O psiquiatra Lyle Rossiter nos comprova que o esquerdismo é uma doença

March 21, 2018 | Author: Tiago Aurich | Category: State (Polity), Liberty, Left Wing Politics, Natural Law, Crime & Justice


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O psiquiatra Lyle Rossiter nos comprova que o esquerdismo é uma doença mentalGeralmente vemos esquerdistas se referirem a quem é da direita como um “louco da direita”, e daí por diante. O problema é que a crença da direita é coerente até com o que a teoria da evolução tem a nos dizer. Enquanto isso, a crença esquerdista é baseada em quê? É isso que começamos a investigar de uma forma mais clínica a partir do livro The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness, de Lyle Rossiter, lançado em 2011. Conforme a review da Amazon, já notamos a paulada que será dada nos esquerdistas: Liberal Mind traz o primeiro exame profundo da loucura política mais relevante em nosso tempo: os esforços da esquerda radical para regular as pessoas desde o berço até o túmulo. Para salvar-nos de nossas vidas turbulentas, a agenda esquerdista recomenda a negação da responsabilidade pessoal, incentiva a auto-piedade e outro-comiseração, promove a dependência do governo, assim como a indulgência sexual, racionaliza a violência, pede desculpas pela obrigação financeira, justifica o roubo, ignora a grosseria, prescreve reclamação e imputação de culpa, denigre o matrimônio e a família, legaliza todos os abortos, desafia a tradição social e religiosa, declara a injustiça da desigualdade, e se rebela contra os deveres da cidadania. Através de direitos múltiplos para bens, serviços e status social não adquiridos, o político de esquerda promete garantir o bem-estar material de todos, fornecendo saúde para todos, protegendo a auto-estima de todos, corrigindo todas as desvantagens sociais e políticas, educando cada cidadão, assim como eliminando todas as distinções de classe. O esquerdismo radical, assim, ataca os fundamentos da liberdade civilizada. Dadas as suas metas irracionais, métodos coercitivos e fracassos históricos, juntamente aos seus efeitos perversos sobre o desenvolvimento do caráter, não pode haver dúvida da loucura contida na agenda radical. Só uma agenda irracional defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade organizada. Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele, ao invés e criar condições de segurança para ele poder executar sua própria vida. Só uma agenda irracional tentaria deliberadamente prejudicar o crescimento do cidadão em direção à competência, através da adoção dele pelo Estado. Apenas o pensamento irracional trocaria a liberdade individual pela coerção do governo, sacrificando o orgulho da auto-suficiência para a dependência do bem-estar. Só um louco iria visualizar uma comunidade de pessoas livres cooperando e ver nela uma sociedade de vítimas exploradas pelos vilões. O que temos aqui, na obra de Rossiter, é o tratamento do esquerdismo de forma clínica, por um psiquiatra forense. (Um pouco mais no site do autor do livro, e um pouco mais sobre sua prática profissional) O modelo de mente esquerdista O livro é bastante analítico, e, por vezes, até chato de se ler. Quem está acostumado a livros de fácil leitura de autores conservadores de direita, como Glenn Beck e Ann Coulter, pode até se incomodar. Outro livro que fala do mesmo tema é Liberalism Is a Mental Disorder: Savage Solution, de Michael Savage. Mas o livro de Savage é também uma leitura informal, embora séria. O livro de Rossiter é acadêmico, de leitura até difícil, sem muitas concessões comerciais, e de um rigor analítico simplesmente impressionante. Se não é sua leitura típica para curar insônia, ao menos o conteúdo poderoso compensa o tratamento seco e acadêmico dado ao tema. Segundo Rossiter, a mente esquerdista tem um padrão, que se reflete tanto em um padrão comportamental, quanto um padrão de crenças e alegações. Portanto, é possível “modelar” a mente do esquerdista a partir de uma série de padrões. A partir daí, Rossiter investiga uma larga base de conhecimento de desordens