Programas-de-Disciplinas-Filosofia-2015-1 (1)

March 30, 2018 | Author: Pedro Menezes | Category: John Rawls, Martin Heidegger, Phenomenology (Philosophy), Jürgen Habermas, Immanuel Kant


Comments



Description

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIAPROGRAMA DE DISCIPLINAS PARA CURSO de FILOSOFIA - 2015.1 BACHAREL e LICENCIATURA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA: CRÉDITOS: FCF231 – História da Filosofia Antiga I 60 H 04 Docente: Carolina Araujo EMENTA Estudo introdutório de conceitos fundamentais do pensamento antigo. OBJETIVOS Introdução aos temas centrais do pensamento antigo a partir da análise da relação épos-lógos. PROGRAMA      Épos homérico: Ilíada e Odisséia Mentira e verdade na Teogonia de Hesíodo Tales, Heráclito e Parmênides: entre épos e lógos Os sofistas: o lógos como persuasão Sócrates: Aristófanes, Xenofonte e Platão BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓFANES. As Nuvens. In: Sócrates. Tradução de Gilda Maria Reale Starzynski. São Paulo: Abril Cultural, 1972. [Col. Os pensadores] ARISTÓTELES. Metafísica I. In: Aristóteles. Tradução de Vincenzo Cocco. São Paulo: Abril Cultural, 1972. [Col. Os pensadores] GÓRGIAS. Testemunhos e fragmentos. Tradução de Manuel Barbosa e Inês de Ornellas e Castro. Lisboa: Colibri, 1993. HERÁCLITO. Fragmentos, doxografia e comentários. In: PESSANHA, José Américo Motta, ed. Os filósofos pré-socráticos. Tradução de José Cavalcante de Souza. São Paulo: Abril Cultural, 1979. HESÍODO. Trabalhos e Dias. Introdução, tradução e nota de Mary de Camargo Neves Lafer. São Paulo: Iluminuras, 1992. _____. Teogonia. Introdução, tradução e notas de Jaa Torrano. 3 a. ed. São Paulo: Iluminuras, 1995. HOMERO. Ilíada. Tradução em versos, introdução e notas de Carlos Alberto Nunes. 5.ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996. _____. Ilíada. Tradução de Haroldo de Campos. São Paulo: Mandarim/Arx, 2002. [2v.] _____. Odisséia. Tradução em versos, introdução e notas de Carlos Alberto Nunes. 5.ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996. _____. Odisséia. Traduação de Donaldo Schüler. Porto Alegre: L&PM, 2008. [3v.] PARMÊNIDES. Fragmentos, doxografia e comentários. In: PESSANHA, José Américo Motta, ed. Os filósofos pré-socráticos. Tradução de José Cavalcante de Souza. São Paulo: Abril Cultural, 1979. PLATÃO. Apologia. Introdução, tradução e notas de Jaime Bruna. In: Sócrates. São Paulo: Abril Cultural, 1972. [Col. Os pensadores] TALES. Doxografia e comentários. In: Os filósofos pré-socráticos. Tradução de Wilson Regis. São Paulo: Abril Cultural, 1979. [Col. Os pensadores] ______. In: KIRK, G. S. & RAVEN, J. E. Os filósofos pré-socráticos. Tradução de Carlos Alberto Fonseca, Beatriz Barbosa e Maria Adelaide Pegado. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1990. XENOFONTE. Apologia. In: Sócrates. Tradução de Líbero Rangel. São Paulo: Abril Cultural, 1972. [Col. Os pensadores] BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUBRETON, R. Introdução a Homero. São Paulo: USP, 1956. BRANDÃO, J. L. Antiga Musa: arqueologia da ficção. Belo Horizonte: FALE, 2005. Largo de São Francisco de Paula, 1. Rio de Janeiro, 200051-070, Brasil Tel: (21) 2252-8035, ramal 107 – E-mail: [email protected] COLLI, G. O Nascimento da Filosofia. Tradução de Federico Carotti. Campinas: Unicamp, 1988. DIELS, H & KRANZ, W. Fragmente der Vorsokratiker. Berlin: Weidermannsche, 1954. GIANNANTONI, G. Socratis et Socraticorum reliquiae. Nápoles: Bibliópolis, 1990. 4v. HAVELOCK, E. Prefácio a Platão. Tradução de Enid Abreu Dobránsky. Campinas: Papirus, 1996. JAEGER, W. Paideia: a formação do homem grego. Tradução de Artur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes, 1995. KAHN, C. Ser em Parmênides e em Platão. In: _____. Sobre o verbo grego ser e o conceito de ser. Tradução de Maura Iglesias. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 1997. p. 197-227. PAES, C. L. M. Górgias ou a revolução da retórica. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: UFRJ, 1989. ROSSETTI, L. Introdução à filosofia antiga: premissas filológicas e outras ferramentas de trabalho. Tradução de Élcio de Gusmão Ferçosa Filho. São Paulo: Paulus, 2006 SNELL, B. A cultura grega e as origens do pensamento europeu. Tradução de Pérola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva, 2001. DISCIPLINA: FCF633 - Historia da Filosofia Moderna II EMENTA: PROFESSOR/A: Ethel Menezes Rocha HORÁRIO: Quinta feira 13h40/17h PROGRAMA: Leitura sistemática e detalhada das meditações terceira e quarta das Meditações Metafísicas de R. Descartes. Ênfase será dada na teoria da representação, na teoria da liberdade e na teodiceia apresentadas pelo autor nesses textos. BIBLIOGRAFIA Meditações Metafísicas de René Descartes, trad. de J. Guinsburg e Bento Prado Junior, Coleção os Pensadores, ed. Vitor Civita, Abril Cultural, 1973. (Atenção à tradução sugerida. Há edições da Coleção os Pensadores com outra tradução e que não é recomendada). A bibliografia secundária será sugerida em sala. DISCIPLINA: PROFESSOR: DIA E HORÁRIO: FCF353 - História da Filosofia Contemporânea I Ricardo Jardim Andrade 3ª feira; 17:00 – 20:20 EMENTA Estudo introdutório de conceitos fundamentais do pensamento contemporâneo. PROGRAMA I) Introdução geral à filosofia contemporânea: algumas de suas principais características; II) Alguns temas da filosofia contemporânea: 1) A intencionalidade da consciência (Husserl); 2) O “mundo da vida” (Husserl); 3) O homem como “ser-no-mundo” (Heidegger); 4) A era da representação (Heidegger); 5) Ser-em-si e ser-para-si (Sartre); 6) O primado da existência sobre a essência (Sartre); 7) A hermenêutica do “eu sou” (Ricoeur); 8) A ideologia (Marx, Mannheim, Ricoeur); 9) Estrutura e sentido (Lévi-Strauss, Foucault, Ricoeur); 13) Ciência e subjetividade (Husserl, Marx, Freud, Marcuse). III) Conclusão: uma síntese de alguns dos principais temas da filosofia contemporânea BIBLIOGRAFIA: Fontes: HUSSERL, ED.. Meditações Cartesianas: Introdução à Fenomenologia, trad. de Maria Gorete Lopes e Sousa, Porto: Rés, s.d. ___________, A Crise das Ciências Europeias e a Fenomenologia Transcendental, trad. de Diogo Falcão Ferrer, Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012. HEIDEGGER, M. Ser e Tempo, trad. de Fausto Castilho, Petrópolis: Vozes, 2012. SARTRE, J. P., Ser e Nada, Trad. Paulo Perdigão, Petrópolis: Vozes, 1997. __________, A Náusea, Trad. Rita Braga, Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 2006. __________, O Existencialismo é um Humanismo, trad. Virgílio Ferreira, Lisboa: Editorial Presença , 1978. Largo de São Francisco de Paula, 1. Rio de Janeiro, 200051-070, Brasil Tel: (21) 2252-8035, ramal 107 – E-mail: [email protected] História da Filosofia. Riode Janeiro: Agir. BORNHEIM. Paris:Seuil. De l’interpretation::essai sur Freud. K. ED. in Revista Brasileira de Filosofia. v. ______________. Le structuralisme et la question du sujet: la formation du champ sémiologique. Paris:Seuil. ________________. 1983. 1990. 2005 RICOEUR. História da filosofia contemporânea. Les structures élémentaires de la parenté. 1991 SCHAFF. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. Paulo: Loyola. Katz.Góis e Silva. N.. Lorenzon. in Temas e Textos (Revista do IFCS).1993 ___________. 1999 DISCIPLINA : FCF 647 . S. Lisboa: Edições 70. La pensée Sauvage. Introdução à fenomenologia existencial. G. 2000. F. A. in Revista de Filosofia SEAF (Sociedade de Estudos e Atividades Filosóficas) . Sociologie et anthropologie. 1980. Lisboa: Publicações Dom Quixote. Paris: Vtin. Dória. ________________. 1962. Petrópolis: Vozes. Ideologia e Utopia. “Introduction à l’oeuvre de Marcel Mauss”. Brasil Tel: (21) 2252-8035. 1969 ___________. 1971. M. 1950. Principais contribuições da filosofia moderna e/ou contemporânea PROGRAMA: Largo de São Francisco de Paula. M. nº 8. F. BODEI. Barcelona: Editorial Critica. 1973 MANNHEIM.M. 2001. Lisboa: Edições 70. Engels. CHAUI. 1992 FRAGATA. Ética e hermenêutica na obra de Paul Ricoeur. M. in C. A filosofia no século XX. À l’ecole de la phénoménologie. Nomes e temas da filosofia contemporânea. in Marcel Mauss. (org). S. Ideologia e utopia. LII. 17 – 20:20 h EMENTA: O homem como sujeito cultural. Miranda Hühne (org). 1.1982. Paris: Mouton. História da filosofia no século XX. ________________. 1972 MARCUSE. 1987 VANNI ROVIGHI. F. “Ideologia e utopia segundo Karl Mannheim”. HEIDEGGER. W. ________________. E. Braga: Livraria Cruz. Lille: ANRT. 1991.Outras Obras: ABBAGNANO. As palavras e as coisas.dialética e ética em J. n. Lévi-Strauss. _____________. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs.. 1979 SEVERINO. 1985 LUIJPEN. "A razão hermenêutica". Paulo: Loyola. “A era da representação ou o sentido do mundo moderno segundo Heidegger “.. 2009. Rio de Janeiro. 1973.. A filosofia contemporânea ocidental. Paulo:Herder. A filosofia contemporânea. J. in Chemins que ne mènent nulle part... Rio de Janeiro: Zahar. São Paulo: Martins Fontes. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.. O que é fenomenologia? Rio de Janeiro: Eldorado. nº1.Paulo.S. Rio de Janeiro: Zahar. in L. .C. 1962. Sobre o humanismo. A fenomenologia de Husserl como fundamento da filosofia. “L’ époque des ‘conceptions du monde’“. Consciência. Cl. La alienación como fenômeno social. Sartre. .211. in A. H. Rio de Janeiro: Zahar. M. CHÂTELET. S. v. Paris:PUF. F. As ideias contemporâneas. São Paulo: Martins Fontes. Ano 8.. 1965 ___________.. DARTIQUES. UEL. “Interrogando a ciência”. São Paulo: Brasiliense.. Lisboa: Publicações Dom Quixote. A ideologia alemã. 1950. C. P. 1998 MÉSZÁROS. Rio de Janeiro: Zahar. DOMENACH. “A gênese do conhecimento segundo Heidegger”. in Reflexão .. Razão/Desrazão. A. R..ufrj. O que é ideologia. ________________. ________________. S. São Paulo. Paris:Gallimard. Marx: a teoria da alienação. JARDIM ANDRADE. Paris:Plon. Paris:Gallimard.. 1983.. Vol. EPU. HEINEMANN. Idées directrices pour une phénoménologie. de Filosofia da USU).P. Campinas: PUC. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda. 1969. "O modelo hermenêutico de reflexão: o diálogo entre filosofia e ciências humanas no pensamento de Paul Ricoeur". A.. 8.br . in Aretê (Revista do Depto. ________________. nº 0. I.7.Filosofia da Cultura III PROFESSOR: Ricardo Jardim Andrade DIA E HORÁRIO: 4ª feira. 