Norma CELPE - Padrões Elétricos

March 30, 2018 | Author: Vinícius Oliveira | Category: Electricity, Electric Power, Electric Power System, Electrical Wiring, Power (Physics)


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NormaCódigo Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Processo Edição SM01.00-00.001 Folha Atendimento aos Clientes Atividade Data 11ª 1 DE 115 10/12/2012 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição 1ª 2ª 3ª 4ª Data 17/10/2002 31/03/2003 14/10/2004 23/02/2005 Edição Inicial. Padronização do cabo multiplexado de cobre para ligações trifásicas. Padronização da caixa polifásica tipo 02. Correção no item 4.38, substituindo-se "recuo superior a 1m" por "recuo inferior a 1m" e adequação dos condutores de aterramento na tabela 04. Inclusão dos itens 4.7 que exige diagrama unifilar, 4.41 que recomenda a externalização do padrão de entrada, 4.42.1 a 4.42.3 que restringe o fracionamento de medição e 4.43 a 4.44 sobre medição para irrigação e aqüicultura e atualização da tabela 13. Adequação ao novo modelo de normativos do SGN; exigência de externalização, quando da ocorrência de fracionamento da medição; inclusão do Padrão de Entrada com duas medições; padronização de até cinco caixas de medição trifásica em muro ou mureta; alteração das dimensões da caixa de aterramento; inclusão e adequação do texto ao art. 33, § 1º da resolução 456 da ANEEL; inclusão das disposições previstas na Lei Federal nº 11.337; recomendações quanto à observância das normas NBR 5410 e NR-10, na elaboração de projetos de instalações elétricas internas das unidades consumidoras; recomendação do uso de DPS e DR; Alteração na tabela 10, referente à substituição do conector tipo cunha tipo III (embalagem vermelha) pelo tipo IV (embalagem azul) na conexão entre o condutor da rede em cobre seção 16 mm² e o cabo concêntrico do ramal de ligação seção 6 mm². Inclusão do item 4.42, que padroniza, para as unidades consumidoras do grupo B trifásicas, o medidor eletrônico, o qual permite medição de energia consumida ativa e reativa; define as classes de faturamento para as quais a CELPE deve passar a faturar o consumo de energia elétrica ativa e reativa excedente, conforme resolução ANEEL 456/2000. Padronização do padrão de entrada em cantoneira sobre o muro para ligação monofásica, coluna de concreto engastada no muro e em poste metálico para ligação monofásica e trifásica; duas entradas de serviço independentes, para um mesmo imóvel, desde que partindo de um único poste da rede; agrupamento de caixas de medição em disposição vertical; diâmetro mínimo para o eletroduto de aterramento de 100 mm; inclusão dos requisitos de inspeção e testes para grupos geradores particulares; localização do DPS após a medição da unidade consumidora; obrigatoriedade de apresentação de autorização de funcionamento emitida pela Prefeitura e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para solicitação de fornecimento provisório; inclusão dos critérios para ligação de unidades consumidoras em níveis diferentes de tensão; modificação na tabela 4 e introdução do Memorial Técnico para Cálculo da Demanda em Unidades Consumidoras do Grupo B, para adequação da norma ao novo sistema comercial SAP/CCS. Alterações em relação à edição anterior 5ª 02/08/2006 6ª 27/08/2007 7ª 21/12/2007 8ª 06/08/2009 Norma Código Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Processo Edição SM01.00-00.001 Folha Atendimento aos Clientes Atividade Data 11ª 2 DE 115 10/12/2012 9ª 30/08/2011 Atualização do texto da norma, com a inclusão dos subitens 3.4, 3.10, 3.13, 3.14, 3.16, 3.21, 3.26, 3.28, 3.29, 3.32, 3.38, 3.39, 3.40, 3.41, 3.42, 3.43, 3.44, 3.46 e 3.47; inclusão e/ou readequação do texto dos subitens 4.2, 4.4.1, 4.6, 4.8, 4.12, 4.13. 5.1, 4.13.6, 4.37, 4.38, 4.39, 4.46, 4.48, 4.48.1, 4.48.2, 4.48.3, 4.48.4, 4.48.5, 4.49, 4.50.1, 4.60, 4.61, 4.69, 4.78, 4.87, 4.99, 4.103.3, 4.104, 4.106, 4.107, 4.108, 4.109, 4.111, 4.115, 4.117, 4.118, 4.119, 4.121, 4.121.1, 4.121.2, 4.122, de acordo com a Resolução nº. 414/2010 da ANEEL; inclusão do cabo concêntrico seção 4,0 mm², nas tabelas 04, 06, 08, 10 e 12, do anexo I; inclusão da tabela 15, no anexo I; atualização dos desenhos 01, 02, 03A, 03B, 03C, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20 do anexo II, com a inclusão do DPS; inclusão dos desenhos 26A e 26B; inclusão do anexo IV. Alteração no item 4.34, correção da referência ao item anterior; atualização da relação de material para cada desenho do anexo II, com inclusão da coluna especificação em substituição a coluna do desenho. Adequação às Resoluções nºs. 482/2012 e 414/2010 (texto atualizado em 2012). O texto da norma foi modificado conforme os itens a seguir: exclusão do item 3.4; alteração nos itens 3.36, 4.4, 4.4.1, 4.18, 4.61b, 4.87, 4.91, 4.113 e 4.115; inclusão dos itens 3.47, 3.48, 3.49, 4.4.2, 4.4.3, 4.48.4, 4.106.1, 4.122, 4.123, 4.124, 4.125, 4.125.1, 4.125.2, 4.126, 4.127 e 4.128 e anexo V. 10ª 31/10/2011 11ª 10/12/2012 GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços. NORMATIVOS ASSOCIADOS Nome dos normativos SM01.00-00.002 Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo. SM01.00-00.006 Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão. SM01.00-00.007 Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa. VR01.01-00.004 Especificação de Caixas para Medidores. VM02.00-00.004 Conexão de Microgeradores ao Sistema de Distribuição de Baixa Tensão. Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais ÍNDICE Página 1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................4 2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................4 3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................4 4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................7 5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................25 6. APROVAÇÃO ..............................................................................................................................................25 ANEXO I. TABELAS.......................................................................................................................................26 ANEXO II – DESENHOS DE REFERÊNCIA ...................................................................................................41 ANEXO III - MEMORIAL TÉCNICO...............................................................................................................109 ANEXO IV - MODELO PARA SOLICITAÇÃO DE LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE OBRA.............................114 ANEXO V - DECLARAÇÃO DE CONCORDÂNCIA COM OS CUSTOS DECORRENTES DE ALTERAÇÃO DE LIGAÇÃO MONOFÁSICA PARA TRIFÁSICA......................................................................................115 SM01.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 3 de 115 3.1Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas no Brasil. coberto por composto termoplástico à base de Cloreto de Polivinila (PVC).2Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL Autarquia em regime especial.8Caixa do Disjuntor Caixa destinada à instalação do equipamento de proteção.7Caixa do Medidor Caixa destinada à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da CELPE. engenharia. 3. 3. 3. 3. pelas suas características de funcionamento ou potência. instalada no poste da CELPE. cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 3. comercial e atendimento a clientes da CELPE. 3. 2.6Caixa de Derivação Caixa destinada à conexão elétrica dos ramais de ligação. distribuição e comercialização da energia elétrica.001 11ª Edição 10/12/2012 4 de 115 .Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 1. 3.10Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora. 3. segurança.427 de 26/12/1996. SM01. doravante denominada distribuidora.9Caixa de Inspeção Compartimento enterrado destinado a facilitar a passagem dos condutores e execução de emendas. projeto. com cobertura isolante em borracha Etileno Propileno (EPR) ou Polietileno Reticulado (XLPE). assim como aos consumidores. em condições de entrar em funcionamento. transmissão.4Cabo Concêntrico Cabo multipolar constituído por um condutor central isolado e uma ou mais camadas isoladas entre si de condutores dispostos helicoidalmente.DEFINIÇÕES 3.5Cabo isolado Cabo de cobre ou alumínio.00-00. vinculada ao Ministério de Minas e Energia .MME criada pela Lei 9. usado para aterramento. com a finalidade de regular e fiscalizar a geração. ligação.RESPONSABILIDADES Competem aos órgãos de planejamento.3Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 3. 3. suprimento.11Carga Especial Equipamento que. expressa em quilowatts (kW).OBJETIVO Padronizar as entradas de serviço e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais em tensão secundária de distribuição. construção. permitindo sua inspeção e quando necessário. possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores. manutenção. operação. 3.12Concessionária Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica. 3. 3.23Fornecimento Provisório Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da atividade.15Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas. constituído pelo ramal de ligação e o ramal de entrada. 3. 3. de logradouros públicos ou prolongamento. que solicite o fornecimento.21Entrada de Serviço Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária de distribuição e a medição. segundo disposto nas normas e nos contratos.22Faixa de Servidão Área de terreno com restrição imposta à faculdade de uso e gozo do proprietário.16Demanda Máxima Máxima potência elétrica. pelo Distrito Federal. cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pela respectiva Prefeitura Municipal ou.18Dispositivo de Proteção Diferencial-Residual .00-00. expressa em quilowatts (kW) e quilovolt-ampere-reativo (kvar). 3. modificação ou ampliação das vias existentes. a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora. SM01. 3. transmitidas pela rede de distribuição) nas instalações elétricas da edificação.20Distribuidora Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica.17Dispositivo de Proteção contra Surtos . com abertura de novas vias de circulação. de direito público ou privado. capaz de conduzir correntes em condições normais e interrompê-las automaticamente em condições anormais. 3. para permitir a implantação. 3. cujo domínio e uso é atribuído à CELPE.13Consumidor Pessoa física ou jurídica. 3.001 11ª Edição 10/12/2012 5 de 115 . quando for o caso.19Disjuntor Termomagnético Dispositivo de manobra e proteção. 3.DR Dispositivo destinado a prover proteção contra correntes de fuga residuais nas instalações elétricas internas da unidade consumidora. expressa em kVA.DPS Dispositivo destinado a prover proteção contra sobretensões transitórias (de origem atmosférica ou surtos de manobra. solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado. assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s). 3.26Massa Parte condutora de um componente ou de uma instalação que pode ser tocada facilmente e que normalmente não é energizada. 3. 3. durante um intervalo de tempo especificado. legalmente representada.24Limite de Propriedade Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos. solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora.25Loteamento Subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados à edificação. operação e manutenção do seu sistema elétrico. mas que pode tornar-se energizada em condições de faltas ou defeitos.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 3.14Contatos Indiretos Contatos de pessoas ou animais com massas sob tensão devido a uma falha de isolamento dos circuitos elétricos. 3.28Medição Externa Medição cujos equipamentos são instalados em postes ou outras estruturas de propriedade da distribuidora.29Padrão de Entrada Conjunto de condutores. processamento e indicação das informações das informações de consumo de forma centralizada.33Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor.34Ramal de Distribuição Conjunto de componentes elétricos instalados pelo consumidor compreendidos entre a medição e o quadro de distribuição.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 3.37Sistema de medição Conjunto de equipamentos. logradouros públicos ou compartimentos subterrâneos. 3. 3. SM01. acoplado à rede secundária ou primária por meio de transformadores de medição.001 11ª Edição 10/12/2012 6 de 115 . condutores. 3.36Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados pela distribuidora entre o ponto de derivação de sua rede e o ponto de entrega. permitindo também a instalação do ramal de entrada e a medição.31Ponto de Entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da CELPE com a unidade consumidora e que situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora.41Tarifa binômia Tarifa constituída por valores monetários aplicáveis ao consumo de energia elétrica ativa e à demanda faturável.30Ponto de Medição Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da CELPE.39Sistema Encapsulado de Medição Sistema externo de medição de energia elétrica.40Tarifa Valor monetário estabelecido pela ANEEL. 3.35Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e o ponto de medição ou a proteção de suas instalações.32Pontalete Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. assim como à potência ativa ou reativa. 3. fixado em Reais por unidade de energia elétrica ativa ou demanda de potência ativa.00-00. 3.27Medição Processo realizado por equipamento que possibilite a quantificação e o registro de grandezas elétricas associadas à geração ou consumo de energia elétrica. situados em vias. 3. 3. com a finalidade de fixar. elevar e/ou desviar o ramal de ligação. equipamentos de medição e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e o dispositivo de proteção da unidade consumidora. 3. cuja indicação de leitura se dá de forma remota ou convencional. 3. 3.38Sistema de Medição Centralizada . acessórios e chaves que efetivamente participam da realização da realização da medição de faturamento.SMC Sistema que agrega módulos eletrônicos destinados à medição individualizada de energia elétrica desempenhando as funções de concentração. 3. 3. com potência instalada superior a 75 kW e menor ou igual a 1 MW para fontes com base em energia hidráulica.1O fornecimento de energia elétrica em tensão secundária a unidade consumidora individual é realizado em 380/220 V. 3. eólica. previamente à ligação. destinada predominantemente à moradia de população de baixa renda e sujeita a regras específicas de parcelamento. com os respectivos limites de carga instalada conforme tabela 01. ≤ 15 15 < C. o fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária quando a unidade consumidora tiver carga instalada igual ou inferior a 75 kW e não possua carga especial que possa prejudicar o fornecimento de energia a outros consumidores neste nível de tensão. solar.46Zona especial de interesse social . correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. biomassa ou cogeração qualificada.ZEIS Área urbana instituída pelo Plano Diretor ou definida por outra lei municipal. ≤ 75 SM01.49Sistema de compensação de energia elétrica Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgeração distribuída ou minigeração distribuída compense o consumo de energia elétrica ativa.47Microgeração distribuída Central geradora de energia elétrica.2Em redes de distribuição aérea ou subterrânea. conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. condutores e acessórios. equipamentos elétricos.I. estrela com neutro aterrado (3 fases e neutro) Carga Instalada [kW] C. quando do fornecimento em tensão primária.I. 3. 3. caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega. Tabela 01 – Classificação da unidade consumidora Tensão [V] 220 380/220 Sistema Monofásico com neutro aterrado (fase e neutro) Trifásico. conforme regulamentação da ANEEL. 3.001 11ª Edição 10/12/2012 7 de 115 . conforme regulamentação da ANEEL. com medição individualizada.44Via Pública Toda área de terreno destinada ao trânsito público e assim reconhecida pelos poderes competentes.43Unidade Consumidora Conjunto composto por instalações. biomassa ou cogeração qualificada. com o fim de verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança da distribuidora. 4.45Vistoria Procedimento realizado pela distribuidora na unidade consumidora.42Tarifa monômia Tarifa constituída por valor monetário aplicável unicamente ao consumo de energia elétrica ativa. 4. conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. solar. eólica.00-00. com potência instalada menor ou igual a 75 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica. quando monofásica. quando trifásica. na freqüência de 60 Hz. 3.48Minigeração distribuída Central geradora de energia elétrica. ramal de entrada. 3. incluída a subestação. uso e ocupação do solo. 3.CRITÉRIOS Tensão de Fornecimento 4.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 3. e 220 V. Recomenda-se a utilização do "Memorial Técnico .2Tensão secundária em sistema subterrâneo: até o limite de carga instalada conforme padrão de atendimento da CELPE. 02. b) Na ligação de edificações construídas recuadas do alinhamento da via pública.4. 13. 15.8A CELPE deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento.9O ponto de entrega está localizado no elemento de fixação (armação secundária ou olhal) do ramal de ligação no poste particular. conforme desenhos 01.7Os estabelecimentos estão obrigados a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos de proteção.4. 18. 4. da ANEEL.Cálculo de Demanda das Unidades Consumidoras do Grupo B". 07.92 para o cálculo da demanda máxima). sendo de sua responsabilidade os investimentos adicionais necessários ao atendimento. contido no ANEXO III.5A escolha do tipo de ligação para a unidade consumidora é determinada pelas tabelas 04 e 05 do ANEXO I. desde que haja viabilidade técnica do subsistema elétrico. Ponto de Entrega 4. 4. pela maior opção identificada nas tabelas. 06.3Para determinação do tipo de ligação da unidade consumidora. 4. no limite da via pública com o imóvel no qual se localiza a unidade consumidora e em conformidade com o abaixo descrito: a) Na ligação de edificações construídas sem recuo. b) Demanda máxima para unidades consumidoras trifásicas (considerar o fator de demanda igual a 1. 03. desde que o terreno da unidade consumidora atinja o alinhamento supracitado. pontalete ou fachada. d) Maior motor ou máquina de solda monofásica. o novo ponto de entrega deve obedecer às recomendações desta norma. c) Maior motor ou máquina de solda trifásica.6Os limites de valores adequados de tensão secundária de fornecimento no ponto de entrega situam-se entre 348 V e 396 V.4Compete à CELPE informar ao interessado a tensão de fornecimento para a unidade consumidora. § 1º da resolução nº 414/2010 da ANEEL. correspondentes a: a) Carga instalada para unidades consumidoras monofásicas. 14. operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega. para as ligações trifásicas.4. 4. conforme a tabela 4 do anexo I. conforme desenhos 05.10No caso em que ocorra reforma no imóvel do consumidor que venha a exigir modificações na entrada de serviço. o ponto de entrega está localizado na fachada da edificação ou no pontalete. 19 e 20 do ANEXO II. sendo o ponto de medição instalado na parede que limita a propriedade com a via pública. conforme determinação da Norma Regulamentadora NR-10.001 11ª Edição 10/12/2012 8 de 115 . conforme art. 4. 4. observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis. para as ligações monofásicas. devendo ser instalado poste particular. 4.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 4. deve-se considerar a sua carga instalada ou demanda máxima. módulo 8 – Procedimentos de Distribuição – PRODIST. a existência de motores. É de responsabilidade da CELPE executar as obras necessárias ao fornecimento e participar financeiramente nos termos da legislação respectiva. e entre 201 V e 231 V. caracterizado como o limite de sua responsabilidade. 4.00-00.0 (um) e o fator de potência igual a 0.3O interessado pode optar por tensões diferentes das padronizadas. 16 e 17 do ANEXO II. com observância dos seguintes critérios: 4. máquinas de solda ou outras cargas especiais e a tensão de fornecimento secundária da localidade. 04. o ponto de entrega e o ponto de medição localizam-se no limite da propriedade com a via pública. SM01.1Tensão secundária em rede aérea: quando a carga instalada na unidade consumidora for igual ou inferior a 75 kW. exceto calçadas.13. 4. sacadas.13. conforme art. observadas a viabilidade técnica e as normas da CELPE. 4. e 4.7Não ser acessível através de janelas.11Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega. fornecido pela CELPE. o ponto de entrega deve situar-se na conexão desse ramal com a rede da CELPE desde que esse ramal não ultrapasse propriedades de terceiros ou vias públicas. 04 a 07 e 14 a 20 do ANEXO II. 4. em função da tabela 04 do ANEXO I.4Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública. estendendo-se fisicamente entre o ponto de derivação na rede de distribuição de baixa tensão e o ponto de conexão com os bornes do medidor na caixa de medição. o consumidor assume integralmente os custos adicionais decorrentes e de eventuais modificações futuras. faz-se necessário ampliar a rede de distribuição. 4. 4.10Não ter emendas. podendo ser subterrâneo apenas por determinações públicas ou por necessidades técnicas da CELPE.1Havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo a partir de poste de propriedade da CELPE.14Condições específicas do ramal de ligação aéreo: 4. conforme tabela 04 do ANEXO I. 4. bem como se responsabiliza pela obtenção de autorização do poder público para execução da obra de sua responsabilidade.00-00.12A entrada de serviço compreende. 4. Ramal de Ligação 4.1Para o ramal de ligação monofásico são utilizados cabos de cobre concêntrico isolados em XLPE (Polietileno Termofixo) para tensões de 0. Deve ser respeitado o comprimento máximo de 40 m entre a rede secundária e o ponto de entrega. especialmente quando atravessar vias públicas. conforme desenhos de 01.13.13.13.001 11ª Edição 10/12/2012 9 de 115 . 14 § 3º da Resolução nº 414/2010 da ANEEL.2Caso a distância entre o ponto de entrega e o poste da CELPE mais próximo da unidade consumidora seja superior a 40 m ou não atenda às restrições contidas na tabela 06 do ANEXO I.2Para o ramal de ligação trifásico são utilizados cabos multiplexados isolados de cobre em XLPE (Polietileno Termofixo) para tensões 0. em um único condutor.13.13.13. ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão. estadual e federal.13.14. 4.13.13Condições gerais para instalação de ramal de ligação: 4. 4. conforme art.8Respeitar as legislações dos poderes municipal.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Entrada de Serviço 4.5Deve ser aéreo. o ramal de ligação e o ramal de entrada. sendo vedada a entrada pela parte superior da mesma. 4. escadas.13.1A seção e o tipo do cabo são definidos para cada unidade consumidora. ou outros locais de acesso de pessoas. 14 § 2º da Resolução nº 414/2010 da ANEEL. observado o dimensionamento do poste particular conforme tabela 06 do ANEXO I. 03A.14.6Nesta condição. 02. 03B. 4. SM01.6/1kV. conforme tabela 04 do ANEXO I. 4.9Entrar preferencialmente pelo lado inferior esquerdo lateral da caixa de medição (vista frontal).3Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída.6/1 kV.5. 15O padrão de entrada deve ser inspecionado e aprovado previamente pela CELPE antes de ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora. e) 3. 4. 4.00 m em travessias de rodovias.14.1O ramal de distribuição pode ser aéreo ou subterrâneo. após o ponto de entrega. quando construído com tubo de PVC ∅100 mm e preenchido com alvenaria. em conformidade com o art.14. 4. e 4.21.5A distância mínima dos condutores a janelas. terraços ou locais assemelhados é 1.21Condições gerais para instalação do ramal de distribuição: 4. 4.00-00. de acordo com a NBR 15465 e tabela 04 do ANEXO I. Eletrodutos 4.50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres.21.50 m em vias exclusivas de pedestres em áreas rurais. 4.50 m em ruas e avenidas.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 4.17Os condutores do ramal de entrada devem ser mantidos livres para remoção e inspeção visual pela CELPE a qualquer tempo.21. tipo rosqueável. SM01.001 11ª Edição 10/12/2012 10 de 115 . 4.6/1 kV. com isolação mínima para 750 V. Nos casos de ramal subterrâneo o cabo deve ter camada isolante com proteção mecânica adicional e isolação mínima para 0. eletroduto do tipo PVC flexível.0 m. 4. escadas. 4. 166 da resolução nº 414/2010 da ANEEL.3A fixação do ramal de ligação no padrão de entrada da unidade consumidora é feita através de armação secundária de um estribo dotada de isolador roldana ou olhal instalados em poste particular.6A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia.4Os condutores são instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas entre o condutor e o solo.00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis). d) 4. É de responsabilidade do consumidor.2 m. deve estar reforçado no mínimo com quatro vergalhões de ferro de diâmetro ∅3/8”.2Os condutores do ramal de distribuição são de cobre. sinalização etc. b) 7. classe de encordoamento 2. manter a adequação técnica e a segurança das instalações internas da unidade consumidora. f) 4.6 m. Permite-se utilizar. e 4. c) 5. em pontalete ou diretamente na parede da edificação. A distância máxima entre curvas é de 3. na pior condição de trabalho: a) 6.18O consumidor é responsável pela instalação e manutenção do padrão de entrada. A amarração deve ser definida em função do tipo de fixação escolhida pelo consumidor. conforme desenhos 13 e 24 do ANEXO II. Padrão de Entrada e Ramal de Distribuição 4..3Os condutores do ramal de distribuição são fornecidos e instalados pelo consumidor.16O padrão de entrada tem no máximo três curvas de 90 graus. conforme desenhos de 01 a 07 e de 14 a 20 do ANEXO II.20O poste particular.50 m em local de passagem de veículo (entradas particulares).14.22Os eletrodutos do ramal de entrada são de aço carbono galvanizado ou PVC rígido de espessura reforçada (classe A). é 0.19O poste particular situa-se no limite de propriedade e deve ser dimensionado conforme tabelas 06 e 12 do ANEXO I. 4.14. apenas no trecho de circuito entre a caixa de medição e a caixa de disjunção. O elemento guia deve ser em arame.31O pontalete é feito em cantoneira de aço galvanizado tipo L ou coluna de concreto armado. 04. vielas e acessos de uso exclusivo de pedestres. é fixado ao mesmo através de fita de aço. devidamente engastada no muro.30É utilizado o pontalete quando a edificação a ser ligada não possuir altura suficiente para fixação do ramal de ligação ou de distribuição diretamente na parede.32O poste. na execução da curvatura superior (bengala) do eletroduto do ramal de entrada .001 11ª Edição 10/12/2012 11 de 115 . SM01.0 (cinco) metros do poste da rede. 4. coluna de concreto. porém deve ser observada a altura mínima de 3.29 A coluna de concreto armado deve ser construída desde a base do muro e ser reforçada no mínimo com 4 (quatro) vergalhões de ferro de diâmetro ∅ 3/8”.35Antes da instalação definitiva do ramal de ligação no poste particular. 4. 03B. ou poste tipo T. ou seja. estejam situados no limite das duas propriedades e os demais componentes do padrão de entrada sejam individualizados. conforme acima.25Os eletrodutos padronizados estão discriminados na tabela 04 do ANEXO I. pontalete ou fachada da edificação.33A opção pela instalação de cantoneira no muro. Caso o consumidor opte por cantoneira de aço. conforme desenhos 03A. conforme desenho 03C do ANEXO II. de acordo com o desenho 03B do ANEXO II. 05. dimensionados de forma a suportar os esforços a que se destina. como também proporcionar que o ramal de ligação obedeça aos espaçamentos mínimos de segurança. permite-se a instalação de cantoneira metálica tipo L conforme especificações da tabela 07 do ANEXO I.que tem como função evitar a penetração de água de chuva . pontalete e cantoneira no muro.27O ramal de ligação pode ser instalado em poste particular em concreto armado do tipo duplo T. e deve suportar os esforços a que se destina (75 daN mínimo).uma curva de 180 graus ou duas curvas de 90 graus. 4. em poste metálico ou coluna de concreto armado.23Quando instalados embutidos e/ou em áreas próximas à orla marítima. permitem-se o uso de poste de aço. sem observar os requisitos do item 4. com esforço e comprimento padronizados conforme tabela 06 do ANEXO I. cordoalha ou fita.26Cabe ao consumidor a instalação de um elemento guia internamente ao eletroduto de forma a facilitar a instalação dos condutores.36O poste particular ou a coluna de concreto armado podem ser compartilhados por duas unidades consumidoras.0 (três) metros. desde que suportem os esforços advindos da instalação dos ramais. circular. 4. 4. 4. o instalador deve certificar-se da capacidade de resistência à tração no ponto de fixação do ramal.34Em becos.50 metros para o ramal de ligação. 16. para ligação trifásica. para unidade consumidora monofásica. nem existir recuo com relação ao alinhamento com a via pública. 4. está restrita às unidades consumidoras localizadas do mesmo lado da rede de distribuição de baixa tensão e a uma distância máxima de até 5. esta deve ser galvanizada por imersão a quente.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 4.24Quando o eletroduto de descida dos condutores for instalado externamente ao poste particular. 4.33. executando o teste de esforço mecânico em poste ou pontalete com utilização de dinamômetro. Não se aceita cantoneira do tipo vazada. conforme tabela 07 do ANEXO I.28Opcionalmente e exclusivamente para ligação de unidades consumidoras monofásicas. T. o pontalete ou a coluna de concreto armado devem suportar os esforços advindos da instalação do ramal de ligação. com largura máxima de 3. 4. edificações cuja entrada de serviço não necessita execução de travessia de rua. 17 e 18 do ANEXO II. 4. 4. Fixação do Ramal de Ligação 4.00-00. são exclusivamente em PVC rígido rosqueável. 4. Permite-se utilizar. 92.48. desde que o ramal de ligação não cruze terreno de terceiros. § 1º da resolução ANEEL nº 414/2010. conforme desenhos 01 a 07 e de 14 a 20 do ANEXO II. 4. 136 da resolução nº 414/2010 da ANEEL. podendo ser instalada em poste particular. 4. objetivando permitir as necessárias adaptações das instalações da unidade consumidora. constituindo-se em uma nova unidade consumidora. 