulcis os triterpenóides: friedelina. vicenin e vitexin (Raintree. proteínas. Conforme Adesina (1982) toda planta contém saponina. Mencionam que foram isolados em outros trabalhos os compostos tritriacontane. dulcinol. 1990). 1991).Celulose Linhina e cutina Fonte: Pereira (1949) 21. depsidonas. escoparinol. tais como S. Quercetina-campferol e luteolin-glicosídeos podem ser encontrados em plantas hipoglicêmicas. Nos experimentos de Medeiros (1982) foi observada a presença de esteróides. dulciol. 2003). (1981) identificaram em S. não sendo observado alcalóides e taninos. flavonas. flavonóides. A substância amelina. carotenóides. dulcis.523 7. ácido iflaiônico e dulcióico. escutelarin.. glutinol. o diterpeno tetracíclico escopadulina. B e C. que dizem ser purificante da água. ácido betulínico. lactonas. o alcalóide 6metoxibenzoxazolinona. polissacarídeos. manitol. estigmasterol. iflainóico. quando macerada em água. ácido betulínico e ácido dulcióico. derivados da cumarina. tanino e óleo essencial. cumárico. 2002a). Também foi detectada a presença de glicosídeos. Na planta foi observada a presença de glutina. azulenos. acacetina. 1998). cirsitakaoside.199 6. em plantas de S. 1996). dulciolone. dentre outros. açúcares redutores. que mostrou atividade inibitória de -glucuronidase (Kawasaki et al. 13. mostrou efeitos mutagênicos em altas concentrações.4-benzoxazin-3 (Pratt et al. reduzindo lesões da mucosa gástrica induzidas por etanol 75% ou por indometacina (10ml/kg) (Torre et al. O conteúdo desse composto nas folhas aumentou com o crescimento da planta antes da colheita dos frutos. Em outro experimento houve inibição de cerca de 44% da tirosinase do cogumelo (Baurin et al. 12. A vassourinha apresentou resultados positivos para a neutralização.717g de derivados antraquinônicos..4-dihidroxi-2H-1. 1992). 2001). em estudos anteriores. O extrato bruto de toda a planta possui princípios com ação hipertensora. sendo a maior concentração observada nas folhas novas.049) possui 6. 15µg/ml (Pereira-Martins et al.075g de resinas e éter aromáticos.. 7. a composição qualitativa e quantitativa de diversos extratos para 1. possui 4.. que tem função na modulação da ciclogenase e da 5-lipoxigenase..408g de . 1995). in vitro. curarizante não-competitiva e antiinflamatória. verificou-se que o ácido escopárico A parece ser um importante intermediário na biossíntese do ácido escopadúlcico B e a produção desse último é relatada para a diferenciação das folhas (Hayashi et al. 2002).656g de clorofilinas  e  e 1. O alcalóide 6-metoxibenzoxazolinona foi encontrado em todas as partes da planta. 1. em estudos para a produção de ácido escopárico e escopadúlcico por meio de cultura de tecidos. Foi detectada a presença de hexacosanol. 1998). Segundo Adesina (1982). O extrato do álcool absoluto (182.. importantes no processo de inflamação (Bernard et al. 45. um α-simpatomimético direto (Freire et al.328g de tanino.409g de alcalóides. O princípio com atividade hipertensora é. a planta não mostrou efeito antileptazóico e nem antiestricnina. através de calos. 1984). carotenóides e fosfoaminolipídeos..000g de planta seca a 60ºC é seguinte: o extrato do éter de petróleo (60.161g de essências.. 1998).. extraída da Scoparia dulcis. (1993)..315g de ácidos orgânicos.903g). 2001). O composto foi produzido por meio de cultura de tecidos. 1994). 2000). De acordo com Hayashi et al. PLA2.. 13. A espécie apresentou 100% de inibição da atividade fosfolipase A2. provavelmente. brotos e raízes (Hayashi et al. O ácido escopadúlcico B é considerado um poderoso inibidor da bomba de prótons (Hayashi et al. atividade anti-secretora ácida gástrica em ratos e camundongos.055g de resíduo. 1988). De acordo com Pereira (1949). A flavona cirsitakaoside.939g) possui 35.Foi identificada a presença do composto 2.452g de esteróis e o restante de óleos fixos.124g de glucídios em glicose. O diterpeno escoparinol demostrou ter efeito analgésico e antiinflamatório em animais. do efeito hemorrágico do veneno de Bothrops atrox (Otero et al. Também possui ação diurética (Ahmed et al. Foi isolado o composto 8hidroxitricetin-7-glucuronide... O extrato aquoso da planta contém compostos efetivos na prevenção de lesões crônicas da mucosa gástrica e apresentou. 21. O extrato do éter sulfúrico (54. 1995). 000. gluteninas e ácidos aminados livres. além de corantes e matérias amargas. planta inteira e seca e em cápsulas. além de fermentos e sais. na Índia (Francis Jr. Segundo Tropilab (2003). 1. 2001). 0. 2003).000. 39. amarrados.228g).044g de fosfatos. cortar mau-olhado e trabalho feito (Stalcup.00/ha/ano (Revilla. 