Relatorio_Engenharia_Mecanica

March 21, 2018 | Author: Vinicius Bassalobre | Category: Engineering, Pedagogy, Master's Degree, Strategic Planning, Postgraduate Education


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RELATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICACAMPUS JOINVILLE JOINVILLE, 2013 SUMÁRIO 1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO ....................................................................... 8 1.1 DENOMINAÇÃO DA MANTENEDORA................................................................. 8 1.2 ENDEREÇOS DA MENTENEDORA E DA MANTIDA .......................................... 8 1.3 NÚMERO DO CADASTRO DE PESSOA JURÍDICA ............................................ 8 1.4 REGISTRO NO CARTÓRIO DO ESTATUTO DA MANTENEDORA .................... 9 1.5 ATOS LEGAIS DA MANTENEDORA .................................................................... 9 1.6 DENOMINAÇÃO DA MANTIDA ............................................................................ 9 1.7 ATOS LEGAIS DE CREDENCIAMENTO DA MANTIDA ....................................... 9 1.8 MISSÃO E VALORES DA UNIVILLE .................................................................... 9 1.9 DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO .................................................... 10 1.10 BREVE HISTÓRICO DA FURJ/UNIVILLE ........................................................ 11 1.11 CORPO DIRIGENTE ......................................................................................... 13 2 DADOS GERAIS DO CURSO ............................................................................... 16 2.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 16 2.2 ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ............................................. 16 2.3 ORDENAMENTOS LEGAIS DO CURSO............................................................ 16 2.4 MODALIDADE..................................................................................................... 16 2.5 NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS ............................................................... 16 2.6 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO E O ÚLTIMO CONCEITO DO CURSO . 17 2.7 PERÍODO (TURNO) DE FUNCIONAMENTO ..................................................... 17 2.8 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO.............................................................. 17 2.9 REGIME E DURAÇÃO ........................................................................................ 17 2.10 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ....................................................................... 17 2.11 CHEFE DE DEPARTAMENTO/COORDENADOR DO CURSO........................ 17 2.12 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................................................... 18 2.13 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA DO CORPO DOCENTE ......................... 19 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA......................................................... 21 3.1 GESTÃO ESTRATÉGICA ................................................................................... 21 3.1.1 Conselhos superiores ....................................................................................... 21 3 3.1.2 Corpo executivo ............................................................................................... 23 3.1.3 Processo de Gestão ......................................................................................... 24 3.2. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ENSINO DE GRADUAÇÃO ............................ 33 3.3 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO ..................................................... 36 3.4 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PESQUISA....................................................... 39 3.5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DO ÂMBITO DO CURSO ................................... 42 3.6 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO (CONTEXTO EDUCACIONAL) ....................................................................................................... 44 3.7 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................... 49 3.7.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 49 3.7.2 Objetivos específicos do curso ......................................................................... 49 3.8 PERFIL PROFISIONAL DO EGRESSO E CAMPO DE ATUAÇÃO PPC ........... 50 3.8.1 Competências .................................................................................................. 50 3.8.2 Campo de atuação profissional ........................................................................ 53 3.9 ESTRUTURA CURRICULAR E CONTEÚDOS CURRICULARES ...................... 53 3.9.1 Matriz curricular implantada em 2011............................................................... 53 3.9.2 Ementas e referencial bibliográfico .................................................................. 61 3.9.2.1 Ementário matutino 1ª Série .......................................................................... 61 3.9.2.2 Ementário matutino 2ª Série .......................................................................... 63 3.9.2.3 Ementário matutino 3ª Série .......................................................................... 65 3.9.2.4 Ementário matutino 4ª Série .......................................................................... 68 3.9.2.5 Ementário matutino 5ª Série .......................................................................... 70 3.9.2.6 Ementário noturno 1ª Série ........................................................................... 71 3.9.2.7 Ementário noturno 2ª Série ........................................................................... 73 3.9.2.8 Ementário noturno 3ª Série ........................................................................... 74 3.9.2.9 Ementário noturno 4ª Série ........................................................................... 77 3.9.2.10 Ementário noturno 5ª Série ......................................................................... 79 3.10 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO... 81 3.10.1 Atividades acadêmicas obrigatórias ............................................................... 81 3.10.2 Estágio curricular supervisionado ................................................................... 82 3.10.3 Trabalho de conclusão de curso .................................................................... 83 3.10.4 Atividades acadêmicas complementares ....................................................... 83 3.11 ATIVIDADES OPTATIVAS ................................................................................ 84 3.12 METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM ............................................. 85 4 3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM...................................................................................................... 88 3.14 APOIO AO DISCENTE ...................................................................................... 90 3.14.1 Central de Atendimento Acadêmico (CAA) .................................................... 91 3.14.2 Acolhimento e integração do discente no ambiente acadêmico ..................... 92 3.14.3 Programas de Bolsa de Estudo ...................................................................... 93 3.14.4 Financiamento estudantil.............................................................................. 100 3.14.5 Escritório de Empregabilidade e Estágio (EEE) ........................................... 101 3.14.6 Programa de Acompanhamento Psicopedagógico (PAP) ............................ 102 3.14.7 Serviço de Psicologia (SPsi) ........................................................................ 105 3.14.8 Assessoria Internacional (AI) ........................................................................ 106 3.14.9 Centro de Atividades Físicas (CAF) ............................................................. 108 3.14.10 Ouvidoria .................................................................................................... 108 3.14.11 Recursos de Tecnologia da Informação ..................................................... 109 3.14.12 Serviços de alimentação ............................................................................ 109 3.14.13 Serviços médicos e odontológicos ............................................................. 110 3.14.14 Serviços assessoramento jurídico .............................................................. 110 3.14.15 Serviços de reprografia .............................................................................. 110 3.14.16 Diretório Central dos Estudantes (DCE) e representação estudantil .......... 111 3.14.17 Do Departamento ....................................................................................... 111 3.15 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO 112 3.16 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.................................................................................. 112 4. CORPO SOCIAL ................................................................................................. 114 4.1 CHEFE DE DEPARTAMENTO e COORDENADOR DO CURSO ..................... 114 4.2 ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO E DA CHEFIA DO DEPARTAMENTO .................................................................................................. 115 4.3. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................. 116 4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .......................................... 120 4.5 QUADRO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................... 121 4.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ...... 141 5 INSTALAÇÕES FÍSICAS..................................................................................... 141 5 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL .... 141 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........................................................................................................ 141 5.3 SALA DE PROFESSORES ............................................................................... 141 5.4 SALAS DE AULA .............................................................................................. 142 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .................. 142 5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................................... 143 5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .................................................................. 143 5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .................................................................... 143 5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS – QUANTIDADE/ QUALIDADE E SERVIÇOS ..................................................................................... 143 ANEXOS..................................................................................................................154 APRESENTAÇÃO A UNIVILLE ao implantar o Curso de Engenharia Mecânica no Campus Joinville, responde às demandas do mercado que visam ao desenvolvimento socioeconômico e cultural da região. Joinville hoje, como a cidade mais populosa do estado, detentora de um parque industrial diversificado, tem forte vocação industrial, pois seus principais produtos de fabricação industrial estão estabelecidos nos setores metal-mecânico, têxtil, plástico, metalúrgico, químico e farmacêutico. Essa atividade industrial contribui para o sucesso econômico da Região vindo ao encontro da necessidade de formação profissional, científica e tecnológica. A UNIVILLE, que tem como missão a formação de recursos humanos para as áreas científicas, educacional, gerencial, empresarial e tecnológica, percebendo a realidade e a necessidade de atendimento da demanda de engenheiros qualificados, oferece à Região de Joinville, o Curso de Engenharia Mecânica, com o objetivo de promover, através do ensino, da pesquisa e da extensão, a formação de profissionais que atuem nesta área, capacitados para responder aos desafios da sociedade em transformação, bem como, às necessidades emergentes das novas áreas de atuação no mercado de trabalho. O Processo de Reconhecimento do Curso de Engenharia Mecânica está organizado em duas partes: a) Dados gerais da Instituição; b) Contextualização do Curso e as Dimensões: I - Organização Didático – Pedagógica: destacam-se, as informações que se referem ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC): o contexto educacional, objetivo do curso, perfil profissional do egresso, estrutura e conteúdos curriculares, metodologia e atendimento ao discente; II – Corpo Social, são descritos: a composição, titulação, experiência profissional e regime de trabalho do Núcleo Docente Estruturante (NDE); a titulação, experiência e regime de trabalho do Coordenador do Curso; o perfil e as condições de trabalho dos Docentes; III – Instalações Físicas detalha as instalações físicas gerais, a biblioteca 7 (discrimina a bibliografia básica e complementar e os periódicos) e laboratórios. O documento apresenta, por último, o atendimento aos Requisitos Legais. Nota: As duas partes estão disponíveis em CD-ROM e também impressa acompanhando este documento. 1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 1.1 DENOMINAÇÃO DA MANTENEDORA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO DE JOINVILLE – FURJ. 1.2 ENDEREÇOS DA MENTENEDORA E DA MANTIDA Campus de Joinville Rua Paulo Malschitzki no 10 Campus Universitário – Zona Industrial CEP 89219-710, Joinville/SC Telefone: (47) 3461-9067 Fax: (47) 3461-9014 Campus São Bento do Sul Rua Norberto Weihermann, no 230 Bairro Colonial. CEP 89288-385, São Bento do Sul/SC. Telefone: (47) 3631-9105 Unidade Centro/Joinville Rua Ministro Calógeras, 439 Centro. CEP 89202-207 Fone: (47) 3422-3021 Unidade São Francisco do Sul Rodovia Duque de Caxias Km 9 Poste 128 CEP 89240-000, São Francisco do Sul/SC. Telefone: (47) 3442-2577 1.3 NÚMERO DO CADASTRO DE PESSOA JURÍDICA Joinville - 84.714.682/0001-94 São Bento do Sul - 84.714.682.0002-75 9 1.4 REGISTRO NO CARTÓRIO DO ESTATUTO DA MANTENEDORA Registro no Cartório Adilson Pereira dos Anjos do Estatuto e suas alterações: Estatuto da FURJ protocolo 21640, livro protocolo 7A, livro registro 1ª, fls. 002, Registro 2 em 25/05/1995; primeira alteração, protocolo 70379, livro protocolo 48A, livro registro 9A, fls. 104, Registro 1304 em 14/03/2000; segunda alteração, protocolo 121985, livro protocolo A92 em 21/12/2005; terceira alteração, Cartório Adilson Pereira dos Anjos, protocolo 178434, livro protocolo 140 em 06/06/2008. 1.5 ATOS LEGAIS DA MANTENEDORA Lei Municipal no 871 de 17 de julho de 1967, autoriza o Prefeito Municipal a constituir a Fundação Joinvillense de Ensino "FUNDAJE"; Lei n. 1.174 de 22 de dezembro de 1972, transforma a FUNDAJE EM FUNC; Lei n. 1423 de 22 de dezembro de 1975, modifica a denominação da FUNC para a FURJ. 1.6 DENOMINAÇÃO DA MANTIDA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE – UNIVILLE. 1.7 ATOS LEGAIS DE CREDENCIAMENTO DA MANTIDA Credenciamento: Decreto Presidencial s/n de 14.08.1996. Última Avaliação Externa que menteve o enquadramento como Universidade: Parecer do CEE/SC no 223 aprovado em 19/10/2010 publicado no DOE no 18.985 de 07.12.2010 Decreto do Executivo Estadual no 3.689 de 07 de dezembro de 2010. 1.8 MISSÃO E VALORES DA UNIVILLE a) Missão: Promover a formação humanística e profissional de referência para a sociedade atuando em ensino, pesquisa e extensão e contribuir 10 para o desenvolvimento sustentável. b) Valores: 1 - "Cidadania - autonomia, comprometimento, motivação, bem-estar e participação democrática repsonsável promovem o desenvolvimento pessoal e social." 2 - "Integração - ação cooperativa e colaborativa com as comunidades interna e externa constrói o bem comum". 3 - "Inovação - competência para gerar e transformar conhecimento científico em soluções sustentáveis para os ambientes interno e externo contribui para o desenvolvimento sócioeconômico." 4 - "Responsabildiade ambiental - gestão de recursos e ações comprometidas com o equilíbrio ambiental favorecem a melhoria da qualidade de vida." 1.9 DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO Joinville Localizada na Região Sul do País, município pólo da microregião nordeste do Estado de Santa Catarina, com uma população de 515.250 habitantes (IBGE, Censo demográfico 2010), responsável por cerca de 20% das exportações catarinenses. É também o 3º Pólo industrial da Região Sul, com volume de receitas geradas aos cofres públicos inferior apenas às capitais Porto Alegre/RS e Curitiba/PR, figura entre os quinze maiores arrecadadores de tributos e taxas municipais, estaduais e federais. A cidade concentra grande parte da atividade econômica na indústria com destaque para os setores metal-mecânico, têxtil, plástico, metalúrgico, químico e farmacêutico. O PIB (Produto Interno Bruto) de Joinville em 2008 era de R$ 13.220.313.000,00 por ano segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ano de referência 2008. (Fonte: Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Joinville - IPPUJ, Joinville Cidade em Dados 2010/2011, p. 14 e 147). São Bento do Sul: A cidade de São Bento do Sul tem uma área total de 487 2 km , está localizada no Planalto Norte do Estado de Santa Catarina, na microrregião do Alto Vale do Rio Negro. A altitude da cidade é de 838 metros acima do nível do mar, seu clima é o temperado e sua vegetação predominante é a mata de Pinhais e Mata Atlântica. A população é de 73.189 habitantes, apresentando uma densidade 11 demográfica de 140,90 habitantes/km2 e índice anual de crescimento populacional de 3,45% (IBGE/DOU 2004). São Bento do Sul é o 1º Pólo Exportador de Móveis do Brasil, 4º Maior Exportador do Estado de Santa Catarina e 12º Arrecadador de ICMS do Estado de Santa Catarina. O PIB em 2003 ficou em R$ 1.496.520.000,00 e o PIB Per Capita em R$ 20.447,00. As exportações ficaram em US$ 190.190.664,00 e as importações em US$ 17.204.964,00. 1.10 BREVE HISTÓRICO DA FURJ/UNIVILLE Em 1967, a Lei Municipal nº 871 cria a Fundação Joinvilense de Ensino, a FUNDAJE, com objetivo de criar e manter a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras com os cursos de licenciatura em Geografia, História, Letras e Matemática, cujas atividades iniciaram em 1968. Em 1969, a FUNDAJE incorpora a Faculdade de Ciências Econômicas, já em andamento desde 1965. Em 1970, é criada a Escola Superior da Educação Física e Desportos. Em 1971, a denominação FUNDAJE é alterada para Fundação Universitária do Norte Catarinense, FUNC. Em abril de 1975, todas as unidades da FUNC são transferidas para o Campus Universitário no Bairro Bom Retiro e, em dezembro do mesmo ano, passam a constituir a Fundação Educacional da Região de Joinville – FURJ, promulgada pela Lei Municipal nº 1423 de 22/12/75. A FURJ, no ano de 1983, estendeu seu campo de atuação ao disponibilizar o curso de Administração de Empresas em São Bento do Sul. Em 1989, é criado o grupo “Rumo à Universidade”, que dá início à elaboração da Carta Consulta, enviada ao Conselho Federal de Educação para a criação de uma Universidade em Joinville. Em 1995, o Conselho Estadual de Educação – CEE aprova o Estatuto da Fundação Educacional da Região de Joinville - FURJ, o Estatuto da UNIVILLE e o Regimento Geral da UNIVILLE. O Credenciamento da UNIVILLE pelo Ministério da Educação acontece em 14 de agosto de 1996 e, em 26 de setembro daquele ano, a Universidade é instalada oficialmente. Em 2004, a UNIVILLE passa a atuar em São Francisco do Sul. Em 2005, foi criada a Unidade Centro, que abriga, atualmente os cursos de Ciências Econômicas e Pedagogia, além de projetos de extensão. Atualmente a UNIVILLE, conta com 33 cursos de graduação mantidos em 12 dois campi (Campus Joinville e Campus São Bento do Sul) e duas Unidades (Unidade Centro e Unidade de São Francisco do Sul) vinculados ao Campus de Joinville. A pós-graduação oferece 20 cursos na modalidade lato sensu (17 no Campus de Joinville e 03 no Campus de São Bento do Sul) e 05 na modalidade stricto sensu (4 acadêmicos e 1 profissional). Os mestrados são: Mestrado em Saúde e Meio Ambiente (iniciado em 1999), Mestrado em Engenharia de Processos (iniciado em 2006), Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade (iniciado em 2008); o Mestrado em Educação (iniciou em 2011) e o Mestrado Profissional em Design (iniciado em 2013), todos reconhecidos pela CAPES. A UNIVILLE dispõe de uma área construída de 78.777,04 m 2, conforme Quadro 01 abaixo. Quadro 01 - Área construída da UNIVILLE Local Campus Joinville UNIVILLE Centro – JLLE UNIVILLE Centro – JLLE Campus São Bento do Sul CEPA Rugendas – SBS Campus Iperoba I – SFS Campus Iperoba II – SFS CEPA Vila da Glória – SFS Ilha da Rita Unidade Bucarein Campus Joinville (área adquirida do SESI) TOTAL Fonte: Patrimônio, 2013. Área construída (m2) 53.437,89 1.790,69 759,35 7.660,56 388,08 2.402,35 626,75 285,62 163,8 2.010,20 9.251,75 78.777,04 A IES tem também nos dois campi um total de 133 Laboratórios de Ensino, considerando Campus Joinville, Unidade Centro, Unidade Iperoba e Campus São Bento do Sul, uma Farmácia Escola, 13 salas no Ambulatório Universitário na Unidade Centro para atender as funções de ensino, pesquisa, extensão e responsabilidade social (dados de 2013), além de oportunidades de intercâmbio de estudo com mais de 51 Instituições de Ensino Estrangeiras, bolsas de estudo, bolsas de pesquisa e de extensão e financiamentos estudantis, entre outros. Á atuação comprometida de seus 538 professores, dos quais 63% detêm título de mestre ou doutor e de seus técnicos administrativos contribui para a 13 qualidade deste trabalho. A UNIVILLE fundamenta suas atividades de ensino, pesquisa e extensão em quatro áreas de conhecimento: Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Exatas e Tecnológicas; Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes. A UNIVILLE, no ano de 2013, conta com 59 grupos de pesquisa, 210 linhas de pesquisa, 96 projetos de pesquisa e 96 professores pesquisadores. Em 2013 a UNIVILLE apresenta com relação à Extensão 17 programas, 40 projetos e 107 professores extensionistas. 1.11 CORPO DIRIGENTE PROFESSORA SANDRA APARECIDA FURLAN – Reitora Presidente do Conselho de Administração/FURJ Presidente do Conselho Universitário/UNIVILLE Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão/UNIVILLE Titulação: Graduação: Eng. Química/Faculdade de Engenharia de Lorena/1984 Especialização: Operação e Gerência de Produtos de Usinas Alcooleiras/ Faculdade de Engenharia de Lorena/1986 Mestrado: Engenharia Química – Instituto Nacional Politécnico de Toulouse – França/1990 Doutorado: Engenharia de Processos - Instituto Nacional Politécnico de Toulouse – França/1993 PROFESSOR ALEXANDRE CIDRAL – Vice Reitor Titulação: Graduação: Ciências da Computação/UFSC/1988 Graduação: Psicologia/ACE/1995 Mestrado: Psicologia/UFSC/1997 14 Doutorado: Engenharia de Produção/UFSC/2003 PROFESSORA SIRLEI DE SOUZA – Pró-Reitora de Ensino Titulação Graduação: História/FURJ/1995 Mestrado: História do Brasil/UFSC/1998 PROFESSORA DENISE ABATTI KASPER SILVA – Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Titulação Graduação: Química / UFPR / 1992 Mestrado: Físico-Química / USP / 1995 Doutorado: Química (Físico-Química) /UNESP/2000 PROFESSOR CLEITON VAZ – Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários Titulação Graduação: Engenharia Química/FURB/2000 Especialização: Administração/ UNIVILLE/2004 Mestrado: Saúde e Meio Ambiente/ UNIVILLE/ 2007 Doutorado: Engenharia Ambiental/UFSC/2012. PROFESSOR RAUL LANDMANN – Pró-Reitor de Administração Titulação 15 Graduação: Administração de Empresas/FURJ – UNIVILLE/1975 Mestrado: Administração Estratégia e Organização/UFPR/1998 Doutorado: Engenharia da Produção/UFSC/2005 PROFESSOR GEAN CARDOSO DE MEDEIROS – Diretor Geral do Campus de São Bento do Sul Titulação Graduado: Ciências da Computação / UNISUL/1996; Especialização: Empreendedorismo na Engenharia/UFSC/1999; Mestrado: Ciências da Computação/UDESC/2002. 2 DADOS GERAIS DO CURSO 2.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO Curso de Engenharia Mecânica. 2.2 ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UNIVILLE Rua Paulo Malschitzki, no10 – Zona Industrial CEP 89219-710 – Joinville/SC Telefone: +55 47 3461-9066 www.univille.br 2.3 ORDENAMENTOS LEGAIS DO CURSO Criação: Res. 13/08 do Conselho Universitário de 17/07/2008, parecer 127/08/CEPE de 19/06/2008, 50 vagas no período matutino. Autorização de funcionamento: parecer 184/08/CEPE de 31/07/08. Comunicação do funcionamento no CEE: Ofício 1151 de 09/11/2009 do CEE/SC. Ver o anexo VII 2.4 MODALIDADE Presencial. 2.5 NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS 50 vagas no período matutino e 50 vagas no período noturno. 17 2.6 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO E O ÚLTIMO CONCEITO DO CURSO Os estudantes ainda não fizeram o ENADE, portanto, não tem CPC divulgado. Por ser o processo de reconhecimento não se tem o conceito do curso. 2.7 PERÍODO (TURNO) DE FUNCIONAMENTO Matutino e noturno. 2.8 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO Em horas: 3.650 Em horas/aula 4.380 2.9 REGIME E DURAÇÃO Seriado anual – 5 anos. 2.10 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO Mínimo: 5 anos. Máximo: 7 anos. 2.11 CHEFE DE DEPARTAMENTO/COORDENADOR DO CURSO CLAITON EMILIO DO AMARAL – Chefe do Departamento Titulação: Graduação: Engenharia Mecânica/UDESC/1987 18 Graduação: Engenharia Civil/UDESC/2004 Especialização: Matemática Aplicada/UNIVILLE/2005 Mestrado: Engenharia de Produção/UFSC/2001; Doutorado: Engenharia de Produção/UFSC/Em andamento Tempo de Exercício na IES: 22 anos; Tempo de Experiência na Gestão Departamental: 2,25 anos Tempo de Chefe: 0,25 anos; Carga horária semanal: 22 h. EMERSON JOSÉ CORAZZA – Sub-Chefe do Departamento Titulação: Graduação: Engenharia de Produção Mecânica/UNIVILLE/2008 Mestrado: Engenharia de Processos/UNIVILLE/ 2012 Tempo de Exercício na IES: 3 anos; A instituição tem uma nomenclatura um pouco diferente da utilizada no instrumento de avaliação. No regimento dessa Universidade há a designação de Chefe de Departamento, que tem as mesmas atribuições do Coordenador do Curso nos termos do instrumento. 2.12 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Quadro 2, a seguir, apresenta os docentes que fazem parte do segundo grupo do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Mecânica da UNIVILLE nomeado por Portaria. Quadro 2 - Núcleo docente estruturante do Curso de Engenharia Mecânica Professor (a) Titulação Emerson José Corazza Claiton Emilio do Amaral Altair Carlos da Cruz Luiz Antônio Haddad Rodrigues Mestre Doutorando Mestre Mestre Regime de trabalho Integral Integral Parcial Parcial Atua no curso desde: 2012 2013 2009 2010 19 Luiz Melo Romão Mariane Bonatti Chaves Doutor Doutora Integral Integral 2012 2009 Fonte: Departamento de Engenharia de Produção Mecânica, 2013. Nota: Os docentes e as ações desenvolvidas pelo primeiro grupo são apresentadas no tópico 4.3 do capítulo 4 que trata do corpo social do curso. 2.13 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA DO CORPO DOCENTE Para determinação do Tempo Médio de permanência do corpo docente no curso, somou-se o tempo de exercício no curso de todos os docentes e dividiu-se pelo número total de docentes no curso, incluindo o tempo dos gestores do curso. O Quadro 3, a seguir, apresenta as informações e o tempo médio de permanência calculado. Quadro 3 – Tempo médio de permanência do corpo docente no curso Corpo Docente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Abílio Lenzi Adilson Gomes de Oliveira Altair Carlos da Cruz (professor e gestor 2009 a 2012) Ana Paula Testa Pezzin Arnoldo Schmidt Neto Beatriz Maria de Oliveira Torrens Carlos Mauricio Sacchelli Cecília Hess Custódio da Cunha Alves Claiton Emilio do Amaral (professor e gestor 2013) Denise Abatti Kasper Silva Diego Ricardo Krohl Edson Paiva Elisabeth Wisbeck Emerson José Corazza (professor e gestor 2012 e 2013) Enori Carelli Eveline Ribas Kasper Fernandes Fábio Krug Rocha Fabíola Possamai Fernando Luiz Andrade Bahiense Tempo no Curso [anos] 3,5 2,5 4,5 4,5 2,5 1,5 2 2,5 3 0,5 3 1,5 2 4,5 1,5 2,5 1 1,5 1 2,5 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 Giannini Pasiznick Apati Hercílio Kasten Isair Raffaeli Ivanilda Maria e Silva Bastos Jamile Rosa Rampinelli Jane Mery Richter Voigt Jerzy Wyrebski João de Azevedo José Carlos Chaves Vieira José Carlos Iwaya José Carlos Rodrigues Josiane Costa Riani Kirian Luiz Tertuliano Fontana Luciano André Deitos Koslowski Luiz Antônio Haddad Rodrigues Luiz Melo Romão Marcos Francisco Ietka Maria Aparecida Pacheco Maria Inês Siqueira Araujo Mariane Bonatti Chaves Millena da Silva Montagnoli Milton Procópio de Borba Nielson Ribeiro Modro Noeli Sellin Odirlei Rogério Erdmann Paulo Marcondes Bousfield Paulo Roberto Queiroz Renato Cristofolini Sérgio Ruggiero Tatiana da Cunha Gomes Leitzke Victor Rafael Laurenciano Aguiar Walter Silvestre Coan Werner Kohls Tempo Docente Total = Tempo Docente Médio = Fonte: UNIVILLE, 2013. 2,5 3,5 4,5 1,5 4,5 1 0,5 2 1,5 4,5 1,5 3,5 2,5 2,5 2,5 1,5 1 2,5 3,5 4,5 2 2 3 2 0,5 1 0,5 4,5 2 1,5 3 1,5 2,5 125,5 anos 2,37 anos 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 3.1 GESTÃO ESTRATÉGICA A Fundação Educacional da Região de Joinville (FURJ) é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia didático-científica, administrativa, financeira e disciplinar, exercida na forma da lei e dos seus estatutos. A FURJ é a mantenedora da Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE), uma instituição educacional comunitária inserida no contexto regional por meio do ensino, pesquisa e extensão há mais de 40 anos. 3.1.1 Conselhos superiores A atual estrutura organizacional da FURJ/UNIVILLE prevê um conjunto de instâncias deliberativas denominadas de Conselhos Superiores: 1. Conselho de Administração: órgão máximo e soberano de deliberação em assuntos de política administrativa e financeira da FURJ. O Conselho de Administração é constituído pelos seguintes membros: a. Reitor, como Presidente; b. Pró-Reitores; c. Diretor Geral do Campus São Bento do Sul; d. Chefes de Departamento; e. Diretor do Colégio da UNIVILLE; f. Coordenadores de Órgãos Suplementares; g. Representação docente h. Representação discente; i. O último ex-Reitor; j. Um representante da APP do Colégio da UNIVILLE; k. Um representante do corpo técnico-administrativo da UNIVILLE; l. Um representante do Conselho Municipal de Educação; m. Representantes da Comunidade Regional: 22 i. Um do Poder Executivo de cada município que a UNIVILLE tenha um campus ou extensão; ii. Um do Poder Legislativo de Joinville; iii. Um da AMUNESC - Associação dos Municípios da Região Nordeste de Santa Catarina; iv. Um da ACIJ - Associação Comercial e Industrial de Joinville; v. Um da classe trabalhadora, indicado pelas Centrais Sindicais de Joinville. 2. Conselho Curador: é o órgão de fiscalização e registro da administração econômico-financeira da FURJ. É constituído pelos seguintes membros: a. Um representante do Poder Executivo de Joinville; b. Um representante do Poder Legislativo de Joinville; c. Um representante do Poder Judiciário de Joinville; d. Um representante do Governo do Estado de Santa Catarina; e. Um representante da ACIJ - Associação Comercial e Industrial de Joinville; f. Um representante da AMUNESC - Associação dos Municípios da Região Nordeste de Santa Catarina g. Um representante da classe trabalhadora, indicado pelas Centrais Sindicais de Joinville; h. Um representante do corpo docente da UNIVILLE; i. Um representante do corpo discente da UNIVILLE; j. Um representante do corpo técnico-administrativo da UNIVILLE; k. Um representante da APP do Colégio da UNIVILLE. 3. Conselho Universitário: órgão máximo consultivo, deliberativo e jurisdicional da UNIVILLE em assuntos de planejamento, de administração geral e de política institucional. O Conselho Universitário é constituído pelos seguintes membros: a. Reitor, como presidente; b. Pró-Reitores; c. Diretor do Geral do Campus São Bento do Sul; d. Chefes de Departamento; 23 e. Diretores e/ou Coordenadores de Órgãos Complementares e Suplementares; f. Representação do corpo docente da UNIVILLE; g. Representação do corpo discente da UNIVILLE; h. Um representante da APP do Colégio da UNIVILLE; i. Um representante do Corpo Técnico-Administrativo; j. Um representante do Conselho Municipal de Educação; k. Representantes da Comunidade Regional: i. um do Poder Executivo de cada município que a UNIVILLE tenha um campus ou extensão; ii. um do Poder Legislativo de Joinville; iii. um da AMUNESC - Associação dos Municípios da Região Nordeste de Santa Catarina; iv. um da ACIJ - Associação Comercial e Industrial de Joinville; v. um da classe trabalhadora, indicado pelas Centrais Sindicais de Joinville. 4. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão: órgão deliberativo superior, normativo e consultivo em matéria de ensino, pesquisa e extensão. É constituído pelos seguintes membros: a. Reitor, como Presidente; b. Pró-Reitores; c. Diretor Geral do Campus São Bento do Sul; d. Chefes de Departamento; e. Diretor do Colégio da UNIVILLE; f. Chefe da Biblioteca Universitária; g. Representante do Corpo Docente da UNIVILLE; h. Representante do Corpo Discente; i. Representante do Corpo Técnico-Administrativo da UNIVILLE. 3.1.2 Corpo executivo Do ponto de vista executivo, a estrutura organizacional atual é composta por: 24 1. Reitoria: órgão executivo superior da UNIVILLE que coordena, superintende e fiscaliza todas as suas atividades. É constituída por: a. Reitor; b. Vice-reitor; c. Pró-reitoria de Ensino; d. Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e. Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários; f. Pró-reitoria de Administração. 2. Departamentos: unidades acadêmico-administrativas subordinadas a Reitoria e responsáveis pela coordenação pedagógica e administração dos cursos de graduação com base na legislação, regulamentações internas, Planejamento Estratégico Institucional, Plano de Desenvol-vimento Institucional, Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso. 3.1.3 Processo de Gestão No que diz respeito ao processo de gestão, a FURJ/UNIVILLE cumpre atualmente um ciclo de Planejamento Estratégico Institucional (PEI) correspondente ao período 2009 – 2018 e caracterizado pelo fluxograma apresentado na Figura 1. Dentre as ações já realizadas ao longo deste ciclo, pode-se indicar: 1. Análise de cenários e realização de diagnóstico interno e externo; 2. Revisão da Missão, Visão, Valores e Princípios Institucionais; 3. Identificação de Questões Estratégicas, Grandes Objetivos e Estratégias institucionais; 4. Definição e priorização de Projetos Estratégicos; 5. Planejamento, Execução, Controle e encerramento de Projetos Estratégicos; 6. Rotinização e incorporação de novas Políticas, Programas e Processos advindos dos Projetos Estratégicos encerrados. A Missão institucional é “Promover formação humanística e profissional de referência para a sociedade atuando em ensino, pesquisa e extensão e contribuir para o desenvolvimento sustentável.”. 25 A Visão institucional é “Ser reconhecida nacionalmente como uma universidade comunitária, sustentável, inovadora, internacionalizada e de referência em ensino, pesquisa e extensão.”. Os Valores e Princípios institucionais são: a) Cidadania: autonomia, comprometimento, motivação, bem-estar e participação democrática responsável promovem o desenvolvimento pessoal e social; b) Integração: ação cooperativa e colaborativa com as comunidades interna e externa constrói o bem comum; c) Inovação: competência para gerar e transformar conhecimento científico em soluções sustentáveis para os ambientes internos e externos contribui para o desenvolvimento socioeconômico; d) Responsabilidade ambiental: gestão de recursos e ações comprometidas com o equilíbrio ambiental favorece a melhoria da qualidade de vida. 26 Figura 1 – Fluxograma do Ciclo de Planejamento Estratégico Institucional Fonte: UNIVILLE, 2013. 27 Os Grandes Objetivos definidos para o atual ciclo do PEI (2009-2018) são: a) Assegurar o status de Universidade com identidade comunitária; b) Produzir e disseminar o conhecimento científico, tecnológico, artístico e cultural com vista ao bem social; c) Expandir o acesso e favorecer a permanência do estudante na Instituição de modo sustentável; d) Promover a melhoria da qualidade devida no ambiente de trabalho; e) Gerar soluções inovadoras e sustentáveis integrando novos conceitos e tecnologias aos processos de ensino, pesquisa, extensão e gestão; f) Desenvolver e aprimorar nos estudantes a autonomia, o espírito crítico, investigativo e interventivo com ética e responsabilidade; g) Atuar de forma responsável e proativa para a conservação e preservação do meio ambiente; h) Fortalecer o comprometimento dos professores e técnico-administrativos com a Instituição; i) Fortalecer parcerias interinstitucionais visando ao aprimoramento científico, tecnológico, artístico e cultural; j) Intensificar e aprimorar as relações entre universidade e mercado de trabalho; k) Criar uma sistemática eficaz de comunicação interna; l) Potencializar a representatividade científico-acadêmica, política e social. O Processo de Gestão do Departamento de Engenharia de Produção Mecânica: O Departamento de Engenharia de Produção Mecânica, unidade acadêmicoadministrativa responsável pelo Curso de Engenharia Mecânica, integra o PEI por meio da participação direta do Chefe do Departamento como representante nos Conselhos Superiores e nas atividades do Planejamento Estratégico. Além disso, o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica promove o desdobramento tático e operacional de objetivos e estratégias institucionais por meio da execução do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica pelos integrantes do Colegiado do Curso, Chefia do 28 Departamento e Núcleo Docente Estruturante do Curso. A Figura 2 representa as relações entre as diferentes instâncias que compõem a gestão do Curso Engenharia Mecânica. O desdobramento do PEI no âmbito do departamento pode ser caracterizado por meio de ações associadas a cada uma das estratégias propostas institucionalmente e relacionadas a quatro dimensões estratégicas: Figura 2 – Organograma Departamento de Engenharia de Produção Mecânica. Colegiado do Curso de Engenharia Mecânica Chefia do Departamento de Engenharia de Produção Mecânica Núcleo Docente Estruturante (NDE) Corpo Docente Corpo Discente Fonte: UNIVILLE, 2013. Dimensão 1 – Sustentabilidade Inclui 19 projetos institucionais que abrangem as estratégias: a) Assegurar o status de Universidade com identidade comunitária; b) Garantir a sustentabilidade econômico-financeira com qualidade nos serviços prestados; c) Assegurar a qualidade e fortalecer a credibilidade da Universidade em nível nacional em função da competência acadêmico-científica; d) Facilitar o acesso e a permanência do estudante. Pode-se observar que o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica vem empreendendo ações relacionadas a esta dimensão e as suas estratégias: 29 a) Através do Projeto Reciclar foram desenvolvidas diversas atividades tais como, o reaproveitamento de embalagens Tetra Pack separando os materiais (alumínio e papel) e reciclagem de papeis diversos na produção de folhas para usos diversos. b) O Departamento de Engenharia de Produção Mecânica vem mantendo e incentivando os acadêmicos do Curso de Engenharia Mecânica a participarem de diversos projetos que envolvem competições acadêmicas em nível regional e nacional e latino americano, tais como: Projeto de Eficiência Energética, Robótica, Baja SAE, Aero Design. Os resultados têm sido muito positivos o que pode ser comprovado com base nos resultados obtidos nos anos de 2011 e 2012: Em 2011 Primeiro Lugar na Competição Nacional da Maratona de Eficiência Energética e Oitavo Lugar na Competição de Robótica. Em 2012, Primeiro Lugar como melhor projeto na Competição Nacional da Maratona de Eficiência Energética e Segundo Lugar na Competição Latino Americana de Robótica. Esses projetos tem elevado o nome do Curso de Engenharia Mecânica da Univille no cenário Nacional no âmbito das competências acadêmicocientíficas e tem colaborado para o aumento da motivação e permanência dos alunos na instituição. c) Energias limpas e renováveis: A aquisição de painéis solares para geração e estudo da Energia Fotovoltaica (aproveitamento da Energia Solar para geração de energia elétrica) é um exemplo das iniciativas do Curso de Engenharia Mecânica para criar uma consciência de preservação do meio ambiente. A estação, já adquirida terá fins didáticos e práticos na iluminação de alguns pontos de luz do Bloco I. Dimensão 2 - Processos Inclui 11 projetos institucionais que abrangem as estratégias: a) Inovar na gestão dos processos organizacionais; b) Instituir uma gestão moderna para contratos dos prestadores de serviços à Universidade e dos convênios institucionais; 30 c) Potencializar o uso sustentável da infra-estrutura e assegurar sua manutenção. Pode-se observar que o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica vem empreendendo ações relacionadas a esta dimensão e as suas estratégias: a) O Departamento de Engenharia de Produção Mecânica, com o apoio dos professores que lecionam a disciplina de manutenção industrial do Curso de Engenharia Mecânica desenvolveu e implantou um plano anual de manutenção para as máquinas, equipamentos e instalações dos laboratórios do BLOCO I e do Camegi. O objetivo principal é o de garantir a disponibilidade dos recursos disponíveis; b) Implantação sistemática do NDE (Núcleo Docente Estruturante) com a utilização do Ciclo do PDCA e das Ferramentas Básicas da Qualidade para o planejamento e coordenação das atividades, implementação das ações, verificação do atingimento das metas e padronizações das melhores práticas; c) Coleta e armazenamento da água de chuva para utilização nos banheiros e manutenção geral do BLOCO I. Parcerias com instituições, organizações e empresas com vistas ao estabelecimento de parcerias acadêmicas. Essas parcerias acadêmicas proporcionam aos estudantes oportunidades de estágio e emprego, cursos, palestras, acesso aos recursos tecnológicos diversos. O Departamento de Engenharia de Produção Mecânica vem estabelecendo uma sólida relação de parceria com diversas empresas da região de Joinville que apoiam os projetos permanentes patrocinados e mantidos pelo Departamento. Essa parceria se dá na forma da realização de alguns serviços de usinagem, disponibilização de materiais, tratamentos térmicos, análise de materiais, serviços de pintura e funilaria, etc. Há um efetivo estreitamento das relações da UNIVILLE com essas empresas de Joinville e Região, possibilitando a exposição dos acadêmicos e a sinergia com o ambiente externo, trazendo 31 como retorno a viabilização de estágios, a realização de palestras com profissionais dessas empresas, bem como, visitas técnicas para os outros acadêmicos que não estão diretamente ligados aos projetos. Dimensão 3 - Clientes/Mercado/Sociedade a) Estabelecer políticas e implantar procedimentos de marketing e relacionamento com os acadêmicos, egressos e comunidade externa; b) Desenvolver a inteligência competitiva sendo proativo e antevendo tendências; c) Intensificar e aprimorar as relações nacionais e internacionais. Pode-se observar que o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica vem empreendendo ações relacionadas a esta dimensão e a suas estratégias: a) No período de 2011 a 2013 – Reuniões com representantes de turmas: a Coordenação do Departamento de Engenharia de Produção Mecânica tem realizado reuniões sistemáticas com os alunos representantes das turmas com vistas a estreitar o relacionamento; b) Desde 2009 há o estabelecimento de contatos, parcerias e participação em eventos: O Departamento de Engenharia de Produção Mecânica tem incentivado a participação de professores e alunos em eventos da área: Além disso, o departamento acompanha as discussões no âmbito da SBC sobre DCNs, Currículos de Referência, Qualidade na Educação e das Decisões do CREA e CONFEA; c) A partir de 2012 o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica vem realizando de forma direcionada visitas a diversas empresas com potencial para consolidação de convênios de cooperação técnicocientíficas. Ex. Embraco, Furgões Joinville, Micro Automação, etc. Dimensão 4 - Pessoas/Aprendizagem Inclui projetos institucionais que abrangem as estratégias; 32 a) Desenvolver competências de forma contínua e permanente nos profissionais que atuam na Universidade (pedagógico, acadêmicocientífico, administrativo); b) Desenvolver endomarketing visando ao fortalecimento ético e ao comprometimento nas relações entre as pessoas e com a Instituição; c) Reconhecer e valorizar o profissional com base na produtividade. Pode-se observar que o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica vêm empreendendo ações relacionadas a esta dimensão e as suas estratégias: a) Ações de qualificação do corpo docente através da oportunização da participação dos professores na capacitação em treinamentos em softwares de engenharia e equipamentos utilizados nos laboratórios. Ex. SolidWorks, Edgecam, Pneumática, Máquina CNC, etc. b) Ações de profissionalização docente: o departamento de Engenharia de Produção Mecânica, por meio do Programa de Profissionalização Docente (PPD) da UNIVILLE propiciou aos docentes atividades de capacitação didático-pedagógico. O PPD oferece anualmente uma programação de oficinas e palestras nos meses de recesso escolar (fevereiro e julho) e ao longo do ano. c) Revisão do Estatuto do Magistério Superior da UNIVILLE: ao longo dos anos de 2009 a 2011 o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica participou de forma efetiva no processo de reestruturação do Estatuto do Magistério Superior da UNIVILLE. Em 2012 os Conselhos Superiores aprovaram o novo estatuto e sua implantação foi iniciada. d) Apoio para professores e estudantes participarem de eventos científicos e profissionais: o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica, mediante disponibilidade orçamentária prevista, oferece ajuda de custo para que professores e estudantes participem de eventos em que apresentam trabalhos de pesquisa, participem de palestras, minicursos, workshops, etc. e) Organização de eventos para estudantes de todas as séries: O Departamento de Engenharia de Produção Mecânica, de acordo com disponibilidade financeira prevista, oferece ajuda de custo e organiza 33 eventos na área: anualmente ocorrem: a Semana das Engenharias, Viagem de Estudos a diversas empresas do ramo metal-mecânico fora da região de Joinville e em locais específicos tais como, Usina hidrelétrica de Itaipu Binacional, Usina Hidrelétrica de Parigot de Souza - Copel; ao longo do ano ocorrem palestras com profissionais de diversas empresas do ramo metalmecânico principalmente aquelas situadas na região norte de Santa Catarina e a Região Industrial de Curitiba/PR; f) 2009 a 2013 – vem se intensificando a utilização de recursos da Internet para comunicação entre professores, estudantes e chefia do departamento: Institucionalmente os alunos ingressantes são recepcionados formalmente pela Reitoria e pela Chefia do Departamento, bem como por meio da Gincana do Calouro, evento organizado pela Divisão de Comunicação e Marketing da UNIVILLE. Em 2012 ocorreu pela primeira vez uma ação que consiste no convite aos familiares dos alunos ingressantes a visitarem a instituição. Do ponto de vista docente, o Programa de Profissionalização Docente da UNIVILLE promove semestralmente o Encontro de Integração para docentes recém contratados e oferece a Profissionalização Docente Continuada com encontros presenciais e virtuais ao longo do ano com vistas a discutir com os novos professores temas relacionados às competências didático-pedagógicas do professor. Além da articulação do Departamento de Engenharia de Produção Mecânica na gestão estratégica da instituição, é possível tecer considerações sobre as articulações dentro do contexto das políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão, conforme se destaca no texto a seguir. 