3 da resolução nº 414/2010 da ANEEL. conforme art. tem como limite mínimo permitido. os valores correspondentes à energia elétrica reativa excedente que seriam efetivados. instalada na propriedade do consumidor.001 11ª Edição 10/12/2012 12 de 115 . parafuso. que permite a medição da energia consumida ativa e reativa. mureta.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Medição 4. o imóvel não possua muro e seja facilitado o acesso à leitura e inspeção visual. permite-se recuo igual ou inferior a 1. para as unidades consumidoras dos grupos A e B. conforme resolução ANEEL nº 414/2010. 4. fita de aço ou abraçadeira plástica.48. 4. 4. conforme prescrito no art. com duração mínima de 3 (três) ciclos consecutivos e completos de faturamento.60 m em relação ao piso.37A cada consumidor corresponde uma ou mais unidades consumidoras.38A medição é única e individual por unidade consumidora.41O consumidor é responsável pela instalação e manutenção da caixa do medidor e dos equipamentos de seccionamento e proteção.3O fator de potência de referência "Fr". sua classificação deve corresponder àquela que apresentar a maior parcela da carga instalada.40Os equipamentos de medição são instalados pela CELPE. 4. a caixa do medidor pode ser fixada através de bucha plástica. visando a manutenção do fator de potência de referência no limite mínimo de 0. no mesmo local ou em locais diversos. conforme art. 414/2010. devem ser informados ao consumidor. 4.43A caixa do medidor situa-se no limite da via pública com o imóvel.0 m). 4. de acordo com o art. SM01.00-00. o valor de 0. a CELPE pode faturar o consumo da energia reativa excedente. muro ou embutida na parede frontal (neste último caso. 414/2010 da ANEEL. naquilo que couber e não dispuser contrariamente à regulamentação da ANEEL.39O consumidor pode solicitar medição em separado. assim com daquelas expedidas pelos órgãos oficiais competentes. 4. indutivo ou capacitivo.1Para as unidades consumidoras do grupo B. 4. no mesmo local.48. O atendimento a mais de uma unidade consumidora de um mesmo consumidor.45Quando instalada em poste particular.47O medidor utilizado para o faturamento de energia elétrica nas unidades consumidoras trifásicas do grupo B. 6. 95 da resolução nº. 4. 4. condiciona-se à observância de requisitos técnicos e de segurança previstos nas normas e padrões da CELPE. Durante o período de ajustes.92. 4.44A altura do topo da caixa deve ser de 1.42O consumidor é responsável pela guarda do medidor de energia elétrica e dos equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre.48Quando houver mais de uma atividade na mesma unidade consumidora. construindo o padrão de entrada conforme descrito nesta norma. com o visor voltado para a rua. mas não cobrados.2Nestes casos a CELPE deve conceder um período de ajustes para adequação do fator de potência.46As unidades consumidoras cuja medição estejam localizadas no interior da edificação podem providenciar a transferência da mesma para o limite com a via pública. 4. deve ser do tipo eletrônico. 6 da resolução ANEEL nº. desde que viável tecnicamente. conforme art. 54Permite-se a instalação de até cinco caixas de medição monofásicas em parede. é o valor em moeda corrente equivalente a: a) b) 30 kWh. 100 kWh. adicionalmente. 4.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 4.50O fracionamento da medição ocorre quando a unidade consumidora é desdobrada em duas ou mais unidades em uma mesma edificação. sala ou quarto de edificação já ligada que não atenda aos requisitos acima.6O custo de disponibilidade deve ser aplicado sempre que o consumo medido ou estimado for inferior aos acima referidos.48.50.002 Fornecimento SM01.5O custo de disponibilidade do sistema elétrico.2Todas as unidades consumidoras devem apresentar suas respectivas instalações elétricas independentes. a serem adicionadas ao faturamento regular. 4.4Aos montantes de energia elétrica e demanda de potência reativos que excederem o limite permitido. 414/2010. com ramais de ligação independentes. para até duas unidades. terraço.48. no limite de propriedade com a via pública. muro ou mureta. em parede. aplicam-se as cobranças estabelecidas nos arts. às seguintes condições: 4. desde que viável tecnicamente. na fachada ou no muro). 4. para ligação de unidades consumidoras localizadas em um mesmo terreno ou em terrenos contíguos.00-00. o consumo de cada uma destas novas unidades. constituindo-se em uma nova unidade consumidora. 4. no limite de propriedade com a via pública.52Esse arranjo também pode ser utilizado para atendimento de unidades consumidoras localizadas em loteamentos ou conjuntos habitacionais horizontais.002 Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo e. se monofásico.49O consumidor pode solicitar medição em separado. se trifásico. incluindo a antiga. partindo de um mesmo poste da rede de distribuição. Nessa condição. que permita a circulação internamente entre as unidades consumidoras.50. 98 § 1º da resolução ANEEL nº. Fracionamento da Medição 4. 4.00-00.53Para novas ligações de unidades consumidoras monofásicas permite-se.001 11ª Edição 10/12/2012 13 de 115 . 4. Neste caso. conforme art.51Permite-se a instalação de até duas caixas de medição trifásicas.50. 95 § único da resolução nº 414/2010 da ANEEL. 4. muro ou mureta. 4. a instalação de duas entradas de serviço independentes.3As novas unidades consumidoras não podem possuir passagens ou interligações físicas com a antiga. 4. 96 e 97.50. O fracionamento pode ser efetuado desde que o padrão de entrada das unidades consumidoras atenda à norma SM01. os respectivos padrões de entrada e caixas de medição podem estar separados (não agrupados) desde que localizados em um mesmo lado da edificação (em poste. pois para cada duas unidades consumidoras pode ser instalado um único poste. visando proporcionar economia de postes particulares.4Não é permitida instalação adicional de padrão de entrada em garagem. em conformidade com o art. conforme desenho 36 do ANEXO II. conforme padrão definido na norma SM01. não sendo a diferença resultante objeto de futura compensação.00-00. deve ser medido individualmente. aplicável ao faturamento mensal de consumidor responsável por unidade consumidora do grupo B.1As novas unidades consumidoras criadas a partir do fracionamento. Custo de Disponibilidade 4. sem qualquer interligação com a instalação elétrica existente na unidade consumidora antiga.48. devem ter seus respectivos padrões de entrada e caixas de medição transferidos para o limite de propriedade com a via pública. Nesta condição. com espaço físico entre as mesmas (ex. em parede.56Excepcionalmente.57Acima de cinco unidades consumidoras.59. podem ser interligados à rede de distribuição da CELPE por entradas de serviço distintas.2Unidade consumidora já atendida em média tensão.59. voltada para a via pública. desde que atendam as seguintes condições: 4.55Permite-se a instalação de arranjos mistos de até 5 (cinco) caixas de medição mono e trifásicas ou até cinco trifásicas. muro ou mureta. desde que a demanda total calculada para o conjunto não supere 75 kW.002 Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo.2.59Até o limite de dois padrões de entrada localizados em um mesmo terreno. 4. faz-se necessária apresentação de projeto. quando o imóvel não dispuser de área ou espaço em parede suficiente para instalação das caixas de medição na disposição horizontal.: galpões). com seus respectivos ramais de distribuição derivando de um quadro de barramento padronizado.59. imóvel etc. pontalete.00-00.59. ou fachada da nova unidade consumidora. 4.59.2. A demanda total calculada não deve superar 75 kW.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo. deve-se adotar o padrão de medição de uso coletivo definido na norma SM01.3Se as unidades consumidoras estiverem ocupando um mesmo imóvel.2.59. imóvel ou edificação e cujas unidades consumidoras sejam devidamente identificadas por CNPJs ou CPFs diferentes.2. dimensionados adequadamente para a demanda máxima calculada para o conjunto. área ou terreno.59. 4.1As entradas de serviço em média tensão e baixa tensão para a propriedade (edificação. 4. 4. 4.4O ramal de ligação aéreo em baixa tensão deve ter acesso direto ao poste particular.002 Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo.0 metros. de acordo com o disposto na norma SM01.2O quadro de distribuição geral e o ramal de distribuição da nova unidade consumidora devem ser executados de forma independente e ter percurso inteiramente por fora dos limites físicos da edificação que abriga a unidade consumidora original. SM01.5Deve ser afixada placa de advertência. 4.00-00. área. permite-se a instalação das caixas na disposição vertical limitada a 3 (três) níveis para ligações monofásicas e a 2 (dois) níveis para ligações trifásicas. cuja edificação tenha previsão de ceder espaço para uma nova unidade a ser ligada em baixa tensão deve providenciar a separação física e elétrica para a nova unidade consumidora. alocadas em edificações distintas. terreno ou imóvel 4.) devem ter acesso pelo mesmo lado de confrontação desta com a via pública.58Os critérios de fracionamento de medição estão previstos exclusivamente para agrupamentos de unidades consumidoras ligadas em baixa tensão. em dois pontos: a) No poste da rede de distribuição onde estiver localizada a entrada de serviço em média tensão. preferencialmente a partir do mesmo poste em média tensão da rede de distribuição. 4. obrigatoriamente. 4. em média e em baixa tensão. conforme desenho 38 do ANEXO II. Critérios para entrada de serviço em níveis diferentes de tensão (média e baixa tensão) em uma mesma edificação. no limite de propriedade com a via pública.00-00. parede. terreno. dotado de um disjuntor geral e um único ramal de ligação.1A medição da nova unidade consumidora deve ser obrigatoriamente instalada no limite de propriedade. altura mínima de 3. devem providenciar apenas a separação elétrica dos respectivos circuitos.2. conforme tabela 04 do ANEXO I e desenhos 37A e 37B do ANEXO II.001 11ª Edição 10/12/2012 14 de 115 . 4. CDM). parede ou poste particular da edificação.59. na aeração e iluminação nesses locais.0000.3Os padrões de entrada em média e baixa tensão e respectivas instalações elétricas internas das unidades consumidoras devem ser executados por pessoas capacitadas e legalmente habilitadas.62.4. e existir rede de distribuição de baixa tensão da CELPE nas proximidades do local onde é realizada a atividade de irrigação e/ou aqüicultura. berçário. b) SM01. 4. conforme abaixo: 4. exclusivamente. da ABNT e Norma Regulamentadora nº 10 do Ministério do Trabalho e Emprego. devendose observar obrigatoriamente os critérios técnicos das normas de fornecimento da CELPE: a) SM01.59.00-00.59. que solicitar o benefício tarifário.00-00. desde que: a) A unidade consumidora seja atendida por meio do SIN (Sistema Interligado Nacional). sendo o ponto de entrega comum para ambas as ligações com ramais de ligação independentes e o padrão de entrada em conformidade com os desenhos 33 e 34 do ANEXO II. Bem como os requisitos técnicos e prescrições de segurança da norma NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão.61Ficam definidas as seguintes cargas para aplicação dos descontos: a) Aqüicultura: cargas específicas utilizadas no bombeamento dos tanques de criação.002 Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo. lanchonete.2Edifícios de Múltiplas Unidades Consumidoras já atendidos pela CELPE. ligado diretamente da rede de baixa tensão da CELPE e enquadradas como múltiplas unidades consumidoras. voltada para a via pública. e c) O consumidor não possua débitos vencidos junto à CELPE.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. no mesmo nível de altura da caixa de medição em relação ao solo.00-00. em muro. relativos à unidade consumidora beneficiada com o desconto.2É possível o atendimento da medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura através de um segundo ponto de entrega.4Casos específicos 4.004 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kV.62A unidade consumidora atendida em baixa tensão. quando a distância entre os pontos de suprimento for superior a 200 m.00-00.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais b) Próxima ao padrão de entrada em baixa tensão.4. borracharia. devem se enquadrar às prescrições da norma SM01.59. estas podem ser atendidas através de um quadro de medição coletivo (Centro de Distribuição e Medição . condicionando-se o atendimento à adequação de sua instalação.1Em postos de gasolina ligados em média tensão que pretendem dividir seu espaço físico com UCs em baixa tensão (loja de conveniência. conforme desenho 35 do ANEXO II. no limite de propriedade. SM01. NOTA: A placa de advertência deve ser confeccionada conforme desenho 39 do ANEXO II.60A CELPE deve conceder desconto especial na tarifa de fornecimento relativa ao consumo de energia elétrica ativa.001 11ª Edição 10/12/2012 15 de 115 . na carga destinada à irrigação vinculada à atividade de agropecuária e na carga de aqüicultura. c) SM01. 4. lava jato etc.002 Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo. 4.). 4.62. Irrigação e Aqüicultura 4. 4. deve providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura. e b) Irrigação: cargas destinadas ao bombeamento e aplicação da água no solo mediante o uso de técnicas específicas. que solicitarem uma 2ª entrada de serviço em média ou em baixa tensão.1Ambas as medições devem ser instaladas em um único ponto. 4. b) O consumidor efetue a solicitação por escrito. Corrente do condutor. instalada de modo a permitir a fácil instalação e operação do disjuntor. O dispositivo de proteção é instalado pelo consumidor. Ic .Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Caixa de Medição 4.75As unidades consumidoras que. Proteção 4. 4.73Quando em poste particular. conforme desenho orientativo simplificado 32 do ANEXO II. forem encontradas com proteção em desacordo com a tabela 04 do ANEXO I. em carga. 4. 4. conforme desenhos 01 a 07. de acordo com a especificação técnica VR01.Corrente de projeto.001 11ª Edição 10/12/2012 16 de 115 . 4.71A proteção é realizada através de um disjuntor termomagnético unipolar.74A caixa do disjuntor deve estar localizada a uma distância máxima de 1. o consumidor deve preparar um novo local para a instalação dos equipamentos de medição da CELPE. tendo sua capacidade de corrente limitada à capacidade de corrente do condutor.68Se for instalada embutida em alvenaria a caixa do medidor deve estar situada. por ocasião da inspeção para ligação. 4.Corrente de ajuste ou nominal. a caixa do disjuntor é fixada através de bucha plástica e parafuso. SM01. a 1. onde: In .72Os condutores fase são conectados ao disjuntor e o condutor neutro não pode ser seccionado. 4. Após esta providência é que a ligação deve ser efetuada.67Sua instalação pode ser embutida. caso a mesma não apresente transparência suficiente para realização da leitura. 4. especialmente quando em fachada no limite da via pública. 14 a 20 e 31 do ANEXO II. a corrente de ajuste deve estar entre os seguintes limites: Ip < In < Ic. para consumidores monofásicos e tripolar.65A CELPE pode exigir a substituição da caixa de medição. sem que o medidor seja desligado.63A caixa do medidor é padronizada pela CELPE. para os disjuntores trifásicos fixos ou ajustáveis é de 10 kA.0100.64O consumidor deve adquirir caixas de medição fabricadas por fornecedores homologados pela CELPE. no máximo. 