PT_PN_03.24.0003.pdf

May 24, 2018 | Author: Andre Soares de Castro | Category: Electricity, Power (Physics), Electrical Engineering, Temporal Rates, Nature


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Sistema Normativo CorporativoPADRÃO TÉCNICO TÍTULO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO TÍTULO VERSÃO APROVAÇÃO DATA DA Nº ATA Nº DATA VIGÊNCIA PT.PN.03.24.0003 01 - 28/05/2013 28/05/2013 ELABORADO POR APROVADO POR ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS – DTES-BD RODNEY P. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD TÍTULO CÓDIGO PT.PN.03.24.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 SUMÁRIO 1. RESUMO ................................................................ ................................................................................................ ............................................................. 5 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ................................................................................................ ................................ ................................................................... 5 3. OBJETIVO ................................................................ ................................................................................................ ............................................................ 5 4. APLICAÇÃO ................................................................ ................................................................................................ ......................................................... 5 5. REFERÊNCIA ................................................................ ................................................................................................ ........................................................ 5 6. DEFINIÇÕES ................................................................ ................................................................................................ ......................................................... 6 7. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES BILIDADES ................................................................................................ .................................................... 7 7.1. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ................................................................ ..................................................................... 7 7.1.1. Regulamentação ................................................................................................ ................................ ...................................... 7 7.1.2. Limites de Fornecimento ................................................................................................ ................................ ......................................................... 8 7.1.3. Condições não permitidas ................................................................................................ ....................................................... 8 7.1.4. Suspensão do fornecimento ................................................................................................ .................................................... 8 7.1.5. Perturbações na rede ................................................................................................ ................................ .............................................................. 9 7.1.6. Tipos de fornecimento................................................................................................ ................................ ............................................................. 9 7.1.7. Casos não previstos ................................................................................................ ................................ ................................................................. 9 7.2. PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO ENDIMENTO ................................................................................................ ......................................10 7.2.1. Solicitação de analise de projeto ................................................................................................ ............................................10 7.2.2. Solicitação de acréscimo de Carga e/ou Demanda ................................................................ ..................................................11 7.2.3. Apresentação do Projeto de entrada ................................................................................................ ......................................12 7.2.4. Validade do Projeto ................................................................................................ ................................ ................................................................12 7.2.5. Responsabilidade e Atribuições Profissionais ................................................................ .........................................................13 7.2.6. Pedido de Inspeção e Ligação ................................................................................................ .................................................13 7.3. CONDIÇÕES TÉCNICAS DEE FORNECIMENTO ................................................................ ................................................................14 7.3.1. Execução da Instalação ................................................................................................ ................................ ...........................................................14 7.3.2. Conservação ................................................................................................................................ ................................ ...........................................14 7.3.3. Acesso às Instalações Elétricas................................................................................................ Elétricas ................................................14 7.3.4. Bomba de incêndio ................................................................................................ ................................ .................................................................14 7.3.5. Gerador sem paralelismo com a rede de distribuição da Concessionária ................................................14 ................................ 7.3.6. Gerador com paralelismo com a rede de distribuição da concessionária ................................................14 ................................ 7.3.7. Capacitores ................................................................................................................................ ................................ .............................................15 7.4. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NTOS PADRONIZADOS ................................................................ .........................................................15 7.4.1. Poste ................................................................................................................................ ................................ ......................................................15 7.4.2. Isoladores ................................................................................................................................ ................................ ...............................................15 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 2 de 66 DTES-BD - 28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD TÍTULO CÓDIGO PT.PN.03.24.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 7.4.3. Para-Raios ................................................................................................................................ ................................ ..............................................15 7.4.4. Disjuntor Geral de Media Tensão Ten ................................................................................................ ...........................................15 7.4.5. Relés ................................................................ ................................................................................................ .......................................................16 7.4.6. Caixa de Medição e Dispositivo de Proteção................................................................ ...........................................................17 7.4.7. Caixa de inspeção de Aterramento ................................................................................................ .........................................17 7.4.8. Cabo de Controle ................................................................................................ ................................ ....................................................................17 7.4.9. Chave Seccionadora e Chave Fusível ................................................................................................ .......................................17 7.4.10. Barramentos ................................................................................................................................ ................................ ...........................................18 7.4.11. Transformadores ................................................................................................ ................................ ....................................................................18 7.4.12. Sistema de Aterramento................................................................................................ ................................ .........................................................19 7.5. SUBESTAÇÃO DE ENTRADA ................................................................................................ ................................ .........................................................20 7.5.1. Condições Gerais ................................................................................................ ................................ ....................................................................20 7.5.2. Localização ................................................................................................................................ ................................ .............................................20 7.5.3. Ramal de Entrada ................................................................................................ ................................ ...................................................................21 7.5.4. Ramal de Entrada Subterrâneo rrâneo ................................................................................................ ...............................................21 7.5.5. Ramal de Entrada Aéreo ................................................................................................ ................................ .........................................................22 7.5.6. Tipos ................................................................ ................................................................................................ .......................................................22 7.6. SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL NAL ................................................................................................ ...................................................22 7.6.1. Construção Civil ................................................................................................................................ ................................ ......................................22 7.6.2. Dimensões ................................................................................................................................ ................................ ..............................................23 7.6.3. Portas de Acesso................................ .....................................................................................................................................23 7.6.4. Grades de Proteção dos Cubículos ................................................................................................ ..........................................23 7.6.5. Janelass para Ventilação e Iluminação .....................................................................................................23 7.6.6. Observações Gerais ................................................................................................ ................................ ................................................................24 7.6.7. Medição ................................................................................................................................ ................................ .................................................24 7.7. SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL NAL - CONJUNTO BLINDADO ................................................................ .............................................25 7.7.1. Conjunto Blindado - Tipo Interno................................................................................................ Interno ............................................25 7.7.2. Conjunto Blindado - Tipo Externo ................................................................................................ ...........................................26 7.8. SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL NAL COMPARTILHADA ................................................................ ......................................................26 7.9. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA................................ ................................................................................................ .......................................................27 7.10. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA CADA DE INSTALAÇÃO INTERNA I ................................................................ .............................................27 7.10.1. Dimensões ................................................................................................................................ ................................ ..............................................27 7.10.2. Porta de Acesso ................................................................................................................................ ................................ ......................................27 7.10.3. Janelas para Ventilação ão e Iluminação .....................................................................................................27 7.10.4. Cubículo de Segurança................................................................................................ ................................ ............................................................27 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 3 de 66 DTES-BD - 28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD ...................... ................................... ... ...0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 7.......................................12.2............ .....................12.......................................................................... 7................................................12.......................................10..........................................30 7................................................27 7......... .................................... ..........28 7...................................... SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA ADA – CONJUNTO BLINDADO.... Chave Seccionadora............29 7........................... ......................8................................. 7........ Proteção .....................................................................................................2....................................................................12..... TÍTULO CÓDIGO PT.......31 7....... .......................................................29 7.................................................................................13................................. ............. ANEXOS .................13..... ..................................................................33 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 4 de 66 DTES-BD .....................PN.. .............................12... Paredes de Alvenaria para Fixação Fix das Caixas ........................................................................ Cruzetas.......... ........30 7................................................27 7..................................9.......................... ...............................................................................6..32 9...........30 7...............4....13................................................. ..................................................................................................................... Proteção .............. ..................... Ramal de Ligação ............................................... 28/05/2013 RODNEY P.....................10................. Transformador de Serviço .................................................................................. Poste ............ REGISTROS DA QUALIDADE ............................... Montagem Eletromecânica ......30 7.29 .................30 7...................................11......................................... ...................................7............ ........................1............................... ................................... Localização ..................... 8........................................................................... .....27 7......... Cuidados Diversos Referentes aos Recintos das Instalações ..................................................................................... Cuidados na Execução de Serviços de Operação e Manutenção ....1....................... RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA URANÇA ................... ............................................................................................................................................................................. .............................................. Montagem Eletromecânica ....................................24...........................7..............................12....3.................................5........................................... SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA ADA DE INSTALAÇÃO EXTERNA EX (POSTE ÚNICO) ........................................12...... ..............10.............................................30 7.12...................10.............. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD ... ...................................................................................... Observações ........................32 .............................................................. Medição .......... .. .................................................................................10..............8..............................31 ..............................................03..............31 7.....31 7..................12.................................. .........................28 7..........................................................................................................................5................12................................................ .....28 7......................... ...9. Medição ................................................. ...................10....................................................................... Transformador de Serviço ....... ..........6.......................... .....................................................................10..................... dimensões e tolerâncias NBR 8451-2 . é necessário consultar os documentos abaixo relacionados: NBR 5410 . dependendo das condições técnicas e de segurança.Requisitos e métodos de ensaio NBR 7286 .PN. Aprovação: Rodney P. urbanas e rurais de distribuição dis de energia elétrica NBR 8159 . de características usuais.03. condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica em tensão de distribuição distri primária. OBJETIVO Estabelecer os critérios. 28/05/2013 RODNEY P. na área de concessão da EDP Bandeirante para as instalações novas. Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno reticulado (XLPE) ( para tensões de 1 kV a 35 kV . 4. bem como em reformas e ampliações das unidades existentes. urbanas e rurais de distribuição dist de energia elétrica . Este documento substitui o “Manual de Vieira Tensão Primária”..Dispositivos ispositivos tipo expulsão . 2. Transformador de corrente NBR 7282 . Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno etilenoprop (EPR) para tensões de 1 kV a 35 kV . MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . Dispositivos fusíveis de alta tensão . Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de energia elétrica .Parte 2: Padronização de postes para redes de distribuição de energia elétrica ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 5 de 66 DTES-BD . Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas. REFERÊNCIA Na aplicação deste Padrão Técnico. Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada. este documento deve ser aplicada em parte ou no seu todo. 5. RESUMO Este documento apresenta os requisitos mínimos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição na área de concessão da EDP Bandeirante. urbano ou rural. Yaka Guilherme Sales Emissão inicial. Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 6856 . Cabos de controle com isolação extrudada de PE ou PVC Para P tensões até 1 kV - Requisitos equisitos de desempenho NBR 8158 . Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas. a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição primária da EDP Bandeirante. comerciais e industriais.24. us com carga instalada acima de 75 [kW].Bandeirante obedecidas as normas da ABNT e as legislações l vigentes aplicáveis. desde que as condições técnicas permitam.Requisitos de desempenho NBR 7287 .Requisitos de desempenho NBR 7289 .Formatos.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 1. APLICAÇÃO Aplica-se se às instalações residenciais. As instalações existentes que seguiram exigências de padrões técnicos técnicos anteriores podem ser mantidas. HISTÓRICO DAS REVISÕES Revisão Data Responsáveis Seções atingidas / Descrição 01 28/05/2013 Elaboração: Edson Yakabi. Menderico Junior 3. TÍTULO CÓDIGO PT. Condutor de Condutor ou conjunto de condutores que realiza a ligação elétrica entre as partes Aterramento de uma instalação elétrica. condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega trega e a medição.Requisitos NBR IEC 62271-200 . caracterizando-se caracterizando se como o limite de responsabilidade do fornecimento de energia elétrica. Eletroduto de entrada Conduto destinado a proteger mecanicamente os cabos subterrâneos do ramal de entrada Entrada consumidora Conjunto de equipamentos. Instalações elétricas elétric de média tensão de 1.0 kV a 36. públic individual constituindo uma única unidade de consumo.2 kV NBR 15751 . MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . da Resolução Normativa Nº 414. Limite de propriedade Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros. inclusive. 28/05/2013 RODNEY P.Parte arte 200: Conjunto de manobra e controle de alta-tensão alta em invólucro metálico para tensões acima de 1 kV k até e inclusive 52 kV k NR-10 . Norma Regulamentadora Nº N 10 .03. Sistemas de d aterramento de subestações . adotar as definições abaixo: ART – Anotação de Documento Docume nto a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Responsabilidade Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo Técnica projeto e/ou execução da obra. no alinhamento designado pelos poderes públicos.6/6 kV a 27/35 kV NBR 10295 . Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia elétrica . vinculando às condições regulamentares. Conjunto de manobra e controle de alta-tensão . Transformadores de potência secos .0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 NBR 8458 .Especificação NBR 9314 . Aterramento Ligação elétrica intencional com a terra.Especificação NBR 14039 . ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 6 de 66 DTES-BD .24. conforme artigo 14. proteção e transformação. que devem ser aterradas ao eletrodo de aterramento.Segurança egurança em instalações e serviços em eletricidade 6. Emendas e terminais para cabos de potência com isolação para par tensões de 3. podendo ser com objetivos objet funcionais (ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica). Pedido de ligação Ato voluntário oluntário do futuro cliente que solicita atendimento à Concessionária no que tange a prestação do serviço público de fornecimento de energia elétrica. da ANEEL. Conjunto Blindado Conjunto de Controle e Manobra em invólucro metálico para tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV. Esses conjuntos caracterizam-se caracterizam se por apresentarem ap as montagens eletromecânicas alojas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos. TÍTULO CÓDIGO PT. sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública. CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia Edificação de uso Toda e qualquer construção em imóvel reconhecido pelos poderes públicos. DEFINIÇÕES Para os efeitos deste Padrão.PN. vinculando-se Ponto de entrega É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora. devidamente credenciados. Conces g) À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas. correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade. e) As instalações elétricas internas após a medição e a proteção. às instalações elétricas de sua propriedade. em corrente alternada e na frequência de 60 Hz.1.03.0 kV a 36. é necessário que o futuro cliente ou seu representante legalmente designado. h) O atendimento do pedido de ligação não transfere transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. k) A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terrenos situar- situar se em propriedade de terceiros.1. Subestação Subestação destinada ao atendimento de unidades de consumo em que seja Simplificada suficiente um único transformador de serviço. 28/05/2013 RODNEY P. bem como. propriedade 7. a fazer por conta e risco todos os reparos e modificações que a Concessionária julgar necessários. referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação. individualizada. considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos. com potência de no máximo 300 kVA. c) Antes do início ício da obra civil da edificação. incluída a subestação. Regulamentação a) A Concessionária fornecerá a energia elétrica no Sistema Estrela com Neutro Aterrado. TÍTULO CÓDIGO PT. a fim de tomar ciência dos detalhes técnicos do Padrão aplicável ao seu caso. Condições gerais de fornecimento 7. condutores e acessórios. trifásico. l) A participação financeira do cliente obedecerá à legislação vigente e prática de atendimento de mercado em vigor na Concessionária.Instalações Elétricas icas de Baixa Tensão. das condições comerciais comerciais para sua ligação. Tensão f) Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária. competindo lhe. a qualquer tempo. dentro dos padrões técnicos da norma NBR e de segurança. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES BILIDADES 7. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 7 de 66 DTES-BD . sob a responsabilidade do cliente. quando do fornecimento em tensão primária. será passível de correção no seu todo ou em parte.5 kV.24. de maneira total ou parcial. caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega. prop fornecendo-lhes lhes os dados e informações solicitadas. competindo-lhe. devem atender atender aos requisitos técnicos téc descritos na norma NBR 14039 14 – Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1. terceiros.PN. consultar a EDP Bandeirante para maiores detalhes.5 kV está restrito a algumas regiões da área de Concessão. equipamentos elétricos. a critério da Concessionária. dentro dos Convencional limites de fornecimento em tensão primária de distribuição. cliente manter suas instalações internas. ramal de entrada.8 kV ou 34. na tensão t primária de distribuição de 13. Unidade consumidora Conjunto onjunto composto composto por instalações. b) A tensão de fornecimento de 34. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . j) É de responsabilidade do cliente. entre em contato com a EDP Bandeirante.1. d) A unidade consumidora cuja subestação de entrada de energia não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária. com medição individualizada.2 kV) e NBR 5410 . requeiram instalação de transformadores de serviço sem restrições quanto uanto a sua quantidade e potência.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Subestação Subestação destinada ao atendimento de unidades de consumo que. sempre que solicitado. i) O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes da Concessionária. b) Não é permitido alterar a potência instalada.24. mesmo mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito.03. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 7. c) Através de comunicação prévia. de acordo com o indicado nos itens seguintes: a) Atendendo à determinação escrita da ANEEL. ii) e iii) deste item. alienada 7.4.2. inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da Concessionária. Conces c) É expressamente vedada qualquer interferência de pessoas estranhas aos equipamentos da Concessionária.000 kW poderá solicitar o atendimento em tensão primaria de distribuição e pode ser atendida desde que: a) Haja conveniência técnica e econômica para o sistema elétrico da distribuidora. Limites de Fornecimento O fornecimento será em tensão primária de distribuição quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda a ser contratada pelo interessado. não podendo. poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes situações: i) Por atraso no pagamento da fatura referente ao ao consumo de energia elétrica. d) Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros. quando verificar a ocorrência de de qualquer das seguintes situações: i) Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou. o descumprimento dos regulamentos regulamentos que regem a prestação do serviço público de energia elétrica. conforme legislação estará sujeito à suspensão de fornecimento de energia elétrica em sua instalação. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 8 de 66 DTES-BD . ii) Revenda ou fornecimento de energia a terceiros.1.1.1. for igual ou inferior a 2. 7. responderá civilmente pelos prejuízos causados. b) De imediato. bem como pelo pagamento da energia consumida irregularmente. a Concessionária. ser cedida ou alienada.500 kW. ainda. para o fornecimento. sem prévia autorização da Concessionária. Nota: Comprovado qualquer dos fatos referidos. após o decurso de até 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15 dias.. sem prejuízo das sanções penais cabíveis.500 kW e no máxima de 5. c) O sistema de distribuição existente no local comporte a nova carga. que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição. sem a devida autorização federal. que ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens. bem como.3. A unidade consumidora com demanda acima de 2. iii) Ligação clandestina ou religação à revelia.PN. Condições não permitidas a) Não é permitida medição única para mais de uma unidade consumidora. A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste. iii) Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor. iv) Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente. iv) Por falta dos pagamentos mencionados em i). ii) Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos prestados a pedido do cliente. 28/05/2013 RODNEY P. o infrator. sob qualquer pretexto. referentes a outras unidades consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente. Suspensão do fornecimento Qualquer tipo de infração ao presente pres Padrão Técnico. TÍTULO CÓDIGO PT. prática de vandalismo nos equipamentos. b) Tenha interesse sse do cliente. para fins de leitura. etc. Perturbações na rede Se após a ligação da unidade consumidora. cuja responsabilidade seja imputável ao cliente. provocados por uso de cargas perturbadoras. vi) Por danos nas instalações da Concessionária.6. circos.03. de uma unidade consumidora à rede de distribuição da Concessionária. Enquadram-se se como ligações provisórias. b) Fornecimento mento Provisório É a ligação. inclusive rompimento de lacres. vii) Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir. de uma unidade consumidora à rede de distribuição da Concessionária. a instalação de equipamentos corretivos contra quaisquer perturbaçõesões que se produzam no seu sistema. a qualquer tempo. comerciais ou industriais. cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros clientes. viii) Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as instalações necessárias para par a ligação definitiva. que as mesmas sejam desligadas desligadas até a adequação do sistema de fornecimento. A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações indenizações por danos acarretados a outros consumidores. 28/05/2013 RODNEY P. 7. esta pode exigir.24. de modo geral. ix) Quando houver impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta.7. aquelas que se destinam. TÍTULO CÓDIGO PT. Casos não previstos Os casos não previstos neste padrão técnico devem ser previamente previamente submetidos à análise da Concessionária. por tempo indeterminado.1.1.ABNT e padrões da Concessionária. de maneira total ou parcial. • Canteiros de obras públicas ou particulares. 7. a seu exclusivo critério. À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas. às seguintes finalidades: • Construções de casas.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 v) Em caso de perturbação perturbação no fornecimento a outros clientes causados por aparelhos ligados sem conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada. as expensas do cliente proprietário do equipamento causador da perturbação. e que ofereçam riscos a segurança. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . for constatada que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária.1. agrícolas. considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos. mesmo que não provoquem alterações nas condições do fornecimento e/ou da medição. A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo. • Parques de diversões. 7. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 9 de 66 DTES-BD . a sua revelia. em caráter temporário. prédios prédio ou similares. decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação. bem como para as inspeções necessárias. • Exposições pecuárias.PN. as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas .5. caso o cliente venha a utilizar. Tipos de fornecimento a) Fornecimento permanente É a ligação. ligações festivas. as cargas resistivas (aparelhos) e as cargas indutivas. Solicitação de analise de projeto Para analise do projeto de entrada consumidora ao sistema da Concessionária.1. bem como as respectivas datas previstas para início de operação. ● Licença de funcionamento da Cetesb. Para analise devem ser fornecidos os seguintes dados técnicos: e1) Fornos elétricos a arco:  capacidade nominal em kW. necessária ● Certidão de Uso e Ocupação do solo emitido pela Prefeitura local. ● Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda. ● Potência inicial dos transformadores e respectivas porcentagens de impedância. bem como as curvas de atuações dos mesmos. b) Memorial Técnico Descritivo. número de fornadas por dia.2. contendo as seguintes informações: ● Nome do cliente. o prazo estimado de sua duração.  eriais a serem fundidos. o interessado deve apresentar os seguintes documentos: a) Carta em 3 vias. e-mail mail e telefone do responsável técnico t (da obra). e) Dados técnicos dos Equipamentos Especiais Consideram-sese equipamentos especiais. deverá ser informado. contratuais) ● Endereço para correspondência do cliente. bem como as datas previstas para os acréscimos de potência para os 3 (três) primeiros anos. em minutos. também.03.  corrente máxima de curto-circuito curto e tensão de funcionamento. p ● Previsão de consumo mensal em kWh. quando for necessária. No caso de Tarifa Horo-Sazonal. 28/05/2013 RODNEY P.PN. ● Regime de trabalho (dias da semana e horário). anos ● Previsão das demandas mensais em kW a serem contratadas durante os 3 (três) primeiros anos. com CEP e telefone. materiais ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 10 de 66 DTES-BD . endereço. no n caso de atividade residencial. necessária d) Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu representante). MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . Horo as demandas a serem contratadas nos segmentos de ponta e fora de ponta. mesmos c) Cópia dos seguintes documentos: ● Cadastro astro de Pessoas Físicas.2. anos ● Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e neutro. curto  características de operação (ciclo completo de fusão. ● Código e descrição da atividade principal. ● Contrato Social. horário) ● No caso de fornecimento provisório.  dispositivos para para limitação e porcentagem da corrente máxima de curto-circuito.24. principal ● Endereço onde será instalada a subestação. aqueles que possam causar causar perturbações na rede de distribuição da Concessionária.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 7. contendo as seguintes informações: ● Potência instalada discriminando discriminando as cargas de iluminação. quando for necessária. subestação ● Endereço da sede do cliente (para fins contratuais). TÍTULO CÓDIGO PT. Procedimento dimento para atendimento 7. Fazenda ● Inscrição Estadual. durante os 3 (três) primeiros anos. telefone ● Nome. TÍTULO CÓDIGO PT. ● Nome. funcionamento  Potência em kW. operação  Corrente nominal e tensão de funcionamento. ● Carga total. o interessado deve apresentar os seguintes documentos: a) Carta em 3 vias contendo: ● Nome do cliente.24.  correntes harmônicas e filtros empregados. porcentagem  Regime de trabalho. kW  Corrente máxima de curto-circuito. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 11 de 66 DTES-BD . e4) Retificadores e equipamentos de eletrólise:  tipos os e finalidades de utilização. detalhada em kW.  características de operação.síncronos e assíncronos:  tipo.  tempo de partida.  tensão nominal. com CEP e Telefone. endereço ndereço e telefone do responsável técnico pelo projeto e/ou obra.  capacidade em cv. curto  Reatores para limitação da corrente máxima de curto-circuito circuito em porcentagem. 28/05/2013 RODNEY P. operação e5) Máquinas de solda a ponto:  capacidade nominal e máxima de curta duração.  corrente de partida. fabricante f) Autorização dos órgãos ambientais.  capacidade nominal e máxima de curta duração.  características de operação. número da instalação. em kW. forma de acionamento da compensação reativas. etc.  finalidade.  características de operação (ciclo completo de fusão. caldeiras ou estufas elétricas maiores que 90 kW:  Tipo e finalidade. quando a unidade consumidora consumidor situar-se em área de proteção ambiental. trabalho  Catálogos e folhetos do fabricante.  detalhes do banco de capacitores de compensação e do reator.). 7. em minutos. e3) Motores com potência pot igual ou superior a 50 cv .2.  dispositivos de partida. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .PN.03. e6) Fornos.2. número de fornadas por dia.  características de operação. finalidade  Sistema de operação.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 e2) Fornos elétricos de indução com compensação através de capacitores: capacitores:  capacidade nominal em kw. ● Data prevista para o início de operação com a nova demanda. Solicitação de acréscimo de Carga e/ou Demanda Para solicitação de acréscimo de carga e/ou demanda. ● Endereço para correspondência do cliente. em kW. contendo memória de cálculo do ajuste das proteções (inclusive ajuste do disjuntor de BT onde aplicável). ● Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e neutro. 7. contendo as características/ curvas de atuação utilizadas e coordenograma. sendo que este deve ser em papel formatado Bi-log Bi com gráfico Tempo x Corrente. TÍTULO CÓDIGO PT. informando inf os dados solicitados no item a. l) No caso de Conjunto Blindado (Conjunto de Manobra e Controle) C em invólucro metálico deverá ser apresentada o projeto fornecido pelo fabricante com os laudos laudo e relatórios de ensaio de tipo.24. catálogos e folhetos. catálogos ou cópia legível destes. b) Planta de situação da subestação dentro da propriedade – escala 1:100. e) Diagrama unifilar da subestação. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . previstos na norma NBR IEC 62271--200 e também o ART do projeto do Conjunto Blindado. devolvida. 7. Apresentação do Projeto de entrada Os projetos elétricos devem ser elaborados elaborados e assinados por profissionais habilitados. A liberação do projeto.2. bem como as curvas de atuações dos mesmos.03.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 b) Carta do cliente autorizando o profissional e ou instaladora a tratar dos assuntos relativos ao acréscimo de carga. o projeto deve ser submetido novamente a uma nova analise. Para este estudo devem ser solicitados previamente. contendo todos os detalhes necessários para localização da unidade consumidora. nome de ruas e avenidas. marca e corrente nominal. ● Previsão das demandas mensais em kW a serem contratadas. frequência de partida.PN.). caso existam. refere-se refere se exclusivamente aos itens para os quais a Concessionária tem exigência ncia específica. e outros dados – escala 1:1000.: No caso de Conjunto Blindado (Conjunto de Manobra e Controle) cadastrados no site da EDP Bandeirante.3. uma via do projeto na qual constará. finalidade e demais características elétricas e de operação (corrente de partida. ao interessado. bairro. indicando os circuitos de controle e proteção. a sua liberação com ou sem ressalva. através de carta dirigida a Concessionária os valores de curto circuito no ponto. em carimbo próprio da Concessionária. Após a devida análise será devolvida. c) Dados referentes à rede de distribuição da Concessionária. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 12 de 66 DTES-BD . Obs. contratadas ● Graduação existente nos relés de sobrecorrente.2. 28/05/2013 RODNEY P. g) Memorial descritivo dos equipamentos elétricos. não será necessário apresentação dos documentos desse item. c) Memorial Técnico co Descritivo. k) Estudo de curto circuito e seletividade. O projeto deve ser apresentado em três vias (em papel) e também bém uma via em arquivo digital. como: número do prédio a ser ligado. contendo as seguintes informações: ● Potência em kVA e características técnicas de todos os transformadores instalados e a instalar. etc. Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade. próxima a unidade consumidora a ser ligado. contendo as seguintes informações: a) Planta de situação do imóvel. discriminando capacidade. sobrecorrente informando mando tipo. f) Diagrama trifilar completo do sistema de controle e proteção. conforme regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia e pelo CREA – Conselho onselho Regional de Engenharia e Agronomia.4. j) Características de funcionamento de geradores particulares e circuitos circuitos de emergência. Validade do Projeto O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação. h) Equipamentos de maior potência potência (motor e/ou forno). com ou sem ressalva. i) Memorial de Cálculo detalhado. d) Planta com cortes transversal e longitudinal da subestação subestaçã – escala 1:25. s. ● A realização da vistoria não transfere para a Concessionária a responsabilidade por danos a pessoas ou bens. CREA ● Cópia da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica Técnica e comprovante do pagamento. a mesma documentação. que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das instalações internas da unidade consumidora.2. As empresas de projeto e instalação devem apresentar. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . nos condutores do ramal de entrada subterrânea. g) Laudos e relatórios de ensaio de rotina previstos na NBR IEC 62271-200 62271 200 quando a subestação for blindada. c) Ensaio de tensão aplicada. nária. Pedido de Inspeção o e Ligação Antes de efetivar a ligação da entrada consumidora à sua rede de distribuição. 28/05/2013 RODNEY P. terminação e chaves). fornecendo documentação relacionada e laudo dos ensaios listados abaixo juntamente com ART dos mesmos: a) Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e suplementares. 7. a Concessionária verificará. o interessado deve. não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionária. se a instalação foi executada em conformidade com o projeto elétrico liberado e se foram atendidas todas as condições condiçõ indicado no presente padrão técnico. b) Resistência de isolamento da instalação elétrica (isoladores. também. conforme regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia e pelo CREA – Conselho Regional de Engenharia genharia e Agronomia. através de carta dirigida a Concessionária.6. constando o nome do profissional responsável pela empresa. d) Ensaio para determinação da resistência de aterramento. Responsabilidade de e Atribuições Profissionais Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados. h) Laudos e ensaios de relés secundários.PN. Por ocasião do encaminhamento dos projetos à Concessionária.24. também. vide modelo no anexo B (quando da vistoria técnica).2.03. solicitar a inspeção das instalações da entrada consumidora. o profissional deve apresentar: ● Cópia da Carteira de registro no CREA. O atendimento ento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. Quando os serviços ços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou.5. Para que as providências a cargo da Concessionária sejam adotadas. Notas: ● Os ensaios devem ser realizados com valores compatíveis aos valores nominais dos equipamentos utilizados e o valor nominal da tensão da instalação. pagamento ● Declaração de Responsabilidade Técnica Técnica devidamente preenchida. relé de supervisão trifásico e disjuntor. cópia da Certidão de Registro no CREA. deve este apresentar. após a conclusão dos serviços. devendo neste caso o interessado encaminhar 3 (três) vias do projeto/documento modificados. f) Ensaios de funcionamento onamento do inter-travamento inter travamento elétrico das chaves seccionadoras. e) Ensaios recomendados pelos fabricantes dos equipamentos. cabos. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 13 de 66 DTES-BD . Qualquer alteração na potência instalada deverá ter autorização prévia da Concessionária. 7. através de vistoria. TÍTULO CÓDIGO PT.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Quaisquer uaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto. Nos casos de solicitação através de terceiros (instaladoras) o mesmo deverá apresentar uma autorização formal do cliente. Sistemas de transferências automáticas e de paralelismos. excetuando-se excetuando a instalação do ramal de ligação e dos equipamentos de medição.3. 7. momentâneos ou permanentes. Condições ondições técnicas de fornecimento 7. TÍTULO CÓDIGO PT. Execução da Instalação As instalações devem ser executadas por profissional habilitado e devidamente devidame registrado no CREA. de modo a alternar o fornecimento. Conservação O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação conservação os componentes da entrada de serviço.3.3.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 7.1. o circuito de alimentação deve ser derivado do transformador auxiliar. ou de acionamento elétrico com intertravamento elétrico e mecânico. Gerador sem paralelismo ralelismo com a rede de distribuição da Concessionária Para evitar qualquer possibilidade desse paralelismo. cuja instalação será efetuada pela Concessionária. c) Os sistemas de transferência automática dependerão de consultas específicas e somente poderão ser instalados após aprovação. O conjunto de combate a incêndio em que a potência de transformação requerida seja de até 300 kVA. devendo providenciar os reparos necessários dentro den de um prazo prefixado. somente poderão ser instalados após aprovação. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . Caso seja observada qualquer deficiência técnica e de segurança em decorrência do mau estado de conservação.5. dos respectivos diagramas. devidamente credenciado pela Concessionária. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 14 de 66 DTES-BD . b) Construção de circuito de emergência absolutamente independente da instalação normal. Concessionár livre acesso às suas instalações elétricas. em caráter excepcional e mediante consulta prévia à Concessionária. O cliente é responsável por eventuais danos causados aos equipamentos de propriedade da Concessionária. o cliente será notificado das irregularidades existentes. serão de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e equipamentos.6. pela Concessionária. cliente.3. atendendo as recomendações da Concessionária e as normas da ABNT. entre rede e gerador. poderá ser aceita. a instalação instal de um disjuntor exclusivo. Recomenda-se se que a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução das instalações da entrada consumidora. paralelismos.3. 7. 7.24. a qualquer tempo e com a devida presteza. os projetos das instalações elétricas devem obedecer a uma das soluções abaixo: a) Instalação de um dispositivo de reversão de acionamento manual. incêndio. Em subestação simplificada a ligação da bomba de incêndio deverá ser derivado antes da proteção geral da baixa tensão e deverá possuir sistema de proteção próprio.3. alimentado unicamente pelo gerador particular.3. Acesso às Instalações Elétricas O cliente deve permitir ao profissional habilitado. Bomba de incêndio Os circuitos de alimentação dos sistemas de combate a incêndio devem ser exclusivos para essa finalidade e suas chaves de proteção devem ser claramente clarame identificadas. separando os circuitos alimentados pelo sistema da Concessionária e pelo gerador particular. 28/05/2013 RODNEY P. sejam iniciadas somente após a liberação do projeto elétrico trico pela Concessionária.3. Gerador com paralelismo com a rede de distribuição da concessionária Os casos de paralelismo com o sistema de distribuição são considerados excepcionais e devem ser estudados individualmente. para atender a ligação da bomba de incêndio. Todos os materiais e equipamentos deverão ser fornecidos pelo futuro cliente.4.PN. dos respectivos diagramas unifilares e funcionais. o que possibilita a continuidade de alimentação às bombas de incêndio. mesmo após ocorrer o desligamento do disjuntor geral.03. Concessionária Caso esta recomendação não seja observada.. Caso a potência de transformação requerida pelo sistema de combate a incêndio seja superior a 300 kVA.2. f 7. 7. pela Concessionária. para acionamento de disjuntores dotados de mecanismos para esse tipo de operação. Para subestações com transformadores acima de 300 kVA ou com mais de um transformador. conforme tabela 1. 7. Caso seja instalado sistema de comando elétrico à distância.4.PN. ao que se refere à conexão elétrica. as necessárias velocidades idades de fechamento e abertura. no local de comando. e devem vem ter seus protótipos aprovados pela Concessionária. 7. independentemente do operador. estes estes devem ter um volume de liquido por pólo inferior a 1 litro.2.4. deve ter alimentação derivada do transformador de potencial da proteção ou do transformador auxiliar. cujas características característ mínimas.3. O Disjuntor tripolar deverá ter as seguintes características funcionais: a) Dispositivos mecânicos de acionamento acionamento que permitam obter.3. providos de desligador automático e invólucro polimérico para uso em redes de distribuição aérea. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 15 de 66 DTES-BD . de suspensão tipo bastão e roldana para baixa tensão. A liberação do funcionamento mento do grupo gerador pela Concessionária limita-se. Quando a subestação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial e forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis. Disjuntor Geral de Media Tensão O sistema de proteção em media tensão deve atender às prescrições da NBR 14039 14 e às determinações estabelecidas neste Padrão Técnico. cabendo ao interessado obter as demais licenças de funcionamento junto aos demais órgãos públicos.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Na instalação de geradores particulares. seção circular.. quando necessária. exclusivamente. 7.24.4. ricos para instalação em tensão primária de distribuição devem ser especificados para Os equipamentos elétricos níveis básicos de isolamento. O disjuntor deve ser instalado em cubículo próprio e deve ser firmemente fixado a suportes rígidos. fornecidos pelo fabricante. limita se. 7.4.4. 7. Poste Os postes particulares a serem utilizados na entrada consumidora devem ser de concreto armado. 28/05/2013 RODNEY P. a Guia ART do projeto e execução e os diagramas unifilares devem ser apresentados a Concessionária. Capacitores A instalação de capacitores. devem estar sempre disponíveis na sala de comando.1. Nota: ota: os isoladores para uso interno devem ser do tipo pedestal. Materiais e equipamentos padronizados Todos os materiais e equipamentos utilizados nas instalações devem atender às especificações das respectivas normas da ABNT.4. deve ser realizada na baixa tensão e seguir as normas da ABNT. Para-Raios Devem ser utilizados para-raios raios óxidos metálicos sem centelhador. deve ser observado que a sinalização indicativa para controle do operador. mesmo que os circuitos internos de média tensão sejam protegidos individualmente por disjuntores auxiliares. Isoladores Devem ser utilizados isoladores de pino. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . devem atender às especificações da ABNT. 7. Os diagramas elétricos e os manuais de instruções de operação dos sistemas transferência automática ou de paralelismo. são apresentadas na tabela 2. b) Operar perar o desligamento em caso de ocorrência de falta de tensão na rede da Concessionária.7. necessária. Devem possuir identificação do tipo e do fabricante. deve d obrigatoriamente ser instalado disjuntor geral.03. convenientemente instalados sobre base de concreto. TÍTULO CÓDIGO PT. Devem ser instalados em painel localizado na subestação. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . TÍTULO CÓDIGO PT. finalidade conforme NBR 6856 e ligados a montante do disjuntor disjunto geral. que garanta a sinalização dos eventos ocorridos e o acesso à memória de registro dos relés. e) Em qualquer estágio de uma operação de ligar. os quais devem operar o desligamento automático do disjuntor geral nas seguintes ocorrências: ● curto-circuito. associada ou não a outra fonte de alimentação auxiliar. o sistema do mecanismo de abertura ab deve. pré b) Relé de Supervisão Trifásica Deve ser instalado um relé de supervisão trifásica com as funções de inversão de fase (função 47). que permita teste individual. a operação de ligar deve ficar bloqueada até que o mecanismo de fechamento seja levado. específicos para essa finalidade. Deverão ser relés secundários (relés de ação indireta) indireta) de tecnologia digital possuindo as funções de sobre-corrente corrente instantânea (51) e temporizada (50). Nota 1: Em caso de atuação do sistema com bobina de abertura. à sua posição inicial. Por ocasião da inspeção da entrada consumidora. ● inversão de fase. ovamente. recomenda-se recomenda o uso de fonte capacitiva.4. ● sobrecorrente. promover o desligamento e. deve ser efetuado através da bobina de abertura (bobina de disparo). disparo Para qualquer tipo de rele. devem possuir uma fonte de alimentação reserva. alimentado pelo transformador de potencial da proteção. a) Relés de Sobrecorrente Devem possuir faixas de ajuste que possibilitem efetuar as graduações nos valores aprovados pela Concessionária e possuir dispositivo para lacração. ● falta de fase. 47) máxima tensão (função 59) e falta de fase (função 27). f) A capacidade dade de interrupção simétrica mínima do disjuntor deve ser de 250 MVA. d) Atuar tuar por comando de relé de supervisão trifásica. Esses relés devem ser alimentados por transformadores de corrente. novamente. auto-alimentados auto alimentados ou não. na hipótese de ocorrer esse desligamento. transformador auxiliar ou alimentação externa. caso seja acionado por comando de proteção. deve deve ser instalado um sistema de disparo com retificador e capacitor exclusivo para este fim ou um sistema de corrente contínua.. para cada fase e neutro.24. Os relés do tipo microprocessado. ● máxima tensão.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 c) Promover romover o bloqueio da operação de ligar durante a permanência permanência dessa falta. O desligamento do disjuntor geral.03. 28/05/2013 RODNEY P. a Concessionária solicitará laudo lau técnico do ajuste e efetuará a lacração dos relés nos valores pré-determinados.PN. deve possuir circuito de auto checagem e fonte de alimentação própria. pela atuação dos relés secundários. devendo ser observado que não é permitida a utilização de bobina de disparo capacitivo para essas operações. próximos ao cubículo do disjuntor geral.5. em caso de ocorrências atuadas pelos estes reles operar o desligamento do disjuntor geral. digital. A proteção das instalações de baixa tensão deve ser realizada de acordo com as prescrições pr da NBR 5410. Para disjuntores reutilizados deverá ser apresentado laudo técnico de funcionamento e a respectiva ART. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 16 de 66 DTES-BD . 7. exclusiva para esta finalidade ou alimentados por sistema ema de corrente contínua. deve ser instalado um dispositivo exclusivo que garanta a energia necessária ao acionamento da bobina de abertura do disjuntor. Relés Nas subestações convencionais a proteção geral das instalações deve ser provida de relés. com autonomia mínima de 2 h. alimentado pelo transformador de potencial da proteção ou pelo transformador auxiliar para. instaladas de maneira bem visível junto aos pontos de manobra. tensão de isolamento 750 V. Nota 3: Não é permitida a instalação de relés que possuam Religamento Automático (função 79). a) Chaves Seccionadoras onadoras Devem ser instaladas chaves seccionadoras. a instalação das chaves deve ser realizada. 28/05/2013 RODNEY P. contendo a inscrição: “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA”. com tampa de concreto ou aço. Os cabos devem ser instalados em eletrodutos de aço galvanizado.4. diâmetro de 1 ¼“. Para cada circuito de potencial e de corrente. veias com as seguintes características: Cabo Cabo de controle de cobre com blindagem metálica. 7. destinada a alojar os equipamentos de medição e respectivos acessórios. conforme NBR 7289. observando os limites previstos pela ANEEL na Resolução nº 505 e atentar para relés com ajuste para desbalanço de cargas. conforme desenho 01. ertência. capa externa PVC-ST1 PVC – Preta. branco e amarelo amare (marrom). destinada a proteger proteger mecanicamente a conexão entre o condutor de aterramento e o eletrodo de aterramento.7.4.4. instalados e identificados pelo cliente. e a permitir a realização de medições e inspeções periódicas. de forma que as partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas.24. em todos os pontos em que haja necessidade de seccionamento visível. trinco e dispositivos para selagem. quando realizado realiz de forma incorreta pode ocasionar desligamento indevido do disjuntor geral.6. b) Caixa de dispositivo de proteção Caixa provida de portas com venezianas venezianas para ventilação. Chave Seccionadora e Chave Fusível As chaves devem ser tripolares e dotadas de dispositivo para o comando simultâneo das três fases por meio de punho ou bastão de manobra.8. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 17 de 66 DTES-BD . a) Caixa de Medição Caixa dotada de portas com viseiras.9. Devem dispor de engate seguro que impeça sua abertura acidental Em conformidade com a norma NBR 14039. metálica secção nominal de 4.. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .4.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Nota 2: O ajuste dos níveis níveis de máxima tensão. azul.0 2 mm .PN. As chaves que não possuem características para operação em carga devem ser sinalizadas com placas de advertência. deverá possuir fundo de chapa metálica removível e possuir dispositivo para aterramento. No cubículo de medição a chave seccionadora obrigatoriamente deverá ser operada por bastão de manobra. bem como de forma a impedir que a ação da gravidade possa provocar seu fechamento. cujos protótipos tenham sido cadastrados pela Concessionária. trincos e dispositivos dispositivos para selagem. 7. devem ser empregados um cabo blindado de 4 (quatro) veias. 7. os cabos devem ter comprimento suficiente para interligação dos TC´s e TP´s de medição à caixa de medição e não deverá possuir emendas. identificados pelas cores vermelho. ¼“ desde o compartimento dos TC´s e TP´s até a caixa aixa de medição. Caixa de Medição e Dispositivo de Proteção Somente serão aceitas caixas de medição. classe de encordoamento 5. 7. A caixa de medidores destina-se destina à instalação de equipamentos de medição e devem ser do tipo A-I.03. que este ajuste. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontram-se encontram se à disposição para consulta na Internet. Caixa de inspeção de Aterramento Caixa de alvenaria ou PVC. para manobras. TÍTULO CÓDIGO PT. que possibilite a execução de serviço de manutenção dos componentes das instalações. Cabo de Controle Os cabos de controle devem ser fornecidos. devem ser realizados em conformidade as limitações dos equipamentos da instalação. a 2. 28/05/2013 RODNEY P. Transformadores Todos os os transformadores a serem empregados nas instalações devem atender às exigências das normas específicas da ABNT. devendo devendo ser adotada a seguinte convenção: ● Vermelho: contatos fechados. deve ser instalado. deve atender aten às prescrições da norma NBR 14039.PN. antes do disjuntor geral. dispositivo fusível do tipo limitador de corrente (HH).8 kV devem ser observados os seguintes afastamentos mínimos. no mínimo. devidamente protegido por fusíveis no primário e disjuntor em caixa moldada. 05. firmemente Os barramentos fixada sobre isoladores. As Bases-fusíveis fusíveis devem ser precedidas. Barramentos 2 arramentos devem ser de cobre. 08 e 09. observando-se observando o seguinte: ● Os transformadores trifásicos utilizados devem ter os enrolamentos primários ligados em delta. tanto para a posição ligada como para a posição desligada e quando instaladas antes do disjuntor deverão possuir dispositivo para intertravamento com o mesmo.4. com capacidade de interrupção simétrica mínima de 30 kA em 240 Vca no lado de baixa tensão. (chaves bases-fusíveis). ● A instalação dos transformadores ransformadores deve dev atender às prescrições da NBR 14039. de um transformador trifásico com potência máxima de 300 kVA.03. b) Chaves-Fusíveis A utilização de dispositivos fusíveis (chaves-fusíveis. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . conforme nforme desenhos 04.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Devem possuir dispositivo que possibilite possibilite seu travamento.Marrom ● PEN – Azul clara ● Terra – Verde ou verde-amarela verde 7.11.4. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 18 de 66 DTES-BD . ● Verde: contatos abertos. Para a proteção do transformador auxiliar. para a adequada proteção de equipamentos e componentes das instalações elétricas por meio de fusíveis.10. estando às chaves chav abertas. tendo por finalidade a alimentação do d conjunto para combate a incêndio. 09 As posições de “fechado” e “aberto” dos equipamentos de manobra de contatos não visíveis devem ser indicadas por meio de letras e cores. a parte que permanece energizada fique. ● Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu respectivo cubículo. deve ser usada a seguinte convenção de cores: ● Fase A – Vermelha ● Fase B – Branca ● Fase C .70 m do piso. obrigatoriamente. de um ponto de seccionamento fisicamente independente. abertos A posição da alavanca ou punho de manobra para baixo deve corresponder ao equipamento desligado. a montante. a) Transformador Auxiliar É permitida a instalação. fusíveis).24. A altura de instalação deve ser determinada de forma que. em vergalhão ou barra com secção mínima de 70 mm . TÍTULO CÓDIGO PT. Não é permitida a utilização de chaves com fusíveis incorporados às laminas 7. considerando entre partes vivas viv e não de centro a centro: ● 200 mm entre fase ● 160 0 mm entre fase e terra Para identificação. Na montagem dos barramentos para a classe de 13. cada um deles deverá ser precedido de uma base fusível (HH) e chave seccionadora.8/13. somente é permitido o emprego o de transformadores a seco.8 kV) e 34. caso não seja prevista a instalação do transformador auxiliar. conforme norma NBR 14039. e alimentação da iluminação interna da subestação.2/12.00 m para distâncias entre eletrodos de comprimento ento inferior a este valor.5 33.24. também o rele de supervisão trifásica bem como as cargas de iluminação da subestação de entrada.12. seccionadora.0/31. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . observando o mínimo de 3. 28/05/2013 RODNEY P. b) Transformadores de Potencial da Proteção Devem ser instalados transformadores de potencial. TÍTULO CÓDIGO PT. no lado primário. deve obedecer às prescrições da NBR 14039. ● Quando forem utilizados dois ou mais transformadores de serviço. mesmo que seja instalado transformador auxiliar. não sendo permitida a utilização de chaves-fusíveis chaves do tipo distribuição. mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo.5 (na classe de 34.5 kV). Devem ser devidamente protegidos por fusíveis do lado primário e fusíveis ou disjuntores no lado do secundário. ● Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial. no mínimo às seguintes ntes derivações: 13. Sua instalação deve ser realizada no cubículo do disjuntor geral. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 19 de 66 DTES-BD . É proibida a instalação de tomadas aos transformadores de potencial da proteção. fisicamente independente. somente é permitido o emprego de transformadores a seco. a critério do interessado. para a alimentação do supervisor trifásico. corta Nota: Considera-se se como parte integrante.4.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 O transformador auxiliar poderá alimentar. o recinto não isolado ou desprovido desprovido de paredes de alvenaria e portas corta-fogo. conforme recomendações da norma ABNT NBR 15751 e NBR 14039. o projeto deve ser elaborado laborado de forma a controlar adequadamente a dissipação da corrente de falta sem o aparecimento de potenciais de passo e toque perigosos para pessoas e animais.6 13. As seguintes condições devem ser observadas: ● A proteção individual ividual de transformadores de serviço por fusíveis ou disjuntores. Sistema de Aterramento O responsável técnico deverá projetar um sistema de aterramento que seja considerado seguro para quaisquer condições de defeito. ● Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial. As distâncias de instalação entre os eletrodos de aterramento devem ser iguais ou maiores que o comprimento dos eletrodos.0/31. potencial. fusíveis c) Transformadores de Serviço Os transformadores ores de serviço podem ser instalados na subestação. subestação em cubículos próprios situados após o cubículo do disjuntor geral ou em subestação de transformação situados nos centros de carga da instalação. (na classe de 13. Os transformadores de potencial a serem utilizados podem ser monofásicos ou trifásicos.5/33. deverá ser realizada através de quatro fusíveis. ou seja. fogo. O valor da resistência de aterramento aterramento não pode ultrapassar a 10 ohms em qualquer época do ano. Caso sejam instalados dois transformadores de potencial potencial monofásicos (mínimo necessário) deverão possuir a mesma relação de transformação. ● Se a proteção de transformadores de serviços. 14039 7.03. sua ligação deve ser realizada entre fases e a proteção.PN. instalados internamente (abrigados) for realizada por meio de fusíveis. Nota: A instalação de transformadores de potencial exclusivos para a alimentação dos dispositivos dispositiv de proteção pode também ser realizada. ● Os transformadores auxiliar e de serviço deverão possuir no enrolamento primário. bem como a proteção de transformadores ligados em paralelo. deve ser observado que os dispositivos fusíveis a serem empregados deverão ser próprios para instalação interna. fogo. a serem utilizados. flamáveis. conforme NBR IEC 62271-200.PN. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . somente é permitido o emprego de transformadores a seco.5. a construção deve ser realizada até. tanques de equipamentos. seção mínima de 25 mm². atendime Nesse caso. Subestação de entrada Deve obedecerer ao prescrito na norma NBR 14039 e aos itens a seguir. devem ser com cabo de cobre nu de mesma seção da malha. janelas. a subestação deve ser construída no nível do solo ou. No o caso de Subestação Compartilhada e na classe de tensão de 34. interligadas a condutor de aterramento de mesmo tipo e seção.3 – Subestações Subterrâneas da NBR 14039. com seção igual à do condutor de aterramento de maior secção. As conexões entre os condutores de aterramento e a malha de aterramento devem ser feitas no interior de caixas de inspeção eção de aterramento. estes devem ter um volume lume de líquido por pólo inferior a 1 litro.1. ferragens. etc. excepcionalmente e mediante justificativa à Concessionária. possível. Nota: considera-se se como parte integrante. 7. TÍTULO CÓDIGO PT. etc.5.) não destinadas a conduzir corrente.2. no máximo. telas de proteção. Deve possibilitar fácil acesso a pessoas p e veículos. sendo que todos os materiais e equipamentos. em local de fácil acesso e o mais próximo possível da entrada principal. b) É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Os eletrodos de aterramento devem ser eletricamente interligados por condutor de cobre. estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 litro. bem como para instalação e remoção dos equipamentos. nu. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis. o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria e porta corta-fogo. devem d ser aterradas por meio de condutores de cobre. Os condutores de aterramento devem ser tão curtos e retilíneos quanto possível.24. devem estar de acordo com as especificações desse Padrão Técnico. Fica vedado o uso da área compreendida entre a via pública e a subestação. por meio de conectores apropriados ou solda exotérmica. 62271 7. mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo. neste caso sendo obrigatória a entrega de cópia dos documentos comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimento. porém. 7. c) A subestação pode ser construída em locais isolados de outras edificações ou em locais situados no interior de outras edificações ou a elas agregados. agregados. somente é permitido o emprego de transformadores a seco.5. em qualquer caso. Condições Gerais De acordo com a ABNT NBR 14039. nos projetos das subestações es devem ser observadas as seguintes condições: a) Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial. d) As instalações abaixo do nível do solo devem atender atender o disposto no item 9. observando-se observando também as condições indicadas nos desenhos em anexo. O ramal de entrada deve obrigatoriamente ser subterrâneo e o ponto de entrega situar-se-á situar á na terminação externa do ramal. 28/05/2013 RODNEY P. b) Quando a subestação de transformação fizer parte integrante integrante da edificação residencial e/ou comercial. grades. assim como os condutores de ligação dos para-raios para raios à terra. o alinhamento da primeira edificação.5 kV. a subestação deverá ser do tipo Conjunto de Manobra e Controle (Conjunto Blindado). Todas as partes metálicas não energizadas da subestação (portas.).2. em pavimento imediatamente acima ou abaixo do nível do solo. sem emendas ou quaisquer dispositivos que possam causar interrupção. exotérmica Os eletrodos de aterramento. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 20 de 66 DTES-BD . Localização a) A subestação primária deve ser construída junto ao limite da propriedade com a via pública. para qualquer tipo de construção ou depósito de qualquer espécie.03. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis. devendo o terminal interno. Este terminal ter deve situar-se se em altura mínima de 2. 4 metros acima do nível do solo e ser vedada com massa apropriada. contendo um anel de borracha internamente.60 m de altura. f) Os condutores não devem apresentar emendas e deverão ser instalados dentro de um único eletroduto. devendo ainda ser observado o seguinte: ● O eletroduto deve ser de aço galvanizado a sua fixação deve ser realizada com braçadeiras braçade de ferro galvanizado. devem ser observadas as seguintes condições: a) A instalação dos equipamentos particulares no poste da Concessionária é permitida apenas a título precário. observando-se. g) As blindagens metálicas dos cabos cabos subterrâneos devem ser devidamente aterradas. no mínimo. obedecendo ao prescrito na norma NBR 14039. observando ainda. ficar desligado da instalação consumidora. k) Devem ser utilizados terminais (ABNT NBR 9314) nas duas uas extremidades do cabo subterrâneo. o ramal de entrada deverá obrigatoriamente ser subterrâneo. subterrân evitando assim riscos futuros na manutenção das fachadas e letreiros. devendo ser observado que as blindagens devem ser ligadas ao neutro. garantindo uma espessura mínima de 50 mm em torno do eletroduto. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . d) Os condutores deverão ser de cobre com isolação classe 8. o eletroduto pode ser de aço galvanizado. e) A seção deve ser determinada determinada em função da demanda final prevista para a instalação.03. podendo ser aéreo ou subterrâneo. Os terminais para instalação externa devem ser à prova de intempéries.70 m do piso interno e ser sinalizado com placa de advertência contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – CABO ENERGIZADO” e os símbolos indicativos desse perigo. Deve ser instalado junto ao cabo principal. b) O ponto de entrega deve ser considerado nos terminais externos. Recomenda-sese que em áreas urbanas seja utilizado ramal de entrada subterrânea. construída em em torno do poste.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 7. o eletroduto deve ser protegido por meio de sapata de concreto de 0.50 m. Será admitida a instalação de eletroduto-reserva. PVC ou duto corrugado. Quando o passeio público (calçada) possuir largura inferior a 1. sendo envelopado em concreto e sinalizado s com fita de segurança contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO” ou “PERIGO ALTA TENSÃO”. j) Opcionalmente poderá ser instalado cabo-reserva. na cor azul clara. eletroduto ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 21 de 66 DTES-BD .5. devendo nesse caso ser observado o seguinte: seg ● Deve ser instalado no mesmo eletroduto dos demais condutores. i) O condutor neutro eutro deverá ser de cobre. prévia autorização e orientação a respeito. qualquer que seja o tipo deste. devendo sua extremidade superior ficar. para cada caso. ● O terminal externo do cabo-reserva cabo reserva será ligado pela Concessionária à sua rede distribuidora.7/15 kV ou 20/35 kV e fabricados conforme as normas NBR 7287 (XLPE) ou NBR 7286 (EPR). com isolação classe 1 kV.PN. Ramal de Entrada O ramal de entrada é dimensionado e instalado pelo cliente. l) Os cabos do ramal de entrada subterrâneo devem ser protegidos por eletrodutos de diâmetro nominal mínimo de 100 mm. externos c) O ramal de entrada subterrâneo não pode atravessar o leito carroçável da via pública. cabo reserva. na subestação. 7. eletroduto ● Na parte enterrada. Junto ao solo. assumindo o o cliente o compromisso de removê-los removê los quando solicitado. 28/05/2013 RODNEY P. Os cabos deverão ser fixados na cruzeta de ferro através de abraçadeiras específicas.5. A profundidade mínima de instalação deve ser de 0. h) Os cabos devem ser identificados tanto no poste quanto no interior da subestação.7 metros. dentro do mesmo eletroduto. Essa instalação somente pode ser efetuada após o interessado ter recebido.3. conforme indicado no desenho 03.24.4. Ramal de Entrada Subterrâneo Para o fornecimento de energia elétrica através de ramal de entrada subterrâneo. seção mínima de 25 mm². que a seção mínima permitida é de 25 mm². TÍTULO CÓDIGO PT. pode ser utilizado isolador tipo roldana para baixa tensão.5. c) Ramal de Ligação Os condutores do ramal de ligação são dimensionados.6. Subestação Convencional Devem ser dotadas de subestação convencional as entradas consumidoras que dentro dos limites de fornecimento. com pintura na cor branca.PN. Construção Civil Qualquer que seja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construída com materiais mate incombustíveis. Os tipos são: a) Subestação Convencional com entrada subterrânea b) Subestação Convencional com entrada aérea c) Subestação Convencional com Conjunto Blindado d) Subestação Convencional Compartilhada e) Subestação Simplificada com entrada e aérea f) Subestação Simplificada com entrada subterrânea g) Subestação Simplificada com Conjunto Blindado h) Subestação Simplificada em poste único 7. desde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular (ponto de entrega). de tijolo ou similar. as quais devem ser instaladas de modo que sejam obedecidos os afastamentos mínimos. O teto deve ser de laje de concreto e possuir acabamento interno. interno.1. ndutor neutro.5. As entradas consumidoras com subestação convencional caracterizam-se caracterizam se pela obrigatoriedade de possuírem possuíre medição no lado de média tensão. conforme desenho 02. O piso deverá possuir pintura.03. 02 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 22 de 66 DTES-BD . Deverá ser instalada a prateleira para instalação dos TC´s e TP´s.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 7. Ramal de Entrada Aéreo Para o fornecimento de energia elétrica através de ramal de entrada aéreo. Deve ser constituído de dois compartimentos contíguos e delimitado por divisão até o teto.24. 7.5. dimensionados. 7. fornecidos e instalados pela Concessionária. TÍTULO CÓDIGO PT. 28/05/2013 RODNEY P. observando-se observando o seguinte: a) O primeiro compartimento (cubículo de medição) destina-se destina se a receber o ramal de entrada.6. Para a fixação do condutor Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos afastamentos mínimos indicados na tabela 3. aére exceto na subestação simplificada em poste único. necessitem ser atendidas sem restrição quanto à quantidade e/ou potências dos transformadores a serem utilizados nas instalações. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . As paredes devem ser de alvenaria. à instalação da chave seccionadora de entrada e à instalação dos transformadores de potencial e de corrente corre da medição. deverão ser instalados os seguintes materiais: a) Dispositivo de fixação Para a fixação dos condutores devem ser utilizados isoladores de suspensão tipo bastão classe de tensão 15 kV. e proteção geral através de um disjuntor com desligamento automático e acionamento por relés secundários. Tipos A escolha do tipo de subestação é realizada de acordo com a opção do cliente e da potência potê do transformador a ser instalado.6. b) Bucha de Passagem ndutores através da parede da subestação. devem ser empregadas buchas de Para passagem dos condutores passagem tipo externo-interno. 8 kV.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 b) No outro compartimento. equipamento tendo em vista suas alturas e as distâncias mínimas a serem observadas. e devem ser adequadamente dispostas. destinam a) As janelas inferiores (“aberturas”). e ter t afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”. As grades devem ser instaladas com a parte inferior à distância máxima de 0. possuir dimensões suficientes para entrada e saída de qualquer Devem ter sentido de abertura equipamento (mínimas de 0. cujas lâminas devem ser de chapas de aço. e devem ser adequadamente dispostas.40 m. na parte frontal. trinco com cadeado e deve ter sentido de abertura para fora deste recinto. deve possuir dobradiças invioláveis. dependendo do projeto elétrico da entrada consumidor. devem ter dimensões mínimas de 0.50 m em relação ao solo. e os símbolos indicativos desse perigo. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .4. de grades de tela metálica. deve ser suficiente para que os dispositivos de fixação do ramal de ligação sejam instalados de modo que os condutores obedeçam ao afastamento mínimo de 5. Obrigatoriamente. no mínimo. Deverá possuir sentido de abertura para fora do cubículo. corta fogo. a menos que nas subestações sejam utilizados transformadores a seco. Estas janelas devem ser providas de venezianas fixas. cubículo conforme indicações nos desenhos 04 e 05. locais onde existam produtos inflamáveis.30 m do piso externo. A altura do muro de alvenaria que delimita os cubículos deve ser de 2.20 m do piso interno e o mínimo de 0.03. de acordo com a finalidade a que se destinam. as bases destas janelas devem distar 0. bem como os afastamentos mínimos relativos aos condutores.3.30 0.6.50 m.24. A porta de entrada da subestação deve ser de chapa metálica. conforme tabela 3. Janelas para Ventilação e Iluminação Devem atender às condições mínimas indicadas indicadas a seguir. ser provida de trinco com cadeado. nas montagens eletromecânicas. dobradas em forma de chicana (V invertido. bem como quando situado em área de circulação de pessoas a porta de entrada deverá ser do tipo corta-fogo.80 m x 2. os cubículos devem ser providos. o pé- pé direito não pode ser inferior a 3.00 m. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 23 de 66 DTES-BD . com malha máxima de 25 mm. TÍTULO CÓDIGO PT.80 m em relação ao piso. as dimensões da construção devem permitir que sejam observados. A altura livre interna (pé-direito) direito) deve permitir a adequada instalação dos equipamentos. bem como para livre circulação dos operadores e execução de manobras. deve ser construído um cubículo para alojar o disjuntor geral. Em função da tensão nominal de 13.2. chave seccionadora e os transformadores de potencial po e de corrente da proteção. 05 7. c) Outros cubículos a serem previstos.PN. Grades de Proteção dos Cubículos Para impedir o livre acesso às instalações instalações de média tensão. em entradas aéreas. com trincos e batentes. devem ser construídos cubículos de segurança.00 m). em sua parte frontal. Quando instalada em paredes que façam divisa com recintos internos de outras edificações. dois dispositivos para selagem. ângulo de 60º).6. 7. 7. destinadas à ventilação natural permanente. os afastamentos mínimos entre as partes vivas de todos os equipamentos. De modo geral. articuláveis e removíveis. Esses cubículos destinam-se destinam exclusivamente à instalação de equipamentos e dispositivos de média tensão.30 m e a borda superior a uma distancia mínima de 1. Dimensões os compartimentos devem ser suficientes para a instalação dos equipamentos e sua eventual As áreas dos remoção. A porta de acesso ao recinto de medição deve ser de telatela metálica com malha máxima de 25 mm. consumidor Nos desenhos 04 e 05 que ilustram as condições mínimas a serem observadas quando da construção da subestação.6. 7. 28/05/2013 RODNEY P. ou de alumínio. de grades de proteção (anteparos). disjuntores a vácuo ou em SF6.50 m x 0.5. Portas de Acesso ura para fora. delimitado entre si por muros de alvenaria e provido. A altura externa.6. TÍTULO CÓDIGO PT.PN.03.24.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 b) As janelas superiores, ores, destinadas à ventilação natural permanente e iluminação, devem ter área mínima de 1,00 m²; o topo destas janelas deve distar, no máximo, 0,20 m do teto e a sua base, o mínimo de 2,00 m do piso externo, sua localização deverá ser na área de circulação da subestação. Estas janelas devem ser providas de venezianas fixas, formadas por lâminas de vidro. c) A janela destinada somente à iluminação natural, instalada no cubículo de medição, deve ter área 2 mínima de 1,00m e ser instalada fora da área ocupada pelo braço de manobra da chave seccionadora. Esta janela deve ser provida de vidraças fixas, formadas por lâminas de vidro com altura máxima de 150 mm. d) Todas as janelas devem ser protegidas, externamente, por grades de tela metálica com malha máxima de 13 mm. e) Na impossibilidade de ser conseguida ventilação natural suficiente, deverá ser instalado, também, sistema de ventilação forçada. f) Além da iluminação natural, a subestação deve ser dotada de iluminação artificial e conter iluminação de emergência. 7.6.6. Observações Gerais a) Na área ocupada pela subestação não deve haver passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone ou qualquer outro tipo de infraestrutura. b) Caso seja necessária a construção de escada (ou rampa) exclusiva para acesso a subestação localizada em outro nível que não o nível do solo, essa escada (ou rampa) deverá ser fixa e constituída de materiais incombustíveis, deverá ter inclinação adequada e ser provida de proteção nas laterais, devendo ser observado que não é permitida a utilização de escadas do tipo marinheiro ou caracol. Nota 1: A escada (ou rampa) de acesso não deve ter seu desenvolvimento no interior da subestação; Nota 2: Quando da instalação da subestação em pavimento superior deverá ser previsto porta para possibilitar retirada do transformador; transf Nota 3: O último degrau deverá possuir um patamar suficiente que possibilite a abertura total das portas. c) As subestações devem ser convenientemente protegidas e impermeabilizadas contra a penetração e infiltração de águas em seu interior. d) A laje de cobertura deve possuir declividade de 2%,, beiral (pingadouro) e deve ser convenientemente impermeabilizada; e) A declividade da laje de cobertura deve ser direcionada de modo que as águas pluviais não sejam dirigidas para o lado das buchas de passagem, em entradas aéreas, nem para o lado da porta de entrada da subestação; f) As subestações devem ser construídas de acordo com as normas e dispositivos regulamentares da Construção Civil e devem atender aos requisitos técnicos de estabilidade e segurança, devem ter t bom acabamento e seu interior pintado com tintas adequadas na cor branca; g) Os equipamentos de controle, proteção, manobra e medição, operando em baixa tensão, devem constituir conjunto separado, a fim de permitir fácil acesso, com segurança, a pessoas qualificadas, qualificadas, sem interrupção do circuito de média tensão, conforme item 9.1.7 da NBR 14039; h) No interior das subestações deve estar disponível, em local acessível, um diagrama elétrico unifilar geral da instalação; i) Nas instalações de equipamentos que contenham contenham líquido isolante inflamável com volume superior a 100 L devem ser observadas as observações do item 9.1.12 da NBR 14039. 7.6.7. Medição Os equipamentos de medição (transformadores de potencial, transformadores de corrente, bloco de aferição,, unidade remota de comunicação e medidores) são dimensionados e fornecidos pela Concessionária e sua instalação é realizada no compartimento selado (recinto de medição) da subestação e caixa de medidores. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 24 de 66 DTES-BD - 28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD TÍTULO CÓDIGO PT.PN.03.24.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 a) Transformadores de Medição São empregados na medição 3 transformadores de potencial (TP) e 3 transformadores de corrente (TC), cuja fixação deve ser realizada em prateleira metálica conforme desenho 02, as quais devem ser firmemente fixadas com parafusos, observando-se observando se a disposição indicada nos desenhos 04 e 05. b) Caixa para medidor A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações dos desenhos 04 e 05. Nota: Para a interligação dos transformadores de medição ao medidor, devem ser instalados dois eletrodutos de aço zincados à quente (um para os Transformadores de Potencia – TP e outro para os Transformadores de Corrente - TC) de no mínimo 1 ¼“ de diâmetro interno. Os transformadores de medição e cabos de controle da medição serão instalados quando da execução da ligação, o cliente ou seu representante deverá disponibilizar disponibilizar os recursos necessários para as conexões dos transformadores de medição aos barramentos primários. 7.7. Subestação Convencional - Conjunto Blindado Os Conjuntos Blindados ou Conjunto de Proteção e Manobra caracterizam-sese por apresentarem as montagens montage eletromecânicas alojadas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos, conforme desenho 06 e devem seguir a NBR IEC 62271-200. 200. O ramal de entrada deverá obrigatoriamente ser subterrâneo. As chapas e os perfilados metálicos, utilizados na construção c dos Conjuntos Blindados, Blindados são dimensionados de acordo com os esforços mecânicos a que estão sujeitos. Os Conjuntos Blindados podem ser de dois tipos: • Conjunto Blindado Tipo Interno • Conjunto Blindado Tipo Externo A medição deve obedecer ao item 7.6.7,, com exceção da exigência da prateleira metálica, entretanto o modulo de medição do Cubículo Blindado deverá possuir sistema de fixação dos equipamentos de medição, medição aprovado pela EDP Bandeirante. A base de concreto para instalação lação dos Conjuntos Blindados deverá prever caixa caixa de passagem para entrada e saída dos condutores. 7.7.1. Conjunto Blindado - Tipo Interno Utilizado exclusivamente para instalação abrigada e interna. O recinto destinado a alojar o conjunto blindado deve ser inteiramente inteiramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto, observando-se se as seguintes condições: a) Dimensões O recinto deve ter dimensões adequadas para que seja observada a distância mínima de 0,70 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e as paredes ao redor do conjunto blindado, deve ser reservada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação dos operadores. b) Porta de Acesso As portas devem obedecer ao item 7.6.3. c) Janelas para Ventilação e Iluminação As janelas devem obedecer ao prescrito no item 7.6.5. d) Observações Os recintos devem ser construídos com as observações do item 7.6.6. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 25 de 66 DTES-BD - 28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD TÍTULO CÓDIGO PT.PN.03.24.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 7.7.2. Conjunto Blindado - Tipo Externo Para instalação ao tempo, observando-se observando que este tipo deve apresentar: ● Portas suplementares (portas externas) na parte frontal; ● Beirais (pingadouros) em sua cobertura com declividade adequada; ● Telas metálicass de proteção (malha 2 mm com filtro de ar) no lado interno das venezianas externas; ● Pontos de luz instalados internamente. a) Área para Instalação O conjunto blindado deve ser instalado em área delimitada por muro de alvenaria, ou cerca metálica devidamente aterrada, com altura mínima de 1,80 m. b) Dimensões As dimensões da área devem ser adequadas para que seja observada a distância mínima de 0,7 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e o muro ou cerca de delimitação da área; ea; ao redor do conjunto blindado, deve ser deixada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação dos operadores. c) Porta de Acesso O muro ou cerca de delimitação da área deve possuir porta metálica, de tela ou chapa, com dimensões mínimas de 0,80 m x 1,80 m e sentido de abertura para fora. Essa porta deve ser provida de trinco com cadeado e ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”, e os símbolos indicativos desse perigo. d) Disposições Gerais ntos devem ser construídos com observância das mesmas disposições gerais indicadas no item Os recintos 7.6.6. Nessa área, deve ser construída base de concreto para sustentação do conjunto blindado, observando- observando se que o piso acabado da faixa de circulação ao seu redor deve apresentar, a partir da face superior da base, uma declividade de 5%, no sentido de impedir que águas possam penetrar sob o conjunto blindado. 