Questões Ortopedia 1-81.prova01 Questões Ortopedia 1. Mulher de 60 anos apresenta, há seis meses, após fratura de Colles em rádio distal, sudorese de dedos com queimação contínua em mão e alteração na coloração. Ao exame, discriminação de dois pontos de 10 mm em polegar, indicador e dedo médio e sinal de Tinel sobre o túnel do carpo. Não apresenta melhora dos sintomas após seis meses de terapia ocupacional e antiinflamatórios. Tratamento mais adequado: 1. Encaminhar para reumatologista 2. Terapia ocupacional contínua 3. Simpatectomia cirúrgica 4. Liberação do túnel do carpo 5. Injeção de corticóide ao redor do nervo mediano 2. Os recentes jogos pan-americanos trouxeram forte estímulo às práticas esportivas, fazendo aflorar inúmeras vocações latentes. Contudo, ao lado dos seus inquestionáveis benefícios, os esportes podem causar diversas lesões, dentre elas a epicondilite medial. Causa de dor incapacitante, acompanhada de sinais inflamatórios no cotovelo, em nível da inserção do tendão flexor radial do carpo, este problema osteoarticular tipicamente ocorre em jogadores de: 1. Basquete e golfe 2. Tênis e basquete 3. Golfe e beisebol 4. Beisebol e tênis 3. Adolescente de 13 anos de idade apresenta dor em membro inferior direito, febre e emagrecimento. A radiografia simples revela imagens parecidas com “casca de cebola” e a ressonância magnética mostra envolvimento também de partes moles. O quadro descritivo é sugestivo de: 1. Linfoma 2. Osteomielite 3. Osteossarcoma 4. Sarcoma de Ewing 4. Marcos tem 47 anos e dá entrada no pronto socorro, vítima de atropelamento, com quadro de sudorese, hipotensão e taquicardia. Após estabilização inicial foram realizadas tomografia computadorizada torácica e abdominal que revelaram fratura da bacia associada a grande hematoma retroperitoneal na zona 3. Depois de 30 minutos, Marcos voltou a apresentar instabilidade hemodinâmica com indicação de: 1. Embolização arterial 2. Estabilização da pelve 3. Drenagem percutânea 4. Laparotomia exploradora 5. A luxação da cabeça do rádio, em associação com uma fratura de ulna, caracteriza a fratura de: 1. Barton 2. Monteggia 3. Smith 4. Colles 5. Galleazi 6. A perda permanente da relação articular, caracterizada por edema, dor, deformidade e resistência elástica, com prejuízo da função articular é a definição de: 1. Artrodese 2. Fratura 3. Entorse 4. Luxação 5. Pseudoartrose 7. Na avaliação de uma criança com queixa de “dor nas pernas”, qual das opções a seguir sugere não ser “dor de crescimento”? 1. Queixa de dor, ao menos, uma vez por semana 2. Predominância noturna 3. Dor de forte intensidade 4. Dor localizada 5. Dor que cede sem uso de analgésicos 8. Doença que pode ser considerada como lesão por esforços repetitivos (LER ou DORT): 1. Artrite reumatóide 2. Síndrome de De Quervain 3. Espondilite anquilosante 4. Síndrome de Reiter 9. Homem, 42 anos, apresenta dor lombar irradiada para membro inferior direito. Ao exame físico, apresenta déficit sensitivo na face ântero-lateral da perna, dorso do pé e hálux. Há diminuição da força do extensor longo do hálux e extensores dos dedos, mas os reflexos profundos continuam presentes. Qual o nível desta provável hérnia discal? 1. L1-L2 2. L3-L4 3. L4-L5 4. T12-L1 5. L2-L3 10. Uma criança de 5 anos foi trazida à consulta com queixas de dor em perna e joelho direito, sem relação com trauma, e incapacidade para marcha. O problema havia iniciado há sete dias e incluía anorexia, febre e prostração. Ao exame físico, notava-se edema em região metafisária de perna, dor intensa à palpação e incapacidade para deambular. O RX de perna era normal e os exames de sangue demonstraram leucocitose, com desvio nuclear à esquerda e VHS de 110 mm. Assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico mais provável para esse caso: 1. Osteomielite aguda hematogênica 2. Tuberculose osteoarticular 3. Fratura por stress 4. Tumor de Ewing (sarcoma) 5. Paralisia infantil em fase aguda 11. Sobre o tema fraturas expostas, é correto afirmar: 1. São consideradas urgências ortopédicas e requerem tratamento imediato 2. Seu tratamento pode ser realizado em regime ambulatorial 3. São fraturas raras e de difícil tratamento 4. Requerem, na maioria das vezes, a utilização de imobilização gessada 5. Ocorrem, com maior freqüência, na coluna vertebral e crânio 12.Num paciente com hérnia discal L5-S1, é de se esperar que apresente: 1. Alteração no reflexo patelar 2. Hipoestesia no dorso do pé 3. Déficit do extensor longo do hálux 4. Alteração no reflexo aquileu 5. Hipoestesia na parte anterior da coxa 13. RN de termo, 26 dias, vem à UBS para seguimento de rotina. Está em aleitamento materno exclusivo, com bom ganho ponderal. Sem intercorrências na gravidez e no parto (vaginal). Exame físico: posicionamento vicioso da cabeça com nódulo endurecido em região lateral esquerda do pescoço. A PRINCIPAL HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E A CONDUTA SÃO: 1. Linfangioma cístico; ressecção cirúrgica 2. Torcicolo congênito; fisioterapia 3. Tireóide ectópica, mapeamento tireoidiano 4. Cisto tireoglosso; excisão da fístula 5. Cisto branquial, ressecção cirúrgica 14.Menina, 10 anos, sofreu ferimento perfurante no calcanhar direito há 9 dias. Há 4 dias com queixa de dor local progressiva, edema leve, hiperemia e aumento de calor local, associado a adinamia, hiporexia e febre (T=38 ˚C). Radiografia simples do pé direito sem alterações. Cintilografia com Tc99: aumento da captação do radioisótopo na tuberosidade do calcâneo direito. O DIAGNÓSTICO E O AGENTE ETIOLÓGICO MAIS PROVÁVEIS SÃO: 1. Pioartrite; Pseudomonas aeruginosa 2. Osteomielite; Clostridim sp. 3. Osteomielite; Pseudomonas aeruginosa 4. Pioartrite; Staphylococcus aureus 5. Osteomielite; Candida sp. 15.Homem, 28 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, ficou prensado nas ferragens do veículo durante quatro horas. Na avaliação inicial, foi constatada fratura de mandíbula e contusão torácica além do traumatismo de membro inferior esquerdo ilustrado pela figura abaixo: Paciente queixa de dor insuportável na perna mesmo após receber analgesia endovenosa. A dor piora sensivelmente ao estiramento passivo dos dedos do pé. A melhor conduta para o caso é: 1. Elevar o membro fraturado, intensificar a analgesia endovenosa e reavaliar a evolução clínica dentro de 12 horas dor à palpação. ausência de pulso radial e apesar da dificuldade de avaliação. após queda de patins há cerca de uma hora. Os músculos adutor longo e grácil 18. Exame físico: (cotovelo direito) à inspeção notase edema com equimose medial. Os músculos bíceps femoral e tríceps sural 4. Os músculos glúteo médio e mínimo 2. Fratura transtrocantérica 17. Tala gessada e encaminhamento para planejamento cirúrgico ambulatorial . paralisia e diminuição do pulso 16. Qual a conduta a ser adotada? 1. aparente déficit da extensão dos dedos pela dor. 3.Uma injeção intramuscular “mal aplicada” na região glútea pode lesar o tronco do nervo isquiático. fratura supracondilar do úmero. Fratura de clavícula 2. Luxação de ombro 4. Radiografia de cotovelo (duas posições). Sem outras alterações. imobilizar com tala e reavaliar dentro de 24 horas 4. Quais músculos poderiam apresentar seqüelas decorrentes dessa lesão? 1.A lesão arterial no trauma fechado está mais tipicamente associado com: 1. Estabilização cirúrgica imediata de fratura e indicar fasciotomia dos compartimentos da perna 5. Estabilização cirúrgica imediata de fratura e indicar fasciotomia dos compartimentos da perna somente se apresentar parestesias. aplicar compressas de gelo sobre a perna e realizar enfaixamento compressivo com o intuito de conter o edema. Os músculos quadríceps femoral e sartório 5. Luxação posterior de joelho 5. Fratura de terço médio do úmero 3. com limitação funcional importante do membro superior. Elevar o membro fraturado. Elevar o membro fraturado.2.Menino de sete anos é trazido ao pronto socorro pelo resgate. Os músculos glúteo máximo e piriforme 3. com desvio pôsterolateral importante (Gartland grau III). com história de dor membro superior direito. A queixa da mãe é que a criança vem mancando desde que começou a andar. Refere ainda insônia e perda de 5 kg nos últimos 7 meses. é o mediano e. 3. deve ser explorado cirurgicamente. O diagnóstico mais provável é: 1. portanto. Sinovite transitória do quadril 21. Queda da própria altura e obesidade 4.Paciente do sexo masculino. Luxação congênita do quadril 5. O nervo lesado. Redução com anestesia local e gesso. No exame físico você observa que.2. A hipótese diagnóstica mais provável para ocaso é de: 1. queixa-se de dor lombar aguda há quase 3 semanas. Osteoporose e metástase 2. Epifisiólise 3. além da alteração da marcha. Fibromialgia 2.Uma menina de 15 meses é trazida à consulta pediátrica. derivados morfínicos e repouso no leito. Distúrbio hidroeletrolítico e dislipidemia . a perna direita é mais curta que a esquerda e a abdução da articulação coxo-femoral direita é limitada. de 75 anos de idade. Doença hematológica e diabetes 3. lesão da artéria braquial e. Redução no centro cirúrgico com anestesia geral e fixação óssea 4. portanto. Fratura vertebral por osteoporose senil 4. deve ser explorada cirurgicamente 19. 