de personalidade, e usa-as para modelar os padrões de comportamento dos esquerdistas. Segundo Rossiter, basta observar o comportamento de um esquerdista, mapear suas crenças e ações, e compará-los com os dados científicos a respeito de algumas patologias da mente. A mente esquerdista pode ser classificada como um distúrbio de personalidade por que as crenças e ações resultantes deste tipo de mentalidade se encaixam com exatidão no modelo psiquiátrico do distúrbio de personalidade. As análises de Rossiter são feitas tanto nos contextos individuais (a crença do cidadão esquerdista em relação ao mundo), como nos contextos corporativos (ação de grupo, endosso a políticos profissionais, etc.). ele avalia o que é um desenvolvimento sadio. Outro ponto central: toda a análise de Rossiter é feita no contexto de uma sociedade livre. para uma pessoa adulta vivendo em uma sociedade de liberdade organizada. Respeita o princípio da igualdade sob a lei. Rossiter avalia a personalidade desenvolvida com os itens da agenda esquerdista. Soberania. o ser humano evolui de um estado . Considerando estes atributos humanos. 3. por exemplo. Rossiter classifica os esquerdistas em dois tipos: benignos e radicais. Competência em uma sociedade livre Fica claro que não devemos esperar de Rossiter avaliação sobre um modelo de personalidade para toda e qualquer sociedade. demonstrando que muitos itens dessa agenda estão em oposição ao desenvolvimento sadio da personalidade. são os pais que preparam a criança para o futuro. Os radicais são aqueles cujas ações (agenda) causam dano a outros indivíduos. os esquerdistas benignos (seriam os moderados) dão sustentação aos esquerdistas radicais. pois mesmo que ele seja capaz de ação independente. Para o seu trabalho. Natureza humana significa viver como alguém quiser. Isto é definido por Rossiter como a Natureza Bipolar do Homem. Uma personalidade sadia reagiria bem a esse mundo já sem a presença dos pais. Requer limites constitucionais. Respeita a posse de propriedade e integridade dos contratos. deve existir um desenvolvimento adequado da personalidade. A partir dessa constatação. hipóteses. na cooperação com os outros. Neste processo. as habilidades a seguir são aquelas de um adulto competente em uma sociedade com liberdade organizada:     Iniciativa – Fazer as coisas acontecerem. conforme qualquer um escolher. e não em uma sociedade formalmente totalitária. como Coréia do Norte. em um processo relacionado à individuação. sociais e políticas.Viver independentemente.Rossiter nos lembra que a personalidade é socializada pelos pais e pela família. todas elas sujeitas às restrições necessárias para uma sociedade com paz e ordem. Rossiter define o homem como uma fonte autônoma de ação. Para permitir que o homem seja capaz de operar com sucesso em seu ambiente natural. conceito originado em Jung. A partir disso. aquela que possui os seguintes aspectos: 1. Os aspectos acima são avaliados na perspectiva do indivíduo. através da tomada de decisão competente. 5. Estes compreendem o exercício. ao mesmo tempo em que está envolvido em relações. dentro do qual essa personalidade deverá reagir. Autonomia – Agir independentemente. como uma parte do desenvolvimento infantil. como as econômicas. assim como regras do senso comum. não de uma sociedade totalitária. para evitar que o governo viole os direitos naturais. Rossiter define como uma ordem social adequada. 4. Atuação – Agir com propósito. sujeito as restrições necessárias para paz e ordem. Este desenvolvimento da personalidade surge a partir dos outros. enquanto uma personalidade com distúrbio não conseguiria o mesmo sucesso. que devem ser codificadas em leis. idealmente a mãe e a família. Cuba ou China. 