3.2. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ENSINO DE GRADUAÇÃO O ensino de graduação na UNIVILLE tem como objetivo a mediação, a sistematização, a apropriação do saber, o desenvolvimento de competências necessárias ao exercício profissional e da cidadania, em resposta às demandas da sociedade. 34 De forma mais específica, A UNIVILLE promove o ensino de graduação pautada nos princípios apontados em resolução do CEPE: a) responsabilidade e compromisso com a formação de cidadãos/profissionais inseridos em um contexto marcado por desigualdades sociais e profundas transformações; b) formação humanística que privilegia sólida visão de homem e sociedade; c) indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; d) aprendizagem como processo de construção da autonomia do sujeito; e) qualidade acadêmica numa perspectiva de gestão universitária transparente, democrática e participativa; f) respeito a outras formas de saber, além da acadêmica; g) qualificação e profissionalização pedagógica; h) integração com a educação básica e a pós-graduação; i) expansão com qualidade, planejada com base na demanda social e de mercado, integrada com a viabilidade de infraestrutura e condições pedagógicas; j) avaliação permanente através de programas institucionais e de organismos oficiais externos; k) flexibilização de acesso aos cursos e novas modalidades de acesso. Com base nestes princípios, o ensino de graduação da UNIVILLE tem, entre outras finalidades: l) habilitar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, para participarem no desenvolvimento cultural, econômico e político da sociedade, colaborando na sua formação contínua; m) estimular a produção do conhecimento cientifico com vistas à autonomia intelectual e emancipação política dos sujeitos envolvidos no processo pedagógico; n) promover a pesquisa e a investigação cientifica no processo pedagógico; o) promover, através da relação ensino-aprendizagem, a apreensão de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade; p) estimular o conhecimento e propor soluções aos problemas contemporâneos, em particular, os nacionais e regionais; 35 q) subsidiar a prestação de serviços especializados à comunidade e estabelecer com ela relação de reciprocidade; r) promover a extensão aberta à participação da população, visando disseminação das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa cientifica e tecnológica produzida pela Instituição; s) disseminar a concepção de ser humano contextualizado ambientalmente, desenvolvendo a consciência ética que tem por base a sustentabilidade das ações sociais; t) promover a percepção da complexidade através da multi, inter e transdisciplinaridade. O Curso de Engenharia Mecânica continuamente busca o alinhamento de seu PPC aos princípios e objetivos do ensino de graduação constantes da política da UNIVILLE. De forma mais específica, pode-se considerar que algumas ações têm sido implementadas para alcançar este maior alinhamento: a) Implantação de metodologias de ensino e aprendizagem centradas no aluno: a reestruturação do PPC propõe componentes curriculares que serão desenvolvidos prioritariamente com metodologia de aprendizagem baseada em projetos; b) Aproximação com organizações e instituições da comunidade por meio de parcerias: o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica tem estabelecido parcerias com organizações e instituições com vistas a estreitar o relacionamento com a comunidade e oferecer aos estudantes do oportunidades de estágio, emprego, bolsas de estudo, participação em eventos. c) Realização de atividades extracurriculares: o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica organiza anualmente a Semana das Engenharias, bem como promove palestras e cursos. Estas atividades extracurriculares podem ser validadas pelos alunos como atividades complementares. d) Apoio a qualificação docente: o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica, por meio do Programa de Qualificação Docente (PQD) da UNIVILLE propiciou nos últimos anos ajuda de custo para professores que ingressaram em cursos de mestrado e em cursos de doutorado. 36 e) Ações de profissionalização docente: o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica, por meio do Programa de Profissionalização Docente (PPD) da UNIVILLE propiciou aos docentes atividades de capacitação didáticopedagógico. O PPD oferece anualmente uma programação de oficinas e palestras nos meses de recesso escolar (fevereiro e julho) e ao longo do ano. 3.3 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO Conforme o PPI da UNIVILLE, A extensão tem por objetivo compartilhar os saberes acadêmicos e comunitários visando contribuir com a formação integral do estudante. Os princípios que norteiam as ações extensionistas são: a) promover a indissociabilidade entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão; b) contribuir para o desenvolvimento de um processo pedagógico participativo, possibilitando um envolvimento social com a prática do conhecimento e responder cientificamente às demandas suscitadas pela comunidade; c) estimular iniciativas de educação continuada, prestação de serviços e ação comunitária; d) integrar a comunidade acadêmica e a sociedade, e reconhecer, nesta última, uma fonte de conhecimento significativo, naturalmente qualificado para o diálogo com o conhecimento científico; e) incentivar o desenvolvimento integral da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho; f) valorizar as potencialidades e as peculiaridades de cada universo social, compartilhando o desenvolvimento cultural, biopsicossocial, ecológico e histórico; g) favorecer o exercício da cidadania e a participação crítica, fortalecendo políticas que assegurem os direitos humanos, bem como a construção de processos democráticos geradores de equidade social e equilíbrio ecológico. Dessa forma a Extensão tem por finalidade: 37 a) formar a cidadania e constituir-se um ponto de referência para o desenvolvimento da Região Norte e Nordeste de Santa Catarina, por meio de programas e projetos de Extensão; b) priorizar projetos de demanda interna que possibilitem a solução de problemas de ordem socioeconômica, educacional, cultural e ambiental; c) apoiar projetos de demanda externa que sejam relevantes para a comunidade universitária e extra-universitária; d) participar de projetos que sejam oferecidos pelo governo federal, estadual, municipal e de instituições nacionais e internacionais que estejam em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso da Instituição; e) incentivar, junto aos departamentos, a criação de cursos de extensão que possam ser oferecidos à comunidade acadêmica e à comunidade da região; f) desenvolver consultoria para os diversos segmentos da comunidade, envolvendo os departamentos; g) articular, junto aos departamentos, a viabilização de atividades de extensão a partir dos planos de ensino. O Curso de Engenharia Mecânica desenvolve atividades de extensão por meio da participação de seus professores e estudantes em programas institucionais de extensão, projetos de extensão do Departamento de Engenharia de Produção Mecânica ou de outros departamentos da UNIVILLE, bem como organização e participação em eventos e cursos. A seguir atividades voltadas para a Extensão na UNIVILLE em que o departamento participa: a) Anualmente são abertos editais internos com vistas a selecionar propostas de projetos a serem operacionalizados no ano seguinte e financiados pelo Fundo de Apoio à Extensão da UNIVILLE. Os professores podem submeter propostas por meio do Edital Interno de Extensão. Além disso, professores e estudantes podem submeter projetos a editais externos divulgados pela Área de Extensão da UNIVILLE, bem como podem submeter projetos de demanda externa em parceria com instituições e organizações e projetos voluntários. b) Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE): anualmente a UNIVILLE promove um seminário institucional com o intuito de apresentar as 38 ações relativas a projetos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão e promover uma reflexão sobre a indissociabilidade das três áreas e os desafios da multidisciplinaridade. As atividades incluem palestras e relato de experiências por parte de professores e estudantes engajados em diferentes projetos da universidade. Os estudantes de Engenharia Mecânica podem participar deste evento por meio da apresentação de trabalhos ou assistindo as sessões técnicas e palestras. c) Semana da Comunidade: anualmente a UNIVILLE promove um evento comemorativo de seu credenciamento como Universidade. Durante a semana são promovidas diversas ações com vistas a oferecer a comunidade externa a oportunidade de conhecer a instituições e sua ação comunitária. O Departamento de Engenharia de Produção Mecânica participa por meio de um stand na feira das Profissões, oferecendo a comunidade informações sobre o curso e a carreira na área Engenharia Mecânica. Também são apresentados os protótipos e os modelos dos projetos permanentes apoiados pelo departamento. Além disso, durante a semana, os estudantes de Engenharia Mecânica podem participar de palestras nos mais diversos temas: empregabilidade, mobilidade acadêmica, saúde, cidadania, direitos humanos. d) Programa Institucional Estruturante de Empreendedorismo: o programa tem por objetivo articular as ações de formação empreendedora existentes nos diferentes cursos de extensão em articulação com o Parque de Inovação Tecnológica da Região de Joinville (InovaParq) e o programa institucional SOFTVILLE. As ações do programa incluem articulação dos professores que lecionam as disciplinas na área de empreendedorismo, a promoção de eventos de sensibilização e formação em empreendedorismo. O programa é coordenado pela Professora Vanessa Collere. e) Realização de eventos: O Departamento de Engenharia de Produção Mecânica promove eventos relacionados á área de Engenharia Mecânica tais como palestras, cursos e oficinas. Estes eventos ocorrem ao longo do ano e atendem os estudantes e a comunidade externa. Alguns destes eventos são realizados por meio de parcerias estabelecidas pelo Departamento. 39 f) Prestação de Serviços: Por meio da Área de Prestação de Serviços da UNIVILLE, o Departamento de Engenharia de Produção Mecânica está apto a oferecer cursos, assessorias e consultorias a instituições, organizações e comunidade externa na área de Engenharia Mecânica, de acordo com as competências existentes. g) Parque de inovação Tecnológica de Joinville e Região: o InovaParq é uma iniciativa liderada pela UNIVILLE com o intuito de constituir um habitat de inovação. O parque foi instalado no Campus Joinville da UNIVILLE e conta com uma incubadora de empresas, 6 empresas instaladas. O projeto prevê a instalação de outras empresas e a articulação de projetos com a UNIVILLE. 3.4 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PESQUISA Conforme o PPI da UNIVILLE, A pesquisa é entendida como procedimento racional e sistemático voltado à produção do conhecimento, com o objetivo de manter um processo constante de reflexão-crítica, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino e o desenvolvimento sustentável da região. Desse modo, a pesquisa tem como princípios: a) a inserção em todos os níveis de ensino objetivando a integração e formando para a cidadania; b) constituir-se num ponto de referência para o desenvolvimento da região; c) o desenvolvimento científico, tecnológico, artístico e cultural, em todos os níveis de formação; d) a multi -, inter- e transdisciplinaridade; e) ser a base de sustentação dos cursos de pós-graduação stricto sensu existentes e à criação de novos cursos; f) despertar o espírito empreendedor, criativo e inovador; g) ser agente de geração e disseminação de conhecimento novo; h) ser agente de transformação do conhecimento em riqueza para a sociedade; i) ser recurso didático-pedagógico, na busca constante da melhoria do ensino. 40 Assim a área de pesquisa tem como diretrizes: a) promover a pesquisa em todas as áreas do conhecimento e em todos os níveis de ensino; b) promover a integração graduação – pós-graduação nas atividades de pesquisa por meio do Programa Institucional de Apoio ao Estudante na Área de Pesquisa; c) apoiar o processo de consolidação das áreas de pesquisa institucionais, por meio de programas institucionais de pesquisa, núcleos de pesquisa ou de pesquisa e extensão, projetos de pesquisa e de iniciação científica; d) induzir a geração de competências para atuação em Pesquisa e Desenvolvimento em áreas de interesse institucional e/ou regional por meio do incentivo à qualificação profissional; e) criar mecanismos que estimulem a ampliação da produção científica institucional com vistas à criação e consolidação de programas de pósgraduação stricto-sensu e a manutenção do status de Universidade; f) ampliar as parcerias científicas e tecnológicas da universidade com os diferentes segmentos da sociedade; g) estimular e dar suporte à busca de recursos financeiros externos para; h) promover a inovação tecnológica e proteger o conhecimento gerado na Universidade; i) rediscutir constantemente as áreas de pesquisa institucionais, definindo novos enfoques e interfaces, com vistas ao desenvolvimento científico constante da Instituição, considerando as competências institucionais, as Políticas Nacionais para Ciência, Tecnologia e Inovação e as demandas regionais; j) promover projetos interdepartamentais, interinstitucionais e internacionais com vistas a consolidar a cultura de produção científica na universidade; k) incentivar a socialização dos resultados das pesquisas e a intervenção direta na realidade. Desta forma, a pesquisa tem por finalidades: a) gerar conhecimento novo; 41 b) gerar competências para atuação em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) tanto nos setores acadêmicos quanto empresariais; c) contribuir para a formação de cidadãos críticos, pró-ativos, inovadores e empreendedores; d) produzir inovação tecnológica, contribuindo para a geração de riqueza para o país e melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. O Departamento de Engenharia de Produção Mecânica desenvolve atividades de pesquisa por meio da participação de seus professores e estudantes em programas institucionais de pesquisa. a) Anualmente são abertos editais internos com vistas a selecionar propostas de projetos a serem operacionalizados no ano seguinte e financiados pelo Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP) da UNIVILLE. Os alunos podem submeter propostas por meio do Edital PIBIC e os professores podem submeter propostas por meio do Edital Interno de Pesquisa. Além disso, professores e estudantes podem submeter projetos a editais externos divulgados pela Área de Pesquisa da UNIVILLE, bem como podem submeter projetos de demanda externa em parceria com instituições e organizações e projetos voluntários. b) Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE): anualmente a UNIVILLE promove um seminário institucional com o intuito de apresentar as ações relativas a projetos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão e promover uma reflexão sobre a indissociabilidade das três áreas e os desafios da multidisciplinaridade. As atividades incluem palestras e relato de experiências por parte de professores e estudantes engajados em diferentes projetos da universidade. Os estudantes podem participar deste evento por meio da apresentação de trabalhos ou assistindo as sessões técnicas e palestras. c) Semana de Iniciação Científica (SIC): anualmente a UNIVILLE promove um evento em que alunos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica fazem relatos de seus trabalhos. Os estudantes do Curso de Engenharia Mecânica que participam do PIBIC fazem seus relatos e os demais alunos podem prestigiar assistindo as sessões técnicas. d) Projetos de Iniciação Científica. 42 No Anexo V apresenta-se a relação do projetos de pesquisa e dos projetos de Iniciação Científica com participação de Professores e Alunos do Curso de Engenharia Mecânica. 3.5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DO ÂMBITO DO CURSO Ao elaborar o Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Mecânica, o colegiado procurou sintonizá-lo com as concepções filosóficas de homem e sociedade presentes no Projeto Pedagógico Institucional da UNIVILLE e a sua missão de: “promover a formação de cidadãos comprometidos com a sociedade”. Assim, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica estabelece que o curso visa formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento tecnológico, amparado sobretudo por princípios éticos e de forma cooperativa e participativa com a sociedade. De acordo com o Projeto Pedagógico Institucional - PPI - (2008, p.4), o “conhecimento é fruto de um processo contínuo de construção que reflete as próprias contradições da sociedade, exigindo uma abordagem crítica capaz de propor seu emprego na contínua melhoria da vida social”. A educação precisa contribuir para a formação integral da pessoa e para a prática de sua cidadania. A formação integral se efetiva quando o educando consegue aplicar o saber teórico com sua base conceitual, aos processos de geração tecnológica, ganhando possibilidades de intervenção no processo de trabalho também como, compreende o contexto social, político e econômico no qual se constitui os processos de trabalho e suas relações. Isso significa que o Curso de Engenharia Mecânica deverá se comprometer com o desenvolvimento de competências que possibilitem adquirir uma visão crítica, inovadora no sentido de contribuir para um avanço tecnológico e científico calcado em valores humanísticos e éticos. Nesse sentido, o estudante de Engenharia Mecânica deverá encontrar no desenvolvimento do processo pedagógico, a possibilidade de construir competências e buscar o devido aprofundamento no campo do conhecimento geral e específico, os percursos individuais de aprendizagem, os modos e áreas de aplicação do seu conhecimento para que sua atuação na sociedade e no mercado de trabalho seja participativa, cooperativa e, o seu fazer, a expressão de sua realização pessoal. 43 A integralização da formação do acadêmico se desenvolverá na relação entre ensino, pesquisa e extensão, produzindo e socializando conhecimentos nas diferentes áreas da Engenharia Mecânica para formar cidadãos com capacidade de implementar soluções que promovam o desenvolvimento sustentável regional. Quanto ao ensino, tem-se como objetivo estimular o acadêmico a desenvolver a capacidade de aprender a aprender com autonomia e iniciativa, bem como, aprender a sistematizar, a apropriar-se do saber e desenvolver competências necessárias ao exercício profissional e da cidadania, habilitando seus acadêmicos para participarem no desenvolvimento cultural, econômico e político da sociedade. A pesquisa é entendida como procedimento racional, sistemático e experimental, voltado à produção do conhecimento, com o objetivo de manter um processo constante de reflexão-crítica, de modo que se desperte o espírito criativo e inovador para ser agente de geração e disseminação de conhecimento novo, buscando a intervenção na realidade. A extensão tem por objetivo estimular a iniciativa de projetos profissionais e sociais, gerenciar mudanças no seu local de trabalho e na sua comunidade com visão de bem comum, compartilhar os saberes acadêmico e comunitário, visando contribuir para o desenvolvimento de um processo pedagógico participativo, preparando para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho; possibilitando um envolvimento social com a prática do conhecimento e respondendo cientificamente, às demandas suscitadas pela comunidade. Portanto, o curso de Engenharia Mecânica se engajará no campo das potencialidades humanas para a formação de engenheiros mecânicos com formação técnico-científica e profissional, compreendendo uma sólida base teórica e habilidade experimental capacitando seu público para identificação e resolução de problemas em atendimento às demandas da sociedade, considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, em consonância com as exigências do mundo contemporâneo de uma visão humanística, de respeito ao outro, ao meio ambiente e aos valores éticos. O processo de ensino e aprendizagem acontece sobremaneira na relação dialógica professor/aluno, aluno/professor, aluno/aluno, além de sujeitos sociais partícipes do ato educativo; por essa razão, está em contínua construção e 44 aperfeiçoamento. O processo compreende o domínio dos conteúdos a serem trabalhados, o planejamento, a execução, o acompanhamento e a avaliação das situações que promovam a aprendizagem e a construção de um ambiente de interação que favoreça o diálogo e o respeito mútuo entre os participantes, além da responsabilidade e comprometimento com os objetivos do ensino-aprendizagem. A principal função do currículo do curso de Engenharia Mecânica é a de apresentar a sistematização das ações concretas que viabilizam as intenções e funções sociais do curso descritas neste Projeto Pedagógico elaborado com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional e com o Plano de Desenvolvimento Institucional. 3.6 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO (CONTEXTO EDUCACIONAL) Dentre os fatores que apontam para a importância da criação do curso de Engenharia Mecânica para o desenvolvimento socioeconômico, cultural e científico da região, destaca-se a política educacional que vem sendo construída nos diversos segmentos da sociedade, destacando-se o papel estratégico da universidade, gerando, consequentemente, grande demanda. O processo de industrialização de Joinville firmou-se a partir de 1879, no então denominado “Domínio Dona Francisca”, com a crescente comercialização da ervamate, propiciando a formação de capital e, consequentemente, a transformação da colônia em centro industrial. Joinville em 2009, posicionada como a cidade mais populosa do estado já contava com uma população de 497.331 habitantes e oferecia 176.435 empregos formais (TEM/ CAGEDEST apud JOINVILLE EM DADOS, 2009), sendo detentora de um parque industrial diversificado, considerado um dos mais evoluídos do País e apresenta indicadores socioeconômicos bem superiores à média nacional, justamente pela vitalidade econômica de suas empresas. Nesse contexto, visando o planejamento estratégico é que a UNIVILLE se propôs a lançar o curso de graduação em Engenharia Mecânica. De fato, Joinville, como 45 apresentado anteriormente, tem forte vocação industrial. Os seus principais produtos de fabricação industrial estão estabelecidos nos setores metal-mecânico, polímeros, têxtil, madeireiro, metalúrgico, entre outros que somados contribuem para o sucesso econômico da Região. Para se ter uma ideia mais clara sobre a participação setorial do complexo industrial de Joinville apresenta-se na tabela abaixo, os principais setores de atividades com os respectivos percentuais de participação na economia. Cabe aqui ressaltar que o setor mecânico tem a maior participação neste contexto, vindo ao encontro da necessidade de formação profissional e científica, Ver tabela 1. Tabela 1- Complexo industrial em Joinville – Participação Setorial (%) Setores de atividade Participação (%) Minerais não metálicos 0,70 Alimentos e bebidas 1,20 Têxtil e confecção 9,60 Móveis e madeira 1,10 Edição e gráfica 1,50 Químico e farmacêutico 1,40 Borracha e plástico 28,30 Metalurgia 12,30 Mecânica 42,40 Construção civil 1,40 Outros 0,10 Total 100,00% Fonte: Assessoria em dados estatísticos e econômicos da ACIJ e Departamento de Economia da UNIVILLE, 2009. A abrangência é maior ao considerar-se a área mecânica como suporte para todas as demais atividades apresentadas na tabela acima. Desta forma, considerando o atual desenvolvimento econômico regional e as perspectivas de crescimento industrial e ainda que a Engenharia Mecânica seja uma área do conhecimento humano que está relacionada à pesquisa, ao desenvolvimento, à produção e a implementação e melhoria dos sistemas integrados de pessoas, materiais, informação, equipamentos e energia, é de se esperar que esta categoria de engenheiros cumpra uma função catalítica no 46 desenvolvimento de novas tecnologias, dentro das metas do plano básico de desenvolvimento científico e tecnológico da Região e do País. Nesse sentido a UNIVILLE, que tem como missão a formação de recursos humanos para as áreas científicas, educacional, gerencial e empresarial, percebendose inserida na realidade precedentemente exposta, oferta à Região o curso superior em Engenharia Mecânica, visando o atendimento da demanda existente e emergente. O fato da engenharia no país estar em risco, não só pela pequena quantidade de engenheiros formados, mas também pelo tipo de formação, têm sido anunciadas há algum tempo por setores ligados à indústria, entidades de classe e universidades. Quanto à quantidade, levantamentos realizados indicam a existência no país de cerca de 1.400 cursos – metade deles criada a partir dos anos 2000. Da China, saem 30 engenheiros por ano para cada 100 formados. Nos Estados Unidos e no Japão para cada mil pessoas economicamente ativas há 25 engenheiros. No Brasil são 6 engenheiros para cada mil pessoas economicamente ativas. Em 2003, Japão e Coréia contavam com um percentual de graduados formados em engenharia de 21,3 e 27,4%, respectivamente, enquanto que no Brasil este percentual era de 13,2%. Segundo informações publicadas no Jornal local “A Notícia”, em quatro de maio de 2008, um levantamento realizado pelo grupo estratégico de educação, coordenado pelo Instituto Joinville, identificou que nos próximos cinco anos, Joinville terá demanda por 7.500 engenheiros e profissionais técnicos. O ensino técnico e superior, tem uma oferta de 30 mil pessoas matriculadas. Mas, são somente 4 mil na área das engenharias: 13% do total. Na Europa, os cursos de engenharia representam 30% do total. Em Joinville, apenas 6%. Os números mostram a enorme necessidade que temos de formar mais técnicos, engenheiros, especialistas e doutores. Uma evidência da relevância da engenharia para o desenvolvimento tecnológico de um país pode ser exemplificada por países asiáticos emergentes, como a Coréia do Sul. Observou-se na década de 80 um crescimento significativo no PIB quando comparado a países da América Latina. Esse crescimento foi acompanhado por um aumento expressivo no número de engenheiros formados e também no número de patentes depositadas nos EUA. Há dez anos, a proposta do Programa de Reengenharia do Ensino de Engenharia – REENGE alertava para a necessidade de geração de novos 47 conhecimentos científicos e tecnológicos e sua rápida difusão na sociedade e no setor produtivo como forma de superar os grandes desafios da sociedade pós-industrial. Segundo Wladimir Longo, um dos autores da proposta e atual pesquisador do Núcleo de Estudos Estratégicos da UFF, “Competência em engenharia de processos e de produtos é fundamental e tem sido, no caso japonês, por exemplo, o elemento capaz de superar suas desvantagens comparativas”. Em 2007, a Associação Brasileira de Ensino de Engenharia (ABENGE), em parceria com a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) encaminhou ao Banco Mundial um projeto denominado “INOVA Engenharia – Propostas para modernização do ensino de engenharia no país” que propõe o financiamento de políticas de incentivo à inovação, no qual foram resgatados os princípios defendidos no REENGE. Destacase que, dez anos depois do REENGE o país continua sem os engenheiros de base e sem engenheiros ligados à alta tecnologia. Portanto, existe sim a necessidade de formação de um maior número de engenheiros, mas o perfil de profissionais demandados atualmente também deve ser adequado. Diante do que foi exposto, foi solicitado pelo Comitê das Engenharias em 2007 uma pesquisa sobre as demandas para cursos de engenharia. O Curso de Engenharia Mecânica foi citado como o curso de interesse por 44% dos entrevistados. Atualmente são ofertados 2 cursos de Engenharia Mecânica em Joinville, um deles por uma instituição pública estadual (UDESC) e o outro por uma instituição privada ( ISTSOCIESC). A partir desse indicador, a Pró- Reitoria de Ensino sugeriu a elaboração de um estudo interno que mapeasse os recursos humanos e infra-estrutura necessários à implementação de um curso nessa modalidade, objetivando assim respeitar outro eixo norteador de sua política de expansão de ensino - as potencialidades da instituição. O levantamento revelou a existência em seu quadro funcional de 17 professores com perfil acadêmico adequado para atuação na área da Mecânica ou Materiais, muitos deles doutores. A partir daí, buscou-se uma análise do contexto industrial regional e nacional, de modo a vislumbrar a existência de possíveis demandas e parcerias nessas áreas, que permitissem a desejada interação universidade-indústria e justificassem a criação de um Curso de Engenharia Mecânica, pautado por uma abordagem mais aprofundada na área de Materiais. 48 O curso de Engenharia Mecânica desde o seu lançamento no período matutino tem obtido grande demanda. Verificou-se em uma pesquisa de campo realizada, compilada em 27/05/2010 pelo departamento de Economia da Univille, diante de um extrato social analisado de 33.960 pessoas, na faixa etária de 18 a 24 anos e com amostra calculada de 675 pesquisas constatou que 8,1% dos pesquisados gostariam de cursar Engenharia Mecânica, e como segunda opção 2,0% dos pesquisados também gostariam de cursar Engenharia Mecânica. Nesta amostra calculada, 72,40% dos pesquisados julgam ser o horário noturno o mais apropriado. Face ao exposto, não se pode negar a necessidade, bem como a importância da criação de um curso superior de Engenharia Mecânica também no período noturno para atender aos anseios e expectativas da comunidade e Região e, em particular do setor industrial. Em São Bento do Sul, segundo dados fornecidos pela Associação Empresarial de São Bento do Sul o setor de metal mecânica na região já é o de maior relevância econômica na região e que o mesmo precisa de suporte com relação à mão de obra especializada. Os investimentos recém realizados por multinacionais tais como a americana General Motors e outros investimentos já anunciados e firmados por outras empresas como a Alemã BMW e a Sul-Coreana LS Tractors na região de Joinville, estão atraindo outras empresas e consolidando o Estado de Santa Catarina como um polo automotivo. A escolha da GM para instalar a fábrica de motores em Joinville mostrou o potencial do Estado, da mão de obra e da cadeia de suprimentos. Isso atraiu os olhares da BMW. O plano da BMW prevê investimentos de 200 milhões euros em uma linha de produção na cidade de Araquari, onde a montadora pretende produzir até 30 mil carros por ano. A BMW vai produzir os modelos Série 3 e X1. Quem também desembarcou em solo catarinense em Imbituba, no Sul do Estado, é a chinesa Gelly, que comprou as operações da Volvo na Europa. Com previsão de investimentos superior a R$ 1 bilhão e 1.200 empregos. Na região de Joinville, além dos R$ 350 milhões investidos pela GM, a região norte vai receber US$ 30 milhões da fábrica de tratores LS Tractor, pertencente ao grupo Sul-Coreano LS MTron. Inicialmente, o empreendimento deve chegar a 100 empregos diretos e 1.000 indiretos, 49 mas o projeto dos Sul-Coreanos é ousado e pretende contratar 400 empregados até 2020. Com essas perspectivas é certo que o Curso de Engenharia Mecânica da Univille terá papel fundamental na formação da mão de obra especializada tanto para as empresas multinacionais quanto para os seus fornecedores diretos que estarão se instalando no Estado de Santa Catarina especialmente na Região de Joinville. 3.7 OBJETIVOS DO CURSO 3.7.1 Objetivo Geral Promover, através do ensino, da pesquisa e da extensão, a formação de profissionais que atuem na área da Engenharia Mecânica capacitados para responder aos desafios da sociedade em transformação, bem como, às necessidades emergentes das novas áreas de atuação no mercado de trabalho. 3.7.2 Objetivos específicos do curso A Engenharia Mecânica é uma área do conhecimento humano que está relacionada à pesquisa, a capacitação técnica para desenvolvimento de trabalhos na área mecânica além de desempenhar funções gerenciais e de liderança administrativa em todos os níveis da organização. Com esta finalidade, o currículo do curso de Graduação em Engenharia Mecânica da UNIVILLE, visa especificamente: 1. Propiciar aos acadêmicos do curso de Engenharia Mecânica uma formação que contemple: a) Formação básica i. Formação relativa às humanidades, ciências sociais e cidadania que promova o desenvolvimento do pensamento crítico e reflexivo a respeito dos aspectos humanos, sociais, políticos e econômicos relacionados à atuação profissional; 50 ii. Formação relativa aos fundamentos oferecidos pela matemática, física, química e computação necessária a atuação profissional; iii. Formação relativa aos fundamentos da inovação, da gestão e do empreendedorismo relacionados à atuação profissional; b) Formação profissionalizante relativa ao desenvolvimento das competências técnico-profissionais próprias do campo de atuação em Engenharia Mecânica; c) Formação específica relativa ao aprofundamento dos conteúdos relativos às competências previstas no perfil do egresso do curso. 2. Promover a interação entre a Universidade e a comunidade, através do ensino, da pesquisa e da extensão nos diferentes campos de atuação da Engenharia Mecânica. 3.8 PERFIL PROFISIONAL DO EGRESSO E CAMPO DE ATUAÇÃO PPC 3.8.1 Competências Na busca de estabelecer uma relação com a proposta apresentada, ao invés de uma definição de um perfil, preferiu-se a configuração de um perfil profissiográfico que possa responder à velocidade das transformações, ao acúmulo do conhecimento disponível através das novas tecnologias e aos desafios do mercado de trabalho, considerando que o exercício profissional exige flexibilidade, criatividade, autonomia e uma formação contínua. Nesse sentido, cabe ao estudante construir competências e buscar o devido aprofundamento no campo do conhecimento geral e específico, os percursos individuais de aprendizagem, os modos e áreas de aplicação do seu conhecimento para que sua atuação na sociedade e no mercado de trabalho seja participativa e cooperativa e, o seu fazer, a expressão de sua realização pessoal. A interdisciplinaridade na abordagem mecânica objetiva a formação de um profissional dotado de capacidade de utilização dos recursos de diversas áreas científicas para a resolução de problemas científicos de Engenharia Mecânica. Tal 51 formação traduz-se em uma maior capacidade de diálogo entre profissionais da área de mecânica, contrapondo-se à superespecialização típica de um programa de estudos avançados. Ao longo do desenvolvimento do currículo pretende-se a formação de um engenheiro com forte base científica e tecnológica, para conceber, desenvolver pesquisas e elaborar projetos e controle de sistemas produtivos e desenvolvimento de novas tecnologias, processos e sistemas, visando a integração dos fatores de produção, melhoria de produtividade, qualidade do produto e otimização do processo com ênfase na área mecânica. Este desenvolvimento do currículo deve estar de forma sintonizada aos desafios intelectuais, ambientais e éticos da sociedade. Com o intuito de possibilitar esta atuação profissional, o egresso de Engenharia Mecânica da UNIVILLE deve dispor de competências humanas, competências de gestão, competências técnico-profissionais gerais e competências técnico-profissionais específicas. 1. Competências humanas: o egresso do curso de Engenharia Mecânica será capaz de: a) gerar idéias inovadoras e aplicá-las em soluções viáveis para problemas de sua área de atuação profissional; b) expressar idéias de forma clara, empregando técnicas de comunicação escrita, oral e gráfica; c) criar e trabalhar em equipes multidisciplinares; d) avaliar o impacto das atividades de sua área de atuação profissional no contexto político, social, econômico e ambiental; e) atuar segundo códigos de ética profissional e princípios éticos de respeito a vida e à cidadania; f) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 2. Competências de gestão: o egresso do curso de Engenharia Mecânica será capaz de: a) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em sua área de atuação; 52 b) avaliar a viabilidade econômica de projetos em sua área de atuação; c) participar do desenvolvimento de planos de negócio e de empreendimentos na sua área de atuação. 3. Competências técnico-profissionais gerais: o egresso do curso de Engenharia Mecânica será capaz de: a) aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos à sua área de atuação; b) identificar, formular e resolver problemas de sua área de atuação; c) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; d) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos e) avaliar e supervisionar a operação e a manutenção de sistemas e processos; f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas 4. Competências técnico-profissionais específicas: o egresso do curso de Engenharia Mecânica será capaz de: a) projetar produtos, máquinas e equipamentos mecânicos ; b) projetar e conceber sistemas robóticos e de automação industrial; c) realizar projeto e manutenção de sistemas de refrigeração e condicionamento de ar; d) projetar produtos e sistemas de veículos automotivos; e) realizar projeto e manutenção de transportadores e elevadores; f) caracterizar e especificar materiais que serão utilizados em produtos e máquinas; g) analisar falhas em produtos e equipamentos; h) elaborar laudos técnicos de manutenção em vasos de pressão; i) atuar na melhoria de processos de fabricação mecânica. 53 3.8.2 Campo de atuação profissional O curso de Engenheira Mecânica da UNIVILLE egresso um campo de atuação, com inúmeras oportunidades nas empresas dos setores industriais, institutos de pesquisa e ensino e em atividades autônomas. O engenheiro mecânico egresso da UNIVILLE tem seu foco nas seguintes áreas enfatizadas pelo curso: projeto mecânico, materiais, processos de fabricação e automação. Poderá assumir no mercado atribuições referentes a processos e projetos mecânicos de máquinas em geral, instalações industriais e mecânicas, equipamentos mecânicos e eletro-mecânico, além de atividades autônomas de elaboração de projeto e manutenção de sistemas de refrigeração, condicionadores de ar, elevadores e vasos de pressão. Por outro lado, o Engenheiro Mecânico graduado pela UNIVILLE pode continuar sua formação acadêmica em cursos de Pós-Graduação lato-sensu e/ou stricto-sensu, com o intuito de especializar-se profissionalmente ou ingressar na carreira docente e/ou de pesquisa. 3.9 ESTRUTURA CURRICULAR E CONTEÚDOS CURRICULARES 3.9.1 Matriz curricular implantada em 2011 Quadro 4 – Matriz curricular para Engenharia Mecânica da UNIVILLE – Matutino Série 1ª Disciplinas Cálculo diferencial e integral I* Física I* Álgebra linear e Geometria Analítica* Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica* Química Geral* Introdução a Engenharia Mecânica Desenho Técnico Total da Carga Horária 1ª série C/h Teórica (h/a) C/h Prática (h/a) TOTAL (h/a) TOTAL (horas) Op. (h/a) 144 108 0 36 144 144 120 120 144 180 144 0 144 120 144 72 0 72 60 72 108 36 144 120 180 72 0 72 60 72 72 72 144 120 144 720 144 864 720 936 54 2ª 3ª 4ª 5ª Cálculo diferencial e integral II* Física II* Programação de Computadores para Engenharia* Ciência e Tecnologia dos Materiais** Termodinâmica** 144 108 0 36 144 144 120 120 144 180 36 36 72 60 72 108 36 144 120 144 72 0 72 60 72 Estática e dinâmica Projetos sustentáveis em Engenharia Mecânica Desenho assistido por computador** Total da Carga Horária 2ª série Cálculo Numérico* Estatística* Eletricidade Aplicada** Mecânica dos fluidos* Ergonomia e Segurança no Trabalho* Engenharia Econômica* Fenômenos de Transporte** Mecânica dos sólidos** Processos de Fabricação Mecânica I** Engenharia do Produto e Qualidade Total da Carga Horária 3ª série Ética, Profissão e Cidadania* Automação industrial** Máquinas de Fluxo Projeto de Máquina I Vibrações Processos da Fabricação Mecânica II** Engenharia de Veículos Automotivos Transportadores e Elevadores Caldeiras e Vasos de Pressão Manutenção Industrial** Refrigeração e Condicionamento de Ar Total da Carga Horária 4ª série Inovação e Empreendedorismo* Trabalho de Conclusão de Curso Projeto de Máquinas II Robótica e sistemas flexíveis de manufatura Total da Carga Horária 5ª 144 0 144 120 144 72 0 72 60 72 36 36 72 60 72 720 144 864 720 900 36 72 36 72 36 0 36 0 72 72 72 72 60 60 60 60 72 72 108 72 72 0 72 60 72 72 72 144 0 0 0 72 72 144 60 60 90 72 72 144 36 36 72 60 108 72 0 72 60 72 684 108 792 630 864 72 36 54 72 72 00 36 18 00 00 72 72 72 72 72 60 60 60 60 60 72 108 72 72 72 36 36 72 60 72 54 18 72 60 72 36 36 54 36 36 18 72 72 72 60 60 60 72 72 72 54 18 72 60 72 576 216 792 660 828 72 0 72 60 72 144 0 144 120 144 72 00 72 60 72 36 36 72 60 108 324 36 360 300 396 55 série Total Estágio curricular supervisionado Atividades complementares Total da Carga Horária 3024 648 3.672 3.060 3.924 420 350 72 288 4.380 240 3.650 0 3.996 Fonte: UNIVILLE, 2013. Obs:  *Disciplinas do Núcleo Comum das Engenharias. **Disciplinas do Núcleo Compartilhado.   Horas operacionais de TCC: 1 professor como orientador geral de classe com 144 h/aula + 8 h/aula anuais de orientação específica para cada aluno + horas aula de banca. Horas operacionais de ECS: 72 h/aula para 1 professor para análise de projeto e relatórios de ECS e contato com campo de estágio. Quadro 5 – Matriz curricular para Engenharia Mecânica da UNIVILLE – Noturno Série 1ª 2ª 3ª Disciplinas Cálculo Diferencial e Integral I* Física-I* Álgebra Linear e Geometria Analítica* Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica* Química Geral* Introdução à Engenharia Mecânica Total da Carga Horária 1ª série Cálculo Diferencial e Integral II* Física II* Programação de Computadores para Engenharia* Desenho Técnico Estática e Dinâmica Projetos sustentáveis em Engenharia Mecânica Total da Carga Horária 2ª série Cálculo Numérico* Estatística* Ciência e Tecnologia dos Materiais** Eletricidade Aplicada** Termodinâmica** Mecânica dos Sólidos** Processos de Fabricação Mecânica I** C/h Teórica (h/a) 144 108 C/h Prática (h/a) 0 36 TOTAL TOTAL Op. (h/a) (horas) (h/a) 144 144 120 120 144 180 144 0 144 120 144 72 0 72 60 72 108 36 144 120 180 72 0 72 60 72 648 144 108 72 0 36 720 144 144 600 120 120 792 144 180 36 36 72 60 72 72 144 72 0 144 144 120 120 144 144 72 0 72 60 72 576 36 72 144 36 0 720 72 72 600 60 60 756 72 72 108 36 144 120 144 36 72 144 36 0 0 72 72 144 60 60 120 108 72 144 36 36 72 60 108 56 4ª 5ª Desenho Assistido por Computador** Total da Carga Horária 3ª série Ética, Profissão e Cidadania* Engenharia Econômica* Ergonomia e Segurança do Trabalho* Mecânica dos Fluidos* Fenômenos de Transporte** Automação Industrial** Máquina de Fluxo Projeto de Máquina I Vibrações Processos de Fabricação Mecânica II** Total da Carga Horária 4ª série Inovação e Empreendedorismo* Trabalho de Conclusão de Curso Projeto de Máquina II Robótica e Sistema Flexíveis de Manufatura Manutenção Industrial** Engenharia do Produto e Qualidade Caldeiras e Vasos de Pressão Refrigeração e Condicionamento de ar Engenharia de Veículos Automotivos Transportadores e Elevadores Total da Carga Horária 5ª série Total Estágio curricular supervisionado Atividades complementares Total da Carga Horária 36 36 72 60 72 540 72 72 180 0 0 720 72 72 600 60 60 792 72 72 72 0 72 60 72 72 72 36 54 72 72 0 0 36 18 0 0 72 72 72 72 72 72 60 60 60 60 60 60 72 72 108 72 72 72 36 36 72 60 72 630 72 144 72 90 0 0 0 720 72 144 72 600 60 120 60 756 72 144 72 36 36 72 60 108 54 18 72 60 72 72 0 72 60 72 36 36 72 60 72 54 18 72 60 72 54 18 72 60 72 36 630 3024 36 162 648 72 792 3.672 420 288 4.380 60 660 3.060 350 240 3.650 72 828 3.924 72 0 3.996 Fonte: UNIVILLE, 2013. Obs:  *Disciplinas do Núcleo Comum das Engenharias  **Disciplinas do Núcleo Compartilhado  Horas operacionais de TCC: 1 professor como orientador geral de classe com 144 h/aula + 8 h/aula anuais de orientação específica para cada aluno + horas aula de banca  Horas operacionais de ECS: 72 h/aula para 1 professor para análise de projeto e relatórios de ECS e contato com campo de estágio O currículo do curso de Engenharia Mecânica organiza-se a partir de uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas em séries anuais, distribuídas num 57 espaço de cinco anos para o período matutino e noturno. O curso contempla os níveis de formação em Engenharia Mecânica previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Engenharias. Assim, o Projeto Político Pedagógico do curso de Engenharia Mecânica proposto pela UNIVILLE, em obediência às diretrizes curriculares e ao parecer do Ministério da Educação (CNE/CES 1362/2001, publicado em 25/02/2002) estabelecido para Engenharia, está organizado por disciplinas, com a finalidade de caracterizar aquelas que são de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos. Os quadros 6, 7 e 8 apresentam as disciplinas distribuídas por área e com a carga horária equivalente em percentual. No quadro 9, encontra-se o quadro geral de formação do curso de Engenharia Mecânica. Quadro 6 - Formação Básica do curso de Engenharia Mecânica Formação Tópico Administração Eletricidade Aplicada Expressão Gráfica Fenômenos de Transporte Ciências do Ambiente Física Básico Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Economia Matemática Mecânica dos Sólidos Metodologia Científica e Tecnológica Comunicação e Expressão Química Ciência e Tecnologia dos Materiais Informática Fonte: UNIVILLE, 2013. Disciplinas Inovação e Empreendedorismo Eletricidade Aplicada Desenho Técnico Fenômenos de Transporte Projeto Integrado em Engenharia Mecânica e Gestão Ambiental Física -II Física-I Total Ética, Profissão e Cidadania Engenharia Econômica Álgebra Linear e Geometria Analítica Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II Mecânica dos Sólidos Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica Química Geral Ciência e Tecnologia dos Materiais Programação de Computadores para Engenharia 36,2% 58 Quadro 7 - Formação Específica do Curso de Engenharia Mecânica Formação Tópico Engenharia do Produto e Qualidade Fenômenos de Transporte Gestão Econômica Informática Industrial Profissionalizantes Ciência dos Materiais Métodos Numéricos Matemática Discreta Ergonomia e Segurança do Trabalho Processos de Fabricação Disciplinas Engenharia do Produto e Qualidade Máquinas de Fluxo Desenho Técnico Engenharia Econômica Robótica e Sistemas Flexíveis de Manufatura Ciência e Tecnologia dos Materiais Cálculo Numérico Estatística Ergonomia e Segurança do Trabalho Processos de Fabricação I e II Estratégia e Organização Tecnologia Mecânica Mecânica Aplicada Sistemas Térmicos Mecânica Aplicada Algoritmos e Estrutura de Dados Termodinâmica Aplicada Transportadores e Elevadores Fonte: UNIVILLE, 2013. Total 23,8% Inovação e Empreededorismo Desenho Assistido por Computador Vibrações Manutenção Industrial Refrigeração e Condicionamento de ar Mecânica dos Fluídos Programação de Computadores para Engenharia Termodinâmica Transportadores e Elevadores Quadro 8 - Formação Profissionalizante do Curso de Engenharia Mecânica Formação Específicos Tópico Disciplinas Mecânica Aplicada Termodinâmica Aplicada Mecânica Aplicada Instrumentação Introdução à Engenharia Mecânica Caldeiras e Vasos de Pressão Manutenção Industrial Automação Industrial Transportadores e Elevadores Máquinas de Fluxo Desenho Técnico Refrigeração e Condicionamento de ar Robótica e Sistemas Flexíveis de Manufatura Estática e Dinâmica Projeto Integrado em Engenharia Mecânica e Gestão Ambiental. Fenômenos de Transporte Sistemas Térmicos Mecânica Aplicada Gestão Ambiental Total 40% 59 Processo de Fabricação Mecânica - I Processos de Fabricação Mecânica- II Projeto de Máquina - I Projeto de Máquina -II Engenharia de Veículos Automotivos Atividades complementares Estágio curricular supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso* Processos de Fabricação Tecnologia Mecânica Específico Fonte: UNIVILLE, 2013. Quadro 9 – Quadro geral de formação do curso de Engenharia Mecânica. Série 1ª 2ª 3ª Disciplinas Álgebra Linear e Geometria Analítica Cálculo Diferencial e Integral - I Física-I Introdução à Engenharia Mecânica Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica Química Geral Total da Carga Horária 1ª série Desenho Técnico Projeto Integrado em Engenharia Mecânica e Gestão Ambiental Programação de Computadores para Engenharia Cálculo Diferencial e Integral - II Física -II Estática e Dinâmica Total da Carga Horária 2ª série Desenho Assistido por Computador Eletricidade Aplicada Termodinâmica Ciência e Tecnologia dos Materiais Mecânica dos Sólidos Cálculo Numérico Processo de Fabricação Mecânica - I C/h Teórica (h/a) C/h TOTAL Núcleo de Conteúdos Prática (h/a) Básicos Prof. Especif. (h/a) 144 0 144 144 0 0 144 0 144 144 0 0 108 36 144 144 0 0 72 0 72 0 0 72 72 0 72 72 0 0 108 36 144 144 0 0 648 72 720 648 0 72 72 72 144 72 36 36 72 0 72 36 0 36 36 36 72 36 36 0 144 0 144 144 0 0 108 144 36 0 144 144 144 0 0 0 0 144 576 144 720 432 72 216 36 36 72 0 72 0 36 72 36 0 72 72 72 0 0 72 0 0 108 36 144 72 72 0 144 36 0 36 144 72 144 0 0 72 0 0 36 36 72 0 36 36 60 Estatística Total da Carga Horária 3ª série Engenharia Econômica Ética, Profissão e Cidadania Mecânica dos Fluidos Automação Industrial Ergonomia e Segurança do Trabalho 4ª Fenômenos de Transportes Máquina de Fluxo Processos de Fabricação Mecânica- II Projeto de Máquina - I Vibrações Total da Carga Horária 4ª série Engenharia do Produto e Qualidade Transportadores e Elevadores Projeto de Máquina -II Manutenção Industrial Inovação e Empreendedorismo Caldeiras e Vasos de 5ª Pressão Refrigeração e Condicionamento de ar Engenharia de Veículos Automotivos Robótica e Sistema Flexíveis de Manufatura Trabalho de Conclusão de Curso* Total da Carga Horária 5ª série Total Estágio curricular supervisionado Atividades complementares Total da Carga Horária Distribuição dos conteúdos Fonte: UNIVILLE, 2013 72 0 72 0 72 0 540 180 720 288 396 36 36 36 72 36 36 0 72 0 72 72 0 0 72 36 0 36 72 72 0 0 72 0 0 72 72 0 72 0 72 0 72 0 72 72 0 0 54 18 72 0 36 36 36 36 72 0 36 36 72 72 0 0 72 72 0 0 0 72 72 0 594 126 720 180 324 216 72 0 72 0 72 0 36 36 72 0 36 36 72 54 0 18 72 72 0 0 0 36 72 36 72 0 72 36 36 0 36 36 72 0 0 72 54 18 72 0 36 36 54 18 72 0 0 72 36 36 72 0 36 36 144 0 144 0 0 144 630 162 792 36 252 504 2988 684 3672 1584 1044 1044 0 0 420 0 0 420 0 0 288 0 0 288 4380 1584 1044 1752 36,20% 23,80% 40,00% No Anexo I deste documento, está a matriz curricular e ementário do Curso implantado em 2009 que vigorou até 2010. Em 2011, em virtude de uma reestruturação 61 em todos os cursos de Engenharia da UNIVILLE, entrou em vigor a nova matriz que consta neste relatório. 