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March 27, 2018 | Author: Cirlene | Category: Economics, Science, Accounting, Macroeconomics, Sociology


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Universidade Federal de AlagoasFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade Novembro 2009 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas Francisco José Peixoto Rosário Júlio Gomes da Silva Neto Maria Cecília Junqueira Lustosa [Digite texto] Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas do Campus A. C. Simões (Maceió), elaborado com objetivo de contornar problemas pontuais, permitindo uma maior adequação às novas Diretrizes Curriculares Nacionais. COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS: TITULARES Prof. Dr. Júlio Gomes da Silva Neto – Coordenador Prof. Dr. Cícero Péricles de Oliveira Carvalho – Vice-Coordenador Prof. Ms. Márcio Jorge Porangaba Costa Profa. Drª Maria Cecília Junqueira Lustosa Prof. Dr. Reynaldo Rubem Ferreira Júnior SUPLENTES Prof. Ms. Luiz Antônio Palmeira Cabral Prof. Esp. Francisco de Assis Monteiro Prof. Dr. Francisco José Rosário Peixoto Prof. Dr. André Maia Gomes Lages Prof. Ms. Vitor Eduardo Schincariol 2 [Digite texto] SUMÁRIO I – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 04 II – INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA 05 III – OBJETIVOS 09 IV – PERFIL DESEJÁVEL DO EGRESSO 10 V – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO FORMANDO 12 VI – CONTEÚDO E CARGA HORÁRIA 13 VII – DINÂMICA DO CURSO 15 VIII - ATIVIDADES COMPLEMENTARES 16 IX – CURRÍCULO PLENO 18 A) CONTEUDOS DE FORMAÇÃO GERAL 18 B) CONTEUDOS DE FORMAÇÃO TEORICO QUANTITATIVOS 18 C) CONTEUDOS DE FORMAÇÃO HISTÓRICA 18 D) CONTEUDOS DE FORMAÇÃO TEORICOS-PRATICOS 19 E) CONTEUDO DE ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES 19 X – MATRIZ CURRICULAR (MANHÃ e NOITE) 20 XI – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS DO CURRICULO PLENO 22 XII – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS 23 A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 23 B) DISCIPLINAS ELETIVAS 54 XIII – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 69 XIV – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 69 XV – AVALIAÇÃO 70 XVI – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 71 ANEXO I – ATIVIDADES DO ECONOMISTA 72 3 o mercado de trabalho apresenta inúmeras oportunidades ao economista.537/78 . Período Máximo: doze semestres (matutino e noturno) PERFIL DESEJÁVEL: Profissional capacitado para atuar no mercado competitivo privado e público. UNIDADE DE VÍCULO: Faculdade de Economia.FEAC TURNOS DE FUNCIONAMENTO: Matutino e Noturno NÚMERO DE VAGAS: 120 vagas – 1ª entrada (30 vagas manhã / 30 vagas noite) e 2ª entrada (30 vagas manhã/ 30 vagas noite) CARGA HORÁRIA: 3. em âmbito local. e Lei Nº 6. em última instância.928/57 . razão pela qual.000 HORAS DURAÇÃO DO CURSO: Período Mínimo: sete semestres (matutino e noturno). regional e nacional. que permite compreensão dos movimentos dos mercados e desenvolvimento de estratégias adequadas para melhoria de qualidade da sociedade.[Digite texto] I – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO NOME DO CURSO: Ciências Econômicas TÍTULO OFERTADO: Bacharel em Ciências Econômicas RECONHECIMENTO DO CURSO: O Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Alagoas teve como documento de reconhecimento o Decreto Nº 42. rica em conhecimentos. 4 . conforme evidencia o quadro 1 em anexo. a análise e gestão dos conflitos decorrentes dos mesmos.794/52. sobretudo no que se refere à promoção do desenvolvimento econômico em seus diversos aspectos. CAMPO DE ATUAÇÃO: A formação em economia proporciona uma bagagem completa. Possui uma base teórico-histórica e quantitativa suficientemente sólida que o credencia ao entendimento e à interpretação dos processos econômicos. visando. e sua regulamentação deuse via Decreto-Lei Nº 31. Administração e Contabilidade . conectando-os com outras áreas de conhecimento. Período Padrão: oito semestres (matutino e noturno). promovida em 2007. reduzindo seu escopo teórico. ajudando a fundamentar o argumento científico. A última alteração do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas. deve se prender a sua função instrumental de “testemunhar” em favor da teoria. Além disso. onde a idade de vigência formal deste bacharelado. Permitiu também. o curso de graduação em ciências econômicas da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) se constitui em um dos mais antigos cursos de graduação na formação de profissionais de economia do Brasil. inclinando-se para a aplicação excessiva de modelos quantitativos. convergindo ou divergindo. Essa tem sido a vertente de orientação permanente de nossa Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Ciências Econômicas (ANGE). Neste caso. No entanto. a perspectiva da leitura e interação das diversas teorias econômicas. De fundamental importância para a formação do economista. O pioneirismo desta iniciativa permitiu a sociedade alagoana gozar do privilégio de ter em seus quadros mais de 1000 economistas formados dentro de sua própria estrutura. Bem ou mal. concebida em sua pluralidade. exacerbar sua presença obrigatória nas grades dos cursos de ciências econômicas. buscou privilegiar esses antecedentes. percebeu-se que o perfil de sua matriz curricular se desviava do campo de uma teoria econômica. A quantificação matemática. a observância de diversos nomes em seus quadros acadêmicos.[Digite texto] II – INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA Com mais de 57 anos de existência. qualquer orientação pedagógica para o curso de ciências econômicas da UFAL deve considerar esse passado. Mesmo sem assumir uma caracterização escolástica não se pode renegar este passado. no entanto. como legado a seus alunos. o exercício 5 . uma “adequação aos novos tempos vivenciados pela sociedade atual”. que ajudaram a sedimentar a cultura econômica e a entusiasmar o desejo de sua descoberta em dezenas de gerações de economistas alagoanos. enquanto curso estruturado corresponde a pouco mais de 65 anos. ao mesmo tempo em que procurou. absolutamente necessária a uma ciência de valores como a economia. disciplinas vinculadas ao campo da quantificação lógica não devem. também. estes sucessivos quadros de acadêmicos do curso de economia da UFAL foram deixando. que institui as Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Ciências Econômicas. pura e simples.[Digite texto] demasiado da aplicação. o projeto anterior se afastava das recomendações descritas na Resolução no. não passa despercebida que suas propostas anteriores contemplavam. 2007. Portanto. diz respeito à duração do curso. Não por acaso. de formulações de modelos matemáticos. a sua concepção de pluralidade. arrisca-se a edificação de poucas e exclusivas vertentes do pensamento econômico. estivessem encontrando dificuldades de adaptação àquela sequência de disciplinas vinculadas a matemática. Neste último ponto. sendo essas suas expectativas. burocraticamente. Várias podem ser as causas deste nível de concorrência. Outra questão sempre presente no curso de economia da UFAL. terminem por desmotivar o aluno de economia da UFAL. um prazo de 5 (cinco) anos para a integralização dos créditos. 2008). empobrecendo as possibilidades de senso crítico do economista egresso da UFAL. Uma explicação plausível poderia ser a de que calouros egressos de vestibulares com combinações de pesos em provas voltadas para ciências sociais aplicadas e ciências humanas. Considerando o prazo de conclusão de outros cursos de graduação em Ciências Sociais Aplicadas. ainda que se enquadrasse. No entanto. como fora observado no processo de formação profissional proposto no Projeto Pedagógico de 2007. portanto. como um dos menos demandados da Universidade. Não menos razoável é acreditar. os problemas que hoje frequentam nossa graduação de Ciências Econômicas podem ser assim sintetizados: (i) alto índice de reprovação. no fluxo padrão do período noturno. dentro de suas margens percentuais de natureza disciplinar. Nitidamente. verificada em todos os projetos pedagógicos experimentados até hoje. levando-o a evasão. as primeiras turmas alocadas no último Projeto Pedagógico (2006. (ii) alto índice de evasão. é razoável acreditar que este fator pode interferir na opção dos alunos que ingressam na UFAL. atualmente. o curso de economia se apresenta. 07 de 25 de abril de 2006 do Conselho Nacional de Educação (CNE). (iii) baixa quantidade de alunos egressos. Era pequena. (iv) baixo grau em 6 . mostraram resultados preocupantes em números de reprovação e/ou evasão. a estatística e a econometria. conjugado aos níveis de reprovações verificados. também. dentro da própria FEAC. que este prazo de conclusão. no período noturno. portanto. as mudanças propostas pela já citada Resolução no. várias são as propostas aqui contidas. sediado no Campus A. eliminando alguns excessos. conforme se constatou no Projeto Pedagógico anterior. em Maceió. No entanto. no caso da redução da carga horária de disciplinas que compõe o Conteúdo Básico deste Projeto. não se pode afirmar que a solução se encontre na simples alteração de sua grade curricular. constatou-se que suas ementas podem ser. os elementos pontuados até aqui. sobretudo alunos do período noturno. valendo-se de instrumentação 7 . mais do que nunca. Finalmente. recomendadas pelas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Ciências Econômicas. tornase impossível a redução do tempo normal de conclusão do curso. feitas pelo Ministério da Educação e (v) pouca concorrência em seu ingresso. Evidentemente. para fins de integralização do currículo. 07 do CNE em suas Diretrizes Curriculares. Neste sentido. ainda vigente. em cumprir uma carga horária maior. encontra respaldo na relação entre a fração horária disposta no Sistema Acadêmico da UFAL e os limites noturnos de funcionamento do nosso curso de Ciências Econômicas – das 19:00 às 22:30. Por exemplo. Apoiados nestas considerações iniciais é que justificamos a apresentação do novo PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Alagoas. Por outro lato. de cinco para quatro anos. enquadradas nessa proposta. a proposta de opção por grupos de disciplinas com 4 ou 2 créditos. De todo o modo. correspondendo a um curso de ciências econômicas objetivo e de base teórica mais plural e heterogênea. neste Projeto foi reduzida em razão das dificuldades dos alunos do curso. Simões. dessa redução. a 60 horas/aulas. Em decorrência. não deixam dúvidas de que o combate a esta situação passa pela proposição de uma nova distribuição de disciplinas. o conteúdo dessas disciplinas continua sendo compatível com o que propõe as Diretrizes Curriculares para o nosso curso.[Digite texto] avaliações do curso. carga horária relacionada às Atividades Complementares. C. Caso contrário. a carga horária de estágio não obrigatório. principalmente no que estas se referem à necessidade de oportunizar ao nosso aluno o contato com diferentes correntes do pensamento econômico. conforme hoje se verifica. neste Projeto. fica restrita. O presente projeto contempla. perfeitamente. sem perder de vista a condição local e a tese da qualidade como indicador do comprometimento dos docentes com o curso de economia. o Projeto em apreço.[Digite texto] lógica quantitativa suficiente para compreensão da vida material historicamente disposta em nossa sociedade. 8 . possa oferecer uma adequada formação profissional adequada realidade nacional. permite que o Curso de Ciências Econômicas da UFAL. Assim sendo. [Digite texto] III – OBJETIVOS Em termos de perspectiva geral. ou ainda. campus Maceió. quando egresso. Além da diversidade teórica. analisar. a idéia de um profissional dotado de um conhecimento múltiplo e diferenciado. além de poder. se propõe a fornecer ao aluno diversidade também com vistas a sua atuação. como no setor privado. interpretar e intervir nos fatos econômicos cotidianos. Configura-se. tanto no setor público. capacitando-o para atuar no âmbito. então. 9 . tem como objetivo maior a preparação de profissionais de economia que sejam possuidores de duas características básicas fundamentais quais sejam: flexibilidade intelectual e capacidade de intervenção prática na realidade. verificar. com eficiência e eficácia. o Curso de Ciências Econômicas da UFAL. prosseguir seus estudos em cursos de pós-graduação. este curso. [Digite texto] IV – PERFIL DESEJÁVEL DO EGRESSO A elaboração do currículo foi norteada pelos seguintes Princípios presentes na resolução do CNE/CES 07/2006. Quanto aos aspectos específicos. do senso ético para o exercício profissional e para a responsabilidade social. indispensáveis ao exercício da cidadania e da profissão. (b) Capacidade de tomar decisões e 10 . (b) Sólida consciência social indispensável ao enfrentamento de situações emergentes na sociedade politicamente organizada. sociais e políticas relacionadas com a economia. (4) Ênfase na formação de atitudes. isto é os aspectos específicos e gerais de sua formação. Na verdade. são os seguintes: (a) Capacidade de compreender questões específicas. sem prejuízo de uma sólida formação teórica. formada por correntes de pensamentos e paradigmas diversos. na economia nordestina e. Com relação aos aspectos gerais. em coerência com o caráter plural das Ciências Econômicas. estes Princípios se constituem nos elementos básicos que garantem e norteiam qual deve ser o “Perfil do Economista”. quais sejam: (1) Compromisso com o estudo da realidade brasileira bem como com a regional. técnicas. como também na economia mundial. (3) Ênfase nas inter-relações e fenômenos econômicos com o todo social em que se inserem. (2) Pluralismo metodológico. em particular. (d) Sólida formação geral com domínio técnico dos estudos relacionados com a formação teórico-quantitativa e teórico-prática. instrumental e histórica. (e) Visão histórica do pensamento econômico aplicado à realidade brasileira e ao contexto mundial. o perfil desejável do formando se caracteriza por: (a) Ampla base cultural que possibilite o entendimento de questões econômicas no seu contexto histórico e social. alagoana. (c) Capacidade de interagir e opinar diante das transformações político-econômicas e sócio-ambientais contextualizadas tanto na economia brasileira. 11 .[Digite texto] encontrar soluções para problemas em uma realidade diversificada e em constante transformação. e (e) Domínio das habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e escrita. (c) Capacidade analítica e visão crítica. (d) Competência para adquirir novos conhecimentos e repensar paradigmas teóricos. trabalhos e textos na área econômica. (6) Utilizar o instrumental matemático e estatístico na análise de fenômenos socioeconômicos. relatórios. nacional e mundial a partir de condições concretas. (4) Utilizar adequadamente conceitos teóricos presentes nos diversos paradigmas fundamentais da ciência econômica. (2) Ler e compreender textos econômicos.[Digite texto] V – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO FORMANDO (1) Desenvolver raciocínios logicamente consistentes. (7) Diferenciar correntes teóricas presentes nas distintas políticas públicas. (3) Elaborar pareceres. 12 . análises. (5) Utilizar a teoria econômica e seus instrumentais diversos em conjunto com conhecimento histórico para analisar situações da formação econômica regional. 10% da carga horária do curso. Ao conjunto destas unidades de estudo ou disciplinas deve-se. Os Conteúdos de Formação Teórico-quantitativa constituem o cerne do curso de Ciências Econômicas. a ideologias prontas ou a uma única forma de pensar. Os Conteúdos de Formação Geral contemplam aquelas disciplinas ou unidades de estudo que fazem parte da formação introdutória do Economista. Vale ressaltar que são esses conteúdos que evidenciam o princípio de “Pluralismo Metodológico”. deverão contemplar os seguintes conteúdos obrigatórios: Conteúdos de Formação Geral. Este projeto propõe 15% de sua carga horária total. as novas Diretrizes definem que no mínimo 50% da carga horária dos cursos. como técnica e instrumental. Assim sendo. Teórico-quantitativa. Este projeto propõe 50% de sua carga horária total. correspondendo a 1500 horas aula.500 horas. segundo as Diretrizes. destinar. apresentando ao estudante as diversas teorias econômicas e suas aplicações práticas bem como a relação entre elas. não devendo atender a modismos. Histórico e Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia). ou 1. A este conjunto de Unidades ou disciplinas deve-se. utilizando tecnologias inovadoras”. em seus Projetos Políticos Pedagógicos e em sua organização curricular. pelo menos. o que equivale a um mínimo de 300 horas aula. Contempla tanto a formação teórica. “conteúdos que revelem inter-relações com a realidade nacional e internacional. correspondendo a 450 horas aula. segundo uma perspectiva histórica e contextualização dos diferentes fenômenos relacionados com a economia. destinar um mínimo de 20% da carga horária do curso ou o equivalente a 600 horas aula.[Digite texto] VI – CONTEÚDO E CARGA HORÁRIA As novas diretrizes curriculares destacam que os cursos de graduação em Ciências Econômicas deverão contemplar. 