PPRAPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS AUTO POSTO MAP BARRA LTDA. Avenida das Américas, 1510 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ DOCUMENTO - BASE 2007 VALIDADE: SET/2007 a SET/2008 NR-9 Portaria 25 de 29/12/94 do MTE PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Empresa: AUTO POSTO MAP BARRA LTDA CNPJ: 02.568.629/0001-68 Endereço: Avenida das Américas, 1510 Bairro: Barra da Tijuca - Rio de Janeiro – RJ Ramo de Atividade: Comércio e varejo de combustíveis e lubrificantes para veículos automotores N.ºde Funcionários: 30 Homem: 25 Mulher: 05 Descrição do Imóvel: Posto de gasolina em frente à rua Pé Direito: 3,0 m Este PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, destina-se ao controle de dados referente aos riscos ambientais encontrados nas dependências da empresa AUTO POSTO MAP BARRA LTDA, de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, código 50.50-4-00 enquadrada no grau de risco 3, conforme o Quadro I da Norma Regulamentadora NR4. Rio de Janeiro, 14 de Setembro de 2007. ELABORADO POR: __________________________ Edjanio Ferreira dos Santos Técnico de Segurança do Trabalho DSST / SIT / MET RJ / 005955-2 RESPONSÁVEL PELO PPRA: ___________________________ AUTO POSTO MAP BARRA LTDA 2 . Também é obrigatória a participação de seus empregados através da colaboração na implantação e execução do programa. 3 . TERESA CRISTINA RAMUNDO a implementação.INTRODUÇÃO 1 – OBJETIVO O presente programa de prevenção tem como objetivo inspecionar a empresa. de seguir todas as orientações recebidas nos treinamentos da empresa e na imediata informação ao superior hierárquico direto. na empresa AUTO POSTO MAP BARRA LTDA. tendo em consideração a proteção do meio ambiente. através da antecipação. ou que venham a existir no ambiente de trabalho.OBJETIVO ESPECÍFICO Subsidiar o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional . aos quais deverá ser dado conhecimento dos riscos aos quais estão expostos no trabalho e o fornecimento de instruções e informações quanto aos meios de prevenção e controle e os possíveis danos que possam causar à saúde. sugerindo correções sempre que possível a fim de preservar a saúde e a integridade dos funcionários da empresa AUTO POSTO MAP BARRA LTDA. observar possíveis irregularidades.PCMSO. avaliação e controle da ocorrência de riscos ambientais existentes. 2 . ocorrências que. a seu julgamento possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores. 4 – RESPONSABILIDADE Cabe única e exclusivamente ao coordenador do PPRA. avaliação da eficácia e execução do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. reconhecimento. 3 – APLICAÇÃO Abrange todos os funcionários da empresa AUTO POSTO MAP BARRA LTDA. preconizado pela Norma Regulamentadora NR-07. o Sra. Uma fonte sonora que eleve esse nível de pressão sonora a 78 dB (A). tato. audição. paladar). 6 – CONCEITOS E DEFINIÇÕES 6. 4 . provocados pelas situações de desconforto são reversíveis. Os eventuais danos à nossa saúde (resfriados. de acordo com a norma NBR 10. normalmente. e. trará desconforto acústico a seus ocupantes.152. a susceptibilidade individual é um fator importante a ser considerado. que levarão à eliminação ou à minimização dos riscos ambientais. Já as situações que nos oferecem risco. mas não causará danos a seus aparelhos auditivos. só são danosas devido aos seus efeitos cumulativos em nossos organismos. caso fiquem expostos a esse nível de ruído por mais de 8 horas consecutivas. seus ocupantes poderão sofrer danos auditivos. portanto. náuseas.1 – RISCOS E DESCONFORTO Para efeito deste PPRA. onde o nível de pressão sonora é de 65 dB (A). nem sempre são detectadas de imediato. as situações de desconforto são imediatamente percebidas através dos nossos sentidos (visão. olfato.). etc. Todos estes fatores devem ser estudados quando se apresenta um risco potencial de doença do trabalho. De modo geral. Imagine-se um escritório administrativo. 5 – SUSCEPTIBILIDADE INDIVIDUAL A complexidade do organismo humano implica em que a resposta do organismo a um determinado agente pode variar de indivíduo para indivíduo. conjuntivites. na medida em que seja claramente estabelecido. pois. No entanto. há que se fazer distinção entre desconforto e risco ambiental. se a mesma fonte elevar o nível de pressão sonora acima de 85 dB (A). este ambiente apresenta conforto acústico. poderemos planejar a implantação de medidas de controle. reações alérgicas. segundo a legislação vigente. são considerados riscos ambientais os agentes físicos. vibrações..3 – LIMITES DE TOLERÂNCIA Denominam-se Limites de Tolerância às concentrações máximas de agentes químicos ou intensidades de agentes físicos. Portanto. uma vez que não expõem os trabalhadores a riscos ambientais passíveis de lhes causar danos permanentes à saúde. muitas vezes. as situações que causam desconforto não são objetos do PPRA. helmintos. neblinas. conforme a seguinte classificação: Agentes físicos . fumos. névoa.São as diversas formas de energia a que podem estar expostas os trabalhadores. gases ou vapores.São bacilos. só são sensíveis quando já não é mais possível reverter os danos causados à nossa saúde. tais como: poeiras. etc. químicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho que. Nesta categoria também se incluem as secreções venenosas de animais peçonhentos. tais como: pressão sonora. parasitas. radiações ionizantes.São substâncias. 6. temperaturas extremas. Agentes biológicos . Agentes químicos . protozoários. concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. 6. infra-som e ultra-som. compostos ou produtos que podem ser absorvidos pelo organismo humano por inalação (via respiratória). porventura presentes no 5 . causadores de patologias. bactérias. por contato com a pele (via epitelial) ou por ingestão (via oral).As manifestações desses efeitos cumulativos. pressões anormais. radiações não ionizantes. que podem se instalar no organismo humano. fungos. em função de sua natureza. vírus.2 – OS RISCOS AMBIENTAIS Segundo a NR-09. é tolerado que sua concentração ou intensidade no ambiente ultrapasse. em constante estudo do histórico e da evolução das diversas doenças profissionais. ao fim da jornada de trabalho. sob as quais o trabalhador pode ficar exposto durante toda a sua vida laboral. a concentração média (ponderada no tempo) não ultrapasse o limite de tolerância estabelecido 7 – NÍVEL DE AÇÃO 6 . Pesquisadores e cientistas.NR-15 Na hipótese de ser preciso algum índice que ali não se apresente.4 – INTERPRETAÇÃO DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA Geralmente as concentrações dos agentes químicos e a intensidade dos agentes físicos não se apresentam constantes ao longo da jornada de trabalho (tempo de exposição do trabalhador).ambiente de trabalho. são utilizados os das tabelas do manual da ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Higyenists): "Threshold Limit Values for Chemical Substances and Phisical Agents and Biological Exposure Índices". Essas tabelas são revisadas periodicamente. 6. o limite de tolerância. No Brasil.214/78 . sem causar danos à sua saúde. temos o tabelamento dos limites de tolerância nas: • Normas e Procedimentos de Avaliação de Riscos Ambientais - Fundacentro • Portaria 3. apoiados em pesquisas científicas e testes laboratoriais. decorrentes dos métodos e processos de trabalho. Para a maioria dos agentes químicos e físicos. elaboram tabelas onde são registrados os limites da tolerância para diversos agentes de riscos. esporadicamente. Ocorrem oscilações desses valores. desde que haja uma compensação e. 6 da NR-09. sempre que as concentrações ou as intensidades dos agentes de risco atingir valores iguais ou superiores a 50% daqueles estabelecidos como Limites de Tolerância. 10 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA (ANEXO 2 ) • Antecipação dos Riscos 7 . 9 – ESTRUTURA DO PPRA (ANEXO 1 ) • • • Planejamento Anual. que a higiene do trabalho é uma ciência multidisciplinar. durante o reconhecimento foram incluídos os riscos ergonômicos. considerando todas as suas possíveis variações durante a jornada de trabalho. conforme o item 9. O limite de tolerância não é uma fronteira absoluta entre a saúde e a doença. é configurado o nível de ação. Essa análise deve incluir estudos. Pelo fato da empresa não possuir um programa de prevenção de acidentes de trabalho. 