Corrigido por Felipe Viana de PaulaECONOMIA 11. Foram extraídos os seguintes dados, em milhões de reais, referentes às Contas Nacionais do Brasil em um determinado ano-calendário: Consumo Final................................................... 2.666.752 Exportação de Bens e Serviços......................... 355.653 Consumo Intermediário...................................... 2.686.362 Formação Bruta de Capital Fixo ........................ 585.317 Variação de Estoques (negativa) ...................... (7.471) Produto Interno Bruto a preços de mercado ...... 3.239.404 O valor da importação de bens e serviços, em milhões de reais, nesse mesmo ano, correspondeu a (A) 360.847. (B) 375.789. (C) 380.457. (D) 353.376. (E) 351.479 Resolução: O consumo intermediário não entra no cálculo do PIB. Assim, ficamos com: Y = C + I + (X – M), em que: Y = Produto Interno Bruto a preços de mercado C = Consumo Final I = Formação Bruta de Capital Fixo + (mais) Variação de Estoque X = Exportações de bens e serviços M = Importações de bens e serviços 3.239.404 = 2.666.752 + 585.317 + (7.471) + 355.653 – M M = 360.847 Resposta: Alternativa A 12. Em uma economia, o valor do Produto Nacional Líquido foi maior que o do Produto Interno Bruto, ambos medidos a preços de mercado. Nessa economia, necessariamente, o valor (A) da renda líquida recebida do exterior foi superior ao da depreciação. (B) dos impostos diretos foi superior ao da renda líquida recebida do exterior. 00 1. (B) a partir de 2007. Resolução: O Produto Nacional Líquido equivale ao Produto Interno Bruto somado à Renda Líquida Recebida do Exterior e subtraído da depreciação. onde o investimento é suposto autônomo e igual a 200.000. houve crescimento real ininterrupto do PIB. Resolução: Essa foi tranqüila.150.00/100) = 1.000.00 x (1 + 115. o PIB apresentou variação real negativa. (E) dos impostos indiretos líquidos dos subsídios foi superior ao da renda líquida enviada para o exterior. Como o IGP está na base 100 e o PIB nominal de 2006 foi exatamente 1.2 Yd PIB nominal 1.00 1.00. Em preços de 2009 o PIB nominal é 1. Em um país hipotético.(C) da renda enviada para o exterior foi maior que o da recebida. ambos medidos a preços de 2009. (A) em 2010. (D) a partir de 2008. as funções poupança (S) e tributação (T) são dadas por: S = −50 + 0. a seguinte relação: PNL = PIB + RLRE . para o PNL ser maior que o PIB. em bilhões de unidades monetárias.90 .207. (E) os valores do PIB em 2006 e 2009 são equivalentes.000.Depreciação Dessa forma. Temos. o PIB nominal. Resposta: Alternativa E 14.150.00 109. a comparação entre a variação do PIB e da inflação fica fácil.123. enquanto o PIB de 2006 é 1.00. e o índice geral de preços (IGP) são os apresentados na tabela a seguir: Ano 2006 2007 2008 2009 2010 Para este país. ou seja.00.00 1. RLRE > Depreciação Resposta: Alternativa A 13. houve recessão na economia em termos nominais.00 121.50 IGP 100.50 1. assim. (D) da depreciação foi igual a zero. o PIB apresentou crescimento real comparativamente a 2009. o estoque de capital da economia não se desgastou no período. (C) entre 2006 e 2007.18 115.150. Em um modelo keynesiano simplificado de uma economia fechada.00 106.070. ..... a renda disponível e a renda da economia...... 230 Importação de Mercadorias (FOB) ............. então..... (B) 275..215) Yd = 831............... de reservas internacionais dessa economia (A) aumentou 2........ (C) 320...........80 ..0... correspondem a (A) 315.... Uma determinada economia fez as seguintes transações com o exterior no ano corrente.....25 = 200 G = 300 Resposta: Alternativa D 15...........890 Juros líquidos pagos.. (E) diminuiu 1.... (D) aumentou 1. Resolução: Yd = Y ... (B) diminuiu 1............320.200 Investimentos diretos recebidos ......T = 80 + 0.. os Gastos do Governo......................215.......... em milhões de dólares americanos. 2............. Se a renda de equilíbrio desse modelo é 1...... respectivamente..215 ........................ também supostos autônomos......... 