POP Farmacotécnica - Talco anti-séptico

March 25, 2018 | Author: charlesthomaz | Category: Chemical Compounds, Chemical Substances, Organic Chemical, Chemistry, Chemicals


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N.º POP: POP Farmacotécnica I REV 000 Página 1 de 6 TITULO: Talco Anti-séptico 1.0 Objetivo Preparo de um Talco Anti-séptico !orma !armac"utica s#lida $p#%. 2.0 Responsabilidade: &armac"utico e graduando de !armácia. .0 Rea!entes e O"tros Ins"mos: .1 Preparo# $stabilidade e Arma%enamento: • • • • • • • Acido 'alic(lico - - - - - - -0 0)g En*o!re - - - - - - - - -+ ,-g Acido .#rico - - - - - - - - +,g /*ido de 0inco - - - - - -- +,g Amido - - - - - -- - - - 1 62g Per!ume $ess"ncia% - - - - - - -3s Talco $e*cipiente% - - - 3sp - - - -0g Todos os reagentes s4o industriali5ados de6em ser acondicionados em local !resco ao a7rigo da lu5 e de6e ser respeitado o pra5o de 6alidade. • /*ido de 0inco - 0n/8 9ontém no m(nimo 22 0: e no má*imo 100 ,: de 0n/ em rela;4o < su7st=ncia incinerada. >escri;4o? P# !ino amor!o 7ranco ou le6emente amarelado. @nsolA6el em água e etanol. 'olA6el em ácido acético amBnia e em ácidos minerais dilu(dos. Ensaios de Pure5a? Aspecto da solu;4o Alcalinidade 9ádmio 9Cum7o Ars"nio &erro 9in5as sul!atadas. Em7alagem e Arma5enamento? Em recipientes 7em !ecCados protegidos da lu5. Rotulagem? /7ser6ar a legisla;4o 6igente. 9lasse Terap"utica? Protetores dermatol#gicos • Amido - $96D10/,%n. / amido é o7tido dos !rutos ra(5es e outras partes de di!erentes 6egetais. / amido de milCo amido de arro5 amido de trigo amido de mandioca e amido de 7atata s4o considerados o!icinais. Amidos o7tidos de di!erentes origens 7ot=nicas podem n4o ter propriedades id"nticas de 6 TITULO: Talco Anti-séptico 3uando usados para !ins !armac"uticos. Hm. / amido de milCo contém cerca de -): de amilose e )+: de amilopectina.4o 9in5as sul!atadas. Amido de arro5? Gr4os muito pe3uenos poliédricos com =ngulos agudos e arestas retas comumente reunidos em grupos com di=metro de . Hm de di=metro. Amido de mandioca? /s gr4os 6ariam de -. >escri.4o < su7st=ncia dessecada. /s gr4os menores agrupam-se por 6e5es assemelCando-se a gr4os compostos. Ensaios de Pure5a? pD 1 .9)D6/+ 9ontém no m(nimo 22 . /s gr4os arredondados s4o raros e o Cilo !re3Ientemente está ausente ou aparece como diminuta pontua. 0 a K 0 para amido de 7atata 'u7st=ncias o*idantes >i#*ido de en*o!re &erro Perda por desseca.Hm a 10 Hm. >escri.N.: e no má*imo 101 0: de 9)D6/+ calculado em rela. Hm. Amido de milCo? Jistura de gr4os de duas !ormas.4o? P# esponFoso 7ranco e cristalino ou cristais 7rancos geralmente em !orma de agulCas !inas inodoro e de sa7or a princ(pio adocicado passando a a5edo. Amido de 7atata? Gr4os simples irregularmente o6#ides ou su7es!éricos raramente agrupados aos pares ou trios caracter(sticos. • Acido 'alic(lico .4o. /s gr4os su7es!éricos medem de 10 Hm a +. Praticamente insolA6el em água !ria etanol e sol6entes org=nicos. Tam7ém se apresentam em alguns grupos de dois a 3uatro gr4os. Euando oriundos da parte mais central do al7Amen mostram contorno pouco anguloso irregularmente arredondado e s4o alongados o6#ides ou piri!ormes e com o Cilo maior8 e medem em média 10 Hm a +. / produto . Rotulagem? /7ser6ar a legisla. Amido de trigo? >uas !ormas de gr4os nitidamente di!erenciadas e 3uase sem !ormas intermediárias? gr4os grandes lenticulares redondos o6ais e su7-reni!ormes algumas 6e5es !endidos nos 7ordos8 apresentam camadas conc"ntricas pouco distintas assim como o Cilo so7 a !orma de um ponto central ou uma simples linCa8 medem em média de -K Hm a +.