13 . bem como as disciplinas ou unidades de estudo afins de formação adjacente. conforme propõem as Diretrizes. indispensáveis para a formação de um profissional com capacidade de atuar em um mundo econômico complexo e em constante transformação. Discussões em Congressos de Entidades Acadêmicas como a ANGE recomendam um mínimo de 60 horas para a disciplina Técnicas de Pesquisa em Economia e de 240 horas para a realização da Monografia. à história econômica geral. à história e realidade brasileira. Ao conjunto destas Unidades ou disciplinas deve-se. e de outro. o projeto propõe um total de 15% de sua carga horária. Ao fim. existe um consenso entre os Economistas e Coordenadores de Curso de sua necessidade e importância. mas compreender melhor o próprio presente. mas. também. evitar erros e enriquecer sua interpretação sobre a realidade. permite-lhe especular com fundamentos sólidos as possibilidades futuras. Possibilita ao aluno relacionar essas questões ao aprendizado adquirido ao longo do curso. aplicação teórica e dados com os projetos de pesquisa e dissertações do curso de mestrado em economia da FEAC. para disciplinas e 14 . o que lhe será cobrado tanto em atividades acadêmicas como profissionais. de um lado. elevando sua capacidade analítica. tanto para leituras. quanto para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Monografia. para aqueles que procuram entender questões relacionadas ao mundo do trabalho prático. equivalente a 450 horas aula. evolução e desenvolvimento do capitalismo no mundo e suas relações com o Brasil. fundamental para qualquer economista. Este projeto sinaliza para a possibilidade. É que a compreensão de fatos econômicos relacionando-os ao presente é o caminho que possibilita ao Economista não apenas entender o passado. de que as monografias do curso de graduação em economia estejam associadas em termos de conteúdo. entende-se que sua função curricular é abordar as questões práticas necessárias à preparação do graduando. cuja carga horária compõe o Conteúdo Teórico-Prático do curso de Ciências Econômicas. sob o risco de comprometer sua qualidade e objetivo. voltada para a compreensão da formação. Com relação a esse último. tendo em vista que é essencial não apenas para a formação de economistas que pretendem discutir questões acadêmicas. Este projeto propõe 12% de sua carga horária total. sobretudo. Com relação às disciplinas vinculadas ao método científico e a prática de pesquisa. destinar um mínimo de 10% da carga horária do curso ou o equivalente a 300 horas aula. interpretações e trabalhos disciplinares de rotina. correspondendo a 360 horas aula.[Digite texto] Os Conteúdos de Formação Histórica envolvem disciplinas ou Unidades de estudo ligadas. como apontado nas Diretrizes. Além disso. a carga horária. desde que hajam vagas nas disciplinas preteridas e. Fluxo Individual O aluno que por alguma razão se desligar do fluxo padrão seguirá um fluxo individual com a orientação da Coordenação do Curso de acordo com as normas da 15 .[Digite texto] atividades de Conteúdo Teórico-Prático. constando de disciplinas com carga horária obrigatória/fixas e obrigatória/eletivas. de acordo com o interesse acadêmico ou profissional do formando. disciplinas que visam aprimorar o conhecimento do alunado em determinado área do conhecimento econômico a qual o discente se identifique. totalizando 2. VII – DINÂMICA DO CURSO Fluxo Padrão O Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Alagoas. As Atividades Complementares. onde estão contidas as 360 horas aula destinadas ao TCC. complementar disciplinas em um outro turno. enquanto a parte eletiva. Poderá o aluno matriculado em um turno. são recomendáveis por estimularem práticas e estudo independentes. deverá ser concluído em no mínimo 7 (sete) semestres e meio e no máximo 12 (doze) semestres.000 horas/aulas. segundo as novas Diretrizes. totalizando 3. totalizará 360 (trezentos) horas aula. uma vez sendo obrigatórias. as disciplinas eletivas estarão alinhadas com os objetos dos grupos de pesquisa do curso de mestrado em economia da FEAC. Ressalte-se que as disciplinas de cunho eletivos possuem esta característica apenas quanto a sua escolha. O regime acadêmico a ser adotado será o seriado semestral.310 (duas mil trezentas e dez) horas aula. contemplam a formação extra-classe do aluno e. de Formação Teórico-Quantitativa e de Formação Histórica. obedeça os limites máximos semestrais estipulados por este Projeto. sendo o conjunto de sua carga horária obrigatório no currículo do curso de Ciências Econômicas. As disciplinas que compõe a parte obrigatória/fixa contemplarão as de Formação Geral. de forma a assegurar-lhe uma sequência coerente de disciplinas. (2) Disciplinas ou conteúdos que não estejam previstos neste projeto em cursos reconhecidos. obedecendo os pré-requisitos constantes neste Projeto do curso de Ciências Econômicas da UFAL. Os limites de carga horária anual para o fluxo individual serão: • mínimo de 120 horas semestrais. mantendo-se a tradição do curso de economia da UFAL. incluindo atividades independentes. Nesta perspectiva. (4) Participar em disciplinas eletivas oferecidas no mestrado em economia da UFAL. com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.[Digite texto] Instituição.ATIVIDADES DE ENSINO: Compreende as seguintes atividades: (1) Disciplinas oferecidas pela UFAL e por outras instituições de ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional desde que em cursos reconhecidos. opcionais. devem desenvolver. se classificam nos seguintes grupos: GRUPO 1 . de interdisciplinaridade. GRUPO 2 — ATIVIDADES DE EXTENSÃO: Compreende as seguintes atividades: (1) Conhecimentos e competências adquiridas fora do ambiente escolar. (5) Monitoria. por destinar um mínimo de 240 horas/aula. as atividades complementares que os alunos do curso de Ciências Econômicas da UFAL. (3) Estudos desenvolvidos em cursos sequenciais ou em cursos de pós-graduação em Ciências Econômicas ou em áreas correlatas. (3) Participação em programas de governo. sobretudo. optou-se neste Projeto. VIII . • máximo de 540 horas semestrais. (2) Programas da instituição com relação à comunidade. 16 .ATIVIDADES COMPLEMENTARES Quanto à carga horária de Atividades Complementares. correspondendo a cerca de 8 % de sua carga total. transversais. Fóruns. GRUPO 4 . Encontros. Seminários. ficará reservado ao Colegiado do curso a definição de outras atividades complementares. Conferências. GRUPO 3 . (3) Participação em Núcleos Temáticos de Pesquisa. Além das atividades que compõem esses quatro grupos. Congressos. Mesas Redondas.ATIVIDADES DE PESQUISA: Compreende as seguintes atividades: (1) Participação em Programa de Iniciação Científica. Palestras. Debates. 17 . (4) Participação em outras atividades de pesquisa. (2) Participação em Entidades Estudantis em outros Fóruns de Representação Estudantil Regionais ou Nacionais. Simpósios.ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL: Compreende as seguintes atividades: (1) Participação em Entidades Estudantis no Centro Acadêmico de Ciências Econômicas ou no Diretório Central dos Estudantes da UFAL.[Digite texto] (4) Participação em Jornadas. e outros. (2) Participação em Programa de Educação Tutoral (PET). (5) Participação no programa de seminários oferecido pelo mestrado de economia da FEAC (6) Participação em Empresas Júnior e/ou em estágios curriculares não-obrigatórios em instituições diversas. 00 % 18 .[Digite texto] IX – CURRÍCULO PLENO Conteúdos de Formação Geral Código ECON-001 ECON-002 ECON-003 ECON-004 ECON-005 ECON-006 ECON-007 ECON-010 ECON-012 ECON-017 Nome da Disciplina Introdução à Ciência Econômica I Introdução à Ciência Econômica II Contabilidade Básica Instituições de Direito Público e Privado Matemática I Introdução às Ciências Sociais Seminário Temático Teoria das Organizações Matemática II Estatística Geral Natureza C/H OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR 60 60 30 30 60 30 30 30 60 60 TOTAIS 450 Percentual 15.00 % Conteúdos de Formação Histórica Código ECON-011 ECON-016 ECON-018 ECON-034 ECON-036 ECON-037 Nome da Disciplina História Econômica Geral Formação Econômica do Brasil História do Pensamento Econômico Economia Brasileira I Economia Alagoana Economia Brasileira II TOTAIS Natureza C/H OBR OBR OBR OBR OBR OBR 60 60 60 60 60 60 360 Percentual 12.00 % Conteúdos de Formação Teórico Quantitativo Código ECON-008 ECON-009 ECON-014 ECON-015 ECON-019 ECON-020 ECON-021 ECON-022 ECON-023 ECON-024 ECON-025 ECON-026 ECON-027 ECON-028 ECON-029 ECON-030 ECON-031 ECON-033 ECON-035 ECON-038 ECON-xxx Nome da Disciplina Natureza C/H Teoria Microeconômica I Contabilidade Social Teoria Microeconômica II Teoria Macroeconômica I Economia Industrial I Teoria Macroeconômica II Economia Política Matemática Financeira Estatística Econômica Economia Internacional I Economia Industrial II Economia Monetária Econometria I Economia do Setor Público Economia Internacional II Desenvolvimento Socioeconômico Econometria II Economia Regional Economia Política do Desenvolvimento Elaboração e Análise de Projetos (Cinco Disciplinas Eletivas) OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR ELETIVA 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 300 TOTAIS Percentual 1500 50. 00 % 19 .00 % Percentual 100.00 % Conteúdos de Atividades Extra Curriculares Atividades Complementares Natureza C/H COMPLEMENTAR 240 TOTAIS TOTAIS DO CURSO 240 C/H 3000 Percentual 8.[Digite texto] Conteúdos de Formação Teórico-Práticos Código ECON-013 ECON-032 Nome da Disciplina/Atividade Metodologia Científica Técnicas de Pesquisa Econômica Trabalho de Conclusão de Curso Natureza C/H OBR OBR 30 60 OBR 360 TOTAIS 450 Percentual 15. Social) ECON-011 (História Econ. Geral) 300 4° SEMESTRE Código ECON-019 ECON-020 ECON-021 ECON-022 ECON-023 Nome da Disciplina Economia Industrial I Teoria Macroeconômica II Economia Política I Matemática Financeira Estatística Econômica Tipo OBR OBR OBR OBR OBR TOTAL C/H 60 60 60 60 60 Pré-requisitos ECON-014 (Teo Micro II) ECON-015 (Teo Macro I) ECON-018 (Hist. Macro.[Digite texto] X – Matriz Curricular (MANHÃ e NOITE): 1° SEMESTRE Código ECON-001 ECON-002 ECON-003 ECON-004 ECON-005 ECON-006 ECON-007 Nome da Disciplina Introdução à Ciência Econômica I Introdução à Ciência Econômica II Contabilidade Básica Inst. II) ECON-023 (Estat Econ) ECON-020 (Teo Macro II) 300 20 . Geral) ECON-005 (Matemática I) ECON-011 (Hist.Pen Eco) ECON-005 (Matemática I) ECON-017 (Estatística Ger) 300 5° SEMESTRE Código ECON-024 ECON-025 ECON-026 ECON-027 ECON-028 TOTAL Nome da Disciplina Economia Internacional I Economia Industrial II Economia Monetária Econometria I Economia do Setor Público Tipo OBR OBR OBR OBR OBR C/H 60 60 60 60 60 Pré-requisitos ECON-008 (Teo Micro I) ECON-019 (Eco Indust.Econ. de Direito Publico e Privado Matemática I Introdução às Ciências Sociais Seminário Temático Tipo OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR TOTAL C/H 60 60 30 30 60 30 30 Pré-requisitos 300 2° SEMESTRE Código ECON-008 Nome da Disciplina Teoria Microeconômica I Tipo OBR C/H 60 ECON-009 ECON-010 ECON-011 ECON-012 ECON-013 Contabilidade Social Teoria das Organizações História Econômica Geral Matemática II Metodologia Científica OBR OBR OBR OBR OBR 60 30 60 60 30 TOTAL Pré-requisitos ECON-001 e ECON-005 (Introd Eco I e Mat I) ECON-002 (Introd Eco II) ECON-005 (Mat I) 300 3° SEMESTRE Código ECON-014 ECON-015 ECON-016 ECON-017 ECON-018 Nome da Disciplina Teoria Microeconômica II Teoria Macroeconômica I Formação Econômica do Brasil Estatística Geral História Pensamento Econômico Tipo OBR OBR OBR OBR OBR TOTAL C/H 60 60 60 60 60 Pré-requisitos ECON-008 (Teo Micro I) ECON-009 (Contab. I) ECON-020 (T. Política do Desenvolvimento II ELET ELET ELET ELET ELET ELET ELET ELET ELET ELET ELET ELET ELET ELET ELET ELET 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 ECON-028 (Eco Setor Publ) ECON-028 (Eco Setor Publ) ECON-028 (Eco Setor Publ) ECON-019 (Eco Industrial I) ECON-008 (Teo Micro I) ECON-019 (Eco Industrial I) ECON-020 (Teo Macro II) ECON-014 (Teo Micro II) ECON-018 (Hist Pens Eco) ECON-011 (Hist Eco Geral) ECON-021 (Eco Política I) ECON-016 (For Econ Bras) ECON-029 (Eco Internac II) ECON-012 (Matemática II) ECON-021 (Econ. I) 21 . Política I) ECON-035 (Eco. Eco. Desenv. Pol. do Brasil) ECON-030 (Des.) 300 ELABORAÇÃO DE TCC (parte 2) 120 horas/aula 8° SEMESTRE Código ECON-036 ECON-037 ECON-038 Nome da Disciplina Economia Alagoana Economia Brasileira II Elaboração e Análise de Projetos ELETIVA 4 ELETIVA 5 Tipo OBR OBR OBR OBR OBR C/H 60 60 60 60 60 TOTAL Pré-requisitos ECON-034 (Eco Bras I) ECON-034 (Eco Bras I) ECON-022 (Mat Financeira) 300 ELABORAÇÃO DE TCC (parte 3) 120 horas/aula ATIVIDADES COMPLEMENTARES 240 horas/aula BLOCO DE DISCIPLINAS ELETIVAS Código Nome da Disciplina Tipo C/H Pré-requisitos ECON-039 ECON-040 ECON-041 ECON-042 ECON-043 ECON-044 ECON-045 ECON-046 ECON-047 ECON-048 ECON-049 ECON-050 ECON-051 ECON-052 ECON-053 ECON-054 Planejamento Governamental Políticas Públicas Gestão do Orçamento Público Economia Agroindustrial Economia e Meio Ambiente Econ da Inovação e Competitividade Economia do Trabalho Economia da Empresa História Pensamento Econ Brasileiro Relações Econômicas Internacionais Economia Política Internacional Formação Eco da América Latina Finanças Internacionais Economia Matemática Economia Política II Econ.) ECON-016 (For. I) Todas os Códigos 5° Semestre 300 ELABORAÇÃO DE TCC (parte 1) 120 horas/aula 7° SEMESTRE Código ECON-033 ECON-034 ECON-035 Nome da Disciplina Economia Regional Economia Brasileira I Eco. Socioecon. Socioecon. Política do Desenvolvimento ELETIVA 2 ELETIVA 3 Tipo OBR OBR OBR OBR OBR C/H 60 60 60 60 60 TOTAL Pré-requisitos ECON-030 (Des.[Digite texto] 6° SEMESTRE Código ECON-029 ECON-030 ECON-031 ECON-032 Nome da Disciplina Economia Internacional II ELETIVA 1 Desenvolvimento Socioeconômico Econometria II Técnicas de Pesquisa Econômica Tipo OBR OBR OBR OBR OBR C/H 60 60 60 60 60 TOTAL Pré-requisitos ECON-024 (Eco Inter I) ECON-015 (Teo Macro I) ECON-027 (Econometr. [Digite texto] XI – Fluxograma das Disciplinas do Currículo Pleno 22 . 5ª ed São Paulo: Editora Saraiva. Bibliografia Complementar MANKIW. Conteúdo Programático Fundamentos básicos da ciência econômica. José Paschoal. esta disciplina se insere na perspectiva de oportunizar o primeiro contato do aluno com os eixos fundamentais do curso.. SANDRONI.. ECON 002 . São Paulo: Fundação Editora UNESP. São Paulo: Atlas. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. Marco Antonio Sandoval.INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÔMICA II Ementa Da mesma forma que Introdução à Economia I. Manuel E. VASCONCELLOS. 23 . Francisco. A circulação numa economia de mercado. Introdução à Economia . estes eixos vinculam-se aos elementos agregados da macroeconomia. 2ª ed. Gregory.) Manual de Economia . Economia em 10 lições.[Digite texto] XII – Ementário e Bibliografia das Disciplinas A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ECON 001 . Roberto. abrangência e limitações da economia. (org. Dicionário de Economia do Século XXI. Políticas Públicas de Preços. 2005. Rio de Janeiro: Campus. São Paulo: MAKRON Books.. 5ª ed. TROSTER. Introdução à Economia . Diva B. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. O mecanismo de mercado: oferta e procura e equilíbrio. 1998.. 2004. São Paulo: Record. Wilson. utilizando-se de apresentação de painéis de conjuntura econômica. VASCONCELOS. Mercado e regulação concorrencial. São Paulo: Saraiva. 20ª ed. Antonio S. Fundamentos de Economia. origens e destino da produção. 2006. 2000. COSTA. vinculados aos elementos constitutivos da microeconomia. ROSSETTI.. A economia de mercado. 2003. utilizando-se de técnicas de estudos em economia. 5ª ed. GARCIA. No caso da versão II de Introdução.. MOCHÓN. Fernando Nogueira. PINHO. M. Bibliografia Básica CANO. Paulo. 2006. São Paulo: Makron.INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÂMICA I Ementa Disciplina introdutória nas Ciências Econômicas tem por objetivo possibilitar o primeiro contato do aluno com os principais eixos teóricos do curso. 2001. 1997.CONTABILIDADE BÁSICA Ementa Possibilitar ao aluno do curso de Ciências Econômicas. necessárias ao perfil de seu profissional egresso. Introdução à Economia . apuração do Resultado. Bibliografia Básica CANO. Conteúdo Programático Noções preliminares de contabilidade. LOUREIRO. Antonio S. a oportunidade de ter contato com noções mínimas de contabilidade. (org. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. considerando sua vertente aplicativa.. Operações com mercadorias. Roberto. PINHO.. 2005. Petrópolis. COSTA. 5ª ed São Paulo: Editora Saraiva. variações patrimoniais.. despesas. O setor público. Conceitos e aspectos da Contabilidade. Maria Rita (org. Introdução à Economia Internacional. São Paulo: Record. ECON 003 . Gregory. Desemprego e Inflação. A estática patrimonial. Paulo. Reservas 24 . ROSSETTI. Economia em 10 lições. erros de escrituração e suas correções. SANDRONI. MOCHÓN. VASCONCELOS.. Repartição e apropriação do produto social. Dicionário de Economia do Século XXI. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. José Paschoal. São Paulo: Fundação Editora UNESP. 2003. 2001. amortizações Exaustão. TROSTER.) Manual de Economia . fatos contábeis e teoria das contas. Patrimônio. São Paulo: Atlas.[Digite texto] Conteúdo Programático Os agregados macroeconômicos. 1998. 2ª ed.. Ciência Econômica no Brasil. M. Fontes de Patrimônio. Wilson. São Paulo: Saraiva. Francisco. São Paulo: MAKRON Books. Escrituração Mercantil. Princípios e convenções contábeis. RJ: Vozes. 20ª ed. São Paulo: Makron. O sistema financeiro. Crescimento e desenvolvimento socioeconômico. 2006. Procedimentos contábeis básicos.. 50 anos de Ciência Econômica no Brasil. Receitas. Depreciações. Fernando Nogueira.). Rio de Janeiro: Campus. VASCONCELLOS. Introdução à Economia . Marco Antonio Sandoval. Registro e Avaliação de Estoques. Pensamento econômico brasileiro. 2004. 5ª ed. GARCIA. Manuel E. 2000. Fundamentos de Economia. Diva B. 5ª ed. Bibliografia Complementar MANKIW. 2006. Silvério das e VICENCONTI. José Carlos. Frase. Conteúdo Programático Noções Básicas sobre Direito – Fontes do Direito – Direito Público e Privado Bibliografia Básica BRANCATO. Contabilidade Básica . O curso de Matemática I busca rever conceitos desta ciências voltados para interpretação e análise dos problemas econômicos. São Paulo: Acadêmica. Instituições de Direito Público e Privado . Contabilidade Básica . 2000. 