Regimento de Tcc 2013 Aprovado

March 21, 2018 | Author: Rafaela Machado | Category: Bachelor's Degree, Further Education, Science, Science (General), Science And Technology


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UNIDADE UNIVERSITÁRIA DA UEG SANCLERLÂNDIACOORDENAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGIMENTO PARA PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS, E DE CONCLUSÃO DE CURSO. Regimento aprovado no dia 24/04/2013 Pelo colegiado da unidade universitário da UEG Sanclerlândia. SANCLERLÂNDA 2013 2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO .....................................................................................................4 1.1 PROPÓSÌTO...........................................................................................................4 1.2 REQUÌSÌTOS...........................................................................................................4 1.3 PROJETOS A SEREM DESENVOLVÌDOS.............................................................4 2 ATRIBUIÇÕES...........................................................................................................6 2.1 COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.......................6 2.2 ATRÌBUÌÇÕES E REQUÌSÌTOS DO ORÌENTADOR..............................................7 2.3 ATRÌBUÌÇÕES DO ALUNO.....................................................................................9 3 CONSTITUIÇÃO DOS GRUPOS.............................................................................10 4 A ORIENTAÇÃO.......................................................................................................11 5 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A FORMATAÇÃO DO TRABALHO...............................12 6 MONOGRAFIA E ARTIGO......................................................................................14 6.1 DEFESA DA MONOGRAFÌA.................................................................................15 6.2 CRÌTÉRÌOS DE AVALÌAÇÃO................................................................................16 6.3 PRÉ-QUALÌFÌCAÇÃO...........................................................................................17 6.4 A BANCA...............................................................................................................18 6.4.1 A apresentação.................................................................................................18 6.4.2 Duração.............................................................................................................19 6.4.3 Exposição..........................................................................................................19 6.4.4 Arquição............................................................................................................19 6.4.5 RépIica...............................................................................................................19 6.4.6 Das disposições finais e trasitórias...............................................................20 7 ESTRUTURA DO TRABALHO MONOGRÁFICO...................................................21 7.1 CAPA.....................................................................................................................21 7.2 FOLHA DE ROSTO...............................................................................................23 7.3 ERRATA.................................................................................................................24 7.4 FOLHA DE APROVAÇÃO... .................................................................................24 7.5 DEDÌCATÓRÌA......................................................................................................25 7.6 AGRADECÌMENTO...............................................................................................26 7.7 EPÍGRAFE............................................................................................................26 7.8 LÌSTA DE ÌLUSTRAÇÕES....................................................................................26 7.9 LÌSTA DE TABELAS..............................................................................................27 3 7.10 LÌSTA DE ABREVÌATURAS E SÌGLAS...............................................................28 7.11 RESUMO EM LÍNGUA VERNÁCULA. ...............................................................28 7.12 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEÌRA.............................................................30 7.13 SUMÁRÌO............................................................................................................31 8 ELEMENTOS TEXTUAIS........................................................................................32 8.1 ÌNTRODUÇÃO......................................................................................................32 8.2 DESENVOLVÌMENTO...........................................................................................32 8.3 CONCLUSÃO........................................................................................................33 9 ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS................................................................................34 9.1 REFERÊNCÌAS BÌBLÌOGRÁFÌCAS......................................................................34 9.2 GLOSSÁRÌO.........................................................................................................39 9.3 APÊNDÌCES E ANEXOS.......................................................................................39 9.4 ÍNDÌCES................................................................................................................41 10 INFORMAÇÕES DE APOIO AO TEXTO...............................................................41 10.1 ABREVÌATURAS E SÌGLAS................................................................................41 10.2 NUMERAÌS..........................................................................................................41 10.3 NOTAS.................................................................................................................41 10.4 CÌTAÇÕES...........................................................................................................42 10.4.1 Citação direta..................................................................................................43 10.4.2 Citação indireta...............................................................................................44 10.4.3 Citação de Citação.........................................................................................44 10.5 SÌSTEMA DE CHAMADA....................................................................................45 10.6 TABELAS E QUADROS......................................................................................45 10.7 ÌLUSTRAÇÕES...................................................................................................45 10.8 NUMERAÇÃO PROGRESSÌVA..........................................................................46 10.9 TÍTULOS E FORMAS DE APRESENTAÇÃO.....................................................46 10.10 PAGÌNAÇÃO.....................................................................................................46 11 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA ......................48 11.1 A ESTRUTURA DO PROJETO ENQUANTO TEXTO.........................................48 11.1.1 TítuIo................................................................................................................48 11.1.2 Apresentação..................................................................................................48 11.1.3 Introdução.......................................................................................................49 11.1.4 Objeto e ProbIema de Pesquisa....................................................................49 11.1.5 Hipótese...........................................................................................................50 4 11.1.6 Justificativa.....................................................................................................50 11.1.7 Objetivos GeraI e Específico.........................................................................51 11.1.8 ReferenciaI Teórico.........................................................................................51 11.1.9 Fontes, Procedimentos e Etapas (MetodoIogia).........................................51 11.1.10 Cronograma..................................................................................................52 11.1.11 Recursos........................................................................................................52 11.1.12 Referência BibIiográfica..............................................................................54 12 ESTRUTURA FÍSICA DO PROJETO ...................................................................55 12.1 ELEMENTOS PRÉ TEXTUAÌS ..........................................................................55 12.2 ELEMENTOS TEXTUAÌS ...................................................................................56 12.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAÌS ..........................................................................56 13 ESTRUTURA DO PRÉ PROJETO DE PESQUISA..............................................57 13.1 ESCOLHA DO TEMA..........................................................................................57 13.2 DELÌMÌTAÇÃO DO TEMA...................................................................................57 13.3 PROBLEMATÌZAÇÃO.........................................................................................57 13.4 HÌPOTESE (OPCÌONAL). ..................................................................................57 13.5 JUSTÌFÌCATÌVA...................................................................................................58 13.6 OBJETÌVO GERAL..............................................................................................58 13.7 OBJETÌVO ESPECÌFÌCO....................................................................................58 13.8 METODOLOGÌA..................................................................................................58 13.9 CRONOGRAMA..................................................................................................59 13.10 REFERENCÌAS BÌBLÌOGRAFÌCAS..................................................................59 14 ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO.........................61 14.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAÌS...........................................................................61 14.2 ELEMENTOS TEXTUAÌS (OBRÌGATORÌOS).....................................................62 14.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAÌS...........................................................................65 14.4 OUTRAS ÌNFORMAÇÕES ÌMPORTANTES. .....................................................65 15 A ESTRUTURAÇÃO DO ARTIGO EMPÍRICO É..................................................66 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................67 17 ANEXOS ................................................................................................................69 5 1 APRESENTAÇÃO Este documento define as regras e condições para elaboração e apresentação dos Trabalhos Acadêmicos, Monográficos e trabalho de Conclusão de Curso dos cursos de Licenciatura em Ìnformática e Bacharelado em Administração da Unidade Universitária da UEG Sanclerlândia. 1.1 PROPÓSÌTO Estabelecer regras, procedimentos e responsabilidades para o cumprimento das etapas da Proposta de Monografia e de produção acadêmica, Aprovação, Orientação, Acompanhamento, Desenvolvimento, Documentação, Defesa, Avaliação de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). É finalidade do Trabalho Monográfico de Conclusão de Curso sistematizar o conhecimento construído ao longo da formação e a capacitação do acadêmico à iniciação científica, através da pesquisa e investigação de temas de interesse da comunidade acadêmica e da sociedade. O objetivo geral do trabalho de conclusão de curso é propiciar aos alunos do curso de Graduação a oportunidade para demonstrar o grau de habilidade adquirido durante o curso, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica na área de especialização. 1.2 REQUÌSÌTOS A disciplina de TCC é requisito para obtenção do grau de Licenciatura em Ìnformática e Bacharelado em Administração em nível de graduação 1.3 PROJETOS A SEREM DESENVOLVÌDOS Para que um aluno obtenha o grau de Licenciatura em Ìnformática e/ou Bacharelado em Administração deverá desenvolver um Projeto de Monografia. 6 O orientador é o responsável pela seleção e aprovação dos temas dos projetos a serem desenvolvidos pelos alunos. A disciplina Metodologia da Pesquisa Cientifica tem como objetivo acompanhar e assessorar o (a) aluno (a) na escolha do tema e do (a) orientador (a). E informações sobre as áreas de pesquisa, os interesses e disponibilidade dos professores, as normas e critérios de realização do trabalho monográfico, as possibilidades de pesquisa no campo de estudo e de orientá-lo (a) na elaboração do Projeto de Monografia. 7 2 ATRIBUIÇÕES 2.1 COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO • Cumprir e acompanhar as normas estabelecidas no Regimento; • Manter atualizado o Regimento de TCC, divulgar novas versões que incorporem alterações advindas de atualizações necessárias; • Publicar a composição da Banca Examinadora do TCC indicada pelo professor Orientador e pela Unidade, ou elaborar e publicar a sua composição quando a mesma não for indicada pelo professor Orientador; • Acompanhar todas as atividades das orientações de TCC; • Solicitar à Coordenação dos Cursos de Licenciatura em Ìnformática e Administração a participação de alguns Professores, de cada Curso, para auxiliar na avaliação dos casos especiais; • Decidir quanto aos casos omissos referentes à Disciplina Metodologia de Pesquisa Cientifica; • Cadastrar e manter atualizada a lista de professores-orientadores; • Requisitar dos acadêmicos no começo do ano/período em que se inicia o Trabalho de Conclusão de Curso que indiquem o nome do Professor Orientador; • Elaborar e acompanhar fichas de frequência das orientações do Trabalho de Conclusão de Curso; • Definir, juntamente com a Coordenação e Colegiado de Curso; o calendário de desenvolvimento das atividades, a data de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso ou qualquer outra forma de finalização; • Esclarecer eventuais dúvidas de professores-orientadores e alunos quanto às 8 normas para a execução e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; • Receber cópias da versão final do Trabalho de Conclusão de Curso, em meio digital e físico, para encaminhamento à Banca de Apresentação; • Publicar a lista de professores-orientadores, levantar e divulgar as linhas de pesquisa no início de cada ano letivo, para as turmas que irão desenvolver o trabalho final no próximo ano letivo; • Organizar a apresentação dos Trabalhos de Conclusão Curso; • Reservar auditório e/ou salas de aula e recursos audiovisuais disponíveis na unidade para serem utilizados durante as apresentações dos trabalhos monográficos; • Encaminhar os documentos de avaliação para a Banca Examinadora; • Elaborar atas para as apresentações. • Providenciar os certificados junto à Coordenação de Curso e encaminhar para os professores orientadores e membros da Banca Examinadora. • Ìncentivar a divulgação por meio de publicações e apresentações, dentre outros meios, o resultado do Trabalho de Curso. • Encaminhar cópia dos Trabalhos de Conclusão de Curso à Biblioteca da Unidade. 2.2 ATRÌBUÌÇÕES E REQUÌSÌTOS DO ORÌENTADOR Com base no artigo 63 parágrafo único do Caderno 2 da PrG na hipótese do acadêmicos não encontrar professor orientador para assumir sua orientação, este será designado pela Coordenação Adjunta de Trabalho de Curso ou Coordenação de Curso. Requisitos: • Possuir formação e/ou experiências na área da orientação; 9 • Possuir titulação mínima de especialista; • Compor o quadro docente da Unidade ou UEG; Atribuições: • Orientar os Trabalhos de Curso dentro das normas estabelecidas pela ABNT e da regulamentação de curso; • Orientar o(s) grupo(s) de TCC, sob sua responsabilidade, através de reuniões semanais e presenciais; • Marcar e comparecer aos encontros de orientação. Caso ocorra algum imprevisto, o orientando deve ser avisado e remarcar a data e horário. • Oferecer suporte teórico para o orientando realizar suas pesquisas, esclarecendo suas dúvidas. • Ìndicar bibliografias para o orientando adquirir o material, seja nas bibliotecas ou adquirir por meio de compras ou empréstimos. • Registrar a frequência dos orientandos na ficha de acompanhamento de orientação com as respectivas datas e carga horária. • Ìnformar imediatamente à Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) qualquer irregularidade com o(s) Projeto(s) sob sua orientação (impossibilidade de cumprir os prazos e procedimentos previstos no Regimento, alterações em propostas do projeto original e outros); • Ìnformar, imediatamente, à Coordenação de TCC qualquer impossibilidade de continuar orientando o grupo; • Encaminhar, mensalmente ao Coordenador de TCC, até o dia 15 de cada mês, a freqüência das orientações realizadas com os orientandos; • Ìnformar à Coordenação de TCC, com antecedência mínima de 5 dias da data prevista para a defesa do Trabalho Monográfico, se o mesmo está apto a ser 10 apresentado para a Banca Examinadora; • Conferir se as alterações sugeridas pela Banca Examinadora foram realizadas pelo orientando na versão final do Trabalho de Conclusão de Curso. Conforme o artigo 68 do caderno 2 da PrG. O professor orientador poderá orientar até 4 (quatro) projetos em cada ano. Os casos excepcionais devem ser avaliados e deferidos no colegiado do curso. 2.3 ATRÌBUÌÇÕES DO ALUNO • Cumprir as normas previstas no Regimento; • Ìndicar, entre os docentes disponibilizados para orientação, o professor orientador e informar a coordenação adjunta de trabalho. • Cumprir os prazos estabelecidos pela coordenação adjunta de trabalho de curso. • Comparecer nos encontros marcados pelo orientador. Caso ocorra algum contratempo o orientador deverá ser comunicado e organizado novo encontro. • Adquirir o material de pesquisa que o orientador lhe indicar, pois não compete ao orientador essa aquisição. • Corrigir os textos com os apontamentos feitos pelo orientador, responsabilizando-se pela digitação dos textos. • Ìnformar imediatamente ao seu Orientador qualquer impossibilidade de cumprir os prazos e procedimentos previstos neste Regimento e alterações na sua Proposta de Projeto original; • Manter atualizadas as informações referentes ao seu Projeto, junto ao seu Orientador; • Ìnformar, por escrito, a Coordenação de TCC qualquer ocorrência com o processo de orientação que possa prejudicar o resultado final; • Encaminhar, mensalmente ao Coordenador de TCC, até o dia 15 de cada mês, a freqüência das orientações realizadas com seu orientador. 11 • Entregar a versão final do trabalho de curso conforme calendário previamente definido. 12 3 CONSTITUIÇÃO DOS GRUPOS Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão ser desenvolvidos por grupos de, no máximo, dois alunos. Poderão haver trabalhos individuais, que obedecerão às mesmas normas contidas no presente regimento. 13 4 A ORIENTAÇÃO Todo Trabalho de Conclusão Curso deverá ter um Professor Orientador. Poderá existir um co-orientador, interno ou externo, porém a responsabilidade da orientação é do professor oficialmente designado. Na época da defesa, em data definida no calendário acadêmico, o Orientador será o responsável por informar à Coordenação se o grupo orientado encontra-se ou não em condições de fazer a apresentação do trabalho Monográfico desenvolvido. Os alunos que não defenderem as monografias estarão automaticamente reprovados. 14 5 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA FORMATAÇÃO GERAL DO TRABALHO • Papel branco, formato A4; (21 cm X 29,7cm); • Fonte: Times New Roman ou Arial; • Tamanho da fonte: 12 para o texto e 10 para as citações longas (mais de três linhas), notas de rodapé e legendas de ilustrações e tabelas; • Digitação do texto na cor preta; • Alinhamento justificado; • Parágrafo 1,25 a partir da margem esquerda; • Espaçamento 1,5 cm exceto para citações longas, notas de rodapé, legendas de ilustrações e tabelas, ficha catalográfica e referências bibliográficas, que deverão apresentar espaçamento simples (1,0 cm); • O número das seções ou subseções precede o seu título, deve ser alinhado à esquerda, separado apenas por um espaço de caracteres; • Margens: superior (3,0 cm), inferior (2,0 cm), esquerda (3,0 cm) e direita (2,0 cm). Quando utilizado o Anverso e Verso da folha as margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3,0 cm e direita inferior de 2,0 cm; Para o verso, direito superior de 3,0 cm e esquerda inferior de 2,0 cm. • Cada capítulo deverá iniciar em uma nova página em sua parte superior e ser separado do texto que o sucede por dois espaços 1,5 entrelinhas. Quanto ao título das subseções estes devem ser separados do texto que os precede ou sucede por dois espaços 1,5. • As folhas do trabalho devem ser numeradas sequencialmente com algarismos arábicos, tamanho 12, na mesma fonte utilizada na formatação do trabalho (Arial ou Times New Roman) colocados no canto direito da folha, a 2 cm da borda superior. 15 • Os elementos pré-textuais devem se iniciar no Anverso da folha, com exceção dos dados internacionais da catalogação na publicação que devem vir no verso da folha de rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e pós- textuais sejam digitados ou datilografados no anverso e verso das folhas. 16 6 MONOGRAFIA E ARTIGO Para Lakatos e Marconi (1992, p. 151), "trata-se de um estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia¨, podendo se caracterizar esteticamente como monografia ou artigo. A monografia pode ser vista como uma discussão mais longa e detalhada sobre a temática, enquanto que o artigo significa uma síntese da temática. A elaboração da Monografia é uma atividade regulamentada pela Resolução nº. 11/84 do Conselho Federal de Educação. É um trabalho científico que incorpora as atividades de leitura, análise e interpretação da literatura técnica sobre algum tema relacionado ao curso, desenvolvendo os aspectos acadêmicos e profissionais do aluno. Trata-se de um trabalho individual ou em grupo de no máximo dois alunos, com um único tema, em que se pode estabelecer uma interrelação com os outros temas ou abordar seus diversos aspectos. Deve, necessariamente, estar ligado às linhas de pesquisa de cada curso. Não há exigência de originalidade na escolha do problema de pesquisa, mas de um novo enfoque sobre o assunto escolhido. Os trabalhos deverão atender ao rigor científico descrito neste Regimento seguindo as normas da ABNT, sob orientação de um professor-orientador escolhido por área de pesquisa, de tal forma que, após sua conclusão, seja possível: 1) Extrair um artigo para publicação em revistas especializadas ou livros; 2) Apresentar a pesquisa em congressos; 3) Submeter o trabalho a concursos de Monografia. As Monografias deverão ser entregues na Secretaria, no prazo estipulado no calendário, em 3 vias impressas em espiral e por meio digital (CD) para serem encaminhados aos membros da Banca Examinadora. Os acadêmicos que não efetuarem o depósito das cópias em aspirais e CD no 17 prazo definido, ficarão retidos na Disciplina. Após a apresentação, aprovação e correção dos trabalhos, o aluno deverá entregar, na Secretaria da Unidade, na data fixada pelo calendário da unidade, 1 (uma) via impressa em capa dura (cor azul e com letras douradas) e 1(uma) cópia em CD (mídia preta protegida e capa plástica de CD/DVD) portando a folha de aprovação escaneada. O CD deverá ser encaminhado pelo Coordenador de TCC à Coordenação de Curso, juntamente com a ficha de avaliação e a ficha do termo de autorização para disponibilização de monografias eletrônicas no Banco de Monografias da Unidade. 6.1 DEFESA DA MONOGRAFÌA A defesa do Trabalho de Conclusão de Curso será realizada pelos alunos componentes do grupo, para uma Banca Examinadora composta de três avaliadores, sendo um deles o Professor Orientador, um indicado pelos alunos e outro indicado pela Ìnstituição. Os examinadores podem ser professores da instituição ou profissionais convidados que atendam aos requisitos estabelecidos no Artigo 75 do Caderno 2 da PrG e em comum acordo entre o Professor Orientador e o orientando A defesa deverá ter a participação de todos os componentes do grupo, sob pena de reprovação dos mesmos. A providência dos recursos de hardware e software, necessários à apresentação da Monografia, será de responsabilidade dos componentes dos grupos. Os equipamentos audiovisuais, bem como o local na Universidade para sua apresentação, serão providenciados pela Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso, devendo estar minuciosamente descritos no tópico Recursos do Projeto Final. Caso não estejam, os equipamentos e recursos necessários à apresentação deverão ser solicitados por escrito, em duas vias, à coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso, com antecedência mínima de dois dias da data da 18 apresentação. Caso seja solicitado equipamento que a Unidade não dispõe, ficará a cargo dos componentes do grupo, se fizerem questão de referido recurso, conseguirem tal equipamento e providenciar para que funcione no momento da defesa da Monografia, sob pena de perderem pontos na apresentação. 6.2 CRÌTÉRÌOS DE AVALÌAÇÃO A avaliação da Monografia cabe ao orientador e aos componentes da banca examinadora, que analisarão a apresentação, o desenvolvimento da pesquisa, a produção do trabalho e as normas da ABNT. Os trabalhos realizados sem o acompanhamento do orientador serão sumariamente reprovados. O Trabalho de Conclusão de Curso terá no mínimo 50 (cinquenta) páginas entre a introdução e a concIusão. Não há limite máximo para o número de páginas do trabalho. O resultado da Banca deverá ser encaminhado à Coordenação na forma de uma ficha de aprovação e respectiva ata de defesa (em anexo a este documento segue o modelo de ficha de avaliação). A nota será divulgada aos acadêmicos após a apresentação e a computação da mesma e será lançada pelo orientador no cadastro de notas e frequência do acadêmico da UEG somente após a conferência da versão final com as contribuições dos membros da banca. Conforme o Artigo 71 do Caderno 2 da PrG: a violação dos direitos autorais, caracterizada em plágios, ou seja, cópia de publicações, sem menção dos autores é considerada crime. (Lei nº. 9610 de 1988 e Art. 184 do Código Penal) § 1º O Trabalho de Curso, no qual for comprovado o plágio durante o período de orientação, o acadêmico deverá ser refeito ou construído outro dentro do prazo definido pelo Professor orientador. § 2º O Trabalho de Curso, no qual for comprovado o plágio 19 após a entrega ou na apresentação será atribuída à nota zero (0) ao trabalho e o acadêmico deverá elaborar e apresentar um novo trabalho, em um prazo definido pelo Professor orientador no calendário do ano seguinte. Ainda em conformidade ao Artigo 72 do mesmo caderno: Comprovada falsa autoria, ou seja, trabalho realizado por outro autor que não seja o registrado no trabalho de curso, o acadêmico é reprovado com registro do ocorrido em ata. O critério de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso será realizado conforme regulamentação específica de cada curso constante do PPC. No TCC, a nota é atribuída pela banca de defesa e variará de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), A nota mínima para obtenção de aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso será 7,0 (sete) com registro em ata e ficha de avaliação, devidamente preenchidas e assinadas e arquivadas no dossiê do aluno. Caso a nota varie de 5.0 (cinco) a 6.9 (seis pontos e nove décimos), o trabalho deverá ser refeito nos pontos críticos e entregue à banca para uma nova leitura e avaliação, sem a necessidade da apresentação oral. O prazo de reorganização não poderá ser superior a 15 dias. Caso a nota seja inferior a 5,0 (cinco), o aluno será reprovado, devendo matricular-se, refazer o trabalho e apresentá-lo ao final do período letivo de sua matrícula. 6.3 PRÉ-QUALÌFÌCAÇÃO A Pré-qualificação será realizada preferencialmente pelos membros da Banca Examinadora que emitirão parecer por escrito constando aprovação ou não, bem como considerações para ajustes e direcionamento da produção do TCC. Será composta de no mínimo 2 membros que serão escolhidos conforme critérios de indicação dos membros da Banca Examinadora. Não fará parte da Pré-qualificação o Professor Orientador, que ficará responsável por analisar e acompanhar os ajustes sugeridos na pré-qualificação. Esta etapa estará prevista no calendário oficial da UnU. Os membros da 20 banca terão um prazo de até 10 dias para análise dos TCCs. No final desses dias a banca deverá emitir um parecer único favorável ou não para apresentação do TCC na banca final. Caso o parecer na Pré-qualificação seja negativo, o trabalho receberá nota zero e o acadêmico será considerado automaticamente reprovado, e deverá finalizar o seu trabalho conforme calendário do ano seguinte. . 6.4 A BANCA A avaliação final do trabalho de monografia será realizada por Banca Examinadora, constituída por 3 membros de notório saber e/ou professores convidados de outras instituições. Vale relembrar que as decisões da Banca Examinadora não permitem recursos, e que a constituição da Banca, que será submetida à avaliação da Coordenação de TCC, é de responsabilidade do orientador. A Banca Examinadora, na medida do possível, deve ser composta por, no mínimo, examinadores especialistas. Em caso de impossibilidade, os membros que não atendam ao critério acima deverão ter sua participação deferida pelo Colegiado do Curso em referência. 6.4.1 A Apresentação Cabe ao orientador presidir a Banca e conduzi-la até seu término, dividindo-a em três fases: apresentação, arguição e réplica. Fica estabelecido que não é permitido ao orientador contribuir na argumentação do(s) orientando(s) durante a fase de apresentação. Não serão permitidos adiamentos da apresentação, salvo casos esporádicos que serão devidamente analisados pelo Coordenador de TCC e ou pelo Colegiado 21 do Curso, mediante justificativa apresentada pelo(s) acadêmico(s). Conforme o parágrafo único do Art. 75 do caderno 2 da PrG. A banca examinadora do trabalho de curso deverá atender os seguintes requisitos: • Possuir formação na área e ou formação profissional de pesquisa; • Possuir titulação mínima de especialista; • Ter experiência na área em que o trabalho foi desenvolvido. Conforme o Art. 77 do caderno 2 da PrG. As sugestões de alterações serão de responsabilidade do acadêmico e seus respectivos orientadores. 6.4.2 Duração A apresentação do trabalho monográfico deverá ter a duração aproximada de 40 minutos, divididos entre a apresentação do aluno (20 minutos), a arguição (10 minutos) pelos membros da Banca e a réplica do aluno (10 minutos). 6.4.3 Exposição Todos os recursos audiovisuais (sejam eles: vídeo, retroprojetor, data-show entre outros.) poderão ser utilizados na apresentação para a Banca, desde que requisitados com a devida antecedência e desde que a Unidade disponha de tais recursos. Os recursos audiovisuais não disponíveis na Unidade poderão ser providenciados pelos alunos, e a montagem e funcionamento dos mesmos são de sua inteira responsabilidade. Na apresentação, o aluno tem 20 (vinte) minutos para expor os seguintes itens: tema, problema de pesquisa, objetivo, metodologia e conclusão. 6.4.4 Arguição O presidente da Banca concederá 10 minutos aos membros da mesa para a arguição ao(s) aluno(s) 6.4.5 RépIica 22 Ao(s) aluno(s) serão concedidos 10 minutos para a réplica às arguições dos examinadores. 6.4.6 Das Disposições Finais e Transitórias Conforme o Art. 81 do caderno 2 da PrG. Os casos omissos não previstos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação Adjunta de Trabalho de Curso, em conjunto com professores orientador e, havendo necessidade, pelo Colegiado de Curso. 23 7 ESTRUTURA DO TRABALHO MONOGRÁFICO EIementos estruturais do trabaIho acadêmico Pré - textuais Capa (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Errata (opcional) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória (s) (opcional) Agradecimento (s) (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo em língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (opcional) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) Textuais Ìntrodução (obrigatório) Desenvolvimento (obrigatório) Conclusão (obrigatório) Pós-textuais Referências (obrigatório) Glossário (opcional) Apêndice (s) (opcional) Anexo (s) (opcional) Índice (s) (opcional) 7.1 CAPA Parte externa do trabalho que tem como principal finalidade reproduzir os elementos identificados do trabalho e a proteção física do mesmo, devendo conter os elementos mais representativos da folha de rosto: 24 • Nome da Ìnstituição • Nome da Unidade acadêmica • Nome do autor • Local • Ano de apresentação Modelo 1 ÷ Capa 25 CABEÇALHO Arial ou i!e" #e$ %o!an 12 Cai&a Al'a Arial ou i!e" #e$ %o!an 12 Cai&a Al'a E(A Arial ou i!e" #e$ %o!an 12 Cai&a Al'a Lo)al e *a'a Arial ou i!e" 12 Cai&a al'a UNÌDADE UNÌVERSÌTÁRÌA DA UEG SANCLERLÂNDÌA NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO SANCLERLÂNDÌA 2013 7.2 FOLHA DE ROSTO Folha que contém as informações essenciais à identificação do trabalho, tais como: • Nome do aluno; • Título e subtítulo (quando houver); • Nota de caracterização; Área de concentração; Nome do orientador, com respectiva titulação; • Local (nome da cidade); • Ano de apresentação; • Ficha catalográfica (opcional, deve ser incluída no verso da folha de rosto) Para sua elaboração, deve-se solicitar o auxílio de um profissional bibliotecário. Ela é obrigatória somente para dissertações e teses. Modelo 2 - Folha de rosto. 26 NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO Monografia apresentada como exigência parcial para obtenção do título de Graduação em Licenciatura em Ìnformática ou Bacharel em Administração, pela Universidade Estadual de Goiás ÷ Unidade Universitária de Sanclerlândia, sob orientação do (a) professor(a) xxx. SANCLERLÂNDÌA 2013 *e")ri+,o do do)u!en'o Arial ou i!e"10 E"pa+a!en'o "i!ple"- Tema Arial ou i!e" #e$ %o!an 12 Cai&a Al'a Modelo 3 - Ficha Catalográfica 7.3 ERRATA Destina-se a pequenas correções relacionadas à apresentação gráfica dos trabalhos científicos, como por exemplo, erros de digitação e ortografia, não propriamente ao conteúdo do trabalho científico. É um elemento opcional e não traz prejuízos ao seu trabalho. Deve figurar logo após a folha de rosto, ou simplesmente em folha avulsa a ser distribuída durante a avaliação do autor do trabalho. A errata deve conter a página e a linha do erro, além da indicação: onde se lê, para o quê está grafado errado, e leia-se para o quê está correto. Modelo 4 ÷ Errata 7.4 FOLHA DE APROVAÇÃO Folha que assegura a comprovação da defesa do trabalho monográfico. Sequêncial à folha de rosto, deve conter as seguintes informações: • Nome do autor 27 Fernandes, José, 1946- Técnicas de estudo e pesquisa/ José Fernandes. - Goiânia: Kelps, 1999 Bibliografia. ÌSBN 1.Estudo 2.Pesquisa 3.Conhecimento CDD ÷ 133 ERRATA Página Linha Onde se Iê: Leia-se 45 22 Educacao Educação 51 3 Rferencias Referências • Titulo e subtítulo (se houver) • Data de aprovação • Nomes completos dos membros da banca examinadora, com suas titulações, incluindo espaços para as respectivas assinaturas. Modelo 5 ÷ Folha de Aprovação 7.5 DEDÌCATÓRÌA Tem por finalidade registrar uma homenagem do autor do trabalho a pessoas que contribuíram para sua realização. É um texto geralmente curto e colocado na parte inferior da folha. 28 NOME DO ALUNO TEMA Monografia defendida e aprovada em ____ de ________ de _____, pela Banca Examinadora constituída pelos professores. ____________________________ Prof. Nome do orientador ____________________________ Prof. Nome do professor ____________________________ Prof. Nome do professor Arial ou i!e" #e$ %o!an 12 Cai&a Al'a Arial ou i!e" #e$ %o!an 12 Cai&a Al'a Nome dos Avaliadores Arial ou i!e" #e$ %o!an 12 ./ a" ini)iai" e! Cai&a Al'a &&&&&&& &&&&&&& &&&&&&& &&&&&&& Modelo 6 ÷ Dedicatória. 7.6 AGRADECÌMENTOS Folha em que o autor apresenta manifestações de reconhecimento àqueles (pessoas ou instituições) que contribuíram para a execução do trabalho. "Os agradecimentos podem se apresentar em forma de texto ou de lista de nomes de pessoas ou instituições a quem se deseja agradecer¨ (SCHNEÌDER, et. al., 1994). Modelo 7 ÷ Agradecimentos 7.7 EPÍGRAFE Folha em que o autor apresenta a citação de um pensamento relacionado com a gênese do trabalho, seguida da respectiva autoria. Pode ser colocada também no início de cada capítulo nas partes principais do trabalho monográfico. Modelo 8 ÷ Epígrafe 7.8 LÌSTA DE ÌLUSTRAÇÕES A lista de ilustrações é uma relação seqüencial dos títulos das figuras 29 AGRADECIMENTOS xxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxx &&&&&&& &&&&&&& &&&&&&& &&&&&&& Au'or (desenhos, fotografias, gráficos, etc.) e dos quadros. Devem indicar o número, o título e a página das figuras, quadros, na ordem em que se apresentam no texto. Modelo 9 ÷ Lista de Ìlustrações. 7.9 LÌSTA DE TABELAS A lista de tabelas é uma relação seqüencial das tabelas existentes no trabalho. Deve indicar o número, o título e a página das tabelas na ordem em que se apresentam no texto. 30 Modelo 10 ÷ Lista de tabelas. 7.10 LÌSTA DE ABREVÌATURAS E SÌGLAS A lista de abreviaturas constitui-se em uma relação de abreviaturas, siglas e símbolos utilizados no texto, seguidos dos respectivos significados. Podem aparecer em lista única ou em separado. Não é necessário constar à página onde se encontram no texto. Devem ser ordenadas alfabeticamente. Modelo 11 ÷ Lista de abreviaturas e siglas. 7.11 RESUMO EM LÍNGUA VERNÁCULA É a apresentação clara e concisa do conteúdo do trabalho. Elaborado em parágrafo único, o resumo é a síntese do texto em que se enfatizam os objetivos, a metodologia, os resultados e as conclusões mais 31 importantes da monografia. Recomenda-se que trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-científicos tenham de 150 a 500 palavras. Na Redação devem se utilizar a terceira pessoa do singular e o verbo na voz ativa. Para maiores esclarecimentos, sugere-se consultar a NBR 6028/2003: resumos da ABNT. 32 RESUMO A produção acadêmica e científica sobre a Educação Ambiental (EA) no Brasil é grande e significativa. O objetivo deste estudo é realizar uma análise preliminar da produção acadêmica em EA, a partir de uma visão teórica crítica. A EA é qualificada, por alguns autores aqui estudados, como um campo teórico em construção, o que aponta para a importância da realização de balanços periódicos desse conhecimento que podem proporcionar o avanço para a compreensão do campo de estudo e ampliação do acesso à informação. Esta Dissertação é um estudo exploratório, com inspiração metodológica em pesquisas do tipo "estado da arte¨ que, além da revisão da literatura pertinente ao seu objeto de estudo, tomou por base três fontes de dados: o Banco de Teses da CAPES, entre 1988 e 2004, o V Congresso Ìbero-Americano de Educação Ambiental, de 2006, e 12 Dissertações do Município do Rio de Janeiro defendidas entre os anos 2000 e 2004. Cada uma destas fontes mereceu tratamento diverso. O Banco de Teses foi apenas apresentado em sua expressão numérica, agrupadas as teses sob diversas categorias: autoria, título, orientador, nível do curso, origem institucional, época e área do Curso de que se originou. Criou-se para os trabalhos do Congresso, um outro banco de dados com informações, além da sua origem, relacionadas às áreas de atuação da EA, e à metodologia do estudo apresentado. Finalmente, as 12 Dissertações cariocas analisadas o foram em suas relações com a produção do país, e descritas em seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Destaque especial foi feito em relação aos seus objetivos, à metodologia usada, à bibliografia consultada, ao seu quadro teórico e aos resultados alcançados. Concluiu-se, na presente Dissertação, que, o olhar panorâmico, gerador de dois novos bancos de dados, e o olhar focalizado, que possibilitou melhor compreensão do quadro conceitual em EA de pesquisas realizadas, contribuíram para confirmar as diversas correntes de pensamento presentes no campo da EA, complementando os estudos anteriores, e trazendo novas possibilidades de reflexão. Palavras-chave: Educação ambiental; Pesquisas científicas; Produção cientifica. Modelo 12 ÷ Resumo. Fonte: ALMEÌDA; Maria Teresa. Um estudo sobre uma possível utilização da modelagem semiquantitativa na Educação Ambiental para a explicitação de concepções de alunos de uma escola de ensino fundamental do Rio Grande sobre problemas scio!ambientais" Rio Grande, 2001. Dissertação (Mestrado em Educação Ambiental). PPGEA - Fundação Universidade Federal de Rio Grande. 7.12 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEÌRA O resumo é apresentado primeiramente na língua original do texto e a seguir em outro idioma, na seguinte ordem de prioridade: inglês (abstract), espanhol (resume) e francês (resumé). O resumo em língua estrangeira é obrigatório somente para dissertações e teses. 33 ABSTRACT The scientific and academic output about the Environmental Education (EA) in Brazil is big and significant. The objective of this Ì study is going to carry out a preliminary analysis of the academic output in EA, from a critical theoretical vision. To EA is qualified, by some authors here studied, as a theoretical field in construction, what aims for the importance of the achievement of periodic swings of that knowledge that can provide the advancement for the comprehension of the field of study and enlargement of the access to the information. This Dissertation is an exploratory study, with methodological inspiration in researches of the kind "state of the art" that, beyond the revision of the literature concerning his object of study, took for base three springs of facts: the Bank of Theories of the you CASTRATE, between 1988 and 2004, the V Ìberian Congress of Environmental Education, of 2006, and 12 Dissertations of the Town of the Rio de Janeiro defended between the years 2000 and 2004. Each one of these springs deserved diverse handling. The Bank of Theories barely was presented in his numerical expression, grouped the theories under diverse categories: authorship, title, adviser, level of the course, institutional origin, epoch and area of the Course of that originated. Ìt created itself for the works of the Congress, another database with information, beyond his origin, related to the areas of action of the EA, and to the methodology of the study presented. Finally, the 12 Dissertations people from Rio de Janeiro analyzed were in his relations with the output of the country, and described in his powders-text, textual, and pre-text elements. Special highlight was deed regarding his objectives, to the methodology used, to the bibliography consulted, to the its theoretical chart and to the results achieved. Ìt concluded, in the present Dissertation, that, the panoramic look, generator of two new databases, and the look focused, that enabled better comprehension of the chart concept in EA of researches carried out, contributed for confirm the diverse shackles of present thought in the field of the EA, the previous studies, and bringing reflection possibilities news. Keywords: Environmental education; scientific Researches; Output scientific. Modelo 13 ÷ Abstract 34 7.13 SUMÁRÌO O sumário consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matéria nele se sucede, com indicação da página inicial correspondente. Não é necessário indicar no sumário as partes que o antecedem. A subordinação dos itens do sumário (seções primária, secundária, terciária etc.), deve ser destacada pela apresentação tipográfica utilizada no texto. Para maiores esclarecimentos, sugere-se consultar a NBR 6027/2003. Modelo 14 ÷ Sumário 35 SUMÁRIO INTRODUÇÃO .................................................................................... 5 1 IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM..................................................9 1.1 APRENDÌZAGEM...............................................................................18 1.2 CLASSES DE COMPORTAMENTO...................................................27 1.3 A MEDÌDA CÌENTÍFÌCA NA PSÌCOLOGÌA DA APRENDÌZAGEM......31 2 PRODUTO DA APRENDIZAGEM........................................................33 2.1 A APRENDÌZAGEM COGNÌTÌVA.......................................................41 2.1.1 Processo de aquisição.................................................................48 2.1.2.1 Prática ou experiência..................................................................52 2.1.2.2 Demonstração didática.................................................................56 2.1.2.3 Ìmitação .......................................................................................58 3 CONDIÇÕES DE APRENDIZAGE........................................................63 CONCLUSÕES .............................................................................. ......69 REFERÊNCIAS ...................................................... ..............................75 ANEXO: ..................................................................................................87 8 ELEMENTOS TEXTUAIS É a parte do trabalho em que se expõe o conteúdo da monografia. A redação deve ser feita em linguagem técnico-científica, com apresentação seqüencial e lógica. O assunto deve ser exposto objetivamente, com o desenvolvimento de idéias, argumentos, justificativas e comprovação do tema em estudo. Divide-se em introdução, desenvolvimento e conclusão. 8.1ÌNTRODUÇÃO Ìntrodução é a parte inicial do texto, em que se expõe o assunto de forma clara e sintética, incluindo-se informações sobre a natureza, a importância do trabalho, os objetivos e o campo abrangido. É neste momento também que se apresenta uma revisão da literatura pertinente, procedendo a uma síntese dos estudos realizados anteriormente, que serviram de base à elaboração da monografia. A introdução deve abordar o tema, o problema, os objetivos, as hipóteses ou pressupostos, a justificativa, a metodologia e as características dos autores/teorias que serviram de base para a produção do trabalho, demonstrando como o mesmo foi desenvolvido. 8.2DESENVOLVÌMENTO É a parte principal e mais extensa do texto, também chamado de corpo do trabalho, e como núcleo fundamental deverá conter uma divisão em capítulos que mostre a estrutura lógica do tema desenvolvido. Esta divisão deverá ser efetuada de acordo com a necessidade de desdobramento do assunto. Os títulos mais importantes dos capítulos deverão ser colocados em primeira ordem e subdivididos, cada um segundo a lógica e o material disponível, adotando uma numeração progressiva até o final do trabalho, utilizado algarismos arábicos. 36 8.3CONCLUSÃO É a parte final do texto, em que se apresentam, resumidamente, os resultados e as conclusões alcançadas, considerando-se o que foi discutido anteriormente no trabalho de pesquisa, visto que este é o momento que o pesquisador manifesta seu ponto de vista, sintetizando os argumentos que o levaram a provar ou não suas propostas iniciais. 37 9 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS São os elementos do Trabalho que vêm logo em seguida do texto e compreendem as Referências Bibliográficas, Apêndices e Anexos. 