0UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA Diretor Acadêmico: Prof. Dr. Miguel Roberto Jorge SÃO PAULO 2006 0 1 CURSO DE MEDICINA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO............................................................................................................... 2 2. CONCEPÇÃO DO CURSO............................................................................................ 4 2.1. O Curso Médico............................................................................................. 4 2.2. O Perfil do Graduado em Medicina na UNIFESP-EPM .............................. 4 2.3. Objetivos......................................................................................................... 5 2.4. Mercado de Trabalho..................................................................................... 5 2.5. A Gestão do Curso......................................................................................... 7 3. CURRÍCULO.................................................................................................................. 8 3.1. Princípios Norteadores do Novo Modelo Curricular.................................. 8 3.2. O Currículo Atual........................................................................................... 9 3.3. Duração e Carga Horária do Curso............................................................ 12 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO....................................................................................... 13 4.1. Avaliação do Currículo................................................................................ 13 4.1.1. Oficinas e Seminários................................................................... 13 4.2. A Prova de Progresso.................................................................................. 15 4.3. A Avaliação de Unidades Curriculares/disciplinas pelos estudantes.... 16 4.4. Comissões de Avaliação de Habilidades e Atitudes................................ 16 4.5. Avaliação de Egressos................................................................................ 17 5. PLANOS DE ENSINO.................................................................................................. 18 1 2 1. INTRODUÇÃO A Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM) é uma universidade, hoje, em franco processo de mudanças. Até 2005, possuía um único campus – São Paulo – caracterizando-se pela excelência de suas atividades no ensino, pesquisa e extensão na área da saúde. A partir de 2006, ocorre a criação de um novo campus na Baixada Santista, ainda com cursos de graduação da área da saúde e, em 2007, dois novos campi, incluirão cursos de graduação nas áreas das ciências humanas e exatas. Seu corpo docente e técnico, altamente qualificado, a coloca como um centro de referência nacional, e mesmo internacional. A história da UNIFESP-EPM teve início na década de 1930. Havia em São Paulo nessa ocasião somente uma Faculdade de Medicina. Em 1933, em uma casa situada à Rua Coronel Oscar Porto ocorria a “fundação de uma incipiente e promissora Escola Médica por um grupo de destacados jovens médicos, criativos, com alma de pioneiros, dotados de invulgar dose de entusiasmo, possuidores do desejado espírito de luta e imbuídos do continuado amor ao trabalho, que tiveram a ventura de transmitir às gerações que os sucederam, essa excelente soma de virtudes e idealismo”. Quando a Escola Paulista foi criada, não possuía um único metro quadrado, mas foi grande o ideal, e persistente a ação, dos fundadores. A EPM foi pioneira na construção do primeiro hospital-escola do país, na criação da estrutura departamental, na criação do curso de Ciências Biomédicas e do único curso superior de tecnologia em área médica. Desde o início a Escola ofereceu formação profissional de qualidade; simultaneamente ampliou seu horizonte intelectual, diversificou seus recursos humanos, enriqueceu-se em recursos materiais e aumentou significativamente seu espaço físico de atuação. Passou de escola profissionalizante à universidade de pesquisa. Pedra fundamental desta transformação foi a criação, em 1948, do primeiro núcleo de pesquisa básica na instituição. José Leal Prado e José Ribeiro do Valle iniciaram, em duas pequenas salas emprestadas da farmácia do HSP, o que viriam a ser os Laboratórios de Bioquímica e Farmacologia. Em 1956, ano da federalização da EPM, os Laboratórios instalaram-se em prédio próprio (Edifício José Leal Prado). Leal Prado, em 1966, liderou a criação do curso Biomédico. A nucleação da pesquisa, básica e clínica, e a criação do curso Biomédico foram definidoras do destino da EPM. A UNIFESP é hoje a mais produtiva das universidades brasileiras, considerada a relação entre o número de trabalhos publicados em periódicos de circulação internacional e o número de docentes. Desde a fundação da escola, a visão dos professores tem sido que a eficiência na área da saúde só seria alcançada se houvesse diversificação na formação de profissionais 2 3 competentes na área. Poucos anos após a criação do curso médico (1933) foi criada a Escola de Enfermagem (1939). O curso de Ciências Biomédicas (1966) foi criado visando a formação de docentes e pesquisadores nas áreas básicas da Medicina, e logo a seguir ocorreu a criação de mais dois cursos, o de Fonoaudiologia (1968) voltado para a formação de profissionais habilitados no processo de comunicação humana e em 1970 o curso de Ortóptica que com o desenvolvimento técnico científico da área transformou-se em curso de Tecnologia Oftálmica que capacita o profissional em diferentes técnicas e exames diagnósticos para participação na equipe de atendimento oftalmológico. A federalização da Escola ocorreu pelo Decreto Presidencial de 21 de janeiro de 1956. A UNIFESP-EPM foi uma das pioneiras em implantar Programas de Residência Médica no Brasil. A Residência Médica foi iniciada em 1957 visando adequar a formação do médico com os avanços da medicina e as necessidades da sociedade. Em 2004 foram oferecidos 41 programas de residência oferecidos a 474 médicos residentes. Em 1970, foi criado o primeiro curso de pós-graduação na EPM, o qual evoluiu para os 39 programas atuais, e vem formando pesquisadores, mestres e doutores para todo o país. A terceira face da Unifesp é a extensão. Além da atividade de assistência desenvolvida quer no Hospital São Paulo, seus ambulatórios, quer nos outros hospitais que administra, a universidade provê assistência, educação, orientação em saúde a várias comunidades, que têm como marco inicial o Projeto Xingu, o qual desenvolve assistência à população indígena do Parque Nacional do Xingu, iniciado em 1965. Mas a história da UNIFESP não terminou: a transformação formal de instituição de ensino superior isolada, em universidade, consolidou o existente. O objetivo da UNIFESP é o de formar excelentes profissionais para o país, diante de nosso enorme compromisso, como universidade pública, com a nossa sociedade. 3 4 2. CONCEPÇÃO DO CURSO 2.1. O Curso Médico Iniciado em 1933, a “Escola Paulista de Medicina” foi reconhecida legalmente pelo Decreto 2.703 de 31 de maio de 1938. Oferece atualmente 110 vagas pelo sistema universal e 11 pelo sistema de cotas para negros ou indígenas que cursaram ensino médio, exclusivamente em escola pública. Em consonância com a missão da UNIFESP-EPM para a graduação, o curso médico se propõe a formar, com perspectiva humanista, indivíduos que, além da aquisição de conhecimento, adquiram a capacidade de autoaprendizagem e desenvolvam atitudes e habilidades que possibilitem o desempenho profissional competente, crítico e ético. A educação profissional iniciada no curso de graduação deve ser continuada e, portanto, os graduados devem estar preparados para múltiplas possibilidades que se abrem após a conclusão do curso: exercício profissional, especialização, pós-graduação stricto sensu e carreira acadêmica. Os profissionais formados devem ter conhecimento da organização do sistema de saúde vigente no país, das características do mercado de trabalho e estar preparados para trabalhar em equipe. O curso médico na UNIFESP-EPM é determinado por algumas características da Instituição: − − − − − Participação de estudantes em ações fora do campus; Integração científica e geográfica entre as áreas biológicas e profissionais; Corpo docente com elevado nível de titulação acadêmica e regime de trabalho de Atividade de grupos de excelência em pesquisa e, Significativo envolvimento de estudantes em programas de iniciação científica. tempo integral em porcentagem superior a 95%; 2.2. O perfil do graduado em medicina na UNIFESP-EPM É um profissional com domínio das ciências biológicas – dos eventos moleculares à anatomia, com especial apreço pela vida humana, pelas pessoas – suas necessidades e sofrimento – compreendendo-as como sujeitos que pertencem a um contexto familiar, social, cultural e histórico. Ao concluir seu curso, é esperado que o médico formado pela UNIFESP-EPM apresente o seguinte perfil: − − − − − Conhecimento das bases morfológicas e fisiológicas da medicina Conhecimento das bases da medicina celular e molecular Conhecimento da estrutura e função de órgãos, sistemas e aparelhos que permita Entendimento crítico de princ ípios diagnósticos e terapêuticos que possibilitem o acompanhar processos fisiológicos e de doença exercício profissional baseado na melhor evidência médico-científica Competência para diagnosticar, tratar e orientar portadores das doenças mais prevalentes, reconhecendo os limites de sua ação 4 5 − − − − − − − Habilidades básicas de sua profissão Competência para o desempenho ético da profissão Compreensão das dimensões biológica, psicológica, social no processo saúde- doença Conhecimentos básicos de promoção de saúde e prevenção de doenças Capacidade para o trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar Conhecimento do método científico. 2.3. Objetivos Possibilitar a formação de um profissional com conhecimento, habilidades e atitudes que permitam o adequado desempenho das atividades próprias de sua área e capacitado para a auto-aprendizagem. Portanto, é fundamental que sua formação proporcione conhecimentos suficientes de metodologia científica e desenvolvimento crítico. Os profissionais formados devem, ainda, Ter conhecimento da organização do sistema de saúde vigente no país, das características do mercado de trabalho e estar preparados para trabalhar em equipe. 2.4. Mercado de Trabalho No que se refere à inserção do médico no mercado de trabalho, observa-se que o caráter tradicionalmente liberal da Medicina tem sido alterado significativamente nos últimos anos no Brasil, constatando-se que um grande contingente de profissionais alia trabalho assalariado e prática autônoma em consultórios e organizações hospitalares, acumulando-se duas a três atividades. Na rede pública predomina a contratação de forma assalariada e no setor privado permanece a vinculação desses profissionais como autônomos ou prestadores de serviços terceirizados, por meio de cooperativas ou empresas médicas. Uma tendência crescente, especialmente em hospitais lucrativos, vem sendo a organização do trabalho dos médicos na forma de sociedades civis de profissões regulamentadas ou sociedades de quotas de responsabilidade limitada. Estima-se que existam aproximadamente 260 mil médicos em atividade no país (Cremesp, Nescon, OPAS, 2002), sendo que a cada ano graduam-se cerca de 10 mil profissionais. O Estado de São Paulo conta com cerca de 30% do total de profissionais e, em 2005, com 27 escolas médicas. A partir de dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD – 1999), verifica-se que 48,1% dos profissionais atuam no setor privado e 51,9% no setor público, considerando a atividade principal. Destes, 7,1% no setor público federal, 52,4% no estadual e 40,5% no municipal. As posições de autônomo e de empregador foram mais freqüentes para os homens – 23,4% e 17, 5%, respectivamente, enquanto para as mulheres as freqüências foram de 17,5% e 3,5%. Em São Paulo, na última década, a profissão 5 6 se caracterizou por maior participação de mulheres e aumento do mercado formal (CLT), sobretudo às custas da administração pública direta e autárquica, segundo a Rais (Relação Anual de Informações Sociais) e o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). O avanço no processo de municipalização dos serviços de saúde provavelmente contribuiu para essa mudança. Em relação ao fluxo de admissões e desligamentos, em 2001, São Paulo apresentou uma situação diferenciada do conjunto do país, sendo responsável por 44,1% das admissões e 42,5% dos desligamentos. Nota-se a tendência, no setor lucrativo, de maiores níveis de oferta para especialidades mais restritas (Otorrinolaringologia, Urologia, etc), enquanto o setor público é o maior empregador de especialidades básicas – clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia. O setor não-lucrativo ou filantrópico (Santas Casas) apresenta uma posição intermediária: emprega especialidades básicas e outras mais restritas. A análise do mercado de trabalho médico e suas transformações em nosso país são bastante complexas e dinâmicas. Entretanto, a partir dessas diferentes fontes de dados é possível afirmar que, no Estado de São Paulo, há maior proporção de profissionais celetistas e as médias salariais são maiores que no restante do país. Na área privada tem crescido a contratação de médicos como autônomos, isto é, como prestadores de serviços. Ainda, o Sistema Único de Saúde, em todos os níveis de complexidade – básica, média e alta - é importante empregador, o que amplia a responsabilidade das escolas médicas na formação de profissionais adequados a essa demanda e necessidade. O surgimento de novas especialidades na área médica resulta, fundamentalmente, da criação de subdivisões das especialidades existentes. A partir do avanço técnico-científico, em especial nas últimas duas décadas, têm decorrido novos procedimentos diagnósticos e terapêuticos e a necessidade de domínios específicos em cada área. Ao mesmo tempo, mudanças do perfil epidemiológico da população em nosso país e no mundo trazem novas demandas em saúde, novas necessidades. Estes fatos reforçam a importância de uma formação que capacite o profissional para busca de conhecimento, para a autoaprendizagem, para sua percepção de que sua formação deverá ser contínua e deverá acompanhar toda sua trajetória profissional. No curso médico, o grande desafio é justamente garantir uma formação geral e que esse domínio das especialidades seja apresentado sem que ocorra uma fragmentação excessiva de seu currículo. Os limites do conhecimento de cada área e a forma de inclusão constituem o objeto de constante discussão, aprimoramento e planejamento dos gestores do curso. 2.5. A gestão do Curso de Medicina na Unifesp A Comissão do Curso de Medicina está constituída por 13 docentes (um deles é o Diretor Acadêmico do curso) e 3 estudantes. São 4 professores do ciclo básico (1ª e 2 ª séries do curso), 4 professores do ciclo profissionalizante (3ª e 4ª séries do curso) e 4 professores do internato (5ª e 6ª séries) do curso. Os estudantes, da mesma forma, representam cada um 6 7 desses três ciclos. O mandato de cada docente é de dois anos (permitida uma recondução consecutiva), sendo eleito entre seus pares, membros da Subcomissão correspondente. Cada subcomissão está constituída pelos coordenadores de unidades curriculares e de representantes de cada uma das disciplinas que desenvolvem atividades no curso, no ciclo correspondente. O Diretor Acadêmico é escolhido pelo Pró-Reitor de Graduação dentre uma lista tríplice de docentes da Comissão do Curso elaborada por seus membros. O mandato é de dois anos e é permitida uma única recondução consecutiva. A Comissão de Curso conta com comissões assessoras para: diciplinas eletivas, prova do progresso e prova de habilidades. 3. CURRÍCULO 3.1. Princípios Norteadores do Novo Modelo Curricular O atual currículo do curso médico da UNIFESP-EPM reflete uma longa trajetória de mudanças, considerando os diferentes contextos do país – políticos, históricos, culturais, de organização de nossa sociedade, de estruturação dos serviços de saúde, com destaque às mudanças mais profundas que ocorrem a partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988, em especial a garantia do direito à saúde como artigos incluídos na nossa Constituição. A reformulação do currículo que resultou na implantação do atual m odelo começou a ser construída com a aprovação no Conselho Departamental da então Escola Paulista de Medicina do projeto “A Graduação Médica – Uma proposta de avaliação”, em 1987. O objetivo central foi desenvolver um trabalho que considerasse a contribuição de todos os segmentos da instituição – docentes, alunos e egressos. As idéias centrais foram extraídas de consolidados pareceres, elaborados por grupos de discussão, constituídos por representantes dos diferentes departamentos, alunos e residentes. Em 1997, como resultado desse processo, tem início o Currículo Nuclear que apresenta como princípios gerais de sua organização: − Integração de disciplinas – construção de um currículo com base em conteúdos e não em disciplinas administrativas, buscando reduzir a fragmentação. Mesmo em disciplinas isoladas busca-se uma maior interface no seu desenvolvimento. − Integração básico-clínico: assumindo esta articulação como desafio a ser superado de forma processual, a participação de docentes oriundos das ciências básic as e clínicas em alguns módulos têm buscado superar a dicotomia básico profissional tão comuns na formação em saúde. − Início de atividades práticas, compatíveis com sua competência, desde a primeira série do curso: ao contrário da organização curricular tradicional, o graduando exercita sua prática desde o início do curso, possibilitando autonomia crescente no exercício de suas atividades. − Atuação em diferentes cenários da prática profissional – hospital universitário, ambulatórios, unidades básicas de saúde e na comunidade: estes variados contextos de 7 8 aprendizagem têm buscado superar o modelo hospitalocêntrico de formação possibilitando ao graduando formar-se para atuar na promoção, proteção e recuperação da saúde. − Estratégias pedagógicas que favoreçam a auto-aprendizagem: busca-se motivar os estudantes para a busca ativa de informações, e a aprendizagem em contexto da prática profissional em uma perspectiva problematizadora. A organização nuclear do currículo, com a possibilidade de uma formação mais individualizada objetiva também propiciar a − − − Responsabilidade crescente do graduando com seu processo de formação. Tempo pró-aluno: valorizam-se espaços na organização curricular para que os estudantes possam dedicar-se a atividades de estudo, reflexão ou lazer. Disciplinas eletivas: pretende uma formação diferenciada a partir do interesse do graduando de forma a propiciar o aprofundamento e/ou a atualização do conhecimento teórico-prático em áreas de maior interesse do aluno. 3.2. O currículo atual 3.2.1. Ciclo Básico – constituído pelas seguintes unidades curriculares: 1ª série − Observação das práticas médicas – observação de diferentes práticas profissionais e discussão com participação de docentes de áreas clínicas/cirúrgicas, psiquiatria, saúde coletiva e biológicas − − − − − − Bases morfológicas da medicina – Anatomia, Histologia e Biologia do desenvolvimento Organização funcional do corpo humano: das células aos sistemas – Biofísica Saúde Coletiva: política de saúde no Brasil e o Sistema Único de Saúde Suporte básico de vida no adulto e na criança e Primeiros Socorros Introdução às técnicas básicas Psicologia Médica I (celular e de sistemas), Fisiologia e Bioquímica 2ª série − − − − − − Bases moleculares e celulares da medicina – Bioquímica (Biologia Molecular), Microbiologia, Imunologia, Parasitologia Epidemiologia Bioestatística Sociologia Médica Educação e comunicação em saúde Atendimento Pré-Hospitalar do Trauma 8 9 − − − − − Psicologia médica II Psicobiologia e Farmacologia Anatomia patológica Semiologia integrada por ciclos de vida (Clínica Médica, Pediatria, Obstetrícia, Ginecologia, Geriatria, Psicologia Médica). Disciplinas eletivas 3.2.2. Ciclo profissionalizante – constituído pelas seguintes unidades curriculares 3ª série − − − − − − − − − − − Semiologia do adulto e da criança (Clínica Médica, Pediatria, Psicologia Médica, Nutrição, Diagnóstico por Imagem e Informática em Saúde). Anatomia Topográfica Aplicada Fundamentos de Oncologia Epidemiologia Genética médica Psiquiatria Técnica operatória e cirurgia experimental Doenças infecciosas no adulto e em pediatria Bioética Bases da medicina por sistema e aparelhos: Locomotor, Reprodutor e Cabeça e Disciplinas eletivas Pescoço, Hematopoiético 4ª série − − − − − − − − − − Oftalmologia Anestesiologia Geriatria Medicina Forense Medicina de urgência baseada em evidência Bases da medicina por sistemas e aparelhos – Digestório, Urinário, Respiratório, Saúde Integral da Mulher e da Criança Clínica Médica Doenças infecciosas e parasitárias Disciplinas eletivas Nervoso, Cárdio-circulatório e Tegumentar 9 10 3.2.3. Internato – constituído por estágios em serviços hospitalares de diferentes níveis de complexidade (enfermarias, ambulatórios e emergências) e em unidades de atenção básica nas seguintes áreas: adulto, criança e adolescente, ginecologia e obstetrícia, saúde mental, saúde coletiva e especialidades clínicas e cirúrgicas. 5ª série: − − − − − − − − − − − − − − − − 6ª série − − − − − − − − − − − − − Ambulatório interdisciplinar de atenção ao adulto II Obstetrícia – HSP Infectologia Ortopedia/traumatologia Pediatria Suporte avançado de vida em cardiologia Anestesiologia Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Enfermaria Geral de Clínica – HVM Enfermaria Geral de Cirurgia – HVM Pronto Socorro de Cirurgia Medicina de Urgência Cardiologia/Cirurgia Cárdio-vascular Endocrinologia Gastroclínica/Gastrocirurgia Hematologia Nefrologia/Urologia Neurologia Clínica/Neurocirurgia Oftalmologia Otorrinolaringologia Peneumologia/Cirurgia Torácica Psiquiatria Ambulatório de Medicina Geral/Familiar Ambulatório interdisciplinar de atenção ao adulto I Ginecologia – HSP Gineco-obstetrícia – HVM Medicina Preventiva Clínica/Geriatria Pediatria Geral e Comunitária 10 11 3.3. Duração e Carga Horária do Curso O Curso Médico da UNIFESP tem a duração de 6 anos em período integral. A carga horária total do curso é de aproximadamente 9951 horas distribuídas ao longo do curso, sendo que do 2 ao 4 ano parte da carga horária é destinada a disciplinas eletivas. A seguir encontram-se os planos pedagógicos das unidades curriculares. 11 12 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO 4.1. Avaliação do Currículo 4.1.1. Oficinas e seminários Em 2001, ano de edição das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em saúde, iniciava-se na UNIFESP-EPM um amplo processo de avaliação do Curso Médico, tendo como foco principal às mudanças decorrentes da implantação do currículo nuclear em 1997. Em outubro de 2001, por ocasião do quinto ano do currículo nuclear, foi realizada uma Oficina de Trabalho, que contou com a participação de cerca de 120 docentes e discentes. Nessa oficina, reafirmaram-se as principais metas e estratégias do currículo nuclear, foram revistos alguns pontos estabelecidos anteriormente, identificados obstáculos para sua execução e apresentadas propostas visando à superação de dificuldades. Os aspectos positivos e negativos do currículo foram apontados e discutidos e adequações pertinentes propostas e aprovadas em todas as instâncias da Instituição, sempre considerando a realidade e características próprias da UNIFESP-EPM – vocação para pós-graduação e pesquisa, universidade da saúde, situada em grande centro urbano com expressiva concentração de profissionais e hospitais de alta complexidade. A formação geral e humanística do profissional da área médica, crítico, capacitado para o desenvolvimento de um trabalho em equipe multiprofissional, entre outros objetivos, e as estratégias estabelecidas pelo currículo nuclear da UNIFESP-EPM foram reafirmadas na Oficina e claramente estavam em consonância com as diretrizes curriculares, portanto, estas constituíram mais um estímulo ao processo de discussão e avaliação que vinha ocorrendo na instituição. No mesmo ano, ocorreu o lançamento do Promed – Programa de Incentivo a Mudanças Curriculares (ação conjunta do Ministério da Educação, da Saúde e da OPAS) e, durante o ano de 2002, o processo de elaboração do projeto Promed na UNIFESP-EPM envolveu todas as instâncias de decisão na área da graduação: subcomissões e comissão do curso médico, Conselho de Graduação e Conselho Universitário. Foram realizadas, simultaneamente, apresentações e discussões sobre o projeto e as novas propostas nos Conselhos de Departamentos das grandes áreas – Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia, Medicina, Cirurgia, Psiquiatria e Medicina Preventiva, o que permitiu que se agregassem docentes desses departamentos no planejamento do projeto e, posteriormente, na sua execução. Contou-se, ainda, com a assessoria do Cedess – Centro de Ensino Superior em Saúde/UNIFESP-EPM– durante todo processo. A aprovação do projeto, no final de outubro, constituiu grande incentivo para mudanças que já estavam em curso e/ou seriam executadas em 2003. Os recursos foram efetivamente liberados para a instituição em agosto/2003 e algumas atividades programadas no projeto encaminhado em 2002 foram realizadas já no 1º semestre de 2003, ainda que tenham sido necessárias algumas adaptações para viabilização 12 13 das mesmas. Decidiu-se levar adiante, mesmo sem os recursos do PROMED, pelo menos parte das propostas, em especial, aquelas relacionadas às mudanças pedagógicas. Para essa decisão considerou-se a mobilização dos docentes para a elaboração do projeto, as resoluções da Oficina de Trabalho de 2001 e, fundamentalmente, contou-se com o apoio da Pró-Reitoria de Graduação e Reitoria da UNIFESP-EPM. As principais mudanças, a partir de 2003, e que refletem todo esse processo, incluem: − − Maior integração de disciplinas nos módulos das 1ª e 2ª séries e participação de professores das áreas clínicas em atividades e seminários. Implementação do eixo de aproximação à prática médica nas 1ª e 2ª séries – observação e discussão da prática profissional, desenvolvimento de técnicas básicas em diferentes cenários (hospital e unidades básicas), atuação na comunidade e nos serviços de saúde, suporte básico de vida e primeiros socorros, comunicação e educação em saúde, assistência pré-hospitalar e semiologia integrada. − − Integração interna aos módulos e maior adequação de disciplinas nas 3ª e 4ª séries; Participação de docentes das áreas biológicas em módulos de aproximação à prática médica; A complexidade inerente a estas novas atividades/módulos, a realização de oficinas para avaliação e planejamento das mudanças desencadearam uma série de reuniões para operacionalização, acompanhamento e articulação dos diferentes docentes, disciplinas e departamentos envolvidos. Os acertos necessários e o aprimoramento das atividades se tornaram mais dinâmicos de forma que os módulos deixaram de constituir um currículo rígido, mas sim um caminho que permite o replanejamento ano a ano. No período de 2001 a 2005, foram realizadas 12 oficinas de trabalho e três seminários versando sobre os seguintes temas: 1) propostas curriculares para implementação ações visando ao fortalecimento do eixo aproximação progressiva à prática médica; 2) O internato da Unifesp – avaliação e novas propostas 3) Avaliação dos novos e/ou reformulados módulos relacionados à aproximação à prática médica – Observação de práticas médicas, Suporte básico de vida e primeiros socorros, Educação e comunicação em saúde, Introdução às técnicas básicas, Saúde Coletiva: políticas públicas de saúde no Brasil e o SUS, Atendimento pré-hospitalar do trauma e Semiologia integrada. 4) Avaliação de competências e desempenho nos cursos de graduação da área da saúde 5) A integralidade da atenção à saúde e a formação profissional 6) Diretrizes curriculares e o currículo do Curso de Medicina da Unifesp 7) SINAES – a avaliação dos cursos de graduação no país 13 14 As oficinas e seminários contaram com a participação de 50 a 80 pessoas, entre docentes e discentes, com convidados de outras instituições e nos eventos com temas mais gerais foram realizadas integradamente aos outros quatro cursos de graduação da instituição, favorecendo a discussão sobre o trabalho em equipe multiprofissional e a interdisciplinaridade. 4.2. A prova de progresso na Unifesp Em 1996 foi implantada a prova de progresso no Curso de Medicina. Nessa prova, que aborda temas das cinco áreas gerais - clínica, pediatria, ginecologia-obstetrícia, cirurgia e saúde coletiva – e área básica, o objetivo é analisar a aquisição de conhecimento e retenção no decorrer do curso nas diferentes áreas. Assim, a mesma prova (conhecimento esperado para um graduando no final do curso) é aplicada em todas as séries no mesmo dia. Espera-se que essa aquisição de conhecimento se dê de forma progressiva nas séries. Com a criação de uma comissão permanente da prova de progresso, em 2003, seus resultados têm sido melhor analisados, divulgados e discutidos pelas comissões e subcomissões de curso, bem como pelos departamentos com o objetivo de aprimorar o instrumento e, sobretudo, retroalimentar a discussão sobre o currículo e as estratégias de ensino-aprendizagem. A importância da prova de progresso no processo de avaliação do curso está diretamente relacionada ao envolvimento dos docentes na sua elaboração e discussão dos resultados, com participação dos estudantes. Em 2005, uma nova experiência foi iniciada com a realização de uma prova de progresso interinstitucional, envolvendo outras cinco escolas médicas do Estado de São Paulo e Santa Catarina. Constituiu-se um grupo de trabalho com representantes dessas escolas, o que muito contribuiu para o crescimento do próprio grupo interno da Unifesp. Os resultados dessa prova, realizada em outubro de 2005, estão em fase de análise e serão divulgados nas comissões e departamentos neste semestre. 4.3. A avaliação de unidades curriculares/disciplinas pelos estudantes Em 1992, a Comissão de Internato iniciou um processo de avaliação de estágios por meio de um instrumento que considerava itens relacionados estágio propriamente dito (adequação de atividades em relação aos objetivos do curso, carga horária), aos docentes (pontualidade, qualidade das aulas/orientações), à estrutura de ensino (salas de aula, laboratórios, consultórios, enfermarias, exames subsidiários) e auto-avaliação. Esse instrumento foi expandido com adaptações para as demais séries e, posteriormente, para todos os cursos. Foi criada uma comissão de avaliação que conduzia o processo de aplicação do instrumento no 14 15 final das disciplinas/estágios, por amostragem. Em 2000, foi implantado o sistema on line, facilitando a sua operacionalização. Têm sido gerados relatórios, os quais são discutidos e analisados pelos gestores de curso (comissões e subcomissões) e encaminhados, também, às chefias de departamentos e disciplinas, bem como coordenadores das unidades curriculares. 4.4. Comissões de avaliação de habilidades e atitudes Com o objetivo de avançar no processo de avaliação do Curso de Medicina e, considerando o momento de profundas discussões em relação à formação do médico, foi criada a Comissão de Avaliação de Habilidades e Atitudes constituída por docentes representantes de departamentos de grandes áreas e/ou com interface com as mais relevantes na formação – clínica, pediatria, gineco-obstetrícia, cirurgia, ortopedia, saúde coletiva e psiquiatria. Essa comissão deverá elaborar uma prova/processo de avaliação de habilidades/atitudes a ser aplicada no final da 5ª série, de tal forma de a instituição possa detectar problemas e disponha de tempo hábil para suprir deficiências dos estudantes. Os resultados desse processo certamente representarão importante subsídio para os gestores do curso. Espera-se que esta comissão trabalhe de forma articulada á comissão da prova de progresso. 4.5. Avaliação dos Egressos Em 2005 foi elaborado um instrumento para obtenção de informações de egressos. Este instrumento, que inclui informações sobre colocação do profissional no mercado de trabalho, especialidade, formação após a graduação, entre outras questões, já foi aplicado e encontra-se em fase de análise de dados. Constituirá importante subsídio para os gestores do curso. 15 16 5. PLANOS DE ENSINO 16 17 Unidade Curricular: Bases Morfológicas da Medicina Professor Responsável: Contato:
[email protected], Luís Garcia Alonso
[email protected] Tel:5576-4261, ramal 25 - Fax:5571-7597 Ano Letivo: 1° série Semestre: 1° e 2º semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Morfologia - Disciplinas: Anatomia Descritiva e Topográfica, Biologia do Desenvolvimento, Histologia e Biologia Estrutural Carga horária total: 420 horas/aula Carga Horária p/ prática: 52,4% Carga Horária p/ teoria: 47,6% Objetivos: Geral • Possibilitar ao graduando o conhecimento das estruturas anatômicas (macro e microscópicas) que compõem os vários sistemas do corpo humano, bem como sua origem e desenvolvimento. Específicos - Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • Reconhecer as estruturas anatômicas em nível celular e ultra-estrutural de forma a compreender os mecanismos patológicos básicos que serão abordados posteriormente (anomalias congênitas, processos inflamatórios, distúrbios circulatórios, processos degenerativos e neoplasias). • Entender a organização anatômica do ser humano normal • Relacionar estes conhecimentos com suas principais funções e aplicações anátomoclínicas utilizando uma linguagem médica, de forma adequada para o prosseguimento do curso. • Compreender os sistemas e aparelhos como elementos interligados e, portanto, susceptíveis de sofrer processos patológicos simultaneamente. • Entender os processos mecânicos e moleculares que se estabelecem desde a fertilização até a formação plena do feto, além do crescimento e desenvolvimento que ocorrem em etapas tardias da gestação. • Caracterizar e discutir os métodos anti-conceptivos e as técnicas de fertilização assistida, enquanto possibilidades terapêuticas para a obtenção de uma gestação e perspectivas futuras como as terapias com células-tronco e as técnicas de clonagem. • Correlacionar estes conceitos com situações clínicas cotidianas que virão em momentos posteriores do curso como Pediatria, Genética Clínica, Obstetrícia e Medicina Fetal; • Caracterizar as modificações que ocorrem nos processos patológicos, gerais e específicos a partir do entendimento do ser humano normal. 17 18 Ementa: Morfologia geral do corpo humano em três vertentes – anatômicas, histológicas e de desenvolvimento – e correlação com disciplinas básicas e clínicas. Conteúdo Programático: • O módulo desenvolve-se abordando aspectos anatômicos, histológicos e de biologia do desenvolvimento dos seguintes tópicos: o Gametogênese normal; o Fertilização normal e in vitro; o Desenvolvimento embrionário da 1ª à 4ª semanas; o Anexos embrionários; o Aspectos gerais de citologia; o Núcleo celular e material genético; o Tecido epitelial; o Tecido conjuntivo; o Tecido nervoso; o Tecidos ósseo e cartilagíneo; o Mecanismos de ossificação; o Tecido muscular; o Tegumento comum; o Aparelho locomotor; o Sistema nervoso; o Sistema respiratório; o Aparelho cardiovascular; o Sistema digestório; o Aparelho genito-urinário; o Glândulas endócrinas; o Órgãos dos sentidos 18 19 Metodologia de Ensino Utilizada: atividades desenvolvidas para toda turma (110 a 120 estudantes) e em sub-grupos de 25 a 30 estudantes) • O módulo utiliza três estratégias básicas de ensino: aulas teóricas (expositivas), aulas práticas (de macroscopia e microscopia, em laboratórios específicos) e seminários de aprofundamento, reflexão e correlação básico-clínica do conteúdo desenvolvido em cada segmento do módulo. Recursos Instrucionais Necessários: • Laboratórios de Anatomia, microscopia para o estudo de Biologia do Desenvolvimento, de Histologia e Biologia Estrutural, anfiteatros, equipamentos de multimídia e de projeção para seminários e aulas teórico-expositivas. • Recursos humanos - as três disciplinas requerem a presença contínua de técnicos de nível médio responsáveis pela guarda e preparação dos materiais utilizados (técnicos de Anatomia para dissecação dos cadáveres e técnicos de microscopia para confecção das lâminas estudadas). Avaliação: São realizadas 5 provas que transcorrem durante o ano letivo - P1 a P5. Na avaliação P1, são exigidos conhecimentos de Biologia do Desenvolvimento (BD) e Histologia e Biologia Estrutural (HBE), além da nota obtida nos seminários realizados ao final do bloco. A composição desta nota P1 é: BD, valor máximo = 4,0 HBE, valor máximo = 4,0 Seminários, valor máximo = 2,0 Nas avaliações P2, P3 e P5 são exigidos, também, os conhecimentos de Anatomia Descritiva e Topográfica (A), de forma que a composição final da nota é: A, valor máximo = 4,0 BD, valor máximo = 2,0 HBE, valor máximo = 2,0 Seminários, valor máximo = 2,0 Na avaliação P4, não há realização de seminários e a composição final da nota é: A, valor máximo = 5,0 BD, valor máximo = 2,5 HBE, valor máximo = 2,5 As provas teóricas das três disciplinas participantes são realizadas conjuntamente buscando-se a inter-relação dos temas desenvolvidos, a coerência de profundidade e a correlação básico-clínica imprescindível para o amadurecimento e interesse do aluno. As provas práticas são realizadas em laboratório, em sistema de gincana (avaliação de Anatomia Descritiva e Topográfica) e análise de lâminas de microscopia (Biologia do Desenvolvimento e Histologia e Biologia Estrutural). Os seminários são apresentados por um aluno do grupo sorteado no momento da apresentação e são levados em conta critérios como didática de apresentação, conteúdo teórico pesquisado extra-classe, correlação clínica com o conteúdo desenvolvido em sala de aula e capacidade de argumentação do grupo frente às questões suscitadas pelos professores participantes que pertencem às três disciplinas envolvidas no módulo. 19 20 Bibliografia Básica: Alberts B, Bray D, Lewis J, Raff M, Roberts K, Watson JD. Biologia molecular da célula. 3a. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1997. Di Dio LJA. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2a. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. Junqueira LC, Carneiro J. Histologia básica. 9a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Köpf-Maier P, Wolf-Heidegger. Atlas de anatomia humana. 5a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Machado ABM. Neuroanatomia funcional. 2a. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. Moore KL, Dalley AF. Anatomia orientada para a clínica. 4a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Moore KL, Persaud TVN. Embriologia clínica. 6a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Netter FH. Atlas de anatomia humana. 3a. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004 Pabst R, Putz RV, Sobotta J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 21a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Rohen JW, Yokochi C. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 2a. ed. São Paulo: Manole, 1989. Sadler TW. Langman: embriologia médica. 9a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Complementar: Carlson BM. Human embriology and developmental biology. 2nd. ed. Saint Louis: Mosby Inc.,1999. Feneis H, Dauber W. Atlas de bolso de anatomia humana: baseado na terminologia anatômica internacional. 4a. ed. São Paulo: Manole, 2002. Geneser F. Atlas de histologia. 1a. ed. São Paulo: Panamericana, 1987. Snell RS. Anatomia clínica para estudantes de Medicina. 5a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Spalteholz W. Atlas de anatomia humana: Spalteholz-Spanner. 16a. ed. São Paulo: Roca, 1998. Van de Graaff KM. Anatomia humana. 6a. ed. São Paulo: Manole, 2003. Docentes Participantes Nome Alexandre Augusto Pinto Cardoso Amâncio Ramalho Júnior Danilo Carreiro de Teves Eduardo Cotecchia Ribeiro Ivone Martins Cipriano Luís Garcia Alonso Magno César Vieira Manuel de Jesus Simões Marco Antonio de Angelis Marília de Arruda Cardoso Smith Marisa Giovanoni Mirlene Cecília Soares Pinho Cernach Origem (Departamento) Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Titulação Especialista Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre LD-Doutor Doutor LD-Doutor Doutor Doutor Regime de Trabalho TA∗/20h 40h 40h 40h-DE 40h-DE 40h-DE 40h-DE 40h-DE 40h-DE 40h-DE 40h-DE 40h 20 21 Mizue Imoto Egami Olga Maria de Toledo Correa Ricardo Luiz Smith Rita de Cássia Ribeiro da Silva Lapa Sandra Maria Miraglia Valdeolivas Sandra Regina Rodrigues Lucas Sima Katz TA∗ - técnico-administrativo Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Doutor Doutor LD-Doutor Doutor LD-Doutor Doutor LD-Doutor Aposentado 40h-DE 40h-DE Aposentado 40h-DE 40h 40h-DE 21 22 Unidade Curricular: Introdução às técnicas básicas Professor Responsável: Contato:5576- 4635 Suzete Maria Fustinoni
[email protected] Ano Letivo: 1ª série Semestre: 2º semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Enfermagem Carga horária total: 32 horas Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teoria: 20% Objetivos: Geral • Fornecer subsídios básicos para o aluno participar do complexo atendimento de um paciente que busca serviço de saúde. Específicos - Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • Conhecer princípios de biossegurança • Conhecer as bases teóricas e adquirir habilidades para realização de controle de sinais vitais • Conhecer as bases teóricas e adquirir habilidades para realização de curativos • Conhecer as bases teóricas e adquirir habilidades para administrar medicação por via parenteral • Compreender o papel da equipe multiprofissional nos cuidados ao paciente • Compreender o papel profissional na relação com o paciente e família, considerando seu contexto social e cultural. Ementa: Noções básicas de biossegurança. Relacionamento interpessoal. Controle de sinais vitais. Curativos. Medicação por via parenteral. Conteúdo Programático: • Noções básicas de biossegurança. • Lavagem de mãos • Relacionamento interpessoal – paciente, família e equipe de saúde • Controle de sinais vitais. – pulso, pressão arterial, temperatura • Curativos infectados e não infectados. • Medicação por via parenteral – intra-muscular, subcutânea e intra-venosa. Metodologia de Ensino Utilizada: para desenvolvimento das atividades práticas os estudantes são sub-dividos em grupos de 5 Aulas expositivas, prática em laboratório, estágio supervisionado em Unidade Básica de Saúde e Unidade Hospitalar. Recursos Instrucionais Necessários: • Prática -Área física/equipamentos/materiais Sala de enfermagem com material necessário para realização dos procedimentos na unidade básica de saúde e no hospital. Laboratório de habilidades Recursos humanos Docente/Profissional para supervisão das atividades práticas – 1 professor/grupo de 5 alunos • Teórica -Área física/equipamentos/materiais anfiteatro vídeo multimídia • Recursos humanos Professor para aula – 1 professor/grupo de 60 estudantes. 22 23 Avaliação: Prova teórica (questões de múltipla escolha), interesse, freqüência, observação das habilidades/atitudes nas atividades práticas Bibliografia: Nascimento SR. Sinais Vitais – Subsídios para a prática em Saúde. 2ª ed. São Paulo: Editora Rocca. 2003, 120p. http://www.enfernurse.hpg.ig.com.br Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) Suzete Maria Fustinoni Enfermagem Maria Cristina Gabrieloni Enfermagem Tania A.M. Domingues Enfermagem Katia Regina da Silva Enfermagem Rosemeire Sartori Enfermagem Rosely Erlach Goldman Vania Teresa Troyano Wanda Cristina Sawicki Satomi Mori Silene C. da Fonseca Dayana S. Fran TA - técnico-administrativo Enfermagem Enfermagem Enfermagem Enfermagem Enfermagem Enfermagem Titulação Doutor Doutor Doutor Especialista Doutor Doutor Mestre Mestre Mestre Especialista Especialista Regime de Trabalho DE DE 40h TA/40h Professor substituto – 20h TA/40h TA/40h TA/40h TA/40h TA/40h TA/40h 23 24 Unidade Curricular:Organização funcional do corpo humano Professor Responsável: Contato: 5539-0809 Antônio de Miranda
[email protected] Ano Letivo: 1ª série Semestre: 1o e 2o Departamentos/Disciplinas: Biofísica, Bioquímica e Fisiologia. Carga horária total: 600 horas Carga Horária p/ prática: 10% Carga Horária p/ teoria: 90% Objetivos: Geral • Capacitar o estudante a integrar os conteúdos básicos de Bioquímica, Biofísica e Fisiologia visando ao melhor entendimento dos mecanismos envolvidos com os sistemas estudados e suas Inter-relações para a manutenção da homeostasia celular. Específicos - Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • Conhecer os mecanismos bioquímicos, biofísicos e fisiológicos • Raciocinar cientificamente sobre os processos de regulação da homeostase • Entender as fisiopatologias a partir do conhecimento do funcionamento normal dos sistemas. • Conhecer as metodologias atuais utilizadas nas pesquisas em Bioquímica, Biofísica e Fisiologia. 24 25 Ementa: Estrutura e função de compostos biológicos da célula, degradação e biossíntese desses compostos em diferentes tecidos e órgãos, suas características biofísicas e suas funções fisiológicas. Conteúdo Programático: Biofisica: • Contração muscular. • Bioenergética • Difusão em membranas artificiais • Medições e erros • Fotometria • Membranas Biológicas • Transporte através de membranas • Excitabilidade celular: sistema nervoso e muscular • Registros • Hemodinâmica • Eletrocardiografia • Tamponamento de sistemas biológicos (pH) Transporte de O2 • Transporte de CO2 • • Equilíbrio ácido-básico Bioquimica: • Estrutura de biomoléculas • Bioenergética • Metabolismo dos hidratos de carbono • Metabolismo de lipídios • Colesterol: biossíntese, papel físiopatológico, formas de excreção. • Metabolismo de compostos nitrogenados Fisiologia: • Mente e cérebro • Fisiologia do coração • Fisiologia respiratória - mecânica respiratória, trocas gasosas, espirometria, relação ventilação-perfusão, regulação da respiração • Fisiologia renal - filtração glomerular, regulação do volume extracelular, regulação da tonicidade, equilíbrio ácido-básico, efeitos dos diurético • Fisiologia do sistema digestório - motilidade do tubo digestivo, secreções do sistema digestório, absorção intestinal, secreções salivar • Introdução à nutrição, regulação do balanço energético • Regulação da temperatura, • Mecanismo de ação hormonal • Sistema reprodutor, hormônios na gestação e lactação • Metabolismo do neonato • Obesidade. 25 26 Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas teóricas, práticas e seminários. Os alunos são divididos em duas a quatro turmas menores, favorecendo a discussão e compreensão dos temas estudados. Recursos Institucionais Necessários: Retroprojetores, multimídia, salas de aula adequadas (ar condicionado, iluminação, tamanho). Laboratórios com equipamentos (fotômetros, peagometros, balanças analíticas, etc), reagentes e vidrarias adequadas para turmas de no máximo 30 estudantes. Avaliação: Realizada por meio de provas dissertativas e múltipla escolha, apresentação de seminários e de relatórios referentes às aulas práticas. Nos seminários são avaliados também a postura, apresentação e principalmente conteúdo do assunto abordado. (Notas de 0 a 10; a média final é feita a partir das notas parciais) Bibliografia Básica: Apostilas e guias de aula prática. Garcia EAC. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998. Castelan GW. Fundamentos de físico-química. Trad. Santos CM, et al. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. Moore WJ. Físico-química. Trad. H. Lichun IJH, Ferreroni M 1ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1976. Atkins PW Fisico-Química. 6ª. Trad. Macedo H. Vol.1, 2 e 3. Rio de janeiro: LTC - Livro Técnicos e Científicos Editora S. A., 1999. Lehninger AL, Nelson D, Cox MM Princípios de bioquímica. Tradução de WR Loodi e Simões AA. São Paulo: Sarvier, 1995. Stryer L. Bioquimica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004 Montgomery, r, Conway, TW, Spector, AA. Bioquímica: uma abordagem dirigida por casos. 5ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 1994. Aires MM. Fisiologia. 2 a. Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2004. Berne RM, Levy MN, Bruce M, Koeppen BM e Stanton BA. Fisiologia. 4a. Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2004. Complementar Constanzo LS. Fisiologia. 2a. Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2004. 26 27 Docentes Participantes: Nome Alice Teixeira Ferreira Ana Lydia Sawaya Antônio Carlos Da Silva Antonio de Miranda Aparecida S. Tanaka Cláudia Oller Do Nascimento Clóvis Ryuiche Nakaie Eduardo Colombari Eliane Beraldi Ribeiro Frida Zaladek Gil Guacyara Da Motta Guiomar Nascimento Gomes Ivan Da Cruz Piçarro Jacqueline Luz José Olavo De Freitas Júnior Luiz Eugênio A. M. Mello Luiz Juliano Neto Marcia Regina Nagaoka Maria Aparecida Juliano Maria Da Graça N. Mazzacoratti Maria Kouyoumdjian Maria Luiza V.Oliva Misako Uemura Sampaio Oswaldo Ubríaco Lopes Paulo Boschcov Paulo José Ferreira Tucci Rogério Amino Ruy Ribeiro De Campos Junior Sang Won Han Sérgio Luiz Domingues Cravo Suma Imura Shimuta Viviane Louise A. Nouailhetas Origem (Departamento) Biofísica Fisiologia Fisiologia Biofísica Bioquímica Fisiologia Biofísica Fisiologia Fisiologia Fisiologia Bioquímica Fisiologia Fisiologia Fisiologia Bioquímica Fisiologia Biofísica Bioquimica Biofísica Bioquímica Bioquímica Bioquímica Bioquímica Fisiologia Biofísica Fisiologia Bioquímica Fisiologia Biofísica Fisiologia Biofísica Biofísica Titulação Livre-docente Livre-docente Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-docente Livre-docente Livre-docente Livre-docente Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-docente Livre-docente Prof. Visitante Livre-docente Livre-docente Doutor Livre-docente Livre-docente Livre-docente Doutor Livre-docente Doutor Livre-docente Doutor Livre-docente Doutor Doutor Regime Trabalho DE DE DE DE DE DE DE 20H DE DE DE DE DE DE DE DE DE 40H DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE de 27 28 Unidade Curricular: Psicologia Médica I Professor Responsável: Contato:
[email protected] Mario Alfredo de Marco Ano Letivo: 1a série Semestre 2° Departamentos/Disciplinas: Departamento de Psiquiatria – Disciplina de Psicologia Médica Carga horária total: 32 horas Carga Horária p/ prática: 60% Carga Horária p/ teoria: 40% Objetivos: Geral • Propiciar o aprendizado e evolução das habilidades para conhecer pessoas como parte essencial de sua formação profissional, tendo em vista a aplicação de um modelo integral (visão integral do ser) e integrado (ações integradas) em saúde que contemple os aspectos físicos, psicológicos e sociais. Específicos • Observar pessoas e caracterizar a dinâmica das relações • Aplicar a observação das características das pessoas tendo como perspectiva a implementação da atenção em saúde • Identificar e otimizar os recursos auto-curativos • Reconhecer e trabalhar a dinâmica relacional aplicada à relação do profissional de saúde com o paciente e familiares • Caracterizar as crises decorrentes do adoecer de forma a atuar nestas situações Ementa: Relações humanas. Reconhecimento e manejo das características das pessoas e da dinâmica das relações para aplicação no campo da atenção em saúde. Conteúdo Programático: • Conhecendo pessoas – áreas de conhecimento (Mitologia, História, Antropologia, Psicologia, Sociologia Literatura, Cinema) • A mitologia (ênfase no mito de Asclépio) • A história (ênfase na história da medicina) • A antropologia – (O feiticeiro e sua magia – A eficácia simbólica - Claude Lévy-Strauss) • A psicologia • A visão psicanalítica • A literatura – (Machado de Assis – o espelho) – a pessoa e o papel. • O cinema • A Sociologia – enfocando os relacionamentos e atitudes– (texto: significação social das atitudes) • A medicina e a pessoa (os diferentes modelos – biomédico, biopsicossocial). O adoecer – a doença e a pessoa – reações frente ao adoecer • O tratamento e a pessoa – (comunicação - efeito placebo – continuidade dos cuidados) 28 29 Metodologia de Ensino Utilizada: • Aulas expositivas • Seminários • Role-playing • Projeção de filmes • Trabalhos em grupos (de 13 a 14/grupo maiores e de 6 a 7/grupos menores) com entrevistas e visitas a diferentes cenários de atividade em saúde Recursos Instrucionais Necessários: De 6 a 12 professores para trabalho em pequenos grupos Filmes. Aparelho de projeção e outros recursos audiovisuais. Salas e anfiteatros com cadeiras móveis Avaliação: Participação nas discussões e realização das entrevistas, relatórios e trabalho final. A avaliação do curso é realizada de forma participativa e por meio de questionário respondido pelos estudantes ao término do curso. Bibliografia Básica: De Marco MA. (org) A Face Humana da Medicina. São Paulo: Ed. Casa do psicólogo, 2003. Complementar: Machado de Assis JM. O espelho in: “O Alienista e o Espelho” – São Paulo: ed. Ediouro, 1996 Camargo Jr KR. Sobre palheiros, agulhas, doutores e o conhecimento médico: o estilo de pensamento dos clínicos. Cad. Saúde Pública 2003;19:1163-74. Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Morfologia Pediatria Psiquiatria Psiquiatria Titulação Regime de Trabalho TA∗/40 Aposentado TA/40 40 DE 40 TA/40 TA/40 Fátima Lucchesi Júlio R. S. Noto Luciana Geocze Mario A. De Marco Ricardo L.Smith Rudolf Wechsler Samantha Mucci Solange Tedesco TA∗ – técnico-administrativo Especialista Mestre Especialista Doutor Livre-docente Doutor Especialista Mestre 29 30 Unidade Curricular: Suporte Básico de Vida e Primeiros Socorros Professor Responsável Contato:
[email protected] Rita Simone Lopes Ano Letivo: 1ª série Semestre - 2º semestre Departamentos/Disciplinas: Medicina: Disciplina de Cardiologia, Pediatria: Disciplina de Especialidades Pediátricas/Setor de Unidade de Cuidados Intensivos em Pediatria, Setor de Emergências em Pediatria Carga horária total: 32h Carga Horária p/ prática: 70% Carga Horária p/ teoria: 30% Objetivos: Geral • Apresentar os principais dados estatísticos do atendimento de emergências no estado de São Paulo e propiciar conhecimentos e habilidades aos estudantes para o atendimento primário de emergências clínicas e traumáticas Específicos • Realizar o primeiro atendimento de emergências clínicas e traumáticas • Realizar o atendimento primário da parada cárdio-respiratória do lactente, pré-escolar, escolar e adulto • Instrumentalizar o estudante para reconhecimento de sinais e sintomas do infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral • Proceder ao atendimento no caso de obstrução da vias aéreas • Reconhecer e atuar no atendimento primários dos acidentes mais freqüentes na infância, adolescência e na vida adulta Ementa: Panorama do atendimento das emergências no Estado de São Paulo. Atendimento primário a emergências clínicas e traumáticas. Suporte básico de vida no lactente, pré-escolar, escolar e adulto. Acidentes em práticas esportivas. Acidentes por animais peçonhentos. Intoxicações exógenas na infância e adolescência. Conteúdo Programático: • Panorama do atendimento das emergências no Estado de São Paulo; • Atendimento primário a emergências clínicas, traumáticas e ressuscitação cárdiorespiratória • sinais e sintomas do infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral • Suporte Básico de Vida no lactente, pré-escolar, escolar e adulto • Manobras para desobstrução de vias áereas no lactente, pré-escolar, escolar e adulto • Primeiros socorros na infância e adolescência em: acidentes em práticas esportivas, acidentes por animais peçonhentos e intoxicações exógenas. 30 31 Metodologia de Ensino Utilizada: atividades desenvolvidas para 4 a 8 sub-grupos (13/14 estudantes ou 26 a 28) Material didático entregue previamente à aula teórica. Aula teórica seguida de prática em Laboratório de Habilidades. Seminários sobre temas relacionados aos primeiros socorros contando-se com participação de convidados dos serviços específicos (Instituto Butantã, Centro de Controle de Intoxicações de São Paulo, Centro de Traumatologia do Esporte) Recursos Instrucionais Necessários: salas de aula, data-show e computador material para prática de habilidades Instrutores (professores) habilitados Avaliação: Aplicação de provas com questões de múltipla escolha pré e pós treinamento prático Avaliação das habilidades Apresentação dos seminários Bibliografia Básica: American Heart Association. Livro de Primeiros Socorros RCP e DEA e Suporte Básico de Vida para Profissionais de Saúde. www.butantan.gov.br www.fiocruz.br/sinitox www.medsports.com.br Docentes Participantes Nome Cristina Mangia Aneliese Del Vecchio Gessulo Rita Simone Lopes TA ∗– técnico-administrativo Origem (Departamento) Pediatria Pediatria Enfermagem Titulação mestre doutor doutor Regime de Trabalho (horas) TA∗/40 TA/20 Profa.visitante/40 31 32 Unidade Curricular: Observação das Práticas Médicas Professora Responsável: Contato:
[email protected] Julieta Freitas Ramalho da Silva
[email protected] Ano Letivo: 1a série Semestre: 1º Departamentos/ Disciplinas: Departamentos de Biofísica, Bioquímica, Cirurgia, Diagnóstico por Imagem, Fisiologia, Ginecologia, Informática em Saúde, Medicina, Morfologia, Medicina Preventiva, Obstetrícia, Ortopedia, Pediatria, Psiquiatria e Oftalmologia Carga horária total: 32 horas Carga Horária p/ prática : 100% Carga Horária p/ teoria:0% Objetivos: Geral • Possibilitar a aproximação progressiva do estudante à prática médica e a integração entre a formação obtida em sala-de-aula e o campo de atuação médica. Específicos - Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • Observar e refletir sobre os diferentes cenários de atividade médica, com ênfase no relacionamento médico – paciente, • Observar e refletir sobre as condições socioeconômicas da população, • Observar e refletir sobre as tecnologias médicas existentes, • Observar o trabalho da equipe multidisciplinar em saúde. Ementa: Observação e análise da prática médica nos diferentes níveis de complexidade dos serviços públicos de saúde. Relação médico-paciente. Condições socioeconômicas da população e saúde. Uso da tecnologia médica. Acesso aos serviços de saúde. Trabalho em equipe multidisciplinar. Conteúdo Programático: • Observação dos diversos cenários da prática médica considerando: as instalações, o médico, a equipe de assistência, a população atendida. • Observação do relacionamento médico-paciente considerando as atitudes médicas, o clima emocional do atendimento, as emoções e dificuldades presentes. • Observação de si próprio considerando as emoções, medos e curiosidades. • Discussão sobre a Medicina e o “ser médico”. • Discussão da situação socioeconômica e cultural da população e as políticas de saúde. Metodologia de Ensino Utilizada: para as atividades de observação de práticas médicas os estudantes são sub-divididos em duplas (são aproximadamente 50 a 60 professores/profissionais definidos para receberem os estudantes nos diferentes cenários); para as dicussões os estudantes são sub-divididos em grupos de 7 a 8 (1º momento) e 14 a 16 (2º momento). Em um primeiro momento o estudante terá contato com 4 cenários diferentes da prática médica: Centro Obstétrico, Unidade Básica de Saúde, HSP I (clínicas, laboratório) e HSP II (cirurgia, procedimentos de exames sofisticados) . Em um segundo momento os graduandos discutirão com seu grupo de professores composto por especialistas de diversas áreas (clínica, cirurgia, pediatria, ginecologia, obstetrícia, psicologia médica, saúde coletiva, bioquímica e biofísica). Recursos Instrucionais Necessários: Serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares Anfiteatros com cadeiras móveis e transporte para os serviços externos ao Hospital São Paulo. 32 33 Avaliação: Freqüência e relatórios individuais das observações e discussões. Os relatórios das visitas devem ser predominantemente descritivos com relação aos cenários, atendimentos médicos e sentimentos dos estudantes. Os relatórios das discussões devem ser predominantemente reflexivos sobre os temas discutidos em classe com o grupo, alcançando reflexões sobre a medicina e o ser médico. Para cada conjunto cenário (5 pontos) e discussão (5 pontos) nota 10. Bibliografia: Os graduandos são estimulados à busca ativa de informações, não sendo sugeridas leituras específicas. Docentes Participantes Nome Origem Titulação Regime de (Depto) Trabalho (h) Julieta Freitas R. da Silva Psiquiatria Mestre 40 Maria Adelaide T.O. Avancine Psiquiatria Mestre TA∗/40 Mário Alfredo De Marco Psiquiatria Doutor 40 João Aléssio J. Perfeito Cirurgia Doutor 40 Anelise Del Vecchio Gessullo Pediatria Doutor TA/20 Nicanor da Silva Pinto Medicina Mestre TA/20 Preventiva -MP Josefina Aparecida Pelegrini Braga Pediatria Doutor 40 Adagmar Andriolo Medicina Doutor 40 Domingos Palma Pediatria Doutor 40 Eleonora Menecucci de Oliveira MP Livre-Docente DE João Batista Gomes dos Santos Ortopedia Doutor TA/40 Paulo Schor Oftalmologia Livre-docente TA/40 Francisco de Castro Lacaz MP Doutor DE Luís Garcia Alonso Morfologia Doutor DE Newton de Barros Júnior Cirurgia Doutor 40 Sandra Maria Spedo MP Mestre TA/20 Maysa Seabra Cenderoglo Medicina Doutor TA/40 Eliane Cardoso de Araújo MP Doutor 40 Frida Zaladek Gil Fisiologia Doutor DE Carlos Edval Buchalla Cirurgia Especialista TA/40 Rosemarie Andreazza MP Doutor DE Rufino Domingues Lopes Obstetrícia Mestre 40 Mary Lise Moysés Silveira Pediatria Especialista Professora Aposentada/20 Lúcia C. Iochida Informática em Doutor DE Saúde Antônio de Miranda Biofísica Doutor DE Dulce Maria Fonseca Martins Cirurgia Doutor 40 Rosiane Mattar Obstetrícia Livre Docente 40 Nelson Sass Obstetrícia Doutor 40 Sue Yazaki Sun Obstetrícia Doutor 40 Nivaldo Corrêa Rocha Obstetrícia Doutor 40 Eliana Tiemi MP especialista 40 Milton Scalabrin Cirurgia Mestre 40 Eurico Adonias Magosso Medicina Doutor 40 Edson Stefanini Medicina Doutor 40 Maria Antônia Machado Medicina Técnica de lab. 40 Laércio Gomes Lourenço Cirurgia Doutor 40 Eliana Caran Pediatria Doutor TA/40 Artur da Rocha Fernandes Diagnóstico por Doutor 40 Imagem - DDI 33 34 Stephan Geocze Dayse Maria Lourenço David Shigueoka Maria Kouyoundjian TA∗ – técnico-administrativo Medicina Medicina DDI Bioquímica Livre Docente Livre Docente Doutor Doutor DE 40 TA/40 DE 34 35 Unidade Curricular: Saúde Coletiva – políticas de saúde no Brasil e Sistema Único de Saúde1 Professor Responsável: Contato: Rosemarie Andreazza Setor de Planejamento em Saúde – Departamento de Medicina Preventiva Fone/fax: 5083-3736 – ramais: 254 e 252
[email protected] e
[email protected] Ano Letivo: 1ª série Semestre: 2º semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina Preventiva – Setor de Planejamento em Saúde Carga horária total: 68 horas Carga Horária p/ prática: 40% Carga Horária p/ teoria: 60% Objetivos: Geral • Possibilitar aos estudantes a discussão e a reflexão sobre políticas de saúde no Brasil, Sistema Único de Saúde e a organização dos serviços de saúde em um território. Específicos- Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: • • • • Analisar a política de saúde no Brasil, Compreender o papel dos serviços de saúde e sua organização, conforme os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde; Reconhecer a necessidade de organizar os serviços de saúde a partir da resolução dos problemas de saúde de um dado território; e Reconhecer a importância do trabalho multiprofissional e interdisciplinar na atenção à saúde e seu papel na transformação da realidade social e de saúde Ementa: Conceito de saúde e problema de saúde. Direito social à saúde. Política de saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde (SUS). Organização dos serviços de saúde. Conceitos básicos de planejamento em saúde. Sistemas Nacionais de Saúde em outros países. SUS e o mercado de trabalho. Conteúdo Programático: • Política de Saúde no Brasil: aspectos históricos • Introdução e conceitos básicos de Planejamento em Saúde • Planejamento em saúde: o território e seus problemas • Conceito de saúde e problema de saúde • SUS e o mercado de trabalho • Organização dos serviços de saúde • Sistema Único de Saúde (SUS): princípios e diretrizes • Sistema Único de Saúde (SUS) e o controle social • O SUS no município de São Paulo • Sistema Local de Saúde: problematização • Sistemas Nacionais de Saúde em países selecionados • Plano de reorganização dos serviços de saúde do território – trabalho final 1 Essa disciplina é ministrada de forma integrada com o 1 º ano de fonoaudiologia 35 36 Metodologia de Ensino Utilizada: A estratégia pedagógica utilizada na disciplina tem como referência a metodologia da problematização. Os conteúdos são desenvolvidos a partir da realização dos trabalhos de campo, nos quais os estudantes reconhecem, a partir de observações e entrevistas com lideranças comunitárias residentes no território, gestores e usuários, os serviços públicos de saúde (atenção básica e serviços de média e alta complexidade) presentes nos territórios das Supervisões de Área de Saúde do Sacomã/Ipiranga e de Vila Mariana/Jabaquara no município de São Paulo. A sistematização e discussão dessas observações e o desenvolvimento teórico/conceitual são realizadas em pequenos grupos, utilizando-se, ainda, seminários e debates. Recursos Instrucionais Necessários: • Material bibliográfico, artigos, livros, apostila • Vídeo • Material de escritório/didático – transparências, papel, giz, canetas hidrográficas, tinta de impressora etc. • Mapas do município de São Paulo • Viaturas – para transporte dos estudantes aos equipamentos de saúde dos territórios analisados Avaliação: A avaliação inclui dois componentes: 1. desempenho – freqüência, participação, realização das tarefas, envolvimento no trabalho de campo. Valor de 0 a 5 e 2. trabalho final - a partir do problema mobilizador apresentado na 1ª aula e do desenvolvimento da disciplina os grupos elaboram um “plano de reorganização dos serviços de saúde do território. Valor de 0 a 5, considerando-se apresentação oral e escrita. Observação: o trabalho final pode ser substituído por uma prova final, também a partir de um problema. 36 37 Bibliografia Básica: Campos GWS. Modelos assistenciais e unidades básicas de saúde: elementos para debate. In: Campos GWS, Merhy EE, Nunes ED. Planejamento Sem Normas (cap.4). São Paulo: Hucitec (Saúde em Debate – série didática), 1989. pp. 53-60. Carvalho BG, Martin GB, Cordoni JrL. A organização do sistema de saúde no Brasil. In: Andrade SM, Soares DA, Cordoni JrL (orgs.). Bases da Saúde Coletiva (cap.2). Londrina, PR: UEL/Abrasco, 2001. pp. 27-59. Mendes EV, Teixeira CF, Araujo EC, Cardoso MRL. Distritos sanitários: conceitos-chave. In: Mendes EV (org.). Distrito Sanitário. O processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde (cap.3) [1993]. 3ª ed. São Paulo: Hucitec/Abrasco, 1995. pp. 159-185. Spedo SM, Pinto NRS, Lacaz FAC. Problema de saúde: uma abordagem da área do Planejamento e Gestão em Saúde. São Paulo: Unifesp-EPM (texto de apoio didático – TAD.01), 2002. [mimeo] 5p. Unglert CVS. Territorialização em sistemas de saúde. In: Mendes EV (org.). Distrito Sanitário. O processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde (cap.5) [1993]. 3ª ed. São Paulo: Hucitec/Abrasco, 1995. pp. 221-235. Di Villarosa FN. Estimativa Rápida e a Divisão do Território no Distrito Sanitário (Manual de Instruções). Brasília: OPAS/OMS (Série Desenvolvimento de Serviços de Saúde 11), 1993. 11ª Conferência Nacional de Saúde. A construção do SUS. Legislação Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. pp.5-14. Constituição Federal. Pp. 15-19.Lei orgânica da Saúde (Lei no. 8080/90) pp. 20-43. Complementar: Organização Panamericana de Saúde. Conceito de sistemas de serviços de saúde. In: ________. Extensão da Cobertura dos Serviços de Saúde Baseada nas Estratégias de Assistência Primária e Participação da Comunidade [IV Reunião Especial de Ministros de Saúde das Américas, 26-27/9/1977]. Washington, DC: OPAS/OMS, 1977. pp. 26-35. Organización Panamericana de la Salud. Desarrollo y fortalecimiento de los sistemas locales de salud en la transformación de los Sistemas Nacionales de Salud [Resolución XV-XXXIII, 30/9/1988]. In: Paganini JM, Capote Mir R (eds.). Los Sistemas Locales de Salud: conceptos, métodos, experiencias. Washington, DC: OPAS/OMS (Publicación Científica N° 519), 1990. Pp Paim JS. A reorganização das práticas de saúde em distritos sanitários. In: Mendes EV (org.). Distrito Sanitário. O processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde (cap.4) [1993]. 3ª ed. São Paulo: Hucitec/Abrasco, 1995. pp. 187-220. 37 38 Docentes Participantes Nome Origem Titulação (Departamento) Ana Lúcia Medeiros de Souza Medicina Mestre Preventiva - MP Francisco Antonio de Castro Lacaz Medicina Preventiva Doutor Maria Angela M. B. Guimarães Fonoaudiologia Mestre Neide Richopo Secretaria Municipal Mestre de Saúde - SP Nicanor Rodrigues da Silva Pinto Medicina Preventiva Mestre Raquel Aguiar Furuie Fonoaudiologia Mestre Rosemarie Andreazza Medicina Preventiva Doutor Sandra Maria Spedo Medicina Preventiva Mestre Eliane Tiemi Medicina Preventiva Especialista Herval Pina Ribeiro Medicina Preventiva Professor colaborador Wanda Nascimento dos Santos Sato Medicina Preventiva Especialista Fonoaudiologia doutor Angela Gordo TA∗- técnico-administrativo Regime de Trabalho TA∗/40h DE TA/40h TA/40h DE DE TA/40h TA/40h 40h TA/30h TA/40h 38 39 Unidade Curricular: Anatomia Patológica Geral Professor Responsável: Contato: 5572-7501 Maria Nisa Ivo de Lima e-mail:
[email protected] Ano Letivo: 2a série Semestre: 2º semestre Departamentos/ Disciplinas: Patologia Carga horária total: 114 h Carga Horária p/ prática: 40% Carga Horária p/ teoria: 60% Objetivos: Geral • Fornecer subsídios para a compreensão das bases da patologia geral e específica. Específicos- Espera-se que a unidade curricular propicie aos estudantes: • Compreender os mecanismos de agressão, defesa e adaptação do organismo; • Classificar os diferentes tipos de lesões celulares • Correlacionar a morfologia (macro e microscopia) das lesões com a clínica. • Realizar de forma crítica e analítica as correlações anátomo-clínicas. Ementa: Processos patológicos gerais. Processos degenerativos. Distúrbios circulatórios. Agressão. Defesa e adaptação do organismo. Ciclo celular. Neoplasias e Carcinogênese. Conteúdo Programático: • Definição, objetivos e classificação da Patologia. • Processos Patológicos Gerais • Processos Degenerativos • Hiperemia, Edema, Hemorragia e Hemostasia • Necrose e morte somática. Calcificação e Pigmentação Patológica. • Trombose e Embolia • Isquemia e Infarto • Inflamação • Cicatrização, Regeneração e Reparação das Feridas • Granulomas • Mecanismo do controle do ciclo celular. Alterações do crescimento e desenvolvimento • Neoplasia: definição, etiologia (carcinogênese), classificação e nomenclatura • Patologia Geral das Neoplasias epiteliais e mesenquimais • Patologia Geral das Neoplasias do sistema nervoso • Patologia Geral das Neoplasias Linfohematopoiéticas • Métodos histoquímicos em patologia, citologia, biopsia, métodos histoquímicos e imunohistoquímicos. Métodos de patologia molecular. 39 40 Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas Teóricas e Práticas Teóricas com aproximadamente 1 h de duração onde o docente expõe o roteiro de cada assunto utilizando recursos de vídeo-projeção de forma a incentivar o estudante à aprendizagem e à busca de bibliografia. Práticas de macro e microscopia com peças anatômicas e preparações histopatológicas com turmas de aproximadamente 30 estudantes. Nas aulas de microscopia há um microscópio disponível para cada estudante, microscópico binocular Olympus com lâmina acoplada a um sistema de vídeo projeção facilitando a discussão e aprendizagem do estudante. Recursos Instrucionais Necessários: Salas de Aula Laboratórios para práticas Sistema de Microscopia. Projetor multimídia. Avaliação: Realizada por meio de três (3) provas com questões dissertativas (5 pontos) e de múltipla escolha (5 pontos). A avaliação da parte prática, tanto de macro como de microscopia é feita individualmente com enfoque no diagnóstico do órgão, processo patológico básico e uma pergunta específica sobre aquela patologia. O conceito final é feito da seguinte maneira: As provas escritas têm peso 2 e as provas práticas têm peso 1. O conceito final é a média ponderada dessas provas. Bibliografia básica: Brasileiro Filho G. Patologia geral. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. Cotran RS, Robbins SL, Kumar V. Fundamentos de Robbins: patologia estrutural e funcional. 6ªed. Rio de janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001. Montenegro M, Franco M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 1999. Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Robbins e Cotran: Patologia – Bases patológicas das doenças. 7ªed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005. Docentes Participantes Nome Departamento Titulação Regime de Trabalho (horas) Maria Nisa Ivo de Lima Patologia Mestre Aposentada Marcello Franco Patologia Livre-Docente DE João Norberto Stávale Patologia Doutor 40 Ângela Flavia Logulo Patologia Doutor 40 Antônio Correa Alves Patologia Mestre 40 Beny Schimdt Patologia Doutor 40 Nilceo Michalany Patologia Mestre 40 Rimarcs Gomes Ferreira Patologia Doutor 40 Valéria Pereira Lanzoni Patologia Doutor 40 Ester Colleta Patologia Doutor 40 Francy Reis Patrício Patologia Doutor DE Sigmar Horst Cardoso Patologia Mestre DE Maria Teresa de Seixas Patologia Doutor 40 40 41 Unidade Curricular: Bases da Medicina Celular e Molecular Professor Responsável: Contato:
[email protected] Marimélia Porcionatto tel. 5574-4442 Ano Letivo: 2ª série. Semestre: 1o. Departamentos/Disciplinas: Departamento de Bioquímica – Disciplina de Biologia Molecular; Departamento de Micro-Imuno-Parasitologia – Disciplinas de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Carga horária total: 700 horas Carga Horária p/ prática: 15% Carga Horária p/ teoria: 85% 41 42 Objetivos: Biologia Molecular Geral • Possibilitar a compreensão da organização molecular de organismos procariotos e eucariotos, bem como dos processos especializados relevantes nesses sistemas, e discutir os elementos essenciais dos novos aspectos do conhecimento da biologia. Específicos • Compreender a estrutura e organização dos genomas de procariotos e eucariotos, bem como o fluxo da informação gênica e sua regulação. • Entender os princípios e aplicações da tecnologia do DNA recombinante e engenharia genética. • Discutir os processos envolvidos na regulação do ciclo celular, bem como as bases moleculares da transformação maligna. • Discutir as principais vias de sinalização intracelular e suas funções na comunicação célula-célula. • Conhecer a organização e a dinâmica dos processos relativos à superfície celular, bem como do reconhecimento e adesão celular. • Descrever a organização do citoesqueleto, bem como sua função. • Compreender os processos moleculares especializados ocorridos no retículo endoplasmático liso e no rugoso, no complexo de Golgi e nos lisossomos. • Entender a organização e função da matriz extracelular. • Conhecer as bases moleculares de alguns erros inatos do metabolismo (gangliosidoses, mucopolissacaridoses, colagenoses). • Entender os mecanismos moleculares da coagulação sanguínea. • Seja capaz de interpretar criticamente resultados de exames microbiológicos e avaliar condutas de intervenção específicas; • Conheça os métodos mais efetivos de diagnóstico microbiológico, sem contudo deixar de conhecer os métodos simples • Seja estimulado a procurar informação em fontes mais atualizadas e de rápida difusão de conhecimento • Seja estimulado a participar de projetos de iniciação científica Microbiologia Geral • Fornecer aos alunos conhecimentos sobre a biologia, fisiologia e mecanismos de patogenicidade de bactérias, vírus e fungos. Específicos - Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • Conhecer a morfologia, as estruturas, os processos de nutrição, metabolismo e mecanismos de propagação de microrganismos; • Compreender a interação dos microrganismos com o hospedeiro humano sadio em condições fisiológicas (conceito e importância da microbiota normal); • Conhecer as principais espécies, mecanismos de patogenicidade que causam o estabelecimento do estado de doença no hospedeiro humano; • Entender as vias de disseminação dos microrganismos patogênicos no indivíduo e na população; • Discutir os métodos de controle de microrganismos, tanto para fins preventivos como para fins terapêuticos. Imunologia Geral • Possibilitar a compreensão dos mecanismos imunológicos que envolvem interações 42 43 Ementa: Biologia Molecular Organização dos genomas. Fluxo da informação genética. Controle da expressão gênica. Mecanismos moleculares da proliferação celular, neoplasia e morte celular. Comunicação celular. Bases moleculares dos erros inatos do metabolismo e da coagulação sangüínea. Microbiologia Biologia e fisiologia das bactérias, vírus e fungos. Microbiota normal. Principais espécies de bactérias, vírus e fungos. Relação com o hospedeiro humano. Mecanismos de patogenicidade. Vias de transmissão. Métodos de diagnóstico. Métodos de controle e prevenção. Imunologia Células, órgãos e fatores solúveis envolvidos na resposta imune. Mecanismos imunológicos envolvidos em patologias (imunopatologia). Interações humorais e celulares com antígenos in vivo e in vitro. Diagnóstico (imunologia clínica, doenças infecto-contagiosas). Parasitologia Parasitoses humanas causadas por Protozoários, Helmintos e Artrópodos. Vias de transmissão das parasitoses. Características morfológicas dos parasitas. Diagnóstico das parasitoses. Profilaxia e tratamento. Mecanismos moleculares da infectividade e evasão dos parasitas. 43 44 Conteúdo Programático Biologia Molecular Bloco I Seres vivos: prócariotos e eucariotos Estrutura de ácidos nucléicos: DNA e RNA Organização gênica de prócariotos e eucariotos Replicação do DNA Mutação, reparo e recombinação do DNA Síntese de RNA: transcrição e processamento Código genético: síntese de proteínas Compactação do material genético Controle da expressão gênica em prócariotos e eucariotos Tecnologia do DNA recombinante Bloco II Estrutura básica das membranas celulares Modificações pós-tradução de proteínas Destino e transporte de proteínas: retículo endoplasmático rugoso e liso Mecanismo de transporte vesicular Lisossomos e degradação de glicoconjugados. Patologias Citoesqueleto e movimento celular Superfície celular. Endocitose Matriz extracelular Interação célula-célula e célula-matriz Bloco III Sinalização celular Ciclo celular Oncogenes, genes supressores de tumor e câncer Coagulação do sangue. Inibidores naturais da coagulação e fibrinólise Papel da plaqueta e do vaso sanguíneo na hemostasia Métodos para avaliar a coagulação do sangue Microbiologia • História da Microbiologia • A célula bacteriana e suas funções. • Nutrição e metabolismo bacterianos. • Genética bacteriana. • Controle de microrganismos – Agentes físicos e químicos • Mecanismos de ação e resistência a antimicrobianos. • Patogenicidade microbiana. • Staphylococcus e Pseudomonas. • Streptococcus e Enterococcus. • Corynebacterium e Haemophilus • Bordetella e Micobactérias • Enterobactérias. • Helicobacter e Campylobacter • Anaeróbios. • Neisseria • Espiroquetídios. • Micoplasma e Chlamydia • Infecção Hospitalar. • Gram e semeadura (aula prática) • Diagnóstico e identificação (aula prática). • Conjugação bacteriana (aula prática). • Ação de agentes físicos e químicos (aula prática). • Antibiograma (aula prática). • Características gerais dos vírus. • Vírus exantemáticos • Vírus do grupo Herpes • Vírus respiratórios. 44 45 Metodologia de Ensino Utilizada: Biologia Molecular O curso consiste de 3 blocos de aulas teóricas, discussões e práticas. São fornecidos estudos dirigidos e casos clínicos para serem discutidos com base nos temas das aulas teóricas. As práticas em laboratório estão relacionadas aos 3 blocos teóricos desenvolvidos no curso. Microbiologia O Curso consiste de discussões, aulas teóricas e práticas. São fornecidos estudos dirigidos e casos clínicos para serem discutidos com base nos t mas dos estudos dirigidos e aulas e teóricas. Nas discussões e aulas teóricas, a participação da classe é solicitada sob forma de perguntas gerais de raciocínio. Para as discussões os estudantes são divididos em três turmas e para as aulas práticas em 4 turmas. Imunologia Aulas teóricas para toda turma e aulas divididas em três grupos, permitindo discussões de casos clínicos e um papel mais ativo dos estudantes. As aulas práticas são sempre integradas com outras disciplinas que compõem o Curso de Bases da Medicina Celular e Molecular como Parasitologia, Microbiologia e Biologia Molecular. Parasitologia Aulas teóricas, práticas e discussões. As aulas teóricas enfocam as características dos parasitas necessárias para os estudantes aprofundarem o estudo dos processos importantes relacionados às parasitoses que serão abordados nas aulas de discussão. São fornecidos estudos dirigidos para as aulas de discussão. As aulas práticas consistem de visualização dos parasitas ao microscópio óptico enfatizando as características morfológicas dos parasitas que permitam o seu reconhecimento. Recursos Humanos e Instrucionais Necessários: Biologia Molecular: Docentes para aulas teóricas e práticas. Recursos materiais: computador e projetor multimídia para as aulas teóricas e laboratórios de aulas práticas, com equipamentos e reagentes. Microbiologia Docentes para aulas teóricas, práticas e discussões de caso. Recursos materiais: computador e projetor multimídia para as aulas teóricas. Laboratórios com microscópios binoculares com objetivas de imersão e de reagentes e meios de cultura. Imunologia Docentes para aulas teóricas, práticas e discussões de caso. Recursos materiais: computador e projetor multimídia para as aulas teóricas. Laboratórios com equipamentos e reagentes Parasitologia Docentes para aulas teóricas e práticas; nas discussões os estudantes são divididos em 3 turmas. Os alunos de pós-graduação também participam das aulas práticas. Os recursos materiais utilizados são os áudio-visuais (computador e projetor multimídia para as aulas teóricas e discussões) e microscópios e laminário de parasitas para as aulas práticas. Avaliação: Biologia Molecular, Microbiologia, Imunologia Os estudantes são avaliados ao final de cada bloco, por meio de prova de múltipla escolha (50%) e questões objetivas do tipo complementar texto e/ou dissertativa (50%). Para as aulas práticas são exigidos relatórios. Parasitologia Os estudantes são avaliados por duas provas teóricas e teórico-práticas, sendo que a parte teórica corresponde a 80% da nota e a prática a 20%. A prova teórica é composta por testes de múltipla escolha (80%) e questões dissertativas (20%). 45 46 Bibliografia: Biologia Molecular Básica: Cooper GM. A célula – Uma abordagem molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda, 2001. Complementar: Albert B, Bray D et al. Fundamentos da Biologia Celular. 5ª ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda, 2004. a Darnell J et al. Molecular Cell Biology. Scientific American Book. 3 ed. NY: WH Freeman, 1999. Voegt V, Voet J, Pratt C. Fundamentos de Bioquímica. 5ª ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda, 2000. Genes VII, Lewin B. 7ª ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda, 2001 Para o estudo dos tópicos que não constam dos livros, será distribuída ou indicada a bibliografia a ser utilizada Microbiologia Básica Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GE, Pfaller M.A. Microbiologia Médica 4a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. Complementar Tortora GJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 6a ed. São Paulo: ArtMed, 2002. Imunologia Básica Abbas A.K, Lichtman AH, Pober JS. Imunologia Celular e Molecular. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005 Janeway CA, Travers P. Immunobiology. 4a. edi. New York: Current Biology Ltd.Garland Publishing Inc., 2003 Complementar: Pekman M, Vergani D. Imunologia Básica e Clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1998. Parasitologia Básica: Rey L. Bases da Parasitologia Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed Guanabara-Koogan, 2002 Complementar: Neves DP. Parasitologia Humana. 10a ed. São Paulo: Editora. Atheneu, 2000. 46 47 Docentes Participantes Biologia Molecular Nome Helena B. Nader Helio K. Takahashi Yara M. Michelacci Anita H. S. Takahashi Lucia O. Sampaio Leny Toma Marimélia Porcionatto Ivarne L.S. Tersariol Maria A. Silva Pinhal Docentes Participantes Microbiologia Nome Beatriz E.C. Guth Rosa Maria Silva Tânia A.T. Gomes do Amaral Sylvia P.C. Leão Zoilo P. Camargo Olga F. Gompertz Rosana Puccia Elaine G. Rodrigues Celso F.R.H. Granato Nancy C. J. Bellei Docentes Participantes Imunologia Nome Ieda M. Longo Maugéri Célia R.Whitaker Carneiro Elaine Guadalupe Rodrigues Zulma Fernandes Peixinho Maurício Martins Rodrigues Docentes Participantes Parasitologia Nome Clara Lúcia Barbiéri Mestriner José Franco da Silveira Maurício Martins Rodrigues Nobuko Yoshida Renato Arruda Mortara Origem (Departamento) Bioquímica Bioquím ica Bioquímica Bioquímica Bioquímica Bioquímica Bioquímica Bioquímica Bioquímica Origem (Departamento) Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP) MIP MIP MIP MIP MIP MIP MIP MIP MIP Titulação Livre-docente Livre-docente Livre-docente Livre-docente Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Titulação Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-docente Doutor Regime de Trabalho (horas) DE DE DE DE DE DE DE 20 40 Regime de Trabalho DE DE DE DE DE Aposentado DE DE 40 TA/40 Origem (Departamento) MIP MIP MIP MIP MIP Titulação Doutor Doutor Doutor Doutor LD - Doutor Regime de Trabalho DE DE DE DE DE Regime de Trabalho DE DE DE DE DE Origem Titulação (Departamento) Parasitologia Doutor Parasitologia Parasitologia Parasitologia Parasitologia Livre-docente Livre-docente Livre-docente Livre-docente 47 48 Unidade Curricular: Educação e Comunicação na Prática do Médico Professor Responsável: Contato: CEDESS - 55490130 Nildo Alves Batista Ano Letivo: 2ª série Semestre: 1º Departamentos/Disciplinas: CEDESS, Departamento de Medicina Preventiva – Disciplinas de Ciências Humanas em Saúde, Epidemiologia, Setor de Planejamento em Saúde Carga horária total: 36 horas Carga Horária p/ prática: 50% Carga Horária p/ teoria: 50% Objetivos: Geral • Compreender princípios e estratégias do processo de educação e comunicação com o paciente/comunidade Específicos - Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • Desenvolver práticas educativas com o paciente/comunidade como estratégia de promoção da saúde. Ementa: Práticas educomunicativas em saúde. Comunicação do médico com o paciente, com a equipe de trabalho e com a comunidade. A comunicação e a aderência do paciente ao tratamento. A função educativa do médico. Conteúdo Programático: • O processo de comunicação • A comunicação na relação médico/paciente/comunidade e no desenvolvimento de práticas educativas em saúde • A educação como estratégia de promoção em saúde • As práticas educativas em saúde • A educomunicação e a aderência do paciente ao tratamento 48 49 Metodologia de Ensino Utilizada: Preleções dialogadas, discussões, Visita a campo, Pesquisa Recursos Instrucionais Necessários: Projetor de multimídia Avaliação: Participação, Assiduidade, Trabalhos (relatórios, leitura e apresentação de artigos científicos) Bibliografia Básica: Bordenave JE D. O Que é Comunicação? 28º ed. São Paulo: Brasiliense, 2003. Complementar Bizzo MLG. Difusão científica, comunicação e saúde. Cad. Saúde Pública 2002; 18:307-14. Brasil. Ministério da Saúde. Diretoria de Programas e Educação em Saúde. Conferência Nacional de Saúde. Brasília. http://www.datasus.gov.br/cns (acessado em 20 de janeiro de 2004) Buss PM. Promoção e Educação em Saúde no âmbito da Escola de Governo em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública. Cad de Saúde Pública. 1999;15(sup.2):177-85. Candeiras NMF. Conceitos de Educação e de Promoção em Saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Rev. Saúde Pública 1997;.31:209-13. Brasil. Ministério da Saúde. Promoção da Saúde - Carta de Otawa, Declaração de Adelaide, Sondsuas/ e Santa Fé de Bagotá. Brasília: Ministério da Saúde, 1996. OPAS/OMS. Quinta Conferencia Mundial de Promoción de Salud. 2001. Silva MJP. Comunicação tem remédio – a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Loyola, 2002. Teixeira RR. Informação e Comunicação em Saúde. In: Schraiber LB, Nemes MIB, MendesGonçalves RB. Saúde do adulto – Programa e Ações na Unidade Básica. São Paulo: HUCITEC, 1996. Valla VV, Stotz EN. (org). Participação Popular, Educação e Saúde: teoria e prática. Rio de Janeiro Ed. Relume-Dumará, 1997. 49 50 Docentes Participantes Nome Nildo Alves Batista Mariangela Cainelli Oliveira Prado Sylvia Helena Batista Lídia Ruiz Moreno Jose Antonio Maia Ively Guimarães Abdalla Sergio Nicoletti Francisco Lacaz Rosana Machim Rosemarie Andreazza TA – técnico-administrativo Origem (Departamento) Cedess Medicina Preventiva - MP Cedess Cedess Cedess Cedess Cedess MP MP MP Titulação Livre-Docente Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Regime de Trabalho em horas DE 40 40 Prof. Visitante TA/20 TA/40 TA/40 DE 40 DE 50 51 Unidade Curricular: Farmacologia e Psicobiologia Professores Responsáveis: Farmacologia - Lúcia Garcez do Carmo Psicobiologia - Lia Rita Azeredo Bittencourt Contato:
[email protected] [email protected] Ano Letivo: 2ª série Semestre: 2º Departamentos/Disciplinas: Departamentos de Farmacologia e de Psicobiologia Carga horária total: 272h Carga Horária p/ prática: 10% Carga Horária p/ teoria: 90% Objetivos: Gerais: • Introduzir os conceitos básicos de Farmacologia Geral visando à capacitação do estudante para o entendimento da terapêutica medicamentosa. Apresentar as bases biológicas e funcionais dos processos cognitivos, comportamentais e psíquicos Específicos • Conhecer os conceitos básicos sobre os mecanismos celulares e moleculares envolvidos na ação de fármacos no contexto fisiopatológico • Conhecer fatores que atuam na ação de fármacos • Conhecer mecanismos farmacocinéticos • Conhecer as ações das principais classes de fármacos nos diferentes sistemas fisiológicos • Reconhecer os mecanismos fisiológicos e patológicos e a abordagem diagnóstica e terapêutica nas diversas áreas da Psicobiologia 51 52 Ementa Farmacologia/Psicobiologia - Conceitos de Farmacologia Geral. Mecanismo de Ação de Drogas e Farmacocinética. Farmacologia por sistemas e aparelhos. Conceito de Psicobiologia e sua relevância. Funcionamento cognitivo e comportamental. Medicina e Biologia do Sono. Alterações Funcionais e Transtornos do Comportamento. Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas. 52 53 Conteúdo Programático: • Introdução à Farmacologia • Farmacocinética • Mecanismo e fatores que influenciam a ação das Drogas • Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo • Simpatomiméticos, Simpatolíticos • Parassimpatomiméticos, Parassimpatolíticos • Farmacologia do gânglio • Farmacologia da transmissão Neuromuscular • Anestésicos locais • Farmacologia Cardiovascular - Drogas Cardiotônicas e Antiarrítmicas • Farmacologia renal - Drogas Antihipertensivas • Drogas anticoagulantes • Drogas Antilipidêmicas • Farmacologia do Trato Gastrointestinal • Analgésicos, Antipiréticos e Antiinflamatórios • Farmacologia do Trato respiratório • Imunomoduladores • GnRH e Gonadotropinas • Andrógenos e Antiandrógenos • Antiestrógenos e Antiprogestágenos • Antineoplásicos • Hormônio de Crescimento • Antitireodianos • Insulina e Hipoglicemiantes • Psicobiologia e sua relevância para a Medicina; • Organização e Funcionamento do Cérebro • Evolução e Comportamento • Hormônio, Imunidade e Comportamento; • Ritmos Biológicos e o Comportamento; • Atenção, aprendizado e memória ; • Motivação, Emoção • Linguagem • Consciência • Bases Neuronais do Ciclo Sono e Vigília; • Distúrbios do Sono; • Introdução à Psicofarmacologia • Transtornos da ansiedade; ansiolíticos; • Transtornos do humor • Antidepressivo tricíclico e inibidores da MAO • Farmacologia da dor- mecanismos centrais • Medicina Comportamental; • Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas - Introdução e Conceitos Gerais; • Neurobiologia, Tolerância, Dependência e Inalantes; • Drogas Depressoras: Álcool, Opiáceos • Uso irracional dos benzodiazepínicos • Drogas Estimulantes: Cocaína / Anfetaminas; • Maconha, Pertubadores: Indólicos e outros; • Drogas Pertubadoras e outros anticolinérgicos 53 54 Metodologia de Ensino Utilizada Farmacologia/Psicobiologia - aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas são ministradas para toda a turma através de recursos audiovisuais como slides, multimídia, vídeos e retroprojeção. As aulas práticas são realizadas em laboratórios de experimentação em animais e laboratórios de registro em humanos. Recursos Humanos e Instrucionais Necessários Farmacologia/Psicobiologia - Docentes para aulas teóricas e práticas, técnicos especializados e alunos de pós-graduação para apoio nas aulas práticas e teórico-práticas. Aulas teóricas - multimídia. Aulas práticas - materiais e aparelhagem adequados para os objetivos propostos. Animais de experimentação. 54 55 Avaliação: A avaliação do Módulo é feita considerando-se as notas obtidas nas provas parciais (que são em número de 5 e nos relatórios de aulas práticas. 55 56 Bibliografia Básica: Farmacologia: Hardman JG, Limbird LE, Goodman Gilman A. Goodman & Gilman’s: The Pharmacological Basis of Therapeutics – 11th edition. USA: McGraw-Hill Companies, 2005. Katzung BG. Farmacologia Básica e Clínica. 9a edição. Rio de Janeiro: Editora GuanabaraKoogan, 2005 (edição em português). Rang HP, Dale MM, Ritter JM, Moore PK. Farmacologia. 5ª edição. São Paulo:Elsevier Editora Ltda, 2003. Silva P. – Farmacologia – 7 ª edição – Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro – 2006. Minneman KP, Wecker L. Brody Farmacologia Humana. 4ª edição. São Paulo:Elsevier Editora Ltda, 2006. Craig C, Stitzel R. Farmacologia Moderna com aplicação Clínica. 6a edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan, 2005. De Lúcia R, Oliveira-filho R. Farmacologia Aplicada. 2ª edição. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2003. Psicobiologia: Baddeley A. Human memory: theory and practice. Revised ed. Hove: Psychology Press, 1999. 423p. Cooper JR, Bloom FE, Roth RH. The biochemical basis of neuropharmacology, 7th ed New York. Oxford University Press, 1996. 518p. Edward G, Dare C. Psicoterapia e tratamento das adições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 247 p. Graeff FG, Guimarães FS. Fundamentos de psicofarmacologia. São Paulo. Atheneu, 1999. 238p. Hardman JG, Limbird LE (ed). Goodman & Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. 9° ed. Rio de Janeiro. McGraw-Hill, 1996. 1436p. Kandel ER, Scwartz JH, Jessel TM (eds). Principles of neural science. 4 th ed. New York. McGraw-Hill, 2000. 1414p. Kryger MH, Roth T, Dement WC. Principles and practice of sleep medicine. 3 Philadelphia. W.B. Saunders, 2000. 1336p. th ed. Lent R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociências. São Paulo. Atheneu, 2001. 698p. Schatzberg AF, nemeroff CD (eds). The american psychiatric Press Textbook of Psychopharmacology. 2nd ed. Washington. American Psychiatric press, 1998. 1095p. Seibel SD, Toscano Jr A (eds). Dependência de drogas. São Paulo: Atheneu, 2001. 560p. Stahl SM. Essential psychopharmacology: neuroscientific basis and pratical applications. 2nd ed. Cambridge University Press, 2000. 601p. Psicofarmacologia. Bases neurocientíficas e aplicações clínicas. São Paulo: MEDSI, 1998. 56 57 Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) Farmacologia Farmacologia Farmacologia Farmacologia Farmacologia Farmacologia Farmacologia Farmacologia Farmacologia Farmacologia Farmacologia Farmacologia Farmacologia Farmacologia Psicobiologia Psicobiologia Psicobiologia Psicobiologia Psicobiologia Psicobiologia Psicobiologia Psicobiologia Psicobiologia Psicobiologia Psicobiologia Titulação Afonso Caricati Neto Antonio José Lapa Aron Jurkiewicz Caden Souccar Catarina Segreti Porto Lúcia Garcez do Carmo Maria Christina W. Avellar Maria de Fátima M. Lazari Maria Teresa R. L. Landmann Neide H. Jurkiewicz Roberto Frussa Filho Rosana de Alencar Ribeiro Rosely de Oliveira Coutinho Soraya S. Smaili Orlando F.A. Bueno Nylson G.S.Filho José Roberto Leite Ma Gabriela M. Oliveira Helena Ma Calil Marco A.C. Benedito Sergio Tufik Lia Rita A. Bittencourt Marco Túlio de Mello Maria Lúcia O.S. Formigoni Elisaldo Carlini Doutor Livre-docente Livre-docente Livre-docente Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-docente Livre-docente Doutor Livre-docente Doutor Livre-docente Doutor Livre-docente Doutor Doutor Livre-docente Doutor Regime de Trabalho em horas DE DE DE DE DE DE DE DE DE aposentado DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE 40 DE DE DE Aposentado 57 58 Unidade Curricular: Semiologia Integrada Professor Responsável Contato:
[email protected] Mario Alfredo De Marco Ano Letivo: 2ª série Semestre 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Psiquiatria – Disciplina de Psicologia Médica, Departamento de Pediatria, Departamento de Medicina – Disciplinas de Clínica Médica e Geriatria, Departamento de Obstetrícia, Departamento de Ginecologia Carga horária total: 40h Carga Horária p/ prática: 60% Carga Horária p/ teoria: 40% Objetivos: Geral • Oferecer ao estudante niciação à prática da semiologia integrada, incorporando os i aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Específicos Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: • Capacidade para observar pessoas e as formas de adoecer • Aprofundamento nas técnicas de realização de entrevistas • Habilidade para realização de anamnese segundo diferentes áreas médicas e ciclos de vida Ementa: Anamnese integral. O processo do adoecer - aspectos físicos, psicológicos e sociais. Conteúdo Programático: • Anamnese em Pediatria, Clínica Médica, Obstetrícia, Ginecologia e Geriatria • Processo do adoecer • Relação médico – paciente Metodologia de Ensino Utilizada: • Aulas expositivas • Entrevista/anamnese de pacientes dos serviços de pediatria, clínica médica, geriatria, obstetrícia e ginecologia (realizada por grupos de 3 estudantes/paciente) • Seminários • Role-playing • Trabalhos em grupos com entrevistas e visitas a diferentes cenários de atividade em saúde Recursos Instrucionais Necessários: 18 professores para trabalho em pequenos grupos Aparelho de projeção e outros recursos áudio-visuais. Salas e anfiteatros com cadeiras móveis Avaliação: Os estudantes são avaliados pela participação nas discussões e realização das entrevistas, pelos relatórios e por um trabalho final. A avaliação do curso é realizada de forma participativa e por meio de questionário respondido ao término do curso. 58 59 Bibliografia Básica: Marcondes E. Pediatria Básica. 9a ed. São Paulo: Editora Sarvier, 2002 Herrmann AA, Silva EMK. A Consulta Pediátrica. In: Carvalho ES, Carvalho WB (org.). Terapêutica e Prática Pediátrica. 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu 2000. p.3-7. De Marco MA. (org) A Face Humana da Medicina. São Paulo: Editora Casa do Psicólogo, 2003 Docentes Participantes Nome Anne Lise D. Brasil Artur F. José Cíntia C. Dias Dayse M. Machado Domingos Palma Fátima Lucchesi Gilberto P. da Silva Josefina A. Braga Ligia B.S. Aranha Luiz A. Lopes Luiz A.N. Martins Luciana Geocze Mario A. De Marco Maysa Cendoroglo Renata N. Pinto Rosana D. Simões Rudolf Wechsler Samantha Mucci Sérgio Domingues Sue Yazaki Sun Vanessa A. Cítero OBS: TA – técnico-administrativo Origem (Departamento) Pediatria Psiquiatria Psiquiatria Pediatria Pediatria Psiquiatria Pediatria Pediatria Psiquiatria Pediatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Medicina Psiquiatria Ginecologia Pediatria Psiquiatria Medicina Obstetrícia Psiquiatria Titulação Doutor Mestre Mestre Doutor Doutor Especialista Especialista Doutor Especialista Doutor Doutor Especialista Doutor Doutor Mestre Mestre Doutor Especialista Doutor Doutor Doutor Regime Trabalho (horas) TA./40 TA/40 TA/40 TA/40 40 TA/40 40 40 TA/20 Prof.vis/40 40 TA/40 40 TA/20 DE 40 40 TA/40 TA/40 40 TA/40 de 59 60 Unidade Curricular: Atendimento pré-hospitalar do trauma Professor Responsável: Contato: 55764272 Luiz Francisco Poli de Figueiredo Ano Letivo: 2ª série Semestre: 1o semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia - Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Carga horária total: 12 horas Carga Horária p/ prática: 75% Carga Horária p/ teoria: 25% Objetivos: Geral • Fornecer ao estudante formação para o adequado atendimento de vítimas de trauma no ambiente pré-hospitalar Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: • Conhecer o sistema de resgate • Conhecer em detalhes os mecanismos de trauma e lesões potenciais • Praticar a avaliação do local do trauma e medidas de segurança preventivas Reconhecer as prioridades imediatas nas vítimas de trauma Ementa: Sistema de resgate. Mecanismos de trauma. Avaliação do local do trauma e medidas preventivas. Imobilização. Triagem em áreas de catástrofe. Salvamentos. Conteúdo Programático: • Sistema de resgate • Mecanismos de trauma • Avaliação do local do trauma e medidas preventivas • Discussão de casos • Prioridades imediatas • Segurança de cena • Imobilização coluna cervical • Imobilização de fraturas • Transporte vítimas de trauma • Triagem em áreas de catástrofes • Salvamento em acidentes de carro • Salvamento em espaço confinado • Salvamento na água • Salvamento na altura 60 61 Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas teóricas e aulas práticas na Escola do Corpo de Bombeiros em Franco da Rocha, acompanhadas por professores e orientadas por membros da corporação. Recursos Instrucionais Necessários: Multimídia para aulas teóricas. Material de consumo para os simulados na Escola de Bombeiros. Transporte para a Escola do Corpo de Bombeiros Avaliação: Avaliação das aulas prática e prova teórica dissertativa. Avaliação prática = 70% da nota Prova teórica = 30% da nota Nota mínima para aprovação = 7,0 Bibliografia Básica: American Society of Anesthesiologists. Practice guidelines for management of the difficult airway. Anesthesiology 2003;98:1269-77 Poli de Figueiredo LF, Rasslan S, Bruscagin V, Cruz R, Rocha e Silva M. Increases in fines and driver licence withdrawal have effectively reduced immediate deaths from trauma on Brazilian roads: first-year report on the new traffic code. Injury. 2001;32(2):91-4. Varicoda EY, Poli de Figueiredo LF, Cruz RJ Jr, Silva LE, Rocha e Silva M. Blood loss after fluid resuscitation with isotonic or hypertonic saline for the initial treatment of uncontrolled hemorrhage induced by spleen rupture. J Trauma. 2003;55(1):112-7 Complementar SAFE Study Investigators. A comparison of albumin and saline for fluid resuscitation in the intensive care unit. N Engl J Med 2004,350:2247-56 Docentes Participantes Nome Luiz Francisco Poli de Figueiredo Simone Abib João Aléssio Perfeito José Honório Palma Capitão Correia Leite Origem (Departamento) Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia COBOM Titulação Livre-docente Doutora Doutor Livre-docente Regime de Trabalho (horas) 40 40 40 40 40 61 62 Unidade Curricular: Bioestatística Professor Responsável: Maria Graciela González Pérez de Morell Contato:
[email protected] Ano Letivo: 2ª série Semestre:1o semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de medicina Preventiva – Disciplina de Bioestatística Carga horária total: 72 horas Carga Horária p/ prática: 0% Carga Horária p/ teoria: 100% Objetivos: Geral • Capacitar o estudante a utilizar os métodos e técnicas estatísticas que permitem organizar, descrever, analisar e interpretar os fenômenos coletivos, relativos ao processo saúde-doença. Específicos - Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • Definir o elemento ou conjunto de elementos objeto de estudo (população ou amostra) e o fenômeno ou característica (variável) que será observado nesse conjunto de elementos • Apresentar e interpretar dados sob a forma de tabelas e gráfica • Compreender as medidas de tendência central e de variabilidade • Compreender métodos de amostragem • Estabelecer associações e correlações entre variáveis; • Ler criticamente artigos científicos e interpretar os resultados estatísticos. Ementa: Definição de Bioestatística. Etapas do método científico. Planejamento de experimentos e amostragem. Tipos de variáveis geradoras de dados. Estatística descritiva e inferencial. Conteúdo Programático: • Papel da estatística na pesquisa científica. • Técnicas de amostragem. • Natureza e níveis de mensuração das variáveis. • Apresentação tabular de dados para variáveis categóricas e numéricas. • Apresentação gráfica de dados para variáveis categóricas e numéricas. • Medidas de tendência central e de posição para variáveis categóricas e numéricas: proporção, média, mediana, moda. • Medidas de variabilidade individual para variáveis categóricas e numéricas: variância e desvio padrão. • Medidas de variabilidade de uma amostra para outra: erro padrão e erro amostral. • Teorema Central do Limite. • Propriedades da Distribuição Normal. • Intervalo de Confiança para proporções e para médias. • Análise estatística da relação entre uma variável resposta categórica e uma variável explicativa categórica - Medidas de Associação. • Análise estatística da relação entre uma variável resposta numérica e uma variável explicativa numérica - Medidas de Correlação. Regressão Linear. • Análise estatística da relação entre uma variável resposta numérica e uma variável explicativa categórica - Análise de variância. 62 63 Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas expositivas com recursos audiovisuais e exercícios práticos. Os estudantes são divididos em três (3) turmas, cada qual com seu próprio professor que os acompanha durante todo o curso. Avaliação: Duas provas obrigatórias individuais em sala de aula (com consulta) para avaliação do aprendizado cognitivo. Considera-se, ainda, a entrega de exercícios semanais e a apresentação de seminários de textos científicos, realizados em grupo. Bibliografia Básica: Vieira S. Introdução à Bioestatística. 1ª ed. São Paulo: Editora Campus Ltda., 1980. Berquó E, Souza JMP, Gotlieb SLD. Bioestatística. 1ª ed. São Paulo: EPU, 1986. Complementar Snedecor GW, Cochran WG. Statistical Methods. 8th. USA:Ed. Iowa State University Press, 1989. Altman DG. Practical Statistics for Medical Research. 1st ed. London: Chapman e Hall, 1991. Docentes Participantes Nome Maria Graciela G. P. de Morell Solange Andreoni Angela Tavares Paes Origem (Departamento) Titulação Regime de Trabalho (horas) DE 40 40 Medicina Preventiva Doutor Medicina Preventiva Doutor Medicina Preventiva Mestre 63 64 Unidade Curricular: Epidemiologia Professor Responsável Contato:
[email protected] Mariangela Cainelli de Oliveira Prado Ano Letivo: 2ª série Semestre:2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina Preventiva – Disciplina de Epidemiologia Carga horária total: 90h Carga Horária p/ prática: 15% Carga Horária p/ teoria: 75% Objetivos: Geral • Capacitar o estudante para analisar a distribuição do processo saúde-doença de populações como fenômeno coletivo reconhecendo sua determinação social, econômica e biológica bem como para indicar, aplicar e avaliar ações de promoção da saúde e prevenção de doenças visando ao enfrentamento das desigualdades em saúde. Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: • Reconhecer a distribuição geográfica da população como aproximação da inserção de cada estrato de classe na sociedade. • Identificar, compreender e aplicar diferentes medidas de ocorrência de doenças e indicadores de saúde. • Correlacionar o estágio de envelhecimento da população com suas condições de vida e saúde e perfil de morbimortalidade, elaborando diagnóstico epidemiológico da situação de saúde. • Discriminar, aplicar e avaliar medidas de promoção da saúde e prevenção, primária, secundária e terciária de doenças. • Identificar diferentes tipos de estudos epidemiológicos • Interpretar as principais medidas de associação. • Julgar a validade de estudos epidemiológicos e trabalhos publicados. • Desenvolver raciocínio crítico na identificação dos limites da atenção médica individual para o enfrentamento das desigualdades em saúde. Ementa: Indicadores de condições de vida e de saúde. Mortalidade. Morbidade. Transição demográfica e epidemiológica. Fontes de informação. Causalidade. História natural das doenças. Promoção da saúde e níveis de prevenção. Desigualdades em saúde. O método epidemiológico. Leitura crítica de artigos científicos. 64 65 Conteúdo Programático: • Pirâmide populacional • Índice de envelhecimento, razão de dependência, curva de Nelson de Moraes, Mortalidade geral e específica • Mortalidade proporcional por causa por idade e por sexo • Atestado de óbito • Esperança de vida ao nascer, mortalidade infantil e seus componentes • Morbidade • Acesso aos sistemas nacionais de informação: SIM, SINAN, SINASC, DataSUS, IBGE • Padronização de taxas pelo método direto, preparo de bancos de mortalidade para análise e elaboração de indicadores com o programa Excel • Diagnóstico de saúde de uma população a partir de dados secundários • Transição demográfica e epidemiológica • Processo saúde-doença como fenômeno coletivo, a causalidade / determinação em epidemiologia • Desigualdades em saúde • A historicidade do conceito de causa, níveis de determinação • método epidemiológico • Pesquisa e produção de conhecimento • Construção de hipóteses epidemiológicas, tipos e classificação de variáveis de estudo e relação entre elas • Estudos ecológicos, casos-controle, coorte, transversais, ensaios clínicos controlados • Incidência cumulativa, densidade de incidência • Risco relativo, risco atribuível, risco atribuível populacional, fração atribuível populacional, odds ratio • Taxa de prevalência, razão de prevalência, validade interna: vieses, variáveis de confusão e interação, controle de confusão, • Leitura crítica de artigos científicos. 65 66 Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas teóricas e seminários – os estudantes são divididos em quatro (4) grupos, cada qual com seu próprio professor que os acompanhará durante os dois semestres do curso de epidemiologia (2ª e 3 ª séries médicas). Utilizam-se estratégias de ensino que estimulem a aprendizagem ativa e o trabalho em grupo. Esses grupos são sub-divididos em três e cada um recebe um problema: elaborar um diagnóstico de saúde de uma população concreta. Os professores fornecem o banco com dados dos óbitos ocorridos em uma população e orientam seu uso com programa Excel. Os alunos utilizam computadores para processar as informações e transformá-las em indicadores de saúde. Há também busca de informações, nos sistemas nacionais e locais, sobre a dinâmica e as condições socioeconômicas da população. O tema serve como incentivo para a pesquisa e estudo dos conteúdos programáticos. Os sub-grupos fazem duas apresentações de seus trabalhos, nas quais são comparados os perfis de vida e saúde das populações e introduzido o tema da desigualdade em saúde. Na segunda metade do curso a questão de trabalho é a elaboração de uma pesquisa para estudar um problema epidemiológico escolhido por eles. Recursos Instrucionais Necessários: Computadores com Excel para análise do banco de mortalidade. Computadores conectados à internet para consulta de sistemas de informações nacionais e locais. Computadores para o preparo do diagnóstico de saúde. Anfiteatros, salas de aula com cadeiras móveis e multimídia. Avaliação: O processo de avaliação é contínuo e acontece na sala de aula conforme o estudante avança na construção do seu conhecimento. Valorizam-se na avaliação diária: leitura dos textos recomendados, realização das tarefas indicadas, participação nas discussões em classe, colaboração com o grupo na realização das tarefas comuns (Avaliação individual). Os trabalhos (2) são julgados por sua apresentação oral e escrita valorizando-se: a organização, a clareza das idéias, o uso de vocabulário adequado, a coerência na argumentação e consistência com o conteúdo curricular, a postura adequada e a utilização de recursos criativos durante a apresentação oral. (Avaliação em grupo). Há ainda duas provas escritas individuais para avaliação do aprendizado cognitivo. Bibliografia Básica: Beaglehole R, Bonita R, Kjellström T. Epidemiologia básica. 2ª ed. Tradução: César J A, Horta BL, Santos IS. São Paulo: Editora: Santos, 2003. Santos FGR, Marcopito LF, Oliveira Prado MC, Ribeiro MBD. Material de apoio ao curso de epidemiologia para a 2ª série médica. Disciplina de epidemiologia, 2004. Ministério da Saúde. Anuário estatístico de saúde do Brasil, 2001, disponível em :http://www.saude.gov.Br IBGE. Censo demográfico 2000, disponível em: http://www.ibge.gov.br Secretária de estado da saúde de São Paulo. Perfil geral do estado, disponível em : http:// www.saude.sp.gov.br Complementar Pereira MG. Epidemiologia, teoria e prática. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1995 Docentes Participantes 66 67 Nome Origem (Departamento) Medicina Preventiva Medicina Preventiva Medicina Preventiva. Medicina Preventiva Titulação Regime de Trabalho (horas) 40 40 40 DE Francisco Roberto Gonçalves Santos Luiz Francisco Marcopito Mariangela Cainelli de Oliveira Prado Myriam Bruna Debert Ribeiro DE – Dedicação exclusiva Mestre Livre-docente Doutor Doutor 67 68 Unidade Curricular: Psicologia Médica II Professor Responsável: Contato: 5574 9227 ou 9213 9690 Cíntia C. Dias Ano Letivo: 2ª série Semestre: 1º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Psiquiatria – Disciplina de Psicologia Médica Carga horária total: 36h Carga Horária p/ prática:10% Carga Horária p/ teoria: 90% Objetivos: Geral • Desenvolver a capacidade de observação e comunicação dentro do modelo biopsicossocial. Específico - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: • Despertar o espírito crítico quanto à relação médico – paciente Ementa: A entrevista médica. Formação da personalidade. Aparelho psíquico e mecanismos de defesa. Comunicação. Emoções. A equipe multiprofissional. Conteúdo Programático: • Entrevista médica • Formação da Personalidade • Aparelho Psíquico e Mecanismos de defesa • A formação médica e suas habilidades • Observação, comunicação e emoções • A equipe multiprofissional • A saúde dos profissionais. Metodologia de Ensino Utilizada: • Trabalho desenvolvido em 6 grupos de 18 a 20 alunos • Apresentação de filmes (Nell e Uma lição de Vida). Discussão de textos didáticos. Relatórios e seminários. Recursos Instrucionais Necessários: Retroprojetor, TV, Vídeo e Data Show com CPU; Sala de aula com carteiras móveis. Avaliação: A nota final será composta por: 1/3 participação (teórica e pratica); 1/3 relatórios individuais e 1/3 trabalho final. Bibliografia Básica De Marco MA (org) A Face Humana da Medicina. São Paulo: Ed. Casa do psicólogo, 2003 Complementar: Textos a critério de cada professor (de acordo com a demanda da turma) 68 69 Docentes Participantes Nome Mario A De Marco Vanessa A Citero Cintia C Dias Renata N Pinto Arthur F Jose Paula Macedo Luciana Geocze Tatiana G Lerman Samantha Mucci Ligia B S Aranha Fátima Lucchesi TA – técnico-administrativo Origem (Departamento) Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Titulação Doutor Doutor Mestre Mestre Mestre Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Regime de Trabalho (horas) 40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 69 70 Unidade Curricular: Sociologia Médica Professor Responsável: Contato:
[email protected] Mara Helena de Andréa Gomes Ano Letivo: 2ª série Semestre: 1º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina Preventiva – Disciplina de Epidemiologia Carga horária total: 32 horas Carga Horária p/ prática: 15% Carga Horária p/ teoria: 75% Objetivos: Geral: • Sensibilizar e instrumentalizar o estudante para a compreensão dos processos que articulam os serviços de saúde às diferentes práticas sociais em geral, e à prática médica, em particular. Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: • Compreender a dimensão social da saúde e da doença; • Compreender o processo de constituição dos serviços de saúde no Brasil em sua articulação com as esferas econômica e política da sociedade; • Compreender a prática médica como prática social, inscrita naquele processo. Ementa: O modelo biomédico de conhecimento. Processo saúde-doença. Causalidade na ciência e na medicina. Serviços de saúde no Brasil. Mercado de trabalho. Prática médica e prática social. Conteúdo Programático: • O modelo biomédico de conhecimento e os condicionantes históricos do conhecimento científico do processo saúde-doença • O conceito de causalidade na Ciência e na Medicina. • As políticas sociais no processo de expansão capitalista. • A organização dos Serviços de Saúde no Brasil e a constituição do modo de vida urbano-industrial. • Marcos históricos da organização do setor público de saúde no século XX. • A distribuição espacial da doença e a organização dos Serviços de Saúde no Brasil. • O médico e a divisão social do trabalho. • A medicina, o médico e o mercado de trabalho. • Prática médica, prática social. Metodologia de Ensino Utilizada: A proposta do curso visa familiarizar o estudante com questões relativas à sua opção profissional, no sentido de situá-lo frente às diversas práticas envolvidas no exercício da medicina. Problematizar sua opção profissional constitui, assim, um primeiro passo e um recurso para a percepção do processo saúde-doença como socialmente produzido. Posteriormente, discute-se o processo de implantação dos serviços de saúde no Brasil, sua diversidade e especificidade, por referência ao processo histórico de desenvolvimento da sociedade brasileira. A discussão e reflexão sobre esses processos permitem retomar o recurso didático inicial do curso, para fornecer elementos que permitam compreender a prática médica socialmente articulada a outras práticas sociais. Estratégias: visitas a serviços da Unifesp/EPM, atividades de discussão e reflexão em classe (divididos em 3 turmas), leitura de textos e aulas expositivas dirigidas e acompanhadas pelos professores; através dessas atividades acompanha-se o processo de aprendizado e formação. Recursos Instrucionais Necessários: 70 71 Computadores e data-show, TV com vídeo. Serviços de saúde. Avaliação: A avaliação é realizada mediante 3 provas, ao final de cada módulo, bem como através de verificações de leitura e participação nas atividades propostas. Bibliografia: Singer P, Campos O, Oliveira EM. 1978. Prevenir e Curar: o controle social através dos Serviços de Saúde. 2ª ed. São Paulo: Editora Forense Universitária, 1978 Silva LJ. Crescimento Urbano e Doença: a esquistossomose no Município de São Paulo. Rev Saúde Pública (S. Paulo) 1985;19:1-7 Possas C. Políticas e Instituições de Saúde: um breve histórico. In: Saúde e Trabalho - A Crise da Previdência Social. Rio de Janeiro: Graal Editora, 1981. Elias PEM. Estrutura e Organização da Atenção à Saúde no Brasil. In: Cohn A, Elias PEM. Saúde no Brasil – Políticas e Organização dos Serviços. São Paulo: Cortez Editora, 1996. Mills C W. Antigas Profissões e Novas Especialidades: Os Médicos. In: A Nova Classe Média, Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1969. Possas C. O Trabalho Médico como Prática Social. In: Saúde e Trabalho – A Crise da Previdência Social. Rio de Janeiro: Graal Editora, 1981. Boltanski L. A Relação Doente-Médico. In: As Classes Sociais e o Corpo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Graal Editora, 1884. Docentes Participantes Nome Origem Titulação Regime de (Departamento) Trabalho (horas) Mara Helena de Andréa Gomes Medicina Doutor DE Preventiva Marina Ruiz Matos SUCEM Mestre 40 Cássio Silveira Medicina Doutor TA∗-40 Preventiva TA∗= Técnico-Administrativo 71 72 Unidade Curricular: Anatomia descritiva e topográfica Professor Responsável: Contato: 5579-6700 Magno César Vieira Ano Letivo: 3ª série Semestre 2º Departamentos/Disciplinas: Morfologia: Disciplina de Anatomia Carga horária total: 152h Carga Horária p/ prática:75% Carga Horária p/ teoria: 25% Objetivos Geral: • Propiciar conhecimentos das estruturas anatômicas e sua topografia de maneira regional e de superfície para consolidar as bases cirúrgicas e semiológicas. Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: • Identificar estruturas anatômicas pertencentes a uma região do corpo humano. • Reconhecer as relações existentes entre as estruturas de uma mesma região para consolidar as bases cirúrgicas e semiológicas. • Padronizar e normatizar as divisões regionais do corpo humano. • Compreender os fundamentos de anatomia de superfície em suas inter-relações com as estruturas profundas. • Adquirir habilidades para dissecação e utilização de instrumentais. • Desenvolver no aluno, a capacidade para o trabalho em grupo no laboratório de anatomia. • Estimular atitudes de respeito ao ambiente acadêmico e sobretudo aos recursos humanos utilizados no aprendizado (o “cadáver”). Ementa: Fundamentos da Anatomia Topográfica. Divisão regional do corpo humano. Correlação anátomo-clínica. Técnicas de dissecação e utilização de instrumentais. 72 73 Conteúdo Programático: • Introdução ao estudo da Anatomia Topográfica. • Divisão regional do corpo humano. • Orientação e dissecação: Regiões do dorso. Regiões: glútea, posterior da coxa, poplítea, posterior da perna e planta do pé. Regiões: posterior do braço, posteriores do antebraço e dorso da mão. • Orientação e dissecação: Regiões: anterior do braço, axilar, anterior do antebraço e palma da mão. Regiões: anterior da coxa, ântero-lateral da perna e dorso do pé. Parede torácica. Parede ântero-lateral do abdome. Região inguinal e órgãos genitais externos. • Correlações anátomo-clínicas do dorso e membros superiores e inferiores. Correlações anátomo-clínicas das paredes torácica e abdominal e canal inguinal. • Orientação e dissecação: Regiões da face. Nervo facial. Regiões do pescoço. Cavidade torácica: Órgãos do mediastino. Regiões pleuropulmonares. Cavidade abdominopélvica Peritônio. Tronco celíaco e troncos vagais. Estômago: vascularização e inervação. Pedículo hepático. Pedículo esplênico. Vasos mesentéricos superior e inferior. Pâncreas e formação da veia porta. Duodeno: vascularização e papilas duodenais. Retroperitônio: Rins: loja renal e pedículo renal. Ureteres e vasos gonadais. Pelve maior: nervos e vasos. Pelve menor: órgãos pélvicos. Vasos e nervos. • Correlações anátomo-clínicas das cavidades torácica e abdominopélvica. Metodologia de Ensino Utilizada: • Aulas teórico-práticas utilizando recursos audiovisuais para orientar as dissecações. • Orientação prática de dissecações em cadáveres. • Aulas com abordagens anátomo-clínicas das regiões dissecadas. • Realização de seminários sobre temas com relações anátomo-clínicas préestabelecidos. Recursos Instrucionais Necessários: Recursos humanos Docentes e funcionários. Recursos materiais Cadáveres e material de dissecação. Multimídia. Salas de aula. Aparelhos de vídeo. 73 74 Avaliação: O desempenho dos alunos é avaliado em dois momentos, constituídos por avaliação teórica, prática e teórico-prática. A avaliação teórica compreende questões dissertativas e testes de múltipla escolha. A avaliação prática é realizada no laboratório de anatomia, onde serão apontadas de 20 a 40 estruturas anatômicas que deverão ser identificadas individualmente e com base no trabalho de dissecação, este realizado por grupo. Os seminários são realizados sobre temas anátomo-clínicos pré-estabelecidos no início do curso, cujos dados são levantados ao longo do curso e das dissecações. Na 1ª avaliação, o conceito será de 4,0 (quatro) na parte teórica, 3,0 (três) na parte prática e 3,0 (três) na dissecação. Na 2ª avaliação, o conceito será de 3,0 (três) na parte teórica, 3,0 (três) na parte prática, 3,0 (três) na dissecação e 1,0 (hum) no seminário. Bibliográfica Básica Moore KL, Dalley AF. Anatomia orientada para a clínica. 4a.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Netter FH. Atlas de anatomia humana. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 1996. Rohen JW. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998. Snell RS. Anatomia clínica para estudante de medicina. 5a.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Sobotta J. Atlas de anatomia humana. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Weber JC. Manual de dissecação humana de shearer. 8 ed. São Paulo: Manole, 2001. Complementar Dangelo JG, Fattini CA. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1997. Gardner E, Gray DS, O’Rahilly R. Anatomia – estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. Köpf-Maier P. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 74 75 Docentes Participantes Nome Alexandre Augusto Pinto Cardoso Amâncio Ramalho Junior Eduardo Cotecchia Ribeiro Luis Garcia Alonso Magno César Vieira Marco Antonio De Angelis Ricardo Luiz Smith TA/técnico-administrativo Origem (Departamento) Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Titulação Especialista Especialista Doutor Doutor Mestre Doutor Livre Docente Regime de Trabalho (horas) TA/20 40 DE DE DE DE DE 75 76 Unidade Curricular: Bases da medicina por sistemas e aparelhos : Cabeça e pescoço Professor Responsável : Contato: 5579-6018 Márcio Abrahão Ano Letivo: 3ª série Semestre: 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia - Cirurgia Cabeça e Pescoço, Cirurgia Pediátrica, Departamento de Otorrinolaringologia – Disciplinas de Otorrinolaringologia e Otorrinolaringologia Pediátrica, Departamento de Diagnóstico por Imagem, Departamento de Anatomia Patológica Carga horária total: 53h Carga Horária p/ prática : 0% Carga Horária p/ teoria: 100% Objetivos: Geral • Formação básica em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: • Conhecer a anatomia e fisiologia básica da região, • Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das principais afecções congênitas benignas e malignas da cabeça e pescoço • Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das principais afecções adquiridas benignas e malignas da cabeça e pescoço Ementa : Bases anatômicas e fisiopatológicas das afecções de cabeça e pescoço. Procedimentos e tratamento das afecções de cabeça e pescoço. Conteúdo Programático: • Anamnese e exame clínico da cabeça e pescoço • Infecções, tumores benignos e malignos da laringe • Infecções, tumores benignos e malignos da faringe • Tumores benignos e malignos do Pescoço • Disfunção da Articulação Têmporo Mandibular • Abscesso Cervical • Lesões pré-malígnas e câncer da boca • Nódulo de Tireóide • Hiperparatireoidismo • Infecções, tumores benignos e malignos das glândulas salivares • Imunodeficiência e infecções da faringe • Adenoamigdalectomia • Rouquidão • Estomatites 76 77 Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas teóricas e teórico-práticas, discussão de casos clínicos em ambulatórios e enfermaria Recursos Humanos e Instrucionais Necessários: Professores, anfiteatro, multimídia, ambulatórios, enfermarias Avaliação: Prova teórica realizada no final do módulo. Bibliografia Básica: Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar: Pediatria. 1ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2005. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Docentes Participantes Nome Márcio Abrahão Onivaldo Cervantes Luc Louis Maurice Weckx Shirley Shizue Negata Pignatari Hélio Kiitiro Yamashita Antonio Correa Alves Ricardo Artigiani Neto Claudia Regina Figueiredo Cleonice Hitomi Watashi Hirata Flavio Carneiro Hojaij Jose Eduardo Sá Pedroso Manoel de Nóbrega Reginaldo Raimundo Fujita Sung Woo Park Soraya Ale Felipe Vanderlei Edson Khodor Cury TA – Técnico-administrativo Origem (Departamento) Otorrinolaringologia Otorrinolaringologia Otorrinolaringologia Otorrinolaringologia Diagnóstico por Imagem Patologia Patologia Otorrinolaringologia Otorrinolaringologia Cirurgia Otorrinolaringologia Otorrinolaringologia Otorrinolaringologia Otorrinolaringologia Diagnóstico por Imagem Cirurgia Cirurgia Titulação Regime de Trabalho (horas) Livre-docente 40 Livre-docente 40 Livre-docente 40 Doutor 40 Mestre Doutor Mestre Doutor Doutor Doutor Mestre Mestre Mestre Mestre Especialista Especialista Doutor 40 40 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 40 77 78 Unidade curricular: Epidemiologia aplicada: intervenção preventiva Professor Responsável: Contato: 5549-5159 Ramal 234 Francisco Roberto Gonçalves Santos Ano Letivo: 3ª série Semestre: 1º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina Preventiva – Disciplina de Epidemiologia e Bioestatística Carga horária total: 64 horas Carga Horária p/ prática: 0% Carga Horária p/ teoria: 100% 78 79 Objetivos: Geral • Avaliar estratégias de intervenção preventiva Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • • Comparar as abordagens da Medicina Clínica (Individual) e da Saúde Pública (Coletiva) Analisar as estratégias preventivas em seus enfoques de risco individual e populacionais. • Reconhecer a importância da promoção da saúde e da proteção específica proporcionada pelas imunizações • Conhecer os calendários de vacinação. • Reconhecer a importância do diagnóstico precoce na prevenção de doenças. • Avaliar programas de rastreamento de doenças e de seus fatores de risco. • Reconhecer a importância dos tratamentos como limitadores da incapacidade • Conhecer características dos ensaios clínicos, das revisões sistemáticas e das metaanálises. • Compreender a epidemiologia geral das doenças transmissíveis e das crônicas nãotransmissíveis. • Discutir os modelos de intervenção preventiva nas doenças transmissíveis e nas crônicas não-transmissíveis. • Conhecer os objetivos, as técnicas e as ações da Vigilância Epidemiológica. Ementa Estratégias e ações de promoção de saúde e de prevenção para indivíduos (medicina clínica individual) e para a população geral (Saúde Coletiva). Epidemiologia das doenças crônicas transmissíveis e não-transmissíveis. Vigilância Epidemiológica. Tipos de estudos 79 80 Conteúdo Programático: • Os objetos da Medicina Individual e da Saúde Pública. • A Epidemiologia e a Intervenção Preventiva. • Causa dos casos de doença e causas da incidência de doenças. • As principais estratégias de prevenção: enfoques populacional e de alto risco. • História Natural e níveis de prevenção (Leavell & Clark). Prevenção primordial e Promoção da saúde. • Prevenção primária: vacinação (calendários; indicações e contra-indicações gerais). • Prevenção secundária: rastreamentos populacionais (screenings) e individuais (checkups) I: importância, condições necessárias para sua implementação; validação de testes diagnósticos e prognósticos: sensibilidade, especificidade e valores preditivos dos instrumentos utilizados; validação de diversos exames para rastreamentos. • Rastreamentos populacionais II: níveis de evidência e força de recomendações de diversos rastreamentos; vieses possíveis em resultados de rastreamentos; testes genéticos e risco; validade, reprodutibilidade, curvas roc, concordância (Kappa); razões de verossimilhança (likelihood ratios). • Prevenção secundária: tratamento com base em evidências (ensaios controlados e nãocontrolados; consentimento informado, alocação aleatória, adesão, eficácia, efetividade, contaminação, co-intervenção, mascaramento, medidas de efeito, fases do ensaio clínico). Revisão sistemática e meta-análise: conceitos e exemplos. • Epidemiologia geral de doenças transmissíveis. Endemia e epidemia. Vigilância epidemiológica I: diagramas de controle. Vigilância epidemiológica II: doenças de notificação compulsória no Brasil e no Estado de S. Paulo. Situação de prevenção e controle de doenças transmissíveis no Brasil. Tuberculose e hanseníase. • Epidemiologia de doenças crônicas não-transmissíveis I: doenças cárdio e cerebrovasculares. • Epidemiologia de doenças crônicas não-transmissíveis II: neoplasias malignas. Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas expositivas (com preleção dialogada e discussões); seminários; mesas -redondas (com convidados da Unifesp e de outras instituições de ensino e/ou pesquisa, com participação ativa dos alunos na própria mesa e por meio de perguntas por escrito); sessão de cinema (com filme de 136 minutos, recomendado por membros da Secretaria de Vigilância da Saúde do Ministério da Saúde). Recursos Instrucionais Necessários: Docentes. Anfiteatros. Multimídia. Recursos para projeção de filmes (vídeo). Utiliza-se como material de apoio uma apostila especialmente elaborada e revisada anualmente (com 126 páginas e cerca de 100 testes). 80 81 Avaliação: Domínio cognitivo: uma prova individual, com peso de 80%, com testes, problemas e questões. Domínio afetivo: com peso de 20%, são valorizadas faltas, pontualidade, atenção, participação, leitura prévia de textos, resolução de exercícios e respeito/convívio com os colegas de sala. Condição para aprovação sem exame: nota ≥ 7,0. Os alunos avaliam o curso (questionário semi-estruturado) na última sessão, quando é também corrigida a prova. Bibliografia Básica: Leser W et al. Elementos de Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro/São Paulo: Livraria Atheneu, 1985. Beaglehole R et al. Epidemiologia Básica. 2ª edição. São Paulo: Livraria Editora Santos/ World Health Organization, 2003. Fletcher RH et al. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3ª edição. Porto Alegre:Artes Médicas, 1996. Rose G. “Sick individuals and sick populations”. Int J. Epidemiol 1985; 14(1):32-8. 5) The strategy of preventive medicine. Rose, G. Oxford University Press, Oxford, New York, Tokyo, 1993. Complementar: Czeresnia D et al. (orgs). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003. Monteiro CA (org). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. São Paulo:Ed. Hucitec, 1995. Jornais de grande circulação, revistas e separatas com temas ligados à prevenção. Docentes Participantes Nome Origem Titulação (Departamento) Francisco Roberto Gonçalves Santos Medicina Preventiva Mestre Luiz Francisco Marcopito Medicina Preventiva Livre-docente Mariangela Cainelli de Oliveira Prado Medicina Preventiva Doutor Myriam Bruna Débert-Ribeiro Medicina Preventiva Doutor Regime de Trabalho 40 h 40 h 40 h 40 h 81 82 Unidade Curricular: Módulo Hematopoético Professor Responsável Maria Stella Figueiredo Contato: 5576-4240/4237 Ano Letivo: 3ª série Semestre: 2o semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina - Disciplina de Hematologia e Hemoterapia; Departamento de Pediatria - Disciplina de Especialidades Pediátricas (Setores de Oncologia Pediátrica e Hematologia Pediátrica); Departamento de Patologia – Disciplinas de Patologia Cirúrgica e Patologia Investigativa Carga horária total: 40 h Carga Horária p/ prática: 15% Carga Horária p/ teoria: 85% Objetivos Geral • possibilitar ao graduando o reconhecimento das principais síndromes clínicas relacionados ao sistema hematopoiético, utilizando o conhecimento fisiopatológico na correlação de dados de anamnese e de propedêutica clínica e laboratorial. Específicos Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • Conhecer os fundamentos fisiopatológicos das grandes síndromes hematológicas; • Realizar corretamente a anamnese e o exame clínico; • Correlacionar os dados da anamnese e do exame físico, elaborando diagnósticos sindrômicos relativos aos distúrbios da hematopoese • Conhecer os principais recursos diagnósticos complementares; • Desenvolver uma relação de respeito e compreensão com o paciente. Ementa Hematopoese. Propedêutica clínica e laboratorial em Hematologia. Anemias. Hipoplasias Medulares. Síndromes Mieloproliferativas. Leucemias e Linfomas. Coagulação e coagulopatias. Transfusão sanguínea. Imunohematologia. Conteúdo Programático • Fisiologia e fisiopatologia do sistema Hematológico e suas principais síndromes clínicas. • • • • • Hematopoese normal Anamnese e exame físico de pacientes hematológicos Hemograma normal e patológico. Principais tipos de anemias (Carenciais, Hemolíticas e Hipoplasias Medulares), fisiopatologia e diagnóstico diferencial a partir de suas características clínicas e laboratoriais. Avaliação das principais doenças oncohematológicas: Síndromes Mieloproliferativas, Leucemias, Linfomas e Paraproteinemias. • Hemostasia e Fisiologia da Coagulação. Avaliação e fisiopatologia das Coagulopatias Hereditárias mais frequentes. • Hemocomponentes e hemoderivados: indicações clínicas e análise das principais reações transfusionais. Princípios de Imunohematologia. Metodologia de Ensino Utilizada Estratégias • Aulas teóricas expositivas 82 83 • • Apresentação e discussão de casos clínicos. Cenários • • Aulas teóricas em anfiteatros do Complexo UNIFESP. Aulas teórico-práticas: enfermarias do Hospital São Paulo Aulas teórico-práticas Recursos Instrucionais Necessários Aulas Teóricas: anfiteatros e multimídia. Prática: ambulatórios e enfermarias. Avaliação Prova teórica ao final do módulo com questões dissertativas e de múltipla escolha (peso 9). Participação nas atividades - avaliação contínua (peso 1). Bibliografia Básica Hoffbrand AV, Pettit JE, Moss PAH. Fundamentos em Hematologia. 4ª edição. Porto Alegre: ArtMed Editora, 2004. Oncologia e Hematologia. In: Fauci AS, Braunwall E, Isselbacher KJ, Wilson JD, Martin JB, Kasper DL, et al. Harrison Medicina Interna. 14a edição. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill, 1998. P. 525-798. Glick JH (ed). Oncologia e Hematologia. In: Kelley WN. Tratado de Medicina Interna. 3a edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999. P. 13021607. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Pediatria. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005. Complementar Zago MA, Falcão RP, Paquini R. Hematologia. Fundamentos e Prática. 1a edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2001. Stiene-Martin EA, Lotspeick-Steininger CA, Koepke JA. Clinical Hematology. Principles, procedures, correlations. 2ª edição. Philadelphia: Lippincott; 1998. Lee GR, Bithell TC, Foerster J, Thens JW, Lukens JN. Withrobe's Clinical Hematology. 9 a edição. Pennsylvania: Lea & Febiger Editors, 1993. 83 84 Docentes Participantes Nome Maria Stella Figueiredo Origem (Departamento) Hematologia e Hemoterapia (Medicina) Hematologia e Hemoterapia (Medicina) Hematologia e Hemoterapia (Medicina) Hematologia e Hemoterapia (Medicina) Hematologia e Hemoterapia (Medicina) Hematologia e Hemoterapia (Medicina) Especialidades Pediátricas (Pediatria) Oncohematolo-gia (IOP) Patologia Investigativa (Patologia) Patologia Cirúrgica (Patologia) Hematologia e Hemoterapia (Medicina) Hematologia e Hemoterapia (Medicina) Hematologia e Hemoterapia (Medicina) Titulação Livre docente Regime de Trabalho (horas) 40 Dayse Maria Lourenço Gisele W. B. Coleoni José Orlando Bordin Maria de Lourdes L. F. Cahuffaille Livre docente Doutor Doutor - Titular Livre docente DE DE 40 40 Mihoko Yamamoto Maria Josefina P. Braga Maria Lúcia Lee Maria Regina Regis da Silva Antônio Correia Alves Tsutomo Oguro Sandra Vallin Antunes Doutor Doutor Médica Contratada Doutor Doutor Técnicoadministrativo Técnicoadministrativo Mestrado e/ou doutorado 20 40 40 DE 40 20 40 Pós-Graduandos 40 84 85 Unidade curricular: Fundamentos de Oncologia Professor Responsável: Contato:
[email protected] Carlos Alberto Reis Freire 55737180 - 55724141 Ano Letivo: 3ª série Semestre: 1º semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Clínica Médica Carga horária total: 50horas Carga Horária p/ prática: 0% Carga Horária p/ teoria: 100% Objetivos Geral: • Introduzir conceitos básicos de Oncologia visando à compreensão das doenças neoplásicas dos diferentes sistemas e aparelhos Específicos: • • • • • conhecimentos básicos sobre Oncologia conhecimentos sobre Biologia Molecular em Oncologia conhecimentos sobre a Epidemiologia do Câncer no Brasil e no mundo conhecimentos sobre a anatomia patológica do câncer conhecimentos sobre marcadores e prevenção de câncer noções sobre estadiamento e tratamento de câncer • Ementa Conceitos básicos de oncologia. Biologia Molecular em Oncologia. Anatomia patológica do câncer. Epidemiologia do câncer no Brasil e no mundo. Prevenção. Marcadores. Estadiamento. Conteúdo Programático • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Introdução à Oncologia Conceitos Básicos de Oncologia Carcinogênese: Introdução e Promoção Princípios Gerais de Biologia Molecular em Oncologia. Biologia Molecular: (O Ciclo Celular/ O Relógio da Divisão Celular/ Pontos de Controle) Biologia Molecular: (Oncogênese/Hereditariedade e Câncer/ Novas terapias em Estudo) Introdução à Patologia Anatomia Patológica do Câncer/Biópsia/Diagnóstico Histológico. Epidemiologia do Câncer. Fatores Prognósticos. O Câncer no Brasil e no Mundo. Tabagismo. Prevenção Primária e Secundária do Câncer. Diagnóstico e Estadiamento do Câncer. Marcadores Tumorais Sindromes Paraneoplásicas Conceitos Básicos de Radiobiologia. Radiobiologia e Suas Aplicações em Radioterapia. Radioterapia: Conceitos, Fontes Emissoras de Energia, Tipos de Energia. Indicações e Planejamento Radioterápico. Princípios de Cirurgia Oncológica. Principios Gerais de Quimioterapia. Introdução à Imunologia e Imunoterapia do Câncer. Hormonioterapia do Câncer/ Novas Drogas em Oncologia. Introdução à Psico-Oncologia. Medicina Paliativa • 85 86 Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teóricas Recursos Instrucionais Necessários Área física/equipamentos/materiais: Anfiteatro Multimídia Recursos humanos Professor – 1 professor/aula Avaliação: prova teórica no final da unidade curricular Bibliografia Básica • • Forones NM, Jesus-Garcia Filho R, Tadokoro H, Freire CAR. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar - Oncologia. Unifesp/EPM. São Paulo: Manole, 2005. Haagedoorm EML, Oldhof J, Bender W, Clarke WD, Sleijfer D. Oncologia Básica para Profissionais de Saúde. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 2000. Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) Carlos Alberto Medicina Reis Freire Titulação Doutor Regime de Trabalho 40 horas 86 87 Unidade curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Reprodutor Professor Responsável Contato: Profa.Sue// Secretária: Cleide Sue Yazaki Sun Tel: 55710761 Ano Letivo: 3ª série Semestre: 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Ginecologia; Departamento de Obstetrícia; Departamento de Cirurgia – Disciplina de Anestesiologia, Disciplina de urologia; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Patologia – Disciplina de Anatomia Patológica Carga horária total: 120h Carga Horária p/ prática: 40% Carga Horária p/ teoria: 60% 87 88 Objetivos Geral: • Conhecer a anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino, bem como habilidades e atitudes para o exame ginecológico e obstétrico. Conhecer a fisiologia do aparelho reprodutor feminino, os fenômenos relacionados ao processo da reprodução e a fisiologia da gravidez Conhecer a fisiopatologia das principais doenças do aparelho reprodutor feminino e da gravidez. Habilidades e atitudes para realização do exame propedêutico toco-ginecológico, clínico e subsidiário na mulher. Conhecer a indicação e a interpretação de exames laboratoriais e de imagem relativos ao aparelho reprodutor e ao ciclo gravídico puerperal. Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • • • • • Conhecimentos sobre reprodução assistida. Ementa Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino. Propedêutica da mama, do trato genital inferior. Infertilidade. Ciclo gravídico e puerperal. Exames subsidiários em ginecologia e obstetrícia. 88 89 Conteúdo Programático • Propedêutica clínica e subsidiária em ginecologia • Patologia do colo e corpo uterino • Fatores de parto, feto, placenta e cordão umbilical • Relações útero-fetais, exame de abdome, palpação e ausculta • Fisiologia do ciclo menstrual • Obstetrícia em ampla perspectiva • Adaptações gerais e locais do organismo materno • Síndromes Hipertensivas • Diagnóstico por Imagem em Ginecologia • Infertilidade - Fatores Masculino e Feminino • Sangramento Genital anormal • Patologia da glândula mamária • Contração e Distócias Funcionais • Exame dos órgãos genitais externos • Métodos de avaliação do conteúdo vaginal • Assistência Pré-Natal e ao parto • Diabetes • Evolução clínica do parto • Ciclo Menstrual na Reprodução Humana • Patologia Fetal • Bacia e Distócias Ósseas • Aspectos clínicos das doenças benignas e malignas das mamas • Síndromes Hemorrágicas da 1ª e 2ª metades da gravidez • Gravidez ectópica e mola hidatiforme • Puerpério e Patologias do 3º e 4º períodos • Diagnóstico p/ Imagem das mamas • Anestesia em Ginecologia e Obstetrícia • Distúrbios urinários da mulher • Patologia do Ovário • Mecanismos de Parto • Mecanismos de Parto nas Cefálicas Fletidas • Planejamento Familiar • Propedêutica da Algia Pélvica • Aleitamento Materno • Sistema Âmnico e Ruptura Prematura de Membranas • Tratamentos em Reprodução Humana 89 90 Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teóricas. Aulas teórico-práticas nos Laboratórios do Centro Alfa de Habilidades utilizando-se modelos. Aulas práticas: anamnese e exame físico das mulheres nos ambulatórios e enfermarias de Ginecologia e Obstetrícia Cenários: Laboratório do Centro Alfa, Ambulatório de Ginecologia Geral, Ambulatório de Planejamento Familiar, Enfermaria de Obstetrícia, Casa da Saúde da Mulher Domingos Deláscio, Ambulatório de Pré-Natal, Laboratório de Anatomia Patológica, Laboratório da Reprodução Humana Recursos Instrucionais Necessários Docentes. Laboratório de Habilidades. Ambulatórios e enfermarias adequados ao exame ginecológico. Equipamentos e material de consumo: espéculos, luvas, aparelhos de Sonar Doppler, estetoscópios de Pinard, aparelho de ultra-som, fita métrica. Avaliação Prova única com 50 questões de múltipla escolha. Bibliografia Básica Camano L, Souza E, Sass , Mattar R. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Obstetrícia. 1a ed. Barueri: Editora Manole, 2003. Baracat EC, Lima GR.Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Ginecologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004 Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Complementar Aldrighi JM, Petta CP. Anticoncepção aspectos contemporâneos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005 Docentes Participantes: Nome Américo Massafuni Yamashita Flora Finguerman Menache Dwek Luiz Ronan Marquez F. de Souza Patrícia Soares de Oliveira Vanessa Sales Vilar Vivian Milani Francy Reis da Silva Patrício João Norberto Stavale Gustavo Rubino de A.Focchi Marcia M.De Souza Ishigai Agnaldo Pereira Cedenho Jorge Haddad Filho Renato Fraietta Abês Mahmed Amed Anna Maria Alves Bertini Antonio Fernandes Moron Origem (Departamento) Cirurgia Diagnóstico por Imagem Diagnóstico por Imagem Diagnóstico por Imagem Diagnóstico por Imagem Diagnóstico por Imagem Patologia Patologia Patologia Patologia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Titulação Mestre Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-Docente Doutor Especialista Doutor Livre-Docente Titular Regime de Trabalho 40 h 20h 20h 20h 20h 20h 40h 40h 20h 40h 40h 40h 20h 40h 40h 40h 90 91 Cristina Ap.Falbo Guazzelli David Baptista da Silva Pares Eduardo de Souza Jorge Francisco Kuhn Dos Santos Julio ElitoJunior Krikor Boyaciyan Luciano Marcondes M. Nardozza Maria Regina Torloni Mary Uchiyama Nakamura Nelson Sass Osmar Ribeiro Colas Rosiane Mattar Renato Martins Santana Rufino Dominguez Lopez Sandra Maria Alexandre Sue Yazaki Sun Maria Rita de Souza Mesquita Nivaldo Silva Correa Rocha Claudio Emílio Bonduki Eduardo Leme Alves da Motta Eduardo Schor Fabio Lopes Teixeira Filho Helio Sato Ismael Dale C.Guerreiro Silva José Maria Soares Junior Marair G.Ferreira Sartori Vilmon de Freitas Fabio Fernando de Araujo Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Ginecologia Ginecologia Ginecologia Ginecologia Ginecologia Ginecologia Ginecologia Ginecologia Ginecologia Ginecologia Doutor Doutor Livre-Docente Mestre Doutor Doutor Doutor Especialista Doutor Doutor Especialista Livre-Docente Mestre Mestre Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre Doutor Doutor Doutor Livre-Docente Doutor 40h 40h 40h 40h 20h 20h 40h 20h 40h 40h 20h 40h 20h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 20h 40h 40h 40h 91 92 Unidade Curricular: Técnica operatória e cirurgia experimental Professor Responsável: Contato: 55764272 Luiz Francisco Poli de Figueiredo Ano Letivo: 3ª série Semestre: 2o Departamentos/Disciplinas participantes: Cirurgia – Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Carga horária total: 50 h Carga Horária p/ prática: 60% Carga Horária p/ teoria: 40% Objetivos Geral • Fornecer formação cirúrgica básica, com ênfase para a prática de procedimentos que salvam vidas e dos rotineiramente realizados em pronto-socorro. Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • • • • • Capacitar para procedimentos que salvam vidas: acesso à via aérea, intubação orotraqueal, cricotireoidostomia, toracocentese, drenagem torácica Realizar suturas, nós, hemostasia, diérese, síntese, acesso arterial e venoso. Fornecer as bases sólidas para a indicação, técnica e identificação das complicações dos procedimentos acima descritos e das técnicas cirúrgicas gerais emergentes, como a videocirurgia e a microcirurgia. Fornecer fundamentos teóricos e práticos dos princípios de técnica operatória, incluindo paramentação, escovação, assepsia, diérese, hemostasia, exérese e síntese. Conhecer processo de cicatrização, antibioticoterapia profilática e complicações dos atos operatórios. Ementa: Formação cirúrgica básica, com ênfase para a prática de procedimentos que salvam vidas e dos rotineiramente realizados em pronto-socorro. Manobras cirúrgicas no primeiro atendimento ao politraumatizado. Indicações, contraindicações e complicações da microcirurgia e da cirurgia video-assistida. Cicatrização. Antibioticoterapia profilática e complicações dos atos anestésicos e operatórios. 92 93 Conteúdo Programático Aulas Teóricas e Seminários • Importância da Técnica Operatória e Cirurgia Experimental na formação do médico • Paramentação, Instrumental, Mesa Operatória e Equipe Cirúrgica • Atos Operatórios Fundamentais: cricotireoidotomia, punção e drenagem pleural, punção e janela pericárdica, lavagem peritoneal diagnóstica, controle da hemorragia vascular, toracotomia ressuscitativa, pinçamento aórtico, massagem cardíaca interna. • Trauma - Vias Aéreas, Respiração, Circulação, Avaliação Secundária • Bases da laparotomia • Bases da toracotomia • Bases da microcirurgia • Fundamentos da videocirurgia • Complicações na Cirurgia. • Infecção e disfunção de múltiplos órgãos • Resposta neuro-endócrina e metabólica ao trauma • Princípios da analgesia e anestesia Aulas práticas em simuladores - Laboratório Habilidades e Toce • • • • • • • • • • • • • Escovação, paramentação, antissepsia, instrumentação cirúrgica básica. Diérese, hemostasia e sutura Trauma – Vias aéreas, Acesso vascular Aula práticas em ratos Paramentação, Instrumental, Mesa Operatória e Equipe Cirúrgica Diérese, sutura, hemostasia e síntese Princípios da microcirurgia Aulas práticas em Porcos Técnicas de acessos venosos Drenagem de tórax Cricotireoidostomia Laparotomia Toracotomia Videocirurgia Aulas práticas no Centro Cirúrgico Paramentação, Instrumental, Mesa Operatória e Equipe Cirúrgica 93 94 Metodologia de Ensino Utilizada • Seminários precedidos de uma breve exposição teórica do tema, direcionados para os conceitos fundamentais da prática cirúrgica por meio de diapositivos, vídeos, casos clínicos ilustrativos e do curso on-line. • Práticas: treinamento de procedimentos cirúrgicos propostos em simuladores e animais de experimentação (ratos e porcos). Recursos Instrucionais Necessários Laboratório de habilidades, manequins, ratos, porcos, anestésicos, tubos, drenos, material cirúrgico especializado, docentes. Avaliação Prova prática em animais e simuladores (60% da nota final) e teórica dissertativa (40% da nota final). Bibliografia Básica Curso on-line e artigos selecionados de periódicos da área. Docentes Participantes Nome Luiz Francisco Poli de Figueiredo Ivan Hung Koh Hélio Plaper Djalma Fagundes João Francisco Jr João Luiz Azevedo Edna Frasson Simone Abib Murched Taha Origem (Departamento) Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Titulação Livre-Docente Livre-Docente Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Regime de Trabalho (horas) 40h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 94 95 Unidade Curricular: Bioética Professor Responsável Contato:
[email protected] Marcos de Almeida Fone 5576-4614 Ano Letivo: 3ª série Semestre: 1º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Patologia – Disciplina de Anatomia Patológica, Geral, Sistêmica, Forense e Bioética Carga horária total: 64 horas Carga Horária p/ prática: 0% Carga Horária p/ teoria: 100% Objetivos: Geral • Conferir aos estudantes a capacidade de identificar problemas e dilemas éticos quando se confrontarem com situações reais da vida profissional. Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • ferramentas básicas do pensamento filosófico crítico, com os quais possam fazer juízo de valor e com isto tomar decisões. Ementa: Bases e conceito da Bioética. Origens do pensamento ético. Ética no início e fim da vida. Direitos do paciente. Ética e exercício profissional. Ética na investigação científica. Conteúdo Programático: • Fundamentos filosóficos da Moral. Bioética. • Ética do início da vida • Ética do fim da vida. • Alocação de recursos • Transplantes. • Direitos do paciente. • Ética da investigação científica. • Erros e responsabilidade profissional. Uma visão bioética. • Exercício lícito e ilícito da profissão. Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas interativas, que incluam vinhetas com situações variadas, além de seminários sobre os diversos assuntos que representam questões bioéticas. Cenários – Anfiteatros e salas de aula. Recursos Instrucionais Necessários: Docentes. Equipe de suporte administrativo. Multimídia Avaliação: Elaboração de monografias e apresentação de seminários. 95 96 Bibliografia Básica: Almeida M. Ética da investigação científica. Medicina Ribeirão Preto. 1995; 28:20-25. Almeida M. Bioethics and molecular biology - Ethical issues concerning genetic manipulation. A Folha Médica/Unifesp 1998;116:69-72. Almeida M. Considerações bioéticas sobre o aborto. In: A bioética do século XXI. Garrafa V, Costa SIF (org). Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2000. Almeida M. Doação e transplante de órgãos e tecidos. In Bioética. Segre M, Cohen C. São Paulo: EDUSP, 1985. Almeida M, Munhoz DR. Noções de responsabilidade em bioética. In: Bioética. Segre M, Cohen C. São Paulo: EDUSP, 1985. Beachamp T, Childress JF. Principles of biochemical ethics. 2.ed. New York: Oxford University Press, 1983. Campbell AV. Moral dilemmas in medicine: a coursebook in ethics for Doctors and Nurses. 2.ed. Edinburgh: Churchill Livingstone, 1975. Diniz D, Almeida M. Bioética e aborto. In: Iniciação à bioética. Costa SIF, Oselka G, Garrafa V (org). Brasília: Ed. Conselho Federal de Medicina, 1988. França GV. Comentários ao código de ética médica. Rio de Janeiro: Editora GuanabaraKoogan, 1994. Harring B. Medicina e manipulação. São Paulo: Ed. Paulinas. Trad. Horácio Dalbosco, 1977. Pessini L, Brachifontaine CP. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Ed. Loyola, 1984. Reiser SJ, Dick AJ, Curran WJ (eds.) Ethics in medicine: historical perspective and contemporary concerns. Massachussets: M.I.T Press, 1977. Spisanti S. Ética biomédica. São Paulo: Ed. Paulinas, 1990. Docentes Participantes Nome Henrique Caivano Soares Jonas de Almeida Brito Marcos de Almeida Origem Patologia Patologia Patologia Titulação Doutor Mestre Livre-docente Regime de Trabalho 40 horas 20 horas aposentado 96 97 Unidade curricular: Doenças infecciosas na criança e no adulto Professor Responsável: Contato: 5576 4094 Antonio Carlos Pignatari Ano Letivo: 3ª série Semestre: 1º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina - Disciplina de Doenças Infecciosas; Departamento de Pediatria - Disciplina de Infectologia Pediátrica; Departamento de Medicina Preventiva - Disciplina de Preventiva Clínica Carga horária total: 42 horas Carga Horária p/ prática: 0% Carga Horária p/ teoria:100% Objetivos: Geral • Conhecer os mecanismos da interação hospedeiro – parasita e aspectos relacionados prevenção, diagnóstico e tratamento das principais doenças infecciosas em nosso meio. Princípios Gerais. Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • conhecer a etiologia, epidemiologia, quadro clínico e diagnóstico das principais doenças infecciosas do adulto e em pediatria em nosso meio. • conhecer princípios gerais das imunizações e outros meios de prevenção das principais doenças infecciosas do adulto e em pediatria em nosso meio. • conhecer princípios gerais do uso de antimicrobianos • conhecer princípios relacionados ao risco profissional e notificação de doenças transmissíveis Ementa: Interação hospedeiro – parasita. Imunizações. Principais endemias brasileiras. Anamnese, exame clínico e diagnóstico laboratorial em doenças infecciosas. Uso de antimicrobianos. Epidemiologia hospitalar. Risco profissional. Notificação de doenças transmissíveis. Conteúdo Programático: • Infectologia para o século XXI • Interação hospedeiro – parasita • Febre • Doenças exantemáticas infecciosas • Febres hemorrágicas • Princípios gerais de Imunização • Diagnóstico laboratorial em doenças infecciosas • Principais endemias brasileiras • Princípios gerais do uso de antimicrobianos • Epidemiologia hospitalar • Risco profissional • Notificação de doenças transmissíveis 97 98 Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas teóricas Discussão de casos clínicos encaminhados previamente aos estudantes Recursos Instrucionais Necessários Área física/material de consumo/equipamentos • Anfiteatro • multimídia • Material de papelaria para impressão dos casos clínicos e distribuição entre os alunos Recursos humanos • Professores – 1 professor por aula teórica/discussão de caso clínico Avaliação: Participação nas aulas e discussão de casos clínicos. Freqüência. Prova Bibliografia Básica Carvalho ES, Carvalho WB. Terapêutica e Prática Pediátrica. 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2000. Borges DR, Rothschild HÁ. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar: Pediatria. 1ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2005. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Complementar Farhat CK, Carvalho ES, Weckx LY, Carvalho LHF, Succi RCM. Imunizações – Fundamentos e Prática. 4ª edição São Paulo: Editora Atheneu., 2000. Docentes Participantes Nome Origem Titulação Regime de (Departamento) Trabalho Antonio Carlos Pignatari Medicina Livre-docente 40h Regina Celia Succi Pediatria Doutor 40h Sandra de Oliveira Campos Pediatria Mestre 40h Antonio Vladir Iazzetti Pediatria Mestre 40h Maria Aparecida Gadiani Ferrarini Pediatria Mestre TA/40h Lily Yin Weckx Pediatria Doutor 40h Calil K Farhat Pediatria Livre-docente Aposentado Celso Granato Medicina Livre-docente 40h Marcelo Buratini Medicina Livre-docente 40h Antonia Maria Machado Medicina Doutor 40h Maria Isabel Morais Pinto Pediatria Doutor TA/40h Arnaldo Colombo Medicina Livre-docente 40h Nancy Bellei Medicina Doutor TA/40h Katsumi Osiro Medicina Preventiva Especialista 40h Sergio Barsanti Wey Medicina Doutor 40h Eduardo Medeiros Medicina Doutor TA/40h Marcelo Abramczyk Pediatria Mestre TA/40h Reinaldo Salomão Medicina Livre-docente 40h TA – técnico-administrativo 98 99 Unidade Curricular: Módulo de Genética Médica Professor Responsável Contato:
[email protected] Decio Brunoni Ano Letivo: 3ª série Semestre: 1º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Morfologia – Disciplina de Genética. Carga horária total: 80 horas Carga Horária p/ prática: 10% Carga Horária p/ teoria: 90% Objetivos: Geral • Preparar o estudante para o diagnóstico e prevenção das doenças genéticas ou influenciadas pelos genes. Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante • Conhecer a Genética Médica Básica e a Propedêutica Genético-Clinica • Reconhecer e interpretar os modelos etiológicos que explicam a maioria das doenças genéticas • Construir heredogramas, reconhecer os fenótipos morfológicos das principais doenças genéticas • Indicar e interpretar os principais testes genéticos • Reconhecer os principais conflitos éticos que ocorrem na genética médica e a maneira de superá-los • Noções da maneira mais adequada de intervir na família, por meio do aconselhamento genético, visando à prevenção das doenças e a promoção da saúde. Ementa: Fundamentos da genética médica básica. Desenvolvimento do raciocínio genético clínico com a aplicação da propedêutica da especialidade. Estratégias de intervenção visando à prevenção primária, secundária e terciária das doenças genéticas. Conteúdo Programático: • Cromossomos e Genes • Patogênese Molecular • Epidemiologia das Doenças Genéticas • Epidemioloiga dos Defeitos Congênitos • Propedêutica Genético-Clínica • Modelos de Herança Mendeliana • Herança não-Mendeliana • Citogenética • Doenças Metabólicas Hereditárias • Oncogenética • Aconselhamento Genético • Ética e Genética 99 100 Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas expositivas, seminários e visitas a laboratórios de citogenética e biologia molecular. Estudo de casos representativos das principais doenças genéticas, quer pela prevalência, quer pelo modelo genético-etiológico que apresentam. As aulas teóricas são ministradas para metade da turma e para os seminários são novamente sub-divididos em 4 sub-grupos de 15 estudantes. Recursos Instrucionais e Humanos: Docentes. Anfiteatros. Multimídia. Laboratórios e ambulatórios. Avaliação: Realizadas 3 provas com questões dissertativas e de múltipla escolha. A nota final considera ainda a participação e a apresentação nos seminários. Bibliografia Básica: Nussbaun RL, Mcnnes RR, Willian HF. Thompson & Thompson Genética Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2002 Carey JC, Jorde LB, Bemshad MJ. Genética Médica. 3ª ed. São Paulo: Elsevier, 2004. Complementar: Textos selecionados para os seminários. Docentes Nome Ana Beatriz Alvarez Perez Ana Maria Martins Décio Brunoni Gianna Maria Griz Cavalheira Janete Maria Cerutti Maria Isabel De Souza Aranha Melaragno Origem (Departamento) Morfologia Pediatria Morfologia Morfologia Morfologia Morfologia Titulação Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Regime de Trabalho (h) 40 40 40 40 40 40 100 101 Unidade Curricular: Sistema Locomotor Professor Responsável: Daniel Feldman Contato: 5579-6665 - 96134529 Ano Letivo: 3ª série Semestre: 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Reumatologia; Departamento de Pediatria – Disciplina de Alergia, Imunologia e Reumatologia Pediátrica; Departamento de Ortopedia; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Patologia – Disciplina de Anatomia Patológica Investigativa Carga horária total: 125 horas Carga Horária p/ prática: 35% Carga Horária p/ teoria: 65% Objetivos Geral: • Capacitar o aluno a compreender, diagnosticar e tratar as principais entidades clínicas ligadas ao aparelho locomotor, desde a infância até a 3a idade, com atenção à relação médico-paciente, ética e respeito Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • Conhecer a semiologia do aparelho locomotor, como parte do exame clínico geral • Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das principais doenças autoimunes • Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das principais doenças não imunológicas que acometem o sistema locomotor • Conhecer as diferenças nos mecanismos patológicos básicos e específicos das doenças do sistema locomotor e saber utilizar recursos de imagem para auxiliar no diagnóstico Ementa: Semiologia do aparelho locomotor. Algoritmo para diagnóstico diferencial de síndromes dolorosas. Trauma. Doenças autoimunes. Laboratório de imunologia. Reabilitação. Infecções no aparelho locomotor. Doenças metabólicas. Conteúdo Programático: • Semiologia do aparelho locomotor • Algoritmo de diagnóstico diferencial • Conhecimentos básicos dos diferentes mecanismos patológicos • Métodos de imagem e as suas principais características • Laboratorio em reumatologia • Traumas • Doenças metabólicas e cristais (incluindo imagem e patologia) • Doenças da coluna • Doenças ortopédicas da infância • Dor e reumatismos de partes moles • Reabilitação • Oosteoartrite • Doenças reumáticas na infância • Artrite reumatóide e espondiloartropatias • Infecções do aparelho locomotor • Doenças autoimunes • Tumores ósseos 101 102 Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas práticas em ambulatórios e enfermarias com atendimento direto aos pacientes, supervisionados por docente. Aulas expositivas. Seminários conjuntos das diferentes disciplinas que compõem o módulo. Cenários: Ambulatórios, Enfermarias e salas de aula Recursos Instrucionais Necessários: Docentes. Anfiteatros. Multimídia. Enfermarias e ambulatórios. Avaliação Prova e avaliação do interesse, participação e desempenho do estudante de forma contínua durante o módulo. Bibliografia Básica: Apostilas e manuais fornecidos pelas disciplinas integrantes do módulo Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar: Pediatria. 1ª ed. São Paulo: Editora Manole; 2005. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Naspitz CK. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/EPM- Alergia, Imunologia e Pneumologia em Pediatria. 1ª edição. Barueri: Editora Manole, 2006. Complementar: Hochberg MC, Silman AJ, Smolen JS, Weinblatt ME, Wisman MH. Rheumatology , 3th edition. USA:Ed. Mosby, 2003. (vol2) Moreira C, Carvalho MAP. Reumatologia: Diagnóstico e Tratamento. 2ª Edição. Rio de Janeiro:Ed Guanabara Koogan, 2001. Docentes Participantes Nome Daniel Feldman Leda Magalhães de Oliviera Jamil Natour Luís Eduardo C. Andrade Luiz Nusbaum Rozana Mesquita Ciconelli Mario Luiz Cardoso Pucinelli Antonio José Lopes Ferrari Origem (Departamento) Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Titulação Doutor Mestre LD LD Mestre Doutor Doutor Doutor Regime de Trabalho 40 horas TA/30 TA/20 TA/20 TA/20 horas TA/20 horas 40 40 horas 102 103 Ivone Minhoto Meinão Vera Lúcia Szejnfeld Neusa Pereira da Silva Pola Maria Poli de Araújo Maria Odete Esteves Hilário Cláudio Arnaldo Len Maria Teresa de S L R Ascensão Terreri Artur da Rocha Fernandes Diagnóstico por Imagem Denise Tokeshi do Amaral Diagnóstico por Imagem Milton Miszputen Diagnóstico por Imagem Akira Ishida Ortopedia e Traumatologia Jorge Mitsuo Mizusaki Ortopedia e Traumatologia Ricardo Dizioli Ortopedia e Traumatologia Flavio Faloppa Ortopedia e Traumatologia Eduardo Barros Puertas Ortopedia e Traumatologia Marcelo Matsumoto Ortopedia e Traumatologia Francisco Prado dos Santos Ortopedia e Traumatologia Edgard dos Santos Pereira Junior Ortopedia e Traumatologia Eduardo da Frota Carreira Ortopedia e Traumatologia Nicolau Granado Segre Ortopedia e Traumatologia Mestre 40 horas Doutor 20 horas Doutor 20 horas Doutor 20 horas Doutor 40 horas Doutor 40 horas Livre-docente 40 horas Doutor 40 horas Doutor 40 horas Doutor 40 Especialista 12h / semanais Doutor 12 h/semanais Doutor 40 Medicina Medicina Medicina Medicina Pediatria Pediatria Pediatria Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-docente Doutor Doutor 20 horas 40 40 horas TA/20 DE TA/40 TA/40 103 104 Carlo Milani Ortopedia e Traumatologia Henrique Sodré Almeida Fialho Ortopedia e Traumatologia Paulo Satiro de Souza Ortopedia e Traumatologia Wesley Max Ramos Ortopedia e Traumatologia João Baptista Gomes dos Santos Ortopedia e Traumatologia Edmilson Takehiro Takata Ortopedia e Traumatologia Jose Antonio Pinto Ortopedia e Traumatologia Jose Carlos Melo Chagas Ortopedia e Traumatologia Reynaldo de Jesus Garcia Filho Ortopedia e Traumatologia Inácio Diogo Asaume Ortopedia e Traumatologia Helio Jorge Alvachian Fernandes Ortopedia e Traumatologia Antonio Augusto Couto de Magalhães Eiffel Tsuyoshi Dobashi Ortopedia e Traumatologia Ortopedia e Traumatologia Alexandre Francisco de Lourenço Ortopedia e Traumatologia Carlos Henrique Fernandes Ortopedia e Traumatologia Moises Cohen Ortopedia e Traumatologia Geraldo Granata Junior Ortopedia e Traumatologia Marcelo Wajchenberg Ortopedia e Traumatologia Doutor 20 horas Doutor 20 horas Livre-docente 40 horas Doutor 40 horas Doutor 20 horas Doutor 20 horas Doutor 20 horas Doutor 40 horas Especialista 20 horas Livre-docente 40 Doutor 20 horas Doutor 40 horas Doutor 20 horas Doutor 20 horas Doutor 20 horas Doutor 20 horas Doutor 40 Doutor 40 horas 104 105 Oswaldo Guilherme Nunes Ortopedia e Traumatologia Vilney Matioli Leite Ortopedia e Traumatologia Maria Teresa de Seixas TA – técnico-administrativo Patologia Doutor 40 horas Livre-docente 40 horas Doutor 20 horas 105 106 Unidade Curricular: Psiquiatria Professor Responsável: Contato: 5579 2828 / 32551375 José Cássio do Nascimento Pitta 82634905 Ano Letivo: 3 ª série Semestre 2º semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Psiquiatria - Disciplinas de Psiquiatria Clínica, Psicologia Média, Psicoterapia Carga horária total: 120 horas Carga horária p/ prática: 46% Carga horária p/ teoria: 54% Objetivos: Geral: • Possibilitar ao estudante reconhecer e intervir nos transtornos mentais mais prevalentes na população e discernir quanto à necessidade de encaminhamento específico nos casos de maior complexidade para os serviços especializados na área de saúde mental. Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • conhecimento teórico, habilidades e técnica de entrevistas para elaboração da história de vida e estabelecer sua correlação com o início do transtorno mental • treinamento para realização do exame psíquico. • conhecimento referente aos principais transtornos mentais do ponto de vista epidemiológico, psicopatológico e intervenções terapêuticas. • reconhecer e intervir nos pacientes que apresentam transtornos mentais que estão ao alcance do clínico geral Ementa: História da Psiquiatria. Transtornos Mentais. Anamnese Psiquiátrica. Psicopatologia. Psicofarmacologia e Eletroconvulsoterapia. 106 107 Conteúdo Programático: • História da Psiquiatria. • Epidemiologia dos Transtornos Mentais. • Epidemiologia dos Transtornos Mentais na Infância. • Anamnese Psiquiátrica. • Anamnese na Infância. • Psicopatologia I (Consciência, Orientação, Atenção, Memória e Inteligência). • Psicopatologia II (Linguagem, Pensamento e Sensopercepção). • Psicopatologia III (Humor, Afetividade, Psicomotricidade e Volição). • Dor e sintomas psíquicos. • Transtornos de Ansiedade Generalizada. • Transtornos Mentais Específicos da Infância. • Pânico e fobias. • Transtornos do Humor. • Transtornos Relacionados ao Álcool e Outras Substâncias Psicoativas. • Transtorno Obsessivo-Compulsivo. • Transtornos Mentais de Origem Orgânica. • Esquizofrenia e Transtornos Delirantes. • Transtornos Somatoformes. • Psicofarmacologia e Eletroconvulsoterapia. • Transtornos Alimentares. • Suicídio e Emergências Psiquiátricas. • Transtornos Psicóticos na Infância. • Aulas Práticas: Entrevistas com Pacientes Internados na Unidade Psiquiátrica do Hospital São Paulo. • Aulas Teórico-Práticas: Apresentação de Vídeos (entrevistas de pacientes). Metodologia de Ensino Utilizada A metodologia permite participação ativa dos estudantes no desenvolvimento do conhecimento, habilidades e atitudes. São realizados seminários orientados e coordenados pelos docentes As aulas práticas são coordenadas por docentes que estimulam e orientam os alunos durante a entrevista e a organização do exame psíquico, assim como o raciocínio clínico para elaboração da hipótese diagnóstica e conduta. Recursos Instrucionais Necessários Docentes com capacitação para orientar, coordenar e estimular o desenvolvimento aprendizado. Anfiteatros. Multimídia. Vídeos didáticos para discussão clínica. Pacientes que são previamente informadas da natureza da entrevista e o objetivo. Avaliação Avaliação dos seminários elaborados pelos alunos. Participação nas aulas práticas. Freqüência e interesse. Prova escrita com quatro perguntas abordando temas de maior relevância na formação de um clínico geral 107 108 Bibliografia Almeida OP, Dratcu L, Laranjeira R. Manual de Psiquiatria. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1996. Louzâ MR, Motta T, Wang YP, Elkis H. Psiquiatria Básica. 1ª ed. São Paulo: Editora ArtMed, 1995. Mari JJ, Razzouk D, Del Porto JA. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Psiquiatria. 1ª ed. Barue ri: Editora Manole, 2002 Kaplan HI, Sadock BJ, Grebb JA. Compêndio de Psiquiatria. 7ª ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1997. Complementar Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Docentes Participantes Nome Ana Cristina Chaves Angélica de Medeiros Claudino Christina Hajagi Gonzalez Eliana Cristina Gonçalves Gustavo Silva Giovanetti José Alberto Del Porto José Cássio do N. Pitta Juliana Canadá Surjan Sérgio Baxter Andreolli Luciana Maria Sarin Márcia Angélica Menon Marcos Pacheco Toledo Ferraz Miguel Roberto Jorge Raul Gorayeb Ronaldo Ramos Laranjeira Ricardo S. de C.Almeida Prado Isabel A. dos Santos Bordin Albeni de Oliveira TA – técnico-administrativo PG – pós-graduando Origem (Departamento) Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Titulação Regime de Trabalho Profa. Afiliada TA/40 h NS TA/40 h NS TA/40 h NS TA/40 h PG PG Prof. Titular 40 h Profa. 40 h Assistente NS TA/40 h Prof. Afiliado TA/40 h NS TA/40 h NS TA/40 h Prof. Titular 40 h Prof. Adjunto 40 h Prof. Auxiliar 40 h Prof. Adjunto 40 h NS TA/40 h Prof. Afiliada TA/40 h NS TA/20 h 108 109 Unidade curricular: Semiologia do adulto e da Criança Professor Responsável: Profa. Dra. Julieta Contato: 5573- 7180 Freitas Ramalho da Silva Ano Letivo: 3ª série Semestre: 1º semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina; Departamento de Pediatria; Departamento de Medicina Preventiva – Disciplina de Nutrição; Departamento de Psiquiatria – Disciplina de Psicologia Médica; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Informática em Saúde Carga horária total: 366h Carga Horária p/ prática: 50% Carga Horária p/ teoria:50% 109 110 Objetivos • Geral: realizar anamnese e exame físico no adulto e na criança, considerando o contexto emocional, familiar e social e conhecer métodos laboratoriais e de imagem de auxílio diagnóstico Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite aos estudantes: • conhecimentos específicos de semiologia médica, medicina laboratorial e de imagem para realização da assistência médica • desenvolvimento de habilidades e atitudes em medicina. • conhecimentos para avaliação nutricional • conceitos básicos de diagnóstico por imagem com base nas interações da radiação com a matéria. • conhecimentos sobre Informática Médica, destacando-se Prontuário Eletrônico e ferramentas de informática para apoio às atividades médicas. Ementa Semiologia do adulto, criança e adolescente. Assistência ao adulto, à criança e ao adolescente no seu contexto emocional, familiar, social e cultural. Exames subsidiários por imagem e laboratoriais. Principais síndromes clínicas. Avaliação nutricional. Informática Médica. Conceitos básicos de Diagnóstico por Imagem. 110 111 Conteúdo Programático Prontuário Médico, Relação Médico Paciente, Ética Médica Anamnese e Exame Físico Geral. Propedêutica da Cabeça e Pescoço e dos Sistemas Respiratório, Cardio-Circulatório, Urinário, Reprodutor, Ósteo-articular, Neurológico Fisiopatologia dos Sintomas e Sinais Clínicos. Fisiopatologia, Quadro Clínico e laboratório na Insuficiência Cardiaca Congestiva. Fisiopatologia, Quadro Clínico e laboratório na Insuficiência Renal Aguda e Insuficiência Renal Crônica. Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboartório na Anemias Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboratório da Insuficiência Hepática. Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboratório da Insuficiência Respiratória Aguda e Crônica. Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboaratório das Diarréias - Sindrome de Má Absorção. Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboaratório nas Sindromes Isquêmicas Agudas do Coração. Fisiopatologia e Quadro Clínico da Úlcera Gastro-Duodenal. Propedêutica Laboratorial e Imagem da Úlcera Gastro-Duodenal. Temas específicos de pediatria: Anamnese e exame físico em pediatria em suas diferentes faixas etárias Dismorfologia Crescimento e Desenvolvimento da Criança Desenvolvimento Puberal Normal e Patológico Anamnese e Exame Clínico do Adolescente Temas específicos de nutrição Alimentação normal - Composição da dieta, macro e micronutirentes. Requerimentos nutricionais nos diferentes grupos etários, Inquérito de consumo alimentar. Avaliação nutricional e alimentar: Antropometria/ Exames bioquímicos. Modificação da dieta normal, dietas da rotina hospitalar e dieta enteral. Intervenções nutricionais: Obesidade, Dislipidemia e Hipertensão arterial, Diabete Mellitus e Desnutrição. Temas específicos de psicologia médica Transferência - Contratransferência O corpo e o exame físico Aspectos psicológicos do doente crônico. A morte: Os sete estágios da agonia. A dimensão psicoterápica da relação médico-paciente. Reconhecimento de atitudes psicoterápicas na prática médica. Temas específicos de diagnóstico por imagem Métodos de Diagnóstico por Imagem Fontes de exposição à radiação ionizante na medicina A formação da imagem radiológica A tomografia computadorizada; qualidade da imagem, aplicações e vantagens Medicina Nuclear: especificações, características tecnólogicas Proteção Radiológica: filosofia e normas A Ultrassonografia- príncipios físicos de formação da imagem A Ressonância Magnética Nuclear- príncipios físicos de formação da imagem Temas específicos de Informática em Saúde Informática em Saúde e Informação em Saúde Prontuário Eletrônico Fundamentos e uso da Internet em pesquisa na área de Medicina. Sistema de Apoio à Decisão Ferramentas de apoio ao diagnóstico e terapêutica. Educação Médica por Computador Fundamentos e exemplos de aplicações de educação continuada, educação à distância e tutoriais em várias especialidades. Telemedicina - fundamentos e exemplos de aplicação. 111 112 Metodologia de Ensino Utilizada: O curso será desenvolvido de forma integrada, envolvendo a semiologia clínica do adulto e em pediatria, a medicina laboratorial, a nutrição, psicologia médica, informática em saúde e diagnóstico por imagem. Inclui: • Aulas teóricas • Seminários • Discussões de casos c línicos • Aulas práticas – anamnese e exame físico sob supervisão docente • Discussões sobre os casos atendidos com docentes dos departamentos envolvidos 112 113 Recursos Instrucionais Necessários Prática: Material/área física/equipamentos • Leitos de enfermaria e pronto-socorro de adultos e em pediatria suficientes para divisão simultânea em sub-grupos de no máximo cinco estudantes – cerca de 25 leitos por período de aula prática Recursos Humanos • Professores – 1 professor/5 estudantes para cada aula prática Teórica: Material/Área física/equipamentos • Anfiteatro, multimídia Recursos Humanos Professores – 1 professor por aula/seminário para cada grupo de 60 estudantes (meia turma); obs: para estas aulas os 120 estudantes estão divididos em 2 sub-grupos Avaliação Serão realizadas as seguintes avaliações: Acompanhamento das atividades práticas, prova em cada área específica e geral no final do estágio, freqüência, pontualidade, habilidades e atitudes 113 114 Bibliografia Básica Porto CC. Semiologia Médica. 3º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997 Ramos Jr J. Semiotécnica da Observação Clínica. 8ª ed. Savier, 1998 Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Goldman L, Ausiello D. Cecil Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. Elsevier, 2005 Henry JB. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais. 19ª ed. São Paulo: Manole, 1999 Fauci AS, Braunwall E, Isselbacher KJ, Wilson JD, Martin JB, Kasper DL. Harrison Medicina Interna. 14a edição. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill, 1998. P. 525-798. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Pediatria. 1ª ed. Barueri Manole, 2005. Galeazzi,M.A.(org) - A segurança alimentar e cidadania: a contribuição das universidades paulistas. Campinas: Mercado de letras, 1996 L´Abbates S. As políticas de alimentação e nutrição no Brasil a partir dos anos setenta. Rev. Nutr. PUCCAMP 1989;2(1):7-54. Balint M. O médico, seu paciente e a doença. 1ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1984. Perestrello, D. A medicina da pessoa. 1ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,1989. Mello FºJ. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Complementar Lopez FA, Brasil AD. Nutrição e Dietética em Clínica Pediátrica. 1a ed. São Paulo: Atheneu, 2003 Cardoso AL, Lopes LA, Taddei JAC. Tópicos Atuais em Nutrição Pediátrica, Série Atualizações Pediátricas. 1a ed. São Paulo: Atheneu, 2004 Monteiro, C.A. Velhos e novos males de saúde no Brasil. A evolução do país e suas doenças. São Paulo: Hucitec - NUPENS/USP, 1995. Who Working Group. Use and interpretation of anthropometric indicators of nutritional status. Bull. Who 1986;64(6):929-41. World Health Organization - Energy and protein requirements. Geneva,1985. (Tech. Rep.Series 724) World Health Organization - Diet, nutrition, and the prevention of chronic diseases. 1990. (Tech.Rep.Series nº797). 114 115 Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) Julieta Freitas Ramalho da Silva Paulo Olzon Lucia CristinaIshida Sergio Domingues Emilia Sato Cláudio Cirenza Afonso Carlos Neves Ary Andrade Jr. Carlos Alberto Freire Mauricio Borges Martins Simone Barros Tenore Paulo Sergio Massabki Alexandre Wagner Silva Souza Regina Bitelli Roberto Nogueira Psiquiatria Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Titulação Mestre Mestre Doutor Especialista Livre-docente Doutor Doutor Mestre Doutor Mestre Especialista Doutor Doutor Regime de Trabalho (horas) 40 40 40 TA/40 40 TA/40 TA/40 40 40 40 TA/20 TA/20 TA/40 40 40 DE 40 DE 40 40 40 20 40 TA/40 40 40 40 40 TA/40 40 40 40 40 40 Anita Sachs Mônica Parente Ramos Rosana Fiorini Pediatria Puccini Domingos Palma Pediatria Josefina Ap. P. Braga Pediatria Ana Maria Martins Pediatria Mary Lise M. Silveira Pediatria Angela M. S. e Pediatria Castro Célia Camelo Silva Medicina Maria Odete E. Pediatria Hilário Mauro Fisberg Pediatria Clóvis Eduardo Pediatria Tadeu Gomes Gilberto Petty da Pediatria Silva Carlos Alberto Garcia Pediatria Oliva Vera Lúcia Pediatria Sdepanian Maria Cristina Pediatria Andrade Luiz Celso Pereira Neurologia e Vilanova Neurocirurgia Antonio Sergio Petrilli Pediatria Sung Sih Chung Pediatria Diagnóstico por Doutor Imagem Diagnóstico por Doutor Imagem Medicina Preventiva Doutor Informática em Saúde Doutor Livre-docente Doutor Doutor Doutor Especialista. Doutor Doutor Livre-docente Doutor Especialista. Especialista Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-docente Mestre Prof. Aposentada 115 116 Rudolf Wechsler Pediatria Regina Célia Pediatria Menezes Succi Élide Helena G. da R. Pediatria Medeiros Rosa Resegue Pediatria Anne Lise Dias Brasil Pediatria Eliana Caran Pediatria Anete Colucci Pediatria Annelise Del Vecchio Pediatria Gessullo Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre Doutor 40 40 40 TA/40 TA/40 TA/20 TA/20 TA/40hs 116 117 Unidade curricular: Anestesiologia Professor Responsável: Contato: Márcia - Secretária Maria Angela Tardelli Ano Letivo: 4ª série Semestre: 1º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva Carga horária total: 36 horas Carga Horária p/ prática: 0 % Carga Horária p/ teoria: 100 % Objetivos Geral: • Aprimorar a formação médica do estudante com ênfase no cuidado pré, intra e pós-operatório do paciente cirúrgico assim como controle da dor aguda e crônica. Específicos: • realizar o preparo pré-anestésico • monitorar e controlar a ventilação e a hemodinâmica no intraoperatório • controlar o paciente no pós-operatório • controlar o paciente crítico • avaliar e tratar o paciente com dor aguda e/ ou crônica. Ementa Áreas de atuação da Anestesiologia. Cuidados pré, intra e pós-operatório. Dor aguda e crônica. Analgesia e Sedação. Anestesia geral e local. Distúrbio eletrolítico e ácido-básico. Conteúdo Programático • Áreas de atuação da anestesiologia • Avaliação do paciente com dor • Classificação, nomenclatura e fisiopatologia da dor • Tratamento da dor • Dor no cãncer • Analgesia pós-operatória • Anestesia – conceitos • Avaliação pré-anestésica • Monitorização em anestesia • Anestésicos locais • Uso de relaxamentes musculare • Anestesia geral • Raqui e peridural • Reposição volêmica durante anestesia • Recuperação pós-anestésica • Simulação de anestesia • Sedação e analgesia em UT • O paciente cardiológico na UTI • O paciente neurológico na UTI • Insuficiência respiratória • Ventilação mecânica na UTI • Distúrbio eletrolítico e ácido-base Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teóricas. 117 118 Recursos Instrucionais Necessários São utilizados materiais áudio visuais como: computador e projeção multimídia. Avaliação: Assiduidade e prova teórica com questões de múltipla escolha. Bibliografia Básica • Apostilas elaboradas pela disciplina Complementar • • • • • • Braz JRC, Castiglia YMM. Temas de Anestesiologia. 2ª ed. São Paulo: Editora UNESP, 2000. Yamashita AM, Takaoka F, Auler Jr JOC, Iwata NM. Anestesiologia SAESP. 5ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2000-2001. David CM. Ventilação Mecânica – Da Fisiologia à Prática Clínica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2001. Silva MR. Choque – Clínicas Brasileiras Medicina Intensiva. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 1996. David CM. Medicina Intensiva - AMIB. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2003. Sakata RK, Issy AM. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Dor. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004. Docentes Participantes Nome Adriana M. Izzy Américo M. Yamashita David Ferez Eduardo H. Giroud Joaquim Maria Angela Tardelli Marina R. Giroud Joaquim Masashi Munechika Minako K. Beppu Nilza M. Iwata Rioko Kimiko Sakata Ana Cecília S. Guedes Ana Laura A Giraldes Ana Paula Resque César R. Martins Flávia Ribeiro Machado* José L. G. Amaral Miriam Bellini Gazi Murillo Assunção Patrícia Leal Renata Teixeira Roberto Vlainich Rosa Goldstein Alheira Sérgio Mataloun Origem (Departamento) Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Titulação Doutor Mestre Doutor Mestre Doutor Mestre Doutor Mestre Mestre Doutor Especialista Especialista Especialista Especialista Doutor Livre-docente Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Regime de Trabalho (horas semanais) 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 TA/20 TA/20 TA/20 TA/40 40 40 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 118 119 TA – técnico-administrativo 119 120 Unidade curricular: Clínica Médica Professor Responsável: Contato: 55737180 Renato Delascio Lopes Ano Letivo: 4ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina - Disciplina de Clínica Médica Carga horária total: 160h Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teoria: 20% Objetivos: • Geral: Abordar as situações freqüentes em clínica médica, integrando conhecimentos, habilidades psicomotoras e atitudes em benefício dos pacientes. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante: • desenvolvimento do raciocínio clínico e a responsabilidade profissional em relação ao paciente. • Conhecer a fisiopatologia, diagnóstico clínico e utilização de exames subsidiários nas síndromes clínicas mais freqüentes que acometem adultos • avaliar a relação custo-benefício dos principais exames subsidiários e relacionar as alterações observadas com o estado clínico do paciente • estabelecer adequada relação médico-paciente • auto-aprendizagem, de forma crítica, tendo o saber emergente, baseado em evidências científicas Ementa: Doenças prevalentes do adulto. Fisiopatologia, diagnóstico, tratamento de pacientes adultos. Relação médico-paciente. O paciente e seu contexto social, cultural e familiar. Conteúdo Programático Teórico • Hipertensão arterial • Diabete mellitus • Endocrinopatias – Hiper e Hipotiroidismo • Insuficiência coronariana • Artropatias • Avaliação nutricional do adulto • Insuficiência renal • Distúrbios vasculares • Nefrites • Cardiopatias • Calculose renal • Pneumonia • Hepatites virais • Insuficiência cardíaca • Laboratório clínico 120 121 Metodologia de Ensino Utilizada – atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano) 1) Assistência a pacientes internados em enfermaria geral de adultos – evolução clínica em prontuário e prescrição, sob supervisão de professor/preceptor 2) Assistência a pacientes de ambulatório geral de clínica médica do HSP – realização de consulta sob supervisão de professor/preceptor 3) Aulas teóricas e Seminários 4) Discussões de casos clínicos, visitas diárias realizadas por professor/preceptor Recursos Instrucionais Necessários Prática Recursos materiais/equipamentos/Área física • Leitos de enfermaria – 1 leito para cada estudante • Recursos de diagnóstico e terapêutica compatível com o perfil assistencial desta enfermaria • 10 consultórios de ambulatório Recursos humanos Professores – 1 professor para visita diária à enfermaria; 1 professor/grupo de 4 alunos para o ambulatório; recurso humanos para assistência aos pacientes (enfermagem, técnicos, etc) Teórica Área física/equipamentos/materiais • Anfiteatro • Multimídia Recursos humanos Aulas/seminários: 1 professor/aula ou seminário 121 122 Avaliação Avaliação diagnóstica: aplicação de pré-teste no início do primeiro dia de estágio e de pósteste na última semana, sem valor para atribuição de desempenho escolar. Cada aluno deverá apresentar um relatório sucinto de suas atividades durante o estágio, com no máximo de duas páginas, comentando aspectos gerais e outros específicos dos plantões, acompanhamento da rotina numa enfermaria e procedimentos realizados. Ao final do estágio será realizada uma reunião de avaliação global. Avaliação formativa / somativa: Será realizada em dois níveis: Individual: 1) Verificação do desempenho do estudante no decorrer do estágio: atitudes, assiduidade, pontualidade, apresentação pessoal, interação respeitosa com o paciente, relacionamento interpessoal com os colegas e outros profissionais de saúde, interesse em aprender (30 pontos); 2) Verificação do desempenho do estudante na apresentação e discussão de casos atingidos nas enfermarias, valorizando o domínio de habilidades de obtenção de informações relevantes, análise dos dados, geração de hipóteses e síntese de informações, bem como a capacidade de tomar decisões diagnosticas, terapêuticas ou educacionais eticamente orientadas que visem o bem-estar do paciente e que estejam fundamentadas em informações válidas, úteis e atualizadas (10 pontos) 3) Verificação do desempenho durante as visitas de apresentação de novos pacientes ou de evolução, levando em consideração critérios como interesse em resolver o problema do paciente, qualidade dos dados obtidos, raciocínio clínico, sagacidade e respeito ao paciente (20 pontos). 4) Apresentação de dossiê com relato de caso clínico acompanhado na enfermaria: Deve ser elaborado seguindo o padrão dos “case records” do New England Journal of Medicine (30 pontos). Grupal: Freqüência, envolvimento e nível de cooperação do grupo nas diversas atividades coletivas + preenchimento atualizado do “Painel das Enfermarias de Clínica Médica” (10 pontos). O conceito final representará a somatória do conhecimento cognitivo adquirido durante o período de estágio, avaliado por meio de prova dissertativa, e demais itens. 122 123 Bibliografia: Básica Bouchier IAD, Ellis H, Fleming PR, French’s Diagnóstico Diferencial em Clínica Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002 Braunwald E, Fauci AS, Kasper DL, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Harrison’s Principles of Internal Medicine. 15ª ed. New York: McGraw-Hill professional, 2001 Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Frisoli AJ, Lopes AC, Amaral JL, Ferraro JR, Blum VR. Emergências: Manual de Diagnóstico e Tratamento. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2000. Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. Tierney LM, McPhee SJ, Papadakis MA.Current Medical Diagnosis & Treatment 2003. – 42ª ed. New York: Lange Medical Books/McGraw-Hill, 2003 Complementar: 1. Revistas médica impressas ou eletrônicas: British Medical Journal (www.bmj.com), New England Journal Medicine (www.nejm.org); Revistas do Scielo (www.scielo.org) ; Revistas gratuitas em inglês (www.freemedical.com ) 2. Sítios com informações em saúde: www.medicalstudent.com 3. Sítios de busca geral: www.google.com / www.northernlight.com 4. Sítios de busca médica: www.pubmed.gov ; www.bvs.br; www.hon.ch/MedHunt Docentes Participantes Nome Origem Titulação Regime de (Departamento) Trabalho (horas semanais) Antonio Carlos Lopes Medicina Professor Titular 40 Ary de Andrade Jr. Medicina Professor 40 Assistente Carlos Alberto Reis Freire Medicina Professor 40 Adjunto 123 124 Unidade curricular: Doenças Infecciosas e Parasitárias Professor Responsável: Antônio Carlos Contato: 5576 4094 Pignatari Ano Letivo: 4ª série Semestre: 2º semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina - Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias Carga horária total: 40 horas Carga Horária p/ prática: 0% Carga Horária p/ teoria: 100% Objetivos Geral: Discutir os mecanismos da interação hospedeiro – parasita e aspectos relacionados à prevenção, diagnóstico e tratamento das principais doenças infecciosas em nosso meio Específicos: Espera-se que esta unidade curricular propicie ao estudante: • Conhecer a etiologia, epidemiologia, quadro clínico e diagnóstico das principais doenças infecciosas do adulto e em pediatria em nosso meio. • Conhecer princípios gerais das imunizações e outros meios de prevenção das principais doenças infecciosas do adulto e em pediatria em nosso meio. • Conhecer princípios gerais do uso de antimicrobianos • Conhecer princípios relacionados ao risco profissional e notificação de doenças transmissíveis Ementa Interação hospedeiro – parasita. Imunizações. Principais endemias brasileiras. Anamnese e exame clínico em doenças infecciosas. Diagnóstico laboratorial. Uso de antimicrobianos. Epidemiologia hospitalar. Risco profissional. Notificação de doenças transmissíveis. Conteúdo Programático • Infectologia para o século XXI • Interação hospedeiro – parasita • Febre • Doenças exantemáticas infecciosas • Febres hemorrágicas, Dengue • Síndrome da imunodeficiência adquirida • Meningites, sepsis, malária • Leptospirose • Difteria • Raiva • Malária • Tétano • Tuberculose • Leishmanioses • Princípios gerais de Imunização • Diagnóstico laboratorial em doenças infecciosas • Principais endemias brasileiras • Princípios gerais do uso de antimicrobianos • Epidemiologia hospitalar • Risco profissional • Notificação de doenças transmissíveis 124 125 Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teóricas para turma toda (110 a 120 estudantes) Recursos Instrucionais Necessários • Anfiteatro • Multimídia Recursos humanos Professores – 1 professor/aula Avaliação • Freqüência • Prova ao final da unidade curricular Bibliografia Básica Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. São Paulo: Editora Artes Médicas, 22ª ed, 2005. Carvalho ES, Carvalho WB. Terapêutica e Prática Pediátrica. Editora Atheneu, 2ª ed, 2000. Complementar • Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. • Farhat CK, Carvalho ES, Weckx LY, Carvalho LHF, Succi RCM. Imunizações – Fundamentos e Prática. 4ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2000. Docentes Participantes Nome Origem Titulação Regime de (Departamento) Trabalho (horas semanais) Antonio Carlos Pignatari Medicina Livre-docente 40 Adauto Castelo Filho Medicina Doutor 40 Ana Cristina Gales Medicina Doutor 40 Arary da Cruz Tiriba Medicina Livre-docente Aposentado Arnaldo Lopes Colombo Medicina Livre-docente 40 Carlos Alberto Pires Pereira Medicina Doutorado 40 Celso Francisco Hernandes Granato Medicina Livre-docente 40 David Salomão Lewi Medicina Doutor 40 Eduardo Alexandrino Servolo de Medicina Livre-docente 40 Medeiros Esper Georges Kallas Medicina Doutor 40 Gilberto Turcato Júnior Medicina Doutor 40 José Carlos Longo Medicina Doutor Aposentado Katsumi Osiro Medicina Preventiva Especialista 40 Luci Correa Medicina Preventiva Doutor 40 Marcelo Nascimento Burattini Medicina Preventiva Livre docente 40 Otelo Rigato Júnior Medicina Preventiva Doutor 40 Reinaldo Salomão Medicina Preventiva Livre docente 40 Ricardo Sobhie Diaz Medicina Preventiva Livre docente 40 Sérgio Barsanti Wey Medicina Preventiva Livre docente 40 Nancy Cristina Junqueira Bellei Medicina Preventiva Doutor 40 125 126 Unidade curricular: Medicina Forense Professor Responsável: Marcos de Almeida Ano Letivo: 4ª série Departamentos/Disciplinas: Departamento de Patologia – Disciplina de Anatomia Patológica Geral, Sistêmica, Forense e Bioética Carga horária total: 20 horas Carga Horária p/ prática: 0% Carga Horária p/ teoria: 100% Objetivos Geral: • Propiciar aos estudantes noções básicas a respeito das questões médicas de interesse da Justiça Contato: Fone 5576-4614 |
[email protected] Semestre: 1º e 2º semestres Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante: • Conhecer os principais métodos de identificação antropológica • Reconhecer os métodos para identificação de causas de morte • Conhecer documentos médico-legais • Conhecer a legislação médico-legal Conteúdo Programático: • Introdução à Medicina Legal. • Identificação antropológica • Identificação judiciária • Asfixias médico-legais • Lesões por arma de fogo • Energias físicas mecânicas • Energias fís icas não-mecânicas: temperatura, eletricidade, radiações • Criminologia e psicopatologia forense • Cronotanatognose e reação vital • Documentos médico-legais: atestados, laudos e pareceres • Estudo médico-legal do Artigo 129 do Código Penal Brasileiro e seus parágrafos • Estudo médico-legal do DNA • Perícias e peritos • Sexologia forense: aborto e infanticídio • Sexologia forense: sedução, fraude e estupro • Tanatologia: fenomenologia cadavérica Ementa: Introdução à Medicina Legal. Identidade por meios biológicos (antropométricos, médicos, laboratoriais). Identificação judiciária. Asfixias médico-legais. Estudo da fisiopatologia das alterações da dinâmica respiratória e das modificações do meio ambiente. Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para meia turma (55 a 60 estudantes) Aulas informativas com projeção de imagem de casos reais e discussão sobre os mesmos. Cenários: Salas de aula, anfiteatros. 126 127 Recursos Instrucionais Necessários Equipe de suporte administrativo (Secretaria). Anfiteatros. Multimídia. Avaliação Elaboração de monografias versando sobre os pontos do programa em que os alunos são estimulados a expressar suas próprias opiniões. Bibliografia Almeida M. Erros fundamentais em tanatologia. Arq. Med. ABC 1981;4:11-13 Derobert L. Mèdicine legale. 1ª ed. Paris: Ed. Flamarion Medicine – Sciences, 1974 Carvalho HV, Segre M, Meira AR, Almeida M. 1ª ed. Compêndio de Medicina Legal. São Paulo: Ed. Saraiva, 1987 Docentes Participantes Nome Origem Titulação Marcos de Almeida Henrique Caivano Soares Jonas de Almeida Brito Aline Paiva Patologia Patologia Patologia Patologia Livre-docente Doutor Mestre Mestre Regime de Trabalho Horas semanais) Prof. aposentado 40 20 20 127 128 Unidade Curricular: Medicina de Urgência , Medicina Interna baseada em evidências Professor Responsável: Eurico Adonias Contato:
[email protected] Magosso
[email protected] Ano Letivo: 4ª série Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Emergências e Medicina Baseada em Evidências Carga horária total: 45 horas Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teoria: 20% Objetivos Geral • Integrar o aprendizado baseado na solução de problemas (APB) com base nas melhores evidências científicas existentes. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante: • Conhecer os aspectos básicos da Medicina Baseada em Evidências em contexto essencialmente prático. • Identificar os problemas clínicos nos temas mais freqüentes em clinica médica e emergência. Ementa Aprendizagem baseada em problemas (APB), considerando as melhores evidências científicas existentes em relação às doenças mais freqüentes na clínica do adulto. Conteúdo Programático • Medicina Baseada em Evidências • Conceitos gerais e aplicabilidade • Pesquisa em sites da internet. • Revisão sistemática da literatura • Avaliação crítica da literatura • Colaboração Cochrane . 128 129 Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano). Medicina baseada em evidências, revisão sistemática da literatura e colaboração Cochrane. Discussões no modelo APB clássico com os sete passos, atuando o professor apenas como tutor. Discussões após divisão do grupo em sub-grupos para atendimento de pacientes sob orientação de docentes e definição de objetivos da aprendizagem seguida de estudo dos assuntos para retorno em aula na semana seguinte. Recursos Instrucionais Necessários Sala de aula, computador com acesso à Internet. Multimídia Consultórios médicos. Avaliação É realizada pelos docentes em observação direta do comportamento, participação, interesse e habilidades dos alunos. Prova dissertativa semanal e no final do módulo. Bibliografia Básica Básica Atallah AN. Avaliação crítica da literatura. In: Atallah AN, Castro AA (ed). Medicina baseada em evidências: fundamentos da pesquisa clínica. 1ª ed. São Paulo: Lemos Editorial, 1998. Cochrane Library – www.bireme.br/cochrane Sackett DL, Richardson S, Rosemberg W, Haynes RB. Evidence-Based Medicine: How to Practice end Teach EBM. 1ª ed. London: Churchill Livingstone, 2002 Complementar Braunwald E, Fauci AS, Kasper DL, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Harrison’s Principles of Internal Medicine. 15ª ed. New York: McGraw-Hill professional, 2001 Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. Docentes Participantes Nome Álvaro Nagib Atallah Eurico Adonias Magosso Virginia Fernandes Moça Trevisani Wilson Roberto Catapani Bernardo Garcia de Oliveira Soares Jairo Roberto Ferreira Junior TA – técnico-administrativo Origem (Departamento) Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Titulação Livre-docente Mestre Doutor Especialista Especialista Especialista Regime de Trabalho (horas semanais) 40 40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 129 130 Unidade curricular: Atenção integral á saúde da mulher e da criança Professor Responsável: Eleonora Contato:
[email protected] Menicucci de Oliveira Ano Letivo: 4ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Obstetrícia; Departamento de Ginecologia; Departamento de Medicina Preventiva – Disciplinas de Ciências Humanas em Saúde e Nutrição; Departamento de Psquiatria – Disciplina de Psicologia Médica; Departamento de Pediatria – Disciplinas de Pediatria Geral e Comunitária, Infectologia Pediátrica e Nutrologia Carga horária total: 160 horas Carga Horária p/ prática: 30% Carga Horária p/ teoria: 70% Objetivos Geral: Formar o estudante para uma atuação na atenção básica de saúde (SUS) com abordagem interdisciplinar e integral na área da saúde da mulher e da criança Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante • o atendimento individual da mulher e da criança com aprendizado em anamnese e exame físico, formulações de hipóteses diagnósticas e condutas adequadas • compreender o papel da assistência individual da mulher e da criança na Saúde Comunitária • desenvolver a relação médico-paciente • entendimento dos princípios básicos sobre alimentação e nutrição e embasamento teóricoprático para o diagnóstico e intervenções nutricionais voltadas para os indivíduos e para populações • o reconhecimento da adequação da organização dos serviços às necessidades de saúde da população. Ementa Assistência à saúde da criança, da mulher e à gestante em unidade básica de saúde. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança. Doenças mais freqüentes em pediatria. Programa de saúde da mulher. Prevenção do câncer ginecológico e de mama. Planejamento familiar. Pré-natal normal. Intercorrências mais freqüentes no pré-natal. Principais problemas nutricionais. Relação médico-paciente. A unidade básica de saúde e Sistema Único de Saúde. 130 131 Conteúdo Programático: Obstetrícia • Anamnese em obstetrícia e diagnóstico de gravidez. • Assistência Pré Natal. • Semiologia Obstétrica: inspeção, palpação, ausculta, toque e exame especular. • Exames subsidiários e interpretação na rotina pré-natal e identificação das principais intercorrências clínicas • Ultra-som de rotina no Pré-natal sem intercorrências. • Planejamento familiar. • Fisiologia da lactação e aleitamento materno. Ginecologia • Propedêutica ginecológica • Rastreamento de Neoplasias • Corrimento Genital • Distopias • Leiomioma Uterino Saúde Coletiva • O Centro de Saúde no âmbito do distrito de saúde e do SUS. • Prioridades em saúde integral da mulher, criança e adolescente. • Direitos reprodutivos e sexuais. • Abordagens às mulheres vítimas de violência sexual. • Criança como sujeito de direitos e história social da criança. Psiquiatria • Relação médico-paciente • Aspectos psicossociais do paciente Nutrição • Perfil da nutrição e saúde da mulher, criança e adolescente e seus determinantes. • Avaliação nutricional e alimentar da gestante adulta e adolescente; da nutriz e da mulher no climatério. • Aleitamento materno, aleitamento artificial e desmame. • Alimentação do pré-escolar e escolar. • Perfil de nutrição e saúde da população infantil e seus determinantes. Alimentação da criança: intervenção na obesidade, desnutrição e anemia ferropriva. Pediatria • Consulta pediátrica • Crescimento e Desenvolvimento infantil • Imunizações. • A criança vitimizada. • Acidentes na infância • Parasitoses intestinais. • Dermatoses. • Doenças exantemáticas. • Icterícia neonatal. • Infecção de Vias aéreas superiores • AIDS na infância • Anemia carencial • Meningites • Alimentação do pré-escolar e escolar. Gerontologia • Epidemiologia funcional da mulher. 131 132 Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano). Aulas teóricas com discussão de casos atendidos no Centro de Saúde e aulas práticas que constam de atendimento no Centro de Saúde Vila Mariana. Os temas de saúde coletiva e psicologia médica buscam trazer discussões relacionadas às práticas. Cenários: salas de aula, Centro de Saúde V. Mariana Recursos Instrucionais Necessários Multi-mídia e todos os necessários para uma consulta em unidades de saúde de atenção básica Avaliação Avaliação se dá de forma integrada em dois momentos: um primeiro onde os/as estudantes apresentam um caso com diagnóstico e conduta para ser discutido com todas os professores responsáveis pelas disciplinas do módulo: num segundo momento, eles respondem individualmente a uma avaliação elaborada em conjunto por todos os professores . Critérios de avaliação: Participação e interesse demonstrados nas atividades práticas e teóricas. A nota final é a média das duas notas. 132 133 Bibliografia Básica Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guias de Medicina Ambulatorial/Unifesp – Pediatria. 1ª ed. Barueri. Editora Manole, 2005. Baracat EC, Lima GR. Guias de Medicina Ambulatorial/Unifesp – Ginecologia. 1ª ed. Barueri. Editora Manole, 2004. Camano L. Guias de Medicina Ambulatorial/Unifesp – Obstetrícia. 1ª ed. Barueri. Editora Manole, 2003 Lopes FA, Brasil AD. Nutrição e Dietética em Clínica Pediátrica. 1ª ed. São Paulo: Editora Metha, 2003 Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. Nóbrega FJ. Distúrbios da Nutrição. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 1998 Accioly E, Sandres C, Lacerda EMA. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. São Paulo: Cultura Médica, 2002 Ministério da Saúde. PAISC – Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança – Ministério da Saúde, 1995 Ministério da Saúde. PAISM – Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher – Ministério da Saúde,1985 Filho JM. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Ed. Artmed,1992 Complementar Ramos LR. Fatores determinantes do envelhecimento saudável em idosos residentes em centros urbanos: Projeto Epidoso. Cad Saúde Pública 2003;19:793-8 Ramos LR, Toniolo J. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Geriatria e Gerontologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005 Oliveira EM. Os serviços de atendimento às mulheres vítimas de violência sexual: um estudo qualitativo. Rev Saúde Pública 2005;3:376-82 Sarti AC. A família com ordem simbólica. Revista de Psicologia (USP) 2004;15:11- 28 Mattos R A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser discutidos. In: Pinheiros R, Mattos RA (org). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: Institulo de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Abrasco, 2001 133 134 Docentes Participantes Nome Origem Titulação (Departamento) Rufino Domingues Obstetrícia Rita de Cássia Coelho de Medicina Almeida Akutsu Preventiva Edina Mariko Koga da Pediatria Silva Maria Wany Louzada Pediatria Strufaldi Rosinha Yoko Pediatria Matsubayaci Morishita Maria Arlete M Schimidt Pediatria Eliana Tiemi Hayama Luiz Roberto Ramos Vera B. Zimmerman Eleonora Menicucci Oliveira João Paulo Sartori Wilson Maciel Mary Lise Moyses Silveira Antonio Vladir Iazzeti Regina Célia Succi Lily Yin Weckx Maria Aparecida G. Ferrarini Medicina Preventiva Medicina Preventiva Psiquiatria Medicina Preventiva Ginecologia Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Mestre Especialista Doutor Doutor Especialista Doutor Especialista Livre-docente Doutor Livre-docente Doutor Doutor Especialista Doutor Doutor Doutor Mestre Regime de Trabalho (horas semanais) 40 TA/40 DE TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 40 TA/40 DE 40 Prof. aposentado Prof. aposentada 40 40 40 TA/ 20 134 135 Unidade curricular: Bases da Medicina por sistemas e aparelhos: Tegumentar Professor Responsável: Sergio Yamada Contato: Valdir (Ass. Administrativo) Ano Letivo: 4ª série Semestre: 1º e 2º semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Dermatologia; Departamento de Cirurgia – Disciplina de Cirurgia Plástica; Departamento de Patologia Carga horária total: 160 horas Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teoria:20% Objetivos Geral – propiciar conhecimentos que permitam o conhecimento das doenças tegumentares e iniciar os estudantes na prática de pequenos procedimentos. Específicos – Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante - capacidade de diagnosticar as doenças mais freqüentes, importantes na formação do médico generalista. - Conhecer doenças de interesse maior para o especialista, mas que devem fazer parte da cultura médica do generalista. - Conhecer os princípios básicos para pequenos procedimentos (crioterapia, biópsia de pele e pequenas cirurgias) Ementa Semiologia dermatológica. Fisiologia da cicatrização. Curativos e pequenas cirurgias. Doenças infecciosas e parasitárias em Dermatologia. Doenças inflamatórias. Tratamento clinico e cirúrgico. 135 136 Conteúdo Programático Dermatologia: • Doenças bolhosas • Farmacodermias • Dermatoses eritemato-escamosas • Micoses superficiais • Testes de contato • Nevos e melanoma • Dermatoviroses • Hanseníase • Dermatoses parasitarias • Leishmaniose • Colagenoses • Propedêutica dermatológica • Doenças Sexualmente Transmissíveis • Dermatoses inestéticas • Piodermites • CBC e CBA • Eczemas – atópico e de contato • Fotoproteção • AIDS • Histologia das lesões pigmentadas Cirurgia Plástica: • Transplantes de pele: enxertos e retalhos • Cicatrização de feridas • Queimaduras: tratamento geral local • Trauma de faces • Cirurgias • Princípios gerais das neoplasias/melanoma • Princípios gerais de técnicas em cirurgia plástica • Pequenas Cirurgias Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano). Aulas teórico-práticas (em anfiteatro – 1 professor): com imagens para abordar os temas mais extensos. Discussão de casos clínicos (em anfiteatro): casos clínicos previamente projetados acompanhados da história clínica são discutidos com a finalidade de desenvolver o raciocínio dermatológico a partir dos conhecimentos de semiologia, formular hipóteses diagnósticas, solicitar exames complementares e sugerir tratamento. Seminários (em anfiteatro – 1 professor): os estudantes preparam, discutem e apresentam os temas e supervisionados por um docente. Aulas práticas (em anfiteatros, ambulatório, laboratório ou sala cirurgia ou sala cirúrgica – 2 professores): pacientes selecionados são avaliados pelos estudantes e posteriormente os casos são discutidos com o professor. São demonstrados exames micológicos diretos e parasitas conservados em formalina. Na Na Cirurgia Plástica os estudantes têm contato com cirurgias ambulatoriais e com cirurgias maiores em centro cirúrgico. Nas aulas são utilizados diapositivos, data-show e microscópio. Recursos Instrucionais Necessários: Humanos – professores, médicos e pessoal de apoio da instituição. Material – anfiteatro, unidade de queimados, sala s cirúrgicas e laboratórios, data-show, microscópio de 2 cabeças, projetor de diapositivos. 136 137 Avaliação Uma prova ao final do módulo na Cirurgia Plástica e uma na Dermatologia Acompanhamento do estudante no decorrer do módulo, considerando interesse, participação, habilidades e atitudes Nota dos seminários de casos Bibliografia Básica Wilkinson DS, Rook AJ. Textbook of Dermatolgy. UK: Blackwell Science, 1998. Ferreira LM. Manual de Cirurgia Plástica. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 1995 Complementar Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) Dermatologia Dermatologia Dermatologia Dermatologia Dermatologia Dermatologia Dermatologia Dermatologia Dermatologia Dermatologia Dermatologia Dermatologia Dermatologia Dermatologia Dermatologia Patologia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Titulação Regime de Trabalho (horas semanais) 40 40 40 20 40 40 40 40 40 40 40 20 40 60 40 40 40 40 20 40 40 40 40 20 20 40 20 Adriana Porro Alice Alchorne Ediléia Bagatin Enilde Borges Fernando Almeida Jane Yamashita Marília Ogawa Mauro Enokihara Maurício Alchorne Mônica Vasconcelos Osmar Rotta Sergio Talarico Filho Sergio Yamada Silmara Cestari Valeria Petri Nilceo Michalany Lydia Masako Ferreira Dulce Maria Martins Luiz Eduardo Abla Roberto R.Ramos Max Domingues Ivan D. A. O. Santos Helton Traber de Castilho Renato S. de Oliveira Fº Fabio Xerfan Nahas Heitor F.G. de Carvalho Miguel Sabino Neto Doutor Livre Docente Doutor Mestre Doutor Doutor Mestre Doutor Livre-Docente Mestre Doutor Mestre Mestre Doutor Livre-docente Mestre Livre-Docente Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor 137 138 Unidade curricular: Medicina Forense Professor Responsável: Marcos de Almeida Ano Letivo: 4ª série Departamentos/Disciplinas: Departamento de Patologia – Disciplina de Anatomia Patológica Geral, Sistêmica, Forense e Bioética Carga horária total: 20 horas Carga Horária p/ prática: 0% Carga Horária p/ teoria: 100% Objetivos Geral: • Propiciar aos estudantes noções básicas a respeito das questões médicas de interesse da Justiça Contato: Fone 5576-4614 |
[email protected] Semestre: 1º e 2º semestres Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante: • Conhecer os principais métodos de identificação antropológica • • • Reconhecer os métodos para identificação de causas de morte Conhecer documentos médico-legais Conhecer a legislação médico-legal Conteúdo Programático: • Introdução à Medicina Legal. • Identificação antropológica • Identificação judiciária • Asfixias médico-legais • Lesões por arma de fogo • Energias físicas mecânicas • Energias físicas não-mecânicas: temperatura, eletricidade, radiações • Criminologia e psicopatologia forense • Cronotanatognose e reação vital • Documentos médico-legais: atestados, laudos e pareceres • Estudo médico-legal do Artigo 129 do Código Penal Brasileiro e seus parágrafos • Estudo médico-legal do DNA • Perícias e peritos • Sexologia forense: aborto e infanticídio • Sexologia forense: sedução, fraude e estupro • Tanatologia: fenomenologia cadavérica Ementa: Introdução à Medicina Legal. Identidade por meios biológicos (antropométricos, médicos, laboratoriais). Identificação judiciária. Asfixias médico-legais. Estudo da fisiopatologia das alterações da dinâmica respiratória e das modificações do meio ambiente. Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para meia turma (55 a 60 estudantes) Aulas informativas com projeção de imagem de casos reais e discussão sobre os mesmos. Cenários: Salas de aula, anfiteatros. 138 139 Recursos Instrucionais Necessários Equipe de suporte administrativo (Secretaria). Anfiteatros. Multimídia. Avaliação Elaboração de monografias versando sobre os pontos do programa em que os alunos são estimulados a expressar suas próprias opiniões. Bibliografia Almeida M. Erros fundamentais em tanatologia. Arq. Med. ABC 1981;4:11-13 Derobert L. Mèdicine legale. 1ª ed. Paris: Ed. Flamarion Medicine – Sciences, 1974 Carvalho HV, Segre M, Meira AR, Almeida M. 1ª ed. Compêndio de Medicina Legal. São Paulo: Ed. Saraiva, 1987 Docentes Participantes Nome Origem Titulação Marcos de Almeida Henrique Caivano Soares Jonas de Almeida Brito Aline Paiva Patologia Patologia Patologia Patologia Livre-docente Doutor Mestre Mestre Regime de Trabalho Horas semanais) Prof. aposentado 40 20 20 139 140 Unidade curricular: Bases da Medicina por Sistemas e aparelhos – Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Professor Responsável: Contato: 5576-4127 Cláudio Cirenza Ano Letivo: 4ª série Semestre: 1o e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplinas de Cardiologia; Departamento de Cirurgia – Disciplinas de Cirurgia Cardíaca, Vascular, Anestesiologia; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Patologia – Disciplina de Anatomia Patológica Investigativa Carga horária total: 160h Carga Horária p/ prática: 20% Carga Horária p/ teoria: 80% Objetivos Geral: • Prover conhecimentos teóricos e práticos sobre as doenças do aparelho cardiovascular abordando aspectos etiológicos, fisiopatológicos, epidemiológicos e de história natural. Desenvolver raciocínio clínico para o diagnóstico das principais síndromes do sistema c[ardio-vascular. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular propicie ao estudante • Conhecimento sobre a etiopatogenia, fisiopatologia e história natural das mais prevalentes doenças do aparelho cárdio-circulatório; • Desenvolver habilidades para reconhecimento em sinais e sintomas provocados pelas doenças desse sistema. Ementa Propedêutica cárdio-vascular. Diagnóstico e Fisiopatologia das principais doenças cardíacas no adulto e na criança. Conteúdo Programático • Propedêutica cárdio-vascular • Fisiopatologia e diagnóstico da insuficiência cardíaca • Fisiopatologia e diagnóstico da insuficiência coronária • Tratamento da insuficiência coronária • Angioplastia • Urgências cardíacas • Eletrocardiograma Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano) Aulas teóricas, teórico-práticas e discussões de casos clínicos; Cenários: salas de aulas, enfermaria, ambulatório, Laboratório de fisiopatologia, Centro Alfa de habilidades Recursos Instrucionais Necessários Docente. Anfiteatros. Multimídia. Avaliação: Baseada em três critérios: 1) Freqüência: registro da presença do aluno pelos docentes nas atividades. 2) Participação: verificação do interesse e participação do aluno. 3) Prova teórica: dissertativa 140 141 Bibliografia Básica: Stefanini E. Manual de Urgências em Cardiologia. São Paulo: EPM. 1ª ed. São Paulo: Editora de Projetos Médicos, 2001. 224p. Ferreira C, Povoa R. Cardiologia para o Clínico Geral. 1ª edição. São Paulo: Atheneu, 1999. 640p. Braunwald E, Fauci AS, Kasper DL, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Harrison’s Principles of Internal Medicine. 15ª ed. New York: McGraw-Hill professional, 2001 Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Braunwald E, Fauci AS, Kasper DL, et al. Harrison: Manual de Medicina. 16ª ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2005. 1087p. Complementar: Braunwald E, Libby P, Zipes DP. Heart Disease: A Textbook of Cardiovascular Medicine. 7a ed. Philadelphia: Editora W. B. Saunders Co, 2003. 2400p. Docentes Participantes Nome Cláudio Cirenza Antonio Carlos Carvalho Bráulio Luna Filho Daniel Born Dirceu Rodrigues Almeida Cláudio Henrique Fischer Edson Stefanini Célia Maria Camelo Silva Francisco Antonio H. Fonseca Japy Angelini Oliveira Filho Nabil Mitre Nelson Kasinky Rui Manuel dos Santos Póvoa Valter Correia de Lima Paulo José F. Tucci Adagmar Andriolo Carlos Alberto Teles Miguel Angel Maluf Guilherme Flora Vargas Fausto Miranda Junior Jorge Eduardo de Amorim José Carlos C.B. da Silva Maria del Carmen Janeiro Perez Newton de Barros Jr. Wellington Gianoti Lustre José Luiz Gomes do Amaral Maria Regina Regis Silva Origem (Departamento) Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Fisiologia Medicina Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Patologia Titulação Regime de Trabalho (horas semanais) TA/20 40 TA/20 TA/40 TA/40 TA/20 TA/20 TA/40 TA/40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 DE Doutor Livre-docente Livre-docente Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-Docente Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-docente Doutor Doutor Mestre Doutor Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre Livre-docente Doutor 141 142 Reynaldo Tavares Rodrigues Daniel Bekhor André Luiz de Rezende Mário Luiz Vieira Castiglioni TA – técnico-administrativo DDI DDI DDI DDI Mestre Mestre Especialista Mestre 40 TA/20 20 TA/20 142 143 Unidade curricular: Bases da Medicina por sistemas e aparelhos - Digestório Professor Responsável: Contato:
[email protected] Stephan Geocze Ano Letivo: 4ª série Semestre: 1º /2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Gastroenterologia Clínica; Departamento de Patologia - Disciplina de Anatomia Patológica; Departamento de Cirurgia - Disciplinas de Gastroenterologia Cirúrgica; Cirurgia Pediátrica; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Pediatria – Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Carga horária total: 160h Carga Horária p/ prática: 20% Carga Horária p/ teoria: 80% Objetivos Geral: conhecer a fisiopatologia, diagnóstico das principais doenças em gastroenterologia clínica e cirúrgica. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular propicie ao estudante: • capacidade de interagir com todas as ferramentas de informações disponíveis em gastroenterologia • estabelecer diagnóstico sindrômico, anatômico e etiológico a partir de dados clínicos (quadro clínico, conhecimentos de epdemiologia, etiopatogenia e fisiopatologia) • capacidade para a busca de informações utilizando todos os meios de informação dentro da área. Ementa Doenças do esôfago, estômago, duodeno, pâncreas, vias biliares, fígado, intestinos delgado e grosso, ânus e paredes abdominais em adultos e crianças. Informações b ásicas sobre principais doenças do trato digestório e órgãos anexos (fígado e pâncreas). 143 144 Conteúdo Programático • Doença do refluxo gástroensofágico • Esofagites • Megaesôfago • Neoplasias do esôfago • Doença clóridopéptica do estômago e do duodeno • Gastrites • Neoplasias do estômago • Neoplasias do fígado • Esquistossomose hepato-esplênica • Hepatites • Cirrose • Doença inflamatória intestinal • Neoplasias do cólon • Hemorróidas • Hérnias da parede abdominal • Abdome agudo • Atresias do trato gastrico intestinal • Pancreatites • Neoplasias do pâncreas e das vias biliares • Dispepsias • Doenças do canal anorretal • Doença celíaca • Constipação intestinal na criança • Síndromes de má absorção na infância • Refluxo gastro-esofágico Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano). Aulas teóricas e práticas (enfermaria, ambulatório e laboratórios) ministradas pelos docentes e seminários desenvolvidos pelos estudantes com supervisão dos docentes. Cenários: Anfiteatros e salas de aula. Recursos Instrucionais Necessários Docentes. Anfiteatros. Multimídia. Enfermaria e ambulatórios. Peças anatômicas. Avaliação Prova teórica, em cada disciplina que compõe o módulo. Prova do módulo: composta de questões de todas as Disciplinas participantes do Módulo. 144 145 Bibliografia Básica Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/Unifesp – Pediatria. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005. Brasileiro Filho G. B. Patologia. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2004, 1328p. Mizputen, S. J. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/Unifesp – Gastroenterologia 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2002 Matos D, Saad SS, Fernades LC. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/Unifesp – Colproctologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004. Monnier JP, Tubiana JM. Manual de Diagnóstico Radiológico. 1ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. Koch HA. Radiologia na Formação do Médico Geral. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1997 Maksoud JG. Cirurgia Pediátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003 Martins JL, Cury EK, Pinus J. Temas de Cirurgia Pediátrica. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 1997. Pizzo FA, Poplack DG. Principles and practice of pediatric surgery. 2ª ed. Philadelphia: J.B. Lippincott, 1993. Complementar Morais MB, Maffei HV. Constipação intestinal. J Pediatr (Rio J) 2000;76:S148-156. Andreade JAB, Moreira C, Fagundes-Neto U. Diarréia persistente. J Pediatr (Rio J) 2000; 76:S120-126. Sdepanian V L, Morais MB, Fagundes-Neto U. Doença Celíaca. Arq Gastroenterol 1999;36:244. Barbieri D. Doenças inflamatórias intestinais. J Pediatr (Rio J) 2000; 76:S173-182. Norton RC, Penna FJ. Refluxo Gastroesofágico. J Pediatr (Rio J) 2000;76:S218-224. Sutton D. A Textbook of Radiology and Imaging. 4ª ed. New York: Churchill Liningstone, 1987. O’Neill Jr JA, Rowe MI, Grosfeld JL, Fonkalsrud EW, Coran AG. Pediatric Surgery. 5th ed. St. Louis: Mosby, 1998. Oldham KT, Colombani PM, Foglia RP. Surgery of infants and children. Philadelphia: Lippincott-Raven, 1997. 145 146 Docentes Participantes Nome Valéria P. Lanzoni Sigmar H. Carvalho Nílceo S. Michalany Adriano Miziara Gonzalez Alberto Goldenberg Arsenio Barreira Barrio Artur Berti Ricca Benedito Herani Filho Clóvis Massayuki Kobata Edison Takehiko Yanagita Edson José Lobo Eleziario Caetano Jr. Elisabeth Deak Fernando Augusto Mardiros Herbella Fernandes Frans Robert Apodaca Torres Gaspar de Jesus Lopes Filho José Carlos Del Grande Laércio Gomes Lourenço Luis Cesar Fernandes Mara Rita Salum Marcelo Moura Linhares Mariza Helena Prado-Kobata Milton Scalabrini Ramiro Colleoni Netto Rita Maria Moreira Moura Sarhan Sydney Saad Su Bong Kim Edison de Oliveira Freire Filho George Queiroz Rosas Giusppee D´Ippolito Jacob Szejnfeld Marcos Antonio Costacurta Rafael Darahem de Souza Coelho Dejaldo Marcos de Jesus Christofalo Samuel Reibscheid Viviane Vieira Francisco Carlos Alberto Garcia Elizabete Kawakami Mauro Batista de Morais Ramiro Anthero de Azevedo Vera Lúcia Sdepanian Edson Khodor Cury Fábio Luís Peterlini Jaques Pinus José Luiz Martins Maris Salete Demuner Sérgio Tomaz Schetini Simone de C.V. Abib Angelo Paulo Ferrari Jr. Origem (Departamento) Patologia Patologia Patologia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Titulação Doutor Mestre Mestre Doutor Doutor Mestre Mestre Doutor Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre Doutor Regime de Trabalho (horas semanais) 40 40 40 TA/40 40 TA/40 40 40 40 TA/40 40 TA/40 TA/40 TA/20 TA/40 40 40 40 TA/20 TA/40 TA/40 40 40 40 TA/40 40 TA/40 TA/20 TA/20 40 40 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 TA/40 40 40 40 40 40 TA/20 40 40 TA/20 40 TA/20 40 Cirurgia Mestre Cirurgia Livre-Docente Cirurgia Doutor Cirurgia Doutor Cirurgia Doutor Cirurgia Doutora Cirurgia Doutor Cirurgia Mestre Cirurgia Mestre Cirurgia Doutor Cirurgia Mestre Cirurgia Doutor Cirurgia Doutor Diagnóstico por Imagem Mestre Diagnóstico por Imagem Mestre Diagnóstico por Imagem Doutor Diagnóstico por Imagem Livre-Docente Diagnóstico por Imagem Doutor Diagnóstico por Imagem Doutor Diagnóstico por Imagem Mestre Diagnóstico por Imagem Doutor Diagnóstico por Imagem Mestre Pediatria Doutor Pediatria Doutor Pediatria Livre-Docente Pediatria Doutor Pediatria Doutor Cirurgia Doutor Cirurgia Doutor Cirurgia Doutor Cirurgia Livre-Docente Cirurgia Doutor Cirurgia Livre-Docente Cirurgia Doutor Medicina Doutor 146 147 Antonio Eduardo B. Silva Durval Rosa Borges Edison Roberto Parise Ermelindo Della Libera Jr. Frank Shigueo Nakao Luciana Camacho-Lobato Luiz Chehter Madelon Morais Maria Lucia Cadoso Gomes Ferraz Maria Rachel da Silveir Rohr Mario Kondo Nora Manoukian Forones Orlando Ambrogini Jr. Renato Dufles Martins Sender J Mizputen Stephan Geocze Vinicius Fontanesi Blum Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Doutor Livre-Docente Doutor Doutor Mestre Doutora Doutor Mestre Doutora Mestre Doutor Livre-Docente Doutor Doutor Doutor Livre-Docente Mestre 40 40 40 TA/20 TA/40 40 40 TA/40 40 TA/40 40 40 TA/40 TA/40 40 40 TA/20 147 148 Unidade curricular: Geriatria Professor Responsável Maysa Seabra Cendoroglo Contato: 9617-1716 Ano Letivo: 4ª série Semestre: 2º semestre Disciplinas participantes Departamento de Medicina – Disciplina de Geriatria e Gerontologia Carga horária total: 20h Carga Horária p/ prática: 20% Carga Horária p/ teoria: 80% Objetivos Geral: • Introduzir conceitos e práticas interdisciplinares na atenção integral à saúde do idoso ESPECÍFICOS: • • • • • • • avaliar a capacidade funcional do idoso conhecer sintomas e sinais de doenças prevalentes no idoso conhecer métodos diagnóstico e diagnóstico diferencial em Geriatria conhecer aspectos éticos que envolvem a atuação da equipe interdisciplinar, tratamento e institucionalização reconhecer o envelhecimento saudável através de marcadores biopsicossociais identificar as alterações do envelhecimento que promovem mudanças na farmacocinética e farmacodinâmica das drogas diferenciar o fatores de risco para as patologias mais prevalentes na 3ª idade Ementa Envelhecimento e suas repercussões. O trabalho da equipe multi e interdisciplinar na atenção ao idoso. Avaliação geriátrica global. Desenvolvimento da anamnese e exame físico multiprofissional. Diagnóstico diferencial em geriatria. Conteúdo Programático • • • • • • • • • Envelhecimento metabólico e cardiovascular Síndrome consuptiva Infecção Demência Depressão Delirium Quedas Farmacodinâmica e farmacocinética Avaliação geriátrica global (médica, fisioterápica, fonoaudiológica, psicológica, nutricional). Metodologia de Ensino Utilizada – atividades desenvolvidas para meia turma (55 a 60 estudantes) Anamnese e exame físico geriátrico orientado por preceptores. Apresentação de caso clínico. Discussão de caso clínico com equipe multiprofissional. Preparação de relatório orientado por preceptores. Recursos Instrucionais Necessários Anfiteatro. Datashow Avaliação 148 149 Participação na preparação e discussão de casos clínicos. Relatório escrito. Bibliografia Básica Calkins E, Ford AB, Katz PR. Geriatria Prática. 2ª.ed. Rio de Janeiro: Editora Revinter Ltda, 1997. Forlenza OV, Caramelli P. Neuropsiquiatria Geriátrica. 1a ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2000. Freitas. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002. Lawton P. Annual Review of Gerontology and Geriatrics, Volume 20, 2000: Focus on the End of Life: Scientific & Social Issues. Springer Pub Co, 1st edition, vol 20, 2001. Reuben DB, Yoshikawa TT, Besdine RW (ed). Geriatrics Review Syllabus. 4ª.ed. USA: Kendall / Hunt Publishing Company, 1999. Braunwald E, Fauci AS, Kasper DL, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Harrison’s Principles of Internal Medicine. 15ª ed. New York: McGraw-Hill professional, 2001 Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. Complementar www.geri.com/geriatrics/ www.americangeriatrics.org/ www.bgs.org.uk/ www.sbgg.org.br www.unifesp.br/dis/bibliotecas/livros.htm DOCENTES PARTICIPANTES NOME Maysa S. Cendoroglo Myrian S. Najas Andréa Greco Matarazzo Renata Sampaio A Souza Bárbara Alice Souza Fânia Cristina Santos Roberto D. Miranda Alberto Frisoli Junior Lara Miguel Q. Araújo Carlos André F. Santos ORIGEM (Departamento) Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina TITULAÇÃO doutor doutor Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista REGIME DE TRABALHO TA/20 h 40h TA/20 h TA/20 h TA/20 h TA/20 h TA/20 h TA/20 h TA/20 h TA/20 h 149 150 Unidade curricular: Oftalmologia Professor Responsável: Ricardo Uras Contato: Regina Suxo Santos
[email protected] tel. 50852010 – 5573-4002 Ano Letivo: 4ª série Semestre: 1º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Oftalmologia Carga horária total: 40 h Carga Horária p/ prática: 0% Carga Horária p/ teoria: 100% Objetivos Geral: • Desenvolver nos alunos conhecimentos básicos sobre a rotina de atendimento oftalmológico, com ênfase na anamnese específica e exames Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante: • Conhecer a anatomia ocular e os processos fisiológicos relacionados à visão • Integrar as manifestações oculares com disfunções sistêmicas • Reconhecer e orientar o paciente com as doenças oculares mais freqüentes. Ementa: Anatomia ocular. Processos fisiológicos relacionados à visão. Manifestações oculares com disfunções sistêmicas. Doenças oculares mais freqüentes. Sinais e sintomas em oftalmologia. 150 151 Conteúdo Programático • Anatomia e Fisiologia da Pálpebra e Anexos • Inflamação, Posição e Lesões Palpebrais • Fisiologia da Lágrima e Alterações do Sistema Lacrimal • Exoftalmia e Orbitopatia de Graves • Inflamações Corneanas • Anomalias de Transparência, Espessura, Tamanho e Curvatura da Córnea • Anatomia e Fisiologia da Córnea e Conjuntiva • Fotofobia e Olho Vermelho Agudo • Conjuntivites e Lesões Conjuntivais • Dor Ocular • Hiperemia da Esclera e Episclera e Reação de Câmara Anterior • Alterações de Cor, Forma, Posição e Vasos da Papila • Catarata: Anatomia e Epidemiologia • Catarata: Diagnóstico e Tratamento • Diagnósticos Diferenciais de Pupila Branca • Glaucoma: Definição, Etiopatogenia e Tratamento • Uveítes • Fundo de Olho Normal, Hipertensão e outras alterações sistêmicas • Flashes, Moscas Volantes e Descolamento de Retina • Alterações Oculares na Diabetes • Dor de Cabeça • Defeitos do Campo Visual • Exames das Pupilas e Anisocoria • Perda Súbita de Visão • Exame de Acuidade Visual • Ambliopia e Nistagmos • Diplopia e Desvios Oculares • Trauma Ocular • Diminuição da Acuidade Visual • Exames e Aparelhos em Oftalmologia • Correções Ópticas • Exame Ocular Normal • Iatrogenia em Oftalmologia 151 152 Metodologia de Ensino Utilizada Aulas expositivas: em anfiteatros para turma toda (110 a 120 estudantes). Recursos Instrucionais Necessários Corpo docente especializado Anfiteatro e recursos audiovisuais Avaliação Prova Teórica com questões abertas durante o curso e c om questões de múltipla escolha ao final do curso Bibliografia Básica Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª edição. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Schor; W. Chamon; R. Belfort Jr. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar – Oftalmologia. 1ª edição. Barueri: Editora. Manole 2003 Lee JM, Uras R, Belfort R, Sigulem D. São Paulo: UNIFESP-Departamento de Oftalmologia. CD ROM Educacional em Oftalmologia Unifesp Virtual Correlação Oftalmo-Clínica http://www.virtual.unifesp.br/home/oftalmoclinicamedica/casosclinicos.php Complementar – textos e artigos orientados pelos professores Docentes Participantes Nome Midori Hentona Osaki Ana Estela Besteti Sant´Anna Márcia Emiko Asano Paulo Góis Manso Ana Luisa Höfling-Lima José Álvaro P. Gomes Wallace Chamon Alves de Siqueira Luciene Barbosa de Sousa Elcio Hideo Sato Lênio Souza Alvarenga Luciana Peixoto dos Santos Finamor Augusto Paranhos Junior Mauro Nishi Walton Nosé Clélia Maria Erwenne Paulo Augusto de Arruda Mello |Rubens Belfort Jr Michel Eid Farah |Juliana Maria Ferraz Sallum Pedro Paulo de Oliveira Bonomo Maria do Carmo Pinheiro Paulo Mitsuru Im amura Carlos Filipe Chicani Ricardo Uras Origem (Departamento) Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Titulação Mestre Mestre Especialista Mestre Livre-docente Doutor Livre-Docente Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-Docente Doutor Doutor Livre-docente Livre-docente Doutor Doutor Especialista Mestre Doutor Doutor Regime de Trabalho (horas semanais) 20 20 20 TA/40 40 20 20 TA/40 TA/20 20 20 20 20 20 TA/20 60 40 40 20 40 20 20 20 40 152 153 Ernesto Consoni Filho Célia Regina Nakanami Nilva Simeren Bueno de Moraes Denise de Freitas Paulo Schor Mauro Silveira de Queiroz Campos Norma Allemann Marinho Jorge Scarpi Sérgio Henrique Teixeira César Lipener Márcia Regina K. Higashi TA∗= Técnico-Administrativo Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Doutor Doutor Mestre Livre-Docente Livre-Docente Livre-Docente Doutor Livre-Docente Especialista Mestre Doutor 40 20 TA/20 20 TA/40 40 20 40 20 TA/20 20 153 154 Unidade curricular: Bases da Medicina por sistemas e aparelhos - Respiratório Professor Responsável: Clóvis Eduardo TadeuContato: 5539-3929 Gomes