2. Mesmo com a influência do ambiente escolar. tudo o mais flui. A manutenção de tal sociedade requer regras para existir. Assim. Rossiter define os direitos naturais do homem. Em cima disso. ele avalia o quão alguém é sadio em termos de personalidade para viver em uma sociedade democrática. também é restrito pelo contexto social. Portanto. De qualquer forma. pois ele é bem claro em seu intuito: desenvolver e estudar personalidades competentes para a vida em uma sociedade livre. das habilidades selecionadas acima. Honra a soberania do indivíduo Respeita a liberdade do indivíduo. Nesse contexto. direitos naturais resultam da combinação de natureza humana e liberdade humana. para desenvolver uma personalidade apta a viver em um mundo orientado a valorização da competência. não de grupos ou classes. A soberania dos indivíduos é diminuída em favor do estado. juntas. 3. 6. 19. Assim. O governo inchado é necessário para garantir justiça social. 11. 3. 13. O objetivo principal da política é alcançar uma sociedade ideal na visão coletiva. A partir daí. Direitos a vida. isso não significa que ele pode fazer o que quiser. . e precisa ser estruturado de forma que não infrinja-os. 17. 14. o indivíduo adulto que passou adequadamente pelo processo de individuação assume de forma coerente seu direito a vida. para o desenvolvimento de um adulto competente para viver em uma sociedade de liberdade organizada. 6. 12. 5. Segundo Rossiter. 15. trocar ou comercializar) Direito de auto-defesa (proteção de si próprio e da proriedade) Direito de compensação justa pela retirada (a partir do governo) Direito a acesso limitado (a propriedade dos outros em emergências) Direito a restituição (por danos a si próprio ou propriedade) Estes são normalmente chamados de direitos naturais. O indivíduo deve ter direito a apenas uma parte do resultado de seu trabalho. dentro dos quais ele pode exercitar sua autonomia. Eis que surge o problema da mente esquerdista. surge cada vez mais o conhecimento de si-mesmo. o que implicará necessariamente em uma ampliação da consciência. direitos de liberdade ou direitos negativos. O conceito coletivista de justiça social requer distribuição de riqueza. liberdade e busca da felicidade. Direito de auto-propriedade (autonomia) Direito de primeira posse (para controlar propriedade que não tenha sido de posse de ninguém antes) Direito de posse e troca (manter. e lista sete direitos individuais do cidadão comum. 7. não da história. em detrimento das influências externas. 7. A melhor fundação política de uma sociedade organizada ocorre através de um governo centralizado. 8. A direção do governo é melhor do que ter os cidadãos tomando conta de si próprios. As instituições sociais tradicionais de matrimônio e família não são muito importantes. Os elaboradores de políticas da esquerda são intelectualmente superiores aos conservadores. As prescrições do governo surgem a partir de intelectuais da esquerda. 9. Rossiter levanta as crenças da mente esquerdista. e esta porção deve ser especificada pelo governo. 4. Em cima disso. Eventuais resistências à individuação são causas de sofrimento e distúrbios psiquícos. O governo deve ser estruturado para proteger estes direitos. Altruísmo é uma virtude do estado. 2. 16. Conceitos tradicionais de justiça são inválidos. A significância política do invidíduo é medida a partir de sua adequação à coletividade. de acordo com regras pelas quais ele pode viver em uma sociedade de liberdade organizada. pois deve respeitar o individualismo dos outros e interagir com eles através da cooperação voluntária. 18. Mesmo assim. A relação do indivíduo em relação ao governo deve lembrar aquela que a criança possui com os pais. embutida nos programas do estado. 10. liberdade e propriedade são submetidos aos direitos coletivos determinados pelo estado. A obrigação do governo em uma sociedade de liberdade organizada envolve implementar e sustentar estas regras para proteger o cidadão de infrações cometidas tanto por outros como pelo próprio governo. O estado deve julgar quais grupos merecem benefícios a partir do governo. dão um fundamento do modelo da mente deles: 1. 20. Cidadãos são como crianças de um governo parental. livre da interferência do governo: 1. 5. Rossiter estuda com afinco as características de desenvolvimento do invidíduo. Modelos sociais ideais tradicionais estão ultrapassados e não se aplicam mais. A atividade econômica deve ser cuidadosamente controlada pelo governo.infantil de identificação para um estado de maior diferenciação. que quer atacar basicamente todos os pilares acima. 