projeto pedagógico.pdf

March 25, 2018 | Author: Alex Moura | Category: Science, Pedagogy, Learning, Interdisciplinarity, Sociology


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INFORMAÇÃO: Em resposta à avaliação in loco do MEC/INEP, de novembro/2010, a Faculdade FAIFA apresenta este PPP com adequações necessárias para sanear insuficiências verificadas na Dimensão 1 do Instrumento de Avaliação de Cursos presenciais e a distância aplicado pelo INEP, nos pontos Objetivos e Perfil Profissional do Egresso; quanto ao item Políticas Institucionais no âmbito do Curso, as insuficiências foram saneadas por meio do Projeto Interdisciplinar e Institucional do Curso de Teologia e, quanto aos pontos referentes à Estrutura e Conteúdos Curriculares, foram saneados por meio da Matriz Curricular 04/2012, em fase de implantação desde 2012/2. Estas e outras alterações estarão devidamente incorporadas ao Projeto Político Pedagógico (PPP) do Curso de Teologia, em fase de revisão pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Teologia da Instituição para vigorar a partir de 2014/1. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TEOLOGIA Goiânia 2009 ÍNDICE Organização Cultural Educacional Filantrópica…................................................................................03 Apresentação..............................................................................................................................................06 Justificativa................................................................................................................................................07 Objetivos.....................................................................................................................................................07 Perfil do Egresso........................................................................................................................................09 Áreas de Atuação......................................................................................................................................09 Papel dos Docente......................................................................................................................................10 Estratégias Pedagógicas ...........................................................................................................................11 Metas …..................................................................................................................................................... 12 Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos …............................................................. 13 Bases da Organização Curricular …......................................................................................................15 Componente da estrutura curricular......................................................................................................15 Reflexão sobre a sociedade, a formação humana e Igreja …................................................................15 Aprofundamento nas áreas de formação do/a Teólogo/a …................................................................. 16 A prática como componente curricular e os estágios supervisionados …........................................... 17 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) …........................................................................................... 18 Atividades Técnico-Científica-Culturais (Atividades Complementares) …....................................... 18 A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e entre graduação e pós-graduação …................... 19 Interdisciplinaridade …....................................................................................................…................... 19 Matriz ….................................................................................................................................................... 20 Avaliação do processo ensino-aprendizagem e do curso ...................................................................... 23 Programa de Nivelamento de Competência Linguística ….................................................................. 25 Ementário …............................................................................................................................................ 26 Faculdade da Igreja Ministério Fama – FAIFA Credenciamento MEC: Curso: Duração: Regime: Turno: Horário das aulas: Modalidade: Diploma Conferido: Autorização do MEC: Carga Horária: Mensalidade: Diretor Geral Diretor Acadêmico: Coordenadora de Teologia: Fonte e Informações: Central de Informação / FACULDADE FAIFA Nº 3248 de 26/11/2002 Teologia 3,5 anos Semestral Noturno 18:50h às 22:20h Ensino Presencial Bacharel Nº 3249 de 26/11/2002 Portaria SESu/MEC 2.826 horas A partir de R$ 309.00 (Grade Fechada) Esp. Olivar Basílio da Costa Doutoranda Alessandra Carlos Costa Grangeiro Ms. Wellington Cardoso de Oliveira Ministério da Educação www.faifa.com.br [email protected] [email protected] [email protected] Fones: 62-3211 3077 Fax: 62 3211-3077 Rua: Florianópolis Q. 11 L. 06 – Setor Vila Paraíso/Fama – CEP: 74.553 – 520 – Goiânia - GO Projeto Acadêmico do Curso de Teologia “Ensino de Qualidade Compromisso com o Futuro” Autorização: Portaria SESu/MEC nº 3249/02 Organização Cultural Educacional Filantrópica .06 Setor: Vila Paraíso (Fama) CEP: 74. Wellington Cardoso de Oliveira Coordenadora de Pós – Graduação.FAIFA. Pesquisa e Extensão: Esp. 11 L.br.OCEF Presidente: Pr.br E-mail: faculdade@FAIFA. Denise Cristina de Oliveira Telefone dos Diretores: (62) 3211 2600 Central de Informações: (62) 3211 3077 Site: www.br Sede: Rua Florianópolis Q.553-520 . Olivar Basílio da Costa Diretora Acadêmica: Prof.com.ª Doutoranda Alessandra Carlos Costa Grangeiro Coordenador do Curso de Teologia: Ms. secteologia@faifa. Abigail Carlos de Almeida Diretor Executivo: Pr.com.Goiânia – GO Curso: Teologia Habilitação: Bacharelado Turno: Noturno Duração: 7 semestres .com. Abinair Vargas Vieira Faculdade da Igreja Ministério Fama / FAIFA Diretor Geral: Esp. tendo por base o movimento curricular e pedagógico real praticado no curso e as mudanças que vêm ocorrendo na legislação em relação à formação do/a teólogo/a. em particular. explicitação importante sobre o modo como a instituição concebe a avaliação do processo ensino-aprendizagem e do curso. os objetivos e o perfil dos egressos. visando estabelecer a identidade profissional do/a teólogo/a formado pela Instituição. com ênfase no papel do mesmo na propagação de valores cristãos que resultem em transformações frente a uma sociedade fria e sem valores. as bases teórico-conceituais para a formação de profissionais. as concepções de sociedade. pois. Explicitamse. O que garante em sua base o respeito à confessionalidade da mantenedora. os eixos epistemológicos. assim como os componentes essenciais da matriz curricular. enfatizando a duração e a carga horária