8 – TEMPO REAL DE EXPOSIÇÃO O tempo real de exposição será determinado considerando-se a análise da tarefa desenvolvida pelo trabalhador. uma vez que cada ser humano tem uma suscetibilidade individual para cada tipo de risco ambiental. Manutenção e Divulgação dos dados. Podemos concluir. Movimento do trabalhador ao efetuar o serviço. Prioridades e Cronograma. Os limites de tolerância tabelados são obtidos através de inferências estatísticas. Estratégia e/ ou Metodologia de Ação. Forma de Registro. calculadas a partir de uma amostragem significativa de uma população normal.3. o patrimônio mais importante de toda nação. Períodos de trabalho e descanso. Metas.Para que a saúde de todos os trabalhadores seja preservada. que tem por objetivo fundamental a preservação da saúde do trabalhador. tais como: • • • Tipos de serviço. então. • Reconhecimento dos Riscos Tem por objetivo a identificação dos riscos . métodos ou processos de trabalho. INTENSIDADE E TEMPO DE EXPOSIÇÃO. de trabalhadores expostos e a descrição das funções das medidas de controle existentes. métodos e processos. serão feitas recomendações destinadas minimizá-los ou controlá-los. visando evitar o surgimento de futuros riscos ambientais e eliminar os existentes. nº. As metodologias de amostragens utilizadas/recomendadas para avaliação dos riscos ambientais são baseadas nas Normas de Higiene do Trabalho . são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. a fase de antecipação preconiza modificações nesses novos projetos. dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle. fontes geradoras.agentes Físicos.NHT’s da Fundacentro. Quando é necessária. Químicos e Biológicos existentes nos ambientes de trabalho que. CONCENTRAÇÃO. • Avaliação dos Riscos A avaliação quantitativa / qualitativa deverá ser realizada sempre que necessário para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento. Se for impossível evitar ou eliminar os riscos ambientais.214/78 e na ausência destes os valores 8 . com o devido registro dos riscos.É uma fase de pesquisa que antecede a execução de novos projetos de engenharia e a implantação de novos métodos ou processos de trabalho Portanto. essa fase de antecipação só é realizada quando e se houver a intenção da empresa de implantar novos projetos. O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado nos locais de trabalho através de inspeções. os anexos da NR-15 da Portaria 3. em função de sua NATUREZA. Em situações de emergência.Enquanto as medidas de controle coletivo estiverem em fase de implantação. .Como medida de controle complementar. . equipamentos e utensílios. As medidas de controle adotadas obedecem a seguinte hierarquia: Medidas de Proteção Coletiva .EPI . .adotados pela Americam Conference OF Governamental Industrial Hygyenists ACGIH. contendo o histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA e a 9 . quando são feitas recomendações de adoção de medidas destinadas a eliminar. .Em operações eventuais. . reduzir e controlar os riscos ambientais existentes. Equipamentos de Proteção Individual . 11 – REGISTROS DE DADOS E DIVULGAÇÃO A empresa deverá manter durante 20 (vinte) anos este registro.Interferir no lay out de móveis. . • Medidas de Controle e/ou Proteção É uma fase de orientação técnica.Eliminar ou reduzir a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde. Medidas de Caráter Administrativo .Reduzir os níveis ou a concentração destes agentes no ambiente de trabalho.Prevenir a liberação ou disseminação destes agentes no ambiente de trabalho. estruturado na forma de um banco de dados podendo ser arquivado em uma pasta do tipo fichário. .Reduzir o tempo de exposição para atividades com potencial de risco à saúde.Limitar o acesso de pessoas em locais com potencial de risco à saúde. seus representantes legais e órgãos competentes. Ventilação Natural 01 Serviços Automotivos Lubrificador 01 Encarregado de Lavador Lava Jato Lavador 01 12 10 . 12 – DISTRIBUIÇÕES DO QUADRO FUNCIONAL As atividades desenvolvidas pela empresa estão distribuídas nas seguintes áreas. Ventilação Natural Ambiente de Posto de Gasolina com Iluminação Artificial. Ventilação Natural Ambiente de Posto de Gasolina com Iluminação Artificial.os resultados dos exames médicos também serão instrumentos para avaliar a eficácia do programa. Todos os dados estarão à disposição dos empregados. com respectivo número de empregados: Setor Funções Existentes Encarregado de Pista Abastecimento Abastecedor 10 N° de Empregados Descrição das Atividades Atendimento de clientes em geral e serviços de abastecimento de veículos e venda de produtos automotivos Atendimento de clientes em geral e serviços de abastecimento de veículos e venda de produtos automotivos Atendimento de clientes em geral e serviços de lubrificação de veículos e venda de produtos automotivos Supervisionar os lavadores e organizar serviços a ser realizados Lavar e limpar veículos e motores Descrição do Posto de Trabalho/Localização Ambiente de Posto de Gasolina com Iluminação Artificial.monitorização anual da exposição aos riscos. estabelecendo-se novas metas e prioridades. Ventilação Natural Ambiente de Posto de Gasolina com Iluminação Artificial. em arquivo na empresa. destinado a avaliar a eficiência do programa e das medidas de controle implantadas e a realização de ajustes necessários. Ventilação Natural Ambiente de Posto de Gasolina com Iluminação Artificial. Controle médico . ” (NR-23 item 23. de fácil visualização.3.” (NR-23 item 23.1 ) “Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção” (NR-23 item 23.” ( NR 5 item 5.1) “Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês examinando-se o seu aspecto externo.21.2) “Os extintores deverão ser colocados em locais. eximimo-nos de quaisquer responsabilidades decorrente da fiscalização competente. “Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I da NR-5. devendo o empregador promover seu treinamento para tal fim.” (NR-23 item 23. a qual não poderá ser obstruída de forma nenhuma.3.1) “Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor. sandálias e chinelos.3) 11 . salgados. durante a implantação e implementação deste PPRA.14. outras disposições do lay out ou reformas nas edificações hoje existentes acarretarão em uma reavaliação dos dados que estão apresentados neste relatório. de fácil acesso. Essa área deverá ser no mínimo de 1x1metro.” (NR-6 item 6. conforme disposto no item 5.3 ) “O empregado deve trabalhar calçado ficando proibido o uso de tamancos. a administração deverá designar um responsável pelo cumprimento das atribuições desta NR. Ventilação Artificial 13 – DISPOSIÇÕES FINAIS Alertamos que na hipótese do não cumprimento dos prazos do cronograma e do monitoramento. Qualquer alteração substancial no processo industrial que resulte em substituição de máquinas.17. onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso. biscoitos e refrigerantes Ambiente de Loja de conveniência com Iluminação Artificial. os lacres.17. os manômetros quando o extintor for do tipo pressurizado.Loja de Conveniência e Atendimento ao Cliente Atendente 05 Vendas de doces.14. Uso de EPI’s.17. Segurança do Trabalho. Combate à Incêndios.4) “O empregador deverá garantir que.“Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1.) 12 .60 metros acima do piso. elaborar Programa de Treinamento para os empregados.7) Cabe ao empregador. na ocorrência de riscos ambientais nos locas de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores.” (NR-23 item 23. os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades.3) “Cabe ao empregador. Primeiros Socorros. exigido por lei (ex.6. entre outras. etc. entre outras. elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho. comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências" (NR-9 item 9. dando ciência aos empregados dos riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho.” (NR – 1 item 1. 13 . ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 05 FUNCIONÁRIOS 7 – PERIODICIDADE: HABITUAL 8 – TIPO DE EXPOSIÇÃO: VISUAL 9 – ATIVIDADE: TODAS 10 – EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA 11 – POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: SENSAÇÃO DE PESO E ARDOR NOS OLHOS. FADIGA. DOR DE CABEÇA. 12 – VIAS DE PENETRAÇÃO: VIA OCULAR 13 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NADA CONSTA 14 – MONITORAMENTO: NÃO 14 . LACRIMEJAMENTO.DESENVOLVIMENTO DO PPRA ANEXO 2-1 RECONHECIMENTO DOS RISCOS 1 – CATEGORIA DO RISCO: ERGONÔMICO 2 – EMPRESA / SETOR: AUTO POSTO MAP BARRA LTDA 3 – DATA: 14/09/2007 4 – FONTE GERADORA / AGENTE: LUMINÁRIAS / NÍVEL DE ILUMINAMENTO 5 – MEIO DE PROPAGAÇÃO: AÉREA 6 – N. 15 . IMPÕEM-SE. MODELO MSL 1351.º17 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E NORMA BRASILEIRA N. 16 – MEDIÇÃO: LOCAL Abastecimento Serviços Automotivos Lava-Jato Loja de Conveniência e Atendimento ao Cliente LUX MEDIDO Luz natural Luz natural Luz natural 480 LUX MÍNIMO 100 100 100 300 ANÁLISE Atende Atende Atende Atende OBS: DIA ENSOLARADO. TIPO LUXÍMETRO DIGITAL. 17 – AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM. A MEDIÇÃO FOI REALIZADA NA PARTE DA TARDE. INDICATIVOS DE QUE O AGENTE EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS. PORTANTO. O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO. 18 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: PROMOVER TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR / CONSCIENTIZAR SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS.AVALIAÇÃO QUANTITATIVA 15 – METODOLOGIA: UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO MARCA MINIPA.º 5413 DA ABNT. INICIALMENTE. NORMAS UTILIZADAS: NORMA REGULAMENTADORA N. TRABALHO EM PÉ 5 . 10 .POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: FADIGA.MEIO DE PROPAGAÇÃO: ESFORÇO FÍSICO 6 . VISUAL.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 10 FUNCIONÁRIOS 7 . 11 . 9 . CANSAÇO NAS PERNAS.N.ATIVIDADE: TODAS.DESENVOLVIMENTO DO PPRA ANEXO 2-2 RECONHECIMENTO DOS RISCOS 1 .TIPO DE EXPOSIÇÃO: CONTATO.CATEGORIA DO RISCO: ERGONÔMICO 2 – EMPRESA / SETOR: AUTO POSTO MAP BARRA LTDA 3 – DATA: 14/09/2007 4 .FONTE GERADORA / AGENTE: EXECUÇÃO DE TAREFAS. VARIZES.PERIODICIDADE: HABITUAL 8 . 12 .VIAS DE PENETRAÇÃO: MEMBROS INFERIORES 16 .EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA. MONITORAMENTO: NÃO AVALIAÇÃO QUALITATIVA 15 – METODOLOGIA: ORIENTAR. OBSERVAR E ESTABELECER MEDIDAS E CUIDADOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO. INDICATIVOS DE QUE O AGENTE EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS. 16 – AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM. IMPÕEM-SE.PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NADA CONSTA 14 . INICIALMENTE. 17 . VERIFICAR PERIÓDICAMENTE A PRESSÃO ARTERIAL. MANTENDO SEMPRE A COLUNA ERETA. 17 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: PROMOVER TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR / CONSCIENTIZAR SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS. FORNECIMENTO DE BANCOS PARA USO DOS FUNCIONÁRIOS DURANTE AS CURTAS INTERRUPÇÕES DO TRABALHO EM SUA JORNADA. ORIENTAR OS EMPREGADOS: PARA DOBRAR O JOELHO ALTERNADAMENTE. SOCIALMENTE PROCURAR DESENVOLVER ATIVIDADES ESPORTIVAS NO LAZER. 13 . APRESENTAÇÃO DO AGENTE RECONHECIDO NO PPRA. EVITAR O USO DE FUMO E ABUSO DE BEBIDAS ALCÓOLICAS. VISANDO A PRESERVAÇÃO DA SAÚDE E INTEGRIDADE DOS FUNCIONÁRIOS. PORTANTO O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO. QUANDO TIVER QUE TRABALHAR MUITO TEMPO EM PÉ. LUBRIFICADOR. 10 – EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA 11 POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: FADIGA.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 25 FUNCIONÁRIOS 7 . LAVADORES. 12 – VIAS DE PENETRAÇÃO: VIA AUDITIVA 18 .PERIODICIDADE: HABITUAL 8 – TIPO DE EXPOSIÇÃO: CONTATO 9 – ATIVIDADE: ABASTECIMENTO. ESGOTAMENTO. SOM EXTERNO / RUÍDO 5 – MEIO DE PROPAGAÇÃO: AÉREA 6 . PROSTAÇÕES.DESENVOLVIMENTO DO PPRA ANEXO 2-3 RECONHECIMENTO DOS RISCOS 1 – CATEGORIA DO RISCO: FÍSICO 2 – EMPRESA / SETOR: AUTO POSTO MAP BARRA LTDA 3 – DATA: 14/09/2007 4 – FONTE GERADORA/AGENTE: MÁQUINAS. EQUIPAMENTOS. ASPIRADOR DE PÓ.N. MOTORES. 0 8 horas 85.0 63. PORTANTO NÃO HÁ NECESSIDADE DE FORNECIMENTO PARA USO OBRIGATÓRIO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI).MONITORAMENTO: NÃO AVALIAÇÃO QUALITATIVA 15 – METODOLOGIA: OBSERVAÇÃO E ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO.0 Habitual/ Intermitente X X X X Limite de Impacto Tolerância dB (A) 85. IMPÕEM-SE. 14 . INDICATIVOS DE QUE O AGENTE EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS.0 72. 