referencial_tec_acção_edu

March 16, 2018 | Author: Aldina Andrade | Category: Natural Environment, Sociology, Citizenship, Learning, Democracy


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REFERENCIAL DE FORMAÇÃOEM VIGOR Área de Formação Itinerário de Formação Código e Designação do Referencial de Formação 761. Serviços de Apoio a Crianças e Jovens 76102. Técnicas de Acção Educativa 761175 – Técnico/a de Acção Educativa Nível de Formação: 3 Modalidades de desenvolvimento Educação e Formação de Adultos – Tipologias de nível secundário Formação Modular Observações REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 Índice 1. Introdução 3 2. Perfil de Saída 4 3. Organização do Referencial de Formação para Acesso à Qualificação 3.1. Qualificação de nível 3 - Curso EFA ou Formação Modular Condição de acesso: 9º ano 3.2. Qualificação de nível 3 - Curso EFA ou Formação Modular Condição de acesso: 10º ano 3.3. Qualificação de nível 3 - Curso EFA ou Formação Modular Condição de acesso: 11º ano 5 5 7 7 4. Referencial de Formação Global 8 5. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) 5.1. Formação de Base 5.2. Formação Tecnológica 10 10 48 6. Sugestão de Recursos Didácticos 68 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 2/69 1. INTRODUÇÃO Hoje, a atenção dada a crianças e jovens assume um papel social de destaque, ao nível do seu desenvolvimento físico, psico-afectivo, cultural e ético, fazendo emergir novas necessidades e um aumento de procura de serviços pessoais, colectivos e sociais de proximidade neste domínio. Estes serviços surgem ainda associados à premente necessidade de estruturas de apoio à família, que facilitem a conciliação entre a vida familiar e a vida profissional, uma exigência acrescida face a uma elevada taxa de actividade feminina como a da população portuguesa. Assim, este sector revela-se em forte expansão, quer em número de entidades, quer em número de trabalhadores. Os serviços de apoio a crianças e jovens podem ser realizados em casas particulares (domicílio das crianças ou dos próprios) ou em estabelecimentos ou serviços de apoio social e educativo, públicos ou particulares, com ou sem fins lucrativos, ou empresas prestadoras de serviços. Grande número das organizações neste domínio são associações e fundações de média dimensão, contrariando o habitual noutros domínios deste e noutros sectores, situação que indicia uma tendência para maior estruturação das entidades do sector. Na generalidade, o conjunto dos trabalhadores deste domínio é uma população pouco jovem. Apresenta, na sua maioria, um grau de instrução e de qualificação médio a elevado, o que se deve ao facto do sector exigir maiores saberes teóricos e técnicos ao pessoal cujo trabalho tem uma dimensão eminentemente pedagógica junto de crianças e jovens. A intervenção pública na oferta privada destes serviços tem-se tornado de natureza essencialmente reguladora, definindo critérios mínimos de qualidade e premiando as intervenções de melhor qualidade e de mais elevada eficácia. Tem-se verificado, também, uma tendência para novas formas de financiamento destas áreas, designadamente o financiamento directo ao utilizador e não à entidade prestadora. Esta mudança transfere para o cliente/utilizador novas responsabilidades na escolha do serviço, o que se começa a reflectir numa procura mais exigente e numa oferta necessariamente mais qualificada. Estas actividades exigem competências técnicas específicas, mas também competências pessoais e sociais fundamentais neste tipo de serviços onde a componente relacional é um elemento essencial. São também actividades sujeitas a desgaste psicológico, exigindo alguma resistência a este nível. Neste contexto, revela-se fundamental uma oferta de formação profissional específica que permita aumentar as competências e criar condições para uma inserção profissional estável dos trabalhadores que exercem de forma qualificada a sua actividade profissional, reforçando a relação entre qualidade do emprego, profissionalização e qualidade dos serviços. Saliente-se ainda o desenvolvimento de competências pessoais e sociais, quer como resposta à forte componente relacional destas actividades, quer como resposta à necessidade de resistência psicológica inerente a estes contextos de trabalho. Poderá ser também necessária uma especialização acrescida quando se trate de trabalhar com crianças ou jovens portadores de deficiência. (Fonte: IQF (2005) O Sector dos Serviços de Proximidade: serviços de acção social. Lisboa: Instituto para a Qualidade na Formação.) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 3/69 Actividades Principais • • • Vigiar e acompanhar uma ou mais crianças. durante as suas actividades. e promovendo o desenvolvimento integral e harmonioso tanto de crianças com um desenvolvimento normal como de crianças com necessidades especiais de educação. bem como no desenvolvimento de comportamentos que fomentem a autonomia da criança em contexto institucional e em saídas. refeições e horas de repouso. vestuário. vigiando e orientando comportamentos e actividades e cuidando da higiene. apoiar e desenvolver actividades com crianças com necessidades específicas de educação. • • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 4/69 . excursões e visitas. Apoiar a educadora na planificação e execução de actividades lúdicas ou pedagógicas. vigiar e apoiar crianças em Actividades de Tempos Livres. Acompanhar. no respeito de imperativos de segurança e deontologia profissional.2. cuida de crianças. Acompanhar. PERFIL DE SAÍDA Descrição Geral O/a Técnico/a de Acção Educativa é o/a profissional que. Auxiliar nas tarefas de vigilância de crianças em creches e estabelecimentos similares. até aos 6 anos. alimentação e acompanhamento em passeios. ORGANIZAÇÃO DO REFERENCIAL DE FORMAÇÃO PARA ACESSO À QUALIFICAÇÃO 3. transferíveis entre saídas profissionais. Qualificação de Nível 3 – Curso EFA ou Formação Modular Condição de acesso: 9º ano Código CP_1 CP_4 CP_5 UFCD Liberdade e responsabilidade democráticas Processos identitários Deontologia e princípios éticos Redes de informação e comunicação Modelos de urbanismo e mobilidade Sociedade. 1 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 5/69 . 2 Os códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais.1.3. ou seja.PRA 85 h Código 3270 2 UFCD 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Modelos psicológicos e fases do desenvolvimento da criança Desenvolvimento da criança Processo de comunicação e formas relacionais e pedagógicas da criança Prevenção de doenças e de acidentes na infância Primeiros socorros – tipos de acidentes e formas de actuação Acompanhamento de crianças – técnicas de animação Acompanhamento em creche e jardim de infância – técnicas pedagógicas Modelos pedagógicos Acompanhamento em creche e jardim de infância – áreas de conteúdo Expressão plástica e musical Horas 50 50 50 50 50 50 50 25 50 50 Formação Tecnológica3 3271 3272 3273 3274 3244 3275 3276 3277 3278 Estas UFCD podem ser mobilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira (caso o adulto não detenha competências neste domínio) ou de qualquer uma das áreas de competências –chave.fundamentos Horas 50 50 50 50 50 50 STC_5 Formação de Base STC_6 STC_7 CLC_5 CLC_6 CLC_7 … … Cultura. comunicação e média Culturas de urbanismo e mobilidade Fundamentos de cultura língua e comunicação UFCD opcional UFCD opcional Total NOTA: as UFCD opcionais devem ser seleccionadas a partir do referencial de formação global na sua componente de formação de base constante no ponto 4. tecnologia e ciência . 1 50 50 50 50 50 550 Área de Carácter Transversal PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM . ) Expressão dramática.Código 3279 3280 3281 3282 3283 3267 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 UFCD (cont. vocal e verbal Espaços.creche e jardim de infância Actividades pedagógicas do quotidiano da criança Planificação de actividades pedagógicas e gestão do tempo Evolução e desenvolvimento infantil Saúde mental infantil Higiene. corporal. Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO 6/69 . sendo esta de carácter obrigatório para o adulto que não exerça actividade correspondente à saída profissional do curso frequentado ou uma actividade profissional numa área afim. saúde e segurança da criança Técnicas de animação – comunicação e expressão não verbal Técnicas de animação – expressão verbal Planeamento e desenvolvimento de actividades de tempos livres Planificação de actividades de tempos livres – higiene e saúde Planificação de actividades de tempos livres – refeições Crianças com necessidades específicas de educação (NEE) Formas de intervenção precoce em crianças com NEE Desenvolvimento sexual de crianças com NEE Intervenção pedagógica em crianças com NEE Actividades pedagógicas com crianças com NEE Higienização e manutenção de materiais e equipamentos específicos Horas 50 25 25 50 50 25 25 50 50 50 25 25 50 25 25 50 50 50 Formação Tecnológica 3284 3285 3286 3287 3288 3289 3290 3291 3292 3293 3294 3295 3 À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 210 horas de formação prática em contexto de trabalho. materiais e equipamentos . fundamentos Horas 50 Formação de Base STC_7 CLC_7 Fundamentos de cultura língua e comunicação Total 50 100 Área de Carácter Transversal PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM . 5 À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 210 horas de formação prática em contexto de trabalho. sendo esta de carácter obrigatório para o adulto que não exerça actividade correspondente à saída profissional do curso frequentado ou uma actividade profissional numa área afim. 3.PRA 70 h Formação Tecnológica5 Totalidade das UFCD desta componente de formação constante no referencial de formação global identificado no ponto 4. 6 Idem.PRA 65 h Formação Tecnológica6 Totalidade das UFCD desta componente de formação constante no referencial de formação global identificado no ponto 4. tecnologia e ciência . tecnologia e ciência . 50 50 50 200 Área de Carácter Transversal PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM . 4 Estas UFCD podem ser mobilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira (caso o adulto não detenha competências neste domínio) ou de qualquer uma das áreas de competências –chave. Qualificação de Nível 3 – Curso EFA ou Formação Modular Condição de acesso: 10º ano Código STC_7 UFCD Sociedade.fundamentos Horas 50 Formação de Base CLC_7 … … Fundamentos de cultura língua e comunicação UFCD opcional UFCD opcional Total NOTA: as UFCD opcionais4 devem ser seleccionadas a partir do referencial de formação global na sua componente de formação de base constante no ponto 4. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 7/69 .3.2. Qualificação de Nível 3 – Curso EFA ou Formação Modular Condição de acesso: 11º ano Código UFCD Sociedade.3. tecnologia e ciência . Tecnologia e Ciência STC_1 STC_2 STC_3 STC_4 STC_5 STC_6 STC_7 Equipamentos – princípios de funcionamento Sistemas ambientais Saúde – comportamentos e instituições Relações económicas Redes de informação e comunicação Modelos de urbanismo e mobilidade Sociedade.PRA 10-85h REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 8/69 .4. comunicação e média Culturas de urbanismo e mobilidade Fundamentos de cultura língua e comunicação Língua estrangeira .continuação 50 50 50 50 50 50 50 50 50 Cultura.fundamentos 50 50 50 50 50 50 50 Formação de Base CLC_1 CLC_2 Equipamentos – impactos culturais e comunicacionais Culturas ambientais Saúde – língua e comunicação Comunicação nas organizações Cultura. Língua e Comunicação CLC_3 CLC_4 CLC_5 CLC_6 CLC_7 CLC_LEI CLC_LEC Área de Carácter Transversal PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM . REFERENCIAL DE FORMAÇÃO GLOBAL Educação e Formação de Adultos (EFA) Áreas de Competência Chave Código CP_1 UFCD Liberdade e responsabilidade democráticas Processos sociais de mudança Reflexão e critica Processos identitários Deontologia e princípios éticos Tolerância e mediação Processos e técnicas de negociação Construção de projectos pessoais e sociais Horas 50 50 50 50 50 50 50 50 Cidadania e Profissionalidade CP_2 CP_3 CP_4 CP_5 CP_6 CP_7 CP_8 Sociedade.iniciação Língua estrangeira . 7 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 9/69 . ou seja. vocal e verbal Espaços. materiais e equipamentos . corporal. transferíveis entre saídas profissionais. sendo esta de carácter obrigatório para o adulto que não exerça actividade correspondente à saída profissional do curso frequentado ou uma actividade profissional numa área afim.Código 3270 3271 3272 3273 3274 3244 3275 3276 3277 3278 7 UFCD 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Modelos psicológicos e fases do desenvolvimento da criança Desenvolvimento da criança Processo de comunicação e formas relacionais e pedagógicas da criança Prevenção de doenças e de acidentes na infância Primeiros socorros – tipos de acidentes e formas de actuação Acompanhamento de crianças – técnicas de animação Acompanhamento em creche e jardim de infância – técnicas pedagógicas Modelos pedagógicos Acompanhamento em creche e jardim de infância – áreas de conteúdo Expressão plástica e musical Expressão dramática. saúde e segurança da criança Técnicas de animação – comunicação e expressão não verbal Técnicas de animação – expressão verbal Planeamento e desenvolvimento de actividades de tempos livres Planificação de actividades de tempos livres – higiene e saúde Planificação de actividades de tempos livres – refeições Crianças com necessidades específicas de educação (NEE) Formas de intervenção precoce em crianças com NEE Desenvolvimento sexual de crianças com NEE Intervenção pedagógica em crianças com NEE Actividades pedagógicas com crianças com NEE Higienização e manutenção de materiais e equipamentos específicos Horas 50 50 50 50 50 50 50 25 50 50 50 25 25 50 50 25 25 50 50 50 25 25 50 25 25 50 50 50 Formação Tecnológica8 3279 3280 3281 3282 3283 3267 3284 3285 3286 3287 3288 3289 3290 3291 3292 3293 3294 3295 Os códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais. 8 À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 210 horas de formação prática em contexto de trabalho.creche e jardim de infância Actividades pedagógicas do quotidiano da criança Planificação de actividades pedagógicas e gestão do tempo Evolução e desenvolvimento infantil Saúde mental infantil Higiene. nacionais e transnacionais Direitos laborais.5.adquiridos ou pretendidos .Construção social e cultural de novas práticas de cidadania Direitos.Instituições da sociedade civil com impacto na construção da democracia: instituições políticas. democracia. direitos civis.Organismos e serviços de protecção dos direitos laborais. Compromisso Cidadão/Estado Conceitos-chave: identidade. cultura política. Organização do Estado Democrático português . associações ambientalistas. Participa consciente e sustentadamente na comunidade global. liberdade. direitos sociais.Os órgãos de soberania: competências e interligação Regiões Autónomas e especificidades do seu regime político-administrativo O Poder Local .O Código do Trabalho . associações profissionais. direitos.Unidades de Competência CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Conteúdos Reconhece as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal em democracia. Identifica os direitos fundamentais de um cidadão num estado democrático contemporâneo. cidadania. condição perante o trabalho. direitos económicos e/ou de mercado: problematização do jogo entre os direitos dos trabalhadores . liberdades e garantias dos trabalhadores Conceitos-chave: representação. descentralização. Estado.Órgãos e atributos .A Constituição da República Portuguesa . DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO 5. órgãos de soberania. entre outras . sociedade civil. participação.Os novos desafios do poder local Contributos do cidadão na promoção.1. Conceito de liberdade pessoal em democracia Exercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contemporâneo Direitos e deveres pessoais. direitos políticos. corporações. associações da defesa do consumidor. Assume direitos e deveres laborais enquanto cidadão activo. construção e defesa dos princípios democráticos de participação e representatividade: a responsabilidade e capacidade de fazer escolhas REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 10/69 . Mecanismos reguladores dos direitos laborais .Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da democracia . responsabilidade social empresarial. liberdades e garantias dos trabalhadores.e a lógica liberal regente na maioria das estruturas empresariais Democracia representativa e participada Conceitos-chave: Estado. representação. organização política dos Estados Democráticos. direitos e deveres de cidadania. Formação de Base . laborais e sociais em confronto Papel da sociedade civil na Democracia . organização política dos estados democráticos. igualdade. Tratado de Lisboa . comunidade. Relações Internacionais. transnacionalidade.CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) Comunidade global Conceitos-chave: norma.Direitos dos cidadãos europeus . igualdade. Psicologia. Cidadania europeia .Livre circulação de pessoas: residir. direitos e deveres de cidadania. estudar e trabalhar no espaço comum europeu Direitos fundamentais do Homem: Declaração Universal dos Direitos do Homem e outros documentos-chave Áreas do Saber: Sociologia. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 11/69 . Economia. Geografia. fronteira.Tratado de Maastricht . Filosofia. Direito. reformulação e gestão da informação . empreendedorismo social.Dinâmicas formais. designadamente no que diz respeito à facilitação de acesso a serviços e práticas de trabalho cooperativo (nomeadamente a distância) Novos processos de trabalho Conceitos-chave: autonomia. informais e não formais de aquisição e renovação de competências ao longo e nos vários domínios da vida . saber-saber e aprender a aprender . fundamentadamente. Reconhece novas técnicas e modelos organizacionais de trabalho e implementa. organização. saber-estar. recorrendo a novas técnicas e tecnologias. Conteúdos Aprendizagem ao longo da vida Conceitos-chave: aprendente.CP_2 Processos sociais de mudança Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Integra informação diversa necessária à resolução de problemas nas várias dimensões da vida quotidiana. com o objectivo de solucionar problemas através da adopção de práticas inovadoras: os exemplos do teletrabalho e da transformação organizacional (organigramas horizontais e verticais) Implicações da responsabilidade social das empresas Movimentos associativos na sociedade civil Conceitos-chave: actores de desenvolvimento. aprendizagem ao longo da vida.Apropriação do conceito de aprendizagem significativa .Construção de novas práticas inerentes à gestão complexa e multidimensional da vida pessoal e profissional. tecnologias da informação e comunicação.Noção de aprendente . organização e gestão do trabalho.Pesquisa. Identifica os constrangimentos pessoais e institucionais para a participação associativa e ultrapassa conscientemente esses obstáculos.Dimensões da aprendizagem ao longo da vida: saber-ser. A condição de aprendente .Noções de Lifelong e lifewide . integrandoos na sua actuação como profissional e cidadão. Função social dos movimentos colectivos Princípios de organização e dinamização das associações civis Gestão da vida pessoal e profissional com vista à participação associativa: empreendedorismo social REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 12/69 . Recurso a novas técnicas/ferramentas de organização e gestão de trabalho. sociedade do conhecimento.Importância de práticas de reflexão e auto-avaliação criteriosas e conscientes . intervenção social. factores e dinâmicas de intervenção numa comunidade global. competência. autonomia.Aprendizagem ao longo da vida enquanto motor de regeneração local e nacional e prática fundamental para a participação sustentada na sociedade do conhecimento Recurso às novas tecnologias . Reconhece factos. esses processos. responsabilidade social empresarial. desenvolvimento pessoal e social. sociedade civil. cidadania mundial. solidariedade/direitos sociais. Geografia. comércio. Direito. Filosofia.A interdependência das escalas global-local . Instituições de intervenção à escala macro-social.CP_2 Processos sociais de mudança Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) Instâncias supranacionais dinamizadoras da intervenção comunitária Conceitos-chave: globalização.Sustentabilidade e meio ambiente. local/global.O papel da globalização na construção de uma nova cidadania .Papel das novas tecnologias no funcionamento e dinamização em rede das entidades . direitos humanos. saúde. Relações Internacionais. de acordo com várias áreas . Psicologia. unidade na diversidade.Os actores da globalização . entre outros Impactos da globalização na intervenção comunitária (e vice-versa) . Economia.Contributos da globalização para o reconhecimento e a promoção da multiculturalidade e da diversidade Áreas do Saber: Sociologia. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 13/69 .Os novos desafios da cidadania: existe uma cidadania planetária? . grupos sociais. Economia. Reconhece a importância de uma cultura de rigor no desempenho profissional. média. Interpreta criticamente os mecanismos de formação de estereótipos culturais e sociais. globalização. discriminação.Implementação de uma cultura de rigor Sociedade da informação Conceitos-chave: comunicação. diferença.Metodologias de trabalho e gestão institucional. portadores de necessidades especiais. cultura de participação e empreendedorismo e cultura de inovação Espírito de cooperação. divisão administrativa. Psicologia. sociedade da informação. Noção de estereótipos e preconceitos dominantes Distinção e inter-relação dos conceitos de estereótipo e de preconceito Identificação de comportamentos de preconceito na relação com a diferença.Cumprimento de horários. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 14/69 . atribuições e conteúdos funcionais de diferentes modelos institucionais.CP_3 Reflexão e critica Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Conteúdos Identifica as condicionantes pessoais de preconceito e age com vista à sua desconstrução.Posicionamento profissional entre a “disciplina” e a “inovação e mudança” . entre outros Paradigma de uma cultura de rigor no desempenho profissional: Conceitos-chave: competência/performance. como uma nova atitude de civismo apurado.Rotinas de avaliação . multiculturalidade Relação com: cultura de cooperação. com vista à promoção da eficácia . Virtualidades e problemáticas de uma cultura de massas: relação entre os média e o espaço público . estereótipo. Direito. nomeadamente quanto a: etnias. Filosofia. cultura de rigor. grupos profissionais. desempenho profissional. identidade territorial. unidade na diversidade. Distingue modelos institucionais de escala local e nacional e respectivas atribuições. Modelos de administração territorial: gestão das competências ao nível local e nacional Instituições de intervenção/impacto local e nacional Funções. género. nomeadamente quanto a . organização.Sentido de crítica e Sentido de responsabilidade Análise e comparação crítica de modelos institucionais: Conceitos-chave: local/global. metodologias de trabalho. Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos: Conceitos-chave: preconceito. integração e abertura multiculturais Dinâmicas de regulação/diferenciação qualitativa positiva .opinião pública e publicada Mecanismos de adesão e difusão dos média quanto a estereótipos e preconceitos dominantes Papel das novas tecnologias na formação da opinião pública Áreas do Saber: Sociologia. cultura de ambição. com vista a um distanciamento crítico. religiões. cronogramas e objectivos. na promoção do respeito pelos factores “tempo” e “qualidade” . diferença. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 15/69 . Códigos de conduta no contexto profissional . estado civil. unidade na diversidade. multiculturalidade. Psicologia. à escala nacional e internacional A educação para a cidadania e a preservação da unidade na diversidade Impactos económicos. História.Pertença e lealdade no colectivo . culturais e sociais dos fluxos migratórios no Portugal Contemporâneo Uma nova identidade europeia em construção: o papel da multiculturalidade e da diversidade Conceitos-chave: democracia. justiça. edaísmo Papel da deontologia na construção de uma cultura organizacional Conceitos-chave: motivação. Direito. Reconhece a diversidade de políticas públicas de inserção e inclusão multicultural. Economia. ética. desigualdades de género. equidade. homofobia e transfobia. fluxos migratórios. organização. religião ou crenças religiosas. Princípios de conduta: empatia.Convergência entre os objectivos organizacionais e as motivações pessoais O papel da autonomia e da responsabilidade no planeamento e estruturação de metas Políticas públicas de inclusão Conceitos-chave: condição humana.As principais manifestações de intolerância à diferença: racismo e xenofobia.Relacionamento e inserção multicultural no trabalho Participação na construção dos objectivos organizacionais à luz de uma cultura de rigor . Valoriza a interdependência e a solidariedade enquanto elementos geradores de um património comum da humanidade. organização política dos Estados democráticos. direitos sociais. Direito Internacional. a aceitação e a tolerância como elementos prospectivos das sociedades contemporâneas . educação para a cidadania. Integra o colectivo profissional com noção de pertença e lealdade. Dimensão supranacional dos poderes do Estado Exploração do conceito de Património Comum da Humanidade e suas implicações na actuação cívica à escala mundial Respeito/solidariedade entre identidades culturais distintas Relações jurídicas a um nível macro: agentes de nível governamental e sociedade civil Exploração de documentos estruturantes da construção europeia Áreas do Saber: Filosofia. Fundamentação dos princípios de conduta na relação com “o outro” Conceitos-chave: igualdade.CP_4 Processos identitários Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Conteúdos Assume condutas adequadas às instituições e aos princípios de lealdade comunitária. cidadania mundial. direitos civis. Dispositivos e mecanismos de concertação social Organismos institucionais de combate à discriminação. Sociologia. deontologia. portadores de necessidades especiais. Geografia.Mecanismos de motivação e realização pessoal e profissional e sua relação com a produtividade . reacção compassiva e solidariedade Princípios de igualdade e equidade . cultura.A diversidade. prospectividade. unidade e diversidade. Relações Internacionais. relações interpessoais. multiculturalidade. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 16/69 .CP_5 Deontologia e princípios éticos Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Conteúdos Posiciona-se. no âmbito da globalização Áreas do Saber: Filosofia. Os códigos de ética pessoal e a deontologia profissional: da “ciência dos costumes” ao conjunto de deveres. A globalização e as novas dimensões de atitudes: local. consciência. Articula responsabilidade pessoal e profissional.Exploração dos conceitos . transnacionalidade e os problemas éticos colocados pela globalização As ambivalências do processo de globalização. relativamente a valores éticos e culturais.Abertura de mercados: ética na competitividade . nomeadamente . nacional. Sociologia. Deontologia e Moral . adoptando normas deontológicas e profissionais. Ética.Distinção e intersecção entre campos de reflexão/intervenção . organização comunitária. Princípios fundamentais da ética Conceitos-chave: ética. Identifica factores éticos de promoção do desenvolvimento institucional.Dimensão ética do combate às desigualdades económico-sociais. Psicologia.Esbatimento de fronteiras: ética para a igualdade/inclusão A construção de uma cidadania mundial inclusiva . deontologia. princípios e normas específicos de um grupo profissional O papel das normas de conduta profissional na definição da deontologia de uma profissão Relação entre as normas deontológicas e a responsabilidade social de um grupo profissional Dinâmica entre a responsabilidade profissional e os diferentes contextos sociais Ética e desenvolvimento institucional Conceitos-chave: igualdade. dever. Antropologia. globalização. Doutrina. História.O método analítico como fundamentação da Ética Valores fundamentais de um código de ética A ética e a liberdade: responsabilidade e intencionalidade Códigos de ética e padrões deontológicos Conceitos-chave: deontologia. códigos de ética. em consciência. diferença. com vista a uma integração económica mundial .Importância da criação de plataformas de convergência e desenvolvimento. Reconhece condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito numa comunidade global. Geografia. conduta profissional. Relação entre a ética individual e os padrões de ética institucional Os códigos de ética e conduta institucional como elementos de identidade e formação de princípios reguladores das relações inter-pessoais e socioculturais O papel dos princípios éticos e deontológicos institucionais na mediação de conflitos colectivos Comunidade Global Conceitos-chave: nexo local/global. transnacional e global Internacionalização. Exploração do conceito de mediação intercultural . Participa activamente na mediação intercultural. Direito. A tolerância nas relações profissionais como . Conteúdos Democracia representativa Conceitos-chave: democracia.Respeito das diferenças: abertura face a opiniões e posturas diferentes e/ou divergentes Deontologia profissional e tolerância: processos de negociação ao nível pessoal e institucional Multiculturalidade e heterogeneidade no local de trabalho: processos de desconstrução de preconceitos e estereótipos. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 17/69 .Importância da concertação social na defesa dos diferentes interesses dos cidadãos O respeito pela diversidade cultural e os direitos de cidadania . a partir da análise de dados estatísticos) O respeito pela diversidade cultural: direito ou dever da cidadania? Conceitos-chave: mediação.Premissa de uma cultura de rigor e exigência . culturais e sociais dos novos fluxos migratórios em Portugal . comunidade política. participação política. pluralidade. património ético comum.Diversidade cultural com elemento potenciador da identidade comunitária Tolerância e abertura na actividade profissional Conceitos-chave: intervenção. como factores de inclusão e desenvolvimento Portugal como país multiétnico e multicultural Conceitos-chave: comunidade política.A mediação intercultural como recurso para o desenvolvimento social Áreas do Saber: Sociologia. multiculturalidade. tolerância. fluxos migratórios. Intervém aplicando princípios de negociação em contexto profissionais. Pluralidade e heterogeneidade nas sociedades contemporâneas: diferentes contributos para a construção da identidade territorial A comunidade política e a identidade partilhada: a importância das diversas perspectivas políticas na construção de uma sociedade plural ( Análise de programas políticos diversos relativamente a uma dada temática de interesse nacional) Efeitos da multiculturalidade . A importância das atitudes de abertura face ao outro e à diferença na construção de um património ético comum.Portugal como país de acolhimento: efeitos económicos. estado e mercado Cidadania representativa e integradora da diferença . Filosofia. Reconhece a comunidade política enquanto representativa de um projecto de intervenção plural. Antropologia.Reflexão fundamentada sobre a emigração e a imigração em Portugal (por exemplo. enquanto factor de gestão de tolerância e de abertura moral. Psicologia. abertura.Dispositivos e mecanismos de concertação social .Papel da cidadania participativa na relação entre sociedade civil. . Conceito de democracia .Mecanismos da democracia e formas de participação ao dispor do cidadão .CP_6 Tolerância e mediação Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Age sobre a diversidade e a diferença com tolerância. enquanto valor democrático consciente. cidadania. Novos papéis sociais de género. responsabilidade social das empresas. intervenção social.Auto-afirmação. Assertividade como motor da realização e legitimação nos contextos pessoal.CP _7 Processos e técnicas de negociação Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Conteúdos Integra opiniões divergentes. o familiar e o profissional Processos de conciliação entre a vida privada. Elementos dinamizadores do desenvolvimento local e comunitário: o exemplo do associativismo Negociação e Mediação: definição e elementos distintivos fundamentais Estratégias de negociação e construção de acordos. Antropologia. sistema eleitoral.Serviços de apoio ajustados às novas necessidades A legislação portuguesa e as directivas europeias sobre a conciliação da vida privada. Princípios gerais da democracia participativa Princípios gerais do sistema eleitoral português Os sistemas eleitorais e legislativos como mecanismos reguladores da acção política O Poder executivo e a administração do interesse público Dinâmicas eleitorais no Portugal contemporâneo Instituições deliberativas de diferente escala Novos poderes e responsabilidades do cidadão na regulação das políticas públicas Áreas do Saber: Sociologia.Reorganização dos processos de trabalho e da gestão dos tempos de trabalho . familiar e profissional Conceitos chave: papéis sociais. negociação. Reconhece e assume a assertividade como factor de mediação de conflitos entre vida pessoal e profissional. Transformações sociais emergentes na sociedade portuguesa e consequências na vida privada. familiar e profissional . instituições deliberativas. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 18/69 . familiar e profissional Comportamento assertivo Conceitos-chave: direitos e deveres de cidadania. Filosofia. Direito. novas atitudes e novas identidades na vida familiar . como elemento promotor da conciliação entre o privado. protecção social. familiar e profissional dos cidadãos .Noção de distribuição equilibrada das tarefas (domésticas e de apoio à família). Assume a importância da participação em instituições deliberativas. positividade e aceitação dialogada . intervenção. A conciliação da vida privada.Princípio regulador de compromissos produtivos no espaço profissional Mudanças sociais e novas dimensões de intervenção: as instituições deliberativas informais Conceitos-chave: Mediação. segundo princípios assertivos Cidadania representativa e os dispositivos de concertação social Novos espaços democráticos de intervenção: os exemplos dos media e da internet As plataformas digitais e os movimentos de cidadania: novos poderes e novas responsabilidades na regulação das políticas públicas Formas democráticas de intervenção pública: a importância dos processos de discussão pública Mudanças sociais e novas dimensões de intervenção: as instituições deliberativas formais Conceitos-chave: democracia participativa. revelando abertura e receptividade. assertividade. familiar e profissional Importância das técnicas assertivas de comunicação e os impactos nas relações humanas no trabalho . reconhecendo os seus mecanismos de funcionamento. Economia.Articulação consciente dos direitos pessoais com os interesses do colectivo profissional . Distingue e aplica formas democráticas de intervenção pública. Psicologia. CP_8 Construção de projectos pessoais e sociais Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Conteúdos Explora recursos para uma gestão prospectiva e eficaz da vida pessoal.Autonomia. sociedade da informação. dinamização e avaliação na definição de uma estratégia de intervenção comunitária Técnicas diversificadas de trabalho em equipa Aplicação de estratégias de empowerment em projectos colectivos de índole não directiva e não formal Agentes de promoção da igualdade a nível governamental: o Estado Português. responsabilidade social. descentralização e competitividade . Coopera e planifica projectos colectivos. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 19/69 . Filosofia. Comissões para a Igualdade. Gestão prospectiva da vida pessoal Conceitos-chave: papéis sociais. sinergia. responsabilidade. enquadramento familiar.Empowerment na promoção da intervenção social Métodos de prospecção . Direito. autonomia. da compostagem e do ecodesign Áreas do Saber: Sociologia. empowerment. conciliação vida pessoal e profissional.Liderança e delegação de poderes . a União Europeia. a comunicação social. responsabilidade social empresarial. Políticas de empowerment . Serviço Social. tendo em conta variantes de constrangimento à sua concretização: gestão do tempo e do(s) espaço(s). Mobiliza competências e altera comportamentos à luz de novos contextos de incerteza e de ambiguidade. factores económicos. entre outros Agentes de promoção da igualdade da sociedade civil: os cidadãos. qualificações/competências pessoais e profissionais. condição perante o trabalho. Convoca saberes e novas formas de gestão profissional para a resolução de problemas complexos. as empresas. as ONG. Psicologia. discriminação. a escola. prospectividade. entre outros Responsabilidades pessoais e institucionais em fenómenos colectivos Conceitos-chave: práticas individuais. identidade partilhada. inovação. organização comunitária. Papel das novas tecnologias na gestão da vida pessoal em toda a sua complexidade Planificação de projectos pessoais. Geografia. delegação. planificação.Marketing e análise de mercado . do consumo sustentável. o Poder Local. em contextos não directivos e não formais. da prevenção e reutilização. direitos e deveres de cidadania. As práticas individuais como conceito: o papel do indivíduo na valorização e construção da consciência colectiva O respeito da comunidade pela projecção da identidade individual Implicações do conceito de identidade partilhada Exploração de conceitos e práticas: os exemplos da reciclagem. entre outros A importância da criação de serviços inovadores de apoio ajustados às novas necessidades de conciliação da vida pessoal e profissional: o exemplo dos serviços de proximidade Estratégias de revitalização de empresas e instituições: os novos papéis do indivíduo na organização Conceitos chave: empowerment.Prospecção e fidelização Envolvimento e responsabilização na construção dos projectos colectivos: a construção de uma sociedade mais plural e solidária Conceitos chave: intervenção comunitária. A importância dos conceitos de negociação. Economia. fiabilidade. através da interacção (dialéctica) entre estruturas socioculturais e desenvolvimento tecnológico Dimensões científicas da aquisição. estrutura sociocultural. Princípios físicos e químicos elementares. probabilidade. distinguindo-se processos racionalizáveis e processos de experimentação empírica Procedimentos básicos de estatística na gestão do equipamento. História. segundo os quais operam os sistemas fundamentais (mecânicos. deposição. identificando e compreendendo as suas normas de boa utilização e os seus diferentes utilizadores. em particular. etc. discutindo e solucionando questões de teor técnico para a reparação ou melhor utilização de equipamentos e sistemas técnicos. Química. utilização e gestão dos equipamentos e sistemas técnicos Conceitos-chave: sistema. Distintas alternativas tecnológicas. identificando e compreendendo as suas normas de boa utilização e seus impactos nas organizações.) Emergência e metamorfoses das sociedades industriais. eficiência. compreendendo o período de vida útil de um equipamento como uma sucessão de utilizações discretas Formas de medição do desempenho de um equipamento ao longo de um certo período de tempo. Conteúdos Processos socio-históricos de apropriação dos equipamentos e sistemas técnicos Conceitos-chave: género. divisão social do trabalho. fiscalização. em situações diversificadas. Sociologia. das tarefas domésticas (Re)estruturação das organizações em função das competências e qualificações necessárias para a sua modernização e competitividade Relações de poder e instâncias mediadoras na introdução e uso dos equipamentos e sistemas técnicos (assistência. (des)equilíbrio sistémico. Economia. experimentação empírica. eléctricos e químicos) para o funcionamento dos equipamentos Diferentes fases que constituem o ciclo de vida dos equipamentos Modos de quantificar os equipamentos. sucessão. em função da eficiência com vista à satisfação das (diferentes) necessidades do utilizador Desequilíbrios no funcionamento dos equipamentos e formas de comunicá-los com eficiência aos agentes competentes (reparação. enquanto elementos consumidores de matéria e de energia. agentes e dinâmicas da evolução histórica dos equipamentos. Opera com equipamentos e sistemas técnicos em contextos profissionais. relacionando-o com factores intrínsecos e extrínsecos Modos de tradução da fiabilidade de um equipamento (e de um sistema que inclua diversos equipamentos) em termos probabilísticos Áreas do Saber: Física. Compreende e apropria-se das transformações nos equipamentos e sistemas técnicos. desempenho. Desigualdades de género na divisão social do trabalho e. energia. consultoria. sociedade industrial. variável. numa perspectiva comparativa. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 20/69 . poder. Matemática. no sentido de um processo contínuo e gradual de aproximação ao homem e à satisfação das suas necessidades Aspectos do raciocínio matemático fundamentais para a utilização e gestão de equipamentos e sistemas técnicos Conceitos-chave: lógica. Critérios de lógica na concepção dos equipamentos. matéria. evolução tecnológica. etc. competitividade.STC_1 Equipamentos – princípios de funcionamento Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Opera com equipamentos e sistemas técnicos em contextos domésticos. Interage com instituições.) Fases. Diferentes relações dos povos e civilizações com o ambiente. através de práticas quotidianas que envolvem preocupações com o consumo e a eficiência energética. associados a distintas cosmo-visões e diferentes recursos tecnológicos Emergência da modernidade como aprofundamento do controlo e manipulação sobre o ambiente. particularmente visível nas polémicas públicas sobre a instalação de novos equipamentos com um impacto ambiental considerável As sociedades contemporâneas como sociedades de risco. Os diversos recursos naturais: distinção entre renováveis e não renováveis e debate sobre os desafios que se colocam à gestão dos segundos Relação das desigualdades na distribuição e consumo energéticos com os níveis e modelos de desenvolvimento das regiões A dependência de Portugal relativamente aos recursos do subsolo (em particular. nas suas várias vertentes Associação desta mudança profunda na relação com o ambiente com a transformação dos padrões demográficos e migratórios Análise da relação complexa que os indivíduos estabelecem hoje com as políticas ambientais. Conteúdos Abordagem socio-histórica das formas de representação e actuação sobre o ambiente Conceitos-chave: cosmo-visões. política ambiental. dependência energética. caracterizados por diferentes modos de relação com o meio ambiente REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 21/69 . em termos energéticos): implicações financeiras e ambientais da aposta em energias renováveis Quantidade e qualidade dos recursos hídricos. níveis de desenvolvimento. padrão demográfico. explorando tensões entre elas Distintos modelos de desenvolvimento. energia renovável. Interpreta as transformações ambientais ao longo dos tempos. em contexto urbano e em contexto rural. relativamente à exploração e gestão de recursos naturais. em particular. sustentabilidade. modernidade. incluindo as suas consequências nas dinâmicas sociais e populacionais. sociedade de risco. a exploração e gestão dos recursos naturais Conceitos-chave: recurso natural. modelos de desenvolvimento. implicando um aumento da reflexividade e sensibilidade social para formas mais sustentáveis (e seguras) de relação com o ambiente Perspectivas político-geográficas sobre o ambiente e. em função quer de factores climáticos quer da actividade humana Diversas instâncias administrativas e comerciais que regulam a aquisição e exploração dos recursos naturais.STC_2 Sistemas ambientais Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Promove a preservação e melhoria da qualidade ambiental. sob diferentes pontos de vista. Diagnostica as tensões institucionais entre o desenvolvimento e a sustentabilidade. reflexividade. Pondera a aplicação de processos de valorização e tratamento de resíduos nas medidas de segurança e preservação ambiental. Os diferentes elementos que constituem os sistemas ambientais: ar. Sociologia. intervenção antropogénica. social e económica do desenvolvimento sustentável Conceitos matemáticos para o diagnóstico e intervenção de sistemas ambientais Utilidade(s) da matemática na interpretação e sistematização dos ciclos ambientais Modelos teóricos explicativos dos ciclos ambientais e sua explicitação formal em equações Grandezas fundamentais para o diagnóstico dos desequilíbrios em sistemas ambientais Métodos matemáticos para relacionar as causas dos desequilíbrios em sistemas ambientais e para dimensionar as soluções Leitura e construção de funções. energia. água.STC_2 Sistemas ambientais Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) Dimensão física e química dos sistemas ambientais Conceitos-chave: sistema ambiental. matéria. numérica e analítica. História. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 22/69 . em particular. ciclo. e das suas soluções. (des)equilíbrio sistémico. Matemática. solo. em diferentes escalas Multidisciplinaridade e transversalidade dos problemas ambientais. ar. na sua forma gráfica. considerando as dimensões ecológica. Geografia. biota). contaminação. segundo o funcionamento em ciclos interligados de matéria e energia. diagnosticando as causas associadas e. escala. Química. na representação do comportamento dos sistemas ambientais Áreas do Saber: Física. resultante da emissão de poluentes. ao nível da contaminação biológica e físicoquímica dos vários compartimentos ambientais (água. solo e ecossistemas Princípios físicos e químicos que comandam os sistemas ambientais nos diferentes elementos. a dimensão da intervenção antropogénica sobre o ambiente A evolução dos sistemas ambientais: causas de desequilíbrios e modos de intervenção sobre as mesmas com vista à correcção dos seus efeitos Perspectiva sistémica dos sistemas ambientais. conhecendo os modelos teóricos desenvolvidos para interpretar a forma segundo aqueles operam Quantificação dos desequilíbrios nos sistemas ambientais. científicas e tecnológicas. Conteúdos Modos psicológicos de relação com o corpo. tem tornado mais sofisticada a relação dos indivíduos com o corpo e os seus cuidados de higiene e saúde Generalização dos sistemas nacionais de saúde. memória. em termos dos principais sistemas fisiológicos relacionados com o comportamento (nervoso. representação. enquanto requisito quer da democracia quer de controlo urbano Principais patologias em diferentes épocas históricas. de higiene e de saúde vigentes Diferenças e assimetrias actuais entre classes sociais na sua relação com o corpo. aprendizagem e inteligência Perspectiva dos fundamentos biológicos do comportamento. Diferentes representações do indivíduo. endócrino e imunitário). e da sua inter-relação Processos fundamentais da cognição social que medeiam a relação do indivíduo com os demais. sistema fisiológico. distinguindo características do apoio profissionalizado e do apoio fornecido por familiares ou amigos Transformações históricas da forma como os indivíduos se representam e actuam sobre si mesmos e sobre terceiros. situações e contextos de vida. farmacêutico. representação. através dos processos de percepção. nos contextos de saúde (relação com médico. antropocentrismo. Reconhece diversas componentes científicas e técnicas na tomada de decisões racionais no campo da saúde. em particular. em contexto profissional. aprendizagem. patologia. enfermeiro. democracia. percepção. inteligência. do corpo e da medicina.STC_3 Saúde – comportamentos e instituições Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Adopta cuidados básicos de saúde em função de diferentes necessidades. nos séculos XIX-XX. progressivamente. na sua vulnerabilidade a diversas patologias REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 23/69 . assim. A importância da cognição nos comportamentos relativamente ao corpo e às doenças. emoção. classe social. na sua interacção com elementos éticos e/ou políticos. controlo urbano. quer nas rotinas de prevenção de riscos quer na resposta a crises originadas por doenças próprias ou de pessoas dependentes Conceitos-chave: cognição. etc. tomando em consideração a evolução das realidades sociais. nos cuidados de higiene e saúde Conceitos-chave: civilização. memória. ciência. associadas a distintas cosmo-visões e matrizes civilizacionais A revolução das concepções cosmológicas ocorrida ao longo dos séculos XV e XVI: o novo enfoque no indivíduo (antropocentrismo) e a emergência da ciência moderna (matematização do real) Existência de um processo civilizacional que. no acesso a cuidados de saúde e. Promove comportamentos saudáveis e medidas de segurança e prevenção de riscos. relacionando-as com as condições sociais.) Integração dos aspectos cognitivos e emocionais na representação que o indivíduo constrói sobre si mesmo e nos cuidados de saúde que desenvolve Importância do apoio psicológico a indivíduos em situação de doença. Previne patologias. apoio psicológico. da disseminação de certas doenças numa população e num território Incidência (ou probabilidade) de uma doença sobre um determinado grupo ou população. História. a medicação. concentração. substância química. variação. a respiração. Biologia. disseminação. (des)equilíbrio. proporção. distribuição. no tempo e no espaço. estrutura óssea) Da célula como unidade básica dos sistemas vivos à existência de diferentes tipos de células com funções específicas Interacção dos sistemas intrínsecos ao ser vivo com elementos extrínsecos. incluindo substâncias químicas. respiratório. Sistemas constituintes dos seres humanos (nervoso. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 24/69 . variável. Química.STC_3 Saúde – comportamentos e instituições Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) Processos biológicos e fisiológicos que sustentam a vida Conceitos-chave: organismo. Conceito de equilíbrio de cada um dos sistemas constituintes e do ser vivo como um todo. diagnosticando e interpretando possíveis desequilíbrios Relação entre o aparecimento de novas doenças e os desequilíbrios dos sistemas no ser vivo. circulatório. comportamentais. Matemática. compreendendo as intervenções necessárias para a retoma do seu funcionamento normal Conteúdos matemáticos para a adopção de cuidados básicos de saúde Conceitos-chave: dose. digestivo. etc. sistema. O conceito de dose e sua adequação em função das característica do organismo (proporções) A medição dos níveis de concentração de substâncias no organismo e sua variação ao longo do tempo Quantidades de substância necessária para agir sobre os desequilíbrios do sistema e necessidade de regular os períodos de toma de medicamentos Distribuição e evolução. em função das suas variáveis (genéticas. doença. regulação. linfático. probabilidade. célula. que intervêm em processos como a alimentação. ambientais) Áreas do Saber: Psicologia. enquanto unidade de produção e de consumo. modo de produção. reconhecendo diferentes tipos de consumo e de poupança nas sociedades contemporâneas Evolução dos coeficientes orçamentais. Compreende os impactos dos desenvolvimentos sociais. economia de escala. poupança. Conteúdos Dimensão socio-antropológica da organização das actividades produtivas e sua relação com as estruturas culturais Conceitos-chave: família. Perspectiva a influência dos sistemas monetários e financeiros na economia e na sociedade. passivo. elemento patrimonial. rendimento. com vários cenários. passivo e capital próprio. incluindo a variável tempo e explorando situações para os optimizar Técnicas contabilísticas elementares para a gestão de unidades produtivas e de agrupamentos familiares Conceitos-chave: folha de cálculo. tecnológicos e científicos. unidade de produção. bem como entre os variados elementos patrimoniais A dinâmica patrimonial. a partir da elaboração de balanços sucessivos Distinção entre balanço inicial e final e desenvolvimento de modelos de previsão/simulação. capital próprio. coeficiente orçamental. unidade de consumo. orientados para uma gestão sustentável REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 25/69 .STC_4 Relações económicas Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Organiza orçamentos familiares. relacionando a evolução tecnológica com o processo de desmaterialização da moeda Distintos custos de produção. moeda. O consumo e a poupança enquanto actos (económicos e sociais) de utilização dos rendimentos. dinâmica patrimonial. bem como os seus referentes históricos e culturais Relação dos modos de produção com as estruturas e dinâmicas familiares em sociedades e épocas distintas Matrizes culturais que permitem (e condicionam) o desenvolvimento dos sistemas económicos O tempo enquanto construção social: a transformação radical da sua representação associada ao advento da modernidade Dimensão económica das organizações produtivas e das sociedades Conceitos-chave: consumo. tempo. relativamente à evolução dos níveis de rendimento Cálculo dos valores relativos à evolução da produção total e da produtividade marginal. Diferentes modelos de família. produtividade marginal. utilizando fórmulas na resolução de operações fundamentais da área económico-financeira Estrutura de um balanço: distinção entre activo. matriz cultural. explicitando-se os factores que as podem originar ou bloquear A importância da moeda no desenvolvimento económico. custo de produção. Aplica princípios de gestão de recursos na compreensão e melhoria do funcionamento de organizações produtivas (públicas ou privadas). Elaboração de folhas de cálculo. gestão sustentável. balanço contabilístico. activo. tendo em conta a influência dos impostos e os produtos e serviços financeiros disponíveis. em função das variações do factor trabalho Definição de economias de escala. nos usos e gestão do tempo. modernidade. Antropologia.STC_4 Relações económicas Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) Conteúdos matemáticos fundamentais para a gestão corrente de unidades produtivas e seu crescimento sustentável Conceitos-chave: decisão optimal. Matemática. assim como as suas limitações Utilização de estudos gráfico. taxa de variação média. Contabilidade. programação linear. Contributo da matemática para a tomada de decisões optimais. graficamente e com recurso a programas computacionais (na folha de cálculo) de problemas de programação linear Áreas do Saber: Economia. taxa de variação instantânea. função. numérico e analítico de funções no cálculo da relação receitas/despesas. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 26/69 . ao longo do tempo Conceitos de taxa de variação instantânea e taxa de variação média num intervalo Resolução numérica. grupos de sociabilidade. intranet. estatística. bem como nas qualificações profissionais. base de dados. caracterizando as suas dimensões individual e colectiva (terminais e redes) Principais elementos. comércio. articulação e apresentação de informação) Os diversos tipos de tecnologias de informação e comunicação. desempenho. inovação. na forma numérica e gráfica Áreas do Saber: Economia. Relaciona a evolução das redes tecnológicas com a transformação das redes sociais. estrutura e dinâmicas das redes informáticas fechadas (intranet) e abertas (internet) Aplicação das tecnologias de informação e comunicação nas múltiplas actividades humanas (produção. através do fortalecimento (e possível controlo ou regulação) de uma “opinião pública” Implicações socio-económicas da difusão das redes tecnológicas. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 27/69 . construção. no desenvolvimento de uma nova configuração social. etc.) Limitações no desempenho e aplicação associadas à componente tecnológica das tecnologias de informação e comunicação Conhecimentos científicos e matemáticos fundamentais para a compreensão e boa utilização das tecnologias da informação e da comunicação Conceitos-chave: princípio físico. bem como a sua correlação com certas variáveis sociais (idade. linguagem. serviços. terminal. Aspectos socio-económicos do desenvolvimento e da implementação das tecnologias da informação e da comunicação Conceitos-chave: diversidade social. produção e interpretação de resultados estatísticos. organizacional e societal Ponderação de soluções tecnológicas sustentáveis. recursos económicos. Discute o impacto dos media na construção da opinião pública. formação específica. a nível organizacional. Matemática. a partir de uma estimativa dos seus custos e benefícios A importância do investimento em inovação tecnológica e em investigação e desenvolvimento na actividade económica A importância dos meios de comunicação de massas no desenvolvimento da democracia e da reflexividade social. etc.STC_5 Redes de informação e comunicação Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Conteúdos Entende as utilizações das comunicações rádio em diversos contextos. Os princípios físicos fundamentais que permitem a realização de operações pelos sistemas de informação e comunicação O código binário como linguagem da programação: estrutura e operações básicas Operações estatísticas básicas: construção de bases de dados. a nível individual.) Relação entre competências tecnológicas e crescimento económico. investimento. Sociologia. desigualdade social. qualificações. a sociedade em rede Elementos tecnológicos centrais que estruturam o funcionamento dos sistemas de informação e comunicação Conceitos-chave: tecnologia da informação e comunicação. meio de comunicação de massas. em particular. Os sistemas funcionais básicos das tecnologias de informação e comunicação (armazenagem e transferência de dados. Diferentes modos de relação com a tecnologia que coexistem nas sociedades contemporâneas. código binário. Perspectiva a interacção entre a evolução tecnológica e as mudanças nos contextos organizacionais. em particular. Física. rede. comunicação social. internet. sociedade em rede. etc.STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Associa conceitos de construção e arquitectura à integração social e à melhoria do bem-estar individual. convívio. área urbana. a melhoria das acessibilidades e a industrialização e terciarização dos sistemas económicos Diferentes modelos de desenvolvimento sustentável e de qualidade de vida. As necessidades do Homem no seu habitat (habitação. trabalho. bem como a sua evolução. modelo de desenvolvimento. tanto em contexto urbano como em contexto rural Novas tendências na relação espaço-campo e. com enfoque nos contextos de desenvolvimento e nos processos de mudança de meio envolvente Conceitos-chave: comunidade. a partir da transformação profunda dos critérios de atractividade e repulsividade dos diferentes locais Relação entre o crescimento das cidades. com a satisfação das necessidades do Homem Caracterização dos modelos territoriais de organização do espaço de vivência: formas de medição e análise dos padrões de ocupação de solo e configuração de vias de comunicação de diferentes tipos de transporte As variáveis físicas que limitam o desenvolvimento do espaço urbano REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 28/69 . habitat. novos padrões residenciais.) A dimensão física do espaço de vivência. adaptação. em particular. entre o estar e o deslocar. exo-sistema. terciarização. êxodo rural. Distribuição da população no território português. transferência cognitiva. Promove a qualidade de vida através da harmonização territorial em modelos de desenvolvimento rural ou urbano. impulsionados pela melhoria das acessibilidades e das telecomunicações A situação de Portugal como um país de emigração e imigração: novas facetas deste fenómeno resultantes da criação de um território europeu de livre circulação Princípios psicológicos associados à integração e bem-estar. meso-sistema. Compreende os diferentes papéis das instituições que trabalham no âmbito da administração. imigração. considerando as componentes de estar e deslocar Relação da organização e da construção do espaço urbano. os intensos fluxos de migração. desde o início do século XX Conceitos-chave: densidade populacional. satisfação. espaço. emigração. emigração e imigração que ocorreram no território português. em particular. litoralização e progressivo despovoamento do interior. inerentes a qualquer processo de mobilidade individual entre diferentes comunidades (possibilidades e limitações) Conceitos fundamentais nos processos de construção do espaço de vivência (arquitectura) e de ordenamento do território Conceitos-chave: necessidade. enfatizando as grandes assimetrias regionais em termos de densidade populacional e a emergência de grandes áreas urbanas O processo de êxodo rural. urbanidade. bem-estar. micro-sistema) Factores de risco e de protecção em cada um dos sistemas Mecanismos de adaptação e transferência cognitiva. segurança e território. deslocação. modelo territorial. Conteúdos Processos de mudança fundamentais na geografia das populações. modelo ecológico do desenvolvimento. Reconhece diferentes formas de mobilidade territorial (do local ao global). O funcionamento e o papel social das comunidades como promotoras de desenvolvimento e bem-estar pessoais Os diferentes contextos no modelo ecológico do desenvolvimento (macro-sistema. alimentação. Arquitectura/Ordenamento do Território. Fluxos materiais e energéticos no interior dos espaços urbanos e entre estes e os espaços adjacentes Medição. construção do espaço. análise e interpretação dos fluxos materiais e energéticos do lar. resíduo. associando as variáveis determinantes para a gestão eficiente daqueles (equipamentos utilizados. etc. Física. comportamentos de utilização de energia.) Áreas do Saber: Psicologia. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 29/69 . matéria. eficiência. água e seres vivos. Matemática.STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) Princípios físicos na organização e gestão do espaço habitável Conceitos-chave: fluxos. orientação solar. Geografia. circulação. energia. análise e interpretação da circulação de ar. bem como da produção de resíduos e o consumo de energia no espaço urbano Medição. O conhecimento científico enquanto aproximação (sempre provisória) ao real.STC_7 Sociedade. sociedade do conhecimento. experimentação. O átomo e a molécula como elementos base do universo (ciências físico-químicas) A célula e o órgão como elementos base dos seres vivos (ciências biológicas) O indivíduo e a cultura como elementos base das sociedades (ciências sociais) Estruturação destes elementos em sistemas ou redes alargadas. investigação científica. democracia. industrialização. argumentação. éticos. produtoras de fenómenos complexos (não redutíveis à soma dos elementos) Aspectos metodológicos elementares da ciência enquanto prática social e modo específico de produção de conhecimento Conceitos-chave: ciência. participação. célula. etc. evolução. O método enquanto base do trabalho científico Conceitos. dando origem às sociedades democráticas e industriais A relação dialéctica entre investimento em investigação & desenvolvimento e os níveis de progresso e de bemestar das sociedades Intensificação da presença da ciência nos variados campos da vida contemporânea. órgão. método. na busca de soluções Importância actual das competências científicas para a participação dos indivíduos em diversas questões públicas Limitações do conhecimento científico e da actuação dos cientistas na tomada de decisão em polémicas públicas Compreensão dos processos e conhecimentos científicos como base de um novo tipo de cultura e de desenvolvimento social Conceitos-chave: dogma. num contexto de coexistência de estabilidade e mudança. tomada de decisão. cultura. conceito. sistema. modelo. Modos diferenciados como os cidadãos interagem com a ciência e utilizam os conhecimentos científicos no seu quotidiano Formas como os argumentos científicos são mobilizados em controvérsias públicas.). controvérsia pública. competência científica. tecnologia e ciência . modelos e teorias como ponto de partida e de chegada da investigação científica As várias formas de experimentação empírica (controlada) como forma de verificação (refutação ou confirmação) das hipóteses resultantes das teorias e modelos abstractos Procedimentos lógicos como base do raciocínio científico (dedução e indução) A matemática enquanto linguagem e forma de raciocínio fundamental para o desenvolvimento e a expressão do conhecimento científico Processos através dos quais a ciência se integra e participa nas sociedades Conceitos-chave: interacção. a par de outro tipo de argumentos (políticos. económicos. dialéctica.fundamentos Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Reconhece os elementos fundamentais ou unidades estruturais e organizativas que baseiam a análise e o raciocínio científicos. no qual o maior rigor e funcionalidade resultam de uma contínua evolução A ruptura com os dogmas. molécula. religiosos. dando origem a sociedades do conhecimento ou da reflexividade REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 30/69 . Intervém racional e criticamente em questões públicas com base em conhecimentos científicos e tecnológicos. preconceitos e estereótipos enquanto atitude central no pensamento científico A relação entre a emergência da ciência moderna e a erosão dos sistemas de poder tradicionais. Conteúdos Conceitos nucleares para a compreensão e desenvolvimento dos vários ramos das ciências Conceitos-chave: átomo. teoria. rede. fenómeno. indivíduo. Recorre a processos e métodos científicos para actuar em diferentes domínios da vida social. lógica. preconceito. Interpreta leis e modelos científicos. conhecimento. cultura de massas.Relação entre as diversas expressões/manifestações de Arte A Língua como factor de apropriação dos equipamentos e sistemas técnicos Conceitos-chave: linguagem icónica. artigos técnicos. na sincronia e diacronia Tradição. escrita verbal e escrita não verbal: o poder da palavra e da imagem nos processos comunicacionais. memória colectiva. Argumentação oral. rede de relações semânticas específicas) Pesquisa. entre outros meios Acessibilidade e produção de informação em suportes diversos. protesto. na alteração dos “padrões” da estética artística) . conforto e progresso: abrangência e inter-relação entre os conceitos Noção tradicional de Cultura e noção integradora de Cultura . cultura. em contexto privado. tradição. reclamação. através de formatos textuais e de equipamentos diversos: fax. sobre as potencialidades. selecção e aplicação de informação específica em documentação técnica de cariz diverso (artigos técnicos ou outros). Interpretação de instruções de montagem e uso de equipamentos através da descodificação de folhetos e manuais de instruções (linguagem icónica e verbal. mensagem publicitária. conforto. adequados aos contextos específicos do acto de comunicação A importância e o impacto da mensagem publicitária na percepção das evoluções técnicas: publicidade comercial e institucional A internet e o hipertexto como ferramentas inovadoras de acesso às manifestações culturais e artísticas: leitura por associação de ideias e escrita interactiva REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 31/69 . Conjuga saberes especializados relativos a equipamentos e sistemas técnicos no estabelecimento e desenvolvimento de contactos profissionais.A acessibilidade da Arte e consequente alteração do conceito de cultura . vantagens e multiplicidade de opções dos equipamentos. Convoca conhecimentos sobre equipamentos e sistemas técnicos com o objectivo de facilitar a integração. progresso. à cultura e ao conhecimento.A inovação das/nas manifestações artísticas (nomeadamente.Memória individual e memória colectiva . em contexto profissional e/ou institucional. relatório crítico. SMS. crónica. reconhecendo o contributo dos novos suportes tecnológicos de comunicação. estética artística. adequando ao contexto de utilização Construção e expressão de opinião especializada em relação a equipamentos e sistemas técnicos. como forma de integrar eficazmente uma rede de relações profissionais e/ou institucionais: a crónica.CLC_1 Equipamentos – impactos culturais e comunicacionais Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Reconhece a multiplicidade de funções utilitárias e criativas dos equipamentos e sistemas técnicos. a reclamação e o protesto como estruturas facilitadoras da intervenção Os efeitos da produção de relatórios críticos e de síntese na melhoria do funcionamento das instituições. das condições materiais e do contexto ideológico. carta. A Arte como produto e motor das mentalidades. Relaciona transformações e evoluções técnicas com as novas formas de acesso à informação. instruções. mensagem electrónica. telegrama. com base em artigos científicos e recurso a uma interacção discursiva adequada Comunicação. a comunicação e a intervenção em contextos institucionais. hipertexto. Conteúdos Reflexos da evolução dos equipamentos e sistemas técnicos na Cultura e na Arte Conceitos-chave: arte.Dimensão étnica e popular da cultura e a cultura de massas – confrontos e influências Implicações da integração de equipamentos e sistemas técnicos no quotidiano privado artístico e cultural . de lazer e artística e função comunicativa contextualizada dos diversos meios técnicos disponíveis Alteração dos referentes comunicacionais de espaço e tempo pela utilização generalizada dos equipamentos e sistemas técnicos no quotidiano privado e profissional Equipamentos e sistemas técnicos como elementos facilitadores e globalizantes da comunicação a todos os níveis da intervenção humana .Novas práticas de trabalho (colectivo e individual) e alteração dos perfis de comportamento em contextos profissionais e institucionais . comportamento social Diferenciação dos referentes da comunicação funcional.Adequação dos equipamentos e sistemas técnicos contemporâneos às exigências da comunicação profissional e/ou institucional (eficácia e fluidez) . comunicação institucional. Tecnologias de Informação e Comunicação.Apropriação de sistemas e equipamentos inovadores na construção de uma nova geração média Evolução e transformação dos equipamentos e sistemas técnicos desde de Vannevar Bush até aos nossos dias Áreas do Saber: Língua Portuguesa. Média. de lazer e artística. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 32/69 .CLC_1 Equipamentos – impactos culturais e comunicacionais Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) Reflexos da evolução dos equipamentos e sistemas técnicos no perfil comunicacional das relações interpessoais Conceitos-chave: comunicação funcional. em variados contextos da sua utilização . identidade e alteridade. equipamentos inovadores.Impactos no perfil das relações humanas. História. Língua Estrangeira. desperdício. texto expositivo-argumentativo. Aplicações da política dos três erres em contexto privado e profissional Noções de consumo. comunicação em linha. consumo. como forma de indução de práticas .A influência das alterações ambientais nessa identidade A Arte reciclada: processos de inovação artística com recurso à reciclagem A Língua como factor de intervenção ambiental sustentável Conceitos-chave: discurso argumentativo. reclamação. Síntese de conhecimentos e informações técnicas de forma a orientar a (auto)regulação de consumos energéticos Aperfeiçoamento do discurso argumentativo oral como instrumento de sensibilização e persuasão para as práticas de redução. publicidade institucional. Constrói opiniões criticas fundamentadas sobre os diversos impactos das actividades humanas nas alterações climáticas. protesto. reutilizar. nomeadamente através da composição gráfica e verbal de mensagens panfletárias e informativas Participação em comunidades online como prática de sensibilização para processos de preservação do meio ambiente (os três erres) em vários contextos da vida quotidiana (através de fóruns. reduzir.Perfil humano e demográfico das regiões . Conteúdos Cultura de Redução. de acordo com a percepção das implicações e mais-valias de processos de reciclagem em contexto profissional. subscrições e salas de conversação temáticas) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 33/69 . ciberespaço. à transformação da paisagem e à evolução do conceito de Qualidade de Vida Utilização da função argumentativa/persuasiva da iconografia em acções promotoras da redução dos consumos energéticos.Domínio e uso quotidiano de universos semânticos relacionados com reciclagem. equilíbrio ambiental. recursos naturais. iconografia. Participa conscientemente em actividades de protecção e salvaguarda dos recursos naturais. texto literário.Textos expositivo-argumentativos e a mobilização para movimentos de sensibilização em relação às alterações climáticas . reutilização e reciclagem Exploração de recursos de Língua e tipologias de texto estruturantes na formulação de opinião crítica .Leitura de artigos de apreciação crítica. Comunica eficazmente. reciclar. alterações climáticas. demografia. texto criativo. linguagem panfletária.Redacção de reclamações e/ou protestos de salvaguarda dos recursos naturais na interacção institucional Leitura e análise de textos criativos e literários que forneçam uma perspectiva crítica e diacrónica em relação às alterações climáticas. desperdício e qualidade ambiental Hábitos de vida e tempos de lazer “verdes”: percepção universal do impacto das tradições culturais no ambiente Energias alternativas: estilos de vida e práticas culturais em confronto com o ambiente e sua sustentabilidade A identidade geográfica e cultural das populações e sua relação com os recursos naturais: caracterização regional . artigos de apreciação crítica. para informação e documentação acerca da salvaguarda dos recursos naturais . construção de opinião crítica. Reutilização e Reciclagem Conceitos-chave: qualidade ambiental.CLC_2 Culturas ambientais Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Aplica conhecimentos técnicos e competências interpretativas na gestão equilibrada de consumos energéticos. aquecimento global. defesa ambiental. nomeadamente em contextos profissionais e institucionais. como bases do sucesso das políticas de defesa ambiental Importância das redes cívicas alargadas de sensibilização para as questões ambientais: co-responsabilização institucional A casa Global: muitas culturas. Formação Cívica REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 34/69 . com recurso à análise da legislação ambiental em vigor A Informação e a sensibilização. direitos e deveres laborais. uma só Terra . rede cívica. Língua Estrangeira. Média Adequação dos direitos e deveres individuais e colectivos à problemática do ambiente e sustentabilidade. História. individuais e colectivos Conceitos-chave: Informação. sensibilização.Posicionamento crítico face aos movimentos globais de utilização/gestão desequilibrada dos recursos naturais (relação entre consumo e desperdício) . Geografia.CLC_2 Culturas ambientais Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) Aspectos comunicacionais dos direitos e deveres ambientais. sustentabilidade.O papel dos média no movimento global de sensibilização: posicionamento crítico face à informação veiculada Áreas do saber: Língua Portuguesa. movimento global. texto panfletário. Conteúdos Perspectivas culturais e socio-profissionais da Qualidade de Vida: gestão consciente dos Tempos de Lazer. participando conscientemente na construção de uma cultura de prevenção no colectivo profissional. comunicado. em revistas e jornais. da Higiene e Segurança no Trabalho e da Esperança de Vida Conceitos-chave: desenvolvimento.CLC_3 Saúde – língua e comunicação Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Interpreta informação e comunica com objectivos de prevenção na adopção de cuidados básicos de saúde. Higiene e Segurança no Trabalho. linguísticos e comunicacionais no contacto com patologias e cuidados preventivos. lazer.O aumento da Esperança de Vida e seu reflexo na organização e dinâmica das instituições Saúde: uma cultura de prevenção . nomeadamente no que diz respeito ao envelhecimento da população e ao aumento da esperança de vida. Mobiliza saberes culturais. Saúde Pública. Internet. Decreto-Lei. Estado de Providência.Esperança de Vida e modo de vida: implicações do aumento daquela na perspectivação desta . em consciência. entre outros possíveis O debate público e a dissertação crítica como veículos de opinião fundamentada acerca dos problemas que afectam a saúde pública universal REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 35/69 . informação institucional. intencionalidade comunicativa. Técnicas de resumo de informação. estruturas legislativas. respeitando opções diferenciadas. equilíbrio e sustentabilidade. texto informativo. relato. meios de comunicação. circular.Equilíbrio e sustentabilidade universal: desafios de uma macro-sociedade envelhecida A Língua como forma de apropriação e intervenção na gestão quotidiana dos cuidados básicos de saúde Conceitos-chave: técnicas de resumo.As circulares e os comunicados como veículos de informação institucional acerca de práticas terapêuticas e prescritivas . discurso expositivoargumentativo. cuidados básicos de saúde em contexto privado. proveniente de fontes e suportes diversos como forma de adoptar.Instrumentos de comunicação eficazes e céleres (exemplos do fax e da mensagem electrónica) . interpretação e metodologias de implementação de regulamentos relacionados com Higiene e Segurança no Trabalho Interpretação de textos metalínguísticos e metacognitivos: dicionário e simposium como suportes para pesquisa de informação que fundamenta práticas terapêuticas de índole variada Pesquisa e selecção de informação pertinente sobre as patologias do envelhecimento e cuidados de prevenção em suportes diversificados: relatos.As estruturas legislativas como suporte das opções prescritivas: Lei. esperança de vida. profissional e institucional Exploração da intencionalidade comunicativa de textos panfletários e informativos. Relaciona a multiplicidade de terapêuticas com a diversidade cultural.O conceito de Saúde Pública e o papel das instituições na sua promoção e defesa . qualidade de vida. de forma a construir um leque de opções em torno de actividades de lazer como factor preventivo Recursos para difusão de práticas de prevenção em contexto profissional e institucional .Leitura. O Desenvolvimento como elemento proporcionador da Qualidade de Vida e relação entre esta e as práticas de Lazer Hábitos quotidianos e domésticos que promovem a qualidade de vida Princípios de Higiene e Segurança no Trabalho: especificidades de alguns grupos laborais no que respeita a Higiene e Segurança no Trabalho Práticas terapêuticas tradicionais e “alternativas”: traços distintivos O Estado de Providência e o Sistema Nacional de Saúde . em contexto doméstico. textos autobiográficos. Apreende regras e meios de segurança. Despacho e Portaria . Higiene e Segurança no Trabalho. patologias derivadas do envelhecimento. Formação Cívica. Sociologia. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 36/69 .Perfil das empresas e instituições antes e depois da implementação de cuidados de Higiene e Segurança no Trabalho: consciencialização e comunicação Papel e pertinência da comunicação na construção de uma rede cívica de informação no combate e prevenção de problemas de saúde pública à escala global: Doenças Sexualmente Transmissíveis..Importância da circulação de informação e da comunicação inter-institucional na promoção de hábitos e práticas. Toxicodependência.CLC_3 Saúde – língua e comunicação Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) A Comunicação como elemento fundamental no processo de mudança de mentalidades e atitudes em relação à prevenção Conceitos-chave: prevenção. comunicação inter-institucional. Cardiovasculares. nomeadamente quanto à legislação em vigor . Língua estrangeira. Informação publicitária e informação técnica especializada sobre cuidados básicos de saúde: características e princípios estruturantes Práticas de Higiene e Segurança no Trabalho . Diabetes. entre outras Áreas do Saber: Língua Portuguesa. rede cívica. Raquitismo. Obesidade. saúde pública. Conteúdos A influência da Cultura nos modelos de organização. ou vivência partilhada e em tempo real: uma opção macro-estrutural de gestão da comunidade global REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 37/69 . orçamentação e gestão financeira Conceitos-chave: cultura. reconhecendo os seus efeitos nos modos de processar e transmitir informação. em articulação com outros saberes especializados. Identifica os impactos de evoluções técnicas na gestão do tempo. Cultura e Lazer .Propósitos dos investimentos financeiros (públicos e privados) na Arte. cultura de inovação – consequências nas necessidades e características da comunicação Vivência egotista e em diferido. aplicando tecnologias que facilitam cálculos. Gestão da orçamentação privada reservada a vivências culturais e artísticas Oferta cultural gratuita e oferta cultural paga: distinção e opção Dimensão económica da Cultura e da Arte . nacional e internacional: cultura e multiculturalidade Paradigmas organizacionais das empresas e instituições e suas implicações na comunicação nas/entre as organizações . gestão orçamental. arte. preenchimentos e envios. Adequa-se a modelos de organização e gestão que valorizam o trabalho em equipa. cultura e multiculturalidade.Organização hierárquica e organização sistémica do Trabalho: vantagens e desvantagens dos dois modelos . defesa patrimonial.Vectores de percepção de uma cultura do rigor: cultura de cooperação.Papel das instituições no desenvolvimento de estratégias de sustentabilidade financeira das actividades culturais Cultura de defesa patrimonial regional. Compreende e aplica os princípios de funcionamento dos sistemas monetários e financeiros.CLC_4 Comunicação nas organizações Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Utiliza terminologias adequadas na definição de orçamentos familiares e no preenchimento de formulários de impostos. cultura de ambição. oferta cultural. organização hierárquica e organização sistémica do trabalho. financiamento cultural. cultura de participação. enquanto elementos de configuração cultural e comunicacional das sociedades actuais. Geografia. outros Leitura e interpretação crítica de textos com objectivos geoestratégicas: papel dos acordos e dos tratados na gestão da comunidade global Implicação do Eu no discurso e gestão dos vectores espácio-temporais: apresentação e defesa de pontos de vista. ideias e ideais em textos de carácter autobiográfico. Língua estrangeira.Documentários especializados em movimentos financeiros nacionais e internacionais Tipologias textuais de interacção com/entre instituições. acordo. profissional. declaração.Os textos publicitários áudio e scriptovisuais como forma de percepção do funcionamento dos sistemas financeiros . a saber. Contabilidade. texto de carácter autobiográfico. relatos Enquadramentos informativos e comunicacionais da gestão: construção de uma rede de interacções Conceitos-chave: privacidade. documentário. hiperonímia e hiponímia. petição. folheto informativo. Marketing. com base em informação veiculada pelos média Adequação das estratégias de comunicação ao público-alvo e aos vectores espácio-temporais Estratégias de selecção de informação na sociedade contemporânea . diários. interpretação de extractos.Massificação da iconografia e dos textos informativos . sobre-endicidamento. interpretação e síntese de artigos técnicos e folhetos informativos acerca da gestão privada de bens e valores Recursos e estruturas de Língua necessários ao registo de informação em folha de cálculo: hiperonímia e hiponímia Adequação do registo discursivo aos suportes e interlocutores em contexto profissional: carta. artigo técnico. cartas. identidade e alteridade. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 38/69 . O exercício do direito de privacidade Sobre-endividamento: conceito. institucional e macroestrutural Conceitos-chave: formulário. mensagem electrónica. construção de folhas de receitas e despesas Instrumentos de execução orçamental em contexto privado: formulários e declarações em suporte papel e digital Leitura. fax. discurso oral sustentado e estruturado Papel regulador e orientador dos relatórios críticos na gestão de equipas de trabalho Importância da escuta/visionamento para integração de informação . tratado. prevenção e estruturas sociais de apoio Importância dos sistemas de informação e respectivos mecanismos de comunicação nos ambientes profissionais Orçamento Geral do Estado: contemplação financeira da cultura na generalidade e na especialidade Serviços públicos de informação: objectivos culturais e limites financeiros Distinção entre crescimento económico e progresso social. convicções. Estruturas linguísticas específicas para a correcta gestão financeira privada: preenchimento de cheques. petição. História. progresso social. memórias. texto publicitário. no plano cultural e financeiro: requerimento. requerimento. crescimento económico.CLC_4 Comunicação nas organizações Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) Suportes linguísticos indispensáveis aos processos de gestão pessoal.Exercício do pensamento crítico próprio Áreas do Saber: Língua Portuguesa. Orçamento Geral do Estado. CLC_5 Cultura. comunicação e média Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Compreende as diferentes utilizações da Língua nas comunicações rádio. lazer. museu virtual. ergonomia do trabalho. arte digital. arte interactiva. As tecnologias de informação e comunicação (TIC) ao serviço da memória colectiva A difusão da arte e da cultura pelas tecnologias de informação e comunicação quanto à acessibilidade e celeridade no acesso à informação/formação.Micro e macro electrónica ao serviço da ergonomia do trabalho . Conteúdos Novos formas e expressões de Cultura: evolução e impacto social das tecnologias de informação e comunicação Conceitos-chave: Tecnologias de Informação e Comunicação. micro-electrónica. consequências no conceito de cultura A Reinvenção da Arte através do ciberespaço: a Arte Digital e os Museus Virtuais Alteração do conceito de propriedade autoral: Arte Interactiva Reflexos da alteração das coordenadas espaço/tempo do ciberespaço na construção e apropriação de elementos culturais Gestão das diversas dimensões do quotidiano com recurso às TIC: gestão dos recursos domésticos. Reconhece os impactos dos mass media na constituição do poder mediático e sua influência na regulação institucional. novas formas de lazer e novas noções de qualidade de vida Vantagens trazidas pela evolução das tecnologias de informação e comunicação no colectivo profissional: . memória colectiva.Novos métodos de optimização e rentabilização do trabalho e de gestão da comunicação . optimização e rentabilização do trabalho. adequando-as às necessidades da organização do seu quotidiano. Desenvolve uma atitude crítica face aos conteúdos disponibilizados através da internet e dos meios de comunicação social no geral. macro-electrónica. Identifica as mais valias da sistematização da informação disponibilizada por via electrónica em contextos socioprofissionais.Armazenamento e recuperação de dados REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 39/69 . texto informativo. identidade electrónica. selecção e tratamento de informação.O hipertexto como recurso comunicativo linguístico verbal e não verbal ao serviço da capacidade de intervenção na acção das instituições: páginas pessoais. História. base de dados. HTML .O poder dos média: importância da imagem e de novas formas de linguagem e de comunicação na formulação e preservação de uma opinião pública A importância da segurança dos sistemas de informação em contextos profissionais e institucionais: enquadramento legal e exploração dos instrumentos disponíveis para uma comunicação organizacional com vista à minimização de riscos Percepção da iconografia como linguagem preferencial dos diversos suportes tecnológicos e seu relacionamento pertinente com os tipos de texto e de comunicação inerentes A universalização dos grandes debates da Humanidade: a intervenção comunitária e a formulação de pensamento crítico numa conjuntura de globalização Áreas do Saber: Língua Portuguesa. Técnicas de pesquisa. anúncio. identidade local. Marketing. curriculum vitae.Construção de uma ou mais identidades electrónicas e mobilização de recursos linguísticos adequados à participação em comunidades cibernéticas (Netiquette) . visual Basic.Interpretação de textos argumentativos. selecção e tratamento de informação.Comunicação global vs identidade local . Tecnologias de Informação e Comunicação. comunicação e média Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) Construção linguística da intervenção cultural e comunicacional com recurso às tecnologias de informação e comunicação Conceitos-chave: pesquisa. fax. noção de Identidade electrónica . em contexto socioprofissional . comunicação em suporte electrónico. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 40/69 . texto argumentativo. resumo. crónicas e discursos políticos para intervenção sustentada em comunidades de opinião em linha Mecanismos de Língua para sistematização da informação. com objectivos pessoais e profissionais. discurso oral. Reformulação do conceito de comunidade por efeito das potencialidades comunicativas das tecnologias de informação e comunicação . ASCII. entre outros Formas de intervenção crítica sobre a informação mediatizada: resumo e síntese de textos informativos e construção de folhetos informativos para apropriação e esclarecimento das mensagens veiculadas pelos média Os média e a alteração dos processos de comunicação. iconografia. blogs. texto processado. crónica. intencionalidade comunicativa. hipertexto. folhas de cálculo.Produção de discurso oral em presença e a distância: consciencialização dos mecanismos linguísticos supressores da ausência do interlocutor . pensamento crítico à escala global. opinião publica. comunicação global.CLC_5 Cultura.Adequação linguística e caracterização comunicacional das diversas ferramentas das tecnologias de informação e comunicação: mensagens electrónicas.Resposta a anúncios e construção de Curriculum Vitae em modelos diversos .Alteração do perfil das inter-relações humanas. síntese. através do recurso a ferramentas disponibilizadas pelas tecnologias de informação e comunicação (processador de texto e folha de cálculo) Adequação a situações de comunicação em suporte electrónico . Língua Estrangeira.Percepção das intencionalidades comunicativas implícitas e explícitas na comunicação em linha . intervenção e participação pública Conceitos-chave: Comunidade. compreendendo os seus impactos no processo de integração socioprofissional. Identifica sistemas de administração territorial e respectivos funcionamentos integrados. turismo rural. turismo. fluxo migratório. . Relaciona a mobilidade e fluxos migratórios com a disseminação de patrimónios linguísticos e culturais.História oral das Comunidades e Socialização. turismo cultural e turismo de aventura.CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Recorre a terminologias específicas no âmbito do planeamento e ordenação do território. Plano Director Municipal: conceito. Fomento. emigração. Compreende as noções de ruralidade e urbanidade. Plano Director Municipal. turismo de habitação.Reconstrução de percursos profissionais e projectos de vida através da qualificação profissional em áreas associadas à reclassificação urbanística. .Traços arquitectónicos distintivos: integração e ruptura paisagística. . ruptura paisagística. Critérios de qualidade no Planeamento Habitacional: . zonas de lazer. . equipamento cultural. .A polissemia da Polis.Arquitectura tradicional e sistemas construtivos. mobilidade. ordenamento e coesão territorial. imigração e êxodo. políticas e culturais dos fenómenos de migração. . espaços de interacção cultural. Conteúdos Questões culturais que envolvem o planeamento e o ordenamento do território Conceitos-chave: urbanismo. arquitectura. Consequências dos fluxos migratórios na expressão cultural e artística e o papel dos equipamentos culturais nos processos de integração. .Novas áreas de oferta profissional: Turismo urbano. objectivos e concretização. construção de edifícios e equipamentos. planeamento habitacional.A memória dos lugares e a Epifania dos espaços. equilíbrio paisagístico.Equipamentos culturais de suporte à habitação: espaços verdes.Influência dos equipamentos culturais no ordenamento e coesão territorial. oportunidade e mobilidade laborais aliados à valorização do património urbano e rural. . património cultural.Ambientes rurais e ambientes urbanos. Fluxos Migratórios: causas e consequências económicas. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 41/69 . . acerca dos sistemas de administração territorial e de instituições relacionadas com urbanismo e mobilidade. de forma a adequar o planeamento à construção. . impacto ambiental.Recolha de informação acerca dos fluxos migratórios e ao património linguístico e cultural a eles associado: (crónicas. . património linguístico. Problemática da integração e relacionamento com as sociedades imigrantes em Portugal.Caderno de encargos. iconografia associada.Expressão oral e escrita coesa e coerente num debate/participação institucional público.Apropriação de variantes regionais de realização do português como forma de integração socioprofissional. planta. Terminologia e estrutura de documentos e situações de comunicação específicas. cartas topográficas.A recuperação e reclassificação dos espaços e suas consequências no mercado de trabalho.Leitura e interpretação de textos literários que exemplifiquem fenómenos de superação da exclusão social e profissional. caderno de encargos. . Sociologia.Descodificação de folhetos informativos relativos ao código da estrada. folhetos e cartazes informativos.Técnicas de pesquisa. . espaço rural. reclassificação. texto literário. Despacho e Portaria. plantas. síntese. a partir de textos de apreciação crítica sobre a importância da Língua Portuguesa no mundo. projecto de construção. selecção e resumo/síntese de informação. topografia.Campanhas institucionais: cruzamento do seu teor com a coesão paisagística e humana do território. requerimento. licença de construção. Preservação e dinamização do espaço rural e do espaço urbano com vista à recuperação da memória colectiva dos espaços. . . espaço urbano. Formas de comunicação entre operários e agentes especializados. .CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) A Língua como suporte indispensável à gestão e à intervenção no urbanismo e na mobilidade Conceitos-chave: prevenção rodoviária.Documentos de interacção formal em processos de planeamento e construção (reclamação e o requerimento). mercado de trabalho. . . relato. escalas.Pesquisa e tratamento de informação. . A Comunicação nos processos contemporâneos de mobilidade humana e intervenção urbanística Conceitos-chave: mobilidade humana.Mapas. Filosofia. prevenção rodoviária e outros. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 42/69 . projecto de construção. Os processos de migração e seus impactos na configuração do urbanismo e da mobilidade. crónica. texto informativo. Integração espacial e temporal da construção e seu impacto visual e ambiental. Qualidade de Vida. relatos de vivências. reclamação. Ordenamento da construção e Qualidade de Vida: princípios e regras (análise da legislação em vigor). carta topográfica. intervenção urbanística. recuperação. textos informativos diversos. . História. Importância da Língua Portuguesa na criação de laços humanos e culturais e na sensibilização para atitudes comunitárias. Apropriação e uso linguístico apropriado para inserção em contextos socioprofissionais: . debate. impacto visual. relacionados com a temática do urbanismo e mobilidade. Língua Estrangeira. Formação Cívica. projecto. licença de construção. Geografia. mapa. resumo. Decreto-Lei. . mapa. Áreas do Saber: Língua Portuguesa. nomeadamente na Internet. licença. textos literários. entre outros). coesão humana e paisagística do território. planta.Percepção da hierarquia e teor dos documentos legais e sua articulação com o planeamento: Lei. . investigação cultural intensiva e extensiva. nos seus diferentes aspectos e dimensões (por exemplo. Arte privada e Arte pública: . REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 43/69 .CLC_7 Fundamentos de cultura língua e comunicação Carga horária 50 horas Resultados de Aprendizagem Intervém de forma pertinente. trabalho. mobilizando saberes vários e competências culturais.Evolução dos princípios estéticos da Arte e sua relação com o real. Identifica os principais factores que influenciam a mudança social. Revela competências em cultura. . linguísticas e comunicacionais. trabalho e de redes de interacção social. do racionalismo. linguística e comunicacional. Formula opiniões críticas. interacção social. sistemas de comunicação. recurso financeiro. urbanismo. Conteúdos Uma Cultura de programação: trajectos pessoais e mudança social Conceitos-chave: contexto de vida. Museus e Arquivos. língua e comunicação adequadas ao contexto profissional em que se inscreve. literatura. políticos e físicos nos processos de mudança social ao longo da história: .Consciência da presença e da representação do Outro na construção do Eu. cultura artística. . aprendizagem não formal. mudança social.Novas dinâmicas de família. património cultural e artístico. . trajecto pessoal.Consequências na gestão do urbanismo e do património. dos confrontos bélicos.Instituições. família. da língua e da comunicação.A Importância da Literatura na consolidação do património cultural e artístico de um povo. observação directa e análise documental. Metodologias disponíveis de diagnose e prospecção ao serviço da actividade cultural: inquérito. globalização. entrevista. . Efeitos da globalização das políticas financeiras e seus impactos na gestão da promoção da Cultura. A importância das aprendizagens não formais nas manifestações culturais e artísticas e destas naquelas. dos equipamentos culturais e das interacções sociais nas opções e nas trajectórias individuais. Investigação cultural intensiva e extensiva: objectivos.Manifestações artísticas diferenciadas: intervenção e apropriação. reconhecendo nessa mudança o papel da cultura. convocando recursos diversificados das dimensões cultural. A influência dos factores culturais. arte popular e arte das elites). Factores de aceleração da mudança social e cultural na história recente: os adventos da Revolução industrial. Relação entre os contextos de vida e os trajectos pessoais: .A Cultura artística e seu impacto nas sociedades. . entre outros. património. propósitos e adequação da opção.Importância dos recursos financeiros. do cientismo. Percursos individuais e colectivos no texto literário: realidade e ficção. leitura.Registo autobiográfico de trajectos de vida individuais e colectivos: memórias. .Tomada de notas. síntese. linguísticas e comunicacionais. . identidade global e local. registo autobiográfico. . Importância da exploração e produção de documentários e artigos de apreciação crítica acerca da identidade global e local. traçados pelo recurso consciente e estruturado a crónicas.Os fenómenos de variação e mudança na Língua Portuguesa. . descrições e relatos.Memória colectiva e imaginário. resumo. Registos linguísticos/textuais de intervenção socioprofissional: . realidade e ficção. . como causas e consequências da intervenção cívica e social no campo do conhecimento. Construção de opiniões fundamentadas num contexto institucional: . metalinguagem. variação e mudança. Consciência da Língua viva.Domínio de mecanismos linguísticos que viabilizem metodologias de diagnose e prospecção: inquéritos. económica. Recursos linguísticos pertinentes para a construção de páginas pessoais na Internet e a participação em fóruns. O papel da Literatura na formação de opinião para a intervenção social: leitura e interpretação de textos literários de autores portugueses e/ou estrangeiros de mérito reconhecido como forma de fortalecer e mobilizar competências culturais. entrevistas. debate.Recurso consciente e estruturado a diversos tipos de texto como forma de intervenção profissional: narrativa literária. . salas de conversação. na construção da opinião pessoal fundamentada. em constante mudança: . política e cultural. cartas. diários. Literatura. subscrições. escrita. texto literário. entre outros. Língua. textos de carácter autobiográfico. relatos entre outros. notas.Técnicas de estruturação de um guião para debate/participação institucional público. resumo e síntese de textos informativos como preparação da produção de textos reflexivos em contexto profissional. . interpretação. O texto criativo como expressão de vivências: .O texto argumentativo e expositivo-argumentativo como instrumento de formulação e apresentação de opiniões críticas de amplitude institucional. texto expositivo-argumentativo.CLC_7 Fundamentos de cultura língua e comunicação Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) A Língua e a Literatura portuguesas no mundo como elementos de união e intervenção cívica Conceitos-chave: texto criativo.Os textos de apreciação crítica e as dinâmicas de intervenção na vida social. .Mecanismos de reconhecimento do Outro na construção de Si. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 44/69 . formulários entre outros. entrevistas.Fontes de informação terminológica e cultural: o movimento constante entre a estabilização de conceitos e o acompanhamento da mudança (exemplos das enciclopédias e dos dicionários). texto informativo.Percepção da Língua como elemento construtor do universo e impulsionador da evolução das sociedades: exemplo do hipertexto e usos linguísticos específicos das tecnologias de informação e comunicação. texto argumentativo. . suporte teórico.O quarto poder: influência dos média e dos sistemas de comunicação na face das sociedades e nos ritmos de alteração de paradigmas culturais.CLC_7 Fundamentos de cultura língua e comunicação Carga horária 50 horas Conteúdos (Continuação) Os sistemas de Comunicação na expressão do pensamento crítico. .Alteração de paradigmas de actuação e de abrangência da intervenção cívica. como forma de construção de uma identidade cultural comum. A comunicação entre indivíduos. através da selecção da informação veiculada. O papel dos média e da opinião pública nas relações interpessoais: . . Língua estrangeira. relação interpessoal. . Literatura Portuguesa.Mudança dos modelos e ritmos de acesso à informação.Construção de um posicionamento crítico face à construção de opinião pública pelos média. .Influência dos movimentos globalizantes no quotidiano individual. Percepção da complementaridade Teoria/Prática em contexto profissional e institucional: . o quarto poder – Média. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 45/69 .Noção de mobilização pragmática de competências e percepção integradora do desempenho profissional.Percepção de intenções comunicativas de alcance cultural e ideológico. através de suportes diversos. . Geografia. Áreas do Saber: Língua Portuguesa. competência. Formação Cívica. Cultura de globalização e Cultura de preservação de identidades: confronto ou complementaridade? .Noção de suporte teórico das práticas profissionais. . História. na construção da relação entre a opinião pessoal e a opinião pública Conceitos-chave: identidade cultural. intenção comunicativa. Filosofia.Estratégias de sensibilização para planos formativos integradores. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afectados pela posse de diversos recursos. breves e claros relacionados com aspectos da vida quotidiana e/ou com as áreas de interesse dos adultos. Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais. aprofundar ou prolongar os diálogos. outros). Detecção de informação previsível concreta em textos simples de uso comum (conversa telefónica. variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos. da língua e da comunicação. A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em contexto de realização. Compreensão de textos simples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados com as áreas de formação e/ou actividade profissional dos adultos. Trata-se de um nível de “iniciação”. pausado e adequado ao seu nível linguístico. sem necessidade de sustentar. Compreensão do conteúdo informativo simples de material audiovisual (entrevista. quando o discurso é claro. conversa telefónica. em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade. Agir em contextos profissionais. Escrita de textos simples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 46/69 . Participação. de acordo com a disponibilidade das entidades formadoras. assim como sentimentos e desejos expressos. com preparação prévia. Identificar os principais factores que influenciam a mudança social. reconhecendo nessa mudança o papel da cultura. sem necessidade de sustentar. descrever. variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos.iniciação Carga horária 50 horas Introdução Não é definida uma língua estrangeira em particular. variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos. Comunicação em situações do quotidiano implicando troca de informação simples e directa sobre assuntos e actividades correntes. com recurso a vocabulário circunscrito. de enunciados para narrar. pelo que se destina a adultos que não tenham quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira. linguísticas e comunicacionais. Participação. dos outros e do seu percurso pessoal. Compreensão das ideias gerais de um texto em língua corrente sobre aspectos relativos aos tempos livres. bem como a temas actuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos. entrevista. Participação em conversações curtas. incluindo competências ao nível da cultura. da língua e da comunicação. Competências de Uso de Língua – Iniciação Competências de interpretação Ouvir/Ver Compreensão de textos simples. Competências de produção Falar/Escrever Uso de frases simples e curtas para falar da família. Ler Compreensão de textos curtos e simples sobre assuntos do quotidiano. com preparação prévia. Percepção de acontecimentos relatados. Escrita de textos curtos e simples relacionados com aspectos da vida quotidiana. não se referindo a aspectos específicos do funcionamento da Língua uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada. língua e comunicação. com recurso aos saberes em cultura. A opção da Língua Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando. Comunicação em situações do quotidiano que exigem apenas troca de informação simples e directa sobre assunto e actividades correntes. conversa informal entre pares. Produção. em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade. com recurso a vocabulário circunscrito. expor informações e pontos de vista. aprofundar ou prolongar os diálogos. Participação em conversações curtas. simples e breve mas articulada. outros).CLC_LEI Língua Estrangeira . Compreensão de informações técnicas. A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em contexto de realização. informal e não formal. Ler Compreensão de diversos tipos de texto. apropriando-se do texto lido através da utilização de pausas. não se referindo a aspectos específicos do funcionamento da Língua uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada. Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas. atendendo à sua função e destinatário. recorrendo. dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência. Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente. de forma adequada. A opção da Língua Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a mecanismos de encadeamento de conversação. profissional ou institucional. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 47/69 . Competências de produção Falar Interacção eficaz em língua estrangeira. Descrição de experiências.CLC_LEC Língua Estrangeira . à informação visual disponível. Compreensão de informações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho.continuação Carga horária 50 horas Introdução Não é definida uma língua estrangeira em particular. de carácter literário e não literário. ideias e ideais de forma estruturada e sustentada com argumentação adequada. participando activamente em discussões dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência. Leitura e interpretação de textos longos de forma a reunir e cruzar informações de fontes diversas. como livros de instruções e folhetos informativos. integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros módulos de formação. Leitura e interpretação de textos literários de autores de mérito e impacto reconhecidos. sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal. Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas. de equipamentos usados no dia-a-dia. Registo de notas como forma de regulação do quotidiano. opiniões. Produção de textos de carácter autobiográfico: cartas. Competências de Uso de Língua – Continuação Competências de interpretação Ouvir/Ver Compreensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argumentação dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência. cruzados com as temáticas dos diversos módulos de formação. Compreensão de noticiários e programas de actualidade sobre assuntos correntes. integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros módulos de formação. de acordo com a disponibilidade das entidades formadoras. Produção de textos de carácter transaccional. em suportes variados. Trata-se de um nível de “iniciação”. Leitura de textos de forma autónoma. o seu ideário e. dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência. diários. defendendo pontos de vista e opiniões. pelo que se destina a adultos que não tenham quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira. Compreensão de textos extensos. sempre que possível. integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outras situações de aprendizagem formal. Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente. relacionados com as suas vivências. Produção de textos de reflexão crítica e argumentativa sobre assuntos de carácter abstracto. Compreensão de instruções escritas complexas. Identificação de aspectos gerais e específicos de mensagens orais. inflexões e velocidades diferentes. de forma a criar expressividade na leitura. Exposição oral de raciocínios. memórias. Escrever Elaboração de textos claros e variados. integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros módulos de formação. de modo estruturado. entre outros. Formação Tecnológica . Psicologia do desenvolvimento Conceito • Objecto • Modelos psicológicos do desenvolvimento Teoria psicanalítica (Freud) • Teoria da maturação (Gressell) • Teoria do ciclo vital • Teoria cognitiva (Piaget. Enunciar os modelos psicológicos do desenvolvimento da criança.Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) 3270 Modelos psicológicos e fases do desenvolvimento da criança Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Reconhecer os factores que influenciam o desenvolvimento da criança. crescimento e maturação • Fases do desenvolvimento da criança − Fases.2. Brunner) • Teoria cogitivo-social (Vigotsky) • Etapas do desenvolvimento humano Gravidez / nascimento / suas condicionantes • Desenvolvimento intra-uterino • Desenvolvimento pós-natal • Desenvolvimento. Identificar as várias etapas do desenvolvimento infantil.5. idades e perfis do desenvolvimento dos 0 aos 6 anos • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 48/69 . ao jardim de infância. Identificar a importância do desenvolvimento da linguagem. Desenvolvimento físico e psicomotor • Evolução da postura e da descoberta do corpo • Evolução da ideia. sócio-afectivo e cognitivo da criança.3271 Desenvolvimento da criança Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Reconhecer a importância do desenvolvimento físico e psicomotor. à escola − Papel estruturante do vigilante • • Desenvolvimento cognitivo Fases. do espaço e do tempo • Lateralidade • Percepção: sua importância para o desenvolvimento infantil Desenvolvimento sócio-afectivo Interacção mãe/filho − Construção do objecto − Importância da vinculação − Relações precoces mãe/filho − Processo de separação/individualização • Entrada no grupo − Isolamento − Começo do grupo − Relações entre crianças − Amizade − Cooperação e a autonomia • Criança e o adulto − Da família à creche. idades e perfis do desenvolvimento da infância à puberdade Desenvolvimento da linguagem Linguagem como forma de comunicação • Etapas na aquisição da linguagem • Cognição e linguagem • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 49/69 . na criança • Importância do envolvimento parental Abordagem sistémica da família • Modelo ecológico do desenvolvimento humano (Bron Feubrenner) • Participação da família no projecto educativo e na vida da instituição educativa • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 50/69 . Processo de comunicação • Conceito • Componentes psicológicas • Elementos do processo de comunicação • Barreiras à comunicação Comportamentos comunicacionais Atitudes ineficazes • Comunicação assertiva • Relacionamento interpessoal Complexidade e riqueza da personalidade • Dinâmica do relacionamento humano • Importância das primeiras impressões no relacionamento interpessoal • Tensões do relacionamento humano • Comunicação e relação pedagógica Regras como elemento estruturante da comunicação e relação pedagógica • Rotinas como elemento estruturante na organização espácio-temporal • Relacionamento e educação na infância Relação da criança com outras crianças • Relação da criança com adultos • Impacto das relações entre adultos.3272 Processo de comunicação e formas relacionais e pedagógicas da criança Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Identificar os processos. Promover a participação da família nas actividades educacionais. factores e atitudes na comunicação em situação pedagógica. Enunciar os factores relacionais e pedagógicos e reconhecer a sua importância na educação da criança. Enunciar os problemas de saúde mais frequentes e os factores e causas de acidentes com crianças. quinas. frigorífico. Saúde na infância – crianças dos 0 aos 6 anos Consultas materno – infantis • Cuidados de higiene − Equipamentos − Espaços • Cuidados de conforto − Higiene pessoal − Repouso • Necessidades nutricionais − Alimentação equilibrada − Alimentação e exercício físico − Alimentação e crescimento saudável • Higiene oral • Alteração e prevenção da saúde da criança Alterações gastrointestinais − Náuseas − Vómitos − Diarreias − Obstipação • Alterações respiratórias − Dificuldades respiratórias − Obstrução nasal − Tosse − Asma • Febre • Parasitoses • Doenças transmissíveis − Rubéola − Sarampo − Papeira − Tuberculose − Hepatite − Meningite • Plano de vacinação • Principais acidentes com crianças Acidentes domésticos − Escadas.3273 Prevenção de doenças e acidentes na infância Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Proceder à higiene da criança. do espaço e à alimentação da criança. gavetas. Enunciar os procedimentos relativos à prevenção de doenças e de acidentes na criança. portas. ferro de engomar − Quedas − Ingestão de medicamentos − Ingestão de químicos • Acidentes na rua − Atropelamentos − Acidentes de viação − Transporte de crianças (cadeira e/ou cinto de segurança) • Acidentes no parque infantil − Queimaduras − Quedas de baloiços e outros equipamentos − Fracturas e entorses • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 51/69 . forno. janelas altas − Tomadas eléctricas − Fogo. 3274 Primeiros socorros – tipos de acidentes e formas de actuação Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Reconhecer as técnicas de primeiros socorros em caso de acidente. prescrição e eliminação − Emprego abusivo • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 52/69 . organização e segurança − Conservação. Identificar as formas de actuação perante os diferentes tipos de acidentes. Primeiros socorros – fundamentos Actuação reflectida rápida e adequada face às diferentes situações • Limites da acção • Acidentes de pele – formas de actuação Feridas • Picadas • Queimaduras • Acidentes do esqueleto – formas de actuação Entorse • Luxação • Fractura • Acidentes digestivo – formas de actuação Indigestão • Obstipação • Intoxicação • Envenenamento • Acidentes circulatórios – formas de actuação Hemorragias • Síncope • Golpe de ar: geral ou de frio • Acidentes respiratórios – formas de actuação Asfixia • Dificuldades respiratórias • Outros tipos de acidentes – formas de actuação e prevenção Acidentes por corrente eléctrica • Técnicas de imobilização • Prevenção de contaminação − Microbiana − Viral − Parasitária • • Primeiros cuidados em situações especificas Atitudes e primeiros cuidados face a situações específicas − Etílica − Epiléptica − Convulsiva − Depressiva Mala de primeiros socorros e medicamentos Organização da mala de primeiros socorros • Medicamentos − Localização. Papel do animador e os diferentes tipos de animação Perfil do animador • Tipos de animação − Animação individual − Animação em grupo (definição. de animação. estratégias e actividades) • Formas de animação − Animação artística − Animação lúdica − Programação − Equipamentos. desenvolver e gerir momentos de animação no trabalho com crianças.3244 Acompanhamento de crianças – técnicas de animação Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Identificar os tipos. espaços e materiais • Animador e a cultura • Animação através do brinquedo • Objectivos e meios para promover o desenvolvimento da criança • Metodologias e técnicas de animação Objectivos das técnicas de animação • Expressão do movimento • Expressão dramática • Expressão plástica • Expressão musical • Tipos de animação Animação individual − Definição − Estratégias − Actividades • Animação de grupos − Definição − Estratégias − Actividades • Planificação de actividades Elaboração e planificação de actividades − Definição de objectivos − Desenvolvimento de conteúdos − Definição de estratégias − Potencial de recursos humanos e materiais • Flexibilidade da planificação • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 53/69 . Planificar. metodologias e técnicas. Identificar as atitudes e desenvolver as acções necessárias ao estabelecimento de relações adequadas à situação de creches e jardins de infância.3275 Acompanhamento em creche e jardim de infância – técnicas pedagógicas Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Reconhecer as principais técnicas pedagógica em creches e jardins de infância. Creches • Objectivos • Organização do espaço físico e do material • Actividades e rotinas • Relações educador/assistente de acção educativa/criança/pais • Funcionamento e aspectos organizativos Jardins de infância Objectivos • Organização do espaço físico e do material • Actividades e rotinas • Relações educador/assistente de acção educativa/criança/pais • Funcionamento e aspectos organizativos • Criança e creche A importância da afectividade na creche • Importância das rotinas na vida do bebé • Adaptação da criança e da família à creche • Recepção da criança • Criança e jardim de infância Processo de adaptação da criança ao jardim de infância • Observação da criança no jardim de infância − Observação naturalista − Observação sistemática • Relação da criança com o educador de infância • Relação educador de infância/criança/família • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 54/69 . • Percursores da educação pré-escolar Principais correntes pedagógicas no período contemporâneo − Movimento educação nova − Pedagogia da educação popular − Pedagogia não directiva − Pedagogia construtivista Modelos Pedagógicos e organização dos espaços educativos 3277 Acompanhamento em creche e jardim de infância – áreas de conteúdo Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos • • • • Planificar actividades com base na identificação das áreas de conteúdo da Educação pré-escolar.3276 Modelos pedagógicos Carga horária 25 horas Objectivo(s) Conteúdos • • Identificar os modelos psicopedagógicos adequados a creches e jardins de infância. Leitura/escrita Matemática Conhecimento do mundo Desenvolvimento pessoal e social REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 55/69 . Identificar os