UNIVERSIDADE PAULISTA –UNIP INTERATIVARosângela Jorge de Oliveira RA 1206736 Hudson Renato Nascimento Silva RA 1215525 Maria Regina Gomes da Silva RA 1213084 Zenaide AP° de J. Salvador RA 1206409 Ediane Duarte Alexandre de Souza RA 1213075 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO ALUNO SURDO NO ENSINO REGULAR E A ATUAÇÃO DO INTERPRETE Pimenta Bueno Salvador Ediane Duarte Alexandre de Souza RA 1206736 RA 1215525 RA 1213084 RA 1206409 RA 1213075 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO ALUNO SURDO NO ENSINO REGULAR E A ATUAÇÃO DO INTERPRETE Projeto apresentado a Universidade Paulista – UNIP INTERATIVA como requisito para elaboração da monografia de conclusão do Curso de Pedagogia sob Orientação do Prof______________________.2014 Rosângela Jorge de Oliveira Hudson Renato Nascimento Silva Maria Regina Gomes da Silva Zenaide AP° de J. . ....................................................................................................... REFERÊNCIAL TEÓRICO ............................................ 6 METODOLOGIA 7 CRONOGRAMA .................... 3.......................................................... 3 OBJETIVOS .......................................2 Específicos 4 HIPÓTESE ................................................................................................... 5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..........................1 Geral 3......................Pimenta Bueno 2014 SUMÁRIO 1 PROBLEMA ..................................... 2 JUSTIFICATIVA ................................................................... a comunidade surda ainda não alcançou o esperado.1 PROBLEMA: Diante da atual realidade do aluno surdo incluso no Ensino Fundamental. do qual existem tantos segregados? 2 JUSTIFICATIVA Ultimamente tem se visto diversas transformações no âmbito educacional. Mesmo havendo diversas pesquisas e debates sobre o tema. surge então a necessidade de investigar o processo educacional dos alunos surdos no ensino regular. uma inclusão de verdade onde o surdo possa se desenvolver de maneira integral no cotidiano escolar do ensino regular. E baseado nestas mudanças. porém suas potencialidades são bem aflorada. basta ser reconhecida e aproveitada. ou seja. avanços nas propostas educacionais para os alunos inclusos no ensino regular. presente na lei. pois o aluno surdo possui algumas dificuldades ( dificuldades essas. Pensando nessa segregação deve se levar em conta o que leva a um ensino de qualidade. presente no processo ensino aprendizagem dentro de uma realidade excludente no sistema atual de ensino do país. devido a sua falta de linguagem). a passos longos. culturais e sua regionalidade. bem como as dificuldades encontradas no seio familiar. bem como o papel do professor intérprete em sala de aula observando quais fatores contribuem para atual realidade da . sempre respeitando suas condições socioeconômicas. da qual é amparada por lei. cultural e social através de políticas públicas. Baseado nesse contexto. A falta de profissionais na área ainda é um dos principais motivos dos quais afetam o processo escolar. vem surgindo. surge então a seguinte problemática: como oferecer ao aluno surdo uma inclusão de qualidade. sua primeira língua e a língua Portuguesa na sua modalidade escrita como segunda língua (L²). Diante desta realidade. alguns pontos relevantes de como se procede esta aprendizagem no âmbito escolar como: a comunicação entre alunos surdos e ouvintes? Sua aprendizagem no desenvolvimento escolar? Quais os métodos utilizados pelos professores para atender as necessidades educacionais dos alunos surdos? De quais recursos dispõe. sendo ela. considerada uma segunda língua para essa clientela. 3. ou seja uma prática bilíngue onde essa clientela tem a oportunidade de receber uma educação bilíngue sendo LIBRAS sua primeira língua e língua portuguesa na sua modalidade escrita como .2 Específicos: Investigar o processo educacional dos alunos surdos no ensino regular. pois o surdo tem uma dificuldade enorme quando se trata da escrita da língua portuguesa.inclusão do aluno com surdez na escola.1 Geral: Refletir sobre a educação inclusiva. 4 HIPÓTESES O MEC/SEESP (2007) propõe através da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva uma educação significativa e de qualidade em que todos os alunos surdos tenha um aprendizado diferenciado. levando em consideração a grande defasagem de conhecimento comparada ao ouvinte. a disponibilidade de uma equipe de apoio especializada para subsidiar a sua prática docente dentre atuação constante dos pais como parceiros do processo ensino-aprendizagem? Quais os diversos desafios que a escola precisa para o atendimento educacional do aluno surdo? Qual a importância do intérprete presente na sala de aula e sua contribuição para a progressão do aluno? 3 OBJETIVOS 3.(L¹). bem como. Analisar o papel do professor intérprete em sala de aula. Analisar as dificuldades do aluno surdo diante LIBRAS. surge então. pensando a real situação dos alunos surdos inclusos em turmas de ensino regular e como é realizado seu desenvolvimento no processo ensino aprendizagem e a atuação do professor intérprete. Porem. Damásio (2007) afirma que: As escolas comuns ou especiais. pois não contribuem com nada em sua aprendizagem. angústias e ansiedades. 19). tanto na vida social. “tratados”. como na escola. ocasiona déficits cognitivos. O oralismo. de modo que seja possível o uso da voz e da leitura labial. marcados pelo preconceito de que Surdos só poderão ter sucesso na vida se forem ensinados a “ouvir”. Strobel (2007) argumenta: Quem é esse Sujeito Surdo? Qual sua identidade? Das vivências visuais ou da imposição oralizada? De fato. medos. onde os surdos tinham que aprender a falar. levando em conta suas limitações decorrente da falta de linguagem. 5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5. visam à capacitação da pessoa com surdez para que possa utilizar a língua da comunidade ouvinte na modalidade oral. através de próteses auditivas e implantes cocleares. não conseguiu atingir resultados satisfatórios. foram e ainda são marginalizados. por muitos anos. pautadas no oralismo. senão eles ficam nas suas próprias sombras. leitura labial e treinamentos vocais constantes por fisioterapeutas. Isso aconteceu devido ao oralismo (uma metodologia utilizada no passado.deficiente auditivo).(p. legitima a manutenção do fracasso escolar. as opressões das práticas ouvintistas são comuns na história passada e presente para o povo surdo. . algumas pessoas da sociedade.1 Educação Inclusiva Infelizmente. quanto mais insistem em colocarem 'mascaras' nas suas identidades e quanto mais manifestações de que para os surdos é importante falar para ser aceitos na sociedade. de acordo com Sá (1999). estes métodos arcaicos estão sendo deixados de lado. Devido ao fato que.A . assumindo a posição de D. porque. discrimina a cultura surda e nega a diferença entre surdos e ouvintes. que precisam ser “normalizados”.segunda língua. não aceita o uso da Língua de Sinais. e valorizando suas condições de igualdade para sua formação pessoal enquanto seres dotados de potencialidades e habilidades das quais o preconceito e discriminação não esteja presente. ainda acham que os surdos são pessoas incapazes de aprender. “curados”. como única possibilidade lingüística. provoca dificuldades no relacionamento familiar. para que assim. Então. a inclusão do aluno surdo na escola não poderia jamais ser apenas uma fachada. ter contato diário com o surdo. colegas. Uma Língua não se aprende de um dia para o outro. Isto não gera conhecimento. segundo o decreto. pesquisar.1997).Porem. oportunizando o uso e a difusão da Libras para que o aluno possa se comunicar com toda a comunidade escolar. desde a educação infantil. para que assim. esta questão fica bem esclarecida ao promover mudanças nas relações políticas. porém ainda existem algumas situações que precisam ser mudadas. e esse indivíduo adquira conhecimentos sobre as suas especificidades. das quais oportunizam debates. é de suma importância a propagação da LIBRAS na escola onde surdos e ouvintes possam ter uma boa interação e comunicação.626/05 a Língua Brasileira de Sinais é a primeira língua do surdo (L1) e a Língua Portuguesa (L2) é considerada segunda língua. da qual veremos adiante. A lei existe e precisa ser cumprida. é necessário que a escola promova cursos.436 de 24 de abril de 2002. propagação da LIBRAS. como segunda língua para alunos surdos. Skliar afirma que: . E baseada nesta proposta de inclusão. ou seja. realize um trabalho de valorização das diferenças. para que de fato ocorra a integração do aluno surdo