CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Variantes: Electromecânica Mecatrónica Mecatrónica Automóvel AeronavesPROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Práticas Oficinais Escola Tecnológica Artística e Profissional (Pombal) Escola Profissional de Tondela Escola Tecnológica e Profissional de Sicó (Avelar) Escolas Proponentes / Autores Escola Profissional de Trancoso I.P.L./Escola Superior de Tecnologia e Gestão (Leiria) Escola Secundária Gago Coutinho (Alverca) Escola P. da Fundação Mariana Seixas (Castro Daire) Escola Profissional de Moura (Vila Verde) AEMAR – Inst. de Tecnologias Náuticas (Paço de Arcos) Outros Autores Eng. João Mineiro Eng. Amândio Oliveira Eng. Vítor Mendes Eng. João Mendes Eng. Américo Mendes Eng. Hélder Santos Eng. António Leitão Eng. Victor Santos Eng. Alexandre Figueiredo Eng.ª Patrícia Fabela Eng. Mário Figueiredo Direcção-Geral de Formação Vocacional 2006 / 2007 Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais Parte I Orgânica Geral Índice: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Caracterização da Disciplina ……. ……. … Visão Geral do Programa …………. …...... Competências a Desenvolver. ………. …. Orientações Metodológicas / Avaliação …. Elenco Modular …….....………………........ Bibliografia …………………. …………. …. Página 2 2 4 5 6 8 1 Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais 1. Caracterização da Disciplina A disciplina de Práticas Oficinais faz parte da Componente de Formação Técnica do Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial, com as variantes de Electromecânica, de Mecatrónica, de Mecatrónica Automóvel e de Aeronaves, que visa as saídas profissionais, respectivamente Aeronaves. O seu elenco modular contempla módulos comuns e módulos específicos para cada uma das variantes acima indicadas. Esta disciplina visa fazer o enquadramento prático das matérias leccionadas nas restantes disciplinas técnicas do curso, permitindo o desenvolvimento de competências essencialmente práticas na utilização de ferramentas e equipamentos, na transformação dos materiais e nas suas aplicações mecânicas, eléctricas e electrónicas, no diagnóstico e reparação de avarias, nas intervenções de manutenção e conservação, para além de outras actividades específicas no âmbito de cada uma das variantes, tendo em consideração a respectiva Saída Profissional. No âmbito dos objectivos dos módulos desta disciplina, em articulação com módulos das outras disciplinas técnicas, o aluno poderá também realizar projectos, acções práticas de aprendizagem, e desenvolver aplicações com diversos fins, aplicando os conhecimentos teóricos adquiridos e desenvolvendo outros de carácter mais prático. de Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica, de Manutenção Industrial/Mecatrónica, de Técnico de Mecatrónica Automóvel e de Técnico de Manutenção de 2. Visão Geral do Programa O programa da disciplina está organizado de modo a que os temas contemplados no seu elenco modular, bem como a respectiva articulação com os módulos das outras disciplinas da Componente de Formação Técnica, permitam ao aluno seleccionar o processo mais adequado para executar o trabalho proposto, utilizando os instrumentos e procedimentos apropriados, não descurando as normas de Higiene, de Saúde e de Segurança no Trabalho, e de Protecção do Ambiente, inerentes à sua actividade. O programa da disciplina abrange, através do seu elenco modular, um conjunto de temas essencialmente teórico-práticos e práticos, relativos a técnicas imprescindíveis, sendo algumas comuns (Formação Técnica Geral) à maioria das variantes e outras específicas (Formação Técnica Específica) para o desenvolvimento e qualificação da respectiva Saída Profissional. 2 permitirá que determinados trabalhos iniciados numa disciplina sejam concluídos noutra. 3 . e a qualidade definida para esse componente ou conjunto. a compreensão dos princípios de funcionamento do respectivo componente ou conjunto. Formação Técnica Específica Modelação 3D CAD/CAM (*) CNC–Comando Numérico Computorizado(*) Produção por Maquinação (*) Automatismos (*) Robótica (*) Sistemas de Automóvel (*) Diagnóstico Automóvel (*) Estruturas de Aeronaves (*) Sistemas de Aeronaves (*) Motopropulsores (*) (*) Tema específico de uma ou mais variantes A adequada articulação entre os módulos das diferentes disciplinas da Componente de Formação Técnica.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais Serão tratados os seguintes temas nucleares: Práticas Oficinais Formação Técnica Geral Metrologia Oficinal Ferramentas e Equipamentos Serralharia de Bancada Maquinação Processos de Ligação Circuitos Eléctricos Automatismos (Generalidades) Gestão da Manutenção Manutenção de Órgãos e Equipam. e a elaboração de cálculos (por ex.: dimensionamento). a reparação e a manutenção do respectivo componente ou conjunto (mecanismo ou sistema). A disciplina de Organização Industrial inclui a identificação das condições de higiene e segurança mais adequadas. por exemplo: A disciplina de Desenho Técnico contempla a concepção e elaboração do desenho de um componente ou conjunto (mecanismo ou sistema) para determinada aplicação prática (no âmbito das actividades profissionais correspondentes às variantes contempladas). A disciplina de Tecnologia e Processos contempla a escolha de materiais. A disciplina de Práticas Oficinais contempla a eventual execução. o diagnóstico. diagnosticar e reparar avarias em sistemas electromecânicos. programar e desenvolver acções de manutenção/conservação. programação. Conhecer princípios tecnológicos. Saber identificar. programáveis ou não. Produzir. Competências a Desenvolver Conhecer e usar as normas de higiene. Valorizar o trabalho de equipa e desenvolver técnicas de bom relacionamento. utilização de equipamentos e manutenção. Programar e desenvolver ferramentas para aplicação de robótica. procedendo ao respectivo controlo. de saúde e de segurança no trabalho. diagnosticar e reparar avarias. Desenvolver a capacidade de análise critica.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais 3. Saber identificar. Saber identificar. quando necessário. de modo a conseguir tomar decisões e fazer opções. simbologia e normas de fabrico. Usar correctamente os diferentes processos de ligação de materiais. conhecendo as técnicas propostas para solucionar alguns tipos de avaria de modo autónomo. responsável e criativa. Identificar e usar diferentes matérias-primas de acordo com as tarefas a desenvolver. e de protecção ambiental. Ser capaz de planear. Realizar actividades de forma autónoma. microcontroladores. Adequar os equipamentos e ferramentas às tarefa a desenvolver. execução e controlo do trabalho. verificação e traçagem. Variante de Mecatrónica Automóvel: Ser capaz de analisar e interpretar pedidos de clientes diagnosticando avarias mecânicas e eléctricas. Participar na execução de planos de manutenção e reparação de veículos automóveis. montagem. Ser capaz de seguir instruções técnicas respeitantes à instalação. preparação. metálicos e outros. diagnosticar e reparar avarias nos diversos sistemas do veículo automóvel. Reconhecer o valor social e económico do trabalho. variadores de frequência e outros equipamentos de uso industrial. Saber identificar. 4 . diagnosticar e reparar avarias em automatismos electromecânicos. Conhecer e usar técnicas de planeamento. Variante de Mecatrónica: Fazer a escolha tecnológica para um automatismo em função das necessidades. inerentes à actividade profissional. Usar correctamente equipamentos de medição. Variante de Electromecânica: Saber produzir peças com recurso a diferentes técnicas de ligação e de maquinação. peças e conjuntos. com máquinas e ferramentas. preparar. interpretar e modificar programas de autómatos. Conseguir programar. procedendo à resolução de problemas técnicos do veículo automóvel. Interpretar manuais de reparação. no sentido de: Motivar o aluno na busca de soluções para os problemas propostos. poderão ser ministradas aulas nesse ambiente devendo ser salvaguardadas as devidas condições de segurança. relacionando a teoria com a prática. a exemplos do quotidiano da actividade profissional. Orientações Metodológicas / Avaliação O docente de qualquer um dos módulos desta disciplina deve desenvolver os conteúdos propostos/elencados recorrendo sempre que possível. O processo de ensino / aprendizagem é caracterizado por uma relação particularmente directa e individualizada entre docente e aluno. assumindo por vezes o carácter teórico-prático para leccionar conceitos necessários à prossecução do programa. Relativamente a determinados conteúdos essencialmente práticos. 4. que exijam o recurso a meios ou equipamentos específicos apenas existentes no meio fabril.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais Variante de Aeronaves: Saber identificar e caracterizar as estruturas e os sistemas das Aeronaves. Dominar o processo de manutenção/conservação de mecanismos. Evidenciar a aplicabilidade dos conceitos. Os módulos desta disciplina são eminentemente práticos. à transmissão dos conhecimentos e à resolução dos problemas que se apresentam durante a execução dos trabalhos propostos. no sentido de se conseguir maior aproveitamento dos conteúdos leccionados. Deverão efectuar-se visitas de estudo a empresas ou feiras técnicas. no sentido de complementar e actualizar a formação dos alunos. Saber identificar e caracterizar os motores de combustão interna utilizados em Aeronaves. 5 . enquanto decorre a execução das tarefas conducentes à realização dos trabalhos. diagnosticar e reparar avarias nos diversos mecanismos mecânicos e electromecânicos utilizados em aeronáutica. Saber identificar. bem como as condições necessárias e adequadas ao processo de ensino / aprendizagem. No processo de ensino / aprendizagem deverá haver articulação entre os conteúdos dos módulos desta disciplina e os conteúdos dos módulos das outras disciplinas da Componente de Formação Técnica. 5. Os níveis de conhecimento exigidos encontram-se no Regulamento 2042/2003. fresagem e outros processos) 11 Circuitos de Iluminação e de Sinalização 12 Quadros Eléctricos 13 Automatismos ( I ) 14 Preparação do Trabalho e Planeamento 7 11 8 6 Aeronaves Número 6 .11. Elenco Modular Variantes Electromecânica Mecatrónica Mecatrónica Automóvel Designação Duração (horas) Sequência de Referência 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Metrologia Oficinal Ferramentas e Equipamentos (Manutenção Industrial) Serralharia de Bancada Maquinação ( I ) (Operações elementares) Processos de Ligação CAD I (Desenho Assistido por Computador) CAD II (Desenho Assistido por Computador) Modelação 3D CAD/CAM CNC (Comando Numérico Computorizado) 25 20 25 35 30 20 30 25 25 30 30 25 35 25 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 10 Maquinação II (Torneamento.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais Quanto aos critérios de avaliação: Deverão ser aplicados os definidos e aprovados ao nível de Escola. conforme o estabelecido no Projecto Curricular de Turma e documentos decorrentes. nos módulos 5 a 18 (da sequência de referência da variante) devem também ser aplicados os requisitos definidos no Apêndice 1 do Regulamento (CE) Nº 2042/2003 da COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS de 20 de Janeiro de 2003 e publicado em 28. 107 a 119 e 128 a 134. nas páginas 99 a 103. Na variante de aeronaves.2003 no Jornal Oficial da União Europeia (página 315/82). a chuva e luzes) Sistemas de Aeronaves III (Ar condicionado e pressurização da cabine. superfícies de controlo de voo e coberturas de motor/pilões) 30 35 35 20 35 35 35 35 30 35 25 25 25 30 30 30 30 25 25 20 20 25 30 30 25 30 25 35 35 20 25 25 25 15 16 17 15 7 8 6 9 10 12 13 14 16 9 10 11 12 13 14 15 16 17 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 7 36 Sistemas de Aeronaves I (Comandos de voo e sistemas de instrum. oxigénio e águas/resíduos) 39 Sistemas de Aeronaves IV (Combustível e pneumáticos /vácuo) 40 Sistemas de Aeronaves V (Hidráulicos e trem de aterragem) 41 Sistemas de Aeronaves VI (Aviónicos e de manutenção de bordo) 42 Motopropulsores I (Motores de combustão interna.) 37 Sistemas de Aeronaves II (Eléct. contra o gelo. suspensão e travagem) 28 Sistemas de Automóvel IV (Ignição.. alimentação e sobrealimentação) 29 Sistemas de Automóvel V (Carga e arranque) 30 Sistemas de Automóvel VI (Segurança e conforto automóvel) 31 Sistemas de Automóvel VII (Eléctricos e electrónicos) 32 Diagnóstico Automóvel I (Sistemas mecânicos) 33 Diagnóstico Automóvel II (Sistemas eléctricos e electrónicos) 34 Estruturas de Aeronaves I (Aeronavegabilidade e fuselagens) 35 Estruturas de Aeronaves II (Asas. estabilizadores. prot. 38 equipamentos e interiores. protecção contra incêndios.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais 15 Gestão da Manutenção 16 Manutenção de Órgãos e Equipamentos 17 Projecto de Electromecânica 18 Instrumentação e Medidas 19 Automatismos II 20 Automatismos III 21 Microcontroladores 22 Robótica I 23 Robótica II 24 Projecto de Mecatrónica 25 Sistemas de Automóvel I (Arrefecimento e lubrificação) 26 Sistemas de Automóvel II (Transmissão convencional e automática) 27 Sistemas de Automóvel III (Direcção. Motores alternativos) 43 Motopropulsores II (Motores de turbina a gás) 44 Motopropulsores III (Hélices) 45 Processos e Práticas de Manutenção I 46 Processos e Práticas de Manutenção II 47 Processos e Práticas de Manutenção III . Instalação de Máquinas e Equipamentos Industriais. Colecção: Metalomecânica. Technology Development for Aero-engines. C. V. BRUHN.d. CAMPILHO. Dale (1999). Jeremy. Forbes (s. Horst (s. Paulo: Astrein. J.n. H. Tom (s. Braga: Universidade do Minho (DI/UM). Washington: Aviation Supplies e Academies. D. Belo Horizonte: Ergo Editora. Lisboa: LIDEL Edições Técnicas.). Inc. CRANE.. Aviation Maintenance Technician Séries: Airframe Structures. Araujo Hudson (1995). ROGERS. S. Agostinho (2000). Aurélio (s. L. ALONSO. 4ª ed.l. 5ª ed. G.d. 3. MCKINLEY. Incerteza de Medição. CRAIG. [s. Analysis and Design of Flight Vehicle Structures.] BARBOSA. New York: Marcel dekker. (2002). Osceola: MBI Publishing Company.). Lisboa: IPQ (Instituto Português da Qualidade). 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Lisboa: AEIST (Associação de Estudantes do IST). 12 .Aviation. suspension and chassis technology.ª ed.]: Addison Wesley. YERALAN.d. Aços: Características e Tratamentos. F. Normas. F.]: McGraw-Hill.d. SAE (s.). F. (2000). West Sussex: John Willey & Sons. Lisboa: Plátano. Lisboa: FCA Editora. pt/~jas/Teaching/Courses/mpiii.Aircraft Piston Engines For Professional and private pilots .htm Tutorial on-line de 13 .“How Gas Turbine Engines (and Jet Engines) Work” http://www. MIL.me.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MIL.Regulamento de Segurança das Instalações de Utilização de Energia Eléctrica em Baixa Tensão.Autómatos e Controlo industrial http://www.vt.no. Standard Aviation Maintenance Handbook.htm .com/education/jetengine/default.HBDK 728-6 Ultrasonic testing (ET).Microcontroladores PIC http://www.skygeek. Representação Simbólica nos Desenhos (correspondência com ISO 2553:1974). NP 1515:1977 1ª Edição.HBDK 60 Threated fasteners: Tightening to a proper tension.howstuffworks. MIL.gov/ http://www.Rolls-Royce plc – Education and Training.l.pt .grc.yu/portuguese/product/books/picbook/00.cec. [s.abpubs.com/ http://www.microchip.demon.htm http://www.flightstore.org/wiki/Corrente_el%C3%A9trica http://tektonia.co.uk http://www.edu/people/faculty/class/brown/brownpicture.co. MIL.com http://www/k-12airplane/brayton.dee.com/ .isq.Software de programação e simulação por fluxograma http://www. Sítios na Internet: http://cipres.uminho.htm Microcontroladores PIC em português http://www.fct.com/ .htm?printable=1 . RSIUEE .sapo. http://www.parallax. Soldadura.html .com .htm http://www.process-controls.mikroelektronika.pt ISQ (Instituto da Soldadura e Qualidade).uk/scadasites.pt/leec/ime/frame_principal.HBDK 274 (AS) electrical grounding for aircraft safety.“Motores de Turnina de Gas para Aeronaves” http://jepessen.nasa.miit. RSICEE .cl/~fpeirano/ .HBDK 730 Materials joining.co.Microcontroladores Basic Stamp http://www.com/turbine. “How a Jet Engine Works” http://www.html .di.Regulamento de Segurança de Instalações de Energia Eléctrica e Telefones.com http://pt.“Gas turbine Pictures” http://www.]: Jeppesen.Regulamento de Segurança das Instalações Colectivas de Edifícios e Entradas.omron.unl.uchile.pt – Manutenção Industrial Informatizada e Tecnologia http://www.wikipedia. RSIEET .PC Training software – Oxford Aviation http://www-seme.rolls-royce.matrixmultimedia.pt/Automatos/automatos.html http://www. Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais Parte II Módulos Índice: Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3 Módulo 4 Módulo 5 Módulo 6 Módulo 7 Módulo 8 Módulo 9 Módulo 10 Módulo 11 Módulo 12 Módulo 13 Módulo 14 Módulo 15 Módulo 16 Módulo 17 Módulo 18 Módulo 19 Módulo 20 Metrologia Oficinal Ferramentas e Equipamentos (Manutenção industrial) Serralharia de Bancada Maquinação ( I ) Processos de Ligação CAD I (Desenho Assistido por Computador) CAD II (Desenho Assistido por Computador) Modelação 3D CAD/CAM CNC (Comando Numérico Computorizado) Maquinação II Circuitos de Iluminação e de Sinalização Quadros Eléctricos Automatismos ( I ) Preparação do Trabalho e Planeamento Gestão da Manutenção Manutenção de Órgãos e Equipamentos Projecto de Electromecânica Instrumentação e Medidas Automatismos II Automatismos III Página 16 18 20 23 26 29 31 33 35 37 40 42 44 46 48 50 52 53 55 57 14 . alimentação e sobrealimentação) Sistemas de Automóvel V (Carga e arranque) Sistemas de Automóvel VI (Segurança e conforto automóvel) Sistemas de Automóvel VII (Eléctricos e electrónicos) Diagnóstico Automóvel I (Sistemas mecânicos) Diagnóstico Automóvel II (Sistemas eléctricos e electrónicos) Estruturas de Aeronaves I (Aeronavegabilidade e fuselagens) Estruturas de Aeronaves II (Asas. estabilizadores.) Sistemas de Aeronaves II (Eléct. a chuva e luzes) Sistemas de Aeronaves III (Ar condicionado e pressurização da cabine. suspensão e travagem) Sistemas de Automóvel IV (Ignição. protecção contra incêndios.. equipamentos e interiores. superfícies de controlo de voo e coberturas de motor/pilões) Sistemas de Aeronaves I (Comandos de voo e sistemas de instrum. Motores alternativos) Motopropulsores II (Motores de turbina a gás) Motopropulsores III (Hélices) Processos e Práticas de Manutenção I Processos e Práticas de Manutenção II Processos e Práticas de Manutenção III Página 59 61 63 65 66 68 70 72 75 77 79 81 83 85 87 89 91 93 96 98 100 102 107 112 114 117 120 15 .Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais Índice: Módulo 21 Módulo 22 Módulo 23 Módulo 24 Módulo 25 Módulo 26 Módulo 27 Módulo 28 Módulo 29 Módulo 30 Módulo 31 Módulo 32 Módulo 33 Módulo 34 Módulo 35 Módulo 36 Módulo 37 Módulo 38 Módulo 39 Módulo 40 Módulo 41 Módulo 42 Módulo 43 Módulo 44 Módulo 45 Módulo 46 Módulo 47 Microcontroladores Robótica I Robótica II Projecto de Mecatrónica Sistemas de Automóvel I (Arrefecimento e lubrificação) Sistemas de Automóvel II (Transmissão convencional e automática) Sistemas de Automóvel III (Direcção. oxigénio e águas/resíduos) Sistemas de Aeronaves IV (Combustível e pneumáticos /vácuo) Sistemas de Aeronaves V (Hidráulicos e trem de aterragem) Sistemas de Aeronaves VI (Aviónicos e de manutenção de bordo) Motopropulsores I (Motores de combustão interna. prot. contra o gelo. 2. Registar o rastreamento e calibração dos instrumentos e equipamentos de metrologia. Reconhecer a importância da normalização. traçagem e ponteamento. Realizar a calibração dos instrumentos e equipamentos de metrologia. Utilizar técnicas de conservação e manutenção dos instrumentos e equipamentos de metrologia. quando necessário e desde que estejam em conformidade com as suas competências técnicas. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar e utilizar correctamente os diferentes instrumentos de medição e verificação. traçagem e ponteamento. respectivas unidades e relação entre elas. Enumerar as normas técnicas e simbologia aplicável. Utilizar correctamente os instrumentos e equipamentos de metrologia. 16 .Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 1 Metrologia Oficinal Duração de Referência: 25 horas 1. Identificar os sistemas de unidades de medida. devendo ser articulada a sua leccionação. permitindo que o aluno coloque em prática os conhecimentos adquiridos tanto no âmbito da medição como da traçagem. Preparar correctamente as peças para traçagem. Apresentação Com este módulo pretende-se complementar os conhecimentos adquiridos no módulo de Metrologia da disciplina de Tecnologia e Processos. Proceder a ensaios de medição. Evidenciar sensibilidade no manuseamento de instrumentos ou aparelhos de medição e verificação. Aplicar as diferentes técnicas de traçagem. Machado Jorge (1993). Manual de Instrumentos de Medida Electrónicos.2. C.2.1. M.).2. Metrologia. (1989). António (2005). Lisboa: Plátano.2.). RUAS. Manual de Medidas Eléctricas. JORGE. Tecnologia Mecânica. Traçagem no plano 3.3.d. Lisboa: IPQ (Instituto Português da Qualidade). Tipos de traçagem 3. Centro para o desenvolvimento e inovação tecnológicos (CEDINTEC).