9.1 REFERÊNCÌAS BÌBLÌOGRÁFÌCAS As referências constituem-se em um conjunto de elementos que permitem a identificação dos documentos citados no texto, no todo ou em parte. Os elementos essenciais à identificação de um documento são: autor, títuIo, número da edição, IocaI, editora, data. Para os casos não previstos neste manual, recomenda-se consultar a NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração da ABNT. Formas de Entradas As entradas referem!se a expressões ou palavras que iniciam a apresentação das refer#ncias" Apresentam!se$ a seguir$ os tipos de entradas mais utilizadas" Autores Pessoais • um autor SOUZA, Francisco Chagas de. ou SOUZA, F. C. de. • dois autores NAHUZ, C. dos Santos; FERREÌRA, L. Silva. • três autores FERREÌRA, A. L. L.; SODRÉ, S. M. F.; PÌTANGA, V. L. B. 38 • mais de três autores BASTOS, Lílian da Rocha et al" Obs. É facultada a indicação do nome de todos os autores do documento, excluindo-se, conseqüentemente, a expressão et al. Organizadores, Coordenadores, Editores etc. FÌGUEÌRAS, Cristina Almeida Cunha (Coord.) FRANÇA, J. L. (Ed.) Órgãos Governamentais, Instituições PúbIicas e Privadas BRASÌL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Ações Básicas de Saúde. UNÌCOM PRODUTOS HOSPÌTALARES (Goiânia) Congressos, Conferências, Seminários etc. CONGRESSO NACÌONAL DE ÌNFORMÁTÌCA, 18, 1985, São Paulo. Entrada peIo TítuIo A FORMAÇÃO do professor em Goiás. Apresentação das Referências %s elementos da refer#ncia devem ser apresentados em seq&#ncia lgica$ observando!se o alin'amento (nico das margens$ a padronização da pontuação os para destacar o título" Apresentam!se$ a seguir$ alguns modelos dos tipos de documentos mais utilizados em trabal'os monogr)ficos" Documentos AvuIsos (considerados no todo) • Livros AUTOR. TítuIo* subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora, ano. Número de 39 páginas ou volumes. DÌAS, Donaldo de Souza; LUCENA, Alfredo José P. de Lima; FARÌA, Fernando de Lima. Programação Fortran: para estudantes de ciências e engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1979. 258 p. • Teses, dissertações e trabalhos de conclusão de curso. AUTOR. TítuIo: subtítulo. Ano. Número de folhas ou volumes. Tipo do documento (Grau e área) ÷ Ìnstituição, local, ano de defesa. SOUZA, Paulo Roberto de. Modulação do comportamento das células do cloro dos brônquios do Guaru (Porcelia vivípara) diante das variações de salinidade, análise e histoquímica e morfométrica. 1999. 101 f. Dissertação (Mestrado em Biologia) ÷ Ìnstituto de Ciências Biológicas. Universidade Federal de Goiás, Goiânia. 1999. • Publicações de congressos NOME DO CONGRESSO, número. Ano, local de realização (cidade). Título* subtítulo. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volumes. CONGRESSO ESTADUAL PAULÌSTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES RUMO AO SÉCULO XXÌ, 1. 1990, Águas de São Pedro. Anais... São Paulo: Unesp, 1990. 137 p. • Relatórios oficiais NOME DA ÌNSTÌTUÌÇÃO. TítuIo: subtítulo. Local, ano, número de páginas. UNÌVERSÌDADE FEDERAL DE GOÌÁS. Comissão Especial do Concurso Vestibular. Relatório: concurso vestibular/1994. Goiânia, 1994, 75 p. 40 Documentos avuIsos (considerados em parte) • Quando o autor da parte for o mesmo autor do documento PERNETA, César. Aparelho circulatório. Ìn:______. Semiológica pediátrica. 4. ed. Rio de Janeiro: Ìnteramericana, 1980. Cap. 13. • Quando o autor da parte for diferente do autor do documento AUTOR DA PARTE. TítuIo da parte: subtítulo. Ìn: AUTOR DO DOCUMENTO. +ítulo* subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora, ano. Capítulo ou páginas inicial - final. CÌNTRA, A. M. Estratégias de Ieitura em documentação. Ìn: SMÌT, Johanna W. (Coord.) et al. Análise documentária: a análise da síntese. 2. ed. Brasília: ÌBÌCT, 1989. p. 29-37. PubIicações periódicas • Artigo de revista AUTOR DO ARTÌGO. TítuIo do artigo: subtítulo. Título do periódico, local de publicação, número do volume, número do fascículo, páginas inicia l-final, data. BARBÌERÌ, Rejane Filomena et al. BriIho do amáIgama: alterações em função dos polimentos imediato e tardio. Robrac, Goiânia, v. 7, n. 24, p. 46-49, dez. 1998. • Artigo de jornal AUTOR DO ARTÌGO. TítuIo do artigo: subtítulo. Título do jornal, local, dia, mês, ano. Nome do caderno, seção ou suplemento, página inicia l-final. MOREÌRA, Lúcia. Mudança cambiaI beneficiou indústria, diz Fiesp. O Popular. Goiânia, 30 abr. 1999. Economia, p. 11. Documentos especiais • Palestras, notas de aula, entrevistas etc. 41 NOME DO AUTOR. TítuIo: subtítulo. Local, data, número de páginas. Notas. COSTA, Elisa Franco Assis. Rejuvenescimento: mito ou reaIidade? Goiânia, 1999. Palestra promovida pelo DDRH/UFG em 30 jun. 1999. SÌLVANETO, A. W. Pesquisa bibliográfica: conceitos, objetivos, planejamento. Goiânia, 1999. 12 p. Notas de aula. Documentos eIetrônicos • Documento no todo WALTER, Janice R. MLA-styIe citations of eIetronic sources. New York, 1995. Disponível em: < http:// www.cas.usf.edu/english/walker/mla.html>. Acesso em: 4 set. 1995. • Parte de um documento SÌLVA, R. N.; OLÌVEÌRA, R. Os Iimites pedagógicos do paradigma da quaIidade totaI na educação. Ìn: CONGRESSO DE ÌNÌCÌAÇÃO CÌENTÍFÌCA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife, 1996. Disponível: < http://www.propesq.ufpe. br/anais/anais.html>. Acesso em 21 jan. 1997. • Artigo de jornal ASSUNÇÃO, M. Fogo indomáveI. O Popular. Goiânia, 13 ago. 1999. Cidades, p. 1- 2. Disponível em: <http://www.opopular.com.br>. Acesso em 13 ago. 1999. • Artigo de revista JORGE, Maria Tereza Soler. Será o ensino escoIar supérfIuo no mundo das novas tecnoIogias? Educação & Sociedade. Campinas, v. 19, n. 65, p. 1-12, dez. 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br>. Acesso em 13 ago. 1999. • E-mail D'ALESSANDRO, W. T. Leite bovino [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 26 jan. 2000. 42 • Documentos disponíveis em CD-ROM ENCÌCLOPÉDÌA multimídia dos seres vivos. São Paulo: Folha de S. Paulo, 1998. 3 cd-rom. Windows 3.1. 9. 2 GLOSSÁRÌO É uma lista em ordem alfabética, de palavras especiais, de sentido pouco conhecido, ou de uso restrito acompanhadas de suas respectivas definições. 9.3 APÊNDÌCES E ANEXOS Apêndices e anexos são materiais adicionais acrescentados no final do trabalho (ilustrações, questionários, textos, leis entre outros.) que completam o texto, com a função de proceder a esclarecimentos e/ou comprovações. Denominam-se apêndices o material original elaborado pelo autor do texto, e anexos, aqueles produzidos por outros autores. Exemplos: APÊNDICE A: relação de dados complementares. APÊNDICE B: Glossário de termos técnicos. ANEXO A: XXXXXXXXXXXXXXXXXX ANEXO B: XXXXXXXXXXXXXXXXXX 9.4 ÍNDÌCES 43 São relações de palavras, frases ou expressões técnicas, ordenadas de acordo com um critério determinado (alfabético, cronológico etc.), indicando a localização de tal palavra, frase ou expressão no corpo do texto. Deve ser elaborado conforme a NBR 6034:2004 ÷ Preparação de índices de publicações. 44 10 INFORMAÇÕES DE APOIO AO TEXTO 10.1 ABREVÌATURAS E SÌGLAS As abreviaturas e siglas consistem em uma ou mais letras representando palavras ou frases. São usadas para evitar a repetição de palavras ou expressões freqüentemente utilizadas no texto. Quando utilizadas pela primeira vez no texto, devem ser precedidas do nome por extenso, seguido da respectiva sigla, entre parênteses. Exemplo: Universidade Estadual de Goiás (UEG) 10.2 NUMERAÌS Em trabalhos monográficos, recomenda-se escrever por extenso os números que se constituem de uma só palavra (nove, duzentos, cinco) e utilizar algarismos para os números com mais de uma palavra. Exemplo: nove dias de chuva; 22 dias de sol. 10.3 NOTAS Notas são observações feitas pelo autor, as quais objetivam esclarecer ou complementar o texto. São indicadas por números arábicos que remetem às informações que não foram incluídas o texto, localizadas na margem inferior da mesma página (pé da página ou rodapé), em que ocorrem as chamadas numéricas. São separadas do texto por um traço de 3 cm, a partir da margem esquerda, e redigida em espaço simples, em fonte menor que a utilizada no texto. Elas podem: • Ìndicar a fonte de onde se extraiu a idéia ou frase devendo constar na lista de referências (nota explicativa); 45 • Esclarecer, explicar ou fazer observações que não puderem ser incluídas no texto (nota explicativa); • Apresentar a tradução ou a versão original das citações utilizadas no texto (nota de tradução); • Remeter o leitor a outras partes do trabalho ou a obras diferentes relacionadas com o assunto (nota remissiva). 10.4 CÌTAÇÕES São citações os trechos transcritos, com informações ou idéias retiradas de fontes (orais ou escritas) que foram consultadas e citadas no texto, com o objetivo de enriquecer e comprovar o tema desenvolvido. As obras citadas no texto devem ser incluídas na lista de referências. Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor devem ser em letras maiúsculas e minúsculas - Ex.: Segundo Viana (1990, p. 35) - e, quando estiverem entre parênteses, devem aparecer em letras maiúsculas ÷ Ex.: (VÌANA, 1990, p.35). É importante indicar no texto a(s) página(s), volume(s) nas citações diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separados por vírgula e precedido(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada. Nas citações indiretas a indicação das páginas consultadas é opcional. Se a citação que estiver sendo utilizada tiver algum termo entre aspas, coloque-o entre aspas simples, já que a citação em si (a frase toda) apresenta-se entre aspas duplas. Essa regra deve ser observada em caso de citações diretas curtas (menores que 3 linhas). Supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaque devem ser indicados da seguinte forma: • Supressões: [.] • InterpoIações ou comentários: [ ] • Ênfase ou destaques: grifo, negrito ou it)lico 46 Quando se tratar de informações obtidas verbalmente (palestras, debates etc.) indicar, entre parênteses, a expressão "informação verbal¨, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. 10.4.1 Citação direta Citações diretas são as que se transcrevem literalmente os trechos. As citações transcritas literalmente, quando inferiores a 3 (três) linhas, devem ser colocadas entre aspas, dando o crédito ao autor, identificando de forma correta a fonte utilizada. A identificação deve ser pelo sobrenome do autor, seguido da data de publicação e com o número da página. Ex.: Segundo Freire (1990, p. 22) "xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx¨ Em se tratando de citações acima de 3 (três) linhas, devem obedecer ao recuo de 4 cm, com letras tamanho 10, espaçamento simples e não devem ser colocadas entre aspas. A identificação deve ser pelo sobrenome do autor, seguido da data de publicação e com o número da pagina. Ex.: Segundo Freire (1990, p. 22): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx . O ano e a data podem ser acrescidos no final da citação, se preferir. Ex.: "xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx¨ (VAZ, 2008, p. 63). Ou xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (VAZ, 2008, p. 63). 47 10.4.2 Citação indireta As citações indiretas são redigidas pelo autor do trabalho, com base em idéias de outro autor, sempre indicando a fonte onde foi retirada a idéia. Quando a expressão da idéia de outro é indicada com palavras próprias do autor do trabalho, mantendo aproximadamente a mesmo tamanho do original, chama-se paráfrase. Quando a citação apresenta uma síntese de dados retirados da fonte consultada, sem alterar a idéia do autor, chama-se de condensação. Ex.: Baseado nos estudos anteriores formulou-se um composto associado de clorexidina acrescida de própolis para verificar o possível efeito sinérgico (SWERTS, 2002). ou Baseado nos estudos anteriores, Swerts (2002) formulou um composto associado de clorexidina acrescida de própolis para verificar o possível efeito sinérgico. 10.4.3 Citação de Citação Em que se menciona um documento citado por outro autor, o qual não foi consultado efetivamente. A citação de citação é feita pelo nome do autor original, seguido da expressão citado por, ou apud, e do nome do autor da obra consultada. Neste caso, na lista de referências bibliográficas deve ser mencionado somente o autor da obra consultada. Esse tipo de citação deve ser evitada. Ex.: (VÌANA, 1986 apud SEGATTO, 1995, p. 214 -215). 48 10. 5 SÌSTEMAS DE CHAMADA Em trabalhos monográficos, sugere-se a utilização do sistema autor data, que consiste em indicar o(s) autor(es) pelos sobrenome(s) ou pela instituição responsável ou, ainda, pelo título do documento quando o autor for desconhecido, seguido da data de publicação do documento do qual a citação foi retirada. Ex.: COLZANÌ, Valdir Francisco. Guia para redação do trabaIho científico. Curitiba: Juruá, 2001. Considerando-se a complexidade das formas de apresentação das citações, recomenda-se consultar citações em documentos, da ABNT ,-./-:02. 