Projeto Pedagogico Bi-ct

March 22, 2018 | Author: Paloma Souza | Category: Interdisciplinarity, Bachelor's Degree, Science, Undergraduate Education, University


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Universidade Federal da Bahia - UFBA Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos – IHAC Bacharelado Interdisciplinar de Ciência& Tecnologia PROJETO PEDAGÓGICO DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA Salvador – Bahia Abril de 2010 COLEGIADO DO BI DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA  Antonio Cézar de Castro Lima (IHAC - Vice-coordenador do Colegiado)  Elaine Figueira Norberto Silva (IHAC)  Ivani Lúcia Oliveira de Santana (IHAC)  Leon Monteiro Sampaio (Representante do Centro Acadêmico BI-CT: CACeT)  Luiz Alberto Luz de Almeida (IHAC - Coordenador do Colegiado pro-tempore)  Marcio Luis Ferreira Nascimento (IHAC - Coordenador do Colegiado a partir de 25/08/2009)  Sérgio Coelho Borges Farias (IHAC – Vice Diretor pro-tempore) EQUIPE DE ELABORAÇÃO  Luiz Alberto Luz de Almeida (IHAC)  Marcelo Embiruçu de Souza (Escola Politécnica)  Marcio Luis Ferreira Nascimento (IHAC)  Sérgio Coelho Borges Farias (IHAC)  Maerbal Bittencourt Marinho (Escola Politécnica)  Naomar Monteiro de Almeida Filho (ISC) com insumos dos membros do Colegiado do BI-CT REVISÃO  Messias Guimarães Bandeira (Coordenador Acadêmico do IHAC) Documento aprovado em Reunião da Congregação realizada em 27 de abril de 2009. Projeto revisado pela ProGRAD em Setembro de 2009 e re-elaborado para apreciação da Câmara de Graduação da UFBA em Novembro de 2009 e em Abril de 2010. 2 SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Justificativa 3. Base Legal 4. Objetivos do Curso 5. Perfil do Egresso 6. Competências e Habilidades 7. Descrição da Estrutura Curricular 8. Ementário 9. Normas de Funcionamento 10. Titulação 11. Local, Turnos e Horários de Funcionamento 12. Gestão e Avaliação ANEXOS 3 Eixo da Orientação Profissional.1. tema enfatizado pelos Conselhos Superiores a partir de 2006. podendo também servir como requisito para a formação profissional de graduação (em outros cursos da própria Universidade). a UFBA vive um processo de profunda revisão da sua estrutura. e Eixo Integrador.br.gov. com terminalidade própria. denominada de Grande Área. enquanto que a Etapa da Formação Específica oferece aos alunos duas opções: o ingresso em uma Área de Concentração. As Grandes Áreas (Artes. Esse processo ganhou respaldo político-institucional e financeiro com a aprovação do Plano REUNI/UFBA1 pelo Conselho Universitário em 19/10/2007. além da formação científica. Apresentação Desde a aprovação do Plano de Desenvolvimento Institucional em 2004. cujo projeto pedagógico geral foi aprovado pelos Conselhos em setembro de 2008 (UFBA. A estrutura curricular dos BI divide os cursos em duas etapas: Etapa da Formação Geral – correspondente aos três primeiros semestres do curso. A Etapa da Formação Geral é similar para todos os alunos de todos os BI. e d) Saúde. O BI é um curso de graduação universitária interdisciplinar. 4 . 1 REUNI: Plano de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais: www.mec. A UFBA oferece quatro cursos de BI. assim como também todos os componentes curriculares oferecidos pelas Unidades de Ensino da UFBA. no campo de cada BI. e Etapa da Formação Específica – correspondente aos três últimos semestres. que habilita o estudante para atuar no setor público. 2008). A maioria dos Eixos Curriculares perpassa ambas as Etapas. respeitados os requisitos. no segmento empresarial e no campo não-governamental associativo. Todos os Eixos são cursados em paralelo. Humanidades e Saúde) são estruturadas de forma a abarcar e incluir todos os componentes curriculares de todas as Áreas de Concentração aprovadas pelos Colegiados de cada BI. gerou a elaboração do projeto de implantação dos cursos de Bacharelado Interdisciplinar (BI). O debate de propostas relativas à reforma da arquitetura acadêmica da Universidade. função e compromisso social. humanística ou artística de pós-graduação. em cada um dos seguintes campos: a) Artes b) Ciência e Tecnologia. Ciência e Tecnologia. que proporciona ao aluno uma formação generalista no campo do respectivo BI. Eixo Interdisciplinar. ou a permanência em uma estrutura curricular flexível e aberta. c) Humanidades. Todos os BI são estruturados de forma similar em cinco Eixos Curriculares: Eixo das Linguagens. com estrutura curricular específica e diferenciada. Eixo de Formação Específica. e são distribuídos em uma duração mínima de 6 semestres.reuni. onde os referidos cursos estão sediados. muitas vezes. as representações do mundo são feitas. conhecida como Modernidade. em sua História da Filosofia Ocidental2. tendo sido elaborado com base na revisão do Projeto Pedagógico geral dos BI e demais documentos de trabalho que vêm sendo elaborados no âmbito da Congregação do Instituto de Humanidades. Justificativa De todas as formas elaboradas do conhecimento humano a ciência foi a mais tardia. Na cultura científica.e. como a produção mais marcante dessa nova etapa da história. Esse foi um fruto precoce do conhecimento científico. Artes e Ciências – IHAC. Os novos conceitos introduzidos pela ciência foram tão radicalmente inovadores para a época que Bertrand Russell afirmou. permitindo a manipulação da natureza e alterando o curso natural dos acontecimentos através da produção de artefatos. na Europa no século XVII. através da matemática. enquanto as idéias de Newton soariam incompreensíveis para Aristóteles. ocorreu um fato aparentemente paradoxal na história do conhecimento e da educação: as universidades européias. ofereceram grande 5 . As Áreas de Concentração da Área de Ciência e Tecnologia serão objeto de projetos pedagógicos individuais a serem desenvolvidos a partir das contribuições de diversas unidades da UFBA. que pode ser definida basicamente como a linguagem das relações quantitativas entre grandezas. a utilização de experimentos para reproduzir a natureza). que também foi um cientista no seu tempo. que o distinguiria fundamentalmente dos demais: o uso da matemática como linguagem e a capacidade operativa (i. 2.Este documento contém o detalhamento do projeto pedagógico do BI em Ciência e Tecnologia. No que concerne ao ensino das ciências. a ciência foi percebida como promissora. forma e lógica. Ainda nos seus primórdios. portanto.. que a leitura de qualquer humanista da Renascença seria inteligível aos pensadores gregos antigos e medievais. no sentido de propiciar inventos que aumentariam e facilitariam as possibilidades de intervenção do homem no mundo. de forma generalizada. Esse novo saber surgido na Modernidade tinha duas características principais. Pode-se ampliar esta definição e inserir os estudos de conceitos de variação. A capacidade operativa da ciência – bem como da técnica ou da tecnologia – é o outro aspecto que a distingue das formas tradicionais de conhecimento. estrutura. não constam do presente projeto. de modo consistente. e. Ela emerge. dentre outras. Nos dias atuais.resistência à entrada das ciências experimentais. desenvolvendo funcionalidades além da simples relação quantitativa entre grandezas. demanda uma nova postura da universidade. procedimentos. eram realizados em ambientes distantes das universidades. bem como tecnologia da informação. o avanço científico em áreas como nanotecnologia (a estrutura da matéria). B: História da Filosofia Ocidental 1. facilitar e intensificar a comunicação. criar realidades virtuais e — por outro — para degradar a natureza. proporcionar conforto físico e psíquico. formas de organização etc. cumprir tarefas penosas ou repetitivas. encurtar distâncias. que realizam cálculos (tanto simples como complexos). observatórios.. objetos. sob a influência da nascente Revolução Industrial. museus e. sobretudo. exterminar vidas em massa. promovem a facilidade de elaboração de gráficos e simulações. a ciência moderna entrou de modo avassalador em todas as dimensões da vida pública ou privada. por exemplo. Os estudos e pesquisas nessa área. urge investir em educação e. ignorar que a sociedade brasileira tem um longo caminho a percorrer no sentido do seu desenvolvimento social. não se pode escapar da tecnociência. como laboratórios. Ao mesmo tempo. energia (e suas transformações. 6 . ao longo dos séculos XVII e XVIII. potencializar a percepção sensorial. a magnitude da matemática é maior. A reforma da universidade alemã e a criação das grandes écoles francesas. prolongar a vida e a juventude. entretanto. numa sólida cultura científica da sua juventude de modo a reverter algumas estatísticas que colocam o País numa posição bastante desvantajosa em relação às sociedades mais desenvolvidas: 2 RUSSELL. para o bem ou para o mal. em particular. eliminar postos de trabalho. substâncias. dispositivos. Quatro séculos depois do seu surgimento. o qual jamais ocorrerá sem autonomia científica e tecnológica. resultantes do avanço do conhecimento científico que contribuem — por um lado — para aumentar a produtividade do trabalho. ferramentas. 2 e 3 – Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional (1959). armazenamento e transmissão). Mathematica ou MathCAD. representaram a entrada definitiva da ciência e da tecnologia na educação superior européia. individual ou coletiva. de forma similar (ou poder-se-ia dizer até mesmo superior) aos antigos livros de cálculo. além de ensinar (através de tutoriais) as regras necessárias para tais procedimentos. reduzir a privacidade. Não se pode. realizar processos de memória e raciocínio. no início do século XIX. curar doenças. que por sua vez depende do crescimento econômico. jardins botânicos. diversificar o lazer. enfim. materiais. O salto em observado nas últimas décadas é visível. Completando essa circularidade. Vivemos cercados de máquinas. acumular riquezas. a partir de uma perspectiva politizada e pragmática. academias. no desenvolvimento de softwares como Maple. Os dados que evidenciam as deficiências da educação científica no Brasil são preocupantes e colocam em risco o “projeto de nação”. o Brasil tem apenas 4 em cada grupo de 100.  A participação do setor de alta tecnologia na produção de países como os EUA e a Coréia do Sul varia entre 20 e 35%. o Brasil ficou em 39º lugar em Matemática e Ciências. alem do raciocínio lógico). velocidade.   As engenharias representam apenas 11% da pós-graduação brasileira. O presente projeto pretende criar uma estrutura curricular que possa atender a perfis distintos de interesse e formação prévia dentro de um mesmo curso. A universidade busca as fronteiras do conhecimento. geometria e álgebra. energia. somente 100 empresas das 30. a mesma universidade. Numa avaliação comparativa internacional de desempenho de estudantes do Ensino Fundamental de 41 países (PISA3. No Brasil. assegurando-lhes o direito de trilhar percursos curriculares mais individualizados dentro de um mesmo curso. 7 . enquanto na Coréia do Sul este número salta para 22 engenheiros.000 que dispõem de setores de PD (Pesquisa e Desenvolvimento) introduziram inovações. o percentual de matrículas em cursos superiores de ciência e tecnologia é da ordem de 50%. com média 396. tampouco os fenômenos da natureza (que envolvem conceitos de força. campo elétrico.000 habitantes. as expectativas de desenvolvimento econômico e tecnológico e a conseqüente superação da pobreza e das desigualdades que se tornaram a triste marca distintiva desse País no ranking das nações de PIB mais elevado.   Mais de 70% dos professores de Matemática e Ciências Naturais que atuam na Educação Básica no Brasil não possuem licenciatura nas áreas específicas. refletido em avaliações como a do PISA.000 habitantes. A estrutura curricular do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BI-CT) garante aos seus alunos amplas oportunidades de flexibilização e autonomia curricular. etc. numa escala de 0 a 800. A área de PD destas empresas é 4 vezes menor que a aquisição de máquinas. enquanto nos EUA este número é de 160. enquanto na Alemanha este número salta para 30. Este cenário proveniente da escola atinge. isto sem contar outras grandes áreas do conhecimento. Em termos de doutores nesta mesma área. de cada 100 titulados apenas 7 o são em engenharia. só 7% delas mantêm relação com Universidades e Institutos de Pesquisa e 70% dessas atribuem uma baixa importância à essa relação. pois um número muito grande de crianças e jovens ainda não dominam as regras elementares mais simples – desde as linguagens matemáticas (uso da aritmética. leitura e interpretação de textos). passando pela língua materna (grafia. O Brasil tem apenas 12 mestres em engenharia por cada grupo de 100. calor. as barreiras a este mesmo conhecimento persistem na educação básica. pesquisa organizada pela OCDE. No Brasil. 3 Programme for International Student Assessment. Na China. No entanto.). indubitavelmente. 2005). este projeto parte de três perfis paradigmáticos distintos de possíveis alunos interessados no BI-CT: a) Alunos com uma perspectiva clara de encaminhamento acadêmico e profissional na área de ciência e tecnologia.percursos que respondam melhor aos seus anseios particulares. b) Alunos com uma perspectiva clara de encaminhamento acadêmico e profissional na área de ciências e tecnologias. ao tempo em que constantemente fornece a orientação para que suas escolhas sejam mais maduras e conscientes. por não ingressar em nenhuma Área de Concentração específica. c) Alunos que não possuem ainda subsídios fundamentados para uma escolha madura e consciente de especialização profissional dentro da área de Ciência e Tecnologia. Estes alunos possuem o interesse. Para tanto. mais adequadas às necessidades cambiantes da sociedade. o potencial e a capacidade para receber a educação e formação que os qualificaria a completar satisfatoriamente um curso de graduação na área de Ciência e Tecnologia. que garante uma formação que atenda a expectativas individuais dos alunos. a estrutura curricular proposta pretende também possibilitar que as matérias artísticas possam ter um papel mais presente dentro de uma formação universitária abrangente. assim. seja nos cursos seqüenciais na área de CT da UFBA. considerando a Grande Área como seu objetivo terminal no BI-CT. e que almejam a admissão em uma das Áreas de Concentração do BI-CT ou em um dos cursos de graduação em Ciências e Tecnologias da UFBA que adotam o BI-CT como etapa inicial (1º ciclo) de seu percurso curricular. oferecendo perspectivas profissionais mais flexíveis. e. seja no BI em CT. ainda não são objeto de uma regulamentação específica do 8 . Além disto. O grande desafio do presente projeto é poder responder adequadamente a cada um destes perfis. portanto. mas que buscam uma abordagem mais flexível. por se tratarem de experiências acadêmicas muito recentes no Brasil. optando. generalista e particular para sua formação. ao tempo em que atende às demandas individuais em busca de um percurso particular de formação. 3. possibilitando uma formação generalista sólida e de qualidade na área de Ciência e Tecnologia. Base Legal Os Bacharelados Interdisciplinares. É importante frisar que o presente projeto baseia-se e pressupõe o binômio flexibilização / orientação. 8/7/2004. Carga horária mínima dos cursos de graduação.Conselho Nacional de Educação. Duração de cursos presenciais de Bacharelado. a autonomia para criação de novos cursos e. No plano das normas internas da UFBA. A base legal atual em que se apóia a sua criação. a liberdade de fixação dos seus currículos. bacharelados. Aprecia a Indicação CNE/CES 1/04. na modalidade presencial.  Parecer CNE/CES nº. da Lei 9.394/96 (LDBEN – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). bacharelados. Os documentos normativos consultados para subsidiar a proposta dos Bacharelados Interdisciplinares são os seguintes:  Parecer CNE/CES nº. que dedica à inovação da estrutura acadêmica dos cursos superiores apenas uma referência (§ 4º do artigo 44). Além desses documentos legais. cabe destacar o Projeto de Lei da Reforma Universitária. A primeira “estabelece definições. que trata da orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação. abaixo transcrita: As instituições de ensino superior. no inciso II. 329/2004. referente à adequação técnica e revisão dos pareceres e resoluções das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. “regulamenta a organização e o funcionamento dos Bacharelados Interdisciplinares na UFBA”.200/2006). 3/12/1997. a flexibilidade e a interdisciplinaridade. 776. Retificação do Parecer CNE/CES nº. poderão organizar os seus 9 . 7/5/2003.  Parecer CNE/CES nº. referente à carga horária mínima dos cursos de graduação. Aprova Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais DCN . que assegura. na modalidade presencial. no inciso I. 11/11/2004. São destacados nesses Pareceres dispositivos pertinentes não somente à possibilidade de implantação dos Bacharelados Interdisciplinares.  Parecer CNE/CES nº. do Conselho de Ensino. 184. entre eles a formação generalista. às instituições universitárias. 7/7/2006. Pesquisa e Extensão. Contém orientação para diretrizes curriculares dos Cursos de Graduação.  Parecer CNE/CES nº. como também a aspectos característicos dessa modalidade de graduação. fundamentam-se nas Resoluções nº 02/2008 e nº 03/2008. modalidades. 108. é o artigo 53.  Parecer CNE/CES nº. 67. 4/6/2003.  Parecer CNE/CES nº. critérios e padrões para a organização dos cursos de graduação na UFBA” e a segunda. Esclarecimentos sobre o Parecer CNE/CES 776/97. 136. ora em tramitação no Congresso Nacional (PL 7. 210. 329.dos Cursos de Graduação e propõe a revogação do ato homologatório do Parecer CNE/CES 146/2002. no plano da legislação federal. na forma de seus estatutos ou regimentos e respeitadas as diretrizes curriculares nacionais. 11/3/2003. princípios. e III – orientação para a escolha profissional. científica. Além disso. das humanidades e das artes na análise das múltiplas dimensões dessa problemática e das respostas sociais que vêm sendo dadas a estes problemas. 