2000).347g de alcalóides. o valor por quilo é R$0. varrendo a casa.224g de amido e 17.720g de peptonas.996g de matérias protéicas.005g) possui 4. US$12.614g). devido à sua característica colonizadora (Revilla. O extrato da água alcalina (15. sendo classificada no compartimento água. 1984). O maior consumo é nos mercados e em menor escala por empresas produtoras de fitorerápicos (Revilla.574g de inositohexafosfatos e 1. para varrer casas no interior (Galeria. Segundo Revilla (2002a).00 o quilo. cerca de 500 gramas de ervas de S. O extrato de água fria (83.874g de resinas. estando o seu maior potencial no extrativismo. em média.50.937g de mucilagens.00/ha/ano. pode gerar R$1. além de flobafenos. possui linhina e cutina. custa US$2.5g). 2001).500. 2001). dulcis custa.00 a R$2.328g de levulosanes.082g de nucleoproteídios.405g de globulinas e albumoses primárias. É cultivada em quintais ou fundo de casa para uso doméstico. 1 onça (437.83 e um pacote de sementes (50 unidades). Informações econômicas A vasssourinha é comercializada como planta viva. É empregada em rituais afrobrasileiros. O extrato da água à ebulição (37. 35. podendo chegar a 6t em situações ideais.048g) possui 3. O extrato do álcool a 70ºC (21. Quadro resumo de usos .385g de prolaminas e 6.00 a R$4.584g de albuminas verdadeiras e albuminas secundárias.00/ha/ano.000.ácidos orgânicos.352g de gomas. 3. 0.50.000.300g de pectinas. As raízes colocadas nos braços são usadas como amuleto para sonhos e lactação em Orissa. o ganho líquido anual pode chegar a R$2. sendo usada para.000. que têm valor agregado (Revilla. podendo gerar R$3. não existem plantios comerciais de vassourinha..449g) possui celulose. No varejo.50. possui 8. No atacado.349g de hemiceluloses. Pertence ao orixá Oxum. 10..524g) possui 20.957g de saponinas.. custa US$0. No varejo. gerando R$1. A vassourinha pode produzir de 3 a 4t/ha/ano de peso fresco. Dados sócio-culturais A vassourinha é usada em banho de descarrego. 2001). O extrato da água acética a 5% (10. é comercializada a R$1.. eram usados feixes dos ramos da vassourinha.287g) possui 0. No passado. 13.00/ha/ano e no atacado. 5. O resíduo (185. O extrato do ácido sulfúrico a 80% (219. Broto Medicinal Contra tosse. Inteira Medicinal Regular o fluxo catamenial. hipertensão. especialmente para fraqueza de sêmen. picada de mosquito. como analgésico em inchaços. dor de ouvido.: Parte da Forma Categoria do Uso planta uso Óleo Fungicida Apresenta atividade fungicida. afrodisíaco. Folha Suco Medicinal Adstringente. infecções no trato urinário. contra malária. doenças venéreas. contra dor de barriga. Folha Macerado Medicinal Vermicida. em hemorróidas. anti-hemorroidal. vômito. contra sífilis. para higiene bucal. diarréia. Inteira Infusão Medicinal Infecções do fígado. coceiras. diurética. desordens menstruais. usado contra hemorróidas. herpes labial. emética. malária. Inteira Suco Medicinal Odontológico. analgésica. antidiarréico. dores. Inteira Cosmético Fabricação de produtos cosméticos com propriedades cicatrizantes. aliviar a febre. hepáticas e estomacais. escorpião e insetos. para limpar o sangue. béquico. Medicinal Antiinflamatória. diarréias. no nascimento de crianças. Raiz Decocção Medicinal Curar ferimentos. dor de cabeça. dores de estômago. problemas da bile. filaríase. para melhorar o estado geral do indivíduo. diversas infecções gastro-intestinais. antipirético. Folha Decocção Medicinal Para enxaqueca. expectorante. Combater helmintos. hepáticas e estomacais. como antiemético em recém-nascidos e anti-séptico. Contra verminoses. como contraceptivo e abortivo. erisipela e afecções cutâneas. doenças venéreas. antipirética. hipoglicemiante. antiasmático. Folha Decocção Cosmético Prevenir queda de cabelo. antidiarréica. para auxiliar no parto. erisipela e úlceras de pele. hipotensora. Caule Artesanato Fabricação de vassouras. desordens menstruais. contra dor de barriga. contra catarro pulmonar. blenorragia. vulnerária. conjuntivite. indigestão. impigens. antipirético e anti-diarréico. Folha Medicinal Contra erupções da pele. disenteria. diabete. Inteira Macerado Outros A mucilagem liberada é usada para purificar a água. resfriado. coceiras. curar “mal do sesso”. corrimento vaginal e para estimular o apetite.Quadro resumo de uso de Scoparia dulcis L. empregado contra dermatoses. para lavar feridas. picada de mosquito. retenções de urina. malária. picadas de cobra. desordens do fígado. Inteira Decocção Medicinal No tratamento de dispepsia. brotoejas. tosse. infecções da . anemia. expectorante e emoliente. Folha Infusão Medicinal Febrífugo. tratamento de fraturas e inflamações e para reduzir inchaços. dor de cabeça. asma. Folha Pasta Medicinal Como um tônico. Folha Macerado Cosmético Prevenir queda de cabelo. hemorróidas. como expectorante e emoliente. problemas cardíacos e também para auxiliar no parto. em problemas nas vistas. dor de ouvido. tônica. febre amarela. problemas cardíacos. bronquites. para acelerar o parto e a expulsão da placenta. doenças dos rins. icterícia. Usada em infecções oculares. 1982.29.46. 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