ª ed. IPQ (Instituto Português da Qualidade) (2005).1. LIRA. Metrologia na Indústria. Ruiz (s.1. Incerteza de Medição. Âmbito dos Conteúdos 1. técnicas de medição e de verificação 2.3. Lisboa: Instituto Português da Qualidade (IPQ). Guia para a expressão da incerteza de medição nos laboratórios de calibração. Lda.2. ROLDÁN. H. F.2.2.1. (1992). (1982).4. Bibliografia / Outros Recursos CRUZ. F. instrumentos de verificação 1. WAENY. Vocabulário internacional de metrologia. IPQ (Instituto Português da Qualidade) (2005). Utensílios de traçagem 2. Metrologia 1. Lisboa: IPQ. Preparação de peças para traçagem 3. A. F.d. Manual de Instrumentos de Afinação e Verificação. J. Método e Arte da Medição. Lisboa: Plátano Editora. Instrumentos de medição directa 1. (2003). Lisboa: IPQ. Traçagem 2. Lisboa: Plátano Editora.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Módulo 1: Metrologia Oficinal Cursos Profissionais 3. Colecção formação profissional. preparação de instrumentos e de peças para medição 1. Ruiz (s. VASSALLO. VASSALLO. Generalidades 1. Traçagem no espaço 4. Tipos de instrumentos 1. Lisboa: Plátano. Controle Total da Qualidade em Metrologia. 3. Instrumentos de medição indirecta 1. S. 17 .Paulo: McGraw-Hill. São Paulo: Editora Érica. J. Identificar os diversos tipos de ferramentas e equipamentos. Utilizar máquinas de medir coordenadas tridimensionais. com este módulo. 18 . prevenindo acidentes de trabalho. Outros. inerentes à sua actividade. Postos de soldadura. Apresentação Pretende-se. equipamento e materiais. Utilizar equipamentos de medição de características de fluidos. Utilizar correctamente os diversos tipos de instrumentos de mediçãoe de verificação. 2. Distinguir as ferramentas manuais e auxiliares. Identificar os riscos de acidente e aplicar medidas de prevenção quando utilizar: • • • • Ferramentas várias. fazer uma abordagem ao estudo e utilização das ferramentas mais comuns utilizadas no âmbito das Práticas Oficinais em Manutenção Industrial. higiene e segurança. Utilizar máquinas de medição/controlo de grandezas eléctricas.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 2 Ferramentas e Equipamentos (Manutenção Industrial) Duração de Referência: 20 horas 1. no decorrer da execução das diversas tarefas de manutenção. Máquinas ferramentas. Aplicar normas de protecção. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Organizar a ferramentaria. no sentido e. fazer os alunos utilizar de forma correcta as ferramentas e equipamentos para a obtenção dos melhores resultados. Manual de Instrumentos de Medida Electrónicos. Viscosímetro 10. Rugosímetro 8. Micrómetro 6.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 2: Ferramentas e Equipamentos (Manutenção Industrial) Cursos Profissionais 3. 19 . Multímetro 11. Ferramentas manuais e auxiliares 3.). Lisboa: Plátano. VASSALLO. Paquímetro 5.d. Âmbito dos Conteúdos 1. F. Generalidades 2. Bibliografia / Outros Recursos VASSALLO. Ruiz (s. Outras ferramentas e equipamentos 4. Máquina de medir coordenadas tridimensionais 9. Comparador 7. F.d. Ruiz (s. Manual de Instrumentos de Afinação e Verificação. Chaves de serviço 4. Lisboa: Plátano.). tesoura manual e tesoura de alavanca. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Interpretar correctamente um desenho técnico. Realizar operações de serragem manual. ferros de corte. calandragem. Identificar os diversos tipos de ferramentas. Utilizar correctamente os instrumentos de medição e verificação. seleccionar o método de execução mais adequado e utilizar eficientemente as ferramentas e/ou o equipamento. quinagem. Apresentação Este módulo visa desenvolver as capacidades do aluno na realização do trabalho em bancada com recurso a ferramentas manuais ou a equipamentos mecânicos. Realizar operações de corte com escopro. Identificar a terminologia utilizada na serralharia de bancada. Produzir e ajustar peças. 20 . Seleccionar o método de trabalho mais adequado para tirar o máximo rendimento e obter uma boa qualidade do produto final. Realizar operações de furação e roscagem. buris. buril. Afiar correctamente as ferramentas de corte: Escopro. Ferramentas de execução. devendo interpretar correctamente um desenho. O aluno adquirirá princípios de organização de trabalho.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 3 Serralharia de Bancada Duração de Referência: 25 horas 1. Identificar os tipos e formas das roscas e caracterizar o processo e as regras a observar na execução manual de roscas. eléctricos ou pneumáticos ligeiros. Aplicar os conhecimentos básicos e terminologia de: • • Ferramentas de fixação. e outros. Realizar processos de medição e verificação das roscas. 2. brocas helicoidais. Realizar operações de dobragem. Utilizar correctamente as ferramentas na traçagem. desempenagem e enformação por martelagem. Seleccionar as ferramentas manuais adequadas ao trabalho a executar. 5. Influência dos elementos de liga nos pontos críticos 6.2. Serragem manual 1.1.2. Roscagem manual 2.1.4. Aplicar os principais tratamentos térmicos aos metais com o fim de modificar as suas características. Diagrama de equilíbrio e “Curvas TTT” 6.2. Distinguir rosca métrica de rosca inglesa.2.3. Identificar os diversos tipos de forjas e ferramentas.5. quinagem e calandragem 4.1.4.1. Furacão e roscagem 2. Tratamentos 6. Térmicos 6. Dobragem.3. Mandrilagem manual 3.2.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 3: Serralharia de Bancada Cursos Profissionais Manusear correctamente os instrumentos de medição e verificação das roscas. 3.2. Âmbito dos Conteúdos 1.2. Corte com escopro e buril 1. 6.1.1. Identificar e respeitar as normas de higiene e segurança. Limagem 1.3.1. Constituintes estruturais 6.5. Corte com tesoura manual 1.1. Têmpera 6. Revenido 21 .3. Corte com tesoura de alavanca 2.2. Tratamentos 6. Desbaste e corte 1.1.5. Furacão com berbequim manual 2.5. Ciclo de tratamento 6. Furacão com berbequim eléctrico 2. Forjar.2.2. Recozimento.2. Desempenagem e enformação por martelagem 5. Efectuar operações de conservação e manutenção das ferramentas e equipamentos.2.2. Generalidades 6. Forjagem 6. Bibliografia / Outros Recursos COSTA. M. Livros Técnico e Científicos Editora.4.3. W.A. RUAS. F. Colecção: Metalomecânica. Carbonitruração 6. Outros tratamentos 4. Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. Tecnologia Mecânica.ª ed. FREIRE.3. Volumes I-II-III-IV-V. Cementação 6. Lisboa: Plátano Editora. 5. FREIRE.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora. (1982). (1977. Leonídio (1978). SMITH. S. (1998).Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 3: Serralharia de Bancada Cursos Profissionais 6. 3. J. Lisboa: McGraw-Hill. 22 . J. SOARES. Porto: Ed. Pinto (1992).2. Termoquímicos 6. Tecnologia do Corte.ª ed.3.3. M. Aços: Características e Tratamentos. Tecnologia Mecânica. (1978). Nitruração 6. Tecnologia do Metal. Livroluz. M. Lisboa: Plátano Editora. Colecção formação profissional.3. segundo o material a furar. Seleccionar os parâmetros de corte em função do material a maquinar e da ferramenta a utilizar. madeira e compósitos. Consultar e interpretar tabelas de ângulos de corte de brocas. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Interpretar correctamente um desenho técnico. para que o aluno possa também avaliar e seleccionar as condições e processos mais adequados à maquinação. Identificar e caracterizar as principais operações de maquinação que podem ser efectuadas nas máquinas ferramentas. o método de trabalho mais apropriado. que os alunos terão que conhecer e aplicar em situações concretas. Nestes processos de maquinação procurar-se-à utilizar materiais diversificados. Desta abordagem farão parte. Reconhecer a importância da refrigeração. entre outros. suas características técnicas e processos de funcionamento. Apresentação Pretende-se com este módulo fazer uma abordagem às máquinas e ferramentas utilizadas em trabalhos essencialmente manuais. Identificar e seleccionar as ferramentas de corte das máquinas de furar em função de diferentes factores. 2. roscagem manual e aplainamento.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 4 Maquinação ( I ) (Operações elementares) Duração de Referência: 35 horas 1. 23 . mandrilagem. Com este módulo pretende-se dotar o aluno de informação que lhe permita a elaboração de sequências de maquinação e o preenchimento de fichas técnicas com instruções detalhadas adequadas à produção de peças mecânicas a partir do respectivo desenho de fabrico. na execução de peças. Utilizar. os temas seguintes: furação. Identificar os principais tipos de máquinas de furar e seus acessórios. em conformidade com as características desses materiais e as máquinas e ferramentas disponíveis. Seleccionar o método de trabalho em função do máximo rendimento e da qualidade pretendida para o produto final. tais como metais ferrosos e não ferrosos. para o bom estado da ferramenta e para a qualidade do produto final. Consultar e interpretar tabelas de velocidades de corte. Utilizar correctamente tabelas e ábacos de velocidade de corte e de rotação. Elementos característicos de uma ferramenta de corte 1. manualmente e em segurança.2.2. Reconhecer o sistema métrico e o sistema inglês. prevenção e segurança. Identificar e caracterizar o serrote mecânico.2. Identificar e utilizar os processos de corte sem arranque de apara. Desenvolver técnicas de execução. Seleccionar ferramentas de corte de acordo com o respectivo processo de fabrico. Distinguir diversos tipos de mandris: cilíndricos. cónicos e expansivos. Executar roscamentos exteriores e interiores. Tipos.5. Identificar as ferramentas para o roscamento. Efectuar a abertura de roscas exteriores e interiores. Executar mandrilagens manuais em segurança. velocidade de avanço e profundidade de passagem 1.2. Identificar as principais ferramentas utilizadas para efectuar mandrilagens. Generalidades 1. Elementos característicos de uma operação de corte: velocidade de corte. Seleccionar métodos de fabrico adequados à furação.2. Ferramentas de corte 1. Identificar vários tipos de roscas.1. Descrever a nomenclatura e funcionamento dos diferentes tipos de engenhos de furar.2. Identificar e respeitar as normas de higiene e segurança.4. Identificar as ferramentas para abrir roscas exteriores e interiores.3. Tabelas e ábacos 1. Âmbito dos Conteúdos 1. Identificar e respeitar as normas de higiene e segurança. manualmente ou com máquina. Reflectir sobre o cumprimento de normas técnicas e de protecção e segurança. Reconhecer a finalidade e importância da mandrilagem na rectificação de furos. Respeitar o cumprimento das normas de higiene. Máquinas ferramentas 1.1.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 4: Maquinação ( I ) (Operações elementares) Cursos Profissionais Identificar as ferramentas para a operação de mandrilagem.2. 3. aplicáveis no âmbito da maquinação de peças. Lubrificação e refrigeração 1. Afiamento de ferramentas 24 . Colecção formação profissional.). Bibliografia / Outros Recursos DAVIM. ferramentas e acessórios 7.1. Engenho de furar de coluna 2.2 .1.1. Coimbra: Coimbra Editora. (s. Furacão 2. Engenho de furar radial 2.1. Ferramentas e acessórios para abertura de roscas 4.1. ROCHA. Tipos de máquinas de furar 2.2. J. Tecnologia do Corte.1 . Roscagem 4. M. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora. ferramentas e acessórios 6. Princípios da Maquinagem. (1995).4. Livros Técnico e Científicos Editora. Processos. (1977. (1982).2. Metal. J. Serrote de fita 5. ferramentas e acessórios 3. Volumes I-II-III-IV-V. M.1. Berbequim 2.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 4: Maquinação ( I) (Operações elementares) Cursos Profissionais 2. Tecnologia Mecânica.3. FREIRE. S. RUAS.2. Acácio Teixeira (1982).ª ed.limador mecânico 6.3.A. Outras máquinas utilizadas na furação 2.processos. Cutting Principles.1. (1978). Processos de roscagem 5. Lda. Volumes I. Mandrilagem 3.1. Serragem 5.2. II e III. M. M.d. Oxford: Clarendon Press 25 . Limagem e aplainamento 6.1. P.1. . Coimbra: Livraria Almedina.1.3 .1. C. Tipos de máquinas de serrar 5.3. Serrote de disco 5.2. FREIRE. Lisboa: Plátano Editora.plaina mecânica 6.2. . Tecnologia Mecânica.1. Tecnologia Mecânica. 8. J. . SHAW.2. Equipamentos utilizados na mandrilagem 3. Serrote alternativo 5. Processos de corte sem arranque de apara 4.1. ferramentas e acessórios 4. Processos. Processos. Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 5 Processos de Ligação Duração de Referência: 30 horas 1. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar processos e técnicas de ligação. bem como as ferramentas necessárias à realização da técnica. de acordo com as especificações indicadas para o efeito. Apresentação Neste módulo será feita uma abordagem teórico-prática aos vários processos de ligação de peças. Seleccionar a técnica adequada. Realizar operações de aparafusamento em segurança. bem como as ferramentas necessárias à rebitagem. Identificar as diferentes técnicas de rebitagem. utilizando os meios de protecção. Com este módulo pretende-se dotar o aluno de informação que lhe permita a elaboração de sequências de maquinação e de fichas de instruções detalhadas adequadas à produção de peças mecânicas a partir do respectivo desenho de fabrico. Identificar as várias técnicas de aparafusamento. Identificar os principais factores que determinam a soldabilidade. Seleccionar a técnica adequada ao trabalho a realizar. Operar em segurança. Identificar os diferentes tipos de rebites. Interpretar catálogos e fichas técnicas. Com a realização de trabalhos práticos. Seleccionar a técnica adequada ao trabalho a realizar. pretende-se que os alunos seleccionem e utilizem o processo mais adequado para efectuar uma determinada ligação. Realizar operações de ligação de peças. Identificar os diferentes tipos de soldadura. 26 . higiene e segurança apropriados. Reflectir sobre as normas relativas ao aparafusamento. aparafusamento. 2. Realizar operações de rebitagem em segurança. metálicas e não metálicas. entre os quais se destacam: rebitagem. Descrever a nomenclatura e funcionamento dos vários equipamentos. Identificar os diferentes tipos de parafusos e porcas. soldadura e colagem. Equipamentos e utensílios 4. Processos de rebitagem 2. Processos de soldadura 4.1.2.2. Ligação de peças por roscagem 4. 3. Tipos de parafusos e de porcas 3.2. Acabamento de peças 4.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 5: Processos de Ligação Cursos Profissionais Identificar os factores a ter em consideração na soldadura de peças metálicas.2.2.1.2. Oxiacetilénica Por eléctrodos revestidos MIG/MAG TIG Outros processos 4. Processos de ligação 2.1.2.).1. Tipos de roscas 3.2. Soldagem 4.2.2.2. Identificar os defeitos nas soldaduras e respectivas causas.2.1.1. Sodo-Soldagem 4. Forte 4.1.2. 4. Âmbito dos Conteúdos 1.3.1. Identificar e respeitar normas de higiene e segurança. Factores de soldabilidade 4. Seleccionar o processo de soldadura em função dos diferentes factores. 4.2. Soldadura 4. Rebitagem 2. Ligar peças de diversos materiais por colagem. Princípios básicos de soldadura 4.3.2.5.3. Reconhecer a importância da preparação das peças a soldar (chanfros.1. Soldadura 4.3.2. Tipos de rebites 3. 4.1.2.4. Ligar peças em madeira.3.1. Branda 4. Identificar os materiais de adição a utilizar nos diferentes tipos de soldadura.2.2.4. Preparação de peças 4.1.2. Causas de defeitos 27 . etc. Roscagem 3.1.2.2. 4. limpeza. Executar a ligação de peças por soldadura. Bibliografia / Outros Recursos AR LIQUIDO (s. O.isq.). Soldadura.2. PIRES.]: Ar Liquido. Tecnologia do Metal. (1993).d.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 5: Processos de Ligação Cursos Profissionais 5. Porto: Editora Lopes da Silva.1. [s. Processos de Soldadura.3. Sítios na Internet: http://www.Soldadura e Cálculos Técnicos. Processos de colagem 6.. Normas. L. F. QUINTINO. Colecção: Metalomecânica.d.). COSTA. Lisboa: Plátano Editora. Formação Profissional. 28 . Volumes I e II. Guia do Utilizador da Soldadura Manual. Regulamentos e Especificações: NP 1515:1977 1ª Edição. E. Leonídio (1978). Práticas do Metal. Lisboa: Instituto de Soldadura e Qualidade. Preparação das superfícies 5. Samblagens 4. MECÂNICA TÉCNICA . Leonídio (1979). Representação Simbólica nos Desenhos (correspondência com ISO 2553:1974). Vaz E. Colagem 5. Ligações em madeira. (s.pt ISQ (Instituto da Soldadura e Qualidade). COSTA. J. Lisboa: Plátano Editora. Tipos de colas 5.l. SANTOS. Estes comandos estabelecem com o utilizador um interface directo e de fácil domínio da computação gráfica. Desenho técnico em ambiente CAD 5. que lhe vão permitir executar desenhos com maior rigor. A utilização de um computador para modelar um objecto em duas ou três dimensões. Equipamentos de um sistema de CAD 3. em função das suas necessidades. o aluno vai ter oportunidade de aprender a utilizar novas tecnologias relacionadas com o no desenho técnico. consiste num Software que apresenta um conjunto de comandos específicos para elaborar um desenho. Arquivo e reprodução de desenhos 29 . da Geometria e da Ciência Computacional. Fazer a representação de peças em desenho rigoroso e respectiva cotagem. Apresentação Neste módulo.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 6 CAD I (Desenho Assistido por Computador) Duração de Referência: 20 horas 1. 3. Executar desenhos de conjunto simples. Identificar as necessidades de software e hardware de um equipamento informático de CAD. 2. Âmbito dos Conteúdos 1. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar os componentes de um sistema CAD. Com estes programas também será possível optimizar recursos e tempo. Introdução ao CAD 2. Operacionalizar os comandos básicos do CAD. um Sistema CAD. Estabelecer e interpretar a relação entre módulos de um sistema de CAD integrado. relacionando aspectos da Matemática. juntar as partes e executar uma montagem rigorosa é uma realidade exequível vel com programas de CAD. De um modo sucinto. Comandos fundamentais 2D 4. Depressa e Bem. João (2006). L. Desenho Assistido por Computador com Modelação de Sólidos a 3D usando Solid Edge.ª ed. Lisboa: FCA Editora. Lisboa: IST. Vítor. et al. NETO.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. J. SILVA. L. 8ª ed. CARROLO. Lisboa: AEIST. Bibliografia / Outros Recursos ÂNGELO. SOUSA.0 Curso Completo. (2000). J. Lisboa: AEIST (Associação de Estudantes do IST). Lisboa: FCA Editora. João. Lisboa: FCA Editora. H.d. (2000). (2002). RIBEIRO.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Módulo 6: CAD I (Desenho Assistido por Computador) Cursos Profissionais 4. (1991). BEIRA. J. (2002). AutoCAD 3D 2007 – Curso Completo. P. Desenho Técnico. Lisboa: Editora LIDEL. Autocad 2002 . 30 . Desenho Técnico Moderno. (2004). MARTINS. SANTOS. GARCIA. Introdução ao Solid Works. Introdução ao Mechanical Desktop.. V. Mechanical Desktop 4.. 4.SILVA. Pedro. R. DIAS. FREITAS. CUNHA... João (s. A. Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 7 CAD II (Desenho Assistido por Computador) Duração de Referência: 30 horas 1. Executar e imprimir desenhos de peças e de conjuntos em suporte informático. Apresentação Ao nível do desenho técnico. Âmbito dos Conteúdos 1. procede-se gradualmente à representação dos desenhos. assim como arquivar os trabalhos em suporte informático. em substituição dos estiradores e arquivos de desenhos tradicionais. em 3D. Organizar a documentação técnica em ficheiros de arquivo informático. Comandos 3D 5. Visualização de modelos 3D 31 . sendo igualmente fácil obter imagens de peças e conjuntos em diferentes posições. Sólidos por extrusão 3. o aluno vai ter um primeiro contacto com a modelação geométrica. Identificar peças em 3D. 3. Executar desenhos de conjunto simples. 2. Criação de modelos 3D 6. Sólidos primitivos 2. Representar peças em 3D. Os modelos passam a ser mais detalhados. Fazer a representação de peças em desenho rigoroso e respectiva cotagem. Sólidos de revolução 4. em 3D. utilizando o computador com software adequado. podendo-se gerar representações em 2D e 3D. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar e utilizar os comandos 3D do CAD. Neste módulo. Identificar as necessidades de software e hardware de um equipamento informático de CAD. o que lhe vai permitir uma maior flexibilidade de visualização. L. Lisboa: AEIST (Associação de Estudantes do IST) 32 .0 Curso Completo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Mechanical Desktop 4. R.. SANTOS. Introdução ao Mechanical Desktop. Autocad 2002 .). J. Lisboa: AEIST.Depressa e Bem. (2002). NETO. Lisboa: Editora LIDEL. AutoCAD 3D 2007 – Curso Completo. MARTINS. Vítor. J. (2000). Bibliografia / Outros Recursos ÂNGELO. et al. RIBEIRO. BEIRA. 4. V.ª ed. (1991). A. João (s.. Introdução ao Solid Works. (2002). CUNHA. Desenho Técnico.d. João. H. Pedro. DIAS. Lisboa: IST.SILVA. P. (2000). SOUSA. Lisboa: FCA Editora. Desenho Técnico Moderno. GARCIA. João (2006). 8ª ed. Desenho Assistido por Computador com Modelação de Sólidos a 3D usando Solid Edge. SILVA. L. J. Lisboa: FCA Editora. Lisboa: FCA Editora. FREITAS..Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Módulo 7: CAD II (Desenho Assistido por Computador) Cursos Profissionais 4.. CARROLO. (2004). 2. os alunos aplicarão os conhecimentos científicos e práticos adquiridos nos módulos de CAD I e de CAD II.1. Os elementos adicionais prendem-se com os processos de fabrico.1. Preparação de modelos para CAM 33 . Sistemas de desenho 1. os parâmetros técnicos e cálculos a considerar. Introdução 1. Arquitectura dos Sistemas CAM 1. Optimizar o desempenho dos processos de fabrico e montagem.2. Máquinas-ferramenta de comando numérico assistido por computador (CNC) 1. Utilizar ferramentas de CAD/CAM numa perspectiva da produção e reconhecer as suas limitações.2. Âmbito dos Conteúdos 1.3. Sistemas de fabrico assistido por computador 2.4.3. Descrever o ciclo de desenvolvimento e fabrico de um produto. Sistemas de projecto 1. Introdução 1. Apresentação Os elementos definidos no projecto. Este módulo conjuga os objectivos do projecto (Desenho Técnico) com os objectivos do fabrico (Tecnologia e Processos). Sendo assim. os quais permitirão estabelecer os fundamentos da utilização de sistemas CAM e a sua ligação às máquinas-ferramenta CNC. Identificar sistemas de automação aplicados a processos de fabrico utilizadores de CAD/CAM. Fabrico assistido por computador (CAM) 1.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 8 Modulação 3D CAD/CAM Duração de Referência: 25 horas 1. de acordo com os equipamentos disponíveis. 3. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Interpretar a ligação dos elementos contidos num desenho técnico com as necessidades operacionais de fabrico. são a base de elaboração dos programas operacionais de fabrico e contribuem para a definição da estrutura do CAD/CAM (Computer Aided Design/Computer Aided Manufacturing). Automation. New Jersey: Prentice Hall. MEKELL. 34 . CAD/CAM Theory and Practice. et al. A.ª ed.. Groover (2001).ª ed. Principles. (1998). New Jersey: Prentice Hall. 3. MCMAHON. C.ª ed. 2. 4. Curso Básico. [s. J. Bibliografia / Outros Recursos Editora Publicadora Universitária (1984). and Computer Integrated REGH.l..]: Addison-Wesley. BROWNE. São Paulo: Editora Publicadora Universitária. Lisboa: Editora LIDEL. Comando numérico CNC.]: McGraw-Hill.l. SILVA. Técnica Operacional CNC. (2004). Henry (2005). Practice and Manufacturing Management. KRAEBBER. ZEID. Production Manufacturing. Ibrahim (1991). 2. CAD/CAM.ª ed.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Módulo 8: Modelação 3D CAD/CAM Cursos Profissionais 4. James. Computer Integrated Manufacturing. [s. Desenho Técnico Moderno. Systems. Executar a maquinação com recurso a equipamentos com CNC.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 9 CNC (Comando Numérico Computorizado) Duração de Referência: 25 horas 1. Identificar as tecnologias de Comando Numérico e respectiva utilização. reveste-se de particular importância devido ao facto de ter havido uma grande evolução na construção de máquinas de comando numérico. Descrever o ciclo de desenvolvimento e fabrico de um produto. Seleccionar ferramentas de corte. pretende-se que os alunos fiquem a conhecer os vários tipos de máquinas com CNC. Distinguir as tecnologias de produção e gestão da produção. tanto na preparação de trabalho como na programação. em condições de higiene e segurança. Identificar as etapas de maquinagem nas máquinas-ferramenta CNC. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Analisar e melhorar os sistemas produtivos com CNC. tendo em consideração as suas limitações. Utilizar ferramentas que permitem optimizar o desempenho dos processos de fabrico e montagem. Neste módulo pretende-se que o aluno adquira conhecimentos relativamente aos passos fundamentais a seguir. 35 . Utilizar ferramentas de CAD/CAM numa perspectiva da produção. 2. Apresentação A abordagem ao tema CNC. desde a interpretação do desenho à introdução do programa na máquina. Neste sentido. conhecendo os comandos fundamentais. Comandos CNC 2.2.1. Colocação correcta de cotas 5. New York: McGraw-Hill RELVAS. Introdução 5.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 9: CNC (Comando Numérico Computorizado) Cursos Profissionais 3. Formação de aparas em fresadoras e tornos 4. 36 .1.3.1. Máquinas CNC 1. Funções programáveis 2. Características da maquinação de Comando Numérico 3. Oxford: Newnes. Âmbito dos Conteúdos 1. Fresadora 2.4. 2. interpolação e compensação da ferramenta 4.2. (1996). Formas de elaboração de programas 5. Ferramentas 3.1.2.2. Computer numerical control of machine tools.ª ed.1. Porto: Publindústria. Torno 1. Sistemas de coordenadas.2.3. (2000). Mechatronics and machine tools. Deslocamentos. Controlo Numérico Computorizado: Conceitos Fundamentais. E. Elementos de comando 3.3. Conceitos de geometria para programação CNC 4. Bibliografia / Outros Recursos HMT Limited (1999). Componentes e ferramentas 1. Programação CNC 5. Linguagens 5. Ponto-zero e de referência 4. THYER. Dados e principais instruções 4. Carlos. G. etc. em que será feita uma abordagem a máquinas-ferramenta de maior exigência técnica no que concerne à sua utilização. bem como identificar os seus principais acessórios e dos sistemas de regulação e comando.). Seleccionar os parâmetros de corte em função do material a maquinar e da ferramenta a utilizar.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 10 Maquinação II (Torneamento. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Interpretar correctamente um desenho para aplicar o método de trabalho mais apropriado na execução de peças. entre outros. Descrever a nomenclatura e funcionamento dos diversos tipos de tornos mecânicos (paralelo. Seleccionar o método de trabalho mais adequado. facejar. abertura de roscas. segundo o material a trabalhar. fresagem e outros processos) Duração de Referência: 30 horas 1. madeira e compósitos. o aluno continuará a utilizar materiais diversificados. os temas relativos ao torneamento e fresagem. no bom estado da ferramenta e na qualidade do produto final. Desta abordagem farão parte. Os alunos terão que conhecer e aplicar os processos de maquinação em situações concretas. Identificar os principais tipos de tornos mecânicos e suas características construtivas. em conformidade com as características desses materiais e as máquinas e ferramentas disponíveis. Nestes processos de maquinação. que tire o máximo rendimento e consiga a qualidade pretendida para o produto final. revólver). furar. Apresentação Com este módulo pretende-se dar continuidade ao conteúdo leccionado no módulo de Maquinação I. vertical. torneamento cónico. Utilizar correctamente tabelas e ábacos de velocidade de corte e de rotação. Consultar e interpretar tabelas de ângulos de corte dos buris. tais como metais ferrosos e não ferrosos. Identificar e caracterizar as principais operações de maquinação que podem ser efectuadas nas máquinas-ferramenta. Terá que avaliar e seleccionar as condições e processos mais adequados para maquinação. Seleccionar métodos de fabrico adequados ao torneamento mecânico. Reconhecer a importância da refrigeração. Identificar e efectuar diferentes operações no torno mecânico (cilindrar. 2. 37 . Âmbito dos Conteúdos 1. Superfícies cilíndricas exteriores e interiores 1. horizontal. Outros processos de maquinação 38 . Acessórios 2.1. Fresagem de superfícies planas 2. Cálculo de engrenagens para abertura de roscas 1.5.1.5.5.5.5.4. Fresagem 2.6. Identificar os diferentes tipos de fresas.5.4. Operações de fresagem 2.1. Formas de fixação das peças 1. Terminologia.5. Operações de torneamento 1.5. prevenção e segurança. 3.5.3. fresagem e outros processos) Cursos Profissionais Identificar os principais tipos de fresadoras e suas características construtivas. Superfícies planas (faces) 1. Respeitar o cumprimento das normas de higiene.2. Identificar e efectuar diferentes operações de fresagem. Acessórios 1. Fresagem de superfícies cilíndricas 2. Corte 1. Seleccionar métodos de fabrico adequados à fresagem. Terminologia.5. Tipos de tornos mecânicos e suas características 1.5.2.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 10: Maquinação II (Torneamento.2.4. Abertura de roscas 1.3. Outras operações 2.1.5.3. Torneamento 1. Prato divisor 2. Formas de fixação das peças 2. Identificar os principais acessórios e os sistemas de regulação e comando.5. Superfícies cónicas 1. universal. Outras operações 3.2.4. Abertura de dentes em rodas dentadas 2.3. Enumerar e descrever o funcionamento dos diversos tipos de fresadoras: vertical. Tipos de tornos mecânicos e suas características 2. Metal. P. M. Tecnologia Mecânica. Tecnologia do Corte. Livros Técnico e Científicos Editora. fresagem e outros processos) Cursos Profissionais 4.d. Lisboa: Plátano Editora. J. FREIRE.A. Vaz E. M. FREIRE. Bibliografia / Outros Recursos DAVIM. II e III.d. Coimbra: Livraria Almedina. Fresagem. (s. Princípios da Maquinagem. Volumes I. Cutting Principles. Volumes I-II-III-IV-V. Tecnologia Mecânica. J.ª ed. Acácio Teixeira (1982). ROCHA. 8. (1982).). PIRES. RUAS. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora. Máquinas Ferramentas I . (s. S. M.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 10: Maquinação II (Torneamento. SHAW. Colecção formação profissional. Porto: Editora Lopes da Silva. Coimbra: Coimbra Editora. E. Tecnologia Mecânica. Oxford: Clarendon Press 39 .Torneamento.). (1995). (1978). (1977). Lubrificação. Lda. M. C. J. nomeadamente sobre a modalidade de iluminação a instalar. Apresentação O estudo de uma iluminação para ambiente interior ou exterior exige da parte do técnico alguns conhecimentos básicos sobre luminotecnia.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 11 Circuitos de Iluminação e de Sinalização Duração de Referência: 30 horas 1. Identificar os elementos constituintes dos circuitos de iluminação e de sinalização. no âmbito das suas competências. Telerruptor e automáticos de escada 2. Circuitos de tomadas 3.2. Circuitos de Sinalização e Circuitos de Tomadas. Trifásicas 40 .2. irá ser feita uma abordagem aos temas subordinados a Circuitos de Iluminação. Interpretar projectos de instalações eléctricas. Circuitos de iluminação 1.3.1. 3.1. Sinalização circuito de chamada com quadro de alvos 2.1. Detectar e reparar avarias. Campainhas 2.2. Identificar a simbologia relativa aos circuitos de iluminação e de sinalização. a sua localização. Circuitos de sinalização 2. Âmbito dos Conteúdos 1. para que os alunos adquiram as competências necessárias para a execução deste tipo de circuitos.3. potencias e. naturalmente. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Interpretar desenhos ou esquemas. Comutação de lustre e de escada 1. de sinalização e de tomadas. Neste sentido. Montar ou alterar os circuitos de iluminação. Sinalização circuito de chamada / resposta 3. Derivação simples: com lâmpadas de descarga e incandescentes 1. tipos de lâmpadas e respectivas armaduras. Monofásicas 3. 2. Aplicações Tecnológicas de Electrotecnia e Electrónica. MATIAS. Lisboa: Didáctica Editora.ª reimp. RSIEET .Regulamento de Segurança de Instalações de Energia Eléctrica e Telefones.. Lisboa: Didáctica Editora. Normas. Porto: Porto Editora.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 11: Circuitos de Iluminação e de Sinalização Cursos Profissionais 4. Bibliografia / Outros Recursos MATIAS.. 10º Ano. (1999).). Regulamentos e Especificações: RSICEE .Regulamento de Segurança das Instalações de Utilização de Energia Eléctrica em Baixa Tensão. RSIUEE . 41 . Práticas Oficinais e Laboratoriais: Curso Tecnológico de electrotecnia/electrónica. 10º Ano. Tecnologias da Electricidade.º Ano.ª ed. A. José (s.Regulamento de Segurança das Instalações Colectivas de Edifícios e Entradas. 1. V.d. 3. ALVES. PINTO. Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica – 10. José (2000). Contra sobreintensidades 5. instalar e alterar quadros eléctricos.2.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 12 Quadros Eléctricos Duração de Referência: 25 horas 1. Contra curto-circuitos 6. a introdução de circuitos eléctricos que carecem de protecção adequada. nesta disciplina e em articulação com a disciplina de Tecnologia e Processos. Cumprir os requisitos estabelecidos nas normas específicas para instalação de quadros eléctricos. Protecção 5. no âmbito das suas competências.2. Instalação colectiva 4. Trifásicos 3. Selectividade de circuitos 7. Electrificação de quadros eléctricos 2.3. regras e tipos de protecções para a instalação de equipamentos eléctricos. Aplicar normas de segurança e implementar medidas de protecção de riscos eléctricos. Contra sobretensões 5. Monofásicos 2.1. Monitorizar as condições de funcionamento de quadros eléctricos. Objectivos de Aprendizagem Ser capaz de: Utilizar aparelhos de medida que permitem obter o valor das grandezas eléctricas existentes num circuito.1. Corte e seccionamento 5. 3. a montagem ou alteração de quadros eléctricos. bem como a respectiva manutenção. executar. Visando-se o conhecimento dos materiais. Conceber. Manutenção 8. 2. Âmbito dos Conteúdos 1. Apresentação Neste módulo pretende-se que os alunos apliquem os conhecimentos adquiridos. Medição de grandezas eléctricas 2. Diagnóstico e reparação de avarias 42 . Lisboa: Didáctica Editora.º Ano. José (s. Bibliografia / Outros Recursos MATIAS.. RSIUEE . (1999). ALVES. 10º Ano. 3. 1. MATIAS. PINTO. 10º Ano.Regulamento de Segurança das Instalações de Utilização de Energia Eléctrica em Baixa Tensão. V. Práticas Oficinais e Laboratoriais: Curso Tecnológico de electrotecnia/electrónica. José (2000).Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 12: Quadros Eléctricos Cursos Profissionais 4.d. RSIEET .ª ed. Tecnologias da Electricidade. Aplicações Tecnológicas de Electrotecnia e Electrónica. 43 ..ª reimp. Lisboa: Didáctica Editora.). Normas. Regulamentos e Especificações: RSICEE . A.Regulamento de Segurança de Instalações de Energia Eléctrica e Telefones. Porto: Porto Editora.Regulamento de Segurança das Instalações Colectivas de Edifícios e Entradas. Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica – 10. Sensores 4. Contactores 2. regulação e controlo 3. Constituição e funcionamento do contactor 6. Dispositivos de comando manual e automático 5. Conceitos de comando. Detectar avarias. controlo e regulação no sentido do aluno ser capaz de analisar e implementar Automatismos. Projectar pequenos automatismos. irá ser efectuada uma abordagem a dispositivos de comando. Montar ou alterar os circuitos. Implementação de automatismos 44 .Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 13 Automatismos ( I ) Duração de Referência: 35 horas 1. Apresentação A automação. pode ser definida como o estudo dos métodos e procedimentos. na concretização de uma tarefa física ou mental previamente programada. Âmbito dos Conteúdos 1. Esquemas eléctricos de automatismos 7. cuja finalidade é a substituição do operador humano por um operador artificial. Objectivos de Aprendizagem Ser capaz de: Ler esquemas de automatismos. Assim. neste módulo. 2. no âmbito industrial (Controlo de Processos Industriais). 3. V. A. Práticas Oficinais – Instalações Eléctricas. M. Automatismos e Electrónica Industrial. Bibliografia / Outros Recursos FRANCISCO. (1983). Lisboa: Plátano Editora. Práticas Oficinais e Laboratoriais: Curso Tecnológico de electrotecnia/electrónica. J. António (2002). A. (s. 45 . V.. NOVAIS. MARTINS. M. A. PINTO. (1999). Lisboa: ETEP .). Porto: Porto Editora.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 13: Automatismos Cursos Profissionais 4. ALVES. NOVAIS. Método Sequencial para Automatização Electropneumática. Programação de Autómatos: Método Grafcet. 10º Ano. Grafcet. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.d. Autómatos Programáveis: Programação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. J.Edições Técnicas e Profissionais. Aplicações. (1992). 1. de qualidade e ambientais.5. Formação de pessoal 1. Controlar a produção.1. Aplicar as normas de higiene. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Definir processos de execução de peças. Planear e gerir materiais. Planear e gerir a produção de acordo com os objectivos definidos. de segurança.2. Estabelecer e aplicar metodologias e formas de medição que influenciem a produtividade. Conteúdo do posto de trabalho 2. Estudo do trabalho 1.3. Introdução ao estudo do trabalho 1. Técnicas de direcção 1. Estudo dos métodos 1.4. Ergonomia 46 . equipamentos e mão de obra. 2. Apresentação Com este módulo pretende-se que o aluno adquira competências para definir métodos de trabalho. estudar tempos de produção.3. organizar postos de trabalho e preparar e distribuir tarefas.2.6. Posto de trabalho 2.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 14 Preparação do Trabalho e Planeamento Duração de Referência: 25 horas 1. Organização do posto de trabalho 2. propondo acções preventivas e correctivas face aos desvios. Relatórios finais 2. Âmbito dos Conteúdos 1. Medida do trabalho (estudo dos tempos) 1. 3. ]: Bookman. Innes. Mitchell (2003).1. FALCONER.3. (2004). Sequência de operações a realizar 3.l. INNES. Bibliografia / Outros Recursos COUTO. [s. R. Ergonomia Aplicada ao Trabalho . Auto-controle e melhoria da produtividade 4. 47 . Araujo Hudson (1995). S. RIBEIRO S. Organização da Produção e das Operações. Lisboa: Monitor. Selecção de ferramentas e equipamentos de produção 4.2.. Preparação do trabalho 3. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 14: Preparação do Trabalho e Planeamento Cursos Profissionais 3.3.Volumes I e II. Controlo da produção 4. Recepção ou estudo de desenhos e outras especificações técnicas 3. Belo Horizonte: Ergo Editora. V. GRANDJEAN. ROLDÃO. Etienne (1998). Rectificação dos desvios 4. Custeio Baseado em Actividades. Lisboa: Monitor.2.1. Análise dos métodos 4. Gestão dos materiais 5. Programada 5. Executar trabalhos de manutenção de acordo com as ordens de trabalho.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 15 Gestão da Manutenção Duração de Referência: 30 horas 1. Conhecer software de Gestão da Manutenção. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Analisar trabalhos a efectuar de acordo com o plano de manutenção. Conhecer os vários estados das ordens de trabalho. Apresentação Neste módulo pretende-se que o aluno aplique na prática os conhecimentos adquiridos na disciplina de Organização Industrial. Correctiva 5. Utilizar software de Gestão da Manutenção. Ordens de trabalho 3. 3. dando assim continuidade à sua aprendizagem. 2.3. Codificar materiais de acordo com a sua classe e com a estrutura das famílias e subfamílias. Melhorativa 6.2. Efectuar trabalhos de manutenção 5. Relatórios de trabalhos. Elaborar ordens de trabalho de acordo com a ficha de manutenção. o aluno deverá ser capaz de executar operações de manutenção. avarias e histórico 4. de acordo com as ordens de trabalho definidas no plano de manutenção e utilizar correctamente software de Gestão da Manutenção na resolução das tarefas propostas. Conhecer requisitos da gestão das peças e acessórios. Âmbito dos Conteúdos 1. Executar trabalhos de manutenção de acordo com os planos de manutenção (ordens de trabalho). Planeamento e programação dos trabalhos 2.1. Neste sentido. Software de gestão da manutenção 48 . NAVALTIK (s.d. Paulo: Astrein. J. Bibliografia / Outros Recursos ASTREIN (s.Manutenção Eléctrica e Mecânica na Indústria e Oficinas. Organização e Gestão da Manutenção: Dos conceitos à prática. Lisboa: LIDEL .).Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 15: Gestão da Manutenção Cursos Profissionais 4. Francisco Rey (s.d.Edições Técnicas. Gestão Industrial .). CABRAL. ManWinWin – Software de Gestão da Manutenção.miit.pt – Manutenção Industrial Informatizada e Tecnologia 49 . Lisboa: Navaltik SACRISTÁN. S. (1998).software de gestão de manutenção. S.d. MCC – Manutenção Centrada na Confiabilidade .). Lisboa: Edições CETOP Sítios na Internet: http://www. Identificar métodos de trabalho de montagem e desmontagem. Proceder à análise de avarias. Apresentação Pretende-se com este módulo que o aluno entenda o conceito de manutenção e aplique os conhecimentos adquiridos. Planificar acções de manutenção/conservação. Executar a manutenção/conservação de diferentes tipos de mecanismos. higiene e segurança. Proceder à manutenção/conservação de diversos equipamentos. Diagnosticar avarias. Planificar as acções de manutenção a desenvolver. Respeitar e cumprir regras de prevenção. Identificar as vantagens/desvantagens de cada um dos tipos de manutenção. de qualidade e de satisfação. higiene e segurança. Detectar avarias. Respeitar e cumprir regras de prevenção. Reflectir sobre os vários tipos de manutenção. 50 . observando os cuidados de higiene e segurança inerentes. Ler e interpretar tabelas técnicas. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Descrever o funcionamento de diferentes tipos de mecanismos. catálogos. Distinguir a importância da manutenção a vários níveis: económico. efectuando manutenção em órgãos mecânicos fundamentais e equipamentos. diagramas. Detectar possíveis causas de avarias. Identificar vários métodos de trabalho e adoptar o mais adequado a cada situação. 2.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 16 Manutenção de Órgãos e Equipamentos Duração de Referência: 35 horas 1. Rolamentos 2. S. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Ajuste e Verificação de Peças de Máquinas. Fundamentos da Lubrificação.1. Veios 1. Gustav (1971).Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 16: Manutenção de Órgãos e Equipamentos Cursos Profissionais 3. J. Classificação e características 5. Generalidades 6.2.1.3. Parafusos de transmissão de movimento 3. 2.d.]: FAG. (2000). São Paulo: Edgard Blucher. Limpeza e lubrificação de equipamentos 4. Volumes I.]: Airloc. [s. Tipos de manutenção e tipos de trabalho 8. Montagem de rolamentos. Rendimento e tensões nos parafusos 4. Forças de atrito 3. Organização e Gestão da Manutenção: Dos conceitos à prática.3. Defeitos em serviço 2. CABRAL.l. Embraiagens 5.Manutenção Eléctrica e Mecânica na Indústria e Oficinas.2.2.).). FAG (s. Válvulas 5. Alinhamento de veios 1. (1989). Francisco Rey (s. A. [s.d. FAG (s.1.d. SILVA.ª ed. Tribologia.2. (1998). J.l.). Montagem de rolamentos 2. Manutenção 6. Colecção Técnica.1. [s.]: FAG. Manutenção 7.4. Gestão Industrial .l. Manutenção de rolamentos 3. Montagem.Edições Técnicas. Elementos de Máquinas.2. II e III.1. F.). Bibliografia / Outros Recursos AIRLOC (s.d. SACRISTÁN. 51 . Lisboa: Edições CETOP SCHROCK. Instalação de Máquinas e Equipamentos Industriais. Lisboa: LIDEL . Lisboa: Edição Mobil. NIEMANN. MOBIL (1976). Parafusos 3. Rio de Janeiro: Editorial Reverte. P. Molas 6. Âmbito dos Conteúdos 1. Generalidades 2. Danificação de rolamentos. Avarias típicas de veios 2. 8. Planeamento e programação. 52 .4. 1. 1. 2. O Projecto deverá ser de natureza concreta. os conhecimentos adquiridos nas disciplinas da Componente de Formação Técnica. Bibliografia / Outros Recursos Variável consoante o tema do Projecto.9. Identificação de problemas funcionais e sua solução. Elaboração de desenhos e esquemas. 4.1. ao longo do curso. 1. 1. Organizar o processo de um projecto. Apresentação Pretende-se com este módulo que o aluno aplique em contexto prático. Realização do testes de verificação final. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Estabelecer os pressupostos de um projecto a desenvolver. das matérias leccionadas. 3. definindo a estrutura documental. 1. de acordo com as regras de procedimento: Aplicar conhecimentos e técnicas adquiridos nas disciplinas do curso. de forma a possibilitar o desenvolvimento de um projecto específico.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 17 Projecto de Electromecânica Duração de Referência: 35 horas 1.6. Identificação de disposições construtivas.7.5. Execução do projecto. 1. Âmbito dos Conteúdos 1.2. Definição de uma estrutura documental incluindo: 1. sendo explicito nos vários passos do processo. de preferência multidisciplinar. visando a aplicação. 1. 1. Apresentação da ideia do projecto.3. Definição de objectivos. Recolha de informação técnica e sua organização. que terá por objectivo a produção de uma solução para um problema proposto no âmbito da Manutenção Industrial/Electromecânica. Será feita abordagem à noção do valor a medir antes de efectuar a respectiva medição. selecção do aparelho indicado e ligações.6. Âmbito dos Conteúdos 1. Voltímetro 1. Realizar a calibração dos instrumentos com recurso a padrões de trabalho. Osciloscópio 1. Fazer conversão do factor de escala. Funcionamento e utilização 1. de uma forma consciente e responsável.1. 2. Utilizar o osciloscópio para comparação de dois sinais. para atender a factores de escala. confrontando-as com a previsão teórica. quando necessário. Multímetro 1. Identificar o aparelho de medida a usar perante uma situação de intervenção de manutenção. Instrumentos de medição de grandezas eléctricas.5. Ohmímetro 1. Proceder à medição rigorosa das grandezas características dos principais componentes electrónicos utilizados na indústria.3.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 18 Instrumentação e Medidas Duração de Referência: 20 horas 1. Amperímetro 1. atendendo às suas características. Apresentação Com este módulo. pretende-se que o aluno adquira competências no manuseamento de instrumentos de medida de grandezas eléctricas. Analisar e assimilar as medidas efectuadas.7.4. Atender aos possíveis erros de medição. Identificar as características principais dos aparelhos de medida estudados. desde leves perturbações até à falha do próprio aparelho. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Utilizar o instrumento adequado à medida pretendida e manuseá-lo de forma correcta.2. 3. Ajustar os instrumentos em função das necessidades. Capacímetro 1. Wattímetro e fasímetro 53 . d..wikipedia. Instrumentação Industrial. Medidas em circuitos fora de serviço e em serviço 5. Medidor de terra e analisadores de redes eléctricas 4. Sítios na Internet: http://pt.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 18: Instrumentação e Medidas Cursos Profissionais 2. Porto: FEUP (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto) GIRÃO. GUSTAVO. Teste de semicondutores 3. Teste de fugas e isolamento com mega ohmímetro 4. (2004).org/wiki/Corrente_el%C3%A9trica http://www-seme. Pedro Silva (1986). Silva. Contagem de energia: ligação de contadores KWH e instrumentação de quadro 7.dee. Setúbal: ESTG (Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Setúbal). Lisboa: AEIST (Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico). Instrumentação e Medidas.). Análise de sinais com osciloscópio e sonda lógica 6.pt/leec/ime/frame_principal.htm - 54 . Aurélio (s. 2ª ed. Bibliografia / Outros Recursos CAMPILHO.unl.fct.Métodos e Técnicas de Medição. Instrumentação Electrónica . Usar as funções de programação do autómato. em autómatos de marcas diferentes. Traçar o esquema eléctrico de um quadro já elaborado.2. Elaborar programas de controlo pelo método do Grafcet e de raciocínio lógico. Fazer a escolha tecnológica em função da aplicação.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 19 Automatismos II Duração de Referência: 35 horas 1. Endereços de memória 1. Apresentação Com este módulo pretende-se que o aluno adquira competências que lhe permitam desenvolver programas de autómatos. Programar processos pelo método sequencial. Ligar correctamente sensores e transdutores. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Enunciar os diferentes métodos de programação de autómatos. alteração e criação de programas de controlo de automatismos. Mapa de entradas e saídas 1. Ler um programa e fazer alterações em caso de necessidade.3.1. Acoplamento de sinais de I/O 55 . 2. 3. Arquitectura de um microprocessador 1. Diagnosticar falhas de continuidade. Dominar mais do que uma linguagem de programação. Âmbito dos Conteúdos 1. Será feita abordagem à leitura. Estrutura básica de um autómato 1. usando as funções básicas de programação. Realizar as ligações de entradas e saídas. de tipo sequencial e de média complexidade. sinais de entrada e deficiências nas saídas.4. Software dedicado e interface de ligação 3. Detecção de erros. disposição dos componentes no quadro e aspecto final 4. Sítios na Internet: http://tektonia.1. Ladder. fins de curso e botões de comando 4.Edições Técnicas e Profissionais. Orientação dos condutores.3. Lisboa: ETEP .3. Noção de acção. Caldas (2002). Grafcet simples e com ramificações 2.4. Bibliografia / Outros Recursos BARBOSA. Consola de programação e periféricos 3. L. entre marcas e entre ladder e linguagem de instruções 4. S. Ligações de entradas e saídas 4.3. Ligação de sensores. Programação de autómatos 3. contadores. Ligações com níveis de tensão diferentes e separação galvânica 4.4.no. Autómatos Programáveis: Programação. Bit´s especiais. João R. Aplicações.5. Elementos da Teoria dos Autómatos. (1996).sapo. escrita e monitorização de variáveis 3. Ciclos em “L“ e ciclos em quadrado 2. PINTO.uminho.2.4. step-ladder e linguagens de instruções 2. FRANCISCO. Equação geral de etapa 2.2.pt/~jas/Teaching/Courses/mpiii.htm http://www.di.2. transdutores. Grafcet.html - 56 . Automatismos sequenciais 2. Operação de leitura.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 19: Automatismos II Cursos Profissionais 2. defeitos ou anomalias a partir da consola ou do PC 3.1.pt/Automatos/automatos. Braga: Universidade do Minho (DI/UM). temporizadores e outros elementos 3. contactores ou cargas directas 4.6. Técnicas de Automação. etapa e transição 2. Lisboa: Editora LIDEL.1. Conversão de linguagens. António (2002). Activação de relés exteriores.5. Apresentação Com este módulo pretende-se que o aluno adquira competências para desenvolver programas de autómatos. utilizando as funções avançadas de programação. Âmbito dos Conteúdos 1. Será feita abordagem aos principais componentes de um sistema de aquisição e tratamento de dados. Entradas analógicas de um autómato programável 1. serão elaborados programas para consolas tácteis (touch screen). redes de autómatos e “profi-bus”. ao seu funcionamento. bem como aos conversores analógico-digital e digital-analógico. cartas de sinais analógicos. Aplicar e configurar um variador de velocidade. Configuração de cartas de sinais analógicos 1. Programar um display ou consola táctil HMI.3. Configurar componentes numa rede. Aplicar os conversores D/A e A/D. Sinais standard (0/10V. Projectar e seleccionar a melhor solução para uma rede de dados de uma instalação industrial.2. Identificar a necessidade da aquisição de dados no controlo industrial. Implementar uma rede de autómatos. Explorar software de programação de sistemas de supervisão. No domínio da programação. 0/20mA. 4/20mA) 1. Tratamento de sinais analógicos 57 . 2. -10/10V.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 20 Automatismos III Duração de Referência: 35 horas 1. Programar um controlador de temperatura electrónico. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Distinguir transdutores e detectores. Programar um contador para contagem de impulsos por encoder. 3.1. 6. Técnicas de Automação.1. Lisboa: Didáctica Editora. Sítios na Internet: http://www. Ludgero (2000).4.3. Níveis hierárquicos de uma rede 5. João R. Programação de funções avançadas 3.d. Rede Ethernet TCP/IP 5. Operações de comparação 3.co. Consolas de diálogo homem/máquina 4. Terminais alfanuméricos 4.2. Words e floating points 3. Configuração e funções específicas das cartas rápidas 2.htm http://www. Automatismos Industriais . Terminais gráficos 5. Rede de cabelagem estruturada 4.process-controls.abpubs.1. Entradas rápidas de um autómato programável 2. Redes (bus) de terreno 5.3.Comando e Regulação.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 20: Automatismos III Cursos Profissionais 2.1. Bibliografia / Outros Recursos MATIAS.2.com/ - 58 . Redes proprietárias 5. Outros Recursos Manuais de instalação e programação da marca das consolas e/ou software de supervisão a utilizar.uk/scadasites.3.demon. Tratamento de sinais rápidos 3. Lisboa: Editora LIDEL.5. Caldas (2002). Redes abertas 5.). PIRES.1. LEOTE. José.2. Ligações de encoders 2. Operações de indexação e utilização de subrotinas 4. Redes 5.2. PINTO. Automação Industrial. Norberto (s.4. Lisboa: Editora LIDEL. Operações matemáticas 3. etapas de saída para controlo de relés. Interpretar e realizar fluxogramas / GRAFCETs. Diagrama de blocos interno do microcontrolador/PLC em estudo 4. Pinagem do microcontrolador 3. Realizar um pequeno projecto que permita controlar mediante as entradas seleccionadas. 2. O aluno familiariza-se com dispositivos controladores e com técnicas de algoritmia e programação. etc. Constituição de um sistema microcontrolado 8. Apresentação Este módulo pretende fornecer as competências de base no que diz respeito a microcontroladores ou sistemas controlados por autómato. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar a estrutura típica de um sistema controlado por microcontrolador. Âmbito dos Conteúdos 1. Identificar principais características do microcontrolador / PLC em estudo. electroválvulas. Hardware periférico 7. Portas paralela e série 5.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 21 Microcontroladores Duração de Referência: 35 horas 1. luzes. 3. Interrupções 6. Simbologia 2. utilizando os microcontroladores como base de controle. Memórias. Desenvolver programação. pequenos motores. e desenvolverá competências que lhe permitam projectar e desenvolver projectos simples em laboratório. Aplicar as principais instruções do microcontrolador / PLC em estudo. Utilizar software de simulação e programação do microcontrolador / PLC em estudo. microprocessador. periféricos de entrada/saída 59 . Microcontroladores PIC – Programação em C. Laboratório de Microcontroladores – Família 8051. A.com/ . Automação Industrial. D. Lisboa: Editora LIDEL. Siemens. Fábio (s. (s. Programming and Interfacing the 8051 Microcontroller. E.. Outros Recursos: Kits didácticos de microcontroladores ou autómatos (PLC) de baixa ou média gama.Tutorial on-line de Microcontroladores PIC em português http://www. Ludgero (2000).matrixmultimedia. Software para realização de fluxogramas.).com .omron. Revista mensal – Mecatrónica. YERALAN. S.Autómatos e Controlo industrial http://www. de acordo com o hardware escolhido. Lisboa: Edições ASA. SABER.yu/portuguese/product/books/picbook/00. Software de simulação e programação. PEREIRA. MAGOS. Telemecanique. Autómatos Programáveis.l. M. Lisboa: Didáctica Editora.Microcontroladores Basic Stamp 60 . MATIAS.Edições Técnicas e Profissionais. E. Grafcet. Norberto (s. S.Comando e Regulação. [s.htm . SABER. Sítios na Internet: http://www. execução. Catálogos dos fabricantes (Omron.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 21: Microcontroladores Cursos Profissionais 9. Software de simulação e programação 12. A.co.parallax.mikroelektronika.d. Festo.]: Addison Wesley.Software de programação e simulação por fluxograma http://www. New York: McGrawHill. LEOTE.. São Paulo: Editora Érica. Paulo: Editora Saber.C. Técnicas de realização de fluxogramas – grafcets. (1995).d.d. ladder e outras 11. Criação de programas em assembly ou outra linguagem a partir de fluxogramas 13. Paulo: Editora Saber. Autómatos Programáveis: Programação. Compilação. (s. OLIVEIRA. S.com/ . Lisboa: ETEP . 6ª ed. Revista mensal . PREDKO.). Aplicações. (1999). Conjunto de instruções/funções do microcontrolador/PLC em estudo 10. A. Automatismos Industriais . Programming and Customizing The 8051 Microcontroller. (1993). Bibliografia / Outros Recursos FRANCISCO. ALMEIDA. António (2002). Comunicação com autómatos. AHLUWALAIA.pt .).Microcontroladores PIC http://www.).Mecatrónica Fácil. de acordo com o hardware escolhido. NICOLOSI. etc).d. (2002). José. 4. Actual.microchip. PIRES. São Paulo: Editora Érica. simulação e debuging de programas 14. Conceitos e aplicações 1. Utilização de robôs na indústria 61 . Identificar as várias gerações de robôs. 3. Tipos de robôs 1. Sistemas de coordenadas 1. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Tomar conhecimento da história da robótica. Identificar actuadores e sensores na robótica.4.3.5. este deve ser de índole teóricoprática com predominância da componente prática.2. Explicar as características de um robô industrial. Identificar mecanismos auxiliares de um robô industrial. Identificar os eixos de um robô. Apresentação Neste módulo. Classificar dos robôs industriais.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 22 Robótica I Duração de Referência: 35 horas 1. À semelhança de todos os módulos desta disciplina. História da robótica 1. o aluno adquire conhecimentos relativos à utilização de robôs em aplicações industriais. Âmbito dos Conteúdos 1. Identificar os elementos que constituem um robô industrial. 2.1. Introdução à robótica 1. Robot Mechanisms and Mechanical Devices Illustrated.5. LOVINE. Robotics a beginners guide to robotics projects using the PIC. Applications.2. New Jersey: Prentice Hall. Sensores e circuitos 4. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. SANDIN. electrónicos. Robotic Explorations: A Hands-on Introduction to Engineering. 62 . Micro. Introduction to Robotics: Analysis. 3. Fred (2001).ª ed. hidráulicos e pneumáticos 1.6. New Jersey: Prentice Hall.3. Systems. New York: McGrawHill. electromecânicos. Configurações típicas: tipos e características 1. Sistemas de funcionamento: mecânicos. Bibliografia / Outros Recursos CRAIG. New Jersey: Prentice Hall. New York: McGraw-Hill MARTIN. NIKU. Paul (2003). John (2004). John (2005). Funcionamento e unidades constituintes de um robô 1. Equipamentos externos e periféricos 1. Saeed (2002).1. Controladores 1.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 22: Robótica I Cursos Profissionais 2. Unidade mecânica 1.4. 2. 3. Erros e avarias mais comuns 4. o aluno adquire conhecimentos relativos à programação e montagem de robôs. este deve ser de índole teórico-prática com predominância da componente prática. Linguagens e programação de robôs 2. Operações de manutenção e reparação 4.7. Utilização de ficheiros: leitura e escrita 3.2. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Aplicar métodos de programação de robôs. 2. Apontar diferentes aplicações de robôs industriais.1. Instruções de controlo de programa 2.4. À semelhança de todos os módulos desta disciplina. Estruturas de dados 2. Generalidades 4. Construir um robô. Apresentação Neste módulo. Utilizar software específico de programação de robôs.6.1.3. Instruções de IO 2.3.5. Âmbito dos Conteúdos 1. Diagrama de funcionamento 63 . Aplicações de robôs na industria 4. Simulação offline 2.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 23 Robótica II Duração de Referência: 30 horas 1. Sistemas de coordenadas 2. Instruções de movimento 2. Tipo de controle 2. SANDIN. Robot Mechanisms and Mechanical Devices Illustrated. New Jersey: Prentice Hall. Systems. New York: McGrawHill. Fred (2001). Paul (2003). Bibliografia / Outros Recursos LOVINE. New York: McGraw-Hill MARTIN. Introduction to Robotics: Analysis. Robotic Explorations: A Hands-on Introduction to Engineering. Applications.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 23: Robótica II Cursos Profissionais 4. Robotics a beginners guide to robotics projects using the PIC. NIKU. Micro. 64 . New Jersey: Prentice Hall. Saeed (2002). John (2004). Execução do projecto 1. das matérias leccionadas. Organizar o processo de um projecto.3. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Estabelecer os pressupostos de um projecto a desenvolver. O Projecto deverá ser de natureza concreta. ao longo do curso.2.5. os conhecimentos adquiridos nas disciplinas da Componente de Formação Técnica.6. de acordo com as regras de procedimento: Aplicar conhecimentos e técnicas. definindo a estrutura documental.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 24 Projecto de Mecatrónica Duração de Referência: 35 horas 1.9. Identificação de problemas funcionais e sua solução 1. Apresentação da ideia do projecto 1.1. sendo explicito nos vários passos do processo. adquiridos nas disciplinas curriculares do curso.7. Elaboração de desenhos e esquemas 1. 2. Recolha de informação técnica e sua organização 1. Âmbito dos Conteúdos 1. de forma a possibilitar o desenvolvimento de um projecto específico. Realização do testes de verificação final 4. presentação Pretende-se com este módulo que o aluno aplique em contexto prático.4. Identificação de disposições construtivas 1. Definição de objectivos 1.8. visando a aplicação. Planeamento e programação 1. 3. que terá por objectivo a produção de uma solução para um problema proposto no âmbito da Manutenção Industrial/Mecatrónica. de preferência multidisciplinar. Bibliografia / Outros Recursos Variável consoante o tema do Projecto. 65 . Definição de uma estrutura documental incluindo: 1. bomba de óleo. Este módulo irá capacitar os alunos para a execução de procedimentos de diagnóstico e de testes de verificação do funcionamento destes sistemas. depósito de expansão. Identificar os componentes que constituem os sistemas de arrefecimento. radiador. Distinguir e caracterizar os vários tipos de óleos para motores e transmissões. Descrever os vários tipos de sistemas de lubrificação de transmissões. Verificar o estado e funcionamento dos componentes do sistema de arrefecimento (bomba de água. procedendo à sua substituição se necessário. filtro de óleo. Identificar os vários componentes de cada sistema de lubrificação e descrever a sua função. Descrever o funcionamento dos vários componentes que constituem os sistemas de arrefecimento. Efectuar medições e reparações nos componentes do sistema de arrefecimento. procedendo à sua substituição e reparação. à descrição dos seus modos de funcionamento e dos vários componentes que os constituem. etc. Verificar o nível e a pressão do óleo de lubrificação. Verificar o nível do líquido de arrefecimento. temperaturas e caudais nos circuitos. 66 .). controlando a estanqueidade dos mesmos. termostato). Verificar o estado e funcionamento dos componentes do sistema de lubrificação (cárter do óleo. Verificar o estado dos canais de lubrificação. atestar ou proceder à sua substituição. Verificar o estado das tubagens e controlar a estanqueidade das mesmas. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar os conceitos físicos inerentes aos sistemas de arrefecimento e lubrificação.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 25 Sistemas do Automóvel I (Arrefecimento e lubrificação) Duração de Referência: 25 horas 1. bem como para executar reparações nos vários tipos de sistemas. procedendo à eliminação de fugas de líquido de arrefecimento se necessário. Apresentação Neste módulo será feita abordagem aos conceitos físicos inerentes aos sistemas de arrefecimento e lubrificação. Descrever os vários tipos de sistemas de lubrificação de motores. Descrever o funcionamento dos sistemas de arrefecimento pressurizados e estanques. 2. Identificar e caracterizar sistemas de arrefecimento por ar e por líquido. Identificar e distinguir os diversos sistemas de lubrificação. Identificar a função da lubrificação em sistemas mecânicos. à identificação e caracterização dos vários tipos de sistemas de arrefecimento e de lubrificação. pressões. 2. Engine oils and automotive lubrification. Componentes 2. Sistemas de Seguridad y Confortabilidad.5. Condução. Porto: Publindustria. Finalidade 1. Luís Andrade (1998). OZISIK. Lisboa: Editorial Presença.7. Técnicas de montagem/desmontagem 2. Âmbito dos Conteúdos 1. Método de verificação do termóstato 1.8. Inc. Wilfried J.7. Verificação do sistema de arrefecimento 1. WESSOL A. MOBIL (1976). O Automóvel: Curso técnico. Necati (1985). D. Inc.d. WILLS. New York: Marcel Dekker. Verificação 2. (1997). José Manuel (2006).1.6.9. Sistemas de arrefecimento 1.d. New York: McGraw−Hill.2. Colecção Técnica. Bibliografia / Outros Recursos ALMEIDA. 2. BARTZ.ª ed.ª ed. Lisboa: Edição Mobil. (1992). Técnicas de montagem/desmontagem 1. (s. George (s.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 25: Sistemas do Automóvel I (Arrefecimento e lubrificação) Cursos Profissionais 3. Reparação e substituição de componentes 4.2.6. A.4. Grandeza e Unidade Físicas. Símbolos e Recomendações. M. Inc. Guilherme. Sistemas de lubrificação 2. Sistemas de lubrificação de transmissões: constituição e características 2. Utilização de manómetros para medição de pressão 2. Fundamentos da Lubrificação. (1986). ALONSO. D.1.. Lubrification Fundamentals. M. Reparação e substituição de componentes 2. PIRRO. LUCCHESI. 67 . FERREIRA.3. Componentes 1. Electromecánica de Vehículos. Lubrification Fundamentals. New York: Marcel dekker. J. Tribologia: Notas de Cursos – lubrificação e lubrificantes.3. convecção e radiação 1. Tipos de sistemas: características 1. Sistemas de lubrificação de motores: constituição e características 2.). Lubrificantes e lubrificação 2.4. Utilização do verificador de estanqueidade 1.8. Madrid: Editorial Paraninfo. Sistema Internacional de Unidades (SI). Lisboa: Plátano. Heat Transfer. Terminologia.).5. New York: Marcel Dekker. Descrever a função e funcionamento de embraiagens de sistemas de transmissão convencional. Identificar e descrever a função e características de componentes de caixas de velocidades automáticas. Descrever os princípios de funcionamento de um sistema de transmissão convencional.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 26 Sistemas do Automóvel II (Transmissão convencional e automática) Duração de Referência: 25 horas 1. permitindo ao aluno a sua identificação e caracterização. constituição e funcionamento de sistemas de transmissão convencional e automática nos automóveis. Identificar tipos de sistemas de transmissão automática e seus principais componentes. Apresentação Neste módulo será feita a abordagem aos tipos. Verificar o estado e funcionamento de embraiagens e caixas de velocidades. Descrever a função e funcionamento de caixas de velocidades automáticas. Descrever a função e funcionamento dos principais componentes de sistemas de transmissão automática. Identificar tipos de lubrificantes de embraiagens e caixas de velocidades automáticas. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar tipos de sistemas de transmissão convencional e seus principais componentes. Descrever a função e funcionamento de embraiagens de sistemas de transmissão automática. Descrever a função e funcionamento de caixas de velocidades manuais. Identificar e descrever a função e características de componentes de caixas de velocidade. 2. Identificar e descrever a função e características de componentes de embraiagens de sistemas de transmissão convencional. Identificar e descrever a função e características de componentes de embraiagens de sistemas de transmissão automática. Propor soluções para reparação e manutenção. Diagnosticar e identificar as acusas de avaria em embraiagens e caixas de velocidades. 68 . Descrever os princípios de funcionamento de um sistema de transmissão automática. Descrever a função e funcionamento dos principais componentes de sistemas de transmissão convencional. Identificar tipos de lubrificantes de embraiagens e caixas de velocidades. Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 26: Sistemas do Automóvel II (Transmissão convencional e automática) 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Sistemas de transmissão convencional 1.1. Tipos de sistemas 1.2. Componentes 1.3. Tipos, características e funcionamento de caixas de velocidades 1.4. Tipos, características e funcionamento de embraiagens 1.5. Tipos de lubrificantes de embraiagens e caixas de velocidades 2. Sistemas de transmissão automática 2.1. Tipos de sistemas 2.2. Componentes 2.3. Tipos, características e funcionamento de caixas de velocidades automáticas 2.4. Tipos, características e funcionamento de embraiagens 2.5. Tipos de lubrificantes de embraiagens e caixas de velocidades automáticas 3. Diagnóstico, verificação, reparação e substituição de embraiagens e caixas de velocidades de sistemas de transmissão convencional e automática 3.1. Utilização de chaves dinamométricas 3.2. Utilização de comparadores 3.3. Técnicas de montagem e desmontagem 4. Bibliografia / Outros Recursos MARTÍNEZ, Hermógenes Gil (2002), Manual del automóvil: reparación y mantenimiento. Madrid: Cultural Sa De Ediciones. YAMAYEE, Zia A.; BALA, Juan L. (1994), Electromechanical energy devices and power systms. West Sussex: John Willey & Sons. 69 Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 27 Sistemas do Automóvel III (Direcção, suspensão e travagem) Duração de Referência: 25 horas 1. Apresentação Neste módulo será feita abordagem à identificação e caracterização dos tipos, constituição e funcionamento de sistemas de direcção, de suspensão e de travagem. 2. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar as funções de um sistema de suspensão; Identificar tipos de sistemas de suspensão: mecânicos, pneumáticos, hidráulicos, hidropneumáticos, entre outros; Identificar tipos de suspensões geridas electronicamente e seus principais componentes; Descrever os princípios de funcionamento dos sistemas de suspensão; Distinguir as massas suspensas das não suspensas; Identificar a influência das anomalias do sistema de suspensão na geometria de direcção e na segurança do veículo; Identificar os tipos de equipamentos de ensaio de sistemas de suspensão; Identificar tipos de sistemas de direcção e seus principais componentes; Descrever os princípios de funcionamento de um sistema de direcção e os seus principais componentes; Descrever a função dos sistemas de direcção assistida e os seus princípios de funcionamento; Identificar vantagens; Identificar os diferentes ângulos da geometria de direcção; Definir e interpretar conceitos relacionados com a direcção do automóvel Definir conceito de travagem e identificar os factores influentes no processo de travagem; Identificar os diversos tipos de sistemas de travagem e seus componentes; Descrever a função e funcionamento dos componentes do sistema de travagem; Descrever os princípios de funcionamento de sistemas de travagem hidráulicos; Identificar as principais características dos óleos nos sistemas de travagem hidráulicos; Descrever o tipo e as funções dos pneus e rodas. 70 Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 27: Sistemas do Automóvel III (Direcção, suspensão e travagem) Cursos Profissionais 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Sistemas de direcção 1.1. Tipos e características 1.2. Componentes 1.3. Geometria da direcção 2. Sistemas de suspensão 2.1. Tipos e características 2.2. Componentes 3. Sistemas de suspensão 3.1. Tipos e características 3.2. Componentes 3.3. Óleos e sistemas de travagem hidráulicos 4. Rodas e pneus 4.1. Tipos rodas e características 4.2. Tipos pneus e características 4. Bibliografia / Outros Recursos AIRD, Forbes (s.d.), Race car chassis: design and constrution. Osceola: MBI Publishing Company. ALBERT, Martí Parera (1993), Frenos ABS. Barcelona: Marcombo. ALONSO, José Manuel (s.d.), Sistemas de tansmisión y frenado. Madrid: Editorial Paraninfo. BAUER, Horst (s.d.), Automotive brake systems. Warrendable: Bosch. CHURCHILL, Jeremy; COOMBS, Mark (s.d.), Honda VFR750 & 700 V-Fours service and repair manual. Somerset: Haynes Publishing Group. DIXON, John C. (1999), The shock absorver handbook. Warrendale: SAE (Society of Automotive Engineers). HAYNES, J. H. e STEAD, D. H. (s.d.), Volkswagen Beetle 1300/1500 Owners Workshop Manual. Somerset: Haynes Publishing Group. LEGG, A. K. (s.d.), Citroen AX service and repair manual. Somerset: Haynes Publishing Group. MARTÍNEZ, Hermógenes Gil (2002), Manual del automóvil: reparación y mantenimiento. Madrid: Cultural Sa De Ediciones. SAE (s.d.), Light truck suspension systems : SP-1198. Warrendale: SAE (Society of Automotive Engineers). SAE (s.d.), New developments in axle, steering, suspension and chassis technology. Warrendale: SAE (Society of Automotive Engineers). 71 Descrever as vantagens da sobrealimentação de motores a gasolina e Diesel. Identificar os problemas relacionados com a aplicação de um turbocompressor a um motor. Identificar os vários componentes que constituem as injecções mecânicas e descrever o seu funcionamento. 2. Distinguir velas quentes de velas frias segundo o tipo de motor em que são aplicadas. Distinguir sistemas de injecção monoponto de sistemas de injecção multiponto. Descrever o funcionamento e constituição dos compressores volumétricos e turbocompressores. Apresentação Neste módulo será feita abordagem à identificação e caracterização dos vários tipos de sistemas de ignição. Descrever como se efectua a alimentação de combustível nos vários tipos de injecção mecânica. Descrever o princípio de funcionamento dos carburadores e dos vários tipos de injecção mecânica. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar a função do sistema de ignição no veículo. Descrever as características e princípios de funcionamento dos sistemas de ignição e seus componentes. Descrever as características e princípio de funcionamento de sistemas anti-poluição. Enumerar os tipos de compressores utilizados na sobrealimentação. Identificar a função do sistema de injecção no veículo. Distinguir injecção de gasolina de injecção de gasóleo. Identificar os tipos de emissões poluentes. alimentação e sobrealimentação. bobines e distribuidores. 72 . Distinguir e identificar os vários tipos de sistemas de ignição. Descrever as características e princípios de funcionamento dos sistemas de injecção e seus componentes. descrevendo as suas características e modos de funcionamento. Distinguir os vários tipos de injecções electrónicas. alimentação e sobrealimentação) Duração de Referência: 30 horas 1. Identificar e descrever os vários componentes que constituem o sistema de alimentação convencional de motores a gasolina.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 28 Sistemas do Automóvel IV (Ignição. Transformadores 1. Sistemas de alimentação 2. Funcionamento 2. alimentação e sobrealimentação) Cursos Profissionais Descrever o sistema de sobrealimentação seguido de refrigeração do ar – intercooler. Sistemas de ignição 1. Sistemas de sobrealimentação 3.2. Sistemas de ignição com platinados: características e funcionamento 1. Características 2. Âmbito dos Conteúdos 1.3.3. Termodinâmica aplicada ao processo de sobrealimentação 3.2.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 28: Sistemas do Automóvel IV (Ignição. 3.1. Sistemas de injecção mecânica em motores a gasolina 2.3. Descrever e caracterizar o sistema de ar comprimido. Aplicação dos sistemas de ignição em motores a gasolina 2.2.4.4.1.5. Sistemas de injecção electrónica em motores a gasolina e em motores a gasóleo 2. Identificar os cuidados a ter na utilização de motores sobrealimentados com turbocompressor. Funcionamento de carburadores 2.2.2.1. Conceito de alta tensão 1.1.2. Sistemas de injecção de gasolina: características e funcionamento 2.3.1. Sistemas de alimentação convencional: características 2.2. Sobrealimentação de motores térmicos 3. Sistemas de injecção de gasóleo: características e funcionamento 3. Sistemas de ignição electrónicos: características e funcionamento 1.1.1.2. Mecanismos de sobrealimentação: características e funcionamento 73 . Sistemas de alimentação de gasolina por carburador 2. ).). Manual da Ignição.d.). D. (s.d. Turbochargers. alimentação e sobrealimentação) 4. S. SAE (s.d. Somerset: Haynes Publishing Group. Mark (s.). Hugh (1984). Compression ignition combustion processes. Bury St. MACINNES.). COOMBS. (s.d. Edmunds: Professional Engineering Publishing. Stuttgart: Bosch. Diesel-engine management.d. SAE (s. A. 74 . Somerset: Haynes Publishing Group. Volkswagen Beetle 1300/1500 Owners Workshop Manual. New York: McGrawHill.d. HAYNES.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 28: Sistemas do Automóvel IV (Ignição. Gasoline-engine management. Turbo-machinery dynamics : design and operation. New York: Berkley Publishing Group. Lisboa: Plátano Editora. Bibliografia / Outros Recursos Cursos Profissionais CASTRO. e STEAD. ROBERT BOSCH.d. ROBERT BOSCH (s. RANGWALA. Warrendale: SAE (Society of Automotive Engineers). H. J. Jeremy. H.). Miguel (s. CHURCHILL. Honda VFR750 & 700 V-Fours service and repair manual.). Medir a densidade do electrólito. Identificar o circuito de arranque do veículo e respectiva disposição. Apresentação Neste módulo será feita abordagem à identificação do princípio de funcionamento e das características dos sistemas de carga e arranque. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar o circuito de carga do veículo. Desenhar o esquema eléctrico equivalente do alternador. bem como e dos elementos constituintes. 75 . sua estrutura e o processo de armazenamento de energia eléctrica. Este módulo irá capacitar os alunos para a execução de (des)montagem e manutenção dos sistemas de carga e de arranque. Definir o princípio de funcionamento do motor de arranque e seus componentes. Definir o princípio de funcionamento da bateria de acumuladores. Recarregar baterias. Determinar a polaridade da bateria. Verificar o relé do motor de arranque. 2. Definir o princípio de funcionamento do alternador e seus componentes. Definir rectificação de corrente e regulação de tensão. Efectuar a limpeza da bateria e dos bornes. Verificar a carga da bateria. nomeadamente da bateria do veículo automóvel. Identificar e (des)montar a bateria. Verificar as ligações de massa da bateria. Verificar a queda de tensão nos cabos.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 29 Sistemas do Automóvel V (Carga e arranque) Duração de Referência: 30 horas 1. d. características e utilização de carregadores de baterias 1.9. Tipos de motores eléctricos. Corrente alternada e corrente continua (Generalidades) 1. Utilização de multímetros 1. Stuttgart: Bosch. Constituição 2. Utilização de densímetros 1. ROBERT BOSCH (s. Geradores eléctricos 1.). Stuttgart: Bosch.5. Bibliografia / Outros Recursos ROBERT BOSCH (s.4.).3. Electromagnetismo (Generalidades) 1. Constituição 1.9. Starting systems: automotive electric/electronic systems.1. Circuito de carga 1.2. Motores de arranque 2. Funcionamento dos relés 2.1.6.7. Funcionamento das baterias 1. Características. Baterias 1. ROBERT BOSCH (s.9. Batteries: automotive electric/electronic systems.4. Tipos de baterias. Procedimentos de reparação 4.6.2.9.4. Rectificação de corrente eléctrica 1.d.). Funcionamento dos motores de arranque 2.1.8.d.9.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 29: Sistemas do Automóvel V (Carga e arranque) Cursos Profissionais 3. Stuttgart: Bosch. Características. Engine electronics.2. Stuttgart: Bosch. Desmontagem/montagem da bateria e manutenção 2.3. Circuito de carga. Regulação de tensão 1. Constituição 2. Alternators: automotive electric/electronic systems. ROBERT BOSCH (s.9.5. Funcionamento do circuito de carga 1. Diagnóstico de avarias.3.d. Tipos.4. Armazenamento de energia eléctrica 1.). 76 . Tipos de motores de arranque.2. Características. Circuito de arranque 2. Âmbito dos Conteúdos 1.9.1. Características. Constituição 1.4. Descrever o princípio de funcionamento e as características dos principais sistemas de segurança passiva. Descrever o princípio de funcionamento e as características dos sistemas de espelhos retrovisores eléctricos. Identificar os principais sistemas de conforto e segurança dos veículos automóveis. Descrever o princípio de funcionamento e as características dos principais sistemas de segurança activa. Identificar os principais sistemas de segurança activa e segurança passiva. Descrever o princípio de funcionamento e as características dos sistemas de desembaciamento. Apresentação Neste módulo será feita a abordagem à identificação dos principais sistemas de segurança activa. 77 . Os alunos tomarão também conhecimento sobre as suas características e princípios de funcionamento. Distinguir os diversos sistemas de controlo de travagem e aceleração. Descrever o princípio de funcionamento e as características dos sistemas de limpa-vidros.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 30 Sistemas do Automóvel VI (Segurança e conforto automóvel) Duração de Referência: 30 horas 1. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Distinguir segurança activa de segurança passiva. 2. Descrever o princípio de funcionamento e as características dos sistemas de alarme anti-roubo. de segurança passiva e de conforto e segurança existentes nos veículos automóveis. Descrever o princípio de funcionamento e as características dos sistemas de vidros eléctricos. Descrever o princípio de funcionamento e as características dos sistemas de fechos centralizados. Distinguir os diversos sistemas de controlo de estabilidade dinâmica. Descrever o princípio de funcionamento e as características dos sistemas de bancos reguláveis electricamente. Descrever o princípio de funcionamento e as características dos sistemas de ar condicionado. Sistemas de segurança activa: características e funcionamento 1. Sistemas de travagem antibloqueio (ABS) 1.5. comfort and reliability.3.3.4. Driving-safety systems. Circuitos hidráulicos 1. Automotive electronics for safety. Características 2. Âmbito dos Conteúdos 1. SAE (s. Sistemas de segurança activa e passiva 1.2.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 30: Sistemas do Automóvel VI (Segurança e conforto automóvel) Cursos Profissionais 3. Sistemas de bloqueio electrónico do diferencial (EDS) 1.d.). Bibliografia / Outros Recursos ROBERT BOSCH (s. Stuttgart: Bosch. 78 . ROBERT BOSCH. Sistemas antipatinagem das rodas (ASR) 2. Sistemas de controlo de tracção (ETC) 1.7.1.). Motores eléctricos de corrente contínua utilizados em sistemas de conforto e de segurança 4. Sistemas de segurança passiva: características e funcionamento 1.6.2. Sistemas de conforto e de segurança 2. Funcionamento 2. Stuttgart: Bosch.d.1. 6. Diagnóstico/reparação em sistemas eléctricos (generalidades) 4. Leitura e interpretação de esquemas eléctricos do automóvel 1. 2. Sistema eléctrico 1.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 31 Sistemas do Automóvel VII (Eléctricos e electrónicos) Duração de Referência: 30 horas 1.2. 3. Distinguir diferentes tipos de sensores e actuadores e a sua interacção com a unidade de comando. motores e geradores eléctricos. ao funcionamento de transformadores.1. à leitura e interpretação de esquemas eléctricos auto e à utilização correcta dos aparelhos eléctricos de medição de grandezas.A. Âmbito dos Conteúdos 1. Utilizar o multímetro e o osciloscópio para identificar avarias nos sistemas eléctricos e electrónicos. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar os principais sistemas eléctricos e electrónicos do veículo automóvel. Descrever o princípio de funcionamento e as características da instalação eléctrica do automóvel. Instalação eléctrica do automóvel 1. Apresentação Neste módulo será feita abordagem à identificação dos principais componentes e características dos sistemas digitais. fusíveis e relés utilizados em veículos automóveis 1. Leitura e interpretação de esquemas eléctricos auto 1. Descrever e interpretar esquemas eléctricos do automóvel. sensores e actuadores 3. Normas DIN e S. Componentes do sistema eléctrico do automóvel e sua simbologia 1.4.3. estudo e diagnóstico de avarias em diferentes sistemas eléctricos e electrónicos que se podem encontrar nos veículos automóveis. Pretende-se com estes conteúdos capacitar os alunos para a análise.5. utilizados no veículo automóvel. Diagnóstico/reparação em sistemas com gestão electrónica (generalidades) 79 . Tipos e características de cabos.E. Unidades electrónicas de comando. 