5. Também tem como objetivo possibilitar ao estudante a aquisição de competências cognitivas e habilidades específicas para o aprendizado de fundamentos conceituais e metodológicos para uma posterior formação profissional e/ou pós-graduação. Objetivos do Curso O Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia – BI-CT – é um curso de graduação com duração plena que visa agregar uma formação geral humanística. com vistas a desenvolver: I – formação humanística. dotado de uma compreensão abrangente da problemática das ciências e das tecnologias nas sociedades contemporâneas. promovendo o desenvolvimento de competências e habilidades que conferem autonomia para a aprendizagem e uma inserção mais abrangente e multidimensional na vida social. tecnológica e interdisciplinar. Perfil do Egresso O egresso do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia é um indivíduo capaz de participar ativamente das diversas etapas da atividade cientifica.cursos de graduação. Competências e Habilidades O egresso do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia é um indivíduo capaz de realizar uma leitura pertinente. II – estudos preparatórios para os níveis superiores de formação. 6. exceto os de educação profissional tecnológica. em quaisquer campos do saber e com duração mínima de quatro semestres. incluindo um período de formação geral. com capacidade de compreender a contribuição de diversas disciplinas do campo científico. sensível e crítica da realidade natural e humana em que está inserido. 4. pode enfrentar as exigências do mundo do trabalho no 10 . científica e artística ao aprofundamento no campo das Ciências e das Tecnologias. São competências gerais:         Capacidade de abstração. Esses pontos comuns identificados surgiram da necessidade de alargar os canais destinados ao reconhecimento das titulações na região e em outras regiões do planeta.América Latina. Capacidade de crítica e autocrítica. conhecimentos. 2008) e competências específicas relacionadas com os conhecimentos. favorecendo o desenvolvimento da qualidade. informação procedente de fontes diversas. As competências valorativas e compromissos éticos são: 11 . Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. Tais competências e habilidades incluem os itens gerais definidos no Projeto Pedagógico geral dos BI (UFBA. investigação e criação. Capacidade e habilidades interpessoais para o trabalho em grupo. Inspirados no Projeto Tuning do Processo Europeu de Bolonha.no que se refere à ciência e à tecnologia. incluindo instituições brasileiras. valores e compromissos éticos a serem incorporados ao pensamento e à ação do Bacharel em Ciência e Tecnologia. As competências e habilidades tomadas como referência no Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia foram obtidas no Projeto Tuning . de modo flexível. travou-se um diálogo para troca de informações e para melhorar a colaboração entre essas instituições de educação superior. Capacidade reflexiva densa sobre uma área de estudo ou profissão no campo da CT. de forma autônoma. Valorização e respeito pela diversidade de saberes e práticas ligadas à CT. síntese. da efetividade e da transparência no intuito de identificar tanto competências genéricas proporcionadas pela educação superior como competências específicas relacionadas às ocupações. Habilidades para buscar. planejar. em particular das ciências e das tecnologias. interpretação. resolver problemas e tomar decisões. um consórcio de 62 universidades de 18 países latino-americanos. competências e habilidades gerais e especificas . Propor soluções novas e criativas para os problemas do campo de CT. habilidades. combinando distintos campos do conhecimento. Capacidade para identificar. análise. Capacidade e habilidade de comunicação oral e escrita. Capacidade de auto-aprendizado e de atualização contínua e permanente. São competências específicas:     Compreender a complexidade do campo das Ciências e das Tecnologias. processar e analisar.desempenho de ocupações diversas que mobilizem. com carga horária total de 2. constituída por ações e atividades em ambas as etapas do curso. e que podem perpassar as duas etapas. A estrutura curricular do BI-CT divide o curso em duas etapas de formação: a Formação Geral e a Formação Específica. perfazendo um total de 1.  Preservação do meio ambiente.  Compromisso ético-político no campo de CT. de comum acordo com o Colegiado de curso do BI-CT.1. oferecido em dois turnos (noturno e diurno). há o Eixo Integrador que. Eixo da Orientação Profissional. Todos os Eixos são cursados em paralelo. Eixo Interdisciplinar.  Expansão e consolidação da visão ampliada de CT. correspondente à matriz curricular que será apresentada a seguir. O BI-CT divide a sua estrutura curricular em cinco Eixos Curriculares: Eixo das Linguagens.  Consolidação dos valores democráticos na sociedade contemporânea. que são complementadas por mais 476 horas de componentes curriculares de livre escolha. Descrição da Estrutura Curricular 7. Caso o aluno opte por não ingressar em Área de 12 . Estas etapas de formação são estruturadas hierarquicamente em Eixos. e que têm como finalidade oferecer uma visão panorâmica das diversas áreas de investigação.  Valorização e respeito pela diversidade cultural. Adicionalmente. Módulos. através das Atividades Complementares. A trajetória do aluno no curso pode seguir duas opções mutuamente excludentes: a) a formação na Grande Área de Ciência e Tecnologia. 7. e o Eixo da Orientação Profissional.400 horas distribuídas em uma duração mínima de 6 semestres. b) a escolha de uma Área de Concentração a ser cursada a partir do 4º semestre do curso. e Componentes Curriculares que se distinguem quanto à função que exercem na formação acadêmica dos alunos. ocorre em paralelo a estas duas etapas de formação. e Eixo Integrador.400 horas e duração mínima de seis semestres. Responsabilidade social e compromisso cidadão. O ingresso em cada Área de Concentração obedecerá a critérios específicos de admissão a serem definidos pela Coordenação da Área. práticas e profissões das Ciências e das Tecnologias. Visão Geral O Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BI-CT) é um curso de graduação. Eixo Específico.924 horas de componentes curriculares e Atividades Complementares. perfazendo um total de 2.  Busca da equidade sócio-econômica. 1. e. automaticamente permanecerá na Grande Área de Ciência e Tecnologia e não precisará se submeter a eventuais critérios de admissão. Currículo Geral da Grande Área de Ciência e Tecnologia A Grande Área de Ciência e Tecnologia abrange o corpo de conhecimentos e práticas das diversas formas de expressão cientificas e tecnológicas presentes na UFBA. As Áreas de Concentração serão objeto projetos pedagógicos individuais a serem desenvolvido a partir das contribuições de diversas unidades da UFBA. após completar a Etapa da Formação Geral. Esta divisão em etapas tem a função de viabilizar a possibilidade de que um aluno possa optar pelo ingresso em uma Área de Concentração.2. Os componentes curriculares da Grande Área de Ciência e Tecnologia perfazem 50% da carga horária total do BI-CT. com duração mínima de três semestres. uma vez que a sua estrutura curricular se insere entre os componentes optativos e livres do currículo da Grande Área de Ciência e Tecnologia. ou seja. O presente projeto trata das Etapas da Formação Geral e da Formação Específica na opção da Grande Área de Ciência e Tecnologia. As Etapas O BI-CT é dividido em duas etapas: Etapa da Formação Geral. 7.1. além de 180 horas em Atividades Complementares. na Etapa de Formação Especifica. O percurso curricular dos alunos que. não constam do presente projeto. com duração mínima de três semestres. e é constituída por todos os componentes curriculares do Eixo Específico de Ciência e Tecnologia (item 7. Eixo de Orientação Profissional e Eixo 13 . Cabe ressaltar que os currículos das Áreas de Concentração serão perfeitamente compatíveis com o currículo geral da Grande Área de Ciência e Tecnologia.2 do presente projeto. distribuídas entre as etapas de Formação Geral e Formação Específica.3 deste projeto). 7. a partir do ingresso na Etapa da Formação Específica no quarto semestre do curso. portanto. abrangendo assim 1020 horas. Quatro dos Eixos Curriculares que estruturam o presente curso perpassam ambas as etapas: Eixo das Linguagens. Eixo Específico.3. não optam por ingressar numa Área de Concentração é delineado no tópico 7.Concentração. a que se segue a Etapa da Formação Específica.2. ou a permanência em uma estrutura curricular flexível e aberta.2.020 horas. 7. deste projeto). multidisciplinar ou interdisciplinar. Esta etapa é comum a todos os alunos do BI-CT.3. 7. A Etapa da Formação Geral abarca integralmente o Eixo Interdisciplinar. Os Eixos 14 . sendo constituída por 748 horas de componentes curriculares do Eixo Curricular Especifico.1. Esta etapa possui carga horária total de 1.Integrador.2.1. ou 1.020 horas. Etapa de Formação Geral A Etapa de Formação Geral tem duração mínima de três semestres e é destinada a garantir a aquisição de competências e habilidades que permitam a compreensão pertinente e crítica da realidade natural.1.2. e possui carga horária total de 1. Etapa da Formação Específica A Etapa de Formação Específica é destinada a proporcionar aquisição de competências e habilidades que possibilitem o aprofundamento num dado campo do saber teórico ou teórico-prático. Esta Etapa também é constituída por dois componentes curriculares obrigatórios do Eixo Linguagens (componentes do Módulo Língua Portuguesa) e por três componentes curriculares obrigatórios do Eixo Específico. além da continuação das atividades e ações dos Eixos de Orientação Profissional e Eixo Integrador. A Etapa da Formação Específica oferece aos alunos duas opções: o ingresso em uma Área de Concentração. formado pelo Módulo Estudos sobre a Contemporaneidade e pelo Módulo das Culturas.200 horas se forem contabilizadas as Atividades Complementares. denominada de Grande Área de Ciência e Tecnologia (item 7. 7. que proporciona ao aluno uma formação generalista no campo das Ciências e das Tecnologias. com estrutura curricular específica e diferenciada. profissional disciplinar.200 horas se forem contabilizadas as Atividades Complementares. O Eixo Interdisciplinar é completado integralmente durante a Etapa da Formação Geral. social e cultural. ou 1. além das atividades e ações dos Eixos de Orientação Profissional e Eixo Integrador. e outros dois de 68 horas em Cultura Artística. Módulo das Culturas O Módulo das Culturas é constituído por componentes curriculares optativos.1. discriminados no Anexo I deste projeto. Módulo Estudos sobre a Contemporaneidade O Módulo Estudos sobre a Contemporaneidade visa estudos temáticos de natureza interdisciplinar que têm por finalidade proporcionar ampla compreensão da atualidade nos seus múltiplos aspectos e dimensões.Como já delineado no item 7. de 68 horas cada. Científica e Humanística4. 4 Conforme descrito no Projeto Geral dos Bacharelados Interdisciplinares aprovado pelo CONSEPE.3. os alunos do BICT deverão cursar duas das chamadas “culturas” distintas da sua área de formação.1. os componentes das demais unidades serão classificados como “Cultura Artística” ou “Cultura Humanística” em função da delimitação das áreas de conhecimento previstas pela UFBA. oferecidos pelo IHAC ou por componentes curriculares das demais unidades da UFBA. 7. a saber: a) CULTURA CIENTÍFICA: Área I – Ciências Físicas. os quais serão delimitados a seguir. Eixo Interdisciplinar O Eixo Interdisciplinar totaliza 408 horas e é composto por dois módulos: o Módulo Estudos sobre a Contemporaneidade e o Módulo das Culturas. em Cultura Humanística. Para efeitos de integralização curricular.1.3. HACA34 – Estudos sobre a Contemporaneidade II: 68 h. provendo condições para uma intervenção mais eficiente e lúcida nos processos sociais.2.3.1 do presente projeto. 7. Matemática e Tecnologia. sendo dois componentes curriculares. o BI CT é composto de cinco Eixos Curriculares. Este módulo tem a carga horária de 136 horas. 15 . e é constituído pela seqüência de dois componentes curriculares obrigatórios de 68 horas cada:   HACA01 – Estudos sobre a Contemporaneidade I: 68 h.1. Considerando que os componentes curriculares obrigatórios da formação específica em Ciência e Tecnologia podem ser classificados como “cultura cientifica”. Área II – Ciências Biológicas e Profissões da Saúde. os quais poderão ser classificados enquanto Cultura Artística. 7. perfazendo um total de 272 horas neste módulo. os componentes oferecidos pelos Bacharelados Interdisciplinares em Humanidades.Escola de Belas Artes DAN . FIS.Escola de Dança LET . ENG. EBA.Faculdade de Comunicação DIR . GEO. FCH.Faculdade de Enfermagem ENG . Anexo I deste projeto).Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas ICI . NUT. FOF.Faculdade de Nutrição QUI .Faculdade de Ciências Contábeis FCH . BIO. CÓDIGOS/UNIDADES EBA .3.Escola Politécnica FAR .Escola de Teatro Do mesmo modo.(Componentes Curriculares com os seguintes códigos: ARQ.Artes: (Componentes Curriculares com os seguintes códigos: DAN. MAT. FCC.Letras e V . MUS.Faculdade de Ciências Econômicas EDC . MEV.f. Artes e Saúde.2. ICI. FAR.Escola de Música TEA . 7.Instituto de Matemática MED . incluindo aqui os componentes das Áreas de Concentração aprovadas pelos Colegiados destes cursos (c. TEA). MED.Faculdade de Medicina da Bahia MEV .Faculdade de Odontologia GEO . EDC.Faculdade de Educação FCC . poderão ser cursados como “Culturas” pelos estudantes do BI-CT. IPS) CÓDIGOS/UNIDADES: ADM .Instituto de Saúde Coletiva MAT .Escola de Administração COM . COM.Instituto de Letras MUS .Instituto de Química b) CULTURA HUMANÍSTICA: Área III .Faculdade de Farmácia FIS . CÓDIGOS/UNIDADES ARQ .Filosofia e Ciências Humanas.Instituto de Geociências ICS .Instituto de Biologia ENF . QUI).Instituto de Ciência da Informação IPS . DIR.Escola de Medicina Veterinária NUT . ENF. ISC.Instituto de Psicologia c) CULTURA ARTÍSTICA: Áreas IV .Faculdade de Direito ECO . do IHAC.Instituto de Física FOF . ECO. LET. Eixo Linguagens 16 .Instituto de Ciências da Saúde ISC . ICS.Faculdade de Arquitetura BIO . (Componentes Curriculares com os seguintes códigos: ADM. de natureza facultativa (componentes de livre escolha). 17 .2.2. Os idiomas disponibilizados inicialmente são: Inglês. 7. Francês.1.3.2. visando ao uso instrumental de uma língua estrangeira moderna. que tem por finalidade a aquisição da competência básica para leitura em idiomas que ampliem as possibilidades de acesso à informação e ao conhecimento. Módulo da Língua Estrangeira Módulo composto por seqüências de componentes curriculares. 7. Poder e Diversidade. Espanhol. Língua Estrangeira (facultativo) e Linguagens Matemáticas. Esse módulo tem por finalidade desenvolver nos alunos do BI-CT a capacidade de produzir textos acadêmicos e técnicos. oficinas ou outras modalidades de ensino deste módulo poderá ser utilizado o Centro de Idiomas da Universidade. 68 h Importante notar que os componentes curriculares LETE43 e LETE45 são comuns a todos os Bacharelados Interdisciplinares e são oferecidos durante a Etapa da Formação Geral. totalizando 204 horas nos três componentes curriculares de 68 horas cada:  LETE43 – Língua Portuguesa. Para a oferta dos cursos. 68 h  HACA02 – Elementos Acadêmicos e Profissionais em Ciência e Tecnologia.3. 68 h  LETE45 – Leitura e Produção de Textos em Língua Portuguesa. escolhida pelo aluno. Italiano e Alemão.O Eixo Linguagens é composto por módulos de componentes curriculares cuja função é promover a aquisição de conhecimentos e habilidades de natureza instrumental que possibilitarão maior acesso a conhecimentos e competências fundamentais e aplicadas. No BI-CT este eixo é dividido nos módulos: Língua Portuguesa. Módulo Língua Portuguesa O Módulo Língua Portuguesa é constituído de uma seqüência de componentes curriculares cujo objetivo é desenvolver um nível de proficiência que permita a compreensão e produção de textos escritos utilizando a norma culta da língua portuguesa. Já o ultimo componente curricular é específico do BI-CT. que complementa a formação em língua portuguesa ao proporcionar ao aluno uma abordagem especifica quanto às exigências lingüísticas relativas à leitura e redação de textos acadêmicos na Área de Ciência e Tecnologia. 1. Matemática. pelos componentes curriculares das Áreas de Concentração aprovadas pelo 18 . Estatística e Computação.3. e é formado por todos os componentes curriculares oferecidos pelas unidades das áreas de Ciências e Tecnologias da UFBA: Arquitetura. Facilitar a realização de orientação profissional. Medicina. O Eixo Específico na modalidade Grande Área de Ciência e Tecnologia é constituído por 1.1. Estimular o labor técnico-cientifico. Eixo Específico A formação específica em Ciência e Tecnologia compreende – em termos de carga horária – a metade dos componentes curriculares do BI-CT. e é composta de componentes curriculares voltados às necessidades dos alunos do BI-CT. O Eixo Específico de Ciência e Tecnologia constitui o elenco da Grande Área de Ciência e Tecnologia (tópico 7.020 horas de componentes curriculares. Estimular o papel de autor / co-autor do estudante.7. Nutrição. Facilitar a construção de pertencimento à linhagem da área de CT. Aguçar o sentido para a dimensão coletiva e as novas complexidades da ciência e da tecnologia. onde o aluno tem a flexibilidade para construir um percurso de aprendizagem que responda aos seus anseios específicos dentro do campo de CT. assim divididos:  Módulo Obrigatório da Área de Ciência e Tecnologia (tópico 7. como ponto de partida para o aprendizado. Saúde. Geociências. Farmácia. Esta formação é iniciada com o enfoque a pontos de interseção entre as diversas formas de expressão cientifica e tecnologia presentes em nossa sociedade. Odontologia. Engenharias.3. Biologia. e é continuada através da disponibilização de um amplo leque de opções de abordagem às ciências e tecnologias.1 deste projeto) com 136 horas de componentes obrigatórios oferecidos durante a Etapa da Formação Geral. Enfermagem. Química.3.3. com os seguintes objetivos:        Familiarizar o aluno com os saberes e as práticas do campo das ciências e das tecnologias. Familiarizar o estudante com a produção de atividades cientificas. do presente projeto). Física.  Módulo Linguagens Matemáticas (tópico 7.3.3.2 deste projeto) com 816 horas de componentes curriculares optativos oferecidos durante a Etapa da Formação Específica. Odontologia.3. Este módulo tem a carga horária de 816 horas. Física. Enfermagem. do Eixo Específico. Medicina. com os respectivos códigos ARQ.Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Matemática. Química. e é constituído pelos componentes curriculares de 68 horas semanais:   HACA09 – Ciência e Tecnologia I: 68 h HACA38 – Ciência e Tecnologia II: 68 h 7. Engenharias. destinados a considerar as linguagens simbólicas de natureza universal. e pelos componentes curriculares oferecidos pelo IHAC e listados neste projeto no tópico 8. 19 .3.3. Biologia. Módulo Obrigatório da Área de Ciência e Tecnologia O Módulo Obrigatório da Área de CT é oferecido composto de componentes curriculares obrigatórios oferecidos pelo IHAC durante a Etapa de Formação Geral. técnicas e instrumentos com ênfase voltada às necessidades dos alunos de ciência e tecnologia. contemplar o conhecimento multi-inter-transdisciplinar e desenvolver o raciocínio lógico-formal através de conhecimentos.1. Saúde. Estatística e Computação. Este módulo tem a carga horária de 136 horas.3.2. Módulo Linguagens Matemáticas O Módulo Linguagens Matemáticas é composto por componentes curriculares optativos oferecidos pelo IHAC e pelas unidades das áreas de Ciências e Tecnologias da UFBA durante a Etapa de Formação Geral. Nutrição. 7. Estes componentes curriculares são voltados às necessidades dos alunos de ciência e tecnologia com o objetivo de facilitar o sentimento de pertencimento ao campo de CT.4: Componentes Curriculares Optativos do Módulo Linguagens Matemáticas. Geociências. Estes componentes curriculares proporcionam ao aluno a possibilidade de flexibilizar o seu percurso acadêmico de acordo com as suas necessidades e anseios específicos no campo de CT. Farmácia. da Etapa da Formação Específica (Bloco Optativas da Grande Área de Ciência e Tecnologia). e é constituído pelos seguintes componentes curriculares optativos:  Todos os componentes curriculares oferecidos pelas unidades das áreas de Ciências e Tecnologias da UFBA (respeitados os critérios de requisito): Arquitetura. Este eixo é composto por atividades complementares que totalizam um mínimo de 360 horas. estágio. e que contemplem diferentes formas de expressão. MEV. 7. deste projeto). ENG.   Todos os componentes curriculares das Áreas de Concentração aprovadas pelo Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. FIS. um terço da carga horária total exigida para as Atividades Complementares. O Módulo Linguagens Matemáticas pode ser complementado — já durante a Etapa da Formação Geral — por componentes curriculares de Livre Escolha oferecidos por todas unidades da UFBA. ISC. disciplinas de graduação e de pósgraduação. CET. São consideradas atividades complementares as seguintes modalidades: pesquisa. NUT. os alunos terão oportunidade de ampliar sua visão de responsabilidade social e competências relacionais.BIO. Este eixo poderá estruturar-se como um conjunto de atividades curriculares e extra-curriculares de natureza bastante diversificada. ENF. MAT. De acordo com a Resolução 01/2009 da Congregação do IHAC-UFBA. QUI.4. MED. 20 . no máximo. IMS. CCS.4. desenvolvendo habilidades tanto em práticas técnico-cientificas quanto outras. GEO. Portanto até 120 horas da carga horária total das Atividades Complementares podem excepcionalmente serem cumpridas em componentes curriculares cursados além da carga horária mínima do curso. ICS. atividade curricular em instituição e quaisquer eventos de natureza acadêmica. FOF. programas especiais. Componentes curriculares oferecidos pelo IHAC e listados em anexo no elenco Optativas da Grande Área de Ciência e Tecnologia (tópico 8. CCA. que regulamenta as Atividades Complementares dos BI (Anexo II): § 4º – Excepcionalmente disciplinas e atividades cursadas além da carga horária mínima exigida no currículo poderão ser consideradas Atividades Complementares para fins de integralização do curso até. cursos livres. Eixo Integrador O eixo integrador é constituído pelas Atividades Complementares que têm como função a articulação das duas etapas de formação. atividade curricular em comunidade (ACC). extensão. FAR. Através delas e ao longo do percurso acadêmico. nos conteúdos de diversos componentes curriculares dos Eixos Especifico e Interdisciplinar. O Colegiado do BI-CT estimulará os alunos a solicitarem matrícula em Línguas Estrangeiras. O currículo do BI-CT estabelece a carga horária de 476 horas de componentes curriculares de livre escolha. Cargas Horárias dos Componentes Curriculares 7. Humanidades e Artes que favoreçam o desenvolvimento de competências cognitivas e habilidades relacionadas ao Perfil do Egresso. de acordo com a disponibilidade de oferta de quaisquer das unidades da UFBA.5. 7. A Orientação profissional e acadêmica será cumprida pelo aluno na forma de Atividades Complementares com essa finalidade especifica (ver Anexo II).6. Saúde. Eixo de Orientação Acadêmica / Profissional Constituída por ações e atividades que têm como finalidade oferecer uma visão panorâmica das diversas áreas de investigação. sobre leituras e atividades relacionadas a sua formação integral.7.7. Componentes Curriculares de Livre Escolha Os componentes curriculares nomeados Livres podem ser escolhidos livremente pelo aluno. além de componentes curriculares introdutórios do Módulo Língua Portuguesa (Elementos Acadêmicos e Profissionais em Ciência e Tecnologia). As Atividades Complementares de Orientação Profissional têm caráter optativo. assim distribuídos:   Etapa da Formação Geral: 68 horas Etapa da Formação Específica: 408 horas 7. práticas e profissões das ciências e das tecnologias.1 Carga Horária por Etapa 21 . disciplinas da área de Ciência e Tecnologia. As Atividades Complementares de Orientação Acadêmica são de cunho obrigatório.7. bem como orientar os estudantes sobre seu itinerário acadêmico. sendo que os componentes curriculares deste eixo podem ser escolhidos dentro do elenco do Módulo Linguagens Matemáticas. desde que os respectivos colegiados facultem o ingresso aos alunos do BI respeitando-se as especificidades e os pré-requisitos (onde estes existam). Módulo Linguagens Matemáticas: 204 horas optativas Componentes curriculares optativos do bloco Optativos da Grande Área de CT. 22 . Módulo Estudos sobre a Contemporaneidade: 136 horas obrigatórias: HACA01 – Estudos sobre a Contemporaneidade I: 68 h. HACA38 – Ciência e Tecnologia II: 68 h.020 horas = 612 h+ 408 h Eixo Específico: 612 horas Módulo Linguagens Matemáticas: 612 horas optativas Componentes curriculares optativos do bloco Optativos da Grande Área de CT: 612 horas. que realça os Eixos e Módulos: Etapa de Formação Geral: 1. LETE45 – Leitura e Produção de Textos em Língua Portuguesa: 68 h. e em um formato hierárquico. através de indentação por tabulações. HACA02 – Elementos Acadêmicos e Profissionais em CT: 68 h. Poder e Diversidade Cultural: 68 h.Totalização das cargas horárias dos componentes curriculares.020 horas = 204 h + 408 h + 136 h + 204 h + 68 h Eixo Linguagens: 204 horas. Módulo Obrigatório de CT: 136 horas obrigatórias HACA09 – Ciência e Tecnologia I: 68 h. respeitados os critérios de pré-requisito. Culturas Humanísticas 1 e 2: 136 h. HACA34 – Estudos sobre a Contemporaneidade II: 68 h. Todos os componentes curriculares das Áreas de Concentração aprovadas pelo Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Componentes Curriculares de Livre Escolha: 68 horas Etapa de Formação Específica: 1. Eixo Interdisciplinar: 408 horas = 136 h + 272 h. Módulo das Culturas: 272 horas optativas: Culturas Artísticas 1 e 2: 136 h. apresentados conforme as Etapas que compõem o curso. Módulo Língua Portuguesa: 204 horas obrigatórias LETE43 – Língua Portuguesa.   Todos os componentes curriculares oferecidos pelas unidades das áreas de Ciências e Tecnologias da UFBA (respeitados os critérios de pré-requisito). Leitura e Produção de Textos em Língua Portuguesa 68 horas HACA02 .Elementos Acadêmicos e Profissionais em Ciência e Tecnologia 68 horas Etapa Etapa da Formação Geral Eixo Módulo Eixo Interdisciplinar = 408 horas Módulo Estudos sobre a Contemporaneidade = 136 horas Módulo das Culturas = 272 horas Componente Curricular HACA01 . Atividades Complementares referentes à Etapa de Formação Específica: 180 horas. Total Etapa de Formação Geral + Etapa de Formação Específica + Eixo Integrador = 2.Estudos sobre a Contemporaneidade I (obrigatória) 68 h HACA34 .7.2 Carga Horária por Eixos Totalização das cargas horárias dos componentes curriculares optativos e obrigatórios.400 horas 7. Componentes curriculares livres: 408 horas. Todos os componentes curriculares oferecidos pelo IHAC e listados em anexo no elenco Optativas da Grande Área de Ciência e Tecnologia.Língua Poder e Diversidade 68 horas Eixo Linguagens = 204 horas Módulo Língua Portuguesa = 204 horas LETE45 . apresentados conforme os Eixos de componentes curriculares e Atividades Complementares. realçando as Etapas onde são oferecidos: Eixo Módulo Componente Curricular LETE43 .Estudos sobre a Contemporaneidade II (obrigatória) 68 h Culturas Artísticas I e II (optativas) Culturas Humanísticas I e II (optativas) 136 h Etapa da Formação Geral 136 h Etapa Eixo Módulo Componente Curricular Eixo Específico = 1020 horas Módulo Obrigatório em CT = 136 horas HACA09 – Ciência e HACA38 – Ciência e Módulo Linguagens Matemáticas = 816 horas Bloco Optativos da Grande Área de CT Bloco Optativos da Grande Área de CT 23 . Atividades Complementares: 360 horas = 180 h + 180 h Atividades Complementares referentes à Etapa de Formação Geral: 180 horas. Tecnologia I (obrigatória) 68 h Etapa Tecnologia II (obrigatória) 68 h (optativas) (optativas) 204 horas 612 horas Etapa da Formação Específica Etapa da Formação Geral Eixo Etapa Eixo Integrador = 360 horas Etapa da Formação Geral = 180 horas Etapa da Formação Específica = 180 horas Total Eixo Linguagens (204 horas) + Eixo Interdisciplinar (408 horas) + Eixo Específico (952 horas) + Eixo Integrador (360 horas) + Componentes de Livre Escolha (476 horas) = 2400 horas 7.Atividades Complementares: 180 horas (em 3 semestres) 5 Sugestão de grade para o tempo mínimo de três anos.1. Componentes facultativas de língua estrangeira podem ser escolhidas a partir do terceiro semestre em substituição a componentes livres. Quadro Curricular do BI em Ciência e Tecnologia5 7. Quadro Curricular da Etapa de Formação Geral 1º Semestre Obrigatório – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais 2º Semestre Obrigatório – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais 3º Semestre Optativo – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais HACA02 – Elementos Acadêmicos e Profissionais em Ciência e Tecnologia Etapa de Formação Geral 4 horas semanais 68 horas semestrais Optativo – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais Optativo – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais HACA01– Estudos sobre a Contemporaneidade I 4 horas semanais 68 horas semestrais HACA34 – Estudos sobre a Contemporaneidade II 4 horas semanais 68 horas semestrais Livre 4 horas semanais 68 horas semestrais LETE43 – Língua Portuguesa.8. dependendo da disponibilidade de vagas.8. 24 . Poder e Diversidade Cultural 4 horas semanais 68 horas semestrais LETE45 – Leitura e Produção Textos em Língua Portuguesa 4 horas semanais 68 horas semestrais Cultura 3 4 horas semanais 68 horas semestrais Cultura 1 4 horas semanais 68 horas semestrais Cultura 2 4 horas semanais 68 horas semestrais Cultura 4 4 horas semanais 68 horas semestrais Eixo Integrador . 2.7.8. Quadro Curricular da Etapa de Formação Específica 4º Semestre Optativo – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais 5º Semestre Optativo – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais 6º Semestre Optativo – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais Etapa de Formação Especifica Optativo – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais Optativo – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais Optativo – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais Optativo – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais Optativo – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais Optativo – CT 4 horas semanais 68 horas semestrais Livre 4 horas semanais 68 horas semestrais Livre 4 horas semanais 68 horas semestrais Livre 4 horas semanais 68 horas semestrais Livre 4 horas semanais 68 horas semestrais Livre 4 horas semanais 68 horas semestrais Livre 4 horas semanais 68 horas semestrais Eixo Integrador .Atividades Complementares: 180 horas (em 3 semestres) Legenda: Módulo Língua Portuguesa Modulo Estudos da Contemporaneidade Módulo das Culturas Módulo Obrigatório de CT  Modulo Linguagens Matemáticas Componentes Livres Eixo Integrador 25 . Monclar. identificando suas origens históricas. 8. Estudo do modo como se estruturam e desenvolvem tais unidades sociais em seus vínculos com o Estado. p. do Eixo Interdisciplinar HACA01 – Estudos sobre a Contemporaneidade I Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Obrigatório Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Estudo abrangente das sociedades contemporâneas. L. p. VALVERDE. compreendendo como tais processos afetam sua construção de significados.1). M. Conteúdo Programático 5. J. Revista Brasileira de Educação. globalidade e sustentabilidade. 4. 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.1. A conquista do presente. com destaque para as formas de organização do trabalho. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. na sua diversidade. Lisboa: Vega. Cap VIII . Salvador: Quarteto. Bibliografia: 1. Componentes Curriculares Obrigatórios do Módulo Estudos sobre a Contemporaneidade. Bragança de. IANNI. a cultura e os indivíduos. Analítica da Actualidade. Enigmas da modernidade-mundo.169-182. Monclar. contemplando interpretações dos diferentes saberes. 1984. 1994. In VALVERDE. Estética da Comunicação. Estudo dos processos psíquicos e psicossociais que estruturam e organizam a singularidade de cada sujeito. p. 26 . 2007 (Item 5. bem como estruturas práticas e simbólicas. 3. BONDIA. sua relação com os outros e sua ação sobre o mundo. na relação mundo-Brasil. Nº 19.Razão e Imaginação. 239-248. 2000. MIRANDA.8. 2-9. Jan/Fev/Mar/Abr de 2002. Ementário Abaixo segue a lista das ementas organizadas por tipo com a seguinte hierarquia: Ementas dos Componentes Curriculares Obrigatórios Ementas dos Obrigatórios da Etapa de Formação Geral Ementas do Módulo Estudos sobre a Contemporaneidade Ementas do Módulo Língua Portuguesa Ementas do Módulo Obrigatório de CT Ementas dos Optativos da Etapa de Formação Específica – Grande Área de Ciência e Tecnologia Ementas do Módulo Linguagens Matemáticas As ementas dos componentes curriculares optativos do Módulo das Culturas são apresentados no Anexo I deste projeto. Rocco. MAFFESOLI. Experiência e comunicação. José A. O. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Jeneiro: DPeA. 2.HAC A34 – Estudos sobre a Contemporaneidade II Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Obrigatório Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Estudo abrangente das sociedades contemporâneas. BAUMANN. São Paulo: FGV. a cultura e os indivíduos. Zygmunt. 27 . HALL. Renato. identificando suas origens históricas. 4. 2000. Bibliografia: 1. Conteúdo Programático 5. Christophe. compreendendo como tais processos afetam sua construção de significados. 2001. na relação Brasil-Bahia. A Sociedade contra o Social. Stuart. A erosão das culturas singulares e Uma abundância de criações culturais.. bem como estruturas práticas e simbólicas. In: A mundialização da cultura. o alto custo da vida pública no Brasil. contemplando interpretações dos diferentes saberes. Viviane Ribeiro). na sua diversidade. Estudo dos processos psíquicos e psicossociais que estruturam e organizam a singularidade de cada sujeito. JANINE RIBEIRO. 2006. In: Modernidade Líquida. com destaque para as formas de organização do trabalho.P. Emancipação. Rio de Janeiro: Companhia das Letras. Estudo do modo como se estruturam e desenvolvem tais unidades sociais em seus vínculos com o Estado. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. (trad. DEJOURS. Bauru: EDUSC. J. globalidade e sustentabilidade. 2002 3. WARNIER. 2003. A Banalização da Injustiça Social. sua relação com os outros e sua ação sobre o mundo. velhos problemas. São Paulo: Parábola. LEITE. MATEUS. Maria Cecília. 1ª reimpressão da 3ª edição de 1991. 1987. Rosa Virgínia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 14 ed. Revista Internacional de Língua Portuguesa. 2004. 31 ed. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. Antônio et alii. MOLLICA. a língua que falamos.2. 2001. 1995. Linguagem. 2001. Evanildo. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. MIRA MATEUS. PINKER. O instinto da linguagem: como a mente cria a linguagem. 1987. Bibliografia básica: BAGNO. Lisboa. 2000. São Paulo: Martins Fontes. Carlos Henrique da. 2003. ILARI Rodolfo. 2006. Dinah.”: novas fronteiras. O português da gente: a língua que estudamos. (Org. Dicionário de lingüística. Poder e Departamento: Vernáculas Diversidade Cultural Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Obrigatório Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Introdução ao estudo da língua portuguesa. com base em uma concepção de língua como sistema estruturado. Dicionário de lingüística e gramática. MATTOSO CÂMARA JR.). Gramática descritiva do português. Celso. do Eixo Linguagens Letras Carga Horária: 68h .). São Paulo: Ática.5 ed. PERINI. Dante. TRAVAGLIA. São Paulo: Cultrix. Rio de Janeiro: Objetiva. São Paulo. 2004. São Paulo: Cortez. MATTOS E SILVA. Mário. como se faz. J. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. Renato.. A face exposta da língua portuguesa. 2002. São Paulo: Parábola. São Paulo: Martins Fontes. São Paulo: Edições Loyola. 1978. 1988. FERREIRA. Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. ROCHA LIMA.. (Org. 12:17-28. BAGNO. 2002. Rosa Virgínia. 1999. CINTRA. Petrópolis: Vozes. Variação e norma: elementos para uma caracterização sociolingüística do português do Brasil. 2002. DICIONÁRIOS DUBOIS. Marcos. em constante processo de mudança e responsável pela interação entre o sujeito e o mundo. CUNHA. Gramática da língua portuguesa. Componentes Curriculares Obrigatórios do Módulo Língua Portuguesa. Carlos Alberto. BRAGA. Alfa Revista de Lingüística. Aurélio Buarque de Holanda. 1994. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1994. Preconceito lingüístico: o que é. São Paulo: Nacional. heterogêneo. GNERRE. Conteúdo Programático 28 . FARACO. Como falam os brasileiros. São Paulo: Edições Loyola. Lisboa: IN-CM. 45:131-148. Gramática normativa da língua portuguesa. GRAMÁTICAS BECHARA. MATTOS E SILVA. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Contexto. Carlos. HOUAISS. 3 ed. Rio de Janeiro: José Olympio. 2003. Luís Filipe Lindley. 9 ed. 1985. revista e aumentada. Gramática e interação. Yonne. 5 ed. Nova gramática do português contemporâneo. Maria Luiza.T LETE43 – Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho. 2002. Lingüística da norma. Steven. Jean et alii. Maria Helena Mira.8. CALLOU. 2 ed. Empréstimos e neologismos: uma breve visita histórica. Marcos. LUCCHESI. “O português são dois . Maria Helena et alii. escrita e poder. Maurizzio. São Paulo: Contexto. BASSO. rev. São Paulo: Scipione. TEZZA. Gramática normativa da língua portuguesa. MOTTA-ROTH. Gêneros textuais e ensino. Ângela Paiva. Norma. A leitura. 9-22. ARAGÃO. SP: Pontes. Alena. resenha crítica. 2004. 2008. José Luiz. V. Luiz Antônio. 1995. José Luiz. Lutar com palavras: leitura. 1987. 2006. São Paulo: Ática. I. ARAGÃO. Gramática da língua portuguesa. Celso. 1999. ROCHA LIMA. Produção textual. A comunicação nos textos. SAVIOLI. 2006. Campinas. Lutar com palavras: leitura. escrita e gêneros textuais. 2006. escrita e gêneros textuais. Resenha: a síntese crítica. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. Gramática descritiva do português. VAL. “Lutar com palavras”: o processo de desenvolvimento da leitura e da escrita de alunos do ensino superior. Leitura sem palavras. São Paulo: Contexto. São Paulo: Nacional. (Org. Lutar com palavras: leitura. artigo e ensaio. 2 ed. Lúcia. 2004. São Paulo: Contexto. Lutar com palavras: leitura. KLEIMAN. MARÇAL. E.M. FERRARA. Nova gramática do português contemporâneo. PERINI. E. p. 2005. 1997. Moderna gramática portuguesa. 2004.LETE45 – Leitura e Produção de Textos em Língua Departamento: Letras Carga Horária: 68h -T Vernáculas Portuguesa Modalidade Disciplina Função: Natureza: Obrigatório: Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Trabalho com as competências de leitura. MACHADO. Mário. S. Ângela. DISCINI. 2002. KOCH. DUTRA. Bauru-SP: EDUSC. In: RIVERO. p. CINTRA. 1994. análise de gêneros e compreensão.23-33. GRAMÁTICAS BECHARA. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. ARAGÃO. CAIRO. ARAGÃO. Rio de Janeiro: Ed. MARTINS. Lucrécia. MARCUSCHI. 19-36.11. O texto argumentativo.V. Cristiane. Adilson. São Paulo: Ática. MARÇAL. Gêneros textuais. São Paulo: Martins Fontes. escrita e gêneros textuais. 1987. Alena. 2006. MENDES. Luiz Antônio. 2005. Conteúdo Programático 29 . 2004. Rio de Janeiro: Vozes. In: DIONÌSIO. Rio de Janeiro: José Olympio. escrita e gêneros textuais. Aspectos cognitivos da leitura. São Paulo: Ática. In: RIVERO. Maria Tereza. Edleise. 31 ed.. Maria da Graça Costa. Maria Helena et alii. Francisco P. São Paulo: Parábola Editorial. Tipos e gêneros textuais: modos de leitura e de escrita. Lutar com palavras: leitura. compreensão e produção de textos de diferentes tipologias e gêneros. 2002. MEURER.. 1985. com enfoque nos gêneros resumo.1 / Julho de 2008. Bibliografia básica: BITTENCOURT. S. JOUVE. Cristiane. In: RIVERO.. FARACO. Salvador: Associação Baiana de Educação e Cultura. p. Eneyle. Edleise. n. Vincent. P. Carlos Henrique da. CAIRO.109-119. Universidade Estadual de Londrina. Ler e compreender os sentidos do texto. escrita e gêneros textuais. In: RIVERO. Salvador: Associação Baiana de Educação e Cultura. SERAFINI. 2008. Lições de texto: leitura e redação. Rio de Janeiro: Globo. Anna R. BEZERRA. Que é leitura. Lúcia. E. 1974. p. Maria A. Salvador: Associação Baiana de Educação e Cultura. Salvador: Associação Baiana de Educação e Cultura. p. revista e aumentada. Como escrever textos. CITELLI. ELIAS. São Paulo: Ática. Luís Filipe Lindley. Redação e textualidade. Texto & Leitor. São Paulo: UNESP. MIRA MATEUS. CUNHA. Lisboa: Caminho. S.95-108. Cristóvão. Lucerna.5 ed. ARAGÃO. MARCUSCHI. E. Salvador: Associação Baiana de Educação e Cultura. Oficina de texto. FIORIN. 167-180. E. S. 2006. RIVERO. Carlos Alberto. Resumo: síntese de idéias. MENDES. V. Revista SIGNUM – Estudos da Linguagem.). Artigo de opinião: quando o sujeito fala. S. 2003. Evanildo. DUTRA. Désirée.. Maria Helena. a desenhos de interesse da Ciência e Tecnologia. CASSANY. MORAIS. 5.. Fundamentos de Metodologia Científica. 1ª edição. Humanidades e Ética. UNESCO. SEVERINO. Ciência e Tecnologia com Criatividade: Análise e Resultados. J. utilizando adequadamente os métodos da pesquisa científica e tecnológicos.. Oficina de Textos: Compreensão Leitora e Expressão Escrita em Todas as Disciplinas e Profissões. Conteúdo Programático 30 . M.. 7. Metodologia do Trabalho Científico. 2007. 2. 2007.. a base e as aplicações. A.. 2002. Bibliografia: 1.Obrigatória a realização de trabalho escrito. os principais segmentos e cadeias produtivas). a comunicação e expressão escrita e oral e a expressão gráfica.. 2007. 8. Utilização de ferramentas de apoio pedagógico. Editora Papirus. Ética das Profissões. Editora Atlas..H. RUIZ. MARCONI. 6ª edição. Pesquisa bibliográfica e bases de dados. MAGALHÃES. O Mundo do Trabalho. Editora Ática. 1ª edição. Introdução à Metodologia de Pesquisa – Caminhos da Ciência e Tecnologia. D. Editora UNESCO. Filosofia de Ciência e da Tecnologia. ALONSO. 4. 6. Expressão Gráfica (leitura e interpretação de desenhos de interesse da Ciência e Tecnologia). E.A. aplicada. 2006. 1ª edição . Introdução às profissões da Ciência e da Tecnologia (atividades. LAKATOS. M. 2004. 3. Editora Atlas. 2005. Editora Cortez. R. A. Editora Loyla. 6ª edição . 23ª edição. as características e principais produtos da indústria e dos serviços e suas aplicações. A. G. com resumo em inglês e apresentação oral. Metodologia Científica – Guia para Eficiência nos Estudos. O curso e suas áreas de concentração. Comunicação e Expressão. majoritariamente. Utilização de computadores e aplicativos computacionais de desenho (CAD e similares). Metodologia da Pesquisa e Tecnológica.J. 7ª edição.T em Ciência e Tecnologia Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Obrigatório Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: A Universidade. 2006..HACA02 – Elementos Acadêmicos e Profissionais Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h . Editora Artmed. Wolfram Media. sempre que possível vinculados a demandas da sociedade. S.. 2005. LTC. BERKALOFF. A Arte de Resolver Problemas.. 2006.. Sexta Edição. Biologia e Fisiologia Celular. TUMA.Um Curso Moderno e suas Aplicações. S. 2009. L. Edição. Cálculo . JONES. e BRADLEY. Gerald L. R. LTC. 2002. BROOKSHEAR. 1980. PAPADIMITRIOU. Ed.. 2002. 2. HOFFMAN. H. Algoritmos Estruturados.. do Eixo Específico da Etapa da Formação Geral Departamento: IHAC Carga Horária: 68h. LTC. G. P. J. Makron Books. J. Estudos de História do Pensamento Científico. Problem Solving and Education: Issues in Teaching and Research. Thomson. Edição. POLYÀ. F. 3a. 2007. Lógica de Programação:a Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. 6. Ciência da Computação . Organizada com os diversos conteúdos multidisciplinares girando em torno e derivados a partir da ciência da computação. RESNICK. 7a. L. 11.T HAC – Ciência e Tecnologia I Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Obrigatório Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Estudo dos aspectos multidisciplinares. WOLFRAM. 3.. 1999. V.. A. FINGER. 2005. 13. HALIDAY.. tecnologia e linguagem matemática. FAVARD. BOURGUET. SILVA. SCRIVEN M.C. Laurence D. U. ATKINS. e VAZIRANI. Bookman. FARRER. epistemológicos e históricos da ciência. Interciencia. Bookman. F. Lógica para Computação... 1996. Hillsdale. 5. A. Edição.8. H. Princípios de Química. 1991... Algoritmos. 1995. Fundamentos de Física. A. através de uma abordagem orientada à solução de problemas. Forense. e MELO. A. C. D. 8.V. G.. 1998. 3a. DASGUPTA. 12. KOYRÉ. EBERSPACHER. C. 7. Componentes Curriculares Obrigatórios do Módulo Obrigatório das Artes. S. WALKER. 4. Bibliografia: 1. Guinnebault.. M. D. MCGRAW-HILL. FORBELLONE. Conteúdo Programático 31 .. Ed. J.Uma visão abrangente. A New Kind of Science. 10. Edgard Blücher. P..3. 9. 2002. Álgebra Linear com aplicações. 1992. A New Kind of Science.4. 2001. 7. 12.Departamento: IHAC Carga Horária: 68h – T HACA38 – Ciência e Tecnologia II Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Obrigatório Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Estudo dos aspectos multidisciplinares. 1974. D. do Eixo Específico. DANTAS. G. L. Conteúdo Programático 8. STEWART.. 2. ANTON. EDUSP. Unicamp. 14. UNSW Press 2002. 2001. Sexta Edição. C..Um Curso Moderno e suas Aplicações. 5. S. 1997. LEITHOLD. 2004. sempre que possível vinculados a demandas da sociedade. POLYÀ. L. J. Pré-Cálculo. 1995. McGraw-Hill. WOLFRAM. 1977. 8. P.. BRADLEY.1991. R. G. BOULOS. Edgard Blücher Ltda.. Probabilidade: um curso introdutório. 2000. BOYER. 13. Forense.. 4. Interciencia. ed. 2001. SMITH..... Wiley-Interscience. 2. RORRES. epistemológicos e históricos da ciência. 18.. MCLELLAND. Bookman. On the Shoulder of Giants: a Course on Single Variable Calculus. 16.. Introdução à Historia da Matemática. LTC. 10. MACHADO.. EVES. 15. História da Matemática. Organizada com os diversos conteúdos multidisciplinares girando em torno e derivados a partir da linguagem matemática. Cálculo . D. COURANT.. Wolfram Media. tecnologia e linguagem matemática. 2002. Hillsdale. através de uma abordagem orientada à solução de problemas. G. K. Estudos de História do Pensamento Científico. E. A. D. 1995. W. B. Makron Books / Pearson Education do Brasil. Rio de Janeiro: Makron-Books. Calculo com Geometria Analítica.. Problem Solving and Education: Issues in Teaching and Research. 6. 17. 11. da Etapa da Formação Específica (Bloco Optativas da Grande Área de CT): 32 . São Paulo: Harbra. Calculus: Concepts and Contexts. L. G. M. ed. A Arte de Resolver Problemas. H. TUMA. KOYRÉ. Cálculo com geometria analítica. DOXIADIS. Paulo.... HOFFMAN. 1980. H. A. S. Cálculo com geometria analítica. C. 3. G. B. S. Calculo Diferencial e Integral. A. 9. SWOKOWSKI. Ed. 1996. Ed. Brooks Cole. Equações diferenciais aplicadas à Física. Tio Petrus e a Conjectura de Goldbach. Editora 34. Editora da UEPG. C. 2.. SIMMONS. Componentes Curriculares Optativos do Módulo Linguagens Matemáticas. Bibliografia: 1. 2nd edition. São Paulo. 11. 1987.. Química Geral. D. LTC. Física Quântica. Ediouro. TUMA. Ed Sarvier. A..8. Edgard Blücher / EDUSP. K. 6. RESNICK.. M. RUSSELL. ORIANS. Conteúdo Programático Aventuras de um Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HACA53 – Ciência e Tecnologia IV Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Estudo dos aspectos multidisciplinares. 2a ed. Edgard Blücher.. P. Freeman. LOPES.. P. H. D. WALKER. BERKALOFF. FEYNMAN. Bookman.. Princípios de Bioquímica. B. 1. Experiments in Physics – A Laboratory Manual. M.. PRESTON. BIASOTTO. G.. Física em Seis Lições. tecnologia e linguagem matemática. 9. 1999. sempre que possível vinculados a demandas da sociedade. O Senhor Está Brincando. KOYRÉ.. P. A. Artmed Editora. Ed. D. Ed. 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Sr. Guanabara Koogan. P. SCRIVEN M.4. 3ª.. Conteúdo Programático 33 . e HARPER. 5. D. SADAVA. L. 2006. R. R. 2003. ATKINS. C. J.1. GRIFFITHS.. 1985. sempre que possível vinculados a demandas da sociedade.. SEGRE. 2003. Bibliografia: 1.. 1995. JONES... HALIDAY. Física... 2. Zahar.. 3. Estudos de História do Pensamento Científico. Life: The Science of Biology. Hillsdale. 7. J. 4.. L. Edgard Blucher. A. Práticas em química orgânica. tecnologia e linguagem matemática.Paulo (1981). 2005. C. 8. Forense. 3. 11. 6. FEYNMAN. Fundamentos em ecologia.. São Paulo: Makron Books. TIPLER. 2 ed. R.A Verdadeira História da Química. A. Organizada com os diversos conteúdos multidisciplinares girando em torno e derivados a partir da química e biologia. Fundamentos de Física. F. MILLER. STRATHERN. LEHNINGER. Guinnebault. Dos Raios-X aos Quarks.. A História Química de uma Vela . vol.. ATKINS.. 1996. Problem Solving and Education: Issues in Teaching and Research. W. FARADAY.. H. W. L.. Ed. J.. Componentes Curriculares Oferecidos pelo IHAC para o Módulo Linguagens Matemáticas (Bloco Optativas da Grande Área de CT): Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HACA39 – Ciência e Tecnologia III Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Estudo dos aspectos multidisciplinares. J. EDUnB. R. 5. UFRJ. 2006. Atlas. Estratégia de Marketing. M. Martins Fontes. Pesquisa. Ed. Arquétipos em marketing: o uso dos arquétipos emocionais na formação da imagem da marca. 3. Ed. J... J. comercialização e redes de cooperação na definição do produto.. RITZMAN. J. Logística e Internacionalização. 2005. Administração da Produção e Operações.1998. O.. MARTINS. S. KRAJEWSKI.. ROCHA. DAVIDOW. Usabilidade.. Administração da Produção e Operações. E. D. Custos da Produção Industrial. DORFLES. Modelo de assistência técnica pós-venda. Dilemas licenciardesenvolver e produzir-incorporar. Segurança e Saúde no Trabalho.. A. Edgard Blücher. Ergonomia.. 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Editora Pearson/ Prentice Hall. W. 6. 5.. Embalagem. G.. Modelos de negócios para sustentação do produto. Editora Campus. Controle de Qualidade. 5. 1991. H. Ferramentas Computacionais de Projeto. 1995. Conteúdo Programático 7. I. Sobre Solo Fértil. Documentação e manuais para o cliente. 2000. Elsevier. Requisitos para Produção em Série.. O design industrial e sua estética. Competidores e barreiras de entrada. Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HAC – Concepção de Produtos Tecnológicos Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: O produto como um negócio. Gestão de Inovação de Produtos. A. 4..HAC – Desenvolvimento de Produto e Produção Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Industrial Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Estética de produtos tecnológicos. 4. sucesso de 34 . Estudo de casos para diferentes produtos tecnológicos. Necessidades dos clientes e oportunidades no ambiente tecnológico. Materiais e Elementos Construtivos. Ed.. Inovação da tecnologia. STS Publicações. Bookman. C. M. 2000. V. Energia e Impactos Ambientais. 2008. desenvolvimento e licenciamento. C.. Processo de Montagem. A. Bibliografia: 1. 1999. 973/2004. S. L. 7. SCOTT.. 2006. Propriedade Intelectual e Licenciamento de Tecnologia. p. L. Da Imitação à Inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia.. TROW. Capital de Risco. B.Comentários À Lei N. Parques Tecnológicos.. Editora Elsevier. In: Parcerias estratégicas. Conteúdo Programático 8. 2005 5. SHANE. 10. Direito da Inovação . Londres: Sage. KIM. Ed. Redes de PD. Brasil e estados. H.. NOWOTNY. Aldershot Edward Elgar. 2006. Economics of industrial innovation... CASSIOLATO. The new production of knowledge.. Cambridge: MIT. P. SCHWARTZMAN. Sistemas de Inovação: políticas e Perspectivas. C...HAC – Sistemas de Inovação em Ciência e Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Tecnologia Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Inovação nos diversos tipos de arranjos industriais: baseados em ciência. KIM.. NELSON. 3. P.. Agências públicas de Fomento e Financiamento. 08. M. 2. dominados por fornecedores. Tecnologia. Institutos de Pesquisa. 35 . S. TIGRE. A. Relação GovernoUniversidade-Indústria. 2004. Academic Entrepreneurship: University Spinoffs and Weath Creation. Christopher. Unicamp. H. M. B. FREEMAN. fornecedores especializados.. n. Cadeia de Valor e Arranjos Produtivos Locais. Sistemas de Inovação: Mundo. R. J.. D. Unicamp. E. Incubadoras de Empresas. Bibliografia: 1. BARBOSA. LASTRES. Lei Federal da Inovação. LIMOGES. Lumen Juris. GIBBONS. Gestão da Inovação: A economia da tecnologia no Brasil. 2005 4. 237-255. intensivos em escala. 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RSC . 2008. 13.T Nanotecnologia Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Bases da nanociência e nanotecnologia. J. M.. Wiley . A. entre outras. Nanophysics e Nanotecnology: An Introduction to Modern Concepts in Nanoscience. Anchor Books.. I. RATNER. Springer-Verlag. UFRJ. MERMIN. World Scientific Publishing Company. sistemas supramoleculares. óticas.) Springer Handbook of Nanotechnology. Imperial College Press. 4.. 5. térmicas. Nanotechnology . Edição. Bibliografia: 1. 2005. Nanocosm: Nanotechnology and the Big Changes Coming from the Inconceivably Small. John Wiley. KITTEL. CALLISTER. 10. KOHLER. KIRKLAND. M.An Introduction to Nanostructuring Techniques. Materiais de Engenharia: Microestrutura e Propriedades. ALI MANSOORI. Tata McGraw-Hill. 2004.. 2. Teoria atômica. 1976. 14. Editora Oficina de Textos.. W. 20. W. Nanotechnology: A Gentle Introduction to the Next Big Idea. Solid State Physics. nanotubos. PADILHA. N. (Ed. 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Brasport.HAC – Gestão de Projetos de Pesquisa e Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Desenvolvimento Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Ciclo de vida de projetos. C. R. SANSÃO. Scheduling and Controlling. COTRIM. São Paulo: McGraw-Hill. 2. D. 1995.pmi. Sistemas digitais. C. J. KERZNER. Gestão de Projetos. Ed. Ed. SEDRA. sempre que possível vinculados a demandas da sociedade. 2. 3. métodos e técnicas de estimativas de esforço. MATHIAS W. São Paulo: Atlas. através de uma abordagem orientada à solução de problemas práticos. 3a.. Ed. Pearson. 4. Projetos. 1995. 1998. Análise de Circuitos em Engenharia. Bibliografia: 1. CLEMENTS. 5.. 7. Instalações Elétricas... Administração de projetos: uma abordagem gerencial. GIDO. S. R.. sempre que possível vinculados a demandas da sociedade. W. 3. Conteúdo Programático HAC – Fundamentos de Ciências dos Novos Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Materiais Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Tipos de Materiais. Zahar. Ensino Profissional. Microcontroladores PIC: Programação em C. B. L. Microprocessadores e Microcomputadores. EDUSP.A Verdadeira História da Química. 1983. Érica.PENTEADO. Novos materiais. 2008. 2000.C. LASKOWSKI. 2. A.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HAC – Dispositivos Tecnológicos Práticos II Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Estudo dos aspectos multidisciplinares dos conhecimentos básicos da engenharia. Novatec. PADILHA. Pearson Education. VLACK. 2005. TOCCI. D. Ciência dos Materiais. 8.. 2001.S. Noções de cristalografia e difração de raios-X.. MONTEIRO.. Bibliografia: 1. Fases. P. P. Aplicações em Automação. W. 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Gráfica Brasil.).. Introduction to Spectroscopy. M.. Harris. em áreas diversas. Fundamentos da Espectroscopia Raman e no Infravermelho. 1996. E. 8. Fundamentos de Física (4 vols. Spectroscopy for the Biological Sciences. 2006.. Bibliografia: 1. Dover Publications. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 4.info 3. 1992. 4. P... Métodos Espectroscópicos. Matemática e Química: um Modelo de Interdisciplinaridade (3 vols. Symmetry and Spectroscopy. Ed. UNESP. N.. A. R. Rocha Gonsalves e T. históricos e modernos da Ciência e Tecnologia. SP. H. The Science of Spectroscopy: www. Bookman. Campbell. Física Moderna. Campbell. George S. 7. Procedimento experimental básico. J. J. Edgard Blücher. Jones. Teoria de incertezas. Uso de artigos de periódicos especializados na área. E. Pinho e Melo. J.Y. 2005. LTC. Mössbauer. B. 1978. LTC.. O. 6. P. Vyvyan. 5. considerando brevemente as interações entre radiação e matéria.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – P HAC – Laboratório de Ciência e Tecnologia Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 25 Ementa: Experimentos fundamentais. Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear.. 2. Ressonância Magnética.. Walker. 2001. do C. Ind. James A. Métodos Espectroscópicos de Analise Quantitativa. imagens. Bibliografia: 1. 2003. microfabricação. Prentice Hall. B. 1..Fundamentos e Aplicaçoes. Ceram. CRC Press. (Eds. Third Edition. 1996. 1997. CRC Press. Cambridge. L. Duran. J. Editora Cultura Médica. E. R. Clinical Engineering. 2003.. 2. Neuman. G. von Maltzahn.). 2004. Ceram. Transport. T.. Lemons. J. 2.. de M. E. Biofisica . Campo de trabalho e perfil dos profissionais. L. Bibliografia: 1. D. J. 4. 74 (1991) 1487. J. 81 (1998) 1705. Conteúdo Programático 40 .1992. A. Cellular Biophysics. 6. Weiss. Noções de biofísica.HAC – Fundamentos de Engenharia Biomédica e Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Clinica Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Definição e conceitos básicos: Bioengenharia. Soc. G. F. Am. S. A. Medical Instrumentation – Application and Design. Orefice. Conteúdo Programático HAC – Fundamentos de Biomateriais e Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Biotecnologia Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Introdução a ciência e engenharia de biomateriais. 8. J.. São Paulo. S. J. J. Garcia. 1996. Prentice Hall Brasil.. C. David. 2a Ed. Engenharia de Reabilitação. radiação ionizante. Academic Press. H. F. 7. M. J. Mikos. Conceitos Básicos. H. Fundamentos de biomedicina. 3. MIT Press. Hench. 2008. Uso de artigos de periódicos especializados na área. 5.. micro e nanosensores. Sarvier. Hench. D. Novas tecnologias e aplicações: laser. Uso de artigos de periódicos especializados na área. 2006. D.. J. 6. W. Biofísica. Hoffman. Bioceramics. L. Massachusets. ultra-som. 5.. Engenharia Clínica.. Boston. Biomaterials Science. Mansur. L.. 2007. Temenoff. Clinical Engineering Handbook (Biomedical Engineering). 3. Am. Academic Press. Bioceramics: From Concept to Clinic. Vol.. Houghton Mofflin Co. Y. Schoen. R. W. Dyro.. R. 4.. Biomateriais: Fundamentos e Aplicações. Soc. Ratner.. Pereira.. Webster. S. The Biomedical Engineering Handbook.. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials Science. A. Bronzino. Bronzino.. Engenharia Médica & Biológica. L.. J. Aplicações em biomateriais. M. Physical Principles of Electron Microscopy: An Introduction to TEM. Digital Instruments. Scanning Probe Microscopy Training Notebook. Mundo na hora certa: os 11 princípios gerenciais que tornaram a Federal Express um sucesso da noite para o dia. R.. OLIVEIRA. Echlin. 2002. Orquestrando empresas vencedoras: guia prático da administração de estratégias e mudanças. Rio de Janeiro: Campus. C. J. Estratégia empresarial: uma abordagem empreendedora. C. Vol. 19.. H. Estudo de casos com identificação de Fatores Críticos de Sucesso e Fracasso de uma Empresa. VCH. W. Conteúdo Programático HAC – Gestão de Pequenas Empresas de Base Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Tecnológica Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Visão Geral do Funcionamento de uma pequena empresa. 15. Práticas em Microscopia Ótica de Minerais não Opacos. 6ª ed. J. Olympus America Inc. Relacionamento com bancos.. 1994. Michael. DRUCKER.. Veeco. W. M.. Terceirização de atividades. and AEM. Treinamento e gestão de pessoas. 2000. Carter. Microscopia Eletrônica: Transmissão e Varredura. 10. 2ª ed. Metrology Group.. 13. Hawkes. 11.. São Paulo: Atlas. Uso de artigos de periódicos especializados na área. SEM. Edufba.. 17. Sistema de Vendas. 4. van Dyck. Amelinckx.. R. 18. van Landuyt. 2007. Arte de negociar.Basics. e atual. K. Gunning. World Scientific.. Kestenbach. I. vol. H. 2004. 2000.. Teoria Básica. clientes e fornecedores. M. 2... Springer. Outros equipamentos e técnicas. D. G. R. Transmission electron microscopy: a textbook for materials science 2nd Ed. Crédito.. Lifshin.. Botta. Abramowitz. Williams. C... L. 20. 1999. 1997. Sistema de informação. B. Electron Microscopy: Principles and Fundamentals. 3. A. Microscopia dos Materiais: Uma Introdução. Digital Instruments. BORNHOLDT.. J. 7. Associação Brasileira de Metais. 22. 2005. E. Franquias. J. 1995. Mannheimer. World Scientific Publishing Company. São Paulo: Best Seller. 2003. 21. van Tendeloo. A. J. E. R. Goldstein.. Springer. Kirby. 1997. Springer. legislação e tributação. Processo de produção. S... 1998. Aspectos relevantes da contabilidade. D. W. Responsabilidade social. 5. Spence. F. Noções de microscopia de forca atômica / tunelamento / varredura por sonda. C. Preparação básica de amostras e aquisição de imagens. Sawyer. Joy. Science of Microscopy. V. Morris.. São Paulo: Pioneira. D. Doze historias de sucesso: a força das idéias audaciosas da inovação e da sorte. D. D. Microscope: Basics and Beyond. Princípios de funcionamento. Springer. J. Cooperativismo e Associativismo..Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HAC – Fundamentos de Microscopia Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Introdução as microscopias ótica e eletrônica (transmissão e varredura).. Bibliografia: 9. P. 2000. Editora E-Papers.). 12. P. 2008... Limitações. 2003. 2006. P. ERICKSEN. P. F. MCCORMACK.. Estoque e logística. Lyman. C. Scanning Electron Microscopy and X-ray Microanalysis. Newbury. B.. Mesquita. Qualidade. Conteúdo Programático 41 . Atomic Force Microscopy for Biologists... G. 14. P. rev. 1997. Guia para gerenciar pequenas empresas: como fazer a transição para uma gestão empreendedora. Rio de Janeiro: Campus. C. Croft. Custos e finanças. Veeco. WETHERBE. 1. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. S. W.. Metrology Group. J. J. 1991. 16. 3ª ed. A Practical Guide to Scanning Probe Microscopy. Under the Microscope: a Brief Story of Microscopy. Egerton. 1998. W.... Marketing e propaganda. Bibliografia: 1. H. E. Rio de Janeiro: Campus. M. J. 6. O. SCHELL. (Eds. Rio de Janeiro: Campus. Complementos. Disponível em http://www. Dando Asas ao Espírito Empreendedor. As formas do Sentido. Londrina. 2008. Projeto de desenvolvimento de produto/serviços. Cultura empreendedora e arranjo produtivo local. DRUCKER. 4. 2000. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. Inovação conceitual e inovação tecnológica. XI Seminário Latino-Iberoamericano de Gestão Tecnológica. As instituições de C&T e de empreendedorismo no Brasil. 2003. Livraria da Física (2009). Difração de Raios X. Economia e Sociologia Rural. Revista de Sociologia da USP. CALLISTER.pdf Consultado em 13/04/2010 Conteúdo Programático 42 .Carga Horária: 68h – T HAC – Fundamentos de Cristalografia e Departamento: HAC00 Difração de Raios X Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Teoria atômica – Breve introdução à teoria elementar da matéria. 5.P HAC – Empreendedorismo e Inovação Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 30 Ementa: Sociedade. 2ª Edicao. Plano de negócios. V. 2005. Marianne. Springer (2005). PBE & SEBRAE Nacional. XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Administração. PADILHA.br/publique/media/demanda%20por%20incubadoras. Idalberto. CULLIT. Noções de teoria dos grupos. Marketing de produtos e serviços inovadores. Elements of X-ray Diffraction.). . HOELTGEBAUM. 2001. P. nº 2. A. João Vitor. Programa Brasil Empreendedor e SEBRAE Nacional. 2. K. Elaine. NORBERTO-SILVA. B. Incubadoras. 16. LTC. Jr..pdf Consultado em : 15/04/10. (2000) Aprender a Empreender. NORBERTO. ZAVALIJ. Addison-Wesley (1978). BRIDI. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. D. 3. Materiais de Engenharia: Microestrutura & Propriedades. e DREHER. 2004. Bibliografia: 1. Peter Ferdinand. nov..org.sober. SCHMIDT. São Paulo: Pioneira. FAZZIO. F.org. Estrutura cristalina. A real demanda por incubadoras: a opinião dos alunos que Aprendem Empreendedorismo nos Cursos de Administração nas Universidades de Blumenau. São Paulo: Saraiva. Rio de Janeiro: DP&A Editora. WATARI. DORNELAS. Disponível em: http://www. tecnologia e inovação.redetec. Rio de Janeiro: Elsevier. Elementos de Cristalografia. 2007. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Conteúdo Programático Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h .. Mimesis e Sentido. Introdução a Teoria de Grupos . Salvador. W. “Estratégias Corporativas de Marcas e Estratégias Sociais de Diferenciação: uma análise à partir do automóvel”. Bibliografia: CHIAVENATO. Consumo. São Paulo: USP. Algumas técnicas de preparação & caracterização. Monclar (Org. Carla M. Sala Produções.br/palestra/6/342. In: Tempo Social.Aplicada em Moléculas e Sólidos. FRM. O que é empreendedorismo. V. Interações de Raios-X com a matéria. 1987. In: Valverde. Estudos de marcado e do comportamento dos consumidores: técnicas de pesquisa. O mercado de consumidores e o mercado de empresas. Fundamentals of Powder Diffraction and Structural Characterization of Materials. 2008. Fundação Roberto Marinho. Marialva T. Elaine. A. Hemus. José Carlos Assis. PECHARSKY. Simetria. Rio de Janeiro: EPSJV. Rio de Janeiro. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: Projeto Pedagógico dos Bacharelados Interdisciplinares. 2008. p. M.J. Movimentos no campo social da saúde. Czeresnia. J. Abordagens contemporâneas do conceito de saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. J.C. doença e cuidado: complexidade teórica e necessidade histórica. G. risco e vulnerabilidade. 2. A. 39-53.. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. N. reflexões. com ênfase na Reforma Sanitária. M. e Saletti Filho. reflexões. D. In: Fonseca.C. 2003. Instituições. (org. s/d. 2007. Salvador: EDUFBA.). Almeida Filho.M.25-49. D. C. Principais movimentos organizadores do campo da saúde. 2003. (orgs. Os conceitos de promoção da saúde. tendências. Saúde Coletiva. 5. 17 (1):2942. 2007a. Paim.F. 2006. Salvador: EDUFBA. D. tendências. A. 11. p. 51-86. PHYSIS: Rev. p.. 2007.) Promoção da saúde: conceitos. (orgs. M. reflexões. (org. Conteúdo Programático 43 . Gondim. 2007a.R. Czeresnia. (org. p. Buss. FIOCRUZ. História do conceito de saúde.117-139. 4.R.15-38. M. H.F.Introdução ao Campo da Saúde Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Os conceitos de saúde. PHYSIS: Rev. Batistella.117-138.A. Scliar. cienc. Seleção e debate de temas numa perspectiva interdisciplinar. Uma introdução ao conceito de promoção da saúde. 17(1):43-62.. A expressão conceitual “campo da saúde” e os elementos formadores desse campo. D. P. O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. C. C. FIOCRUZ. França Junior. E.). 9(2): 315-333.F. In: Czeresnia. e Almeida Filho.T. p. O território e o processo saúde-doença. Bibliografia: 1. 9. Do conceito de risco ou da precaução: entre determinantes e incertezas. I. saúde – Manguinhos. tendências. (org. políticas e práticas de saúde. Conceitos de saúde em discursos contemporâneos de referência científica. FIOCRUZ.87-119. J.D. Vigilância sanitária: desvendando o enigma. O território e o processo saúde-doença. In: Czeresnia. Saúde Coletiva. C. In: Fonseca. 2003.. 3.S. In: Fonseca. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. In: Costa.). 10. D. Rio de Janeiro. Hist. N. 7. Freitas. O território e o processo saúde-doença. Batistella. 6. 8.) Promoção da saúde: conceitos. Rio de Janeiro: EPSJV. A. Uma concepção hermenêutica de saúde.).A.. 12. As Três Culturas na Universidade Nova. Coelho. M. Saúde. Risco epidemiológico e vigilância sanitária. Freitas. 2007b. p. (orgs. Freitas. Ago 2002. Ayres. G. p. Rio de Janeiro: EPSJV. Ayres. Calazans. C.M.) Promoção da saúde: conceitos. In: Czeresnia. Rio de Janeiro.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HAC . C. O mix público-privado no Sistema de Saúde Brasileiro: financiamento. determinantes e políticas. Rio de Janeiro.14. 6a.2004. 2005. saúde coletiva.. (cp. 37-82. e Rouquayrol. 9. J. 4. 26-70 6. Ministério da Saúde. Rio de Janeiro. organização atual e perspectivas. E. 1994. 3. p. epistemológicos e históricos voltados para a abordagem das ciências e dos desenvolvimentos de pesquisas. Rio de Janeiro. dez. RS. C. e AlmeidaFilho. Meneghel. Lima e cols (orgs). Epidemiologia: exercícios e anotações. 153-192. e Viacava. 5 e 6). v. J. F. p. n. ed. N. Noronha. 2.A. Epidemiologia & Saúde. L. Interface – Comunic. E. Padrões de adoecimento e de morte da população brasileira: os renovados desafios para o Sistema Único de Saúde.L. Saúde Pública. e Vidal. Sistemas e serviços de saúde no Brasil: história. S. Saúde. Escola de Saúde Pública. In: Minayo e Coimbra (orgs). epistemológicos e históricos voltados para a abordagem das ciências e dos desenvolvimentos de pesquisas. Bibliografia básica: (a definir) Conteúdo Programático 44 . oferta e utilização de serviços de saúde.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HAC – Campo da Saúde: Saberes e Práticas Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Saberes e práticas do campo da saúde Situação de saúde da população brasileira: principais problemas. Brasil. Brasília: Ministério da Saúde.8. 2008. MEDSI. Fiocruz.2003-fev. set. As condições de saúde dos brasileiros: duas décadas de mudanças (1989-2000). n. 407-449.73-92. Uchoa. M. Bibliografia: 1. p. Saúde Brasil 2006 – Uma Análise da Desigualdade em Saúde. Barreto M.M..D. Kerr-Pontes. Transformações demográficas e os novos desafios resultantes do envelhecimento populacional.H. 3. 12 (Sup): 1779-1790. 10. Veras. em questões tanto fundamentais quanto contemporâneas de determinados campos científicos.5. Rio de Janeiro. Santos.. 2003.Z. 5. Porto Alegre. Ugá. Antropologia médica: elementos conceituais e metodológicos para uma abordagem da saúde e da doença.13. R. J. Bahia.R. 4. 7. Cuidado e reconstrução das práticas de saúde. Práticas profissionais de saúde e formas de organização do processo de trabalho individual e coletivo. T. Rio de Janeiro set. 4.Pereira. Conteúdo Programático HAC – Tópicos Especiais em Ciências I Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Estudo de tópicos específicos multidisciplinares./out. v. (orgs). e Carmo. Z. N.S. Cad. Fiocruz. n. Seleção e debate de temas numa perspectiva interdisciplinar. Medida da Saúde Coletiva. Críticas e Atuantes: Ciências Sociais e Humanas em Saúde na América Latina. M. Bibliografia básica: (a definir) HAC – Tópicos Especiais em Ciências II Departamento: HAC00 Carga Horária: 34h – T Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Estudo de tópicos específicos multidisciplinares. 2007.M. O SUS e os desafios da universalização do direito à saúde: tensões e padrões de convivência entre o público e o privado no sistema de saúde brasileiro. Ayres. 2005. M. Saúde e Democracia: história e perspectivas do SUS. Saúde e Democracia: história e perspectivas do SUS. S. Educ. 8. et al. In: Rouquayrol. em questões tanto fundamentais quanto contemporâneas de determinados campos científicos.M. Fiocruz. p. Ciênc. 2005. v.In: Lima e cols. 2006. L.. Ciência & Saúde Coletiva. Secretaria de Vigilância em Saúde. R. I.503-518. 10. Rio de Janeiro. e Porto. 2008. FOF. Física. FIS. serão considerados componentes curriculares do Bloco Optativas da Grande Área de Ciência e Tecnologia. 45 . Química.4. MED. Componentes Curriculares das Áreas de Concentração do BI-CT (Bloco Optativas da Grande Área de Ciência e Tecnologia):  Todos os componentes curriculares das Áreas de Concentração aprovadas pelo Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. com os respectivos códigos ARQ. Estatística e Computação. Matemática. Biologia. ENG. CET. em questões tanto fundamentais quanto contemporâneas de determinados campos tecnológicos. epistemológicos e históricos voltados para a abordagem das técnicas e dos desenvolvimentos de inovações. ICS. Bibliografia básica: (a definir) Conteúdo Programático 8. Engenharias. epistemológicos e históricos voltados para a abordagem das técnicas e dos desenvolvimentos de inovações.2. em questões tanto fundamentais quanto contemporâneas de determinados campos tecnológicos. Medicina. Componentes Curriculares oferecidos pelas Unidades da UFBA da Área de Ciência e Tecnologia para o Módulo Linguagens Matemáticas (Bloco de Obrigatórias e Optativas da Grande Área de CT):  Todos os componentes curriculares oferecidos pelas unidades das áreas de Ciência e Tecnologia da UFBA (respeitados os critérios de requisito): Arquitetura. ISC. BIO. MAT. 8. NUT.4. Observação: Os componentes curriculares de Unidades da UFBA dos campos das Humanidades. respeitando os pré-requisitos (quando houver).3. Nutrição. CCS. Artes e Saúde – cujos códigos estão relacionadas no Anexo I deste projeto enquanto Culturas Humanísticas e Artísticas – mas que pertençam a Áreas de Concentração aprovadas pelo BI-CT. Bibliografia básica: (a definir) Conteúdo Programático HAC – Tópicos Especiais em Tecnologias II Departamento: HAC00 Carga Horária: 34h – T Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Estudos de tópicos específicos multidisciplinares. independentemente do código. FAR. Odontologia. Geociências. Farmácia. CCA. Enfermagem. IMS. ENF. QUI.HAC – Tópicos Especiais em Tecnologias I Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Estudos de tópicos específicos multidisciplinares. GEO. Saúde. MEV. conforme resolução específica da Congregação. 2) Se optar. na segunda metade do curso.9.  Bacharel em Ciência e Tecnologia com Área de Concentração em Ciências da Terra e do Mar. Exemplos de titulação:  Bacharel em Ciência e Tecnologia. 46 . 10. g) As Áreas de Concentração propostas pelas Unidades deverão ser aprovadas pelas suas respectivas Congregações. receberá o título de Bacharel em Ciência e Tecnologia com Área de Concentração em (título aprovado da Área de Concentração). e) A Orientação Acadêmica dos alunos será realizada pelos docentes do IHAC. ou por uma das Áreas de Concentração. por uma das Áreas de Concentração. d) Mesmo após a opção por uma das Áreas de Concentração. e à resolução específica aprovada pela Congregação do IHAC. será feita no momento da matrícula do quarto semestre. f) O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC e as Atividades Complementares. terão regulamentos próprios (cf. o aluno continuará matriculado no IHAC. na segunda metade do curso. Normas de Funcionamento a) O candidato optará pelo turno de estudos ao se inscrever no processo seletivo. Titulação O egresso do curso terá duas alternativas de titulação no seu diploma: 1) Se optar. pela permanência na Grande Área de Ciência e Tecnologia. pela Congregação do IHAC e pela Câmara de Ensino de Graduação. para o ensino de graduação. anexos). receberá o título de Bacharel em Ciência e Tecnologia. em função da sua natureza especial. c) A opção pela Grande Área. onde fará sua inscrição semestral e terá o seu diploma expedido por esta Unidade. b) A transferência de alunos dos BI obedecerá aos critérios gerais estabelecidos pela UFBA. As aulas são ministradas preferencialmente no prédio da Unidade e. Os horários de funcionamento são6:   13:00 h às 17:00 h – Vespertino. poderá ingressar no ensino de pós-graduação (especialização. Os turnos de funcionamento do curso são o vespertino e noturno. doutorado). Artes e Ciências Professor Milton Santos. com possibilidade de recondução. em organizações privadas ou públicas. atribuições. o prédio que abrigará o Instituto de Humanidades. Local. 47 . Turnos e Horários de Funcionamento O curso está funcionando. Os ingressos nos respectivos turnos serão definidos no processo seletivo. mestrado acadêmico ou profissional e. competências e o processo de indicação de seus membros e dirigentes estão estabelecidos no Regimento Interno do Instituto de 6 Estes horários poderão sofrer alterações em função da adequação aos demais horários da Universidade. 18:30 h às 22:30 h – Noturno. a seguir. visto que disporá de um diploma de ensino superior. o estudante terá distintas possibilidades em seu percurso acadêmico ou profissional: poderá ingressar no mercado de trabalho.Uma vez obtido o diploma. quando justificado pela natureza do componente curricular. 11. neste mesmo campus. 12. excepcionalmente. no campus de Ondina. poderá permanecer na Universidade em um dos cursos profissionalizantes do ciclo de graduação. provisoriamente. em outros espaços. no Pavilhão de Aulas da Federação III. A composição. até que seja construído.1 Gestão A Gestão do Bacharelado Interdisciplinar em Ciencia e Tecnologia será exercida por um Colegiado composto por professores do IHAC e representantes de outras unidades da área de ciências e tecnologias da UFBA que se envolvam com a organização das áreas de concentração do BI em CT e terá um Coordenador e um Vice-Coordenador eleitos pelos seus membros com mandatos com a duração de 2 anos. Gestão e Avaliação 12. Os métodos avaliativos na educação superior que ainda traduzem práticas acadêmicas tradicionais tendem a difundir modelos de avaliação mais quantitativos e menos processuais. Uma mudança neste modelo requer a superação do conceito de universidade como instituição meramente informadora e reprodutora do conhecimento e. Definição de critérios e objetivos da avaliação 2. serão adotadas modalidades de avaliação condizentes com a proposta. Artes e Ciências Professor Milton Santos. Em função do caráter inovador e transformador dos Bacharelados Interdisciplinares. portanto. ou mesmo se estes estudantes adquirem algum conhecimento no decorrer da vida universitária.Humanidades. com destaque para os artigos 15. 16 e 17 do referido documento. mais produtora de saber e análise crítica. diferentemente disso. Sendo a universidade um espaço de produção de conhecimento crítico e.2 Avaliação Os procedimentos de avaliação da aprendizagem obedecerão ao disposto no Regimento Geral da UFBA e no Regulamento do Ensino de Graduação. Assim. A inovação do projeto dos BI e seu desenvolvimento implicam a implementação de um ideário pedagógico fundado na participação ativa dos estudantes na construção do seu fluxo acadêmico. inclusive levando em consideração a relação entre leituras propostas e efetivamente realizadas e produção de obras ou textos autorais. questionador. Será solicitado ao professor a descrição das eventuais dificuldades e avanços enfrentados para cumprir as exigências do componente curricular pelo qual é responsável. ela deve estar atenta à superação de práticas avaliativas tradicionais incompatíveis com a inovação pedagógica a que visa. As avaliações do curso e da Unidade atenderão às exigências da legislação em vigor (SINAES) e serão sistematicamente conduzidas pela Unidade Técnica de Avaliação da Coordenação Acadêmica. consideramos aspectos relevantes aos processos de avaliação: 1. Este tipo de avaliação não reflete os conhecimentos e as habilidades que os estudantes efetivamente devem adquirir. Nesse sentido. com participação ativa do estudante na proposição do tipo de tarefa(s) que deverá realizar. sugere-se a adoção de avaliação de caráter qualitativo ao longo do semestre. Clareza quanto aos métodos e instrumentos utilizados 3. Adequação dos instrumentos de avaliação às atividades pedagógicas / institucionais 48 . 12. 4. Avaliação enquanto um processo regular, não punitivo. 5. Periodicidade 6. Coerência na aplicação e interpretação dos resultados 7. Uma oportunidade ao redimensionamento do processo 8. Reconhecimento do sujeito avaliado 9. Auto-avaliação 10. Avaliação pelos pares. 11. Confiabilidade dos processos 12. Retorno dos resultados e desdobramentos da avaliação Considerando, portanto, as diversas modalidades de avaliação em operação no IHAC (institucional, docente e de ensino-aprendizagem), será submetido à Congregação do instituto um conjunto normativo baseado nas seguintes ações: 1. Delineamento de uma política de avaliação contínua para o IHAC. 2. Criação de uma Comissão de Avaliação Institucional integrada à CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Universidade. 3. Criação de instrumentos gerais e específicos (institucional, docente, ensinoaprendizagem, auto-avaliação), os quais já foram apresentados à Comunidade do IHAC. 4. Delimitação das dimensões de avaliação. 5. Autonomia dos professores na construção de modelos da avaliação de ensinoaprendizagem. 6. Acompanhamento pedagógico (avaliador e avaliado). 49 ANEXO I EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES DENOMINADOS DE “CULTURAS”7 (ARTISTICAS E HUMANÍSTICAS) BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIENCIA E TECNOLOGIA Tal como exposto acima (item 7.2.1.2), entre os componentes que integram o Módulo Formação das Culturas incluem-se componentes curriculares obrigatórios oferecidos pelo IHAC. Deste modo, listam-se abaixo os componentes que serão considerados como Culturas Artísticas e Humanísticas para os estudantes do BI-CT. 7 Este conjunto compreende os componentes curriculares denominados de “culturas” oferecidos pelo IHAC. As demais “culturas” possuem ementas já registradas pelas unidades da UFBA. 50 EMENTÁRIO - CULTURA ARTÍSTICA Os componentes curriculares considerados como pertencentes à “cultura artística” são considerados de optativos para os alunos do BI-CT, sendo necessárias 136 horas de componentes deste bloco para a compleição da Etapa da Formação Geral. Os componentes curriculares que constituem a “cultura artística” são os seguintes: a) Todos os componentes curriculares das unidades de ensino da UFBA das Áreas IV – Letras; e Área V – Artes. Assim sendo, compõem as Componentes Curriculares que apresentam os seguintes códigos: DAN, EBA, LET, MUS, TEA), respeitados os prérequisitos. b) Todos os componentes curriculares das Áreas de Concentração aprovadas pelo Colegiado do BI-CT, independentemente do código. c) Os seguintes componentes curriculares oferecidos pelo IHAC: Carga Horária: 34h T 34h P Modalidade: Atividade Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 25 vagas Ementa: Conteúdos curriculares reunindo estudos e reflexão analítica sobre temas culturais relevantes para a formação acadêmica na área de Artes. Aprofundamento e integração de percursos exploratórios a partir de quatro eixos: palavra, imagem, som e corpo. Realização de ações artísticas em torno da elaboração de produtos. HACA04 – Ação Artística Bibliografia básica 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. DELEUZE, Giles. Francis Bacon: lógica da sensação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. DELEUZE, Giles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2000. GIL, José. Metamorfoses do corpo. Lisboa: Relógio d’água, 1997. GREINER, Christine. Corpo: pistas para estudos indisciplinares. São Paulo: Anablume, 2005. MACHADO, Arlindo. O Quarto Iconoclasmo e outros ensaios hereges. São Paulo: Contra Capa, 2001. SANTAELLA, Lucia e NÖRTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica e mídia. São Paulo: Iluminuras, 1999. TINHORÃO, José Ramos. Os sons que vêm da rua. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999. WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. Departamento: HAC00 9. ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz. São Paulo: Companhia das Letras, 1993 Conteúdo Programático 51 ) Cultura. Organização e produção da cultura. BOLÁN. 2. Antonio Albino Canelas. 2005. Natália (orgs. BARBALHO. Dicionário crítico de política cultural.183-213.139-158. In: Revista Rio de Janeiro. Políticas Culturais no Brasil. Gisele (org. Daniel (org.). Linda. Estudo de temas e casos específicos de políticas culturais. In: NUSSBAUMER. p. p. 11. EDUFBA. 2006. Janeiro / junho de 2007. Temas. Texto inédito. Conselho nacional para a Cultura e as Artes. Política cultural. Rubens (orgs. Buenos Aires. EDUFBA. Lindinalva. Eduardo Nivón. Gisele (org. com ênfase para a situação no mundo contemporâneo. 7. problemas y oportunidades. CLACSO. México. 2005.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h T HACA05 – Políticas Culturais Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 vagas Ementa: Estudo das políticas culturais. Eudeba. 12. Perspectivas latinoamericanas. RUBIM. Salvador. 3. RUBIM. RUBIM. EDUFBA. 13. 2000. São Paulo. Bibliografia básica 1. janeiro-abril de 2005. Antonio Albino Canelas e BAYARDO. 2008. Antonio Albino Canelas Rubim e BARBALHO. 10. p. COELHO. Políticas Culturais na IberoAmérica. 14. ___ Políticas Culturais: Novos Desafios. 5. MATO. LEBOVICS. Políticas culturais: entre o possível e o impossível. 4. 8. 6. Texto inédito. Televisão e Políticas Culturais no Brasil Contemporâneo. Evelina. ___ Políticas Culturais no Brasil: Trajetória e Contemporaneidade. Herman. DAGNINO. Alexandre (orgs. Acerca del origen y genesis de las politicas culturales occidentales: arqueologías y derivas. (9):109-145. (1):45-65. política y sociedad. Salvador. Conteúdo Programático 52 . 2007. Salvador. 33-52. EDUFBA.). 2007. 2007. Antonio Albino Canelas e RAMOS. EDUFBA. 1997. Políticas culturais. BOUZADAS. Iluminuras / FAPESP.) Teorias & políticas da cultura. Alexandre. NUSSBAUMER. Fortaleza. In: O Público e o Privado. La misión de Malraux. In: RUBIM.) Estudos da Cultura no Brasil e em Portugal. RUBIM. In: RUBIM. EDUFBA.) Teorias & políticas da cultura. Conceitos e abrangências das políticas culturais. Teixeira. Salvador. Salvador. La política cultural. democracia e projeto neoliberal. Salvador. Buenos Aires. Antonio Albino Canelas e RUBIM. Xan. 9. 2008. 2003. Arte e mídia. 5.). 2001. A dinâmica de rede em formigas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Bibliografia básica 1. 3. 2005. Diana e VENTURELLI. 2003. Tecnologia. 2. _________________(Org. Conteúdo Programático 53 . Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 6. A arte no século XXI. 3a. A ciência manipula o corpo.). imersão. Cultura da Interface. cérebros.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h T HACA07 . edição. Steven. 7. São Paulo: UNESP. 4. 2001. simulação e tecnologia aumentada. Edmond. Máquina e Imaginário. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. A arte e vida no século XXI. Porto Alegre: Ed. UFRGS. estética e ludicidade. ciência e criatividade. JOHNSON. DOMINGUES. São Paulo: EDUSP. 8. São Paulo: Companhia das Letras. _______________. Surgimento de configurações específicas de artes pela condição eletrônico-digital e pelos novos estudos de corpo. Relações entre arte e entretenimento. Diana (Org. DOMINGUES. A humanização das tecnologias. 2007 NOVAES. cidades e softwares.). Arlindo. Suzete (Orgs. arte e jogo. Tecnologias comunicacionais como elementos expressivos apropriados pelos vários campos artísticos. Criação e poéticas digitais. Configurações artísticas com foco em interatividade. São Paulo: UNESP. 1997. A tecnologia na arte da fotografia à realidade virtual. COUCHOT. _______________-. O desafio das Poéticas Tecnológicas. Caxias do Sul: EDUCS. Adauto (Org. Como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar.Artes e Mundo Digital Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 45 vagas Ementa: Novas possibilidades e emergências de configurações artísticas em virtude da relação arte-ciênciatecnologia. Emergência. Redimensionamento e reorganização das artes tradicionais e sua implicação com a cultura digital. 2003.). O homem-máquina. MACHADO. A implicação da arte nos próprios processos e produções das tecnologias e das ciências. 9. 5. Metodologia do trabalho científico. As três culturas na Universidade Nova. Procedimentos para atuação na área cultural.Carga Horária: 68h T HACA49 – Ação e Mediação Cultural através das Departamento: HAC00 Artes Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 vagas Ementa: Arte e sociedade. BASARAB. São Paulo: Contexto. SEDGWICK. Bibliografia básica 1. Bachelard. Estela dos Santos Abreu. As diferentes formas de expressão artística e seus saberes diversificados. as leis de incentivo e a integração/inclusão social. Tradução de Catarina Eleonora F. Gaston. 10 edição. rev. 2002. Cultura artística. Tradução Lucia Pereira de Souza. 2003.1. ALMEIDA-FILHO. Naomar. 1996. 6. 4. universidade e construção de saberes. e ampl. Edgar. Trad. São Paulo: Cortez. 1999. 2005. MORIN. 22 ed. Teoria cultural de A a Z – Conceitos chave para entender o mundo contemporâneo. p 5-15. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. 2. 3. V 1. ANDREW. 2007. Rio de Janeiro: Contraponto. O cenário cultural brasileiro. Tradução: Marcelo Rollemberg. da Silva e Jeanne Sawaya. Antônio Joaquim. SEVERINO. São Paulo: TRIOM. Conteúdo Programático 54 . n. jun. Peter. DF: UNESCO. O manifesto da transdisciplinaridade. Brasília. Salvador. São Paulo: Cortez. Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Nicolescu. Ponto de Acesso. proporção. 2009. Kluwer Academic Press. Ministério da Educação e Cultura. Zahar Editores. tempo. Sera que Deus Joga Dados?A Nova Matematica do Caos. 18. Record. Arte e Matemática – Serie Televisiva em 13 episódios. Escher e Bach . Barco. Bibliografia: 1. Preface to a Science of Mathematical Education – H. Paulo Roberto Martins Contador. numero áureo. 2. 1999. Editora Perspectiva.. 2+2: A Aventura de um Matemático no Mundo da Comunicação. 2006. Stewart. G. O Romance das Equações Algébricas. 2008. 7. Encontro com a Matemática. The Geometry of Art and Life – M. B. Cambridge University Press. som. 2008. L. Paenza. D. infinito. O Ultimo Teorema de Fermat: a Historia do Enigma que confundiu as Maiores Mentes do Mundo durante 358 Anos. Dover. Matemática.diversão e jogos de lógica e matemática. Conteúdo Programático 55 . Civilização Brasileira. espaço. A linguagem matemática através da arte e a visão artística da matemática. J. 1968. Freudenthal. Mania de Matemática . perspectiva. S.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HAC – Arte e Matemática Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Relações entre a arte e a matemática através dos tempos. and Nature. I. 1996. Livraria da Fisica. IMESP. Jorge Zahar Editor. K. When Art and Math collide – J. I. 1972. Oxford University Press. 1980. Pássaros.br/artematematica. 2001. The Art of Mathematics: Coffee Time in Memphis. Kasner. Stewart. dança e expressões corporais. 19. Razão Áurea: A História de fi. 4. 8. 2002. Gödel. entre outras. Cadê Você? A. L. 1997. Bollobas. ordem. 12. 10. caos. M. 14. D. G. 5. Garding. R. 9. Livio. 3. Field. Nascimento. Editora Livraria da Física. The Art of Mathematics. Art. Exemplos e aplicações. 16. Science News April 16th 2009. A Matemática na Arte e na Vida. Ghyka. Rehmeyer.. O Advento do Algoritmo: a Idéia que Governa o Mundo. Chaitin. Singh. 2005. 15. 22. Gatos e Cachorros]. Record. Noções de beleza e estética em ambas áreas. Symmetry in Chaos: A Search for Pattern in Mathematics.. P. Freudenthal. 17. 2001. 2006. Second Edition – M. numero. L. um Número Surpreendente – M. 2008. M. ritmo. Golubitsky. L. Thema Editorial. 6. 2007. padrão. 23. 1993. K. Devlin. F. Jorge Zahar Editor. 1977.. Record. 13. Devlin. Garbi. Matemática e Imaginação. Kluwer Academic Press. E. Editora UNB. Newman.Um Entrelaçamento de Gênios Brilhantes. Barco.com. Berlinski. 2005.tvcultura2. simetria. geometria. Editora Globo. Mathematics as an Educational Task – H. Record. Plenum 1992. G. 11. Discussão sobre conceitos de senso numérico. King. lógica. Weeding and Sowing. Fundação Padre Anchieta www. J. Hofstadter. METAMAT. O Gene da Matemática: o Talento para Lidar com Números e a Evolução do Pensamento Matemático. 21. O Instinto Matemático: Para você que e um Gênio da Matemática [Assim como Lagostas. em Busca do Omega. 20. musica. 2005. Culturas do pós-humano. D. 2006. Porto Alegre: Editora da UFRGS. S. (Org. Conteúdo Programático 1. Paulus.). SANTANA. Caxias do Sul. E.. A. O relacionamento arte-ciência-tecnologia como ignição e ambiente propício para o surgimento de configurações e proposições artísticas específicas nesse campo. São Paulo. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. São Paulo: Cia das Letras. (Org. As tecnologias de cada época e suas relações com as artes. UNESP. rede. ciência e criatividade. M. ciência e criatividade.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HAC – Tecnologias Aplicadas às Artes Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Panorama histórico sobre as tecnologias aplicadas à arte. 1995. (Org. Como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. EDUFBA. 2001.). Os novos paradigmas e propostas artísticas do contexto contemporâneo. D. JOHNSON. 