PPRA Programa de Prevencao de Riscos Ambientais

March 20, 2018 | Author: co100za | Category: Nature, Business (General), Science, Science (General), Science And Technology


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NR–09 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e LTCATEng° Giovanni Forneck Flores Coordenador do Programa CREA 136526 OUTUBRO DE 2008 Porto Alegre, 22 de Outubro de 2008. A SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA – OBRA PARANAGUÁ. Prezados Senhores Em atendimento a solicitação de Vossas Senhorias, procedemos ao PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (NR-09) e LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO (LTCAT), das instalações e nos locais onde seus empregados prestam serviços. Atenciosamente 2 ENG° GIOVANNI FORNECK FLORES Engenheiro de Segurança CREA 136526 www.cunhaeforneck.com.br 3 Sumário 1. Perfil da Empresa................................................................................................................................5 2. Habilitação...........................................................................................................................................6 3. Introdução............................................................................................................................................7 4. Siglas Utilizadas...................................................................................................................................8 5. Reconhecimento dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição...........................................................................................................9 6. NR 09 - Diagrama da Árvore para Implantação do PPRA...........................................................10 7. Desenvolvimento do PPRA...............................................................................................................11 8. Objetivo..............................................................................................................................................15 9. Considerações Gerais........................................................................................................................21 10. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho.............................................................25 11. Levantamento dos Riscos Ambientais...........................................................................................36 12. Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.......................................................................................108 13. Avaliação de Ruído.......................................................................................................................109 14. Avaliação de Iluminância.............................................................................................................110 15. NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão...........................................................................................111 16. Periculosidade................................................................................................................................113 17. PPRA – Plano Tático....................................................................................................................113 18. PPRA – Plano Operacional..........................................................................................................115 19. Recomendações Gerais.................................................................................................................116 20. Medidas de Proteção Individual..................................................................................................116 21. Enquadramento Segundo Legislação Previdenciária................................................................117 22. Registro e Divulgação do PPRA...................................................................................................117 23. Considerações Finais.....................................................................................................................118 24. Metodologia da Ação.....................................................................................................................119 25. Anexos............................................................................................................................................120 4 1. PERFIL DA EMPRESA Empresa PARANAGUÁ CNPJ Endereço Telefone CEP Cidade/UF CNAE Grau de Risco Ativ. Fim da Empresa N0 de Funcionários Data do Levantamento Turno de Trabalho Acompanhou TRABALHO). : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA – OBRA : 88.348.024/0001-87 : BR – 508 km 16. : (41) 8835 - 2998 : 83.203-970 : PARANAGUÁ – PR : 42.11-1 :4 : CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS. : 51 + 1 TERCEIRIZADO : 22 / 10 / 2008. : ÚNICO (das 07h00min às 16h48min) : IARA PEZZARICO OLIVEIRA (TÉCNICA EM SEGURANÇA DO 5 2. HABILITAÇÃO O presente trabalho tem a responsabilidade técnica e é assinado por Giovanni Forneck Flores, Engenheiro de Segurança do trabalho, com registro no CREA n° 136526/RS. Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita na Constituição Federal, no Título II – dos Direitos e Garantias Fundamentais, Capítulo I – dos Direitos e Deveres Individuais e Artigo 5° – Item XIII; no Artigo 195 da CLT; na lei 6514/77 da Portaria 3.214/78 do MTb, em sua Norma Regulamentadora NR-15, item 15.4.1.1; e na Resolução n° 359 de 31/07/91, DOU 01/11/91 do Conselho Federal de Engenharia. ________________________________________ Eng° Giovanni Forneck Flores Engenheiro de Segurança 6 protozoários. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa. do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA – visando à preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores. neblinas. radiações não ionizantes.3. Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores. O PPRA deve conter 4 (quatro) fases. parasitas. Consideram-se agentes biológicos as bactérias. É dentro destas fases que a empresa comprometer-se-á a realizar um mínimo de atividades visando à consecução do objetivo acima mencionado. as doenças ocupacionais (no trabalho). gases ou vapores. INTRODUÇÃO Conhecendo o PPRA O que é o PPRA? O PPRA nada mais é do que um programa de trabalho que toda Empresa organizada deve possuir. por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. de fato. pela natureza da atividade de exposição. Por isso o nome PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. vírus e outros. pressões anormais. com a participação dos trabalhadores. ou que. tais como ruído. 7 . fumos. temperaturas extremas. sob a responsabilidade do empregador. fungos. sendo a sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle. radiações ionizantes. químicos e biológicos. vibrações. bem como infra-som e ultra-som. a saber: • A fase de Antecipação • A fase do Reconhecimento • A fase da Avaliação e • A fase do Controle. Para efeito desta NR. névoas. possam ter contato ou ser absorvidas pelo organismo através da pele ou por ingestão. consideram-se riscos ambientais os agentes físicos. Consideram-se agentes químicos as substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória nas formas de poeira. para comprovar se a mesma adota um plano tendo como objetivo Prevenir. Esta Norma Regulamentadora – NR – estabelece a obrigatoriedade da elaboração. 8 .4. SIGLAS UTILIZADAS IBUTG Tbs Tbn Tg EPI EPC Lux NPS NR PPM GHE PCMSO LT HO UM ME PI PC EP EI EE – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – Índice de bulbo Úmido – Termômetro de Globo. Temperatura de Bulbo Seco Temperatura de Bulbo Úmido Natural Temperatura de termômetro do Globo Equipamento de Proteção Individual Equipamento de Proteção Coletiva Índice de Iluminamento Níveis de Pressão Sonora na Escala de dB(A) ou dB(C) Norma Regulamentadora Partes de Vapor ou Gás por milhão de Partes de Ar Contaminado Grupo Homogêneos de Exposição aos Riscos Ambientais Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional (NR-7) Limite de Exposição ao Agente Homens Mulheres Menores Proteção Individual Proteção Coletiva Exposição Permanente Exposição Intermitente Exposição Eventual. Pequenos ferimentos podem dar origem a graves infecções. 10. Qualquer anormalidade com os extintores de incêndio deve ser comunicada a Técnica de Segurança do Trabalho da empresa. Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e em ordem. 9 . Procure o Ambulatório Médico. Não ingira bebidas alcoólicas antes de ir para o trabalho e nem as tome durante o trabalho. Comunique qualquer acidente na hora. Desça e suba as escadas devagar e segure o corrimão. Ande – não corra – dentro da empresa e locais de trabalho. use uma escada. Cada empregado é responsável pela sua própria segurança. 8.5. Procure imediatamente a gerência. nem permita que outras pessoas extraiam corpos estranhos dos seus olhos. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO PLANEJAMENTO ANUAL DO PPRA A TODOS OS EMPREGADOS Generalidades 1. 9. 11. Fume somente em locais permitidos. 5. 7. 4. 6. Conserve as passagens. 2. Sempre que for necessário alcançar lugares altos. corredores e escadas desobstruídas. Não remova. Não os retire do lugar e mantenha livre e desimpedida a área destinada ao aparelho. Deposite o lixo em recipientes apropriados. por mais insignificante que seja. Aprenda a localização dos extintores de incêndio e como manuseá-los. 3. obedecendo aos níveis de ação. médico do trabalho para a NR-07 PCMSO (NR-07) Treinamento Medidas de proteção coletiva EPI Análise de risco Implantar programas de monitoramento e obedecendo aos níveis de ação Analisando os dados de controle médico Realizando cursos e palestras para os trabalhadores Realizando estudos de desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva Selecionando e identificando os EPI’s adequados aos riscos que os trabalhadores estão expostos e verificando cumprimento de instrução normativa Implantando atividades e processos Estabelecendo ações sistemáticas de monitoramento nas unidades. Registrar e divulgar dados do programa Elaborar formas de apresentação e registro Estabelecimento de sistema informatizado – divulgando relatórios periódicos para as unidades – apresentando e discutindo o documento base da CIPA 10 . sendo engenheiro de segurança do trabalho para a NR-09 e NR-18. NR 09 . comparando com critérios de riscos e avaliação ambiental se necessária Os levantamentos de caráter qualitativos e quantitativos deverão ser realizados “in loco” com máquinas/equipamentos adequados e profissionais habilitados.6.DIAGRAMA DA ÁRVORE PARA IMPLANTAÇÃO DO PPRA Elaborar descrição dos processos produtivos e sistemas de produção coletiva Através de consultas Realizando inspeção nos locais de trabalho e consultando literaturas Através de levantamento de dados dos locais de trabalho e recebendo informações dos trabalhos e serviços médicos Realizando levantamentos de funções caracterização de atividades e tipos de exposição por trabalho Identificar os riscos Reconhecer riscos Determinar e localizar possíveis fontes geradoras Determinar n° possível de trabalhadores expostos Implantar Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Estabelecer prioridades e metas Avaliar riscos Dimensionar a exposição dos trabalhadores Análise de dados levantados no reconhecimento Realizando avaliação individual. indicativos de comprometimento da saúde decorrente do trabalho. desenvolvimento e implantação de proteção coletiva. f) Dos possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados. deverão obedecer às seguintes hierarquias: a) b) c) Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde.7. b) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras. Utilização de equipamento de proteção individual . visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação. d) A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos. Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho. A caracterização das atividades e do tipo de exposição. ou de modificações já existentes. 11 . c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho. Monitoramento e divulgação dos dados. Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia. b) O programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações da proteção que o EPI oferece. g) A descrição das medidas de controle já existentes. deverão ser adotadas outras medidas. obedecendo-se as seguintes hierarquias: a) b) Medidas de caráter administrativas ou de organização do trabalho.EPI. DESENVOLVIMENTO DO PPRA O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas: a) b) c) d) e) f) Antecipação e reconhecimento dos riscos. A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações métodos ou processos de trabalho. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores. Registros divulgação dos dados. e) Obtenção de dados existentes na empresa. Estudo. Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva. O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter: a) A sua identificação. disponíveis na literatura técnica. Medidas que previnam a liberação ou discriminação desses agentes no ambiente de trabalho. A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as normas legais e administrativas em vigor e envolver no mínimo: a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco que o trabalhador esta exposto. Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle. a guarda. a manutenção e a reposição do EPI. 12 . d) Caracterização das funções ou as atividades dos trabalhadores. Certificado de Aprovação expedido pelo Ministério do Trabalho. a higienização. possíveis de resolução nesta fase. Das Responsabilidades DO EMPREGADOR Estabelecer. deve ser realizada uma avaliação sistemática e representativa da exposição a um dado risco. Registro de dados deverá estar disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes. Informar ao seu superior hierárquico direto. a conservação. Do Registro de Dados Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados. implantar e assegurar o cumprimento do PPRA. Os dados deverão ser mantidos por um período de 20 anos. o uso. e) Fornecer somente EPI com CA. estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. como atividades permanentes da empresa ou instituição. Monitoramento Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle. sempre que necessário. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA. visando à introdução ou modificações das medidas de controle. visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas. Fases do PPRA ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS Nesta etapa em que o projeto será analisado com vistas a identificar possíveis riscos ambientais ou de acidentes. ocorrências que a seu julgamento possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores. DOS TRABALHADORES Colaborar e participar da implantação e execução do PPRA. com a respectiva identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais.c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento. 13 . Do controle: O controle das medidas necessárias como: adoção de EPC’s e EPI’s. Registro será feito em relatório técnico e sua divulgação será através de palestras a todos os empregados da obra. DA AVALIAÇÃO E CONTROLE A avaliação Qualitativa e Quantitativa A avaliação qualitativa será feita levando em conta a função do trabalhador. e o uso ou a atualização dos meios disponíveis. Monitoramento da exposição aos riscos As exposições aos riscos serão monitoradas quanto ao uso correto dos equipamentos e será ministrado treinamento sobre o uso correto de EPI’s. DA IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SUA EFICÁCIA O técnico em seu trabalho apontará as medidas de controle necessárias para tornar o ambiente de trabalho insalubre e não periculoso. as que se compõem. será a cargo do SESMT da Empresa. com atenção especial à essência do risco e ao tempo de exposição. observando o desenrolar das atividades e ouvindo o trabalhador e/ou seu supervisor. por sua natureza. AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES Junto com a avaliação dos riscos será determinado o número de trabalhadores expostos ou que possam vir ser expostos em caso de acidente ou contaminação. Na avaliação quantitativa serão feitas medições dos riscos. e dos malefícios dos agentes na saúde dos trabalhadores. caso sejam detectados no decorrer do levantamento técnico.ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE As prioridades: são consideradas prioritárias para as medidas de controle aquelas que. teremos a elisão de todo e qualquer risco previsto nas Normas NR-15 e 16 e quando não for possível. 14 . As metas: como metas. Será feita avaliação da eficácia de tais medidas. concentração ou periculosidade. possam representar risco grave e eminente para a segurança dos trabalhadores. serão os riscos neutralizados pela adoção de equipamentos de proteção individual. implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia. serão abrangidos: o planejamento anual com estabelecimento de metas. de acordo com a realidade do estabelecimento e legislação vigente. Estrutura do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais da EMPRESA engloba as diretrizes básicas que visam à preservação do elemento HUMANO e continuidade operacional. a Avaliação e o Controle dos Riscos Ambientais existentes na Empresa SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA – OBRA PARANAGUÁ. devendo periodicamente haver novas quantificações (OUTUBRO DE 2009). ergonômicos e mecânicos ou acidentes. um melhor rendimento e melhor reaproveitamento da peça mais importante da Empresa. física e biológica. No DESENVOLVIMENTO DO PPRA. como atividade permanente da EMPRESA. o HOMEM. manutenção e divulgação dos dados.8. O objetivo deste trabalho visa cumprir o disposto no item 9. prioridades e cronogramas.Estabelecer. As quantificações de agentes contidas neste PPRA foram realizadas no mês de OUTUBRO DE 2008. visa abranger a ESTRUTURA e o DESENVOLVIMENTO DO PPRA. a qualquer instante. da NR-15 da Portaria Ministerial 3214/78. Na ESTRUTURA do PPRA. OBJETIVO O presente trabalho tem como objetivo o Reconhecimento. bem como a determinação dos reflexos proporcionados pelas atuais condições de trabalho na Legislação de Insalubridade e Periculosidade oficialmente vigentes. avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores. além de aspectos pecuniários. Caberá ao Empregador: . 15 . de apresentar propostas e receber informações a fim de assegurar a proteção aos riscos identificados na execução do PPRA. implementar e assegurar o cumprimento do PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA). os levantamentos qualitativos e quantitativos. bem como da sua imagem e bem estar da comunidade em geral. com isso. periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento. Todos os trabalhadores interessados tiveram e terão o direito. Considerações Preliminares O presente PPRA.a. serão abrangidos: a antecipação e recolhimento dos riscos.4. estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle. assim como as informações pertinentes para a correta implementação do PCMSO da NR-7. forma de registro. unindo as informações colhidas. tornar-se-ão os ambientes de trabalho dotados de condições de trabalho e. A aplicação do mesmo se dá em toda extensão da EMPRESA. Com o saneamento das atividades e dos riscos ambientais de origem química. monitoramento da exposição aos riscos e o registro e divulgação dos dados. estratégias e metodologia de ação. os níveis de COMANDO são os principais responsáveis pela operacionalização dos programas implantados. como estratégia. Através da integração dos novos EMPREGADOS. para tanto. educacionais. realizamos a prevenção de acidentes. técnicas. TREINAMENTO E SIPAT. cursos e palestras. Os acidentes são evitáveis. buscando a conscientização de todos os EMPREGADOS.Participação A participação de todos é fundamental. Prevenção A PREVENÇÃO É PRIORITÁRIA. com a participação dos seus EMPREGADOS. tendo como finalidade evitar a ocorrência de acidentes. em todos os seus escalões. Responsabilidade dos Níveis de Comando COMO AGENTES MULTIPLICADORES Dentro do Programa de Segurança. e também os quase ACIDENTES devem e são analisados. EMPRESA: Propiciar condições para a participação de todos. treinamento de EMPREGADOS. procurando identificar suas causas e agir sobre elas. utilizamos a seguinte forma: Segurança só existe com a participação de todos os níveis de comando como agentes multiplicadores: são os principais responsáveis pela operacionalização da política. devendo cumprir e fazer cumprir as diretrizes estabelecidas. por isso. buscando suas causas com o objetivo de propor medidas preventivas e/ou corretivas que evitem sua repetição. A prevenção é um conjunto de ações administrativas. COLABORADORES Têm o dever de contribuir para a busca de um nível de segurança cada vez melhor. 16 . psicológicas e legais empreendidas pela EMPRESA. ÓRGÃOS DE APOIO: CIPA. PALESTRAS. MEIOS CAMPANHA DE SEGURANÇA. SERVIÇO MÉDICO.Todos os ACIDENTES. fornecimento de EPI. é possível preveni-los. inspeção de segurança. Prevenção também se faz através da análise de ACIDENTES ocorridos: . para que o Programa de segurança alcance o ÊXITO esperado é necessário o envolvimento de todos os colaboradores da EMPRESA. RECURSOS HUMANOS E DEMAIS ÁREAS. levantamento manual de cargas. visando à implantação de medidas de prevenção e/ou correção adequadas. requisito indispensável na sua formação profissional. através do acompanhamento dos progressos científicos relacionados à segurança e difusão deste reconhecimento entre todos os EMPREGADOS. lubrificação. . .Seriedade e Eficiência INDISCUTÍVELMENTE A Segurança é um fator importante na tomada de decisões. que permitam o reconhecimento e análise dos riscos.Na utilização de critérios técnicos e rigorosos. de métodos. deve ser administrado com a mesma seriedade e eficiência com que são tratados os aspectos de qualidade. abrangendo todos os EMPREGADOS e níveis de COMANDO. combate a incêndios. visando manter um nível homogêneo de conhecimento sobre estes riscos entre os EMPREGADOS e permitindo a execução segura das diversas atividades. porém a importância da orientação o treinamento em segurança.Em assuntos específicos (formação técnica em segurança. segurança com solventes e tintas.Na integração de novos EMPREGADOS.Na orientação e treinamento em Segurança. produtividade. poeira e outros). . na ausência destas. desenvolvendo-se em todas as áreas da EMPRESA. O êxito deste programa dependerá basicamente da utilização e desenvolvimento da competência técnica da EMPRESA neste campo. . equivalendo-se ao nível das melhores organizações. Desta forma. fundamentamos nosso programa nos seguintes aspectos: . . segurança em mecânica.Na reciclagem.Na aplicação rigorosa da legislação e normas nacionais ou. por isso. segurança em eletricidade.As ações de treinamento e reciclagem em segurança englobam pesquisa e análise de riscos. motores. processos e sistema. custo.Na constante elevação da competência técnica da EMPRESA. locomóvel. sensibilização. 17 .Na formação de novas chefias. etc. para aprimorar e desenvolver novos profissionais. normas e recomendações internacionais reconhecidas. Aplica-se este princípio da seguinte forma: . Incentivando. . Orientação e Treinamento COMPLEMENTANDO A qualificação de homem deve ser de forma a compatível com o progresso tecnológico e qualidade da nossa EMPRESA. . primeiros socorros. Na apresentação dos resultados de suas atividades.Avaliação e Valorização São essenciais. os procedimentos corretos a serem tomados. pois a segurança como fator de avaliação do desempenho é um passo importante para o desenvolvimento profissional do HOMEM. cada área deve incluir aqueles relativos à segurança. Tudo é questão de ATITUDE. Desdobramento do Programa de Segurança 1. .Os níveis de comando devem considerar a atuação e os resultados em segurança ao analisar o desempenho de seus subordinados. após a integração o EMPREGADO recebe orientação quanto aos trabalhos que irá realizar. Em outras palavras. 4.Sensibilização dos mesmos para os aspectos de Segurança do Trabalho.Como prevenir os acidentes do trabalho.Os princípios utilizados para a elaboração deste programa constituem forma objetiva de atuar contra os acidentes e doenças dentro da EMPRESA. . . . um bom desempenho das áreas no campo da segurança reflete a valorização do EMPREGADO e da EMPRESA. TREINAMENTO INICIAL No treinamento inicial. . e os procedimentos corretos através do conhecimento das “NORMAS DE PROCEDIMENTOS OU DE SEGURANÇA” da EMPRESA. 6. Integração de novos EMPREGADOS Treinamento inicial Treinamento especial Treinamento prático Equipamento de proteção coletiva Equipamento de proteção individual Consultoria externa INTEGRAÇÃO DE NOVOS EMPREGADOS Na integração dos novos EMPREGADOS. TREINAMENTO ESPECIAL Neste treinamento enfatizamos aos EMPREGADOS.O item segurança (redução de acidentes e doenças do Trabalho) compõe um dos itens mais importantes na determinação da produtividade de uma determinada área. Além dos aspectos de redução de custos pela aplicação mais adequada de materiais e mão-de-obra. 5. 7. os trabalhos que pela atividade ou natureza ofereçam riscos de acidente de trabalho ou doenças do trabalho. 3.Em caso de acidente do trabalho. 2. é primordial e influi diretamente na produtividade. . são abordados os seguintes assuntos: . São os seguintes treinamentos: 18 . quando as medidas de proteção coletiva não foram possíveis ou perfeitamente eficientes. Segurança no levantamento de peso. Colocação de dispositivos de proteção em trabalho em altura e equipamentos. CONSULTORIA EXTERNA A EMPRESA assessora-se de profissionais especialistas em Segurança e Medicina do Trabalho nas seguintes situações: Na elaboração de levantamento de riscos ergonômicos.- Segurança em eletricidade. Sejam elas: Correção de ventilação. TREINAMENTO PRÁTICO Trata-se do treinamento prático para o exercício das funções nas áreas de apoio da EMPRESA. Ao serem fornecidos os EPI’s. onde as medidas de proteção coletiva são estudadas. Correção de iluminação. Alteração de condutas e procedimentos que exponham EMPREGADOS a riscos e outros. com o acompanhamento de pessoa “expert” naquelas funções. tratamos da avaliação dos locais de trabalho. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC) Neste capítulo. Segurança na manutenção mecânica. Na elaboração do PPRA 19 . mediante prévio levantamento de riscos ambientais. Sinalização dos locais de trabalho e saídas. a sua finalidade. os EMPREGADOS serão orientados do uso dos mesmos. Alteração de layout. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Os mesmos serão fornecidos aos EMPREGADOS em função dos riscos existentes. Treinamento uso de protetor auricular e proteção respiratória PPR. No treinamento e/ou palestras de assuntos específicos. Segurança em trabalho em altura. da sua higienização e das obrigações quanto à conservação e ao uso obrigatório. Na auditagem de segurança dos locais ou atividades de trabalho. Treinamento de prevenção e combate a incêndio. inclusive máquinas e equipamentos. doenças ocupacionais e agentes de insalubridade preenchendo. mesmo reduzido. i) Registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho. com ou sem vítima. e) f) Manter permanentemente relacionamento com a CIPA. treiná-la. correspondentes às alíneas “h” e “i” por um período não inferior a 5 (cinco) anos. V e VI. d) Responsabilizar-se tecnicamente. através do órgão regional do Mtb. desde que a concentração. IV. educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. de modo a reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador. valendo-se ao máximo de suas observações. devendo ser guardados somente os mapas anuais dos dados. devendo a EMPRESA encaminhar um mapa contendo avaliação anual dos mesmos dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho até o dia 31 de janeiro. os fatores ambientais. Promover a realização de atividades de conscientização. tanto através de campanhas. g) Esclarecer e conscientizar os GERENTES E CHEFIAS sobre acidentes e doenças ocupacionais. no mínimo. a intensidade ou características do agente assim o exija. de acordo com o que determina a NR-6. a utilização. pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas NR aplicáveis as atividades executadas pela EMPRESA. quando solicitado. estimulando-os em favor da prevenção. Manter os registros de que tratam as alíneas “h” e “i” na sede dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ou facilmente alcançáveis a partir da mesma. os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III. de disponibilidade de meios que visem ao combate a 20 . inclusive colocando a responsabilidade CIVIL E PENAL. conforme dispõe a NR-5. quando se torna necessário. a elaboração de planos de controle de efeitos de catástrofes. exercendo a competência disposta na alínea “a”. nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e tecnológicas do EMPRESÁRIO. pelo trabalhador de equipamentos de proteção individual (EPI). quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do risco e este persistir. quanto de programas de duração permanente. Entretanto. h) Analisar e registrar em documento(s) todos os acidentes ocorridos na EMPRESA e de percurso. além de apoiá-la. b) Determinar. sendo de livre escolha da EMPRESA o método de arquivamento e recuperação desde que sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu conteúdo. descrevendo a história e as características do acidente e/ou da doença ocupacional. as características do agente e as condições do(s) indivíduo(s) portador(es) de doença ocupacional ou acidentado(s). j) k) As atividades dos profissionais integrantes dos serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho são essencialmente prevencionistas. c) Colaborar.Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho COMPETE aos profissionais do SESMT: a) Aplicar conhecimentos de Segurança e Medicina do Trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes. embora não seja vedado o atendimento de emergência. e todos os casos de doença ocupacional. c) As avaliações quantitativas de exposição ocupacional aos riscos físicos abaixo indicados. que não os fortuitos. processos de produção e métodos de trabalho adotados pelo estabelecimento. Foram feitos: Ruído: Por dosimetria com base na NHT – 09 R/E de Fundacentro. Na seqüência. 21 . o tempo de exposição foi avaliado com base na proposta do Ministério do trabalho. 9. porque. na verificação “in loco” desses riscos (qualitativa e quantitativa) foram avaliadas as condições impostas pelo ambiente físico. Metodologia a) No reconhecimento dos riscos.incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro tipo de acidente estão incluídos em suas atividades. não oferece Riscos à Saúde ou de acidentes. oferecem risco potencial à saúde ou de acidentes. Suposta Concentração ou Intensidade. Calor: Pela análise do local. Suposta Hipersensibilidade. expressa na Portaria 3311. CONSIDERAÇÕES GERAIS Preliminares Este levantamento foi legitimado por um “Inquérito Preliminar de Riscos” junto a pelo menos um colaborador ocupante de cada função ou seu respectivo superior imediato. Iluminância: Pela análise dos locais/postos. com base na NBR 5413/92 da ABNT e na NHT-10 I/E. demandando mais de 30 (trinta) minutos da jornada Diária de Trabalho. Toxidade ou Nível de Agressividade. também foi consultada bibliografia a respeito dos Riscos Ambientais específicos existentes no tipo de atividade desenvolvida pelo estabelecimento. Exposição Intermitente e Contínua: Aquelas que sugerem a concessão de adicionais porque. Tempo de Efetiva Exposição. demandando até 30 (trinta) minutos da jornada Diária de Trabalho (cumulativamente ou não). com base na NHT-01/CE da Fundacentro. a saber: Exposição Eventual: Aquela que sugere a não concessão de adicionais. feito com base nas entrevistas com trabalhadores ou seus respectivos imediato. de 29 de Novembro de 1989. Para definição dos reflexos relacionados à insalubridade e periculosidade. b) As avaliações qualitativas da exposição aos Riscos Ambientais foram feitas tomando-se por base a análise simultânea e concorrente dos seguintes fatores a eles relacionados: Efetiva Exposição. Bomba drager. Cumpre-nos esclarecer que houve participação dos funcionários da Empresa na coleta de dados e na prestação de informações vitais. os seguintes equipamentos: Audiodosímetros Q100 Quest – USA – devidamente calibrados. abaixo indicada: • Capítulo V da CLT. • NBR 5413/92 da ABNT. dada pela lei 6. materiais e ambientais.São consideradas atividades ou operações insalubres. realizamos durante o MÊS DE OUTUBRO DE 2008 vistorias nas instalações a fim de verificar as condições de segurança e higiene do trabalho. métodos e processos. 22 . Legislação Aplicada Todo o trabalho está baseado na Legislação Brasileira em vigor. 15. considerados ideal no mundo todo.514 de 22 de Dezembro de 1977. para tanto foram levados em consideração as Normas Regulamentadoras e as determinações do Ministério do Trabalho. em sua nova redação. 16 e respectivas atualizações. de exclusiva responsabilidade dos informantes. 189 . Bomba monóxido de carbono. os quais são invariavelmente relacionados entre si. O trabalho desenvolvido procura alinhar os aspectos humanos. equipamentos.Equipamentos Utilizados Foram utilizados. conforme determinação da Portaria nº 25 de 19 de dezembro de 1994. de 29 de Novembro de 1989. objetivando a elaboração do PPRA. poderão alterar os valores e informações constantes neste trabalho. • Portaria 3. Medidor de stress Térmico Quest e Árvore de termômetros. Para elaboração do presente laudo. O presente trabalho é extensivo a todos os setores e funcionários desta obra. de 08 de junho de 1978. Abaixo apresentaremos os artigos 189.214/78 do MTb. Art. na coleta de dados quantitativos. aquelas que por sua natureza condições ou métodos de trabalho. Com relação aos instrumentos utilizados. • Portaria 3. acima dos limites de tolerância fixada em razão de sua natureza e do tempo de exposição. Quaisquer modificações nas instalações. que norteiam as atividades e operações insalubres. As informações e investigações constantes nesse relatório são baseadas nas informações e dados colhidos durante o levantamento técnico realizado. estes seguem o padrão. em suas Normas Regulamentadoras n° 9. critérios de avaliação. Luximetro HAGNER.311/89 do MTb. 191 e 195 da CLT. exponham os empregados a agentes nocivos à saúde. 20% para insalubridade de grau médio.514. 195 . 23 .A eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá: a) Com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância. conforme o caso. relativas a Segurança e Medicina do Trabalho. DE 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras – NR – do Capítulo V do título II.214. relativo à Segurança e Medicina do Trabalho. NR-15 Atividades e operações insalubres: De acordo com a NR-15. da CLT. notificar empresas.foi revogada Trata dos limites de tolerância para radiações ionizantes Trata do trabalho sobre pressão hiperbárica Trata das radiações não ionizantes Trata das vibrações Trata do frio Trata da umidade Trata dos agentes químicos. b) Com a utilização do equipamento de proteção individual ao trabalhador.A caracterização e a classificação da insalubridade ou da periculosidade. LEI Nº 6.Caberá às Delegacias Regionais do Trabalho. Parágrafo único . 10% para insalubridade de grau mínimo. a percepção de adicional. Esta NR é composta de 14 anexos que classificam os agentes insalutíferos como: Anexo 1 Anexo 2 Anexo 3 Anexo 4 Anexo 5 Anexo 6 Anexo 7 Anexo 8 Anexo 9 Anexo 10 Anexo 11 Anexo 12 Anexo 13 trabalho Anexo 14 Trata do ruído contínuo Trata dos ruídos de impacto Trata dos limites de tolerância para exposição ao calor Trata dos níveis mínimos de iluminamento . DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977 Altera o Capítulo V do título II da CLT. o exercício de trabalho em condições de insalubridade. estipulando prazos para sua eliminação ou neutralização da forma deste artigo. incidente sobre o salário mínimo. segundo as normas do Ministério do Trabalho. PORTARIA 3. que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância. 191 .Art. assegura ao trabalhador. cuja insalubridade caracteriza por limite de tolerância Trata dos limites de tolerância para poeiras minerais Trata dos agentes químicos. comprovada a insalubridade. Art. far-se-ão através da perícia a cargo do Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança no Trabalho. cuja insalubridade caracteriza por inspeção no local de Trata dos agentes biológicos. equivalente: 40% para insalubridade de grau máximo. Expor a vida ou saúde do homem a perigo direto ou iminente. PENA .Se resulta a lesão corporal de natureza grave. Art. Esta NR possui 3 anexos que classificam as atividades periculosas e um Decreto 93412/86.Trata dos explosivos. incidente sobre o salário.Trata das radiações ionizantes ou substâncias radioativas. em caso de acidente do trabalho. RESPONSABILIDADE CRIMINAL É individual. Não se transfere quando o acidente de trabalho decorre de culpa ou dolo. ASPECTOS LEGAIS ENVOLVIDOS Artigos que podem ser aplicados às empresas: Art. sem os acréscimos resultantes de gratificações. ou incapacidade permanente para o trabalho. Anexo 1 . 24 .Quando o agente quis o resultado.Prisão de 3 meses a 1 ano. Anexo 2 . 15 . detenção de 2 meses a 1 ano.Sendo estes anexos examinados neste trabalho.Diz-se ao crime: DOLOSO . CULPOSO . negligência ou imperícia.Aquele que por sua ação ou omissão voluntária. Decreto 93412/86 – SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA. DO CÓDIGO CIVIL Art. obriga-se a indenizar o prejuízo. Art. 159 . detenção de 1 a 3 anos. 129 . 121 . causar dano a outra pessoa. prêmios ou participação nos lucros da empresa.Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência. salvo os que não são incidentes na empresa.Se resulta a morte. 132 . NR-16 Das atividades e operações perigosas: O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30%. SÚMULA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL A indenização acidentária a cargo da Previdência Social. ou assumiu o risco de produzi-lo. Anexo* . negligência. imprudência ou imperícia.Trata dos inflamáveis. O causador fica sujeito a: Art. ocorrido por culpa ou dolo. não exclui ao Direito Cível. O LTCAT deve oferecer ao final da descrição de cada setor a correspondente codificação a ser introduzida no campo 33 da GFIP/SEFIP. no que se refere ao recolhimento das denominadas Alíquotas Suplementares do Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n° 9. Das Alíquotas Suplementares do SAT Instituídas pela Lei n° 9732 de 11.12.” (MP 1523/96 reeditada até a MP n° 1523-13 de 23. 58 da lei n° 8213/91 com o texto dado pela Lei n° 9528/97 determina: “A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à penalidade prevista no art.2002. 3048/99) e definidas em Anexo de Decreto Regulamentador da legislação previdenciária vigente. Disponibilidade do LTCAT O LTCAT deve estar sempre disponível na empresa para a análise dos AFPS . e Médicos Peritos do INSS. Atualização do LTCAT O § 3° do Art.Auditores Fiscais da Previdência Social. atemporal.12. Validade do LTCAT O LTCAT tem validade indefinida.12. guardando-se as descrições anteriormente existentes no referido Laudo juntamente com as novas alterações introduzidas. objeto do Anexo XV da IN INSS/DC n° 84 de 17. 133 desta lei. de 10/12/97. 25 .11.99). indicando se as condições ambientais locais estão ou não devidamente neutralizadas ou com a devida proteção eficaz devida aos trabalhadores. datandose adequadamente os documentos. LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO Objetivo do LTCAT O presente trabalho tem como finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária – Art.97 e convertida na lei n° 9528 de 10.97.10.048 de 06. contendo elementos para a elaboração do PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário. enquanto o “layout” da empresa não sofrer alterações.97). ficando atualizado permanentemente. Este laudo atende às exigências contidas na Instrução Normativa IN INSS/DC n° 99 de 05. Nº 3.99 (13.98.05.98. atualmente o Anexo IV do Dec. conforme relação dos agentes nocivos constantes da classificação CNAE (Anexo V do RPS – Regulamento da Previdência Social – atualmente Dec.12. sempre que as condições de nocividade se alterarem.05. fornecendo um relatório técnico das condições ambientais de trabalho existentes na empresa. além de subsidiar o enquadramento das atividades laborais.12. quando tais modificações ocorrerem.2003. devendo ser realizadas as alterações necessárias no mesmo. 58 da Lei n° 9528. republicado na MP n° 1596-14 de 10.732 de 11.10. Código 0: código indicativo de não ter havido em nenhum momento exposição a qualquer agente nocivo relacionado em anexo de decreto regulamentador da legislação previdenciária. Código 5: código indicativo de não ter havido em nenhum momento exposição a qualquer agente nocivo relacionado em anexo de decreto regulamentador da legislação previdenciária.528 de 10. Código 1: código indicativo de ter havido em algum momento exposição a algum agente nocivo. Código 2: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em anexo de decreto regulamentador que possibilitem a concessão de Aposentadoria Especial após 15 anos de atividade.12. Repercussão econômica: alíquota suplementar de 9 % sobre o salário bruto do trabalhador. Repercussão econômica: não há incidência de alíquota suplementar. Repercussão econômica: alíquota suplementar de 6 % sobre o salário bruto do trabalhador. 26 . Código 4: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em decreto regulamentador que possibilitem a concessão de Aposentadoria Especial após 25 anos de atividade.Dos Códigos do Sistema SEFIP/GFIP GFIP –Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações Previdenciárias. Repercussão econômica: não há incidência de alíquota suplementar ao SAT. Código 6: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em anexo de decreto regulamentador que possibilitem a concessão de Aposentadoria Especial após 15 anos de atividade. instituído pela Lei n° 9. CÓDIGOS DE 0 A 4 Destinam-se aos empregados com apenas um emprego formal. mas posteriormente devidamente neutralizado por medidas de proteção eficaz. Repercussão econômica: alíquota suplementar de 12 % sobre o salário bruto do trabalhador. Código 3: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em decreto regulamentador que possibilitam a concessão de Aposentadoria Especial após 20 anos de atividade. CÓDIGOS DE 5 A 8 Destinam-se a empregados com dupla atividade ou dois vínculos empregatícios no mesmo estabelecimento ou em estabelecimento diverso.97. absorvidos pela via respiratória. no parágrafo 3º do Art. em função de natureza. 146 da Instrução Normativa INSS/DIRBEN nº 84 de 17. o frio. entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador nos ambientes de trabalho. atividade comum com especial. as alíquotas suplementares criadas para financiar tais aposentadorias especiais não devem existir. as radiações não ionizantes. 27 . esteve exposto efetivamente a agentes nocivos físicos. Químicos – os manifestados por: névoas. 57 da Lei nº 8213/91. intensidade e fator de exposição. as radiações ionizantes.12. fumos. II. gases. a umidade. a eletricidade. e. poeiras. bem como aqueles que forem passíveis de absorção por meio de outras vias. as vibrações.2002 da Previdência Social. concentração. não foi exercida de forma alternada. Do Conceito de Trabalho Permanente e Não Ocasional ou Não Intermitente A legislação especial. Base legal: item I do § 1º do Art. vapores de substâncias nocivas presentes no ambiente de trabalho. Dos Agentes Nocivos Constantes do LTCAT Conforme expresso no Artigo nº 146 § 2º.12. observado o período do dispositivo legal. TRABALHO NÃO OCASIONAL OU NÃO INTERMITENTE: Entende-se por trabalho não ocasional nem intermitente aquele em que na jornada de trabalho não houve interrupção ou suspensão do exercício de atividade com exposição aos agentes nocivos. TRABALHO PERMANENTE: Entende-se por trabalho permanente aquele em que o segurado. as pressões anormais.2002 da Previdência Social. 146 da Instrução Normativa INSS/DIRBEN nº 84 17. ou seja. Físicos – os ruídos.Código 7: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em decreto regulamentador que possibilitam a concessão de Aposentadoria Especial após 20 anos de atividade.032/95. químicos e biológicos ou associação de agentes. Base legal: item II do § 1º do Art. neblinas. por corolário. com a redação do texto da Lei nº 9.2002. Código 8: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em decreto regulamentador que possibilitem a concessão de Aposentadoria Especial após 25 anos de atividade. Inexistindo tais pressupostos o enquadramento não é possível. considerando-se: I. o calor.12. exige para enquadramento dos tempos especiais a existência de habitualidade e permanência ou trabalhos não ocasionais e não intermitentes. da IN INSS/DC n° 84 de 17. no exercício de todas as suas funções. b) metalurgia de minérios arsenicais. AGENTES QUÍMICOS O que determina o benefício é a presença do agente no processo produtivo e sua constatação no ambiente de trabalho. BENZENO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) produção e processamento de benzeno. transcrito a seguir: DECRETO No 3. Biológicos – os microorganismos como bactérias. parasitas. tintas. Anexo IV do Dec. e) produção e utilização de clorobenzenos e derivados. f) produção de vidros. O rol de agentes nocivos objetos de análise no presente laudo.1 1. bacilos. herbicidas.048.0. são aqueles constantes dos decretos regulamentadores da legislação previdenciária especial.0.) CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS CÓDIGO AGENTE NOCIVO EXPOSIÇÃO 1.0. 28 1. c) utilização de benzeno como insumo na extração de óleos vegetais e álcoois. 3048/99. . como colas.882. b) fabricação de guarnições para freios. parasiticidas e raticidas com a utilização de compostos de arsênio.III. b) utilização de benzeno como matéria-prima em sínteses orgânicas e na produção de derivados. e) fabricação. fiação e tecelagem de fibras de asbestos. processamento e manipulação de rochas amiantíferas. c) utilização de hidrogênio arseniado (arsina) em sínteses orgânicas e no processamento de componentes eletrônicos. d) mistura. tratamento e preservação da madeira com a utilização de compostos de arsênio.0.(DOU – 07/05/99 – REPUBL. d) fabricação e preparação de tintas e lacas. As atividades listadas são exemplificadas nas quais pode haver a exposição. ASBESTOS a) extração. ARSÊNIO E SEUS COMPOSTOS a) extração de arsênio e seus compostos tóxicos. vírus e ricketsias dentre outros. produtos gráficos e solventes. ligas de chumbo e medicamentos com a utilização de compostos de arsênio. c) fabricação de produtos de fibrocimento. preparação e aplicação de inseticidas. d) utilização de produtos que contenham benzeno. DE 06 DE MAIO DE 1999 . vernizes.2. embreagens e materiais isolantes contendo asbestos. g) conservação e curtume de peles. 1. fungos. em condição (concentração) capaz de causar danos à saúde ou à integridade física. DOU 12/05/99) REGULAMENTO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ANEXO IV (Com as alterações determinadas no Decreto 4. de 18/12/2003. cardagem.3.0. f) utilização do berílio na indústria aeroespacial. c) utilização de eletrodos de cádmio em soldas. CARVÃO MINERAL E SEUS DERIVADOS a) extração.8. f) pintura com pistola empregando tintas com pigmentos de chumbo. . b) fabricação de compostos e ligas de berílio. f) fabricação de eletrodos de baterias alcalinas de níquel-cádmio. g) fabricação e recauchutagem de pneumáticos. c) fabricação e manuseio de bifenis policlorados (PCB). CÁDMIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração. k) fabricação de pérolas artificiais. d) fabricação e emprego de cloreto de vinil como monômero na fabricação de policloreto de vinil (PVC) e outras resinas e como intermediário em produções químicas ou como solvente orgânico. d) produção de coque. 1. d) fabricação e emprego de chumbo-tetraetila e chumbo-tetrametila. i) utilização de chumbo em processos de soldagem. c) fabricação de tubos fluorescentes e de ampolas de raios-X. b) fabricação de compostos de cádmio. produção e utilização de óleos minerais e parafinas.0.4.0. c) fabricação e reformas de acumuladores elétricos. b) fabricação e emprego de cloroetilaminas (mostardas nitrogenadas). d) utilização de cádmio no revestimento eletrolítico de metais.6. betume e breu.f) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha. fabricação. f) fabricação e emprego de clorofórmio (triclorometano) e de tetracloreto de carbono. alcatrão. BROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) fabricação e emprego do bromo e do ácido brômico. e) fabricação de policloroprene. 1. c) extração e utilização de antraceno e negro de fumo.0. b) metalurgia e fabricação de ligas e compostos de chumbo. j) fabricação de vidro. piche.0. g) fabricação de objetos e artefatos de chumbo e suas ligas.7. l) fabricação e utilização de aditivos à base de chumbo para a indústria de plásticos. trituração e tratamento de berílio. 1.0. b) extração. CHUMBO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração e processamento de minério de chumbo. cristal e esmalte vitrificado. 29 1. 1. e) fabricação de tintas. CLORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) fabricação e emprego de defensivos organoclorados. d) fabricação de queimadores e moderadores de reatores nucleares.0.5.9. BERÍLIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração. esmaltes e vernizes à base de compostos de chumbo. 1. h) vulcanização da borracha pelo litargírio ou outros compostos de chumbo. e) utilização de cádmio como pigmento e estabilizador na indústria do plástico. tratamento e preparação de ligas de cádmio. beneficiamento e utilização de carvão mineral. e) fabricação de vidros e porcelanas para isolantes térmicos. c) fabricação de tintas com pigmento contendo mercúrio.0.0. de vidros óticos e produtos têxteis com uso de dissulfeto de carbono. 1.1. MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS a) extração e beneficiamento de minérios de manganês. e) fabricação de lâmpadas. f) utilização de eletrodos contendo manganês.13. manipulação de cromo. bronzeamento e estanhagem de espelhos e metais. fertilizantes e praguicidas).0. 1. acumuladores e retificadores de corrente. b) fabricação de espoletas com fulminato de mercúrio. c) fabricação de munições e armamentos explosivos. e) fabricação de vidros especiais e cerâmicas. c) fabricação e emprego de solventes. b) fabricação e aplicação de produtos fosforados e organofosforados (sínteses orgânicas. de tetracloreto de carbono. i) curtimento e feltragem do couro e conservação da madeira. h) douração. cromatos e bicromatos.0. CROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) fabricação. d) pintura com pistola utilizando tintas com pigmentos de cromo. resinas.11. DISSULFETO DE CARBONO a) fabricação e utilização de dissulfeto de carbono. e) soldagem de aço inoxidável. m)fabricação e aplicação de fungicidas. c) fabricação de pilhas secas e acumuladores. 1. 30 . j) recuperação do mercúrio. MERCÚRIO E SEUS COMPOSTOS a) extração e utilização de mercúrio e fabricação de seus compostos. inseticidas e herbicidas contendo dissulfeto de carbono. válvulas eletrônicas e ampolas de raios-X.0.0. 1. IODO a) fabricação e emprego industrial do iodo. l) tratamento a quente de amálgamas de metais. g) fabricação de tintas e fertilizantes. ácido crômico. FÓSFORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração e preparação de fósforo branco e seus compostos. b) fabricação de viscose e seda artificial (raiom) .12.15. c) revestimento eletrolítico de metais e polimento de superfícies cromadas.14. prateamento. d) fabricação de vernizes. sais de amoníaco. g) utilização como agente catalítico e de eletrólise.10. d) fabricação e manutenção de aparelhos de medição e de laboratório. k) amalgamação do zinco. emprego industrial. b) fabricação de ligas de ferro-cromo. 1. f) fabricação de minuterias. d) preparação de permanganato de potássio e de corantes. b) fabricação de ligas e compostos de manganês. BENZIDINA. ACRONITRILA. processamento. 4 .0. b) fabricação de fibras sintéticas. g) operações de preservação da madeira com creosoto. OUTRAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS GRUPO I .0. ESTILBENZENO. f) produção de medicamentos. PETRÓLEO. ETILNITROSURÉIAS. b) fabricação e recauchutagem de pneus. NITROSAMINA. ETILENOAMINA. GÁS NATURAL E SEUS DERIVADOS a) extração.19. ETILENOTIUREIA. DIANIZIDINA. decapagem e limpeza de metais e fosqueamento de vidros com jatos de areia. n-HEXANO. aplicação e recuperação de materiais refratários. BIS (CLORO METIL) ÉTER. CLOROMETILETER.0.AMINAS AROMÁTICAS. d) fabricação. DIISOCIANATO DE TOLUENO (TDI). CLOROPRENO. NÍQUEL E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração e beneficiamento do níquel. e) fabricação de mós. processamento. DIISOCIANATO DE TOLUENO (TDI). c) tratamento. f) fabricação de vidros e cerâmicas. METILENO-ORTOCLOROANILINA (MOCA). ACRILONITRILA. 1CLORO-2. plantas petrolíferas e petroquímicas. BENZOPIRENO.ESTIRENO. g) construção de túneis. 1. 31 . c) fabricação de acumuladores de níquel-cádmio. b) beneficiamento e aplicação de misturas asfálticas contendo hidrocarbonetos policíclicos. 1. PROCARBAZINA. AURAMINA. NITRONAFTILAMINA 4-DIMETILAMINOAZOBENZENO. DICLOROBENZIDINA. e) fabricação de plásticos.17. 3-POXIPRO-PANO a) manufatura de magenta (anilina e ortotoluidina). AMINOBIFENILA. 4-AMINODIFENIL. 1-4 BUTANODIOL. ESTIRENO. IODETO DE METILA. GRUPO II . rebolos e de pós e pastas para polimento. DIMETILSULFATO. BISCLOROETILETER. MERCAPTANOS. XISTO BETUMINOSO. PROPANOSULTONA. CREOSOTO. h) desbaste e corte a seco de materiais contendo sílica. beneficiamento e atividades de manutenção realizadas em unidades de extração.1. h) esterilização de materiais cirúrgicos. BUTADIENO-ESTIRENO. c) sínteses químicas. BISCLOROMETIL. 1-3BUTADIENO. BETA-PROPIOLACTONA. ÓXIDO DE ETILENO. 1. SÍLICA LIVRE a) extração de minérios a céu aberto. AZATIOPRINA. FENACETINA. d) fabricação da borracha e espumas. BETANAFTILAMINA.NITRODIFENIL. CICLOFOSFAMIDA. ORTOTOLUIDINA. b) niquelagem de metais. OXIME-TALONA. DIETILSULFATO. DIETILESTIL-BESTROL.18.16.0. DIMETANOSULFONATO (MILERAN). 1-3-BUTADIENO. b) beneficiamento e tratamento de produtos minerais geradores de poeiras contendo sílica livre cristalizada. AMINAS AROMÁTICAS a) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha. CLOROAMBUCIL. De 06/03/1997 até 18/11/2003: acima de 90 dB(A) medidos em escala “slow”– Item 2. a) trabalhos com exposição ao calor acima dos limites de tolerância estabelecidos no Anexo 3 da NR-15. da IN 99. ou NHO-06 da FUNDACENTRO. terapêuticos e diagnósticos. c) operações de mergulho com o uso de escafandros ou outros equipamentos. § Único do artigo 176. e) trabalhos realizados com exposição aos raios Alfa. a aposentadoria especial ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas.1 do Anexo IV do Dec. RUÍDO Até 05/03/1997: acima de 80 dB(A) medidos em escala “slow” . do INSS.0.0. observando os critérios e metodologia indicados no artigo 173. c) realização de manutenção e supervisão em unidades de extração. observando o disposto no artigo 253 da CLT. BIOLÓGICOS Exposição aos agentes citados unicamente nas atividades relacionadas. do INSS – NHO-01 da FUNDACENTRO. aos nêutrons e às substâncias radioativas para fins industriais. PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL a) trabalhos em caixões ou câmaras hiperbáricas.1.3. do INSS.5. tratamento e beneficiamento de minerais radioativos com exposição às radiações ionizantes. A partir de 19/11/2003: acima de 85 dB(A). e aos que manuseiam materiais contaminados provenientes dessas áreas. § Único – Considerando o disposto no item 2 do Quadro I do Anexo 3 da NR-15 do MTE e no artigo 253 da CLT. 2. obedecendo aos critérios do artigo 171.0. nos termos do disposto no Anexo 9 da NR-15. g) pesquisas e estudos com radiações ionizantes em laboratórios.0. segregados em áreas ou ambulatórios específicos. 2.0.0. da IN 99. 2172/97. Gama e X.4. do INSS – Tratando-se de estabelecimentos de saúde. da Portaria no 3. Beta. 32 . AGENTES FÍSICOS Exposição acima dos limites de tolerância especificados ou às atividades descritas.0. observando os critérios e metodologia indicados no artigo 172. b) trabalhos com exposição a frio. b) trabalhos em tubulões ou túneis sob ar comprimido. os períodos de descanso são considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. RADIAÇÕES IONIZANTES. 2. 3. item III. a) extração e beneficiamento de minerais radioativos. da IN 99. VIBRAÇÕES a) trabalhos com perfuratrizes e marteletes pneumáticos. TEMPERATURAS ANORMAIS. f) fabricação e manipulação de produtos radioativos.2. d) operações com reatores nucleares ou com fontes radioativas.Item 1.214/78.0. 2. 2. b) atividades em minerações com exposição ao radônio. da IN 99. 53831/64.2.1.6 do Anexo III do Dec.0.0. E. FÍSICOS... além de observar o disposto no Artigo 170 da Instrução Normativa n° 95 INSS/DC de 07/10/2003.ANEXO 1 Referentemente a este agente nocivo. de anatomia e anátomo-histologia. quando necessários e seus respectivos NRR = (Noise Redution Rate ou Níveis de Redução de Ruído) – Norma Ansi S 12. 4. vacinas e outros produtos. Como durante a jornada de trabalho.T. O Laudo. O anexo Nº 1 da Norma Regulamentadora N° 15 do MTE estabelece 85 dB(A) como o limite de tolerância para fins de pagamento do adicional de insalubridade previsto na Constituição Federal. h) coleta e industrialização do lixo. fossas e tanques de esgoto.0. g) esvaziamento de biodigestores.. a dose equivalente é calculada utilizando-se a equação abaixo: (C1/T1 + C2/T2 + . método B. d) trabalhos em laboratórios de autópsia. acompanhada dos respectivos EPI’s (protetores auditivos). Na mesma portaria é estabelecido que a cada aumento de 5 dB(A) no nível de ruído.2. QUÍMICOS E BIOLÓGICOS a) mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas afastadas das frentes de produção. e) trabalho de exumação de corpos e manipulação de resíduos de animais deteriorados. b) trabalhos com animais infectados para tratamento ou para o preparo de soro.0. Art.0. 4.6 . o tempo de exposição deve ser reduzido pela metade uma vez que o Anexo 1 da NR-15 se adota o Fator de Troca (Q) de 5 decibéis. FÍSICOS.. + Cn/Tn) Onde: C: Níveis de ruído em dB (A) T: Nível máximo permissível de acordo com a tabela do anexo 1 da NR 15 Este cálculo é realizado automaticamente pelos equipamentos de medição de exposição individual de ruído . ASSOCIAÇÃO DE AGENTES Exposição aos agentes combinados exclusivamente nas atividades especificadas..1. ocorrem níveis variados de ruído.3. MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECCIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS a) trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais contaminados. – e os agentes relacionados na NR-15 e são: RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE . também tem por base a legislação trabalhista – Portaria n° 3214/78 do M. 4.6 – 1984 ou NRR(SF) = Noise Redution Rate subject fit – Norma Ansi S 12.T. 33 . o Laudo Técnico da Empresa contém todas as medições referentes a este agente em todos os setores da Empresa.. 7° XXIII para exposição ocupacional de 8 horas a ruído contínuo ou intermitente.0.1.dosímetros.0.1997. previsto no Anexo 1 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M. f) trabalhos em galerias.. QUÍMICOS E BIOLÓGICOS a) trabalhos em atividades permanentes no subsolo de minerações subterrâneas em frente de produção.E. Para a conversão de exposição por dosimetria em dose é utilizada a equação abaixo: (Lex – 85)/Q D = 100 x 2 Onde: D: Dose de exposição a ruído em relação ao padrão – 85 db(A), expresso em % Lex: Nível de Exposição ao ruído por dosimetria, expresso em dB(A) Q: Fator de dobra de exposição ou Fator de Troca Q= 5dB Para fins previdenciários são estabelecidos os seguintes limites de tolerância: • Até 05/03/1997: acima de 80 dB(A) medidos em escala “slow” - Item 1.1.6 do Anexo III do Dec. 53831/64; • De 06/03/1997 até 18/11/2003: acima de 90 dB(A) medidos em escala “slow”– Item 2.0.1 do Anexo IV do Dec. 2172/97; • A partir de 19/11/2003: acima de 85 dB(A), obedecendo aos critérios do artigo 171, item III, da IN 99, do INSS – NHO-01 da FUNDACENTRO. RUÍDO DE IMPACTO Para esse agente o limite de tolerância definido no Anexo 2 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E. é de 130 dB (linear) ou 120 dB(C). AGENTE CALOR Este agente nocivo previsto no Anexo 3 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do MTE, quando presente deve ser medido em IBUTG = Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo, observando os critérios e metodologia indicados no artigo 172, da IN 99, do INSS. Os limites de tolerância do agente calor são variáveis e inversamente proporcionais ao dispêndio energético do trabalhador conforme quadros existentes no referido Anexo 3 da NR-15. RADIAÇÕES IONIZANTES Tal agente, objeto do Anexo 5 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do MTE, presente nas operações que envolvem utilização de Raios X ou isótopos radioativos, observando os critérios e metodologia indicados no artigo 173, da IN 99, do INSS. TRABALHOS SOB PRESSÕES HIPERBÁRICAS Tal agente, objeto do Anexo 6 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E., que se refere às atividades com exposição a pressões superiores à atmosférica, independendo de limite de tolerância. 34 VIBRAÇÕES Tal agente, objeto do Anexo 8 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E., só permite enquadramento na legislação especial nas atividades com vibrações de corpo inteiro como na utilização de máquinas perfuratrizes e marteletes pneumáticos e independe de limite de tolerância. FRIO As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho, tendo-se como parâmetro de temperatura o Artigo 253, da CLT. AGENTES QUÍMICOS COM LIMITE DE TOLERÂNCIA Tais agentes nocivos, objeto do Anexo 11 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do MTE e dependem de limites de tolerância específicos para cada agente químico. POEIRAS MINERAIS Tais agentes nocivos são objeto do Anexo 12 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E. AGENTES QUÍMICOS SEM LIMITE DE TOLERÂNCIA Tais agentes nocivos, objeto do Anexo 13 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E. são de avaliação qualitativa, isto é, independem de limite de tolerância. AGENTES BIOLÓGICOS Estes agentes, objeto do Anexo 14 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E., somente são contemplados na legislação especial quando de natureza infecto-contagiosa ou de alta transmissibilidade, observando o § Único do artigo 176, da IN 99, do INSS – Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a aposentadoria especial ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas, segregados em áreas ou ambulatórios específicos, e aos que manuseiam materiais contaminados provenientes dessas áreas. Análise das Condições de Trabalho O levantamento e avaliação dos riscos ambientais foram realizados, inclusive com medições dos agentes quantificáveis (ruído), em OUTUBRO DE 2008, nas instalações da empresa. Para facilitar o entendimento da análise, esta foi separada por atividades e grupos homogêneos. 35 11. LEVANTAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO SETOR: ADMINISTRAÇÃO Tipo de Luminária: Natural Artificial N° Funcionários: 06 Medidas Aproximadas: Altura: 2,5 m Área: 32 m2 Obs: Espaço ideal para a realização das atividades. Turnos de Trabalho: Dia Noite Obs: Realizar a limpeza dos filtros do ar condicionado periodicamente. N° Funcionários por turno: Dia: 06 Noite: 00 Tipo de Construção: Alvenaria Cobertura: Telha (Brazilit) Obs: Piso regular. Boas condições. Maquinário Existente no Setor: Telefone, Micro Computador, Calculadora, Impressora. Funções do Setor APONTADOR, ENCARREGADO ADMINISTRATIVO, ENCARREGADO GERAL, ENGENHEIRO CIVIL, GERENTE DE CONTRATO. Levantamento Fotográfico Tipo de Piso: Concreto Tipo de Revestimento: Cerâmica Tipo de Ventilação: Natural Artificial 36 37 . • Exposição a ruído. eventualmente faz Obs: serviços externos. botina de segurança. queda.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO Cargo : APONTADOR (FRANCISCO HORÁCIO DE LIMA) Atividades Análise dos Riscos N° Funcionários: 1 Agentes Físicos Auxilia na parte administrativa e pessoal. Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de asfalto. e cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. com nível equivalente da ordem de 65 dB(A). Enquadramento de Insalubridade. colete refletivo ou camisa com refletivo. arquivar documentos. acidente de trânsito. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). • Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais como: queda de materiais. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Agentes Químicos • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. opera computador.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. quando em rodovias. preparar cartão ponto para a contabilidade. Demais Riscos Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. 38 . Enquadramento de Insalubridade. Emitir relatórios contábeis da Obra. fiscais e trabalhistas. controlar e conferir as planilhas de medições sobre pagamentos de empreiteiros. Demais Riscos Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Elaborar. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. Cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno da Empresa. botina de segurança. e cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. colete refletivo ou camisa com refletivo. colocando-os sob análise do Gerente de Obra. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Arquivar a documentação contábil da Obra. Representar a Obra junto a órgãos. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. 39 .Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO Cargo : ENCARREGADO ADMINISTRATIVO Atividades Controlar e organizar o fluxo da documentação entre a Obra e a Matriz. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Obs: Agentes Químicos • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos. quando em rodovias. com nível equivalente da ordem de 65 dB(A). Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). queda. Efetuar pagamentos na região da Obra. • Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 Exposição a ruído. Controlar o setor de pessoal da Obra. Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de asfalto. acidente de trânsito. • Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais como: queda de materiais. observando as normas e procedimentos da Empresa. Agentes Químicos • Quando da fiscalização das atividades de pavimentação. betume e enxofre). Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. queda. Informar os engenheiros do andamento dos serviços. abaixo do nível de ação. asfalto. exposição a vapores de hidrocarbonetos aromáticos. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo a máquinas e equipamentos ruidosos. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. acidente de trânsito. Demais Riscos Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO Cargo : ENCARREGADO GERAL Atividades Supervisionar todos os serviços da obra. colete refletivo ou camisa com refletivo. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. tais como emulsão asfáltica. drenagem e topografia. Enquadramento de Insalubridade. pavimentação. Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de asfalto. terraplanagem. 40 . britagem. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 • Exposição a ruído. com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 dB(A). Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). porém em locais abertos. e cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. botina de segurança. quando em rodovias. • Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais como: queda de materiais. (breu. Orientar os respectivos encarregados. com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 dB(A). 41 . Demais Riscos Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Enquadramento de Insalubridade. verifica o andamento das obras. Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de asfalto. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Agentes Químicos • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. colete refletivo ou camisa com refletivo.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO Cargo : ENGENHEIRO CIVIL Atividades Análise dos Riscos N° Funcionários: 1 Agentes Físicos Realiza projetos de obras. • Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais como: queda de materiais. quando em rodovias. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo a máquinas e equipamentos ruidosos. queda. acidente de trânsito. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. botina de segurança. e cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. • Exposição a ruído.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. quando em rodovias. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). colete refletivo ou camisa com refletivo. botina de segurança.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 verifica o andamento dos projetos e dB(A). Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. 42 . Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de asfalto. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo a máquinas e equipamentos ruidosos. das obras. Agentes Químicos • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Demais Riscos Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. queda. Enquadramento de Insalubridade. e cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. • Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais como: queda de materiais. acidente de trânsito. projetos de obras e • Exposição a ruído.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO Cargo : GERENTE DE CONTRATO (TERCEIRIZADO) Atividades Análise dos Riscos N° Funcionários: 1 Agentes Físicos Realiza atividades de gerência geral de contrato. Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO Cargo : TÉCNICA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Atividades Prevenir atos e condições inseguras, assessorar a CIPA, promover debates, palestras e cursos, ajudar na investigação de acidentes, informar os trabalhadores sobre riscos ocupacionais, manutenção e distribuição de EPI’s, atuar 100% no canteiro. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 dB(A). Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo a máquinas e equipamentos ruidosos. Agentes Químicos • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Demais Riscos Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. • Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito. Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo, quando em rodovias; e cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. 43 IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS Biológicos NÃO CONSTA Químicos Produto Composição • Riscos à Saúde Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. • Cimento Asfáltico de Petróleo – CAP 30/45 Hidrocarbonetos (mistura); Enxofre, Nitrogênio, Oxigênio, Metais (V, Ni, Fe). • • • • Emulsão Asfáltica RR – 2C Asfalto, Água. • • 44 Físicos Vibração Radiação Ionizante Radiação Não Ionizante Temperatura Anormais (Calor / Frio) Umidade Ñ. C Ñ. C Ñ. C Ñ. C Ñ. C Ruído (NPS lavg Horas) Contínuo: 60 – 92 dB(A) Intermitente: Impacto: Mecânicos Queda, Queda de objetos, Acidente de trânsito, Projeção de Partículas nos Olhos Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos Jornada de Trabalho EPC Ventiladores, ar condicionado e proteção em geral das máquinas. C.A. dos EPI’s existentes no setor E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A) 9722 20138 4398 14616 15893 Óculos de Proteção Botina de Segurança Protetor Auricular Capacete Colete Refletivo CONCLUSÃO DO LTCAT OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS 45 Turnos de Trabalho: Dia Noite Obs: N° Funcionários por turno: Dia: 04 Noite: 00 Tipo de Construção: Alvenaria Cobertura: Laje Obs: Boas condições de trabalho. Extrator de betume. MOTORISTA.DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO SETOR: LABORATÓRIO Tipo de Luminária: Natural Artificial N° Funcionários: 04 Medidas Aproximadas: Altura: 2. Viscosímetro. Microcomputador. Maquinário Existente no Setor: Impressora. Alambique de femel. Aparelho ponto de fulgor. Proveta. Frascos receptores. Soquete. Aparelho de lameralidade. Moldes de compactação. SERVENTE. Molde para rompimento. Tipo de Piso: Concreto Tipo de Revestimento: Cerâmica Tipo de Ventilação: Natural Artificial Levantamento Fotográfico 46 . Lee chatelier. Estufa de esterilização. Paquímetro. Sonda rotativa. Banho maria. Picnômetro. Prensa para rompimento. Aparelho para equivalente de areia contempo. Penetrômero. Funções do Setor AUXILIAR DE LABORATÓRIO. Funil. Quarteador de amostra. ENCARREGADO DE LABORATÓRIO. Balança eletrônica. Jogo de pesos para balança.5 m Área: 40 m² Obs: Espaço ideal para a realização das atividades. Aparelho para recuperação elástica. Béquer. Fixador de molde. 47 . etilenoglicol. Obs: Agentes Químicos • Exposição hidrocarbonetos aromáticos. Eventual contato com óleo diesel. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. ÓLEO DIESEL. PERCLOROETILENO. cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. executa a limpeza do material e ferramentas utilizados. ÉTER MONOBUTÍLICO DO ETILENO GLICOL Insalubre grau máximo 40 % conforme. com nível equivalente da ordem de 70 dB(A). NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : LABORATÓRIO Cargo : AUXILIAR DE LABORATÓRIO Atividades Coleta material para análise. • Enquadramento de Insalubridade. Demais Riscos Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais como: queda de materiais. quando o servente não se encontra no local. tais como emulsão asfáltica. • Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 Exposição a ruído. querosene. 48 . Participa dos ensaios e testes ajudando no laboratório. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. acidente de trânsito.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Insalubre em grau médio 20%. quando o servente não se encontra no local de trabalho. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. óculos de proteção. percloretileno. Auxiliar o encarregado do setor na organização da documentação do laboratório. colete refletivo ou camisa com refletivo. (breu. Risco de projeção de partículas nos olhos. queda. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. Trabalhar com CBUQ e PMF manualmente. Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 01 sem exposição a agentes nocivos. betume e enxofre). Participa da execução dos serviços de campo. luva térmica. conforme. máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro). quando em rodovias. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. gasolina. Queimaduras. botina de segurança. Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de asfalto. Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). QUEROSENE. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. tais como emulsão asfáltica. óculos de proteção. etilenoglicol. NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. (breu. com nível equivalente da ordem de 70 dB(A). 49 . Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de asfalto. • Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 Exposição a ruído. Demais Riscos Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais como: queda de materiais. Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Obs: Agentes Químicos • Exposição hidrocarbonetos aromáticos. Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. luva térmica.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Insalubre em grau médio 20%. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. certificando-se que estão sendo executados dentro da boa técnica. referentes ao controle tecnológico da obra. • Enquadramento de Insalubridade. acidente de trânsito. gasolina. QUEROSENE. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. recomendada pela empresa. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro). querosene. percloretileno. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. colete refletivo ou camisa com refletivo.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : LABORATÓRIO Cargo : ENCARREGADO DE LABORATÓRIO Atividades Organizar e arquivar todos os documentos. ÉTER MONOBUTÍLICO DO ETILENO GLICOL Insalubre grau máximo 40 % conforme. Acompanhar a execução dos serviços. quando em rodovias. Executar ensaios de laboratório. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. relativos a ensaios e projetos. assim como. óleo diesel. queda. Queimaduras. botina de segurança. ÓLEO DIESEL PERCLOROETILENO. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. betume e enxofre). ensaios de campo. Risco de projeção de partículas nos olhos. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. conforme. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. 214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. colete refletivo ou camisa com refletivo. óleo diesel. 50 . Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. porém abaixo do nível de ação. cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. etilenoglicol. bem como. queda. acidente de trânsito. • Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 Exposição a ruído. Enquadramento de Insalubridade. transportando documentos e mercadorias. (breu. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. respeitando a legislação de trânsito. percloretileno. querosene. gasolina quando permanece no laboratório. zelando pelas condições mecânicas e estruturais do veículo. botina de segurança. limpeza e higiene do mesmo.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : LABORATÓRIO Cargo : MOTORISTA Atividades Conduzir veículos leves. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. betume e enxofre). Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. • Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais como: queda de materiais. Prestar apoio aos setores administrativos e compras. Conduzir o veículo. Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de asfalto. Obs: Agentes Químicos • Exposição a vapores de hidrocarbonetos aromáticos. com nível equivalente da ordem de 70 dB(A). quando em rodovias. Demais Riscos Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. tais como emulsão asfáltica. por permanecer no laboratório. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. Participa da execução dos serviços de campo. Obs: Agentes Químicos • Exposição hidrocarbonetos aromáticos. Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de asfalto. querosene. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). PERCLOROETILENO. queda. QUEROSENE. máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro). com nível equivalente da ordem de 70 dB(A). gasolina.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Insalubre em grau médio 20%. • Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 Exposição a ruído. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. acidente de trânsito. botina de segurança. etilenoglicol. 51 . cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. Executa a limpeza do material e ferramentas utilizados. Trabalhar com CBUQ e PMF manualmente. Auxiliar o encarregado do setor na organização da documentação do laboratório. tais como emulsão asfáltica. Risco de projeção de partículas nos olhos. NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. conforme. luva térmica. ÓLEO DIESEL. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. ÉTER MONOBUTÍLICO DO ETILENO GLICOL Insalubre grau máximo 40 % conforme. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Demais Riscos Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais como: queda de materiais.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : LABORATÓRIO Cargo : SERVENTE Atividades Coleta material para analise. (breu. óleo diesel. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. percloretileno. colete refletivo ou camisa com refletivo. Participa dos ensaios e testes ajudando no laboratório. Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. • Enquadramento de Insalubridade. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Queimaduras. betume e enxofre). óculos de proteção. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. quando em rodovias. sempre que possível. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Fe). administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. sempre que possível. levando o rótulo do produto. Eventual Eventual Lim. por pelo menos 20 minutos. sempre que possível. Procurar assistência médica imediatamente. levando o rótulo do produto. Ingestão: Não provocar vômito. Enxofre. Se a vítima estiver respirando. Oxigênio. Procurar assistência médica imediatamente.IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS Biológicos NÃO CONSTA Químicos Agente Percloroetileno Éter Monobutílico de Etileno glicol Concent. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. levando o rótulo do produto. Tempo Exp. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. • Cimento Asfáltico de Petróleo – CAP 30/45 Hidrocarbonetos (mistura). • • 52 . Nitrogênio. mas com dificuldade. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Procurar assistência médica imediatamente. Toler. Lavar a pele com água em abundância. Metais (V. Se a vítima estiver consciente. mantendo as pálpebras separadas. por pelo menos 20 minutos. Ni. lavar a sua boca com água limpa em abundância. Se a vítima não estiver respirando. 78 ppm – 525 mg/m3 39 ppm – 190 mg/m3 Metodologia Aceitável Produto Composição • Riscos à Saúde Inalação: Remover a vítima para local arejado. Usar de preferência um lavador de olhos. aplicar respiração artificial. sempre que possível. Se a vítima não estiver respirando. Ingestão: A toxicidade oral para uma única dose é considerada baixa. mantendo as pálpebras separadas. Pode causar dor moderada nos olhos e leve lesão da córnea. mantendo a pálpebra aberta. Se a vítima estiver consciente. Usar de preferência um lavador de olhos. sempre que possível. Olhos: Pode causar dor. Se a vítima estiver respirando. Os vapores acima de 100 ppm podem irritar os olhos. • • • Etilenoglicol P. Pequenas quantidades ingeridas acidentalmente durante operações de manuseio normal não tem probabilidade de causar danos. Após inalação: Exposição ao ar fresco. lavar a sua boca com água limpa em abundância. levando o rótulo do produto. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Consultar um oftalmologista. foram observados efeitos nos rins e fígado. os vapores podem se acumular rapidamente e causar inconsciência e até a morte. O contato repetido pode causar ressecamente ou descamação da pele. Ingestão: Não provocar vômito.A. Tirar a roupa contaminada. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Procurar assistência médica imediatamente. Efeitos sistêmicos: Sinais e sintomas produzidos por uma exposição excessiva podem ser efetivos sobre o sistema nervoso central. Pode causar efeitos ainda mais fortes se for mantido sobre a pele. Depois de ingerir: Beber muita água. por pelo menos 20 minutos. Inalação: Em áreas confinadas ou pouco ventiladas. Após contato com os olhos: Enxaguar com muita água. provocar o vômito. A ingestão de grandes quantidades pode causar danos. levando o rótulo do produto. Pele: A exposição prolongada ou repetida pode causar irritação da pele. preferencialmente sob chuveiro de emergência. (Éter Monobutílico de Etileno glicol) • C6H14O2 • • • • • Percloroetileno Tetracloroetileno • • 53 .• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Procurar assistência médica imediatamente. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. Após contato com a pele: Lavar com muita água. aplicar respiração artificial. sempre que possível. levando o rótulo do produto. Não causou reações alérgicas na pele quando foi testado em cobaias. mas com dificuldade. Se aspirado (líquido dentro do pulmão). Procurar assistência médica imediatamente. • Emulsão Asfáltica RR – 2C Asfalto. Em animais de laboratório. inclusive queimaduras. Lavar a pele com água em abundância. Água. por pelo menos 20 minutos. chamar um médico. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. pode ser rapidamente absorvido pelos pulmões e resultar em danos a outros sistemas do corpo. sempre que possível. 70%. Procurar assistência médica imediatamente. lavar a sua boca com água limpa em abundância. sempre que possível. Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central . Se a vítima não estiver respirando. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. Lavar a pele com água em abundância. Hidrocarbonetos aromáticos: max. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. 5%. sempre que possível. levando o rótulo do produto. aplicar respiração artificial. mas com dificuldade. Procurar assistência médica imediatamente. Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou com os olhos não friccione as partes atingidas. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. levando o rótulo do produto. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Se a vítima estiver consciente. sempre que possível. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. mantendo as pálpebras separadas. Compostos oxigenados: impureza. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Inalação: Remover a vítima para local arejado. Enxofre (CAS 7704-34-9. mas com dificuldade. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. lavar a sua boca com água limpa em abundância. Benzeno [CAS 7143-2]: máx. Inalação: Remover a vítima para local arejado. sempre que possível. mantendo as pálpebras separadas. por pelo menos 20 minutos. levando o rótulo do produto. Hidrocarbonetos naftênicos. Aditivos. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. Ingestão: Não provocar vômito. Procurar assistência médica imediatamente. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Se a vítima estiver consciente.5 % (p/p). Lavar a pele com água em abundância. 0. sempre que possível. levando o rótulo do produto. Se a vítima estiver respirando. 20%. Ingestão: Não provocar vômito.10 (% vol. sempre que possível. 0. por pelo menos 20 minutos. por pelo menos 20 minutos.• Óleo Diesel Hidrocarbonetos parafínicos. orgânico): máx. • • • • • Querosene Hidrocarbonetos parafínicos: min. por pelo menos 20 minutos. Usar de preferência um lavador de olhos. levando o rótulo do produto. Se a vítima estiver respirando.40 % (v/v). aplicar respiração artificial. Compostos nitrogenados: impureza. Usar de preferência um lavador de olhos. Hidrocarbonetos aromáticos: 10 . Procurar assistência médica imediatamente. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. levando o rótulo do produto. Hidrocarbonetos olefínicos: max.) • • • • 54 .SNC. Se a vítima não estiver respirando. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegeal. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Procurar assistência médica imediatamente. Benzeno [CAS 71-43-2]: < 1% (p/p). mas com dificuldade. Se a vítima estiver consciente. por pelo menos 20 minutos. sempre que possível. mantendo as pálpebras separadas. aplicar respiração artificial. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Procurar assistência médica imediatamente. Usar de preferência um lavador de olhos. levando o rótulo do produto. sempre que possível.28% (p/p).47% (p/p). Procurar assistência médica imediatamente. levando o rótulo do produto. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. • • • • 55 . Gasolina Hidrocarbonetos saturado: 27 . sempre que possível. levando o rótulo do produto. sempre que possível. Ingestão: Não provocar vômito.• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Hidrocarbonetos olefínicos: 15 .SNC. Hidrocarbonetos aromáticos: 26 35% (p/p). Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central . Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. Se a vítima estiver respirando. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. por pelo menos 20 minutos. Se a vítima não estiver respirando. Lavar a pele com água em abundância. C Ñ.75 dB(A) Intermitente: Impacto: Mecânicos Queda. 56 . Queda de objetos.Físicos Vibração Radiação Ionizante Radiação Não Ionizante Temperatura Anormais (Calor / Frio) Umidade Ñ.I.A. Queimaduras. C Ñ. Projeção de Partículas nos Olhos Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos Jornada de Trabalho EPC Ar-condicionado.A) 20138 15893 19543 19343 9722 10931 6659 4398 Botina de Segurança Colete Refletivo Luva de Vaqueta Máscara descartável PFF – 2 Máscara com filtro PFF – 2 Óculos de Proteção Creme de Proteção Luva de PVC Protetor Auricular CONCLUSÃO DO LTCAT OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS. C Ruído (NPS lavg Horas) Contínuo: 60 .P. C. dos EPI’s existentes no setor E. Acidente de trânsito. C Ñ. Certificado de Aprovação (C. C Ñ. Funções do Setor LUBRIFICADOR e MECÂNICO Levantamento Fotográfico Tipo de Piso: Tipo de Revestimento: Tipo de Ventilação: Natural Artificial Medidas Aproximadas: Altura: Área: 57 . Comboio.DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO SETOR: MECÂNICA Tipo de Luminária: Natural Artificial N° Funcionários: 03 Obs: Turnos de Trabalho: Dia Noite Obs: N° Funcionários por turno: Dia: 03 Noite: 00 Tipo de Construção: Cobertura: Obs: Maquinário Existente no Setor: Ferramentas. Compressor de ar. Carro. Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : MECÂNICA Cargo : LUBRIFICADOR Atividades Abastecer os equipamentos. Agentes Biológicos • Obs: Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Lubrax – TRM – 4 (80W e 90). Querosene. Risco de projeção de partículas nos olhos. 46. acidente de trânsito. QUEROSENE. CONFORME NR . Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. 58 . Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 • Exposição a ruído. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS. Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). tais como: Lubrax OH – 50 – TA. Lubrax Técno (20W/50 e 15W/40) OC – 2A. A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. Lubrax – TRM – 5 (85W140. conforme. quando em rodovias. Lubrax Industrial HR – 100 – EP. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. óculos de proteção. quando receber a orientação. Insalubre grau máximo 40 % conforme. Agentes Químicos • Exposição a óleo diesel. 68 e 100).214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: • Insalubre em grau médio 20%. gasolina e óleos e graxas mineral quando na revisão e lubrificação de máquinas e equipamentos. Fazer lubrificação adequada dos equipamentos. Avisar ao encarregado quanto a eventuais problemas verificados. Demais Riscos Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda de materiais. Completar os níveis de óleo e efetuar a troca. Periculosa 30%. Lubrax Industrial GMSA – EP (1 e 2). colete refletivo ou camisa com refletivo. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. Enquadramento de Insalubridade.16 ANEXO 2 ITEM 1 LETRA S Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. com nível equivalente da ordem entre 65 – 82 dB(A). queda. 90 e 140). cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. ÓLEO DIESEL. Lubrax Industrial OT – OF (32. Lubrax GMA – 2. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. óculos de proteção. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. colete refletivo ou camisa com refletivo. gasolina e óleos e graxas mineral quando na revisão e lubrificação de máquinas e equipamentos. queda. Lubrax Industrial OT – OF (32. A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. Lubrax – TRM – 4 (80W e 90). Lubrax Industrial HR – 100 – EP. Lubrax Técno (20W/50 e 15W/40) OC – 2A. Querosene. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. Lubrax Industrial GMSA – EP (1 e 2). Correto preenchimento do boletim de ocorrência mecânica.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: • Insalubre em grau médio 20%. tomando as providências necessárias para que este não ocorra. Demais Riscos Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda de materiais. Lubrax – TRM – 5 (85W140. Enquadramento de Insalubridade. 46. 68 e 100). com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A). conforme.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : MECÂNICA Cargo : MECÂNICO Atividades Efetuar o reparo do equipamento de acordo com a técnica adequada. Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 • Exposição a ruído. Agentes Biológicos • Obs: Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Risco de projeção de partículas nos olhos. acidente de trânsito. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. QUEROSENE. 90 e 140). NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Agentes Químicos • Exposição a óleo diesel. Detectar possíveis problemas no equipamento antes de eventual estrago. tais como: Lubrax OH – 50 – TA. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. 59 . cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. Lubrax GMA – 2. ÓLEO DIESEL. quando em rodovias. Insalubre grau máximo 40 % conforme. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Correto preenchimento do boletim de ocorrência mecânica. Lubrax Industrial HR – 100 – EP. ÓLEO DIESEL. quando em rodovias. Lubrax Técno (20W/50 e 15W/40) OC – 2A. queda. com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A). luva de raspa. Iluminação Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). QUEROSENE. Agentes Biológicos • Obs: • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. gasolina e óleos e graxas mineral quando na revisão e lubrificação de máquinas e equipamentos. Lubrax GMA – 2. Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. • Eventual exposição a radiações não ionizantes quando das atividades de solda. óculos de proteção. Agentes Químicos • Exposição a óleo diesel. Risco de projeção de partículas nos olhos. • Eventual exposição a fumos metálicos da solda elétrica em locais abertos e ventilados. tomando as providências necessárias para que este não ocorra. A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. tais como: Lubrax OH – 50 – TA. acidente de trânsito. conforme. Demais Riscos Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda de materiais.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Insalubre em grau médio 20%. Lubrax Industrial OT – OF (32. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. Querosene. Realiza solda elétrica e a oxi – acetileno. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 • Exposição a ruído.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : MECÂNICA Cargo : MECÂNICO Atividades Efetuar o reparo do equipamento de acordo com a técnica adequada. 68 e 100). Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Lubrax – TRM – 5 (85W140. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. • Enquadramento de Insalubridade. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. sem exposição a cádmio e manganês. cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. Detectar possíveis problemas no equipamento antes de eventual estrago. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular. Lubrax Industrial GMSA – EP (1 e 2). OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. com eletrodo aço carbono K – 46. 90 e 140). 60 . colete refletivo ou camisa com refletivo. ANEXO – 7 RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE Insalubre grau máximo 40 % conforme. 46. Lubrax – TRM – 4 (80W e 90). avental de raspa. Obs: Porém amenizado pelo uso de escudo com lente para solda. NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS. Hidrocarbonetos parafínicos. Lavar a pele com água em abundância. Hidrocarbonetos parafínicos. • • • 61 . sempre que possível. aplicar respiração artificial. mas com dificuldade. Hidrocarbonetos aromáticos. Ingestão: Não provocar vômito. Hidrocarbonetos naftênicos. por pelo menos 20 minutos. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. levando o rótulo do produto. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Se a vítima não estiver respirando. mantendo as pálpebras separadas. Inalação: Remover a vítima para local arejado. Procurar assistência médica imediatamente. mas com dificuldade. Ingestão: Não provocar vômito. Procurar assistência médica imediatamente. Se a vítima estiver consciente. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. Hidrocarbonetos aromáticos.IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS Biológicos NÃO CONSTA Químicos Produto Composição • Riscos à Saúde Inalação: Remover a vítima para local arejado. Procurar assistência médica imediatamente.57 % (v/v). Hidrocarbonetos naftênicos. Procurar assistência médica imediatamente. Lubrax OH – 50 Hidrocarbonetos – TA. por pelo menos 20 minutos. levando o rótulo do produto. Se a vítima estiver consciente. Usar de preferência um lavador de olhos. Enxofre (CAS 7704-34-9. Procurar assistência médica imediatamente. Hidrocarbonetos poliaromáticos: baixos teores. Se a vítima estiver respirando. sempre que possível. Se a vítima não estiver respirando. aplicar respiração artificial. sempre que possível. Aditivos: 11. sempre que possível. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. sempre que possível. Aditivos de 2. 1 % (p/p) • • • • Lubrax – TRM – 4 (80W e 90). levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. Se a vítima estiver respirando. poliaromáticos: baixos teores. preferencialmente sob chuveiro de emergência. levando o rótulo do produto. por pelo menos 20 minutos. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente.1 % (v/v). administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. mantendo as pálpebras separadas. levando o rótulo do produto. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente. levando o rótulo do produto. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-la beber água. sempre que possível. por pelo menos 20 minutos. orgânico): máx. sempre que possível.7 à 3. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-la beber água. levando o rótulo do produto. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Lavar a pele com água em abundância. sempre que possível. levando o rótulo do produto. Lubrax – TRM Hidrocarbonetos – 5 (85W140. Para evitar tais lesões deve-se procurar atenção médica imediata mesmo se a lesão parecer pouco grave. preferencialmente sob chuveiro de emergência. óleo mineral parafínico Lubrax GMA – hidrotratado. Se a vítima não estiver respirando.52 % (p/p) • • • 62 . sempre que possível. aplicar respiração artificial. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. incluindo desfiguração. orgânico): máx. Inalação: Remover a vítima para local arejado. sempre que possível. 1. Se a vítima estiver respirando. sempre que possível. mas com dificuldade. levando o rótulo do produto. Enxofre (CAS 7704-34-9. Hidrocarbonetos naftênicos. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. sempre que possível. poliaromáticos: 90 e 140). Procurar assistência médica imediatamente.5 à 6. perda de função podendo mesmo requere amputação da parte afetada. óleo 2. levando o rótulo do produto. levando o rótulo do produto. Se a vítima estiver consciente. Hidrocarbonetos aromáticos. Notas para o médico: O produto proveniente de equipamento à alta pressão ou vazamentos à alta pressão pode penetrar na pele e se não tratado adequadamente. Lavar a pele com água em abundância. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. Procurar assistência médica imediatamente. por pelo menos 20 minutos. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. mantendo as pálpebras separadas. levando o rótulo do produto. pode causar lesões graves. por pelo menos 20 minutos.79 % (v/v). levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. Se a vítima estiver respirando. mantendo as pálpebras separadas. Se a vítima estiver consciente. levando o rótulo do produto. baixos teores. sempre que possível. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-la beber água. sempre que possível. por pelo menos 20 minutos. sempre que possível. Procurar assistência médica imediatamente. Ingestão: Não provocar vômito. Usar de preferência um lavador de olhos. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente. aplicar respiração artificial. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância.• Inalação: Remover a vítima para local arejado. por pelo menos 20 minutos. Se a vítima não estiver respirando. levando o rótulo do produto. • Óleo mineral parafínico. mas com dificuldade. Aditivos: 5. mineral parafínico residual hidrotratado e sabão de lítio • • • • Hidrocarbonetos parafínicos. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-la beber água. Ingestão: Não provocar vômito. Lavar a pele com água em abundância. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica imediatamente. Procurar assistência médica imediatamente. Usar de preferência um lavador de olhos. sempre que possível. Óleo mineral parafínico. Hidrocarbonetos poliaromáticos: baixos teores. pode causar lesões graves. óleo mineral parafínico hidrotratado. Hidrocarbonetos parafínicos. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. preferencialmente sob chuveiro de emergência. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. incluindo desfiguração. mantendo as pálpebras separadas. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. perda de função podendo mesmo requere amputação da parte afetada. por pelo menos 20 minutos. mas com dificuldade. aplicar respiração artificial. • Lubrax Industrial GMSA – EP (1 e 2). Se a vítima estiver consciente. • • • • Lubrax Industrial HR – 100 – EP. Para evitar tais lesões deve-se procurar atenção médica imediata mesmo se a lesão parecer pouco grave. Procurar assistência médica imediatamente. Notas para o médico: O produto proveniente de equipamento à alta pressão ou vazamentos à alta pressão pode penetrar na pele e se não tratado adequadamente. Se a vítima estiver consciente. sempre que possível. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-la beber água. levando o rótulo do produto. Hidrocarbonetos naftênicos. por pelo menos 20 minutos. Enxofre: máx. aplicar respiração artificial. Se a vítima não estiver respirando. levando o rótulo do produto. Hidrocarbonetos aromáticos. Se a vítima estiver respirando. sempre que possível. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. Usar de preferência um lavador de olhos. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Procurar assistência médica imediatamente. Procurar assistência médica imediatamente. Aditivos: 0. Procurar assistência médica imediatamente. levando o rótulo do produto. por pelo menos 20 minutos. Lavar a pele com água em abundância. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. Procurar assistência médica imediatamente. 1 % (p/p) • • • 63 . mas com dificuldade. levando o rótulo do produto. sempre que possível. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Se a vítima não estiver respirando. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. levando o rótulo do produto. Se a vítima estiver respirando. Inalação: Remover a vítima para local arejado.69 a 0.73 % (v/v). sempre que possível. mantendo as pálpebras separadas. Ingestão: Não provocar vômito. hidroxiesterarato de lítio e aditivo a base de alquilditiofosfato de zinco. sempre que possível. Ingestão: Não provocar vômito.• Inalação: Remover a vítima para local arejado. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-la beber água. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. sempre que possível. Lavar a pele com água em abundância. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. levando o rótulo do produto. por pelo menos 20 minutos. levando o rótulo do produto. Se a vítima não estiver respirando.39 g/100ml. sempre que possível. Inalação: Remover a vítima para local arejado. sempre que possível. 1 % (p/p).• Lubrax Técno (20W/50 e 15W/40) Hidrocarbonetos parafínicos. Hidrocarbonetos aromáticos. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. levando o rótulo do produto. Se a vítima não estiver respirando. por pelo menos 20 minutos. por pelo menos 20 minutos. Ingestão: Não provocar vômito. • • • • Lubrax Industrial OT – OF (32. mantendo as pálpebras separadas. Procurar assistência médica imediatamente. • • • 64 . lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-la beber água. Enxofre: máx. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. Enxofre: máx.36 a 0. levando o rótulo do produto. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Procurar assistência médica imediatamente. Procurar assistência médica imediatamente.8 % (v/v). sempre que possível. sempre que possível. 46. sempre que possível.6 a 16. 68 e 100) Hidrocarbonetos parafínicos. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Se a vítima estiver consciente. sempre que possível. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. mantendo as pálpebras separadas. 1 % (p/p) Inalação: Remover a vítima para local arejado. Hidrocarbonetos aromáticos. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-la beber água. Aditivos: 3. aplicar respiração artificial. Procurar assistência médica imediatamente. Procurar assistência médica imediatamente. mas com dificuldade. Hidrocarbonetos poliaromáticos: baixos teores. Se a vítima estiver consciente. Procurar assistência médica imediatamente. Hidrocarbonetos naftênicos. preferencialmente sob chuveiro de emergência. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Hidrocarbonetos poliaromáticos: Aditivos: 0. por pelo menos 20 minutos. por pelo menos 20 minutos. Se a vítima estiver respirando. levando o rótulo do produto. Se a vítima estiver respirando. levando o rótulo do produto. Usar de preferência um lavador de olhos. Hidrocarbonetos naftênicos. aplicar respiração artificial. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. levando o rótulo do produto. Usar de preferência um lavador de olhos. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. mas com dificuldade. Lavar a pele com água em abundância. levando o rótulo do produto. Ingestão: Não provocar vômito. sempre que possível. Lavar a pele com água em abundância. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-la beber água. sempre que possível. mas com dificuldade.• OC – 2A.5 % (p/p). levando o rótulo do produto. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. levando o rótulo do produto. Compostos oxigenados: impureza. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. • • • • • Óleo Diesel Hidrocarbonetos parafínicos. A aspiração desse produto pode causar pneumonite. Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou com os olhos não friccione as partes atingidas. Inalação: Remover a vítima para local arejado. por pelo menos 20 minutos. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Se a vítima estiver consciente. por pelo menos 20 minutos. Procurar assistência médica imediatamente. Metais pesados. aplicar respiração artificial. levando o rótulo do produto. Se a vítima não estiver respirando. levando o rótulo do produto. por pelo menos 20 minutos. aplicar respiração artificial. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. 0. Ingestão: Não provocar vômito.40 % (v/v). lavar a sua boca com água limpa em abundância. Enxofre (CAS 7704-34-9. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente. Hidrocarbonetos naftênicos. orgânico): máx. Compostos nitrogenados: impureza. sempre que possível. Procurar assistência médica imediatamente. • • • • 65 . Depressor do sistema nervoso central. levando o rótulo do produto. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Se a vítima estiver respirando. Usar de preferência um lavador de olhos. Notas ao médico: Em caso de contato com a pele não friccione as partes atingidas. mantendo as pálpebras separadas. É possível a ocorrência de gás sulfídrico no produto. sempre que possível. Se a vítima estiver consciente. Lavar a pele com água em abundância. Hidrocarbonetos aromáticos. levando o rótulo do produto. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Ingestão: Não provocar vômito. orgânico): máx. sempre que possível. levando o rótulo do produto. Inalação: Remover a vítima para local arejado. 5. Se a vítima não estiver respirando. Hidrocarbonetos asfaltênicos. sempre que possível. Procurar assistência médica imediatamente. Procurar assistência médica imediatamente. por pelo menos 20 minutos. Lavar a pele com água em abundância. sempre que possível. Aditivos. Se a vítima estiver respirando. Hidrocarbonetos naftênicos. Hidrocarbonetos olefínicos.5 % (p/p). sempre que possível. Hidrocarbonetos aromáticos: 10 . mantendo as pálpebras separadas. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Procurar assistência médica imediatamente. Nitrogênio: Enxofre (CAS 7704-34-9. mas com dificuldade. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. Hidrocarbonetos parafínicos pesados. Inalação: Remover a vítima para local arejado. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegeal. Ingestão: Não provocar vômito. Procurar assistência médica imediatamente. Procurar assistência médica imediatamente. 5%. Procurar assistência médica imediatamente. por pelo menos 20 minutos. sempre que possível. Se a vítima estiver respirando. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Hidrocarbonetos olefínicos: max. mas com dificuldade. mas com dificuldade. sempre que possível. sempre que possível. Procurar assistência médica imediatamente. Se a vítima não estiver respirando. Se a vítima estiver consciente. Ingestão: Não provocar vômito. Usar de preferência um lavador de olhos. Benzeno [CAS 7143-2]: máx. Usar de preferência um lavador de olhos. Hidrocarbonetos olefínicos: 15 .47% (p/p). • • • • 66 .SNC. Querosene Hidrocarbonetos parafínicos: min. levando o rótulo do produto. sempre que possível. sempre que possível. Lavar a pele com água em abundância. aplicar respiração artificial. 20%. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. mantendo as pálpebras separadas.SNC. Lavar a pele com água em abundância. sempre que possível. por pelo menos 20 minutos. Hidrocarbonetos aromáticos: max. levando o rótulo do produto. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. aplicar respiração artificial. Se a vítima não estiver respirando. sempre que possível. preferencialmente sob chuveiro de emergência. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. lavar a sua boca com água limpa em abundância.28% (p/p). 0. preferencialmente sob chuveiro de emergência. levando o rótulo do produto.10 (% vol. Procurar assistência médica imediatamente. Procurar assistência médica imediatamente. por pelo menos 20 minutos. Se a vítima estiver respirando. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. levando o rótulo do produto. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. levando o rótulo do produto.) • • • • • Gasolina Hidrocarbonetos saturado: 27 . Se a vítima estiver consciente. 70%. Benzeno [CAS 71-43-2]: < 1% (p/p). Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central . Procurar assistência médica imediatamente.• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Hidrocarbonetos aromáticos: 26 35% (p/p). por pelo menos 20 minutos. levando o rótulo do produto. mantendo as pálpebras separadas. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central . levando o rótulo do produto. sempre que possível. C Ruído (NPS lavg Horas) Contínuo: 60 – 100 dB(A) Intermitente: Impacto: Mecânicos Queda.A) 20138 15893 19543 9722 10931 6659 4398 Botina de Segurança Colete Refletivo Luva de Vaqueta Óculos de Proteção Creme de Proteção Luva de PVC Protetor Auricular CONCLUSÃO DO LTCAT OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS. Certificado de Aprovação (C. Queda de objetos. Projeção de Partículas nos Olhos Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos Jornada de Trabalho EPC Proteção das máquinas C. C Ñ. C Ñ. C Ñ.P. 67 .I. Acidente de trânsito. C Ñ.A. dos EPI’s existentes no setor E.Físicos Vibração Radiação Ionizante Radiação Não Ionizante Temperatura Anormais (Calor / Frio) Umidade Ñ. Soprador. SERVENTE. OPERADOR MESA VIBROACABADORA. Funções do Setor APONTADOR.DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO SETOR: PAVIMENTAÇÃO Tipo de Luminária: Natural Artificial N° Funcionários: 20 Obs: Trabalho a céu aberto. Carrinho de mão. Turnos de Trabalho: Dia Noite Obs: N° Funcionários por turno: Dia: 20 Noite: 00 Tipo de Construção: Cobertura: Obs: Trabalho a céu aberto. OPERADOR DE VIBRO ACABADORA. OPERADOR DE ROLO. Levantamento Fotográfico Tipo de Piso: Tipo de Revestimento: Tipo de Ventilação: Natural Artificial Medidas Aproximadas: Altura: Área: 68 . Maquinário Existente no Setor: Gerador. Rolo Chapa. RASTILHEIRO. Rolo de pneu. Fresadora. OPERADOR ESPAGIDOR. MOTORISTA. Ferramentas manuais. OPERADOR DE MINI PÁ CARREGADEIRA. Caminhão caçamba. Vibroacabadora. Caminhão pipa. Espargidor. Mini pá carregadeira. CONTROLADOR DE FLUXO. com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 dB(A).Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO Cargo : APONTADOR Atividades Controlar a entrada e saída de cargas. tanto na frente de serviço. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Auxiliar na descarga de materiais na frente de serviço. as anotações ao engenheiro técnico. Agentes Químicos • Quando das atividades de anotação dos serviços de pavimentação. quando em rodovias. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui).214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. colete refletivo ou camisa com refletivo. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo a máquinas e equipamentos ruidosos. Manter bloco de anotações devidamente atualizado. Repassar. acidente de trânsito. 69 . ao final do expediente. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 • Exposição a ruído. (breu. Enquadramento de Insalubridade. Demais Riscos • Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. abaixo do nível de ação. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. e cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. tais como emulsão asfáltica. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. exposição a vapores de hidrocarbonetos aromáticos. e nas pedreiras e jazidas da obra. betume e enxofre). porém em locais abertos. quanto na britagem. betume e enxofre).Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO Cargo : CONTROLADOR DE FLUXO Atividades Posiciona cones de sinalização e placas de aviso de redução de velocidade ao longo da via. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. exposição a vapores de hidrocarbonetos aromáticos. porém em locais abertos. acidente de trânsito. tais como emulsão asfáltica. Sinaliza aos motoristas para redução de velocidade e o melhor trajeto. abaixo do nível de ação. Enquadramento de Insalubridade. e cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. Posicionase no inicio do canteiro de obras para sinalizar obras na pista. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo a máquinas e equipamentos ruidosos. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. colete refletivo ou camisa com refletivo. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Agentes Químicos • Quando das atividades perto dos serviços de pavimentação. Demais Riscos • Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. (breu. 70 . Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 dB(A). quando em rodovias. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 2 • Exposição a ruído. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Enquadramento de Insalubridade. no canteiro de obras. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. e cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. porém em locais abertos. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo a máquinas e equipamentos ruidosos. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. tais como emulsão asfáltica. betume e enxofre).Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO Cargo : MOTORISTA Atividades Conduzir caminhões basculantes. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 3 • Exposição a ruído. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Agentes Biológicos • Obs: • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: • Insalubre em grau médio 20%. com carroceria. com tanques abastecedores. Iluminação Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Obs: • Exposição a óleo diesel. exposição a vapores de hidrocarbonetos aromáticos. gasolina ou querosene quando das atividades de limpeza do caminhão para a retirada de asfalto. abaixo do nível de ação. QUEROSENE. Agentes Químicos • Quando das atividades descarga na pavimentação. colete refletivo ou camisa com refletivo. A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. Obs: Porém amenizado pelo uso de Creme de Proteção e/ou Creme de Proteção. acidente de trânsito. Auxiliar na descarga de material na pavimentação. conforme. com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 dB(A). 71 . rodovias e ruas. Demais Riscos Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. quando em rodovias. ÓLEO DIESEL. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. (breu. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. 214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Insalubre em grau médio 20%. regular e operar o espargidor. • Eventual contato com óleo diesel. colete refletivo ou camisa com refletivo. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. QUEROSENE. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Manter o tanque de betume e os maçaricos em Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular. NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. ÓLEO DIESEL. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. (breu. Demais Riscos • Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. gasolina. óculos de proteção. cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. tais como: emulsão asfáltica. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Enquadramento de Insalubridade. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. acidente de trânsito. Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO Cargo : OPERADOR DE ESPARGIDOR Atividades Análise dos Riscos N° Funcionários: 1 Agentes Físicos Inspecionar. querosene. condições ideais de operação. betume e enxofre). condições de operação. conforme. com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 espargidora e seus componentes em dB(A). 72 . Insalubre grau máximo 40 % conforme. Agentes Químicos • Exposição hidrocarbonetos aromáticos. Risco de projeção de partículas nos olhos. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. quando em rodovias. Manter a barra • Exposição a ruído. Ter domínio total das funções do equipamento. ÓLEO DIESEL. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. Risco de projeção de partículas nos olhos. tais como: emulsão asfáltica. níveis de óleo. gasolina. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 dB(A). Insalubre grau máximo 40 % conforme. conforme. 73 . colete refletivo ou camisa com refletivo. Operar o equipamento com responsabilidade comunicar a mecânica sobre problemas que vierem a acontecer com o equipamento. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. combustível e água do equipamento. óculos de proteção. cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. zelando pela boa operação do equipamento e pelo sucesso na execução dos trabalhos. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 2 • Exposição a ruído. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. QUEROSENE. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular. • Eventual contato com óleo diesel. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Enquadramento de Insalubridade. Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. (breu. querosene. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. Verificar no início de cada jornada de trabalho.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Insalubre em grau médio 20%.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO Cargo : OPERADOR DE MESA VIBRO ACABADORA Atividades Iniciar os serviços conforme ordem do superior. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Demais Riscos • Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). quando em rodovias. acidente de trânsito. Agentes Químicos • Exposição hidrocarbonetos aromáticos. betume e enxofre). Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Demais Riscos • Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Insalubre em grau médio 20%. ÓLEO DIESEL. Ter domínio total das funções do equipamento. Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui).Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO Cargo : OPERADOR DE ROLO Atividades Iniciar os serviços conforme ordem do superior. conforme. tais como: emulsão asfáltica. • Eventual contato com óleo diesel. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular. 74 . gasolina. combustível e água do equipamento. óculos de proteção. níveis de óleo. Enquadramento de Insalubridade. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Risco de projeção de partículas nos olhos. (breu. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 2 • Exposição a ruído. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. porém em locais abertos. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. QUEROSENE. Agentes Químicos • Exposição a hidrocarbonetos aromáticos. quando em rodovias. Verificar no início de cada jornada de trabalho. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. zelando pela boa operação do equipamento e pelo sucesso na execução dos trabalhos. colete refletivo ou camisa com refletivo. Operar o equipamento com responsabilidade comunicar a mecânica sobre problemas que vierem a acontecer com o equipamento. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. acidente de trânsito. abaixo do nível de ação. Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. betume e enxofre). com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 dB(A). querosene. Auxiliar motoristas e serventes nos serviços executados. Demais Riscos Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. betume e enxofre). 75 . Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. colete refletivo ou camisa com refletivo. Agentes Químicos • Exposição a hidrocarbonetos aromáticos. (breu. ÓLEO DIESEL. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. zelando pela boa operação do equipamento e pelo sucesso na execução dos trabalhos. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. conforme. abaixo do nível de ação.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO Cargo : OPERADOR DE MINI PÁ CARREGADEIRA Atividades Iniciar os serviços conforme ordem do superior. gasolina. acidente de trânsito. QUEROSENE.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Insalubre em grau médio 20%. Ter domínio total das funções do equipamento. Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras e vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável). Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. querosene. A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. óculos de proteção. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. quando em rodovias. cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. tais como: emulsão asfáltica. Operar o equipamento com responsabilidade. com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 dB(A). abaixo do nível de ação. • Exposição a poeira mineral. porém em locais abertos. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 • Exposição a ruído. porém em locais abertos. • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Risco de projeção de partículas nos olhos. • Eventual contato com óleo diesel. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Comunicar a mecânica sobre problemas mecânicos que vierem acontecer com o equipamento. Enquadramento de Insalubridade. máscara para poeiras e vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro). PMF e Micro Revestimento da pista. • Quando da realização da limpeza dos equipamentos. Agentes Químicos • Exposição hidrocarbonetos aromáticos. Executar emendas. conforme. gasolina. Retira sobras de material do CBUQ. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. manutenção dos equipamentos. Trabalhar com CBUQ e PMF manualmente. quando em rodovias. Correção de Imperfeições. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Demais Riscos Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 3 • Exposição a ruído. betume e enxofre). com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 dB(A). contato com óleo diesel.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Insalubre em grau médio 20%. Insalubre grau máximo 40 % conforme. Auxiliar operadores e motoristas na limpeza. ÓLEO DIESEL. • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. óculos de proteção. Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). (breu. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. QUEROSENE. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. veículos e ferramentas. Evitar excesso e perdas de materiais. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. 76 . para execução dos serviços. NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. acidente de trânsito. Regularização de CBUQ e PMF. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. tais como: emulsão asfáltica. colete refletivo ou camisa com refletivo. Risco de projeção de partículas nos olhos. Enquadramento de Insalubridade. querosene. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO Cargo : RASTILHEIRO Atividades Manter os trechos conservados. cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. QUEROSENE. manutenção dos equipamentos. abaixo do nível de ação. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. quando em rodovias. Insalubre grau máximo 40 % conforme. quando das atividades com o soprador. NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. dB(A). (breu. contato com óleo diesel. Evitar excesso Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45. 77 . Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. colete refletivo ou camisa com refletivo. com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 operadores e motoristas na limpeza. betume e enxofre). Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. Auxiliar • Exposição a ruído. conforme. Iluminação Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Enquadramento de Insalubridade.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO Cargo : SERVENTE Atividades Análise dos Riscos N° Funcionários: 4 Agentes Físicos Manter os trechos conservados. ÓLEO DIESEL. máscara para poeiras e vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro). e perdas de materiais. acidente de trânsito.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: • Insalubre em grau médio 20%. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. • Quando da realização da limpeza dos equipamentos. Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. Agentes Biológicos • Obs: • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Risco de projeção de partículas nos olhos. para execução dos serviços. veículos e ferramentas. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Demais Riscos Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. • Exposição à poeira mineral. porém em locais abertos. Agentes Químicos • Exposição hidrocarbonetos aromáticos. gasolina. querosene. tais como: emulsão asfáltica. óculos de proteção. • • 78 . Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. levando o rótulo do produto. levando o rótulo do produto. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. Toler. Se a vítima não estiver respirando. Procurar assistência médica imediatamente. Procurar assistência médica imediatamente. Enxofre. Ingestão: Não provocar vômito. por pelo menos 20 minutos. Água. por pelo menos 20 minutos. sempre que possível. Se a vítima estiver respirando. Usar de preferência um lavador de olhos. Tempo Exp. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. mas com dificuldade. Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver respirando. Procurar assistência médica imediatamente. Procurar assistência médica imediatamente. Usar de preferência um lavador de olhos. preferencialmente sob chuveiro de emergência. levando o rótulo do produto. por pelo menos 20 minutos. sempre que possível. Lim. aplicar respiração artificial. Oxigênio. Lavar a pele com água em abundância. levando o rótulo do produto. Ingestão: Não provocar vômito. lavar a sua boca com água limpa em abundância. levando o rótulo do produto. levando o rótulo do produto. Metais (V. sempre que possível.IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS Biológicos NÃO CONSTA Químicos Agente Hidrocarbonetos Poeira Mineral Concent. Lavar a pele com água em abundância. mas com dificuldade. levando o rótulo do produto. sempre que possível. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Se a vítima estiver consciente. Ni. Procurar assistência médica imediatamente. • Cimento Asfáltico de Petróleo – CAP 30/45 Hidrocarbonetos (mistura). Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. Procurar assistência médica imediatamente. • • • • Emulsão Asfáltica RR – 2C Asfalto. Metodologia Aceitável Produto Composição • Riscos à Saúde Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima estiver consciente. aplicar respiração artificial. lavar a sua boca com água limpa em abundância. sempre que possível. mantendo as pálpebras separadas. mantendo as pálpebras separadas. Procurar assistência médica imediatamente. levando o rótulo do produto. Nitrogênio. preferencialmente sob chuveiro de emergência. sempre que possível. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. sempre que possível. Fe). por pelo menos 20 minutos. Se a vítima estiver respirando. Hidrocarbonetos aromáticos: 10 . Hidrocarbonetos naftênicos. Se a vítima não estiver respirando. por pelo menos 20 minutos. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima estiver respirando. Lavar a pele com água em abundância. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. mantendo as pálpebras separadas. sempre que possível. sempre que possível. orgânico): máx. levando o rótulo do produto. por pelo menos 20 minutos.10 (% vol. 70%. levando o rótulo do produto. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. • • • • • Querosene Hidrocarbonetos parafínicos: min. levando o rótulo do produto. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. mas com dificuldade. por pelo menos 20 minutos. lavar a sua boca com água limpa em abundância.• Hidrocarbonetos parafínicos. mantendo as pálpebras separadas. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. 20%. Ingestão: Não provocar vômito. Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou com os olhos não friccione as partes atingidas. Procurar assistência médica imediatamente. levando o rótulo do produto. Inalação: Remover a vítima para local arejado. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver consciente. Procurar assistência médica imediatamente. mas com dificuldade. Se a vítima estiver respirando. Benzeno [CAS 7143-2]: máx. Compostos oxigenados: impureza. Hidrocarbonetos aromáticos: max. Ingestão: Não provocar vômito. sempre que possível. Procurar assistência médica imediatamente. Usar de preferência um lavador de olhos. lavar a sua boca com água limpa em abundância. sempre que possível. aplicar respiração artificial. Hidrocarbonetos olefínicos: max. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível.5 % (p/p). levando o rótulo do produto. Se a vítima estiver consciente.40 % (v/v). Enxofre Óleo Diesel (CAS 7704-34-9. preferencialmente sob chuveiro de emergência. por pelo menos 20 minutos. Compostos nitrogenados: impureza. Se a vítima não estiver respirando. 0. Procurar assistência médica imediatamente. levando o rótulo do produto. Aditivos. 0. levando o rótulo do produto. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. sempre que possível. Usar de preferência um lavador de olhos. 5%. Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central SNC. sempre que possível.) • • • • 79 . Procurar assistência médica imediatamente. Lavar a pele com água em abundância. Projeção de Partículas nos Olhos Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos Jornada de Trabalho EPC Proteção das máquinas C.28% (p/p). Se a vítima não estiver respirando. Queimaduras. Botina de Segurança Colete Refletivo Luva de Vaqueta Máscara descartável PFF – 2 Óculos de Proteção Creme de Proteção Luva de PVC Protetor Auricular Certificado de Aprovação (C. por pelo menos 20 minutos. mantendo as pálpebras separadas. sempre que possível. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegeal. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Usar de preferência um lavador de olhos. Lavar a pele com água em abundância. Se a vítima estiver respirando. Benzeno [CAS 71-43-2]: < 1% (p/p). sempre que possível. Físicos Gasolina Hidrocarbonetos saturado: 27 . Queda de objetos. aplicar respiração artificial. Procurar assistência médica imediatamente.I.75 dB(A) Intermitente: Impacto: Ñ. Hidrocarbonetos aromáticos: 26 35% (p/p).• Inalação: Remover a vítima para local arejado. por pelo menos 20 minutos.P. levando o rótulo do produto. C Ñ. C Mecânicos Queda. Acidente de trânsito. Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central SNC. Ingestão: Não provocar vômito. Hidrocarbonetos olefínicos: 15 .A) 20138 15893 19543 19343 9722 10931 6659 4398 CONCLUSÃO DO LTCAT 80 . Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. levando o rótulo do produto. • • • • Vibração Radiação Ionizante Radiação Não Ionizante Temperatura Anormais (Calor / Frio) Umidade Ruído (NPS lavg Horas) Contínuo: 60 . Se a vítima estiver consciente. dos EPI’s existentes no setor E. levando o rótulo do produto. C Ñ. mas com dificuldade. sempre que possível.47% (p/p). C Ñ. C Ñ. Procurar assistência médica imediatamente. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância.A. Tipo de Piso: Tipo de Revestimento: Tipo de Ventilação: Natural Artificial Medidas Aproximadas: Altura: Área: Levantamento Fotográfico 81 .OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS. DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO SETOR: SINALIZAÇÃO Tipo de Luminária: Natural Artificial N° Funcionários: 07 Obs: Turnos de Trabalho: Dia Noite Obs: N° Funcionários por turno: Dia: 07 Noite: 00 Tipo de Construção: Cobertura: Obs: Trabalhos a céu aberto Maquinário Existente no Setor: Caminhonete Funções do Setor FEITOR SINALIZAÇÃO. VIGIA. 82 . paióis.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : SINALIZAÇÃO Cargo : FEITOR SINALIZAÇÃO Atividades Análise dos Riscos N° Funcionários: 1 Agentes Físicos Manter sobre vigilância equipamentos. Obs: Uso obrigatório botina de segurança. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. acidente de trânsito. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. veículos. Demais Riscos • Risco de queda de mesmo nível. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. • Exposição a ruído. Enquadramento de Insalubridade. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Agentes Químicos • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). escritórios e materiais que estiverem no seu campo de Obs: atuação. alojamentos. com nível equivalente da ordem de 70 dB(A). 83 . 84 . • Exposição a ruído.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : SINALIZAÇÃO Cargo : VIGIA Atividades Análise dos Riscos N° Funcionários: 6 Agentes Físicos Manter sobre vigilância equipamentos. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). com nível equivalente da ordem de 70 dB(A). Enquadramento de Insalubridade. Agentes Químicos • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos. escritórios e materiais que estiverem no seu campo de Obs: atuação. Obs: Uso obrigatório botina de segurança. alojamentos. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. veículos. Demais Riscos • Risco de queda de mesmo nível. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. paióis.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. acidente de trânsito. 85 . Certificado de Aprovação (C. C Ñ. C Ñ.I. Acidente de trânsito Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos Jornada de Trabalho EPC C. C Ñ.P.A.A) 20138 15893 Botina de Segurança Colete Refletivo CONCLUSÃO DO LTCAT OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS. C Ruído (NPS lavg Horas) Contínuo: 60 .75 dB(A) Intermitente: Impacto: Mecânicos Queda.IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS Biológicos NÃO CONSTA Químicos NÃO CONSTA Físicos Vibração Radiação Ionizante Radiação Não Ionizante Temperatura Anormais (Calor / Frio) Umidade Ñ. C Ñ. dos EPI’s existentes no setor E. Maquinário Existente no Setor: Caminhão Pipa. Motoniveladora. Ônibus. MOTORISTA DE ÔNIBUS. Caminhão Traçado. MOTORISTA PIPA. Tipo de Piso: Tipo de Revestimento: Tipo de Ventilação: Natural Artificial Medidas Aproximadas: Altura: Área: Levantamento Fotográfico 86 . Funções do Setor APONTADOR.DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO SETOR: TERRAPLANAGEM Tipo de Luminária: Natural Artificial N° Funcionários: 07 Obs: Trabalho a céu aberto. Trator. Turnos de Trabalho: Dia Noite Obs: N° Funcionários por turno: Dia: O7 Noite: 00 Tipo de Construção: Cobertura: Obs: Trabalho a céu aberto. SERVENTE. óculos de proteção. tanto na frente de serviço. Auxiliar na descarga de materiais na frente de serviço. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Enquadramento de Insalubridade. cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : TERRAPLANAGEM Cargo : APONTADOR Atividades Controlar a entrada e saída de cargas. 87 . Demais Riscos • Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. quanto na obra. Repassar. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 dB(A). as anotações ao engenheiro técnico. ao final do expediente.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. Agentes Químicos • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 • Exposição a ruído. Manter bloco de anotações devidamente atualizado. Preparar cartão ponto. acidente de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo a máquinas e equipamentos ruidosos. zelando pelas condições mecânicas e • Exposição a ruído. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. transportando documentos.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : TERRAPLANAGEM Cargo : MOTORISTA DE ÔNIBUS Atividades Análise dos Riscos N° Funcionários: 1 Agentes Físicos Conduzir veículos de passageiros. respeitando a legislação de trânsito. acidente de trânsito. manuais. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. Prestar apoio Agentes Químicos aos setores administrativos. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. com nível equivalente da ordem de 70 dB(A). bem como. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. 88 . cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. Demais Riscos • Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. limpeza e higiene do mesmo. estruturais do veículo. Obs: Conduzir o veículo. materiais • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos. Enquadramento de Insalubridade.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Obs: Conduzir o veículo. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. com nível equivalente da ordem de 70 dB(A). cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. bem como. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. limpeza e higiene do mesmo.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : TERRAPLANAGEM Cargo : MOTORISTA PIPA Atividades Análise dos Riscos N° Funcionários: 1 Agentes Físicos Conduzir veículos de água. acidente de trânsito. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Enquadramento de Insalubridade. 89 . respeitando a legislação de trânsito. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. zelando pelas condições mecânicas e • Exposição a ruído. Agentes Químicos • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Demais Riscos • Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. estruturais do veículo. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Agentes Químicos • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo a máquinas e equipamentos ruidosos.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : TERRAPLANAGEM Cargo : SERVENTE Atividades Auxiliar o encarregado do setor na execução de levantamentos e acompanhamentos de serviços de campo. 90 . Enquadramento de Insalubridade. óculos de proteção. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 4 • Exposição a ruído. Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Demais Riscos • Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda. acidente de trânsito. auxilia no transporte de equipamentos e materiais de trabalho. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Risco de projeção de partículas nos olhos. com nível equivalente da ordem entre 65 – 92 dB(A). Participa na marcação e execução dos serviços de campo. cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. dos EPI’s existentes no setor E. C Ñ. C Ñ. C Ñ.I.A) 20138 9722 4398 19543 14622 Botina de Segurança Óculos de Proteção Protetor Auricular Luva de Vaqueta Luva de Malha CONCLUSÃO DO LTCAT OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS 91 . C Ruído (NPS lavg Horas) Contínuo: 60 – 92 dB(A) Intermitente: Impacto: Mecânicos Queda. Projeção de Partículas nos Olhos Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos Jornada de Trabalho EPC Proteção nas máquinas C.IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS Biológicos NÃO CONSTA Químicos NÃO CONSTA Físicos Vibração Radiação Ionizante Radiação Não Ionizante Temperatura Anormais (Calor / Frio) Umidade Ñ.P. C Ñ. Certificado de Aprovação (C. Acidente de trânsito.A. Turnos de Trabalho: Dia Noite Obs: N° Funcionários por turno: Dia: 03 Noite: 00 Tipo de Construção: Cobertura: Obs: Trabalho externo. Calculadora. Funções do Setor ENCARREGADO DE TOPOGRAFIA. Tipo de Piso: Tipo de Revestimento: Tipo de Ventilação: Natural Artificial Medidas Aproximadas: Altura: Área: Levantamento Fotográfico 92 .DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO SETOR: TOPOGRAFIA Tipo de Luminária: Natural Artificial N° Funcionários: 03 Obs: Trabalho externo. Carro. SERVENTE. Maquinário Existente no Setor: Teodolito. Régua. 93 . queda. Realizar o arquivamento dos levantamentos de campo. Acompanhar a execução dos serviços. pela Empresa. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. acidente de trânsito. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. 94 . cadernetas e desenhos. arquivar os mesmos. junto ao órgão contratante (ou representante legal). • Eventuais acidentes quando em obras: queda de materiais.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : TOPOGRAFIA Cargo : ENCARREGADO DE TOPOGRAFIA Atividades Receber todos os projetos enviados pelo órgão contratante. Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Enquadramento de Insalubridade. Obs: Agentes Químicos • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos. bem como. e posteriormente arquivando-as. e cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. Realizar levantamentos de campo. Executar levantamentos de serviços executados. Demais Riscos Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 • Exposição a ruído. colete refletivo ou camisa com refletivo. de modo a garantir a exatidão exigida. Requisitar. conforme o padrão da Empresa. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. quando em rodovias. serviços executados por sub – empreiteiros. registrando os mesmos em planilhas. as notas de serviço. conforme o padrão da Empresa. a fim de servirem de subsídios para o fechamento de medições. com nível equivalente da ordem de 70 dB(A). acompanhamentos de serviços de campo. auxilia no transporte de equipamentos Agentes Químicos e materiais de trabalho. • Eventuais acidentes quando em obras: queda de materiais. colete refletivo ou camisa com refletivo. Enquadramento de Insalubridade.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : TOPOGRAFIA Cargo : SERVENTE Atividades Análise dos Riscos N° Funcionários: 2 Agentes Físicos Auxiliar o encarregado do setor na execução de levantamentos e • Exposição a ruído. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. Obs: Agentes Biológicos • Obs: Iluminação • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Obs: Uso obrigatório de botina de segurança. exposição à cal em solução aquosa em pequenas quantidades quando das atividades de demarcação na pista. e cinto de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros. acidente de trânsito. Demais Riscos Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos. queda. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. com nível equivalente da ordem de 70 dB(A). 95 . quando em rodovias. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. Participa na marcação e Obs: execução dos serviços de campo. • Eventual. C Ruído (NPS lavg Horas) Contínuo: 60 . C Ñ. C Ñ. dos EPI’s existentes no setor E. Projeção de Partículas nos Olhos Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos Jornada de Trabalho EPC Proteção em geral das máquinas. 96 .A.I.P.75 dB(A) Intermitente: Impacto: Mecânicos Queda. C Ñ. Acidente com Máquina.A) 20138 15893 19543 Botina de Segurança Colete Refletivo Luva de Vaqueta CONCLUSÃO DO LTCAT OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS. C Ñ. Queda de objetos. C.IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS Biológicos NÃO CONSTA Químicos NÃO CONSTA Físicos Vibração Radiação Ionizante Radiação Não Ionizante Temperatura Anormais (Calor / Frio) Umidade Ñ. Certificado de Aprovação (C. OPERADOR DE PÁ CARREGADEIRA e SERVENTE. Maçarico. Soprador costal.DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO SETOR: USINA Tipo de Luminária: Natural Artificial N° Funcionários: 06 Obs: Turnos de Trabalho: Dia Noite Obs: N° Funcionários por turno: Dia: 06 Noite: 00 Tipo de Construção: Pavilhão Aberto Cobertura: Telhado Obs: Maquinário Existente no Setor: Usina de Asfalto. Tipo de Piso: Concreto Tipo de Revestimento: Cimento Tipo de Ventilação: Natural Artificial Medidas Aproximadas: Altura: 5 Área: Levantamento Fotográfico 97 . OPERADOR DE USINA. Morça. Funções do Setor ENCARREGADO DE USINA. Esmerilhadeira. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45 e Grecaflex. queimaduras. atropelamento de máquinas e caminhões que circulam no local. tais como emulsão asfáltica. QUEROSENE. óculos de proteção. ÓLEO DIESEL. Verificar os insumos para o funcionamento da usina. Obs: Porém amenizado pelo uso de escudo com lente adequada para solda. Agentes Biológicos • Obs: • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. projeção de partículas nos olhos. • Enquadramento de Insalubridade. quando da realização da limpeza das ferramentas. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. com eletrodo aço carbono K – 46. querosene e gasolina. • Eventual exposição a fumos metálicos da solda elétrica em locais abertos e ventilados.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Insalubre em grau médio 20%. Inspecionar os termômetros e manômetros dos painéis de controle. Verificar o funcionamento de todas as correias transportadoras. Fiscalizar o operador do quadro de comando. quando das atividades de descarga do mesmo. avental e luva de raspa de couro. sem exposição a cádmio e manganês. Lubrax GMA – 2 e Lubrax Industrial OT 100 OF. Obs: Uso obrigatório de capacete. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A). luva térmica. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. óleo diesel. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 • Exposição a ruído. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. 98 . cinto de segurança quando nas atividades do silo. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. botina de segurança. Demais Riscos Queda de materiais. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular. quando da realização da lubrificação das engrenagens da usina. Eventual contato com óleo de xisto. ANEXO – 7 RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE Insalubre grau máximo 40 % conforme. Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro). A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. Iluminação Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Realiza atividades de solda elétrica e oxi – acetileno.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : USINA Cargo : ENCARREGADO DE USINA Atividades Controla a entrada de materiais no silo frio. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. • Eventual exposição a radiações não ionizantes quando das atividades com solda. (breu. betume e enxofre). • Exposição à poeira mineral proveniente da britagem e movimentação dos veículos. máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro). queda. Conferir a regulagem dos queimadores. Agentes Químicos • Exposição hidrocarbonetos aromáticos. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS. conforme. • Exposição à poeira mineral proveniente da britagem e movimentação dos veículos. botina de segurança. quando da realização da lubrificação das engrenagens da usina. conforme. óleo diesel. ÓLEO DIESEL. Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro). solicitando auxílio em eventuais problemas. óculos de proteção. querosene e gasolina. A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. queda. Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. Coordenar o posicionamento dos caminhões sob a usina. cinto de segurança quando nas atividades do silo. betume e enxofre). Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. • Obs: Uso obrigatório de capacete. Agentes Químicos • Exposição hidrocarbonetos aromáticos. quando da realização da limpeza das ferramentas. Executar a lubrificação das peças móveis.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : USINA Cargo : OPERADOR DE USINA Atividades Regular a abertura dos silos de acordo com as instruções do laboratório. Controlar o desgaste das pás do misturador. atropelamento de máquinas e caminhões que circulam no local. quando das atividades de descarga do mesmo. com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A). SEM O USO DE EPI ADEQUADO. Eventual contato com óleo de xisto. Iluminação Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). queimaduras. solicitando reposição. QUEROSENE. tais como emulsão asfáltica. Enquadramento de Insalubridade. quando necessário. Controlar o sistema elétrico. máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro). Executa a manutenção preventiva dos equipamentos • Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 Exposição a ruído. Agentes Biológicos • Obs: • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Insalubre em grau médio 20%. NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS. Demais Riscos Queda de materiais. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45 e Grecaflex. (breu. Insalubre grau máximo 40 % conforme. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC. Recomendações Gerais da Função 99 . luva térmica. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. Lubrax GMA – 2 e Lubrax Industrial OT 100 OF. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. projeção de partículas nos olhos. Controlar os tanques de água e betume quanto ao estado e estoque. Obs: Uso obrigatório de capacete. Agentes Biológicos • Obs: • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Agentes Químicos • Exposição à poeira mineral proveniente da britagem e movimentação dos veículos. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Salubre Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. 100 . Operar o equipamento com responsabilidade. Observação A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. com nível equivalente da ordem entre 65 – 95 dB(A). Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : USINA Cargo : OPERADOR DE CARREGADEIRA Atividades Iniciar os serviços conforme ordem do superior. Demais Riscos • Queda de materiais. Ter domínio total das funções do equipamento. queda. atropelamento de máquinas e caminhões que circulam no local. Comunicar a mecânica sobre problemas mecânicos que vierem acontecer com o equipamento. Auxiliar motoristas e serventes nos serviços executados. projeção de partículas nos olhos. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA. óculos de proteção. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 1 • Exposição a ruído. zelando pela boa operação do equipamento e pelo sucesso na execução dos trabalhos. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro). Iluminação Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Enquadramento de Insalubridade. botina de segurança. quando das atividades de descarga do mesmo.. Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro). betume e enxofre). querosene e gasolina.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16: Insalubre em grau médio 20%. Higienizam as ferramentas utilizadas. com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A). queimaduras. óleo diesel. conforme. Enquadramento de Insalubridade. Iluminação Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui). Realiza atividade de pulverizar óleo vegetal na caçamba dos caminhões. tais como emulsão asfáltica. NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME. ÓLEO DIESEL. atropelamento de máquinas e caminhões que circulam no local. projeção de partículas nos olhos. QUEROSENE. quando da realização da limpeza das ferramentas. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC.Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor : USINA Cargo : SERVENTE Atividades Controla a entrada de materiais no silo frio. • Análise dos Riscos Agentes Físicos N° Funcionários: 3 Exposição a ruído. Realizam a descarga de combustíveis. Agentes Químicos • Exposição hidrocarbonetos aromáticos. utilizados nos aquecedores. máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro). Verificam a temperatura da massa asfáltica. Observação 101 . cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45 e Grecaflex. NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA. Não Periculosa Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos. cinto de segurança quando nas atividades do silo. Agentes Biológicos • Obs: • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos. • Obs: Uso obrigatório de capacete. Periculosidade e Previdência Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3. Verificar os insumos para o funcionamento da usina. botina de segurança. Insalubre grau máximo 40 % conforme. Xisto e Cap. óculos de proteção. Conferir a regulagem dos queimadores. Demais Riscos Queda de materiais. Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular. (breu. queda. • Exposição à poeira mineral proveniente da britagem e movimentação dos veículos. Eventual contato com óleo de xisto. SEM O USO DE EPI ADEQUADO. A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima. luva térmica. Recomendações Gerais da Função SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA.A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo. OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE. 102 . sempre que possível. 68 e 100) Hidrocarbonetos parafínicos. Procurar assistência médica imediatamente. Metodologia Aceitável Produto Composição • Riscos à Saúde Inalação: Remover a vítima para local arejado. Procurar assistência médica imediatamente. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. levando o rótulo do produto. Se a vítima estiver consciente. sempre que possível. Hidrocarbonetos poliaromáticos: Aditivos: 0. por pelo menos 20 minutos. Lubrax Industrial OT – OF (32. Hidrocarbonetos aromáticos. Tempo Exp. levando o rótulo do produto. sempre que possível. 1 % (p/p). Ingestão: Não provocar vômito. Hidrocarbonetos naftênicos.IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS Biológicos NÃO CONSTA Químicos Agente Hidrocarbonetos Poeira Mineral Concent. Lavar a pele com água em abundância. levando o rótulo do produto. 46. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-la beber água. sempre que possível.36 a 0. Procurar assistência médica imediatamente. aplicar respiração artificial. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. mantendo as pálpebras separadas. preferencialmente sob chuveiro de emergência. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. mas com dificuldade. • • • 103 .39 g/100ml. Enxofre: máx. Usar de preferência um lavador de olhos. Se a vítima não estiver respirando. por pelo menos 20 minutos. Toler. Lim. Se a vítima estiver respirando. 20%. por pelo menos 20 minutos. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. levando o rótulo do produto. levando o rótulo do produto. Enxofre (CAS 7704-34-9.• Óleo Diesel Hidrocarbonetos parafínicos. 5%. levando o rótulo do produto. sempre que possível. Inalação: Remover a vítima para local arejado. levando o rótulo do produto. por pelo menos 20 minutos. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou com os olhos não friccione as partes atingidas. sempre que possível. Lavar a pele com água em abundância. Se a vítima estiver respirando. lavar a sua boca com água limpa em abundância. Hidrocarbonetos aromáticos: max. preferencialmente sob chuveiro de emergência. mantendo as pálpebras separadas.5 % (p/p). Compostos oxigenados: impureza. sempre que possível. mantendo as pálpebras separadas. sempre que possível. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. por pelo menos 20 minutos. Procurar assistência médica imediatamente. 0. Procurar assistência médica imediatamente. levando o rótulo do produto. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Hidrocarbonetos naftênicos. lavar a sua boca com água limpa em abundância. Hidrocarbonetos olefínicos: max. Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central . levando o rótulo do produto. mas com dificuldade. orgânico): máx.) • • • • 104 . sempre que possível. Se a vítima não estiver respirando.10 (% vol. sempre que possível. Lavar a pele com água em abundância. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. Se a vítima estiver consciente. Usar de preferência um lavador de olhos. aplicar respiração artificial. Procurar assistência médica imediatamente. Procurar assistência médica imediatamente. aplicar respiração artificial. Benzeno [CAS 7143-2]: máx. Procurar assistência médica imediatamente. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. • • • • • Querosene Hidrocarbonetos parafínicos: min. 0. Procurar assistência médica imediatamente. mas com dificuldade. sempre que possível. levando o rótulo do produto.40 % (v/v). Ingestão: Não provocar vômito. Hidrocarbonetos aromáticos: 10 . Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente. Inalação: Remover a vítima para local arejado. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Se a vítima não estiver respirando. por pelo menos 20 minutos. Se a vítima estiver respirando. 70%.SNC. Compostos nitrogenados: impureza. Usar de preferência um lavador de olhos. Aditivos. levando o rótulo do produto. Se a vítima não estiver respirando. Ingestão: Não provocar vômito. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. Se a vítima estiver respirando. Benzeno [CAS 71-43-2]: < 1% (p/p). levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. Hidrocarbonetos aromáticos: 26 35% (p/p). sempre que possível. por pelo menos 20 minutos. sempre que possível. levando o rótulo do produto. levando o rótulo do produto. Ingestão: Não provocar vômito. sempre que possível. levando o rótulo do produto. Lavar a pele com água em abundância. por pelo menos 20 minutos. sempre que possível. aplicar respiração artificial.• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Lavar a pele com água em abundância. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. mantendo as pálpebras separadas. Se a vítima estiver consciente. sempre que possível. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central .SNC. mas com dificuldade.47% (p/p). levando o rótulo do produto. Inalação: Remover a vítima para local arejado. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. preferencialmente sob chuveiro de emergência. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. sempre que possível. Procurar assistência médica imediatamente.SNC. Se a vítima não estiver respirando. por pelo menos 20 minutos. Se a vítima estiver consciente. mas com dificuldade. Gasolina Hidrocarbonetos saturado: 27 . lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegetal. lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegeal. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. Usar de preferência um lavador de olhos. Se a vítima estiver respirando. preferencialmente sob chuveiro de emergência. por pelo menos 20 minutos. Procurar assistência médica imediatamente. mantendo as pálpebras separadas. Pode em caso de vômito ser aspirado para os pulmões causando pneumonia química. Procurar assistência médica imediatamente. Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central . Procurar assistência médica imediatamente.28% (p/p). aplicar respiração artificial. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente. • • • • • • Óleo Combustível de Xisto Hidrocarbonetos • • • 105 . Hidrocarbonetos olefínicos: 15 . sempre que possível. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. sempre que possível. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. por pelo menos 20 minutos. lavar a sua boca com água limpa em abundância. Se a vítima não estiver respirando. Oxigênio. levando o rótulo do produto. levando o rótulo do produto. sempre que possível. por pelo menos 20 minutos. aplicar respiração artificial. levando o rótulo do produto. Procurar assistência médica imediatamente. por pelo menos 20 minutos. Água. Procurar assistência médica imediatamente. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. preferencialmente sob chuveiro de emergência. • Emulsão Asfáltica RR – 2C Asfalto. levando o rótulo do produto. levando o rótulo do produto.• Inalação: Remover a vítima para local arejado. • • • • Cimento Asfáltico de Petróleo – CAP 30/45 Hidrocarbonetos (mistura). Inalação: Remover a vítima para local arejado. lavar a sua boca com água limpa em abundância. mantendo as pálpebras separadas. sempre que possível. aplicar respiração artificial. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância. Se a vítima estiver consciente. C Ñ. Se a vítima estiver respirando. Ingestão: Não provocar vômito. levando o rótulo do produto. Nitrogênio. mas com dificuldade. Ni. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. • • Físicos Vibração Radiação Ionizante Radiação Não Ionizante Temperatura Anormais (Calor / Frio) Umidade Ñ. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. C Ñ. Se a vítima estiver respirando. Procurar assistência médica imediatamente. sempre que possível. sempre que possível. C Ruído (NPS lavg Horas) Contínuo: 60 – 100 dB(A) Intermitente: Impacto: Mecânicos 106 . Procurar assistência médica imediatamente. Se a vítima não estiver respirando. Ingestão: Não provocar vômito. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Procurar assistência médica imediatamente. levando o rótulo do produto. C Ñ. Usar de preferência um lavador de olhos. mas com dificuldade. preferencialmente sob chuveiro de emergência. Lavar a pele com água em abundância. levando o rótulo do produto. por pelo menos 20 minutos. Lavar a pele com água em abundância. Usar de preferência um lavador de olhos. Metais (V. mantendo as pálpebras separadas. sempre que possível. Fe). Enxofre. sempre que possível. Procurar assistência médica imediatamente. Se a vítima estiver consciente. C Ñ. P. Acidente de trânsito. Projeção de Partículas nos Olhos Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos Jornada de Trabalho EPC Proteção das máquinas C.A. Queda de objetos.I.A) 20138 19543 9722 10931 6659 4398 14616 CONCLUSÃO DO LTCAT OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS. dos EPI’s existentes no setor E. Botina de Segurança Luva de Vaqueta Óculos de Proteção Creme de Proteção Luva de PVC Protetor Auricular Capacete Certificado de Aprovação (C. 107 .Queda. Agentes Químicos NR-15 ANEXO 11 . Avental de raspa. NR-15 ANEXO 13 – QUALITATIVO SETOR ADMINISTRAÇÃO LABORATÓRIO MECÂNICA USINA PAVIMENTAÇÃO AGENTE ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS Nº FUNC.Radiações Não Ionizantes Consta nas atividades de solda. Agente Físico .12. porém amenizado pelo uso de Escudo com lente adequada para solda. Agentes Biológicos Não Consta. Agente Físico – Vibrações Não Consta. Agente Físico .Pressão Hiperbárica Não Consta. Avental de PVC. Agente Físico – Frio Não Consta. AGENTES FÍSICOS. Luva de raspa. QUÍMICOS E BIOLÓGICOS Agente Físico – Calor Não Consta. porém amenizado pelo uso de Bota de Borracha. Agente Físico .QUANTITATIVO Serão realizadas as medições conforme cronograma.Radiações Ionizantes Não Consta. EXPOSTOS 01 04 03 05 19 108 . Agente Físico – Umidade Consta na lavagem de veículos e equipamentos. 13. AVALIAÇÃO DE RUÍDO Empresa: SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Área/Setor dB(A) dB(A) N° Croqui Predomin Máximo ante Tempo de exposição diária .H Limite para 8 H Diárias NR 15 – Anexo 1 – dB(A) _________________________________ Giovanni Forneck Flores Engº Segurança do Trabalho CREA n° 136526/RS 109 . 3 5.3.3.3.3.3 500 5.3.3 5.3 500 5.3.3 5.3. AVALIAÇÃO DE ILUMINÂNCIA Empresa: SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ Data da Avaliação: 22/10/2008 Período da Avaliação: Error: Reference source not found Manhã Error: Reference source not found Tarde Error: Reference source not found Noite Área ADMINISTRAÇÃO Ponto de medição Mesa / Micro Mesa / Micro Mesa / Micro Mesa / Micro Bancada Bancada Micro Mesa N° do Nível de Iluminância (lux) Tipo NAG NAG NAG NAG NAG NAG NAG NAG Dia 235 116 113 349 1000 500 500 500 Noite Croqui 1 2 3 4 5 6 7 8 Exigência da NBR 5413/92 (lux) Item Nível 5.3 500 5.3 500 300 500 500 LABORATÓRIO 110 .14.3 500 5.3. 111 . sendo o serviço realizado por profissional habilitado que pertença ao quadro funcional da empresa. Os aspectos a serem observados e a metodologia a ser empregada em cada um dos exames.Tipo de Iluminação: N = Natural A = Artificial G = Geral S = Suplementar ______________________________________ Giovanni Forneck Flores Engº Segurança do Trabalho CREA n° 136526/RS 15.13. indo-se ao item 13.NR . pertence à classe de fluído “C” e a categoria de vaso de pressão é a V. O posto de serviço se enquadra na primeira hipótese. se este serviço é contratado ou até terceirizado. em nosso país.3 da NR . sendo o serviço realizado por profissional habilitado que não pertença ao quadro funcional da empresa. Logo. os vasos deverão ser inspecionados externamente a cada 5 anos e internamente a cada 10 anos e ser submetido a teste hidrostático.10. estão definidos na norma técnica NBR 222 da Associação Brasileira de Normas Técnicas: Na segunda hipótese.13}. tendo-se em vista as condições médias de uso e manutenção deste tipo de equipamento. a) Para estabelecimentos que não possuam Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos: CATEGORIA DO VASO I II III IV V EXAME EXTERNO 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos EXAME INTERNO 3 anos 4 anos 6 anos 8 anos 10 anos TESTE HIDROSTÁTICO 6 anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos b) Para estabelecimentos que possuam Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos: CATEGORIA DO VASO I II III IV V EXAME EXTERNO 1 ano 4 anos 5 anos 6 anos 7 anos EXAME INTERNO 6 anos 8 anos 10 anos 12 anos a critério TESTE HIDROSTÁTICO 12 anos 16 anos a critério a critério a critério Na primeira hipótese. uma vez que o fluído de trabalho é o ar comprimido. o mais seguro exame prescrito pela Norma Regulamentadora . precisamos agora saber se a empresa possui serviço próprio de inspeção de equipamentos ou se não possui. não possui Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos. NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO A Empresa possui vaso de pressão pertencente ao grupo potencial de risco cinco {5} e. bem como no teste hidrostático {que entendemos em via de regra. a cada 20 anos. o que consideramos um prazo demasiadamente longo. por esta classificação. no máximo. o vaso deverá ser inspecionado externamente a cada 10 anos e ser submetido a teste hidrostático em período estabelecido a critério deste serviço de inspeção. ou seja. instalado em local adequado. 112 . com manutenção em dia e operado por profissional qualificado. sem aviso prévio. que pode acontecer a qualquer momento. o equipamento deve ser inspecionado periodicamente.Dos riscos: O risco maior que um vaso de pressão proporciona é a sua explosão. Por isso. Antecipação dos riscos 1) Medida de Controle Promover treinamento de integração dos funcionários recém admitidos sobre a Política de Segurança e as normas gerais de segurança vigente na empresa: Definir e implantar o manual de Integração de Segurança Emitir Circular Interna que tome obrigatória a Palestra/Instrução de integração a todo funcionário recémadmitido. Responsável: GERÊNCIA E CHEFIAS Previsto Realizado CONTÍNUO Responsável: GERÊNCIA E CHEFIAS a) Previsto Realizado Responsável: GERÊNCIA E CHEFIAS Previsto Realizado Responsável: Previsto Realizado 4) Definir o perfil profissiográfico de cada função e somente contratar mão-de-obra adequada a esse perfil CONTÍNUO a) Emitir circular interna a respeito. Emitir circular interna a respeito. 17. Cronograma J Responsável: F M A M J J A S O N D a) b) Previsto Realizado CONTÍNUO Responsável: GERÊNCIA E CHEFIAS Previsto Realizado CONTÍNUO 2) Disciplinar. Prevenir e controlar a exposição dos trabalhadores a riscos ocupacionais. PPRA – PLANO TÁTICO Estratégia 1. PERICULOSIDADE Consta nas atividades de abastecimento dos veículos (Motorista do caminhão comboio).Construção ou reparo de instalação . Tática 1. na compra/instalação de novas máquinas/equipamentos.Modificação de Processo ou Método de trabalho. a observância às Especificações técnicas de Segurança dos mesmos. que inclua padrões ambientais aceitáveis. Previsto Realizado CONTÍNUO 3) Disciplinar a Avaliação Prévia de Segurança sempre que houver: . entre outros: a) Emitir Circular Interna que define a Especificação Técnica de Segurança das máquinas/equipamentos usuais do processo produtivo e que a torne de observância obrigatória nos processos de compra.16. CONTÍNUO 113 . dispositivos de proteção. substâncias químicas como: gases. Controle ANUAL – CONTÍNUO 1) Com informações colhidas nas fases Responsável: 2 e 3. Reconhecimento e Avaliação. visando levantar todas as situações que ofereçam riscos à Segurança (Acidentes) ou à Saúde (Doença).Estratégia Tática 2.1. a cada período máximo de 1 (um) ano. etc) tendo como base os riscos previamente levantados no Reconhecimento. Realizado Encaminhar o PPRA ao médico Responsável: responsável pelo PCMSO para que o mesmo realize os exames médicos pela NR-07. Previsto Realizado 5. em existindo riscos. promover a sua eliminação ou neutralização de acordo com o PPRA . poeiras. Reconhecimento 1) Medida de Controle Definir como rotina das chefias a Responsável: realização de Observação Geral Periódica no Ambiente. conforme preceitua o item 2.PLANO Previsto OPERACIONAL anexo. Previsto Realizado Emitir Circular Interna que torne obrigatório às chefias a realização de Inspeções Periódicas de Segurança. Responsável: Cronograma J F M A M J J A S O N D a) Previsto Realizado Responsável: 3. Processos e Métodos de Trabalho. preferencialmente quantitativa. Previsto Realizado 4. respectivamente. iluminação. Monitoramento da 1) eficácia CONTÍNUO 114 . levando as Condições Higiênicas de Trabalho (ruído. Avaliação 1) Promover Avaliação Ambiental periódica. seguida da emissão de Relatórios de Inspeção.1 da NR-09. temperatura. Responsável: Cronograma F M A M J J A S O N D 1) Previsto Realizado 2) Substituição e reposição das lâmpadas. compreendendo: A limpeza das lâmpadas e substituição daquelas que estão queimadas. Responsável: Previsto Realizado 4) Reposicionamento do mobiliário de modo a maximizar a iluminação (natural e artificial) disponível. Exposição a níveis de iluminamento abaixo do exigido pela NBR 5413.18. mesmo que estas permaneçam acesas. Setor onde se aplica Vide Planilha de Iluminância - Medida de Controle J Processo Melhoria no Iluminamento. Responsável: Previsto Realizado 115 . Responsável: Previsto Realizado 3) Reposicionamento e/ou instalação de luminárias sobre cada posto de trabalho. Responsável: Previsto Realizado 5) Encaminhamento dos trabalhadores a censo visual. PPRA – PLANO OPERACIONAL Não Conformidade 1. após vencimento de sua vida útil. com potencial de risco à saúde do trabalhador. A. ATRAVÉS DAS FICHAS DE EPI. 20. POIS CARACTERIZA COMO ATIVIDADE INSALUBRE DE GRAU MÉDIO. • NÃO PERMITIR QUE OS FUNCIONÁRIOS DAS OBRAS REALIZEM TRABALHOS COM CONTATO COM ÁLCALIS CÁUSTICOS SEM O USO DE EPI ADEQUADOS (LUVA DE PVC COM C. SENDO QUE A ORDEM DEVE SER DADA AO RESPONSÁVEL PARA EVITAR O VÍNCULO.A. • NÃO PERMITIR QUE OS FUNCIONÁRIOS DAS OBRAS REALIZEM TRABALHOS COM CONTATO COM ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS SEM O USO DE EPI ADEQUADOS (LUVA DE PVC E/OU CREME DE PROTEÇÃO COM C. • REALIZAR TREINAMENTO ESPECÍFICO QUANTO O USO DE PROTETOR AURICULAR NOS LOCAIS COM RUÍDO SUPERIOR A 85 dB(A) E OBRIGAR O USO DE PROTETOR AURICULAR.19. são propostas algumas medidas cuja viabilidade técnica poderá ser estudada e implantada pela Empresa.) Tais equipamentos deverão ser revisados.191 da CLT e item 15.Caso as medidas de proteção ambiental não puderem ser adotadas. RECOMENDAÇÕES GERAIS Para a neutralização e eliminação da insalubridade (art. POIS CARACTERIZARÁ TODA A ÁREA INTERNA DO LOCAL COMO PERICULOSO. • FISCALIZAR O USO DE EPI's.1 da NR-15 e eliminação da periculosidade art. conforme necessidade ou estipulado pelo fabricante. . NOTA: A EMPRESA ADOTA FICHA DE EQUIPAMENTO INDIVIDUAL PARA CADA EMPREGADO. limpos e trocados periodicamente.A.).A. POIS CARACTERIZA COMO ATIVIDADE INSALUBRE DE GRAU MÁXIMO. ou quando as mesmas estiverem em fase de implantação. • EVITAR O ARMAZENAMENTO ACIMA DE 200 LITROS DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E 135 QUILOS DE INFLAMÁVEIS GASOSOS. QUE ELIDIRÁ O AGENTE NOCIVO. • FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PELO CHEFE DO SETOR ONDE ESTEJA OCORRENDO O TRABALHO DE TERCEIROS.CERTIFICADO DE APROVAÇÃO). deverão ser fornecidos equipamentos de proteção individual (EPI’s). MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL . BEM COMO PRIMEIROS SOCORROS. . PRINCIPALMENTE SOBRE O USO DE CINTO E EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. APÓS O TREINAMENTO PARA O USO DOS MESMOS ADOTA AS SANÇÕES PREVISTAS NAS MESMAS.4.CERTIFICADO DE APROVAÇÃO). OBRIGAR O USO DE EPI ADEQUADO COM FICHA DE EPI (LUVA DE PVC COM C.193 NR-16) e eliminar riscos de acidentes e de doenças ocupacionais. SENDO QUE. OBRIGAR O USO DE EPI ADEQUADO COM FICHA DE EPI. CONFORME O QUE ESTABELECE A NR-06. QUE ELIDIRÁ O AGENTE NOCIVO. adequados para o que se destinam e com Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho (C. 116 . FAZENDO UMA REVISÃO MENSAL DOS EPI's. • MANTER TODOS OS EMPREGADOS TREINADOS QUANTO O USO DE EXTINTORES. ENQUADRAMENTO SEGUNDO LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Nota: Sem exposição a agentes físicos. 117 . que ficará acessível a todos os empregados. DESDE QUE SEJA FORNECIDO TODOS OS EPIS RECOMENDADOS E FISCALIZADO ATRAVÉS DA FICHA DE EPI A ENTREGA SEMPRE QUE NECESSÁRIO E TREINADOS QUANTO O SEU USO. 07/06/2010 05/07/2011 07/07/2009 01/12/2009 30/03/2009 22/01/2013 12/05/2013 24/01/2011 10/05/2009 21.A. químicos e biológicos. 22. será dada a explicação através de palestra técnica do conteúdo e das metas que a Empresa tem para o cumprimento das melhorias e recomendações que se fazem necessárias. Por ocasião da entrega da referida cópia. não é um meio à disposição da economia.: Deve ser informado no campo 33 GFIP como 0 – sem exposição a agente NOCIVO. independente de sua posição social ou grau de instrução. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DO PPRA Este trabalho foi elaborado com o objetivo único da necessidade de resguardar a saúde e integridade física de todos aqueles que participam do funcionamento da Empresa. previsto pela legislação previdenciária. mas o seu fim. Assim. Obs. 201308 8807 10931 6659 16676 14622 3837 6545 19343 4115 4115 4398 10370 9722 Periodicidade de Troca 2 anos 1 ano 2 anos 1 mês 6 meses 1 mês 1 mês 1 mês 1 ano Diário 2 anos 3 meses 1 ano 6 meses 1 ano 2 anos 2 anos 1 ano 1 ano 2 anos Validade do C. norteado pelo princípio de que a pessoa humana.Relação de EPI e periodicidade de troca EPI Botina de Segurança Creme de Proteção Capacete Luva de Látex Luva de Raspa Luva de Malha Luva de Vaqueta Luva de Nitrilon Faixa Refletiva Máscara PFF – 2 (descartável) Máscara semi – facial Filtro tipo PFF – 2 Protetor Auricular Concha Protetor Auricular Plug Óculos de Segurança Elmo para Solda Lente para o elmo da solda Protetor Facial Avental de Raspa de Couro Cinto de Segurança Tipo Paraquedista C. sugerimos que a divulgação do trabalho seja representada pelo fornecimento de uma cópia ao representante da Empresa junto aos demais empregados.A. 3. tarefa das duas partes.Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente. “layout”. o interesse por condições de trabalho saudáveis e seguras vai dia-a-dia se tornando uma constante na identificação das funções de uma correta administração empresarial e são o reflexo do desejo de atingir com sabedoria cada vez mais a humanização do trabalho. ainda. sistemas de prevenção contra incêndio. portanto. acidentados. Sempre lembrando que de acordo com a NR-01 − Disposições Gerais. 23. que todos empregados registrem o conhecimento das informações recebidas. II . 118 . atividade econômica. alíneas “a”. que estabelece as obrigações e responsabilidades dos empregados e empregador. b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle. bem como para cada empregado que seja admitido. ou seja. Sendo. f) Registro e divulgação dos dados. deverá ser imediatamente informada aos responsáveis técnicos pelo presente Programa.Sugerimos. sendo que qualquer modificação de funções. Daí porque toda a empresa cuja cultura já evoluiu ao ponto de se preocupar com os métodos que levam a uma crescente produtividade. As fases abrangidas no desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA – serão as descritas no item 9.Instruir os empregados. Como vemos. de responsabilidade da empresa contratante as fases “d”. “e” e “f”. desejará ter sempre empregados sadios. requisito fundamental de valorização do homem.Observar as normas de segurança e medicina do trabalho.Colaborar com a empresa na aplicação das leis de segurança.Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho. localização. Sendo. quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais. através de ordens de serviço. III . um mínimo de empregados doentes. embora a implantação fique a cargo da empresa. conforme veremos a seguir: Cabe à empresa/instituição: I . pois. “b” e “c” da Norma Regulamentadora nº 9 (NR-09). As fases abrangidas neste trabalho terão forma de registro e divulgação posteriormente descritos. zelar pela segurança. c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores.1. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho foi elaborado no mês de OUTUBRO de 2008. ou seja: d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia. ausentes e faltosos. e) Monitoramento de exposição aos riscos. Cabe aos empregados: I . II . modelo e tipo das máquinas e equipamentos. ou seja: a) Antecipação e reconhecimento dos riscos. nome do participante. periódico e troca de função. bem como. Os demais cursos internos ministrados por funcionários qualificados são registrados em livro próprio para essa finalidade. duração. AVALIADOR: ____________________________ EMPRESA _____________________________ Giovanni Forneck Flores Eng. Para manutenção deste programa será anualmente realizado apreciação com avaliação da metas atingidas e formulação de novas metas para o ano seguinte se necessário. com controle de freqüência. período participante. onde consta.É com este objetivo máximo. período. de preservar a saúde do trabalhador. METODOLOGIA DA AÇÃO Para aplicar o programa a Empresa deverá contratar pessoal qualificado para os treinamentos. bem como a responsabilidade pela execução do PPRA da Empresa. onde consta a obra. duração. Os treinamentos pertinentes realizados pela empresa ficam registrados em formulário próprio. Considerando o grau de risco e a dinâmica da atividade na Indústria. 24. fica a cargo da Gerência. que foi criado o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) atuando no campo da prevenção. cuja implantação está intimamente ligada ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) abrangido pela Norma Regulamentadora 7. Registro. Seg. o nome do curso. modalidade. entidade. curso. bem como o registro a numeração e a data do certificado. manutenção e divulgação dos dados. A palestra sobre riscos ambientais é ministrada por ocasião do treinamento admissional. todas as ações para preservar a integridade física dos trabalhadores deverão ser antecipadas a cada etapa do trabalho a ser executada. A coordenação. a aplicação de novos métodos de trabalho e seleção de EPI’s necessários para a realização do programa. através de avaliações clínicas no sentido de preservar a saúde do trabalhador. que atuará depois de detectado o risco ambiental. função e assinatura do funcionário. do Trabalho 119 . sendo uma via arquivada no dossiê do empregado e outra no Departamento de Treinamento. instrutor. ficando registrado no formulário certificado. ANEXOS 1.25. 3. Croqui Recomendações e análise de riscos Metas do PPRA FISPQ ART 120 . 4. 5. 2. 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