1967 _____________. 1967. K. C. BOCHENSKI. S. Londrina. 2003. 1973 Marx. 1992. São Paulo:Perspectiva.. Ideologia da sociedade industrial. “O mundo da vida ou o sentido da ciência moderna segundo Husserl”. Le conflit des interprétation: essais d’herméneutique.. HUSSERL. 2000. R. Metodologia científica . J.. Lisboa:Edições 70..A. A filosofia no século XX. Sartre. 1981 REIMÃO. I. 200051-070. “A antropologia estrutural: uma proposta ética”. ________________. DELACAMPAGNE. 1988. agosto de 1994. 1984 FOUCAULT. . J. Raimundo de FARIAS.blogspot. trad. Questões de método.Cultura e recalque. BIBLIOGRAFIA BARRETO.br . econômico e dinâmico.________. 1965 (há tradução desta obra pela editora Imago do Rio de Janeiro). Ricoeur. Paris: Seuil..A concepção freudiana da cultura e a questão do sujeito 1) Da psicanálise clínica à psicanálise da cultura 1. Paris: Seuil. arte e religião. 2008. Traduction française sous la direction de J. Tobias. . B.A introjeção da ordem moral.com.2) A interpretação freudiana da cultura: . . Brasil Tel: (21) 2252-8035.________. Graus da liberdade: a liberdade como indiferença e como direito.1) Freud lido e interpretado por Paul Ricoeur. 1987 .________.com. Rio de Janeiro. 2. Formação do espírito público como problema. Paris: PUF. Du texte à l’action. A. 200051-070. Moral e ética. II. 1. Lisboa: Edições 70. De l’Interprétation. Autour de la psychanalyse. Essais d’herméneutique. .br/2012/05/base-fisica-do-espirito. 1. 1969 (há tradução desta obra pela editora Imago). port. Liberdade. Paris: Seuil. . I.ufrj.P. 1967 (há tradução desta obra pela editora Martins Fontes de São Paulo) 2) Fenomenologia-hermenêutica: . CERQUEIRA EMENTA Introdução à filosofia desde um ponto de vista temático.________.Edição Standard Brasileira das obras completas de Sigmund Freud . Essais d’herméneutique. Essai sur Freud. Pontalis. 1986 (há tradução desta obra pela editora Rés de Portugal [Porto]).1) A metapsicologia (teoria psicanalítica): os pontos de vista tópico. A ciência como produto e condição da atividade filosófica. DISCIPLINA: FCF 110 .2) Para repensar o sujeito a partir do discurso freudiano BIBLIOGRAFIA: 1) Psicanálise freudiana: .blogspot. . “Um discurso em mangas de camisa”. . . Teoria da Interpretação. FORMAS DE AVALIAÇÃO Prova e/ou trabalho. Écrits et conférences. Paris: PUF. Rio de Janeiro: Imago.br/2014/07/um-discurso-em-mangas-de-camisa.Sigmund Freud. Le conflit des interprétations. conhecimento e ação. Cap.html> Largo de São Francisco de Paula. Laplanche. Vocabulaire de la psychanalyse. A base física do espírito. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. Disponível em: <http://textosdefilosofiabrasileira.A ilusão religiosa. Oeuvres complètes.A libertação pela arte 2) Psicanálise e hermenêutica 2. Laplanche. Filosofia. PROGRAMA A filosofia como um saber específico: o conhecimento de si como liberdade A admiração e a consciência de si como sujeito pensante. Uso teórico e prático da razão.html> BRITO. Paris: Seuil. Disponível em: <http://textosdefilosofiabrasileira.FILOSOFIA I HORÁRIO: 2ª FEIRA DE 08:40 ÀS 12:00 PROFESSOR: L.J. In: Democracia Hoje. Jessé (Org. É necessário que o aluno tenha tido contato prévio com o sistema hegeliano. In: Teoria Critica no seculo XXI. & HONNETH. Francisco. Coleção Pensadores. 2003. Trad. 1997. 79-94. Ensaios e Conferências. Sao Paulo: Annablume. nos dedicarmos a questão do reconhecimento na filosofia hegeliana e discussões contemporâneas acerca do tema. Princípios da Filosofia do Direito. 2001. p. 2001.CERQUEIRA. Princípios da filosofia (ed. 41-61. DESCARTES (2002). N. Enciclopédia de las Ciências Filosóficas. A gramatica moral dos conflitos sociais. DISCIPLINA: FCF 122 . _________________. “Caminhos da destranscendentalização”. T. FRASER.ufrj. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. I. n. Bibliografia:Principal: HEGEL. A. 200051-070. FRASER. In: Giddens.1351915. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Porto Alegre. http://textosdefilosofiabrasileira. Introdução à filosofia (Apostila). L. Vozes. _____________. HABERMAS. Martin. Vozes. 1992.Filosofia da Ciência IV PROFESSOR: Tito Marques Palmeiro HORÁRIO: Quarta-feira. pp. N.br/niltonvarela/Documentos/Ebooks/Filosofia+do+s*c3*a9c. . Dialética Negativa.com/doc/49190180/DESCARTES-principios-da-filosofia-traducao-parte-01> KANT. 2012. 2009. (Org. bilíngue). 2003. “Reconhecimento ou Redistribuicc ão? A mudancc a de perspectivas na ordem moral da sociedade”. Redistribution or Recognition? A Political-Philosophical Exchange. Editora Sulina. 3. Fenomenologia do Espírito. . Auxiliar: ADORNO.+Cr*c3*adtica+da+Raz*c3*a3o+Pura. HONNETH. F. Prospectos acerca do Futuro do Homem. 2013. 2006.). Rio de Janeiro. A. Consultar em: <http://pt. 8h40/12h EMENTA: Ciência e técnica PROGRAMA Discussão de “A Questão da Técnica” de Martin Heidegger para compreender a especificidade da técnica contemporânea e seu enraizamento na questão tradicional do ser. Petrópolis: Vozes.) Teoria Social Hoje. Crítica da razão pura. de Guido Antônio de Almeida (coord.com/ 2.blogspot.blogspot. BIBLIOGRAFIA Heidegger. A Razão na História.com. Martin Heidegger e a Questão da Técnica. Programa: O curso terá como objetivo tratar da questão do reconhecimento na filosofia hegeliana. “Teoria Critica”. “Da redistribuicc ao ao reconhecimento? Dilemas da justicc a da era pos-socialista”. 1970. 2010. Prefácio à segunda edição. Rio de Janeiro: UFRJ. W. New York: Verso. Largo de São Francisco de Paula. In: Verdade e Justificação: ensaios filosóficos. Madrid: Alianza Editorial.+XVI+ao+XIX++Hegel*2c+Kant*2c+Nietzsche+e+outros+*5bAK*5d/KANT*2c+I. Conferências e Escritos Filosóficos. Disponível em: <http://minhateca. São Paulo: Editora Martins Fontes. “Rethinking Recognition”. New Left Review. _____________.Petrópolis. 2003. Sao Paulo: UNESP. Lisboa: Edições 70. Rio de Janeiro: UFRJ. 2000. Sao Paulo: Editora 34. A. São Paulo: Loyola. 107-120. ____________. Luta por Reconhecimento. Abril. 1999. Rudiger. _____________.pdf> Sítios de referência 1. pp. G. São Paulo.scribd. Brasil Tel: (21) 2252-8035.com/ DISCIPLINA FCF554 . ________.) e outros. A.br . Brasilia: Editora Universidade de Brasilia. 2007. Ser e Tempo. posteriormente. 1. Lisboa: Gulbenkian. _________________. Para tanto. _____________. a primeira parte do curso será dedicada à análise do capítulo da Fenomenologia do Espírito que trata da consciência de si para. http://filosofiabrasileiracefib. Petrópolis. Souza.Antropologia Filosófica II Professor: Marianna Poyares Quartas-feiras das 17:00h às 20:20h. ______________. Primeira Parte: “Princípios Metafísicos da Doutrina do Direito”. PROGRAMA Liberdade e Democracia na tradição kantiana: Kant. 17. Rio de Janeiro. KOJÈVE. 1. HYPPOLITTE. Metafísica dos Costumes. The I in the We: studies in the theory of recognition.br . 2012.96) HABERMAS.” In: A Inclusão do Outro. Manuscritos econômico-filosóficos. Prioridade do correto e as ideias de bem 4. HORKHEIMER. Direito e Democracia entre Facticidade e Validade (Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. Rawls e Habermas 1. 2002. São Paulo: Editora Elfos. 2002. “Teoria Tradicional e Teoria Critica”.Conferência VIII: “As liberdades básicas e a sua prioridade” -----“Resposta a Habermas”. Genesis and Structure of Hegel's Phenomenology of Spirit.Conferência VI: “A ideia de uma razão pública” . Liberalismo Político.Conferência V: “A prioridade do correto e as ideias de bem” . O debate Habermas-Rawls sobre o liberalismo político Raciocínios sobre direitos. 1974.Sobre a expressãocorrente:Isto pode ser correcto na teoria. 2014. John Rawls As liberdades básicas. KANT. (São Paulo: Edipro.Capítulo III: “Para a reconstrução do Direito (I): o sistema dos direitos” . 1983. 1980. M. Sao Paulo: Abril Cultural. MARX. mas nada vale na prática. Brasil Tel: (21) 2252-8035. Cambridge: Polity Press. Marina Velasco 3ª Feira 13:40 – 17:00 h EMENTA Análise dos principais modelos de Democracia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.Segunda Parte: Direito público ---. Introdução geral.“Reconciliação através do uso público da razão: observações sobre o liberalismo político de John Rawls. 1997. Moralidade e legalidade. Educação e Sociedade vol. Introdução à leitura de Hegel. In: Os Pensadores. 1998) . A. M. n. 1-7. Vol I) . Largo de São Francisco de Paula. Cambridge: Cambridge University Press. “Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos”. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. J. R.Capítulo IV: “Para a reconstrução do Direito (II): os princípios do estado de direito” ----. PIPPIN. O princípio do direito 3.Introdução Geral . Jürgen Habermas Direito e democracia Equi-primordialidadeentre direitos subjetivos e soberania popular. DISCIPLINA: FCF 618 .Introdução à Doutrina do Direito . 1993) . I. Rio de Janeiro: Contraponto. Introdução à Filosofia da História de Hegel.Parte II: Da relação da teoria à práticano Direito Político(Contra Hobbes) RAWLS. São Paulo: Boitempo.net/) . 1989. (http://www.lusosofia. Dicionário Hegel. J. Liberdade e direitos subjetivos. ImanuelKant Direito e coerção._____________. Evanston: Northwestern University Press. Direitos e bens. Hegel's idealism: the satisfaction of self-consciousness. J. Valores e normas A razão pública BIBLIOGRAFIA BASICA: CONSTANT.57 (dez. 1985.Filosofia Política III Profa. B.ufrj. 200051-070. (São Paulo: Editora Ática. Liberdade negativa e liberdade positiva. A liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos. INWOOD.Revista Filosofia Política nº 2. O sistema dos direitos fundamentais: a versão liberal e a versão republicana 2. 5. São Paulo: Edições Loyola. e a arte definida historicamente. 200051-070. Cambridge University Press.M. Teoria da Liberdade. L. São Paulo: Editora Mandarim.br .  Cornford. e Wians. formalismo. Londres: Routledge. U Toronto. expressivismo.----.Estética II EMENTA PROFESSOR/A: Susana de Castro HORÁRIO: Quarta – 13h40 . NY: Routledge. Lanham: University Press of America. N. BIBLIOGRAFIA Teeteto de Platão (qualquer boa tradução) Bibilografia de apoio:  Burnyeat. BIBLIOGRAFIA CARROLL. neoformalismo. Noël. Philosophy and the Human Sciences. Ph. (1883) The Theaetetus of Plato.17h PROGRAMA:Estudo da filosofia da arte a partir da estética analítica da arte. Brasil Tel: (21) 2252-8035. Lisboa: edições texto & grafia. “What´s Wrong with Negative Liberty?”