Projeto PedagógicoCurso Tecnologia em Automação Industrial Campinas 2011 - 2 Tecnologia em Automação Industrial Sumário 1. A Instituição ..................................................................................................................... 4 1.1 Identificação ................................................................................................................. 4 1.2 Histórico da Instituição .................................................................................................. 5 1.3 Identidade Corporativa ............................................................................................... 12 1.4 1.3.1 Missão ............................................................................................................... 12 1.3.2 Visão ................................................................................................................. 12 1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade ..................................................................... 12 1.3.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ................................................... 14 Inserção Regional ....................................................................................................... 18 2 O Curso .......................................................................................................................... 23 2.1 Organização didático-pedagógica............................................................................... 28 2.1.1 Administração Acadêmica: coordenação do Curso ............................................ 28 2.1.2. Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE ........................................ 35 2.1.3. Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ................................ 37 2.1.4. Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .................................................. 43 3. Corpo Docente e pessoal técnico-administrativo ..................................................... 103 3.1. Política de Contratação............................................................................................. 103 3.2. Plano de Carreira...................................................................................................... 104 3.3. Política de Qualificação ............................................................................................ 104 3.4. Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional.................................. 104 3.5. Corpo Docente do curso: Produção Científica nos últimos 3 anos ............................ 109 3.6 Núcleo Docente Estruturante .................................................................................... 111 3.7 Articulação da equipe pedagógica ............................................................................... 112 3.8. Corpo técnico administrativo específico do curso ..................................................... 112 4. Infra - estrutura ............................................................................................................ 115 4.1 Midiateca .................................................................................................................. 115 4.2 Laboratórios.............................................................................................................. 115 4.3 Suporte Acadêmico .................................................................................................. 152 4.4 Biblioteca .................................................................................................................. 152 4.4.1 Serviços prestados .......................................................................................... 152 4.4.2 Acervo ............................................................................................................. 153 4.4.3 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .................................................. 154 4.4.4 Infra-estrutura física da biblioteca .................................................................... 154 4.4.5 Acervo Específico ............................................................................................ 157 Pr o je to Pe dag óg ic o 2 Tecnologia em Automação Industrial 4.5 Salas de Aula e de Docentes .................................................................................... 158 4.6 Espaços de convivência ........................................................................................... 160 4.7 Infra-estrutura para deficientes físicos ...................................................................... 161 5 Atendimento ao Estudante ......................................................................................... 161 5.1 Atendimento Psico-pedagógico ................................................................................ 161 5.2 Política de bolsa ....................................................................................................... 162 5.3 Política de intercâmbio.............................................................................................. 163 5.4 Formas de acesso .................................................................................................... 164 6 Política de Avaliação ................................................................................................... 164 6.1 Avaliação do rendimento escolar .............................................................................. 164 6.2 Avaliação institucional .............................................................................................. 166 6.3 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores ............. 172 Pr o je to Pe dag óg ic o 3 Romane Fortes Bernardo Pró -Reitor Administrativo: Prof. com limite territorial de atuação circunscrito ao Município de Americana. Ns Sra. nº 154. Pe Edson Donizetti Castilho Pró-Reitor Acadêmico: Profa. Lorena e São Paulo. Auxiliadora. Almeida Garret 267. todas no estado de São Paulo. constituída por religiosos professos. estado de São Paulo. é uma entidade educacional confessional. sem fins econômicos e lucrativos. na Avenida de Cillo.500 e Unidades de Ensino nos municípios de Americana. Dra.072/0001 . A Instituição 1. Ms.463. sob n° 663 do Livro A-1.05 Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO Chanceler: Pe Marco Biaggi Reitor: Dr. inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica sob o Pr o je to Pe dag óg ic o 4 . Regina Vazquez Del Rio Jantke Diretor de Operações: Prof. Nilson Leis Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Profa.1 Identificação Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS CNPJ: 60. em 19 de novembro de 1947. com Estatuto Social registrado no 4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo. A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus. credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005 (DOU 08/06/05). com sede e foro no Município de São Paulo. Salesianos de Dom Bosco. doravante denominado UNISAL. de natureza confessional. no bairro de Campos Elíseos. beneficente e filantrópica. associação civil. Guilherme Bezzon Telefone: (19) 3744-3100 Fax: (19) 3744-3112 Site: www. CEP 13087 – 290 Base Legal: O Centro Universitário Salesiano de São Paulo.Tecnologia em Automação Industrial 1.unisal. no Largo Coração de Jesus. Campinas. Ms. Jd. de caráter educacional e de assistência social. nº 3. SP.sj.br Endereço: Av. Campinas. estado de São Paulo. Celso de Oliveira Braga Coordenador do Curso de Tecnologia em Automação Industrial: Dr. o então Conselho Federal de Educação aprovou o funcionamento dos primeiros cursos. Neste instituto. de 25 de agosto de 1964. em função do próprio carisma salesiano — a educação de jovens — lema maior e inspirador de todas as ações de seu patrono temporal. às fls. através de Decreto Presidencial de 24/11/1997. a direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia. através de vigorosos investimentos na área da educação.574. renovado pela Resolução CNAS nº 03. somente em 1952. de modo especial. foi fundado em Lorena o Colégio São Joaquim. o que ocasionou uma significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de ensino. São João Bosco. 1. Este crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de 1º e 2º graus. uma das iniciativas da congregação salesiana que está presente no Brasil desde 1883. publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de 1966. quando iniciou suas atividades. tendo sido ratificado esse ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27 de maio de 1992.6612. declarada de Utilidade Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº 47. Ainda que em 1939.Tecnologia em Automação Industrial número 60. às fls. Seção I. registrada no Conselho Nacional de Assistência Social (C. de 24 de junho de 1966.N. destinado à formação de pessoal para os colégios salesianos. tenham dado os primeiros passos para a realização da antiga aspiração. pela instalação e manutenção de cursos superiores. ministrava-se.463. de 23/01/2009. inscrita no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n° 0315/SP/2000. publicado no Diário Oficial da União de 28 de maio de 1992.A. do qual se originou o Instituto Salesiano de Pedagogia e Filosofia. desde 1952. declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo Decreto nº 43. o ensino da pedagogia e das outras ciências da educação e. primeiramente na cidade de Niterói (RJ).072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº 58.696. consagrando assim. publicado no Diário Oficial de São Paulo de 16 de agosto de 2006. julgando o processo nº 71010.709. Desde então vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial. publicada no Diário Oficial da União de 26/01/2009.7062. em 02/06/1964. publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 26 de agosto de 1964. além de uma sólida cultura filosófica.030674/196400. Em 1895. no Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n° 491/2002. com a fundação do seu primeiro colégio. mais recentemente.2 Histórico da Instituição O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas.) pelo Processo nº 00000. Pr o je to Pe dag óg ic o 5 . de 15 de agosto de 2006.001401/200618.S. O UNISAL atualmente oferece cursos de graduação distribuídos nas unidades de Americana. sendo resultado da Pr o je to Pe dag óg ic o 6 . O curso de Tecnologia em Automação Industrial apresenta a vocação ao ensino voltado às áreas tecnológicas do Centro UNISAL – Campinas. arcabouço da Universidade Salesiana. em 1987. por meio da portaria nº 119. a SETEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. que redundou no Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL. Campinas. Engenharia de Automação Industrial. Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações.U. a partir de 1993. Campinas e Lorena — em processo aprovado pelo Conselho Federal de Educação. a Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC).ETEC da Escola Salesiana São José. a Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC). O Liceu Coração de Jesus. Ciência da Computação.O. Em 26 de outubro de 2006. Ministro da Educação através da Portaria nº 209 de 19 de fevereiro de 1993. publicada no D. Lorena e São Paulo. assumiu a mantença de todos os cursos superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado de São Paulo — quer seja Americana. desde 1972. aditou o ato de autorização do Curso Superior de Tecnologia em Instrumentação e Controle adequando a sua denominação para Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias unidades mantidas. através do Parecer CFE nº 13/93. pólo de excelência em Tecnologia. a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José. As unidades de Campinas contêm os cursos superiores de graduação de Administração. Tecnologia em Sistemas Automotivos e Tecnologia em Automação Industrial no Câmpus São José e o Curso de Bacharelado em Direito no Câmpus Liceu Salesiano. pólo de excelência em Tecnologia. cria-se. desde 1972. homologado pelo Sr.Tecnologia em Automação Industrial Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas. Engenharia Mecânica. em 1987. de 31/07/1992. com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle. cria-se. sob a forma integrada. O curso de Tecnologia em Instrumentação e Controle foi reconhecido pela portaria 1164/92. Engenharia de Produção. a partir da base tecnológica já oferecida pelo Colégio Técnico em Eletrônica . Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas. com os Cursos Superiores de Tecnologia em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle. denominadas Faculdades Salesianas. Histórico do Campus São José A educação profissional teve início com o Centro Profissional Dom Bosco. As atividades sócio educativas objetivam. Os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação & Controle foram instalados. ETEC.Automação.etec. • Marcenaria . a ETEC mantém convênio de estágios com mais de 600 empresas. Meio Ambiente. Comércio. moderno e estimulante para docentes e alunos. visando sua inserção no mercado de trabalho e sua realização pessoal. dentre estas: Pr o je to Pe dag óg ic o 7 . de forma a termos um curso dinâmico. em 1950. • Processos Industriais do Vestuário . também. Os cursos são gratuitos. criou-se. CPDB. Atualmente. Telecomunicações. um pólo de excelência em Tecnologia. a ETEC oferece os Cursos Técnicos de Mecânica. Em 1972. bem como a integração do adolescente no mercado de trabalho.essj.br. a Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC). Além dos Cursos Técnicos.200 alunos. Segurança no Trabalho. a ETEC oferece Cursos de Treinamento e Aperfeiçoamento para ex-alunos e profissionais das empresas da região. segundo os valores de liberdade e dignidade. • Mecânica Industrial. Os Projetos Pedagógicos destes Cursos foram desenvolvidos com a participação de diversas empresas locais.Design da Moda.com. a partir da base tecnológica dos Cursos Técnicos consolidada no campus São José. Eletrotécnica. Outras informações sobre o CPDB estão em www. O Serviço Social desenvolve atividades de mobilização social e implantação de programas voltados para a orientação profissional. Logística. Manutenção Automotiva. Informática. Secretariado. que oferece formação profissional aos jovens de baixa renda e condições para o seu desenvolvimento como indivíduo.Tecnologia em Automação Industrial participação do corpo docente que atuam de forma a atualizar constantemente a matriz curricular e os conteúdos programáticos de cada disciplina. em 1987.Design de Móveis. foi criada a Escola Técnica de Campinas. Administração. com os Cursos Técnicos de Eletrônica e Telecomunicações.edu. • Eletricidade Industrial . Os Cursos oferecidos são: • Desenho Industrial.br Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas. Redes de Computadores. Atualmente. desenvolver a cidadania e apoio sócio familiar. Mecatrônica. com um total de 1. São Paulo. Outras informações sobre a ETEC estão em www. publicada no DOU em 31/05/2006. com conceito 5 em todas as dimensões. A excelente estrutura das instalações.Tecnologia em Automação Industrial Petrobrás. Em outubro de 2010. pela Portaria de Reconhecimento de Nº 75.054. Champion Papel e Celulose Ltda (atual International Paper). Trata-se de trajetória histórica de qualidade de ensino dos Cursos Profissionalizantes. General Electric. suporte acadêmico. O curso obteve os conceitos CMB para infra-estrutura. o corpo docente altamente qualificado. que visitou o campus no final do ano de 1999 e atribuiu o conceito “A” ao Curso. O curso obteve os conceitos 5 para infra-estrutura. laboratórios. 4 para o Projeto Pedagógico e 5 para o corpo docente. Em junho de 2006. Em novembro de 2010. Em junho de 2006. 4 para o Projeto Pedagógico e 5 para o corpo docente. suporte acadêmico. código de avaliação n°84125. A Portaria de Reconhecimento de Nº 75. Cursos Técnicos. das Engenharias e da Pós- Pr o je to Pe dag óg ic o 8 . CMB para o Projeto Pedagógico e CB para o corpo docente. datada de 29 de outubro de 2010. o Projeto Pedagógico muito bem elaborado. oficinas. pela Portaria de Autorização nº 1862. CMB para o Projeto Pedagógico e CB para o corpo docente. o Curso de Engenharia de Produção foi autorizado. oficinas. conforme relatório de avaliação do INEP. o Projeto Pedagógico muito bem elaborado. após visita da Comissão de Avaliação in Loco. com visita da comissão de especialistas do MEC. datada de 29 de maio de 2006. publicada no DOU em 11/11/2010. o Curso de Engenharia Mecânica foi autorizado com visita da comissão de especialistas do MEC. datada de 10 de novembro de 2010. publicada no DOU de 26/12/2000. garantiram elogios da comissão de especialistas do MEC. dos Cursos Superiores de Tecnologia. o Curso de Engenharia Elétrica com Ênfase em Telecomunicações foi reconhecido com visita da comissão de especialistas do MEC. foi publicada no DOU em 31/05/2006. O curso obteve os conceitos CMB para infra-estrutura. A excelente estrutura das instalações. O curso obteve os conceitos 4 para infra-estrutura. publicada no DOU em 01/11/2010. O Curso de Engenharia de Automação e Controle da Unidade Universitária de Campinas recebeu sua autorização de funcionamento com a portaria 2.060. publicada no DOU de 21/12/2000. garantiram elogios da comissão de especialistas do MEC. n°201001243. Schlumberger. Em julho de 2011 o Curso de Engenharia de Computação foi autorizado. datada de 29 de maio de 2006. que visitou o campus no final do ano de 1999 e atribuiu o conceito A ao Curso. pela Portaria de Autorização nº 1826. O Curso de Engenharia Elétrica com Ênfase em Telecomunicações da Unidade de Ensino de Campinas recebeu a autorização de funcionamento mediante Portaria nº 2. código MEC n°354463. IBM. laboratórios. o corpo docente altamente qualificado. o Curso de Engenharia de Automação e Controle foi reconhecido com visita da comissão de especialistas do MEC. A qualidade. STRAZMAQ Automação (ex-aluno Luciano Henrique Strazza). Instituto de Pesquisas Ernest Von Braun (ex-aluno Dario Sassi Thober). Isto se constata pela alta empregabilidade dos egressos e pela alta absorção dos alunos como estagiários (cerca de 95. Iniciada com o CPDB e os Cursos Técnicos. posteriormente. ex-alunos. em seguida vieram os Cursos Superiores de Tecnologia.Burghi). Campus São José do UNISAL revela claramente uma caminhada gradual e progressiva em direção à criação do Programa de Mestrado Profissional em Engenharia Elétrica. Após a consolidação destes. PADTECH (ex-aluno Jorge Salomão Pereira). Algumas empresas importantes criadas por ex-alunos do UNISAL são: Asga Microeletrônica Ltda (ex-aluno Francisco Mecch Neto). O histórico da Unidade de Ensino Campinas. foram criados os Cursos de Engenharias e. Empresa SISSMODATA (ex-aluno João Nelson De La Torre). aluno de pós-graduação Francisco de Assis Júnior). consubstanciada pela titulação. Ayrestech (ex-aluno Antonio Ayres). Muitos ex-alunos são empresários de sucesso. Órion Automação Ltda (ex-aluno Marcelo Scalarassa). as entidades e empresas da região reconhecem a qualidade dos Cursos ministrados pelo UNISAL. Eletrofit Projetos e Serviços (ex-aluno Flausino Gonçalves Júnior).0%). Centro Brasileiro de Tecnologia e Automação. reconhecida pelos alunos. MTB-Soluções em Automação (ex-aluno Nilton J.Scarlassara). ADS – Micrologistica ( ex-aluno Adalberto Panzan). Os alunos. Campus São José. participante de Grupos de Pesquisa credenciados no CNPq e de projetos de pesquisa. ATRIA Automação ( ex-aluno Luiz Augusto de Carvalho). sociedade e empresas da região. ORBITA Eletricidade ( ex-aluno de graduação. os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu nas áreas de Engenharia e Computação. ex-alunos. CBTA (ex-aluno Marco Coghi) e FRC – Fávaro Representações Comerciais Ltda (ex-aluno Fábio Henrique Fávaro). EMCert Consultoria em Compatibilidade Eletromagnética (ex-aluno Marcus Barthus Azevedo). SEA Automação ( ex-aluno Edilson Francisco Mascarenhas). Pr o je to Pe dag óg ic o 9 . PA TEC Assistência Técnica (ex-aluno Wlademir Braga). MVCS-Campinas (ex-aluno Jackson Barboza). regime de trabalho e produção técnica e científica do seu corpo docente.Soluções em Energia e Meio-ambiente (ex-aluno Marcelo M. Tomaztec – Comércio e Instalações (ex-aluno José Luiz Tomazetti). Ativa Automação (ex-aluno Pérsio Portella Ribeiro e Geisel Carnier).E. EdRB. garante a consolidação e a qualidade de suas publicações.Tecnologia em Automação Industrial Graduação Lato Sensu. Destaca-se a Revista de Ciência & Tecnologia com 18 anos de existência. Setup Automação Ltda (ex-aluno Enrique de Paula). Os Cursos de Extensão na área de Engenharia e áreas afins são: • Introdução à Tecnologia Altera • Altera .Quartus II • VHDL • Altium Design para Circuitos Eletrônicos • C# Módulo Básico • Princípios de Compatibilidade Eletromagnética .Tecnologia em Automação Industrial Atualmente a Unidade de Ensino de Campinas Campus São José oferece os seguintes cursos de Pós-Graduação Lato Sensu: • Mecatrônica • Telecomunicações • Desenvolvimento de Aplicações em Dispositivos Móveis com Java • Desenvolvimento de Aplicações para TV Digital • Engenharia de Software Orientado a Objeto • Engenharia de TV Digital • Ergonomia de Sistemas de Produção • Engenharia e Gestão da Manufatura e da Manutenção • Gestão e Engenharia da Qualidade • Gestão e Engenharia de Produtos • Gestão Automotiva • Gestão e Desenvolvimento de Projeto de Software • Governança de TI • Manutenção Industrial • MBA em Gestão de Petróleo e Gás.ABB Pr o je to Pe dag óg ic o 10 .EMC • Cabeamento Estruturado • Controladores Industriais HI – Módulo Básico • Curso Análise de Gases de Escape e Opacidade • Curso de Gestão de Projetos • Curso Dimensionamento Elétrico . a Pós-Graduação e a Extensão do UNISAL estão em www. – Seleção/Especificação de Sensores e Controladores – Sensym • Gerenciamento de Projetos – Preparação Para Certificação PMI • Introdução à Diretiva ROHS e às Mudanças de Processos na Área de Montagem Eletrônica.Tecnologia em Automação Industrial • Curso Instrumentação Ind. • Tecnologia em SMT .802. com ênfase em Câmera e Edição • Programação de Microcontroladores Freescale • Programação de Microcontroladores PIC • Redes de Computadores • Redes Ópticas DWDM Projetos e Soluções • Redes sem fio .br Pr o je to Pe dag óg ic o 11 .11.preventiva para equipamento SMT • Microsoft Excel • Microsoft Word • Power Point • Produção Audiovisual.unisal.Rework (Estação de solda) Reparo e Retrabalho • Manutenção .x Outras informações sobre a Graduação.Processo SMT • Tecnologia em SMT . ” 1.” 1. produzem profundas conseqüências na sua forma de conceber o conhecimento. Seus valores são apresentados a seguir: Pr o je to Pe dag óg ic o 12 . tem por missão contribuir na formação integral de cidadãos através da produção e difusão de conhecimentos e de cultura em um contexto de pluralidade. humana e cristã.3. • Que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral. fundado em princípios éticos. Estes Postulados de Fé.3 Valores – Princípios de Qualidade A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que acreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial para o bem poderia ser estimulado.3. Com sua orientação religiosa cristã. • Que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história. • que a função da escola é educar e não somente instruir.3 Identidade Corporativa 1. • Que todo jovem tem potencialidade para o bem. a Educação Salesiana acredita: • Que na Igreja. cristãos e salesianos.Tecnologia em Automação Industrial 1.1 Missão “O Centro UNISAL.3. Assim. Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos jovens. especialmente os mais pobres. como matéria-prima da educação.2 Visão “Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à comunidade. fundamentando a ação educativa salesiana. Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre um conjunto de crenças e valores. colocar-se em atenta escuta de seus pedidos e aspirações são para os educadores salesianos opções fundamentais que precedem qualquer outro passo educativo. privilegiando o educativo. • Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos. orientando para um projeto de vida com visão humana e evangélica do trabalho e atualização permanente. o trabalho. incansavelmente. os dinamismos e impulsos. É importante o sentido do bom senso. da religiosidade inerente a cada ser. que está espalhada pelo mundo. o cumprimento do dever. originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE). ajudando a viver em plenitude as aspirações. a religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. prevê que a razão. flexibilidade e persuasão. a chamada Família Salesiana. com identidade católica. Hoje. atento e crítico aos fenômenos culturais. As expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com tranqüilidade. • Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa. interagindo educativamente e procurando superar didáticas repetitivas. que busca a formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil. O ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor. porém aberta aos valores multireligiosos e multi-culturais. Pr o je to Pe dag óg ic o 13 . independente da religião escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a coresponsabilidade. em que os educandos possam se encontrar com os amigos e conviverem em alegria.Tecnologia em Automação Industrial Critério Preventivo: Procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de forma a prevenir as experiências deformantes. e demonstra sua confiança no ser humano assim como a oferta personalizada de propostas educativas. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do patrimônio individual e da acolhida incondicional do educando. oferecendo instrução. Forças Interiores: Previstas como estratégia educativa. Relação Pessoal: É mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom Bosco. o rosto salesiano caracteriza-se por: • Formar uma rede. Ir ao encontro dos educandos e encontrá-los onde se encontram. Procura sempre o diálogo. inserido no processo educativo. • Basear-se nos valores evangélicos. acolhêlos desinteressadamente e com solicitude. Coexistem. como também do ócio estético. pois o homem existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma educação integral. econômica. ora em desequilíbrio. técnica e ética. A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção e a materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as Pr o je to Pe dag óg ic o 14 . 1. podemos e devemos explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos construir. o homem existe e se realiza nos níveis biológico. política.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino 1. supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. as dimensões somática. ora em equilíbrio. tornar clara a concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos. da responsabilidade pessoal e coletiva. seja em suas utopias histórico-políticas. a educação é essencialmente “educação para a liberdade” e conseqüentemente. Está ligado intimamente ao mundo.4. O todo existe nas partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano. Trata-se pois de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. estética. A multiplicidade de dimensões forma uma unidade.3. que o enraíza na natureza. Ao mesmo tempo.3. nem sempre eticamente construtivas. seja nas utopias religioso-escatológicas. ou seja. À luz de uma educação transdisciplinar. afetivo e racional. o homem será adequadamente compreendido e educado. Para isso. aspira à transcendência. animando o ambiente e atuando preventivamente. se essas diversas dimensões antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo. O homem. Multidimensional. Possuindo um fundamento biológico. individual.1 Concepções Filosóficas Conforme definido no PPI da instituição a educação que queremos deve levar em conta as múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de informações a que está exposto. a multiplicidade existe como uma unidade.Tecnologia em Automação Industrial • Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando currículos adaptados. É um ser da práxis. psíquico. sapiencial. O uno se expressa como múltiplo. erótica. pela consciência. Desse modo. porque para o ser humano integral. por sua natureza em comum com o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. ser histórico por excelência. histórica. da ação refletida e consciente em vista de fins e valores. social. o homem se explicita também na diversidade cultural. promovendo a formação social e profissional. se contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana. participando de sua vida. entendida como desenvolvimento do sentido de Deus. desenhos Angel Larrañaga. Reconhecemos a riqueza da razão humana. 2. que é animadora e ativadora dos educadores e do protagonismo dos próprios jovens. com atenção às suas verdadeiras exigências e valores. em consonância com a missão salesiana de transformação social e dos valores da cidadania solidária e participativa. sem esquecer . • Pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável de diálogo. inerente a cada pessoa. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões. vivificado pela presença amorosa e solidária. • Pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais. ed. Tradução José Antenor Velho. como realização pessoal e serviço à comunidade. ensinada. flexibilidade e persuasão nas propostas. Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação. que se exprime como amor educativo que faz crescer e cria correspondência. com destaque para as ciências da educação. as ciências humanas e sociais. São Paulo: Editora Salesiana. que é bom senso nas exigências e normas. aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade. mediações necessárias para que o país entre no concerto 1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações.nos de seus limites internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. 2004. aliada à vigilância crítica e criativa. • Pela centralidade da razão. Por isso cultiva-se sempre. O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica. 2004.Tecnologia em Automação Industrial múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas e atividades complementares. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale. (PJS. da religião. pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos. da cordialidade. sem o que não avançam as ciências da vida e da natureza. que se caracteriza: • Pela vontade de viver entre os jovens e educandos. p. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as suas faces. • Pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas. inculturado nos mais diversos quadrantes do globo. possibilitando seu desenvolvimento e autonomia. Pr o je to Pe dag óg ic o 15 . 271) Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal. à luz de uma reverência pelo saber e pela ciência. coluna dorsal e espírito que anima todas as obras educativas salesianas. • Os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos. Somos. A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens. existindo como pessoa livre. o sistema educativo. Por fim. a realidade associativa. atentos aos aspectos positivos. aos novos valores e possibilidades de retomada da vida e de seus projetos. como as possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas. que nos possibilite conhecer: • As diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem gravemente sua dignidade e educação. com-vivem e transcendem o simples pólo objetivo e receptivo. • As instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-educandos: família. somos portadores de uma atitude de escuta e de diálogo com os jovens-educandos. Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social. a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas. o debate. possibilitando ir além do mero encontro banal. sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos jovens como também sensíveis aos riscos a que estão expostos. portanto. a qualidade e a integridade da formação que oferece. para que haja verdadeira interação. encontra eco em nossa prática educativo-profissional. para entendê-la e transformá-la. Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a configuração original das pessoas. os meios de comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de mentalidade que favorecem. Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres educativos. fazendo o carisma fundacional salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir. desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. através de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente. expandindo a energia criadora e personalizante da vida comunitária. ainda. as oportunidades de ocupar o tempo livre. supondo sujeitos que se educam. sobretudo os mais pobres.Tecnologia em Automação Industrial das nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e necessidades. Somos. baseada nas forças interiores do trinômio salesiano: afeto. antes pressupõe como sua condição sine qua non a diferença. razão (dialógica) e transcendência. Pr o je to Pe dag óg ic o 16 . Daí fazermos da comunicação a expressão estrutural da existência humana. A dimensão comunicativa. da sexualidade. como capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e nãosalesianas que atuam na messma área. efetivamente. porque trabalha a natureza circundante e também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade. acalentada pelas culturas. Oeconomicus. marca dos educadores salesianos. que nos faz exigências. a esperança que. Technicus. da política. Ludicus. reabastecendo. ao mesmo tempo em que procura educar o educando. (PJS. O homem é síntese de práxis diversas. que radica na própria expressividade humana. às quais estamos respondendo com ações efetivas. 2004. O homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis. o homem é ser da práxis. Faber. o projeto. o ser humano transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. interdisciplinaridade. da religião. Tradução José Antenor Velho. discutindo paradigmas educacionais. a utopia de transformação. procuramos dar a nossos alunos e à comunidade. A práxis educativa. A práxis historiciza a aspiração. consciente e dirigida a concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Culturalis. bem como direciona suas aspirações e sonhos. enfim. deve nortear a educação integral que. O primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa. investimentos materiais e em recursos humanos. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Symbolicus. numa pluralidade dinâmica atingindo todas as dimensões de seu ser. além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar.Tecnologia em Automação Industrial • A realidade cultural com seus valores e limites. ética e educação. Religiosus. objetivando: • Passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna. Homo Sapiens. experiências. É ao mesmo tempo. inspirando projetos comuns. desenhos Angel Larrañaga. avaliação. Há diversas formas de práxis: do trabalho. Ethicus. Affectivus. o prazer e a vocação de educar. Politicus. 2004. 2. da religião. 29-30)2 Por fim. A práxis é transitiva e intransitiva. enriquecendo as experiências pessoais dos educadores. Historicus. mas não menos real. ed. valores da educação salesiana. Produz recursos instrumentais e tece seu próprio destino. São Paulo: Editora Salesiana. Mediante a práxis. O segundo. linguagens e símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens. entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. A práxis é ação refletida. que é o mundo da comunicação social. Pr o je to Pe dag óg ic o 17 . 2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. epistemologia da prática docente. antropologicamente falando. do saber. p. Rationalis. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale. não esquece o educador que se educa permanentemente. não material ou geográfico. • O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico. Instituição multi-campi. 41)3 1. São Paulo: Editora Salesiana. Tradução José Antenor Velho. (PJS. • O estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por intermédio de processos interdisciplinares. 1. • Fortalecer a articulação da teoria com a prática. Pr o je to Pe dag óg ic o 18 . por fim. da aplicação das novas tecnologias ao ensino. • O exercício efetivo de “redes de conhecimento”. valorizando a pesquisa individual e coletiva. oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores invisíveis mas reais. a pesquisa e a extensão. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. os estágios e a participação em atividades de extensão. 3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. entendidos como tais os excluídos dos circuitos da informação. • A graduação entendida como etapa de construção das bases para o desenvolvimento do processo de educação continuada. ed. 2. preparando-se os estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional. impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular desenhada implique em: • Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares. • Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar.Tecnologia em Automação Industrial • Abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir relações. fundamentada em metodologia de ensino que articule o ensino. • Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.4 Inserção Regional O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL. facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e suas possibilidades. por meio da educação para o uso das diversas mídias. do desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas e. Ainda nesta perspectiva. p. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale. 2004. 