no espaço escolar. Segundo o MEC (2007). através das políticas públicas. o conhecimento seja efetivado. onde suas limitações sejam adequada de acordo com suas necessidades e com isso. Com a Lei nº 10. embasado no desenvolvimento do processo ensino aprendizagem do indivíduo. buscar conhecimento. Não basta boa vontade e simpatia por parte dos professores. já existem outras práticas metodológicas que estão sendo inseridas pela comunidade surda no contexto sócio-histórico-cultural do país. é necessário desenvolver ações que favoreça de fato essa comunicação entre todos. Segundo o Decreto nº 5. a inclusão. é essencialmente obrigatório à escola oferecer a essa clientela. estudos e pesquisas sobre o assunto através das Comunidades Surdas existentes no mundo e no Brasil (FELIPE. palestras. e ainda promova metodologia que contribua com seu o ingresso preparo no contexto social e profissional. aconteça de fato. onde surgem novas concepções. o ensino da Libras e também da Língua Portuguesa. sociais e educacionais. conhecer a comunidade surda da cidade. pesquisar. concretamente. cultural e educacional desse individuo. ou seja.refletir. conhecedora de seus deveres. as linguagens e o multiculturalismo dos surdos. (1997. p109). também. questionar. respeitando e compreendendo essas diferenças como potencial de transformação de vida. Esta clientela já teve inúmeras perdas. prejudicando profundamente o processo ensino aprendizagem no contexto social. Agora é o momento em que a comunidade escolar. se juntarem e correr atrás do prejuízo e ir a luta com o objetivo de .” (SKLIAR.2 Educação Bilíngue O Bilinguismo é uma metodologia educacional onde o aluno surdo recebe o atendimento de duas línguas. de mundo. é necessário uma equipe de professores compromissados com seu desempenho escolar. transformação essa que implica toda uma desconstrução das grandes narrativas e dos contrastes binários presentes nessa educação. promover ações que proporcionem conhecimentos e informações das quais podem modificar certas concepções errôneas que perduraram por longos anos. “(. oportunizando seu desempenho em todos os sentidos de seu cotidiano escolar. Eles precisam de escolas inclusivas com metodologias que atendam suas especificidades. 1997. juntamente com a família que tenha alunos surdos. construir sua própria identidade a partir de seus direitos garantidos por Lei. .Percebe-se. contudo. onde os surdos são inclusos no ensino regular junto com alunos ouvintes recebendo as mesmas práticas metodológicas. que sejam usuários praticantes de sua língua natural e que a família. estudar. É extremamente necessário que conheçamos o outro reconhecendo nele sua capacidade criadora e independente. Este indivíduo precisa se encontrar. debater. dos quais tenham consciência de suas necessidades e diferenças. 178) 5. a necessidade de uma transformação objetiva quanto às atitudes. p. ou seja. A construção de uma educação inclusiva nas escolas de ensino regular da rede pública de educação começa a partir do reconhecimento das suas diferenças significativas com o convívio e o enfrentamento de novos desafios em um mundo globalizado. participe efetivamente deste processo.. a LIBRAS como primeira língua e a Língua portuguesa oral e escrita no cotidiano escolar. uma trajetória que implica.) compreender a surdez como diferença significa reconhecer politicamente essa diferença. buscando melhorias para o aprendizado dos alunos surdos. Mas. para que isso aconteça de fato. toda uma revisão sobre questões relacionadas com as identidades. aos estereótipos e aos imaginários sociais que correspondem ao poder e ao saber clínico/terapêutico. é de suma importância que mude esta história marcada por perdas e segregações.. essas práticas pedagógicas são bem recentes e ainda não existe um resultado satisfatório.(p. ou seja. quais sejam: a Língua de Sinais e a língua da comunidade ouvinte. no Brasil. conforme as necessidades do educando. mas que são divulgados como trabalhos baseados na abordagem por meio do bilinguismo. a abordagem educacional por meio do bilingüismo visa capacitar a pessoa com surdez para a utilização de duas línguas no cotidiano escolar e na vida social. Acrescenta-se a essa situação. Quadros (2006) afirma que: Levando em consideração a inclusão de alunos surdos matriculados em diferentes níveis de escolarização do ensino regular de escolas públicas e privadas seria impossível atender às exigências legais que determinam o . 5. não conseguem desenvolver o mesmo aprendizado da língua portuguesa. A inclusão do aluno surdo no ensino regular ainda é algo que exige estudos e pesquisas adaptando assim.Damásio (2007) afirma que: Por outro lado. provocando uma grande dificuldade de comunicação sem uma Língua. pois. as experiências escolares da educação bilíngue deixa muito a desejar. são muito recentes e as propostas pedagógicas nessa linha ainda não estão sistematizadas. baseados em princípios da comunicação total. .3 O papel do Intérprete Segundo Quadros (2006) o intérprete é o profissional que domina a língua de sinais e a língua falada do país e que é qualificado para desempenhar a função traduzir a LIBRAS para a língua portuguesa e vice-versa. Segundo Damázio e Ferreira (2010). de acordo com essa abordagem. sendo necessário a presença de profissionais intérpretes. não desenvolvendo totalmente seu aprendizado por falta de linguagem necessária. Pois sem comunicação não há aprendizado. É de suma importância que o professor saiba LIBRAS. 20). As experiências escolares. Esta proposta não inclui o aluno surdo devido a falta de audição. Libras. a existência de trabalhos equivocados. havendo alguns equívocos com alguns requícios da Comunicação Total . Felipe (1997) relata que crianças surdas em escolas regulares juntamente com crianças ouvintes. pois esta clientela necessita de um atendimento especial e inovador onde a escola precisa proporcionar algumas mudanças. Quadros (2004) afirma que: . de fato. semânticas e pragmáticas na língua alvo que devem se aproximar o mais apropriadamente possível da informação dada na língua fonte. Ser intérprete educacional vai além do ato interpretativo entre línguas. pois. aprendendo os conteúdos ensinados para os ouvintes através de uma metodologia diferente. deverá intermediar relações entre os professores e os alunos. o intérprete também precisa ter conhecimento técnico para que suas escolhas sejam apropriadas tecnicamente. Portanto. estruturais. o intérprete educacional é aquele que atua como profissional intérprete de língua de sinais na educação.acesso e a permanência do aluno na escola observando-se suas especificidades sem a presença de intérpretes de língua de sinais. Segundo Quadros (2004). contribuir. o ato de interpretar envolve processos altamente complexos. ou seja. e os surdos precisam se desenvolver. Segundo Felipe (2003). é ele que interliga a comunicação entre surdos e ouvintes. Assim. O intérprete educacional deve estar sempre estudando e se atualizando para obter uma boa interpretação nas aulas e nas diferentes situações de interpretação. com o processo de ensino aprendizagem. procurando estratégias que contribui com suas necessidades levando em conta sua maneira de agir. Assim sendo. também colegas ouvintes com os surdos. sempre refletindo as necessidades do alunado surdo. para atuar na área da educação. fazse necessário investir na especialização do intérprete de língua de sinais da área da educação p. sempre inovando suas estratégias e metodologias e adaptando à necessidade do surdo em sala de aula. Na falta deste profissional na sala de aula do ensino regular. o intérprete está completamente envolvido na interação comunicativa (social e cultural) com poder completo para influenciar o objeto e o produto da interpretação. O que tem que ficar claro é que o intérprete é apenas o mediador entre o professor e o surdo. de um profissional intérprete que possa transmitir todo o conteúdo apresentado para os alunos ouvintes. O intérprete especialista. Os professores precisam aplicar metodologias diferentes. Ou seja. 59 A presença deste profissional é de suma importância. pensar e resolver as atividades propostas em sala de aula. Ele processa a informação dada na língua fonte e faz escolhas lexicais. 50). d) os surdos não têm acesso às discussões e informações veiculadas na língua falada sendo. 