3.9.2 Ementas e referencial bibliográfico 3.9.2.1 Ementário matutino 1ª Série Disciplina Série Carga 1ª 144 Referências Cálculo Diferencial e Integral I Ementa Função a uma variável real. Limite. Derivada total. Integral indefinida. Integral definida. Básica: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. LEITHOLD, Louis. O calculo : com geometria analitica. 3. ed Sao Paulo: Harbra, 1994. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. v.1 Disciplina Física I Série Carga Ementa 1ª 144 Medidas e Unidades. Grandezas Vetoriais. Cinemática e Dinâmica da Partícula. Trabalho e Energia. Momento linear, Impulso e Colisões. Cinemática e Dinâmica da Rotação de Corpo Rígidos. Equilíbrio dos Corpos Rígidos. Estática e Dinâmica dos Fluidos. Física Experimental. Referências Básica: SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. . Princípios de física. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 3 v. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; ACCIOLI, José de Lima. Física. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2006. 3 vols HALLIDAY, David; RESCNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 4v. Disciplina Álgebra Linear e Geometria Analítica Série Carga Ementa 1ª 144 Matrizes e determinantes. Sistemas de equações lineares. Vetores no plano e no espaço. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Interpretação geométrica do módulo do produto de vetores. Espaço vetorial. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Projeção ortogonal e formas quadráticas. Reta. Circunferência. Cônicas. Transformação de coordenadas. Equações paramétricas e coordenadas polares. Ponto no espaço. Plano. Reta no espaço. Coordenadas cilíndricas e esféricas. Superfícies. Curvas no espaço. Referências Básicas: ANTON E RORRES. Algebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookmanm 2001. CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência; 2006 WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. Disciplina Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica Série Carga Ementa 62 1ª 72 Referências Metodologia do estudo. Metodologia do trabalho acadêmico. Planejamento e formulação da pesquisa científica e tecnológica. Leitura, interpretação e redação textual. Elaboração e execução de trabalhos científicos. Técnicas de apresentação oral. Ética na Pesquisa. Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 314 GONÇALVES, Mônica Lopes et al. Fazendo pesquisa: do projeto à comunicação científica. 2. ed. rev. e ampl. Joinville, SC: UNIVILLE, 2008. UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE. Guia para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3.ed. Joinville, SC: UNIVILLE, 2009. Disciplina Química Geral Série Carga Ementa 1ª 144 Átomos, moléculas e íons. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Estequiometria e reações químicas. Forças intermoleculares e mudanças de estado. Soluções. Teoria cinética e equilíbrio químico. Termoquímica e termodinâmica. Eletroquímica. Fundamentos de Química Orgânica. Química Tecnológica. Referências Básica: ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 SHREVE, R. Norris; BRINK JÚNIOR, Joseph A.; MACEDO, Horacio. Indústrias de processos químicos. 4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. Disciplina Introdução à Engenharia Mecânica Série Carga Ementa 1ª 72 A tecnologia, o ser humano e a evolução industrial. A profissão e o papel de engenheiro. Os cursos de engenharia: competências e áreas de atuação. Regulamentação profissional. Áreas de atuação em Engenharia Mecânica. Referências Básica: BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia. 6. ed. Florianópolis: UFSC, 2010. NOVASKI,O. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. São Pauloi: Edgard Blucher, 1994. WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson, 2007. WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson, 2007. Disciplina Desenho Técnico Série Carga Ementa 1ª 144 Introdução ao desenho técnico e de instrumentos. Cotas e escalas. Desenho de números e algarismos. Noções de projeção central. Perspectivas. Vista primárias, secundárias e auxiliares. Cortes e seções. Desenho de conjunto e detalhes. Tolerâncias e ajustes, acabamentos e tratamentos superficiais. Desenho de componentes e sistemas mecânicos. 63 Referências Básicas: FRENCH, T. E; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6. ed. São Paulo: Editora Globo, 1999. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. 3 v MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 3.9.2.2 Ementário matutino 2ª Série Disciplina Cálculo Diferencial e Integral II Série Carga Ementa 2ª 144 Séries. Função a várias variáveis. Derivadas parciais. Integrais Múltiplas. Equações diferenciais. Tópicos de cálculo vetorial: campos vetoriais, Integrais de linha, rotacional e divergente, Integrais de superfície. Referências Básicas: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. SPIEGEL, Murray R. . Manual de fórmulas e tabelas matemáticas. 2. ed. Bookman, 2007. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. v.2 Disciplina Física II Série Carga Ementa 2ª 144 Oscilações. Ondas. Termodinâmica. Eletricidade Aplicada e Magnetismo. Ótica. Física Moderna. Física Experimental. Referências Básicas: SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. . Princípios de física. V. 2 e 3. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; ACCIOLI, José de Lima. Física. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2006. 3 vols HALLIDAY, David; RESCNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. V. 2, 3 e 4.. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Disciplina Programação de Computadores para Engenharia Série Carga Ementa 2ª 72 Sistemas de computação. Algoritmos e sua representação. Linguagens de programação e programas de computador. Métodos, técnicas e ferramentas de análise de problemas, especificação de algoritmos e programação de computadores. Implementação de algoritmos em uma linguagem de programação. Métodos computacionais em Engenharia. Referências Básicas: HOLLOWAY, James Paul. Introdução à programação para engenharia: resolvendo problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC; 2006 MANZANO, Jose Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos : logica para desenvolvimento de programacao. 8. ed São Paulo: Érica, 2000. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal e CC++. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Disciplina Ciência e Tecnologia dos Materiais Série Carga Ementa 2ª 144 Classificação dos materiais. Estrutura e ligação atômica. Estrutura de sólidos cristalinos.Imperfeições em sólidos. Difusão. Diagramas de fase. Estrutura, propriedades, processamento e aplicações dos materiais metálicos, poliméricos, cerâmicos e compósitos. 64 Referências Básicas: CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materias uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 7 ASKELAND, Donald R. . Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disciplina Termodinâmica Série Carga Ementa 2ª 72 Condições e Diagramas de equilíbrio. Leis fundamentais da Termodinâmica e volumes de controle. Análise de Energia. Ciclos de potência a vapor e a gás. Termodinâmica Estatística. Referências Básicas: POTTER, Merle C; SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Learning; 2006 VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard Ewin; BORGNAKKE, Claus (Autor). Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. BORGNAKKE, C.; SONNTAG, Richard Ewin (Autor). Fundamentos da termodinâmica. 7. ed. São Paulo, SP: Editora Blucher, 2012. Disciplina Estática e Dinâmica Série Carga Ementa 2ª 144 Forças no e espaço. Estática dos corpos rígidos em duas e em três dimensões. Forças distribuídas. Cinemática e dinâmica dos sólidos em movimento. Energia e quantidade de movimento dos sólidos rígidos. Referências Básicas: BEER, F.P.; JOHNSTON JUNIOR, E.R. Mecanica vetorial para engenheiros: estatica. 5. ed. São Paulo: Makron-books, 2005. TIMOSHENKO, S; YOUNG, D. H. Mecanica tecnica : estatica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. HIBBELER, R. C.; RITTER, Jorge. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo :: Prentice Hall, 2011 Disciplina Projetos sustentáveis em Engenharia Mecânica Série Carga Ementa 2ª 72 Conceito e tipos de projeto em engenharia. Gerenciamento de projetos. Conversão de unidades em engenharia. Gestão de recursos naturais e energéticos em projetos. Gestão ambiental: conceitos, sistemas e certificação.. Referências Básicas: PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009 BACK, Nelson et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem . Barueri, SP: Manole, 2010. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002. Disciplina Desenho Assistido por Computador Série Carga Ementa 2ª 72 Tipos e aplicações de softwares em desenho mecânico. Desenho de superfícies utilizando aplicativos CAD. Padrões internacionais de representação gráfica. 65 Referências Básicas: PREDABON, Edilar Paulo; BOCCHESE, C. SolidWoeks 2004: projeto e desenvolvimento. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais : plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2010. CELANI, Gabriela. Cad criativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.] 3.9.2.3 Ementário matutino 3ª Série Disciplina Cálculo Numérico Série Carga Ementa 3ª 72 Erros. Zeros de Funções. Sistemas de equações lineares e não lineares. Interpolação. Ajustamento de Curvas. Integração Numérica. Resolução Numérica de Equações Diferenciais. Referências Básicas: BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas (Autor). Análise numérica. 8. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2008 CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001 RUGGIERO, Maria A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha (Autor). Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 1988. Disciplina Estatística Série Carga Ementa 3ª 72 Estatística descritiva. Distribuição de Probabilidades. Variáveis Aleatórias. Distribuições amostrais discretas e contínuas. Noções de Amostragem. Estimação de parâmetros e testes de hipóteses. Estatística não paramétrica. Análise de Variância. Regressão e Correlação. Referências Básicas: MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC 2003 LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2002. LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Disciplina Eletricidade Aplicada Série Carga Ementa 3ª 72 Interação Elétrica, Interação Magnética, Campos Eletromagnéticos Estáticos, Campos Eletromagnéticos Dependentes do Tempo, Circuitos de Corrente Alternada. Métodos de circuitos em regime permanente. Corrente Contínua e Alternada (monofásica e trifásica). Transformador ideal. Potência e energia. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos. Máquinas de corrente contínua: Geradores, motores e máquinas de solda. Máquinas de corrente alternada. Circuitos de controle e proteção. Referências Básicas: BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,1999. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed Rio de Janeiro: LTC, 2002. COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. 66 Disciplina Mecânica dos Fluídos Série Carga Ementa 3ª 72 Propriedade dos fluidos. Reologia. Equações básicas da dinâmica dos fluidos. Escoamentos de fluidos incompressíveis. Medidores de vazão. Perdas de carga. Cálculo de bombas. Mistura e agitação de fluidos. Referências Básicas BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice Hall, 2006. FOX, Robert W.,; MCDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluidos. 5.ed Rio de Janeiro: LTC, 2001. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. Disciplina Ergonomia e Segurança do Trabalho Série Carga Ementa 3ª 72 Referências Fundamentos da ergonomia. Fisiologia do trabalho. Psicologia do trabalho. Análise ergonômica dos postos de trabalho. Ergonomia de sistemas de produção. Gestão da segurança e saúde no trabalho. Acidentes e doenças do trabalho. Análises de riscos. Riscos químicos, físicos e biológicos. Programa de prevenção de riscos NR 9. Estatística de Acidentes. Princípios, regras e equipamentos de proteção. Cargas Perigosas. Projetos Industriais. Básicas: BINDER, M. C. P. Árvore de causas: método de investigação de acidente do trabalho. São Paulo: Publischen Brasil Editora, 1995. GRANDJEAN, Ettine. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookman, 2005. ZOOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. 7. ed.rev.ampl. São Paulo: Atlas, 2002. Disciplina Engenharia Econômica Série Carga Ementa 3ª 72 Juros simples e compostos, capitalização, descontos e séries de pagamentos, amortizações, variações cambiais, financiamentos e aplicações financeiras. Depreciação. Análise de Investimentos em projetos industriais. Modelo de precificação de ativos. Análise econômico-financeira de demonstrações financeiras. Necessidade de capital de giro. Análise da criação de riqueza e valor - EVA. Projeção de demonstrações financeiras. Risco e retorno. Referências Básicas: HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e analise de custos. 7. ed Sao Paulo: Atlas, 2000 MERCHEDE, Alberto. Matemática financeira: para usuários do excel e da calculadora HP-12C. São Paulo, SP Atlas S.A, 2001 MOTTA, Regis da Rocha; CALÔBA, Guilherme Marques. Análise de investimentos: tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2002. Disciplina Fenômenos de Transporte Série Carga Ementa 3ª 72 Fundamentos dos fenômenos de Transporte. Balanço global de energia. Modos básicos de transporte de calor: condução, convecção e radiação. Isolamento térmico. Aletas. Trocadores de calor. Introdução ao transporte de massa. 67 Referências Básicas: ISSOM, L.; PITTS, D.R.E. Fenômenos de transporte: transmissão de calor, mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: MCGraw-Hill, 1988. INCROPERA, F.P.; WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeir: LTC, 2003 KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Disciplina Mecânica dos Sólidos Série Carga Ementa 3ª 144 Tensões (tração, compressão, cisalhamento, torção, flexão). Análise de tensões e deformação. Flambagem. Teoria da Flexão Elástica. Tubos de Paredes Finas e Espessas. Hiperestática. Teoremas: Castigliano, Maxweel e dos Trabalhos Virtuais. Referências Básicas: BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2012 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais.8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. Disciplina Processos de Fabricação Mecânica I Série Carga Ementa 3ª 72 Metrologia dimensional. Teoria da usinagem. Ferramentas de corte. Torneamento. Aplainamento. Furação. Alargamento e escariação. Mandrilamento. Fresamento. Serramento. Brochamento. Roscamento. Retificação e afiação. Processos finos de acabamento. Eletroerosão. Tipos, descrição e sistemas de acionamentos de máquinas com levantamento de cavacos. Comando numérico computadorizado – CNC. Referências Básicas: DINIZ, Anselmo Eduardo; COPPINI, Nivaldo Lemos; MARCONDES, Francisco Carlos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2000. FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais : fundamentos da usinagem dos metais.v.1. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1977. STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte I. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1985. Disciplina Engenharia do Produto e Qualidade Série Carga Ementa 3ª 72 Estruturas e tipos de processos de projeto. Engenharia simultânea. Métodos sistemáticos de geração de alternativas. Método da Função Síntese. Projeto enxuto para a manufatura. Produtos Modulares. Projeto para montagem. Desenvolvimento da gestão da qualidade. Funções da gestão da qualidade. Norma NBR ISO 9000:2008 e seguintes. Referências Básicas BACK, Nelson et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem. Barueri, SP: Manole, 2010. ROZENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2010. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Gauchick; GEROLAMO, Mateus Cecílio. . Gestão da qualidade ISO 9001:2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas; 2009 68 3.9.2.4 Ementário matutino 4ª Série Disciplina Ética, Profissão e Cidadania Série Carga Ementa 4ª 72 Ética moral e filosofia: conceitos e teorias. A Ética clássica, moderna e contemporânea. Código de Ética Profissional da Engenharia. Ética, desenvolvimento econômico e avanços tecnológicos. Ética, sociedade e meio ambiente: responsabilidade social e desenvolvimento sustentável. Dilemas éticos relacionados à práxis profissional da engenharia. Referências Básicas: CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. COMPARATO, F.K. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das letras, 2006. Disciplina Automação industrial Série Carga Ementa 4ª 72 Conceitos, tipos e componentes de: pneumática, eletro-pneumática, pneumática proporcional, hidráulica, eletro-hidráulica e hidráulica proporcional. Sistemas digitais; controladores lógicos programáveis (CLP): arquitetura e programação. Referências Básicas: GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2011. SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. dos (Autor). Automação e controle discreto. 6. ed. São Paulo: Érica, 2010 MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 Disciplina Máquinas de fluxo Série Carga Ementa 4ª 72 Tipos e classificação de máquinas de fluxo. Equações Fundamentais. Bombas Hidráulicas. Projetos de máquinas de fluxo. Referências Básicas: MACINTYRE, Archibald Joseph. . Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC,2008. SOUZA, Zulcy de. Projeto de Máquinas de Fluxo Tomo II, Interciência SILVIA, N.F. Bombas alternativas industriais. São Paulo: Interciência, 2007. Disciplina Projeto de Máquinas I Série Carga Ementa 4ª 72 Tensões Admissíveis. Fatores de Segurança. Concentração de Tensões. Parafusos. Molas. Chavetas e Acoplamentos. Uniões Fixas e Móveis. Eixos e Árvores. Referências Básicas: SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. NIEMANN, Gustav. . Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher; 2010 Vol I e II. 69 Disciplina Vibrações Série Carga Ementa 4ª 72 Vibrações de sistemas lineares e livres. Sistemas forçados com e sem amortecimento. Vibrações torcionais. Isolamento de vibrações. Referências Básicas: ALMEIDA, M.T. Vibrações mecânicas para engenheiros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. RAO, Singiresu S. Vibrações mecânicas. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. SOTELO JR., José; FRANÇA, Luis Novaes Ferreira. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2006 Disciplina Processos de fabricação Mecânica II Série Carga Ementa 4ª 72 Classificação dos processos de conformação mecânica em metais (forjamento, laminação, extrusão e trefilação) e plásticos (injeção, extrusão, sopro e termoformagem). Teoria da soldagem: arco elétrico, eletrodo revestido, TIG, MAG, arco submerso. Soldagem não convencional. Areias para fundição. Moldagem. Modelos. Fornos. Acabamento. Tratamentos. inspeção e controle de qualidade. Referências Básicas: SCHAEFFER, Lirio. Conformação mecânica. 3. ed. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2009. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: Person Education, 1986. WARNER, E.; BRANDI, S.D.; MELLO, F.D.H. Soldagem: processo e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. Disciplina Série Carga 4ª 72 Referências Engenharia de veículos automotivos Ementa Conceitos, tipos e projeto de sistemas de veículos automotivos. Básicas NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman, 2004. LEITE, Heymann A. R. (Org.). Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria automotiva . São Paulo, SP: Atlas, 2007 RICCI, Renato. Conhecendo o sistema da qualidade automotivo: QS 9000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. Disciplina Série Carga 4ª 72 Referências Transportadores e elevadores Ementa Tipos, classificação, projeto e manutenção de transportadores e elevadores. Básicas DAL MONTE, Paulo Juarez. Elevadores e escadas rolantes. Rio de Janeiro: Tavares e Tristão, 2000. MIRAVETE, A.; LARRODÉ, Emilio. Transportadores y elevadores. Barcelona: Zaragoza, 2004. SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Disciplina Caldeiras e vasos de pressão Série Carga Ementa 4ª 72 Conceitos da geração de vapor. Tipos de geradores de vapor. Projeto, manutenção e inspeção de caldeiras e vasos de pressão.. Referências Básicas: BAZZO, E. Geração de vapor. Florianópolis:UFSC, 1992 BOTELHO, M.H.C.; BIFANO, H.M.. Operação de caldeiras - gerenciamento controle e manutenção. São Paulo: Blucher. TELLES, P.C.S. Vasos de pressão. São Paulo: LTC, 1996; 70 Disciplina Manutenção Industrial Série Carga Ementa 4ª 72 Aspectos de manutenção aplicados em: eixos, mancais, rolamentos, engrenagens, correias e polias, roscas e parafusos, Lubrificação. Introdução à manutenção de máquinas. Manutenção preventiva e preditiva. Plano de manutenção. Noções de funcionamento de Máquinas hidráulicas e industriais. Referências Básicas: PINTO, Alan Kardec; XAVIER, Júlio Aquino Nascif. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro Qualitymark 2006 NEPOMUCENO, Lauro Xavier (Coordenador). Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. Disciplina Refrigeração e condicionamento de ar Série Carga Ementa 4ª 72 Ciclo de refrigeração. Compressores e Evaporadores. Dimensionamento. Análise de sistemas refrigerados. Propriedades dos contaminantes do ar. Ventilação. Condicionamento de ar em edificações. Conforto térmico. Levantamento de carga térmica. Projeto de sistemas de condicionamento de ar. Referências Básicas: STOECKER, W. F; JABARDO, José M. Saiz. Refrigeração industrial. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2011. CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 4. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995 CLEZAR, Carlos Algrego. Ventilação Industrial. 2ed. Florianópolis: UFSC, 2009. 3.9.2.5 Ementário matutino 5ª Série Disciplina Inovação e Empreendedorismo Série Carga Ementa 5ª 72 Competências empreendedoras. Criatividade e fontes de criação de valor e oportunidades para a inovação. Capitais do Conhecimento e seu uso estratégico para a inovação. Tipos de empreendedorismo e inovação. Fatores facilitadores e restritivos ao empreendedorismo corporativo e os processos de inovação organizacional. Plano de ação para empreender projetos inovadores dentro ou fora da organização. Modelos de gestão de processos inovadores. Registro de Patentes. Referências Básicas: HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman; 2007. MOREIRA, D.A.; QUEIROZ, A.C.S. Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo: Thompson Learning, 2007. DI SERIO, Luiz Carlos; VASCONCELLOS, Marcos Augusto de. Estratégia e competitividade empresarial: inovação e criação de valor. São Paulo: Saraiva, 2009. Disciplina Projeto de máquinas II Série Carga Ementa 5ª 72 Mancais de Rolamento e Deslizamento. Correios Chatas e Trapezoidais. Polias. Correntes e Cabos. Freios. Engrenagens: Cilíndricas, Helicoidais e Cônicas. Parafusos Sem-Fim. Projeto de Máquinas. 71 Referências Básicas: SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. NIEMANN, Gustav. . Elementos de máquinas. v.1, 2 e 3. 7.ed. São Paulo: Edgard Blücher; 2002. Disciplina Robótica e sistemas flexíveis de manufatura Série Carga Ementa 5ª 72 Tipos, princípios de funcionamento e programação de robôs industriais. Manipuladores. Conceitos, tipos e controle de sistemas flexíveis de manufatura. Referências Básicas: ROBÓTICA industrial : aplicação na indústria de manufatura e de processos. São Paulo: Edgard Blucher; 2002. OLLERO BATURONE, A. Robotica: manipuladores y robots moviles. Madrid: Marcombo, 2010. USATEGUI, José M. Ângulo; LEON, Jose No Sanches de. Manual prático de robótica. São Paulo: Hemus, s.d 3.9.2.6 Ementário noturno 1ª Série Disciplina Cálculo Diferencial e Integral I Série Carga Ementa 1ª 144 Função a uma variável real. Limite. Derivada total. Integral indefinida. Integral definida. Referências Básica: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. LEITHOLD, Louis. O calculo : com geometria analitica. 3. ed Sao Paulo: Harbra, 1994. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. v.1 Disciplina Física I Série Carga Ementa 1ª 144 Medidas e Unidades. Grandezas Vetoriais. Cinemática e Dinâmica da Partícula. Trabalho e Energia. Momento linear, Impulso e Colisões. Cinemática e Dinâmica da Rotação de Corpo Rígidos. Equilíbrio dos Corpos Rígidos. Estática e Dinâmica dos Fluidos. Física Experimental. Referências Básica: SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. . Princípios de física. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 3 v. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; ACCIOLI, José de Lima. Física. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2006. 3 vols HALLIDAY, David; RESCNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 4v. 72 Disciplina Álgebra Linear e Geometria Analítica Série Carga Ementa 1ª 144 Matrizes e determinantes. Sistemas de equações lineares. Vetores no plano e no espaço. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Interpretação geométrica do módulo do produto de vetores. Espaço vetorial. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Projeção ortogonal e formas quadráticas. Reta. Circunferência. Cônicas. Transformação de coordenadas. Equações paramétricas e coordenadas polares. Ponto no espaço. Plano. Reta no espaço. Coordenadas cilíndricas e esféricas. Superfícies. Curvas no espaço. Referências Básicas: ANTON E RORRES. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookmanm 2001. CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência; 2006 WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. Disciplina Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica Série Carga Ementa 1ª 72 Metodologia do estudo. Metodologia do trabalho acadêmico. Planejamento e formulação da pesquisa científica e tecnológica. Leitura, interpretação e redação textual. Elaboração e execução de trabalhos científicos. Técnicas de apresentação oral. Ética na Pesquisa. Referências Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico : elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 314 GONÇALVES, Mônica Lopes et al. Fazendo pesquisa: do projeto à comunicação científica. 2. ed. rev. e ampl. Joinville, SC: UNIVILLE, 2008. UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE. Guia para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3.ed. Joinville, SC: UNIVILLE, 2009. Disciplina Química Geral Série Carga Ementa 1ª 144 Átomos, moléculas e íons. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Estequiometria e reações químicas. Forças intermoleculares e mudanças de estado. Soluções. Teoria cinética e equilíbrio químico. Termoquímica e termodinâmica. Eletroquímica. Fundamentos de Química Orgânica. Química Tecnológica. Referências Básica: ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química : questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 SHREVE, R. Norris; BRINK JÚNIOR, Joseph A.; MACEDO, Horacio. Industrias de processos químicos. 4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. Disciplina Introdução à Engenharia Mecânica Série Carga Ementa 1ª 72 A tecnologia, o ser humano e a evolução industrial. A profissão e o papel de engenheiro. Os cursos de engenharia: competências e áreas de atuação. Regulamentação profissional. Áreas de atuação em Engenharia Mecânica. 73 Referências Básica: BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia. 6. ed. Florianópolis: UFSC, 2010. NOVASKI,O. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. São Pauloi: Edgard Blucher, 1994. WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson, 2007. WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson, 2007. 3.9.2.7 Ementário noturno 2ª Série Disciplina Cálculo Diferencial e Integral II Série Carga Ementa 2ª 144 Séries. Função a várias variáveis. Derivadas parciais. Integrais Múltiplas. Equações diferenciais. Tópicos de cálculo vetorial: campos vetoriais, Integrais de linha, rotacional e divergente, Integrais de superfície. Referências Básicas: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. SPIEGEL, Murray R. . Manual de fórmulas e tabelas matemáticas. 2. ed. Bookman, 2007. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. v.2 Disciplina Física II Série Carga Ementa 2ª 144 Oscilações. Ondas. Termodinâmica. Eletricidade Aplicada e Magnetismo. Ótica. Física Moderna. Física Experimental. Referências Básicas: SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física. V. 2 e 3. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; ACCIOLI, José de Lima. Física. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2006. 3 vols HALLIDAY, David; RESCNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. V. 2, 3 e 4.. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Disciplina Programação de Computadores para Engenharia Série Carga Ementa 2ª 72 Sistemas de computação. Algoritmos e sua representação. Linguagens de programação e programas de computador. Métodos, técnicas e ferramentas de análise de problemas, especificação de algoritmos e programação de computadores. Implementação de algoritmos em uma linguagem de programação. Métodos computacionais em Engenharia. Referências Básicas: HOLLOWAY, James Paul. Introdução à programação para engenharia: resolvendo problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC; 2006 MANZANO, Jose Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 8. ed São Paulo: Érica, 2000. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal e CC++. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 74 Disciplina Desenho Técnico Série Carga Ementa 2ª 144 Introdução ao desenho técnico e de instrumentos. Cotas e escalas. Desenho de números e algarismos. Noções de projeção central. Perspectivas. Vista primárias, secundárias e auxiliares. Cortes e seções. Desenho de conjunto e detalhes. Tolerâncias e ajustes, acabamentos e tratamentos superficiais. Desenho de componentes e sistemas mecânicos. Referências Básicas: FRENCH, T. E; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6. ed. São Paulo: Editora Globo, 1999. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. 3 v MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. Disciplina Estática e Dinâmica Série Carga Ementa 2ª 144 Forças no e espaço. Estática dos corpos rígidos em duas e em três dimensões. Forças distribuídas. Cinemática e dinâmica dos sólidos em movimento. Energia e quantidade de movimento dos sólidos rígidos. Referências Básicas: BEER, F.P.; JOHNSTON JUNIOR, E.R. Mecanica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo: Makron-books, 2005. TIMOSHENKO, S; YOUNG, D. H. Mecanica tecnica : estatica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. HIBBELER, R. C.; RITTER, Jorge. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo :: Prentice Hall, 2011 Disciplina Projetos sustentáveis em Engenharia Mecânica Série Carga Ementa 2ª 72 Conceito e tipos de projeto em engenharia. Gerenciamento de projetos. Conversão de unidades em engenharia. Gestão de recursos naturais e energéticos em projetos. Gestão ambiental: conceitos, sistemas e certificação. Referências Básicas: PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009 BACK, Nelson et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem . Barueri, SP: Manole, 2010. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002. 3.9.2.8 Ementário noturno 3ª Série Disciplina Cálculo Numérico Série Carga Ementa 3ª 72 Erros. Zeros de Funções. Sistemas de equações lineares e não lineares. Interpolação. Ajustamento de Curvas. Integração Numérica. Resolução Numérica de Equações Diferenciais. Referências Básicas: BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas (Autor). Análise numérica. 8. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2008 CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001 RUGGIERO, Maria A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha (Autor). Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 1988. 75 Disciplina Estatística Série Carga Ementa 3ª 72 Estatística descritiva. Distribuição de Probabilidades. Variáveis Aleatórias. Distribuições amostrais discretas e contínuas. Noções de Amostragem. Estimação de parâmetros e testes de hipóteses. Estatística não paramétrica. Análise de Variância. Regressão e Correlação. Referências Básicas: MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC 2003 LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2002. LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Disciplina Ciência e Tecnologia dos Materiais Série Carga Ementa 3ª 144 Classificação dos materiais. Estrutura e ligação atômica. Estrutura de sólidos cristalinos. Imperfeições em sólidos. Difusão. Diagramas de fase. Estrutura, propriedades, processamento e aplicações dos materiais metálicos, poliméricos, cerâmicos e compósitos. Referências Básicas: CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 7 ASKELAND, Donald R. . Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disciplina Eletricidade Aplicada Série Carga Ementa 3ª 72 Interação Elétrica, Interação Magnética, Campos Eletromagnéticos Estáticos, Campos Eletromagnéticos Dependentes do Tempo, Circuitos de Corrente Alternada. Métodos de circuitos em regime permanente. Corrente Contínua e Alternada (monofásica e trifásica). Transformador ideal. Potência e energia. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos. Máquinas de corrente contínua: Geradores, motores e máquinas de solda. Máquinas de corrente alternada. Circuitos de controle e proteção. Referências Básicas: BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,1999. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed Rio de Janeiro: LTC, 2002. COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. Disciplina Termodinâmica Série Carga Ementa 3ª 72 Condições e Diagramas de equilíbrio. Leis fundamentais da Termodinâmica e volumes de controle. Análise de Energia. Ciclos de potência a vapor e a gás. Termodinâmica Estatística. 76 Referências Básicas: POTTER, Merle C; SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Learning; 2006 VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard Ewin; BORGNAKKE, Claus (Autor). Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. BORGNAKKE, C.; SONNTAG, Richard Ewin (Autor). Fundamentos da termodinâmica. 7. ed. São Paulo, SP: Editora Blucher, 2012. Disciplina Mecânica dos Sólidos Série Carga Ementa 3ª 144 Tensões (tração, compressão, cisalhamento, torção, flexão). Análise de tensões e deformação. Flambagem. Teoria da Flexão Elástica. Tubos de Paredes Finas e Espessas. Hiperestática. Teoremas: Castigliano, Maxweel e dos Trabalhos Virtuais. Referências Básicas: BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2012 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. Disciplina Processos de Fabricação Mecânica I Série Carga Ementa 3ª 72 Metrologia dimensional. Teoria da usinagem. Ferramentas de corte. Torneamento. Aplainamento. Furação. Alargamento e escariação. Mandrilamento. Fresamento. Serramento. Brochamento. Roscamento. Retificação e afiação. Processos finos de acabamento. Eletroerosão. Tipos, descrição e sistemas de acionamentos de máquinas com levantamento de cavacos. Comando numérico computadorizado – CNC. Referências Básicas: DINIZ, Anselmo Eduardo; COPPINI, Nivaldo Lemos; MARCONDES, Francisco Carlos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2000. FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. v.1. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1977. STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte I. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1985. Disciplina Desenho Assistido por Computador Série Carga Ementa 3ª 72 Tipos e aplicações de softwares em desenho mecânico. Desenho de superfícies utilizando aplicativos CAD. Padrões internacionais de representação gráfica. Referências Básicas: PREDABON, Edilar Paulo; BOCCHESE, C. SolidWor ks 2004: projeto e desenvolvimento. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais : plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2010. CELANI, Gabriela. Cad criativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 77 3.9.2.9 Ementário noturno 4ª Série Disciplina Ética, Profissão e Cidadania Série Carga Ementa 4ª 72 Ética moral e filosofia: conceitos e teorias. A Ética clássica, moderna e contemporânea. Código de Ética Profissional da Engenharia. Ética, desenvolvimento econômico e avanços tecnológicos. Ética, sociedade e meio ambiente: responsabilidade social e desenvolvimento sustentável. Dilemas éticos relacionados à práxis profissional da engenharia. Referências Básicas: CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. COMPARATO, F.K. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das letras, 2006. Disciplina Engenharia Econômica Série Carga Ementa 4ª 72 Juros simples e compostos, capitalização, descontos e séries de pagamentos, amortizações, variações cambiais, financiamentos e aplicações financeiras. Depreciação. Análise de Investimentos em projetos industriais. Modelo de precificação de ativos. Análise econômico-financeira de demonstrações financeiras. Necessidade de capital de giro. Análise da criação de riqueza e valor - EVA. Projeção de demonstrações financeiras. Risco e retorno. Referências Básicas: HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e analise de custos. 7. ed Sao Paulo: Atlas, 2000 MERCHEDE, Alberto. Matemática financeira: para usuários do excel e da calculadora HP-12C. São Paulo, SP Atlas S.A, 2001 MOTTA, Regis da Rocha; CALÔBA, Guilherme Marques. Análise de investimentos: tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2002. Disciplina Ergonomia e Segurança do Trabalho Série Carga Ementa 4ª 72 Fundamentos da ergonomia. Fisiologia do trabalho. Psicologia do trabalho. Análise ergonômica dos postos de trabalho. Ergonomia de sistemas de produção. Gestão da segurança e saúde no trabalho. Acidentes e doenças do trabalho. Análises de riscos. Riscos químicos, físicos e biológicos. Programa de prevenção de riscos NR 9. Estatística de Acidentes. Princípios, regras e equipamentos de proteção. Cargas Perigosas. Projetos Industriais. Referências Básicas: BINDER, M. C. P. Árvore de causas: método de investigação de acidente do trabalho. São Paulo: Publischen Brasil Editora, 1995. GRANDJEAN, Ettine. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookman, 2005. ZOOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. 7. ed.rev.ampl. São Paulo: Atlas, 2002. Disciplina Mecânica dos Fluídos Série Carga Ementa 4ª 72 Propriedade dos fluidos. Reologia. Equações básicas da dinâmica dos fluidos. Escoamentos de fluidos incompressíveis. Medidores de vazão. Perdas de carga. Cálculo de bombas. Mistura e agitação de fluidos 78 Referências Básicas BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice Hall, 2006. FOX, Robert W.,; MCDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluidos. 5.ed Rio de Janeiro: LTC, 2001. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. Disciplina Fenômenos de Transporte Série Carga Ementa 4ª 72 Fundamentos dos fenômenos de Transporte. Balanço global de energia. Modos básicos de transporte de calor: condução, convecção e radiação. Isolamento térmico. Aletas. Trocadores de calor. Introdução ao transporte de massa. Referências Básicas: ISSOM, L.; PITTS, D.R.E. Fenômenos de transporte: transmissão de calor, mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: MCGraw-Hill, 1988. INCROPERA, F.P.; WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeir: LTC, 2003 KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Disciplina Automação industrial Série Carga Ementa 4ª 72 Conceitos, tipos e componentes de: pneumática, eletro-pneumática, pneumática proporcional, hidráulica, eletro-hidráulica e hidráulica proporcional. Sistemas digitais; controladores lógicos programáveis (CLP): arquitetura e programação.. Referências Básicas: GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2011. SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. dos (Autor). Automação e controle discreto. 6. ed. São Paulo: Érica, 2010 MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 Disciplina Máquinas de fluxo Série Carga Ementa 4ª 72 Tipos e classificação de máquinas de fluxo. Equações Fundamentais. Bombas Hidráulicas. Projetos de máquinas de fluxo. Referências Básicas: MACINTYRE, Archibald Joseph. . Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC,2008. SOUZA, Zulcy de. Projeto de Máquinas de Fluxo Tomo II, Interciência SILVIA, N.F. Bombas alternativas industriais. São Paulo: Interciência, 2007. Disciplina Projeto de Máquinas I Série Carga Ementa 4ª 72 Tensões Admissíveis. Fatores de Segurança. Concentração de Tensões. Parafusos. Molas. Chavetas e Acoplamentos. Uniões Fixas e Móveis. Eixos e Árvores. Referências Básicas: SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. NIEMANN, Gustav. . Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher; 2010 Vol I e II. 79 Disciplina Vibrações Série Carga Ementa 4ª 72 Vibrações de sistemas lineares e livres. Sistemas forçados com e sem amortecimento. Vibrações torcionais. Isolamento de vibrações. Referências Básicas: ALMEIDA, M.T. Vibrações mecânicas para engenheiros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. RAO, Singiresu S. Vibrações mecânicas. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. SOTELO JR., José; FRANÇA, Luis Novaes Ferreira. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2006 Disciplina Processos de fabricação Mecânica II Série Carga Ementa 4ª 72 Classificação dos processos de conformação mecânica em metais (forjamento, laminação, extrusão e trefilação) e plásticos (injeção, extrusão, sopro e termoformagem). Teoria da soldagem: arco elétrico, eletrodo revestido, TIG, MAG, arco submerso. Soldagem não convencional. Areias para fundição. Moldagem. Modelos. Fornos. Acabamento. Tratamentos. inspeção e controle de qualidade. Referências Básicas: SCHAEFFER, Lirio. Conformação mecânica. 3. ed. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2009. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: Person Education, 1986. WARNER, E.; BRANDI, S.D.; MELLO, F.D.H. Soldagem: processo e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 3.9.2.10 Ementário noturno 5ª Série Disciplina Inovação e Empreendedorismo Série Carga Ementa 5ª 72 Competências empreendedoras. Criatividade e fontes de criação de valor e oportunidades para a inovação. Capitais do Conhecimento e seu uso estratégico para a inovação. Tipos de empreendedorismo e inovação. Fatores facilitadores e restritivos ao empreendedorismo corporativo e os processos de inovação organizacional. Plano de ação para empreender projetos inovadores dentro ou fora da organização. Modelos de gestão de processos inovadores. Registro de Patentes. Referências Básicas: HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman; 2007. MOREIRA, D.A.; QUEIROZ, A.C.S. Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo: Thompson Learning, 2007. DI SERIO, Luiz Carlos; VASCONCELLOS, Marcos Augusto de. Estratégia e competitividade empresarial: inovação e criação de valor. São Paulo: Saraiva, 2009. Disciplina Projeto de máquinas II Série Carga Ementa 5ª 72 Mancais de Rolamento e Deslizamento. Correios Chatas e Trapezoidais. Polias. Correntes e Cabos. Freios. Engrenagens: Cilíndricas, Helicoidais e Cônicas. Parafusos Sem-Fim. Projeto de Máquinas. 80 Referências Básicas: SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. v.1, 2 e 3. 7.ed. São Paulo: Edgard Blücher; 2002. Disciplina Robótica e sistemas flexíveis de manufatura Série Carga Ementa 5ª 72 Tipos, princípios de funcionamento e programação de robôs industriais. Manipuladores. Conceitos, tipos e controle de sistemas flexíveis de manufatura. Referências Básicas: ROBÓTICA industrial : aplicação na indústria de manufatura e de processos. São Paulo: Edgard Blucher; 2002. OLLERO BATURONE, A. Robotica: manipuladores y robots moviles. Madrid: Marcombo, 2010. USATEGUI, José M. Ângulo; LEON, Jose No Sanches de. Manual prático de robótica. São Paulo: Hemus, s.d Disciplina Manutenção Industrial Série Carga Ementa 5ª 72 Aspectos de manutenção aplicados em: eixos, mancais, rolamentos, engrenagens, correias e polias, roscas e parafusos, Lubrificação. Introdução à manutenção de máquinas. Manutenção preventiva e preditiva. Plano de manutenção. Noções de funcionamento de Máquinas hidráulicas e industriais. Referências Básicas: PINTO, Alan Kardec; XAVIER, Júlio Aquino Nascif. Manutenção : função estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro Qualitymark 2006 NEPOMUCENO, Lauro Xavier (Coordenador). Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. Disciplina Engenharia do Produto e Qualidade Série Carga Ementa 5ª 72 Estruturas e tipos de processos de projeto. Engenharia simultânea. Métodos sistemáticos de geração de alternativas. Método da Função Síntese. Projeto enxuto para a manufatura. Produtos Modulares. Projeto para montagem. Desenvolvimento da gestão da qualidade. Funções da gestão da qualidade. Norma NBR ISO 9000:2008 e seguintes. Referências Básicas: BACK, Nelson et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem. Barueri, SP: Manole, 2010. ROZENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2010. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Gauchick; GEROLAMO, Mateus Cecílio. . Gestão da qualidade ISO 9001:2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas; 2009 Disciplina Caldeiras e vasos de pressão Série Carga Ementa 5ª 72 Conceitos da geração de vapor. Tipos de geradores de vapor. Projeto, manutenção e inspeção de caldeiras e vasos de pressão. Referências Básicas: 81 Disciplina Refrigeração e condicionamento de ar Série Carga Ementa 5ª 72 Ciclo de refrigeração. Compressores e Evaporadores. Dimensionamento. Análise de sistemas refrigerados. Propriedades dos contaminantes do ar. Ventilação. Condicionamento de ar em edificações. Conforto térmico. Levantamento de carga térmica. Projeto de sistemas de condicionamento de ar. Referências Básicas: BAZZO, E. Geração de vapor. Florianópolis:UFSC, 1992 BOTELHO, M.H.C.; BIFANO, H.M.. Operação de caldeiras - gerenciamento controle e manutenção. São Paulo: Blucher. TELLES, P.C.S. Vasos de pressão. São Paulo: LTC, 1996; Disciplina Série Carga 5ª 72 Referências Engenharia de veículos automotivos Ementa Conceitos, tipos e projeto de sistemas de veículos automotivos. Básicas NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman, 2004. LEITE, Heymann A. R. (Org.). Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria automotiva. São Paulo, SP: Atlas, 2007 RICCI, Renato. Conhecendo o sistema da qualidade automotivo : QS 9000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. Disciplina Série Carga 5ª 72 Referências Transportadores e elevadores Ementa Tipos, classificação, projeto e manutenção de transportadores e elevadores. Básicas DAL MONTE, Paulo Juarez. Elevadores e escadas rolantes. Rio de Janeiro: Tavares e Tristão, 2000. MIRAVETE, A.; LARRODÉ, Emilio. Transportadores y elevadores. Barcelona: Zaragoza, 2004. SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Observa-se que o ementário do curso noturno de Engenharia Mecânica é o mesmo para o turno matutino, com a mesma carga horária, só mudando a disposição de algumas disciplinas no turno noturno em face da limitação de horário noturno que é de 04 horas-aula dia, enquanto que o matutino pode ser 05 horas-aula dia. 3.10 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO 3.10.1 Atividades acadêmicas obrigatórias Como atividades acadêmicas obrigatórias, os estudantes deverão fazer contato com o ambiente de trabalho, elaborar, desenvolver e apresentar um relatório de Estágio 82 Curricular Supervisionado (ECS); desenvolver e apresentar em banca o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 3.10.2 Estágio curricular supervisionado O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) compreende as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e de trabalho em seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino – UNIVILLE. As atividades a serem desenvolvidas pelo estudante no campo de estágio deverão ser pertinentes aos objetivos do curso e perfil do egresso previsto no Projeto Pedagógico do Curso. São objetivos do ECS: a) possibilitar ao aluno o contato com o ambiente de trabalho, através da prática de atividades técnicas e sociais, pré-profissionalizantes, sob supervisão adequada e obedecendo normas específicas, sendo a sua realização condição obrigatória para a integralização curricular do curso; b) proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas atitudes, conhecimentos e habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional; c) complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e do incentivo à busca do aprimoramento pessoal e profissional; d) atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para a vida profissional, abrindo ao estudante mais oportunidades de conhecimento das organizações e da comunidade; e) facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas a que estão sujeitos; f) promover a integração entre Universidade/Curso-Empresa-Comunidade. 83 O ECS compreende: a) opção por um campo de estágio pelo estudante; b) participação do estudante nas atividades desenvolvidas no campo de estágio; c) elaboração pelo estudante de um projeto de estágio a ser desenvolvido no campo de estágio; d) execução do estágio pelo estudante; e) acompanhamento do estágio pelo Escritório de Empregabilidade e Estágio da UNIVILLE; f) elaboração do Relatório de Estágio (RE) pelo estudante. A carga horária do ECS é a determinada no Projeto Pedagógico do Curso. O ECS será regido pelas resoluções vigentes na UNIVILLE, dispositivos legais relativos ao tema, bem como, por meio do regulamento aprovado no CEPE. O Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Mecânica encontra-se no Anexo II. 3.10.3 Trabalho de conclusão de curso O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será regido pelas resoluções vigentes na UNIVILLE, dispositivos legais relativos ao tema, bem como por meio de um regulamento aprovado no CEPE. O Regulamento do TCC de Engenharia Mecânica encontra-se no Anexo III. 3.10.4 Atividades acadêmicas complementares As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo, devendo estar relacionadas com a área de formação sendo o seu integral cumprimento, indispensável para a obtenção do título. O caráter das Atividades Complementares é o de flexibilização dos currículos, de forma a incentivar o discente a expandir sua formação e ampliar o nível do conhecimento favorecendo sua integração com o meio social. 84 A carga horária das atividades complementares não incluiu a carga horária prevista para o Estágio Curricular Supervisionado nem mesmo a carga horária ministrada nas disciplinas previstas na Matriz Curricular do Curso. A carga horária de Atividades Complementares a ser integralizada pelo acadêmico está determinada no Projeto Pedagógico do Curso, atendidas as disposições legais pertinentes, devidamente regulamentadas e aprovadas pelo CEPE. Todas as atividades consideradas como complementares devem ser obrigatoriamente comprovadas por declarações ou certificações. As Atividades Complementares serão regidas pelas resoluções vigentes na UNIVILLE, dispositivos legais relativos ao tema, bem como por meio de um regimento aprovado no CEPE. O Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Mecânica encontra-se no Anexo IV. 3.11 ATIVIDADES OPTATIVAS O acadêmico regularmente matriculado poderá requerer matrícula em disciplinas ofertadas em outros cursos de graduação da UNIVILLE na forma de disciplina optativa, com vistas a seu enriquecimento curricular. São condições para o deferimento do requerimento: a) oferta da disciplina em turma regular no período letivo em que o acadêmico está pleiteando a matrícula; b) não ocorrer coincidência de horários entre a disciplina e as demais atividades didático-pedagógicas do curso em que o aluno está matriculado originalmente; c) Houver vaga na turma/disciplina em que o aluno está requerendo matrícula; d) O aluno arcar com os custos da disciplina optativa. Dentre as disciplinas optativas estão incluídas as constantes das matrizes curriculares de outros cursos da área de engenharias, exatas e tecnológicas, bem como a disciplina de Libras ofertada nos cursos de licenciatura da UNIVILLE. O Colegiado do curso poderá definir uma disciplina a ser ofertada em caráter optativo. Para isso o departamento deve submeter ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UNIVILLE uma proposta de ementa e referencial bibliográfico, bem como o demonstrativo financeiro elaborado pela Divisão de Controladoria que 85 demonstre o número mínimo de alunos que viabiliza a oferta desta disciplina. A submissão ao CEPE deve ser realizada no período letivo anterior à sua oferta em tempo hábil para a operacionalização dos procedimentos de matrícula, cobrança de mensalidade e pagamento de professor. A disciplina somente será ofertada se houver número de matrículas igual ou superior ao número mínimo indicado no demonstrativo financeiro da oferta. Observe-se que como aluno regularmente matriculado, para obter aprovação o acadêmico deverá cumprir os requisitos previstos no regimento da universidade. Obtendo aprovação, esta disciplina será registrada no histórico do aluno como ”disciplina extracurricular”. 3.12 METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM A Política de Ensino da UNIVILLE considera como um de seus princípios que a aprendizagem é um processo de construção da autonomia do sujeito. Para isso concorre a organização didático pedagógica dos cursos no que diz respeito, entre outros aspectos, as estratégias de ensino e aprendizagem a serem adotadas. Estas estratégias ou metodologias, devem dispor de alguns elementos inovadores do ponto de vista pedagógico. A Resolução n. 07/09 do CEPE/UNIVILLE considera que a inovação pedagógica e curricular pode ser compreendida como um processo de mudança planejado e passível de avaliação que leve a processos de ensino e aprendizagem centrados no estudante, mediados pelo professore e que apresentem as seguintes características: a) uma prática pedagógica planejada, cooperativa e reflexiva; b) a mobilização e o desafio para o desenvolvimento de atitudes científicas e de autonomia com base na problematização da realidade e do conhecimento existente a seu respeito; c) a pesquisa, o que implica considerar o conhecimento como ferramenta de intervenção na realidade; d) a relação entre teoria e prática; e) a interdisciplinaridade, com o intuito de promover o diálogo entre as diferentes áreas do conhecimento na compreensão da realidade; 86 f) o desenvolvimento de habilidades, conhecimento e atitudes de forma integrada; g) o uso das tecnologias de informação e comunicação como forma de potencializar a aprendizagem, contemplar as diferenças individuais e contribuir para a inserção no mundo digital; h) uma avaliação da aprendizagem que seja sistemática e contemple tanto o aspecto formativo quanto o somativo do processo de ensino e aprendizagem; i) o comportamento ético e democrático de professores e estudantes. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica adota os princípios da Política de Ensino da UNIVILLE e a concepção de inovação pedagógica e curricular que tem sido debatida na instituição, operacionalizando-as pela adoção de estratégias ou metodologias de ensino e aprendizagem diversificadas, respeitando-se os objetivos de aprendizagem de cada disciplina, as peculiaridades dos conteúdos a serem abordados e a autonomia docente. Dentre as diferentes estratégias, é possível considerar (Quadro 10): Quadro 10 – Estratégias de Ensino e Aprendizagem no Curso de Engenharia Mecânica N. Denominação 01 Exposição dialogada 02 Palestra 03 Sessões de Brainstorming 04 Estudo de texto 05 Estudo dirigido 06 Resolução de problemas Descrição Exposição do conteúdo com participação dos estudantes. A estratégia pode partir de leitura de textos ou apresentação de situações problema. Utiliza-se software de apresentação e computador conectado a projetor multimídia e a Internet/WEB. O professor pode convidar um profissional a proferir uma palestra sobre tema pertinente ao curso. Os estudantes podem ser solicitados a elaborar relatório ou responder questões sobre a palestra. Geração de ideias de forma espontânea a partir de um tema/problema com vistas a levantar conhecimento prévio e/ou sugestões dos estudantes. Utiliza-se software de apresentação e computador conectado a projetor multimídia ou quadro e giz. Exploração das ideias de um autor a partir de uma leitura e análise do texto gerando resumos ou resenhas. Estudo orientado de um texto com base em um roteiro ou questões de estudo propostas pelo professor. Apresentação de uma situação nova aos estudantes que deverão proceder a análise do problema e propor uma solução. Na área de engenharia é comum o emprego desta estratégia, sobretudo na identificação das causas raízes dos problemas com desenvolvimento técnicas e métodos de solução de problemas tais como PDCA, utilizando-se de ferramentas da qualidades tais como: Diagrama de Causa e Efeito, Histograma, Gráfico de Pareto, Regressão Linear, Gráfico de afinidades, etc. 87 07 Seminário 08 Estudo de caso 09 Simpósio 10 Painel 11 Enquete virtual 12 Aulas de laboratório Atividade em grupo em que é apresentado um tema ou problema pelo professor e os estudantes devem formar grupos, levantar informações, discutir o tema/problema e apresentar um relatório com as conclusões. Atividade em grupo em que o professor apresenta uma determinada situação real ou fictícia em que os estudantes, individualmente ou em grupos, devem proceder a análise e propor soluções as questões propostas na forma de um seminário ou de um relatório. Atividade em que alunos ou grupos de alunos organizam uma série de apresentações sobre um determinado tema proposto pelo professor. Atividade em que alunos ou grupos de alunos organizam apresentações sobre diferentes pontos de vista (as vezes antagônicos) sobre um mesmo tema proposto pelo professor. Utilizando a ferramenta Enquete do Ambiente Virtual de Aprendizagem da UNIVILLE, o professor apresenta um tema e solicita aos estudantes que votem na resposta eu melhor define seu posicionamento pessoal. Faz-se o levantamento estatístico das respostas e pode-se promover uma síntese grupal das contribuições. Realização de aulas práticas em laboratórios específicos desenvolvendo experiências de física e química; Desenvolvimento de aulas práticas de interpretação e elaboração de desenhos mecânicos em prancheta e em computador utilizando software e laboratório específicos. Utilização de laboratório de mock-up para o desenvolvimento e execução de projetos voltados a engenharia mecânica com foco na gestão ambiental; Aulas práticas de eletrotécnica em bancadas específicas no laboratório de eletrotécnica para montagem de painéis elétricos e sistemas de acionamento de motores e outros equipamentos industriais; Aulas práticas de metalografia para análise das propriedades mecânicas e físico-químicas dos materiais que envolvem preparação de amostras e realização de ensaios normalizados, tratamentos térmicos e análises microscópicas e utilização de software específico; Aplicação de software de matemática para cálculos numéricos em laboratório; Aulas práticas de usinagem em bancada (ajustagem mecânica) e em máquinas operatrizes convencionais. Usinagem de precisão com a utilização de centros de usinagem (CNC) e processos de eletro-erosão; Aulas práticas de metrologia básica para o aprendizado e prática no uso de instrumentos de medida de precisão. Aulas prática no laboratório de refrigeração para interação com produtos de refrigeração tais como, refrigeradores, freezers, condicionadores de ar de parede e tipo split. Essas práticas compreendem a análise dos circuitos de refrigeração bem como, a abertura e fechamento de unidades seladas com a aplicação de vácuo e carga de gás. No laboratório de Veículos automotivos os alunos podem visualizar os subsistemas construtivos dos veículos automotores na medida em que se dispõe de um automóvel completo e um equipamento elevatório para inspeção completa. Além disso o laboratório dispões de vários motores para análise estacionária ou em funcionamento. 88 13 Pesquisa bibliográfica 14 Pesquisa de campo 15 Visitas técnicas às empresas No laboratório de Robótica os acadêmicos tem a possibilidade de montar arranjos de atuadores e elementos de automação, projetando e simulando dispositivos de acionamento automatizados. No laboratório de máquinas térmicas os acadêmicos tem contato com uma caldeira de vapor d’água para estudos e análise in loco do principio de funcionamento e uso desses sistemas de larga aplicação industrial. No laboratório de hidráulica os alunos tem contato com bombas centrífugas e instalações típicas de sistemas de sucção e recalque de líquidos. Execução e junção de peças metálicas por solda no laboratório de soldagem. Empregam-se, também, laboratórios de informática para a realização de uma série de atividades em diferentes disciplinas. Estas atividades incluem a solução de problemas empregando ambientes de programação, especificação e documentação de etapas do processo de desenvolvimento de sistemas de informação, emprego de ferramentas de análise e projeto de sistemas de informação, pesquisas a bases de dados e a Internet/WEB, utilização de editores de texto, editores gráficos e planilhas de cálculo. Utilizam Softwares de Simulação, Análise e dimensionamento tais como SolidWorks, Ansys, FluidSim, AutoCad, etc. A partir de um tema/problema apresentado pelo professor, os estudantes realizam, individualmente ou em grupos, pesquisa bibliográfica e elaboram relatório de pesquisa bibliográfica que pode ser apresentado na forma de simpósio ou seminário. A partir de um tema/problema apresentado pelo professor, os estudantes realizam, individualmente ou em grupos, pesquisa de campo e elaboram relatório de pesquisa de campo que pode ser apresentado na forma de simpósio ou seminário. Realização de visitas técnicas a empresas relacionadas a diversas disciplinas nas quais se buscam associar a teoria à prática no que tangem os processos de fabricação e montagem, processos de projeto e desenvolvimento de produtos e os sistemas de gestão utilizados por essas empresas. Exemplos de empresas frequentemente visitadas: Volvo, Aldi, Volkswagen, Embraco Compressores, Whirlpool Eletrodomésticos, Fundição Tupy, Tubos e Conexões Tigre, Docol, ArcellorMittal Vega, Ferramentarias em Geral, Arroz Vila Nova, Ciser, Dohler, Kavo do Brasil, Famak, Furgões Joinville e dezenas de outras empresas. Fonte: Univille, 2012. 3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem é um ato necessário, abrigando em seu movimento uma crítica pedagógica, que inclui desempenho e posturas docentes e discentes, 89 expressando abertura para redimensionar as suas ações em face do desempenho dos acadêmicos no decorrer do processo. Essa concepção implica em um processo contínuo, sistemático e transparente fundamentado nos princípios institucionais e no projeto pedagógico do curso, que delineia o perfil do egresso e solicita a avaliação de habilidades, conhecimentos e atitudes. Deve equilibrar aspectos quantitativos e qualitativos, favorecer a formação científica, profissional e cidadã do acadêmico, tanto no seu percurso individual quanto no coletivo. Assim, o Bacharelado em Engenharia Mecânica realiza o acompanhamento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem tanto do ponto de vista somativo quanto formativo e de acordo com o que estabelece o regimento da UNIVILLE. Art. 72. A avaliação do aproveitamento, feita pelo professor e expressa por meio de dois graus de qualificação, apresentada numericamente em escala de zero a dez, farse-á do seguinte modo: I - o primeiro grau de qualificação é obtido através da média aritmética oriunda das notas atribuídas a provas, trabalhos e/ou relatórios distribuídos ao longo do período letivo; II - o segundo grau de qualificação é resultante de avaliação escrita e/ou de trabalho equivalente, devidamente documentado, cobrindo toda a matéria lecionada durante o período letivo. Art. 73.O número de provas em sala e/ou trabalhos acadêmicos será fixado pelo professor da disciplina e deverá integrar a avaliação do período. Parágrafo único. O aluno que não realizar provas parciais ou finais, ou não apresentar os trabalhos acadêmicos previstos nas datas fixadas, poderá requerer segunda chamada, dentro de cinco dias úteis, quando o motivo da falta estiver previsto em lei ou houver outro motivo justificável. Art. 74. A atribuição das notas e da freqüência é de responsabilidade do professor da disciplina, atendida a legislação vigente. Art. 75. Será permitida a revisão de qualquer prova escrita realizada, de acordo com as normas do CEPE. Art. 76. Serão considerados reprovados na disciplina os alunos que não alcançarem a média global de aprovação e/ou não atingirem a freqüência exigida. Art. 77 Conferidas as notas constantes do diário de classe, deverão ser entregues ao 90 Departamento que encaminhará à Secretaria de Assuntos Acadêmicos, para registro e disponibilização para os alunos, na forma definida pelos Conselhos Superiores. Art. 78. Nos cursos de graduação serão realizadas, no mínimo, quatro avaliações parciais quando o curso for do regime anual e duas nos demais casos em cada disciplina e exame final, quando for o caso. Regimento Geral. § 1º A média igual ou superior a 7 (sete), nas avaliações parciais, isenta o aluno do exame final. § 2º O exame final poderá constituir-se de prova teórica ou prática desde que devidamente sumulada. § 3º Não poderá prestar o exame final o aluno que não alcançar a média 3 (três) nas avaliações parciais em cada disciplina, bem como a freqüência de 75% das aulas presenciais. § 4º Todas as provas e/ou trabalhos escritos deverão ser devolvidos ao aluno depois de avaliados pelo professor. § 5º Os exames finais deverão ser entregues à Secretaria de Assuntos Acadêmicos para serem arquivados. Art. 79. A data e o horário dos exames serão fixados em lugar próprio, para conhecimento dos alunos, não podendo ser alterado sem aviso prévio de 48 horas. Art. 80. Para a apuração da média final, em cada disciplina, dos alunos submetidos a exame, serão somadas a nota de exame e a média aritmética das avaliações parciais, dividindo-se o resultado por 2 (dois). Art. 81. Será aprovado o aluno que obtiver na disciplina, grau final igual ou superior a 5 (cinco), observada a freqüência mínima de 75% das aulas ministradas no período letivo correspondente. Parágrafo único. Exclusivamente, aos alunos dos cursos de graduação de regime seriado anual, ingressantes na Universidade até o ano letivo de 2002, reprovados no exame final, a Universidade oportunizará exames de segunda época que deverão ter as mesmas regras estabelecidas para o primeiro. 3.14 APOIO AO DISCENTE 91 As condições de atendimento ao discente decorrem principalmente de uma das estratégias da Universidade que é a garantia de acessibilidade. Nesse sentido a UNIVILLE adéqua sua infraestrutura às reais necessidades da comunidade acadêmica. Mantém todas as salas de aula climatizadas e equipadas com computadores e multimídia, área de exposição cultural, auditório, centro de convenções, estacionamento privativo, restaurante e lanchonetes. Disponibiliza informações institucionais no portal da Universidade que também apresenta um espaço reservado (com usuário e senha criado no ato da matrícula para todos os discentes) destinado ao repasse de materiais didáticos propostos pelos professores, acompanhamento das notas obtidas nas disciplinas, link para realizar a rematrícula sem sair de casa e ainda e-mail para contatos institucionais e também pessoais. Buscando bom relacionamento com os discentes a UNIVILLE fornece orientação profissional, social e psicológica por meio de programas de apoio ao estudante. Realiza periodicamente reuniões com os representantes de turma fortalecendo a aproximação com os discentes e incentivando-os a serem disseminadores de informações. 3.14.1 Central de Atendimento Acadêmico (CAA) A UNIVILLE, visando adequar sua infraestrutura às reais necessidades da comunidade acadêmica, em 2010 reestruturou três setores de fundamental importância na relação da Instituição com os discentes. A Secretaria Acadêmica, a Divisão Financeira e a Área de Atendimento ao Estudante, atualmente formam a Central de Atendimento Acadêmico (CAA) que tem como objetivo facilitar o atendimento aos discentes englobando as informações relevantes à vivência acadêmica. Cabe à Central de Atendimento Acadêmico a responsabilidade do planejamento, organização, coordenação, execução e controle das atividades financeiras, administração do fluxo de caixa, contas a pagar, contas a receber, cobrança, cadastro, contratos e a administração dos recursos financeiros e patrimoniais da Universidade da Região de Joinville, prestando contas anualmente dos resultados de todas essas operações.Também sendo responsável pelos processos de bolsa de estudo, financiamento estudantil - FIES, recebimento de documentos de inscrições do crédito 92 PRAVALER, emissão de termo de compromisso e solicitação de pagamento de bolsistas de extensão e pesquisa. A Central de Atendimento Acadêmico está subordinada à Pró-Reitoria de Administração e tem como função todo o serviço de expediente, registro e controle acadêmico dos Cursos de Graduação da UNIVILLE.Além de assegurar condições de permanência do acadêmico no Ensino Superior por meio de ações, programas e projetos que promovem a integração e a superação das dificuldades encontradas por eles durante a vivência acadêmica. A CAA funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h e das 14h às 21h30 (e-mail: [email protected]). 3.14.2 Acolhimento e integração do discente no ambiente acadêmico Com foco no atendimento aos discentes desde o seu ingresso na Universidade, em 2007 foi institucionalizado o Programa Visite que objetiva receber e acompanhar visitantes da comunidade acadêmica e da comunidade externa, apresentando as instalações físicas e as possibilidades de educação continuada oferecidas na UNIVILLE. No ano de 2008 o Programa Visite atendeu 1098 ingressantes. Em 2009, 998 acadêmicos e em 2010 497 ingressantes e 90 formandos ampliando suas atividades para os estudantes que estão saindo da Universidade. O CAA, por meio da Área de Atendimento ao Estudante, visando facilitar a adaptação dos discentes, principalmente os oriundos de outras cidades, mantém e divulga informações sobre moradia para estudantes. Nos anos de 2008, 2009 e 2010 foram divulgadas 318 oportunidades de locação de moradia, diretamente ofertadas pelos proprietários, tornando mais acessíveis os valores a serem pagos. Anualmente a Reitoria promove um evento de recepção em que Reitor, ViceReitor, Pró-reitores e Chefes de Departamento apresentam a UNIVILLE para os estudantes ingressantes. Além disso, a Divisão de Comunicação e Marketing realiza a Gincana do Calouro, com o objetivo de propiciar o início da integração dos novos estudantes ao contexto universitário. Dentro da programação de recepção dos ingressantes ocorre a apresentação do curso aos estudantes da 1ª série, momento em 93 que o chefe do departamento apresenta o PPC, caracterizando a organização didáticopedagógica, o corpo social e a infraestrutura do BSI. Em 2012 foi também realizada uma ação denominada Visite para Familiares, em que familiares e amigos dos estudantes foram convidados a conhecerem a instituições por meio de um encontro promovido pelo departamento e a coordenação do Programa Visite. 3.14.3 Programas de Bolsa de Estudo O Planejamento Estratégico da UNIVILLE prevê o objetivo de “Expandir o acesso e favorecer a permanência do estudante na Instituição de modo sustentável“. Este objetivo é desdobrado na estratégia relativa a dimensão Sustentabilidade que diz respeito a “Facilitar o acesso e a permanência do estudante”. É com tal finalidade estratégica que a instituição mantém uma série de oportunidades de bolsas de estudo para os alunos de graduação, conforme descrito a seguir: I. Bolsas de estudo com base em análise socioeconômica a) Programa artigo 170 da Constituição do Estado de Santa Catarina  O que é: o processo de bolsa de estudo com recursos do Artigo 170 Constituição do Estado de Santa Catarina se destina a estudantes dos cursos de graduação da UNIVILLE: São bolsas de 25% a 50% dependendo da condição socioeconômica apresentada e comprovada pelo estudante. Também apresenta a modalidade de Pesquisa se destina a estudantes dos cursos de graduação interessados em desenvolver pesquisa ou participar de determinado programa ou projeto na instituição.  Contrapartida: o acadêmico contemplado deve ler atentamente o Edital, pois, para ter direito ao beneficio ele deve participar de programas e projetos desenvolvidos pela UNIVILLE, apresentando um Termo de Adesão no inicio e um relatório de horas no final totalizando 40 horas.  Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem bolsa de estudo é especificado em Edital e acontece no final de cada ano (no mês de outubro). Para os ingressantes, o prazo de inscrição inicia no dia da prova do vestibular e o processo acontece geralmente antes da matrícula. 94  Quem pode solicitar: estudantes matriculados nos cursos de graduação da UNIVILLE (veteranos) e candidatos aprovados no vestibular ou outras formas de ingresso na Universidade (calouros).  Quem não pode solicitar: estudantes que já concluíram ensino superior ou que pagam menos que 50% do valor do curso (base utilizada: Edital de Matrícula e Encargos Financeiros), sem considerar as dependências. b) Programa de bolsas com recursos próprios da FURJ/UNIVILLE  O que é: o processo de bolsa de estudo com Recursos da Própria UNIVILLE se destina a estudantes dos cursos de graduação da UNIVILLE. São bolsas de 25% a 50% dependendo da condição socioeconômica apresentada e comprovada pelo estudante.  Contrapartida: o acadêmico contemplado deve ler atentamente o Edital, pois, para ter direito ao beneficio ele deve participar de programas e projetos desenvolvidos pela UNIVILLE, apresentando um Termo de Adesão no inicio e um relatório de horas no final totalizando 40 horas.  Quando solicitar:o prazo para estudantes solicitarem bolsa de estudo é especificado em Edital e acontece no final de cada ano (no mês de outubro). Para os ingressantes, o prazo de inscrição inicia no dia da prova do vestibular e o processo acontece geralmente antes da matrícula.  Quem pode solicitar: estudantes matriculados nos cursos de graduação da UNIVILLE (veteranos) e candidatos aprovados no vestibular ou outras formas de ingresso na Universidade (calouros).  Quem não pode solicitar: estudantes que já concluíram ensino superior ou que pagam menos que 50% do valor do curso (base utilizada: Edital de Matrícula e Encargos Financeiros), sem considerar as dependências. c) Programa de ingresso com bolsa de estudo – Colégio da UNIVILLE  O que é:É um processo de Bolsa de Estudo com recursos da UNIVILLE, destinados aos alunos do Colégio da UNIVILLE.  Quando solicitar: o prazo para os candidatos solicitarem bolsa de estudo é especificado em Edital e acontece no final do ano (em novembro).  Quem pode solicitar: estudantes que estão matriculados no Colégio da UNIVILLE e candidatos interessados em estudar no Colégio próximo ano, 95 com renda de até um salário mínimo e meio por pessoa no grupo familiar para bolsas de estudo de 100% e até três salários mínimos por pessoa no grupo familiar para bolsas de estudo de 50%.  Quem não pode solicitar: estudantes que não cumpram os critérios estabelecidos no Edital. d) Programa artigo 171 da Constituição do Estado de Santa Catarina – Bolsa de estudo  O que é: O processo de Bolsa de Estudo com recursos do Artigo 171 Constituição do Estado de Santa Catarina oferece bolsa de 100% para ingressantes nos cursos de graduação da UNIVILLE que atendam os critérios estabelecidos na legislação.  Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem bolsa de estudo é especificado em Edital e acontece durante o primeiro semestre de cada ano (geralmente nos meses de março ou abril), após publicação de chamada pública, emitida pelo Governo do Estado de SC.  Quem pode solicitar: os alunos regularmente matriculados nos primeiros anos dos cursos de graduação da UNIVILLE que tenham cursado todo o ensino médio em escola pública ou em escola particular com bolsa integral, que residam há mais de dois anos em SC e que possuam rendimentos brutos de até um salário mínimo e meio por pessoa no grupo familiar.  Quem não pode solicitar: alunos que já possuem curso superior e que não atendam os critérios acima. e) Programa artigo 171 da Constituição do Estado de Santa Catarina – Bolsa de pesquisa e extensão  O que é: A Bolsa de Pesquisa e Extensão com recursos do Artigo 171 Constituição do Estado de Santa Catarina se destina a estudantes dos cursos de GRADUAÇÃO da UNIVILLE interessados em desenvolver ações juntos aos programa de pesquisa e extensão da UNIVILLE recebendo bolsas de um salário mínimo vigente no ano anterior por até 24 meses. 96  Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem esta bolsa de pesquisa e extensão é especificado em Edital e acontece durante o primeiro semestre de cada ano (geralmente nos meses de março ou abril), após publicação de chamada pública, emitida pelo Governo do Estado de SC.  Quem pode solicitar: os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação da UNIVILLE que tenham cursado todo o ensino médio em escola pública ou em escola particular com bolsa integral ou parcial e que residam há mais de dois anos em SC.  Quem não pode solicitar: alunos que já possuem curso superior e que não preencham os critérios acima. Estudantes que recebem bolsa de estudo com recursos públicos. f) Programa de Bolsa Fundo Social – Constituição do Estado de Santa Catarina  O que é: o processo de bolsa de estudo com recursos do fundo social se destina a estudantes dos cursos de graduação da UNIVILLE. São bolsas de 100% dependendo da condição socioeconômica apresentada e comprovada pelo estudante.  Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem esta bolsa é especificado em Edital e acontece durante o primeiro semestre de cada ano (geralmente nos meses de março ou abril), após definição da quantidade de recurso destinada para cada IES pelo Governo do Estado de SC.  Quem pode solicitar: Pessoas com renda familiar mensal não excedendo o valor de 1½ (um e meio) salário mínimo por pessoa do grupo familiar seguindo os mesmos critérios do art. 170 - Constituição do Estado de Santa Catarina.  Quem não pode solicitar: alunos que já possuem curso superior e que não atendam os critérios estabelecidos em edital ou conforme Lei 14876/2009. g) Programa de ingresso com bolsa de estudo – Ensino de Graduação 97  O que é:É um processo de Bolsa de Estudo com recursos da UNIVILLE, destinados aos candidatos interessados em INGRESSAR nos cursos de graduação com bolsas de 25% e 100%. Inicialmente os candidatos escolhem o curso e o percentual que desejam concorrer, posteriormente são analisadas as notas no ensino médio (1ª a 3ª séries) ou notas do ENEM e por último, após classificação, apresentam documentos referentes a condição socioeconômica do grupo familiar.  Quando solicitar:As inscrições abrem no inicio de cada ano letivo, o mesmo deve preencher um cadastro e apresentar documentos conforme Edital especifico. O mesmo deve ficar atento as vagas ofertadas e percentuais concedido.  Funcionamento do programa durante o curso:Os estudantes podem solicitar transferência (procedimento normal de Secretaria) somente para troca de turno (para mesmo curso e habilitação, ex: direito, administração, psicologia). O estudante que reprovar em três disciplinas (cursos turno único) e quatro disciplinas (em turno integral) não têm direito a continuar com o benefício. h) PROUNI  O que é: programa federal de bolsas para universitários.  Quando solicitar: As inscrições para o Prouni, programa federal de bolsas para universitários, poderão ser efetuadas no site do MEC (Ministério da Educação): www.mec.gov.br em período especifico.  Quem pode solicitar: Para se inscrever no programa de concessão de bolsas, os candidatos devem ter realizado o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) em ano anterior, não ter nenhum diploma de curso superior e, ainda, atender a um dos critérios, que: o tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede pública; o tenham cursado o ensino médio completo em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição; 98 o tenham cursado todo o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral na instituição privada; o sejam portadores de deficiência; o sejam professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e o integrando o quadro de pessoal permanente da instituição pública.O candidato deve ter obtido nota mínima de 400 no Enem. Também precisa ter nota superior a zero na redação do Exame Nacional do Ensino Médio. Informações são obtidas na CAA ou por meio de formulário eletrônico no Portal do Ministério da Educação (www.mec.gov.br). II. Bolsas de estudo por mérito a) Programa institucional de bolsas de extensão PIBEX  O que é: o programa de bolsa de extensão com recursos da UNIVILLE. Destina-se a estudantes dos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado interessados em participar de programas ou projetos de extensão da UNIVILLE.  Quando solicitar: pode ser solicitado no final do ano (aproximadamente em outubro). De acordo com a necessidade dos programas e projetos de extensão o professor coordenador do programa ou projeto pode realizar seleção para substituição a partir de entrevista durante o ano.  Quem pode solicitar: todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado da UNIVILLE. b) Programa institucional de bolsas de iniciação científica PIBIC  O que é: o programa de bolsa de pesquisa com recursos do FAP se destina a estudantes dos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado interessados em desenvolver pesquisa ou participar de determinado programa ou projeto de pesquisa na UNIVILLE.  Quando solicitar: pode ser solicitado no final do ano (aproximadamente em outubro). De acordo com a necessidade dos programas e projetos 99 de pesquisa o professor coordenador do programa ou projeto pode realizar seleção para substituição a partir de entrevista durante o ano.  Quem pode solicitar: todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, pós graduação e mestrado da UNIVILLE. c) Programa de bolsas de iniciação científica do CNPq – PIBIC/CNPq  O que é: o programa de bolsa de iniciação científica com recursos CNPq.  Quando solicitar: pode ser solicitado de acordo com editais internos com base no cronograma do CNPq.  Quem pode solicitar: todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação. d) Programa de bolsas de iniciação tecnológica do CNPq – PIBITI/CNPq  O que é: o programa de bolsa de iniciação tecnológica com recursos CNPq.  Quando solicitar: pode ser solicitado de acordo com editais internos com base no cronograma do CNPq.  Quem pode solicitar: todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação. Os programas de bolsas são regidos por legislação própria e pela Resolução29/08 CAdm e Resolução 23/08 CUn. Além disso, a FURJ/UNIVILLE mantém uma Comissão de Acompanhamento e Fiscalização da concessão de bolsas de estudo. Conforme a Lei 281/2005, a fiscalização do cumprimento dos critérios para a concessão, obtenção e manutenção de bolsas de estudo e de bolsas de pesquisa caberá a uma Comissão, criada no âmbito de cada Instituição de Ensino Superior, constituída pelos membros a seguir relacionados, que elegerão, entre si, o seu presidente para mandato de um ano: a) dois representantes da Instituição de Ensino Superior, pela mesma indicados, para mandato de dois anos; b) três representantes da entidade representativa dos estudantes, pela mesma indicados, para mandato de um ano; c) um representante do Ministério Público Estadual, pelo mesmo indicado, para mandato de dois anos; 100 d) dois representantes de entidades organizadas da sociedade civil, estabelecidas no município sede da respectiva Instituição de Ensino Superior, eleitos em foro civil específico, para mandato de dois anos; e e) um representante indicado pela Secretaria de Desenvolvimento Regional, com a aprovação do Conselho de Desenvolvimento Regional. As informações e orientações sobre os programas são divulgadas na comunidade acadêmica por meio de folders e cartazes, bem como por email e no Portal da UNIVILLE (www.univille.br). 3.14.4 Financiamento estudantil O Planejamento Estratégico da UNIVILLE prevê o objetivo de “Expandir o acesso e favorecer a permanência do estudante na Instituição de modo sustentável“. Este objetivo é desdobrado na estratégia relativa a dimensão Sustentabilidade que diz respeito a “Facilitar o acesso e a permanência do estudante”. É com tal finalidade estratégica que a instituição divulga opções de financiamento estudantil para os alunos de graduação, conforme descrito a seguir: I. Fundo de Financiamento do Ensino Superior (FIES) O FIES é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. A partir de 2010, o FIES tem fluxo contínuo, ou seja, o estudante pode solicitar o financiamento em qualquer período do ano, de acordo com a sua necessidade. II. Crédito universitário PRAVALER OPRAVALER é um programa de financiamento privado que oferece facilidade de pagamento aos alunos de graduação e pós graduação. Com ele as mensalidades do semestre são parceladas para caber no bolso. De uma forma rápida e simples ele pode ser contratado para facilitar a sua vida e ser a solução para ajudá-lo a bancar a faculdade.Veteranos e calouros matriculados nos cursos de graduação presencial da UNIVILLE podem contratar o programa a qualquer momento do ano ao precisarem de uma ajuda. No caso daqueles que ainda não estudam, é possível fazer uma consulta de pré-aprovação antes de 101 estarem matriculados ou dos vestibulares, pois o preenchimento da proposta é sem compromisso. As informações são obtidas no portal www.creditopravaler.com.br. Visando facilitar a adaptação dos discentes, principalmente os oriundos de outras cidades, nos anos de 2008, 2009 e 2010 divulgou 318 moradias disponíveis para locação, diretamente ofertadas pelos proprietários, tornando mais acessíveis os valores a serem pagos. 3.14.5 Escritório de Empregabilidade e Estágio (EEE) A Resolução 04/07 CEPE criou o Escritório de Empregabilidade e Estágio (EEE) da UNIVILLE tendo como objetivo a inserção dos acadêmicos da UNIVILLE no mercado de trabalho por meio de ações que promovam interação universidade - empregador. A Resolução 05/07 CEPE detalha as atribuições e atividades do EEE. O escritório de Empregabilidade e Estágio tem como atribuições: a) formalizar contratos, supervisionar e propor normas para todos os tipos de estágio UNIVILLE em parceria com os Departamentos; b) acompanhar os estudantes egressos quando solicitados para o preenchimento de vagas como trainee; c) propor cursos de aperfeiçoamento para os estudantes da UNIVILLE; d) divulgar oferta de empregos, pré-seleção e encaminhamento dos estudantes para as vagas; e) fortalecer a aproximação da comunidade empresarial com a UNIVILLE; f) identificar oportunidades de estágio supervisionado e emprego atendimento à demanda das instituições. São atividades do Escritório de Empregabilidade e Estágio da UNIVILLE: a) elaborar e manter atualizado o banco de currículo dos estudantes; b) elaborar e divulgar estudos sobre oportunidades de trabalho; c) divulgar as vagas de estágios e empregos; d) visitar empresas; em 102 e) propor novos convênios com instituições para a abertura de vagas de emprego e estágio; f) oferecer cursos de aperfeiçoamento do currículo dos estudantes; g) acompanhar sistematicamente o desempenho dos estagiários contratados pelas instituições; h) auxiliar as instituições na escolha dos candidatos a estágio e emprego; i) contribuir no aperfeiçoamento da matriz curricular dos cursos da UNIVILLE; j) por meio de pesquisa, buscar informações que permitam definir o perfil profissional dos estudantes egressos; k) prestar assistência aos estudantes no seu planejamento profissional. O Escritório de Empregabilidade e Estágio da UNIVILLE está vinculado à PróReitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, articulado com os Departamentos. Conta com um coordenador e, além do quadro funcional, professores que desenvolvem projetos específicos. Um destes projetos é o Banco On-line de Oportunidades que permite a interação entre estudantes e empresas no que diz respeito a divulgação de oportunidades de emprego e estágio e disponibilização de currículos de alunos interessados em tais oportunidades. 3.14.6 Programa de Acompanhamento Psicopedagógico (PAP) A Resolução 06/11 CEPE criou o Programa de Acompanhamento Psicopedagógico (PAP) da UNIVILLE. A Resolução 07/11 CEPE definiu a missão, objetivos e atividades do PAP. O programa tem como missão “Promover o acompanhamento psicopedagógico de acadêmicos a fim de contribuir no processo ensino-aprendizagem, combatendo a evasão escolar e cooperando para o sucesso na vida acadêmica”. Por acompanhamento psicopedagógico compreende-se o processo de orientação aos acadêmicos durante sua permanência na Universidade, por meio dos conhecimentos da Psicologia Educacional e da Orientação Educacional, a fim de realizar diagnósticos das dificuldades relacionais e de aprendizagem e propor encaminhamentos. O acompanhamento psicopedagógico apresenta as seguintes características: 103 a) um processo fundamentado em uma visão que integre os aspectos: intelectual, físico, social, moral, político, educacional e profissional; b) um processo dinâmico, contínuo e sistemático, que promove o autoconhecimento; c) a oferta de recursos e estratégias psicopedagógicas para o desenvolvimento do acadêmico; d) respeito às especificidades da faixa etária do público alvo. O PAP tem como princípios: a) alinhamento de suas ações com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); b) melhoria contínua da qualidade do processo de ensino-aprendizagem e das relações acadêmicas; c) consolidação de parcerias com setores, programas e projetos institucionais com vistas ao efetivo cumprimento da missão e objetivos do PAP; d) valorização da singularidade do acadêmico no que concerne aos processos de aprendizagem e de construção da sua identidade; e) valorização da profissionalidade docente, considerando os valores e princípios institucionais. O PAP tem como Objetivos: a) oferecer orientação psicopedagógica ao estudante; b) contribuir na melhoria do processo ensino-aprendizagem e das relações acadêmicas; c) contribuir para a integração dos estudantes ingressantes na Universidade; d) contribuir para a permanência e sucesso acadêmico e discente; e) promover ações de combate à evasão em parceria com as demais instâncias da Universidade; f) orientar os estudantes no que diz respeito aos seus direitos, deveres e responsabilidades, observando as regulamentações institucionais; g) contribuir com a inclusão de estudantes com necessidades especiais; h) contribuir com a profissionalização docente e a inovação pedagógica; 104 i) orientar docentes, chefes de departamento e coordenadores de curso em questões psicopedagógicas e/ou relacionais emergentes das vivências discentes. Os serviços oferecidos pelo PAP compreendem: a) orientação psicopedagógica individual e em grupo, conforme demanda; b) planejamento, execução, acompanhamento e avaliação de projetos de combate à evasão e promoção do sucesso estudantil; c) planejamento, execução, acompanhamento e avaliação de projetos de nivelamento; d) mediação do processo de integração entre universidade e estudantes; e) assessoramento aos departamentos e coordenações no desenvolvimento de ações de combate à evasão e promoção ao sucesso estudantil; f) assessoramento aos departamentos e coordenações no desenvolvimento de ações de melhoria da qualidade das relações acadêmicas; g) acolher demandas pertinentes de familiares de discentes e encaminhá-las, quando for o caso. O público alvo do PAP são os estudantes, compreendendo, a partir deles, professores, coordenadores de curso e chefes de departamento. O PAP está subordinado à Pró-Reitoria de Ensino e composto por profissionais nas especialidades, especificidades, experiência e perfil profissional necessários, considerando a seguinte lotação: um Psicólogo Educacional; um Pedagogo com ênfase em Orientação Educacional; um auxiliar administrativo. A integração de outros profissionais levará em conta as demandas e os orçamentos anuais. Atendimento psicológico Em relação ao atendimento psicológico, a UNIVILLE conta com o serviço de atendimento psicológico que é ligado ao PAP, e existe desde maio de 2002. O objetivo principal é oferecer atendimento psicológico individual para orientação e encaminhamento nas situações de crise ou conflito que necessitem de intervenção profissional. O serviço é oferecido aos acadêmicos, funcionários e professores da Instituição, visando o bem estar e contribuindo para a qualidade de vida da comunidade acadêmica. Os usuários do serviço têm direito a 03 sessões iniciais podendo se estender a 05 sessões. Todavia, todos são acolhidos e atendidos em qualquer situação 105 de emergência emocional, e posteriormente são orientados a buscar continuidade na rede de saúde pública ou particular. O atendimento é gratuito e realizado por profissional credenciado junto ao Conselho Regional de Psicologia de Santa Catarina. A UNIVILLE também conta com as atividades do Projeto Conviva que é um trabalho oferecido aos departamentos e consiste no planejamento e aplicação de dinâmicas de grupo, debates e exposições, com avaliação inicial e final. Ações preventivas que visam sensibilizar a comunidade acadêmica para a qualidade nas relações humanas, focalizando as que se estabelecem dentro das turmas. Essas ações vêm apresentando bons resultados, pois atingem um maior contingente humano, prevenindo possíveis conflitos emocionais que possam surgir durante a vida acadêmica. O acesso a este serviço faz-se através da busca do departamento junto ao PAP, traçando-se o planejamento de ações conforme a necessidade levantada. 3.14.7 Serviço de Psicologia (SPsi) A Resolução 18/08 CEPE criou o Serviço de Psicologia (SPsi) da UNIVILLE. A Resolução 19/08 CEPE definiu a missão, objetivos e atividades do SPsi. O serviço tem como missão “Promover a qualidade de vida, a saúde mental e a formação de psicólogos por meio de serviços psicológicos que atendam as demandas comunitárias em consonância com o projeto pedagógico do curso de Psicologia da UNIVILLE”. O SPsi tem como princípios: a) a promoção da saúde mental e da qualidade de vida individual e coletiva; b) a prevenção de condições que comprometam à saúde mental individual e coletiva; c) a atuação profissional comprometida eticamente com o respeito à vida, à liberdade, à dignidade e à diversidade humanas; d) o compromisso com a cidadania; e) o respeito à diversidade de abordagens para a compreensão do ser humano. O SPsi tem como objetivos: a) propiciar condições e promover ações que contribuam na formação profissional dos estudantes do Curso de Psicologia da UNIVILLE; 106 b) prestar serviços especializados em Psicologia para as comunidades interna e externa da UNIVILLE. Os serviços oferecidos pelo SPsi compreendem: a) serviço de atendimento clínico psicológico; b) serviço de psicologia educacional; c) serviço de psicologia organizacional e do trabalho; d) programas e projetos nas diversas áreas de aplicação da Psicologia. O SPsi tem como público alvo as comunidades interna e externa da UNIVILLE, dispondo de um psicólogo responsável e contando com uma equipe formada pelos professores e estudantes da 5ª série do curso de Psicologia da UNIVILLE. 3.14.8 Assessoria Internacional (AI) A Resolução 10/11 CEPE definiu os objetivos e atribuições da Assessoria Internacional cuja missão é promover juntos aos estudantes e professores da UNIVILLE programas e projetos de internacionalização curricular. A Assessoria Internacional da UNIVILLE tem como objetivos: a) promover a troca de experiências entre estudantes, professores, pesquisadores e gestores com os correlatos de instituições estrangeiras; b) promover intercâmbios, cursos, eventos, estágios etc., no âmbito internacional; c) intensificar a interação da Universidade com as diversas áreas de governo, com instituições de ensino superior, instituições de pesquisa, desenvolvimento e/ou inovação e com a iniciativa privada, com o objetivo de fomentar iniciativas de internacionalização; d) intensificar a interlocução e a articulação com as agências nacionais e internacionais de financiamento ao desenvolvimento da cooperação e do intercâmbio acadêmico-científico internacional; e) incentivar a participação dos membros da comunidade universitária em diferentes tipos de atividade acadêmico-científica e cultural internacional; f) promover e divulgar as atividades da UNIVILLE no exterior; 107 g) fortalecer a posição da UNIVILLE como Universidade de referência regional nas articulações internacionais. São atribuições da Assessoria Internacional: a) coordenar as ações relacionadas à cooperação internacional; b) identificar novas oportunidades de parcerias internacionais de potencial interesse para o desenvolvimento da Instituição, verificando seus mecanismos de funcionamento e formas de acesso; c) avaliar, juntamente com a Comissão de Assuntos Internacionais, o funcionamento dos convênios internacionais e prospectar novos projetos de colaboração com instituições já conveniadas; d) prospectar e divulgar oportunidades de intercâmbios, estágios, cursos extracurriculares, bolsas de estudo, trabalhos e eventos internacionais; e) organizar visitas e missões internacionais, com vistas à identificação de potencialidades para o desenvolvimento de projetos conjuntos de interesse institucional; f) assessorar a comunidade acadêmica da UNIVILLE a respeito de atividades acadêmicas e científicas no exterior; g) apoiar, em parceria com os setores competentes da Instituição, a preparação e encaminhamento de projetos às diferentes agências de fomento nacionais e internacionais, com vistas à obtenção de recursos financeiros para atividades de cooperação internacional; h) responder pelos contatos internacionais da UNIVILLE e pelas articulações internas junto aos setores acadêmico e administrativo para viabilização das atividades. i) coordenar a recepção de visitantes estrangeiros na UNIVILLE; j) recepcionar e oferecer orientações gerais a estudantes, professores e pesquisadores estrangeiros, participantes de programas de mobilidade acadêmica internacional; k) coordenar o Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional da UNIVILLE; l) representar a UNIVILLE no que tange às ações internacionais. 108 3.14.9 Centro de Atividades Físicas (CAF) O Centro de Atividades Físicas é um programa de extensão institucional que oferece aos estudantes da UNIVILLE que tem por objetivo propiciar aos estudantes da UNIVILLE e a comunidade em geral a oportunidade de participação em atividades físicas e recreativas que contribuam para o processo de desenvolvimento pessoal e profissional valorizando em sua totalidade a preocupação com o corpo e nas relações interpessoais, consigo mesmo, com os outros e com a natureza. O CAF é coordenado pelo departamento de Educação Física da UNIVILLE e funciona no Centro de Esportes, Saúde e Lazer da UNIVILLE. Conta com uma infraestrutura que inclui piscina, academia de musculação, tatame, sala de ginástica, pista de atletismo. O CAF oferece turmas regulares em diversas modalidades esportivas e de saúde, incluindo musculação, ginástica, natação. 3.14.10 Ouvidoria A Ouvidoria é um serviço de atendimento à comunidade interna e externa com atribuições de ouvir, registrar, acompanhar e encaminhar críticas e sugestões, na busca de uma solução. É uma forma acessível e direta, sem burocracia, à disposição da comunidade geral e universitária. A Ouvidoria recebe as demandas (reclamações, denúncias, sugestões, consultas, elogios) e as encaminha aos setores envolvidos. Estes precisam responder à Ouvidoria, que também tem o dever de nunca deixar um usuário sem resposta. Desta forma, o aluno, o professor, o técnico e as pessoas da comunidade tornam-se protagonistas de mudanças por meio da Ouvidoria que, por sua vez, contribui identificando necessidades e atua como agente de mudanças. A Ouvidoria funciona em sala própria e reservada situada no andar térreo da Biblioteca Universitária. Também ([email protected]). dispõe de atendimento telefônico e por email 109 3.14.11 Recursos de Tecnologia da Informação O UNIVILLE, por meio da Divisão de Tecnologia da Informação, disponibiliza aos estudantes uma infraestrutura de Tecnologia da Informação composta por servidores que hospedam os sistemas de informação da instituição, redes de computadores no âmbito da universidade, laboratórios de informática e conexão a Internet/WEB por meio de cabo e Wi-Fi. Além disso, a DTI gerencia as empresas terceirizadas que fornecem serviços de tecnologia da informação para a universidade. A UNIVILLE, por meio da DTI e do Departamento de Informática, matem parcerias acadêmicas com empresas da área de TI: Microsoft do Brasil, Dell do Brasil, EUAX (Gerenciamento de Projetos), ENG Soft (Adobe), ENG-Soft, Domo (Microsoft). Estas parcerias oferecem aos estudantes e professores oportunidades de acesso a software,hardware e atualização por meio de cursos, palestras e materiais didáticos. 3.14.12 Serviços de alimentação O Campus Joinville da UNIVILLE conta com o fornecimento de serviços de alimentação por meio de empresas terceirizadas. Esta estrutura é composta por: a) 1 restaurante: localizado ao lado da pista de atletismo, o estabelecimento oferece refeições no almoço e jantar bem como serviço de cafeteria nos turnos matutino, vespertino (a partir das 16h) e noturno; b) 3 lanchonetes: uma localizada no Bloco C, próximo da área de odontologia e do Escritório Modelo de Práticas Jurídicas; uma localizada no Bloco E, próximo do CAF; uma no Bloco D, próximo do Diretório Central dos Estudantes. Os estabelecimentos fornecem serviço de lanchonete e cafeteria e funcionam nos três turnos. 110 3.14.13 Serviços médicos e odontológicos O Campus Joinville da UNIVILLE conta com um ambulatório médico que atende situações de baixa gravidade e que está localizado no Ginásio Escola, próximo do CAF. Além disso, a instituição mantém convênio com empresa de atendimento de emergência que disponibiliza ambulância e atendimento de paramédicos quando da ocorrência de situações graves e de encaminhamento aos hospitais da cidade. As clínicas odontológicas do curso de Odontologia funcionam no Bloco C do Campus Joinville da UNIVILLE. As clínicas odontológicas atendem a comunidade em sistema de agendamento de consultas, podendo os estudantes da UNIVILLE utilizarem os serviços a partir de triagem realizada pela coordenação das clínicas odontológicas. 3.14.14 Serviços assessoramento jurídico O escritório de práticas jurídicas do curso de Direito funciona no Bloco C no Campus Joinville da UNIVILLE. O escritório atende a comunidade em sistema de agendamento de atendimento, podendo os estudantes da UNIVILLE utilizarem os serviços a partir de triagem realizada pela coordenação do escritório. 3.14.15 Serviços de reprografia O Campus Joinville da UNIVILLE conta com o fornecimento de serviços de reprografia por meio de empresa terceirizada. Esta estrutura é composta por: a) 1 centro de reprografia: localizado no Bloco B, o estabelecimento oferece serviços de fotocópia e encadernação nos turnos matutino, vespertino e noturno; b) 2 áreas de fotocópias: uma localizada no Bloco E, próximo do CAF; uma no prédio da Biblioteca Central. Os estabelecimentos fornecem serviço de fotocópia nos três turnos. 111 3.14.16 Diretório Central dos Estudantes (DCE) e representação estudantil O Diretório Central dos Estudantes (DCE) é a entidade representativa dos acadêmicos da UNIVILLE, sendo eleita pelo voto direto dos alunos. A sede está localizada no Bloco D do Campus Joinville da UNIVILLE. O DCE é entidade autônoma, possui estatuto próprio e organiza atividades sociais, culturais, políticas e esportivas voltadas para a comunidade estudantil. O DCE tem direito a voz e voto nos conselhos superiores da FURJ/UNIVILLE. De acordo com os Estatutos e Regimentos da FURJ/UNIVILLE os estudantes integram o colegiado dos cursos de graduação, compondo 30% deste colegiado. O Departamento de Informática solicita anualmente que as turmas do Bacharelado em Sistemas de Informação realizem a indicação de um aluno representante de classe e um aluno vice representante de classe. Estes alunos participam das reuniões do colegiado do BSI. Além disso, a Chefia do Departamento periodicamente realiza entrevistas e reuniões com os representantes e vice representantes com vistas a obter informações sobre o andamento das atividades curriculares e informar as turmas sobre assuntos pertinentes a vida acadêmica. 3.14.17 Do Departamento O Departamento de Engenharia de Produção Mecânica é a unidade acadêmica responsável pela gestão administrativa e pedagógica do Curso. (histórico do curso) está localizado no Bloco A, sala A120, no Campus Joinville da UNIVILLE. A área dispõe de atendimento aos discentes por meio de uma equipe de auxiliares de ensino que atuam nos três turnos. Na mesma sala do departamento está localizada a área da chefia do Departamento função designada pelo Reitor para o ano de 2012. Para o biênio 2013/14 foi realizada eleição com a definição da nova chefia. Periodicamente a chefia realiza reuniões com os representantes e vice representantes de classe. Além disso, o atendimento a alunos e grupos de alunos pela chefia é feito mediante agendamento. As demandas individuais e de grupo são analisadas e encaminhadas as setores 112 competentes, e as situações relativas a gestão pedagógica do curso são encaminhadas junto ao corpo docente por meio de reuniões administrativas e pedagógicas com o Colegiado, Núcleo Docente Estruturante, Professores de determinada turma ou ainda com professores individualmente ou em grupo. As decisões e ações são balizadas pela legislação interna e externa, o Projeto Pedagógico Interno e a busca da melhoria contínua das condições de oferta e da sustentabilidade do curso. 3.15 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Mecânica passa agora pelo seu primeiro reconhecimento. As avaliações realizadas internamente foram as seguintes: Avaliação Institucional Docente, desde a implementação do Curso (2009, 2010 e 2011) – anexo VI. A partir desses resultados o colegiado do curso estabeleceu um conjunto de ações que visam manter e aperfeiçoar ainda mais os bons resultados já alcançados. Dentre as ações estabelecidas destacam-se as seguintes: a) Reuniões periódicas de conselho de classe com os professores e representantes de turmas; b) Incentivo ao Corpo Docente para participação de Programas Internos de Capacitação Docente; c) No aspecto motivacional, oportunizar aos alunos a participar de feiras, visitas técnicas, palestras e eventos culturais em geral; d) Realização de programas de integração, aluno/aluno, aluno/professor e professor/professor, tais como: torneio esportivo, gincanas de desenvolvimento cognitivo. e) Incentivo à participação dos alunos nos projetos de desenvolvimento tecnológico e de competições universitárias nos âmbitos estadual e nacional. 3.16 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 113 A UNIVILLE mantém um portal acadêmico na Internet (www.univille.br). Todos os alunos, professores e técnico-administrativos dispõem de uma conta de email no domínio univille.net bem como usuário e senha de acesso ao portal e as redes internas de computadores da instituição. O acesso ao portal é customizado de acordo com o perfil do usuário (estudante, professor, chefe do departamento, técnico-administrativo). O perfil de estudante permite acesso a informações e rotinas administrativas relacionadas a vida do acadêmico bem como o acesso ao ambiente virtual de aprendizagem ENTURMA. O ENTURMA é um learning management system disponibilizado e customizado para a UNIVILLE por meio de um contrato com a empresa Grupos Internet S.A. (www.gruposinternet.com.br). O ENTURMA é um LMS organizado em comunidades em uma estrutura hierárquica que parte da comunidade mais ampla denominada UNIVILLE até comunidades de turma/disciplina em que o professor e aos alunos de uma disciplina em uma turma podem compartilhar, interagir e comunicar por meio de ferramentas de tecnologia da informação e comunicação. Estas ferramentas incluem disco virtual, mural, grupo de discussão, fórum, aulas, cronograma, trabalhos, diário de classe entre outras. Por meio de sistemas específicos incluídos no ENTURMA, há também recursos relacionados a gestão acadêmica tais como diário de classe, calendário de provas, boletim de notas, entre outros. Por meio do acesso aos recursos disponibilizados ao estudante, o aluno pode interagir virtualmente com professores, colegas de turma e outras instâncias da UNIVILLE. 4. CORPO SOCIAL 4.1 CHEFE DE DEPARTAMENTO e COORDENADOR DO CURSO CHEFE DO DEPARTAMENTO: Professor Claiton Emilio do Amaral Titulação: Graduação: Engenharia Mecânica/UDESC/1987 Graduação: Engenharia Civil/UDESC/2004 Especialização: Matemática Aplicada/UNIVILLE/2005 Mestrado: Engenharia de Produção/UFSC/2001; Doutorado: Engenharia de Produção/UFSC/Em andamento Tempo de Experiência Profissional como Engenheiro Mecânico: 26 anos Tempo de Exercício na IES: 22 anos; Tempo de Experiência na Gestão Departamental: 2,25 anos Tempo de Chefe: 0,25 anos; Regime de trabalho: integral Carga horária semanal: 22 h COORDENADOR Professor Emerson José Corazza Titulação: Graduação: Engenharia de Produção Mecânica/ UNIVILLE/ 2008; Mestrado: Engenharia de Processos/ UNIVILLE/ 2012; Experiência profissional: 14 anos Experiência no magistério superior: 3 anos; Experiência de gestão acadêmica: 1,5 ano Regime de trabalho: regime integral 115 4.2 ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO E DA CHEFIA DO DEPARTAMENTO Algumas das atribuições da chefia do curso: a) fornecer o planejamento anual do Departamento, com as as previsões orçamentárias e de pessoas necessárias às atividades acadêmicas; b) presidir as reuniões do Departamento que acontecem três vezes ao ano e também promove articulações com os demais Departamentos; c) aprovar as tarefas de ensino, Planejamento de Ensino e Aprendizagem dos docentes em exercício; d) propor a dispensa ou admissão do pessoal docente, assim como, dá parecer sobre o afastamento do docente; e) zelar pela utilização dos equipamentos e recursos do Departamento sob sua responsabilidade e propor também atividades extracurriculares e incentive o corpo docente à prática-las; f) supervisionar e acompanhar as atividades de ensino de todos os docentes, dando abertura aos discentes para, via representantes, exporem problemas surgidos no decorrer do ano letivo; g) elaborar anualmente, relatório para a Pró-Reitoria de Ensino contendo todas as atividades em ensino, pesquisa e extensão pertinentes ao Departamento nominando professores e alunos participantes; h) realizar reuniões periódicas informais com professores e alunos isoladamente diagnosticando o momento; i) atender os reclames dos alunos e professores quando de sua alçada, e para isto, manter um canal aberto para atendimento todos os dias da semana; Os recursos orçados para o Departamento são direcionados na sua íntegra para atividades pedagógicas, participação em cursos, palestras, congressos, seminários, com participação de professores e alunos. 116 4.3. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE No estabelecimento do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Mecânica verificou-se que os principais temas que deveriam prioritariamente ser tratados e direcionados seriam os seguintes: a) Combate à evasão; b) Aumento da produção científica no departamento; c) Ajuste das políticas de ensino e planejamento institucional do curso. Desta forma, o grupo de professores que compõem o NDE foi dividido em três subgrupos responsáveis pelos temas acima citados (ver figura 2). Para melhor gerenciamento, controle e eficácia na implantação das ações o grupo utiliza o Ciclo do PCDA (ver figura 3) e algumas Ferramentas da Qualidade já consagradas no meio industrial. Figura 2 – Subgrupos do NDE do Curso de Engenharia Mecânica Fonte: UNIVILLE, 2011. Figura 3 – Ciclo do PDCA para Gerenciamento do NDE do Curso de Engenharia Mecânica. Fonte: UNIVILLE, 2011. 117 Os Grupos se reúnem periodicamente realizam reuniões de Brainstorming e elaboram Diagramas de Causa e Efeito (ver exemplo na figura 4), Planos de Ação (ver Figura 5) e as implementam. Com base no Ciclo do PDCA a ideia é avaliar a eficácia das ações, padronizar e rodar o ciclo constantemente no sentido de realizar melhorias contínuas. Figura 4 – Diagrama de Causa e Efeito para análise da Evasão no Curso de Engenharia Mecânica. Fonte: UNIVILLE, 2011. 118 Figura 5 – Plano de Ação para combate à Evasão 119 Fonte: UNIVILLE, 2011. Para o ano de 2013, o grupo do NDE foi constituído com a seguinte composição de Professores: Professor Emerson José Corazza, Mestre. (Líder do Grupo) Professor Claiton Emilio do Amaral, Mestre. (Membro do Grupo) Professor Altair Carlos da Cruz, Mestre. (Membro do Grupo) Professor Luiz Antonio Haddad Rodrigues, Mestre. (Membro do Grupo) Professor Luiz Melo Romão, Doutor. (Membro do Grupo) Professora Mariane Bonatti Chaves, Doutora. (Membro do Grupo) O Grupo do NDE irá se reunir de acordo com a disponibilidade dos professores para avaliar e rever o Plano de Ações colocado e desenvolvido no ano de 2012. Tendo 120 por base os resultados obtidos. A ideia é padronizar as ações que se mostraram eficazes, discutindo e revendo aquelas que não atingiram os resultados esperados. Na sequência será elaborado um novo plano de ações. 4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO Conforme determina o regimento da instituição o departamento é a menor fração da estrutura universitária compreendendo todas as disciplinas de um Curso e congregando professores para objetivos de ensino, pesquisa e extensão. O departamento é conduzido por um chefe, com mandado de dois anos, permitida a recondução consecutiva. O Chefe de Departamento deve ser professor do quadro de carreira do magistério superior da Universidade, lotado no Departamento e eleito diretamente pelo Colégio Eleitoral próprio. O Colegiado, presidido pelo Chefe de Departamento, é constituído de docentes lotados e em efetiva atividade no Departamento e representação estudantil. As reuniões gerais do Colegiado do Curso, ordinariamente, realizam-se nos meses de fevereiro, julho e dezembro, e, extraordinariamente, quando há necessidade de se convocar o colegiado para decisões. Ver figura 6. Figura 6 – Reunião do Colegiado do Curso em Fevereiro 2013. 121 Fonte: Departamento de Engenharia de Produção Mecânica, 2013. Essas reuniões são registradas em atas que ficam arquivadas nos próprios departamentos. 4.5 QUADRO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O quadro de carreira do Magistério superior na UNIVILLE tem as seguintes categorias: Professor Titular: docentes que, por meio de seleção interna, acessam a responsabilidade por disciplina; Professor Adjunto: docente que, por meio de seleção externa e aprovação em estágio probatório, ingressam nos quadros da instituição. A seguir, no Quadro 11, apresenta-se o Corpo Docente do Curso de Engenharia Mecânica da UNIVILLE. Quadro Docente do Curso de Engenharia Mecânica – Campus Joinville - Ano 2013 PROFESSORES/ADMISS ÃO ABÍLIO LENZI 01/03/1978 Titulação Doutor Adilson Gomes de Oliveira 01/09/1999 Mestre ALTAIR CARLOS DA CRUZ 13/08/2003 Mestre Disciplinas . Física I e II . Engenharia do Produto . Engenharia do Produto e Qualidade . Gestão da Qualidade . Economia Industrial . Estágio Curricular Supervisionado . Trabalho de Conclusão de Curso . Introdução à Engenharia Mecânica Parecer Regime Trab. na IES Enquadramento Funcional Curriculum Vitae – Sintético Experiência no Mag.Sup. (anos) Experiência Profissional (anos) 35a 1m 0 039/94/CEPE Integral Titular Graduação: Física e Ciência /UFSC/ 1976 Especialização: Física Teórica e Experimental/ITA/FEJ/UDES /1981 Mestrado: Físico-Química/UFS /1984 Doutorado: Engenharia Biomédica/ COPPE/UFRJ/1992 000 000 000 160/06/CEPE Integral Adjunto Graduação: Ciências Econômicas/ UNIVILLE/1997 Mestrado: Economia-Economia Industrial/ UFSC/2001 13a 7m 16 000 000 096/10/CEPE Parcial Adjunto Graduação: Engenharia Mecânica/ UDESC/1987 Mestrado:Ciência e Engenharia de Materiais:Polímeros/UDESC/2005 12a 9m 9 Doutora . Materiais Poliméricos e Compósitos . Química Geral 168/12/CEPE 168/12/CEPE Integral Titular ARNOLDO SCHMIDT NETO 19/06/1997 Mestre . Projeto de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Regional . Sociedade, Ciência e Tecnologia . Engenharia Econômica 168/12/CEPE 168/12/CEPE 182/05/CEPE Integral Titular BEATRIZ MARIA DE OLIVEIRA TORRENS 01/06/2011 Mestre . Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica(NCE) 000 Parcial Adjunta Mestre cursando Doutorado . Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica(NCE) 000 Horista Adjunta Mestre . Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica(NCE) 182/03/CEPE Parcial Titular Ana Paula Testa Pezzin 06/03/2003 Cátia Cirlene Felipi Ganske 03/03/2008 CECÍLIA HESS 20/01/1997 Graduação: Química /Unicamp/1994 Mestrado: Engenharia Química: Ciência e Tecnologia de Materiais Unicamp/1997 Doutorado: Engenharia Mecânica: Materiais e Processos de Fabricação/ Unicamp/2001 Graduação: Ciências Econômicas FURJ/ 1986 Graduação: Administração/UNIVILLE/ 1990 Mestrado: Ciências Contábeis/PUC-SP/ 2004 Graduação: Ciências Biológicas/ UNIVILLE/2001 Mestrado: Engenharia Ambiental/ UFSC/ 2005 Graduação: Engenharia Ambiental/ UNIVILLE/2006 Mestrado: Engenharia de Processos/ UNIVILLE/2008 Cursando Doutorado em Engenharia de Produção e Sistemas/PUC-PR Graduação: Pedagogia/ACE/1980 Especialização: Administração Escolar/ ACE/1985 Mestrado: Educação/UNIVILLE-FURB/ 0 10a 1m 15a 10m 12 4a 1m 0 4a 1m 0 16a 3m 0 123 PROFESSORES/ADMISS ÃO Cid Siqueira Filho 01/03/1990 CLAITON EMÍLIO DO AMARAL 01/03/1991 CUSTÓDIO DA CUNHA ALVES 04/03/1998 Titulação Mestre Mestre cursando Doutorado Doutor Disciplinas . Ergonomia e Segurança no Trabalho Parecer Regime Trab. na IES Enquadramento Funcional 98/04/CEPE Parcial Titular 000 Integral Titular . Cálculo Diferencial e Integral II . Cálculo Numérico 70/98/CEPE 000 Integral Titular 168/12/CEPE Horista Temporário . Inovação e Propriedade Industrial DIEGO RICARDO KROHL 16/08/2012 Especialista cursando Mestrado . Programação de Computadores para Engenharia EDSON PAIVA 11/04/2012 Especialista . Eletricidade Aplicada 000 Parcial Adjunto Mestre cursando Doutorado . Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica(NCE) 000 Integral Titular Doutora . Cálculo Diferencial e Integral I 096/10/CEPE Integral Titular Edson Wilson Torrens 05/06/2002 Elisabeth Wisbeck 03/03/1999 Curriculum Vitae – Sintético 2002 Graduação: Matemática/FURJ/1971 Graduação: Engenharia de Operação/ Faculdade de Engenharia de Operação Braz Cubas/1975 Especialização: Engenharia de Segurança do Trabalho/UFSC/1978 Especialização: Administração/ UFSC/ 1978 Mestrado: Engenharia Ambiental/FURB/ 2002 Graduação: Engenharia Mecânica/ UDESC/1988 Especialização: Matemática Aplicada/ UNIVILLE/1996 Mestrado: Engenharia de Produção/ UFSC/2001 Cursando Doutorado em Engenharia de Produção/UFSC Graduação: Matemática/FURJ/1991 Especialização: Matemática Aplicada/ UNIVILLE/1996 Mestrado: Engenharia de Produção/ UFSC/ 2003 Doutorado: Engenharia de Produção/ UFSC/2009 Graduação: Tecnologia em Sistemas de Informação/UDESC-CEPLAN/2009 Especialização: Gestão e Tecnologia da Informação/UDESC/2011 Cursando Mestrado em Engenharia de Processos/UNIVILLE Graduação: Engenharia de Operação/ Centro Federal de Educação Tecnológica do PR/1979 Especialização: Magistério SuperiorMetodologia do Ensino/UNIBEM-IBPEX/ 1999 Especialização: Teologia Espírita/Fac. Leocádio José Ferreira/2009 Graduação: Administração/FURJ/1992 Mestrado: Ciências da Computação: Redes de Computadores/UDESC/2005 Cursando Doutorado em Ciências Contábeis e Administração/FURB Graduação: Engenharia Química/ FURB/ 1993 Experiência no Mag.Sup. (anos) Experiência Profissional (anos) 22a 1m 15 26 21a 1m 15a 1m 11 8m 5 1a 15 10a 10m 14a 1m 10 0 124 PROFESSORES/ADMISS ÃO EMERSON CORAZZA 23/03/2010 Titulação JOSÉ Disciplinas Parecer Regime Trab. na IES Enquadramento Funcional Mestre . Processos de Fabricação I . Processos de Fabricação Mecãnica I 157/10/CEPE 000 Integral Adjunto Enori Carelli 18/09/1985 Doutor . Álgebra Linear e Geometria 168/12/CEPE Analítica 168/12/CEPE . Cálculo Diferencial e Integral II Parcial Titular Eveline Ribas Kasper Fernandes 01/06/2012 Mestre . Termodinâmica . Física I e II 000 168/12/CEPE Parcial Temporária Mestre . Máquinas de Fluxo . Refrigeração e Condicionamento de Ar . Projetos Sustentáveis em Engenharia Mecânica . Fenômenos de Transporte 168/12/CEPE 168/12/CEPE 168/12/CEPE 000 Fábio Krug Rocha 21/10/2011 Parcial Adjunto Fernando Luiz Andrade Bahiense 01/09/1987 Doutor . Cálculo Diferencial e Integral II 38/97/CEPE Integral Titular Gilson João dos Santos 29/02/1988 Mestre . Estatística . Análise e Controle Estatístico do Processo 479/88R 000 Parcial Titular HERCÍLIO KASTEN 10/04/1974 Mestre . Cálculo Numérico Computacional . Cálculo Numérico 168/12/CEPE 123/96/CEPE Parcial Titular ISAIR RAFFAELI 22/05/2000 Mestre . Física I e II 146/00/CEPE Integral Titular Curriculum Vitae – Sintético Mestrado: Engenharia Química/ UFSC/1995 Doutorado: Engenharia Química/ UFSC/2003 Graduação: Engenharia de Produção Mecânica/UNIVILLE/2009 Mestrado: Engenharia de Processos/ UNIVILLE/2012 Graduação: Matemática/Faculdade de Ciência e Pedagogia de Lages/1979 Graduação: Ciências/Fundação Educacional do Alto Vale do Rio do Peixe/ 1978 Mestrado: Matemática/UFSC/1986 Doutorado: Engenharia de Produção/ UFSC/UNIVILLE/2005 Graduação: Física/UDESC/2006 Mestrado: Engenharia de Processos/UNIVILLE/2012 Graduação: Engenharia Mecânica/UFSC/ 2001 Mestrado: Engenharia Mecânica/UFSC/ 2004 Graduação: Matemática/FURJ/1986 Especialização: Administração de Empresas/FURJ/FAE/1991 Mestrado: Educação: Ensino Superior/ FURB /1999 Doutorado: Engenharia de Produção/ UNIVILLE/UFSC/2002 Graduação: Engenharia Mecânica/ UFSC/ 1985 Mestrado: Engenharia de Produção/ UFSC/ 1987 Graduação: Matemática/FURJ/1971 Especialização: Ciências Exatas: Matemática Aplicada/UNIVILLE/1995 Mestrado: Engenharia Ambiental/FURB/ 2001 Graduação: Física/UFPR/1994 Especialização: Metodologia do Ensino – Aprendizagem de Ciência no Processo Educativo/Faculdade de Educação São Luís/1999 Mestrado: Educação/UNIVALI/2004 Experiência no Mag.Sup. (anos) Experiência Profissional (anos) 3a 1m 14 27a 7m 0 9m 0 1a 6m 8 25a 7m 3 25a 2m 22 39 0 12a 11m 1 125 PROFESSORES/ADMISS ÃO Titulação Disciplinas IVANILDA MARIA E SILVA BASTOS 11/05/2010 Mestre cursando Doutorado . Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica (NCE) Jamile Rosa Rampinelli 11/05/2009 Mestre cursando Doutorado Parecer Regime Trab. na IES Enquadramento Funcional 212/05/CEPE Parcial Adjunta . Química Geral 000 Parcial Adjunta 000 Integral Titular Jerzy Wyrebski 29/02/1988 Mestre . Manutenção José Carlos Chaves Vieira 01/11/2010 Mestre . Física II 168/12/CEPE Horista Adjunto JOSÉ CARLOS IWAYA 01/03/1997 Mestre . Desenho Técnico . Desenho Assistido por Computador 40/97/CEPE 40/97/CEPE Parcial Titular José Carlos Rodrigues 03/03/1986 Especialista . Engenharia Econômica 314/07/CEPE Parcial Titular . Materiais Metálicos e Cerâmicos . Gestão de Resíduos . Termodinâmica 168/12/CEPE 000 000 Parcial Adjunta 000 Parcial Adjunta JOSIANE COSTA RIANI 03/03/2010 Kirian Luiz Tertuliano Fontana 06/03/2003 Luciano André Deitos Koslowski 02/05/2000 Luiz Antônio Haddad Rodrigues Doutora Mestre cursando Doutorado . Álgebra Linear e Geometria Analítica Mestre . Mecânica de Fluídos 168/12/CEPE Parcial Adjunto Mestre . Automação Industrial . Mecânica dos Sólidos 168/12/CEPE 168/12/CEPE Parcial Adjunto Curriculum Vitae – Sintético Graduação: Letras/UNIVILLE/1995 Mestrado: Educação e Cultura/UDESC/ 2005 Cursando Doutorado em Ciências da Educação/Universidade do Minho-Portugal Graduação: Química Industrial/UNIVILLE/ 2007 Mestrado: Engenharia de Alimentos/ UFSC/2009 Cursando Doutorado em Engenharia Química/UFSC Graduação: Engenharia de Operação/ UDESC/1973 Especialização: Engenharia de Produção/ UDESC/1985 Especialização: Administração da Produção /FURJ/ISPG/1992 Mestrado: Engenharia de Produção/ UFSC/ 1997 Graduação: Física/UDESC/2009 Mestrado: Física/UDESC/2011 Graduação: Licenciatura-Mecânica/ UDESC/1988 Graduação: Engenharia Mecânica/ UDESC/1991 Especialização: Desenho/UFSC/1989 Mestrado: Engenharia de Produção/ UFSC/ 2003 Graduação: Ciências Econômicas/FURJ/ 1981 Especialização: Economia Industrial/ UFSC/1983 Graduação: Engenharia Metalúrgica/ UFOP/2001 Mestrado: Engenharia de Materiais/ REDEMAC/2003 Doutorado: Engenharia/USP-SP/2008 Graduação: Engenharia Civil/ FURB/ 2000 Mestrado: Eng. de Produção/ UFSC/ 2003 Cursando Doutorado em Ciencias de la Educación/ UTIC Graduação: Engenharia Química/FURB/ 1999 Mestrado: Química/FURB/2007 Graduação: Engenharia Mecânica/ UNESP/1987 Experiência no Mag.Sup. (anos) Experiência Profissional (anos) 0 9a 10m 3a 11m 0 25a 2m 34 2a 0 16a 1m 0 27a 1m 28 3a 1m 4 10a 1m 0 12a 11m 0 2a 1m 0 126 PROFESSORES/ADMISS ÃO Titulação 01/03/2011 Disciplinas . Projeto de Máquinas . Vibrações . Tópicos Especiais em Projetos de Máquinas . Ciência e Tecnologia dos Materiais Parecer Regime Trab. na IES Enquadramento Funcional Experiência no Mag.Sup. (anos) Experiência Profissional (anos) 8a 0 9m 26 Mestrado: Ciências-Reatores Nucleares de Potência e Tecnologia do Combustível Nuclear/USP/1994 168/12/CEPE 168/12/CEPE 000 000 Doutor . Programação de Computadores para Engenharia 242/05/CEPE Integral Adjunto Marcos Francisco Ietka 16/07/2012 Mestre . Robótica e Sistemas Flexíveis de Manufatura . Estática e Dinâmica .Transportadores e Elevadores 168/12/CEPE 168/12/CEPE 000 Parcial Temporário Maria Inês Neves Siqueira 01/09/1992 Mestre . Ciência e Tecnologia dos Materiais 377/02/CEPE Integral Titular Mariane Bonatti Chaves 14/02/2000 Doutora . Química Geral 308/08/CEPE Parcial Titular Nielson Ribeiro Modro 08/02/1999 Mestre . Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica (NCE) 386/02/CEPE Integral Titular Paulo Roberto Queiroz 25/02/2013 Mestre . Caldeiras e Vasos de Pressão . Engenharia de Veículos Automotivos . Introdução à Engenharia Mecânica 000 000 000 Parcial Temporário RENATO CRISTOFOLINI 01/03/2004 Doutor . Processo de Fabricação II . Estática e Dinâmica . Mecânica dos Sólidos 168/12/CEPE 168/12/CEPE 100/07/CEPE Integral Adjunto Luiz Melo Romão 01/04/2008 Curriculum Vitae – Sintético Graduação: Ciência da Computação/ UDESC/2001 Especialização: Ciência da ComputaçãoRedes de Computadores/UFSC/2005 Mestrado: Ciência da Computação/ UFSC/2006 Cursando Doutorado em Informática/ PUC-PR Graduação: Engenharia Mecânica/FEJ/ 1984 Mestrado: Engenharia Mecânica/UFSC/ 2010 Graduação: Engenharia Química/UFRJ/ 1984 Mestrado: Ciência e Tecnologia de Polímeros/UFRJ/1989 Graduação: Química Industrial/ UNIVILLE/ 1997 Mestrado: Engenharia Química/UFSC/ 2001 Doutorado: Engenharia Química/UFSC/ 2011 Graduação: Letras/FURJ/1988 Especialização: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira/UFPR/1994 Especialização: Língua Portuguesa/Fund. Educacional Severino Sombra/1991 Mestrado: Letras: Literatura Brasileira/ UFPR/1996 Graduação: Engenharia Mecânica/ Fundação Armando Alvares Penteado/1984 Especialização: Administração Industrial/ USP/1989 Mestrado: Engenharia de Produção/ UFSC/1999 Graduação: Engenharia Mecânica/ UDESC/1982 Mestrado: Engenharia de Materiais e Processos Avançados-Metalurgia de Transformação/ UDESC/1997 Doutorado: Engenharia Mecânica/ 0 20a 7m 13a 2m 0 13a 2m 0 2m 16 9a 1m 8 127 PROFESSORES/ADMISS ÃO Walter Silvestre Coan 06/03/2006 Werner Kohls 10/03/1997 Titulação Mestre Especialista Disciplinas Parecer 168/12/CEPE Integral Adjunto . Cálculo Diferencial e Integral I 372/00/CEPE Horista Titular CEPE: Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão 000: Processo de credenciamento em tramitação *: Professor apenas com horas de coordenação no curso **: Professora em licença maternidade NCE: Núcleo Comum das Engenharias Titulação Especialista Mestre Doutor Total Enquadramento Funcional . Programação de Computadores para Engenharia Legenda: Regime de trabalho na Instituição Horista Tempo Parcial Tempo Integral Total Regime Trab. na IES Número % 4 21 17 42 9.5 50 40.5 100 Número 4 29 9 42 % 9.5 69 21.5 100 Fonte: Assuntos Docentes – Abril/2013 Curriculum Vitae – Sintético UNICAMP/2009 Graduação: Informática/UNIVILLE/2003 Especialização: Engenharia de Software/ PUC-PR/2005 Mestrado: Informática/PUC-PR/2012 Graduação: Matemática/FURJ/1984 Especialização: Matemática/Faculdade Estadual de Filosofia, Ciência e Letras de Guarapuava/1994 Experiência no Mag.Sup. (anos) Experiência Profissional (anos) 7a 1m 7 16a 1m 0 128 TITULAÇÃO DOCENTE ENGENHARIA MECÂNICA – Campus Joinville – junho/2012 60% 50% 44% 40% 26% 30% 20% 12% 10% 0% 0% Graduado Especialização Mestre Doutor Dos Especialistas, 20% são mestrandos. Dos Mestres, 25% são doutorandos. ENGENHARIA MECÂNICA – Campus Joinville Titulação Titular Adjunto Licenciado* Graduado Especialização incompleta Especialista 8 2 Mestrado incompleto 1 Mestre 7 8 Doutorado incompleto 2 3 Doutor 7 2 Total 18 16 0 Total 0 0 4 1 15 5 9 34 4.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ANA PAULA TESTA PEZZIN Capítulos de livros publicados Ferreira, Ana Paula Ribeiro Bonilauri ; Cofiel, Luciana ; BRENTAMI, H. ; BARROS, J. ; ZAVIERI, A. ; CARVALHO, E. ; SHAH, J. ; CUNHA, G. ; MALDONADO, M. U. ; Rajgor, Dimple ; MIGUEL, E. C. ; Pietrobon, Ricardo . Psiquiatria e a Pesquisa em Informática: Rumo a uma Maior Qualidade e Produtividade. Clínica Psiquiátrica. 1 ed. Barueri: Editora Manole Ltda, 2011, v. 2, p. -2231. Artigos completos publicados em periódicos BARAUNA, D. ; ANSELMO, J.S. ; STAFFORD, F. N. ; AMARAL, M. ; PEZZIN, A. P. T. ; SILVA, D.A.K. . Sistema de Gestão Ambiental (SGA): uma aplicação na reciclagem de papel com fibra de bananeira. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional , v. 7, p. 90-121, 2011. Trabalhos completos publicados em anais de congressos BOLDT, J. ; BONFIM, P. ; APATI, G.P. ; SCHNEIDER, A.L.S. ; PEZZIN, A. P. T. . Biossíntese de ácido láctico por Lactobacillus amylovorus a partir de resíduos agroindustriais. In: XVIII Simpósio Nacional de Bioprocessos, 2011, Caxias do Sul. Anais do XVIII SINAFERM, 2011. COSTA, R. ; BATISTA, K. C. ; BITENCOURT, S.S. ; BARAUNA, D. ; SILVA, D.A.K. ; PEZZIN, A. P. T. . Aplicação do biocompósito PLLA/serragem de madeira em mobiliário de sala. In: Desenhando o Futuro 2011: 1o Congresso Nacional de Design, 2011, Bento Gonçalves. Anais do Desenhando o Futuro 2011, 2011. SOARES, T.E. ; FARINA, M. Z. ; PEZZIN, A. P. T. ; SILVA, D.A.K. . Comportamento térmico de mantas de fibrilas de pupunheira com e sem revestimento de etilcelulose. In: Congresso Brasileiro de Polímeros - CBPOL 2011, 2011, Campos dos Jordão. Anais do CBPOL 2011, 2011. APATI, G.P. ; KELBERT, M. ; GARCIA, M.C.F. ; SCHNEIDER, A.L.S. ; FURIGO JR, A. ; PEZZIN, A. P. T. . Uso de glicerol como fonte de carbono adicional na produção de P(3HB). In: Congresso Brasileiro de Polímeros, 2011, Campos do Jordão. Anais do CBPOL 2011, 2011. MOREIRA, S. E. ; TRINDADE, K. N. S. ; SOMBRIO, B. ; SCHNEIDER, A.L.S. ; SOLDI, V. ; PEZZIN, A. P. T. . Influência das propriedades de PHAs sintetizados por Cupriavidus necator utilizando diferentes estratégias de fermentação. In: Congresso Brasileiro de Polímeros, 2011, Campos do Jordão. Anais do CBPOL 2011, 2011. BATISTA, K. C. ; BITENCOURT, S.S. ; FARINA, M. Z. ; ZATTERA, A.J. ; SILVA, D.A.K. ; PEZZIN, A. P. T. . Desenvolvimento de biocompósitos de PLLA com resíduo de madeira e agente de acoplamento. In: Congresso Brasileiro de Polímeros, 2011, Campos do Jordão. Anais do CBPOL 2011, 2011. MAZUR, L.P. ; SOUZA, S.G. ; SCHNEIDER, A.L.S. ; PEZZIN, S.H. ; PEZZIN, A. P. T. . Estudo da utilização de PEG como compatibilizante em nanocompositos de PLLA com diferentes argilas organofilicas. In: Congresso Brasileiro de Química, 2011, Campos do Jordão. Anais do CBPOL 2011, 2011. SOARES, T.E. ; FARINA, M. Z. ; PEZZIN, A. P. T. ; SILVA, D.A.K. . Efeito da aplicação de mantas de fibrilas de pupunheira na propriedades mecânicas de compósitos em resina epoxi (DGEBA). In: Congresso Brasileiro de Polímeros, 2011, Campos do Jordão. Anais do CBPOL 2011, 2011. Resumos expandidos publicados em anais de congressos BATISTA, K. C. ; FARINA, M. Z. ; BITENCOURT, S.S. ; SILVA, D.A.K. ; PEZZIN, A. P. T. . Estudo da incorporação de resíduo de madeira e aditivos em matriz de poli(Lácido láctico) no processamento e propriedades de biocompósitos. In: 34a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), 2011, Florianopolis. Anais da 34a Reuniao da SBQ, 2011. MAZUR, L.P. ; AMARAL, F. ; APATI, G.P. ; SCHNEIDER, A.L.S. ; PEZZIN, A. P. T. . Estudo da degradação de embalagens plásticas oxidegradáveis expostas ao ambiente estuarino. In: 34a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), 2011, Florianopolis. Anais da 34a Reuniao da SBQ, 2011. Resumos publicados em anais de congressos MACEDO, J.S. ; THIRÉ, R.M.S.M. ; COSTA, M.F. ; MAZUR, L.P. ; PEZZIN, A. P. T. . Evaluation of degradation of biocomposites based on polyhydrobutyrate and coir dust. In: 5th Trivandrum Biotechnology Conference - NEW HORIZONS IN BIOTECHNOLOGY- NHBT-2011, 2011, Trivandrum. Proceedings of 5th Trivandrum Biotechnology Conference - NHBT-2011, 2011. APATI, G.P. ; KELBERT, M. ; GARCIA, M.C.F. ; SCHNEIDER, A.L.S. ; FURIGO JR, A. ; PEZZIN, A. P. T. . Use of glycerol as an additional carbon source on the P(3HB) production. In: 5th Trivandrum Biotechnology Conference - NEW HORIZONS IN BIOTECHNOLOGY- NHBT-2011, 2011, Trivandrum. Proceedings of 5th Trivandrum Biotechnology Conference - NHBT-2011, 2011. SCHOLZ, E. ; KELBERT, M. ; PEZZIN, A. P. T. ; APATI, G.P. ; SCHNEIDER, A.L.S. . Crescimento microbiano a partir de resíduos agroindustriais. In: 26o Congresso Brasileiro de Microbiologia - 2011, 2011, Foz do Iguaçú. Anais do 26o Congresso Brasileiro de Microbiologia - 2011, 2011. TRINDADE, K. N. S. ; SOMBRIO, B. ; MOREIRA, S. E. ; PEZZIN, A. P. T. ; APATI, G.P. ; SCHNEIDER, A.L.S. . Cinética de crescimento de Cupriavidus necator em diferentes estratégias de fermentação. In: 26o Congresso Brasileiro de Microbiologia - 2011, 2011, Foz do Iguaçú. Anais do 26o Congresso Brasileiro de Microbiologia 2011, 2011. ARNOLDO SCHMIDT NETO Trabalhos completos publicados em anais de congressos SCHMIDT NETO, Arnoldo ; RUGGIERO, S. . Utilização da análise multicritério para seleção de métodos de custeio: enfoque em empresas industriais ambientadas no sistema de produção enxuta. In: XVIII SIMPEP - Simpósio de Engenharia de Produção, 2011, Bauru - SP. ANAIS XVIII SIMPEP, 2011. v. XVIII. CUSTODIO DA CUNHA ALVES Artigos completos publicados em periódicos HENNING, E. ; ARAUJO, N.A. ; ALVES, Custodio da Cunha ; ZVIRTES, L. . Aplicação de gráficos de controle multivariados baseados na projeção de dados via Análise de Componentes Principais. Proudução em Foco , v. 1, p. 41-66, 2011. Trabalhos completos publicados em anais de congressos HENNING, E. ; ALVES, Custodio da Cunha . Aplicação de um gráfico de somas acumuladas (CUSUM) binomial no monitoramento de coliformes totais. In: 56a Reunião Anual da Região Brasileira da Sociedade Internacional de Biometria e 4o Simpósio de Estatística Aplicada à Experimentação Agronômica, 2011, Maringá PR. 56a RBRAS, 2011. HENNING, E. ; ALVES, Custodio da Cunha ; KONRATH, A.C. . Avaliação a Partir de Simulação do Limite Superior H de um Gráfico Multivariado de Somas Acumuladas (MCUSUM). In: VI CNEG - Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2011, Rio de Janeiro. VI CNEG - Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2011. ARAUJO, N.A. ; HENNING, E. ; ALVES, Custodio da Cunha ; ZVIRTES, L. . Application of Statistical Control Charts to Monitor Turbidity of Drinking Water. In: 58th Congress of the International Statistical Institute, 2011, Dublin. 58th Congress of the International Statistical Institute, 2011, Dublin IRELAND. http://isi2011.congressplanner.eu/pdfs/950263.pdf, 2011. ARAUJO, N.A. ; Rodrigo Lindoso Leite ; HENNING, E. ; ALVES, Custodio da Cunha ; ZVIRTES, L. . APLICAÇÃO DE GRÁFICOS DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO ESTATÍSTICO DA TURBIDEZ DA ÁGUA POTÁVEL. In: XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, 2011, Belo Horizonte Minas Gerais. XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, 2011. HENNING, E. ; Olga Maria Formigoni ; ALVES, Custodio da Cunha ; SAMOHYL, R. W. . ANÁLISE DE UMA APLICAÇÃO DO GRÁFICO COMBINADO SHEWHARTCUSUM BINOMIAL. In: XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção. ENEGEP, 2011, Belo Horizonte - Minas Gerais. XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção. ENEGEP, 2011. ALVES, Custodio da Cunha ; HENNING, E. ; ARAUJO, N.A. ; ROCHA,S.O. . O ambiente R como uma alternativa para a solução computacional de problemas de programação linear. In: XXXIX Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia COBENGE, 2011, Blumenau -SC. XXXIX Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia COBENGE http://www.tecnoevento.com.br/iartigoartigoconsulta.php?idart=2070&oper=C#Panel MenuIar_outer, 2011. Claiton Emílio Amaral ; ALVES, Custodio da Cunha ; CRUZ, A. C. . ABORDAGEM ENXUTA PARA A PRÁTICA DE TEAR DOWN DE PRODUTOS EM PROCESSOS DE BENCHMARKING COMPETITIVO: UM ESTUDO DE CASO.. In: XVIII SIMPEP Simpósio de Engenharia de Produção, 2011, Bauru. XVIII SIMPEP - Simpósio de Engenharia de Produção, 2011. KONRATH, A.C. ; HENNING, E. ; ALVES, Custodio da Cunha ; Olga Maria Formigoni ; SAMOHYL, R. W. . APLICAÇÕES DE TÉCNICAS ESTATÍSTICAS EM AMBIENTE R PARA O ENSINO DE ENGENHARIA. In: XVIII SIMPEP - Simpósio de Engenharia de Produção, 2011, Bauru - SP. XVIII SIMPEP - Simpósio de Engenharia de Produção, 2011. ALVES, Custodio da Cunha ; ZAGO, V. ; HENNING, E. ; SAMOHYL, R. W. . Aplicaçãom de gráficos de controle com memória para o monitoramento de processos industriais: um estudo comparativo. In: XLIII Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional - SBPO (SOBRAPO), 2011, Ubatuba - SP. XLIII Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional - SBPO (SOBRAPO), 2011. ALVES, Custodio da Cunha ; HENNING, E. ; SAMOHYL, R. W. ; Claiton Emílio Amaral ; Cruz, A. C. . A utilização da função perda de Taguchi sob a ótica das regiões de máximo e mínimo ARL para otimizar os parâmetros estatísticos do gráfico de controle CUSUM. In: 1º.CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO- CONBREPRO, 2011, Ponta Grossa - PR. CONBREPRO -2011, 2011. DENISE ABATTI KASPER SILVA Artigos completos publicados em periódicos BARAUNA, Debora ; ANSELMO, J. S. ; STAFFORD, F. do N. ; AMARAL, M. ; PEZZIN, A. P. T. ; SILVA, D. A. K. . Sistema de Gestão Ambiental (SGA): uma aplicação na reciclagem de papel com fibra de bananeira. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional , v. 7, p. 90-121, 2011. PERDUN, F. ; SILVA, D. A. K. ; BALDIN, N. . A valorização do ser humano e de sua criatividade mediante atividade artesanal com embalagens plásticas: o caso das catadoras de União da Vitória/PR. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional , v. 7, p. 134-157, 2011 EICHINGER, A. P. ; BRUDER, M. ; SILVEIRA, M. L. L. ; SILVA, D. A. K. . Aplicação de blendas de P(3HB)/PCL como matrizes na imobilização de fração bioativa de Pleurotus sajor caju. Caderno de iniciação à pesquisa (UNIVILLE) , v. 13, p. 15-19, 2011. SILVA JUNIOR, J. G. ; SILVA, F. T. ; STEUERNAGEL, R. ; BARAUNA, Debora ; SILVA, D. A. K. . Avaliação do processo de dupla filtragem sobre a qualidade do efluente gerado e o efeito de seu reúso sobre o índice de tração do papel produzido artesanalmente. Caderno de iniciação à pesquisa (UNIVILLE) , v. 13, p. 78-82, 2011. VOTRE, G. ; FARINA, M. Z. ; SILVA, D. A. K. ; BARAUNA, Debora . Levantamento de dados para a criação de uma metodologia de seleção de materiais e processos de fabricação (SMPF) voltados para o ecodesign. Caderno de iniciação à pesquisa (UNIVILLE) , v. 13, p. 172-177, 2011. Trabalhos completos publicados em anais de congressos FURLAN, S. A. ; SILVA, D. A. K. ; AREAS, P. O. ; COLLERE, V. O. ; BORBA, M.L de . O papel da universidade na economina do conhecimento: caso inovaparq. In: Seminário de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade, 2011, Joinville. Anais do I Seminário de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade, 2011. p. 1-6. COSTA, R. ; BATISTA, K. C. ; BITENCOURT, S. S. ; BARAUNA, Debora ; SILVA, D. A. K. ; PEZZIN, A. P. T. . Aplicação do biocompósito PLLA/serragem de madeira em mobiliário de sala. In: Desenhando o Futuro 2011: 1o Congresso Nacional de Design, 2011, Bento Gonçalves, RS. Anais do Desenhando o Futuro 2011, 2011. BARAUNA, Debora ; SILVEIRA, S. C. ; FARINA, M. Z. ; SILVA, D. A. K. . Desenvolvimento de cuba para banheiro e lavabo: Agregando valor as fibras de pupunheiras. In: Desenhando o Futuro 2011: 1o Congresso Nacional de Design, 2011, Bento Gonçalves. Anais do Desenhando o Futuro 2011, 2011. SOARES, T. E. ; FARINA, M. Z. ; PEZZIN, A. P. T. ; SILVA, D. A. K. . Comportamento térmico de mantas de fibrilas de pupunheira com e sem revestimento de etilcelulose. In: Congresso Brasileiro de Polímeros - CBPOL 2011, 2011, Campos do Jordão. Anais do 11º Congresso Brasileiro de Polímeros - CBP, 2011. SOARES, T. E. ; FARINA, M. Z. ; PEZZIN, A. P. T. ; SILVA, D. A. K. . Efeito da aplicação de mantas de fibrilas de pupunheira nas propriedades mecânicas de compósitos em resina epóxi (dgeba). In: 11º congresso Brasileiro de Polímeros, 2011, Campos do Jordão. Anais do 11º congresso Brasileiro de Polímeros, 2011. BATISTA, K. C. ; BITENCOURT, S. S. ; FARINA, M. Z. ; Zatera, A. J. ; SILVA, D. A. K. ; PEZZIN, A. P. T. . Desenvolvimento de biocompósitos de PLLA com resíduo de madeira e agente de acoplamento. In: 11º Congresso Brasileiro de Polímeros CBPol, 2011, Campos do Jordão. Anais do 11º Congresso Brasileiro de Polímeros, 2011. WEIMANN, G. L. ; BUTZKE, D. ; SILVA, D. A. K. . Determinação do teor de Bti em micropartículas de Alg/CMC e delineamento do perfil de liberação do biopesticida. In: 11 Congresso Brasileiro de Polímeros - CBPol, 2011, Campos do Jordão. Anais do 11 Congresso Brasileiro de Polímeros - CBPol, 2011. SILVA JUNIOR, J. G. ; SILVA, F. T. ; STEUERNAGEL, R. ; BARAUNA, Debora ; SILVA, D. A. K. . Qualidade do efluente após processo de dupla filtragem e o efeito do seu reuso sobre o índice de tração de papel produzido artesanalmente. In: Congresso Brasileiro de Polímeros - CBPol, 2011, Campos do Jordão. 