4. Frutos de trabalho individual pertencem à população como um todo. 2. que. o individualismo deve ser associado com mutualidade. o aceite de crenças tem consequências. na maior parte das vezes adquire estes valores dos pais e da família. e os que ele rejeita. ao invés de retidão moral. consequências incluem: 1. não defende os direitos básicos de propriedade e contrato. Obrigações de promessas. éticos e legais tradicionais são construções políticas. De especial interesse. Ele não aprende as lições da história sobre os males do coletivismo. A harmonia entre a família e a comunidade prejudicada. 12. 7. A agenda esquerdista não compreende uma identidade de competência. portanto não se importa em impor limites estritos de coerção pelo estado. 24. baseada nos traumas do relacionamento com a família durante o desenvolvimento da personalidade. dotado de vastos poderes regulatórios. mas um esquerdista radical não. 5. Dependência do governo. Ele não defende a retidão moral ou sequer compreende o papel crítico da moralidade no relacionamento humano. ao invés da auto-determinação. Mais: Como todos os outros seres humanos. O mesmo vale para julgar o que ocorre entre nações. O julgamento das ações não deve ser baseado em padrões éticos ou morais. 26. 2. não aspira a ideais de autonomia e reciprocidade autênticas. contratos e direitos de propriedade enfraquecidos. 25. Tradições estabelecidas de decência e cortesia são indevidamente restritivas. a melhor forma de avaliar a mente do esquerdista é a através dos valores que ele tem. A boa vida é um direito dado pelo estado. A santidade do casamento e coesão da família prejudicada. 9. Indulgência e relativismo moral. Sendo uma neurose de transferência. Direção a partir do governo. Como tudo na vida. 6. que é adquirido especialmente durante o aprendizado escolar. Basicamente. Ele não celebra o altruísmo genuíno da caridade privada. Rossiter diz que as crianças não nascem com este “programa”. A criação de um estado parental e administrativo idealizado. competente para operar em uma sociedade de liberdade organizada. o esquerdista moderno revela seu verdadeiro caráter. Códigos morais. 11. 3. nos valores que possui e que descarta. Trabalho escravo contra o altruísmo genuíno. Ações destrutivas do indivíduo são causadas por influências culturais negativas. no entanto. nem aprecia sua importância.21. Em resumo: um adulto. Coletivismo contra o individualismo cooperativo. ele não idealiza a liberdade individual em uma estrutura de lei e ordem. No caso do aceite das crenças esquerdistas. devido a tolerância ao crime. Aliás. Por que a mente esquerdista é uma patologia? Para Rossiter. 4. Deslocamento do indivíduo como a principal unidade social econômica. eu acho que Rossiter esqueceu de consequências adicionais como: (15) Aumento do crime. Liberdade invididual e coordenação pacífica da ação humana severamente comprometida. 10. População polarizada em guerras de classes através de falsas alegações de vitimização e demandas artificiais de resgate político. e (16) Incapacidade de uma base lógica para que a sociedade sequer tenha condição de julgar o status em que se encontra. 14. ao invés de auto-confiança. 13. 23. 22. são os muitos valores sobre os quais a mente esquerdista não é apaixonada: sua agenda não insiste em que o invidívuo é a principal unidade econômica. Corrupção da base moral e ética para a vida civilizada. social e política. social e política. independentemente do esforço do cidadão. ela compreende as projeções inconscientes das psicodinâmicas da infância nas arenas . Falta de conexão entre premiações por mérito e justificativa para estas premiações. A agenda esquerdista não compreende nem reconhece a soberania. grupos éticos e grupos religiosos. o esquerdismo pode ser caracterizado como uma neurose. e muito menos avalia as condições e instituições sociais que permitam seu desenvolvimento ou que promovam sua realização. incluindo sua loucura. 8. surgem ideias como auto-confiança. em seu desafio repleto de ódio contra a civilidade. a criança aprende a fazer e realizar coisas e se relacionar de formas mais complexas com pessoas fora de seu núcleo familiar. A partir dessa fase. competente para viver em uma sociedade de liberdade organizada. mas o esquerdista é ingênuo perante o governo. Mais notadamente. de acordo com as possibilidades culturais de seu tempo. se torna apta a completar suas ações de forma cada vez mais competente. algo de errado ocorre. E.políticas da vida adulta. Lembremos que a ingenuidade é problemática. (Obviamente. segundo Rossiter. até a entrada da fase adulta. um esquerdista jamais irá reconhecer as “fendas” em seu desenvolvimento de criança até um adulto) Rossiter nos diz mais: Sua neurose é evidente em seus ideais e fantasias. e em seus protestos de que nada feito voluntariamente é suficiente para satisfazê-lo. uso de drogas. em sua auto-justiça. Se a criança não consegue conviver com os irmãos. de acordo com aqueles que cuidam dela. A meta desta fase é o desenvolvimento da competência adulta. As interações positivas de uma criança com a mãe o introduzem a um mundo de relacionamento seguro. Junto com a ideia de autonomia. nas demandas do esquerdista radical. Na fase da diligência. cinco principais déficits. ao invés de votar naqueles comprometidos com a proteção da liberdade individual. que cresce dependente do excesso de indulgência dos pais é privada das virtudes de auto-confiança e auto-controle e de atitudes necessárias para cooperação com os outros. votando para aqueles que prometem segurança material através da obrigação coletiva. em última análise. Iniciativa: No desenvolvimento normal. há falta de auto-direção. surgindo. . A criança “mimada”. Por isso. e essa aquisição de confiança básica é profundamente comprometida. Pessoas como esta personalidade normalmente assumem um papel infantil em relação ao governo. que funciona como um substituto para os pais. em que ele dá e retém. Diligência: Assim como a iniciativa é a habilidade de iniciar atos com boas metas. colocam toda essa coordenação nas mãos do estado. Agora fica mais fácil entender por que os esquerdistas são tão frustrados e raivosinhos em suas interações. em suas reivindicações de direitos. vontade e propósito. em seus ataques amargos à liberdade de associação. Confiança básica: O primeiro déficit relaciona-se a confiança básica. Mas caso exista um relacionamento anormal e abusivo na infância. sempre pedindo por condescendência. a falta de confiança nos relacionamentos entre pessoas por consentimento mútuo. em suas exigências de indulgência e isenção de prestação de contas. mutuamente satisfatório e a partir do “consentimento” en tre ambas as partes. em seus protestos furiosos contra a liberdade econômica. precisa de pais como árbitros. No caso da falta de iniciativa. agradável. surgem desordens comportamentais. por instância. É o resultado de uma falha no treino da criança nos elementos psicodinâmicos básicos de um adulto. ao invés de lutar para ser respeitado. assim como fundamentos de mutualidade. Autonomia: Após os primeiros 15 meses. Isto é. a criança começa a agir por si própria para ter suas necessidades satisfeitas. em seu ataque agressivo à liberdade individual. cada um mais evidente nas diversas fases do desenvolvimento. A inibição da iniciativa pode ocorrer por culpa excessiva adquirida na infância. ou auto-realização (assim como realização dos outros). É a era da aquisição da competência econômica e da socialização. do completo de Édipo. Quando as coisas não vão muito bem. uma criança começa a incorporar os fundamentos de autonomia. em seu arrogante desprezo pela moralidade. esta é a capacidade de se iniciar bons trabalhos para bons propósitos. geralmente buscando relacionamentos com os outros de forma infantil. no seu desenvolvimento escolar. diligência é a habilidade para completá-los. não? Os cinco déficits principais do esquerdista Um esquerdista apresenta. que tem mais poder de coerção. sendo desenvolvida nos primeiros quatro ou cinco anos da vida de