necessária à integralização curricular. Há. a caracterização da estrutura do curso. de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional da FAIFA. O projeto contém. de outro. frente aos desafios da sociedade contemporânea. O Projeto apresenta. de homem. Destaca-se. nessa discussão. ainda. Destaca-se. inicialmente. também. em seguida. de um lado. os parâmetros da opção pela formação do Teólogo para a atuação em espaços eclesiásticos e não eclesiásticos.Apresentação Este Projeto relaciona-se. ou melhor. a apresentação das bases teórico-conceituais do curso de Teologia. e de formação que embasam o projeto e. a concepção de formação de Teólogos/as críticosreflexivos. de educação. A trajetória de formação do/a teólogo/a na FAIFA levou a Instituição a elaborar e a aprovar um Projeto Acadêmico que consolide e ajuste o curso em andamento. à Bíblia como verdade absoluta e ao credo da Assembléia de Deus. de cultura. . com as alterações vividas pela educação brasileira nos últimos anos e pela FAIFA. A criação do curso justifica-se por promover a difusão da reflexão acadêmicocientífica no campo do conhecimento teológico e sua natural e necessária interação com as demais ciências. bem como às doutrinas defendidas pela Assembléia de Deus. possam tanto atuar como liderança religiosa. bem como para a análise e reflexão crítica da realidade social local. a formação para a convivência cidadã e a qualificação adequada para o trabalho (cf. regional e nacional. bem como.Justificativa O Curso de Teologia da FAIFA tem como pressuposto básico uma sólida formação a partir do estudo dos conteúdos fundamentais da Bíblia e da Teologia. 205 da Constituição Federal) e que o da Educação Superior é a formação de pessoas com estas características além da formação adequada no campo específico do curso (cf. O Curso visa uma reflexão permanente sobre o campo da Teologia em uma perspectiva interdisciplinar com outras áreas do conhecimento. 43 da LDB). Art. como pensadores da prática eclesial relacionandose com a realidade sócio-cultural do país. Art. vem ao encontro das necessidades local e regional. tendo como principais características: • uma reflexão teológica comprometida com as verdades contidas na palavra de Deus. nas comunidades eclesiais e sociais. Objetivos Considerando que o objetivo da Educação é o pleno desenvolvimento da pessoa. • preocupação com o fomento da reflexão teológica tanto no ambiente acadêmico como fora dele. numa ação de reflexão continuada. que garantem a capacitação dos/as acadêmicos/as para a compreensão dos grandes temas e problemas teológicos da atualidade. • intervenção consciente nas realidades eclesiais-sociais. com as mais diversas situações de vida com a qual vão se deparar. como fruto de sua pesquisa e reflexão acadêmica. . • capacitação de líderes eclesiásticos que. • respeito ao credo assembleiano. o Curso de Teologia da Faculdade da Igreja Ministério Fama (FAIFA) visa formar pessoas que sejam, além da formação no campo específico da Teologia, capazes de:  Compreender os conceitos pertinentes ao campo específico do saber teológico e ser capaz de estabelecer as devidas correlações entre estes e as situações práticas da vida;  Integrar várias áreas do conhecimento teológico para elaborar modelos, analisar questões e interpretar dados em harmonia com o objeto teológico de seu estudo;  Compreender a construção do fenômeno humano sob a ótica da contribuição teológica considerando o ser humano como ente holístico e refletir criticamente sobre a questão do sentido da presença do humano nesta vida;  Analisar, descrever e explicar os fenômenos religiosos, articulando a religião e outras manifestações culturais, e apontando a diversidade dos fenômenos religiosos em relação ao processo histórico-social;  Fazer reflexão teológica e divulgação de sua compreensão teológica;  Desenvolver a transcendência como capacidade humana de ir além dos limites que se experimentam na existência;  Ter formação teórica e prática suficiente para o exercício da presença pública visando interferir construtivamente na sociedade na perspectiva da transformação da realidade e na valorização e promoção do ser humano;  Assessorar instituições confessionais ou interconfessionais, educacionais, assistenciais e promocionais em âmbito teológico, tanto na perspectiva teórica, quanto na prática;  Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa dentro das exigências do rigor acadêmico e dos princípios éticos da confessionalidade;  Ter espírito e capacidade de investigação científica, pensamento reflexivo e estímulo à criação cultural;  Dominar conhecimentos culturais, científicos e afins;  Ser capaz de comunicar conhecimentos culturais, científicos e afins por meio do ensino, de publicações e de outras formas de divulgação científico-cultural;  Ter o hábito pessoal de leitura, disciplina no estudo e motivação para prosseguir em sua formação teológica, na perspectiva da formação continuada;  Participar de comitês interdisciplinares, como os comitês de Bioética, a partir de uma fé que se relacione com a vida, e que promova a defesa dos direitos inalienáveis do ser humano, participando e incentivando a construção permanente de uma sociedade mais justa e harmônica. Perfil do egresso O perfil do egresso a ser construído através da formação de nível superior em Teologia da Faculdade FAIFA, se constitui em processo contínuo, autônomo e permanente (conf. Par. CNE/CES 067/2003), está intrinsecamente vinculado às Diretrizes Curriculares Nacionais de Teologia (DCNsTeo, 2010) e à filosofia definida pela Instituição no seu Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI, 2009), mais amplo, que inclui:  Compreensão de conceitos pertinentes ao campo específico do saber teológico e capacidade de estabelecer as devidas correlações entre estes e as situações práticas da vida;  Integração de várias áreas do conhecimento teológico para elaborar modelos, analisar questões e interpretar dados em harmonia com o objeto teológico de seu estudo;  Compreensão da construção do fenômeno humano sob a ótica da contribuição teológica considerando o ser humano como ente holístico e reflexão crítica sobre a questão do sentido da presença do humano nesta vida;  Análise, descrição e explicação dos fenômenos religiosos, articulando a religião e outras manifestações culturais, e apontando a diversidade dos fenômenos religiosos em relação ao processo histórico-social;  Desenvolvimento da transcendência como capacidade humana de ir alem dos limites que se experimentam na existência;  Formação teórica e prática suficiente para o exercício da presença pública visando interferir construtivamente na sociedade na perspectiva da transformação da realidade e na valorização e promoção do ser humano;  Espírito e capacidade de investigação científica, pensamento reflexivo e estímulo à criação cultural;  Domínio de conhecimentos culturais, científicos e afins;  Capacidade de comunicar conhecimentos culturais, científicos e afins por meio do ensino, de publicações e de outras formas de divulgação científico-cultural;  Hábito pessoal de leitura, disciplina no estudo e motivação para prosseguir em sua formação teológica, na perspectiva da formação continuada. Desta forma, o egresso do curso de Bacharelado em Teologia deve ser um teólogo com vocação comunitária (características de agentes comunitários) nas seguintes áreas:  Na Teologia,  Capaz de fazer reflexão sobre temas da Teologia e divulgar sua compreensão teológica;  Apto a elaborar e desenvolver projetos de pesquisa dentro das exigências do rigor acadêmico e dos princípios éticos da confessionalidade;  Qualificado para dedicar-se à investigação de temas teológicos com abordagem de aspectos interdisciplinares no propósito de resolver problemas relacionados à Teologia e às demais Ciências nas áreas pastoral, educacional, assistencial, teológica e afins;  Na Pastoral,  Apto a pastorear uma comunidade eclesiástica, inclusive administrá-la;  Competente para lidar com situações extra-eclesial na área pastoral e em áreas diversas como as práticas assistenciais em situações de catástrofes e crises tais como desastres naturais, crises sociais, crises pessoais etc., a grupos humanos como encarcerados, enfermos, dependentes químicos e outros, feridos de guerra, refugiados etc.;  Na Educação cristã e/ou teológica,  Capaz de assessorar instituições educacionais em âmbito teológico, nas perspectivas teórica e prática;  Apto a orientar programas de educação religiosa e/ou teológica, litúrgicas e culturais em geral bem como prestar seus serviços profissionais no ensino infantil, fundamental, médio e superior em instituições eclesiásticas, para-eclesiásticas e não-eclesiásticas;  Na Missão (ou Assistencial),  Capacitado a assessorar e administrar instituições confessionais ou interconfessionais, assistenciais ou promocionais em âmbito teológico, tanto na perspectiva teórica quanto na prática;  Apto participar de e/ou promover comitês interdisciplinares, como os comitês de Bioética, Direitos Humanos etc., a partir de uma fé ―existencial‖ promotora da defesa dos direitos inalienáveis do ser humano, participando e incentivando a construção permanente de uma sociedade mais justa e harmônica;  Habilitado a intervir em organizações não-governamentais de integração e promoção humana;  Preparado para ministrar serviços de capelania e cuidados pastorais a grupos definidos como enfermos, encarcerados, dependentes e afins. Áreas de atuação oferecerem aos seus alunos as garantias legais e legítimas proporcionadas a todo cidadão que investe nos estudos e recebe. mudasse. o que se exige de um profissional. Surgiu. nos últimos tempos. é versatilidade. não mais como uma mera e tolerada disciplina. pois só ela irá permitir a interferência. Com o reconhecimento do MEC. exigido pela sociedade. O Curso de Teologia está em pleno andamento. isso. O bacharel em Teologia. A FAIFA. após muitas lutas. eficaz. por fim. inovador e exigente. Assim. precisa estar atento e ser criativo. se mobilizou e realizou o seu primeiro processo seletivo/vestibular. porém a recomenda. a corrida dos seminários maiores e das faculdades livres em busca da autorização e do reconhecimento do MEC para. então. em dezembro de 2002. a FAIFA prioriza a formação do teólogo criativo. também. pois. A teologia deixou de ser um curso estritamente religioso para ser um curso superior. de qualquer profissional em sua respectiva área. através da portaria SESu/MEC 3249/02. um diploma reconhecido pelos órgãos competentes. para isso. Com a Organização Cultural Educacional Filantrópica – OCEF. em seguida. evidentemente. dotado de profundo e abrangente conhecimento da Teologia. equiparando-o aos demais cursos universitários. após receber autorização para funcionamento. não foi diferente: protocolou seu processo no MEC. abriu oportunidades para os teólogos brasileiros. depois de tramitado e cumprido os prazos e as exigências legais. trata a disciplina de ensino religioso. em qualquer área. várias dificuldades surgiram por se tratar de um novo curso para competir no mercado. recebeu o seu credenciamento e teve o Seminário da Igreja Fama – Seifa. o mercado de trabalho nas escolas públicas e privadas. organizado e Instituído como Faculdade da Igreja do Ministério Fama. pois o campo de atuação é vasto e as Faculdades e Universidades estão firmando parcerias fortes para a inserção do profissional da Teologia no mercado de trabalho que é bem diversificado. Essas características do mercado de trabalho foram provocadas pelo intenso desenvolvimento tecnológico. o Ministério da Educação (MEC) reconheceu a Teologia como um curso de graduação superior. este fez com que o perfil do profissional. capaz de refletir a fé.999. Abrindose.É notório que. somente em março de 1. em 26 de novembro de 2002. desde suas origens bíblicas e . nº 9. sendo. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Hoje. autorizado como Instituição de Educação Superior – IES.394/96. diante da nova profissão. é necessário um conhecimento amplo sobre a nossa realidade histórica. que reflitam na sua conduta e postura como cristãos. no decorrer do curso. As aulas devem ser pensadas e planejadas levando em consideração a busca constante pelo crescimento ministerial e profissional dos discentes. de atuar como ministro religioso e como cidadão comprometido com sua realidade político-social-cultural e de intervir nessa realidade buscando sua transformação. Os planos de Ensino devem levar em consideração a proposta curricular bem como os eixos que norteiam a mesma. respeitando suas limitações e levando-o ao aprimoramento no decorrer do curso. devem se comprometer a respeitar a confessionalidade da mantida e as diretrizes propostas no Projeto Político Pedagógico. Papel dos Docentes O corpo docente será composto por profissionais. Essa seleção será feita de acordo com regras estabelecidas pelo Colegiado do Curso. até sua relação com o mundo e a sociedade contemporânea.históricas. . nas diversas áreas de pesquisa e trabalho que se abrem ao teólogo atualmente. A FAIFA espera de seus docentes compromisso com o conhecimento científico. Para isso devem ser estruturados levando em consideração teoria e prática como elementos indissociáveis no ambiente acadêmico. compõem o eixo norteador do curso. Estratégias Pedagógicas Para orientar a prática pedagógica no curso de graduação em Teologia. previamente selecionados pela direção da Instituição. tenham se destacado. evidenciado pela preocupação com a formação profissional e a inserção de seus egressos nos diferentes espaços de atuação. os pressupostos descritos a seguir. conhecimento e inovação. que possuam formação acadêmica para o desempenho da função e se enquadrem no perfil profissional que a instituição almeja. Nesse sentido. presentes na sociedade atual. Poderão fazer parte do corpo docente da FAIFA os egressos da Instituição que. Os docentes selecionados. criatividade. a FAIFA opta por manter um ensino que articule qualidade. mesmo quando não pertencerem ao