Plc-Curso Slc500 Allen Bradley Rockwel

March 29, 2018 | Author: FredericoOliveiraMartins | Category: Programmable Logic Controller, Computer Data Storage, Computer Network, Software, Technology


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Curso Intensivo SLC500Rev. 2 SMALL LOGIC CONTROLLER Índice. INTRODUÇÃO:...............................................................................................................................6 1. CONCEITOS INICIAIS:..........................................................................................................8 1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP:.........................................................................................8 1.2 - TIPOS DE CPU'S:..........................................................................................................................8 1.3 - MEMÓRIA DO CLP....................................................................................................................9 1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO..........................................................................................................10 1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO.................................................................................................10 1.6 - VELOCIDADE...........................................................................................................................10 1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS:..........................................................................................10 1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS:.................................................................................................14 1.8.1 Redes do tipo Origem-destino..............................................................................................................14 1.8.2 - Redes Produtor- Consumidor...............................................................................................................14 1.8.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE:.................................................................................................15 1.8.4 - COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE....................................................................................................16 1.8.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER.....................................................................................................16 1.8.6 - MULTICAST:.......................................................................................................................................17 1.8.7 - TOKEN PASS:......................................................................................................................................17 1.8.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS:...............................................................................................17 1.8.8.1 - Cíclica:..........................................................................................................................................17 1.8.8.2 - Mudança de estado..................................................................................................................18 1.8.8.3 - Polling...........................................................................................................................................18 1.8.9 - MODOS DE COMUNICAÇÃO:........................................................................................................19 1.8.9.1 - Modo de comunicação System.............................................................................................19 1.8.9.2 - Modo de comunicação user..................................................................................................19 1.8.10 - PROTOCOLOS:....................................................................................................................................19 1.8.10.1 - DF1 :.............................................................................................................................................19 1.8.10.2 - DH485:.........................................................................................................................................19 1.8.10.3 - REMOTE I/O :............................................................................................................................20 1.8.10.4 - DH + :...........................................................................................................................................20 1.8.10.5 - CONTROL NET :.......................................................................................................................20 1.8.10.6 - DEVICE NET:............................................................................................................................20 - ETHERNET:.....................................................................................................................................................21 1.8.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO:................................................................................................21 1.8.12 - Software de programação do PLC:...................................................................................................22 1.8.13 - SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO PROCESSO:.....................................................22 1.8.14 - INTERFACES HOMEM - MÁQUINA:...............................................................................................22 2. SLC500....................................................................................................................................23 2.1 - INTRODUÇÃO:.........................................................................................................................23 2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX".......................................................................................23 2.3 - ARQUITETURA MODULAR...................................................................................................24 2.4 - TIPOS DE CHASSIS:.................................................................................................................25 2.5 - FONTES:....................................................................................................................................25 2.6 - CPU'S:.........................................................................................................................................25 2.6.1 2.6.2 - Chave Rotativa da CPU:.......................................................................................................................25 - Modelos de CPU's:..............................................................................................................................26 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 2 2.6.3 2.7 - Led's de diagnóstico:..........................................................................................................................27 - MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA:.....................................................................................27 2.7.1 2.7.2 2.7.3 2.8 MÓDULOS DE E/S DISCRETA:........................................................................................................27 MÓDULOS ANALÓGICOS:.................................................................................................................29 MÓDULOS ESPECIAIS:.......................................................................................................................30 - Configurações em Rede e ligações ponto a ponto:....................................................................33 2.8.1 2.8.2 2.8.3 2.8.4 2.8.5 - PROGRAMAÇÃO PONTO A PONTO ( DF1 FULL DUPLEX) :..................................................33 - CONFIGURAÇÃO EM REDE DH485................................................................................................34 - CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485:..........................................................35 - CONTROL NET:.................................................................................................................................36 - DEVICE NET:......................................................................................................................................36 3. - ENDEREÇAMENTOS.........................................................................................................38 3.1 - ENDEREÇOS DE ENTRADAS E SAÍDAS...............................................................................38 3.1.1 - SLC 500 FIXO:...................................................................................................................................38 3.1.2 - SLC 500 MODULAR RACK LOCAL.............................................................................................38 3.1.3 - SLC500 MODULAR : RACK REMOTO.....................................................................................39 3.1.3.1 - ENDEREÇAMENTO DE 1/2 SLOT.............................................................................................39 3.1.3.2 - ENDEREÇAMENTO DE 1 SLOT............................................................................................39 3.1.3.3 - ENDEREÇAMENTO DE 2 SLOT..........................................................................................40 3.1.3.4 - ARQUIVO “G”..................................................................................................................................41 3.1.3.5 - TIPOS DE ENDEREÇAMENTOS - módulo SN.......................................................................42 3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS:...........................................................................................................45 3.2.1 3.2.2 ARQUIVOS DE PROGRAMA:.............................................................................................................45 ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS:...............................................................................45 3.3 - ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS)..............................................................47 3.4 - ENDEREÇAMENTO INDIRETO:.............................................................................................48 3.5 - ENDEREÇAMENTO COMPLEMENTAR...............................................................................48 3.6 - ENDEREÇAMENTO INDEXADO:..........................................................................................48 4. - INSTRUÇÕES:.......................................................................................................................49 4.1 INSTRUÇÕES DO TIPO RELÊ...................................................................................................49 4.1.1 - Generalidades:.......................................................................................................................................49 4.1.2 - Instruções “Examinar”:........................................................................................................................49 4.1.2.1 - Examinar se Energizado ( XIC ):.............................................................................................50 4.1.2.2 - Examinar se Desenergizado ( XIO ):.......................................................................................50 4.1.3 - Instruções Energizar/Desenergizar Saída:.............................................................................................50 4.1.3.1 - Energizar saída ( OTE ).............................................................................................................51 4.1.3.2 - Energizar Saída com Retenção ( OTL ) e desenergizar Saída com Retenção ( OTU ): 51 4.1.4 - Monoestável Sensível à Borda de Subida:............................................................................52 4.1.4.1 4.2 Parâmetros da Instrução OSR:...................................................................................................52 - Instruções de temporizador e contador.......................................................................................54 4.2.1 - Generalidades:.......................................................................................................................................54 4.2.2 - Descrição:..............................................................................................................................................54 4.2.3 - Instruções de Temporizador..................................................................................................................55 4.2.3.1 Bits de Estado...............................................................................................................................55 4.2.3.2 Base de Tempo..............................................................................................................................55 4.2.3.3 Precisão..........................................................................................................................................55 4.2.3.4 - Temporizador de Energização ( TON )...................................................................................56 4.2.3.5 - Temporizador na Desenergização ( TOF ).............................................................................57 4.2.3.6 - Temporizador Retentivo ( RTO )..............................................................................................58 4.2.3.7 - Instruções de Contador Crescente/Decrescente ( CTU e CTD ):......................................59 4.2.3.8 - Instrução de Rearme de Temporizador/Contador ( RES )...................................................61 4.3 . Instruções de Mensagem comunicação de E/S:...........................................................................62 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 3 .........................78 ......................69 .........................4 4........INSTRUÇÃO DE SALTO PARA SUBROTINA:........................................................5.............95 4......................................6 .....3 .........................................................82 .........................................Instrução de MSG:.........................71 ..........12 ....................4 4..........................................................................2 .........................................EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.................76 ...................................................................................................Ou Exclusivo ( XOR ).....................................................9......Igual Mascarada ( MEQ )..................5 4.........6 4...............64 Bits de Estado da Instrução MSG.................................Diferente ( NEQ )...................................................Menor que ( LES )....................Parâmetros da Instrução MSG:............................................................102 4...........................90 4.................................Generalidades:.......................8...4.............85 4..................66 ... 4 ...............9 4...................................................5 ........................................Deslocamento de Bit à Esquerda:...80 ...7............................5 4................................8...............................4................1 ......................Instruções de sequenciador:..........................2 4...................................7 ...5..............6.......Divisão ( DIV )...........................................................................8........11...7 4...............................................................INSTRUÇÃO PID:.........78 ........................6.............77 ........Manutenção & LOCALIZAÇÃO DE FALHAS........................Maior ou igual a ( GEQ )..............94 4..........................3 4.4......................................................93 4............................................SQO:.............11.....................................87 4.13.....4 .....3.................82 ...Movimento com Máscara ( MVM )..................................................................10 ..............................................75 ......................................................................................................................Generalidades:........................................E ( AND )...........................................................2....13............................................................Instruções de Comparação......8................................79 4..........................103 .......72 ........5..........................79 ........................................6..............................9 ...............................................................................................................Maior que ( GRT ).........................87 4..................................................Generalidades:.1 4.............Instruções Lógicas e de movimentação...............................77 .................8....................................................................71 .......................3 ..........13 ..........4.........................11 .............CARGA E DESCARGA FFL E FFU..........................................................................104 MICROSIS RIO ...............................6 4....................6.......70 ..............................8.............................................Generalidades:........................Menor ou igual a ( LEQ )...............................1 4.................1 4..................................62 ........................2 .........................................................................................86 4...........Instruções Matemáticas.Movimentação ( MOV )......................................................................SLC500 CAMC........2 4.......................2 ......................................................Carga e descarga LIFO:....Ou ( OR ).....................................................INSTRUÇÃO PID:......................83 4............4.....................68 ...........8 4..................................................................................... FIFO e LIFO....8 4...............75 ......13..........6..............Zeramento ( CLR )........2 4.......68 4..............................................................................5...6.................... Instrução de Deslocamento de Bit..........................96 4..........................Generalidades:...................................................................5...5.................................................................Cópia Arquivo ( COP ).............85 4................4.............3 ................Limpando as Falhas..........................................4 ..................................................Igual a ( EQU )........................................................3.....................................................................85 4...7..................1 4.................................5.....7 4.......................................................Negação ( NEG ).................................4 4.....................................103 4.................................Multiplicação ( MUL )........Deslocamento de Bit à Direita:........................83 ..................................4 4.......................8 .................Raiz Quadrada ( SQR )..............................................................4......................2 4...........................97 4...............................................1 ......70 .............Generalidades:.................FUNÇÃO PID:.............................................4........5.....................92 4.....62 .............................Complementação NOT.....................4..................3 4....103 .......Adição ( ADD )...................................................................................................................1 ........................................................Subtração ( SUB ).69 .............................96 .................................................................81 ............................2 4........................................................................................89 4...........................................................................................Instruções de cópia e preenchimento de arquivo.........................7............2............................. Curso de Controlador Lógico Programável ..............68 .................................6 4.............1 4..........................Generalidades:............................................................Instruções de E/S imediatas:............3.................1 4.3 4.....................................3 4......................Descrição de Código de Erro e Ação Recomendada...................................74 4.1 .........5 4...............................................Preenchimento de Arquivo ( FLL ).........................Instruções de Deslocamento de Bit à Esquerda ( BSL ) e à Direita ( BSR )........89 4.......4.....................................................................................2 .......Teste limite ( LIM ).......................3...........7 ..............................................................................87 4..................................6..........................................................................................74 ............................................................. ....12 .......................117 5........................Localização de falhas pelos Leds de Diagnóstico.............................Consumo dos módulos e processadores..117 6......5 ..........Procedimentos para interligação das redes:...........................................117 5..............152 10..................................................................................................................................................................Instalando Redes DH+......Manutenção do sistema de controle......................................................................................................................................................................................146 10......... ................................8 ..............................Interfaces de Comunicação RS232..149 10....................................................Comunicação de dispositivos em Ethernet.........................Indentificando componentes do controlador.....................................11 .................................................Acessando o software:.145 10............................................... Referências bibliograficas........................................9 ................Software de Comunicação Rslinx....................7 ..........................................150 10....154 MICROSIS RIO ..................144 10..1 ....... .......................120 7....................................................10 .............GLOSSÁRIO......................... Curso de Controlador Lógico Programável ..............................151 10.............................................................Instalando Redes DH485......................................141 10........................SLC500 CAMC....... Software de programação Rslogix500.......................................................Exercícios Aplicativos :..............................................................................................................................148 10.... 5 ........................................... ANEXOS:................Recomendação para fiação de Dispositivos de Entradas e saídas.......Arquivo de Status dos Controladores....143 10.........153 10.........Configurando drivers.....4 ............................6 .....147 10.................EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.......2 .........................5 .....................142 10........................133 8.3 ..............................................................137 9...............................................................1 ...........2 .......................Instalando componentes de Hardware:.............................. está a orientação do microprocessador. desenergiza. Automação Industrial é um conjunto de técnicas destinadas a tornar automáticos vários processos numa indústria: o comando numérico.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Mas detrás destas decisões. em resposta às instruções programadas na memória do usuário. As instruções. os controladores programáveis. o controle de processos e os sistema CAD/CAM (computer aided design manufacturing . CONTROLADOR PROGRAMÁVEL. Um microprocessador pode por exemplo tomar decisões no controle de uma maquina. as máquinas substituem tarefas tipicamente mentais.tais como memorizações. desligá-la. estamos passando por um momento de automação dos processos ou Automação Industrial. As instruções de programa presentes neste descritivo são as de maior aplicação. sinalizar defeitos e até gerar relatórios operacionais. reduzir os custos e aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos. Devido às muitas variáveis e exigências associadas com qualquer instalação em particular.INTRODUÇÃO: Em vista da variedade de aplicações deste equipamento. deverá ser verificada a aplicabilidade para cada caso em específico.projetos e manufatura apoiados em computador). A cada dia que passa os equipamentos elétricos vão dando lugar aos microprocessadores. É ideal para aplicações em sistemas de controle de relês e contatores. ou faz um controle proporcional das saídas dependendo do resultado conseguido com as instruções do programa. pode executar funções equivalentes as de um painel de relês ou de um sistema de controle analógico. com memória programável para armazenamento de instruções para o controle lógico. gráficos e exemplos de configuração que aparecem neste descritivo têm por finalidade auxiliar no entendimento do texto. 6 . AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. estas máquinas estão sendo empregadas para otimizar os processos. Um sistema de controle de estado sólido. MICROSIS RIO . ligá-la. o acesso a possíveis modificações e ampliações do circuito de controle existente. Na automação industrial. a Microsis não assumirá responsabilidade pelo uso real baseado em ilustrações de aplicações. O controlador programável monitora o estado das entradas e saídas.dificultando desta forma. para maiores detalhes deverá ser consultado o manual de instruções do software aplicativo corresponde ao tipo de CLP.cálculos e supervisões.SLC500 CAMC. Tanto na vida profissional como na cotidiana estamos sendo envolvidos por microprocessadores e computadores. e energiza. pois elas são baseadas em linhas de programação(códigos de máquina). e considerando sua distinta diferença com relação aos equipamentos eletromecânicos. Curso de Controlador Lógico Programável . Na indústria. movimentá-la. os quais se utilizam principalmente de fiação. torque. hidráulicos.e podem controlar grandezas tais como vazão. instruções avançadas de programação. módulos para aplicativos distintos. SLC500 . tensão e corrente elétrica (variáveis de controle). 7 . mecânicos e eletromecânicos. Os Controladores Programáveis substituem a ação do homem como sistema de controle. DH485 . nível.Os controladores programáveis dominam os dispositivos pneumáticos. temperatura.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.SLC500 CAMC. MICROSIS RIO . Família de controladores programáveis para aplicações de pequeno e médio porte. Antes de se começar a abordagem da família SLC500 alguns conceitos em Automação Industrial devem ser observados. rotação.comunicação por redes proprietárias (DH +. pressão.Device Net e Ethernet.ALLEN BRADLEY. Remote I/O) e redes abertas Control Net. Curso de Controlador Lógico Programável . densidade. CARACTERÍSTICAS DE UM CLP: Na escolha do CLP alguns aspectos devem ser abordados são eles o tipo de processador ou CPU.versatilidade do software de programação.SLC500 ISOLAMENTO CAMC. Tipos de Entradas e saídas. canais de comunicação existentes e os tempos de execução das instruções e de varredura das entradas e atualização das saídas (tempo de scan).2 Acoplamento ótico TIPOS DE CPU'S: Define a memória de programação. C I R C U I T O S UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO DE DE EN TRA DAS C I R C U I T O S MEMÓRIA PROGRAMA E DADOS S AI DAS FONTE DE ALIMENTAÇÃO Acoplamento ótico 1. possibilidades de comunicação. ÓPTICO 8 ISOLAMENTO ÓPTICO .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. MICROSIS RIO . Curso de Controlador Lógico Programável . ESQUEMA GERAL DE UM CLP: DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. interfaces homem-máquina existentes e suporte técnico dado pelo fabricante de CLP. sistemas de supervisão e atuação no processo. recursos avançados de programação. CONCEITOS INICIAIS: 1. A Função da CPU consiste em se ler entradas executar a lógica segundo o programa aplicativo e acionar ou controlar proporcionalmente as saídas.1 .1. Os dados são padrões de cargas elétricas que representam um valor numérico. Onde são armazenados valores referentes aos Arquivos de Dados.3 . se ocorrer uma queda de alimentação perde-se o programa. ou seja o programa Existem dois tipos: Volátil e não-volátil. valores Pré-selecionados e acumulados de temporizadores e contadores e outras constantes e variáveis.MEMÓRIA DO CLP A memória do CLP divide-se em memória de aplicação.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. portanto lido como “1” ou não submetido à tensão lido como “0” .1. Exemplo: EEPROM ( Memória de leitura eletricamente apagável e programável ).SLC500 CAMC. VOLÁTIL. PROGRAMA EXECUTÁVEL OU MEMÓRIA DO SISTEMA. memória do usuário e programa executável ou memória do sistema. são usadas baterias e capacitores para resguardar o programa. programada pelo fabricante e não pode ser acessada pela usuário. A cada conjunto de 16 Bit`s denomina-se palavra. tais como: Execução do programa do usuário e coordenação das varreduras das entradas e atualização das saídas. MEMÓRIA DO USUÁRIO. Possui a mesma flexibilidade da memória RAM e retém o programa mesmo com a queda da alimentação. Onde são armazenados os arquivos de programa aplicativo em diagrama Ladder. O exemplo amplamente utilizado é a memória RAM ( memória de acesso aleatório ). Direciona e realiza as atividades de operação. MICROSIS RIO . 9 . que são valores associados ao programa tais como: status de E/S.VOLÁTIL. NÃO . Pode ser alterada ou apagada (gravar ou ler). pode ser submetido a tensão. Curso de Controlador Lógico Programável . estas palavras possuem uma localização na memória chamada endereço ou registro. MEMÓRIA DE APLICAÇÃO. Constituida de bit's que são localizaões discretas dentro da pastilha de silício. Suporta perdas rápidas de alimentação permitindo ao controlador salvar os dados e o programa do usuário.Tempo para o acionamento do dispositivo de campo. partidas e paradas de equipamentos pesados.CICLO DE OPERAÇÃO.FONTE DE ALIMENTAÇÃO. em 5VCC ou 24 VCC. Curso de Controlador Lógico Programável . Tempo para varredura do programa .sensores de proximidade e sensores fotoelétricos. Se o painel onde está instalado o CLP for susceptível à interferência eletromagnética ou ruído elétrico aconselha-se a instalação de um transformador de isolação.VELOCIDADE.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Tempo para a varredura da entrada.7 .chaves seletoras. ENTRADAS. Na soma do tempo total de processamento ou ciclo de operação devem ser considerados: Tempo para o dispositivo de campo acionar a entrada.chaves limite. Tempo para a varredura da saída. Tempo para o acionamento do circuito de saída . A velocidade que um CLP genérico executa o seu ciclo de operação fica em torno de 1 à 25 mseg para 1024 instruções do programa aplicativo. 1. O ciclo de operação do CLP consiste no modo com que o CLP examina as instruções do programa . Os circuitos de entrada filtram os sinais de tensão para classificá-los como válidos.5 . usa o estado armazenado na tabela Imagem das entradas para determinar se uma saída será ou não energizada. Em condições instáveis de tensão deve-se instalar estabilizador.SLC500 CAMC. determinam a validade de um sinal pela sua duração ou seja MICROSIS RIO . O resultado é armazenado numa região da memória chamado de tabela imagem das saídas.chaves thumbwhell. podem ser cartões para os CLP'S que são divididos em módulos (Modulares).6 . Protege os componentes contra picos de tensão.Tempo para o CLP detectar o sinal. 10 . Encarregada de fornecer alimentação ao barramento do CLP.TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS: As entradas e saídas podem estar acopladas a CPU.1.4 . estas flutuações podem ser provocadas por quedas na rede. ou. 1. garante a operação normal com flutuações de 10 à 15%. Tempos para os canais de comunicação. 1. São denominadas entradas os dispositivos de campo que são conectados ao CLP como botões. cada instrução possui o seu tempo de processamento. relês. São exemplos de saídas para o CLP: Solenóides. ver figura abaixo: I FONTE DC DISPOSITIVO DE CAMPO I ENTRA_ DA DC + _ CIRCUI_ TO DE I MICROSIS RIO . mas. válvulas e alarmes. são lentos e desgastam com o tempo. As CPU’s utilizam como circuitos de saída: Relês. Curso de Controlador Lógico Programável . Mas suportam cargas de no máximo 0. sabendo-se que em sensores do tipo PNP ( + ) são usadas com cartões do tipo Sink e sensores NPN ( . um menor tempo de resposta é usado em aplicações que requerem uma maior velocidade de resposta como interrupções e contagens. são silenciosos chaveiam corrente contínua e não tem peças móveis sujeitas ao desgaste .5 A e suportam melhor os picos de tensão pois possuem uma camada de ar entre os os seus contatos o que elimina a possibilidade de corrente de fuga.) são usados em cartões do tipo source. DC . possuem características semelhantes aos transistores. Este tempo de filtragem varia em torno de 8mseg. partidas de motores. Quanto maior o tempo de resposta melhor será a filtragem do sinal. resistem à cargas de até 2. pode ser ajustado através do software de programação. LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SINKING: Quando o dispositivo de campo está ativo ele fornece corrente ao circuito de entrada. LIGAÇÕES. são rápidos e reduzem o tempo de resposta . luzes indicadoras. SAÍDAS.SLC500 CAMC.esperam para poder confirmar se o sinal é uma ruído elétrico ou uma referência de um dispositivo de entrada. Os Triacs. Nos cartões de E/S DC deve ser observada a polaridade dos mesmos. As saídas de estado sólido ( transistores e triacs ) podem ser mais facilmente danificadas por sobretensão ou sobrecorrente que as à relê.5A. diferenciando no aspecto de que os mesmos chaveiam Corrente alternada. contatores.com 11 . Mas. Os Relês funcionam tanto em CA como CC. Os Transistores.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Transistores e Triacs. Curso de Controlador Lógico Programável .LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SOURCING: Quando o dispositivo de campo está ativo a corrente sai dos módulos de entrada para o dispositivo . 12 . ver figura abaixo: I FONTE DC I DISPOSITIVO DE CAMPO ENTRA_ DA DC _ + CIRCUI_ TO DE I VDC LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE SAÍDA SINK O dispositivo de campo está conectado no positivo da fonte de alimentação e o negativo é fechado no módulo de saída do CLP. ver figura abaixo: VDC I FONTE DC + CIRCUI_ TO DE SAÍDA DC DISPOSITIVO DE CAMPO _ DC COM MICROSIS RIO .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.SLC500 CAMC. 0 corresponde a um nível baixo de tensão que pode ser Neutro (corrente alternada) ou DC COMUM ( corrente contínua).30-55 VDC (tensão contínua) . ver figura abaixo: VDC I FONTE DC + DISPOSITIVO DE CAMPO CIRCUI_ TO DE _ SAÍDA DC DC COM ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS: São definidas como sinais discretos em níveis lógicos 1 ou 0. ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS: São definidos como sinais variantes no tempo podem ser : 4 à 20 mA. -10 à +10 volts. ver figuras abaixo: v. Curso de Controlador Lógico Programável . -20 à +20mA .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. tempo Sinais analógicos 13 .I Tempo Sinais Digitais MICROSIS RIO . sendo que 1 corresponde a um nível alto de tensão que pode ser 100/120/200/240/24 VAC (tensão alternada) ou 24 VDC.LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE SAÍDA SOURCE Quando a saída fornece a corrente da fonte ao dispositivo de campo.SLC500 CAMC.I V. 0 à 10 volts. 1.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.1 Redes do tipo Origem-destino.COMUNICAÇÃO DE DADOS: Os tipos de comunicação dos dados entre os CLP'S ou entre Terminal de programação/Supervisão e CLP devem ser definidos. Definimos dois modelos de redes: descritas como origem / destino e produtor / consumidor. Curso de Controlador Lógico Programável . A ação sincronizada entre os nós é muito dificil uma vez que os dados chegam aos nós em momentos diferentes exiaste o desperdício de recursos em função da repetição dos mesmos dados quando apenas o destino é diferente 1. Multimestre ou Peer-to-peer para E/S e mensagens.Consumidor Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos do nó fonte para todos os nós da rede simultaneamente.SLC500 CAMC.8. existem CLP'S que se comunicam em redes abertas (tipo de rede utilizada por diferentes fabricantes ) ou redes proprietárias (tipo de rede do fabricante do CLP).2 . EXEMPLOS DE MODELOS DE REDES: ORIGEM / DESTINO MESTRE/ESCRAVO MULTIMESTRE DH 485 DH+ RIO PRODUTOR CONSUMIDOR DEVICE NET CONTROL NET 1. MICROSIS RIO .Redes Produtor.8.8 . Estes sistemas podem ser Mestre/escravo. A troca de dados pode ser do tipo cíclica ou seja dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo usuário. 14 .BTW) e dados de configuração (MSG). Numa mesma rede podem trafegar dados de controle de E/S ( BTR. Pode-se priorizar os dados de E/S. Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos do nó fonte para um destino específico. 3 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Dispositivos escravos trocam dados apenas com o mestre.--.esta é a mensagem 75.consumidor as mensagens são identificadas pelo conteúdo e não pelo origem/destino.SLC500 CAMC. programação sejam transferidos em intervalos não programados. “down-Loads” configuração... F8 - <----------.Em uma rede produtor.ESCRAVO ) Neste tipo de topologia a estação mestre é fixa e somente ela é capaz de iniciar as mensagen. 0 < F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F1 0 - HMI ^ < # 2 3 <-.COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE: ( MESTRE .-' > v #1 Sensor 1. Esta nova Tecnologia de redes permite que os dados síncronos (I/O) sejam adquiridos em intervalos específicos e que dados não síncronos como “upLoads”. O cabeçalho da mensagem diz. Os dispositivos que precisam destes dados “consomen” a mensagem. PanelVie w550 ALLEN-BRADLEY 7 8 9 4 5 6 1 2 .------' ^ < F6 3 0 > v 15 . Curso de Controlador Lógico Programável . Um mestre e múltiplos escravos.. < F1 F2 F3 F4 F5 F9 F1 0 F7 MICROSIS RIO .. Estes dois tipos de tráfego são suportados pela rede sem que um tipo venha interferir sobre o outro. CTLR2 CTLR1 PanelVie w 550 ALLEN-B RADLEY 7 8 9 4 5 6 1 2 .--.8. --.8.1..COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE. 0 < F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F1 0 6 3 - <-.-' ^ < 1.8. Dispositivos podem trocar dados com mais de um dispositivo ou múltiplas trocas com o mesmo dispositivo P A L L E N -B R A D L E Y 8 9 4 5 6 1 . 2 F 2 F3 F 4 F 5 F6 F 7 F8 F 9 F 1 0 e l V i e w 5 5 0 - < -' ^ < MICROSIS RIO .. Pode-se ter mais de um mestre e cada mestre tem o seu próprio conjunto de escravos.SLC500 CAMC. PanelView 550 ALLEN-BRADLEY 7 8 4 5 1 2 . n 3 0 < F1 a 7 > v 16 .COMUNICAÇÃO PEER TO PEER Um par de estações toma o controle da rede por vez não há necessidade de polling ( forma de se controlar uma linha de comunicação com o envio de um sinal para uma estação a fim de verificar se a mesma possui mensagens a transmitir).EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA..5 9 > v .---..4 . Curso de Controlador Lógico Programável . . se a mesma estiver esta passará a ter o controle da rede.. Compatível com Mestre/Escravo. 1..TOKEN PASS: A cada instante uma estação está no controle da rede envia e recebe seus dados e envia o polling para o próxima a fim de saber se a mesma esta pronta para receber o controle.' ^ < 8 ^ < v > > v a cada 100ms a cada 5ms a cada 2000ms analog analog I/O I/O Neste tipo de método os dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo usuário esta transferência cíclica é eficiente devido ao fato de que os dados são transferidos numa taxa adequada ao dispositivo/aplicação. Com isto recursos podem ser preservados p/ dispositivos com alta variação e melhor determinismo. 8 5 2 0 < . “peer-to-peer” e Multicast MICROSIS RIO . Multimestre..Cíclica: PanelView 550 PanelView 550 ALLEN-BRADLEY ALLEN-BRADLEY 7 4 1 7 4 1 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.MÉTODOS DE TROCA DE DADOS: 1.8.. Curso de Controlador Lógico Programável ... .1..7 .8 .8. 17 .8..MULTICAST: Dados são transmitidos simultaneamente a todos os nós.< .1 ..' <--..8. 1.8..SLC500 CAMC.6 .F1 F6 F1 F6 F2 F7 F2 F7 F3 F8 F3 F8 F4 F9 F4 F9 F5 F5 F1 0 F1 0 5 2 0 9 6 3 - 9 6 3 - <--... .2 . A Mudança de estado é eficiente devido ao fato de que se reduz significativamente o tráfego da rede e recursos não são desperdiçados processando-se dados antigos... < F1 F2 F3 F4 F5 F9 F1 0 F7 F8 - < ..---.Polling. Um sinal em segundo plano é transmitido ciclicamente para confirmar que o dispositivo está ok.8. Curso de Controlador Lógico Programável .. 1.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. MICROSIS RIO ... 18 ... PanelVie w550 ALLEN-BRADLEY 7 8 9 4 5 6 1 2 ..SLC500 CAMC... PanelView 550 ALLEN-BRADLEY 7 8 4 5 1 2 .8.8.8. 0 < F1 F2 F3 F4 F7 F8 F9 6 3 - <-.1.3 .Mudança de estado..-' ^ < F6 3 0 > v digital I/O Neste tipo de troca de dados os dispositivos produzem dados apenas quando tem seu estado alterado.--' ^ F5 < F6 9 F1 0 > v O Pollimg é um sinal enviado na rede quando os dispositivos recebem dados (normalmente saídas) imediatamente enviam seus dados (normalmente entradas) Utilizado em sistemas Mestre/Escravo & Multimestre.. 8.a . Curso de Controlador Lógico Programável .Modo de comunicação System.10.Modos de Comunicação: 1. 1. 9600.1.200.1 .8.1 .DF1 : Protocolo proprietário usado para comunicação ponto . 19. O CLP está em comunicação com dispositivos do sistema do seu fabricante.8.máquina e softwares de supervisão. DF1 HALF-DUPLEX : Transmissão em ambos os sentidos porém não simultaneamente. de comprimento de cabo até 1. O CLP está em comunicação com equipamentos dedicados.219 metros.8.2 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Exclusiva para CLP's da família SLC500.9.DH485: Rede "Token Pass" com topologia em barramento.Modo de comunicação user. Possibilidade de até 32 dispositivos. requisitos e procedimentos que devem ser obedecidos para que se possa transmitir uma informação em uma rede de comunicação de dados digital.SLC500 CAMC.Protocolos: Conjunto de regras. 19 . 1. com Baud rate: 1200.10.2 .10 . direções. é o idioma utilizado na rede ou seja o dispositivo transmissor necessita ser compreendido pelo receptor e cada fabricante tem seus próprios padrões 1.8. 1.ponto (conexão direta) ou remota através de modens.9. 2400. MICROSIS RIO .Micrologix e dispositivos Homem .9 . Considera-se dois tipos: DF1 FULL-DUPLEX : Transmissão se dá nas duas recebe-se e transmite-se simultaneamente.8. 6 .5 .10.1. Cabo de rede constituído por dois pares trançados: Um par “sinal” e um par “alimentação” até 8 A com blindagem. Presente em todos os CLP's família 5 e SLC500-5/04.REMOTE I/O : Rede de entradas.10.10. Pode-se ter até 64 estações na rede. Possui possibilidade de interligação de diferentes fornecedores.desenvolvido pela Bosch para industria automobilística. suporta comunicação produtor consumidor.6 Kbps. Presente nos processadores PLC5 e cartão Scanner do SLC500. MICROSIS RIO . posssui taxa de 5 Mbps.é uma rede baseada no modelo "PRODUTOR CONSUMIDOR". é uma rede determinística na qual pode-se Ter dados de I/O e dados entre CPU's trafegando na mesma rede. A quantidade de dispositivos acoplados na mesma depende da CPU utilizada.10. até 99 estações na rede. saídas e dispositivos físicos remotos.8.DH + : Rede proprietária da Allen Bradley de maior performance possui uma maior quantidade de Drivers para comunicação. conexão por cabo coaxial . 20 .3 . A extensão máxima dos cabos depende da velocidade de transmissão e pode ir até 3000 metros. .SLC500 CAMC. 1.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 1. Curso de Controlador Lógico Programável . Pode-se fazer a remoção de nós sem afetar a integridade da rede.CONTROL NET : Este tipo de protocolo garante a opção de meio físico redundante.DEVICE NET: É uma rede complemente aberta de dispositivos de campo.8.8. comprimento do cabo da rede até 3. 1.000 metros e do cabo da rede secundária 30 metros. Neste modelo pode-se trafegar os dados a todos que necessitam ao mesmo tempo. Os dados de I/O e configuração trafegam no mesmo meio físico sem interferências.o que garante a sua robustez em ambientes ruidosos. Baseada no protocolo CAN ( Controller Area Network ). possui sinal e alimentação de 24 VCC no mesmo cabo.8.usando repetidores pode-se extender em até 30Km. Possui uma taxa de comunicação de 57. com possibilidade de cada Scanner poder endereçar até 63 estações. e até 500m no secundário. com distância de até 500m com velocidade de 125K baud.4 . distância de 3Km no tronco principal. 8. vampiro). * Possui 03 opções de protocolo * Baixa documentação. * Dispositivos não são alimentados pela rede.8. PROFIBUS DEVICE NET * Interfaces desenvolvidas pela Bosh.SLC500 CAMC. * Constituido de uma linha tronco + derivações.1. * Não se pode remover um dispositivo da rede.SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO: MICROSIS RIO .10.alto custo por nó instalado. * Até 64 nós endereçados. * Sistema Origemdestino: apenas um mestre. trançados. Esta rede possui grande versatilidade (inúmeros fabricantes à acessão). COMPARANDO REDES: INTERBUS-S * Todas as interfaces desenvolvidas pela Phoenix Contact. 21 . * Sinal e alimentação 24VCC no mesmo cabo. * Participantes Europeus. * Terminações de 121  em am* Fácil de instalar (conectores bos os extremos.a base de dados de cada um dos 64 dispositvos independe dos demais. * Usuário necessita mapear “manualmente os dispositivos da rede no CLP.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Siemens e Klockner Moeler. * Taxa de velocidade 500Kpbs (2 palavras) * Cada “byte”de dados adicional requer um ciclo de rede adicional .Lenta para 24 KM 9K.ETHERNET: Rede de comunicação de dados local com taxa de comunicação de 10Mbit/s presente nos controladores da família 5: 5/20E. Com uma rede Ethernet você tem recursos de rede quase ilimitados.7 . * Participantes predominante Europeus.11 . barramento quando disponível. grande estabilidade e velocidade de processamento dos dados. * Baseada no protocolo CAN. * Alcance ( 300 m c/repetidores) * Como na Ethernet cada nó tenta * Velocidade ( 167 Kbps ) transmitir quando o barramento * Mestre / Escravo ( apenas 01 está livre . de dispositivos .pois pode maximizar a comunicação entre a grande variedade de equipamentos oferecidos por varios fornecedores. * Rede constituida por dois pares * Alimentação pela rede. * Dados de I/O e configuração no mesmo meio físico sem interferência. * Remoção de nós sem afetar integridade da rede. 5/40E . * Limitada a dispositivos sim* Qualquer nó pode acessar o ples.ao contrario da Ethernet. * Baixo custo meio físico. * Taxas selecionáveis com a disASI tancia.o que garante uma boa imunidade a ruidos 1. 5/80E e SLC500 5/05.desempenho. * Não hà limitação quanto a quant. * Pequeno alcance (100m) a 12Mbps. * Requer o uso de repetidores * Comunicação Produtor-consumidor. Curso de Controlador Lógico Programável . * Topologia em anel c/ derivações. mestre ) . SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO PROCESSO: Basicamente existem dois tipos de sistemas de controle: SISTEMAS SCADA: Sistemas de Controle e Aquisição de Dados . CSF(diagrama lógico).Allen Bradley). MICROSIS RIO . 1.8. ou SFC (linguagem em Grafcet).Software de programação do PLC: Cada tipo de fabricante de CLP possui o seu software de programação.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.12 .MÁQUINA: Dispositivos de controle com os quais é possível monitoração e atuação no processo e geração de relatórios de Alarmes (Dtam Plus. 1.8. O controle da planta fica distribuído nas diversas etapas.8. Este controle e aquisição de dados pode ser feito por uma interface homemmáquina ou por um software de supervisão. Através do qual o usuário desenvolve o seu aplicativo.13 . Se caracterizam por suas unidades remotas fazerem somente a aquisição dos dados SDCD : Sistema Digital de Controle Distribuído : Sistema de controle no qual as suas unidades remotas além de realizarem aquisição de dados também atuam no processo. 22 . Curso de Controlador Lógico Programável .SLC500 CAMC. Panel View . Os CLP'S ALLEN BRADLEY utilizam linguagem em ladder e SFC (PLC5).INTERFACES HOMEM .14 . as instruções lógicas são incorporadas no ladder. cuja linguagem de programação pode ser: ladder.1. 2 . possui versões com 20.INTRODUÇÃO: Família de controladores para aplicações na indísstria de máquinas e pequenos e médios processos industriais. entradas. Curso de Controlador Lógico Programável . 30 ou 40 pontos e 24 tipos de combinações diferentes de acordo com os níveis de tensão de entrada e os tipos de saídas.1 . 2. SLC500 2.ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX" 1747 PIC UNIDADE FIXA RACK A2 C/02 Cartões Unidade compacta contendo CPU. 23 . TIPOS DE UNIDADES: 1747-L20 : 12E + 8 S 1747-L30 : 18E + 12S 1747-L40 : 24E + 16S Possui um chassi para expansão com duas ranhuras para que possam ser acoplados mais dois cartões digitais ou analógicos ou algum módulo de comunicação compatíveis* (consultar System Overview pg. Velocidade de varredura (Tempo de Scan ) 8ms/K instrução. Apresenta-se sobre duas versões: Arquitetura fixa e Arquitetura modular.55). Desenvolve-se a seguir uma apresentação das diversas características destes dois tipos de arquiteturas.SLC500 CAMC. MICROSIS RIO .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.2. saídas e fonte. FONTE UMA P/ CADA CHASSI CABO C7 ou C9 C P U ou A S B MÓDULOS MICROSIS RIO .ARQUITETURA MODULAR Engloba chassis.SLC500 CAMC. CPU'S. ainda possui uma bateria opcional e módulos de memória EEPROM e UVPROM. Suporta todas as instruções das família SLC 500 exceto PID e MSG. Canal de comunicação com a rede DH485. Para a alteração da tabela de dados no mesmo há a possibilidade de se interligar um dispositivo da família DTAM ao mesmo.Capacidade de Memória : 1k instruções = 4k palavras = 8k bytes. Para se programá-lo utiliza-se o conversor DH485 para RS232.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Possui uma fonte 24Vcc para o usuário com capacidade de até 200 mA. nos modelos com alimentação de 110/220 Vca. fontes. Esta memória tem backup por capacitor que retém o programa por menos 2 semanas. 2. módulos de E/S.3 . módulos de Comunicação. A PARTIR DO 2º CHASSI A 1º RANHURA É UTIL 24 . (1747 PIC ). o CLP Fixo somente recebe dados de outros processadores. mas não há a possibilidade de enviar dados na mesma. Nos processadores de 24 Vcc a entrada 0 é configurável como um contador de freqüências de até 8Khz. módulos especiais e cabos para interligação. Curso de Controlador Lógico Programável . 2.4 - TIPOS DE CHASSIS: Quatro tamanhos: 1746 A4,A7, A10,A13 com respectivamente 4,7,10 e 13 ranhuras. Cada CPU ou ASB pode endereçar até 30 Slot's (ranhura ou trilho), a CPU ou ASB ocupa a primeira ranhura do primeiro chassi nos demais chassis a primeira ranhura é disponível para um módulo de E/S, a ligação entre os chassis é feita através de um simples cabo paralelo 1747-C7 ou C9 e quantidade de chassis é limitada a 03 por CPU ou ASB. 2.5 - FONTES: Existem 4 tipos de fontes para SLC500: Tensão de Entrada Corrente em Corrente em 24 Vcc 24Vcc p/Usu 1746-P1 110/220Vca 2,0 A 0,46 A 200 mA 1746-P2 110/220Vca 5,0 A 0,96 A 200mA 3,6 A 0,87 A 1746-P3 2.6 Corrente em 5 vcc 24 Vcc 1746-P4 110/220Vca 10 A 2,88A 1A 1746-P5 90-146 Vcc 5A 0.96A 200 mA - CPU'S: 2.6.1 - Chave Rotativa da CPU: Permite ao operador localmente alterar o modo de operação do controlador, existem três modos: Remoto,programação e operação.  Programação-PROG : Nesta posição o processador não atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica apagado.  Operação-RUN : Nesta posição o processador executa o programa e atualiza os pontos de E/S e permite-se também alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica verde.  Remoto - REM: Nesta posição o processador permite uma alteração do modo remotamente através de um terminal de programação. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 25  Remoto Programação- REM PROG. Nesta posição o processador não atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica apagado.  Remoto Operação-REM RUN. Nesta posição o processador atualiza os pontos de E/S . O led de PROC fica verde. Nota: Os modos de teste são possíveis através do software de programação. 2.6.2 - Modelos de CPU's: 5/02 5/03 CÓDIGO DE CATÁLAGO 1747 - L524 1747 - L531 1747- L532 MEMÓRIA E/S LOCAL E/S REM. SCAN TÍP. Temp.Exec.xic 8K 16K 4K 480 960 5/05 5/04 1747 - L541 1747 - L542 1747 - L543 16K 32K 64K 960 1747 - L551 1747 - L552 1747 - L553 16K 32K 64K 960 32 palavras E 32 palavras S 32 palavras E 32 palavras S 32 palavras E 32 palavras S 4.8 ms/K 1ms/K 0.9 ms/K 0.9 ms/K 2.4 us 0.44us 0.37us 0.37us MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 32 palavras E 32 palavras S 26 - Led's de diagnóstico: 2.6.3 SLC 5/03 RUN FORCE FLT ENET DH485 BATT RS232 RUN REM LED'S DE DIAGNÓSTICO O ESTADO DOS LED'S SE ENCONTRAM NOS ANEXOS PROG CANAL 1 : Pode ser DH485,DH+,e ETHERNET TCP/IP (RJ45). CANAL 0 : RS232 PODE SER DF1 , DH485 ,ASCII 2.7 - MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA: Recomendações para fiação dos dispositivos de E/S se encontram nos anexos. 2.7.1 MÓDULOS DE E/S DISCRETA: Existem 34 módulos de 4,8,16 ou 32 pontos ou combinados ( Módulos de 4 ou 8 pontos não têm borneira destacável), isolação para placa de fundo de 1500 V e potência de saída limitada a 1440 VA por módulo. Módulos de saídas se apresentam sobre três tipos: saídas à relê, à Triac, à transistor. As saídas à relê podem ser usadas em AC ou DC, a desvantagem deste tipo de saída é chaveamento mais lento que o triac e a grande vantagem é uma maior potência e maior qualidade no chaveamento. As Saídas á triac garantem um chaveamento mais rápido,mas são usadas somente em corrente alternada. As saídas à transistor são aplicadas em sistemas com tensão CC e baixa potência. Módulos de 32 pontos de entrada: IB32, IV32; Faixa de operação: 18 à 30 VDC a 50ºC, 18 a 26,4 VDC à 60ºC. Consumo = 106 mA. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 27 .I _ _ _ . 1746 . .N = 24 VAC/VDC(sink).OC16 ( sinking ) = 30 . 28 . possui também cabo pronto opcional e terminal para montagem em trilho DIN ( 1746 .V = 24 VDC (sink) .X = VAC/VDC (Relê) individualmente isolados.OBP8 = 20. .BP8 = 24VDC 2A O/P .A = 120/240 VAC . 16 pontos por comun / módulo. corrente de pico por ponto 4. Módulos Digitais de saída de alta corrente* .4 VDC (source) .O_ _ _ .C15 + 1492-RCM40).5 A à 30ºC . . .26.G = 5VDC (display TTL) * Módulos de Saída.3 ms/ off-0.26.TB = 24 VDC (sink). .C = 48 VDC I/P .4 .AP12 = 120/240VAC 1A .B = 24 VDC (sink).55VDC 60ºC.BP = 20. Códigos de catálago: * Módulos de Entrada.M = 200/240 VAC.Módulos de 32 pontos de saída: OB32 . Módulos de 32 pontos incluem Kit (conector + contatos) para montagem de cabo (1746 N3).SLC500 CAMC. MICROSIS RIO .26.OAP12 = 85 .5 ms (tempo para reconhecer o nível lógico).W = VAC/VDC (Relê) . .VP = 20. 1746 . corrente por ponto: 1.4 .OAP16 ( sourcing ) e OVP16 ( sinking ) = 20. .265VAC.corrente por ponto 2A à 60º C .4 . Consumo = 452 mA.V = 24 VDC (source).4 VDC (sink) .26. .0 A por 10mseg. . 16 pontos por comum.4 .A = 100/120 VAC.4 VDC . Curso de Controlador Lógico Programável . OV32: Faixa de operação: 5 à 50 VDC a 60º C.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.B = 24 VDC (source). corrente de pico 4 A por 10mseg. corrente de pico por ponto: 17A por 25mseg.tensão de operação de 10 à 50 volts. Corrente por ponto 2A à 30º C . 8 pontos tipo sourcing ( 4 comuns ).resposta rápida on-0.4VDC .G = 5 VDC (display) . manuseio de materiais pelo fato de controlar diretamente solenóides. 2 saídas de tensão.4 entradas diferenciais de V/I NI8 .2 MÓDULOS ANALÓGICOS: Existem 7 módulos analógicos com 4 pontos de E/S diferenciais.SLC500 CAMC. Módulos de saída AC tem 2 fusíveis removíveis( um para cada comun ) com proteção contra curtos. Tempo de desligamento para cargas indutivas com módulos 1746-OBP16 e OVP-16 foram reduzidos em 70% em relação aos outros módulos.Tem saídas de 0 a 20mA MICROSIS RIO . NI4 .4 saídas de corrente NO4V.módulos para termopar/mV e RTD. Com corrente contínua entre 1 e 2 A à 60ºC.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.4 entradas 120 Vac / 4 saídas à relê. Módulos Combinados: 1746 . resolução de 16 bits para as entradas e 14 bits para as saídas. Módulos Combinados NIO4I .4 entradas para resistência.IO12 . empacotamento. motores etc.Tem saídas de 0-10v FIO41 . 29 .* Permitem uma maior abrangência de aplicações nas linhas automotivas. 2 saídas de corrente.2 entradas de V/I. NIO4V. NR4 RTD . 1746 .IO4 .IO8 .7.2 entradas 120 Vac / 2 saídas à relê.8 entradas diferenciais de V/I NT4 . Módulos com proteção por fusível e diagnóstico de fusível queimado.4 saídas de tensão SLC FAST ANALOG * Entradas Analógicas de alta velocidade FIO4V . contatores. 1746 . Todos os módulos possuem isolação para placa de fundo = 500 V Módulos de entrada Módulos de entrada para corrente ou tensão selecionáveis por ponto. Módulos de saída NO4I . Curso de Controlador Lógico Programável .2 entradas de V/I. 2.4 entradas para termopar.6 entradas 120 Vac / 6 saídas à relê. conecta o micro a rede DH485 utilizando protocolo aberto DF1 sem sobrecarregar o micro e sem ocupar um slot no chassi. possui capacidade de cálculo de funções trigonométricas e ponto flutuante e relógio de tempo real.7. 2 Entradas e 2 saídas . é programável em basic. pulso + direção ou pulso up/down. 485 e DH485. 1747 . Se conecta ao SLC através do cabo C13.HS O sistema de controle de movimento IMC110 é um módulo de servo posicionamento de malha fechada mono-eixo que se conecta em uma ranhura simples do SLC500. 422. É compatível com SLC 5/02 ou maior.HSCE: É um módulo contador de alta velocidade com 1 canal. Curso de Controlador Lógico Programável .MÓDULOS ESPECIAIS: 1746 .HSTP1: Módulo Controlador de motor de passos. Memória de 24KRAM. 1770 . 1747. o IMC110 torna-se componente chave de um eficiente sistema de controle de movimento de baixo custo. 2.DSN É um módulo scanner para block I/O. protocolo DF1 incorporado.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Quando utilizado com servo acionadores. outros cartões de entrada analógica são para 10 Hz. 1746 .* Entradas analógicas de alta velocidade ( 7khz . Módulo usado para fazer a interface com computadores. O usuário pode programar o módulo para movimentos tanto incrementais quanto absolutos.KE: É um módulo para interface DF1/DH485.SLC500 CAMC. Este módulo de ranhura simples opera com uma ampla variedade de controladores SLC500 e encoders compatíveis. freqüência de até 50 KHz. dependendo da aplicação.BAS : MÓDULO BASIC.DCM: É um módulo para ligar o SLC á Remote I/O aberta por um CLP 5. modens.3 . 1746 . usado para aplicações SCADA em programação e supervisão. o módulo é programado com o software de programação do SLC500. 30 . Usado para programação e supervisão (SCADA). balanças e outros equipamentos. possui entradas para encoders de quadratura. 1746 . 3dB ). 1746 . motores e encoders. fornece controle para um eixo para aplicações micro-passos. 423. impressoras. A Linguagem de gerenciamento de movimento (MML) e a Linguagem Gráfica de Controle de Movimento MICROSIS RIO .KF3 Interface DH485 / DF1. portas RS 232. (GML).500m) e 230.2. número do grupo lógico inicial. 115. as quais auxiliam na depuração e interface gráfica. 1 e 2 Slot's e módulos discretos e especiais.6. 31 . funcionalidade baseada na serie C do Módulo 1771 . 1747 . Curso de Controlador Lógico Programável .por meio de um sequenciador pré-programado. O módulo SN série B realiza funções do tipo “block transfer” e suporta endereçamento complementar. parâmetros de operação configurados através de DIP switches de oito posições cada. pode ser interface de programação para CLP’s conectados em rede DH485 ou acesso à mesma através de modem.SN RACK LOGICO 0 RACK LOGICO 1 RACK LOGICO 2 RACK LOGICO 3 RACK LÓGICO Grupo logico 0 Grupo lógico 1 Grupo lógico 2 Grupo lógico 3 Grupo lógico 4 Grupo lógico 5 Grupo lógico 6 Grupo lógico 7 GRUPO LOGICO Palavra de Entrada 16 bits Palavra de Saída 16 bits 1747 ASB : Módulo adaptador de Entradas e saídas remotas.4 Kbps (750m). O IMC110 orienta o movimento de um mono-eixo. Suporta I/O complementar.ASB . 1761 NET. definicão de chassis primário ou MICROSIS RIO .AIC: Módulo Stand Alone responsável pela conexão do CLP Micrologix 1000 na rede DH485.000m). velocidade de transmissão.6 Kbps( 3. Cada módulo ASB pode controlar até 30 módulos de qualquer tipo utilizando cabo C7 ou C9 operando a 57. enquanto monitora um encoder para realimentação de posição. e 230. pemite que os processadores SLC & PLC5 controlem módulos da família 1746.4 Kbaud.2Kbps (1.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Suporta endereçamento de 1/2.ou haste. usado também quando se necessita comunicar o SLC500 5 / 04 na rede DH485. O IMC 110 substitui métodos mecânicos de controle de velocidade e posicionamento de máquinas.SLC500 CAMC. fornecem duas ferramentas de programação offline de fácil uso. funciona em 57.SN: Cria um Link de Remote I/O no SLC500 (5/02 ou maior). Através das chaves miniseletoras pode-se definir: número do rack. TABELA IMAGEM 1747 . 115. Suporta 4 Rack’s lógicos numerados de 0 à 3. Estabelece o ultimo chassi. Mini Seletoras.Baud Rate ( velocidade de acordo com o tamnho 3 . publicação: 1747-NU002. 4 .7. 6 : Tipo de endereçamento 1 Slot.Chassi primário ou complementar. todos os módulos 1747. Reset automático da rede. 7 e 8 . Este equipamento tem a possibilidade de se poder trocar os módulos com a processador energizado. Grupo lógico inicial. A cada ASB podem ser conectados até 8 módulos. se não estiver sendo utilizado chassi complementar.8 : Total de grupos lógicos. 3 . Montado em trilho DIN é composto de um módulo de acoplamento de remotas "ASB" que é alimentado em 24 VDC. Curso de Controlador Lógico Programável .5. Rack lógico inicial . Possibilita a diminuição do tamanho do painel e do custo de instalação devido ao seu tamanho reduzido. ½ Slot. SW3 : 1 .uma base onde são instaladas as E/S discretas e analógicas. 32 . 5 .complementar. 2 Slot . Endereçamento Discreto ou Block Transfer ( Módulos especiais e analógicos ). Saídas permanecem no ultimo estado quando alguma falha ocorrer.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Tempo de resposta de comunicação.SLC500 CAMC. economizando cabos para transmissão dos dados. SW1 : Mini seletoras de 0 à 6 . 1784 KR: Placa compatível com IBM-PC para colocação do micro na rede DH485 1794 Flex I/O: Equipamento Allen Bradley que possibilita a alocação das remotas junto ao processo. 2 . SW2 : Miniseletoras 1.2 . 4. cap 4. devido ao custo do ASB deve-se ligar o máximo de módulos ao mesmo. MICROSIS RIO . OBS: Para maiores informações sobre configuração das mini-seletoras utilize o manual Remote I/O Adapter Module.ASB deverão ser configurados como complementar. 7 .6. 8 .SLC500 CAMC.Configurações em Rede e ligações ponto a ponto: A seguir apresentamos algumas configurações típicas da família SLC500. Curso de Controlador Lógico Programável .Programação Ponto A Ponto ( Df1 Full Duplex) : 5/03 COM1 COM2 RS232 CANAL 0 RS232 PIC MICROSIS RIO .1 . 33 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.8. 2.2. Os procedimentos para interligação das redes bem como dispositivos se encontram nos anexos. SLC500 CAMC.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.2 CONFIGURAÇÃO EM REDE DH485 1747 AIC 1747 AIC REDE DH485 Cabo CR Cabo C10 Cabo C10 DTAM-E DTAM-MICRO DATAM-PLUS Cabo C10 SLC FIXO 1747L20 5/03 (Canal 1-DH485) NET AIC Canal 0 (RS 232 ) Cabo CP3 MICROLOGIX 1000 Cabo CBLHM02 1747 AIC MODEM OU RADIO MODEM Cabo C10 5/02 OU Cabo C10 SUPERIOR SN PIC REMOTE I/O Cabo CD ASB + I/O REMOTOS PANELVIEW 550 PANELVIEW 900 PANELVEIW 1200 PANELVIEW 1400 VERSÃO R/IO MICROSIS RIO . 34 . Curso de Controlador Lógico Programável .2.8. 5/40E Placa NE2000 ou Similar. Cabo CR Cabo C10 Cabo C10 PANELVIEW 550 SN 5/02 PROCESSOR OU SUPERIOR COM MÓDULO 1747-SN 1771 ASB + I/O 1771 ( PLC5) REMOTE I/0 Cabo CD MICROSIS RIO .SLC500 CAMC.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Transciever 5/05 REDE DH+ CABO 1761 CBL PM02 NET AIC Cabo CD SUPERVISÓRIO 5/04. 1761 .2.8. Curso de Controlador Lógico Programável .3 CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485: REDE ETHERNET PLC5 .NET AIC 1747-AIC DH485 5/20B. 35 . Device Net: MICROSIS RIO .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.8.8.SLC500 CAMC.5 . Curso de Controlador Lógico Programável . 36 .CONTROL NET: 2.4 .2. Todos os processos são dependentes.SLC500 CAMC. e os técnicos de manutenção deverão ter acesso ao programa do CLP em suas residencias. MICROSIS RIO .EXERCÍCIO APLICATIVO: Elaborar uma configuração para um sistema composto por 4 tipos de processos. Nos processos 1 & 2 já têm-se controlando-os repectivamente um PLC 5/80E e um SLC500 5/03. 8 saídas digitais e 6 saídas analógicas em um painel distante 200 metros da sala de controle. interligações. e o supervisor geral precisa ter um acesso ao estado da planta em seu escritório localizado a 800m do procesoo. OBS: . . Curso de Controlador Lógico Programável . Neste processo necessita-se que o operador tenha acesso a visualização dos estados dos equipamentos bem como emtrar com um valor de setpoint para um controle de temperatura. No processo 4: Têm-se 182 entradas e 18 saídas digitais que deverão estar localizadas em um painel na sala de controle e 32 entradas digitais. Especificar todos os equipamentos Allen Bradley. 37 .Tensões : considerar E/S = 110 VCA. .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. há a necessidade de se alterar valores nos tempos em que serão acionadas algumas bombas e o operador terá de saber qual a bomba esta funcionando. No processo 3: Têm-se 45 entradas e 18 saídas digitais.E/S Analógicas : considerar sinais de 4 a 20 mA.Os processos 1 e 2 já estão implantados e não há necessidade de especificá-los . módulos e cabos e desenhar a configuração do sistema proposto para minimizar custos. 10 entradas analógicas. 1. Para se endereçar o chassi de expansão: I:1 /__ ou O:1/__ Nº SLOT 1 ou 2 3.ENDEREÇOS DE ENTRADAS E SAÍDAS. RACK LÓGICO OU GAVETA ao conjunto de 8 grupos lógicos e um GRUPO LÓGICO pode conter até 16 terminais de entrada e 16 terminais de saída ( 1 palavra de entrada e uma palavra de saída ).3.Entrada O .Saída Nº SLOT 01 à 30 Nº BIT 00 à 15 MICROSIS RIO . Solta ranhura ou trilho onde serão conectados os módulos e a CPU (sempre no slot 0).EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.1 - .1 SLC 500 FIXO: Os endereços de I/O para o "SHOEBOX" são fixos e dependem do modelo utilizado por exemplo: para a L20 : Entradas . o compartimento físico.1. Define-se como sendo CHASSI. RACK FÍSICO é o chassi onde serão encaixados os módulos e CPU.2 NºdoBIT 00 à 15 . ENDEREÇAMENTOS 3.I:0/00 à I:0/11 Saídas - O:0/00 à O:0/07 Os endereços encontram-se discriminados no chassi do CLP. Curso de Controlador Lógico Programável . Uma palavra é igual a 16 bits.SLC500 CAMC. 3. Considera-se ainda. 38 .SLC 500 MODULAR RACK LOCAL I : 1 / 01 Tipo I . k = Nº inteiro igual a 1024. 39 .3.SLC500 MODULAR : RACK REMOTO.2 45 67 01 23 2 45 67 3 ENDEREÇAMENTO DE 1 SLOT A cada 1 Slot contém um grupo lógico.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.3.ENDEREÇAMENTO DE 1/2 SLOT A cada 1/2 Slot contém um grupo lógico.1 . CPU CARTÕES CHASSI . 2 slot's (cada 02 Slot's correspondem a um grupo) e 1/2 Slot (cada 1/2 Slot é um grupo . Curso de Controlador Lógico Programável .1.SLC500 CAMC. CPU 0 CARTÕES CHASSI .3 . Para configuração do módulo ASB considera-se 3 tipos de endereçamentos de 1 slot ( cada slot corresponde a um grupo).3. Este tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 16 pontos. 3.1771 A4B 1 2 0 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7 1 MICROSIS RIO .1. utilizado em módulos de 32 pontos).1771 A4B 0 1 2 3 4 5 6 7 01 23 0 45 67 01 23 1 3. Este tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 32 pontos.1. Curso de Controlador Lógico Programável . CPU CARTÕES CHASSI . discreto e block transfer.3.1771 A4B 0 1 2 3 4 5 6 7 Rack 0 _______ : ______ ______ _____ / ____ ____ O: Saída Rack Lógico Grupo Bit 00 à 07 / 10 à 17. considera-se dois tipos de endereçamentos. PROCESSADOR SLC M FILES 1747 RIO SCANNER I/O IMAGE MICROSIS RIO . I: Entrada No módulo SN .SLC500 CAMC. Este tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 8 pontos.1.3.3 ENDEREÇAMENTO DE 2 SLOT A cada 2 Slot contém um grupo lógico.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 40 . 101 = 4 MO : 1 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Não pode-se programar o arquivo “G” ON-LINE. Curso de Controlador Lógico Programável . este é baseado nos dispositivos que você tem em sua rede remote I/O . 101 = 4 M1 : 1.SLC500 CAMC.102 = 052 1746 NI4 1746NO4I A S B A S B 3.4 ARQUIVO “G” Quando se utiliza o módulo SN deve-se configurar o arquivo G. Faz-se as mudanças em OFF LINE e em seguida descarrega-se para ON-LINE Este arquivo consta de 5 palavras: MICROSIS RIO .3.1. 41 .102 =001 S N . MO : 1 .o tamanho imagem do dispositivo e o endereço fisico do dispositivo no adaptador.EXEMPLO: FONTE M1 : 1 . . Neste arquivo configura-se o endereço de partida do dispositivo. 2. Word 2: Tamanho imagem do dispositivo. Word 4: Tamanho imagem do dispositivo no I/O complementar.2 ou 3) e grupo lógico inicial (0. 31 SAIDAS O : e .1. Word 1:Endereço Lógico do dispositivo.2 ou 3)e grupo lógico inicial (0.3. No software RSLogix pode-se configurar automaticamente o arquivo G. 1 1 1 Rack Completo 0 1 1 0 ½ Rack 1 1 1 0 ¾ Rack. MICROSIS RIO . 1 1 Word 3: Endereço Lógico do dispositivo ultilizando I/O Complementar .4 ou 6 ).Word 0 :Setada automaticamente e não pode ser alterada. 3.1. 0 atè O : e.consiste do rack lógico (0.2.5 TIPOS DE ENDEREÇAMENTOS . 31 e: número do slot do módulo SN.0 atè I : e.SLC500 CAMC. 1 1 ¼ Rack.5. (Módulos discretos) ENTRADAS I:e.consiste do rack lógico (0.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.3.módulo SN.1 - Modo Discreto. 42 . Curso de Controlador Lógico Programável .1. 3.4 ou 6 ).1. M0 : e . x = numero da BT. Para BTW’s o M0 BT Buffer contém dados de controle da BTW e dados da BTW enquanto que a correspondente M1 BT Buffer contém somente informações de STATUS da BTW. . M0 : e . Existem 32 Buffer de BT alocados no arquivo M0.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.SLC500 CAMC. Usa-se o arquivo M0.5. ARQUIVO M0 : BLOCK TRANSFER OUTPUT / CONTROL BUFFERS. X 03 => ATÉ 09 RESERVADO.3.enquanto uma correspondente M1 BT Buffer contém informações de STATUS da BTR e dados da BTR .1. .SLOT ). X 02 => ENDEREÇO ( RACK. Curso de Controlador Lógico Programável . 43 . * 4 BT.3.200. Os Block Transfer ocorrem assíncronos as transferências discretas.GRUPO. ( Módulos Especiais e analógicos ) O módulo RIO SCANNER realiza transferências de block transfer direto e aloca nos arquivos M0 e M1 do módulo SN.200 e M1:e.M0 : e . Existem um total de 32 Block Transfer de controle e Status no M0 (saídas / Controle ) e 32 Block Transfer de saídas e controle. Por exemplo: BT Buffer 1 está no M0:e.o M0 BT Buffer cotém somente dados de controle da BTR. O Buffer de block Transfer consiste de: * 3 BT.100 e M1:e.2 .M0 : e . * 64 BT. palavras de Status em um Buffer de BT no arquivo M1.Modo Block Transfer. X 01 => TAMANHO DA BT. . ( 1 À 32 ) . estes buffers contém informações de controle de BTR/BTW e saídas de dados da instrução BTW. Os Buffers de BT consistem de 100 palavras nos arquivos M0 e M1 partindo da palavra 100. o BT Buffer 2 está localizado no M0:e. MICROSIS RIO . x 00 e = numero de slot do módulo SN. . X 00 => BIT’S DE CONTROLE.M0 : e . palavras de BTW no arquivo M0 e 64 palavras de BTR no arquivo M1. palavras de controle em um buffer de BT no arquivo MO. Todos os buffers de block transfer são zerados quando do inicio do ciclo de ligação do CLP. buffer de controle de BT para iniciar a block transfer e o correspondente arquivo M1 para mostrar o Status da Block Transfer. Para BTR’s.MO : e . 0 À 64. 10 ATÈ MO : e X 73 => LOCALIZAÇÃO DOS DADOS.100 . X 02 => ENDEREÇO ( RACK.GRUPO. 0 À 64. .SLOT ). X 01 => TAMANHO DA BT. ( 0 À 63 ).ARQUIVO M1 : BLOCK TRANSFER IMPUT / STATUS BUFFERS. x = numero da BT. Para informações mais detalhadas favor consultar o manual do módulo SN publicação . 44 .M1 : e . .1747 . ( 1 À 32 ) .6 MICROSIS RIO . Curso de Controlador Lógico Programável . x 00 e = numero de slot do módulo SN.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.M1 : e . X 00 => BIT’S DE CONTROLE. .M1 : e .SLC500 CAMC.6. M1 : e . 10 ATÈ M1 : e X 73 => LOCALIZAÇÃO DOS DADOS. Existem 32 Buffer de BT alocados no arquivo M1.M1 : e . .M1 : e . X 03 => ATÉ 09 RESERVADO. estes buffers contém informações de STATUS de BTR/BTW e ENTRADAS de dados da instrução BTR. B3:255 01 4 ---------------------Temporizador ( T4 ) T4:0 -------.TIPOS DE ARQUIVOS: 3.T4:255 03 5 -------------------.SLC500 CAMC.F8:255 02 * 9 ----.1 ARQUIVOS DE PROGRAMA: Arquivos onde são armazenadas as subrotinas do programa aplicativo.754944 x 10 ^-38 à  3.R6:255 01 7 -------------------. * presente no 5/03 série C em diante e 5/04. Curso de Controlador Lógico Programável .Status ( S2 ) 3 -------------------.255 configuráveis pelo usuário. Este arquivos são visualizados na tela de diretório de programa do software APS.Bit ( B3) B3:0 -----. Os arquivos 0 e 1 são arquivos reservados .3. 3.2. MICROSIS RIO . portanto se o usuário quiser que os outros arquivos sejam varridos deverá usar uma instrução de salto para subrotina neste arquivo 2.4028 x 10 ^ +38 . 45 .2 ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS: São os endereços presentes na memória do CLP. Armazenam valores na faixa de  1. Do arquivo 3 ao 255 são arquivos utilizados pelo usuário.N7:255 01 8 -------------------. 0 -------------------.Nº inteiro ( N7 ) N7:0 -------. o processador "varre" este arquivo e a partir dele faz a leitura dos demais.Contador ( C5 ) C5:0 -------.Entradas.C5:255 03 6 -------------------. Nº do Arquivo: Tipo: NºElementos NºW.Ponto flutuante ( F8 ) F8:0 --------.2 . o arquivo 2 é o arquivo principal. ( I ) 2 ------------------------. P/El.2. ( O ) 1 --------------------.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Saídas.Controle ( R6 ) R6:0 -------.pode-se ter de 0 à 255 arquivos de programa. estado das chaves miniseletoras e outras informações. MICROSIS RIO .funcionalidade da memória.taxas de transmissão.SLC500 CAMC. O SLC 500 possui 4096 bits internos no arquivo B3. Descricão das palavras do arquivo de Status se encontram nos anexos.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. estes endereços são o status da instrução ou seja como ela esta se comportando durante a execução do programa aplicativo. ARQUIVOS DE STATUS "S2": São arquivos onde são armazenados valores relativos ao status do processador tais como relógio de tempo real. falhas ocorridas.correspondem aos endereços das entradas na memória do CLP. ARQUIVO CONTADOR "C5". com cerca de 16 bits. Cada bit desses pode por exemplo armazenar o estado de um equipamento ou significar uma etapa de processo etc. ARQUIVO TEMPORIZADOR "T4": São arquivos onde são armazenados os dados referentes às instruções de temporizadores. ARQUIVO DE BIT "B3": São arquivos onde são armazenados valores usados pelo programa aplicativo: Cada arquivo possui 256 elementos B3:0 à B3:255 e cada elemento pode armazenar valores de 0 à 32767. habilitação dos Slot’s. ARQUIVOS DE SAÍDA: Identificados pela letra "O". situações decorrentes da execução do programa.ARQUIVOS DE ENTRADA: Identificados pela letra "I" . São arquivos onde são armazenados endereços de controle de determinadas instruções. ARQUIVO DE CONTROLE "R6". tempos de varredura.modos de operação. Curso de Controlador Lógico Programável . correspondem aos endereços das saídas na memória do CLP. São arquivos onde são armazenados os dados referentes às instruções de contadores. 46 . pode-se definir índices de pilhas de dados ou seja você pode endereçar blocos de memória. um C10. 47 . ARQUIVOS PARA USO ALEATÓRIO DE 9 À 255. N7:0 # N7:0 N7:1 Lenght: 6 N7:2 N7:3 N7:4 N7:5 MICROSIS RIO . ARQUIVO DE PONTO FLUTUANTE "F8". isto significa que temos uma pilha de dados começando em N7:0 cujo tamanho o usuário define na sua instrução. podese criar um arquivo N10 . Curso de Controlador Lógico Programável . no entanto se criado o arquivo 10 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. C200. Por exemplo se temos # N7:0 . por exemplo.SLC500 CAMC. Estes arquivos podem representar qualquer um dos arquivos anteriores .ARQUIVO DE NUMERO INTEIRO "N7" Este arquivo armazena valores de números inteiros a serem usados pelo programa aplicativo.ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS).3 . trabalha com valores na faixa de  1. Este arquivo armazena valores numéricos decimais. 3.por exemplo. Neste tipo de endereçamento usado em algumas instruções. T11.4028 x 10 ^ +38. Este arquivo possui 256 elementos ( N7:0 à N7:255) e gasta 01 palavra por elemento. Define-se o caractere # para configurar estes blocos. não pode-se associar mais nenhum endereço a ele ou seja se você o criou N10 não poderá criar.754944 x 10 ^-38 à  3. possui 256 elementos e gasta 02 palavras por elemento. Armazena valores na faixa de -32768 à 32767. Deste modo obtêm-se a capacidade máxima do processado 3.ENDEREÇAMENTO COMPLEMENTAR. É utilizado quando se deseja obter a capacidade máxima dos pontos de Entrada e Saída do processador para tanto um rack deverá conter cartas que sejam simétricas às do chassi complementar.. o valor em S:24. MOV SOURCE: C5:0..EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA..número de elemento ou subelemento com o símbolo " Xf:e. no Grupo 1 do cartão complementar terá de ser inserido um cartão de saída..elemento. Por exemplo se tem na R I/O um módulo ASB e configura-se como complementar e no grupo 1 contêm um cartão de entrada ..5 .SLC500 CAMC..ENDEREÇAMENTO INDEXADO: Define-se um apontador de pilhas de dados .. Curso de Controlador Lógico Programável .... A parte interna do colchete será então preenchida por um valor...6 . Endereçamento indireto : B3: N10:2  SE .3.ACC DEST S:24 ADD SOURCE A: N7:10 SOURCE B: # N7:50 DEST N32:20 MICROSIS RIO . N10:2 = 5 Então .ENDEREÇAMENTO INDIRETO: Neste tipo de endereçamento o usuário poderá especificar um endereço como indireto através da troca do numero de arquivo.elemento ou sub... B3:  N10:2  indicará o endereço B3:5 N N7:0  :  N7:1  3.. será o valor atual do elemento do endereço posterior à instrução designada pelo #.s " . 48 . Esse valor poderá corresponder a um endereço de arquivo.4 .. ex. pois sabe-se que um grupo pode conter até 16 terminais de entrada e 16 terminais de saída. Arquivo de bit.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. . o controlador pode energizar ou desenergizar o bit. . armazenado no.Energizar Saída com Retenção ( OTL ) .2 . Os seguintes arquivos de dados utilizam as instruções de bit: . As instruções são utilizadas ( a nível de bit ) á medida que são necessárias ao programa de aplicação. 4. “Um” ou “Zero”.Examinar se Desenergizado ( XIO ) .Arquivos de status.1 . MICROSIS RIO . o qual pode ser endereçado sempre que necessário.INSTRUÇÕES: INSTRUÇÕES DO TIPO RELÊ 4. . .Desenergizar Saída com Retenção ( OTU ) .4.Arquivo de inteiro.Arquivos de entrada e saída.Arquivos de temporizador. pode representar o estado real energizado ou desenergizado de um único dispositivo de E/S.Energizar Saída ( OTE ) . . Curso de Controlador Lógico Programável . Durante a operação. baseado na continuidade lógica das linhas do programa de aplicação. contador e controle.Examinar se Energizado ( XIC ) .Instruções “Examinar”: .Monoestável Sensível à Borda de Subida ( OSR ) Essas instruções são utilizadas em um único bit de dado.Examinar se Energizado ( XIC ) . endereço do bit.Examinar se Desenergizado ( XIO ) Essas instruções permitem que o controlador verifique o estado energizado/desenergizado de um endereço específico de bit na memória. As instruções são utilizadas para a lógica de relê interna do programa.Generalidades: . As instruções representam entradas e saídas externas.SLC500 CAMC. As instruções utilizam os vários bits de controle.1.1. 49 . Curso de Controlador Lógico Programável .Energizar Saída ( OTE ) .Examinar se Energizado ( XIC ): Quando um dispositivo de entrada fecha seu circuito. Ao localizar uma instrução XIO com o mesmo endereço.2. o controlador ajusta a lógica dessa instrução para falsa. o terminal de entrada conectado ao mesmo indica um estado energizado.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Quando o dispositivo de entrada não mais fecha seu circuito. 50 .SLC500 CAMC.Energizar Saída com Retenção ( OTL ) -Desenergizar Saída com Retenção ( OTU ) MICROSIS RIO .1. 4. o controlador determina que a entrada está desenergizada e ajusta a lógica da instrução para verdadeira. ou fechado.1.Examinar se Desenergizado ( XIO ): Quando um dispositivo de entrada não é acionado.A ). o terminal de entrada conectado a ele indica um estado desenergizado. e ajusta a lógica da instrução para verdadeira.1. o controlador verifica que o bit está desenergizado e ajusta a lógica dessa instrução para falsa ( tabela 1.Instruções Energizar/Desenergizar Saída: Essas instruções são as seguintes: . Quando o controlador localiza uma instrução com o mesmo endereço.4.3 . 4.1 . que é refletido no bit correspondente do arquivo de entrada. que é refletido no bit correspondente do arquivo de entrada. Quando o dispositivo é acionado. ele determina que o dispositivo de entrada está energizado.2 .2. o bit na memória será retido energizado.A instrução OTE for programada dentro de uma zona MCR falsa. Entretanto. fazendo com que o terminal seja acionado. Caso essa lógica verdadeira não seja estabelecida. 51 . o dispositivo de saída conectado a este terminal será energizado assim que o bit na memória for energizado.Ocorrer um erro grave.3. Uma instrução OTU com o mesmo endereço da instrução OTL rearma ( desabilita ou desenergiza ) o bit na memória. O estado habilitado deste bit é determinado pela lógica da linha anterior às instruções OTL e OTU. o controlador energiza o respectivo bit.1 . geralmente.O controlador for alterado para o modo Operação ou teste. Caso a lógica verdadeira seja estabelecida com instruções de entrada. A instrução OTE é não-retentiva e a mesma é desabilitada quando: .4. assim permanecerá. a instrução OTE é desabilitada e o dispositivo de saída associado é desenergizado. a instrução OTL é habilitada. Se a mesma não for estabelecida e o bit correspondente na memória não tiver sido energizado previamente. mesmo após as condições da linha terem se tornado falsas.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. (L) (U) Quando se determina um endereço para a instrução OTL que corresponde ao endereço de um terminal do módulo de saída. MICROSIS RIO . ou quando a alimentação é restaurada. Quando uma lógica verdadeira é estabelecida. Deve-se observar que uma instrução OTE habilitada em uma área de subrotina permanecerá habilitada até que haja uma nova varredura na área de subrotina. se a lógica verdadeira foi estabelecida previamente. Também podem ser empregadas para inicializar valores de dados a nível de bit. . são utilizadas aos pares para qualquer bit da tabela de dados controlado pelas mesmas. a instrução OTU desenergiza seu bit correspondente na memória. Curso de Controlador Lógico Programável . a instrução OTL não será habilitada.1. .Energizar Saída com Retenção ( OTL ) e desenergizar Saída com Retenção ( OTU ): Essas instruções são instruções de saída retentiva e.SLC500 CAMC.2 . 4.Energizar saída ( OTE ): ( ) O estado de um terminal de saída é indicado através de um bit específico do arquivo de saída.1.3. Ao ser estabelecida uma lógica verdadeira na linha de programa que contém a instrução OTE. o controlador desenergiza o bit. O programa de aplicação pode examinar um bit controlado pelas instruções OTL e OTU sempre que necessário.8. Esse bit endereçado é energizado á medida que as condições anteriores à instrução OSR são verdadeiras e o mesmo é desenergizado quando as condições anteriores à instrução OSR são falsas..Quando o controlador passa do modo Operação para programação.6 Na figura 1. 1.4. que controla a instrução de energizar saída com retenção.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. quando a instrução de entrada passa de falsa para verdadeira. a instrução OSR condiciona a linha de forma que a saída fique verdadeira durante uma varredura do programa.6. o controlador inicialmente varre todas as linhas como se fossem falsas. ou na queda de alimentação ( desde que haja uma bateria de back-up instalada ou um capacitor ).4 .1. exibem a utilização da instrução ONS.1.Monoestável Sensível à Borda de Subida: Esta instrução torna a linha verdadeira durante uma varredura com uma transição de falsa para verdadeira da condição anterior à atual da linha.6. a última instrução verdadeira de Energizar ou Desenergizar Saída com Retenção continua a controlar o bit na memória. A saída passa a falsa e assim permanece durante várias varreduras até que a entrada realize uma nova transição de falsa para verdadeira. como por exemplo. As aplicações para esta instrução incluem iniciar eventos acionados por um botão de comando. Ao retornar ao modo Operação ou no caso da alimentação ser restaurada. Caso contrário. As instruções retentivas mantêm o seu estado. ilustradas a seguir. I:1/0 B3/0 [OSR ] O:0001/00 ( ) Figura 1. Importante: As condições de entrada não devem ser posicionadas depois da instrução OSR em uma linha. “congelar” valores exibidos muito rapidamente ( LED ).7 e 1. 4. 52 . Curso de Controlador Lógico Programável . MICROSIS RIO . operação imprevista pode ocorrer.1 Parâmetros da Instrução OSR: Deve-se utilizar um endereço de bit de arquivo de bit ou do arquivo de inteiro. O dispositivo da saída energiza com retenção é energizado mesmo que a condição na linha. As figuras 1. 4.SLC500 CAMC. passe a falsa. Desenvolver o programa aplicativo para uma partida direta de um motor com sinalização de ligado. 3 .Acionar uma sirene quando um pressostato (NF) atuar no campo. No PLC5 têm ainda a instrução de monestável sensível a borda de descida. Importante: Recomenda-se não utilizar um endereço de entrada ou saída juntamente com a instrução OSR. 2 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.desligado e sobrecarga. Exercícios Aplicativos: 1 . ou seja.Energizar uma lâmpada quando uma chave fim de curso fechar no campo. não deve ser empregado em nenhuma outra parte do programa de aplicação.SLC500 CAMC. Curso de Controlador Lógico Programável . L2 L3 53 . DESL.O endereço do bit utilizado para esta instrução deve ser específico. (NF) NF ( T ) C1 C2 T NA LIGA C1 L1 MICROSIS RIO . o bit de estado será energizado. . . 54 .Descrição: As instruções de temporizador e contador requerem três palavras do arquivo de dados.Temporizador Retentivo ( RTO ): este temporizador retém o seu valor acumulado quando a instrução se torna falsa.01s ou 1.Rearme de Temporizador/Contador ( RES ): esta instrução zera o valor acumulado e os bits de estado de um contador ou temporizador.Generalidades: -Temporizador na Energização ( TON ): conta intervalos de bases de tempo quando a instrução é verdadeira. sendo que a mesma não pode ser utilizada com uma instrução TOF. para contadores.0s .767 e os valores para contadores variam de -32. ocorrerá um erro de run-time.Temporizador na Desenergização ( TOF ): conta intervalos de base de tempo quando a instrução é falsa. A base de tempo é selecionada entre 0. Se o valor acumulado ou pré-selecionado do temporizador for um número negativo.2. O valor pré-selecionado é o valor inserido para controlar a temporização ou contagem da instrução.768 a + 32. A base de tempo é selecionada entre 0. . Para os temporizadores. causando falha no controlador. 4.Contador Decrescente ( CTD ): a contagem é decrementada a cada transição de falso para verdadeiro. MICROSIS RIO .2 .2 . A palavra 2 corresponde ao valor acumulado.767.SLC500 CAMC. Os valores pré-selecionado e acumulado para temporizadores variam de 0 a + 32. Quando o valor cumulado for igual ou maior que o valor pré-selecionado.Instruções de temporizador e contador 4.Contador Crescente ( CTU ): a contagem é incrementada a cada transição de falso para verdadeiro. . Curso de Controlador Lógico Programável . A palavra 1 é o valor pré-selecionado. o valor acumulado é o número atual de intervalos temporizados que transcorreram.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.4.1 . Pode-se utilizar este bit para controlar um dispositivo de saída.0s .01s ou 1. A palavra 0 é a palavra de controle que contém os bits de estado da instrução.2. é o número de transições de falso para verdadeiro que ocorreram. 4.0 segundos .Temporizador na Energização ( TON ) .Temporizador na Desenergização ( TOF ) .Temporizador Retentivo ( RTO ) Essas instruções encontram-se descritas nas seções a seguir.2.01 segundo ( 10 milisegundos ) 4.2 Base de Tempo .3.3 .3.0.1 15 EN 14 TT 13 DN Valor Pré-selecionado Valor Acumulado 4. 4.01 a 0 segundos com uma varredura de programa de até 2.Oito bits utilizados internamente para precisão da instrução de temporizador ( não é possível acessar esses bits a partir do dispositivo de programação ).2.2 ): .2. Curso de Controlador Lógico Programável .1 Bits de Estado Os dados da palavra de controle para as instruções de Temporizadores incluem ( figura 2.Instruções de Temporizador .3 Precisão A precisão de temporização está entre . A precisão aqui descrita se refere apenas à duração de tempo entre o momento que uma instrução de temporizador é habilitada ( bit de habilitação é energizado ) e o momento que o intervalo temporizado é completo ( bit de executado é energizado ).1. 55 .Três bits de estado do temporizador .3.SLC500 CAMC.2. A imprecisão causada pela varredura do programa MICROSIS RIO .0.5 segundos.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Figura 2. ocorre o seguinte: . Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste. ou então.5 segundos.5 segundos sem ser varrida.SLC500 CAMC. Se a linha ficar 2. Curso de Controlador Lógico Programável . O bit de temporizador ( TT ) do temporizador é energizado quando a condição da linha é verdadeira e o valor acumulado é menor que o valor pré-selecionado. O bit de executado ( DN ) é energizado quando o valor acumulado é igual ao valor pré-selecionado e é desenergizado quando a condição da linha se torna falsa. Se o controlador for passado do modo Operação ou Teste para Programação.pode ser maior que a base de tempo do temporizador. enquanto o temporizador está registrando o tempo.2. Deve-se também considerar o tempo necessário para energizar o dispositivo de saída.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. O valor acumulado é zerado quando a condição da linha for falsa independente do temporizador ter ou não completado a temporização. Caso contrário. um erro de temporização não detectável irá ocorrer. se o tempo exceder 2. pode acontecer o seguinte: MICROSIS RIO .4 . Os resultados do temporizador podem ser imprecisos se as instruções JMP/LBL ou JSR/SBR fizerem com que o programa pule a linha que contém a instrução de temporizador. porém. À medida que a condição da linha permanece verdadeira.Temporizador de Energização ( TON ) Figura 2. 4.o valor acumulado permanece o mesmo.os bits de habilitação e temporizados permanecem energizados. . se a alimentação for perdida enquanto uma instrução TON está contando o tempo sem ainda ter atingido o valor pré-selecionado.3. esse bit é desenergizado. O bit de habilitação ( EN ) do temporizador é energizado quando a condição da linha é verdadeira. Quando o bit de executado é energizado ou a condição da linha é falsa. esse bit é desenergizado. 56 . o temporizador incrementa seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura até atingir o valor pré-selecionado ( PRE ).2 Formato da Instrução ( TON ) TON Timer on delay Timer: Time Base: Preset: Accum ( EN) (DN) A instrução de Temporizador na Energização ( TON ) inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando a condição da linha se torna verdadeira. não haverá perda de tempo. o bit de habilitação permanece desenergizado.3. o temporizador incrementa o seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura até atingir o valor pré-selecionado ( PRE ). .se a linha for verdadeira. ocorre o seguinte: .o valor acumulado permanece o mesmo. o valor acumulado é zerado e os bits de habilitação e temporizado permanecem energizados. 4. Caso contrário. Esse bit é desenergizado quando a condição for verdadeira ou quando o bit de executado for desenergizado.se a linha for falsa. A instrução RES de contador/temporizador não deve ser empregada com a instrução TOF. À medida que a condição da linha permanece falsa. . o valor acumulado e ajustado conforme especificado no valor pré-selecionado e os bits de controle serão desenergizados. O bit de temporizado ( TT ) é energizado quando a condição da linha é falsa e o valor acumulado é inferior ao valor pré-selecionado.Temporizador na Desenergização ( TOF ) A instrução de temporizador na desenergização ( TOF ) inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando a linha realiza uma transição verdadeira para falsa. o valor acumulado é zerado e os bits de controle são desenergizados. o bit de habilitação é energizado e o bit de executado permanece energizado. 57 . .os bits de executado e temporizado permanecem energizados.5 . O bit de executado ( DN ) é desenergizado quando o valor acumulado é igual ao valor pré-selecionado e o mesmo é energizado quando a condição da linha se torna verdadeira. . esse bit é desenergizado. MICROSIS RIO .. o valor acumulado é zerado. pode acontecer o seguinte: . ou então.se a linha for falsa. Se o controlador foi passado do modo Teste ou Operação para Programação.SLC500 CAMC. se a alimentação for perdida enquanto uma instrução TOF estiver contando o tempo. O valor acumulado é zerado quando a condição da linha for verdadeira. o bit de temporizado é desenergizado. sem ter atingido o valor pré-selecionado.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste. independente do temporizador ter realizado a temporização. O bit de habilitação ( EN ) é energizado quando a condição da linha é verdadeira.2. Curso de Controlador Lógico Programável .se a linha for verdadeira. Se a linha for falsa.3.Temporizador Retentivo ( RTO ) A instrução RTO inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando a condição da linha se torna verdadeira.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Quando o controlador é passado do modo Operação ou Teste para Programação ou Falha. esse bit não é desenergizado quando a condição da linha se torna falsa. o temporizador incrementa o seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura até atingir o valor pré-selecionado( PRE ).o controlador é alterado de Operação ou Teste para Programação.2. o bit de habilitação e o de temporizado permanecem energizados e o valor acumulado permanece o mesmo. No entanto. Ao reter o seu valor acumulado.SLC500 CAMC.o bit de temporizado ( TT ) da instrução de Temporizador Retentivo energizado quando a condição da linha é verdadeira e o valor acumulado menor que o valor pré-selecionado. O valor acumulado deve ser zerado pela instrução RES.ocorre uma falha. ele só é desenergizado quando a instrução RES é habilitada.6 . Quando se retorna ao modo Operação ou Teste ou a alimentação é restaurada.o bit executado ( DN ) é energizado quando o valor acumulado é igual ao valor pré-selecionado. Quando essa instrução com o mesmo endereço da instrução RTO for habilitada.o bit de habilitação (EN ) é energizado quando a condição da linha é verdadeira e é desenergizado quando a condição se torna falsa. Curso de Controlador Lógico Programável . o valor acumulado permanecerá o mesmo e os bits de temporizado e MICROSIS RIO . . Quando a condição da linha passa falsa ou quando o bit de executado é energizado. Pode-se utilizar esta instrução para energizar ou desenergizar uma saída dependendo da lógica do programa. À medida que a condição da linha permanece verdadeira. O valor acumulado permanecerá o mesmo e continuará registrando o tempo a partir de onde parou. a temporização continua a partir do valor acumulado retido.a condição da linha se torna falsa. é é a é . ou então quando a alimentação é perdida enquanto o temporizador está registrando o tempo sem ainda ter atingido o valor préselecionado. Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste e/ou a condição da linha passa a verdadeira.o controlador perde a alimentação ( desde que seja mantida a bateria de back up ). . se a linha for verdadeira. o valor acumulado e os bits de controle são desenergizados. . e o bit de temporizado e de habilitação permanecerão energizados. o temporizador retentivo mede o período em que a condição da linha está verdadeira. o bit de temporizado desenergizado. 58 . Os bits de estado da instrução RTO operam como descrito a seguir: . . O valor acumulado é retido quando: .4. EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Counter: Preset: Accum (CU ) ( DN) As instruções de Contador Crescente ( CTU ) e Contador Decrescente(CTD ) contam as transições de falsa para verdadeira. assim permanece até que uma instrução RES. Cada instrução de contador possui um valor pré-selecionado e acumulado.SLC500 CAMC. Curso de Controlador Lógico Programável .5 Formato das Instruções CTU e CTD CTU Count Up. conforme ilustra a figura 2. Cada contagem é retida quando as condições da linha se tornam falsas e. tais como peças que passam por um detetor. A palavra de controle para as instruções de contador incluem seis bits de estado. Figura 2.6 Palavra de Controle da Instrução de Contador 15 14 13 12 11 10 CU CD DN OV UN UA Valor Não Utilizada Pré-selecionado Valor Acunulado Os valores acumulado e pré-selecionado são armazenados como números Quando as condições da linha para uma instrução CTU passam de falsa para verdadeira. com o mesmo endereço da instrução de contador. 4.2. 59 . o valor acumulado é incrementado de um.Instruções de Contador Crescente/Decrescente ( CTU e CTD ): Figura 2.3. e uma palavra de controle associada. Quando isto ocorre sucessivamente até MICROSIS RIO .7 .habilitação serão desenergizados e o bit de executado permanecerá em seu último estado. seja habilitada. desde que haja uma varredura entre essas transições. as quais podem ser causadas por eventos que ocorrem no programa. Esse bit é energizado quando a condição da linha é verdadeira e desenergizado quando a condição da linha se torna falsa ou uma instrução RES. A instrução CTU pode contar além de seu valor pré-selecionado. O bit 14 da palavra de controle da instrução de contador é o bit de habilitação de contador crescente ( CD ). com o mesmo endereço da instrução CTU.768 e continua a contagem crescente a partir daí. As instruções CTD também contam as transições da linha de falsa para verdadeira. habilitando-se a instrução RES apropriada. Isso é indicado quando o bit 12.768 .767 com uma instrução CTD.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Também é possível desenergizálo. overflow e onderflow também são retentivos. 60 . o valor acumulado atinge -32. bit de overflow ( OV ). Pode-se desenergizar o bit de overflow habilitando-se uma instrução RES com o mesmo endereço da instrução CTU. o bit de executado ( bit 13 ) do contador é desenergizado. decrementando a contagem para um valor menor ou igual a 32. é energizado. Os estados energizado ou desenergizado dos bits de executado. O bit 10 da palavra de controle da instrução de contador é o bit de atualização de acumulador ( UA ) utilizado para o contador de alta MICROSIS RIO . As instruções CTU e CTD são retentivas. O bit 15 da palavra de controle da instrução de Contador é o bit de habilitação de Contador Crescente ( CU ). O valor acumulado do contador é decrementado a cada transição de falsa para verdadeira.767 e continua a contagem decrescente a partir daí. Quando o bit de overflow ( OV ) é energizado.768 com uma instrução CTU com o mesmo endereço da instrução CTD. permanecendo neste estado se o valor acumulado exceder o valor pré-selecionado. Pode-se também desenergizá-lo. incrementando a contagem para um valor maior ou igual a 32. o bit de underflow ( bit 11 ) é energizado. ocorre uma condição de overflow. Esses bits de controle e o valor acumulado são zerados quando a instrução RES é habilitada.que o valor acumulado se torne igual ao valor pré-selecionado. Quando a instrução CTD conta além do seu valor pré-selecionado e atinge ( 32. é habilitada. Pode-se desenergizar esse bit.1 ). o bit de executado é energizado.SLC500 CAMC. restaurada. Curso de Controlador Lógico Programável . a seguir. Esse bit é energizado quando a condição da linha é verdadeira e é desenergizado quando a condição da linha se torna falsa ( contador decrescente desabilitado ) ou a instrução apropriada de desenergização é habilitada. Quando a contagem ultrapassa o valor pré-selecionado e atinge ( 32. Quando o bit de underflow ( UN ) é energizado. O valor acumulado é retido depois que a instrução CTU ou CTD passa a falsa e quando a alimentação do controlador é removida e. Quando ocorrer um número suficiente de contagens e o valor acumulado se tornar menor que o valor pré-selecionado. o valor acumulado atinge + 32.767+1 ). Curso de Controlador Lógico Programável . 4. Quando a instrução RES é habilitada.3. Isto. Quando esse bit é energizado. quando uma instrução RES é habilitada.8 Formato da Instrução RES ( RES ) Utiliza-se uma instrução RES para zerar instruções de Contador e Temporizador. então. ela zera a instrução de Temporizador. os bits de overflow ou underflow.velocidade ( HSC ) nos controladores de E/S fixa.SLC500 CAMC.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.2. são zerados o valor acumulado. Atenção: Já que a instrução zera o valor acumulado.Instrução de Rearme de Temporizador/Contador ( RES ) Figura 2. o bit de temporizado e o bit de habilitação. Já em uma instrução de Contador Crescente ou Decrescente são zeradas o valor acumulado. MICROSIS RIO . o valor acumulado no registrador interno do controlador é lido e armazenado no valor acumulado da instrução. o bit de atualização do acumulador ( UA ) é desenergizado. 61 . a instrução RES coloca o valor acumulado em zero.minutos e segundos. Em uma instrução de Temporizador. o bit de executado. leva o bit de executado a ser energizado pela instrução de contador crescente ou decrescente. Contador Crescente ou Contador Decrescente com o mesmo endereço da instrução RES. o bit CU ou CD será desenergizado assim que a instrução RES for habilitada. não utilize-a para zerar uma instrução TOF.8 . Se a linha do contador for habilitada. Exercício Aplicativo: Programar um relógio que conte horas. o bit de executado e o bit de temporizado de uma instrução de temporizador. Caso o valor pré-selecionado seja negativo. o bit de executado e o bit de habilitação. A seguir. Read: controlador local está recebendo os dados.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. CONTROL BLOCK CONTROL BLOCK LENGHT Endereço do bloco de controle instrução.Uma cpu SLC500 na rede.3 . MICROSIS RIO . 62 . MESSAGE READ/WRITE TARGET DEVICE Estação destino: 485 CIF .INSTRUÇÃO DE MSG: Utilizada fazer uma escrita ou leitura de mensagens na rede ou em um canal do CLP. controladores SLC .dispositivo na rede DH485.1 . em diante. 500CPU .Mensagem ( MSG ) .4.5/02.Executa Comunicação ( SVC ) 4. Instruções de Mensagem comunicação de E/S: 4.2 . Esta é uma instrução de saída que permite a transferência de dados de uma estação para outra na rede de comunicação DH-485. A estação destino pode ser um outro controlador SLC 500 da rede. A instrução de mensagem pode ser programada para realizar uma escrita ou leitura de mensagem. Curso de Controlador Lógico Programável .5/01 e SLC .3.Generalidades: Instruções utilizadas com controladores com estrutura de E/S fixa. Os dados são enviadas ao final de cada varredura .SLC500 CAMC. ou qualquer outro dispositivo diferente do SLC 500 ( utilizando o arquivo de dados 9 nos Controladores SLC 500 ). . A instrução não pode ser programada no "shoebox" ou 5/01. A instrução é executada a qualquer momento ou pode ficar aguardando para serem executadas em uma ordem seqüencial. Write: controlador está enviando os dados. Tamanho do bloco de controle.3. é necessário armazenar dados no seu programa de aplicação. Deve-se considerar a condição dos bits do arquivo de estado S:2/15.485 Somente leitura. o bit é desenergizado. ( A instrução não pode ser programada no controlador com estrutura fixa ou no controlador SLC . Em alguns casos.Quando a estação destino é o SLC 500.485” ) e S:2/8 ( “Modo de Endereçamento CIF” ). Este bit é energizado quando uma ou mais mensagens no programa são habilitadas e estão aguardando mas nenhuma mensagem está sendo transmitida no momento. Bit S:2/6 Resposta de Mensagem Pendente na Rede DH . mas pode manter várias mensagens “habilitadas e aguardando”. Bit S:2/7 Comando de Envio de Mensagem Pendente Somente leitura. sendo que para maiores informações. Pode-se utilizar este bit como condição de uma instrução SVC para melhorar o desempenho das comunicações de controlador. Somente leitura.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Ao término da transmissão. Os dados associados a uma instrução de escrita de mensagem não são enviadas ao habilitar a instrução. Este bit é energizado quando uma outra estação da rede DH .SLC500 CAMC. Três bits do arquivo de estado referem-se á instrução MSG: Bit S:2/5 Envio de Resposta Pendente na Rede DH . O controlador pode executar uma instrução de mensagem a qualquer momento. consulte o capítulo 12.485 solicitou informações. o bit é novamente energizado se houver mais mensagens aguardando. MICROSIS RIO . a comunicação pode ocorrer entre dois Controladores ou entre um controlador e um controlador com estrutura fixa ou controlador SLC . Curso de Controlador Lógico Programável . Este bit é energizado quando o controlador determina que uma outra estação da rede DH .485 forneceu as informações solicitadas na instrução MSG do controlador. ou permanece desenergizado se não tiver mais nenhuma mensagem aguardando.485.5/01 ). esses dados são enviados ao final da varredura ou quando uma instrução SVC ou REF do programa de aplicação for habilitada.5/01. Esse bit pode ser utilizado como uma condição da instrução SVC para melhorar o desempenho das comunicações do controlador. Preferencialmente. As mensagens que estão aguardando são executadas uma de cada vez em uma ordem seqüencial ( a primeira a entrar é a primeira a sair ). Pode-se utilizar este bit como condição de uma instrução SVC para melhorar a capacidade das comunicações de seu controlador. Este bit é desenergizado quando o controlador armazena a informação e atualiza a instrução MSG. Esse bit pode ser energizado a qualquer momento e o mesmo é desenergizado quando o controlador executa a solicitação ( ou comando ). Assim que é iniciada a transmissão de uma mensagem. 63 . ( “Bit de Seleção de Execução de Comunicação DH . SLC500 CAMC. .Control Block Lengh ( Tamanho do Bloco de Controle ) .Control Block ( Bloco de Controle ) .3.3 . 64 . um controlador SLC . deve-se especificar se a mensagem será lida ou escrita.Target Device ( Estação Destino ) .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. a estação destino é o controlador que está enviando os dados. A seguir.Esse parâmetro é fixo em 7 elementos e o mesmo não pode ser alterado.A leitura indica que o controlador local ( controlador em que a instrução se encontra localizada ) está recebendo dados. MICROSIS RIO . É um arquivo de 7 elementos que contém os bits de estado. a escrita indica que o controlador está enviando dados.Este é um endereço de arquivo inteiro introduzido pelo usuário. Para instruções de leitura de mensagem. . . . endereço do arquivo destino e outros dados associados com a instrução de mensagem. Curso de Controlador Lógico Programável .4.PARÂMETROS DA INSTRUÇÃO MSG: Depois de introduzir a instrução MSG na linha.5/01 ou SLC 5/02 ( 500 CPU ) ou um outro dispositivo diferente do SLC 500 ( 485 CIF ).A estação destino pode ser um controlador com estrutura de E/S fixa.Read/Write ( Leitura/Escrita ) . deve-se especificar a estação destino e o bloco de controle para a instrução MSG. C. No caso da instrução de leitura de mensagem ( Read ). a coluna à esquerda apresenta os dados que já foram introduzidos para os parâmetros Read/Write. Permite introduzir o número da estação do controlador que irá se comunicar com o controlador local. T.2. R e N. o parâmetro configurado por esta tecla de função corresponde ao endereço no controlador local que irá receber os dados ( Local Destination File Address ). este parâmetro corresponde ao endereço no controlador local que irá enviar os dados ( Local Source File Address ). Os elementos de uma palavra são limitados em um tamanho máximo de 42. B. MICROSIS RIO . T . Figura 3. Target Device e Control Block. Curso de Controlador Lógico Programável . Se for uma instrução de escrita de mensagem ( Write ).Assim que o endereço do bloco de controle foi introduzido.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Os tipos de arquivos válidos são S. Se a estação destino for um 500 CPU. Os tipos de arquivos válidos são S. Essa tecla corresponde ao tamanho da mensagem ( em elementos ). 65 . este parâmetro corresponde ao endereço do arquivo destino ou fonte no controlador destino. C E N. o software de programação RSLOGIX exibirá a tela da figura abaixo.2 Tela de Introdução de Dados Na tela da figura 3.SLC500 CAMC. este é o valor da primeira palavra do arquivo de interface comum. Se a estação destino for um 485 CIF. B. . O bit NR é desenergizado quando o bit de erro ( ER ) ou o bit de executado ( DN ) é energizado.ST . O bit EN permanece energizado até que a transmissão da mensagem seja completada e a linha passe a falsa.Este bit é energizado se o controlador destino não responder à primeira solicitação de mensagem. O bit DN é desenergizado na próxima vez que a linha associada a instrução passar de falsa para verdadeira.NR .Bit de Executado . um arquivo destino do tipo C e um comprimento com valor 1 irá transferir 3 palavras. um arquivo destino do tipo N ( inteiro ) e tamanho com valor 1 irá transferir uma palavra de informação.4 BITS DE ESTADO DA INSTRUÇÃO MSG Na tela da figura.Bit de Erro .Bit de Timeout ( limite de tempo excedido ) .SLC500 CAMC. O bit ST é desenergizado quando o bit de executado ( DN ) ou bit de erro ( ER ) é energizado.EW . 4. O bit ER é desenergizado na próxima vez que a linha associada passa de falsa para verdadeira.Bit de Partida .DN . R ) são limitadas em um tamanho máximo de 13.Os elementos de três palavras ( T.ER . Curso de Controlador Lógico Programável . MICROSIS RIO .Bit de Resposta Não Recebida .3.EN . Uma instrução de leitura de mensagem que especifique um arquivo origem do tipo N. O tipo de arquivo destino determina o número de palavras transferidas. .Este bit é energizado assim que o bit de habilitação é energizado e indica que uma mensagem está aguardando para ser enviada. Exemplos: uma instrução de leitura de mensagem que especifique o arquivo origem do tipo C ( Contador ). C. 66 .Bit de Habilitação .Este bit é energizado quando o controlador recebe a confirmação da estação destino.TO . . O programa de aplicação deve fornecer o seu próprio valor do timeout.Pode-se energizar este bit para remover uma instrução de mensagem ativa do controlador. . .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. .Este bit é energizado quando a falha na transição da mensagem.Este bit é energizado quando a mensagem é transmitida com sucesso. .Bit de Habilitado e Aguardando . a coluna a direita ilustra os vários bits de estado associados à instrução MSG.Este bit é energizado quando a estação da linha passa a verdadeira e a instrução está sendo executada. Curso de Controlador Lógico Programável .4 Bloco de Controle ( 485 CIF ) 15 14 13 12 11 10 EN ST DN ER 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00 EW NR TO CODIGO DE ERRO Numero do Nó Reservado para tamanho em palavras Palavra A figura 3.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Bloco de Controle A figura 3.4 offset ilustra o bloco de controle quand500 ( 485 CIF Não Utilizada MICROSIS RIO . Figura 3. 67 .5/02 ( 500 CPU ) for selecionado como estação destino.4 ilustra o bloco de controle quando um dispositivo diferente do SLC 500 ( 485 CIF ) for selecionado como estação destino.3 ilustra o bloco de controle quando um controlador com estrutura de E/S fixa ou um SLC . Figura 3.5/01 ou SLC .SLC500 CAMC.3 Bloco de Controle ( 500 CPU ) 15 14 13 12 11 10 EN ST DN ER 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00 EW NR TO CODIGO DE ERRO Numero do Nó Reservado para tamanho em palavras Número do arquivo Tipo de Arquivo Numero do elemento Reservado A figura 3. 1 Formato da instrução EQU EQU EQUAL SOURCE A: ( ) SOURCE B: Quando os valores dos parâmetros Source A ( Fonte A ) e Source B ( Fonte B ) forem iguais. 68 .SLC500 CAMC. . . MICROSIS RIO .Generalidades: Instruções utilizadas em controladores PLC5 .Maior que ( GRT ).Instruções de Comparação 4. Se estes valores não forem iguais. .4.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Igual a ( EQU ) Figura 4.Diferente ( NEQ ). .Igual mascarada ( MEQ ).4 .Teste limite ( LIM ) 4. Curso de Controlador Lógico Programável .Menor ou igual a ( LEQ ). .4. a instrução será falsa.1 .Igual a ( EQU ).4.Maior ou igual a ( GEQ ). Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereço de palavra Source B. Parâmetros da Instrução EQU Deve-se introduzir um endereço de palavra para Source A.Menor que ( LES ).2 . esta instrução será logicamente verdadeira. . . 4. esta instrução será falsa.4 . 69 . MICROSIS RIO . esta instrução será falsa. 4. esta instrução será logicamente verdadeira. Curso de Controlador Lógico Programável .3 Formato da instrução LES LES LESS THAM SOURCE A: ( ) SOURCE B: Quando o valor do parâmetro Source A for menor que o valor de Source B.Menor que ( LES ) Figura 4.SLC500 CAMC.Diferente ( NEQ ) Figura 4.2 Formato da instrução NEQ NEQ NOT EQUAL SOURCE A: ( ) SOURCE B: Quando os valores dos parâmetros Source A e Source B não forem iguais.4. Parâmetros da Instrução NEQ Deve-se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A. Se esses dois valores forem iguais.4.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereço de palavra para Source B. esta instrução será logicamente verdadeira.3 . Se o valor de Source A for menor ou igual ao valor de Source B. 4 Formato da instrução LEQ LES LESS THAM SOURCE A: ( ) SOURCE B: Quando o valor do parâmetro de Source A for menor ou igual ao valor de Source B. Números inteiros com sinal são armazenados na forma de complemento de 2.5 . 4. Números inteiros com sinal são armazenados na forma de complemento de 2. Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereço de palavra para Source B.Menor ou igual a ( LEQ ) Figura 4. 70 .4. Pode-se introduzir uma constante de programa ou endereço de palavra para Source B.5 Formato da instrução GRT GRT GREATER THAM SOURCE A: ( ) SOURCE B: MICROSIS RIO . esta instrução será logicamente verdadeira. Curso de Controlador Lógico Programável .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Maior que ( GRT ) Figura 4.Parâmetros da instrução LES Deve-se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A. 4.4. Se o valor de Source A for maior que o valor de Source B. esta instrução será falsa. Parâmetros da instrução LES Deve-se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A.6 .SLC500 CAMC. 7 Formato da instrução 4.Quando o valor do parâmetro Source A for maior que o valor de Source B. esta instrução será logicamente verdadeira. Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereço de palavra para Source B. Se o valor de Source A for menor ou igual ao valor de Source B.7 MEQ MASKED EQUAL SOURCE : ( ) MASK: COMPARE: MICROSIS RIO .4.7 . esta instrução será falsa. Números inteiros com sinal são armazenados na forma de complemento de 2. 4. Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereço de palavra para Source B.8 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável .6 Formato da instrução GEQ GEQ GRTR THAN OR EQUAL ( SOURCE A: ) SOURCE B: Quando o valor do parâmetro de Source A for maior ou igual ao valor de Source B.Maior ou igual a ( GEQ ) Figura 4. Parâmetros da instrução GEQ Deve-se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A. 71 .4. esta instrução será logicamente verdadeira. 4.Igual Mascarada ( MEQ ) Figura 4. Parâmetros da instrução GRT Deve-se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A.SLC500 CAMC. 4.Esta instrução de entrada. .Compare . observando-se as seguintes restrições: MICROSIS RIO .Mask . já os bits iguais a 1 permitem que seja realizada a comparação. Test e High Limit podem ser programados com endereços de palavra ou constantes do programa.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.9 .endereço da máscara através da qual a instrução movimenta os dados ou um valor hexadecimal.8 Formato da instrução LIM LIM LIMIT TEST LOW LIM: ( ) TEST: HIGH LIM: Esta instrução de entrada testa os valores dentro ou fora de uma faixa específica. .Source . Se os 16 bits de dados de um endereço fonte forem iguais aos 16 bits de dados do endereço de referência ( exceto os bits mascarados ).Teste limite ( LIM ) Figura 4.SLC500 CAMC. Curso de Controlador Lógico Programável . compara dados de um endereço fonte com dados de um endereço de referência.valor inteiro ou endereço de referência para a comparação.endereço fonte do valor que se deseja comparar.4. Parâmetros da instrução LIM Os valores dos parâmetros identificados por Low Limit. A instrução é verdadeira. Os bits da palavra de máscara iguais a 0 mascaram os dados. a instrução é verdadeira. Parâmetros da instrução MEQ Os parâmetros da instrução MEQ são os seguintes: . permitindo que parte desses dados sejam mascaradas através de uma palavra. 72 . dependendo de como foram ajustados os limites. Curso de Controlador Lógico Programável .. Se o valor de Test estiver fora dos limites.Desejamos supervisionar a rotação de um tambor. o Low Limit e o High Limit podem ser constante de programa ou um endereço de palavra.Energizar uma lâmpada quando o valor de um tanque armazenado em N7:6 for igual à 100 metros. a instrução será verdadeira. 73 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. a instrução será verdadeira quando o valor estiver entre os limites ou for igual a um dos limites.Acionar uma sirene quando a temperatura de um forno armazenada em N7:10 estiver entre 1000 C e 1500 C. tanto o Low Limit como o High Limit devem ter endereços de palavra. a instrução será falsa quando o valor do parâmetro Test estiver entre os limites. 3) . a instrução será falsa. Exercícios aplicativos: 1 ) . Se o Low Limit possui um valor maior que o High Limit. 2 ) . .se o parâmetro Test for uma constante do programa. Se o valor de Test for igual a um dos limites ou estiver fora dos limites. Se a rotação cair de 20 % deverá desligar o motor que aciona este tambor .se o parâmetro Test for um endereço de palavra. Estado Verdadeiro/Falso da Instrução Se o Low Limit ( limite inferior ) possuir um valor menor que High Limit ( limite superior ). A rotação é de 60 RPM.SLC500 CAMC. Neste tambor está instalado um sensor que a cada rotação energiza à entrada 0 de CLP SENSOR TAMBOR MOTOR MICROSIS RIO . Indica um valor negativo ( menor que 0 ) após uma instrução matemática.endereço destino referente ao resultado da operação. S:0/0 . V. Curso de Controlador Lógico Programável .5 .Dest .Multiplicação ( MUL ). movimentação ou lógica.Divisão ( DIV ). . S:0/2 .SLC500 CAMC.Indica um valor 0 depois de uma instrução matemática. . .Carry (C). .Raiz quadrada ( SQR ). . .Negação ( NEG ). . Z e S ) do arquivo de estado são atualizados.Zeramento ( CLR ). pode ser endereço (s) de palavra ou constante (s) de programa.Subtração ( SUB ).Overflow (V). Se a instrução tiver dois operandos Source.Sinal (S).Indica que o resultado de uma instrução matemática é muito grande para o destino.Adição ( ADD ).EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. .Zero (Z). os bits de estado aritméticos ( C.1 . Parâmetros das Instruções . 74 .Generalidades: . . .Instruções Matemáticas 4.5. .Decodificação ( DCD ). . MICROSIS RIO . Bits de Estado Aritméticos Depois que uma instrução for executada.Energizado se for gerado um carry ( vai 1 ). caso contrário. . desenergizado. S:0/1 .Source .Dupla Divisão ( DDV ). não é possível introduzir constantes de programas nos dois operandos. S:0/3 . movimentação ou lógica.endereço (s) do (s) valor (res) em que a operação matemática será executada.4. Subtração ( SUB ) Figura 5. caso contrário. armazenado no destino.SLC500 CAMC. Bits de Estado Aritméticos S:0 C .768 ou 32. o bit de erro de overflow também é energizado.energizado se for gerado um carry ( vai 1 ).2 Formato da Instrução SUB SUB SOURCE A: SOURCE B: DEST: O valor do parâmetro Source B é subtraído do valor de Source A e. desenergizado. S .1 Formato da instrução ADD ADD SOURCE A: SOURCE B: DEST: O valor de Source A é somado ao valor de Source B e. V .2 . 75 .Adição ( ADD ) Figura 5. MICROSIS RIO .energizado se o resultado for zero. desenergizado. Z . armazenado no destino. então.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.767 é introduzido no destino.energizado se o resultado for um valor negativo. 4. desenergizado.5. desenergizado. caso contrário. O valor -32. então. Curso de Controlador Lógico Programável . caso contrário. caso contrário.energizado se for detectado overflow no destino.4.3 . Em overflow.5. desenergizado. Z . é desenergizado. caso contrário.energizado se o resultado for zero.4 . 4. Em overflow. O valor 32. 76 .767 é colocado no destino. caso contrário.energizado se um overflow for detectado no destino. V .Multiplicação ( MUL ) Figura 5. então. caso contrário. V .sempre desenergizado.energizado se o resultado for um valor negativo. Bits de Estado Aritméticos C . será desenergizado.energizado se o resultado for negativo.energizado se for gerado um borrow ( vem 1 ). e o valor -32. caso contrário.4 Formato da Instrução MUL MUL SOURCE A: SOURCE B: DEST: O valor do parâmetro Source A é multiplicado pelo valor de Source B e. é desenergizado. caso contrário. caso contrário. desenergizado.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável . S . é desenergizado. S .5. caso contrário é desenergizado. Em underflow.energizado se o resultado for zero. Z .768 é introduzido no destino.SLC500 CAMC. o bit de erro de overflow também é energizado. MICROSIS RIO . o bit de erro de overflow também é energizado. armazenado no destino.energizado se for detectado underflow.Bits de Estado Aritméticos C .768 ou 32.767 ou -32. 4.5.5 - Divisão ( DIV ) Figura 5.5 Formato da Instrução DIV DIV SOURCE A: SOURCE B: DEST: O valor do parâmetro Source A é dividido pelo valor de Source B com o quociente arredondado sendo armazenado no destino. O quociente não arredondado é armazenado na palavra mais significativa do registrador matemático. O resto é colocado na palavra menos significativa do registrador matemático. Bits de Estado Aritméticos C - sempre desenergizado; V - energizado no caso de divisão por zero ou overflow; caso contrário, desenergizado. Em overflow, o bit de erro de overflow é energizado. O valor 32.767 é colocado no destino. Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, é desenergizado; indefinido se o bit de overflow estiver energizado. S - energizado se o resultado for um valor negativo; caso contrário, será desenergizado; indefinido se o bit de overflow estiver energizado. 4.5.6 - NEGAÇÃO ( NEG ) Figura 5.7 Formato de Instrução NEG NEG SOURCE: DEST: O valor do parâmetro Source é subtraído de 0 e armazenado no destino. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 77 Bits de Estado Aritméticos C - desenergizado se 0 ou overflow; caso contrário, será energizado; V - energizado se overflow; caso contrário, desenergizado. Em overflow, o bit de erro de overflow também é energizado. O valor 35.767 é colocado no destino. Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, será desenergizado. S - energizado se o resultado for um valor negativo; caso contrário, será desenergizado. 4.5.7 - ZERAMENTO ( CLR ) Figura 5.8 Formato de Instrução CLR CLR DEST O valor destino é zerado. 4.5.8 - RAIZ QUADRADA ( SQR ) A figura 5.17 apresenta o formato da Instrução de Raiz Quadrada ( SQR ). Figura 5.17 Formato da instrução SQR SQR SQUARE ROAT: SOURCE : DEST: MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 78 Quando esta instrução é verdadeira, a raiz quadrada do valor absoluto da fonte é calculada e o resultado arredondado é colocado no destino. A instrução irá calcular a raiz quadrada de um número negativo sem apresente overflow ou falhas. Nas aplicações onde o valor do endereço fonte pode ser negativo, deve-se utilizar uma instrução de comparação para avaliar esse valor a fim de determinar se o destino pode ser um número não-válido. Bits de Estado Aritméticos C - reservado; V - sempre desenergizado; Z - energizado quando o valor destino é zero; caso contrário, desenergizado; S - sempre desenergizado. 4.6 - Instruções Lógicas e de movimentação 4.6.1 - GENERALIDADES: As instruções de saída utilizadas com os Controladores, permitem realizar as operações lógicas e de movimentação. Essas instruções são as seguintes: - Movimentação ( MOV ); - Movimento com Máscara ( MVM ); - E ( AND ); - Ou ( OR ); - Ou Exclusivo ( XOR ); - Complementação ( NOT ). Parâmetros das Instruções - Source - Este é o endereço fonte referente ao valor onde a operação lógica ou de movimentação é executada. Pode ser um endereço de palavra ou uma constante de programa. Se a instrução tiver dois operandos fonte, não é possível introduzir constantes de programa nos dois operandos. - Dest - Este é o endereço destino referente ao resultado da operação lógica ou de movimentação. Deve ser um endereço de palavra. Bits de Estado Aritméticos Depois que uma instrução for executada, os bits de estado aritméticos V, Z e S ) do arquivo de estado são atualizados. ( C, - Carry (C), - Energizado se for gerado um carry ( vai 1 ); caso contrário, desenergizado; - Overflow (V), - Indica que o resultado de uma instrução matemática é muito grande para o destino; MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 79 .2 . .Source .sempre desenergizado.energizado se o resultado for um valor negativo ( bit mais significativo é energizado ).endereço destino para onde a instrução move o dado. movimentação ou lógica.sempre desenergizado. uma falha grave será indicada. será desenergizado.Dest .Indica um valor negativo ( menor que 0 ) após uma instrução matemática. Bit de Erro de Overflow ( S:5/0 ) Bit de falha de advertência energizado na detecção de um overflow ou divisão por 0. Registrador Matemático ( S:13 e S:14 ) As instruções lógicas e de movimentação não afetam o registrador matemático. Bits de Estado Aritméticos C . MICROSIS RIO . Se este bit estiver energizado na execução da declaração de fim de programa ( END ) ou uma instrução TND. . 4. S . movimentação ou lógica. S. Parâmetros da Instrução MOV .Zero (Z).6.SLC500 CAMC. caso contrário.MOVIMENTAÇÃO ( MOV ) Figura 6.Sinal (S).Indica um valor 0 depois de uma instrução matemática. V . Curso de Controlador Lógico Programável ..energizado se o resultado for zero.1 Formato de instrução MOV MOV MOVE SOURCE : DEST: O controlador move o valor da fonte ( Source ) para o destino ( Dest ). 80 . Z .endereço fonte do dado que se deseja mover.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.endereço destino para onde a instrução move os dados. Parâmetros da Instrução MVM . V . Curso de Controlador Lógico Programável .sempre desenergizado.Mask .endereço fonte dos dados que se deseja movimentar.Dest .SLC500 CAMC. os dados no endereço fonte passam através da máscara para o endereço destino .3 . .6. palavra correspondente aos zeros da palavra de máscara.endereço da máscara através do qual a instrução movimenta os dados ( pode ser um valor em hexa ). caso contrário.2 Formato da Instrução MVM MVM MASKED MOVE SOURCE : MASK DEST: A instrução de movimento com máscara é uma instrução de palavra que move os dados de uma localização fonte para um destino e permite que partes desses dados sejam mascarados por uma palavra. MICROSIS RIO . Os dados são mascarados quando os bits da palavra de máscara estão desenergizados e são transferidos quando os bits da palavra de máscara estão energizados.4. 81 . . Enquanto a linha permanecer verdadeira. Operação da Instrução MVM Quando a condição da linha que contém esta instrução for verdadeira. Bits de estado Aritméticos C . não são alterados. Os bits da palavra de destino.sempre desenergizado.Source . Z . a instrução movimenta os mesmos dados a cada varredura.energizado se o resultado for zero.MOVIMENTO COM MÁSCARA ( MVM ) Figura 6. Os bits da palavra de máscara podem ser fixados utilizando-se um valor constante ou podem ser alterados atribuindo à máscara um endereço direto. S . será desenergizado.energizado se o resultado for uma valor negativo. energizado se o resultado for zero. 82 .SLC500 CAMC.5 .sempre desenergizado.4 Formato da instrução AND AND BITWISE AND: 1 1 1 SOURCE A: SOURCE B: DEST: É executado um AND.6. então.E ( AND ) Figura 6.5 Formato da Instrução OR OR BITWISE INCLUSIVE OR 1 X 1 SOURCE A: SOURCE B: DEST: É executado um OR. será desenergizado. Z . armazenado no destino.4 .sempre desenergizado. então.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 4. V . MICROSIS RIO . bit a bit.energizado se o bit mais significativo estiver energizado. entre o valor do parâmetro Source A e o valor de Source B e. armazenado no destino. Curso de Controlador Lógico Programável .OU ( OR ) Figura 6. S . caso contrário. entre o valor do parâmetro Source A e o valor de Source B e. Bits de Estado Aritméticos C . bit a bit.4.6. caso contrário.SLC500 CAMC.energizado se o resultado for um valor negativo ( bit mais significativo é energizado ).OU EXCLUSIVO ( XOR ) Figura 6. S . 83 . bit a bit.6 Formato da Instrução XOR OR BITWISE EXCLUSIVE OR = 0 # 1 SOURCE A: SOURCE B: DEST: É executado um XOR.sempre desenergizado. Z . será desenergizado. caso contrário.6 . caso contrário. Bits de Estado Aritméticos C . será desenergizado.sempre desenergizado.6.7 Formato da Instrução NOT NOT SOURCE DEST: MICROSIS RIO . entre o valor do parâmetro Source A e o valor de Source B e.energizado se o resultado for um valor negativo ( bit mais significativo é energizado ).EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.energizado se o resultado for zero.COMPLEMENTAÇÃO NOT Figura 6.6. caso contrário. 4.7 . então. V .sempre desenergizado. V . 4.Bits de Estado Aritméticos C .sempre desenergizado. armazenado no destino. Z . Curso de Controlador Lógico Programável . será desenergizado. S . será desenergizado.energizado se o resultado for zero. 84 .sempre desenergizado.ACC2 >= 45 5 .SLC500 CAMC.ACC2 / ACC1 ENTRE 62 E 70 6 .energizado se o resultado for zero.O valor na fonte é complementado bit a bit e armazenado no destino. caso contrário. Exercício Aplicativo: Programar um conjunto de contadores ( 1 CTU e 1 CTD ) para realizar as seguintes comparações : 1 . Bits de Estado Aritméticos C . Mostrar o valor acumulado dos contadores nos endereço N7:0 e N7:1 Resetar automaticamente os contadores quando o acumulado for igual a 100.energizado se o resultado for um valor negativo ( bit mais significativo é energizado ). S .ACC2 == 30 3 .ACC2 > 72 Energizar uma lâmpada a cada comparação. será desenergizado. V . Z .ACC1 + ACC2 < 15 4 . caso contrário.sempre desenergizado.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. será desenergizado. Curso de Controlador Lógico Programável . MICROSIS RIO .ACC1=20 2 . 4. 4.Instruções de cópia e preenchimento de arquivo 4.Dest .GENERALIDADES: Este capítulo descreve as instruções de Cópia ( COP ) e Preenchimento de arquivo ( FLL ).SLC500 CAMC. Por exemplo. Os elementos são copiados até totalizarem o valor especificado no campo length ou até que o último elemento do arquivo destino seja atingido. Se o tipo de arquivo destino é uma palavra por elemento. A figura 7. pode-se especificar um comprimento máximo de 128. Os parâmetros a serem introduzidos na instrução COP são os seguintes: . MICROSIS RIO .1 . Se o tipo de arquivo destino é de três palavras por elemento.7. se o arquivo destino ( Dest ) é do tipo contador e o arquivo fonte ( Source ) inteiro. .1 apresenta o formato da instruções COP e FLL.é o número de elementos do arquivo que se deseja copiar. COP FLL COP FILE FILL FILE SOURCE DEST SOURCE DEST LENGHT LENGHT O tipo de arquivo do parâmetro destino ( Dest ) determina o número de palavras que a instrução transfere.é o endereço fonte referente ao arquivo que se deseja copiar.Length . Deve-se utilizar o símbolo indicador de arquivo # no endereço. Curso de Controlador Lógico Programável . 85 .7.Source .7 . . Os elementos são copiados do arquivo fonte para o arquivo destino a cada varredura em que a linha é verdadeira e são copiados em ordem crescente sem transformação dos dados.2 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Caso seja necessário um bit de habilitação.CÓPIA ARQUIVO ( COP ) Esta instrução copia dados de um local para outro e não utiliza bits de estado. pode-se especificar um comprimento máximo de 42 elementos. pode-se programar uma saída paralela utilizando-se um endereço de armazenamento. três palavras inteiras são transferidas para cada elemento no arquivo do tipo contador.é o endereço destino referente ao arquivo em que a instrução armazena a cópia. Deve-se introduzir o símbolo indicador de arquivo # no endereço. Deste modo. Certifique-se que o endereço da primeira palavra do arquivo e o comprimento do bloco que se está copiando sejam devidamente especificados. o endereço do elemento fonte. ocorrerá um erro.SLC500 CAMC. A instrução não irá escrever fora do limite do arquivo ( como. Os elementos são preenchidos na ordem crescente até que o número de elementos ( comprimento inserido ) seja atingido.Dest . certifique-se que as palavras do arquivo fonte corresponde às palavras de estado do arquivo destino contenham zeros.3 . O deslocamento de arquivo pode ser realizado especificando-se. Deve-se utilizar o símbolo indicador de arquivo # no endereço.Source . pode-se especificar um comprimento máximo de 128. Nota: Caso haja uma tentativa de escrever fora do limite do arquivo. por exemplo. .PREENCHIMENTO DE ARQUIVO ( FLL ) Esta instrução carrega elementos de um arquivo com uma constante de programa ou com um valor de um endereço de elemento. ( O símbolo indicador de arquivo # não é necessário para um endereço de elemento ). Se o tipo de arquivo destino é uma palavra por elemento.é o endereço do arquivo que se deseja preencher. Curso de Controlador Lógico Programável . maior que o endereço do elemento destino. Nota: Caso haja uma tentativa de escrever fora do limite do arquivo. dentro do arquivo. Se o tipo de arquivo destino é de 3 palavras por elemento.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 86 .Length .é o número de elementos no arquivo a ser preenchido. Os elementos do valor fonte ( constante de programa ) preenchem o arquivo destino a cada varredura em que a linha é verdadeira. pode-se especificar um comprimento máximo de 42 elementos. Os parâmetros de FLL são os seguintes: . 4. entre os arquivos N16 e N17 ) no destino. ocorrerá um erro. .é a constante de programa ou endereço de elemento. contador ou arquivo de controle.7. os dados são deslocados para o endereço menor. MICROSIS RIO .Se o destino for um temporizador. As aplicações das instruções FIFO e LIFO incluem as linhas de transferência ou montagem.GENERALIDADES: Este capítulo descreve as seguintes funções de saída: .Deslocamento de Bit à Esquerda ( BSL ). Figura 8. 4. controle de inventário e diagnóstico do sistema.Deslocamento de Bit à Direita ( BSR ).2 . Eles permitem transferir palavras para um arquivo e retirá-las na mesma ordem em que foram introduzidas.INSTRUÇÕES DE DESLOCAMENTO DE BIT À ESQUERDA ( BSL ) E À DIREITA ( BSR ). Essas instruções de saída são utilizadas para construir e manipular um registro de deslocamento síncrono de bit.4. FIFO e LIFO 4. Curso de Controlador Lógico Programável . O termo FIFO se refere à expressão “first in first out ” ( 1 0 a entrar e 10 a sair ). Instrução de Deslocamento de Bit.8 . Os dados são deslocados através do registro e descarregados um bit de cada vez.Carga e Descarga LIFO ( LFL e LFU ) As instruções FIFO são utilizadas em conjunto para construir um registro de deslocamento assíncrono de palavras.Carga e Descarga FIFO ( FLL e FFU ) .1 Formato da Instrução BSL e BSR BSL ( EN ) BIT SHIFT LEFT FILE CONTROL ( DN ) BIT ADRESS: LENGHT MICROSIS RIO . 87 .1 .8. .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.8. .SLC500 CAMC. SLC500 CAMC. Quando este bit estiver energizado.Control . É energizado na transição da linha de falsa para verdadeira e indica que a instrução foi habilitada. . Deve-se utilizar o símbolo indicador de arquivo # no endereço da série de bits.EN ( bit 15 ) . indica que a série de bits deslocou uma posição.BSR ( EN ) BIT SHIFT RIGHT ( DN ) FILE CONTROL BIT ADRESS: LENGHT Parâmetros das Instruções . MICROSIS RIO .bit de executado.bit de erro.File .é o endereço da instrução e o elemento de controle que armazena o byte de estado da mesma. deve-se evitar a utilização do bit de saída. pois pode ocorrer operação imprevista de máquina resultando em possíveis avarias ao equipamentos e/ou danos pessoais. 88 . O byte de estado indica o estado da instrução. tal como inserção de um número negativo para o comprimento ou posição.2 Elemento de Controle da Instrução de Deslocamento de Bit 15 13 11 10 EN DN ER UL 00 NÃO ULTILIZADO ATENÇÃO: O endereço de controle não deve ser utilizado para nenhuma outra instrução.bit de habilitação. Curso de Controlador Lógico Programável .é o endereço da série de bits que se deseja manipular. Quando energizado. . Quando energizado.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.ER ( bit 11 ) . conforme o seguinte: . .2 ).DN ( bit 13 ) . indica que a instrução detectou um erro. o tamanho da série ( em número de bits ) e o apontador de bit ( figura 8. Figura 8. - UL ( bit 10 ) - bit de descarga. Armazena o estado do bit retirado da série cada vez que a instrução é habilitada. Depois de cada deslocamento de bit, quando a condição de entrada passa a falsa, esse bit é resetado. ( os bits de habilitação ( EN 15 ), executado ( DN 13 ) e erro ( ER 11 ) também são resetados ). A instrução invalida todos os bits que ultrapassem o último bit na série, até o próximo limite de palavra. - Bit Address - é o endereço do bit fonte que a instrução insere no local do primeiro bit da série BSL ou do último bit da série BSR. - Lenght - é o número de bits na série, até 2047 bits. O valor 0 faz com que o bit de entrada seja transferido para o bit UL. Um valor que ultrapasse o fim do arquivo de programa faz com que ocorra uma falha grave de run-time. Se o valor do comprimento for alterado pelo programa de aplicação, certifique-se que este valor seja válido. 4.8.2.1 - Deslocamento de Bit à Esquerda: Quando a condição da linha passa de falsa para verdadeira, o bit de habilitação (EN 15) é energizado e o bloco de dados é deslocado ( para um número de bit mais elevado ) uma posição à esquerda. o bit especificado no bit fonte é deslocado para a posição do primeiro bit. O último bit é deslocado para fora da série e armazenado no bit de descarga (UL 10 ) no byte de estado do elemento de controle. O deslocamento é completado em uma varredura. Em operações cíclicas, deve-se ajustar a posição do bit fonte para o ultimo bit da série ou para o bit fonte para último bit da série ou para o bit UL. 4.8.2.2 - Deslocamento de Bit à Direita: Quando a condição da linha passa de falsa para verdadeira, o bit de habilitação (EN 15) é energizado e o bloco de dados é deslocado ( para um número de bit mais baixo ) uma posição à direita. o bit especificado no bit fonte é deslocado para a posição do ultimo bit. O primeiro bit é deslocado para fora da série e armazenado no bit de descarga (UL 10 ) no byte de estado do elemento de controle. O deslocamento é completado em uma varredura. Em operações cíclicas, deve-se ajustar a posição do bit fonte para o primeiro bit da série ou para o bit fonte para primeiro bit da série ou para o bit UL. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 89 4.8.3 - CARGA E DESCARGA FFL E FFU. Formato da instrução: FFL FIFO LOAD SOURCE FIFO CONTROL LENGHT POSITION ( EN ) ( DN ) ( EM ) FFU FIFO UNLOAD FIFO DEST CONTROL LENGHT POSITION ( EN ) ( DN ) ( EM ) As instruções FFL e FFU são utilizadas em conjunto. A instrução FFL transfere as palavras para um arquivo criado pelo usuário e denominado pilha FIFO. A instrução FFU descarrega palavras do arquivo FIFO na mesma ordem em que foram introduzidas. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 90 N7:2 X # N7:12 Length: 11 Position: 7 X Quando a condição da linha passar de falsa para verdadeira o conteúdo do parâmetro especificado em Source é carregado na posição determinada pelo parâmetro Position à cada transição na entrada da instrução o conteúdo X é transferido para uma posição mais baixa na pilha FIFO em direção à posição 0 quando este conteúdo X é carregado no parâmetro especificado em DEST . Palavra de controle: 15 EN 14 EU 13 DN 12... 00 EM Tamanho Posição MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 91 8. É energizado pela instrução FFU para indicar que a pilha esta vazia.CARGA E DESCARGA LIFO: LFL LIFO LOAD SOURCE LIFO CONTROL LENGHT POSITION ( EN ) ( DN ) ( EM ) LFU LIFO UNLOAD LIFO DEST CONTROL LENGHT POSITION ( EN ) ( DN ) ( EM ) Essas instruções são idênticas ás instruções de carga e descarga FIFO com exceção de que o último dado introduzido é o primeiro dado a ser retirado MICROSIS RIO . É energizado pela instrução FFL para indicar que a pilha está cheia e inibe a carga da pilha.4 .Bits de Estado: .SLC500 CAMC. 4.EU ( bit 14 ) : Bit de habilitação da instrução FFU. . Curso de Controlador Lógico Programável . 92 . EN ( bit 15 ) : Bit de habilitação da instrução FFL. Esse bit é energizado em uma transição de falsa para verdadeira da condição da linha (FFU) e é desenergizado numa transição de verdadeira para falsa. .EM ( bit 12 ) : Bit de vazio. . Esse bit é energizado em uma transição de falsa para verdadeira da condição da linha (FFL) e é desenergizado em uma transição de verdadeiro para falsa.DN ( bit 13 ) : Bit de executado.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Portanto a cada transição de falsa para verdadeira LFL carrega o conteúdo do elemento source na pilha na posição indicada pelo parâmetro Position. Esta posição (“n” ) é então decrementada ( “n . O conteúdo da posição atual ( “n .1” ) será transferido para o destino quando ocorrer uma transição de falsa para verdadeira da condição de linha da instrução LFU.SLC500 CAMC. Carrega dados de 16 bits em um arquivo a cada etapa de operação do sequenciador. Compara dados de 16 bits com dados armazenados para monitorar as condições de operação da máquina ou para fins de diagnóstico . 93 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.1” ) com o valor X sendo deslocado para ela. Transfere dados de 16 bits para endereços de palavra a fim de controlar operações sequenciais de maquina.9 .N7:2 X # N7:12 X Os dados são descarregados do ultimo elemento transferido para a linha e o valor da posição é então diminuído. SQL : Carga de sequenciador. Carrega o conteúdo de um endereço especificado no parâmetro source em um arquivo especificado por MICROSIS RIO . SQC : Sequenciador de Comparação.Instruções de sequenciador: SQO : Saída de sequenciador. Compara dados de uma palavra ou arquivo com uma referência se o estado do bits for igual o bit de encontrado da instrução é energizado (FD). 4. Curso de Controlador Lógico Programável . Ligar V1.1 .V10 Estes acionamentos deverão ocorrer de 5 em 5 seg. no endereço N7:0 estes valores deverão ser armazenados em N7:10 até N7:20 e descarregados em N7:30. e a posição na pilha é incrementada. OPERAÇÃO: A cada transição de falsa para verdadeira da condição da linha os elementos especificados em File são transferidos para o parâmetro dest. e uma botoeira retentiva deverá acioná-los.Ligar V3.V4. 4.V13 5 ) .V2.V6.9.SLC500 CAMC. A cada transição de falsa para verdadeira da condição da linha a posição é incrementada e o conteúdo de source é armazenado nesta.V6.V12.V3. ou seja qual os bits da palavra especificada em dest deverão ser acionados em cada passo.V4.Num sistema têm-se um valor de vazão (totalizado) que deverá ser coletado de 3 em 3 seg.FILE.  TRANSFERE OS PASSOS DE 1 À 10.Este mesmo programa deverá fazer uma seqüência de acionamentos em um sistema de válvulas conforme descrito abaixo: 1 ) . Control : Endereço de controle da instrução. Exercício de Aplicação: 1.V11 2 ) .V7.V13.SQO: SQO SEQUENCER OUTPUT ( EN ) ( DN ) FILE MASK DEST CONTROL LENGTH POSITION File : indica a pilha de dados ( # ) onde serão inseridos os passos para a seqüência.V15 3 ) . MICROSIS RIO . Curso de Controlador Lógico Programável . Mask: Código em Hexadecimal ou endereço do código por onde se movimenta os dados ou pode-se bloquear determinados bit’s durante a movimentação. Dest : Endereço para onde deverão ser enviados os dados referentes a cada passo.Ligar V1.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 2 .V5.Ligar V3. 94 . Curso de Controlador Lógico Programável .SLC500 CAMC.4.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 95 .10 INSTRUÇÃO DE SALTO PARA SUBROTINA: - MICROSIS RIO . t TA 96 .1 . A diferença entre este valor real e valor ideal da variável é chamado de Erro. SET POINT + SP ERRO EQUAÇÃO PID + Variável CV Controlada PV Variável de processo C(t) Set point TS MICROSIS RIO . e a integral (reset) atuará eliminando o erro em regime permanente.4.integral e derivativo. O objetivo do algoritmo PID é diminuir este tempo em que ocorre o " ert" e anular o "erp".SLC500 CAMC.11 . Para tanto a parte proporcional (Kc) irá atuar na variação do erro. no inicio do ajuste este erro é chamado de Erro em regime transitório (ert) e após Erro em regime permanente (erp).INSTRUÇÃO PID: 4. a derivativa ( rate ) na velocidade com que o algoritmo irá atuar no processo. Curso de Controlador Lógico Programável .gerando um sinal que fará com que esta variável atinja este valor ideal de acordo com um algoritmo proporcional.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.FUNÇÃO PID: Consiste no controle de uma variável vindo do processo com a comparação com um valor ideal (Set point) da mesma.11. EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.4.SLC500 CAMC.11. A entrada da PID recebe valores na faixa de 0 à 4095. Control Variable : saída controlada.2 . PID Proporcional Integral Derivativo Control Block Process Variable Control Variable Control Block Length MICROSIS RIO . Curso de Controlador Lógico Programável .INSTRUÇÃO PID: Devem ser configurados parâmetros neste instrução: Control Block : Endereço do bloco de controle da instrução . Process Variable : Variável de processo coletada no campo. Control block length: Tamanho do bloco de controle: 80 Words. 23 97 . Palavra de controle: 15 14 EN 13 DN 12 11 10 PV SP LL 09 08 07 UL DB 06 05 04 03 02 01 TF SC 00 OL CM AM TM 0 Codigo de Erro da Subrotina PID 1 Referência SP 2 Ganho Kc 3 Rearme Ti 4 Taxa Td 5 Feed Forwad Bias 6 Referência Max (Smax) 7 Referência Min (Smin) 8 Zona Morta 9 Uso interno 10 Saída Max 11 Saída Min 12 Atualização da Malha 13 Variável do processo em escala 14 Erro de escala SE 15 Saída de controle (0 . Curso de Controlador Lógico Programável .SLC500 CAMC.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 98 .100 %) 16 17 ao Uso interno 22 MICROSIS RIO . para exibição DEAD BAND ( WORD 9 ) : Zona Morta.E = PV . 99 . ( Ex: aplicação de resfriamento ). MODE ( 0/0 ) : Timed : PID atualização da malha.Devem ser configurados parâmetros neste instrução: Control Block : Endereço do bloco de controle da instrução . SET POINT SP: ( WORD 2 ) .PV : CV aumenta se PV < SP.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. MICROSIS RIO . ( Ex: um processo de aquecimento ). Curso de Controlador Lógico Programável . OUTPUT CV ( WORD 10 ) : No modo AUTO este parâmetro é somente para exibição.SP : CV aumenta se PV > SP. no modo MANUAL . ( 0 à 100 ).que deverá ter um tempo (S:11) igual ao da atualização da malha ( Loop update ) CONTROL ( 0/2 ) : Seleciona a ação de controle de controle usada: Direta : Ocorre quando têm-se uma variável de processo com tendência a ser inferior ao valor de set point . Control Variable : saída controlada. Em Manual pode-se alterar o valor da saída CV. A entrada da PID recebe valores na faixa de 0 à 16384. ( WORD 14 ) : Somente para exibição . Seleciona-se uma faixa abaixo e acima da referência ( Set point ) . SCALED PROCESS . SCALED ERROR ( WORD 15 ) : Erro em scala . Control block length: Tamanho do bloco de controle Na Tela da instrução configura-se: ( X / Y ) : X = PALAVRA DO BLOCO DE CONTROLE Y = BIT DA PALAVRA AUTO/MANUAL ( 0/1 ): Em Auto a PID está atuando no processo e controlando a saída. PV .SLC500 CAMC. Reversa: Ocorre quando têm-se uma variável de processo com tendência a ser superior ao valor de set point . Process Variable : Variável de processo coletada no campo. Portanto deve-se converter a entrada analógica para este range.pode-se introduzir a porcentagem de saída desejada. atualiza a sua saída de acordo com a STI : PID é colocada na subrotina STI . Valor ideal para variável de processo de ( 0 à 16383 ).E = SP . SLC500 CAMC.calculada exceder o limite inferior de CV. Ocorre quando a saída de controle CV.DN = 1 . SC= 0 ( QUANDO FOR ESPECIFICADO O VALOR DA ESCALA DE REFERENCIA ) 6 . calculada exceder o limite superior de CV. 12 . Segue a linha da PID MICROSIS RIO .ajustado igual ao período natural medido na calibração do ganho. Kc. 11 .EN = 1 . CM = 0 ( AÇÃO DE CONTROLE REVERSA ) 3 .PV =1 Quando PV > 16383 13 . TF = 1 ( Tempo de atualização da malha não pode ser alcançado pelo programa fornecido. Variável de processo está dentro da faixa de zona morta. BITS INTERNOS DA PALAVRA 0: 0 . 9 . MANUAL= 1 2 . 10 . modo STI =0. Bit energizado quando a referência exceder o valor máximo de escala ou o valor mínimo .UL = 1 .OL = 1 ( LIMITA A VARIÁVEL DE CONTROLE ) 5 .LOOP UPDATE: ( WORD 13 ) : Intervalo de tempo entre os cálculos PID. Durante as varreduras que o PID é computado. MAX SCALED SMAX ( WORD 9 ) Valor máximo da escala interna da PID para a variável de processo. 100 . 15 .AUTO =0 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.TM : modo timed =1.LL = 1 .procurar atualizar a PID em uma velocidade mais lenta ou programar em STI 8 .SP = 1 . ( 1 à 255 ) RESET TI ( WORD 4 ) TEMPO INTEGRAL . 1 . MIN SCALED SMIN ( WORD 8 ) Valor mínimo da escala interna da PID para a variável de processo.ajustado para 1/8 do tempo integral ( 1 à 255 ) atua no tempo em que a variável leva para se estabilizar. Curso de Controlador Lógico Programável .SC = 1 .DB= 1 .GANHO PROPORCIONAL ( WORD 3 ) Ganho ajustado para a metade do valor necessário para fazer com que a saída oscile quando os termos reset e rate são ajustados em zero.TF = 0 . Saída de controle CV.devido a limitações no tempo de varredura .CM = 1 ( AÇÃO DE CONTROLE DIRETA) . Responsável pela eliminação do erro. introduzir um tempo 5 ou 10 vezes o período natural da carga (Fazer reset e rate igual à 0 e aumentar o ganho ate à saída começar a oscilar ). ( 1 à 255 ) RATE TD ( WORD 5 ) TEMPO DERIVATIVO . SLC500 CAMC. que é faixa interna de variação da PID.Pode-se estabelecer limites para as saídas de 0 à 100%. durante o tempo em que a PID permanece na zona morta a instrução considera o valor de erro igual a zero ou seja a PID não atua no processo. .Com a zona morta a saída não é alterada enquanto o erro permanecer dentro desta faixa.FEEDFORWARD: Valor distúrbios. . 101 . pode gerar instabilidade no sistema. que será adicionado à saída para evitar .para facilitar ajustes da PID.Faixas de E/S: * Inserir um valor de SET POINT multiplicado por 100 e ajustar Smáx e Smin também multiplicado por 100.Pode-se limitar a saída .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Deve-se escalonar o variável de processo para valores de 0 à 16.383 . Este valor é convertido em um número de o à 16383 e escrito no endereço da variável de controle. . .No Modo Manual Pode-se inserir um valor de CV de 0 à 100 % . MICROSIS RIO .para tanto basta energizar o bit de habilitação de limite ( 3 ) . . Curso de Controlador Lógico Programável . .Geralmente usa-se o termo derivativo para controles de temperatura e controles de Pressão e Vazão usa-se controlador PI.384 do valor de CV. .OBS: .Quando se utilizar válvula reversa na saída.pode-se subtrair o valor máximo 16.Um aumento de Kc. Proporcional e Integral. Configurando o slot no qual o módulo se encontra.4. Configurando o slot no qual o módulo se encontra.SLC500 CAMC. IIM ou IOM Slot Mask Length  Slot: Localização do módulo na ranhura. 102 .  IOM Atualiza as saídas de acordo com a lógica precedente.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.12 .  Mask: Pode-se desabilitar alguns Bit's.Instruções de E/S imediatas:  IIM Busca o ultimo dados de entrada e o deixa disponível para as instruções que se seguem .  Length: Quantidade de palavras por módulo. MICROSIS RIO . Curso de Controlador Lógico Programável . 4.SLC500 CAMC.5\04. através do dispositivo de programação ou DTAM.  Energizando-se o bit de Falha na Energização (Fault Override) S:1/8 no arquivo de status. Os códigos de falhas descritos a seguir se referem aos controladores 5\01. fará com que a subrotina indicada seja executada em uma varredura. quando a alimentação for aplicada.5\03. sendo que do 5\03 em diante existem outros códigos que se referem a aplicações mais complexas e que se encontram no manual do produto. Utilização da Rotina de Erro do Usuário . a ocorrência de falhas do usuário.GENERALIDADES: Existem dois modos de se localizar falhas: através dos Led's de diagnóstico (se encontram nos Anexos) e através do arquivo de status cujos códigos de falha de erro grave. S:1/11 ou S:1/12 no arquivo de status do programa numa EEPROM.13. Nota de Aplicação: A falha grave específica de uma aplicação pode ser determinada pelo usuário. Se a falha for recuperável.LIMPANDO AS FALHAS Pode-se limpar uma falha sem a utilização da rotina de erro do usuário. através dos seguintes métodos:  Desenergizando-se manualmente o bit de falha grave S:1/13 no arquivo de status. a seguir. Se a falha for não recuperável. presumindo-se que o programa de aplicação não está corrompido.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. O controlador então continuará no modo Operação. a fim de que a falha seja limpa quando a alimentação for aplicada.5\05 e shoebox.Apenas Controladores SLC5/02 e demais SLC’s Ao designar um arquivo de sub-rotina de erro do usuário. as prováveis causas das falhas e a recomendação sobre a ação corretiva encontram-se descritos neste capítulo. O controlador então entra no modo Programação para que a condição que causa a falha seja corrigida e. a sub-rotina pode ser usada para solucionar o problema e limpar o bit de falha S:1/13. recuperáveis ou não recuperáveis.1 . 4. escrevendo-se seu valor único para S:6 e então energizando-se S:1/13.5\02. 103 .  Energizando-se um dos bits de autocarga S:1/10. A descrição das Palavras do arquivo se Status dos controladores se encontram nos anexos bem como manutenção do siatema de controle.Manutenção & LOCALIZAÇÃO DE FALHAS 4. o controlador entra no modo de Operação ou Teste. Curso de Controlador Lógico Programável .2 .13.13 . para automaticamente transferir um novo programa sem falha do módulo de memória para RAM. a sub-rotina pode ser empregada para enviar uma MICROSIS RIO . 3 DE CÓDIGO DE ERRO E AÇÃO RECOMENDADA As tabelas a seguir contêm a descrição.B)  Erros de Run-time (tabela 0.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.mensagem através da instrução de mensagem para outro nó da rede DH-485 com informação do código de erro e/ou efetuar uma parada do processo. Erro de memória ocorreu  Ruído recarregar o programa e  Raio durante o modo Operação colocar o controlador em  Aterramento inadequado Operação. Erro (Hex) 0001 Descrição Erro de NVRAM Causa Provável       0002 0003 0004 Watchdog     Ruído Raio Aterramento inadequado Falta de supressão de surto nas saídas com cargas indutivas Fonte de alimentação com potência inadequada Perda de back-up de bateria ou capacitor Ruído Raio Aterramento inadequado Falta de supressão de surto nas saídas c/cargas indutivas Fonte de alimentação com potência inadequada Ação Recomendada Solucionar o problema. 104 .E) Tabela 0.DESCRIÇÃO 4.C)  Erros da Instrução de Programa do Usuário (tabela 0. Pode ser usada a característica de autocarga com um módulo de memória p/ automaticamente recarregar  o programa e introduzir o modo Operação. A sub-rotina só é executada nas falhas referentes ao usuário . Pode ser usada a característica de autocarga com um módulo de memória p/ automaticamente recarregar o programa e introduzir o modo Operação. Se o erro persistir.13. Solucionar o problema. recarregar o programa e colocar o controlador em Operação. a causa prováveis e a ação recomendada para a correção dos seguintes tipos de erros:  Erros na Energização (tabela 0.D)  Erros de E/S (tabela 0. Pode ser usada a  Falta de supressão de surto Tempo de inesperado MICROSIS RIO . Curso de Controlador Lógico Programável .A)  Erros na Operação (tabela 0. recarregar o programa e colocar o controlador em Operação.A Erros na Energização Cód. Solucionar o problema. Erro na memória do módulo A memória do módulo de Reprogramar o módulo de memória.SLC500 CAMC. de memória memória está corrompida substituir o módulo de memória. Curso de Controlador Lógico Programável . recarregar o programa e colocar o controlador em Operação.  Instalar um módulo de memória no controlador. recarregar o programa e colocar o controlador em Operação. Solucionar o problema. energizado como  Bit de status S:1/10 ou S:1/11 não está energizado requerido pelo programa no programa armazenado no módulo de memória.SLC500 CAMC. 0012 O programa de aplicação  Ruído  Raio tem um erro de memória  Aterramento inadequado  Falta de supressão de surto nas saídas com cargas indutivas 0013  O módulo de memória  Um dos bits de status está energizado no programa necessário não está mas o módulos de instalado. Solucionar o problema.nas saídas com cargas indutivas  Fonte de alimentação com potência inadequada característica de autocarga com um módulo de memória p/ automaticamente recarregar o programa e introduzir o modo Operação. Se o erro persistir. assegurar que seja usado o Software de Programação APS da Allen-Bradley para desenvolver e carregar o programa. ou memória requerido não  S:1/10 ou S:1/11 não está está instalado. Erro (Hex) 0010 0011 Descrição O controlador não está na A revisão do controlador não Consultar a Allen-Bradley. Solucionar o problema. mas está energizado no programa do SLC 500.B Erros na Operação Cód. Se o erro persistir. é compatível com o nível de revisão adequada revisão para o qual o programa foi desenvolvido. ou  carregar o programa do controlador p/ o módulo de memória.  Ruído Erro no arquivo interno  Raio  Aterramento inadequado  Falta de supressão de surto nas saídas c/ cargas indutivas  Fonte de alimentação c/ potência inadequada 0014 0015 Erro no arquivo configuração de     Ruído Raio Aterramento inadequado Falta de supressão de MICROSIS RIO . O arquivo executável Programa incompatível ou Recarregar o programa ou número 2 está ausente corrompido reprogramar com Software APS da Allen-Bradley. Causa Provável Ação Recomendada Tabela 0. assegurar que seja usado o Software de Programação APS da Allen-Bradley para desenvolver e carregar o programa. recarregar o programa e colocar o controlador no modo Operação. Se o erro 105 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. requisitos de aplicação. assegurar que seja cargas indutivas usado o Software APS da para  Fonte de alimentação com Allen-Bradley desenvolver e carregar o potência inadequada programa. Curso de Controlador Lógico Programável . 106 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.SLC500 CAMC. bit de falha ocorrência de perda de grave. ou S:1/9 está energizado e na  apagar S:1/13. energizado pelo programa do usuário. MICROSIS RIO . e A condição de erro existe na alterar o modo para voltar energização quando o bit à operação. Cód.surtos nas saídas com persistir. antes que o fim da alimentação durante a primeira varredura de operação. programa seja atingido. Erro (Hex) 0016 Descrição Causa Provável Ação Recomendada Proteção na inicialização Bit de status S:1/9 foi  Reenergizar o bit S:1/9 se isto for consistente com os após perda de alimentação. E (em vez presente somente enquanto de cód. 1-4: Alimentação foi removida ou a alimentação Nota: Um sistema modular caiu baixo da especificação que encontra uma condição de para uma gaveta de expansão. Erro (Hex) 0020 0021 Descrição Causa Provável Um bit de erro de  Ocorrência de overflow em uma instrução advertência está energizado matemática ou FRD no final da varredura  Detecção de erro na instrução de sequenciador ou registro de deslocamento.Tabela 0. Ação Recomendada Solucionar o problema de programação. em alguma de suas fontes de Controladores SLC-5/02 e alimentação. Este desligado é indicação de é o único código de erro de condição de sobretensão ou auto-apagamento. Ocorreu uma falha na Controladores com estrutura alimentação de uma gaveta de de E/S fixa e SLC-5/01 FRN expansão de E/S. alimentação for reaplicada à gaveta de expansão a falha será apagada. O LED da não for aplicada alimentação a fonte de alimentação estando uma gaveta de expansão. sobretensão ou sobrecorrente. 107 .SLC500 CAMC. Curso de Controlador Lógico Programável . Quando a sobre corrente. Controladores com estrutura de E/S fixa e SLC-5/01 FRN 1-4: Aplicar alimentação à gaveta local.C Erros de Run-time Cód.  Endereços de arquivo MOM1 foram refereciado no programa do usuário para uma ranhura desabilitada.  Um erro grave foi detectado enquanto executando uma rotina de falha do usuário. recarregar o programa e entrar no modo Operação. Controladores SLC-5/02 e Controladores SLC-5/01 FRN 5: reaplicar alimentação à gaveta de expansão. 0021).EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. MICROSIS RIO . pode produzir Controladores SLC-5/01 FRN qualquer dos códigos de erros 5: Este código de erro está listados na tabela 0. MICROSIS RIO .  O programa do usuário foi apanhado num loop. ou  solucionar o problema do programa do usuário. Assim que a gaveta remota for realimentada. 1 ou 2.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.  Desabilitar o valor de referência (S:30) de Interrupção de STI e o número de arquivo (S:31) no arquivo de status. O número de arquivo não deve ser 0.SLC500 CAMC. fixado muito baixo. Curso de Controlador Lógico Programável . Controladores SLC-5/02 e Controladores SLC-5/01 FRN 1 a 4 .  O número de arquivo de STI designado foi 0. 108 . O tempo de varredura de  O tempo de watchdog para o programa do usuário está Watchdog foi excedido. Ação Recomendada  Aumentar o tempo de watchdog no arquivo de status (S:38). 1 ou 2.A alimentação à gaveta local não precisa ser reciclada para retornar ao modo operação. ou  criar um arquivo de subrotina de interrupção STI para o número de arquivo designado no arquivo status (S:31). a CPU irá reiniciar o sistema.Cód. Erro (Hex) 0021 0022 0023 Descrição Causa Provável Atenção: Controladores com estrutura fixa e Controladores SLC-5/01 FRN 1-4 .Se ocorreu a falha na alimentação remota enquanto o controlador estava no modo Operação. mas não foi criado o arquivo de subrotina. Arquivo de interrupção STI  No arquivo de status foi designado um número de inválido ou inexistente arquivo STI. o erro 0021 fará com que o bit de erro de advertência do bit de erro grave (S:1/13) seja desenergizado na próxima energização da gaveta local. O número de arquivo não deve ser 0. referenciado no arquivo status (S:29). Corrigir o programa do usuário para satisfazer os requisitos e restrições da instrução JSR. Recarregar o programa e iniciar a operação. Recarregar o programa e iniciar a operação. mas o de falha no arquivo de energização" inválido ou arquivo não foi criado status. ou inexistente. arquivo designado para uma rotina de interrupção de E/S. O número de arquivo não deve ser 0. MICROSIS RIO .Cód. Recarregar o programa e iniciar a operação. 0028 o número Valor do arquivo de rotina  Um número de arquivo de  Desabilitar rotina de falha foi criado (S:29) de arquivo de rotina de falha "proteção na no arquivo de status. fisicamente. 0026 Tamanho da pilha em Uma instrução JSR está excesso/JSR chama por chamando um número de rotina de interrupção de E/S. Corrigir o programa do usuário para satisfazer os requisitos e restrições da instrução JSR. Erro (Hex) 0024 0025 Descrição Causa Provável Ação Recomendada Intervalo de interrupção STI O valor de referência de STI  Desabilitar o valor de está fora da faixa (superior a referência (S:30) de inválido 2550ms. arquivo designado para uma rotina de falha do usuário. ou  criar uma rotina de interrupção STI para o número de arquivo designado no arquivo status (S:31). arquivo designado para uma requisitos e restrições da rotina de STI. 0027 Tamanho da pilha em Uma instrução JSR está excesso/JSR chama por chamando um número de rotina de falha do usuário.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 1 ou 2. 109 . 1 ou 2. Curso de Controlador Lógico Programável . instrução JSR. Tamanho da pilha em Uma instrução JSR está Corrigir o programa do excesso/JSR chama por chamando um número de usuário para satisfazer os rotina STI.  Criar uma rotina de falha  O número de arquivo para o número de arquivo criado foi 0. ou negativo). 1 ou 2. Interrupção de STI e o número de arquivo (S:31) no arquivo de status.SLC500 CAMC. Tabela 0.  Substituir o SLC-500 por um que suporte o programa do usuário. Recarregar o programa do usuário. tem rotinas potencialmente  Sub-rotinas encadeadas recursivas. Controlador SLC-500 não suporta uma instrução que está no programa do usuário. estão chamando subrotinas de um nível anterior. 110 .002A Referência de endereço Por meio de endereçamento indexado está além do indexado.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Ação Recomendada Corrigir o programa do usuário para satisfazer os requisitos e restrições para a instrução JSR. níveis de sub-rotinas Este código pode também encadeadas são chamadas significar que um programa no programa do usuário. o programa está arquivo de dados específico referenciando um elemento referenciado. Foi detectada uma referência O tipo ou nível de série do de instrução não suportada. Curso de Controlador Lógico Programável . Referência de endereço indexado está fora do espaço Por meio de endereçamento de arquivo de dados. recarregar o programa e iniciar a operação. ou  modificar o programa de maneira que todas as instruções sejam suportadas pelo SLC-500.SLC500 CAMC. o programa do Um parâmetro de O programa está Corrigir usuário ou alocar mais espaço comprimento/posição de referenciando um elemento de arquivo de dados usando o instrução de sequenciador que excede um limite de MICROSIS RIO . situado além do limite de um arquivo. alocar mais espaço de dados usando o mapa de memória ou salvar novamente o programa permitindo ultrapassagem dos limites de arquivo. então recarregar o programa e iniciar a operação. Este problema não pode ser solucionado escrevendo-se no registro de índice (S:24). A faixa vai de B3:0 ao último elemento do último arquivo de dados criado pelo usuário Corrigir o programa do usuário. Erro (Hex) 0030 0031 0032 Descrição Causa Provável Foi feita uma tentativa para  Mais do que no máximo 4 (8 se estiver usando o pular para um dos arquivos Controlador SLC-5/02) de sub-rotina encadeada. o programa está referenciado um elemento situado além da faixa permitida. indexado.D Erros de instrução do Programa Cód. FFL. Se o programa do usuário está transferindo valores para o acumulado ou pré-selecionado de um temporizador. 111 . Faixa válida é 1-32767.temporizador no programa selecionado de do usuário foi detectado temporizador. 0033 O parâmetro de comprimento de uma instrução LFU. recarregar e iniciar a operação. MICROSIS RIO . SVC ou REF é chamada dentro de uma rotina de falha do usuário ou interrupção. recarregar e iniciar a operação. recarregar e iniciar que não é de sub-rotina. Uma instrução TND. SVC ou REF está sendo usada numa rotina de falha do usuário ou interrupção. HSC. 0035 Uma instrução TND.SLC500 CAMC. 0038 Uma instrução RET foi Uma instrução RET reside Corrigir o programa do detectada em um arquivo no programa principal. arquivo de dados. Se o programa do usuário está transferindo valores para a palavra pré-selecionada de HSC. assegurar que estes estejam dentro da faixa válida. o que não é permitido. arquivo definido pela instrução. Curso de Controlador Lógico Programável . LFL. a operação. instrução de sequenciador. 