2. l. Sistema de posicionamento GPS 4. Protocolos de diagnóstico 6.d. [s. Sistemas de som e multimédia 6. ROBERT BOSCH (s. Stuttgart : Bosch. Automotive Electronics Handbook. Ronald K.1.n. Sistemas de comunicação CAN 5.3.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 31: Sistemas do Automóvel VII (Eléctricos e electrónicos) Cursos Profissionais 5.] JURGEN. Bus multiplexado 5. ROBERT BOSCH. [s. Driving-safety systems. (1995).l. Tom (s. Sistemas de comunicação e informação 6.1.). Automobile Electrical and Electronic Systems.2.). Stuttgart: Bosch.).d. SAE (s.d. Bibliografia / Outros Recursos DENTON.]: [s. Automotive electrics and electronics. Multiplexagem 5. 80 .2.]: McGraw-Hill. essencialmente prática. Identificar as principais funções do osciloscópio. diagnóstico e reparação de avarias. Diagnosticar avarias no sistema de carga e arranque. Utilizar correctamente ferramentas de furação e corte. Este módulo deverá ser leccionado em articulação com o de “Diagnóstico Automóvel II (Sistemas Eléctricos e Electrónicos)”. Pretende-se com este módulo que o aluno adquira competências na utilização de aparelhos de medida e outros equipamentos utilizados na detecção e diagnóstico de avarias. Medir qualquer grandeza eléctrica com o uso do multímetro e definir com clareza os resultados obtidos em função do calibre utilizado no aparelho.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 32 Diagnóstico Automóvel I (Sistemas mecânicos) Duração de Referência: 25 horas 1. Apresentação Neste módulo será feita abordagem. ao controle de condição dos sistemas mecânicos que constituem o veículo automóvel. Elaborar relatório de detecção. Diagnosticar avarias no sistema ignição/alimentação e sobrealimentação. Diagnosticar e identificar as causas de avaria em embraiagens. Diagnosticar as causas de avaria no sistema de suspensão do veículo. Diagnosticar e identificar as causas de avaria em caixas de velocidade simples e automáticas. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar as funções e potencialidades do multímetro. A inserção deste módulo na disciplina de Práticas Oficinais permitirá a complementaridade prática dos conhecimentos já adquiridos na disciplina de Tecnologia e Processos. devido à sua complementaridade. Executar reparações nos diferentes sistemas a partir dos resultados da detecção e diagnóstico de avarias. Diagnosticar e identificar as causas de avaria nos sistemas de direcção. Diagnosticar e identificar as causas de avaria nos sistemas de travagem hidráulicos. 2. Diagnosticar e reparar avarias eléctricas consultando os esquemas do veículo. Utilizar correctamente o ferro de soldar fios eléctricos. Efectuar medições de grandes intensidades de corrente eléctrica utilizando a pinça amperimétrica. Visualizar sinais de entrada e entrada/saída do circuito eléctrico/electrónico do veículo automóvel com um osciloscópio. 81 . 4. de suspensão e de travagem 1. Sistemas de segurança e de conforto automóvel 2. Tom (s. Processo de detecção e diagnóstico de avarias 1. Sistemas de direcção. Sistemas de ignição. de alimentação e de sobrealimentação 1.6. Sistemas de transmissão convencional e automática 1. Bibliografia / Outros Recursos DENTON. Sistemas de carga e de arranque 1.d. 82 . diagnóstico e reparação de avarias 4.2. Regras de elaboração de relatório de detecção.).3.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 31: Diagnóstico Automóvel I (Sistemas mecânicos) Cursos Profissionais 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Amsterdam: Butterworth Heinemann.5.1. Sistemas de arrefecimento e de lubrificação 1. Advanced automotive diagnosis. consultando os esquemas eléctricos do veículo. Pretende-se com este módulo que o aluno adquira competências na utilização de aparelhos de medida e outros equipamentos utilizados na detecção e diagnóstico de avarias. Interpretar e elaborar esquemas de blocos de um determinado circuito. Identificar os calibres dos fusíveis utilizados para protecção dos circuitos eléctricos. Distinguir os diferentes circuitos eléctricos de um veículo automóvel segundo a sua classificação. 83 .Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 33 Diagnóstico Automóvel II (Sistemas eléctricos e electrónicos) Duração de Referência: 25 horas 1. Distinguir a função dos fios condutores consoante a cor característica. Diagnosticar e reparar avarias eléctricas. essencialmente prática. Diagnosticar e reparar avarias electrónicas consultando os esquemas electrónicos do veículo.E. Interpretar esquemas eléctricos segundo as normas DIN e SAE. ao controle da condição dos sistemas eléctricos e electrónicos que constituem o veículo automóvel. Identificar os tipos de relés mais comuns no automóvel. Identificar as secções dos cabos condutores da instalação eléctrica do automóvel. Este módulo deverá ser leccionado após o módulo de “Sistemas de Automóvel VII (Eléctricos e Electrónicos)” e em articulação com o de “Diagnóstico Automóvel I (Sistemas Mecânicos)”.A. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar os cabos condutores da cablagem de um veículo. Apresentação Neste módulo será feita a abordagem. Distinguir cabos condutores multifilares de cabos coaxiais e identificar as circunstâncias em que cada um é utilizado. Executar reparações nos diferentes sistemas a partir dos resultados da detecção e diagnóstico de avarias. A inserção deste módulo na disciplina de Práticas Oficinais permitirá a complementaridade prática dos conhecimentos já adquiridos na disciplina de Tecnologia e Processos. devido à sua complementaridade. Identificar a caixa central e a caixa de fusíveis de um automóvel. dos esquemas eléctricos. 2. diagnóstico e reparação de avarias. Identificar a simbologia DIN e S. para além de ler e interpretar esquemas eléctricos e electrónicos. Identificar os componentes eléctricos com base na sua simbologia. Elaborar relatório de detecção. Processos de detecção e diagnóstico de avarias 1.d. Ruiz (s.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 33: Diagnóstico Automóvel II (Sistemas eléctricos e electrónicos) Cursos Profissionais 3. EEC V & Weber Marelli engine management systems techbook. Sistemas electrónicos 2. WHITE.2.d. Keith (s. Sistemas eléctricos 1. Lisboa: Plátano.).d. Bibliografia / Outros Recursos DENTON. EEC IV. Advanced automotive diagnosis. Âmbito dos Conteúdos 1. diagnóstico e reparação de avarias 4. RAVENHILL. 84 . F. Tom (s.). Somerset: Haynes Publishing Group. Charles. Amsterdam: Butterworth Heinemann. VASSALLO. Regras de elaboração de relatório da detecção. Manual de Instrumentos de Medida Electrónicos.).1. estabilizador. Instalar assentos e sistemas de carga. Classificar e distinguir as estruturas de aeronaves.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 34 Estruturas de Aeronaves I (Aeronavegabilidade e fuselagens) Duração de Referência: 20 horas 1. Instalar os sistemas de drenagem e ventilação. Distinguir os sistemas de zona e de estação. pretende-se iniciar o estudo das estruturas de aeronaves. Executar trabalhos de manutenção na fuselagem das aeronaves. Efectuar a selagem de pressurização. Identificar métodos de protecção de superfícies. Efectuar a limpeza de superfícies. Identificar técnicas de montagem de estruturas. Instalar sistemas de protecção contra descargas eléctricas. Identificar métodos de construção/reparação das fuselagens. Definir os conceitos de “a prova de falha”. Distinguir e aplicar os esforços que se podem exercer sobre as estruturas. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Tomar conhecimento dos requisitos de aeronavegabilidade. Descrever o processo de construção de fuselagens. Apresentação Com este módulo. Utilizar métodos de alinhamento de fuselagens. higiene e segurança. Verificar a simetria de fuselagens. Reparar e montar as portas de saída de emergência. fixações do trem de aterragem. 2. pilão. Reparar e montar mecanismos de janelas e pára-brisas. começando pela abordagem aos requisitos de “aeronavegabilidade” e aos métodos de construção das “fuselagens” de aviões segundo as especificações “ATA 52/53/56”. Executar trabalhos de manutenção em estruturas de aeronaves. “vida segura” e “tolerância ao dano”. 85 . Respeitar e cumprir regras de prevenção. Proceder à reparação/montagem dos pontos de fixação das asas. Pontos de fixação da asa. Aeronavegabilidade 1. pressão circular e fadiga 1. Inc. Requisitos de aeronavegabilidade para resistência estrutural 1.1. Limpeza de superfícies 1. Métodos de construção de: fuselagem com revestimento activo.3. mecanismos de funcionamento e dispositivos de segurança 2.1. longarinas anteparas.8.d. 2.1. Colagem e aglomeração em sistemas e aeronaves 1.d.l. (s. armações. Aircraft Structures for Engineering Students. réguas de bordo. esforço.1. Sistemas de identificação de zona e estação 1. Instalação de sistemas 1. Construção e selagem de pressurização 2. Métodos de protecção de superfície: cromagem. Aviation Maintenance Technician Séries: Airframe Structures. [s. secundária e terciária 1. chapas de reforço.4. barras. curvatura. Conceitos de “à prova de falha”.2. Estruturas .1. aparafusamento e colagem 1. estruturas de pavimento. Washington: Aviation Supplies e Academies.6..1. F.1.1.9. métodos de revestimento. torção. J. tensão. Analysis and Design of Flight Vehicle Structures.2. David J.2.]: Jacobs Publishing CRANE.3.1. T.).5. MEGSON. Técnicas de montagem de estrutura: rebitagem. (s.). Fuselagem (ATA 52/53/56) 2.2. compressão.4. Portas e saídas de emergência: Construção. matrizes.5. Sistemas de protecção contra descargas atmosféricas 1. estruturas de caixa. pilão. Pressão.H. estabilizador. Construção e mecanismos de janela e pára-brisas 4. Instalação de assentos e sistema de carga 2.l.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 34: Estruturas de Aeronaves I (Aeronavegabilidade e fuselagens) Cursos Profissionais 3. protecção anticorrosão. Classificação estrutural: primária. [s.1. corte.1. Dale (1999). Simetria da fuselagem: métodos de alinhamento e verificação da simetria 2. 86 . E. fixação de asa e fixação de motor 1. Âmbito dos Conteúdos 1.].3.. Aircraft Structures. Bibliografia / Outros Recursos BRUHN.2.ª ed.Conceitos gerais 1. Sistemas de drenagem e ventilação 1.J.7.d.1.l. fixação de trem de aterragem 2.2.]: [s. 3ª ed. AZAR. [s.(s.2.2. apoios.5. Fuselagem 1. reforços.4.1.).]: Edward Arnold PEERY. anodização e pintura 1.n.2. “ vida segura “ e “ tolerância ao dano “ 1. higiene e segurança. Caracterizar o trem de aterragem. 87 . a “estabilizadores” (especificação ATA 55). no que concerne aos métodos de construção e montagem. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Interpretar correctamente a especificação ATA 57. Caracterizar os depósitos de combustível. Descrever o processo de construção dos estabilizadores. Interpretar o capítulo ATA 54.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 35 Estruturas de Aeronaves II (Asas. superfícies de controlo de voo e coberturas de motores/pilões. Aplicar o berço do motor. sendo abordados temas relativos a “asas” (especificação ATA 57). Descrever o processo de a fixação da superfície de controlo. Instalar divisórias corta-fogo. superfícies de controlo de voo e coberturas de motor/pilões) Duração de Referência: 20 horas 1. pilão. segundo as especificações aplicáveis em cada caso. Executar trabalhos de manutenção em asas. superfícies de controlo e os pontos de fixação dos dispositivos de hipersustentação/arrasto. Interpretar correctamente a especificação ATA 55. estabilizadores. estabilizadores. 2. Descrever o processo de construção das asas. Apresentação Pretende-se com este módulo dar continuidade ao módulo de “Estruturas de Aeronaves I”. às “superfícies de controlo de voo” (especificações ATA 55/57) e às “coberturas de motor/pilões” (especificação ATA 54). Respeitar e cumprir regras de prevenção. T. pilão.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 35: Estruturas de Aeronaves II (Asas.). Inc. Superfícies de controlo de voo (ATA 55/57) 3. [s. 88 .l. Aviation Maintenance Technician Séries: Airframe Structures. 3ª ed.d.]. F. Construção 1. superfícies de controlo de voo e coberturas de motor/pilões) 3.2.ª ed.3. (s.J. Aircraft Structures.]: Jacobs Publishing CRANE. Construção 2. Bibliografia / Outros Recursos BRUHN. Fixação da superfície de controlo 3. Construção 4.1. superfícies de controlo e pontos de fixação de dispositivos de hipersustentação/arrasto 2.1.l. Dale (1999). Berço do motor 4.. E.2. David J. [s. Divisórias corta-fogo 4.3.1. Aircraft Structures for Engineering Students. Coberturas de motor/pilões (ATA 54) 4.l. MEGSON.). Âmbito dos Conteúdos 1.1.H. Washington: Aviation Supplies e Academies. Massa e aerodinâmica 4. 2.2. (s.d. Construção e fixação 3.]: Edward Arnold PEERY.d. Asas (ATA 57) 1. Trem de aterragem. AZAR. [s.. estabilizadores.n. Centragem. J.]: [s. Estabilizadores (ATA 55) 2.2. Analysis and Design of Flight Vehicle Structures. Depósitos de combustível 1.).(s. Descrever a sua função no sistema. amortecedor de guinada.1. Distinguir os seus componentes. compensador de Mach. hidráulico. 3. sistemas de bloqueio de comandos 1. Funcionamento de sistemas: manual. começando pela abordagem aos comandos de voo (especificação ATA 27) e aos sistemas de instrumentos (especificação ATA 31).4. Dispositivos de hipersustentação 1. Comando de compensação 1. Simulador de sensações sensoriais. spoiler 1. Respeitar e cumprir regras de prevenção. 2. higiene e segurança. pneumático. Âmbito dos Conteúdos 1. segundo as especificações aplicáveis em cada caso.9.3. Sistema de protecção/aviso de perda 89 .Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 36 Sistemas de Aeronaves I (Comandos de voo e sistemas de instrumentos) Duração de Referência: 25 horas 1. Centragem e ajuste 1. Apresentação Pretende-se com este módulo iniciar o estudo dos sistemas de aeronaves. Executar trabalhos de manutenção nos comandos de voo. Descrever a sua função no sistema. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar os comandos de voo. limitador de leme de direcção. eléctrico e fly-by-wire 1. leme de profundidade.7. Comandos de voo (ATA 27) 1. Comandos primários: aileron. Distinguir os seus componentes.6.8.2.5. freios aerodinâmicos 1. Executar trabalhos de manutenção em sistemas de instrumentos. leme de direcção. Redutores de sustentação. Definir sistemas de instrumentos. Controlo activo de carga 1. .1.n. Indicação de ângulo de ataque.]: [s. (1992).5. Practical Flying Series. [s.] MAHER. Sistemas de instrumentos (ATA 31) 2. H. José Raul. FONSECA. indicador de direcção de voo. [s. indicador de velocidade vertical 2.co.l. indicador de voltas. M. J.3. coordenado de voltas 2. W. Instrumentação. New York: McGraw-Hill.4. FRIED. PALLETT. indicador de velocidade do ar. (2001).]: Jeppesen. R. Avionics Navigation Systems.]: [s. Bibliografia / Outros Recursos AZINHEIRA. Sítios na Internet: http://jepessen.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 36: Sistemas de Aeronaves I (Comandos de voo e sistemas de instrumentos) 2.uk 90 .l.n. indicador de posição horizontal.flightstore.] KAYTON.l. Agostinho (2000). Giroscópio: indicador de horizonte artificial. Bússolas: leitura directa e leitura remota 2. [s. (1996).com http://www. Avionics Troubleshooting and Repair.2. Pitot estático: altímetro. E. Outros indicadores de sistemas aeronáuticos 4. indicador de altitude com indicador de rumo. E. sistemas de aviso de perda 2. Aircraft Instruments & Integrated Systems. protecção contra o gelo. a chuva e as luzes) Duração de Referência: 30 horas 1. Descrever a sua função no sistema. Identificar os seus componentes. sendo abordados temas relativos a “Sistemas eléctricos” (especificação ATA 24). Executar trabalhos de manutenção no sistema de luzes de aeronaves. • • • Caracterizar o sistema de luzes de aeronaves. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Caracterizar comandos de Sistemas Eléctricos de aeronaves. • • • 91 . à “Protecção contra o gelo e a chuva” (especificação ATA 30) e às “Luzes” (especificação ATA 33). Descrever a sua função no sistema. 2. Executar trabalhos de manutenção nos sistemas de protecção contra o gelo e a chuva. Executar trabalhos de manutenção em sistemas eléctricos de aeronaves. • • • Identificar os seus componentes. Apresentação Pretende-se com este módulo dar continuidade ao módulo de “Sistemas de Aeronaves I”. Caracterizar sistemas de protecção contra o gelo e a chuva. Identificar os seus componentes. Descrever a sua função no sistema. segundo as especificações aplicáveis em cada caso.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 37 Sistemas de Aeronaves II (Eléctricos. 7. MAHER.n. [s.] J. [s. FRIED. Externas: navegabilidade. E. Avionics Navigation Systems. Aircraft Instruments & Integrated Systems.l. a chuva e as luzes) 3. FONSECA. E. pneumático e químico 2.]: [s. Âmbito dos Conteúdos 1.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 37: Sistemas de Aeronaves II (Eléctricos. compartimento de carga 3. cabine de pilotagem.6.4.4. J. Aircraft Systems. Repelente de chuva 2.1. W.1. Fonte de alimentação externa/terrestre 2. Sistemas de limpa pára-brisas 3.l. Geração de Corrente Contínua 1.]: Jeppesen KAYTON.uk 92 .l. [s. Emergência 4. David A. (2001).l. transformadores e rectificadores 1. New York: McGraw-Hill. [s. Distribuição da corrente eléctrica 1. gelo 3. Regulação de tensão 1.. Practical Flying Series. Luzes (ATA 33) 3.2.]: Jeppesen. Sítios na Internet: http://jepessen.] LOMBARDO. de ar quente e químico 2. Agostinho (2000).E.d. rolagem no solo.]: [s.3.8.2.5. (1992).2. H. M. R. Sistemas de degelo: eléctrico. Inversores. (1996). José Raul.3. Protecção dos circuitos 1. Formação de gelo.flightstore. Geração de Corrente Alternada 1. New York: McGraw-Hill. classificação e detecção 2.com http://www.9. Internas: cabine de passageiros. (1998). de ar quente. Bygatr (s. Instalação e funcionamento de baterias 1. Sistemas de anti-gelo: eléctrico.6. Geração de corrente eléctrica de emergência 1.n. protecção contra o gelo.co. Avionics Troubleshooting and Repair. anti-colisão.).1. Sistemas eléctricos (ATA 24) 1. aterragem. Aircraft Electrical Sistems. Protecção contra o gelo e a chuva (ATA 30) 2. Bibliografia / Outros Recursos AZINHEIRA.3. Aquecimento da sonda de abastecimento e dos drenos 2. Instrumentação.5. PALLETT. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Caracterizar os sistemas de ar condicionado. Controlar o fluxo. Identificar as fontes de oxigénio. Executa trabalhos de manutenção em dispositivos de segurança e aviso. higiene e segurança. 2. Caracterizar o sistema de distribuição de oxigénio. a ” Protecção contra incêndios” (especificação ATA 26). Executar trabalhos de manutenção em pressurização. protecção contra incêndios. Executar trabalhos de manutenção nos sistemas de águas e resíduos. Ensaiar os sistemas de extinção de incêndios. Distinguir os sistemas de detecção e aviso de fumo e incêndio. equipamento e interiores. Caracterizar os sistemas de controlo e indicação. Identificar os sistemas de segurança e aviso. segundo as especificações aplicáveis em cada caso. 93 . Identificar os equipamentos de interior de uma aeronave. sendo abordados temas relativos a “Ar condicionado e pressurização da cabine” (especificação ATA 21). Caracterizar os sistemas de distribuição de ar condicionado. Caracterizar os sistemas de pressurização. Respeitar e cumprir as regras de prevenção. oxigénio e águas/resíduos) Duração de Referência: 30 horas 1.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 38 Sistemas de Aeronaves III (Ar condicionado e pressurização da cabine. Executar trabalhos de manutenção nos sistemas de distribuição de oxigénio. Executar trabalhos de manutenção nos equipamentos de interior de uma aeronave. a temperatura e a humidade. ao ”Oxigénio” (especificação ATA 35) e às ”Águas/resíduos” (especificação ATA 38). Apresentação Pretende-se com este módulo dar continuidade ao módulo “Sistemas de Aeronaves II”. de controlo de pressão e indicadores e avisos. Descrever a configuração do sistema de águas e resíduos. a “Equipamento e interiores” (especificação ATA 25). Configuração do sistema de fornecimento.2. APU e veículos de assistência 1. Ensaios aos sistemas 3. Pressurização 1.4. Sistemas de regulação de funcionamento 4. Equipamento e interiores (ATA 25) 2.2. Dispositivos de segurança e aviso 2.1.1. Sistemas de detecção e aviso de fumos e incêndios 3. Sistemas de pressurização 1. Indicações e avisos 5.6.3.