ministério da instituição mantenedora. levando os discentes a reflexões saudáveis e consistentes. inerentes à sua formação. A inovação. sobretudo. Para promover tais mudanças no foco do ensino. priorizando a reflexão teológica. através da Comissão Própria de Avaliação – CPA. a conhecer. pois entender a aprendizagem como aquisição de experiência. Tais diretrizes constituem-se em orientação fundamental para o desenvolvimento do processo educacional a ser desenvolvido no Curso de Bacharelado em Teologia. como processo de organização do pensamento. na auto-avaliação permanente e efetiva. O conhecimento.A qualidade. A criatividade. sempre orientado pela vivência cristã. enquanto introdução de novos procedimentos didáticos e tecnológicos. norteador da ação educativa a ser desenvolvida. orientada pela fé cristã. a integrar e relacionar diferentes concepções com competência efetiva. . periodicamente. Esses são aspectos importantes e indispensáveis para uma formação teológica em nível superior. em função das novas tendências que definem as formas de viver e conviver no mundo. mas. Portanto. como competência de aprendizagem. a atitude de piedade cristã e o exercício contextual do ministério cristão. pertinentes às atividades de ensino. A relação entre o que o professor faz e os fatos ou fenômenos que representam a aprendizagem dos alunos é o que define o aprender a aprender. exige uma mudança de ações pedagógicas que têm lugar nos diferentes espaços acadêmicos. que oportuniza articular teoria e prática e promove um agir consciente. concretiza o quarto pressuposto que compõe as diretrizes institucionais. a pensar. pesquisa e extensão. a preparação de pessoas que estarão se defrontando com situações cotidianas exige que o foco do ensino seja deslocado da transmissão dos conteúdos para a mediação de ocorrências de aprendizagem. com base no conhecimento construído ao longo da formação acadêmica e na possibilidade de agir e interagir no contexto social. configura o terceiro pressuposto. como primeiro pressuposto. não só para o trabalho. transformando informação em conhecimento. Acreditando que uma das finalidades do curso de graduação é atender às necessidades das pessoas e da sociedade. torna-se necessário estar atento ao fato de que há uma relação dialética entre o ensino e a aprendizagem. a possibilidade de manutenção da excelência na gestão dos processos pedagógicos e administrativos da Instituição realizada. a utilizar conceitos. crítico e transformador. a FAIFA procura oferecer aos jovens condições de prepararem-se. para o desenvolvimento de competências de aprendizagem. Tal mudança de foco traz implicações para o trabalho dos professores. descreve o segundo pressuposto. encontra. 8. 7. 9. Incentivar os professores a se manterem atualizados com as últimas tecnologias e a elaborarem novos conteúdos programáticos 5. a monitoria e atividades de extensão. Aprimorar a Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Teologia. 3. Acompanhar as avaliações externas do curso de graduação e cumprimento das exigências legais e/ou ministeriais em relação aos demais cursos oferecidos. 10. Avaliar e promover ajustes no Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Teologia. Promover estudos e reflexões sobre o foco do processo de ensino-aprendizagem. da graduação . Síntese das Metas Voltadas para o Aprimoramento da Organização DidáticoPedagógica 1. 4. Desenvolver junto ao colegiado de curso mecanismos que avaliem os discentes de forma integral. Promover e acompanhar a auto-avaliação institucional. Planejar o maior envolvimento dos docentes na orientação de estudantes que realizam a iniciação científica. Reavaliar e reformular as Diretrizes Pedagógicas. 2. visando melhorias na qualidade do ensino e da gestão.Metas Em relação às Propostas Pedagógicas Inovadoras do Curso de Bacharelado em Teologia. pretende-se reavaliar as mesmas e fazer eventuais adequações no contexto de uma reavaliação do Projeto pedagógico do Curso como um todo. 6. 11. Implantar o Programa de Monitoria no Curso de Bacharelado em Teologia. Atualizar a literatura diretamente pertinente às disciplinas do curso de bacharelado em Teologia. ouvida a Direção Geral. 13. . mediante criação de Programa de Intercâmbios. Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos A FAIFA possui o Programa de Integralização de Créditos em Teologia. um momento no qual os conhecimentos adquiridos pelo teólogo são acolhidos e assumidos pelo poder público como contribuição relevante para a sociedade. Ter um nível superior não garante um emprego de alta renda. divulgados no dia 8 de setembro de 2007 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Promover melhorias no sistema de gestão acadêmica dos cursos. Mas não se trata apenas de uma questão de profissão. Promover o estabelecimento de intercâmbios com IES nacionais e estrangeiras. 17.a. 18. Sua criação. Ter um diploma reconhecido é importante também para o aumento da renda familiar. Promover e organizar a realização de estágios extracurriculares e de atividades complementares na graduação. Num cenário de elevado nível de desemprego. Ter um curso superior representa também uma expressão da cidadania. Detectar as áreas de demanda de melhoria na qualidade de gestão e promover melhorias na qualidade da gestão. válida para o curso de graduação já ofertado e para eventuais futuros cursos. Elaborar uma sistemática de avaliação do ensino- aprendizagem em nível institucional. 16. a maior escolaridade é um fator de mobilidade social e configura uma vantagem competitiva no mercado de trabalho. 12. a renda familiar tem ganhos significativos conforme a presença na casa de membros com curso superior completo. 15. Incentivar e apoiar a qualificação e busca de formação continuada da coordenação de curso e corpo técnico-acadêmico e administrativo. Elaborar normas gerais para a realização de atividades complementares na graduação. em cooperação com outros departamentos da instituição. De acordo com os dados obtidos na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2002/2003. mas dá a possibilidade de participar na disputa pelos espaços profissionais. Ampliar a carga horária do docente Coordenador de curso para ò exercício da Coordenação. é feita pela supervisão da Direção Acadêmica. 