PROJETO PEDAGÓGICOPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CESE 41ª EDIÇÃO (TRANSMISSÃO) 11 ª EDIÇÃO (GERAÇÃO) CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS (ENFASES GERAÇÃO E TRANSMISSÃO) SUMÁRIO 1 – IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................................................. 1 2 – JUSTIFICATIVAS .................................................................................................................................. 1 3 – HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO............................................................................................................... 1 4 – OBJETIVOS ......................................................................................................................................... 4 5 – PÚBLICO ALVO ................................................................................................................................... 5 6 – CONCEPÇÃO DO PROGRAMA ............................................................................................................. 5 7 – COORDENAÇÃO ................................................................................................................................. 5 8 – CARGA HORÁRIA ................................................................................................................................ 6 9 – PERÍODO E PERIODICIDADE................................................................................................................ 8 10 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ......................................................................................................... 8 11 – CORPO DOCENTE ........................................................................................................................... 21 12 – METODOLOGIA .............................................................................................................................. 28 13 – INTERDISCIPLINARIDADE ................................................................................................................ 29 14 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................... 29 15 – TECNOLOGIA.................................................................................................................................. 29 16 – INFRA-ESTRUTURA FÍSICA .............................................................................................................. 29 17 – CRITÉRIOS DE SELEÇÃO .................................................................................................................. 30 18 – SISTEMAS DE AVALIAÇÃO .............................................................................................................. 30 19 – CONTROLE DE FREQÜÊNCIA ........................................................................................................... 30 20 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO .......................................................................................... 30 21 – CERTIFICAÇÃO ............................................................................................................................... 31 22 – INDICADORES DE DESEMPENHO .................................................................................................... 31 23 – RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO DO CESE ....................................................................................... 31 24 – MECANISMO DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 32 25 – APROVEITAMENTO DOS EGRESSOS NO MERCADO ......................................................................... 32 o CESE passou a ter 2 (duas) ênfases alinhando-se à segmentação das atividades de geração e transmissão. teve início em 1973. por iniciativa pessoal do advogado Theodomiro Carneiro Santiago. Em 30 de janeiro de 56 o IEI foi federalizado. hoje Curso de Especialização em Sistemas Elétricos. hoje UNIFEI. O Curso CESE vem evoluindo ano a ano adaptando-se às necessidades do setor elétrico. O então Instituto foi reconhecido oficialmente pelo Governo Federal em 05 de janeiro de 1917. . a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas suas Empresas de origem. apesar dos problemas vividos pelas empresas concessionárias. 3 – HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A Universidade Federal de Itajubá. através de Convênio firmado entre a EFEI. como atestam os 30 anos de experiência do CESE na UNIFEI.UNIFEI.IEMI. fundada em 23 de novembro de 1913. na UNIFEI. É importante observar que. nos profissionais do setor elétrico. com o nome de Instituto Eletrotécnico e Mecânico de Itajubá. e a ELETROBRÁS. o CESE passou a ser ministrado em módulos semanais. permite a troca de experiências. um módulo de uma semana a cada mês. o curso tem se mantido desde a sua criação até hoje com um número significativo de participantes. fazendo com que a Universidade desenvolva pesquisas pioneiras e estimule. ou seja. inicialmente. Desde logo o IEMI se destacou na formação de profissionais especializados em sistemas energéticos. nacionais e de outros países sul-americanos. foi a décima Escola de Engenharia a se instalar no país. O curso tinha. Isto demonstra a inserção do curso no setor elétrico brasileira. em 1936. que desde então vem qualificando especialistas para empresas do setor. foi reformulado e equiparado ao da Escola Politécnica do Rio de Janeiro e tendo o nome da instituição sido mudado para Instituto Eletrotécnico de Itajubá-IEI em 15 de março daquele mesmo ano. a duração de três anos. transmissão e distribuição de energia elétrica. No ano de 2004.1 1 – IDENTIFICAÇÃO Nome do Curso: Curso de Especialização em Sistemas Elétricos – CESE Área de conhecimento: Engenharia Elétrica Subárea de conhecimento: Sistemas de Geração e Sistemas de Transmissão Forma de oferta: Presencial Local: Itajubá 2 – JUSTIFICATIVAS O Curso de Engenharia de Sistemas Elétricos-CESE. pois já formou mais de 550 engenheiros. notadamente em geração. Este intercâmbio de cooperação entre Empresa e Universidade com o apoio da FUPAI. Este Convênio se deveu ao reconhecimento do padrão de qualidade no ensino de Sistemas Elétricos de Potência. tendo passado para quatro anos em 1923 e. Em 2000. UNIFEI. através da sanção da lei número 10. Posteriormente. através da aprovação de sete novos com a devida autorização do Conselho Nacional de Educação. Mecânica e Biomédica. Esta meta começou a se concretizar a partir de 1998 com a expansão dos cursos de graduação ao dar um salto de dois para nove cursos. com destaque especial para as ênfases de Eletrotécnica e Mecânica Plena. Fernando Henrique Cardoso. sobretudo. com mestrados em Engenharia Elétrica.Física Bacharelado e Física Licenciatura. no de Engenharia Elétrica.435. Iniciou em 1968 seus cursos de pós.LDB. no ano de 2006 iniciou-se o processo para a criação de um Campus avançado da UNIFEI na cidade de Itabira-MG. regional de formação de profissionais da área tecnológica. Sob a direção do prof. passando a incluir a de Produção. modalidade acadêmica prevista na nova Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional.graduação: .2 Sua denominação foi alterada em 16 de abril de 1968 para Escola Federal de Engenharia de ItajubáEFEI. a instituição partiu para a tentativa de se transformar em Universidade Especializada na área Tecnológica. no curso de Engenharia Mecânica.graduação. A concretização do projeto de transformação em Universidade deu-se em 24 de abril de 2002. pelo presidente da República.CNE. Dando prosseguimento a uma política de expansão capaz de oferecer um atendimento mais amplo e diversificado à demanda nacional e. Renato Nunes. A competência e o renome adquiridos em mais áreas de atuação conduziram ao desdobramento do seu curso original em cursos independentes de Engenharia Elétrica e de Engenharia Mecânica. a UNIFEI ampliou as suas ênfases em 1980. Atualmente a UNIFEI dispõe dos seguintes cursos de graduação e pós. foram implantados mais dois novos cursos de graduação. estando o mesmo em pleno funcionamento desde 2008. e a de Eletrônica. Em resposta à evolução da tecnologia e à expansão das novas áreas contempladas pela Engenharia. o qual se tornou uma realidade. este último posteriormente descontinuado. 3 Graduação: Campus Itajubá Campus Itabira Pós. Mestrado em Engenharia de Produção. o qual iniciou suas atividades em dezembro de 2000 e hoje está inserido no projeto Universidade Aberta do Brasil UAB.Doutorado em Engenharia Elétrica. MBA.Mestrado em Materiais para Engenharia. Engenharia Web. Curso de Especialização em Manutenção de Sistemas Elétricos – CEMSE. Além dos cursos presenciais a UNIFEI possui hoje um núcleo de ensino a distância (EAD).ISEE. Doutorado em Engenharia Mecânica. Mestrado em Física e Matemática Aplicada. Curso de Especialização em Proteção de Sistemas Elétricos – CEPSE.Dinâmica dos Fluidos e Máquinas de Fluxo. este última acima de 60%. Cabe enfatizar que o CESE está sob a responsabilidade do Instituto de Sistemas Elétricos e Energia .CESE. A UNIFEI dispõe de 96% de seus docentes em regime de trabalho de tempo integral com dedicação exclusiva.Graduação Stricto Sensu: Mestrado em Engenharia Mecânica (Conversão de Energia . Projeto e Fabricação). Pós. Meio Ambiente e recursos hídricos. com um percentual acima de 93% possuindo Pós-Graduação em nível de Mestrado e Doutorado.Graduação Lato Sensu: Curso de Especialização em Sistemas Elétricos. . o qual possui 90% de doutores em seu atual quadro de professores.Mestrado em Ciência e Tecnologia da Computação.Mestrado em Engenharia Elétrica(área de Concentração: Sistemas Elétricos de Potência .Convênio UNIFEI/ Eletrobrás.Mestrado em Engenharia da Energia. Qualidade e Produtividade.Mestrado em Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Automação e Sistemas Elétricos Industriais). O ParCTec já possui em sua primeira fase. como Curso de Especialização. O CESE teve início em 1973.Curso de Especialização em Sistemas Elétricos. 4 – OBJETIVOS Objetivo Geral: O CESE. aprovado através de Lei Municipal. permite a troca de experiências. o aprimoramento dos conhecimentos e habilitações dos participantes. através de Convênio firmado pela então Escola Federal de Engenharia de Itajubá . importante também ter um diploma de especialização ou de mestrado de uma instituição que desponta no cenário nacional e internacional. existe na área da engenharia elétrica. mas também em áreas afins. Muitos dos professores do quadro de pós-graduação possuem reconhecimento em universidades no Brasil e no exterior.4 Nos últimos anos as atividades de extensão universitária vêm sendo ampliadas e dinamizadas e um dos principais exemplos desta interação com a comunidade Itajubense é o Parque Tecnológico de Itajubá (ParCTec) tendo como um dos elementos propulsores o Sistema Municipal de Ciência e Tecnologia. não só na sua área de atuação. a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas suas Empresas de origem. que é o CEII-QCE. Objetivos Específicos: Familiarizar os participantes com as técnicas e metodologias mais recentes. como atestam os mais de 35 anos de experiência do CESE na UNIFEI. É importante observar que. na sua área de atuação. o que lhes permite obter uma visão mais ampla e integrada dos . Este intercâmbio de cooperação entre Empresa e Universidade através de suas Fundações de Apoio (FAPEPE e FUPAI). e a ELETROBRÁS. nos profissionais do setor elétrico. um centro de pesquisa em pleno funcionamento (EXCEN). sendo constantemente convidados para atuarem como professores e pesquisadores visitantes. o CESE . Especificamente em termos de pós-graduação lato sensu.EFEI. apesar dos problemas vividos pelas empresas concessionárias. Estas e outras razões fazem com que a experiência da UNIFEI em cursos de pós-graduação lato e strictu sensu seja notória em todo setor de energia elétrica do Brasil. fazendo com que a Universidade desenvolva pesquisas pioneiras e estimule. sem dúvida. Isto demonstra a competência da UNIFEI que teve o seu curso de pós-graduação em engenharia elétrica classificado com nota 5 (cinco) pela CAPES ficando entre as melhores instituições do país. O CESE destina-se a capacitar profissionais em assuntos pertinentes as áreas de proteção de sistemas elétricos em nível avançado. etc. Assim é. como já mencionado. tem o objetivo geral de promover. como também no exterior. coordenadores de seções técnicas em conferências nacionais e internacionais. outro em fase inicial de operação (Biomateriais) e um terceiro sendo construído. hoje UNIFEI. o curso tem se mantido desde a sua criação até hoje com um número significativo de participantes. 6 – CONCEPÇÃO DO PROGRAMA O Curso de Especialização em Sistemas Elétricos teve início através de Convênio firmado entre UNIFEI e a ELETROBRÁS. Este Convênio se deveu ao reconhecimento do padrão de qualidade no ensino de Sistemas Elétricos de Potência. ou venham a atuar nas áreas de estudos.5 problemas típicos de um grande sistema elétrico de potência e das suas principais formas de solução. Operação Integrada de Sistemas de Potência. É pesquisador 1C do CNPq desde 1995 e consultor adhoc da FAPEMIG. Foi engenheiro da Eletrobrás entre 1980 e 1993 onde trabalhou em planejamento e operação de sistemas elétricos. a Eletrobrás não mais atuou junto às empresas no intuito de fazer propaganda e inserir os alunos no curso. Realizou o Pós-Doutorado na University of Texas at Austin na área de Otimização e Estatística entre 2005 e 2006. Tem Mestrado em Engenharia Elétrica pela EFEI/MG (1991) e Doutorado em Engenharia Elétrica pela COPPE/UFRJ (1994). propaganda em páginas de notícias do setor elétrico além de visitas às empresas do setor elétrico para promover o curso e tirar subsídios para melhora o programa do curso. nacionais e de outros países sul-americanos. CNPq e CAPES. particularmente nos seguintes tópicos: • • • • • • • Análise de Desempenho Estático e Dinâmico de Redes Elétricas. Geração de Energia Elétrica: fonte hidráulica. junto com o coordenador do curso. 7 – COORDENAÇÃO Nome: José Wanderley Marangon Lima. Planejamento de Sistemas de Geração. A partir de 1997. Em 1994 passou a integrar o quadro de professores da Universidade Federal de Itajubá sendo hoje Professor Titular. Professor Adjunto Titulação: Doutor em Engenharia Elétrica pela COPPE/UFRJ Experiência acadêmica e profissional: Prof José Wanderley Marangon Lima é formado em Engenharia Elétrica pelo IME/RJ (1979) e em Administração de Empresas pela UFRJ/RJ (1980). É Sênior Member do IEEE sendo também revisor do IEEE Transactions . promovendo um sistema de propaganda através de emails direcionados. Transmissão e Distribuição. Esta tarefa coube à FUPAI que vem desde então. na UNIFEI. que desde então vem qualificando especialistas para empresas do setor.CESE é um curso de Especialização realizado pela UNIFEI. aberto a graduados em Engenharia Elétrica ou em outra área das Ciências Exatas. análise e planejamento da operação ou da expansão de sistemas de geração e transmissão de energia elétrica. térmica e não convencionais Proteção e Qualidade de Sistemas Elétricos. que atuam.. Transmissão de Energia Elétrica. Economia Aplicada a Sistemas Eletro-Energéticos 5 – PÚBLICO ALVO O Curso de Especialização em Sistemas Elétricos . Participou. Dilma Roussef. Light. Escelsa. Eletrobrás. CEB. Prestou serviços de consultoria para a ANEEL. Petrobrás. Tarifas e Consumidores do CNPE participando como representante do MME no Comitê de Revitalização da GCE. CPFL. O curso é composto de duas ênfases que correm em paralelo conforme tabela a seguir. CELG. que elaborou o recente modelo do setor elétrico brasileiro consubstanciado na Lei 10848/2004 e no Decreto 5163/2004. É possível ao aluno concluir o curso caso tenha faltado a apenas um módulo. Ontário Hydro (Canadá). Eletropaulo. 8 – CARGA HORÁRIA O Curso é ministrado em 10 (dez) módulos presenciais com 45 horas por semana perfazendo um total de 450 horas ministradas em sala de aula. ONS. Escreveu mais de 100 artigos para congressos e seminários tanto nacionais como internacionais. Em 1998 e 1999 foi assessor da diretoria da ANEEL onde trabalhou na regulamentação das tarifas de transmissão e distribuição e nas regras do MAE. Duke-Energy. Participou de projetos de P&D junto a: Duke Energy International. CPFL. CEPEL. etc. .6 on Power System e outras revistas do setor energético. CEMAR. ONS. Coordena o Curso de Especialização em Sistemas Elétricos (CESE) desde 1994 onde já especializou mais de 550 engenheiros do setor elétrico brasileiro. ABRADEE. em 2003. Orientou 5 teses de doutorado e 20 dissertações de mestrado. do grupo coordenado pela então Ministra de Minas e Energia. Ministrou cursos “in company” sobre Comercialização e Tarifas de Energia Elétrica para ANEEL. CTEEP. ASMAE. etc. Escreveu mais de 20 artigos em revistas internacionais especializadas. Vem ministrando o curso de Economia do Setor Eletro-Energético para a FUPAI desde 1997 com a participação de mais de 200 profissionais do setor elétrico brasileiro e da América Latina. Eletronorte. coordenou o comitê técnico de Preços. Petrobrás e outras. CPFL. Entre 2001 e 2002. Tractebel. energético 45hs Geração Hidráulica I 45hs Geração Hidráulica II 45hs Geração Térmica I 45hs Geração Térmica II 45hs Operação e Planejamento de Sistemas de Geração 45hs A carga horária do CESE é de 450 horas estando assim dividida: 400 horas em sala de aula.7 CESE Transmissão Módulos Carga Horária Métodos Computacionais em Sistemas Elétricos 45hs Análise de Sistemas de Potência 45hs Estabilidade e Dinâmica de Sistemas Elétricos I 45hs Estabilidade e Dinâmica de Sistemas Elétricos II 45hs Confiabilidade dos Sistemas Elétricos 45hs Economia do Setor Elétrico 45hs Proteção de Sistemas Elétricos 45hs Eletrônica de Potência Aplicada 45hs Qualidade da Energia Elétrica 45hs Operação e Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência 45hs CESE Geração Módulos Carga Horária Métodos Computacionais Aplicados a Sistemas Elétricos 45hs Análise de Sistemas Elétricos I 45hs Estabilidade e Modelo de Geradores 45hs Interação do Gerador ao Sistema Elétrico 45hs Economia do Setor Eletro . consistindo em: • aula prática para manuseio de equipamentos: 10 horas • realização de simulações computacionais: 40 horas . consistindo em: • aulas expositivas: 264 horas • palestras: 16 horas • realização de exercícios: 100 horas • realização de provas: 20 horas 50 horas em sala e laboratório. 8 e 9 são ministrados em separado. O módulo 4 é ministrado em conjunto porém em 15 horas há uma separação das turmas.8 Os módulos 1. Solicita-se uma carga horária mínima de 4 horas semanais para a realização dos estudos. O curso Cese é realizado entre os meses. 7. Programação não-linear. são feitas melhorias nas ementas para adaptar à evolução tecnológica dos sistemas elétricos. Estatística básica. 5 e 10 são ministrados em conjunto para as duas ênfases. Autovalores e autovetores. Programação linear. 645 horas. cinco dias na semana a cada três semanas. Nota: O calendário do Curso de 2013 está apresentado no Anexo. • CESE TRANSMISSÃO MÉTODOS COMPUTACIONAIS APLICADOS A SISTEMAS ELÉTRICOS Introdução ao MATLAB . 10 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A cada edição do curso. com uma hora e meia de intervalo para almoço e coffe-breaks de 20 min no período da manhã e no período da tarde. Também é obrigatória a entrega de um trabalho de conclusão do curso (monografia) conforme detalhado no item 20 deste documento.Métodos numéricos aplicados à álgebra linear. Desta forma. Métodos Simplex e de pontos interiores. normalmente de entrega obrigatória. Além da carga horária presencial estipulada. estipulada a critério de cada um dos professores do curso. mais 180 (4 módulos separados) e mais 15 (módulo com separação parcial). 