350 O volume...........110......430..2 (831. (C) diminuiu 1....25 Lembrando que Poupança Privada + Poupança Pública = Investimento Global (T − G) + S = I 383........... 870 Fretes e seguros líquidos pagos.... (D) 300............. .25 S = −50 + 0......950 Amortizações de empréstimos contraídos...25 (1.. medidas em milhões de dólares americanos: Exportações de Mercadorias (FOB) ..... 1.................. 520 Empréstimos líquidos contraídos.. (E) 285.75 − G + 116....... 1...........100 Remessas de lucros líquidas...........730. 1.....25 Y onde Yd e Y representam.....T Yd = 1.......25) S = 116..... 980 Transferências unilaterais correntes líquidas recebidas...260.............. A taxa de reservas compulsórias dos bancos comerciais (A) tem relação direta com o agregado monetário M4. (C) A demanda por moeda é função crescente da proporção do papel moeda mantido em poder do público. (B) Quanto menor a taxa de juros. Sobre o equilíbrio no mercado monetário.110 Resposta: Alternativa D 16. Fica claro. (D) não interfere no volume dos meios de pagamento em qualquer dos seus conceitos.950 + 350 − 1. é correto afirmar: (A) O mercado monetário se encontra em equilíbrio sempre que a totalidade da base monetária se encontra em poder do público e destinada a suprir suas necessidades de transação.Resolução: (+) Exportação de Mercadorias (FOB) (+) Transferências Unilaterais Recebidas (−) Importação de Mercadorias (−) Fretes e Seguros Líquidos Pagos (−) Juros Líquidos Pagos (−) Remessas de Lucro Líquidas (+) Empréstimos líquidos contraídos (+) Investimentos diretos recebidos (−) Amortizações de Empréstimos Contraídos = Variação das Reservas Internacionais 1. Resolução: As reservas compulsórias são aquelas retidas pelo Banco Central. podendo ser usadas como controle dos meios de pagamento M1. visto que a taxa de juros representa um custo de oportunidade de manter o dinheiro fora do mercado financeiro. assim. (E) altera a proporção do papel moeda mantido em poder do público e a velocidade de circulação da moeda. (B) tem relação inversa com o agregado monetário M1. diminuindo a oferta de empréstimos pelos bancos privados na economia.100 − 870 = 1.200 + 2. Quando o Bacen quer reduzir o tamanho do multiplicador dos meios de pagamento (M1). . que a taxa de reservas compulsórias tem relação inversa com o agregado monetário M1.890 − 230 − 520 − 980 + 1. maior a demanda por moeda. (C) tem relação direta com o volume do agregado monetário M2. Resposta: Alternativa B 17. ele aumenta a taxa do compulsório. a moeda é considerada um ativo financeiro alternativo aos títulos. mais títulos públicos são ofertados pelo Tesouro Nacional e mais meios de pagamentos se encontram à disposição do público.(D) Oferta e demanda de moeda somente se igualam quando o multiplicador da base monetária corresponde ao inverso da taxa de reservas compulsórias dos bancos comerciais. Por motivo-transação entende-se que as pessoas desejam ter moeda para realizar suas trocas. Resolução: A demanda por moeda é dada pelos dois principais motivos : motivo-transação e motivo portfólio. A taxa de juros. Resolução: No modelo keynesiano simples. o multiplicador é 1 − c(1 − t ) + m Em que: c = propensão marginal a consumir t = propensão marginal a tributar m = propensão marginal a importar Pela fórmula. Em relação ao motivo portfólio. (E) é menor que o valor do multiplicador dos investimentos privados. Resposta: Alternativa D 19. quando a tributação e a importação são funções da 1 renda. é o custo de oportunidade. assim. Assim. (D) é uma função decrescente da propensão marginal a tributar. Assim. (E) A oferta monetária tem relação negativa com a taxa de juros. tendo como vantagem o atributo de ter liquidez absoluta. De acordo com a teoria keynesiana. Tudo o mais constante. ou seja. mas que não rende juros. uma maior magnitude da propensão marginal a tributar colabora para a redução do impacto do aumento dos gastos do governo sobre o nível de produto. (C) diminui se a propensão marginal a consumir aumenta. maior a demanda por moeda. (B) está correlacionado positivamente com