2004.4. desenhos Angel Larrañaga.3.se como Política de Ensino: • Uma concepção da estrutura curricular.2 Políticas de Ensino Adota . assim como a monitoria. pela promoção dos novos pobres. educação. Lorena. Americana e Lorena têm características bem distintas: Campinas. sendo a 19ª colocada em IDH do estado. grande pólo têxtil. inserido no bairro de Santana. com mais de duzentos mil habitantes. conflitos emergentes na área social pois o princípio tem foco no espírito de não apenas “servir o outro”.é uma das 53 IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior – presentes em países da América. desde crianças e jovens em situação de risco. com anuidades concorrentes. Europa. e concorre com outras três IES. mas. possui dois Campus: São José e Liceu Salesiano que concorrem com IES públicas e privadas de tradição e respeitabilidade. exercício de cidadania e de promoção social. estando o Centro UNISAL consolidado no Campus Santa Terezinha. no Campus Liceu Coração de Jesus. populacional. sediado no Bom Retiro. de grande prestígio pela excelência de ensino. com mais de um milhão de habitantes. considerando as singularidades locais. os anseios. mediante Pr o je to Pe dag óg ic o 19 . Os outros três municípios que cediam o Centro UNISAL. abrangendo as cidades de São Paulo.Tecnologia em Automação Industrial com oito campus . importa pesquisar primeiro as necessidades. As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam uma enorme gama de problemáticas sociais. Campinas. direciona as suas ações acadêmicas de ensino. separados por quilômetros. as carências. Campinas. alto custo de vida. analfabetismo. evitando assistencialismos. não impede a realização de políticas comuns de ensino. a 124 Km de São Paulo. na Lapa. sobremaneira “promovê-lo”. desemprego. Com a diversidade de problemáticas nas regiões de cada campus. princípios.. Ásia e África. com cerca de cem mil habitantes. estrategicamente localizada no Vale do Paraíba cedia o Campus São Joaquim. A inserção do Centro UNISAL em vários campus. e no Campus Pio XI. precária distribuição de renda. contempla dois Campus: Dom Bosco e Maria Auxiliadora. e comprometimento com a formação de profissionais competentes. inserido no Estado de São Paulo. pesquisa e extensão garantidoras da unidade de valores éticos. grande pólo industrial. sobressai-se por sua qualidade de vida. identidade e missão de âmbito salesiano. Americana. principal centro financeiro. a 198 km de São Paulo. maior cidade do Brasil. a 98 Km de São Paulo. que alberga na Mantenedora. miséria. corporativo e mercantil da América Latina. representa espaço de grande concentração de propostas de educação superior em instituições públicas e privadas. éticos com postura humanístico-social. Americana. e concorre com mais três IES. descaso com o meio ambiente. estendendo-se no vale do Paraíba na cidade de Lorena. econômico. pesquisa e extensão para uma meta comum. O Centro UNISAL como um todo. e com outras que entram no cenário universitário. perpassando também todo tipo de violência urbana. com população superior a dez milhões de habitantes. A cidade de São Paulo. Pr o je to Pe dag óg ic o 20 . condições satisfatórias para cursarem graduação. • projeto anti-tabagismo. • campanhas de agasalho. meio ambiente. profissionalização e reintegração social de adolescentes. • programas de promoção da terceira idade. • palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças. • oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”. de material escolar. • programas de apoio ao estudante. • programa aluno cinco estrelas. entre outros. “inclusão digita”. apoio ao idoso. • convênios com Instituições públicas. “ Gestão integrada em qualidade.Tecnologia em Automação Industrial políticas de responsabilidade social. • programa Café Acadêmico e Café Cultura. conscientização de meio ambiente/saúde ligada à qualidade de vida e incentivo à cultura. que possuem três focos de atuação: amparo de crianças. • programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes em situação de risco. • projeto coral e conjunto musicais. inclusive. • organização de fórum de debates sobre temas polêmicos da atualidade. • oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas. saúde e segurança”. privadas e ONGs como parceiras na complementação formativa de seus alunos e também colaboradores em projetos de responsabilidade social. “história e cultura afro-brasileira”. Os programas desenvolvidos são apresentados a seguir: • programas de inclusão digital. A educação é o objetivo principal dos investimentos. propiciando. • programas de organização de materiais recicláveis. • projeto teatro de representações cênicas. • projetos de defesa do meio ambiente. • oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes. • ações de apoio aos portadores de necessidades especiais. • programas de bolsas de estudos. cabe verificar como ocorre a competitividade no ensino superior e ainda a disparidade no custo de vida. cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família. desenvolvimento de pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil. agente de educação dos jovens na fé. fortalece a pastoral Pr o je to Pe dag óg ic o 21 . no que tange às ações e políticas de responsabilidade social. que crie um ambiente centrado na pessoa humana. O docente é co-responsável pelo projeto educativo do Centro UNISAL. no diálogo e na colaboração.Tecnologia em Automação Industrial Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL se dispusesse a ser protagonistas nas mudanças sociais. A Política de Ensino indica ainda que o Centro UNISAL. incentiva as parcerias com organizações públicas e privadas. A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente. promotora da educação libertadora. indicadores que refletem diretamente na oferta e demanda. pela gestão estratégica. formadora de pessoas capazes de conviver numa sociedade pluralista. preocupação com a incidência no contexto. que acolha e conviva com os jovens. O UNISAL destaca-se pela sólida proposta educacional. pelo rigor acadêmico. o Centro UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa. e. para ter relevância no sistema de educação superior brasileiro. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campus para lançar-se a projetos extensionistas atendendo a comunidade local. receptoras críticas da comunicação de massa. Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano. privilegia a formação por competências e habilidades. em ações de promoção social. pela inserção dos egressos no mercado de trabalho local. pela conscientização de atender os mais necessitados. estrutura a concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade. Em relação ao seu perfil. investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional. sintonia com a cultura e com o mundo em que está inserido. no ensino e na extensão. também em periferias. promoção da cidadania e dos valores cristãos. Cabe aos docentes vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado na presença e no amor manifestado aos alunos e por eles percebido. que tenha sensibilidade pelo jovem. e. regional e nacional. em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o mais carente. Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL. qualidade técnica e competência pedagógica. privilegiadora de uma disciplina apoiada na razão. o que significa que a Instituição multi-campi tem repercutido no cenário universitário brasileiro e contribuído para a melhoria da sociedade. facilitadora das relações interpessoais e grupais. consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens. do apoio institucional à iniciação científica. a indissociabilidade. a transdisciplinariedade. pesquisa e extensão. o que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada. O Centro UNISAL definiu como mecanismos de apoio à pesquisa: um fundo de pesquisa. e.Tecnologia em Automação Industrial universitária. propor soluções às necessidades sociais. e. a política de pesquisa contempla o investimento nos programas de pós-graduação e. preservar o patrimônio cultural e ambiental. A Instituição tem uma vocação para a pesquisa. alinhada com a missão Institucional. favorecer a inclusão social. a atualidade dos temas e a eficácia dos resultados. contribuir para a melhoria da qualidade de vida. a produção do conhecimento e a participação da comunidade acadêmica. com foco no segmento juvenil. ter incidência científica e reconhecimento acadêmico. que se realiza através dos Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação. ou que querem atuar no mercado de trabalho. Definem-se como princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social. Como eixos norteadores o Centro UNISAL privilegia a educação social. declara querer contribuir para a formação integral de cidadãos. a ética. dos grupos de pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação . as ações focadas na melhoria e resolução de necessidades sociais e educacionais. que já atuam. dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq e. São diretrizes da extensão no Centro UNISAL: socializar o conhecimento produzido no espaço acadêmico. estabelecer parcerias com segmentos da sociedade. nos grupos de pesquisa. prazos de financiamento. salesianas ou não. centrar esforços na construção da cidadania. em decorrência de sua identidade. Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino. a transparência e o compromisso com a Identidade Institucional. A Política de Pesquisa do UNISAL. Na Política de Extensão. estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições Universitárias. “através da produção e difusão do conhecimento”. Os programas de pós-graduação. têm como objetivo a formação e capacitação continuada de profissionais. compreendida como projetos de capacitação permanente nos diversos processos de aprendizagem. critérios para a solicitação de apoio financeiro aos projetos. Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente relevante. fomenta a inovação. critérios de análise dos projetos e demais procedimentos de apoio aos docentes. desde que respeitada a identidade institucional e o valores cristãos e salesianos. o Centro UNISAL caracteriza-se por um serviço qualificado à comunidade. a educação continuada. Pr o je to Pe dag óg ic o 22 . e formar pessoas compromissadas com a sua sustentabilidade. entendida como a educação do ser humano que se prepara para a convivência com seus semelhantes. por isso. a exeqüibilidade. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam a inserção do curso com a região e a localidade. dos projetos sociais desenvolvidos pelos salesianos. por meio da portaria nº. O Centro UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e local.Tecnologia em Automação Industrial As ações de extensão desenvolvidas pelo Centro UNISAL nascem das demandas da sociedade. aditou o ato de autorização do Curso Superior de Tecnologia em Instrumentação e Controle. desenvolve cursos de capacitação e forma pessoas para agirem em um pólo que exige cada vez mais profissional capacitado. das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação. em parceria com os projetos sociais da Congregação Salesiana. e. Observação: Em 26 de outubro de 2006. adequando a sua denominação para Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da população com baixo poder aquisitivo.SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. publicada no D.U. Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que o Centro UNISAL tem vocação social.O. Há vínculos estreitos entre Projetos Pedagógicos dos cursos de Graduação e as Políticas de Extensão. a SETEC . que é um dos pólos da tecnologia do Estado de São Paulo. de 31/07/1992. 119. O Centro UNISAL. Pr o je to Pe dag óg ic o 23 . Especificamente. atende às demandas da sociedade e exerce com consistência a responsabilidade social. 2 O Curso Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Ato Legal de Autorização: Portaria: 1164/92. em Campinas. o Centro UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com as indústrias. 40 2 80 2 turmas semestrais - - - Noturno 40 3 120 Total 40 5 200 Matutino Vespertino 3 turmas semestrais Carga Horária Carga horária Prazo de integralização da carga horária Total do curso limite mínimo limite máximo 3160h 03 semestres 09 semestres = 2200h Disciplinas + 400h Estágio + 200h Atividades Complementares + 360h Atividades Suplementares Alunos com aproveitamento de Este prazo pode ser estendido. e uma turma no segundo semestre. e uma turma no primeiro semestre. competências adquiridas no devendo o aluno cursar as ambiente de trabalho. ou em disciplinas faltantes na outros cursos de graduação modalidade Dependência Dimensionamento de Classes As 200 vagas oferecidas são distribuídas da seguinte forma: duas turmas no primeiro semestre. uma turma no segundo semestre. período noturno.Tecnologia em Automação Industrial Regime de Matrícula Matrícula por Periodicidade Letiva Semestre Semestral Total de Vagas Anuais Oferecidas Turnos de funcionamento Vagas por turma Numero de turmas Total de vagas anuais Obs. Pr o je to Pe dag óg ic o 24 . período matutino. período matutino. período noturno. Tecnologia em Automação Industrial Número de Alunos Matriculados Tabela com o Número de alunos matriculados em agosto / 2011 Turma / Curso nº alunos GTAIM1A 14 GTAIM2A 20 GTAIN1A 40 GTAIN2A 24 GTAIN2B 21 GTAIN3A 23 GTAIN4A 30 GTAIN4B 31 GTAIN6A 35 GTAIN6B 23 Total 261 Matrícula por Seriado Periodicidade Letiva: Semestral Justificativa da Existência do Curso A evolução tecnológica nas áreas de microeletrônica e informática tem permitido aumentar o grau de automação da atividade industrial. que esta situação tende a se agravar frente à generalização da automação na indústria. o desenvolvimento industrial na área de automação. entre outras ações. constatada não somente nos países altamente industrializados. É fato reconhecido hoje. no empobrecimento do país. a grande carência do país de profissionais formados e atualizados em novas tecnologias. É indiscutível. Para reverter essa situação Pr o je to Pe dag óg ic o 25 . Não agir no sentido de acompanhar os avanços tecnológicos nestas áreas. também. Nesse contexto. conseqüentemente. implicará na perda de competitividade da indústria e. adquirindo desta forma uma maior independência econômica. mas também no Brasil. torna-se fundamental para o Brasil dominar a tecnologia e promover. com desempenho e confiabilidade crescentes. Esta tendência é irreversível. resultando na modernização do parque industrial e na sua adequação à produção de bens de melhor qualidade a um custo menor. Estas empresas e outras em implantação na área de tecnologia industrial necessitam. abrange hoje municípios de Campinas. Honda. metalúrgicas. Desta forma. Em particular. Possibilidade de Inserção no Mercado A Região Metropolitana de Campinas é um dos mais pujantes pólos tecnológicos do Brasil. Constata-se que o campo de atuação do Tecnólogo em Automação Industrial é amplo e promissor. que pelos dados do censo concentram expressiva parte do PIB paulista por concentrar nesta região empresas como: Petrobras. Pr o je to Pe dag óg ic o 26 . comercial e predial. para os desafios da crescente complexidade tecnológica presente em todas as áreas da atividade humana. bem como. Americana. caracterizando-se por empresas que utilizam sistemas de produção em série.Tecnologia em Automação Industrial torna-se necessário um grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um número crescente de profissionais. softwares e equipamentos de automação industrial nos níveis tecnológicos citados anteriormente. transmissão e distribuição. Instituto Eldorado. Magneti Marelli e IBM. com as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho em Controle de Processos e Automação da Manufatura. O Curso tem duplo compromisso no desenvolvimento social: além da construção da cidadania pela formação de profissionais bem qualificados. metal–mecânico. o profissional graduado poderá atuar na área de automação em diversos setores das indústrias: automotiva. entre outros. capacitados a resolver problemas agregando novos conhecimentos. papel e celulose. Romi. deve também buscar soluções inovadoras aos novos desafios e exigências do país. Monte Mor. HI Tecnologias. Omron. petroquímica. Indaiatuba. indústrias de máquinas. Paulínia. concessionárias de energia. um papel fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de conhecimentos nas áreas citadas. abrangendo os setores que utilizam equipamentos eletroeletrônicos e mecânicos. Sumaré. para sua configuração. Motorola. navais. Santa Bárbara do Oeste. de profissionais com boa base cientifica e aptos a aprender. tais como: indústrias automobilísticas. químicas e têxteis. eletro-eletrônicas. Nesta perceptiva é que se insere o curso de Tecnologia em Automação Industrial. equipamentos e dispositivos de controle e automação industrial. tendo as Instituições de Ensino brasileiras. O ambiente de atuação do Tecnólogo em Automação Industrial compreende empresas e indústrias que utilizam sistemas automatizados. automatizando seus setores de geração. Bosch. A região polarizada pelo UNISAL – Campus São José. na região de Campinas. Hortolândia. o curso de Tecnologia em Automação Industrial se constitui em uma contribuição significativa do UNISAL para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos nas áreas de Controle de Processos e Automação da Manufatura. despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de graduação. aliado a parcerias com empresas. aeronáutica. Pr o je to Pe dag óg ic o 27 . que correspondem a atividades práticas supervisionadas e 200 horas de Atividades Complementares que poderão ser cumpridas na instituição ou fora dela. Nas atividades de laboratório. A filosofia salesiana presente em todas as atividades contribui para um clima de cordialidade e integração entre alunos. reforço de estudos e auxílio didático o aluno conta com uma total infra-estrutura de apoio. laboratório de mecânica (usinagem). Além das horas citadas acima. iniciação científica. laboratórios de hidráulica e pneumática. eletrônica. 360 horas de Atividades Suplementares. É estimulado o desenvolvimento de pesquisas. A utilização do “estado da arte” em equipamentos (hardwares) e softwares. professores e funcionários do Unisal. farmacêutica. propiciam um ambiente adequado à formação de um profissional adaptado às necessidades do mundo atual. corpo docente qualificado e atualizado com as tendências e necessidades do mercado. por parte de monitores e auxiliares de ensino. uso e manutenção de sistemas automatizados. desde instalações. Os Programas Institucionais de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq e o programa de bolsas do UNISAL (BIC–SAL) têm como objetivos. metal-mecânica. alimentícia. Deste modo. projetando e inovando em sistemas de automação.Tecnologia em Automação Industrial metalúrgica. os alunos têm uma carga horária de 2200 horas/aula. com grande parte destas realizadas em laboratórios de automação. mini planta industrial para controle de processos. biblioteca e internet. laboratórios de eletro-eletrônica. propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação à pesquisa para alunos de graduação. programação e informática. implementação. o profissional formado com as competências propostas pelo Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial do Centro UNISAL encontra amplo campo de trabalho na Região Metropolitana de Campinas. sucroalcooleira e outros segmentos. projetos interdisciplinares e participação nas atividades sociais e de integração. Competências e Diferenciais do Curso O Curso de Tecnologia em Automação Industrial tem uma concepção suficientemente abrangente para exercer uma ação interdisciplinar e integradora. utilizando computadores ligados em rede e com acesso à internet. até apoio profissional e logístico. sendo orientado para a concepção. o aluno deverá cumprir 400 horas de Estágio nas empresas conveniadas. Durante os três anos de duração do curso. laboratórios de máquinas elétricas. sendo dado todo o apoio necessário. Tecnologia e Administração (JETA) com a participação de todos os alunos e professores dos cursos de engenharia. Ms. 2. Dr. contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa. por meio do relevante número de empresas com as quais mantém acordos de cooperação tecnológica. a condução do curso o que envolve o Planejamento. conforme definido no Estatuto. ex-alunos.1. é realizada a Jornada de Engenharia. Alcinei Moura Nunes. as quais pautam suas atividades no cumprimento do PCC. a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa. equipada com mesa. A coordenação de curso conta com duas salas com aproximadamente 10m2. decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa. bem como. com as mais recentes tecnologias. sendo uma para o Coordenador e outra para Auxiliar de Coordenação. No segundo semestre de cada ano.1 Administração Acadêmica: coordenação do Curso A Coordenação do Curso de Tecnologia em Automação Industrial é exercida pelo Prof. computador. cadeira. A unidade Campinas do Centro UNISAL tem tradição de anos na colocação de profissionais no mercado de trabalho. telefone. empresas e a comunidade em geral. armário. professores. impressora. tecnológica e artística-cultural. Proporcionar ao bolsista. Pr o je to Pe dag óg ic o 28 . contribuir de forma decisiva para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação. estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade. A coordenação de curso é apoiada pelas equipes listadas a seguir. O objetivo da JETA é envolver os alunos com novas e futuras oportunidades de atuação profissional. o Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). bem como atualizar e integrar os alunos.Tecnologia em Automação Industrial estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação. orientado por pesquisador qualificado. Guilherme Bezzon e um coordenador assistente Prof. tecnologia e administração. A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao colegiado. cortina e ar condicionado.1 Organização didático-pedagógica 2. estimular pesquisadores a envolverem alunos de graduação nas atividades científica. A descrição do NDE do Curso é apresentada no item 3. b) Biblioteca a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de objetos de estudo e pesquisa. ao qual compete analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e execução do PPC de Sistemas de Informação. Alcinei Moura Nunes. Prof. Ms.NDE composto por docentes do Curso. h) pelo Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) ao qual compete dar suporte pedagógico. A coordenação é atendida por uma secretaria da Unidade e conta com uma estrutura administrativa de apoio acadêmico Pr o je to Pe dag óg ic o 29 . a qual compete gerenciar a Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES (Sistema Nacional de Avaliação de Ensino Superior) e subsidiar a coordenação de curso com dados e informações que propiciem a melhoria das atividades do curso. aos quais são responsáveis diretamente pela atualização. Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC do curso.Tecnologia em Automação Industrial a) CPA (Comissão Própria de Avaliação). implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso. planejamento e encaminhamento das necessidades. a condução do curso o que envolve o Planejamento. que possui 12 horas para auxílio de coordenação. atualização de acervo. etc.8 deste projeto. auxiliar na mediação de conflitos e auxiliar na formação continuada . f) Auxiliar de Coordenação. c) Equipe responsável pelos laboratórios (suporte técnico do UNISAL). conforme definido no Estatuto Geral. dividindo as tarefas com o Coordenador. professores doutores e mestres. e) Uma equipe de docentes responsáveis pelas atividades estratégicas de nivelamento. a quem compete preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes. d) Equipe assessora formada por docentes e discentes. o Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas na organização curricular. g) pelo Núcleo Docente Estruturante . i) pelo Setor de Relacionamento Escola – Empresa. A natureza da gestão do NDE é puramente acadêmica cabendo ao colegiado. A coordenação é atendida por uma secretaria geral e por toda uma estrutura administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria. em regime de dedicação intregral (TI) e parcial (TP). Suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes. Tecnologia em Automação Industrial 2.1.1.1. Atuação do Coordenador O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestor de recursos, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador esperam-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência. De acordo com o do Estatuto de Centro UNISAL, cabe ao coordenador de curso: I. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas dos órgãos superiores; II. Presidir o Colegiado de Curso; III. Coordenar as atividades dos professores que integram o curso, dirimindo as dúvidas e questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna; IV. Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno do curso; V. Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo, observado o currículo pleno; VI. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos; VII. Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas; VIII. Articular a contratação de professores; IX. Comunicar as horas-aula semanais dos professores ao Departamento de Pessoal e Secretaria, bem como suas respectivas alterações; X. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso. Os coordenadores de curso do Centro UNISAL são designados pelo reitor para um mandato de dois anos. A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua atenção no Centro UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem sistematicamente os alunos, pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus anseios, sugestões e reclamações, Pr o je to Pe dag óg ic o 30 Tecnologia em Automação Industrial com o fim de encaminhamentos ou busca de soluções ou para orientações. Também são utilizadas as diferentes tecnologias de comunicação – plataforma de LMS, e-mail, comunicadores pessoais, para disseminação da informação e atendimento das necessidades do corpo discente, corpo docente e da comunidade. O atendimento personalizado se estende aos docentes, para resolver problemas pontuais, de ordens pedagógicas ou pessoais. Além disso, o coordenador reúne-se semanalmente com o diretor acadêmico da Unidade Universitária de Campinas, além de organizar e presidir as reuniões de colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE), que são momentos específicos para pensar o curso como um todo, configurando-se com um fórum de discussões, reflexões e encaminhamentos à luz do PPC, do PDI e do PPI, no aspecto didático-pedagógico, projetos de ensino, pesquisa e extensão, organização de eventos e aprimoramentos onde se julgar necessário. As rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica fazem parte das incumbências inerentes à coordenação de curso. A prioridade é dada ao bom andamento de curso, conciliando atendimento à área acadêmica e à administrativa, naqueles aspectos de sua competência exclusiva. Contudo, segundo os princípios do Sistema Salesiano de Educação, que atua pelo ambiente e pela presença educativa, também as atividades em momentos informais, como os intervalos, são utilizados para contato com alunos do curso e da Unidade de Ensino. Portanto, as ações estratégicas e a rotina de atuação abrangem os seguintes itens: • Atendimento aos alunos, professores e comunidade; • Participação na reunião semanal de coordenadores de curso com o diretor acadêmico desta Unidade; • Preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante; • Rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica. 2.1.1.2. Efetiva dedicação à administração e à condução do curso A Coordenação do Curso de Tecnologia em Automação Industrial é exercida pelo Prof. Dr. Guilherme Bezzon, contratado em regime de tempo integral (TI) e que dedica 20 horas semanais às atividades de coordenação. Pr o je to Pe dag óg ic o 31 Tecnologia em Automação Industrial Dados do Coordenador Nome: Guilherme Bezzon Fone: (19) 3744-3050 / (19) 8111-7675 e-mail:
[email protected] e-lattes: http://lattes.cnpq.br/5648305790872516 CPF: 150.796.178-29 / RG: 19.814.372/SP Regime de trabalho: Tempo Integral (coordenação – 20 horas) Data de contratação: Março / 2010 Formação do Coordenador 1994-1998 - Doutorado em Engenharia Mecânica (Conceito CAPES 7) . Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. 1991 - 1994 - Mestrado em Engenharia Mecânica (Conceito CAPES 7) . Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. 1987 - 1991 - Graduação em Engenharia Mecânica . Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. Para melhor apoio técnico e operacional aos alunos, a instituição optou pela alocação de um profissional, auxiliar de coordenação, com formação e experiência capaz de atuar de forma decisiva no ciclo tecnológico cuidando do nivelamento e acompanhamento do desempenho acadêmico dos alunos. O cargo auxiliar de coordenação, exercido pelo Prof. Ms. Alcinei Moura Nunes, complementa o horário em mais 12 horas semanais a administração do curso, totalizando 32 horas semanais de dedicação da coordenação. Seus dados seguem abaixo: Nome: Alcinei Moura Nunes Fone: (19) 3201-4687 / (19) 8152-4805 e-mail:
[email protected] e-lattes: http://lattes.cnpq.br/6946272474435137 CPF: 264.883.388-97 / RG: 27.998.759-6/SP Regime de trabalho: Tempo Parcial (coordenação – 12 horas) Data de contratação: Janeiro / 2010 Pr o je to Pe dag óg ic o 32 ênfase em Telecomunicações pela UNILINS (Lins-SP) em 2002. com a Direção Operacional e com todos os outros órgãos envolvidos na administração para a luz das demandas previstas no PPC. • Mestrado em Engenharia Elétrica pelo DSIF/FEEC/UNICAMP. 2. Peter Jurgen Tatsch. estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e metodologias de ensino superior. Instrumentos e Fotônica (DSIF) – Orientador: Prof.3. o coordenador reúne-se regulamente com os outros coordenadores de curso. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica. no âmbito do curso O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura didáticopedagógica: I. faz-se representar pelo coordenador eleito para representação. Data da Defesa: 13/05/2005 – Orientador: Prof. está norteada pelo Estatuto. sendo veículo de comunicação de todas as definições e deliberações de tais reuniões.4. Isto significa dizer que no Unisal. Na ação executiva. Peter Jurgen Tatsch.Departamento de Semicondutores. avaliar. • Graduação em Engenharia Elétrica . Articulação da gestão do curso com a gestão institucional Na ação legislativa o coordenador embora não mais participe regularmente de reuniões do Conselho Universitário (CONSU). • Curso Técnico de Telecomunicações pelo Centro Paula Souza “Philadelpho Gouvêa Netto” (São José do Rio Preto-SP) em 1997. As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional.1. providenciar recursos e garantir a execução do PPC. tanto no aspecto legislativo quanto no executivo. conforme reformulação estatutária UNISAL em 2009. Pr o je to Pe dag óg ic o 33 .1. Dr. II.1. 2. o PPI.1. Dr. acompanhar. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas. Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI. das metas estratégicas previstas no PDI e das políticas definidas no PPI. o PDI e os PPC são os documentos institucionais de referência e a participação dos diversos segmentos envolvidos.Tecnologia em Automação Industrial Formação • Doutorando pela Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação – FEEC/UNICAMP . Tecnologia em Automação Industrial III. O Curso de Tecnologia em Automação Industrial. VII. VI. tutoria. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e experiência profissional buscando a correta adequação às atividades (aulas. IX. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para uma avaliação curricular. II. regular e sistemática. II. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria. V. Implementou-se as Jornadas de Engenharia. contemplando uma política de atendimento e orientação pedagógica. Pr o je to Pe dag óg ic o 34 . Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica. orientação de projeto de iniciação científica. IV. Implementou-se as provas integradas. para cada curso. X. iniciação científica. Implementou-se o Serviço de Apoio ao Estudante. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensinoaprendizado dos alunos. trabalho e similares. orientação de estágio. Implementou-se o Núcleo de Apoio Pedagógico a quem compete colaborar no aperfeiçoamento dos procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica das atividades dos docentes e discentes. III. Os colegiados acompanham e avaliam a execução dos PPC e a CPA vem produzindo nas suas avaliações recomendações importantes para a gestão e que são implementadas. Especificamente em relação a graduação o PDI determina: I. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho. IV. A instituição vem capacitando seus coordenadores através do Programa de Capacitação de Gestores.) previstas na organização curricular. A gestão é colegiada com participação discente. III. orientação de trabalhos de curso.escola. através da ação do Colegiado de Curso implementou as políticas definidas do PPI e expressas como determinantes no PDI da instituição uma vez que: I. para colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada formação profissional. Tecnologia e Administração. VIII. etc. A instituição capacitou os docentes e está implementando ferramentas de TI como suporte acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensinoaprendizagem. Implementou-se o setor empresa. A reunião do Colegiado do Curso também é um espaço para a atualização da bibliografia dos Planos de Ensino. dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. tem sua composição e suas atribuições previstas no Estatuto do UNISAL.1. O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiados superiores. a definição de espaços educacionais de estágio. de natureza consultiva. órgão de administração básica. troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e partilha das preocupações surgidas. à integração dos planos de aula. respeitadas as manifestações e contribuições de cada colegiado. que interessam a todos os professores. para todos os assuntos acadêmicos. para tomada de decisões em conjunto. à troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e à partilha das preocupações surgidas. Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções no seu funcionamento.1. estimular atividades. Articulação do colegiado do curso com os colegiados superiores Os coordenadores de cursos e o diretor acadêmico da Unidade de Ensino de Campinas reúnem-se ordinariamente pelo menos uma vez por semana para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso. projetos multidisciplinares. monitorias. tais como trabalhos de iniciação científica. à atualização da bibliografia. a proposição de Atividades Complementares. o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico. à luz do Estatuto e do PPC. visitas técnicas. por meio da participação de componentes e de encaminhamento de demandas e no exercício das atribuições de suas competências tais como: I. 2. Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE O Colegiado de Curso. que interessam a todos os professores. desenvolvimento de protótipos. II. As reuniões visam o desenvolvimento do curso.2. Definir e incentivar ações científico-pedagógicas que valorizem o Curso. O Colegiado do Curso reúne-se ordinariamente pelo menos duas vezes por semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso. Pr o je to Pe dag óg ic o 35 . Configura-se como uma instância de apoio à gestão de importante papel na articulação da coordenação com professores e alunos por meio de seus representantes.1.Tecnologia em Automação Industrial 2. trabalhos em equipe. trata-se de um fórum.2. É na reunião do Colegiado que os projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico do Curso. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem. compatibilizando-os com os projetos pedagógicos das demais Unidades resguardados as peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada Unidade de Ensino. tendo em vista os objetivos destes e propor eventuais alterações. analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares. De acordo com o Estatuto do Centro UNISAL (art. Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de Campinas e arredores. a implantação do mesmo. Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas. respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico e acompanhar as atividades do corpo docente. Criar comissões específicas. V. Pr o je to Pe dag óg ic o 36 . Busca promover a integração horizontal e vertical do curso. o Regimento Geral e as resoluções do CONSU. para desenvolver ações de interesse do Curso. sempre que julgar necessárias. II.2. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas. V. Compete ao Colegiado: I. as alterações. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano curricular dos Cursos do Unisal. o Colegiado de Curso é um órgão consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica. estabelecendo o perfil profissional do egresso do curso. Propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos. VI. projetos de extensão e de pesquisa. Implementar os Projetos Pedagógicos. supervisionar as formas de avaliação. O NDE do Curso de Tecnologia em Automação Industrial se reúne semanalmente para conduzir os trabalhos de reestruturação curricular. III. Compreende todos os docentes do curso e representantes discentes. em consonância com o PPI e as DCN (Diretrizes Curriculares Nacionais). IV. 2. sempre que necessário. estágios supervisionados e Atividades Complementares. a partir dos resultados da Avaliação Institucional. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto. Analisar e revisar o projeto pedagógico. IV.2. por finalidade.16).1.Tecnologia em Automação Industrial III. propondo às instâncias superiores. Encaminhar ao Conselho Universitário (CONSU) propostas de atualizações da organização curricular. VII. cuidando para que os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido. fortalece diversas modalidades pastorais. PDI. através do acompanhamento de propostas para a integralização das atividades complementares. discussão e colaboração de todos os segmentos envolvidos.Tecnologia em Automação Industrial recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes. é de inspiração cristã. as políticas de ensino. uma formação teórica acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências. compromisso social e político dos estudantes. 2. a Política de Ensino do Centro UNISAL privilegia a formação por competências e habilidades.3.1. Algumas das atribuições do NDE são de discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade. As Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto. Estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade.consistente. Com critérios altamente pedagógicos. investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão. os objetivos. tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa a missão. 05). quando necessário. pesquisa e extensão e sua incidência social e regional. e. acompanhamento das avaliações do corpo docente. centrada na formação integral . assim como fomenta a inovação. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno. os valores. como tal.1. E-MEC. O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da administrativa do Centro UNISAL” (E-MEC PPI. sólida formação ética e cristã. Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso 2. a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. A IES também incorpora a concepção educacional expressa no PDI. tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira (cf.3. caráter católico e índole salesiana. e também o acompanhamento e supervisão dos alunos em estágios curriculares não-obrigatórios. por meio da Avaliação Institucional e o planejamento para a preparação para avaliações externas conduzidas pelo sistema SINAES. Teve como base os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a presença salesiana na educação superior”. 02). centrado em competências e habilidades próprias. as práticas pedagógicas.1 . A direção da Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos de caráter Pr o je to Pe dag óg ic o 37 . assumindo seu cumprimento integral como um compromisso institucional. aprovados em 2003. em estreita unidade entre teoria e prática. através do emprego de sistemas de automação adequados a cada caso. torna-se fundamental para o Brasil dominar a tecnologia e promover. no sentido de acompanhar os avanços tecnológicos nestas áreas. Objetivos do Curso A evolução tecnológica nas áreas de eletrônica e informática tem permitido aumentar o grau de automação da atividade industrial. por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica . entre outras ações. o curso de Tecnologia em Automação Industrial proposto pelo UNISAL constitui-se em uma contribuição significativa para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos nessas áreas. também. É indiscutível. Nesse contexto. adquirindo desta forma uma maior independência econômica. com desempenho e confiabilidade crescentes. gerenciais e humanas. resultando na modernização do parque industrial e na sua adequação à produção de bens de melhor qualidade a um custo menor. o desenvolvimento industrial na área de automação. conseqüentemente.3. reduzindo o desperdício e. São objetivos da criação do curso: • Formar profissionais aptos a modernizar as técnicas de produção utilizadas no setor industrial. levando em conta características técnicas. Desta forma. Pr o je to Pe dag óg ic o 38 . Esta tendência é irreversível. buscando-se aumentar a competitividade da indústria e.1.2.BIC-Sal. o aumento na eficiência dos processos. tendo a Universidade Brasileira um papel fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de conhecimentos nas áreas citadas. que esta situação tende a se agravar frente à generalização da automação na indústria. • Possibilitar a melhoria da qualidade da produção industrial. constatada não somente nos países altamente industrializados. colocando no mercado produtos mais competitivos. Para reverter essa situação torna-se necessário um grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um número crescente de profissionais. econômicas.Tecnologia em Automação Industrial extensionista assim como a prática da pesquisa. conseqüentemente. a grande carência do país de profissionais formados e atualizados em novas tecnologias. É fato reconhecido hoje. mas também nos países emergentes. 2. No segmento educacional do ensino superior deve-se agir. com as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho em Controle de Processos e Automação da Manufatura. nas corporações e na sociedade. especificação de software e de sistemas informáticos. elaboração. processos de fabricação metalmecânica. elementos de engenharia do produto (CAD/CAM/CAE). coordenação de projetos e serviços de automação industrial e na gestão de processos de produção e unidades automatizadas. controladores lógicos programáveis. • Preparar o profissional para atuar na automatização de máquinas. equipamentos. supervisão. CIM). robô). modelagem e avaliação de desempenho de sistemas da manufatura. • Oferecer uma formação geral na área humanista. Eletroeletrônica e Computação. • Automação da manufatura: sistemas de transporte. arquiteturas de computadores e redes. comando numérico e programação de sistemas automatizados (CNC. a estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial objetiva maior integração dos diferentes saberes cujos espaços específicos não podem ser estabelecidos através de rígidas fronteiras. Por esse motivo o curso é constituído de conteúdos de diferentes áreas do saber que incluem formação básica. Pr o je to Pe dag óg ic o 39 . com forte ênfase em: • Informática industrial: sistemas digitais e microcontroladores. sistemas integrados de manufatura (FMS. • Formar profissionais capazes de atuar eticamente de forma empreendedora no planejamento. manufatura e controle de processos. geral e humanística. DNC. à luz dos valores da educação salesiana e do Centro UNISAL.Tecnologia em Automação Industrial • Estimular a criação de empresas de prestação de serviços na área da Automação Industrial. Para que estes objetivos sejam atingidos. abordando aspectos relativos aos impactos das novas tecnologias no homem. apostando na tecnologia agregada aos produtos e no domínio do conhecimento. fundamentos básicos de gestão e conteúdos nas áreas de Mecânica. procedendo à geração dos respectivos programas de usinagem (CAM) e enviando-os às máquinas a comando numérico computadorizado (CNC . embasado em uma sólida capacitação tecnológica. • Supervisionar projetos de instrumentação e controle.DNC) e à máquina de medição tridimensional a CNC (CAT). Tal capacitação. utilizando recursos de computação gráfica (CAD) em microcomputadores e estações de engenharia. • Programar. • Integrar equipes multiprofissionais com vistas ao projeto de implementação. proporcionada pelo domínio dos conhecimentos. testes. eletro-hidráulicos e mecânicos. deverá permitir-lhe a análise.1. testando seu funcionamento de acordo com padrões estabelecidos e normas específicas. empregados em equipamentos e processos automatizados. configuração. atualização e manutenção de equipamentos e sistemas automatizados. acrescida das características pessoais. habilidades e atitudes adquiridos.3. instalar e configurar softwares de supervisão e controle. calibração e detecção de defeitos. por meio de operações bio-físicoquímicas. eletro-pneumáticos.3. • Sintonizar e otimizar malhas de controle de processos industriais. Pr o je to Pe dag óg ic o 40 . de processos contínuos que envolvem a transformação ininterrupta de materiais. • Desenvolver produtos. interpretação e adaptação das possíveis soluções que a ciência e a tecnologia colocam à sua disposição para: • Elaborar projetos e efetuar montagens de sistemas integrados eletroeletrônicos.Tecnologia em Automação Industrial 2. • Especificar e configurar sistemas de redes de comunicação industriais. • Identificar sistemas instrumentados de segurança e intertravamento. • Analisar e desenvolver sistemas de comando e controle de sistemas pneumáticos e hidráulicos aliados a eletroeletrônica. • Analisar equipamentos de automação para: reparo. Perfil do Egresso O profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial está apto a atuar nas áreas de automação de manufatura. Pirelli. por meio de acesso à base de dados nacionais e internacionais. eletrônicas. metal– mecânico. Toyota. tais como indústrias automobilísticas. de acordo com os graus de tolerância estabelecidos. metalúrgicas.Tecnologia em Automação Industrial • Especificar. a qualidade de produtos em processos de usinagem. emitindo os competentes pareceres técnicos. • Coordenar grupos de trabalho e assistir tecnicamente profissionais da área de manutenção de equipamentos e sistemas automatizados. • Utilizar recursos da microinformática como ferramentas de trabalho no dia-a-dia. Americana. de construção civil. navais. componentes. instrumentos e aparelhos específicos. Constata-se que o campo de atuação do Tecnólogo em Automação Industrial é amplo e promissor. Magneti Marelli. entre outros municípios que pelos dados do censo concentram expressiva parte do PIB paulista por concentrar nesta região empresas como: Petrobras. operar. ensaios. • Especificar materiais. Motorola. abrangendo os setores onde existem equipamentos eletroeletrônicos e mecânicos. Santa Bárbara do Oeste. desenvolvimento e pesquisa de produtos e processos manufaturados. IBM. equipamentos e sistemas integrados a serem adquiridos. químicas e têxteis. • Localizar. entre outras Pr o je to Pe dag óg ic o 41 . Honda. recuperar. programar. A Região Metropolitana de Campinas é um dos mais pujantes pólos tecnológicos do Brasil. experiências e inspeções. papel e celulose. Sumaré. tratar. Em particular na região polarizada pelo UNISAL – Campinas abrange hoje municípios de Campinas. Bosch. propagar e utilizar informações técnicas. Hortolândia. Monte Mor . implantar e orientar a utilização de máquinas CNC e sistemas flexíveis de manufatura (FMS). empregando técnicas. • Controlar. • Desenvolver tecnologia e pesquisa na área de Automação da visando melhoria da produção. • Atuar na área de produção-piloto. zelando e responsabilizando-se pela higiene e segurança. caracterizando-se por empresas que utilizam sistemas de produção em série. ensaios. • Elaborar relatórios técnicos referentes a testes. Paulínia. • Empregar conceitos e técnicas de gestão da produção. softwares e equipamentos de automação industrial nos níveis tecnológicos citados anteriormente. Um terço das mercadorias. respondem por 93% do fluxo anual de cargas do País. passa por Viracopos. Estado de São Paulo = 4. o segundo maior do País. principalmente em setores dinâmicos e de alto input científico/tecnológico.326 dólares). o Curso de Tecnologia em Automação Industrial se constitui atualmente em uma contribuição significativa da UNISAL para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos para o desenvolvimento da Região Metropolitana de Campinas.692 dólares e Brasil = 3. Conta. Destaca-se. ainda. contígua à Região Metropolitana de São Paulo. diversificado e composto por segmentos de natureza complementar. A Região apresenta uma diversificada produção industrial.5 bilhões de dólares. juntamente com os Aeroportos de Guarulhos e do Rio de Janeiro. embarcadas e desembarcadas em vôos internacionais. uma importante posição econômica nos cenários estadual e nacional. Em conseqüência disto. A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de 17. Vem conquistando e consolidando. o egresso formado com as competências propostas pelo Curso tem encontrado amplo campo de trabalho para sua atuação profissional. como as citadas a cimas e outras em implantação necessitam para sua configuração neste mercado competitivo de profissionais com boa base cientifica. exportadas e importadas. com a importante presença de centros universitários de renome nacional e internacional. a presença. localizado no município de Campinas. possui um parque industrial moderno. desempenhando atividades terciárias com uma especialização expressiva. Neste contexto é que se insere o curso de Tecnologia em Automação Industrial na Região Metropolitana de Campinas (RMC).Tecnologia em Automação Industrial Empresas. Essa área. Apresenta uma estrutura agrícola e agroindustrial bastante significativa. que. o que tem resultado em crescentes ganhos de competitividade nos mercados internos e externos. Desta forma. também. com a presença do Aeroporto de Viracopos. uma região que possui uma área de 3673 Km2 e uma população mais de dois milhões e trezentos mil habitantes. Pr o je to Pe dag óg ic o 42 . aptos a aprender a aprender e capacitados a resolver problemas agregando novos conhecimentos. na região.777 dólares. nos últimos anos. de centros inovadores no campo das pesquisas científica e tecnológica. Sua renda per capita é significativa se comparada à do Estado de São Paulo e Brasil (Região Metropolitana de Campinas = 6. O Aeroporto de Viracopos registra um fluxo de cargas de cerca de 154 mil toneladas anual. O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-pedagógica e. mas como estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes. atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto Político Institucional . Por meio da elaboração do Projeto Pedagógico pelo núcleo docente estruturante e pelo Colegiado de Curso. Pr o je to Pe dag óg ic o 43 .PPI e consagrado como Meta no Plano de Desenvolvimento Institucional. propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional voltada para as tecnologias em automação industrial. Sua elaboração é baseada na legislação em vigor e também de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas. no interior do Projeto Pedagógico de Curso. de acordo com as normas institucionais vigentes. ou elaboradas pelos respectivos colegiados.4. destinados à articulação entre diferentes disciplinas. Desse modo. esperadas no perfil do egresso. Sua construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas. leva em conta os modos como as disciplinas se relacionam entre si e o papel dessas relações para chegar ao perfil de egresso. metodologias. e estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades. tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do Colegiado são responsáveis pela execução. apresentam-se princípios norteadores do curso de Tecnologia em Automação Industrial. A racionalização da matriz curricular. contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos. Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em Automação Industrial é parte integrante de um Projeto Pedagógico.Tecnologia em Automação Industrial 2. a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de planos de ensino.1. pelo acompanhamento e pela revisão do Projeto. Entende ainda que os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos. de modo que o aluno se forme de fato com o perfil delineado. é um instrumento proposital de integração horizontal e vertical. bem como os grupos que lecionam disciplinas afins.1. possuindo características específicas e peculiares de acordo com os conteúdos ministrados nas disciplinas de todos os semestres. introduzida a partir de 2008. Após a aplicação da avaliação. estudos de casos e projetos. em equipes de 3 a 4 alunos. Além da atividade de implementação de projetos. visão e identidade institucional bem como nos objetivos do curso e no perfil do egresso. passa a conhecer as razões pelas quais a organização curricular direciona-se a uma construção de saber competente. várias disciplinas deverão ser exercitadas. O curso de Tecnologia em Automação Industrial do Centro UNISAL vem dando ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos. o estágio supervisionado. mas permeado dos valores e aspectos atitudinais preceituados na missão. estimulando a visão sistêmica e o conhecimento a partir do enfoque interdisciplinar. buscando insuflar no aluno a necessidade de conhecimento amplo e não apenas específico. fica ciente de que a proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para tanto. Para tanto. Integração Horizontal O curso de Tecnologia em Automação Industrial desenvolve atividades que propiciam a integração das disciplinas do mesmo semestre. objetivando em situações problemas.Tecnologia em Automação Industrial 2. a atividade de implementação de projetos tem como objetivo proporcionar uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala de aula com as práticas presentes nas organizações. os professores trabalham com os alunos as deficiências e os pontos positivos detectados pela prova integrada. posto que os alunos devem relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder resolver os questionamentos elaborados pelos professores do curso. Coerência do Currículo com os objetivos do curso O aluno ao ingressar no curso de Tecnologia em Automação Industrial. fato que consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo – o feedback. programado para ser desenvolvido no quinto e sexto semestres é elemento fundamental no processo de integração horizontal das disciplinas.1. Os projetos são desenvolvidos. ainda que privilegiadamente aquelas mais próximas ao seu tema de estágio. Durante Pr o je to Pe dag óg ic o 44 . Para tanto. A prova integrada (PI). vale ressaltar que todos os professores estão envolvidos na elaboração desta avaliação. Ao requerer que o aluno elabore um projeto de estágio aplicando os conhecimentos na prática. os professores que lecionam para os mesmos semestres. fazem constantes reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas.4. 2. capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias. de uma atividade multidisciplinar. que possui como foco principal propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de aula. na primeira metade do curso. Outro elemento de integração horizontal é o Projeto Interdisciplinar. com visão ética e humanística. ao mesmo tempo em que os instrumentos descritos no item anterior estimulam a visão inter-áreas. portanto. pretende-se estabelecer as relações teóricas das disciplinas de cada semestre com a prática junto às organizações. através da simulação do desenvolvimento de um projeto real dentro de uma empresa. Trata-se do desenvolvimento de um projeto com o objetivo de integrar os conhecimentos obtidos durante o curso. enquanto que na segunda metade do curso são discutidos de forma mais acentuada conteúdos tecnológicos e de negócio. além da formação básica.Tecnologia em Automação Industrial algumas reuniões de colegiado este feedback também é passado e discutido entre professores e alunos visando o atendimento das necessidades de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. De um modo geral. em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação. econômicos. propondo uma atividade em equipe. sociais. considerando seus aspectos políticos. também estão previstas as Atividades Complementares. por meio de Pr o je to Pe dag óg ic o 45 . tratando-se. estimulado à sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas. Os conteúdos programáticos buscam a ligação da teoria aliada à prática.1. Através de pesquisa de um determinado tema. Integração Vertical A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do conhecimento nas diversas áreas relacionadas ao curso de Tecnologia. Adicionalmente. que são atividades extra-curriculares que contribuam para a formação integral do futuro Tecnólogo. São as ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial ou à distância. Coerência do Currículo com o perfil desejado do egresso O Currículo do Curso de Tecnologia em Automação Industrial através da integração de suas disciplinas busca formar um profissional com atuação crítica e reflexiva.4. em atendimento às demandas da sociedade. ambientais e culturais. o aluno tem contato com conteúdos que privilegiam a compreensão e a análise das organizações. 2. A pesquisa em sala de aula. conforme Resolução nº 3. práticas de ensino e outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do curso. trabalhos individuais e em grupo. visitas teóricas. A formação do Tecnólogo em Automação Industrial do UNISAL compreende. No núcleo dos conteúdos básicos. As atividades complementares permitem flexibilidade e dimensão inter e mesmo pluridisciplinar e conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica. com enfoques compatíveis a um curso de Tecnologia em Automação Industrial.Tecnologia em Automação Industrial procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas A ênfase do curso. As atividades suplementares possibilitam a realização práticas supervisionadas. desenvolvimento de protótipos. imprescindível ao aluno. a partir de uma visão pedagógica criteriosa. é dada: • pela aprendizagem autônoma e dinâmica. propiciam absoluta sintonia com os objetivos do curso. Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos. como etapa integrante da graduação. projetos interdisciplinares e demais trabalhos acadêmicos permite a construção do conhecimento e proporciona uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a produção de Pr o je to Pe dag óg ic o 46 . os trabalhos de iniciação científica. monitorias. projetos multidisciplinares. sendo detalhadas nos Planos de Ensino de cada disciplina. de 2 de julho de 2007. participação em empresas juniores. são realizadas atividades práticas e de laboratórios. trabalhos em equipe. imprescindível ao aluno dos cursos de tecnologia • pela necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula. na biblioteca. atividades em biblioteca. bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidade de automação industrial. O núcleo de conteúdos específicos constitui um aprofundamento dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes. o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento e os estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição. tais como laboratórios. tecnológicos e instrumentais necessários e garantem o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes curriculares dos cursos de tecnologia. através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. • pelo desenvolvimento de trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso As atividades complementares. favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes. um contato direto do discente com processos de investigação sistemáticos. com legenda apresentada a seguir: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Pr o je to Pe dag óg ic o 47 Sistemas Realimentados Química Linguagem de Programação II Instrumentação Industrial I CGM Eletricidade Industrial Sistemas Digitais 3º Período Metrologia Linguagem de Programação I Eletrônica Cálculo II Antropologia Religiosa II Introdução a Informática 2º Período Física Desenho Técnico Circuitos Elétricos Cálculo I Antropologia Religiosa I 1º Período . As competências e habilidades estão enumeradas na primeira coluna da tabela. O programa institucional de iniciação científica (BIC – Sal. na pesquisa. Assim. adequados ao desenvolvimento tecnológico na área de Automação Industrial.CNPq) é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação. PIBC . a iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente. Ocorre. relaciona as disciplinas do Curso às competências e habilidades adquiridas pelo aluno.Tecnologia em Automação Industrial trabalhos com cientificidade. a seguir. potencialmente mais promissores. A tabela. com isso. 626/2005).Pr o je to Pe dag óg ic o Libras Língua Brasileira de Sinais * Sistemas Inteligentes Projeto Interdisciplinar 5º Período Gestão de Pessoas Gestão de Projetos Aspectos Ambientais Sistemas Flexíveis de Manufatura Sistemas de Aquisição de Dados Robótica Industrial 4º Período Redes de Comunicação Industriais Controladores Programáveis II Comando Numérico Microprocessador Processos de Fabricação Pneumática e Hidráulica Instrumentação Industrial II Controladores Programáveis I Acionamento Eletro-Eletrônicos Tecnologia em Automação Industrial 6º Período 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 * Disciplina optativa de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais (Dec. N. 5. 48 . instalar e configurar softwares de supervisão e controle. 8. Programar. Analisar equipamentos de automação para: reparo. 7. Especificar e configurar sistemas de redes de comunicação industriais. 2. 6. Analisar e desenvolver sistemas de comando e controle de sistemas pneumáticos e hidráulicos aliados a eletroeletrônica. 10. calibração e detecção de defeitos. eletro-hidráulicos e mecânicos. Desenvolver produtos. implantar e orientar a utilização de máquinas CNC e sistemas flexíveis de manufatura (FMS). 11. Supervisionar projetos de instrumentação e controle. Coordenar grupos de trabalho e assistir tecnicamente profissionais da área de manutenção de equipamentos e sistemas automatizados. 13. empregados em equipamentos e processos automatizados.DNC) e à máquina de medição tridimensional a CNC (CAT). de acordo com os graus de tolerância estabelecidos. configuração. emitindo os competentes pareceres técnicos. 9. Especificar materiais. Integrar equipes multiprofissionais com vistas ao projeto de implementação. 4. zelando e responsabilizando-se pela higiene e segurança.Tecnologia em Automação Industrial Legenda: Competências / Habilidades 1. 5. utilizando recursos de computação gráfica (CAD) em microcomputadores e estações de engenharia. empregando técnicas. 14. eletro-pneumáticos. instrumentos e aparelhos específicos. testando seu funcionamento de acordo com padrões estabelecidos e normas específicas. operar. programar. 3. 12. Controlar. Identificar sistemas instrumentados de segurança e intertravamento. Pr o je to Pe dag óg ic o 49 . testes. equipamentos e sistemas integrados a serem adquiridos. a qualidade de produtos em processos de usinagem. Elaborar projetos e efetuar montagens de sistemas integrados eletroeletrônicos. componentes. atualização e manutenção de equipamentos e sistemas automatizados. procedendo à geração dos respectivos programas de usinagem (CAM) e enviando-os às máquinas a comando numérico computadorizado (CNC . Sintonizar e otimizar malhas de controle de processos industriais. Especificar. 1. tendo sido distribuídos pela matriz curricular conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do aluno nas quatro áreas de formação recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Tecnologia. Desenvolver tecnologia e pesquisa na área de Automação da visando melhoria da produção.4 . Esta meta reflete o exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos PPC. recuperar. Atuar na área de produção-piloto. 20. experiências e inspeções. Utilizar recursos da microinformática como ferramentas de trabalho no dia-a-dia.Tecnologia em Automação Industrial 15. 2. propagar e utilizar informações técnicas. por meio de acesso à base de dados nacionais e internacionais. 16. tratar. Ao buscar a Excelência Universitária na formação de profissionais estamos nos comprometendo com a formação de profissionais aptos a reunir conteúdos conceituais. são cumpridos pelo PPC de modo uniforme. pesquisa e inovação indicado pelas DCNs é também concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo. 2. procedimentais e atitudinais para resolver problemas buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a transformação social baseada na ética.3. A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. 17. investigação. Tecnológica. ensaios.4. O profissional precisa saber o porque fez Pr o je to Pe dag óg ic o 50 .1. O caráter de criatividade. Isto significa que não basta o aprender a fazer. desenvolvimento e pesquisa de produtos e processos manufaturados. a saber: Básica.4. que levam o indivíduo em formação a uma elaboração do conhecimento tendo em vista sua aplicação e a responsabilidade inerente ao saber desenvolvido. 18. Empregar conceitos e técnicas de gestão da produção. DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002. 19. Coerência do Currículo com as DCN Os objetivos de formação estabelecidos na RESOLUÇÃO CNE/CP 03. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso Compete ao UNISAL a busca da excelência universitária na formação de profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Localizar. Complementar e Humanística. ensaios. Elaborar relatórios técnicos referentes a testes. Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos na área de automação industrial. • Palestras com profissionais das áreas de tecnologia e negócios. onde o discente age de forma crítica e reflexiva. nas práticas voltadas para a formação profissional onde cada técnica a ser empregada é analisada. etc. é observada nos seus mais variados aspectos. que são majoritariamente trabalhadores. nos estágios supervisionados. além da proximidade InstituiçãoComunidade. tendo o docente como um mediador deste processo de ensinoaprendizagem. Esses aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na construção do conhecimento. comparação e síntese das informações. • Visitas técnicas a empresas. são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas: • Exposições dialogadas. Como materializar este discurso na escolha das metodologias de ensino? O ensino deve ser focado no aluno.. • Desenvolvimento de projetos interdisciplinares. enfatizando-se o aprendizado. Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza da experiência do grupo de alunos. com crescente grau de autonomia intelectual. é discutida. Para tanto. Há que se ter a compreensão. do processo tecnológico no qual está envolvido. Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. como o aluno agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a instituição trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido. A metodologia de ensino desenvolvida no curso de Tecnologia em Automação Industrial está profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e vivência profissional. Pr o je to Pe dag óg ic o 51 . • Produção e realização de estudos de caso. visitas técnicas. cada vez maior. trabalhos individuais e em grupos. seminários. • Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico. A questão é buscar como o aluno aprende. • Apresentação de seminários. atividades complementares.Tecnologia em Automação Industrial desta maneira e não de uma outra. projetos. • Mesas redondas e debates. análise. • Utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas por professores e alunos em sala de aula. Estes conteúdos são trabalhados nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através de aulas expositivas. que visa levar o aluno a desenvolver as habilidades de compreensão. • Realização de estágios. gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas. no planejamento de ensino-aprendizagem o sistema de avaliação interno à sua ação educativa e docente. a seguir. Pr o je to Pe dag óg ic o 52 . • relatório de estágio. basicamente. inter ou multidisciplinares. como a quantidade de educandos a serem avaliados. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normas institucionais. pelo menos. devem constar. bem como o grau desejado de objetividade. dissertativas ou objetivas.1. as modalidades de avaliação. Secundariamente. contextualizadas. outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento. a serem selecionados conforme a modalidade de avaliação pretendida: • trabalhos individuais e grupais. estabelecidas no regimento escolar. com a previsão dos respectivos instrumentos a serem utilizados e valores. No plano de ensino. • relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa. alguns exemplos de instrumentos. O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste.Tecnologia em Automação Industrial 2. dentro do campo Avaliação. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo. os educadores docentes devem ter a liberdade e a competência para delinear.4. em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas habilidades e competências previstas.5. • provas individuais ou em grupo. segundo os níveis de domínio especificados para determinado estágio de desenvolvimento do educando. Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos. atividades em biblioteca. científicos. o currículo inclui disciplinas propedêuticas e de formação fundamental. justificando assim a hierarquização de conteúdos programáticos. os conteúdos já trabalhados nas disciplinas anteriores. sendo 2200 horas em disciplinas. com abordagem teórica ou teórico-prática. extensão e pesquisa.4. a organização e estruturação curricular propiciam efetiva interrelação seqüencial das unidades de estudo distribuídas da matriz curricular do curso. Em seu conjunto. práticas de ensino e outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo de cada disciplina da matriz curricular. 400 destinadas ao estágio curricular supervisionado. Pr o je to Pe dag óg ic o 53 . bem como estão de acordo com o perfil desejado dos egressos.6. 360 de atividades suplementares e 200 para atividades complementares. tais como laboratórios. trabalhos individuais e em grupo. a qual favorece a construção de novos conhecimentos. Uma disciplina deve aproveitar. além de 360 horas de atividades suplementares que correspondem à atividades práticas supervisionadas. ou seja. de acordo com Resolução nº 3. de 2 de julho de 2007. a participação dos alunos em projetos pedagógicos. em algum grau. formação profissionalizante e de formação prática com a contínua preocupação de articulá-las. integralizadas em seis semestres. De outra parte. foram alocadas de modo a permitir uma seqüência de complexidade crescente. culturais. complementação e o desenvolvimento das competências e habilidades para o exercício do Tecnólogo em Automação Industrial. sem lacunas e superposições. na busca também pela instrumentalização crescente do aluno. A parte flexível do currículo é composta de 200 horas de Atividades Complementares distribuídas em seis semestres e articuladas com as atividades de ensino. continuidade a eles. As disciplinas. inter-relacioná-las.Tecnologia em Automação Industrial 2. Além da formação humanística. possibilitando a articulação.1. artísticos e de pesquisa de seu interesse. dando. mesmo que indiretamente. deve-se considerar a relação da disciplina com as disciplinas (anteriores e posteriores) da mesma área. definido no projeto institucional. Inter-relação das unidades de ensino O Curso de Tecnologia em Automação Industrial está estruturado em 3160 horas. Tecnologia em Automação Industrial A seguir. apresenta-se uma tabela que relaciona as disciplinas do Curso às competências e habilidades adquiridas pelo aluno.CGM Instrumentação II Controladores Programáveis I Pneumática Hidráulica Comando Numérico Aspectos Ambientais Gestão de Pessoas Pr o je to Pe dag óg ic o e Controladores Programáveis II Redes Comunicação Industriais Sistemas Flexíveis Manufatura Sistema Aquisição Dados Robótica Industrial Período 5 Período 6 Formação Profissional Sistemas Inteligentes de de de de Gestão Projeto de Projeto Interdisciplinar 54 . Formação Básica Formação Geral Formação Profissional Período 1 Cálculo I Período 2 Matemática Humanas / / Física / Ciências Mecânica Química Sociais Cálculo II Eletricidade/ Eletrônica/ Eletrônica Digital Formação Profissional Formação Profissional Automação Industrial Formação Profissional Informática Antropologia Desenho Religiosa I Técnico Circuitos Elétricos Introdução Informática Antropologia Metrologia Religiosa II Eletrônica Linguagem Programação I Projeto à Física Química de Sistemas Digitais Período 3 Eletricidade Industrial Período 4 Processos de Acionamentos Frabricação Eletro-Eletrônicos Microprocessador Instrumentação I Linguagem de Programação II Sistemas Realimentados Computação Gráfica e Multimídia . Estrutura curricular A seguir apresenta-se a Matriz Curricular do curso de Tecnologia em Automação Industrial: CARGA HORÁRIA Período Atividades de Ensino .4.1.2.Aprendizagem Teórica 1º Disciplinas Prática Subtotal TCC Estágio Atividades Complementares Total Antropologia Religiosa I 40 40 40 Cálculo I 80 80 80 Circuitos Elétricos 60 20 80 80 Desenho Técnico 10 30 40 40 Física 80 80 80 Introdução a Informática 10 40 40 30 Atividades Complementares I 40 Atividades Suplementares I 2º Atividades Suplementares 80 360 0 0 60 60 60 460 Subtotal 280 Antropologia Religiosa II 40 40 40 Cálculo II 80 80 80 Eletrônica 40 40 80 80 Linguagem de Programação I 10 30 40 40 Metrologia 20 20 40 40 Sistemas Digitais 40 40 80 80 Atividades Complementares II 40 40 40 Atividades Suplementares II Subtotal 230 130 360 0 0 40 40 60 60 60 460 .7. CGM 10 30 40 40 Instrumentação Industrial I 60 20 80 80 Linguagem de Programação II 20 60 80 80 Química 40 40 40 Sistemas Realimentados 20 40 40 20 Atividades Complementares III 40 Atividades Suplementares III 4º 0 0 60 60 60 460 Subtotal 210 150 360 Acionamento Eletro-Eletrônicos 60 20 80 80 Controladores Programáveis I 20 60 80 80 Instrumentação Industrial II 30 10 40 40 Pneumática e Hidráulica 30 10 40 40 Processos de Fabricação 30 10 40 40 Microprocessador 20 60 80 80 Atividades Complementares IV 40 40 40 Atividades Suplementares IV Subtotal Pr o je to Pe dag óg ic o 190 170 360 0 0 56 40 40 60 60 60 460 .Tecnologia em Automação Industrial 3º Eletricidade Industrial 60 20 80 80 Computação Gráfica e Multimídia . Tecnologia em Automação Industrial 5º Comando Numérico 60 20 80 80 Controladores Programáveis II 20 60 80 80 Redes de Comunicação Industriais 40 40 40 Robótica Industrial 30 10 40 40 Sistemas de Aquisição de Dados 10 30 40 40 Sistemas Flexíveis de Manufatura 80 80 80 Atividades Complementares V 40 Atividades Suplementares V 6º 120 360 40 60 60 460 240 Aspectos Ambientais 40 40 40 Gestão de Projetos 40 40 40 Gestão de Pessoas 40 40 40 Sistemas Inteligentes 0 60 Subtotal Projeto Interdisciplinar 0 40 200 60 20 200 80 80 Atividades Complementares VI 0 Atividades Suplementares VI 180 Subtotal 20 200 200 0 Estágio Supervisionado Subtotal Total Geral Pr o je to Pe dag óg ic o 0 60 60 60 460 400 400 0 0 0 0 400 0 0 400 1330 670 2000 200 400 200 360 3160 57 . Tecnologia em Automação Industrial Resumo CH Carga Horária Teórica 1330 Carga Horária Prática 670 Carga Horária em Sala + Lab + ativ. Práticas 2000 TCC 200 Estágio Supervisionado (ES) 400 Atividades Complementares (AC) 200 Atividades Suplementares (AS) 360 Carga Horária Total do curso 3160 CARGA HORÁRIA Período Pr o je to Pe dag óg ic o Teórica Prática Sub Total TCC Estágio Atividades Complementares Atividades Suplementares Total 1 280 80 360 0 0 40 60 460 2 230 130 360 0 0 40 60 460 3 210 150 360 0 0 40 60 460 4 190 170 360 0 0 40 60 460 5 240 120 360 0 0 40 60 460 6 180 20 200 200 400 0 60 860 1330 670 2000 200 400 200 360 3160 58 . 5. a partir de um ano da publicação deste Decreto. do artigo 3º. em seu § 2º. 5626 de 22 de dezembro de 2005. o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”. Pelo Decreto de N. Pr o je to Pe dag óg ic o 59 .Tecnologia em Automação Industrial Disciplina optativa de Libras (Dec. preceitua que: § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional. N.626/2005). 1 6.8 Carga Horária (h) 40 40 40 40 160 Carga Horária (h) 40 40 40 80 200 Carga Horária (h) 80 80 80 80 80 80 480 Carga Horária (h) 80 40 40 80 80 40 40 40 40 80 80 640 5.3 15.2 20.3 .A visualização da interdisciplinaridade do curso torna-se possível no quadro abaixo que apresenta o desdobramento das disciplinas e a divisão da carga horária por área. Disciplinas de Formação Básica Geral Cálculo I Cálculo II Física Química Total Disciplinas de Formação Básica: Humanidades e Ciências Sociais Antropologia Religiosa I Antropologia Religiosa II Aspectos Ambientais Gestão de Pessoas Total Disciplinas de Formação Profissional: Mecânica Desenho Técnico Metrologia Processos de Fabricação Comando Numérico Total Disciplinas de Formação Profissional: Circuitos Elétricos Eletrônica Eletricidade Industrial Sistemas Digitais Acionamentos Eletro-Eletrônicos Microprocessador Total Disciplinas de Formação Profissional: Automação Industrial Instrumentação I Instrumentação II Sistemas Realimentados Controladores Programáveis I Controladores Programáveis II Pneumática e Hidráulica Redes de Comunicação Industriais Robótica Industrial Sistemas de Aquisição de Dados Sistemas Flexíveis de Manufatura Sistemas Inteligentes Total Carga Horária (h) Percentual (%) 80 80 80 40 280 8. 6 Carga Horária (h) Estágio Supervisionado 400 12.3 7.0 Pr o je to Pe dag óg ic o 61 .3 360 11.7 Total 3160 100.Tecnologia em Automação Industrial Disciplinas de Formação Profissional: Informática Introdução à Informática Linguagem de Programação I Linguagem de Programação II Computação Gráfica e Multimídia – CGM Total Disciplinas de Formação Profissional: Projeto Carga Horária (h) 40 40 80 40 200 Carga Horária (h) Gestão de Projeto Projeto Interdisciplinar Total Atividades Complementares 40 200 240 Carga Horária (h) Atividades Complementares Atividades Suplementares 200 Carga Horária (h) 6.4 Atividades Suplementares Estágio 6. 4. Bibliografia Básica: ALVES. Petrópolis: Vozes. a ser cumprido no prazo de três anos. César. B. 2007. 2003. Campinas: Verus. Antropologia filosófica. 5ª ed. apresentam-se as ementas e bibliografia básica e complementar das disciplinas: Ementas 1º Período Antropologia Religiosa I: 40h Ementa: Os problemas contemporâneos do ser humano sob a ótica da Antropologia Filosófica e da Antropologia Teológica. 2002. 112p. Aprendendo filosofia. A seguir. 2010. Rio de Janeiro: Zahar. 11ªed. 14ªed. BOFF. atividades complementares. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 219p NUNES. Bibliografia complementar: BOFF. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Edvino A. 1980. buscando entender o fundamento do seu comportamento. Planos de disciplina/ementas/conteúdos/procedimentos metodológicos/bibliografia O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial é composto de disciplinas básicas. R.1. São Paulo: Paulinas. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. São Paulo: Loyola. 5ªed.8. O que é Religião. Estudo do homem na ótica dos seus princípios últimos. disciplinas profissionalizantes. MONDIN. L. 2003. Danilo. MARCONDES. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socrásticos a Wittgenstein. 183p Pr o je to Pe dag óg ic o 62 . Reflexão sobre as condições da existência humana. 2006. Estudo do conhecimento sistemático que se tem a respeito do homem. atividades suplementares e estágio supervisionado perfazendo um total de 3160 horas. L. Rio de Janeiro: Sextante. Estudo da relação humana com o transcendente.Tecnologia em Automação Industrial 2. (Série Educando). Campinas: Papirus. RABUSKE. Editora Scipione. DOLCE. J.. MORI. Editora Scipione.. J. M. São Paulo: Saraiva. Produtos Notáveis. Bibliografia Complementar IEZZI. 2002. Gelson. 4v. GIOVANNI. São Paulo: Ed. Continuidade. São Paulo: Edições Loyola. Matemática: idéias e desafios. Editora FTD S. Limites. Bibliografia Básica: IEZZI. Fatoração. et al. Funções Exponenciais e logarítmicas. 4v. Cálculo I: 80h Ementa: Frações. R. M.ed. Pr o je to Pe dag óg ic o 63 . BEZERRA. 2000. Gelson. José Ruy. GIOVANNI JR. Matemática: Pensar e Descobrir 5 a 8 série do Ensino Fundamental. 688p. Matemática hoje é feita assim. 712p. 2009. Iracema. J. L. 5 a 8 série do Ensino Fundamental. Matemática. São Paulo: FTD. LELLIS. Matemática e Realidade. L. Tradução Adail Ubirajara Sobral. 2005. Razão e proporção. Introdução ao estudo das idéias. A. 6. 1997.A. J. 2006. MACHADO. 2001. BIGODE. J. CENTURIÓN. R. Sistemas lineares. PUTNOKI. Atual.. 4ªed.Tecnologia em Automação Industrial SMITH.. Matemática fundamental: uma nova abordagem. 5 a 8 série do Ensino Fundamental. Matemática: volume único. Giovanni Junior. 2007. 13ªed. 2007. GIOVANNI. José Ruy..C. Derivada e aplicações. J..A. Atual. Onaga. Equações do 1º e 2º graus. Osvaldo. Expressão Algébrica. São Paulo: Ed. Funções e gráficos. JAKUBOVIC.. Editora FTD S. Matemática na Medida Certa. RAEPER W. Matrizes e determinantes. Dulce.. M. Antonio. 3ª Ed. 2007. Desenho técnico e tecnologia gráfica. . E. e Kemmerly. J.. Sistemas de coordenadas e de entrada de dados. Conceitos básicos e tipos de modelagem. Teoremas de Thévenin e Norton. J. Rio de Janeiro: LTC. – Circuitos Elétricos. 857p. 2004. Normas para o desenho. ed. Lei de OHM e Potência. J. E. Circuitos Série de Corrente Contínua.Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia . Kirchoff). . Cortes. 1996 HAYT. T. . Desenho Técnico: 40h Ementa: Introdução ao desenho técnico. J. / 2009 JOHNSON. M. 8. Pr o je to Pe dag óg ic o 64 . Fundamentos de circuitos elétricos. 2000. W. Sadiku. Bibliografia Complementar IRWIN. edição e visualização de modelos. Bibliografia Básica: FRENCH. H. Terra e Potencial de Referência. R. C. Editora McGraw-Hill. São Paulo: Globo. Circuito Misto. BOYLESTAD.. Porto Alegre: Bookman. – Coleção Schaum – McGraw-Hill.ed.Introdução À Análise de Circuitos Elétricos. 4.Eletricidade Básica. EDMINISTER. E.. Circuitos Paralelos de Corrente Contínua. Técnicas fundamentais do desenho auxiliado por computador (CAD). Introdução ao CAD. Comandos de construção. Cotagem. 539p. Circuitos RL e RC em regime DC.7a ed. 2005. BIRD. Bibliografia Básica: JOSEPH. 2008. 1093 p.Introdução à Análise de Circuitos. . D. Perspectivas isométricas. David . VIERCK. C. LTC.Análise de circuitos em engenharia.Editora Campus . São Paulo: Prentice Hall. John. – Parte Teórica e Prática. São Paulo:Makron Books. A. Vistas ortográficas. Análise de circuitos (Superposição. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Escalas. 2005 GUSSOW.Tecnologia em Automação Industrial Circuitos Elétricos: 80h Ementa: A Natureza da Eletricidade. Milton . 2005 ALEXANDER. Vol.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Bibliografia complementar NUSSENZVEIG..ed. W. R. Curso de Física Básica. Freedman. DIAS. São Paulo: Hemus. v 1 HALLIDAY. T. Edilar Paulo.]: Jurua. Colisões. Leis de Newton. Física . S. 2008. RESNICK. v. 496p. São Paulo: Erica. Fisica I: mecânica. Desenho Técnico para Engenharias. São Paulo: Erica. 1 YOUNG. MAGUIRE. 198p. SIMMONS. J. H. D. [S. Solid Works 2007. SCHNEIDER. D. H. 2008. Desenho Técnico Moderno. E. C. PREDABON. Solidworks 2004: Projeto e desenvolvimento. Solidworks office premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. A. Bibliografia Básica: HALLIDAY. São Paulo: LTC. Momento linear e sua conservação. 2009. PAPAZOGLOU.1. BOCCHESE. Pr o je to Pe dag óg ic o 65 . Conservação de energia. 2008. 4. Hugh. 6ªed. Fundamentos de Física.I. 2008. 2004. Trabalho e energia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. RIBEIRO. 406p Física: 80h Ementa: Cinemática do ponto. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 2006. Bibliografia complementar FIALHO.Tecnologia em Automação Industrial BUENO. RESNICK. Estática e dinâmica da partícula. M. D.. A. R.. C. 12ªed. Roger. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. C. 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Introdução à família de circuitos lógicos. Memória – fundamentos. Bibliografia Básica: IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital 40. ed. São Paulo:Érica,2008 JAMES W., BIGNELL e ROBERT DONOVAN, Eletrônica Digital,5. ed.São Paulo:Cengage Learning,2009 TOCCI, Ronald J.; Widmer, Neal S.; Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Bibliografia Complementar ERCEGOVAC, M; LANG, T.;MORENO , J.H.; Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman,2000 D'AMORE, R., VHDL Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, Rio de Janeiro:LTC,2005 FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2007. CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996 VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre: Bookman, 2010. 558p. 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Fluidos de corte. planejamento. Soldagem. Noções de interligação com outros setores (projeto. Tecnologia em Automação Industrial Microprocessador: 80h Ementa: Arquiteturas de microprocessadores. Programação de microprocessadores: tipos e formatos de instruções, modos de endereçamento, linguagens assembly ou C. Memória. Entrada/Saída. Dispositivos periféricos, interrupção, acesso direto a memória. Barramentos padrões. Ferramentas para análise, desenvolvimento e depuração. Projetos com microprocessadores. Laboratório: Programação, uso de ferramentas de análise, desenvolvimento e depuração usando Assembler e Compilador C. Projeto de aplicações com microprocessadores. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, A.; ANDRADE, F. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática; São Paulo;Editora: Érica , 2006 GUIMARÃES, A. Eletrônica Embarcada Automotiva;São Paulo; Editora: Érica ; 2007 SCHUNK L. M. ; LUPPI A., Microcontroladores AVR - Teoria e Aplicações Práticas, Editora Érica, 2004 Bibliografia Complementar SANTOS J. P.; RAYMUNDI J.E.; Programando em Assembler 8086/8088, McGraw Hill, 1989. HERBERT TAUB, Circuitos Digitais e Microprocessadores, McGraw-Hill , 1984 NICOLOSI, Denys E. C.. Laboratório de microcontroladores<2>: família 8051: treino de instruções, hardware e software. 5ªed. São Paulo: Erica, 2008. 206p. ORDONEZ, Edward; Penteado, Cesar; Silva. Microcontroladores e FPGAs: aplicações em automação. São Paulo: Novatec Editora, 2005. 384p. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 6ªed. São Paulo: Erica, 2008. 366p. Atividades Complementares IV: 40h As atividades complementares são eventos de naturezas diversas relacionadas à área da Automação Industrial, fundamentais para o desenvolvimento de habilidades de pesquisa que, fora do horário de aula normal estabelecido pela coordenação do curso, são realizados pelos estudantes objetivando complementar sua formação acadêmica, demonstrar a importância da interdisciplinaridade na busca do conhecimento e do desenvolvimento e também estimular a participação em projetos de iniciação científica e extensão. Pr o je to Pe dag óg ic o 82 Tecnologia em Automação Industrial 5º Período Comando Numérico: 80h Ementa: Conceituação de um Sistema de Comando Numérico. Princípios de funcionamento; sistemas de acionamento; controle de posição, armazenamento das informações. Equipamentos que utilizam sistemas de Comando Numérico. Diversos tipos de aplicações. Características peculiares dos componentes mecânicos e eletrônicos. Noções de programação. Utilização de sistema CAM. Bibliografia Básica: DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo, Artliber 5ª Edição 2006. FERRARESI, D., Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1977 6ª edição. VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais. [S.l.]: Campus, 1984. 567p. Bibliografia Complementar SILVA, S. D. da . CNC - Programação de Comandos Numéricos Computador. Ed Érica CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1986 2ª edição. COELHO, R. T. Usinagem em Altíssimas velocidades, Editor Erica, 2003. SOUZA, A. F.; ULBRICH, C. B. L., Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD/CAM/CNC. Princípios e Aplicações. Artliber 1ª Edição, 2009. NATALE, F., Automação Industrial – Série Brasileira de Tecnologia. ERICA 10ª Edição. Pr o je to Pe dag óg ic o 83 Tecnologia em Automação Industrial Controladores Programáveis II: 80h Ementa: PLC – Controlador Lógico Programável. Programação de PLCs: Linguagem Ladder instruções de manipulação de dados. Programação de sistemas realimentados utilizando PID. Configuração de IHM´s. Sistemas Supervisórios: Programação / Configuração de sistemas comerciais e desenvolvimento através do software Elipse Scada. Comunicação PLC via Redes Industriais: Topologias e protocolos de comunicação RS-485. Bibliografia Básica: ROSARIO, J. M. ,Princípios de Mecatrônica , São Paulo, Editora Pearson / Prentice Hall,2005 ROSARIO, J. M., Automação Industrial. São Paulo: Editora, Barauna,2009 GEORGINI, M. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais com PLCs. São Paulo: Editora Érica, 2000 Bibliografia Complementar NATALE, F.; Automação industrial . São Paulo: Erica, 2000. SILVEIRA, P. R. da, Automação e Controle Discreto. São Paulo: Editora Érica, 1998 JOHN K. , Tiegelkamp M. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems.Springer, 2001 BOLLMANN, A . Fundamentos da Automação Industrial Pneumotronica. ABHP- São Paulo,1997 STENERSON, J. Fundamentals of programmable logic controllers, sensors, and communications . New Jersey: Prentice Hall, 1999. Redes de Comunicação Industriais: 40h Ementa: Redes de computadores: redes locais (LANs), redes metropolitanas (MANs) e redes distribuídas (WANs); Topologias de rede: anel, estrela, barramento, híbridas; Modelo de referência OSI; Modelo TCP/IP; Padrão IEEE 802; Diferença entre redes comerciais e industriais; Características dos principais modelos de redes industriais: Fieldbus Foundation, Profibus (PA, DP e FMS), Modbus, ASI; Industrial Ethernet, Devicenet, Interbus; Protocolos Pr o je to Pe dag óg ic o 84 N. BOOKMAN COMPANHIA ED. Prentice Hall Brasil. 2006. W. Redes de Computadores. Sensores para robótica e seus interfaceamentos. OLIFER. M. ROCHOL. Modelagem dinâmica. E. SOARES. COLCHE. de. Programas de configuração de rede.Tecnologia em Automação Industrial de comunicação para automação de sistemas elétricos (DNP 3 e IEC 870-5-101). A. elos. OLIFER. SOUZA. TORRES. Redes de Computadores. 174p. A. histórico e evolução das aplicações robóticas. 2011. Infra-estrutura de redes industriais. MAN’s e WAN’s às Redes ATM. B. Integração de sistemas.. LTC. S. R. L. Campus. U.. . 2008 Robótica Industrial: 40h Ementa: Introdução à robótica: conceituações. A. Servo-atuação elétrica e eletro-hidráulica. 2009. Componentes de sistemas robóticos: mecanismos. GRANVILLE. Bibliografia Básica: TANENBAUM. Projeto e montagem de dispositivos robóticos simples. Max. 1995. . Introdução aos sistemas de controle de manipuladores robóticos. juntas e seus projetos. Santos. J. J. Ed. 2009.. K. Redes de Computadores. Aplicações de manipuladores robóticos em linhas de produção e células de manufatura flexíveis.. V. G. Principios de Mecatronica. S. V. CARISSIMI. Pearson. P. Livros Didáticos Informática UFRGS... Redes industriais para automação industrial: AS-I. S.L. A.4a Edição. Geração de trajetória e controle de movimento. F. São Paulo: Erica. Edições Livro Técnico. Protocolo OLE for Process Control (OPC). . ROSS. Redes de Computadores e a Internet. ALBUQUERQUE. :Das LAN’s. Redes de Computadores. 6ª Edição Bibliografia Complementar LUGLI. ALEXANDRIA. Identificação de falhas. M. J. 2005 Pr o je to Pe dag óg ic o 85 . Campus. F. KUROSE. Alexandre. . G. Bibliografia Básica: ROSARIO. Novaterra. Redes Industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído. UCHOA. L. Estudo cinemático de manipuladores robóticos. 3ª Edição. 1990. Z.20. profibus e profinet. R.. CAMPOS. CRAIG. 2009. N. velocidade. Condicionamento de sinal (Amplificação. multiplexação. Protocolos de interfaces. Mario Cesar M.. corrente. torque e outros). 8ª ed. J.. New Jersey: Prentice Hall. 2005. Introduction to robotics: mechanics and control.. Mecânica dinâmica. Edgard Blucher. Introdução ao Processamento Digital de SInais. Herbeto. A. C. Porto Alegre: Bookman. Vitor Ferreira.]: LTC.. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. S. São Paulo: McGraw-Hill. Sinais e Sistemas.. 2011.l. VAN VENN. Edgar Blücher.. Pr o je to Pe dag óg ic o 86 .l. Michael A. isolação. Adison Wesley Publishing Co. Mecânica dinâmica.Sistemas de aquisição de dados incorporados ao barramento interno de PCs. 1995.. 2001.Conversão A/D e D/A. S. Programação aplicada à aquisição de sinais. 1999. Sistemas de aquisição comerciais. ROMANO. Robótica industrial. R. M. SALANT. pressão. Transdutores (temperatura. Amostragem e Retenção. [S. Robótica Industrial. and LEVINE. 8ª ed. S. W. 1991. 1999. força. 2002 HIBBELER. John J. 154p. [S. NALON. filtragem (analógica e digital). linearização). 504p Sistemas de Aquisição de Dados: 40h Ementa: Conceitos Básicos de Aquisição e Atuação. Using Matlab to Analyze and Design Control Systems. SP: Moussa. 400p. E. Rio de Janeiro: LTC. B. Introdução a robótica. Sistemas de aquisição de dados com CPUs próprias (microcontrolador/DSP) Bibliografia Básica: TEIXEIRA. HIBBELER.]: LTC. C.Tecnologia em Automação Industrial SALEN. 2006 HAYKIN. 3ªed. 504p Bibliografia Complementar LEONARD. São Paulo. Estudo das técnicas de análise preventiva do trabalho técnológico (simulação virtual) e automação integrada dos sistemas de manufatura. Atualidades na gestão da manufatura. Manufatura classe mundial. 2008 CORRÊA. Labview for everyone: graphical programming made easy and fun. São Paulo: Atlas. SHIGHIERI. AMATO NETO. 3ªed. LabView for engineers.K..Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. 2011. . 2001. produção e marketing introduction.... Estudo das metodologias de projeto de sistemas de informática científica. Edgar Blücher. 397p. Tecnologia de Grupo e Organização da Manufatura. 1995 LARSEN. L. RAGO. projeto.. Jim. Sistemas Flexíveis de Manufatura: 80h Ementa: Estudo de concepção. 2001. New Jersey: Prentice Hall. São Paulo: IMAM. 1993. células flexíveis de manufatura e sistema de transporte. Bibliografia Complementar MORGAN. Jeffrey. João. Y. Bookman. LIKER. Atlas. 2009. Administração de Produção e Operações: Manufatura e serviços.. Ed.A. 981p. uma abordagem estratégica. J. Data Acquisition and Analysis. Prentice-Hall. Estudo de processos de fabricação e sistemática de projeto. 2a. Ed. Hands-on Exercise Manual for LabVIEW Programming.. 2009 Pr o je to Pe dag óg ic o 87 . OGATA. Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produtos: integrando pessoas. Ronald W. TRAVIS. Análise da sistemática de novas técnicas de manufatura no ambiente CIM (Computer Integrated Manufacturing). J.. Bibliografia Básica: LORINI. Engenharia de Controle Moderno. Ed. 2004. CORRÊA. H. Sidney Francisco Trama et al. 391p.J. Editora da UFSC. F. 2a edição. C. pré-produção. J. processos e tecnologia.. 4ª.Tecnologia em Automação Industrial Bibliografia Complementar BEYON. K. New Jersey: Prentice Hall. Kring..L.M. 2003. Porto Alegre: Bookman. JONES. 2004 YANG.. [S. Gestão Ambiental. B..Lean Thinking.. 1995. SP.G. Ed. 11a. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo. R. dos SANTOS. Cálculos de emissões. Ed. 2008 Atividades Complementares V: 40h As atividades complementares são eventos de naturezas diversas relacionadas à área da Automação Industrial.. Manole.. Poluição ambiental: suas formas e fontes. Ed. Controle de poluição. 2006. DONAIRE.A. Legislação e limites permissíveis de emissão.. São Paulo. D. QPB. EL-HAIK. Gestão ambiental e certificação.C. A. 2009 MATTAR.. K. São Paulo.l. Atlas... Bibliografia Básica: PHILIPPI JR. Gerência de Produtos: Como tornar seu produto um sucesso. S. Apresentação de casos. N. A mentalidade enxuta nas empresas . 2008 SLACK. J. Administração da Produção.. são realizados pelos estudantes objetivando complementar sua formação acadêmica.P. JONHSTON.N. RJ. ROMÉRO. Ed. BRUNA. 2004.T.Tecnologia em Automação Industrial WOMACK. São Paulo. O homem e o meio.. Atlas. 6º Período Aspectos Ambientais: 40h Ementa: Biosfera e ambiente: conceitos e definições. M. Equipamentos de controle: princípios de funcionamento e eficiência. Projeto para Seis Sigma: Um roteiro para o desenvolvimento do produto.. Gestão Ambiental na Empresa.]: Atlas. CHAMBERS. D. Reciclagem. Pr o je to Pe dag óg ic o 88 . 3a. F. fora do horário de aula normal estabelecido pela coordenação do curso. fundamentais para o desenvolvimento de habilidades de pesquisa que. Educator. DIAS. Atlas.. Ed. R. 196p. D. demonstrar a importância da interdisciplinaridade na busca do conhecimento e do desenvolvimento e também estimular a participação em projetos de iniciação científica e extensão. G. Ed.. Elsevier. PMI. Bibliografia Complementar VARGAS. RH. A. Estruturas organizacionais. Manual Prático do Plano de Projeto.. Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos. Informação tecnológica para projetos. MENEZES. 2001. Meio ambiente: a vida em jogo. riscos.. VALERIANO. 2004. Sustentabilidade: a economia mais humana. Responsabilidade Profissional Bibliografia Básica PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Atlas. 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Crise e alternativas para um país sustentável. 3rd edition. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2001. VERZUH.. 3ª Edição. Projetos no ambiente industrial. B. Liderança: a arte de tornar-se um executivo. 286p. CROSBY. Clima e cultura organizacional. ROBBINS. Segurança. Estratégias de remuneração. São Paulo: Qualitymark. 1991. 1995. 3ªed. 224p. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. Kai. [S. Introdução à administração. ARAÚJO. 2002. Joel Souza. 5ªed. Avaliação de desempenho. Makron Books. treinamento e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas. Atlas. 1996. Subsistemas de recursos humanos. PROBST. Bibliografia Básica: MAXIMIANO. F. 536p. São Paulo: Atlas. 11ªed. 2000.l. DINSMORE. Rotatividade de pessoal. Pr o je to Pe dag óg ic o 90 . 2007.r A. 428p. P. 2007. : Atlas. Stephen P. Atlas. 150p. Bookman. Comportamento organizacional. Antonio Cesar Amaru. A. Gestão do conhecimento. A C. C. 546p. G. Luis Cesar G. SILVEIRA N..Tecnologia em Automação Industrial MAXIMINIANO. Steffen. 2008 e 2006. Além da hierarquia: como implatar estratégias participativas para administrar a empresa enxuta. Absenteísmo. DUTRA. 143p. Administração de Projetos: transformando idéias em resultados. A. 2006. 2002. Psicologia aplicada à administração empresas: psicologia do comportamento organizacional. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. Prentice Hall. Romhardt. Gerenciamento de projetos: Como Gerenciar Seu Projeto Com Qualidade. Planejamento estratégico de recursos humanos. Recrutamento e seleção. Políticas de recursos humanos. 206p. Competências e habilidades. W. de. Empowerment. P. 175p. RAUB. Bibliografia Complementar BERGAMINI. higiene e saúde ocupacional. C.]: Atlas. MAXIMIANO.. Descrição e análise de cargos. Empregabilidade. Gestão de Pessoas: 40h Ementa: Gestão de pessoas na visão tradicional e contemporânea. I. Pr o je to Pe dag óg ic o 91 . & NORVIG.. Sistemas Inteligentes: 80h Ementa: Introdução à Inteligência Artificial. New York: John Wiley. 2007. 2003. & SIMÕES. Controladores Fuzzy. S. 2nd Edition. pensamento critico. A. comunicação oral e escrita. Inteligência Artificial. Controle e Modelagem Fuzzy. Redes Neurais. Techniques and Applications. Porto Alegre: Bookman. HAYKIN. SHAW. Economia e Engenharia. C.. Computational Intelligence: An Introduction. Aplicações de Inteligência Artificial em Automação e Controle. HIME AGUIAR. São Paulo: Thomson Pioneira. New York: Morgan Kaufmann. Rio de Janeiro: Campus. Computational Intelligence: Concepts to Implementations.. Bibliografia Básica: RUSSEL. Lógica Fuzzy. 2004. M. 2007. Redes neurais artificiais: fundamentos e aplicações.. Desenvolver habilidades de trabalho em grupo.Tecnologia em Automação Industrial Projeto Interdisciplinar: 200h Ementa: Integrar. São Paulo: Edgard Blucher. 2002. 1999. A. metodologia de desenvolvimento de projetos visando o desenvolvimento das competências requeridas no curso. P. São Paulo: Acadêmica. resolução de problemas. através de uma atividade de projeto contextualizado.. Y. pensamento criativo. Bibliografia Complementar ENGELBRECHT. os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. 3ªed. KOVÁCS. & SHI. New York: Springer.. Otimização de Processos. Inteligência Computacional Aplicada à Administração. Zsolt László. KONAR. OLIVEIRA JR. 2003. 2009. Redes Neurais. S. G. EBERHART R. 174p. Computational Intelligence: Principles. 273p. Bibliografia Complementar HONORA. Pr o je to Pe dag óg ic o 92 . Lucinda. 159p.SP-Summus. Campinas: Autores Associados.M. Gramática (pronomes. 2004. Márcia. 850 p. ENCICLOPÉDIA da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras . família e outros). 87p. lateralidade. 1996. Frizanco. História da educação dos surdos no Brasil e no Mundo. Cruz. 224p. Karnopp. economia. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. cidades. São Paulo: Ciranda Cultural. R. Vocabulário das Classes Semânticas (Cores. 2009. Libras?: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. profissões.pontos e contrapontos .Tecnologia em Automação Industrial Estágio Supervisionado: 400h Confronto teoria x prática. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Acompanhamento da elaboração do Relatório de Estágio Libras – Língua Brasileira de Sinais: 40h (Disciplina Optativa) Ementa: Língua de sinais e conceito. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. FERREIRA.. Carina R. 2010. São Paulo: Parábola. QUADROS. países. Vocabulário (horas. Ronice M. 2004. utensílios domésticos). Interpretação de frases. QUADROS. Porto Alegre: ArTmed.Educação de surdos . São Paulo: Edusp. 351p. Audrei. Sistema de transcrição para Libras. 2009. Mary Lopes. GÓES. Integração das disciplinas ofertadas durante o curso acadêmico para a formação do profissional nos vários ramos da Automação Industrial. surdez e educação. Alfabeto Manual. Ronice Muller de. Bibliografia Básica: SOUZA. vestuários. estados. Lodenir Becker.C. lugares públicos. animais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. alimentos. mais terminologia Surdo x mudo. verbos e adjetivos). GESSER. Por uma gramática de línguas de sinais.família e relações familiares e casa. 2007. . 2011. Porto Alegre: ArTmed.R. Linguagem. M. realizado após o quarto semestre. • Motivá-lo ao permitir o contato com o real: teoria x prática. necessitam procurar o Secretaria de Relação Escola-Empresa para iniciarem o processo de estágio. destaca-se como de suma importância para o estudante. pode-se resumir a função do estágio: • Dar um referencial à formação do estudante.9. Estágio supervisionado – regulamento Dentre os itens do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. cultura e ambiente. • Dar-lhes uma visão geral do setor produtivo e da empresa em especial. saindo do ambiente acadêmico com seus princípios teóricos e vislumbrando a complexidade daquele novo mundo. Deste modo.4. O Professor Orientador de Estágio é o responsável por orientar o trabalho desenvolvido e supervisionar a entrega de relatórios nos prazos estabelecidos. • Esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação. garantindo um bom andamento do estágio. O estágio tem duração mínima de 400 horas para o Curso Tecnologia de Automação Industrial. Para os alunos já empregados na área. o Estágio Supervisionado. realizado em empresas relacionadas à área de formação e com carga horária mínima de 400 horas No estágio supervisionado. O processo de estágio inclui.1. bastando apenas providenciar as devidas autorizações. realizar trabalho relacionado com o curso e elaborar um relatório de estágio conforme normas específicas. • Descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer do curso. • Dar-lhes consciência das suas necessidades teóricas e comportamentais. obrigatório e não-obrigatório. providenciar a documentação necessária para comprovar o vínculo de estágio com a empresa. Pr o je to Pe dag óg ic o 93 .Tecnologia em Automação Industrial 2. sempre sob supervisão do Professor Orientador de Estágio. Já os alunos sem vínculo empregatício ou que não trabalham na área. procedimentos. suas tecnologias. o estudante faz seu primeiro contato com a realidade da empresa. é permitido o uso de suas horas normais de trabalho como estágio. acompanhada de reflexão crítica e ética. em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação. integram a biblioteca do curso. a oportunidade de demonstrar as competências e habilidades adquiridas.11. Os Projetos Interdisciplinares. É feita a abordagem de um tema visando ao aprofundamento do saber. Os alunos desenvolvem um projeto utilizando conceitos integrados que envolvem todas as disciplinas do curso. O Projeto Interdisciplinar deve contribuir para a consecução da missão do UNISAL. no Curso de Tecnologia em Automação Industrial é componente curricular obrigatório na matriz curricular atual e denomina-se Projeto Interdisciplinar. A escolha do tema deste projeto deve contemplar a vinculação do conteúdo temático com uma das linhas de pesquisa do Projeto Pedagógico. Atividades complementares Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial ou à distância. A participação em atividades complementares está Pr o je to Pe dag óg ic o 94 . pautada em pesquisa. o estímulo à produção orientada. como índice de exercício pleno de cidadania e solidariedade cristã. no que tange à formação humanístico-social do aluno.1. o aprofundamento temático. em versão encadernada.10. 2. para o desenvolvimento do saber. ficando à disposição para consultas e leituras.4.4. desenvolvendo-se na perspectiva da contribuição discente.Tecnologia em Automação Industrial 2. propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de aula.1. ao aprimoramento da capacidade de interpretação de dados coletados. que objetiva propiciar aos alunos do Curso de Graduação em Tecnologia. portanto. Trabalho de Conclusão do Curso – Projeto Interdisciplinar O trabalho de conclusão de curso. respeitados os critérios técnicos exigidos pela ABNT. Esse projeto é uma atividade prática supervisionada e que possui como foco principal. bem como atender aos aspectos formais de cientificidade. característica fundamental no desenvolvimento do perfil profissional do Tecnólogo em Automação Industrial. tratandose uma atividade multidisciplinar de integração de conhecimentos. à consulta bibliográfica especializada. mediante texto individual orientado. configurando-se. opcionais e interdisciplinares. As atividades complementares são entendidas como componentes curriculares de caráter acadêmico. a Secretaria disponibiliza requerimento próprio. estando relacionadas às atividades de ensino. compatíveis com o projeto pedagógico. transversais. da participação em eventos científicos. sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente. cujo objetivo é estimular a prática de estudos independentes. ao longo da graduação. enriquecedores do perfil do formando. científico e cultural. guardando a obrigatoriedade de se cumprir. compromissado com a formação humanística. Para tanto. com base no oferecimento de cursos de extensão e pesquisa. aquelas desenvolvidas no âmbito do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição. dinamicidade no interior do elenco de Atividades Complementares. análise crítica e aquisição de conhecimentos.Tecnologia em Automação Industrial institucionalizada através da Resolução que estabelece normas para a realização das atividades complementares nos cursos do UNISAL. mediante orientação da Coordenação de curso. da iniciação científica. eventos. O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade. da extensão. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas no UNISAL. que propiciem a complementação da formação do aluno. A Secretaria. ou por empresas. inclusive fora do ambiente escolar. mantém registro individual das atividades complementares de cada aluno(a) do Curso Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo. Pr o je to Pe dag óg ic o 95 . São consideradas atividades complementares. As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da organização curricular. de acordo com o interesse e disponibilidade. em nível de reflexão. pesquisa e extensão. da participação em disciplinas e caráter optativo (como Libras). a serem desenvolvidas. da monitoria. a ser preenchido pelo aluno. o qual será encaminhado à coordenação para a análise da atividade e cômputo das horas cumpridas de cada aluno. A participação do aluno em determinada atividade complementar se dá de forma voluntária. da publicação de artigos científicos e da organização de eventos acadêmicos. promovidas pelos diferentes cursos e setores da Instituição de ensino. aponta para o pleno aproveitamento das potencialidades do aluno e cidadão inserido em contexto sócio-histórico. As atividades complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso de Tecnologia em Automação Industrial e ao perfil do egresso possibilitando ao aluno aprofundamento técnico e interdisciplinar. acompanhado de comprovante da Atividade. toda a carga horária prevista para as atividades complementares. instituições públicas ou privadas. contabilizadas em. valorização da extensão universitária. Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação. conforme Resolução nº 3. criatividade e iniciativa 2. possibilitando ampliação de conhecimentos e competências cognitivas. imaginação. possibilitando condições para a pesquisa com qualidade. As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma dogmático do ensino de respaldam-se na necessidade de formar sujeitos envolvidos na exigência de aprender a pensar. pensamento autônomo e crítico. o Projeto Interdisciplinar .Tecnologia em Automação Industrial 2.1. Em especial. sensibilidade. Estas Atividades Suplementares estão detalhadas nos Planos de Ensino de cada disciplina. onde os alunos desenvolvem.1. atividades em biblioteca. Práticas pedagógicas inovadoras O Curso. Possui como foco Pr o je to Pe dag óg ic o 96 .4. responsabilidade. por meio de políticas de responsabilidade social. com formação básica interdisciplinar. com ênfase nos valores éticos e de responsabilidade social que devem nortear a vida numa sociedade justa e democrática. a argumentar com raciocínio lógico. em equipe. partilhando a sua interpretação com os colegas. por meio de um práticas pedagógicas inovadoras ajustadas à diversidade brasileira. de forma a reinventar o pensar e saber trabalhar coletivamente. de modo a garantir a formação cidadã. trabalhos individuais e em grupo. ética. Esse projeto é uma atividade prática supervisionada que tem demonstrado excelentes resultado. situações problemas. estudos de casos. Atividades Suplementares As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas. projetos multidisciplinares. projetos de iniciação e inovação tecnológica. espiritualidade. tais como laboratórios. liderança. em sintonia com o PPI as DCN e a Flexibilização entende a necessidade de construir e implementar uma arquitetura acadêmica. respeitando-se a carga horária mínima dos cursos superiores de 60 minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. um projeto utilizando conceitos integrados que envolvem todas as disciplinas do semestre. integrando a graduação e a pós-graduação. sem oferecer aos alunos respostas prontas.12.3.13. pode-se citar também como atividade suplementar. mas apresentar problemas concretos que obriguem o aluno a pensar a solução. no mínimo 10 minutos por hora-aula. saber comunicar-se e resolver conflitos através de inteligência. práticas de ensino e outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do curso. de 2 de julho de 2007. conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa.contribuir para a formação de talentos para a pesquisa. quando houver relação do ensino com aquelas atividades.14. c .2. a iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente. explicitar e justificar essa relação em termos de benefício do ensino. sendo uma atividade multidisciplinar. está voltado. basicamente. reconhece que atividades de ensino podem estar diretamente associadas às de pesquisa e/ou extensão. Os planos específicos das disciplinas sob responsabilidade dos orientadores devem ser aprovados pela coordenação e pela Diretoria Operacional.15. A sua principal finalidade é o aperfeiçoamento do processo de formação profissional. ao desenvolvimento de atividades ligadas ao ensino de graduação. na pesquisa. pela pesquisa e assegurar a cooperação do corpo discente ao corpo docente nas atividades de ensino. e . Assim.Tecnologia em Automação Industrial principal. potencialmente mais promissores. Iniciação Científica O Programa Institucional de Iniciação Científica (BIC – Sal e PIBC . Entende-se que essa distinção de atividades garante o atendimento de necessidades específicas dos diferentes cursos e permite maior dedicação do discente ao Programa. Desta forma. Haverá.desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma intervenção na realidade. Através de pesquisa de um determinado tema.1. criando condições de aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade docente. Pr o je to Pe dag óg ic o 97 .fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa. Assim. d . Monitoria O Programa de Monitoria.CNPq) é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação. Seus objetivos principais são: a . b . promovendo a produção científica e sua publicação. um contato direto do discente com processos de investigação sistemáticos. ao qual está vinculado. sob a responsabilidade da Coordenação do Curso.despertar a vocação científica dos discentes . com isso. 2.2. é mais um espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação.1. estabelecem-se as relações teóricas das disciplinas do Curso com a prática junto às organizações. os planos de trabalho de cada monitor devem. 2. propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de aula. Objetiva “despertar nos discentes o gosto pela carreira docente. pesquisa e extensão” e. que favorece a realização de manifestações culturais. pesquisa e extensão.estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa a envolverem. cultura e artes. como um grande benefício educacional. além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação. otimizando o potencial de orientação para a pesquisa dentro da instituição.oficinas. colaborando com o fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa. bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade. no contexto atual do mercado.proporcionar ao bolsista..2. Para os profissionais de empresas Pr o je to Pe dag óg ic o 98 . das mais diversas áreas de conhecimento. decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa e a situação atual do mercado. trazendo contribuições à sociedade. é realizada. Com a participação de inúmeros especialistas convidados. anualmente. A participação de profissionais das empresas do mercado permite. orientado por um professor pesquisador qualificado.Tecnologia em Automação Industrial f .16. na formulação de política de pesquisa na graduação. criando um ambiente favorável para a troca do conhecimento e da informação. desde 2001. o incentivo ao curso. a troca entre o Saber e o Fazer. g . tecnológicas e artísticas. realizam-se seminários. inserindo o UNISAL e sua comunidade acadêmica. K . ainda.1. propiciando condições institucionais para atendimento aos projetos na construção do saber. e estes por sua vez. a Semana Cultural Integrada.estimular o aumento da produção científica do corpo docente. Tecnologias e Administração) Com o objetivo de ampliar os horizontes e a visão global das oportunidades. workshops. j . h . através do contato com pessoas e idéias ligadas às diferentes áreas do mercado tecnológico.estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação. i .auxiliar esta IES no cumprimento de sua missão de integração entre ensino.Jornada de Engenharias. os discentes de graduação no processo acadêmico. ainda. de forma constante e permanente. 2.contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pósgraduação. O Projeto de Iniciação Científica provocará. a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa. Semana Cultural Integrada (JETA . métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa. Os temas são atuais e pertinentes à realidade tecnológica. o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial é norteado pelas seguintes práticas pedagógicas: PRÁTICA PEDAGÓGICA HABILIDADES DESENVOLVIDAS Metodologia utilizada como uma forma de avaliação durante um bimestre. é papel fundamental do educador. sistematização de idéias. sócio-política e econômica. 2. clareza ao discorrer sobre o assunto em pauta. Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e avanço do conhecimento. tendo o palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o mundo do trabalho. Ser o mediador desse processo. e articular essas trocas. além de proporcionar aos CICLO DE PALESTRAS alunos a prática de cerimonial e organização de eventos.17. o trabalho em equipe e a negociação. já que estes ciclos são elaborados pelos próprios alunos sob a orientação do professor da disciplina competente.2. O Curso de Tecnologia em Automação Industrial visa à qualificação e competência do egresso. tomada de decisões e liderança. possibilitar a Pr o je to Pe dag óg ic o 99 .1. cultural. e preparação dos alunos para o DINÂMICAS DE GRUPO mercado de trabalho. diferenciação. social e cultural. com estimulação do desenvolvimento da contextualização crítica. iniciativa. torna-se uma oportunidade de reciclagem e atualização. Ativa a criatividade. por outro lado. Através de ensaios de laboratório. Aprendizagem vivencial como forma de motivação. adotando para tal. Auxilia na Comunicação e Expressão Oral. Sendo assim. preparando o aluno para a SEMINÁRIOS prática expositiva.Tecnologia em Automação Industrial participantes. trazendo assuntos novos e enriquecedores. Metodologia utilizada após o professor aprofundar PALESTRAS determinado assunto. Práticas Pedagógicas Previstas ` A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas que o ser humano estabelece na interação com o seu meio – natural. • Incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de forma a possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos propostos. crítico e analítico. Pr o je to Pe dag óg ic o 100 . Realização de visitas em empresas de forma a poderem integrar teoria e prática. porém AULAS EXPOSITIVAS com a utilização de recursos audiovisuais como retroprojetor. de forma motivadora.Tecnologia em Automação Industrial PRÁTICAS DE ENSAIO DE contextualização e comprovação dos conteúdos LABORATÓRIOS ministrados durante as aulas teóricas. inclusive em língua estrangeira. Atividades realizadas em sala de aula em que aborda- LEITURAS DE REVISTAS. humana e conceptual. além de contribuir VISITAS TÉCNICAS para o estreitamento das relações entre instituição de ensino e comunidade empresarial. e também PROJETOS CULTURAIS para a comunidade universitária como o projeto “Semana Cultural Integrada” Método tradicional de exposição de conteúdos. visando o desenvolvimento da habilidade técnica. Assegura a compreensão dos conteúdos. data-show. Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da sociedade de Campinas. JORNAIS E se a questão teórica e sua aplicação prática.1.2. “Trote educativo”. Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos. a exemplo dos projetos “Campanha do agasalho”. o que eles serão capazes de realizar após o período de aprendizagem. Indicações Metodológicas As principais estratégias metodológicas adotadas pelos docentes para a implementação das práticas pedagógicas do Curso são apresentadas a seguir: • No início do curso. Visão sistêmica e estratégica do de conteúdos.18. o docente deve informar aos alunos. TV e vídeo. Desenvolve o raciocínio lógico. a partir ESTUDO DE CASOS de situações práticas. bem ARTIGOS DE INTERNET como a interpretação de textos. 2. • Utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos.2. As ferramentas de comunicação são usadas para o professor e alunos trocarem informações. • Utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e operações por parte dos alunos. pesquisa. Esse ambiente integra diversos recursos que facilitam a integração professor-aluno. 2.1. proporcionar aos alunos e aos docentes. como informações gerais sobre o curso.Tecnologia em Automação Industrial • Informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser utilizada. na medida do possível. portifólio para os participantes disponibilizarem seus trabalhos. a oportunidade de avaliar em que medidas foram atingidos os objetivos previstos. Pr o je to Pe dag óg ic o 101 . correio para a troca de correspondência. a aquisição de hábitos de estudo que lhes favoreçam contínuo auto . O Ambiente Virtual Portal Universitário É um portal voltado para gestão de ensino. material de apoio para disponibilizar o material que o aluno pode usar nas atividades. ressaltando-se a importância da avaliação como meio de auxiliá-los na aprendizagem. de forma a possibilitar aos alunos flexibilidade dos comportamentos e a auto-adequação às variações e mudanças nas técnicas e nos equipamentos de trabalho. • No final da etapa da aprendizagem. • Concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais. que reproduzam. bate-papo para a realização de chats. leituras para indicar textos para leitura. perfil para os participantes do curso se apresentarem.aperfeiçoamento. ferramentas de comunicação e ferramentas de administração do curso. • Executar em seqüência programada as diversas tarefas e operações. utilizando os dados desta avaliação para eventuais reformulações no Plano de Ensino. como mural para veicular notas em geral. agenda de atividades que estão sendo planejadas para um determinado período. e dos procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e técnica. • Executar as tarefas em situações diversificadas. As ferramentas de coordenação são utilizadas para organizar e subsidiar as ações a serem realizada. que podem ser divididos em três grandes blocos: ferramentas de coordenação. extensão e avaliação institucional. situações reais de trabalho. grupo de discussão para polemizar um tema.19. (http://www. mantém um portal (http://www. alterar datas de início e fim de curso. Os dados são armazenados em bancos de dados MySQL e PostgreSQL. designers instrucionais e. o japonês. programadores.Tecnologia em Automação Industrial As ferramentas de administração permitem ao professor gerenciar o andamento do curso. Pr o je to Pe dag óg ic o 102 . optou-se também pela utilização do Moodle. Netware e outros sistemas que suportem a linguagem PHP. sem nenhum tipo de alteração. O Moodle mantém-se em desenvolvimento por uma comunidade que abrange participantes de todas as partes do mundo. ODBC e outros.org) na Web que funciona como uma central de informações.unisal. principalmente. Os usuários podem baixá-lo. Windows. usá-lo. em sistemas operacionais Unix. administradores de sistema. Após o estudo de várias plataformas de EAD. o português (Brasil). verificar o grau de participação de alunos nas diferentes ferramentas que mostram as interações dos participantes. inscrever os formadores que atuam no curso. Essa comunidade. como controlar as inscrições de alunos. Mac OS X. livre e gratuito. o espanhol.moodle. pesquisadores. Access. o chinês e muitos outros. o italiano. O sistema conta com traduções para 50 idiomas diferentes. formada por professores. discussões e colaborações.br/moodle/) O Moodle é um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS – Learning Management System) ou ambiente virtual de aprendizagem de código aberto.nead. mas também podem ser usados Oracle. modificá-lo e distribuí-lo seguindo apenas os termos estabelecidos pela licença GNU GPL. Linux. Interbase. dentre eles. Ele pode ser executado. Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem ser alterados pelo professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a serem realizadas em um determinado período. o alemão. Atualmente os professores do Centro UNISAL têm como opção outro ambiente virtual de aprendizagem. procedimentais e atitudinais: I.Tecnologia em Automação Industrial 3. A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do UNISAL. Participação nas Atividades Complementares VII. observase o comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no PPI. Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica VI. Política de Contratação A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando-se os seguintes aspectos: I. Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante X. nas DCN e no Projeto Político Institucional do Unisal. II. Pr o je to Pe dag óg ic o 103 . Corpo Docente e pessoal técnico-administrativo 3. a orientação aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais. Estratégias de nivelamento. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC. nas avaliações de curso e institucional. no seu conjunto. VIII. Durante sua atuação como docente. Orientação de TCC (Projetos Interdisciplinares) IV. Orientação de Estágio III.1. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no Projeto Peagógico do Curso (PPC) do curso. Supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu. Orientação Atividades de Extensão V. Aula Teórica e Prática II. Conforme PPC. IX. Participação no NDE. considera-se a atuação dos docentes nas seguintes atividades acadêmicas que envolvem. 2005 a 2011.2005. órgão que tem por finalidade acompanhar a implementação do projeto pedagógico do curso. Universidade Estadual de Campinas. discutir temas relacionados do mesmo. 1. UNICAMP. Brasil.1999 . Brasil. a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de se incrementar a qualidade das atividades de ensino. Universidade Estadual de Campinas. UNICAMP. Brasil. Graduação em Licenciatura em Física. 2004 . Universidade Estadual de Campinas. Mestrado em Engenharia Agrícola. Centro Universitário de Lins Unilins. UNICAMP. As atribuições do colegiado estão previstas no regimento do UNISAL. 01/03/2003 a 13/05/2005. Dissertação: Corrosão por plasma de filmes de silício policristalino e nitreto de silício para tecnologia MEMS e CMOS Graduação em Engenharia Elétrica. 01/03/1998 a 01/12/2002. têm contribuído decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da instituição. Os investimentos que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação. 3. Tese: Microscopia de força atômica em materiais biológicos: biossensores e nanoferramentas Alberto Luis Dario Moreau Alexandre Tizzei Doutor Mestre Integral Integral Mestrado em Física. Brasil.3. Doutorado em Física. UNICAMP. O Programa de Capacitação Docente está descrito no PDI. UNISAL. Política de Qualificação No Centro UNISAL. Plano de Carreira O plano de carreira docente e administrativo foi aprovado no CONSU de 28/03/2009 e se encontra anexo ao PPC. Universidade Estadual de Campinas. Centro Universitário Salesiano de São Paulo.2003. Graduação em Tecnologia em Instrumentação e Controle . Brasil. UNICAMP. Brasil.2. Brasil. 2001 – 2004 Pr o je to Pe dag óg ic o 104 . Docente Titulação Alcinei Moura Nunes Mestre Regime de Trabalho Parcial Formação Acadêmica Mestrado em Engenharia Elétrica. 2. UNICAMP. planejar e avaliar as atividades acadêmicas. Graduação em Bacharelado em Física Aplicada . discutir temas relacionados. pesquisa e extensão.Tecnologia em Automação Industrial 3. 3. Universidade Estadual de Campinas. Título: Funcionalização de Sondas Para Microscopia de Força Atômica. 2003-2005. Título: Aplicação de estratégias de controle num sistema de refrigeração por ar forçado visando a eficiência energética. 2008 . Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional Todos os docentes fazem parte do colegiado. Universidade Estadual de Campinas.2011.4. Universidade Estadual de Campinas. Brasil. UNICAMP.Tecnologia em Automação Industrial Belquis Luci Fernandes Mestre Carlos R. Universidade Estadual de Campinas. Campinas . Ano de Obtenção: 2009. Universidade Estadual de Campinas. Eduardo José Sartori Doutor Integral Mestrado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 7) . Graduação em Bacharelado e Licenciatura em Química. Brasil. Ano de Obtenção: 2001. Brasil. UNIMEP. Universidade Estadual de Campinas . Universidade Estadual de Campinas. UFG. Título: Metodologia Experimental de Desenvolvimento de Grades Metamateriais com Permissividade Quase-Zero e Negativa. Título: Procedimentos para Processamento Digital de Imagens e Vìdeo Utilizando Tecnologia Fractal e Transformada Wavelet. Título: Estudo Experimental de Metamateriais Baseados em Grades Dielétricas. Meneghetti Mestre Domingos Lopes da Silva Júnior Mestre Integral Integral Parcial Mestrado em Engenharia Mecânica. Brasil. Ano de Obtenção: 1997. Ano de Obtenção: 1995.. Graduação em Engenharia Elétrica .UNICAMP. Universidade Federal de Goiás. UNICAMP. Graduação em Fisica . UNICAMP.19821987 Mestrado em Projeto de Máquinas Agrícolas. Ano de Obtenção: 2005 Fernando Silvestre da Silva Flavia Bonilha Alvarenga Pr o je to Pe dag óg ic o Doutor Doutora Integral Integral Mestrado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 7) . Brasil. UNICAMP. Brasil. UNICAMP. Sn62-Pb36-Ag2 e Sn42-Bi52. Ano de Obtenção: 2004. Universidade Estadual de Campinas. Título: Estudo de vacâncias em cristais de gases nobres. Ano de Obtenção: 2007. Universidade Estadual de Campinas. 1998 – 2003. Campinas . Universidade Federal de Goiás. Universidade Estadual de Campinas. Brasil. Universidade Metodista de Piracicaba. Brasil. 19891995 Doutorado em Engenharia. Universidade Estadual de Campinas. Título: Propriedades de tração e de fadiga isotérmica de uma junção de cobre com as ligas Sn63Pb37. Brasil. Universidade Estadual de Campinas. Brasil. UNICAMP. Mestrado em Física. UNICAMP. UNICAMP. UNICAMP.UNIP. Eliane Maria Grigoletto Doutora Integral Mestrado em Engenharia Mecânica Universidade Estadual de Campinas. Brasil. Graduação em Engenharia de Produção Mecânica . 1993 – 1996. Brasil.. UNICAMP. 2002 .SP.2006 105 . Brasil. Doutorado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 7) . Brasil. 1980 – 1985. UFG. Universidade Paulista . Dissertação: Sistema de Automação e Controle Aplicado a Máquinas e Equipamentos Agrícola.2004 Doutorado em Engenharia Elétrica. Brasil. Título: Viabilidade da Utilização da liga 65Sn-35Ni eletrodepositada para contatos elétricos. Título: Procedimentos para medição e minimização do Efeito de Bloco Decorrente do Processamento Digital de Imagens.SP. 01/03/1997 a 07/02/2003. UNICAMP. Título: Avaliação Numérica de Esquemas para Equação Elíptica de Transporte ConvectivoDifusivo. 01/03/2005 a 21/12/2009. Universidade Estadual de Campinas. Graduação em Engenharia de Automação e Controle. 2001 . 1994 1998 Doutorado em Engenharia Mecânica. Graduação em Engenharia Química . Universidade Estadual de Campinas . Centro Universitário Claretiano. Ano de Obtenção: 1991. Pontifícia Universidade Católica de Campinas.SP. Graduação em Engenharia Industrial Elétrica. Brasil.USF. Pontifícia Universidade Católica de Campinas . Campinas . Universidade Estadual de Campinas. Ano de Obtenção: 2006. Francisco Evangelista Doutor Integral Mestrado em Educação. Especialista Parcial Especialista em Ciências Ambientais área de Gestão Ambiental. 01/03/1991 a 20/12/1994. Graduação em Engenharia Mecânica. “Síntese de novos combustíveis sólidos a partir de resíduos agroflorestais e possíveis contribuições no cenário energético brasileiro. Brasil. Universidade Metodista de Piracicaba . Dissertação: "O pensar e o agir eticamente: desafios na formação pedagógica e política do educador". SP.SP. Brasil. 01/03/1987 a 20/12/1990. Dissertação: "Uma Contribuição ao Estudo do Corte a Seco e com Mínima Quantidade de Lubrificante. 2007 a 2011.PUCCampinas.SP. 2000 . Universidade Estadual de Campinas . 01/03/1995 a 20/12/1997. Innocenzo Scandiffio Mestre Integral Mestrado em Processos de Fabricação. Título: Correlação entre a satisfação do usuario em um 106 . Tese: “Ensino de Filosofia”.2002 Título: Desenvolvimento de Sistemas de Motorização Alternativa para Cadeiras de Rodas Convencionais. Brasil.SP.UNICAMP. PUC Campinas. Guilherme Bezzon Doutor Integral Mestrado em Engenharia Mecânica. 01/03/1999 a 16/12/2002. Ano de Obtenção: 1994.Universidade Estadual de Campinas . 1992 .SP.SP. Graduação em Engenharia Mecânica . Campinas . Mestrado em Ciência da Computação. Especialista em Filosofia. Universidade Federal de Itajubá.SP. Batatais. 15/03/2003 a 09/03/2006.UNICAMP. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo . 01/02/1985 a 17/12/1988 João Nelson Cavezale de La Torre Pr o je to Pe dag óg ic o Mestre Parcial Mestrado em Ciência da Informação.SP . Santos .Tecnologia em Automação Industrial Título: Uma abordagem metodológica para projeto de produtos inclusivos. Brasil.Unisanta.UNIMEP. Galesandro Henrique Capovilla Gerson José de Oliveira Mestre Integral Graduação em Filosofia. Mestrado em Engenharia Mecânica. PUC/SP.SP. “Avaliação de Possíveis Impactos Energéticos e Ambientais Derivados da Introdução de Novas Tecnologias para Obtenção Eficiente de Carvão Vegetal e Carvão Ativado”." Graduação em Tecnologia Desenhista Projetista. Doutorado em Engenharia Mecânica. 01/06/1990 a 30/01/2003. Piracicaba .PUCCampinas.UNICAMP. Campinas .”. Campinas .1997 Doutorado em Educação. 01/03/1987 a 30/06/1991. Universidade Santa Cecilia . Universidade Metodista de Piracicaba .SP.SP.PUCSP. Dissertação: "Ambiente de Visualização e Interação para Simulações Neurais. Pontifícia Universidade Católica de Campinas ." Graduação em Análise de Sistemas. Campinas .UNIMEP. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. UNIFEI.UNICAMP. Itatiba . Campinas . Universidade Estadual de Campinas . Brasil. UNICAMP. Universidade São Francisco . Campinas . 05/02/1997 a 28/06/2000. 13/03/2008 a 13/12/2008. São Paulo . UNICAMP.SP. Campinas . 01/03/1996 a 15/12/1998. 2009 – 2010.SP.UNISAL. Monografia: "Estudo e Otimização do Controle de Processo de Coluna de Concentração de Monômero por Evaporação. Campinas. 1987 .SP. Universidade Metodista de Piracicaba .UNESP.SP. Campinas . Doutorado em Engenharia Elétrica.SP.SP. Ano de Obtenção: 1997. Bauru .UNISAL. Graduação em Tecnologia em Automação e Controle. UO. Monografia: "Controlador de Velocidade de Motores de Corrente Alternada em Malha Fechada".Tecnologia em Automação Industrial ambiente organizacional e sua satisfação em usar um sistema de informação. Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Cuba. SP 01/03/2003 a 30/06/2009 Jorge F. São Paulo . Universidade de São Paulo . Centro Universitário Salesiano de São Paulo . Universidad del Oriente Cuba.1992 Especialista em Mecatrônica. 1988 .FASTEC.SP. 02/02/2005 a 21/12/2006.UNIMEP. Brasil. Universidade Estadual de Campinas. Luis Rogério Gomes de Almeida Marcos Andrade Mestre Especialista Parcial Parcial Especialista em Formação Pedagógica de Docentes Educação Profissional em Nível Médio. Título: “Ensino de Eletrônica em Ambiente Síncrono e Assíncrono Utilizando Software Livre”. Ano de Obtenção: 2001. Doutorado em Educação (Ensino de Ciências e Matemática). Universidade Metodista de Piracicaba . Piracicaba . Brasil. Ano de Obtenção: 2000. Pr o je to Pe dag óg ic o 107 . Graduação em Ingeniería Eléctrica . Brasil. UNICAMP." Graduação em Ecologia. Brasil. 01/03/1997 a 14/08/1999. Faculdade de Tecnologia . Lacroux Especialista Parcial Lino Rosell Valdenebro Doutor Integral Graduação em Tecnologia em Instrumentação e Contrôle. Brasil 01/03/2000 a 14/04/2004. Campinas . Título: Observadores Adaptativos de Fluxo e Velocidade em Máquinas de Indução. Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL). 01/01/1998 a 31/12/1998. Universidade Estadual de Campinas. Monografia: "Práticas de Ensino . Brasil. Centro Universitário Salesiano de São Paulo . PUC Campinas. UNICAMP. Estudo e Implementação. 01/03/1986 a 31/12/1993." Graduação em Engenharia Industrial Mecânica.Docência Supervisionada. Brasil. Universidade Estadual Paulista UNESP." Especialista em Automação. Brasil. Rio Claro . Título: Implementação Digital do Controle por Orientação de Fluxo utilizando técnicas da Inteligência Artificial. Brasil. Mestrado em Engenharia Elétrica. Dissertação: "A evolução de um grupo de licenciandas numa disciplina de Prática de Ensino de Biologia.1992 Mestrado em Engenharia Elétrica.UNIMEP. Brasil.USP. Graduação em Análise de Sistemas ." Marisa Franzoni Doutora Integral Mestrado em Educação (Educação para a Ciência) Universidade Estadual Paulista . 01/03/1983 a 01/12/1986. Universidade Estadual de Campinas..SP. Brasil. Tese: "Os pontos de ressonância entre os convites docentes e a construção de saberes na formação inicial de professores.02/02/03 a 21/12/2005. Piracicaba . Ano de Obtenção: 2010.Licenciatura.SP. Graduação: Bacharel em Administração. Mestrado em Engenharia de Produção .1985 .UNICAMP.UNICAMP. 01/02/1992 a 06/10/1995. Renata Cristina Sossae Doutora Integral Mestrado em Matemática Aplicada. 1976 – 1983 Especialização: Administração de Produção e Materiais. Faculdade Bom Bosco de Americana. 01/03/1987 a 31/12/1990. Mestrado em Administração.PUCCampinas. Título: Estudo da otimização dimensional para controle de projeto robusto em sistema de análise de tolerâncias. Campinas . 01/02/1997 a 01/02/2003. Universidade Metodista de Piracicaba. Pontifícia Universidade Católica de Campinas. 01/02/2007 a 25/08/2008.SP.. Brasil.Tecnologia em Automação Industrial Doutorado em Engenharia de Produção. Brasil. 1998 – 2000. Brasil. Campinas . Dissertação: "Dinâmica Populacional DensidadeDependente em Processos de Dispersão e Migração. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Vicente Idalberto Becerra Sablon Doutor Integral Mestrado em Engenharia Elétrica . Moacir Pereira Doutor Integral Mestrado em Engenharia de Produção. Título: Atitudes Empreendedoras e Práticas Gerenciais em Gestores de Micro e Pequenas Empresas. Universidad Central de las Villas.Campinas . Tese: "A presença evolutiva de um material impactante e seu efeito no transiente populacional de espécies interativas: modelagem e aproximação". Roberto Fonseca Bertolla Junior Roderley Camargo Mestre Mestre Parcial Parcial Especialização em Marketing Universidade Presbiteriana Mackenzie . Título: Processamento e Compressão do Sinal de Vídeo Utilizando a Transformada Wavelet.SP. Campinas . Brasil. Universidade Metodista de Piracicaba. Ano de Obtenção: 2002. Ano de Obtenção: 2010.2001 – 2006.1986 Doutorado em Matemática Aplicada. UNIMEP. 01/03/1983 a 30/07/1989.UNICAMP. Universidade Estadual de Campinas . Campinas . UNIMEP. Brasil. Universidade Estadual de Campinas .Título:”Implantação do Sistema KANBAN em uma Empresa Fabricante de Armações de Óculos”. UNISAL. Santa Bárbara do Oeste SP. Título: “Um modelo de gestão de abastecimento de medicamentos em farmácia hospitalar”.1985 Pr o je to Pe dag óg ic o 108 . UNIMEP. Universidade Metodista de Piracicaba. UNICAMP." Graduação em Matemática . Ano de Obtenção: 1998.SP. Brasil. UNICAMP. Brasil. Doutorado em Engenharia Elétrica . PUC Campinas. Graduação em Engenharia Eletrônica . 01/03/1995 a 30/08/2003. Universidade Estadual de Campinas. Universidade Estadual de Campinas. Universidade Metodista de Piracicaba .UNIMEP. Graduação em Engenharia Industrial Mecânica. 1980 .SP. Título: Sistema Automatizado para Calibração de Instrumentos Programáveis usando uma rede com Interfaceamento IEEE 488. Campinas . Universidade Estadual de Campinas . Brasil. Monografia: "Comportamento do Consumidor no Correspondente Bancário" Administração de Empresas Pontifícia Universidade Católica de Campinas . Brasil. Corpo Docente do curso: Produção Científica nos últimos 3 anos A tabela a seguir apresenta o número de publicações dos docentes do Curso nos últimos 3 anos: Pr o je to Pe dag óg ic o 109 . Monografia: “Estúdio de la Influencia de la Cepa y Variedad en el Deterioro Bacteriológico de la Caña de Azúcar.Tecnologia em Automação Industrial Wlamir A. 01/02/1994 a 20/12/1996. Brasil. Química. Brasil. 01/02/1997 a 01/02/1999. Dissertação: “Formulações de Compósitos Reforçados com Fibras de PANOX e Polpa de Aramida Utilizados em Materiais de Ficção. 01/02/1999 a 05/05/2003 Tese: “Desenvolvimento de Sistemas Fotocuráveis a Partir da Utilização de Modelos de Predição por Contribuição de Grupos. Universidade Estadual de Campinas . 01/09/1980-30/06/1985.SP.SP.UNICAMP.UNICAMP.SP. Brasil. 01/03/2008 a 08/10/2008. Campinas . Dissertação: “Utilização de Ferramentas de Prototipagem Rápida direcionada à Concepção de Sistemas Embarcados baseados em Computação Reconfigurável” Graduação em Tecnologia em Eletrônica Industrial.” Especialistas: Mestres: Doutores: Total Docentes 3 12 13 28 % 11 43 46 100 Horista: Tempo Parcial: Tempo Integral: Total: Docentes 0 11 17 28 % 0 39 61 100 Especialistas: Mestres: Doutores: Total: NDE 0 3 5 8 % 0 37 63 100 Docentes / NDE: Total nº 8 28 % 30 100 3. Universidade Estadual de Campinas . Doutorado em Engenharia Química. Cuba.UNICAMP. Campinas . Campinas . Universidade Estadual de Campinas . Campinas .FASTEC. Facultad de Ingenieria Química de la Universidad Central de Santa Clara de las Villas.” Zaida Jova Aguila Doutora Integral Mestrado em Engenharia Química. Faculdades Salesianas .5.SP. Passos Mestre Parcial Mestrado em Engenharia Mecânica.” Graduação em Engenheira. capítulos em Propriedade em livros publicados em publicados capítulos de e produções pedagógica periódicos em livros intelectual publicados relevante.Docente Artigos publicados em periódicos científicos na área ALCINEI MOURA NUNES 2 ALBERTO LUIZ DARIO MOREAU ALEXANDRE TIZZEI BELQUIS LUCI FERNANDES CARLOS RENATO MENEGHETTI DOMINGOS LOPES DA SILVA JUNIOR EDUARDO JOSÉ SARTORI ELIANE MARIA GRIGOLETTO FERNANDO SILVESTRE DA SILVA FLÁVIA BONILHA ALVARENGA FRANCISCO EVANGELISTA GALESANDRO HENRIQUE CAPOVILLA GERSON JOSE DE OLIVEIRA GUILHERME BEZZON INNOCENZO SCANDIFFIO JOÃO NELSON DE LA TORRE JORGE FERNANDO LACROUX LINO ROSELL VALDENEBRO LUIS ROGERIO GOMES DE ALMEIDA MARCOS ANDRADE MARISA FRANZONI MOACIR PEREIRA RENATA CRISTINA SOSSAE ROBERTO FONSECA BERTOLLA JUNIOR RODERLEI CAMARGO VICENTE IDALBERTO BECERRA SABLON WLAMIR DE ALMEIDA PASSOS ZAIDA JOVA AGUILA 2 Artigos Livros ou Produção Traduções Projetos publicados Livros ou capítulos Trabalhos Propriedad e/ou didáticoTrabalhos de livros. anais em anais livros ou intelectual técnicas científicos publicados depositada em outras registrada artísticas e publicada ou (completos) (resumos) artigos na área em outras áreas publicados culturais não áreas 2 2 1 1 4 1 16 1 2 1 3 1 4 1 3 1 2 1 2 3 8 1 10 2 14 11 2 1 8 7 4 2 2 2 2 2 2 1 3 2 26 1 7 9 2 1 6 23 2 8 6 7 24 11 3 6 1 13 . trabalhos em equipe. à luz do Estatuto e do Projeto Pedagógico do Curso.NDE Alcinei M. participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. visitas técnicas. Nunes Carlos R. à integração dos planos de aula. o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico. Graduação Engenharia Elétrica Engenharia de Controle e Meneghetti Fernando Silvestre da Silva Automação Mestrado Engenharia Elétrica Engenharia Agrícola Doutorado Regime de Tempo de Experiência – Trabalho Magistério Superior --- Parcial 2 anos --- Integral 9 anos Integral 8 anos Integral 13 anos --- Integral 10 anos Educação Integral 5 anos Integral 11 anos Integral 13 anos Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Engenharia Engenharia Engenharia Mecânica Mecânica Mecânica Guilherme Bezzon Tecnologia Innocenzo Scandiffio Desenhista Projetista Engenharia Mecânica Educação para a Marisa Franzoni Ecologia Renata Cristina Matemática Matemática Matemática Sossae Licenciatura Aplicada Aplicada Engenharia Engenharia Engenharia Química Química Química Zaida Jova Aguila Pr o je to Pe dag óg ic o Ciência 111 .Tecnologia em Automação Industrial 3. tais como trabalhos de iniciação científica. a definição de espaços educacionais de estágio. Segue abaixo a composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia em Automação Industrial: Docente . a atualização da bibliografia. a troca de experiências que envolvam também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas que interessam a todos os professores.6 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Tecnologia em Automação Industrial deverá reunir-se semanalmente para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso. monitorias. As reuniões têm como objetivo fundamental acompanhar o desenvolvimento do curso. projetos multidisciplinares. estimular atividades. a proposição de Atividades Complementares. dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. desenvolvimento de protótipos. pelo menos. dois(2) anos. Portanto.8. No momento da contratação. Como resultado dessa comunicação entre os atores da construção do conhecimento. informática. mas instiga o estudante a participar das aulas. enfermaria. Corpo técnico administrativo específico do curso O corpo técnico de apoio aos cursos de graduação conta com os seguintes agentes: setor de Recursos humanos. tesouraria. para que não se perca a natureza de educação superior. mas construído na inter-relação professor/aluno na qual o docente instiga a curiosidade epistemológica do sujeito cognoscente. a aptidão da atuação do corpo docente ao fim a que se propõe. Uma vez que a metodologia do curso não é conteudística. A equipe pedagógica consubstanciada no corpo docente atua de forma articulada para atender às propostas abraçadas. atuando segundo o projeto pedagógico do curso. Pr o je to Pe dag óg ic o 112 . 3. A convivência pessoal discente/docente em sala de aula implica diálogo. Ressalta-se que 94% dos integrantes do corpo técnico e administrativo têm formação adequada às funções desempenhadas no âmbito do curso e possuem experiência profissional de. trato. passam por processo seletivo. Assim. reuniões de área ou reuniões de comissões.7 Articulação da equipe pedagógica A filosofia educacional e social que permeia o Projeto Pedagógico do Curso determina os valores e objetivos do curso. Essa articulação revela-se na coerência dos planos de ensino que atendem às propostas pedagógicas cuja congruência se aprimora nos momentos oficiais constantes do calendário como reuniões de planejamento no início do 1° e 2° semestres. equipe de suporte acadêmico. almoxarifado. Os chefes dos respectivos setores são especialistas em suas áreas de atuação. o discente. contato. Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente Estruturante cujo papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural que possibilita a adequação. o conteúdo programático de cada matéria não é meramente exposto. não se restringe apenas a expor o conteúdo da disciplina. os procedimentos didático-pedagógicos adotados pelos docentes são problematizadores. o que gera a sintonia dos procedimentos didático-pedagógicos. mecanografia. a justeza. a exigência constitucional de indissociar ensinopesquisa-extensão. as aulas são interativas e viabilizadas mediante técnicas variadas. O que vale dizer que o corpo docente. bibliotecária e auxiliares.Tecnologia em Automação Industrial 3. que verifica experiência e qualificação profissional na área. reuniões de Colegiado. a atividade ou trabalho em sala de aula é compartilhado possibilitando as trocas e influências recíprocas. recebimentos.Integração do novo colaborador. • Setor de tesouraria. . tem como objetivo desenvolver a gestão de pessoal (docentes e funcionários administrativos).Entrevistas de Desligamento.Departamento Pessoal: pagamento de salário. controle de cartão de ponto. alunos e funcionários. Possui enfermeira responsável para pronto atendimento de docentes. quando o nível está aquém da necessidade. .Tecnologia em Automação Industrial O Curso de Tecnologia em Automação Industrial conta com: • Setor de Recursos humanos. • Setor de almoxarifado. . Seleção e Reposicionamento de pessoal. Convênio Odontológico e outros serviços aos funcionários . se necessário. As principais responsabilidades do setor de Recursos humanos são apresentadas a seguir: . rescisões de contrato de trabalho. Contribuição Confederativa.Pesquisa de Clima Organizacional. O setor de almoxarifado é responsável pela organização e controle de entradas e saídas dos produtos e materiais necessários à operacionalização da instituição e também responsável pelo controle da reposição do estoque. férias. Imposto de Renda. etc. . festas e confraternizações. A Tesouraria engloba os componentes da administração de caixa da Instituição.Recrutamento.Comemorações de datas especiais. à uma clínica ou hospital para atendimento especializado. compras e pagamentos até a transferência para a Contabilidade financeira. FGTS. Responsável também pela realização de exames de admissão. . demissão e periódicos para os funcionários e docentes. . Para isto envia uma requisição de material ao setor de tesouraria. • Setor de enfermaria: Setor responsável pelo atendimento relacionado à primeiros socorros em acidentes ocorridos dentro da Instituição e encaminhamento. O serviço de Pr o je to Pe dag óg ic o 113 . sendo responsável por alinhar as políticas de RH com a estratégia da instituição. responsável pelas transações financeiras de entrada e saída.Avaliação de Desempenho funcional. Planos de Saúde. encargos sociais (INSS. o setor de Recursos Humanos no UNISAL. Contribuição Sindical.Administração de benefícios: Vale-Transporte. material de expediente e operacional do UNISAL. O Almoxarifado é o setor responsável estoque de produtos. Refeições. • Setor de cópias: Setor responsável pela realização de cópias de documentos relacionados às funções acadêmicas e administrativas do UNISAL. projetando estimativas de tempo e custo para sua instalação. defasadas. mantendo a integridade física do patrimônio da instituição e também dos alunos. respeitando-se os prazos e os centros de custos de cada tipo de material.Tecnologia em Automação Industrial cópias é centralizado. laboratórios e anfiteatros. • Equipe de segurança. auxiliando cada usuário na busca do que este necessita. preparar fichas de empréstimos dos livros. mediante levantamentos e análises da infra-estrutura necessária em cada caso. • Bibliotecária e auxiliar: A bibliotecária e auxiliares têm por objetivo proporcionar aos professores. A atividades desenvolvidas são: selecionar as obras do acervo. Dar manutenção e suporte técnico aos laboratórios de informática visando manter a integridade dos equipamentos e garantir o seu perfeito funcionamento. 