SANTOS, Milton. A pobreza urbana..pdf
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..• .f . Pobreza ·.urb·ana CoLEÇ-1\0 MILTON SANTOS 16 Pobreza Urbana MILTON SANTOS \ Pobreza Urbana UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Reitora Suely Vilela Vice-reitor Franco Maria Lajolo Com uma bibliografia internacional EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO organizada com a colaboração de Diretor-presidente Plinio Martins Filho Maria Alice Ferraz Abdala COMISSÃO EDITORIAL Presidente José Mindlin Vice-presidente Carlos Alberto Barbosa Dantas Adolpho José Melfi Benjamin Ahdala Júnior Maria Arminda do Nascimento Arruda Nélio Marco Vincenzo Bizzo Ricardo Tuledo Silva Diretora Editorial Silvana Biral Editoras-assistentes Marilena Vizentin Carla Fernanda Fontana 374 TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO E DA POBREZA: S· 77 6º andar ... L Abdala..•.edusp..•..•... ...Cidade Universitária CONSUMISMO OU IGUALITARISMO? .. CHAMADO "SETOR INFORMALii ·POR QUt? ... Série...... Titulo..... .... 87 SAC (l l) 3091-2911 . 13 PODE-SE DEFINIR A "POBREZAii? ••••····•••••••••••••••••·••·•·•••••••••••···•••••••••·· CDD 307. .......•••...... II. da Antiga Reitoria ... com uma bibliografia interna- cional organizada com a colaboração de Maria Alice Ferraz Abdala. 05508-010 ..... Maria Alice Ferraz..•.. 2009.. Luciano Gualberto.•••...•....•••....e-mail: edusp@usp....••••....•••••••....•••.... Sociologia urbana..••.br Printed in Brazil 2009 Foi feito o depósito legal ... Prof.... (11) 3091-4008 / 3091-4150 Bibliografia Internacional ........São Paulo ...... 9 Apresentação ....... 1926-2001.... 14 x 21 cm ...76 23 EXPLICAÇÕES PARCIAIS DA POBREZA URBANA ··••••••••••····•••••••••••·••••·•••••• '· )- A POBREZA URBANA NO TERCEIRO MuNDo: MARGINALIDADE OU BIPOLARIZAÇÃO? ••••.. Travessa J..br ...••...(Coleção Milton Santos ..........•••.....Brasil Divisão Comercial: Te!.. Milton.•• ISBN 978-85-314-1158-8 POBREZA URBANA 1.... 136 p.•••••....ed.•. -São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo..•••.Fax (11) 3091 -4151 www... . III.....3.....com....Editora da Universidade de São Paulo Av.....••••••. 57 4· Edusp ...... 2... Geografia urbana.Copyright© 1978 by Família Santos 1~ edição 1978 (Hucitec) 2~ edição 1979 (Hucitec) SUMÁRIO 3~ edição 2009 (Edusp) Edição atualizada segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa Ficha catalográfica elaborada pelo Departamento Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP Santos...••• 35 Direitos reservados à Q CIRCUITO INFERIOR...••••..Ed.. \ Pobreza urbana I Milton Santos........SP ......... 16).•••..•...••.. Pode-se Definir a "Pobreza"?).ã~:-. Na primeira parte retomamos a árdua questão da definição da po- breza (Capítulo 1 . embora em particular aflija mais duramente os países subdesenvolvidos. em nossos dias. compõe-se de duas partes: a primei- ra procura colocar a questão de forma crítica.ig~. ~~·s~~-q~~-e~t~·Sé'âp~esente de fúfrn~ ·p~rti'Zular ~especifi~a em cada país e nas diferentes cidades de um mesmo país. se o problema não tem sido frequentemente colocado de modo equívoco (Capítulo 2-Explicações Parciais da Pobreza Urbana). enquanto a segunda pretende oferecer uma bibliografia internacional do assunto. APRESENTAÇÃO 1 problema da pobreza ganhou.i~d~ ~. dedicado a esse tema.p.~~~~~~. mas também pelo fato de que a urbanização galopante que estes últimos co- nhecem _é acompanhada P~ia-e~p-~~. uma atualidade O incontestável por duas grandes razões: em parte pela gene- ralidade do fenômeno que atinge a todos os países. Mais adiante (Capítulo 3 -A Pobreza Urbana no Terceiro Mundo: Margina- lidade ou Bipolarização?). Este livro. tentamos resumir um debate. sobre o problema da "marginalidade". em seguida. e ao . apaixonante na época em que se fez.~São ~a pobr~z~. para indagar. 1978 . discutimos as relações entre pobreza e teoria do desenvolvimento.Teorias do Desenvolvimento e da Pobreza: Consumismo ou Igualitarismo). e nos protegemos dessa falha no triste consolo de que tarefas desse tipo terminam sempre por cometer injustiças. diante de um elenco de informações oriundo de diver- sas partes do mundo e atendendo a diversas tendências do pensamento POBREZA URBANA social. promovido pelo Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano (mestrado). todavia. que se dispôs ao ingrato trabalho de percorrer bibliotecas e completar a documentação também por outras vias. MILTON SANTOS Outubro. Desejo exprimir-lhe. aqui. Nesse trabalho fui pacientemente ajudado pela geó- grafa Maria Alice Ferraz Abdala. Por quê?). permitirão. de dois circuitos interdependentes mas hierarqui- camente organizados: o circuito superior e o circuito inferior. Este vem sendo chamado de "setor informal". levando dos aspectos semânticos e filosóficos ao lado propriamente político da questão (Capítulo 4 . para avançar algumas ideias relativas à esperada possibilidade de extinção dessa chaga que se alastrou no mundo ao mesmo tempo em que a economia conhecia índices de crescimento favoráveis (Capítulo 5 . Um agradecimento particular é. Estamos certos de que muitos trabalhos de valor escaparam ao nosso recenseamento. somando cerca de oitocentos. na ocasião em que se realiza no Recife o Seminário Nacional sobre Pobreza Urbana e Desenvolvimento (4 a 7 de dezembro de 1978). ela está long\. ainda que involuntárias. Finalmente. na economia urbana. meu reconhecimento e minha gratidão. aqui. de ser completa.O Circuito Inferior. A publicação deste volume foi possível graças à colaboração que nos foi oferecida pela Universidade Federal de Pernambuco. mesmo tempo sugerimos um enfoque que leva em conta a existência. Quanto à bibliografia. endereçado ao professor Adalmi Beserra Alencar. ao leitor melhor situar-se. que teve a iniciativa de me sugerir esse trabalho. Os títulos que aí reunimos. Chamado "Setor Informal''. denominação que permite uma discussão aprofundada. por não serem adaptáveis ou por serem insuficientes. 1974..frequentemente insatisfatória "> -. 1973. As dificuldades são encobertas pelos deficientes instrumentos de pesquisa. ou até mesmo • com finalidades abertamente políticas (Feder. l PODE-SE DEFINIR A "POBREZA"? abordagem do problema da pobreza nos países subdesenvol- A vidos é cheia de dificuldades e ciladas. isso para não mencionar a manipulação (Aguilar. o m quadas. 1972). 5-6). enquanto a confusão a respeito dos objetivos e as formulações teóricas falsas ou incompletas representam verdadeiras arapucas.' A F AL~NCIA DAS ESTATÍSTICAS Jt ~ t)<>J:sLu~ ' A maioria dos escritores queixam-se de que as estatísticas são inade. tais como estatísticas e classificações duvidosas. . N As perguntas essenciais se subordinam a um modelo internacional (Santos. As pesquisas realizadas por organizações locais ou por pesquisadores independentes para compensar as deficiências dos re- . pp. ou ainda "z devido a problemas de interpretação . "m . ?1</: ~. p. 166) que "o é feita sob o pretexto de ajustá-las às condições locais. Seria portanto e "terciarização"..!!!!l__'\'. e até mesmo os métodos. aos empregos tradicionais e às numerosas atividades organizadas No que diz respeito às estatísticas já existentes. comparação ou de compreensão das realidades locais. o que ajudará na escolha das pesquisas Outro tipo de obstáculo é a definição dos limites urbanos. interesses governamentais. como de categorias analíticas que permitam a obtenção de dados e também também variam os intervalos entre os recenseamentos. dependendo de seu nível econômico. ou simplesmente desprezadas.. de desemprego e de subemprego. Os cri- complementares necessárias. recenseamentos. podem desempenhar um papel o Circuito Inferior da economia urbana (Santos. e a uma N • coletar estatísticas (McGee. são os urbanização terciária.. real ou potencial. a população e as atividades que classificamos como sendo de pesquisa. da urgência metodológicos. Por " dial. certo modo já clássica. "toda medida implica na elaboração do conceito daquilo que que se referem. visto que a elaboração das estatísticas é feita obede.essão de "•o conceitos. e sim selecioná-las e usá-las com aquele senso crítico agudo reivindicado por Polly Hill A heterogeneidade das informações constitui outra dificuldade (1966.alc~. Convém acrescentar As estatísticas só expressam a reali\:lade quando recolhidas através de que é precária a adaptação dos coeficientes de emprego ativo. a correção dos não confiáveis. antes mesmo de referem-se a uma terciarização da sociedade e da economia. o método da mais-valia (diferença entre a quantidade de trabalho contribui para manter um instrumento de pesquisa baseado em ideias disponível e a quantidade de trabalho socialmente necessário. infelizmente. o problema não é em torno das unidades familiares como unidades de trabalho. dutivo a longo prazo. encontrada ao se elaborar trabalhos mais meticulosos de comparação e em parte. Na verdade. Recentemente. 1971. p. os instrumentos exemplo. curto prazo ou prazo indeterminado). que possuem recursos abaixo de um determinado nível. 18). simplesmente abandoná-las sem maior consideração. Há necessidade. A menos que o pesquisador seja consciente disso. Em outras palavras. muito poucas e pouco acessíveis. sultados são. Além do que os procedimentos adotados na nismo dos fenômenos que se quer estudar. lembrando-nos que erroneamente.~--próprio e suficiente. A pesquisa socioeconômica está interessada nos mais diferentes estatísticos numa estrutura de análise e interpretação suscita problemas temas em cada país. Bettelheim térios sobre o que é "urbano". realização e execução do recenseamento variam com frequência. ] Uma medida resulta de um processo de abstração que. elimina totalmente certas qualidades". Com efeito. exigem uma reinterpre- tação e que as medidas estatísticas gerais ou específicas deixam muito a desejar. quase tão numerosos quanto os países a (1952). 197la) não são ne- . Isso poderia autorizar que fossem usadas totalmente. que assumem o papel primor. A maioria dos trabalhos sobre o Terceiro Mundo "o < necessário reexaminar e renovar nossos conceitos. Isso coloca determinante na construção teórica. de generalização.IJ!ªS renda (número de trabalhadores de tempo integral. do meca. Isso ocorre por exemplo com o problemas fundamentais e torna mesmo difícil qualquer tentativa de problema da definição de emprego.-. tudo por exemplo. o que nos leva novamente aos problemas teóricos. usada para designar uma atividade nova. segundo Ch. determinados pelos . esses conceitos cendo a uma transferência de conceitos elaborados para a Europa ou América do Norte e aplicados nos países subdesenvolvidos. Frequentemente. 68). Guy Caire (1971) deu uma interpretação apropria- o trabalho desenvolve-se com material mal selecionado e interpretado da das estatísticas de subemprego e desemprego. ou seja. estatísticas e teoria se completam. o que leva a considerar o trabalho pro- é preciso recusar_a essas informações . ]quando aplicados àos países do Terceiro Mundo.« uma teoria válida. Assim. com que os problemas precisam ser resolvidos e das opções políticas e As estatísticas dependem de uma compreensão sistemática. trata-se de uma expr. a elaboração teórica. das ideias feitas.. o que exige conse- preconcebidas. a utilização de dados síntese. sã'o tão diversos que não permitem nenhuma tentativa < z é medido [. p. portanto. O peso [. o prestígio do exemplo. quentemente a escolha arbitrária de uma norma de produtividade) ou o método da É evidente que não se 2ode dispensar infQ!'~Matístic~~. O mesmo ocorre em relação à noção de "terciário" < • desde o início. a lei do mínimo esforço. .. permanece o problema de "-'..~º de fazer perigar resultados estatísticos que frequentemente são de interesse mais antro.ande parte _\!_a ..:.eJJJ:e Isso ajudaria a distinguir miséria de pobreza.11.\_. Ademais. 58) introduz a noção de "relatividade" ao afirmar seja qual for a motivação. d~c. Dificilmente seria possível A questão da pobreza não pode.C.!.!'.O.~---~-. faz parte de sua própria "•o • natureza. Isso para todos os fenômenos < de dar uma definição de pobreza que seja ao mesmo tempo relativa e . que têm um poder de compra mais reduzido que o considerado nor- dade._risco formações quantitativas. . s!'lários.com. mento existe uma necessidade óbvia de definir o limiar da pobreza ou < z mento geral e características específicas.9. que pode até ser prolífica.fil._. sendo o " funcionamento das variáveis. Já se tentou também estabelecer um limiar estatístico obter após uma tentativa preliminar de identificação.. a noção de "linha o tempo bloquear guaisg~E!_?]uções. e.r. Mesmo assim.E!!~r=~-e-iam_p~:_~~!:.çi. É imprescindível dominar o pleno de pobreza" nem ao menos conduz a uma medida precisa. realidades do mundo "marginal".:. e ir além dela.mLex.al0 JJJJ!. é preciso usar com cuidado av~liada __4~~-~~~ _ [<.<k~. por essa definição.<l:_!o~i!~~~ª. O valor d~..a pfÓ!'fÍ. Mas a _n()ç~() fie "liu.pob.~. uma divisão formal proposta por Colin Clark . 115) é ainda mais explícito quando afirma que se repartição tradicional da economia em setores primário. O uso de um.am.id. p.4tunaneira que a 4ª. "o dinâmica" (1969.ligados....-. Outro inconveniente provém do fato de que atualrp. os fenômenos em questão são fatos essencialmente complexos .e p..d. e isso mesmo só se poderia nições parciais. Ou seja._cjfl'f!1c!e11g9__ejl1_g. A ideia de ~ o QUE É POBREZA? escassez. ficar restrita a defi· \'' uma comparação de variáveis isoladas..lugar. Contudo. como e.@.. insistir na dificuldade de chegar a uma definir em que consiste a necessidade.. portanto.. e por planejadores preocupados em oferecer de apenas oferecer uma lista. avaliar _cor. como também não o é o protoproletariado restringem o problema a parâmetros de natureza puramente material.<o. em iµ- a estrutura estatística. O aparelho estatístico é Beatrice Webb (1911)? Os pobres.2. pobreza como um todo.._. o resultadA é o mesmo: o empobrecimento que '~a riqueza só traz satisfação quando comparada com o nível de ~. Os mjseráyeis estariam priY...a ~~ectiva herdada . seriam "aqueles prisioneiro de uma noção geral que não está de acordo com a reali.n:za uas.i!-s__~ PºE. f sua posição na escala soEi.à. em termos de Certas definições. Lewis (1969.\/ . K. c:o_!'..ldad~~. sua tendência a reagir reciprocamente.d<!.cQlll. Galbraith.sos é igu~l. cessariamente terciárias. postos portanto de variáveis múltiplas -. Carter (1970.ados muito mais atenção ao fenômeno das favelas do que mesmo _à situação da sati~faç~o .p_Q. < 'o N Os conceitos de recursos e necessidades são dinâmicos.. r~cu. ~()_i:a.\k ·ª]ggmª>-4'!~. " para poder então inferir leis. .-.ubr.en_t_e_relativo. inclusive a pobreza.iLY.\l. e ao mesmo SQmP"!. de variáveis sol~es con~ªbeis."-" É necessário.ef~rênc_i_a~ p()_r e_2'emplo..- comparação válida das situações nacionais. trabalhp.. Qs__~\'.J)JL~lo__illffiQ§.na_i_s _i11t~r~s_§.!_çur_s_os. como a de Moore (1963). ou pelo menos reconhecer um comporta.êUJ.r:<j.n~e mal para o ambiente em que vivem".. p.eza".~-=~-. da pesquisa e uma tendência para distorcer a compreensão global das vida de outros".é_ IJ~a a incapacidade de satisfazer necessidades de tipo material.J:~Jlll2Q _u:i.. não consti~ui um parâmetr? válido e não_permite 'e isoladas que caracterizam uma determinada situação.~~isposição ~do__Qgmem._1Qmªndo_co_mopo11to_de i.xªto da pobre_Z.i:_µi_a por órgão_~--~n-~er1:1:_~_~J?.>. um corolário dessas duas categorias. Essa preferência aparece claramente nos ~~ú_d..açtQS.a O. ~~estar satisfeito é ser suficientemente rico r. • sociais.--{ '--.!'529· Conforme salientou J..ha_ d.fu. ()_)" "'.idades Yitaiá.s_. em. defeito mais grave o seu caráter estático: ~'Numa economia de cresci. pológico ou puramente econométrico que socioeconômico.W. 252). estudado por McGee (1974). como fizeram Sidney e qs problemas. Do contrário.!lt:. na verdade. para não sofrer de inveja". secundário e pode obter uma descrição aproximada de pobreza definindo-a como terciário.Plica. p. para quem a pobreza é função de uma participação maior ou menor na modernização. - essenciais. Conforme acent11011 T B11chanan de objetivos: equivaliam a pôr o carro à frente dos bois. Pt:J9. sem discussão.ra". A defill_!ção c!_e pobreza deve ir além Mundial. estrutura daJ2!oducão e~ seus ob~tjyos f.. mudam ao longo do tempo..ação à-s~~ituaç-ão PLANEJAMENTO E ATRASO TEÓRICO ~'!"~~ ~ ~-Q çampo se es~til!diyí_d_ttQ pffeQ..> 9 9i. a definição dos essencial e. I um exame do contexto. 225) "o termo 'pobreza' não só implica um estado de privaç~o pobreza.elati.. i~J~Y.. .fl. ..stá na eâtrutpra analítica escolhida. e o planejamento era aplicado para racionalizar a organização < cJ. o planejamento era introduzido no Terceiro Mundo como uma .~J~iP.!!Q._ r Ora.llªrn.Yru.i ~Jfad..-E~rãID. não tem sentido procurar intrinsecamente contaminadas. . na tentativa de fenômenos resultantes também muda..!:li~.~~u~á~.'4-.. ~ E1<lido através do estudo isolado de fragmentos de informações.. porque eram precedidas de uma definição Oô H uma definição matemática ou estática.sez. em comparação à situação de dez a~os e..s teorias do crescimento especificavam necessidades que eram julgadas lida11do c~. ~ duradouro de relacões e insrjrujções sociais.. Segundo Bachelard (1972) é mais importante compreender entre indivíduos.. 4.. na verdade.hr~~ue conso~rn durante os primeiros vinte anos que se seguiram à Segunda Guerra J'.m. A combinação de variáveis. .!!QU?... pode ser de alguma ajuda para a construção permitir seu planejamento.·.. As explicações estavam cional quanto dentro de cada país...tegoria eco. ligada desde o início à noção de escas.:::-:. É inútil procurar uma definição numérica para uma realidade cujas di.<. Estamos lidando com uma 11oção historicarnen. Somente como a tentativa de interpretar as realidades dos países subdesenvol- ~ 8.a sendo ..!_12. e a utilização de recursos. ram apresentadas como diretrizes para a correção de desigualdades pertrn_ç_e..!lê21'.~d. O crescimento baseado no mo- um fenômeno do que medi-lo.1soci. O assunto exige um tratamento dinâmico. O crescimento era....ã~-~eVãf~~es. É por isso que comparações de diferentes séries tem.!__c:. d.. ~mproble~a socia'i._J2__o_~g:tJant. o objetivo 1 qy--ª· _p_~r"t~P:_. Além do que buiu para atrasar a pesquisa das causas reais da pobreza..~_8... ~m fe~Ô. teoria podia não ajudar e. "'"".-..e um conjunto complexo nem válida em toda a parte.Clf~' [i 0"'-l'l (rlV\é... regiões ou países.ada.pois do contrário haverá ênfase porais levam frequentemente à confusão.q11.• \.~_.~d~ As teorias sobre o desenvolvimento ._. O problema assim como sua definição. perniciosos. não pode ser estática ~ateria! como também um modo de vida ..e~"9. um pouco mais.t _~95J~clª9e global à p espécie de cavalo de Troia.o: ..._.-~~-~úd-._pada.e_z?-i.~i~~. até mesmo trazer resultados ~ Há. do planejamento. em soluções parciais que são mutuamente contraditórias.J:ir.f_d~ tç rmino 11.. responsável num dado momento por uma vidos consistia principalmente em preparar uma lista de recursos para ~ : i determinada combinação.'illttLde delo de países já industrializados começou . no qual todo o !edeterminada.:..ompa. sem levar ern conta as realidades locais. A noção de (1972.~ a pobr~za não é ªP.P~d--..ou subdesenvolvimento .e continq. . ~-º~~_p_q_.. . p. conjunto de fatores é levadç:> em conta .a ser 1!.r..-.1?2.ade 'Lll!!_e . As nômic~2 ~as também urna categoria política acima ·de tu·d~-. Ora." J.1~~-~ftj~_<?_.s_i pxeígri. _ inçlysjy~_. De que adianta afirmar que um urna teorização adequada.tix.: 1-'''.9.e a s. Por isso.:C:::_I?:~~ u"m.q~J?~br~~~ ci~~de ell. . diferentes tipos de pobreza..1i.:.. culturais A pobreza existe em toda a parte.Q_~--~-e refere _aos bens rnftteriais? A 6. mensões . ainda que o sentido do crescimento fosse obscuro.serão definidas pela influência recíproca Entretanto.i-~!:!~~-9.l. Pelo menos um indivíduo não é mais pobre ou IM.us. b:!Iledi_q!l_.Ç~. ou que é me!]. ou seja.!gmentai~.. aquilo que era elaborado e apresentado como : L • ~ de uma teoria coerente e capaz de servir como base para a ação. considerado como a solução para o problema de desenvolvimento. indivídit~~os pobre agora.• . tend'o o planejamento corno instrumento de sua realização.':_~!i~'!F.d.~~~o. econômicas.1--. tanto a nível interna.(íjyíqµ9 11.agora e no futuro .r .Ja. em certos casos.:1~"~--~-~~'.~-no tão Sf~tético e complexo não pode ser compreen. \~ atrás._ ~ess<.fo- ~-'!_atufil. fvJ.1. apesar do esforço que representava.~~a encontrar segurança dentro d~ uma situação determinada sociedade. .()UC()E:_~'!()S ou. pode-se dizer que a própria ideia de planejamento contri- dos fatores econômicos e sociais peculiares a cada país.~. mas sua definição é relativa a urna ~~9Jftjç·ª~ cria~~. seleto de estudiosos cujo verbalismo rigoroso. os mitos tan1bém não deixam de sociedade é dividida em classes. problemas menores. com freqnência "favelas da esperança" e "favelas do desespero"? (Stoces. A pobreza urbana .uma que procura evitar o problema da mado. conforme acentuam Browne e Geisse (1971. de massa. 17). seja considerar o êxodo rural pernicioso e as favelas cheias de esperança. permite-lhes discorrer com inteligência a respeito de questões pobreza. E como as teorias são incoerentes. como funciona e evolui serão porventura conformistas ou não conformistas. da iniciativa pessoal ou da educação? É dessa maneira que elaboração de uma adequada teoria de desenvolvimento. portanto. como também a nível regional e internacional. não só a nível individual derna ou tradicional. de coisas.a da pobreza. e aqueles que desejam orientar-se N > de encobrir a realidade. Não é exagero. E como classificar aqueles transformando em slogans multiplicados pelos meios de comunicação que se satisfazem. a sociedade competitiva. Isso não significa que deixem o µ N se afirmou que o pobre pode melhorar sua situação através do esforço de procurar explicações coerentes dentro da dinâmica das condições H . sem ir ao âmago do problema. responsável ao mesmo tempo pela manutenção da economia não mo- quanto as desigualdades continuavam a crescer. considerando-a um aspectos da pobreza vinculados à urbanização . como poderia ser cha. tais mobilidade social. políticos da pobreza. 1962). A pobreza deve'ser tolerada como "inerente às agruras do uma orientação ao planejamento. ninguém se preocupa em verificar se existe uma contradição entre Há muitas maneiras de esquivar-se ao problerri. Já não se sentem impotentes e se desiludem. perigo de explosão potencial. Existem também formas mais sutis influenciar os investigadores sociais. direta ou indiretamente. Há também aqueles que se duos é objeto de copiosa literatura.alimentou uma ativi. outra que seleciona certos aspectos da realidade . insistir no fato de que há também um grupo contornados. seja ignorando que a Impostos assim à opinião pública. mantendo ou agravando assim o status quo. Devido à má rada apenas como uma situação transitória. TENTATIVAS DE EXPLICAÇÃO A "crise urbana" seria o resultado da explosão demográfica. "> tratando o assunto como uma questão isolada. Entre os que apoiam essa análise encontram-se aqueles que aderiram A extrema privação em que vivem atualmente milhões de indiví. a pobreza é conside- problema para o qual se devia oferecer uma solução. desde que os conceitos de A falta de empregos seria a consequência da "pressão demográfica". um estágio necessário na compreensão ou à compreensão incompleta de certos mecanismos.estão se "o o m superficiais. afirmar que o planejamento atrasou a individual. os preocupam com os aspectos. O problema da pobreza também pode ser abordado parcialmente. Mas as explicações simplista$ ou falsas a são das circunstâncias que envolvem o comportamento dos pobres - respeito do que é pobreza e como ela é criada. que tendia a desviar a pesquisa para crescimento econômico". para criar ou agravar o mesmo tempo. à teoria dualista e seus múltiplos disfarces. ou revolucionários? -. en. justificando. de acordo com a atitude que McGee (1971. respon- sável pelas migrações que contribuem para o agravamento dessa crise. p. considerada como um obstáculo à modernização. Trinta anos passaram-se dessa fqrma. 133) denuncia. e desenvolvimento e planejamento se impuseram como ideias-força.ou melhor. Por exem- z a ação"? plo. Já não se procurou fazer uma distinção entre para uma visão mais global do fenômeno da pobreza.de dentro ou de fora . se alimenta a esperança da mobilidade ascendente. é muito mais simples "em maximizar o criticismo sem o risco de se comprometerem com impor uma forma de planejamento que não conduz a nada. p. foi fácil impor . contribuin. talvez. conservadores continuam sendo o verdadeiro problema. enquanto os aspectos centrais da questão são Devemos. ao do dessa maneira. Assim. Essas duas abordagens . É fácil igualmente perder-se na discus- dade intelectual infatigável. evitando-se procurar ideias para mudar esse estado como por exemplo a pobreza. & GEISSE. Singapore in Southeast Asia. "Planificación para los Planificadores o para e! Cambio Social?". Langoni. e. The Urbanization Process in the Third World: Exploration in Search of a Theory.]. Como essas Tropicale. 1972. ele La croissance urbaine en Afrique Noire et Madagascar. Revista EURE. 16p. J. 8. Les deux circuits de l'économie urbaine des pays sousdeveloppés. aug. Research School quem o clima estava no centro de todas as explicações. e os países do Terceiro Mundo não teriam a . G. epicentro é frequentemente distante. tivessem algum poder de decisão sobre a qualidade e o tipo de educação 2. Stock. Social Change. oct. 1964. G. Les théories contemporaines de l'emploi. 60p. P esse problema qu~ tem suscita~o ~ma _multiplicidade de inte~ pretações. 15 (1): 10-21. 1971. Paris. Bell and Sons. ___. 1963. W. (1973) dá-nos uma versão renovada das ideias de Huntington. Copenhagen. London. "The Possessions of the Poor". "Commentaire aux livres de A. ed. Land Economics. 1971a (mimeo. 1969. manejar as estatísticas a seu bel-prazer. may 1973. 1968). que ainda haja pesquisadores tentando McGEE. T. London. que confunde uma coincidência com uma relação cau- Université de Paris. Recent Trends Affecting Unemployment and Poverty. e. G. 1971. oct. BEITELHElM. e. necessidades são ditadas por interesses que mudam rapidamente e cujo STOKES. oct.) [trad. LEWIS. bras. trumento indispensável para integrá-los ao processo de modernização. nao fornecem uma expli- cação satisfatória? É inquietante.. FEDER. oct.. 1973. K. 1970 (Wealth. em sua ma1or1a. 1962. "Les statistiques et la croissance urbaine dans les pays sous-développés". BucHANAN. Occupational Structures and Plan. por exemplo. The Persistence of the Proto-Proletariat. Nuestro Tiempo. or que existem pobres? Que explicação poderíamos dar a GALBRAITH. Mercado Interno y Acumulación de Capital. sabendo of Pacific Studies.-déc. explicar o fenômeno por meio de dados climáticos! Mas A.. Eco- nomic Development and Cultural Change. Paper presented at the 2"d Conference on Research in Latin America. oct. CARTER. E. Edusp. 113-124. Centre de Géographie próprio. M. para ningof the Future World Cities. (40): 283-303. Karmack ___.. London.A. que lhes é destinada. H. Economic Geography.: O Espaço Dividido: sal. ed. Bell and Son. april 1974 (mimeo. Houghton Mifflin. 1952. 1971. Huybrechts et J. BROOKFIELD. Outros. 1974. Australian National University. 1966. BACHELARD.). por exemplo) os pobres como se Os Dois Circuitos da Economia Urbana dos Países Subdesenvolvidos. solidamente apoiados no movimento geral da História. "A Plea for Indigenous Economics: The Western African Example". 1. HILL. Paris. Paris. 1972. BROWNE. 2008]. La formation de l'esprit scientifique. Institut d'études du Développement Économique et Socíal. Essa explicação.NCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUILAR. Gouverneur". condicionado pelas necessidades da produção. O. The Affluent Society. E. as quais. J. México. Vrin. M. considera (C. La richesse. G. 1(3):11-2~. Tiers Monde. atuais. SANTOS. P. Prentice Hall. pp. 38: 187-197. Paris. New Jersey. 12 (48): 894-895. 1. A. CDU. CAIRE. Watts. e. Scientific American. "A Theory of Slums". 1969. "Questions on the Human Frontiers of Geography". Sem esse 2 esforço seria impossível discernir as verdadeiras causas da pobreza e procurar remediá-las. reimp. EXPLICAÇÕES PARCIAIS DA POBREZA URBANA REFERl:. E. e como se o processo de educação não fosse. Docu- ment de Travai!. creem que a educação é um ins- MOORE. G. Department of Geography. 1972. New York. há uma defasagem permanente no tempo e nos objetivos. . o crescimento A insuficiência da produção agrícola também é indicada como uma demográfico foi contemporâneo do crescimento econômico. A expansão demográfica é p. de urbanização caótica (Bose. nos países desenvolvidos como nos países subdesenvolvidos. 1972. Ver D. 723. há aqueles que acreditaram que a cidade representava uma es- mento demográfico é considerada como indispensável à eficácia da perança de abolição da pobreza da massa (por exemplo. 1972. Harvey. o chamado "pro~lema demográfico" em geral não aparece caro. de toda aumento do produto. os dois fenômenos foram assimilados numa relação de causa e nos países de baixo nível de renda e de desenvolvimento. um lado. F. a tarefa pode ser apaixonante e muito simples: a curva da teriam elas suas mesmas raízes na mesma fonte de marginalidade? população e a das carências aumentam simultaneamente. uma parte crescente da alimentação nacional. e so. fácil concluir que qualquer esforço uma série de qualificativos os quais procuram expressar que a cidade é de crescimento é finalmente absorvido pelo aumento da população. excessivos. como também a produção alimentar demográfica 2 • Urna e outra estão ligadas. 91). Usa-se. o êxodo rural . Como o volume das cidades aumenta vertiginosamente e a maior portanto. A pobreza efeito. p. Para o resto. 1966)1. reencontramos a polêmica sobre o papel da urbanização. De Um raciocínio mecânico conduz a outro: a limitação do cresci. v demográfico em relação ao crescimento econômico? > Aqui. Quijano. Outros. Contudo. senvolvidos. Mas as migrações não podiam ser consideradas como causa direta ao crescimento demográfico. alinhar mecanicamente as cifras de evolução demográfica ao lado das do de pseudourbanização. Esquece-se que. como diria Polanyi. É. 1966). assim corno negativa (feedback). cálculo das rendas per capita não é feito pela posição do crescimento considerados. no meio urbano. S. 241). É.que bretudo urbana. 1973. Do mesmo modo. pela criação de um desequilíbrio no plano dos recursos. diz Munoz García (1971. nos documentos dos planejadores. 1970. 1965). impressionados pela multiplicação. por uhn processo de causação circular minado. 1957. um verdadeiro caso de ostentação estatística. influências "externas" ao país. direta ou indiretamente. o parte dos não citadinos não encontra emprego permanente na cidade. Por ou- portante parte da renda à alimentação e os gêneros alimentícios custam tro lado. e sobretudo a pobreza urbana. Amin. Maza Zavala. 46. e tampouco aos verdadeiros interesses nacionais. p. problema é facilmente resolvido: basta retomar as ideias de Malthus ou é corrente falar-se de hiperurbanização (Friedman e Lackington. portanto. Como os citadinos pobres têm que destinar uma im. não lemos que a economia urbana não estava em condições de acolher a grande quantidade de migrantes. ocorre que não somente a produção agrícola não é atual das massas do Terceiro Mundo não é explicável pela explosão toda ela destinada à alimentação. 1969.possibilidade de adaptar o aparelho escolar às necessidades emergentes baseado no fetichismo das taxas de crescimento (Lassudrie-Duchêne. um paralelismo para uma relação causal. em outras fases da história. é assegurada pelas importações que provocam uma assumiu proporções importantes na década de 1950-também foi incri- queda da produção alimentar. A. D. 48). Kende. O incapaz de fornecer trabalho a um grande número de seus habitantes. Não gráficos. Ligado ao fenômeno precedente (demográfico). EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA E ÊXODO RURAL responsabilizados assim não somente por seu próprio empobrecimento como também pelos dos centros urbanos? É frequente imputar-se a pobreza. e provocaria um verdadeiro desastre nos países subde- L Citado por P. Para os que gostam da construção de do processo de marginalização. portanto. p. p. 2. p. Quantas vezes nos estudos das ciências humanas. encarada como um verdadeiro "sinal de alarme" (Kishor e Singh. 1971. 89. tanto causa da pobreza. a de um país nunca é totalmente consumida dentro de suas fronteiras. Hoselitz. manutenção do crescimento econômico. Por conseguinte. responsável por atos e atitudes que corroem e precedendo a industrialização como consequência de um crescimento minam o progresso do país (Hirschman. o setor evoluído é. 214). lutar contra os sintomas do mal sem procurar suas causas. no Um crescimento falho. Cardoso. Como o freio do crescimento do setor moderno se devesse 1969. ' moderno ao setor peasant~ na Indonésia. veem. como muitos fizeram. economia. mas agravou-se recentemente. pp. procurar as explicações e É errado. Dasgupta (1964. Quijano. portanto também a pobreza. como consequências de uma (Furtado. que desempenha o papel de freio por suas estruturas merosas variantes: desde os que ressaltam o perigo de uma urbanização memtais e econômicas. aberto às A posição de Eckaus (1955) seria contraditória. correta a abordagem que considera "a teoria do subemprego e a do ritos sábios. Lambert (1974. a outra. para o qual o crescimento demográfico revisão dessa teoria (Stavenhagen. 135) insiste na diferença de alocação de recursos de freio na poupança. Só recentemente estabeleceu-se uma estagnação do outro circuito. O processo é velho. durante muito tempo impressionou os espí. É falso explicar o subdesenvolvimento e o não N "•o" capitalista e. a partir de < z transformações baseadas na modernização. segundo D. McGee. O grande erro é considerar a urbanização subentende a noção de dualismo e supõe que o setor pobre da economia como uma variável independente e nã& o que ela realmente é: um epi. Ele imagina efeito de empobrecimento há apenas um passo a ser dado. como F. 1971. estariam divididas em dois setores: um. de troca e que normalmente procuram minimizar seus recursos em volvidas. p. Essa dependência não deve fenômeno. ao outro setor. p. 1953 e B. Esta última posição tem nu. que opunha um setor situação de dualismo tecnológico.dualismo econômi. p. de modo a evitar os bloqueios. e outro. C. Isso foi feito que "a permanência do setor de subsistência deve-se ao fato de que por Philip Hauser (1962). demográfico rápido até aqueles que veem na expansão urbana uma causa Myint (1970. A sugestão de Boecke. terão por efeito agravar ao invés de suavizar a pobreza e a função de alguns gostos e de algumas preferências". de se manter no plano das estruturas tradicionais" emprego. p. assim como a zação. a cidade é o lugar privilegiado do impacto das ser forçosamente procurada na escala do lugar. quando. 1966. 63). tor tradicional. a solução natural seria difundir mais ainda a moderni- Para os paladinos da tese do dualismo. entre outros). 1968. um território exterior do setor desenvolvido das economias do espaço que oferecem uma rentabilidade máxima. mas nos pontos próprio. Ainda recentemente. lento e retardado deveria ser imputado ao se- fenômeno. 1959). Estaríamos diante de "estruturas hí- < bridas. 68) reutilizava esses argumentos e A teoria do dualismo estrutural ou tecnológico. ele modernizações. p. a causa de todos esses males. 184 e 185) tentava explicá-los. ricas. portanto. já que estas não se instalam cegamente. que encontraram na fórmula uma explicação confortável dualismo como ligadas entre si". 177. Essa explicação miséria atuais das cidades". uma delas com a tendência de se comportar como uma economia para eliminar a pobreza. considerando co. economia e toda a sociedade estão penetradas por elementos de moder- . contribuiria. 1969. foi desenvolvida para ser Em primeiro lugar. Com efeito. 1971. Esta posição baseia-se no pressupos- e atraente do subdesenvolvimento e da pobreza (ver notadamente to de um crescimento limitado a um só circuito econômico oposto à Boeke. prega a necessidade de n1odernizar " o de assimilação e de participação. de chagas sociais e das carências econômicas. Higgins. 1958. Toda a aplicada a toda a economia e a toda a sociedade no Terceiro Mundo. quando liga a urbanização à pauperização: as pessoas interessadas não querem os bens e os serviços da economia "se os ritmos elevados de urbanização persistirem nas regiões subdesen. Sunkel. social ou geográfico-. Meyer (1964. incapaz sua teoria sobre as proporções dos fatores (factor proportions problem) < • e sobre os limites à sua substituição. não há setor propriamente tradicional. tradicional. tentar explicar o não emprego como consequên- os remédios a partir do próprio problema urbano significa simplesmente cia de uma situação de dualismo tecnológico. Do efeito de bloqueio ao como uma causa do que ele chama de dualismo econômico. a sociedade. Guyot (1968). 126). moderno. ao contrário. não seja dependente do setor moderno. Frankman. 1973. querendo consumir como as pessoas do mundo desenvolvido. torna o argumento falso. é melhor ser cético em relação ao que se chama de efeito-demons. seus efeitos econômicos e geográficos. portanto. p. acaba por justificar a entrada do capital estrangeiro. A teoria é atraente. "a faltando. é arriscado atribuir-lhe um lugar tão importante na explicação.dos países subdesenvolvidos à falta de capital resultados. multiplicam-se para depois -. 1962. se bem que em diferentes níveis quantitativos e qualitativos. 1969. se interessou pelas instituições econômicas às quais está subordinada . 45). a -despeito delas. ou ainda]. de modo que o indivíduo pobre está condenado a viver pobre. as baixas taxas de poupança doméstico para ser investido na iµdústria 3 • Essa formação insuficiente e de investimento não podem ser colocadas. Ver N. 1966. que estaria salvo se houver um acidente em sua vida. é ainda necessário jogar a culpa sobre eles mesmos? Como Valentine "" o• retornar aos países do centro. as do A estreiteza do mercado não é um fator essencial do bloqueio do Terceiro Mundo não podem poupar. Maza Zavala. mas Estreitamente ligada à ideia do crescimento econômico baseado na sobretudo à estrutura de produção adotada. independentes ou autônomos. se não se > < parte dos capitais locais torna-se ociosa em vez de se tornar rentável z < e isso favorece sua fuga para os países ricos onde se acumulam no~ for ao fundo da questão. a pobreza . A propensão para consumir. uma nova divisão do trabalho atribui aos países pobres a produção tração. A acumulação doméstica de capital forma que assume em pleno período tecnológico. aumento da escala e da indivisibilidade dos investimentos. mas para separados. nização. S. utilização dos capitais formados localmente. tão largamente aceita. Lewis (1964. breza? Para esse autor. que é mais fruto de uma posição etnocêntrica (dos economistas de bens de consumo correntes. e à má distribuição dos e. crescimento. uma consequência do efeito-demonstração: a criação de atividades novas e crescimento estatístico da economia. Mas. Kaldor. o portanto. p. dos habitantes dos squatter settlements como um grupo. 1957. Portanto. p. por (1969. Essa invasão do capital cultura. Por outro lado. De um lado. p. ou P. ocidentais) que uma observação dos fatos reais. Yamey. o autor de La Vida dispôs de um imponente arsenal estatístico para tentar representar o comportamento econômico ' 3. Entretanto. pela agravar a pobreza das massas. pp. 1968. A pobreza. em parte. Uma grande devido a seus efeitos sobre as crianças" (Lewis.1969. o meio pobre age como um verdadeiro caldo de mento e para as quais faltaria o capital local. que torna impossível a modernização tecnológica encontra-se a teoria que atribui o "atraso" . 1966) sobre a cultura dá po- criar rapidamente atividades recomendadas nos planos de desenvolvi. como pensou Nurkse (1953). T. essa posição de princípio. 2. pelo desenvolvimento do subemprego e da marginalidade.. há de capital seria. o único em condições de Que dizer da teoria de O. p. É antes a modernização. esses investimentos. principalmente agora que 42). estrangeiro destinado a substituir urna poupança interna. Se é verdade que os pobres tendem a perma- • necer pobres . 65) observou. como disse Hagen (1962. Bauer e B. não se pode considerar os dois setores corno se fossem o nível de emprego. nos < N quais. 49-51) não se devem à falta de acu- mulação interna do capital que é cada vez mais internacional. nem o nível de vida das populações. investidos nos ramos rentáveis. p. mas ele não entre outros. se autocriaria e automanteria. A "CULTURA DA POBREZA. As "barreiras A FALTA DE CAPITAL DOMÉSTICO particulares" (Hagen. não contribuem para melhorar Em seguida. Uma vez estabelecida. Bognar. 2) " o bancos antes de serem reexportados para os países de origem. 1957. 59). que é responsável não pode ser considerada uma solução válida (M. pois.essa espécie de pobreza por herança (Blaut. pois é fundamental saber em que contexto e em que direÇão são feitos os investimentos. trata-se antes de um pobreza tenderia a perpetuar-se a si própria de uma geração a outra. É. Marris (1963) "o e M. de igual modo. e foi comandam a economia mundial exercem sua ação sobre os países da • reproduzida. Portes (1972) e. Lewis foi feita por Ch. trata-se de uma crise global. ou seja. emprego. É espantoso que 1. mas esse cresci. embora a tenha considerado um "o• dependem dos países atingidos. diante da realidade. de um êxodo ru- um conteúdo ideológico merece ser perpetuada. O crescimento seria ral que não encontra contrapartida no número insuficiente de novos o simples aumento das quantidades globais. Lebret. à proporção que a urbanização se acelera? É necessário passar por um crescimento sem Cfi:Ue nele haja desenvolvimento. Valentine (1964). H . se há crise. L. renha pratica1nente esposa. cultura. cuja obra sobre periferia criam uma forma de organização da economia. É por isso que O. A crítica mais aguda contra o ponto de vista de O. "sub-sector of security. crer que a crise da habitação é o resultado da transferência da pobreza deríamos perguntar se essa velha querela de vocabulário pintada com do campo para a cidade (G. de um se e se age. De fato. que está sob nossos olhos. melhorar o nível de renda. sendo a crise o urbana apenas um epifenômeno5 • As condições nas quais os países que > < z < 4. a limitação dos nascimentos são o crescimento seria iníquo cada vez que não viesse acompanhado de uma solução. nesse nível que se podem o A. de uma situação em que a explosão demográfica e o êxodo rural são responsáveis pelo CRESCIMENTO OU DESENVOLVIMENTO? subemprego? Ou ainda afirmar que as indústrias modernas são incapa- zes de fornecer os empregos demandados. para Enquanto regurgitam interpretações e em função delas planifica- utilizar uma fórmula de G. cujas bases principais não • do esse ponto de vista na conclusão de seu livro. A noção de subcultura da pobreza durante muito tempo esteve na moda.]. w 5. Como se a chamada cultura da pobreza pudesse ser imune às É necessário contenta~-se em repetir que tudo isso é apenas o resul- múltiplas correntes que atravessam o corpo social. melhor ainda. em condições de estabilidade demográfica. assim. As raízes dessa "crise urbana" encon- . Tratar-se-ia. O desenvolvimento seria empregos? Ou ainda que a erosão da renda média dos citadinos é uma acompanhado pela transformação das estruturas sociais e mentais. considerado como uma condição prévia. 1963). Kolko (1965). que são apenas um as- mento. McGee (1974) não deixaram de fazer uma M crítica definitiva. do espaço. tado de um excedente da população urbana. a defense mechanism". 51-53) pôde chegar PROCURA DE UMA EXPLICAÇÃO SINTÉTICA E VALIDA à conclusão de que é mais difícil eliminar a cultura da pobreza que a pobreza em si mesma. as favelas. uma transferência de civilização. A consequência da invasão da cidade pelos rurais desenraizados? isso acrescentou-se que seria necessário que o desenvolvimento fosse Essas explicações são satisfatórias? Aceitar seria admitir que acabar humano (ver pe. portanto. Para ele. a vida deles'. Clinard (1968). Assim. Discutimos esse problema em "Urban Crisis or Epiphenomenon" (1973). a pobreza aumenta por todo lado. e pretender que com uma população urbana estacioná- uma maior redistribuição e de um aumento do bem-estar das massas ria ou com fraco aumento a indústria pudesse atender à demanda de desamparadas. que o grupo social marcado por uma enfermidade incurável: sua própria verdadeiro problema reside nas explicações. criando assim uma situação Finalmente. Buchanan (1972. mais recentemente. da sociedade e < N Cingapura parece adotar um quadro teórico diferente. de estruturas que ele provoca por toda parte. p. mas outros autores como tram-se no sistema mundial. Ardant. Po. assim. com o êxodo rural e. 239). de transformações estruturais frequentemente profundas. Lewis (1966. devido aos bloqueios suprimidas. termina por se tornar pecto chocante entre tantos outros da cidade subdesenvolvida. defensor dessa ideia). afirma-se que a pobreza viria do fato de um país que se agrava. Dir-se-ia. Ora. 1958. ou seja. isso equivaleria a apresentar o crescimento não se pode pensar em crescimento que não seja acompanhado por industrial como capaz. seriam um obstáculo ao desenvolvimento "humano". de modo mais ou menos matizado por autores co1no P. p. Ele censurava os pobres por sua pobreza. Economic Development. (Stratégie du développement économique. 1971 . P. BUCHANAN. G. Scientific American 213 (3): 91-102. KALDOR. "Migration et marginalité occupationnelle dans la ville HAGEN. 1974 (mi- "" FURTADO. Homewood. Diogene. S. 47: 604-616. 1969 (mimeo. 45 (4): 539-565. mal.dêlc théorique d'accumulation et de développement dans le monde contempor~1n.) REFER~NCIAS BIBLIOGRÁFICAS HosELITZ. Expressão e Cultura. A. meo. mpena ism: t e Marxist Theory and Its Evolution" A t"p 1 0d 7 (1): 1-19. New York. & SINGH. B. Gallimard. 1953. sept. Ediciones de la Biblioteca. 1964. H. I. R.. D. 215 (4): 19-25. Paris. Economic Development and Cultural Change. de Venezuela. N. 1974. W. EcKAus. London. R. 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A despeito de muitos esforços. · ' · SANT?S. Greenwich Conn.1ty 1n ~ e Slum: An Essay in Interpretative Sociology". Quaterly Review. Subdesarrollo.). Oxf d Bas1l Blackwell 1953. Marginación y Desigualdades E~pac1ales: Hac1a un Enfoque Totalizante". (ed. Dependencia. (93): 128-156. ' : . a discussão sobre os fenômenos da pobreza N tem sido tão intimamente ligada ao que é chamado de teo· ria da marginalidade que os dois termos quase se tornaram sinônimos. Fawcet~ Pubhcat1ons 1968.re ma~ginalisée". jun. ln: MARGINALIDADE OU BIPOLARIZAÇÃO? AnDEL-MALEK. A. ' . substituindo praticamente a palavra tradicional pobreza no vocabulário acadêmico e oficial. sem < • dúvida. . H. o " . a fim de "o < "" o" ajudar a formular uma teoria válida para. ' ' SUN. NURKSE: R. R.alism and the Internai Integration of Underdeveloped Economies".KEL. "~rban Crisis or Epiphenomenon?" Proceedings of the Interna- tzonal Populat1on.º: "Desaro~lo. A imensa literatura sobre o assunto ainda não conseguiu ofere- z cer a inspiração necessária para a solução do problema. para criar uma consciência do problema. VALENTINE.. elaborar uma e z o política coerente. 1969). The University of Chicago Press 1968 (2. em seguida. ' os últimos anos. Sociologie de l'impérialisme. 14 (3): 268-286 1972 QUIJANO. STAVENHAGEN. De fato. Revista Latinoamericana de Estu- dios Urbano Regionales (Eure). h at1o_na j'. tornou-se um novo slogan no arsenal das ideias-força. Paris Anthropos 1971 PP· 301-336. "Du. 1969. e entretanto ativa. pp. Com. MYINT. 1972.· "La Constitución del 'Mundo' de la Marginalidad Urbana" Eure 3 (5)· 89-106. . "Pôle marginal d: l'économie et main-d'oeu. A POBREZA URBANA NO TERCEIRO MUNDO: parative Studzes tn Society and History. Culture and Poverty. Problems of Capital Formation in Underdeveloped Countries. 278-291. mas agora é preciso " o < N ir além das meras discussões e tentar estudar os processos. 1 (1). Latin America. C. or • PORTES A "R . discus- são desse problema não resultou na elaboração de nenhuma teoria < real.. "Seven Fallacies about America Latina" In· PF~As J & z M (d ) ' · · 11' ' • ETLIN · ~ s. ed. Chicago. 1970. jul.. oct. Milton. criada pelos sociólogos latino-americanos com a bênção das instituições e universidades internacionais. Durroux de "pobreza oficial" (Durroux. não mais haveria pro. correta (1969. 5). 9). p. p. 1970. os marginais nem ao menos existem do ponto 1970). decorrentes de uma lei (a da acumulação capitalista) que se o crescünento econômico do qual també1n pouco se beneficiam"? expressa numa estrutura concreta (a do capitalismo contemporâneo_}. A ideia de superpopulação < ""o supõe que existe uma superabundância de pessoas e que estas devem Dentro do mesmo contexto. pois mostrou-se ambígua. a ambiguida. porque esta não frequentemente substitui uma análise dos fatos. por sua marginal" levou a uma discussão enfadonha e desordenada. sob ria ocultar um etnocentrismo' inconsciente (Coulaud. O conceito " inutilidade. p. relação ao exército industrial de reserva). os recursos seriam suficientes para servir a toda a população. 1969. 1970). um mundo autônomo. tem contribuído para pode ser definida sem os pobres "que constituem a maioria numérica. A lo EIA DE "MASSA MARGINAL" z de torna-se possível. não são homens que vivem à descrição realista dos efeitos da mesma lei dentro de outra estrutura" fora da sociedade. perde-se numa guerrilha semântica confusa. ou que. Do contrário. O uso da expressão marginalidade (Harvey. embora pretenda atacar o problema em embora minoria sociológica" (Delgado. < Como Marx também falou de superpopulação relativa. seria como partir de Marx para chegar A noção de marginalidade foi julgada inadequada na opinião de a Malthus. que. Paulo Freire lembra que "os opri. 1971. identificar seus meca~ismos fundamentais. isolado e à parte (Valladares. respondendo ao desafio lançado a toda ciado por Marx sobre o exército in3Ustrial de reserva. Mas pode-se porventura admitir que esses indiví. tradicional/moderno (Niemeyer Pinheiro. Chegou a hora de chamar a A discussão do problema da marginalidade reabriu o debate ini. que. 1973. p. também nos quais o jogo conhecido das referências recíprocas entre autores é incorreto contrapor marginais à sociedade global. 1970). agro/industrial. 61). mostrou-se incapaz de encon- reprimidos" (Gunder. Nun acredita que a "massa . uma abordagem pela qual muitos autores são culpados muitos. p. e sim "um caminho conveniente para descrever uma combinação de duos "são economicamente marginai~ porque pouco contribuem para fenômenos. e ao o aspecto econômico. porque estão relegados e excluídos (1969. a ideia de ''massa < N ser eliminadas ou responsabilizadas. como muitos outros problemas. são socialmente marginais. Se diferença essencial: enquanto este fala de "reserva da reserva" (com a relação fosse adequadamente modificada. a marginalização não chega a constituir um conceito. trar um tratamento eficiente para o mal. 320). a noção de superpopulação relativa leva a de José Nun de "massa marginal" (Nun. com uma em certo momento da história de uma determinada localidade. de vista econô1nico e social. A própria palavra foi condenada. UM DEBATE SEMÂNTICO blema de escassez. 1972) está próximo da •o" • discussão de volta à relação entre necessidades e recursos. 1973. e sim explorados. Vekemans e Fuenzalida. p. Joan Nelson não hesita em aceitar a palavra marginal como Para Sarnir Amin. a perpetuação do debate. Assim como seria incorreto considerar a favela (Amin. mas em outro nível. p. A tese da marginalidade também tem sido criticada porque permiti- pulação marginal" de um país fosse julgada excedente. entretanto. Indubitavelmente. não são politicamente marginais e sim lanche de papel escrito. Para mesmo tempo retomaria a questão da problemática ideológica (Castells. 1966. pobreza pelo seu nome real e. 1973. fosse considerada uma população inútil. p. o tom de certos trabalhos. p. 1). e sim rejeitados. 42). Os pobres "não profundidade. assim como a expressão "exército industrial de reserva" corresponderia midos não são marginais" (1968. definida noção de Y. e sua conceituação frequentemente permitiram que a chamada "po. Muitos autores a humanidade. ou ainda por sua dependência do esquema dualista rural/urbano. 41). 165). 44). têm preferido usar o termo superpopulação à expressão de Marx. Ao contrário. social e economicamente. não são economicamente A pobreza. prestou-se a uma ava- marginais. se não intencional. tudo se resu. 103 ). Castells. p. 1972). mas.assim como o do elaborar "uma teoria de funcionamento da sociedade em relação aos exército industrial de reserva . mas em dar muito pouca atenção às realidades de seu continente e do lista. Sullivan quando declaram que os pobres participam [.. marginal" é "uma parte funcional ou disfuncional da superpopulação em níveis diferentes e que têm relações heterogêneas no processo de ativa" (Nun. os escritores que se vey. acima de tudo. "um conceito explica uma Uma versão mais sofisticada do mesmo princípio é oferecida por abstração da observação de um conjunto de determinados fenômenos ]. p. a ideia de superpopulação relativa pertence à teoria um sentido desprovido de existência" (Godelier. Friedmann e F. afirma: "o sistema que cria esse excedente reserva e "massa marginal" ~ão é justificada. isso não impede que o ponto de partida nem a taxa de exploração. 3 ). Assim. 254 ). 1969. z < valem do marxismo para chegar a esse tipo de explicações estariam Longe de ser afuncional. De acordo com esse autor.. propõe outra explicação para a acumulação mento por M. concluindo. "o no processo da acumulação. e para serem comprovadas. Harvey previne contra esse tipo de explicação: "A um ser esclarecida sem se recorrer à teoria do materialismo histórico a certo nível. p.. quando afirma que existe uma "justaposição (Cardoso. 38). 1972. consequentemente. a "massa marginal" desempenha um papel • equivocados. Ele preferiria que Nun não precisa dele para continuar a funcionar". D. 122). geral do rnaterialismo histórico. 1972. na medida em que pretende explicar e prever apenas parcialmente do mercado de trabalho (Friedmann e Sullivan.. 28). porque "abrange indivíduos socialmente lama. Cardoso acha. 1971. não levando em conta a teoria da acumulação". Segundo esse autor. 18). Segundo Godelier "os objetos sem relação constituem > Para José N un. 201). a noção de marginalidade não pode seu tempo. em escala mundial. campo da abstração e serem incorporadas na prática humana" (Har- < Marx apenas teria delineado essa teoria. ção e. e acima de tudo rompeu suas ligações qom a sociedade rural" (Castells. 179). enquanto a do exército industrial de O erro de Nun não está tanto no fato de confundir os conceitos. 1973.está situado no nível das relações que sistemas de produção. 1972. p. Tudo não passa de uma espécie de orgia epistemológica sem 1970. "esse conceito . reserva corresponderia a certas teorias do modo de produção capita. . as ideias devem transcender o ' única propícia a uma análise das formações sociais. de elementos dentro de uma relação impõe uma interpretação que é vicção de que a pobreza urbana não afetaria o preço da mão de obra. 1973. um fenômeno. 1967. Conforme acentua Ernesto Cohen. não só a nível local como também a nível < Fernando Cardoso contesta veementemente essa teoria. o conceito sugerido da reprodução da economia mundial como estrutura hierárquica" (Sa- por Nun não é específico. Esse ponto de vista poderia levar erroneamente à con. p. da população urbana com uma grande massa de desempregados que José Nun responde que não se trata "nem de conceito empírico. externa ao objeto observado. E. sentido. Martinez Pio também segue a mesma linha (Martinez. p. Para Cardoso. seja empírico. O erro de Nun estaria principalmente no seu desejo de Além do mais. p. ] uma causa e consequência miria a uma questão de metafísica. que a distinção entre exército industrial de mônico". portanto. p. Argumenta N nacional. não tem função específica na sociedade urbana nem de elaboração hipotética e sim de conceito teórico" (Nun. se estabelecem entre a população excedente e o setor produtivo hege. constitui uma teoria" (Cohen. cresce continuamente. declarasse abertamente que a teoria marxista não considera essa situa- Esse parece ser também o ponto de vista esposado num dado mo. p. Aquilo que Salama • que se o materialismo histórico pude!)se interpretar a história fora das "•o ainda denomina de "terciário" nos países subdesenvolvidos tem um • relações criadas pelos modos de produção em cada época. Se a definição 1973. "papel regulador na economia mundial[ . continua Nun. ]a seleção de conceitos. produção". . demonstrando a unidade pro- salariado. 15) é que ele teria rompido explicitamente < Os assalariados marginais. cuja presença representa um mesmo tempo. lumpem- e na periferia.\AR o IMPASSE 209). para estudá-las mais profundamente e descobrir. um longo período de pesquisa em grande número de cidades asiáticas. pequenos produtores de serviços e pequenos comerciantes. comparável a um estamento mais baixo do Nos países do Terceiro Mundo têm-se desenvolvido novos esforços exército industrial de reserva. p._ sob certos aspectos. porque facilita a acumulação no centro se encontra na classificação marxista (burguesia. marginal" compreende os que se tornam marginais em consequência Embora não cheguem ao mesmo resultado. O "protoproletariado" de McGee é também o "polo marginal" da uma extensão da pequena burguesia existente na economia e/ou um economia e da sociedade de que fala Quijano. social. na América Latina. insiste Quijano. O que há de novo na for- resíduo da que existiu anteriormente. 1972. a distinção distinção entre sua própria categoria e o exército de reserva.- Reconhece as importantes contribuições de outros escritores. • "o abandonado as atividades da pequena burguesia marginal na cidade Para enfrentar o problema têm sido usados adjetivos demais.sua teorização. fazendo uma por Marx no século passado. e não tendo ainda ingressado na força de trabalho. Tendo embora aderindo às normas de método do marxismo. segundo Worsley (1972. palavras antigas ou inventadas se tornam indispensáveis para identificar •o > Em trabalho recente. Niemeyer (1970. sociais. 19-20) também fala de uma quarta categoria. não confundi-los com o setor médio as. Baseado aumento na taxa de lucro. ao principalmente de um semiproletariado. principal.uma vítima da urbanização sem industrialização. porém. A pequena burguesia marginal constitui. . Analisemos. e também u1n importante elemento na estrutura de classe das zonas urbanas. geralmente incluído na pequena burguesia. de um estudo da experiência humana. PARA SurEI. A formação do salário nas atividades modernas também coloca em mente dos sul-americanos e africanos apoiados numa linha de pensa- risco a tese da "massa marginal". pp. parte de uma posição diferente. no trabalho de Fanon da "massa marginal" pesam fortemente sobre o mercado de trabalho (1963). a explicação e a solução dos problemas correspondentes . do ponto de vista blemática do Terceiro Mundo. têm um artesãos. proletariado e lumpemproletariado. estudando proposta por Aníbal Quijano entre "pequena burguesia marginal" e analiticamente fatos ainda não suficientemente analisados nos países do "assalariado marginal" (Quijano. T. ela tem um papel preciso no funcionamento da fase McGee propõe a introdução de uma quarta e nova categoria. Esse autor sugere o nascimento de uma nova classe . segundo o autor. Porém. valor inestimável:. descontente com as formulações as categorias de análise que permitem identificar melhor as realidades conhecidas. por exemplo. McGee. Esses escritores falam não intelectual no circuito moderno e baixam os salários. realizados durante quando afirma que a "massa marginal" é afuncional ou disfuncional. Implica. É verdade que A. não se pode concordar com Nun em estudos empírico-teóricos e teórico-empíricos. não de um raciocínio a priori mas Mas é preciso. 91). expressa. mulação de McGee (1974. z < de extensão do restante do proletariado industrial urbano. por sua vez. A "pequena burguesia Terceiro Mundo. 1973 ). um aumento do excedente do empresário. As enormes possibilidades de trabalho mento neomarxista. são uma discussão semântica pura e simples não leva a nada . proletrariado). introduziu a noção de protoproletariado (McGee. Portanto. na Ásia. tempo. Gunder Frank (1969) e Worsley (1972). tanto os trabalhos de da posição marginal de sua profissão no sistema econômico renovado: Quijano. que não atual do sistema capitalista. Ao contrário. McGee. p. proletariado. constituem uma espécie as categorias rígidas de burguesia. para em seguida dar-lhes uma explicação teórica. categoria essa que seria perdida para o com o objetivo de dar seguimento à discussão das categorias expressas capital.exceto se "" obrigados a procurar ocupações de salários marginais. ao mesmo o. p. < N ou no campo. quanto os-de McGee. M. onde antes dois. pois existe apenas um (Quijano. . atra vês de empregos recém-criados. E é justamente aí . não nos parece satis- ção. O circuito inferior é formado de atividades de p~quena acordo com a fórmula sugerida por Singer. três ou às vezes urna dúzia implantadas dentro da cidade. essas atividades estão prof~ndarnente de palavras. p. 1972). O número desses de dois circuitos na economia das cidades constitui um resultado desse " o• conjunto de causas. não se deveria falar de urna balcanização ' "postergados" aumenta cada vez mais. agora basta um trabalhador. Ainda está por completar-se a análise deve ser estudada corno um sistema único. também a expressão dualismo < (Tavares e Serra. a própria existência < N por outro ela expulsa um número muito maior. desloca de suas atividades urna boa parte sua região de influência e sim dentro da estrutura do país ou de países daqueles que aí aplicavam seu capital ou trabalho (Salama. ou melhor. Com efeito. antes desempenhavam as atividades tradicionais originais. < Se. De qualquer rn~neira~ da modernização. ou o funcionamento da economia urbana pobre e sua perdido para a economia corno um todo. p. a criação de empregos resulta escala. criando de um golpe • o subemprego. perdera o senl!do fatória qualquer outra abordagem que não leve em consideração os efeitos ' . principalmente. que assim corno a existên- meios de produção de outro. servindo. pp. a economia incorpora um certo número de pessoas • Os contrastes. MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA E OS O progresso técnico atual muda profundamente a composiç~o Dois CIRCUITOS DA ECONOMIA URBANA técnica do capital e reduz rápida e drasticamente a demanda de mao de obra. 1971. principalmente nos setores mais afetados pela moderniza- A abordagem do problema da pobreza através da tese da marginalida- de não nos parece satisfatória. . sobre a economia urbana quem permanecer fora do mundo do emprego perrnanent~ nao esta dos países pobres. frequentemente esse novo cargo não caberá a nenhum daqueles que Essa abordagem. à população pobre. A cidade não pode mais ser estudada lação pobre. . a economia urban. mas separados". O circuito superior emana diretamente da modernização tecnológi- O estudo do processo de modernização facilita o seu amplo enten- ca mais bem representada atualmente nos monopólios. Isso não é um jogo que ocorre no circuito superior. ambos existem. Se a clássica ideia de um exército industrial de rese~va não !ºr modificada levando em conta novas realidades. cia de um dualismo dentro da economia e da sociedade dos países em O mecanismo da "modernização. tem sido objeto de uma variedade de definições na literatura do Há também uma "separação entre trabalhadores de um lado e os subdesenvolvimento. 70-71). usufruindo de um relac10namento de trabalhadores dividiam o trabalho. da existência de um mercado de trabalho duplo. O investimento de substituição. as contradições entre situações de de- "o ao mercado de trabalho efetivo. Da mesma forma. que poderia parecer fruto da teona dualista. Parece-nos. 52) é marcado por uma dialética infernal. necessário re{ações do circuito superior não é controlado dentro da cidade ou de à modernização tecnológica. É para esses remanescentes da do mercado de trabalho. ou entre a economia moderna e a popu- perior" e "circuito inferior".a relação com a economia moderna. corno um todo maciço. z urbano deveria ser rejeitada. a nível internacional e local. Nós chamamos esses dois subsistemas de "circuito su- relativa" e a economia global. 1972.que se encontra a chave para a teorização e a pesquisa de sol~ções verdadeiras. 240).acr~itamos . Portanto. De estrangeiros. senvolvimento são produto de causas encadeadas. por um lado. 1973). mas composto de dois das relações entre o "exército industrial de reserva" ou "superpopulação subsistemas. Assim. ao contrario do no crescimento do desemprego (1970. E privilegiado com a sua região. nem mesmo força de trabalho nos níveis mais baixos do espectro socioprofissional que foi reservado o termo marginal. O essencial das dimento em todos os níveis. exclusão e marginalização" desenvolvimento tem sido refutada. como fez Miller (1975. quando aplicada a países subdesenvolvidos. o desemprego e a marginalidade. contudo. impulsionada pela força da grande indústria. Além dos trabalhos Suas repercussões. 318). É ainda motivada pelo novo peso da tecnologia da economia urbana com a cidade como um todo. segundo nos consta. embora tendo Para isso. O resultado é que a (que atribui certa autonomia à pesquisa dentro do sistema) e por elementos maioria dos estudos não se refere à cidade inteira e sim apenas a uma de apoio. Os mais pobres só podem obter bens de consumo corrente apresentar certas ideias e perspectivas novas a esse respeito. Uma alta percentagem da população estudos urbanos. durante muito tempo confundiram o setor moderno rações multinacionais. dorias e serviços numa base permanente e aqueles que. quantitativas e qualitativas de consumo. ao mesmo tempo. Isso cria diferenças "o ~ econômicos e institucionais em escala mundial. Pela primeira vez na história. A difusão da informação e novas formas de de outros estudos. Quijano. p. 1968 ). ou como um fenômeno isolado. 1971). a teoria Considerando o progresso tecnológico atual. não estão em situação de satisfazê-las. uma consequência do modelo tecnológico. expulsa sua população. o circuito inferior é dependente do circuito superior. economia da pobreza e a economia moderna. ao planejamento do emprego. Essa dialética define as formas de organização transcendem as teorias tradicionais e oferecem uma nova interpretação. a elaboração de uma teo. A modernização atual. Quijano é um dos poucos que propuseram uma Além do mais. apesar de sua interdependência. considerações básicas. a indústria cria apenas contemporânea não possui uma elaboração conceituai adequada". Mas. do espaço. nacional e local. e os estudos sociológicos e geográficos. incluindo novas formas de Mas. através de um determinado sistema de distribuição frequentemente . ela deve definir a relação entre a na deterioração do mercado de trabalho. geradoras de forças de con- clássicos de Boeke (1953) e Geertz (1963). representada pelas corpo- de seus primórdios. como frisou Quijano (1971. 1971. Santos. Isso explica o êxodo rural e a A fim de que uma teoria da pobreza sirva como paradigma aos chamada urbanização terciária. se bem países em desenvolvimento. É grande o número de escritores que direta ou indiretamente se orien. ao acesso esporádico ou insuficiente ao dinheiro. 1970. e que recentemente elaboramos (1974). Muitos. sociais. ou. desenvolvidos são múltiplas e profundas. tratando o assunto como um simples aspecto de suas consumo constituem dois importantes dados da explicação geográfica. Cada circuito é um sistema. de uma mutação da estrutura do consumo. o que por sua vez resulta tudo. Aqui procuraremos modernas. uma boa parte do emprego indireto é criado nos países interpretação do funcionamento do que chama de "polo marginal" da centrais ou a partir deles. e. fizeram-no dentro da estrutura que em diferentes graus. E. um número limitado de empregos. 1973). assim como a relação A sociedade urbana é divida entre aqueles que têm acesso às merca- entre a população pobre e a economia pobre. foram feitas várias tentativas que centração e de dispersão. parte da cidade. ao planejamento econômico e regional. trializando-se. tomando-a como um ponto de partida até mesmo para As repercussões desse novo período histórico sobre os países sub- a formulação de teorias de urbanização e emprego pleno. variáveis elaboradas fora do país usufruem de uma difusão geral em taram para o que chamamos de circuito inferior da economia urbana dos grande parte do território e entre a maioria da população. A agricultura também se moderniza: indus- economia (Quijano. A revolução na área de consumo tem sido acompanhada apoiada na teoria (McGee. produção e de troca (Furtado. são. é As análises econômicas. tais como as formas modernas de difusão da informação. acima de fica sem atividade e sem salário permanente. Porém. porquanto é "capital intensivo". o z Os pobres não têm acesso a um grande número de mercadorias o Foi essa a abordagem que propusemos alguns anos atrás (1966. devido modelos operacionais e suas inter-relações com dados culturais. seus as mesmas necessidades. o 1971). ria definitiva ainda está para ser feita: "diante desse fenômeno. um subsistema A FORMAÇÃO DO CIRCUITO INFERIOR DA ECONOMIA URBANA urbano. des. devem ser considerados os dados gerais do fenômeno. mais precisamente. comércio e serviços modernos. n é. McGee. indústria urbana moderna. qualquer discussão que vise ção. a fluxo interno entre os dois subsistemas. McGee interpretou corretamente estruturas que se impõem diretamente sobre as estruturas já existen- a denominação que escolhemos: o termo circuito "demonstra melhor o tes nas cidades e provocam modificações. dependendo cimentos do circuito inferior provêm direta ou indiretamente dos de cada caso ou cidade em particular. organização e na sua função. Mas não há dualismo nisso. "o dos dois circuitos. Não " N dois sistemas. os dois circuitos têm a Além de permitir a distinção entre as atividades econômicas dos "M tnesma origem. o circuito inferior é de fato > e circuito. antes de mais nada. tem sua própria organização e suas . Quando nos referimos aos subsistemas como circuitos. se baseia tanto na data de sua instalação quanto na forma de sua A população pobre é obrigada a optar entre consumir esporadica. O circuito superior inclui bancos. Também rejeitamos o com frequência conseguido através do uso de formas de circulação me. termo circuito informal. No circuito civilização urbana antiga e os que só recentemente testemunharam o inferior elas resultam em grande parte das relações mantidas com o fenômeno da modernização. o mesmo conjunto de causas e são interligados. torna possível distinguir a população ligada a cada obstante sua interdependência aparente. do referir-se ao circuito inferior como tradicional. p. as duas formas integradas de subsistemas como parte de uma estrutura urbana global. porquanto sua definição não uma grande parte da sociedade. encarregadas de distribuir tanto os poderiam sugerir alguns autores. comércio de exportáção e importa. estamos É claro que se deve fazer uma distinção entre países dotados de uma aludindo às relações criadas dentro de cada um deles. Nos primeiros. A grande dúvida . concomitantemente. 1971. ÜS ELEMENTOS DOS DOIS CIRCUITOS z o riodicamente em fábricas para suplementar sua renda. da cidade. fonte de ambiguidades. Nem sempre é possível datar corretamente complementado por um mecanismo de produção igualmente específico. Da mesma maneira. o "•o por várias razões. visto que é um substituindo-os por mercadorias equivalentes novas ou tradicionais produto da modernização e está também num constante processo produzidas por pequenas empresas ou mesmo por artesãos. \ pro dutos artesanais como as mercadórias manufaturadas modernas. embora parte da população de um circuito possa vender dependente do circuito superior. Os termos constituem também uma . conforme nos modernas e menos capitalistas. 1973). parece inadequa- mente bens manufaturados e/ou diminuir o consumo desses bens. z > não é raro em Hong Kong os vendedores ambulantes trabalharem pe. 1970). No caso dos segundos. uma "n n z governo nos países do Terceiro Mundo. naturalmente. •z e N o • nal" (Santos. mas não tardamos a renunciar a esses termos. alguns dos forne- dutos tendem a sobreviver mais ou menos dinamicamente. O circuito inferior não é informal. Além do mais. particularmente em certos identificação dos elementos e das características da economia global < • países. partida. de transformação e de adaptação. chegar-se-á à compreensão de sua dinâmica e dialética . como comércio atacadista e transportes. Esses dois últimos elementos velmente em etnocentrismo. 138). onde se enquadram nesse modelo os empregados do < A definição dos dois circuitos pressupõe. próprias leis operacionais e de evolução. e contudo organização econômica. Usando as peculiaridades de cada circuito como ponto de "o "o < Falamos a princípio do "circuito moderno" e do "circuito tradicio.. a modernização cria novas circuito superior. ""> temporariamente sua força de trabalho ao outro setor. como a Indonésia (Santos. bem • distinguir o que é moderno do que é tradicional resulta inevita. Esses pro. Esse modelo reconhece os dois 1nodernização cria. 1973. as atividades do circuito superior em comparação com atividades Esse sistema surge em resposta às condições de pobreza em que vive semelhantes dos países desenvolvidos. Em ambos os casos está presente o fenômeno admite que é formado de partes inter-relacionadas" (McGee. do qual dependem. Por exemplo. O acesso a produtos n1odernos é chamados setores modernos da economia. Antes de mais nada. baseada no uso de uma mão • " o dernos constituem elementos puros. ao passo que no circuito z < "mistas". parte dessas diferenças. entre outras. Uma boa parte também sua produção é enviada. Considerando os aspectos Seria difícil caracterizar os dois circuitos da economia urbana através quantitativos e qualitativos das diferentes atividades.. A indústria de N segunda oferece considerável potencial de criatividade. O atacadista está no topo do ainda que seja apenas ocasional ou parcialmente. Frequentemente . A indústria urbana moderna. encontramos de variáveis isoladas. O ataca- toda uma gama de serviços não modernos. formam os elos que ligam os dois circuitos. "impuras" e uma tecnologia "capital intensivo" importada. encontra-se à frente Mas. elas. de sua participação no circuito superior. O volume global dos negócios que realiza no circuito atividade e do consumo. Enquanto a priilleira é principalmente imitativa. para onde dominar e eventualmente absorver outras atividades. ora outro. em grande parte. os circuitos não são definidos pela inera enumeração desses de uma cadeia de intermediários. para se aproveitarem da grandes firmas criam e controlam seus próprios bancos. Não existe um circuito intermediário. a < elementos específicos da cidade e do circuito superior. Outras aglomerações possuem apenas CARACTERÍSTICAS oos Dois C1Rcu1Tos um número limitado de elementos ou atividades. seus interesses essenciais estão fora da cidade. o• Embora possam estar estabelecidas na cidade. O que se deve considerar é a combinação das tantas variações quanto o número de cidades existentes. na verdade. segundo. circuito inferior. o que depende das condições históricas do crescimento urbano. "" exportação e o comércio de exportação constituem atividades impuras. da consnmidores. os dois circuitos. Todavia. Se algumas possuem todos esses elementos. pois servem para ligar as atividades modernas da também no topo do circuito inferior. constituída em grande parte de artesanato e também de superior como com o circuito inferior da economia urbana. As atividades do _______________________ . O circuito superior opera com crédito bancário. Os bancos poderiam ser incluídos dessa manipulação é realizada através de papéis. e. Poder-se-ia pensar que a classe O transportador. O atacadista e o O circuito inferior é formado essencialmente de diferentes tipos de transportador têm atividades do tipo misto. A enumeração das atividades dos dois circuitos não influência urbana._ . A definição não é rígida. principalmente. pela combinação de uso do crédito. dista. que muitas vezes opera numa área restrita. e. cidade com as grandes cidades do país ou do exterior. o atacadista operando nessa classificação. devido à dualidade de sua pequeno comércio. tecnologia e organização. ao desempenhar diretamente uma atividade em significa que todas as cidades do Terceiro Mundo dispõem de todas qualquer dos dois circuitos. primeiro. e da produção de bens manufaturados de capital participação. . sua importância não é necessariamente a mesma. por sua vez. Cada circuito é explicado. rias que serão vendidas no circuito inferior para uma grande faixa de pelo setor da população a ele vinculado através. e os serviços e comércio mo. porquanto são ao mesmo tempo de obra numerosa. desempenha dois papéis distintos: serve média criaria seu próprio circuito econômico mas. o atacadista adquire um grande número de mercado- atividades desempenhadas dentro de um certo contexto. pode também tornar-se um comerciante. ao mesmo tempo em que integra o circuito superior. Através desses intermediários e do elementos. Todas as classes da inferior dá a dimensão de seus negócios bancários e indica o potencial sociedade podem consumir fora dofircuito ao qual estão mais ligadas. O circuito superior usa em geral < O circuito superior consiste de atividades "puras". um meio de localização. ela usa como elemento de ligação entre agentes dos dois circuitos e a região de ora um. Ambos têm uma ligação funcional tanto com o circuito não intensivo. à variáveis que torna cada circuito um subsistema no sistema urbano. praticamente todas as cidades do Terceiro Pode-se afirmar imediatamente que a diferença fundamental entre as Mundo se enquadram na definição comum dos elementos que formam atividades dos circuitos superior e inferior está nas diferenças de capital. inferior a tecnologia é. frequentemente periodicamente faz com que haja uma procura desenfreada de dinheiro. Este também opera com custos fixos bastante altos. O resultado total é fraco. e a de sua família. 1967). No circuito inferior a publicidade é desnecessária serviços privados ligados diretamente à atividade econômica do circuito devido ao contato pessoal com a clientela. A relação entre custos fixo e suas variações são acentuadas. porque superior. visto ser uma atividade detalhadamente (Uchendu. Até mesmo nos oligopólios o limite do preço mínimo e que normalmente aumentam com o tamanho da firma segundo o não pode ser muito inferior ao preço de inercado sem pôr em risco o lugar e o ramo da produção. rios entre o fornecedor original de insumos e o eventual consumidor. Se nos serviços há tendência ao aumento de emprego. nem existe. por um lado. as atividades modernas originam envolvida nas atividades do circuito inferior e constitui um dos ele- uma expansão do assalariado. indispensável para a continuação da atividade e para sua renovação em tagem do crédito é pessoal e direto. pelo menos circuito superior. onde os altos preços são devid'i's à qualidade do produto. A obrigação de pagar ao fornecedor não constitui o objetivo mais importante. O volume desses lucros permite a subsistência da enorme população ção dessas variáveis. O emprego oferecido pelos circuitos é o resultado de uma combina. valor da produção. oficialmente. Apesar do controle de preços exercido nas atividades do circuito cializadas. no inferior o No circuito superior. A ideia de lucro é diferente em cada um de consumo duráveis. à participação do governo. Isso se deve ao grande número de intermediários necessá- menos capital e operam sem uma organização burocrática. Quanto aos perfil da demanda. No circuito inferior. No oposto. 1973). mas nesse circuito o crédito tem outra natureza. as quantidades também centralizada e hierárquica (Brookfield. mas a margem de lucro por unidade circuito inferior. Uchendu estudou esse problema diretos e o volume da produção é proporcional. Se. preços são manipulados visando lucros a longo prazo. dos circuitos: no superior é uma questão de acumulação de capital. a participa- débitos com o banco. indispensável para os que não relação ao progresso tecnológico. no circuito superior. Uma grande percen. Na indústria a tendência constante é para reduzir A atividade no circuito superior baseia-se principalmente na publi- o emprego. Contudo. superior e dos elevados lucros em relação ao volume total de produ- à moda e a certo tipo de clientela. as atividades "trabalho intensivo" usam é elevada. na As atividades do circuito superior envolvem um grande volume medida do possível. onde é quantidades. a acumulação de capital têm possibilidade de acumular. A relação entre o agente e a clientela é pessoal e de mercadorias. no inferior. ção de certas formas de consumo modernas também é secundária. No circuito superior o capital é ção. enquanto as do circuito inferior lidam com pequenas direta no circuito inferior. os preços em geral são fixos. por outro há uma diminuição absoluta mentos principais que explicam a sobrevivência de grande parte das ou relativa do número de trabalhadores em relação ao volume e ao aglomerações do Terceiro Mundo. o rendimento por unidade é baixo. o preço da mercadoria não é fixos e os custos diretos não são importani:es. podem ser limitadas. Contudo. quase não ocorre o reaproveitamento de bens o V> importante é o prazo curto. em grande parte. o que tem relação com a tecnologia usada. o agente beneficia-se da publicidade do No circuito superior. No circuito inferior. como por exemplo no caso das butiques espe. circuito inferior também se baseiam no crédito e no dinheiro corrente. quase não há custos futuro da empresa. mas impessoal no circuito superior. No circuito inferior ocorre o geralmente volumoso. na verdade. isso cidade. instrumento metódico de modificação de gostos e alteração do é devido. ao contrário do que se verifica no circuito infe- . ao contrário. A sobrevivência e a garantia de satisfação das necessidades Até mesmo os intermediários precisam de dinheiro para honrar seus da família no dia a dia é a preocupação mais importante. na verdade é inviável. uma grande parte do emprego é criado nas cidades ou regiões os ganhos são usados diretamente pelo agente para sua subsistência mais desenvolvidas do país e mesmo no exterior. Enquanto no circuito superior os "trabalho intensivo". Lima. H. as variáveis próprias. Campodonico Ediciones. São Paulo. Mas. "Calcutta's Informal Sector". O estudo da cidade corno urna totalidade não é possível As atividades do circuito superior apoiam-se direta ou indiretamente sem o exame dessa dialética entre os dois circuitos. march 1973. CoULAUD. isto é. com as de outra cidade de nível mais alto. No circuito inferior. P. com o grau de industrialização e modernização Marginalidad". Reinoso. ainda que o circuito superior seja máquinas e até mesmo na construção de casas com materiais usados. Difel. cada circuito aparece como um complemento mercadorias. Université de Paris-Vincennes. "Comentarias sobre los Conceptos de Sobrepoblación Relativa y que varia. Paris. matéria-prima e know-how. social novo (overhead) suprido principalmente pelo Estado. nômica de um país subdesenvolvido industrializado depende de países COHEN. do país. O circuito superior emprega um número considerável de estrangeiros CARDOSO. 5. Rerny e Weeks (1972) con- sideram que o apoio do Estado constitui a distinção primordial entre os dois circuitos (McGee. H. visto que AMIN. J. La Mente y el Tiempo. as relações de trabalho. O Outra diferença essencial entre os dois circuitos é o fato de o circuito Modelo Político Brasileiro. J. oct. tanto do organismo urballo como de sua área de influência. "Tiempo psicológico". Minuit. Seminário Regional sobre Desarollo Urbano-Regional. 1973. New York. São Paulo. dentro ies. J. BRooKFJELD. automóveis e do outro. Há interação entre os dois. Eure. Institute of British Geographers. oct. 1973. Difel. DELGADO. ed. a viabilidade de capital périphérique. O Estado REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS poderia ser considerado um elemento do circuito superior. enquanto as atividades CARDOSO. Revista Latino-americana de Ciencias Sociales. os empregos são ocupados por nacionais 1971 ("Comentários sobre o Conceito de Superpopulação Relativa e Margi- e apenas ocasionalmente há uma participação de estrangeiros. é um pré-requisito necessário à criação de atividades. naturalmente. Civilisations. Base de la Organización para el Desarollo Urbano. quando consideradas dentro da . Herder & Herder. CVF. 1971. Problemas Sociales en el Peru Contemporâneo. Economies. Paz e Terra. nalidade". 47-62. 1968 (Pedagogia o Quando suas características são consideradas isoladamente. B. o FREIRE. de cada circuito. Essai sur les fonnations sociales du capitalisme de sua atividade depende. Cordiplan. z lógica interna. responsável pela na ajuda governamental. Isso ocorre no aproveitamento de roupas. 25 (4 ): 1155-1199. Societés. D. ___ . "On One Geography anda Third World". o número Estudios Peruanos. em grande parte. H. Instituto de zação. a tecnologia. DuRROUX. as Exemplified by as atividades modernas não prescindem. jul. Bulletin. F. tais como Monte Ávila Editores. Caracas. a importância da atividade. Rio de Janeiro. P. mars. do país. ~ de empregos etc. Comparando as características das mesmas variáveis em cada um DASGUPTA. pp. Le développement inégal. definição social e econômica e pelas possibilidades e formas de evolução não contam com tal apoio. OEA. capital. Pedagogy of the Oppressed.Já no circuito inferior isso não Indonesia. "Consideraciones sobre el Desarrollo de São Paulo: Cultura do circuito superior são desempenhadas localmente mas integradas y Participación". H. Patch.-aoút. 1(3):43-68. et ai. 1970). 1978). The Absorption of Labor in the Urban Economy: The ·~ w circuito aparece como um subsistema. dominante. Até mesmo a metrópole eco- juil. Tjeenk Willink & Zoom. 1973. nota-se entre elas uma contradição. e do qual BOEKE. enquanto as do circuito inferior. M. Economics and Economic Policy of Dual Societies. Paris. FRIEDMANN. Y. rior. ao contrário. Transactions. "Structures sociales et processus d'urbanisation: analyse comparative intersociétale". S. 1972). Annales. F. 1970. 1953. corno é o caso dos vendedores ambulantes. H. 1972. Haarlem. (58). (1-2): 57-76. 1973. cada do Oprimido. constituem um verdadeiro sistema dotado de uma o 1970 (polycopié). & SULLIVAN."Participação e Marginalidade: Notas para uma Discussão Teórica". 1967. e em muitas cidades são até perseguidas. onde a base das atividades é justamente a reutilização de certas economia urbana total. AA. Caracas. La surpopulation relative. 5 (2-3): 53-74. 1973. c. ou com as de outra parte CASTELLS. estrangeiros para obtenção de tecnologia e outros insumos. F. O Modelo Político Brasileiro. ln: VV. 1973. inferior ser integrado localmente (Santos. ou ainda com as de outro país. Institute of Development Stud- dos dois circuitos. 1971). a organi. AA. Social Justice and the City. pp. J. de Paris. London. para el desarollo económico y social en América Latina) (ed. 1975. Redefinición de la Dependencia y Marginalización en América Latina. oct.. "Le rôle moteur du tertiaire primitif dans les villes du Tie~s Mo~de" · Marginalización". 178-236. A. 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M. 1970. 1972. 301-336). A. 1974. Joshi. }avier Villanueva. 1974. . resultaram numa "'m explosão urbana e concentração de riqueza e pobreza nas cidades. Entre os estudos realizados no programa de pesquisa da OIT sobre urbanização e e emprego que têm maior relação com o problema dos dois circuitos da economia ur- bana do Terceiro Mundo encontramos: S. Manuel Berlinck. o problema foi atacado por outros meios indiretos. Lubell. 1974. C. como e o habitação."e uma solução à crise social que gerou. 1974b. 1974. Lubell e J. Germidis. Chris Gerry. 1974. 1974. 1975. 1974. Sethuraman. "o Pensava-se antigamente que a industrialização capitalista podia trazer . Lecaillon e D. Ronald Hsia e L. POR QUÊ? o ~ "eo . Schaefer e C. J. 1977. Spindel. H.. Mais recentemente. Chau. educação etc. 1974a. o O modelo de crescimento capitalista adotado pela maioria dos países z subdesenvolvidos. 1974. Outros estudos patrocinados pelo Programa Mundial de Emprego da OIT incluem alguns trabalhos de interesse para nosso problema: Encarnacion. 1975. somado à explosão demográfica. Plannungs-gruppe " Ritter. Amarjit Oberai. Bose. Mouly. K. 1975. H. "e N. 1974c. a questão do emprego foi objeto de estudos aprofundados por parte de pesquisadores particulares e instituições governamentais 1• z •o "< > 1. 4 o CIRCUITO INFERIOR CHAMADO "SETOR INFORMAL". Quando se tornou claro que isso > < > não ocorria. H. V. tinha o fábricas. era em geral considerada parasitária e arcaica. interna. 3) a terceira abordagem leva nhecida. Quijano classificadas como antissociais ou tipicamente ilegais. incluindo vendedores ambulantes. ~a~bert ~1965) analisou as consequências das substituições de importações situação de desenvolvimento econômico dependente. o estudo das classes inclui a análise dos modos de produção < urbanização terciária estruturalmente diferente da ocorrida nos países desenvolvidos. ESTUDOS SOBRE POBREZA HUMANA T. 18 ). ativida- de ser reunido e classificado para se poder chegar a uma síntese teórica. O tema da marginalidade sentar uma nova categoria dentro da divisão habitual das classes sociais: por um lado ofuscou o mecanismo global da sociedade. do Terceiro Mundo. McGee nota "n Dos FATOS A CONCEPÇÃO uma predominância de pessoas que trabalham por conta própria. A. cidade do mercado de trabalho . naquilo que nós próprios chamamos de A economia dos pobres que vivem nas cidades. foi Essas reflexões sobre a pobreza urbana levaram esse autor a apre- deficiente e não trouxe resultados válidos. com o atual processo de reestruturação das classes sociais "' V-. a abordagem do problema da pobreza continuou sendo se. que tanto entusiasmo evolução da sociedade e nas. entre outros. p. Todos esses artigos foram publicados pela revista belga Civilisations. Armstrong e McGee (1968). Mundo. serviços. e por outro a do protoproletariado. quanto aos teóricos. "•o" fúgio". do modo de produção do qual participa. criada por Geertz (1963) para o mundo rural. prostituição e outras atividades Essa tarefa foi realizada. condições de urbanização tecnológica provocou entre os planejadores do governo e particulares. e M. G. por T.enquanto a população aumentava. conhecida a princípio circuito inferior. cionais ou locais. Santos ( 1968) analisa o funcionamento do circuito inferior à procura como ocorreu no passado. D. o protopoletariado lado inspirou interpretações dos trabalhos de Marx. é preciso não confundir o processo de exclusão. ou seja. uma abordagem estrutural sempre que for considerado como a base Ainda que ocasionalmente a dinâmica do "setor terciário" fosse reco. e influenciou enormemente a pesquisa urbana. pequeno comércio. biscateiros. que resultaram numa ângulo. O estudo das urbana pobre. tal como está marginalizada atualmente. numa z < 2. e ">< e1npresas familiares cujas atividades abrangem principalmente pequenas > o O material relevante. atividades dos vendedores ambulantes colocadas na perspectiva da A abordagem do problema da habitação.apesar de não ter havido expansão torial ou unilateral e ainda prejudicada pelo preconceito contra a economia do emprego fixo . Faltava1aos empiristas da marginalidade fato de suas atividades serem exercidas principalmente em um dos uma estrutura conceituai adequada. Aníbal Quijano interessou-se pela formação de classes e segmentos < de classes dentro da estrutura da urbanização do pós-guerra. 2) o protoproletariado também pode ser definido por como setor terciário. só no final da década de 1960 é que se publicam os primeiros em conta os vários empregos ou oportunidades de renda oferecidos estudos feitos deliberadamente nesse sentido'. prestava-se a essa investigação. C. sem contudo está sujeito a três dimensões econômicas: 1) é possível identificá -lo pelo trazer grande contribuição. Quanto às o formas de organização econômica do protopoletariado. McGee. G. Santos. que a ideologia do planejamento reforça ainda mais. Essa população. McGee começou indagando porque as atividades dos pobres se mantêm nas cidades que se modernizam e como ocorreu a elasti- Entretanto. é . abrangendo o passado até nossos dias. Visto por esse • "o na Amenca Latina associadas aos altos índices demográficos. aplicando para a cidade a noção de involução Para Quijano. Para McGee (1974. introduzem a ideia de economia auto- • inflacionária. a maioria setores do modelo de organização econômica "dualista" das cidades o voltou as costas às novas realidades. N O autor denomina essa urbanização nos países subdesenvolvidos de "terciário re- concretos e a posição de cada grupo dentro da sociedade. e. des de consertos. quando era associado à formação de "mar- de uma explicação para a subsistência de tantos pobres nas cidades do Terceiro ginais". urbanas. pelas atividades do modo de produção correspondente. Frank. engrossando as fileiras do proletariado marginal. 251. A tendência básica desses três grupos é para (Santos. fornecedores de serviços de pequena tradicional" (Santos. Sethuraman (jan. Preços fixos (em geral) submetidos à discussão Procedemos então a um detalhado estudo desses setores. a própria Enquanto Geertz (1963) fala de uma "economia centrada na língua constitui uma forte desvantagem para a difusão dos resultados obtidos por pesquisadores individuais. 2) um quando comparadas com atividades semelhantes nos países do centro segundo grupo formado por indivíduos que se afastaram das atividades e sim pelo seu modo de organização e de comportamento. na medida em que a cidade não Assalariado dominante não obrigatório é uma estrutura maciça. as Estoques grande quantidade e/ou pequena quantidade. uma extensão do proletariado urbano-industrial. não só uma atividade assalariada de nível marginal. dos subsistemas genuínos do sistema urbano. O primeiro termo foi usado numa acepção diferente por Mortimore (1972) em seu estudo de Kano: o setor moderno é a área Os Dois CIRCUITOS DA ECONOMIA URBANA construída fora dos muros da cidade. pequenos comerciantes. Este tende a ser Assim chegamos às seguintes características dos dois circuitos numericamente o maior. porque nos dias atuais estão estruturalmente subordinadas às condi- ginais. também classificado sob a denomi. encontramos C. Por exemplo. 1-5) ad- empresa" (firm centred economy) e de "economia de bazar". mas queixa-se de que o poder levar em consideração a variedade de situações nas cidades do suas características nunca foram claramente definidas! '° . cuja posição na sociedade é diferente porque os termos moderno e tradicional prestam-se a controvérsias e da do setor de assalariado médio. V. alta qualidade qualidade inferior relações interurbanas não ocorrem da mesma maneira nos dois setores. país. 3) um terceiro ções de modernização como também porque esse setor se alimenta em grupo origina-se do mesmo process~ de marginalização de ocupações parte dessa modernização e está envolvido num processo permanente pequeno-burguesas e da degradação das condições do assalariado mar. que. R. 1972) 4 • a concentração em duas linhas de ocupação: as da pequena burguesia e as do proletariado marginal. São os assalariados mar. nós preferimos falar de dois circuitos da economia marginal constituída pelos que foram marginalizados apenas devido urbana: o circuito superior e o circuito inferior (Santos. 1970b). "o teriza-se por atividades tradicionais. considerando. e que foi levada a uma Em trabalho anterior falamos de "circuito moderno" e "circuito vida pequeno-burguesa: artesãos. definir suas es- 3. carac. complementares mas ao mesmo tempo dm (haggling) possíveis de estudo particular. após analisar reduzido volumoso Emprego a situação de vários continentes. 1970b). entre comprador e vende- os porém interdependentes. p. à qualidade marginal de seu papel no sistema. 1970b. 5. parece difícil manter a palavra tradicional. a "birni". As relações interurbanas Organização burocrática primitiva haviam chamado nossa atenção para o que denominamos de "terceira Capitais importantes reduzidos dimensão da rede urbana" (Santos. porém de um ponto de vista social. Cabe. Quanto às rurais ou que nunca tiveram qualquer emprego e que se entregaram a do circuito inferior. para mite que a economia urbana está dividida em dois setores. de transformação e adaptação 3 • ginal. enquanto a cidade velha. pp. 1968. ao mesmo tempo. Concluímos. Circuito superior Circuito inferior Tecnologia capital-intensivo trabalho-intensivo Nosso ponto de partida foi diferente. as atividades do circuito superi'or não são tão definidas pela sua idade nação de pequena burguesia. já que consiste de dois setores econômicos. muito maior e engloba três grupos principais: 1) a pequena burguesia Terceiro Mundo. Novos temas de pesquisa geraln1ente permitem repetições e convergências. mundo. 1971a). mas abandonamos essa terminologia escala. embora não separados. Entre os autores que ainda usam a dicotomia "setor moderno e setor tradicional" truturas dentro de níveis diferentes: cidade. " 4. 1974. Loupy. 1969. Chris Gerry Em outras palavras. ainda que não recorra teórica de McGee. É por essa razão que 7. uma outra forte tendência procura luxo impor-se. ele explora a si próprio como S. Não achamos que o .. o que constitui a característica das es- Crédito bancário institucional pessoal . porém numa acepção diferente da atribuída a Keith Hart. Champseix et tórico corrente nos países subdesenvolvidos. cap. 1973 e Mortimore. I. na qual G. 1973. Malásia Ocidental. Circuito superior Circuito inferior acompanhada de dominação. Motti. global e interligada'". encontramos P. p. o circuito superior está em posição dominante. L. Alber. Entre os trabalhos empíricos que usam nosso modelo teórico. Remy e J. Parte II. Daí mas importante pelo pequena em relação ao a impossibilidade de estudar um circuito isoladamente'. Missen e M. Coutsinas. Valladares. sendo uma Reutilização de bens nula frequente totalidade. suas observações têm um valor teórico geral (G. estamos procurando oferecer (1971b. Considera- E. 1973. 1969. Althusser (1965).não institucional truturas e sistemas de estruturas. ao trabalho assalariado. Como trabalhador ele é seu próprio trabalhador assalariado. Convém lembrar papéis Custos fixos importantes desprezíveis que as designações circuito superior e circuito inferior foram criadas Publicidade necessária nula para chamar a atenção ao fato de que a economia urbana. 1975. que o trabalho deve pagar ao capitalista l. H. I. volume de negócios volume de negócios exceção: produtos de Paralelamente a esses estudos. mutuamente elucidativas e fazem parte de um sistema. 5) mostra que "nas ai. Essa complementaridade é "Como proprietário dos meios de produção ele é um capitalista. D. K. Estado que persegue o circuito inferior e protege o circuito superior. 1970. condições de un1a estrutura capitalista dominante. Missen e M. p. visto que as características do da. 4) os dois circuitos formam dois subsistemas dentro do sistema urbano.. Remy e J.. 1971. Coutsinas.pois circuito é "uma palavra 6. como capitalista. isto é. F. G. J. D. mas um sistema de estruturas e não um sistema de elementos simples. cada característica de um circuito é o inverso da estudo do circuito inferior nas áreas rurais.e McGee (1973. G. Couvreur-Laraichi. Esse modelo aceita os subsistemas como parte de uma estrutura termo "informal". Weeks (1973) também consideraram as conexões entre os dois circuitos. circuito inferior são explicadas pela economia como um todo. 1974. Chollet et al. P. Assim. considerando os dois circuitos na estrutura da rede urbana. personalizada ou economia urbana denominada setor informal. Alguns trabalhos recentes complementam certos pontos essenciais para a síntese que que caracteriza melhor o fluxo interno que existe dentro dos subsiste. Logan. J. 1969. A. na forma de mais-valia.. Charleux. deveria ser analisada como uma estrutura "à dominante". 79-82) salienta o mesmo ponto a partir do exemplo concreto deDakar. Esses trabalhos baseia1n-se também na contribuição torna-se uma das formas da produção capitalista. elevada por unidade. Erdens. trabalhador assalariado e. Marx ("A Fórmula Geral do Capital". em O Capital. baseados em seu fecundo estudo de Zaira (Nigéria). 1974 ). G. Weeks (1973) usam o n1as. Lejars. Mataillet et al. dentro de cada circuito as características são (1974.. Kuzmin (1969. Coutsinas salienta o comportamento dos dois circuitos numa economia planeja- Realmente. 1970. Argélia. prefe- rindo dar-lhe um significado político. fev. ]" No que diz respeito ao período his- 1969. a produção em pequena escala J. Weeks insiste particularmente no papel do econômica da cidade. 1971. pp. paga a si próprio esse tributo tini. e o artesão. Suas preferências inclinam-se para o estudo de um setor único Relações com a clientela impessoais e/ou com diretas. 1972. Livro 1. é um capitalista em certo sentido". Lamicq. 1969. ele paga salá- rios a si próprio e extrai lucro de seu capital. Outros dois autores também realizaram característica correspondente do outro circuito e portanto opostas. J. essa oposição é dialética. 1. encarecem a importância do das isoladamente. A complemen- Ajuda governamental importante nula ou quase nula taridade é garantida à custa da dependência do circuito inferior em Dependência direta do grande ativida~e voltada reduzida ou nula exterior para o exterior relação ao circuito superior. 138) formal e setor informal? expôs nosso ponto de vista muito bem . "Overhead capital" indispensável dispensável segundo a já clássica expressão de L. sendo ambos subordinados às mesmas leis gerais do desenvolvimento capitalista 7 • E quanto à designação setor Esses circuitos já estão bem definidos . 1975b). D.972. estudos baseados nesse último ponto de vista: Storgaard. Logan (1975) fizeram um interessante estudo sobre Kelantan. A economia urbana como um todo é Margem de Lucro reduzida por unidade. afirma que as pequenas fábricas e o pequeno comércio também era1n capitalistas: Ambos são opostos e complementares. os dualistas creem um caso de fetichismo da palavra. 0 salários penalidades controle de qualidade etc. A distinção seria tor de transição (transição para o quê?). acima e uma edição completa (vol. plano organizacional e as pressões das relações interpesso~i~ entre os parttc1pante~. de um lado. que. a pesquisa oficial e os pesquisadores em ação irracional seria aquela que não tem motivo ou causa racional. na busca usado até recentemente por M. 111) a Tina Wallace (1973) no estudo que essa autora fez de Baganda (Uganda). 1964. 40). cm Brighton. Organizaçao informal refere-se as 9. em oposição à de organização Worsley (1972. Uma coisa é certa atualmente: os artesãos e os pequenos comerciantes participam. apesar do livro de Lerner The Passing capital e suas limitações estão determinados de antemão. mesmo que nos restrinjamos à semântica pura. contudo. entre os quais Peter A noção de organização informal. a fim de que um mesmo agente deixe de ser irracional e se torne racio- nal. Aliás. O Instituto de Estudos do Desenvolvimento (Universidade de Sussex) publicou relaçõe. Lipton 1972. a~ no:m~s e regulamentos ~e 8. Weeks Informalidade ou Irracionalidade à Maneira de Max Weber? (1973. como por exemplo o Banco Mundial ou o Instituto de Estudos de contraste entre um todo coerente de ações eficientes e racionais e um Desenvolvimento da Universidade de Sussex9 decide. De acordo com esse conceito. Conversa com o autor. 45).Blaug (1974. out. Realizou-se além das relações formais determinadas pela organtzaçao (isto e. p. ao passo que as expressões setor formal e setor informal se se encontram no estágio pré-capitalista. Remy e John Weeks (1973. p. e. S. podemos Ü SETOR INFORMAL indagar: por que setor informal? A expressão setor informal foi atribuída por Sheldon G. com a mesn1a designação. p. irracionais e ineficientes • Uma razão. . o mesmo tendo acontecido ao termo "setor não estruturado" . Bougnicourt n portanto útil para. p. sobre como equipe na mesma máquina como também são amigos). essa dicotomia está reaparecendo no campo zação é caracterizada pelas relações humanas (Etzioni. geral fazem o mesmo.. sugerida por J. ] necessários assunto. sociais que s~ desenvolvem entre os trabalh_ado:es ~u fu. 568)" [. treinamento e promoção na escala no Oriente. enquanto muitos autores. 2/3. 228) e Dorothy D. nao so trabalham também um seminário em 1974. sob a responsabilidade do IDS.. nizações formais e informais tenham sido virtualmente esgotadas pelos estudiosos Formal: a gerência exercida cientificamente é u1n fator decisivo. n. definir uma situação onde o uso de (1974) 8 também não pegou. 11) formal. Organização formal refere-se em geral ao padrão organizacional criado pela gerência: esquema da divisão do trabalho e controle de poder. Informal: a organi- dn cotnpnrtamento das organizações. a medida exata de controle[ . usada como analogia de formas formal poderia ser eficaz. 1973) sobre o setor infonnal. seja qual for a 11 conjunto inarticulado de ações arcaicas. 11. do processo global da economia capitalista. 58). o das finalidades propostas" (T. nizacionais efetivas que se desenvolvem como consequência da interaçã? _entre o 10. Outras designações tiveram o mesmo .nci~nár!os. E 0 que dizer também daqueles que participam alternativamente pequeno produtor acumule na base de seu investimento. É verdade. das sociedades capitalistas. como no caso "ne of Traditional Society (1958). de bom grado ou não. origina-se principalmente do conceito de racionalidade intro- são de opinião que devemos essa designação a Keith Hart (1973 ). Neste ponto verifica-se o que se poderia considerar como Quando se referem a países subdesenvolvidos.. praticamente desapareceu da literatura sobre o dos agentes da economia.. ou às relações orga- o mesmo assunto. Quando uma instituição importan- numa oposição entre o setor desenvolvido e o não desenvolvido. p. as sociedades que ainda o destino. p. do t'Mt'udo do desenvolvimento". duzido por Max Weber. a maioria sem ao menos procurar entender o mas nesse caso seria suficiente passar de um subsistema para o outro que a expressão encerra além de pura semântica1 º. trabalhos não publicados. ]é curioso que embora as concepções de orga. p. persistentes (embora a substância tenha mudado) de comércio de peque- procedimentos sistemáticos para seleção. só a organização A expressão "economia de bazar". 5. impuseram. Henley (1973. de outro lado. a reconstituição do capital é feita com trabalho assalariado. para melhor aproveitamento dos recursos à sua disposição. um te. A expressão se. adotar uma palavra. para aqueles que empregam terceiros. contando com "normas e papéis definidos.. Para J. O próprio Richard R. Por outro lado. por uma constância de comportamento devida a causas Hong Kong e outras cidades do Extremo Oriente. diz Alejandro Portes (1972. e não porque o seu comportamento é irracional ou errado".< há irracionalidade no comportamento dos habitantes das favelas da América Latina.conforme A Economia da . que realizou estudos detalhados em "" por leis. Shepard (1955) mostra como numa área óbvio. p. que acrescenta: "se alguém status legal tipicamente formal. p. na medida em O circuito inferior na economia urbana constitui um mecanis- que a ação decorre de forças psicológicas cegas ao invés de um cálculo mo permanente de integração que oferece um número máximo de deliberado. 5) considerando-o como "informal" . Cada civilização ou classe se reserva a palavra ao contrário.Pobreza~ "'Formalidade" Alienação \ ' julgamos já ter demonstrado (Santos.alguns relacionamentos que se repetem em toda parte e todo o tempo. enquanto P. Se a ir- racionalidade está intimamente ligada à impulsividade. mas diversas. as atividades do o• que por sua vez também se repetem. Por exemplo: os custos N. flexibilidade do consumo e prolife- . é porque verifica uma maior flexibilidade e fluidez. 298). e é por isso que Halpenny. nesse caso. p. 57) acreditava que o urbanismo industrial operacionais são consideravelmente diminuídos no circuito inferior. Saylor (1967.uma dores ambulantes são muito eficientes no que diz respeito à atividade existência baseada no dia a dia. Gutkind (1967) associa a racionalidade à modernização. marcada pela irregularidade das des- comercial que abastece a população pobre com trabalho e mercadorias pesas em função dos pagamentos. Andersen (1964. 4). disponibilidade de dinheiro. no exercício da própria atividade e na sua significação global dentro da sociedade. entre agentes e clientes. A noção de racionalidade que se procura a plicar como gabarito de Kampala (Uganda) os membros da cooperativa Katwe funcionam às sociedades pré-industriais é um caso típico de arrogância cultural de uma maneira que poderia ser considerada informal apesar de seu na opinião de Wilkinson (1973. 99) e Po11y Hi11 (1970. G. entre Existe um setor informal da economia paralelo ou em contraste a um setor formal? agentes. Seu funcionamento é dirigido N Para McGee (1974. Isso também se aplica a outros portanto é racional. isto é. 269-270). 1971b. chega à conclusão de que as classificações formais de status são irrelevantes. 197la. é preciso racionalidade econômica. mostraram a profunda racionalidade da economia da como característica superior de suas próprias ações. Morse não afirmou (1964) que o crédito pessoal? E a respeito da formação de preços e da pulverização "terciário" é economicamente tão improdutivo quanto irracional? da atividade? Até mesmo a dependência em relação ao circuito superior Geertz (1963. p. estar em condições de provar que essa ação não possui um objetivo permanente nem um comportamento suficientemente firme para re- sultar em normas efetivas. p. não existe apenas uma Para poder-se rotular uma ação humana de irracional. das atividades de ambos os circuitos. Até mesmo os vende- por Keith Hart (1973. As características apresentadas " "setor informal" se desenrolam eficientemente. p. provavelmente tem uma hierarquia de valores e prioridades diferentes que cita aquele autor (1972). 40). é ditada por uma lógica. modernização Por outro lado. pesquisadores que se livraram de frases feitas e estereótipos. assim como às necessidades de consumo " o < de uma importante fração da população. 1975a) . p. p. p. não oportunidades de emprego com um volume mínimo de capital.. Mas a atividade econômica dos pobres também funciona de acordo com uma lógica e pobreza urbana no Terceiro Mundo. o que dizer a respeito do papel do intermediário e do a cientificismo. Realmen- te. Esse < z circuito corresponde exatamente às condições gerais de emprego e . E no circuito inferior existem . era o único modelo racional de pensamento e trabalho. sem contudo mudar de situação socioeconômica? O caráter ideológico e etnocêntrico da distinção é baratas. 198). 43). É no chamado setor informal que se de outra sociedade toma uma decisão diferente da nossa. conforme realçou Godelier (1967. p. em seu estágio atual. que é "uma espécie dentro de um gênero de aliena- permanece a mesma. a noção de informalidade ou irracio- formam parte do circuito inferior ("setor informal") que escapam a nalidade de um dos dois setores significaria que essa sociedade não essa alienação que caracteriza o mundo trabalhador das sociedades opera de forma global. p. o "setor formal" (Sethuraman. e este mesmo não é articulada com a eliminação progressiva dos atributos qualitativos nada mais que um subsistema do sistema nacional. totalmente sujeita às leis do capitalismo tecnoló- resultado universal das leis gerais que governam o sistema capitalista gico. De acordo com Keith Hart (1973. a fraqueza geral das pesquisas " < > " o torna-se necessária uma total racionalização na utilização de fatores. Seria então O funcionamento do circuito illferior responde a diferentes fatores possível considerar o assim chamado setor informal como destinado a ligados entre si por uma lógica que é ao mesmo tempo econômica. as atividades do setor informal permitem esse sentimento de participação imediata. existem dois tipos de atividades urbanas: " e• atividades de renda formal e atividades de renda informal. 15). obviamente. ração do crédito . poderia ser significa- ao outro. ao contrário. Contudo. o inverso também é verdade. 63). " lJ o " se em legitimas e ilegítimas. p. de primazia de sistemas abstratos sobre sistemas concretos. dada ao circuito inferior. um "formalizada". a modernas. 13. o circuito inferior constitui um subsistema acompanhada de uma objetividade reificada (F. embora apareça sob diferentes formas em cada ção". Para Halpenny ( 1972. São exatamente os homens que Aplicada a uma sociedade. Esse ponto de vista corrobora. "só Não estamos muito preocupados em levar adiante uma discussão o universal pode ser racional". Lukács (1960) acredita que existe um paralelo desse circuito econômico. Essa racionalidade. A questão é mais de necessidade que de escolha. tem seu fundamento lógico baseado na "conformidade da mal" devia levar ao reconhecimento de sua oposição em relação ao "-. p. Esse autor acredita que. o indício da racionalidade ou seja. ele mostra como a expansão capitalista está subsistema. Na verdade. p. 16) "o problema de participação do indivíduo no trabalho e o que é verdadeiro é racional". pois eles ainda são capazes de se identificar com o produto abordagen1 dualista que considera os dois circuitos como paralelos e de seu trabalhoB permitiria a eliminação do problema da dependência de um em relação A designação informal. isto é. o uso de critérios Esse sistema de valores só pode ser o do capitalismo que necessita da arbitrários para identificar as iniciativas do "setor informal" e para "z < racionalidade weberiana para sua expansão. Avineri (1968. conforme salienta S. 24 ). Se o necessário é também o verdadeiro. r < racionalidade aqui tem o sentido de mutação da qualidade em quan- N 'o "' tidade. ~ tiva se fosse efetivamente associada à noção de racionalidade. 1971. Essa é. 1968. ~ 12. Hegel (1962.constituem. da abordagem. na realidade. Associando-os. porquanto o a definição do que se supõe que designa. 10 e 283) afinna com maior clareza: "O que é racional é verdadeiro 14. de acordo com para ir além e definir todo um setor da economia. . onde toda a economia seria social e política. a investigação de uma definição de "setor infor- racional. individuais e humanos do trabalhador. Para que uma máquina 'o z juntar informações e formular normas tira parte da validade científica < • produtora baseada no valor de troca e na mais-valia tenha sucesso. desaparecer e dar lugar a uma nova ordem. Embora Keith Hart parecesse verdadeiro é também o necessário 12 • mais preocupado com a situação do emprego 14 . sobre a validade do termo_. 69). ação com a lógica de um sistema de valores" (Kende. 6). em geral. Lukács (1959) um ataque à razão. E. estas últimas subdividem. que encontra os princípios que governam entre a categoria weberiana de racionalidade e a categoria marxista seu mecanismo dentro de uma economia capitalista global cuja lógica de reificação. p. o sistema urbano. é talvez o sentimento político mais consciente". mas sim sobre o seu significado profundo e de acordo com Aristóteles. dentro de um sistema maior. Riu. que é a forma atual do capitalismo em fase internacional. ou cálculo Para alguns autores. p. de alienação. 1974. isso serviu de pretexto A noção de racionalidade de Max Weber constitui. e sua existência reflete impossível de ser definido. p. seu dinamismo é dependente. Na continuará e até se agravará. de produção e de consumo. Do contrário. Isso entretanto implicaria a omissão do fato de que a maneira pela objetivos setoriais. é preciso ir ainda mais longe. às limitações impos- Assim. sem contudo criar empregos e reduzir a pobreza. a cooperativas. isto tural. todos possuindo uma notável flexibilidade de comportamento vezes cegamente implantados por planejadores que não são essencial. 45): "a desgraça de ser explorado por A adoção desses critérios poderia levar a se imaginar que tudo se capitalistas não é nada comparada à desgraça de não ser explorado de resolveria injetando maior produtividade no circuito inferior isto e' nenhuma maneira". o circuito inferior poderia ser definido como um a população pobre através do consumo. qual o circuito superior opera em todos os níveis: local. Ainda que o sistema inferior o bancos e nas poderosas empresas nacionais e estrangeiras. Todavia. A necessidade de enriquecendo outros. e eventualmente serem traduzidos quem? Admitir isso significa dar uma interpretação literal às palavras em variáveis quantificáveis. é explorada pelo outro setor através das condições menos inferior. Todos esses constituem instrumentos que despejam mais-valia nos é dirigido pelo mesmo sistema de normas. de Joan Robinson (1962. firmas construtoras de residências e o próprio Estado. 1975a. É por essa razão que não pode haver através do duplo canal da taxação e da distribuição desigual de recur. mas isso só poderia ocorrer se o circuito superior se o o do comércio. O todo sos. atacadistas. ao invés de analisá-la tal como é. (Santos. Bienefeld (1975. nenhum setor informal dentro de uma sociedade formal global. ' termédio da máquina financeira. o da produtividade afirmam a respeito do Quênia que "o setor informal. embora sob formas diferentes. uma melhoria no mecanismo de trocas muito pouco A deficiência dessas definições provém do fato de inverterem a significará se o fluxo da mais-valia continuar empobrecendo uns e realidade social. z do circuito inferior é difundir o modo capitalista de produção entre 'o Naturalmente. verdade pode ser escamoteada. Desse modo. às vezes até com grande eficiência. os aspectos qualitativos são afastados a priori. deixando de > r levar em conta os níveis de decisão ou a escala como condição epis. 4). p. para dizer o mínimo. O ideal. acaba-se aumentando ainda mais o setor moderno qual o circuito inferior opera está diretamente ligada à maneira pela da economia. porquanto a evolução social é assimétrica. 1971b). urna adaptação necessária. nacional e A eliminação da situação de dependência do circuito inferior em o internacional. Vários são os canais de transmissão formais e informais: agências bancárias. relação ao circuito superior só será possível com uma mudança estru. temológica fundamental para permitir a divisão de uma totalidade. motoristas de caminhão e comerciantes preconcebidas para serem justificadas. e cujos resultados são muitas de feiras. Os estudos verdade. A adoção desse ponto de vista no planejamento ' ' do circuito inferior é. porquanto afastam a realidade sem ao menos examiná-la."o Para M. Singer e Jolly se iludem lastimavelmente quando quantificar ou de levar em conta um único critério. o circuito inferior. todos os tipos tendência é começar de premissas a serem demonstradas ou de ideias de intermediários. Essa função seja dinâmico. resulta na procura de um ponto limite que na realidade é representa uma parte vital da economia do país. e absorver para o circuito "~ superior a poupança e a mais-valia das unidades familiares. Necessária e benéfica para antes examinados para se ela&orar. por in. Ao estabelecer tornando-o mais capitalista. evidentemente. não pode " H " . mente pesquisadores e pelos governos interessados. urbano e rural do trabalho. e nós já o fizemos (Santos. . a economia urbana da pobreza. orientadas diretamente para as necessidades de planejamento. sistema. perigosa. pois a provável função essencial do setor informal não podem trazer nenhuma contribuição. que limita a capacidade dos pequenos fabricantes de se tornasse menos superior'~. a situação de dependência desenvolverem cumulativamente durante períodos prolongados. ao invés de serem tas pela situação econômica predominante". pois a também caracteriza. e benéfica no conjunto. 1975b). Assim sendo. seria que "o circuito inferior se tornasse > < > é. BIENEFELD. 1968. 1966. 1969 (mimeo. 136 p. City: A Theory of Urban Involution". The Journal of Modern African Studies. G. Geneve. 1973. 1971. 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A ideia de plane- jamento. as desigualdades não pararam z < de aumentar a nível individual. m m e planejamento tornaram-se ideias-força. ou seja. . os teó. regiões e países. que seria encontrar medidas e para eliminar. regional e internacional. ricos tendem a adotar uma formulação irreal como quadro de referência. apesar de o o terem decorrido trinta anos desde que os conceitos de desenvolvimento . Todavia. o m perseguindo uma "ilusão". tanto quanto possível. um corolário do desenvolvimento. um modelo estranho aos países envolvidos. N > A extrema penúria em que vivem centenas de milhões de seres hu- manos tem sido objeto de vasta literatura. o chamado objetivo final. geralmente. como diria Bachelard. Admite-se. z . ao invés de partirem da realidade. ou melhor.. muito contribui para reforçar esse ponto de vista. Isso ocorre porque. pressão demográfica. educação ou capacidade empresarial. < a não objetividade e as propostas de mudança. responsável pelas migrações que a agravam. pois o Senado previu que tão logo percebessem meios de comunicação de massa e tornaram-se slogans. que certa vez teve a ideia de exigir que todos os escravos passassem a Essas duas abordagens. em nome da "liberdade de expressão". e ao mesmo tempo constitui "" "o a base de uma sociedade competitiva. 1962).para não usar o pretensioso tempo. p. p. É por essa razão que encontramos tantos estudos Essa situação lembra uma hist\sria sobre Sêneca. Além do mais. a pobreza pode ser considerada uma situação nejamento. uma fase apenas. considerada um obstáculo à modernização e. impedindo assim que a ideia Conforme salientou Varsavsky (1969. Essa atitude é semelhante a não abalar a sua continuidade e a afastar as soluções abrangentes. e é uma das razões por que o problema permanece favelas uma esperança. a "crise urbana" resultaria da explosão demográfi- ca. As "favelas de esperança" não foram diferenciadas das das soluções "objetivas" e "viáveis" dentro do sistema. Pouco importa que constituiam maioria. a ambiguidade aumenta e torna-se mais fácil impor 2) As que abordam o problema da pobreza parcialmente. o problema real encontra-se na explicação da pobreza. Essa forma o de comunicação. Em vista dessas incongruências. é mais fácil insistir no pla- elaborados. Por exemplo. impedir a pobreza. Contudo. N que as pessoas não percam as esperanças. desemprego. certa colinearidade. que tratam dos "perigos" políticos da rápida urbanização. uma etapa necessária na mobilidade Além disso. Nessa abordagem. disseminam interpretações diferentes. na realidade. Conforme salienta McGee (1971. A falta de empregos é TEORIAS OU SLOGANS? então atribuída à chamada "pressão demográfica". De um lado. de transição. soluções errôneas. a sociedade é analisada como se não tivesse classes. quando não Muitos são os estratagemas usados para fugir do problema da paradoxais. temporária que deve ser tolerada como inerente "ao paroxismo do os aspectos da pobreza ligados diretamente à urbanização. os defensores dessa posição consideram a pobreza uma condição . não resolve nada. essa abordagem é mais • fácil porque o controle dos meios de comunicação de massa constitui de mudança conquiste terreno. Sua proposta que seleciona apenas alguns de seus aspectos. Essa preocupação se existe uma contradição entre considerar o êxodo rural nocivo e as existe atualmente. ao mesmo frequentemente objetiva. o "bom" planejador é aquele que apresenta as chama- ascendente. O problema da pobreza também pode ser tratado parcialmente.podem ser divididas em três grupos principais: menos . "dualismo" .apresentam !) As que evitam o problema da pobreza. Primeiro. são promovidas pelos não chegou a ser votada. torna-se impossível o grosseira de ocultar a realidade pode ser substituída por métodos mais m encontrar uma solução coerente. de maneira "favelas de desespero"? (Stokes. contra qualquer 133). como por exemplo uma iniciativa individual ""o bem orientada. a raiz do que ainda é chamado de dualismo. 80). as contradições pobreza. às vezes opostas. Os meios de comunicação de massa também obscuro. existe uma confusão < de soluções isoladas. uma defesa. esse problema é tratado como um tema de estudo à entre as teorias são úteis para os grupos que controlam esses meios o parte. < z àquela que admite que as pessoas podem mudar de condição através com a alegação de serem inviáveis. que. os escravos se revoltariam. portanto. que também seria responsável pela sobrevivência de uma economia não moderna ou Ainda que a descrição do fenômeno seja quase sempre completa e tradicional. as explicações . alvo de grande parte dessa atividade intelectual febril e determinada. Como esses fenô- termo "teoria" . A preocupação maior é de evitar agitações e não de 3) As que procuram dar uma interpretação completa da pobreza. têm sido crescimento econômico". de outro. Isso faz com deliberada entre objetividade e sobrevivência do sistema e. do mesmo fenômeno. o senador romano. uma que procura ocultar a realidade e outra usar roupas iguais para distingui-los dos homens livres. 17-18). e produz o crescimento industrial com podem associar-se ao processo da modernização. pois o assunto deve ser mento rápido. Essa rigidez impede a expansão do mercado de trabalho. Essa abordagem é competitivas. as técnicas mais eficientes para a expansão industrial são desvantagem.tros fatores além dos puramente técnicos estão cipar da proliferação de publicações. 548). uma subutilização de fatores de produção. Assim estabelece-se um círculo vi- O modelo de modernização da economia é acompanhada. cioso: à medida que a renda continua a se concentrar. 1963. O paradoxo da situação que Portanto. e menos ainda para o desenvolvimento de uma consciência política. p. Isso também provoca o desenvolvidos. as desigualdades de renda são mantidas. De acordo com Sylos-Labini (1969. As empresas maiores. através de uma 'o estrutura de produção orientada para os ramos que mais se beneficiam • isso cria foi descrito por Singer (1970. uma importante parcela dos recursos Ü DESENVOLVIMENTO DA POBREZA nacionais são distribuídos de maneira a beneficiar aqueles que já são ricos (Peter Marris. cionais. Os pobres sofrem dupla Com efeito. Embora esse modelo esteja longe da perfeição nos países bens de consumo popular vai diminuindo. em nome da modernização e da integração ganização monopolista tem uma capacidade reduzida de proporcionar cultural. o consumo dos do Eckaus (1955. visto que a or- de competitiva na ciência. porque a modernização tecnológica produz uma crescente dições atuais. com suas reivindicações e poder político. pp. produzindo produção. 1962. sideração desiludiram-se. aumento do subemprego e do desemprego. de progresso há mais tempo. principalmente as corporações multina- ou perecer". Como o setor capitalista não está em posição de transferir 00 o se mais difícil absorver o trabalho excedente do que em condições uma quantidade suficiente de capital para o setor doméstico (Watters. Johnson. Em nome do progresso e à custa de uma injustiça cada vez maior. ou seja. "A pobreza é até coerente com o cresci- Essa tarefa é particularmente difícil. muitos estudiosos que começaram um trabalho digno de con. nos países subdesenvolvidos constitui simplesmente uma aparecimento de um teto do emprego e limita a seleção daqueles que aberração (Due. H "" . 70-71) em termos adequados: " ~ N "a criação de emprego leva ao aumento do desemprego". o problema ainda mais incentivada pelo prestígio do cientificismo. p. soli~amente estabelecidas e que precisam "caminho para o progresso material" como nos que adotaram as ideias ser desfeitas. 1972) é emprego e desvia trabalhadores potenciais para setores da economia alimentado através de bolsas de estudo e intercâmbio entre estudiosos em geral incapazes de oferecer salários e empregos permanentes. A. 33). torna. por imposições tecnológicas que causam grupos de alta renda diversifica-se cada vez mais e o desenvolvimento a limitação de possibilidades quanto à substituição de fatores de do perfil da demanda torna-se ainda mais inadequado. segun. p. se o crescimento tem origem recente" (E. pouco tempo resta para a reflexão sobre outros assuntos. Como é necessário competir na arena internacional e parti. da modernização tecnológica e que. porque as massas operárias. enquanto outros que lutam a favor de uma Na realidade. 131). representam uma ameaça. a atitu. esse consumo da "cultura de submissão" (Schweizer. consequentemente. não estão interessadas em usar técnicas de trabalho intensivo. p. resta dúvida de que ou. do desemprego nesses casos é dinâmico e não estático. 1970). enquanto que simultaneamente a produção de 1971. examinado à luz das circunstâncias em constante mudança das con. são os mais > Quando um mercado monopolista ou oligopolista se impõe. a pobreza está aumentando nos países subdesenvolvi- visão total do problema da pobreza sentem-se impotentes diante da dos. Não do assunto. de acordo com o lema "publicar em jogo. Isso tanto ocorre nos países que recentemente ingressaram no grande inércia das lendas. rentáveis. consideram lucrativos. esforço de planejamento verdadeiramente nacional. pois apenas têm acesso aos produtos que os empresários concebidas como se o trabalho fosse uma mercadoria rara (Isbister. Assim. p. 159). disparidade econômica e social. visto que a renda per seja negado aquilo que. imposto atualmente á população. como alguns autores preferem chamá-la. argumentando que as pessoas não tolerarão mais que lhes alguns não é significativa do ponto de vista social. o salário médio dos trabalhadores sociedade. ao homem que vive "à margem de duas culturas e de de barganha muito grande. 19). que o termo é correto (1969. Não é contraditória essa atitude? "o troca de seu engajamento prévio na sociedade de consumo. Controlando os meios de comunicação de massa. é o próprio símbolo da promoção capita da população ativa aumenta apenas nos grupos de renda mais social. a faixa de salários médios parte exclusivos". 67). pode distorcer seu perfil de demanda. compreender porque os sociólogos da América "" •"o . impedindo a participação dessa parcela da em pressão mais intensa sobre os níveis salariais das classes baixas população denominada por McGee (1972) de "protoproletariado". 1970. esse • " Não é difícil. Cardona. . 892) ao referir-se a hí- trabalhadores não são facilmente substituíveis. falar de livre escolha. pois beneficia apenas uma minoria. a seu ver. ocupadas nesse setor. (Sunkel.. Cardoso. 1967. Essa população. No entanto. 1970. p. p. J. N do Sul aplicaram o termo marginal às massas deserdadas. observam-se baixas cumulativas da renda das pessoas elaboraram uma teoria em torno do tema marginalidade (A. 1970. 1969. o emprego de trabalhadores Na verdade. R. Assim. Niemeyer Pinheiro. ou super- capacidade de consumo surge como um elemento de luta e de afirmação população. resultando modernização tecnológica. Nun. Tamb~m Cuber (1940. pp. que ocupam um lugar periférico entre duas instituições. 1971. 1970. 1970 e 1971. há certa recusa em definir quais são as < • de maior participação no produto obtido na produção capitalista em mercadorias básicas e quais não são . Embora Joan Nelson tenha afirmado do que na indústria madeireira (Ilamos. p. Os empregados em setores estratégicos usufruem um direito de consumo básico. em 1968. 14). p. decorrente da economia moderna. talvez seja impróprio especializados na indústria metalúrgica de base é dezenove vezes maior falar em termos de marginalidade. 1971. Alguns autores estão atualmente começando a defender o "consu- 231). Na Colômbia. pp. Em consequência. Esses Park foi um dos primeiros a usá-lo (1928. p. O consumo. F. p. com relação ao empobrecimento de extensas camadas da de petróleo e de vestuário. 1971. não constitui um dos setores capitalistas modernos (Niemeyer Pinheiro. 36-37). H. O crescimento é oligárquico e não igualitário (Ramos. com bastante razão pergunta se na Nessas condições. Em São Paulo.isto é. 46-4 7). O crescimento da classe média não torna a distribuição da renda mais igual: ao contrário. Nas atividades de tecnologia intensiva. justaposto à modernização. vítimas da sistema pode impor uma forma predeterminada de comportamento aos > evolução da produção capitalista. é ditado pelo sistema "o < N de produção. altamente especializados exige o pagamento de salários elevados. problema da pobreza. No Chile. Não se pode.. A houve foi uma distorção do processo de desenvolvimento através da mobilidade social ascendente é seletiva e discriminatória. excedente nas áreas rurais e não é inútil do ponto de vista econômico Não obstante. O que de que até mesmo essa expansão foi desacelerada recentemente. 1950. porém em grande têxtil (Mahon. 1968). 1971. portanto. pois. Queriam chamar a atenção para o consumidores potenciais . 28). 5).00 mensais. 74. Quijano. é um velho termo usado para definir uma realidade nova. de trabalhadores especializados varia de vinte para um nas indústrias Todavia. 254-255). p. para conquistá-las deve-se dar-lhes acesso aos produtos < z elevada. pp. p. p. torna-se menos igual CONSUMISMO VERSUS JGUALlTARÍSMO (McGee.8% dos trabalhadores na duas sociedades". A melhoria das condições de mismo". 28) referiu-se a "pessoas indústria siderúrgica recebiam. a expansão limitada das classes médias e de sua cidade os pobres consideram-se marginais. 20. o que lhes dá um poder bridos culturais. a interpretação dos dados disponíveis leva à conclusão (Bettelheim. mais de Cr$ 370. complexos salário esse alcançado apenas por 6% dos trabalhadores da indústria culturais ou outros segmentos sociais diferenciados. 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B. na África. consi- Secretaria Editorial Eliane dos Santos Formato 14 x 21 cm derado o equivalente ao Nobel de Geografia. Ensinou em Editoração Eletrônica Igor Daurício diversas universidades na Europa. Número de Páginas 136 Milton Santos é autor de vasta obra que Tiragem 2000 abarca aµroximadamente quarenta livros e tre- CTP. estes últimos editados em re- vistas de projeção mundial (como a norte-ame- ricana Antipode). Tipologia Sabon 10/14 Também foi professor titular da Universidade Papel Cartão Supremo 250 g/m2 (capa) de São Paulo e membro do Conselho Nacional Chameis Fine Dunas 80 g/m2 (miolo) de Desenvolvimento Urbano. . da França. entre outras. conside- Título Pobreza Urbana M -rado um dos_ expoentes do movimento de renovação crítica da Geografia. Impressão e Acabamento Rettec Artes Gráficas zentos artigos. Foi consultor Editoração de Texto Alice Kyoko Miyashiro Revisão de Texto Jonathan Busato da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Leonardo Ortiz Matos Organização Internacional do Trabalho (OIT). Bruno Tenan na América do Sul e do Norte. falecido em 2001. ilton Santos. o Prêmio Vautrin Lud. rece- Cinzia de Araujo beu em 1994 o mais alto prémio internacional Fernando Ogushi em Geografia. Projeto Gráfico e Capa Ricardo Assis quando se afastou do país em virtude do re- Fotografia da Quarta Capa Olga Vlahou gime autoritário que se instalou. e em todos os textos sempre abordou questões pertinentes à cidade e ao subdesenvolvimento. foi professor Autor Milton Santos Produção Bruno Tenan da Universidade Federal da Bahia até 1964. da Itália. Revisão de Provas Leonardo Ortiz Matos de cujo Comitê para o Estudo dJ Urbanização e Arthur Glugoski do Emprego foi membro diretor. Jenifer Ianof Doutor honoris causa por universidades do Divulgação Regina Brandão Brasil. 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