11 Congresso Brasileiro de Polímeros - CBPol, 2011. Resumos expandidos publicados em anais de congressos BATISTA, K. C. ; FARINA, M. Z. ; BITENCOURT, S. S. ; SILVA, D. A. K. ; PEZZIN, A. P. T. . Estudo da incorporação de resíduo de madeira e aditivos em matriz de poli(L-ácido láctico) no processamento e propriedades de biocompósitos. In: 34a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), 2011, Florianópolis. Anais da 34a Reuniao da SBQ, 2011. EMERSON JOSE CORAZZA Trabalhos completos publicados em anais de congressos CORAZZA, E. J. ; SACCHELLI, C. M. ; MARANGONI, C. . Análise da influência do tratamento de nitretação em moldes de injeção de termoplásticos com o auxílio de simuladores computacionais. In: 10 Congresso Interamericano de Computación aplicada a la Industria de Procesos, CAIP'2011., 2011, Girona. 10 Congresso Interamericano de Computación aplicada a la Industria de Procesos, CAIP'2011., 2011. CORAZZA, E. J. ; SACCHELLI, C. M. ; MARANGONI, C. ; BOM, R. P. . Melhoria do processo de injeção de termoplásticos em moldes nitretados utilizando a simulação de injeção. In: X Congresso Ibero-americano em Engenharia Mecânica - CIBEM, 2011, 2011, Porto. X Congresso Ibero-americano em Engenharia Mecânica CIBEM10, 2011, 2011. CORAZZA, E. J. ; SACCHELLI, C. M. ; MARANGONI, C. ; BOM, R. P. . Avaliação do tempo de resfriamento no processo de injeção de termoplástico usando nitretação na cavidade do molde.. In: 11 Congresso Brasileiro de Polímeros - CBPol, 2011, 2011, Campos do Jordão. 11 Congresso Brasileiro de Polímeros - CBPol, 2011, 2011. Resumos expandidos publicados em anais de congressos CORAZZA, E. J. ; SACCHELLI, C. M. ; MARANGONI, C. . Evaluation of cooling time in the injection of thermoplastics by using moulds with and without surface treatment.. In: 11th International Chemical and Biological Engineering Conference, CHEMPOR, 2011, 2011, Lisboa. 11th International Chemical and Biological Engineering Conference, CHEMPOR, 2011, 2011. Resumos publicados em anais de congressos CORAZZA, E. J. ; SACCHELLI, C. M. ; MARANGONI, C. ; BOM, R. P. . A influência do tratamento superficial de nitretação no tempo de resfriamento no processo de injeção termoplásticos.. In: Seminário de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade, SETIS 2011, 2011, Joinville. Seminário de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade, SETIS 2011, 2011. LUIZ MELO ROMAO Trabalhos completos publicados em anais de congressos ROMAO, L. M. ; Nievola, J. C . Prediction of protein function using learning classifier systems. In: Proceedings of IADIS International Conference on Applied Computing, 2011, Rio de Janeiro. IADIS International Conference APPLIED COMPUTING. Lisbon : IADIS Press, 2011. p. 395-401. MARIANE BONATI Capítulos de livros publicados Libardi, N. J. ; CORREA, M. ; BONATTI-CHAVES ; GERN, Regina M M ; WISBECK, Elisabeth ; SCHLOSSER, D. ; FURLAN, Sandra A . Production and Applications of. In: Carlos Ricado Soccol; Ashok Pandey; Vanete Thomaz Soccol; Christian Larroche. (Org.). Advances in Bioprocesses in Food Industry. New Delhi: Asiatech Publishers Inc., 2011, v. IV, p. -. Trabalhos completos publicados em anais de congressos PEREIRA, C. M. ; CORREA, M. ; BELLO, R. ; PRADO, S. G. ; TORRENS, B. M. O. ; BONATTI-CHAVES ; GERN, Regina M M . Análise físico-química e ecotoxicológica do efluente gerado no cultivo de "Pleurotus" em palha de bananeira para a produção de enzimas lignocelulolíticas.. In: II Simpósio Internacional sobre Gerenciamento de Resíduos Agropecuários e Agroindustriais., 2011, Foz do iguaçu. II Simpósio Internacional sobre Gerenciamento de Resíduos Agropecuários e Agroindustriais., 2011. v. II. Resumos publicados em anais de congressos MELO, M. P. ; CESA, M. ; RAMPINELLI, J. ; FURLAN, Sandra A ; BONATTICHAVES . Produção de enzimas oxidativas por "Pleurotus ostreatus".. In: 16º Seminário de Iniciação Científica, 2011, Joinville. Anais de Resumos - 16º Seminário de Iniciação Científica, 2011 ROCHA, M. I. ; CORREA, M. ; PERUZZO, A. C. ; BONATTI-CHAVES ; WISBECK, Elisabeth ; FURLAN, Sandra A ; GERN, Regina M M . Estudo da capacidade de descoloração de corantes têxteis por fungos do gênero "Pleurotus".. In: 16º Seminário de Iniciação Científica, 2011, Joinville. Anais de Resumos - 16º Seminário de Iniciação Científica., 2011. GERN, Regina M M ; BONATTI-CHAVES ; WISBECK, Elisabeth ; BELLO, R. H. ; FURLAN, Sandra A ; CORREA, M. . Avaliação da produção de enzimas lignocelulolíticas por fungos do gênero "Pleurotus".. In: 7º Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão., 2011, Joinville. Anais de Resumos - 7º Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão., 2011. SILVEIRA, M. L. L. ; BONATTI-CHAVES ; WAGNER, T. M. ; WISBECK, Elisabeth ; FURLAN, Sandra A . Otimização da produção de polissacarídeos obtidos de "Pleurotus sajor-caju" e sua ação antitumoral.. In: 7º Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão., 2011, Joinville. Anais de Resumos - 7º Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão., 2011. NIELSON RIBEIRO MODRO Livros publicados/organizados ou edições MODRO, Nielson R. . Monólogos. 1. ed. Blumenau: Nova Letra, 2011. v. 1. 80 p. POERNER, G. ; ROCKENBACH, L. L. ; MODRO, Nielson R. . Os Monstrinhos do Rio Cachoeira. 1. ed. Blumenau: Nova Letra, 2011. v. 1. 96 p. Capítulos de livros publicados MODRO, Nielson R. . Literatura e Cinema: Artes Complementares. In: Taiza Mara Rauen Moraes; Fábio Henrique Nunes Medeiros. (Org.). Salve o Cinema II - leitura da linguagem cinematográfica. 1 ed. Joinville: Univille, 2011, v. 1, p. 31-38. Resumos expandidos publicados em anais de congressos MODRO, Nielson R. . FAEG - Inglês Instrumental. In: 7º Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2011, Joinville. Anais de Resumos - 7º Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão. Joinville : Univille, 2011. v. 1. p. 11-11. MODRO, Nielson R. . Cineducação: dos quadrinhos para o vídeo. In: 7º Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2011, Joinville. Anais de Resumos - 7º Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão. Joinville : Univille, 2011. v. 1. p. 5-5. MODRO, Nielson R. . Monstrinhos do Cachoeira - O livro. In: 7º Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2011, Joinville. Anais de Resumos - 7º Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão. Joinville : Univille, 2011. v. 1. p. 12-12. MODRO, Nielson R. . Uso Didático do Cinema na Sala de Aula. In: III Fórum Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2011, Itajaí. Anais de Resumos - III Fórum Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão. Joinville : Univille, 2011. v. 1. p. 20-20. Resumos publicados em anais de congressos MODRO, Nielson R. . Uso do Cinema na Sala de Aula. In: 1º Seminário de Práticas de Linguagem em Sala de Aula (1º SePLISA), 2011, Jonville. Caderno de Resumos e Programação. Joinville : Univille, 2011. v. 1. p. 42-42. MODRO, Nielson R. . Uso de Quadrinhos na Sala de Aula. In: 1º Seminário de Práticas de Linguagem em Sala de Aula (1º SePLISA), 2011, Joinville. Caderno de Resumos e Programação. Joinville : Univille, 2011. v. 1. p. 43-43. MODRO, Nielson R. . Inglês Instrumental. In: 1º Seminário de Práticas de Linguagem em Sala de Aula (1º SePLISA), 2011, Jonville. Caderno de Resumos e Programação. Joinville : Univille, 2011. v. 1. p. 44-44. CORDEIRO, M. R. ; MODRO, Nielson R. . Itens de Segurança dos Automóveis. In: 16 Seminário de Iniciação Científica, 2011, Joinville. Anais de Resumos - 16 Seminário de Iniciação Científica. Joinville : Univille, 2011. v. 1. p. 16-16. FEUSER, L. ; MODRO, Nielson R. . Dispositivo de Fixação Pneumática para Eixo Excêntrico. In: 16 Seminário de Iniciação Científica, 2011, Joinville. Anais de Resumos - 16 Seminário de Iniciação Científica. Joinville : Univille, 2011. v. 1. p. 8-8. VILLAS BOAS, P. A. ; MODRO, Nielson R. . A Linguagem dos Quadrinhos: Literatura, Arte e Conhecimento. In: 16 Seminário de Iniciação Científica, 2011, Joinville. Anais de Resumos - 16 Seminário de Iniciação Científica. Joinville : Univille, 2011. v. 1. p. 2-2. HILLESHEIM, E. ; MODRO, Nielson R. . Como está ocorrendo a aplicação da lei n. 12.305/2010 que trata da política nacional de resíduos sólidos na cidade de Joinville. In: 16 Seminário de Iniciação Científica, 2011, Joinville. Anais de Resumos - 16 Seminário de Iniciação Científica. Joinville : Univille, 2011. v. 1. p. 10-10. NOELI SELLIN Artigos completos publicados em periódicos Schmitt, C. C. ; MEDEIROS, S. H. W. ; Fernandes, E. R. K. ; SELLIN, N. ; Afuso, R. K. S. . Caracterização de resíduos da bananicultura (pseudocaule) para uso como matéria-prima no processo de pirólise. Caderno de iniciação à pesquisa (UNIVILLE) , v. 13, p. 64-68, 2011. Trabalhos completos publicados em anais de congressos Fernandes, E. R. K. ; Afuso, R. K. S. ; Schmitt, C. C. ; Sellin, Noeli ; Souza, O. ; MEDEIROS, S. H. W. . Avaliação do potencial para reaproveitamento de resíduos da bananicultura por pirólise. In: II SIGERA - II International Symposium on Agricultural and Agroindustrial Waste ManagementII International Symposium on Agricultural and Agroindustrial Waste Management, 2011, Foz do Iguaçú. Anais do II Sigera, 2011. v. 1. p. 1-4. Souza, O. ; Schulz, M. A. ; Fischer, G. A. A. ; Souza, E. L. ; SELLIN, N. . Bioetanol de bananas, polpa e cascas.. In: II SIGERA - II International Symposium on Agricultural and Agroindustrial Waste ManagementII International Symposium on Agricultural and Agroindustrial Waste Management, 2011, Foz do Iguaçú. Anais do II SIGERA, 2011. v. 1. p. 1-4. Schmitt, C. C. ; Fernandes, E. R. K. ; SELLIN, N. ; MEDEIROS, S. H. W. . Caracterização de resíduos gerados na bananicultura para utilizaçao como biomassa no processo de pirólise. In: Congresso Internacional de Bioenergia, 2011, Curitiba. 7o. Congresso Internacional de Bioenergia - Bioenergy, 2011. v. 1. p. 1-1. Resumos expandidos publicados em anais de congressos SELLIN, N. ; Fernandes, E. R. K. ; Souza, O. ; Schmitt, C. C. . Recovery of banana culture waste (pseudostem) by low pyrolysis. In: 11th International Chemical and Biological Engineering Conference, 2011, Lisboa. Book of Abstracts of 11th International Chemical and Biological Engineering Conference - Chempor 2011. Lisboa, 2011. v. 11. p. 164-165. Resumos publicados em anais de congressos SELLIN, N. ; Fernandes, E. R. K. ; Schmitt, C. C. ; MEDEIROS, S. H. W. ; Souza, O. . Valorização de resíduos da bananicultura (pseudocaule) por pirólise. In: 7o. Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão - SIEPE, 2011, Joinville. Anais do 7o. Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão - SIEPE. Joinville, 2011. v. 1. p. 1793-1793. Marangoni, C. ; Wagner, T. M. ; SELLIN, N. ; Souza, O. ; BELLO, R.H. ; MEDEIROS, S. H. W. . Efeito do pré-tratamento do caldo fermentativo na destilação de etanol produzido a partir de resíduos da bananicultura. In: Seminário de Iniciação Científica - SIC, 2011, Joinville. Anais do 16o. Seminário de Iniciação Científica. Joinville, 2011. v. 16. p. 1978-1978. BELLO, R.H. ; Souza, O. ; COELHO, T.C. ; SELLIN, N. ; MEDEIROS, S. H. W. ; Marangoni, C. . Pervaporação de etanol usando membrana de poli (dimetil siloxano): efeito das condições de operação. In: Seminário de Iniciação Científica - SIC, 2011, Joinville. Anais do 16o. Seminário de Iniciação Científica - SIC. Joinville, 2011. v. 16. p. 1974-1974. Fischer, G. A. A. ; Wagner, T. M. ; SELLIN, N. ; Souza, O. . Produção de biogás a partir de resíduos da bananicultura: influência da composição do substrato sobre a produtividade em CH4. In: Seminário de Iniciação Científica - SIC, 2011, Joinville. Anais do 16o. 16Seminário de Iniciação Científica - SIC. Joinville, 2011. v. 16. p. 1997-1997. OZAIR SOUZA Artigos completos publicados em periódicos SILVA, M. ; JUNIOR, A.F. ; FURLAN, S.A. ; SOUZA, O. . Production of Bio-inseticide Bacillus thuringiensis var. israelensis in semicontinuous processes combined with batch processes for sporulation.. Brazilian Archives of Biology and Technology (Impresso) , v. 54, p. 45-52, 2011. Trabalhos completos publicados em anais de congressos FERNANDES, E. R. K. ; AFUSO, R. K. S. ; SCHIMITT, C. C. ; SELLIN, N. ; SOUZA, O. ; MEDEIROS, S. H. W. . Avaliação do potencial para reaproveitamento de resíduos da bananicultura por pirólise.. In: II International Symposium on Agricultural and Agroindustrial Waste Management., 2011, Foz do Iguaçu, PR.. Anais do II SIGERA, 2011. v. único. p. 1-1. SOUZA, O. ; SCHULZ, M. A. ; FISCHER, G. A. A. ; SOUZA, E. L. ; SELLIN, N. . Bioetanol de bananas, polpa e cascas.. In: II International Symposium on Agricultural and Agroindustrial Waste Management., 2011, Foz do Iguaçu, PR.. Anais do II SIGERA, 2011. v. único. p. 1-1. Resumos expandidos publicados em anais de congressos SELLIN, N. ; FERNANDES, E. R. K. ; SOUZA, O. ; SCHIMITT, C. C. . Recovery of banana culture waste (pseudostem) by low pyrolysis.. In: 11 th International Chemical and Biological Engineering Conference - CHEMPOR 2011, 2011, Lisboa. Book of Abstracts of 11th International Chemical and Biological Engineering Conference, 2011. v. 11. p. 164-165. Resumos publicados em anais de congressos COELHO, T. C. ; BELLO, R. H. ; Wagner, T.M. ; SOUZA, O. ; SELLIN, N. ; MEDEIROS, S. H. W. ; MARANGONI, C. . Efeito do pré-tratamento do caldo fermentativo na destilação de etanol produzido a partir de resíduos da bananicultura.. In: Seminário de iniciação Científica - SIC 2011., 2011, Joinville, SC.. Anais do 16o Seminário de Iniciação Científica, 2011. v. 01. BELLO, R. H. ; COELHO, T. C. ; Wagner, T.M. ; SOUZA, MEDEIROS, S. H. W. ; MARANGONI, C. . Pervaporação membrana de poli (dimetil siloxano): efeito das condições Seminário de iniciação Científica - SIC 2011., 2011, Joinville, Seminário de Iniciação Científica, 2011. v. único. O. ; SELLIN, N. ; de etanol usando de operação.. In: SC.. Anais do 16o 5 INSTALAÇÕES FÍSICAS 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL A sala dos professores dispõe de terminais de computadores com acesso a internet e impressora, mesas e cabines para que os professores de tempo integral possam desenvolver suas atividades. 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS O Coordenador do Curso dispõe de uma mesa com computador com conexão de internet, ramal telefônico com acesso à ligações externas e demais materiais de escritório para o desenvolvimento das atividades da sua função. Possui também um armário para armazenamento de documentos e pastas e um espaço para atendimento individualizado. 5.3 SALA DE PROFESSORES A sala dos professores dispõe de terminais de computadores com acesso a internet e impressora, mesas e cabines para que os professores possam desenvolver suas atividades. Há também, uma mesa para pequenas confraternizações e reuniões nos intervalos entre aulas. A sala contém, um frigobar, um forno de micro-ondas, um purificador de água, ingredientes para preparação de café e chás. Possui também, estantes nas quais são disponibilizados jornais, revistas, informativos diversos e outros materiais gráficos. 5.4 SALAS DE AULA São utilizadas pelo curso 7 salas no período matutino e 3 salas no período noturno, salas de aula que apresentam sistema de ar condicionado, computador e projetor multimídea além de quadro que podem ser para giz ou caneta. As salas, bem como todo o campus, possui acesso a internet via rede sem fio. 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I (4º piso BU) – 76,51 m2 39 Microcomputadores Intel Celeron 2.4 Ghz 1Gb de RAM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II (Sala A113) – 51,61 m2 31 Microcomputadores Intel Celeron 2.4 Ghz 1GB de RAM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III (Sala A114) – 54,16m2 22 Microcomputadores Intel Celeron Dual Core 2.0 Ghz 1GB de RAM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA IV (Sala C306) – 70,00m2 26 Microcomputadores Intel Pentium IV HT 3.0 Ghz 3GB de RAM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DA ÁREA SÓCIOECONÔMICO (sala E405) – 91,52m2 25 Microcomputadores Intel Pentium IV 3.0 GHz 1GB de RAM LABORATÓRIO COLÉGIO DA UNIVILLE (sala F214) – 101,00m2 31 Microcomputadores Intel Celeron 2.4 MHz 1GB de RAM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I– Unidade Centro – A207 – 14,40 m2 20 Microcomputadores Intel Celeron 2.4 Ghz 1GB de RAM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II– Unidade Centro – B 108 – 60,95 m2 13 Microcomputadores (c/ Software Betwin = 25 estações de trabalho) Intel Pentium IV 3.0 Ghz 1GB de RAM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – SFS 11 Microcomputadores Intel Celeron 2.4 Ghz 1Gb de RAM 5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ver o ementário no item 3.9.2 e as referências existentes na Biblioteca. 5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ver os planejamentos de ensino e as referências existentes na Biblioteca. 5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS Ver os periódicos existentes para o curso de Engenharia Mecânica na biblioteca 5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS – QUANTIDADE/QUALIDADE E SERVIÇOS LABORATÓRIO DE MECÂNICA/TERMODINÂMICA E ACÚSTICA ÁREA: 50 m2 LOCALIZAÇÃO: BLOCO D DESCRIÇÃO: Destinado ao estudo de fenômenos físicos. UTILIZAÇÃO: Esse laboratório é utilizado pêlos cursos de Engenharia Ambiental, Farmácia, Matemática, Ciências Biológicas, Tecnologia em Processos Industriais, Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. Qt EQUIPAMENTO 04 Amperímetro didático cc ac Esc 0 01 Amperímetro trapezoidal 01 01 Armário de aço de 2 portas c/ divisórias Arquivo de aço com 4 gavetas 01 Balança analítica (veio do CDB) 01 Balanço magnético 03 Condensador de placa paralela 01 01 01 Conjunto movimento (cinemática, dinâmica, estática, mecânica) Conjunto bosak para queda livre Conjunto de termologia Conjunto lei de ohm 01 Conjunto p/ lançamentos horizontais moller 01 01 Cuba de ondas Dilatômetro linear 01 Dispositivo p/ lei de Hooke 01 Empuxômetro completo 01 Fonte de alimentação Jacoby 12V AC5 01 Gerador de áudio freqüência digital 01 Impressora colorida 01 Manta aquecedora 01 Mesa de força completa 01 Microcomputador 02 02 Micrômetros 25-50 mm (0.01mm) Micrômetros 0-25 mm (0.01mm) 06 Multímetros digitais 06 Multímetros digitais 01 Painel acrílico para associação de resistores 01 Painel de associação de lâmpadas 01 Painel de associação de resistores 02 07 Paquímetros 150mm Paquímetros de plástico 150 mm 01 Pêndulo 06 Potenciômetro 100 OHM fio 5W 01 CARACTERÍSTICAS Marca: MMECL Marca: MMECL Ref.: 7833 A Marca: Sartorius Modelo: A - 500 Marca: Maxwell Modelo: Marca: Maxwell Modelo: Marca: Azeheb Marca: MMECL Marca: Azeheb Marca: Azeheb Marca: MMECL Ref.: 7741 Marca: Azeheb Marca: Azeheb Marca: MMECL Ref.:7764 Marca: Azeheb Marca: MMECL Ref.: 7724 A Marca: Dawer Modelo: AG 1000 Marca : H.P Modelo: Deskjet 692 C Marca: Fisatom Modelo: 22 E Marca: MMECL Marca: Modelo: Pentium II 366 Marca: Mitutoyo Marca: Mitutoyo Marca: Cubintec Modelo: ICEL IK – 1000 A Marca: ICEL Modelo: IK 1500 Marca: MMECL Marca: Cidepe Modelo: EQ 082 Marca: Cidepe Modelo: EQ 027 Marca: Mitutoyo Marca: Ivonica Marca: MMECL Ref.: 7743 02 01 04 Transformador desmontável Unidade acústica Muswieck Voltímetro didático cc ac Esc 0 Fonte de tensão entrada 220 VAC.; saída 0- 20 V C.C , com terminais de saída tipo plug banana 01 01 Voltímetro trapezoidal didático 0-30V (cc/ac) 144 x 144mm Marca: Azeheb Marca: MMECL Marca: MMECL Marca: Azeheb Modelo: FDC 2003 Marca: MMECL Ref.:7824 A LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA E HIDROLOGIA ÁREA: 78,24 m2 LOCALIZAÇÃO: BLOCO D DESCRIÇÃO: Utilizado para experiências de hidráulica tais como: medidores de vazão, pressão, rugosidade de dutos ou canais, coeficientes de atrito, medidas de fluidos. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelo curso de Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. EQUIPAMENTOS EXISTENTES QT DESCRIÇÃO 01 Motobomba 01 Motobomba 01 Motobomba 01 Motobomba 01 Motobomba 01 Experiência “ Experimento de Reynolds “ Experiência “ Experiência de curva característica de uma bomba centrífuga com motobomba marca: Weg modelo: 56J0195 Experiência “ Determinação do comprimento equivalente de assessórios hidráulicos “ com motobomba marca Weg modelo: 56J0195 01 01 01 Estudo de atrito em tubulações 01 Acessório para circulação por comportas 01 Estudo do princípio de Bernoulli 01 Aparelho de descarga por orifício LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E ÓTICA CARACTERÍSTICAS Marca: Scheneider Modelo: ME AL 1630 Marca: Scheneider Modelo: BC-92SGA Marca: Scheneider Modelo: BC211 Marca: Scheneider Modelo: ASP56SSC42 Marca: Scheneider Modelo: BC96SC Marca: Gunt Modelo: 150.01 Marca: Gunt Modelo: HM 150.03 Marca: Gunt Modelo: HM150.07 Marca: Gunt Modelo: HM 150.12 METRAGEM: 35,66 m2 LOCALIZAÇÃO: BLOCO D DESCRIÇÃO: Utilizado para aprendizagem de noções básicas de elétrica, circuitos elétricos, associação de resistores, capacitores, indutores e medidas elétricas, de bancos ópticos, rede de difração, polaróides com canhão laser. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelo curso de Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica, Engenharia Química. EQUIPAMENTOS EXISTENTES QT EQUIPAMENTO 01 Conjunto laser didático Valadares 01 Fonte DC 01 Fone de alimentação jacoby 01 Fonte de alimentação 01 Fonte de alimentação 01 Fonte de alimentação 01 Fonte de alimentação 01 Fonte de alimentação 01 Fonte de alimentação 01 Fonte de alimentação rizzi 01 Fonte de alimentação rizzi 01 Fonte de alimentação rizzi 01 Fonte de alimentação rizzi 01 Fonte de alimentação rizzi 01 Gerador de função digital CARACTERÍSTICAS Marca: MMECL Ref.: 9003 Nº Patr.: 2527 Marca: Azeheb Modelo: 12 V Nº Patr.: 2521 Marca: MMECL Ref.: 7724-A Nº Patr.: 2544 Marca: Dawer Modelo: PS3005D Nº Patr.: 2536 Marca: Dawer Modelo: PS3005D Nº Patr.: 2537 Marca: Dawer Modelo: PS3005D Nº Patr.: 2538 Marca: Dawer Modelo: PS3005D Nº Patr.: 2539 Marca: Dawer Modelo: PS3005D Nº Patr.: 2540 Marca: Dawer Modelo: PS3005D Nº Patr.: 2541 Marca: MMECL Ref.: 6028 Nº Patr.: 2519 Marca: MMECL Ref.: 6028 Nº Patr.: 2520 Marca: MMECL Ref.: 6028 Nº Patr.: 2509 Marca: MMECL Ref.: 6028 Nº Patr.: 2508 Marca: MMECL Ref.: 6028 Nº Patr.: 2522 Marca: Dawer 01 Gerador eletrostático de correia 01 Módulo básico de eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo Modelo: FG200 D Nº Patr.: 2515 Marca: Azeheb Nº Patr.: 2542 Marca: Maxwell Ref.: 8304 Nº Patr.: 2583 LABORATÓRIO DE SOLDAGEM METRAGEM: 27,45 m2 LOCALIZAÇÃO: CAMEGI DESCRIÇÃO: Utilizado para aulas práticas dos processos soldagem e no desenvolvimento dos diversos projetos de pesquisa e extensão dos cursos. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelo curso de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. EQUIPAMENTOS EXISTENTES Qt. EQUIPAMENTO 01 Moto esmeril de coluna 03 Moto esmeril de bancada 01 Guincho 2 T 01 Máquina de solda elétrica 01 Máquina de solda TIG 03 Máquina de solda MIG 04 Máscara de solda automática Fontes solda mig 250 A/MB 250 LK 220/380V trif. s/ 02 temporizador acompanhado de tocha mig 210 A marca Oximig 01 Aplicador manual de amostras e capilar dispensador 01 Conjunto de corte plasma PM 30 10 mm c/ mal 115/230 V 03 Ventilador de conforto industrial 800 01 Moto esmeril col. 1,5 CV trifásico 01 Armário de aço 2 portas Pandin CARACTERÍSTICAS Marca: Jawa Modelo: NED SQ Marca: Somar Modelo: ½ CV Marca: Bovenau Modelo: Marca: ESAB Modelo: Super Bantam Marca: Fronius Modelo: Trans pocket 1500 Marca: ESAB Modelo: Smashweld 252 Marca: Modelo:Phantom/ SM Brasil/ Esab Marca: Balmer Marca: Jowa LABORATÓRIO DE FABRICAÇÃO MECÂNICA METRAGEM: 140,26 m2 LOCALIZAÇÃO: CAMEGI DESCRIÇÃO: Utilizado para aulas práticas dos processos de usinagem, como torneamento, fresamento, furação, retificação e eletroerosão e no desenvolvimento e a fabricação de peças para os diversos projetos de pesquisa e extensão. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelo curso de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. EQUIPAMENTOS EXISTENTES QT EQUIPAMENTOS 01 Furadeira de coluna 01 Prensa hidráulica 300 T 01 Serra fita universal para metal 01 Guilhotina manual 01 Dobrador de tubos 01 Serra alternativa 01 Moto esmeril de coluna 01 Guincho 2 T Fontes solda mig 250 A/MB 250 LK 220/380V trif. s/ 02 temporizador acompanhado de tocha mig 210 A marca Oximig 05 Fresadoras ferrramenteiras 05 Tornos mecânico universal 01 01 Furadeira de bancada Retífica plana CARACTERÍSTICAS Marca: Motomil Modelo: FC-250 Marca: Bovenau Modelo: Marca: Acerbi Modelo: SFNE Marca: Motomil Modelo: nº 5 Marca: Marinaro Modelo: CTM 1.1/4” Marca: Chinelatto Modelo: SM-4 Marca: Jawa Modelo: NED SQ Marca: Bovenau Modelo: Marca: Balmer Marca: Sunlike Modelo: 3 VM 1250 X 250 Marca: Timemaster Modelo: Marca: Motomil Modelo: FB-160 Marca: Mill Master Modelo: SG 2050 AHR Cód.: 1008936 Nº Patr. Furj: ? LABORATÓRIO DE METROLOGIA METRAGEM: 64 m2 LOCALIZAÇÃO: BLOCO I DESCRIÇÃO: Utilizado para as aulas práticas de Processo de Fabricação, através da utilização dos instrumentos de medição, como paquímetros, micrômetros, réguas, esquadros, etc. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelo curso de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. EQUIPAMENTOS EXISTENTES QT EQUIPAMENTO 37 Paquímetro universal quadrimensional 02 Paquímetro universal quadrimensional 01 Paquímetro universal quadrimensional CARACTERÍSTICAS Marca: Pantec Modelo: 11205/150-5 Marca: Pantec Modelo: : 11205/200-5 Marca: Mitutoyo Modelo: : 11205/300-5 01 Paquímetro digital 15 Esquadro de aço plano 07 Transferidor de grau simples 01 Traçador de altura com escala vernier Marca: Mitutoyo Modelo:300mm. Marca:Pantec Modelo:14790/0100-0 Marca: blauth Modelo:4gp 0-180 Marca: Mitutoyo Modelo:514-103 04 Calibre de rosca em jogo Marca: Modelo:MB.52l.55/66gr. 08 Micrômetro externo Marca: blauth Modelo:0-25x0.01 LABORATÓRIO DE AJUSTAGEM METRAGEM: 31,86 m2 LOCALIZAÇÃO: CAMEGI DESCRIÇÃO: Utilizado nas aulas de Processo de Fabricação, para prática de ajustagem mecânica. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelo curso de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. EQUIPAMENTOS EXISTENTES Qt 01 01 02 EQUIPAMENTO Furadeira de bancada Mesa de traçagem de altura Bancada de apoio CARACTERÍSTICAS Marca Motomil, modelo FB-160 Mesa de Granito Mesa de Madeira LABORATÓRIO DE EFICIÊNCIA ENERGETICA METRAGEM: 15 m2 LOCALIZAÇÃO: CAMEGI DESCRIÇÃO: utilizado para o desenvolvimento do projeto de Eficiência energética. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelos cursos de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. LABORATÓRIO DE ENERGIA METRAGEM: 62,96 m2 LOCALIZAÇÃO: BLOCO I DESCRIÇÃO: Utilizado para o desenvolvimento aulas sobre energias alternativas, como a Energia Solar, que está sendo finalizada a montagem de um sistema com placas fotovoltaicas. UTILIZAÇÃO: Será utilizado pelo curso de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. QT EQUIPAMENTO CARACTERÍSTICAS 03 Painéis fotovoltaicos LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO I METRAGEM: 63,4 m2 LOCALIZAÇÃO: CAMEGI DESCRIÇÃO: utilizado para prática de desenho auxiliado por computador e de aplicativos computacionais de simulação relacionados a área de Engenharia. Neste espaço temos 49 Microcomputadores Intel Core 2 Quad 2.4Ghz 3GB de RAM, com os programas SolidWorks 2012, Edgecam 2009 R2, Microsoft Office 2010 Standard e Microsoft Project 2010 Professional. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelo curso de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO II METRAGEM: 160 m2 LOCALIZAÇÃO: BLOCO I DESCRIÇÃO: Utilizado para prática de desenho auxiliado por computador e de aplicativos computacionais de simulação relacionados a área de Engenharia. Neste espaço temos 49 Microcomputadores Intel Core I5 e 4GB de memória RAM, com os Softwares Instalados da Microsoft Office 2010, AutoCad 2013, Matlab 2011, Microsoft Project 2010, Microsoft Visio 2010 e Solidworks 2012. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelo curso de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA METRAGEM: 62,96 m2 LOCALIZAÇÃO: BLOCO I DESCRIÇÃO: Utilizado para ensaios eletrotécnicos, instalação de dispositivos e equipamentos elétricos tais como: chaves, interruptores, equipamentos de proteção, equipamentos de medição e motores elétricos. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelo curso de Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. EQUIPAMENTOS EXISTENTES QT. EQUIPAMENTO 01 Bancada didática de eletrotécnica industrial 01 Osciloscópio CARACTERÍSTICAS Marca: Weg Nº série: 34318 Nº Patr. 2529 Marca: Mimipa Modelo: Mo 1225 Nº Patr. Furj: 44124 Marca: Mimipa Modelo: Mo 1225 Nº Patr. Furj: 44125 Marca: Icel Modelo: PS 4000 0 – 30 V / 0 – 3A Nº série: P400 2081 Marca: Icel Modelo: PS 4000 0 – 30 V / 0 – 3A Nº série: P400 2079 Marca: Icel Modelo: PS 4000 0 – 30 V / 0 – 3A Nº série: P400 2060 Marca: Icel Modelo: PS 4000 0 – 30 V / 0 – 3A Nº série: P400 2062 Marca: Icel Modelo: PS 4000 0 – 30 V / 0 – 3A Nº série: P400 2059 Marca: Icel Modelo: PS 4000 0 – 30 V / 0 – 3A Nº série: P400 2080 Marca: Icel Modelo: PS 4000 0 – 30 V / 0 – 3A Nº série: P400 2061 01 Osciloscópio 01 Fonte regulável 01 Fonte regulável 01 Fonte regulável 01 Fonte regulável 01 Fonte regulável 01 Fonte regulável 01 Fonte regulável 01 Bancada de automação industrial Marca: Weg 01 Bancada de automação pneumática Marca: Festo Bancada didática de eletrotécnica industrial Marca: Weg Série: 34318 Nº Patr. 2529 01 LABORATÓRIO DE MATERIAIS METRAGEM: 64 m2 LOCALIZAÇÃO: CAMEGI DESCRIÇÃO: Utilizado nas aulas com o objetivo agregar de maneira mais consistente os conhecimentos sobre estrutura, propriedades, processamento dos diferentes materiais, através de aulas práticas. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelo curso de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica, Engenharia Química. EQUIPAMENTOS EXISTENTES QT EQUIPAMENTO 01 Microcomputador 01 Forno para alta temperatura 01 Prensa para ensaios de materiais (com acessórios) 01 Durômetro de bancada analógico com acionamento por alavanca CARACTERÍSTICAS Marca: Herbert Arnold Type: 58/8VI Marca : Emic Modelo: DL 10.000 BF NO: 5966 NS: 069 Marca: Pantec Modelo: RASN RS Nº série: 1630 07 Nº Patr. Furj: 38958 Marca : Metalog Modelo: Polipan 2 Pantec Marca: Metalog Modelo: Polipan 2 D Pantec Marca: Pantec 01 Lixadeira motorizada politriz 01 Lixadeira motorizada dupla 02 Lixadeiras manual de bancada 4 pistas Microscópio metalúrgico acompanhado de câmara digital USB Modelo: MMI 2000 01 Par de oculares e 01 Objetiva 5X Marca: Equipamento de impacto Modelo: Marca: Jung Modelo: LF 00912 Forno Mufla Nº série: Nº Patr. Máquina Universal de ensaios EMIC 10t 01 01 01 01 LABORATÓRIO DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO METRAGEM: 62,96 m2 LOCALIZAÇÃO: BLOCO I DESCRIÇÃO: Utilizados nas aulas práticas de Refrigeração e Ar Condicionado para analisar instalações de equipamentos e sistemas de refrigerações industriais, residenciais e automotivos de acordo com normas técnicas e de segurança. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelos Cursos de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. EQUIPAMENTOS EXISTENTES QT EQUIPAMENTO 02 Aparelhos de ar condicionado 01 Aparelho de ar condicionado splyt 01 Balança semi analítica capacidade 4.100 g 01 Refrigerador frost free 01 Freezer horizontal 01 Moto esmeril 01 Bomba de vácuo 01 Parafusadeira elétrica 01 Furadeira elétrica 01 Equipamento para corte de tubos de refrigeração 04 Termômetros digitais 01 Sistema de recuperação de líquido refrigerante LABORATÓRIO DE VEÍCULOS AUTOMOTIVOS CARACTERÍSTICAS Marca: Consul Modelo: Multiar 10000 Marca: Consul Modelo: Bem estar Marca: Ohaus Modelo: Adventurer Marca: Consul Modelo: 263 L Marca: Consul Modelo: 305 L Marca: Somar Modelo: Qualiforte 6” Marca: Continental Modelo: B-72 Marca: Bosh Modelo: Marca: Bosh Modelo: Marca: Value Modelo: VET-19-F Marca: Penta III Modelo: Marca: CPS Modelo: Cyclone 1 Hp METRAGEM: 64,51 m2 LOCALIZAÇÃO: BLOCO I DESCRIÇÃO: Utilizados nas aulas práticas de Engenharia de veículos automotivos com analise dos sistemas automotivos e motores de combustão interna. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelos Cursos de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. EQUIPAMENTOS EXISTENTES QT EQUIPAMENTO 01 Elevacar – elevador automotivo 01 Macaco hidráulico – tipo jacaré – 2 toneladas 01 Prensa manual CARACTERÍSTICAS Marca : Engecass Marca: Ribeiro LABORATÓRIO DE CALDEIRAS METRAGEM: LOCALIZAÇÃO: BLOCO I DESCRIÇÃO: Utilizados nas aulas práticas de Caldeiras e Vasos de Pressão com o objetivo de analisar os conceitos da geração de vapor, projeto, manutenção e inspeção de caldeiras. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelos Cursos de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. EQUIPAMENTOS EXISTENTES QT EQUIPAMENTO 01 CARACTERÍSTICAS Caldeira geradora de vapor, capacidade térmica de Marca: Arauterm 51.200 Kcal/h Modelo: CVS – JR 80 LABORATÓRIO DE USINAGEM AVANÇADA METRAGEM: 64,51 m2 LOCALIZAÇÃO: BLOCO I DESCRIÇÃO: Utilizados nas aulas práticas de Processo de Fabricação Mecânica 1 e Processos Produtivos com desenvolvimento de programação CNC de comando Siemens 828D e Usinagem de precisão. UTILIZAÇÃO – Utilizado pelos Cursos de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. EQUIPAMENTOS EXISTENTES QT EQUIPAMENTO 01 Centro de Usinagem CNC CARACTERÍSTICAS Marca: Romi Modelo: D-600 LABORATÓRIO DE SISTEMAS PRODUTIVOS METRAGEM: 64,51 m2 LOCALIZAÇÃO: BLOCO I DESCRIÇÃO: Utilizados nas aulas práticas de Robóticas e Sistemas produtivos de Manufatura com analise e desenvolvimento de projetos enxutos para a manufatura, produtos modulares e projetos para montagem. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelos Cursos de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. EQUIPAMENTOS EXISTENTES QT EQUIPAMENTO 02 Bancada metálica para simulação de Sistemas Produtivos CARACTERÍSTICAS Marca: FARMAK LABORATÓRIO DE ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO METRAGEM: 63,93 m2 LOCALIZAÇÃO: BLOCO I DESCRIÇÃO: Utilizados nas aulas práticas de Robóticas e Automação Industrial na elaboração de circuitos pneumáticos e eletros-pneumáticos, sistemas digitais e controladores lógicos programáveis (CLP): arquitetura e programação. UTILIZAÇÃO: Utilizado pelos Cursos de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. EQUIPAMENTOS EXISTENTES QT EQUIPAMENTO CARACTERÍSTICAS 04 Kit´s robótica acadêmica Kit Lego 01 Bancada de Automação Bancada WEG 01 Bancada de Automação e Pneumática Bancada Festo ANEXOS ANEXO I MATRIZ CURRICULAR DO CUROS DE ENGENHARIA MECÂNICA IMPLANTADA EM 2009 EM FASE DE EXTINÇÃO Código Disciplina Total (h/a) Total (horas) 72 108 144 144 144 108 72 72 864 60 90 120 120 120 90 60 60 720 144 108 108 72 108 72 72 108 72 864 120 90 90 60 90 60 60 90 60 720 144 72 108 72 72 72 108 36 120 60 90 60 60 60 90 30 108 72 864 90 60 720 108 72 72 72 108 90 60 60 60 90 1º Ano MPE ALG QUT DTE CDI FIS IEM PEM Metodologia da pesquisa Álgebra linear e geometria analítica Química tecnológica Desenho Técnico Cálculo diferencial e integral I Física I Introdução a engenharia mecânica Projetos em engenharia mecânica 2º Ano CDI-II Cálculo diferencial e integral II FIS-II Física II MED Estática e dinâmica ADE Administração e empreendedorismo CAD Desenho auxiliado por computador TER Termodinâmica PEI Projeto de engenharia aplicado a indústria CIM Ciência dos materiais EEA Eletricidade e eletrônica aplicada 3º Ano MSO CAN PFA-I EGP SCT FTR MEF PRS Mecânica dos sólidos Cálculo numérico computacional Processo de fabricação I Engenharia do produto Sociedade, ciência e tecnologia Fenômenos dos Transportes Mecânica dos fluidos Projeto de responsabilidade social e desenvolvimento regional MMC Materiais metálicos e cerâmicos AUT Automação industrial PRM ACE VIB EGE RCA 4º Ano Projeto de máquinas Análise e controle estatístico do processo Vibrações Engenharia econômica Refrigeração e condicionamento de ar PFAII MAF MPC RSF Processos da fabricação II 108 90 Máquinas de fluxo Materiais poliméricos e compósitos Robótica e sistemas flexíveis de manufatura 72 108 72 792 60 90 60 660 72 36 54 54 54 54 36 72 432 60 30 45 45 45 45 30 60 360 72 240 108 420 120 60 200 90 350 100 3630 5º Ano – 1º semestre¹ EVA Engenharia de veículos automotivos ERST Ergonomia e segurança no trabalho MIND Manutenção GER Gestão de resíduos IPI Inovação e propriedade industrial CVP Caldeiras e vasos de pressão TER Transportadores e elevadores TEE Tópicos especiais de engenharia 5º Ano – 2º semestre ² OES ECS TCC Orientação de estágio Estágio curricular supervisionado Trabalho de conclusão de curso Atividades complementares Total da Carga Horária em horas aula TOTAL DA CARGA HORÁRIA EM HORAS RELÓGIO 4356 ¹ No 5º ano as disciplinas teóricas acontecerão somente no 1º semestre.  Trabalho de Conclusão de Curso : será desenvolvido durante o 5º ano, com orientação anual.  Estágio Curricular Supervisionado : Poderá ser realizado a partir do término do 4º ano. No 5º ano está prevista orientação para acompanhamento do estágio. ² A disciplina Tópicos Especiais de Engenharia deverá ser definida em Colegiado, no ano anterior ao seu oferecimento, de acordo com os temas aprovados. Para que este objetivo possa ser alcançado, essa disciplina não se enquadra na categoria de disciplina nova, não podendo ser incluída em processo de seleção de docente. O Quadro 2 apresenta a distribuição das disciplinas , segundo Resolução (CNE/CES 11/2002) , que define as diretrizes curriculares para os cursos de engenharia. Pode-se constatar que a resolução é respeitada quanto à distribuição dos percentuais de cerca de 30% para disciplinas do conteúdo básico e cerca de 15% para disciplinas de conteúdo profissionalizantes. Os conteúdos específicos constituem-se em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, consubstanciando o restante da carga horária total. Conteúdos Tópico Humanidades, Ciências Sociais E Cidadania Disciplinas Sociedade, ciência e tecnologia Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia da pesquisa Calculo diferencial e integral I Calculo diferencial e integral II Álgebra linear e geometria analítica Matemática Básicos Física Fenômenos Transportes dos Mecânica Sólidos dos Eletricidade Aplicada Química Administração Expressão gráfica Conteúdos Conteúdos Física I Física II Fenômenos dos transportes Mecânica dos fluidos Mecânica dos sólidos 34,7 Eletricidade e eletrônica aplicada Química tecnológica Administração empreendedorismo e Desenho Técnico Tópico Instrumentação Ciência dos Materiais Disciplinas Automação Ciência dos Materiais Mecânica Aplicada Métodos Numéricos Estática e Dinâmica Calculo numérico computacional Profissionalizantes % C/H Análise e controle estatístico do processo Termodinâmica Aplicada Termodinâmica Tecnologia Mecânica Processos de fabricação I Processos de fabricação II Tópico Disciplinas % C/H 16,5 % C/H Projeto de máquinas Projetos em engenharia Mecânica Mecânica aplicada Projeto de engenharia aplicado a indústria Refrigeração e condicionamento de ar Termodinâmica aplicada Fenômenos transportes Caldeiras e vasos de pressão Máquinas de fluxo dos Engenharia Econômica Inovação e Propriedade Intelectual Gestão Econômica Ergonomia trabalho Ergonomia Introdução mecânica e segurança a Projeto de resp. desenvolvimento regional Específicos Tecnologia Mecânica no engenharia social Engenharia do produto Tópicos especiais Vibrações Engenharia de automotivos e 48,8 veículos Manutenção Transportadores e elevadores Materiais metálicos e cerâmicos Informática industrial Gestão ambiental Materiais compósitos poliméricos Desenho computador auxiliado e por Robótica e sistemas flexíveis de manufatura Gestão de resíduos Estágio, Trabalho de conclusão e atividades complementares  Distribuição das disciplinas, conforme conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, definidos pela Resolução (CNE/CES 1362/2001). Ementário 1º ano Metodologia da Pesquisa (MPE): Fundamentos da ciência: divisão, métodos, leis e teorias. Ciência e ideologia. Projeto de pesquisa: elaboração. Elaboração e execução da pesquisa e diferentes formas de comunicação científica. Resenhas e relatórios. Referências Básicas ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Atlas, 2010 CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 2005. MARCONI, M. A. LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Álgebra Linear e Geometria Analítica (ALG): Matrizes e sistemas de equações lineares. Vetores. Retas e Planos. Cônicas, curvas e superfícies. Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Espaço vetorial. Transformações lineares. Tópicos em programação linear. Referências Básicas BOLDRINI, J. L. Algebra linear. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1986 ANTON E RORRES. Algebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookmanm 2008. KOLMAN, B. Introdução a algebra linear com aplicações. 6. ed. LTC, 1999. Química Tecnológica (QUT): Teoria atômica. Classificação periódica dos elementos. Ligações químicas e materiais. Estequiometria e mol. Principais funções inorgânicas e orgânicas. Soluções. Termodinâmica. Equilíbrio químico e iônico. Estados da matéria e mudanças de estado. Matéria e energia. Combustíveis e Combustão. Eletroquímica e suas aplicações. Corrosão metálica. Química experimental. Referências Básicas ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Principios de quimica: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2007. RUSSEL, J. B. Quimica geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006, v. 1. e 2. RUIZ, A. G.; GUERRERO, J. A. C. Quimica. São Paulo: Person Education, 2003. Desenho Técnico (DTE): Introdução ao desenho técnico e de instrumentos. Cotas e escalas. Desenho de números e algarismos. Noções de projeção central. Perspectivas. Vista primárias, secundárias e auxiliares. Cortes e seções. Desenho de conjunto e detalhes. Tolerâncias e ajustes, acabamentos e tratamentos superficiais. Desenho de componentes e sistemas mecânicos. Referências Básicas FRENCH, T. E; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia grafica. 6. ed. São Paulo: Editor Globo, 1999. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. 3 v MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. Cálculo Diferencial e Integral I (CDI-I): Funções. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação das funções. Máximos e mínimos. Séries de Taylor. Integral definida. Função de várias variáveis. Derivadas parciais. Integrais múltiplas. Referências Básicas FLEMMING, D.M.; GONCALVES, M.B. Calculo A. 5. ed. São Paulo: Makron Book do Brasil, 1992. LEITHOLD, Louis. O calculo : com geometria analítica. 3. ed Sao Paulo: Harbra, 1994. PISKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 5. ed. Moscou: Mir, 2000. v. I e II. Física I (FIS-I): Sistemas de unidade. Mecânica: cinemática e dinâmica da partícula e do corpo rígido; Trabalho e Energia. Conservação de momento e energia. Colisões. Fluidos. Física Experimental. Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de fisica. 6. ed. Vol. 1. Rio de Janeiro, LTC, 2012. SERWEY, R.A. Física para cientistas e engenheiros. 3. ed. V. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1996. SERWEY, R.A.; JEWETT, J.W.JR. Princípios de física. V. 3. 3. ed. São Paulo: THOMSON, 2008. Projetos em engenharia mecânica (PEM): Conceito e tipos de projeto em engenharia. Alternativas, criatividade, decisão e critérios aplicados a projetos. Conversão de unidades em engenharia. Referências Básicas SHIGLEY, J.E.; MISCHKE, C.; BUDYNAS, R.G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Nookman, 2008. PAHL G.; BEITZ W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K.H. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos métodos e aplicações. Tradução de Hans Andreas. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. BACK, N.; OGLIARI, A.; DIAS, A.; SILVA, J.C. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem. V. 1. Barueri: Manole, 2010. Introdução e engenharia mecânica (IEM): A profissão de engenheiro. A evolução industrial. O homem e as novas tecnologias . O papel do Engenheiro Mecânico. O curso de Engenharia Mecânica da UNIVILLE. Regulamentação profissional. Áreas de atuação do engenheiro mecânico. Palestras de profissionais de cada área. Visitas técnicas. Referências Básicas BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia. 6. ed. Florianópolis: UFSC, 2010. NOVASKI,O. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. São Pauloi: Edgard Blucher, 1994. WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson, 2007. 2º ano Cálculo Diferencial e Integral II (CDI-II): Seqüências reais. Séries numéricas e Séries de funções. Modelagem envolvendo equações diferenciais ordinárias. Solução analítica e numérica. Solução por série de potência e por transformada de Laplace. Equações diferenciais. Referências Básicas STEWART, J. Calculo. V. 1 e 2. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2012. FLEMMING, D.M. GONCALVES, M.B. Calculo B: funções de variáveis e integrais duplas e triplas. Florianópolis, Editora UFSC, 1999. HOFFMANN, L.D. O Calculo: um curso moderno e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro, L.T.C.E, 2008. LEITHOLD, O calculo com geometria analítica. V.2. São Paulo, 1994. Física II (FIS-II): Termodinâmica. Oscilações. Ondas. Eletromagnetismo. Ótica. Física Moderna. Física Experimental. Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de física. 6. ed. V.1. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SERWEY, R.A. Física para cientistas e engenheiros. 3. ed. V. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1996. SERWEY, R.A.;JEWETT, J.W.Jr. Princípios da física. V. 3. 3. ed. São Paulo: Thompson, 2008. TIPLER, P.A. Física 2: Eletricidade e magnetismo. 4. ed. V.1. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Estática e Dinâmica (MED): Forças no e espaço. Estática dos corpos rígidos em duas e em três dimensões. Forças distribuídas. Cinemática e dinâmica dos sólidos em movimento. Energia e quantidade de movimento dos sólidos rígidos. Referências Básicas BEER, F.P.; JOHNSTON JUNIOR, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo: Makron-books, 2005. TIMOSHENKO, S; YOUNG, D. H. Mecânica técnica: estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. HIBBELER, R. C.; RITTER, Jorge. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo :: Prentice Hall, 2011 Administração e Empreendedorismo (ADE): Administração: teoria, ciência e prática. Liderança. Motivação. Estrutura organizacional. Conceitos de empreendedorismo de mercado, produto e negócios. Postura Empreendedora. Simulação de casos empresariais. Planos e projetos de negócios. . Referências Básicas ROBBINS, S.P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva. 2005. TACHIZAWA, T.; SCAICO,O. Organização flexível. São Paulo: Atlas, 2006. MONTANA, P.J.; CHARNOC, B.H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Desenho auxiliado por computador (CAD): Tipos e aplicações de softwares em desenho mecânico. Desenho de superfícies utilizando aplicativos CAD. Padrões internacionais de representação gráfica. Referências Básicas PREDABON, Edilar Paulo; BOCCHESE, C. SolidWorks 2004: projeto e desenvolvimento. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais : plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2010. CELANI, Gabriela. Cad criativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.] Termodinâmica (TER): As leis fundamentais da termodinâmica. Conceito de energia livre. Termodinâmica estatística. Condições de Equilíbrio. Termodinâmica de soluções. Termodinâmica de superfícies. Diagramas de fase. Referências Básicas POTTER, Merle C; SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Learning; 2006 VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard Ewin; BORGNAKKE, Claus (Autor). Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. BORGNAKKE, C.; SONNTAG, Richard Ewin (Autor). Fundamentos da termodinâmica. 7. ed. São Paulo, SP: Editora Blucher, 2012. Projeto de engenharia aplicado a indústria (PEI): Planejamento, formulação e desenvolvimento da pesquisa científica aplicada a indústria e ao desenvolvimento tecnológico. Referências Básicas GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. SHIGLEY, J.E.; MISCJKE, C.; BUDYNAS, R.G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K.H. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos e métodos e aplicações. Tradução de Hans Andreas. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. Ciência dos Materiais (CIM) Classificação dos materiais. Estruturas e arranjos atômicos. Ordenação atômica nos sólidos. Soluções sólidas . Imperfeições. Difusão. Estrutura e propriedades de materiais cerâmicos, metálicos, poliméricos e compósitos. Principais ensaios de caracterização de materiais: mecânicos, térmicos, morfológicos, reológicos e químicos. Referências Básicas CALLISTER, WD.Jr. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro, LTC, 2002. VAN VLACK, L.H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MANO, E.B.; MENDES, L.C. Introdução e polímeros. 2.ed. São Paulo: Edgard BLUCHER, 2004. PADILHA, A.F. Materiais de engenharia: microestrturua e propriedades,. Hemus, 2009. GARCIA, A.; SPIM, J.A.; SANTOS, C.A. Ensaios dos materiais, ABM, 2000. Eletricidade e eletrônica aplicada (EEA): Circuitos Elétricos de Corrente Alternada. Motores Elétricos de CA e CC. Circuitos Eletrônicos. Diodos. Transistores. Dispositivos Semicondutores. Referências Básicas CREDER, HÉLIO. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TOCCI, Ronald J., WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. MELLO, Marton. Eletrônica digital. São Paulo: Makron Books, 1993. 3º ano Mecânica dos Sólidos (MSO): Tensões (tração, compressão, cisalhamento, torção, flexão). Análise de tensões e deformação. Flambagem. Teoria da Flexão Elástica. Tubos de Paredes Finas e Espessas. Hiperestática. Teoremas: Castigliano, Maxweel e dos Trabalhos Virtuais. Referências Básicas BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2012 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais.8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. Cálculo numérico computacional (CAN): Erros. Convergência. Solução de equações: algébricas, transcendentais e polinomiais. Sistemas de equações lineares e não lineares. Interpolação. Ajustamento de curvas. Integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais. Programação computacional. Referências Básicas BURDEN, Richard. L.; FAIRES, J. D. Analise numérica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008. BLOCH, S.C. Excel para engenheiros e cientistas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC: 2004. BURDEN, Richard. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008. CAMPOS, F.F. Algorítimos numéricos. São Paulo: LTC, 2001. CLAUDIO, D. M.; MARINS, J.M. Cálculo numérico computacional. São Paulo: Atlas, 2000. Processo de Fabricação I (PFA-I): Metrologia dimesional. Teoria da usinagem. Ferramentas de corte. Torneamento. Aplainamento. Furação. Alargamento e escariação. Mandrilamento. Fresamento. Serramento. Brochamento. Roscamento. Retificação e afiação. Processos finos de acabamento. Eletroerosão. Tipos, descrição e sistemas de acionamentos de máquinas com levantamento de cavacos. Comando numérico computadorizado – CNC. Referências Básicas DINIZ, Anselmo E., MARCONDES, Francisco C. COPPINI, Nivaldo L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 2. ed. São Paulo: Art Liber, 2010. FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais.v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. STEMMER, E.C. Ferramentas de corte 1. Florianópolis: UFSC, 2007 Engenharia do produto (EGP): Estruturas e tipos de processos de projeto. Engenharia simultânea. Métodos sistemáticos de geração de alternativas. Método da Função Síntese. Projeto enxuto para a manufatura. Produtos Modulares. Projeto para montagem. Referências Básicas BACK, N.; OGLIARI, A.; DIAS, A.; SILVA, J.C. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem.v.1. Barueri: Manole: 2010. PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K.H. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos métodos e aplicações. Tradução de Hans Andreas. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F.A.; AMARAL, D.C. et.al. Gestão do desenvolvimento de produtos: uma referencia para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2010. Sociedade, ciência e tecnologia (SCT): Ciência e tecnologia. Revolução industrial. Desenvolvimento tecnológico e desenvolvimento social. Estudo da sociedade, sua estrutura e mobilidade; os processos econômicos e suas relações com a ciência e tecnologia; Modelos de produção e modelos de sociedade.Responsabilidade do profissional em relação ao meio ambiente. Tecnologia e meio ambiente. Relações entre ciência, tecnologia e sociedade.Ética. Referências Básicas ARON, Raymund. As etapas do pensamento sociológico. Brasília: UNB/ Martins Fontes, 2008. ASHELEY, Patrícia Almeida (coord.) Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva: 2010. TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Fenômenos dos Transportes (FTR): Transferência de calor por condução: Lei de Fourier; Isolamentos térmicos; Aletas. Transferência de calor por convecção: coeficiente convectivo; Trocadores de calor. Transferência de calor por radiação: aquecedores; Filtros solares. Introdução a transferência de massa. Referências Básicas ISSOM, L.; PITTS, D.R.E. Fenômenos de transporte: transmissão de calor, mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: MCGraw-Hill, 1988. INCROPERA, F.P.; WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeir: LTC, 2003 KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Mecânica dos Fluidos (MEF): Fundamentos dos Fenômenos de Transporte. Balanços Globais de massa, de energia e de quantidade de movimento. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos: equação da continuidade e equação de Bernoulli. Escoamento viscoso incompressível. Escoamento laminar e turbulento. Referências Básicas BRUNETTI, Franco. . Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice Hall, 2006. FOX, Robert W.,; MCDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluidos. 5.ed Rio de Janeiro: LTC, 2011. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. Projeto de responsabilidade social e desenvolvimento regional (PRS): Planejamento, formulação e desenvolvimento de projetos de extensão que contribuam para a melhoria das condições de vida da comunidade. Referências Básicas SAVITZ, Andrew W.; WEBER, Karl. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social e ambiental. Rio de Janeiro: Campus; 2007. SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009 412 p BACK, Nelson et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem. Barueri, SP: Manole, 2010. 601 p. Materiais metálicos e cerâmicos (MMC): Ligas metálicas ferrosas. Diagrama de fases ferro-carbono. Transformação de fases em metais. Tratamento térmico e termoquímico. Principais ligas ferrosas e não-ferrosas de interesse industrial. Fundição. Metalurgia do pó. Principais materiais cerâmicos de interesse industrial: Aplicações e processamento. Reciclagem. Referências Básicas CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 1986. 266 p. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed. ampl. e rev. São Paulo: ABM, 2008 CHIAVERINI, Vicente. Metalurgia do pó. 4. ed. São Paulo, SP: ABM, 2001. CHIAVERINI, Vicente. Tratamento térmico das ligas metálicas. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2008. Automação industrial (AUT): Conceitos, tipos e componentes de: pneumática, eletro-pneumática, pneumática proporcional, hidráulica, eletro-hidráulica e hidráulica proporcional. Sistemas digitais; controladores lógicos programáveis (CLP): arquitetura e programação. Referências Básicas GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2011. SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. dos (Autor). Automação e controle discreto. 6. ed. São Paulo: Érica, 2010 MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 4º ano Projeto de máquinas (PRM): Tensões Admissíveis. Fatores de Segurança. Concentração de Tensões. Parafusos. Molas. Chavetas e Acoplamentos. Uniões Fixas e Móveis. Eixos e Árvores. Mancais de Rolamento e Deslizamento. Correios Chatas e Trapezoidais. Polias. Correntes e Cabos. Freios. Engrenagens: Cilíndricas, Helicoidais e Cônicas. Parafusos Sem-Fim. Projeto de Máquinas. Referências Básicas SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 3. ed. São Paulo: Érica, 2010 NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. NIEMANN, Gustav. . Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher; 2010 1 v. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo, SP: Edgard Blücher; 2009 3 v. Análise e controle estatístico do processo (ACE): Noções de estatística (com utilização de editor gráfico e de planilha): Conceitos e Objetivos da Estatística. Estatística Descritiva e Inferencial. Probabilidades. Variáveis Aleatórias. Distribuições Amostrais: Discreta e Contínua. Distribuições Amostrais. Testes de Hipóteses. Regressão e Correlação. Análise da Variância. Aquisição eletrônica de dados (medições com uso de eletrônica) e métodos matemáticos de tratamento de dados. Métodos estatísticos e filosofia do CEP para a melhoria da qualidade. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Análise de dados e inferências sobre a qualidade do processo. Gráficos de controle para variáveis. Gráficos de controle para atributos. Análise da capacidade de processos e avaliação de sistemas de medição. Planejamento e melhoria do processo com experimentos planejados. Referências Básicas LEVINE, David M; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2011. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2002. DANAIRE, D.; MARTINS, G.A. Princípios da estatística. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MILONE, Giuseppe, 1938-; ANGELINI, Flávio. Estatística geral. São Paulo: Atlas, 1993. Vibrações (VIB): Vibrações de sistemas lineares e livres. Sistemas forçados com e sem amortecimento. Vibrações torcionais. Isolamento de vibrações. Referências Básicas ALMEIDA, M.T. Vibrações mecânicas para engenheiros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. RAO, Singiresu S. Vibrações mecânicas. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. SOTELO JR., José; FRANÇA, Luis Novaes Ferreira. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2006 Engenharia econômica (EGE): Conceitos de economia. Crescimento e desenvolvimento econômico. Classificação de custos. Custos diretos e indiretos. Métodos de custeio. Margem de contribuição. Lucro líquido. Controle de custos. Custo padrão. Custo ABC. Avaliação econômica de investimentos. Método do valor presente. Método da taxa interna de retorno. Referências Básicas ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford. Princípios de administração financeira. Sao Paulo: Atlas, 2007. ASSAF NETO, Alexandre,. Matemática financeira e suas aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática financeira aplicada e analise de investimentos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001. Refrigeração e condicionamento de ar (RCA): Ciclo de refrigeração. Compressores e Evaporadores. Dimensionamento. Análise de sistemas refrigerados. Propriedades dos contaminantes do ar. Ventilação. Condicionamento de ar em edificações. Conforto térmico. Levantamento de carga térmica. Projeto de sistemas de condicionamento de ar. Referências Básicas STOECKER, W. F; JABARDO, José M. Saiz. Refrigeração industrial. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2011. CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 4. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995 CLEZAR, Carlos Algrego. Ventilação Industrial. 2 Ed. Florisnópolis: UFSC, 2009. Processos de fabricação II (PFA-II): Classificação dos processos de conformação mecânica em metais (forjamento, laminação, extrusão e trefilação) e plásticos (injeção, extrusão, sopro e termoformagem). Teoria da soldagem: arco elétrico, eletrodo revestido, TIG, MAG, arco submerso. Soldagem não convencional. Referências Básicas SCHAEFFER, Lirio. Conformação mecânica. 3. ed. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2009. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: Person Education, 1986. WARNER, E.; BRANDI, S.D.; MELLO, F.D.H. Soldagem: processo e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. Máquinas de fluxo (MAF): Tipos e classificação de máquinas de fluxo. Equações Fundamentais. Bombas Hidráulicas. Projetos de máquinas de fluxo. Referências Básicas MACINTYRE, Archibald Joseph. . Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 782 p. SOUZA, Zulcy de. Projeto de Máquinas de Fluxo Tomo II, Interciência SILVIA, N.F. Bombas alternativas industriais. São Paulo: Interciência, 2007. Materiais poliméricos e compósitos (MPC): Principais plásticos, borrachas e fibras de interesse industrial. Características e aplicações. Compósitos. Seleção de materiais. Nanotecnologia. Reciclagem. Referências Básicas CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SMITH, William; ROSA, Maria Emília. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3.ed. Amadora: McGraw-Hill de Portugal, 1998. LEVY NETO, Flamínio; PARDINI, Luiz Claudio. Compósitos estruturais: ciência e tecnologia. São Paulo: E. Blücher, 2006. Robótica e sistemas flexíveis de manufatura (RSF): Tipos, princípios de funcionamento e programação de robôs industriais. Manipuladores. Conceitos, tipos e controle de sistemas flexíveis de manufatura. Referências Básicas ROBÓTICA industrial : aplicação na indústria de manufatura e de processos. São Paulo: Edgard Blucher; 2002. OLLERO BATURONE, A. Robotica: manipuladores y robots moviles. Madrid: Marcombo, 2010. USATEGUI, José M. Ângulo; LEON, Jose No Sanches de. Manual prático de robótica. São Paulo: Hemus, s.d Tópico especial em engenharia mecânica (TEP): Disciplina cujo programa didático deverá ser aprovado no ano anterior ao seu oferecimento pelo Colegiado do curso. Os temas deverão ser pertinentes e complementares à matriz curricular bem como ao perfil profissiográfico do egresso, citando-se como exemplos: Projeto moldes e matrizes, projeto de máquinas transportadoras e elevadores, motores de combustão, comando numérico computadorizado, qualidade, programação e controle da produção e métodos dos elementos finitos. Além de conteúdos voltados à área de Humanas. Pretende-se, desta forma, dinamizar e ampliar o currículo do egresso do curso. Referências Básicas SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. COLLINS, J.A. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da falha. Rio de Janeiro: LTC, 2006. JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 5º ano 1º semestre Engenharia de veículos automotivos (EVA): Conceitos, tipos e projeto de sistemas de veículos automotivos. Referências Básicas NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman, 2004. LEITE, Heymann A. R. (Org.). Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria automotiva . São Paulo, SP: Atlas, 2007 RICCI, Renato. Conhecendo o sistema da qualidade automotivo : QS 9000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. Ergonomia e Segurança do Trabalho (ERST): Fundamentos da ergonomia. Fisiologia do trabalho. Psicologia do trabalho. Análise ergonômica dos postos de trabalho: técnica, ambiental e organizacional. Ergonomia de sistemas de produção. Gestão da segurança e saúde no trabalho.Acidentes e doenças do trabalho; Análise de Riscos: Abordagem qualitativa e quantitativa; Estatística de Acidentes, Avaliação de Riscos; Princípios, Regras e Equipamentos de Proteção; Causas das doenças do trabalho, condições ambientais; Ergonomia; Projetos Industriais. Referências Básicas IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005 MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: 2 AB, 2010. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes : uma abordagem holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pess. São Paulo: Atlas, 1999. Manutenção Industrial (MIND): Aspectos de manutenção aplicados em: eixos, mancais, rolamentos, engrenagens, correias e polias, roscas e parafusos, Lubrificação. Introdução à manutenção de máquinas. Manutenção preventiva e preditiva. Plano de manutenção. Máquinas hidráulicas e industriais. Noções de funcionamento. Referências Básicas PINTO, Alan Kardec; XAVIER, Júlio Aquino Nascif. Manutenção : função estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro Qualitymark 2006 NEPOMUCENO, Lauro Xavier (Coordenador). Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. Gestão de resíduos (GER): Recursos naturais renováveis e não-renováveis. Análise de ambientes. Aspectos legais, definição, caracterização, acondicionamento e transporte de resíduos: industriais, sólidos urbanos, construção civil e na área de saúde. Técnicas de tratamento e disposição final. Referências Básicas CETESB. Resíduos sólidos industriais. São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1985. MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2000. PAULI, Gunter. Emissao zero : a busca de novos paradigmas : o que os negócios podem oferecer a sociedade. Porto Alegre: EDIPUC/RS, 1996. Inovação e propriedade industrial (IPI): O processo criativo. Características das pessoas criativas. Estratégias para a criatividade. Ferramentas para a criatividade. Conceitos de inovação. Tipos de inovação. Características das empresas inovadoras. Registro de Patentes Referências Básicas AYAN, Jordan. Aha! 10 maneiras de libertar seu espírito criativo e encontrar grandes idéias. 5. ed. São Paulo Elsevier, 2001 KELLEY, Tom. A arte da inovação : lições de criatividade da IDEO, a maior empresa norte-americana de design. São Paulo: Futura, 2001. PETERS, Tom. O circulo da inovação : você não deve evitar o caminho para o seu sucesso. São Paulo: Harbra, 1998. Caldeiras e vasos de pressão (CVP): Conceitos da geração de vapor. Tipos de geradores de vapor. Projeto, manutenção e inspeção de caldeiras e vasos de pressão. Referências Básicas BAZZO, E. Geração de vapor. Florianópolis:UFSC, 1992 DUTRA, Aldo Cordeiro et al. Manual técnico de caldeiras e vasos de pressão. São Paulo, SP: FUNDACENTRO, 2001 MANDRUP, Ingvar; NOVAES, Mario Sole de. Manual de operação de caldeiras a vapor. Rio de Janeiro: CNI/DAMPI, 1986. Transportadores e elevadores (TRE): Tipos, classificação, projeto e manutenção de transportadores e elevadores. Referências Básicas DAL MONTE, Paulo Juarez. Elevadores e escadas rolantes. Rio de Janeiro: Tavares e Tristão, 2000. MIRAVETE, A.; LARRODÉ, Emilio. Transportadores y elevadores. Barcelona: Zaragoza, 2004. SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Trabalho de conclusão de curso (TCC): Desenvolvimento de um projeto que propicie a síntese e integração dos conhecimentos auferidos no curso. Estágio Curricular Supervisionado (ECS): Orientação e acompanhamento individualizado das atividades desenvolvidas pelo acadêmico em um campo de atuação da engenharia mecânica. 2º semestre: Este semestre será dedicado para o acadêmico realizar o trabalho de conclusão de curso e o Estágio Curricular Supervisionado ANEXO II REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DA ENGENHARIA MECÂNICA (Para estudantes ingressantes em 2009 e 2010) Estabelece o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado da Engenharia Mecânica da Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE Art. 1º O presente Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Mecânica da Universidade da Região de Joinville UNIVILLE. DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 2º O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) do Curso de Engenharia Mecânica compreende as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e de trabalho em seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino – UNIVILLE. Art. 3º São objetivos do ECS do Curso de Engenharia Mecânica: I. possibilitar ao estudante o contato com o ambiente de trabalho, através da prática de atividades técnicas e sociais, pré-profissionalizantes, sob supervisão adequada e atendendo as normas específicas, sendo a sua realização condição obrigatória para a integralização curricular do curso; II. proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas atitudes, conhecimentos e habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional; III. complementar o processo ensino-aprendizagem, através conscientização das deficiências individuais e do incentivo à busca aprimoramento pessoal e profissional; da do IV. atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para a vida profissional, proporcionando ao estudante mais oportunidades de conhecimento das organizações e da comunidade; V. facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas a que estão sujeitos; VI. promover a integração entre Universidade/Curso-Empresa-Comunidade. Art. 4º O ECS do Curso de Engenharia Mecânica além do previsto nas Diretrizes dos Estágios da UNIVILLE, compreende: I. opção por um campo de estágio pelo estudante; II. participação do estudante nas atividades desenvolvidas no campo de estágio; III. elaboração pelo estudante de um projeto de estágio a ser desenvolvido no campo de estágio; IV. execução do estágio pelo estudante; V. realização de reuniões de Orientação de Estágio entre o Professor Orientador de Estágio e o estudante para acompanhamento das atividades em desenvolvimento no campo de estágio; VI. elaboração do Relatório de Estágio (RE) pelo estudante; VII. entrega do Relatório de Estágio (RE) pelo estudante. DA DISTRIBUIÇÃO DAS HORAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 5º A carga horária do ECS do Curso de Engenharia Mecânica é composta de 240 (duzentos e quarenta) horas/aula o que equivale a 200 (duzentas) horas relógio. Parágrafo único. Para desenvolvimento do Relatório de Estágio os estudantes terão um professor orientador com a carga horária de 72h/a. Art. 6º As horas destinadas para o desenvolvimento do estágio curricular supervisionado do Curso de Engenharia Mecânica serão distribuídas conforme o quadro a seguir: Etapas horas/aula Encontros teóricos (metodologia; projeto; relatório) Definição do campo de estágio Revisão de literatura Elaboração do projeto Prática no campo de estágio Elaboração do relatório horas Orientação do Estágio hora/aula 72 4 18 6 20 48 Total : (48*50/60=40) 160 160 72 Art. 7º As atividades do ECS do Curso de Engenharia Mecânica deverão ocorrer a partir do quarto ano do curso de Engenharia Mecânica. Art. 8º O ECS do Curso de Engenharia Mecânica será regido pelo presente regulamento bem como pelas resoluções vigentes na UNIVILLE e pelos dispositivos legais relativos ao tema. DO CAMPO DE ESTÁGIO Art. 9º Constituem-se em Campos de Estágio para o Curso de Engenharia Mecânica as pessoas jurídicas de direito privado, os órgãos de administração pública e as instituições de ensino que tenham condições de proporcionar vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro do campo profissional da Engenharia Mecânica. Parágrafo único. O estudante poderá realizar o ECS na própria empresa ou instituição em que trabalha, desde que esta ofereça as condições necessárias para o desenvolvimento de um Projeto de Estágio relacionado ao campo profissional da Engenharia Mecânica, inclusive, disponibilizando profissional apto a supervisionar suas atividades. Art. 10. Para aceitação de um Campo de Estágio pela UNIVILLE serão consideradas as seguintes condições: I. existência de recursos humanos estágio; infraestrutura material e de para o desenvolvimento das atividades de II. adequação das atividades propostas para o Projeto de Estágio às pertinentes a formação profissional da Engenharia Mecânica; III. lavratura de Termo de Convênio entre a UNIVILLE e o Campo de Estágio conforme legislação vigente; IV. lavratura de Termo de Compromisso de Estágio entre Estagiário, Campo de Estágio e UNIVILLE conforme legislação vigente; V. Estágio; designação de um Supervisor do Campo de Estágio pelo Campo de Art. 11. Compete ao Campo de Estágio, mediante o seu responsável: I. oportunizar ao estagiário o desenvolvimento de Projeto de Estágio relacionado ao campo profissional da Engenharia Mecânica, contribuindo para a formação profissional e pessoal do estudante; II. receber o estagiário mediante Carta de Apresentação emitida pelo Departamento de Engenharia de Produção Mecânica; III. tomar conhecimento da sistemática do Estágio da UNIVILLE; IV. assinar o Convênio e o Termo de Compromisso de Estágio encaminhados pela UNIVILLE; V. situar o estagiário na estrutura da informações sobre as normas do Campo de Estágio; organização, fornecendo VI. determinar as áreas de atuação do estagiário; VII. nomear um Supervisor do Campo de Estágio para acompanhar a atuação do estagiário. DAS COMPETÊNCIAS DA CHEFIA DE DEPARTAMENTO Art. 12. A coordenação do ECS do Curso de Engenharia Mecânica será de responsabilidade do Chefe do Departamento de Engenharia de Produção Mecânica. Art. 13. Compete à Chefia do Departamento Engenharia de Produção Mecânica: I. supervisionar o cumprimento da legislação em vigor; II. encaminhar ao Colegiado do Departamento, aprovação, as modificações do Regulamento do Estágio; para III. encaminhar a PROEN, para análise e submissão ao CEPE, o Regulamento de ECS aprovado pelo Colegiado do Departamento; IV. emitir Cartas de Apresentação para os estudantes aptos ao início das atividades do ECS; V. receber e aprovar o Plano Anual de Estágio elaborado pelo Professor Orientador de Estágio; VI. receber, aprovar e assinar os Mapas Finais de Avaliação do ECS; DAS COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO Art. 14. Haverá um Professor do Curso de Engenharia Mecânica para orientar o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado. Art. 15. Compete ao Professor Orientador de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica: I. orientar os estudantes sobre a realização do estágio, bem como todas as informações legais e metodológicas; II. coordenar a execução do Estágio dos estudantes, documentando a relação dos estudantes em ECS, o cronograma de reuniões de orientação, o prazo de entrega do Projeto de Estágio, o prazo de entrega da versão do Relatório do Estágio. III. manter Ficha de Acompanhamento na Secretaria do Departamento, para fins de arquivo, contendo as informações sobre os estudantes sob sua responsabilidade, incluindo dados do estudante, dados do campo de estágio, tema do projeto de estágio; IV. realizar no âmbito da UNIVILLE as reuniões de orientação de estágio com os estudantes; V. registrar as atividades de orientação e avaliação do ECS em Diário de Classe próprio emitido pela Secretaria de Assuntos Estudantes; VI. orientar os estudantes na elaboração do Projeto de Estágio e Relatório do Estágio conforme o Guia para Apresentação de Trabalhos Estudantes da UNIVILLE; VII. receber, aprovar e encaminhar para a Secretaria do Departamento para fins de arquivamento a versão final do Relatório do Estágio; VIII. encaminhar à Chefia do Departamento as Fichas de Avaliação Final do ECS e o Diário de Classe, devidamente preenchidos; IX. Dedicar 72 horas/aula na orientação do ECS, conforme consta no Projeto Pedagógico do Curso. DAS COMPETÊNCIAS DO SUPERVISOR DO CAMPO DE ESTÁGIO Art. 16. Caberá à instituição denominada Campo de Estágio nomear um profissional habilitado para fazer a supervisão do estágio na empresa. Parágrafo único. O Supervisor do Campo de Estágio será um profissional, preferencialmente de nível superior, que tenha contato direto com o estudante no campo de estágio. Art. 17. Compete ao Supervisor do Campo de Estágio: I. analisar e aceitar o Projeto de Estágio apresentado pelo estudante; II. apresentar o Campo de Estágio ao estagiário; III. supervisionar a atuação do estagiário no Campo de Estágio; IV. dar parecer quanto a atuação do estagiário de acordo com formulário fornecido pelo Departamento de Engenharia de Produção Mecânica. DAS COMPETÊNCIAS DO ESTUDANTE Art. 18. Está apto à realização do ECS o estudante que estiver regularmente matriculado na quinta série do curso de Engenharia Mecânica. Art. 19. Compete ao estudante: I. tomar conhecimento da Política de ECS da UNIVILLE, Regulamento do ECS do curso de Engenharia Mecânica e do Plano Anual do ECS do curso de Engenharia Mecânica; II. cumprir o cronograma e os prazos estipulados no Plano Anual do ECS; III. escolher o campo de estágio pertinente; IV. fornecer à PROEX os dados relativos ao Campo de Estágio para lavratura do Convênio e do Termo de Compromisso; V. assinar o Termo de Compromisso de Estágio na PROEX; VI. respeitar as normas e peculiaridades do Campo de Estágio; VII. cumprir a carga horária de ECS prevista no Projeto do curso de Engenharia Mecânica; VIII. entregar mensalmente ao Professor Orientador de Estágio as declarações de freqüência de ECS emitidas pelo Campo de Estágio e devidamente assinadas pelo Supervisor do Campo de Estágio e com o carimbo da empresa; IX. comparecer às reuniões de orientação com o Professor Orientador de Estágio; X. elaborar Projeto de Estágio relacionado ao campo profissional de Engenharia Mecânica conforme o Guia para Apresentação de Trabalhos Estudantes da UNIVILLE e orientações do Professor Orientador de Estágio; XI. submeter o Projeto de Estágio à aprovação do Professor Orientador de Estágio e Chefe do Departamento; XII. apresentar o Projeto de Estágio aprovado ao Supervisor do Campo de Estágio; XIII. entregar a versão final do Projeto de Estágio ao Professor Orientador de Estágio dentro do prazo estipulado no Plano Anual de Estágios; XIV. cumprir as atividades constantes no Projeto de Estágio; XV. elaborar o Relatório de Estágio (RE) conforme o Guia para Apresentação de Trabalhos Estudantes da UNIVILLE e orientações do Professor Orientador de Estágio; XVI. entregar a versão preliminar do RE ao Professor Orientador de Estágio dentro do prazo estipulado no Plano Anual de Estágios; submeter-se a Avaliação de Desempenho de seu Estágio; XVII. XVIII. incluir na versão final do RE a Ficha de Avaliação do Estagiário devidamente preenchida pelo Supervisor do Campo de Estágio e carimbada pelo Campo de Estágio; XIX. incluir na versão final do RE o Termo de Aprovação a ser preenchido pelo Professor Orientador de Estágio ; XX. entregar ao Professor Orientador de Estágio a versão final do RE encadernada e em CD; DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 20. A avaliação do ECS levará em conta o acompanhamento realizado pelo Professor Orientador de Estágio. Art. 21. São condições para aprovação no ECS: I. cumprimento efetivo da carga horária do estágio; II. obtenção de, no mínimo, nota sete (7,0), em uma escala de zero (0,0) a dez (10,0), na avaliação do ECS, conforme o art. 22. Art. 22. O ECS deverá ser avaliado pelo Professor Orientador de Estágio, considerando: I. Encontros teóricos (10%); II. Projeto de Estágio (20%); III. Prática no Campo de Estágio (30%); IV. Versão final do RE (40%). Art. 23. A divulgação da Avaliação Final do ECS estará condicionada ao envio da versão final do RE em arquivo eletrônico no formato PDF ao departamento com as devidas correções solicitadas, incluindo: a) Ficha de Avaliação do Estagiário, devidamente preenchida e assinada pelo Supervisor do Campo de Estágio; b) O Carimbo do Campo de Estágio e; c) O Termo de Aprovação contendo a Nota do RE e a Assinatura do Professor Orientador de Estágio. Art. 24. Não caberá Exame Final no ECS. Art.25. Este regulamento aplica-se aos estudantes que ingressarem no curso por vestibular, por outro processo seletivo ou por transferência nos anos de 2009 e 2010. Art. 26. Este Regulamento entra em vigor na data de aprovação no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Aprovado em 07/03/2013 no CEPE ANEXO III REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA ENGENHARIA MECÂNICA - (Para estudantes ingressantes em 2009 e 2010) Estabelece o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso da Engenharia Mecânica da Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE. Art. 1º O presente Regulamento disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso da Engenharia Mecânica da Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE. DA NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Art. 2º O TCC compreende uma pesquisa científica correlacionada à área do curso e consiste em um requisito parcial para obtenção de grau e tem uma carga horária de 108 horas/aula a ser integralizada no último semestre do curso de Engenharia Mecânica. Art. 3º A realização do TCC compreende as seguintes etapas: I. Opção por um campo de conhecimento e levantamento de seu referencial teórico; II. Elaboração de um projeto de pesquisa a ser desenvolvido no campo de conhecimento escolhido; III. Execução do projeto de pesquisa; IV. Revisão bibliográfica; V. Elaboração do TCC; VI. Defesa do TCC perante uma Banca Examinadora. DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Art. 4º A Coordenação do TCC será de responsabilidade do Chefe do Departamento de Engenharia de Produção Mecânica. Art. 5º Compete à Chefia do Departamento de Engenharia de Produção Mecânica: I. instituir a Comissão Orientadora do TCC para o ano letivo vigente; II. presidir as reuniões setoriais da Comissão Orientadora do TCC, quando for o caso; III. supervisionar o cumprimento da legislação em vigor; IV. encaminhar ao Colegiado do Departamento, para aprovação, as modificações do Regulamento do TCC propostas pela Comissão Orientadora do TCC; V. encaminhar à PROEN, para análise e submissão ao CEPE, o Regulamento do TCC aprovado pelo Colegiado do Departamento; VI. encaminhar a solicitação de pagamento das horas aula despendidas pelos respectivos professores com a Orientação Específica; VII. aprovar o cronograma e a composição das Bancas Examinadoras elaborada pelo Professor Orientador de Classe; VIII. emitir o Edital que oficializa a realização das Bancas Examinadoras; IX. encaminhar a solicitação de pagamento aos respectivos professores das horas aula dependidas na participação em Bancas Examinadoras; X. receber, aprovar e assinar os Mapas Finais de Avaliação TCC e o Diário de Classe devidamente preenchidos e encaminhados pelo Professor Orientador de Classe; XI. encaminhar os Mapas Finais de Avaliação do TCC e o Diário de Classe devidamente preenchido a Central de Atendimento Acadêmico. DAS COMPETÊNCIAS DA COMISSÃO ORIENTADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Art. 6º A Comissão Orientadora do TCC será composta pelo Chefe do Departamento, Professor Orientador de Classe e Professores Orientadores Específicos atuantes no ano letivo. Art. 7º Compete à Comissão Orientadora do TCC: I. II. III. IV. V. acompanhar, orientar e supervisionar as atividades do TCC desenvolvidas pelos estudantes aptos a realizar o TCC; propor alterações do Regulamento do TCC; realizar reuniões setoriais; cumprir o Plano Anual do TCC; cumprir o presente Regulamento bem como as Resoluções do CEPE e os dispositivos legais que regem o TCC. DAS COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR ORIENTADOR DE CLASSE Art. 8º Compete ao Professor Orientador de Classe: I. realizar até a segunda quinzena do primeiro mês letivo reunião de apresentação do TCC e das normativas que o regulamentam para os estudantes do último semestre. II. elaborar o Plano Anual do TCC para a turma para a qual está lotado: III. encaminhar ao Chefe do Departamento, até o final do primeiro mês letivo do último semestre, o Plano Anual do TCC; IV. divulgar para os alunos o Plano Anual do TCC; V. manter Ficha de Acompanhamento na Secretaria do Departamento, para fins de arquivo, contendo as informações sobre os estudantes sob sua responsabilidade, tema do TCC e título do TCC; VI. realizar no âmbito da UNIVILLE as reuniões de orientação de classe com os estudantes conforme o Plano Anual de Orientação do TCC; VII. registrar as atividades de orientação do TCC; VIII. orientar os estudantes na elaboração do Projeto do TCC, conforme o Guia para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos da UNIVILLE; IX. avaliar o projeto do TCC com o orientador específico; X. organizar a realização das Bancas Examinadoras do TCC para os estudantes que atenderam os requisitos exigidos; XI. encaminhar à Chefia do Departamento a proposta de cronograma e composição das Bancas Examinadoras do TCC dos estudantes; XII. avaliar de forma sistemática e contínua o desempenho do estudante durante a realização do TCC para subsidiar o Parecer final do Orientador específico; XIII. acompanhar e coordenar a realização das Bancas Examinadoras de TCC; XIV. controlar a entrega das versões do TCC pelos estudantes com as modificações sugeridas pelas Bancas Examinadoras; XV. autorizar a entrega da versão final do TCC pelos estudantes com base no atendimento as recomendações feitas pela Banca Examinadora ao aluno; XVI. proceder o fechamento do Termo de Aprovação constante no TCC, providenciando o lançamento da nota e as assinaturas dos membros das Bancas Examinadoras; XVII. proceder o fechamento do Mapa Final de Avaliação do TCC de cada estudante providenciando o lançamento das notas e as assinaturas dos membros da Banca Examinadora; XVIII. encaminhar à Chefia do Departamento as Fichas de Avaliação Final do TCC e o Diário de Classe, devidamente preenchidos; XIX. participar das reuniões da Comissão Orientadora do TCC. Parágrafo único. O Plano Anual do TCC deverá constar: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. a relação dos estudantes que realizarão o TCC; o cronograma de reuniões de orientação de classe; o prazo de entrega do Projeto do TCC; o prazo de entrega da versão preliminar do TCC; o prazo de entrega dos exemplares para os componentes da Banca Examinadora; as datas de realização das Bancas Examinadoras; o prazo de entrega da versão final do TCC; o prazo de divulgação da avaliação final do TCC. DAS COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR ORIENTADOR ESPECÍFICO Art. 9º O Professor Orientador Específico deverá ser professor da UNIVILLE e ter afinidade com o tema do Projeto do TCC do estudante. Art. 10. Compete ao Professor Orientador Específico: I. comunicar ao Professor Orientador de Classe e ao Chefe do Departamento, através de Comunicação Interna e até o final do primeiro bimestre letivo, o nome dos estudantes que aceitou orientar e o cronograma das oito reuniões de orientação que realizará com cada orientando; II. realizar oito reuniões de orientação com cada um de seus orientandos e registrá-las na ficha de acompanhamento; III. manter junto a Secretaria do Departamento pasta contendo registro das atividades realizadas com seus orientandos; IV. orientar os estudantes na elaboração do Projeto do TCC conforme o Guia para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos da UNIVILLE; V. orientar os estudantes na elaboração do TCC conforme a Metodologia Científica e as Normas do Guia para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos da UNIVILLE; VI. avaliar, em conjunto com o professor orientador de classe, emitir parecer por escrito de cada um de seus orientandos, recomendando, ou não, a submissão à Banca Examinadora; VII. participar das reuniões da Comissão Orientadora do TCC. Art. 11. O número de reuniões de orientação específica remuneradas será limitado a oito por período letivo e por estudante, com duração de uma hora-aula para cada sessão. Art. 12. O número de orientandos para cada Professor Orientador Específico será de, no máximo, doze. DAS COMPETÊNCIAS DO ESTUDANTE Art. 13. Está apto à realização do TCC o estudante que estiver regularmente matriculado na última série do curso de Engenharia Mecânica. Art. 14. Compete ao estudante: I- tomar conhecimento da Política do TCC da UNIVILLE, Regulamento do TCC do curso de Engenharia Mecânica e do Plano Anual do TCC do curso de Engenharia Mecânica; II - cumprir o cronograma e os prazos estipulados no Plano Anual do TCC; III - convidar docente da UNIVILLE para atuar como Professor Orientador Específico de seu projeto; IV - comparecer às reuniões de orientação com o Professor Orientador de Classe; V- comparecer às reuniões de orientação específica com o Professor Orientador Específico; VI - elaborar Projeto do TCC, conforme o Guia para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos da UNIVILLE e orientações do Professor Orientador de Classe e do Professor Orientador Específico; VII - submeter o Projeto do TCC à aprovação do Professor Orientador de Classe e do Professor Orientador Específico; VIII - elaborar o TCC utilizando Métodos e Técnicas de Pesquisa adequados de acordo com as normas do Guia para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos da UNIVILLE, as orientações do Professor Orientador de Classe e do Professor Orientador Específico; IX - entregar a versão completa do TCC à secretaria do departamento dentro do prazo estipulado no Plano Anual de Estágios para avaliação do Professor Orientador de Classe e do professor Orientador Específico; X- submeter-se à Banca Examinadora do TCC se recomendado pelo Professor Orientador de Classe e pelo Professor Orientador Específico; XI - providenciar as modificações do TCC solicitadas pela Banca Examinadora; XII - entregar uma nova versão do TCC com as modificações solicitadas pela Banca Examinadora ao Professor designado pela mesma, dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis após a data da defesa; XIII - Após a aprovação da nova versão pelo professor designado pela banca, gerar um arquivo eletrônico em formato PDF que inclua o Termo de Aprovação preenchido e assinado pelo Professor Orientador de Classe, pelo Orientador Específico e pelos componentes da Banca Examinadora; XIV - Enviar ao departamento via correspondência eletrônica o PDF da versão final do TCC com todos os seus elementos. DAS COMPETÊNCIAS DA BANCA EXAMINADORA Art. 15. A Banca Examinadora será composta por dois professores da UNIVILE, pelo menos um deles especialista na área de concentração do TCC. Parágrafo único. Aos membros da Banca Examinadora serão concedidas três horas/aula, sendo duas para análise do TCC e uma para a participação em banca. DA AVALIAÇÃO Art. 16. A avaliação das atividades desenvolvidas pelos estudantes no TCC será feita pelo Professor Orientador de Classe, de forma sistemática e contínua, pelos Orientadores Específicos e também pela da Banca Examinadora. Art. 17. O TCC deverá ser avaliado nos seguintes itens: I. Desempenho na elaboração, execução e conclusão do TCC; II. Apresentação do TCC à Banca Examinadora. Parágrafo único. Será aprovado o estudante que alcançar nota igual ou superior a sete em cada um dos incisos deste artigo. Art. 18. São condições para aprovação em TCC: I. cumprimento efetivo das horas destinadas ao TCC e cumprimento do cronograma; II. obtenção de, no mínimo, nota sete (7,0), numa escala de zero (0,0) a dez (10,0) em cada um dos incisos do artigo 17. Art. 19. O desempenho na elaboração, execução e conclusão do TCC será avaliado pelo Professor Orientador de Classe e pelo professor Orientador Específico, levando em consideração as atividades desenvolvidas atendendo aos seguintes critérios: Parágrafo único. O estudante não aprovado no item desempenho na elaboração, execução e conclusão do TCC estará impedido de apresentar o trabalho perante a Banca Examinadora, devendo repetir integralmente o componente curricular TCC no período letivo subsequente. Art. 20. A avaliação do TCC pela Banca Examinadora terá como critério: I - apresentação escrita (60%); II -apresentação oral (40%). Art. 21. A apresentação oral seguirá o roteiro abaixo: I - abertura da sessão pelo Professor Orientador de Classe ou pelo Professor Presidente da Banca (máx. 5 minutos); II - apresentação do TCC pelo estudante (Max. 20 minutos); III - argüição do estudante pelo primeiro componente da Banca (máx. 10 minutos); IV - argüição do estudante pelo segundo componente da Banca (máx. 10 minutos); V - deliberação quanto à aprovação do TCC pela Banca (máx. 5 minutos). Art. 22. A nota final do TCC será a média aritmética ponderada entre a nota no desempenho na elaboração, execução e conclusão do TCC e a nota média obtida na Apresentação do TCC em Banca, observado o parágrafo único, art. 17 e os critérios do art. 20. Art. 23. Os membros da Banca Examinadora deverão lançar as notas atribuídas ao TCC no Mapa Final de Avaliação, fazendo constar uma das observações a seguir: I - o TCC foi aprovado ou reprovado; II - o aluno deverá entregar uma nova versão do TCC com as alterações solicitadas pela Banca Examinadora ao Professor designado pela mesma dentro do prazo especificado. §1º Após a verificação e aprovação do Professor designado pela Banca Examinadora, o estudante deverá gerar e enviar um arquivo eletrônico no formato PDF ao departamento incluindo o Termo de Aprovação contendo a Nota final do TCC e as Assinaturas do Professor Orientador de Classe, Orientador Específico e, dos dois Professores membros da Banca Examinadora, dentro do prazo estabelecido pelo Plano Anual do TCC. §2º No caso do inciso II do caput deste artigo, a divulgação do resultado final estará condicionada ao registro do envio do arquivo eletrônico do TCC no formato PDF ao Departamento de Engenharia de produção Mecânica. Art. 24. Não caberão nem Exame Final nem Exame de Segunda Época no TCC. Art.25. Este regulamento aplica-se aos estudantes que ingressarem no curso por vestibular, por outro processo seletivo ou por transferência nos anos de 2009 e 2010. Art. 26. O TCC será regido pelo presente regulamento bem como pelas resoluções vigentes na UNIVILLE e pelos dispositivos legais relativos ao tema. Art. 27. Este Regulamento entra em vigor na data de sua provação perante o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Aprovado em 07/03/2013 no CEPE ANEXO IV REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA (Para estudantes ingressantes em 2009 e 2010) Estabelece o Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Engenharia Mecânica da Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE, para estudantes ingressantes em 2009 e 2010 (Matriz aprovada em 2008 e implantada em 2009) Art. 1º As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo, devendo estar relacionadas com a área de formação, sendo indispensável o seu integral cumprimento para a obtenção do título de graduação. Art. 2º O caráter das Atividades Complementares é o de flexibilização dos currículos, de forma a incentivar o acadêmico a expandir sua formação e ampliar o nível do conhecimento favorecendo sua integração com o meio social, abrangendo a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente contextualização, e atualização, devendo possibilitar ao estudante vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-se às diversas peculiaridades regionais e culturais. Art. 3º As Atividades Complementares do Curso têm por objetivo incentivar e promover a prática de estudos e atividades independentes, no aprofundamento temático e interdisciplinar, especialmente nas relações com o mundo do trabalho. Art. 4º As Atividades Complementares do Curso de Engenharia Mecânica, terão a carga horária de 120 (cento e vinte) horas/aula (cem horas), devendo seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso e compreendem atividades nas áreas do Ensino, Pesquisa, Extensão e Outras atividades, conforme descrito abaixo: I – Área de Ensino: a) disciplinas extracurriculares – que complementam o Ensino de Engenharia Mecânica. b) monitorias nas disciplinas do curso de Engenharia Mecânica. II – Área de Pesquisa: a) projetos de Iniciação Científica aprovado pelo Departamento de Engenharia Mecânica e pelos Conselhos Superiores da Universidade; b) publicação em periódicos e anais de eventos científicos na área de Engenharia Mecânica; c) publicação em periódicos e anais de eventos científicos diversos. III – Área de Extensão: a) projeto de extensão aprovado pelo Departamento e pelos Conselhos Superiores; b) cursos e oficinas na área de Engenharia Mecânica; c) eventos diversos no campo de Engenharia Mecânica ou em área relacionada (seminários, congressos, simpósios, conferências, viagens de estudo, jogos de empresa, etc.) d) estágios extracurriculares, não obrigatórios, em atividades da Engenharia Mecânica. e) presença em defesa de trabalhos de graduação (TCC). Todos os itens acima precisam ser comprovados por declaração ou certificado. IV – Outras atividades: a) representação estudantil junto ao colegiado do curso e conselhos superiores; b) curso de informática; c) curso de línguas; d) participação em ações comunitárias/cidadania; e) programas culturais em Países Estrangeiros; f) atividades diversas, analisadas e autorizadas antecipadamente pelo Departamento de Engenharia Mecânica; § 1º A forma de aproveitamento das horas de cada atividade e o limitador de carga horária para cada atividade (total de carga horária que serão aproveitadas) estão descritos no anexo I. § 2º Todas as atividade deverão ser comprovadas com certificado ou declaração. Art. 5º A validação das Atividades Complementares deverá ser feita pelo Departamento, mediante entrega da documentação comprobatória pelo estudante na Secretaria do Departamento, à medida que o estudante realiza essas atividades. Parágrafo único. Até o dia 30 de novembro de cada ano, o estudante deverá comprovar as Atividades Complementares realiza naquele período letivo. Art. 6º As atividades desenvolvidas pelos estudantes, nos estágios curriculares supervisionados obrigatórios, não serão consideradas para efeito de cumprimento das Atividades Complementares. Art. 7º O integral cumprimento do previsto neste regulamento é indispensável para a aprovação estudantes do Curso de Engenharia Mecânica. Art. 8º O estudante que deixar o Curso de Engenharia Mecânica da Univille mediante processo de transferência para outra instituição de ensino, terá anotada em seu histórico escolar a carga horária de Atividades Complementares por ele, até então, cumpridas. Art. 9º Compete ao Departamento de Engenharia Mecânica dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, respeitadas as suas competências, bem como submeter a aprovação do colegiado propostas de alterações no presente regulamento. Art.10. Este regulamento aplica-se aos estudantes que ingressarem no curso por vestibular, por outro processo seletivo ou por transferência nos anos de 2009 e 2010. Art. 11. Este regulamento entra em vigora partir da data de sua aprovação, perante o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNIVILLE. Aprovado em 07/03/2013 no CEPE Anexo I Curso de Engenharia Mecânica - Resumo das Atividades Complementares De Ensino De Pesquisa Atividades I - Disciplinas Extracurriculares II - Em periódicos e anais de eventos científicos nas áreas das Engenharias III I - Projetos de Programas de iniciação científica II - Em periódicos e anais de eventos científicos nas áreas das Engenharias III III - Em periódicos e anais de eventos cientificos diversos I - Projetos e programas de extensão De Extensão Outras Atividades II - Cursos e oficinas na área da Engenharia Mecânica III - Eventos diversos no campo da Engenharia Mecânica ou em área relacionada (seminários, simpósios, congressos, conferências, viagens de estudo, visitas técnicas, feiras, etc) IV - Eventos diversos em área não correlacionada ao campo da Engenharia Mecânica (seminários, simposios, congressos, conferências, viagens de estudo, etc) V - Estágios extracurriculares, não obrigatórios, em atividades da área da Engenharia Mecânica VI - Presença comprovada em defesa de trabalhos de graduação (TCC) I - Representação estudantil junto ao colegiado do curso e conselhos superiores II - Curso de informática III - Curso de línguas Aproveitamento 100% C/H 36 horas para cada ano de atividades comprovadas Limitador 48 horas 36 horas por PIBIC 72 horas 18 horas por artigo publicado 8 horas por artigos publicados 36 horas para cada ano de atividade comprovada 72 horas 100% C/H 36 horas Como participante, 50% da C/H; Apresentando trabalho (comunicação, painel, pôster,...) 