2. etc. atender no balcão de referência. preparar fichas individuais de leitores /usuários da biblioteca. Pr o je to Pe dag óg ic o 114 .: leva em conta a prevenção de acidentes de trabalho. 3. as seguintes atribuições: 1. • Setor de Informática: Compete ao setor de informática. preparar material de divulgação da biblioteca. Propor e desenvolver projetos de novos laboratórios de informática voltados para a área acadêmica. classificar os livros e catalogá-los. descartar obras danificadas. Analisar os produtos de hardware e software solicitados pelo corpo docente. roubos e incêndios. alunos e colaboradores do Centro Unisal Salesiano de São Paulo o acesso à informação registrada nos vários suportes físicos mantidos num padrão de boa organização e atendimento à comunidade estudantil e universitário. Realizar reuniões internas conjuntamente com a Coordenação Pedagógica. docentes e funcionários. sendo que os docentes. o material a ser copiado. 4. Tem como função. Tem também por finalidade realizar a manutenção e suporte técnico aos laboratórios específicos dos cursos visando manter a integridade dos equipamentos e garantir o seu perfeito funcionamento. realizar a reserva e horário de salas. com a finalidade de avaliar o funcionamento do laboratório e proceder mudanças necessárias. que seguindo um planejamento de atividades. funcionários e alunos encaminham ao setor. • Equipe de suporte acadêmico: O suporte acadêmico tem por finalidade fornecer apoio técnico e logístico aos docentes e alunos. realiza as cópias conforme solicitado. individuais ou em grupos. Os laboratórios e recursos específicos são disponíveis ao uso dos alunos do curso sob a orientação dos docentes. assim. pelos docentes e discentes para aulas práticas. dentre outras. elaboração de relatórios. de forma eventual. Infra . do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI). São utilizados. para pesquisas ou trabalhos em dupla ou individual. estudos de casos. configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e discentes. instrumentos avaliativos de estudos em grupos orientados pelos docentes. do CTBE. especialmente. da ABINFO.Tecnologia em Automação Industrial 4. localizada no prédio da Biblioteca. Além destes. às necessidades discentes e docentes para elaboração de pesquisas. É possível o acesso à internet (wi-fi) devido à facilidade de antenas instaladas em diversos pontos do campus São José. Mecânica. atividades complementares. do FREESCALE e da EMBRAPA. dispõe de instalações adaptadas aos frequentadores portadores de necessidades especiais. relatórios e estudos orientados em grupo. o Curso dispõe de laboratórios de Física. O Curso de Tecnologia de Automação Industrial utiliza. ao desenvolvimento dos projetos de pesquisa dos alunos e docentes. possui 11 (onze) salas para estudos. localizados nos prédios ETEC. Materiais e Ensaios Não-destrutivos. Química. Pr o je to Pe dag óg ic o 115 .1 Midiateca A midiateca. pesquisas e elaboração de trabalhos.2 Laboratórios Os Laboratórios de Informática e Específicos. com freqüência sistemática. sendo uma alternativa de efetivo trabalho acadêmico. 4. O apoio aos professores e alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de laboratório do setor de suporte acadêmico da Instituição. Os laboratórios de informática estão equipados com computadores conectados à Internet. atendendo. Central e CPDB são descritos nas tabelas a seguir. A utilização dos laboratórios atende às disciplinas oferecidas e. como local privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar as atividades acadêmicas. conectado à Internet. todas equipadas com uma mesa e cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia. os laboratórios do Instituto de Pesquisas Eldorado. Os alunos do Curso de Tecnologia em Automação Industrial utilizam a midiateca para pesquisas individuais ou em grupo.estrutura 4. lousas digitais e projetores multimídia.Sistemas de Comunicação / Telecomunicações / Circuitos Elétricos 1 / Sistemas Eletrônicos Analógicos e Digitais 1 / Sistemas Embarcados 1 Área de Conhecimento: Sistemas Modulados e Codificados.Tecnologia em Automação Industrial As condições de uso são plenamente satisfatórias. Área de Conhecimento: Linguagem de Programação. Sistemas Ópticos. O objetivo é que esses laboratórios propiciem condições aos alunos de desenvolverem os projetos de pesquisa. Quando há necessidade de reparos em equipamentos. Área de Conhecimento: Linguagem de Programação. nos períodos manhã. Microprocessadores. Descrição dos Laboratórios por Áreas de Conhecimento: Lab. Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados. 3 .Sistemas Embarcados 3 / Modelagem e Simulação de Sistemas 1 Área de Conhecimento: Sinais e Sistemas. as necessidades de equipamentos. Lab. Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento das disciplinas e dos projetos de pesquisa são solicitados pelos docentes. Telecomunicações. Lab. Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos. Radio difusão.Sistemas Embarcados 4 / Informática e Programação 2. Comunicações Móveis e sem Fio. Os laboratórios para uso em disciplinas estão equipados com quadros brancos. tarde e noite e aos sábados no período da manhã e tarde. Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura . Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Pr o je to Pe dag óg ic o 116 . Comunicação Analógica e Digital. Sistemas Modulados e Codificados. Sistemas Embarcados. a manutenção é feita com urgência pelo setor constituído de um corpo técnico de apoio. componentes. Sistemas de Aquisição de Dados. 4 . para que não haja prejuízos às atividades. Os Laboratórios ficam disponíveis aos alunos de segunda à sexta-feira. Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores. Sistemas de Comunicação. Desenho Assistido por Computador. 2 . Sendo verificadas. Lab. Micro controladores. exercitando os conceitos desenvolvidos nas disciplinas. Comunicação Via Satélite. Gestão e Jogos de Empresas. Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos. softwares e outros são encaminhadas à Coordenação do Curso que se encarrega de atendê-las.Sistemas Embarcados 2 / Informática e Programação 1. 1 . Teoria das Comunicações. Antenas. Arquitetura de Computadores e Periféricos / Informática e Programação 3. Sistemas Mecatrônicos./ Sistemas Embarcados 5 / Modelagem e Simulação de Sistemas 2. Radiodifusão. Robótica. Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos. Área de Conhecimento: Processamento Digital de Sinais. Linguagem de Programação. Área de Conhecimento: Eletrônica. 6B – Robótica. Lab. Eletricidade. Área de Conhecimento: Microprocessadores. Lab. Sistemas Mecatrônicos. Lab. Pr o je to Pe dag óg ic o 117 . Área de Conhecimento: Circuitos Elétricos. 9 . SMT – Surface Mount Technology e Microeletrônica. 5 . Sistemas de Aquisição de Dados. 6A . Microcontroladores. Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Eletroeletrônica. Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores.Eletricidade/Circuitos Elétricos 2/Sistemas Eletrônicos Analógicos e Digitais 2/ Máquinas Elétricas e Acionamentos 1.Processamento Digital de Sinais. 8 B . Área de Conhecimento: Física . Linguagem de Programação.Laboratório de Fisica /Eletromagnetismo/ Antenas e Propagação de Ondas. Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores. Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos.Microprocessadores e Microcontroladores. Eletrônica de Potência. Máquinas Elétricas e Acionamentos. Lab. Área de Conhecimento: Processamento Digital de Sinais. Lab.Sistemas de Manufatura. Sistemas Emabarcados. Algoritmos. Microeletrônica. Microcontroladores. Organização e Arquitetura de Computadores. Linguagens de Programação. Microeletrônica. 7 . Processamento Digital de Sinais. Microprocessadores. 8 A . Lab. Lab. Propagação de Ondas. Sinais e sistemas. Microeletrônica.Tecnologia em Automação Industrial Embarcados. Área de Conhecimento: Automação e Controle.Eletromagnetismo. Sistemas Digitais. Sistemas Digitais.Processamento Digital de Sinais/ Informática e Programação 4. Desenho Assistido por Computador. 16 . Tratamentos Superficiais. Pr o je to Pe dag óg ic o 118 .Informática e Programação 7 / Modelagem e Simulação de Sistemas 6.Termodinâmica. Arquitetura e Organização de Computadores.Controle e Automação 3.Informática e Programação 6 / Modelagem e Simulação de Sistemas 5. Automação e Controle. Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos. Lab. Arquitetura e Organização de Computadores. Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores e Interfaces Homem-Máquina.Redes de Computadores e Redes Industriais 1 / Informática e Programação 8. Sistemas de Aquisição de Dados. 15 . Sistemas Embarcados. Arquitetura e Organização de Computadores. Lab. Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos. 12 . 11 . Lab. Área de Conhecimento: Comunicação de Dados. 10 . Tratamentos Térmicos. Seleção de Materiais. Modelagem e Simulação de Sistemas 3.Informática e Programação 5 / Modelagem e Simulação de Sistemas 4. Ciências. Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos. Sistemas Supervisórios. Ciência de Materiais. Área de Conhecimento: Sistemas Digitais. Microcontroladores.Dispositivos Lógicos Programáveis 1/ Controle e Automação 4. Área de Conhecimento: Algoritmo e Lógica de Programação. Sistemas Mecatrônicos. Lab. Lab. Controle e Automação de Processos. 14 . Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos. Sensores e Atuadores e Sistemas Mecatrônicos. Ciências do Ambiente.Laboratório de Química. Área de Conhecimento: Dispositivos Lógico-Programáveis. Redes de Computadores. Sistemas Embarcados 6. Área de Conhecimento: Algoritmo e Lógica de Programação. Redes de Comunicação de Dados. Redes Industriais. Desenho Assistido por Computador. Sistemas Digitais. Lab. Área de Conhecimento: Química.Tecnologia em Automação Industrial Lab. Microprocessadores. Área de Conhecimento: Algoritmo e Lógica de Programação. Sistemas de Aquisição de Dados. Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos. Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos. 13 . Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos. Lab. Redes de Computadores e Redes Industriais. Middleware. Transmissão. Comunicação Digital. Pr o je to Pe dag óg ic o 119 . Acionamentos e Eletrônica de Potência. Área de Conhecimento: Pneumática. Lab.Metrologia 1. 22 . Lab. Aplicativos. 25 . Lab. CNC. Interfaces Homem-Máquina. Área de Conhecimento: Processamento e Tratamento Digital de Sinais. Antenas. Usinagem. Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos e Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos. 23 . Transmissão de Dados. Sistemas Powertrain. Processamento e Tratamento de Vídeo e Áudio. 17 . 21 .Informática e Programação 8 / Modelagem e Simulação de Sistemas 7. Acionamentos e Eletrônica de Potência. Área de Conhecimento: Eletricidade. Motores de Combustão Interna. Área de Conhecimento: Mecânica.Mecânica e Sistemas de Manufatura 1. Circuitos Elétricos. Medidas e Grandezas Mecânicas. Arquitetura e Organização de Computadores. 19 .Instalações Elétricas 1 / Circuitos Elétricos 3 / Máquinas Elétricas e Acionamentos 2.Laboratório de Automação Pneumática.Sistemas Automotivos. Lab. Circuitos Elétricos. Área de Conhecimento: Algoritmo e Lógica de Programação. Área de Conhecimento: Sistemas Automotivos.Pesquisa e Desenvolvimento em TVD.Tecnologia em Automação Industrial Lab.Redes de Computadores e Redes Industriais 2. Recepção. Área de Conhecimento: Eletricidade. Sistemas de Injeção Automotiva. Lab. Máquinas Elétricas. Lab. CAM e Processos de Fabricação Mecânica. Área de Conhecimento: Comunicação de Dados. 24 . Área de Conhecimento: Materiais. Fórmula SAE. Máquinas Elétricas. Lab. 20 – Instalações Elétricas 2 / Circuitos Elétricos 4 / Máquinas Elétricas e Acionamentos 3. 18 . Tecnologia em Automação Industrial Lab. redes. Lab. 31 – UNICAMP/FEEC/DMO . conectividade e alto desempenho. Fatores Humanos (Ergonomia). Lab. 28 – ABINFO – Laboratório de Comunicação com Sistemas Computacionais e Estudo da Motricidade Humana. Caracterização de Dispositivos de Comunicação Celular (Reverberação/MIMO). 34 – CTI – Tecnologias Tridimensionais Área de Conhecimento: Prototipagem Rápida e Tecnologias Tridimensionais.Laboratório de Micro-ondas. Instrumentação. Lab. Pr o je to Pe dag óg ic o 120 . Eletrônica Analógica e Digital. Dispositivos Fotovoltaicos. 29 – Materiais / FAPESP Área de Conhecimento: Materiais e Dispositivos. Área de Conhecimento: Eletrônica Embarcada. 26 . Área de Conhecimento: Tecnologia da Informação Lab.Freescale. 32 – Embrapa – Laboratórios Multiuso Avançado. Redes de Comunicação Industrial. Lab. Óptica e Fotônica.Laboratório de Microestruturas e Micro-sistemas Área de Conhecimento: Micro e Nanotecnologia. Conta com cluster de computadores. Lab. Lab. Superfícies de Interação. 27 . Microcontroladores. Area de Conhecimento: organização e tratamento da informação. Compatibilidade Eletromagnética. Lab. Área de Conhecimento: Sistemas de Automação Agrícola. Lab. 33 – CTI – Superfície de Interação e Displays Área de Conhecimento: Displays .Mostradores de Informação.Instituto de Pesquisas Eldorado. 35 – CTI . 30 – CTBE – Laboratório de Automação de Máquinas Agrícolas. Área de Conhecimento: Sistemas Computacionais e Computação Avançada. Área de Conhecimento: Micro-ondas e Fotônica. Automação Industrial. Tecnologia em Automação Industrial Apresentam-se.07 2.0 Campus Agrement SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 18 Computadores DELL OptiPlex GX 150 .0 Free Dev C++ Blodshed 6.Processador Intel(R) Pentium(R) III CPU 866GHz . Sistemas de Aquisição de Dados Elétroeletrônica. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AVRStudio Atmel 4.03 Área de conhecimento 2 2 Circuitos Elétricos. as tabelas ilustrativas com a descrição detalhada destes laboratórios.0 50 MPLab Microchip Tecnology 7.3 4. Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais.30 Free NetBeans IDE Java 6.0 Free EWB BlastSoft 5. 2 Laboratório 1 Área (m ) m por estação m por aluno Circuitos Elétricos 1 / Sistemas Eletrônicos Analógicos e Digitais 1 / Sistemas Embarcados 1 73. Instrumentação. Microprocessadores.HD 40GB.9 Free Office 2007 Microsoft 12. a seguir. Descrição (Software Instalado.Memória 256MB . 18 Monitores DELL de 15" 18 Osciloscópios Analógicos Goldstar OS-702A-A 18 Osciloscópios Digitais Tektronix TDS 210 18 Geradores de Sinais Analógicos DELTA DBR975 04 Geradores de Função Tektronix CFG253 10 Fontes Estabilizada DAWER FSCC-2002D 05 Fontes Variavéis AZEGEB FDC-2003 03 Fontes Variavéis Minipa MPL-1303M 36 Multimetros Minipa ET-2030 07 Soldador Termoelétrico 18 Bancadas de Eletrônica e 36 Cadeiras com rodizio e banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 121 . Microcontroladores e Sistemas Embarcados. 0 Campus Agrement PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free Quartus II Altera 9.1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2. Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.1 Free MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15.0 Free EWB BlastSoft 5.0 Campus Agrement Dev C++ Blodshed 6.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 2 Área (m ) m por estação m por aluno Sistemas Embarcados 2 / Informática e Programação 1 59.17 2. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AVRStudio Atmel 4.1 55 MySQL Server Oracle 5.HD 80GB.0 Free Delphi Borland 7.Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1.47 1.0 Campus Agrement LabVIEW National Instruments 7.9 Free Nios II Altera 9. 24 Monitores DELL de 15" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 122 .0 50 FrontPage 2003 Microsoft 11.80GHz .0 Free SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement SPDSW Hi Tecnologia 2. Descrição (Software Instalado.Memória 1GB .0 Free Office 2007 Microsoft 12.5 Free NetBeans IDE Java 6. Algoritimo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores.8 Free Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL OptiPlex 170L .23 Área de conhecimento 2 2 Linguagem de Programação. P.0 Free Acrobat Reader Adobe 8.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15.0 Free Altium Designer Winter 09 Altium 9. Modelagem Gráfica para Engenharia.0 Campus Agrement Free Dev C++ Blodshed 6.3 10 Delphi Borland 7.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB .5 Free NetBeans IDE Java 6.0 Campus Agrement F-security F-security 9.0 50 FluidSIM Festo Didatic 4. Análise e Simulação de Sistemas Descrição (Software Instalado.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2.20 2 Code Warrior Freescale 6.1 SP3 Campus Agrement WinRAR Alexander Roshal 8.0 25 Flutuante AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante AVRStudio Atmel 4.72 2.9 Free Nios II Altera 9.34 4. Technology 14. 24 Monitores DELL 19" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 123 .1 55 MPLab Microchip Tecnology 7. Modelagem.0 Free Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop. Microcontroladores e Microprocessadores.0 25 Flutuante LabVIEW National Instruments 7.8 Free STEP 7 Siemens Energy & Automação 2.2 Demo FrontPage 2003 Microsoft 11.0 450 Flutuante Inventor Autodesk 10.0 Campus Agrement Photoshop Adobe 7.0 Esprit D. Métodos Numéricos em Engenharia (Matemática Aplicada.HD 160GB.07c Free ProEngineer PTC Corporate Headquarters Wildfire 4.0 Ilimitada Xsoft Software Solutions GmbH 2.1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2.11 25 Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement Windows XP Microsoft 5.0 Free Office 2007 Microsoft 12.0 30 EWB BlastSoft 5.0 Free CATIA Dassault Systèmes 5. Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos).30 Free MySQL Server Oracle 5.36 Área de conhecimento 2 2 Sistemas Embarcados.0 25 Quartus II Altera 9.0 25 PonyProg Claudio Lanconelli 2.Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 3 Área (m ) m por estação m por aluno Sistemas Embarcados/ Modelagem e Simulação de Sistemas 118.0 Free SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement SPDSW Hi Tecnologia 2. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças ABB ABB SpA 3. 8 Free Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL OptiPlex 170L .47 1. Algoritimo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores.0 25 PonyProg Claudio Lanconelli 2.0 Free SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement SPDSW Hi Tecnologia 2. Descrição (Software Instalado.HD 80GB.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2. Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.07c Free Quartus II Altera 9.1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2.0 Campus Agrement Photoshop Adobe 7.0 Free Office 2007 Microsoft 12.0 Free EWB BlastSoft 5.9 Free Nios II Altera 9.1 Free Minitab Minitab 15. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AVRStudio Atmel 4.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1. 24 Monitores DELL de 15" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 124 .Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.2 Demo LabVIEW National Instruments 7.0 Campus Agrement Dev C++ Blodshed 6.17 2.5 Free NetBeans IDE Java 6.Memória 1GB .0 50 FluidSIM Festo Didatic 4.80GHz .1 55 MySQL Server Oracle 5.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 4 Área (m ) m por estação m por aluno Sistemas Embarcados 4 / Informática e Programação 2 59.0 Free Delphi Borland 7.23 Área de conhecimento 2 2 Linguagem de Programação. 93GHz (x2) Memória DDR2 4GB .5 Free NetBeans IDE Java 6.0 Free STEP 7 Visual Studio Xsoft Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop.1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2.1 55 MySQL Server Oracle 5. Descrição (Software Instalado. Controle e Automação de Processos.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 5 Área (m ) m por estação m por aluno Controle e Automação 1 / Sistemas Embarcados 5 / Modelagem e Simulação de Sistemas 2 59.HD 160GB.0 Campus Agrement Photoshop Adobe 7. Processo de Fabricação Mecânicas e Desenho Assistido por Computador.8 Free 2. Sistemas Emabarcados.47 1.Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante AVRStudio Atmel 4.0 50 FluidSIM Festo Didatic 4. Technology 14.07c Free Wildfire 4.23 Área de conhecimento 2 2 Automação e Controle. Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos. Sensores e Atuadores.0 Free SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement SPDSW Hi Tecnologia Siemens Energy & Automação Microsoft Software Solutions GmbH 2. P.0 Free Esprit D. Microprocessadores. Sistemas de Aquisição de Dados.0 Free Office 2007 Microsoft 12.0 Free Delphi Borland 7.0 Campus Agrement Dev C++ Blodshed 6.1 Free Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15. Sistemas Mecatrônicos.0 25 ProEngineer Quartus II Altera 9.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1.17 2. Sistemas Digitais.0 25 Flutuante LabVIEW National Instruments 7.9 Free Nios II Altera 9.2 Demo Inventor Autodesk 10. Microcontroladores.11 25 6 Campus Agrement 2. 24 Monitores DELL 19" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 125 .0 30 EWB BlastSoft 5. Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos.0 25 PonyProg Claudio Lanconelli PTC Corporate Headquarters 2. SMT – Surface Mount Technology Equipamentos: 04 Bancadas de SMT 09 Armarios de Madeira contendo ferramentas e soldadores eletrônicos Um equipamento CP4 que é uma linha de montagem automatizada de SMT Um equipamento GP 641 que é uma maquina de impressão de circuito SMT Capacidade para 40 alunos. Pr o je to Pe dag óg ic o 126 .Tecnologia em Automação Industrial Laboratorio 6A Área (m2) Sistemas de Manufatura 95.77 Área de conhecimento Utilização M T N X X X Eletrônica. Robótica Equipamentos: 01 Braço Mecânico 01 Computador Capacidade para 25 alunos. Instalações: O laboratório é composto por uma quadro branco. Instalações: O laboratório possui 10 cadeiras de corvin com rodizio Laboratorio 6B Área (m2) Robótica 95.77 Área de conhecimento Utilização M T N X X X Automação. 8 Free Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 28 Computadores DELL OptiPlex 170L .1 55 MySQL Server Oracle 5. Linguagem de Programação.80GHz .9 Free Nios II Altera 9.0 450 Flutuante LabVIEW National Instruments 7.1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2.42 1.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1.0 Campus Agrement F-security F-security 9. 28 Monitores DELL de 15" 28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 127 .0 Free Delphi Borland 7.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 7 Área (m ) m por estação m por aluno Microprocessadores e Microcontroladores 1 / Informática e Programação 3 95.Memória 1GB .71 Área de conhecimento 2 2 Microprocessadores.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2.0 Free SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement SPDSW Hi Tecnologia 2.5 Free NetBeans IDE Java 6.0 Campus Agrement Dev C++ Blodshed 6. Algoritimo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores Descrição (Software Instalado. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AVRStudio Atmel 4. Microcontroladores.HD 80GB.77 3.Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.0 50 FluidSIM Festo Didatic 4.0 Free Office 2007 Microsoft 12.0 Free EWB BlastSoft 5.1 Free Minitab Minitab 15.0 Campus Agrement PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free Quartus II Altera 9.2 Demo FrontPage 2003 Microsoft 11. Eletrônica de Potência.Magnetismo.34 Área de conhecimento M Utilização T N X Física.60. alunos Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. Circuitos Elétricos.. Mecânica dos Sólidos. Mecânica dos Fluidos.Tecnologia em Automação Industrial Laboratório 8A Área (m2) Circuitos Elétricos 2/Sistemas Eletrônicos Analógicos e Digitais 2/ Máquinas Elétricas e Acionamentos 1 118.Eletrostática e Eletromagnetismo 12 Empuxos 12 Roldanas 12 Adição de Cores 12 Mesas de Força Completa 12 Tranformadores Desmontáveis 12 Lei de HooKe 12 Conjuntos de Quimica 12 Conjuntos de Mecânica 12 Conjuntos de Termologia 12 Geradores Eletrostático de Correia 12 Conjuntos Acústica 12 Dilatômetro Linear 12 Lei de Ohm 12 Banco ótico Capacidade: 60 alunos Pr o je to Pe dag óg ic o 128 .Geração.. Máquinas Elétricas e Acionamentos. Equipamentos: 01 Planta didatica de Automação 16 Bancadas de Eletronica 21 Bancadas de montagem 04 Armários de Madeira 22 Osciloscopio Traço Duplo 8 Fontes Dawer 0-24 volts 12 Planos Inclinados 09 Geradores de Audio Analogico 01 colçhão de Ar linear Capacidade: . 42 banquetas e 21 cadeiras Laboratório 8B Área (m2) Laboratório de Fisica / Pneumática e Hidráulica 118. Transmissão e Consumo de Energia Elétrica. Pneumática e Hidráulica Equipamentos: 12 Planos inclinados 12 Garrafas térmicas com termometro 12 Calorímetros 12 Termômetros 12 Conjuntos de Mecânica(Estática) 12 Conjuntos de òticas e Onda 12 Conjuntos de Eletricidade.. Metrologia. Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Elétroeletrônica.34 Área de conhecimento M X Utilização T X N X Circuitos Elétricos.Ciências. Sistemas Mecatrônicos. Sensores e Atuadores. Controle e Automação de Processos.0 50 FluidSIM Festo Didatic 4.0 Free STEP 7 Visual Studio Xsoft Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL Optiplex 320 .5 Free NetBeans IDE Java 6.17 2.0 Free EWB BlastSoft 5.1 Free Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante MySQL Server Oracle 5.23 Área de conhecimento 2 2 Automação e Controle.11 25 6 Campus Agrement 2.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2.60GHz .0 Free Office 2007 Microsoft 12.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 9 Área (m ) m por estação m por aluno Controle e Automação 2/ Informática e Programação 4 59. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante AVRStudio Atmel 4.2 Demo FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Free SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement SPDSW Hi Tecnologia Siemens Energy & Automação Microsoft Software Solutions GmbH 2.Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.HD de 80GB.Memória 1GB . 24 Monitores DELL LCD de 15" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 129 .0 Free Dev C++ Blodshed 6.0 Campus Agrement Photoshop Adobe 7.47 1.1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2. Linguagem de Programação.9 Free Nios II Altera 9.0 25 Flutuante LabVIEW National Instruments 7.8 Free 2. Sistemas Digitais.0 Campus Agrement Inventor Autodesk 10.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1. Algoritimo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores Descrição (Software Instalado.0 25 PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free Quartus II Altera 9. P.Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.0 Free SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement SPDSW Hi Tecnologia Siemens Energy & Automação Microsoft Software Solutions GmbH 2.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1.0 25 Quartus II Claudio Lanconelli PTC Corporate Headquarters Altera 9. Sistemas Embarcados 6.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2.17 2.0 25 Flutuante LabVIEW National Instruments 7.0 Campus Agrement Dev C++ Blodshed 6. Microcontroladores.11 25 6 Campus Agrement 2. Sistemas Mecatrônicos.2 Demo Inventor Autodesk 10.9 Free Nios II Altera 9. 24 Monitores DELL 19" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 130 . Sistemas Emabarcados.0 Free Esprit D.0 Free ProEngineer STEP 7 Visual Studio Xsoft Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop. Controle e Automação de Processos. Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos.5 Free NetBeans IDE Java 6.0 Campus Agrement PonyProg 2.47 1.0 Free Office 2007 Microsoft 12.1 Free Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15. Sistemas Digitais.8 Free 2.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 10 Área (m ) m por estação m por aluno Controle e Automação 3. Technology 14. Sistemas de Aquisição de Dados. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante AVRStudio Atmel 4.0 30 EWB BlastSoft 5.0 Free Delphi Borland 7. Processo de Fabricação Mecânicas e Desenho Assistido por Computador.23 Área de conhecimento 2 2 Automação e Controle.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB . Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos. Descrição (Software Instalado.0 50 FluidSIM Festo Didatic 4.07c Free Wildfire 4. Modelagem e Simulação de Sistemas 3 59. Sensores e Atuadores.1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2.1 55 MySQL Server Oracle 5. Microprocessadores.HD 160GB. Sensores e Atuadores e Sistemas Mecatrônicos Descrição (Software Instalado. 24 Monitores DELL LCD de 15" 04 Controles de Níveis 20 Controladores Lógico Programavéis HI Tecnologia .Memória 1GB . Automação e Controle.11 25 6 Campus Agrement 2.9 Free Nios II Altera 9.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2.0 Free SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement SPDSW Hi Tecnologia Siemens Energy & Automação Microsoft Software Solutions GmbH 2.07c Free Quartus II Altera 9.0 Free EWB BlastSoft 5.1 Free Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante MySQL Server Oracle 5.2 Demo F-security F-security 9.0 450 Flutuante Inventor Autodesk 10.55 2.Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1. Controle e Automação de Processos.0 50 FluidSIM Festo Didatic 4.0 Free Dev C++ Blodshed 6. Sistemas de Aquisição de Dados.0 Free Office 2007 Microsoft 12. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante AVRStudio Atmel 4.33 1.0 25 Flutuante LabVIEW National Instruments 7.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1.0 Campus Agrement PonyProg Claudio Lanconelli 2.ZAP500 montados em Kit Educacionais 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 131 .1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2.0 Free STEP 7 Visual Studio Xsoft Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL Optiplex 320 .60GHz .17 Área de conhecimento 2 2 Controladores Lógico-Programáveis.5 Free NetBeans IDE Java 6. Sistemas Digitais.HD de 80GB.8 Free 2.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 11 Área (m ) m por estação m por aluno Controladores Lógicos Programáveis 1/ Controle e Automação 4 65. 59 0.HD 160GB.0 Free Delphi Borland 7.0 Free Esprit D.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB .0 Free Office 2007 Microsoft 12.11 25 6 Campus Agrement 2.0 25 Quartus II Claudio Lanconelli PTC Corporate Headquarters Altera 9.0 Campus Agrement Dev C++ Blodshed 6.1 Free Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15. Technology 14.1 55 MySQL Server Oracle 5.07c Free Wildfire 4.1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2. Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos.0 Free ProEngineer STEP 7 Visual Studio Xsoft Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop .5 Free NetBeans IDE Java 6.0 25 Flutuante LabVIEW National Instruments 7.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1. Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos Descrição (Software Instalado. Arquitetura e Organização de Computadores.0 30 EWB BlastSoft 5.Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.8 Free 2. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante AVRStudio Atmel 4.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 12 Área (m ) m por estação m por aluno Informática e Programação 5 / Modelagem e Simulação de Sistemas 4 33.0 Campus Agrement PonyProg 2.0 50 FluidSIM Festo Didatic 4.5 1. 21 Monitores DELL 19" 42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 132 .0 Free SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement SPDSW Hi Tecnologia Siemens Energy & Automação Microsoft Software Solutions GmbH 2.9 Free Nios II Altera 9.2 Demo Inventor Autodesk 10. P.8 Área de conhecimento 2 2 Algoritimo e Lógica de Programação.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2. 1 Free Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15. Technology 14.0 25 Quartus II Claudio Lanconelli PTC Corporate Headquarters Altera 9. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante AVRStudio Atmel 4.5 1.0 Free Office 2007 Microsoft 12.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 13 Área (m ) m por estação m por aluno Informática e Programação 6 / Modelagem e Simulação de Sistemas 5 33.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1.0 Campus Agrement Dev C++ Blodshed 6.0 30 EWB BlastSoft 5.2 Demo Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante LabVIEW National Instruments 7.5 Free NetBeans IDE Java 6. P.1 55 MySQL Server Oracle 5. 21 Monitores DELL 19" 42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 133 .93GHz (x2) Memória DDR2 4GB .11 25 6 Campus Agrement 2.0 Free Esprit D.Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.59 0.0 Free Delphi Borland 7.0 Campus Agrement PonyProg 2.1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2.0 50 FluidSIM Festo Didatic 4.0 Free SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement SPDSW Hi Tecnologia Siemens Energy & Automação Microsoft Software Solutions GmbH 2.07c Free Wildfire 4.0 Free ProEngineer STEP 7 Visual Studio Xsoft Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop .8 Free 2. Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos Descrição (Software Instalado. Arquitetura e Organização de Computadores.8 Área de conhecimento 2 2 Algoritimo e Lógica de Programação.HD 160GB.9 Free Nios II Altera 9. Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2. Seleção de Materiais.Tecnologia em Automação Industrial Laboratório 14 Área (m2) Laboratório de Química 125. Tratamentos Superficiais. Ciência de Materiais. Ciências. Tratamentos Térmicos.99 Área de conhecimento M X Utilização T X N X Química. Ciências do Ambiente Equipamentos: 12 Microscópio 02 Balanças 01 Estufa 01 Banho Maria 01 Ducha de Seguraça 02 Linhas de Gás 01 Capela (Exaustor) 01 Televisão 29 polegadas com video cassete 01 Microscópio Eletrônico 16 Condensadores 08 Conta-gotas Vidrarias Instalações: O Laboratorio é conposto por 03 Fileira de bancadas de Granito com cubas e torneiras para realização dos experimentos e um computador com monitor e caixa de som Capacidade: 50 alunos simultâneamente Pr o je to Pe dag óg ic o 134 .Termodinâmica. HD de 80GB.0 50 FluidSIM Festo Didatic 4.Memória 1GB . e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante AVRStudio Atmel 4.9 Free Nios II Altera 9.0 25 PonyProg Claudio Lanconelli 2.0 Campus Agrement Inventor Autodesk 10.11 25 6 Campus Agrement 2.06 1. 30 Monitores DELL LCD de 15" 60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 135 .0 25 Flutuante LabVIEW National Instruments 7.2 Demo FrontPage 2003 Microsoft 11.1 Free Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante MySQL Server Oracle 5.8 Campus Agrement Free 2.0 Free Dev C++ Blodshed 6. Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos.07c Free Quartus II Altera 9.34 3.Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1. Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos Descrição (Software Instalado.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 15 Área (m ) m por estação m por aluno Informática e Programação 7 / Modelagem e Simulação de Sistemas 6 118.53 Área de conhecimento 2 2 Algoritimo e Lógica de Programação.0 Free SolidWorks SPDSW Dassault Systèmes Hi Tecnologia Siemens Energy & Automação Microsoft Software Solutions GmbH 2007 2.0 Free Office 2007 Microsoft 12.5 Free NetBeans IDE Java 6.1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1.60GHz .0 Campus Agrement Photoshop Adobe 7. Arquitetura e Organização de Computadores.0 Free STEP 7 Visual Studio Xsoft Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 30 Computadores DELL Optiplex 320 .0 Free EWB BlastSoft 5. 0 Free Dev C++ Blodshed 6.HD de 80GB.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2.Memória 1GB .1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2.11 25 6 Campus Agrement 2. Sistemas Algoritimo e Lógica de Arquitetura e Organização de Interfaces Homem-Máquina. Descrição (Software Instalado.8 Free STEP 7 Siemens Energy & Automação 2.0 50 FluidSIM Festo Didatic 4. Programação e Computadores e 2 de Dados.60GHz .0 Free Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement Inventor Autodesk 10.Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.07c Free Quartus II Altera 9.2 Demo FrontPage 2003 Microsoft 11.06 1. Supervisórios.53 Área de conhecimento 2 Comunicação Computadores. Redes de Redes Industriais.0 Free EWB BlastSoft 5.5 Free NetBeans IDE Java 6.0 25 PonyProg Claudio Lanconelli 2. 30 Monitores DELL LCD de 15" 60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 136 .Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 16 Área (m ) m por estação m por aluno Redes de Computadores e Redes Industriais 1 / Informática e Programação 8 120 3.0 25 Flutuante LabVIEW National Instruments 7.0 Free SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement SPDSW Hi Tecnologia 2.9 Free Nios II Altera 9.0 Campus Agrement Photoshop Adobe 7. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante AVRStudio Atmel 4.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1.0 Free Visual Studio Xsoft Microsoft Software Solutions GmbH Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 30 Computadores DELL Optiplex 320 .1 Free Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante MySQL Server Oracle 5. 