4. NOTA: A Capacidade de Interrupção Simétrica Mínima.69Toda instalação deve estar equipada com dispositivo de proteção geral que permita interromper o fornecimento.0 m da caixa do medidor. 4. podendo ser monofásica ou polifásica. para consumidores trifásicos.0 m da descida vertical do eletroduto do ramal de entrada. 4. 4.00-00.004 Especificação de Caixas para Medidores. fixo ou ajustável (no caso de disjuntor trifásico). No caso dos disjuntores ajustáveis. Ip . Este disjuntor é acondicionado em caixa exclusiva. A proteção geral das instalações internas da unidade consumidora é efetuada através de disjuntor termomagnético definido conforme tabela 04 do ANEXO I. ou aparente.66Havendo modificações na edificação que torne o local da medição incompatível com os requisitos já mencionados.70A proteção das instalações contra sobretensões deve ser conforme NBR 5410. devem ser notificadas para proceder sua substituição. conforme NBR IEC 60947-2. fita de aço ou abraçadeira plástica. sendo obrigatória sua inspeção no ato da ligação.001 11ª Edição 10/12/2012 17 de 115 .84Para instalação exclusiva da haste.400 mm. 4.88É permitido ao consumidor alterar a carga instalada da sua unidade consumidora até o limite dos componentes da entrada de serviço. 4. 4. a CELPE também aceita o uso de tubo de PVC rígido de diâmetro mínimo 100 mm e profundidade mínima de 300 mm. Também são aceitas outras caixas de inspeção em PVC ou material similar. com vistas à verificação da necessidade de adequação do sistema elétrico. fixado conjuntamente ao neutro. sem quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por eletroduto. Aumento de Carga 4. através de parafuso específico existente na caixa do medidor. no padrão de entrada e nos equipamentos de medição.80O condutor de aterramento deve ser o mais curto e retilíneo possível. 4. são escolhidos pelos próprios consumidores em função das características dos conjugados de partida solicitados pelas cargas. SM01.86A conexão do condutor com a haste de aterramento é feita através de conector tipo grampo “U” (cabohaste). Alteração de carga superior a esses limites deve ser informada à CELPE para análise das modificações que se fizerem necessárias na rede. de acordo com o esquema de aterramento utilizado. 4. apresentados na tabela 05 do ANEXO I. sem emendas. do correspondente padrão de entrada e também até o limite correspondente à sua classificação de fornecimento. Aterramento 4.76Os dispositivos de partida. observados os procedimentos dispostos na resolução nº 414/2010 da ANEEL.00-00.87O consumidor deve submeter previamente à apreciação da CELPE o aumento da carga ou da geração instalada que exigir a elevação da potência injetada ou da potência demandada. 4. 4.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Proteção e Partida de Motores 4. com seção transversal mínima igual a do condutor fase do ramal de ligação. de acordo com a NBR NM 247-3.83Para instalação exclusiva da haste de aterramento utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões internas mínimas de 250 mm x 250 mm x 300 mm. Quando for utilizado condutor nu. ou para instalação de haste de aterramento e passagem de cabos utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões mínimas de 300 mm x 300 mm x 400 mm. conector tipo cunha-aterramento (cabo/haste) ou solda exotérmica. 4.82A haste de aterramento deve ser em aço cobreado.78Toda unidade consumidora deve ser dotada de sistema de aterramento conforme NBR 5410. mesmo nos casos de fornecimento provisório.79Toda unidade consumidora deve ter o condutor neutro do ramal de distribuição aterrado na origem da instalação. conforme desenhos de 01 a 07 e 14 a 20 do ANEXO II. O ponto de conexão do condutor à haste de aterramento deve estar acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada pela CELPE.77O dispositivo de partida do motor deve ser dotado de sensor que o desligue na eventual falta de tensão. em conformidade com seu artigo 165. em qualquer uma das fases.85O condutor do aterramento deve ser em cobre nu ou isolado. 4. conforme desenho 30 do ANEXO II.81O valor da resistência de aterramento deve satisfazer às condições de proteção e de funcionamento da instalação elétrica. conforme desenho 30 do ANEXO II. o eletroduto deve ser em material isolante (PVC) de acordo com a tabela 04 do ANEXO I. com dimensões mínimas de 16 mm X 2. 4. Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 4. podendo inclusive suspender o fornecimento de energia elétrica. o consumidor substitui apenas o dispositivo de proteção. desde que seja instalada uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico. O quadro de manobras. inspeções nas instalações do consumidor para averiguação das condições do Sistema de Transferência Automática Rede/Gerador.89A não observância por parte do consumidor do disposto nos itens 4. 4. permite-se ao consumidor instalar caixa para medição polifásica. com Operação em Rampa. passíveis de serem vistoriados pela CELPE até a chave reversível. ficando disponível para o cliente somente o acesso ao comando da chave reversível.001 11ª Edição 10/12/2012 18 de 115 . a critério da CELPE. 4. A CELPE enfatiza ainda que o custo de disponibilidade passa. de modo a reverter o fornecimento. ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto (C.98. do sistema da CELPE e dos geradores particulares. 98 § 1º desta mesma resolução.91Por solicitação do consumidor.2Devem ser verificados e testados todos os mecanismos e equipamentos que compõem o Sistema de Transferência Automática.98Inspeções e Testes do grupo gerador 4. nestas condições.95Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e submetidos à liberação e inspeção pela CELPE. 4. pode ser lacrado. com acompanhamento de pessoal técnico da CELPE. condutores e poste em função da carga futura. com acompanhamento de pessoal técnico da CELPE.88.97Em situações excepcionais.1A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado.90No caso de ligações monofásicas em que houver previsão futura de aumento de carga. a CELPE ressalta que pode atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação trifásica. tais como: hospitais. que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqüente liberação da CELPE. se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras.4À CELPE é reservado o direito de efetuar em qualquer momento. postos de saúde e clínicas. para certificarse do bom desempenho do sistema. bem como dimensionar eletroduto.93Conforme disposto na NBR 13534.98. 4.94Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos.96Não é permitido o paralelismo contínuo entre geradores particulares com o sistema elétrico da CELPE. O modelo contido no ANEXO V deve ser apresentado à CELPE pelo interessado quando da ocorrência das condições supra citadas. conforme assegurado pelo art. Na ocasião de aumento de carga. para o valor em moeda corrente equivalente a 100 kWh. desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor (monofásico para trifásico). permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma. é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde. 4.00-00. em eletrodutos exclusivos.00-00. desde que atendam ao disposto na norma SM01. 4. desobriga a CELPE de garantir a qualidade do serviço. 4. 4.00-00. conforme disposto na norma SM01.98.87 e 4. 4. 73 § 2º da resolução nº 414/2010 da ANEEL.007 Paralelismo Momentâneo de Gerador Com o Sistema de Distribuição.006 Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.3Devem ser realizadas diversas operações de entrada e saída do grupo motor gerador.92É permitida a instalação de geradores particulares. 4.I > 15 kW). SM01.98. em conformidade com o art. 4. separando os circuitos alimentadores. sendo a instalação recusada caso ocorra discrepâncias. centros de saúde. Utilização de Geradores Particulares e Sistemas de Emergência 4. 4.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Instalações Internas da Unidade Consumidora 4. 71 da resolução nº 414/2010 da ANEEL.1Quando por responsabilidade exclusiva do consumidor inexistir contrato vigente. 4. SM01. 166 § 1º da resolução nº 414/2010 da ANEEL.3.3Do disposto no art. especificação e construção das instalações elétricas internas das unidades consumidoras devem atender às prescrições da NBR 5410 da ABNT e da NR-10.102As instalações elétricas internas da edificação devem possuir sistema de aterramento compatível com a utilização do condutor terra de proteção. 4.2 e 6. quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras.103O dimensionamento. em tensão secundária de distribuição. Não é permitida a ligação de motor trifásico com carga superior a 40 cv. 28A e 28B do ANEXO II. bem como tomadas com o terceiro contato (pino) correspondente. o qual deve ser instalado após a medição de cada unidade consumidora. máquinas de solda a transformador de qualquer potência em ligações monofásicas ou máquinas de solda a transformador com potência superior a 5 kVA em ligações trifásicas. c) Fornecimentos provisórios com carga instalada superior a 6 kW.337. 4. Ligação com Necessidade de Estudo 4. sem que haja relação de consumo. b) Ligações com cargas especiais. o qual se refere às instalações internas da unidade consumidora que ficarem em desacordo com as normas e padrões da ABNT.4.2Do disposto nos itens 5. conforme desenhos 27A.106A CELPE deve interromper o fornecimento.106. 168 da resolução nº 414/2010 da ANEEL. do Ministério do Trabalho e Emprego. conforme tabela 05 do ANEXO I.3. quando constatada ligação clandestina que permita a utilização de energia elétrica. no que se refere à instalação de Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS). no circuito interno de cada unidade consumidora. de acordo com art. ao todo ou em parte.2. de 26/09/2006. Ressalte-se principalmente a necessidade de cumprimento: 4. observando-se as recomendações quanto à coordenação e seletividade. a CELPE deve efetuar a suspensão do fornecimento. 4. cuja carga instalada ou demanda total seja igual ou superior a 30 kW.1.103. d) Ligação nova ou acréscimo de carga em unidade consumidora. 4. o qual se refere à instalação de Dispositivo de Proteção Diferencial-Residual (DR) de alta sensibilidade.5 da NBR 5410.104São elaborados estudos para verificar a necessidade de reforço de rede e evitar possíveis perturbações nos seguintes casos: a) Ligações com motor ou máquina de solda a motor superior a 3 cv por fase nas tensões de 380/220 V. possuam locais de afluência de público devem atender aos requisitos da NBR 13570. tipo raios X de qualquer potência. 4.1Do disposto nos itens 5.100As edificações que.103. Após o ponto de entrega é de responsabilidade do consumidor manter a adequação técnica e a segurança das instalações internas da unidade consumidora. 27B. observadas as condições estabelecidas no art.3.001 11ª Edição 10/12/2012 19 de 115 . Suspensão de Fornecimento 4.101Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes. 4. devem ser reformadas ou substituídas pelo consumidor.6 desta mesma norma.103. conforme estabelece a lei federal nº 11. de forma imediata.2 e 6.99As instalações elétricas das unidades consumidoras devem atender às prescrições da NBR 5410.00-00.105A ligação de motores trifásicos está condicionada à aplicação de dispositivos de limitação da corrente de partida. 111A CELPE pode atender. conforme art. substituição de medidor e inspeções. de forma imediata. havendo impossibilidade técnica. em caráter provisório.00-00. 171 inciso III da resolução nº 414/2010 da ANEEL.107Quando constatado o fornecimento de energia elétrica a terceiros por aquele que não possua outorga federal para distribuição de energia elétrica. pelo interessado.112Os fornecimentos provisórios em tensão secundária destinam-se à ligação com carga instalada até 75 kW. l) Pela inexecução das correções no prazo informado pela CELPE. circos. a interligação correspondente. em conformidade com o art. conforme art. d) Por existência de equipamento que ocasione perturbações ao sistema elétrico de distribuição. que ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens. unidades consumidoras não permanentes localizadas em sua área de concessão.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 4. obras ou similares a CELPE exige que o interessado apresente a autorização de SM01.113Para o atendimento a fornecimentos provisórios.108A CELPE pode ainda suspender o fornecimento de energia elétrica de imediato quando verificar a ocorrência das seguintes situações: a) Ocorrência de qualquer procedimento cuja responsabilidade não lhe seja atribuída e que tenha provocado faturamento inferior ao correto. sendo o atendimento condicionado à solicitação expressa do cliente e à disponibilidade de energia e potência. b) Religação à revelia e deficiência técnica e/ou de segurança das instalações da unidade consumidora. ou ainda às instalações e equipamentos elétricos de outros consumidores. 169 da resolução nº 414/2010 da ANEEL. quando caracterizado que o mesmo prejudica o atendimento a outras unidades consumidoras. pode ser condicionada à apresentação. i) Por dano ocasional em equipamento de medição pertencente à CELPE. ou c) Em eventual emergência que surgir em seu sistema. ou no caso de não haver faturamento. quando à sua revelia. 4. suspender o fornecimento da unidade consumidora da qual provenha a interligação. tais como festividades. e o mesmo não tiver atendido às exigências para a ligação definitiva. sem autorização da CELPE. c) Por atraso do consumidor no pagamento de despesas provenientes de serviços prestados pela CELPE.001 11ª Edição 10/12/2012 20 de 115 . 171 inciso II da resolução nº 414/2010 da ANEEL. em especial no padrão de entrada de energia elétrica. 4. g) Quando encerrado o prazo acordado com o consumidor para o fornecimento provisório. Fornecimento Provisório 4. exposições. A CELPE deve interromper. o consumidor utilizar na unidade consumidora carga que provoque distúrbios ou danos ao sistema elétrico da distribuição. f) Por deficiência técnica e/ou de segurança das instalações elétricas da unidade consumidora que caracterize risco iminente de danos a pessoas. ou. Caracterizam-se por serem efetuadas em prazos preestabelecidos com os consumidores. nas seguintes situações: a) Pelo impedimento de acesso para fins de leitura.109A CELPE também deve suspender o fornecimento de energia elétrica após notificação formal ao consumidor. m) Pela inexecução das adequações indicadas no prazo informado pela CELPE. 4. inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da CELPE. j) Por qualquer modificação no dimensionamento geral da proteção. a critério da CELPE. 171 inciso I da resolução nº 414/2010 da ANEEL. b) Por atraso do consumidor no pagamento da fatura relativa à prestação de serviço público de energia elétrica.110Eventualmente. h) Por travessia do ramal de ligação sobre terrenos de terceiros. de licença da Prefeitura e/ou alvará de funcionamento. parques de diversões. bens ou ao funcionamento do sistema elétrico. quando da constatação de deficiência não emergencial na unidade consumidora. a efetivação da ligação de unidades consumidoras em vias e praças públicas. conforme art. ou k) Se for vedada a fiscalização da medição. Ligação em Locais e Vias Públicas 4. 4. e) Por aumento de carga não autorizado pela CELPE. Tabela 02 – Proteção em fornecimento provisório QUADRO DE CARGAS Carga instalada (W) 0 a 3.115A CELPE pode exigir. retirada. 4. ligação e transporte. conforme o caso. 52 § 1º inciso I da resolução nº 414/2010 da ANEEL. devendo realizar a cobrança ou a devolução de eventuais diferenças sempre que instalar os equipamentos de medição na unidade consumidora. 4. quando o fornecimento se destinar a barracas. c) O aterramento do neutro da instalação e da massa (partes metálicas) é obrigatório. stands. de forma escrita. do responsável técnico pelo serviço. quando da execução de rede e/ou ramal de ligação provisório: a) Os condutores devem ser obrigatoriamente de cobre isolados e não possuir emendas no meio do vão. 4. consultar a CELPE. sendo-lhes prestadas todas as orientações técnicas e comerciais e as informações atinentes ao caráter provisório do atendimento.000 3. bem como sobre a possibilidade de remoção da rede de distribuição de energia elétrica.117Devem ser considerados como despesa os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis.000 W. conforme tabela 02.113. b) A cobertura isolante dos condutores deve estar em perfeito estado e todas as conexões devem estar devidamente isoladas. a título de garantia. para a definição do tipo de fornecimento aplicável e da necessidade ou não de reformas no sistema de distribuição para atendêlo. bem assim os demais custos. de acordo com o art. tais como: mão-de-obra para instalação.) palcos.001 a 6.118Os consumidores atendidos na modalidade de fornecimento provisório devem ser previamente notificados. o pagamento antecipado desses serviços e do consumo de energia elétrica ou da demanda de potência prevista. A tabela 15 do ANEXO I informa o quantitativo mínimo de hastes a serem instaladas por equipamento.120Caracteriza-se como ligação de obra. O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra. 31A e 31B do ANEXO II devem ser observados pelo interessado.00-00. aquela efetuada com medição com prazo definido. para atendimento de obra de construção civil ou reforma de edificação. equipamentos elétricos (geladeiras.000 e) Disjuntor (A) 15 30 Seção do condutor de cobre do ramal de ligação monofásico (mm²) 4 4 Para fornecimento trifásico ou carga instalada acima de 6. 4.116Os seguintes requisitos técnicos e os desenhos 30. de acordo com art. freezers etc.001 11ª Edição 10/12/2012 21 de 115 . conforme art. Ligação de obra 4. arquibancadas e parques de diversões. 52 § 3º da resolução nº 414/2010 da ANEEL.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais funcionamento (alvará) emitida pela Prefeitura. d) Prover a proteção adequada ao circuito. conforme modelo sugerido no ANEXO IV. construídos em chapas e/ou estruturas metálicas. Manutenção SM01. bem como as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento.119Os equipamentos de medição a serem instalados devem ser compatíveis com a aferição e o registro das grandezas de consumo de energia elétrica e demanda de potência. com o visto do CREA e devidamente quitada.114Todas as despesas com instalação e retirada de rede e ramais de caráter provisório correm por conta do interessado. em até 3 (três) ciclos completos de faturamento. Para este tipo de ligação aplicam-se as mesmas exigências contidas no item 4. 4. bem como a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). 52 § 1º inciso II da resolução nº 414/2010 da ANEEL. 4. Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 4.121Qualquer desligamento programado para manutenção que envolver a desenergização dos equipamentos de medição é executado pela CELPE. Para tanto, deve ser feita uma solicitação à CELPE com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis, informando-se o seguinte: a) Nome e endereço da unidade consumidora; b) Número do contrato da unidade consumidora constante na conta de energia; c) Data e horário desejado para o desligamento e a religação; d) Motivo do desligamento; e) Telefone de contato. Sistema de compensação de energia elétrica - microgeração distribuída 4.122O Sistema de Compensação de Energia Elétrica é um procedimento no qual um consumidor de energia elétrica pode instalar pequenos geradores em sua unidade consumidora (como, por exemplo, painéis solares fotovoltaicos e pequenas turbinas eólicas) onde a energia gerada é usada para abater o consumo de energia elétrica da unidade consumidora. 4.123O consumidor pode aderir ao sistema de compensação de energia elétrica, observadas as disposições da Resolução ANEEL nº 482/2012 de 17/04/2012 e da norma CELPE VM02.00-00.004 Conexão de Micro geradores ao Sistema de Distribuição de Baixa Tensão. 4.124O consumidor interessado em prover sua unidade consumidora de geração própria ligada ao sistema de compensação de energia elétrica, deve necessariamente procurar a CELPE, visando à celebração de Relacionamento Operacional, para centrais de microgeração, de acordo com o art. 5 da resolução nº 482/2012 da ANEEL. É vedado ao consumidor manter geração própria de energia elétrica em sua unidade consumidora sem o prévio conhecimento da CELPE e/ou eletricamente isolado do sistema de distribuição. Medição de energia elétrica com microgeração distribuída 4.125Os custos referentes à adequação do sistema de medição, necessário para implantar o sistema de compensação de energia elétrica, são de responsabilidade do interessado, de acordo com o art. 8 da resolução nº 482/2012, de 17 de abril de 2012. 4.125.1O custo de adequação é a diferença entre o custo dos componentes do sistema de medição requerido para o sistema de compensação de energia elétrica e o custo do medidor convencional utilizado em unidades consumidoras do mesmo nível de tensão; 4.125.2Os equipamentos de medição instalados devem atender às especificações técnicas do PRODIST (Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional) e da CELPE. 4.126Após a adequação do sistema de medição, a CELPE torna-se responsável pela sua operação e manutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação. Responsabilidades por danos ao sistema elétrico 4.127No caso de dano ao sistema elétrico de distribuição comprovadamente ocasionado por microgeração distribuída incentivada, aplica-se o estabelecido no art. 164 da Resolução Normativa nº 414 de 9 de setembro de 2010, conforme art. 11 da resolução nº 482/2012, de 17 de abril de 2012. 4.128No caso de o consumidor gerar energia elétrica na sua unidade consumidora sem observar as normas e padrões da CELPE, aplica-se o estabelecido no art. 170 da Resolução Normativa nº 414/2010. Informações para a realização de ligação 4.129Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor deve contatar a CELPE através de seu teleatendimento, sítio da internet, agência de atendimento, ou lojas credenciadas para obter orientações a respeito das condições de fornecimento de energia à sua unidade consumidora. SM01.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 22 de 115 Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 4.130Essas orientações, cuja distribuição é gratuita, estão disponíveis e apresentam as primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores, relativas a: a) Verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel; b) Definição do tipo de fornecimento; c) Carga instalada da unidade consumidora a ser ligada; d) Localização e escolha do tipo de padrão. 4.131A CELPE reserva-se o direito de não efetuar ligação de unidade consumidora localizada em edificação que, quando da realização da vistoria, comprovadamente estiver situada dentro de faixa de servidão de seu sistema elétrico ou quando detectada a existência de paredes, janelas ou sacadas construídas sem obedecer aos afastamentos mínimos de segurança, em relação à rede de distribuição. 4.132Após a conclusão da montagem do seu padrão de entrada, o consumidor deve contatar novamente a CELPE, a fim de solicitar formalmente a vistoria e ligação de suas instalações. 4.133A CELPE não é responsável por danos a bens ou a pessoas decorrentes de deficiências técnicas, má utilização e conservação do padrão de entrada e das instalações internas ou uso inadequado da energia elétrica, conforme dispõe a legislação vigente. Deve ser obrigatória a observância às Normas Brasileiras que regulamentam as instalações elétricas em baixa tensão, a NBR 5410. 4.134Os casos omissos e as dúvidas de interpretação desta Norma devem ser submetidos à apreciação e decisão da CELPE. 4.135As estruturas padronizadas para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição a edificações individuais estão relacionadas na Tabela 03 e mostradas no ANEXO II. Tabela 03 – Estruturas de fornecimento em tensão secundária Estrutura Utilização Básica Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição Muro – Ramal de Distribuição Subterrâneo Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição Muro – Ramal de Distribuição Aéreo Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Padrão Entrada em Cantoneira Engastada no Muro Padrão de Entrada em Coluna de Concreto Armado Engastada no Muro I-RLM I-RLMD C-RLM Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Padrão de Entrada Poste Metálico – Medição no Poste Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Padrão de Entrada Aparente – Medição na Parede Frontal Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico Utiliza para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico - Ligação sem caixa de derivação Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT convencional – Ligação sem caixa de derivação Detalhes de Pontos de Entrega Monofásico 11ª Edição 10/12/2012 no no no de Desenho 01 02 03A 03B 03C 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 23 de 115 SM01.00-00.001 Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Estrutura I-RLT C-RLT1 C-RLT2 - Utilização Básica Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Medição no Poste Ramal de Distribuição Subterrâneo Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Medição no Muro Ramal de Distribuição Subterrâneo Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Medição no Muro Ramal de Distribuição Aéreo Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Medição no Poste Ramal de Distribuição Aéreo Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo Fixação em Pontalete Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo Fixação na Fachada Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua – Edificação sem Recuo Fixação na Fachada Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Oposta à Unidade Consumidora Detalhes de Pontos de Entrega Trifásico Detalhes dos Postes de Concreto Duplo T e Circular e Poste Metálico Poste de Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição Monofásica Embutida - 7.500mm Poste de Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição Trifásica Embutida - 7.500mm Detalhes de Instalação das Caixas de Medição, Disjunção Monofásica e DPS Opção 1 Detalhes de Instalação das Caixas de Medição, Disjunção Monofásica e DPS Opção 2 Detalhes de Instalação das Caixas de Medição, Disjunção Trifásica e DPS Opção 1 Detalhes de Instalação das Caixas de Medição, Disjunção Trifásica e DPS Opção 2 Padrão de Entrada Pré-fabricado de Aço Sistema de Aterramento em Caixa de Concreto ou PVC Instalação para Fornecimento Provisório Instalação para Fornecimento Provisório Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos Padrão de Entrada para Consumidor Irrigante em Baixa Tensão Situação do Ponto de Entrega Único para o Consumidor Irrigante em Baixa Tensão Situação do Ponto de Entrega Distinto para o Consumidor Irrigante em Baixa Tensão Padrão de Entrada com Duas Medições Medição Agrupada em Muro ou Mureta Quadro de Barramentos (CD) Metálico Medição Agrupada em Muro ou Mureta Quadro de Barramentos (CD) Plástico Medição Agrupada em Arranjo Vertical Ligação de Unidades Consumidoras em Níveis Diferentes de Tensão (Placa de 11ª Edição 10/12/2012 – – – – – – – Desenho 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26A 26B 27A 27B 28A 28B 29 30 31A 31B 32 33 34 35 36 37A 37B 38 39 24 de 115 SM01.00-00.001 Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3. resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais.Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde Instalações Elétricas em locais de afluência de público – Requisitos Específicos Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Resolução ANEEL Nº 414. inclusive o National Electric Safety Code (NESC) National Electrical Manufacturers Association National Electrical Code Institute of Electrical and Electronics Engineers International Electrotechnical Commission 6.00-00.337 de 26/09/2006 Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas.EPI SM01.03-02.REFERÊNCIAS Os equipamentos e as instalações de consumidor devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT. devem ser observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições American National Standard Institute.001 11ª Edição 10/12/2012 25 de 115 . em especial as listadas a seguir: Código GS01.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Estrutura Advertência) Utilização Básica Desenho 5. de 15 de dezembro de 2009 Resolução ANEEL Nº 482. de 9 de setembro de 2010 Resolução ANEEL Nº 395.001 NBR ISO 9001 NBR 5410 NBR 5413 NBR 15688 NBR 15465 NBR NM 280 NBR NM247-3 NBR 10. MOD) Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária – Rede de Distribuição Aérea Instalações elétricas de baixa tensão .APROVAÇÃO BRUNO DA SILVEIRA LOBO Departamento de Planejamento de Investimentos .676 NBR 13534 NBR 13570 NR 10 ANSI NEMA NEC IEEE IEC Título Emissão de Instrumentos Normativos Sistemas de Gestão da Qualidade Instalações Elétricas de Baixa Tensão Iluminância de Interiores Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores nus Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão Requisitos de desempenho Condutores de cabos isolados Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V. de 17 de abril de 2012 Lei Federal nº 11. inclusive . 5 12 Observações: 1. O diâmetro do eletroduto é o mínimo recomendado para a faixa de carga instalada ou demanda. TABELAS Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais TABELA 04 – Dados Elétricos da Entrada de Serviço – Unidades Consumidoras Ligadas ao Sistema 380/220V 10/12/2012 - 60.1 .1 .6/1 kV. 4. O condutor do ramal de distribuição subterrâneo deve ter camada isolante com proteção mecânica adicional e isolação mínima para 0. Para condutores de seção superior a #10mm² é obrigatório o uso de cabos (NBR 10676).7.120 A) Polifás.1 . de Eletrod.45 5 10 ANEXO I. 5. Não é permitido o uso de disjuntor monopolar conjugado em ligações trifásicas. (Corrente cobre (Nu PVC (D) Nominal) ou Isol.6 .1 .35 3 5 Eletrônico (15 . Condutores do ramal de distribuição subterrâneo que derivam de ramal de ligação subterrâneo devem ter a mesma seção deste.001 Responsabilidade da Concessionária Ramal de Ligação (R) Aéreo Subterrâneo Ramal de Entrada Ramal de Distribuição Padrão de Entrada Responsabilidade do Consumidor Norma Potencia do maior motor/solda motor (CV) Tipo da Ligação (Sistema 380220V) Carga Instalada (kW) Demanda (kVA) 26 de 115 .25 3 5 Trifásica - 35.75 7.100 A) Monofásica 11ª Edição Monofásica 3.) (mm) 0-3 20 30 30 30 30 3x25(25) 35(35) 50 40 50(50) 50(50) 3x25(25) 35(35) 50 40 35(35) 35(35) 3x16(16) 25(25) 40 32 25(25) 25(25) 3x10(10) 16(16) 40 32 16(16) 16(16) 16(16) 25(25) 35(35) 50(50) 3x10(10) 10(10) 40 32 10(10) 10(10) 10(10) 40 40 40 50 50 10 16(16) 25 25 16(16) 16(16) 16(16) 25 10 10(10) 25 25 10(10) 10(10) 10(10) 25 25 25 32 32 32 40 40 4 6 6(6) 25 25 6(6) 6(6) 6(6) 25 25 - - - - 4 6 6(6) 25 25 6(6) 6(6) 6(6) 25 25 15 ou 16 40 50 70 40 60 .15 - 3 - - 0 . Aço (mm) PVC (mm) Aço (mm) 2F 3F Condutor Cobre (mm²) Aterramento Disjuntor (A) por pólo Cond. A potência do maior motor é fator determinante da faixa de ligação.60 7. Tipo 02 - 45.1 . 2.00-00. Embut.5 12 Polifásica (Tipo 01 ou 02) - 25. 3.1 .10 - 3 - Caixa de Medição Condutor de cobre (mm²) Eletroduto (D) Condutor cobre (mm²) Eletroduto (D) Medidor SM01. 6. Eletrônico (15 .FN R<30m 30<R<40m PVC (mm) Aéreo Subter. 7.5 - 3 - 7.63 70 100 125 6 6 10 10 10 10 10 10 16 20 20 20 20 20 20 20 20 20 10. Condutor do ramal de distribuição deve ter classe de encordoamento 2. 00-00.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais TABELA 05 – Dispositivos de Partida para Motores Trifásicos SM01.001 11ª Edição 10/12/2012 27 de 115 . 3) A utilização de cantoneira metálica no muro e poste de concreto tipo T para ligações trifásicas deve obedecer às seguintes restrições: imóvel situar-se do mesmo lado da rede de distribuição e a uma distância de até 5. recomenda-se utilizar poste particular com comprimento de 7 m. coluna de concreto. 2) Os valores acima valem. desde que esteja garantida a altura mínima de 3. POSTE PARTICULAR PARA RAMAL TRIFÁSICO Poste concreto DT. mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua). Metálico ou Circular (Esforço mínimo . T.0 (cinco) metros do poste da CELPE.50 metros para o ramal de ligação. ou kit Metálico (Esforço-daN/Comprimento-m) mínimos Com travessia de rua Sem travessia de rua NOTAS: 1) Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais TABELA 06 – Dimensionamento do Poste Particular POSTE PARTICULAR PARA RAMAL MONOFÁSICO Ramal de ligação (Cabo cobre concêntrico) 1 x 4 + 1 x 4 mm² 1 x 6 + 1 x 6 mm² 1 x 10 + 1 x 10 mm² OBS.00-00. vielas e acessos com largura máxima até 3. ou cantoneira no muro em imóveis situados em becos.daN) Ramal de ligação (Cabo Isolado) 10 3 x 10 + 1 x 10mm² 3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 25 + 1 x 25mm² 75 75 75 Com travessia de rua (Comprimento mínimo 7 m) Extensão do vão (m) 20 75 100 100 30 100 200 200 35 200 200 300 40 200 300 300 10 75 75 75 Sem travessia de rua (Comprimento mínimo 5 m) Extensão do vão (m) 20 75 100 100 30 100 200 200 35 200 200 300 40 200 300 300 75/7 75/5 Poste DT. de uso exclusivo de pedestres. T. Circular. independentemente da situação do imóvel em relação à rede de distribuição (com ou sem travessia de rua). adicionalmente.001 11ª Edição 10/12/2012 28 de 115 . SM01. para o dimensionamento da resistência mecânica do pontalete.0 metros.: Permite-se a instalação de poste. MÍNIMA PONTALETE SEÇÃO COMPRIMENTO TRATAMENTO RESIST.001 11ª Edição 10/12/2012 29 de 115 . MÍNIMA SEÇÃO COMPRIMENTO TRATAMENTO RESIST.5-10 mm² (2412004) (6 mm²) 35mm² AL (Urbana) 25mm² AL (Rural) (10 mm²) TR 16-70/DV 6-35 mm² (2412008) 3 x 10 + 1 x 10mm² 3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 25 + 1 x 25mm² SM01. tipo “L” # 38 mm x 38 mm 2000 mm Galvanização ou Pintura Anticorrosiva 75 daN -x-x-x-xCONCRETO DT ou circular φ=85mm 5000 ou 7000 mm Reforçado com vergalhão de ferro Ø 3/8” 75 daN 100 mm x 100 mm 2000 mm -x75 daN 100 mm x 100 mm 5000 ou 7000 mm Reforçado com 4 (quatro) vergalhões de ferro Ø 3/8” 75 daN TABELA 08 – Conexão entre o Estribo na Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Concêntrico ou Multiplexado Ramal de Ligação (CU) Condutor Neutro Tipo/Código Conector Derivação tipo A Embalagem violeta (2401011) Conector Derivação tipo A Embalagem vermelha (2401002) Conector Derivação tipo A Embalagem violeta (2401011) Conector Derivação tipo A Embalagem vermelha (2401002) Conector Derivação tipo B Embalagem laranja (2401008) Conector Derivação tipo A Embalagem violeta (2401011) TR 16-70/DV 6-35 mm² (2412008) Condutor Fase Tipo/Código Estribo 35mm² AL (Urbana) COLUNA DE ALVENARIA (4 mm²) 25mm² AL (Rural) TR 10-95/DV 1.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais TABELA 07 – Características técnicas de postes e pontaletes padronizados POSTE.00-00. MÍNIMA φ=80mm (3”) ou 70 mm x 70 mm 5000 ou 7000 mm Galvanização ou Pintura Anticorrosiva 75 daN Cantoneira Galv. PONTALETE E COLUNA PADRONIZADOS METÁLICO POSTE SEÇÃO COMPRIMENTO TRATAMENTO RESIST. Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais TABELA 09 – Conexão entre a Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Multiplexado CABOS ISOLADOS Tronco (Rede BT) 35 mm² Ramal de Ligação Multiplexado 3 x 10 + 1 x 10mm² 3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 25 + 1 x 25mm² 3 x 10 + 1 x 10mm² 70 mm² 3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 25 + 1 x 25mm² 3 x 10 + 1 x 10mm² 120 mm² 3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 25 + 1 x 25mm² TABELA 10 – Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Concêntrico Rede Distribuição Convencional Ramal de Ligação Concêntrico (4 mm²) CU (16 mm²) CU (6 mm²) CU (10 mm²) CU (4 mm²) CU (25 mm²) CU (6 mm²) CU (10 mm²) CU (4 mm²) CU (35 mm²) CU (6 mm²) CU (10 mm²) CU (4 mm²) CU (50 mm²) CU (6 mm²) CU (10 mm²) CU 4 AWG (25 mm²) AL 2 AWG (35 mm²) AL 1/0AWG (50 mm²) AL (4 ou 6 mm²) CU (10 mm²) CU (4 ou 6 mm²) CU (10 mm²) CU (6 mm²) CU (10 mm²) CU Conector Derivação tipo B Embalagem laranja 2401008 Conector Derivação tipo III Embalagem vermelha Conector Derivação tipo A Embalagem violeta 2401002 2401011 Conector Derivação tipo B Embalagem laranja 2401008 Conector Derivação tipo A Embalagem violeta 2401011 Conector Derivação tipo III Embalagem vermelha 2401002 Conector Derivação Tipo Conector Derivação tipo IV Embalagem azul Código 2401003 TR 70-120/DV 6-35 mm² 2412010 TR 16-70/DV 6-35 mm² 2412008 CONECTOR PERFURANTE Tipo Código SM01.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 30 de 115 . 001 11ª Edição 10/12/2012 31 de 115 .Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais TABELA 11 – Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Multiplexado CABOS Rede de Distribuição 4 AWG (25 mm²) AL Ramal de Ligação 3 x 25 + 1 x 25 mm² 3 x 16 + 1 x 16 mm² 3 x 10 + 1 x 10 mm² 3 x 25 + 1 x 25 mm² 2 AWG (35 mm²) AL 3 x 16 + 1 x 16 mm² 3 x 10 + 1 x 10 mm² 3 x 25 + 1 x 25 mm² 1/0 AWG (50 mm²) AL 3 x 16 + 1 x 16 mm² 3 x 10 + 1 x 10 mm² 16 mm² CU 3 x 16 + 1 x 16 mm² 3 x 10 + 1 x 10 mm² 3 x 25 + 1 x 25 mm² 25 mm² CU 3 x 16 + 1 x 16 mm² 3 x 10 + 1 x 10 mm² 3 x 25 + 1 x 25mm² 35mm² CU 3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 10 + 1 x 10mm² 3 x 25 + 1 x 25mm² 50mm² CU 3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 10 + 1 x 10mm² Conector Derivação Tipo VII Embalagem Verm/Branco Conector Derivação Tipo B Embalagem Laranja Conector Derivação Tipo II Embalagem Verde Conector Derivação Tipo I Embalagem Cinza Conector Derivação Tipo II Embalagem Verde Conector Derivação Tipo I Embalagem Cinza Conector Derivação Tipo B Embalagem Laranja Conector derivação Tipo VII Embalagem Verm/Branco Conector Derivação Tipo C Embalagem Marrom Conector Derivação Tipo B Embalagem Laranja 2401006 2401008 2401001 2401000 2401001 Conector Derivação Tipo I Embalagem Cinza 2401000 CONECTOR DERIVAÇÃO Tipo Conector Derivação Tipo I Embalagem Cinza Conector Derivação Tipo II Embalagem Verde Código 2401000 2401001 2401000 2401008 2401006 2401007 2401008 SM01.00-00. 001 11ª Edição 10/12/2012 32 de 115 .00-00.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais TABELA 12 – Condutor e Alça para Ramal de Ligação Aéreo RAMAL DE LIGAÇÃO MONOFÁSICO CONDUTOR CONCÊNTRICO 4 mm² 6 mm² 10 mm² CÓDIGO 2227008 2227000 2227003 ALÇA Alça preformada serv.PARABOLICA APARELHO DE ENDOSCOPIA APARELHO DE ULTRASSONOGRAFIA AQUECEDOR DE ÁGUA (200 L) AQUECEDOR DE ÁGUA ( 50 A 175 L) AR CONDICIONADO 6000 BTUS AR CONDICIONADO 7000 BTUS AR CONDICIONADO 7500 BTUS AR CONDICIONADO 8000 BTUS AR CONDICIONADO 9000 BTUS AR CONDICIONADO 10000 BTUS AR CONDICIONADO 11000 BTUS AR CONDICIONADO 12000 BTUS AR CONDICIONADO 14000 BTUS AR CONDICIONADO 15000 BTUS AR CONDICIONADO 16000 BTUS AR CONDICIONADO 18000 BTUS AR CONDICIONADO 21000 BTUS TIPO POTÊNCIA W 890 200 50 30 45 500 2000 1500 800 900 950 1000 1100 1200 1300 1400 1600 1800 1950 2350 2400 SM01. Conc. 1x6+1x6 mm² Alça preformada serv. AS 10-16 mm² CÓDIGO 3430420 TABELA 13 – Potência de Aparelhos Eletrodomésticos ITEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 AMACIADOR DE CARNE AMALGAMADOR AMPLIFICADOR DE SOM AMPLIFICADOR/CODIFICADOR . AS 25 mm² 3430470 ALÇA Alça preformada serv. 1x10+1x10 mm² CÓDIGO 3430007 3430530 3430535 RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO CABO ISOLADO 3x10 + 1x10 mm² 3x16 + 1x16 mm² 3x25 + 1x25 mm² CÓDIGO 2231002 2231003 2231005 Alça preformada serv. Conc. 1x4+1x4 mm² Alça preformada serv. Conc. 00-00.5 CV BOMBA D’AGUA 1/3 HP BOMBA D’AGUA ¼ HP BOMBA D’AGUA 2 HP BOMBA D’AGUA ½ HP BOMBA D’AGUA 3 HP BOMBA DE AR P/ AQUARIO BOMBA DE COMBUSTÍVEL CADEIRA DE DENTISTA CAFETEIRA ELÉTRICA . CARREGADOR DE BATERIA POTÊNCIA W 2850 3200 2240 750 1000 500 20 1000 500 6600 1800 50 100 200 1000 184 245 368 552 736 1472 2208 3680 5520 249 186 1492 373 2238 65 740 190 500 750 1200 SM01. CAFETEIRA ELÉTRICA .PEQ.MED.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais ITEM 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 59 51 52 53 54 55 56 TIPO AR CONDICIONADO 26000 BTUS AR CONDICIONADO 30000 BTUS ASPIRADOR DE PO COMERCIAL ASPIRADOR DE PO RESIDENCIAL ASSADEIRA GRANDE ASSADEIRA PEQUENA BALANÇA ELÉTRICA BALCÃO FRIGORÍFICO GRANDE BALCÃO FRIGORÍFICO PEQUENO BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM BANHO MARIA ( RESTAURANTE ) BARBEADOR ELÉTRICO BATEDEIRA DE BOLO BEBEDOURO BETONEIRA BOMBA D’AGUA 1/4 CV BOMBA D’AGUA 1/3 CV BOMBA D’AGUA 1/2 CV BOMBA D’AGUA 3/4 CV BOMBA D’AGUA 1 CV BOMBA D’AGUA 2 CV BOMBA D’AGUA 3 CV BOMBA D’AGUA 5 CV BOMBA D’AGUA 7.001 11ª Edição 10/12/2012 33 de 115 . ) CENTRAL DE AR TRANE XE (MONOFASICA) CENTRAL DE AR HITACHI (MONOFASICA) CENTRAL DE AR ( 1 TR ) =12000BTU CENTRAL TELEFÔNICA CHUVEIRO ELÉTRICO CHUVEIRO ELÉTRICO (DUCHA CORONA) CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES CILINDRO (PADARIA) COMPACT DISC PLAYER COMPRESSOR .PARA CARGA ESTERILIZADOR ESTUFA ESTUFA DE DENTISTA ETIQUETADORA EXAUSTOR GRANDE POTÊNCIA W 5 170 5060 1200 1700 30 2500 4400 6500 2200 30 370 250 500 100 1600 30 736 1472 2208 250 50 10300 1472 2208 400 2200 250 150 1470 1000 1000 1000 70 400 SM01.00-00.PEQ.001 11ª Edição 10/12/2012 34 de 115 . COMPUTADOR DOMÉSTICO CONJ SOM PROFISSIONAL CONJ SOM RESIDENCIAL CORTADOR DE GRAMA DECK (TOCA FITAS) DEPENADOR DE GALINHA 1 CV DEPENADOR DE GALINHA 2 CV DEPENADOR DE GALINHA 3 CV DESCASCADOR DE BATATAS EQUIPAMENTO DE DVD ELEVADOR GRANDE ELEVADOR DE CARRO 2 CV ELEVADOR DE CARRO 3 CV ENCERADEIRA RESIDENCIAL ESMERIL ESPREMEDOR DE LARANJA (ALTO) ESPREMEDOR DE LARANJA (BAIXO) ESTEIRA ROLANTE .Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais ITEM 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 TIPO CARREGADOR DE TELEFONE CELULAR CENTRAL DE AR TRANE XE 1000 (MONOF. METALCONTE C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT.00-00. SUPERFECTA C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais ITEM 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 EXAUSTOR PEQUENO EXAUSTOR PARA FOGAO FACA ELÉTRICA FATIADOR PARA FRIOS FAX FERRO DE SOLDA GRANDE FERRO DE SOLDA MÉDIO FERRO DE SOLDA PEQUENO FERRO ELÉTRICO TIPO POTÊNCIA W 200 100 140 740 240 600 400 100 550 1000 90 90 2000 1150 2000 10000 38000 24400 30000 22000 25000 21600 3000 52200 16500 3000 28000 28000 35000 36000 8500 6000 2000 1200 550 FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO FLIPERAMA FOGÃO COMUM COM ACENDEDOR FOGÃO ELÉTRICO FORNO DE MICROONDAS FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. ITAL BRAS C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. CURITIBA FORNO ELÉT. TUBOS LISBOA C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT.001 11ª Edição 10/12/2012 35 de 115 . PASTELAR ITAL BRAS FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/ 2 CÂMARAS FORNO GRANDE PARA CERÂMICA FORNO MÉDIO PARA CERÂMICA FORNO PEQUENO PARA CERÂMICA FORRAGEIRA FOTOCOLORÍMETRO SM01. SIRE C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. ESPECIAL C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. HIPER VULCÃO C/ 4 CÂMARA FORNO ELÉT. ABC C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. ELETRO GRANT C/ 3 CÂMARA FORNO ELÉT. OLIMPIO C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. CAPITAL C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. MAG FORNO C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais ITEM 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 FREEZER EXPOSITOR TIPO POTÊNCIA W 250 150 170 200 280 280 130 150 200 80 2500 3000 5000 1000 350 150 155 160 190 380 380 125 1500 500 1200 90 900 26 320 1000 1000 850 730 200 280 FREEZER HORIZONTAL 170L 1-PORTA FREEZER HORIZONTAL 220L - 1-PORTA FREEZER HORIZONTAL 330L 2-PORTAS FREEZER HORIZONTAL 480L 2 e 3-PORTAS FREEZER HORIZONTAL 600L 4-PORTAS FREEZER VERTICAL 120L FREEZER VERTICAL 180L FREEZER VERTICAL 280L FRIGOBAR FRITADEIRA DE BATATA - PEQ. FRITADEIRA DE BATATA - MED. FRITADEIRA DE BATATA - GRD. FURADEIRA GRANDE FURADEIRA PEQUENA GELADEIRA GELADEIRA COMUM 253L GELADEIRA COMUM 280L GELADEIRA COMUM 310L GELADEIRA DUPLEX 430L GELADEIRA TRIPLEX 430L GELAGUA GRELHA ELÉTRICA GRANDE GRELHA ELÉTRICA PEQUENA GRILL IMPRESSORA COMUM IMPRESSORA LASER IOGURTEIRA - RESID. LIQUIDIFICADOR DOMESTICO LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL LIXADEIRA GRANDE LIXADEIRA PEQUENA MAQ ARTSUL A RESISTENCIA MAQ. CAÇA BRINDE (PIG LIG) MAQ COLAR SACO SM01.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 36 de 115 Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais ITEM 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 MAQ CORTAR TECIDO MANUAL MAQ DE CALCULAR TIPO POTÊNCIA W 370 10 60 900 200 105 140 60 1700 1200 1500 500 180 370 320 1472 2208 910 2200 1000 400 2000 1500 5500 320 1104 600 1000 2200 250 1000 40 220 80 490 MAQ DE CARTÃO DE CRÉDITO - P.O .S MAQ DE CHOPE MAQ DE CORTAR CABELO MAQ DE COSTURA MAQ ESCREVER ELÉTRICA MAQ JOGO DE BICHO MAQ LAVA JATO MAQ LAVAR PRATOS MAQ LAVAR ROUPAS MAQ LAVAR ARNO MAQ LAVAR DAKO MAQ DE OVERLOCK INDUSTRIAL MAQ. DE PLASTIFICAÇÃO MAQ. DE RASPAR COCO 2CV MAQ. DE RASPAR COCO 3CV MAQ. DE REFRIGERANTE MAQ. DE SORVETE MAQ DE SOLDA - PEQ. MAQ DE VULCANIZAR MAQ DE XEROX GRANDE MAQ DE XEROX PEQUENA MAQ INJETORA C/ MOTOR ELETRICO MAQ DE FATIAR PAO MAQ DE MOER FARINHA ROSCA MAQ. MEXEDEIRA (PADARIA) MAQ POLICORTE MASSEIRA (PADARIA) MICRO COMPUTADOR MICRO FORNO ELETRICO MICROSCOPIO ELETRONICO MINE COOLER MIX WALITA MODELADORA (PADARIA) SM01.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 37 de 115 Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais ITEM 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 MOEDOR DE CAFÉ MOEDOR DE CARNE TIPO POTÊNCIA W 370 320 600 180 30 1200 80 100 220 50 280 1100 460 210 40 30 300 120 1090 12100 15 110 500 150 370 100 640 12000 4500 50 1250 700 5000 1100 2430 MOINHO PARA DIVERSOS GRÃOS MULTI CORTE ORGAO ELETRICO PANELA ELETRICA PIPOQUEIRA RESIDENCIAL PISTOLA DE SOLDA PLACA LUMINOSA POLIDORA POST MIX PRENSA HIDRÁULICA PROCESSADOR / CENTRIFUGA PROJETOR/RETROPROJETOR RADIO RELOGIO DIGITAL RADIO TRANSISTORIZADO RADIOLA DE FICHA RADIOLA DE FICHA CD RAIO X (DENTISTA) RAIO X (HOSPITAL) REBOBINADOR DE FITA VHS RECEPTOR DE SATELITE (PARABÓLICA) REFLETOR PARA ILUMINAÇÃO DIVERSA REFLETOR ODONTOLOGICO REFRESQUEIRA REGISTRADORA ELETRICA SANDUICHEIRA SAUNA COMERCIAL SAUNA RESIDENCIAL SCANNER SECADOR DE CABELOS GRANDE SECADOR DE CABELOS PEQUENO SECADORA DE ROUPA COMERCIAL SECADORA DE ROUPA RESIDENCIAL SECADORA DE ROUPA ENXUTA SM01.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 38 de 115 00-00. Havendo disponibilidade dos dados de placa do equipamento. estado de conservação etc. devido às diferenças entre fabricantes. SM01. modelos. no cálculo da carga instalada e/ou demanda. recomenda-se a utilização dos mesmos.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais ITEM 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 SECRETARIA ELETRONICA SERRA DE CARNE SERRA ELETRICA SERRA TICO TICO GRANDE SERRA TICO TICO PEQUENA SORVETEIRA CASEIRA STERILAIR SUPERZON OU SIMILAR SUGGAR TELEFONE SEM FIO TIPO POTÊNCIA W 20 1000 1000 600 240 20 400 40 200 10 50 100 150 200 90 30 2000 1820 800 700 200 50 300 50 250 70 250 200 40 1000 30 10 200 TELEVISOR 05 A 10 POLEGADAS TELEVISOR 12 A 20 POLEGADAS TELEVISOR 28 A 30 POLEGADAS TELEVISOR ACIMA 30 POLEGADAS TELEVISOR PRETO E BRANCO TOCA DISCOS TORNEIRA ELETRICA TORNO DE BANCADA TORRADEIRA DE PÃO TOUCA TERMICA TURBO CIRCULADOR ENGEL TV AM / FM VAPORIZADOR (VAPORETO) VENTILADOR MALLORY COLUNA VENTILADOR CICLONE VENTILADOR 30 CM VENTILADOR GRANDE 50 CM VENTILADOR MEDIO 40 CM VENTILADOR PEQUENO 20 CM VIBRADOR PARA CONCRETO VIDEO CASSETE VIDEO GAME VIDEO POKER OBS: Os valores acima estabelecidos são estimados.001 11ª Edição 10/12/2012 39 de 115 . TABELA 15 .00-00. U – Tensão entre fases em volts. V – Tensão entre fase e neutro em volts. η – Rendimento do motor.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais TABELA 14 . e conector padronizado conforme o desenho 30 do ANEXO II.Sistema de Aterramento para Fornecimento Provisório Equipamento Barraca / Stand Palco / Palanque Arquibancada Parque de diversão Hastes de aterramento (ud) 2 4 4 2 (por brinquedo instalado) CORRENTE MONOFÁSICA VIcosø 1000 VI 1000 VIncosø 736 kWX1000 Vcosø kVAX1000 V CORRENTE ALTERNADA TRIFÁSICA √3 UIcosø 1000 √3 UI 1000 √3 UIncosø 736 kWX1000 √3 Ucosø kVAX1000 √3 U NOTA: As hastes de aterramento devem ser interligadas utilizando-se cabo de cobre nu seção mínima 25 mm².001 11ª Edição 10/12/2012 40 de 115 . Cos ø – Fator de Potência da carga.Fórmulas para Cálculo de Circuitos Elétricos DADOS DESEJADOS KW kVA cv I I Onde: I – Corrente em ampères. SM01. A-25 C-6 M-3-1 Especif.0100.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais ANEXO II – DESENHOS DE REFERÊNCIA RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. 02 (Nota 1) 02 Sapatilha cabo 9. (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 03 01 01 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor monofásico (Instal. na cor azul. Trif.00-00. Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.011 VR01. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. termoplástico 1kV (Tabela 04) Disjuntor termomag. Pode ser utilizado como poste particular: um poste T.DPS Armação secundária (Nota 3) Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Poste particular (Nota 4 e Tabela 06) Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: (*) (**) OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado.135 VR01. Trif. Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular. circular ou metálico. conforme norma NBR-5410. c/ isol. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç Quantidade Mon.0100.001 . unipolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos . com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm(*). pç m pç Quantidade Mon. no poste) Caixa para disjuntor monofásico (Instal.5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 04) Alça preformada serviço concêntrica RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo. em ferro galvanizado. DT.055 Código 3421010 (Tabela 12) (Tabela 12) Descrição Un.0100. no poste) Caixa para DPS monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 02) Cond. 11ª Edição 10/12/2012 41 de 115 SM01. VR01. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-10 F-12 F-17 F-31 P Especif. sendo a isolação deste último. 10 MÍNIMO 5.10 LIMITE DO TERRENO (CERCA OU MURO) A-40-4 M-3-1 A-25 B VER DETALHE NO DESENHO 26 PONTO DE ENTREGA C = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) C-6 OBS: 0.00-00.60 10 A-50 1.05 F-3 1.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 01 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA COM TRAVESSIA DE RUA MEDIÇÃO NO POSTE – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO 0.30±0.30 VER DESENHO 29 CAIXA DE INSPEÇÃO (0.30x0.40m) EM ALVENARIA E= ENGASTAMENTO DO POSTE A-60 D A-40 L= COMPRIMENTO DO POSTE C B = RAMAL DE ENTRADA VER DETALHE NO DESENHO 13 C-8 F-17 F-3-1 A-40-4 E= L + 0.10±0.001 11ª Edição 10/12/2012 C A A D B = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO COTAS EM METRO A-40-1 A-40-5 A-40-2 e A-40-3 A-51 e E-61 A-52 E-62 F-12 0.50 P C-7 42 de 115 .50 M-3-1 A-25 C = ENTRADA DE SERVIÇO A VERSÃO: 4 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Poste .30x0.Ramal de Distribuição Subterrâneo SM01.60±0. SM01. A-25 C-6 M-3-1 Especif. Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular. c/ isol. com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*). Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. Trif. unipolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos . Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç Quantidade Mon. (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 03 01 01 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor monofásico Caixa para disjuntor monofásico Caixa para DPS monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 02) Cond. sendo a isolação deste último. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-10 F-12 F-17 F-31 P Especif.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição no Muro Ramal de Distribuição Subterrâneo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref.DPS Armação secundária (Nota 3) Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Poste particular (Nota 4 e Tabela 06) Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: (*) (**) OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado. termoplástico 1kV (Tabela 04) Disjuntor termomag.135 VR01. 02 (Nota 1) 02 Sapatilha cabo 9.055 Código 3421010 (Tabela 12) (Tabela 12) Descrição Un. VR01. Pode ser utilizado como poste particular: um poste T. pç m pç Quantidade Mon. Trif.5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 04) Alça preformada serviço concêntrica RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. conforme norma NBR-5410. circular ou metálico.011 VR01.00-00. em ferro galvanizado. Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular.0100. Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo. DT. na cor azul.0100.0100.001 11ª Edição 10/12/2012 43 de 115 . Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 02 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA COM TRAVESSIA DE RUA MEDIÇÃO NO MURO – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO 0.30x0.001 11ª Edição 10/12/2012 A C B = ENTRADA DE SERVIÇO COTAS EM METRO A-40-2 e A-40-3 A-40-1 A-51 e E-61 A-52 E-62 C-8 A-40-5 P C-7 44 de 115 .40m) EM ALVENARIA E= ENGASTAMENTO DO POSTE A-60 D A-40 L= COMPRIMENTO DO POSTE C B = RAMAL DE ENTRADA C D = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO VER DETALHE NO DESENHO 13 F-17 0.30 VER DESENHO 29 CAIXA DE INSPEÇÃO (0.50 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) C-6 OBS: M-3-1 A-25 A A VERSÃO: 4 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Muro .05 F-12 F-3 0.60 10 A-40-4 C MÍNIMO 5.00-00.10±0.50 1.30±0.60±0.10 F-3-1 VER DETALHE NO A-40-4 DESENHO 26 A-25 M-3-1 A-50 B 1.Ramal de Distribuição Subterrâneo SM01.10 LIMITE DO TERRENO (MURO) PONTO DE ENTREGA E= L + 0.30x0. 00-00. conforme norma NBR-5410.011 VR01. (Nota 1) 03 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 02 02 03 01 03 02 01 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor monofásico Caixa para disjuntor monofásico Caixa para DPS monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 2) Cond. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-3-2 F-10 F-12 F-17 F-31 F-34 F-60 P Especif. Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular. termoplástico 750V (Tabela 04) Disjuntor termomag.0100. para fixação do ponto de entrega. unipolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos . para fixação do ramal de distribuição. Pode ser utilizado como poste particular: um poste T. Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç Quantidade Mon. sendo a isolação deste último. com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*).0100. pç m pç Quantidade Mon. Trif. Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou uma armação secundária de um estribo em ferro galvanizado.0100.055 Código 3421010 (Tabela 12) (Tabela 12) Descrição Un. 11ª Edição 10/12/2012 45 de 115 SM01.135 VR01. VR01. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. circular ou metálico. na cor azul. DT.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição no Muro Ramal de Distribuição Aéreo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. A-25 C-6 M-3-1 Especif.001 . com quatro isoladores roldana de 76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm. Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada. Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado. 02 (Nota 1) 02 Sapatilha cabo 9.5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 04) Alça preformada serviço concêntrica RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref.DPS Armação secundária de um estribo (Nota 3) Armação secundária de dois estribos (Nota 4) Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) Pontalete (Tabela 07) (***) Poste particular (Nota 5 e Tabela 06) OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: (*) (**) (***) A quantidade depende do projeto apresentado. c/ isol. Trif. 05 C-6 M-3-1 A-25 F-3-2 A-40-5 A-40 P F-12 VER DETALHE NO A-40-4 DESENHO 26 A-51 e E-61 F-3-1 F-60 A-60 MÍNIMO 5.15m DE DIAM.10±0.50 C-7 E= L + 0.30m) EM ALV.A A-40-4 A-40-1 B A-40-1 C-8 PONTO DE ENTREGA VERSÃO: 5 VER DETALHE NO DESENHO 13 1.60±0.10±0.60 10 F-17 OBS: COTAS EM METRO 1.50 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA DATA: 22/08/11 M-3-1 Norma A-25 11ª Edição D C A-50 A-40-2 e A-40-3 A-52 E-62 E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE CAIXA DE INSPEÇÃO (0. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0.05 0. E 0.25x0.10 SM01.30m DE PROFUND.00-00.30±0.Ramal de Distribuição Aéreo 10/12/2012 LIMITE DO TERRENO (MURO) 0.25x0. C/ TAMPA CEGA A B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) A C = ENTRADA DE SERVIÇO B C = RAMAL DE ENTRADA C D = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO 46 de 115 .001 0.10 DESENHO 03A – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA COM TRAVESSIA DE RUA MEDIÇÃO NO MURO – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO AÉREO Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Muro . C/ TAMPA CEGA D CANTONEIRA TIPO "L" 2.30m) EM ALV.50 OBS: A B VERSÃO: 4 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua Padrão de entrada em cantoneira engastada no muro SM01.15m DE DIAM.10 1.001 11ª Edição 10/12/2012 A C = ENTRADA DE SERVIÇO A 1.10 2.25x0.00-00.30 M CAIXA DE INSPEÇÃO (0.80 47 de 115 .05 B LIMITE DO TERRENO (MURO) Distância máxima: 5.25x0.000 mm E= ENGASTAMENTO DA CANTONEIRA Caixa com Disjuntor Caixa com DPS 0.60±0.50 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) COTAS EM METRO C B = RAMAL DE ENTRADA C D = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO 0.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 03B – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA SEM TRAVESSIA DE RUA PADRÃO DE ENTRADA EM CANTONEIRA ENGASTADA NO MURO 0.0 metros C MÍNIMO 3.30 E = 0.10±0.05 ALTURA MÍNIMA DO MURO: 2. E 0.30±0.30m DE PROFUND.10±0. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0. 2x0.2x0.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 03C – PADRÃO DE ENTRADA EM COLUNA DE CONCRETO ARMADO ENGASTADA NO MURO Coluna de concreto reforçada por 4 vergalhões Ø 3/8". COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS 1600 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 22/08/2011 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA Padrão de Entrada em Coluna de Concreto Armado SM01.15m de diâmetro e 0.3m) Em alvenaria ou tubo PVC Rígido com 0. engastada no muro desde a base Mureta ou muro frontal do imóvel Caixa com Disjuntor Caixa com DPS Caixa de inspeção (0.00-00.3m de profundidade com tampa cega.001 11ª Edição 10/12/2012 48 de 115 . (Nota 1) 03 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 02 02 03 01 03 02 01 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor monofásico Caixa para disjuntor monofásico Caixa para DPS monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 2) Cond. conforme norma NBR-5410. circular ou metálico.00-00. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.001 . termoplástico 750V (Tabela 04) Disjuntor termomag. VR01. pç m pç Quantidade Mon. sendo a isolação deste último. Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou uma armação secundária de um estribo em ferro galvanizado. Pode ser utilizado como poste particular: um poste T. na cor azul. Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado. para fixação do ramal de distribuição. Trif. unipolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos . A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-3-2 F-10 F-12 F-17 F-31 F-34 F-60 P Especif. DT. Trif.011 VR01. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç Quantidade Mon. c/ isol.055 Código 3421010 (Tabela 12) (Tabela 12) Descrição Un.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref.135 VR01. para fixação do ponto de entrega. 02 Nota 1 02 Sapatilha cabo 9. com quatro isoladores roldana de 76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm. Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada. Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular.0100. com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*).0100.5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 04) Alça preformada serviço concêntrica RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref.DPS Armação secundária de um estribo (Nota 3) Armação secundária de dois estribos (Nota 4) Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) Pontalete (Tabela 07) (***) Poste particular (Nota 5 e Tabela 06) OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: (*) (**) (***) A quantidade depende do projeto apresentado.0100. A-25 C-6 M-3-1 Especif. 11ª Edição 10/12/2012 49 de 115 SM01. 60 10 10/12/2012 F-17 OBS: COTAS EM METRO CAIXA DE INSPEÇÃO (0.50 VER DETALHE NO A-40-4 DESENHO 26 A-60 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA A DATA: 22/08/11 M-3-1 Norma A-25 DESENHO 04 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA COM TRAVESSIA DE RUA MEDIÇÃO NO POSTE – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO AÉREO Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Poste .05 PONTO DE ENTREGA LIMITE DO TERRENO (CERCA OU MURO) 0.10 C-7 E= L + 0.25x0.VERSÃO: 4 VER DETALHE NO DESENHO 13 A-40-4 A-40-1 B A-40-1 C-8 0. E 0.10±0. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0.25x0.001 0.60±0.50 1.10 SM01. C/ TAMPA CEGA A B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) A C = ENTRADA DE SERVIÇO E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE B C = RAMAL DE ENTRADA C D = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO 50 de 115 .10±0.30m) EM ALV.00-00.30m DE PROFUND.Ramal de Distribuição Aéreo 11ª Edição D C A-50 A-52 e E-62 A-40-2 e A-40-3 A-51 e E-61 1.05 C-6 M-3-1 A-25 F-3-2 A-40-5 F-12 P A-40 F-3-1 F-60 MÍNIMO 5.15m DE DIAM.30±0. conforme norma NBR-5410. A-25 C-6 M-3-1 Especif. em ferro galvanizado. pç m pç Quantidade Mon.001 11ª Edição 10/12/2012 51 de 115 . 02 (Nota 1) 02 Sapatilha cabo 9.055 Código 3421010 (Tabela 12) (Tabela 12) Descrição Un. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-17 F-34 F-60 Especif.0100.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Edificação sem recuo – Fixação em Pontalete RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref.0100. (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 02 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor monofásico Caixa para disjuntor monofásico Caixa para DPS monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 2) Cond. com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm. Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo. Trif. termoplástico 750V (Tabela 04) Disjuntor termomag.00-00. Trif. para fixação do ponto de entrega.5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 04) Alça preformada serviço concêntrica RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. unipolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos .0100. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç Quantidade Mon. na cor azul. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. sendo a isolação deste último.DPS Armação secundária (Nota 3) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira Pontalete (Tabela 07) Nota 1: Nota 2: Nota 3: OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado.135 VR01. VR01.011 VR01. SM01. c/ isol. 60±0.00-00.: COTAS EM METRO POSTE DA REDE M-3-1 C A A-25 A A B C B 52 de 115 .05 A-40-2 e A-40-3 1.10±0.Fixação em Pontalete SM01.30m DE PROFUND. E 0. C/ TAMPA CEGA = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) = ENTRADA DE SERVIÇO F-17 = RAMAL DE ENTRADA A-40-4 VER DETALHE NO DESENHO 13 M-3-1 A-25 F-3-1 A-50 B A-51 e E-61 A-52 e E-62 1. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0.10 C-7 C-6 MÍNIMO 5.001 11ª Edição 10/12/2012 OBS.50 VER DETALHE NO DESENHO 26 PONTO DE ENTREGA A-40-4 C VERSÃO: 4 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Edificação sem Recuo .30±0.30m) EM ALV.10 A-40 CAIXA DE INSPEÇÃO (0.25x0.15m DE DIAM.25x0.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 05 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA COM TRAVESSIA DE RUA EDIFICAÇÃO SEM RECUO – FIXAÇÃO EM PONTALETE A-40-1 F-60 A-40 0. em ferro galvanizado. VR01.001 11ª Edição 10/12/2012 53 de 115 . (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor monofásico Caixa para disjuntor monofásico Caixa para DPS monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 02) Cond. Trif. c/ isol. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-17 Especif. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç Quantidade Mon. na cor azul.0100. com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm. pç m pç Quantidade Mon.011 VR01.055 Código 3421010 (Tabela 12) (Tabela 12) Descrição Un. unipolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos .00-00. Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo. Trif.0100.0100.135 VR01. conforme norma NBR-5410. sendo a isolação deste último. para fixação do ponto de entrega.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Edificação sem recuo – Fixação na Fachada RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. termoplástico 750V (Tabela 04) Disjuntor termomag.DPS Armação secundária (Nota 3) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Nota 1: Nota 2: Nota 3: OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado. SM01.5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 04) Alça preformada serviço concêntrica RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. A-25 C-6 M-3-1 Especif. 02 (Nota 1) 02 Sapatilha cabo 9. Fixação na Fachada SM01.15m DE DIAM.50 C-7 VERSÃO: 5 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Edificação sem Recuo . OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0.: COTAS EM METRO POSTE DA REDE M-3-1 A-25 A A A B C 54 de 115 .30m) EM ALV.25x0.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 06 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA COM TRAVESSIA DE RUA EDIFICAÇÃO SEM RECUO – FIXAÇÃO NA FACHADA A-40-2 e A-40-3 0.30m DE PROFUND. E MÍN.30±0.05 A-40 A-50 A-40-1 A-50 1.00-00.25x0.10 CAIXA DE INSPEÇÃO (0. C/ TAMPA CEGA B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) C = ENTRADA DE SERVIÇO F-17 = RAMAL DE ENTRADA A-40-4 A-51 e E-61 A-52 e E-62 1.60±0.001 11ª Edição 10/12/2012 OBS.10±0. DE 0.10 M-3-1 A-25 F-3-1 VER DETALHE NO DESENHO 26 C B VER DETALHE NO DESENHO 13 C-6 PONTO DE ENTREGA A-40-4 MÍNIMO 5. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. sendo a isolação deste último. Trif. A-25 C-6 M-3-1 Especif. VR01.5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 04) Alça preformada serviço concêntrica RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref.00-00. SM01.DPS Armação secundária (Nota 3) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Nota 1: Nota 2: Nota 3: OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado. com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas e φ 14mm.0100. (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor monofásico Caixa para disjuntor monofásico Caixa para DPS monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 02) Cond. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç Quantidade Mon. para fixação do ponto de entrega. unipolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos . 02 (Nota 1) 02 Sapatilha cabo 9. conforme norma NBR-5410. em ferro galvanizado. termoplástico 750V (Tabela 04) Disjuntor termomag. Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo. pç m pç Quantidade Mon.0100. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-17 Especif.011 VR01. c/ isol. na cor azul.055 Código 3421010 (Tabela 12) (Tabela 12) Descrição Un. Trif.0100.135 VR01.001 11ª Edição 10/12/2012 55 de 115 .Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica sem Travessia de Rua – Edificação sem recuo – Fixação na Fachada RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. 30m DE PROFUND.60±0.10 A-40-1 M-3-1 A-25 F-3-1 A-40-4 1.10 C VER DETALHE NO DESENHO 26 A-40-4 PONTO DE ENTREGA = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORN.Fixação na Fachada SM01.: COTAS EM METRO M-3-1 A-25 A B A 56 de 115 .30±0.10±0.30m) EM ALV.25x0.25x0. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0. E 0. C/ TAMPA CEGA A-51 e E-61 A-52 e E-62 A-50 A VERSÃO: 5 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua Edificação sem Recuo .50 C = ENTRADA DE SERVIÇO F-17 C-7 B CAIXA DE INSPEÇÃO (0. PELA CELPE) VER DETALHE NO DESENHO 13 C-6 C = RAMAL DE ENTRADA B MÍNIMO 3.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 RUA OBS.05 A-40 A-50 1.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 07 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA SEM TRAVESSIA DE RUA EDIFICAÇÃO SEM RECUO – FIXAÇÃO NA FACHADA A-40-2 e A-40-3 0.15m DE DIAM. Trif. A-25 C-6 M-3-1 Especif.055 Código 3421010 (Tabela 12) (Tabela 12) Descrição Un. unipolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos . SM01. Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada. pç m pç Quantidade Mon. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-50 A-51 A-52 A-60 C-8 F-31 F-34 F-60 E-61 E-62 P Especif. VR01.0100. 02 (Nota 1) 02 Sapatilha cabo 9.135 VR01.0100. Poste metálico de 5 ou 7 metros.0100.DPS Poste particular (Nota 2 e Tabela 06) Nota 1: Nota 2: (*) OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado. Código Descrição Unid m pç pç pç pç pç pç pç pç m pç pç pç pç pç pç Quantidade Mon. termoplástico 750V (Tabela 04) Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (*) Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (*) Pontalete (Tabela 07) (*) Disjuntor termomag.5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 04) Alça preformada serviço concêntrica RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref.001 11ª Edição 10/12/2012 57 de 115 .00-00. c/ isol. (Nota 1) 03 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) 03 02 01 01 01 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Caixa para medidor monofásico Caixa para disjuntor monofásico Caixa para DPS monofásico Quadro de distribuição Cond. Trif.011 VR01.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Padrão de Entrada Poste Metálico – Medição no Poste RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. 30m DE PROFUND.10±0. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0. E 0.60±0.15m DE DIAM.001 11ª Edição 10/12/2012 58 de 115 C A A D B = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO MÍNIMO 5.10 LIMITE DO TERRENO (CERCA OU MURO) PONTO DE ENTREGA B VER DETALHE NO DESENHO 26 0.25x0.10 . C/ TAMPA CEGA C-8 D A-40-2 e A-40-3 A-51 e E-61 A-52 e E-62 A-40-4 A-25 A-50 M-3-1 1.25x0.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 08 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA COM TRAVESSIA DE RUA PADRÃO DE ENTRADA EM POSTE METÁLICO – MEDIÇÃO NO POSTE 0.30±0.Medição no Poste SM01.50 P C-7 MARCA DE ENGASTAMENTO C F-17 = ENTRADA DE SERVIÇO M-3-1 A-25 C C B = RAMAL DE ENTRADA A VERSÃO: 5 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Padrão de Entrada Poste Metálico .30m) EM ALV.05 CAIXA DE INSPEÇÃO (0.50 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) C-6 OBS: COTAS EM METRO A-40-1 F-60 A-40 A-60 1.00-00. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç Quantidade Mon.011 VR01. Trif. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo. para fixação do ponto de entrega.00-00. VR01. termoplástico 750V (Tabela 04) Disjuntor termomag. A-25 C-6 M-3-1 Especif. pç m pç Quantidade Mon. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-17 F-34 F-60 F-35 Especif. c/ isol.001 11ª Edição 10/12/2012 59 de 115 .135 VR01.0100.DPS Armação secundária (Nota 3) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira Pontalete (Tabela 07) Bucha plástica 8 mm com parafuso Nota 1: Nota 2: Nota 3: OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado. conforme norma NBR-5410. na cor azul. sendo a isolação deste último.0100.055 Código 3421010 (Tabela 12) (Tabela 12) Descrição Un. com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm. SM01. (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 02 01 04 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor monofásico Caixa para disjuntor monofásico Caixa para DPS monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 2) Cond.0100.5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 04) Alça preformada serviço concêntrica RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Padrão de Entrada Aparente – Medição na Parede Frontal RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. em ferro galvanizado. unipolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos . 02 (Nota 1) 02 Sapatilha cabo 9. Trif. Fixação em Parede Frontal SM01.10 C-7 VER DETALHE NO DESENHO 26 PONTO DE ENTREGA A-40-4 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNEC.: COTAS EM METRO POSTE DA REDE M-3-1 C A-25 A A A B C B CAIXA DE INSPEÇÃO (0.05 A-40-2 e A-40-3 A-51 e E-61 A-52 e E-62 1. E 0.30±0.10±0.25x0.60±0. PELA CELPE) C-6 = ENTRADA DE SERVIÇO MÍNIMO 5. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0.00-00.30m) EM ALV.50 = RAMAL DE ENTRADA VERSÃO: 5 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Padrão de Entrada Aparente .30m DE PROFUND.10 F-17 A-50 F-3-1 VER DETALHE NO DESENHO 13 M-3-1 A-40-4 A-25 F-35 B C 1.001 11ª Edição 10/12/2012 OBS.25x0. C/ TAMPA CEGA VISTA FRONTAL DA MEDIÇÃO 60 de 115 .15m DE DIAM.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 09 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA COM TRAVESSIA DE RUA PADRÃO DE ENTRADA APARENTE – MEDIÇÃO NA PAREDE FRONTAL A-40-1 F-60 A-40 0. 001 11ª Edição 10/12/2012 61 de 115 . OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Identificação da 1a fase (Fase A).5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 04) Alça preformada serviço concêntrica RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. Trif. Código 2660008 2660002 2660005 3421010 (Tabela 12) (Tabela 12) Descrição Un. O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora. 0. SM01. Código Descrição Unid Quantidade Mon.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Estrutura I-RLM – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Redes de BT Multiplexadas Urbanas – Ligação Através de Caixa de Derivação RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref.055 Especif.00-00. Especif. Identificação da 3a fase (Fase C). A-15-1 A-15-2 A-15-3 A-25 C-6 M-3-1 VR01. Identificação da 2a fase (Fase B).011 VR01. m m m pç m pç Quantidade Mon. Trif.5 02 Nota 4 02 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) Sapatilha cabo 9.0100.0100.5 0.5 0.0100.135 VR01. 001 11ª Edição 10/12/2012 50 400 950 62 de 115 . 2 OU 3 ITEM 4 200 FITA COLORIDA DE IDENTIFICAÇÃO DA FASE M-3-1 A-25 C-6 RAMAL DE LIGAÇÃO CONCÊNTRICO A-15-1.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 10 – ESTRUTURA I-RLM REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA CABO ISOLADO 500 CAIXA DE DERIVAÇÃO BIFÁSICA 200 900 ITENS 1.A-15-2 ou A-15-3 ITEM COR DA FITA ITEM 01 VERMELHA ITEM 02 BRANCA ITEM 03 MARROM ITEM 04 AZUL CLARO COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 4 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA I-RLM Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico SM01.00-00. 00-00.047 Especif.Ligação Através de Estribo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref.011 VR01.5 (Nota 5) (Nota 5) 02 (Nota 6) 02 01 01 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x10m Sapatilha cabo 9. Usar quantidade suficiente para recompor a isolação. Trif.5 0. m m m pç pç Pç m pç pç pç Quantidade Mon. Depende da bitola do cabo isolado do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08. OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7: Nota 8: Identificação da 1a fase (Fase A). O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora.135 VR01.055 VR01.0100.5 0. Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão. Trif.009 VR01. Identificação da 2a fase (Fase B).Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Estrutura I-RLMD – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Multiplexada Rural .0100. Depende da seção do condutor do estribo com o cabo concêntrico conforme tabela 08. A-15-1 A-15-2 A-15-3 A-15-5 A-15-6 A-25 C-6 M-3-1 O-12 O-13 VR01. 0. Especif.0100. Código 2660008 2660002 2660005 2660001 2660000 3421010 (Tabela 12) (Tabela 12) (Nota 7) (Nota 8) Descrição Un. Código Descrição Unid Quantidade Mon. SM01.0100.5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 04) Alça preformada serviço concêntrica Conector perfurante isolado Conector paralelo para derivação RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. Identificação da 3a fase (Fase C).0100. preta comum (Nota 4) Fita isol.001 11ª Edição 10/12/2012 63 de 115 . A-15-2 ou A-15-3 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 5 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA I-RLMD Utilizada para Inst. