Papiros Lemurianos1. PEREGRINAÇÃO AO PLANETA TERRA 1. O gênero humano migrou para este planeta em seu corpo espiritual divino durante Sat Yuga, a idade da iluminação. Ele havia atingido seu estágio final de evolução em seu planeta nativo. O risco de migrar para um planeta de fogo era grande, mas também o era a recompensa. Eles estavam, no entanto, num lugar da evolução que requer um planeta com fogo dentro dele para catalisá-los através de novas experiências para completar seu desdobramento em direção à realização final do Íntimo. Almas vieram de outros planetas para a Terra por uma das duas razões: ou elas vieram para realizar o Íntimo, porque não haviam feito isso antes e estavam somente sendo levadas à deriva pela felicidade, ou eram grandes seres que já tinham o Íntimo realizado e vieram para ajudar os outros. Elas vieram de tudo em um estado de status quo. Elas tinham vindo para este planeta para serem agitadas dentro do fogo a fim de continuarem seus desdobramentos. 2. Quando um planeta se torna velho, ele esfria. Tudo se torna estático dentro dele e sobre ele. Os seres que o habitam existem conjuntamente como um bando de pássaros ou cardume de peixes, quão pacíficos são. Almas, que precisam de fogo para realizar o Íntimo, não podiam fazê-lo em um planeta tão velho, então os líderes peregrinaram com seus seguidores para executar a austeridade da evolução num planeta de fogo como a Terra, um planeta quente, um planeta jovem. Haverá outros planetas prontos para serem colonizados ao final de Kali Yuga. Os habitantes da Terra serão capazes de acessá-los rapidamente, viajando como um raio de suas próprias luzes internas. 3. Durante Sat Yuga, o ar era espesso e a Terra exuberante e tropical. As nuvens espessas de gases e substâncias saudáveis flutuando no ar eram os materiais que as almas divinas que vieram para o planeta de fogo, assim como elas se referiam a ele, usariam para materializar um corpo físico ao redor do corpo etérico da alma para se expressarem por meio dele enquanto vivessem na Terra. À medida que mais e mais vinha à Terra em seus corpos etéricos, cerimônias eram realizadas de um modo científico por aqueles que já tinham chegado, oferecendo alimento e flores, frutas cortadas e outros manjares diante delas a fim de que elas pudessem absorver algumas das essências orgânicas para dentro de seus corpos etéricos e materializar ao redor e através delas corpos da Terra. Seus corpos etéricos se tornaram densos, firmes e mais definidos durante essas cerimônias de oferenda de alimentos, os quais vieram a se tornar mais tarde os templos de Treta Yuga. Elas continuaram a absorver essas essências das oferendas de alimentos até que elas começaram a cheirar e sentir, e adquiriram uma forma física completa e podiam comer normalmente, como os animais faziam na Terra naqueles tempos. 4. As almas mais evoluídas que chegaram primeiro na Terra durante Sat Yuga continuaram a trazer mais seres divinos para dentro da forma física a partir dos outros planetas. Era parte de suas missões fazer isso. Senhor Skanda veio à Terra durante Sat Yuga. Ele era uma das almas mais avançadas. Ele veio como o líder do primeiro grupo, e irá guiá-lo ao longo de todo o percurso até o próximo Sat Yuga. Ele era o rei celestial da Lemúria. Era por causa desta antiquíssima prática de oferenda de essências de frutas e manjares perfumados para o corpo etérico da alma, para ela absorver e assim criar um corpo mais denso, que este planeta se tornou habitado em Sat Yuga. À medida que este planeta se moveu através do tempo e do espaço, diferentes raças vieram dos diversos planetas e se estabeleceram em uma área dele ou outra. Durante uma fase de configurações planetárias, cerimônias eram realizadas em um templo para trazer para dentro da forma manifesta densa um grupo de um determinado planeta, e à medida que os planetas caminhavam para outra configuração o lugar na Terra que polarizava os raios e raças daquele planeta se tornava inativo, e outra raça de outro planeta começava a entrar por uma localização diferente através de cerimônias. 5. No intuito de trazer essas almas divinas para dentro da forma física durante Sat Yuga, templos grandiosos para cada um desses planetas começaram a se formar, dentro dos quais esses sacerdotes cientistas faziam oferendas de alimentos e banhavam uma forma de pedestal como um ponto de concentração. Os seres celestiais se colocavam de pé nesses pedestais e absorviam as substâncias pungentes da Terra e, com elas, materializavam corpos físicos fortes. No início, levava muito tempo para se trazer o corpo etérico de uma alma para dentro da forma física, para que ela pudesse sair andando por si mesma do pedestal na atmosfera da Terra. Mas através dos milhares de anos que se passaram isso se tornou um processo muito rápido, e a Terra inteira passou a ser povoada por seres celestiais de diversos planetas importantes da galáxia. Assim as almas chegaram com força total para começar um padrão evolutivo longo e tedioso através dos três yugas que se seguiriam. 6. A forma humana que as almas divinas que vieram para povoar o planeta em Sat Yuga tinham era muito semelhante àquela que os humanos ainda terão centenas de milhares de anos a partir de agora até Kali Yuga, exceto que não havia sexo – nem macho nem fêmea – ou tal coisa como a morte ou reprodução ou até mesmo o sono. Não havia nenhum conceito sobre fome ou dor. Elas podiam voar fácil e livremente em seus novos corpos da Terra em Sat Yuga, levantando-se mentalmente no ar pelo uso do poder dentro das suas espinhas e viajando a qualquer lugar. Esses corpos eram impermeáveis ao frio ou ao calor. O ar era tão espesso e saudável, elas se nutriam simplesmente pela respiração profunda. Elas não precisavam realmente comer nessa ocasião, uma vez que o ar enchia completamente seus corpos com essência prânica cada vez que elas davam uma respiração profunda. No início de Sat Yuga, bastava que elas cheirassem a essência de frutas cortadas e flores para uma refeição completa. Tudo era tão pungente, e por causa da natureza de seus corpos físicos isso era possível. Mas chegando ao final do yuga, elas tinham que comer para se nutrirem e não podiam voar tão longe. O mais próximo que elas chegaram do conceito de morte foi quando os elementos físicos simplesmente se dissolviam sob o poder da realização do Íntimo e a essência das suas individualidades retornava ao planeta de onde elas tinham vindo, totalmente amadurecidas, tendo completado as suas missões no planeta de fogo. Havia um sentido distinto de personalidade em cada um desses primeiros seres transcendentais que vieram para o nosso planeta durante Sat Yuga, pois até mesmo o espírito individual tem uma evolução, um diferente do outro. 7. É necessário entender a natureza dos yugas para se obter pleno conhecimento da continuidade do gênero humano à medida que ele evolve na experiência de seu belíssimo estado de Sat Yuga até a escuridão velada de Kali Yuga e na aurora de Sat Yuga, a idade de ouro que irá se seguir novamente. Durante esse processo inteiro, a evolução de cada alma irá individualizar-se a si mesma à medida que ela emerge em direção à sua essência. Sat Yuga, Treta Yuga, Dvapara Yuga e Kali Yuga são os nomes dessas quatro divisões de radiação planetária, e elas se repetem nessa ordem, com o Sat Yuga sendo o primeiro e o Kali Yuga o último. Para entender claramente como elas funcionam, observe as quatro principais divisões do dia. A parte mais escura da noite é o grande sonho de Kali Yuga. Os ciclos da Terra ao redor do Sol, portanto, são similares aos ciclos dessa galáxia em torno de um Sol Central, que são chamados de os yugas por causa dos raios cósmicos radiantes que são ou liberados ou escondidos. Os yugas são a forma pela qual os Mahadevas calculam o tempo e o espaço. 8. Essa geração de almas começou a aparecer e viver na Terra desde o começo de Sat Yuga, e mais virá através de Treta Yuga. Aí, então, nenhuma alma virá mais até o fim de Kali Yuga. Quando o próximo Sat Yuga chegar, todos aqueles que tiverem vivido através dos ciclos dos yugas irão finalizar seus processos evolucionários e irão partir. Mais espíritos divinos virão durante esse tempo, conforme o ciclo se repetir. 9. O planeta de fogo é muito jovem, tendo se tornado habitável somente há alguns ciclos de yugas atrás. Existem planetas neste universo muito mais velhos do que o planeta de fogo. Os habitantes desses planetas maiores e mais velhos não vivem na superfície de seus planetas. Eles usam a superfície somente como um parque e para prover seu alimento, e vivem em lugares subterrâneos que podem ter sido construídos há milhões de anos atrás. É necessário viver por diversos desses yugas na Terra para se ganhar ingresso para esses planetas. 10. Os yugas são calculados por um período de vibração. Os nossos cálculos Lemurianos de tempo não serão traduzíveis para os calendários de Kali Yuga, então nesta época haverá confusão sobre o período de tempo que cada yuga deveria conter. Mas é discernível quando outro yuga é iminente, por meio das mudanças que ocorrem na população. 11. Sat Yuga é sempre o tempo do alvorecer, do nascer, do acordar para a plenitude do espírito. É um tempo de luz total, sem confusão das forças que mais tarde começa a aparecer com o declínio de Treta Yuga, e por todo Dvapara Yuga e Kali Yuga. Tudo existia em sua plenitude em Sat Yuga, com uma doação total e aberta de todos os bens do mundo fisicamente, superconscientemente e intelectualmente entre os seres. Não havia qualquer sentimento de ego pessoal. Em Kali Yuga, vão existir sentimentos de possessividade ou diferença entre um e outro, que resulta da mudança no grande fluxo mental dos yugas na medida em que as almas ficarem presas na evolução animal e humana, como um resultado da mudança em direção a estados mais escuros da consciência. Elas vão sofrer a constante aquisição de um corpo cada vez mais denso de nascimento para nascimento na escuridão de Dvapara Yuga e Kali Yuga, até que Sat Yuga amanheça novamente na luz e na glória. À medida que a galáxia gira em uma segunda relação com o Sol Cósmico, o espaço e os fluxos mentais que persistem dentro e através da Terra são aqueles de Treta Yuga. Muito do refinamento e da superconsciência de Sat Yuga ainda para que ela nascesse num corpo em que pudesse se sentir mais confortável. santificando a nossa divindade. para que esses seres celestiais capturados nos ciclos de reencarnação animal possam habitar. e quando uma alma era capturada no reino animal. as almas em corpos de carne se sentem desconfortáveis ao experimentarem esses instintos e reclamações de seus corpos e aspiram por liberdade. e era difícil de viver dentro dele. estas almas ficaram presas no ciclo evolutivo da espécie em particular que comeu seus corpos originais. pelo ciclo de nascimento e morte. podiam montar naqueles animais. não podem mais voar e têm sido comidos pelos seres carnívoros do reino animal. próximo ao templo do planeta de onde a alma tinha originalmente vindo para libertá-la desse cativeiro. Este processo começará a refinar muitas raças e uma variedade de povos no planeta em preparação para o próximo Sat Yuga. O ciclo de saída do reino animal leva muito. Isto faz tal evolução possível. Agora.permearão por Treta Yuga. cultivaram um corpo semelhante ao primeiro corpo da Terra devorado há muito tempo atrás. Elas irão somente trazer uma alma próximo o suficiente do mundo físico para estabelecer contato com os futuros pais para efeito de nascimento. Então. Treta Yuga é um período maravilhoso. nossos profetas nos dizem. agora que nós estamos aproximando o final de Treta Yuga. pelo uso deles. a não ser que ajuda seja dada. nem irão efetuar a libertação das almas como em Treta Yuga. 15. Os corpos originais que alguns de nós ainda temos não são nem machos nem fêmeas. Os seres ainda nos corpos originais. que parece ser como o original. juntamente com a perda de algumas habilidades pessoais de voar. e até mesmo no final de Kali Yuga e adentrando o próximo Sat Yuga almas serão vistas ainda tentando escapar o cativeiro ardente dos corpos animais. durante o final de Treta Yuga. Então. mas agora incapazes de voar muito a qualquer lugar. Mas mais tarde declinarão quando o crepúsculo da externalização da consciência permear com a mudança lenta da galáxia de novo. 13. . Muitas almas celestiais eram rapidamente libertadas dos ciclos de reencarnação animal dessa forma. experimentos eram conduzidos nesses laboratórios. elas finalmente. que uma sensação de medo está sendo vivenciada pela primeira vez por se comer o tipo errado de comida. Estes corpos de carne e osso vão durar por todo Dvapara Yuga e Kali Yuga até que as fortes vibrações do próximo Sat Yuga venham a provocar suas libertações e permitir que muitos de nós deixem este planeta. Foi previsto que cerimônias similares serão realizadas através de Kali Yuga. e grandes comunidades crescerão como resultado. Será durante Kali Yuga que um reino humano acabará por sair completamente das diferentes espécies de animais e formará diferentes grupos na Terra. nem experimentam o sono ou sentem calor. Os poucos que restarem com seus corpos originais viverão em cavernas no alto das montanhas pelo final de Treta Yuga para evitarem que sejam capturados no corpo carnal quente dos animais e para preservarem os corpos originais pelo maior tempo possível. nos tem sido dito. frio ou medo. como a de criar um corpo de carne. Por isto. elas emergiram de novo. mas foram capturadas pelo sistema nervoso instintivo dos corpos animais. 17. 12. Tem sido observado. Como um resultado de terem sido devoradas por animais. Essa é a evolução que nós viemos aqui para vivenciar. mas não trarão almas para dentro da forma física assim como faziam em Sat Yuga. 14. Essa mutação iniciou novas gerações de animais que não eram carnívoros. Estas humilhações e lutas finais na área instintiva da mente exteriorizada através dos yugas mais escuros darão o polido final. Muitos desses corpos terrestres divinos. no qual intensos raios cósmicos ainda penetram a Terra. através do longo processo de mutação e reencarnação. 16. alguns dos quais serão os predadores de outros. Os nossos laboratórios cultivam espécies animais a fim de gerar corpos similares aos corpos originais. muito tempo. Aqui novos metais serão encontrados para se trabalhar com eles. os habitantes que restaram do último Kali Yuga. depois de muitas lutas e ajuda dos Mahadevas. essências herbais e do ar pungente. voar em cima deles e se alimentar do leite de alguns deles. Pois estas novas gerações de animais encerravam alguns dos seres celestiais que estavam para adquirir um corpo humano. cortando alguns dos raios do Sol Central. almas não podem mais migrar para o nosso planeta da forma como elas faziam durante Sat Yuga. Elas serão encontradas ainda se esforçando através de Kali Yuga para ajustar essas forças. Esse corpo humano tinha instintos animais. construídos a partir de manjares de frutas. contudo. perto do final de Dvapara Yuga e adentrando Kali Yuga. é o que se prevê. em seus corpos originais. 2. Durante Treta Yuga. que sabiam um pouco sobre a dualidade da felicidade e da infelicidade. também chamado de “Terra Mãe”. na primeira escapada evolutiva do reino animal. intercalando um com o outro. O nosso poder de voar está começando a declinar. Elas podiam voar por longas distâncias. sem interrupção. Uma metade para uma metade era a taxa durante Treta Yuga. Muitos são vistos andando e depois voando um pouco e caminhando de novo. que grupos religiosos e raciais de diversos tipos diferentes irão começar. entre a América do Norte e a Ásia/Austrália. então. e levantam-se no ar e giram ao dançar e brincar umas com as outras. Embora em Dvapara Yuga ainda não haja matança. Especula-se que o Continente Lemuriano. isto não perturbava a equanimidade interior. e puxada para trás e para dentro do mundo animal. Será em Kali Yuga que os homens matam uns aos outros. a taxa é de um no corpo original para três nos outros. Somente com o advento do reino animal é que houve tal coisa como tapas ou sadhana para transmutar o fogo do desejo instintivo. e a divisão entre o interior e o exterior tornarse-á uma grande barreira. Ao longo de todo este tempo nós aperfeiçoamos enormemente os mosteiros semelhantes a laboratórios. situava-se amplamente no Pacífico Sul. É intrigante notar no suposto mapa daquela época que a América do Sul era cortada por um oceano . mas não tinham realmente o desejo de ir a qualquer lugar porque seus lares eram tão agradáveis que não havia necessidade de viajar para lugar algum. um irá ferir a mente do outro na escuridão da sua alma. depois que as almas emergirem na forma humana. 20. conforme ele começa a trabalhar para propósitos escuros. Antes disto. na medida em que se encara a escuridão ameaçadora de Kali Yuga. Mas agora. paixões e fervor de reprodução. a taxa de seres divinos em relação àqueles entrando no reino animal era algo do tipo três para um. Tudo estava sempre em um estado de total realização em cada ponto no tempo. E será no final de Dvapara Yuga que todos verão e lembrarão das virtudes de Treta Yuga e contarão em grandes volumes sua história e cultura. embora nós todos tenhamos evitado a experiência tanto quanto possível.bem na altura onde hoje existe a Amazônia. a Terra tem sido exuberante e maravilhosa para aquelas almas que evitaram o mundo animal e continuaram a cumprir com as suas evoluções na Terra. em direção ao seu fim. As nossas profecias preveem que durante Dvapara Yuga e Kali Yuga toda alma celestial estará ou no corpo de um animal ou em um corpo humano feito de sua carne. Todos eram criativos e bem ocupados em várias atividades mentais ao invés daquelas de natureza física. O sinal da . trabalhando para ajudar aqueles que eram capturados. por meio de mutações para dentro da raça humana recém-formada com corpos que acasalavam. e depois novamente para dentro de um corpo humano. Será em Kali Yuga. com desejos. Existirão famílias que viverão em cavernas profundas.A 'lenda' da Lemúria fala de uma antiga civilização perdida que existiu antes e durante os tempos da Atlântida. Nós todos vivíamos juntos em absoluta e jubilosa harmonia. nós voamos em jogos e por esporte ao exercitarmos essa faculdade em rápida decadência. podem às vezes voar nos corpos humanos."Mar Mediterrâneo" . Aqueles nos corpos mais grosseiros não conseguem fazer isso de modo algum e admiram a nossa habilidade. OS CICLOS DOS YUGAS 18. Eram somente aqueles que tinham voltado dos agrupamentos de animais. que não foram recuperadas por meio das cerimônias de Treta Yuga. só há uma religião. e o mundo era um lugar belíssimo. do qual sobraram somente algumas ilhas. há aproximadamente 50. E. Logo o gênero humano esquece aquelas virtudes e a maneira correta de se movimentar dentro da mente e de usar as suas forças. e é impossível viajar por longas distâncias. em que a alma irá encarnar em um corpo humano e será puxada para trás e para dentro do mundo animal. Será durante este tempo que ele travará batalhas mentais uns com os outros.000 anos atrás. simulando uma guerra entre devas e demônios. fogo e ossos. 19. devido à natureza do yuga e à nossa cultura. e as artes negras serão usadas como jogos. Será somente no final de Dvapara Yuga e entrando em Kali Yuga que esta perfeição da cultura e a expressão natural da alma serão perdidas. três a quatro metros por vez. nenhum combate corpo a corpo como em Kali Yuga. As crianças. como o Havaí e o Taiti. Chegará o dia. 21. e depois novamente para dentro de um corpo humano. No momento em que Sat Yuga findou com o advento de Treta Yuga. Mesmo quando o corpo original era perdido para um animal faminto. isto passou a ser considerado uma participação natural na evolução deste planeta. Conforme os outros foram entrando no reino animal. o homem irá se separar dos outros para se empenhar na busca do controle das forças dentro dele. quando Sat Yuga amanhecer. À medida que o yuga progredir. 23. neste ponto. então. Mas existem grandes almas na Terra que estiveram em outros yugas ou outras terras e que agora estão de volta novamente para guiar. percebendo o que o planeta precisa e deixando que ele passe pelo que ele tem que passar. anunciando o alvorecer do próximo Sat Yuga. É aquela ponta de consciência do Absoluto. os nossos shastras enfatizam. 24. essas almas celestiais que estiveram presas no sistema nervoso instintivo. como se não existisse. se esforçando para sair lentamente do reino animal. Isto não será difícil. bem como dos corpos humanos. as pessoas vão conhecer a natureza do planeta e trabalharão com ele ao invés de tentar controlá-lo. que é comparado à uma abertura ardente no espaço. O pensamento se torna muito importante para todos. Os yugas ocorrem como o resultado da revolução ao redor do Sol Central. Quando as pessoas vierem de novo de outros planetas do modo como elas faziam em Sat Yuga. porque haverá pessoas demais em corpos de carne e osso nesse ponto do tempo e do espaço. vastas substâncias irão se formar e dividir a terra. nós prevemos. trazendo Sat Yuga. mas mais velhos que a Terra. contudo. As pessoas não vão mais pensar da mesma forma como costumavam. e tudo vai mudar. uma vez que o planeta estará mais velho e mais frio. Haverá uma nova vibração. Os yugas são ciclos de tempo. fora da roda da reencarnação animalesca pela procriação. Ninguém é poupado. Aí. porque os profetas não serão capazes de enxergar bem. Mosteiros se formam para preservar as forças da luz e manter o balanço da raça. Todos tentam programar os pensamentos de todos. Tudo irá responder às novas vibrações internas e externas – raios cósmicos ficando mais e mais fortes. O Sol Central é um sol que não pode ser visto. Mas mais tarde em Dvapara Yuga. A escuridão irá prevalecer e obscurecer a mente. como calor e frio. Será uma mudança gradual até atingir uma grande intensidade. Isto tem a ver com o que está no espaço. eles dizem. e os conceitos de espaço irão mudar. Em Kali Yuga. serão forçados através de certas almas pelos Mahadevas. Haverá mais mudanças atmosféricas. À medida que o yuga alvorecer. Seus corpos humanos ainda serão similares. mas eles ainda terão o calor e o fogo do sistema nervoso animal. O gênero humano irá compreender a si mesmo novamente e as virtudes despontarão à medida que Sat Yuga manifestar rapidamente a sua força. Raios cósmicos do Sol Central tornar-se-ão mais e mais fortes. Houve muitas séries de yugas antes deste. há trevas internas dentro do homem em uma parte do mundo e luz interna em outra parte. Durante este tempo. a mudança será completa e o alvorecer de Sat Yuga terá chegado por inteiro. gases e substâncias químicas e coisas dessa natureza que ocasionarão o yuga. “Durante Dvapara Yuga muitos de vocês estarão retornando à forma humana a partir do reino animal e sentindo o poder da razão e da memória”. tem sido previsto. que irão expô-los e escrevê-los através de Kali Yuga para estabilizar a fé e a cultura. Aí. entretanto. dizem eles. A perda do conhecimento e a perda da habilidade de desenvolver as faculdades divinas no corpo humano vão ocorrer. criando um balanço de tipos. os planetas. então. . Grandes conhecimentos. Neste ponto. não em uma linha reta. O ar se torna mais fino. e esses tipos de sacrifícios cerimoniais não serão efetivos porque a vibração da Terra não será conducente com esse tipo de transmigração da alma. Amiúde a alma seria libertada de um corpo animal e seria capaz de encarnar dentro de uma família humana que estivesse atendendo à cerimônia. Aqueles que forem de Sat Yuga experimentarão a beleza da sua aurora. As pessoas vão tentar converter outras pessoas para as suas religiões e filosofias. que estão bem à frente em yugas que ainda estão por vir. O tempo viaja em um círculo na mente interna. as estrelas. o exato oposto do nosso Sol. em que ocorrências similares repetiram-se. irão encontrar a liberação. muitos começarão a comer carne e peixe assim como alguns animais o fazem. Conforme o tempo seguir por Sat Yuga adentro. Uma das principais funções de alguns templos durante este período do fim de Treta Yuga é de provocar a liberação das almas do reino animal por meio de sacrifícios. tudo na Terra vai se tornar limpo em uma escala massiva por um a mídia com um método massivo de comunicação. com o objetivo de alcançar dentro de si mesmo o estado em que ele se encontrava antes. declara a profecia. 22. neste período. as pessoas irão de fato se considerar afortunadas em receber uma benção de um Mahadeva. Todos vão tentar influenciar a todos por meio dos poderes das suas mentes. a humanidade irá seguir as rotinas cegamente e seus profetas completamente. é o começo oficial do advento de Dvapara Yuga no espaço e no tempo. mas não são vistos. Será ligeiramente diferente. consequentemente não muito longe. Esse será um tempo em que as pessoas vão mudar de dentro para fora. então. não sendo afetados pelas mudanças astrológicas e terrenas que irão reclamar as vidas dos nãoiluminados limitados pelo dragão feroz da luxúria. mas tudo gira em torno dele e os raios são sentidos como os raios do Íntimo são sentidos. Este planeta ainda não está adiantado neles. No final de Dvapara Yuga se vê a destruição de tudo o que se construiu em Treta Yuga nas áreas escuras do mundo. e assimilarão suas características de desejo e astúcia e viverão na consciência animal instintiva. as luas e o tempo e a mente todos revolvem em torno do Sol Central.perda da nossa habilidade de voar. O espaço. Este conhecimento vem de dentro do homem. Existem planetas similares ao da Terra. Tudo irá se assentar. os nossos professores nos contam. Aí. haverá menos e menos mudanças na Terra porque o planeta estará mais frio. Espaço é um círculo também. mente e espaço. 25. As raças da luz e as raças das trevas se tornam divididas por água. A destruição desta civilização irá iniciar Kali Yuga. Vai parecer que o tempo está se acelerando no início. aos poucos corpos originais que temos deixado entre nós agora. Ao passo que as raças nas trevas não terão quaisquer mosteiros e somente trabalharão na agricultura e cuidarão de seus corpos. Muitos dos que não estiverem preparados para a luz desse yuga perecerão. Devido às condições da Terra e os gases na atmosfera. 29. eles dizem. os nossos profetas afirmam claramente. Suas espaçonaves. e então se lembrará de como viajar facilmente através do espaço. contudo. A atmosfera irá mudar novamente em Dvapara Yuga e Kali Yuga. Alguns se tornaram os pássaros e pequenos e grandes animais porque eles não conseguiam duplicar o corpo divino da alma com força suficiente para viver na Terra naqueles tempos. em Kali Yuga. o cérebro e intelecto irão se adaptar facilmente dentro das novas forças que entram em vigor. eles devem ser primeiramente encharcados em óleo e então queimados. Uma semente está em conexão direta com o akasha. mas a parte interna dos óleos aparece em qualquer tipo de forma manifesta dentro do akasha através desse método. Todas as criaturas que põem ovos são devas e permanecem nos mundos internos deste planeta. No início de cada yuga. pequeno em tamanho e bastante espesso. que iniciou a mente instintiva no planeta. Óleo é uma forma de força ódica em um estado muito condensado. nós facilmente entrávamos em contato com seres em outros planetas. que descreve o método para a colocação de manuscritos de todas as culturas e tempos ao longo da parte tardia deste yuga dentro da atmosfera da mente intrerna. Os livros que estão no akasha foram elaborados a partir do óleo dessa forma. Mesmo durante este yuga. Nestes corpos macios e maleáveis. coexistem simultaneamente em um ponto corrente no tempo.26. seres celestiais chegaram de outros planetas trazendo com eles vegetação. nossos shastras têm nos explicado. ao passo que tem sido encontrado que os corpos de carne têm um elevado conteúdo de outros tipos de líquidos. Isto incluiria tartarugas. O fim do Kali Yuga vindouro será o fim do terceiro ciclo inteiro de yugas desde que este planeta se tornou habitável. Durante o próximo Sat Yuga. Os animais no final do segundo ciclo eram grandes. tais como a habilidade do homem de compreender a verdadeira natureza de si mesmo. O meio do último Sat Yuga e o meio do próximo. Nós temos um pequeno livro shástrico. Durante esse período haverá similaridades entre os dois yugas. nossos videntes nos dizem. a alma celestial dentro de cada corpo não irá perceber de imediato como ajustar-se ao fluxo da mente externa. os pequenos animais do segundo ciclo de yugas estão adentrando a forma humana. Isto era por causa da atmosfera naquele tempo. Os nossos corpos originais da Terra tinham ossos muito macios em Sat Yuga. É através do método de imersão de livros em óleos vivificantes. se conta. a harmonia entre as pessoas. bonitos e alegres. muito semelhantemente aos corpos de cobras e peixes. espalharam sementes e folhagens. na medida em que o yuga progredir. conforme ele fazia antes de vir para este planeta. Ele diz que toda a vida manifesta vem das forças de dentro da substância interna da mente e se espalha para fora por entre todos os outros elementos. lagartos e passaros. . então. Durante o segundo ciclo de yugas. passando sobre a superfície da Terra. que parem eventualmente nascerão de seres humanos. Para depositar livros no akasha. Mas. que era similar à atmosfera debaixo da água em grandes profundidades. eles dizem. Todos aqueles que usaram o olho unico tiveram acesso a qualquer ou todos aqueles livros. 27. Aí. e até mesmo o sangue é diferente. Mais tarde. protegida por diversos tipos desses mamíferos nadando dentro deles. Todos estes elementos existem dentro de uma semente. e os ossos vão endurecer. a sabedoria de trabalhar com e através dos raios do Sol Central retornará. o óleo de uma semente é um tubo direto para dentro dele a partir do plano físico. Os grandes mamíferos das águas. 30. cobras. Haverá muitos humanos na Terra conforme se adentrar o quarto ciclo de yugas. Por causa do elevado conteúdo de óleo nos corpos originais. Qualquer coisa esmagada se transforma em óleo eventualmente. seres celestiais vieram em massa e pairaram sobre a Terra em seus corpos etéricos. O começo do próximo Sat Yuga será similar ao final de Treta Yuga. nós fomos capazes de manter esses corpos fibrosos com um elevado conteúdo de óleo e mantê-los macios e maleáveis. peixes. voar por curtas distâncias e as antigas ordens de monarquismo florescendo novamente na Terra. livros serão escritos e muitas cópias do mesmo serão feitas para serem lidas por aqueles que usam ambos ou um ou outro dos dois olhos. Assim sendo. Os corpos originais pelo fim de Sat Yuga continham um elevado conteúdo de óleo. o homem viverá debaixo da Terra de novo. Isto permanece assim ao longo de Kali Yuga. Cada yuga é um ciclo de tempo e um ciclo de espaço. exatamente a mesma substância do óleo da Terra. quando isso não for possível. Os ossos em qualquer lugar podiam dobrar tanto quanto duas polegadas ou mais. uma multidão tomou lugar entre todas as almas divinas. depois os lendo alto para imprimi-los na memória akasha e queimando-os para colocá-los no akasha astral que todos os registros da história. A maior parte da Lemúria estará sob vastos volumes de líquido durante Kali Yuga. filosofia e profecias são escritos. Dentro dos óleos há fogo e muitos outros tipos de elementos. Isto irá mudar novamente quando Sat Yuga voltar ao poder. Alguns pássaros são uma raça de devas que jamais encarnarão em qualquer outra coisa a não ser pássaros. Ele jamais viajará facilmente no espaço até que ele viva debaixo da superfície da Terra. então. os ossos eram macios e flexíveis. O próximo Sat Yuga vai iniciar o quarto ciclo de yugas. 28. Ao longo de todo Treta Yuga. Aí. O medo vai acabar. Essas almas avançadas eram especialistas em certas áreas da evolução dos elementos dos corpos celestiais que habitavam esses corpos originais ou aqueles de carne. 33. o lendário “reino da eterna primavera” da mitologia grega que teria ocupado o extremo norte do planeta. Muitas das almas celestiais que vieram e estão vindo para o planeta foram transportadas sob o poder de seres mais avançados e. o olho na fronte podia ser visto fracamente dentro do éter. por meios verbais e mentais – sobre suas experiências à noite enquanto seus corpos de carne dormiam. para além da “terra do inverno”. exceto para alguns que não precisam dessa armadura egóica e manterão viva alguma prova da nossa filosofia e muito poucas vertentes da nossa cultura. Nenhuma distinção podia ser feita entre os corpos internos e os corpos externos. bem como o corpo físico. Os mais avançados podiam deixar o corpo em luz e som e ir para outro ciclo de yuga. Conta a ‘lenda’ que seu povo era pacífico. Em direção ao fim de Treta Yuga. essa divisão começou a ocorrer e alguns de nós nos separamos da população. ao longo de Kali Yuga pelo desenvolvimento de uma couraça ao redor de ambos. elas não poderão deixar o planeta até o próximo Sat Yuga. e a lembrança dele. Todavia. Nenhuma distinção era feita entre o interior e o exterior. há mais de 150. muitos de nós podemos ir e vir livremente. uma vez aqui. viveram em uma consciência semelhante a pássaros. Havia um número muito grande desses seres do plano interno e eles faziam todo tipo de coisas para nos ajudar. 3. eles podiam ir para outro sistema solar em que isso estivesse acontecendo. mas os nossos profetas dizem que pelo fim de Kali Yuga o tempo vai parecer muito importante para as almas ligadas à Terra que ainda restarem. OS PRIMEIROS TEMPLOS 31. Desta forma. Uma coisa era tão real ou irreal quanto à outra. Não há nenhuma percepção de tempo em Sat Yuga. Muitas almas que tinham acabado de chegar à Terra não estavam altamente evoluídas e. por meios mentais em seus corpos etéricos. O vasto território Lemuriano (vermelho) superposto aos continentes modernos seria de um período tardio. 32.O mapa em destaque foi publicado pela primeira vez em 1904 por William Scott-Elliot em seu livro “The Story of Atlantis and The Lost Lemuria” (A Estória da Atlântida e a Lemúria Perdida). As regiões levemente azuladas mais acima. Durante estes yugas todos entraram no novo corpo da Terra. Em Sat Yuga e Treta Yuga nós vivíamos e vivemos principalmente em nossas mentes. através de conversas úteis guiavam e instruíam as diversas avenidas da nossa evolução. em que os primeiros dilúvios já teriam alterado ligeiramente o mapa-múndi da época. Ele viverá debaixo da terra e viajará para outros planetas com a graça e a facilidade a que ele. atuando pelo olho no topo da cabeça. penetrando através dele. juntamente . Tornar-se-á cada vez mais fácil para todos viverem no planeta. pois cada corpo celestial era dos elementos do planeta do qual ele se originou. Mahadevas de outros planetas frequentemente nos visitavam no nosso e. vivendo diretamente na vegetação que elas encontraram no planeta. em seu corpo celestial. O homem terá que proteger seu corpo celestial. representariam remanescentes da Hiperbórea. uma vez aqui.000 anos. É somente a totalidade da mente que nós estamos experimentando. Nós somos avisados que durante a primeira parte de Sat Yuga o gênero humano passará o tempo superando a reação da noite de Kali Yuga. e cada um conversava livremente com o outro. sempre esteve acostumado. 34. Se eles quisessem entrar em um décimo ciclo de yuga. eles podiam continuar seus próprios avanços espirituais sem precisar ocupar um corpo. quando cada um adquiriu um corpo de carne. Nós nos aprofundamos no desenvolvimento dos corpos internos e não saímos da mente além do quarto chacra. Foi durante Treta Yuga que os corpos internos dos seres celestiais estavam tão ajustados à atmosfera da Terra que. no paralelo 60. A mente é muito clara neste ponto do tempo. e disparavam como raios de luz e som para visitar os amigos nos outros planetas – tão livres quanto eles conversavam sobre os acontecimentos nas imediações ao longo do dia. longevo e livre de doenças. nós podemos moldar o ouro como argila. nós seremos os primeiros lá a dividir o nosso corpo celestial em dois. então. Alguns de nós neste yuga viemos para resgatá-las. A inteligência original é uma célula. Do mesmo modo. o reino animal. as pessoas vão começar a perder o conhecimento interno e a consciência dos chacras e suas funções. Assim sendo. por sua vez. juntamente com outros que vieram para experimentar a mesma evolução que elas tiveram. então. conscientemente consciente das forças do planeta. para estabelecer padrões. Estes. Outros da segunda fase de evolução deixaram este planeta desde então e estão em outros planetas. quando nós tivermos permissão para deixar este planeta. Na mente externa. sendo Isto. e esta é a razão pela qual nós alcançamos um pináculo de evolução e nos tornamos semelhantes a um bando de pássaros ou cardume de peixes. O indivíduo pode decidir voltar à Terra no meio do próximo Sat Yuga e entrar em samadhi. porque nós éramos muito semelhantes aos nossos geradores. Eles simplesmente deslizariam para fora de si mesmos e um energizaria o outro novo. Os devas que os rodeiam e os servem são deles. Outra alma habitaria. O grupo de almas divinas que veio à Terra no ciclo de yugas antes deste em que nos encontramos agora formaram alguns dos reinos animais que as almas extraterrestres que chegaram em Sat Yuga tiveram que encarar. sistemas e fórmulas a serem aderidos por Dvapara Yuga. se aplicados ao ouro. depois os dois em quatro. Enquanto o óleo atravessa. Nós e nós sozinhos teremos os poderes para iniciar os outros na habilidade de disseminar pelos seus corpos celestiais e físicos esses raios penetrantes e vivificantes do Sol Central. O princípio da mãe não foi reconhecido na Terra até que a raça entrou nos corpos reprodutores humanos em Treta Yuga. sair e estar lá. e ainda outros no terceiro grupo acabaram de se tornar o Íntimo. 36. Quando a escuridão vier. esse véu fino é visto como bilhões de milhas de espaço vazio. Será somente através deste ciclo de yugas que nós iremos atingir a nossa própria individualidade e a realização da totalidade do Íntimo. Tudo o que ocorreu desde que os primeiros seres celestiais começaram a habitar o planeta irá se mesclar. Os nossos Mahadevas têm diversos conjuntos de braços. com acesso a outros planetas no universo. Pelo fim de Dvapara Yuga o homem irá usar outros materiais para cobrir o corpo. As artes de tecer e trabalhar na pedra são bastante avançadas. 35. tempo e mente são sinônimos. porque na mente interna os planetas não estão apartadas por grandes distâncias. “mais rápido que um piscar de olhos. criada por causa do reino animal. Isto ocorreu no planeta de que viemos. o reino devônico são todos vistos através da nossa sabedoria como um e o mesmo. Algumas das almas mais evoluídas podiam desenvolver outro corpo dentro delas e aí. 37.com outros em corpos carnosos mais sensíveis aos sentimentos pungentes que estavam começando a preparar os padrões externos da população. tão completo quanto uma célula. podiam se dividir e se tornarem quatro. ninguém jamais esteve realmente separado. por sua vez. Embora tenhamos a roda como uma ferramenta neste momento. permearão diretamente para o outro lado. Os shastras explicam que alguns ainda estão aqui hoje por escolha própria. o novo corpo. dependendo do avanço da evolução da alma quando eles chegaram ao planeta. Estas almas devônicas gentis não se envolveram nas experiências de ter que devorar uns aos outros para retardar a sua evolução. Nós cobrimos os nossos corpos físicos e os nossos corpos originais com uma substância amarela cintilante que é um condutor de força. Os nossos laboratórios e técnicos teceram essa substância de ouro e prata dentro dos tecidos e outros tipos de decorações para esses corpos. e evoluíam dentro dos seus próprios estratos de evolução. então. o Sol deste sistema solar. Este nosso grupo que irá transmitir o poder através da tradição monástica – e muitos de nós seremos os mesmos. gerar um novo grupo devônico por este método que mais tarde terá que habitar um planeta de fogo para alcançar a sua evolução e obter a sua individualidade. Assim sendo. nós temos óleos e medicamentos para aplicar em pedra dura para amaciá-la e moldá-la com as nossas mãos. uma síntese irá ocorrer pela primeira vez de todos os três ciclos de yugas que o precederam. e desta forma são mais capazes de sentirem os raios do Sol Universal Central. então. os corpos das almas duplicam a si mesmos no Terceiro Mundo. já que eles estão sempre se dividindo. se divide. mas em formas externas diferentes – é capaz de conter em sua mente os raios do Sol Central desta galáxia que estão diminuindo devido à configuração dos rearranjos da galáxia. A evolução de uma alma é longa e grandiosa. em primeiro lugar. A rota que a maioria de nós seguiu para chegar até este planeta foi. E os shastras dizem que. Durante o próximo Sat Yuga. Cego para a roda interior. desta forma. Os nossos shastras contam que na profundidade da mente interna há somente um véu fino separando um planeta do outro – pois espaço. E nós iremos. Elas estavam em um estado completo. Algumas das nossas atividades agora são de escrever grandes volumes de informações como diretrizes para a nossa cultura e a preservação de todos nós neste planeta. alcançando o Sol e depois seguindo para este planeta. Uma das maiores admirações dos devas nos corpos carnais era a sensação do calor do Sol e a inabilidade do corpo de lidar com os seus raios. ela será perdida com as mudanças na Terra durante Dvapara Yuga. Desta forma. Muitas delas vieram da grande estrela. Nós temos óleos que. e muitas destas células se reuniram para formar este corpo celestial que. o reino humano. As almas em seu estado perfeito estavam em evolução celular. Aí. e ser exatamente como ele era quando ele entrou”. ao passo que o homem ficará. ajudando no processo evolucionário. o indivíduo teria então realizado o Íntimo naquele ponto do tempo. Aqueles que realizarem o seu Íntimo por completo estão em três fases da evolução. 38. Ouro usado no corpo também é moldado diretamente na estrutura muscular do indivíduo. Estes ciclos de tempo não terão . dividir-se em dois. Há uma prática de yoga pela qual o indivíduo pode entrar no Íntimo e sair em qualquer ponto do tempo que ele escolheu no futuro. o gênero humano também se tornará cego para a roda do lado de fora. à medida que imergimos em Kali Yuga. Quando um Mahadeva aparecia na nossa plataforma. É difícil para nós concebermos que essa luz não permanecerá nas mentes de todos nós quando Dvapara Yuga começar. Todos no templo atendiam a essas cerimônias. criava um corpo temporário. Durante as cerimônias nos nossos templos em Treta Yuga. até mesmo um terceiro corpo fibroso. 40. e ele era evoluído o suficiente para contê-la para que isto pudesse ser efetivado depois de entrar no sistema nervoso animal. eles simplesmente iam e realizavamna. e eles ajudam o planeta e a todos nele. O Mahadeva ao partir nos contaria quando ele estaria retornando e o que deveria haver pronto para ele ou quem deveria estar lá. embora o festival de agrado ao Mahadeva fosse bastante desestruturado. Mas os nossos . ele era capaz de manifestar um segundo e. executando o nosso dever. ajudando esses mesmos espíritos universais a saírem do cativeiro da consciência da carne em direção à sintonia com o núcleo universal. com isto. Todos os que estavam presentes saíam depois de comê-las. existe agora. não o nosso jeito de nos comunicarmos com eles. os mais proeminentes deles são aqueles que lideraram os nossos maiores grupos para este planeta na ocasião. com uma plataforma alta e elevada no centro deles para a Deidade. e ter acesso a outros planetas no nosso universo. Os nossos mosteiros Lemurianos estavam em seu auge quando mais da metade da população em cada um dissolvia seus elementos para a essência do Ser Puro. 39. Estes Mahadevas eram nossos amigos que nós conhecíamos e amávamos. Muitos Mahadevas vinham. em ocasiões muito raras. Estes mesmos Mahadevas nos conduziram até este planeta e nós os respeitamos. habilidade ou meditação pessoal. Ao deixar este corpo. vir e se colocar de pé enquanto abençoava e instruía o povo. cheios de energia divina. 41. Elas eram bem cronometradas. mas eles eram muito poderosos e irradiavam toda a sua força através dele. Um tipo semelhante de reunião era realizado para liberar um grande deva do cativeiro do rebanho de animais. Essa mensagem ia somente para aquele a quem ela era intencionada a ajudar intimamente em seu ofício. 42. O Mahadeva guiava tudo até o fim. Era aí que a cerimônia começava. assim como este ponto atual no tempo existe agora. e ele nos visitava ocasionalmente na plataforma para administrar petições e nos trazer notícias sobre as suas novas experiências evolucionárias lá. conforme ele expelia poder de si mesmo. porque eles estavam no comando. Eles são tão belos em seus corpos transparentes. devido aos seus poderes. Durante algumas das nossas cerimônias. pois desde que nós chegamos à Terra nós descobrimos que já estamos totalmente completos e simplesmente preenchemos um espaço de serviço em um ponto no tempo.nada a ver com o conceito de tempo no final de Kali Yuga. Nós nos dividimos a partir de alguns deles no planeta em que eles vivem antes de chegarmos aqui. um depois do outro. faziam coisas diferentes. bem como o meio do último Sat Yuga. e isto acontecia raramente. tão fortes quando seus raios de luz penetram como fluxos darshanos dentro das nossas mentes. Este era o jeito dos Mahadevas se comunicarem conosco. A ingestão disso nos dava força para prosseguir com as nossas obrigações com vigor e frequentemente continha informações ou mensagens valiosas para um de nós. O meio do próximo Sat Yuga. Eles irão efetuar novamente função similar através de Kali Yuga e ao longo do seu sucessor. No momento em que os Mahadevas ouviam alguma coisa com que eles pudessem ajudar. tão grande era o poder gerado por nós. as quais nós dividíamos entre nós e levávamos para dentro do nosso corpo. Contudo. o Mahadeva. Ocasionalmente. nós não temos nenhum desejo de atingir o estado de Deus. Ele juntava os quatorze elementos e. Nós obedecíamos. Havia muitos templos em forma de pagoda. Era difícil. que transformavam aquele de quem os raios estavam emanando em um verdadeiro Deus por um período. o mesmo se dissolvia e descia para o chão em um pequeno monte de substâncias aeradas e adocicadas. O objetivo era de entrar no Íntimo. Nós somos os seus ajudantes. nós todos nos reuníamos e vibrávamos os corpos internos de forma que o externo se tonasse o mais transparente possível para que a Deidade viesse. O nosso objetivo é de dissolver os elementos físicos e ascender. Agora. Os monásticos liam os pedidos e mensagens dos cidadãos que tinham enviado-os para serem lidos para os seres do plano interno que. voltar para a fonte de tudo. evitando assim o ciclo das reencarnações. Os Mahadevas de seus planetas nos assistiam. Os Mahadevas vinham com força total para ajudar esse deva evoluído a criar um segundo ou terceiro corpo fibroso. em direção ao fim de Treta Yuga. Nós nos aproximamos deles como uma criança de dez anos faz com seus pais. uma vez que contatos de outros planetas ou da mente interna deste serão quase totalmente impossíveis. E eles nos contam que eles irão encarnar em corpos de carne e osso durante Kali Yuga para ajudar as almas celestiais nessa época. 43. cada qual. Eles se tornavam semelhantes à sombra. ele também começaria a duplicar o seu corpo lá em formas semelhantes ao lugar. suas vontades. Alguns dos mais evoluídos se tornavam tão transparentes que era quase impossível vê-los com qualquer um dos três olhos. Os nossos Mahadevas eram os divinos seres de Sat Yuga que. Raios emanavam do cérebro e outros chacras. os Deuses levavam um de nós que estivesse suficientemente evoluído para cima da plataforma com Eles e dissolviam seus elementos para que ele não precisasse encarnar de novo. não entraram no reino animal e permaneceram ainda ativos na Terra ao longo de Sat Yuga e Treta Yuga estas muitas centenas e milhares de anos. quando se trazia outra alma celestial para dentro do corpo fibroso para iniciar a evolução neste planeta. suas orientações e obedecemos. para ouvir as petições que eram apresentadas a eles. Todos se esforçavam para isso. Nós ficávamos de pé em todos os quatro cantos olhando para cima na plataforma. tendo completado totalmente a sua evolução no planeta de fogo. pois elas continham radiações do Sol Central. as quais ocorriam quase sempre. Uma vez se estabelecendo em sua nova casa. 44. Eles nos disseram que nos ajudariam a ajustar e a aprender como usar os nossos corpos físicos com o intuito de antecipar eventos e coordenar as nossas vidas. Nós ouvimos. que estava se impondo sobre nós. 46. e ela irradiava em círculo a um raio de 50 a 100 milhas. Isto ajudava os nossos Deuses a enviarem seus poderes através destes canais. o padrão do ajuntamento na solidão. um terço da população inteira. Então. A razão para isto era que o nosso vasto mosteiro conservava a vibração darshana na área circundante que se estendia por um raio de 50 a 100 milhas. Todos nós sabemos de tudo que ocorre. do mundo interno do planeta. nós drapejávamos o nosso corpo em branco e éramos reconhecidos e cuidados ao longo do caminho. e portanto eles estavam sempre à distância de uma caminhada ou voo um do outro. Nós temos visão mental circular. Uma vez nestes tipos de peregrinação. A única companhia que nós conservamos é com aqueles que vivem sem os corpos mais grosseiros que nós mantemos. Próximo do final de Dvapara Yuga. que os reuniram do Sol Central. Os monásticos que viviam juntos nesses mosteiros. um dos nossos Mahadevas nos explicou cuidadosamente da plataforma. conforme eles se espalhavam pela região. acontece com todos. Os outros dois terços estão agora ressurgindo do reino animal neste yuga. Esta é a razão pela qual nós estamos tentando segurar a vibração. vivíamos separadamente de todos os outros. Neste momento. Estas casas amplas. Quando os nossos templos tinham festivais. Nós. o poder do Mahadeva fluía pelas correntezas estabelecidas. e eles são responsáveis por muitos de nós que nos reunimos à parte de todos os outros nesses grupos monásticos. e sempre a curta distância de outro mosteiro. juntamente com a atmosfera da Terra. Nós carregávamos os raios do Sol Universal que Ele havia prismado. totalmente devotados aos seus sadhanas e práticas religiosas. 45. nós éramos comissionados a carregar um raio que Ele trazia do Sol Central conosco para um lugar que foi obscurecido desses tipos de radiações por causa da vibração de Dvapara Yuga. e dentro desses invólucros nós realizávamos as nossas funções. e nos ensinaram como. não havia nenhuma quebra de continuidade. nas quais nós ficávamos sozinhos e à parte dos outros dois terços da população deste planeta. situados inteligentemente em muitas áreas importantes ao redor do planeta. neste yuga o nosso desafio básico é de segurar a vibração que existiu ao longo de Sat Yuga dentro de um núcleo de pessoas entre nós para que os outros possam continuar suas existências pacíficas sem experimentar mudanças drásticas. mantinham a forte vibração darshana da Deidade constante. Esta era a sua forma de entregar poder através de nós aos seres celestiais em seus diversos e variados tipos de corpos da Terra que encontrávamos ao longo do caminho. Elas acasalam como os animais fazem em um padrão cíclico ao longo do ano. Diferentes raças estão se formando neste momento.Mahadevas continuaram nos advertindo para nos prepararmos. com exceção de alguns. através do qual nos expressamos e carregamos os raios dados a nós pelos nossos Mahadevas. visto que esse era o sinal do peregrino. Quando uma peregrinação deste tipo é iniciada. Deste modo. já que todos nós. Os preceptores que guiaram os nossos grupos para cá a um yuga atrás são os nossos professores. nós seguramos o pleno impacto da vibração de Sat Yuga através de todo Treta Yuga. novas forças magnéticas vão começar a se desenvolver muito fortemente no nosso planeta. Estas forças serão novas para o povo. os nossos gurus. todas as estruturas do nosso corpo. Agora a comunicação mental é excelente. e eles não irão entendê-las muito bem em tempo para se protegerem e se tornarão vulneráveis à atração magnética e começarão a ficar confusos. e nós não queremos que a raça continue voltando para dentro dele. mas não entendemos tudo o que escutamos. Desta forma. estávamos nos corpos fibrosos originais. Quando o Mahadeva mandava um de nós em uma peregrinação longe do nosso ambiente habitual. Os mosteiros sempre estavam situados onde eles eram mais necessários. limitando-os à velocidade da nossa capacidade e uso. à medida que a gravidade na Terra ficar mais e mais forte e nada flutuar mais no ar. Circundando os nossos templos semelhantes a pagoda estão os lugares em que vivemos. Nós vivíamos atrás de grandes paredes para proteger esses corpos das forças imponentes. O próprio Mahadeva. podia distinguir facilmente um de nós drapejado em branco e nos assistir ao longo do caminho. e se algum tipo de experiência fora do comum acontece com um de nós. estão sendo submetidas a uma mudança rápida. . em uma peregrinação nós todos éramos encarregados da responsabilidade de iniciar as correntes darshanas que começavam a correr como um rio próximo ao chão. os nossos profetas. Esta é a forma pela qual evoluímos. eram monásticas em natureza e protocolo. Eles disseram que receber o corpo físico com os três chacras inferiores era a forma de realizarmos o Íntimo. nós somos informados quanto aos exatos destinos e método de viagem. O propósito desses mosteiros Lemurianos era de manter a vibração total da Deidade e a religião vivas e vibrantes através das células do povo que vivia na vizinhança. Foi aqui que nós estabelecemos o padrão para os próximos milhões de círculos que estavam por vir. O próximo mosteiro seria colocado no perímetro do darshano emanado de outro mais próximo dele. Nós nos dividimos por muitos desses mosteiros. no qual vivemos. mantendo todos nós revigorados e estáveis na Terra no nosso desejo pelo Íntimo. voltando do reino animal. Como um dos “carregadores de darshan”. ou frequentemente ele servia em um mosteiro com algum tipo de trabalho ordinário junto com os monásticos que não sabiam quem ele era. nós parávamos tudo o que estivéssemos fazendo. Desta maneira. um jovem monástico podia ser solicitado a ensinar o guru como ordenhar os animais que preservavam a nossa forma externa. nós sentíamos a sua presença nos éteres internos. nem sempre nós sabíamos em que mosteiro ele existia em seu corpo físico. Com estes corpos eles viviam nos nossos mosteiros que. Assim. Os grandes Mahadevas. das Plêiades e de outros planetas. foram deificados neste tempo. Nessas grandes vigílias nós vivíamos sozinhos em um nicho solitário e escrevíamos o que viesse do fundo do nosso ser. ou somente alguns de nós. O nosso guru despenhava um papel diferente no templo em relação a todos os outros. Ao longo dos sucessivos dilúvios. Ele frequentemente chegava à muralha que circundava cada mosteiro em busca de admissão. e. se ninguém estivesse lá. entretanto. Ninguém. Esta mesma designação também teria sido conferida à maior ilha oriunda da Atlântida milhares de anos depois. Todos os gurus seriam incógnitos quando em viagem. estudava e disseminava os ensinamentos . Alguns monásticos simplesmente sentam e escrevem o que vem de dentro e descartam o conteúdo sem que ninguém o tivesse lido. Muitas vezes ele seria completamente incógnito em muitos de seus mosteiros. É interessante saber que ‘Mu’ é supostamente o nome de um planeta no “Universo de Dahl”. e os nossos mosteiros começavam a se tornar um mosteiro-chefe de todos os outros. Estas escrituras nunca eram assinadas. incógnito. assim como faziam tantos outros. Então. Ele era o chefe absoluto do mosteiro. Qualquer um que nós encontrássemos em peregrinação podia ser o guru. da Terceira Raça que um dia ocupou todo o globo terrestre sob a regência do amor incondicional. O terço minoritário dos mais elevados do mosteiro. quando inundações posteriores teriam fragmentando-a em três. Alfa Centauros. Eles algumas vezes iriam além da manifestação de um corpo temporário no pedestal entronizado e aproximariam ainda mais os elementos que eles atraíam e formariam um corpo físico que duraria uma lua ou duas. DEUSES. sentados do lado de dentro das paredes. eram tão amplos e bem povoados que eles podiam se deslocar incógnitos livremente. Quando ele ia embora para outro mosteiro. Cada guru chefiava vários mosteiros. a dimensão do Continente Lemuriano teria se limitado ao Oceano Pacífico. eles também ficavam. sabia quem ele era. Quando um homem de família se tornava um conosco. 50. que teria precedido o nosso em milhões de anos. dependendo do tempo de permanência do nosso guru.Parece que a ‘Lemúria Perdida’ tal como é retratada na atualidade corresponde a um fragmento do império majestoso da nossa ‘raça-raiz’. Este era o método pelo qual nós nos mantínhamos não identificados e entregávamos espontaneamente os ensinamentos internos para o mundo. em geral. e darshan se polarizava pelas paredes. uma vez que a força da sua presença disseminava através de nós em direção às terras graciosas. e quando ele assumia residência em um deles. Estas paredes tinham buracos por onde nós falávamos quando inspirados. Alguns dos gurus. OBJETIVOS E GURUS 47. e do qual os primeiros habitantes da Terra teriam se originado. e então nós não contávamos a mais ninguém. escolhiam ser bem conhecidos em seus mosteiros. reuníamos para instruções periódicas nas artes mais profundas da meditação e de samadhi. 4. profecias e conselhos práticos eram disseminados através desses buracos nas paredes. e se ele escolhesse que a sua identidade fosse conhecida. os nossos Senhores. ou seja. seguidos pelas raças de Sirius. ajudando a todos nós de uma forma ou de outra. a não ser que nós tivéssemos a sua permissão para tal. Parece que a intenção dos Lemurianos e dos Atlantes foi de render homenagem ao Planeta Mu em seus respectivos sobejos de terra ‘pós-diluviana’. ele podia acompanhar o humor geral dos recém-chegados e como eles eram tratados. Muitas verdades filosóficas. Desta forma. ele podia treiná-los em segredo. O grande número de devas que viajava com o nosso guru de mosteiro em mosteiro intensificava o cerne em todos nós. as perceberiam apenas pelas suas vibrações. nós nos exprimíamos ao vento. Dependia totalmente deles mesmos. porções da biblioteca eram dadas a ele. O guru ocuparia todas as posições se ele escolhesse assim. 48. quando teria recebido o nome de ‘Mu’. mas sem saber que era o seu guru. e elas seriam colocadas em enormes bibliotecas que se acumularam ao longo dos anos conforme os monásticos as desenvolveram. ele frequentemente nos encontrava e nos ajudava na nossa peregrinação a outro mosteiro em busca de admissão. Ele as lia. e quando ele permanecia por longos períodos de tempo. visto que um livro shastrico não é assinado. 49. sem ler essas escrituras. Longas vigílias eram mantidas por nós. então nós todos mantínhamos uma atitude muito reverente diante de todos que nós encontrávamos. Às vezes ele ia embora e retornava alguns dias depois. Festividades e celebrações reuniam as Deidades e os devas às grandes multidões. Por exemplo. e ao conversar conosco mesmos nós sempre a repetíamos intimamente. Cada guru que tinha um mosteiro no plano físico também tinha essas mesmas estruturas. trabalhando com os recém-chegados ao mosteiro. Assim sendo. Ele era o líder dele. 56. Quando alguém chega ao nosso mosteiro. se reunia toda de uma só vez e recebia instruções do guru. explicado como um vasto intervalo de tempo que leva este planeta para Kali Yuga. O guru tinha os seus mosteiros. Durante a lua cheia nós não dormíamos nem realizávamos qualquer meditação. e se empregava em atividades simples. e um número grande desses manuscritos era fornecido aos homens de família periodicamente. cada um tinha. muito frequentemente nós seríamos conhecidos por um nome diferente em cada um. Estes ensinamentos nós discutíamos entre nós durante o dia. 51. e nesse corpo nós entraríamos no mundo interno e seriamos ensinados sobre coisas profundas referentes a tempo e espaço e yugas por vir. nossa história nos conta. Quando nós meditamos. Grandes Mestres nos educavam profundamente no conhecimento de Dvapara Yuga. Se ele tivesse 2000 ou 200 monásticos em todo o seu mosteiro. tantos milhares e milhares de anos depois. exceto. Nenhum de nós tinha um nome permanente. A Deidade e os devas tomavam conta de nós. Nestes. ficávamos juntos. desaparecer e entrar para os éteres akashicos. Esta era a forma em que conversávamos. frequentemente nos chamavam por esses nomes internos. se nós peregrinássemos de mosteiro a mosteiro. Cada um destes tubos incrustados na parede ou na montanha rochosa era espaçado de modo que nenhum ficasse diretamente sobre o outro. que era explicado a nós pelos estudiosos e autoridade. Ele se dirigia à sua ordem inteira. As pessoas nos campos circundantes os desenterravam das montanhas. mas agora. A Deidade nunca vinha nesses momentos. Andando pelo mosteiro e pelo templo. cintilando. Nós só associávamos o nome permanente à história do tom básico do corpo interno. para serem copiadas novamente pelos monásticos de outra era. Nós tínhamos umas substâncias de ouro que vinham do solo. nós não nos diferenciávamos atribuindo uma história pessoal aos nossos nomes. e. mas com a operação geral da missão do mosteiro. 54. 55. lhe é dado qualquer tipo de nome. e nós sempre entrávamos neles na parte mais escura da noite. No plano interno pelas noites mais escuras. e quando a manhã chegava o corpo interno se conectaria com o físico e nós nos levantaríamos. nós o encaixávamos em um buraco dentro da parede do mosteiro ou na encosta de uma montanha dentro de um tubo. Eu me lembro de ter sido dito que em Kali Yuga um vasto número de pessoas sentar-se-ia ereto para meditar em um esforço de simplesmente acalmar seus pensamentos. ao conversarem conosco dos pedestais nos templos. ao pensar. certa combinação de sons ou tons. nós nos reuníamos. nós mantínhamos um terço disso no templo e talhávamos jóias para os corpos deles com os outros dois terços. Em seu estado de vigília ele não era assim. A primeira coisa que aconteceria seria a desconexão do nosso corpo interno do físico. A Deidade tinha o templo.ao povo do vilarejo. aqueles tons que irradiavam para fora do nosso corpo alteravam. os nossos profetas nos dizem. Com isto nós fazíamos jóias para decorar o corpo físico e para fazê-lo parecer com o da Deidade e dos devas. isso foi esquecido e registros disso só existem nas nossas bibliotecas e são lembradas e contadas pelos nossos estudiosos. Ele era o líder deles. a nossa ordem inteira. O nome do lugar de onde ele veio torna-se o seu nome ou alguma história significante de qualquer experiência que ele possa ter tido ao longo do caminho. Estes tubos são do tamanho exato do nosso corpo. ele se dirigia a todos eles a noite no plano interno. Nós sempre o víamos em seu corpo resplandecente. Quando nós colocávamos o corpo físico em estado de meditação. Nós sempre éramos chamados ou identificados pelo tom básico do corpo interno. Cada um de nós tinha muitos nomes. Nós nos exultávamos com essas habilidades que possuíamos em abundância. Os tons básicos eram os nossos nomes. quem os levava e abria escolas ao povo para que ele pudesse estudar as profundezas das suas crenças. podiam-se ver grandes pilhas de ouro e prata aqui e ali. Esse ouro e prata podiam ser vistos até mesmo no Terceiro Mundo. Conforme era o nosso costume. 53. e no Terceiro Mundo cada mosteiro e templo . Depois que nós manifestamos o primeiro corpo da Terra. 52. com o tempo. é claro. Nós tomávamos conta do templo. Alguns de nós sabíamos a combinação dos nossos tons. nós nos mudávamos rapidamente ou éramos enviados pela Deidade a outro mosteiro e nos era dado outro nome. que era a população inteira do mosteiro encabeçada por um guru. vastos corredores e palácios. e de prata também. Esta era a nossa preocupação e o nosso costume. e em geral. Nós temos que fazer isso para nos mantermos canais puros para a força divina. Era assim que nós vínhamos a conhecê-los. A nossa preocupação não era com os membros individuais do nosso mosteiro. Os devas e as Deidades. Nós deduziríamos um nome a partir disso para ele. Quando todos nós chegamos a este planeta. no plano astral. esses tons cessaram e o poder da fala veio. nós sempre fazemo-no deitados. os encontravam em seus rios e córregos e os traziam para nós. nos momentos em que ele também nos instruía no plano físico. As bibliotecas eram sempre reabastecidas por nós com cópias únicas dos manuscritos. Meditação era tanto o ato de nos fundir com o Íntimo quanto de viajar para outros planetas. As nossas bibliotecas irão. Se isto começasse a ocorrer dentro do mosteiro. assistindo aqui e ali. Isto permitia aos nossos corpos internos que deixassem o físico sem a obstrução do corpo físico de outra pessoa acima dele. emanando de si. Essas jóias de ouro e prata feitas por nós carregavam darshan do mosteiro para qualquer lugar em que eram levadas. Nós podíamos criar uma floresta incendiada na mente do outro.podia ser facilmente distinguido pela grande quantidade de ouro e prata que continha. Nós não escrevíamos um livro para ser visto no mundo físico. 58. Uma das nossas habilidades era de mover objetos físicos de templo para templo com as nossas mentes com a ajuda dos devas. usando qualquer um de nós a qualquer momento como um canal para essa divina graça. Todos esses tipos de habilidades vinham das diversas radiações diferentes de darshan dos nossos Deuses. que vivem nos mundos internos criando novos darshans no akasha para governar o mundo físico. Os nossos profetas nos contam que próximo do final de Dvapara Yuga. Todas estas habilidades e muito mais eram bastante naturais para nós. Este método também era usado por nós na construção dos nossos templos e mosteiros. emanando darshan cuidadosamente na quantidade certa onde era mais necessário. Dança e levitação eram algumas das nossas outras habilidades. Uma fina camada de óleo é espalhada sobre uma pedra e sobre ela eu estou escrevendo tudo que está sendo registrado agora. . 57. Grandes pedras eram facilmente movidas desta forma. Era desta forma que nós controlávamos os grandes e pequenos animais e os mantínhamos distantes de nós. mas para ser visto nos éteres akashicos. 59. quando o corpo se tornar mais denso. para que a Deidade e os devas soubessem aonde vir. assim como mesmerismo. Eu estou agora escrevendo este livro em óleo com uma haste de ouro. e está tudo indo para dentro do akasha. mas ela não estaria realmente lá. Nós podíamos transportar pessoas do mesmo jeito. Os nossos Deuses constantemente assistiam a todos nós. Por todos os tempos. ainda que o outro a visse. nós teremos que começar a desenvolver essas habilidades através de práticas intensas por um longo período de tempo. Eles reluziam lá como um marcador do ponto de destino. qualquer um que for sensível à leitura do akasha pode ler este registro. Uma de tais habilidades tem a ver com a forma como um livro era escrito. Os devas na forma humana vinham para estudar.muitas das quais mantidas em segredo . Aqueles entre nós nos nossos corpos originais. sustentando a existência dos Continentes Lemuriano e Atlântico na história. Os traços orientais típicos dos indígenas centro-sul americanos são uma das provas mais concretas da mescla das culturas asiática e americana há séculos e séculos atrás. O nosso guru sempre estabelecia o curso de tapas e dava as suas instruções através do grupo de posição mais elevada ou diretamente ao deva. Alguns de nós ainda estávamos no corpo produzido pelo método original. porque eles ficavam atados a nós. depois retornasse ao mosteiro ou peregrinasse a outro mosteiro. Nós estamos em tempos de mudança. Nós notamos que estar sozinho. Dentro do mosteiro. tornando a filosofia mais clara nos tempos de mudanças. eles iam até a pessoa a quem eles estavam atados e ambos suplicariam por desprendimento à Deidade. isto é. As setas tracejadas no mapa mostram as supostas migrações do povo Lemuriano para outros continentes. incluindo o Mediterrâneo.provam a presença de chineses. Nós sempre vigiávamos para evitar que isso acontecesse. Quando eles descobriam que estavam atados a alguém no mosteiro. 5. Pequenos grupos começaram a se desenvolver pela primeira vez. É curioso observar também que os círculos pontilhados revelam a existência de vulcões espalhados pelo Continente Mu. Esta era a mesma substância que a Deidade usaria para criar o seu corpo temporário. e filosofias e pontos de vista individuais emergiram com os devas que viviam em corpos com nervos animais. trabalhando intimamente com os Deuses. e a faixa densamente tracejada mais acima indica uma porção de terra submergida. embora nenhum antropólogo tradicionalista valorize esses vestígios. Alguns simplesmente seguem sozinhos para penetrar profundamente nas forças do planeta e tentar estabilizá-las. mas com sistemas nervosos instintivos. O nosso guru sempre administrava sadhana e tapas. Mu ligava a Ásia e a Austrália ao Continente Americano pelo Oceano Pacífico. Isto cria para nós uma cultura parcialmente nova e parcialmente aquela que nós trouxemos conosco quando nós chegamos. é óbvio. Evidências arqueológicas . A coisa mais importante para eles era não ficarem atados magneticamente a outras pessoas. 63. Pois a nossa principal ocupação era prover a vibração para sustentar darshan e religião através do sistema nervoso do povo que rodeava o templo. pois isso cria um movimento inconveniente de forças. inibindo-nos de realizar o nosso trabalho em serviço das Deidades. Os mais velhos entre nós desenvolveram essa prática e ensinaram a muitas almas avançadas como viver sozinho e polarizar as forças que estão sendo alteradas no nosso tempo. japoneses e egípcios na América longínqua. A nossa vida era uma vida de envolvimento com os mundos internos.Conta-se que a Lemúria remanescente. Nós também fazíamos . Os nossos profetas nos contam que um dia todos sobre o nosso planeta terão um sistema nervoso animal em um grau ou outro. que começaram a desenvolver religiões com nomes diferentes. eles consideravam às vezes esses ensinamentos como seus próprios. 61. era muito frutífero. o que é novo para nós porque nós sempre estivemos com a nossa espécie. Existem três tipos de seres na Terra. Os devas que emergiram do reino animal aprenderam rapidamente a cultura e a religião dos nossos tempos nos nossos mosteiros e templos. e entregando esses manuscritos para os mais velhos da comunidade externa para compartilhar com a população ou registrá-los nas bibliotecas akashicas. CULTURA DO MOSTEIRO 60. A Deidade cortaria a substância pegajosa que os unia psicologicamente. A rica culinária pré-hispânica do México também tem fortes influências asiáticas. Às vezes nós fazíamos os dois. muitos dos nossos corpos têm milhares de anos de idade. mas não muitos. Nós conversávamos com os devas e entre nós em vez daqueles dentre nós que viviam nas áreas circundantes aos mosteiros. É muito difícil trazer alguém agora. todos nós tínhamos que estar nos nossos corpos originais e receber a iniciação do nosso guru. 62. às Américas pelo Oceano Atlântico. Próximo do fim de Treta Yuga muitos devas estavam ressurgindo do reino animal para dentro de corpos humanos. ao passo que a Atlântida ligava a África e a Europa. e era permitido que alguns ficassem. e assim nós enviávamos alguns deles em missões para ensinarem-nas aos outros que estavam surgindo na forma humana. e também escrever as nossas percepções internas. Se esses atamentos persistissem – e eram sempre aqueles nos corpos humanos que respondiam dessa forma – isso criava por fim uma influência tão grande no grupo de posição mais elevada no mosteiro que eles sugeririam por fim que ele fizesse tapas sozinho. os devas nos corpos humanos e os animais. pois ela estava no processo de se qualificar para se tornar parte permanente do nosso grupo. muitos de pé do lado de fora da parede por longos períodos de tempo antes de serem convidados para entrar. Frequentemente dois de nós captava os pensamentos um do outro e caíamos na risada. com exceção da nossa conversa com esses homens mais velhos pela parede. preenchendo a grande necessidade que ela havia vindo para completar. a família e o monástico. um ou dois por vez. O nosso novo visitante em busca de admissão sempre era encontrado de pé próximo à parede que circundava cada templo-mosteiro. que era responsável por visitá-los e admiti-los inicialmente. Eram os homens mais velhos da comunidade circundante que realizavam o ensinamento formal e as conversações com o povo. Um recém-chegado ao nosso meio suplicaria humildemente por admissão ao pedir permissão para viver próximo do templo. viveria e circularia pelos nossos postos e processos enquanto trabalhava intimamente o tempo todo. Nos era dado para esculpir uma estátua com a metade da nossa altura. calma e sublime. Então. e a vida familiar era muito próxima devido à qualidade animal de se atar um ao outro. até que aproximadamente dois terços de nós viessem a conhecê-lo. Nós tomamos o nosso alimento uma vez ao dia. 67. Mesmo que ele fosse uma alma mais jovem. A maior austeridade realizada por aqueles dentre as famílias que entravam no mosteiro era a de viver longe de casa. Ela entraria tradicionalmente no nosso mosteiro-templo como um convidado e. as suas tarefas eram leves e o seu ego desaparecia. Os recém-chegados nunca atendiam a qualquer uma das nossas atividades a menos que fossem convidados. quando eles vêm para o mosteiro. Tudo o que nós fazemos dentro desses templos é fundado no princípio da eliminação e da aniquilação da nossa identidade pessoal. de diversas formas sutis. Eles contariam sobre as suas viagens. enquanto ele completava o período de mesclagem da sua vibração com a vibração total que existia. e aí quando rompe eles se sentem sós. e o treinamento corria de acordo com o que ele queria. 68. elas sempre aparentariam não ter nenhum e. a próxima fase da disciplina e da esculturação sobre a mesma estátua começava. Especialmente as almas mais jovens realizavam essas práticas. e este conhecimento ajudava ambos. desviavam qualquer atenção para si devido ao seu desdobramento. e no curso da sua conclusão. e nós deixávamos que eles completassem as suas práticas planejadas. sem deixar que a nossa identidade pessoal fosse conhecida. certos cantos e práticas de meditação eram realizados.jóias de ouro e preparávamos ervas medicinais. tanto do lado de fora da parede. pois as almas mais velhas ajudavam as mais jovens aparentando ser iguais a elas. quando o sol está alto. Mas os nossos mosteiros ficaram totalmente introvertidos neste período do tempo. Nos nossos mosteiros havia grandes almas. Aqueles que têm sistemas nervosos animais se alimentam um tanto diferente. Se eles aparentassem estar em tapas. sempre a mantendo em perfeito estado de acabamento. muito serenas e pacíficas. e leva um bom tempo para eles se acostumarem com a dieta do mosteiro. não os monásticos. ambos intimamente e exteriormente. Ele trabalharia intimamente para fortalecer a nossa vibração. Quando finalmente o resultado interno foi conquistado simultaneamente com a criação da estátua. Quando isso era concluído. o nosso guru trabalhava silenciosamente. quanto do lado de dentro da parede. O mosteiro e o templo são lugares tão integrados nas nossas vidas diárias que não há espaço para um de nós se destacar mais do que o outro. O guru sempre fazia a escolha. Eles viviam em pequenos abrigos próximos à parede e ofereciam serviços úteis para ocuparem os seus tempos quando eles não estavam envolvidos em transe. Nós o assistiríamos silenciosamente e intimamente conforme a lua se enchesse e diminuísse e voltasse a se encher novamente. O nosso guru sabia quem estava vivendo em um dado corpo. 69. É fácil viver. desconhecida por todos. se ele estivesse para entrar. Às vezes nós temos muitos. A atmosfera inteira da Terra neste tempo é exuberante. 64. Se um dos mosteiros-templos precisasse de força extra – talvez devido a algo que ocorreu na área circundante e houve um gasto maior do nosso fluxo darshan do pedestal – o nosso guru enviaria uma grande alma para nós de outro templo. gerada pela esculturação. e sobre si mesmos. Para entrarem. Eles realmente desfrutavam dos seus alimentos. eles sofrem a ruptura desse atamento. As famílias humanas eram muito. O alimento é sempre o mesmo. nada seria dado para eles fazerem. As vertentes da linhagem interna ainda estão muito claras. eles explicariam claramente a natureza da austeridade e o propósito a ser conquistado ao realizá-la àquele que representava todos nós. muito longo de tempo. e baseava nisto o seu convite ou direcionamento. uma que tivesse vivido nele consistentemente por um período muito. Este sentimento de solidão também é do mundo animal por meio do sistema nervoso instintivo. Se a mudança interior que ele esperava não existisse. mas ocasionalmente as almas mais velhas praticavam-nas também. Mas eles sabem tudo sobre esse sistema nervoso animal. Nós estávamos sempre alegres e rindo. e isto seria de continuar esculpindo a estátua. Desta forma. Se elas tivessem um darshano forte. esperava-se que ele fizesse isso. intimamente e discretamente. quando esses sentimentos emergiam. mas era quase impossível dizer a diferença entre uma e outra. O nosso guru escolhia da comunidade aqueles que ele sentia que fariam bem em servir no mosteiro. É uma química completa para os nossos corpos. até que ela começasse a . 66. Pelo fato dela entrar como um iniciante. conforme descrito previamente. pelos cantos e pelas disciplinas inerentes à meditação. Todos ficavam bastante satisfeitos depois da refeição. Às vezes nos eram dadas pelo nosso guru disciplinas para fortalecer o nosso poder de concentração. o nosso guru inspecionava a estátua e aquele que a criou. assim como algumas das mais jovens. ele ordenaria que fosse destruída e que se começasse de novo. 65. estivesse em seu estado perfeito de conclusão. Essas estátuas eram consideradas as mais sagradas e eram escondidas nas cavernas das montanhas. Enquanto isto era feito. 71. nós faremos uma forte distinção entre o interior e o exterior. bem como cantos e visitas frequentes das Deidades e devas. o conhecimento limitado. antes que a estátua. que começou com a metade do nosso tamanho. 73. . Algumas dessas estátuas nunca eram concluídas. Levou muito. Eles nos contam que através dos yugas mais escuros a comunicação se tornará muito difícil. quando o fogo era usado. É difícil conceber como será possível para nós no próximo yuga nos abster de fazer o que é tão natural para nós fazermos agora. conforme Kali Yuga começar a ser sentido. maduras em suas práticas. muito tempo. outros tipos de meditações dados pelo guru eram realizados. e nós achamos isso difícil de entender uma vez que isso parece tão natural para nós agora. Mas agora. é fácil comunicar com seres no planeta do qual nós viemos. A maioria de nós sabia tudo o que era para ser conhecido como princípio básico. era dado cerimoniosamente para o nosso guru como um símbolo de que a disciplina havia sido completada. Nós experimentamos a totalidade da mente. Algumas dessas montanhas e o darshano vindo delas vão persistir através dos próximos quatro yugas. por meio de transferência de pensamento. Ainda outros eram mestres em esculpir pedras. À medida que a fumaça desparecia. e depois que um livro é terminado ele é queimado em uma cerimônia que provoca a sua impressão no éter interno. dez ou quinze anos ou mais. O pó do constante trabalho na estátua era considerado sagrado e usado em algumas das nossas cerimônias. Em certas cerimônias. a Deidade ou um grande deva tomava à fumaça e criava um corpo temporário e conversava conosco. 72. Nós também podemos nos fazer aparecer nas mentes de outros e transmiti-los notícias. Alguns escreviam livros para as bibliotecas akashicas. dependendo muito da localização. Esta arte é reservada para as almas mais velhas.ficar menor e menor. e que as divinas energias com as quais nós trabalhamos terão que ser estocadas dentro das montanhas para serem trazidas para fora e usadas novamente quando o próximo Sat Yuga e Treta Yuga chegarem neste planeta. depois que a estátua tivesse se tornado tão pequena que tivesse desaparecido. Pela projeção do nosso pensamento nós somos capazes de nos fazer aparecer temporariamente em outros templos e conversar com pessoas diferentes dentro deles. Desta forma. O interno e o externo são um. Nós também escrevemos livros. Outros mosteiros trabalhavam com ouro. nós tomamos uma montanha inteira e a infundimos com darshan pelo posicionamento desses emanadores de darshan aqui e ali. 70. Mas eles dizem – aqueles que vêem à frente – que a superfície da Terra irá mudar. e almas novas e velhas semelhantemente em outros templos-mosteiros podem lê-lo. eles desapareciam. Os nossos profetas nos dizem que próximo do fim de Dvapara Yuga. e o último pó restante. visto que no curso do trabalho com a disciplina o monástico se tornava tão refinado que ele completava o seu propósito no planeta e desaparecia daqui – de volta para o planeta do qual nós todos viemos – em um corpo cintilante sutil. Notícias também são transmitidas dessa forma. pequena o suficiente para se segurar na palma da mão. Nós temos um poder de tremenda força que flui de templo para templo e que pode ser direcionado aonde for necessário. Cada mosteirotemplo tinha o seu próprio tipo de atividade dentro dele. seladas. com aqueles à nossa volta e com aqueles em lugares distantes na Terra. . nem antes do amanhecer. Nos dias quentes. Vento seria aquilo que produziu ondas no nosso lago. ao Sul da China e a Celebes. nós devemos fazê-lo estender do Oeste da África à Burma. Vento não significa simplesmente uma brisa. e mel extra é adicionado para neutralizar essa combinação.. Isto protege os nossos corpos. ou medidas como um punhado para cada um de nós coparticipantes dessa alimentação.. 75. sementes e nozes. nenhum se destacando sobre o outro.“As afinidades entre os fósseis de ambos. todos indicando a existência de uma ou mais extensões de montanhas submergidas. as Maldivas. Quando o vento sopra do sul. derivado do pólen sutil das nossas flores. 77. Se nós tivermos que supor que o Continente Lemuriano abrangeu toda a área agora habitada por animais Lemuróides. a combinação é de uma natureza mais líquida.. e o vento do oeste traz uma superabundância de sementes e nozes. A terceira área é o leite da abelha.. como um reconhecimento ao fato de que foi provavelmente nesse continente que os animais do tipo Lemuróide se desenvolveram.. Quando o ar está quente. as Lacadivas. o mel da abelha. leite e nozes são poucos. evidências geológicas. das forças deteriorantes.” “. frutas. Apesar de nós comermos quando o sol está alto e abastecermos por completo os nossos corpos com esse alimento. complementando a temperatura – as nozes aparecendo duas ou três polegadas à parte. sementes e nozes dominam. 76. assim como a combinação inteira contida no nosso alimento.. nozes. uma área que a espécie Lemuróide tenha possivelmente ocupado um dia. Madagascar e Mauritius se estende uma linha de recife de corais e bancos. mel e pequenas sementes. leite. A primeira área é o reino vegetal. nós o tomamos com calma e comemos por um longo tempo. fruta.” “O nome Lemúria. sementes e nozes e leite ocorrem em quantidades iguais. o grupo de Chagos e Saya de Mulha. Quando o vento sopra do leste. Isto fornecia grande força à estrutura muscular. do grupo Beauort da África e aqueles de Panchets e Kathmis na Índia são tais que sugerem a prévia existência de uma conexão de terra entre as duas áreas. leve e fácil para digerir. O alimento nunca é tomado depois do anoitecer. a doçura do mel domina. de modo similar às quatro grandes forças deste planeta. A combinação adequada é como se segue: quando o vento sopra do norte. incluindo o banco Adas. Esta excreção da abelha protege contra as forças astrais promulgadas do reino animal natural deste planeta.” William Scott-Elliot. Se acontecer que mais tarde no dia ou ao pôr do sol o nosso alimento é tomado. Os animais que comiam os vegetais e produziam leite eram valiosos para nós. mostram que da vizinhança da Costa Oeste da Índia àquela de Seicheles. capturados dentro do reino animal no seu caminho de volta à forma humana. DIETA E DESTINO 74. animais e plantas. absorvendo a energia das nossas mãos. mel e leite misturados na combinação certa compõem o nosso alimento. Assim. Quando o ar está frio. sementes ou frutas. consumido pela vaca e outros animais produtores de leite. Em grandes tinas essa mistura era feita e cada um de nós tinha uma cuia para contê-la enquanto ela passava para dentro do nosso corpo.. pois água pura e especiaria foram adicionadas às sobras do meio-dia. A quarta área dentro da nossa alimentação é a fruta de árvores e arbustos que pode ser colhida sem que a planta seja destruída. . A próxima área é as sementes vivificantes e nozes e minúsculos caroços dentro das sementes que proviam força aos nervos e vigor ao nosso corpo. foi originalmente adotado . fruta e mel. mais fruta é usada para melhorar a combinação. do seu livro ‘The Story of Atlantis and The Lost Lemuria’ (A Estória da Atlântida e a Lemúria Perdida) (1896 e 1904) 6. mais leite é usado do que as quantidades de mel. sementes. quando não se pode enxergar para se movimentar e executar as tarefas. ocultista seguidor de Helena Blavatsky que forneceu a maioria das informações da Lemúria. misturamos tudo e tomamos como a nossa poção diária para a manutenção da forma externa.. Nós os reconhecemos como sendo um de nós. A nossa alimentação é dividida em quatro áreas.. Nós tomamos esse leite e com ele frutas. As próprias forças do corpo ficarão mais inclinadas a apreciar o sol do alvorecer em oposição ao sol do meio-dia ou da tarde. movendo coisas. 81. absorvendo-os conscientemente através de cada célula do corpo. Ao treinar um jovem monástico para preparar o nosso alimento. 80. Quase tudo o que nós fazemos é feito com a nossa mente. mãos e braços bem estendidos para cima enquanto se respira tenazmente e muito profundamente. exceto por aqueles que estão acabando de sair do reino animal. pois nós estamos preparando este planeta para a vida humana pelos diversos milhões de anos vindouros. e é adicionado de água morna para derreter o leite e hidratar a fruta. ervas e especiarias picantes para estimular as correntes do corpo – era tomado à noite até que a saúde retornasse plenamente. várias ervas que foram trazidas conosco do planeta do qual nós viemos e especiarias fortes eram acrescentadas ao alimento e tomadas antes do anoitecer. Quando nós achávamos que uma fruta ou noz ou semente não era saborosa e deliciosa para complementar essa combinação. do meio-dia ou da tarde. Essas ervas são preparadas de modo similar à digestão dos vegetais e da grama pela vaca. Isto fazia o seu trabalho dentro do corpo pela noite ao deixarmo-lo para que essas ervas e especiarias pudessem trabalhar sem interferência dos corpos internos que vivem no externo. Óleos também eram adicionados para certos tipos de descontentamentos da forma externa. Ervas também eram desidratadas e óleos eram levados para aqueles lugares montanhosos. embora nutritiva em si e vital para a nossa saúde. O nosso alimento era sempre servido frio. grande ou pequena. de frente para o sol do meio-dia. juntamente com o nosso alimento e os movimentos normais do corpo ao longo do dia e da noite. era outra posição que nós assumíamos. Os residentes da área circundante ao nosso templo nos trazem a partir das suas abundâncias. Nós trabalhamos com vibração mais do que quaisquer outras coisas físicas. ao meio-dia e ao pôr do sol. Seu sistema nervoso instintivo os leva a comer. e depois gelado alguns graus abaixo da temperatura do corpo. Se o corpo dói ou não funciona devidamente. cabeça jogada para trás o máximo possível. nós somos informados. O leite é endurecido para preservá-lo. 83. Uma perna estendida e braço oposto. Desta forma. Os sucos eram triturados e moldados dentro dele. nos é dito. assim como as nozes e as sementes. Este é o nosso principal propósito e atividade durante este yuga. e tudo isso era mantido fresco nas nossas cavernas e em tinas de argila e de pedra. Nós mantínhamos o corpo físico imóvel em determinadas posições difíceis e respirávamos tenazmente. proporcionam essa função. conforme o caso. ambos levantados. para o equilíbrio físico e mental. em que trabalhamos dentro das nossas mentes. uma vez que o calor natural do corpo respondia a essa frieza e se inflamava para aquecê-lo. e torna o corpo conveniente para viver dentro dele. 79. Isto ajudava na assimilação pelas células. Nos climas mais frios. é o suficiente para manter todas as suas contrapartes em harmonia umas com as outras. Quando o corpo se torna frágil e doente. e somente as sobras do alimento . Era endurecido. Sempre usamos o que está disponível para nós para alimentar o corpo.com água pura adicionada. ficava assegurado que o equilíbrio das sementes vivificantes existia por toda parte da mistura. No terceiro movimento. O único alimento tomado pela manhã era água fresca em qualquer quantidade. Elas são esmagadas e aquecidas e fervidas e fermentadas e ofertadas ao alimento do final da tarde. e eles faziam os ajustes necessários para nós. A combinação dos quatro tipos de alimentos constrói o corpo para resistir ao calor e ao frio e a todos os tipos de pressões atmosféricas do mundo externo. o mantinha flexível.78. calcanhares se tocando. e os nossos laboratórios. Algumas dessas posições que praticamos são: pernas bem abertas. nós iremos perder durante o próximo yuga. Este exercício era executado três vezes ao dia: ao nascer do sol. O corpo irá aprender por si mesmo a assumir a posição complementar que irá curar o desconforto por meio da respiração vigorosa e dos raios do sol. Raios vitais de outros planetas têm que ser polarizados aqui. ou mais líquido pela adição de água. ou vice-versa. a consistência do nosso alimento persiste por todo o nosso povo em todos os templos. nós a dávamos como alimento para os nossos animais produtores de leite. pare e segure o corpo em qualquer posição que ele assumir naturalmente pelo maior tempo possível. Nisto nós prosperamos e vivemos e realizamos o nosso trabalho. O liquido de animais era preparado de várias maneiras. Ainda outra posição: de pé bem ereto. e mova-o vigorosamente ao contar até três. de tal forma que elas se misturem bem nele como um leite. gramíneas e folhas. raízes e plantas. 82. brota e logo se transforma em mais alimento. Alguns dos templos são bastante inventivos e outros simples. nenhum alimento era tomado ao meio dia. qualquer punhado que ele pegasse e depositasse em solo fértil começaria a crescer. como os próprios animais. e os frutos desses organismos. Isto também. À parte das nossas atividades diárias. ao se decompor. Normalmente nós achamos que o que nós temos é a perfeita combinação e usamola de acordo com a fórmula. ponha-se de pé sob os raios do sol da manhã. braços para o lado. Se a cura não ocorresse. ou o suco de uma fruta azeda ou ácida. A semente oculta dentro do alimento que irá fertilizar o solo para ajudar no seu crescimento. . Contudo. saudável e fácil para viver dentro dele. O nosso alimento é uma repetição do corpo externo que a Deidade deixa para trás no pedestal. Este método natural de exercício. feito para ficar espesso. enganchados neste planeta em diversos sítios para que o equilíbrio planetário persista para a humanidade. exceto pela absorção dos raios do sol do meio dia. o sopro do vento e a temperatura do dia. nós executávamos um exercício. A respiração que pulsava pelos pulmões enquanto se punha de frente para os raios do sol. a fruta é desidratada e levada para lá. até que um cansaço abata o corpo e o deixe por causa da nova energia que foi infundida dentro dele a partir dos raios do sol e da respiração. levantando coisas. 87. polarizando darshan para aquele local através da natureza da substância água. aos locais em que eles existiram. um milhão de anos a contar de agora. nós plantávamos árvores ao redor das suas margens para servir de habitações para os devas que viriam em visita. E. os quais não se manifestavam em corpos terrenos. uma série de córregos – ou muitas vezes a Deidade nos ajudava graciosamente. Essas áreas. cada um de nós um especialista executando alguma parte específica da atividade geral. e algumas vezes dois ou três eram encontrados vivendo em uma árvore. às margens do corpo de água que este mosteiro em que escrevo acabará se tornando. nas quais nós estivemos gerando poderes cósmicos desde que nós viemos para este planeta em Sat Yuga. Nós usamos o campo de força como laboratórios de treinamento nos planos internos. e por meio do poder do nosso mesmerismo os animais enxergavam a área inteira cercada por um invólucro de fogo. assim como. quando um mosteiro era desmontado e nós seguíamos em frente para auxiliar outro. podiam se alimentar das folhas e se comunicar através da própria árvore. 85. 86. Deste modo. em nossos corpos físicos. mas que podiam viver nas fibras dos troncos e nos ramos maiores das árvores. a Deidade ou o nosso guru nos pede para desmontar o mosteiro inteiro e selar as cavernas. quando o trabalho era completado. Os próprios animais evitavam essas áreas sagradas ao invés de andar por elas. sabendo muito bem que em outro yuga a vibração seria sentida e o mosteiro e o templo que estavam ali no akasha se formariam novamente na Terra. almas como a minha. talvez. grandes ou pequenas. Esses devas podem se mover de árvore em árvore. sempre nos era dada a mesma tarefa que nos era dada antes. irão realizar austeridades em preparação ao serviço pela humanidade. nós protegíamos os nossos mosteiros e templos antes que uma parede fosse construída. Ao entrar em um novo mosteiro-templo. selar as cavernas e preparar o fluxo de água para formar um lago por meio do desvio de um rio. o nosso guru ou a própria Deidade nos daria as instruções através de um dos membros mais antigos do mosteiro. nós oferecíamos todas as nossas habilidades e talentos empregados no mosteiro anterior no próximo. que. para nunca mais voltar. ajudando a preparar novas almas de outros planetas para um nascimento físico ou um corpo manifesto. também. Era desta forma que nós preservávamos a nossa herança sem permitir que muito conhecimento terreno prejudicasse o nosso propósito em servir à Deidade sob a direção do nosso guru. Quando nos era dada o ordem para desmontar o mosteiro. Alguns ficavam permanentemente estacionados lá como guardiões desse lugar sagrado.84. então. sem deixar qualquer traço de que ele jamais existiu. Nós realizávamos a nossa rotina com muito cuidado e precisão. . Aí. Quando o lago se formava onde o mosteiro existiu. Nós cuidávamos para que nenhuma relíquia ou artigo fosse deixado para ser encontrado antes de sairmos da área. esses lugares sagrados eram gerados aqui e ali sobre a superfície da Terra para sustentar as provações e tribulações vindouras da humanidade. os monásticos remanescentes também se dividiam em pequenos grupos e imploravam por admissão em outros templos. Desta forma. Será no futuro. fazendo rios subterrâneos surgir – uma porção da nossa população era distribuída por outros mosteiros. de modo que ela não se perca para sempre no futuro na emoção devastadora do reino animal. Nós estivemos desmontando muitos dos nossos mosteiros e nós nunca mais iremos retornar. Quando um templo-mosteiro completava totalmente o seu propósito. os raios darshanos canalizados ali a partir dos outros planetas se tornavam tão fortes que fazia inconveniente viver confortavelmente dentro dele. estão começando a se tornar extremamente fortes. quando chega a hora certa. O que cada um de nós fazia estava no nível em que nós éramos capazes de fazer. Nós. formávamos um lago onde o mosteiro existiu um dia para polarizar os raios cósmicos darshanos. Se por ventura nós tivéssemos que executar uma tarefa diferente. então. Nós estamos mais interessados nas visões internas. O mais antigo sempre ensinava ao mais novo. precisões e comunicações e na busca pelo Íntimo do que pelo aperfeiçoamento de uma multitude de habilidades externas. Cada um dentro do mosteiro deve adquirir uma aparência de igualdade. Na cultura Lemuriana nós tendemos a enfatizar as possibilidades transcendentais como a causa a que todos nós aspiramos. Todos os jovens que estavam entrando no nosso mosteiro eram cuidadosamente ensinados por um longo período de tempo. ainda que mil estejam presentes. aonde e quando reunir no mosteiro em pequenos grupos ou grandes.” William Scott-Elliot. enquanto o processo de reprodução foi duplamente alterado. Os gurus da nossa cultura governam os mosteiros. bem como os mais interessantes do desenvolvimento do homem. Esta atitude cultural não deve existir nos nossos templos e mosteiros. Se ele fosse sair em peregrinação ou tapas. ou assume a sua posição de serviço se ele já tiver sido treinado em outro mosteiro. uma só pessoa além do guru. Desta maneira.. seja ele evoluído ou não evoluído. Assim. Somos informados de que essa rotina não mudou por milhares de anos. Um Lemuriano se torna sacerdote no mosteiro no momento em que ele é iniciado e começa o seu treinamento. enquanto no templo devem ser sentidas uma pessoa e a Deidade. Todo movimento da mão na execução da sua tarefa. outra pessoa cumpriria essa exata função da mesma forma. trazendo radiação divina dos nossos outros planetas para este. deve ser sentida dentro do mosteiro. e em seu treinamento ele era ensinado a ler no akasha o livro que delineava claramente a prática simples que ele deveria executar dentro da sua função no mosteiro. Todos nós sabemos que a nossa Deidade e os nossos Senhores governam os templos.“A evolução dessa Raça Lemuriana constitui. a menos que a tarefa a ser executada requeresse a presença de dois ou mais. Mas para realizar a maior parte das tarefas cada um ficava sozinho. visto que nós seguíamos uma rotina estrita. indo sempre mais e mais fundo no cerne do nosso Ser. nenhum negligenciado. ele a executava pelo resto da vida. O sacerdócio Lemuriano contém todas as fases dos poderes da mente representadas pelos diferentes grupos de indivíduos. pois durante esse período não somente ela [Raça Lemuriana] alcançou a verdadeira humanidade. pois o projeto de funcionamento do mosteiro era tão preciso que dois de nós era raramente encontrado no mesmo lugar ao mesmo tempo. 90. um dos capítulos mais obscuros. cada um de nós executando uma pequena parte dela. Cada mosteiro desse grande sacerdócio Lemuriano harmoniza tão intimamente com a vibração darshan que somente a existência de uma pessoa. ‘A Estória da Atlântida e a Lemúria Perdida’ (1896 e 1904) 7. mas também seus corpos foram submetidos às maiores alterações físicas. esta vasta maquinaria de seres trabalhava na Terra. para estabelecer um padrão para aqueles de nós que estão voltando do reino animal para a forma humana. Cuidar do nosso mosteiro e templo consumia todo o nosso tempo. Cada um deve ser representado. Para manter o campo de força forte para que darshan persista quando um grupo de sacerdotes Lemurianos está reunido. viagens interplanetárias. Todo aspecto do treinamento de um monástico era escrito para ele nos livros akashicos. Esta igualdade pode e deve persistir para que o mosteiro execute a sua função e para que a Deidade seja capaz de executar o Seu trabalho dentro do templo. TREINAMENTO MONÁSTICO 88. como e quando proceder era designado ali.. nós sabíamos exatamente como executar cada tarefa. O treinamento dos sacerdotes Lemurianos começa em uma idade muito tenra. 89. 91. cada um deve aderir ao preceito de . do menos evoluído ao mais evoluído. esteja ele em um corpo manifestado ou um corpo nascido de um mamífero humano. e quando um deles tivesse aprendido bem as suas habilidades. Os mais velhos podem visitar e viver nos mosteiros.agrupamento em linha ou em círculo. por meio de jogos que o incluam e por meio da sua harmonização com o grupo. que ele . ele deve ser levado para dentro do mosteiro da casa dos seus pais e ser criado pelos monásticos. talvez pelo resto da sua vida. Alguns desses manuscritos são muito precisos e detalhados na descrição da prática interna do dia-a-dia para os nossos monásticos Lemurianos de 100 anos de idade. Cada treinamento dos monásticos Lemurianos é claramente delineado nos manuscritos akashicos ano após ano. 93. pois. exigências mais extenuantes devem ser aplicadas a ele. os mais velhos devem supervisioná-lo bem. Se este for o caso. o seu treinamento então deve ser semelhante ao treinamento de uma criança nas idades entre seis e doze círculos. um homem mais velho que treinou monásticos na sua última vida. ao entrar no mosteiro em um círculo de idade na sua vida presente. tem contato direto com o guru. ou se ele emana um darshano tremendo como resultado da sua evolução pessoal. Durante este tempo. Ao longo do segundo círculo dentro do mosteiro. entre as idades monásticas de doze e dezoito. Nem iniciações nem ensinamentos transmitidos secretamente devem mudar qualquer coisa nas vidas diárias dos monásticos Lemurianos. Quando retirado da parede pela primeira vez. a idade do monástico é calculada com precisão. entre a idade monástica de doze e dezoito. Comumente. levar ensinamentos escritos de volta para as suas casas e aprender a ler nas bibliotecas akashicas. então. não no sacerdócio. tenha ele um círculo ou vinte círculos de idade. Eles devem seguir o mesmo padrão do sacerdócio tanto quanto eles puderem entendê-lo. da idade monástica de dezoito até vinte e quatro. e geralmente era durante esse tempo que ele se tornava um iniciado e entrava para o sacerdócio Lemuriano. Durante o quarto círculo do monástico Lemuriano dentro do mosteiro. Este. ele deve se estabelecer naquilo em que ele foi treinado para fazer e deve desempenhar essas ocupações pelo tempo que ele durar no mosteiro. pois ele se lembrará do treinamento que ele deu para muitos monásticos jovens na sua última encarnação. todos devem vir conhecer o recém-chegado. depois de sair da parede. outro círculo. Desta forma. Porém. devem ser contadas estórias e ensinadas sutilezas de conduta a ele. Assim sendo. e ele deve ser ensinado por meio das estórias favoritas do mosteiro. Até este momento. ele é visto como tendo as idades entre doze e dezoito. o que somente pela vivência no mosteiro é que se pode aprender e entrar em muitos dos jogos físicos e mentais que são realizados a cada dia. uma vez que ele não é mais considerado uma criança. de modo crescente. o grande Senhor do Universo. enquanto atuamos em um grupo. mas eles não precisam aderir imediatamente porque esse grupo de seres se move com mais frequência de mosteiro para mosteiro. cuidadosamente colocados dentro do akasha lá para serem lidos aqui pelos gurus da Lemúria. e cada um tem o mesmo ponto de partida. sendo uma parte predominante da nossa cultura. as quais ele havia sido treinado para desempenhar dentro do mosteiro ou templo. mais darshan daquele mosteiro ele é capaz de disseminar. ou até que ele tenha entre nove e doze anos de idade monástica. 95. intensificado pelas suas disciplinas. nós perdemos toda a consciência externa de nós mesmos. sendo que ele irá entrar para o sacerdócio na sua próxima vida em uma idade muito tenra. o jovem Lemuriano deve ter um círculo de idade monástica. A educação. Quanto mais tempo o sacerdote Lemuriano permanece dentro de um mosteiro. Deve ficar bem claro que toda iniciação deve ser mantida em segredo entre o guru e o iniciado. Ao longo das primeiras seis luas dentro do mosteiro. ao entrar. mas que estão aqui para aprender por um curto ou longo tempo de estadia. este também era cuidadosamente agrupado da esquerda para a direita segundo o tempo vivido dentro daquele mosteiro em particular. 97. muda este padrão e é o único modo pelo qual este padrão dentro do mosteiro pode ser modificado. 98. Um novo monástico não deve receber muita responsabilidade até que ele esteja bem introduzido no seu segundo círculo. Eles mantêm a nossa cultura forte. somente então ele pode ser liberado de algumas das suas ocupações. É da responsabilidade de todos os gurus Lemurianos escolherem cuidadosamente homens jovens para estudar com os nossos homens mais velhos em suas casas antes de entrarem para o sacerdócio. 92. e somente os mais astutos são capazes de seguir essas disciplinas. Os mais velhos seriam os mais antigos. Quando um círculo de sacerdotes era formado. Cada um dentro do sacerdócio. as quais começam a ser utilizadas pelos homens mais velhos da nossa comunidade. Os mais velhos da comunidade que circunda os nossos templos devem transmitir os ensinamentos. Caso o monástico comece a fazer tremendas contribuições literárias para a nossa cultura. criar os seus filhos e treinar alguns deles para entrar nos nossos mosteiros. 94. sempre em sucessão de acordo com o período de tempo em que cada um estiver no mosteiro. ao longo de toda a duração da sua vida. um círculo equivaleria a doze luas. É no terceiro círculo. 96. e aí. Pode haver outros dentro do mosteiro. cada dois meses. será o próprio treinamento do mais velho. crescerá ano após ano. O nosso tempo é calculado de acordo com a lua que circula a Terra. Somente assim a Lemúria persistirá e será forte neste planeta. Esportes de todo tipo sempre foram parte da nossa cultura desde que nós viemos para este planeta. Cada duas luas formam um círculo enquanto se vive na intensidade do mosteiro Lemuriano. São os nossos gurus quem têm acesso à conduta encartada nesses manuscritos que foram preparados no planeta de onde nós viemos. Durante o terceiro círculo de doze luas. com o grupo de devas dentro do mosteiro e de todos os mosteiros e com a nossa Deidade. conforme a razão de um círculo se igualando com seis anos monásticos. aparente. É somente no quarto círculo que eles se estabelecem nas atividades regulamentadas. 100. de forma alguma. terrivelmente estrita. . entre doze e dezoito. Deve ser dado a eles tempo para brincar. É neste terceiro círculo de anos monásticos.deve ser submetido a testes de vontade. se eles forem ajudantes em projetos que os mais velhos iniciaram. relativo à sua habilidade de lembrar os ensinamentos e as estórias por meio da análise da sua astúcia filosófica. durante as idades de doze e dezoito. o sacerdócio. mas suportadas pelos sacerdotes Lemurianos mais velhos que estão treinando-o. 99. Entre doze e dezoito anos de idade monástica é o tempo que as disciplinas pessoais são dadas a ele e é quando ele é normalmente iniciado como um membro permanente da ordem monástica. que um interesse pessoal deve ser mostrado nele pelos mais velhos. a muito mais recreação e estórias sobre a forma como as realizações positivas para a nossa cultura aconteceram no passado e acontecerão no futuro. entre dezesseis e dezoito anos monásticos. O resultado do quão bem ele executou as suas disciplinas se torna. Ainda. e ele é colocado na apropriada posição permanente de serviço dentro do mosteiro. pequenas responsabilidades diretas devem ser entregues a ele. para serem jovens e para se moverem para lá e para cá ou de mosteiro para mosteiro. Esta atenção deve ser dada a ele próximo ao fim do terceiro círculo. então. A rotina para um monástico Lemuriano que está entrando no seu terceiro círculo não deve ser. força e bravura.