o multiplicador dos meios de pagamento. o multiplicador dos gastos do governo (A) é uma função crescente da propensão marginal a poupar. uma vez que diminuem o valor do multiplicador. Resposta: Alternativa B 18. visto que quanto menor a taxa de juros. a demanda por investimentos . percebe-se que t reduz a influência positiva que propensão marginal a consumir (c) tem sobre o multiplicador. é o preço que se paga por segurar a moeda. o que se deixa de auferir por reter moeda em detrimento aos títulos. no modelo keynesiano simples em que a tributação e a importação de bens e serviços são funções do nível de renda da economia. quanto menor a taxa de juros. a taxa de juros da economia se eleva. ou seja. A Curva de Phillips expressa uma relação positiva de longo prazo entre inflação e desemprego. Resolução: Nesse caso. devido à contração da oferta monetária. A rigidez de salários nominais é uma das hipóteses adotadas na construção do modelo de oferta agregada de curto prazo cuja inclinação é positiva. Assim. Considere uma economia cuja demanda por investimentos é inelástica à taxa de juros e em que haja desemprego involuntário de mão de obra. (D) aumenta quando. Resposta: Alternativa C 21. (B) diminui quando a demanda de moeda é infinitamente elástica em relação à taxa de juros e o Banco Central aumenta a oferta monetária. (C) o produto e a renda se expandirão em resposta a políticas fiscais expansionistas. uma vez que ele é inerte às alterações dos juros. a qual decorre da falta de inovação tecnológica nas economias subdesenvolvidas. O aumento dos gastos não reduzirá o investimento privado. (E) está positivamente correlacionada com as expectativas dos empresários quanto ao crescimento da economia.(A) aumenta quando a demanda de moeda é totalmente inelástica em relação à taxa de juros e o Governo aumenta seus gastos sem correspondente aumento da tributação. o investimento relaciona-se com as expectativas dos empresários quanto ao lucro gerado pelo seu negócio e do retorno que o mercado financeiro está oferecendo aos aplicadores. o empresário opta por não investir. (E) não há a possibilidade do surgimento de inflação de demanda. II. quando o rendimento com o investimento planejado é inferior ao esperado no mercado financeiro (a taxa de juros). uma medida que permite o aumento da renda é o aumento dos gastos do governo. Resolução: Na visão keynesiana. a E é a que melhor se encaixa à definição Resposta: Alternativa E 20. Neste caso. (C) é função decrescente da renda da economia. (D) a renda per capita da economia está fadada ao declínio contínuo. Considere as seguintes afirmações: I. Dentre as alternativas. como alterações nos juros não impactarão no investimento. . mesmo que uma política que reduza os juros não incentivará o mercado a investir. (A) a política monetária é ineficaz para alterar a taxa de juros. (B) a compra de títulos públicos pelo Banco Central reduz o desemprego da economia. fazendo com que a oferta agregada não seja vertical. Se considerarmos uma economia com curva de oferta agregada perfeitamente elástica em relação ao nível de preços. uma elevação dos gastos do governo não alterará o nível geral de preços. (D) II e III. Resposta: Alternativa D 22. Em uma economia fechada. Resposta: Alternativa C 23. as políticas fiscal e monetária são ineficientes para elevar o produto de curto prazo da economia caso haja desemprego involuntário de mão de obra. nesse sentido. Resolução: Uma política fiscal contracionista teria influência na redução da pressão inflacionária. (D) comprar títulos públicos no mercado aberto.Falso.Verdadeiro. (E) I e IV. totalmente inelástica. (C) I e III.Verdadeiro. diversos fatores. reduzir os gastos do governo seria uma medida indicada. Em um economia com oferta agregada horizontal. (B) adotar um tabelamento da taxa de juros. A curva de Phillips estabelece uma relação inversa entre taxas de inflação e desemprego no curto prazo. III . o aumento dos gastos do governo não geraria inflação. Está correto o que se afirma APENAS em (A) II e IV. como a existência de contratos. (C) reduzir os gastos de custeio do governo. II . Se a oferta agregada de uma economia tem elasticidade positiva e finita em relação ao nível de preços. o que foi percebido empiricamente. uma das medidas de política econômica indicada é (A) reduzir a taxa de redesconto e extinguir a tributação sobre a renda das pessoas físicas. IV. (E) reduzir simultaneamente a tributação e a taxa de reservas compulsórias dos bancos comerciais. . (B) III e IV. A curto prazo. Em uma economia fechada que pretenda reduzir as pressões inflacionárias. Resolução: I . ambas em relação à taxa de juros. a eficácia da política monetária (A) independe da elasticidade da demanda de moeda à taxa de juros. os custos de demissão e contratação. As políticas fiscais e monetárias só seriam ineficientes com a oferta agregada sendo vertical. (B) será tanto menor quanto menor a elasticidade dos investimentos e quanto maior a elasticidade da demanda de moeda.Errado.III. IV . fazem com que os salários sejam rígidos. (E) uma alteração na composição da demanda agregada. . Aumento dos gastos do governo aumentam os juros deslocando o investimento privado. Resolução: Essa questão ilustra a situação do caso clássico. (D) será tanto maior quanto maior a elasticidade da demanda de moeda à taxa de juros.(C) será tanto maior quanto menor a elasticidade dos investimentos à taxa de juros. quando a LM é vertical e a elastidade da demanda em relação aos juros é infinita). Resposta: Alternativa B 24. (C) adotada foi de câmbio flexível e não teve qualquer papel no processo de estabilização da moeda. mais inclinada a LM (lembrar na armadilha da liquidez. Resposta: Alternativa E 25. a política cambial (A) permitiu a entrada de bens importados a preços competitivos capazes de amenizar pressões de demanda. uma expansão dos gastos do governo provoca (A) um aumento da oferta agregada na mesma proporção da demanda agregada. é vertical. ocorre apenas uma alteração na composição da demanda agregada. apesar da elevação da taxa de juros. Para a IS é mais vertical e a LM mais horizontal. (C) a redução simultânea da taxa de juros e da renda. no qual a demanda por moeda é estritamente vinculada ao motivo-transação. Resolução: A política monetária é mais eficaz quanto mais horizontal a IS e mais vertical a LM. Quanto maior a elasticidade do investimento em relação à taxa de juros. (B) a diminuição da taxa de desemprego. Em uma economia fechada cuja demanda por moeda seja inelástica à taxa de juros e em que haja desemprego involuntário de mão de obra. A LM. mais inclinada a IS. nesse caso. conforme exposto na letra B. fenômeno conhecido como crowding-out. Assim. menor a eficácia da política monetária. independendo dos juros. visto que o país dispunha de um baixo volume de reservas internacionais. respeitando a Lei de Say. e quanto mais a elasticidade da moeda em relação aos juros. (D) funcionou como principal instrumento para que o governo promovesse a redistribuição de renda e com isso estimulasse a demanda doméstica. (E) independe da elasticidade dos investimentos à taxa de juros. (D) a elevação simultânea da taxa de juros e do produto. sendo que a política fiscal não tem efeito sobre a renda. Na implantação do Plano Real. (B) não pôde ser adotada como âncora nominal do programa. substituindo gastos privados por gastos públicos. as políticas fiscal e monetária são equivalentes para eliminar o desemprego. (B) no regime de câmbio flexível e perfeita mobilidade de capitais. (A) o grau de mobilidade do capital interfere na eficácia das políticas monetária e fiscal. A taxa de poupança que maximiza o consumo por trabalhador (regra de ouro) nessa economia é igual a (A) 45%. (C) o regime cambial adotado não afeta a eficácia da política monetária. Resolução: Um dos pilares do Plano Real foi a abertura comercial do Brasil. considere as informações a seguir: Função de produção: y = k1/2 Taxa de poupança: s = 30% onde: y = produto por trabalhador k = estoque de capital por trabalhador s = proporção da poupança por trabalhador em relação ao produto por trabalhador = taxa de poupança 27. as políticas monetária e fiscal são equivalentes para expandir o nível de renda. dado um regime cambial adotado. sobre a aplicação do modelo de Solow a uma economia. a eficácia das políticas dependem do grau de mobiliadde da economia. permitindo a entrada de produtos estrangeiros na economia. Em uma economia aberta cuja renda de equilíbrio é menor que a renda de pleno emprego no curto prazo. Resolução: No modelo IS-LM-BP. Se a mesma economia passa ter mobilidade plena de capital.(E) adotada foi de câmbio fixo para eliminar o desequilíbrio da balança comercial e com isso diminuir os dispêndios públicos com o serviço da dívida externa. Uma realização de um política fiscal em um economia sem mobilidade de capitais e câmbio fixo não altera o nível de renda. (C) 40%. Resposta: Alternativa A Instrução: Para responder às questões de números 27 e 28. Resposta: Alternativa A 26. a política fiscal passa a ser eficaz. sobre o mesmo regime de câmbio. (D) o regime cambial adotado afeta tão somente a eficácia da política fiscal. (B) 75%. . (E) no regime de câmbio fixo e perfeita mobilidade de capitais. A concorrência com produtos similares internacionais impedia que os bens nacionais sofressem reajustes de preços a ponto de pressionarem a inflação. δ = k −1 / 2 2 Agora. Nesse ponto. Resolução: Nível ótimo de acumulação de capital definido pela regra de Ouro ocorre quando o encontra-se o estado estacionário com maior consumo por trabalhador possível. (E) 10%. substituímos na fórmula do estado estacionário para encontrarmos a poupança 0 = sf (k ) − δk 1 0 = sk 1 / 2 − k −1 / 2 k 2 1 sk 1 / 2 = k −1 / 2 k 2 1 k 1k s= s= 1 1 2 2 2 2k k k 1 s = ou 50% 2 Resposta: Alternativa E 28. o PMgk (Produto marginal do capital) é igual á depreciação.(D) 60%. a taxa de depreciação dessa economia será igual a (A) 2%. (B) 4%. (D) 8%. (C) 5%. Se. f (k ) = k 1 / 2 ∂f (k ) PMgk = =δ ∂k ∂f (k ) 1 −1 / 2 = k ∂k 2 1 Assim. Resolução: . o estoque de capital por trabalhador for igual a 36. no estado estacionário. (E) 50%. Resolução: A equação da restrição orçamentária da escolha intertemporal é. 0 = sf (k ) − δk em que f (k ) = k 1 / 2 0. pois os agentes acreditam que esses gastos maiores serão compensado por ampliação dos impostos no futuro. Resposta: Alternativa E 30. (D) igualdade de Fisher. é correto afirmar: (A) A existência de restrições de crédito ao consumidor invalida a tese keynesiana de que o consumo é função somente da renda corrente. ocorreria um aumento da poupança para arcar com os futuros impostos.05 Resposta: Alternativa C 29. Assim. porque os consumidores poupam mais antecipando um futuro aumento de impostos para cobrir o déficit atual. onde r é a taxa real de juros. é denominada (A) dicotomia marshalliana. . um aumento da taxa de juros. provoca aumento do consumo apenas no primeiro período. (B) O consumidor atinge o ponto ótimo nesse modelo quando a inclinação de sua curva de indiferença intertemporal é maior que a da reta de restrição orçamentária. (C) O valor absoluto da declividade da reta de restrição orçamentária é 1/(1+r).No estado estacionário. (C) paradoxo da parcimônia. tudo o mais constante. diminui o seu consumo no segundo período. a ampliação do déficit público não geraria um impacto positivo sobre o produto no curto prazo. Em relação ao modelo de consumo com restrição orçamentária intertemporal. (E) equivalência ricardiana. tudo o mais constante. a proposição de que o aumento dos gastos do Governo ou a redução da tributação não estimulam o crescimento da renda na economia. temos.3 ⋅ 361 / 2 − 36δ = 0 δ = 0. (D) Uma elevação da renda do consumidor. Na teoria macroeconômica. (E) Se o consumidor é um poupador no primeiro período. Resolução: Segundo a equivalência ricardiana. o investimento f (k ) é igual à depreciação do capital corrente. (B) histerese do consumo. Então. Resposta: Pedir anulação .C = (1+ r) ( Y1 − C1) + Y2 Assim. o que deixa a questão sem alternativa. a inclinação absoluta da restrição é 1 + r.