5. Comprometimento metastático da coluna lombar 5. Nega melhora da dor após uso de antiinflamatórios não hormonais.As principais causas de fraturas patológicas são: 1. Paralisia cerebral 4. A ausência de pulso denota. Estenose do canal medular 20. Doença de Legg-Perthes 2. com certeza. Lombalgia mecânica 3. provavelmente. pois C6 corresponde ao reflexo estilo-radial) 3. Dor de forte intensidade como primeiro sintoma . Tal achado sugere o comprometimento da raiz nervosa: 1. Extensor longo do polegar e abdutor curto 3. Paralisia e anestesia se não tratadas nas primeiras 2 horas 3. L2 2. C4 e C6 23. Cianose e parestesia evidentes desde as primeiras horas 2. respectivamente? 1. Extensor longo do polegar e abdutor longo 4. Extensor curto do polegar e abdutor curto 5. C6 e C7 (o correto mesmo deveria ser C5 e C7.A avaliação neurológica de um paciente portador de lombociatalgia revela abolição do reflexo patelar no membro correspondente. C5 e C6 4. L5 3. Extensor curto do polegar e abdutor longo 2.5. Extensor longo do polegar e extensor curto 25. Sedentarismo e hipovitaminose 22.Paciente com fratura de ossos da perna e síndrome compartimental apresenta: 1. S1 24. a diminuição ou abolição dos reflexos bicipital e tricipital sugerem o comprometimento de que raízes. C4 e C7 2.No exame dos pacientes portadores de hérnia discal cervical.A tenossinuvite de De Quervain atinge os tendões: 1. L4 5. C4 e C5 5. L3 4. etc. Ao exame: contratura paravertebral lombar. parestesia de face lateral do pé. perna. Lombociatalgia com síndrome compressiva de raiz de L4 5. exclui-se o diagnóstico de Síndrome Compartimental 2. Artrite séptica 4. queixa-se de dor em região de coluna lombar há 7 meses. diminuição de força muscular de músculos fibulares. pé. O principal sintoma é a dor que aumenta com a movimentação dos músculos do compartimento 4. Ausência de pulso.) é conhecido como Síndrome Compartimental. A palidez da extremidade comprometida é sinal tardio e não deve ser valorizada 3. e sinal de Laségue + a 30°. Pressão intracompartimental atingindo 60mmHg.Criança com 5 anos de idade com dor no quadril há 2 dias. A lesão nervosa (axoniotimese) ocorre dentro das duas primeiras horas de isquemia o que torna o quadro irreversível 28. com indicação para fasciotomia 26.4. em músculos compartimentalizados (antebraço. Síndrome da Cauda Equina 27.O aumento de pressão. Luxação congênita do quadril 2. Com relação a esta grave complicação é CORRETO afirmar que: 1. com antecedente de piodermite recente. masculino. Lombociatalgia com síndrome compressiva de raiz de L5 4. reflexo Aquileu diminuído.Paciente de 42 anos. relacionado a traumatismos graves. sinal de alerta para fasciotomia 5. dificuldade para deambular. Epifisiólise femoral superior 3. Doença de Legg-Perthes . devemos pensar em qual diagnóstico? 1. A medida da pressão compartimental é mais eficiente para o diagnóstico que as manifestações clínicas 5. Na presença de pulso palpável. Lombociatalgia com síndrome compressiva da raiz de S1 3.. O diagnóstico provável é: 1. Lombalgia aguda 2. deformidade e grande aumento de volume dos compartimentos da coxa. Frequentemente segue a uma infecção do trato respiratório superior 3. pois não há exposição óssea evidenciada na inspeção 2. A região diafisária dos ossos longos é o sítio preferencial para instalar-se a infecção 30. Além de radiografias do fêmur direito. a fratura é considerada exposta e a fixação interna estará indicada. vítima de acidente automobilístico. As radiografias visibilizaram fratura cominutiva do fêmur direito. está INCORRETO afirmar que: 1. O tratamento conservador com férula de Braun seguido de gesso pelvipodálico é o mais indicado se o diagnóstico é fratura fechada do terço médio do fêmur 31. A imobilização do braço e do ombro deve ser mantida: 1. Fratura exposta do fêmur direito é descartada. Dor à palpação da região afetada é o sinal clínico mais relevante 4. Afecção reumática 29. Por 21 dias em fraturas completas . O agente etiológico mais frequente é o Staphylococcus aureus 5. Se há contato do hematoma ou foco de fratura com o meio externo. Ao exame físico. pois o hematoma destas fraturas não costuma ser volumoso 3. há indicação de tomografia computadorizada para melhor definição do tipo de fratura e conduta a ser adotada 4. a clavícula é o osso mais frequentemente fraturado durante o parto. Queixa-se de dor intensa na coxa direita.5. Assinale a alternativa correta: 1. caso o tempo decorrido do acidente seja menor que seis horas 5.Em RN. Síndrome compartimental associada à fratura diafisária do fêmur é rara.Sobre a osteomielite hematogênica aguda na criança. constatou-se ferimento puntiforme no terço médio e ântero-lateral da coxa direita. Por 30 dias em fraturas completas 2. é transportado por ambulância ao setor de emergência de um hospital com colar cervical e prancha longa.Paciente de 25 anos. A região metafisária dos ossos longos é a localização preferencial 2. dentre os quais osteoporose.3. Adams 4. Denve 2. Barlow 33. Qual o exame indicado para a avaliação da massa óssea na suspeita de osteoporose? . Dick 3. Esta manobra é chamada de teste de: 1. independente do tipo de fratura 32. em torno de 7 a 10 dias. Por 14 dias em fratura tipo galho verde 4. Até a formação do calo ósseo.A manobra representada abaixo é útil para se determinar a estabilidade articular do quadril. independente do tipo de fratura 5.Sabe-se que o uso crônico de costicosteróides pode causar uma série de efeitos colaterais. Por 14 dias. no mínimo. ter iniciado febre (39.Em relação à hérnia de disco localizada entre a região lombar L4-L5. Nesse caso. Lesão dos tecidos nobres adjacentes 35.1. Supra-espinhoso 4. a estrutura anatômica mais frequentemente comprometida é o tendão do: 1. Redondo menor 2.As fraturas dos ossos devem ser imobilizadas após acidente para evitar complicações do tipo: 1. dois dias depois. Geralmente o teste de Laségue é positivo . o exame mais importante para a elucidação do diagnóstico é: 1.Criança de 2 anos. Calo ósseo exuberante 2. Bíceps 37. Proteína C-reativa 3. com “sinal da tecla” presente. elevação de temperatura. Hemograma com VHS 36. Encurtamento do membro 5. Análise do líquido sinovial 4. Infra-espinhoso 3. com história de ter sofrido queda de mesmo nível e. Densitometria óssea 4. Cintilografia óssea 2. Ao exame. Síndrome compartimental fechada 4. Instabilidade articular tardia 3. RX de joelhos 2. Ressonância magnética 3. observa-se dor intensa. sexo masculino.Na tendinite do ombro. Ultrassonografia 34. é correto afirmar: 1.3°C) e recusa a deambular. rubor e edema importante no joelho esquerdo. é necessário tratamento cirúrgico 4. com irradiação para o crânio 3.Em qual faixa etária a escoliose idiopática em mulheres é mais comum: 1. 4a 4. Do nascimento aos 3 anos 2. a incidência é maior 38. Em 80% dos casos. 1a. 4 a 10 anos 3. 19 a 25 anos 5. 4d 3. No idoso. Hérnia de disco lombar 4. 1c. Acima de 25 anos . 2b. Geralmente provoca dor na região lombar. 3d. Tendinite dos ombros 2. 2d. Giordano 3. Queda do braço Enfermidade 1. 1c. 4c 2. 4b 39. 1c. 3c. 3b. 3a.Manobras semiológicas e enfermidades são mostradas no quadro abaixo: Manobra Semiológica 1. Tinel 4. Síndrome do túnel do carpo 3.2. 2d. Litíase renal As manobras e as enfermidades estão corretamente relacionadas em: 1. 11 a 18 anos 4. 2b. Laségue 2. Paciente do sexo masculino. Musculocutâneo 3. imobilização provisória e programação cirúrgica em segundo tempo 5. Homem de 65 anos de idade. Não apresenta sinais de síndrome compartimental. Considerando esse quadro clínico.Na Síndrome do Túnel do Carpo qual o nervo que sofre compressão? 1. Redução cruenta e fixação percutânea de urgência 4. As radiografias de punho mostram fratura da extremidade distal do rádio. extra-articular. 13 anos. Circunflexo 5. Alinhamento. Artrite reumatóide juvenil 3. Artrite séptica 4. Redução incruenta e imobilização gessada antebraquio-palmar 3. Osteocondrite dissecante 43. Ruptura de menisco 2. os exames de imagem mais indicados para a confirmação do diagnóstico são: . Fratura osteocondral 5. com 30 graus de angulação dorsal e cominuição dorsal. Radial 41. Imobilização imediata na posição em que se encontra a fratura 42. O exame físico revela atrofia muscular discreta da coxa e dor ao movimento passivo de rotação interna durante a extensão. Essa história clínica e esses dados de exame físico são sugestivos de: 1. chega ao pronto-socorro queixando-se de dor e deformidade no punho. Fixação externa de urgência 2. Não há relato de episódio traumático agudo. que ocorrem após a prática esportiva. Ulnar 4. Mediano 2. Neste momento qual a conduta a ser adotada: 1. vítima de queda sobre membro superior direito há 1 hora.40. com queixa de 1 ano de duração de edema e dor discreta no joelho direito. Radiográfico simples e ressonância magnética 4. Um recém-nascido com manobra de Ortolani positiva deve ser investigado para: 1. ativo. Assinale o item onde a lesão vascular acontece com maior freqüência. Fratura de fêmur e escápula 3. Paciente de 19 anos sofreu acidente de motocicleta. Cardiopatia congênita 3. O tratamento a ser proposto é: . Utilizar manitol 3. Malformação de coluna vertebral 4. com dor intensa. Tomografia computadorizada e ressonância magnética 3. Fratura de metacarpo e fêmur 46. Apresenta fratura da diáfise da tíbia fechada e grande aumento de volume de perna direita. Homem de 72 anos de idade. Fratura de úmero e clavícula 4.1. 1. O diagnóstico é de síndrome compartimental. Elevar a perna direita 2. Luxação congênita do cristalino 47. Radiográfico simples e cintilografia óssea 44. Radiográfico simples e tomografia computadorizada 5. Radiográfico contrastado e ressonância magnética 2. Lesões ósseas com fraturas podem estar relacionadas com lesões vasculares. Fratura de escápula e umeral supracondiliana 2. Realizar fasciotomia 4. Luxação congênita de quadril 2. Fratura de perna e escápula 5. Nesse caso. com osteoartrose do quadril apresenta fratura do colo femoral classificada como Garden tipo III. deve-se: 1. Utilizar corticosteróide 45. 1. Retirar o aparelho gessado. com colar cervical. Indicar fasciotomia se não houver melhora 49. opióides e hidrato de cloral Sedar com medicamentos 2. Chegou imobilizado em prancha longa. sofreu acidente automobilístico. Após 2 horas do trauma. Queixa-se de muita dor. foi submetido à redução incruenta e imobilização com aparelho gessado axilopalmar. Elevar o membro. Redução cruenta e osteossíntese 3. Realizar arteriografia 3. em 1 hora 4. Redução incruenta e osteossíntese 2. Apresenta dor intensa. A conduta prioritária é: 1. Manter o aparelho gessado. não responsiva a analgésicos.4mg/kg/hora por 23 horas. Administrar metilprednisolona 30mg/kg por via endovenosa. Ao exame. Elevar a perna para diminuir o edema 4. administrar metilprednisolona 5. Homem. Artroplastia parcial do quadril 4. Exame físico: perna E edemaciada. O resgate demorou 2 horas para retirá-lo do carro. com dor à extensão passiva dos dedos. Aumentar a infusão de líquidos IV para melhorar a perfusão do MIE . Tração esquelética até consolidação da fratura 5. Menino de 6 anos de idade apresenta diagnóstico de fratura supracondiliana do úmero classificada como tipo II de Gartland. Administração cautelosa de pequenas doses de analgésicos 5. com fraturas fechadas de tíbia e fíbula E imobilizadas. principalmente à movimentação ativa ou passiva do pé E. A conduta para o caso é: 1. 20 anos. Indicar fasciotomia se não houver melhora 3. Realizar fasciotomia 2. recebendo oxigênio (5l/min) e 500ml de soro fisiológico IV. tensa e com pulsos distais diminuídos. Manter o aparelho gessado. observa-se que a perfusão distal está preservada. Estabilizar com fixador externo do tipo uniplanar 5. por via endovenosa. Artroplastia total do quadril 48. Elevar membro e fender o gesso. osteomielite e condroblastoma epifisário . após ter sido bruscamente erguida pelo antebraço. de 10 anos. Salmonella sp e Staphylococcus aureus 51. Subluxação da cabeça do rádio 3. Proteus sp e Salmonella sp 5. Osteossarcoma. Celulite. Osteomielite. com história de dor e aumento de volume – sem sinais de aumento de temperatura – na região distal da coxa após trauma há 1 semana.50. Uma radiografia realizada mostrou a presença de reação periosteal e neoformação óssea com adensamento do osso do canal medular e da cortical do osso. Salmonella sp e Haemophilus influenzae 3. tumor de Ewing e osteomielite 4. A principal hipótese diagnóstica e agentes etiológicos são: 1. Miosite. Tumor de Ewing. Menina. eritema e dor à manipulação no local do trauma. branca. Exame físico: dor à palpação de MSD. Febre há 4 dias. com dor intensa em membro superior direito (MSD). Osteossarcoma. Entorse de punho 2. A movimentação do joelho encontrava-se normal. sexo masculino. Staphylococcus aureus e Haemophilus influenza e 2. edema discreto. FC=110bpm. A hipótese diagnóstica mais provável é: 1. osteomielite e tumor de células gigantes 5. Osteomielite. Exame físico: T= 39ºC. Com base no caso clínico descrito. Houve discreta melhora dos sintomas com a utilização de AINEs. Fratura-luxação de clavícula 5. osteomielite e osteoma osteóide 2. adinamia e dor no local do trauma. Menina. as prováveis hipóteses diagnósticas são: 1. mas não houve diminuição do volume. Osteossarcoma. Proteus sp e Staphylococcus aureus 4. tumor de Ewing e condrossarcoma 3. descorada 2+/4+. sofreu trauma em terço inferior de perna D há 8 dias. Celulite. Subluxação da cabeça do úmero 52. 18 meses. Paciente com 17 anos de idade. Tumor de Ewing. Estiramento de bíceps 4. ausência de movimentos de flexão do membro e manutenção do cotovelo em pronação. prostrada. com anemia falciforme. O diagnóstico provável e conduta são. apresenta ferida complexa no membro inferior direito. Ao examinar um paciente que se apresentou com queixa de dor no cotovelo direito. Artrite do cotovelo 3. Crianças obesas 54. Epitrocleíte 2. o médico verificou que a dor se intensificava quando era realizada a dorsoflexão contra resistência da mão. gesso axilo-palmar por 6 semanas . Mulheres grávidas 4. Na realização do desbridamento. Jovens atletas 3. Bursite olecraneana 55. observou-se área de 10x6cm de exposição da tíbia proximal com ausência do periósteo e fraturas. respectivamente: 1. Idosos sedentários 2. Atendido no pronto-socorro. Seus parâmetros hemodinâmicos foram estabilizados e excluíram-se traumas associados. A fratura de estresse da tíbia ocorre mais frequentemente em: 1. A indicação para o tratamento é a realização de: 1. Enxerto de pele total 2. Curativo oclusivo 4. Epicondilite lateral 4. Enxerto de pele parcial 3. As radiografias não evidenciaram fraturas. Retalho microcirúrgico do músculo grande dorsal 56. Fratura impactada do rádio distal. Retalho muscular local 5. Homem de 20 anos de idade sofreu queda com apoio de mão espalmada e resultou em trauma no membro superior esquerdo.53. Paciente de 35 anos de idade foi vítima de atropelamento. Adultos sedentários 5. Ao exame físico apresenta dor à palpação da tabaqueira anatômica e a pistonagem do polegar. o que sugere o diagnóstico de: 1. Paciente 3: 4 anos de idade. Doença de Perthes. reparação cirúrgica do ligamento escafosemilunar 57. goteira antebraquio-palmar envolvendo o polegar por 3 semanas 5. Paciente 4: 2 anos de idade. dor no quadril. gesso antebraquiopalmar por 3 semanas 4. Seqüela de pioartrite 2.2. Doença de Perthes. Luxação congênita do quadril. claudicação. Doença de Sever 4. dor no quadril. O osso longo mais comumente afetado é o fêmur 5. Seqüela de pioartrite. cirurgia de emergência 3. Luxação do semilunar. claudicação e limitação de abdução do quadril. Luxação congênita do quadril. É o único tumor ósseo que não apresenta metástases 3. Confusão na articulação rádio-ulnar distal. marcha com o membro inferior em rotação externa e limitação de abdução do quadril. Fratura do escafóide. As hipóteses diagnósticas prováveis são. Seqüela de pioartrite. Artrite reumatóide juvenil 58. É mais comum nas mulheres. principalmente da raça negra 4. Quanto ao sarcoma de Ewing. Existem quatro pacientes no ambulatório com os seguintes exames físicos: Paciente 1: 13 anos. Doença de Legh-Perthes. Escorregamento epifisário proximal do fêmur. Instabilidade cárpica. Epifisiolistese proximal do fêmur 5. Seqüela de pioartrite. Luxação congênita do quadril 3. Artrite reumatóide juvenil. claudicação e limitação de rotações no quadril E. Doença de Perthes. Seqüela de pioartrite. Epifisiolistese proximal do fêmur. Normalmente não acomete os ossos longos e a bacia 2. é CORRETO afirmar que: 1. Epifisiolistese proximal de fêmur. dor no joelho E. respectivamente: 1. Seqüela de Doença de Perthes. Sua maior incidência ocorre na 3ª década de vida . encurtamento do membro e limitação de todos os movimentos do quadril. Paciente 2: 2 anos de idade. drenagem . com ruptura do anel pélvico 5. Redução fechada e aparelho gessado pelvipodálico 4.59. Redução fechada e fixação interna 61. com 20 graus de angulação 3. a radiografia em incidência ânteroposterior (AP) mostra uma fratura desviada transcervical do colo femoral. Paralisia do nervo fibular 3. Pioartrite de joelho direito. Paciente do sexo masculino com 5 anos de idade. apresenta há 3 dias dor no joelho direito e claudicação. o achado de exame físico que descarta esta hipótese é: 1. Na admissão. O tratamento indicado para o caso é: 1. Pressão compartimental de 20mmHg 60. Fratura de bacia em criança. Tração cutânea 3. analgesia e orientações 2. com dor às rotações do quadril D. com desvio 4. Tração esquelética femoral distal 5. Deslocamento epifisário do fêmur distal. Fratura do colo do fêmur em adulto. Fratura dos ossos do antebraço em crianças com 5 anos de idade. Quais das fraturas abaixo podem ser tratadas com redução incruenta e imobilização fechada? 