. Philosophy of Art: a contemporary introduction.F. Quatro ensaios sobre a liberdade. DISCIPLINA: FCF597 . analisaremos diversas teoriasda arte e suas fragilidades específicas: representacionalismo.  Fine. 211-29. 2010]. Rio de Janeiro. A. Em busca de uma definição necessária e suficiente do objeto de arte. 2007 [Filosofia da arte.. DISCIPLINA . Complementar BERLIN.FCF 624 . Belo Horizonte: Editora del Rey. Londres: Routledge. F.  Campbell.  Crombie.Oxford: Oxford University Press. In:Idem. ‘Verdadeiro’ –ou a moral das imagens do mundo”. PETTIT.ufrj. (1996) "Protagorean Relativisms". 1981. neowittgensteinianismo.  Fine. I. I. Force and freedom: Kant's legal and political philosophy. 2009.“‘Racional’ vs. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. BOBBIO. 2007. Hackett: Indianapolis. Legal Studies Research Paper No. (1963) An Examination of Plato's Doctrines. Brasília: UNB. Disponívelem: < http://ssrn. 211–243. G. Harvard University Press. (1935) Plato's Theory of Knowledge. 24: p. DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA: CRÉDITOS: FCF 287 Seminário de Filosofia Contemporânea II 60 h 04 Docente: Maria Clara Dias EMENTA Largo de São Francisco de Paula. (1979) "False Belief in the Theaetetus". J. a teoria institucional da arte. In: Cleary. Phronesis. In: Philosophical Papers: Volume 2. 1985.TEORIA DO CONHECIMENTO II PROFESSOR: ALBERTO OLIVA Estudo do Diálogo Teeteto de Platão com objetivo de: 1) Problematizar as conexões entre epistemologia e ontologia: mobilismo x eternismo 2) Analisar a contraposição entre episteme e doxa 3) Avaliar o absolutismo epistemológico de Platão e suas críticas ao relativismo cognitivo 4) Discutir a vinculação que Platão estabelece entre empirismo e relativismo. experiência estética. 2000.) Proceedings of the Boston Area Colloquium in Ancient Philosophy. G. neorepresentacionalismo. (1990) The Theaetetus of Plato.com/paper=894431 >. 70–80. 894431. W. p. (orgs. M. OBS: O INÍCIO DO CURSO SERÁ NO DIA 10 ABRIL.Direito e Estado no Pensamento de Emanuel Kant. TAYLOR. que englobe todos os gêneros artísticos. C. 1. RIPSTEIN. ----“Private Order and Public Justice: Kant and Rawls”. 23-40. do Pará. ed. 2.2 O estatuto proemial do Livro I. Êutifron. Cinema e Saúde. Odisséia. ARISTÓFANES.Cinema e Bioética. HOMERO. 1992. Bibliografia Básica PLATÃO. 1976. da Univ. Antígona.1 A velhice e os argumentos de Sófocles e Píndaro: dois modos da dialógica platônica. 5. D. 1968.br .ed. TUCÍDIDES. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda. de relatórios de leitura e pela participação dos alunos nas aulas. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. PLATÃO. The Republic of Plato. PLATÃO. Porto Alegre: L&PM Pocket.ufrj.2 Sócrates. Contra Eratóstenes. Tradução de Mário da Gama Khoury.1. peirómenoi kaì epéon kaì érgon toioúton.1. 1962. História da guerra do Peloponeso.1. Fedro. Tradução. introdução e notas de Carlos Alberto Nunes. DIÓGENES LAÉRCIOS. Traduction de Hélene Kern. (título original: On tyranny: na interpretation of Xenophon’s Hieron). 1990. tradução e notas de Jaime Bruna. 1996. Eloqüência grega e latina. Tradução em versos. ADAM. BIBLIOGRAFIA 4. Rees). 2. AVALIAÇÃO A avaliação será feita através de seminários a serem elaborados pelos alunos.Adam. Havard University Press. Massachusetts. CAMPBELL. Editora Bestiário. Introdução de José Trindade Santos e tradução de Marcelo Boeri e Adriana Manuela Nogueira. Cambridge. Clitofonte. In: STRAUSS. Vida e doutrinas dos filósofos ilustres. 1999.ª ed. Paris: Gallimard. 2. Rio de Janeiro: Ediouro.. com apresentação oral e escrita. Tradução de Carlos Alberto Nunes. (Loeb Classical Library). ginoménon gàr pánton katà tòn lógon tónde apeíroisin eoíkasi. 2. Críton. 2. São Paulo: Cultrix. Belém: Ed. PLATÃO. Greek Lyric. Céfalo e a tradição poética 2. Hierón. Fonseca (org. 1987. 2012 DISCIPLINA: FCF280 .1 A estrutura formal e filosófica do diálogo: o diálogo narrativo. Rio de Janeiro. hokoíon ego Largo de São Francisco de Paula. PROGRAMA O curso pretende fornecer uma reflexão sobre os principais temas da Bioética através do cinema. PROGRAMA 2. 1.ed. 1988.1. Introdução. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Brasília: Editora da UnB. XENOFONTE. C. tradução e notas de Gilda Maria Reale Starzynski. Edited with notes. A República. Editora Gradiva.Seminário de Filosofia Antiga I PROFESSOR : Maria das Graças de Moraes Augusto Horário: 3a. Brasil Tel: (21) 2252-8035. seminários e discussão de textos. Tradução de Anna Lia de Almeida Prado.ª ed. São Paulo: Difel. Dworkin. 2v. Polemarco e a sophía dos poetas: Simônides e a questão da areté. 2. introdução e notas de José Trindade Santos. R. In: TUCÍDIDES et al. Introdução. 5. J.).A. (with an introduction by D. SÓFOCLES. Introdução. LÍSIAS. Introdução. As Nuvens. Cambridge : Cambridge University Press. Feira – 8:40-12:00 horas 1. 3v. 2.1 As personagens e as interlocuções argumentativas.A. 2010. Tradução de Donaldo Schüler.2 Sócrates. 1967. Leo. 1954. Belém: Editora da Universidade Federal do Pará. tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 2004 Justiça para ouriços.OBJETIVOS Introdução à leitura da República de Platão buscando evidenciar o estatuto dialógico da concepção platônica de filosofia. tradução e notas de Carlos Alberto Nunes. 3a. commentary and appendices by J. 3. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. James. 1999. 2012 Ética. HERÁCLITO DK 22 B1 : Toû dè lógou toû d’ éontos aeì aksýnetoi gínontai ánthropoi kaì prósthen è akoûsai kaì akoúsantes tò próton. 3a.3 Sócrates e Trasímaco: a sophía cômica.2. Editora Almedina Brasil. BIBLIOGRAFIA Elementos de Filosofia Moral.3 O diálogo e o exercício da dialética. 2. Apologia de Sócrates. 4. São Paulo: Martins Fontes. PLATÃO. Rachels. 200051-070. p. 1980. De la tyrannie. Teeteto. A. diegeûmai katà phýsin diairéon hékaston kaì phrázon hókos ékhei. Acima de causas e conceitos fantasmáticos como Deus. 11 ] DK 22 B102 : Tôi mèn theôi kalà pánta kaì agatha kaì díkaia. Feuerbach e Proudhon. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. [Clem. ánthropoi dè à mèn ádika hýpeiléphasin à díkaia. humanidade. 200051-070. Max. Metafísica de Aristóteles Theta 1-3: sobre a essência e a realidade da força. Em seguida. 1. marginal. espíritos e fantasmas. de ato e potência. Igor Alves de Melo/Tut. [PORPHYR. Homem. 2014. a singularidade-do-próprio (Eigenheit). Trad.[PLUT. no intuito de compreender as noções. espectros. [ORIG. Pensadores como Bauer e Feuerbach. Math. o “único” (Einzige) de Stirner se sustenta como causa de si mesmo. ei dè me. Bibliografia Complementar Largo de São Francisco de Paula.br . Stirner teve sua obra imediatamente censurada. o único jamaispoderá se afirmar.9] DK 22 B80 : Eidénai dè khré tòn pólemon eónta khynón.[Sext. Contra Celsum. a interpretação de Deleuze. proscrito. 2009. Lucas Angioni. Brasil Tel: (21) 2252-8035. Erinýes min Díkes epíkouroi ekseurpésousin. de Max Stirner. ei taûta me ên. IV. 2007. isto é. Maldito.[Clem. Essa obrarequer o estudo de temas como: a oposição e apropriação de Stirner em relação a Hegel. Martin. O único e a sua propriedade. 4] DISCIPLINA: FCF291 . Povo etc. cujo tempo ainda mal começou. kaì díken érin.proprietário do próprio poder. Oxford University Press. IV. Rio de Janeiro. a significação do nada ea questão do niilismo. Enio Paulo Giachinni. Toùs dè állous anthrópous lanthánei hokósa egerthéntes poioûsin hkósa eúdontes epilanthánontai. 2009. Trad. asassociações.crítica de Stirnera filósofos como Bauer.ufrj. Família. o único e o estatuto da individualidade. Dissidente dos hegelianos de esquerda. por exemplo. propriedade privada. Doing and being. humanitarismo). Petrópolis: Vozes. Stirner também pode ser considerado como um filósofo póstumo.. Na interpretacion of Aristotle’s Metaphysics Beta. glossário e notas de João Barrento. DISCIPLINA: FCF695 – FILOSOFIA SOCIAL II CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS:04 EMENTA: Estudo e aprofundamento de uma ou mais questões específicas da filosofia social. ___________.Stirnersofreu o efeitodas sátiras encarniçadasque Marx e Engels dirigiram contra ele em A ideologia alemã (1846). [BIBLIOGRAFIA] ARISTÓTELES. V. Pátria. Campinas: Unicamp. Jonathan. não só no âmbito do marxismo. Tradução. HEIDEGGER. Stromateis. BEERE. Adv. Igreja. teriam colocado o Homem no lugar de Deus. diz Stirner. 10] DK 22 B28 : Dokéonta gàr ho dolimótatos ginóskein. Metafísica. kaì ginómena pánta kat’ érin kaì khreómena. São Paulo: Martins Fontes. Bibliografia STIRNER. defesa do egoísmo e crítica ao contrassenso do altruísmo. Trad. Depois dissoStirner permaneceu em grande parte esquecido e negligenciado na história da filosofia. Física I e II. Do Exílio. phylássei kaì méntoi kaì Díke katalépsetai pseudôn téktonas kaì mártyras. Stromateis. o eu-proprietário (Eigner). São Paulo: Loyola. Mas enquanto houver a crença no Homem (humano. Estado. Adriany Mendonça Programa: O curso consistirá numa introdução contextual a O único e a sua propriedade (1844). poissua causa tem que ser acausa de nada – o único teria que provir do nada criador de si mesmo. a interpretação de Derrida. crítica do liberalismo e do conceito moderno de liberdade. Questões Homéricas. VI 12] DK 22 B94 : Hélios gàr ouk hyperbésetai métra. VII 132) DK 22 B23 : Díkes ónoma ouk àn éidesan. Giovanni Reale. a teoria stirnerianado poder. 2002.SEMINARIO DE METAFISICA EMENTA PROFESSOR/A: Carla Francalanci HORÁRIO: 6ª-feira de 13:40 às 17:00 PROGRAMA O objetivo do curso é ler o Livro Theta da Metafísica de Aristóteles.liberdade de imprensa. centrais no pensamento aristotélico. Ilíada. php/verve/article/download/5339/3821>. Jose Nogueira Machado e Paulo Meneses. Max Stirner. Nélio Schneider e Luciano CaviniMartorano. O falso princípio da nossa educação. Revisão técnica de Ricardo Musse. Algumas observações provisórias a respeito do Estado fundado no amor. 2009. 200051-070. NEWMAN. História intelectual do liberalismo: dez lições. Bragança de Miranda In: Verve. São Paulo: Boitempo. MARX. 2012. Expressão e Arte. Petrópolis: Vozes. Max Stirner como crítico da modernidade: entre dialética do esclarecimento e crítica radical da razão. Rio de Janeiro. São Paulo: Imaginário.lsr-projekt. Disponível em: <www. São Paulo: PenguinClassics e Companhia das Letras. Erinson. 2003. p. Gênese e estrutura da Fenomenologia do espírito de Hegel. Indicações ao longo do curso. Friedrich. Tradução de Anamaria Skinner. Ética. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. 2001. HYPPOLITE. 2013. n. ____. BARRUÉ. Tradução e notas de Tomaz Tadeu. O espelho da anarquia: o egoísmo de John Henry Mackay e Dora Marsden. Tradução de J. Bragança de Miranda. OTENIO. São Paulo. Bragança de Miranda. 1973. ____. Bernd. Belo Horizonte: Autêntica. Max Stirner: his life and his work. Carlos. São Paulo: Discurso Editorial. 2004. Tradução de Plínio Augusto Coêlho.org/verve/pdf/verve1. Tradução de Anamaria Salles e Eliane Knorr de Carvalho. São Paulo. Tradução de Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins Fontes. São Paulo: Imaginário. Paulo. 2. 2008. São Paulo.ARMAND. 2003. 1999. Tratado político. Tratado político. (Coleção Os Pensadores) STIRNER. Tradução da Übersetzerklasse Ü2. 2002. um dissidente que resiste ao tempo – um resumo: como Marx e Nietzsche recalcaram seu colega Max Stirner e por que ele sobreviveu intelectualmente a isso.de/poly/ptinnuce. n. Tradução de J. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. Largo de São Francisco de Paula. Disponível em: <www. 11-29. KOJÈVE. 36. 2005. ____. Jean. 1. HEGEL.php/politicaetrabalho/article/view/12862/7417>. Tradução de Plínio Augusto Coêlho. Max Stirner: sein Leben und sein Werk. Paris: PUF. p. 2005. 101-130. Tradução de Piero Angarano e Jorge Silva. São Paulo: Imaginário. n.br/index. MARX. Max. p. Rio de Janeiro: Zahar. ____.usp.pucsp. Mistérios de Paris. Nietzsche et la philosophie. São Paulo. Brasil Tel: (21) 2252-8035. John Henry. LASKA. ____. ed. Revisão de Homero Santiago.html>. São Paulo. 3. ____. o trabalho do luto e a nova Internacional. DERRIDA. 2007. Émile. Saul. In: Política &Trabalho. Tradução de Rubens Enderle. NIETZSCHE.nu-sol. ed. Tradução de J. Max Stirner: uma filosofia radical do Eu. Karl e ENGELS. Rio de Janeiro: Imago.br . 1994.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-01072013-084736/pt-br.de/poly/ptnietzsche. DÍAZ.ufrj.lsr-projekt. Stirner e Foucault: em direção a uma liberdade pós-kantiana. Prefácio de Bento Prado Jr. Hegel e a Fenomenologia do espírito. Disponível em: <periodicos.br/index. Rio de Janeiro: Contraponto. A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach. Tradução de Vera Ribeiro. 57-74. Georg Wilhelm Friedrich. Tradução. São Paulo: Boitempo. A crise inicial de Nietzsche: uma nova luz sobre a questão “Nietzsche e Stirner”. Ulan Press. Translated by Hubert Kennedy. Günther. SP.pdf>. Friedrich. Jean. In: Verve. São Paulo. Tradução de Manuel de Castro.br/ojs/index. FREITAG. Disponível em: <revistas. MANENT. 13-21. Seleção e tradução de Plínio Augusto Coêlho. 1990. 2003. 8. ____. Ruth. In: Verve. p. São Paulo: Abril Cultural.ufpb. 6e ed. Tradução de FlorianGrote. MENESES. n.pucsp. Concord (California): Peremptory Publications. DELEUZE. Disponível em: <www. Tradução e notas de Nélio Schneider. Gilles.pdf>. 2012. 7. 2003.php/verve/article/download/4919/3481>. Bauer e Stirner. Disponível em: <www. 2013.teses. n. Disponível em: <revistas. B. Karl.php>. Goethe-Institut São Paulo.br/index. Benedictus de. 2011. Tradução de Andrei José Vaczi et al. p. Manifesto do partido comunista. 67-78. KINNA. ____. Arte e religião. abril de 2012. Tradução de Sergio Tellaroli. Espectros de Marx: o estado da dívida. 2012. Max Stirner e o anarquismo individualista.pucsp. Revisão de Nildo Avelino e Loreley Garcia. 1983. Disponível em: <revistas. O 18 de brumário de Luís Bonaparte. introdução e notas de Diogo Pires Aurélio. In: Verve. e do socialismo alemão em seus diferentes profetas (1845-1846). 1. Tese (Doutorado em Filosofia) – Universidade de São Paulo. 2002. Tradução de Karl-Heinz Efken. SPINOZA.php/verve/article/viewFile/4963/3511>. Alexandre. Jacques. Fenomenologia do espírito. Posfácio de Marshall Berman. Prólogo de Herbert Marcuse. Introdução à leitura de Hegel: aulas sobre a Fenomenologia do espírito ministradas de 1933 a 1939. Coordenação de Sílvio Rosa Filho. MACKAY. 4. Pierre. 200051-070. _____________. Jürgen. R. Política e Moral na Teoria Crítica de Jürgen Habermas. Ao longo do curso será indicada bibliografia complementar. PROGRAMA Análise da teoria da liberdade de Kant. 5) As Ideias Morais do "universalmente aceitável" e do "igualmente bom para todos" como Ideais facticamente influentes no âmbito do Discurso da negociação política nos Estados democráticos. PROGRAMA Direito. Crítica da Razão Pura. Largo de São Francisco de Paula. São Paulo : Perspectiva. 4) Direito como conjunto de recursos e obstáculos facticamente vigentes e Direito como conjunto de normas válidas no sentido de racionalmente negociadas pelos participantes do Discurso Político no Estado Democrático. BIBLIOGRAFIA Habermas. _____________. Liberdade e Moralidade na Terceira Seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Heranças de Derrida – da linguagem à estética. Política e Direito: análise de questões da filosofia política e do Direito e suas relações com a moralidade. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. 3) A tensão entre facticidade e validade como elemento essencial da Teoria Crítica centrada nos conceitos de Ação Comunicativa e Discurso. 2014. 3) Liberdade e Moralidade na "Analítica da Razão Pura Prática" da Crítica da Razão Prática. DISCIPLINA: FCF 616 Ética IV CARGA HORÁRIA: 60 H CRÉDITOS: 04 EMENTA Estudo e aprofundamento de um ou mais problemas específicos da ética. IN: HADDOCK-LOBO. Brasil Tel: (21) 2252-8035. Direito e Democracia. 2004. 1) Natureza. 1. DISCIPLINA: FCF 619 Filosofia Política IV CARGA HORÁRIA: 60 H CRÉDITOS: 04 EMENTA Ética.ufrj. Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Profa. Gramatologia. Liberdade e Moralidade no "Cânone da Razão Pura" da Crítica da Razão Pura. BIBLIOGRAFIA Kant. Entre facticidade e validade. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. “Fazer justiça a Freud: a psicanálise na antessala da Gramatologia”. Vladimir.Metafísica II Ementa: Análise de uma ou mais questões da metafísica. Jacques. Carla Rodrigues Segunda-feira. Rio de Janeiro : NAU Editora. Bibliografia complementar: SAFATLE.br . 2) Dever. Bibliografia: DERRIDA. 1) O conceito de Teoria Crítica da Sociedade. Ao longo do curso será indicada bibliografia complementar. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. a partir das proposições do filósofo Jacques Derrida. 13h40/17h Programa: O objetivo do curso é discutir a crítica à metafísica como metafísica da presença. RODRIGUES. Immanuel.DISCIPLINA: FCF442 . Rio de Janeiro. Carla et ali (orgs). 2003. Crítica da Razão Prática. 2) Os conceitos de Ação Comunicativa e Discurso. São Paulo: Ideias e Letras. sua concepção de subjetividade. Rio de Janeiro: Relume Dumará. Cabe-nos investigar os motivos dessa urgência no pensamento fenomenológico e sua radicalização com a perspectiva hermenêutica. Qualquer compreensão acerca do mundo deveria passar. MOURA.História da Filosofia Moderna III Professor: Pedro Costa Rego SEXTAS. Fenomenologia da Percepção. Bibliografia: DESCARTES. Os Pensadores. Verdade e Método. pela compreensão da natureza da própria consciência. Esta citação do título de um capítulo do ensaio Verdade e Método de Gadamer resume muito precisamente aquilo que será o tema de análise deste curso. A avaliação respeitará o regimento da universidade.br . Investigações Lógicas. 1998. Interpretação e ideologias. Petrópolis: Vozes. trabalharemos alternadamente com aulas expositivas e seminários. HEIDEGGER. 1989. Carlos Alberto Ribeiro de. sendo de suma importância que haja predisposição para a leitura e preparação dos textos. _______. Renée. A partir de então. RICOEUR. Paul. Lisboa: Calouste Gulbenkian. Petrópolis: Vozes. 200051-070. Tal superação implica. pretendemos neste curso explicitar a tentativa dos filósofos contemporâneos Heidegger e Gadamer de superar exatamente a cisão entre sujeito cognoscente e mundo. Petrópolis: Vozes. Richard. Os pensadores.História da Filosofia Contemporânea II Professor: Paulo Gil Ferreira “A superação da interrogação epistemológica pela pesquisa fenomenológica”. Rio de Janeiro: Francisco Alves. Bibliografia: GADAMER. RORTY. 1. Verdade e Método. Muito antes de uma simples recusa do conhecimento. no pensamento moderno. 1999. Hans-Georg. Brasil Tel: (21) 2252-8035. 1999. Crítica da Razão na Fenomenologia. 1980. 1995. Pode-se dizer que. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes. ou um simulacro criado por ela. Rio de Janeiro: Forense.. Martin. 1980. as palavras de Gadamer explicitam a necessidade premente de superar algumas temáticas que servem como ponto de partida autoevidente para a teoria do conhecimento moderna. ao mesmo tempo. portanto. 2006. a reflexão sobre esta consciência isolada e suas representações torna-se uma condição para o acesso ao mundo e aos outros sujeitos. São Paulo: Abril Cultural . Hans-Georg. 2012. GADAMER. DISCIPLINA: FCF634 . Ser e Tempo. uma desconstrução da ideia moderna de sujeito. das 13:40 às 17:00h Largo de São Francisco de Paula. Ideias para uma fenomenologia pura. A filosofia e o espelho da natureza. a famosa cisão sujeito/objeto. Edmund. HEIDEGGER.ufrj. DISCIPLINA: Filosofia II (FCF 111) – Psicologia Quarta-feira 13:00h-16:30h Professor: Paulo Gil Ferreira Este curso pretende colocar em questão o ponto nevrálgico do projeto histórico da chamada filosofia moderna. Immanuel. a saber. São Paulo: Abril Cultural. _______. MERLEAU-PONTY. 1977. Rio de Janeiro. Descartes supõe encontrar na certeza de si da consciência uma verdade primeira para a fundamentação do conhecimento. A construção de tal concepção na Modernidade é inaugurada de forma explícita com a enunciação do “eu penso” cartesiano. HUSSERL. Caminhos de Floresta. Para um melhor aproveitamento e abrangência dos textos. o mundo tal como o conhecemos é visto apenas como uma projeção da consciência. 2002. Martin. KANT. em primeiro lugar. 2001. Maurice. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. com as apresentações dos textos e a participação nos seminários contando como uma primeira avaliação e mais uma prova ao final do curso. Pois bem. São Paulo: Edusp. 1999.DISCIPLINA: FCF636 . São Paulo: Martins Fontes. Guido Almeida. 2009. Cambridge. In: Kant and the Early Moderns. LONGUENESSE. A Gaia ciência. 1988. GUYER. Kant and the Capacity to Judge. D. PATON. Erscheinung bei Kant.. J. Giuliano GIACÓIA Jr. a saber. Humano. I.Trad. MELÉDEZ. São Paulo. 2004. Prolegômenos a toda metafísica Futura. Nietzsche. ______. H. MARQUES.. concentrado nos temas da teoria do conhecimento e da liberdade prática. STEGMEIER. 2007. La doctrine kantienne de l’objectivité. 1998. I. M. D. & Garber. 9-29. 1997 GUYER. Vrin. 2000.br . Gerold. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KANT. B. Paul (editor). Cambridge. Darmstadt. ______. Prolegômenos a toda Metafásica Futura. 1967. Gilles. por Manuela Pinto dos Santos. CAIMI. Pensadores). KANT. The Cambridge Companion to Kant. KANT. Aurora e os livros I a IV de A Gaia ciência. Princeton University Press. Hrsg. por Valério Rohden e Udo Moosburger (Col. Open Court. ROUSSET. 2008. Wissenschaftliche Buchgesellschaft. políticas e ideológicas ANA CLAUDIA GAMA BARRETO TERÇA-FEIRA 17h/20h20 PROGRAMA Pretendo estudar neste curso as obras do dito período intermediário na obra de F. Kant’s Transcendental Idealism: an interpretation and defense. impression). 1787). Princeton/Oxford. demasiado humano I e II.Crítica da Razão Pura. Princeton. Largo de São Francisco de Paula. Trad. Bibliografia adicional será fornecida ao longo do curso. ALLISON. 2008. Publications de la Sorbonne. 1983. O curso consistirá de aulas expositivas e seminários de leitura interpretativa de extratos de importantes obras do filósofo. DELEUZE. Escuta. notadamente Crítica da Razão Pura (1781. Kant’s Metaphysic of Experience. Longuenesse. P. São Paulo. BIBLIOGRAFIA NIETZSCHE. São Paulo. Antonio. Chicago and La Salle. 1. KANT.FILOSOFIA DA CULTURA II EMENTA: Cultura e civilização: dimensões sociais. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. Paolo. F. New York: George Allen & Unwin LTD. (1783) e Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785). J. Graham. COMPLEMENTO: KANT. Aurora. Germán. de Gruyter. LONGUENESSE. Trad. capítulos de livros ou teses dos seguintes autores: CAMPIONI. Rio de Janeiro. Abril Cultural. La Philosophie Critique de Kant. BIRD. Princeton University Press. Wilhelm Weischedel. Lisboa: Edições 70. Humano. Paris : Quadrige/PUF. Calouste Gulbenkian. demasiado humano..Crítica da Razão Pura. I. Humano. 1987. (revised & enlarged edition) New Haven and London: Yale University Press. I. Paris. 1971.O. “Kant’s ‘I think’ versus Descartes’ ‘I am a thing that thinks’”. Oswaldo D’IORIO. Cambridge University Press. ______. La déduction transcendentale dans la deuxième édition de la Critique de la raison pure. Werke in zehn Bänden. PIAZZEZI. FORMAS DE AVALIAÇÃO: Prova e/ou trabalho e/ou seminários. B. 1965 (4th PEREZ. Cambridge University Press. (org. PRAUSS. I. Trad. com artigos. H.ufrj.E. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Bernard.) Kant no Brasil. 1980. Kant and The Claims of Knowledge.Curso introdutório ao pensamento de Immanuel Kant. The Humanities Press. DISCIPLINA: FCF646 . Artur Morão. Paris. Brasil Tel: (21) 2252-8035. 2006. Lisboa. 2005. Berlin. Chiara. B. 200051-070. demasiado humano. Discurso Editorial. The Revolutionary Kant. Ed. Werner. tais como: sentidos internos e externos. Os artigos em questão serão disponibilizados aos alunos para cópia. Fortaleza. Os quatro juízos categóricos. trataremos das noções epistemológicas de Tomás. 2004. Lógica Silogística: Noções gerais sobre o silogismo de Aristóteles.br . intelecto ativo. por O. . abstração. contradições e contingências.ufrj. 3. BIBLIOGRAFIA ARIÈS. Em um segundo omento. FOUCAULT. UNESP. DISCIPLINA: FCF361 – Lógica I EMENTA: Conceitos e procedimentos de análise básicos da lógica PROFESSOR: Thiago Contarato DIA e HORÁRIO: Quarta. . ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. C.SãoPaulo: Loyola. 2007. 17:00-20:20h PROGRAMA: O curso consistirá no estudo sobre como se dá o processo do conhecimento segundo Tomás de Aquino. Verdade e validade. Porto Alegre. Não é necessário ter conhecimento prévio da Teoria do Conhecimento de Tomás eAquino. por A. O mestre ignorante. inicialmente. pretendo abordar visões críticas a este modelo. 2002. Trad. & BARROSO. . 2. Iniciação a Santo Tomás de Aquino: Sua Pessoa e Obra. Belo Horizonte: Autêntica. 2006. Lógica Proposicional (LP): Semântica e sintaxe. Obs: Este curso será introdutório.TORRELL. 1981. 200051-070. tautologias. PROFESSOR: Thiago Contarato DIA e HORÁRIO: Quarta. Introdução Geral: Caracterização da Lógica. 13:40h-17:00h. Petrópolis: Vozes. Suma Contra os Gentios. PROGRAMA: 1.Seminário de Teoria do Conhecimento EMENTA: Estudo e discussão de um ou mais tópicos representativos da teoria do conhecimento. Editora da UFC. Correa. BIBLIOGRAFIA: . Bibliografia adicional poderá ser acrescentada ao longo do curso. fantasmas (imagens sensíveis). 1. as perspectivas de Philippe Ariès e Michel Foucault sobre o fenômeno da escolarização que se consolidou na França a partir do século XVIII.DISCIPLINA: FCF592 . As três operações do intelecto. tabela verdade. Suma Contra os Gentios e outros.MORTARI. Brasil Tel: (21) 2252-8035. Tomás de. dedução natural na LP. RANCIÈRE. J. São Paulo: 2001. Teorias e tipologia de verdade. interpretação e discussão de artigos selecionados da Suma Teológica. Vigiar e punir. haverá leitura.________________. espécies inteligíveis. Escola Superior de Teologia São Lourenço de Brindes.IMAGUIRE. Lógica: Os Jogos da Razão. Largo de São Francisco de Paula.PERSPECTIVAS FILOSÓFICAS DA EDUCAÇÃO Reflexões filosóficas sobre a educação. M. Assim. 1990. diagramas de Venn/Euler. o quadrado lógico. intelecto passivo.1980. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. Porto Alegre. Rio de Janeiro: Guanabara. P. Suma Teológica. Sendo assim. Escola Superior de Teologia São Lourenço de Brindes. Cezar: Introdução à Lógica. G. Noções Básicas da Lógica de Predicados de Primeira Ordem (LPPO): Sintaxe e Semântica. História social da criança e da família. Moura. BIBLIOGRAFIA: . DISCIPLINA: FCF 290 . de um ponto de vista histórico ANA CLAUDIA GAMA BARRETO SEGUNDA-FEIRA 17h/20h20 PROGRAMA Pretendo abordar neste curso. para entender como a configuração da instituição escolar no Brasil deriva e dialoga com a instituição escolar tal como foi gradualmente constituída na Europa. especialmente a de Jacques Rancière. Rio de Janeiro. 4. os conectivos. 2 ed. Trad.AQUINO. JSP. conceito e etc. de Jacques Rancière. Wolf Propedêutica Lógico-Semântica. Introdução à filosofia da mente. 2007. Lilian do Valle. a discussão terá como base o livro Introdução à Filosofia da mente. BIBLIOGRAFIA FOUCAULT. Vozes. Petrópolis: Vozes. Petrópolis.: Fernando José R. Tradução de Noéli Correia de Melo Sobrinho. 2005 DISCIPLINA: FCF590 – Seminário de Licenciatura I CARGA HORÁRIA: 60 H CRÉDITOS: 04 EMENTA: Análise e avaliação de métodos e materiais didáticos para a aprendizagem da filosofia no ensino médio. Rio de Janeiro: Graal. Rio de Janeiro: Nau Ed. Keith. Investigaremos em que medida Rancière. Rio de Janeiro. Friedrich. NIETZSCHE. Tradução e organização de Roberto Machado. 1992. buscaremos apontar para as possíveis relações entre esta obra e questões desenvolvidas por Friedrich Nietzsche e Michel Foucault no que diz respeito à crítica aos valores hegemônicos e às bases sobre as quais se erigem as hierarquias que orientam nossas práticas pedagógicas desde as origens do pensamento metafísico. Tradução. Tradução de Paulo César Souza. Trad. Microfísica do Poder.Filosofia da Linguagem I PROFESSOR/A] Fernando Rodrigues HORÁRIO: 3a feira de 13. VERNANT. 13:40 – 17:00 Prof. 2005. e Wolf. Tradução de Cristina Muracho. tomando como fio condutor o livro de E. Tradução de Paulo César Souza. investe na reavaliação radical destas práticas e do papel supostamente desempenhado por nossas instituições de ensino. 1977. 2009. Além do Bem e do Mal. Entre mito e política. A verdade e as formas jurídicas. Jacques. ___________________. São Paulo: Companhia das Letras. O mestre ignorante – cinco lições sobre a emancipação intelectual.00 PROGRAMA:O curso consistirá em uma introdução à filosofia da linguagem e filosofia da lógica. São Paulo: Companhia das Letras. Para tanto. Michel. Genealogia da Moral. DISCIPLINA: FCF676 . Rio de Janeiro: Ed. __________________. 2003. ___________________.40-17. Porto Alegre: Artmed.12:00 Ementa: O curso tem por objetivo apresentar as diversas interpretações sobre o problema mente-corpo. Belo Horizonte: Autêntica.br . Vigiar e punir.: Propedêutica Lógico-Semântica. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. política e educação a partir da leitura do livro O mestre ignorante. É fortemente recomendável que os alunos que vierem a inscrever-se no curso dominem o conteúdo de Lógica I. 1. Brasil Tel: (21) 2252-8035. _________________. A gaia Ciência.Filosofia da Mente I PROFESSOR: ROBERTO HORÁCIO Quarta: 8:40 .ufrj. U. 1999. adicionalmente. de Keith Maslin. em sintonia com Nietzsche e Foucault. Trad. Raquel Ramalhete. PUCRio. Jean-Pierre. PROGRAMA O objetivo do curso é problematizar a relação entre conhecimento. E. da Rocha. Para tal. Tradução de Paulo César Souza. Focalizaremos a construção argumentativa das principais escolas de pensamento da filosofia da mente. Bibliografia: MASLIN. RANCIÈRE. 1989. 1988. _________________. e. BIBLIOGRAFIA Tugendhat. 2002. Tugendhat e U. São Paulo: Brasiliense. Tradução e organização de Roberto Machado. DISCIPLINA: FCF352 Filosofia Política I HORARIO: 2as. Escritos sobre educação. Guilherme Castelo Branco Programa: Largo de São Francisco de Paula. 200051-070. alguns tópicos sobre consciência e identidade pessoal.DISCIPLINA: FCF 657 . São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. Tópicos. Cambidge. Gredos.. and 19. inglês e espanhol. “Ideologia e Aparelhos ideológicos de Estado”. nossos conceitos e os componentes do mundo em que vivemos. I Topici di Aristotele. Uma análise do tema nos Tópicos” e ele terá por objetivo a leitura e interpretação de trechos selecionados dos Tópicos de Aristóteles. Roma. BIBLIOGRAFIA . GILI. que tem por título “Sobre causas que agem de modo necessário e de modo livre ou contingente. se quer uma introdução à semântica de Aristóteles. .HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA IV CARGA HORÁRIA: 60 h CRÉDITOS: 04 EMENTA Estudo de um ou mais problemas do pensamento antigo. 1-35./London. CLARKE. estará disponível aos aluno nas seguintes línguas: latim. CHARLES. 2007. PROGRAMA O tema do curso será “Liberdade e racionalidade da vontade em Francisco Suárez” ele terá por objetivo a leitura e interpretação da Disputatio Metaphysica 19 de Francisco Suárez (1548-1617). . vol. O curso não exige conhecimento prévio.HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL III CARGA HORÁRIA: 60 h CRÉDITOS: 04 EMENTA Estudo de um ou mais problemas do pensamento medieval. Oxford.ufrj. ARISTOTLE. Posterior Analytics. Oxford University Press. . . 200051-070. New Haven. . Oxford. . FRANCISCO SUÁREZ.O curso consistirá na análise do texto de Louis Althusser. ou seja. DISCIPLINA: FCF 631 . Rafael Haddock-Lobo Segunda-feira. autor-chave da passagem da Idade Média para a Modernidade. pp. 18. Definition in Greek Philosophy. e também sobre o destino. 1963 (texto bilíngue. S. ao modo como o Estagirita concebeu as relações entre nossas palavras. Brill. “The notion of human liberty in Suarez” in: The Modern Schoolman 19 (1942). N. Topics. 1997. Books I and VIII with excerpts from related texts. Aracne. 13h40/17h Programa: O objetivo do curso é discutir a crítica à metafísica como metafísica da presença. O curso. até onde sei. INCM. A bibliografia primária do curso.. Madrid. . 2010. 1960. V. a Disputatio Metaphysica 19 de Suárez.br . BIBLIOGRAFIA . ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. Avaliação: Provas ao final do curso. Brasil Tel: (21) 2252-8035. 2007. liberdade e racionalidade. Disputaciones metafisicas. “Free and Rational: Suárez on the Will” in: Archiv für Geschichte der Philosophie 95 (2013). tradução do texto para o português. 2013. FRANCISCO SUÁREZ. Profa. O curso não exige conhecimento prévio. Analisaremos os principais conceitos da leitura da ideologia desenvolvida pelo pensador francês. OBS: o texto estará disponível na XEROX do 3º andar. ARISTÓTELES. Libri Z-H: la definizione. pp. Não há. Bibliografia: Largo de São Francisco de Paula. DISCIPLINA: FCF 629 . D. Yale University Press. Clarendon Press. DISCIPLINA: FCF444-Metafísica IV Ementa: Análise de uma ou mais questões da metafísica. Aristotle on definition. nem dos temas nem do autor a se analisar. Mass. On efficient causality: metaphysical disputations 17. . L. Lisboa. DESLAURIERS. a partir das proposições do filósofo Jacques Derrida. (ed.). nesse sentido. se quer uma introdução às teorias da liberdade e da ação em Suárez. PROGRAMA O tema do curso será “A teoria aristotélica da definição.. Topica. Harvard University Press. M. O curso. 32-35. no qual se investiga a ideia de definição como um dos modos através dos quais temos acesso à realidade. PENNER. nesse sentido. Leiden/Boston. 1. nem do tema nem do autor a se analisar. latim-castelhano). a sorte e o acaso” e na qual Suárez apresenta sua compreensão sobre as noções de vontade. W. Rio de Janeiro. ARISTOTLE.. 1994. BIBLIOGRAFIA: Principal: DESCARTES. 2003. F. a cultura e a sociedade. “Fazer justiça a Freud: a psicanálise na antessala da Gramatologia”. Brasil Tel: (21) 2252-8035. São Paulo: Boitempo. _______ Filosofia da História. P. Carla et ali (orgs). Lisboa: Edições 70. 1999. C. _______ Filosofia da História.DERRIDA. R. D. Algumas questões sobre a filosofia da história em Kant. Brasília: Editora UNB. O Sentido da História. Nova Iorque: Walter de Guyer. A Filosofia da História. teleologia e genealogia. 1958. Cambridge: Cambridge University Press. F. J-C. A. 2003. LOWITH. I. 2009 Secundária: BOURDIEU.br . Gramatologia. São Paulo: Martins Fontes. TAYLOR. Rio de Janeiro : NAU Editora. KOYRÈ. P. _____ À Paz Perpétua. A Filosofia da História. São Paulo: Martins Fontes. Rio de Janeiro: Paz e Terra. A Razão na História. 2009 Secundária: Largo de São Francisco de Paula. quanto a respeito da criação de uma ciência social e sua metodologia. CHAMBOREDON. In: Coleção os Pensadores. Heranças de Derrida – da linguagem à estética. 1993. In: Coleção os Pensadores. Rio de Janeiro: Gradiva. São Paulo: Nova Cultural. 2004. IN: Ideia de uma História Universal de um ponto de Vista Cosmopolita.(Ciências Sociais) Professora: Marianna Poyares Dia/Horário: segunda-feira. Rio de Janeiro. 2001 MARCONDES. 1. 1991. 1997. J-C. _____ À Paz Perpétua. A Ideologia Alemã. 1975. (org) The Cambridge Companion to Hegel. 2007. 2004. São Paulo: LP&M Editores. 2013. LOWITH. A Razão na História. KANT. Rio de Janeiro: Zahar. 07:00h às 10:20h. 2013. PROGRAMA: O curso está estruturado na interseção entre filosofia da história e teoria do conhecimento. Hegel. MARCUSE. H. 2014. IN: HADDOCK-LOBO. AVALIAÇÃO: A avaliação será realizada ao fim do período letivo. Jacques. 2003. RODRIGUES. K. 2013. São Paulo: Nova Cultural. Cambridge: Cambridge University Press. PASSERON. O Sentido da História. Textos Escolhidos. WINCH. Serão tratados temas caros à filosofia da história tais como escatologia. VOLTAIRE. 200051-070. 2005. F. O curso visa fornecer ferramentas críticas para a compreensão do argumento filosófico a respeito da inteligibilidade e função pedagógica do estudo da história. Hegel. KANT. M. Do Mundo Fechado ao Universo Infinito. 2013. K. R.Filosofia I . DISCIPLINA: FCF110 . I. 1999. BIBLIOGRAFIA: Principal: AGOSTINHO. Disciplina: FCF 110 .Filosofia I . Para tal. Vladimir. São Paulo : Perspectiva. HEGEL. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. Brasília: Editora UNB. 1999. Textos Escolhidos. Ideia de uma História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita. R. conforme informado em sala de aula. Londres: Routledge. estudaremos autores centrais da tradição filosófica moderna como Descartes. ENGELS. 1999. Iniciação à História da Filosofia. 1991. Kant. COMTE. Lisboa: Edições 70. São Paulo: Martins Fontes. 1991. F.ufrj. Lisboa: Edições 70.(História) Professora: Marianna Poyares PROGRAMA: O curso tem como objetivo abordar a importância do estudo da história a partir do ponto de vista da filosofia. São Paulo: LP&M Editores. Razão e Revolução. HEGEL. Lisboa: Edições 70. São Paulo: Martins Fontes. entre outros. BEISER. a natureza. & MARX. VOLTAIRE. A. TERRA. São Paulo: Martins Fontes. M. Bibliografia complementar: SAFATLE. The Craft of Sociology: Epistemological Preliminaries. The Idea of a Social Science and it's Relation to Philosophy. Meditações Metafísicas. Ideia de uma História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita. G. São Paulo: Martins Fontes. G. K. bem como sua relação com a razão. O objetivo é fornecer ferramentas críticas para a compreensão do argumento filosófico tanto a respeito da inteligibilidade função pedagógica da história. The Idea of History.Seminário de Filosofia Contemporânea I Quintas-feiras das 8:40 `as 12 h. Rio de Janeiro: Forense Universitária. Oxford: OUP. R. Tr. IN: Ideia de uma História Universal de um ponto de Vista Cosmopolita. São Paulo: Companhia das Letras. Genealogia da Moral. São Paulo: Companhia das Letras.ufrj. Pretendemos discutir aspectos destas diferentes investidas críticas. Iniciação à História da Filosofia. Tr. Algumas questões sobre a filosofia da história em Kant. Paulo César de Souza. PROFESSORA: ANA CLAUDIA GAMA BARRETO SEGUNDA-FEIRA 8h40/12h PROGRAMA Neste curso faremos a leitura e a interpretação de textos de filósofos dos séculos XIX e XX que se dedicaram a criticar as concepções de conhecimento expressas.br/arquivos/File/cadernos_pedagogicos/caderno_filo.pr.educadores. Largo de São Francisco de Paula. R.ARON. Referências complementares serão indicadas no decorrer do curso de acordo com a demanda. Peter Pál Pelbart. Brasil Tel: (21) 2252-8035. Trad. BIBLIOGRAFIA Antologia de textos filosóficos. FOUCAULT. por exemplo. 1998. F. Cambridge: Cambridge University Press.FILSOFIA II – (Ciências Sociais) Introdução à filosofia desde um ponto de vista histórico. e os conceitos de vontade e poder que conduzem ao conceito de vontade de poder. A avaliação consistirá na entrega de um trabalho monográfico ao final do curso. F. Rio de Janeiro. Kant e Hegel. 270. Tr. C. DELEUZE. DISCIPLINA: FCF 111 . que implicam em questionamentos e apontam limites para os ‘poderes’ da filosofia e da razão. 1992. COLLINGWOOD. São Paulo: Martins Fontes. relacionando-a com o problema da moral. MARCUSE. LEBRUN. 1946. DISCIPLINA: FCF615 – ETICA III Professor: Ricardo Vieira / Tutor: Gilvan Fogel CARGA HORÁRIA: 60 H CRÉDITOS: 04 EMENTA PROGRAMA O curso tem por objetivo estudar a noção de consciência moral (Gewissen) no pensamento de Nietzsche. 2013. In: Ideia de uma História Universal de um ponto de Vista Cosmopolita. 1-3. conforme informado em sala de aula. As principais referências a serem trabalhadas são: Gaia Ciência 2. Além do Bem e do Mal. A Gaia Ciência. ___. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. Disciplina: FCF286 . 1. Razão e Revolução. D. São Paulo: Companhia das Letras. 200051-070. Obras incompletas. H. 2001. Conversações. Hegel. nas filosofias de Platão.diaadia. Paulo César de Souza.br . TERRA. Trad. 1975. São Paulo: Martins Fontes. ___. Rio de Janeiro: Zahar. G. 188. II. Elisa Monteiro. Genealogia da Moral. São Paulo: Abril. 1996. 1997. Coleção Os Pensadores. Paris: Gallimard. Introduction à la philosophie de l`histoire. Trad. 194.pdf NIETZSCHE. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Será fornecida no decorrer do curso. BIBLIOGRAFIA NIETZSCHE. 335. Ditos & Escritos II. 2004. M. o conceito de nobreza. TAYLOR. Além do Bem e do Mal 19. 2003. Paulo César de Souza. G. MARCONDES. 1948. 1987.gov. São Paulo: Editora 34. R. G. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 338. Disponível em: http://www. AVALIAÇÃO: A avaliação será realizada ao fim do período letivo. Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. Uma escatologia para a moral. 2003. e notas Rubens Rodrigues Torres Filho. Hans. Paris: Payot et Rivages. 1903 – EUA. • A unidade psicofísica: corpo e causalidade. São Paulo: Madras. 1. Da ontologia da vida à ética do futuro: uma introdução à filosofia de Hans Jonas. MARTIN. 2011. Encerraremos o curso mostrando a relação do Princípio Vida com o Princípio Responsabilidade – o complemento moral do ser temporal – e ambos como fundamentos da Ética do Futuro defendida por Hans Jonas. Depois. MILLER. segundo o pensamento jonasiano. • O mecanicismo moderno. Petropolis: Vozes. • O pensamento pré-moderno sobre a vida: o hilozoísmo antigo e o criacionismo medieval. O Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Em seguida. investigaremos a compreensão cartesiana da vida e as refutações de Jonas ao dualismo de Descartes. Pour une éthique du futur. 2006. 1993) nas décadas de 1950-60. 2005. The Phenomenon of Life – Toward a Philosophical Biology Referências complementares: DARWIN. JONAS. Hans. Primeiro revisaremos brevemente a história do pensamento sobre a vida elaborada por Jonas. (no prelo. as reflexões sobre a natureza animal. com o auxílio do Dr. JONAS. Le concept de Dieu après Auschwitz. • Sobre a importância do Princípio Vida na filosofia jonasiana. Discurso do Método e Meditações no volume “Descartes” – Coleção Os Pensadores. A origem das espécies e a seleção natural. O Princípio Vida – fundamentos para uma biologia filosófica. 1994. Frankfurt am Main: Suhrkamp. Hans. JONAS. JONAS. OLIVEIRA. vida. 58. 2004. O próprio Jonas traduziu esta obra para sua língua materna. HEIDEGGER. ainda. • O darwinismo e a revolução ontológica causada pelo evolucionismo. espirito e criacao. Dockhorn em alguns capítulos. Frankfurt am mein: Suhrkamp. 2006. Jelson. sua incapacidade de explicar a vida e suas consequências. Petrópolis: Vozes. Le droit de mourir. conforme sua apresentação no livro. JONAS. e que se encontra no livro originalmente escrito em inglês “The Phenomenon of Life: towards a Philosophical Biology”. e que utilizaremos neste seminário. A Questão da técnica in Ensaios e Conferências. 253-261. Poder o impotencia de la subjetividad Barcelona: Paidos. Petrópolis: Vozes. JONAS. In Revista Integração. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Principal: JONAS. PROGRAMA: • Apresentação do autor e de sua obra. Charles. Coleção Passagens. No último ponto abordaremos a unidade psicofísica. DESCARTES. 2010.br .ProfessorA: Sarah Olveira de Moura/Tutor: Ricardo Jardim Tutora: Doutoranda Sarah Moura Este seminário tem por objeto de estudo a ontologia da vida desenvolvida por Hans Jonas (Alemanha. • O Princípio Vida e sua relação com o Princípio Responsabilidade: sobre a fundamentação metafísica da ética jonasiana. Philosophical Essays New York: Atropos. Hans. 1987. medicina e técnica. 200051-070. tempo e liberdade. São Paulo: Universidade São Judas Tadeu v. Medizin und Ethik – Praxis des Prinzips Verantwortung. Brasil Tel: (21) 2252-8035. tempo e liberdade. Ética. Outras obras de Hans Jonas pesquisadas JONAS. Lisboa: Vega. Hans. analisaremos as contribuições do evolucionismo de Darwin para a elaboração do Princípio Vida. Hans. Sarah. Hans. e. Hans. 2015. René. Hans. • A natureza animal: a visão e a ampliação da liberdade. Rio de Janeiro: Mauad. JONAS. Lisboa: Dom Quixote. Rio de Janeiro. Jonathan e VAN LOON. A tradução brasileira. Darwin para principiantes. 1994. Nova Cultural: São Paulo. Rio de Janeiro: Contraponto: Editora PUC-Rio. Paris: Payot e Rivages. Materia. MOURA. 1996. Das Prinzip Verantwortung – Versuch einer Ethik für die technologische Zivilisation. Do panvitalismo ao evolucionismo: Hans Jonas e os aspectos filosóficos da interpretação da vida. Technik. JONAS. publicada em 2004. em Nova York. publicado em 1966. JONAS. • A vulnerabilidade da vida e a relação dialética entre liberdade e necessidade nos seres vivos. p. Hans.ufrj. • Uma visão sistêmica da vida. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. 2010. Largo de São Francisco de Paula. e a versão alemã veio a lume em 1972: “Das Prinzip Leben: Ansätze zu einer philosophischen Biologie”. Os passos de Jonas serão seguidos. 2004. Borin. 1984. Hans. 1998. a tríade percepção-emoção-ação. JONAS. 2009. Hans. deve sair durante o primeiro semestre de 2015. bem como da compreensão da vida como sistema. 1982. estudando questões que relacionam corpo. é feita a partir da versão alemã. Paris: Payot et Rivages. duas ou várias aulas. Cada filósofo trará alguma contribuição para este desdobramento teleológico. 34. Buscaremos realizar tal movimento abordando alguns temas do pensamento de Guattari. Cabe ressaltar que um eixo pode corresponder a uma. Os eixos. Os dragões do éden. Tradução Cíntia Vieira da Silva. norteadoras do curso. recebe duas abordagens articuladas entre si. ecosofia. Jelson. é apresentada a partir de uma hierarquia genética do conhecimento desde o mais imediato. 2001. Princenton (NJ): Princenton University Press.OLIVEIRA. 200051-070. até Platão que já as vislumbra todas mas não completamente articuladas entre si. é particularmente importante a crítica operada sobre a teoria platônica no cap.Filosofia Política II PROFESSOR: Vladimir Moreira Lima Ribeiro – Tutora: Adriany Ferreira de Mendonça Ementa: Programa: O objetivo deste curso é estudar o pensamento político de Félix Guattari. Petropolis: Vozes. o paradigma estético e etc. Carl. a apresentação da investigação dos primeiros princípios e causas. "Governo de si e dos outros II" Disciplina: FCF617 . São Paulo.ufrj. exposição e discussão de diversos textos de Guattari. que será. O que é a filosofia? Tradução de Bento Prado Jr. Vários Tradutores. Brasil Tel: (21) 2252-8035. 2010. SAGAN. DISCIPLINA: FCF628 . São Paulo. Ed. Para Compreender Hans Jonas. um dos pilares da tese de Jaeger (1912)(1923) sobre o desenvolvimento do pensamento de Aristóteles como afastamento das doutrinas platônicas. 34. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. Livro I (A): Trata-se.HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA III EMENTA: Estudo de uma ou mais obras do pensamento antigo. a ciência dos primeiros princípios. _________.Tradução de Luiz Orlandi.br . a Filosofia. e Alberto Muñoz. que giram em torno de noções como: transversalidade. Bibliografia: O curso será dividido em eixos temáticos. Cada eixo terá um texto principal e textos auxiliares. as aulas correspondentes e os respectivos textos (todos em português) serão disponibilizados na primeira aula introdutória. 9. Ed. Assim configura-se uma primeira História da Filosofia. evidentemente de um livro introdutório. _________. micropolítica e revolução molecular. até a atividade teorética mais elevada. Depois. orientada por uma perspectiva filosófica clara: o desenvolvimento da elaboração dos primeiros princípios como a teoria aristotélica das quatro causas. Autêntica. Volumes 1. BIBLIOGRAFIA SUPLEMENTAR: será fornecida no início do curso DISCIPLINA: FCF121 . Primeiro.. 1. Ed. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro. São Paulo. é apresentada em sua história desde Tales. 2008. Aristóteles desdobra o surgimento da filosofia pela natureza do homem que o leva por si a conhecer e a conhecer cada vez mais o que é mais digno de conhecimento: a totalidade una do real. _________. Gilles e GUATTARI. O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. 34. São Paulo: Círculo do Livro. 1977. WOLIN. Segue aqui a bibliografia geral: DELEUZE. – Aliás. seus princípios mais fundamentais e últimos fins. esquizoanálise. Largo de São Francisco de Paula. ou filosofia primeira. PROFESSOR: Fernando Santoro TERÇA-FEIRA 13H40-17H00 PROGRAMA: Estudos sobre a Metafísica de Aristóteles. são as ideias de criação e resistência. como esta ciência dos primeiros princípios. Félix. e leitura do seu primeiro livro. Kafka: por uma literatura menor. Belo Horizonte. 4 e 5.Antropologia Filosófica I Professora: Julia Naidin/Tutor: Guilherme Castelo Branco PROGRAMA: Foucault. Através da leitura. promovido pelas sensações. Heidegger’s children. 2014. cujas forças principais. alguns deles escritos conjuntamente com o filósofo Gilles Deleuze. 3. o curso procurará abordar como a obra de Guattari introduz novas coordenadas para pensar o estatuto da política e do pensamento político. 2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Qualquer edição da Metafísica de Aristóteles. os Pitagóricos a causa formal etc. Richard. evidenciando algum ou alguns dos aspectos da teoria: os primeiros fisiólogos alcançarão a causa material. 2014. 1992. Ed. entre outros aspectos. mas o problema central. São Paulo: WMF Martins Fontes.br . Paris. Rio de Janeiro. _________. São Paulo. DISCIPLINA . NEGRI. GOMBRICH. Ed. 2007. Cambridge & Massachusetts: The Belknap Press of Harvard University Press. 2009. Écrits pour L’Anti-Oedipe. 2006. Ernst. Les Années d’hiver: 1980-1985. Editora n-1. Org. 1985. Tradução de Paulo Neves. FOUCAULT. Darwin's dangerous idea: Evolution and the meanings of life. “O que é um autor?” In: Ditos e Escritos III – Estética: Literatura e pintura. Seus conceitos fundamentais PROGRAMA Tomando a Filosofia como ferramenta para combater concepções que fundamentam uma série de políticas questionáveis na contemporaneidade. 2013. marcado ― Heráclito. 4º ed. _________. _________. “In Darwin's wake. 1988. Brasil Tel: (21) 2252-8035. Georges. seguindo um certo caminho (que será definido. Tradução de Inês Autran Dourado Barbosa. _________. Nietzsche e Heidegger . La révolution Moléculaire. _________. _________. 2011. Psicanálise e Transversalidade: Ensaios de análise institucional. Nietzsche.00h EMENTA . Les Prairies ordinaires. O inconsciente maquínico: ensaios de esquizoanálise. Ed Bernard Barrault. no desenrolar do curso.GUATTARI. Diante da imagem . p. Guattari. Heidegger).Já anunciado no tópico “Ementa” BIBLIOGRAFIA . Rio de Janeiro: Forense Universitária. Tradução de Peter Pal Pelbart. 200051-070. Michael. Proceedings and Addresses ofthe American Philosophical Association. DISCIPLINA: FCF288 – Seminário de Estética Professor: Victor Galdino/tut. London: Penguin Books Ltd. Carla Rodrigues EMENTA: "Estudo e discussão de um ou mais tópicos representativos da estética". Tradução de Adail Sobral e Maria Gonçalvez.o curso se propõe a ser um espaço colaborativo de reflexões e debates voltados a propostas de abordagens diversas das noções de autoria. Ed. _________. São Paulo: Brasiliense. Qu’est ce que l’écosophie? 1985-1992 (Recueil posthume. Paris.quarta-feira. 2004. Ed. _________. Paris. 34.40h às 12. p.FCF 111 . ou seja. 1. Antonio. 3° edição. n. PROGRAMA . Galilée. música e cinema. v. Platão. _________. 1992. dizer ou mostrar o que é filosofia. Tradução de Raul de Sá Barbosa. São Paulo. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. propriedade e originalidade.Fazer uma introdução à filosofia. Platão. Cartographies schizoanalytiques. Tradução de Maria Bittencourt. Félix. Commonwealth. que afastem as mesmas de qualquer essencialismo dogmatista e permitam pensar outras Relações entre as pessoas e as criações humanas. Lignes. Idéia e Letras.ufrj. Reflexão sobre a questão da política dentro da Filosofia Ocidental. 1996. 1986. where am I?”. Organização e seleção de textos: Manoel Barros da Motta. Bibliografia*: DENNETT. édité Stéphane Nadeau). São Paulo. Félix e ROLNIK.serão indicadas passagens (ou fragmentos) destes autores que. MOORE. 264-298. Revolução Molecular: pulsações políticas do desejo. Petrópolis. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. ______. _________. nov. Adam. Paris. Newark: American Philosophical Association. 75. 1990. 2012. São Paulo: Editora 34. As três ecologias. MáquinaKafka. Paris. 8. Papirus. 2011 DIDI-HUBERMAN. Daniel.Heráclito. Tradução de Constança César. 2007. New Largo de São Francisco de Paula. 2002. 1986.. Stéphane Nadaud. Intellectual Property and Information Control: philosophic foundations and contemporary issues. Tradução de Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão.Filosofia II PROFESSOR – Gilvan Fogel HORÁRIO: . L’Aube. 2ª ed. Vozes.Questão colocada aos fins de uma história da arte. HARDT. se mostrarão oportunas. Michel. La Philosophie Est Essentielle à L’Éxistence Humaine. São Paulo. Ed. 1989.criação. 2013. Ed. 11-30. Tradução de Suely Rolnik. 2. Rio de Janeiro. assim como outras formas mais justas de sociedade. _________. Suely. Caosmose: um novo paradigma estético. Micropolítica: cartografias do desejo (com Suely Rolnik). Ed. Paris: Lignes. 200051-070. New York: Columbia University Press. mas convocará uma interrogação e indicará a necessidade de uma transformação da própria noção de história. Confissões.Brunswick: Transaction Publishers. Rio de Janeiro: José Olympio. Brasil Tel: (21) 2252-8035. PROGRAMA Apresentação dos três principais momentos do pensamento filosófico tradicional: o surgimento das ideias na obra de Platão pelo estudo de passagens do Menon e da República (“Analogia do Bem som o Sol”. Tradução de Laura Teixeira Motta. BIBLIOGRAFIA Descartes." questões sobre os juízos e a prática da moralidade. 2011. São Paulo: Abril. Coleção Os Pensadores. WOODMANSEE. Tradução Maria Helena da Rocha Pereira. A República. “Alegoria da Caverna” e “Linha Dividida”). 2001. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. questões sobre como devemos ou podemos agir sob a consideração adequada dos interesses legítimos dos outros e dos nossos interesses mais profundos.Filosofia II (História) PROFESSOR : Tito Marques Palmeiro HORÁRIO: Sexta-feira. Jean-François. 9. René. 1978. Tradução de J. instituições e pessoas do ponto de vista do certo e do errado. 1996. Rio de Janeiro. São Paulo: Perspectiva. DISCIPLINA: FCF111 . PROGRAMA: Apresentação de três textos clássicos do pensamento contemporâneo nos quais a noção de história é convocada para delimitar o próprio sentido de nosso mundo atual. O empreendimento é não-normativo. Tradução de J.br . Santo Agostinho. ed. questões avaliativas das instituições mais básicas da vida em comum. TARIN.17:00h PROGRAMA: Questões éticas—por exemplo. Hannah. ____________. Wilson Mendonça 4a f. Guinsburg e Bento Prado Júnior. 2001. The Author. PINKER. BIBLIOGRAFIA Arendt. 2012. DISCIPLINA: FCF 701 Metaética Prof. Rio de Janeiro: Beco do Azougue. 1998.Filosofia I (Psicologia) PROFESSOR : Tito Marques Palmeiro HORÁRIO: Quarta-feira. * Outros itens serão adicionados ao longo do curso. 13:40 . 2000. mas também questões sobre os princípios mais gerais que sistematizam o nosso pensamento moral e devem dar forma às instituições sociais—são "questões de primeira ordem. Tradução de Maura Iglésias. A Condição Pós-Moderna. Michel. Dr. 1979. BELISÁRIO. Petrópolis: Vozes. Meditações. 13h/16h30 EMENTA: Introdução ao pensamento filosófico pelo estudo de textos clássicos que estabeleceram os principais momentos de nossa tradição. essa delimitação não se dará pela simples aplicação de métodos históricos. Foucault. Martha. Bruno. Foucault e Lyotard —. do obrigatório e do Largo de São Francisco de Paula. DISCIPLINA : FCF110 . A Metaética trata de "questões de segunda ordem. Nos textos estudados — de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das Letras. 2001. Art and the Market: rereading the history of aesthetics. Platão. Steven.). 1. Adriano (org." Elas definem o campo de investigação da ética normativa. “O Conceito de História Antigo e Moderno” in Entre o Passado e o Futuro. Trata-se de formular uma descrição adequada (possivelmente verdadeira) e esclarecedora do que fazemos quando avaliamos ações. A História da Loucura na Idade Clássica. Oliveira Santos. São Paulo: Loyola. 8h40/12h EMENTA: Estudo da questão da história no pensamento contemporâneo. São Paulo: Perspectiva. Menon. o surgimento do paradigma divino no Livro X da Confissões de Santo Agostinho e da subjetividade nas Meditações de Descartes.ufrj. Copyfight: pirataria e cultura Livre. Lyotard. 1979. Como a mente funciona. Nietzsche). ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. HEIDEGGER. Ser e Tempo. 1. Bibliografia: DESCARTES. 1980. Analisaremos como cada um destes. 200051-070. Nietzsche (Sobre a utilidade e os inconvenientes da História para a vida). portanto – deter-se-á na análise de quatro textos. HUSSERL. São Paulo: Martins Fontes. (ii) questões epistemológicas (sobre o acesso à realidade moral e a justificação de convicções morais).proibido. comumente considerados como sendo da ordem de uma imediatidade. Os pensadores. mediante o testemunho de suas próprias obras. Maurice. Cabe elucidar. Edmund. genealogia e a história (M. 2005. Bibliografia básica: Kirchin. _______. em nossa atualidade. 1980. Disciplina: FCF645 . Verdade e Método. Rio de Janeiro: Forense Universitária. permitirá perceber de que maneira e em que medida as Filosofias da História do século XIX. intuições em geral e instintos. O curso . Partiremos da hipótese – a qual justificaremos e desenvolveremos analiticamente ao longo do curso – de que o pensamento histórico-crítico elaborado por F. a instância intelectual do ego passa a ser tomada também como um aspecto mediador das sensações corpóreas. W. (iii) questões semânticas (sobre o conteúdo das sentenças e dos termos morais). de modo lateral. das 17:00h às 20:20h EMENTA: História e atualidade: de F. Fenomenologia da Percepção. O ego pensante passa a ser pressuposto como razão subjacente do encontro com os outros e com a natureza em geral. 1999. Martin. em seus respectivos contextos. 2012.br . Petrópolis: Vozes. na qual o “cogito. a tensão continuidade/descontinuidade com a qual F.Filosofia da Cultura I Professor: Felipe Figueiredo De Campos Ribeiro Créditos: 4 (45h/aula) Horário: Sexta Feira. Isto. Benjamin). a partir de um texto axial: a Segunda Consideração Extemporânea de F. Nietzsche se deparou em suas elaborações da Segunda Extemporânea. Foucault. KANT. no âmbito específico de seus trabalhos. O curso. o modus operandi do ensino da História da Filosofia nas instituições universitárias atuais. mediante o exame de algumas contribuições seminais ao debate metaético mais atual. São Paulo: Abril Cultural . Renée. Além disso. do justo e do injusto. São Paulo: Abril Cultural. e como as notórias diferenças de apropriações entre estes três autores. O caráter oculto da saúde. Houndmills (Basingstoke): Palgrave-Macmillan. Nietzsche no referido texto (crítico das concepções historicistas e hegelianas da história) exerceu impactos diretos e percucientes nas obras dos três primeiros autores mencionados. portanto. por outro). GADAMER. Immanuel. permitem entrever.ufrj. Benjamin e M.na sua relação com a atualidade (presente) – em três autores contemporâneos: M. 2002. a emergência dessa primazia cognitiva e explicitar os contrapontos feitos a ela no pensamento contemporâneo. Programa: Investigaremos a temática da história . Metaethics. Petrópolis: Vozes. Investigações Lógicas. 3o) Sobre o conceito da história (W. 1999. Heidegger). 4o) O conceito de tempo (M. Nietzsche). É possível distinguir aqui (i) questões metafísicas (sobre o modo de existência dos fatos e das propriedades morais. O curso serve de introdução à disciplina da metaética. (iv) questões de filosofia da mente (sobre a natureza dos estados mentais que constituem o pensamento moral e são expressos pelo enunciado moral). MERLEAU-PONTY. Os Pensadores. e as propriedades naturais não-normativas. 2o) Nietzsche. ergo sum” se afirma como condição de possibilidade para todo conhecimento verdadeiro. Hans-Georg. Brasil Tel: (21) 2252-8035. Heidegger. por um lado. Rio de Janeiro. Foucault). Petrópolis: Vozes. DISCIPLINA: FCF472 .de caráter temático.Introdução à Filosofia – Enfermagem Professor: Paulo Gil Ferreira Sexta-feira 13:40h-17:00h PROGRAMA: Neste curso investigaremos o problema da relação com o corpo e a saúde a partir de um confronto crítico com a concepção hegemônica de subjetividade. A construção de tal concepção tem sua origem na filosofia de Descartes. Simon (2012). apropriou-se de uma fonte (histórica) comum de pensamento (F. criticadas por Nietzsche àquela época. bem como sobre as relações entre as propriedades morais. Nietzsche à Filosofia Contemporânea. Bibliografia: Largo de São Francisco de Paula. cotidianamente determinam hoje. na ordem que se segue: 1o) Segunda Consideração Extemporânea: Sobre a utilidade e os inconvenientes da História para a vida (F. NIETZSCHE. Sociedade Unipessoal. Largo de São Francisco de Paula. 200051-070. BENJAMIN. PUC-Rio. W. In. ramal 107 – E-mail: coordfilo@ifcs. M. Rio de Janeiro: Ed. Brasil Tel: (21) 2252-8035.: (Obras Escolhidas v. 1). 1. In.br . arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Rio de Janeiro: Edições Graal.: Escritos sobre história. Sobre o conceito da história. M. Magia e técnica. 2003. São Paulo: Brasiliense. São Paulo: Loyola. a serem apresentados ao final do semestre. 2006. FOUCAULT. II Consideração Intempestiva sobre a utilidade e os inconvenientes da História para a vida. O conceito de tempo. In. 2012 HEIDEGGER. a genealogia e a história. F.ufrj. 2005. Nietzsche. Lisboa: Fim de Século – Edições. Forma(s) de avaliação: trabalho monográfico ou apresentação oral (à escolha do discente). Rio de Janeiro.: Microfísica do Poder.
Copyright © 2024 DOKUMEN.SITE Inc.