º POP: POP Farmacotécnica I REV 000 Página . Vistos de per!il s4o el(pticos alongados 3uase !usi!ormes sulcados por uma !enda <s 6e5es 7astante larga. a ) 0 para amido de milCo e .Hm a +. / Cilo é redondo e*centricamente disposto na parte mais estreitado gr4o com estrias 7em n(tidas e conc"ntricas.Euando e*aminado em camada !ina n4o de6e apresentar impure5as 6is(6eis ou suFidades. 9ategoria? AdFu6ante !armac"utico.iol#gica? 9ontagem do nAmero total de micro-organismos mes#!ilos e Pes3uisa de micro-organismos patog"nicos Em7alagem e Arma5enamento? Em recipientes 7em !ecCados protegidos da umidade. Euando pro6enientes da peri!eria do al7Amen s4o poliédricos !ortemente comprimidos mostrando Cilo arredondado racCado ou estelar e medem em média 11 Hm a -0 Hm de di=metro. / r#tulo de6e indicar a proced"ncia 7ot=nica.Hm a 2 Hm de di=metro.4o 6igente.a . Hm de di=metro irregularmente arredondados em !orma de dedal de es!era truncada em uma ou 6árias !aces com Cilo pontuado linear ou estrelado central e 7em n(tido. /s gr4os o6#ides s4o desigualmente alongados ou triangulares de +0 Hm a 100 Hm de di=metro. /s gr4os menores s4o arredondados !acetados pela compress4o mAtua medindo de .4o? P# !ino 7ranco inodoro e ins(pido. Testes de 'eguran. Ocido ou alcalino e su7st=ncias solA6eis em água. >escri.: $6N6% solA6el em etanol. Rotulagem? /7ser6ar a legisla. / o7tido de su7st=ncias naturais é ligeiramente corado de amarelo ouro e com le6e odor de salicilato de metila.4o. 9ategoria? Anti-séptico e adFu6ante !armac"utico • En*o!re .K L9 a 161 L9.: e no má*imo 100 . Ensaios de Pure5a? Aspecto da solu. Ensaios de Pure5a? 'u7st=ncias &acilmente 9ar7oni5á6eis &enol 9loretos 'ul!atos Jetais pesados Perda por desseca. 9lasse Terap"utica? 9eratol(tico.º POP: POP Farmacotécnica I REV 000 Página + de 6 TITULO: Talco Anti-séptico sintético é 7ranco e inodoro.4o de silicato de alum(nio . • Talco P um silicato de magnésio Cidratado por 6e5es contendo uma pe3uena por. Em7alagem e Arma5enamento? Em recipientes 7em !ecCados. Pure5a .4o 6igente.: deD+./+ 9ontém no m(nimo 22 . @denti!ica.4o < su7st=ncia seca. Em7alagem e Arma5enamento? Em recipientes 7em !ecCados.06. &ai*a de !us4o?11KL9 a1-0 L9. Rotulagem? /7ser6ar a legisla. &ai*a de &us4o 1.' 9ontém no m(nimo 22: e no má*imo o e3ui6alente a 101: de ' em rela.4o Em7alagem e Arma5enamento? Em recipiente 7em !ecCado.4o? 9ar7onato de s#dio anidro e 9ar7onato de potássio 8 9loreto de amBnia AmBnia e Didrogeno!os!ato diss#dico.N. P untuoso e se adere prontamente < pele.4o < su7st=ncia dessecada. 'olA6el em água !acilmente solA6el em água !er6ente e glicerol a K. @nsolA6el em água ligeiramente solA6el em etanol solA6el em dissul!eto de car7ono e em #leo de oli6a.4o o talco ocorre como um p# cristalino 7ranco !ino 7ranco ao acin5entado.4o? P# !ino amarelo-lim4o ins(pido e de odor caracter(stico. .Pouco solA6el em água muito solA6el em acetona !acilmente solA6el em etanol e éter et(lico ligeiramente solA6el em cloro!#rmio e #leos gra*os. >escri.4o Res(duo de calcina.4o pD?+ K a 1 K 'olu7ilidade em etanol @mpure5as org=nicas 'ul!atos Perda por desseca. >escri. @ncompati7ilidades. 'u7st=ncias solA6eis em ácido. P praticamente insolA6el em água em etanol $ 2. • Acido .4o 6igente.4o 9in5as 'ul!atadas./+ em rela.% e em éter diet(lico.4o? P# cristalino 7ranco untuoso ao tato ou cristais 7rilCantes incolores. >ensidade relati6a? cerca de .#rico M D+.4o Acide5 Arsenio 9loretos 'ul!atos Perda por desseca. P inodoro e ins(pido. Ensaios de Pure5a? Aspecto da solu. Ocido p(crico cloratos nitratos car7onato de potássio metais sais e compostos metálicos em geral su7nitrato de 7ismuto ácido n(trico persul!atos alcalinos per#*idos e permanganatos alcalinos. N.a anal(tica Gral Pistilo Espátula de a.0 $'"ipamentos ( )ateriais: • • • • • • • • • . mm *.alan.4o até a Comogenei5a.4o Acrescentar as gotas da ess"ncia aromática aos pouco e continuar a mistura até completa das su7st=ncias8 a incorpora.o ino* e silicone $p4o-duro% Papel Janteiga Pipeta de pasteur Tamis Em7alagem Eti3ueta para r#tulo 1-*0.4o • • Pesar os princ(pios ati6os separadamente um por 6e5 calcular a 3uantidade de 9olocar no gral e intercalar a tritura. &.º POP: POP Farmacotécnica I REV 000 Página 1 de 6 TITULO: Talco Anti-séptico &erro solA6el em água.4o com pistilo de porcelana e a raspagem e*cipiente necessária e pesar tam7ém8 com a espátula $p4o-duro% come.: Arma5enamento .ar a tritura.ado: Técnica de prepara. Ars"nico Perda por incinera.recipientes 7em !ecCados.4o pelas su7st=ncias 3ue 64o em menor 3uantidade e prosseguir seguindo esta ordem8 • • 9olocar o e*cipiente por Altimo e continuar a tritura.4o da ess"ncia na mesma8 .4o N4o superior a .0 Procedimento +etal. 0 Re8er9ncias biblio!r:8icas: &armacopéia Domeopática .0 .4o .rasileira .4o indi6idual EP9? e3uipamento de prote.N.0 2iosse!"ran/a: 3so obri!at4rio: EP@? Qu6as Touca Jascara Raleco sapado !ecCado cal.ras(lia M -010 >ispon(6el em .4o coleti6a Jl? Jililitro G? Grama 7.0 6i!las e Abreviat"ras: NNA? n4o se aplica EP@? e3uipamento de prote.imita/0es do procedimento: • • • • • Jateriais contaminados Vencidos N4o Comogenei5ar as su7st=ncias corretamente Pesagem incorreta E3uipamentos descali7rados 1. de 6 TITULO: Talco Anti-séptico • • • 9olocar a mistura no tamis aos poucos !a5endo com 3ue ela passe pela malCa Voltar para o gral o 3ue n4o passou pelo tamis triturar no6amente e passar Em7alar e rotular. com o7Feti6o de padroni5ar o tamanCo dos gr=nulos8 pelo tamis outra 6e5 repetir o processo até 3ue passe pela malCa o total da mistura8 -.L Edi.a comprida EP9? NNA 5.º POP: POP Farmacotécnica I REV 000 Página . !ov.tm Acesso em -0 no6 -01+ &armacopéia Raponesa >ispon(6el em Cttp?NNp!arma.-doSnloadgratuito-!armacopeia-FaponesaN Acesso em -0 no6 -01+ EQA.7rN!orumNtopicN++K./RA>/ P/R? 9Carles TComa5 da 'il6a APR/VA>/ P/R? TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT .com.anvisa.N..otsite(cd<8armacopeia(inde=...ttp:((..º POP: POP Farmacotécnica I REV 000 Página 6 de 6 TITULO: Talco Anti-séptico .br(. N.º POP: POP Farmacotécnica I REV 000 Página ) de 6 TITULO: Talco Anti-séptico >ATA -0N11N-01+ >ATATTTTNTTTTNTTTT .
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