10.6 TABELAS E QUADROS São recursos ilustrativos compostos por palavras, números ou sinais que uma vez apresentados em linhas e colunas, facilitam a compreensão do conteúdo tratado no texto. São numerados consecutivamente em algarismos arábicos, sendo que o título deve ser colocado na parte superior, precedido do nome Tabela ou Quadro, seguido do respectivo número de ordem. A diferença entre tabela e quadro consiste em que a primeira pode apresentar informações em tratamento estatístico e o segundo não. 10.7 ÌLUSTRAÇÕES Ìlustrações são materiais complementares (gráficos, desenhos, diagramas, mapas, fotografias etc.) que objetivam enriquecer visualmente o texto. As ilustrações aparecem com a mesma denominação de figura, seguidas do respectivo título na parte inferior da mesma, numerada seqüencialmente em algarismos arábicos. 49 10.8 NUMERAÇÃO PROGRESSÌVA A numeração progressiva é um recurso utilizado para organizar o texto em seções lógicas. A primeira divisão do texto resulta em seções primárias (capítulos), as seções primárias podem ser subdivididas em seções secundárias, estas em terciárias e assim por diante, devendo ser destacadas graficamente umas das outras. Quando se fizer necessário, podem ser incluídas alíneas, representadas por letras minúsculas do alfabeto. 10.9 TÍTULOS E FORMAS DE APRESENTAÇÃO Os títulos são indicados por números arábicos, alinhados à esquerda e separado por um espaço de caractere. Eles são sempre iniciados em uma nova folha e devem ser iniciados na parte superior da página e ser separado do texto que o sucede por dois espaços 1,5 entrelinhas. Quanto ao título das subseções estes devem ser separados do texto que os precede ou sucede por dois espaços 1,5. Lembrando que a subordinação dos itens do sumário (seções primária, secundária, terciária etc.), deve ser destacada pela apresentação tipográfica utilizada no texto. A divisão pode ser feita na seguinte formatação: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA (Caixa aIta em negrito) 1.1 SEÇÃO SECUNDÁRÌA (Caixa alta sem negrito) 1.1.1 Seção terciária (Caixa baixa com negrito) 1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa baixa sem negrito) 10.10 PAGÌNAÇÃO As folhas do trabalho devem ser numeradas seqüencialmente com algarismos arábicos, tamanho 12. Todas as folhas do trabalho devem ser contadas sequencialmente a partir da folha de rosto, porém a numeração somente será 50 colocada a partir da introdução. Os números devem ser colocados no canto direito da folha, a 2 cm da borda superior. Os anexos devem ter suas folhas numeradas de maneira contínua e a sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. 51 11 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Este roteiro que se sugere foi elaborado com base em manuais de universidades, institutos de pesquisa, obras referenciadas ao final, e em observância às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Antes de ser realizado, um trabalho de pesquisa precisa ser planejado. O Projeto é o registro deste planejamento. Para elaborar o projeto, o pesquisador precisa ter bem claro o seu objeto de pesquisa, como ele se coloca como ele está problematizado, quais as hipóteses que está levantando para resolver o problema, com que elementos teóricos podem contar de quais recursos instrumentais dispõem para levar adiante a pesquisa e quais etapas pretende percorrer. Para chegar a todos esses elementos, o pesquisador precisa vivenciar uma experiência problematizadora. Além dos subsídios que estará recebendo, do acúmulo de suas intuições pessoais, ele poderá colher elementos de suas leituras, dos cursos, dos debates, enfim, de todas as contribuições do contexto acadêmico, profissional e cultural em que vive. O projeto de pesquisa, como planejamento das atividades a serem desenvolvidas, possibilitará ao pesquisador impor-se uma disciplina de trabalho não só a respeito da ordem dos procedimentos lógicos e metodológicos, mas também em termos de organização e distribuição do tempo. Constitui assim um eficaz roteiro de trabalho. 11.1 A ESTRUTURA DO PROJETO ENQUANTO TEXTO 11.1.1 TítuIo Ainda que provisório, atribui-se um título ao Projeto, o mesmo que se prevê dar ao trabalho final (monografia), que relatará os resultados da pesquisa. O título deve expressar, o mais fielmente possível, o conteúdo temático do trabalho. Poderá, eventualmente, ser metafórico, mas, nesses casos, dever-se-á 52 acrescentar um subtítulo tematicamente expressivo. 11.1.2 Apresentação Ìnicia-se o Projeto com uma Apresentação onde se exporá, sinteticamente, como se chegou ao tema de investigação, qual foi a gênese do problema, as circunstâncias que interferiram nesse processo, por que se fez tal opção, se houve antecedentes. Esta é a parte mais pessoal da exposição do projeto, único momento em que o pesquisador pode referir-se a motivos de ordem pessoal. 11.1.3 Introdução A primeira seção do projeto é constituída por uma introdução, que define brevemente os objetivos do trabalho, as razões de sua realização, o enfoque dado ao assunto e sua relação com outros estudos. Essa introdução pode ser elaborada de forma corrente ou apresentar subseções. 11.1.4 Objeto e probIema de pesquisa Retomando o que já foi anunciado na Apresentação, procura-se, em seguida, com uma exposição mais objetiva e técnica, colocar o problema, ou seja, como o tema está problematizado e, consequentemente, por que ele precisa ainda ser pesquisado. Trata-se, portanto, de delimitar, circunscrever o tema-problema. O tema deve ser problematizado e é preciso ter uma idéia muito clara do problema a ser resolvido. Nesta parte, deve-se apresentar sua delimitação espacial e temporal. Cabe também esclarecer o significado dos principais termos envolvidos pelo problema, sobretudo quando podem assumir significados diferentes em decorrência dos contextos em que são estudados ou do quadro de referência adotado. 53 11.1.5 Hipótese São suposições colocadas como respostas plausíveis e provisórias para o problema de pesquisa. Um mesmo problema pode ter muitas hipóteses que são soluções possíveis para a sua resolução. O processo de pesquisa estará voltado para a procura de evidências que comprovem, sustentem ou refutem afirmativa feita na hipótese. A hipótese define até você quer chegar e, por isso, será a diretriz de todo o processo de investigação. A hipótese é sempre uma afirmação, uma resposta possível ao problema proposto. 11.1.6 Justificativa Neste tópico do Projeto, cabe adiantar a contribuição que se espera dar com os resultados da pesquisa, justificando-se assim a relevância e a oportunidade de sua realização, mediante o desenvolvimento do projeto. Este é o momento de se referir então aos estudos anteriores já feitos sobre o tema para assinalar suas eventuais limitações e destacar assim a necessidade de se continuar a pesquisá-lo e as contribuições que o seu trabalho dará, justificando-o desta maneira. É o que denomina a revisão de literatura, processo necessário para que se possa avaliar o que já se produziu sobre o assunto em pauta, situando-se, a partir daí, a contribuição que a pesquisa projetada pode dar ao conhecimento do objeto a ser pesquisado. A Justificativa trata-se de uma apresentação inicial do projeto, que pode incluir: • Fatores que determinaram a escolha do tema, sua relação com a experiência profissional ou acadêmica do autor; 54 • Argumentos relativos à importância da pesquisa, do ponto de vista teórico, metodológico ou empírico; • Referência a sua possível contribuição para o conhecimento de alguma questão teórica ou prática ainda não solucionada. 11.1.7 Objetivos GeraI e Específico Procede-se nesta parte à apresentação dos objetivos (geral e específico) da pesquisa em termos claros e precisos. Recomenda-se, portanto, que em sua redação sejam utilizados verbos de ação, como identificar, verificar, descrever e analisar. Quando a pesquisa envolve hipóteses, é necessário deixar explícitas as relações previstas entre as variáveis. 11.1.8 ReferenciaI Teórico Esta parte é dedicada à contextualização teórica do problema, o seu relacionamento com o que tem sido investigado. Deve esclarecer, portanto, os pressupostos teóricos que dão fundamentação à pesquisa e as contribuições proporcionadas por investigações anteriores. Essa revisão não pode ser constituída apenas por referências ou sínteses dos estudos feitos, mas por discussão crítica do "estado atual da questão¨. Quando esta parte se mostrar muito extensa, pode ser apresentado como capitulo independente, logo após a introdução. 11.1.9 Fontes, Procedimentos e Etapas (MetodoIogia) Nesta etapa, devem ser anunciadas as fontes (empíricas, documentais, bibliográficas) com que o pesquisador conta para realização da pesquisa e os procedimentos metodológicos e técnicos que usará, deixando bem claro como é que 55 vai proceder. À vista dos objetivos perseguidos, da natureza do objeto pesquisado e dos procedimentos possíveis, indique as etapas do seu processo de investigação, tendo bem presente que os resultados de cada uma destas etapas é que constituirão as partes do relatório final do trabalho, ou seja, os seus capítulos. Nesta parte, descrevem-se os procedimentos a serem seguidos na realização da pesquisa. Sua organização varia de acordo com as peculiaridades de cada pesquisa. Requer-se, no entanto, a apresentação de informações acerca de alguns aspectos: • Tipo de pesquisa: deve esclarecer se a pesquisa é de natureza exploratória, descritiva ou explicativa. Convém, ainda, esclarecer acerca do tipo de delineamento a ser adotado (pesquisa Bibliográfica, Pesquisa/Estudo de Coorte, levantamento, estudo de campo, estudo caso etc.); • PopuIação e amostra: envolve informações acerca do universo a ser estudado, da extensão da amostra e da maneira como será selecionada; • CoIeta de dados: envolve a descrição das técnicas a serem utilizadas para a coleta de dados. Modelos de questionários, testes ou escalas deverão ser incluídos, quando for o caso. Quando a pesquisa envolver técnicas de entrevista e observação, deverão ser incluídos nesta parte também os roteiros a serem seguidos. • AnáIise de dados: envolve a descrição dos procedimentos a serem adotados tanto para análise quantitativa (p.ex.: testes de hipótese, testes de correlação) quando qualitativa (p.ex.: análise de conteúdo, análise de discurso). 11.1.10 Cronograma O pesquisador deve indicar no seu projeto as várias etapas, distribuindo-as 56 no tempo disponível para as atividades previstas pela pesquisa, incluindo a redação final. Não confundir os passos cronológicos com as etapas de investigação, de que se falou no item anterior. Em suma, indica-se nesta parte o tempo necessário para o desenvolvimento de cada uma das etapas da pesquisa. Como a pesquisa se desenvolve em várias etapas, é necessário fazer a previsão do tempo necessário para se passar de uma fase para outra. Como, também, determinadas fases são desenvolvidas simultaneamente, é necessário ter a indicação de quando isso ocorre. Esse cronograma, numa representação bastante prática (conhecida como gráfico de Gannt), é constituído por linhas, que indicam as fases da pesquisa, e por colunas, que indicam o tempo previsto. 11.1.11 Recursos Nesta parte, indicam-se os recursos: pessoal e materiais necessários para execução do projeto. ◦ PessoaI Descrever a relação de pessoas envolvidas para com a elaboração do projeto: orientadores, executores e suas respectivas funções, tal como o tempo dispensado para realização das atividades propostas. ◦ MateriaI A relação e o respectivo orçamento devem ser elaborados em bases realistas, ou seja, considerar, com a precisão possível, os vários gastos. Para ser adequado, recomenda-se considerar os custos referentes a cada fase da pesquisa, segundo itens de despesa. 57 11.1.12 Referência BibIiográfica Registre, sempre de acordo com as normas técnicas pertinentes, os títulos básicos e complementares a serem utilizados no desenvolvimento da pesquisa. Discrimine se for o caso, as fontes, os textos de referência teórica, os documentos legais etc., pois esta bibliografia poderá se ampliar ao final da pesquisa, já que novos documentos poderão ser identificados em decorrência e no desenvolvimento do processo de investigação. (Ver item 9.1) 58 12 ESTRUTURA FÍSICA DO PROJETO Figura 1 - DetaIhamento das partes do Projeto 12.1 ELEMENTOS PRÉ TEXTUAÌS Apresenta informações capazes de anteceder o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho, são eles: Capa, FoIha de Rosto, Sumária. Cada uma das partes recebe um número para facilitar sua localização no texto. As Regras para numeração das seções são as já enumeradas no regimento, no item 10.9. 59 BIBLIOGRAFIA RECURSOS CRONOGRAMA METODOLOGIA REFERENCIAL TEÓRICO OBJ. GERAL E ESPECIFICO JUSTIFICATIA PROBLEMA e !IPÓTESES APRESENTA"#O $ INTRODU"#O SUM%RIO FOL!A DE ROSTO CAPA 12.2 ELEMENTOS TEXTUAÌS Os elementos textuais devem ser constituídos de uma parte introdutória, na qual deve ser exposto o tema do projeto, o problema a ser abordado, a(s) hipótese(s), quando couber (em), bem como o(s) objetivo(s) a ser (em) atingido(s) e a(s) justificativa(s). É necessário que seja indicado o referencial teórico que o embasa, a metodologia a ser utilizada, assim como os recursos e o cronograma necessários à consecução. Os elementos textuais a compor o projeto são: Apresentação, Introdução, Objeto ProbIema, Hipóteses, Justificativa, objetivos, referenciaI teórico, MetodoIogia, Cronograma e Recursos (pessoaI e materiaI) 12.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAÌS Os elementos Pós Textuais são os que aparecem em seguida ao texto e compreendem as Referências BibIiográficas, Apêndices e Anexos. As regras de formatação e apresentação dos elementos pós textuais estão previstas no item 9 do presente regimento. Para os casos não previstos neste manual, recomenda-se consultar a NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração da ABNT. 60 13 ESTRURURA DO PRÉ - PROJETO DE PESQUISA O presente roteiro do pré - projeto tem com finalidade orientar o estrutura do mesmo e deve ser desenvolvido no 3º ano durante a disciplina de metodologia no curso de Administração e licenciatura em informática. 13.1 ESCOLHA DO TEMA O TEMA é um assunto que se deseja provar ou desenvolver, o objeto da pesquisa. Ele pode ser identificado a partir de uma necessidade pessoal ou externa. 13.2 DELÌMÌTAÇÃO DO TEMA A delimitação do tema é importante para que o aluno pesquisador aborde dentro do TEMA um ponto mais específico possível, já que não é possível estudar todos os aspectos de um TEMA, daí a necessidade de deleitá-lo em sua abrangência, pois grandes temas não contribuem para um estudo aprofundado. 13.3 PROBLEMATÌZAÇÃO Toda pesquisa tem por finalidade buscar a solução de um ou mais problemas. O PROBLEMA é uma dificuldade proposta. Ìdentificar a dificuldade específica que se pretende resolver por intermédio da pesquisa. Em geral o problema é elaborado em forma de uma pergunta. 13.4 HÌPÓTESE (OPCÌONAL) Á Hipótese é apresentada como uma PRÉ-SOLUÇÃO para o PROBLEMA proposto, servindo para a busca da resposta definitiva. (FÌLHO, 2000). A hipótese sempre será uma verdade provisória. É fundamental para qualquer processo científica, pois consiste no lançamento de uma afirmação a 61 respeito de algo desconhecido, ou pelo menos, não satisfatoriamente conhecido. 13.5 JUSTÌFÌCATÌVA De acordo com Santos (1999) justificar é oferecer razão suficiente para que algo tenha a acontecer. A justificativa de um projeto consiste em apresentar bom o bastante para o desenvolvimento de pesquisa a respeito do tema específico (ou do objeto em geral) escolhido. O pesquisador deve expor as razões para a elaboração da pesquisa. Esse item contribui para a aceitação da pesquisa. O conteúdo de um a justificativa deve contemplar dois aspectos: importância ou REVELAÇÃO DO TEMA; ABRANGÊNCÌA DO ASSUSNTO, isto é, o relato do interesse da comunidade humana, especialmente no presente, em relação ao tema que se quer pesquisar 13.6 OBJETÌVO GERAL Objetivo geral procura dar uma visão geral do assunto proposto para a realização da pesquisa. Deve expressar claramente aquilo que o pesquisador pretende conseguir com a sua investigação. 13.7 OBJETÌVO ESPECÍFÌCO O objetivo específico de acordo com Santos (1999) acaba de tornar por escolho do pesquisador, um problema intelectual a ser resolvido. 13.8 METODOLOGÌA Neste item o pesquisador irá descrever minuciosamente todos os instrumentos que serão utilizados na Coleta de Dados, e quais serão os estabelecimentos que serão estudados e qual será o tratamento que será dado aos dados coletados. 62 Os procedimentos para o levantamento das informações que pode ser por meio de: • Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Documental, Pesquisa Qualitativa e Quantitativa, entre outros; • Questionário ou Formulário; • Pesquisa de Mercado; • Entrevista (formal e informal). 13.9 CRONOGRAMA Este envolve todas as etapas e datas que serão desenvolvidas as etapas propostas no projeto de pesquisa. Devem ser estabelecidas as respectivas datas para cada uma das etapas de acordo com os prazos para execução do trabalho. Essas datas podem ser semanais, mensais e assim por diante, depende da característica da pesquisa. Atividade Período (Mês) J a n e i r o F e v e r e i r o M a r ç o A b r i I M a i o J u n h o J u I h o A g o s t o S e t e m b r o O u t u b r o N o v e m b r o D e z e m b r o 0efinição do +ema X Revisão 1ibliogr)fica X Entrega do 2r3!2ro4eto X 5evantamento das fontes de pesquisa X X X X 5eitura e Estudos 1ibliogr)ficos X X X X X X X 6isitas de 7ampo X X X An)lise dos resultados X X X X X A4ustes X X 6ersão final e correções X 83rox e Encadernação X Entrega da 9onografia X 2reparação para 0efesa X X 1anca X 63 13.10 REFERÊNCÌAS BÌBLÌOGRÁFÌCAS As referências constituem-se em um conjunto de elementos que permitem a identificação dos documentos citados no texto, no todo ou em parte. Os elementos essenciais à identificação de um documento são: autor, títuIo, número da edição, IocaI, editora, data. (Ver item 9.1) 64 14 ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO 14.1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAÌS São os elementos que antecedem a parte textual do artigo na seguinte ordem: titulo, autor, epígrafe, resumo, palavras-chave, abstract e key-word. Conforme figura 1. FÌGURA 1 - Capa a) Epígrafe (OpcionaI) O autor apresenta a citação de um pensamento relacionado com a gênese do trabalho, seguida da respectiva autoria. b) Resumo e abstract (obrigatórios) Resumo é a síntese do texto em que se enfatizam os objetivos, a metodologia, os resultados e as conclusões mais importantes. Deve conter até 100 65 TÍTULO NOME DOS(A) ACADÊMÌCOS(A) :Epígrafe; RESUMO: PALAVRAS-CHAVE: ABSTRACT: KEY-WORD: ÌNTRODUÇÃO 1-Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2-xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CABEÇALHO times 12 Caixa Alta, negrito Times 12 Caixa Alta e negrito. A escrita será caixa baixa e sem negrito. Times 1o Entre aspas e em itálico. Times 12 aixa Alta e negrito, o texto caixa baixa e sem negrito Notas de rodapé do título e autor. Times 10. 1 ÷ explicação do trabalho. 2- curriculum do autor Caixa Alta palavras. O resumo é apresentado primeiramente na língua original do texto e a seguir em outro idioma, na seguinte ordem de prioridade: inglês (abstract), espanhol (resume) e francês (resumé). Aparece também as palavras-chaves em número de 3 a 5, escritas apenas com a primeira letra maiúscula, separada por ponto. 14.2. ELEMENTOS TEXTUAÌS (OBRÌGATÓRÌOS) Texto é a parte do trabalho em que se expõe o conteúdo do artigo. A redação deve ser feita em linguagem técnico-científica, com apresentação seqüencial e lógica. O assunto deve ser exposto objetivamente, com o desenvolvimento de ideias, argumentos, justificativas e comprovação do tema em estudo. A comprovação do tema em estudo se dá com a indicação das fontes pesquisadas. Os elementos textuais dividem-se em introdução, desenvolvimento e conclusão ou considerações. a) Introdução Ìntrodução é a parte inicial do texto, em que se expõe o assunto de forma clara e sintética, incluindo-se informações sobre a natureza, a importância do trabalho, os objetivos e o campo abrangido. É neste momento também que se apresenta uma revisão da literatura pertinente, procedendo a uma síntese dos estudos realizados anteriormente, que serviram de base à elaboração do artigo. Assim sendo, a introdução deve abordar o tema, o problema, a relevância, os objetivos e a metodologia, demonstrando como o mesmo será desenvolvido. b) DesenvoIvimento É a parte principal e mais extensa do texto, também chamado de corpo do trabalho. Como núcleo fundamental, deverá conter uma divisão em ítens que mostrem a estrutura lógica do tema desenvolvido. Não use títulos ou seções no final da página e seu texto na página seguinte, assim como linhas isoladas de texto no fim ou início de página. No artigo todo trabalho é escrito de forma seqüencial, ou seja, nenhuma abertura de texto se dá em folha avulsa. c) ConcIusão É a parte final do texto, em que se apresentam, resumidamente, os resultados e as conclusões alcançadas, considerando-se o que foi discutido anteriormente no 66 trabalho de pesquisa. É o momento que o pesquisador manifesta seu ponto de vista, sintetizando os argumentos que o levaram a provar ou não suas propostas iniciais. Geralmente responde aos pressupostos do trabalho anunciados na introdução e sugere-se escrever considerações, visto que conclusão representa finalização. O artigo pode se apresentar apenas por subtítulos que discursam o tema, caso for pesquisa teórica, seguindo a ordem introdução, discussão teórica, considerações e referências. Neste caso pode na parte da discussão teórica ter no máximo três subdivisões com títulos e configura o texto dissertativo semelhante ao da monografia, porém mais sintetizado, como mostra a figura 2. Figura 2 ÷ Estrutura do artigo teórico 67 .0B10LO 2 .0B10LO 22 .0B10LO 222 %E3E%4#C2A. TÍTULO NOME DOS(A) ACADÊMÌCOS(A) :Epígrafe; RESUMO: PALAVRAS-CHAVE: ABSTRACT: KEY-WORD: ÌNTRODUÇÃO 1-Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2-xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Caso for pesquisa teórica-empírica pode apresentar introdução, discussão teórica, materiais e métodos, análise dos dados, considerações e referências, conforme figura 3. A discussão teórica é aqui uma parte única e se apresenta com esta nomenclatura. Materiais e métodos é o momento em que se apresenta a metodologia e os procedimentos para realização da pesquisa. A parte análise dos dados é a síntese analítica da coleta de dados. Figura 3 ÷ Estrutura do artigo com empiria. 68 TÍTULO NOME DOS(A) ACADÊMÌCOS(A) :Epígrafe; RESUMO: PALAVRAS-CHAVE: ABSTRACT: KEY-WORD: ÌNTRODUÇÃO 1-Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2-xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx *2.C0..5O E6%2CA (AE%2A2. E (7O*O. A#8L2.E *O. *A*O. %E3E%4#C2A. 14.3. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAÌS São Referências Bibliográficas. É um conjunto de elementos que permitem a identificação de publicações, no todo ou em parte. Relacionam-se as referências bibliográficas em lista própria, incluindo-se todas as fontes efetivamente utilizadas para a elaboração do trabalho. Sugere-se escrever apenas referências, visto que pode ocorrer pesquisa eletrônica. É a parte do trabalho em que se apresenta uma lista ordenada (ordem alfabética) das referências dos documentos citados no texto (livros, jornais, revistas, documentos eletrônicos etc). Segue as normas da ABNT. 14.4. OUTRAS ÌNFORMAÇÕES ÌMPORTANTES • O que não consta neste anexo, segue as normas para monografia ou ABNT. • Cabe lembrar que o artigo não tem capa, folha de rosto e outras questões como a monografia. O artigo tem em média de 08 à 10 páginas. • O artigo deve ser escrito de forma clara evitando termos de dúbia interpretação, com adequação vocabular sem cair no achismo, com objetividade sem muito rebuscamento, com consistência teórica utilizando as terminologias corretas e adequadas e principalmente mantendo a imparcialidade da escrita. • A estruturação básica do artigo teórico é: TÍTULO (Com nota de rodapé explicativo) AUTOR (Com nota de rodapé identificativo) RESUMO (100 palavras) PALAVRAS-CHAVE (3 a 5 palavras) ABSTRAT WORDKEY ÌNTRODUÇÃO SUBTÍTULOS CONSÌDERAÇÕES ÷ Palavras finais REFERÊNCÌAS 69 15 A ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO ARTIGO EMPÍRICO É: TÍTULO (Com nota de rodapé explicativo) AUTOR (Com nota de rodapé identificativo) RESUMO (100 palavras) PALAVRAS-CHAVE (3 a 5 palavras) ABSTRAT WORDKEY ÌNTRODUÇÃO DÌSCUSSÃO TEÓRÌCA - Da temática MATERÌAÌS E MÉTODOS ÷ Procedimento da coleta de dados ANÁLÌSE DOS DADOS ÷ Síntese analítica da coleta de dados CONSÌDERAÇÕES ÷ Palavras finais REFERÊNCÌAS 70 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Maria Margarida de, Como preparar trabaIhos para cursos de pós- graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEÌROS, João Bosco. ManuaI de eIaboração de referências bibIiográficas. São Paulo: Atlas, 2001. ASSOCÌAÇÃO BRASÌLEÌRA DE NORMAS TÉCNÌCAS (ABNT). NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6028: informação e documentação: procedimento. Rio de Janeiro, 1990. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10524: informação e documentação: preparação da folha de rosto. Rio de Janeiro, 1988. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989. GÌL, A. C. Como eIaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1983. HÜBNER, M. M. Guia para eIaboração de monografias e projetos de dissertação de mestrado e doutorado. São Paulo: Mackenzie, 1998. ÌBGE. Normas de apresentação tabuIar. 3. ed. Rio de Janeiro: ÌBGE, 1993. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodoIogia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. LAKATOS, Eva Maria; MARCONÌ, Marina de Andrade. MetodoIogia do trabaIho científico. São Paulo: Atlas, 1989. LAKATOS, Eva Maria; MARCONÌ, Marina de Andrade. MetodoIogia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 71 LAKATOS, Eva Maria; MARCONÌ, Marina de Andrade. MetodoIogia do trabaIho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARCONÌ, Maria de Andrade. Técnicas de pesquisa: pIanejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, eIaboração, anáIise e interpretação de dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MEDEÌROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERÌNO, Antônio Joaquim. MetodoIogia do TrabaIho Científico" 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. UNÌVERSÌDADE FEDERAL DE GOÌÁS" Guia para apresentação de trabalhos monográficos na UFG. 2. ed. Goiânia: Ed. UFG, 2001. UNÌVERSÌDADE PRESBÌTERÌANA MACKENZÌE. Apresentação de trabalhos acadêmicos: guia para alunos da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 2. ed. São Paulo: Mackenzie, 2003. ______. Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão dos Cursos de Graduação da FCECA. São Paulo, 2002. 72 ANEXO I - FICHA DE AVALIAÇÃO DE MONOGRAFIA Tema: Acadêmicos: Professor orientador: Professor indicado pelos acadêmicos Prof. Ìndicado pela UEG Data da apresentação: Créditos/Pontos Quesitos Comentários Nota Conteúdo Teórico do Trabalho (1,5) Relevância da temática quanto ao curso. (máximo 0,5) Criatividade e originalidade da abordagem. (máximo 0,5) Utilização adequada dos fundamentos teóricos. (máximo 0,5) Estrutura de capítulos adequada (4,0) Resumo em Português e língua estrangeira. (máximo 0,5) Ìntrodução ÷ caracterização do problema, objetivos, justificativa, metodologia e estrutura do trabalho. (máximo 1,0) Desenvolvimento ÷ Articulação dos conteúdos dos capítulos. (máximo 1,0) Considerações Finais com ênfase no problema e os objetivos. (máximo 1,0). Citações bibliográficas inseridas na pesquisa devidamente articuladas na referência bibliográfica geral. (máximo 0,5) Normas Técnicas e Linguagem (1,5) Correção gramatical, redação clara, precisa e concisa. (máximo 1,0) ABNT (máximo 0,5) Apresentação e Defesa (3,0) Quesitos Comentários Nota Domínio verbal, Clareza e Objetividade (máximo 1,0) Resposta à arguição ÷ segurança e participação dos membros (máximo 1,0) Conteúdo e tempo da apresentação (máximo 1,0) Nota (somatório/10) Assinatura do Avaliador 73 ANEXO II ATA DE APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO: DATA: !R"R#!$ Ìnício: Término: 1 - IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS MATRÍCULA: XX.XXXX.XXXX MATRÍCULA: XX.XXXX.XXXX 2 - TÍTULO DO TRABALHO 3 - COMISSÃO EXAMINADORA Nome Função Assinatura Presidente orientador(a) Examinador( a) Examinador( a) 4 - RESULTADO A comissão examinadora, em xx/xx/xxxx, após exame da apresentação da monografia, decidiu: ( ) pela aprovação ( ) pela aprovação com revisão técnica ( ) pela reformulação de conteúdo ( ) pela reprovação 5 - OBSERVAÇÕES: ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ________________________________________________________________ Sanclerlândia-GO, xx/xx/xxxx ___________________________________ Presidente da comissão examinadora Alunos (ciente): ___________________________________________ ___________________________________________ 74 ANEXO III TERMO DE APROVAÇÃO DA BANCA +ítulo do +rabal'o* Acadêmicos: Monografia apresentada em cumprimento às exigências do Trabalho Final de Curso de xxxxxxxxxxxxx xpara a obtenção do título de xxxxxxxxxxxxxx da Unidade Universitária da UEG Sanclerlândia. Nota do Trabalho Final de Curso: __________ Avaliado aos xx dias do mês de xxxxxxxxxx de 20xx. _____________________________________ - __________ Prof(a) XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Nota %rientador<a= _____________________________________ - __________ Prof(a) XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Nota 2rofessor<a= >ndicado<a= pelos Acad#micos _____________________________________ - __________ Prof(a) XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Nota 2rofessor<a= >ndicado<a= pela Unidade 75 ANEXO IV D E C L A R A Ç Ã O 0epsito 1iblioteca da Unidade <aps correção= Eu, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX orientador(a) dos(as) acadêmicos(as) XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX e XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX na produção do TCC de XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX intitulado XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX declaro que verifiquei o trabalho acima citado, e que as exigências de correções exigidas pela banca examinadora foram todas cumpridas. Podendo o mesmo ser postado na biblioteca da Unidade. Sanclerlândia-GO, ____/____/_____. _____________________________________________ Assinatura 76 ANEXO v MODELO DE TCC Caixa alta, fonte 12, centralizado, negrito, 8 enter de 1,5cm da margem superior. ANEXOS 77 3cm Fonte tamanho 12, em caixa alta, espaço simples, centralizado e negrito UNIDADE UNIVERSITÁRIA DA UEG SANCLERLÂNDIA CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA Quatro espaços simples NOME DO ALUNO Fonte tamanho 12, em caixa alta, centralizado e negrito. 3 cm 2 cm Cinco espaços simples 2 cm TÍTULO Fonte tamanho 12, em caixa alta, espaço simples, centralizado e negrito. Fonte 12, negrito. SancIerIândia 2013 2 cm 78 79 Fonte tamanho 12, em caixa alta, centralizado e negrito. NOME DO ALUNO TÍTULO Sete espaços abaixo do titulo, devendo alinhar no meio da folha para a margem direita, com fonte 10 e espaçamento simples. Monografia apresentada como exigência parcial para obtenção do título de Graduação em Licenciatura em Ìnformática ou Bacharel em Administração, pela Universidade Estadual de Goiás ÷ Unidade Universitária de Sanclerlândia, sob orientação do(a) professor(a) xxx. Orientador (a):Prof. SancIerIândia 2013 Fonte tamanho 12, em caixa alta, centralizado e negrito. NOME DO ALUNO TÍTULO Dois espaços abaixo do titulo, fonte tamanho 12, em caixa alta, espaço simples, centralizado e negrito. Três espaços simples Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Avaliadora do Curso de XXXXXX Unidade Universitária da UEG Sanclerlândia, como requisito parcial para a obtenção do título de XXXXX em XXXXXX Dois espaços simples Aprovado em XXXXXX. Um espaço simples XXXXXXXX Professor (a) Orientador (a) Coordenação de XXXXX Unidade Universitária da UEG Sanclerlândia. Dois espaços simples xxxxxxxxxx Professor (a) Avaliador(a) Coordenação de XXXXX Unidade Universitária da UEG Sanclerlândia. Dois espaços simples XXXXXXXX Professor (a) Avaliador (a) Coordenação de XXXXX Unidade Universitária UEG Sanclerlândia SancIerIândia 2013 Dedicatória: Fonte tamanho 12, 8 cm da margem esquerda, abaixo começar o texto em espaçamento simples na parte inferior da folha. A todas as pessoas que em minha caminhada demonstraram paciência e carinho. Em especial, àquelas que me incentivaram a seguir sempre em frente. Fonte tamanho 12, em caixa alta, 8 cm da margem esquerda, negrito e dois espaços simples abaixo começar o texto em espaçamento simples. AGRADECIMENTOS Fonte tamanho 10, em caixa alta, 8 cm da margem esquerda, negrito e dois espaços simples, abaixo começar o texto em espaçamento simples. EPÍGRAFE (opcionaI) . Fonte 12, caixa alta, negrito, dois espaçamentos 1,5cm antes e depois do título. LISTA DE GRÁFICOS GRÁFÌCO 1 ÷ (Nome do Gráfico) ........................................................................p. GRÁFÌCO 2 ÷ (Nome do Gráfico) ........................................................................p. Espaçamento entre linhas 1,5 cm, letra minúsculas, somente a inicial maiúscula. Fonte 12, caixa alta, negrito, dois espaçamentos 1,5cm antes e depois do título. LISTA DE FIGURAS FÌGURA 1- (Nome da Figura) ........................................................................... p. FÌGURA 2- (Nome da Figura) ...........................................................................p. Fonte 12, caixa alta, negrito, dois espaçamentos 1,5cm antes e depois do título. LISTA DE TABELAS TABELA 1 (Nome da Tabela) ...........................................................................p. TABELA 2 (Nome da Tabela) ...........................................................................p. Fonte 12, caixa alta, negrito, dois espaçamentos 1,5 cm antes e depois do título. LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - (Nome do Quadro) ..........................................................................p. SUMÁRIO Última ação a ser feita. Devem-se usar os recursos automáticos do Word. eoria "o)ial 22 799: (;'odo 34 1293: <ue"',o 54 1995: %a)io)=nio 124 4498: (;'odo de a!o"'ra>e! 33 1199: 3or+a 10 396: C u s t o s o p e r a c i o n a i s FORMATAÇÃO DE TABELAS E FIGURAS Figuras e tabelas não devem possuir títulos (cabeçalhos), mas sim legendas. Para melhor visualização dos objetos, deve ser previsto um espaço simples entre texto-objeto e entre legenda-texto. As legendas devem ser posicionadas abaixo das Figuras e Tabelas. Esses objetos, bem como suas respectivas legendas, devem ser centralizados na página (ver Figura 1). Use, para isso, os estilos predefinidos "Figura¨ ou "Tabela¨. Para as legendas, deve-se utilizar fonte +imes ?e@ Roman, tamanho 10, centralizada (ou, alternativamente, o estilo "Legenda¨). Legendas não levam ponto final. 400. 000, 00 300. 000, 00 200. 000, 00 Fonte 10, minúscula, logo abaixo da figura. 100. 000, 00 0, 00 0,00 0, 20 0,40 0,60 0, 80 1,00 1, 20 Qua Ii fica çã o da equipe FÌGURA 1 ÷ Exemplo de figura Fonte: Kotler (1998). Mencionar no texto a figura Nas tabelas deve ser usada, preferencialmente, a fonte +imes ?e@ Roman, tamanho 10. Os estilos utilizados no interior de Tabelas devem ser "Tabela Cabeçalho¨ e "Tabela Corpo¨, os quais podem ser editados (alinhamento, espaçamento, tipo de fonte) conforme as necessidades (como, por exemplo, a fim de centralizar o conteúdo de uma coluna). A Tabela 1 apresenta o formato indicado para as tabelas. É importante lembrar que as tabelas devem estar separadas do corpo do texto por uma linha em branco (12 pontos). Para tanto, pode-se usar uma linha do estilo "Tabela Espaçamento¨ entre o corpo de texto anterior à tabela e a mesma, conforme exemplificado a seguir. TABELA ESPAÇAMENTO - ESTA LINHA EM BRANCO Item Quantidade PercentuaI Fonte: Adaptado de Mays apud Greenhalg (1997) TABELA 1 ÷ Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa FORMATAÇÃO DE QUADROS Os quadros diferem das tabelas por apresentarem dados textuais. Assim como tabelas e figuras, os quadros devem ser inseridos o mais próximo do texto a que se referem. Sua formatação apresenta traços horizontais e verticais em toda sua extensão, separando linhas e colunas. As legendas devem aparecer na parte inferior, seguidas de seu número em algarismos arábicos, título e fonte, digitados em fonte tamanho 10. Exemplo Quadro 1 ÷ Exemplo de Quadro Fonte: Própria #o!e do O?@e'o Aan'a>e! Ca"a ou C;lula *e"Ban'a>e! O?@e'o 1 &&&&&&&&&&&&& CCCCCCCCCCC O?@e'o 2 zzzzzzzzzzzzzzz HDDDDDDDDDDD 0'ilizaE"e fon'e pr/pria Fuando a a?ela9 GrHfi)o9 <uadro for de au'oria do pe"Fui"ador -
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