1. O diagnóstico e a conduta são: 1. Cianose plantar 4. Antecedentes: coriza e tosse há 2 semanas. Nega febre e traumatismo local. Ao exame físico apresenta-se com bom estado geral. Sinovite transitória do quadril.Uma criança com 7 anos de idade é atropelada. Presença de pulsos distais 2. sem limitações da amplitude de movimento. sofrendo trauma no quadril direito. Fratura da ulna em adulto. com 40 graus de angulação 2. Retirada de carga com prescrição de muletas 2. com desvio 62. Em um paciente com suspeita diagnóstica de síndrome compartimental em perna. com duração de 6 dias. Necessidade de redução incruenta da articulação sob anestesia 5. Diáfise da ulna 66. a lesão associada mais comum é a fratura da(o): 1. Pioartrite de joelho D. Cabeça e colo do radio 2.As complicações imediatas das fraturas acetabulares são: 1.Na luxação do cotovelo. Não tem importância. Necessidade de redução cruenta da articulação 4. Doença de Still. luxação e instabilidade da articulação 3. antibioticoterapia parenteral 4. Epicôndilo lateral 4. Morte 2.Na displasia do desenvolvimento do quadril os sinais de Ortolani e de Barlow representam: 1. Lesão nervosa 4. Tromboembolismo 5. Pioartrite de joelho D. drenagem e antibioticoterapia parenteral 5.3. Processo coranóide 5. Infecção 3.O mecanismo de lesão mais freqüente da luxação anterior do joelho é: 1. Respectivamente. Hiperextensão . Epicôndilo medial 3. Pseudoartrose 65. sendo necessário o exame radiográfico para determinar o melhor tratamento 64. encaminhar ao reumatologista 63. Presença de luxação da articulação entre o acetábulo e a cabeça femoral 2. a limpeza cirúrgica pode ser abolida em favor da reparação mais rápida do feixe vascular 5. músculos e vasos. Fraturas expostas não devem ter como tratamento definitivo a imobilização gessada 68. O choque medular não tem significado nos pacientes com fraturas da coluna vertebral 2. Forças causando varo 4. os reflexos patológicos. significam lesão do primeiro neurônio motor 5. A classificação de Gustillo para as fratura expostas leva em conta o grau de contaminação da ferida. Em relação às fraturas da coluna vertebral é incorreto: 1. e a lesão óssea propriamente dita 4. como Babinski. As fraturas podem ou não produzir lesões neurológicas 3. Trauma direto da tíbia proximal com joelho fletido 3.O nervo mais comumente lesado por fraturas é: 1. o tratamento cirúrgico para a estabilização e descompressão do canal medular deve ser feita o mais rápido possível 4. Antibioticoterapia é mais importante que a limpeza cirúrgica no que se diz respeito à prevenção de infecções 2.Assinale a alternativa correta quanto às fraturas expostas dos ossos da perna: 1. Nervo ulnar 2. Força de abdução-rotaçao interna 67.2. Nas fraturas expostas com lesão do feixe vascular. 69. Forças causando valgo 5. Quando existe uma lesão neurológica completa. o grau de energia do trauma. Quando existe lesão neurológica incompleta. as lesões de partes moles incluindo a pele. O antibiótico a ser utilizado deve ser preferencialmente bacteriostático 3. Nervo mediano . O tipo de tratamento depende do grau de instabilidade biomecânica gerada pela lesão. com perda de pele lesão muscular extensa e exposição da tíbia e do foco de fratura. Fratura intra-articular 4. reparo vascular 71. A perfusão dos artelhos ruim. Nervo radial 4. Nervo ciático 5. Shunt provisório. Lesão do LCA 2. após queda de moto há cinco horas. pulso tibial anterior esta fraco e o tibial posterior esta ausente. Radial 3. shunt provisório. fixação externa da fratura 4. fixação externa da fratura. Mediano . O exame físico de entrada revelou FCC na perna D.3. retalho microcirurgico para cobertura cutânea. reparo vascular. Reparo vascular. Ulnar 2. qual a melhor sequencia inicial de tratamento indicada par este paciente: 1. Limpeza cirúrgica e desbridamento. Lesão capsular 5. A sensibilidade no pé está diminuindo. reparo vascular 3. reparo vascular definitivo. fixação externa da fratura. de 20 cm de extensão. arteriografia mostra lesão da artéria tibial posterior. Homem de 35 anos deu entrada no PS com trauma na perna D.A causa mais freqüente de hemartrose de joelho é: 1. A radiografia mostra fratura de tíbia e fíbula no terço médio da diáfise. limpeza cirúrgica e desbridamento 5. Lesão meniscal 3. Limpeza cirúrgica e desbridamento. fixação externa da fratura 2. Limpeza cirúrgica e desbridamento.Na fratura da diáfise do úmero o nervo mais freqüentemente lesado é o: 1. Lesão do tendão patelar 72. Nervo fibular comum 70. limpeza cirúrgica e desbridamento. fixação externa da fratura. Dentre as alternativas abaixo. 4. afirma-se. A fratura é ao nível dos pedículos de C2 2. é correto: 1. É de resolução espontânea. O nervo mais afetado é o ulnar 5. não produzindo seqüelas 2.Em relação à luxação do cotovelo na criança. deve ser tratada com redução e imobilização com halo-gesso 3. Deve ter correção cirúrgica precoce nos casos de unilateralidade do tumor esternocleidomastoideo 3. Raramente causa lesão neurológica 76. Flexor curto do polegar 3. Tem como causa mais freqüente o acidente automobilístico 5. a base do metacarpo é puxada dorsalmente e radialmente pelo: 1. Adutor do polegar 4.O chamado torcicolo congênito: 1. Abdutor longo do polegar 2. Deve ter correção cirúrgica precoce nos casos de bilateralidade do tumor esternocleidomastoideo . É de fácil consolidação e.Em relação à fratura do enforcado. Circunflexo 5. É mais freqüente no sexo masculino 3. exceto: 1. Oponente do polegar 5. Palmar longo 74. Deve sempre ser tratada cirurgicamente 4. Pode estar associada a fraturas 2. Na fratura de Bennett. portanto. É uma lesão de incidência alta 4. Musculocutâneo 73. Pode complicar com miosite ossificante 75. Osteocondroma 79. apresentando dificuldade para extensão dos dedos. A fixação in situ da epífise proximal do fêmur é o tratamento de escolha na epifisiólise proximal do fêmur 3. Artéria braquial 2. Osteoma osteóide 4. provável lesão: 1.Com relação às patologias que acometem o quadril da criança.Paciente com ferimento corto-contuso em braço.4. Músculo tríceps braquial 78. Nervo radial 4. Nas crianças com luxação congênita do quadril. Nervo mediano 3. é incorreto: 1. A doença de Legg-Calve-Perthes pode ter sua etiologia associada à hipercoagulabilidade congênita 2. Osteossarcoma 5. Ao exame radiológico da coxa de um paciente com 20 anos. Mieloma múltiplo 3. Pode acarretar hemi-hipoplasia facial do lado afetado 5.Tumor ósseo benigno mais comum: 1. observa-se lesão lítica de bordos indefinidos de fêmur. A sinovite transiente ocorre após estados virais e tem cura espontânea 80. O diagnóstico mais provável é: . As seqüelas da pioartrite do quadril são geralmente mais graves no neonato do que em fase escolar 5. Pode acarretar hemi-hipoplasia facial do lado contralateral 77. as radiografias na posição AP de bacia mostram um índice elevado de núcleo epifisário femoral medial à linha de Perkins 4. Nervo ulnar 5. Sarcoma de Ewing 2. Tumor benigno agressivo 3. A síndrome de compartilhamento é rara nesta faixa etária . Nenhuma das alternativas anteriores está correta 81.1. Tumor benigno latente 4. Tumor maligno metastático 5. é correto: 1. As lesões que ocorrem na placa de crescimento têm mau prognostico 2. As roturas ligamentares são mais freqüentes do que os arrancamentos ósseos 4.Com relação aos traumas do aparelho locomotor na criança. As fraturas do colo do fêmur são tratadas preferencialmente com gesso: pelvi-podálico 3. As fraturas de diáfise do fêmur podem ser tratadas com osteossíntese 5. Tumor maligno primário 2. Causa