2 Demo Inventor Autodesk 10.53 Área de conhecimento 2 2 Algoritimo e Lógica de Programação.9 Free Nios II Altera 9.1 Free MySQL-Front Ansgar Becker 2.1 55 MySQL Server Oracle 5.0 50 FluidSIM Festo Didatic 4.0 Free PonyProg Claudio Lanconelli PTC Corporate Headquarters Altera Dassault Systèmes 2. Technology 14.0 Free Esprit D. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante AVRStudio Atmel 4.0 25 9.Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB .5 Free NetBeans IDE Java 6. P.0 30 EWB BlastSoft 5.HD 160GB.0 Free ProEngineer Quartus II SolidWorks SPDSW STEP 7 Visual Studio Xsoft Hi Tecnologia Siemens Energy & Automação Microsoft Software Solutions GmbH Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 28 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop. Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos e Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos Descrição (Software Instalado. Interfaces Homem-Máquina.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 17 Área (m ) m por estação m por aluno Informática e Programação 8 / Modelagem e Simulação de Sistemas 7 128 3.0 Campus Agrement Dev C++ Blodshed 6.0 Free Delphi Borland 7. 28 Monitores DELL 19" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Pr o je to Pe dag óg ic o 137 . Arquitetura e Organização de Computadores.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2.11 25 6 Campus Agrement 2.06 1.07c Free Wildfire 4.1 Free Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15.0 2007 Free Campus Agrement 2.8 Free 2.0 25 Flutuante LabVIEW National Instruments 7.7 Demo Lego Mindsorms NXT Lego 1. Memória 128Gb .HD de 40GB. e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças Windows XP Microsoft 5. Equipamentos: 06 Bancadas de instalações elétricas 24 Kits ditaticos de eletrônica Veneta 24 Multimetros 24 Conjuntos de motor-gerador 24 Conjuntos de instalações elétricas Instalações: O Laboratorio é conposto por equipamentos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos e 4 computadores com monitor Capacidade: 40 alunos simultâneamente Pr o je to Pe dag óg ic o 138 . Máquinas Elétricas. Redes de Computadores e Redes Industriais Descrição (Software Instalado. Acionamentos e Eletrônica de Potência. Circuitos Elétricos.1 SP3 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 10 Computadores .3 4. 10 Monitores LG de 15" 01 Swith/Roteador 01 HUB Ethernet 11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Laboratório 19 Instalações Elétricas 1 / Circuitos Elétricos 3 / Máquinas Elétricas e Acionamentos 2 Área de conhecimento Área (m2) M X Utilização T X N X Eletricidade.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 18 Área (m ) m por estação m por aluno Redes de Computadores e Redes Industriais 2 60.07 1.83 Área de conhecimento 2 2 Comunicação de Dados.Intel Pentium III 800MHz . Tecnologia em Automação Industrial Laboratório 20 Área (m2) Instalações Elétricas 2 / Circuitos Elétricos 4 / Máquinas Elétricas e Acionamentos 3 Área de conhecimento M X Utilização T X N X Eletricidade. Equipamentos: 14 Bancadas com painel de configuração elétrica 07 Motores Inversores de Frequência Contatores Dijuntores Instalações: O Laboratorio é conposto por equipamentos. 01 Analógico). Circuitos Elétricos. Máquinas Elétricas. Medidas e Grandezas Mecânicas Equipamentos: 10 Micrometros 20 Paquímetros (01-Digital. um conjunto de mesa altimetro e bloco padrão para realização dos experimentos Capacidade: 20 alunos simultâneamente Pr o je to Pe dag óg ic o 139 . 03 Relógios Comparador 01 Altímetro 02 Imicro 02 Subtos 01 Projetor de Perfil 01 Rugosimetro 01 Durômetro 01 Desempeno 01 Estojo de Bloco Padrão *Pecas Para Ensaio 01 Paquímetro de 300 mm Instalações: O Laboratorio é conposto por uma mesa. dispositivos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos Capacidade: 50 alunos simultâneamente Laboratório 21 Área (m2) Metrologia 1 36 Área de conhecimento M X Utilização T X N X Materiais. Acionamentos e Eletrônica de Potência. 01 Máquina de Solda Ultra-Som 02 Tornos CNC 01 Centro de Usinagem 01 Furadeira de Coluna 01 Esmeril 01 Poli corte 01 Dobradeira Manual de Chapas 01 Guilhotina Manual 01 Prensa Manual 01 Balancim 01 Serra Arco 01 Maquina de Solda Ponto 01 Maquina de Solda MIG 01 Maquina de Solda Elétrica 01 Maçarico 01 Bancada 01 Compressor 01 Purgador Instalações: As máquinas ficam distribuidas por áreas onde os tornos universais e frezadoras estão montados em linha e o centro de usinagem CNC montado em célula. Capacidade: 80 alunos simultâneamente Pr o je to Pe dag óg ic o 140 . Equipamentos: 22 Tornos Universal 01 Torno Revolver 01 Torno de Bancada 06 Esmeris 06 Fresas 02 Afiatriz 01 Retifica Plana 01 Retifica Cilíndrica 30 Bancadas 30 Morças 01 Serra de Fita 60 Paquímetros 02 Altímetro 02 Mesas de Desempeno 06 Plainas Limadoras 02 Serras Hidráulicas 02 Furadeiras de Coluna 04 Furadeira de Bancada 01 Prensa Hidráulica 2 Ton. CAM e Processos de Fabricação Mecânica. Usinagem.Tecnologia em Automação Industrial Laboratório 22 Área (m2) Mecânica e Sistemas de Manufatura 1 675 Área de conhecimento M X Utilização T X N X Mecânica. CNC. Middleware. Aplicativos.34 Área de conhecimento 2 m por estação 4. Comunicação Digital.3000 Cabo de RF Fones de ouvido 02 Receptor Móvel de TV Digital – STI Carregador Cabo 02 Conversores Encore USB sem fio 802.CAM Microsoft live Cam 02 . Recepção.Tecnologia em Automação Industrial 2 Laboratório 23 Área (m ) Pesquisa e Desenvolvimento em TVD 118. Transmissão de Dados.Bluetooth Holux 1000C 01 WEB . Transmissão.72 2 m por aluno 2. Antenas Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Antena com cabo de RF 01 Set-top-box Proview XPS -1000 Cabo de Vídeo e Áudio Carregador 01 Set-top-box LBDTV08T model NO: ZBT-620C Cabo de Vídeo Componente Cabo HDMI 01 Roteador D-link ADSL2/2 + MODEM com Wireless Router 01 Antena externa REALTV – DTV.11g 02 Antenas internas Aquário HDTV Digital – DTV 1000 02 GPS UBS .36 Processamento e Tratamento Digital de Sinais. Processamento e Tratamento de Vídeo e Áudio.Monitores LCD 19 “ LG Flatron Wide Pr o je to Pe dag óg ic o 141 . Capacitivo 02 Interruptores de Proximidade. Duplo 02 Unidades de Indicação e Distribuição Elétrica 04 Interruptores de Proximidade Eletrônico com Fixação por Cilíndro 02 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED. Acionado pela Esquerda 02 Bandejas para as Peças Capacidade: 25 alunos simultâneamente Pr o je to Pe dag óg ic o 142 .Normalmente Fechada 02 Válvulas de 3/2 Vias. Normalmente Fechada 06 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED 06 Eletroválvula de 3/2 Vias de Bobina Dupla com LED 02 Eletroválvula de 3/2 Vias. Centro Fechado 02 Conversores Pneumático-Elétrico 02 Interruptores de Proximidade. Acionamento Pneumático Unilateral 06 Válvulas de 5/2 Vias. PUN 4 x 0. Normalmente Aberta 02 Válvulas de 5/2 Vias. Normalmente Fechado 02 Válvulas de Escape Rápido 04 Reguladores de Fluxo Uniderecional 02 Válvulas de Sequência 02 Cilíndros de Efeito Simples 04 Cilíndros de Efeito Duplo 02 Válvulas de Entrada com Filtro e Regulador 02 Reguladores de Pressão com Manômetro 02 Destribuidores 02 Conectores 02 Pandejas para as Peças 04 Entradas de Sinais Elétricos 02 Relé Temporizador.75 06 Válvulas de 3/2 Vias. com Rolamento por Balanço. Óptico 02 Final de Carrera.Normalmente Fechada 02 Válvulas de 5/2 Vias. Acionamento por Rolamento. Indutivo 02 Interruptores de Proximidade. com Seletor 04 Manômetro 06 Válvulas de 3/2 Vias.99 Área de conhecimento M X Utilização T X N X Pneumática Equipamentos: 20 Distribuidores de Conexão Rápida 04 Tubos Plásticos 10m. Normalmente Fechada 02 Válvulas de 3/2 Vias. Acionamento Pneumático Bilateral 02 Seletor de Circuito (OR) 02 Válvulas de Simultaniedade (AND) 02 Temporizadores.Tecnologia em Automação Industrial Laboratório 24 Área (m2) Laboratório de Automação Pneumática 125. com Botão. com Botão. Elétrico. Equipamentos: Computador de alto desempenho Microeletrônica Micropocessadores Pr o je to Pe dag óg ic o 143 .Mitsubishi 2 Cambios Automáticos . GSM/GPRS. Conta com cluster de computadores.Tecnologia em Automação Industrial Laboratório 25 Área (m2) Sistemas Automotivos 60. Eletrônica Analógica e Digital. Sistemas Powertrain. Automação Industrial.EATON 01 Armário de Ferramentas 01 Analisador de Bicos Injetores 01 Carrinho de Ferramentas Capacidade: 40 alunos simultâneamente Laboratório 26 Área (m2) Utilização T M N Laboratório de Pesquisas Eldorado Área de conhecimento X Eletrônica Embarcada. Zigbee) Projetos de Computadores Pessoais Regulador de Voltagem e Nobreak Equipamentos de raio-X para análise de placas montadas Montagem de componentes com tecnologia BGA entre outros Laboratório 27 Área (m2) M Utilização T N Laboratório Freescale Área de conhecimento Sistemas Computacionais e Computação Avançada. Sistemas de Injeção automotiva.3 Área de conhecimento Utilização T M N X Sistemas Automotivos. Laboratórios de Análise de Falha de Aparelhos Celulares TV Digital Tecnologias Wireless (RFID. Motores de Combustão Interna. Instrumentação. Redes de Comunicação Industrial. Fórmula SAE Equipamentos: 03 Motores Automotivos . Microcontroladores. Área de conhecimento Tecnologia da Informação Equipamentos: Laboratório de Mostradores de Informação Laboratório de Periféricos para Comunicação com Sistemas Computacionais Laboratório 29 Área (m2) Materiais . Fermentação alcoólica Laboratório de Fisiologia e Bioquímica das plantas Planta Piloto para Desenvolvimento de Processos (PPDP) Pr o je to Pe dag óg ic o 144 .Tecnologia em Automação Industrial Laboratório 28 Área (m2) Utilização T M N ABINFO – Laboratório de Comunicação com Sistemas Computacionais e Estudo da Motricidade Humana.FAPESP Área do Conhecimento Utilização M T N X X X Materiais para a Industria eletrônica Equipamentos: 01 Reator Fotoquímico (luz UV) 01 Manta aquecedora 01 Reômetro Vidraria 18 Microscópios óticos 01 Centrífuga 01 Balança Analítica Laboratório 30 Área (m2) Utilização M CTBE – Laboratório de Automação de Máquinas Agrícolas. Área de conhecimento T N X Sistemas de Automação Agrícola Equipamentos: Laboratório de Física e Química Laboratório de Biotecnologia: Hidrólise. Conectividade e Alto Desempenho Laboratório de Matemática Computacional . redes. Equipamentos: Mesa de ensaios ópticos e fotônicos. Analisador Vetorial de Redes 50 GHz Conjunto de antenas até 18 GHz Laboratório 32 Área (m2) Embrapa – Laboratórios Multiuso Avançado Área de conhecimento Utilização M T N X Organização e tratamento da informação.Tecnologia em Automação Industrial Laboratório 31 Área (m2) Utilização T M N UNICAMP/FEEC/DMO .LabTec Laboratório de Modelagem Agroambiental Laboratório de Geotecnologias .LabIC Laboratório de Bioinformática Aplicada .LBA Laboratório de Organização e Tratamento da Informação Eletrônica Laboratório de Software Livre . Equipamentos: Laboratório de Novas Tecnologias .LabSoL Laboratório de Organização e Tratamento da Informação Eletrônica Laboratório e Redes.LabGeo Laboratório de Inteligência Computacional . conectividade e alto desempenho.Laboratório de Micro-ondas. Óptica e Fotônica Área de conhecimento Micro-ondas e fotônica.LabMaC Pr o je to Pe dag óg ic o 145 . displays. ocupando uma área de 100 m2. o Análise Antropométrica. tabletes e telas de toque). podemos realizar: o Análise Biomecânica. na consolidação do processo de eleições no Brasil através da demonstração da urna eletrônica e posterior remanufatura de displays desses equipamentos. avaliação de conforto e eficiência de conversão. a Divisão presta serviços com o objetivo de avaliar estes tipos de sistemas. incluindo as relacionadas a materiais. Superfícies de Interação. sistemas de interação para pessoas com necessidades especiais. Linha de Pesquisa • Displays .g força. usabilidade. métodos. em especial as que empregam tabletes e telas de toque. Fatores Humanos (Ergonomia).Mostradores de Informação: São desenvolvidas diversas tecnologias de displays (mostradores de informação) transmissivos. softwares educativos e videogames. processos e dispositivos. com dados conjuntamente analisados. que podem ser codificados em informações digitais e transferidos para sistemas de informação. Hoje. o Análise de postura. utilizando o sistema de captura Vicon T16. etc. atuando em ergonomia. também.Displays de Cristal Líquido Nemático Torcido (Twisted Nematic Liquid Crystal Displays) o PSCTs – Displays Colestéricos Estabilizados por Polímero (Polymer Stabilized Cholesteric Textures) o PDLCs – Displays de Cristal Líquido Disperso em Polímero (Polymer Dispersed Liquid Crystal) o FEDs – Displays de Efeito de Campo (Field Emission Displays) o OLEDs – Diodos Orgânicos Emissores de Luz (Organic Light Emitting Diodes) o TFEL – Displays Eletroluminescentes de Filme Fino (Thin Film Electroluminescent) o EPs – Displays Eletroforéticos (Electrophoretic Displays) • Superfícies de interação: Com o objetivo de melhorar e simplificar a interface dos equipamentos com o usuário. o Animação. O sistema permite a gravação em 3D de todos os movimentos e dimensões da análise a ser realizada. Desta forma. Além disso. com eletromiografia. entre outros temas da área. Nossa divisão conta com um laboratório de captura de movimento. o Pesquisas. Dispositivos Fotovoltaicos.Tecnologia em Automação Industrial Laboratório 33 Área (m2) M Utilização T N CTI – Superfície de Interação e Displays Área de conhecimento Displays . tais como: o TN-LCDs . O conceito de superfície de interação se estende ao universo dos sensores. pegada. com foco em reabilitação. Pr o je to Pe dag óg ic o 146 . o Eferências cognitivas. comerciais (marketing) e entretenimento (filmes). tanto com finalidades esportivas (aumento do desempenho) como para pesquisas biológicas e animação. equilíbrio e controle motor (e.Mostradores de Informação. técnicas e recursos humanos. engenharia e arquitetura. o Simulações de trabalho. para o desenvolvimento. equipamentos e situações. a mais avançada tecnologia destes sistemas. caminhada. com 8 câmeras de 16 mega pixels. a DSID ampliou seu leque de atuação para áreas de desenvolvimento de materiais. com finalidades educativas. etc. foi estabelecida a primeira linha-piloto latinoamericana de fabricação de displays de cristal líquido (TN-LCD). equipamentos. São desenvolvidos sistemas de interação homem-máquina (e. animais e de produtos) em áreas abertas e fechadas com ou sem objetos. O sistema de captura de movimento consiste em colocar marcadores reflexivos em pontos estratégicos para a reprodução gráfica. • Dispositivos fotovoltaicos: A DSID atua no estabelecimento de competências. A Divisão teve um papel histórico. Equipamentos: SUPERFÍCIE DE INTERAÇÃO E DISPLAYS Apresentação A Divisão de Superfícies de Interação e Displays (DSID) nasceu na década de 1980 como um esforço pioneiro no Brasil na área de displays. no então denominado Laboratório de Mostradores de Informação. o Análise de velocidade. plataforma de força. o Análise Ergonômica (fatores humanos):visualização de equipamentos ou produtos para análise de design. no sentido em que as superfícies de interação ambiental podem ser usadas para transformar as variadas expressões energéticas dos dados ambientais em níveis analógicos.). o Produção como vídeos demonstrativos em 3D. bem como superfícies de interação ambiental (sensores) e de conversão energética (dispositivos fotovoltaicos). as lentes captam todos os seus movimentos e através do software estes pontos são convertidos para linguagem computacional. demonstração e prototipagem de células solares de 3ª geração em substratos flexíveis e rígidos. e com ele. objetivando a prototipagem de equipamentos e sistemas voltados para o atendimento das demandas prioritárias de governo e do setor produtivo. Como resultado. emissivos e reflexivos. escrita. o Análise de movimentos (humanos. São desenvolvidas as seguintes tecnologias: o OPV – Células Fotovoltaicas Orgânicas (Organic Photovoltaic) o DSSC – Células Solares Sensibilizadas por Corante (Dye Sensitized Solar Cells) • Fatores humanos (Ergonomia): A DSID contribuiu com trabalhos pioneiros em motricidade humana.. o Análise da caminhada. são desenvolvidas tecnologias associadas a superfícies de interação.g. as pequenas empresas no seu processo de desenvolvimento de produtos. Os modelos 3D virtuais gerados pelo programa. permite que o usuário efetue a reconstrução 3D a partir de um conjunto de imagens originadas por exames de tomografia e/ou ressonância magnética. utilizando modelos virtuais tridimensionais computacionais para a produção de modelos físicos com fidelidade absoluta. Esta linha de desenvolvimento e pesquisa tem dado condições para que os cirurgiões possam ter informações precisas e efetuar simulações de cirurgias complexas o que resulta na reintegração de inúmeros pacientes portadores de graves anomalias. O programa Tecnologias Tridimensionais na Indústria (ProInd).500 casos de planejamento cirúrgico em parceria com mais de uma centena de hospitais referência no País e alguns no exterior. reconstrução bucomaxilofacial e cranial. O software InVesalius. Pr o je to Pe dag óg ic o 147 . fazendo o uso da computação gráfica e da prototipagem rápida (atualmente definida como manufatura aditiva pelo ASTM) no planejamento de cirurgias complexas de ortopedia. chamados biomodelos. iniciado em 1999. a DT3D centra seus esforços em três grandes programas. o programa Tecnologias Tridimensionais na Medicina (ProMed) foi uma aplicação pioneira desta tecnologia para a área médica no Brasil. faz uso da tecnologia de prototipagem rápida. A partir do modelo virtual projetado em um sistema CAD (projeto auxiliado por computador). Esta técnica é comum na engenharia de produtos para o desenvolvimento de peças na área automobilística. aeronáutica. aproximadamente 1. tem se dedicado à pesquisa.000 serviços tecnológicos de prototipagem e manufatura rápida para indústria. em especial as micro. Para que seja possível a impressão tridimensional física de réplicas de estruturas anatômicas. o ProMed utiliza o software livre InVesalius. desde 1997. auxiliando. originalmente desenvolvido pelo CTI. Iniciado em 2001. a área medica e projetos de pesquisa internos e em parceria com várias universidades. então. por meio de congressos e palestras específicas. o CTI se configura como um difusor e disponibilizador de serviços tecnológicos de alto valor agregado para a indústria nacional. podem ser impressos em protótipos reais. o protótipo é construído com a ajuda de máquinas que produzem os modelos físicos através da deposição seqüencial de camadas de polímeros (plásticos) ou outros materiais.Tecnologia em Automação Industrial Laboratório 34 Área (m2) M Utilização T N CTI – Tecnologias Tridimensionais Área de conhecimento Prototipagem Rápida e Tecnologias Tridimensionais Equipamentos: Laboratorio: Tecnologias Tridimensionais Apresentação A Divisão de Tecnologias Tridimensionais (DT3D). Neste programa. desenvolvimento e aplicações destas tecnologias em diversas áreas do conhecimento. e contribuído com dezenas de experimentos de diversas universidades brasileiras. Para atingir estes números. em especial. Os resultados são expressivos nestas três grandes áreas: foram realizados mais de 5. pequenas e médias empresas. disponíveis no padrão internacional DICOM. além de uma difusão tecnológica permanente. apoiando a indústria. naval e de bens de consumo. modelo Z510 para impressão de protótipos coloridos e acessórios • Prototipagem rápida por FDM – Fused Deposition Modeling. em andamento nesta divisão. Finalmente. o Magics RP e Mimics (Materialize).Tecnologia em Automação Industrial Além de ser utilizado para prototipagem rápida. modelo Z510 para impressão de protótipos coloridos e acessórios • Prototipagem rápida por FDM – Fused Deposition Modeling. disponibiliza toda a competência em termos de infra-estrutura de equipamentos e conhecimento da DT3D/CTI para apoiar pesquisas em diversas áreas. Solidworks (Dassault Systèmes). modelo SinterStation 2000 e acessórios • Prototipagem rápida por 3DP – Three Dimensional Printing. além de uma infra-estrutura completa com os seguintes equipamentos e softwares. publicações científicas. Adicionalmente a DT3D/CTI tem trabalhado em estreita parceria com várias universidades em dezenas de projetos de mestrado e doutorado que são desenvolvidos em colaboração. artes. modelo HiQ e acessórios • Prototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering. Pr o je to Pe dag óg ic o 148 . o Analyze (Mayo Foundation). foram desenvolvidas em torno de 40 teses e dissertações com importantes universidades brasileiras e outro tanto em desenvolvimento. o software InVesalius tem sido empregado em diversos outros contextos. o que aporta consultas detalhadas. O ProExp já trouxe ao CTI importantes parcerias em aplicações aeroespaciais. como parte da busca da excelência na gestão da DT3D/CTI. Neste contexto. modelo MDX Roland • Forno Lindberg de retorta para sinterização metálica e Forno Fischer • Scanner para engenharia reversa 3D portátil da Creaform • Toda a base computacional está baseada em estações de trabalho (SUN) • Vários aplicativos específicos como: o InVesalius (desenvolvimento interno). o NEiNASTRAN e módulo FEMAP (Noran Engineering). modelo Z310 e acessórios • Prototipagem rápida por 3DP . universidades e outros centros de PD&I de modo a retornar sob a forma de inovações. análises forenses. o Programa Tecnologias Tridimensionais no Apoio a Experimentos Científicos e Inovação (ProExp). o Magics RP e Mimics (Materialize). o Inventor.Three Dimensional Printing. o Inventor. Por fim. bioquímica e microfabricação. Rhinoceros e 3D Studiomax (Autodesk).br). modelo SinterStation 2000 e acessórios • Prototipagem rápida por 3DP – Three Dimensional Printing. originadas de escolas técnicas. o Analyze (Mayo Foundation).softwarepublico. auxílio a diagnóstico e melhoria da rede radiológica hospitalar. para formação de novas empresas tecnológicas no País (transferência tecnológica) ou consultoria para ajuste no modelo de operação de produtos e serviços de empresas existentes. modelo Vantage-i com materiais em plástico ABS em sete cores e acessórios • Prototipagem SRP – Subtractive Rapid Prototyping e Engenharia Reversa. engenharia reversa. provindos de 57 países. Em menos de dois anos isso motivou que fosse formada uma comunidade de mais de 3. como software público permite que todos tenham acesso a tecnologia. o NEiNASTRAN e módulo FEMAP (Noran Engineering). provenientes de várias áreas.000 cadastrados. Infra-estrutura Para suas atividades a DT3D/CTI conta com equipe multidisciplinar e atualizada. modelo HiQ e acessórios • Prototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering. reforçando o papel de um instituto de pesquisa como elemento integrador entre a aplicação e a pesquisa científica. Para suas atividades a DT3D/CTI conta com equipe multidisciplinar e atualizada.gov. modelo Z310 e acessórios • Prototipagem rápida por 3DP . Para participar desta comunidade. modelo Vantage-i com materiais em plástico ABS em sete cores e acessórios • Prototipagem SRP – Subtractive Rapid Prototyping e Engenharia Reversa. destaca-se a ação de Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade NBR ISO 9001:2002. universidades e outros centros de pesquisas brasileiros. Solidworks (Dassault Systèmes). O InVesalius. Há também um reconhecimento do modelo de operação da DT3D/CTI na isenção das informações prestadas. • Prototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering. dentre os quais: ensino.Three Dimensional Printing. modelo MDX Roland • Forno Lindberg de retorta para sinterização metálica e Forno Fischer • Scanner para engenharia reversa 3D portátil da Creaform • Toda a base computacional está baseada em estações de trabalho (SUN) • Vários aplicativos específicos como: o InVesalius (desenvolvimento interno). na sua grande maioria usuários do programa. Estes programas funcionam de forma integrada como uma estratégia de buscar parcerias na indústria. além de uma infra-estrutura completa com os seguintes equipamentos e softwares. arquitetura. difusão tecnológica e serviços relevantes para a sociedade. Rhinoceros e 3D Studiomax (Autodesk). independente de equipamentos especiais. • Prototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering. basta se cadastrar no Portal do Software Público (www. outros. deposição e ataque de camadas. tecnologia de montagem de componentes e sistemas eletrônicos. Seu foco é caracterizar os materiais que envolvem os dispositivos eletrônicos. System On Package (SOP). filmes finos para Under Bump Metallization (UBM) e Through Silicon Vias (TSV). • Estudo e desenvolvimento de novos materiais para a área eletrônica • Nanoestruturas de óxidos. Linhas de Pesquisa • Micro e Nanotecnologia • Desenvolvimento de dispositivos do tipo SAW (Ondas Acústicas de Superfície). pastas e adesivos condutivos e isolantes. O empacotamento eletrônico é uma área de pesquisa com perspectivas crescentes. • Micro e Nanolitografia: Litografia ótica de alta resolução.Tecnologia em Automação Industrial Laboratório 35 Área (m2) M Utilização T N CTI – Tecnologias Tridimensionais Área de conhecimento Área de Conhecimento: Micro e Nanotecnologia. Sistemas Microeletroptomecânicos (MEOMS). avaliando suas propriedades elétricas. caracterização e simulação de micro e nano processos. materiais para antenas RFID. geração de máscaras. empacotamento de sistemas e dispositivos eletrônicos utilizando Ansys Multiphysics. Pr o je to Pe dag óg ic o 149 . com especial atenção para tecnologias que utilizem da sinergia entre a micro e a nanotecnologia – e conduz pesquisas sobre a interação entre os materiais usados para o encapsulamento e empacotamento de dispositivos e sistemas eletrônicos – como chips. o de desenvolvimento do Módulo de Nanobiotecnologia. painéis solares e estudos de novos materiais. Sensores. • Desenvolvimento de tecnologias para painéis solares. nanolitografia. como o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Micro e Nanoeletrônicos (INCT – NAMITEC). o Desenvolvimento de módulos de energia fotovoltáica integrados a produtos. Estas competências trouxeram ao CTI diversas parcerias em projetos de prototipagem e reparos de dispositivos e sistemas eletrônicos junto a empresas do setor eletro-eletrônico. o Desenvolvimento de Cápsulas e Conectores especiais para aplicações diversas utilizando material base de Kovar e fritas de vidro. Projetos importantes têm ações conduzidas pela divisão. placas de circuitos impressos e displays. Equipamentos: Laboratorio de Microestruturas e Microsistemas Apresentação A Divisão de Microssistemas e Empacotamento (DME) atua no desenvolvimento de técnicas e processos para a confecção de microestruturas. litografia por feixe de elétrons. como a micro e nanotecnologia. • Tecnologias de Montagem de Componentes e Sistemas Eletrônicos. o Desenvolvimento de metodologia de simulação de dispositivos microfabricados. etc. Biosensores. Sistemas Microeletromecânicos (MEMS). stacked die (montagem 3D). alem de projetos para desenvolvimento de sistemas de encapsulamento de dispositivos especiais. BioMEMS. o Montagem flipchip. condições de desgaste e de estresse térmico e mecânico. o Desenvolvimento de cápsulas herméticas com atmosfera neutra ou de baixa pressão atmosférica interna. o Desenvolvimento de técnicas de simulação para Micro e Nanofabricação. System In Package (SIP). die griding (processo de afinamento de lâminas). do Projeto Cognitus. A DME do CTI tem competências em diversas áreas estratégicas. Universidade Federal do Pará – UFPA .Universidade Federal de Pernambuco – UFPE .641.CESET – UNICAMP .PUC Campinas . Instituições Participantes: .Universidade Estadual de Maringá Aporte: R$ 229.Laboratório de Comunicações Visuais – LCV – FEEE – UNICAMP .Laboratório de P&D em TV Digital UNISAL Campinas .Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife .00 Natureza do apoio: Edital CTIC Período: 2009-2011 RNP – CTIC: “Projeto: SIMUR – Sistemas Inteligentes de Monitoramento de Tráfego Urbano”.UNISINOS – RS .Laboratório de TV Mackenzie . Auxílio à Predição de Cobertura do Sinal Digital Terrestre e Diagnóstico para Instalações de TV com API para Middleware Ginga”.Laboratório de TV Mackenzie . Instituições Participantes: .Laboratório de P&D em TV Digital UNISAL Campinas .CESAR .CESET – UNICAMP Aporte: R$ 1.Universidade Federal de Santa Maria – UFPE .Laboratório de Comunicações Visuais – LCV – FEEE – UNICAMP .Laboratório de Comunicações Visuais – LCV – FEEE – UNICAMP .Laboratório de TV Mackenzie .UFU – Universidade Federal de Uberlândia .78 Natureza do apoio: Edital CTIC Período: 2011-2013 RNP – CTIC: “Projeto: SPACES-4D – Sistema Participativo de Gestão e Monitoramento de Cidades e Serviços Públicos Usando Rastreamento com Câmaras 4D” Instituições Participantes: . Estatística de Acesso.Tecnologia em Automação Industrial Infraestrutura de Ensino.000. Pesquisa & Desenvolvimento e Extensão RNP – CTIC: “Projeto: STB-SCAN – Ferramenta de Coleta de Sinais.Universidade Federal da Bahia – UFBA Pr o je to Pe dag óg ic o 150 .Universidade Federal do Paraná – UFPR .Universidade Federal do Pará – UFPA .Universidade Federal do Pará – UFPA .Laboratório de P&D em TV Digital UNISAL Campinas .000.CESET – UNICAMP . 000.00 Natureza do apoio: Edital CTIC Período: 2011-2013 Edital RH-TVD 01/2007 – CAPES Processo: 23038.PUC – RS . REDETIC – Rede de Centros de Inovação em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação Proponente: RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa Interveniente Executor: RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa .SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia FINEP – Encomenda Transversal SIBRATEC – Redes de Centros de Inovação.UFMG . Transmissão e Recepção de Sinais de TV Digital.” IES Coordenadora Geral: UNICAMP IES Associadas: Mackenzie e UNISAL Instituições Participantes: .Universidade do Vale do Rio dos Sinos .INATEL – Instituto Nacional de Telecomunicações .Universidade Federal do Pará – UFPA .Tecnologia em Automação Industrial .Universidade Federal do Pará – UFPA .Universidade Federal da Amazônia – UFAM .UFPB – Universidade Federal da Paraíba .Laboratório de Comunicações Visuais – LCV – FEEE – UNICAMP .CESAR .Universidade Federal do Maranhão .FUCAPI .023574/2008-90 “Projeto: Desenvolvimento Tecnológico para Formatação.2013 MCT .Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC Aporte: R$ 235.00 Natureza do apoio: Edital RH-TVD 01/2007 – CAPES Período: 2008 .CEFET – PR .UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos .Laboratório de TV Mackenzie .000.Laboratório de P&D em TV Digital UNISAL Campinas .UFPE – Centro de Informática Pr o je to Pe dag óg ic o 151 .UNISINOS .Laboratório de P&D em TV Digital UNISAL Campinas .UFPel – Universidade Federal de Pelotas .IME – Instituto Militar de Engenharia .Laboratório de Comunicações Visuais – LCV – FEEE – UNICAMP .Universidade Federal de Minas Gerais .UFMA .Laboratório de TV Mackenzie Aporte: R$ 550. 4 Biblioteca 4.UFSC Valor Solicitado: R$ 2.00 Natureza do apoio: Proposta de Financiamento RNP-REDETIC Período: 2008 . e no Prédio ETEC.980.054.2013 4. de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados 13 14 5 Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP. numa área de 40 m2. 4. impresso/eletrônico. com 4 (dois) computadores conectados em rede. UNISAL e MACKENZIE Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT Pr o je to Pe dag óg ic o 152 . oferece condições de desenvolvimento e suporte aos docentes e ao processo de ensino – aprendizagem dos alunos.3 Suporte Acadêmico O Suporte Acadêmico.1 Serviços prestados Nº Descrição do serviço 1 Atendimento e orientação ao cliente 2 Empréstimo de publicações 3 Solicitação de empréstimos via Internet (atualmente para professores e funcionários via email) 4 Solicitação reservas via Internet 5 Conexões elétricas para micros portáteis 9 pontos para conexão 6 Microcomputadores com acesso à Internet 11 computadores 7 Microcomputadores para consulta rápida ao site do UniSal 11 computadores 8 Sala de vídeo cabines equipadas com computadores em rede com internet 9 Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso 15 computadores 10 Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários 11 Fornecimento on-line de material didático (imagens escaneadas na biblioteca) 12 Fornecimento. numa área de 12 m2.LSI TEC .PUC MG – Poços de Caldas .Fundação CPqD .4. localizado no 2º Piso do Prédio Central. sendo que nesta sala é feito o atendimento aos alunos e professores e também os serviços de impressão e escaneamento.Tecnologia em Automação Industrial .USP .UFRS . Tecnologia em Automação Industrial 15 Fornecimento de artigos eletrônicos. Todos os livros de bibliografia básica do 1º e 2º semestres já foram adquiridos na proporção mínima de 6 exemplares por vaga a ser autorizada.2 Acervo A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória. Os livros estão agrupados conforme as normas da Biblioteconomia. como para as área de Formação Específica e Profissionalizante. ou utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que se configura como salas de leitura. quanto o corpo discente podem solicitar a aquisição de novos títulos que são avaliados e é verificada a possibilidade de compra. de forma a obter-se sempre as últimas edições atualizadas.O acervo da biblioteca do curso é constantemente atualizado. Tanto para a área de Formação Básica. tanto pela aquisição de novos títulos. o que facilita a consulta. No projeto pedagógico do curso e nos planos de ensino das disciplinas são indicados os títulos e número de exemplares na relação de bibliografia básica. como pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados. as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo 3 títulos por disciplina. Pr o je to Pe dag óg ic o 153 . mediante pesquisa personalizada 16 Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL 17 Consulta aos títulos dos Projetos de estagio.4. parte do processo da aprendizagem fundamental. Desta forma. retirar o livro em empréstimo. jato de tinta mono e colorido 19 Conversão de arquivos para formato PDF 20 Gravação de CDR e CDRW 21 Fotografia digital 22 Escaneamento e tratamento de imagens 23 Arte e criação de imagens digitais 4. Profissionalizantes e Específicos. conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos. são relacionados aos planos de ensino e objetivos das unidades de estudo do Curso. De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia. A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos pela internet e os alunos podem. em estantes identificadas. de livre distribuição. os livros das unidades de estudo (bibliografias básica e complementar) referentes aos Núcleos de Conteúdos Básicos. mediante os critérios regulamentares. Tanto o corpo docente. em ambiente arejado e adequado ao objetivo. Iniciação Científica e TCC 18 Impressão a laser. as disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de formação que são: conteúdos básicos. O restante dos títulos propostos no projeto pedagógico será adquirido de acordo com o andamento do curso. com livre acesso. Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas – cursando. 4. Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas em 2000. III. desatualização. indexação do título em índices e abstracts. VI. atualização do tema abordado no documento.4. Este espaço comporta o acervo. documentos e materiais para desenvolvimento de pesquisa. Auxiliar de Biblioteca: Viviane Sansão Lemes de Jesus . opinião dos usuários e outros. editor e demais responsabilidades. 07 salas fechadas de estudo em grupo e área funcional.4.Responsabilidade pela seleção: qualitativa. amplas salas de estudo em grupo e individual. II. feita em cooperação com a bibliotecária responsável e o corpo docente. MBA em Gestão de Unidades de Informação pela UNICEP. Para a realização de Pr o je to Pe dag óg ic o 154 . a adequação ao usuário e aspectos adicionais do documento. condições físicas e duplicatas. relevância do conteúdo para a comunidade universitária e indicação do título em bibliografias. de Campinas está localizada num espaço de 800 m2. material que faça parte da lista da bibliografia básica.Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas.4 Infra-estrutura física da biblioteca A biblioteca do Centro UNISAL. guias de literatura.Tecnologia em Automação Industrial A política de aquisição visa estabelecer: I. assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica. quantitativa. serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo seja adequado aos interesses da comunidade universitária.Descarte de livros: inadequação. unidade São José. documentos de interesse para a Universidade. catálogos.São Carlos em 2008. em caso de não existência do título.cursando. materiais para dar suporte técnico a outros setores da Instituição.Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos.Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras de referência. estado físico do documento. IV. Auxiliar de Biblioteca: Ana Claudia Joel . citação do título em bibliografias.Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas . No caso de periódicos serão aceitos para completarem falhas.Doações: será analisada a autoridade do autor. conforme indicação dos docentes. V. 4.3 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca Bibliotecária: Carolina Augusta Ferreira da Costa Lopes Stecca Pires de CamargoCRB-8/7003. sendo constantemente atualizado. Os alunos utilizarão a midiateca para pesquisas individuais ou em grupo. ou utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que se configura como salas de leitura. tanto pela aquisição de novos títulos. alunos e colaboradores do UNISA o acesso à informação registrada nos vários suportes físicos mantidos num padrão de boa organização e atendimento à comunidade estudantil e universitário. em especial de Computação. Tanto para a área de Formação Básica. tanto pela aquisição de novos títulos. com livre acesso. possui 11 (onze) salas para estudos. como para as área de Formação Específica e Profissionalizante. mediante os critérios regulamentares. A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos pela internet e os alunos podem. devido aos Cursos de Graduação nessas áreas. todas equipadas com uma mesa e cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia. O acervo atual é direcionado às áreas de Engenharia. O acervo na área do Curso está dividido em conteúdos básicos. A midiateca. o que facilita a consulta. individuais ou em grupos. classificar os livros e catalogá-los. em estantes identificadas. das 08h00min às 12h50min A Biblioteca conta com uma bibliotecária e duas auxiliares que têm por objetivo proporcionar aos professores. nas modalidades telecomunicações. Nos planos de ensino das disciplinas são indicados os títulos e número de exemplares na relação de bibliografia básica.Tecnologia em Automação Industrial pesquisas. como pelo descarte de Pr o je to Pe dag óg ic o 155 . como pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados. preparar fichas individuais de leitores /usuários da biblioteca. as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo 3 títulos por disciplina. pesquisas e elaboração de trabalhos. etc. conectado à Internet. profissionalizantes e específicos. em ambiente arejado e adequado ao objetivo. Os livros estão agrupados conforme as normas da Biblioteconomia. localizada no prédio da Biblioteca. As atividades desenvolvidas são: selecionar as obras do acervo. automação e computação. instrumentos avaliativos de estudos em grupos orientados pelos docentes. aos sábados. configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e discentes. O acervo da biblioteca do curso é constantemente atualizado. O corpo docente e o corpo discente podem solicitar a aquisição de novos títulos para aquisição. descartar obras danificadas. preparar material de divulgação da biblioteca. dispõe de instalações adaptadas aos frequentadores portadores de necessidades especiais. defasadas. como local privilegiado de recursos disponíveis de informática a de subsídio às atividades acadêmicas. a biblioteca conta com 11 computadores de livre acesso aos alunos. preparar fichas de empréstimos dos livros. retirar o livro em empréstimo. O horário de funcionamento é: de segunda a sexta-feira: das 08h00min às 22h50min e. auxiliando cada usuário na busca do que este necessita. atender no balcão de referência. editor e demais responsabilidades. Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras de referência. quanto o corpo discente podem solicitar a aquisição de novos títulos que são avaliados e é verificada a possibilidade de compra. desatualização. IV. quantitativa. serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo seja adequado aos interesses da comunidade universitária. atualização do tema abordado no documento. em estantes identificadas. material que faça parte da lista da bibliografia básica. documentos e materiais para desenvolvimento de pesquisa.Tecnologia em Automação Industrial títulos obsoletos ou danificados. No caso de periódicos serão aceitos para completarem falhas. relevância do conteúdo para a comunidade universitária e indicação do título em bibliografias. estado físico do documento. Pr o je to Pe dag óg ic o 156 . o que facilita a consulta. Doações: será analisada a autoridade do autor. catálogos. V. VI. citação do título em bibliografias. opinião dos usuários e outros. retirar o livro em empréstimo. A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos pela internet e os alunos podem. A política de aquisição visa estabelecer: I. Responsabilidade pela seleção: qualitativa. Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos. guias de literatura. Descarte de livros: inadequação. Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas. Os livros estão agrupados conforme as normas da Biblioteconomia. feita em cooperação com a bibliotecária responsável e o corpo docente. a adequação ao usuário e aspectos adicionais do documento. II. em ambiente arejado e adequado ao objetivo. ou utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que se configura como salas de leitura. Tanto o corpo docente. em caso de não existência do título. condições físicas e duplicatas. mediante os critérios regulamentares. conforme indicação dos docentes. assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica. com livre acesso. indexação do título em índices e abstracts. III. documentos de interesse para a Universidade. materiais para dar suporte técnico a outros setores da Instituição. 343 6 218 Ciências Sociais Aplicadas 4.250 4. Letras e Artes 2.327 Total de Volumes 26.219 6.765 433 11. IEEE Transactions on Broadcasting.4.480 3.765 Títulos em outras línguas 2.824 10 86 Engenharias 3.388 Periódicos Nacionais Periódicos Estrangeiros Títulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes Ciências Agrárias 12 12 1 1 1 5 Ciências Biológicas 118 183 3 39 - - Ciências da Saúde 129 216 9 137 1 4 Ciências Exatas e da Terra 1.220 81 3.444 CD Rom DVD 956 906 Livros Área Total de Títulos 487 Total de Exemplares 12.063 7.632 31 520 Lingüística.283 Títulos em outras línguas 54 Monografia / Teses 1.647 Obras de referência 1.862 10 295 1 6 TOTAL 13.979 85 2.5 Acervo Específico Livros Periódicos Total de Títulos 13.327 26. IEEE/ASME Transactions on AutoData Pr o je to Pe dag óg ic o 157 .007 3.741 54 906 A relação de periódicos disponíveis na biblioteca é apresentada a seguir: Os periódicos na área de Engenharia são listados a seguir: IEEE Computer Society IEEE Software IEEE Pervasive Computing IEEE Computer Graphics e Applications IEEE Security e Privacy Magazine IEEE Internet Computing IEEE Annals of the History of Computing IEEE Multimedia IEEE Micro IEEE IT Professional IEEE Intelligent Systems IEEE Design & Test of Computer IEEE Computing in Science Engineering IEEE Transactions on Automatic Control.526 21 470 4 67 Ciências Humanas 2. IEEE Transactions on Mechatronics.767 223 4.Tecnologia em Automação Industrial 4. Tecnologia em Automação Industrial Brasil Energia Cardware Indústria Computerworld Documento AutoData Eletricidade Moderna Flap Internacional Info Exame Máquinas e Metais Mecatrônica Atual Mundo da usinagem Net Magazine O papel Plástico em Revista RTI Saber Eletrônica Web Mobile Periódicos da área geral do conhecimento: Veja Isto é Época Exame Newsweek Speak Up Jornal Correio Popular (jornal local) Jornal Folha de São Paulo Quatro rodas Terra da gente Super Interessante Galileu Bases de dados de acesso Restrito: ProQuest. O campus São José possui duas salas de professores. Além disso.(http://search. os professores possuem uma sala de suporte acadêmico para reserva de equipamentos. Os professores possuem acesso a ramal telefônico nesta sala.5 Salas de Aula e de Docentes O UNISAL busca oferecer a seus docentes condições ideais para que desempenhem bem sua missão acadêmica. Anexo a estes ambientes.proquest. espaço de convívio com 2 sofás (8 pessoas) e 02 gabinetes contendo computadores conectados à Internet. cada uma com 1 mesa de reuniões (8 cadeiras em cada mesa).com) ProQuest Research Library – Multidisciplinar ProQuest ABI / INFORM – Negócios e Gestão ProQuest Professional Education – Educação e áreas correlatas LAN Latin American Newsstand – Jornais latino-americanos em idioma local. 4. laboratórios e solicitações em geral. são reservadas duas instalações sanitárias Pr o je to Pe dag óg ic o 158 . Por isso possui instalações adequadas para o trabalho docente (sala de professores e de reuniões). 37 64. sala de atendimento ao estudante (SAE). Estes ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas sendo bem ventilados. em geral. salas para coordenadores e auxiliares de coordenação. telefone e acesso à internet. apresenta-se uma relação de salas de aula do campus São José: São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José Prédio Andar ETEC Sub-Solo ETEC Sub-Solo ETEC TÉRREO ETEC TÉRREO ETEC TÉRREO ETEC TÉRREO ETEC ÉRREO ETEC TÉRREO ETEC TÉRREO ETEC TÉRREO ETEC TÉRREO ETEC TÉRREO São José piso rosa São José piso rosa São José piso rosa Pr o je to Pe dag óg ic o Tam. Desta forma. tarde e noite). Aos professores. A seguir.Tecnologia em Automação Industrial gerais. pode-se afirmar que as dimensões. iluminação. O feminino possui 3 boxes e o masculino 3 boxes. proporcionando conforto adequado ao aluno para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas. o que proporciona limpeza freqüente e um funcionamento adequado das instalações. para atender exclusivamente aos professores e funcionários desta área.2 57 1o Andar Nº Sala 10 11 13 14 15 18 19 21 25 27 28 29 06 Uso SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA 1o Andar 07 SALA DE AULA 54 08 SALA DE AULA 60 o 1 Andar 159 . por intermédio dos funcionários da área de manutenção e de serviços de limpeza. O UNISAL disponibiliza os seguintes gabinetes de trabalho para professores: salas de supervisão de estágios. As salas de aula do campus São José são. A sala de reuniões do campus destinada a professores e coordenadores possui mesa de reuniões com capacidade para 20 pessoas. masculina e feminina. A sala está disponível para a comunidade acadêmica mediante reserva. Os serviços de limpeza e de manutenção do campus estão a cargo de funcionários próprios. ventilação. espaçosas e ventiladas. conservação e comodidade estão plenamente de acordo com as normas de qualidade. equipamento áudio-visual para apresentações. gabinetes de trabalho para professores do NDE.39 63.17 64. a conservação e a limpeza são realizadas durante todo o período de funcionamento da Instituição (manhã. limpeza.72 64.4 63. A manutenção.2 78. com janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas teóricas. possibilita-se o agendamento de recursos audiovisuais (projetor multimídia e computador. gabinetes de trabalho para professores com regime de trabalho em tempo integral ou tempo parcial.(m2) 120 74 120 66.72 66. acústica.17 51. retroprojetor e equipamento de áudio e vídeo). 10 mesas de ping/pong. por eles organizados. tais como: 06 praças de alimentação.7 o 28 SALA DE AULA 74.25 o 22 SALA DE AULA 74. Pr o je to Pe dag óg ic o 160 . 01 ginásio poli esportivo com 3.50 o 25 SALA DE AULA 74.6 São José piso rosa São José piso rosa São José piso rosa São José piso rosa São José piso rosa São José piso rosa 1o Andar São José piso rosa São José piso rosa São José piso rosa São José piso rosa São José piso rosa São José piso Azul São José piso Azul São José piso Azul São José piso Azu São José piso Azul São José piso Azul São José piso Azul São José piso Azul São José piso Azul 09 SALA DE AULA 58 1 Andar 10 SALA DE AULA 56 1o Andar o 11 SALA DE AULA 54 o 12 SALA DE AULA 57 o 13 SALA DE AULA 56 o 1 Andar 14 73. o Centro UNISAL possui áreas de convivência estudantil. uma sala de barras.80 2 Andar 2 Andar 2 Andar 2 Andar 2 Andar 2 Andar 2 Andar 2 Andar 2 Andar Espaços de convivência Para garantir a expressão do carisma salesiano. sala de comunicação com acesso à internet. 01 capela.26 o 1 Andar 19 SALA DE AULA 57. 01 anfiteatro.16 1o Andar 54.000 m2(com 2 quadras de futebol de salão.28 1 Andar 1 Andar 16 SALA DE ESTUDOS SALA DE AULA o 17 SALA DE AULA 55.46 o 18 SALA DE AULA 49. 02 quadras de concreto.25 o 29 SALA DE AULA 64. 07 ginásios de esportes. 03 praças de convivência. palco. 02 pátios cobertos. 01 salão de jogos.25 o 26 SALA DE AULA 69.82 1o Andar 1 Andar 1 Andar 20 SALA DE AULA 57.25 o 24 SALA DE AULA 67. 01 quadra de basquete.82 o 21 SALA DE AULA 74. 01 quadra de vôlei.Tecnologia em Automação Industrial São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José São José 4. 25 auditórios. sanitários coletivos e privativos ). sala de palestras. Segue em detalhes a infraestrutura física: 01 lanchonete. 01 sala de ginástica olímpica. salas de reuniões.25 o 23 SALA DE AULA 74. 06 campos de futebol.75 o 27 SALA DE AULA 69. áreas externas de convivência. Os alunos participam da vida acadêmica por meio dos Diretórios e Centros Acadêmicos. rampas de acesso para cadeira de rodas. para automóveis. 5. entre alunos novos. O apoio ao estudante está centrado principalmente nos seguintes tópicos: ▪ Dificuldades de aprendizagem: na maioria das vezes.Tecnologia em Automação Industrial 4. os que procuram o SAE alegando dificuldades para entender o conteúdo. Geralmente bastante ansioso esse aluno pergunta desde como se comportar nas fases seguintes até mesmo o que será questionado na suposta entrevista. além de propiciar a integração entre as oportunidades de estágios e à Instituição e realizar a divulgação do currículo dos alunos. ainda.1 Atendimento Psico-pedagógico O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE). com sala própria pode ser acessado pessoalmente. colegas e funcionários: nesse caso a escuta da “queixa” do aluno é a metodologia que vem sendo adotada. são alunos ingressantes. quando trata-se de problemas de comunicação). ▪ Inter-relacionamento diário com professores. Nesse caso. todos os coordenadores de Cursos têm um perfil diferenciado. ▪ Direcionamento para a carreira acadêmica/profissional: é comum o aluno procurar o SAE quando tem. num primeiro Pr o je to Pe dag óg ic o 161 . uma vez que faz parte de suas atribuições o atendimento personalizado ao aluno. monitores capacitados a se comunicar com os deficientes auditivos e vagas demarcadas. no estacionamento. pelo site institucional. aprovação numa primeira fase de um processo seletivo. ou plantões realizados pelos professores. 5 Atendimento ao Estudante No Centro UNISAL.7 Infra-estrutura para deficientes físicos Banheiros para deficientes físicos. ▪ Elaboração de currículos: a procura para a elaboração de currículos é freqüente. organização no trabalho e leituras mais específicas. preocupados com seus desempenhos nas avaliações. Muitos deles sugerem que vão abandonar o curso e nesse caso são direcionados para as aulas de Nivelamentos. 06 licenças de Softwares específicos para portadores de deficiência visual (Virtual Vision). faço a indicação de leituras relacionadas com temas voltados a comportamentos desejáveis (trabalho em equipes. por exemplo. Na maioria das vezes esses alunos alegam ter ficado muito tempo fora da escola e. Os programas do SAE estão voltados para a formação integral do aluno e para o desenvolvimento de habilidades que oportunizem a sua integração ao mercado de trabalho. que tiveram uma formação deficitária. no meio do curso (geralmente procuram por estágio) ou ao final do curso (a procura de um emprego). drogas e outros). separação. Em seguida o NAP é imediatamente procurado. A PdU organiza celebrações ecumênicas semanais e cultos católicos (missas) diários. A Instituição também mantém programas de apoio financeiro aos alunos. a orientação é que esses alunos procurem profissionais da área de psicologia e psiquiatria. além de uma programação de eventos científicos e palestras técnicas realizadas pelas Coordenações dos cursos de graduação e de pós-graduação. e. A Pastoral Universitária (PdU) é fundamentada em princípios de antropologia religiosa e se realiza em sala específica para o atendimento espiritual. se necessário. Os alunos são direcionados ao Serviço de Apoio Jurídico UNISAL (SAJU) – no Campus do Liceu. Todos esses órgãos orientam os alunos que deles participam para a realização de projetos sociais e vinculados ao Terceiro Setor de acordo com as diretrizes curriculares. pode-se destacar a adesão do Centro UNISAL aos programas governamentais como o FIES (Programa de Financiamento Estudantil). bem como seus familiares ou pessoas envolvidas. relacionados com os Cursos de Direito e o Serviço de Psicologia Aplicada (SPA). o Núcleo de Práticas Jurídicas. vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP). os alunos apresentam problemas mais complexos (depressão. atuando junto ao professore e coordenador. no estado de São Paulo. Bolsa de Pr o je to Pe dag óg ic o 162 . quando se trata de um problema relacionado à área jurídica. vinculado aos Cursos de Psicologia. humanista. Em alguns casos. vinculada aos cursos de graduação. Esse órgão desenvolve projetos de grupo e individuais relacionados aos valores institucionais. o Centro UNISAL mantém a Empresa Júnior. 5. O Centro UNISAL realiza o acompanhamento dos egressos por meio de programa previsto pela Comissão Própria de Avaliação – CPA.2 Política de bolsa Com relação aos programas de apoio financeiro. o Programa Universidade para Todos – PROUNI. o Programa Escola da Família. O Centro UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de Português e Matemática.Tecnologia em Automação Industrial momento. ou morte de um ente querido. Como uma forma de qualificação profissional mais voltada para o mercado e para cultivar nos alunos uma visão empreendedora. O Centro UNISAL faz parte do Programa de Iniciação Científica – PIBIC – mantido pelo CNPQ. cidadã e em consonância com as necessidades e desafios da realidade brasileira. tais como: Bolsa Filantrópica. Bolsa de Iniciação Científica. Tecnologia em Automação Industrial Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil UNISAL. Para terem acesso aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos são avaliados de acordo com o perfil socioeconômico por profissional específico da área de Serviço Social. Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os alunos são selecionados de acordo com as características e exigências de cada programa ou por mérito, quando for o caso A concessão de bolsas parciais e integrais tem como objetivo, promover a inclusão social, beneficiando os alunos comprovadamente carentes. Por este motivo, realiza-se uma análise sócio-econômico familiar, mediante apresentação de documentos, entrevistas e visitas domiciliares. O UNISAL Campinas/Campus São José oferece os seguintes tipos de bolsa e auxílios: • ProUni - Programa Universidade Para Todos: O UNISAL Campus São José aderiu ao ProUni, com concessão de bolsas integrais para os cursos de graduação atendendo ao disposto na Lei nº 11.096/05. Para obtenção do benefício, o candidato deverá realizar o ENEM e posteriormente inscrever-se no site do MEC – www.mec.gov.br • Bolsas Parciais (25% ou 50%): As Bolsas Parciais, são destinadas aos alunos que não possuem curso superior, comprovadamente carentes de recursos financeiros, em situações de desemprego, subemprego ou pertencentes à família de baixo poder aquisitivo, inviabilizando a manutenção do pagamento das mensalidades em curso superior de instituição particular. • BiC SAL: Bolsa de iniciação Científica • Monitoria: desconto de até 20% • Desconto para dois ou mais alunos na mesma residência: Alunos (dois irmãos/ pais e filhos/ cônjuges) residentes no mesmo endereço, com renda compartilhada e que estudam no Centro UNISAL/ETEC Campinas obtendo um desconto de 10%. 5.3 Política de intercâmbio O Curso faz parte das 65 Instituições do IUS Engineering Group constituído pelas Instituições Salesianas de Educação Superior da América, Europa, Ásia e África e recebe do UNISAL as propostas de intercâmbio para estudos em outras IES, com as quais o UNISAL mantém convênios. Cumpre ressaltar que o Curso de Tecnologia em Automação Industrial faz, sistematicamente, intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com o CREA/ CONFEA, Campinas e São Paulo, COBENGE, ISA, empresas públicas e privadas, para Pr o je to Pe dag óg ic o 163 Tecnologia em Automação Industrial sediar eventos, em suas dependências com vagas oferecidas ao alunado, havendo significativo aprendizado e complementação da formação profissional. As atividades complementares inserem-se na Política de Intercâmbio, em especial, quando os alunos cursam disciplinas em outras IES para ampliar o conhecimento, na dimensão de flexibilização. 5.4 Formas de acesso O acesso ao Curso de Tecnologia em Automação Industrial se dá pela aprovação em Exame Seletivo regular e ou continuado, no início do ano letivo, nos termos do Edital Institucional e pelo programa nacional de inclusão PROUNI. Os portadores de Diploma de Educação Superior, em havendo vagas remanescente, ingressam no Curso de Tecnologia em Automação Industrial e podem ter equivalências de algumas disciplinas, mediante análises segundo critérios de equidade. Da mesma forma, em havendo vagas, e mediante os critérios institucionais, oferecem-se vagas para transferências de outras IES, passando os históricos escolares por análises criteriosas para dispensas de disciplinas por equivalência ou necessidade de cumprir adaptações. O ingresso no curso em qualquer um dos semestres posteriores, será permitido, com a finalidade de obtenção do diploma de Tecnólogo em Automação Industrial, desde de que o aluno demonstre possuir as competências e/ou conhecimentos desenvolvidos nos componentes curriculares não cursados . Neste caso a avaliação de conhecimentos e/ou competências incluirá, além de exames específicos, a comprovação de estudos realizados e/ou vivência profissional. Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s) curricular(es), com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional, respeitada a seqüência curricular e quando o número de vagas for inferior à demanda dos alunos regulares. 6 6.1 Política de Avaliação Avaliação do rendimento escolar O Centro UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma operação descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma operação indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação numa perspectiva transformadora é que os seus resultados constituam parte de um diagnóstico e que, a partir dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões sobre o que fazer para superar os problemas constatados: perceber a necessidade do aluno e intervir na realidade para ajudar a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva, relacional e Pr o je to Pe dag óg ic o 164 Tecnologia em Automação Industrial compreensiva. A avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem, através de práticas inovadoras, a fim de dar conta de uma nova perspectiva epistemológica, em que as habilidades de intervenção no conhecimento serão mais valorizadas do que a capacidade de armazená-lo. Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de interpretar a informação disponível, de construir alternativas, de dominar processos que levem a novas investigações, de desenvolver o espírito crítico e outras habilidades extremamente necessárias na ciranda das novas demandas do mundo atual. O professor tem de substituir a resposta pronta que dá aos alunos pela capacidade de construir com eles o conhecimento. A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação diagnóstica, formativa e somativa. A avaliação diagnóstica capacita o professor a conhecer as hipóteses envolvidas no processo de aprendizagem com relação aos assuntos que serão abordados, o que lhe dará elementos para fazer o planejamento e determinar os conteúdos e respectivos graus de aprofundamento. A avaliação formativa, através da qual é possível constatar se os alunos estão, de fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais objetivos e os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas. Esta forma de avaliação é o principal meio, através do qual, o estudante passa a conhecer seus erros e acertos, encontrando, assim, maior estímulo para um estudo sistemático dos conteúdos. Outro aspecto importante é o da orientação fornecida por este tipo de avaliação, com relação à atuação do aluno e ao trabalho do professor, principalmente por meio de feedback. Este mecanismo permite ao professor detectar e identificar deficiências na forma de ensinar, possibilitando reformulações no seu trabalho didático, visando a aperfeiçoá-lo. Enfim, a avaliação formativa visa a informar ao professor e ao aluno o rendimento da aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das deficiências na organização do ensino para possibilitar correção e recuperação. A avaliação somativa pretende ponderar o progresso realizado pelo aluno ao final de cada módulo, com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Os procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o conhecimento acumulado é posto à disposição dos alunos, não para que estes o memorizem, mas para que demonstrem capacidade interagir. Com certeza, farão parte deste rol pequenas investigações, observação e análise da realidade, interpretação de dados disponíveis, produção de textos, resolução de problemas propostos pelos próprios estudantes etc. Não se descartam, também, as tarefas avaliativas comumente chamadas de provas. Deve-se propor questões Pr o je to Pe dag óg ic o 165 Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não fizer a verificação na data fixada. 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas. Será considerado reprovado o aluno que não obtiver. ainda. O aluno. incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. exigindo-se do aluno habilidades de intervenção no conhecimento. é difícil dizer se o foco é o professor ou o aluno. correspondente. ao módulo seguinte. Especificamente para o Curso Superior de Tecnologia. Independentemente dos demais resultados obtidos. deve repetir a unidade curricular. bem como àquele que estiver usando meios fraudulentos. é obrigatória. seja o resultado bom ou ruim. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota. É promovido. As médias são expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos. permitida apenas aos matriculados. a promoção com quatro disciplinas em dependência. criou-se um sistema de avaliação capaz de acompanhar o estudante ao longo do curso. ocorrendo em processo permanente com finalidade construtiva e formativa. no módulo seguinte. sem arredondamento. das notas dos trabalhos escolares ou provas. sendo que é vedado o abono de faltas. no mínimo. 6.Tecnologia em Automação Industrial dissertativas em que os dados podem ser consultados. à média aritmética. expressa em grau numérico de zero a dez. o qual abrange todas as instituições de educação superior. na unidade curricular. a avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina (componente da Unidade Curricular). reprovado por não ter alcançado freqüência ou a média mínima exigida. Até questões objetivas podem ser utilizadas. ou seja.2 Avaliação institucional Com a inserção do novo Sistema de Avaliação . média final igual ou superior a três. De acordo com a regulamentação expressa no Regimento. é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha. A freqüência às aulas e demais atividades escolares. Atendida a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais atividades escolares. o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento não inferior a 5 (cinco). Assim. sendo certo que. um monitoramento constante que visa promover a melhoria da qualidade do ensino. se reflete em ambos. o aluno aprovado em todas as unidades curriculares do módulo cursado. o Centro Pr o je to Pe dag óg ic o 166 . São previstas avaliações por unidades curriculares e por módulo (permitindo a Certificação Intermediária). admitindo-se.SINAES (Sistema de Avaliação da Educação de Ensino Superior). na avaliação de resultados. desde que envolvam processos mentais. Ela é como um processo de autocrítica sobre a dinâmica institucional. objetivando melhoria em seus processos. • Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição. criatividade e solidariedade. estando preocupada e comprometida com a qualidade dos seus serviços. Regimento e Comissão de Própria de Avaliação. buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. A avaliação deve ser um processo contínuo. o projeto de Avaliação Institucional. enfim toda comunidade acadêmica). infra-estrutura. egressos. coordenadores. JUSTIFICATIVA A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. corpo discente. exige criticidade. através do qual se constrói conhecimento sobre sua própria realidade. Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador para uma análise crítica. Pilares de sustentação: • Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações desenvolvidas e aos objetivos da Instituição. serviços oferecidos e. analisa coletivamente os significados de suas realizações. administração e ação. desvenda formas de organização. autonomia. diretores. bem como pontos fortes e potencialidades. pesquisa. quando busca a participação de todos os envolvidos no processo de avaliação. pessoal técnicoadministrativo. Entendendo que este projeto perpassa pela autocrítica e conhecimento das dimensões do ensino.UNISAL passa por uma nova roupagem. Projeto de Desenvolvimento Institucional. A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo . extensão e gestão da Instituição. o ato de avaliar. • Um caráter dialógico. Por conseguinte. e estabelece estratégias de superação de problemas. identifica pontos fracos. Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e. sistematiza informações.Tecnologia em Automação Industrial Universitário Salesiano de São Paulo estabelece novas diretrizes para o seu processo de Avaliação Institucional. Pr o je to Pe dag óg ic o 167 . Para tanto. englobará a estrutura macro (corpo docente. em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional. que designou a criação da Comissão Própria de Avaliação . Fernanda Aparecida Zanin de Oliveira (Representante do Corpo TécnicoAdministrativo) g. • O bem estar pessoal e social. a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano de São Paulo . exclusão ou punição. avaliação das condições de ensino e Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes . de modo que a comunidade acadêmica perceba a avaliação institucional como um instrumento ético de desenvolvimento de pessoas e processos e não de seleção.Tecnologia em Automação Industrial • Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento. Mario José Dias (Representante do Corpo Docente) j. envolvidos no processo.CPA na realização de diferentes modalidades de avaliação: auto-avaliação orientada da Instituição. Alan Panaro (Representante do Corpo Técnico-Administrativo) d.ENADE. buscando adesão efetiva no processo de Avaliação Institucional. Carlos Eduardo Pereira de Almeida (Representante do Corpo TécnicoAdministrativo) f. mediante direcionamento imparcial de procedimentos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Pr o je to Pe dag óg ic o 168 . Antonio Carlos Miranda (Presidente) b. Flavia Bernardes (Representante do Corpo Discente) h. Anderson Luiz Barbosa (Representante do Corpo Docente) c. favorecendo o auto desenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica. Sergio Luiz Cabrini (Representante do Corpo Docente) OBJETIVO GERAL Criar instrumento de auto-avaliação institucional no Centro UNISAL que visem congregar diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica. Karin Fernandes de Araújo (Representante do Corpo Técnico-Administrativo) i. avaliação institucional externa.UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação da Educação Superior SINAES. Atualmente. Adilson Dalben (Representante da Sociedade Civil) e. Atualmente a CPA é composta pelos seguintes membros: a. o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. instituição.UNISAL visando uma avaliação institucional ampla e responsiva. coordenação do curso. • Viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no desenvolvimento educacional. • Apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução do corpo docente. dentro de princípios éticos educacionais. ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . Esse processo de auto-avaliação se dará com base em coleta de informações por meio de questionários disponibilizados no site do Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL ou por questionários impressos de leitura óptica.voltada para o curso. publicação de informativos. disciplinas.Tecnologia em Automação Industrial • Disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade acadêmica. desempenho dos docentes. site específico e palestras com especialistas externos. voltadas para o redimensionamento da prática pedagógica. • Manter um processo de avaliação contínuo. • proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade interna e externa. • Contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação do processo ensino-aprendizagem. evolutivo e flexivo de avaliação. corpo técnico- Pr o je to Pe dag óg ic o 169 . • Promover eventos que propiciem aprendizagens significativas para o corpo discente. AVALIAÇÃO INTERNA Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes e será composta das seguintes etapas: Avaliação do Discente . PROCEDIMENTOS METÓDICOS O processo de auto-avaliação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo .SENSIBILIZAÇÃO CONTINUADA Proporcionar ações de sensibilização tais como: seminários. em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional. auto-avaliação. prioriza procedimentos metódicos pedagógicos. formativos que busquem envolver toda a comunidade acadêmica. • Identificar questões relevantes no processo educativo. corpo técnicoadministrativo. Avaliação do Egresso . atendimento geral ao discente (biblioteca.auto-avaliação. corpo docente e discente. administrativo-financeiro e direção geral). pesquisa e extensão. Avaliação da Direção . direção acadêmica. AVALIAÇÃO EXTERNA Será realizada pela comissão externa de avaliação. Avaliação do Docente .Tecnologia em Automação Industrial administrativo. coordenação de processamentos de dados. coordenação pedagógica. pesquisa e extensão. administrativo-financeira. perfil profissional. secretaria de alunos. auto-avaliação.financeiro. setor de manutenção. Avaliação do Corpo Técnico-Administrativo . estágio. estágio. centro de processamento de dados e direção administrativo-financeiro. instituição.auto-avaliação. Avaliação do Coordenador de Curso . setores acadêmicos.curso. estágio. direção geral. setores de direção (acadêmico. instituição. corpo técnico-administrativo. direção administrativo. instituição. direção geral. instituição. coordenadorias de cursos. REAVALIAÇÃO Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa. pesquisa e extensão. instituição.administrativo. Pr o je to Pe dag óg ic o 170 . secretaria geral de alunos. Avaliação da Coordenação Pedagógica . Avaliação dos Representantes da Comunidade Externa . secretaria geral de aluno. auto-avaliação. secretaria geral de alunos.voltada para direção acadêmica. desempenho dos discentes. setor financeiro). administrativo-financeiro e direção geral).voltada para o curso. pesquisa e extensão. coordenação de cursos. a qual deverá evidenciar o processo de desempenho da instituição junto à comunidade. docentes. corpo técnico. coordenação pedagógica.instituição. setores de direção (acadêmico. auto-avaliação. coordenação do curso.coordenação do curso. direção acadêmica. desempenho pessoal. recepção. condições proporcionadas pela instituição. setores de apoio. disciplinas. analisar e discutir os principais pontos fortes e os pontos de melhoria. pelas quais o curso passou. Avaliação do egresso enquanto profissional. elaborar um plano de ação. contando com a participação de professores e representantes dos alunos. à secretaria. Avaliação das Instalações. O grupo se reúne diversas vezes ao longo do ano. Avaliação das disciplinas por discentes. à tesouraria e à coordenação. onde os empregadores são convidados a preencherem um questionário avaliando o profissional formado pelo Centro UNISAL. tem como objetivo receber os dados das diversas avaliações. Avaliação especifica do curso. em colegiado de curso e no grupo de qualidade do curso (GQC). onde pares docentes avaliam o projeto pedagógico do curso. Avaliação da organização didática pedagógica por docentes. onde todos os alunos avaliam todas as disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina. confrontar os resultados dessas avaliações. entre outros serviços. docente e autoavaliação. aos laboratórios. O GQC é formado por representantes discentes (um para cada série). Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional destacam-se as seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso: Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes. apresentar o plano de ação aos colegiados superiores (no caso. Pr o je to Pe dag óg ic o 171 . à cantina. Avaliação periódica. Perspectivas pedagógicas. durante a reunião de colegiado de curso. o Colegiado do curso) para aprovação e acompanhar a implantação do plano.Tecnologia em Automação Industrial MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO CURSO O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes ações: Análise dos resultados da Avaliação Institucional. representantes docentes (4) e pela coordenação do curso. bem como demais avaliações internas e externas. tanto internas quanto externas. à biblioteca. onde todos os alunos e os professores avaliam o Centro UNISAL em relação às instalações físicas. Reuniões periódicas com alunos. onde representantes da Comissão Própria de Avaliação (CPA) avaliam as instalações físicas do Centro UNISAL. 1164/92 Autorização pela Portaria MEC 1164/92. a SETEC .SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA.U. publicada no D. por meio da portaria nº 119. 6.Tecnologia em Automação Industrial Avaliação do acompanhamento do egresso. de 30/07/1992.3 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores PORTARIA/MEC N◦. aditou o ato de autorização do Curso Superior de Tecnologia em Instrumentação e Controle adequando a sua denominação para Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. PORTARIA/MEC-SETEC N◦119 de 26 de outubro de 2006 Em 26 de outubro de 2006. onde os egressos são convidados a preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o que o Centro UNISAL representou na sua formação.O. Pr o je to Pe dag óg ic o 172 .