RM2010_Prova_06_EspecialidadesClinicas

March 27, 2018 | Author: Isaac Holanda | Category: Anemia, Diabetes Mellitus, Influenza, Hiv/Aids, Lymphoma


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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de exames de ResidênCia médiCaProcesso seletivo Para residência Médica – 2010 6. PRova esCRita esPecialidades clínicas e ano oPcional eM clínica Médica INSTRUÇÕES • você está recebendo uMa folha de resPostas e este caderno contendo 100 questões. • Preencha com seu nome e número de inscrição os esPaços reservados na caPa deste caderno. • anote na folha intermediária de resPostas a alternativa que julgar correta e transcreva-a Para a folha de resPostas, com caneta de tinta azul ou Preta. • resPonda a todas as questões. • a duração da Prova é de 4 horas e 30 minutos. • ao terminar a Prova, você entregará ao fiscal a folha de resPostas e este caderno de questões. aguarde a ordem do fiscal Para abrir este caderno de questões. 08.11.2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de exames de ResidênCia médiCa Processo seletivo Para residência Médica – 2010 Folha inteRmediáRia de ResPostas QUE STÃ O RESPOSTA A A A A A A A A A A B B B B B B B B B B C C C C C C C C C C D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E QUE STÃ O RESPOSTA A A A A A A A A A A B B B B B B B B B B C C C C C C C C C C D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E QUE STÃ O RESPOSTA A A A A A A A A A A B B B B B B B B B B C C C C C C C C C C D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E QUE STÃ O RESPOSTA A A A A A A A A A A B B B B B B B B B B C C C C C C C C C C D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 A A A A A B B B B B C C C C C D D D D D E E E E E A A A A A B B B B B C C C C C D D D D D E E E E E A A A A A B B B B B C C C C C D D D D D E E E E E A A A A A B B B B B C C C C C D D D D D E E E E E 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 A A A A A B B B B B C C C C C D D D D D E E E E E A A A A A B B B B B C C C C C D D D D D E E E E E A A A A A B B B B B C C C C C D D D D D E E E E E A A A A A B B B B B C C C C C D D D D D E E E E E A A A A A B B B B B C C C C C D D D D D E E E E E A A A A A B B B B B C C C C C D D D D D E E E E E A A A A A B B B B B C C C C C D D D D D E E E E E A A A A A B B B B B C C C C C D D D D D E E E E E UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas 2 . ª onda R > do que a 1. é levado ao pronto-socorro com taquicardia de complexo QRS largo. Qual a sua opção terapêutica inicial para esse paciente? (A) Dobutamina dose titulada a 5 mcg/kg/min e infusão contínua de diurético. 03. Ele apresenta-se ao pronto-socorro com piora da dispneia. Suas medicações regulares de uso atual são: Enalapril 20 mg 2x ao dia. com cautela. 60 anos. complicada principalmente por Síndrome Cardiorenal (A) iatrogênica devido ao uso excessivo de agentes diuréticos. (C) a temperatura corporal elevada não é um fator relacionado com pior prognóstico. (E) secundária à hipertensão venosa sistêmica com elevação da pressão venosa central. 02. com antecedente de Infarto do miocárdio de parede inferior. Homem. ascite e edema de membros inferiores. (D) Ictus cardíaco deslocado. FC 90 bpm. ritmo sinusal (monitor). Qual dos seguintes achados eletrocardiográficos indicaria o diagnóstico de taquicardia supraventricular com aberrância ao invés de taquicardia ventricular? (A) Presença de ondas P diretamente relacionadas a cada complexo QRS. Assinale a alternativa incorreta. pode-se afirmar que (A) a hipotensão arterial é rara. impulsivo e palpável. (B) secundária a baixo débito cardíaco associado à insuficiência renal tipo pré-renal. inapetência. (D) Milrinona. cansaço fácil. (C) Em uso de HAART os níveis de triglicérides podem estar muito elevados. (C) secundária a baixo débito cardíaco com provável doença renal intrínseca preexistente.ª bulha cardíaca. levantamento sistólico de VD à palpação precordial. (A) Ocorrem distúrbios metabólicos. já que é um dos fármacos mais bem estudados. como resistência à insulina e há maior associação com doença arterial coronariana. (B) Vasodilatador endovenoso e infusão contínua de diurético. mas também pode ocorrer aumento expressivo de colesterol total e de LDL-colesterol e redução de HDL-colesterol. Qual dos seguintes achados de exame físico causaria dúvida no diagnóstico inicial de “estenose aórtica grave”? (A) Presença de sopro telessistólico (final da sístole). a atorvastatina.125 mg. portador de miocardiopatia dilatada idiopática. a 0. A sua impressão diagnóstica do caso apresentado é Insuficiência Cardíaca Aguda Descompensada. 76 anos. (C) Presença de pressão arterial normal. edema de membros inferiores. ortopneia e dispneia noturna há cerca de 2 semanas. O caso apresentado relaciona-se às questões de números 02e 03.5 mcg/kg/min. Carvedilol 12. presença de B3 e sopro sistólico mitral 2x/6+. (B) Na SIDA não tratada há redução de HDL-colesterol e discreta elevação de triglicérides. 05. refere piora dos sintomas de dispneia aos esforços. (E) Devem-se preferir estatinas que atuem em sítios de metabolização hepática diferente dos antirretrovirais. há 6 anos. por sua segurança e experiência. Digoxina 0.CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 01. (C) Inotrópico tipo Levosimendan e doses intermitentes de furosemida. Lasix 60 mg 2x dia. Homem. seguido por sopro diastólico 3x/6+ em foco aórtico. 74 anos. Aldactone 25 mg 1x dia. Ele encontra-se estável do ponto de vista hemodinâmico. e nega qualquer dispneia ou intolerância aos esforços. sem sinais de insuficiência cardíaca e sem angina. (D) secundária a baixo débito cardíaco com provável doença renovascular. (E) Inserção de suporte circulatório mecânico (Balão Intraaórtico) e encaminhamento a serviço terciário para Transplante Cardíaco. Homem. 3 04. como a pravastatina e. é encaminhado ao pronto-socorro em virtude de estenose aórtica grave. (B) Bloqueio completo de ramo direito com padrão rsR’ (2. (E) História de cardiopatia estrutural. fraqueza e o seguinte exame físico: PA 80 x 40 mmHg.º quadrante (eixo entre –90º e –180º). (C) Desvio do eixo QRS para 4. Ele ainda possui atividade trabalhista tipo braçal. (D) o decúbito do paciente deve ser mantido a 90 graus para reduzir as chances de edema cerebral precoce. (B) Pulso carotídeo parvus tardus. Ele nunca apresentou angina.5 e Ureia 88. No atendimento de um paciente com acidente vascular cerebral isquêmico na fase aguda. sem dose de ataque. (D) O tratamento com estatinas e antirretrovirais deve privilegiar o uso da sinvastatina. 06. Aspectos especiais no tratamento da dislipidemia na SIDA. O paciente nega qualquer limitação física e/ou sintoma cardiovascular. e Atorvastatina 10 mg. (E) as soluções glicosadas devem ser usadas de rotina a fim de evitar hipoglicemia. (B) a antibioticoprofilaxia é recomendada devido ao risco de aspiração pulmonar. síncope ou palpitações. UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas .ª). (E) Presença de componente aórtico (A2) na 2. (D) Uma morfologia diferente do QRS em pacientes com bloqueio de ramo preexistente. porém deve ser prontamente revertida.5 mg 2x ao dia. estase jugular de 12 cm H20. Encontra-se 6 kg acima de seu peso seco e exames laboratoriais revelam Creatinina 2. após ter brigado com o namorado. radiografia da articulação temporo-mandibular. A alternativa com a melhor conduta para esta paciente é (A) tratamento ambulatorial com quinolona. a não ser que tenha história de hemorragia prévia ou outras contraindicacões absolutas. sopro diastólico aspirativo ++ no foco aórtico. 08. taquicárdica e PA 70x50 mmHg. Já fez uso de diversos antiinflamatórios. (D) Anticoagulação sistêmica seguida de cardioversão química (amiodarona ou propafenona). por 8 dias. e coleta de urocultura. (C) Carbamazepina 1200 mg/dia. angioplastia é a primeira opção. (E) internação hospitalar. (B) Aspirina infantil (81 a 162 mg) diária indefinidamente. porém poucos episódios por dia. se houver melhora da pressão arterial com hidratação vigorosa. deu entrada no pronto-socorro com história de febre alta (39 ºC). ultrassonografia de rins e vias urinárias. há três anos sofre de episódios de dor facial lancinante. antibioticoterapia endovenosa. hidratação vigorosa. Nega puxo ou tenesmo. (C) A deficiência de vitaminas hidrossolúveis faz parte da fisiopatologia da doença. O exame neurológico é normal. coleta de urocultura. (D) tratamento ambulatorial com quinolona. Qual(is) o(s) melhor(es) tratamento(s) inicial(is) para este caso? (A) Cardioversão elétrica imediata. 09. Um paciente com palpitações. (D) Pela idade do paciente não há indicação para estratégia de reperfusão. (A) A alteração intestinal tem origem no intestino grosso e corresponde à síndrome de má-absorção. (A) Pelo quadro clínico. de forte intensidade. 12. coleta de urocultura. (E) Poderá ser encaminhado para laboratório de hemodinâmica para definição da(s) causa(s) de dor torácica. brilhantes e mal-cheirosas. Apresenta no exame físico.07. com fezes em grande quantidade. (B) O paciente poderá ter infertilidade por azoospermia. RNM crânio. monitorização da função hepática e do hemograma. (E) Admissão para coleta de marcadores cardíacos e ECG seriado. exacerbada pelo toque.ª consulta com o ECG abaixo. 25 anos. (C) Controle da resposta ventricular. (B) Carbamazepina 1200 mg/dia. (C) internação hospitalar. antibioticoterapia endovenosa. obrigatoriamente. Paciente. 11. No exame físico. e ultrassonografia de rins e vias urinárias. dor lombar à esquerda e disúria há um dia. veio ao pronto-socorro queixando-se de formigamento no corpo. ser realizado um Rx de tórax para excluir a presença simultânea de aortopatia aguda. anticoagulação e admissão hospitalar. Qual é a melhor conduta para este caso? (A) Avaliação odontológica. exceto tetania nas mãos. Assinale a alternativa correta. 4 . (D) transtorno factício. Paciente. vem ao ambulatório de Cardiologia para 1. 75 anos. parestesia perioral e mãos endurecidas. coleta de urocultura. eletroneuromiografia. ultrassonografia de rins e vias urinárias. está em regular estado geral. Paciente. é admitido no hospital com intensa dor torácica e ECG abaixo. se houver melhora da pressão arterial com hidratação vigorosa. eletroneuromiografia. (E) Sumatriptano 6 mg subcutâneo. As alterações neurológicas nesse paciente se devem à: (A) distúrbio psiquiátrico grave. masculino. feminino. (B) O paciente deve receber trombolítico imediatamente. 10. com história de infecções pulmonares de repetição e diarreia crônica. (E) transtorno psicogênico. (C) Deverá. feminino. (B) diminuição temporária de um cátion no sangue. (D) Trata-se de herança autossômica dominante e cerca de 70% dos seus portadores apresentam a mutação ∆F508. (E) O principal mecanismo responsável pelas infecções respiratórias é a degranulação de mastócitos e ativação de eosinófilos. aceitando-se uma espera de até 60 minutos. UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas (C) acidose respiratória. 18 anos. (B) internação hospitalar. hidratação vigorosa. 20 anos. Paciente. Assinale a alternativa que contém a melhor associação com a doença em questão. (D) Sumatriptano 6 mg subcutâneo. como única alteração. Paciente. sem melhora do quadro. 45 anos. condroitina 400 mg e codeina 30 mg. (D) insuficiência adrenal. grande tabagista. UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas . prova de função pulmonar. pode-se afirmar. proteinúria e depuração de creatinina normal. já foi orientado para mudanças do estilo de vida. 21. laringoscopia. é portadora de síndrome demencial em investigação. é correto dizer que: (A) em geral o uso de antidiabéticos orais pode e deve ser mantido durante o período de internação. (D) o uso de terapia intravenosa com insulina não está indicado em pacientes hemodinamicamente instáveis. (C) Beta-bloqueador. 15. Paciente. (B) as sulfonilureias estimulam a secreção de insulina e inibem a produção hepática de glicose. (E) Diurético. (E) hipermagnesemia.13. depressão. São causas de hipocalcemia acompanhadas de hiperparatiroidismo secundário. Faz uso de enalapril 20 mg/dia. (C) doença pulmonar obstrutiva crônica. Mulher de 42 anos de idade com diabete melito insulinodependente por 20 anos. pHmetria. (B) a hipoglicemia associada ao tratamento intensivo não parece ser fator de risco independente para mortalidade. 70 anos. (C) metas glicêmicas entre 140 e 180 mg/dL estão associadas a menor mortalidade e ocorrência de hipoglicemia. Qual das alternativas possui duas medicações que podem estar envolvidas com a piora cognitiva da paciente? (A) Amitriptilina e codeina. que (A) o hipotálamo exerce um controle predominantemente inibitório sobre a secreção da prolactina. com valores maiores durante o sono. (E) a hiperprolactinemia persistente reduz a secreção de GnRH. (C) controle da pressão arterial e dieta pobre em proteínas. Em relação à prolactina. 20. apresenta hipoglicemia refratária à reposição de glicose hipertônica endovenosa. 19. (B) os valores de prolactina aumentam na menopausa em consequência da redução do estrogênio. diabético e portador de gota vem tendo descontrole da pressão arterial nos últimos meses. Depois de descartar causas secundárias para hipertensão. Paciente. Entre as ações dos medicamentos utilizados para o tratamento do diabete melito do tipo 2. (E) a metformina aumenta a sensibilidade hepática à insulina e diminui a produção hepática de glicose. (B) uso de medicamentos como quelantes de cálcio. exceto. (B) doença do refluxo gastroesofágico. fraqueza generalizada e dor abdominal de forte intensidade. 14. (E) Condroitina e codeina. (B) dieta pobre em proteínas e diurético. (D) tosse alérgica.Sua principal hipótese diagnóstica é: (A) insuficiência renal aguda com uremia. com menor chance de efeitos colaterais. (B) insulinoma. (C) resistência à ação do hormônio da paratireóide (PTH). é correto afirmar que (A) os miméticos do GLP1 diminuem o tempo de esvaziamento gástrico e aumentam a secreção de glucagon. hiponatremia. (D) os inibidores da alfa-glucosidase inibem a absorção de glicose intestinal e diminuem a secreção das incretinas. 16. Em relação ao controle glicêmico intensivo em pacientes internados. hipotensão. glicosamina 500 mg. A principal hipótese diagnóstica e a conduta são: (A) neoplasia de pulmão. (E) o uso de insulina rápida subcutânea em doses fixas é superior e mais seguro que o esquema basal/bolus. tomografia de tórax. e qual é a meta de nível pressórico para este paciente? (A) Antagonista do receptor de cálcio. A pressão arterial é de 164x108 mmHg e um discreto edema tibial é observado. (D) resistência à Vitamina D. (D) a secreção de prolactina é pulsátil e variável. (A) deficiência de Vitamina D. PA < 125x75 mmHg. (E) mixedema. sinvastatina 20 mg. Paciente hipertenso. PA < 130x80 mmHg.º pós-operatório de cirurgia ortopédica por fratura de fêmur. Paciente. suprimem a produção de ácidos graxos não esterificados e a perda de glicose na urina. testes alérgicos com dosagem de IgE. (E) controle da pressão arterial com bloqueadores dos canais de cálcio. bifosfonatos e cetaconazol. (D) Glicosamina e condroitina. (B) Amitriptilina e sinvastatina. (B) Diurético. (D) controle rigoroso da glicemia e diuréticos. (C) Sinvastatina e codeina. (C) a hiperprolactinemia persistente no homem acarreta queda na testosterona circulante. (C) as glitazonas inibem a produção hepática de glicose. PA < 130x80 mmHg. (C) crise falcêmica. 5 18. PA < 125x75 mmHg. (D) Antagonista do receptor de cálcio. Faz uso de amitriptilina 25 mg. 80 anos. no 2. (E) neoplasia de laringe. PA < 130x80 mmHg. A maneira mais eficiente de se preservar a função renal dessa paciente é: (A) controle da pressão arterial com inibidores da ECA. relata tosse seca há 6 meses e há 1 mês vem ocorrendo rouquidão e sua face e braços estão vermelhos e edemaciados. para ter o melhor efeito sinérgico. exceto. apresenta retinopatia diabética. dislipidemia e artrose nos joelhos. 60 anos. qual o anti-hipertensivo deverá ser associado. 17. Trouxe exames que fez hoje no posto de saúde: Hb 16. com irradiação para as costas. sem resíduos. assinale a alternativa correta. controle da dor com opióides. potássio 4. Refere que a dor é de forte intensidade (nota 9 em 10).9 g/dL Htc 48. com queixa de dor abdominal há 1 dia. profilaxia para TVP e dieta enteral por sonda nasojejunal. profilaxia para TVP e dieta líquida. sexo feminino. profilaxia para úlcera de estresse e dieta líquida. descompressão brusca negativa. RHA presentes. As curvas que representam uma expansão de volume extracelular e uma baixa ingestão de sódio são. Paciente é obesa (IMC=39.7). (B) Hidratação com soro fisiológico. profilaxia para úlcera de estresse e TVP. (C) a hipoglicemia é uma complicação rara desse procedimento. (E) 3 e 4. qual das afirmações não está correta? (A) Glicotoxicidade. acompanhada de náuseas e vômitos. respectivamente: 25. Refere sono não reparador e dor constante no corpo que piora quando faz atividades físicas. pois a grelina que é secretada. em faixa. controle da dor com morfina. citoquinas inflamatórias. Creatinina1. doloroso à palpação superficial e profunda. 6 (A) 2 e 3. PPAR-gama. pode-se afirmar que: (A) aproximadamente 15 a 30% sofrem de diabetes melito do tipo 2 que é resolvido em 84 a 98% pelas cirurgias com bypass ileal e 48 a 68% pelas cirurgias restritivas. amilase 564. (D) 2 e 4. (C) Neste caso deve-se procurar por sinais de alerta como anemia. controle da dor com morfina. controle da dor com antiinflamatórios e analgésicos comuns. Nega perda de peso.1. (B) Pelos critérios de ROMA III. oxigênio suplementar para manter a saturação de O2 ≥ 95%. UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas . (D) Hidratação com soro glicofisiológico. (E) é um procedimento que pode ser indicado em qualquer tipo de diabetes. KCNJ11 e TCF7L2 podem estar envolvidos na predisposição genética da doença. TGO/AST 108. Ureia 68. na região superior do abdome à direita. (B) a glicemia melhora devido à restrição calórica e a uma diminuição dos hormônios gastrointestinais. (B) Polimorfismos nos genes para calpaina 10. oxigênio suplementar para manter a saturação de O2 ≥ 95%. O gráfico mostra quatro situações de excreção renal de sódio em relação à pressão arterial renal. Tem 3 filhos. está aumentada e inibe a secreção de insulina. hipertensa e sedentária. (D) Aumento dos ácidos graxos não esterificados. (C) 1 e 3. Passou em um gastroenterologista que receitou dieta rica em fibras. A dor melhora com a evacuação. lipotoxicidade e formação amilóide concorrem para a disfunção da célula beta. monitorização em unidade de terapia intensiva. controle da dor com antiinflamatórios e analgésicos comuns. lipase 1020. (D) Devem-se solicitar hemograma. principalmente pelo fundo gástrico e intestino proximal. 27 anos. Refere também que há 4 meses tem dor abdominal acompanhada de fezes líquidas que duram 4 dias e retornam em ciclos a cada 2 semanas. vem ao pronto-socorro encaminhada pela unidade básica de saúde. (E) Aproximadamente 25% dos indivíduos normais podem ter sensibilidade à insulina tão baixa como as encontradas nos indivíduos com diabetes melito do tipo 2. Em relação ao caso. via oral. Paciente. Com relação aos indivíduos que são submetidos à cirurgia bariátrica. sintomas noturnos. via oral. sem resíduos. sexo feminino. pois o comprometimento do eixo entroinsuliar é característico da condição diabética. sódio 142. jejum oral. (E) Hidratação com soro fisiológico. mas não houve melhora da dor abdominal e evoluiu com eructação e flatulência. 44 anos. (C) A produção hepática de glicose no diabetes melito do tipo 2 está diminuída e é responsável pela tendência à hipoglicemia noturna é hiperglicemia de jejum. VHS e PCR como conduta inicial. Nega sintomas noturnos. 26. (B) 1 e 4.22. procura atendimento médico pois está com cansaço e desânimo há 8 meses. Qual é a conduta inicial mais adequada? (A) Hidratação com soro glicofisiológico. Com relação ao diabetes melito do tipo 2. 23. (A) O diagnóstico de fibromialgia nessa paciente descarta a possibilidade de síndrome do intestino irritável. Ao exame: PA 120x70 mmHg FC 110 bpm sat 02 92% Abdome globoso. história familiar de câncer de cólon e dispareunia antes de fechar o diagnóstico de síndrome do intestino irritável. (D) a melhora da glicemia é proporcional à redução do peso.2% leucograma 18 600 (0 bastões/84 segmentados) plaquetas 289 000. Faz uso de captopril e anticoncepcional oral. não se pode afirmar que a paciente tem síndrome do intestino irritável já que não interfere nas atividades diárias. Paciente. (E) A piora dos sintomas com uso de fibras insolúveis descarta a possibilidade de síndrome do intestino irritável. profilaxia para TVP e jejum oral. adipoquinas e disfunção mitocondrial concorrem para o desenvolvimento da resistência à ação da insulina. (C) Hidratação com colóides.2. 24. sem perda de peso ou história familiar de câncer gástrico. (E) Não há indicação de transplante hepático. presença de ascite.55. profilaxia com ciprofloxacino 750 mg 1x por semana. Qual a sua orientação para esse paciente? (A) Orientar o paciente que deverá parar com as medicações já que não há sinais de esofagite na endocopia digestiva alta. Nega outras comorbidades e não faz uso de qualquer medicação. cálcio total e ionizável. (B) Infliximab 5 mg/kg IV em 2 horas . A filha refere que há 2 dias notou que o pai estava com o olho amarelado. (B) Explicar para o paciente que o diagnóstico está incorreto já que não houve melhora dos sintomas com uso de omeprazol em dose alta. com queixa de dispepsia há 6 meses e história familiar de úlcera gástrica perfurada. albumina e CPRE (Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada). glicemia. (E) Lactulona 20 mL VO 3 x/dia para profilaxia de encefalopatia hepática e dieta hipossódica. RNI 1. tabagista. pois tinha sintomas de queimação retroesternal com sensação de refluxo. (B) Se o paciente não apresentar varizes de esôfago na endoscopia digestiva alta. Qual dos pacientes tem indicação para realizar endoscopia digestiva alta ? (A) Paciente. o melhor exame para diagnóstico de hepatocarcinoma é a TC helicoidal. (E) Transplante hepático já que apresenta doença hepática em fase avançada. abstinência alcoólica e dieta enteral. 30.9 g/dL e 200/mm3 de polimorfonucleados. com queixa de dispepsia há 3 meses. mas o que a motivou a levá-lo ao médico foi o fato de ele estar muito sonolento e com períodos de confusão mental. Refere que parou o consumo de bebidas alcoólicas há 6 meses. atividade de protrombina e ultrassom endoscópico. (E) Deve ser associado metoclopramida antes das refeições como terapia adjuvante da doença do refluxo gastroesofágico. (C) Abstinência alcoólica. (C) É aconselhado realizar exame neurológico minucioso para detecção de encefalopatia hepática mínima nesse paciente. 40 anos. PCR. Homem. 52 anos. Em relação ao paciente da questão anterior. PCR e Tomografia de abdome. vem ao pronto atendimento.2 Ur 36.27.7. (D) Gasometria venosa. ictérico 3+/4+. AST/TALT. 7 UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas . atividade de protrombina e albumina. DHL. mas não há indicação de vacinação contra pneumococo.5 K 4. 55 anos. apesar dela não alterar a sua qualidade de vida. (E) Glicemia. pylori positivo. Realizou endoscopia digestiva alta que estava normal. Abdome globoso. (B) Paciente. Exames complementares: leucograma 17 000. cálcio total e ionizável. restrição hídrica e profilaxia com norfloxacino 400 mg/dia. 20 anos. (E) Paciente. com queixa de dispepsia há 6 meses. (B) Dieta hipossódica. 12/12 h e. com queixa de dispepsia há1 mês. vem ao seu consultório pedindo uma segunda opinião. sem melhora dos sintomas.1 mg/dL (direta 9. furosemida 40 mg + espironolactona 100 mg/dia. 29. Paciente.5). quais exames complementares você pediria neste momento inicial? (A) Bilirrubinas totais e frações. sedentário. assinale a alternativa correta. BT 15. precipitado por comidas gordurosas e ao deitar. Em relação ao caso clínico citado na questão anterior. Na enfermaria. trazido pela filha. (D) Deve ser associado ao tratamento ranitidina 150 mg à noite já que não houve resposta inicial ao inibidor de bomba de prótons. 28. já que foi a primeira complicação que resultou em internação para esse paciente. Edema nos membros inferiores. VHS. AST/TALT. Exames séricos: sódio 115 (sem sintomas) Cr 0. (C) Furosemida 40 mg + espironolactona 100 mg/dia e restrição hídrica.3 e Escore de MELD (Model for End Stage Liver Disease)= 21. Foi diagnosticada doença do refluxo gastroesofágico e medicado com omeprazol 40 mg VO. Qual o melhor tratamento para o caso? (A) Ceftriaxona 1g IV 12/12 h. FA 355. Ao exame: emagrecido. já que a resposta vacinal declina após 6 meses da inoculação. com história familiar de câncer de cólon. (D) Abstinência alcoólica. Passou recentemente com clínico geral. proteínas totais 0. Cr 0. (A) Se a alfafeto proteína e o ultrassom de abdome estiverem alterados. 32. MV+ bilateral diminuído nas bases. foi realizado paracentese que revelou: gradiente albumina soro-ascite >1. (C) O diagnóstico mais provável é doença do refluxo gastroesofágico e o paciente deve ser submetido a manometria. fígado a 3cm RCD e doloroso à palpação. (D) Ciprofloxacino 500 mg VO. (D) O paciente deve ser vacinado contra Hepatite A e B. em uso de antiinflamatório não hormonal. de 12 em 12 h. obeso. posteriormente. descorado e desidratado. TGO 260. paracentese diagnóstica. ausculta cardíaca sem alterações. pentoxifilina 400 mg VO 2 x/dia. por 28 dias. abstinência alcoólica. (D) Paciente.1g/dL. (C) Paciente. Paciente com diagnóstico recente de cirrose hepática de etiologia alcoólica foi internado na enfermaria de clínica médica em virtude de ascite. ela só deve ser repetida se houver descompensação aguda. Foi calculado índice de Maddrey= 28. 35 anos. sexo masculino. Nega internações ou cirurgias e uso de medicações. É tabagista há 35 anos (70 anos/maço) e etilista há 20 anos. PCR e ultrassom de abdome. 31. 44 anos. DHL. (C) Glicemia. gasometria venosa . lactulose 20 mL 3x/dia. 35 anos. (B) Bilirrubinas totais e frações. com queixa de dispepsia há 1 ano. com sorologia para H. pois está com o olho amarelado. dieta hipossódica. TGP 74. Qual é a melhor conduta? (A) Prednisolona VO 40 mg/1x/dia. dieta hipossódica e paracentese de alívio se necessário. ). perdeu sua esposa há seis meses. 38. Qual das alternativas contém uma das atividades avaliadas pela escala? (A) Se ele toma banho sem ajuda. (D) congestão de zona 3.33. Estima-se que aproximadamente 600 milhões de pessoas/ano apresentam um episódio de gripe (OMS). estando ausente o envoltório lipídico. Dentre as medidas apresentadas. o que é normal para esta faixa etária. (B) Encaminhar imediatamente para o endocrinologista para avaliação e tratamento do diabetes. Chega ao seu consultório um senhor de 97 anos. 36. altamente contagiosa. (B) agregados linfóides. (D) Se ele pode dirigir um carro. qual não é efetiva para prevenção de delirium? (A) Mobilização precoce. O período de transmissibilidade pode variar de 10 dias antes a 30 dias depois do início dos sintomas. Na consulta. (C) Se ele é capaz de viajar sozinho. (C) Diazepan. 35. 34. lavando-se as mãos e arejando o ambiente. (E) Fluoxetina. (D) O paciente está no período de luto. pois tratase de doença de Alzheimer. (C) a influenza (gripe) é uma doença infecciosa aguda de natureza viral. Não apresentava alterações importantes no exame físico. que nunca passou em consulta médica antes e gostaria de uma avaliação com o geriatra. UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas 37. (B) Orientação e estímulo cognitivo. (C) Redução do ruído noturno. 39. (D) Diltiazen. portanto com boa eficácia e tolerabilidade. superfícies porosas. (E) O paciente apresenta quadro clínico de depressão e deve ser iniciado tratamento com inibidor da recaptação da serotonina. (B) Azatioprina. (D) a vacina é composta pela proteína da matriz e pelos antígenos de superfície. (C) Ciclofosfamida. (E) Prednisona. transmitidos por meio de gotículas ao falar. ideação suicida e referia diminuição do interesse em realizar suas atividades habituais. diminuição do absenteísmo no trabalho e dos gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias. sono ruim. (E) Se ele é capaz de usar um telefone sozinho. astenia e muita frustração por dificuldade de manter sua “diabetes controlada”. (D) Passar acesso central para evitar punções repetidas. de acordo com a avaliação cognitiva. a transmissão pode ser evitada por meio de práticas simples de higiene como. (C) fibrose pericelular. (B) o vírus influenza é disseminado pelas vias respiratórias. (E) como o vírus sobrevive no meio ambiente (mãos. você quer avaliar a sua funcionalidade aplicando a escala de Lawton (atividades instrumentais de vida diária). Num quadro de retocolite ulcerativa em atividade. 8 . Tinha diminuição do apetite. (B) Propranolol. O paciente negava tristeza. já foi documentada a transmissão direta de animais (aves e suínos) para o homem. A avaliação cognitiva mostrou um mini exame do estado mental limítrofe e funcionalidade preservada. por tempo variável. 71 anos. por exemplo. Dos achados histopatológicos característicos de hepatite crônica pelo HBV. (E) hepatócitos com aspecto de vidro fosco. (D) Metotrexate. a conduta mais apropriada é: (A) O paciente apresenta pseudodemência e deve ser iniciado tratamento com antidepressivos e anticolinesterásicos. Qual destes medicamentos é apropriado para idosos de acordo com os critérios de Beers-Fick? (A) Metildopa. porém negou perda de peso. proporcionando redução da morbidade. tecidos. destaca(m)-se: (A) proliferação ductular. (B) Se ele mora sozinho. etc. Apesar de a transmissão entre os seres humanos ser a mais comum. Com relação a este caso. Um senhor. Sobre a gripe e sua importância para a população idosa. não estando indicado antidepressivo. (E) Uso de óculos e aparelhos auditivos. A vacina é de alta imunogenicidade e baixa teratogenicidade. Não é capaz de causar gripe. é falso afirmar que (A) a vacina é a melhor tecnologia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências. (C) Iniciar tratamento com anticolinesterásicos. Apresenta dor nos pés por neuropatia diabética. qual medicação não deve ser utilizada? (A) infliximab. espirrar ou tossir. Coagulograma: TS de Duke = 5. Paciente. FC =108bpm. anictérico. (C) o linfoma não-Hodgkin de efusão está relacionado ao vírus EBV e é a segunda neoplasia mais comum na população com SIDA. TTPA = 1. mielograma. (B) o diagnóstico mais provável é anemia ferropriva por sangramento decorrente de deficiência de fator V ou X. 48 anos. (A) anemia de doença crônica. Exames laboratoriais: Hemograma: Hb = 9. Fibrinogênio = 3. 44. devendo ser seguida de consolidação com transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas. o que melhorou com uso de contraceptivo oral iniciado aos 18 anos. capacidade de ligação e ferritina. Em relação às doenças linfoproliferativas relacionadas ao vírus da imunodeficiência adquirida (HIV). do sexo feminino. avaliação da doença de base com troca de medicamentos e transfusão sanguínea se necessário. as hipóteses mais prováveis são: (A) leucemia aguda ou anemia aplástica. mas com neutrófilos hiposegmentados e hipogranulares. A paciente não apresenta outras comorbidades. é correto afirmar que (A) o linfoma de Hodgkin relacionado ao HIV se apresenta mais comumente na população com SIDA e CD4 abaixo de 50. porém consome lácteos e ovos. (C) síndrome mielodisplásica. (E) a conduta deverá ser expectante. (B) mielofibrose na fase de esgotamento ou hemoglobinúria paroxística noturna. RDW = 17%. devendo ser seguida de consolidação com transplante alogênico de células-tronco hematopoéticas. Diante desse quadro. TTPA com adição de plasma normal = 1. Paciente do sexo feminino. Diante deste quadro. geralmente relacionados ao vírus Epstein-Barr (EBV) e se apresentam com prognóstico extremamente ruim. HCM = 30pg. febril. Nuligesta. Plaquetas = 110 000/mm3. com diagnóstico de mieloma múltiplo. dosagem de ácido fólico e B12. Menarca aos 13 anos. perfil de anticorpos eritrocitários.2 g/dL. cariótipo da medula e eventualmente imunofenotipagem. (D) anemia por hemoglobina instável. pois a paciente não apresenta comprometimento da função renal. 19 anos. reticulócitos = 32 000/mm3. devido ao risco maior de citopenias. Procurou médico que pediu os seguintes exames: Hb = 10. Relata equimoses aos pequenos traumas e epistaxes frequentes na infância até os 8 anos. geralmente está relacionado ao EBV e se apresenta na maioria dos casos em estágio avançado e com sintoma B (estadio III e/ou IV). o que se acentuou há 15 dias. correta e respectivamente. (E) fase aplástica de esferocitose ou de G6PD. devendo ser seguida de consolidação com transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas. (C) melfalano/prednisona/talidomida é boa opção como terapia de indução. biópsia de medula óssea. (D) a conduta deverá ser expectante. Equimose em panturrilha esquerda. pratica atletismo desde os 16 anos. 9 UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas . refere cansaço e dificuldade de manter treinamento há cerca de 6 meses. 41. pode-se afirmar que (A) a anemia é ferropriva. plaquetas = 560 000/mm3. Em relação ao tratamento.5 minutos. (E) o diagnóstico mais provável é anemia ferropriva por sangramento decorrente de trombopatia hereditária. Leucócitos = 2 500/mm3 com diferencial normal. por tratar-se de paciente idosa com doença incurável. (D) o linfoma de Hodgkin não é uma doença definidora da síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA). VCM = 110 fL. PA = 120x80 mmHg. descontinuada. (E) o tratamento das doenças linfoproliferativas relacionadas ao HIV deve ser com doses reduzidas e a terapia antiretroviral combinada deve ser. a hipótese mais provável e a conduta investigatória que deverá incluir são. (E) anemia megaloblástica. Com relação ao caso clínico. pedreiro. estadio clínico IIIA de Durie e Salmon e isotipo IgG kappa. 69 anos. (B) anemia ferropriva. secundária a sangramento. Paciente. (B) talidomida/dexametasona é boa opção como terapia de indução. Paciente é vegetariana por convicção filosófica. 42. Ao exame físico: palidez cutâneo-mucosa discreta. ADP e adrenalina.12. perdendo apenas para o Sarcoma de Kaposi.8g/dL. (C) a anemia é ferropriva. por deficiência de fatores de coagulação vitamina K dependentes. sopro pancardíaco. VCM = 72fL. 67 anos.05.40. eventualmente ferro medular. ciclos irregulares. (C) leucemia mielóide crônica ou síndrome mielodisplásica em crise blástica. 43. com fluxo aumentado. (D) o diagnóstico mais provável é anemia ferropriva por sangramento decorrente de deficiência de fator VIII. na vasta maioria dos casos. pode-se afirmar que (A) talidomida/dexametasona é boa opção como terapia de indução. Leucócitos = 6 400/mm3 com diferencial normal. Paciente do sexo masculino. já que a paciente é vegetariana. reticulócitos. baço a 2 cm do rebordo costal esquerdo e petéquias em membros inferiores. dosagem de ferro sérico.58. RNI = 1. O uso da terapia antiretroviral combinada não alterou a incidência dessa entidade. (B) os linfomas de Hodgkin e não-Hodgkin são doenças definidoras da síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA). dosagem de ácido metilmalônico e fosfatase alcalina de neutrófilos. (D) meningite infecciosa ou infecção por parvovírus. avaliação de eletroforese de hemoglobina. CHCM = 24g/dL. No exame físico: descorado ++/4+. e o estudo da agregação plaquetária mostrará redução da agregação induzida por ristocetina e normal com colágeno. procura médico por queixa de fraqueza há 15 dias e aparecimento de febre e sangramento nasal há 3 dias. queixa-se de cansaço há seis meses. IX ou XI. sem adenomegalia ou visceromegalia.5g/dL. Ht = 27%. secundária a sangramento. acianótico. IX e X. Adolescente. Qual dos testes permite diferenciar a deficiência dos fatores vitamina K dependentes da Coagulação Intravascular Disseminada (CIVD)? (A) Prolongamento do tempo de tromboplastina parcial ativada. Em relação à monitoração dos anticoagulantes. (C) Insuficiência hepática. 50. (B) a dosagem de fibrinogênio é bastante sensível à presença de anticoagulantes orais antagonistas da vitamina K. Internado para tratamento de infecção urinária. metastático para osso. (E) Redução do fator V. Das situações clínicas apresentadas. (D) Deficiência de protrombina. com presença de um único nucléolo evidente na maioria das células. por ser bastante sensível à presença de heparina. afebril há 72 horas. Qual das alternativas expõe a justificativa mais provável para o quadro descrito? (A) Sepse. sem outros sinais neurológicos presentes e hemodinamicamente estável. (C) alterações do estado de consciência no início da apresentação clínica. No momento encontra-se anticoagulada com warfarina. AST e ALT. (D) imunossupressão avançada (linfócitos T CD4 < 50 céls/mm3). hipertenso. 77 anos. ultrassom de vias biliares. (B) a pesquisa de deficiência de antitrombina deverá ser feita por método cromogênico. carga viral do HBV e grau de fibrose hepática. feminina. (B) Redução do fator X. evolui com sonolência progressiva. exceto. (A) Leucocitose às custas de linfócitos clonais que apresentam o fenótipo CD3+ / CD4+ / CD5+. é correto afirmar quanto à investigação de trombofilia que (A) devido à história familiar de trombose venosa. (E) Miopatia. Com relação à Leucemia Linfóide Crônica-B. (C) O diagnóstico independe do valor absoluto de linfócitos. (C) o tempo de tromboplastina parcial ativado pode prolongar-se em usuários de anticoagulantes orais antagonistas da vitamina K devido à queda dos fatores II. (D) a dosagem de fator V e a pesquisa da mutação G20210A do gene da protrombina são recomendadas e poderão ser realizadas mesmo durante o uso de warfarina. Em um paciente com AIDS. o uso de contraceptivo oral não deverá ser recomendado futuramente. assinale aquela que provavelmente representa a possível causa do quadro clínico e o exame laboratorial que você solicitaria para confirmar o seu diagnóstico. UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas 48. de membro inferior esquerdo ocorrida há 4 meses. (E) Síndrome paraneoplásica neurológica. porém as células leucêmicas devem apresentar clonalidade demonstrada pela restrição de uma das cadeias leves e com fenótipo habitual CD5+ / CD10+ / CD23–. (C) Prolongamento do tempo de protrombina. 16 anos. Paciente masculino. ALT e grau de fibrose hepática. 10 . fadiga. (B) AST. 47. dosagem de albumina sérica. (E) na presença de defeito combinado.45. dor abdominal e mialgia generalizada há 2 semanas. (D) ALT. (C) Edema secundário à metástase cerebral. pois a warfarina interfere na dosagem se realizada por método imunológico. 46. Para essa paciente. recebendo antibioticoterapia de acordo com urocultura e antibiograma. GGT e Carga viral do HBV. IX e X. (A) Litíase biliar. dosagem de creatino-fosfoquinase sérica. como deficiência de antitrombina e proteína S. (B) Linfocitose às custas de células de aspecto maduro com imunofenótipo CD19+ / CD5+ e forte expressão de imunoglobulinas na superfície celular. (B) ausência de resposta inflamatória no LCR (< 20 céls/mm3). Os três principais critérios para avaliar a indicação de tratamento da hepatite B crônica são: (A) Fosfatase alcalina. (A) elevada carga de fungos no líquor (LCR). AST e Carga viral do HBV. prolongando-se devido à queda dos fatores II. Antecedente familiar: mãe e irmã mais velha com história de TVP recorrente. (B) Insuficiência renal. são considerados fatores de pior prognóstico na evolução da doença criptocócica. reduzindo-se diante de concentrações séricas muito baixas dessas drogas. (E) Idade. didanosina e efavirenz procura o prontosocorro porque começou a apresentar náusea não relacionada à alimentação e/ou medicação. será desnecessário excluir a presença de síndrome do anticorpo antifosfolípide. dosagem de lactato sérico. a razão normalizada internacional (RNI) deverá ser mantida acima de 4. dosagem de creatinina sérica. com fenótipo CD19+ / CD5+ / CD23+ em quase todos os casos. Um paciente com AIDS. (D) Acidose láctica. (D) o tempo de protrombina é o teste de escolha para monitorar os anticoagulantes orais antagonistas da vitamina K. é correto afirmar que (A) o tempo de trombina. (E) a medida do anti-fator X ativado é utilizado para monitorar a heparina de baixo peso molecular na maioria de suas indicações. assinale a alternativa correta. (C) Idade. (E) Presença de linfocitose clonal. Obstipado há 4 dias. com antecedente de trombose venosa profunda (TVP) espontânea. (B) Acidente vascular cerebral. 51. 52. (D) Linfócitos clonais são de tamanho médio e aspecto morfológico de pró-linfócitos. (D) Hipercalcemia. dislipidêmico e com carcinoma de pulmão não–pequenas células avançado. (E) títulos da reação do látex no LCR > 1:8. é o teste de escolha para a sua monitoração. em uso de terapia antirretroviral com estavudina. 49. (C) mesmo na ausência de trombofilia hereditária conhecida. 11 57. refere ter retornado de uma viagem à Bahia. de forte intensidade e mialgia generalizada. Quando uma infecção de corrente sanguínea relacionada ao uso de cateter venoso central é diagnosticada. (C) entende que neste caso uma revisão sistemática tem nível de evidências mais confiável do que um estudo prospectivo de coorte. Uma paciente. (A) Meropenem. que evidencia: Hb = 13 mg/dl. A colonoscopia é realizada e mostra sinais compatíveis com ileíte terminal. (C) adenovírus. qual assertiva é verdadeira? (A) Indivíduos com número de células CD4 menor que 200/mm3. assinale o regime terapêutico mais adequado. 20 anos. vômito. hipertensa. (E) Aztreonam. (C) Oxacilina. hospitalar. qual é aquela em que o cateter venoso central não deveria ser necessariamente retirado? (A) Quando Staphylococcus epidermidis é identificado como o agente etiológico. domiciliar. independentemente da quantidade de células CD4. é internado na UTI devido a um traumatismo crânio-encefálico por um acidente automobilístico. 20 anos. tacrolimus e azatioprina. 56. (B) opta pelo stent revestido por ter base em boas evidências científicas. (B) Carga viral do HIV acima de 30 000 cópias/mL é critério suficiente para indicação do início de antirretrovirais. Dos agentes antimicrobianos. (E) Ceftriaxona. (E) O diagnóstico de herpes zoster é indicação para o início de tratamento antirretroviral. publica-se um estudo prospectivo comparando os dois dispositivos. dor abdominal periumbilical e diarreia. A hemocultura e a coprocultura são negativas e o exame protoparasitológico de fezes não evidencia nenhum patógeno. hospitalar. (D) Ceftazidima. (E) Tromboflebite supurativa. O médico residente suspeita de dengue e solicita o hemograma. em uso de captopril 75 mg/ dia procura o pronto-socorro. hospitalar. HtC = 37%. (C) Hemocultura positiva 72h após a introdução da antibioticoterapia. Em relação à indicação do início do tratamento antirretroviral. Há quatro dias. mas sem infecções oportunistas. é diagnosticada uma pneumonia de etiologia hospitalar e Klebsiella pneumoniae é identificada na hemocultura. (B) Endocardite. (D) O diagnóstico de infecções oportunistas é suficiente para o início do tratamento antiretroviral. Paciente transplantada renal (doador cadáver). No exame físico. demonstrando ausência de efeito significativo do stent revestido sobre o não revestido na mortalidade do infarto miocárdio. leucócitos = 5 500 cél/mm3. (A) Ampicilina/sulbactam. O quadro apresenta como provável agente etiológico: (A) metapneumovírus. além da febre. Uma paciente. (E) vírus coxsackie A. domiciliar. há quatro meses. a paciente passa a ficar febril e apresenta aumento importante da creatinina. apresenta quadro de náusea. 58. Após várias revisões sistemáticas. (B) cultura do vírus a partir da secreção de rinofaringe. plaquetas = 160 000 cél/mm3. (B) Cefepima. Durante a internação. foi notado um abscesso em hálux direito. 60 anos. não necessitam de antirretrovirais. Refere ter feito uso prévio de dipirona e amoxicilina porque estava com muita dor no “joanete”. Pode-se afirmar que você (A) opta pelos stents não revestidos porque é mais importante economizar. O laboratório de microbiologia indica que essa amostra bacteriana é produtora de betalactamase de espectro ampliado. leucócitos = 350 cél/mm3.53. 55. (D) sorologia. O hemograma revela Hb = 12 mg/dL. (B) citomegalovírus. (C) cultura do vírus a partir do sangue e fezes. (E) opta pela conclusão dos estudos que tem melhor significância estatística. (D) rinovírus. (C) Número de células CD4 menor que 600/mm3 indica o início de antirretrovirais. O exame físico não apresenta alterações. (C) Ticarcilina. cefaleia retro-orbital bilateral. A confirmação do diagnóstico nesta fase da doença e o local de tratamento desta paciente devem ser respectivamente: (A) sorologia. das situações apresentadas. com pequena vantagem para o stent revestido. acompanhado da afirmação de que o seguimento dos casos prospectivamente. No sétimo dia de internação. HtC = 36%. (D) Quando Enterococos faecalis é identificado como o agente etiológico. 59. (B) Cefepima. plaquetas = 110 000 cél/mm3. Há dois dias apresenta quadro de febre alta. 54. Um paciente. retrata o mundo real. (D) segue a conduta tradicional de seu colegas. referindo quadro de febre alta e indisposição há 2 dias. há quatro dias. (D) Ceftazidima. recebe como esquema imunossupressor prednisona. (E) cultura do vírus a partir do sangue e fezes. UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas . Assinale a melhor opção terapêutica para o tratamento desse paciente. (E) síndrome da bexiga hiperativa e alfabloqueador. eficiente e seguro que o tratamento habitual. (D) A biópsia renal geralmente não está indicada nos portadores de síndrome nefrótica. (C) A remissão clínica da disfunção renal na nefrite lúpica não tem relação com a melhora do prognóstico da doença a longo prazo. 62. (B) uma metanálise de estudos de coortes. (E) Volume de contraste iodado administrado. (B) hipocontratilidade do detrusor na fase de esvaziamento. 12 . Qual dos fatores de risco apresentados a seguir não está associado à ocorrência de insuficiência renal aguda por contraste? (A) Hipoalbuminemia. (D) incontinência urinária de esforço. Estudante é trazido ao PS com taquicardia venticular refratária ao tratamento habitual. Para incluí-lo na sua rotina terapêutica. 61. O desenho de estudo mais adequado para fornecer boas evidências para esta resposta é (A) uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. (B) Cirrose hepática. Um anticorpo monoclonal mostrou-se superior ao placebo. O diagnóstico e a opção terapêutica mais provável são. (D) tumor vesical e ressecção transuretral da bexiga. (C) obstrução infravesical. costuma comprimir o (A) V nervo craniano. Você quer saber se parar de fumar aumenta a sobrevida do paciente que teve infarto do miocárdio. (D) VI nervo craniano. (C) III nervo craniano. 67. (E) A insuficiência renal aguda provocada pela nefrotoxicidade dos contrastes iodados é predominantemente oligúrica. (C) se estudos observacionais são as melhores evidências que apoiam o tratamento. (D) se o tratamento é considerado mais efetivo.60. UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas 64. (A) cálculo vesical e litotripsia extracorpórea. há 8 meses com quadro de urgência miccional e polaciúria (idas diurnas ao toalete superiores a 10). 66. (B) síndrome da bexiga hiperativa e anticolinérgico. Aneurisma de artéria cerebral comunicante posterior. (D) uma revisão sistemática de estudos de coortes. por revisões sistemáticas independentes. (B) A presença do ANCA é comumente encontrada nas glomerulonefrites causadas pela poliangeíte microscópica e pela granulomatose de Wegener. 63. por ação de uma das drogas. (C) infecção urinária recorrente e antibioticoterapia. quando expande ou sangra. Ausência de comorbidades ou outra sintomatologia associada. 65. Assinale a alternativa correta. (A) Hematúria não é apresentação frequente da síndrome nefrítica. (B) IV nervo craniano. (E) Uma metanálise de séries de casos. (C) deve haver bloqueio atrioventricular pela anfetamina. (E) o paciente pode ter hipomagnesemia induzida pelo álcool. Há informações de que ingeriu muita bebida alcoólica que possivelmente continha anfetamina. (E) duas alternativas estão corretas. (B) da qualidade das evidências apresentadas por estudos de coorte e se há conflitos de interesse. (E) VII nervo craniano. no tratamento da Sepse grave. (B) é necessário afastar hiperaldosteronismo secundário. (C) Insuficiência cardíaca. (D) a taquicardia ventricular deve ter causa predominantemente central. (E) fase de enchimento estável. Pode-se afirmar que (A) o uso de glicose hepertônica deve solucionar o problema. acima de 10 000 casos. o parâmetro urodinâmico mais frequente em casos de disfunção vesical é (A) hiperatividade detrusora durante a fase de esvaziamento. você gostaria de saber (A) se as séries de casos apresentados na literatura têm poucas perdas de seguimento. (C) um estudo de coortes. Na doença de Parkinson. já que não oferece diferenças significantes no tratamento. respectivamente. (D) Obesidade. Mulher com 55 anos de idade. pois foi encontrado inconsciente pela filha. Escala de coma de Glasgow: 6. assinale a alternativa mais correta. deve ser levantada hipótese de doença de Huntington. No entanto. 69. pois a única topografia possível é tronco encefálico. (E) Perda progressiva da memória. (D) Alucinações visuais. (D) fibrose intersticial. estamos diante da tríade clássica para hidrocefalia de pressão normal. estava sem abertura ocular. seguidas por acometimento esfincteriano e posteriormente demência. Quando abordamos um paciente com demência. (C) São fatores predisponentes: excesso de proteína e sal na dieta. (A) O sexo masculino é mais acometido que o sexo feminino. Há uma hora estava conversando e assintomático. (D) A ausência de reflexos como óculo-cefálico e córneopalpebral. os elementos clínicos de prognóstico de recuperação da consciência pós parada mais importantes são: idade. em seu quarto. (C) Insuficiência renal iatrogênica (medicamentos nefrotóxicos). (E) Piora de doença renal pré-existente (doença renovascular). devemos optar por: flumazenil. quedas frequentes e sintomas parkinsonianos são sinais e sintomas presentes em alguns pacientes com demência. (B) Caso o paciente evolua para parada cardiorrespiratória. Na descrição dos socorristas. (E) esclerose glomerular. 69 anos. Sobre a nefrolitíase. seguida de apraxia e agnosia na evolução da doença. Qual o elemento fisiopatológico mais importante na síndrome cardio-renal em pacientes com insuficiência cardíaca aguda descompensada? (A) Síndrome de baixo débito cardíaco e perfusão renal ruim. Dentre os casos relatados. (C) Alterações comportamentais caracterizadas por agressividade. 71. a necessidade de intervenção urológica é provável. (E) Caso alguma medicação deva ser realizada antes de qualquer procedimento. 72. são sintomas que despertam para a possibilidade de doença de Binswanger (demência vascular). em um paciente com movimentos anormais. (E) Os cálculos de localização piélica ou calicial podem apresentar pouco ou nenhum sintoma. levando-nos a pensar na hipótese de demência por corpos de Lewy. Portador de diabetes tipo 2 e hipertensão arterial. (C) isquemia. O principal mecanismo que leva à perda de função renal na hipertensão arterial é (A) hiperfiltração glomerular. como alteração da marcha e apatia. 13 UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas . (B) Quando um paciente apresenta alterações da marcha. assinale a alternativa incorreta. (D) Hipertensão arterial sistêmica não controlada. já que entre as etiologias existe a possibilidade de um acidente vascular de tronco encefálico. tempo de reanimação cardio-pulmonar e doença de base. (B) Hipertensão venosa sistêmica com elevação de pressão venosa central. exibicionismo e coprolalia desde o início dos sintomas devem sempre sugerir a hipótese de demência fronto-temporal. definem a etiologia como sendo vascular. Um senhor. e um exame de imagem do crânio é essencial. existem outras etiologias que devem ser lembradas quando estão presentes e são chamadas de sinais de alarme. após ABCD. redução da ingestão de líquidos ao longo do dia e história familiar positiva. (C) Uma tomografia de crânio de urgência com aspecto normal deve direcionar o diagnóstico para outras possibilidades que não o acidente vascular de tronco cerebral.68. são dificilmente encontrados. (B) hipertensão glomerular. tiamina e glicose. (B) Os fatores metabólicos envolvidos na litogênese urinária. na vigência de história familiar. 70. qual deles está incorreto em relação ao seu padrão clínico e sinais de alarme? (A) Presença de alterações psiquiátricas e demência. sem resposta verbal e com resposta em retirada ao estímulo doloroso. sem sintomas subcorticais. (A) A conduta imediata deve ser uma avaliação neurológica detalhada. é levado ao setor de emergências. devemos ter em mente que a causa mais prevalente é a doença de Alzheimer. como alterações funcionais renais e doenças sistêmicas. Baseando-se no caso descrito. (D) Nos cálculos menores <4 mm a conduta deve ser expectante e acima de 6 mm. há cerca de 40 minutos. UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas 14 . (C) A tomografia de crânio normal não exclui uma hemorragia cerebral. (D) o caso descrito trata-se de parkinsonismo atípico. (E) teste de broncoprovocação com agentes broncoconstrictores revelando queda de VEF1 >10%. 