14. implantação e execução. aprovado em 19 de fevereiro de 2004 oferecerá o programa que possibilita a convalidação do Diploma de Teologia obtido em cursos livres desde que o portador desse diploma curse 20% das horas-aula de um curso de teologia reconhecido pelo MEC. de verdadeira iniciativa de inclusão social por parte de uma instituição de ensino superior. a teologia no Brasil foi oferecida como curso livre. ao acadêmico do curso de Teologia da FAIFA. abrindo a possibilidade para que milhares de pessoas que investiram nessa área do conhecimento alcancem o reconhecimento no espaço público e acadêmico. Trata-se. tendo como eixo as disciplinas pedagógicas. atividades interdisciplinares. formação didático-pedagógica para a atuação em espaços educativos (igrejas. essa situação começa a ser invertida. Bases da Organização Curricular A formação do/a teólogo/a é concebida como inseparável da compreensão ampla da sociedade.fundamentada no Parecer CNE/CES 0063/2004 do Conselho Nacional de Educação. sem nenhum reconhecimento da parte do poder público. garantidas por uma cultura de ensino que integraliza todas as disciplinas. gestão. são oferecidas. articulado aos possíveis espaços de atuação do/a teólogo/a. tendo como base outros campos do conhecimento como filosofia. pesquisa de campo. ao profissional. pois. capacidade de defender a razão de sua fé e de competir no mercado de trabalho de igual para igual com os demais graduados. Para isso. deve ser baseada num currículo acadêmico inteligente e firmada em teorias e práticas para poder garantir. Componentes da estrutura curricular A estrutura curricular do Curso de Teologia será organizada com base nos seguintes componentes: Formação bíblica/teológica com base na reflexão sobre a sociedade e formação humana. Para atender a essa demanda. Agora. Reflexão sobre a sociedade. Sendo assim. a formação humana e Igreja . ONGs. realização de estudos nas áreas de formação do/a teólogo/a. movimentos sociais). atividades acadêmico-científicoculturais (atividades complementares). a FAIFA . psicologia.Por muito tempo. sociologia. estágio supervisionado. Seus alunos somente conquistarão um espaço no mercado de trabalho atual se tiverem uma formação ampla que leve em conta não somente questões específicas da formação do teólogo. seus limites. na exigência de uma ação profissional responsável e pautada na palavra de Deus. (considerando neste momento apenas aquelas atividades ligadas ao Eixo de Formação Humana). ética e epistemológica. Sob o aspecto acadêmico. não se excluem do processo formativo a dimensão prática e a técnica. Tal é o diferencial que a FAIFA pretende que seja identificado em seus futuros profissionais. mas acentua-se a preocupação com suas raízes. ONGs. dos meios de que se servem e dos fins a que se destinam. Os eixos de Formação Humana objetivam o amadurecimento cultural e existencial do educando e sua preparação para estabelecer uma relação com a ciência e com a técnica não deixando de considerar a primazia da pessoa humana. da antropologia e de outras ciências da humanidade. torna-se imprescindível o conhecimento sobre os pressupostos que fundamentam os saberes.Trata-se do estudo e compreensão dos conceitos. pessoal e social. por exemplo. métodos e construções teóricas da filosofia. a disciplina de Filosofia estabelece os primeiros questionamentos acerca das atividades da ciência e da tecnologia: da abrangência de suas relações. finalidades e com a dimensão social (solidariedade) que os envolve. um desafio que se traduz. Além disso. da economia. da história. As disciplinas não se limitam mais a fornecer um método seguro para a ciência. da sociologia. instituições . seu papel político e estratégico na modernidade. propriamente dito. essenciais à compreensão da existência humana. permitem considerar a discrepância entre as finalidades a que a produção científica se propõe e a aplicação que dela se faz. sua inserção social. Oferecer essa compreensão ampla da existência humana é um desafio que tem seus princípios arraigados na visão cristã da FAIFA. seus processos de validação. da psicologia. Desse modo. bem como a reflexão acerca de sua aplicação nas diferentes áreas e da responsabilidade que envolve tal aplicação. apontando suas contribuições para a humanidade bem como suas contradições. Assim. cultural. proporcionando-lhes uma reflexão religiosa. Nesse sentido. Em uma sociedade marcada pelo desprezo e pela relativização da moral. que parece ter perdido a idéia de bem-estar geral. mas de questões que lhe possibilitem ter uma reflexão crítica do mundo contemporâneo. Dessa forma. torna-se imprescindível que governos. passam a apresentar pressupostos para uma reflexão acerca das bases em que se assenta o conhecimento científico. trata-se de oferecer aos alunos uma formação de caráter humanístico. a reflexão tem o papel de analisar a construção histórico-social da ciência e da tecnologia. a de Ética introduz uma reflexão acerca do desafio que representa para o acadêmico o conhecimento que ele adquire. na concepção do curso de Teologia da FAIFA. devem ser pautadas por discussões éticas especialmente quando se trata da produção de ciência e de tecnologia que. bem como em áreas emergentes e de interesse dos professores e alunos do curso. Compreende. podem promover uma vida melhor para o maior número possível de pessoas. pela participação democrática e responsável nas suas decisões. O Estágio. também. Tais ações. universidades e empresas se engajem na luta pelo direito de todos a terem acesso aos bens produzidos pela sociedade. aprofundamento e trabalho de conclusão do curso. pela promoção do diálogo entre culturas e o respeito às diferenças. o conjunto de disciplinas que visam ampliar e aprofundar a formação humana e profissional do estudante de Teologia. a partir de pesquisas e prática docente e discente. A prática como componente curricular e o estágio supervisionado O Curso de Teologia tem uma preocupação especial em relação à formação dos estudantes de teologia: fazer com que o currículo proposto para formação teológica possa relacionar equilibradamente a formação acadêmica com a prática da vida cristã. projetos interdisciplinares. no caso específico das IES. destacando-se as disciplinas de pesquisa de campo. Disso resulta que o/a aluno/a é beneficiado por um acompanhamento mais direto por parte da instituição e pela construção de um espaço específico para a troca de experiências e informações entre os estudantes. é reconhecido como matéria obrigatória e contabiliza créditos para a integralização do curso. As disciplinas optativas serão oferecidas. conforme os seguintes propósitos: dinamizar o currículo e permitir o aprofundamento em campos de atuação do/a teólogo/a.educacionais. Aprofundamento nas áreas de formação do/a Teólogo/a Implica realização de estudos em áreas do saber e experiências significativas no campo social. portanto. A FAIFA tem procurado espaços alternativos para que os/as alunos/as possam analisar melhor a realidade na qual estão inseridos e para a qual deverão buscar respostas para os . bem como os eixos norteadores para as disciplinas optativas. O estágio se apresenta como matéria de estudos e reflexão e é uma oportunidade de se quebrar a dicotomia estabelecida entre teoria e prática. religiosas. que se dá de forma articulada com a experiência adquirida no convívio eclesiástico e não eclesiástico. professores que realmente ensinam porque são devidamente habilitados para ensinar e comprometidos com as verdades contidas na palavra de Deus. revela uma opção política/pedagógica que. a FAIFA garante ensino de qualidade. aprendizado eficaz. O estágio está vinculado diretamente às matérias da área de Teologia Prática. o curso de Teologia. . tendo em vista o seu diferencial. Dessa forma. privilegia a formação vivencial do mesmo. São 300 h/a de estágio distribuídas entre o sexto e o sétimo períodos. Dessa forma. Entendemos como espaços alternativos. oferecido pela FAIFA.dilemas que encontrarem. além das instituições eclesiásticas. embora comprometida com a formação acadêmica do Teólogo. os lugares que proporcionam um ambiente de prática teológica. escolhidas e desenvolvidas pelo aluno durante o seu período de integralização curricular. mesas redondas. tais como: seminários. artísticas e culturais. deve ser uma preocupação corrente ao longo do mesmo. na graduação em Teologia. constituindo-se como uma opção de aprofundamento de estudos oferecida ao aluno. simpósios. pois marca a iniciação aos procedimentos de pesquisa e deve ser apresentado sob a forma de monografia. deve consagrar um processo de maturação da autonomia do aluno em face de seus estudos. . A avaliação do TCC consistirá de duas etapas: a) avaliação da monografia em sua forma escrita. da ciência. Contudo. para que ele não se transforme em uma exigência meramente burocrática. colóquios. Atividades Técnico-Científica-Culturais (Atividades Complementares) Referem-se a conjunto de atividades que visa o enriquecimento curricular do aluno. atividades de extensão e outras atividades científicas. seminários. validadas pela coordenação do curso. visando o aperfeiçoamento da formação. debates. Portanto. cursos livres. articulando-se com as disciplinas que compõem a matriz curricular do curso de teologia. cursos e outras atividades nas áreas da cultura. Além disso. A FAIFA compreende as atividades técnico-científica-culturais (atividades complementares) como conjunto de atividades acadêmicas. ao mesmo tempo. é compreendido como uma oportunidade de desenvolvimento de um trabalho sistemático. de planejamento e intervenção prática. conferências. palestras. feita com a colaboração de professores de todos os cursos ministrados pela Faculdade FAIFA. entende-se por atividades complementares a participação em pesquisas. estágios extracurriculares sem vínculo empregatício. simpósios. congressos.Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O trabalho de conclusão de curso. de natureza teórica e. encontros. ciclos de debates. b) avaliação de apresentação oral realizada pelo aluno e realizada por banca examinadora composta pelo orientador e mais dois docentes. Será realizado no contexto das atividades práticas e deverá contar com adequada orientação docente. das artes e outras. mas tenha um significado pedagógico. feita pelo professor orientador. conferências. congressos. que podem fazer parte ou não do quadro docente da FAIFA. vale ressaltar que tem como objetivo oferecer ao formando a oportunidade de consolidar seus interesses e experiências pela elaboração de um trabalho científico que explicite um esboço de formas de enfrentamento de problemas educativos de natureza prática ou teórica. ainda. A proposta interdisciplinar da FAIFA visa capacitar o/a teólogo/a para que seja. cada vez mais. pesquisa e extensão realizadas pelos professores. capaz de dialogar com os diferentes ramos do saber humano. algo muito novo. compreendendo-a como um conjunto de ações que vinculam ensino/pesquisa e sociedade. setor privado. em seus registros e na sua avaliação. poderão integrar-se. define a carga-horária mínima de 150 (duzentas) horas de atividades complementares. o curso de Teologia da FAIFA busca. Os alunos. Fazer extensão na FAIFA é. em consonância com as diretrizes nacionais. ainda. aos programas de monitoria e de iniciação científica da instituição. sempre existiram. cada vez mais. por meio do fomento de pesquisa de campo. necessárias à integralização curricular. pesquisa e extensão e entre graduação e pós-graduação A organização curricular proposta objetiva a articulação ensino-pesquisa-extensão e graduação-pós-graduação. previsto para os dois últimos períodos do curso. também. A articulação entre ensino. A articulação ensino-pesquisa-extensão far-se-á. ao menos em sua sistematização. viabilizada pelas disciplinas teórico/práticas. comunidades carentes) constitui a tarefa principal da coordenação de Pesquisa e Extensão da Faculdade FAIFA. de projetos interdisciplinares. de forma que o teólogo busque uma atualização crítico-reflexiva constante acerca de sua atuação na sociedade. a sua unidade na diversidade dos modos de se fazer e se comunicar. do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). de certa forma. se não em suas atividades que. além das atividades acadêmico-científico-culturais desenvolvidas durante o curso. . Desenvolver atividades de extensão. por meio de processo seletivo. o que exige. articulando a instituição com os diversos segmentos sociais (entidades governamentais.O Projeto Acadêmico do Curso de Teologia. Interdisciplinaridade Embora não seja possível eliminar as distinções disciplinares. compreendendo-a como um todo inserido num contexto histórico e social. tendo em vista as atividades de ensino. um novo paradigma do sujeito e da busca da verdade). a redistribuição das tarefas teológicas e a reorganização dos departamentos do saber teológico no meio acadêmico (construindo. e os estudantes em geral. cooperativamente. o de construir habilidades de discernimento da realidade contemporânea.também. Sem eliminar os conteúdos conceituais. um novo paradigma científicofilosófico). cada vez mais. Seu foco primário está no discernimento e não nos conteúdos construídos em uma perspectiva isolada. cooperativamente. valorativos e atitudinais. Matriz curricular . o papel da Teologia deve ser. a fim de preparar o povo de Deus. sendo assim. um processo de ensino que tenha como formato metodológico a interdisciplinaridade se torna totalmente necessário para o processo ensino aprendizagem. para a ação crítica e transformadora na sociedade (construindo. SEMESTRE C/H CRÉDITOS SEQUENCIA Introdução Geral à Teologia 1 72 4 1 Introdução a Filosofia 1 72 4 2 Língua Portuguesa 1 72 4 3 Arqueologia do Mundo Bíblico 1 72 4 4 Grego 1 72 4 5 História e Literatura do Antigo Testamento 2 72 4 6 Sociologia Geral 2 72 4 7 Psicologia Geral 2 72 4 8 Lógica 2 72 4 9 Hebraico 2 72 4 10 História e Literatura do Novo Testamento 3 72 4 11 Exegese do Antigo Testamento 3 72 4 12 Metodologia da Pesquisa Científica 3 72 4 13 Teologia Sistemática I 3 72 4 14 História da Igreja Antiga e Medieval 3 72 4 15 Homilética da Oratória à Retórica 4 72 4 16 Hermenêutica 4 72 4 17 Teologia Sistemática II 4 72 4 18 Exegese do Novo Testamento 4 72 4 19 História da Igreja Moderna e Contemporânea 4 72 4 20 Optativa I 5 72 4 21 Ética 5 72 4 22 Teologia Sistemática III 5 72 4 23 CÓDIGO DISCIPLINA . 826 h/a Resumo: Disciplinas específicas da matriz curricular Disciplinas Optativas* Estagio Supervisionado** Trabalho de Conclusão de Curso Seminários Temáticos (Atividades Técnicas Culturais ) .Metodologia do Ensino de Teologia 5 72 4 24 Teologia Contemporânea e Missão da Igreja 5 72 4 25 Optativa II 6 72 4 26 Fundamentos Pedagógicos para Ação Pastoral 6 72 4 27 Teologia Sistemática IV 6 72 4 28 Estágio I 6 150 4 29 TCC – I 6 72 4 30 7 72 4 31 Princípios de Aconselhamento 7 72 4 32 Movimentos Religiosos Contemporâneos 7 72 4 33 Estágio II 7 150 4 34 TCC – II 7 72 4 35 Gestão Ministerial em Eclesiásticas e não Eclesiásticas Instituições Curso: Teologia – Bacharelado Duração mínima: 7 Semestres Duração máxima: 12 Semestres Disciplinas: 35 Créditos: 188 Atividades Técnicas Culturais: 150 h/a Total de Carga horária: 2. por sua vez. Comunicação e Ação Pastoral. Essa reflexão faz-se necessária porque possibilita um melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico e evidencia a atuação do professor em consonância com os objetivos da instituição. no exercício do seu fazer docente. Compete à coordenação do curso organizar momentos de discussão e reflexão coletiva entre os docentes que atuam no curso. Teologia e Educação Brasileira. Os procedimentos de confecção dos planos de ensino (de curso e de aula) devem ser formalizados pelos docentes nos formulários adotados pela instituição. precisa contribuir significativamente com este processo. em grande parte. na sua . ** O Estágio é composto de 144 horas para elaboração do projeto durante os dois últimos períodos do curso e 156 horas para sua prática Matriz Curricular Aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão em Novembro de 2003. deve garantir. realizado pelo docente. que esta é parte integrante de um percurso formativo dos alunos e resultado de trabalho coletivo que. Igreja e Sociedade. possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade. Avaliação do processo ensino-aprendizagem e do curso O processo ensino-aprendizagem é compreendido no curso de Teologia da FAIFA como um projeto coletivo. portanto todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber. tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um trabalho interdisciplinar que garanta a qualidade do processo ensinoaprendizagem pretendido. Embora cada professor. Música no Contexto Cristão.*As disciplinas optativas compreendem: Missão e Evangelização. A qualidade do processo formativo depende. na prática. por sua vez. A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão. Essa atuação revelará a competência dos profissionais da instituição em desenvolver. que antecede o exercício formal de registro do plano do ensino (de curso). do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso que. precisa compreender e valorizar. o processo de ensino-aprendizagem idealizado no Projeto Político Pedagógico Institucional. Nesse contexto. expressando conhecimentos. objetivando uma apreensão significativa de saberes. em geral. habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências metodológicas. de avaliação curricular. consubstanciam um diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico. pesquisa e extensão. Essas definições. É. Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno. apresentam-se como elementos constitutivos do processo formativo. na atualização bibliográfica constante. devem fornecer elementos teóricopráticos que consubstanciem relatórios de melhoria dos processos formativos e. o cumprimento das ementas das disciplinas na organização dos planos de ensino. permanentemente. é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso. tendo como referência o perfil profissional definido nesse projeto. a concepção de formação do/a teólogo/a. visando maior qualidade teórica e prática do trabalho acadêmico. quando debatidas e estabelecidas colegiadamente. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso. seja vista e trabalhada de forma processual. Para tanto. na definição lógica e equilibrada dos conteúdos programáticos. em razão do perfil profissional estabelecido. no desenvolvimento conceitual e no alcance dos objetivos pretendidos. permitindo maior articulação entre ensino. é preciso investigar.efetivação. fundamental que os docentes compreendam a relação existente entre conteúdos-objetivos-métodos-avaliação. pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico. pelos professores e pelos alunos. em geral. na utilização de recursos metodológicos variados e adequados à apreensão dos conhecimentos e habilidades. em consonância com a concepção de formação presente no projeto do curso. metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser verificados pelo coordenador do curso. e pela supervisão do diretor acadêmico. sobretudo no que tange à implementação de projetos interdisciplinares. Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino. portanto. durante os momentos de avaliação coletiva. pois a perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica uma discussão constante das . portanto. A qualidade teórica. jogos e outras opções de lazer afastam principalmente o jovem de uma prática que poderia . De igual modo. o que significa que. frequentando o ensino superior. é preciso acompanhar a inserção profissional dos egressos do curso. 2003). Assim. principalmente no aspecto referente à leitura compreensiva de textos. Tal fato se deve a vários fatores. conforme as diretrizes e bases do projeto. computador. Esses brasileiros são alguns dos que estão. Televisão. é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização curricular estão sendo observados. Esses dados são do INAF (Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional. pode interferir na compreensão das várias disciplinas do curso que frequentam. hoje. Paulo. divulgados pela Revista do Ensino Superior (2003). confirmam resultados semelhantes. A maioria apenas domina a compreensão de frases e textos curtos. em 2002. há dificuldades no domínio da língua. Em 2001. Outros dados. Há interesses “melhores” que a leitura de livros. extraídos do ENEM de 2001 e 2002.5% atingiram essas marcas nas questões de múltipla escolha (Jornal O Estado de S. 8% dos falantes da Língua Portuguesa não conseguem sair do analfabetismo. 2003). até nesse nível de escolaridade.práticas curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição. só 26% dos alunos demonstraram domínio pleno nos testes aplicados. localizando simples informações (67%). sem causar descompasso entre a proposta e a sua execução. 