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Planilha fundaçoes.xls
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April 2, 2018 | Author: ruytguerra | Category:
Natural Materials
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Sedimentology
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Technology (General)
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Previsão da CapaFundações Aluno de In Tobias R tobias.tr Or Rodrigo G delalibera.r.g@ da Capacidade de Carga em undações por Estacas Aluno de Iniciação Científica Tobias Ribeiro Ferreira
[email protected]
Orientador Rodrigo Gustavo Delalibera
[email protected]
Iniciar Tutorial SONDAGEM N. A. Composição da Camada FUSTE DA ESTACA 0 Profundidade (m) NSPT 1 3 5 1 1 2 4 5 2 2 3 4 5 6 5 5 3 4 3 4 5 7 5 5 5 6 6 5 6 6 7 5 9 7 7 8 9 6 7 9 9 8 9 8 9 10 15 9 10 10 11 17 9 11 11 12 34 9 8 12 12 13 13 13 14 14 14 15 15 15 16 16 16 17 17 17 18 18 18 19 20 19 20 19 20 21 21 21 22 22 22 23 23 23 24 24 24 25 25 25 26 26 26 27 27 27 28 28 28 29 29 29 30 30 30 31 31 31 32 32 32 33 33 33 34 34 34 35 35 35 36 36 36 37 37 37 38 38 38 39 39 39 40 40 40 Não 30 103.35 8 Métodos de Cálculo 9 10 11 Aoki-Velloso (1975) 12 13 14 Décourt-Quaresma (1978) 15 Teixeira (1996) Décourt-Quaresma 2 < SPT < 16 ZERAR PLANILHA 1 3 2 4 3 5 4 6 5 7 6 6 7 5 8 6 9 7 10 15 11 15 12 15 13 3 14 3 15 3 16 3 17 3 18 3 .00 7 0.67 6 180.DADOS DA ESTACA Moldagem Tipo 2 Diâmetro (cm) Cota de apoio (m) 33 11.0 Tutorial 6 Ao 1 2 3 TABELA DE AUXÍLIO P/ DIAMETROS Método de Cálculo 4 Aseção (cm²) Perímetro (cm) 5 855. Não 19 20 3 3 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 . 53 #DIV/0! 6.67 34.00 9.23 #DIV/0! 7.25 6 5.50 5.00 8.00 5.56 13.50 5.50 5.40 15 11.00 4.00 7 6.45 25.18 17 16.87 4 4.50 4.50 3.33 5.78 .00 4.38 9.41 4 4.00 4.00 7.14 5 5.00 4.33 5.50 6 5.00 8.50 9.00 6.00 3.00 8.Aoki-Velloso Tutorial Solo - 1 Pré-Moldada Areia 2 Moldada In-Loco Areia siltoargilosa 1 Vibrada Concreto - Areia argilosa 2 Centrifugada Concreto - Areia argilossiltosa 3 Madeira - Silte 4 Metálica - Silte arenoso 5 Strauss Strauss Silte arenoargiloso 6 Escavada Escavada Silte argiloso 7 Estacão Estacão Silte argiloarenoso 8 Apiloada Apiloada Argila 9 Franki Franki Argila arenosa 10 Raiz Raiz Argila arenossiltosa 11 Hélice Contínua Hélice Contínua Areia siltosa Argila siltosa Argila siltoarenosa Décourt-Quaresma Teixeira NP NL 4 < SPT < 40 Np Nl 3.29 6.44 7 6.00 5.75 6.22 4 4.00 7.14 4 4.50 4 4.00 #DIV/0! 6.17 6 6.86 #DIV/0! 6.20 6.00 6.50 22.50 7.00 7.25 #DIV/0! 6.46 4 19.00 4.63 4 4.00 8.00 7.00 5 4.50 5.00 4 4.00 5.33 5.67 5.83 34 25.50 4.33 6.50 5. 00 4.00 4.00 4.76 4 4.00 7.64 5.94 5.05 5.70 .93 4.45 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4.00 4.81 4.76 4.62 6.00 4.00 4.40 #DIV/0! 5.06 6.09 6.43 6.00 4.00 4.00 4.61 4.34 6.00 4.58 7.66 4.24 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 5.07 5.83 6.15 5.90 4 4 4.72 6.71 4.79 5.00 4.96 6.19 6.52 5.00 7.00 4.84 5.00 4.32 5.52 6.00 4.27 6.13 6.00 4.00 7.23 5.00 4.57 4.89 5.00 4.87 4.49 4.74 5.00 5.53 4.00 4.00 4.42 5.00 4.#DIV/0! #DIV/0! 6. 028 F1 F2 R P na camada (kN) RL por metro (kN) 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 51.028 0.03 0.44 15.66 21.64 64.06 15.42 85.55 18.ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Aoki-Velloso (1975) MÉTODO AOKI VELLOSO (1975) Dados do Cálculo Tipo Estaca Escavada Moldada in-loco % Resistência de ponta 100 Diâmetro (cm) Comp. (m) 33 11 % Resistência lateral 100 RESULTADOS Profundidade (m) K (kPa) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 600 600 600 600 600 600 450 450 450 450 450 a 0.03 0.03 0.64 119.32 68.01 .89 13.028 0.81 192.15 76.24 32.66 37.66 10.028 0.33 12.03 0.53 102.03 0.74 102.028 0.77 18.44 218.10 9.03 0.98 89. ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Aoki-Velloso (1975) . 85 158.62 197.35 211.22 0.3 0.75 99.41 360.70 423.32 45.2 0.45 197.5 0.71 180.27 60.S (Global) 2 Coeficiente K e razão de atrito α AVANÇAR Solo do Método Parâmetros 1 Areia K (MPa) 1 VOLTAR OS RL acumlada (kN) R Total do solo (kN) P Adm (kN) 9.65 90.37 30.20 122.35 0.26 205.67 112.36 135.33 .31 98.32 55.98 77.77 37.4 0.75 96.42 107.60 168.34 225.10 61.72 98.8 3 Areia siltoargilosa 0.05 171.55 0.23 0.ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Aoki-Velloso (1975) LOSO (1975) F.69 2 Areia siltosa 0.33 21.7 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Areia argilosa Areia argilossiltosa Silte Silte arenoso Silte arenoargiloso Silte argiloso Silte argiloarenoso Argila Argila arenosa Argila arenossiltosa Argila siltosa Argila siltoarenosa 0.43 79.30 120.53 85.6 0.45 0.25 0.50 199. ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Aoki-Velloso (1975) . 75 3 3 3 2.2 7 Estacão 2.5 6 6 6 5 5 4 4 3 4 Metálica 2.825 1.8 5 Strauss 3 6 Escavada 2.4 Fatores de correção F.825 3 Madeira 1.5 2.ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Aoki-Velloso (1975) a (%) 1.4 2.8 4 3 F2 proc 3 6 .4 9 Franki 3 10 Raiz 6 11 Hélice Contínua 2. e F2 Tipo de estaca 1 Vibrada Concreto F1 F2 F1 proc 1.4 2 2.4125 2.4125 2.5 2 2 3.825 2 Centrifugada Concreto 1.4125 2.8 8 Apiloada 3. 00 71.29 18.54 68.97 18.48 14.97 21.66 .00 3.68 145.25 5.79 133.33 13.00 400. Solo (kPa) Variável de acordo com o Solo* % Resistência de ponta ( α ) 60 % Resistência lateral ( β ) 65 RESULTADOS Profundidade (m) Np NL Coef.00 200.58 95. solo R P (kN) RL (kN) RL acumlada (kN) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 3.00 9.00 200.00 200.88 87.14 5.00 6.71 124.17 5.00 3.87 0.18 400.00 200.00 5.85 82.18 105.00 400.00 400.80 13.43 225.67 6.72 16.00 5.0855 U (m) 1.34 18.11 102.00 4.11 22.00 6.00 5.50 4.16 130.50 5.00 200.40 7.00 22.00 400.72 32.00 15.00 400.50 4.85 17.ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978) MÉTODO DECÓURT QUARESMA (1978) DADOS PARA CÁLCULO Estaca Moldada in-loco Tipo Escavada Diâmetro (cm) 33 Ap (m²) 0.00 0.01 123.60 15.037 AJUSTES DO MÉTODO DÉCOURT-QUARESMA Coef.44 6.16 58.57 50.53 18.79 168.64 123.33 6.16 61. ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978) . 34 167.23 139.64 110.78 72.36 155.53 37.96 20.38 83.85 145.ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978) ARESMA (1978) Comprimento (m) 11 AVANÇAR VOLTAR SMA % Resistência lateral ( β ) 65 Parâmetros do Método R Total (kN) P Adm (kN) 71.75 55.92 41.11 118.71 119.05 145.85 82.23 17.23 139.02 72.55 192.67 83.61 197.75 55.84 71.73 180.61 186.96 20.87 90.19 Verificação R/2 (Rl/1.05 59.19 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 .50 186.46 17.18 77.60 96.67 83.3)+(Rp/4) 35.22 394.53 37.29 220.64 110.47 279.78 81.27 96.38 83.84 71. ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978) . ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978) Tipo de Solo Areia Areia siltosa Areia siltoargilosa Areia argilosa Areia argilossiltosa Silte Silte arenoso Silte arenoargiloso Silte argiloso Silte argiloarenoso Argila Argila arenosa Argila arenossiltosa Argila siltosa Argila siltoarenosa C (kPa) 400 400 400 400 400 250 250 200 200 200 120 120 120 120 120 . 74 .00 4.33 5.20 5.08 111.75 5.38 5.50 6.50 11.50 5.05 127.98 94.50 5.19 111.50 5.ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996) MÉTODO TEIXEIRA (1996) DADOS PARA CÁLCULO Estaca Moldada in-loco Tipo Escavada Diâmetro (cm) 33 6 % Resistência de ponta 100 RESULTADOS Profundidade (m) Np NL α (kPa) β (kPa) R P (kN) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 4.00 16.50 6.42 76.56 6.50 7.45 200 200 200 200 200 200 135 135 135 135 135 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 68.42 68.51 63.00 4.33 4.29 5.00 4.00 4.00 4.50 6.51 75.01 184.19 63. ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996) . 80 112.06 82.97 111.41 114.60 225.64 85. Segurança 11 2 % Resistência lateral 100 ADOS RL (kN) RL acumlada (kN) R Total (kN) P Adm (kN) 16.60 128.15 70.19 AVANÇAR VOLTAR Parâmetros do Método solo α 5 5 5 5 5 5 9 9 9 9 9 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 200 200 200 200 200 200 135 135 135 135 135 135 #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A #N/A .ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996) TODO TEIXEIRA (1996) CÁLCULO Ap (m²) U (m) 0.29 23.12 164.92 22.037 % Resistência de ponta 100 Comp (m) F.38 42.44 158.12 21.86 99.46 101.71 199.24 256.51 50.95 30.18 51.70 21.56 22.01 101.41 167.59 16.91 16.12 128.74 424.52 136.97 19.59 17.0855 1.80 64.84 92.77 208.95 222.04 26.73 181.73 239.93 203.87 212.82 335.59 33. ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996) 0 #N/A . Conc.ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996) Parâmetro α (kPa) (Resistência de ponta) 1 Solo (4 < SPT < 40) Vib.** 0 400 0 400 360 330 300 330 160 260 210 160 210 110 210 160 110 160 360 330 300 330 160 260 210 160 210 110 210 160 110 160 β (kPa) 4 4 4 4 4 4 4 5 5 6 4 . Concreto** 12 Areia β 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Areia siltosa Areia siltoargilosa* Areia argilosa Areia argilossiltosa* Silte* Silte arenoso Silte arenoargiloso* Silte argiloso Silte argiloarenoso* Argila* Argila arenosa Argila arenossiltosa* Argila siltosa Argila siltoarenosa* Parâmetro β (kPa) (Resistência Lateral) Tipo de estaca 1 Vibrada Concreto 2 Centrifugada Concreto 3 Madeira 4 Metálica 5 Strauss 6 Escavada 7 Estacão 8 Apiloada 9 Franki 10 Raiz 11 Hélice Contínua 2 Centrif. ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996) 4 . ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996) 3 4 5 6 7 8 Madeira** Metálica Strauss** Escavada Estacão** Apiloada** Franki 9 10 Raiz 0 400 0 400 0 270 0 270 0 270 0 340 0 340 0 260 360 330 300 330 160 260 210 160 210 110 210 160 110 160 360 330 300 330 160 260 210 160 210 110 210 160 110 160 240 220 200 220 110 160 135 110 135 100 130 115 100 115 240 220 200 220 110 160 135 110 135 100 130 115 100 115 240 220 200 220 110 160 135 110 135 100 130 115 100 115 300 270 240 270 120 210 165 120 165 100 160 130 100 130 300 270 240 270 120 210 165 120 165 100 160 130 100 130 220 205 190 205 110 160 135 110 135 100 140 120 100 120 . ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996) . ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996) 11 Hélice Contínua** 0 270 240 220 200 220 110 160 135 110 135 100 130 115 100 115 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Areia Areia siltosa Areia siltoargilosa Areia argilosa Areia argilossiltosa Silte Silte arenoso Silte arenoargiloso Silte argiloso Silte argiloarenoso Argila Argila arenosa Argila arenossiltosa Argila siltosa Argila siltoarenosa . 00 0.36 0.67 83.75 55.00 0.31 98.00 0.00 0.00 0.81 54.00 0.00 0.00 0.46 101.61 203.26 38.00 0.00 0.00 Média 0 30.87 212.54 90.00 0.00 0.00 0.00 0.19 0.00 0.00 0.00 0.97 111.00 .86 99.12 97.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.19 212.69 0.00 0.36 Carga Geotécnica Admissível (kN) Profundidade (m) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Aoki-Velloso 0 30.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.12 128.71 180.53 85.12 162.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.84 71.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.81 117.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.32 45.00 0.00 0.00 0.75 99.43 79.00 0.00 0.38 83.00 0.00 0.00 0.06 82.00 0.41 167.78 72.00 0.72 98.00 0.96 20.19 0.00 Teixeira 0 42.00 0.67 112.64 110.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.51 50.00 0.00 0.00 Décourt-Quaresma 0 17.00 Tipo Diâmetro (cm) Escavada 33 Carga Admissível na cota de apoio da Estca (kN) Aoki-Velloso Décourt-Quaresma Teixeira 211.00 0.00 0.A (m) 7 Média 203.00 0.00 0.80 112.35 211.00 0.00 0.23 139.00 0.00 0.00 0.69 186.Relatório Final RELATÓRIO FINAL Estaca Moldada in-loco Cota (m) 11.00 0.00 0.00 0.10 61.00 0.00 0.00 0.00 0.19 N.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.41 72.00 0.00 0.61 186.00 0.80 64.00 0.64 98.00 0.00 0.00 0.72 86.00 0.53 37.00 0. 00 0.00 0.00 .Relatório Final 40 0.00 0. Relatório Final Início Capacidade de Carga Aoki-Velloso Décourt-Quaresma Teixeira Média PAdm (kN) 0 0 5 10 Profundidade (m) 15 20 25 30 35 40 50 100 150 200 250 . Relatório Final 40 . Relatório Final . Relatório Final . 0 a 22.5 cm Ø 35 cm Ø 40 cm Ø 50 cm Ø 60 cm Ø 70 cm Ø 80 cm Ø 90 cm Ø 100 cm Carga Nominal (kN) 200 300 450 550 650 200 300 400 500 650 800 1100 2000 3000 4500 6000 8000 10000 12500 120 200 600 750 950 1300 1700 100 100 150 250 400 600 250 400 500 800 1100 1550 2000 2550 3150 Estaca Pré-Moldada Tipo de Estaca Vibrada Circular de Concreto (σ̅= 9.Tabelas de a Estaca Moldada In-Loco Tipo de Estaca Strauss (σ̅= 4.0 MPa) Estacão (σ̅= 4.0 a 11.0 MPa) Escavada (Trado Espiral) (σ̅= 4.0 MPa) Madeira (σ̅= 4.0 MPa) .0 MPa) Diâmetro (cm) Ø 25 cm Ø 32 cm Ø 38 cm Ø 42 cm Ø 45 cm Ø 25 cm Ø 30 cm Ø 35 cm Ø 40 cm Ø 45 cm Ø 50 cm Ø 60 cm Ø 80 cm Ø 100 cm Ø 120 cm Ø 140 cm Ø 160 cm Ø 180 cm Ø 200 cm Ø 20 cm Ø 25 cm Ø 35 cm Ø 40 cm Ø 45 cm Ø 52 cm Ø 60 cm Ø 10 cm Ø 12 cm Ø 15 cm Ø 20 cm Ø 25 cm Ø 31 cm Ø 27.Tabelas de auxílio .0 a 5.0 a 11.0 MPa) Franki (σ̅= 6.0 MPa) Apiloada (σ̅= 4.Tabelas de auxílio .0 MPa) Centrifugada de Concreto (σ̅= 9.0 MPa) Hélice Contínua (σ̅= 4.0 MPa) Raiz (σ̅= 8. 0 Mpa a 120.Tabe Estaca Pré-Moldada Diâmetro (cm) Ø 22 cm Ø 29 cm Ø 33 cm Ø 20 cm Ø 23 cm Ø 26 cm Ø 33 cm Ø 38 cm Ø 42 cm Ø 50 cm Ø 60 cm Ø 70 cm Ø 20 cm Ø 25 cm Ø 30 cm Ø 35 cm Ø 40 cm Voltar Estaca Metálica Carga Nominal (kN) 300 500 700 250 300 400 600 750 900 1300 1700 2300 150 200 300 400 500 Tipo de perfil Trilho usado (σ̅=80.0 MPa) descontar 1.Tabelas de auxílio .Tabelas de auxílio .200 .00 MPa) Perfis I e H (80.5 mm para corrosão e aplicar Tipo/Dimensão TR 25 TR 32 TR 37 TR 45 TR 50 2 TR 32 2 TR 37 3 TR 32 3 TR 37 H 6” I 8” I 10” I 12” 2 I 10” 2 I 12” Carga nominal (kN) 200 250 300 350 400 500 600 750 900 400 300 400 600 800 1.Tabelas de auxílio .auxílio .Tabelas de auxílio . 9 47.elas de auxílio .9 Estaca de madeira Perímetro cálculo (cm) 38 41 44 49 52 Tipo de Estaca (σ̅= 4.2 81.7 141.3 56.4 40.0 MPa) Diâmetro (cm) Ø 20 cm Ø 25 cm Ø 30 cm Ø 35 cm Ø 40 cm .8 64.8 94.Tabelas de auxílio a Metálica Área para cálculo (cm²) 31.6 122.Tabelas de auxílio . madeira Carga Nominal (kN) 150 200 300 400 500 . C.00 .0 Argila 0.33 3.Hélice Contínua.23 3.00 1. (2010) Fatores de correção F. e F2 Tipo de estaca F1 Franki 2.00 4.. C.45 2.50 2 F1 6.0 Areia argilossiltosa 0.75 Pré-moldada 1+D/0.4 Areia argilosa 0.8 Argila siltosa 0.0 Argila siltoarenosa 0.4 Silte argiloarenoso 0. CINTRA J. (2010) Voltar no Método F2 5.80 Escavada 3.80 2.4 Areia siltosa 0.00 Raiz. CINTRA J.22 4.0 Fonte: AOKI N.50 Metálica 1.55 2.25 3.50 2.00 3.60 3.00 Fonte: AOKI N.8 Silte argiloso 0.40 3.20 6. Ômega 2.0 Argila arenosa 0.8 Silte 0.2 Silte arenoargiloso 0.4 Argila arenossiltosa 0.MÉTODO AOKI VELLOSO (1975) Coeficiente K e razão de atrito α Solo K (MPa) a (%) Areia 1..0 Silte arenoso 0.70 2.30 2.35 2.0 Areia siltoargilosa 0. C.75 1 0. C.6 0.5 Injetada 3 3 3 Fonte: AOKI N.9 1 0..85 0.MÉTODO DECÓURT QUARESMA (1978) Tipo de solo Argilas Solos intermediarios Areias Valores do fator α em função do tipo de estaca e do tipo de solo Escavada em geral Escavada (betonita) Hélice Continua 0.85 0. CINTRA J.3 0.3 Raiz 0.5 0.8 0.5 1.5 1. (2010) Tipo de solo Argilas Solos intermediarios Areias Valores do fator β em função do tipo de estaca e do tipo de solo Escavada em geral Escavada (betonita) Hélice Continua 0..5 Injetada 1 1 1 Raiz 1. CINTRA J. (2010) Franki Raiz Hélice .65 0. CINTRA J.3 0.5 0.6 1 Fonte: AOKI N.85 0.6 0.5 0.6 0.. (2010) Coeficiente característico do solo Tipo de solo C (kPa) Argila 120 Silte argiloso 200 Silte arenoso 250 Areia 400 Voltar no Método Fonte: AOKI N. C. Conc. (2010) * Valores adaptados linearmente para preencher os dados não existentes na tabela original ** Valores adaptados de acordo com o tipo de estaca para completar os valores não disponiveis na tabela original Parâmetro β (kPa) (Resistência Lateral) Tipo de estaca β (kPa) 4 Vibrada Concreto ** 4 Centrifugada Concreto** 4 Madeira ** 4 Metálica 4 Strauss ** 4 Escavada 4 Estacão ** 5 Apiloada ** 5 Franki 6 Raiz 4 Hélice Contínua ** Fonte: AOKI N.. C. C. Concreto** 400 360 330 300 330 160 260 210 160 210 110 210 160 110 160 Centrif. (2010) Voltar no Método ..** 400 360 330 300 330 160 260 210 160 210 110 210 160 110 160 Parâmetro α (kPa) (Resistência de ponta) Madeira** Metálica Strauss** 400 400 270 360 360 240 330 330 220 300 300 200 330 330 220 160 160 110 260 260 160 210 210 135 160 160 110 210 210 135 110 110 100 210 210 130 160 115 160 110 110 100 160 115 160 Fonte: AOKI N. CINTRA J. CINTRA J.MÉTODO TEIXEIRA (1996) Solo (4 < SPT < 40) Areia Areia siltosa Areia siltoargilosa* Areia argilosa Areia argilossiltosa* Silte* Silte arenoso Silte arenoargiloso* Silte argiloso Silte argiloarenoso* Argila* Argila arenosa Argila arenossiltosa* Argila siltosa Argila siltoarenosa* Vib. XEIRA (1996) sistência de ponta) Escavada 270 240 220 200 220 110 160 135 110 135 100 130 115 100 115 nal Estacão** 270 240 220 200 220 110 160 135 110 135 100 130 115 100 115 Apiloada** 340 300 270 240 270 120 210 165 120 165 100 160 130 100 130 Franki 340 300 270 240 270 120 210 165 120 165 100 160 130 100 130 Raiz 260 220 205 190 205 110 160 135 110 135 100 140 120 100 120 Hélice Contínua** 270 240 220 200 220 110 160 135 110 135 100 130 115 100 115 . os demais dados permanecem travados para que o resultado final seja apresentado de forma segura. . 2. A planilha só permite a inserção de valores em campos específicos. Para que sua Planilha Funcione corretamente deverá ser utilizado Ecxel 2007 ou alguma versão Superior. Durante a entrada de dados o usuário poderá consultar as tabelas e coeficientes que estão sendo utilizados para a realização do cálculo da capacidade de carga. Certifique-se de que a opção "exibição de comentários" está ativa. A seguir click no Botão: "Iniciar" 2.TUTORIAL . 3. Iniciando 1. Entrada de Dados 1. Obs.TUTORIAL Procedimentos 1. 2. que um comentário irá descrever a que ela se refere. Em seguida retornar para a página e continuar o trabalho. Passo a Passo: >Botão Office > Opções do Excel > Avançado > Exibir > Marque a opção: Apenas Indicadores e comentários quando focalizar 4. Caso haja alguma dificuldade sobre o que representa a célula a ser preenchida. Contudo é necessário um conhecimento prévio em fundações. pois a rotina possui comentários que facilitarão a entrada de dados e também descrevem o que a célula significa. existe a possibilidade de alteração dos dados em realce amarelo: 4. Antes de Iniciar a entrada de dados deverá ser marcada a opção: "Habilitar este conteúdo". A entrada de dados é bastante intuitiva.TUTORIAL . 3. basta posicionar o cursor sobre o título da mesma. Na aba de cada método. Entretanto os coeficientes de segurança. abrem consideravelmente o leque de pesquisa nessa área.Velloso. 2010. N. (2010)].Por fim. São Paulo . . Exercícios de Fundação. além disso. Editora Edgard Blucher LTDA. às variações de cada tipo de solo e recursos para a execução das fundações.C. é apenas uma das diversas soluções possíveis para a previsão de carga de uma fundação.CINTRA. COPPE/UFRJ. J. e Lopes. U. Fundações por Estacas: Projeto Geotécnico. o que prejudica a determinação de um valor completamente exato e seguro na definição da capacidade de carga. AOKI. Relatório Final 1. Referências . A. F. (1983). quando comparados com valores de provas de carga [AOKI N. Editora Oficina de Textos.. Rio de Janeiro.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. CINTRA J.3.. dão aos projetistas um valor bastante próximo daqueles que acontecem na realidade. D. o valor médio e um gráfico comparativo dos métodos. pode ser ressaltado que todo trabalho desenvolvido na área das fundações é sujeito a algumas variáveis de difícil definição.Destaca-se que o projeto de pesquisa desenvolvido aqui. Rio de Janeiro .ALONSO. (2010).ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Vol. C. 96 p. . . São Paulo. Considerações finais . nível d'água. R. Fundações Profundas. . recomendados para as metodologias semiempíricas. NBR 6122:1994 – Projeto e Execução de Fundações. NBR 6118:2003 – Projeto de estruturas de concreto. 2. O relatório final apresenta: as características específicas da estaca.A. (2002). Ed. o resultado de todos os métodos (destacando o valor da cota de apoio da estaca). R. údo". i comentários que facilitarão a entrada que a opção: Apenas Indicadores e io em fundações.ma versão Superior. posicionar o cursor sobre o Click para alterar estão sendo utilizados para a dos permanecem travados para Iniciar . São Paulo eto de estruturas de concreto. recomendados para as ximo daqueles que acontecem na . Rio de eto e Execução de Fundações. CINTRA J. (2010)]. Rio E/UFRJ. São . . A. C. Editora Oficina de Textos. das fundações é sujeito a algumas completamente exato e seguro na gurança.ultado de todos os métodos ma das diversas soluções possíveis cada tipo de solo e recursos para a nessa área.
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