Norma Técnica - NT 002 Revisão 2002Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Índice 1. Introdução 2. Objetivo 3. Campo de aplicação 4. Terminologia 5. Limites de fornecimento 6. Entrada de serviço 7. Subestações 8. Medição 9. Proteção elétrica e seccionamento 10. Aterramento 11. Especificação resumida dos equipamentos elétricos 12. Geração própria 13. Projeto 14. Critérios para cálculo de demanda LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 2. OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo estabelecer regras e recomendações aos projetistas, instaladores e consumidores, com relação à elaboração de projetos e execução de suas instalações, a fim de possibilitar o fornecimento de energia elétrica de forma adequada e com todos os cuidados especiais que a energia elétrica requer. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 3. CAMPO DE APLICAÇÃO O campo de aplicação desta Norma abrange as instalações consumidoras em tensão primária de distribuição (13,8kV) novas, a reforma ou provisórias, respeitando-se o que prescreve a NBR-14.039 e a Legislação em vigor. Os Prédios de Múltiplas Unidades Consumidoras serão regidos pela NT-003 - Fornecimento de Energia a Prédios de Múltiplas Unidades Consumidoras, com exceção da(s) unidades(s) situada(s) nos mesmos, cuja carga instalada seja superior a 100 kW, que são regidas pela presente Norma LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4. TERMINOLOGIA 4.1 ATERRAMENTO Ligação à terra de todas as partes metálicas não energizadas de uma instalação, incluindo o NEUTRO. 4.2 BAIXA TENSÃO (BT) Tensão nominal até o limite de 1.000 Volts. 4.3 CAIXA DE MEDIÇÃO Caixa lacrável, destinada à instalação do(s) medidor(es) e seus acessórios. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.4 CARGA INSTALADA Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 4.5 COMPARTIMENTO Parte de um conjunto de manobra, controle e transformação em invólucro metálico, totalmente fechado, exceto as aberturas necessárias para interligações, controle e ventilação. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.6 CONJUNTO DE MANOBRA, CONTROLE E TRANSFORMAÇÃO EM INVÓLUCRO METÁLICO É o conjunto de manobra, controle e transformação em invólucro metálico no qual os componentes são dispostos em compartimentos separados com divisões metálicas, previstos para serem aterrados. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.7 CONSUMIDOR É a pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar a COELCE o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme o caso. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.8 CONTRATO DE ADESÃO Instrumento contratual com cláusulas vinculadas às normas e regulamentos aprovados pela ANEEL, não podendo o conteúdo das mesmas se modificado pela COELCE ou pelo consumidor, a ser aceito ou rejeitado de forma integral. 4.9 CONTRATO DE FORNECIMENTO Instrumento contratual em que a concessionária e o consumidor responsável por unidade consumidora do Grupo “A” ajustam as características técnicas e as condições comerciais do fornecimento de energia elétrica. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.10 DEMANDA CONTRATADA Demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela concessionária, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados no contrato de fornecimento e que deverá ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW). 4.11 DEMANDA FATURÁVEL Valor da demanda de potência ativa, identificado de acordo com os critérios estabelecidos e considerada para fins de faturamento, com aplicação da respectiva tarifa, expressa em quilowatts (kW). LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.12 ENERGIA ELÉTRICA ATIVA Energia elétrica que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh). 4.13 ENERGIA ELÉTRICA REATIVA Energia elétrica que circula continuamente entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampére-reativo-hora (kvarh). LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.14 FATOR DE CARGA Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora, ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado. 4.15 FATOR DE DEMANDA Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade consumidora. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.16 FATOR DE POTÊNCIA Razão entre a energia ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado. 4.17 INVÓLUCROS Parte que envolve o conjunto de manobra, controle e transformação em chapa metálica, incluindo seus compartimentos, usada para impedir que as pessoas, acidentalmente se aproximem das partes vivas ou móveis nele contidas e para proteger os componentes internos contra os efeitos externos. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.18 LIGAÇÃO PROVISÓRIA A concessionária poderá considerar como fornecimento provisório o que se destinar ao atendimento de eventos temporários, tais como: festividades, circos, parques de diversões, exposições, obras ou similares, estando o atendimento condicionado à disponibilidade de energia elétrica. 4.19 MÉDIA TENSÃO (MT) Limite de tensão nominal acima de 1.000V e abaixo de 69kV. No sistema COELCE a Média Tensão é de 13,8kV. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.20 POSTO DE MEDIÇÃO É o local reservado à instalação dos equipamentos e acessórios utilizados na medição de um determinado consumidor, podendo ou não conter a caixa de inspeção. 4.21 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO É o local destinado à instalação dos equipamentos e acessórios destinados a transformar tensão, corrente ou freqüência. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.22 POTÊNCIA INSTALADA Soma das potências nominais dos transformadores instalados na unidade consumidora e em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilovolt-ampère (kVA). 4.23 SUBESTAÇÃO Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que agrupa os equipamentos, condutores e acessórios destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.24 SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA COMPARTILHADA Subestação transformadora particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais unidades consumidoras do Grupo “A”. 4.25 TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO Tensão de 13,8kV utilizada nas redes de distribuição da COELCE, entre o secundário de suas subestações e os transformadores de distribuição. 4.26 TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO Tensão de 380/220V, tensão trifásica e tensão monofásica, respectivamente. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.27 UNIDADE CONSUMIDORA Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. 4.28 UNIDADE CONSUMIDORA DO GRUPO “A” Unidade consumidora que recebe energia em tensão igual ou superior a 2.300 volts. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.29 ZONA DE CORROSÃO DESPREZÍVEL OU MODERADA É aquela em que a corrosão se verifica aproximadamente entre 15 e 25 anos, comprometendo sem riscos o desempenho dos equipamentos e materiais. São zonas localizadas a partir de 20 km de distância da orla marítima. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.30 ZONA DE CORROSÃO MEDIANA É aquela em que a corrosão se verifica aproximadamente entre 10 e 15 anos, com comprometimento moderado de riscos para os equipamentos e materiais. São zonas localizadas a distâncias maiores que 6 km e menores que 20 km da orla marítima, não estando diretamente expostas a ação corrosiva. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.31 ZONA DE CORROSÃO SEVERA É aquela em que a corrosão se verifica aproximadamente entre 5 e 10 anos, comprometendo com riscos o desempenho dos equipamentos e materiais. São zonas localizadas a distâncias maiores que 3 km e menores que 6 km da orla marítima, podendo existir alguns anteparos naturais ou artificiais, não estando diretamente expostas a ação corrosiva. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4.32 ZONA DE CORROSÃO MUITO SEVERA É aquela em que a corrosão se verifica no período de até 5 anos, comprometendo severamente o desempenho dos equipamentos e materiais. São zonas expostas diretamente a ação corrosiva, sem nenhum anteparos natural ou artificial, ficando no máximo até 3km da praia, de portuários salinos e embocaduras de rios.. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 5. LIMITES DE FORNECIMENTO A COELCE informará ao interessado a tensão de fornecimento para a unidade consumidora, com observância dos seguintes limites: 5.1 O fornecimento será em média tensão (13,8kV) quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda contratada ou estimada pelo interessado, para fornecimento, for igual ou inferior a 2.500kW. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 6. ENTRADA DE SERVIÇO É o trecho do circuito com toda a infra-estrutura adequada à ligação, fixação, caminhamento, sustentação e proteção dos condutores, que vão do ponto de ligação da rede até a medição do consumidor. 6.1 Elementos essenciais da Entrada Além da infra-estrutura adequada à composição eletromecânica, os elementos essenciais da entrada são: - ponto de ligação; - ramal de ligação; - ponto de entrega; - ramal de entrada LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 6.1.1 PONTO DE LIGAÇÃO É o ponto da rede da COELCE do qual deriva o ramal de ligação. 6.1.2 RAMAL DE LIGAÇÃO É o conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede primária da COELCE e o ponto de entrega. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 6.1.2.1 Prescrição do Ramal de Ligação Derivado de Rede Aérea a) Deve ser de montagem necessariamente aérea e ao tempo em toda a sua extensão e ter comprimento máximo de 40 metros. d) O condutor mais baixo do ramal de ligação deve manter altura mínima com referência ao piso ou solo, de 6 metros ou 5,5 metros, quando respectivamente, houver trânsito de veículos ou apenas de pedestres, sejam em áreas privadas ou públicas. Dependendo das peculiaridades de trabalho na área da entrada de serviço pode ser necessário o uso de cabo isolado, a critério da COELCE, ou altura maior por razões de segurança, especialmente nos cruzamentos; LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 f) A classe de isolamento requerida é de 15 kV, no mínimo, conforme Capítulo 11, não podendo ser inferior a tensão estabelecida para a rede de distribuição da qual deriva o ramal de ligação. Quando a unidade consumidora estiver localizada em área sujeita a poluição atmosférica salina severa e muito severa, o isolamento mínimo é de 25 kV; g) Os equipamentos de manobra instalados na derivação do ramal de ligação devem ser operados exclusivamente pela COELCE. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 h) Não deve ser acessível a janelas, sacadas, telhados, áreas ou quaisquer outros elementos fixos nào pertencentes à rede, devendo qualquer condutor do ramal estar afastado dos elementos supracitados de no mínimo 1,5 metros na horizontal e 3,0 metros na vertical. Não estão incluídos, neste caso, as janelas de ventilação e iluminação dos postos de medição, proteção e transformação. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 i) Não deve cruzar outro terreno que não seja o da unidade consumidora, salvo quando não houver acesso direto entre a rede e o ponto de entrega, caso em que o interessado da unidade consumidora, ou seu representante legal, se responsabilizará por escrito sobre uma eventual exigência do(s) proprietário(s) do terreno para a retirada do ramal de ligação, ficando os encargos financeiros e o encaminhamento do novo ramal por conta exclusiva do interessado; k) No caso de travessia de cerca ou grade metálica deve haver aterramento no trecho sob o ramal e seccionamento nos trechos maiores que 20 metros, conforme previsto nos Critérios de Projeto da COELCE; LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 6.1.3 PONTO DE ENTREGA É o ponto de conexão do sistema elétrico da COELCE com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como limite de responsabilidade de fornecimento. Pode ser na primeira estrutura dentro do terreno particular, ou na fachada do imóvel e obedecer as seguintes prescrições: a) Cada unidade consumidora deve ter apenas um ponto de entrega; LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 6.1.4 RAMAL DE ENTRADA É o conjunto de condutores com respectivos materiais necessários à fixação e interligação elétrica do ponto de entrega à medição. O ramal de entrada pode ser aéreo ou subterrâneo e deve obedecer às seguintes prescrições: d) Não é permitida a travessia de via pública; LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Potência do Transformador (kVA) Até 15 30 45 75 112,5 150 225 300 500 750 1000 1500 2000 2500 Elo Fusível 1H 2H 3H 5H 6K 8K 10K 15K 25K 40K 50K 65K 100K - Tabela 3 Dimensionamento dos Elos Fusíveis Primários LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Tabela 4 Dimensões Mínimas do Barramento de Média Tensão Potência dos Transformadores (kVA) Até 700 701 a 2500 2501 a 5000 Barramento Retangular de Cobre Polegada (mm) 1/2" x 1/8" 12,70 x 3,17 3/4" x 3/16" 19,05 x 4,76 1" x 3/16" 25,40 x 4,77 Fio ou Vergalhão de Cobre (mm2) Diâmetro (mm) 25 5,6 35 6,8 120 12,7 LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Tabela 5 Afastamento dos Barramentos de Média Tensão no Interior de Cubículos Metálicos Serviço Interno Fase-Fase Fase-Terra (mm) (mm) Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado 150 200 115 150 Serviço Externo Fase-Fase Fase-Neutro (mm) (mm) Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado 170 300 130 200 LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Tabela 6 Capacidade de Corrente do Barramento de Baixa Tensão Nota: O barramento foi dimensionado de modo a suportar a elevação máxima de 30ºC em relação ao ambiente. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com Corrente (A) 144 208 250 340 370 400 460 544 595 600 700 850 1000 1010 1130 1250 1425 1810 Barramento Seção transversal Seção transversal (mm) (polegadas) 12,70 x 3,18 1/2" x 1/8" 19,00 x 3,18 3/4" x 1/8" 25,40 x 3,18 1" x 1/8" 25,40 x 4,77 1" x 3/16" 38,10 x 3,18 1.1/2" x 1/8" 25,40 x 6,35 1" x 1/4" 38,10 x 4,77 1.1/2" x 3/16" 38,10 x 6,35 1.1/2" x 1/4" 50,80 x 4,77 2" x 3/16" 25,40 x 12,70 1" x 1/2" 50,80 x 6,35 2" x 1/4" 63,50 x 6,35 2.1/2" x 1/4" 70,20 x 6,35 2.3/4" x 1/4" 50,80 x 12,70 2" x 1/2" 88,90 x 6,35 3.1/2" x 1/4" 101,60 x 6,35 4" x 1/4" 76,20 x 12,70 3" x 1/2" 101,60 x 10,70 4" x 1/2" NT-002/2002 14. CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DE DEMANDA O projetista deve apresentar o Memorial Descritivo e demonstrativo de cálculo da demanda máxima presumível da instalação. Como sugestão, a COELCE apresenta a metodologia seguinte, podendo, no entanto, o interessado recorrer a outra fórmula de cálculo, desde que devidamente demonstrada e justificada. D= 0,77 a + 0,7b +0,95c + 0,59d + 1,2e + F + G kVA Fp LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 D - demanda total da instalação, em kVA; a - demanda das potências, em kW, para iluminação e tomadas de uso geral (ventiladores, máquinas de calcular, televisão, som, etc.) calculada conforme tabela 11; Fp - fator de potência da instalação de iluminação e tomadas. Seu valor é determinado em função do tipo de iluminação e reatores utilizados; b - demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em kVA (chuveiro, aquecedores, fornos, fogões, etc.), calculada conforme tabela 12; LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 c - demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW, calculada conforme Tabela 13; d - potência nominal, em kW, das bombas d’água do sistema de serviço da instalação (não considerar bomba de reserva); e - demanda de todos os elevadores, em kW, calculada conforme tabela 15. O valor de F deve ser determinado pela expressão: F = ∑ (0,87 Pnm x Fu x Fs) LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Pnm - potência nominal dos motores em cv utilizados em processo industrial; Fu - fator de utilização dos motores, fornecido na Tabela 16; Fs - fator de simultaneidade dos motores, fornecidos na Tabela 17; G - outras cargas não relacionadas em kVA. Neste caso o projetista deve estipular o fator de demanda caracterizado das mesmas. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 NOTAS: 1) Nas instalações cujos motores operem com um alto índice de simultaneidade, tal como nas indústrias de fiação e de tecelagem, o projetista pode adotar outros valores para Fs; 2) Para o dimensionamento da potência do transformador, é admitido um valor de, no máximo 30% superior ao da demanda calculada segundo a fórmula apresentada nesta Norma, desde que este acréscimo seja plenamente justificado pelo projetista. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 3) O dimensionamento dos condutores e proteção no secundário do transformador, devem ser calculados, em função da potência do mesmo. (como orientação veja tabela 20); 4) É permitido, no máximo 10% da carga instalada de iluminação e tomadas para os circuitos de reserva. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Tabela 11 Fator de Demanda para Iluminação e Tomadas Descrição Auditórios, salões para exposições e semelhantes Bancos. Lojas e semelhantes Clubes e semelhantes Escolas e semelhantes Escritórios (edifícios de) Garagens comerciais e semelhantes Fator de Demanda (%) 100 100 100 100 para os primeiros 12kW 50 para o que exceder de 12kW 100 para os primeiros 20 kW 70 para o que exceder de 29 kW 100 LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Descrição Hospitais e semelhantes Hotéis e semelhantes Residências (apartamentos residenciais) Restaurantes e semelhantes Indústrias em geral Fator de Demanda (%) 40 para os primeiros 50 kW 20 para o que exceder de 50 kW 50 para os primeiros 20 kW 40 para os seguintes 80 kW 30 para o que exceder de 100 kW 70 para os primeiros 5 kW 35 para os seguintes 5 kW 24 para o que exceder de 10 kW 100 100 Nota: As tomadas citadas acima não se referem à tomada de força. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Número de Aparelhos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Fator de Demanda (%) Pot. Indiv. até 3,5 kW Pot. Indiv. acima 3,5 kW 80 80 75 65 70 55 66 50 62 45 59 43 56 40 53 36 51 35 49 34 47 32 45 32 43 32 41 32 40 32 Tabela 12 - Fator de Demanda de Aparelhos de Aquecimento LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Número de Aparelhos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 60 61 a mais Fator de Demanda (%) Pot. Indiv. até 3,5 kW Pot. Indiv. acima 3,5 kW 39 28 28 28 37 28 36 28 35 28 34 26 33 26 32 26 31 26 30 26 30 24 30 22 30 20 30 18 30 16 LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Tabela 13 Fator de Demanda para Condicionadores de Ar Número de Aparelhos 1 a 10 11 a 20 21 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 75 76 a 100 Acima de 100 LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com Fator de Demanda % 100 86 80 78 75 70 65 60 NT-002/2002 Tabela 14 Potência em kW para Condicionadores de Ar a) Tipo Janela Capacidade Nominal BTU kcal 7.100 1.775 8.500 2.125 10.000 2.500 12.000 3.000 14.000 3.500 18.000 4.500 21.000 5.250 27.500 6.875 30.000 7.500 Potência (kW) 1.10 1.50 1.65 1.90 2.10 2.86 3.08 3.70 4.00 LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 b) Mini-Centrais e Centrais Capacidade Nominal TR kcal 3 9.000 4 12.000 5 15.000 6 18.000 7.5 22.500 8 24.000 10 30.000 12.5 37.500 15 45.000 17 51.000 20 60.000 Potência (kW) 5.2 7.0 8.7 10.4 13.0 13.9 18.9 21.7 26.0 29.5 34.7 OBS.: 1TR = 12.000 BTU LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Tabela 15 Fator de Demanda para Elevadores N0 de Elevadores por Bloco 1 2 3 4 5 Acima de 5 LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com Fator de Demanda % 80 70 65 60 50 45 NT-002/2002 Tabela 16 Fator de Utilização - FU Aparelhos Fornos a resistência, Secadores, caldeiras Fornos de indução Motores de 3/4 - 2,5cv Motores de 3 - 15cv Motores de 20 - 40cv Acima de 40 cv Soldadores Retificadores LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com FU 1 1 0,70 0,83 0,85 0,87 1 1 NT-002/2002 Tabela 17 Fator de Simultaneidade - FS Aparelhos Motores: 3/4 - 2,5 cv Motores: 3 - 15 cv Motores: 20 - 40 cv Acima de 40 cv Retificadores Soldadores Fornos resistivos Fornos de indução 2 0,85 0,85 0,80 0,90 0,90 0,45 1 1 4 0,80 0,80 0,80 0,80 0,90 0,45 1 1 Número de Aparelhos 5 8 10 15 0,75 0,70 0,60 0,55 0,75 0,75 0,70 0,65 0,80 0,75 0,65 0,65 0,70 0,70 0,65 0,60 0,85 0,80 0,75 0,70 0,45 0,40 0,40 0,30 20 0,50 0,55 0,65 0,60 0,70 0,30 50 0,40 0,45 0,60 0,50 0,70 0,30 - LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Tabela 18 Dimensionamento dos Exaustores Potência do Transformador (kVA) 75 112,5 150 225 300 500 750 1000 1500 LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com Vazão (m3/min) 5,8 11,5 15,8 26,7 37,5 66,4 94,1 128,8 188,3 NT-002/2002 Tabela 20 Dimensionamento da Proteção Geral e dos Condutores de Baixa Tensão Tensão Secundária (V) Potência do Transformador (kVA) 75 112,5 150 225 300 500 750 1000 Cabos de cobre Isolados com PVC 70ºC a Capacidade de temperatura ambiente de Corrente interrupção 30ºC Nominal Simétrica 1 condutor Fase (mm) (A) (kA) Em Eletroduto Em Canaleta 5 200 95(50) 95(50) 10 300 185(95) 150(70) 15 400 300(150) 240(120) 15 600 500(240) 20 600 30 1400 42 2000 45 3000 Disjuntor Eletroduto mm POL 220/127 60 75 100 - 2" 2.1/2" 3.1/2" - LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Tensão Secundária (V) Potência do Transformador (kVA) 75 112,5 150 225 300 500 750 1000 Cabos de cobre Isolados com PVC 70ºC a Capacidade de temperatura ambiente de Corrente interrupção 30ºC Nominal Simétrica 1 condutor Fase (mm) (A) (kA) Em Eletroduto Em Canaleta 5 5 10 10 10 18 20 25 125 175 250 350 500 800 1200 1600 50(25) 70(35) 150(70) 240(120) 400(185) 35(25) 70(35) 120(70) 185(95) 300(150) - Disjuntor Eletroduto mm POL 380/200 40 50 60 85 100 - 1.1/4" 1.1/2" 2" 3" 3.1/2" - LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Tensão Secundária (V) 440/254 Cabos de cobre Isolados com PVC 70ºC a Potência do Capacidade de temperatura ambiente de Corrente Transformador interrupção 30ºC Nominal (kVA) Simétrica 1 condutor Fase (mm) (A) (kA) Em Eletroduto Em Canaleta 75 4 100 35(25) 25(25) 112,5 5 150 70(35) 50(25) 150 10 200 95(50) 95(50) 225 10 300 185(95) 150(70) 300 10 400 300(150) 240(120) 500 14 700 750 22 1000 1000 25 1600 - Disjuntor Eletroduto mm POL 40 50 60 75 100 - 1.1/4" 1.1/2" 2" 2.1/2" 3.1/2" - LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Tensão Secundária (V) Potência do Transformador (kVA) 75 112,5 150 225 300 500 750 1000 220/127 Cabos de cobre Isolados com PVC 70ºC a Capacidade de temperatura ambiente de Corrente interrupção 30ºC Nominal Simétrica 2 condutores Fase (mm) (A) (kA) Em Eletroduto Em Canaleta 5 200 50(50) 50(50) 10 300 95(50) 95(50) 15 400 150(70) 120(70) 15 600 300(150) 240(120) 20 600 500(240) 400(185) 30 1400 42 2000 45 3000 - Disjuntor Eletroduto mm POL 75 75 100 - 2.1/2" 2.1/2" 3.1/2" - LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Tensão Secundária (V) 380/200 Cabos de cobre Eletroduto Isolados com PVC 70ºC a Potência do Capacidade de temperatura ambiente de Corrente Transformador interrupção 30ºC Nominal mm POL (kVA) Simétrica 2 condutores Fase (mm) (A) (kA) Em Eletroduto Em Canaleta 75 5 125 112,5 5 175 150 10 250 70(50) 50(50) 75 2.1/2" 225 10 350 120(70) 95(50) 85 3" 300 10 500 185(95) 150(70) 100 3.1/2" 500 18 800 400(185) 400(185) 750 20 1200 1000 25 1600 - Disjuntor LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 Tensão Secundária (V) 440/254 Cabos de cobre Isolados com PVC 70ºC a Potência do Capacidade de temperatura ambiente de Corrente Transformador interrupção 30ºC Nominal (kVA) Simétrica 2 condutores Fase (mm) (A) (kA) Em Eletroduto Em Canaleta 75 4 100 112,5 5 150 150 10 200 50(50) 50(50) 225 10 300 95(50) 95(50) 300 10 400 150(70) 120(70) 500 14 700 400(185) 300(150) 750 22 1000 500(240) 1000 25 1600 - Disjuntor Eletroduto mm POL 75 75 100 - 2.1/2" 2.1/2" 3.1/2" - LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 NOTAS: 1) Quando a medição for em baixa tensão o eletroduto é sempre de 3”. 2) Os condutores foram dimensionados baseados nas tabelas de condução de corrente para condutores de cobre isolado com PVC da NBR-5410. 3) Só podem ser usados em canaleta cabos que possuam cobertura; LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com NT-002/2002 4) Para o dimensionamento dos condutores de aterramento seguir orientação da NBR-5410. 5) Para efeitos práticos foram consideradas iguais as áreas dos eletrodutos rígidos metálicos e de PVC; 6) Os eletrodutos foram dimensionados para trechos retilíneos, no caso onde haja curva e na impossibilidade de construção de caixas de derivação a cada 30m, o dimensionamento deve obedecer o que prescreve a NBR-5410. LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com