8 horas por apresentação 36 horas 20% da C/H 36 horas 36 horas para cada ano de atividades comprovadas 72 horas 1 hora por defesa 2 horas, por reunião com presença comprovada. 30% da carga-horária 36 horas 30% da carga-horária 36 horas 8 horas IV - Presença comprovada em defesa de trabalho de conclusão de outros cursos de graduação e de pós-graduação. V - Participação em ações comunitarias/cidadania VI- Programas Culturais em outros países. VII - Atividades diversas, analisadas e autorizadas antecipadamente pelo Departamento de Engenharia Mecânica. 1 hora por defesa 18 horas 50% das horas 36 horas 10% das horas 36 horas 20% das horas 36 horas ANEXO V PRODUÇÃO CIENTÍFICA PROFESSORES E ALUNOS Quadro 4 - Projeto de Pesquisa em andamento e encerrados Nº Proc. PESQ Grande Área Deptos DIA Engenharias Engenharia Química (P) DIA Engenharias Engenharia Química (P) DIA Lingüística, Letras e Artes Letras (P) Ciências Sociais Aplicadas Design (P), Engenharia Ambiental, Engenharia Química DIA Parcerias Título do Pesquisadores Projeto Produção de P(3HB) por Ana Paula Testa Copriavidus Pezzin (C); necator, Giannini utilizando Pasiznick Apati glicerina como substrato Avaliação do tempo de prateleira e Ozair Souza (C); testes de campo Millena da Silva de bioinseticida Bti-Univille A Linguagem dos Quadrinhos: Nielson Ribeiro Literatura, Arte e Modro (C); Conhecimento Metodologia de Seleções de Denise Abatti Materiais e Kasper Silva (C); Processos de Debora Barauna; Fabricações João Carlos Vela; (SMPF) para o Ana Paula Testa Desenvolvimento Pezzin de Novos Início Término 01/02/2011 31/01/2012 01/02/2011 31/01/2012 01/02/2011 31/01/2012 01/02/2011 31/01/2012 DIA UFSC Engenharias TI - Engenharias AFE - Engenharias Produtos baseados no Ecodesign Avaliação de processos de Engenharia recuperação do Cintia Marangoni Química (P), bioetanol (C); Noeli Sellin; Engenharia produzido a partir Sandra Helena Ambiental, da fermentação Westrupp Mestrado em de resíduos Medeiros; Ozair Engenharia lignocelulósicos Souza Processos - MEP visando menor custo de produção Ozair Souza (C); Noeli Sellin; Ademir José Fermentação Demétrio alcoólica de (01/03/09 a resíduos 28/02/11), lignocelulósicos e MEP (P), Sandra Helena avaliação Engenharia Westrupp termoeconômica Química Medeiros da contribuição (01/03/09 a da autogeração 28/02/11), de energias ao Theodoro Marcel processo Wagner (01/03/11 a 28/02/12) Ana Paula Testa Produção e Pezzin (C), caracterização de Giannini polihidroxibutirato Pasiznick Apati, Engenharia por bactérias Andréa Lima dos Química halófilas Santos extremas Schneider, isoladas Theodoro Marcel Wagner 01/02/2011 31/01/2012 01/03/2009 28/02/2012 01/03/2011 30/09/2012 AFE - DE UNIVILLE/ Pakthefuture Engenharias MEP V - Ciências Exatas e da Terra Engenharia Ambiental TI AFE - - Engenharias Engenharias Engenharias MSMA Estudo da produção de substâncias bioativas por "Pleurotus djamor" UNIVILLE 001 e avaliação da atividade antitumoral in vivo Avaliação da produção concentrada de micélio de Pleurotus sp. em resíduos agroindustriais Efeito da aplicação de fibrilas de pupunheira em matriz de poliuretana a base de óleo de mamona MSMA Caracterização e ação terapêutica de polissacarídeos produzidos por Pleurotus sajor caju MSMA Caracterização e ação terapêutica de polissacarídeos Sandra Aparecida Furlan (C);Elisabeth Wisbeck; Regina Maria Miranda Gern; Marcia Luciane Lange Silveira; Mariane Bonatti 01/03/2011 31/12/2012 Elisabeth Wisbeck (C); Sandra Aparecida Furlan 01/08/2012 31/12/2012 Denise Abatti Kasper Silva 01/10/2011 31/12/2012 01/03/2012 31/01/2013 01/02/2011 31/01/2013 Sandra Aparecida Furlan (C), Elisabeth Wisbeck, Mariane Bonatti, Marcia Luciane Lange Silveira, Jamile Rosa Rampinelli Sandra Aparecida Furlan (C), Elisabeth Wisbeck, DIA DIA DIA DIA _ Universidade Federal de Santa Catarina _ Universidade Federal de Santa Catarina DIA Tecnobriq Indústria de Máquinas Ltda. DIA Universidade Federal de Santa Catarina Lingüística, Letras e Artes Engenharias Engenharias Engenharias Engenharias Engenharias produzidos por Pleurotus sajor caju A Linguagem dos Quadrinhos: Letras (P) Literatura, Arte e Conhecimento Desenvolvimento Mestrado em de novos Engenharia de materiais para Processos - MEP aplicações na (P) área médica e de embalagens Preparo e caracterização de uma formulação Engenharia contendo o Química (P) bioinseticida Bti na forma de grânulos Recuperação de bioetanol obtido a partir de Engenharia resíduos da Química (P) bananicultura utilizando pervaporação Mestrado em Reaproveitament Engenharia o de resíduos Processos - MEP agrícolas e (P), Engenharia agroindustriais Química, por processo de Engenharia briquetagem Ambiental Avaliação da citotoxicidade e Engenharia da adesão celular Química (P) em filmes de P(3HB) Mariane Bonatti, Marcia Luciane Lange Silveira Nielson Ribeiro Modro (C) 01/02/2012 31/01/2013 Ana Paula Testa Pezzin (C), Giannini Pasiznick Apati, Andréa Lima dos Santos Schneider 01/02/2012 31/01/2013 Ozair Souza (C), Bianca Ramos Pezzini, Giovana Carolina Bazzo, Millena da Silva 01/02/2012 31/01/2013 Cintia Marangoni (C), Noeli Selin, Ozair Souza, Sandra H W Medeiros, Theodoro M Wagner 01/02/2012 31/01/2013 Noeli Sellin (C), Therezinha Maria Novais de Oliveira, Sandra Helena Westrupp Medeiros 01/02/2012 31/01/2013 Ana Paula Testa Pezzin (C), Giannini Pasiznick Apati, Andréa Lima dos 01/02/2012 31/01/2013 produzidos a partir de glicerol DIA _ Ciências Sociais Aplicadas Design PIBiotec - Ciências Exatas e da Terra Farmácia (P) PIBiotec - Engenharias PIBiotec - Engenharias Santos Schneider Base de dados como suporte para o desenvolvimento Denise Abatti de Novos Kasper Silva Produtos fundamentado no Ecodesign Caracterização Denise Abatti química de Kasper Silva (C); fração de Marcia Luciane polissacarídeo de Langue Silveira, origem fúngia e Vivia Buzzi, Ana estudo de Paula Testa imobilização em Pezzin, Sandra matriz polimérica Aparecida Furlan Mestrado Estudo da Engenharia Sandra Produção de Processos - MEP Aparecida Furlan Enzimas (P), Engenharia (C); Elisabeth Oxidativas por P. Ambiental, Wisbeck, ostreatus Engenharia Mariane Bonatti, "Utilizando Química, Marcia Luciane Resíduos Engenharia Lange Silveira, Agroindustriais Química, Maria Regina da Região de Engenharia Miranda Gern Joinville" Ambiental Produção de Elisabeth Pleurotus Engenharia Wisbeck (C); ostreatus com Química (P), Sandra bainha e folhas Engenharia Aparecida Furlan, de pupunheira e Ambiental Denise Abatti avaliação do seu Kasper Silva valor nutricional 01/09/2012 31/01/2013 01/03/2011 28/02/2013 01/03/2011 28/02/2013 01/03/2011 28/02/2013 PIGP - Ciências Exatas e da Terra Administração (P) PIGP - Ciências Sociais Aplicadas Administração (P) PAPGI _ Engenharias MEP TI 03/0312 _ Engenharias Engenharia Química Panorama da Utilização e Gestão de Sistemas de Informação e Alexandre Cidral Tecnologia da (C); Walter Informação na Silvestre Coan Gestão da (01/05/2012 a Produção nas 28/02/2013) empresas do setor químicoplástico da Região de Joinville-SC Responsabilidad e, segurança, risco e inclusão social para trabalhadores Evandro portadores de Bittencourt (C), necessidades Jerzy Wyrebski especiais na Indústria Químico-Plástica de Joinville Valorização de resíduos da bananicultura por Noeli Sellin conversão termoquímica Reaproveitament Andréa Lima dos o de glicerol Santos Schneider derivado do (C), Ana Paula biodiesel para a Testa Pezzin, síntese de Giannini Apatti polímeros (01/03/2012 a biodegradáveis 31/07/2012), por processos Theodoro Marcel fermentativos Wagner 01/03/2011 28/02/2013 01/03/2011 28/02/2013 01/03/2012 28/02/2013 01/03/12 30/08/13 (01/03/2012 a 31/07/2012), Tatiana da Cunha Gomes Leitzke (01/03/2012 a 31/07/2012). TI 07/0312 _ Engenharias TI 02/0213 _ Engenharias DIA 08/0213 _ Lingüística, Letras e Artes PAPGI 03/0313 _ Engenharias Utilização de rejeitos da MEP (P), banana (polpa e Engenharia cascas) e do Química, pseudocaule da Engenharia bananeira na Ambiental produção de etanol de 2ª geração Produção de enzimas oxidativas por pleurotus MEP(P), ostreatus a partir Engenharia de resíduos Química, agroindustriais e Engenharia avaliação da sua Ambiental e capacidade em Sanitária degradar compostos interferentes endócrinos A Linguagem dos Quadrinhos: Letras (P) Literatura, Arte e Conhecimento Mestrado em Utilização de Engenharia Pleurotus Processos - MEP ostreatus em pó (P), Engenharia como suplemento Química, alimentar em Engenharia farinha de trigo Ozair Souza (C), Cintia Marangoni, Noeli Sellin, Theodoro Marcel Wagner, Millena da Silva (a partir de 01/07/2012) 01/03/12 28/02/15 Sandra Aparecida Furlan (C); Mariane Bonatti, Marcia Luciane Lange Silveira, Jamile Rosa Rampinelli 01/02/2013 31/12/14 Nielson Ribeiro Modro (C) 01/02/13 31/01/14 Elisabeth Wisbeck (C), Sandra Aparecida Furlan, Regina Maria Miranda Gern 01/03/13 28/02/2015 Ambiental PAPGI 08/0313 _ Ciências Exatas e da Terra PAPGI 14/0313 Universidade Federal de Santa Catarina Engenharias PAPGI 22/0313 Universidade Federal de Santa Catarina AFE 15/1011 AFE 01/0213 _ _ Engenharias Engenharias Engenharias Microesferas de Etilcelulose com Mestrado em PLLA ou Engenharia de copolímero PLGA Processos - MEP carregadas com (P) piroxicam: da produção a estudo in vivo Desenvolvimento Mestrado em de novos Eng.Processos materiais para MEP (P), aplicações na Engenharia área médica e de Química embalagens parte 2 Simulação do Mestrado em processo de Eng.Processos produção do MEP (P), etanol a partir de Engenharia resíduos da Química bananicultura Reaproveitament o de glicerol derivado do biodiesel para a Engenharia síntese de Química polímeros biodegradáveis por processos fermentativos MEP(P), Produção de Engenharia enzimas Química, oxidativas por pleurotus Engenharia ostreatus a partir Ambiental e Denise Abatti Kasper Silva (C), Vivia Buzzi, Eduardo Manoel Pereira 01/03/13 28/02/2015 Ana Paula Testa Pezzin (C) 01/03/13 28/02/2015 Cintia Marangoni (C), Noeli Sellin, Ozair Souza, Theodoro Marcel Wagner 01/03/13 28/02/2015 Andréa Lima dos Santos Schneider (C), Ana Paula Testa Pezzin, Giannini Apatti 01/10/11 30/08/13 Sandra Aparecida Furlan (C); Elisabeth Wisbeck, Mariane Bonatti 01/02/21013 31/12/14 Sanitária AFE 07/0213 Fonte: Univille. 2013 _ Engenharias MEP(P), Engenharia Química, Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia de Produção de resíduos agroindustriais e avaliação da sua capacidade em degradar compostos interferentes endócrinos Aproveitamento energético de biomassa residual bananicultura Ozair de Souza (C), Millena da Silva Montagnoli, Cintia Marangoni, Noeli Sellin 01/02/13 31/12/14 Quadro 5- Projeto de Iniciação Científica em andamento e encerrados N° de Controle AP Curso FAP-PIBPG MSMA V-PIBPG Engenharia de Alimento - UFSC V-PIBPG Administração PUC FAP-Vin Engenharia Ambiental Art.170-Vin Engenharia Química FAP-Vin Engenharia Química FAP-Vin Engenharia Química V-Ind Engenharia Título Aluno Orientador Início Término Ações de gerenciamento sobre os aspectos e impactos ambientais significativos do processo artesanal de produção de papel reciclado Produção em cultivo sólido e avaliação do valor nutricional da capacidade de degradação de polímeros e da atividade antimicrobiana de Pleurotus djamor As variáveis e os indicadores de desempenho competitivo das indústrias metal mecânicas de Joinville Debora Barauna Denise Abatti Kasper Silva 01/02/09 28/02/09 Jamile Rosa Fampinelli Elisabeth Wisbeck 01/03/08 28/02/09 Eduardo Luiz do Valles Fernando Luis Andrade Bahiense 01/05/08 28/02/09 Avaliação da metodologia de análise de atividade antimicrobiana de Pleurotus djamor em placas Elisa Karoline Pignat Cappelari Elisabeth Wisbeck 01/07/08 Caroline Carriel Schmitt Ozair Souza 01/03/09 30/04/09 Mahara Pereira de Melo Ozair Souza 01/08/08 31/05/09 Sharline Giovanelle do Prado Ozair Souza 01/12/08 31/05/09 Andrea Luciane Elisabeth Wisbeck 01/08/08 31/05/09 Influência da concentração de ART sobre a produção de bioálcool empregando como substrato de fermentação resíduos lignocelulósicos da bananicultura Determinação das condições ideais de despolimerização da polpa e das cascas de banana para a produção de bioálcool. Ensaios preliminares. Avaliação da influência das hidrólises ácidas e enzimáticas de substratos lignocelulíticos gerados na bananicultura sobre a produção de etanol por fermentação descontínua Avaliação da potabilidade de água de chuva 30/04/09 Química FAP-PIBPG FAP-PIBPG CNPq-Vin CNPq-Vin CNPq-Vin CNPq-Vin CNPq-Vin PMUC-Vin V-Estágio V - Vin FAP-Vin FAP-Ind FAP-Vin MEP Manteiro Soares Avaliação da qualidade de água de chuvas Edgar Kühn Sandri Aplicação de redes poliméricas interpenetrantes (IPNs) para o estudo e modulação do perfil de Vivia Buzzi liberação do piroxicam Engenharia Registro da evolução das indústrias de moldes e Alexandre Felipe Elétrica (Udesc) matrizes da cidade de Joinville; Determinação da composição química das bainhas das folhas de palmeiras usadas na Engenharia produção comercial de palmito em conserva Styfanie Gonçalves de Química (Bactris gasipaes H.B.K, Archontophoenix Lima alexandrae (F.Muell.) H. Wendl. & Drude Arecaceae); Engenharia Estudo do processo de degradação de Thiago Brümmer de Ambiental polimeros por Pleurotus djamor Souza (PHBVPO2) Compatibilização de biocompósitos Engenharia de P(3HB-co-3HV) reforçados com partículas do Jonas Bertholdi Mecânica (Udesc) caule de palmito pupunha (Bactris gasipaes H.B.K) ou de madeira processados por injeção; Aplicação de redes poliméricas interpenetrantes Engenharia (IPNs) de polissacarídeos no estudo e Daniela Butzke Ambiental modulação do perfil de liberação do Bti; Desenvolvimento de produtos a partir da Design Fabio Ori da Veiga reciclagem de embalagens de leite longa vida Engenharia Atividades de expeeriencia laboratorial na João Guilherme Schulz Química manutenção do cultivo de Pleurotus djamor Engenharia Utilização do íon glicerato na cadeia produtiva Maikon Kelbert Química de P(3HB) Fermentação alcoólica de casca de banana: Engenharia emprego do ácido TFA na hidrólise ácida e Mahara Pereira de Química reavaliação da influência da hidrólise enzimática Melo sobre o rendimento e produtividade do processo Avaliação do efluente gerado no processo de Engenharia revelação de filmes radiográficos em hospitais Thamires Prado Brito Ambiental de Joinville/SC Caracterização e biodegradação de P(3HB) Bruna Regina Sombrio cultivado em biorreator por Ralstonia eutropha MEP Elisabeth Wisbeck 01/02/09 30/06/09 Denise Abatti Kasper Silva 01/03/09 30/06/09 Carlos Maurício Sacchelli 01/08/08 31/07/09 Denise Abatti Kasper Silva 01/08/08 31/07/09 Elisabeth Wisbeck 01/08/08 31/07/09 Ana Paula Testa Pezzin 01/08/08 31/07/09 Denise Abatti Kasper Silva 01/08/08 31/07/09 Carlos Maurício Sacchelli 01/08/08 31/07/09 Elisabeth Wisbeck 01/05/09 31/07/09 Giannini Pasiznick Apatti 01/03/09 31/07/09 Ozair Souza 01/06/09 31/08/09 Denise Abatti Kasper Silva 01/02/09 31/08/09 Ana Paula Testa Pezzin 01/12/08 30/09/09 Engenharia Química em diferentes estratégias Desenvolvimento de biocompósitos com PLLA / Marina Zambonato resíduo de madeira visando aplicações na Farina indústria moveleira Desenvolvimento de biocompósitos de polímero biodegradável/resíduo de madeira para Ketlin Cristina Batista aplicações na indústria moveleira Aproveitamento da glicerina como substrato ou co-substrato na biossíntese de poli (3Evana Cássia hidroxibutirato) por Cupriavidus necator e na Dall'agnol plastificação de filmes poliméricos Levantamento de pesquisa sobre fibras de Angela Dela Justina bananeira Cardoso Emprego de antioxidantes na formulação do Gustavo Alexandre bioinseticida Bti e determinação da sua Achilles influência no tempo de estocagem do produto Estudo do meio de cultivo líquido para produção Carlos Alfredo Alves de polissacarídeos extracelulares por Pleurotus Junior sajor-caju Estudo cinético da produção de polissacarídeos extracelulares por Pleurotus djamour, em Ana Paula Schiebelbein processo descontínuo - Parte 2 Parte 2 - Avaliação da biodegradabilidade de blendas de PHB/PLLA através do teste de Luciana Prazeres STURM FAP-Vin Engenharia Ambiental FAP-Vin Engenharia Ambiental FAP-Vin Engenharia Ambiental FAP-Vin Design FAP-Vin Engenharia Química FAP-Vin Engenharia Química FAP-Vin Engenharia Ambiental FAP-Vin Engenharia Ambiental FAP-Vin Engenharia Química FAP-Vin Farmácia FAP-Ind Design FAP-Ind Design Rio Negrinho, nossa cidade Art.170-Vin Ciências Biológicas Avaliação da produção de enzimas lignocelulíticas por Pleurotus sajor-caju em cultivo sólido utilizando palha de folhas de Produção de biogás a partir da casca de banana Aplicação de redes poliméricas interpenetrantes (IPNs) para o estudo e modulação do perfil de liberação de bioativo fúngico Material de orientação para gestantes sobre o ambiente do pré-parto um guia visula Denise Abatti Kasper Silva 01/02/09 31/12/09 Ana Paula Testa Pezzin 01/02/09 31/12/09 Giannini Pasiznick Apatti 01/02/09 31/12/09 Victor Rafael Laurenciano Aguiar 01/03/09 31/12/09 Ozair Souza 01/03/09 31/12/09 Mariane Bonatti Chaves 01/03/09 31/12/09 Mariane Bonatti Chaves 01/03/09 31/12/09 Ana Paula Testa Pezzin 01/03/09 31/12/09 João Paulo Fernandes Ozair Souza 01/04/09 31/12/09 Marli Bruder Carminatti Denise Abatti Kasper Silva 01/04/09 31/12/09 Sérgio Ricardo Bachamann Amanda de Oliveira Spitzner Nielson Ribeiro Modro Nielson Ribeiro Modro 01/02/09 31/12/09 01/02/09 31/12/09 Flávio Vieira Vidal Mariane Bonatti Chaves 01/03/09 31/12/09 bananeiras e casca de banana Art.170-Vin Design Art.170-Vin Comércio Exterior Art.170-Vin Engenharia Ambiental Art.170-Vin Design Art.170-Vin Administração Art.170-Vin Engenharia Química Art.170-Vin Design FAP-PIBPG MEP FAP-PIBPG MEP V-Vin Engenharia Ambiental CNPq-Vin FAP-Vin Engenharia de Produção Mecânica Engenharia Ambiental Ténicas de Gravura em Embalagens As variáveis e os indicadores de Desempenho Competitivo das Indústrias Metal Mecânicas de Joinville: uma análise preliminar Uso do dispersante Aerosil na formulação do bioinseticida Bti produzido por cultivo submerso integrado Levantamento de pesquisa sobre fibras de bananeira As variáveis e os indicadores de Desempenho Competitivo das Indústrias Metal Mecânicas de Joinville: uma proposta de qualificação Avaliar a potencialidade do uso de resíduos da bananicultura como biomassa na geração de energia Levantamento de produtos que podem ser desenvolvidos a partir de fibras naturais Obtenção de blendas de P(3HB)/PEG e P(3HBco-3HV)/PEG para matrizes de sistemas microe nanoestruturados contendo substâncias de origem natural com atividade antitumoral Valorização de resíduos da bananicultura através da geração de produtos por conversão termoquímica Aplicação de um método simplificado de tratamento de efluente visando o reuso na produção de papel artesanal com fibra de bananeira Montagem e adequação de um setor de pirólise para conversão termoquímica de resíduos da bananicultura para geração de energia. Avaliação da atividade antimicrobiana de diferentes extratos de Pleurotus djamor Thomaz Rezende Gonçalves Nielson Ribeiro Modro 01/03/09 31/12/09 Thiago Daniel Dalchau Müller Fernando Luis Andrade Bahiense 01/03/09 31/12/09 Priscila Ventura Ozair Souza 01/03/09 31/12/09 Cezar Augusto Rüdiger Victor Rafael Laurenciano Aguiar 01/03/09 31/12/09 Marcia Mafra Ramos Fernando Luis Andrade Bahiense 01/03/09 31/12/09 Ricardo Katsuei da Silva Afuso Noeli Sellin 01/03/09 31/12/09 Tuany Kohler Victor Rafael Laurenciano Aguiar 01/03/09 31/12/09 Sara Elisa Moreira Ana Paula Testa Pezzin 01/03/09 31/12/09 Eveline Ribas Kasper Fernandes Noeli Sellin 01/08/09 Denise Cristina Kniess Denise Abatti Kasper Silva 01/04/09 31/01/10 Rafael Luiz Leite Noeli Sellin 01/08/09 31/01/10 Karoline Pignat Cappelari Elisabeth Wisbeck 01/05/09 28/02/10 31/12/09 V-PIBPG MSMA FAP-Vin Engenharia Química FAP-Vin Engenharia Ambiental FAP-PIBPG MEP FAP-Estágio Farmácia CNPq-Vin Engenharia Mecânica CNPq-Vin Engenharia de Produção Mecânica CNPq-Vin Engenharia Ambiental CNPq-Vin Engenharia Química CNPq-Vin Engenharia Química FAP-Vin Engenharia Química FAP-Vin Engenharia Aplicação de resíduos plásticos por mulheres catadoras de união da Vitória para confecção de Fernanda Perdum sacolas artesanais Produção de bioálcool a partir do pseudocaule de bananeira: uso de diferentes concentrações Sharline Giovanelli do de substrato e de diferentes formas de Prado condução de hidrólise Fermentação alcoólica de pseudocaule da bananeira: influência da deslignificação alcalina Ana Carolina Bauer do substrato sobre o rendimento e produtividade do processo Obtenção de blendas de P(3HB)/PEG e P(3HBco-3HV)/PEG para matrizes de sistemas microSara Elisa Moreira e nanoestruturados visando aplicação em liberação controlada de fármacos - Parte 2 Contribuição para o aperfeiçoamento de pessoal sobre a aplicação de redes poliméricas semiinterpenetrantes (IPNs) para o estudo e Marli Bruder Carminatti modulação do perfil de liberação de um bioativo fúngico Análise da influência dos parâmetros de processo nas propriedades mecânicas da polpa Bruno Grockoski obtida pela reciclagem da embalagem tetra pak. Montagem e adequação de um setor de pirólise Felipe Vinicius para conversão termoquímica de resíduos da Hoffmann bananicultura para geração de energia. Estudo da modulação e perfil de liberação do Bti em matriz hidrogel de Alginato/CMC e Daniela Butzke determinação do seu caráter biocida. Utilização do íon glicerato na cadeia produtiva Maikon Kelbert de P(3HB). Extração de substâncias bioativas de Pelurotus Nayme Hechem djamor Univille 001 e avaliação da atividade Monfredini antimicrobiana. Produção de biogás a partir de substratos Gustavo Alexandre agrícolas: influência da concentração de sólidos Achilles Fischer totais sobre a produtividade de CH4 Utilização das folhas de pupunheira na João Guilherme Schulz Denise Abatti Kasper Silva 01/08/09 28/02/10 Ozair Souza 01/06/09 30/03/10 Ozair Souza 01/10/09 30/04/10 Ana Paula Testa Pezzin 01/02/10 31/05/10 Denise Abatti Kasper Silva 01/03/10 30/06/10 Carlos Maurício Sacchelli 01/08/09 30/06/10 Noeli Sellin 01/02/10 31/07/10 Denise Abatti Kasper Silva 01/08/09 31/07/10 Ana Paula Testa Pezzin 01/08/09 31/07/10 Elisabeth Wisbeck 01/08/09 31/07/10 Ozair Souza 01/02/10 31/07/10 Elisabeth Wisbeck 01/03/10 31/07/10 Química PMUC FAP-Vin FAP-VinDissertação FAP-PIBPG FAP-Vin FAP-Vin FAP-Vin FAP-Vin FAP-Ind Art.170-Vin Art.170-Vin Art.170-Vin Art.170-Vin Engenharia Química produção de Pleurotus ostreatus Reaproveitamento de borracha de pneus em Caio Augusto de compósitos de resinas termofixas Toledo Gomes Desenvolivmento e caracterização de Farmácia micropartículas de hidrogel por sistema SemiAna Paula Eichinger IPN tendo como modelo um ativo fúngico Estudo da incorporação de serragem de Engenharia madeira e aditivos na matriz de polímero Ketlin Cristine Batista Ambiental biodegradável no desenvolvimento de novos materiais Reaproveitamento da Espuma de Poliuretano Ricardo Katsuei da MEP Residual da Produção de Refrigeradores por Silva Afuso Processo de Pirólise Síntese do ácido lático por Kluyveromices sp Engenharia Ketlyn Nery da Silva utilizando glicerol bruto e purificado como fonte Química Trindade alternativa de carbono Engenharia Avaliação de enzimas lignocelulolíticas por Marcela Correa Pleurotus djamor em meio líquido Química Extração de polissacarídeos extraceclulares de Engenharia Pleurotus djamor e avaliação da atividade Endi Pricila Alves Química antimicrobiana Estudo cinético da produção de polissacarídeos Engenharia Lara Gianina Rojas extracelulares por Pleurotus djamor em Química Alvarez processo semi-contínuo Propor um estudo para implantação de um Comércio Exterior Ana Lúcia Boneti centro de distribuição em São Paulo Determinação do teor de Bti em micropartículas Engenharia de Alg/CMC e delineamento do perfil de Gislene Luiza Weimann Ambiental liberação do biocida. Engenharia Biodegradação em solo de polímeros Karoline Pignat Ambiental previamente degradados por Pleurotus djamor. Cappelari Avaliação de qualidade das folhas de bananeira Engenharia Fernando Texeira da e pupunheira produzidas: efeito da aplicação da Química Silva refinadora e de reuso de efluente. Rendimento e qualidade das polpas de Engenharia Jadir Guedes da Silva bananeira e pupunheira produzidas: efeito da Química Junior aplicação da refinadora e de reuso de efluente. Ana Paula Testa Pezzin 01/05/10 31/07/10 Denise Abatti Kasper Silva 01/03/10 30/11/10 Ana Paula Testa Pezzin 01/02/10 30/11/10 Noeli Sellin 01/03/10 30/11/10 Giannini Pasiznick Apatti 01/02/10 31/12/10 Mariane Bonatti Chaves 01/02/10 31/12/10 Elisabeth Wisbeck 01/03/10 31/12/10 Mariane Bonatti Chaves 01/03/10 31/12/10 Jerzy Wyrebski 01/02/10 31/12/10 Denise Abatti Kasper Silva 01/04/10 31/12/10 Elisabeth Wisbeck 01/03/10 31/12/10 Denise Abatti Kasper Silva 01/04/10 31/11/10 Denise Abatti Kasper Silva 01/04/10 31/12/10 Art.170-Vin Art.170-Vin Engenharia Ambiental Engenharia Química Caracterização de compósitos termofixos com incorporação de resíduos de madeira Desenvolvimento de compósitos utilizando resíduos da indústria moveleira Estabelecimento das variáveis de produção de biogás a partir de resíduos agroindustriais e estudos preliminares da análise econômica do processo Valorização de resíduos da bananicultura através da geração de produtos por conversão termoquímica de biomassa Geração de produtos a partir de compósitos de resina poliéster e resíduos de pupunheira (Bactris gasipaes H.B.K.) Síntese e caracterização de poli(L-ácido láctico) (PLLA) por diferentes rotas Influência da composição do meio de cultivo e do emprego da assepsia sobre o rendimento e produtividade de etanol obtido a partir da fermentação de rejeitos gerados na industrialização da banana. Desenvolvimento de biocompósitos de POLI (LÁCIDO LÁCTICO) com serragem de madeira V-Vin Engenharia Ambiental FAP-PIBPG MEP FAP-PIBPG MSMA FAP-PIBPG MEP Art.170-Vin Engenharia Química FAP-PIBPG MEP FAP-Ind Direito A Pena de Morte e o Cinema FAP-Vin Engenharia Química PMUC Engenharia Química PMUC Design V-PIBPG MSMA FAP-PIBPG MEP Obtenção de bioetanol a partir de bananas verdes Aplicação de resíduos de pupunheira como alternativa para a produção de Pleurotus ostreatus: uso das bainhas das folhas Desenvolvimento de produto a partir de biocompósitos biodegradáveis de poli(L-ácido Láctico) com incorporação de serragem de madeira Produção de substâncias bioativas por Pleurotus sajor-caju em processo descontínuo Ensaios de usabilidade de materiais compósitos para o desenvolvimento de produtos Valeska Karina Bona Medeiros Suelen Gonçalves de Souza Ana Paula Testa Pezzin Ana Paula Testa Pezzin Cíntia dos Santos 01/03/10 31/12/10 01/03/10 31/12/10 Ozair Souza 01/05/10 31/12/10 Eveline Ribas Kasper Fernandes Noeli Sellin 01/02/10 31/12/10 Thamara Cristina Brehm Denise Abatti Kasper Silva 01/03/10 31/12/10 Paula Fernanda Bomfim Oliveira Ana Paula Testa Pezzin 01/03/10 31/12/10 Elias Luiz de Souza Ozair Souza 01/03/10 31/12/10 Schaiene Silveira Bitencourt Ana Paula Testa Pezzin Nielson Ribeiro Modro 01/03/10 28/02/11 01/02/11 31/03/11 Carla Regina Bello Elias Luiz de Souza Ozair Souza 01/03/11 31/03/11 Styfanie Gonçalves de Lima Denise Abatti Kasper Silva 01/05/10 30/04/11 Rafaela da Costa Ana Paula Testa Pezzin 01/08/10 30/04/11 Ivaneliza Simionato de Assis Marcos do Amaral Mariane Bonatti Chaves Denise Abatti Kasper Silva 01/09/10 01/02/11 30/04/11 30/04/11 Art.170-Vin Letras Quadrinhos e meio ambiente Produção de B-D-galactosidase a partir de K.marxianus usando resíduos agroindustriais Avaliação da degradação de polímeros por Pleurotus djamor Análise de compósitos poliméricos com vistas a implementação de SMPF para produtos baseados em ecodesing Aproveitamento da glicerina como substrato ou co-substrato na biossíntese de poli(3hidroxibutirato) por Cupriavidus necator e na plastificação de filmes poliméricos Utilização das folhas de pupunheira na produção de Pleurotus ostreatus Estudo sobre métodos de extração de fibras vegetais com vistas a aplicação em polpa de papel reciclado Produção de biogás a partir de resíduos agrícolas: influências da concentração de sólidos totais sobre o rendimento e a produtividade em CH4 Reaproveitamento de borracha de pneus em compósitos de resinas termofixas Produção e atividades das enzimas lignocelulolíticas no processo de descoloração de corantes têxteis Despolimerização enzimática do pseudocaule de bananeira Caracterização química de fração de polissacarídeo de origem fúngica Alcione Amaral Junior FAP-PIBPG MEP Eliza Bonifácio Schulz FAP-VinDissertação Engenharia Ambiental Art.170-Vin Eng. Prod. Mecânica FAP-Vin Engenharia Química CNPq-Vin Engenharia Química CNPq-Vin Engenharia Química CNPq-Vin Engenharia Química CNPq-Vin Engenharia Química FAP-Vin Engenharia Química FAP-Vin Engenharia Química FAP-Vin Farmácia FAP-Vin Design Quadrinhos e educação ambiental Pedro Augusto Villas Boas FAP-Vin Engenharia Química Produção de Polímeros biodegradáveis por Bactérias Halófilas Extremas Jessica Thais Sabel FAP-Vin Administração A influência da marca na escolha de compra nas distribuidoras de combustível Luiz Paulo Erdmann Nielson Ribeiro Modro Ana Paula Testa Pezzin 01/03/11 30/04/11 01/03/11 30/05/11 Caroline Poffo Elisabeth Wisbeck 01/03/10 30/06/11 Cinara Pavesi Denise Abatti Kasper Silva 01/03/11 30/06/11 Bruna Regina Sombrio Giannini Pasiznick Apatti 01/03/11 30/06/11 João Guilherme Schulz Elisabeth Wisbeck 01/08/10 31/07/11 Rafael Stauernagel Denise Abatti Kasper Silva 01/08/10 31/07/11 Gustavo Alexandre Achilles Fischer Ozair Souza 01/08/10 31/07/11 Caio Augusto de Toledo Gomes Ana Paula Testa Pezzin 01/08/10 31/07/11 Marcela Correa Mariane Bonatti Chaves 01/03/11 30/11/11 Gustavo Alexandre Achilles Fischer Ozair Souza 01/08/11 30/11/11 01/03/11 31/12/11 01/03/11 31/12/11 01/03/11 31/12/11 01/03/11 31/12/11 Ana Paula Eichinger Denise Abatti Kasper Silva Nielson Ribeiro Modro Ana Paula Testa Pezzin Ricardo Aurélio Quinhões Pinto FAP-Vin Engenharia Química FAP-Ind Administração FAP-Ind Engenharia de Produção Mecânica FAP-Ind Reaproveitamento de bainhas do cultivo de palmito pupunha na produção de Pleurotus ostreatus Análise de Viabilidade Econômica na Cultivação em Larga Escala de Scenedesmus SP como Matéria Prima para Produção de Biodiesel. Styfanie Gonçalves de Lima Denise Abatti Kasper Silva 01/05/11 31/12/11 Cristiano Jungklaus Jerzy Wyrebski 01/02/11 31/12/11 Automatização de dispositivo de fixação em centro de usinagem Luciano Feuser Nielson Ribeiro Modro 01/02/11 31/12/11 Direito Como está ocorrendo a Aplicação da Lei n°. 12.305/2010 que trata da Política Nacional de Resíduos Sólidos na Cidade de Joinville Edelaine Hillesheim Nielson Ribeiro Modro 01/02/11 31/12/11 FAP-Ind Engenharia de Produção Mecânica Itens de segurança dos Automóveis Maiko Rafaeli Cordeiro Nielson Ribeiro Modro 01/02/11 31/12/11 Art.170-Vin Engenharia Química Ozair Souza 01/03/11 31/12/11 Ozair Souza 01/03/11 31/12/11 Denise Abatti Kasper Silva 01/03/11 31/12/11 Fernando Luis Andrade Bahiense 01/03/11 31/12/11 Mariane Bonatti Chaves 01/03/11 31/12/11 Ana Paula Testa Pezzin 01/03/11 31/12/11 Ana Paula Testa Pezzin 01/03/11 31/12/11 Giannini Pasiznick Apatti 01/05/11 31/12/11 Art.170-Vin Art.170-Vin Engenharia Química Engenharia Ambiental Art.170-Vin Administração Art.170-Vin Engenharia Química Art.170-Vin Engenharia Química FAP-VinDissertação Engenharia Química TCC/TCE Vin Farmácia Estudo da hidrólise ácida de celulose Claúdio Evaristo Nunes proveniente de pseudocaule da bananeira Musa Junior cavendishii Obtenção de bioetanol a partir de bananas Elias Luiz de Souza verdes Obtenção e caracterização de formulação sólida Gislene Luiza Weimann para o Bti As indústrias químicas e plástica de Santa Catarina período 2005-2009: um estudo Jennifer Paulina Koster exploratório Estudo da composição do meio de cultivo formulado a partir de resíduos agroindustriais Mahara Pereira de sobre a produção de enzimas oxidativas por P. Melo ostreatus Preparação e caracterização de Suelen Gonçalves de nanobiocompósitos de PLLA com diferentes Souza argilas inorgânicas Bionanocompósitos de poli(L-ácido láctico) com Geovani Luiz Dal-Ri diferentes cargas inorgânicas. Junior Aproveitamento da glicerina como substrato ou co-substrato na biossíntese de poli(3Cizete Lobermeyer hidroxibutirato) por Cupriavidus necator e na plastificação de filmes poliméricos FAP-PIBPG MSMA FAP-PIBPG MEP FAP-Vin Engenharia Ambiental FAP-Vin Engenharia Química FAP-PIBPG MEP CNPq-Vin Engenharia Química CNPq-Vin Engenharia Química CNPq-Vin Engenharia Química CNPq-Balcão Engenharia Química CNPq-Ind Engenharia Mecânica CNPq-Ind CNPq-Ind FAP-Vin FAP-Vin FAP-Vin Engenharia de Produção Mecânica Engenharia Mecânica Engenharia Química Engenharia Química Design Estudo da distribuição do cultivo de palmáceas no município de Joinville,SC Produção e caracterização de corpos frutíferos de Pleurotus ostreatus Estudo do reaproveitamento de resíduos agroindustriais para utilização como biomassa em processos de briquetagem Biodegradação de poli(tereftalato de etileno) e polipropileno por Pleurotus ostreatus em cultivo submerso Produção, caracterização e suplementação de Pleurotus ostreatus em farinha de trigo Produção de Pleutorus ostreatus utilizando resíduos do cultivo do palmito pupunha Avaliação dos parâmetros produtivos e do valor nutricional de Pleurotus ostreatus cultivado em diferentes frações de bainha e folhas da pupunheira Otimização das condições de cultivo na produção de polihidroxialcanoatos por Bactérias Halófilas Extremas isoladas Reaproveitamento de glicerol derivado do biodiesel para a síntese de ácido láctico e na plastificação de poli(ácido láctico) Construção de uma caixa de transmissão veicular para melhoria da eficiência energética de um veículo off-road tipo BAJA Projeto de otimização para o desenvolvimento de um avião rádio controlado original Projeto Eficiência Energética Desenvolvimento de novos materiais para aplicações na área médica e de embalagens Produção de inóculo de fungos do gênero Pleutotus utilizando resíduos lignocelulósicos Análise de compósitos poliméricos com vista à implementação de SMPF para produtos Esther Erica Struck Kruger Paula Fernanda Bomfim Oliveira Denise Abatti Kasper Silva 01/03/11 31/12/11 Elisabeth Wisbeck 01/03/11 29/02/12 Mariana de Oliveira Françozo Noeli Sellin 01/08/11 29/02/12 Caroline Poffo Elisabeth Wisbeck 01/08/11 30/06/12 Paula Fernanda Bomfim de Oliveira Elisabeth Wisbeck 01/04/12 30/06/12 João Guilherme Schulz Elisabeth Wisbeck 01/08/11 31/07/12 Endi Pricila Alves Elisabeth Wisbeck 01/08/11 31/07/12 Francieli Serpa Ana Paula Testa Pezzin 01/08/11 31/07/12 Maikon Kelbert Ana Paula Testa Pezzin 01/08/10 31/07/12 Morgana Maciel Felipe Renato Cristofolini 01/09/11 31/08/12 Bruno de Mello Ribeiro Custódio da Cunha Alves 01/09/11 31/08/12 01/09/11 31/08/12 01/04/12 31/08/12 Elisabeth Wisbeck 01/05/12 31/10/12 Denise Abatti Kasper Silva 01/02/12 30/11/12 Cesar Augusto Possamai Geovani Luiz Dal-Ri junior Styfanie Gonçalves de Lima Marina Pavão da Silva Altair Carlos da Cruz Ana Paula Testa Pezzin baseados em ecodesign - 2 Preparação e caracterização de resíduos gerados na bananicultura (folhas e pseudo caule) visando uso como biomassa combustível Análise da viabilidade econômica na Cultivação em larga escala de Scenedesmus sp como matéria prima para produção de Biodisel. Desenvolvimento de novos materiais para aplicações na área médica e de embalagens Produção e Caracterização de Polihidroxialcanoatos por Bactérias halófilas extremas isoladas FAP-Vin Engenharia Ambiental FAP-Ind Administração Art.170 Engenharia Química FAP-Vin Engenharia Química FAP-Vin Design A linguagem dos quadrinhos FAP-Vin Design A linguagem dos quadrinhos FAP-Vin Engenharia Química FAP-Vin Engenharia Ambiental FAP-Vin Engenharia Mecânica FAP-Ind Engenharia Mecânica FAP-Ind Engenharia Química FAP-Ind Art.170 Engenharia de Produção Mecânica Engenharia Ambiental Yan Guirguis Kleins Noeli Sellin 01/06/12 30/11/12 Cristiano Jungklaus Jerzy Wyrebski 01/02/12 30/11/12 Suelen Gonçalves de Souza Ana Paula Testa Pezzin 01/02/12 30/11/12 Jessica Thais Sabel Ana Paula Testa Pezzin 01/02/12 31/12/12 Pedro Augusto Villas Bôas Lucas de Cesaro Cavaler Nielson Ribeiro Modro Nielson Ribeiro Modro 01/03/2012 31/12/12 01/04/12 31/12/12 Drielle Justiniano de Souza Ana Paula Testa Pezzin 01/06/12 31/12/12 Kaethlin Katiane Zeh Ozair Souza 01/06/12 31/12/12 Maikon Alexandre Raimondi Ana Paula Testa Pezzin 01/10/12 31/12/12 Demetrius Ramme Afonso Luiz Melo Romão 01/02/12 31/12/12 Rafael Steuernagel Denise Abatti Kasper Silva 01/02/12 31/12/12 Automatização de uma fresadora Sergio Luis Wendt Custódio da Cunha Alves 01/02/12 31/12/12 Preparação e caracterização de resíduos gerados na bananicultura (folhas e Fernanda de Oliveira Noeli Sellin 01/01/12 31/12/12 Desenvolvimento de membranas produzidas a partir de biocompósitos de poli(L-ácido lático) com celulose bacteriana (PLLA/CB) para aplicação na área médica Caracterização da secagem de biomassa vegetal: influência do tamanho da partícula e da temperatura sobre a velocidade de secagem Desenvolvimento de nanocompósitos com matriz polimérica utilizando glicerol como plastificante Estudo e Análise de Algoritmos Inteligentes para o Controle de Robôs Móveis Autônomos Efeito da utilização do agente de acoplamento MDI no desempenho mecânico das fibras de pupunheira e de seus compósitos em matriz poliéster pseudocaule) visando uso como biomassa combustível na forma de briquetes. A Indústria Plástica de Santa Catarina: o cenário Jennifer Paulina Koster financeiro período 2012-2016. Estudo do efeito de diferentes composições de uma blenda com metilcelulose no Ana Carolina C. Pires encapsulamento e liberação do fármaco piroxicam. Produção de etanol de 2ª geração a partir do pseudocaule de bananeira: estabelecimento das Elias Luiz de Souza condições ideais de hidrólise e fermentação do substrato seco e moído. Valorização de resíduos da bananicultura pelo Diego Ricardo krohl processo de pirólise rápida Estudo da distribuição do cultivo de palmáceas Esther Erica Struck no município de Joinville Kruger Implantação dos ensaios de citotoxicidade e mutação gênica em filmes poliméricos no Ana Paula Merini laboratório de cultivo celular na Univille Estudo dos efeitos do tipo de obtenção de fibrilas de pupunheira e do tratamento Jéssica Fontes da químico dessas sobre as propriedades Rocha mecânicas de compósitos de poliuretana Utilização de folhas de pupunheira para a João Guilherme Schulz produção de Pleutotus sajor caju CB019 Desenvolvimento de uma ferramenta para José Vinícius Ribeiro mineração de dados em bancos de dados da Cruz relacionais de código aberto e livre Art.170 Administração Art.170 Farmácia Art.170 Engenharia Química FAP-PIBPG MEP FAP-PIBPG MEP CNPq-Vin 02/0812 Engenharia Química CNPq-Vin 06/0812 Engenharia Ambiental CNPq-Vin 07/0812 Engenharia Química CNPq-Ind 03/0912 Sistemas de Informação CNPq-Ind 07/0912 Engenharia de Produção Mecânica Caracterização de areia de fundição proveniente de processos metalúrgicos FAP-Vin 18/0313 Engenharia Química Influencia da adição de Tween 80 a um meio de cultivo alternativo, formulando com residuos agroindustriais Thais Silva Teodoro FAP-Ind 21/0213 Engenharia de Produção Mecânica Adequação painel elétrico torno promecor à norma regulamentadora 10 Maiko Rafaeli Cordeiro Fernando Luis Andrade Bahiense 01/01/12 31/12/12 Denise Abatti Kasper Silva 01/01/12 31/12/12 Ozair Souza 01/03/2012 31/12/12 Noeli Sellin 01/03/12 31/12/12 Denise Abatti Kasper Silva 01/03/12 31/06/12 Ana Paula Testa Pezzin 01/08/12 31/07/13 Denise Abatti Kasper Silva 01/08/12 31/07/13 Elisabeth Wisbeck 01/08/12 31/07/13 Walter Silvestre Coan 01/09/12 31/07/13 01/09/12 31/07/13 Mariane Bonatti Chaves 01/03/13 31/12/13 Nielson Ribeiro Modro 01/02/13 Thaís Fernanda Pereira Josiane Costa Riani 31/12/13 FAP-Ind 29/0213 Engenharia Mecânica Implementação de melhorias no PCP da empresa Vama Industrial Ricardo Spezzia Ana Paula Testa Pezzin 01/02/13 31/12/13 FAP-Ind 43/0313 Direito A pena de morte e o cinema Carla Regina Bello Nielson Ribeiro Modro 01/03/13 31/12/13 Art.170 Vin 06/0413 Engenharia Química Efeito da utilização de fibra lignocelulosica (Curauá) em compósito com matriz de resina biopoliéster (poliuretana derivada de mamona) Cláudio Evaristo Nunes Junior Ana Paula Testa Pezzin 01/04/13 31/12/13 Art.170 Vin 08/0413 História Análise para fins didáticos das Histórias em Quadrinhos Daniela Alexandre Nielson Ribeiro Modro 01/04/13 31/12/13 Art.170 Vin 12/0413 Engenharia Química Elias Luiz de Souza Ozair de Souza 01/04/13 31/12/13 Art.170 Vin 14/0413 Engenharia Química Fernanda Oliveira Mariane Bonatti Chaves 01/04/13 31/12/13 Art.170 Vin 22/0413 Farmácia Jessica Santana Ouriques Denise Abatti Kasper Silva 01/04/13 31/12/13 Art.170 Vin 36/0413 Engenharia Ambiental e Sanitária Morgana Rampeloti Padoan Ozair de Souza 01/04/13 31/12/13 Art.170 Vin 37/0413 Engenharia Ambiental e Sanitária Desenvolver uma formulação nanoparticulada contendo o agente ativo Bacillus thuringiensis subespécie insralensis (Bti) Priscila Thaize dos Santos Denise Abatti Kasper Silva 01/04/13 31/12/13 Art.170 Vin 41/0413 Engenharia Química Efeito da utilização de fibra lignocelulosica (Açai) em compósito com matriz de resina poliéster insaturada Suelen Gonçalves de Souza Ana Paula Testa Pezzin 01/04/13 31/12/13 Influência da hirdrólise alcalina sobre a produção e detoxificação do licor de psudocaule de bananeira visando a fermentação alcoólica Estudo da influência da adição de Tween 80 a um meio de cultivo formulado com resíduos da industria da bananicultura sobre a produção enzimas oxidativas por Pleurotus djamor Estudo da liberação de uma fração isolada de P. djamour 001 a partir de suspensões Influência da concentração de açúcar proveniente de rejeitos industriais da banana sobre a produção de etanol por duas diferentes cepas de Saccaromyces cerevisae Art.170 Vin 57/0413 Design Art.171 Vin 10/0711 Engenharia Química Art.171 Vin 12/0711 Farmácia Art.171 Vin 15/0711 Engenharia Ambiental e Sanitária V-Vin 10/0413 Engenharia Química FAP PIBIC Jr 03/0313 Colegio da Univille - Joinville FAP-PIBPG 11/0213 MEP FAP-PIBPG 15/0313 MEP FAP-PIBPG 18/0313 MEP Fonte: Univille, 2013. A linguagem dos Quadrinhos: Literatura,Arte e Conhecimento Estudo da produção de enzimas oxidativas de potencial uso no tratamento de efluentes têxteis por P. ostreatus a partir de resíduos agroindustriais Estudo da imobilização de uma fração proveniente de Pleurotus Djamor 001 em diferentes matrizes polimérica Aplicação de pós molháveis para imobilizar Bti; produção, caracterização e bioensaios Estudo da utilização de fibra lignocelulósica (Curauá) em compósito com matriz de resina poliéster insaturada Desenvolvimento de materiais didáticos para o ensino de física Desenvolvimento e caracterização de masterbatch a partir de cera extraída da torta de filtro do processo sucro-alcooleiro Produção de etanol celulosico a partir de pseudocaule da bananeira empregando diferentes espécies de micro - organismos Ano I Avaliação da combustão de briquetes produzidos a partir de folhas ressecadas de bananeira Tatiane Cristine Pereira Nielson Ribeiro Modro 01/04/13 31/12/13 Marcelo Cesa Mariane Bonatti Chaves 01/06/11 31/05/13 Monique de Souza Denise Abatti Kasper Silva 01/06/11 31/05/13 Priscila Cristiane Bordin Denise Abatti Kasper Silva 01/06/11 31/05/13 Elisane do Carmo Koller Ana Paula Testa Pezzin 01/04/13 30/11/13 Tiago Luís Nehls Eveline Ribas Kasper Fernandes 01/03/2013 30/11/2013 Aline Arndt Ana Paula Testa Pezzin 01/02/13 31/12/13 Julia Lopes da Silva Gascho Ozair Souza 01/03/2013 28/02/14 Ademir de Castro Gonçalves Noeli Sellin 01/03/2013 31/12/13 ANEXO VI – AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DOCENTE – 2009 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DOCENTE – 2010 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DOCENTE – 2011 ANEXO VII – CRIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO ANEXO VIII – EDITAL DE ENCARGOS ANEXO IX – LINK PARA ACESSAR NORMAS QUE REGEM A VIDA ACADÊMICA http://community.univille.edu.br/atendimento_estudante/servicosacademicos/informacoes/index/300453 http://community.univille.edu.br/assessoria_conselhos/ensinopesquisaeextensao/resolucoes/68226
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