2003 FIPECAFI. Ed. ECON 004 – INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO Ementa Dando sequência ao processo de formação geral do aluno de Ciências Econômicas. Ed. Clovis Luís. Bibliografia Complementar HERKENHOFF. igualmente necessário ao aprimoramento profissional do aluno egresso. São Paulo: Atlas. DOWER. José Carlos – Introdução à Teoria da Contabilidade para Nível de Graduação . Ed. MARION. Atlas. São Paulo: Nelpa. José Carlos. Instituições de Direito Público e Privado . 2004 IUDICIBUS. disponibiliza-se um curso de noções gerais de Direito. Ed. MARION. 2006. Atlas. Atlas.[Digite texto] e Provisões. São Paulo: Saraiva. Ed. 1993. 2005 PANDOVESE. Manual de Contabilidade Básica . 2002. 2004 MARION. 25 . Ed. Sergio de. Atlas. Contabilidade Introdutória . Contabilidade Empresarial . Lucros e Demonstrações contábeis Bibliografia Básica EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. 3ª Edição. Bibliografia Complementar NEVES. ECON 005 . Paulo. João Baptista. 1992. Frase.MATEMÁTICA I Ementa Considerando o aspecto quântico do curso de Ciências Econômicas as disciplinas de Matemática consistem em uma de suas principais vertentes introdutórias. Ricardo Teixeira. 1995. Instituições de Direito Público e Privado . Nélson Godoy Bassil. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações . Funções. Bibliografia Complementar BOULOS. Paulo. Breve Histórico das Ciências Sociais. Matemática pra economistas . Alpha. Cálculo com Radicais. 1993 TRINDADE. Concavidade. 2002. Metodologia das Ciências Sociais. Bibliografia Básica MANFRED. Conteúdo Programático Ciência e Senso Comum. São Paulo: Makron Books. ed. Do Feudalismo ao Capitalismo . 26 . Carl. Diferenciação. apontando seus principais vínculos. Rio de Janeiro: Campus. Lawrence. 1978. Regra de Cadeia. Bookman. A. Porto Alegre: ECON 006 . E. Istran. 2006. A Contribuição dos Clássicos à Teoria Social: Marx. W. São Paulo: Makron Books. ideologia e Ciência Social . Vol I. Extremos Relativos. CHIANG. 1984. 1988. Produtos Notáveis e Fatoração. 1994. MESZAROS. LEITHOLD. Cálculo com geometria analítica . WAINWRIGHT. As Raízes Ideológicas das Teorias Sociais São Paulo: Ática. Matemática Aplicada à Economia e Administração . SWOKOWSKI. Laurence D. Equações de 1º e 2º Grau. 2000. Filosofia.INTRODUÇÃO AS CIÊNCIAS SOCIAIS Ementa Procura situar as Ciências Econômicas como vertente científica das Ciências Sociais. SIMON. I. vol. Rio de Janeiro: LTC S/A. 2004. BLUME. Matemática para economistas. A Análise Sociológica de Alguns Aspectos da Realidade Social Brasileira. Bibliografia Básica HOFFMANN. Limites. Cálculo – Um Curso Moderno e suas aplicações . Crescimento e Decrescimento de Funções. São Paulo: Harbra. Modelos Funcionais. Derivada. Durkhein e Weber. São Paulo: Ensaio. Classificação das Ciências. Máximos e Mínimos Absolutos. Dimensões Sociológicas dos Fatores Econômicos. Kevin. Divisores e Múltiplos. Z. L. São Paulo: Global. Liana Sálvia. Cálculo diferencial e Integral + Pré-cálculo .[Digite texto] Conteúdo Programático Expressões Numéricas. sobre uma base local. R. Gary. Leo. BEAUTIGAM. LISBOA. Conteúdo Programático Teoria do Consumidor.1984. 2006. David A. Robert S. Roberto Guerra de.. Manual de Microeconomia.). além das específicas que o projeto necessitar. Microeconomia. Relativizando. ECON 008 – TEORIA MICROECONÔMICA I Ementa O curso de Microeconomia I está fundamento no objetivo de apresentar os modelos teóricos de comportamento do consumidor e da teoria da firma que dão suporte as teorias da oferta e demanda em concorrência perfeita. Uma Introdução a Antropologia Social . Roberto da. VASCONCELOS. em escala real. ed. MENEZES-FILHO. YOKE. Rio de Janeiro: Contracapa Livraria/FGV. 11a. Bibliografia Básica Contempla todas as referências bibliográficas utilizadas pelas disciplinas do tronco inicial. 2005. São Paulo: Atlas. Microeconomia. Naércio Aquino (Orgs. Teoria da Oferta e da Demanda. OLIVEIRA. São Paulo: Prentice-Hall. 2000. Microeconomia. CABRAL. integração e aplicação dos conteúdos. São Paulo: Saraiva. 1987. Daniel L. Marcos de Barros.[Digite texto] Bibliografia Complementar DA MATTA. Rio de Janeiro: LTC. ed. 2a. Microeconomia e sociedade no Brasil. ECON 007 – SEMINÁRIO TEMÁTICO Ementa Discussão interdisciplinar. HUBERMANN. Rio de Janeiro: Rocco. Teoria da Elasticidade. Takaski. YONEYAMA. Bibliografia Básica BESANKO. 2002. Uma abordagem completa. Edwin. 2004. 5a. Microeconomia. História da Riqueza do Homem .. São Paulo: Saraiva. Arnold Souza. Uma visão integrada para empreendedores. Conteúdo Programático Conteúdo temático definido semestralmente pelo colegiado do Tronco Inicial. 2001. atividades e de avaliação dos progressos discentes do tronco inicial. Marco Antonio Sandoval. Teoria da Firma. 27 . Rio de Janeiro: Zahar. MANSFIELD. Teoria e Aplicações. PINDYCK. RUBINFELD. Bibliografia Básica FEIJÓ. São Paulo: Atlas. E. Bibliografia Complementar FERGUNSON. Estrutura das Contas Nacionais. 1976 KOUTSOYANNIS. Microeconomia. McMillan Publishers LTD. Márcio B. 2005. James. Ed. 2ª. 1979. (T & F) VARIAN. Manual de Macroeconomia. Walter. A. Arthur A. 1998. 2003. Londres.. C. 8a. Microeconomia da Firma. Contabilidade Social. 6ª. Rio de Janeiro: Campus. como em termos desagregados (análise de insumo-produto). Sistema de Nacionais do Brasil. VASCONCELLOS. ROSSETTI. 1998. 28 . Richard E. 2006. PAULANI. Indicadores econômicos e sociais. A nova Contabilidade Social.São Paulo: Saraiva. Leda Maria. Básico e intermediário. ECON 009 – CONTABILIDADE SOCIAL Ementa Estudo dos conceitos básicos de contabilidade social. Luiz M. Carmem Aparecida et al. 7ª ed. THOMPSON..). Experiência de Contas Regionais: o caso de Alagoas. Modern Microeconomics.São Paulo: Pioneira. Uma abordagem matemática. Desagregação das Contas Nacionais. Contabilidade Social Exercícios). Marco Antonio Sandoval (Orgs. HENDERSON. São Paulo: Atlas. Teoria e aplicações. Teoria Microeconômica. Prentice-Hall do Brasil. Microeconomia. ed. São Paulo. Rio de Janeiro: Campus. Microeconomia. José Paschoal. BRAGA.ed. Discussão sobre indicadores socioeconômicos. O novo Sistema de Contas Nacionais do Brasil. 1995. Análise das Contas Nacionais do Brasil. tanto em termos gerais.[Digite texto] WESSELS. 2001. 1985. Princípios básicos: Uma abordagem moderna. São Paulo: Saraiva. John. (Livro Texto e Livro de Bibliografia Complementar LOPES.Hal R. Conteúdo Programático Contabilidade Social: Princípios básicos. Rio de Janeiro: Forense Universitária. FORMBY. QUANT. Introdução ao pensamento epistemológico. Bibliografia Básica AKTOUF. NORD. Rio de Janeiro: F. Implicações do uso das formulações sobre campo de poder e ação de Bourdieu nos Estudos Organizacionais. comportamentais e decisórios nas organizações. Maria Ceci A. Organizações e sociedade. 9 ed. II CROZIER. ROUANET. 1986. FOUCALT. Brasília: UNB. ETZIONI. 1999. 09-30. MAXIMIANO. Idalberto. Alves. São Paulo: Pioneira. 2003. Condição pós-moderna. 8ª ed..C. O Fenômeno Burocrático: ensaio sobre as tendências burocráticas dos sistemas de organização modernos e suas relações. vol. 1980. David. ETZIONI. A. Atlas. São Paulo. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. S. AKTOUF. São Paulo: Atlas. FREITAG. 1996. Amaru. Michel. S. W. 2004. Pós-Globalização. Administração e Racionalidade Econômica. FISCHER. JAPIASSU. Petrópolis. S. São Paulo: Atlas. B. 1985. ed. Introdução à administração. Teoria Geral da Administração. CHIAVENATO. Omar. Michael. MISOCZKY. Economia contemporânea e Organizações. conhecimentos básicos e introdutórios dos estudos organizacionais e capacitá-lo a perceber as diversas influências que as diferentes escolas podem proporcionar para os processos de gestão organizacional num contexto de amplas mudanças. 1980. CLEGG. Organizações modernas. Amitai. com o sistema social e cultural. Teoria do conhecimento. Omar. 2000 HESSEN. FACHIN.. Hilton Ferreira. HARDY. Conteúdo Programático Evolução das teorias organizacionais. Mudança organizacional. HARVEY. (organizadores). Vigiar e punir. 1976. Paulo: Atlas. São Paulo: Atlas. P. Amitai. 1979. 3. Organizadores da edição brasileira: CALDAS. São Paulo: Ártica. Os processos administrativos. Habermas: sociologia. Psicologia Social das Organizações. na França. Daniel e KAHN. Vol. 1987. p. Johannes. C.[Digite texto] ECON 010 – TEORIAS DAS ORGANIZAÇÕES Ementa Possibilitar ao aluno. 7. A administração entre a tradição e a renovação. RJ: Vozes. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Edições Loyola. 1997. 1981. edição especial. 1981. Revista de Administração Contemporânea (RAC). T. I e Vols. São Paulo: Atlas. Coimbra: Armênio Amado Editora.. 29 . Estrutura e funcionamento das organizações. Organizações Complexas: um estudo das organizações em face dos problemas sociais. Katz. R. M. KATZ. (organizadores). Heitor Ferreira. Fernando Cláudio Prestes. Trad. Rio de Janeiro: Qualitymark. 1998. Administração: Teoria. RODRIGUES. Maslow no gerenciamento. Teoria dos Sistemas.. São Paulo: Record. MORGAN. Peter M. M. P.3-12. Idalberto. 2000 MOTTA.2. 1979. São Paulo: Atlas. Max e outros. Introdução à Administração. Guerreiro. CHIAVENATO. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. Administração: conceitos e aplicações. Eunice L.. 2000. Suzana Braga. São Paulo: Petrópolis. São Paulo: Atlas. RAMOS. VASCONCELOS. São Paulo: Saraiva. MACKENZIE. processo e prática. A inteligência da complexidade. Gareth. p. 2000. et al. Jean-Louis Le. Miguel P. 4. ANOHIN. 1987. 1994 empresas: uma abordagem CHIAVENATO. 1981 MASLOW. BURREL. Ludwig Von. MOIGNE. Isabela Francisca Freitas Gouveia de. Teoria Geral da Administração. J. São Paulo. Ricard. H. 1991.. B. Ed. São Paulo: Pioneira. RAPORT. 1985 KOONTZ & O'DONNEL. Lance. Os passos do tigre. 2004.C. 1989. Alberto Guerreiro. São Paulo: Atlas. e CHARNOV. São Paulo: Atlas. 1979.K. Edgar. THOMPSON. Fundamentos da Administração. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas. RAMOS. Administração de contigencial.[Digite texto] MONTANA. 1996. 1971.. Abraham H. P.18. MORIN. 1981 KWASNICKA. 2. ed. MEGGINSON. 1990 LONGENECKER. James D. Bibliografia Complementar BERTALANFFY. São Paulo: Atlas. SECRETAN. abr. Organizações Formais.1986 30 . London. 1984. Anatol. A nova ciência das organizações. O Poder das Organizações./jun. Introdução à Administração: uma abordagem comportamental. George. Estudos Organizacionais: novas perspectivas na administração de empresas: uma coletânea luso-brasileira. São Paulo: Iglu. Administração. PAGÈS. L. SCOTT. J. ORWELL. Porto Alegre: Globo. W. Rio de Janeiro: FGV. MORGAN. v. W. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. Revista de Administração Pública. Gibson. Heinemann. 1976 BLAU. CUNHA. Idalberto. Rio de Janeiro. São Paulo: Makron Books. Modelos de homem e teoria administrativa. Imagens da Organização. Justin G. n. A revolução dos bichos. Gareth. Harbra. Sociological Paradigms and Organizational Analysis. 1999. 2008. Uma história econômica. Herbert. Rio de Janeiro: Zahar. A riqueza do homem. 1991. História do capitalismo: De 1500 aos nossos dias. 2002. Rio de Janeiro: Campus. DOBB. 1996. 1981. 2000. São Paulo: Companhia das Letras. Gramática das Civilizações. Maceió: Edufal. Leo. 2006. Comportamento Administrativo. A crise do sistema colonial. KENNEDY. Sobre História. 2004. Rio de Janeiro: Record. São Paulo: Unesp. Coleção Os Economistas. História da riqueza do homem. Jeffrey A. 1965. P. HUBERMAN. Raízes do Capitalismo Contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar. 17ª. A evolução do capitalismo. Capitalismo global. Peter. BRAUDEL. São Paulo: Companhia das Letras. Theo. São Paulo: Contexto. Fernando. Era dos Extremos. JAY. História econômica e política do século XX.[Digite texto] ROBBINS. Michel. 2007. Conteúdo Programático A transição da produção feudal para a economia capitalista. Ascensão e queda das grandes potências. Júlio Gomes. 1996. São Paulo: HUCITEC/UFBA. HOBSBAWN. Estado e capitalismo internacionalização do capital. 31 . Do Feudalismo ao Capitalismo. SILVA NETO. Eric. Rio de Janeiro: FGV. HOBSBAWN. Fernando. Eric. ECON 011 – HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL Ementa Reflexão crítica sobre a formação da sociedade humana – considerada em seus principais modos de produção – e do processo de formação e constituição econômica do capitalismo. A industrialização nos Estados Unidos. Stephen P. SIMON. O papel da colonização para a acumulação capitalista. 1983. Administração: Mudanças e perspectivas. O processo de colonização de povoamento e exploração. na presente SANTIAGO. São Paulo: Brasiliense. Bibliografia Complementar FRIEDEN. PEDRÃO. Maurice. 1991. Paulo: Saraiva. O processo de acumulação de capital na Inglaterra. O papel da América Latina na divisão internacional do trabalho do século XIX Bibliografia Básica BEAUD. S. São Paulo: Abril Cultural. Fundamentos da Ciência Moderna e a Investigação Econômica. Integral. Introdução à Analise dinâmica. LEITHOLD. uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário Rio de janeiro: Bertrand 32 . populares e locais. BLUME. Modelos Econômicos. Cálculo – Um Curso Moderno e suas aplicações . 2004. para o reconhecimento de um diálogo de saberes e a internalização de novos paradigmas. Ed. Diretrizes para a elaboração de uma monografia científica. São Paulo: Makron Books. Cálculo de Áreas. BOULOS. Conteúdo Programático Introdução ao Trabalho Científico. Modelos Econômicos e Álgebra Matricial. CHIANG. São Paulo.METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa Instrução e discussão sobre ciência e seus instrumentos. I. WAINWRIGHT. Paulo. procedimentos e métodos científicos. Harbra. Bibliografia Básica BEAUD. Matemática pra economistas . E. Derivadas Parciais. Carl. Alpha. Rio de Janeiro: Campus.MATEMÁTICA II Ementa Complementar a revisão matemática voltada para o tratamentos de problemas econômicos. Cálculo diferencial e Integral + Pré-cálculo . Bookman. Michel. Porto Alegre: ECON 013 . 2006. Matemática Aplicada à Economia e Administração . 1994. 1988. W. Conteúdo Programático Primitiva. vol. Matemática para economistas. Análise estática ou de equilíbrio. Bibliografia Básica HOFFMANN. 2002.[Digite texto] ECON 012 . mas também sobre expressões do conhecimento tradicional. L. ed. Apresentação de trabalhos acadêmicos. inserindo elementos usuais na formulação de modelos e tratamentos de dados. Kevin. Laurence D. Bibliografia Complementar SWOKOWSKI. Lawrence. Rio de Janeiro: LTC S/A. Arte da tese: como preparar e reduzir uma tese de mestrado. Problemas de Otimização simples e condicionada. Análise estático-comparativa. Funções de Várias Variáveis. São Paulo: Makron Books. Vol I. SIMON. Cálculo com geometria analítica . 2000. Tradução: Flavia Dias Rangel. Rio de Janeiro. 2004. Richard E. Bibliografia Básica BESANKO. Comunicação em Prosa Moderna . São Paulo: Atlas. 1995. São Paulo: Atlas. 1976. Seleção adversa. Editora Perspectiva. 7. Eva Maria & MARCONI. Márcio Jorge Porangaba. 1994. Tradução da 6ª ed. 1996. GARCIA. Mark. Modelo de Sinalização. GIL. Fundamentos de Bibliografia Complementar BARROS. CORECON/RJ. São Paulo. Neide. LAKATOS.[Digite texto] Brasil. Humberto. Aidil e LEHFELD. 1996. Rio de Janeiro. Teoria da Distribuição do Produto e do Emprego. 163-172. Perigo Moral. MARCONI. VARIAN. 1993. Petrópolis. Analisar a alocação social dos recursos. A Metodologia da economia ou como os Economistas explicam . COSTA. 3ª ed. Modelo do principal agente. Rio de Janeiro: Campus. Teoria do Equilíbrio Geral e do Bem-estar Econômico. Rio de Janeiro: LTC S/A. ECO. e BRAEUTIGAM.. 11ª ed. Teoria dos Jogos. Othon M. metodologia científica . 3a ed. 2ª ed. RJ: Vozes. 19977 P. Uberlândia: EDUFU. Marina de Andrade. 1990. FGV. David A. Microeconomia – Uma Abordagem Completa.TEORIA MICROECONÔMICA II Ementa Analisar o comportamento da firma nas estruturas de mercado. Como Elaborar Projetos de Pesquisa . Planejamento acadêmico da disciplina técnicas de pesquisa em Economia . EDUSP. Estudar as teorias do equilíbrio geral e do bem-estar econômico.original de Maria José Cyhlar Monteiro.. Tradução Sérgio Goes de Paula. 2003. Microeconomia – Princípios Básicos. Como se faz uma tese . HENDERSON. Hal R. INÁCIO FILHO. Antônio Carlos. 12ª edição. de Pesquisa: Propostas BLAUG. Estudar o comportamento estratégico das firmas na forma de jogos. Marina de Andrade e LAKATOS. Cap. São Paulo: Atlas. Ronald R. A monografia nos cursos de graduação . Teoria Microeconômica – Uma Abordagem Matemática . 1993. 1983. São Paulo: Pioneira. São Paulo. e QUANT. 1988. James M. ECON 014 .. Geraldo. 33 . Conteúdo Programático A Firma e a Organização do Mercado. Técnicas de Pesquisa . . Eva Maria. Projeto metodológicas. In: Anais do II simpósio sobre Ensino da Economia (Rio de Janeiro 13 a 16 de outubro de 1997). C. Teoria da dinâmica econômica. Macroeconomia. Gregory N. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC. São Paulo: Saraiva. 2007. LIMA. São Paulo: Prentice Hall. São Paulo: Edusp. São Paulo: Atlas. 2004. 2ª ed. 5a. T. Luiz M. 34 . J. e RUBINFELD. M. DILLARD. 1985. Prentice-Hall do Brasil. Rio de Janeiro: Forense-Universitária. 2003. Roberto Guerra de. C. THOMPSON. 1979.. Rio de Janeiro: Elsevier. JONES. Londres. Manual de Macroeconomia. 2001. Modern Microeconomics. Marco Antonio Sandoval (Orgs. Microeconomia . Daniel L. São Paulo: Livraria Pioneira Editora. São Paulo: Atlas. isto é. SICSÚ. Olivier. 2004. Arthur A. Microeconomia. Básico e intermediário. São Paulo: Abril cultura. Modelo kaleckiano de determinação da renda e o princípio da demanda efetiva. Modelo ISLM e a síntese neoclássica. Macroeconomia aplicada à análise brasileira. Ed. Teoria geral do emprego. Caracterização das políticas fiscal. 5ª ed. John. ECON 015 – TEORIA MACROECONÔMICA I Ementa Estudos dos fundamentos da Teoria Macroeconômica com base em abordagens específicas. Marco Antonio Sandoval e OLIVEIRA. Carlos José Caetano. 1986. Ed. Macroeconomia aberta: Mundell-Fleming. São Paulo: Prentice-Hall. 4ª. McMillan Publishers LTD. G. 1998. LOPES. 6ª. A teoria econômica de John Maynard Keynes: teoria de uma economia monetária. Robert S. Dudley. São Paulo: Nova Cultural. do juro e da moeda. Richard. Conteúdo Programático Macroeconomia clássica. Introdução à teoria do crescimento econômico. São Paulo: Manole. Modelo keynesiano de determinação da renda. 1998. Bibliografia Básica BACHA. VASCONCELLOS. Macroeconomia. FROYEN. FERGUSON. KOUTSOYANNIS. 2000.. (T & F) VASCONCELOS. São Paulo. 2000 MANKIW. J. KEYNES. monetária e cambial e análise da inflação e desemprego com ênfase no caso brasileiro. 1983. Manual de Microeconomia .. FORMBY. Ed. 1985.). E. Macroeconomia do Emprego e da Renda: Keynes e os keynesianos. M. A.). BLANCHARD. Microeconomia da Firma. KALECKI. 2002. do modelo keynesiano à Teoria do Ciclo de Negócios e seus desdobramentos. Tradução Eleutério Prado. (Orgs.[Digite texto] Bibliografia Complementar PINDYCK.. Ed. Santey. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Saraiva. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (17771608). Fernando. Marina Gusmão de. Auge e declínio da economia cafeeira. David. São Paulo: Makron Books. João Manuel Cardoso de. desde o início do processo da colonização portuguesa até a década de 1930. MENDONÇA. São Paulo: Companhia das Letras. Madrid: McGraw-Hill.Macroeconomia. Jacob. 35 . Jeffrey. 1989. Celso. MILES. VASCONCELLOS. Bibliografia Básica FURTADO. Manual de Macroeconomia. Passagem feudo-capitalista e as transformações econômicas na Europa. Marco Antonio Sandoval (Orgs. Emprego. O escravismo colonial. 2000. 2002. FISCHER. Luiz M. Economia da mineração e a ocupação do interior. SICSÚ. 8a. MELLO. São Paulo: Atlas. T. 2002. STARTZ. GORENDER. ANDREW. LIMA. Economia açucareira e a solução escravista. Compreendendo a riqueza das nações. Felipe. Formação Econômica do Brasil.. 1998. Rudiger.1978. Formação Econômica do Brasil. Básico e intermediário. Macroeconomia em uma economia global. 2007. G. São Paulo: HUCITEC. juros e câmbio: Finanças globais e desemprego. David. 2003. 34ª. J LOPES. São Paulo: Thomson. 2007..). São Paulo: Ática. João. NOVAIS. São Paulo: Brasiliense. Bibliografia Complementar DORNBUSCH. Macroeconomia. PIRES. Macroeconomia do Emprego e da Renda: Keynes e os keynesianos.[Digite texto] SCOTT. Crise no sistema colonial e início da economia cafeeira. MILES. (Orgs. 2000. Richard. Expansão comercial portuguesa e seu modelo de colonização. ECON 016 – FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL Ementa Discussão sobre a trajetória evolutiva do capitalismo brasileiro. SICSÚ. J. 2000. Conteúdo Programático Importância da formação histórica para o entendimento da economia brasileira. SACHS. São Paulo: Manole. Ed. Rio de Janeiro: Campus. Compreendendo a riqueza das nações. ANDREW.). Marcos Cordeiro. LARRAIN. São Paulo: Saraiva. União ibérica e a crise da economia açucareira. SCOTT. 1986. Macroeconomia. Betsy. MARQUES. Thomas A. Wilson. Caio Prado. determinantes e sistemas lineares. Pearson Prentice Hall. David R. Comparações envolvendo médias e proporções. Amostragens e Distribuições amostrais. 1986. Estatística para economistas . SUZIGAN. Bibliografia Complementar LARSON. Caio Prado. HOFFMAN. 36 . 2ª Edição. Dennis J. 1988. Distribuições contínuas de probabilidade. Bibliografia Complementar FIGUEREDO. & Williams. José Ricardo. Rodolfo. São Paulo. Estatística descritiva. Formação Econômica do Brasil. Rosa Maria (Orgs. Ron e FARBER. Probabilidade e Estatística . 1977. São Paulo/Campinas: Educ/Autores Associados. JÚNIOR. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. REGO. São Paulo: Brasiliense. Introdução à Probabilidade. Estatística Aplicada à Administração e Economia . 2003. Indústria brasileira: Origem e desenvolvimento. metodológicos e básicos da estatística. São Paulo: Thomson Pioneira. Conteúdo Programático Os dados e a Estatística.. Analise e reflexão das técnicas de contagem.). McGraw-Hill. 2006. São Paulo: Brasiliense. Distribuições discretas de probabilidade. Teste de hipótese.R. ECON 017 .ESTATÍSTICA GERAL Ementa Estudo dos conceitos teóricos. Ed.[Digite texto] JÚNIOR. 2003.. Formação do Brasil Contemporâneo. 1981. 4ª ed. Sweeney. 2004. Estimativa por intervalo. (Coleção Shaum) ECON 018 – HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO Ementa Estudo dos fundamentos do conhecimento econômico (teóricos e metodológicos) com base nas contribuições das principais escolas. José Márcio. 496 páginas. Estatística Aplicada . 2004. M. História Econômica do Brasil. Modos de ver a produção no Brasil. São Paulo: Brasiliense. Bibliografia Básica ANDERSON. São Paulo: Saraiva. Aplicação dos conhecimentos estatísticos à gestão. matrizes. SPIEGEL. Paul. Historia de la economia.). Keynesianismo. Teoria e história do pensamento econômico. JAMES. Ideologia e Ciência Econômica: Estudos de Caso. Teoria Geral do Emprego. 2000. Bibliografia Complementar BLAUG. HUNT. 1982. São Paulo: Editora34. Bibliografia Básica AMADEO. São Paulo: Record. Porto Alegre: Editora UFRGS. 2000. SOUZA.). 2005.). Edward (Org). John Maynard. BRUE. 1989. Fisiocracia. Rio de Janeiro: Ed. A Teoria Econômica de John Maynard Keynes: teoria de uma economia monetária. Pensamento Schumpeteriano. (Org. Gentil (Org. 2001. ROLL. História do pensamento econômico. Cidade do México: Fundo de Cultura Econômica.[Digite texto] Conteúdo Programático Importância do estudo de História do Pensamento Econômico. Mark. José Márcio (Orgs. GALA. Ensaios sobre economia política moderna. 3ª reimpressão. Teoría Econômica en Retrospección. Marginalismo. São Paulo: Pioneira Editora. São Paulo: Marco Zero. KEYNES. Historia del Pensamiento Económico en el siglo XX. DILLARD. Paulo. Campus. São Paulo: Thomson. A história do pensamento econômico como teoria e retórica. CORAZZA. Do Juro e Da Moeda. 1999. John M. 7 edição. E. Cidade do México: Fundo de Cultura Econômica. Filosofia individualista. A Morte da Economia. Crítica Socialista. 2ª edição em espanhol. Dudley. 4ª reimpressão. Todd G. Émile. História do Pensamento Econômico. 37 . REGO. São Paulo: LCTE Editora 2006. Mercantilismo. BUCHHOLZ. Luis Eduardo Simões de. FERGUSON. 2003. 1996. Métodos da Ciência Econômica. Stanley L. Cidade do México: Fundo de Cultura Econômica. Pensamento Clássico. Historia de las doctrinas económicas. Eric. Corrente Cepalina. Ensaios sobre Metodologia em Economia. Várias edições. 1993. 2002. Cidade do México: Fundo de Cultura Econômica. 2003. ORMEROD. São Paulo: Companhia das Letras. K. Novas Idéias de Economistas Mortos. São Paulo: Abril Cultural. Rio de Janeiro: Campus. AZEVEDO. ANITA. SCHUMPETER. Conteúdo Programático Fundamentos do Estudo da Economia Industrial. Capitalismo. KON. Campinas: IEUnicamp. 1999. A Economia Industrial. aprofundando agora suas principais correntes evolutivas e seus modelos. Organização industrial. Teoria do Crescimento Econômico. 2004. Concorrência sob Condições Oligopolistas.. socialismo e democracia. John Kenneth. SILVA. Tópicos especiais de política econômica. cap. LABINI. Modelo novo Keynesiano. Coleção Os Economistas. 1963. L. 9. Bibliografia Básica 38 . Conteúdo Programático Curva de Phillips. F. Bibliografia Complementar BRAIN.TEORIA MACROECONÔMICA II Ementa Propõe a continuidade dos estudos em macroeconomia. 2004. KUPFER.. Dinâmica da Concorrência em Mercados Oligopolísticos. 1983. Modelo Monetarista. Eduardo A. Um estudo da organização industrial. São Paulo: Nobel. Rio de Janeiro: Zahar. S.O novo estado industrial. 1984.. Acumulação e crescimento da firma. Abordagem Estrutura-CondutaDesempenho. A. São Paulo: Abril. Barcelona: Omega. D. HANSENCLEVER. bem como as perspectivas de longoprazo. Macroeconomia pós-keynesiana. Modelo Novo Clássico. Economia Industrial: Fundamentos teóricos e práticos. 2002. Organizacion industrial. Modelo de ciclos reais e negócios. Paolo Sylos. 5ª edição. 1984. Oligopólio e progresso técnico. In: Manual de Economia – equipe de professores da USP. Coleção Os Economistas.[Digite texto] ECON 019 – ECONOMIA INDUSTRIAL I Ementa Reflexão crítica sobre as estruturas de mercado abordadas pela Teoria Microeconômica com base no conceito de oligopólio. 1982. L. G. Rio de Janeiro: Zahar. P. ECON 020 . Joseph Alois. J. Bibliografia Básica GUIMARÃES. GALBRAITH. Disponível em:http://nephusp. Economia Política Internacional. 1996. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC. José. BRAZ. Stanley. PAULO NETTO. Centralização do capital e monopolização da Economia. Rio de Janeiro: Graal. LARRAIN. VASCONCELLOS. Jeffrey. Formação do capital financeiro. SILVA. São Paulo: Atlas. 2002. Maceió: Edufal. Valor e riqueza em Economia. 2006. Curso de Economia Política. Estado e capitalismo internacionalização do capital. Falcão. ECON 021 – ECONOMIA POLÍTICA I Ementa Estudo das relações econômicas de produção. Vânia Lomônaco.[Digite texto] BLANCHARD. 2004. Júlio Gomes. 2007. Manual de macroeconomia : SACHS. Cláudio. Conteúdo Programático Evolução do conceito de Economia. FISCHER. LOPES. Felipe. Macroeconomia : uma abordagem européia. São Paulo: Ed. Para entender a economia capitalista. Contradições sistêmicas. Economia Política. Estado e Capitalismo Bibliografia Básica BARBOSA. Paul. Rio de Janeiro/Brasília: Forense/Ed. 2001. Curso de Introdução à Economia Política. bem como dos postulados econômicos que regem tais relações no contexto da problemática social. Valor e trabalho. na presente SINGER. Olivier. Noções introdutórias. Marx e Engels na História. 39 . Publicado originalmente em: COGGIOLA.com. 1989. Burda. 2005. circulação e distribuição de mercadorias. SILVA NETO. São Paulo: Makron Books. Madrid: McGraw-Hill. Richard. Moeda e Crédito. STARTZ. 8ª ed. Maria L. 1999.). NAPOLEONI. Bibliografia Complementar FROYEN. Macroeconomia em uma economia global . Gregory . Macroeconomia . Marco (orgs. Wilson N.Unb. São Paulo: Prentice Hall. Marcelo.. 1995.googlepages. Rio de Janeiro: LTC. 3ª ed. DORNBUSCH. Brasília: Ed. Xamã. UnB. 1998. 1975. São Paulo: Saraiva. Rudiger. Vânia Lomônaco. 2004. Rio de Janeiro: Forense Universitária. Macroeconomia. WYPLOSZ. Macroeconomia.. Método adotado nas Ciências Sociais. Osvaldo (Org). BASTOS. Capital e reprodução. Macroeconomia . Uma introdução crítica. MANKIW. São Paulo: Cortez. Luiz. Richard. “Uma teoria marxista dos ciclos econômicos”. 2000. básico e intermediário.br BASTOS. Origens do capitalismo. Para entender as economias do terceiro mundo. WESTON. Análise de investimentos. Petrópolis: Vozes. 2000. LIMA. 2003. Paul. 8ª. Bibliografia Complementar ALTHUSSER. Maria de Lourdes Falcão (Org).0 2ª. São Paulo: Makron Books. Erich A. Queiroz. 1995. São Paulo: Nova Cultural. UnB. Matemática financeira para usuários do Excel 5. CASTRO. Louis. Compreensão dos conceitos de séries de pagamentos. ECON 022 – MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa Aplicação dos princípios básicos do cálculo financeiro para tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. 2ª ed. 1997. Descontos. Matemática financeira. Antonio Barros de. Carlos. BELLUZO. J. Luis Gonzaga de Melo. Acumulação de capital e demanda efetiva. São Paulo: Bookman. A. Sistemas de amortização.Uma visão keynesiana. Teoria do Desenvolvimento Capitalista. São Paulo: Atlas. São Paulo: T. São Paulo: Bienal. Ademar Campos. LESSA. L. Estudo sobre a economia do capitalismo. 1997. Brasília: Ed. Bibliografia Complementar Helfert. Um ensaio sobre a Economia Política. Campinas: IE/UNICAMP. 9ª. de Oliveira. 1998. 2001 NETO. Rio de Janeiro: Forense Universitária. ed. 1999. A. Séries de pagamento. sistemas de amortização e análise de investimentos.1993. Moeda e produção: Teorias comparadas. SHINODA. 1998. Bibliografia Básica FILHO. SILVA. ed. BRIGHAM. 10a. Matemática financeira e suas aplicações. 1999. Eugene F. 2000 Técnicas de análise financeira.ed São Paulo: Atlas. 40 . Alexandre A. Introdução á Economia. ed. São Paulo: Atlas. Sobre a reprodução. Valor e Capitalismo. Uma abordagem estruturalista. Jorge.[Digite texto] SWEEZY. Fred. correção monetária e inflação. Correção monetária e inflação. Fundamentos da administração financeira. Conteúdo Programático Juros simples e compostos. MIGLIOLI. Carlos. Damodar. São Paulo: Prentice Hall. Métodos de Pesquisas de Survey. C. Análise de regressão linear simples: introdução e estimação. o modelo geral do comércio e modelos de economias de escala. D. 2006. 2a ed. São Paulo: Pioneira Thomson. Estatística para administração e Economia. HOFFMAN. T. P. Rodolfo..[Digite texto] ECON 023 . Análise de correlação. R. o modelo de Heckscher–Ohllin. Econometria. 2003. 2006. & GRIFFITHS. São Paulo: Thomson Pioneira. G.ESTATÍSTICA ECONÔMICA Ementa Estudo das formulações básicas (teórico-medológicas) de estatística econômica. Econometria básica. Estatística para economistas. São Paulo: Thomson Pioneira. A economia política da política comercial. HILL. 2004. NEWBOLD. 41 . Modelo de regressão linear: inferência. Análise e aplicação das técnicas de cálculo de números-índices e de regressão linear. São Paulo: Saraiva. BUSSAB. Medidas de Concentração: índices de Gini e Theil. Conteúdo Programático Números-índice. ed. Introdução à econometria. Modelos de comércio internacional: o modelo ricardiano. Modelo normal de regressão clássico linear. ECON 024 . Jeffrey.ECONOMIA INTERNACIONAL I Ementa Esta primeira abordagem de economia internacional tem por objetivo estudar o comportamento dos agentes econômicos em cenários externos. GUJARATI. 2005.J. 8ª ed. São Paulo: Saraiva. Acordos internacionais de comércio. Evidências empíricas. W. 2003. E. D. & JUDGE. & WILLIAMS. 4ª ed. Instrumentos de política comercial. & MORETTIN. 1995. Belo Horizonte: Editora UFMG. Statistics for Business & economics . concorrência imperfeita e comércio internacional. voltando-se para o comércio entre diversas estruturas de mercados. W. 2003. Estatística Básica . Bibliografia Complementar WOOLDRIDGE. Bibliografia Básica ANDERSON. BABBIE. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus.. 5ª. concebendo elementos de microeconomia internacional. P. 4a. 4ª ed. Conteúdo Programático Introdução a teoria do comércio internacional. & SWEENEY. A Economia Industrial. Bibliografia Básica GUIMARÃES. G.. Um estudo da organização industrial. LABINI. 2001. Concorrência sob Condições Oligopolistas. Economia Industrial: Fundamentos teóricos e práticos. ANITA. CAVES. 6ª ed.. São Paulo: Pearson Addison Wesley. e discussão sobre políticas e regulação dos mercados com ênfase no caso brasileiro. OBSTFELD. 587p. 1998. FRANKEL. Rio de Janeiro: Zahar. HANSENCLEVER. Reinaldo et al. 1983. entre outros. Coleção Os Economistas. KENEN. Rio de Janeiro: Campus. 598p. ECON 025 – ECONOMIA INDUSTRIAL II Ementa Análise de organizações industriais em sua interação com instituições como Estado. Campinas: IEUnicamp. KUPFER. S. L. Paolo Sylos. Empresa transnacional. 2002. Robert. SALVATORE. JONES. São Paulo: Abril. KRUGMAN. Rio de Janeiro: Campus. 648p. A. Acumulação e crescimento da firma. São Paulo: Nobel. Bibliografia Complementar CARBAUGH. 2000. Economia Internacional : comércio e transações globais. São Paulo: Thomson. Rio de Janeiro: LTC. 6 ed. Conteúdo Programático Mercados contestáveis. São Paulo: Abril Cultural. Peter Economia internacional: teoria e política. John Kenneth. 1984. socialismo e democracia. Barcelona: Omega. D. multinacionais. Rio de Janeiro: Campus. A nova economia internacional: uma perspectiva brasileira. GALBRAITH. São Paulo: Saraiva. SILVA. 2004. Eduardo A. 1999.[Digite texto] Bibliografia Básica GONÇALVES. Economia comportamental. 2005. Capitalismo. Ronald. 558p. KON. J. 2004. SCHUMPETER. 436p. 42 . L. Regulação de mercados.O novo estado industrial. 1984. 392p. Economia internacional: teoria e política. Redes de empresas. Paul. Organizacion industrial. 1998. Rio de Janeiro: Zahar. Economia institucionalista e os custos de transação. R ichard. Bibliografia Complementar BRAIN. Defesa da concorrência. 1963. 1982. Joseph Alois. Economia Internacional . Dominick. Economia Internacional . Jeffrey. Oligopólio e progresso técnico. Maurice. Coleção Os Economistas. B. P. 2005. teóricos e de política monetária e intermediação financeira institucional. MISHKIN. São Paulo: Saraiva. Rio de Janeiro: Campus. São Paulo: Francis. Bibliografia Complementar BESSADA. Teorias comparadas. Ernani. Rio de Janeiro: LTC. FORTUNA. Rio de Janeiro: Qualitymark. Octávio et al. 2000 STIGLITZ. Rio de Janeiro: LTC.. Moeda e produção. Organização industrial. Moedas. J. In: Manual de Economia – equipe de professores da USP. Rio de Janeiro: Record. Sistema Financeiro Nacional. 5ª. funções e características da moeda. cap. 2000. E. ed. Cardim de et al. S. São Paulo: Edusp. F. 1993. Carlos José Caetano. Economia monetária. BAIN.).ECONOMETRIA I Ementa A disciplina tem por objetivo dotar o aluno de economia da capacidade de elaboração e análise de modelos econômicos intermediários. Brasília: Editora da UnB. bancos e mercados financeiros. HOWELLS. A macroeconomia no contexto monetário. ECON 026 – ECONOMIA MONETÁRIA Ementa Estudo dos fundamentos da Economia Monetária com base em seus aspectos conceituais. Economia monetária. Maria de Lourdes Falcão (Org. 9. como a concepção conclusiva e objetiva de estudos práticos e aplicados a problemas econômicos específicos. P. TEIXEIRA. 2001. CARVALHOA. 2004. Rumo a um novo paradigma em Economia Monetária.. Economia monetária e financeira. K. Fernando J. Produtos e serviços.[Digite texto] AZEVEDO. Oferta monetária. Visões acerca da demanda por moeda. 5ª edição. Mercado financeiro. Bibliografia Básica BACHA. 2004. Conteúdo Programático História. 2004. 2003. GREENWALD. tanto a composição teórica de estudos acadêmicos. ed. 15ª.. SILVA. F. com ênfase caso brasileiro. necessários. Mercado de derivativos no Brasil. ECON 027 . moedas e bancos. Macroeconomia aplicada à análise brasileira. Conteúdo Programático 43 . 2004. Regressão com variáveis independentes qualitativas ( dummies ). Orçamento Público. 