13 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NÃO.0 85.0 85.0 17 . O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO. PORTANTO. 16 – MEDIÇÃO: Tempo de Exposição 8 horas 8 horas 8 horas Setor/ Local Abastecimento Serviços Automotivos Lava-Jato Loja de Conveniência Funções Expostas Abastecedor Encarregado de Pista Lubrificador Encarregado. Auxiliar de Encarregado.AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM. INICIALMENTE. PROMOVER TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR E 19 . Auxiliar de Serviços Gerais Atendentes dB (A) 68. 18 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: EM TODOS OS CASOS AVALIADOS O RUÍDO NOS DEMAIS PERÍODOS NÃO EXCEDEU A 72.0 dB (A).0 Medidas de Controle Existentes Não se faz necessário Não se faz necessário Não se faz necessário Não se faz necessário 63. CONSCIENTIZAR SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 13 FUNCIONÁRIOS 7 . ESGOTAMENTO PROSTAÇÕES.PERIODICIDADE: HABITUAL 8 – TIPO DE EXPOSIÇÃO: CONTATO 9 – ATIVIDADE: LAVADOR / ENCARREGADO DE LAVADOR 10 – EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA 11 POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: FADIGA. DESENVOLVIMENTO DO PPRA ANEXO 2-4 RECONHECIMENTO DOS RISCOS 1 – CATEGORIA DO RISCO: FÍSICO 2 – EMPRESA / SETOR: AUTO POSTO MAP BARRA LTDA 3 – DATA: 14/09/2007 4 – FONTE GERADORA/AGENTE: LAVAGENS / UMIDADE 5 – MEIO DE PROPAGAÇÃO: CONTATO FÍSICO 6 . 12 – VIAS DE PENETRAÇÃO: VIA CUTÂNEA 20 .N. PROMOVER TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR E CONSCIENTIZAR SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS. 13 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: AVENTAL DE PVC. PORTANTO O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO. BOTA IMPERMEÁVEL 14 . 17 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: FORNECIMENTO PARA USO OBRIGATÓRIO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI). LUVA DE PVC. CALÇADO IMPERMEÁVEL E ANTIDERRAPANTE.MONITORAMENTO: NÃO AVALIAÇÃO QUALITATIVA 15 – METODOLOGIA: OBSERVAÇÃO E ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO. 21 . 16 . AVENTAL DE PVC. INICIALMENTE. NO CASO. TODOS COM CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO. INDICATIVOS DE QUE O AGENTE EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS.AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM. IMPÕEM-SE. PERIODICIDADE: HABITUAL 8 – TIPO DE EXPOSIÇÃO: INALAÇÃO/CONTATO 9 – ATIVIDADE: ABASTECEDORES / ENCARREGADO DE PISTA 10 – EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA 22 .ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 11 FUNCIONÁRIOS 7 .DESENVOLVIMENTO DO PPRA ANEXO 2-5 RECONHECIMENTO DOS RISCOS 1 – CATEGORIA DO RISCO: QUÍMICO 2 – EMPRESA / SETOR: AUTO POSTO MAP BARRA LTDA 3 – DATA: 14/09/2007 4 – FONTE GERADORA/AGENTE: BOMBA DE COMBUSTÍVEL/VAPORES QUÍMICOS 5 – MEIO DE PROPAGAÇÃO: AÉREO 6 .N. PROMOVER TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR E CONSCIENTIZAR SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS. CALÇADO IMPERMEÁVEL E ANTIDERRAPANTE. 23 . PORTANTO O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO. IMPÕEM-SE. 11 . INDICATIVOS DE QUE O AGENTE EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS. REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS APÓS ESTUDO/PESQUISA DOS PRODUTOS QUÍMICOS DO AMBIENTE DE TRABALHO EM DO MINISTÉRIO DO BIBLIOGRAFIAS E/OU FORNECEDOR/FABRICANTE.AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM. TODOS COM CERTIFICADO DE APROVAÇÃO TRABALHO. 16 . 17 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: FORNECIMENTO PARA USO OBRIGATÓRIO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI).MONITORAMENTO: NÃO AVALIAÇÃO QUALITATIVA 15 – METODOLOGIA: ORIENTAR.POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: EFEITOS TÓXICOS NO ORGANISMO HUMANO 12 – VIAS DE PENETRAÇÃO: VIA AÉREA/RESPIRATÓRIA 13 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NADA CONSTA 14 . NO CASO. INICIALMENTE. UNIFORMES. OBSERVAR E ESTABELECER MEDIDAS E CUIDADOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO.