PROGRAMA DE AÇÃO DO PROFESSORE.E. VICENTE THEMUDO LESSA NOME: ADALVO FERREIRA DOS SANTOS FUNÇÃO: Professor de Matemática, disciplina da base comum do Currículo do Modelo de Ensino Médio Integral do Estado de São Paulo, dos componentes das Práticas de Ciências: Física, Química e Biologia e Orientação de Estudo da Parte Diversificada. VIGÊNCIA: 2015 PCA: DANIEL OLIVEIRA Professores das disciplinas do Currículo - Base Nacional Comum: Matemática 2ºs A, B e C Professores das disciplinas do Currículo - Parte Diversificada: Biologia 2º C, Física 1º A e B e Química 1º A Professores do Orientação de Estudo 1º A e B. ULTIMA REVISÃO: 1- RELATO INDIVIDUAL SOBRE A ESCOLA, COMUNIDADE E SUA FUNÇÃO A E. E. VICENTE THEMUDO LESSA, apresenta um contexto de fragilidades e potencialidades. Sua fragilidade é marcada pela diversidade cultural de alunos provenientes de diferentes municípios (Barueri, Itapevi, Carapicuíba, etc.), portanto não há identidade unicamente local, necessitando de uma identidade própria, que é formada pela integração de cada um. A unidade escolar mudou o horário de entrada para viabilizar a chegada de seus alunos na primeira aula. A escola possui como grande potencialidade, a formação de ideais, onde os próprios alunos que a buscam, demonstram apreço pelo programa de Ensino Integral, possuindo ela uma marca que envolve a integralidade de cada aluno, com formação baseada nos princípios, premissas e valores do ensino integral (intelectual, emocional, social, etc), possuindo em seu currículo a valorização do projeto de vida de seus educandos. Os alunos que, ingressaram na escola, apresentam grande expectativa em relação ao PROTAGONISMO JUVENIL e a VALORIZAÇÃO de SEUS IDEAIS. 2- PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO (LC nº 1.164/2012 e LC nº 1.191/2012) - Elaborar o seu programa de ação com os objetivos, metas e resultados de aprendizagem a serem atingidos; - Organizar, planejar e executar sua tarefa institucional de forma colaborativa e cooperativa visando ao cumprimento do plano de ação das Escolas; - Planejar, desenvolver e atuar na parte diversificada do currículo e nas atividades complementares; - Incentivar e apoiar as atividades de protagonismo juvenil, na forma da lei; - Realizar, obrigatoriamente, a totalidade das atividades de trabalho pedagógico coletivas e individuais no recinto da respectiva escola; - Atuar em atividades de tutoria aos alunos; - Participar das orientações técnico-pedagógicas relativas à sua atuação na Escola e de cursos de formação continuada; - Auxiliar, a critério do Diretor e conforme as diretrizes dos órgãos centrais, nas atividades de orientação técnico-pedagógicas desenvolvidas nas Escolas; 1 - Elaborar Plano Bimestral e Guias de Aprendizagem, sob a orientação do Professor Coordenador de Área; - Produzir material didático-pedagógico em sua área de atuação e na conformidade do modelo pedagógico próprio da Escola; - Substituir, na própria área de conhecimento, sempre que necessário, os professores da Escola em suas ausências e impedimentos legais. Ao atuar de forma colaborativa e cooperativa, respeitando os alinhamentos, espero poder contribuir para a formação e o fortalecimento de um grupo mais unido e colaborativo. Ao trabalhar com as práticas de ciências, procuro mostrar, através de exemplos ou experiências, algumas situações de aprendizagem que fazem com que o aluno vivencie algumas situações cotidianas, alertando também para a relevância do conhecimento globalizado no entendimento do contexto geral, o que é reforçado também na disciplina da base comum. Ao falar das especificidades da Matemática, sempre ressalto a relevância dessa disciplina dentro do conhecimento global de cada um, salientando a relevância de determinados tópicos dentro da área de Exatas, alvo do projeto de vida de diversos alunos na escola. Ao criar o Guia de Aprendizagem, busco lançar atividades e temas que são definidos com professores de outras disciplinas, garantindo uma integração entre disciplinas. 3 – ALINHAMENTOS ENTRE ATRIBUIÇÕES / ATIVIDADES O alinhamento com o professor da mesma disciplina garante uma troca de experiências e alternativas de situações de aprendizagem para favorecer a aprendizagem do aluno e também para torná-lo cada vez mais autônomo, solidário e competente. O alinhamento com professor da área, para a discussão de prática de ciências, permite traçar novas estratégias de atuação dentro do laboratório, para tornar mais efetiva a aprendizagem, visando também a segurança dentro desse ambiente especial de aprendizagem. O alinhamento com todos os professores da área e com o PCA faz-se necessário para traçar estratégias para a semana seguinte e discutir ações da semana corrente, validando e o que deu certo e repensando o que não deu certo, buscando opções para que tudo possa funcionar da melhor maneira (PDCA) O alinhamento com todos os professores – sob o comando da PCG nos ATPCs e da Diretora nos intervalos – faz com que procedimentos e ações sejam executados de maneira homogênea para assegurar um bom funcionamento da escola, uma aprendizagem mais efetiva, uma retomada de procedimentos que não vinham funcionando ou uma validação do que tem dado certo. O alinhamento com os alunos visa buscar um bom relacionamento entre professor e aluno, valorizando o pilar CONVIVER. Todos estes alinhamentos, assegurados pela lei e garantidos no Plano de Ação, fortalecem a relação de grupo coeso dos professores, regulam e organizam diversas ações na escola, dinamizam o processo de aprendizagem e permitem que o aluno desenvolva cada vez mais o seu protagonismo. 4- COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA DESEMPENHAR AS ATRIBUIÇÕES PREMISSAS COMPETÊNCIAS PROTAGONISMO JUVENIL 1. PROTAGONISMO: Promove o protagonismo juvenil, ajudando a formar pessoas autônomas, solidárias e competentes e sendo protagonista em sua própria atuação. FORMAÇAO CONTINUADA 2. DOMÍNIO DO CONHECIMENTO E CONTEXTUALIZAÇÃO: Domínio de sua área de conhecimento, sendo capaz de comunicá-la e contextualizá-la, relacionando-a com a realidade do aluno, à prática, às disciplinas da Base Nacional Comum, à parte 2 Possui Possui parcialmente X X Não possui diversificada, às atividades complementares e aos Projetos de Vida. 3. DISPOSIÇÃO AO AUTODESENVOLVIMENTO CONTÍNUO: Busca contínua da aprendizagem e do desenvolvimento como pessoa e profissional, apresentando predisposição para reavaliar suas práticas, tecnologias, ferramentas e formas de pensar. X 4. COMPROMETIMENTO COM O PROCESSO E RESULTADO: Demonstra determinação para planejar, executar e rever ações, de forma a atingir os resultados planejados. X 5. RELACIONAMENTO E CORRESPONSABILIDADE: Desenvolve relacionamentos positivos com alunos, professores, funcionários, direção, pais e CORRESPONSABILIDADE responsáveis e atua de forma corresponsável tendo em vista o desenvolvimento dos alunos e profissionais da escola. X EXCELÊNCIA EM GESTÃO REPLICABILIDADE 6. SOLUÇÃO E CRIATIVIDADE: Tem visão crítica e foca em solucionar os problemas que identifica, criando caminhos alternativos sempre que necessário. X 7. DIFUSÃO E MULTIPLICAÇÃO: Difunde e compartilha boas práticas, considerando a própria atividade como parte integrante de uma rede. X 5- POSTURA, ADEQUADA À FUNÇÃO E ATRIBUIÇÕES, BASEADA NOS VALORES, PRINCÍPIOS E PREMISSAS DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL. ASPECTOS SUA AÇÃO COMPREENSÃO DA DIVERSIDADE E DA INDIVIDUALIDADE Respeitar a diversidade e a individualidade, fazendo uso de atividades em grupo na sala de aula, reforçando o pilar CONVIVER. INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO DAS PESSOAS Buscar no aluno a participação e o questionamento nas sondagens, atividades prévias e desenvolvimento das aulas, estimulando sua autonomia. ESFORÇO PESSOAL E DEDICAÇÃO Aprimorar o conhecimento específico da disciplina e buscar dominar completamente os procedimentos de organização (agendas, guias, programas) COOPERAÇÃO COLETIVA E TRABALHO EM EQUIPE Participar das discussões, emitir opiniões, acatar as decisões coletivas e atuar de forma que também favoreça o protagonismo de cada professor 3 ASSIDUIDADE / FREQUÊNCIA Evitar as faltas e chegar sempre no horário, tanto de entrada (7:00) quanto no horário de início de cada aula. CONFIANÇA