NORMA TÉCNICAT . 194 / 0 PROJETO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS E CONJUNTOS HABITACIONAIS SINORTE COPASA Sistema de Normalização Técnica Copasa T. .49 . Norma e instruções gerais . .024/_ .COPASA NORMA TÉCNICA .039/_ .022/_ . 2 REFERÊNCIAS 2.Da RFFSA e demais Concessionárias de Ferrovias.Conjunto Habitacional .000/_ . que regulamenta os serviços públicos de água e esgoto da COPASA.Do DER RT 01.062/_ .Ocupação de faixa de domínio. P. aço carbono.NG-2.1 Na aplicação desta Norma pode ser necessário consultar: . .Da CBTU Instrução de serviços .Tubos de PVC.021/_ . .T. polietileno. T.Legislação Federal Lei no 9785 de 29/01/99.025/ _ .001/_ .Execução de cadastro de redes de esgoto. Normas das concessionárias de ferrovias. T.Decreto Estadual Decreto no 32809 de 29 de julho de 1991. P. .Da COPASA P. T. que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano.Tubos de concreto.Do DNIT – Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (antigo DNER).item 3.194/0 2 1 OBJETIVO Esta Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos na elaboração de projeto de sistemas de esgotamento sanitário para loteamentos e conjuntos habitacionais nas cidades onde a COPASA detém a concessão do serviço.Projeto T.Tubos.Poço de visita para esgoto ( < que 1000 mm ). . peças e aparelhos de ferro fundido e PVC rígido. ferro maleável e polipropileno.Poço de visita tubular 600 mm.0006-95/STU.Tubos e conexões cerâmicos. . conexões. Manual de ordenamento de uso de faixa de domínio .Formatos e legendas para desenhos técnicos. Palavras-chave: Loteamento . T.Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água. NBR 9914 . coletor de esgoto.Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário.Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. esgoto ou drenagem urbana.Execução de rede coletora de esgoto sanitário. NBR 12207 .Projeto de interceptores de esgoto sanitário. 2.Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. 3.DTB Documento elaborado pela COPASA que estabelece as diretrizes e parâmetros técnicos a serem atendidos na elaboração do projeto. NBR 9814 . NBR 9649 .Tubo de concreto simples.1 Documento de viabilidade técnica . .2 Cada referência citada neste texto deve ser observada em sua última edição em vigor.175/_ . 3 DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma são adotadas as seguintes definições: 3. NBR 9648 . NBR 7367 .Tubo cerâmico para canalizações.Execução de levantamento topográfico.Tubo de PVC rígido com junta elástica.Da ABNT -Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 5645 .026/_ . NBR 8409 . NBR 8889 .T.Diretrizes para apresentação de desenhos técnicos.181/_ .Estudos de concepção de sistemas de esgoto sanitário. NBR 7663 . e execução de estruturas em concreto para obras de saneamento.194/0 3 T. NBR 13133 .2 Diretriz técnica básica .COPASA NORMA TÉCNICA . NBR 7362 .DVT Informação prestada pela COPASA quanto à disponibilidade do sistema em receber o efluente sanitário do empreendimento. .Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário. NBR 12209 . NBR 8890 . T.Tubo de concreto armado de seção circular para esgoto sanitário.Tubo de ferro fundido dúctil centrifugado para canalizações sob pressão. de seção circular. NBR 12266 .Proj.Tubos de aço ponta e bolsa para junta elástica. NBR 12208 .Tubos e conexões para esgoto.Conexão cerâmica para canalização. para esgoto sanitário. 2 Requisitos básicos dos projetos urbanístico e de esgotamento sanitário A concepção urbanística do empreendimento. 4. Caso o mesmo esteja em fase final de análise. com data. Notas: 1) A DTB e o projeto urbanístico devem ser anexados ao projeto hidráulico. denominação. malha de coordenadas com indicação do norte verdadeiro e do norte magnético e localização das referências de nível (RN). em escala 1: 25000 ou 1: 10000.194/0 4 3. mesmo que seja implantado em etapas. c) levantamento topográfico planialtimétrico em escala 1: 2000. O documento deve ser redigido em papel timbrado da Prefeitura Municipal. com destaque para as curvas de nível a cada 5 metros. b) projeto urbanístico aprovado pela Prefeitura.2 Requisitos para a elaboração do projeto Para a elaboração do projeto são necessários os seguintes documentos: a) DVT e DTB (conforme 4.T. 5. área. Devem ser indicados os limites da área de projeto. com curvas de nível de metro em metro. Neste documento deve constar o nome do Incorporador. sob carimbo. b) planta