7.8. Subestação Convencional Compartilhada As subestações convencionais compartilhadas compa caracterizam-se se pelo atendimento de mais de uma unidade consumidora em média tensão na mesma subestação, com um único ramal de entrada, protegido por disjuntor geral e uma medição ão para cada unidade de consumo e protegidas por disjuntores. a) O ponto de entrega situar-se se-áá na conexão do ramal de entrada principal com a rede aérea, b) O disjuntor principal e os demais equipamentos comuns à subestação primária são de responsabilidade de todos os consumidores instalados na subestação primária; c) A iluminação da subestação primária não pode ser alimentada pelos TPP - Transformadores de Potencial de Proteção do disjuntor geral; d) O disjuntor geral e os disjuntores parciais devem ser obrigatoriamente, protegidos por relé secundário. Sendo obrigatória a instalação relés relés supervisores trifásico nos disjuntores parciais, estes devem possuir placas de identificação da unidade consumidora atendida, instaladas na tela de proteção do cubículo; e) Caso haja necessidade de fornecimento de energia para a administração, a medição e a proteção desta devem ser alocadas, obrigatoriamente, logo após o disjuntor geral e quando da necessidade de instalação de transformador auxiliar, este deve ser instalado, física e eletricamente, em cubículo independente entre o cubículo da medição da administração administração e o cubículo do seu primeiro disjuntor; f) Os cubículos com energia não medida devem possuir dispositivo para lacração. g) Os cubículos metálicos devem ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com a norma NBR IEC 62271-200. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 26 de 66 DTES-BD - 28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD Montagem Eletromecânica Deve atender ao prescrito na norma NBR 14039 e as condições indicadas nos desenhos 08 e 09.10.24. Proteção Na média tensão devee atender às prescrições da NBR 14039 e às disposições estabelecidas a seguir. Dimensões bedecer ao item 7.2 e indicações nos desenhos 08 e 09.5 e indicações indic nos desenhos 08 e 09.7. Porta de Acesso As portas devem obedecer ao prescrito no item 7. As grades que compõem o cubículo devem ser fixadas através através de dispositivos que permitam sua remoção. • Conjunto de Proteção e Manobra (Conjunto Blindado). pode ser realizada por meio de fusíveis. 7.PN.03. sem necessidade do disjuntor geral de média tensão e relés de proteção.10. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .6. portanto. devem ter sentido de abertura para fora. sendo que todos os materiais e equipamentos.1.3.3 7. abrigados em edificações.9. removíveis e possuir trinco. Janelas para Ventilação e Iluminação As janelas para ventilação e iluminação devem obedecer ao prescrito no item item 7. devem estar de acordo com as especificações do item 7.4. a entrada consumidora deverá ser dotada de subestação convencional. destina se.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 7. kVA poderá ser realizado através de subestação simplificada. Em entradas consumidoras com subestação simplificada a proteção proteção geral da instalação de média tensão.3. A subestação simplificada destina-se.10. • Instalação externa em poste único. Observações Observar às prescrições do item 7.10. conforme indicado nos desenhos 08 e 09. a entrada consumidora na qual seja suficiente a utilização de apenas um único transformador trifásico com potência máxima de 300 kVA. 7. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 27 de 66 DTES-BD . 7. 7. A base de concreto para instalação dos Conjuntos Blindados deverá prever caixa de passagem para entrada e saída dos condutores. conforme desenhos 08 e 09. Cubículo de Segurança A área da subestação onde se situam as instalações de média tensão deve ser delimitada por um cubículo.10.6 e as indicações nos desenhos 08 e 09. Nota: Caso as condições acima não sejam verificadas.10. Subestação Simplificada O fornecimento a unidades de consumo com previsão para demanda máxima de 300 kVA.6.30 m e a borda superior a uma distancia mínima de 1. A subestação simplificada pode ser: • Instalação interna. O cubículo deve ser construído com grades de tela metálica de resistência adequada e malha máxima de 25 mm. Subestação Simplificada de instalação interna Qualquer que sejaja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construído com materiais incombustíveis.5. 7. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto. 7.6.80 m em relação ao piso. As grades da parte frontal devem ser articuláveis.6. As grades devem ser instaladas com a parte inferior à distância máxima de 0.10. As dimensões devem obedecer 7. a serem utilizados. 28/05/2013 RODNEY P.10. TÍTULO CÓDIGO PT.2.6. é obrigatório à utilização de disjuntor como proteção da Baixa Tensão. a serem utilizados para proteção geral das instalações. ● As buchas secundárias undárias devem ser envolvidas por uma caixa metálica (invólucro) e com dispositivo para selagem em duas laterais. os equipamentos necessários (transformadores (transformadores de corrente. mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo.10. b) Disjuntores Baixa Tensão A proteção do transformador no lado secundário (baixa tensão) deve ser realizada de acordo com as prescrições da NBR 5410.. serviço. na medição. o recinto não isolado isolado ou desprovido de paredes de alvenaria e portas corta-fogo. conforme ilustram os desenhos 08 e 09. b) Caixa para Medidor A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas nos desenhos 08 e 09.3 da NBR 14039. 7.03. 7.4. fogo. Para qualquer potencia de transformação. com intertravamento elétrico com a chave seccionadora da média tensão. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . 3 transformadores de corrente corrente (TC) cuja a instalação deve ser conforme desenhos 08 e 09 sendo que estes devem ser s instalados na caixa tipo “S”. desenhos 08 e 09. Chave Seccionadora As chaves seccionadorass devem obedecer obe ao prescrito no item 7. Transformador de Serviço O transformador a ser utilizado ilizado deve atender às exigências das normas específicas da ABNT e apresentar as seguintes características: ● Deve ser trifásico e possuir os enrolamentos primários ligados em delta.4. Medição A medição é realizada no lado de baixa tensão.9.PN. TÍTULO CÓDIGO PT. devendo ser observado o seguinte: a) Transformadores de Medição São empregados. junto ao transformador de serviço. devem ser do tipo limitador de corrente rrente e de capacidades nominais compatíveis com a potência do transformador de serviço.4.5.10. conforme item 7. unidade remota de comunicação e medidores) são dimensionados e fornecidos pela Concessionária.10. Quando a subestação de transformação fizer parte integrante integrante da edificação residencial e/ou comercial.3 da NBR 14039. 7. as dimensões mostradas no desenho terão que ser respeitados para possibilitar a instalação dos transformadores de corrente.8. somente é permitido o emprego de transformadores a seco. Os condutores deverão ser fixados nesse barramento através de conectores apropriados.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 a) Fusíveis e Base fusível Os fusíveis. Nota: Considera-se se como parte integrante. bloco de aferição. 28/05/2013 RODNEY P.5. Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transformadores de corrente.24. entretanto. somente é permitido o emprego de transformadores a seco. O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico. ● Deve ter o secundário ligado em estrela com neutro aterrado. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 28 de 66 DTES-BD . conforme item 7. ● Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu respectivo re cubículo. ● A potência máximo deve ser de 300 kVA. Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial. O transformador de serviço deve ser instalado no cubículo de segurança da subestação sobre base de concreto. A base-fusível fusível (dispositivo fusível) especificada para fusíveis do tipo limitador de corrente deve ser instalada no cubículo de segurança.10.9. É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos.2.1. 7. entre qualquer tipo de construção e o lado em que é montado o suporte para escada (lado das chaves-fusíveis). conforme desenho 10 e destinam-se exclusivamente a entradas consumidoras com ramal de entrada subterrâneo. A montagem de subestação simplificada com utilização de Conjunto Blindado do tipo externo deve obedecer ao item 7. interna. a estrutura é constituída de um poste de concreto.11. 7. 7.7. devem ser instalados dois niples de diâmetro interno mínimo de 1 ¼“.2 metros. o alinhamento da primeira edificação. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . b) Instalação de Conjunto Blindado Tipo Externo Para instalação ao tempo. conforme indicado no desenho 16. Cada circuito de baixa tensão deve ser instalado em eletroduto exclusivo. devendo ser constituídas de componentes à prova de intempéries.1. 28/05/2013 RODNEY P.10 Os Conjuntos Blindados podem ser de dois tipos: ● Tipo Interno ● Tipo Externo a) Instalação de Conjunto Blindado Tipo Interno Unicamente para instalação abrigada.12. em estrutura de sustentação constituída de poste de concreto. Subestação Simplificada de Instalação Externa (Poste Único) A subestação simplificada de instalação externa (poste único) é montada montada ao ar livre. Deve ser observado o afastamento mínimo de 3. Localização A subestação simplificada de instalação externa deve ser construída junto ao limite da propriedade com a via pública. ficando seus equipamentos sujeitos à ação das intempéries. a montagem deve obedecer ao prescrito no item 7. no máximo. três cruzetas de madeira e parede pa de alvenaria para fixação das caixas.PN. Nota: A taxa de ocupação dos eletrodutos deve atender à Norma NBR 5410. em local de fácil acesso e o mais próximo possível da entrada principal. externa. Esse afastamento deve ser medido a partir ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 29 de 66 DTES-BD . 6. neste caso sendo obrigatória a entrega de cópia dos documentos comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimento.10. Conforme o desenho 11. com adequado acabamento contra corrosão. Nesse caso.12. interligando a caixa metálica (invólucro) das buchas buchas secundárias do transformador de serviço à caixa que aloja os transformadores de corrente. O neutro deve ser instalado até a medição. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado Os Conjuntos Blindados simplificados caracterizam-se caracterizam se por apresentarem as montagens eletromecânicas alojadas em cubículos construídos ruídos com chapas e perfilados metálicos. mesmo que não seja utilizado na instalação consumidora. declividade adequada e beirais (pingadouros) em sua cobertura. cruzetas e ferragens. A medição deverá ser conforme item 7. telas metálicas de proteção (malha 2 mm) ao lado interno das venezianas externas e ponto de luz instalado internamente.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Para a interligação dos transformadores de corrente a caixa do medidor. a construção deve ser realizada até. observando-se observando que este tipo deve apresentar: portas suplementares (portas externas) na parte frontal. para qualquer tipo tipo de construção ou depósito de qualquer espécie. chaves fusíveis). com arruelas e buchas nas respectivas caixas. c) Eletroduto entre o Transformador de Serviço e a Caixa para TC´s Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão. As montagens das instalações eletromecânicas e da estrutura de sustentação devem apresentar as necessárias nec condições de estabilidade e segurança.7.03.24. TÍTULO CÓDIGO PT. Fica vedado o uso da área compreendida entre a via pública e a subestação. As chaves fusíveis deverão possuir as seguintes características: ● Tensão Nominal: 13. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 30 de 66 DTES-BD . Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos afastamentos mínimos indicados na tabela 3. Montagem Eletromecânica Devem obedecer ao prescrito nas normas NBR 14039 e NBR 5410. 7. devem estar de acordo com as especificações contidas no item 7. Todas as as ferragens empregadas na montagem da estrutura devem ser zincadas a quente. pode ser utilizado um isolador tipo roldana para baixa tensão. observando-se observando as especificações das normas NBR 8158 e NBR 8159. conforme desenho 11. a) Chaves-Fusíveis Devem ser utilizadas chaves-fusíveis chaves de distribuição.3. Proteção Na média tensão deve atender às prescrições da NBR 14039 e às disposições estabelecidas a seguir. declividade e beiral com no mínimo 150 mm. 7.5. armado.4.12. seção mínima de 16 mm². b) Dispositivos de fixação Para a fixação das fases.03.12. Paredes de Alvenaria para Fixação das Caixas Deve possuir na face ce superior. 7.6. Ramal de Ligação a) Condutores Os condutores do ramal de ligação são dimensionados. 7. as condições indicadas no desenho 11.5 metros. além de possuir o necessário isolamento e ter as características adequadas para operação sob chuva. TÍTULO CÓDIGO PT. para classe de tensão 15 kV. uição. conforme NBR 8451 e deve ser instalado de acordo com as indicações do desenho 11. fixadas ao poste por meio de cintas.12. c) Ramal de Entrada Os condutores do ramal de entrada devem ser de cobre.24.PN. devem ser empregados isoladores de suspensão tipo bastão. conforme desenho 11. 7. 28/05/2013 RODNEY P. fornecidos e instalados pela Concessionária. sendo que os materiais e equipamentos a serem utilizados. bem como afastamento mínimo de 2 metros das fases laterais em relação a divisas com terceiros e qualquer tipo de construção. porcas e arruelas.12. Cruzetas ruzetas de madeira (conforme NBR 8458).8 kV ● NBI: 95 kV ● Capacidade de Corrente Nominal : 100 A Em conformidade com a norma NBR 14039 a instalação de chaves deve ser realizada de forma que as partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas. com capacidade de 1000 daN e com comprimento de 10. classe 2. cuja instalação deve ser realizada conforme o desenho 11.. devendo ser observadas.4. C desde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular (ponto de entrega). seção transversal de 90 mm x 90 mm Devem ser instaladas duas cruzetas e comprimento 2000 mm. também. Poste Deve ser utilizado um poste de concreto armado. 7.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 do eixo do poste que compõem a subestação. Para a fixação do neutro.7. O bastão de manobra para acionar as chaves-fusíveis chaves fusíveis deve. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . tipo C (conforme NBR 7282). parafusos.2.12. selas.12. bem como de forma a impedir que a ação da gravidade possa provocar seu fechamento. ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 31 de 66 DTES-BD .. 7. Medição A medição é realizada no lado de baixa tensão.12. Cada circuito de baixa tensão deve ser instalado em eletroduto exclusivo.12.03. na medição.8. As Subestações de Entrada devem ser providas dos equipamentos/ferramentas de segurança para a sua operação e manobra. os equipamentos necessários (transformadores de corrente. Transformador de Serviço O transformador deve seguir ao item 7. conforme desenho 19. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . Nota: A taxa de ocupação dos eletrodutos deve atender à Norma NBR 5410. entretanto. ▪ Estrado isolado (material não condutor) ou tapete de borracha isolante.24.13. 3 transformadores de corrente (TC) cuja a instalação deve ser conforme desenho 11. d) Portas Suplementares A caixa deverá ser instalada sob-beiral. devendo ser observado o seguinte: a) Transformadores de Medição São o empregados. 1 Para a interligação dos transformadores de corrente a caixa do medidor. com arruelas e buchas nas respectivas caixas.9. 7. 7.10.. sob dotado de pingadouro e deverá ser protegidas com portas suplementares (portas externas).4 da NR--10 as Subestações devem constituir e manter os prontuários das Instalações Elétricas. As características acterísticas de cada Subestação ubestação determinarão a necessidade dos seguintes equipamentos: ▪ Bastão de manobra de isolação adequada. lizados. c) Eletroduto entre o Transformador de Serviço e a Caixa para TC´s Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão. O neutro deve ser instalado até a medição.13. Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transformadores transfor de corrente. e os símbolos indicativos desse perigo. Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na porta suplementar. sendo que estes devem ser s instalados na caixa tipo “S”. mesmo que não seja utilizado na instalação instalação consumidora. devem ser instalados dois niples de diâmetro interno mínimo de 1 ¼“.9. as dimensões mostradas no desenho terão que ser respeitados para possibilitar a instalação dos transformadores de corrente. Deverá ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”. em função da potência dos transformadores.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 b) Fusíveis As características nominais dos elos-fusíveis elos a serem utilizados.1. bloco de aferição e medidores) são dimensionados e fornecidos pela Concessionária.PN. instalado em suporte apropriado. Os condutores deverão ser fixados nesse barramento através de conectores apropriados. Recomendações de Segurança Conforme o item 10. interligando gando as buchas secundárias do transformador de serviço à caixa que aloja os transformadores de corrente. Cuidados na Execução de e Serviços de Operação e Manutenção As instalações elétricas de propriedade dos clientes são operadas e mantidas sob sua exclusiva responsabilidade. TÍTULO CÓDIGO PT. O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico. b) Caixa para Medidor A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas no desenho 11.2. 28/05/2013 RODNEY P. 7. ▪ Recomendável à instalação de extintores de incêndio do lado externo a subestação. necessitam de adequados serviços de manutenção. TÍTULO CÓDIGO PT. ▪ Nunca alterar a graduação dos relés de proteção sem previa autorização da Concessionária. desligar a energia elétrica e usar somente extintores de CO2 ou pó químico seco (nunca utilizar água).Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Quando da necessidade de desligamento programado. ▪ Conservar sempre livre a entrada de acesso. a placa de advertência que contém a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO” e os símbolos indicativos desse perigo. ▪ Nunca alterar a capacidade e as características determinadas para os fusíveis. e devidamente fixada na porta de acesso. e verificar periodicamente o valor das resistências das ligações à terra.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 As instalações elétricas devem ser inspecionadas frequentemente. 8.PN. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . 28/05/2013 RODNEY P.03. ▪ Nunca desligar os condutores de aterramento. observando as exigências da NR 10 . e para isso. livres de poeira. vistorias e reparos. a Concessionária deverá ser comunicada e encaminhada o “Termo de Responsabilidade para Desligamento Desligamento Programado da Subestação Primária” 7. ▪ Não permitir a entrada de pessoas não habilitadas. REGISTROS DA QUALIDADE Não aplicável ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 32 de 66 DTES-BD .13. Cuidados Diversos Referentes aos Recintos das Instalações O responsável pela instalação deverá observar as seguintes recomendações: ▪ Manter bem conservada.2. Os serviços de operação (manobras). ▪ Em caso de incêndio. limpeza e reparos que se fizerem necessários. devem ser mantidos em perfeito estado de funcionamento. ▪ Não guardar materiais ou ferramentas nesses recintos. de teias de aranha e de outros elementos em que em contato com a umidade possam tornar-se tornar condutores de eletricidade. uncionamento. ▪ Manter os recintos limpos.24. somente devem ser executados por profissionais autorizados e devidamente devidamente treinados. próxima a porta de entrada e deverá ser abrigado e identificado adequadamente. manutenção. Caixa de inspeção de aterramento ater Desenho 02 . Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Aérea Desenho 09 . Subestação Convencional – Conjunto Blindado Desenho 07 . Subestação Convencional – Entrada Subterrânea Desenho 06 . Ramal de Entrada Subterrânea em poste da Concessionária Desenho 04 .0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 9. Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação B. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .24. DESENHOS Desenho 01 . Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Subterrânea Subterr Desenho 10 . Nível de isolamento Tabela 02 .PN. Subestação Simplificada de Instalação Externa (Poste Único) ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 33 de 66 DTES-BD . Subestação Convencional – Entrada Aérea Desenho 05 . Características do para raio Tabela 03 . ANEXOS A. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado Desenho 11 . MODELO DE DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA C.03. 28/05/2013 RODNEY P. Subestação Convencional Compartilhada Desenho 08 . Prateleira para instalação dos TC´s e TP´s Desenho 03 . TABELAS Tabela 01 . TÍTULO CÓDIGO PT. 5 150 170 Tabela 2: Características do Para raio Classe de Tensão (kV) 13.24.000 (*) Em paredes 600 Entre os condutores no ponto de fixação Em Cruzeta (Poste) 700 Em relação ao limite de propriedade de terceiros 2. escadas e terraços 2.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 ANEXO A – TABELAS Tabela 1: Nível de Isolamento (NBI) Onda: 1. 28/05/2013 RODNEY P.8 95 110 34. TÍTULO CÓDIGO PT.000 Em relação a qualquer edificação 2.5 kV ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 34 de 66 DTES-BD .2 x 50 us (kV) Tensão Nominal (kV) Uso Interno Uso o externo 13. marquises. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .8 34.000 / 6. sacadas.5 Tensão Nominal Ur (kVef) 12 30 Corrente de Descarga Nominal 10 10 (kA) Máxima Tensão de Operação 10.2 Continua (kVef) Tensão suportávell de impulso 95 150 atmosférico no invólucro (kV) Tabela 3: Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação Itens de referência a serem observados (mm) Em relação ao nível do solo 5.000 .000 Em relação a janelas.PN.2 24.03.000 (*) 34. dimensionamento e especificação técnica de equipamentos e matérias matérias elétricos. TÍTULO CÓDIGO PT. (data) ______________________________________ _______________________________ (nome completo) (titulo profissional) – (CREA) CNPJ/ CPF: _______________________ Telefone: (___)_____________________ Fax: (___)_____________________ E-mail: mail: ___________________________ ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 35 de 66 DTES-BD . declaro para todos os efeitos legais. (Local). 28/05/2013 RODNEY P.03. (titulo profissional).PN. ser o responsável técnico pela execução da obra da unidade consumidora de potência total _________ . profissional). em tensão ____ kV. sob o numero _____________. abaixo identificada: Cliente:__________________________________________________________________ Endereço:________________________________________________________________ Endereço:________________________________________________________________ ART – Anotação de Responsabilidade Técnica n: ____________ Natureza da Responsabilidade: Declaro que a referida construção foi executada de acordo com os critérios de segurança.Conselho regional de Engenharia e Agronomia. estabelecidos pelas Normas Técnicas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas pertinentes. bem como pelos padrões da EDP Bandeirante para Ligação de Unidade Consumidora em Tensão Primária de Distribuição.24.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 ANEXO B – MODELO DE DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE PONSABILIDADE TÉCNICA TÉCNIC Eu. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . (nome completo). devidamente registrado e habilitado pelo CREA/SP . MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .03.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 ANEXO C – DESENHOS ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 36 de 66 DTES-BD . TÍTULO CÓDIGO PT. 28/05/2013 RODNEY P.PN.24. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 250 250 220 220 200 200 25 A A 250 Ø25 Ø25 225 150 Vista superior Corte AA Ø250 250 Ø220 220 Ø200 200 25 B B 250 Ø25 Ø25 225 150 Vista superior Corte BB Notas: 1.03. Dimensões em milímetros Página 001. Caixa de Inspeção de Aterramento 01 / 01 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 37 de 66 DTES-BD .24.PN. TÍTULO CÓDIGO PT. 28/05/2013 RODNEY P. soldados entre si 2. O conjunto de eletrodos e caixa de passagem deverá ficar do lado oposto ao da fonte de energia e a saída para caixa de medição deverá ficar apontada para porta do cubículo 8. TÍTULO CÓDIGO PT.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Notas: 1. Dimensões em milímetros BASES REGULAVEIS PARA TRANSFORMADOR DE CORRENTE CONDULETE 1 1/4" ELETRODUTO AÇO GALVANIZADO A FOGO DE 1 1/4" 90 100 325 75 ISOLADOR 100mm 50 100 100 160 60 BASES REGULÁVEIS PARA 110 120 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL 1400 BARRA NEUTRO 3/4 x 3/16" 120 130 1 60 120 100 120 120 120 5 160 500 SEGUE PARA CAIXA DO MEDIDOR VISTA ISOMÉTRICA 460 Página 002. Todos os ferros em “L” deverão ser de 38 x 38 x 5 mm. Todas as travessas deverão rão ser de chapa de ferro 38 x 5 mm 3.24. Para a fixação dos transformadores de potencial e de corrente deverão ser usados parafusos de cabeça sextavada M10 x 40 mm 5.PN. Prateleira ra para Instalação dos TC’s e TP’s 01 / 02 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 38 de 66 DTES-BD . Os parafusos para fixação das travessas deverão ser de cabeça sextavada de 10 x 25 mm 4. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .03. 28/05/2013 RODNEY P. utilizando-se utilizando se parafusos M10 x 25 mm e respectiva porca 7. Eletrodutos galvanizado a fogo de 1¼” 9. A prateleira deverá ser devidamente aterrada. As caixas de passagem poderão ser do tipo condulete de 1¼” 6. Prateleira para Instalação dos TC’s e TP’s 02 / 02 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 39 de 66 DTES-BD . MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .PN.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 BARRA DE NEUTRO 3/4 x 3/16" BARRA DE ATERRAMENTO 3/4 x 3/16" 1605 ISOLADOR 100 mm 60 90 110 100 460 460 460 130 75 100 325 100 120 120 120 160 120 120 120 160 100 50 VISTA SUPERIOR CORTE A-A ELETRODUTO CONDULETE 1 1/4 " ELETRODUTO DE 1 1/4" DE AÇO GALVANIZADO 1605 BARRA DE ATERRAMENTO 3/4 x 3/16" CONDULETE 1 1/4" A 1400 A ISOLADORES 100mm 500 VISTA POSTERIOR VISTA FRONTAL VISTA LATERAL Página 002. TÍTULO CÓDIGO PT.24. 28/05/2013 RODNEY P.03. PN.24.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Ver detalhe B Ponto de Ver detalhe A Entrega Suporte de escada Neutro variável de 6800 a 8000 (ver nota) Vedação com massa calafitadora Cinta Galvanizada Eletroduto galvanizado Cabo Anel de borracha 4000 (mínimo) Parafuso de aperto Detalhe A Sapata de concreto 600 Passeio 500 (mín. 28/05/2013 RODNEY P. TÍTULO CÓDIGO PT.03.) Blindagem do cabo Cruzeta Detalhe B Conexão com a prumada terra do pára-raio Notas: 1. Ramal de Entrada Subterrânea em Poste da Concessionária 01 / 01 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 40 de 66 DTES-BD . Consultar a Concessionária e somente realizar a instalação dos equipamentos equipamentos após orientação e prévia autorização 2. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . Dimensões em milímetros Página 003. ) 13 Piso acabado C B Planta Página 004.03.PN. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . Subestação Convencional – Entrada Aérea 01 / 03 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 41 de 66 DTES-BD .) 15 7 22 300 300 500 3 22 500 300 22 300 1300 (mínimo) 300 500 3500 A S 18 18 2500 450 550 1500 (mín.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Chapa 500 Galvanizada 23 200 (máximo) Declividade Mínima 2% 22 400 300 250 250 22 300 250 250 9 16 24 1 1 9 Vai ao terminal 13 20 3500 (mínimo) 8 4 5000 (mínimo) 7 neutro 18 2700 (mínimo) 2700 (mínimo) 2000 (máximo) 6 2000 (mínimo) 300 (mínimo) 1500 3 15 2100 2 5 400 21 200 300 Dreno para óleo 550 450 550 1000 1000 Corte A-A C B 500 (mín.) 16 20 14 17 A 550 20 Dimensão a ser determinada de acordo com o equipamento instalado (800 no mínimo) 19 1550 Mínimo 6 S 1000 (mín.) 500 (mín. 28/05/2013 RODNEY P. TÍTULO CÓDIGO PT.24. Malha Máxima de 25 mm (800 x 2000 . 28/05/2013 RODNEY P. com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo 18. Isolador de Suspensão 24. Transformador de Corrente da Proteção (TCP) 9. com com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo 17. dotada de trinco 19. Grade de Tela Metálica. Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo 16. articulável articulá e removível. malha 25 mm 200 0.0 m²). Transformador de Potencial da Medição 6.mínimo) 14.03. Bucha de Passagem 23.24. deve sempre ser feita através de quatro fusíveis. com malha máxima de 25 mm.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 1500 250 250 250 500 500 17 20 (vide Detalhe A) neutro 1 8 1 21 200 200 Fusíveis AT 300 (ver nota 1) 18 14 4 21 7 2 2000 (mínimo) 1000 p/ selagem Dispositivo 6 1500 5 ao neutro 800 15 200 Piso Interno 300 12 200 Trinco com 10 400 (mín. conforme Detalhe B. A proteção para dois transformadores de potencial da proteção. 2.mínimo) 15. Caixa de Inspeção de Aterramento 13. Transformador de Corrente da Medição 5.) cadeado 2400 1000 (mín. apenas para iluminação (área mínima de 1. Porta de Tela Metálica. Caixa de Medidores 7. Desenho sem escala.PN. Isolador tipo Pedestal 10. Janela com Vidraça Fixa. Janela para ventilação permanente e iluminação (área livre mínima de 1.5 A Tela metálica fixa. Prateleira para instalação de TC's e TP's 22.5 A 0. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo 2.0 m²).) 11 Corte B-B Corte C-C Detalhe A 300 Fase 1 Fase 2 Fase 3 D 0. Página 004. Barramento Notas: 1. Interruptor 20. Eletrodo de Aterramento 12. monofásicos. Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 . Subestação Convencional – Entrada Aérea 02 / 03 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 42 de 66 DTES-BD . monofásicos. Transformador de Potencial da Proteção (TPP) 8. Terminal de Interligação Terra-Neutro Neutro 11. Ponto de Luz 21.5 A D Lado Interno Cubículo de Medição TP TP Corte D-D Detalhe B (ver nota 1) Discriminação: 1.5 A 0. Disjuntor Geral 3. Transformador de Serviço 4. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . TÍTULO CÓDIGO PT. vide detalhe B 1 7 Cubículo do Disjuntor 27 59 47 1 50 50 8 51 51 N Cubículo do Disjuntor 27 59 47 2 50 50 8 51 51 N 2 3 3 Transformação Transformação Cubículo de Cubículo de Ao quadro de Ao quadro de distribuição distribuição Diagrama unifilar Diagrama unifilar com transformador auxiliar Exemplo de disposição da malha terra Cabo de cobre nu 50 mm² Conexão do lado do transformador Conexão para descida do pára-raio Subestação Conexão Terminal Caixa de Inspeção Terra .0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 22 22 1 1 5 5 Cubículo de Cubículo de Medição Medição Medição Medição 4 4 22 6 22 6 Base fusível para fusíveis 1 do tipo limitador de corrente Transformador Auxiliar Fusíveis A. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .03. Cubículo do para dois TPPS monofásicos. Subestação Convencional – Entrada Aérea 03 / 03 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 43 de 66 DTES-BD .PN.T. TÍTULO CÓDIGO PT.24. 28/05/2013 RODNEY P.Neutro Página 004. ) 500 (mín.) 15 7 22 300 3 22 500 22 300 300 1300 (mínimo) 3500 A S 18 18 2500 450 550 1500 (mín. Subestação Convencional – Entrada Subterrânea 01 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 44 de 66 DTES-BD .) 13 Piso acabado C B Planta Página 005.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Chapa 200 (máximo) Declividade Mínima 2% Galvanizada 250 300 24 22 250 250 23 16 1 26 Vai ao terminal 13 9 1 20 3500 (mínimo) 8 25 4 7 neutro 18 2700 (mínimo) 2700 (mínimo) 2000 (máximo) 6 2000 (mínimo) 300 (mínimo) 1500 3 15 de entrada Eletroduto 2100 2 5 400 21 200 300 Declividade de 5% Dreno para óleo 550 450 550 1000 Corte A-A 1000 C B 500 (mín.03. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .PN. TÍTULO CÓDIGO PT.24. 28/05/2013 RODNEY P.) 16 20 14 17 A 550 20 Dimensão a ser determinada de acordo com o equipamento instalado (800 no mínimo) 19 1550 Mínimo 6 S 1000 (mín. 24.) cadeado 2400 11 Corte C-C Página 005.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 300 300 300 300 300 (mínimo) 23 Vide detalhe C 17 1 neutro 9 L 1 1/2" x 1 1/2" x 3/16" 2000 (mínimo) 5 Eletrodutos de Ø25mm 1000 (mín. TÍTULO CÓDIGO PT.PN.03. 28/05/2013 RODNEY P. Subestação Convencional – Entrada Subterrânea 02 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 45 de 66 DTES-BD .) Corte B-B 250 250 500 20 (vide Detalhe A) 8 1 200 200 300 Fusíveis AT 18 14 (ver nota 1) 7 2 1000 2000 máximo p/ selagem Dispositivo 6 1500 ao neutro 800 15 200 300 Piso Interno 12 200 Trinco com 10 400 (mín. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . articulável e removível.5 A 25 Tela metálica fixa.24. com malha máxima de 25 mm.5 A D TP TP Lado Interno Cubículo Detalhe A Corte D-D de Medição Detalhe B (ver nota 1) Detalhe C Discriminação: 1. Janela para ventilação permanente e iluminação (área livre mínima de 1. Isolador tipo Pedestal 10. com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo 18. Transformador de Serviço 4. Terminal Unipolar Notas: 1. Chave Seccionadora Tripolar ipolar com Comando Simultâneo 2. Transformador de Potencial da Medição 6.PN. com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo 17. monofásicos. TÍTULO CÓDIGO PT. 28/05/2013 RODNEY P. Grade de Tela Metálica. Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo 16.mínimo) 15. Caixa de Medidores 7. Disjuntor Geral 3. Caixa de Inspeção de Aterramento 13. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . Eletrodo de Aterramento 12.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 300 Fase 1 Fase 2 Fase 3 D 0. Página 005. Transformador de Corrente da Medição 5. Malha Máxima de 25 mm (800 x 2000 . proteção. Transformador de Corrente da Proteção (TCP) 9. Transformador de Potencial da Proteção (TPP) 8. Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 . Subestação Convencional – Entrada Subterrânea 03 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 46 de 66 DTES-BD . Desenho sem escala. deve sempre ser feita através de quatro fusíveis.5 A 0. Para-Raios 24. apenas para iluminação (área mínima de 1.0 m²). Porta de Tela Metálica.5 A 0. Janela com Vidraça Fixa. Prateleira para instalação de TC's e TP's 22. Bucha de Passagem 23. Terminal de Interligação Terra-Neutro Neutro 11. conforme Detalhe B.03. 2. Suporte Metálico para Fixação do Para-Raios Para 25. Cabo Subterrâneo 26. dotada de trinco 19. A proteção para dois transformadores de potencial da proteção. malha 25 mm 200 0.mínimo) 14. Interruptor 20. Ponto de Luz 21.0 m²). Subestação Convencional – Entrada Subterrânea 04 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 47 de 66 DTES-BD . Cubículo do para dois TPPS monofásicos. TÍTULO CÓDIGO PT.Neutro Página 005.PN.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 26 26 1 23 1 23 5 5 Cubículo de Cubículo de Medição Medição Medição Medição 4 4 26 6 26 6 Base fusível para fusíveis 1 do tipo limitador de corrente Transformador Auxiliar Fusíveis A.24. vide detalhe B 1 7 Cubículo do Disjuntor 27 59 47 1 50 50 8 51 51 N Cubículo do Disjuntor 27 59 47 2 50 50 8 51 51 N 2 3 3 Transformação Transformação Cubículo de Cubículo de Ao quadro de Ao quadro de distribuição distribuição Diagrama unifilar Diagrama unifilar com transformador auxiliar Exemplo de disposição da malha terra Cabo de cobre nu 50 mm² Conexão do lado do transformador Conexão para descida do pára-raio Subestação Conexão Terminal Caixa de Inspeção Terra . MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .T.03. 28/05/2013 RODNEY P. 03.24. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . 28/05/2013 RODNEY P.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 1500 (mínimo) 1200 (mínimo) 9 22 9 SEC nº 2 450 450 17 4 7 SEC nº 1 2 5 14 neutro 13 Declividade de 5% Declividade de 5% 450 450 Corte A-A Página 006. Subestação Convencional – Conjunto Blindado 01 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 48 de 66 DTES-BD . TÍTULO CÓDIGO PT.PN. Subestação Convencional – Conjunto Blindado 02 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 49 de 66 DTES-BD .24.PN.03. TÍTULO CÓDIGO PT.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 C D 1000 16 18 1000 17 1000 7 9 4 5 9 22 A A 14 6 neutro 2 B B 20 20 1000 C D Planta Dispositivo Placa de advertência para selagem 20 20 Perigo de morte Alta tensão Não manobrar 15 em carga 19 11 SEC n° 1 1000 Viseira com vidro Liga Desliga 15 11 Dispositivo para Painel de 1000 1000 Neutro selagem disjuntor 10 800 Terra Vista Frontal Declividade de 5% Declividade de 5% Piso acabado Piso Acabado Corte B-B Página 006. 28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . Grade de Tela Metálica. Transformador de Potencial da Medição 0. fixa 2. Mufla de Entrada 4. 22. no lado interno. O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo.5 A 0. Isolador Tipo Pedestal . Disjuntor Geral 0. Transformador de Potencial da Proteção (TPP 8. 28/05/2013 RODNEY P.5 A 3. para instalação abrigada.5 A 6. com dobradiças invioláveis.) 200 (mín.) 200 (mín.) 600 1700 (mín.5 A 0.Raios Página 006. Mufla de Saída conforme Detalhe A. 19. Trinco com Fechadura Tipo Yale Detalhe A 12. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .) 7 600 (máx. blindados do tipo interno. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo 2. Transformador de Corrente da Proteção (TCP) 9.Baixa Tensão 15. dotada de trinco o transformador de serviço seja acoplado ao conjunto blindado. p/ aterrar 4 a chave 6 12 1000 11 11 2 500 (min. dotada (pingadouros).Raios Saída: ( Ver Nota 2 ) Notas: 14. A proteção para dois transformadores de potencial da proteção.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 600 (mín. e as telas de proteção (malha 2mm de trinco e dispositivo para selagem com filtro de ar) no lado interno das venezianas externas. TÍTULO CÓDIGO PT.03. articulável e removível. malha máxima de 13 mm.5 A) (ver nota 3) 13. Para . Caixa de Medidores 7.) 1700 (mín. 17.PN.) 9 22 20 20 15 15 300 Viseira com vidro 16 18 17 8 1 Contato máx. Veneziana para Ventilação 1. 21.Neutro 11. Ponto de Luz monofásicos. Fusível Alta Tensão (4 x 0. A instalação de pára-raios junto as muflas de saída é dispensável caso 18. Nos conjuntos OBS: As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas. 20. Grade de Tela Metálica. deve sempre ser feita através de quatro fusíveis. articulável e removível. são dispensáveis: com tela metálica de proteção (malha de 2 mm com filtro de ar) as portas suplementares (portas externas) frontais. os pontos de luz.Alta Tensão TP TP 10. Bucha de Passagem 23.24. Transformador de Corrente da Medição 5. os beirais 16.) 11 150 23 13 21 800 21 5 14 15 15 14 Declividade de 5% Declividade de 5% Declividade de 5% Piso acabado Piso Acabado 40 40 80 80 Caixa de Entrada Caixa de Saída Corte C-C Corte D-D Discriminação: Fase 1 Fase 2 Fase 3 1. Subestação Convencional – Conjunto Blindado 03 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 50 de 66 DTES-BD . Grade de Tela Metálica. malha máxima de 13 mm. Terminal de Interligação Terra . Para . malha máxima de 13 mm. Interruptor 3. Isolador Tipo Pedestal . 0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 3 3 23 Contato auxiliar para 23 Contato auxiliar para aterrar a chave aterrar a chave 1 1 Cubículo de Medição Cubículo de Medição Medição Medição 5 5 4 4 6 6 Base Fusível para Fusíveis do 1 tipo Limitador de Corrente Transformador Auxiliar Fusíveis A. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . Subestação Convencional – Conjunto Blindado 04 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 51 de 66 DTES-BD .03. Cubículo do para dois TPPS monofásicos.24. vide detalhe B 1 7 Cubículo do Disjuntor 27 59 47 1 50 50 8 51 51 N 7 Cubículo do Disjuntor 27 59 47 2 50 50 8 51 51 N 8 21 2 Diagrama unifilar 8 21 Diagrama unifilar com transformador auxiliar Exemplo de disposição da malha terra Cabo de cobre nu 50 mm² Conexão do lado do transformador Conexão para descida do pára-raio Subestação Conexão Terminal Caixa de Inspeção Terra . 28/05/2013 RODNEY P.PN.Neutro Página 006. TÍTULO CÓDIGO PT.T. 03.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 3 1 7 27 59 47 50 8 51 50 51 N 2 1 5 Medição 4 3 6 1 7 27 59 47 50 8 51 50 51 N 2 9 Cliente 1 1 5 Medição 4 3 6 1 7 27 59 47 Discriminação: 1. Bucha de Passagem 8 50 50 N 4. Transformador de Potencial da Medição 6. Caixa de Medidores 7. Para-Raio 2 9 Cliente 2 Diagrama Unifilar Página 007. 28/05/2013 RODNEY P. Chave Seccionadora Tripolar com comando simultâneo 2. Transformador de Corrente da Proteção (TCP) 9. Transformador de Corrente da Medição 51 51 5. TÍTULO CÓDIGO PT. Subestação Compartilhada – Conjunto Blindado 01 / 01 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 52 de 66 DTES-BD . Transformador de Potencial da Proteção (TPP) 8. Disjuntor 3. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .24.PN. ) 300 (mín. Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Aérea 01 / 03 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 53 de 66 DTES-BD .) 22 300 250 250 300 24 Chapa Galvanizada 1 24 3500 (mínimo) 5000 (mínimo) 2 2700 (mínimo) 18 3 13 24 400 (mín.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 500 23 16 400 200 (máx.) 1500 2000 (mínimo) 15 200 (mín.03. TÍTULO CÓDIGO PT.) 300 Piso acabado 1000 Corte A-A 1000 1000 mínimo B 2500 (mínimo) 1000 mínimo 300 300 13 18 4 500 Dimensão a ser determinada de acordo com o equipamento instalado (800 no mínimo) 500 19 300 16 3000 (mínimo) A 15 A 500 3 18 8 20 9 6 5 C C 1000 mínimo B Piso acabado Planta Página 008.PN. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . 28/05/2013 RODNEY P.24. 0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Declividade 2% (mín. Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1. Base . Transformador de Serviço 4. Isolador de Suspensão 24. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo 2. Barra de cobre para instalação dos TC's 15. Ponto de Luz 21. dotada de trinco 19. Suporte de fixação do isolador 18. Barramento Página 008.00 m²). com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo 17. Bucha de Passagem 23.24.) Discriminação: 1. Terminal de Interligação Terra . Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Aérea 02 / 03 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 54 de 66 DTES-BD . Eletroduto de Ferro Galvanizado 8. Caixa Tipo "S" ou "T" 6. Interruptor e Tomada 20.Fusível (para para fusíveis do tipo limitador de corrente) 3. Eletrodo de Aterramento 12. Placa contendo a descrição "ESTA CHAVE NÃO DEVE SER S MANOBRADA EM CARGA" 9. articulável e removível. malha máxima de 25 mm.Neutro 11. Grade de Tela Metálica. TÍTULO CÓDIGO PT. Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 . Janela para Ventilação Permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo 16.03.) 1500 500 250 24 1 8 Disjuntor geral 20 2 5 ver detalhe A TC1 2000 (máximo) 3 6 Saída da BT 4 7 800 9 10 200 12 200 7 Corte B-B Corte C-C 11 2400 (mín. Caixa de Inspeção de Aterramento 13.Classe 1 kV 22. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . Isolador Tipo Pedestal 10. Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem 5. Caixa de Medidores 7. 28/05/2013 RODNEY P. Isolador .mínimo) 14.PN. 03. 28/05/2013 RODNEY P.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 14 17 22 21 1 2 3 70 Medição ver detalhe B 5 6 Detalhe A 5 20 Diagrama unifilar 30 10 Espaço reservado para a instalação do TC pela 20 Concessionária 150 90 Detalhe B Exemplo de disposição da malha terra Caixa de inspeção Conexão X0 do transformador Cabo de cobre nu 50mm² Subestação Conexão ao terminal Terra . MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .PN.Neutro Página 008.24. Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Aérea 03 / 03 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 55 de 66 DTES-BD . TÍTULO CÓDIGO PT. 28/05/2013 RODNEY P.24.) 24 1 2 3500 (mínimo) 25 2700 (mínimo) 22 18 3 neutro 13 400 (mín.03. TÍTULO CÓDIGO PT.) de dutos Entrada 300 200 Piso acabado 1000 1000 Corte A-A 1000 mínimo B 2500 (mínimo) 1000 mínimo 300 4 13 Dimensão a ser determinada de acordo com o equipamento 18 instalado (800 no mínimo) 19 500 (mín.PN. Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Subterrânea 01 / 03 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 56 de 66 DTES-BD .) 16 3000 (mínimo) A A neutro 18 7 20 9 1000 6 5 C ver nota 1 C 1000 mínimo B Piso acabado Planta Página 009. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 vide detalhe A 250 25 200 16 23 200 (máx.) 1500 2000 (mínimo) 15 Detalhe A 300 (mín. Caixa Tipo "S" ou "T" 6. Cabo Subterrâneo 23. Transformador de Serviço 4.Classe 1 kV 22.Baixaa Tensão 10. TÍTULO CÓDIGO PT. Grade de Tela Metálica. Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem 5.Fusível (para fusíveis do tipo limitador de corrente) 3. Ponto de Luz 21.0 m²). Porta de Chapa Metálica 14. Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1. Isolador . Eletroduto de Ferro Galvanizado 8.24. Placa contendo a descrição "ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA" 9. Base . Terminal Unipolar 24. Eletrodo de Aterramento 12. Suporte Metálico para instalação do Para-Raios Para Notas: 1. Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Subterrânea 02 / 03 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 57 de 66 DTES-BD . Suporte de fixação do isolador 18. Janela para Ventilação Permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo 16.PN.) Discriminação: 1. Para .03. com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo 17. Caixa de Inspeção de Aterramento 13. Terminal de Interligação Terra . Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo 2.Neutro 11. Malha MáximaMáxi de 25 mm 19. Removível.) 1000 300 500 500 400 24 ver nota 1 200 (máx. Interruptor e Tomada 20. recomendada para possibilitar eventual event ligação aérea de emergência Página 009. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . Isolador Tipo Pedestal .0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Declividade 2% (mín. Janela auxiliar.Raios 25.) 25 ver nota 1 Vai a malha de aterramento 1 8 Disjuntor geral 2 20 5 ver detalhe A TC1 2000 (máximo) 3 6 Saída da BT 4 7 neutro 800 10 200 12 200 7 Corte B-B Corte C-C 11 2400 (mín. Caixa de Medidores 7. Barra de cobre para instalação dos TC's 15. 28/05/2013 RODNEY P. Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Subterrânea 03 / 03 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 58 de 66 DTES-BD .PN.24. 28/05/2013 RODNEY P. TÍTULO CÓDIGO PT. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .03.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 22 23 14 17 21 24 1 2 3 70 Medição ver detalhe B 5 6 Detalhe A 5 20 Diagrama unifilar 30 10 Espaço reservado para a instalação do TC pela 20 Concessionária 150 90 Detalhe B Exemplo de disposição da malha terra Caixa de inspeção Conexão X0 do transformador Cabo de cobre nu 50mm² Subestação Conexão ao terminal Terra - Neutro Página 009. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado 01 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 59 de 66 DTES-BD . TÍTULO CÓDIGO PT. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . 28/05/2013 RODNEY P.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 200 200 7 11 15 2 9 13 13 4 7 Contato auxiliar 12 para aterrar a chave 1 3 11 Declividade de 5% 16 Declividade de 5% 8 80 Caixa de Entrada Corte A-A Dreno 40 C 1000 1000 7 13 4 15 3 A A 5 5 B B 6 Chave TC's Geral 1000 15 1000 C Planta Página 010.PN.03.24. PN.03. TÍTULO CÓDIGO PT.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 200 200 14 6 5 Dispositivo para selagem 1000 neutro 1000 10 800 terra Declividade de 5% Declividade de 5% Porta-luvas Corte B-B 200 200 11 11 Placa de advertência Perigo de morte Alta tensão Trinco com fechadura tipo Yale 11 Declividade de 5% Declividade de 5% Vista Frontal Página 010. 28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .24. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado 02 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 60 de 66 DTES-BD . PN. 28/05/2013 RODNEY P.24. TÍTULO CÓDIGO PT.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 600 200 15 11 14 liga Dispositivo Não manobrar para selagem em carga 800 desliga Declividade de 5% Declividade 5% Piso acabado Corte C-C 600 200 11 Trinco com fechadura tipo Yale 11 Perigo de Morte para a substituição de fusíveis deverá ser desligada a chave seccionadora Declividade de 5% Declividade de 5% Piso acabado Vista lateral esquerda Página 010.03. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado 03 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 61 de 66 DTES-BD . MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . os pontos de luz. Caixa para os TC´s e Chave Geral 6. no lado interno. dotada de trinco 14. TÍTULO CÓDIGO PT. articulável e removível. Nos conjuntos blindados blindados do tipo interno. Interruptor e Tomada 15. para instalação abrigada. Malha Máxima de 13mm. Terminal de Interligação Terra . Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo 2. Caixa de Medidores 7. e as telas de proteção p (malha 5 mm) no lado interno das venezianas externas. Terminal Unipolar 9. Grade de Tela Metálica. Página 010. Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem 5. Transformador de Serviço 4. dotada de trinco e dispositivo para selagem 13. são dispensáveis: as portas suplementares (portas externas) frontais. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado 04 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 62 de 66 DTES-BD . articulável e removível.Neutro Diagrama unifilar Notas: 1.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Discriminação: 1.03. O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Veneziana para Ventilação OBS: As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem ser ser guarnecidas. Ponto de Luz 16. malha máxima de 13mm. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . Para-Raios 8 16 Conexão X0 do Conexão com a transformador descida do Exemplo de disposição da malha terra para-raio 1 2 3 5 6 Cabo de cobre nu 50mm² Medição Subestação 5 Ao quadro de distribuição Caixa de Inspeção Conexão ao terminal Terra . com tela metálica de proteção (malha 2mm com filtro de ar) 12. 28/05/2013 RODNEY P. Isolador Tipo Pedestal 10. Grade de Tela Metálica.PN. com dobradiças invioláveis.24.Neutro 11. os beirais (pingadouros). Base-Fusível Fusível (para fusíveis do tipo limitador de corrente) 3. Bucha de Passagem 8. 03. 28/05/2013 RODNEY P. TÍTULO CÓDIGO PT.1000(mínimo) ver nota 2 N T 5 800 7 12 12 Saída de BT Declive 2% Declive 2% 12 2400 . MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 150 850 400 450 150 20 Ramal de 4 entrada 200 23 8 18 18 2 (ver nota 4) 1970 Ver detalhe A 4000 (mín.H 11 Condutor de interligação 1650 dos eletrodos (ver nota 5) 3000 (mínimo) Página 011.24.) 13 15 9 3 400 3 Neutro (ver nota 4) 13 19 10 1 Ver nota 5 Nota 1: As caixas poderão ser instaladas na posição perpendicular em relação à via pública. desde que seja possibilitada a operação das chaves fusíveis. 1 10 10500 19 Limite da propriedade 6 19 22 TC's Disjuntor geral 2% 1500 (máximo) .PN. Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa – Poste Único 01 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 63 de 66 DTES-BD . 24. TÍTULO CÓDIGO PT. Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa – Poste Único 02 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 64 de 66 DTES-BD .PN. conforme desenho da NBR-5440 Página 011.03. 28/05/2013 RODNEY P.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Detalhe A variável A A 150 400 Diagrama unifilar 23 8 3 Medição 6 5 Corte AA Adaptador para fixação de transformador no poste. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . conforme desenho da NBR-8159 16 130 350 (mínimo) Painel de distribuição (QDG) 360 130 100 (mínimo) Suporte para fixação do transformador no poste. ) 14 17 21 70 ver detalhe C Detalhe B 20 30 10 20 Espaço reservado para a instalação 150 90 do TC pela Concessionária Detalhe C Página 011. TÍTULO CÓDIGO PT. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD .03.) D>H (mínimo 3m. 28/05/2013 RODNEY P.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Diagrama das ligações secundárias e aterramentos Trafo X0 X3 X2 X1 ver detalhe B Neutro da Caixa S Caixa S Concessionária (para os TCs) (chave geral) Caixa de medição Barramento de Neutro Ao quadro de distribuição Cabo de Controle Cor Verde Cabo de Cu nú 50mm² D>H (mínimo 3m. Subestação Primária Simplificada de Instalação Instalaç Externa – Poste Único 03 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 65 de 66 DTES-BD .PN.24. Caixa tipo "S" com om fundo de chapa de ferro removível 6. Proteção da baixa tensão 17. Isolador .15 kV 9. 5. cobre 25 mm² isolação 1 kV. Curva de 135º ou cabeçote 10. Caixa de inspeção de aterramento 13.Classe 1 kV 22. Suporte de fixação do isolador 18. O transformador deve atender as dimensões indicadas na NBR 5440. 28/05/2013 RODNEY P. O eletroduto de entrada trada deve ser instalado na parte inferior da face lateral da caixa “S”. deverá ser instalado no interior do poste.03. Barra de cobre para instalação dos TC's 15. 6. 9. Laje de recobrimento 23. Eletroduto mínimo de 3/4" para o condutor de aterramento do neutro e das massas 8.0003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA VERSÃO VIGÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO PADRÃO TÉCNICO 01 28/05/2013 Afastamentos Mínimos Telhado 3200 Poste particular 2000 1000 2000 Calçada Não pode haver projeção de qualquer construção na área delimitada Discriminação: 1. Caixa de medidores padrão para média tensão tipo A-1 A 7. Isolador de pino 21.T 4. Eletroduto para os condutores de baixa tensão 11.PN. Isolador de suspensão 5. TÍTULO CÓDIGO PT. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD . A malha de aterramento deve ser constituída de no mínimo três eletrodos. 3. Ver nota 1 (página 01). A posição do transformador noo poste deve atender as condições técnicas viáveis de montagem. Para-Raios Notas: 1. O cabo de ligação dos pára-raios raios à terra. Transformador de serviço até 300 kVA (ver nota 7 e 8) 4. Haste de aterramento 12. Poste de concreto armado 1000 daN 2. Dimensões em milímetros. Isolador roldana para baixa tensão 16. Braçadeira para fixação de eletroduto 20. Neutro com cabo 25 mm² isolação 1 kV até ainterligação T-N. Chave fusível 100 A . com venezianas. Cruzeta de madeira montagem dupla 3.24. Adaptador para transformador 14. 8. Cabo flexível de cobre de 25 mm² 19. Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa – Poste Único 04 / 04 ELABORADO POR APROVADO POR Página ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA APROVADOR 66 de 66 DTES-BD . 2. As caixas devem ser protegidas com portas suplementares externas. 7. Página 011.
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