E RESPEITO NO TRATO DAS PESSOAS Respeitar cada pessoa da escola e acreditar que todos desempenharão seu trabalho da melhor maneira 6- RESULTADOS ESPERADOS, METAS E AÇÕES 6.1- RESULTADOS ESPERADOS Melhoria dos resultados das avaliações externas; Melhoria dos resultados das avaliações internas; Melhoria nas taxas de rendimento das escolas; Aumento do índice de permanência; Estudantes com Projetos de Vida elaborados e sendo executados. Maioria dos estudantes dando continuidade na sua formação acadêmica geral com vistas ao desenvolvimento do seu Projeto de Vida Educadores qualificados atuando de maneira efetiva na sua prática pedagógica Apoio e acompanhamento da vida escolar dos estudantes pelas famílias/responsáveis. Participação plena da equipe escolar nas ações propostas no Plano de Ação da escola e nos colegiados de representação previstos na escola. Participação plena dos alunos nas ações propostas no Plano de Ação da escola Participação das instituições parceiras nas ações propostas no Plano de Ação da escola Plena apropriação do Modelo de Gestão das Escolas de Ensino Integral Plano de Ação da escola em implementação durante o ano letivo Plano de ação da escola executado ao final do ano letivo Socialização das práticas inovadoras replicáveis 6.2- METAS DO PROFISSIONAL 1. Média crescente a cada bimestre; 2. 65% dos alunos com nota acima de 7 na disciplina; 3. 70% dos alunos da escola com média superior a 5; 4. 80% dos alunos presentes nos eventos organizados pela escola; 5. Todos os alunos que tem a disciplina Preparação Acadêmica participando ativamente das atividades referentes a ela. 6. Apropriação das diretrizes da Tutoria 4 6.3 - AÇÕES DA ESCOLA PARA ATINGIR OS RESULTADOS ESPERADOS 1 – PROTAGONISMO JUVENIL Ação 1 Sistematizar e analisar os resultados obtidos pelos alunos nas avaliações de larga escala (SARESP e SAEB) Formular ações para o alcance das metas projetadas considerando os resultados das avaliações em larga escala (SARESP e SAEB), em articulação aos resultados observados nas avaliações internas da escola. Aplicar a avaliação diagnóstica do Ensino Integral (ADEI) Analisar os resultados das avaliações e elaborar plano de nivelamento com a contribuição de toda equipe docente. Elaborar o Programa de Ação dos respectivos educadores da unidade contemplando a necessidade de aquisição das habilidades e competências dos alunos identificadas nos resultados avaliações internas e externas. Elaborar os Guias de Aprendizagem dos alunos à luz do currículo proposto e da necessidade de desenvolvimentos das habilidades e competências dos mesmos, identificadas nas avaliações internas e externas. Planejar, implementar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos em todos os espaços pedagógicos da unidade. Divulgar amplamente, à todos os alunos e pais/ responsáveis, dos resultados por eles obtidos nas avaliações internas e externas e, também, das habilidades e competências a serem desenvolvidas pelos alunos previstos no Plano de Nivelamento. Divulgar amplamente os Guias de Aprendizagem para auto-gestão de todos os alunos. Desenvolver as habilidades e competências identificadas no acompanhamento, com vistas ao conteúdo curricular proposto para a série. Monitoramento sistemático da frequência escolar dos alunos. Monitoramento sistemático dos resultados das avaliações contínuas dos alunos. Analisar, organizar e divulgar para toda comunidade escolar (professores, funcionários, alunos e pais) os resultados obtidos pela escola nas avaliações externas de larga escala (SARESP e SAEB). Relacionar os resultados obtidos pela escola nas avaliações externas de larga escala (SARESP e SAEB) com os resultados de desempenho dos alunos (ID). Ação 2 Contrapor ações utilizadas para o alcance das metas, relacionando e articulando os indicadores de resultados externos (IDESP, SARESP e SAEB) com os indicadores de resultados internos (AAP e Avaliação Bimestral). Aplicar a avaliação de aprendizagem em processo prova impressa e prova on-line em todas as séries. Analisar os resultados da AAP e planejar as atividades de nivelamento com ênfase na competência leitora e escritora e