uma criança. de forma a canalizar seus interesses na direção da cooperação mútua. Este déficit inicia-se no primeiro ano de vida. Nessa fase. o esquerdista age como se as pessoas não conseguissem criar boas vidas por si próprios através da cooperação voluntária e iniciativa individual. ou delinquência. arrogância e grandiosidade. desde os primeiros meses após o nascimento. A criança. enquanto suspeita dos relacionamentos humanos não abitrados pelo governo. auto-realização. auto-direção e auto-regulação. a irracionalidade do esquerdista radical é mais aparente na defesa do uso cruel da força para controlar a vida dos outros. na sua auto-piedade. se aprende a convivência de acordo com códigos aceitos de conduta. Por isso. o esquerdista não consegue mais assumir responsabilidades pelos seus atos. diligência e inferioridade. sendo de adequação e aceitabilidade. mas quanto mais ele estiver recebendo reforço de seus grupos. a obra de Lyle Rossiter é simplesmente um achado. Entretanto. iniciativa e culpa. que deveriam ser a porta de entrada para a aquisição da competência adulta. e o que os tornou assim. é a única alternativa que pode dar um fio de esperança ao esquerdista. por suas mentiras. Atitudes que surgem destas emoções patológicas podem promover uma dependência passiva comportamental como uma defesa contra o medo diante das relações humanas. e o aprofundamento das habilidades relacionais. . A refutação de uma parte externa. passa a ser essencial. Todas as auto-rotulagens e outro-rotulagens tendem a ser mentirosas. É quando podemos questionar: há uma cura para isso tudo? Possivelmente. assim como sua racionalidade. como eles se sentem. os maiores afetados são os nãoesquerdistas. assim como seus argumentos. mas sim por salvar-nos das consequências de suas neuroses e psicoses. assim como denunciando suas chantagens emocionais) . ele sempre julgará estar com a razão. autonomia e vergonha. Ele deve se confrontar com novos desafios em relação ao balanço já estabelecido entre confiança e desconfiança. Nesse intento. ou ódio. Neste ponto. de aprendizado e identificações construtivas. mas isso só pode acontecer pela via da refutação e do desmascaramento de suas ações. entender por que eles achem assim. Tende a se fazer de vítima para conseguir o que quer. múltiplas e as vezes contraditórias. Incapazes de julgarem seus próprios atos. Por isso. Uma cura para o esquerdismo? Com uma identidade mantida por uma série de neuroses. Ao contrário. A tendência é a geração de um senso de inferioridade. superação de obstáculos. O desenvolvimento desta identidade adulta envolve o risco percebido de acreditar nas instituições sociais. jamais se deve confiar no auto-julgamento de um esquerdista.assim como o surgimento de ações que sabotam a cooperação. assim como déficits nas habilidades sociais. vergonha. na construção de seu self. mesmo com tantos déficits e tamanhos delírios. Identidade: O senso de identidade do adolescente é alterado assim que ele explora várias personas. mas a questão é que o esquerdista deve buscar ajuda por si próprio. Esta fase testa a estabilidade emocional que foi desenvolvida pela criança. quem pode fazer algo pelos esquerdistas são os direitistas. e não se furta em mentir para conseguir seus objetivos. É a fase “final” da escolha. O adulto quer uma visão do mundo na qual possa acreditar. as nossas ações não devem ser realizadas primeiramente em prol de salvar os esquerdistas de suas patologias (envergonhando-o. e muito menos pelas consequências de suas ações. Diante disso. Isto é especialmente importante se ele sofreu formas de abuso anteriormente. não contaminada pela ideologia esquerdista. que possuem suas vidas impactadas por suas crenças. Nesta fase do desenvolvimento o jovem pode ser vítima das ofertas ilusórias do esquerdismo. Sua consciência ampliada de quem ele é facilita uma integração entre suas identidades do passado e do presente com sua identidade do futuro. mesmo que ainda exista esperança para o esquerdista. menos vontade ele terá para fazê-lo.
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