12% tiraram notas entre 7 a 10 em redação e 2. Isso é um problema que. inclusive. tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional a ser formado. Programa de Nivelamento de Competência Linguística O domínio da língua materna com o objetivo de interpretar o mundo que nos rodeia é parte integrante do conhecimento de uma pequena parcela dos brasileiros (25%). a qual poderia ajudar na redação do próprio texto porque eles servem de modelos à produção escrita de qualquer pessoa. mas também ajudar no desenvolvimento da compreensão de textos. isto é. provocar uma modificação da atitude do aluno em relação ao processo de ensino-aprendizagem.facilitar não só o domínio do uso da língua escrita. a sua deficiência no conhecimento básico da própria disciplina. Visa também elaborar ações que levem a uma melhora na compreensão de textos e também para que haja uma maior facilidade na expressão de idéias com o uso adequado da língua na forma escrita e na oral por parte dos acadêmicos. Geralmente se restringem. competência dessa forma. Também não há um desenvolvimento adequado da prática de redação (escrita) através de atividades que possam aperfeiçoar a produção de textos. mas necessita de estratégias e orientação para superá-las. no domínio da leitura. a auto- . isto é. o Curso de Teologia da FAIFA. mas também em outras disciplinas. também. pois a compreensão dos conteúdos depende da capacidade interpretativa de textos de cada estudante. É claro que tem de se levar em consideração. à prática da leitura de livros obrigatórios para o vestibular. Tendo por base essa discussão. e principalmente. buscando aperfeiçoar o conhecimento linguístico dos alunos. oferece como proposta de qualificação discente o programa de nivelamento na área de Língua Portuguesa. o aluno frequentemente não identifica as falhas em sua produção escrita. procurando recuperar a defasagem linguística dos ingressantes no curso superior. muitos dos alunos ingressam no curso superior. Essa carência no domínio da língua se reflete não só na disciplina de Língua Portuguesa (disciplina incluída em muitos cursos). no Ensino Médio. Outro fator que concorre com a deficiência é a qualidade do ensino público e a do privado que não desenvolvem adequadamente o hábito e o aperfeiçoamento da leitura compreensiva em seus cursos. linguística pode não interferir no acompanhar satisfatoriamente o curso ou até chegar à evasão. Isso quando os alunos não lêem apenas os vários livros de resumos das obras literárias ao invés de lerem os originais dos mesmos. Além disso. proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relação ao ensino básico em Língua Portuguesa. desempenho Daí escolar a do deficiência aluno na que. Sob essas condições. Só alertado é que as reconhece. 1999. São Paulo: Paulinas. ____________. Introdução à Teologia Evangélica. Paul. buscando uma visão sistemática aberta. Batista. 2003. 2000. São Paulo: Editora Vida. 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In: Estudos de Religião Ano XI. 1997 FERREIRA. da. com o propósito de mostrar a importância da esperança escatológica para a vida humana em geral e para a vida e missão da Igreja no presente.TEOLOGIA SISTEMÁTICA IV – ESCATOLOGIA E HISTÓRIA A soteriologia e a escatologia são áreas de estudo inter-relacionadas da teologia. visto que há tópicos que se tangenciam. 1993 Bibliografia complementar: BERKHOF. 2000 McGrath. São Paulo: Shedd publicações. 12. ____________. 1993. Bibliografia Básica: GRUDEM. 168p. Antologia teológica. 2ª ed. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicologicos superiores. São Paulo: Novo Século. Teologia Sistemática. no. Lev Semenovich. Especificamente o estudo propõe uma abordagem crítica do senso comum acerca das ―últimas coisas‖ à luz de uma leitura bíblico-teológica.. Sanny S. histórica e filosófica: uma introdução à teologia cristã. Introdução à Teologia Sistemática. Destaca-se. Uma Prática em Busca de Teoria: Reflexões Sobre os Sentidos da Educação Cristã. São Paulo: Vida Nova. do desenvolvimento da história rumo à consumação final do ato salvífico de Deus. Teologia Sistemática. Buenos Aires: Nueva Creación. Campinas: Luz para o Caminho. 2005] . Wayne. São Leopoldo: Sinodal. Danilo (org. São Paulo: Editora Vida. Darrell L. Alister E. Carl E. Julio Andrade (organizador). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 2003. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. análise e desdobramentos. NBR 10719: apresentações de relatórios técnico-científicos. ABNT . NBR 6028: resumos.. ABNT . NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro. 2002. Rio de Janeiro.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 2002. enquanto fazer cotidiano e fazer organizado.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Rio de Janeiro. 2005. .ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.Apresentação.TCC I Processos e procedimentos que envolvem a introdução ao fazer científico.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT . formação do espírito científico. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro. normas e referências bibliográficas da ABNT. Rio de Janeiro. NBR 14724: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos . NBR 6027: sumário. ABNT . 2003. 1989. estudo piloto. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2003. pré-requisitos lógicos do trabalho científico. NBR 10520: apresentações de citações em documentos. leituras. ABNT . NBR 15287: nformação e documentação – Projeto de pesquisa . informações e documentações – publicação periódica científica. 2005. concepção e elaboração de trabalhos científicos. ABNT . elaboração de projeto de pesquisa.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Bibliografia complementar ABNT .Apresentação. NBR 6021 apresentações. ABNT . o método como instrumento de eficiência nos estudos.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT . etapas da pesquisa científica. 2003.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. São Paulo: Editora Atlas. 1993. 5. RIOS. SANTOS. Projeto de pesquisa: Guia prático para monografia.. Ética e competência. Robson Pereira. Terezinha Azeredo. Marciano. 92 p. São Paulo: Paulus. Alejandro. 300 p. Desenvolve estágio supervisionado em diversas instituições eclesiásticas e não eclesiásticas. 2000. LINTZ. Clóvis Roberto dos. ECO. São Paulo: Atlas. Marco Antonio. 2004. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. Assim sendo. Rio de Janeiro: CPAD. P. Se conselho fosse bom.ESTÁGIO I Propõe-se a analisar e discutir a participação e atribuições do (a) teólogo (a) no contexto da sociedade contemporânea e da Igreja Ministerial. Tiragem. São Paulo: Prentice Hall 2002. 4ª edição. CALIGUIRE. São Paulo: Perspectiva. 121 p. São Paulo: Mundo Cristão. 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Oferece instrumentos conceituais e práticos para o aluno fazer a gestão de projetos em instituições eclesiásticas e não eclesiásticas. e procura estabelecer princípios e critérios teológicos e pastorais de gestão eclesiástica. especialmente as contemporâneas. na busca de referenciais que contribuam para a gestão e organização das instituições religiosas. C. _____________. MAXIMIANO. 1995. A. num mundo globalizado.119-157. Rio de Janeiro: CAMPUS. São Paulo: Paulinas. H. São Paulo: Vida. MINTZBERG. Oferece subsídios para o/a estudante exercer e compreender o papel da liderança na administração e organização de uma comunidade eclesiástica e de instituições não eclesiásticas. p. Introdução à Teoria Geral da Administração.GESTÃO MINISTERIAL EM INSTIRUIÇÕES ECLESIÁTICAS E NÃO ECLESIÁSTICAS Compreensão da natureza específica da gestão nos segmentos de caráter eclesiástico e religioso. B. Estudos de Religião.J. 1993. Introdução a Administração. 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