75. em uso de 3 classes de anticonvulsivantes. 38 anos. começou a notar tremores em membro superior esquerdo. 23 anos. A associação de corticoide inalatório com broncodilatador de longa duração é considerada primeira linha no tratamento de manutenção de asmáticos moderados e graves. Considerando o caso. (D) A sensibilidade da tomografia de crânio para sangramentos no espaço subaracnóideo aumenta no decorrer dos dias. (D) A fenitoína realizada por via endovenosa pode precipitar bradiarritmias graves por alongamento do intervalo QT e. (B) não interfere com o processo inflamatório das vias aéreas. o que justifica acompanhamento ambulatorial. (B) a tríade bradicinesia. é encaminhado para avaliação neurológica devido a tremores nas mãos. (C) relação VEF1/CVF normal. Um paciente. devido ao caráter assimétrico. Exame físico neurológico revelando discreta rigidez de nuca. A mãe relata que há uma hora o filho apresentou 4 episódios de crises convulsivas. Relata náuseas nesse período. Ao exame. (C) o risco futuro de exacerbação permanece o mesmo. A dor teve início súbito. é o diazepam. Considerando a descrição do caso. (E) Idealmente. é uma meningite aguda. Há 1 ano. (D) obstrução ao fluxo aéreo que melhora significativamente após uso de broncodilatador: aumento de VEF1 de 7% em relação ao valor previsto e de 200 mL em valor absoluto. chega ao pronto-socorro com história de crises convulsivas há 1 hora. (C) A droga de escolha no Brasil para tratamento abortivo da crise. portador de epilepsia do lobo temporal desde a infância. assinale a alternativa incorreta. (B) São fatores importantes a serem investigados nas crises refratárias: má aderência às medicações anticonvulsivantes. sem demais alterações. CVF < 70% do previsto. com piora aos movimentos da cabeça e com fotofobia. sexo masculino. (E) Caso a tomografia e o liquor sejam normais. entre eles: (A) aumento de pelo menos 25% no PFE após inalação de um broncodilatador ou um curso oral de corticosteróide. metoclopramida e haloperidol podem precipitar sintomas parkinsonianos. 77. Sobre esse tratamento pode-se afirmar que (A) pode ser interrompido quando os sintomas desaparecem por 3 meses. é incorreto afirmar que (A) a rigidez plástica encontrada na doença de Parkinson também pode ser denominada rigidez em roda denteada. deve ser realizada na vigência de monitorização cardíaca contínua. (E) não interfere na função pulmonar mesmo quando dado a longo prazo. Um homem. O diagnóstico funcional da asma se baseia em alguns critérios. ao se abaixar para pegar um objeto. no setor de emergências. (B) obstrução das vias aéreas caracterizada por redução do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) para abaixo de 60% do previsto. náuseas e fotofobia. a hipótese de um aneurisma está afastada. uso de fármacos que reduzem o limiar convulsivo e processos infecciosos. rigidez e tremor podem ser compatíveis com doença de Parkinson. (C) o tremor essencial benigno se diferencia do tremor parkinsoniano por melhorar com o repouso e com a ingesta alcoólica. no setor de emergência. (A) Segundo a descrição da mãe. 74. seguido pela fenitoína.73. por isso. é levado ao setor de pronto-socorro em virtude de forte cefaleia iniciada há 3 dias. de caráter lentamente progressivo. sexo masculino. holocraniana. a condução do status epilepticus deveria ser feita na unidade de terapia intensiva com monitorização eletroencefalográfica contínua. sem recuperação da consciência entre as crises. e por isso a coleta de liquor seria fundamental para complementação diagnóstica. havia discreta rigidez plástica em braços e bradicinesia de caráter assimétrico. (D) deve ser usado mesmo na ausência de sintomas. assinale a correta. O paciente relata que há cerca de 4 anos vem notando tremores que se iniciaram no membro superior direito. Um paciente. (E) o uso de algumas medicações como flunarizina. Dentre as alternativas. o paciente não preenche critérios para status epilepticus. 72 anos. (B) Os sinais de alarme presentes no caso são: cefaleia de início súbito. piora com o esforço. 76. (A) A principal hipótese diagnóstica. Nunca havia apresentado cefaleia. de caráter persistente. e não doença de Parkinson idiopática. 79. PA: 80 x 60 mmHg. internação para antibioticoterapia endovenosa. (C) VEF1 menor que 80%. (C) CVF reduzida. medindo 3 cm no maior diâmetro. drenagem pleural. 15 UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas . tosse com pouca expectoração e mal estar geral. heparinização. (B) pneumonia bacteriana. apresenta.78. quadro “gripal” caracterizado por febre. (A) Nexo causal (comprovação de exposição ao asbesto) e alterações intersticiais irregulares observadas na tomografia computadorizada de alta resolução e cortes finos são compatíveis com diagnóstico de asbestose. (B) Relação VEF1/CVF igual a 0. VEF1/CVF normal. 32 anos. tosse com expectoração purulenta e dor torácica ventilatório dependente. A melhor conduta a ser tomada neste momento é (A) alta hospitalar com claritromicina. (D) Biópsia de pulmão deve sempre ser indicada quando quisermos firmar o diagnóstico clínico de asbestose.7. foi observado no Rx e TC de tórax a presença de imagem de opacificação em topografia do segmento apico-posterior do lobo superior esquerdo. (C) Pneumonia de hipersensibilidade. Internado com quadro de pneumonia extensa na base esquerda. predominantemente seca e escarro com sangue há três dias. Paciente. apresentava-se afebril há 3 dias. (C) manter internado e acrescentar vancomicina. (B) Cirurgia. (C) A tomografia computadorizada de alta resolução e cortes finos é mais sensível. VEF1 reduzido. Escolha a melhor alternativa para o diagnóstico clínico de pneumoconiose. Cultura do escarro: S. cooperante. FR: 26 ipm. ausculta pulmonar com estertores crepitantes na base esquerda.aureus. Quanto aos exames complementares. VEF1 normal. VEF1/CVF normal. (D) CVF normal. (B) O radiograma de tórax com pequenas opacidades regulares difusas são características de comprometimento intersticial relacionado à exposição à sílica. De acordo com o apresentado. Dentre as alternativas a seguir. Há 10 dias. começou apresentar febre de 38 ºC. não fumante e não portador de processo patológico respiratório crônico. 84. (C) derrame pleural metapneumonoco. Qual o melhor modo de caracterizar. em contacto com a crossa da aorta. ao exame físico torácico: macicez e sinal de Signorelli à percussão. Qual das doenças pulmonares não é considerada granulomatosa? (A) Beriliose. (D) Quimioterapia exclusiva. VEF1/CVF reduzido. VEF1 reduzido. Ao exame físico. 20 anos. sem antecedentes mórbidos. (E) Placas pleurais estão mais associadas à exposição a sílica. Fez uso de analgésicos e anti-térmicos sem melhora do quadro.5 ºC. Foi internado e tratado com ceftriaxona e claritromicina. Na broncoscopia foram observadas paralisia da corda vocal esquerda e presença de infiltração no brônquio do lobo superior esquerdo. drenagem postural e antibioticoterapia. FR: 16 ipm. boa aceitação de dieta. 30 anos. (B) CVF normal. qual delas contém os achados espirométricos mais prováveis de serem encontrados? (A) CVF reduzida. (E) embolia pulmonar. com densidade de parte mole. Relatou ter fumado um maço e meio de cigarros por dia por 20 anos. A biópsia transbrônquica confirmou adenocarcinoma de pulmão. respectivamente: (A) abscesso pulmonar. não fumante. bom estado geral. além de lesões ovaladas.1 cm no menor eixo em região da janela aorto-pulmonar. VEF1/CVF normal. com raros roncos do mesmo lado. 80. 48 anos com história de 4 meses de tosse. VEF1/CVF reduzido. VEF1 reduzido. 83. (D) Redução da capacidade inspiratória com redução da CVF. ausência de murmúrio vesicular. Paciente do sexo masculino. VEF1 reduzido. (E) manter internado e acrescentar oxacilina. (D) Histoplasmose. (D) manter internado com os mesmos antibióticos via parenteral. O exame do tórax apresentava estertores crepitantes em base do hemitórax direito. (B) Sarcoidose. um paciente com DPOC? (A) Redução da capacidade inspiratória com aumento do volume residual. 104UFC/mL. No quarto dia de internação. pulso 76 bpm. antibioticoterapia com macrolídeo. funcionalmente. (B) alta hospitalar com amoxacilina. 82. com 1. Na admissão apresentava-se toxemiado. qual o tratamento preconizado para esse paciente? (A) Radioterapia exclusiva. temperatura axilar 38. (E) Linfangioleiomiomatose. (E) Quimioterapia e radioterapia concomitantes. (E) VEF1 menor que 80% e distância caminhada no teste de 6 minutos menor que 300 metros. encontrava-se absolutamente dentro dos limites da normalidade. 