nas habilidades com menor índice de desempenho. Propiciar em ATPC a formação continuada dos professores utilizando como base a bibliografia de referência da SEE para Escola de Ensino Integral e o Currículo do Estado de São Paulo. Preparar os alunos para a AAP, conscientizando de sua importância para melhoria do rendimento escolar e qualidade da educação. Aplicar a avaliação de aprendizagem em processo e analisar os resultados das avaliações. Elaborar o plano de nivelamento em conjunto com toda equipe escolar (gestores, professores, alunos e pais) ressaltando a corresponsabilidade e os princípios 5 da Escola de Ensino Integral. Elaborar o Programa de Ação dos professores da unidade contemplando o desenvolvimento das habilidades e competências dos alunos identificadas nos resultados avaliações internas e externas. Divulgar a todos os alunos e pais/responsáveis, os resultados das avaliações internas e externas e, também, as habilidades e competências que necessitam ser desenvolvidas. Elaborar os Guias de Aprendizagem dos alunos à luz do currículo proposto e da necessidade de desenvolvimentos das habilidades e competências dos mesmos, identificadas nas avaliações internas e externas. Orientar os alunos sobre os Guias de Aprendizagem, durante as aulas, explicando que é um instrumento de auto-gestão da aprendizagem. Diversificar a comunicação com os alunos utilizando as tecnologias de informação (divulgar guias de aprendizagem, assuntos de aulas, atividades em sites e blogs). Ação 3 Planejar, implementar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos em todos os espaços pedagógicos da unidade. Desenvolver as habilidades e competências identificadas no acompanhamento, com vistas ao conteúdo curricular proposto para a série. Ampliar e desenvolver habilidades e competências necessárias para a educação contextualizada com a realidade dos estudantes. Monitoramento sistemático da frequência escolar dos alunos. Tomar conhecimento dos projetos de vida, interesses, dificuldades e potencialidades dos alunos. Testar novas práticas e atividades com foco na aprendizagem dos alunos (organização da sala de aula, formas de avaliação, novas estratégias de ensino debates, grupos colaborativos). PCA's elaborando e planejando suas ações de forma a contribuir para o alcançe das metas. PCG orientando professores e PCA's sobre como utilizar práticas de ensino aprendizagem facilitadoras ao aluno. PCG orientando os professores e PCA's para que as avaliações sejam coerentes com o trabalho em sala de aula. Monitoramento sistemático dos resultados das avaliações contínuas dos alunos. Promover o momento de leitura semanal como instrumento de construção da competência leitora. Promover conversas com pais em reuniões ou individualmente. Reavaliar as práticas a fim de identificar avanços e pontos de melhoria. Incentivar a postura baseando-se nas premissas, princípios e valores do programa, visando a disciplina e consequente melhora no aproveitamento do rendimento escolar. Analisar os resultados da ADI a fim de elencar defasagens prioritárias em habilidades e elaborar o PAN. Definir estratégias e ações para uma proposta de trabalho interdisciplinar. O professor tutor orientará seus alunos quanto a condutas, resultado de defasagem individual e sigilosa e as ações para superação. Ação 4 Planejar, implementar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento das aulas de Projeto de Vida. Planejar, implementar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento de Disciplinas Eletivas; Orientações de Estudo; Práticas de Laboratório, Línguas Estrangeiras, Clube Juvenil, Líderes de Turma e ações protagonistas. 6 Planejar, implementar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento da disciplina de Projeto de Vida. Planejar, implementar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento da ação de tutoria aos alunos. Planejar, implementar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento da disciplina Preparação Acadêmica/Introdução ao Mundo do Trabalho. Promover momento de apresentação das eletivas com apresentação de ementa e esclarecimentos sobre o trabalho a ser desenvolvido. Conectar a eletiva escolhida pelo aluno a seu Projeto de Vida. Conectar os conteúdos das eletivas ao BNC, sendo todo o trabalho monitorado pelo PCG. Tabular, comparar e identificar taxas de frequência, novas matrículas e transferências de alunos. Conscientizar o aluno da função do tutor, promover um momento para a escolha dos tutores, desenvolver trabalhos de apoio ao aluno., esclarecimentos quanto à forma de ingresso no SISO, inscrições para o ENEM, vestibulares em geral) Promover aulas voltadas à preparação ao mundo acadêmica e do trabalho (palestras e visitas visando o conhecimento de profissões, formações técnicas, visitas à universidades e escolas técnicas. Receber novos alunos em nossa escola com apoio de alunos protagonistas – Nossos protagonistas dando apoio ao acolhimento em nossa escola e em outras, no início do ano - Mas também acolhimento diário, através de revezamento de professores no mento da chegada dos alunos . Promover ações de apoio aos Clube Juvenis (acompanhamento semana de reuniões, ações e eventos e suas validações, busca de parcerias frente a comunidade local e criar vínculos entre está e a disciplinas eletivas). Ação 5 Realizar a eleição dos líderes de turma, seguindo os seguintes passos: Palestra dirigida a todos os alunos e realizada em parceria com os pais; aprofundamento do trabalho em sala de aula dirigido pelos professores; pré-definição dos candidatos e exposição de seus planos de trabalho; eleição com voto secreto). Ação 6 Planejar, implementar, acompanhar e avaliar a semana de acolhimento. Planejar, implementar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento dos Clubes Juvenis e Líderes de Turma. Planejar, implementar, acompanhar e avaliar a semana de Protagonismo Juvenil: Formação de Clubes e Líderes de Turma. Incentivar e acompanhar as inscrições dos alunos da 3ª série do EM nos processos seletivos do Ensino Superior, do Ensino Técnico e ENEM, com vistas a 100% dos alunos inscritos nos respectivos processos seletivos e ENEM. Incentivar a realização de Saraus Literários, Culminâncias e Eventos Culturais. Apoiar e orientar os alunos na construção e realização dos projetos de vida. Propiciar espaços onde o aluno seja o sujeito de suas ações (atividades a fim de propor soluções aos problemas da escola - projetos e eventos escolares) Orientar os pais os responsáveis para apoio à formação do protagonista e aos projetos de vida) Apoiar a formação dos alunos pessoal, acadêmica e profissionalmente, esclarecendo dúvidas e questões relacionadas à escola, aspectos pessoais e projeto de vida. Trabalhar temas relevantes para o projeto de vida dos alunos. Conhecer o projeto de vida de todos os alunos. Introduzir conceitos de que os conteúdos curriculares estão conectados às exigências dos vestibulares e do mercado de trabalho. Promover palestras e visitas em parceria com universidades, Prefeitura local, entidades e comunidade, cuja finalidade é orientá-los na escolha do curso/escola 7 superior a seguir e de carreiras profissionais. 2 – FORMAÇÃO CONTINUADA Plena participação das equipes escolares nas formações oferecidas em suas respectivas instâncias. Organizar e realizar as formações planejadas para a escola. Organizar as pautas da ATPCs e ATPAs, enquanto espaço de formação, com vistas ao aprimoramento das habilidades e competências dos educadores. Desenvolver os Guias de Aprendizagem e demais ações previstas na Agenda da Escola. Acompanhar e reorientar a utilização dos Guias de Aprendizagem pelos alunos. Garantir o cumprimento do Plano de Desenvolvimento Individual dos profissionais da unidade Participar de formações para aprimoramento na atuação com temas voltados à função que exerce dentro do modelo pedagógico de gestão do programa de ensino integral. Buscar proativamente conhecimentos adicionais voltados para a prática (leituras, vídeos, palestras...) Participar da formação de projetos como o "Superação Jovem" (voltado à sala de leitura) Elaborar um plano de formação para ATPC e ATPA, como suporte da contextualização do trabalho a ser realizado (PCAs e PCG). 3 - CORRESPONSABILIDADE Ação 1 Preparar e realizar os Encontros Escola & Família. Criar iniciativas de estímulo à participação da comunidade. Promover ações de busca ativa dos alunos com baixa frequência; frequência irregular e em situação potencial de abandono com vistas à reversão do quadro. Orientar os pais/responsáveis quanto às necessidades específicas de seus filhos identificadas nas avaliações internas Discutir em reuniões como fazer com que eventos como "Dia da Família na Escola", "Culminância", "Saraus", entre outros, possam ao mesmo tempo ser atrativos e trazer cultura. Por em prática ações visando eventos com objetivos claros. Controlar diariamente a frequência dos alunos, contatar pais ou responsáveis daqueles com baixa frequência, determinar os motivos e definir ações para cada caso. Promover encontros entre escola e pais/responsáveis a fim de integrá-los às ações da escola (entrar em contato com o Plano de Ação, Agenda da Escola e Guia de Aprendizagem) Convidar pais e membros da comunidade para dar palestras, depoimentos e contribuições em eventos e ações formativas. Ação 2 Divulgar os Guias do Aluno aos estudantes e orientá-los acerca da sua utilização enquanto espaço de auto-gestão da aprendizagem. Divulgar os Guias de Aprendizagem aos pais/responsáveis e incentivar seu acompanhamento. Divulgar amplamente às instituições parceiras dos espaços de colaboração previstos no Plano de Ação da escola e elaborar projeto específico de parceria. Divulgar amplamente a Agenda da Escola à comunidade escolar, especialmente as relacionadas às ações de ensino. 8 Garantir o acompanhamento junto às famílias das ações em desenvolvimento na escola. Garantir a participação plena da equipe escolar na elaboração do Plano de Ação da unidade. Manter informados os membros da equipe escolar sobre possíveis desajustes na execução de seus respectivos Programas de Ação. Garantir a qualidade da oferta do ensino-aprendizagem ao aluno, por meio do compromisso de cada um dos profissionais da unidade, na perspectiva da execução de seu Plano de Desenvolvimento. Ao atender pais e responsáveis (reuniões de pais - conversas individuais), incentivá-los a participar do processo de aprendizagem dos alunos. Incentivar a construção de projetos conjuntos (Professores/alunos/pais) sobre temas de interesse coletivo. Promover a ética no trabalho em parceria, valorizar ações de comprometimento e responsabilidade. Promover estudos de textos onde se destaquem o valor do trabalho em equipe (teoria da engrenagem). Utilizar as parcerias como apoio e integração dos conteúdos curriculares e promover ações sociais a serem desenvolvidas com a população. 4 – EXCELÊNCIA EM GESTÃO Elaborar os instrumentos previstos no modelo de gestão do Ensino Integral; Executar, acompanhar e avaliar as ações do Plano de Ação de Ação da escola tal como planejado. Replanejar as ações da escola quando necessário. Divulgar e monitorar a agenda bimestral de ações (enviada pela SEE), incluindo o replanejamento da mesma, quando houver. Orientar e executar os ajustes das ações, quando necessários, a partir das necessidades identificadas no acompanhamento e avaliação dos processos de trabalho. Manter informados os membros da comunidade escolar - equipe escolar, alunos, família/responsáveis e instituições parceiras - dos ajustes necessários e encaminhamentos deles derivado. Planejar, executar, acompanhar e avaliação as ações previstas no Plano de Ação da escola; seus indicadores de processo e resultados estabelecidos e seus resultados. Dar publicidade à comunidade escolar - equipe escolar, alunos, família/responsáveis e instituições parceiras - dos resultados das avaliações e avanços obtidos nas ações da escola. Definir o procedimento de acompanhamento elaborando rotina de monitoramento dos resultados e cumprimento do Plano de Ação. Buscar conhecer os alunos e demais funcionários e membros da comunidade em sua individualidade (projeto de vida, interesses, dificuldades e potencialidade) e incentiva-los a interagir junto a gestão nas ações da escola. Buscar devolutivas frente à supervisão de ensino com relação ao desenvolvimento do programa, colocando-a em prática. 5 – REPLICABILIDADE Reservar momentos dentro dos ATPA's e ATPC's para a troca de experiência e análise de possível replicabilidade. Aproveitar situações de encontro de profissionais atuantes no modelo de ensino integral para promover a interação e troca de experiências. Fazer visitas presenciais de apoio e formação nas escolas que recém aderiram ao projeto e utilizar os meios de comunicação virtuais como forma de manter contato contínuo com estes profissionais 6.4 - AÇÕES INDIVIDUAIS PARA ATINGIR AS METAS Sistematizar e analisar os resultados obtidos pelos alunos nas avaliações de larga escala (SARESP e SAEB) Formular ações para o alcance das metas projetadas considerando os resultados das avaliações em larga escala (SARESP e SAEB), em articulação aos 9 resultados observados nas avaliações internas da escola. Analisar os resultados das avaliações e elaborar plano de nivelamento com a contribuição de toda equipe docente. Elaborar os Guias de Aprendizagem dos alunos à luz do currículo proposto e da necessidade de desenvolvimentos das habilidades e competências dos mesmos, identificadas nas avaliações internas e externas. Planejar, implementar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos em todos os espaços pedagógicos da unidade. Divulgar amplamente, a todos os alunos e pais/responsáveis, dos resultados por eles obtidos nas avaliações internas e externas e, também, das habilidades e competências a serem desenvolvidas pelos alunos previstos no Plano de Nivelamento. Divulgar amplamente os Guias de Aprendizagem para auto-gestão de todos os alunos. Desenvolver as habilidades e competências identificadas no acompanhamento, com vistas ao conteúdo curricular proposto para a série. Monitorar sistematicamente da frequência escolar dos alunos e dos resultados das avaliações contínuas dos alunos. Aplicar a avaliação de aprendizagem em processo (prova impressa e prova on-line) em todas as séries. Analisar os resultados da AAP e planejar as atividades de nivelamento com ênfase na competência leitora e escritora e nas habilidades com menor índice de desempenho. Preparar os alunos para a AAP, conscientizando de sua importância para melhoria do rendimento escolar e qualidade da educação. Aplicar a avaliação de aprendizagem em processo e analisar os resultados das avaliações. Elaborar o plano de nivelamento em conjunto com toda equipe escolar (gestores, professores, alunos e pais) ressaltando a corresponsabilidade e os princípios da Escola de Ensino Integral. Elaborar o Programa de Ação contemplando o desenvolvimento das habilidades e competências dos alunos identificadas nos resultados avaliações internas e externas. Orientar os alunos sobre os Guias de Aprendizagem, durante as aulas, explicando que é um instrumento de auto-gestão da aprendizagem. Diversificar a comunicação com os alunos utilizando as tecnologias de informação (divulgar guias de aprendizagem, assuntos de aulas, atividades em sites e blogs). Ampliar e desenvolver habilidades e competências necessárias para a educação contextualizada com a realidade dos estudantes. Monitoramento sistemático da frequência escolar dos alunos. Tomar conhecimento dos projetos de vida, interesses, dificuldades e potencialidades dos alunos. Testar novas práticas e atividades com foco na aprendizagem dos alunos (organização da sala de aula, formas de avaliação, novas estratégias de ensino debates, grupos colaborativos). Monitoramento sistemático dos resultados das avaliações contínuas dos alunos. Promover o momento de leitura semanal como instrumento de construção da competência leitora. Promover conversas com pais em reuniões ou individualmente. Reavaliar as práticas a fim de identificar avanços e pontos de melhoria. Incentivar a postura baseando-se nas premissas, princípios e valores do programa, visando a disciplina e consequente melhora no aproveitamento do rendimento escolar. Analisar os resultados da ADI a fim de elencar defasagens prioritárias em habilidades e elaborar o PAN. Definir estratégias e ações para uma proposta de trabalho interdisciplinar. Orientar os alunos, em momentos de tutoria, quanto a condutas, resultado de defasagem individual e sigilosa e as ações para superação. Acompanhar o desenvolvimento das aulas de Projeto de Vida. 10 Planejar ações das Disciplinas Eletivas; Práticas de Laboratório, Tutoria e Preparação Acadêmica. Promover momento de apresentação das eletivas com apresentação de ementa e esclarecimentos sobre o trabalho a ser desenvolvido. Conectar a eletiva escolhida pelo aluno a seu Projeto de Vida. Conectar os conteúdos das eletivas à BNC. Conscientizar o aluno da função do tutor, promover um momento para a escolha dos tutores, desenvolver trabalhos de apoio ao aluno., esclarecimentos quanto à forma de ingresso no SISU, inscrições para o ENEM, vestibulares em geral) Promover aulas voltadas à preparação acadêmica e ao mundo do trabalho (palestras e visitas visando o conhecimento de profissões, formações técnicas, visitas à universidades e escolas técnicas). Promover ações de apoio aos Clubes Juvenis Incentivar e acompanhar as inscrições dos alunos da 3ª série do EM nos processos seletivos do Ensino Superior, do Ensino Técnico e ENEM, com vistas a 100% dos alunos inscritos nos respectivos processos seletivos e ENEM. Incentivar a realização de Saraus Literários, Culminâncias e Eventos Culturais. Apoiar e orientar os alunos na construção e realização dos projetos de vida. Propiciar espaços onde o aluno seja o sujeito de suas ações (atividades a fim de propor soluções aos problemas da escola - projetos e eventos escolares) Orientar os pais ou responsáveis no apoio à formação do protagonista e aos projetos de vida) Apoiar a formação dos alunos pessoal, acadêmica e profissionalmente, esclarecendo dúvidas e questões relacionadas à escola, aspectos pessoais e projeto de vida. Trabalhar temas relevantes para o projeto de vida dos alunos. Conhecer o projeto de vida de todos os alunos. Introduzir conceitos de que os conteúdos curriculares estão conectados às exigências dos vestibulares e do mercado de trabalho. Promover palestras e visitas em parceria com universidades, Prefeitura local, entidades e comunidade, cuja finalidade é orientá-los na escolha do curso/escola superior a seguir e de carreiras profissionais. Participar de formações para aprimoramento Buscar proativamente conhecimentos adicionais voltados para a prática (leituras, vídeos, palestras...) Preparar e realizar os Encontros Escola & Família. Criar iniciativas de estímulo à participação da comunidade. Promover ações de busca ativa dos alunos com baixa frequência; frequência irregular e em situação potencial de abandono com vistas à reversão do quadro. Orientar os pais/responsáveis quanto às necessidades específicas de seus filhos identificadas nas avaliações internas Discutir em reuniões como fazer com que eventos como "Dia da Família na Escola", "Culminância", "Saraus", entre outros, possam ao mesmo tempo ser atrativos e trazer cultura. Por em prática ações visando eventos com objetivos claros. Controlar diariamente a frequência dos alunos, contatar pais ou responsáveis daqueles com baixa frequência, determinar os motivos e definir ações para cada caso. Divulgar os Guias de Aprendizagem aos pais/responsáveis e incentivar seu acompanhamento. Ao atender pais e responsáveis (reuniões de pais - conversas individuais), incentivá-los a participar do processo de aprendizagem dos alunos. Promover a ética no trabalho em parceria, valorizar ações de comprometimento e responsabilidade. Elaborar os instrumentos previstos no modelo de gestão do Ensino Integral; 11 Compartilhar experiências e boas práticas para possível replicabilidade. Aproveitar situações de encontro de profissionais atuantes no modelo de ensino integral para promover a interação e troca de experiências. 6.5- AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO DE PROCESSO E MONITORAMENTO DE RESULTADOS 7- PRINCIPAIS FOCOS DA ESCOLA 7.1 - AÇÕES E PRAZOS PARA OS FOCOS NIVELAMENTO. PROJETO DE VIDA. AULAS DE MATEMÁTICA E LINGUA PORTUGUESA. DIRETOR DE ESCOLA: Laurice Santiner Pereira DATA DA ELABORAÇÃO: _30_/__03_/2015 SUPERVISOR DE ENSINO: DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO (no caso do Diretor): DATA DA REVISÃO: 12 13