0034 Um valor pré-selecionado de O valor pré-selecionado para HSC negativo ou zero foi a instrução HSC está fora da (HSC) detectado numa instrução faixa válida. Corrigir o programa do usuário. 0034 Foi introduzido um valor O valor acumulado ou prénegativo para o valor selecionado de um acumulado ou pré. ou pelo usuário através da função de monitoração de dados desta instrução. como sendo negativo.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 0036 Um valor inválido está Um valor inválido foi sendo usado para um carregado em uma instrução parâmetro de instrução PID. Corrigir o programa do O programa está usuário ou alocar mais espaço de arquivo de dados. Corrigir o programa do usuário. assegurar que esses valores não sejam negativos. usando o referenciando um elemento mapa de memória. recarregar e iniciar a operação. BSL ou BSR ultrapassa o fim de um arquivo de dados. PID pelo programa.ultrapassa o fim de um arquivo estabelecido pela mapa de memória. usuário. recarregar e iniciar a operação. recarregar que ultrapassa o limite de e iniciar a operação. Corrigir o programa do usuário. FFU. na rotina de falha do usuário. Aplicar alimentação ao sistema. Curso de Controlador Lógico Programável .ruído. xx.Tabela 0. Erro MICROSIS RIO . consultar o de E/S.E Erros de E/S Códigos de Erro: Os caracteres xx nos seguintes códigos representam o número de ranhura (em hexa). Se não desabitar a ranhura xx. Falhas de E/S Recuperáveis (somente Controladores SLC-5/02): Muitas falhas de E/S são recuperáveis. apagar a falha e reintroduzir o modo Operação. Os caracteres xx se tornam 1F se a ranhura exata não puder ser determinada. Para recuperar.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Número da Ranhura (xx) em Hexadecimal Ranhura 00 0 1 2 3 4 5 6 7 Ranhura xx 00 01 02 03 04 05 06 07 xx Cód. Se o problema não for solucionado. deve-se desabilitar a ranhura específica.SLC500 CAMC. Ação Recomendada Solucionar o problema. 0 00 1 Descrição 01 Causa Provável 2 02 (Hex) 3 03 4 xx50 Foi detectado04um erro de  Ruído 5 05  Raio dados na gaveta. 6 06  Aterramento inadequado 7 07  Falta de supressão de surto em saídas com cargas indutivas  Fonte de alimentação com potência inadequada xx51 Foi detectado um erro de Se for um módulo de E/S run-time de impedimento de discreta. Se for um módulo time error) em um módulo especial de E/S. o controlador irá falhar no final da varredura. 112 . substituir o módulo. respectivo manual. o problema é de continuidade ("stuck" run. Um módulo necessário para o Um módulo de E/S numa  Substituir o módulo programa de aplicação é ranhura específica é de tipo diferente pelo módulo detectado como sendo o tipo diferente da configuração feita correto. apagar a falha e ranhura é detectada como está presente.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada (Hex) Um módulo de E/S  Desabilitar a ranhura no configurado para uma arquivo de status (S:11 e ranhura específica está S:12). recarregar o programa e iniciar a operação. recarregar o programa e iniciar a operação. e essa módulo.  Se este módulo de E/S xx54 xx55 MICROSIS RIO . foi detectado como de E/S está diferente da substituí-lo por outro que tendo o contador de E/S ou o selecionada na tenha o contador de E/S driver de E/S errado. significar que o driver de Eliminar a falha e iniciar a especial de E/S.  alterar a configuração de E/S para a ranhura. eliminar a falha e iniciar a operação.  alterar a configuração de E/S para corresponder ao módulo existente. xx53 Ao ir para Operação.Cód. a contagem E/S discreta deve-se usuário. então recarregar o programa e iniciar a operação. 113 . iniciar a operação. eliminar a falha e iniciar a também significar que um operação ou módulo de E/S foi auto modificar a configuração reinicializado. pelo usuário para essa iniciar a operação. Este código pode reinicializou. ou placa está incorreto. ou tendo um módulo de E/S  O módulo de E/S se  remover o módulo. o driver da placa especial está incorreto. ou ranhura. inserido. Um módulo de E/S discreta. ou faltando ou foi removida. Curso de Controlador Lógico Programável . de E/S para incluir o módulo.SLC500 CAMC. eliminar a falha e errado. operação.  Se este é um módulo de  Se este é um módulo de necessário para o programa do E/S discreta.  inserir na ranhura o módulo requerido. um  A ranhura de E/S não está  Desabilitar a ranhura no programa declara uma ranhura configurada para um arquivo de status (S:11 e como não utilizada. mas um módulo S:12).  se o módulo se reinicializou. selecionado na código pode também  Se este é um módulo configuração de E/S. xx52 Um módulo necessário para o programa de aplicação foi detectado como ausente ou removido. Este configuração de E/S. energizado (1) no byte de status do módulo. Consultar o manual do usuário para o módulo especial de E/S. Reconfigurar o arquivo G como descrito no manual. Se necessário. xx5C Erro de configuração de Arquivos M0-M1 estão arquivo M0-M1 . Recarregar e iniciar a operação. Se este é um módulo especial de E/S. consultar o respectivo manual.O tamanho incorretos para o módulo do arquivo M0-M1 do nesta ranhura. consultar o respectivo manual do módulo especial de E/S. Consultar o manual do módulo especial de E/S. 114 . No caso de um módulo de E/S discreta. Se este é um módulo especial de E/S. Curso de Controlador Lógico Programável . Corrigir a configuração de gaveta. Pode ser necessário substituir o módulo. Cód. O usuário para o módulo bit de falha do módulo é especial de E/S. corresponde ao hardware. limite de tempo requerido. Verificar o problema de ruído e assegurar que foram adotadas práticas de aterramento adequadas. Reconfigurar o arquivo M0-M1 como descrito no manual.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Se isto não solucionar o problema. programa excede a capacidade do módulo. Consultar o manual do usuário do módulo especial de E/S. xx58 Um módulo especial de E/S Consultar o manual do gerou uma falha genérica. deve-se consultar o respectivo manual. Se necessário. Se isto não solucionar o problema. este é um problema de ruído. Problema de interrupção no hardware ("stuck"). Se necessário. substitua o módulo. Reciclar a alimentação na gaveta. consultar o respectivo manual do módulo especial de E/S. xx5B Erro de configuração no Arquivo G está incorreto arquivo G . Um módulo especial de E/S O módulo especial de E/S não respondeu a um comando não está respondendo ao de Memória de Bloqueio controlador no tempo Compartilhado dentro do permitido. substitua o módulo. Recarregar e iniciar a operação. xx59 Um módulo especial de E/S nào respondeu a um comando que tinha sido completado dentro do limite de tempo solicitado. substitua o módulo. deve-se consultar o respectivo manual. xx5A Um módulo especial de E/S não completou um comando de um controlador. Reciclar a alimentação na gaveta. arquivo G do programa de aplicação excede a capacidade do módulo. Reciclar a alimentação na gaveta.tamanho do para o módulo nesta ranhura.SLC500 CAMC.especial. Descrição Causa Provável Ação Recomendada Erro (Hex) xx56 xx57 A configuração da gaveta A configuração de gaveta especificada pelo usuário não está incorreta. recarregar o programa e iniciar a operação. MICROSIS RIO . substitua o módulo. Uma ranhura desabilitada Um módulo especial de E/S apresentou falha. numa ranhura desabilitada apresentou falha. xx92 Arquivo (ISR) de sub-rotina Estão incorretas as de interrupção de módulo é informações de configurações inválido ou inexistente. substitua o módulo. Se isto não solucionar o problema.SLC500 CAMC. Consultar o respectivo manual para informações corretas de arquivo ISR. quais controladores suportam controlador não suporta. o módulo. Trocar o controlador por um que suporte o módulo. Identifica um erro grave não recuperável em um módulo de E/S específico. MICROSIS RIO . xx93 Erro grave específico não O controlador não reconhece suportado no módulo de E/S.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Consultar o _______ manual do usuário para detalhes sobre o módulo especial. 115 .xx5D Interrupção solicitada não é O módulo especial de E/S Consultar o respectivo manual solicitou serviço que o do módulo para determinar suportada pelo controlador. consultar o manual do módulo especial de E/S. Se necessário. o código de erro de um módulo especial de E/S. Reciclar a alimentação na gaveta. Identifica um erro grave recuperável no módulo de E/S específico. Problema de interrupção Um módulo especial de E/S numa ranhura desabilitada. solicitou o serviço enquanto uma ranhura estava desabilitada. _______ _______ Consultar o respectivo manual do módulo especial de E/S. Cód. Ação Recomendada Recarregar o programa usando o Software APS da AllenBradley. Consultar o _______ manual do usuário para detalhes sobre o módulo especial. Se necessário. Recarregar o programa e iniciar a operação. Erro (Hex) xx5E xx60 a xx6F xx60 a xx6F xx90 xx91 Descrição Causa Provável Erro no driver de E/S do O software do driver de E/S controlador (software). de E/S/arquivo ISR para um módulo especial de E/S. Corrigir as informações de configuração de E/S/arquivo ISR para o módulo especial. do controlador está corrompido. Curso de Controlador Lógico Programável . Consultar o respectivo manual do módulo especial de E/S. apagar a falha e iniciar a operação. ou o inserido em uma gaveta que como sendo inserido sob módulo se reinicializou. MICROSIS RIO .  remover o módulo. Se isto ocorrer e pode também significar que o módulo não for danificado.xx94 No modo Teste ou Operação. O módulo foi inserido na Nenhum módulo deve ser um módulo foi detectado gaveta energizada.SLC500 CAMC. Esse código alimentação. um módulo de E/S se deve-se: reinicializou. recarregar o programa e iniciar a operação.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável . 116 . referenciar o módulo no programa usuário. ou  adicionar o módulo à configuração de E/S. estiver recebendo energização. SOFTWARE DE COMUNICAÇÃO RSLINX. Comunicação através Do canal serial do CLP Utilizando cartão KTC MICROSIS RIO . 117 . 5.1 .Acessando o software: 5. Curso de Controlador Lógico Programável .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.2 configurando drivers.SLC500 CAMC.5. . Acione a configuração Automática Selecione as configurações constantes no hardware da placa KTC MICROSIS RIO . 118 .SLC500 CAMC.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável . SLC500 CAMC.Após certificar-se que os dispositivos estão ativos minimizar o RSLinx e abrir o RSLogix Clicar duas Vezes para visualizar os dispositivos ativos Drivers Ativos no PC MICROSIS RIO .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 119 . Curso de Controlador Lógico Programável . 6. SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO RSLOGIX500. Após acessar o software vamos criar um novo programa. Criar um novo programa Selecione o tipo de CPU utilizada Aceitar as Escolhas Seleciona-se o driver Para comunicação MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 120 Configurar Os cartões de I/O chassis e fontes Ler a configuração dos cartões se você estiver Com o driver ativo Selecione Chassis utilizados Selecione oos módulos e arraste-os até o chassi Configurar automaticamente MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 121 Selecione os módulos Arraste e após feche esta tela Configurando Canais de comunicação MENU CONFIGURAÇÃO DOS CANAIS MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. 122 EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável .SLC500 CAMC. 123 .ENDEREÇO DA CPU NA REDE ETHERNET MICROSIS RIO . MICROSIS RIO . 124 . Curso de Controlador Lógico Programável .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Configurando o Canal Serial do controlador Inserindo comentarios às rungs e endereços Inserido comentarios e simbolos à base de dados.SLC500 CAMC. SLC500 CAMC.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável .ALTERANDO PROPRIEDADES DO CONTROLADOR: MICROSIS RIO . 125 . EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Através desta tela pode-se habilitar e desabilitar os slots Impedindo que o Processador execute a varredura dos mesmos ACESSANDO O ARQUIVO DE STATUS DO CONTROLADOR Após verificar qual erro ocorreu apagar a falha através da tecla indicada MICROSIS RIO . 126 .SLC500 CAMC. Curso de Controlador Lógico Programável . EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Altera-se data e hora do controlador.SLC500 CAMC. Através do editor de Multipoint pode-se supervisionar endereços do controlador MICROSIS RIO . Curso de Controlador Lógico Programável . 127 . Curso de Controlador Lógico Programável .CRIANDO ARQUIVOS DE PROGRAMA OU SUBROTINAS DO USUÁRIO Imprimindo programa aplicativo MICROSIS RIO . 128 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.SLC500 CAMC. SLC500 CAMC. Curso de Controlador Lógico Programável . 129 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Exibindo um preview Da impressão Configurando página para impressão ACESSANDO O PLC ON-LINE MICROSIS RIO . SLC500 CAMC.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável . 130 .Selecione o driver A ser utilizado Grava o programa do CLP para o Micro Verifica quais são as CPU's Que estão ON-line Acessa "On-Line" a CPU selecionada em "Processor Node" Grava o programa do micro para o CLP Inserindo forces ao programa aplicativo Habilita-se os forces Através deste submenu pode-se forçar pontos de De E/S MICROSIS RIO . Escolha as instruções Clicar e arrastar o contato ou digitar a linha. 131 .Editando uma linha de programação.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável . MICROSIS RIO . Após digitada A linha aceitá-la Escolha o paralelo arraste Para linha e solte no ponto verde Algumas Instruções necessitam configurações Determinadas na tela de setup "clicar duas vezes" neste ponto.SLC500 CAMC. Comando de procura e troca de endereços Utilizando o Help Este comando lhe permite Obter informações sobre todas as instruções do CLP bem como dúvidas sobre a utilização dos recursos do software MICROSIS RIO . 132 .SLC500 CAMC. Curso de Controlador Lógico Programável .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. O sistema de corte se processa quando o carrinmho se encontra na posição C2 e o tubo alcança a chave fim de curso C1 . O carrinho retorna à sua posição inicial e antes de alcançar esta posição o seu acionamento é desligado por C7 . C1 .Posicionamento do tubo C2 .SLC500 CAMC. MISTURA 1 Seqüência : A Tempos(seg) 6 MISTURA 2 B C B C 8 4 8 6 A 4 EXERCÍCIO 2 : As figuras apresentadas na próxima página se referem a um sistema industrial de maquina de extrusão saem tubos a uma velocidade"v" e em caso de defeito o operador desliga a maquina. Considerando que a bomba A bombeia 10 litros do produto por segundo mostrar em um endereço N7.7. 133 . E após o final de cada mistura informar qual a mistura foi executada. Curso de Controlador Lógico Programável .Baixar a serra C5 .quando a morsa fecha e a serra circular baixa serrando o tubo (a serra circular funciona constantemente) . O total do produto de A deverá ser convertido para o rangue de 0 à 32767 para que possa ser coletado por um sistema supervisório no endereço N7:10. o tipo de mistura poderá ser acionada mediante uma chave ou botão na entrada do PLC.EXERCÍCIOS APLICATIVOS : Desenvolver os Exercícios apresentados para melhor fixação do aprendizado.Posição inicial do carrinho C3 . EXERCÍCIO1: Um tanque pode conter dois tipos de misturas diferentes dependendo da seqüência e do tempo que as bombas A.fechar a morsa C4 .Subir a serra C7 .10 o total do produto de "A" descarregado após algumas operações.Sincronismo do carrinho com o tubo C6 .retornar carrinho MICROSIS RIO . o carrinho através de um acionamento atinge a velocidade "v" em C3 . .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.B e C são ligadas. atingindo por inércia a chave C2. Chave C3 4.Abrir morsa 9.Tempo de espera para reversão 10.Desligar retorno do carrrinho C7 Fluxograma: INICIO POSICIONAR C1 .Subir serra até C5 8.Acionar carrinho para frente 3.Fechar morsa até C6 6.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.SLC500 CAMC.ligar retorno do carrinho 11. 134 .C2 ACIONAR CARRO SINCRONIZAR C3 FECHAR MORSA 1 MICROSIS RIO . Curso de Controlador Lógico Programável .Posicionamento do tubo em C1 e posição do carrinho em C2 2. 1 .Algoritmo.Desligar carrinho para frente 5.Descer Serra até C4 7.Sincronizar carrinho com o tubo . Curso de Controlador Lógico Programável . 135 .SLC500 CAMC.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.C5 C6 C4 VISTA FR0NTAL C1 VISTA LATERAL C7 C3 C2 Desenvolver um programa aplicativo para o exercício proposto. MICROSIS RIO . Observe o processo abaixo: Motor Baixa rotação M Termopar TRANSMISSOR 4 À 20 mA NIVEL EMERGENCIA B NIVEL 1 V2 V1 B2 F1 B1 Nível Mínimo A F2 AQUECEDOR Elaborar um programa aplicativo para CLP que irá fazer o controle de nível e de temperatura para o tanque descrito acima sabendo-se que temperatura ideal é de 80 ºC e que o nível deverá ser mantido entre nível mínimo ( A ) e nível 1 ( B ). Quando o nível estiver entre A e B e a temperatura estiver entre 80 e 85 º C pode-se retirar o liquido através de V2 e B2 MICROSIS RIO .Exercício 3 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável . 136 .SLC500 CAMC. Destino DISABLE . Temos assim a intenção de facilitar o aprendizado e a manipulação do software.Mudo o nome do arquivo CHANGE MODE .SLC500 CAMC. para o português. .Desabilita DISCARD .8.Documentação MICROSIS RIO .Configura a documentação CONNECT TYPE .Muda a senha CLEAR MEMORY .Comparação CONFIG DISPLAY .Muda o modo CHANGE PASSWORD . de algumas palavras que aparecem nas teclas de funções do software.GLOSSÁRIO ATENÇÃO! Este glossário visa somente a tradução.Criar relatórios CREAT .Copiar CREAT REPORTS .Acrescentar B BEGIN OPER.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. .Apaga a memória COMPARE .Criar arquivo CREAT LADDER FILE . DOCUMENT .Tipo de conexão COPY . Para esclarecer qualquer dúvida com relação ao objeto de cada função. A ACTIVE .Descartar DOCUMENT .Criar CREAT FILE .Criar arquivo ladder D DATA MONITOR .Configuração de tela CONFIG.Apagar DESTINATION .Comentários de endereço ALL .Ativo ADDRESS COMENT . Curso de Controlador Lógico Programável .Começa operação C CANCEL EDITS . 137 . .Cancela edição CHANGE FILE NAME .Apaga arquivo DELETE . deve ser consultado o manual do software de programação.Monitora dados DEFINE DIR.Define diretório DELETE FILE ..Todos APPEND . Editar ENABLE .Habilita EXIT SYSTEM .Sair F FILE UTILS .Sai para o DOS EXIT .Sai do sistema EXIT TO DOS .Vários MUT.SLC500 CAMC.Utilitários de arquivo FORCE .Chave L LIST .E EDIT DBASE .Modificar MONITOR FILE .Monitorar entradas MONITOR OUTPUTS .Inserir INSTRUCT.Mapa de memória MODIFY . COMMENT .Opções gerais GENERAL UTILITY . 138 .Monitorar saídas MULT .Editar base de dados (símbolos) EDIT .Função G GENERAL OPTIONS .Múltiplas linhas MICROSIS RIO .Utilitários gerais I INACTIVE .Monitorar arquivos MONITOR INPUTS .Forçar FUNCTION .Lista M MEMORY MAP . RUNG . Curso de Controlador Lógico Programável .Comentários de instrução K KEY .Inativo INSERT .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Programação em ON-LINE P PAGE LENGTH . .SLC500 CAMC.Número O OFF .Pressionar PRINTER CONFIG. .Ligar ON-LINE CONFIG.Desligar OFF-LINE PROG. . . 139 .Remover RENAME PROC.Nome NO .Retornar para o menu RUNG COMMENT .Imprimir / observar PROC.N NAME .Não NUMBER .Desmarca relatórios para impressão RESTAURE . Curso de Controlador Lógico Programável .Número da porta PRESS . FUNCTIONS . .Endereço do PLC PORT NUMBER . .Restaurar RETURN TO MENU .Configuração da impressora PRINTER TYPE .Comentários de linha RUNG -Linha MICROSIS RIO .Altura da página PAGE WIDTH .Gerar relatórios em OFF-LINE ON .Estado do processador PROGRAM DIRECTORY .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Renomear REPORTS .Tipo de impressora PRINT/VIEW .Diretório do programa R REMOVE .Programação em OFF-LINE OFF-LINE CONFIG.Gerar relatórios RESET REPORTS .Configuração em ON-LINE ON-LINE PROG.Funções do processador PROC.Configuração em OFF-LINE OFF-LINE REPORTS . STATUS .Largura da página PLC ADRESS .Renomear o processador RENAME . Seleciona todos SELECT DEVICE .Linha simples SINGLE .Endereço do terminal TITLE .Para / do disquete U UNDELETE .Único SOFWTARE CONFIG.Seleciona dispositivo SELECT NAME . .Suprime SYMBOL .Marca relatórios para impressão TO/FROM FLOPPY .Quem Y YES .Título TOGGLE REPORTS .Seleciona linha SELECT .Salva SEARCH -Procura SELECT ALL .Seleciona SINGLE RUNG .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável . . ADRESS .Configuração do software SPECIFY BIT -Especifica um bit SUPPRESS .SLC500 CAMC.Seleciona nome SELECT RUNG .S SAVE CONFIG.Símbolo T TERM.Recuperar W WHO .Salvar configuração SAVE . 140 .Sim MICROSIS RIO . 4 . . 6 - Micro mentor .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.993. Treinamento & Marketing.1785-2.NATALE.SLC 500 Modular Hardware Style .996. 1.Automação Industrial .Ver. Microsis Equipamentos & Serviços LTDA. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS. 1 .993 Allen Bradley Company.1747 PA2E User Manual Publication IC-942 Dated August 1992 Allen Bradley Company 3 .SLC500 CAMC. Curso de Controlador Lógico Programável . Allen Bradley Company. Elaborado por: Celso Antônio Moreira Costa .996.Visão Geral do sistema . 7. outubro 1. Advanced Programing Software . 141 .1.Controlador programável .JÚLIO CÉSAR P. 6.OLIVEIRA. FERDINANDO . Inc.0 de 26/01/1999.com. Makron Books.36BR .PLC5 .995. Depto. Entendendo e utilizando os microcontroladores programáveis. 1. Técnico. Manual para treinamento em SLC500 .9. March 1. São Paulo. MICROSIS RIO . SLC 500 Family of Small Programmable Overview .Installation and Operation Manual .br Tel: 021 446 – 6665.995 Allen Bradley Company controllers . Sujestões e Críticas: email: [email protected] Automation.System 2 . 5 .Editora Erica: São Paulo 1. EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. ANEXOS: MICROSIS RIO .10. 142 . Curso de Controlador Lógico Programável .SLC500 CAMC. EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável . 143 . MICROSIS RIO .1 .Indentificando componentes do controlador.SLC500 CAMC.10. SLC500 CAMC. Curso de Controlador Lógico Programável .2 .10.EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.Instalando componentes de Hardware: MICROSIS RIO . 144 . 145 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.3 .Procedimentos para interligação das redes: MICROSIS RIO .10. Curso de Controlador Lógico Programável .SLC500 CAMC. 146 . MICROSIS RIO . Curso de Controlador Lógico Programável .10.Recomendação para fiação de Dispositivos de Entradas e saídas.4 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.SLC500 CAMC. EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.SLC500 CAMC. 147 . Curso de Controlador Lógico Programável . MICROSIS RIO .Manutenção do sistema de controle.5 .10. Localização de falhas pelos Leds de Diagnóstico MICROSIS RIO . 148 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável .6 .SLC500 CAMC.10. 10.7 .SLC500 CAMC.Instalando Redes DH485 MICROSIS RIO . Curso de Controlador Lógico Programável .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 149 . SLC500 CAMC.8 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável . 150 .10.Instalando Redes DH+ MICROSIS RIO . SLC500 CAMC.9 . Curso de Controlador Lógico Programável .10. 151 .Interfaces de Comunicação RS232. MICROSIS RIO .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável .Consumo dos módulos e processadores.10 .SLC500 CAMC. MICROSIS RIO .10. 152 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Comunicação de dispositivos em Ethernet.10.11 . MICROSIS RIO . 153 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico Programável .SLC500 CAMC. Curso de Controlador Lógico Programável .SLC500 CAMC.Arquivo de Status dos Controladores.12 .EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA.10. MICROSIS RIO . 154 .
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