2. Métodos diretos e interativos. Para facilitar a participação dos interessados. ou seja. cada participante tem ainda como responsabilidade a realização de pesquisas e trabalhos extraclasse individualmente ou em grupo. Os módulos 6. Bibliografia: . de março a dezembro. A seguir estão listadas as disciplinas e suas respectivas ementas. 3. a carga total de aulas para os professores e palestrantes é de 450 (curso completo). Técnicas de esparsidade. este será realizado em função da demanda. iniciando sempre as 8:00 hs da segunda-feira e terminando as 18:30 hs da sexta-feira. Equações lineares simultâneas. 9 – PERÍODO E PERIODICIDADE Qualquer que seja a edição do CESE. Métodos numéricos de otimização. as disciplinas poderão ser ministradas em formato que seja de comum acordo com os participantes e a disponibilidade dos professores. . Peter Pereginus Ltda. GILL. H. 1983. P. a serem indicados aos alunos no início do curso..Y. 3. P.. Mercado de Energia Elétrica. “Principles of Engineering Economy”. Energia Assegurada e CMO.E. Eugene et alli. BERRIE. PAMPLONA.S. Reestruturação do Setor Elétrico. Notas de Aula. John Wiley & Sons. Equivalentes estáticos. M. análise de sensibilidade. “Practical Optimization”. Second Edition. London. N. “Energy Economics”. “Linear Programming and Network Flows”.. KAPLAN.. Ofertas de venda de energia no mercado regulado (ACR) e mercado livre (ACL).. STRANG. S.J. representação de cargas especiais e de elos de corrente contínua.. Curtocircuito. Edson de O. Introdução a paralelização e vetorização dos algoritmos de análise de redes em regime permanente. 3. controles. 1990.. 2. 6a edition.H. Coordenação Hidrotérmica. 5. “Introduction to Applied Mathematics”. “Power Economics”. . J. Tarifas de uso da Transmissão e da Distribuição. SP.9 1. Técnicas de esparsidade. M.. Microeconomia e Custo Marginal. Bibliografia: BÁSICA: 1. and WRIGHT. Livros e artigos técnicos atualizados. McGraw-Hill. Ed. “Análise de Investimentos”. “Introdução à Economia”. W. Fluxo de potência: Métodos de Newton e desacoplado rápido.Y. Wellesley Cambridge Press. ROSSETI. Regulação econômica. Interação do Mercado de Gás Natural no Setor Elétrico. Bibliografia: BÁSICA: 1. Academic Press.. Mercado e monopólio natural. JARVIS. and SHERALI. N.W. Gerenciamento de Risco em Mercados de Energia Elétrica. Apostila. G. Atlas. et alli. GRANT. ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA Modelos matriciais de componentes e redes em regime permanente. 2. AUXILIAR: 4. MURRAY. Teoria de Leilões e os leilões do CCEE. 1983. T.D. 1981. análise de contingências. Reynald Press. AUXILIAR: 2. BAZARAA. ECONOMIA DO SETOR ELETRO ENERGÉTICO Conceitos básicos de Análise de Investimentos. Derivativos de Energia Elétrica. J. ARUN. algoritmos e filtros digitais. FACTS. fluxo de potência. Sistemas compostos de geração e transmissão: aspectos estáticos e dinâmicos. Bibliografia: [1] MOHAN. J. 2. GEL Measurement Ltda.. ALLAN.L.10 CONFIABILIDADE DOS SISTEMAS ELÉTRICOS Sistemas de geração: método baseado em probabilidades. geradores. Pub. compensadores estáticos. Sistemas de distribuição... Applications and Design”. compensação de reativos de 3. . Desempenho destes equipamentos em regime permanente e transitório. J. Digitalização dos sistemas de supervisão e controle. Bibliografia: BÁSICA: 1.Notas de aula..R. compensação série controlada (TCSC)... IEEE Press. valor da confiabilidade. Reserva operativa. Westhinghouse Co. Pitman Adv. R. 1997.Artigos diversos. “Apllied Protective Relaying”.BILLINTON.W. STATCOM e condicionadores de energia. G. “Power Electronics Converters. Relés de proteção digitais: aquisição de dados. Aplicação destes relés na proteção de transformadores.º geração utilizando inversores. 1974. Prática de laboratório. 3. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA APLICADA Semicondutores de potência: harmônicos produzidos por conversores e fator de potência. K.M “Computer Relaying for Power System”. BLACKBURN. B. DVR. Bibliografia: 1. estabilidade transitória. USA.. “Thyristor Phase – Controlled and Cycloconverters”. R. Sons. Phadke. “Reliability Evaluation of Power Systens”. J. 3. barramentos e linhas. B. Subestações. E.W. et all. N. Sistemas interligados. [6] Vários Catálogos de Fabricantes PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Filosofia geral da proteção. Sons. Sons. . London.W. aplicação em HVDC. Princípio de funcionamento dos relés de proteção convencionais estáticos. [2] BOSE.. Simulação em MATLAB e análise em laboratório. Características dos disjuntores e transformadores de corrente e potencial. 1995. 1981.W. Program. 1988. [5] Vários Artigos Técnicos Especializados. “Power Electronics and Variable Frequency Drives”. 2.N. [3] KIMBARK. “Power System Protection Aplication Guide”. Análise probabilística de sistemas: curtocircuito. “Direct Current Transmission”. filtros. 1971. 1984. método baseado nos conceitos de freqüência e duração da falha. Aplicação de IA e proteção adaptativa. condicionamento de sinais. [4] PELLY. 1. 6.11 AUXILIAR: 4. 3. Novas Definições de Potência. Iowa: The Iowa State University Press. AUXILIAR: 2 . QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA Visão Geral da Qualidade da Energia Elétrica (QEE). Distorções Harmônicas. Ames.Normas da IEC .A. EPRI. Máquina Síncrona em Coordenadas de Fase.International Eletrotecnical Commisssion. Bibliografia: BÁSICA: 1 -Artigos e Comunicações várias: 1. Bumby.W. Machowski.Normas da CIGRÉ. Modelos Básicos de Elementos Componentes. Harmônicos Desequilibrados. Desequilíbrios de Tensão. fabricantes. 3 . 1997.. A Questão Econômica. Transformação de Park.Power Systems. 5.European Transaction on Electric Power. Operação em Regime Permanente da Máquina Síncrona em um Sistema Radial. 1. AUXILIAR: . Retrospectiva. 2. Modelos Matemáticos da Máquina Síncrona em Regime Permanente. 1994.Proceedings IEE . Conceitos Básicos de Estabilidade.R. Afundamentos de Tensão.Transactions IEEE Power . Melhorias da Estabilidade.Delivery. Estudo de Estabilidade Angular Transitória de um Sistema Radial. etc. Notas de aula.1 .3 . P. IEE.M. ESTABILIDADE E DINÂMICA DE SISTEMAS ELÉTRICOS I Indutâncias e Circuitos Magnéticos da Máquina Síncrona. Equação de Oscilação da Máquina Síncrona. Perspectiva. Power System Dynamics and Stability. Artigos técnicos. 1977. Conceituação da QEE. and A. P.Transactions IEEE . John Wiley & Sons. Power System Control and Stability. Fouad.4 . Tópicos de QEE no CESE.. Notas de Aula.2 . 4.Generation and Distribution. Power System Stability and Control. Bialek and J. Breves Definições. 1. J. Bibliografia: BÁSICA: 1.Transactions ETEP . Kundur. J. Estudo de Estabilidade Angular de Regime Permanente de um Sistema Radial. Anderson. McGraw-Hill. Relevância Estratégica. Flutuação de Tensão.. Publicações especiais: IEEE. Ltda. A. Regulador de Velocidade Isócrono.. AUXILIAR: A1 . Operação em Ciclo Combinado Gás-Vapor. Iowa: The Iowa State University Press. Kingsley Jr./Dez. Harker. Regulação Primária. . RS: Universidade Federal de Santa Maria. Fitzgerald. Editora McGraw-Hill do Brasil. J.. and A. Ltda.”. Bibliografia: BÁSICA: B1 – Mendes. Análise dinâmica: Análise no domínio do tempo: revisão de conceitos. afeitos dinâmicos de ações de controle. Estudo de Estabilidade Angular de Regime Permanente de um Sistema Multimáquina. Regulador de Velocidade com Queda e Estatismo Transitório. Apostila de EPE35 – Análise de Sistemas Elétricos 2. 1983. Turbinas Térmicas a Vapor e a Gás. F. Máquinas Elétricas..P. Computer Modeling of Electrical Power Systems. 2. e C. J. valores singulares. 1977. Kusko. ESTABILIDADE E DINÂMICA DE SISTEMAS ELÉTRICOS II Representação Matemática do Sistema de Potência Multimáquina. RS: Universidade Federal de Santa Maria. A. análise de contingências. Editora McGraw-Hill do Brasil. 1979. P. P. UNIFEI. programação simbólica em matlab. Máquinas Elétricas. A5 . P. Kusko. colapso de tensão e perdas elétricas.). Modelos Matemáticos das Máquinas Síncronas.P.C. and A. 2003. proposta de análise de longo termo. 1979. Ames.P.A. Santa Maria. Arnold. 1983. Harker. F. DeMello.. métodos da continuação e direto.E. 1975. índices. Regulador de Velocidade com Queda e Estatismo Permanente. modelo de sistema. Computer Modeling of Electrical Power Systems..P. Fouad. C. and B. Sistemas de Excitação e Reguladores de Tensão..12 1. A3 . John Wiley & Sons.J. “Desenvolvimento de modelos matemáticos simplificados das turbinas a gás. Sinais Adicionais Estabilizantes (PSS).M. Kingsley Jr. Ferreira. Arnold.C.J. Arrillaga. funções-teste e vetor tangente.Gomes. Estudo de Estabilidade Angular Transitória de um Sistema Multimáquina. 1975. A2 .Anderson.. Dinâmica das Máquinas Elétricas I. and A. C. and B. Power System Control and Stability. Modelos Matemáticos Padronizados. Modelos Matemáticos Padronizados.Arrillaga. C.DeMello. Mendes e C. 1999a. A4 . VIII CBE – Congresso Brasileiro de Energia.E. autovalores.V. L.P.Fitzgerald. John Wiley & Sons. determinante... Dinâmica das Máquinas Elétricas I. Ferreira. Rio de Janeiro (Nov. Estabilidade e Colapso de Tensão: Análise estática: conceitos básicos. Santa Maria. 1155-1171..P. Turbinas Hidráulicas. C. 3. ” Transactions AIEE. M. “Simplified mathematical representations of heavy-duty gas turbines.G. 279-286. 1460-1464.. Vol. Power System Dynamics and Stability. 9. “Current usage and suggested practices in power system stability simulations for synchronous machines.” IEEE Transactions on Power Systems. 1994. 6. 472-481.IEEE Committee Report. 494-509. J. 1994. “Load representation for dynamic performance analysis. A17 . Vol. Part III. 1 (February). Load Representation for Dynamic Performance Analysis. Brereton.” IEEE Transactions on Power Systems. 77-93.” IEEE Trans. Vol. and C. Vol. 1981. PAS-100 (February). Bialek and J. 1904-1915. Vol. McGraw-Hill. “Dynamic models for fossil fueled steam units in power system studies. 105 (October).). 243-249. 1973. “Voltage stability conditions considering load characteristics. New York. A16 .. 2 (May). A12 . 1968.W. “Representation of induction-motor loads during power-system stability studies.IEEE Task Force on Load Representation for Dynamic Performance. Vol. 140.IEEE Task Force. D.. Bumby. Winter Meeting (January).N. “Computer representation of excitation systems.Lewis. No.1 (February). W.Kundur.Rowen.” IEEE Trans. Vol.13 A6 . A19 .Hannett. A13 . A14 . 133-140.” IEE Proceedings-C. 1997. and modeling adequacy. P.IEEE Working Group. Paper 92WM126-3 PWRD. M.K. L. . A8 . A15 . A10 . n.Pal.IEEE Task Force Report. No. 1992. “Dynamic models for steam and hydro turbines in power system studies. Lee and B. 1698-1704. 4 (July). 1993c. “Excitation system models for power system stability studies. D.Pal.. A9 . EC-1.C.” IEEE Transactions on Power Systems. 76. 1986. No. “Dynamic models for combined cycle plants in power system studies. Vol. G. 451-461.I. 2 (May). Vol.IEEE Committee Report.IEEE Committee Report. 1992. “Voltage stability: analysis needs. 753-761. A18 . nº. Vol.K. A11 .” Journal of Engineering for Power. Power System Stability and Control. J.R. 3 (August). PAS-87 (June). 8.. Young. Fardanesh. 1957..” IEEE Transactions on Power Systems.S. Vol.” IEEE Transactions on Power Systems. No. n.Machowski. 10. on Energy Conversion. “A governor/turbine model for a twin-shaft combustion turbine. John Wiley & Sons. PAS-92 (Nov.” IEEE Transactions on Power Systems.1. A7 . EPRI.. A20 . 865-869. 7. 1983./Dec. 1995. Vol. 1991.IEEE Working Group..” Transactions on Power Systems. 1993. modeling requirement. Planejamento da operação: previsão de carga. H.1114. Mohn. Zambroni de Souza. expansão ótima. Continuation fast decoupled power flow with secant predictor. Vol. New York: Van Nostrand Reinhold Company. 1057-1070. Aug. C. 1491-1498. Electric Power System Components . 33. 9. v. Ocariz. C. T. Benedito Isaias Lima. critérios determinísticos e probabilísticos. C. Zambroni de Souza. P. consumo por classe. I. A22 . Alves. 2000. de Moura and Ricardo Prada. 3.Taylor. da Costa. 6. critérios determinísticos. Previsão de demanda: modelos econométricos. 152.C. Contingency screening and ranking method for voltage stability assessment.. A. 1979.Transformers and Rotating Machines. expansão ótima. 1078 . controle automático de geração. pp. optimal power flows and system control. da Silva. Electric System Research 67 (2003) 225-231. 2011. 1994. pp.W. Castro e V. vol.1104 .Stein. R. Tracing PV and QV Curves with the Help of a CRIC Continuation Method.14 A21 . Castro. L. Jr. C. IEE Proc-Generation Transmission and Distribution. 9 B. pp. A. Electric Power Components and Systems. Expansão da transmissão: algoritmos básicos de análise de redes. Bibliografia: . Hunt. C.1085.. Planejamento sob incertezas. D. Zambroni de Souza. 891-898.. No.Vol. and W. EPRI. A. vol. Nov. Expansão da geração. pp. 4 J. 1 D. “Using PV and QV curves with the meaning of static contingency screening and planning”. sistema SCADA. 7 A. 4. W. 81. No. “On multiple tap blocking to avoid voltage collapse”. da Costa. F. 2005. Alves. and V. IEEE Transactions on Power Systems. demanda máxima anual. 2006. and Lopes. C. L. IEEE Transactions on Power Systems. Zambroni de Souza. IEEE PES Summer Meeting . F. p. OPERAÇÃO E PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA Operação em tempo-real: centros de operação. Power System Voltage Stability. A. n. 3 Fritz W. L. F.T. C.1999 Proc. Parameterized fast decoupled load flows for tracing the power systems bifurcation diagrams.IFAC Symposium on Power Systems and Power Plant Control. Borges. fluxo de potência ótimo. 2003. W. intercâmbio de energia. McGraw-Hill. CRIC: A new active reactive decoupling process in load flows.21. Chowdhury. coordenação da geração hidrotérmica. C. conceitos básicos de produção. da Silva.. 15. pp. IEEE Transactions on Power Systems. No. 1986. Electric Power Systems Research. Carpentier. “Quasi Dynamic Model and Strategy for Control Actions”. 6 R. 2 D. Mohn. Nov. A. Voltage Stability Analysis: V-Q Power Flow Simulation versus Dynamic Simulation. A. 1354-1359. confiabilidade composta-geração e transmissão. F. Beijing. vol. P. 8 A C. requisitos de energia. 5 B. estimação de estado e recomposição após perturbações. 18. dimensionamento das fontes. Taylor. 708-713. pp. Isaias Lima Lopes. despacho econômico. 2005. Gerenciamento de Risco em Mercados de Energia Elétrica. JARVIS. Academic Press. John Wiley & Sons.. – ISBN 0-471-58699-4. “Linear Programming and Network Flows”.D. M. análise de contingências. Equivalentes estáticos. Programação não-linear. análise de sensibilidade. representação de cargas especiais e de elos de corrente contínua. Regulação econômica.H. “Practical Optimization”.E. Least-Cost Electric Utility Planning. Autovalores e autovetores.. controles. G. and SHERALI. M. and WRIGHT. Técnicas de esparsidade. 1996. 1989 2.15 BÁSICA: 1. Simulação da dinâmica de sistemas via SIMULINK. . Interação do Mercado de Gás Natural no Setor Elétrico. Wollenberg. Energia Assegurada e CMO. Harry G. P. W. AUXILIAR: 2. Métodos numéricos de otimização. Inc. Equações lineares simultâneas. Mercado e monopólio natural. Fluxo de potência: Métodos de Newton e desacoplado rápido. H. Métodos diretos e interativos. Wellesley Cambridge Press. Reestruturação do Setor Elétrico.S.Allan J. a serem indicados aos alunos no início do curso. 3. Métodos Simplex e de pontos interiores. Livros e artigos técnicos atualizados. 1990. J. Mercado de Energia Elétrica. Bibliografia: 1. “Power Generation Operation and Control”. Introdução a paralelização e vetorização dos algoritmos de análise de redes em regime permanente. ANÁLISE DE SISTEMAS ELÉTRICOS I Modelos matriciais de componentes e redes em regime permanente. Coordenação Hidrotérmica.. 2nd Edition . GILL. MURRAY. Ofertas de venda de energia no mercado regulado (ACR) e mercado livre (ACL). John Wiley & Sons.J. Programação linear.. 1981. John Wiley and Sons. ECONOMIA DO SETOR ELETRO . Second Edition.STOLL.ENERGÉTICO Conceitos básicos de Análise de Investimentos. • CESE GERAÇÃO MÉTODOS COMPUTACIONAIS APLICADOS A SISTEMAS ELÉTRICOS Introdução ao MATLAB . Curtocircuito. Técnicas de esparsidade. “Introduction to Applied Mathematics”. STRANG. Bibliografia: BÁSICA: 1. Microeconomia e Custo Marginal. Wood and Bruce F. Derivativos de Energia Elétrica.Métodos numéricos aplicados à álgebra linear. Tarifas de uso da Transmissão e da Distribuição. 2. BAZARAA... Teoria de Leilões e os leilões do CCEE. Estatística básica. Notas de Aula. Implantação de Centrais Hidroelétricas: etapas. 1983. – Centrais Hidrelétricas – Estudos Para Implantação AUXILIAR: 02 – Notas de Aulas dos Professores 03 – Balanço Energético Nacional 2003 – MME – Brasília – DF GERAÇÃO HIDRÁULICA II Barragens: conceitos. 6a edition. chaminé de equilíbrio. rotação. 5. Extravasores e Tomada d’água. Apostila. altura de ensecadeira. especificações. canais. campo de funcionamento. AUXILIAR: 4. N. A. Estudo hidrenergético: níveis e quedas d’água. válvulas e comportas. “Introdução à Economia”. Ed. da C. equipamentos elétricos e mecânicos. P.. cálculo e projeto. estatística das vazões. Eugene et alli. E. Desvio de Rio: consideração. N. altura de sucção. Reynald Press./Bortoni. “Principles of Engineering Economy”. Atlas.Y. golpe de aríete./Bortoni. GERAÇÃO HIDRÁULICA I Hidrologia aplicada à geração: levantamento de dados.W. S. Peter Pereginus Ltda. otimização de condutos forçados. Análise das Perdas de Energia. 1983. Z. – Centrais Hidrelétricas – Estudos Para Implantação AUXILIAR: . Bibliografia: BÁSICA: 01 – Souza. componentes. selas e ancoragem. H. A. reime transitório. transposição de vazões. T. Sistema de baixa pressão: regime transitório. postos fluviométricos. H. da C./Santos. benefício-custo. “Power Economics”. “Energy Economics”. et alli. Z. regularização das vazões. tipos de arranjos. Casa de máquinas: tipos e estrutura. blocos de apoio. análise econômico-financeira para viabilidade. obras civis..Y. Edson de O. SP. desarenador. PAMPLONA. estabilidade de barragens. tempo hidráulico do conduto. Bibliografia: BÁSICA: 01 – Souza. estudos complementares para motorização./Santos. BERRIE. GRANT. London. Turbinas hidráulicas: tipos. câmara de carga. séries hidrológicas.. 3. vazões extremas. critérios de motorização.16 Bibliografia: BÁSICA: 1. Sistema de alta pressão: conduto forçado.. KAPLAN. dimensões e montagem. descarga das turbinas. “Análise de Investimentos”. E.. M. 2. M. ROSSETI. extravasores. equação geral. potências. McGraw-Hill. Steam its Generations and Uses. esquema térmico principal e completo de uma CTE. A. N. seleção de pressões ótimas. Turbinas a vapor e centrais termelétricas a vapor (CTE): classificação e princípios de operação. combustão. 2nd Edition.. GERAÇÃO TÉRMICA II Turbinas a gás: esquema térmico e parâmetros. Geradores de vapor convencionais e caldeiras de recuperação: tipos de geradores a vapor. Kitto. avaliação econômico-financeira de sistemas de cogeração. microturbinas a gás e células combustíveis. consumo específico de vapor. manutenção de centrais termoelétricas. Bibliografia: BÁSICA: Apostila da disciplina AUXILIAR: 1) Moran. H. PennWell Publishing Company. Kluwer Academic Publishers. com chillers de absorção ou de compressão. projetos de caldeiras. 804p. 3) Leyzerovich. EUA. 2) Babcock & Wilcox... J. S. and Shapiro. "heat rate". Barbenton. Cogeração: desempenho e partição de custos. operação e monitoração da turbina. taxa de retomada e retirada de carga. esquema térmico e parâmetros. Combustíveis: conceito e classificação. Geração distribuída: conceitos e tecnologia. Power Plant Engineering. USA. CTE de ciclo combinado: eficiência e custos. Ohio. Stultz and John B. Joule/Brayton. cogeração com motores alternativos.17 02 – Notas de Aulas dos Professores GERAÇÃO TÉRMICA I Fundamentos de termodinâmica: leis da termodinâmica. 1992. características dos componentes. “Large Power Steam Turbines: Design and Operation”. caldeiras de centrais térmicas e industriais. 40th Edition. e de motores de combustão. cogeração com turbinas a vapor e a gás. particularidades e perspectivas de desenvolvimento de centrais a ciclo combinado. 1992. eficiência de processos de conversão de energia. Operação de centrais térmicas: disponibilidade e fator de capacidade. ciclos combinados e avançados. 2000. Editors Steven C. 4) Black & Veatch. Babcock and Wilcox Corporation. poder calorífico e composição química. M. Bibliografia: BÁSICA: Apostila da disciplina . Ed. vida útil. John Wiley & Sons. 1997. Babcock and Wilcox Corporation. estrutura de demanda e seleção de equipamento. aquecimento regenerativo. balanço térmico e eficiência. Fundamental of Engineering Thermodynamics. em 2 volumes. tipos de caldeiras recuperativas. ciclos de Carnot. Rankine. Inc. 1979.J. Pennwell.. Warner. Arnold. McGraw-Hill. 1975.18 AUXILIAR: 1) Horlock.P. Arrillaga. Combined cycle Gas-Steam Turbine Power Plants. 1992. 2. Editora McGraw-Hill do Brasil. 1994. Nielsen. Máquina Síncrona em Coordenadas de Fase. Florida. Sinais Adicionais Estabilizantes (PSS). Universidad del Pais Vasco. Santa Maria.Combined Heat and Power (CHP): Thermodynamics and Economics”.. Sistemas de Excitação e Reguladores de Tensão. J. 2) Kehlhofer. A. Anderson. J. P. Estudo de Estabilidade Angular de Regime Permanente de um Sistema Multimáquina. Modelos Matemáticos Padronizados.. Ames. J. Bialek and J. 3. Machowski. Bibliografia: BÁSICA: 1. Equação de Oscilação da Máquina Síncrona.R. Power System Stability and Control. H. Malabar.M. Iowa: The Iowa State University Press. Modelos Matemáticos das Máquinas Síncronas.. and A. Operação . Operação em Regime Permanente da Máquina Síncrona em um Sistema Radial. J. and B. Kundur.A. 1983. Computer Modeling of Electrical Power Systems. USA. Kusko. Ltda. Cogeneración. ISBN 0 08 040502 9.. INTERAÇÃO DO GERADOR AO SISTEMA ELÉTRICO Representação Matemática do Sistema de Potência Multimáquina. DeMello. Máquinas Elétricas. J. Modelos Matemáticos Padronizados. RS: Universidade Federal de Santa Maria. C. Estudo de Estabilidade Angular Transitória de um Sistema Multimáquina. 1997. John Wiley & Sons. Power System Control and Stability. 1997. P.. Notas de Aula. Harker. 3) Horlock.. Melhorias da Estabilidade. J. Kingsley Jr. Turbinas Térmicas a Vapor e a Gás. R... Fouad. Ed. Modelos Matemáticos da Máquina Síncrona em Regime Permanente. Bachmann.S.P. H. Conceitos Básicos de Estabilidade. R. Fitzgerald. 4.W. J. 4) Lizarraga. Estudo de Estabilidade Angular de Regime Permanente de um Sistema Radial. 1999. H. EPRI. Dinâmica das Máquinas Elétricas I. 1977. Turbinas Hidráulicas. 2.. Bilbao.M. Modelos Básicos de Elementos Componentes. C. Krieger Publishing Company.. Edited by Pregamon Press. AUXILIAR: 1. Combined Power Plants: Including Cicle Gas Turbine (CCGT) Plants. Bumby.. John Wiley & Sons. Power System Dynamics and Stability.E. and A.H. “Cogeneration . Estudo de Estabilidade Angular Transitória de um Sistema Radial. F. 288 p. 3. Transformação de Park. USA. 1999 ESTABILIDADE E MODELOS DE GERADORES Indutâncias e Circuitos Magnéticos da Máquina Síncrona. “A governor/turbine model for a twin-shaft combustion turbine.P.).. 1460-1464. Máquinas Elétricas. A5 .N. Relés Digitais para Proteção de Geradores. “Desenvolvimento de modelos matemáticos simplificados das turbinas a gás.” IEEE Transactions on Power Systems.. Ames. Configurações Típicas dos Barramentos de AT para acoplamento do Bloco G-T. RS: Universidade Federal de Santa Maria. J.P.C. Vol. Proteção de Geradores. 133-140. Diagrama de potências P-Q para a Máquina Síncrona. Ltda.M.P./Dez. 1995.Hannett.A. Hidrogeradores e Turbogeradores Síncronos.1 (February).”. Rio de Janeiro (Nov.Fitzgerald. UNIFEI. G. Editora McGraw-Hill do Brasil. PAS-92 (Nov. A3 . PAS-87 (June). 1155-1171. No.. 1973. 1968. Curvas de Capabilidade. and B.V. 10.IEEE Committee Report.IEEE Committee Report. Dinâmica das Máquinas Elétricas I.P.. 1983. Mendes e C.Arrillaga. 1999a. 494-509. 1979. Lee and B.. F.” IEEE Transactions on Power Systems. Tópicos Especiais Sobre Máquinas Síncronas. AUXILIAR: A1 . L. Regulador de Velocidade com Queda e Estatismo Permanente. A. 1975.IEEE Committee Report. Vol. A2 . Power System Control and Stability. “Computer representation of excitation systems. and A. Harker.J. Regulador de Velocidade com Queda e Estatismo Transitório.” IEEE Trans. L. Vol. Santa Maria. Arranjo Gerador-Transformador em Bloco (Bloco G-T).Gomes. Exemplos e Aplicações. A6 .19 em Ciclo Combinado Gás-Vapor.” IEEE Transactions on Power Systems.)./Dec. and A. Modelo E’q da Máquina Síncrona com Simulação em um Sistema Radial. Vol.DeMello. Ferreira. e C. 1977. Computer Modeling of Electrical Power Systems. C. Arnold. Kusko. 1904-1915.. P.Anderson. Regulação Primária. Determinação de Parâmetros e Constantes de Tempo da Máquina Síncrona. Regulador de Velocidade Isócrono. John Wiley & Sons. PAS-100 (February). Apostila de EPE35 – Análise de Sistemas Elétricos 2.C.. Bibliografia: BÁSICA: B1 – Mendes.. 1981. A7 . “Dynamic models for steam and hydro turbines in power system studies. Fouad. VIII CBE – Congresso Brasileiro de Energia. Iowa: The Iowa State University Press. A9 . 2003. Kingsley Jr. Ferreira.E. A4 . A8 . Fardanesh. “Excitation system models for power system stability studies. P. Integração da Máquina Síncrona com o Sistema de Transmissão. C. P. . R.L.IEEE Working Group. NY . 5) Protective Relays Application Guide . 4 (July). Part III.. A14 . 8.London . “Load representation for dynamic performance analysis..C. 279-286. Vol. 2 (May).Blackburn. 1 (February).T. John Wiley & Sons.IEEE Task Force.” IEEE Trans. “Current usage and suggested practices in power system stability simulations for synchronous machines. No.Pal. modeling requirement. P. 1994. Inc.K.20 A10 .S. . and C.Pal. NY – 1989 3) Network Protection and Automation Guide . nº.I.K. 1993c.Kundur. 1994. A18 . 1698-1704.Publicação ABB Network Partner AG. Winter Meeting (January). No. A20 .A. Jr. 2 (May).2001. Vol. 243-249. 1992. 1979. and modeling adequacy. 2) Protective Relaying . 753-761. “Dynamic models for fossil fueled steam units in power system studies. A11 . n. Brereton.” IEEE Transactions on Power Systems. “Voltage stability: analysis needs.1.Transformers and Rotating Machines. Hunt. Vol. Vol. New York. on Energy Conversion.” IEEE Transactions on Power Systems.” Transactions on Power Systems. New York: Van Nostrand Reinhold Company. “Simplified mathematical representations of heavy-duty gas turbines. A13 .2002.Elmore.ALSTOM Ltd .Lewis.IEEE Task Force on Load Representation for Dynamic Performance. Paper 92WM126-3 PWRD.Marcel Dekker. 1994. Vol. Inc.W. Load Representation for Dynamic Performance Analysis. J. Young. 865-869. EPRI. Vol.. C. “Representation of induction-motor loads during power-system stability studies.Machowski.” Journal of Engineering for Power.” Transactions AIEE. A16 . 7. Power System Dynamics and Stability.Principles and Applications . 3 (August).. A15 . Vol. . Power System Stability and Control. Baden .G.IEEE Task Force Report. 1) Protective Relaying . 76. 1986.IEEE Working Group.. 1997.. A12 . Vol. 472-481.Theory and Applications . “Voltage stability conditions considering load characteristics.2002. A22 .Taylor.” IEE Proceedings-C.. EPRI. 1992. A17 . n. D. 1991. No. Power System Voltage Stability. M.1998.” IEEE Transactions on Power Systems. 6.. 77-93. A21 . 140. 1983. Electric Power System Components . 451-461. McGraw-Hill. 1993. “Dynamic models for combined cycle plants in power system studies. McGraw-Hill. 105 (October). W. and W. Marcel Dekker.Rowen. D. J.Stein.. 4) Generator and Transformer Protection .R. 1957. M.Publicação IEEE . 9.W. Bumby. Bialek and J. J. A19 . W.. EC-1. coordenação da geração hidrotérmica. intercâmbio de energia.STOLL. sistema SCADA. Least-Cost Electric Utility Planning. graduação em Sistemas Econômicos pela Faculdade de Ciências Econômicas do Sul de Minas (1981). controle automático de geração. “Power Generation Operation and Control”. conceitos básicos de produção. operação de sistemas elétricos e confiabilidade composta. AUXILIAR: 1.Allan J. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica. demanda máxima anual.Resoluções ANEEL.21 OPERAÇÃO E PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE GERAÇÃO Operação em tempo-real: centros de operação. 2nd Edition .Notas de Aulas. Coordenador desde 1995 do Curso Especialização em Sistemas Elétricos (CESE). .Artigos Técnicos. Planejamento Indicativo da Geração. Distribuição da Energia Elétrica. critérios determinísticos e probabilísticos. John Wiley and Sons. 1989 2. 1996. atuando principalmente nos seguintes temas: reestruturação do setor elétrico. Nome: Angelo José Junqueira Rezek Experiência: Possui graduação em Engenharia Eletrica pela Universidade Federal de Itajubá (1981). Harry G.. – ISBN 0-471-58699-4. requisitos de energia. estimação de estado e recomposição após perturbações. Bibliografia: BÁSICA: 1. graduação em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1980). despacho econômico. Wood and Bruce F. tarifação da transmissão e distribuição. 11 – CORPO DOCENTE Os seguintes professores da Universidade Federal de Itajubá ministram aulas no CESE: Nome: Jose Wanderley Marangon Lima (Coordenador do curso CESE) Experiência: Possui graduação em Engenharia Elétrica pelo Instituto Militar de Engenharia (1979). John Wiley & Sons. Foi assessor da diretoria da ANEEL (1998 a 1999). 2. Inc. dimensionamento das fontes. unico curso de especialização em Sistemas Elétricos com 36 anos de existência ininterruptos. Wollenberg. expansão ótima. Previsão de demanda: modelos econométricos. consumo por classe. 3. com ênfase em Transmissão da Energia Elétrica. Planejamento da operação: previsão de carga. mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (1990) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1994). mercado de energia elétrica. Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Itajubá. coordenador do GT Técnico de Preços e Tarifas do CNPE/MME (2001 a 2002) e participou do GT do Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro no MME (2003). UMIST University of Manchester Institute of Science and Technology (1980). simulação Monte Carlo. Foi pesquisador visitante da Ontario Hydro Research Division. tendo sido professor visitante (bolsista CAPES) junto à University of Wisconsin . 2008. conversores e simulação. manutenção. tais como: The Sebastian Z de Ferranti Premium IEE (UK). etc.Madison em 2000. É também Fellow do INESC Porto. É Fellow do IEEE na categoria Engineer/Scientist desde 2000. com ênfase especial no tema de estabilidade de tensão em sistemas de transmissão e distribuição. (1990-1991) e do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto. mestrado em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1990) e doutorado em Engenharia Elétrica . Nome: Antonio Carlos Zambroni de Souza Experiência: possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1987). Suas publicações receberam prêmios nacionais e internacionais. monitoração em tempo-real e mercados de energia. Em 2008 esteve junto à University of Strathclyde. com ênfase em planejamento e operação de sistemas elétricos de potência. Publicou como autor/co-autor mais de 300 trabalhos: 81 em periódicos científicos (IEEE Transactions. Nome: Arthur Benedicto Ottoni Experiência: Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1984) e Engenharia Sanitária. sendo atualmente professor titular da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI). Escócia. e 51 relatórios técnicos/científicos. Portugal (2003-2004). INESC-Porto. IEE/IET Proceedings. Em 2010. financiado pelo CNPq. chopper. recebeu o prêmio PMAPS (Probabilistic Methods Applied to Power Systems) Merit Award.University Of Waterloo Canadá (1995). UK. otimização. 1992 e Prize Paper PMAPS (USA). harmônicos. Atua também na área de mercados de energia elétrica. Canadá. Atualmente é professor associado da Universidade Federal de Itajubá.Ambiental pela Faculdade de Engenharia da UERJ (1992). Atua na área de estabilidade de sistemas elétricos. Singapore. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica. Possui mais de 30 anos de experiência como pesquisador na área de Engenharia Elétrica. Como sub-temas.Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1975). atuando principalmente nos seguintes temas: acionamento. professor titular da PUC-Rio (1977-1994). Seus artigos já foram citados mais de 1300 vezes tendo alcançado um índice h=22. atuando principalmente nos seguintes temas: confiabilidade de sistemas de geração. Foi professor da UFRJ (19761977).). transmissão. com a citação: For contributions to the application of probabilistic models to electric power systems planning and operations and to power engineering education. trabalha em controle de tensão e potência reativa e análise de perdas elétricas.22 mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (1986) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (1991). Nome: Armando Martins Leite da Silva Experiência: Possui graduação em Engenharia Elétrica pela PUC-Rio . com ênfase em Eletrônica Industrial. mestrado em Saúde . mestrado em Engenharia Elétrica pela COPPE-UFRJ . distribuição.Universidade Federal do Rio de Janeiro (1977) e doutorado no Electrical and Electronics Engineering Department. Portugal. 188 artigos em conferências nacionais/internacionais. Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Itajubá. estações de bombeamento. Nome: Benedito Isaias de Lima Lopes Experiência: Professor Adjunto da Universidade Federal de Itajubá. Professor do Curso de Especialização em Sistemas Elétricos (CESE). ensaios em sistemas hidráulicos. Nome: Carlos Henrique da Silva Experiência: Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de São João Del-Rei (2002) . mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (2005) . mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Itajubá (1987) e doutorado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica (1996). micro e pequenas centrais hidrelétricas. com ênfase em Eletrônica Industrial.23 Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública (1996) e doutorado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002) . Norconsult. DSP. Cláudio é Engenheiro Eletricista.Fundação de Pesquisa e Assessoramento à Indústria. ONS. Aneel. etc. Serviços de consultoria realizados para Furnas.COPPE/UFRJ. Tem experiência na área de Engenharia Civil. Mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade de Brasília (UnB). Engenheiro da firma de consultoria Themag Engenharia Ltda de 1978 a 1991. com ênfase em Planejamento Integrado dos Recursos Hídricos. GESIS e NEED. conservação e uso racional de água e energia. Tem experiência na área de Engenharia Sanitária. bombas funcionando como turbina e hidrometria. atuando principalmente nos seguintes temas: geração hidrelétrica. Atualmente é professor efetivo da Universidade Federal de Itajubá. formado pela EFEI. Professor da Universidade Federal de Itajubá e Revisor de periódico da Eletrônica de Potência. indices ambientais e ações ambientais. em 1977. Nome: Cláudio Ferreira Experiência: Prof. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica . doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (2009) e curso-tecnico-profissionalizante pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (1995) . estruturas hidráulicas. Atualmente é Revisor de periódico da IEEE Transactions on Industrial Electronics. Atuando principalmente nos seguintes temas: Filtro Ativo. Pesquisador nas áreas de estabilidade e controle de sistemas dinâmicos. Nacionais e Internacionais. Cepel. para Companhias de Eletricidade e Indústrias Brasileiras. hidrologia. Assessor de Diretor na Agência Nacional de . em 1983. CPFL. com ênfase em Hidráulica. Núcleo de Estudos em Engenharia e Desenvolvimento. Consultor da FUPAI . Diversos cursos ministrados nas áreas de Sistemas Elétricos de Potência. Coordenador de projetos de pesquisa e desenvolvimento e parceria com Instituições e Empresas. JPEletric. atuando principalmente nos seguintes temas: máquinas hidráulicas (bombas e turbinas). Atualmente é professor associado da Universidade Federal de Itajubá. Membro dos Grupos de Pesquisas: GPESC. Itaipu. Professor dos cursos de pós-graduação em Engenharia Elétrica e Ciência e Tecnologia da Computação. aplicações de redes neurais artificiais e redes de comunicação de dados. em 1998. CSN. Sistemas e Controles Eletrônicos. Doutor em Engenharia Elétrica pela EFEI. Nome: Augusto Nelson Vianna Experiência: Possui graduação em Engenharia Mecanica pela Universidade Federal de Itajubá (1979). em 2001 e 2003. recebeu o título de Mestre em 2003 e Doutor em 2006 em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Uberlândia . cogeração. Dr. Trabalhou em Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) junto a CEB. . centrais termelétricas e geração termelétrica. operação e planejamento. No mestrado trabalhou com a influência de afundamentos de tensão em conversores de freqüência tipo PWM senoidal. CEB. com participação nas campanhas de medição de Qualidade da Energia Elétrica ocorridas na UFU a serviço do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). nove capítulos em outros livros e mais de 150 artigos técnicos publicados em congressos e periódicos nacionais e internacionais. com ênfase em Geração termelétrica. eficiência energética em sistemas motrizes. Edson da Costa Bortoni. LIGHT. Pesquisador Sênior do EXCEN . otimização de sistemas energéticos. Parmalat. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Itajubá. ONS. Máquinas Elétricas. Nome: Electo Eduardo Silva Lora Experiência: Possui graduação em Centrais Termelétricas pela Universidade Politécnica de Odessa (1981). controle. É professor Associado da Universidade Federal de Itajubá desde 1992. CEMAT. Bolsista em Produtividade do CNPq pela área de Planejamento Energético e Pesquisador Mineiro (PPM-FAPEMIG). Suas linhas de pesquisa se concentram principalmente nos seguintes temas: instrumentação. nas áreas de análise. mestrado em Usinas Termoelétricas . UNIFEI-MG. Nome: Fernando Nunes Belchior Experiência: Prof. Seu campo de interesse é em Sistemas Elétricos de Potência. DuPont. projetos. Engenheiro Eletricista graduado pela Universidade Federal de Itajubá (1990).Univeresidade Politécnica de Odessa (1981) e doutorado em Construção de geradores de vapor e reatores pela Universidade Politécnica de São Petersburgo (1988). estudos.UFU-MG. Fernando Nunes Belchior foi graduado em 2000. Nome: Edson da Costa Bortoni Experiência: Prof. Coordenador do programa de mestrado em Engenharia da Energia da Unifei.Centro de Excelência em Eficiência Energética. No doutorado trabalhou com dois filtros harmônicos eletromagnéticos. Elektro. IEEE Transactions on Energy Conversion e IEEE Transactions on Power Systems. mestre em Planejamento de Sistemas Energéticos pela UNICAMP (1993).24 Energia Elétrica em 1999 e 2000. testes e modelagens em centrais hidrelétricas. Desde fev/2007 é professor adjunto no Grupo de Estudos da Qualidade da Energia Elétrica (GQEE) no Instituto de Sistemas Elétricos e Energia (ISEE) da Universidade Federal de Itajubá. Brasil. Consultor de várias empresas nacionais e internacionais. Três livros publicados. bagasse. Revisor da revistas Energy Policy. Brasil. Membro Sênior do IEEE (The Institute of Electrical and Electronic Engineers). atuando principalmente nos seguintes temas: biomassa. Consultor do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD). um voltado para a filtragem de harmônicos de seqüência zero e outro destinado à filtragem de harmônicos de seqüência positiva e negativa. Eletrônica de Potência e Medições Elétricas. transitórios eletromagnéticos. Suas principais áreas de interesse englobam: Qualidade da Energia Elétrica. Já realizou trabalhos de consultoria junto a CPFL. e outros. CHESF. dinâmica. Tem experiência na área de Engenharia Mecânica. Doutor em Sistemas Elétricos de Potência pela USP (1998). Membro Fellow da ISA (Internaional Society of Automation). turbinas a gás. na área de desempenho térmico de turbinas a gás na Universidade de Cranfield. Nome: Marco Antonio Rosa do Nascimento Experiência: Graduado em Engenharia Mecânica. Entre 1997 e 2008 participou de 12 projetos de pesquisa. É membro do Nucleo de Excelência em Geração Termelétrica e Distribuída. Nome: Osvaldo José Venturini Experiência: Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Itajubá (1993) e doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Itajubá (2001). Tem experiência na área de Engenharia Mecânica. biocombustíveis e turbinas a gás. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica. Orientou várias dissertações de mestrado e quatro de doutorado. cogeração e turbinas a gás. obteve o título de Ph. câmara de combustão. Atualmente é professor adjunto IV da Universidade Federal de Itajubá. Atualmente coordena 3 projetos de pesquisa. Em seu currículo lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica. Desde 2005 é coordenador do Trabalho Final de Graduação em Engenharia Elétrica da UNIFEI. geração termelétrica.Grupo de Engenharia de Sistemas. sendo que coordenou 7 destes. tecnológica e artístico-cultural são: turbinas a gás. onde participa de diversos projetos de . Professor da UNIFEI na área térmica: termodinâmica. micro turbinas a gás. Atualmente é professor associado da Universidade Federal de Itajubá. É bolsista nível 2 do CNPq. em 1988. Publicou vários artigos em periódicos especializados e trabalhos em anais de congressos. em dezembro de 1982. Atualmente é professor Associado III da Universidade Federal de Itajubá.25 Nome: João Guilherme de Carvalho Costa Experiência: Possui graduação. Em suas atividades profissionais interagiu com colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. turbina. cogeração. pela mesma Instituição. biomassa gaseificada. mestrado e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá. pela Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI). alocação de custos de perdas e tarifação do uso da transmissão. uso de biocombustíveis em turbinas a gás. com ênfase em termodinâmica. cogeração. turbomáquinas.D. geração distribuída. respectivamente. desde 1994. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica. atuando principalmente nos temas: confiabilidade de sistemas elétricos. Atua na área de Engenharia Mecânica. Possui 4 capítulos de livros e 1 livro publicado. convecção natural e uso de CFD em projetos de compressor. em 1998. com ênfase em Conversão de Energia. Atualmente é Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Itajubá. regeneradores e câmara de combustão. proteção de sistemas elétricos industriais. e outros. centrais termelétricas. afundamentos de tensão. atuando principalmente nos seguintes temas: qualidade da energia elétrica. no curso de Engenharia Mecânica da UNIFEI de pós-graduação. Em 1993. Inglaterra. mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (1996) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (2000). Mestre em Ciências. na área de Máquinas de Fluxo. Atua. 2000 e 2003. atuando principalmente nos seguintes temas: refrigeração e ar condicionado. Nome: José Maria de Carvalho Filho Experiência: Possui graduação em Engenharia Elétrica pelo CEFET-BH (1985). além de ter orientado vários trabalhos de iniciação cientifica e trabalhos de conclusão de curso na área de Engenharia Mecânica. É professor adjunto da UNIFEI desde 2004 e membro do GESis . Perito credenciado pela Receita Federal do Brasil (PROCESSO: 10660. Operação em Tempo Real. Nome: Robson Celso Pires Experiência: Doutor em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1998). Professor Associado II da Universidade Federal de Itajubá (2008). Atualmente é Professor Associado I da Universidade Federal de Itajubá. redes neurais. membro do IEE. .26 pesquisa e desenvolvimento. Relés Numéricos. Localização de faltas. Bolsista em Produtividade em Pesquisa pelo CNPq (nível 2) e Fapemig (PPM V). Modelos Dinâmicos. Projeto de Experimentos.000392/2010-77/DRFVARMG-Ato Declaratório Executivo nº 41. Blacksburg. VA . Professor-visitante da University of Texas at Austin (USA) em Pesquisa Operacional (2005-2006). Previsão e Redes Neurais Artificiais. Mestre em Engenharia Elétrica e Especialista em Sistemas Elétricos pela Universidade Federal de Itajubá (1989/1985). Graduando da Primeira Turma do Curso de Direito da Fundação de Ensino e Pesquisa de Itajubá . Linhas de transmissão e Transformada Wavelet.Virginia Tech. periódicos e é autor de 2 livros.USA. Atualmente é professor Associado da Universidade Federal de Itajubá. Estatística Robusta. de 14/07/2010). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal de Itajubá. As áreas de atuação são: Supervisão da Segurança Operativa de Sistemas de Energia. doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000) com doutorado-sanduíche na Texas A&M University (USA). com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência. . Proteção elétrica. com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência. mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (1990) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Nome: Pedro Paulo Balestrassi Experiência: possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Espírito Santo (1988). Atuando principalmente nos seguintes temas: Estabilidade de tensão. além de capítulos em outros livros na sua área de atuação. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica. Estimadores de Estados Robustos. Nome: Pedro Paulo de Carvalho Mendes Experiência: possui mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (1989) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Programa de Engenharia Elétrica (1999) . Nome: Paulo Márcio da Silveira Experiência: Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (1984). Atua principalmente nas áreas de Engenharia da Qualidade. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica. Estudos Elétricos e Compensação de Linhas Aéreas de Transmissão de Energia Elétrica e Tópicos de Compatibilidade Eletromagnética. mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (1992). Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal Fluminense (1983). Estatística. colapso de tensão. Atuando principalmente nos seguintes temas: Identificação de faltas.FEPI (2008). Parte de suas pesquisas durante o doutorado foi realizada no ". Pós-doutrado pela FSU (Florida State University) .The Bradley Department of Electrical and Computer Engineering at Virginia Polytechnic Institute and State University". Possui diversas publicações em anais de congressos. Anderson Rodrigo de Queiroz. mestrado e doutorado. Atualmente é professor adjunto na Universidade Federal de Itajubá. ex-aluno da UNIFEI. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica. qualidade da energia elétrica e conservação da energia elétrica. mestrado em Engenharia Elétrica pelo Instituto de Engenharia Elétrica / UNIFEI (1980) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (2001). A função destes colaboradores é ministrar aulas/palestras em assuntos muito específicos. DSc. Atuando principalmente nos seguintes temas: Coordenação e Seletividade da Proteção. com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência. mestrado em Engenharia de Energia pela Universidade Federal de Itajubá (2000) e doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Itajubá (2006).27 Nome: Thiago Clé de Oliveira Experiência: possui mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (2006) e doutorado em Engenharia Elétrica (2008).aluna de doutorado UNIFEI (8 horas) • Eng. PhD. Colaboradores do CESE O CESE conta com alguns colaboradores. 1991). células a combustivel. • Eng. Júlia Cristina Caminha Noronha . MC&E. Gerente de Vendas da Unidade de Alta-Tensão (Siemens) (4 horas) • Eng. eficiencia energetica e geração termelétrica. ex-aluna da UNIFEI. controle de motores elétricos. motores Stirling. MSc. Nome: Valberto Ferreira da Silva Experiência: Possui graduação em Engenharia Eletrica pelo Instituto de Engenharia Elétrica (1976) da Universidade Federal de Itajubá ( UNIFEI ). consultora (2 horas) . DSc. Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Itajubá. atuando principalmente nos seguintes temas: circuitos de disparo e proteção. engenheiros de grande experiência técnica na área de sistemas elétricos. consultor (4 horas) • Eng. com ênfase na área de Eletrônica de Potência. filtro ativo de potência. orientando alunos dos cursos de graduação. atuando principalmente nos seguintes temas: tecnologias avançadas de geração distribuída. com ênfase em Geração da Energia Elétrica. harmônicos.a Mabel Scianni Morais . Qualidade da Energia Elétrica. Nome: Vladimir Rafael Melian Cobas Experiência: Possui graduação em Engenharia Eletrica pelo Instituto Superior Politecnico Julio Antonio Mella (Cuba. (4 horas) • Eng. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Itajubá. biomassa. Mario Nelson Lemes. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica e Engenharia mecânica. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica. Ministra aulas na graduação e pós-graduação. Francisco Alexandre Oliveira. um artigo extraído de livros ou revistas especializadas seja entregue aos alunos. • Prof. Luana Medeiros Marangon Lima. são dedicados quatro módulos para apresentar as centrais hidroelétricas e termelétricas com todo o detalhamento mecânico. O objetivo é que tal texto possa ser lido e estudado nos dias que se seguem. DSc. A partir daí. Sistema de Potência. PhD. Graudação PUC-MINAS (2002) . Antônio Eduardo Hermeto. civil e elétrico. 12 – METODOLOGIA As ênfases de geração e transmissão apresentam em si uma grande quantidade de conhecimento agregado ao longo de décadas. Zulcy de Souza. Atuando principalmente nos temas referentes à Planejamento de Sistemas de Transmissão (9 horas) • Eng.Engenheira da empresa EPE . cada aluno deve sempre realizar uma lista de exercícios propostos em cada disciplina além de uma prova normalmente realizada no primeiro horário do módulo subseqüente. Nas disciplinas de Análise são apresentados os conceitos básicos dos sistemas elétricos de geração e transmissão. a participação de colaboradores externos significa menos de 1/3 do curso.a Edna Maria de Almeida Araujo . Titular e Livre Docente UNIFEI. Os demais módulos e trabalhos conduzidos pelos alunos utilizam esta ferramenta. as disciplinas passam a ser mais específicas como a área de economia aplicada. Além desta tarefa. Hoje é professor da UNESP (27 horas) • Prof. confiabilidade. a cada dia de aula. DSc. MC&E. para facilitar o ensino-aprendizado. tornando-a mais dinâmica e com maior rendimento. O artigo estará sempre relacionado com assuntos da próxima aula. Professor aposentado da UNIFEI (20 horas). atua na área de Automação Industrial. (4 horas) • Eng. É comum que. No primeiro módulo são apresentadas as ferramentas matemáticas e computacionais onde o MATLAB é adotado como software básico para programação. Luiz Carlos do Nascimento. o curso é dividido por áreas de aplicação. DSc. Na ênfase de geração.28 • Eng. operação e planejamento de redes e estabilidade de sistemas. Nery de Oliveira Jr. Ronaldo Rossi. o qual já atuou como professor de proteção na UNIFEI. consultor (56 horas) Obs. DSc. professor aposentado da UNIFEI. Eletrônica de Potência e Acionamentos Reguláveis (Nery Engenharia LTDA) (4 horas) • Prof. professor da Universidade Federal de São João Del Rei (4 horas) • Prof.: Considerando a carga horária de cada um. Assim sendo. . mercado de energia e regulação econômica. O local tem capacidade para mais de 30 alunos. O material didático inclui apostila e apresentações multimídia elaboradas usando recursos computacionais. 16 – INFRA-ESTRUTURA FÍSICA • Sala Eletrobrás da UNIFEI • Biblioteca da UNIFEI • Usina Luiz Dias • Laboratório de Pequenas Centrais da UNIFEI O curso é realizado no Campus da Unifei. 14 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES Cada módulo constará de atividades complementares específicas a cada um. Aulas em laboratório para comprovação de determinados assuntos de interesse de todos. estudo de casos e elaboração de relatórios das aulas práticas. Cada disciplina possui material didático elaborado a partir das obras citadas na bibliografia. tela de projeção e som e computadores. como quadro. artigos nacionais e internacionais. o curso apresenta alguns conceitos da área de Economia e de Mecânica. na sala Eletrobrás. Na área de Mecânica são apresentados os conceitos de conversão eletro-mecânica de energia assim como a constituição e funcionamento de turbinas. retroprojetor e outros. retroprojetor. fotos. tendo em vista o próprio conteúdo técnico altamente especializado. Na área de Economia são abordados os tópicos relativos à análise de investimentos. . bem como de normas. prédio da Elétrica.29 Em algumas disciplinas existirão ainda: • • • Palestras de profissionais do setor elétrico em áreas específicas. animações e outras técnicas avançadas facilitando o ensino-aprendizado. Possui confortáveis assentos e mesas e está equipada com recursos didáticos tais como quadro convencional. Nestes estão incluídos: desenhos técnicos. diagramas. 13 – INTERDISCIPLINARIDADE Apesar do curso ser específico para a área de geração e transmissão de energia elétrica. filmes. Além das apresentações multimídias são também utilizados os recursos clássicos. Outros métodos que poderão surgir face à dinâmica do curso. como visita a Usina Luiz Dias. projetor de multimídia. 15 – TECNOLOGIA As aulas ministradas no CESE em sua grande maioria são aulas expositivas e demonstrativas. preferencialmente. os quais são servidos nos horários programados. A formulação. ter obtido média igual ou superior a 60 (sessenta). Conhecimento da linguagem MATLAB 18 – SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Em qualquer disciplina poderá haver a proposição de provas individuais. É fortemente recomendável também que os candidatos: • • • Possuam conhecimentos de Inglês que lhes permitam ler e compreender textos técnicos. escritas. 20 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO Após a realização de todas as disciplinas do curso cada aluno deverá entregar em prazo máximo de seis meses um trabalho de Monografia sobre um tema específico ligado ao curso. A orientação do aluno normalmente . cabe ao aluno e o tema deve ser estabelecido de comum acordo entre os mesmos. 19 – CONTROLE DE FREQÜÊNCIA A freqüência às aulas é obrigatória. orais ou gráficas. com limite mínimo de 85% (oitenta e cinco por cento) das aulas ministradas em cada disciplina. da coordenação e estrutura administrativa e física por meio de questionários não identificados fornecidos aos alunos para serem preenchidos. A juízo do docente responsável. O controle é feito a cada aula mediante assinatura em ficha de controle. As datas de realização destas provas serão marcadas pelo Coordenador de comum acordo com o professor da disciplina. pertencente ao quadro de docentes do curso. Estas provas deverão ser realizadas preferencialmente no módulo subseqüente. É considerado aprovado no módulo o aluno que ter obtido freqüência mínima legal. aplicação e correção destas provas ficarão a critério e responsabilidade do professor da disciplina. O julgamento dos trabalhos cabe exclusivamente ao professor ou professores responsáveis pela disciplina. ou venham a atuar. dentro dos limites determinados no Calendário Escolar. A escolha do professor orientador. nas áreas de estudos. de forma a serem apresentadas duas relações de notas pelo docente. análise e planejamento da operação ou da expansão de sistemas de geração de energia elétrica. será atribuída a nota 0 (zero). graduados em Engenharia Elétrica ou Engenharia Mecânica que atuam. Ao aluno que deixar de entregar qualquer trabalho escolar no prazo. e como especificados no Plano de Ensino. e será expresso em número inteiro de 0 (zero) a 100 (cem). alguns destes trabalhos poderão ser realizados em equipe. existe ainda uma área para os momentos de coffee-breaks.30 Para conforto dos alunos e professores. Saibam utilizar microcomputadores em ambiente Windows. dos professores. 17 – CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Os candidatos ao CESE devem ser. No final de cada módulo é feita uma avaliação do curso. A Monografia não deverá ser muito extensa. O orientador deverá subsidiar os alunos com um número mínimo de artigos ou outros textos técnicos. como orientação básica sugere-se um texto entre 40 a 60 páginas. poderão se candidatar à admissão no Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica da UNIFEI. fazendo estes.O trabalho de Especialização estará concluído caso a nota final seja superior a 70(setenta). a partir de então. Não existe a pretensão de que sejam feitos textos acadêmicos. área de concentração de Sistemas Elétricos de Potência.31 inicia-se antes do término do curso. O trabalho deverá ser entregue ao professor orientador que irá atribuir uma nota de 0(zero) a 100(cem). do ponto de vista teórico ou de aplicação prática.5 Grau de aceitação dos egressos: 85 % 23 – RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO DO CESE Dados Gerais: O CESE contou com 40 edições até o momento totalizando: - 600 participantes 550 monografias defendidas 5 em andamento (da edição de 2011) 50 dissertações de mestrado defendidas 5 dissertações em andamento . pelo Regulamento do Curso de Mestrado. e sim que demonstrem um grau de conhecimento satisfatório dos alunos sobre o tema selecionado. 21 – CERTIFICAÇÃO Ao aluno que concluir com aproveitamento o Curso de Especialização CESE será concedido Certificado de Especialista com ênfase definida. sendo regidos. Os alunos do CESE Curso de Especialização de Sistemas Elétricos. a orientação poderá se realizar através de contatos via e-mail. Terminado este. parte da Revisão Bibliográfica da Monografia. 22 – INDICADORES DE DESEMPENHO Indicadores fixados para avaliação global do programa de pós-graduação: - Número de alunos a serem formados: 25 a 30 alunos/ano/ pólo Índice médio de evasão admitido: 30 % Produção Científica: 20 publicações/ano Média de desempenho dos alunos: 8. telefone ou outros meios adequados a critério do orientador. 32 24 – MECANISMO DE AVALIAÇÃO DO CURSO Ao térmico de cada disciplina os alunos preenchem um formulário avaliando o professor/instrutor. No entanto. este curso de especialização abre oportunidades para o desenvolvimento de um trabalho de mestrado. com pontuação que varia de zero a dez. Na regra atual. o aluno será avaliado em função do seu desempenho no CESE e poderá ter seus créditos validados para o mestrado segundo as regras deste curso. o ambiente e o programa do curso. Normalmente são profissionais consolidados em suas empresas. 25 – APROVEITAMENTO DOS EGRESSOS NO MERCADO A grande maioria dos alunos do CESE já está no mercado de trabalho. .