[email protected] Ano Letivo: 4ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Pediatria – Disciplina de Especialidades Pediátricas/Setor de Pneumologia; Departamento de Medicina – Disciplina de Pneumologia; Departamento de Cirurgia – Disciplinas: Cirurgia do Tórax, Cirurgia Vascular, Anestesiologia; Departamento de Otorrinolaringologia; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Patologia Carga horária total: 160h Carga Horária p/ prática: 15% Carga Horária p/ teoria: 85% Objetivos: Geral: Conhecer a fisiopatologia, etiologia, diagnóstico e princípios terapêuticos das doenças do Sistema Respiratório no adulto e na criança Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante • Compreender e elaborar a história clínica e a correta utilização dos dados semiológicos. • Conhecer e diagnosticar as doenças mais prevalentes do sistema respiratório no adulto e na criança, compreendendo os aspectos fisiopatológicos e terapêuticos. Ementa: Anamnese e exame clínico do sistema respiratório. Fisiopatologia das principais doenças do sistema respiratório. Etiologia, diagnóstico clínico, por imagem, laboratorial e princípios terapêuticos das doenças do sistema respiratório. Conteúdo Programático: • Anamnese e exame físico do sistema respiratório • Princípios de abordagem cirúrgica do sistema respiratório • Características morfo-evolutivas do Sistema Respiratório • Insuficiência respiratória aguda • Insuficiência respiratória crônica • Abordagem dos métodos diagnósticos do SR • Fundamentos de estudos de imagem normal e patológica • Correlação clínica e patológica das principais doenças • Infecções respiratórias na infância e no adulto • Fisiologia Pulmonar • Asma • Trauma torácico • Tumores do sistema respiratório e mediastino • Mal formações torácicas • Controle de respiração e sono • Fibrose cistíca 154 155 Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano). : • Aulas teóricas • Observação e discussão de casos em enfermarias e ambulatórios • Atividades em laboratórios de habilidades Recursos Humanos e Instrucionais Necessários: Teórica: Material/Área física/equipamentos Anfiteatro Recursos audiovisuais (projetores, retro-projetores, multimídia) Recursos humanos Professores – 1 professor por aula/seminário Prática: Material/Área física/Equipamentos Enfermaria, salas de ambulatório Laboratório de habilidades Recursos humanos: Professores – 1 professor para cada sub-grupo de 4/5 alunos (3 professores por período de atividade prática com pacientes ou em Laboratório de habilidades) Avaliação: realizada durante todo o acompanhamento do módulo • Freqüência registrada em folha individual do estudante – 20% • Participação e atitude avaliada pelo professor – 40% • Auto-avaliação realizada junto à avaliação do curso – 10% Prova teórica – 30% Bibliografia Básica Borges DR, Rothschild HÁ. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar: Pediatria. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005. Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Complementar: Artigos orientados a partir das atividades práticas e teóricas Braunwald E, Fauci AS, Kasper DL, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Harrison’s Principles of Internal Medicine. 15ª ed. New York: McGraw-Hill professional, 2001 Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) Titulação Regime de Trabalho (horas semanais) 155 156 César Uehara Clóvis Eduardo Tadeu Gomes Gilberto Petty da Silva Henrique Manoel Lederman José Roberto de Brito jardim José Luiz Gomes do Amaral Reynaldo Tavares Rodrigues Wellington Gianoti Lustre Luiz Hirotoshi Ota Rimarc Gomes Ferreira Carlos Augusto Anadão Medicina Pediatria Pediatria Diagnóstico por Imagem Medicina Cirurgia Diagnóstico por Imagem Cirurgia Cirurgia Patologia Doutor Especialista Especialista Livre-docente Doutor Livre-docente Doutor Doutor Doutor Doutor 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 Otorrinolaringologia Doutor 156 157 Unidade Curricular: Bases da Medicina por sistemas e aparelhos - Sistema Nervoso Professor Responsável: Contato(11)99762218 Sergio Carvalheiro Ano Letivo:4ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Neurologia e Neurocirurgia – Disciplinas de Neurocirurgia,Neuropatologia, Neurologia, Neurologia Experimental, Setor de Neurologia Infantil; Departamento de Otorrinolaringologia; Departamento de Patologia Carga horária total: 160 horas Carga Horária p/ prática: 30% Carga Horária p/ teoria: 70% Objetivos Geral: • Desenvolver o interesse, conhecimento e capacitação para a promoção da saúde do sistema nervoso e para o diagnóstico e tratamento das doenças que o afetam. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante • Aprimoramento da relação profissional-paciente, com ênfase às condições que envolvem o Sistema Nervoso. • • • • • • Aquisição de técnicas específicas de exame do sistema nervoso e a interpretação dos sinais e sintomas detectados no contexto da anatomia e da fisiologia do sistema Estudo da Fisiopatologia dos principais sinais e sintomas de comprometimento do sistema nervoso Identificação das principais síndromes envolvendo o sistema nervoso , decorrentes de comprometimento direto deste sistema ou de repercussões de condições sistêmicas sobre o mesmo(diagnóstico sindrômico). Estabelecimento de Diagnóstico topográfico ( básico) Estabelecimento de Diagnóstico etiológico e diagnóstico diferencial das principais doenças que afetam o SNC e SNP Identificação de métodos diagnósticos que permitam comprovar/excluir diagnósticos Delineamento de princípios de terapêutica Ementa Anatomia e fisiologia funcional do sistema nervoso. Técnicas de exame neurológico. Diagnóstico sindrômico, topográfico e etiológico das doenças agudas e crônicas do sistema nervoso. Exames complementares: neurofuncionais, imagem, anatomopatológicos. Noções de abordagem cirúrgica . Introdução à farmacoterapia e terapêutica das doenças do sistema nervoso. 157 158 Conteúdo Programático • Identificação de funções passíveis de exame clínico, anatomia e fisiologia subjacente a estes mecanismos. • Nível de consciência - Sistemas classificatórios • Funções do exame do estado mental (aplicação de testes de rastreio para avaliação global de alterações cognitivas) • Exame de sensibilidade, motricidade, reflexos, equilíbrio e coordenação • Sinais de irritação meníngea e compressão radicular • Fiopatologia e identificação dos sinais e sintomas inerentes a cada uma das principais Síndromes Neurológicas: Síndrome de irritação meníngea, Síndrome de compressão radicular, Síndrome parkinsoniana, Síndrome de declínio cognitivo, Síndrome piramidal de déficit, Síndrome piramidal de liberação, Síndrome cordonal posterior ou do funículo posterior, Síndrome centromedular, Síndrome do Neurônio motor superior, Síndrome do Neurônio motor inferior, Síndrome da placa motora, Síndromes do nervo periférico, Síndrome de hipertensão intracraniana, Síndrome Claude-Bernard-Horner ou Horner, Síndrome de oftalmoparesia, Paraparesia, paraplegia, hemiplegia alterna, hemiplegia completa proporcionada, tetraplegia. • Aspectos clínicos,cirúrgicos,radiológicos e anatomopatológicos da(o): : - Cefaléia e dor - Distúrbios do Movimento - Doenças Vasculares Cerebrais - Epilepsias.Aspectos clínicos e cirúrgicos - Perda de Memória no Idoso - Doenças neuromusculares - Infecções e infestações do SNC -Tumores do Sistema Nervoso central -Traumatismo craniencefálico -Traumatismo raquimedular - Distúrbios do sono • Temas de Otoneurologia - Anatomia e fisiologia do aparelho auditivo - Avaliação audiológica - Disacusias - Doenças infecciosas da orelha média e externa - Cirurgia otológica - Anatomia e fisiologia do aparelho vestibular - Avaliação labiríntica - Terapêutica e reabilitação em Otoneurologia - Doenças labirínticas 158 159 Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano). Aulas teóricas, preleções dialogadas, estudo de casos, discussão de casos, simulação de situações - problema, seminários, atividades de observação e atendimento no ambulatório e enfermaria, prática de otoscopia e oftalmoscopia. Recursos Instrucionais Necessários Recursos multimídia, materiais apostilados, livros, CDs,oftalmoscópio, martelo, diapasão. Atividades teóricas e supervisão de atividades práticas por professores/preceptores Avaliação: Participação em aula, individualização das discussões de caso, elaboração de trabalhos sobre pontos específicos do tema, discussão por escrito de casos com perguntas dirigidas, questões abertas, apresentações de temas para a turma. O conceito final levará em consideração o desempenho nestas atividades. Bibliografia Básica Braunwald E, Fauci AS, Kasper DL, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Harrison’s Principles of Internal Medicine. 15ª ed. New York: McGraw-Hill professional, 2001 Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. Braga FM, Melo PP. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Neurocirurgia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005. Tierney LM, McPhee SJ, Papadakis MA.Current Medical Diagnosis & Treatment 2003. – 42ª ed. New York: Lange Medical Books/McGraw-Hill, 2003 Complementar Caso semanal do New England Med Journal Medscape Docentes Participantes; Nome Ademir Batista da Silva Paulo Bertolucci Débora Amado Scerni Cícero Galli Coimbra Maria José Oliveira João N. Stavale Nitamar Abdalla Carlos Augusto Anadão Origem (Departamento) Neurologia/neurocir urgia Neurologia/neurocir urgia Neurologia/neurocir urgia Neurologia/neurocir urgia Neurologia/neurocir urgia Patologia Diagnóstico por Imagem Otorrinolaringologia Regime de Trabalho (horas semanais) 40 40 40 40 40 40 40 40 Titulação Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor 159 160 160 161 Unidade Curricular: Bases da Medicina por sistemas e aparelhos - Urinário Professor Responsável: Contato: Simone 5576-4086 / 4062 Valdemar Ortiz 5572-6490 Ano Letivo: 4ª série Semestre 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Disciplina de Urologia, Cirurgia Pediátrica; Departamento de Medicina – Disciplina de Nefrologia; Departamento de Pediatria – Disciplina de Especialidades Pediátricas/Setor de Nefropediatria; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Patologia Carga horária total: 99 horas Carga Horária p/ prática (em porcentagem): Carga Horária p/ teoria (em porcentagem): 30% 70% Objetivos Geral: Capacitar o estudante a realizar o diagnóstico das síndromes clínicas e das doenças do aparelho urinário, utilizando o conhecimento fisiopatológico na correlação de dados da anamnese e do exame físico com os exames complementares. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante • Realizar corretamente a anamnese e o exame físico. • Desenvolver uma relação de respeito e compreensão com os pacientes que são acometidos por doenças do sistema urinário. • Elaborar a suspeita diagnóstica após correlacionar os dados da história clínica aos exames complementares. • Adquirir conhecimentos de aspectos epidemiológicos das doenças renais, patogenia, macroscopia e histopatologia das principais entidades. 161 162 Ementa Semiologia urológica. Anatomia, embriologia e fisiologia do trato urinário. Anomalias congênitas Infecções e inflamações do trato genital. Litíase urinária. Oncologia urológica. Trauma e urgências. Doenças da próstata. Disfunções urinárias e sexual. Exames de imagem do trato genito-urinário e adrenais. Hipertensão arterial. Glomerulopatias. Insuficiência renal aguda e crônica. Conteúdo Programático • Propedêutica do trato urinário • Anatomia, embriologia e fisiologia do sistema urinário • Exames laboratoriais e de imagem.. • Anatomia patológica na síndrome nefrótica, síndrome nefrítica, IRA, IRC, Hipertensão arterial, Anatomia patológica das neoplasias do rim, próstata, cistites, malformações e neoplasias vesicais, inflamação e neoplasias de testículo. • Anatomia radiológica do trato urinário • Malformações renais • Medicina nuclear na função renal, diagnóstico por imagem da adrenal • Litíase e infecção do trato urinário • Insuficiência renal aguda e crônica • Hipertensão arterial • Transplante renal • Doenças sexualmente transmissíveis • Hiperplasia prostática • Tumores de próstata, bexiga • Hidronefrose neonatal, refluxo vésico-ureteral • Bexiga neurogênica, incontinência urinária • Disfunção sexual masculina, varicocele 162 163 Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano). Aulas teóricas ministradas de forma dinâmica por docentes com conhecimento e experiência prática no assunto abordado.Utilização de recursos com o multimídia com o intuito de despertar aos alunos o interesse e a necessidade da busca na literatura médica sobre trabalhos relacionados ao tema. Aulas práticas com oferecimento de apostilas e cds com aulas interativas. Aulas práticas na enfermaria com discussão de casos clínicos, para a realização da anamnese, exame físico e interpretação dos exames laboratoriais e de imagem possibilitando ao aluno realizar hipótese diagnóstica. Recursos Instrucionais Necessários Docentes e médicos para orientação nos serviços Anfiteatros, multimídia Apostilas, cds Enfermaria e ambulatórios com infra-estrutura adequada – espaço físico, equipamentos Avaliação Freqüência, interesse, participação e prova no final do módulo (múltipla escolha) 163 164 Bibliografia Básica Walsh P. Campbell`s Urology 8ª. Ed. Philadelfia: WB Saunders; 2002 Ortiz V. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Guia de Urologia. Barueri: Manole, 2005. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª. Ed. São Paulo: Artes Médicas; 2005. Cury J, Simonetti R, Srougi M. Urgências em Urologia. 1ª.ed. São Paulo: Sarvier; 1999. Hachul M, Cedenho AP, Ortiz V. Urologia Multimídia – Aulas Teóricas e Casos clínicos ( CDROM) 1ª. ed. São Paulo: SDI; 2006. Ajzen H, Schor N. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Nefrologia. Barueri: Manole, 2003 Martins JL, Cury EK, Pinus J. Temas de Cirurgia Pediátrica. 1ª.ed. São Paulo:Atheneu; 1997. Ribeiro AB. Atualização em Hipertensão Arterial, clínica, diagnóstico e tratamento. 1ª. ed. São Paulo: Atheneu, 1996. Queiroz e Silva FA. Embriologia Urogenital. Organogênese normal e patológica. 1ª. ed. São Paulo: Sarvier, 1997. Complementar Koff WJ, Damião R, Carrete FB. Reuniões de Consensos e Diretrizes. Sociedade Brasileira de Urologia – SBU. 2005 Pompeo ACL. Diretrizes em Uro-Oncologia. Sociedade Brasileira de Urologia. 2005 Ortiz V, Damião R, Bendhack DA, Wroclawski ER. Guia Prático de Urologia. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Segmento; 2003. Docentes Participantes Origem (Departamento) Dulce Elena Casarini Medicina Gianna Mastroianni Kirsztajn Medicina Ita Pfeferman Heilberg Medicina Mirian Aparecida Boim Medicina Oscar Fernando Pavão dos Santos Medicina Osvaldo Kohlmann Júnior Medicina Sérgio Antônio Draibe Medicina Ricardo Smith Morfologia Marisa Giovanoni Morfologia João Tomas de Abreu Carvalhaes Pediatria Zélia Maria Andrade* Pediatria Graziela Lopes Del Bem Pediatria Marcello Franco Patologia Kátia Leite Patologia Sérgio Ricardo Rocha de Araújo Patologia Diagnóstico por Roberto Vargas Teixeira de Camargo Imagem Nome Titulação Livre-Docente Doutor Doutor Doutor Livre-Docente Doutor Livre-Docente Livre-Docente Doutor Doutor Mestre Mestre Livre-docente Doutor Doutor Especialista Regime de Trabalho (horas semanais) 40 40 DE 40 40 DE 40 40 40 40 colaborador TA/20 40 20 20 20 164 165 David Carlos Shigueoka Marly Yahara Sérgio Aron Ajzen Gilberto Alonso Suzan Menasce Goldman Renato Frota de Albuquerque Maranhão Sérgio Tomaz Schettini Márcia Emília Francisco Shida Mila Torii Corrêa Leite Marcos Mori Valdemar Ortiz Homero Arruda Hudson de Lima Cássio Andreoni Homero Bruschini José Cury Rogério Simonetti Arquimedes Nardozza Joaquim Claro Marcos Dall’Oglio Mário Paranhos Renato Fraietta José Carlos Truzzi Maurício Hachul Antônio Macedo Jr Gilmar Garrone Riberto Liguori Fernando Almeida Luciano Nesrallah Sérgio Ximenes *voluntário Diagnóstico por Imagem Diagnóstico por Imagem Diagnóstico por Imagem Diagnóstico por Imagem Diagnóstico por Imagem Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Doutor Especialista 20 TA/20 Livre-Docente 20 Doutor Doutor Mestre 20 20 40 Livre-Docente 40 Mestre Especialista Doutor Livre-Docente Doutor Especialista Doutor Livre-Docente Doutor Doutor Doutor Livre- Docente Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Livre Docente Especialista Especialista Doutor Prof. Visitante Doutor Mestre TA/20h TA/20h 40 40 40 TA/20 h 20 40 20 TA/40 h 20 TA/20 TA/20 TA/20 TA/40 TA/40 TA/40 TA/20 TA/20 TA/20 40 TA/20 TA/20 165 166 Unidade Curricular: Ambulatório de Medicina Geral e Familiar Professor Responsável: Hélio Elias Jaber Contato: 5576-4518
[email protected] Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1º e 2º semestres Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina Preventiva – Disciplina de Preventiva Clínica. Carga horária total: 160 horas Carga Horária p/ prática: 85% Carga Horária p/ teoria:15% Objetivos: Geral: • Contribuir de maneira dirigida e programada para o aprimoramento da formação médica do estudante com ênfase nos "fatores de risco" da população assistida. Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante: • Atuar com responsabilidade no desempenho de sua atividade profissional futura. • Realizar atendimento clínico de adultos de forma articulada aos diferentes serviços do Hospital São Paulo, com alta resolubilidade. • Realizar atendimento clínico de adultos considerando aspectos psicossociais e o contexto familiar, cultural e da comunidade a qual ele pertence • Realizar atendimento clínico de adultos considerando ações preventivas, restitutivas e de promoção à saúde. Ementa: Atendimento médico clínico de adultos. Fisiopatologia, diagnóstico e conduta de doenças freqüentes do adulto. Exames subsidiários na prática clínica. Aspectos psicossociais na prática clínica. Ações preventivas, restitutivas e de promoção à saúde. Conteúdo Programático: • Hipertensão arterial • Diabetes mellitus • Endocrinopatias – Hiper e Hipotiroidismo • Insuficiência coronariana • Artropatias • Dores recorrentes no adulto • Avaliação nutricional do adulto • Distúrbios vasculares • Infecção do trato urinário, Nefrites • Cardiopatias e insuficiência cardíaca • Calculose renal • Laboratório clínico Metodologia de Ensino Utilizada: Os estudantes são orientados por equipes de preceptores, de acordo com uma escala préestabelecida, o que permite adequada supervisão. Estão ligados “on line” com o Hospital São Paulo e com os Laboratórios de análise clínica e de patologia; contam também com apoio de Dermatologista e Otorrinolaringologista. As consultas médicas são realizadas pelos estudantes, em salas individuais, sendo que todos os procedimentos são supervisionados pelos preceptores. O retorno dos pacientes ao Serviço é agilizado para que o estudante possa acompanhar a evolução das medidas adotadas, participando, assim, ativamente nos tratamentos instituídos. Recursos Humanos Instrucionais Necessários: Consultórios médicos. Sala de pequenas cirurgias. Sala de reunião e equipamentos para atendimento aos pacientes. Docentes e equipe administrativa. 166 167 Avaliação: Avaliação das atividades práticas – participação, assiduidade, responsabilidade, considerando a progressão dos estudantes no decorrer do estágio. Prova dissertativa no final do estágio. Bibliografia Básica Fauci AS, Braunwald E, Kasper D, Hauser S. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 16th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional; 2004. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005 Borges DR, Rothschild HA (ed). Atualização Terapêutica. São Paulo: Artes Médicas. 22ª edição, 2005. Complementar Andriollo A. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp – Medicina Laboratorial. 1ª ed. . Barueri: Editora Manole, 2004. Petri V. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp – Dermatologia. 1ª ed. .Barueri: Editora Manole, 2002 Ricca AB, Kobata CM. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp – Pequenas Cirurgias. 1ª ed. . Barueri: Editora Manole, 2004. Vilela MP, Borges DR, Ferraz MLG. Gastroenterologia e Hepatologia. 1ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 1996. Docentes Participantes Nome Antonio Carlos Viana Miguel Carlos Alberto da Silva Jesus Constantino Fernandes Junior David Feder Elizabeth Deak Flávio Emir Adura Helio Elias Jaber Helena Aiko Harima Mauro Iervolino Renee Jabur Roberto Naun Franco Morgulis Mayer Sniticovsky Maria da Glória A. S. Oliveira Origem (Departamento) Medicina Preventiva Medicina preventiva Medicina Preventiva Medicina Preventiva Medicina Preventiva Medicina Preventiva Medicina Preventiva Medicina Preventiva Medicina Preventiva Medicina Preventiva Medicina Preventiva Medicina Preventiva Titulação Doutor Mestre Especialista Doutor Mestre Especialista Doutor Doutor Especialista Especialista Especialista Especialista Medicina Preventiva Doutor Regime de Trabalho TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 TA/40 Professor Aposentado 40 167 168 Unidade Curricular: Cardiologia e Cirurgia Cárdio-Vascular Professor Responsável: Contato: 5576-4363 (Ecocardiograma) Orlando Campos Filho Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1o e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina - Disciplina de Cardiologia; Departamento de Cirurgia – Disciplina de Cirurgia Cardíaca Carga horária total: 120 horas Carga Horária p/ prática: 90% Carga Horária p/ teoria:10% Objetivos Geral: Estimular o desenvolvimento do raciocínio clínico do estudante para identificar as principais síndromes cardiológicas priorizando a avaliação clínica básica e prover elementos para estabelecer conduta e prognóstico. Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante: • Valorizar dados da anamnese e reconhecer os principais sinais clínicos das cardiopatias mais prevalentes; • Reconhecer situações de urgência cardiológica (dor torácica aguda, arritmias, choque, síncope, etc) e saber conduzir o encaminhamento diagnóstico e terapêutico imediato; • Interpretar a eletrocardiografia e analisar elementos cardiológicos na radiografia de tórax; • Ter informações básicas sobre os principais métodos diagnósticos não invasivos e invasivos em cardiologia; • Conhecer as bases das medidas terapêuticas farmacológicas, intervencionistas e cirúrgicas em cardiologia; • Desenvolver atitude responsável e ética perante o paciente. Ementa Doenças cárdio-vasculares no adulto. Diagnóstico clínico e laboratorial das doenças cárdiovasculares mais frequentes. Tratamento das doenças do sistema cárdio-vascular. Conteúdo Programático: 1) Propedêutica cárdio-vascular 2) Fisiopatologia de insuficiência cardíaca 3) Fisiopatologia de insuficiência coronária 4) Arritmias 5) Valvulopatias 6) Urgências e emergências cárdio-vasculares 7) Eletrocardiograma 8) Diagnóstico por imagem em cardiologia 9) Tratamento cirúrgico em cardiologia Metodologia de Ensino Utilizada 1) Atividades práticas na enfermaria, unidades de pacientes críticos e ambulatórios, centradas na discussão de casos na presença do paciente, revendo anamnese e exame físico, interpretando os exames subsidiários e discutindo condutas médicas; 2) Participação em ambulatórios de valvulopatias com interesse especial na propedêutica física; participação no ambulatório de pré e pós-operatório para familiarização com a rotina e os problemas do tratamento cirúrgico; 3) Desenvolvimento de habilidades na interpretação do eletrocardiograma e de arritmias; 4) Identificação das situações de emergência em cardiologia, aprendendo as medidas gerais de atendimento ao paciente crítico; 4) Aprendizado a partir da solução de CasosProblema apresentados por assistentes, com situações hipotéticas para estimular a capacidade do aluno a testar seus conhecimentos nas condições simuladas. 168 169 Recursos Instrucionais Necessários Humanos: Docentes Materiais: salas de reunião, anfiteatros; recursos audiovisuais (projetores multimídia, laptops ou desktops para apresentação de aulas, seminários, discussão de casos e exames diagnósticos de imagens). Avaliação: baseada em três critérios: • Freqüência: registro da presença do aluno pelos docentes nas atividades. • Participação: verificação do interesse e participação do aluno nas discussões. • Provas teóricas: de cardiologia e de cirurgia cardíaca na conclusão do curso. Bibliografia Básica Carvalho AC, Kasinski N, Stefanini E. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp Cardiologia.1ª ed. Barueri: Manole, 2004. Ferreira C et al. Cardiologia para o Clínico 1ª ed. São Paulo: Disciplina de Cardiologia da EPMUnifesp, 2004 Fauci AS, Braunwald E, Kasper D, Hauser S. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 16th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional, 2004. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Complementar Zies DP, Libby P, Braunwalda E, Bonow RP. Braunwald’s Heart Disease: a textbook of cardiovascular medicine. 7th ed. New York: Elsevier Science:2004. Higa SEM, Atallah NA. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Unifesp – Medicina de Urgência. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004. Docentes Participantes Nome Orlando Campos Filho Antônio Carlos Camargo Carvalho Ângelo Amato Vincenzo de Paola Nelson Kasinky Nabil Mitre Valter Correia Lima Everaldo Nunes Lamonier Rui Manuel dos Santos Povoa Japy Angelini Oliveira Filho Edson Stefanini Bráulio Luna Filho Daniel Born Manuel Gil Enio Buffolo Roberto Catani João Nelson Rodrigues Branco Origem (Departamento) Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Cirurgia Cirurgia Cirurgia Titulação Regime de Trabalho Doutor 40 Livre-docente 40 Livre-docente 40 Doutor 40 Doutor 40 Livre - Docente 40 Doutor 40 Doutor 40 Doutor 40 Doutor TA/40 Livre-docente TA/20 Doutor TA/40 Livre-docente TA/20 Livre-docente 40 Mestre 40 Doutor 40 169 170 José Carlos Silva de Andrade Carlos Alberto Teles José Honório A. P. Fonseca Miguel Angel Maluf Walter José Gomes Guilherme Flora Vargas Luis Roberto Gerola Luciano Figueiredo Aguiar Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Doutor Mestre Doutor Doutor Doutor Mestre Doutor Doutor 40 40 40 40 40 40 40 TA/40 170 171 Unidade Curricular: Gastroenterologia clínica e cirúrgica Professor Responsável: Contato: Valdir M Sophia Stephan Geocze
[email protected] tel. 5576- 4050 Ano Letivo: 5ª série Semestre 1º e 2º semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina - Disciplina de Gastroenterologia Clínica; Departamento de Cirurgia – Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica Carga horária total: 120 horas Carga Horária p/ prática: 75% Carga Horária p/ teoria: 25% Objetivos Gerais: • Capacitar o estudante para o reconhecimento e tomada de decisão nas principais afecções em gastroenterologia clínica e cirúrgica do adulto. Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite aos estudantes • capacidade de interagir com todas as ferramentas de informações disponíveis em gastroenterologia clínica e cirúrgica • estabelecer diagnóstico sindrômico, anatômico e etiológico a partir de dados clínicos (quadro clínico, conhecimentos de epidemiologia, etiopatogenia e fisiopatologia) • estabelecer um plano terapêutico das doenças em gastroenterologia clínica e cirúrgica Ementa: Fisiopatologia, Diagnóstico e Tratamento Doenças do Sistema Digestório. Laboratório e imagenologia em gastroenterologia. Tratamento cirúrgico de afecções gastroenterológicas. Conteúdo Programático: • Doença péptica • Diagnóstico diferencial das dispepsias • Diagnóstico diferencial das diarréias • Parasitoses intestinais • Tumores do aparelho digestivo • Diagnóstico diferencial das icterícias • Hepatites Virais • Encefalopatia hepática • Cirrose hepática • Hipertensão portal Metodologia de Ensino Utilizada: Atividade práticas constituídas de assistência em ambulatórios e enfermarias de Gastroenterologia clínica e cirúrgica. Aulas teóricas e seminários. Recursos Instrucionais Necessários Salas de aula. Multimídia. Enfermaria e ambulatório com condições adequadas. Avaliação: Prova. Avaliação contínua das atividades práticas. 171 172 Bibliografia Básica: Misputen S. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp – Guia de Gastroenterologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2002 Matos D, Saad SS, Fernades LC. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp. – Guia de Colproctologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004 Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Complementar: Fauci AS, Braunwald E, Kasper D, Hauser S. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 16th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional, 2004. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) Angelo P. Ferrari Jr Medicina Antonio Eduardo B. Silva Medicina Durval Rosa Borges Medicina Edison Roberto Parise Medicina Frank Shigueu Nakau Medicina Ermelindo Della Libera Jr. Medicina Ivonete Sandra de Souza e Silva Medicina Luciana Camacho Lobato Medicina Luiz Chehter Medicina Maria Lúcia C.G. Ferraz Medicina Maria Rachel Roh Medicina Mário Kondo Medicina Nora Manoukian Forones Medicina Orlando Ambrogini Júnior Medicina Renato Duffles Martins Medicina Sender J. Miszputen Medicina Stephan Geocze Medicina Vinícius Fontanesi Blum Medicina Adriano Miziara Gonzalez Cirurgia Alberto Goldenberg Cirurgia Arsenio Barreira Barrio Cirurgia Arthur Berti Ricca Cirurgia Benedito Herani Filho Cirurgia Clovis Massayuki Kobata Cirurgia Edison Takehito Yanagita Cirurgia Edson José Lobo Cirurgia Eleziano Caetano Jr. Cirurgia Elisabeth Deak Cirurgia Fernando Augusto M.H. Cirurgia Fernandes Frans Robert Apodaca Torres Cirurgia Gaspar Jesus Lopes Filho Cirurgia Jose Carlos Del Grande Cirurgia Laercio Gomes Lourenço Cirurgia Luis Cesar Fernandes Cirurgia Mara Rita Salum Cirurgia Titulação Doutor Doutor Livre-docente Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-Docente Especialista Especialista Doutor Livre-Docente Especialista Doutor Doutor Mestre Mestre Doutor Doutor Mestre Mestre Mestre Mestre Doutor Mestre Livre-docente Doutor Doutor Doutor Doutor Regime de Trabalho 40 h 40 h 40 h 40 h TA/20h TA-20 h TA-40 h 40 h 40 h 40 h TA/20h 40 h 40 h 20 h 20 h 40 h 40 h 20 h TA/40h 40 h TA/40h 40h 40 h 40 h TA/40h 40 h TA/40h TA/40h TA/40h TA/40h 40h 40h 40 h TA/20h TA/40h 172 173 Marcelo Moura Linhares Mariza Helena Prado Kobata Milton Scalabrini Ramiro Colleoni Netto Rita Maria Moreira Moura Sarhan Sydney Saad Su Bong Kim TA= Técnico Administrativo Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Doutor Mestre Mestre Doutor Mestre Doutor Doutor TA/40h 40 h 40 h 40h TA/40 h 40 h TA/40 h 173 174 Unidade Curricular: Ginecologia – HSP Professor Responsável : Contato: Marair G.F Sartori Valéria – tel. 5579-3321- 55764100 Ano Letivo: 5ª serie Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Ginecologia – Disciplinas de Ginecologia Geral, Ginecologia Endócrina, Mastologia e Oncologia Carga horária total: 160 horas Carga Horária p/ prática: 85% Carga Horária p/ teoria:15% Objetivos Geral: • Aprofundar os conhecimentos em ginecologia e estar apto a conduzir adequadamente a anamnese e o exame físico em Ginecologia. Específicos – Espera-se que a unidade curricular possibilite aos estudantes: • Realizar exame ginecológico • Realizar coleta de citologia cérvico-vaginal • Realizar diagnóstico e tratamento das afecções mais freqüentes, • Realizar rastreamento das neoplasias ginecológicas • Reconhecer o campo de atuação das especialidades em ginecologia Ementa: Saúde da Mulher. Afecções clínicas e cirúrgicas em ginecologia. Câncer de mama e ginecológico. Climatério. Reprodução humana. Conteúdo Programático: • Saúde da Mulher. • Afecções clínicas e cirúrgicas em ginecologia. • Câncer de mama e ginecológico. • Climatério. • Reprodução humana. • Ginecologia infanto-puberal • Algia pélvica • Afecções uro-genitais • Doenças do trato genital inferior Metodologia de Ensino Utilizada: - Atendimento de pacientes em enfermaria, ambulatórios especializados sob supervisão, - Participação em atos cirúrgicos, - Aulas teóricas e discussão de casos 174 175 Recursos Humanos e Instrucionais Necessários Salas de atendimento ginecológico, Salas no centro cirúrgico, Anfiteatro. Multimídia Professores e preceptores. Avaliação Prova teórica no final do estágio Avaliação prática nos ambulatórios. Bibliografia Básica Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Lima GR, Baracat EC, Girão M. Cirurgia Vaginal e Uroginecológica. 1ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2002. Baracat E, Lima GR. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Ginecologia. 1ª edição. Barueri: Edit. Manole, 2004. Lima GR, Oliveira VC, Martins NV. Ginecologia Oncológica. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 1995. Lima GR, Baracat EC. Ginecologia Endócrina. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 1995. Complementar Sites: http://www.emedicina.com http://www.cancer.gov Docentes Participantes Origem Nome (Departamento) Marair GF Sartori Ginecologia Manoel JBC Girão Ginecologia Mauro A Haidar Ginecologia Vilmon de Freitas Ginecologia Luiz H Gebrim Ginecologia Afonso CP Nazário Ginecologia Cláudia de Carvalho R Bortoletto Ginecologia Julisa CL Ribalta Ginecologia Sérgio M Nicolau Ginecologia Wagner José Gonçalves Ginecologia Titulação Doutor Livre-Docente Doutor Livre-Docente Livre-Docente Livre-Docente Doutor Doutor Doutor Livre-Docente Regime de Trabalho (horas) 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 175 176 Unidade curricular: Medicina Preventiva e Geriatria Professor Responsável Contato: 5572-0609 Ramal 221 Sandra Aparecida Ribeiro Ano Letivo: 5a série Semestre 1o. e 2o. Departamento/ Disciplinas: Departamento de Medicina Preventiva - Disciplina de Medicina Preventiva Clínica; Departamento de Medicina – Disciplina de Geriatria e Gerontologia; Departamento de Dermatologia Carga horária total: 160 horas Carga Horária p/ prática 87% Carga Horária p/ teoria 13% Objetivos: Geral • Fornecer subsídios para que o estudante adquira conhecimento referente aos principais agravos à saúde no se refere às doenças crônicas transmissíveis e não transmissíveis Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite aos estudantes: • Identificar os fatores de risco para as patologias mais prevalentes na população adulta e idosa, atuando para a prevenção, o tratamento e a reabilitação. • Conhecer a fundamentação e operacionalização dos Programas de Saúde do Adulto, do Idoso, Tuberculose, Hanseníase, Síndrome Metabólica, Diabetes, Hipertensão, Obesidade e Vigilância Epidemiológica • Elaborar estratégias de planejamento de saúde que dêem conta da demanda de saúde de um determinado território. Ementa: Programas de Saúde Pública. Doenças crônicas transmissíveis e não transmissíveis. Atendimento ao Idoso saudável e frágil. Vigilância Epidemiológica. Noções de Economia da Saúde. Psicologia médica aplicada. Conteúdo Programático: • Saúde do Adulto • Tuberculose • Hanseníase • Geriatria • Síndrome Metabólica e Diabetes • Vigilância epidemiológica • Notificação compulsória • Controle de infecção hospitalar • Economia da saúde Metodologia de Ensino Utilizada: Atendimento de pacientes previamente agendados nos Ambulatórios e CS Vila Mariana supervisionados por um docente. Discussão de casos clínicos e aulas teóricas. Recursos Humanos Instrucionais Necessários: Enfermarias do Hospital São Paulo para Vigilância Epidemiológica, Ambulatório de Geriatria do HSP e Centro de Saúde de Vila Mariana para atendimento de pacientes. As aulas teóricas são ministradas na Unidade Didática, utilizando-se de recursos multimídia. Recursos humanos: docentes do Departamento de Medicina Preventiva e Disciplina de Geriatria/Departamento de Medicina Avaliação: Leva em conta a participação, desempenho e interesse, controle de freqüência, a apresentação de trabalhos em seminários e a avaliação proveniente da prova escrita. 176 177 Bibliografia Básica: FUNASA. Controle da Tuberculose: uma proposta de Integração Ensino-Serviço. 5 ª ed. Rio de Janeiro: FUNASA/CRPHF/SBPT, 2002. FUNASA. Hanseníase: Guia de Vigilância Epidemiológica, 5ª ed. Brasília, 2002. MS. Ministério da Saúde. Transmissão vertical da AIDS: Manuais nº. 46. Recomendações para profilaxia da transmissão materno infantil do HIV e terapia anti-retroviral em gestantes, 2001. Sociedade Brasileira de Diabetes. Consenso de Diabetes 1ª ed. Rio de Janeiro: Diagraphic, 2003. FUNASA. Hanseníase: Guia de Vigilância Epidemiológica. 5ª ed. Brasília, 2002. Módulo de atualização sobre o tratamento do Diabetes Tipo 2 e Doenças Associadas – Síndrome Metabólica (SBD e ALAD). Fascículo I – O Diabetes Tipo 2 no Contexto da Síndrome Metabólica. Fascículo II – Agentes orais no tratamento do Diabetes Tipo 2. Fascículo III – Tratamento insulínico em pacientes diabéticos Tipo 2. Fascículo IV – Conduta terapêutica na Hipertensão Arterial, nas Dislipidemias e na Obesidade em Pacientes Diabéticos. Curso Latino-Americano sobre Diabetes e Síndrome Metabólica para Clínicos. (SBD e ALAD). Fascículo I – Conceito e Epidemiologia da Síndrome Metabólica. Fascículo II – Abordagem não-farmacológica para o Tratamento da Síndrome Metabólica. Fascículo III – Abordagem Clínica e Terapêutica para a Obesidade e o Sobrepeso no Paciente Diabético Tipo 2 Obeso. Calkins E, Ford AB, Katz, PR.Geriatria prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter,1997. Complementar: Sites: www.funasa.gov.br www.pneumoatual.com.br www.cve.saude.sp.gov.br www.sucen.sp.gov.br Hazzar WR, Blass JP, Ettinger Jr WH, Halter JB, Ouslander JG. Principles of Geriatric Medicine and Gerontology. 4ª ed. USA: McGraw-Hill, 1999. Cassel CK, Cohen HJ, Larson EB, Meier DE, Resnick NM, Rubenstein LZ, Sorenson LB. Geriatric Medicin. 1ª ed. New York: Springer – Verlag, 1997. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. 177 178 Docentes Participantes Nome Ana M. Soares Menezes Angelo Felicisssimo Cybelle Maria Costa Diniz Eliana T. Hayama Fania Cristina dos Santos Ines Miney José Campos Filho Katsumi Osiro Lara Miguel Quirino Araújo Luciane Ap. Kopke de Aguiar Luiz Geraldo Benetton Marcia Angelica Menon Maysa Seabra Cendoroglo Renee Jabur Roberto Dischinger Miranda Sandra Aparecida Ribeiro Solange Miki Maeda Amélia T. Hirai Origem Titulação (Departamento) Medicina Doutor Preventiva Medicina Mestre Preventiva Medicina Especialista Medicina Especialista Preventiva Medicina Doutor Centro de SaúdeEspecialista VM Medicina Especialista Medicina Doutor Preventiva Medicina Especialista Medicina Mestre Preventiva Medicina Especialista Preventiva Medicina Doutora Medicina Doutora Medicina Especialista Preventiva Medicina Medicina Doutora Preventiva Dermatologia Mestre Medicina Mestre Preventiva Regime Trabalho TA/20 TA/20 20 20 20 40 20 20 20 20 TA/20 TA/20 20 40 TA/20h 40h de 178 179 Unidade curricular: Neurologia e Neurocirurgia Professor Responsável: Contato: 5575-52-40 / 5083-9935 José Osmar Cardeal Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Neurologia e Neurocirurgia – Disciplinas de Neurologia e Neurocirurgia Carga horária total: 218 Carga Horária p/ prática: 85% Carga Horária p/ teoria: 15% Objetivos Geral: • Proporcionar ao estudante o desenvolvimento do raciocínio clínico diante das enfermidades neurológicas clínicas e cirúrgicas Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • desenvolver a anamnese e exame neurológicos • formular hipóteses diagnósticas sindrômicas, topográficas e etiológicas diante das doenças neurológicas mais comumente observadas na urgência, em enfermarias, interconsultas e no ambulatório • conhecer os principais procedimentos cirúrgicos em neurologia Ementa: Diagnóstico sindrômico, topográfico e etiológico das doenças neurológicas mais freqüentes. Exames subsidiários nas neuropatias. Tumores cerebrais. Emergências e Urgências em neurologia. Conteúdo Programático: • Anamnese e exame neurológico • Distúrbios de sono • Liquor (LCR) • Cefaléias • Demências • Doenças extrapiramidais • Acidente Vascular cerebral (AVC) • Epilepsias • Meningites e Encefalites • Coma • Polirradiculoneurite • Hemorragias subaracnóidea • Tumores cerebrais e raquianos 179 180 Metodologia de Ensino Utilizada Treinamento em serviço supervisionado por professor, com ênfase para a obtenção de dados neurológicos, orientação diagnóstica, investigação subsidiária e conduta, obedecidas as particularidades dos diversos setores da neurologia nos quais o estudante deve participar. Na esfera Neurocirúrgica: visitas matinais na enfermaria com o docente, onde são examinados os casos internados e discutidos a posteriori em reuniões; plantões no pronto socorro, onde atende o paciente, conjuntamente com os residentes e chefes de plantão; participação nas cirurgias eletivas como observador; discussões sobre os temas principais da clínica neurocirúrgica, principalmente aqueles que envolvem as urgências, com o intuito de fortalecer o conteúdo teórico dos anos anteriores. Recursos Instrucionais Necessários Anfiteatro e multimídia para atividades teóricas. Enfermarias e ambulatórios adequados para o atendimento. Avaliação Acompanhamento durante o estágio, considerando interesse, assiduidade, aquisição de habilidade, participação. Relatório final sobre temas neurológicos especificados no conteúdo programático. Bibliografia Básica: Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Braga FM, Melo PMP. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp – Neurocirurgia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Complementar: artigos e textos indicados por professores com os casos atendidos. Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) José Osmar Cardeal Neurologia e Neurocirurgia Acary Souza Bulle Oliveira Neurologia e Neurocirurgia Ademir Batista da Silva Neurologia e Neurocirurgia Deusvenir Souza Carvalho Neurologia e Neurocirurgia Oreste Paulo lanzoni Neurologia e Neurocirurgia Paulo Henrique Bertolucci Neurologia e Neurocirurgia Sergio Carvalheiro Neurologia e Neurocirurgia Paulo Marcio Porto de Melo Neurologia e Neurocirurgia Flavio Aurelio Settani Neurologia e Neurocirurgia Mirto Nerso Prandini Neurologia e Neurocirurgia no decorrer do estágio de acordo Titulação Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-docente Doutor Doutor Doutor Regime de Trabalho 40 TA/40 40 40 TA/40 TA/40 40 40 40 40 180 181 Unidade Curricular: Otorrinolaringologia Professor Responsável: Contato: Cecília (secretária) Carlos Augusto Anadão tel 5576 4137/ 5549 7041 Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Otorrinolaringologia Carga horária total: 75h Carga Horária p/ prática: 68% Carga Horária p/ teoria: 32% Objetivos Geral • Propiciar conhecimentos e habilidades visando ao diagnóstico e tratamento das doenças otorrinolaringológicas mais prevalentes. Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante • • • • Realizar anamnese, exame físico em otorrinolaringologia (otoscopia, rinoscopia anterior e posterior, orofaringoscopia, laringoscopia indireta) Capacidade para indicar e interpretar exames complementares. Realizar o diagnóstico e definir o tratamento Reconhecer o campo de atuação da especialidade, realizando os encaminhamentos dos casos mais complexos Ementa: Doenças Otorrinolaringológicas: anatomia fisiopatologia, semiologia, diagnóstico, Diagnóstico diferencial, tratamento. Conteúdo Programático: • Noções de Anátomo-fisiologia do Aparelho Auditivo e do Sistema Vestibular • Métodos de Investigação da Audição • Exame Otoneurológico • Distúrbio do Equilíbrio na Criança e no Adulto • Otites externa e média • Otosclerose • Surdez na criança, no adulto e no idoso • Zumbidos • Paralisia Facial periférica • Noções de Anatomofisiologia do Nariz e Cavidades Paranasais • Rinosinusopatias • Epistaxe • Antibióticos em Otorrinolaringologia • Nasofibroma e Tumores Rinosinusais • Trauma Nasal • Corpo Estranho em ORL • Ronco e Apnéia • Algias Faciais • Cirurgia Rinológica • Hipertrofia Adeno-Amigdaliana • Laringopatias • Disfonia, Disfagia • Câncer de Laringe • Sialopatias • Lesões Bucais (Estomatologia). 181 182 Metodologia de Ensino Utilizada: Atividades práticas e teórico-práticas: assistência de pacientes no Pronto Atendimento, Pronto-Socorro e Ambulatórios, sob supervisão dos docentes. Realização de pequenos procedimentos em ORL. Acompanhamento de cirurgias no Centro Cirúrgico. Discussão de casos clínicos. Aulas teóricas. Recursos Humanos e Institucionais Necessários: Docentes. Salas e materiais necessários para atendimento dos pacientes. Aulas teóricas: anfiteatros e multimídia. Avaliação: Acompanhamento durante o estágio, considerando assiduidade, interesse, participação, habilidades e atitudes. Provas escrita e oral no final do estágio. Bibliografia Básica Hungria H. Otorrinolaringologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Fukuda Y. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp – Otorrinolaringologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2002. Campos CAH, Costa HOO. Tratado de Otorrinolaringologia. 1ª ed. São Paulo: Roca, 2002 Complementar: artigos e textos orientados por docentes durante o estágio. Docentes Participantes Nome Luc Louis M. Weckx Paulo Augusto L. Pontes Onivaldo Cervantes Marcio Abrahão Mario Sergio L. Munhoz Yotaka Fukuda Luis Carlos Gregório Arnaldo Guilherme Carlos Augusto Anadão Shirley S. N. Pignatari Heloisa Helena C.M. Ganança Origem Departamento ORL ORL ORL ORL ORL ORL ORL ORL ORL ORL ORL Titulação Livre-Docente Livre-Docente Livre-Docente Livre-Docente Livre-Docente Livre-Docente Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-Docente Regime de Trabalho 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 20 h 40 h 40 h 182 183 Unidade Curricular: Pneumologia e Cirurgia Torácica Professor Responsável : Contato:
[email protected] Jorge Nakatani Ano Letivo: 5ª serie Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas:: Departamento de Medicina – Disciplina de Pneumologia; Departamento de Cirurgia – Disciplina de Cirurgia do Torácica Carga horária total:126 horas Carga Horária p/ prática: 85% Carga Horária p/ teoria:15% Objetivos Geral: • Capacitar o aluno para a abordagem clínico-cirúrgica das principais doenças pulmonares. Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante • • sistematizar informações teórico-práticas sobre as principais doenças pulmonares para definir e indicar os principais procedimentos em pneumologia resolver casos clínicos mais comuns nas áreas de cirurgia do tórax e pneumologia Ementa: Doenças pulmonares agudas e crônicas. Exames de apoio diagnóstico em pneumologia. Tratamento clínico e cirúrgico de doenças pulmonares mais freqüentes. Conteúdo Programático: • função pulmonar • radiologia torácica • farmacologia • dpoc • asma • pneumopatia intersticial • tabagismo • pneumonia • derrame pleural • tuberculose • embolia pulmonar • câncer de pulmão • supuração pulmonar • estenose traquéia / pleura • nódulos • interpretação dos exames complementares (radiografia, tomografia, gasometria arterial, exame endoscópio, exames do expectorado e do líquido pleural). • procedimentos básicos (punção arterial, punção pleural, passagem de intra – catch, controle de dreno torácico) • pré e pós-operatório de pacientes submetidos a cirurgia torácica. Metodologia de Ensino Utilizada: Atividades teórico – práticas: desenvolvidas em Enfermarias (Tórax e Pneumologia), Pronto Atendimento e em Ambulatórios e incluem assistência aos pacientes, sob supervisão docente, e discussões de casos clínicos. Na enfermaria, os estudantes são responsáveis por leitos para realização da evolução clínica. Atividade teóricas – aulas e seminários 183 184 Recursos Instrucionais Necessários Docentes para o desenvolvimento de atividades teóricas e supervisão das atividades práticas. Enfermarias e consultórios adequados para a assistência no pronto Atendimento e em ambulatórios. Equipamentos apropriados para a especialidade: Oximetro, Espirômetro e Pick flow meter, negatoscópio. Centro cirúrgico. Aulas teóricas: anfiteatro e multimídia. Avaliação Acompanhamento dos estudantes quanto à assiduidade, interesse, participação, habilidades e atitudes junto à equipe e paciente. Prova no final do estágio Bibliografia Básica Tarantino BT. Doenças Pulmonares. 5ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Correa da Silva LC. Condutas em Pneumologia. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2001. Complementar: artigos e textos orientados pelos docentes no decorrer do estágio. Docentes Participantes Nome Ana Luisa Godoy Fernandes César Uehara Clystenes Odyr Soares Silva Jorge Nakatani José Roberto de Brito Jardim Osvaldo Shigueomi Beppu Luiz Eduardo Nery Carlos Alberto de Castro Pereira Célia Mallart Llarges Sonia Maria Faresin Milton Rodrigues Junior Ilka Lopes Santoro Rosali Teixeira da Rocha Fabiana Stanzani Sérgio R R de Almeida Santos Oliver Augusto Nascimento Maria Christina L de O Machado Maria Alenita de Oliveira Jaquelina Sonoe Ota Arakaki José Alberto Neder João Aléssio Juliano Perfeito Vicente Forte José Ernesto Succi Origem (Departamento) Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Cirurgia Cirurgia Cirurgia Titulação Livre-docente Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Mestre Especialista Especialista Doutor Doutor Especialista Doutor Doutor Doutor Mestre Regime de Trabalho 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h TA-20h TA-20h TA-40h TA-20h TA-40h TA-40h TA-20h TA-20h TA-20h TA-40h TA-40h TA-20h TA-40h 40h 40h 40h 184 185 Unidade curricular: Ambulatório interdisciplinar de atenção integral ao adulto I Professor Responsável: Contato: 5082 1688 Manoel João Batista Castello Girão Ano Letivo: 5º ano Semestre: 1º e 2º (rodizio) Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina; Departamento de Ginecologia; Departamento de Psiquiatria; Departamento de Informática em Saúde; Departamento de Patologia; Departamento de Cirurgia; Departamento de Diagnóstico por Imagem Carga horária total: 160 horas Carga Horária p/ prática: 95% Carga Horária p/ teoria: 5% Objetivos Geral: • Desenvolver raciocínio clínico, habilidades e atitudes para a assistência integral ás doenças prevalentes de adultos Específicos: Espera-se que esta unidade curricular propicie ao estudante: • Conhecer a fisiopatologia, diagnóstico clínico, por imagem e laboratorial das doenças mais prevalentes no adulto • Capacitar o aluno para a assistência a doenças prevalentes do adulto, desenvolvendo vínculo, compromisso com o paciente • Capacitar o aluno para a atenção integral ao paciente adulto considerando seu contexto social, cultural e familiar • Capacitar o aluno para a utilização de sofwares de gerenciamento clínico Ementa: Assistência integral à saúde do adulto. Manejo (diagnóstico, tratamento, acompanhamento) de doenças prevalentes do adulto e suas intercorrências. Busca em base de dados bibliográficos. Análise crítica de artigos científicos. Telemedicina. Conteúdo Programático • Hipertensão arterial • Diabetes • Endocrinopatias – Hiper e Hipotiroidismo • Insuficiência coronariana • Avaliação nutricional do adulto • Dores recorrentes • Transtornos do humor • Infecção de Trato Urinário • Calculose renal • Doença péptica • Constipação intestinal • Distúrbios do ciclo menstrual e outras queixas freqüentes em ginecologia • Varizes • Dermatoses freqüentes • Informática e informação em saúde • Base de dados bibliográficos de informação clínica • Medicina baseada em evidência • Telemedicina 185 186 Metodologia de Ensino Utilizada – atividades desenvolvidas com grupo de 8 a 10 estudantes Cada estudante realiza atendimento em consultório equipado todos os materiais para o atendimento clinico e computador, que tem instalado um conjunto de softwares necessários para a criação de um ambiente denominado “Medical Workstation” ou Estação de trabalho médico. Reuniões para discussões de temas atuais em medicina. Reuniões para discussões de casos clínicos Recursos Instrucionais Necessários Área física/Equipamentos/Materiais • 10 consultórios informatizados para atendimento • sala para pequenos procedimentos cirúrgicos • salas e equipamentos para realização de exames (eletrocardiograma, coleta de papanicolaou, etc) Recursos humanos • Professores/preceptores – 1 professor para cada 2 alunos (5 professores/período de 4 horas) • Profissional de informática para gerenciamento da rede de computadores Avaliação A avaliação do estudante é realizada por docentes/preceptores do Centro Alfa, considerando o processo ensino-aprendizagem. Inclui a apresentação de uma situação real ou simulada (situação-problema) - dentro do contexto estudado - para que os estudantes analisem e encaminhem uma solução. Este procedimento tem por objetivo proporcionar condições para o aluno aplicar conhecimentos teóricos em situações práticas, em termos a) conceituais (seleciona informações, fatos, conceitos, aspectos teóricos para a produção de novos conhecimentos, relacionados à situação apresentada); b) Procedimentais - quando demonstra competência para fazer, agir, de modo a implementar alternativas de solução para o problema, baseadas nas teorias estudadas. Além disso, utiliza recursos de informática em saúde que colaborem na busca de conhecimento e de informação específicos para a resolução da situação proposta; c) Atitudinais – quando manifesta respeito profissional ao ambiente, ao paciente e aos colegas, demonstrando freqüência, pontualidade, iniciativa e atitude crítica. Além disso, leva em conta valores éticos, morais e sociais na elaboração da proposta de solução 186 187 Bibliografia Básica http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/livros.htm (Livros de acesso gratuito) Http://www.anvisa.org.br (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) http://www.unifesp.br/bibliotecas/ http://www.hon.ch/HONselect/index_pt.html (Health on net - Ética na Internet) http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/bdados2.htm (Imagens Médicas) http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/revistas.htm (Revistas cientificas de acesso gratuito) http://www.bireme.br (BIREME) Complementar http://www.cebm.utoronto.ca/ (Centro de Medicina baseada em evidência) http://www.centrocochranedobrasil.org.br/ (Centro Cochrane do Brasil) http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp (Periódicos Capes) Links da http://www.unifesp.br/bibliotecas/ Bulário Eletrônico da ANVISA Google - Saúde - Notícias sobre temas de saúde compiladas de 4500 jornais eletrônicos, sem interferência editorial e atualizadas permanentemente. Ordenação por número de publicações. Mayo Clnic - Drug Information (Micromedex) Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) Medicina Diagnóstico por Imagem Psiquiatria Patologia Medicina Medicina Ginecologia Informática em saúde Diagnóstico por Imagem Medicina Ginecologia Ginecologia Medicina Ginecologia Ginecologia Ginecologia Cirurgia Dermatologia Ginecologia Medicina Psiquiatria Ginecologia Ginecologia Medicina Clinica Médica Clinica da Dor Titulação Regime de Trabalho (horas semanais) 20 20 20 20 20 40 20 40 20 20 20 20 20 20 20 40 20 20 20 20 20 20 20 20 40 20 Abrão José Cury Junior Adriana Cordovil Adriano Resende Lima Alvaro P. Junior Antonio Jose Lopes Ferrari Aroldo Walter Liberatoli Filho Claudia Cristina Takano Claudia G Novoa Barsottini Daniel Bekhor Daniela Fernanda Emily I Hinoue Fabio Lopes T. Filho Gerd H. Stoeber João Paulo Sartori Jose Maria Soares Jr. Manoel Girão Marcos de Paula Nogueira Mônica R. A. Vasconcellos Neila Maria De Goeis Speck Orlando de S. Junior Patricia H. Vaz Tanesi Paulo Cesar F. M. Junior Paulo Pereira de Andrade Paulo Roberto Cesarini Roberto Vestri Filho Roberto Vlainich Mestre Doutor Mestre Especialista Mestre Doutor Mestre Mestre Mestre Especialista Mestre Doutor Especialista Mestre Doutor Doutor Especialista Doutor Doutor Doutor Especialista Mestre Mestre Doutor Mestre Mestre 187 188 Sonia De Aguiar Vilela Mitrald Zsuzsanna Jarmy Di Bella Diagnóstico por Imagem Ginecologia Especialista Doutor 20 40 188 189 Unidade curricular: Endocrinologia Professor Responsável: Contato: Yeda Queiroga Confessor Ana Maria Judith Lengyel Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Endocrinologia Carga horária total: 120h Carga Horária p/ prática: 63% Carga Horária p/ teoria: 37% Objetivos: Geral • Transmitir conhecimentos sobre a fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento das endocrinopatias. Ênfase nas patologias mais comuns como diabetes, obesidade, síndrome metabólico e doenças de tireoide Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite aos estudantes • Reconhecer clinicamente as endocrinopatias • Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do diabetes mellitus • Reconhecimento e tratamento das complicações do diabetes mellitus, em especial da cetoacidose diabética • Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento dos principais distúrbios endocrinológicos • Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento dos distúrbios metabólicos mais frequentes. Ementa: Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das principais endocrinopatias. Diabetes Mellitus. Doenças da tireóide, paratireóide e hipófise. Distúrbios metabólicos. Conteúdo Programático • Diabetes Mellitus tipo 1 e tipo 2 • Cetoacidose diabética, coma hiperosmolar, complicações crônicas do diabetes • Tireotoxicose, hipotireoidismo • Nódulos tireodianos • Câncer de tireóide • Adenomas de hipófise, panhipopituitarismo, hiperparatireoidismo • Síndrome de ovários policisticos • Puberdade precoce • Hiperplasia adrenal congênita • Síndrome de Cushing • Doença de Addison, • Feocromocitoma, • Hiperaldosteronismo primário • Hipoglicemia • Obesidade. 189 190 Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teórico-práticas com ênfase em discussão de casos. Os estudantes utilizam conhecimentos adquiridos de fisiologia endócrina e casos clínicos reais para o aprendizado teórico, além do contato direto com os pacientes nos diversos Ambulatórios. Recursos Instrucionais Necessários Locais para discussão. Multimídia. Professores qualificados para o ensino. Ambulatórios Avaliação Prova escrita final. Bibliografia Básica: 1. Fauci AS, Braunwald E, Kasper D, Hauser S. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 16th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional, 2004. 2. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. 3. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005 4. Andriolo A. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp – Medicina Laboratorial. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004 Complementar: 1. Greenspan FS (ed.) - Basic and Clinical Endocrinology. 3rd edition. Norwalk: Appleton & Lange, 1991. 2. Guimarães RX, Guerra CC (ed) - Clinica e Laboratório. Interpretação Clínica das Provas Laboratoriais. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 1990. 3. Wajchenbert BL (ed) - Tratado de Endocrinologia Clínica. 1ª ed. São Paulo: Livraria Rocca Ltda, 1992. Docentes Participantes Nome Antonio Roberto Chacra Ana Maria Judite Lengyel Cláudio Elias Kater Ieda T. do Nascimento Verreschi Júlio Zaki Abucham Filho Maria Teresa Zanella Regina Célia M. S. Moisés Reinaldo Perrone Furlanetto Rui Monteiro de Barros Maciel Sérgio Atala Dib Origem (Departamento) Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Titulação Livre-docente Doutor Doutor Doutor Doutor Livre-Docente Livre-Docente Doutor Livre-Docente Doutor Regime de Trabalho 40 40 40 DE 40 40 DE 40 40 40 190 191 Unidade curricular: Ginecologia e Obstetrícia - Hospital Vila Maria Professores Responsáveis: Contato: Marair G. F. Sartori (Ginecologia) Valéria (Ginecologia)55793321/557641004104 Nelson Sass (Obstetrícia) Prof. Nelson (Obstetrícia) -55722605 Ano Letivo: 5ª série Semestre Departamento/Disciplinas participantes: Departamentos de Ginecologia e Obstetrícia Carga horária total: 162 horas. Carga Horária p/ prática: 85% Objetivos Ginecologia Geral: • Inserir o aluno em atendimento ginecológico e obstétrico de um hospital geral. Carga Horária p/ teoria: 15% Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante • Realizar atendimento, diagnóstico e conduta das afecções mais freqüentes em ginecologia e obstetrícia. • Realizar procedimentos e atos cirúrgicos em ginecologia e obstetrícia • Realizar assistência ao parto normal • Reconhecer patologias prevalentes em ginecologia e obstetrícia e estabelecer condutas iniciais. • Estabelecer relação médico-paciente adequada que a especialidade exige Ementa Fisiopatologia, diagnóstico e definição de condutas em ginecologia geral. Procedimentos e atos cirúrgicos em ginecologia e obstetrícia. Assistência ao parto normal e ao puerpério. Conteúdo Programático. • Contração uterina e suas anomalias (distócias) • Bacia e feto como fatores do parto e relações útero-fetais • Evolução clínica do parto e Partograma • Assistência ao parto e Mecanismo de parto nas cefálicas fletidas • Cardiotocografia ante e intraparto • Puerpério e Lactação • Assistência ao Parto Prematuro • Ruptura Prematura das Membranas Ovulares • Doença Hipertensiva Específica da Gravidez • Síndromes Hemorrágicas da 1ª metade da gestação • Síndromes Hemorrágicas da 2ª metade da gestação • Patologias do 3º e 4º períodos Ginecologia: • Reprodução humana • Síndromes hemorrágicas • Tumores ginecológicos benignos e malignos • Tuomores benignos e malignos de mama 191 192 Metodologia de Ensino Utilizada Estágio fundamentalmente prático, incluindo assistência direta às pacientes na enfermaria, centro cirúrgico, pré-parto e sala de parto. Sob supervisão de docentes e preceptores. São realizadas aulas teóricas em anfiteatro e discussões de casos clínicos. Recursos Humanos e Instrucionais Necessários • Professores e médicos contratados. • Materiais e equipamentos específicos para a prática da especialidade como mesa ginecológica e para partos, fita métrica, espéculos vaginais, luvas, aparelhos de Sonar-Doppler, aparelho de ultrasom, monitores para cardiotocografia. • Estrutura hospitalar desde a recepção do paciente no pronto atendimento, centro obstétrico, centro cirúrgico e enfermaria. Para tanto são fundamentais as organizações do serviço, integração dos recursos materiais e humanos da instituição e a incorporação institucional da filosofia de hospital escola. • Espaços para discussão clínica e projeção das aulas com mesa, cadeiras, tela para projeção, projetores. • Biblioteca para estudo complementar e acesso à informação eletrônica para ampliar o aprendizado. . Avaliação Acompanhamento do estudante durante – interesse, participação nas atividades, assiduidade, responsabilidade, interação com a equipe e pacientes. Prova com testes de múltipla escolha. Relatório entregue ao final do estágio : procedimentos, onde tiveram participação (partos normais, fórcipes, cesáreas, laparotomias, curetagens), consultas atendidas no pronto socorro e pacientes acompanhadas na enfermaria. Bibliografia Básica: Camano L, Souza E, Sass N, Mattar R. Editores. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Obstetrícia. Barueri: Editora Manole, 2003. Borges DR, Rothschild HA. (Ed). Atualização Terapêutica 2005. São Paulo: Artes Médicas, 2005. Delascio D. Obstetrícia Normal - BRIQUET. São Paulo: Sarvier, 1981. Lima GR, Gebrim LH, Cintra E, Oliveira V, Martins NV. Ginecologia Oncológica. São Paulo: Atheneu, 1999. Baracat EC, Lima GR. Editores. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp. – Ginecologia. Barueri: Editora Manole, 2005. Complemetar: Lima GR, Baracat EC. Ginecologia Endócrina. São Paulo: Atheneu, 1995. Girão MJBC, Sartori MGF, Baracat EC, Lima GR. Cirurgia Vaginal e Uroginecologia. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 192 193 DOCENTES PARTICIPANTES Nome Nelson Sass Mary Uchiyama Eduardo de Souza Rufino D. Lopez Marair G. F. Sartori Luciana Crema Origem (Departamento) Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Ginecologia Ginecologia Titulação Doutor Doutor Livre-Docente Mestre Doutor Especialista Regime de Trabalho 40 40 40 40 40 TA/20 193 194 Unidade Curricular: Hematologia e Hemoterapia Professor Responsável Contato: 5576-4240/4237 Maria Stella Figueiredo Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1º e 2º Departamento/ Disciplinas: Departamento de Medicina - Disciplina de Hematologia e Hemoterapia Carga horária total: 24 h Carga Horária p/ prática: 50% Carga Horária p/ teoria: 50% Objetivos Geral • Proporcionar conhecimentos e habilidades para o reconhecimento das principais síndromes clínicas relacionadas ao sistema hematológico, bem como conhecer as bases para o tratamento destas doenças. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: • Conhecer os fundamentos fisiopatológicos das principais síndromes hematológicas; • Realizar anamnese, exame clínico e estabelecer diagnósticos sindrômicos; • Conhecer os principais recursos diagnósticos complementares • Desenvolver uma relação de respeito e compreensão com o paciente; • Conhecer as bases terapêuticas das doenças hematológicas mais prevalentes. Ementa Síndromes Anêmicas. Imunohematologia e Hemoterapia. Doenças Mieloproliferativas. Doenças Linfoproliferativas. Coagulopatias. Transplante de Medula Óssea. Conteúdo Programático • Anemias – fisiopatologia e importância na prática clínica. • Processos fisiopatológicos envolvidos na gênese das doenças oncohematológicas: leucemias, síndromes mieloprolifetativas, e doenças linfoproliferativas. • Doenças do sistema Hemostático • Técnicas de captação de doadores - fracionamento de sangue e indicações transfusionais. • Indicações de Transplante de Medula Óssea e de suas complicações mais frequentes. • Metodos laboratoriais utilizados para o diagnóstico e acompanhamento de pacientes com distúrbios hematológicos Metodologia de Ensino Utilizada e Cenários: Aulas teóricas: sala de aula da Disciplina de Hematologia Aulas teórico-práticas: dependências do Hemocentro e da Unidade de Transplante de Medula Óssea. Aulas práticas: ambulatórios da Disciplina de Hematologia e Hemoterapia. Recursos Instrucionais Necessários Anfiteatro e multimídia para aulas teóricas. Estrutura e equipamentos para atividades em enfermaria, ambulatórios e setores especializados. Avaliação Avaliação do conhecimento durante as diferentes atividades teóricas e/ou teórico-práticas, ou na forma de discussão de casos clínicos durante as atividades práticas: peso 7 Avaliação do aluno levará em consideração também interesse, ética e freqüência: peso 3 194 195 Bibliografia Básica Hoffbrand AV, Pettit JE, Moss PAH. Fundamentos em Hematologia. 4ª ed. Porto Alegre: ArtMed Editora, 2004. Stiene-Martin EA, Lotspeick-Steininger CA, Koepke JA. Clinical Hematology. Principles, procedures, correlations. 2ª ed. Philadelphia: Lippincott; 1998. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Complementar Zago MA, Falcão RP, Paquini R. Hematologia. Fundamentos e Prática. 1a ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2001. Rodak BF. Diagnostic Hematology. 1ª ed. Philadelphia: W.B. Saunders Co, 1995. Lee GR, Bithell TC, Foerster J, Thens JW, Lukens JN. Withrobe's Clinical Hematology. 9a ed. Pennsylvania: Lea & Febiger Editors, 1993. Docentes Participantes Nome Origem (Depar tamento) Maria Stella Figueiredo Dayse Maria Lourenço José Orlando Bordin Maria de Lourdes L. F. Cahuffaille Gisele W. B. Colleoni José Salvador Rodrigues de Oliveira Mihoko Yamamoto Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Livre-docente Livre-docente Livre-docente Livre-docente Doutor Livre-docente Doutor Titulação Regime de Trabalho 40 DE 40 40 DE 40 20 195 196 Unidade Curricular: Nefrologia e Urologia Professor Responsável: Contato: 11-5574.6300 Alvaro Pacheco e Silva Filho
[email protected] Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Nefrologia; Departamento de Cirurgia – Disciplina de Urologia Carga horária total: 100hs Carga Horária p/ prática:70% Carga Horária p/ teoria: 30% Objetivos Geral Conhecer as principais patologias renais, do trato urinário, seus aspectos fisiopatológicos, diagnósticos e seus tratamentos clínicos e cirúrgicos. Específicos: Espera-se que unidade curricular possibilite ao estudante • Conhecer etiologia, fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica nas seguintes doenças: Hipertensão Arterial, Infecção do Trato Urinário, Insuficiência Renal Crônica, Insuficiência Renal Aguda, Litíase, Nefrite e Transplante Renal. • Desenvolver avaliação crítica quanto aos aspectos dos procedimentos urológicos. Ementa Etiologia, fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica das doenças do Sistema Urinário. Traumas e urgências do trato urinário. Indicações cirúrgicas em doenças do trato urinário. Conteúdo Programático - Rim e sistema endócrino: eritropoietina. Filtração, equilíbrio ácido-base e hidro-eletrolítico Exame de Urina e Função Renal – hematúrias, leucocitúrias, bacterinúria assintomética, proteinúrias, quilúria: como diagnosticar Incidência e prevalência da insuficiência renal no Brasil e comparações internacionais Morbidade e mortalidade de pacientes com insuficiência renal Causas da insuficiência renal crônica e análise da sobrevida Acesso do tratamento de doenças renais crônicas Epidemiologia da Hipertensão Arterial Primária Fluxograma de atendimento ao pacientes hipertensos Diagnóstico diferencial de hipertensão arterial primária e secundária Fatores de risco para a hipertensão e doenças cardiovasculares Diagnóstico das complicações da hipertensão arterial Discussão de tratamento não farmacológico e farmacológico de hipertensão arterial - III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial 196 197 Cólica nefrética – diagnóstico clínico e laboratorial na fase aguda Indicações de litotripsia no cálculo urinário Alterações metabólicas no paciente em litíase renal, diagnóstico e tratamento Influência da dieta na urolitíase Quadro clínico laboratorial e tratamento da infecção de trato urinário Fatores predisponentes à infecção do trato urinário Glomerulopatias – conceito, etiologia, diagnóstico e tratamento dos quadros mais frequentes Síndrome nefrótica - conceito, etiologia, diagnóstico e tratamento dos quadros mais frequentes Biópsias renais Síndrome nefrítica aguda – definição e quadro clínico Glomerulonefrite rapidamente progressiva (GNRP) – definição e quadro clínico Transplante Renal: com doadores vivos, pai, mãe, irmãos Transplante com doador cadáver Insuficiência Renal Crônica: definição, Diagnóstico diferencial da IRA e IRC: anamnese, clínica, evolução, US renal. Manifestações clínicas e tratamento da síndrome urêmica Indicações de diálise - hemodiálise e diálise peritonial Importância da avaliação e orientação nutricional na IRC Neoplasias do rim, próstata, cistites, malformações e neoplasias vesicais, inflamação e neoplasias de testículo Anatomia radiológica do trato urinário, malformações renais, doença as bolsa testicular, medicina nuclear na função renal, diagnóstico por imagem da adrenal Propedêutica urológica, Doenças sexualmente transmissíveis Hiperplasia prostática Tumores benignos e malignos do trato urinário Refluxo vésico-ureteral, bexiga neurogênica, incontinência urinária, disfunção sexual masculina, varicocele e litíase urinária. 197 198 Metodologia de Ensino Utilizada e Cenários Aulas teóricas ministradas de forma dinâmica por docentes com conhecimento e experiência prática no assunto abordado.Utilização de recursos como multimídia com o intuito de despertar nos alunos o interesse e a necessidade da busca na literatura médica sobre trabalhos relacionados ao tema. Aulas práticas com oferecimento de apostilas e cds com aulas interativas. Aulas práticas na enfermaria com discussão de casos clínicos, para a realização da anamnese, exame físico e interpretação dos exames laboratoriais e d e imagem possibilitando ao aluno realizar hipótese diagnóstica. As aulas são ministradas: - Enfermaria do Hospital São Paulo - Reunião Clínica do Hospital do Rim e Hipertensão - Ambulatório de Hipertensão - Unidade de Terapia Intensiva - Aula Teórica Disciplina de Nefrologia - Ambulatório de Insuficiência Renal Crônica - Ambulatório de Transplante Renal Recursos Instrucionais Necessários O paciente internado e o ambulatorial são a matéria prima instrucional. As cirurgias ao vivo e em vídeo. Participação ativa em todas as reuniões de sub especialidades. Avaliação - Participação e pontualidade nas aulas práticas e teórico-práticas. - Prova Escrita ao final do Módulo. Bibliografia Básica IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2002 Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Ribeiro AB (ed). Atualização em Hipertensão Arterial, Clínica, Diagnóstico e Tratamento. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 1996. Ajzen H, Shor N. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Nefrologia.1ª ed. Barueri: Manole, 2004. Manfro RC, Noronha IL, Silva Filho AP. Manual de Transplante Renal. 1ª ed. Barueri: Editora: Manole, 2003. Odall’oglio M, Srougi M, Nesrallah LJ, Ortiz V. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Urologia.1ª ed. Barueri: Manole, 2004. Cury J, Simonetti R, Srougi M. Urgências em Urologia. 2ª ed. São Paulo: Editora Sarvier,1999. Complementar Periódicos indexados, consultados através do portal da Capes. Docentes Participantes 198 199 Nome Agostinho Tavares Alessandra Coelho Pedrosa Aluízio Barbosa de Carvalho Alvaro Pacheco e Silva Filho Antônio Macedo Júnior Arquimedes Nardozza Carlos Alberto Balda Cássio Andreoni Eduardo Cantoni Rosa Fernando Almeida Gilmar Garrone Homero Arruda Homero Bruschini Hudson de Lima Joaquim Claro José Carlos Truzzi José Cury Kikumi Suzete Ozaki Luciano Nesrallah Marco Antônio Nadaletto Marco Mori Marcos Dall’Oglio Maria Cláudia Cruz Andreoli Maria Eugênia Fernandes Canzinao Mario Paranhos Maurício Galvão Pereira Maurício Hachul Miguel Cendoroglo Neto Morad Amar Nádia Karina Guimarães de Souza Niels Olsen Saraiva Câmara Osvaldo Kohlmann Jr Patrícia Ferreira Abreu Renato Fraietta Riberto Garcia da Silva Riberto Liguori Rogério Simonetti Sérgio Antônio Draibe Origem Departamento Medicina Medicina Medicina Medicina Cirurgia Cirurgia Medicina Cirurgia Medicina Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Medicina Cirurgia Medicina Cirurgia Cirurgia Medicina Medicina Cirurgia Medicina Cirurgia Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Cirurgia Medicina Cirurgia Cirurgia Medicina Titulação Doutor Mestre Doutor Livre-Docente Livre Docente Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Especialista Doutor Livre-Docente Especialista Livre-Docente Doutor Doutor Mestre Doutor Mestre Doutor Doutor Mestre Doutor Doutor Especialista Doutor Doutor Mestre Especialista Doutor Doutor Doutor Doutor Especialista Especialista Doutor Doutor Mestre Livre-docente Doutor Regime de Trabalho 40h 40h 40h 40h 20h 20h 40h 40h 40h 40h – prof. Visitante 20h 40h 40h 20h 20h 40h 20h 40h 20h 40h 40h 20h 40h TA/40h 20h TA/20h 40h 40h 40h Ta/40h TA/40h 40h 40h 40h 40h 20h 40h 40h 20h 40h 20h Sérgio Ximenes Cirurgia Valdemar Ortiz Cirurgia Vicente de Paulo Castro Teixeira Medicina 199 200 Unidade curricular: Oftalmologia Professor Responsável: Paulo Schor Contato:
[email protected] Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Oftalmologia Carga horária total: 45 Carga Horária p/ prática: 20% Carga Horária p/ teoria: 80% Objetivos Gerais: • Capacitar o estudante para o reconhecimento das patologias oculares mais freqüentes e orientar os pacientes na conduta inicial nos problemas mais freqüentes e nas urgências Específicos: Espera-se que as atividades da unidade curricular possibilitem ao estudante: • Reconhecer a localização anatômica da lesão ocular • Aprender os sinais e sintomas oculares • Aprender o diagnóstico diferencial das patologias oculares mais freqüentes • Medir acuidade visual de diferentes métodos • Avaliar a motilidade ocular extrínseca • Avaliar os reflexos pupilares • Everter a pálpebra superior e avaliar o olho traumatizado • Avaliar a tensão óculo-digital • Retirar um corpo estranho da conjuntiva tarsal superior • Aprender a conduta em casos de queimaduras químicas e físicas • Diferenciar as conjuntivites bacterianas das alérgicas e virais • Reconhecer os principais detalhes da estrutura retiniana com a oftalmoscopia direta • Princípios gerais de saúde ocular e qualidade de vida • Realizar a oftalmoscopia direta • Reconhecer os equipamentos oftalmológicos e iniciar nas técnicas propedêuticas oftalmológicas. Ementa: Sinais e sintomas oculares. Diagnóstico diferencial das patologias oculares mais freqüentes. Acuidade visual de diferentes métodos. Trauma ocular. Urgências e emergências em oftalmologia. Processos oculares inflamatórios infecciosos e não infecciosos. Saúde ocular e qualidade de vida. 200 201 Conteúdo programático: • O exame ocular normal • Acuidade visual • Olho Vermelho • Glaucoma • Doenças Sistêmicas e Olho – Uveítes e Outras doenças sistêmicas - Retinopatia Hipertensiva e Diabética • Fundo de Olho Normal • Catarata • Ambliopia e estrabismo • Vícios de Refração • Trauma e Emergência • Prevenção da Cegueira • Conjuntivites e Ceratites • Glaucoma do Desenvolvimento • Queimaduras Químicas • Toxoplasmose, AIDS Ocular, Herpes Simples e Herpes Zoster • Olho Seco • Alergias • Politraumatizado e o Olho 201 202 Metodologia de Ensino Utilizada Atividades teóricas e práticas desenvolvidas nos setores do Departamento de Oftalmologia e no Centro Alfa de humanização. Recursos Instrucionais Necessários Corpo docente, anfiteatros com recursos audio-visuais, ambulatórios Avaliação • Um dia antes da última aula é realizada uma revisão de 1 hora online, do tipo chat, em local préestabelecido. Após a revisão é postada a prova teórica geral para os estudantes, os quais devem responder às questões por 1 hora, e retornar para o e-mail especificado na página. As notas serão calculadas pela presença (20%), participação nos seminários e aulas práticas (30%), nota da prova na net (50%). • Bibliografia Básica: Schor P, Chamon W, Belfort Jr. R. Guias de Medicina Hospitalar e Ambulatorial: Oftalmologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004. UNIFESP VIRTUAL CORRELAÇÃO OFTALMO -CLÍNICA. Disponível em http://www.virtual.unifesp.br/home/oftalmoclinicamedica/casosclinicos.php Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª edição. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Lee JM, Uras R, Belfort R, Sigulem D. CD ROM Educacional em Oftalmologia . São Paulo. Departamento de Oftalmologia e Departamento de Informática em Saúde, 2001. Complementar: Kanski JJ. Oftalmologia Clinica: 5ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2004. Pavan-langston D. Manual de Oftalmologia – Diagnóstico e tratamento. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora MEDSI, 2001. Docentes Participantes Nome César Lipener Cristina Muccioli Eduardo Soriano Ernesto Consoni Filho Luciene Barbosa de Sousa Marinho Jorge Scarpi Mariza Toledo de Abreu Mauro Nishi Mauro Silveira de Queiroz Campos Michel Eid Farah Norma Allemann Origem (Departamento) Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Titulação Mestre Livre Docente Doutor Doutor Doutor Livre Docente Doutor Doutor Livre Docente Livre Docente Doutor Regime de Trabalho (h) TA∗-20 TA-20 TA-40 TA-40 TA-40 40 40 TA-20 TA-40 40 TA-20 202 203 Paulo Augusto de Arruda Mello Paulo Mitsuru Imamura Paulo Schor Pedro Paulo de Oliveira Bonomo Rubens Belfort Jr Wallace Chamon Alves de Siqueira Walton Nosé TA∗ -técnico-administrativo Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Oftalmologia Doutor Mestre Livre Docente Doutor Livre-docente Livre Docente Livre Docente 40 TA-20 TA-40 40 40 TA-20 TA-20 203 204 Unidade curricular: Pediatria Geral e Comunitária Professor Responsável: Contato: (11) 5549 6124 Rosana Fiorini Puccini
[email protected] Ano Letivo:5ª série Semestre – 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Pediatria - Disciplina de Pediatria Geral e Comunitária; Departamento de Informática em Saúde Carga horária total: 160 horas/estágio Carga Horária p/ prática: 90% Carga Horária p/ teoria: 10% Objetivos Geral • Capacitar o estudante para uma atuação na atenção básica em pediatria na rede de saúde de um sistema local Específicos Espera-se que esta unidade curricular possibilite aos graduandos • Compreender a atual organização do Sistema Único de Saúde, o papel e a complexidade de seus diferentes níveis de atenção. • Analisar coeficientes e indicadores demográficos, compreendendo a importância dos mesmos no planejamento e estruturação dos serviços de saúde na área da pediatria. - Atuar como profissional em Unidades Básicas de Saúde e em Ambulatório Geral de Pediatria, visando sua compreensão quanto ao papel do pediatra geral nesses serviços e articulação destes com as especialidades. - Reconhecer e atuar nas doenças de maior ocorrência regional na infância, incluindo atividades de promoção à saúde e prevenção. Ementa Dados demográficos e indicadores de saúde. Organização e estruturação do Sistema Único de Saúde. Educação em Saúde. Crescimento e Desenvolvimento da criança e do adolescente. Alimentação e Imunizações da criança e do adolescente. Diagnóstico e tratamento de doenças agudas e crônicas prevalentes na infância e na adolescência. 204 205 Conteúdo Programático • Transição nutricional – desnutrição e obesidade • Semiologia pediátrica • A consulta pediátrica e a relação médico-paciente • A criança e o adolescente em seu contexto familiar e social • Crescimento e Desenvolvimento • Alimentação da criança • Aleitamento materno • Imunizações da criança e do adolescente • Infecção de Trato Urinário – diagnóstico, tratamento e acompanhamento • Dores recorrentes na infância e adolescência • IVAS – rinofaringites, sinusites, faringites, amigdalites, laringites / quadros virais e bacterianos (diagnóstico, tratamento) • Otites (diagnóstico, tratamento) • Infecções de vias aéreas inferiores – bronquiolites, pneumonia • Tuberculose na infância • Chiado recorrente – lactente chiador, asma / diagnóstico, diagnóstico diferencial, tratamento / afecções associadas (rinites) • Anemias – fisiológica, carencial • Icterícia fisiológica do RN • Parasitoses intestinais • Diarréia aguda – etiologia, diagnóstico, tratamento • Violência contra a criança • Mortalidade infantil – definição do coeficiente e de seus componentes (neonatal, pósneonatal), evolução no país, estado, RMSP nos últimos anos • Conceitos básicos de epidemiologia – incidência, prevalência • Sistema Único de Saúde – a organização de um sistema local, referência e contrareferência • O papel do pediatra geral na atenção básica e no ambulatório geral de pediatria • Informação e informática em saúde 205 206 Metodologia de Ensino Utilizada Atividades práticas 1. Saúde do Escolar - atividades de educação em saúde desenvolvidas em escolas do Embu - 16 horas/10,0% 2. Assistência à criança em unidade básicas de saúde e Am bulatório do HSP ü Vigilância do Crescimento e Desenvolvimento ü Diagnóstico e Acompanhamento das Principais Doenças Ambulatoriais na Infância / Adolescência ü Pronto Atendimento - doenças agudas mais freqüentes da criança / adolescente ü Visitas domiciliares ü Educação em saúde nas escolas de ensino fundamental do Embu 3. Preparo de Casos – discussão de casos a serem atendidos 4. Relação médico/paciente e desenvolvimento do papel profissional – atividade em grupo coordenada por psicodramatista 5. Informática em saúde – DIS/EPM/Unifesp – atividade em laboratório de informática – busca de informações em bases de dados em saúde, preparo do trabalho de morbidade a partir de dados atendidos pelos próprios estudantes, pesquisa bibliográfica, pesquisa de informações em saúde em bases de dados Atividades teóricas • Aulas e seminários Recursos Instrucionais Necessários Prática: Material/área física/equipamentos ü 10 consultórios (maca, balança, otoscópio, esfigmomanômetro) em ambulatório do HSP e em unidades básicas de saúde ü laboratório de informática para 10 estudantes ü transporte para os estudantes para o município do Embu ü refeição no município do Embu para 4 estudantes por dia ü Laboratório de informática Recursos Humanos ü Professores – 1 professor/2 alunos no atendimento ambulatorial (Embu/Ambulatório do Hospital São Paulo) – total: 5 professores por período ü Professor – 1 professor por aula de informática Teórica: Material/Área física/equipamentos ü anfiteatro – datashow, projetor de slide, retroprojetor Recursos Humanos ü Professores – 1 professor por aula/seminário Avaliação ü Acompanhamento das atividades práticas por meio de ficha estruturada – a qual avalia conhecimento, habilidades e atitudes ü Apresentação dos seminários e do trabalho de morbidade realizado na unidade básica de saúde ü Prova – escrita (caso clínico) e com questões de múltipla escolha. 206 207 Bibliografia Básica Carvalho ES, Carvalho WB. Terapêutica e Prática Pediátrica. 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2000. Sucupira AC, Kobinger MEBA. Pediatria em consultório. 2ª ed. São Paulo: Editora Sarvier, 2000. Marcondes E, Vaz FAC, Ramos JLA, Okay Y. Pediatria Básica – Tomo I. 9ª ed. São Paulo: Editora Sarvier, 2002. Borges DR, Rothschild HÁ. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar: Pediatria. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005. Complementar Del Priore M. História das crianças no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 1999. Monteiro CA. Velhos e novos males da saúde no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Editora Hucitec, 2000. Bricks LF, Cervi MC. Atualidades em Doenças Infecciosas – Manejo e Prevenção. SPSP – Série Atualizações. São Paulo: Editora Atheneu, 2002 Waksman R, Gikas RMC. Segurança na Infância e Adolescência. SPSP – Série Atualizações. São Paulo: Editora Atheneu, 2003. Nome Origem (Departamento) Titulação Alzira Rosa Esteves Anete Colucci Gascon Antônio José Rabelo Betina Lahterman Carlos Roberto Serachi Edina Mariko Koga da Silva Elisete Miguel José Junqueira Glaura César Pedroso Humberto Bracco Neto Maria Elisabeth B. Arruda Kobinger Maria Wany Louzada Strufaldi Marilena Otsuka Stasevskas Renato Nabas Ventura/40h Renata Natrieli Chinen/20h Rosa Resegue Ferreira da Silva Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Doutor Especializ. Doutor Especializ. Doutor TA-40h TA-40h TA-40h TA-20h TA-40h Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Mestre Mestre Especializ. Especializ. Especializ. Doutor Mestre Mestre Doutor Especializ. TA∗-40h TA-20h TA-40h TA-20h TA-20h DE-40h 20h TA-40h TA-20h TA-20h Regime de Trabalho 207 208 Rosana Fiorini Puccini Rudolf Wechsler Suely Midori Ishimoto Terao/20h Wagner Sergio Silvestrini Meide da Silva Anção Mônica Parente Ramos TA∗= técnico-administrativo Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria DIS DIS Livre-docente Mestre Mestre Doutor Doutor Doutor DE-40h 40h TA-20h DE-40h 40h 40h 208 209 Unidade curricular: Psiquiatria Professor Responsável Miguel Roberto Contato: Jorge
[email protected] Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Psiquiatria Carga horária total: 120 horas Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teoria: 20% Objetivos Geral: Familiarizar o futuro médico com as patologias psiquiátricas mais prevalentes em serviços não especializados, particularmente com seu diagnóstico e manejo terapêutico. Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: • conhecimento e habilidades para diagnóstico e tratamento dos quadros de ansiedade, depressão e abuso/dependência de substância psicoativas • conhecimento e habilidades para atender quadros psiquiátricos que se apresentam em serviços de pronto-socorro • conhecimento e habilidades para o diagnóstico e tratamento de quadros psiquiátricos graves, particularmente em pacientes internados e sob cuidados de equipe multi-profissional • conhecimento para o reconhecer e manejar aspectos psicológicos de pacientes psiquiátricos e gerais. Ementa Diagnóstico e tratamento dos quadros psiquiátricos freqüentes e aspectos psicológicos de pacientes psiquiátricos e gerais. Conteúdo Programático • Aspectos psicodinâmicos em atenção a mbulatorial • Transtornos mentais graves em pacientes internados • Diagnóstico e tratamento do abuso/dependência de substâncias psicoativas • Diagnóstico e tratamento dos transtornos do humor e de ansiedade • Diagnóstico e tratamento das urgências psiquiátricas • A tarefa médica Metodologia de Ensino Utilizada: atendimento sob supervisão de pacientes ambulatoriais e internados e seminários teórico-práticos. Recursos Instrucionais Necessários: docentes, enfermaria de psiquiatria, serviço de emergência psiquiátrica, ambulatório de psiquiatria, sala de aula. Avaliação: realizada considerando desempenho nas atividades práticas, atitudes na atenção aos pacientes e na relação com seus colegas e professores, bem como no que concerne à sua participação nas discussões de casos e conhecimento demonstrado. Apresentam relatório contendo uma anamnese completa de um caso e são submetidos a uma prova dissertativa ao fim do estágio. 209 210 Bibliografia Básica: Almeida OP, Dratcu L, Laranjeira R. Manual de Psiquiatria. São Paulo: Editora Guanabara Koogan, 1996 Mari JJ, Razzouk D, Del Porto JA. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar – Psiquiatria. UNIFESP/EPM. Barueri: Editora Manole,2002. Complementar: Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Docentes Participantes Nome Miguel R. Jorge José Atílio Bombana Wilma S. Swarcz Geraldo C. Galender Cristiane Barbieri Marcelo Ribeiro Luiz Antonio N. Martins Origem (Depto) Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Psiquiatria Titulação LD Doutor Especialista Especialista Especialista Mestre Doutor Regime de Trabalho 40h 40h 20h 40h 40h 40h 210 211 Unidade curricular: Ambulatório interdisciplinar de atenção integral ao adulto II Professor Responsável: Contato: 5082 1688 Manoel JB Castello Girão
[email protected] Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina; Departamento de Psiquiatria – Disciplina de Psicologia Médica; Departamento de Ginecologia; Departamento de Cirurgia; Departamento de Informática em Saúde; Departamento de Dermatologia; Departamento de Oftalmologia Carga horária total: 120h Carga Horária p/ prática: 85% Carga Horária p/ teoria: 15% Objetivos Geral: • Desenvolver habilidades em áreas específicas da medicina.Tem-se como meta a aquisição de conhecimentos dentro das especialidades existentes no centro alfa. Específicos – Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante: • Estabelecer diagnóstico e condutas nas doenças mais freqüentes das especialidades clínicas e cirúrgicas do adulto • Realizar atendimento integral ao paciente, considerando aspectos psicossociais e seu ambiente familiar e socioeconômico • Definir com base em evidências científicas a solicitação de exames subsidiários • Analisar e interpretar exames laboratoriais e de imagem, estabelecendo correlação com os casos atendidos Ementa: Doenças prevalentes do adulto. Tratamento e acompanhamento de doenças crônicas transmissíveis e não transmissíveis. Aspectos psicossociais na determinação do processo saúde-doença. Campo de atuação do médico geral e do especialista. Conteúdo Programático • Hipertensão arterial • Diabetes Mellitus • Arritmias Cardíacas • Acidente Vascular Cerebral • Depressão • Dores recorrentes • Afecções dermatológicas • Informática e informação em saúde • Medicina baseada em evidência • Telemedicina • 211 212 Metodologia de Ensino Utilizada Os estudantes realizam procedimentos cirúrgicos (cirurgias ambulatoriais previamente agendadas), colposcopia, ultra-sonografia e ecocardiograma, sob supervisão docentes/preceptores de cada área. Recursos Instrucionais Necessários Área física/Equipamentos/Materiais • 2 consultórios informatizados para atendimento • sala para pequenos procedimentos cirúrgicos • salas e equipamentos para realização de exames (eletrocardiograma, coleta de Papanicolaou, etc) Recursos humanos • Professores/preceptores – 1 professor para cada 2 estudantes (5 professores/período de 4 horas) • Profissional de informática para gerenciamento da rede de computadores 212 213 Avaliação Prática: realizada por docentes/preceptores que acompanham os estudantes durante o estágio, considerando freqüência, pontualidade, iniciativa e conhecimento. Teórico: Prova no final do estágio, preferencialmente por meio da resolução de casos clínicos disponibilizada na intranet do Centro Alfa durante a última semana do estágio. Bibliografia Básica: Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Bouchier IAD, Ellis H, Fleming PR, French’s Diagnóstico Diferencial em Clínica Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002 Braunwald E, Fauci AS, Kasper DL, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Harrison’s Principles of Internal Medicine. 15ª ed. New York: McGraw-Hill professional, 2001 Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Frisoli AJ, Lopes AC, Amaral JL, Ferraro JR, Blum VR. Emergências: Manual de Diagnóstico e Tratamento. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2000. Knobel E. Condutas no paciente grave. 1ª ed. São Paulo: Atheneu;1998. Atallah NA, Higa, SEM, Schiavon LL, Kikuchi LOO, Cavallazi RS. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Medicina de Urgência. 1ª ed. Barueri: Manole: 2004. http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/livros.htm (Livros de acesso gratuito) Http://www.anvisa.org.br (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) http://www.unifesp.br/bibliotecas/ http://www.hon.ch/HONselect/index_pt.html (Health on net - Ética na Internet) http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/bdados2.htm (Imagens Médicas) http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/revistas.htm (Revistas cientificas de acesso gratuito) http://www.bireme.br (BIREME) Complementar: Revistas médicas impressas ou eletrônicas: British Medical Journal (www.bmj.com), New England Journal Medicine (www.nejm.org); Revistas do Scielo (www.scielo.org) Revistas gratuitas em inglês (www.freemedical.com ) Sítios com informações em saúde: www.medicalstudent.com Sítios de busca geral: www.google.com / www.northernlight.com Sítios de busca médica: www.pubmed.gov ; www.bvs.br; www.hon.ch/MedHunt Baracat E e Lima GR. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar – UNIFESP- EPM – Ginecologia. 1ª edição. Barueri: Edit. Manole, 2004. Petri V. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar – UNIFESP- EPM – Dermatologia. 1 ª edição. Barueri: Edit. Manole, 2002. Mcphee SJ,Tierney LM, Papadakis, MA. Current Medical Diagnosis and Treatment 2005.44th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional: 2004. 213 214 Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) Manoel Girão Aroldo Walter Liberatoli Filho Ginecologia Medicina Titulação Livre-Docente Doutor Regime de Trabalho Horas semanais) 40h 40 20 20 20 20 20 40 40 Adriana Cordovil Diagnóstico por Doutor Imagem Daniel Bekhor Diagnóstico por Mestre Imagem Marcos De Paula Cirurgia Especialista Nogueira Neila Maria De Ginecologia Doutor Goeis Speck Sonia De Aguiar Diagnóstico por Vilela Mitrald Imagem Claudia Galindo Informática em saúde Mestre Novoa Barsottini Zsuzsanna Ginecologia Doutor Jarmy Di Bella 214 215 Unidade curricular: Cirurgia Plástica Professor Responsável: Luiz Eduardo F Abla Contato: 5576-4118(Silvana ou Marta) Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamento/ Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Disciplina de Cirurgia Plástica Carga horária total: 120 horas Carga Horária p/ prática 90% Carga Horária p/ teoria 10% Objetivos: Geral: ü Possibilitar ao estudante conhecimento teórico-prático que permita o diagnóstico e tratamento básico das ocorrências mais comuns em cirurgia plástica. Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: ü condições para conduzir com conhecimento cientifico e ética as principais afecções da área que compõem o campo de atuação do médico ü realizar diagnóstico e tratamento das doenças da pele, tecido celular sub-cutâneo e tecido conjuntivo ü conhecer os principais recursos diagnósticos da área ü identificar afecções que requerem a assistência do especialista. Ementa: Conceito, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das doenças (agudas e crônicas) mais freqüentes de pele, tecido celular subcutâneo e o tecido conjuntivo. Conteúdo Programático ü Tumores de pele ( Carcinomas Baso e Espinocelular, Melanomas) ü Trauma de Face; Ferimentos traumáticos em geral; úlceras de decúbito. ü Queimaduras (aguada e crônica) ü Hemagiomas ü Reconstrução da mama(apenas princípios gerais) Metodologia de Ensino Utilizada ü Reunião da Disciplina (discussão de casos) ü Ambulatório (Casa da Plástica) : realização de cirurgias ambulatoriais (biópsias, exéresse tumoral, retalhos locais, enxertos, sutura de ferimentos etc) Enfermaria: visitas com preceptor Recursos Humanos e Instrucionais Necessários: Casa da Plástica, Enfermaria, Ambulatório, Anfiteatros, Multimídia. Docentes e Preceptores Avaliação : v Acompanhamento contínuo durante o estágio, considerando interesse, conhecimento teórico, assiduidade, habilidades e atitudes no desenvolvimento das atividades. Bibliografia Básica : Ferreira LM. Manual de Cirurgia Plástica. 1ª ed. São Paulo: Atheneu. 1995. Ricca AB, Kobata CM. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar – Pequenas Cirurgias. 1ª ed. Barueri: Ed. Manole, 2004. Complementar : Mc Carthy NJ. Plastic Surgery : General Principles. 1st ed. New York: WB Saunders, 1989. 215 216 Docentes Participantes Nome Lydia M. Ferreira Dulce M.F.S.Martins Helton Traber Castilho Ivan D.A.O.Stos Roberto R Ramos Fabio X. Nahas Miguel S Neto Renato dos S.O.Filho Elvio B. Garcia Alfredo G. Filho Origem (Departamento) Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Titulação Livre Docente Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Regime de Trabalho horas 40 40 TA-40 TA-40 40 TA-20 TA-20 TA-20 TA-20 TA-20 216 217 Unidade curricular: Doenças infecciosas e parasitárias Professor Responsável: Celso Granato Contato: 5579-8226 Ano Letivo: 6° série Semestre: 1° e 2° Departamento/ Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Infectologia Carga horária total: 108 h Carga Horária p/ prática: 85% Carga Horária p/ teoria:15% Objetivos Geral • Proporcionar ao estudante conhecimento e atividades práticas na assistência a pacientes com Doenças Infecciosas, observando os cuidados apropriados nas doenças transmissíveis, incluindo conceitos de prevenção e controle de doenças infecciosas comunitárias e nosocomiais. Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: • Conhecer a epidemiologia e clínica das principais síndromes infecciosas; • Saber solicitar e interpretar os principais testes laboratoriais utilizados no diagnostico etiológico em doenças infecciosas; • Utilizar adequadamente os antimicrobianos: antifúngicos, antivirais e antiparasitários. Ementa Abordagem inicial do paciente, anamnese, fisiopatologia, diagnóstico e terapia das principais doenças infecto-contagiosas. Conteúdo Programático: • AIDS: fisiopatogenia, clínica, diagnóstico, princíp ios de terapia antiretroviral e principais infecções oportunistas. • Febre de origem indeterminada: conceito, conduta e principais etiologias. • Tuberculose, fisiopatogenia, diagnóstico, tratamento, interação com HIV, medidas de isolamento e tuberculose multirresistente. • Micoses profundas: Paracoccidiomicose, criptococcose. • Sepse: conceito, fisiopatogenia, orientação de tratamento: medidas gerais e antibioticoterapia. • Terapia antimicrobiana: principais antibióticos de uso clínico (mecanismo de ação, sensibilidade, uso clinico, efeitos colaterais); princípios de terapia antiviral: hepatite, herpes; princípios de terapia antifúngica. • Infecção Hospitalar: conceito, medidas de isolamento. Metodologia de Ensino Utilizada Assistência realizada pelos estudantes a pacientes internados em enfermaria de doenças infecciosas, sob supervisão docente e de profissionais do setor; visitas realizadas pelos docentes; aulas teóricas com os docentes e reuniões clínicas da Disciplina. Recursos Instrucionais Necessários Enfermaria com estrutura e recursos humanos adequados. Anfiteatro e multimídia. Avaliação: Acompanhamento do estudante durante o estágio, observando-se responsabilidade, assiduidade, interesse, habilidades e comportamento no atendimento aos pacientes. 217 218 Bibliografia Básica Veronesi R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Editora Atheneu, 1997 Salomão R, Pignatari AC. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp. Infectologia. 1 ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004 Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Mandell GL Principles and Practice of Infectious Diseases. 6° edição. Philadelphia:Elsevier, 2005 Complementar: Bouchier IAD, Ellis H, Fleming PR, French’s Diagnóstico Diferencial em Clínica Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002 Braunwald E, Fauci AS, Kasper DL, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Harrison’s Principles of Internal Medicine. 15ª ed. New York: McGraw-Hill professional, 2001 Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Docentes Participantes Nome Adauto Castelo Filho Antonio Campos Pignatari Arnaldo Colombo Ricardo Diaz Reinaldo Salomão Celso Granato Eduardo Medeiros Sergio Barsanti Wey David Lewi Manoel Schmal Marcelo Buratini Origem (Departamento) Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Medicina Titulação Doutor Livre-Docente Livre-Docente Livre-Docente Livre-Docente Livre-Docente Livre-Docente Livre-Docente Livre-Docente Doutor Livre-Docente Regime de Trabalho (h) 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 Unidade curricular: Enfermaria Geral Clínica Professor Responsável: Contato:
[email protected] Orsine Valente Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º 218 219 Departamento/ Disciplinas: Departamento de Medicina Carga horária total: 160 horas Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teoria: 20% Objetivos Geral • Oferecer ao graduando oportunidades de aplicabilidade prática dos conhecimentos teóricos em clínica médica para pacientes internados em hospital geral Efetuar atendimento e acompanhamento dos pacientes atendidos em enfermaria geral de adultos Elaborar hipóteses diagnósticas, diagnósticos diferenciais das doenças mais freqüentes no adulto Solicitar exames apropriados e seguir plano terapêutico para afecções clínicas freqüentes em enfermaria de clínica geral de adultos Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: • • • Ementa Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento de doenças prevalentes do adulto que requerem atendimento em hospital geral Conteúdo Programático • Hipertensão arterial • Diabetes Mellitus • Tromboembolismo Pulmonar • Arritmias Cardíacas • Insuficiência Renal Aguda e Crônica • Encefalopatia Hepática • Equilíbrio Hidro-Eletrolítico • Cetoacidose Diabética/Coma Hiperosmolar • Hipoglicemia • Crise Tireotóxida, • Coma Mixadematoso • Acidente Vascular Cerebral • Síndrome Convulsiva • Pancreatite Aguda e Crônica 219 220 Metodologia de Ensino Utilizada Os estudantes desenvolvem atividades práticas em hospital geral (Hospital Vila Maria) na enfermaria de clínica médica. São responsáveis por leitos (realizam evolução clínica e prescrição sob supervisão docente). São realizadas visitas diárias, discussões de casos clínicos e seminários. Recursos Instrucionais Necessários Sala de aula, computador com acesso a Internet, data show e retroprojetor. Avaliação Realizada por docentes e preceptores, considerando desempenho na condução dos casos clínicos, relacionamento com a equipe de saúde, pacientes e seus familiares, assiduidade, pontualidade, interesse e o respeito às normas gerais do hospital Prova final. Bibliografia Básica Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Bouchier IAD, Ellis H, Fleming PR, French’s Diagnóstico Diferencial em Clínica Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002 Braunwald E, Fauci AS, Kasper DL, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Harrison’s Principles of Internal Medicine. 15ª ed. New York: McGraw-Hill professional, 2001 Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Frisoli AJ, Lopes AC, Amaral JL, Ferraro JR, Blum VR. Emergências: Manual de Diagnóstico e Tratamento. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2000. Knobel E. Condutas no paciente grave. 1ª ed. São Paulo: Atheneu;1998. Atallah NA, Higa, SEM, Schiavon LL, Kikuchi LOO, Cavallazi RS. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Medicina de Urgência. 1ª ed. Barueri: Manole: 2004. Complementar: Revistas médicas impressas ou eletrônicas: British Medical Journal (www.bmj.com), New England Journal Medicine (www.nejm.org); Revistas do Scielo (www.scielo.org) Revistas gratuitas em inglês (www.freemedical.com ) Sítios com informações em saúde: www.medicalstudent.com Sítios de busca geral: www.google.com / www.northernlight.com Sítios de busca médica: www.pubmed.gov ; www.bvs.br; www.hon.ch/MedHunt Mcphee SJ,Tierney LM, Papadakis, MA. Current Medical Diagnosis and Treatment 2005.44th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional: 2004. Cochrane Library http://bireme/cochrane 220 221 Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) Orsine Valente Medicina Gerson Tadeu Medicina Conti Maria de Fátima Medicina Lucena de Sá Juliane Amato Medicina Celso Rodrigues Medicina Bittencourt Titulação Docente Especialista Especialista Especialista Especialista Regime de Trabalho 40 TA/20 TA/20 TA/20 TA/20 221 222 Unidade Curricular: Obstetrícia Professor Responsável Contato:Cleide – 55710761 / 55722605 Cristina Ap. Falbo Guazzelli Ano Letivo:6 ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas – Departamento de Obstetrícia Carga horária total: 280h Carga Horária p/ prática: 85% Carga Horária p/ teoria:15% Objetivos: Geral • Aprofundar os conhecimentos em Obstetrícia e conduzir adequadamente a anamnese e o exame físico em Obstetrícia. Vivenciar as especialidades e intercorrências em Obstetrícia. O reconhecimento e o estabelecimento de medidas adequadas a pacientes grávidas que apresentem alguma intercorrência clínica, cirúrgica ou obstétrica, realizando adequadamente a anamnese e o exame obstétrico Específicos – Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante • • • Conhecer as doenças mais freqüentes, seus aspectos epidemiológicos, diagnósticos e terapêuticos. Ementa: Gestação de médio e alto risco. Gravidez na adolescente e na mulher com hipertensão, diabetes e cardiopatia. Exames subsidiários em obstetrícia. Conteúdo Programático Gravidez na adolescência Abortamento de repetição Gravidez e diabetes, hipertensão e cardiopatas AIDS na gravidez Planejamento familiar Assistência ao parto normal Parto e intercorrências 222 223 Metodologia de Ensino Utilizada 1) Atendimento de pacientes grávidas de médio e alto risco em ambulatórios de especialidades obstétricas 2) Evolução clínica e prescrição de pacientes internadas na enfermaria 3) Participação em atos cirúrgicos 4) Discussão de casos e seminários Recursos Instrucionais Necessários 1) 2) 3) 4) Salas de atendimento ginecológico-obstétrico Salas no centro obstétrico ou cirúrgico Anfiteatro com data show Professores e preceptores Avaliação Realizada no acompanhamento contínuo durante o estágio, observando-se a participação, interesse, habilidades e interação nas discussões e visitas diárias do Centro Obstétrico e Enfermaria e por uma prova de testes relacionados as várias intercorrências obstétricas. Bibliografia Básica Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Camano L, Souza E, Sass , Mattar R. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Obstetrícia. 1a ed. Barueri:Editora Manole, 2003. Aldrighi JM, Petta CP. Anticoncepção aspectos contemporâneos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005 Docentes Participantes Nome Origem Titulação Regime de (Departamento) Trabalho (horas) Antonio Fernandes Moron Obstetrícia Livre-docente 40 Abes Mahmed Amed Cristina Aparecida Falbo Guazzelli David Baptista da Silva Pares Eduardo de Souza Jorge Francisco Khun dos Santos Julio Elito Júnior Luciano Marcondes Machado Nardozza Mary Uchiyama Nakamura Nelson Sass Nivaldo Silva Correa Rocha Renato Martins Santana Rosiane Mattar Rufino Domingues Lopez Sandra Maria Alexandre Sue Yazaki Sun Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Obstetrícia Doutor Doutor Doutor Livre-docente Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre Mestre Livre-docente Mestre Mestre Doutor 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 223 224 224 225 Unidade curricular: Pediatria Professor Responsável: Contato: Amélia Miyashiro Nunes dos Santos Amélia Miyashiro Nunes dos Santos
[email protected] Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1o e 2o Departamento/ Disciplinas: Departamento de Pediatria - Disciplina de Neonatologia, Setor de Emergências em Pediatria (Pronto Socorro) e Enfermaria Geral de Pediatria Carga horária total: 546 horas Carga Horária p/ prática: 83% Carga Horária p/ teoria: 17% Objetivos Geral: Propiciar ao estudante a formação geral em Pediatria no âmbito hospitalar e atendimento de urgências e emergências clínicas e cirúrgicas em pediatria. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante: Enfermaria de Pediatria e Cirurgia Pediátrica: • • Elaborar a história clínica e realizar o exame físico tendo em conta as particularidades semióticas próprias à faixa etária Formular as hipóteses diagnósticas e propor a conduta mais adequada para o paciente. realizar os procedimentos como punção venosa e arterial, intubação traqueal, coleta de material para exames Desenvolver habilidade de relacionamento com o paciente e sua família, expondo de forma clara os diagnósticos e tratamentos propostos e o prognóstico Aprimorar o relacionamento interpessoal baseado nos princípios éticos e humanísticos e adquirir o senso de responsabilidade e compromisso com o paciente Desenvolver crítica em relação à prática médica. A assistência ao recém-nascido normal, desde o nascimento até a alta hospitalar Atender o recém-nascido na sala de parto Assistir o recém -nascido de médio risco, desde a sala de parto até a alta hospitalar Adquirir conhecimentos sobre as doenças mais freqüentes no período neonatal. Reconhecimento da situação de risco de morte da criança Atendimento ao paciente com trauma físico, necessidade de reanimação ou reposição hídrica Assistência à criança com doenças agudas mais freqüentes na infância. • • • • • • • • • • Neonatologia: Pronto-Socorro de Pediatria: Ementa: Assistência à criança no ambiente hospitalar e em situação de urgência e emergência. Doenças freqüentes na criança. Assistência ao recém-nascido normal e patológico desde o nascimento até a alta hospitalar. Principais doenças do recém-nascido. 225 226 Conteúdo Programático: Afecções e doenças mais freqüentes na infância. Procedimentos realizados com maior frequência na criança. 1) Enfermaria de Pediatria e Cirurgia Pediátrica: Anamnese, evolução e pescrição em pediatria, distúrbios hidro-eletrolítico e ácido-básico, infecções de vias aéreas superiores, pneumonias, asma brônquica, bronquiolite, diagnóstico diferencial de doenças respiratórias, meningite, celulite, doenças do grupo herpes, doenças exantemáticas, osteoartrites, principais bactérias patogênicas na criança, anemia falciforme, talassemia, esferocitose, síndrome nefrótica, glomerulonefrite difusa aguda, febre e convulsão febril, diarréia aguda e crônica, avaliação nutricional, artropatias, cisto tireoglosso, estenose hipertrófica de piloro, invaginação intestinal, apendicite, abdome agudo, gastrosquise, onfalocele, megacolon congênito, hérnia inguinal umbilical, hidrocele, cistos da região inguinal, fimose, criptorquidia. 2) Neonatologia: Preenchimento do prontuário médico do paciente, exame físico do recém-nascido, aleitamento materno, assistência ao recém -nascido normal, asfixia perinatal, reanimação neonatal, hipoglicemia neonatal, icterícia no recém-nascido, doença hemolítica, fototerapia e exsangüíneo-transfusão, infecções pré-natais, infecções pós-natais, sífilis congênita, recémnascido de mãe diabética, recém-nascido pré-termo, diagnóstico diferencial de desconforto respiratório, tocotraumatismo, treinamento prático em reanimação neonatal em sala de parto. 3) Pronto-socorro de Pediatria: Reanimação cárdio-respiratória, doenças respiratórias, cardíaca, circulatória, doenças infecciosas, insuficiência renal e respiratória, doenças cirúrgicas na infância. Metodologia de Ensino Utilizada: Atendimento ao paciente, discussões de casos, realização de procedimentos básicos e aulas teóricas. 1) Enfermaria de Pediatria e Cirurgia Pediátrica: Atendimento à criança internada na Enfermaria Geral de Pediatria do Hospital Municipal Vereador José Storópoli e atendimento ao paciente que comparecer ao serviço de pronto atendimento pediátrico do mesmo hospital, participação em discussões de casos e aulas teóricas. 2) Neonatologia: Assistência ao recém -nascido em sala de parto, no alojamento conjunto e ao recém-nascido de médio risco internado na Unidade N eonatal do Hospital Municipal Vereador José Storopoli, realizações de plantões noturnos e nos finais de semana em sala de parto, evolução do recém-nascidos em alojamento conjunto e atendimento de intercorrências na Unidade Neonatal em conjunto com o neonatologista de plantão. Participação em discussões de casos e aulas teórico-práticas programadas para o estágio. 3) Pronto-socorro de Pediatria: Atendimento ao paciente e discussão de casos clínicos, elaboração de receita médica, prescrição, evolução e alta hospitalar. Plantões noturnos e finais de semana. Recursos Instrucionais Necessários ü Sala de discussões e/ou aula ü Projetor multimídia ü Computador ü Projetor de slides ü Tela de projeção ü Quadro branco para aula ü Canetas para lousa ü Negatoscópio para visualização de radiografias ü Condições adequadas para assistência aos pacientes ü Número adequado de pacientes Avaliação: Interesse e desempenho, freqüência ao estágio, postura ética frente aos pacientes, colegas, professores e equipe de saúde, assim como prova dissertativa no final do estágio, versando sobre temas do conteúdo programático dos três setores. 226 227 Bibliografia Básica Farhat CK, Carvalho ES, Carvalho LHFR, Succi RCM. Infectologia Pediátrica. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 1998. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Pediatria. 1a ed. Barueri: Manole, 2005. Martins JL, Cury EK, Pinus J. Temas de Cirurgia Pediátrica. 1a ed. São Paulo: Atheneu, 1997. O’Neill Jr JA, Rowe MI, Grosfeld JL, Fonkalsrud EW, Coran AG. Pediatric Surgery. 5a ed. St. Louis: Mosby, 1998. Kopelman BI, Santos AMN, Goulart AL, Almeida MFB, Miyoshi MH, Guinsburg R. Diagnóstico e Tratamento em Neonatologia. São Paulo: Atheneu, 2004. Vaughan VC, McKay RJ, Behrman RE. Tratado de Pediatria – Nelson. 16a ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. Complementar: Oldhan KT, Colombani PM, Foglia RP. Surgery of Infantis and Children. 1a ed. Philadelphia: LippincottRaven, 1997. Ashcraft KW, Holder TM. Pediatric Surgery. 2a ed. Philadelphia: W.B.Saunders Company, 1993. Keighley MRB, Williams NS. Surgery of The Anus, Rectum And Colon. 1a ed. Londres: W.B.Saunders Company, 1993. Walsh PC, Retik AB, Stamey TA, Vaughan ED. Campbell Urología. 6a ed. Buenos Aires: W.B.Saunders Company, 1992. Periódicos indexados, consultados através do portal da Capes. Docentes Participantes 227 228 Nome Amélia Miyashiro Nunes dos Santos Ana Cláudia Yoshikumi Prestes Ana Lucia Goulart Anelise Del Vecchio Gessullo Anna Luiza Pires Vieira Antonio Vladir Iazzetti Cecilia Maria Draque Claudia Rossi Clóvis Eduardo Tadeu Gomes Deyse H. Fernandes da Cunha Gilberto Petty da Silva Gisele Limongelli Joice Fabíola Meneguel Maria Fernanda Branco de Almeida Mauro Batista de Morais Milton Harumi Miyoshi Pedro Félix Vital Júnior Renata Borrozzino Rita de Cássia Xavier Balda Ruth Guinsburg Suely Dornellas do Nascimento Wagner Sérgio Silvestrini TA∗= técnico-administrativo Origem Titulação (Departamento) Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Cirurg. Pediát. Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Pediatria Doutor Mestre Mestre Doutor Mestre Mestre Mestre Mestre Especializado Mestre Especializado Mestre Mestre Doutor Livre Docente Doutor Mestre Doutor Mestre Doutor Livre Docente Doutor Mestre Doutor Regime de Trabalho DE- 40h TA∗-20 h 40 h comissionada-20 h TA-20h 40 h TA-40 h TA-20 h 40 h TA-20 h 40 h TA-20h TA-20 h DE-40h 40 h DE Comissionado –20 h TA-20 h TA-20 h DE-40h TA-40 h DE-40h 228 229 Unidade Curricular: Suporte avançado de vida em Cardiologia Professor Responsável: Contato:
[email protected] Daniel Born Ano Letivo: 6ª série Semestre: 2º semestre Departamentos/Disciplinas participantes: Departamento de Medicina – Disciplina de Cardiologia Carga horária total: 24h Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teoria: 20% Objetivos: Geral • Proporcionar competências para os graduandos do curso de Medicina no atendimento sistematizado das emergências clínicas em suporte avançado de vida no adulto Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante • Conhecer e saber utilizar a técnica de atendimento das emergências clínicas e PCR no adulto • Reconhecer os sinais e sintomas e tratamento imediato e avançado no IAM e AVC • Executar manobras de ressuscitação no adulto do suporte básico ao avançado de vida em cardiologia Ementa Ressuscitação cárdio-respiratória do adulto. Suporte avançado de vida no adulto. Atendimento sistematizado de Emergências e Urgências no adulto. Conteúdo Programático • Morbidade e mortalidade no adulto • Ressuscitação cárdio-respiratória • Suporte avançado de vida no adulto • Controle não invasivo (Comb-tube e máscara laríngea) e invasivo de vias aéreas • Reconhecimento de ritmos cardíacos • Fibrilação ventricular • Taquicardia ventricular sem pulso • Taquiarritmias ventriculares e supraventriculares, bradiarritmias, atividade elétrica sem pulso • Infarto agudo do miocárdio • Acidente vascular cerebral. • Choque Metodologia de Ensino Utilizada O curso de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS) visa ao treinamento prático com manequins, simuladores de arritmias, equipamentos de ressuscitação, com estações práticas. O curso consta de aula teórica e prática. O material didático é entregue previamente à aula teórica e são realizados pré-teste e pós-testes para avaliação do desempenho. As habilidades são avaliadas pelos instrutores. Recursos Instrucionais Necessários Material didático específico; Bonecos para prática de habilidades; Laboratório especializado; Instrutores (professores) habilitados para este tipo de ensino; Avaliação Avaliação prática e teórica 229 230 Bibliografia Básica Suporte Avançado de Vida em Cardiologia, American Heart Association, ILCOR Docentes Participantes Nome Origem (Departamento) Medicina Enfermagem Medicina Medicina Titulação Edson Stefanini Rita Simone L. Moreira Cláudio Cirenza Daniel Born Doutor Mestre Doutor Doutor Regime de Trabalho (horas) TA-40 TA-40 TA-40 TA-40 230 231 Unidade curricular: Anestesiolgia, Dor e Terapia Intensiva Professor Responsável: Contato: Márcia – Secretária Maria Angela Tardelli Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamento/ Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva Carga horária total: 126 h Carga Horária p/ prática: 77 % Carga Horária p/ teoria: 23 % Objetivos Geral ü Aprimorar a formação médica do estudante com ênfase no cuidado pré, intra e pós-operatório do paciente cirúrgico assim como controle da dor aguda e crônica. Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante: ü Descrever e realizar o preparo pré-anestésico do paciente; ü Efetuar a monitorização, o controle da ventilação e da hemodinâmica do paciente no intraoperatório; ü Executar o controle do paciente crítico e a avaliação e tratamento do paciente com dor aguda e/ ou crônica. Ementa Cuidados pré, intra e pós-operatório. Analgesia e anestesia. Assistência ao paciente crítico. Controle da dor aguda e crônica. Conteúdo Programático • Ventilação mecânica em anestesia. • Conceitos gerais em anestesia • Avaliação pré-operatória: classificação do estado físico, exames laboratoriais, jejum pré-operatório • Anestesia geral – agentes venosos e inalatórios • Anestesia local – conceito, mecanismo de ação, bloqueio diferencial, toxidade • Reposição volêmica • Vias aéreas – intubação traqueal • Raqui e peridural • Recuperação pós-anestésica: complicações respiratórias, cardiovasculares, náuseas e vômitos, alterações da temperatura e critérios de alta; choque; monitorização em anestesia • Reanimação cárdio-respiratória • Monitorização do paciente cirúrgico • Choque • Monitorização hemodinâmica • Ventilação do paciente crítico • Fisiologia e farmacologia da dor • Farmacologia dos antiinflamatórios, opióides e outros analgésicos • Diagnóstico e Tratamento da dor aguda e crônica 231 232 Metodologia de Ensino Utilizada Cada grupo é subdividido em 3 subgrupos de dois ou três estudantes para desenvolvimento de atividades práticas no Centro Cirúrgico, no ambulatório de Dor, enfermarias do Hospital São Paulo e na Unidade de Terapia Intensiva do 6º andar. Nas atividades práticas os estudantes são acompanhados por docentes, pós-graduandos ou anestesiologistas contratados, sempre sob a supervisão do docente. Seminários e aulas teóricas. Recursos Instrucionais Necessários Aulas teóricas – anfiteatros, multimídia. Atividades práticas - equipamentos e materiais necessários para os procedimentos realizados em anestesia (Centro-Cirúrgico), tratamento do paciente crítico (UTI Geral) e atendimento ao paciente com dor (Clínica de Dor). Avaliação Avaliação de desempenho prático, considerando: interesse, habilidade, pontualidade, postura diante do paciente, participação no acompanhamento e discussões de casos (Clínica de Dor e Terapia Intensiva) e de anestesias (Centro – Cirúrgico). No desempenho teórico são considerados: participação nos seminários e avaliação final através de prova dissertativa abrangendo tópicos discutidos nos seminários de anestesia, terapia intensiva e dor. Bibliografia: Básica • Braz JRC e Castiglia YMM .Temas de Anestesiologia. 2ª ed. São Paulo: Editora UNESP, 2000. • • Yamashita AM, Takaoka F, Auler Jr JOC, Iwata NM . Anestesiologia SAESP. 5ª Ed São Paulo: Editora Atheneu, 2000. Sakata RK, Issy AM. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar – Dor. Unifesp. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2003. Complementar • David CM .Ventilação Mecânica – da Fisiologia à Prática Clínica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. • • Silva MR. Choque. Associação de Medicina Intensiva Brasileira. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 1996. David CM Medicina Intensiva. Associação de Medicina Intensiva Brasileira. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. Origem (Departamento) Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Titulação Doutor Mestre Doutor Mestre Doutor Mestre Doutor Mestre Mestre Doutor Regime de Trabalho DE 40 40 40 40 40 40 40 40 40 Docentes Participantes Nome Adriana M. Izzy Américo M. Yamashita David Ferez Eduardo H. Giroud Joaquim Maria Angela Tardelli Marina R. Giroud Joaquim Masashi Munechika Minako K. Beppu Nilza M. Iwata Rioko Kimiko Sakata 232 233 Unidade curricular: Cirurgia Vascular Professor Responsável: Maria Del Carmen Contato: Angela ou Renata (secretárias) Janeiro Perez fone. 5576-4070/5571-4785 Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamento/ Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Disciplina de Cirurgia Vascular Carga horária total: 120 horas Carga Horária p/ prática: 90% Carga Horária p/ teoria: 10% Objetivos Geral ü Fornecer subsídios teórico-práticos para o diagnóstico e tratamento inicial das doenças vasculares periféricas mais prevalentes. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite aos estudantes: ü Atuar adequadamente, como médico geral, na assistência de pacientes portadores de doenças arteriais, doenças venosas e linfáticas. ü Realizar a partir da anamnese, exame físico e indicação de exames complementares um diagnóstico sindrômico, etiológico e topográfico ü Indicar tratamento oportuno e adequado ao paciente, com o objetivo de minimizar as seqüelas das doenças vasculares, evitando a perda da função dos membros, as amputações e até o óbito do paciente em situações mais graves Ementa: Conceito, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das doenças arteriais periféricas, venosas e linfáticas, agudas e crônicas. Conteúdo Programático: • Obstrução arterial crônica e aguda (trombose, embolia, trauma vascular) • Aneurismas arteriais. • Arterites e Arteriopatias funcionais. • Trombose venosa profunda aguda. • Insuficiência venosa crônica e varizes. • Insuficiência cerebral extracraneana. • Linfedema dos membros. • Síndrome de compressão neuro-vascular. • Hipertensão renovascular. Metodologia de Ensino Utilizada e cenários: Enfermaria: O estudante tem a atribuição de realizar evolução e prescrição dos pacientes internados sob supervisão; admissão de pacientes novos; discussão dos casos internados com o docente preceptor do dia, abrangendo o conteúdo programático acima descrito e enfatizando sempre o diagnóstico clínico e o tratamento inicial, com o objetivo de formar médicos gerais. Ambulatório: atendimento de casos crônicos e discussão com preceptor escalado para o ambulatório; participação prática nos retornos para curativo. Reunião da disciplina: apresentação pelos alunos de casos internados nos leitos sob sua responsabilidade e previamente selecionados pelo preceptor. Recursos Humanos e Instrucionais Necessários: Docente disponível na enfermaria e ambulatório, enfermaria com disponibilidade de leitos e ambulatório com salas suficientes para a distribuição dos estudantes. Para as reuniões da disciplina, anfiteatro e recursos audiovisuais para a apresentação dos casos. Multimídia. 233 234 Avaliação: Prova escrita com questões práticas das doenças vasculares visando o aprendizado das situações mais freqüentes para o médico generalista e de pronto-socorro; seminário sobre tema escolhido pelos estudantes, apresentado por eles e discutido com o docente responsável; o conceito final considera, também, o desenvolvimento do estudante durante o estágio quanto a atitude, freqüência, assiduidade, interesse e desempenho geral Bibliografia Básica: Maffei FHA, Lastoria S, Yoshida WB, Rollo HA. Doenças vasculares periféricas. São Paulo: MEDSI, 2002. Zerbini EJ. Cirurgia Vascular. In: Clínica Cirúrgica Alípio Corrêa Netto. São Paulo: Sarvier; 1974; p.229-560. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005 Complementar: Rutherford RB. In: Vascular Surgery. Philadelphia: WB Saunders; 2000. Burihan E. Emergências em cirurgia vascular. In: Emergências em cirurgia. São Paulo: Sarvier, 1995. p.171-194. Burihan E, Ramos RR . Cirurgia vascular. In: Condutas em cirurgia. São Paulo: Atheneu, 2001. p.701-835. Docentes Participantes Nome Fausto Miranda Jr. Newton de Barros Jr. Maria del Carmen Janeiro Perez Jorge Eduardo Amorim Wellington Gianoti Lustre José Carlos C.B.Silva Luiz Carlos U.Nakano Susume Ikeda Marcelo Moraes Origem Titulação Departamen to Cirurgia Livre docente Cirurgia Doutor Cirurgia Doutor Cirurgia Doutor Cirurgia Mestre Cirurgia Livre -docente Cirurgia Doutor Cirurgia Especialista Cirurgia Mestre Regime de Trabalho (h) 40 40 40 40 40 40 TA-20 TA-20 TA-20 234 235 Unidade curricular: Enfermaria Geral Cirúrgica - HVM Professor Responsável: Contato: Beth (Coordenadoria Médica Wellington G Lustre HVM) Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia Carga horária total: por estágio (média) – 120 horas Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teoria: 20% Objetivos Gerais: • Proporcionar o desenvolvimento de atividades práticas em enfermaria e centro cirúrgico de um hospital geral Específicos - Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante : • manuseio com o doente cirúrgico, incluindo acessos venosos, drenos, sondas • desenvolvimento de cuidados com a ferida cirúrgica, clínica cirúrgica de pré e pósoperatório. Ementa: Cuidados pré, intra e pós-operatórios em cirurgia geral. Procedimentos cirúrgicos por sistemas e aparelhos. Conteúdo Programático: • Tratamento cirúrgico de doenças do sistema digestório, urinário, tegumentar, vascular e torácico • Tratamento cirúrgico em pediatria • Cuidados pré, intra e pós-operatório Metodologia de Ensino Utilizada: Visitas na enfermaria diária com os preceptores com discussões teórico-práticas; Centro cirúrgico: acompanhamento de cirurgias com residentes e preceptores; Ambulatórios: atendimento aos doentes, com orientação dos preceptores; Atividades teóricas: simpósios desenvolvidos pelos estudantes e discutidos com os preceptores Recursos Instrucionais Necessários: Docentes, enfermaria e centro cirúrgico com recursos humanos e materiais adequados para um hospital geral; biblioteca; multimídia e anfiteatro. Avaliação: A avaliação é realizada por docentes/preceptores de forma contínua durante o transcorrer do estágio, considerando interesse, assiduidade, responsabilidade, habilidades e atitudes. Bibliografia Básica: Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005 Complementar: artigos e textos orientados por docentes e preceptoras durante o estágio. 235 236 Docentes Participantes Nome Wellington Gianoti Lustre Alessandro Yuji Oshiro Inaê Teresinha Moreira Cristiano Utida José Massafumi Nagamine Filho Massahiko Akamine Origem (Departamento) Cirurgia HVM HVM HVM HVM HVM Titulação Mestre Mestre Especialista Especialista Especialista Especialista Regime de Trabalho 40 h TA-40 h TA-40 h TA-40h TA-40h TA-40h 236 237 Unidade curricular: Medicina de urgência baseada em evidências Professor Responsável : Contato:
[email protected] Virginia Fernandes Moça Trevisani Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Urgência Baseada em Evidências Carga horária total: 160 horas Carga Horária p/ prática: 70% Carga Horária p/ teoria: 30% Objetivos Geral • Capacitar o estudante através da aplicabilidade prática dos conhecimentos teóricos na Unidade de Emergência, com condutas baseadas nas melhores evidências na atualidade. Específicos – Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: • Realizar primeiro atendimento e acompanhamento dos pacientes graves atendidos na Unidade de Emergência, • Elaborar hipóteses diagnósticas e diagnósticos diferenciais, solicitando exames apropriados e seguindo plano terapêutico enquanto o paciente estiver internado no setor. Ementa Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento de doenças do adulto em serviço de emergência. Exames laboratoriais e de imagem Conteúdo Programático • Ressuscitação Cardiorrespiratória Cerebral • Choque • Emergências Hipertensivas • Infarto Agudo do Miocárdio • Diabetes Mellitus • Tromboembolismo Pulmonar • Arritmias Cardíacas • Insuficiência Renal Aguda • Encefalopatia Hepática • Equilíbrio Hidro-Eletrolítico • Cetoacidose Diabética/Coma Hiperosmolar • Hipoglicemia • Crise Tireotóxida, Coma Mixadematoso • Acidente Vascular Cerebral • Síndrome Convulsiva • Coma • Pancreatite Aguda Metodologia de Ensino Utilizada As atividades práticas são realizadas em serviço de emergência, incluindo atendimento aos pacientes que demandam ao serviço e pacientes em observação e internados na retaguarda do setor, sempre sob supervisão de docentes e chefes de plantão. São realizadas visitas diárias, dicussões de casos e seminários. 237 238 Recursos Instrucionais Necessários Sala de aula, computador com acesso a Internet, multimídia. Avaliação Realizada por docentes e preceptores, considerando desempenho na condução dos casos clínicos, relacionamento com a equipe de saúde, pacientes e seus familiares, assiduidade, pontualidade, interesse e o respeito às normas gerais do hospital Prova final. Bibliografia Básica Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Bouchier IAD, Ellis H, Fleming PR, French’s Diagnóstico Diferencial em Clínica Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002 Braunwald E, Fauci AS, Kasper DL, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Harrison’s Principles of Internal Medicine. 15ª ed. New York: McGraw-Hill professional, 2001 Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Frisoli AJ, Lopes AC, Amaral JL, Ferraro JR, Blum VR. Emergências: Manual de Diagnóstico e Tratamento. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2000. Knobel E. Condutas no paciente grave. 1ª ed. São Paulo: Atheneu;1998. Atallah NA, Higa, SEM, Schiavon LL, Kikuchi LOO, Cavallazi RS. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Medicina de Urgência. 1ª ed. Barueri: Manole: 2004. Complementar: Revistas médicas impressas ou eletrônicas: British Medical Journal (www.bmj.com), New England Journal Medicine (www.nejm.org); Revistas do Scielo (www.scielo.org) Revistas gratuitas em inglês (www.freemedical.com ) Sítios com informações em saúde: www.medicalstudent.com Sítios de busca geral: www.google.com / www.northernlight.com Sítios de busca médica: www.pubmed.gov ; www.bvs.br; www.hon.ch/MedHunt Mcphee SJ,Tierney LM, Papadakis, MA. Current Medical Diagnosis and Treatment 2005.44th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional: 2004. Cochrane Library http://bireme/cochrane 238 239 Docentes Participantes Nome Álvaro Nagib Atallah Elisa Mieko Suemitsu Higa Eurico Adonias Magosso Gilmar Fernandes do Prado Maurício Borges Martins de Araújo Orsine Valente Virginia Fernandes Moça Trevisani Wilson Roberto Catapani André Castanho de Almeida Bernardo Garcia de Oliveira Soares Pernambuco Jairo Roberto Ferreira Junior Lincoln Sakiara Miyasaka Luis Artur Flores Pelloso Marco Antonio Justo Nadaletto Ricardo Baladi Rufino Pereira Origem Titulação Regime de (Departamento) Trabalho Medicina Livre-Docente - 40 h Titular Medicina Doutor 40 h Medicina Doutor 40 h Medicina Doutor 40 h Medicina Doutor 40 h Medicina Doutor 40 h Medicina Doutor TA-40 h Medicina Doutor TA-40h Medicina Especialista TA-40 h Medicina Doutor TA-40 h Medicina Mestre TA-40 h Medicina Doutor TA-40 h Medicina Especialista TA-40 h Medicina Especialista TA-40 h Medicina Doutor TA-40 h 239 240 Unidade curricular: Ortopedia e Traumatologia Professor Responsável : Luiz Aurélio Mestriner Contato: Secretária Rita (11) 5571-6621
[email protected] –
[email protected] Ano Letivo: 6ª série Semestre :1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Ortopedia Carga horária total: 168h Carga Horária p/ prática: 85% Carga Horária p/ teoria: 15% Objetivos Geral: • Possibilitar aos estudantes a formação teórica e prática na Especialidade de Ortopedia. O estágio visa à formação geral de cada sub-especialidade. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante: • diagnosticar e tratar as patologias da Ortopedia e Traumatologia • estabelecer uma relação médico-paciente adequada Ementa: Propedêutica ortopédica. Crescimento e desenvolvimento ósseo. Doenças da infância do aparelho locomotor. Traumas ortopédicos. Fraturas. Redução, alongamento e fixação externa de ossos. Tumores ósseos. Reabilitação em Ortopedia. Medicina Chinesa-Acupuntura Conteúdo Programático: • Crescimento e desenvolvimento ósseo: Doenças da infância do aparelho locomotorraquitismo Propedêutica Ortopédica, • Fraturas em geral • Paralisias: Infantil, Cerebral e Obstétrica. • Patologias do Pé: Pé plano valgo; Hálux valgo; Pé cavo; Metarsalgia; Pé eqüino-cavo varo congênito;Metatarso varo; Calcâneo valgo. • Patologias do Joelho: Osteoartrite do Joelho; lesões ligamentares; Síndrome patelo femoral; • Deformidades angulares do joelho; Patologias meniscais. • Patologias do Quadril: Síndrome de Legg-Perthes; Luxação congênita do quadril; Epifisiólise; Artrite piógena; Osteoartrose de quadril; Necrose da cabeça femoral; Artroplastia do quadril; Osteotomia do quadril. • Patologias do membro superior: Anatomia funcional da mão; Lesão dos tendões flexores e extensores da mão; Lesão dos nervos periféricos; Fraturas da mão e punho; Fraturas e patologias do cotovelo; Fraturas e patologias do ombro. • Patologias da coluna: Escoliose; Dorso curvo; Espondilolistese; Fraturas da coluna; Lombalgia. • Infecções ósseas • Tumores ósseos • Lesões pseudo-tumorais: Cistos ósseos; Granuloma eosinófilo; Miosite ossificante; displasia fibrosa, Doença de Paget • Alongamento e fixação externa dos ossos • Reabilitação em Ortopedia • Medicina Chinesa-Acupuntura Metodologia de Ensino Utilizada: Desenvolvimento de atividades no Lar Escola São Francisco (Reabilitação), ambulatórios, pronto socorro, plantões no Hospital São Paulo e Vila Maria. Recursos Instrucionais Necessários: docentes; consultórios nos serviços de emergência e ambulatórios, equipamentos para diagnóstico e terapêutica nos serviços hospitalares; anfiteatro e recursos áudio-visuais. 240 241 Avaliação: acompanhamento do estudante – assiduidade, interesse, responsabilidade, progressão do conhecimento e habilidades durante o estágio; prova escrita. Bibliografia Básica: Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Complementar: artigos e textos orientados por docentes e preceptores durante o estágio Docentes Participantes Nome Alberto Brunner Antonio Masseo de Castro Carlos Henrique Fernandes Eduardo Abdalla Saad Eduardo Barros Puertas Fernando Baldy dos Reis Geraldo S.M. Granata Júnior Hilário Boatto João Baptista Gomes dos Santos João Carlos Belloti Jorge Mitsuo Mizusaki José Carlos Melo Chagas Luiz Aurélio Mestriner Mario André Santana Ishida Reynaldo Jesus Garcia Filho Roberto Dantas Queiroz Wesley Max Ramos Ysao Yamamura Origem (Departamento) Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Titulação Especialista Especialista Doutor Doutor Livre-Docente Livre-Docente Especialista Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre Mestre Livre-docente Mestre Mestre Livre-docente Regime de Trabalho (horas) TA-20 TA-20 TA-20 TA-20 TA-40 TA-20 TA-20 TA-40 TA-40 TA-40 TA-40 TA-20 40 TA-40 40 TA-40 TA-40 40 241 242 Unidade curricular: Pronto-Socorro de Cirurgia Professor Responsável: Milton Scalabrini Contato: Elizabeth 5576.4033 - 5571.2098 Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Setor Pronto Socorro de Cirurgia Carga horária total: 248h Carga Horária p/ prática: 90% Carga Horária p/ teoria:10% Objetivos: Geral: Fornecer capacitação teórico-prática para o atendimento, diagnóstico e conduta inicial nas urgências e emergências cirúrgicas. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite aos estudantes: • • • reconhecimento rápido dos quadros de urgência e emergências cirúrgicas diagnóstico por meio da anamnese e exame físico, no ambiente de Pronto-Socorro adotar conduta inicial tanto diagnóstica quanto terapêutica, envolvendo as urgências cirúrgicas e, notadamente, três áreas de emergência cirúrgica - as síndromes hemorrágicas, o abdomen agudo e o trauma. Ementa: Conceito, etopatogenia, diagnóstico e conduta inicial nas urgências e emergências cirúrgicas. Conteúdo Programático: Urgências em cirurgia plástica (queimados e trauma de face) • Urgências em cirurgia torácica (trauma de tórax, pneumotórax espontâneo, hemoptise) • Urgências em cirurgia cardiovascular (tamponamento cardíaco, ferimento cardíaco) • Urgências em urologia (trauma genito-urinário, hematúrias) • Urgências em cirurgia vascular (lesões arteriais, venosas, obstruções arteriais, trombose venosa) • Traumatismo cervical • Abdomen agudo • Síndromes hemorrágicas do aparelho digestivo. Metodologia de Ensino Utilizada: Sala de trauma: Atendimento a vítimas de traumatismos durante 24 horas. Sala de sutura: Atendimento de pacientes com ferimentos para tratamento cirúrgico (suturas, drenagens, curativos) Pronto-atendimento: Atendimento de pacientes encaminhados após triagem para avaliação cirúrgica Enfermaria: Unidades de retaguarda com pacientes internados e com cuidados pósoperatórios, semi-intensivo e intensivo Visita/Passagem de plantão: Discussão diária de todos os atendimentos feitos pelos alunos e apresentação dos casos clínicos internados. Recursos Instrucionais Necessários: Anfiteatro e Multimídia para atividades teóricas. Pronto-Socorro com estrutura adequada e demanda de pacientes para este atendimento. Avaliação: Prova com questões de múltipla escolha no final do estágio e avaliação contínua durante o estágio referente a habilidades, atitudes, responsabilidade e interesse. 242 243 Bibliografia: Básica: • Higa SEM, Atallah NA. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Unifesp – Medicina de Urgência. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004. • • Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. São Paulo: Editora Artes Médicas, 22ª edição, 2005. Cecil RL. Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. Editora Elsevier, 2005. Complementar: artigos indicados por preceptores/ chefes de plantão no decorrer do estágio em função dos casos atendidos Docentes Participantes: Nome Prof. Dr. Milton Scalabrini Dr. Sun Rei Lin Dr. Su Bong Kim Dr. Elaudelino Cruz Filho Dr. Marcelo Camargo Braga Dr. Carlos Haruo Arasaki Dr. José Massafuni Nagamine Dr. Marcelo Linhares Dr. Mário Kono Dra. Rita Maria A. M. Moura Dr. Maurício P. Ricci Dra. Maris Salete Demuner Dra. Luciana Garofalo Dr. Arsenio Barreira Barrio Origem (Depto) Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Cirurgia Titulação Mestre Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Regime de Trabalho 40 hs TA/40 h TA/40 h TA/40 h TA/40 h TA/40 h TA/40 h TA/40 h TA/40 h TA/40 h TA/40 h TA/40 h TA/40 h TA/40 h 243