6. A humanização das tecnologias. Jorge Zahar Editora. e inteligência artificial e aumentada. 3.). (Orgs. NEGROPONTE. R.. N. Introdução às teorias da Cibercultura. 8. 2005. 10. (Org. RS: EDUCS. Cultura da Interface. Computação. RUDIGER. 2007. QUEIROZ. 2003. LOULA. NOVAES. D. Salvador.. A vida digital. A. 9. S. Conteúdo Programático 56 . 2003. F. 5. Desenvolvimento de projeto. DOMINGUES. (Orgs. A. DOMINGUES. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora. 2003. FRAGOSO. 7. GUDWIN. (Org. As novas configurações artísticas e as reformulações de vários campos e vertentes artísticas como reflexos estéticos do mundo contemporâneo. J. Brasília: Universidade de Brasilia. São Paulo. Arte e Vida no século XXI. Cognição. imersão. Arte e Mídia. L. produção e gestão entre grupos interdisciplinares de profissionais das tecnologias e das artes. analítica e reflexiva. Salvador: EDUFBA. DOMINGUES. A relação das artes contemporâneas com as novas tecnologias digitais: interatividade. Semiose. 5.) [Maior e igual a 4D] arte computacional no Brasil: reflexão e experimentação. Bibliografia: COUCHOT. 2007. 2003.) Arte e vida no século XXI. Cia das Letras. 2005. D. 1997 4. cidades e softwares. 2003.) A arte no século XXI. Compreensão sobre a arte com mediação tecnológica a partir de fundamentação filosófica. JOHNSON. cérebros. Sulina. São Paulo: Editora da UNESP. Bibliografia básica: 1. S. Jorge Zahar Editora. Da cultura das mídias à cibercultura. Porto Alegre. DOMINGUES. Tecnologia.) Criação e poéticas digitais. 3. SANTAELLA. Dança na Cultura Digital. Tecnologia. HAC – Arqueologia das Artes e Tecnologias Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Panorama sobre as novas configurações artísticas no contexto da Cultura Digital. Emergência. 2003. MACHADO. Programa de Pós Graduação do Instituto de Artes. 4. I. 2003. São Paulo: Editora da UNESP. 2. processos de criação. O homem-máquina: a ciência manipula o corpo. VENTURELLI.L. 2. São Paulo. A dinâmica de rede em formigas. A. A. HEURING. 4. McGraw-Hill. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-down. I.. 3. (Org. Usos de equipamento de banca: multímetro. 2009. S. 2. FRAGOSO. WILLIAM. Bibliografia básica: 1. circuitos impressos. S. 2005. 2005. Thompson Heinle. 5. osciloscópio. 2003. K. Azougue Editorial. Projetos práticos utilizando Tecnologia da Informação e Comunicação nas artes. DOMINGUES.. and KUROSE. Princípio de funcionamento dos computadores e tipos de computadores. Desenvolvimento de projetos elétricos e eletrônicos com ênfase à área de artes. KHANDPUR. 2005. Prentice-Hall. Rio de Janeiro. Principais componentes eletrônicos. 2009. D. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica.HAC – Tecnologias da Informação e as Artes Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Definições sobre Tecnologia da Informação e Comunicação e sua aplicação nas artes.. 2001. 5. 3. 2003. MURDOCCA & VINCENT P. PAN. 2006. Brasília. Introdução à Arquitetura de Computadores. . S. Printed Circuit Boards: Design. Prentice-Hall. ROSS. Técnicas de soldagem de componentes eletrônicos e de confecção de circuitos impressos.L.) [Maior e igual a 4D] arte computacional no Brasil: reflexão e experimentação.. F. Addison Wesley. A. Bibliografia básica: 1.. R. Campus. fonte de alimentação. Fabrication. Ambientes de programação utilizados na construção de softwares aplicativos voltados para área de artes.. JOHNSON. Cultura Digital. Conteúdo Programático HAC – Laboratório de Arte Interativa: Arte e Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – P Eletrônica Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 25 Ementa: Contato com circuitos elétricos e eletrônicos. cidades e softwares. COHN. D.. S. cérebros. 2.). Conteúdo Programático HAC – Linguagens e Ambientes de Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – P Programação em Artes Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 25 Ementa: Visão geral sobre linguagens de programação. FLYNN. Sistema operacional e programas aplicativos para as artes. R. Análise de Circuitos. Fundamentos de Projetos de Circuitos Eletrônicos. A dinâmica de rede em formigas. and COMER. Computadores em rede. J. J. etc. (Org. 2000. Organização Estruturada de Computadores. e VENTURELLI.. e MARINO. and MCHOES. 2005. ou ainda de um ambiente computacional como por exemplo o MATLAB. Rio de Janeiro. Build Your Own Printed Circuit Board. 4. 1993. História da Internet. Conteúdo Programático 57 . Criação de Poéticas Digitais. COMER.. Tecnologias de comunicação utilizadas na conexão de computadores e redes. McGraw-Hill. 1992. TANENBAUM. EDUCS. 2000. Programação básica em linguagem do tipo C ou Java. SAVAZONI. 4. Rio de Janeiro. e outras possibilidades e a aplicação nas artes. O conceito de redes: WLAN. Montagem de circuitos em placas protoboard. F. CAPUANO. M. D. LAN. LTC. O'MALLEY. Makron Books. 2. Editora Érica. Bibliografia básica: 1. e possíveis aplicações associadas a área de artes. (Org. Introdução aos Sistemas Operacionais. OLIVEIRA.. Cultura da Interface. UNB. M. gerador de funções. Como o computador transforma a maneira de criar e comunicar.). MILES J. Tecnologia da informação e da Comunicação. Conhecimento dos principais CADs utilizados na simulação e projeto de circuitos eletrônicos. Jorge Zahar Editora. Caixias do Sul. JOHNSON. dependendo da demanda do grupo. 3. and Assembly. Emergência. Jorge Zahar Editora. 2005. S. F. (Org. Editora Érica. São Paulo. Editora Atlas Book. Noções sobre prototipagem de sistemas eletrônicos e sua aplicação em artes. 4. DOMINGUES. 2003. A. New York: Thames & Hudson.. Porto Alegre: URGS.. R. e COUERI JR. 2005. 2008.. (Org. Editora Érica. NOVAES.) articulados aos sistemas interativos estudados no componente “Linguagens e Ambientes de Programação em Artes”. TURNER. 2004. ET AL. Installation art in the new millennium : the empire of the senses. 2002. Editora Hemus. Martins Fontes. Conteúdo Programático HAC – Tópicos Especiais em Artes e Tecnologias Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Contemporâneas Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Discussão de temas atuais em tecnologias contemporâneas. Editora Hemus. produção. Circuitos e Dispositivos Eletrônico. Editora Bookman. CRUZ. São Paulo. N. Brasília. SENAC. sônico. MELLO. São Paulo. 2007. São Paulo. E. 2. L. DE OLIVEIRA. WIRTH. D. UNESP. Metodologia para avaliação e soluções de problemas em circuitos eletro-eletrônicos. M.).HAC – Artes e Eletrônica Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Conhecimento básico do funcionamento de componentes eletrônicos.) [Maior e igual a 4D] arte computacional no Brasil: reflexão e experimentação. 2003. Cia das Letras. Bibliografia básica: 1. Arte e Vida no século XXI. Eletrônica Aplicada. FRAGOSO. Conteúdo Programático 58 . S. 1300 Esquemas e Circuitos Eletrônicos. e VENTURELLI. Aplicação destes conhecimentos em projetos artísticos concebidos nas diversas vertentes existentes na produção contemporânea. (Org. M. BOURGERON. S. Tecnologia. EDUCS. Dispositivos Eletrônicos e Circuitos Eletrônicos. 4. ciência e criatividade. D. COUCHOT.). Caxias do Sul. Arte e Vida no século XXI. 3. etc. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos. Brasília. 5. Bibliografia básica: 1. A. C.. CATHEY. M. Tecnologia na Arte.. 2006. et al. 2001. 2003.). DOMINGUES. A. FRAGOSO. 3.L. infravermelho. UNB. CAPELLI. Noções de circuitos elétricos e análise de esquemáticos.). dispositivos eletroeletrônicos e transdutores aplicados as artes. D. 6. Criação de Poéticas Digitais. (Org. 2003. 2005. UNB. de flexão. ciência e criatividade. 4. O homem-máquina: a ciência manipula o corpo. 2005. Concepção. 2. 2003. Conteúdo Programático HAC – Laboratório de Arte Interativa: Arte e Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – P Interfaces Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 25 Ementa: Conhecimento técnico e conceitual sobre a utilização de sensores (acelerômetro. Tecnologia. DOMINGUES. UNESP. W. Bibliografia básica: 1. RUSH.) [Maior e igual a 4D] arte computacional no Brasil: reflexão e experimentação. São Paulo.. J. 2. apreciação e crítica de instalações e performances interativas.L. 3. E. Eletricidade e Eletrônica Básica. Familiarização com CADs e simuladores de circuitos eletrônicos. (Org. Extremidades do Vídeo. (Org. 2003. 2007. Novas Mídias na Arte Contemporânea. Conteúdo Programático HAC – Tópicos Especiais em Artes I Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Artes.. Science. Da Vinci Engineering Press. Understanding Digital Signal Processing. IFAECHOR. etc. etc. Bibliografia básica: (a definir) Conteúdo Programático HAC – Tópicos Especiais em Artes II Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Artes. sensores de posição e movimento. A.. S. 2. and Culture.. KHAN. Informação digitalizada: noções de base matemática. sistemas dedicados. Digital Signal Processing Fundamentals. 2004. M. E. câmeras. Equipamentos para o processamento digital de sinais: computadores. 2001. Dispositivos que compõem os principais sistemas digitais. 1992. conhecimento de linguagens de programação. Digital Signal Processing: A Practical Approach. sistemas embarcados. A. Educating Artists for the Future: Learning at the Intersections of Art. A. R. Noções básicas sobre tratamento digital das informações sensoriais: áudio e visual. 2008. TANENBAUM.. etc. and JERVIS.HAC – Sistemas Digitais em Artes Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Sistemas digitais e sua aplicação em artes. Aquisição e processamento de sinais gerados por transdutores voltados à área de artes: microfones. 3. G.. LYONS. Prentice-Hall. Technology. Organização Estruturada de Computadores. conhecimento de sistemas eletrônicos. Bibliografia básica: 1. Prentice-Hall. 2004. Bibliografia básica: (a definir) Conteúdo Programático HAC – Tópicos Especiais em Artes III Departamento: HAC00 Carga Horária: 34h – T Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Artes. Bibliografia básica: (a definir) Conteúdo Programático 59 . 4. Prentice-Hall. ALEXEMBERG. Bibliografia básica: (a definir) Conteúdo Programático HAC – Tópicos Especiais em Artes IV Departamento: HAC00 Carga Horária: 34h – T Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Artes. Intellect Ltd. B. FCC. A Cultura na Visão dos Antropólogos. Bauru. Pierre.Filosofia e Ciências. Peter. JAUSS. Buenos Aires. Manual de Sociologia da Cultura. Culturas eruditas. respeitados os pré-requisitos dos componentes curriculares. DIR. 2002.EMENTÁRIO . sendo necessárias 136 horas de componentes deste bloco para a compleição da Etapa da Formação Geral. Hans-Robert. Edgar e SEDGWICK. independentemente do código. São Paulo.CULTURA HUMANÍSTICA Os componentes curriculares considerados como pertencentes à “cultura humanística” constituem um bloco de componentes curriculares optativos para o BI-CT. 2002. VERNANT. A sociedade contra o estado. Adam. Racionalidade e existência. COM. KUPER. EDUSC. YUDICE. EDC. Carlos. As humanidades como campo de conhecimento e as “ciências humanas”. STEIN. 2003. Términos Críticos de la Sociologia de la Cultura. Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos. Conteúdo Programático Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h T HACA36 – Estudos das Culturas Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 vagas Ementa: Estudos e teorias das culturas. Ernildo. SNOW. A noção de cultura nas ciências sociais. Bibliografia: CLASTRES. populares e midiáticas. CRESPI. artísticas e científicas. Conteúdo Programático 60 . c) Os seguintes componentes curriculares oferecidos pelo IHAC: Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h T HACA03 – Estudos das Humanidades Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 vagas EMENTA: A singularidade da condição humana e a idéia de humanidade nas diversas culturas. Contexto. Assim sendo. Temas atuais nos estudos da cultura. Lisboa. As duas Culturas. Culturas e contemporaneidade no mundo e no Brasil. b) Todos os componentes curriculares das Áreas de Concentração aprovadas pelo Colegiado do BI Humanidades. Bibliografia: ALTAMIRANO. C. Paidós. Estampa. 2004. A identidade cultural na pós-modernidade. Denis. A história da literatura como contribuição à crítica literária. HALL. A razão. compõem as Componentes Curriculares que apresentam os seguintes códigos: ADM. Stuart. A redefinição do tema das humanidades no mundo contemporâneo. A problemática das humanidades na história do pensamento. O Bloco de optativas denominado de “cultura humanística” é constituído por: a) Todos os componentes curriculares das unidades de ensino da UFBA da Área III . 1997. ECO. LARAIA. Culturas humanísticas. Gilles-Gaston. CUCHE. Teoria cultural de A a Z. ICI. IPS. FCH. A Conveniência da Cultura – usos da cultura na era global. Cultura – um conceito antropológico. ANDREW. Franco. P. Roque de Barros. São Paulo: Humanitas. G. GRANGER. 1965. P. Max. Diversas perspectivas de desenvolvimento: econômico. Interpretações clássicas e contemporâneas das sociedades. 1976. FOUCAULT. Microfísica do poder. 2004. WEBER. opinião pública e política. Theotônio dos. São Paulo: Nova Cultural. O Mito do Desenvolvimento Econômico. Bibliografia: ADORNO. Níveis macro e micro das relações de poder. Dimensões do poder: social. Sociedades e contemporaneidade no Brasil e no mundo. João Maia). São Paulo: Companhia das Letras. Lilyane Deroche-Gurcel et Sibylle Muller. Celso. São Paulo: Bertrand Brasil. MARX. Col Os Pensadores. Sociedade e comunidade. G.) Simmel e a modernidade. Max. (Trad. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. econômica e cultural. Amartya. (várias edições). Temas atuais nos estudos do desenvolvimento no Brasil e no mundo. social. e GUATTARI. ADORNO.. São Paulo: Difel. Conteúdo Programático Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h T HACA51 – Estudos do Desenvolvimento Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 vagas Ementa: Estudos e teorias do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra. forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. F. São Paulo: Editora UNESP.. 1989. Temas básicos de sociologia. Michel. J. e HORKHEIMER. DELEUZE. 2000. SOUZA. O Capital. 34. Paris: PUF.Trad.HACA35 – Estudos das Sociedades Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h T Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 vagas Ementa: Conceitos de sociedade. Bibliografia: CHANG. As regras do método sociológico. Leviatã ou matéria. HORKHEIMER. Georg. Processo histórico moderno e contemporâneo do desenvolvimento. Conteúdo Programático 61 . política. Émile. 5 vol. ROUSSEAU. 1974. 2 ed. O contrato social. Relações de poder e relações sociais. Chutando a escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. Referências bibliográficas: DURKHEIM. Karl. Pedro. (várias edições). Max Dialética do esclarecimento. Theodor W. Indicadores de desenvolvimento. Desenvolvimento como liberdade. SANTOS. Thomas. São Paulo: Cultrix. Rio de Janeiro: Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. político. PAZ. Ha-Joon. 1999. FURTADO. 1988. Conteúdo Programático Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h T HAC – Estudos dos Poderes Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 vagas EMENTA: Conceitos de poder. cultural e ambiental. 1995. Jessé e Berthold Oelze (Orgs. (várias edições). A ética protestante e o espírito do capitalismo. Sociologie. Poder e cidadania. Sociedade do consumo.Editora UNB. Osvaldo. J. Poder e política no mundo contemporâneo. (várias edições) SIMMEL. Poder e saber na construção dos campos teóricos. Mil platôs. 1985. Temas atuais nos estudos das sociedades. 2000. O poder simbólico. Mídia. A sociedade da comunicação e do conhecimento. Études sur les formes de la socialisation. SEN. A Teoria do Desenvolvimento Econômico. 1973. São Paulo: Cultrix. BOURDIEU. A teoria da dependência. SUNKEL. HOBBES. 2005. Theodor. A psicanálise e as novas formas de subjetivação. Editora 7 Letras/PUC-Rio. Núcleo de Pós-Graduação em Administração. Rocco. COELHO JUNIOR. Elaine. Dissertação (Mestrado Profissional). (p.ucp. Gestão e Desenvolvimento. 2008.br/revista/volume03/artigo02_vol03. Disponível em: http://www. identidade e território. Disponível em: http://www4. Planejamento estratégico e city marketing: a nova face das cidades no final do século XX. 61-76). Intersubjetividade: conceito e experiência em psicanálise. Salvador. Trad. DUMONT. G. Ensaios sobre clínica e cultura. 34. O individualismo – uma perspectiva antropológica da ideologia moderna. regiões. Carlos Augusto. Caminhos de Geografia 2(3)17-22. Dispositivos de construção da subjetividade e da individualidade. Por uma estratégia de marca para a Bahia.ig. L. Dra. Adriana Campelo. 2007. 2006. 2001. Subjetividade e individualismo. Rio de Janeiro.pdf Conteúdo Programático 62 .pdf KOTLER. 9-45. mar/ 2001. In: Revista Desenbahia nº 6/ marc. Clarinda da Costa. E. PINTO. Segmentação e identificação dos públicos-alvo internos e externos. DELEUZE. Elaine Norberto. O Marketing de cidades. Ed. Bibliografia: ALMEIDA. Rio de Janeiro. Revista de Psicologia Clínica – PUC. 141.pt/Biblioteca/GestaoDesenv/GD12/gestaodesenvolvimento12_9. Subjetividade e intersubjetividade. Subjetividade e identidade.T HAC – Marketing de Cidades Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Competitividade. São Paulo: Makron Books. SANTANA. 1994.HAC – Estudos das Subjetividades Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Conceitos de subjetividade. Definição dos canais de divulgação para cada público e estratégia de argumentação. Joel. Marca-lugar: lições da Nova Zelândia. Rio de Janeiro. Marketing público: como atrair investimentos. Pressupostos e componentes de uma estratégia de marketing para a cidade. Georges José. PEIXOTO JUNIOR. Singularidade e subjetivação. Empirismo e subjetividade. Consultado em 25/03/2010. Conteúdo Programático Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h . Eliane Kanner. Mal-estar na atualidade. 2001. 12 (2004). Identificação do campo de possibilidade de desenvolvimento. NORBERTO. Subjetividade moderna e processos de subjetivação no contemporâneo. P. Orientador: Profa. Formulação de uma política de desenvolvimento e arquitetura de marca lugar. Subjetividade e pensamento moderno. Identificação dos objetivos da estratégia de marketing. estados e países. Consultado em 25/03/2010. Estratégia de divulgação da cidade. 1985. N. n. 2007. empresas e turismo para cidades. Rio de Janeiro. Bibliografia básica: BIRMAN.ufu. Universidade Federal da Bahia.crb. São Paulo. Civilização Brasileira. 2001. 28. 9. Gilberto G. 23. O Instinto Matemático: Para você que e um Gênio da Matemática [Assim como Lagostas. 2010. Keith Devlin. 1968. Será que Deus Joga Dados?A Nova Matemática do Caos.. 2009. epistemológicos e históricos.Peter Bentley. Notação. Natureza e Sociedade Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Apresentação de alguns dos principais conceitos matemáticos de forma não seqüencial. 2005. Editora: Jorge Zahar. Ciência Moderna. Rigor e Estética. Editora Jorge Zahar. M. Weeding and Sowing. Mathematics as an Educational Task – Hans Freudenthal. O Ultimo Teorema de Fermat: a Historia do Enigma que confundiu as Maiores Mentes do Mundo durante 358 Anos. 15. Analfabetismo em Matemática e Suas Conseqüências. John Allen Paulos. O Romance das Equações Algébricas. Editora Globo.Herbert Ginsburg (Editor) – Academic Press. Golubitsky. Matemática e natureza. 20. James Newman. Eric Temple Bell. Field. 2009. Cadê Você? Adrian Paenza. Symmetry in Chaos: A Search for Pattern in Mathematics. conectados a descobertas diversas ao longo da historia da humanidade. 2007. 2002. 2009. Edward Kasner. 13. O Livro dos Números . Matemática e Imaginação. Record. Jorge Zahar Editor. The Development of Mathematical Thinking (Developmental psychology series) . Editora Livraria da Física. 17. 4. D. Ian Stewart. Luiz Barco. 27. sempre que possível vinculados a demandas da sociedade. Editora Rocco. Ed. Introdução À História da Matemática – Howard Eves. 10. O Advento do Algoritmo: a Idéia que Governa o Mundo. 1999. Matemática. 2007. Civilização Brasileira. O que e Matemática? . um Número Surpreendente – Mario Livio. 14. Editora Nova Fronteira. 3. 1958. Editora Jorge Zahar. 1998. Men of Mathematics. History of Mathematics (2 volumes). Record. Oxford University Press. Ian Stewart. Mania de Matemática . em Busca do Omega. METAMAT. David Eugene Smith. Kluwer Academic Press.David Salsburg. 2005. 1982.. Record. 11. Almanaque das Curiosidades Matemáticas . Ciencia Moderna.. and Nature. Chaitin. das ciências e das tecnologias. 24.Ian Stewart. Pura e aplicada. 19. Matemáticas e Matemáticos. Editora UNB. 2008. 25.Uma História Ilustrada da Matemática . Berlinski.Uma Abordagem Elementar de Métodos e Conceitos . 2004. Pássaros.Florian Cajori. Kluwer Academic Press. Como a Estatística Revolucionou a Ciência no Século XX . Bibliografia: 1. Lars Garding. A Música dos Números Primos: A História de um Problema Não Resolvido na Matemática Marcus du Sautoy. 16. Art. Simon and Schuster. 1996. 2000. G. Razão Áurea: A História de fi. Editora Jorge Zahar. Jorge Zahar Editor. Matemática. Simon Singh. 26. O Gene da Matemática: o Talento para Lidar com Números e a Evolução do Pensamento Matemático. Editora Perspectiva. 21. A linguagem da natureza.Richard Courant. Abordagem da matemática como fruto de aspectos multidisciplinares. Conteúdo Programático 63 .diversão e jogos de lógica e matemática. 2+2: A Aventura de um Matemático no Mundo da Comunicação. 2005.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HAC – Matemática. / Herbert Robbins. 22. Uma Senhora toma Chá.. Uma História da Matemática . 8. Zahar Editores. 1972. Gatos e Cachorros]. Encontro com a Matemática. Garbi. Second Edition – M. 1980. Keith Devlin. 2008. Record. 12. 18. 1993. Preface to a Science of Mathematical Education – Hans Freudenthal. 2006. 5. O Nada que Existe: uma Historia Natural do Zero – Robert Kaplan. Base das linguagens contemporâneas da ciências e das tecnologias. 6. 7. Aspectos Filosóficos. Dover. 1937. Editora UNICAMP. Thema Editorial. 1997. 2009. 2. abstração e intuição. São Paulo: Pioneira. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.). Marketing para empreendimentos empresariais e para projetos. Bibliografia: CHIAVENATO. Luis Jacques. Idalberto. DRUCKER. José Carlos Assis. Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Prospecção de oportunidades de negócios e/ou de participação em editais. 2001. Diferentes formas de empreender (empresa tradicionais. São Paulo. Arranjos Produtivos Locais e economia em redes. Rio de Janeiro: Elsevier. Peter Ferdinand. São Paulo: Saraiva. 1999. Estudos de mercados para empresas e empreendimentos com impactos sociais.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h . A dimensão simbólica do negócio: campo simbólico do setor e marcas. 1987. culturais e ambientais. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios.T HAC – Ateliê do Empreendedor Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: O que é empreendedorismo. Empreendedores e Proprietários de Pequenos Negócios. Sala Produções Conteúdo Programático 64 . resolução de problemas sociais por projetos etc. FRM. 2008. Elaboração de um plano de negócios ou de um projeto de impacto social/cultural e ambiental. PBE & SEBRAE Nacional. Programa Brasil Empreendedor e SEBRAE Nacional. Revista USP – Revista da Administração. DORNELAS. (2000) Aprender a Empreender. Fundação Roberto Marinho. FILION. Procedimentos legais para abertura e fechamento de empresas. 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Puttini. Rio de Janeiro. 13. saúde. 5. 2. INTERCON. 2005.313-26. Saúde Pública. 6. Rio de Janeiro. Saúde e Educação . Centro de Cultura Negra do Maranhão. M. 1998. In: Minayo e Coimbra (orgs). P. F. Luz. C. p. Conteúdo Programático 65 . R. Medicina e racionalidades médicas: estudo comparativo da medicina ocidental contemporânea. L. Rio d Janeiro. Foucault. Novas Práticas em Saúde Coletiva. M. Análise de práticas de saúde realizadas em espaços não convencionais. Estudo de racionalidades em saúde e sistemas terapêuticos alternativos. In: Pinheiro . Rio de Janeiro.V. São Luis.T. 8. Garnelo. T. e Rabelo. Uchoa. e Luz. São Paulo. Luz. p. O debate contemporâneo sobre a racionalidade médica no mundo ocidental: limites e perspectivas. In: Alves. Natural. 4. Forense Universitária. Práticas de saúde. Marmo da Silva. 1977. 2001. Relume-Dumará. Críticas e Atuantes: Ciências Sociais e Humanas em Saúde na América Latina. Fiocruz. sentidos e significados construídos. educ. J.M. (orgs) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Repensando os estudos sobre representações e práticas em saúde-doença. Curandeirismo e o campo da saúde no Brasil. In: Canesqui. 1998.87-106. M. Racional. bem como práticas institucionais e técnicas complementares em desenvolvimento em instituições médicas ou não médicas. Interface – comunic. Rio de Janeiro. HUCITEC. P. v. Luz. n. IMS/UERJ. A. 7. In: Minayo e Coimbra (orgs). R e Mattos.HAC – Racionalidades em Saúde: Sistemas Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Médicos e Práticas Alternativas Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Análise das características da medicina do ponto de vista sócio-histórico e antropológico. Fiocruz. homeopática. Interface Comunicação. Bibliografia: 1. dez.33-46. C.133-156. (orgs) Antropologia da Saúde: traçando identidades e explorando fronteiras. p. 3. G. trabalho e conhecimento estético. FIOCRUZ. R. Formação profissional. Pires-Alves. 209 p (Dissertação de mestrado em Medicina preventiva). saúde e seus trabalhadores. 1979. B. H.S. 447 p. 2007. História. 2. Paim. p. 2. Salvador. 2. 4. da agenda internacional às políticas brasileiras. J. E. Profissões de saúde: aspectos históricos e sociais. Saúde. F. Trabalho. Educação e Saúde. Regulação do exercício profissional: entidades e conselhos. Trabalho. 7. 2004. DMP-USP. Caracterização das 14 profissões da área de saúde reconhecidas pelo Ministério da Educação no Brasil hoje. Paiva. 2. DMP-USP. C. M. n. v. Tese de Doutoramento. 1986. desafios para a gestão do trabalho. Rio de Janeiro. R. 251-270. 2.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HAC – Saúde. Democracia no ensino e nas instituições de saúde. B. 2004. Reis. Conteúdo Programático 66 . Araújo. Gonçalves. 2008. 251-270. Trabalho. Bibliografia: 1. 2. A organização tecnológica do processo de trabalho em saúde. e Hochmann. C. ISC-UFBA. p. 8. 2004. Nunes. Política e Reforma Sanitária. 5. capacitação para o mercado de trabalho e educação permanente dos trabalhadores de saúde. Educação e Saúde. Ciência e Saúde Coletiva. Educação e Saúde. A educação para a saúde dos trabalhadores no contexto da acumulação flexível: novos desafios. G. 251-270.M. n. C. 13(3): 819-829. v. Mercado de trabalho em saúde: profissões e ocupações. A. 2002. A transição tecnológica na saúde. Formação de pessoal em saúde: modelos e práticas. p. Medicina e História: raízes sociais do trabalho médico. T. Gonçalves. Educação e Trabalho Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Processo de trabalho em saúde: componentes estruturais e modalidades de organização nas sociedades contemporâneas. Emergência e legitimação de novas profissões na área de saúde. I. Martins. n. 6. R. v. R. 2. 31-41.12. 155-170. Laura Tavares Serviços de saúde em grandes cidades latinoamericanas: o caso da cidade do México/DF. vol. Monteiro.. A saúde no Plano Diretor Urbano.134-143. Rio de Janeiro. Santos. no.13. 4. Cad. Lia Giraldo da Silva. . Saúde e ambiente no processo de desenvolvimento. n. Saude soc. vol. no. n. Calijuri. Najar. Geografia y Salud en América Latina: Evolución y Tendencias. Faria. Rio de Janeiro. .1. no. Rigotto. p.3. Arlêude. Editora UFPR. v. . Saúde Pública. Revista Cubana de Saúde Pública.. RA´E GA.12. no.17-30.6. Rubens de Camargo Ferreira. Fabio de Faria A divisão social da cidade e a promoção da saúde: a importância de novas informações e níveis de decupagem.6. Isabel Cristina Martins de Evolução de condicionantes socioeconômicas da saúde na infância na cidade de São Paulo (1984-1996). vol. 4. Ciênc. p. vol. Paula Vilhena Carnevale and Elias. Conteúdo Programático Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h T HAC – Tópicos Especiais em Saúde I Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 vagas Ementa: Seleção e análise de temas abordados por pesquisadores nacionais e internacionais no campo da saúde. Sanit. p.6. n. Ambient. inclusão social e saúde. Milton. . no.7. . vol. 17. n. transporte. Laurell. Christovam. p. Carlos Augusto and Freitas. Dez 2005. Cadernos de Saúde Pública. 309-314.10. supl. Asa Crlstlna and Soares. que hoje sorri e amanhã te devora".14. 475-501. Jun 2007. lazer e saúde.23-45. Zonas urbanas desfavorecidas. Bibliografia: .3. Brasil. p. p.1785-1796. p. Vianna.675-682. 21.8. vol. p. Augusto. 2005. Cadernos de Saúde Pública.8-12.4. Cidade sanatorial. Caiaffa. Padrões habitacionais. O movimento Cidades Saudáveis. Saúde Pública.13. Os conselhos comunitários e o planejamento participativo. Raul Borges. p. p. Paulo Eduardo M. Iñigues Luisa. Dez 2008. Rio de Janeiro. 2003. R. no.9. no.2.1. Havana. Waleska Teixeira et al. Jun 2007. 8.8. Guimarães. O processo de metropolização das cidades e a saúde. O lugar e o poder do município na construção de políticas de saúde e na atenção à saúde. 2009. no. Cidade saudável: relato de experiência na coleta e disseminação de informação sobre determinantes de saúde .34. Saude soc. Maria Lúcia et al. Alberto Lopes and Peres. Raquel Maria. Regiões de saúde e escalas geográficas. Curitiba.1. 4.1295-1308. Indicadores de qualidade de vida e de saúde nas cidades. Mar 2009. Bibliografia básica: a definir Conteúdo Programático 67 . Desenvolvimento sustentável e saúde ambiental. projetos e organização dos serviços de saúde. 2007. 2001. Saúde e Ambiente no Brasil: desenvolvimento.1. Saúde Urbana: velho tema e novas questões. v. Bortolozzi. 330-343. Terra Livre. vol. Fev 1999. saneamento.. 1. Rivaldo Mauro.23.12. Physis. 2003. 17. Guimarães. 24. Adorno. Raul Borges. Saúde urbana: "a cidade é uma estranha senhora. .11. A cidade como construção moderna: um ensaio a respeito de sua relação com a saúde e as "qualidades de vida". Programas. Rumel. p. Dez 2000. . Estudo de indicadores de saúde ambiental e de saneamento em cidade do Norte do Brasil. Ciênc. Violência e saúde. p. . vol. Eng. . cidade industrial: espaço urbano e política de saúde em São José dos Campos. p. São Paulo.14. p.6.5. território e iniquidade social. Davi et al. .14. v. Jun 2002. 29. São Paulo. saúde coletiva. n.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HAC – Saúde e Cidade Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: O Estatuto das Cidades.3. . território e saúde: contribuições de Milton Santos para o tema da geografia da saúde no Brasil. saúde coletiva. 1017-1025. Espaço. . Rojas. Ciência e Saúde Coletiva. Barcellos. .19-28. v. Rev. Bibliografia básica: (a definir) Conteúdo Programático HAC – Tópicos Especiais em Humanidades III Departamento: HAC00 Carga Horária: 34h – T Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Humanidades. Bibliografia básica: a definir Conteúdo Programático Departamento: HAC00 Carga Horária: 34h T HAC – Tópicos Especiais em Saúde IV Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 vagas Ementa: Seleção e análise de temas abordados por pesquisadores nacionais e internacionais no campo da saúde.Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h T HAC – Tópicos Especiais em Saúde II Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 vagas Ementa: Seleção e análise de temas abordados por pesquisadores nacionais e internacionais no campo da saúde. Bibliografia básica: (a definir) Conteúdo Programático 68 . Bibliografia básica: a definir Conteúdo Programático HAC – Tópicos Especiais em Humanidades I Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Humanidades. Bibliografia básica: (a definir) Conteúdo Programático HAC – Tópicos Especiais em Humanidades II Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Humanidades. Bibliografia básica: a definir Conteúdo Programático Departamento: HAC00 Carga Horária: 34h T HAC – Tópicos Especiais em Saúde III Modalidade: Disciplina Função: Básico Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 vagas Ementa: Seleção e análise de temas abordados por pesquisadores nacionais e internacionais no campo da saúde. Bibliografia básica: (a definir) Conteúdo Programático Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T HACA42 – Temas Especiais em Cultura I Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo da Cultura.HAC – Tópicos Especiais em Humanidades IV Departamento: HAC00 Carga Horária: 34h – T Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Humanidades. Conteúdo Programático 69 . Conteúdo Programático HACA52 – Temas Especiais em Humanidades II Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Humanidades. Bibliografia básica: (a definir) Conteúdo Programático HACA43 – Temas Especiais em Humanidades I Departamento: HAC00 Carga Horária: 68h – T Modalidade: Disciplina Função: Natureza: Optativo Pré-requisito: nenhum Módulo de alunos: 50 Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Humanidades. a critério do respectivo Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar. § 1º – Os documentos comprobatórios devem ser apresentados à Secretaria do Bacharelado Interdisciplinar cursado pelo aluno. contendo: nome da atividade. constitutiva da formação e da instituição universitárias.As Atividades Complementares têm como objetivos desenvolver a capacidade de: criticar e fazer autocrítica. que não se encontram incluídas entre os componentes curriculares obrigatórios e optativos de cada Bacharelado Interdisciplinar. identificar e resolver problemas relativos às suas áreas de atuação.As Atividades Complementares assumem como seu fundamento que a formação do estudante não se limita apenas à sala de aula. dentre outras. que permitem ao estudante vivenciar a indissociabilidade entre ensino. Art. período de realização. trabalhar em grupo. 6º . Art.As Atividades Complementares compreendem experiências de participação em: seminários. organização de eventos. projetos de ação comunitária. Art. estágios e outras atividades. com base em regras a serem definidas por este órgão. pesquisa e extensão. Art. organizar e planejar o uso do tempo. experimentos científicos. 70 .As Atividades Complementares poder ser promovidas pela UFBA e por outras instituições qualificadas. assumir uma postura ética e cidadã na sociedade. conciliar sensibilidade e razão na atuação sobre questões de interesse social abrangente. adequação da atividade à formação pretendida pelo curso e pelo estudante e atualidade da atividade (apenas será considerada a atividade desenvolvida durante a realização do Bacharelado Interdisciplinar). Art. aplicar os conhecimentos em alguma prática. encontros culturais e atividades artísticas.ANEXO II Resolução 01/2009 Da Congregação do IHAC-UFBA Regulamenta as Atividades Complementares integrantes dos Currículos dos Bacharelados Interdisciplinares do IHAC . 1º – As Atividades Complementares são atividades educacionais e culturais realizadas pelos estudantes durante o curso. carga horária desenvolvida pelo aluno e assinatura do responsável pela atividade. mas incorpora um conjunto amplo de experiências significativas. 3º . desenvolvimento e construção de protótipos. 7º . local. além de seu nome completo e sua função na instituição. 4º .UFBA Art. Art. 2º . pesquisas. 5º .As Atividades Complementares serão validadas pelo Colegiado como carga horária cumprida mediante a apresentação pelo estudante de documentos comprobatórios. cursos. congressos. com ou sem bolsa de iniciação científica.As Atividades Complementares serão analisadas pelo Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar que o estudante esteja cursando com base nos seguintes critérios: qualidade da atividade. exercer autonomia no estudo e no trabalho. representação institucional. 8º . § 4º – Excepcionalmente disciplinas e atividades cursadas além da carga horária mínima exigida no currículo poderão ser consideradas Atividades Complementares para fins de integralização do curso até. no máximo. para que se proceda à avaliação curricular.§ 2º – A entrega dos documentos comprobatórios de Atividades Complementares. quando estritamente necessário. § 3º – O estágio poderá ser validado em até um terço da carga horária total exigida para as Atividades Complementares. pela Congregação do IHAC. Aprovada em Reunião da Congregação do IHAC em 13 de agosto de 2009. deve ocorrer. até a metade do semestre previsto para a conclusão do mesmo. um terço da carga horária total exigida para as Atividades Complementares.Os casos omissos serão resolvidos pelos respectivos Colegiados dos Bacharelados Interdisciplinares e. com base em atestado e em relatório apresentados pelo estudante. para fins de integralização do curso e conseqüente diplomação. 71 . Art. no máximo.
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