Associação Brasileira das Empresas de Saneamento Básico Estaduais – AESBERevisão da NBR 12.209/92 12 209/92 – Elaboração de Projetos Hidráulico-Sanitarios de Estações de Tratamento de Esgotos g Sanitários 23 de setembro de 2.009 Recife/PE CONSIDERAÇÕES INICIAIS • Consulta formal a todos os associados da AESBE Encaminhamento da Norma NBR 12. por meio da AESBE. a todos os associados p para análise (j (junho).209/92. ) Prazo para entrega dos comentários para consolidação (31 de julho) • Baixo envolvimento . batelada MBBR).209 12 209 foi feita em 1. BAS batelada. Participam da revisão consumidor e produtor) todas as partes envolvidas (neutro (neutro. (UASB FBP.INTRODUÇÃO Última revisão da Norma NBR 12.Inclusão de novos processos (UASB. a revisão da Norma está possibilitando: . .992 1 992 Revisão do texto para adequá-lo à nova realidade. . As reuniões estão sendo realizadas em diferentes estados De uma forma geral.Etc. FAS BAS. FBP FAS.Aprofundamento p do tratamento do lodo . Vazão máxima de projeto da ETE Vazão máxima para a qual a ETE é projetada. ou acumuladas em um reservatório de acumulação. Este conceito é particularmente importante no caso de redes coletoras recebendo contribuição de águas pluviais. Comentário: Incompatível com a legislação estadual.31 3 31 . . vazões afluentes superiores a esta vazão deverão ser desviadas por meio de extravasor na entrada da ETE.DEFINIÇÕES Ítem 3. .CRITÉRIOS E DISPOSIÇÕES Ítem 5. recomenda-se a instalação de medidor de vazão na saída da ETE.1 5 5 1 . entrada esta medição pode ser feita a montante ou jusante da mesma. Para elevatórias que recebem retornos a medição deve ser feita a montante da mesma. onde os picos de vazão.No caso da existência da elevatória de entrada.5. mesma Comentário: Nos locais onde não for p possível a medição ç de vazão a montante da elevatória ou a instalação de totalizador após o bombeamente. são minimizados. resultantes do liga liga-desliga desliga da bomba. m. DA FASE LÍQUIDA .75 m3/min m O valor ótimo deve ser verificado ao longo da operação. deve ser observado o seguinte: b) a quantidade de ar injetada deve ser regulável. aerado.Desarenador Ítem 6.TRAT. m3/min.8 .25 e 0.2. entre 0. Comentário: Faixa muito larga (3 vezes) Qual o parâmetro utilizado para fixação da taxa adequada? .No caso de desarenador com fluxo em espiral. Com o gradeamento fino haverá a necessidade de mecanização e.TRAT. Comentário: C tá i Os O reatores t UASB foram f concebidos bid sob b o princípio i í i de tratamento de baixo custo. DA FASE LÍQUIDA – Reator UASB Ítem 6. operação assistida maior da planta. .4 O tratamento biológico anaeróbio deve ser precedido de remoção de sólidos grosseiros e areia. sendo imprescindível a utilização de dispositivo de remoção de sólidos com aberturas iguais ou inferiores a 12 mm p para vazão máxima até 100 L/s e a 6 mm para vazão máxima acima de 100 L/s. e consequentemente. e em alguns casos. DA FASE LÍQUIDA – Reator UASB Ítem 6.Qual o tempo de retenção celular do lodo para que seja atinjida a estabilização? t bili ã ? . casos com processos físico-químicos.4 Tratamento anaeróbio com reator tipo UASB Comentário: Tem sido frequente a associação de reatores tipo UASB com processos aeróbios e. Para esses casos. com estabilização do lodo gerado nos processos complementares no reator UASB.TRAT. será que não há necessidade de: .Prever um volume adicional no reator para o lodo gerado no processo complementar? . Até o momento não se tem notícia de uma solução capaz de retirar a escuma de forma efetiva. . questão Exemplo: Instalação de caixa de gordura no tratamento preliminar.15 Os reatores UASB devem possuir dispositivo de retirada de escuma. recomendamos o desenvolvimento de pesquisas na busca de soluções para esta questão. Comentário: Muito vago.4. vago Um dos grandes problemas operacionais dos reatores UASB é com relação à remoção de escuma.TRAT. Por isso. DA FASE LÍQUIDA – Reator UASB Ítem 6. deve ser queimado. preferencialmente com queima completa Comentário: Talvez seja j melhor retirar a opção pç de q queima completa p (aparentemente mais caro) .4. DA FASE LÍQUIDA – Reator UASB Ítem 6.22 O biogás coletado.TRAT. quando não aproveitado. 9 A vazão de dimensionamento para o processo de lodo ativado deve ser a vazão média afluente à ETE Comentário: No caso de lodos ativados p por batelada. Fonte: Tsutiya e Alem Sobrinho (1999) .6.A variação do volume de esgoto afluente a estação ao longo do dia. a vazão de dimensionamento a ser adotada deverá levar em consideração: .TRAT. DA FASE LÍQUIDA – Lodos ativados Ítem 6.Ao ciclo operacional. . água Já em estações de tratamento de esgoto ainda é uma tecnologia emergente utilizada em algumas ETEs compactas e em alguns processos fisico-químico. secundário Ítem xxx Decantador secundário tipo lamelar ou tubular Comentário: Os decantadores tipo lamelar ou tubular são utilizados com frequência em estações de tratamento de água. prática . fi i í i Preocupação: inclusão da tecnologia ainda não consagrada na prática.TRAT. DA FASE LÍQUIDA – Dec. com posterior coleta e tratamento desses gases. lib ã entre t outros. t d H2S e do do d CH4.4. . g Comentário: C Com stripping t i i haverá h á liberação. como o stripping em estrutura de dissipação.CONTROLE DE EMISSÕES GASOSAS Ítem 9. diferentes alternativas para controle podem ser consideradas.1 Em relação aos gases dissolvidos na fase líquida. Dificuldade para tratar o metano. OBRIGADO [email protected] .
Report "Revisão da NBR 12.20992 – Elaboração de Projetos Hidráulico-Sanitarios de Estações de Tratamento de Esgoto MR_23-09_Americo_Sampaio.pdf"