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 38: Sistemas de Aeronaves III (Ar condicionado e pressurização da cabine.1. Configuração da cabine e equipamentos 2.4. equipamento e interiores.4.2. Instalação da cozinha 2.3. oxigénio e águas/resíduos) 3.2.2.3.1. Sistemas de distribuição 1. Ar condicionado e pressurização da cabine (ATA 21) 1. Âmbito dos Conteúdos 1. Configuração de sistema: cabina de pilotagem. Sistemas de ar condicionado 1. distribuição. protecção contra incêndios. equipamento recreativo de cabina 2. Fornecimento de ar: fontes de fornecimento de ar. incluindo válvulas de controlo e segurança 1. armazenagem. carga e distribuição 4. Extintores portáteis 4.3. Instalação de interiores de cabina. Configuração de casas de banho. Controlo de pressão de cabina 1.2.4. Sistemas de extinção de incêndios 3.4.3. Fontes. Protecção contra incêndios (ATA 26) 3. Corrosão 94 . Sistemas de controlo e indicação.2. arneses e cintos 2. cabina de passageiros 4.2. incluindo purga de ar do motor. Sistemas de controlo de fluxo.2. Ventiladores e máquinas de ciclo de vapor 1. Águas/Resíduos (ATA 38) 5. temperatura e humidade 1. Requisitos de equipamentos de emergência Ar condicionado 2.3.5.1.1.2. Escadas 3.2. Oxigénio (ATA 35) 4.1.3.3.3.3. dispositivos de autoclismo e lavagem 5. Ar condicionado 1. Cadeiras. manutenção e drenagem de água 5. Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 38: Sistemas de Aeronaves III (Ar condicionado e pressurização da cabine, equipamento e interiores, protecção contra incêndios, oxigénio e águas/resíduos) 4. Bibliografia / Outros Recursos LOMBARDO, David A. (1998), Aircraft Systems. New York: McGraw-Hill. Sítios na Internet: http://jepessen.com 95 Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 39 Sistemas de Aeronaves IV (Combustível e pneumáticos/vácuo) Duração de Referência: 25 horas 1. Apresentação Pretende-se com este módulo dar continuidade ao módulo “Sistemas de Aeronaves III”, sendo abordados temas relativos aos “Sistemas de combustíveis” (especificação ATA 28) e aos “Sistemas pneumáticos/vácuo” (especificação ATA 36), segundo as especificações aplicáveis em cada caso. 2. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar os componentes do sistema de combustível; Identificar os depósitos de combustível; Caracterizar os sistemas de abastecimento; Caracterizar os sistemas de descarga em voo e descarga intencional; Executar o reabastecimento e extracção de combustível; Executar trabalhos de manutenção no sistema de combustíveis; Identificar os componentes do sistema de pneumático; Descrever a função dos componentes no sistema; Distinguir as interfaces dos sistemas pneumáticos/vácuo com outros sistemas; Executar trabalhos de manutenção nos sistemas pneumáticos/vácuo; Respeitar e cumprir regras de prevenção, higiene e segurança. 96 Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 39: Sistemas de Aeronaves IV (Combustível e pneumáticos/vácuo) Cursos Profissionais 3. Âmbito dos Conteúdos 1. SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL (ATA 28) 1.1. Configuração de sistema 1.2. Reservatório de combustível 1.3. Sistemas de abastecimento 1.4. Sistemas de descarga em voo, descarga intencional e drenagem 1.5. Alimentação cruzada e transferência 1.6. Indicações e avisos 1.7. Reabastecimento e extracção de combustível 1.8. Sistemas de repartição equilibrada de combustível no plano longitudinal 2. Sistemas pneumáticos/vácuo (ATA 36) 2.1. Configuração de sistema 2.2. Fontes: motor/APU, compressores reservatórios, fornecimento terrestre 2.3. Controlo de pressão 2.4. Distribuição 2.5. Indicações e avisos 2.6. Interfaces com outros sistemas 4. Bibliografia / Outros Recursos LOMBARDO, David A. (1998), Aircraft Systems. New York: McGraw-Hill. Sítios na Internet: http://jepessen.com 97 Descrever o processo de distribuição de pressão. Interpretar as indicações e os avisos. equipamentos e instalações auxiliares de um circuito pneumático/hidráulico. Apresentação Pretende-se com este módulo dar continuidade ao módulo de “Sistemas de Aeronaves IV”. Identificar os diversos tipos de válvulas. Identificar os problemas específicos de manutenção e conservação das bombas hidráulicas. Executar trabalhos de manutenção em sistemas hidráulicos. sendo abordados temas relativos aos “Sistemas hidráulicos” (especificação ATA 29) e ao “Trem de aterragem” (especificação ATA 32). Caracterizar os elementos constituintes das bombas hidráulicas. Executar trabalhos de manutenção no trem de aterragem. segundo as especificações aplicáveis em cada caso. Identificar e caracterizar os vários tipos de bombas hidráulicas. Descrever a função dos seus componentes no sistema. nomeadamente dos amortecedores. Descrever o processo de construção do trem de aterragem.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 40 Sistemas de Aeronaves V (Hidráulicos e trem de aterragem) Duração de Referência: 30 horas 1. quanto à constituição. 2. funcionamento e aplicação. Respeitar e cumprir regras de prevenção. higiene e segurança. 98 . Identificar e caracterizar os componentes. e as suas funções. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar as propriedades dos fluidos hidráulicos. 2. Pneumáticos 2. Aviation Maintenance Technician Séries: Airframe Structures. Sistemas de extensão e retracção: normais e de emergência 2.ª ed.7.4. Reservatórios e acumuladores hidráulicos 1. Direcção 4. Geração de pressão de emergência 1.3.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 40: Sistemas de Aeronaves V (Hidráulicos e trem de aterragem) Cursos Profissionais 3.8. dispositivos de anti-derrapagem e de travagem automática 2. Interface com outros sistemas 2. mecânica e pneumática 1. Geração de pressão: eléctrica. Amortecedores 2. Configuração do sistema 1.com 99 . Sistemas hidráulicos (ATA 29) 1. Controlo de pressão 1. Líquidos do sistema hidráulico 1.1. Washington: Aviation Supplies e Academies.4.3.6. Dale (1999).2. Sítios na Internet: http://jepessen. Rodas.1.skygeek. Distribuição da acção hidráulica 1. Sistemas de indicação e aviso 1. Sinalizadores: Indicações e avisos 2.5.com http://www. Bibliografia / Outros Recursos CRANE. Trem de aterragem (ATA 32) 2. 2. Construção 2. travões.6.9. Inc.5.7. Âmbito dos Conteúdos 1. Proceder à manutenção do sistema de manutenção a bordo. Descrever as funções dos componentes do piloto automático. higiene e segurança. Descrever as funções dos componentes do sistema de manutenção a bordo. Respeitar e cumprir regras de prevenção. segundo as especificações aplicáveis em cada caso. Proceder à manutenção do piloto automático.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 41 (Aviónicos e de manutenção de bordo) Duração de Referência: 25 horas Sistemas de Aeronaves VI 1. Proceder à manutenção dos sistemas de comunicações. Identificar os componentes do piloto automático. 2. Caracterizar os componentes do sistema de navegação. Proceder à manutenção dos sistemas de navegação. Identificar os componentes do sistema de comunicações. Descrever as funções dos componentes do sistema de navegação. 100 . Descrever as funções dos componentes do sistema de comunicações. Caracterizar os componentes do sistema de manutenção a bordo. Apresentação Pretende-se com este módulo dar continuidade ao módulo de “Sistemas de Aeronaves V”. sendo abordados temas relativos aos “Sistemas aviónicos” (especificações ATA 22/23/34) e aos “Sistemas de manutenção de bordo” (especificação ATA 45). Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Descrever a função do piloto automático. 4. Avionics Fundamentals.] JEPPESEN (s.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 41: Sistemas de Aeronaves VI (Aviónicos e de manutenção de bordo) Cursos Profissionais 3.l. 101 .4. Bibliografia / Outros Recursos FONSECA.1. Sistemas de comunicação (especificação ATA 23) 1. A.n.l.]: [s.3. Flight Test Instrumentation. R. A. (2003). Sistemas aviónicos 1.n. Ensaios em Voo – Introdução.1. Piloto automático (especificação ATA 22) 1. Sistemas de manutenção de bordo (ATA 45) 2. Sistema de carregamento de dados 2.l. [s. Monitorização de estrutura (monitorização de tolerância ao dano) 4. A.2.d.3. Computadores centrais de manutenção 2. [s. Sistema de biblioteca electrónica 2.2. Sistemas de navegação (especificação ATA 34) 2. [s. Âmbito dos Conteúdos 1.] FONSECA. (2001). Princípios e funcionamento de configurações de sistema 1.]: Jeppesen. A. R.]: [s.). Definir cilindrada e taxa de compressão. Listar as propriedades dos lubrificantes. berços do motor. segurança e ambiente. Descrever os componentes do grupo motopropulsor. Descrever o princípio de funcionamento dos motores com ignição por faísca (Otto) e por compressão (Diesel). Descrever os sistemas de combustível. Caracterizar os motores alternativos (piston engines).Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 42 (Motores de combustão interna. nomeadamente paredes corta-fogo. no que concerne à sua constituição. apoios antivibração. Descrever os procedimentos de arranque e aceleração do motor. Revelar entendimento da importância da ordem de ignição. Descrever o funcionamento e os componentes do sistema de lubrificação. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Identificar e classificar um motor de combustão interna. Definir os sistemas de admissão escape e refrigeração. Inspeccionar motores e componentes. Apresentação Pretende-se com este módulo iniciar o estudo dos motores utilizados na propulsão de aeronaves. Interpretar as características e os dados de funcionamento do motor. a 2 e 4 tempos. com uma primeira abordagem aos tipos de motores de combustão interna. higiene. Calcular e medir a potência de um motor. os princípios de funcionamento e aplicações. Respeitar e cumprir regras de prevenção. parâmetros e funcionamento. painéis Acústicos. Descrever os princípios e finalidade da sobrealimentação. 2. Motores alternativos) Duração de Referência: 35 horas Motopropulsores I 1. 102 . seguindo-se a abordagem aprofundada aos motores alternativos (piston engines). Executar a manutenção/conservação de motores de pistão. Interpretar o regime de potência e parâmetros. os aditivos e medidas de segurança. as suas principais características. Caracterizar os sistemas de arranque e ignição. Identificar os componentes do motor. 2. Motores de combustão interna 1.2. 2. consumo e rendimentos 103 .1.1.1. Ciclos reais 2.1.1.2.2. Tipos.2. 2.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 42: Motopropulsores I (Motores de combustão interna. princípios de funcionamento e aplicações 1. Motores Wenkel 1. Aditivos de combustível.1. Lubrificantes 2. Motores alternativos (piston engines) 1. especificações e aplicações 2.1. Medidas de segurança Motor de 4 Tempos: Ciclos de Otto. Parâmetros de funcionamento e desempenho do motor 2.1.2. 2.1. 2.1. principais características. 2.2. Motores longitudinais 1.6. Medidas de segurança 2.2.2.2.3. Misturas/combustão. 2.1. Potência. Turbofan (Turborreactores de duplo fluxo).4.3. Tipos. Ciclo de operação 2.3.1.1.3.3.1.2.3.1. Estatorreactores: abertos e fechados 2.3. Motores alternativos rotativos 1. Motores alternativos) 3.1. Misto e de Miller Motor de 2 Tempos Relações básicas Potência indicada e potência efectiva Razão ar/combustível Cilindrada e taxa de compressão Cálculo e medição da potência Parâmetros que condicionam a potência efectiva do motor Rendimento dos ciclos 2.4.2.2.1. Influência e aplicações 2.2. especificações e aplicações 2. Âmbito dos Conteúdos 1.2. 2. Motores de turbina: Turbojacto (Turborreactores). Motores rotativos 1. Turboeixo e Turbohélice 1. propriedades. propriedades.5.2.1. 2. 2.1.2.3.4.3.1.2.2. Generalidades: tipos. Combustíveis 2.3.2. de Diesel.2.7.2.1. Motores alternativos (piston engines) 2.1. Motores radiais 1. 5.1. Caixa de transmissão acessória 2.4.2.2. 2. características e funcionamento Conceito de alta tensão Transformadores Construção e funcionamento de sistemas de admissão. características e funcionamento Electrónicos.4. Cambota.5. características e funcionamento Congelamento e aquecimento Sistemas de injecção mecânica de combustível Tipos de sistemas Constituição. Acessórios 2. 2. Parâmetros de funcionamento 2. características e funcionamento 2.3. 2.5. escape e refrigeração 2.3.3. Constituição.4.8. Bielas.2. características e funcionamento Sistemas de injecção electrónica de combustível Tipos de sistemas Constituição. Tipos de válvulas. Mecanismos de válvula. 2. 2.7.5. Caixas redutoras de hélice 2.4. Grupos de cilindro e pistão. Sistemas de alimentação de combustível por carburador Tipos de carburadores Constituição. características e funcionamento 2.4. 2. Sistema de admissão e escape 2. 2.5.1.2.1.5. Sistemas de lubrificação: Constituição. 2.5.5. Sistemas de alimentação de combustível 2.4.1.5. Sistemas auxiliares 2. Tipos de cárteres 2.4.4.5.3. Válvulas.1.1.5.3.6. 2. Constituição.1.5.5.2. Cárter do motor. Tipos de bielas.4.5. Segmentos.4.4. Tipos de ignição: Ignição por faísca Ignição por compressão Ignição híbrida Sistemas de ignição: Com platinados.4.5.5. Constituição.5. Tipos de cambotas 2. Motores alternativos) 2.5.2. Diagrama de distribuição 2. Sistemas de arranque e de ignição 2. 2.5.4.5. 2. 2.5.5.5.3.4.5.1.3.5.9.3.3. Sobrealimentação/turbocompressão .4.1.5. Reservatórios de óleo 2. Constituição do motor 2.5. incluindo sistemas de ar alternativo Sistemas de escape Sistemas de refrigeração a ar e líquido Termodinâmica aplicada ao processo de sobrealimentação Princípios e finalidade da sobrealimentação e seus efeitos nos parâmetros do motor Mecanismos de sobrealimentação/turbocompressão. 2.5.5.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 42: Motopropulsores I (Motores de combustão interna.4. Sistemas de admissão. características e funcionamento Sistema de controlo Protecção do sistema 104 2.4.3. 1.6. Motores de ignição por compressão 2.7.3.7. Motores alternativos) 2. 2.7.10.6. 2.9. 2.6.2.6.2.6.6. Controlo das emissões 4.1.2.2. 2. 2.7.8.6.2.1.2.2. Pressão e temperatura do óleo 2. 2. Produtos da combustão e constituintes dos gases de escape 3. Temperatura do líquido de refrigeração 2.4.7. 2.7.6. Temperatura dos gases de escape 2. Sistemas de protecção contra incêndios 4.2.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 42: Motopropulsores I (Motores de combustão interna.1.8.4.6. 2. 2.2.7.1.5.6. 2.1.3.9. 2.6.6.6.7.1. Funcionamento dos sistemas de detecção e extinção de incêndios 105 .6. Funcionamento dos motores alternativos (piston engines) 2.7.6.3.1.1.2.6. Generalidades 4. Rotação do motor 2.4. 2.7. Formação e eliminação de poluentes 3.7.6. Emissões de gases e suas implicações 3. Pressão de admissão 3.6. 2.6.2.1.2.1.6. 2. Características Combustíveis utilizados Princípio de funcionamento Sistemas de doseamento de combustível Sobrealimentação Sistemas de ignição Combustão Sistemas de escape Sistemas de lubrificação e de refrigeração Características Combustíveis utilizados Princípio de funcionamento Sistemas de doseamento de combustível Sobrealimentação Sistemas de ignição Combustão Sistemas de escape Sistemas de lubrificação e de refrigeração Limitações dos motores Diesel em sistemas de propulsão aeronáuticos 2.6.1.6. Sistemas de indicação de dados do motor 2.1. 2.5. 2. Motores de ignição por faísca 2. Temperatura da cabeça do motor 2.6.2.4.6. Pressão e fluxo do combustível 2.6.5.1. 2. 2.2.3. Poluentes 3.2.1.2. 4.1. Cabos de controlo e tirantes 5.3. Pontos de elevação e de drenagem 6. 5. Londres: McGraw-Hill.1. 106 . Porto: Publindústria. Dante (1988). 5. GIACOSA. Motores alternativos) 5.4. Grupo motopropulsor 5. MCKINLEY. (1995). 5.11. 6. 2nd Ed.7. 5. 5. John B. Barcelona: Editora Ómega . Richard (1992). 5ª ed.2.3. Edições Técnicas.Aviation.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 42: Motopropulsores I (Motores de combustão interna. Recolha e inibição de motores 7. Londres: McGraw-Hill. (1988).10. 6. 2ª ed.2.8.. J. Procedimento de arranque e aceleração do motor no solo Interpretação do regime de potência do motor e parâmetros Inspecção de motores e componentes segundo os critérios.5. Generalidades Configuração de paredes corta/fogo Capotas Painéis acústicos Berços de motor Apoios anti-vibração Tubagens Sistemas de alimentação Conectores 5. Motores de Combustão Interna. Motores Endotérmicos. Londres: MacMillan. 5. 5. acessórios e sistemas 7.12.9. R. D. 7. Internal Combustion Engines Fundamentals. Bibliografia / Outros Recursos BENT. Aircraft Powerplants. Tubos de suporte de cabos 5. 5. Introduction to Internal Combustion Engines. Monitorização do comportamento do motor e operações em terra 6. Jorge (2006).6. MARTINS. HEYWOOD.2.1. tolerâncias e dados especificados pelo fabricante do motor Generalidades Inibição e recolocação em serviço de motores. STONE. L. Identificar os diversos tipos de rolamentos e vedantes e seus princípios de funcionamento. Interpretar o ciclo de Brayton. Descrever o princípio de funcionamento e as características dos diferentes tipos de pás de turbina e sua equilibragem. 107 . trabalho. no que concerne à sua constituição. Descrever as características de construção. energia. Identificar os principais componentes do grupo motopropulsor. Caracterizar os sistemas de combustível e os seus componentes. Distinguir motores turbo-hélice dos motores turbo-eixo.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 43 (Motores de turbina a gás) Duração de Referência: 35 horas Motopropulsores II 1. Listar as especificações e propriedades dos combustíveis. Reconhecer o rendimento e parâmetros característicos do motor. suas funções e modo de operação. Distinguir e caracterizar os diferentes tipos de compressores. Descrever o funcionamento. Interpretar os dados fornecidos pelo motor. Apresentação Pretende-se com este módulo dar continuidade ao estudo dos motores utilizados na propulsão de aeronaves. sendo abordado o tema relativo a motores de turbina a gás. Descrever os sistemas de ar. Caracterizar o sistema de lubrificação e os seus componentes. velocidade e aceleração. potência. Monitorizar o comportamento do motor e interpretar os resultados. lubrificantes e aditivos. aplicações e métodos dos sistemas de aumento de potência. funcionamento e sistemas de protecção das unidades auxiliares de potência (APU). seu funcionamento e seus componentes. Avaliar os danos causados por objectos estranhos. de arranque e ignição do motor. 2. Executar a inibição e recolocação do motor em serviço. Distinguir as diversas variáveis no funcionamento do compressor. Caracterizar a construção e funcionamento dos motores de turbina a gás. Descrever o funcionamento do sistema de detecção e extinção de incêndios. princípios de funcionamento e aplicações dos compressores. parâmetros e funcionamento. Descrever a finalidade. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Relacionar força. 3. 1.3.4. 1. Combustíveis 1.1.2. consumo específico de combustível 1.2. Tipos de turbinas: de impulso.5. especificações e aplicações 1.4.7.2. Influência e aplicações 1.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 43: Motopropulsores II (Motores de turbina a gás) Cursos Profissionais 3.1. Âmbito dos Conteúdos 1. lâminas variáveis do estator.4. lâminas rotativas do estator Taxa de compressão 1. Leis de Newton do movimento 1. potência equivalente ao veio. impulso resultante.4. Rendimento do motor 1.3.1.3.4.5. princípios de funcionamento e aplicações Características dos diferentes tipos de pás de turbina Equilibragem das pás do rotor da turbina Fixação da pá ao disco Lâminas de guia da tubeira de escape Causas e efeitos da pressão e deformação das pás de turbina 108 Condutas de admissão do compressor Efeitos resultantes de diferentes configurações de admissão Protecção contra o gelo Tipos de compressores: axiais e centrífugos Características de construção. Medidas de segurança 1.4.4.1. Generalidade 1. velocidade e aceleração 1. 1.2.5. impulso real.5. Constituição e funcionamento do motor de turbina a gás 1.1.8. temperatura e velocidade do fluxo de gás 1. Motores de turbina a gás 1.3.4.1.4.6.1.4.5.4.2.2.4. Parâmetros de funcionamento e desempenho do motor 1. 1.4. Câmara de combustão: Características de construção e princípios de funcionamento .3. 1.2. potência.5.4.3. Aditivos de combustível.1.2.5. impulso à tubeira obstruída.4.2. 1. potência do impulso.3.5. Compressor 1. Energia potencial e energia cinética.1.5. propriedades. 1. especificações e aplicações 1.2.3.4. Razão de diluição no sistema de alimentação e taxa de compressão do motor 1.3. 1.1. propriedades. Ciclo de Brayton 1. lâminas de guia de entrada variáveis.7. 1.4. Medidas de segurança 1.2.1. distribuição do impulso.3.1. Turbina 1.1. Admissão 1. princípios de funcionamento e aplicações Causas e efeitos das perdas e sobretensões em compressores Métodos de controlo do fluxo do ar: válvulas de purga. Pressão. Impulso total. 1.4.1.3. Parâmetros que condicionam a potência efectiva do motor 1.1.4.5. 1. trabalho.4.4.4.1.3. Lubrificantes 1.4.3.2. energia.6. Relação entre força.4. 1. de reacção e de reacção-impulso Características de construção. 1.2. Tipos. 1.2.4.5. Tipos. 2. Escape 1. 1. 1. Sistemas de alimentação de combustível 1. Sistemas de indicação de dados do motor 1. características e funcionamento Sistemas electrónicos (FADEC) 1.5.6.10.3. Funcionamento de sistemas de distribuição de ar do motor Sistemas de controlo anti-gelo.5.5. 1.2.4.5. 1.5.5. Sistemas de aumento de Potência 1.2.4.3.5.5.2. 