28). e) os surdos não se fazem "ouvir". de forma direta evitando-se sempre que o aluno com surdez.Quando há carência de intérpretes de língua de sinais. portanto. b) os surdos não conseguem avançar em termos educacionais. educacionais. dependa totalmente do intérprete. Existem poucas oportunidades de formação para este profissional. Não cabe ao tradutor/intérprete a tutoria dos alunos com surdez e também é de fundamental importância que o professor e os alunos desenvolvam entre si interações sociais e habilidades comunicativas. Não cabe ao tradutor/intérprete a tutoria dos alunos com surdez e também é de fundamental importância que o professor e os alunos desenvolvam entre si interações sociais e habilidades comunicativas. cursos de pós-graduação entre outros dos quais abrangem está área. há muitas pessoas que são fluentes na língua de sinais. A educação especial não tem cumprido seu papel de acordo com a Lei existente na formação básica. reuniões. através do MEC.(p. a interação entre surdos e pessoas que desconhecem a língua de sinais fica prejudicada. mas não têm habilidade para serem intérpretes. e internet. Damásio (2007) afirma que: É absolutamente necessário entender que o tradutor e intérprete é apenas um mediador da comunicação e não um facilitador da aprendizagem e que esses papéis são absolutamente diferentes e precisam ser devidamente distinguidos e respeitados nas escolas de nível básico e superior. . sendo que é obrigação dos governantes. 6 METODOLOGIA: Este trabalho monográfico será realizado através de pesquisa bibliográfica extraída de livros. 0 intérprete de língua de sinais é um profissional que deve ter qualificação específica para atuar como intérprete. pelo menos. c) os surdos ficam desmotivados a participarem de encontros. Muitas pessoas que dominam a língua de sinais não querem e nem almejam atuar como intérpretes de língua de sinais. As implicações disso são. excluído da interação social. etc. dependa totalmente do intérprete. de forma direta evitando-se sempre que o aluno com surdez. cultural e política sem direito ao exercício de sua cidadania. as seguintes: a) os surdos não participam de vários tipos de atividades (sociais. oferecer estas especializações. buscam. revistas. por conta própria. f) ouvintes que não dominam a língua de sinais não conseguem se comunicar com os surdos. As pessoas que dominam a língua de sinais não é suficiente para exercer a profissão de intérprete de língua de sinais. Também.(p. E quando educadores compromissados com sua função. culturais e políticas). 1 (jan/jul) – Brasília: Secretaria de Educação Especial. Rio de Janeiro: INES. Bilinguismo e biculturalismo. FELIPE. J.626 de 22 de dezembro de 2005. Anais do Congresso Surdez e Escolaridade: Desafios e Reflexões. Lei nº 10. P.(organizadoras). Rio Grande do Sul: Programa de Pós Graduação em Educação.congresso “Temas em Educação Especial IV”. T.A. A.436 de 24/04/2002.Congresso Internacional do INES. 7. pela EDUFSCar. Educação de Surdos: efeitos de modalidade e práticas pedagógicas. K. A função do Intérprete na escolarização do Surdo. v. Escola Inclusiva e os direitos lingüísticos dos surdos. R.ufsc. M e FERREIRA. FELIPE. Rio de Janeiro. G. 2007. Petrópolis: Arara Azul. SEESP. R.ced.098 de 19 de dezembro de 2000. A. . Rio de Janeiro. 1997.br/publicacoes/edu_surdos. Brasília. SKLIAR.Brasília : MEC . PERLIN. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos . Vol.O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa / Secretaria de Educação Especial.M. STRÖBEL. n. Disponível em HTTP: www.pdf.SP. T.U de 20/12/2000. 1989. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. : il. História dos surdos: representações “ mascaradas” das identidades surdas. Bilingüismo e Surdez.L. 94 p. Regulamenta a Lei 10. T. Revista Trabalhos em Lingüística Aplicada. Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado: pessoa com surdez/ SEESP/SEED/MEC – Brasília/DF – 2007. Acessado em 08/09/2014. C. Brasília. Artigo Revista da Educação Especial / Secretaria de Educação Especial. 1997. QUADROS. Decreto nº 5. --------------------. 2004. Estudos Surdos II. F.B. setembro/2003. DAMÁZIO. D. set. MEC. M.O. Artigo publicado no livro pós. FELIPE. Campinas. Estabelece normas e critérios para a promoção da acessibilidade. ____________In: QUADROS.7 CRONOGRAMA Introdução e capítulo 1 29/09 a 03/10 Capítulo 2 e capítulo 3 Texto final e completo 20/10 a 24/10 03/11 a 07/11 REFERÊNCIAL TEÓRICO DAMÁZIO.M.5. Uma Análise sobre as narrativas tradicionais na educação dos surdos. 2010. Mirlene Ferreira Macedo. Revista Espaço. 2006.ronice. que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais. de.