de dor incapacitante. Terapia ocupacional contínua 3. dentre elas a epicondilite medial. Injeção de corticóide ao redor do nervo mediano 2. este problema osteoarticular tipicamente ocorre em jogadores de: . fazendo aflorar inúmeras vocações latentes. sudorese de dedos com queimação contínua em mão e alteração na coloração. em nível da inserção do tendão flexor radial do carpo. após fratura de Colles em rádio distal. Simpatectomia cirúrgica 4. Contudo. Tratamento mais adequado: 1.RESPOSTAS Questões Ortopedia 1-81. Ao exame. Encaminhar para reumatologista 2. Mulher de 60 anos apresenta. Os recentes jogos pan-americanos trouxeram forte estímulo às práticas esportivas. discriminação de dois pontos de 10 mm em polegar. Não apresenta melhora dos sintomas após seis meses de terapia ocupacional e antiinflamatórios. acompanhada de sinais inflamatórios no cotovelo.prova01 Questões Ortopedia 1. ao lado dos seus inquestionáveis benefícios. Liberação do túnel do carpo 5. os esportes podem causar diversas lesões. indicador e dedo médio e sinal de Tinel sobre o túnel do carpo. há seis meses. Embolização arterial 2. em associação com uma fratura de ulna. Após estabilização inicial foram realizadas tomografia computadorizada torácica e abdominal que revelaram fratura da bacia associada a grande hematoma retroperitoneal na zona 3. Adolescente de 13 anos de idade apresenta dor em membro inferior direito. Laparotomia exploradora 5. A luxação da cabeça do rádio.1. Osteossarcoma 4. Barton 2. Depois de 30 minutos. Drenagem percutânea 4. febre e emagrecimento. caracteriza a fratura de: 1. Marcos tem 47 anos e dá entrada no pronto socorro. Basquete e golfe 2. Colles 5. A radiografia simples revela imagens parecidas com “casca de cebola” e a ressonância magnética mostra envolvimento também de partes moles. Beisebol e tênis 3. com quadro de sudorese. Osteomielite 3. Galleazi . Linfoma 2. Sarcoma de Ewing 4. hipotensão e taquicardia. Golfe e beisebol 4. vítima de atropelamento. Smith 4. Monteggia 3. Tênis e basquete 3. Marcos voltou a apresentar instabilidade hemodinâmica com indicação de: 1. O quadro descritivo é sugestivo de: 1. Estabilização da pelve 3. com prejuízo da função articular é a definição de: 1. Ao exame físico. deformidade e resistência elástica. L3-L4 3. apresenta dor lombar irradiada para membro inferior direito. A perda permanente da relação articular. Predominância noturna 3. qual das opções a seguir sugere não ser “dor de crescimento”? 1. L4-L5 4. Síndrome de Reiter 9. dor. T12-L1 . Artrodese 2. dorso do pé e hálux. Dor de forte intensidade 4. Na avaliação de uma criança com queixa de “dor nas pernas”.6. Há diminuição da força do extensor longo do hálux e extensores dos dedos. Entorse 4. Luxação 5. Homem. Dor localizada 5. 42 anos. Dor que cede sem uso de analgésicos 8. Fratura 3. Artrite reumatóide 2. Síndrome de De Quervain 3. caracterizada por edema. uma vez por semana 2. Espondilite anquilosante 4. L1-L2 2. apresenta déficit sensitivo na face ântero-lateral da perna. Doença que pode ser considerada como lesão por esforços repetitivos (LER ou DORT): 1. ao menos. Qual o nível desta provável hérnia discal? 1. mas os reflexos profundos continuam presentes. Queixa de dor. Pseudoartrose 7. Seu tratamento pode ser realizado em regime ambulatorial 3. Uma criança de 5 anos foi trazida à consulta com queixas de dor em perna e joelho direito. Osteomielite aguda hematogênica 2. RN de termo. a utilização de imobilização gessada 5. Alteração no reflexo patelar 2. Sobre o tema fraturas expostas. na maioria das vezes. Fratura por stress 4. O RX de perna era normal e os exames de sangue demonstraram leucocitose. Requerem. e incapacidade para marcha. febre e prostração. com bom ganho ponderal. Déficit do extensor longo do hálux 4. é correto afirmar: 1. Ao exame físico. Sem intercorrências na gravidez e no parto (vaginal).5. São consideradas urgências ortopédicas e requerem tratamento imediato 2. Ocorrem. notava-se edema em região metafisária de perna. Hipoestesia na parte anterior da coxa 13. Assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico mais provável para esse caso: 1. Paralisia infantil em fase aguda 11. Alteração no reflexo aquileu 5. Exame físico: . Tumor de Ewing (sarcoma) 5. sem relação com trauma. Está em aleitamento materno exclusivo. L2-L3 10. vem à UBS para seguimento de rotina. com maior freqüência. é de se esperar que apresente: 1. São fraturas raras e de difícil tratamento 4. O problema havia iniciado há sete dias e incluía anorexia. 26 dias.Num paciente com hérnia discal L5-S1. dor intensa à palpação e incapacidade para deambular. Hipoestesia no dorso do pé 3. Tuberculose osteoarticular 3. com desvio nuclear à esquerda e VHS de 110 mm. na coluna vertebral e crânio 12. edema leve. Cisto branquial. Torcicolo congênito. vítima de acidente automobilístico. Osteomielite. ressecção cirúrgica 14. Pioartrite. sofreu ferimento perfurante no calcanhar direito há 9 dias. Clostridim sp. 10 anos. O DIAGNÓSTICO E O AGENTE ETIOLÓGICO MAIS PROVÁVEIS SÃO: 1. associado a adinamia.posicionamento vicioso da cabeça com nódulo endurecido em região lateral esquerda do pescoço. Cisto tireoglosso. Pseudomonas aeruginosa 2. Há 4 dias com queixa de dor local progressiva. ressecção cirúrgica 2.Homem. Staphylococcus aureus 5. Osteomielite. fisioterapia 3. A PRINCIPAL HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E A CONDUTA SÃO: 1. Osteomielite. hiporexia e febre (T=38 ˚C). Pioartrite. hiperemia e aumento de calor local. Candida sp. 15. Cintilografia com Tc99: aumento da captação do radioisótopo na tuberosidade do calcâneo direito. Radiografia simples do pé direito sem alterações. Na avaliação inicial. ficou prensado nas ferragens do veículo durante quatro horas. Linfangioma cístico. Tireóide ectópica. foi constatada fratura de mandíbula e contusão torácica além do traumatismo de membro inferior esquerdo ilustrado pela figura abaixo: . 28 anos de idade. 3. mapeamento tireoidiano 4. Pseudomonas aeruginosa 4.Menina. excisão da fístula 5. Elevar o membro fraturado. Estabilização cirúrgica imediata de fratura e indicar fasciotomia dos compartimentos da perna 5. aplicar compressas de gelo sobre a perna e realizar enfaixamento compressivo com o intuito de conter o edema. A melhor conduta para o caso é: 1. Elevar o membro fraturado. paralisia e diminuição do pulso .Paciente queixa de dor insuportável na perna mesmo após receber analgesia endovenosa. A dor piora sensivelmente ao estiramento passivo dos dedos do pé. Estabilização cirúrgica imediata de fratura e indicar fasciotomia dos compartimentos da perna somente se apresentar parestesias. intensificar a analgesia endovenosa e reavaliar a evolução clínica dentro de 12 horas 2. imobilizar com tala e reavaliar dentro de 24 horas 4. Elevar o membro fraturado. 3. 5. Os músculos bíceps femoral e tríceps sural 4. Tala gessada e encaminhamento para planejamento cirúrgico ambulatorial 2.Uma injeção intramuscular “mal aplicada” na região glútea pode lesar o tronco do nervo isquiático. com desvio pôsterolateral importante (Gartland grau III). O nervo lesado. queixa-se de dor lombar aguda há quase 3 semanas. portanto. Redução com anestesia local e gesso. Luxação de ombro 4. Os músculos quadríceps femoral e sartório 5. é o mediano e. Refere ainda insônia e perda de 5 kg nos últimos 7 meses. Os músculos adutor longo e grácil 18. fratura supracondilar do úmero. após queda de patins há cerca de uma hora. deve ser explorada cirurgicamente 19. Nega melhora da dor após uso de . com história de dor membro superior direito. aparente déficit da extensão dos dedos pela dor.Paciente do sexo masculino.Menino de sete anos é trazido ao pronto socorro pelo resgate. 3. com certeza. Redução no centro cirúrgico com anestesia geral e fixação óssea 4. Fratura transtrocantérica 17. Luxação posterior de joelho 5.A lesão arterial no trauma fechado está mais tipicamente associado com: 1.16. A ausência de pulso denota. Os músculos glúteo máximo e piriforme 3. Exame físico: (cotovelo direito) à inspeção notase edema com equimose medial. Qual a conduta a ser adotada? 1. Fratura de terço médio do úmero 3. ausência de pulso radial e apesar da dificuldade de avaliação. Quais músculos poderiam apresentar seqüelas decorrentes dessa lesão? 1. portanto. dor à palpação. Fratura de clavícula 2. de 75 anos de idade. deve ser explorado cirurgicamente. Radiografia de cotovelo (duas posições). provavelmente. Sem outras alterações. com limitação funcional importante do membro superior. lesão da artéria braquial e. Os músculos glúteo médio e mínimo 2. A queixa da mãe é que a criança vem mancando desde que começou a andar. Sinovite transitória do quadril 21. Fratura vertebral por osteoporose senil 4. Distúrbio hidroeletrolítico e dislipidemia 5. Fibromialgia 2. C4 e C7 2.Uma menina de 15 meses é trazida à consulta pediátrica. Estenose do canal medular 20. Sedentarismo e hipovitaminose 22. C5 e C6 . C6 e C7 (o correto mesmo deveria ser C5 e C7. respectivamente? 1. a perna direita é mais curta que a esquerda e a abdução da articulação coxo-femoral direita é limitada.As principais causas de fraturas patológicas são: 1. Doença hematológica e diabetes 3. pois C6 corresponde ao reflexo estilo-radial) 3. derivados morfínicos e repouso no leito.No exame dos pacientes portadores de hérnia discal cervical. Luxação congênita do quadril 5. Queda da própria altura e obesidade 4. Paralisia cerebral 4. A hipótese diagnóstica mais provável para ocaso é de: 1. além da alteração da marcha. No exame físico você observa que. Comprometimento metastático da coluna lombar 5. Epifisiólise 3. Doença de Legg-Perthes 2.antiinflamatórios não hormonais. O diagnóstico mais provável é: 1. Lombalgia mecânica 3. a diminuição ou abolição dos reflexos bicipital e tricipital sugerem o comprometimento de que raízes. Osteoporose e metástase 2. C4 e C5 5. Extensor longo do polegar e abdutor longo 4. diminuição de força muscular de músculos fibulares. S1 24.Paciente com fratura de ossos da perna e síndrome compartimental apresenta: 1. Extensor longo do polegar e abdutor curto 3. parestesia de face lateral do pé. C4 e C6 23. Ao exame: contratura paravertebral lombar. sinal de alerta para fasciotomia 5. Cianose e parestesia evidentes desde as primeiras horas 2. L5 3. Extensor curto do polegar e abdutor longo 2. e sinal de Laségue + a 30°. Tal achado sugere o comprometimento da raiz nervosa: 1.Paciente de 42 anos. Paralisia e anestesia se não tratadas nas primeiras 2 horas 3. Dor de forte intensidade como primeiro sintoma 4. masculino. Lombalgia aguda . Pressão intracompartimental atingindo 60mmHg. Extensor curto do polegar e abdutor curto 5. reflexo Aquileu diminuído. L2 2. queixa-se de dor em região de coluna lombar há 7 meses. L4 5.A tenossinuvite de De Quervain atinge os tendões: 1. Ausência de pulso. com indicação para fasciotomia 26.4. L3 4.A avaliação neurológica de um paciente portador de lombociatalgia revela abolição do reflexo patelar no membro correspondente. Extensor longo do polegar e extensor curto 25. O diagnóstico provável é: 1. A região metafisária dos ossos longos é a localização preferencial 2. etc. exclui-se o diagnóstico de Síndrome Compartimental 2.2. em músculos compartimentalizados (antebraço.Sobre a osteomielite hematogênica aguda na criança.Criança com 5 anos de idade com dor no quadril há 2 dias. A medida da pressão compartimental é mais eficiente para o diagnóstico que as manifestações clínicas 5. dificuldade para deambular. Lombociatalgia com síndrome compressiva da raiz de S1 3. Epifisiólise femoral superior 3. devemos pensar em qual diagnóstico? 1.. Dor à palpação da região afetada é o sinal clínico mais relevante . Na presença de pulso palpável. com antecedente de piodermite recente. Luxação congênita do quadril 2. Síndrome da Cauda Equina 27. relacionado a traumatismos graves. Com relação a esta grave complicação é CORRETO afirmar que: 1. A palidez da extremidade comprometida é sinal tardio e não deve ser valorizada 3. Artrite séptica 4. Lombociatalgia com síndrome compressiva de raiz de L4 5. está INCORRETO afirmar que: 1. perna. Lombociatalgia com síndrome compressiva de raiz de L5 4.) é conhecido como Síndrome Compartimental. O principal sintoma é a dor que aumenta com a movimentação dos músculos do compartimento 4. A lesão nervosa (axoniotimese) ocorre dentro das duas primeiras horas de isquemia o que torna o quadro irreversível 28. pé.O aumento de pressão. Doença de Legg-Perthes 5. Frequentemente segue a uma infecção do trato respiratório superior 3. Afecção reumática 29. O tratamento conservador com férula de Braun seguido de gesso pelvipodálico é o mais indicado se o diagnóstico é fratura fechada do terço médio do fêmur 31. independente do tipo de fratura 32. há indicação de tomografia computadorizada para melhor definição do tipo de fratura e conduta a ser adotada 4. Se há contato do hematoma ou foco de fratura com o meio externo. a fratura é considerada exposta e a fixação interna estará indicada. em torno de 7 a 10 dias. pois não há exposição óssea evidenciada na inspeção 2.A manobra representada abaixo é útil para se determinar a estabilidade articular do quadril. Síndrome compartimental associada à fratura diafisária do fêmur é rara.Paciente de 25 anos. Esta manobra é chamada de teste de: . a clavícula é o osso mais frequentemente fraturado durante o parto. Assinale a alternativa correta: 1. pois o hematoma destas fraturas não costuma ser volumoso 3. Por 14 dias. Por 14 dias em fratura tipo galho verde 4. Fratura exposta do fêmur direito é descartada. deformidade e grande aumento de volume dos compartimentos da coxa. A região diafisária dos ossos longos é o sítio preferencial para instalar-se a infecção 30.4. constatou-se ferimento puntiforme no terço médio e ântero-lateral da coxa direita. O agente etiológico mais frequente é o Staphylococcus aureus 5. Além de radiografias do fêmur direito. Queixa-se de dor intensa na coxa direita. no mínimo. é transportado por ambulância ao setor de emergência de um hospital com colar cervical e prancha longa.Em RN. Por 21 dias em fraturas completas 3. independente do tipo de fratura 5. Por 30 dias em fraturas completas 2. As radiografias visibilizaram fratura cominutiva do fêmur direito. A imobilização do braço e do ombro deve ser mantida: 1. Ao exame físico. caso o tempo decorrido do acidente seja menor que seis horas 5. Até a formação do calo ósseo. vítima de acidente automobilístico. Dick 3. Denve 2. Adams 4. Ultrassonografia 34.Sabe-se que o uso crônico de costicosteróides pode causar uma série de efeitos colaterais. Qual o exame indicado para a avaliação da massa óssea na suspeita de osteoporose? 1.1. Cintilografia óssea 2. dentre os quais osteoporose. Densitometria óssea 4. Barlow 33.As fraturas dos ossos devem ser imobilizadas após acidente para evitar complicações do tipo: . Ressonância magnética 3. dois dias depois.Criança de 2 anos. Bíceps 37.Na tendinite do ombro.1. Geralmente o teste de Laségue é positivo 2. Hemograma com VHS 36. observa-se dor intensa. Em 80% dos casos. o exame mais importante para a elucidação do diagnóstico é: 1. Infra-espinhoso 3. Supra-espinhoso 4. Encurtamento do membro 5. a estrutura anatômica mais frequentemente comprometida é o tendão do: 1. Proteína C-reativa 3. com “sinal da tecla” presente. Síndrome compartimental fechada 4. Ao exame. Instabilidade articular tardia 3. com história de ter sofrido queda de mesmo nível e.Manobras semiológicas e enfermidades são mostradas no quadro abaixo: Manobra Semiológica . Análise do líquido sinovial 4. Redondo menor 2. RX de joelhos 2. ter iniciado febre (39. é necessário tratamento cirúrgico 4. Calo ósseo exuberante 2. a incidência é maior 38. Nesse caso. No idoso. Lesão dos tecidos nobres adjacentes 35. com irradiação para o crânio 3.Em relação à hérnia de disco localizada entre a região lombar L4-L5. Geralmente provoca dor na região lombar. sexo masculino. é correto afirmar: 1.3°C) e recusa a deambular. rubor e edema importante no joelho esquerdo. elevação de temperatura. 4a 4. Hérnia de disco lombar 4. 3c. Litíase renal As manobras e as enfermidades estão corretamente relacionadas em: 1.1.Em qual faixa etária a escoliose idiopática em mulheres é mais comum: 1. Ulnar 4. 1c. Radial . 4b 39. 3a. 3b. Queda do braço Enfermidade 1. 1a. 4c 2. Acima de 25 anos 40. 4d 3. Circunflexo 5. Síndrome do túnel do carpo 3. 2d. 19 a 25 anos 5. Tinel 4. 3d. Do nascimento aos 3 anos 2. 2d.Na Síndrome do Túnel do Carpo qual o nervo que sofre compressão? 1. 1c. 1c. Giordano 3. 2b. Musculocutâneo 3. 2b. Laségue 2. 4 a 10 anos 3. 11 a 18 anos 4. Mediano 2. Tendinite dos ombros 2. com queixa de 1 ano de duração de edema e dor discreta no joelho direito. Tomografia computadorizada e ressonância magnética 3. extra-articular. chega ao pronto-socorro queixando-se de dor e deformidade no punho. que ocorrem após a prática esportiva. Radiográfico contrastado e ressonância magnética 2. Ruptura de menisco 2. Artrite séptica 4. Redução cruenta e fixação percutânea de urgência 4. 13 anos. O exame físico revela atrofia muscular discreta da coxa e dor ao movimento passivo de rotação interna durante a extensão. Artrite reumatóide juvenil 3. Não apresenta sinais de síndrome compartimental.41. Fratura osteocondral 5. com 30 graus de angulação dorsal e cominuição dorsal. Essa história clínica e esses dados de exame físico são sugestivos de: 1. Homem de 65 anos de idade. vítima de queda sobre membro superior direito há 1 hora. Apresenta fratura da diáfise da tíbia fechada e grande aumento de volume de . As radiografias de punho mostram fratura da extremidade distal do rádio. Paciente de 19 anos sofreu acidente de motocicleta. Não há relato de episódio traumático agudo. Osteocondrite dissecante 43. imobilização provisória e programação cirúrgica em segundo tempo 5. Neste momento qual a conduta a ser adotada: 1. os exames de imagem mais indicados para a confirmação do diagnóstico são: 1. Radiográfico simples e ressonância magnética 4. Redução incruenta e imobilização gessada antebraquio-palmar 3. Considerando esse quadro clínico. Fixação externa de urgência 2. Alinhamento. Radiográfico simples e cintilografia óssea 44. Radiográfico simples e tomografia computadorizada 5. Paciente do sexo masculino. Imobilização imediata na posição em que se encontra a fratura 42. Fratura de úmero e clavícula 4. Após . O tratamento a ser proposto é: 1. Realizar fasciotomia 4. Cardiopatia congênita 3. deve-se: 1. Fratura de metacarpo e fêmur 46. Luxação congênita do cristalino 47. Fratura de escápula e umeral supracondiliana 2. Redução incruenta e osteossíntese 2. Utilizar manitol 3. Elevar a perna direita 2. 1. Homem de 72 anos de idade. Um recém-nascido com manobra de Ortolani positiva deve ser investigado para: 1.perna direita. Lesões ósseas com fraturas podem estar relacionadas com lesões vasculares. Redução cruenta e osteossíntese 3. Luxação congênita de quadril 2. com osteoartrose do quadril apresenta fratura do colo femoral classificada como Garden tipo III. Tração esquelética até consolidação da fratura 5. Menino de 6 anos de idade apresenta diagnóstico de fratura supracondiliana do úmero classificada como tipo II de Gartland. Malformação de coluna vertebral 4. Fratura de fêmur e escápula 3. Nesse caso. ativo. Artroplastia total do quadril 48. Assinale o item onde a lesão vascular acontece com maior freqüência. com dor intensa. Utilizar corticosteróide 45. O diagnóstico é de síndrome compartimental. Artroplastia parcial do quadril 4. Fratura de perna e escápula 5. Febre há 4 dias. branca. Retirar o aparelho gessado. A conduta para o caso é: 1.4mg/kg/hora por 23 horas. Elevar membro e fender o gesso. edema discreto. de 10 anos. Celulite. Administrar metilprednisolona 30mg/kg por via endovenosa. sofreu trauma em terço inferior de perna D há 8 dias. Queixa-se de muita dor. O resgate demorou 2 horas para retirá-lo do carro. foi submetido à redução incruenta e imobilização com aparelho gessado axilopalmar. Manter o aparelho gessado. Osteomielite. Staphylococcus aureus e Haemophilus influenza e 2. Exame físico: perna E edemaciada.2 horas do trauma. A conduta prioritária é: 1. FC=110bpm. Aumentar a infusão de líquidos IV para melhorar a perfusão do MIE 50. Realizar arteriografia 3. Ao exame. Elevar a perna para diminuir o edema 4. observa-se que a perfusão distal está preservada. principalmente à movimentação ativa ou passiva do pé E. recebendo oxigênio (5l/min) e 500ml de soro fisiológico IV. 20 anos. Manter o aparelho gessado. A principal hipótese diagnóstica e agentes etiológicos são: 1. Homem. sofreu acidente automobilístico. Exame físico: T= 39ºC. por via endovenosa. em 1 hora 4. com colar cervical. administrar metilprednisolona 5. tensa e com pulsos distais diminuídos. Menina. opióides e hidrato de cloral Sedar com medicamentos 2. Chegou imobilizado em prancha longa. Apresenta dor intensa. Realizar fasciotomia 2. Elevar o membro. não responsiva a analgésicos. adinamia e dor no local do trauma. com anemia falciforme. Administração cautelosa de pequenas doses de analgésicos 5. Estabilizar com fixador externo do tipo uniplanar 5. prostrada. Salmonella sp e Haemophilus influenzae . com dor à extensão passiva dos dedos. com fraturas fechadas de tíbia e fíbula E imobilizadas. descorada 2+/4+. Indicar fasciotomia se não houver melhora 49. eritema e dor à manipulação no local do trauma. Indicar fasciotomia se não houver melhora 3. Osteossarcoma. A hipótese diagnóstica mais provável é: 1. A movimentação do joelho encontrava-se normal. com história de dor e aumento de volume – sem sinais de aumento de temperatura – na região distal da coxa após trauma há 1 semana. osteomielite e condroblastoma epifisário 53. Houve discreta melhora dos sintomas com a utilização de AINEs. após ter sido bruscamente erguida pelo antebraço. Uma radiografia realizada mostrou a presença de reação periosteal e neoformação óssea com adensamento do osso do canal medular e da cortical do osso. Fratura-luxação de clavícula 5. Osteossarcoma. Tumor de Ewing. Proteus sp e Staphylococcus aureus 4. Mulheres grávidas 4. Paciente com 17 anos de idade. Exame físico: dor à palpação de MSD. A fratura de estresse da tíbia ocorre mais frequentemente em: 1. Com base no caso clínico descrito. osteomielite e tumor de células gigantes 5.3. Jovens atletas 3. as prováveis hipóteses diagnósticas são: 1. 18 meses. Osteomielite. Entorse de punho 2. Subluxação da cabeça do úmero 52. Osteossarcoma. sexo masculino. Subluxação da cabeça do rádio 3. com dor intensa em membro superior direito (MSD). ausência de movimentos de flexão do membro e manutenção do cotovelo em pronação. Adultos sedentários . mas não houve diminuição do volume. Proteus sp e Salmonella sp 5. Miosite. osteomielite e osteoma osteóide 2. tumor de Ewing e osteomielite 4. Menina. Idosos sedentários 2. Salmonella sp e Staphylococcus aureus 51. Estiramento de bíceps 4. tumor de Ewing e condrossarcoma 3. Tumor de Ewing. Celulite. Crianças obesas 54. o médico verificou que a dor se intensificava quando era realizada a dorsoflexão contra resistência da mão. Luxação do semilunar. Epicondilite lateral 4. As radiografias não evidenciaram fraturas. O diagnóstico provável e conduta são. Retalho muscular local 5. Ao exame físico apresenta dor à palpação da tabaqueira anatômica e a pistonagem do polegar. A indicação para o tratamento é a realização de: 1. apresenta ferida complexa no membro inferior direito. goteira antebraquio-palmar envolvendo o polegar por 3 semanas 5. Atendido no pronto-socorro. reparação cirúrgica do ligamento escafosemilunar .5. Curativo oclusivo 4. Fratura do escafóide. Enxerto de pele total 2. Confusão na articulação rádio-ulnar distal. respectivamente: 1. Retalho microcirúrgico do músculo grande dorsal 56. Instabilidade cárpica. Artrite do cotovelo 3. Fratura impactada do rádio distal. Na realização do desbridamento. Paciente de 35 anos de idade foi vítima de atropelamento. Bursite olecraneana 55. observou-se área de 10x6cm de exposição da tíbia proximal com ausência do periósteo e fraturas. Epitrocleíte 2. Ao examinar um paciente que se apresentou com queixa de dor no cotovelo direito. o que sugere o diagnóstico de: 1. gesso axilo-palmar por 6 semanas 2. Enxerto de pele parcial 3. Seus parâmetros hemodinâmicos foram estabilizados e excluíram-se traumas associados. cirurgia de emergência 3. Homem de 20 anos de idade sofreu queda com apoio de mão espalmada e resultou em trauma no membro superior esquerdo. gesso antebraquiopalmar por 3 semanas 4. marcha com o membro inferior em rotação externa e limitação de abdução do quadril. Luxação congênita do quadril. O osso longo mais comumente afetado é o fêmur 5. encurtamento do membro e limitação de todos os movimentos do quadril. o achado de exame físico que descarta esta hipótese é: 1. claudicação. Doença de Perthes. Epifisiolistese proximal de fêmur. Epifisiolistese proximal do fêmur 5. dor no quadril. Paralisia do nervo fibular 3. Escorregamento epifisário proximal do fêmur. Seqüela de pioartrite. Doença de Legh-Perthes. principalmente da raça negra 4. Sua maior incidência ocorre na 3ª década de vida 59. As hipóteses diagnósticas prováveis são. respectivamente: 1. Doença de Perthes. Epifisiolistese proximal do fêmur. Paciente 2: 2 anos de idade.57. Normalmente não acomete os ossos longos e a bacia 2. Doença de Sever 4. Doença de Perthes. Quanto ao sarcoma de Ewing. É mais comum nas mulheres. É o único tumor ósseo que não apresenta metástases 3. Paciente 3: 4 anos de idade. Paciente 4: 2 anos de idade. Seqüela de pioartrite. claudicação e limitação de abdução do quadril. Pressão compartimental de 20mmHg . dor no quadril. Seqüela de pioartrite 2. Luxação congênita do quadril 3. é CORRETO afirmar que: 1. Em um paciente com suspeita diagnóstica de síndrome compartimental em perna. Artrite reumatóide juvenil. Presença de pulsos distais 2. Seqüela de Doença de Perthes. claudicação e limitação de rotações no quadril E. Cianose plantar 4. Seqüela de pioartrite. Existem quatro pacientes no ambulatório com os seguintes exames físicos: Paciente 1: 13 anos. Luxação congênita do quadril. dor no joelho E. Seqüela de pioartrite. Artrite reumatóide juvenil 58. antibioticoterapia parenteral 4. Pioartrite de joelho direito. drenagem e antibioticoterapia parenteral 5. Paciente do sexo masculino com 5 anos de idade.60.Uma criança com 7 anos de idade é atropelada. com dor às rotações do quadril D. a radiografia em incidência ânteroposterior (AP) mostra uma fratura desviada transcervical do colo femoral. Na admissão. analgesia e orientações 2. sem limitações da amplitude de movimento. encaminhar ao reumatologista 63. Ao exame físico apresenta-se com bom estado geral. Fratura dos ossos do antebraço em crianças com 5 anos de idade. apresenta há 3 dias dor no joelho direito e claudicação. Antecedentes: coriza e tosse há 2 semanas. Redução fechada e aparelho gessado pelvipodálico 4. com duração de 6 dias. sofrendo trauma no quadril direito. Pioartrite de joelho D. com 20 graus de angulação 3. Sinovite transitória do quadril. Tração esquelética femoral distal 5.Na displasia do desenvolvimento do quadril os sinais de Ortolani e de Barlow representam: 1. Deslocamento epifisário do fêmur distal. O tratamento indicado para o caso é: 1. O diagnóstico e a conduta são: 1. Tração cutânea 3. Fratura de bacia em criança. Presença de luxação da articulação entre o acetábulo e a cabeça femoral . Quais das fraturas abaixo podem ser tratadas com redução incruenta e imobilização fechada? 1. com ruptura do anel pélvico 5. com desvio 4. Pioartrite de joelho D. Redução fechada e fixação interna 61. Retirada de carga com prescrição de muletas 2. Nega febre e traumatismo local. Doença de Still. com 40 graus de angulação 2. Fratura do colo do fêmur em adulto. Fratura da ulna em adulto. com desvio 62. drenagem 3. Pseudoartrose 65. Hiperextensão 2. a lesão associada mais comum é a fratura da(o): 1. Lesão nervosa 4. Processo coranóide 5.As complicações imediatas das fraturas acetabulares são: 1. Força de abdução-rotaçao interna 67. Necessidade de redução cruenta da articulação 4. Epicôndilo lateral 4.O mecanismo de lesão mais freqüente da luxação anterior do joelho é: 1. Diáfise da ulna 66. Morte 2. Não tem importância. sendo necessário o exame radiográfico para determinar o melhor tratamento 64. Respectivamente. Cabeça e colo do radio 2.Na luxação do cotovelo. luxação e instabilidade da articulação 3. Trauma direto da tíbia proximal com joelho fletido 3.2. Infecção 3.Assinale a alternativa correta quanto às fraturas expostas dos ossos da perna: . Necessidade de redução incruenta da articulação sob anestesia 5. Forças causando valgo 5. Forças causando varo 4. Epicôndilo medial 3. Tromboembolismo 5. as lesões de partes moles incluindo a pele. Nervo radial 4. Fraturas expostas não devem ter como tratamento definitivo a imobilização gessada 68. de 20 cm de extensão. Nervo fibular comum 70. Homem de 35 anos deu entrada no PS com trauma na perna D. A classificação de Gustillo para as fratura expostas leva em conta o grau de contaminação da ferida. O choque medular não tem significado nos pacientes com fraturas da coluna vertebral 2. significam lesão do primeiro neurônio motor 5. O antibiótico a ser utilizado deve ser preferencialmente bacteriostático 3. a limpeza cirúrgica pode ser abolida em favor da reparação mais rápida do feixe vascular 5. o grau de energia do trauma. 69. Quando existe lesão neurológica incompleta. Antibioticoterapia é mais importante que a limpeza cirúrgica no que se diz respeito à prevenção de infecções 2. Em relação às fraturas da coluna vertebral é incorreto: 1. após queda de moto há cinco horas. Nervo mediano 3. Nervo ciático 5.O nervo mais comumente lesado por fraturas é: 1. As fraturas podem ou não produzir lesões neurológicas 3. os reflexos patológicos. Nervo ulnar 2. Quando existe uma lesão neurológica completa. e a lesão óssea propriamente dita 4. músculos e vasos. O exame físico de entrada revelou FCC na perna D. O tipo de tratamento depende do grau de instabilidade biomecânica gerada pela lesão. Nas fraturas expostas com lesão do feixe vascular. A sensibilidade no pé está diminuindo. como Babinski. com perda de pele lesão muscular extensa e exposição da tíbia e do foco de fratura.1. pulso tibial anterior esta fraco e . o tratamento cirúrgico para a estabilização e descompressão do canal medular deve ser feita o mais rápido possível 4. Lesão do tendão patelar 72. retalho microcirurgico para cobertura cutânea. fixação externa da fratura. Na fratura de Bennett. Abdutor longo do polegar . arteriografia mostra lesão da artéria tibial posterior. limpeza cirúrgica e desbridamento 5. fixação externa da fratura. Fratura intra-articular 4. reparo vascular definitivo. Radial 3. fixação externa da fratura 4. a base do metacarpo é puxada dorsalmente e radialmente pelo: 1. qual a melhor sequencia inicial de tratamento indicada par este paciente: 1.A causa mais freqüente de hemartrose de joelho é: 1. Dentre as alternativas abaixo. A perfusão dos artelhos ruim. Lesão do LCA 2. A radiografia mostra fratura de tíbia e fíbula no terço médio da diáfise. reparo vascular 3. Limpeza cirúrgica e desbridamento. Limpeza cirúrgica e desbridamento. Circunflexo 5.Na fratura da diáfise do úmero o nervo mais freqüentemente lesado é o: 1. reparo vascular 71. Shunt provisório. Limpeza cirúrgica e desbridamento. fixação externa da fratura. reparo vascular.o tibial posterior esta ausente. limpeza cirúrgica e desbridamento. Lesão capsular 5. Lesão meniscal 3. Mediano 4. shunt provisório. fixação externa da fratura 2. Musculocutâneo 73. Reparo vascular. Ulnar 2. Deve ter correção cirúrgica precoce nos casos de unilateralidade do tumor esternocleidomastoideo 3. exceto: 1. Pode acarretar hemi-hipoplasia facial do lado afetado 5.2. A fratura é ao nível dos pedículos de C2 2. Pode estar associada a fraturas 2. É de fácil consolidação e. Deve ter correção cirúrgica precoce nos casos de bilateralidade do tumor esternocleidomastoideo 4. Palmar longo 74.Em relação à luxação do cotovelo na criança. O nervo mais afetado é o ulnar 5. É uma lesão de incidência alta 4. provável lesão: 1. Artéria braquial . Pode acarretar hemi-hipoplasia facial do lado contralateral 77. Deve sempre ser tratada cirurgicamente 4. não produzindo seqüelas 2. Adutor do polegar 4.O chamado torcicolo congênito: 1. Raramente causa lesão neurológica 76. Tem como causa mais freqüente o acidente automobilístico 5. Oponente do polegar 5. É de resolução espontânea. afirma-se. É mais freqüente no sexo masculino 3. Flexor curto do polegar 3. apresentando dificuldade para extensão dos dedos.Paciente com ferimento corto-contuso em braço. Pode complicar com miosite ossificante 75. deve ser tratada com redução e imobilização com halo-gesso 3.Em relação à fratura do enforcado. é correto: 1. portanto. Mieloma múltiplo 3. Nervo mediano 3.Tumor ósseo benigno mais comum: 1. Nas crianças com luxação congênita do quadril. Nervo radial 4.Com relação às patologias que acometem o quadril da criança. Osteocondroma 79. observa-se lesão lítica de bordos indefinidos de fêmur. Ao exame radiológico da coxa de um paciente com 20 anos. A doença de Legg-Calve-Perthes pode ter sua etiologia associada à hipercoagulabilidade congênita 2. A sinovite transiente ocorre após estados virais e tem cura espontânea 80. Nervo ulnar 5. Nenhuma das alternativas anteriores está correta .2. A fixação in situ da epífise proximal do fêmur é o tratamento de escolha na epifisiólise proximal do fêmur 3. as radiografias na posição AP de bacia mostram um índice elevado de núcleo epifisário femoral medial à linha de Perkins 4. Tumor maligno metastático 5. Osteoma osteóide 4. As seqüelas da pioartrite do quadril são geralmente mais graves no neonato do que em fase escolar 5. Tumor benigno latente 4. Tumor maligno primário 2. Músculo tríceps braquial 78. Sarcoma de Ewing 2. O diagnóstico mais provável é: 1. Tumor benigno agressivo 3. Osteossarcoma 5. é incorreto: 1. Com relação aos traumas do aparelho locomotor na criança.81. As roturas ligamentares são mais freqüentes do que os arrancamentos ósseos 4. As lesões que ocorrem na placa de crescimento têm mau prognostico 2. As fraturas do colo do fêmur são tratadas preferencialmente com gesso: pelvi-podálico 3. é correto: 1. As fraturas de diáfise do fêmur podem ser tratadas com osteossíntese 5. A síndrome de compartilhamento é rara nesta faixa etária .