de localização do empreendimento face à malha urbana e/ou sistema viário local. deve proporcionar: .COPASA NORMA TÉCNICA . o norte verdadeiro e o norte magnético. desde que permita o perfeito entendimento da localização da área do empreendimento. pode ser aceito pela COPASA.1 Abrangência do projeto O projeto do sistema de esgotamento sanitário deve ser elaborado para toda a área do empreendimento.3 Incorporador Pessoa física ou jurídica responsável pela implantação do empreendimento.1 Requisitos para obtenção da DVT e DTB Para a obtenção desses documentos o Incorporador deve apresentar: a) definição da população de projeto. em qualquer etapa do empreendimento. a devida comprovação do licenciamento ambiental a que o mesmo está sujeito por força da legislação vigente. número de unidades e tipo de ocupação do empreendimento. 4 CONDIÇÕES GERAIS 4. determinante para elaboração do projeto de esgotamento sanitário. que devem ser as mesmas utilizadas pela COPASA.1). Aceita-se a apresentação da planta em outra escala. localização. 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5. desde que o Incorporador apresente declaração formal da Prefeitura atestando esta situação. o sistema de coordenadas. na escala disponível. 2) A COPASA poderá exigir. nome por extenso e assinatura do responsável. o incorporador deve anexar ao projeto declaração informando que irá constar..... o órgão ambiental e a COPASA........ a COPASA poderá exigir a sua alteração..... o lançamento deverá ser efetuado em um único ponto...... d) coeficiente do dia de maior consumo (k 1)..11 desta Norma.... c) o lançamento dos esgotos no corpo receptor.. 5... 5. devendo ser aprovado pelos mesmos.5... descrita conforme item 5. em todos os instrumentos de compra e venda devidamente registrados em cartório.. conforme DTB.. conforme DTB......6 Critérios de projeto Os critérios apresentados a seguir referem-se a projetos de redes coletoras e interceptoras de esgotos sanitários.. .5.... RFFSA e outros) para a passagem das tubulações ou instalação de outras unidades do sistema.... às suas expensas... com o acordo prévio formalizado entre a Prefeitura Municipal... do ramal domiciliar proveniente do lote superior.... 1. e atendendo aos lotes pela via em frente aos mesmos (exceções deverão ser plenamente justificadas).. o projeto deve atender às imposições da legislação vigente.2.. permitindo a passagem pelo seu terreno. interceptor e demais unidades do sistema em terrenos de propriedade particular.... excepcionalmente sem tratamento. providenciar junto ao proprietário. estaduais. a autorização do proprietário do lote inferior. o incorporador deve... A titularidade do terreno deve ser transferida à COPASA para a devida incorporação ao seu patrimônio..... Caso sejam previstas estações elevatórias e estações de tratamento no sistema de esgotamento sanitário do empreendimento... 0..... c) índice de atendimento..... a doação ou a compra da área de servidão ou de pleno domínio correspondente... e às normas específicas dos Órgãos.... 5.194/0 5 a) o escoamento dos esgotos integralmente por gravidade.COPASA NORMA TÉCNICA ........ d) que não haja lançamentos em talvegue seco. DNIT.....6..... 5. deve ser solicitada a COPASA a definição dos critérios específicos de projeto.. Caso autorizado.. e) coeficiente da hora de maior consumo (k 2).. 5......... Nota: Comprovada a possibilidade de soluções de esgotamento sanitário tecnicamente mais adequadas que as permitidas pelo projeto urbanístico apresentado...3 Utilização do lote para passagem do ramal domiciliar Nos casos onde o esgotamento sanitário do lote superior de uma quadra do loteamento somente puder ser feito através do lote inferior da mesma quadra. 1..4 Utilização de área de terceiros Nos casos onde o projeto indicar a execução de rede coletora. b) consumo per capita de água.......1 Parâmetros de dimensionamento Devem ser considerados na elaboração do projeto: a) população atendida. 100%.....T.. f) coeficiente de mínima vazão horária (k3). federais) ou de áreas de domínio de Órgãos Públicos (DER.5 Atendimento à legislação e às normas vigentes Caso haja a necessidade de utilização de áreas de preservação ambiental (municipais.. b) o lançamento da rede coletora preferencialmente nas vias públicas. ...... j) coeficiente de rugosidade (Manning)....90 m acima da geratriz superior das tubulações...0 m/s... exceto para atendimento às normais críticas...... para largura da mesma inferior a 20 m......... máxima........... condicionada pela veloc..00 m........3 l/(s x ha).............. 1...... final superior à velocidade crítica..... n) velocidade máxima............ devendo ser prevista ponta seca tamponada... mínima..... o) lâmina d’água máxima (y/D)....00033 l/(s x m) ou 0....... para tubulações com declividades superiores a 20%...... quando será de 3..........002 l/(s x m)..... c) distância máxima entre PV’s deve ser de 80 m.. 0.................. o degrau mínimo a ser adotado nos PV’s é de 5 cm.. l) tensão trativa mínima ..... h) taxa de infiltração.... para D < 350 mm.......... 5.......... g) devem ser previstos coletores auxiliares..........2 Determinações construtivas Devem ser observadas as seguintes determinações: a) recobrimento mínimo de 0........... 4) Em início de rede é dispensado o uso de PV.8.. m) diâmetro mínimo....50 m acima do nível do terreno.... concreto. com acréscimo mínimo de 0. 75%............ ... pela tensão trativa mínima..... a cada bolsa.....013(MBV... para velocidade 50%.... i) vazão mínima. p) lâmina d’água máxima (y/D)...........0 Pa......5 l/s......... para desníveis superiores a 0... PVC). condic.. b) a profundidade máxima da rede deve ser de 5.................... 5............ h) devem ser previstas placas de ancoragem em concreto... paralelos às canalizações que apresentem material ou profundidade que não permitam a execução de ligações prediais............2 cm... 0...... 1. f) deve ser previsto um único coletor locado no terço mais desfavorável da via (exceto em situações impostas por interferências ou pelo tipo de ocupação).5 m do meio-fio..... s) contribuição puntual mínima para áreas de expansão.......... 0... k) taxa de contribuição linear 0.. 2) Quando os padrões COPASA não atenderem as condições de projeto......... incluindo infiltração....6..T. devidamente cadastrada...05 l/(s x ha).................................. 3) PV’s localizados fora dos arruamentos devem ter sua tampa acima das cotas de inundação.... d) para diferênças de lâminas superiores a 1..COPASA NORMA TÉCNICA .... devem ser projetados PV’s especiais.......... deve ser previsto um coletor de cada lado da via......... r) declividade mínima.........194/0 6 g) taxa de retorno água / esgoto (Tr)..5 m entre as cotas de chegada e de saída.... No caso dessa ser superior a 20 m............... ou nas mudanças de diâmetro....50 m... 150 mm......... e) deve ser previsto tubo de queda nos PV’s (para D < 350 mm).... Notas: 1) Adotar PV’s conforme padrão COPASA....... q) declividade máxima..... FoFo....... 0................. locado a 1......... b) tubo de PVC com junta elástica.2 Desenhos No projeto do sistema de esgotamento sanitário do empreendimento devem ser apresentados os seguintes desenhos: 5. 5. recobrimento e declividade das tubulações. com apresentação das características principais das unidades projetadas e descrição das particularidades do projeto. alínea b.6.1 A planta de localização deve ser conforme item 4. e conter: a) delimitação da área de projeto e das áreas do entorno. média e máxima). com apresentação das planilhas de cálculo. Nota: Na escolha dos materiais a serem empregados devem ser levados em consideração os custos de aquisição e as condições locais (nível de lençol freático.3 A planta geral do SES deve ser apresentada em escala adequada.7 Projeto hidráulico 5.6.1. 5. f) dimensionamento hidráulico dos interceptores.7.2. conforme normas da ABNT e diretrizes fornecidas pela COPASA.3 Materias empregados As redes coletoras e interceptores devem ser projetados utilizando os seguintes materiais: a) manilha de barro vidrado.2 A planta do projeto urbanístico deve ser conforme item 4. g) dimensionamento hidráulico das estações elevatórias e estações de tratamento. 5. ou com junta asfáltica para D > 200 mm.7.7. incluindo as contribuições de montante. b) identificação dos cursos d’água. condições de acesso e interferências locais).2. com junta elástica para D < 200 mm. 5. c) cáculo das vazões de projeto (mínima. e) tubo PEAD.2. alínea b.1 Memória técnica A memória técnica do projeto hidráulico deve conter: a) descrição geral do empreendimento e do SES proposto. c) tubo de ferro fundido dúctil. conforme DTB e item 5. contribuintes ao SES do empreendimento (com identificação). com apresentação das planilhas de cálculo e do esquema de vazões de contribuição. d) tubo de concreto para esgoto.1. com junta elástica. tipo de solo. d) síntese do sistema proposto. .7.2. b) critérios e parâmetros de projeto.194/0 7 5. e) dimensionamento hidráulico da rede coletora (inclusive da rede existente que receba a contribuição da rede projetada). relevo.7.COPASA NORMA TÉCNICA .T. simples ou armado. i) indicação de travessias. j) legenda com as convenções adotadas.7. d) traçado da rede nos arruamentos. 5. diâmetro e material de cada trecho.2. g) indicação das vazões concentradas.T.4 O plano de escoamento deve ser apresentado em planta na escala 1:2000. com cotas e dimensões. f) extensão. profundidade dos PV’s e representação dos tubos de queda. c) delimitação e numeração dos lotes e das quadras.194/0 8 c) delimitação e identificação das sub-bacias de esgotamento sanitário. com nome das ruas e logradouros. com malha de coordenadas e curvas de nível de metro em metro. declividade. e conter: a) identificação dos cursos d’água.7. e conter: a) planta. d) posição e numeração dos PV’s. com representação de tubos de queda. e) indicação das normais críticas.5 A planta construtiva deve ser apresentada na escala 1:2000.COPASA NORMA TÉCNICA . g) legenda com as convenções adotadas.2. cota de soleira das tubulações de chegada e saída e profundidades dos PV’s. e conter: a) identificação dos cursos d’água. com indicação do sentido de escoamento e da posição e numeração dos PV’s. com nome das ruas e logradouros. d) indicação dos pontos de lançamento de esgotos e dos dispositivos de esgotamento sanitário existentes ou projetados. c) traçado da rede nos arruamentos. arruamento. com malha de coordenadas. e) cota de terreno. com representação de tubos de queda. . 5.6 As plantas e perfis da rede coletora devem ser apresentados na escala horizontal 1:2000 e vertical 1:200. b) arruamento. com as respectivas cotas. que receberão as contribuições. com indicação do sentido de escoamento e da posição.2.7. com o nome das ruas e logradouros. traçado da rede nos arruamentos. identificação dos cursos d’água. f) indicação de interferências relativas aos dispositivos de infra-estrutura urbana. h) indicação do ponto de lançamento final dos esgotos. 5. b) arruamento. com indicação do sentido de escoamento. numeração. estações elevatórias e estações de tratamento. do greide projetado e do coletor. indicação de lançamentos em cursos d’água (com Na máx) ou em PV’s existentes. profundidades e cotas de PV’s. com as respectivas cotas.2.COPASA NORMA TÉCNICA . com cotas e dimensões. perfis de terreno natural. locação de sondagens. extensão. com cotas e dimensões. malha de coordenadas e faixa de levantamento planialtimétrico semi-cadastral (nos casos em que o interceptor esteja fora do arruamento). caso tenham sido realizadas. que não constarem no perfil. diâmetro e material de cada trecho.7 As plantas e perfis dos interceptores devem ser apresentados na escala horizontal 1:1000 e vertical 1:100.7. indicação de interferências relativas a dispositivos de infra-estrutura urbana. que não constarem no perfil. desenhados por rua e não pelo sentido de escoamento. numeração de PV’s. indicação de interferências relativas a dispositivos de infra-estrutura urbana. Nota: Deve ser apresentada a legenda com as convenções adotadas. indicação de normais críticas. indicação de lançamentos em cursos d’água (com Na máx) ou em PV’s existentes. . cota de terreno. indicação de normais críticas. indicação de normais críticas. com cotas e dimensões. com as respectivas cotas. no caso do interceptor receber ligações prediais.T. e conter: a) planta. da numeração e das coordenadas dos PV’s. identificação dos cursos d’água. indicação de interferências relativas a dispositivos de infra-estrutura urbana. traçado do interceptor. b) perfil. 5.194/0 9 profundidade e cotas de PV’s. indicação de lançamentos em cursos d’água (com NAMÁX) ou em PVs existentes. com indicação do sentido de escoamento e da posição. alturas de rebaixos ou de tubos de queda e profundidades dos PV’s. cota de soleira das tubulações de chegada e saída. b) perfil. com as respectivas cotas. c) grade do perfil. declividade. com as respectivas cotas. 5. locação. alturas de rebaixos ou de tubos de queda e profundidades dos PV’s. urbanização e paisagismo. arquitetura. com cálculo estrutural das unidades do sistema e relatórios de sondagem do terreno. resultados de sondagens. terraplenagem. cortes e detalhes dos projetos arquitetônico e de instalações hidráulico- sanitárias das edificações. observando-se as condições geotécnicas dos locais de implantação. cota de terreno.7. drenagem pluvial.2. diâmetro. indicação de lançamentos em curso d’água (com Na máx) ou em PV’s existentes. tubulações e equipamentos.9 Projeto elétrico Devem ser integrantes do projeto elétrico os seguintes documentos: . As travessias sob rodovias e vias férreas devem ser detalhadas de acordo com as normas específicas dos órgãos envolvidos. cortes e detalhes. água potável e interligações. cortes e detalhes de montagem de peças.8 Projeto estrutural Devem ser integrantes do projeto estrutural os seguintes documentos: a) memória técnica. b) desenhos de forma e armação das estruturas e fundações e detalhes construtivos elaborados de acordo com diretrizes fornecidas pela COPASA. b) plantas. do greide projetado e do interceptor. vazão máxima e mínima de cada trecho e vazões concentradas. c) plantas. Nota: As propostas que consideram a implantação de estações elevatórias e estações de tratamento devem ser discutidas com a COPASA.T. cota de soleira das tubulações de chegada e saída. c) detalhamento dos métodos executivos das unidades do sistema. 5. extensão. 5.COPASA NORMA TÉCNICA .7. c) grade do perfil.8 Os desenhos das travessias aéreas e subterrâneas devem incluir plantas. inclusive para definição dos critérios e parâmetros de dimensionamento e dos aspectos relativos ao detalhamento e apresentação. com cotas e dimensões. caso tenham sido realizadas. declividade. no caso do interceptor receber ligações prediais. estacas e numeração dos PV’s. 5. Nota: Deve ser apresentada a legenda com as convenções adotadas.2.194/0 10 perfis de terreno natural. indicação de normais críticas. indicação de interferências relativas a dispositivos de infra-estrutura urbana. elaborados em escala e nível de detalhamento que permitam a adequada estimativa de custos e a perfeita execução das obras.9 Os desenhos de estações elevatórias e estações de tratamento devem conter : a) plantas gerais de situação. 7.1 Cabe à área de Normalização Técnica e às demais áreas usuárias o acompanhamento da aplicação desta Norma. na oportunidade. cortes e detalhes. c) 01 (uma) cópia em meio magnético (CD ou disquete). da forma seguinte: a) 01 (um) original (texto encadernado e desenhos em papel vegetal). em planta.2 Entrega do projeto O projeto deve ser entregue em conformidade com as normas da COPASA.1 Aprovação do projeto e prazo de validade Atendidas as condições estabelecidas na presente Norma e as solicitações dos laudos de análise elaborados pela COPASA. formalmente.T. basicamente.194/0 11 a) memória técnica com descrição e dimensionamento das instalações elétricas das estações elevatórias e estações de tratamento.10 Orçamento O orçamento deve ser elaborado conforme a itemização. e dos dispositivos de proteção e automatização. e conforme diretrizes fornecidas pela COPASA. 6. com detalhamento. dos padrões de entrada de energia elétrica. 5. a descrição de divisas e a identificação de proprietários. revogadas todas as disposições em contrário. da iluminação interna e externa. devendo ser revista. com a finalidade de legalização por servidão ou pleno domínio. 6 DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES 6. . b) desenhos. o transporte de amarrações. Os serviços. esta condição ao incorporador. A aprovação do projeto terá validade de 01 (um) ano. devendo ser elaborados conforme diretrizes da COPASA.11 Descrição topográfica das áreas de servidão ou de pleno domínio A descrição topográfica e desenhos devem conter todos os elementos necessários à perfeita caracterização da área.2 Esta Norma entra em vigor a partir desta data. No projeto deve constar o nome e assinatura do projetista e o respectivo número de registro no CREA. b) 02 (duas) cópias completas encadernadas. Os desenhos devem ser elaborados de acordo com as normas da ABNT e das concessionárias de energia elétrica. a materialização do ponto de partida. o projeto será considerado como aprovado pela mesma que. códigos e preços estabelecidos pela planilha de preços de insumos e serviços da COPASA. caso o início das obras do empreendimento não ocorra neste prazo. 7 DISPOSIÇÕES FINAIS 7.COPASA NORMA TÉCNICA . 5. materiais e equipamentos constantes do mesmo devem ser especificados de forma a permitir a sua correta execução e aquisição. Estes elementos compreendem. comunicará. 194/0 12 .T.COPASA NORMA TÉCNICA .