factores e reconhecer a importância da organização dos espaços e actividades pedagógicas. Expressão plástica – fundamentos Definição • Importância no desenvolvimento da criança • Organização de espaços. tempos e materiais • Intervenção do animador • Expressão livre • Criatividade • Técnicas de expressão plástica Desenho − Evolução do desenho infantil − Materiais − Diferentes técnicas • Pintura − Evolução na pintura infantil − Materiais e técnicas • Modelagem − Evolução na modelagem infantil − Materiais e técnicas • Construção de fantoches − Materiais − Técnicas − Manipulação • Outras actividades − Recorte − Colagem − Estampagem − Decalque − Dobraduras − Cartonagem − Raspagem − Móbiles − Trabalhos tridimensionais • Tapeçaria − Materiais − Técnicas • Expressão musical Importância da expressão musical no desenvolvimento da criança • Evolução musical da criança • Elementos básicos da música • Linguagem musical • Instrumentos musicais − Percussão − Sopro − Cordas • Técnicas de utilização dos instrumentos musicais • Construção de instrumentos musicais • Trabalho musical em grupo • Análise crítica do trabalho produzido • Som e as suas características • Actividades de canto • Actividades de canto e movimento • Actividades rítmicas • Registos de ritmos e sons • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 56/69 .3278 Expressão plástica e musical Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Planificar e desenvolver técnicas de animação com recurso à expressão plástica e musical. Expressão dramática e desenvolvimento pessoal Desenvolvimento interpessoal − Auto-conhecimento e revelação − Falar / escutar − Quebra-gelo / aquecimento − Confiança e reciprocidade − Guiar e ser guiado − Aceitação do risco e do desafio • Desenvolvimento da actividade − Pensamento convergente − Quebrar regras − Pensamento fora das estruturas − Desenvolvimento da sensibilidade − Estado de receptividade − Adaptação e reacção à mudança − Originalidade − Organização coerente • • Expressão dramática e desenvolvimento integral da criança Expressão dramática e desenvolvimento cognitivo − Desenvolvimento cognitivo − Estádio sensorio-motor − Estádio pré-operatório − Estádio das operações concretas − Estádio das operações formais Expressão dramática .função simbólica Imitação diferida • Jogo simbólico • Desenho • Imagem mental • Linguagem • Expressão corporal Centros de expressividade corporal • Corpo como um todo e uma segmentação • Coordenação visual e áudio-motora • Respiração – desenvolvimento e exploração • Relaxamento – técnica e desenvolvimento • Possibilidades expressivas sem e com deslocação no espaço • Pantomima e mímica corporal • Expressão vocal e verbal Corpo emissor sonoro • Silêncio e som • Respiração e emissão sonora • Volume e projecção da voz • Articulação e dicção • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 57/69 . corporal. vocal e verbal. corporal vocal e verbal Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Planificar e desenvolver técnicas de animação com recurso à expressão dramática.3279 Expressão dramática. 3280 Espaços, materiais e equipamentos - creche e jardim de infância Carga horária 25 horas Objectivo(s) Conteúdos • • • • • Planificar e desenvolver autonomamente as acções relativas à higiene, manutenção, arrumação e preparação de materiais, equipamentos e espaços em ambiente de creche ou jardim de infância. Verificação dos stocks de materiais não pedagógicos Elaboração e preparação de materiais necessários a actividades pedagógicas Preparação dos espaços e equipamentos para as refeições, sesta e actividades pedagógicas Acompanhamento de refeições Participação nas sestas e na higiene 3281 Actividades pedagógicas do quotidiano da criança Carga horária 25 horas Objectivo(s) Conteúdos • • • • • Planificar, desenvolver e acompanhar actividades pedagógicas relacionando-as com o quotidiano das crianças. Observação e conhecimento individualizado das crianças: técnicas e procedimentos Relação e comunicação com as crianças Relação e comunicação com os diferentes adultos Desenvolvimento do trabalho em equipa Desenvolvimento de atitudes e comportamentos − Responsabilidade − Iniciativas pessoais − Capacidade de autocrítica − Capacidade de reformular as suas acções REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 58/69 3282 Planificação de actividades pedagógicas e gestão do tempo Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Enunciar os princípios relativos à gestão eficaz do tempo, tendo em vista a planificação das actividades. Identificar e seleccionar formas de registo: observação e planificação da acção. Registo e planificação de actividades • Importância do registo • Grelhas de observação e registo • Do registo à planificação • Da planificação à acção Utilização eficaz do tempo • Formas de planeamento de actividades • Listagem detalhada de actividades de rotina • Previsão do tempo necessário por tarefa • Horário diário / semanal • Tomada de decisões • Comunicação • Tempo dos outros Observação e planificação da acção • Desenvolvimento de actividades com crianças − Entrada e acolhimento das crianças e familiares − Actividades pedagógicas na sala e no exterior 3283 Evolução e desenvolvimento infantil Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos • • • • • • • Reconhecer a evolução do desenvolvimento infantil Aspectos fisiológicos Aspectos afectivos Aspectos intelectuais Aspectos sócio-morais Construção da identidade Moratória psicossocial Desenvolvimento sexual infantil REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 59/69 3267 Saúde mental infantil Carga horária 25 horas Objectivo(s) Conteúdos Identificar os conceitos básicos de saúde mental infantil. Desenvolver acções adequadas à promoção da saúde mental infantil. Fundamentos de saúde mental Definição • Conceitos básicos de saúde mental • Perspectivas preventivas em saúde mental Normal e patológico • Modelo preventivo - factores de equilíbrio e de risco • Crises de desenvolvimento e crises acidentais • Saúde mental na família Criança e família • Importância da abordagem familiar • Objectivos da perspectiva familiar • Criança vulnerável e em risco Desenvolvimento e vulnerabilidade • Algumas situações de risco − Carência afectiva materna − Criança prematura − Criança hospitalizada − Criança de família desmembrada − Síndroma da criança negligenciada e batida − Criança psicossomática • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 60/69 3284 Higiene. manutenção e preparação de materiais e equipamento de acompanhamento. higiene. manutenção e preparação de equipamentos espaços e materiais Conceitos fundamentais Cuidados básicos de saúde • Ministrar medicamentos • Tratamento de pequenas feridas • Acompanhamento aos serviços de saúde • Informação à família dos acidentados REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 61/69 . autonomamente. as acções relativas ao aconselhamento. Planificar e desenvolver. Saúde e higiene pessoal • Higiene oral • Despiste de alterações visuais • Alterações cutâneas Dietas alimentares Alimentação equilibrada • Distúrbios alimentares • • Higiene. saúde e segurança da criança Carga horária 25 horas Objectivo(s) Conteúdos Enunciar os procedimentos relativos à prevenção de doenças. 3285 Técnicas de animação – comunicação e expressão não verbal Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Planificar e dinamizar técnicas de animação com carácter interdisciplinar em actividades de tempos livres. Expressão plástica Organização de espaços e materiais • Intervenção do animador • Técnicas de expressão plástica Desenho − Materiais − Técnicas • Pintura − Materiais − Técnicas • Modelagem − Materiais − Técnicas • Construção de fantoches − Materiais − Técnicas − Manipulação • Outras actividades − Recorte − Colagem − Dobraduras − Raspagem − Móbiles − Trabalhos tridimensionais − Estampagem − Decalque − Carimbagem − Batik • Tapeçaria − Materiais − Técnicas • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 62/69 . Planificar e executar a animação e dinamização de actividades de expressão dramática. sentir e agir simultaneamente • Expressão dramática na prática Liberdade de expressão • Desenvolvimento de uma actividade • Preparação / actuação / avaliação • Sucesso de jogos dramáticos • Trajos. como forma de ocupação de tempos livres • Valores estéticos individuais • Linguagem musical na execução de peças instrumentais e/ou vocais • Criatividade vocal. maquilhagem. instrumental e corporal • Trabalho musical em grupo • Análise crítica do trabalho produzido • Actividades de canto • Actividades de canto e movimento • Actividades rítmicas • Registo de ritmos e sons • Expressão dramática como necessidade de Evasão • Compensação • Criação e realização • Sair da rotina • Reagir e empenhar-se • Pensar. Expressão musical Percepção auditiva e capacidade de reagir esteticamente à música • Audição de música de diferentes características e estilos. acessórios e máscaras • Luz e som • Materiais naturais − Papel de jornal − Plásticos − Barro • Imitação • Improvisação individual e colectiva • Modalidades de representação − Teatro de sombras − Teatro infantil − Pantomima − Teatro de fantoches • Expressão dramática e integração social Expressão dramática no desenvolvimento social • Aspectos concretos de actuação • Senso social • Autonomia • Senso moral • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 63/69 .3286 Técnicas de animação – expressão verbal Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Planificar e dinamizar técnicas de animação e dinamização de actividades de expressão musical. Actividades de tempos livres – planificação Elaboração de lista de material de acordo com as necessidades • Participação na elaboração de horários de acordo com o funcionamento escolar • Participação na organização de festas e passeios • Dinamização da biblioteca Leitura • Conto de histórias • Dramatização • Acompanhamento de crianças no exterior Supervisão da brincadeira • Acompanhamento no recreio • Motivação para actividades pedagógicas de grupo • Promoção da discussão de diferentes temas Actividades de linguagem • Ciências do meio físico e social • Expressão musical • Promoção de técnicas de expressão plástica e execução de exposições Aplicação das técnicas de animação de actividades pedagógicas − Expressão plástica − Expressão musical − Expressão dramática e motora • Selecção de materiais de suporte • Organização de espaços • Organização e montagem de exposições de trabalhos efectuados pelas crianças • Promoção de jogos Jogos interiores • Jogos exteriores • Acompanhamento de crianças à praia Viagem • Chegada à praia • Incidência solar • Actividades livres • Actividades orientadas • Idas à água • Refeições • Regresso • Acompanhamento de crianças nas visitas de estudo ou passeios Viagem • Objectivos • Questões de segurança • Refeição • Regresso • Participação na promoção de festas Objectivos • Actividades a desenvolver • Distribuição de tarefas pelas crianças • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 64/69 .3287 Planeamento e desenvolvimento de actividades de tempos livres Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Planear e desenvolver actividades de acompanhamento em tempos livres. Antes e depois das refeições Antes.3288 Planificação de actividades de tempos livres – higiene e saúde Carga horária 25 horas Objectivo(s) Conteúdos • • Planificar e orientar os procedimentos relativos à higiene e saúde da criança. Pôr a mesa Servir a refeição Regras sociais intrínsecas às refeições − Sentar − Utilização do guardanapo − Utilização dos talheres − Relação com os colegas − Ajuda a crianças com maior dificuldade de alimentação 3290 Crianças com necessidades específicas de educação (NEE) Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos Reconhecer a evolução do conceito de necessidades específicas de educação. durante e depois das actividades 3289 Planificação de actividades de tempos livres – refeições Carga horária 25 horas Objectivo(s) Conteúdos • • • Planificar e orientar as refeições das crianças. Necessidades específicas de educação – evolução e modelos Evolução histórica do conceito de necessidades específicas de educação • Modelos e práticas em necessidades específicas de educação em Portugal • Caracterização das necessidades específicas de educação Crianças com imaturidade de desenvolvimento • Crianças hiperactivas • Crianças com deficiência − Motora − Mental − Visual − Auditiva • Crianças com doenças crónicas • Papel da família • Papel da equipa educativa • Deficiência e agressividade • REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 65/69 . técnicas e procedimentos REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 66/69 . • • • • • Metodologias específicas de ensino / aprendizagem − Análise de tarefas − Ensino directo Apoio à socialização Promoção da autonomia Promoção do desenvolvimento motor Promoção do desenvolvimento da linguagem Observação e conhecimento individualizado das crianças . valores e sexualidade Direito à sexualidade 3293 Intervenção pedagógica em crianças com NEE Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos • Intervir em situações educativas com crianças com necessidades específicas de educação. Educação sexual na deficiência Cognição. Conceito e âmbito da intervenção precoce Modelos de intervenção precoce 3292 Desenvolvimento sexual de crianças com NEE Carga horária 25 horas Objectivo(s) Conteúdos • • • Identificar o desenvolvimento sexual da criança com deficiência.3291 Formas de intervenção precoce em crianças com NEE Carga horária 25 horas Objectivo(s) Conteúdos • • Identificar o processo de intervenção precoce em crianças com necessidades especiais de educação. equipamentos e materiais REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 67/69 .3294 Actividades pedagógicas com crianças com NEE Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos • • • • Planificar. arrumação. preparação de materiais equipamentos e espaços. manutenção. equipamentos e materiais para a realização de actividades pedagógicas Higiene dos espaços. desenvolver e acompanhar as actividades pedagógicas das crianças com necessidades específicas de educação. higiene e saída 3295 Higienização e manutenção de materiais e equipamentos específicos Carga horária 50 horas Objectivo(s) Conteúdos • • • Planificar e desenvolver autonomamente acções relacionadas com higiene. Elaboração e preparação dos materiais necessários às actividades Preparação dos espaços. Entrada e acolhimento das crianças / famílias Actividades pedagógicas na sala e no exterior Serviço e acompanhamento das refeições Sesta. Edições APPACDM de Braga Criança e a alimentação – o método Brazelton . Livros Horizonte Criança e o choro – o método Brazelton . Editorial Presença Desenvolvimento da criança – um ano .T.Ulrich Diekmeyer. Editorial Minerva Criança. Rosa Lima.Giles Lacombe. professor de expressão dramática ou professor de educação física Contacto com especialista . faz de conta & Cia.artista plástico ou pintor Creches: crianças.actor. Berry Brazelton.Victoria Felton-Collins. Instituto Piaget.O.Victoria Felton-Collins. 1994 Saúde e desenvolvimento da criança . Teorema.Maria Isabel Marinha.T. Helen Cowie.Maria Celeste da Silva Leal de Sousa Lopes.Paulo Trindade Ferreira.Ângela Cristina Munhoz Maluf. Climepsi Editores Doenças comuns nas crianças .H. 1998 Necessidades educativas especiais . Editora Vozes Crianças – guia dos primeiros socorros .Dagmar Hofmann. instituto Piaget. Editora Vozes Brincar – prazer e aprender . 1998 Manual de Piaget para professores e pais . Instituto Piaget.Claudine Teyssèdre. Rosemary Peterson.Jacques Fricker.Peter K.Ana Isabel Sani. Instituto Piaget. Editora Vozes Criança.6. 2001 Guia do animador: uma actividade de formação . Editora Vozes Brincadeiras e dinâmicas para grupos . 2004 Compreender o desenvolvimento da criança .Pierre Weil.Volney J. 2001 Pedagogias novas. Editorial Presença Criança sobredotada na família e na escola .Piero di GIorgi. 2004 Anorexia Bulimia Obesidade . Difusão Cultural Educação especial em Portugal . Livros Horizonte Guia da alimentação da criança . Instituto Piaget. família e comunidade . Instituto Piaget. Edições APPACDM de Braga Contacto com especialista .Ulrich Diekmeyer.Lise Gagnon.Vera Barros Oliveira. Maria de Fátima Morais. Pierre-Marie Baudonière.T. Editorial Presença REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Acção Educativa Nível 3 68/69 . Jogar e compreender . Berry Brazelton. Oliveira. Editorial Presença Criança e as suas instituições .Pierre Vayer. 2002 Linguagem infantil – da normalidade à patologia. Edições APPACDM de Braga. Rosemary Peterson.Ana Karina Costa Santos. SUGESTÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS Animação sociocultural .Patrícia Gilbert. Berry Brazelton. Quarteto Editora Decidir sobre as crianças . Edições APPACDM de Braga Desenvolvimento da criança – dois anos . Instituto Piaget.Rafael Bautista.Barry J. Rudolph Schaffer. Editorial Presença Crianças e a violência (As) . o lar e a escola . Wadsworth.Pierre Vayer.Maria helena Gil da Costa.Alda Lara. Charles Roncin. Zilma de M. Smith.Hubert Montagner.Hervé Bénony. 2000 Psicologia actual e desenvolvimento da criança . Editora Vozes Criança actor do seu desenvolvimento . Editora Vozes Como aprende a criança . 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