1. Sistemas de ar 1.6. divergentes e de geometria variável Silenciador do ruído de motor Inversores de impulso 1.5. características e funcionamento Requisitos de segurança no âmbito da manutenção Funcionamento e aplicações Injecção de água Injecção de água e metanol Sistema de pós-combustão Rotação do motor Temperatura dos gases de escape Temperatura da interfase da turbina Indicadores do impulso do motor Taxa de compressão do motor Pressão de descarga da turbina Pressão do tubo de escape do reactor 1.5.1.5.3.3.1. Dispositivos de segurança contra sobrevelocidade 109 . Características e princípios de funcionamento Tubeiras convergentes.3.1.4.6.4. Sistemas de indicação e medição de vibrações 1.5.5.5. Sistemas de controlo de motores Sistemas doseadores Constituição. Turbinas a gás livres e acopladas à caixa de engrenagem 2.4.1. Sistemas de arranque e de ignição 1. Pressão e temperatura do óleo 1.8.5.2. 1.5. de isolamento e de admissão de ar exterior Constituição.1.5.1. 1.5.4.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 43: Motopropulsores II (Motores de turbina a gás) Cursos Profissionais 1. 1. 1.2.5.6. de refrigeração interna.4.7.4.5.1.4. 1.5.3.3. Binário e Potência 2.6.5. Motores de turbina a gás turbohélice 2.5.1.1. Pressão e fluxo do combustível 1.2. 1.4. 1.9. Sistemas auxiliares 1. 1.6.5.6.5.6.1.5.4. Sistemas de lubrificação: constituição. características e funcionamento 1.5.6. 1.4.5.5.2. Caixas redutoras 2. Comandos integrados: Motor e hélice 2. 1.6.5. 2. Sistemas de protecção contra incêndios 6.1. Generalidades 4. 7. Constituição 4.6. 7.1.7. Grupo motopropulsor 7. Pontos de elevação e drenagem 110 .9. Unidades auxiliares de potência (APU ) 4.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 43: Motopropulsores II (Motores de turbina a gás) Cursos Profissionais 3. 7. Generalidades Configuração de paredes corta/fogo Capotas Painéis acústicos Berços de motor Apoios anti-vibração Tubagens Sistemas de alimentação Conectores 7. Funcionamento 4.1.3.12.3. Cabos de controlo e tirantes 7.5.4. Configurações 3.1. 7.11. Controlo das emissões 6.2.1.6. Sistema de propulsão 3.3. Acoplamentos 3. Tubos de suporte de cabos 7.2.4. Funcionamento dos sistemas de detecção e extinção de incêndios 7. Generalidades 6.2. 7. Produtos da combustão e constituintes dos gases de escape 5.8.10. 7. 7.5.5.4. Finalidade 4. Formação e eliminação de poluentes 5. Sistemas de controlo 4.2. Sistemas de protecção 5. Poluentes 5. Motores de turbina a gás turboeixo 3. 7. Generalidades 3.4. Emissões de gases e suas implicações 5. Caixas redutoras 3.3. Edições Técnicas MATTINGLY. PETERSON. OTIS.3. H. 2ª ed.. Motores de Combustão Interna.vt. Inc. (s.4. H.“Gas turbine Pictures” http://www..com/turbine. S.5.“Motores de Turnina de Gas para Aeronaves” http://www.htm . Aircraft Engine Design.]: [s.] MARTINS.cec. Philip G. Barcelona: Editora Ómega .nasa. Jorge (2006). 5ª ed.2. Mechanics and Thermodynamics of Propulsion. L.l. DALEY. vibração e boroscópio) 8.). Interpretação do regime de potência do motor e parâmetros 8.. J.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 43: Motopropulsores II (Motores de turbina a gás) Cursos Profissionais 8. J. MCKINLEY.l. D.cl/~fpeirano/ . ROGERS. HILL. H (1996).rolls-royce. Procedimento de arranque e aceleração do motor no solo 8.]: Jeppesen Sanderson. D.l.. [s. Londres: McGraw-Hill. M. (1989). Motores Endotérmicos. (1992).html .com/education/jetengine/default.html . Bibliografia / Outros Recursos BENT. [s. “How a Jet Engine Works” http://www/k-12airplane/brayton. BOLD. Porto: Publindústria. J.edu/people/faculty/class/brown/brownpicture. 2ª ed. (1995). Dante (1988)..l. Aircraft Gás Turbine Powerplants.howstuffworks. Farries and M. Gas Turbine Theory.T.uchile. Airplane Aerodynamics and Performance. ROSKAM. H.me. Inspecção de motores e componentes segundo os critérios.d. (2003). [s. I.1. COHEN. tolerâncias e dados especificados pelo fabricante do motor 8. [s. H.“How Gas Turbine Engines (and Jet Engines) Work” http://www.Aircraft Piston Engines For Professional and private pilots PC Training software – Oxford Aviation 111 . Lavagem/limpeza do compressor 8.]: Longman Scientific & Technical GIACOSA. acessórios e sistemas 4. HEISER. Generalidades 9. E. LAN. Carl R. C.6. R.2. Hampshire: P.gov/ http://www.. Danos provocados por objectos estranhos 9.Rolls-Royce plc – Education and Training. C.]: AIAA (American Institute of Aeronautics and Astronautics).grc. Charles E. Monitorização do comportamento (incluindo controle do óleo.1.n. Sítios na Internet: http://cipres.. Technology Development for Aero-engines. (1999). Ottawa: Roskam Aviation and Engineering Corporation.. 4ª ed. R.htm?printable=1 . W.. G. Aircraft Powerplants. F. Monitorização do comportamento do motor e operações em terra 8. Inibição e recolocação em serviço de motores. Winstone. Recolha e inibição de motores 9. D. Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 44 Motopropulsores III (Hélices) Duração de Referência: 20 horas 1. Apresentação Pretende-se com este módulo dar continuidade ao estudo dos motores utilizados na propulsão de aeronaves, sendo abordado o tema relativo a hélices, no que diz respeito à sua constituição, parâmetros e funcionamento. 2. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Reconhecer os princípios de funcionamento da hélice Descrever métodos e materiais utilizados na construção de hélices Identificar os diferentes tipos de hélice Executar o controlo do passo da hélice Caracterizar o equipamento de sincronização das hélices Caracterizar o equipamento de degelo das hélices Proceder à manutenção de hélices Avaliar sinais de danificação das hélices Colocar o motor da hélice em funcionamento. Proceder à recolha e inibição de hélices 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Parâmetros de funcionamento e desempenho das hélices 1.1. Teoria do elemento de pá 1.2. Ângulo de pá elevado/reduzido, ângulo inverso, ângulo de ataque, velocidade de rotação 1.3. Recuo da hélice 1.4. Forças aerodinâmicas, centrifuga e de impulsão 1.5. Torque 1.6. Vento relativo ao ângulo de ataque da pá 1.7. Vibração e ressonância 112 Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 44: Motopropulsores III (Hélices) Cursos Profissionais 2. Construção das hélices 2.1. Métodos e materiais utilizados de hélices 2.2. Estação da pá, face da pá, espiga da pá, dorso da pá e fixação do cubo 2.3. Hélice de passo fixo, hélice de passo controlável, hélice de velocidade constante 2.4. Instalação de hélice/rotor 3. Controlo do passo da hélice 3.1. Controlo da velocidade e métodos de alteração do passo, sistemas mecânicos e eléctricos / electrónicos 3.2. Passo invertido e variável 3.3. Protecção contra sobrevelocidade 4. Sincronização de hélices 4.1. Generalidades 4.2. Equipamento e fase de sincronização 5. Protecção das hélices contra o gelo 5.1. Generalidades 5.2. Equipamento eléctrico e hidráulico de degelo 6. Manutenção de hélices 6.1. Equilíbrio estático e dinâmico 6.2. Percurso das pás 6.3. Avaliação de sinais de danificação pela erosão, corrosão, impacto e delaminação em pás de hélice 6.4. Programas de tratamento/reparação de hélices 7. Recolha, inibição e recolocação em serviço de hélices 4. Bibliografia / Outros Recursos HILL, Philip G.; PETERSON, Carl R. (1992), Mechanics and Thermodynamics of Propulsion. 2ª ed. [s.l.]: [s.n.] JEPPESEN (s.d.), Aircraft Propell and Controls. [s.l.]: Jeppesen ROSKAM, J.; LAN, C.T. (2003), Airplane Aerodynamics and Performance. Ottawa: Roskam Aviation and Engineering Corporation. 113 Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 45 Processos e Práticas de Manutenção I Duração de Referência: 25 horas 1. Apresentação Neste módulo, o primeiro de três dedicados a práticas de manutenção, pretende-se que o aluno aplique conhecimentos adquiridos noutras disciplinas, nomeadamente nos módulos de “Higiene Segurança e Ambiente”, “Ferramentas e Equipamento”, bem como os diversos tipos de manutenção que se podem realizar. 2. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Distinguir métodos de soldagem, soldo-brasagem, brasagem e colagem; Inspeccionar juntas soldadas e brasadas; Preparar aeronaves para pesagem; Caracterizar os métodos de recolha de aeronaves e precauções de segurança; Descrever procedimentos de abastecimento/retirada de combustível; Descrever programas de controlo de envelhecimento, fadiga e corrosão; Identificar métodos de inspecção não destrutivos; Elaborar uma ordem de trabalhos de acordo com a ficha de manutenção; Executar trabalhos de manutenção de acordo com a ordem de trabalhos; Analisar trabalhos de acordo com o plano de manutenção; Discriminar requisitos da gestão das peças e acessórios; Ler e interpretar tabelas técnicas, normas e especificações; Executar o controlo de componentes com tempo de vida limitada; Utilizar software de manutenção. 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Soldagem, brasagem, soldo-brasagem e colagem 1.1. Métodos de soldagem 1.1.1. Processos 1.1.2. Inspecção de juntas 114 2. radiografia. Procedimento de abastecimento/retirada de combustível de aeronaves 3.1. Métodos de brasagem 1. Métodos de colagem e inspecção de juntas coladas 2. Processos 1.2.4.3. inspecção. Efeitos das condições atmosféricas na assistência em terra e na operação de aeronaves 4.7.3. ultrassom e boroscópio 4. Processos 1. Preparação de aeronaves para fins de pesagem 2.5. Elevação.4.3.2. Processos 1. Inspecção de juntas 1. Métodos de colagem 1.6. calcamento e fixação de aeronaves e precauções de segurança 3. Massa e centragem de aeronaves 2.1. Determinação do centro de gravidade/limites de centragem 2.2.4.2. Métodos de soldagem e brasagem 1.3. reparação e montagem 4. Assistência e recolha de aeronaves 3.6.7.5. Métodos de soldo-brasagem 1. Inspecção de juntas soldadas e brasadas 1. Procedimentos de degelo anti-gelo 3. Métodos de inspecção não destrutivos: líquidos penetrantes.4.2. Métodos de resolução de falhas 115 . Pesagem de aeronaves 3.1. Aplicação de materiais de protecção 4. Métodos de reparação geral .2. Métodos de desmontagem e remontagem 4.3.3.2. Avaliação 4.2.manual de reparação estrutural 4. Rolagem/reboque de aeronaves e precauções de segurança 3.1.2.1.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 45: Processos e Práticas de Manutenção I Cursos Profissionais 1. Alimentação dos sistemas hidráulicos pneumáticos e eléctricos 3.1.2. Métodos de recolha de aeronaves 3. fadiga e corrosão 4.7. Tipos de defeitos e métodos de inspecção visual 4. Métodos de desmontagem.5. Remoção da corrosão 4. Inspecção de juntas 1. Programas de controlo de envelhecimento.1. Inspecção de juntas 1.6.2. correntes parasitas.4. 1. Inspecções realizadas na sequência de descargas atmosféricas e exposição a radiações de elevada intensidade 5. Controlo de componentes com tempo de vida limitada 7. Interface com operações de aeronaves 6. ManWinWin – Software de Gestão da Manutenção.5.HBDK 728-6 Ultrasonic testing (ET) MIL.4. Navaltik (s. Planeamento 6. Alteração 6.HBDK 730 Materials joining Standard Aviation Maintenance Handbook. Procedimentos de manutenção suplementar 6. Bibliografia / Outros Recursos ASTREIN (s. S. Situações anómalas 5. S.Edições Técnicas.7.]: Jeppesen.Manutenção Eléctrica e Mecânica na Indústria e Oficinas.d.2. MCC – Manutenção Centrada na Confiabilidade . Aprovisionamento 6.HBDK 60 Threated fasteners: Tightening to a proper tension MIL. Inspecção de manutenção/controlo de qualidade/garantia da qualidade 6. [s. Lisboa: LIDEL . Lisboa: Navaltik SACRISTÁN.d.2.HBDK – 728-5A Radiologic testing (RT) MIL.software de gestão de manutenção.l. CABRAL.1. MIL.).).HBDK – 728-3 Liquid penetrant testing (PT) MIL.d.HBDK – 728-4A Magnetic particle testing (MT) MIL. Organização e Gestão da Manutenção: Dos conceitos à prática. (1998). Software de gestão da manutenção 4.3. 116 .8. Inspecções realizadas na sequência de aterragens duras ou passagens por zonas de turbulência 6. Regulamentos e Especificações: CAP 562 civil aircraft airworthiness information procedure.6. Francisco Rey (s.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 45: Processos e Práticas de Manutenção I Cursos Profissionais 5. Lisboa: Edições CETOP Normas. J. Gestão Industrial .HBDK – 728-2 Eddy current testing (ED) MIL. Paulo: Astrein.HBDK 274 (AS) electrical grounding for aircraft safety MIL.). Procedimentos de manutenção 6. Certificação/ aptidão para serviço 6. NAS e MIL. Planificar acções de manutenção e conservação. 2. Aplicar técnicas de isolamento. Aplicar as normas ISO. diagnóstico e reparação de avarias. especificações e catálogos. Analisar e preparar trabalhos a efectuar. Apresentação Neste segundo módulo da disciplina de Processos e Práticas de Manutenção pretende-se dar continuidade á aprendizagem iniciada no módulo anterior. Respeitar e cumprir regras de higiene. MS. 117 . prevenção e segurança. Interpretar diagramas eléctricos e diagramas esquemáticos. obedecendo aos procedimentos estabelecidos. sendo abordados temas relativos à execução de operações de manutenção de acordo com as ordens de trabalho definidas e à detecção. Revelar valorização da manutenção a vários níveis: económico. Interpretar e utilizar o sistema comum de folgas e tolerâncias. Interpretar e utilizar métodos normalizados para verificar veios. Executar a manutenção de diversos tipos de mecanismos. de acordo com o plano de manutenção. NA. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Aplicar sistemas de segurança em aeronaves e oficinas. símbolos. Detectar e diagnosticar avarias. Interpretar tipos de desenhos e diagramas. Verificar alinhamento de veios. qualidade e satisfação. continuidade e ligação de cabos e conectores eléctricos. tolerâncias e projecções. Calibrar ferramentas e equipamentos. Interpretar o funcionamento dos equipamentos de ensaio geral. Instalar e ensaiar cabos coaxiais. Interpretar limites de arqueação. rolamentos e outras peças.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 46 Processos e Práticas de Manutenção II Duração de Referência: 25 horas 1. Executar técnicas e ensaios de continuidade. Ler e interpretar tabelas técnicas. Conservar ferramentas. torção e desgaste. normas. Aplicar a especificação 100da ATA. isolamento e continuidade Analisar juntas rebitadas. Proceder à manutenção e conservação de diversos equipamentos. padrões de calibração 3. Especificação 100 da ATA (Air Transport Association) 5. função e utilização de equipamento eléctrico para ensaio geral 4.1. Documentos em microfilme. diagramas e padrões de engenharia 5. Equipamentos e métodos de lubrificação 3.2. Inspeccionar sistemas e componentes. permissões e tolerâncias.4. Procedimentos em situação de incêndio ou de acidente 2. normas de mão-de-obra 2. Ferramentas eléctricas comuns 3.2. Funcionamento e utilização de ferramentas de medição de precisão 3. Utilização 5.3. dimensões. Desenhos.5. Diagramas eléctricos e diagramas esquemáticos 118 . a gases (especialmente oxigénio). controlo das ferramentas. NAS e MIL 5.3. tolerâncias e projecções 5. a produtos petrolíferos e a produtos químicos 1. Normas aeronáuticas e outras normas aplicáveis. 3. incluindo ISO. MS. NA. microficha e informatizados 5.2.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 46: Processos e Práticas de Manutenção II Cursos Profissionais Aplicar técnicas de protecção de cabos eléctricos. Preservação das ferramentas.4. Dimensões.1. Proceder ao diagnóstico dos defeitos detectados e propor acções correctivas. Ferramentas manuais comuns 3.1.3. Funcionamento.2.1. Função 4. utilização de materiais de oficina 2. Legendas dos desenhos e projectos 5.1. Âmbito dos Conteúdos 1. Práticas de oficina 2. Trabalhos com recurso à electricidade. Funcionamento 4.5. respectivos símbolos.3.6. Tipos de desenhos e diagramas. Ferramentas 3. Calibrações de ferramentas e equipamentos. Precauções de segurança em aeronaves e oficinas 1. Equipamento de ensaio geral de sistemas aviónicos 4.2. Lisboa: Navaltik SACRISTÁN. CABRAL.d.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 46: Processos e Práticas de Manutenção II Cursos Profissionais 6.Manutenção Eléctrica e Mecânica na Indústria e Oficinas.HBDK – 728-5A Radiologic testing (RT) MIL.).HBDK 728-6 Ultrasonic testing (ET) MIL. Limites de arqueação torção e desgaste 6. Alinhamento de veios 7. ensaios e precauções na instalação 7.). Dimensões dos furos destinados aos parafusos. MCC – Manutenção Centrada na Confiabilidade .software de gestão de manutenção.HBDK – 728-4A Magnetic particle testing (MT) MIL. Técnicas de isolamento.4.HBDK 60 Threated fasteners: Tightening to a proper tension MIL.HBDK 274 (AS) electrical grounding for aircraft safety MIL. S. Francisco Rey (s. Métodos normalizados para verificar veios.Edições Técnicas. Sistema comum de folgas e tolerâncias 6. rolamentos e outras peças 6. Folgas e tolerâncias 6. Utilização de ferramentas de engate manual e hidráulico 7. Gestão Industrial .d.HBDK – 728-2 Eddy current testing (ED) MIL.l.6. Lisboa: Edições CETOP Normas. Cabos e aparelhagem eléctrica de ligação 7. Técnicas de protecção de cabos eléctricos 4. continuidade e ligação 7.).HBDK 730 Materials joining Standard Aviation Maintenance Handbook. Lisboa: LIDEL . classes de folgas 6.6. Regulamentos e Especificações: CAP 562 civil aircraft airworthiness information procedure MIL. S. ManWinWin – Software de Gestão da Manutenção.3. Cabos coaxiais.2.]: Jeppesen. [s. Esquemas de folgas e tolerâncias para aeronaves e motores 6. Navaltik (s.5.HBDK – 728-3 Liquid penetrant testing (PT) MIL.2.3. 119 . J. Bibliografia / Outros Recursos ASTREIN (s.4. Organização e Gestão da Manutenção: Dos conceitos à prática.1. Ensaios em junções 7.1. Remoção e inserção de pinos de ligação 7. (1998).d. Paulo: Astrein.5. Executar colagens em materiais compósitos e não metálicos. Efectuar a manutenção das válvulas. Montar rolamentos. Prensar terminais de cabos de comando. Identificar. Inspeccionar juntas rebitadas.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Cursos Profissionais MÓDULO 47 Processos e Práticas de Manutenção III Duração de Referência: 25 horas 1. Inspeccionar transmissões mecânicas. Inspeccionar e ensaiar molas. sendo abordados temas relativos à execução de operações de manutenção (de acordo com as ordens de trabalho definidas) e à detecção. fixar e inspeccionar tubagens em aeronaves. Aplicar métodos de inspecção de materiais compósitos. 120 . Identificar e aplicar cabos Bowden. Objectivos de Aprendizagem O aluno deverá: Determinar e calcular tolerâncias de curvatura. diagnóstico e reparação de avarias. Inspeccionar. ensaiar e lubrificar rolamentos. limpar. Apresentação Neste terceiro módulo da disciplina de Processos e Práticas de Manutenção pretende-se dar continuidade á aprendizagem iniciada no módulo anterior. 2. Instalar. classificar e caracterizar válvulas. Identificar e aplicar diferentes tipos de rebites. Inspeccionar e ensaiar cabos de comando. Inspeccionar trabalhos em chapa. Calcular espaçamento e passo do rebite. Inspecção de trabalhos em chapa metálica 7.2. Requisitos de lubrificação de rolamentos 4. Inspecção e ensaios de molas 3.2.3.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 47: Processos e Práticas de Manutenção III Cursos Profissionais 3.3. Manutenção de molas 4. Prensagem de terminais 6.2. características e aplicações 8. Tubagens 2. Manutenção de válvulas 121 .1.2. Inspecção de correias e polias.1.3. folga mecânica 5.1.2. Práticas de colagem 7. Molas 3.2. espaçamento e passo do rebite 1.3. Inspecção de engrenagens.4. Ensaio.1.3. Cabos de comando 6. Transmissões 5. Inspecção de tubagens em aeronaves 2.1. Válvulas 8. sistemas de tirante 6.1. Rebites 1. dispositivos de alavanca.1. Materiais compósitos e não metálicos 7. Âmbito dos Conteúdos 1. Cabos Bowden: Sistemas de comandos flexíveis de aeronaves 7. Rolamentos 4. Instalação e fixação de tubagens 3. limpeza e inspecção de rolamentos 4.1.1.2.2.1.2. Controlo de material 7. Junções rebitadas.2. correntes e cremalheiras 5. Montagem de rolamentos 5.3. Trabalhos em chapas metálicas 7. Inspecção e ensaio de cabos de comando 6.2. Ferramentas utilizadas para rebitar e entalhar 1. Inspecções de juntas rebitadas 2.1. Métodos de inspecção 8.2.2.3.1. Defeitos em rolamentos e respectivas causas 4. Inspecção de macacos mecânicos. Curvar e tornear/alargar tubagens em aeronaves 2.1. Determinação e cálculo de tolerâncias de curvatura 7. Chapas metálicas 7. Tipos. Condições ambientais 7. Lisboa: Edições CETOP Normas. Organização e Gestão da Manutenção: Dos conceitos à prática.HBDK 274 (AS) electrical grounding for aircraft safety MIL. J.). (2004). (1998). Gestão Industrial . Francisco Rey (s. S. Lisboa: Navaltik SACRISTÁN. New York: McGraw-Hill.HBDK – 728-5A Radiologic testing (RT) MIL.).d.Edições Técnicas. Lisboa: LIDEL .d.]: Jeppesen.l.d. Regulamentos e Especificações: CAP 562 civil aircraft airworthiness information procedure.HBDK 728-6 Ultrasonic testing (ET) MIL. ManWinWin – Software de Gestão da Manutenção.Manutenção Eléctrica e Mecânica na Indústria e Oficinas.Programa de Práticas Oficinais TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO 47: Processos e Práticas de Manutenção III Cursos Profissionais 4.HBDK 730 Materials joining Standard Aviation Maintenance Handbook. Paulo: Astrein. [s. Harry A. MIL. Navaltik (s. Bibliografia / Outros Recursos ASTREIN (s. KINNISON.HBDK – 728-2 Eddy current testing (ED) MIL. 122 . CABRAL.HBDK 60 Threated fasteners: Tightening to a proper tension MIL.software de gestão de manutenção.). Aviation Maintenance Management.HBDK – 728-3 Liquid penetrant testing (PT) MIL. MCC – Manutenção Centrada na Confiabilidade . S.HBDK – 728-4A Magnetic particle testing (MT) MIL.