2004. Rio de Janeiro. Atlas. D. Atlas. As estatais e o déficit público no Brasil. & JUDGE. Estudo da Teoria das Finanças Públicas e sua aplicabilidade no Brasil. James. Multicolinearidade. identificando quais as funções o governo. crise na previdência social. GIACOMINI. Modelos e Previsão. Finanças Públicas. São Paulo. 2003. WOOLDRIDGE. 1998 LONGO. Econometria . 2003. S. Orçamento Público. RUUD. 4ª ed. 1990. Damodar. FILELLINI. 4ª ed. ECON 028 . G. 2001 44 . São Paulo. ed. 2a. entre outros). 3ª ed. Bibliografia Básica GUJARATI. São Paulo. Alfredo – Economia do Setor Público . Rio de Janeiro: LTC. Applied Econometric Times Series . 2005. Econometria . a partir dos anos 1960. parceria público-privada. 2004. Mark. 2004. Modalidade de financiamentos dos encargos governamentais. Ciro e ARVATE. An introductory to classical econometric theory . privatização. STOCK.[Digite texto] Extensões do modelo de regressão clássico linear. WATSON. Estado regulador. São Paulo: Saraiva. R & RUBINFELD.. W. Oxford MADDALA. 2000. com ênfase em temas que recentemente tem gerado controvérsias no País: Sistema Tributário Brasileiro. São Paulo: Pioneira Thomson. As finanças públicas no Brasil. Carlos Alberto – Economia do Setor Público. Fernando.) Economia do Setor Público no Brasil. teoricamente. bem como os relacionados à reforma do Estado (ajuste fiscal. 8ª ed. Wiley. Econometria básica. James. deve exercer e comparando estas atribuições com a realidade brasileira. & GRIFFITHS. Rio de Janeiro: Campus. Rio de ENDERS. 2ª ed. Atlas REZENDE. São Paulo. Introdução à econometria . Natureza e estrutura das despesas públicas. Conteúdo Programático O papel do setor público na economia. Jeffrey. Introdução à econometria . P. São Paulo: Addison Wesley. edition.ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Ementa Reflexão crítica sobre o papel do setor público em uma economia de mercado. HILL. 2a ed. 2006. Atlas. Heterocedasticidade. Paulo (org. 1 University a Press. Elsevier. Autoccorrelação. C. descentralização do sistema federativo. G. Regressão linear múltipla: estimação e inferência. Econometria: Janeiro: Campus. Bibliografia Complementar PINDYCK. W. 2003. Bibliografia Básica BIDERMAN. 6 ed. 4ª ed. Campus. Dominick. Finanças Públicas – A Política Orçamentária no Brasil . 2002. Economia Internacional . EICHENGREEN. Economia Internacional: comércio e transações globais. 2005. O produto e a taxa de câmbio no curto prazo. 2ª ed.[Digite texto] RIANI. câmbio. São Paulo: Thomson. São Paulo. Robert. 45 . 648p. KENEN. Reinaldo et al. Sistema monetário internacional. Ronald. 2001. PEREIRA. 436p. FRANKEL. Rio de Janeiro: Campus. 2004. Ana Claudia. 598p. 2003 SILVA. Níveis de preços e a taxa de câmbio no longo prazo. 2000 KRUGMAN. 1999. CAVES. 6ª ed. apresentadas como elementos avançados da teoria econômica internacional. Atlas. 1998. 587p. em seguida. Peter Economia internacional: teoria e política. Bibliografia Básica GONÇALVES. 2000. Taxas de câmbio e o mercado de câmbio. a estrutura e o ajuste do balanço de pagamentos. Rio de Janeiro. 392p. Bibliografia Complementar GIAMBIAGI. tomando por base o instrumental teórico de análise conjuntural. São Paulo. Coordenação macroeconomia internacional. dentro de uma perspectiva financeira mundial. O mercado global de capitais. Flávio. Economia Internacional . JONES. Rio de Janeiro: Campus. 1998. Atlas.ECONOMIA INTERNACIONAL II Ementa Nessa sequência da abordagem à economia internacional pretende-se que o aluno tenha contato com os elementos agregados da análise econômica de cenários internacionais. São Paulo: Pearson Addison Wesley. Rio de Janeiro: LTC. ECON 029 . Fábio e ALÉM. Finalmente. são estudados e discutidos os principais acontecimentos econômicos no cenário internacional recente. A nova economia internacional: uma perspectiva brasileira. Jeffrey. Economia internacional: teoria e política. Moeda. R ichard. José Matias. SALVATORE. Economia do Setor Público – Uma Abordagem Introdutória. OBSTFELD. são básicos nesta disciplina. Bibliografia Complementar CARBAUGH. Fernando Antônio Resende da – Finanças Pública s. As diversas contribuições teóricas de ajustes macroeconômicos com estes pontos são. Editora 34. Finanças Públicas. Áreas monetárias. São Paulo.Teoria e Prática no Brasil . Barry. São Paulo: Saraiva. Atlas . Taxas de câmbio fixas e intervenção no câmbio. taxas de juros e taxas de câmbio. A Globalização do Capital : Uma História do Sistema Monetário Internacional. Conteúdo Programático Contabilidade nacional e o balanço de pagamentos. Paul. Maurice. 558p. Pontos como preços relativos. p. 1975.DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO Ementa Reflexão crítica sobre as diferentes abordagens teórica-metodológicas e experiências de desenvolvimento socioeconômico. A. Modelos de séries temporais: modelos ARIMA e VAR. Teoria do Desenvolvimento Econômico. RUTTAN. C. Fatores condicionantes do desenvolvimento. Bibliografia Básica 46 . São Paulo: Abril Cultural.[Digite texto] ECON 030 . 1. Desenvolvimento da Agricultura. modelos auto-regressivos. Construindo o Desenvolvimento Local Sustentável – Metodologia de Planejamento. J. SEN. Rio de Janeiro: Garamond. 1981. Ignacy. São Paulo: Atlas. ECON 031 – ECONOMETRIA II Ementa Dar continuidade a composição teórico/pedagógica e a análise de modelos econômicos em níveis mais avançados. A. Conteúdo Programático Crescimento e desenvolvimento. 1997. Bibliografia Básica FURTADO. Probit e Tobit. Causalidade em economia: teste de causalidade de Granger. modelos em economia dualista e política de desenvolvimento agrícola. N. W. de J. Modelos de séries temporais: estacionaridade. Teorias de crescimento em estágios. São Paulo: Companhia das Letras. 2000.153-72. SACHS. Modelos econométricos dinâmicos: modelos de defasagens distribuídas. Conteúdo Programático Modelos de equações simultâneas. Modelos Logit. Bibliografia Complementar BUARQUE. S. Caminhos do Desenvolvimento Sustentável. Desenvolvimento como liberdade. dando prioridade a aplicação prática em programas computacionais específicos. Teorias do desenvolvimento. Desenvolvimento Econômico . In: ARAÚJO & SCHUH. O Mito do Desenvolvimento Econômico. raízes unitárias e cointegração. Rio de Janeiro: Garamond. 1982. Pobreza e desigualdade social. Aspectos não econômicos do desenvolvimento. 2000. com ênfase no caso brasileiro. São Paulo: Pioneira. SOUZA. V. 2002. Celso. Rio de Janeiro: Paz e Terra. SCHUMPETER. liv. edition. Bibliografia Básica BÊRNI. apresentação. 1 University a Press. Transformando curiosidade em conhecimento. & GRIFFITHS. Métodos de pesquisa de survey. Conteúdo Programático Características da pesquisa econômica. G. 2006. 4ª ed. 2006. Wiley. 2004. Econometria básica.1989 Bibliografia Complementar BABBIE. Modelos e Previsão. Estudo de caso. Rio de Janeiro: Campus. Applied Econometric Times Series . Dércio Garcia. Duílio de Ávila (Org. 4ª ed. Denise Carvalho. Rio de Janeiro: LTC. Damodar. A prática da pesquisa. Econometria . Planejamento da pesquisa. ed. CASTRO. 2a ed. ECON 032 – TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA Ementa Discussão acerca da pesquisa econômica como elo entre o teórico e o empírico. Astror Antonio. WATSON. com base no seu planejamento. 2003. Técnicas de Pesquisa em Economia. STOCK. Fonte de dados estatísticos. An introductory to classical econometric theory .[Digite texto] GUJARATI. Planejamento e método. WOOLDRIDGE. 2003. 2003. 2ª. S. Análise e interpretação dos dados. 2002. Earl. 2004. 2a. Brasília. São Paulo: Addison Wesley. Mark. James. UnB. 2001. HILL. da elaboração do projeto à apresentação/divulgação de relatórios parcial e final. Econometria: Janeiro: Campus. 2ª. 2004. TAIM. Ed. Belo Horizonte: Editora UFMG. Técnicas de pesquisa econômica. Pesquisa em ciências sociais aplicadas. São Paulo: Saraiva. D. Técnicas de pesquisa. & JUDGE. e divulgação de relatórios de pesquisa. 47 . R & RUBINFELD. Cláudio de Moura. G. DIEHL. 2005. Econometria . São Paulo: Pioneira Thomson.Ed. RUUD. Bibliografia Complementar PINDYCK. MUNHOZ. São Paulo: Brookman. Economia aplicada. W. Introdução à econometria . W. Robert K. Métodos e técnicas. 2003. P. C.). YIN. Oxford MADDALA. São Paulo: Pearson. São Paulo: Saraiva. isto é. 2000. Redação. 3ª ed. Introdução à econometria . São Paulo: Pearson. Análise de métodos e técnicas de pesquisa adotada em Economia. Rio de ENDERS.Ed. Jeffrey. RICHARDSON. Bibliografia Complementar FURTADO. Bibliografia Básica ABREU. Conteúdo Programático O surgimento da Economia Regional enquanto campo específico de elaboração conceitual do pensamento econômico. 1976. ii) Estabilização e Reforma (1964-1967) e iii) A Retomada do Crescimento e as Distorções do “Milagre” (1967-1973). 1989. O Planejamento Regional e o Problema Agrário no Brasil. Rio de Janeiro: Campus. com o fim do “ciclo desenvolvimentista” no II PND. ECON 034 – ECONOMIA BRASILEIRA I Ementa Discussão sobre a economia brasileira. Marcelo de Paiva (org. Ajustamento Macroeconômico e Transformação Estrutural: i) A Desaceleração e o II Plano Nacional de Desenvolvimento (1974-1979) e ii) Ajuste Externo e Desequilíbrio Interno (1960-1984). A ordem do progresso. A configuração do espaço e a conceituação da região. Cem anos de política econômica republicana (1889-1989). Introdução à Formação Econômica do Nordeste. GUIMARÃES NETO. Leonardo. possibilitando a proposição de políticas de desenvolvimento vinculadas. A questão do Nordeste do Brasil. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico São Paulo: Cia Editora Nacional.ECONOMIA REGIONAL Ementa Propiciar ao aluno a aproximação teórica com os principais elementos necessários a determinação da análise econômica de regiões específicas. Harry W. São Paulo: Hucitec. Estagnação e Ruptura (1961-1964). Rio de Janeiro: Zahar. Choques Externos.[Digite texto] ECON 033 . 1990. A Crise dos Anos 60 e o “Milagre” Econômico: i) Inflação. em seus principais aspectos. M. Celso. desde a industrialização restringida e o processo de substituições de importações (19291955) à retomada do crescimento conservador. Perspectivas de desenvolvimento da Região Nordestina. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/ Massangana. Bibliografia Básica ANDRADE. C.). Economia Regional . Conteúdo Programático O Processo de Industrialização: i) A Industrialização Restringida e o Processo de Substituição de Importações (1929-1955) e ii) O Plano de Metas e a Industrialização Pesada (1956-1961). 48 . ELIAS. Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004). Ricardo. F. com particular ênfase para o caso da América Latina. GREMAUD. Petrópolis: Polis/Vozes. Soberania e Política Econômica na América Latina. KON. Bibliografia Complementar BIELSCHOWSKY. ECON 035 – ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO I Ementa: O principal objetivo desta disciplina é criar condições favoráveis para o entendimento e a compreensão dos diferentes paradigmas do desenvolvimento econômico. Guido. São Paulo: Abril Cultura. José Márcio(Coords. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento.CORECON-RJ. São Paulo: Atlas. 2006. Marco Antonio Sandoval. André. São Paulo: Perspectiva. O Institucionalismo. 3ª. Planejamento no Brasil II. José Roberto Mendonça de. Betty Mindlin. Planejamento no Brasil. Rudinei Toneto. Economia brasileira. São Paulo: Perspectiva. 2ª Ed. 2005. Rio de Janeiro: IPEA. marxista e schumpteriana. Lavínia Barros. VILLELA. O pensamento cepalino. João Paulo de Almeida.). Conteúdo Programático Introdução às teorias do Desenvolvimento Econômico: clássica. Adhemar dos Santos. São Paulo: UNESP. H. 2000. P. BARROS. 49 . Jennifer. A Economia Política Brasileira. Pensamento econômico brasileiro. 1975. 1999. O ciclo ideológico do desenvolvimentismo. Teorias da dependência. apresentar e examinar as raízes do desenvolvimento e subdesenvolvimento. A experiência da industrialização. Rio de Janeiro: Campus. MARQUES. Bibliografia Básica BARAN.[Digite texto] GIAMBIAGI. W. 1993. Flavio Rabelo. A Economia Política do Desenvolvimento. CASTRO. Formação Econômica do Brasil. A. Rosa Maria. Contribuições teóricas recentes sobre desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto. VERSIANI. 2006. REGO. Amaury Patrick. 1988. 1977. Processos de Industrialização Tardios. 1984. As Idéias e seu Lugar: ensaios sobre as teorias do desenvolvimento. 1984.Ed.) Vinte anos de política econômica. Luiz Antonio (Org. MAGALHÃES. Fabio. MANTEGA. São Paulo. VASCONCELOS. neoclássica. Economia Brasileira Contemporânea para Cursos de Economia e Administração. MINEIRO.). Constitui ainda objetivo desta. São Paulo: Saraiva. Petrópolis: Vozes. 1999. São Paulo: Saraiva. LAFER. Desenvolvimento Associado. JÚNIOR. (Os Economistas) CANO. HERMANN. CARDOSO. Anita (org. MANTEGA. 1993 PREBISCH. NORTH. RODRIGUES. São Paulo: Nova Cultural. 1994. C. O Capitalismo Global. 1981. GOLDENSTEIN. Rio de Janeiro: Ed. FURTADO. 1970. C. Nacional. FURTADO. Bibliografia Complementar FURTADO. Rio de Janeiro: Paz e Terra. São Paulo: Brasiliense. 1979. O Capitalismo Global. Rio de Janeiro: Paz e Terra. v. e FALETTO. “O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus problemas principais”. 1968. Rio de Janeiro: Campus. Cambio Institucional y Desempeño Económico. O Capitalismo Tardio. 7ª Ed. 1976. I. C. Rio de Janeiro: Forense-Universitária. agosto de 1992. MELLO. 2000. FURTADO. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura. Rio de Janeiro: LTC. A Economia Latino-Americana. SACHS. Rio de Janeiro: Garamond. 50 . 1992ARRIGHI. Brasil: a construção interrompida. G. Acumulação Dependente e Subdesenvolvimento. 3ª Ed. Petrópolis: Vozes/CLACSO. 1997. 7. A. Petrópolis: Vozes. H. 9. São Paulo: Editora Nacional. FURTADO. S. F. O Mito do Desenvolvimento Econômico. ed. R. H. D. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. São Paulo: Brasiliense. C. R. Dialética da Dependência. G. FURTADO. Rio de Janeiro: Record. L. In: BIELSCHOWSKY. A. C. “O Subdesenvolvimento Revisitado”. J. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 3ª Ed. 2ª Ed. (Os Economistas). FURTADO. FURTADO. Repensando a Dependência. In: Economia e Sociedade. 1980. 1994. 3ª Ed. A Economia Política Brasileira. J.). Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL. 1961. 1998. de. 2000. Riqueza e Pobreza das Nações. 6ª Ed. C. C. Teoria do Subdesenvolvimento da CEPAL. I. 1992. Teoria do Desenvolvimento Econômico. Subdesenvolvimento e Estagnação na América Latina. 1998. México: Fundo de Cultura Económica. 1983. 1998. C. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. O. SCHUMPETER. M. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Instituciones. MARINI. Rio de Janeiro: Paz e Terra. FRANK. C. (Org. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. G. R. LANDES. ed. C. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. Douglas. Campinas: IE-UNICAMP. Petrópolis: Vozes. M. Nº 1. 7ª Ed. 1996. FURTADO. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. 2000. A Ilusão do Desenvolvimento.[Digite texto] CARDOSO. R. Teoria e História: Notas Críticas Sobre o tema da Mudança Institucional em Douglas North”. 1999. Revista de Economia Política. Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro. Leda Maria de. (Os Economistas) TAVARES. 29. ECON 036 – ECONOMIA ALAGOANA Ementa Discussão sobre a economia alagoana e sua inserção no contexto regional e nacional. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA POLÍTICA. 2005. abril-junho. São Paulo: Cortez. S. TOYOSHIMA. vol. 1975. Petrópolis. G. 1999. C. Teoria Econômica e Regiões Subdesenvolvidas. vol 23. ANDRADE. Fortaleza. O modo de produção capitalista periférico e liberal (1888-1933). Análise de fatores condicionantes do crescimento econômico e dos reduzidos índices de desenvolvimento humano. Revista de Estudos Avançados.). Realidade. Rivalidade estatal. Maceió: Catavento. São Paulo: Nova Cultural. Usinas e destilarias das Alagoas. R. nº 2 (90). A fase de crescimento econômico (1975-1985). 4ª Ed. A fase escravocrata. “Instituições e Desenvolvimento Econômico – Uma Análise Crítica das Idéias de Douglas North”. Rio de Janeiro: Zahar. 5. Bibliografia Básica ALMEIDA. VELASCO e CRUZ. MYRDAL. instituições e desenvolvimento econômico. 107-122. 1996. 1999. Carlos de Aguiar. J. Entre a Nação e a Barbárie: os dilemas do capitalismo dependente. Polarização mundial e crescimento. Maceió: Edufal. Vozes. M. SAMPAIO JR. 1997. 2ª ed. de seus primórdios à atualidade. ANDRADE. 7ª. 51 . Petrópolis: Vozes. nº 1. Teoria do Desenvolvimento Econômico. 1968.Ed. LIRA. S. A. Manuel Correia de. O 17 de julho de 1997 em questão. O modo de produção capitalista periférico.[Digite texto] MEDEIROS. Economia alagoana recente. O período de formação da infra-estrutura econômica e estruturação do setor público estadual (1960-1974). desafios e possibilidades. Rio de Janeiro: Saga. Rupturas e permanências em Alagoas. 2003. Manuel Correia de. 2001. Contribuição ao estudo da questão agrária no Nordeste. junho de 2000. regulado nacionalmente (1933-1959). Uma contribuição ao estudo da produção do espaço. SCHUMPETER. P. Crise e estagnação da economia alagoana (1986-1999). Conteúdo Programático Os primórdios da ocupação territorial e da formação da sócio-economia de Alagoas. p. A terra e o homem no Nordeste. Fernando José de. da C. IPE-USP. de A. Maceió: Edufal. In: José Luiz Fiori (org. SAWAYA. “Internacionalização: a nova face da dependência”. 1998. 1987. TENÓRIO. Yoni (Org. Maceió: Edufal.[Digite texto] LIRA. SAMPAIO. Maceió: Gráfica Gazeta de Alagoas. 2007. LAGES. Ivan Fernandes. Metamorfose das oligarquias. O bangüê nas Alagoas. Maceió: Sergasa. Maceió: Edufal. Fernando José de. SEPLAN/AL. 2008. Aracaju: Editora UFS. Gil Célio de Castro. Planejamento e Conflitos de Classes. André Maia Gomes. O impeachment de Muniz Falcão. Nordeste rural: A transição para o capitalismo. Juliana Sheila. 2ª. 2008 CARVALHO.Ed. ARAÚJO. A atuação do Estado no desenvolvimento recente do Nordeste.). Maceió: Secretaria de Educação. SILVA. Maceió:Edufal. Bibliografia Complementar ORGANIZAÇÃO ARNOM DE MELLO. Modernização autoritária do Nordeste.Ed. Cícero Péricles de Oliveira. Série Apontamentos 42.2ª. Luis Antonio Palmeira. Maceió: Gráfica Gazeta de Alagoas. CARDOSO. 2007. Introdução à formação econômica do Nordeste. LUSTOSA. ORGANIZAÇÃO ARNOM DE MELLO. 2001. Curitiba: HD Livros Editora. 3ª. Francisco de. O velho Chico e sua nova cadeia produtiva: Diagnóstico da psicultura alagoana. A tragédia do populismo. VERÇOSA. 2007 JÚNIOR. 1992. Economia popular. Sudene. Nordeste. 1989 SILVA. 2007. Fundação Manoel Lisboa. 1995. 2001. LIMA. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Traços da influência do sistema econômico do engenho de açúcar na vida e cultura regional. Douglas Apratto. 1977. Enciclopédia Municípios de Alagoas. CABRAL. OLIVEIRA. A saga empreendedora de Delmiro Gouveia. Maceió: Edufal. João Pessoa: Editora Universitária. Grupo Industrial João Santos. Maceió Século XXI. Elegia para uma re(li)gião. Uma via de modernização para Alagoas. Manuel Diegues. Fábio José Castelo Branco. Leonardo Guimarães. 52 . Planos de Desenvolvimento de Alagoas: 19602000. Recife: Editora Massangana. COSTA. Cícero Péricles de Oliveira. Nilton Pedro da. Maceió: Edufal. TENÓRIO. CARVALHO. Maceió: Edufal.2005. Davi Roberto Bandeira. 2005. 2002 NETO. Douglas Apratto. Ocupação espacial do Estado de Alagoas. Ousadia no Nordeste. Ed. 1997. Maceió: Edufal. Maceió: FIEA. Cultura e educação nas Alagoas. histórias. História. Recife: Editora UFPe. Élcio de Gusmão. Análise da reestruturação produtiva da agroindústria sucro-alcooleira alagoana. Formação da riqueza e da pobreza de Alagoas. Maria Cecília Junqueira. Rio de Janeiro: IPEA. 1990.Ed. ii) As Reformas Institucionais dos Anos 90. GREMAUD. Rio de Janeiro: Campus. Flavio Rabelo. A experiência da industrialização. REGO. Fabio. São Paulo. Petrópolis: Polis/Vozes. Estudos de mercado. 53 . 1999. Economia brasileira. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva. Marco Antonio Sandoval. Planejamento no Brasil II. LAFER. KON. BARROS.). Guido. A Economia Política Brasileira. Ricardo. Economia Brasileira Contemporânea para Cursos de Economia e Administração. 2005. 1988. José Roberto Mendonça de.[Digite texto] ECON 037 – ECONOMIA BRASILEIRA II Ementa Dar continuidade a análise da economia brasileira.CORECON-RJ. Localização. 3ª. André. MAGALHÃES. Rio de Janeiro: Contraponto. 1975. José Márcio (Coords. São Paulo: Atlas. 2006. HERMANN. Lavínia Barros. 1999. VILLELA. 2006. VASCONCELOS. ECON 038 – ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Ementa Estudo e aplicação de técnicas de elaboração e análise de projetos. Estrutura de análise de receita e custos. Amaury Patrick. MINEIRO. MARQUES. Rio de Janeiro: Campus. observando situações mais contemporâneas de influência direta no entendimento da atual conjuntura econômica do país. Rosa Maria. 1984. Betty Mindlin. Anita (org. São Paulo: Saraiva. MANTEGA. 1977. Pensamento econômico brasileiro. Investimentos. Bibliografia Básica ABREU. São Paulo: Perspectiva. Marcelo de Paiva (org.). O ciclo ideológico do desenvolvimentismo. GIAMBIAGI. iii) O Plano Real e iv) A Reestruturação Produtiva e o Desempenho da Economia Brasileira. Jennifer. João Paulo de Almeida. São Paulo: Perspectiva. Adhemar dos Santos. Rudinei Toneto. Luiz Antonio (Org. Cem anos de política econômica republicana (1889-1989). Tamanho. VERSIANI.) Vinte anos de política econômica. JÚNIOR.). A ordem do progresso. Conteúdo Programático Tentativas de Estabilização e Reestruturação Produtiva: i) Os Programas de Estabilização na Década de 60. Comercialização. Bibliografia Complementar BIELSCHOWSKY. ELIAS. Conteúdo Programático Projeto: Conceitos básicos. Planejamento no Brasil. CASTRO. Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004). Planos de Desenvolvimento de Alagoas 1960-2000. através da aplicação coordenada de políticas governamentais. SOUZA. Paulo – Economia brasileira: planos econômicas básicas. Franco. IANNI. CABRAL. Bibliografia básica WOILER. CLEMENTE. 1999. Alceu. Sérgio C. B) DISCIPLINAS ELETIVAS ECON 039 – PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL Ementa Teoria e prática da construção estratégica da ação do Estado. Planejamento governamental no Brasil e em Alagoas. de – Introdução à Teoria do Planejamento. São Paulo: Atlas. Rio de Janeiro: Garamond. 1986. MATHIAS. Princípios de Administração Financeira. GITMAN. Bibliografia Complementar A ser definida em função dos estudos de casos selecionados. São Paulo: Harper & Row do Brasil. 2002. São Paulo: Brasiliense. . Jorge Gustavo da – Planejamento Governamental: a experiência brasileira. Laurence. Estudos de casos. Nilton de Aquino – Planejamento governamental para Municípios. Projetos: Planejamento. 2005. Maceió: Edufal: Seplan-AL: Fundação Manoel Lisboa.[Digite texto] Avaliação. econômicos e políticas BUARQUE. 2000. Horácio M. elaboração e análise. Rio de Janeiro: FGV. 2002. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Sansão. Decisões Financeiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas. Conteúdo Programático Contexto sócio-econômico e político do planejamento. Bibliografia Básica ANDRADE. 54 . COSTA. Octávio – Estado e Planejamento Econômico no Brasil. Orientação planejada do Desenvolvimento Econômico. Teorias e técnicas de planejamento. São Paulo: Atlas. 1971. – Construindo o desenvolvimento local sustentável – Metodologia de planejamento. 2005. São Paulo: Atlas. 1982. 2004. Ademir. Luiz Antonio P. Características do planejamento em sociedades capitalistas e socialistas. CARVALHO. BRITO. ECON 040 – Políticas Públicas Ementa Discussão sobre políticas públicas no âmbito federal. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2002. Rio de Janeiro: Zahar. Coletânea Gestão Pública Municipal. Michael – Planejamento Socialista. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto. V. – Planejamento Sim e Não.Fortaleza: Unifor. Rio de Janeiro: IBGE. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto. Edson Ronaldo. – Política e Programação Econômicas. Etapas do processo de formulação de políticas públicas. 1998. FRANCO. 1981. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto. Jan – Desenvolvimento Planejado. – Metodologia de Planejamento do Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Saraiva. Perspectiva para a municipalização da gestão ambiental no Brasil. São Paulo: ANMMA. FILHO. FERREIRA.2008. Avaliação de projetos sociais. Francisco W. _____. 2001. Municípios e Meio Ambiente. Recife: mimeo. Rio de Janeiro: Paz e Terra. TINBERGEN. 1960. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Gestão pública. ROSSETTI. Sérgio C. Guia do Administrador Municipal. 1995. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS E MEIO AMBIENTE (ANMMA). 1975. São Paulo: Atlas. FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL (FAMURS). Brasília: CNM. COHEN. Avaliação de políticas públicas. NASCIMENTO.Marco referencial. A estrutura do governo como ambiente natural para a formulação de políticos públicos. Celso – O Capitalismo Global. estadual e municipal. Bibliografia Básica CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MUNICÍPIOS (CNM). ELLMAN. _____. 1996. Rolando. FURTADO. Ed. 55 . Ernesto. José P. Rio de Janeiro: Zahar. Conteúdo Programático Modelos de políticas públicas. Francisco Humberto Cunha. Análise e aplicação de metodologia de avaliação de projetos sociais. 2008. Municipalização da agricultura. 1999.[Digite texto] Bibliografia Complementar BUARQUE. Teoria e prática da gestão cultural. Perfil dos municípios brasileiros. Gestão Pública. 2ª. Petrópolis: Vozes. 1997. 1999. 1997.15. O Município e a Educação. 2004. Ministério do Planejamento e Orçamento . Tipos de organização da produção na agricultura. ago.org. FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÃNCIA (UNICEF). A importância do processo orçamentário e o papel do orçamento público na sociedade. 1991. determinada pela dinâmica dos agronegócios. Disponível em: http://www. 2006.Orçamento Público. Competitividade. 2006.[Digite texto] INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL (IBAM). Bibliografia Básica DEBUS. Receita e Despesa Pública. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÕMICA APLICADA (IPEA). José Matias – FINANÇAS PÚBLICAS – A Política Orçamentária no Brasil BRASIL. Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira do Orçamento Público. James . Políticas Sociais: Conjuntura e Análise. 56 . Rio de Janeiro:IBAM. Conteúdo Programático O Sistema Tributário Brasileiro. Estudo de casos.pnud. A agroindústria dentro do sistema econômico. Brasília: IPEA. 2006 (Edição especial 1995-2005). Ilvo MORGADO. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD). Editora Vesticon. Conteúdo Programático Conceitos. GIACOMONI. Luiz – Orçamento Público. Evolução e perspectivas da agropecuária no Brasil. Jeferson e LIMA FILHO. no. Radar Social 2006. Brasília-DF. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. necessária ao planejamento e execução das finanças públicas.br/atlas. A saúde no Município: A organização e gestão. ECON 041 – GESTÃO DO ORÇAMENTO PÚBLICO Ementa Disciplina voltada para a especialização do aluno na prática orçamentária do setor público. São Paulo.Manual Técnico de Orçamento (MTO-02) ECON 042 – ECONOMIA AGROINDUSTRIAL Ementa Objetiva inserir o aluno nos elementos que constituem hoje a economia vinculada a produção primária moderna. Custos. A fiscalização e o controle do Orçamento. O financiamento do Setor Público. Brasília: IPEA. _____. preços e mercados de produtos agropecuários. 13. Atlas Bibliografia Complementar PEREIRA. In: Economia e gestão dos negócios agroalimentares . Uma Agenda para a América Latina e Caribe. Karl. Luciana T. Q. evolução e apresentação do sistema agroindustrial. Uma análise econômica. Brasília. Meio Ambiente. S. 1996. Economia Ambiental. O. 2007. Ed. Valéria (Orgs. 1998. (Ed. Meio Ambiente. 1998. Industrialização e Competitividade. MULLER. 2007. Gestão agroindustrial. Estudos de Clusters. Aspectos técnicos e econômicos. Zylbersztaln. Economia do Meio Ambiente. VINHA. e outros (Editores). Charles. Política ambiental. CNPq/Embrapa.. O verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social e ambiental. 1997 ZYLBERSZTAJN. Comércio e Meio Ambiente. 108p. S.). 2002. V. p 275. MMA. São Paulo. Agronegócio Brasileiro: Ciência. M. Conteúdo Programático Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico. HADDAD. São Paulo: Atlas. Tecnologia e Competitividade. Rio de Janeiro: Elsevier. O Agrobusiness do leite no Brasil . Bibliografia Complementar JANK.R A competitividade do Agronegócio e o Desenvolvimento Regional no Brasil. Milkbiss Ltda. CALDAS. Relações Internacionais e Meio Ambiente. M.. B.[Digite texto] Bibliografia Básica BATALHA. da política ambiental e das relações internacionais. 1999. D. Brasilia. CNPq. Maria Cecília. GALAN. Bibliografia Básica ALMEIDA. A empresa sustentável. Andrew W. \política Ambiental e Gestão Ambiental Empresarial. Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o meio ambiente. 2003. MARGULIS. Org. E. Rio de Janeiro: Campus. WEBER. R de A. Peter. LUSTOSA. Unb/Finatec. Bibliografia Complementar MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA).. FARINA.). Análise das vertentes teórica-metodológica da Economia e Meio Ambiente (Economia Ambiental e Economia Ecológica) e de aspectos do setor industrial.et al. SAVITZA. ECON 043 – ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Ementa Aprofundar a discussão sobre meio ambiente e desenvolvimento socioeconômico. M. Brasília: Ed. Conceitos gerais. P. MAY. 1999. enfatizando aspectos diretamente relacionados à realidade brasileira. Brasília: IPEA. Campinas: Papirus. Brasilia. 57 . . D e HASENCLEVER. 1984. P. L. 1997 EHRENBERG. São Paulo: Abril Cultural. A globalização da natureza e a natureza da globalização. 1999. teoria econômica da discriminação. Liana e VALLE. Organizacion Industrial . Rio Janeiro: Civilização Brasileira. A grande empresa contemporânea. J. Coleção os Economistas. 1982. SMITH Robert. A Economia Industrial . ECON 044 – ECONOMIA DA INOVAÇÃO E DA COMPETITIVIDADE Ementa Disciplina voltada para o aprofundamento da análise de estruturas de mercado. Bibliografia Complementar BAIN.[Digite texto] PORTO-GONÇALVES. Ronald G. Conteúdo Programático Análise estrutural de mercado. Conteúdo Programático Introdução à economia do trabalho. Omega. interação estratégica. Rio de Janeiro. HUCITEC-ABET. GUIMARÃES. Rio de Janeiro: Zahar. ECON 045 – ECONOMIA DO TRABALHO Ementa Disciplina vinculada aos estudos da teoria econômica correspondente a dinâmica de salários e empregos. Oligopólio e Progresso Técnico . Moderna economia do trabalho: teoria e política pública. caps 6. Carlos Wlater. J. Makron. S. Barcelona.7. A. São Paulo: Abril. p. 2002. oferta de trabalho: modelos estáticos e dinâmicos.. Estratégias empresariais. São Paulo: Nobel. Bibliografia Básica CARLEIAL. 2006. São Paulo. Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticos . teoria do desemprego. considerando elementos próprios de participação industrial em cada uma de suas classificações. Políticas e Regulação dos mercados. Bibliografia Básica GALBRAITH. teoria do capital humano e da sinalização. A Acumulação e Crescimento da Firma: Um Estado de Organização Industrial . 1963. 1 a 6.) Reestruturação Produtiva e Mercado de Trabalho no Brasil. 1983. Rogério (org. LABINI.262-281 KUPFER. K. demanda por trabalho. caps. E. Rio de Janeiro: Campus. O Novo Estado Industrial . diferenciais compensatórios de salários. KON. 2000 58 . C. Tradução por Antonio Zorato Sanvicente. S. 2002. Conteúdo Programático Tipos de empresas. 1995. A. as políticas e regulação dos mercados evidenciam a relação empresas e o Estado. NIKBAKHT. JAFRFE.. Rio de Janeiro:Campus. São Paulo: Makron Books. Porque os Empreendedores Falham. D. Nguyen H. 4. ed. Jorge. Caps. Gestão Ambiental e Sustentabilidade. J. M. 2000.. W. 3ª. 2009. ed. HALLORAN. e das estratégias de marketing. será estudada a empresa sob diferentes óticas das escolas econômicas.. J.. ROSS.. 1975. São Paulo: Atlas. Scritta. ed. Ehsan. 1994. Por fim. B.. L. HORNGREN. Rio de Janeiro: LTC. Rio de Janeiro: Elsevier. são introduzidos aspectos da gestão da inovação. A Desordem do Trabalho.. Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticos. Tradução e adaptação à terminologia contábil brasileira de Antônio Zoratto Sanvicente. São Paulo. FIGUEIREDO. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. 2ª. São Paulo: Edições Universidade Empresa.. A empresa diante do Estado. A. São Paulo: Atlas.12 e 13 LUSTOSA. ed. Lawrence J. Controladoria: Teoria e Prática. 1998. W. 6. 1996. GITMAN. 2006. Charles T. da gestão ambiental. R. 10. São Paulo: Harbra. WESTERFIELD. Bibliografia Básica KUPFER. GROPPELLI. Contabilidade de Custos.. Orçamento Empresarial no Brasil: para empresas industriais e comerciais.F. o aluno dever ser capaz de identificar a importância da empresa no ambiente econômico. 11 . 59 . Administração Financeira.. Administração Financeira. Ao final do curso. Glenn Albert. 3ª. A empresa e o mercado.[Digite texto] Bibliografia Complementar MATTOSO. A. 1997. ed. Maceió: UFAL. Orçamento e custos. 1996 ECON 046 – ECONOMIA DA EMPRESA Ementa A disciplina tem por objetivo apresentar a empresa capitalista do ponto de vista da economia. P. 1ª. TIGRE. Planejamento e controle financeiro. Inicialmente. Em seguida. 9. Princípios de administração financeira. WELSCH. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas. uma vez que são elas que tomam grande parte das decisões de investimento e produção na economia. Estrutura básica. TUNG. CD Rom. 9ª. 1987. P. do planejamento e controle financeiro. S. C. CAGGIANO. ed. HASENCLEVER. J.. São Paulo: Saraiva. Políticas de Defesa da Concorrência e de Regulação Econômica: as deficiências do sistema brasileiro de defesa da concorrência. Rio de Janeiro: Makron Books. 51-73. O pensamento desenvolvimentista e o conservadorismo.. L. Rio de Janeiro:Campus. Chris. ECON-047 História do Pensamento Econômico Brasileiro Ementa A proposta do curso é indicar as principais matrizes científicas do pensamento econômico brasileiro. Os Economistas no Governo. São Paulo: Campus. AZEVEDO. HAMEL. 2006.Gary. Rio de Janeiro: Makron Books. Liderando a revolução. Revista de Sociologia Política. Eli. 2002.. 2005 MADRUGA et al. D. Maria Rita. 1997. V. POMERANZ. 2006. São Paulo. 21 e 22. São Paulo: Campus. KUPFER.. Porto Alegre:Sagra Luzzatto. Decisões Políticas. Idéias Econômicas. DINIZ. Rio de Janeiro: Qualitymark.. E. KOTLER. P. FGV. 2000. São Paulo: Makron Books.[Digite texto] ZDANOWICZ.. 1998. 2008. 2ª. 7-28. RAC. M. 2007. Richard J. Caps. R. Jeremy. Explicando Marketing Simplesmente. Tendências recentes.12ª ed.. p. p. Intervencionismo e liberalismo. LOUREIRO. 14. Edusp. São Paulo: PrenticeHall. monetarismo e estruturalismo no pós-guerra e sua influência no Brasil. 2. abr/jun 2006. WRIGHT. A cauda longa. HASENCLEVER. Neoclassicismo. J.. 2007. José. Armstrong. 2006. ed. A busca de um novo modelo econômico padrões alternativos de articulação público-privado. 60 . ANDERSON. Bibliografia Básica SOLA. analisando as questões mais freqüentemente discutidas por seus expoentes. no século XX. Marcos Felipe. Rio de Janeiro: Makron Books. Lurdes. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA. Princípios de Marketing. Gary J. KELLER. Conteúdo Programático O pensamento econômico brasileiro à época colonial. BAMOSSY. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticos. KOTLER. Princípios de Marketing: uma perspectiva global.. 2004. Os 50 Mandamentos do Marketing. jun. Administração de Marketing. 2008. Planejamento Financeiro e Orçamento. Administração de Marketing no Mundo Contemporâneo. 10. n.. São Paulo. 12ª ed. MATIAS-PEREIRA. A. Blog Marketing. MAGALHÃES. São Paulo: Prentice-Hall. Francisco A. Marketing de Resultados. 1998. pp. enfatizando a constituição do sistema econômico internacional moderno e a participação do Brasil mais recentemente. São Paulo: Nova Cultural. MANTEGA. Paz e Terra. 1985. NAPOLEONI. P. K. Rio de Janeiro. Introdução á história das idéias econômicas. A. São Paulo. 1995. G. OLIVEIRA. MYRDAL. 1992. Vozes. In: DOPFER. do juro e da moeda.[Digite texto] GOLDENSTEIN. C. 209-259. MENGER. Pensamento Econômico Brasileiro: O Ciclo Ideológico do Desenvolvimento. K. A Economia da Dependência Imperfeita. São Paulo. Guido. Capitalismo. Síntese da evolução do pensamento latino-americano em relações internacionais. O pensamento econômico do século XX. Acordos regionais e o multilateralismo. São Paulo: Campus. MORAES. 1982 BIELSCHOWXKY. ECON 048 – RELAÇÕES ECONÕMICAS INTERNACIONAIS Ementa A disciplina tem o propósito de introduzir aspectos teóricos. 1974. A economia do futuro. Neoliberalismo e regionalismo aberto. Conteúdo Programático Paradigmas clássicos e contemporâneos das Relações Internacionais. Teoria geral do emprego. 83-90. A Economia Política Brasileira. História do pensamento econômico. 61 . Repensando a Dependência. 1994. Rio de Janeiro: Zahar. Petrópolis. r. J. Graal. Graal. São Paulo: Ática. Comércio e estratégias de desenvolvimento. 1974. 2003. socialismo e democracia. Bibliografia Complementar CARNEIRO. Contraponto. Raúl. Relações internacionais: os excluídos da Arca de Noé. São Paulo: Nova Cultural. Rio de Janeiro. Crítica à Razão Dualista. Argemiro. 1997. Dimensões da inserção econômica internacional do Brasil (comércio. O Brasil e as relações internacionais latino-americanas. Francisco de . HEILBRONER. 1985. através da política exterior e da inserção das organizações no sistema internacional. 1995. históricos e contemporâneos das relações econômicas internacionais. SCHUMPETER. E. São Paulo: Círculo. Unicamp. vol. 1988. R. Ricardo. OLIVEIRA. O significado e a validade da economia institucional. Francisco de. Rio de Janeiro: Zahar. 1976. m. In: PROCÓPIO. Rio de Janeiro. 1 e 2. Princípios de economia política. Rio de Janeiro: Zahar. História do Marxismo no Brasil Vol I. Lídia. João Quartim. KEYNES. Uma breve história da economia. L. K. 2005. STRATHERN. 1979. M. HUNT. 1996. II e III. As relações econômicas internacionais no século XX: Do fim do Padrão-Ouro ao colapso de Bretton Woods. São Paulo: Hucitec. fluxos financeiros e investimentos externos diretos). J. Rio de Janeiro: Zahar. os Clássicos da Economia. Estados nacionais e globalização econômica. Bibliografia Básica BERNAL-MEZA. Fernando Henrique. Rio de Janeiro: Contraponto. MESSARI. Imprensa Oficial do Estado. Globalização: o fim de um ciclo – ensaios sobre a instabilidade internacional. 105-133. MEDEIROS. Nizar. Kostas. Bibliografia Complementar AMIN. POLANY. 2005. ARRAES. NOGUEIRA. Vinte Anos de Crise: uma initrodução ao estudo das relações internacionais. FIORI. São Paulo: Hucitec. O Brasil e a economia global. 2005. 2002. VERGOPOULOS. Rio de Janeiro: Elsevier.).). CARDOSO. Argemiro. Geopolítica do imperialismo contemporâneo. Robert Gilpin. Fred. SERRANO. Nov. José Luís (Orgs. 2001. Inserção externa. 2002. SOUZA. 2002. Joseph.H. A globalização e seus malefícios: as promessas nãocumpridas de benefícios globais. São Paulo: Atlas. Economia Política das Relações Internacionais. 58: 131-156. Karl. 2009. João Pontes. São Paulo: Hucitec. Petrópolis.. GONÇALVES. pp. Globalização e desenvolvimento: a estratégia brasileira nos anos 90. Reinaldo. 2000. 2005. Brasília. 62 . GILPIN. IPRI. 1994. Novos Estudos CEBRAP. Virgílio Caixeta.[Digite texto] CERVO. Samir. Brasília: UNB. 1996. Contexto do nascimento da disciplina de relações internacionais – os anos 20. 303-329. 2005. Brasília: IBRI 2001. 261-302. Reinaldo. GONÇALVES. Nilson Araújo de. Polarização mundial e crescimento. E. In: PROCÓPIO. Porto Alegre: UFRGS. Relações internacionais: os excluídos da Arca de Noé. Brasílio. CARR. Ô abre-alas: a nova inserção do Brasil na economia mundial. Relações internacionais: os excluídos da Arca de Noé. SALLUM JR. Editora UnB. Economia política internacional. (Coleção Clássicos IPRI). 2000. exportações e crescimento no Brasil. Argemiro. Teoria das relações internacionais. In: MEDEIROS. p. Rio de janeiro: Campus. São Paulo: Futura. Economia Internacional Contemporânea: da depressão de 1929 ao colapso financeiro de 2008. 6ª ed. Relações Norte-Sul no contexto atual: uma nova dependência? In: BAUMANN. Carlos Aguiar de. STIGLITZ. Franklin. Relações Internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. 2005. Renato. HALLIDAY. Repensando as relações internacionais. Amado Luiz. (Org. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. pp. In: PROCÓPIO. A Grande Transformação: as origens da nossa época. RJ: Vozes. Rio de Janeiro: Editora Campus. Carlos Aguiar de. 1999. Rio de Janeiro: Campus – SOBEET. bem como. 1996. Giovanni. e BRAZ. Fase Superior do Capitalismo. Forense. 1996. Bibliografia Complementar AMIN. as particularidades econômicas dos países da região. O Desenvolvimento Desigual. Imperialismo. Samir. São Paulo. 1981. O expansionismo norte-americano e a Guerra de Secessão. Alli. 1980. 1985 ECON – 050 Formação Econômica da América Latina Ementa Possibilitar a compreensão do processo de formação capitalista das economias latino-americanas com base no modelo de colonização espanhol. ARRIGUI. O tema. Os reflexos da crise de 1929 na América Latina: industrialização e movimentos de afirmação nacional 63 . CHESNAIS. O Capital Financeiro. 1989. SILVA NETO. A. F. Nova Cultural. Bibliografia Básica EMMANUEL. sua integração ao mundo contemporâneo. São Paulo. G. corresponde ao papel do Estado no contexto das transformações vinculadas ao relacionamento econômico internacional entre países e regiões pobres e ricas. 2006. Maceió. Xamã. Economia Política. Estado e Capitalismo na Presente Internacionalização do Capital. A Mundialização do Capital. A conquista colonial. A colonização da América do Norte. Unesp. O imperialismo norteamericano e a política do “Big Stick”. portanto. Rio de Janeiro. ET. poder e estrutura. Imperialismo e Neocolonialismo. Graal. Abril. Imperialismo e Comércio Internacional. GRUPPI. Capital Financeiro e Centralização de Capital. Internacionalização do Capital. R. PAULO NETTO. O imperialismo britânico na América Latina. Luciano. São Paulo. São Paulo. J. HILFERDING. 2006. São Paulo. Conteúdo Programático Estado e capitalismo: revoluções burguesas. Capitalismo Monopolista. V. O Conceito de Hegemonia em Gramsci. Rio de Janeiro. 1976. A Troca Desigual. Conteúdo Programático A expansão comercial européia e a América Pré-Colombiana. São Paulo. O Longo Século XX. M.[Digite texto] ECON 049 – Economia Política Internacional Ementa A proposta central do curso é discutir os elementos capitalistas relacionados ao processo de acumulação a partir de uma perspectiva mundial. Teoria do Desenvolvimento Capitalista. Os modelos de exploração colonial: mineração e agricultura – a questão da mão-de-obra. Arghiri. Edufal. Estado e desenvolvimento das forças produtivas. J. Global.I. 1983. Global. Paul. SWEEZY. Uma Introdução Crítica. São Paulo. O Processo de Exportação de Capital. Trocas Desiguais. LENIN. In Emmanuel. Cortez. O modelo primário-exportador. Porto Alegre: Editora da UFRGS.A. Celso. A formação dos estados Unidos. 2004. 1974. Conteúdo Programático 64 . NARO. HOBSBAWM. BRIGNOLI. Liv.[Digite texto] Bibliografia Básica BRIGNOLI. Apresentar o mercado Monetário e de Capitais Internacional. Cezar Augusto Barcellos. América Central: da colônia à crise atual. Rio de Janeiro.Soberania e política econômica na América Latina. Héctor Pérez. Eldorado. In: FIORI. Gerson. Tramas. MOURA. Apresentar características dos mercados internacionais ressaltando os aspectos dos investidores internacionais e os riscos inerentes a estes investimentos. L. A Era dos Impérios. KAPLAN. Petrópolis: Vozes. Maria Lígia Coelho. 2ª edição. Paz e Terra. São Paulo. (org) – Estados e Moedas no Desenvolvimento das Nações. ECON – 051 Finanças Internacionais Ementa Ressaltar os principais aspectos relacionados às empresas no contexto das finanças internacionais. História Contemporânea da América Latina: 1960-1990. Atual. História econômica da América Latina. Rio de Janeiro. FURTADO. São Paulo: UNESP. Rio de Janeiro. Eric. Héctor Pérez. Ciro Flamarion. Nancy P. W. 1982. São Paulo. Paz e Terra. A formação econômica da América Latina. América Latina no século XIX. 1983. Bauru. 1999. 1985. assim como a administração de Ativos Internacionais. Graal. (2000) . 1982. Rio de Janeiro. A formação do mundo contemporâneo. Edusp. CARDOSO.. 1989. 1983. S. CANO. Campus. Francisco. HOBSBAWM. (1999) – América Latina: do desenvolvimento ao neoliberalismo. Eric. GUAZZELLI. Edusc. PRADO. Rio de Janeiro: Lia Editor S. Formação do Estado Nacional na América Latina. W. os instrumentos Cambiais e Derivativos. 2ª ed. 1970 Bibliografia Complementar CANO. telas e textos. São Paulo . FALCON. Rio de Janeiro. Marcos T. Brasiliense. J. A Era do Capital. [Digite texto] Política cambial. Sistema monetário internacional. Mercado de capitais internacional. Problema de ajustamento externo. Endividamento externo. Crise da dívida. Cooperação regulatória internacional. Administração de ativos internacionais. Tópicos especiais para gerenciamento dos riscos internacionais. Políticas econômicas atuais. Produtos de captação e empréstimo. Mercados derivativos: contratos a futuro, a termo, swaps e de opções. Operações de hedge, de arbitragem e de especulação. Análise de Carteira. Avaliação de rentabilidade. Conseqüências da diversificação. Bibliografia Básica WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. 10 ed. São Paulo: Makron, 2000. HARTUNG, Douglas S. Negócios internacionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. ROSS, Westerfield; JORDAN. Princípios de Administração Financeira. São Paulo. Atlas, 2000. BODIE, Zvi de; KANE, Alex; MARCUS, Alan J. Fundamentos de investimentos. São Paulo: Bookman, 2002. ROBERTS. Richard. Por Dentro das Finanças Internacionais. Guia prático dos mercados e instituições financeiras. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. Bibliografia Complementar RATTI. B. Comércio Exterior e Câmbio. São Paulo ed. Aduaneiras 2001. MAIA, Jayme de M. Economia internacional e comércio exterior. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. MAIA, Jayme de M. Economia internacional e pagamento internacional. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1997. HOJI, Masakazu Administração financeira: uma abordagem pratica. São Paulo: Atlas, 1999. ECON 052 – Economia Matemática Ementa Aprofundar o processo de construção e aplicação de modelos econômicos matemáticos. Conteúdo Programático Analise dinâmica: Equações diferenciais e Equações de diferenças. Bibliografia Básica LOMELI, Héctor; RUMBOS, Beatriz. Métodos dinâmicos em economia . México: 65 [Digite texto] Thomson, 2003. CHIANG, Alpha; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para economistas. Rio de Janeiro: Campus, 2006. Bibliografia Complementar BRAGA, Márcio; JÚNIOR, Sérgio Kannebley; ORELLANO, Verônica. para economistas , São Paulo: Atlas, 2003. Matemática SIMON, Carl; BLUME, Lawrence. Matemática para economistas . Porto Alegre: Bookman, 2004. ECON 053 – Economia Política II Ementa Circulação do Capital. Taxas de lucro. Valor e Preços. Lei da tendência à queda da taxa de lucro. Formas do Capital: comercial, bancário e financeiro. Sistema de crédito. Ciclo e crise. Desenvolvimento capitalista. Desenvolvimento capitalista no Brasil. Conteúdo Programático A disciplina busca dá continuidade aos estudos da economia marxista com a leitura continuada das obras de Marx, centralmente O Capital, com intuito de compreender o desenvolvimento econômico nessa perspectiva e aplicar seu método de análise ao caso do capitalismo tardio brasileiro. Bibliografia Básica MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Livros II e III, Volumes 3, 4, 5 e 6. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008/2009. MESZAROS, Istvan. A crise estrutura do capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2009. SWEEZY, Paul. Teoria do desenvolvimento capitalista. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1967. Belluzzo, Luis Gonzaga; COUTINHO, Renata (Orgs.). Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. Volumes 1 e 2. Campinas: FECAMP, 1998. (Coleção 30 anos) TAVARES, Maria da Conceição. Acumulação de capital e industrializo no Brasil. 3° edição. Campinas: FECAMP, 1998. ((Coleção 30 anos) Bibliografia Complementar MESZAROS, Istvan. Para além do capital. 2° edição. São Paulo: Boitempo Editorial, 2009. ROSDOLSKY, Roman. Gênesis e estrutura de O Capital de Karl Marx. São Paulo: Contraponto Editora, 2001. 66 [Digite texto] FURTADO. Celso. Teoria e política do desenvolvimento econômico. 10° edição. São Paulo: Paz e Terra, 2000. BARAN, Paul Alexander. A economia política do desenvolvimento. São Paulo: Abril Cultural, 1984. (Coleção Os Economistas) ECON 054 – ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO II Ementa A disciplina busca dar continuidade a discussão realizada na disciplina obrigatória abordando a discussão mais contemporânea sobre o desenvolvimento econômico com ênfase nos estudos comparados de experiências de países que nos séculos XX e XXI enfrentaram os desafios do desenvolvimento econômico Conteúdo Programático Os padrões de industrialização. Principais problemas do desenvolvimento econômico recente. Experiências comparadas de desenvolvimento econômico. Estado e Desenvolvimento. Conflitos inter-estatais e desenvolvimento econômico Bibliografia Básica BARAN, P. A. A Economia Política do Desenvolvimento. São Paulo: Abril Cultura, 1984. (Os Economistas) CANO, W. Soberania e Política Econômica na América Latina. São Paulo: UNESP, 2000. CARDOSO, F. H. As Idéias e seu Lugar: ensaios sobre as teorias do desenvolvimento. 2ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1993. CARDOSO, F. H. e FALETTO, H. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1970. FRANK, A. G. Acumulação Dependente e Subdesenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1980. FURTADO, C. “O Subdesenvolvimento Revisitado”. In: Economia e Sociedade. Nº 1. Campinas: IE-UNICAMP, agosto de 1992. FURTADO, C. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961. FURTADO, C. O Capitalismo Global. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. FURTADO, C. O Mito do Desenvolvimento Econômico. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. FURTADO, C. Subdesenvolvimento e Estagnação na América Latina. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. FURTADO, C. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. 7. ed. Rio de Janeiro: Ed. Nacional, 1979. GOLDENSTEIN, L. Repensando a Dependência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. MANTEGA, G. A Economia Política Brasileira. 7ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1992. 67 1994. v. SACHS. junho de 2000. LANDES. Revista de Economia Política. A. R. SAMPAIO JR. M. D. São Paulo: Brasiliense. p. TOYOSHIMA. J. Teoria e História: Notas Críticas Sobre o tema da Mudança Institucional em Douglas North”. Dialética da Dependência. de. Brasil: a construção interrompida. 3ª Ed. Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro. R. Cambio Institucional y Desempeño Económico. 2000. 1976. C. C. S. Rio de Janeiro: Paz e Terra. O Capitalismo Tardio. J. vol. 107-122. “O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus problemas principais”. vol 23. Carlos de Aguiar. 1999. A. Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL. (Org. In: BIELSCHOWSKY. 1996. A Economia Latino-Americana. FURTADO. instituições e desenvolvimento econômico. 1997. Instituciones. G. “Internacionalização: a nova face da dependência”. 1992ARRIGHI. Teoria do Desenvolvimento Econômico. R. México: Fundo de Cultura Económica. Rio de Janeiro: Forense-Universitária. Rio de Janeiro: Campus. MYRDAL. R. MEDEIROS. Teoria Econômica e Regiões Subdesenvolvidas. I. A Ilusão do Desenvolvimento. São Paulo: Nova Cultural. 1981. Petrópolis: Vozes. P. Rio de Janeiro: Garamond. S. Rio de Janeiro: Record. Teoria do Subdesenvolvimento da CEPAL. São Paulo: Nova Cultural. C. 2003. ed. VELASCO e CRUZ. In: José Luiz Fiori (org. 1999. 1968. MELLO. Vozes. Petrópolis: Vozes. 68 . nº 2 (90). 4ª Ed. 1996. C. 2000. Riqueza e Pobreza das Nações. IPE-USP. 5. 9. 2ª ed. O. Entre a Nação e a Barbárie: os dilemas do capitalismo dependente. (Os Economistas). J. FURTADO. C. NORTH. da C. 1975. de A. RODRIGUES. 2000. Petrópolis. 1993 PREBISCH. Polarização mundial e crescimento. 2001. I. O Capitalismo Global. São Paulo: Editora Nacional. “Instituições e Desenvolvimento Econômico – Uma Análise Crítica das Idéias de Douglas North”. R. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Teoria do Desenvolvimento Econômico. (Os Economistas) TAVARES. 2ª Ed. S. nº 1. abril-junho. Petrópolis: Vozes/CLACSO. Bibliografia Complementar FURTADO. 1998. 1998. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA POLÍTICA.). SCHUMPETER.[Digite texto] MARINI. Rio de Janeiro: Zahar. Fortaleza. Douglas. G. SCHUMPETER. Rio de Janeiro: Paz e Terra. M. Rio de Janeiro: Saga. Rivalidade estatal. 29. Revista de Estudos Avançados. M. SAWAYA.). [Digite texto] XIII – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular para os cursos de Ciências Econômicas não se constituem em uma atividade obrigatória. Pode envolver projetos de atividades centrados em determinada área teóricoprática ou de formação profissional do curso. que deve ter as seguintes características: 1. De preferência. O aprendizado acadêmico. Nesta perspectiva. além de prever que cabe a ela zelar para que os aspectos acima sejam assegurados. uma extensão do aprendizado do aluno relacionado ao curso. 69 . é mais genérico e abrangente do que as atividades práticas profissionais. a exemplo do que desenvolve a UFAL. deve ser supervisionado pela instituição de ensino. através do Módulo de Gerenciamento de Estágio. que reúna e consolide em atividades complementares. está ligado. a função do estágio supervisionado é justamente permitir e garantir. previstas neste Projeto. 2. é uma atividade obrigatória. em consonância com os conteúdos teóricos aprendidos. o estágio deve ser bem orientado e supervisionado. o Trabalho de Conclusão de Curo ou Monografia. ter seus estudos verificados. A instituição deve. pois. o estágio supervisionado do curso de Ciências Econômicas da UFAL do Campus Maceió. sobretudo. com vistas a garantir que seja de fato. O sentido de “supervisionado” pela instituição de ensino. pela especificidade da característica da atividade de estágio. 3. Para fins de integralização curricular serão computados 60 horas nas Atividades Complementares. é recomendável que a sua autorização ocorra apenas após o segundo ano do curso a fim de evitar uma eventual “especialização” do aluno antes de obter o conhecimento amplo na ala de aula. através da experiência prática que o aluno faça a relação entre o que aprende na academia e a atividade que exerce como estagiário. 4. Ter o formato mínimo final de um artigo. orientação teórico-prática. XIV . obedecendo às normas técnicas vigentes para efeito de publicação de trabalhos científicos. a idéia de que. Além do mais.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Segundo as Diretrizes. de modo que o próprio aluno reconheça naquela atividade uma experiência válida para sua formação. conforme apontado nas diretrizes. individual. deve versar sobre questões objetivas baseando-se em bibliografias e dados (primários e/ou secundários) de fácil acesso. em geral. Entretanto. razão pela qual. assegurar ao aluno. interpretados. Deve ser orientado por um professor credenciado pelo Colegiado do curso. Neste sentido. em contraposição à amplitude das atividades curriculares. seguirá as normas e orientações do MGE. critérios. o Curso de Ciências Econômicas será avaliado também pela sociedade através da ação/intervenção docente/discente. Esta regulamentação.AVALIAÇÃO A concepção deste PROJETO PEDAGÓGICO teve como pilares básicos. de acordo com as Diretrizes. a formação profissional do corpo docente.em conformidade com as normas vigentes. à articulação das atividades académicas inerentes ao ensino de graduação e pós-graduação. no que tange à administração académica ao projeto do curso. 70 . obrigatoriamente. cada instituição. A avaliação deste curso inclui também: (1) a organização didático-pedagógica. a atuação e o desempenho académico profissional.[Digite texto] Além do mais.ensino aprendizagem. Serão utilizadas estratégias que possam estimular a discussão ampla do projeto mediante um conjunto de questionamentos previamente ordenados. laboratórios específicos. deverá ocorrer após a implantação do referido curso. visando a detecção e a consequente correção de possíveis falhas existentes. técnico. dentre outros. bem como. tendo em vista se constituírem em pontos básicos para avaliação dos cursos por parte do INEP/MEC. etc. científico e tecnológico vivenciado pela sociedade atual. além das diretrizes técnicas relacionadas com sua elaboração. compor o Projeto Político Pedagógico do curso que. em se tratando do curso de Ciências Econômicas. expressa na produção e nas atividades concretizadas no âmbito da extensão universitária em parceria com indústrias alagoanas e estágios curriculares não obrigatórios. que serão pontos merecedores de elevada atenção. Já a avaliação do desempenho docente levada a efeito pelos alunos/disciplinas através de instrumentos próprios e em conformidade com o processo de avaliação institucional global. deve elaborar regulamentação própria contendo. procedimento e mecanismos de avaliação. Além do mais. em vigor na UFAL. as condições de trabalho. deverá ser aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico. de forma a viabilizar uma análise diagnostica e formativa durante todo o processo de implementação do referido projeto. Os mecanismos a serem utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e acadêmica . XIII . com base nessas características mínimas. bibliotecas. e (2) a infra-estrutura física como instalações gerais. a idéia de uma avaliação permanente voltada para sua constante adequação aos momentos académico. UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL (UCS). COSTA. 1999. Novas Diretrizes dos Cursos de Ciências Econômicas 2006. Cadernos ANGE – Orientação acadêmica 2006. 2006.[Digite texto] XIV REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ECONOMIA (ANGE). Maceió: FEAC. Maceió: EDUFAL. Projeto Pedagógico: subsídios para elaboração e avaliação. Márcio Jorge Porangaba. 1999. 71 . Caxias do Sul: EDUCS. Projeto Pedagógico do curso de Ciências Econômicas. Habilidades e Atitudes Necessárias ao Economista. UNIVERSIDADE FEDERAL D EALAGOAS (UFAL). ATIVIDADES DO ECONOMISTA ÁREAS DE ATUAÇAO PROFISSIONAL ELABORAÇÃO DA VIABILIDADE ECONÓMICA DE PROJETOS1 ECONOMIA DA EMPRESA2 ORIENTAÇÃO FINANCEIRA3 ATIVIDADES Estudo de mercado e comercialização Estimativa de custos e receitas Dimensionamento do tamanho do projeto Avaliação das fontes financeiras Análise da localização do projeto Estruturação do fluxo de caixa e da capacidade de pagamento Análise dos índices econômicosfinanceiros (margem de lucro. tanto de produtos quanto de serviços Análise de incentivos fiscais e financeiros por investimentos Análise de negócios financeiros Elaboração de orçamentos Projeção de resultados (presentes ou futuros) Orientação sobre fontes de financiamento Avaliação das taxas de retorno das organizações. Análise das perspectivas de mercado. tanto do ponto vista económico quanto social 72 .[Digite texto] ANEXOS ANEXO I . rentabilidade sob investimentos e receita) Elaboração de planejamento estratégico em suas diversas etapa Análise económica financeira Estudo de mercado Análise de conjuntura económica e ambiente de negócios Estimativa de custos Elaboração de orçamentos empresariais Análise do desenvolvimento socioeconómico e gestão empresarial. orçamento de investimentos e de despesas correntes Análise de Projetos CONSULTORIA E ASSESSORIA5 ASSESSORIA DE PROJETOS AGRO-INDUSTRIAIS/ AGROBUSINESS6 NO LEASING: Estimativa da vida útil dos bens Estudos para a realização dos financiamentos Gestão. dos nichos de mercado. das demandas por commodities no Brasil e no resto do mundo. da situação de colheitas. projetos e organização Estudos e análises de macro e microeconomias. tarifas e mercados financeiros. da concorrência. análise económica e planejamento estratégico Estudos e pesquisa de mercado. do planejamento e da programação empresarial frente aos planos económicos NO SETOR FINANCEIRO: Elaboração e acompanhamento de fluxos de caixa. do desempenho de bolsas de mercadorias. dentre outros) Análise de competitividade e de oportunidades agro-industríais Definição de custos e preços Estudo de mercados de manufaturados (indústria) Análise da produção agrícola. preços (custos.[Digite texto] NOS BANCOS: MERCADO FINANCEIRO4 Análise de conjuntura Estudos de mercado para identificar novos clientes Avaliação de concorrência. 73 . dos preços nacionais e internacionais. economias externas e internas. energia. comparando com a situação brasileira Identificação de áreas para investimentos e comércio Descoberta de oportunidades de investimentos Prestar consultoria às empresas estrangeiras sobre o processo de privatização brasileira Avaliação de condições para o investimento no exterior de joint ventures las sociação de empresas para o desenvolvimento e execução de um projeto específico no âmbito e/ou financeiro. SANDRONI 2000: 315) NA ÁREA DE ESTUDOS DE MERCADO: Dimensionamento da oferta e da procura dos bens e serviços em determinada área geográfica. (cf. ELABORAÇÃO DE ESTUDOS MERCADOLÓGICOS9 NA ÁREA DE COMERCIALIZAÇÃO: Análise das formas e condições mais rentáveis para que o bem ou serviço analisado chegue até o consumidor final pelo menor preço possível. habitação e lajer. escolas. concessões. armazenagem. 74 . meio ambiente e trabalhos no setor social. saneamento.[Digite texto] DESENVOLVIMENTO PROJETOS INFRAESTRUTURA7 DE DE ORIENTAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR8 Elaboração de estudos Implantação de produtos Pré-diagnóstico de gestão empresarial e avaliação de relação entre cliente e empresa Avaliação de projetos nas áreas de transportes. como hospitais. Diagnóstico das economias de outros países. com vista a redução do risco do empreendimento. telecomunicações. da Lei Orçamentária (LO). Apresentação da solução que possibilita resolver controvérsias de quaisquer ordem que envolvam bens patrimoniais disponíveis Elaboração de planejamento e orçamento Estudo de financiamento Análise da conjuntura económica Realização de assessoria em geral 75 .[Digite texto] NO ÂMBITO DO GOVERNO: ORÇAMENTO10 Elaboração execução e acompanhamento físico e financeiro do orçamento. relativas à sua grade curricular do curso de graduação ou pós-graduação Desenvolvimento de atividades de pesquisa e de extensão. Lecionar disciplina nas áreas econômica-financeira. inclusive com orientações a alunos Caracterização da natureza técnicocientífica dos fatos Identificação das prováveis causa que deram origem às gestões da natureza económica. Acompanhamento da elaboração do Plano Plurianual de Investimentos (OPI). da Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e do Plano Anual de Trabalho (PAT) NO ÂMBITO DAS EMPRESAS: MAGISTÉRIO11 PERÍCIA12 ARBITRAGEM13 SETOR PÚBLICO14 Detalhamento dos gastos/custos a serem feitos com serviços e produtos Definição de valor/preço dos(s) produtos (s) e/ou do(s) serviço(s) da empresa Especificação dos investimentos a serem aplicados ao longo de determinado período. Estudos sobre competitividade setorial. de curtíssimo prazo. como habitacional.[Digite texto] ANÁLISE DE CONJUNTURA ECONÓMICA E PESQUISAS15 ENTIDADES DE CLASSE16 CONSULTORIA EM FUSÃO. cit. os melhores investimentos no mercado financeiro e o custo do hot money (aplicação em títulos ou no câmbio. leasing Revisão de contatos antigos firmados em outra conjuntura económica Análise de curto prazo sobre: o comportamento das taxas de câmbio e de juros. AQUISIÇÃO E INCORPORAÇÃO DE EMPRESAS17 RECÁLCULOS DE CONTRATOS18 DIVERSAS ASSESSORIAS ECONÓMICAS19 Análise de informações demográficas e sócio-econômicas Estudos setoriais globais e planejamento urbano e regional Definição de metodologias e orientação na aplicação das mesmas. atraídas por taxas de juros elevados ou diferenças cambiais significativas. SANDRONI. NO ÂMBITO MICROECONÒMICO: Orientação ás empresas sobre os reflexos de medidas económicas nos negócios. 286) 76 . compreendendo a análise dos ativos e passivos das rentabilidades das perspectivas de lucros futuros Análise do fluxo de caixa da organização Realização de auditagem de contas Conferência de dados financeiros Interpretação de vários tipos de contratos. Avaliação económica dos empreendimentos. p. potenciais de mercado. bancários. finanças públicas. podendo deslocar-se de um mercado para outro com agilidade (cf. empréstimos industriais e rurais. políticas monetária e social NO ÂMBITO MACROECONÓMICO: Dimensionamento sócio-econômico da atividade no qual trabalha dentro do contexto produtivo Elaboração de documentos a serem encaminhados à classe política Assessoramento à diretoria da entidade em seminários e em pronunciamentos à imprensa. op. comercial. Avaliação dos aspectos quantitativos e qualitativos do crescimento e do desenvolvimento socio-econômico Elaboração do planejamento estratégico empresarial. (1) Os projetos podem ser final (é mais amplo). (6) O economista tem sido muito procurado para acompanhar a conjuntura do país e desenvolver estudos e projetos setoriais para agroindústnas e agrobusiness. entidades de classes ou organizações não-govemamentais. distribuidores e no mercado financeiro das empresas. (3) Este serviço pode ser prestado diretamente e também via empresa. as atividades dos economistas podem ser classificadas como esporádicas. através de estudos relacionados com a microeconomia/ Definição de políticas de treinamento. cooperativas. o economista pode desenvolver estudos e análises em duas áreas: macroeconomia (aspectos gerais da economia que afetam a empresa) e microeconomia (questões específicas da empresa). Neste setor. diárias e mensais. Elaboração de estudos econômícofínanceiros visando obter recursos de médio e longo prazos junto a entidades financeiras nacionais e estrangeiras. corretoras. estes projetos estão vinculados a planos e programas de desenvolvimento económico. (4) O economista atua em bancos. (5) A vontade das pessoas de terem seu próprio negócio e as vantagens da terceirização para as empresas e órgão provocaram o aumento na prestação de assessoria. identificando as estruturas financeiras e buscando as fontes de recursos Definição de política de treinamento Acompanhamento mensal e constante às empresas-dientes. (7) Na maioria das vezes. de viabilidade (é uma espécie de pré-projeto) ou ainda para financiamento.[Digite texto] ESTUDO E ORIENTAÇÃO VfABÍLfDADE ECONÓMICA NOVAS EMPRESAS20 DE DE DESENVOLVIMENTO E PANEJAMENTO ECONÓMICO21 CRIAÇÃO DE PROJETOS PARA OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTOS22 Avaliação econômico-financeira Realização de assessorias em processos de aquisição. 77 . seguros. * Elaborado com base em COSTA (1999). (2) Nas empresas. através de relatórios de desempenho. alienação e fusão de empresas Estudos sobre privatização e reestruturação de passivos. 78 . mas é restrito aos economistas com esta especialidade. Ele ainda desenvolve uma percepção aguçada para entender o lado económico que se esconde nas sombras das decisões políticas. conselhos. e outros. O profissional nesta área trabalha tanto para o governo quanto para empresas privadas. como exportadoras. além de ONG's. conhecimentos de recursos de informática. indústrias. seus cenários e suas tendências. o economista pode solucionar impasses a um reduzido e de forma bem menos burocrática do que o sistema judiciário estatal. nos últimos seis anos.Lei de Diretrizes e Bases da educação brasileira (Lei n° 9. (10) Ainda são pouco os profissionais que escolhem este ramo da economia. (16) Neste setor. confederações. domínio da língua inglesa. de que este é um trabalho extremamente complexo. câmbios. o economista está apto a atender os pré-requisitos para o exercício desta atividade. que é um mecanismo alternativo à justiça. (18) A necessidade de se contratar um profissional com esta especialidade aumentou. estadual e municipal) de atuar sempre com a visão macroeconómica concentra grande parte dos economistas nesta área. (9) Ao economista compete elaborar estudos de mercado e de comercialização.394. o economista pode atuar em sindicatos. custos. difundida muitas vezes por quem atua na área. o que se constitui em mais uma alternativa de trabalho para o Economista. associações. principalmente. (17) O mercado de trabalho é bem promissor. mas em qualquer âmbito do Poder Judiciário o seu trabalho é solicitado para embasar ações que requeiram cálculos de atualização econômico-financeiras. (15) Aborda os grandes agregados económicos que explicam o funcionamento da economia. de 1996). além de ter de ficar atento ao mercado de ações das principais bolsas mundiais. visão ampla de mercado para aferir cotações de preços. cooperativas. com a implantação do Plano Real.[Digite texto] (8) Com uma visão da globalização pela qual passa hoje a economia mundial. na verdade. (12) Os Economistas têm tido uma maior atração junto a Justiça Trabalhista. tanto de empregados como empregadores. Este é um setor está crescendo por causa da implantação de novas faculdades. dentre outras. com ênfase em História Contemporânea e Geografia. É importante que quem opte por elaborar orçamentos se empenhe em popularizar esta atividade que. (13) Com a arbitragem ou arbitramento. (14) A necessidade do setor público (federal. as escolas de 2o grau podem também incluir em seus currículos a disciplina "Economia de Mercado". Alguns dos prérequisitos que este profissional tem sua formação cultural sólida. Um dos motivos é a falsa ideia. é simples. Com a nova LDB . federações. (11) O campo de trabalho está representado pelas instituições de ensino superior existentes e aquelas que venham a ser criadas em função da demanda de mercado. bancos. A metodologia de trabalho deve ser. vivencial e participativa. estudos de viabilidade econômico-ftnanceira de projetos em geral. Seja nas empresas. sendo que estes são elaborados conforme roteiros fornecidos pela entidade financeira. desenvolvimento de projetos de financiamento. político e até cultural. o economista faz o planejamento e reestruturação organizacional. órgãos públicos ou outras entidades. contudo. seja nos contratos de financiamento ou de empréstimos. social. arriscar o futuro. em todos os campos de atuação. Esta metodologia privilegia a criação de situações empresariais corriqueiras de forma que as pessoas possam experimentar as mais variadas ações sem. ele contribui para o aumento da participação no mercado e para a melhora da rentabilidade. (19) Trabalhando com assessorias económicas diversas. (20) Neste trabalho. pareceres técnicosjudiciais. 79 . (21) O economista estabelece objetivos e metas de crescimento económico para provocar o desenvolvimento socioeconómico Este é um processo de longo prazo. (22) O economista continua responsável petos estudos econômico-financeiros dos projetos. o economista analisa e propõe medidas econômico-financieras. mas que vai gerar mudanças estruturais nos campos económico.[Digite texto] Os altos juros praticados na economia e o sistema bancário criaram diversos tipos de taxas.
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