81. (D) pneumonia adquirida na comunidade. região posterior. mas menos específica que o radiograma de tórax no diagnóstico do comprometimento intersticial relacionado à exposição ao asbesto. com bordas irregulares e calcificações pontuais e excêntricas. (E) CVF normal ou reduzido. fumante. Paciente. Paciente. masculino. Há 3 dias. (C) Cirurgia e quimioterapia adjuvante. Radiograma com opacificação e aerobroncograma em LID. redução da broncofonia e egofonia à ausculta do hemitórax direito. o hemitórax esquerdo não mostra alterações propedêuticas. feminino. Diagnóstico e conduta. (D) presença de erosões articulares em raios X de mãos nos primeiros 5 anos da doença. anti-proteína P ribossomal. 90. 25(OH) vit D aumentada. (C) aspergilose broncopulmonar alérgica e Síndrome de Churg-Strauss. ombros e quadris. anorexia. A dor irradiava para glúteos e região posterior das coxas. PTH aumentado. Sobre o lúpus eritematoso sistêmico (LES). fosfatase alcalina aumentada. (B) cotovelo. (E) cálcio e fósforo estão sempre diminuídos e a vitamina D pode estar normal ou reduzida. fosfatase alcalina aumentada. é correto afirmar que (A) velocidade de hemossedimentação. em virtude da presença de erosões marginais em articulações metacarpofalangeanas. (E) Síndrome de Susac. febre vespertina diária. (D) Síndrome facetária e síndrome do canal estreito. (B) altos títulos de fator reumatóide. dosagem 25(OH) vit D reduzida. São consideradas pneumonias eosinofílicas: (A) granulomatose de células de Langerhans e pneumonia intersticial descamativa. exacerbando-se à extensão da coluna lombar. 25(OH) vit D reduzida. anti-nucleossoma e anti-β2 glicoproteína I são anticorpos encontrados apenas em pacientes com LES. Negava febre. pode-se observar: (A) cálcio e fósforos normais ou reduzidos. (D) cálcio e fósforos aumentados. (D) fêmoro-tibial. 88. 69 anos. falta de resposta ao uso de agentes anti-TNFα e pericardite. (E) têmporo-mandibular. fadiga. fator reumatóide de 70UI/mL e FAN negativo.85. anti-DNA nativo. associada à artrite de punhos e joelhos. Tem velocidade de hemossedimentação de 80 mm. (E) envolvimento de articulação atlanto-axial. acrômio-clavicular e 1. gleno-umeral e sacro-ilíacas. independente do PTH. Pulsos siméticos e de boa amplitude em membros inferiores.ª metatarsofalangeana. artrite em mais de 20 articulações e anti-CCP reagente. (E) Discopatia degenerativa lombar e síndrome de Leriche. 60 anos. Nos exames laboratoriais em Osteomalácia por deficiência da Vitamina D. PTH aumentado. 92. Qual(is) o(s) diagnóstico(s)? (A) Metástases ósseas de câncer de próstata. (B) Lombociatalgia e insuficiência arterial crônica em membros inferiores. (B) cálcio e fósforos normais ou reduzidos. Anticardiolipina e anticoagulante lúpico negativos. anorexia e perda de peso de 3 Kg em 2 meses. UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas 89. (C) tratamento de indução com ciclofosfamida ou micofenolato mofetil é indicado para pacientes com glomerulonefrite proliferativa focal ou difusa em atividade. início de doença mais tardio e leucocitose persistente. zigoapofisárias e punho. 16 . Homem. (D) pneumonia eosinofílica crônica e pneumonite lúpica. (E) síndrome de Löffler e pneumonia intersticial usual. perda de peso ou queixas urinárias. rigidez matinal prolongada. fosfatase alcalina aumentada. Qual o diagnóstico? (A) Polimiosite e síndrome anti-sintetase. dosagem de 25(OH) vit D aumentado. 91. São articulações envolvidas em pacientes com artrose primária: (A) tíbio-talar. (C) cálcio e fósforos normais ou reduzidos. anti-DNA nativo. edema difuso e compressível do dorso de mãos e pés. seguida por síndrome de déficit e liberação piramidal à direita. reflexos profundos simétricos e Lasegue negativo. (C) subtalar. associada a episódios de lumbago. nódulos reumatóides e início da doença em idade mais precoce. proteinorraquia de 34 mg/dL e glicorraquia de 79 mg/dL. (C) Espondilodiscite tuberculosa com compressão da cauda equina. Mulher. vem apresentando há 2 meses dor de caráter inflamatório em região cervical. (E) Síndrome RS3PE isolada (Remitting seronegative symmetrical synovitis with pitting edema). com lombalgia mecânica há 10 meses e dor tipo claudicação intermitente em membros inferiores para 100 metros. (B) Vasculite primária do sistema nervoso central. proteína C reativa. (D) Espondiloartrite indiferenciada. proteína C reativa persistentemente elevada e falta resposta ao uso de metotrexate. PTH reduzido. (C) envolvimento de articulação do quadril. (D) anti-Sm. (C) Polimialgia reumática. (B) anticorpos antifosfolipídios são encontrados em até 10% dos pacientes durante a evolução da doença e se associam a maior risco de doença coronariana. quadril e interfalangianas distais. Homem. (B) síndrome de Churg-Strauss e pneumonia organizante criptogênica. (C) Síndrome de vasoconstricção cerebral reversível. São fatores de mau prognóstico em pacientes com artrite reumatóide: (A) síndrome de Sjögren. (D) Doença de Moyamoya. (E) a artropatia de Jaccoud é causa de deformidades em quirodáctilos em pacientes com LES. Qual o diagnóstico mais provável? (A) Displasia fibromuscular tipo fibroplasia intimal. Referia apenas o uso de fluoxetina 20 mg há 3 dias. Arteriografia cerebral evidenciou a presença de estenoses e aneurismas em artérias intracaranianas. TC de crânio foi normal e exame de líquor apresentou 2 células/mm3. gleno-umeral e interfalangianas proximais. 87. (B) Artrite reumatóide do idoso. 29 anos. PTH aumentado. C3 e C4 são importantes parâmetros de atividade de doença. 86. desenvolveu cefaleia holocraniana de forte intensidade. fosfatase alcalina reduzida. Apresenta Urina I com densidade 1010. Realizou raio X de tórax que se mostrou normal. (D) Hipocalcemia. 17 UFSP0902/06-EspecialidadesClínicas . (B) Imediatamente após a primeira dose do antibiótico endovenoso. Quais dos distúrbios hidroeletrolíticos que possivelmente desencadeam esse achado clínico? (A) Hipocalcemia e hipocalemia. PCR 200 mg/dL. tosse. (E) SDMOS.º dia de internação hospitalar com 10 litros de diurese por dia. oligoartrite e uveíte anterior? (A) Artrite psoriática. Qual o diagnóstico mais provável deste paciente e a complicação mais provável de ocorrer nas próximas 2 semanas? (A) Traqueobronquite e pneumonia estafilocócica. hipomagnesemia e hipofosfatemia. (B) Sindrome torácica aguda e SDRA. PA 90 x 60 mmHg. (C) Síndrome torácica aguda e AVE. e hipoxêmico (Sat O2 55% em ar ambiente). (D) Infecção por influenza e meningite. 98. 94. (B) BNP e trombólise. (D) Espondilite anquilosante. quando deve ser repassado um novo cateter venoso central? (A) Só após resultado da hemocultura. 100. PA 100 x 60. (C) Choque séptico. (E) Ecocardiograma e inicio de warfarin e heparinização plena. (E) Doença de Behçet. (B) Vasoconstricção mesentérica e hipernatremia. com história de tosse produtiva. 62 anos. Qual o exame após esta avaliação inicial e o tratamento de escolha para este caso? (A) Doppler de mmii e heparinização com HBPM (enoxaparina 1mg por kg de 12 em 12h) e warfarin. (D) Doppler de mmii e heparizinação plena. Exames laboratoriais: leucograma 20 000 leucócitos sem desvio a esquerda. com história de dispneia progressiva e ortopnéia há 5 dias após uma viagem de avião. Para quais efeitos colaterais que você deve estar atento ao usar essa droga? (A) Isquemia mesentérica e diabetes insipidus. chegou ao pronto-socorro com quadro de febre (38. FR 24ipm. (E) Após 48 horas de antibiótico endovenoso. (C) Após 24 horas do antibiótico endovenoso. Paciente é internado na UTI com choque séptico de foco pulmonar. 19 anos. (B) Hipercalcemia e hipocalemia. Qual das doenças não está relacionada à insuficiência renal crônica? (A) Osteíte condensante. (E) Traqueobronquite e SDRA. (D) Vasoconstricção coronária e hiponatremia. apresentava FC 102. apenas uma discreta cardiomegalia. 97. (C) Infarto agudo do miocárdio e taquifilaxia. (C) Calcifilaxia. (D) Só após ter descartado endocardite ou trombofleblite supurativa. Paciente falcêmico. Ao exame físico. Qual das doenças não apresenta a associação de dor lombar inflamatória. (B) Artrite reativa. (D) SIRS. evolui com choque refratário ao uso de noradrenalina. 95. masculino. lactato > 4 mmoL. Paciente internada na UTI do pronto-socorro desenvolve poliúria no 4. Você resolve associar vasopressina. dor torácica. (E) Acidose metabólica e hipocalemia. entesite.5 ºC). (C) Ecocardiograma e trombólise. A TC de tórax mostrou inúmeros trombos na artéria pulmonar com ventrículo direito dilatado.5 graus). 96. (E) Osteíte fibrosa cística. (C) Artrite enteropática. Pulmões limpos. SvO2 70%. chegou ao pronto-socorro febril (T: 38. vem ao pronto-socorro. (B) Sepse. Paciente. Sat O2 86% em ar ambiente com distensão de veias do pescoço sem sopro cardíaco. sexo masculino. (B) Osteomalácia. Paciente. Em relação à infecção de cateter venoso central para hemodiálise com manifestações de infecção sistêmica.93. Qual é o diagnóstico mais adequado? (A) Sepse grave. 99. D-dímero estava aumentado e troponina normal. (C) Hiponatremia e hipercalemia. (E) Acidose metabólica e hiponatremia. osmolaridade 300 mosm\L. FC: 100 bpm. 18 anos. (D) Amiloidose por β2 microglobulina.
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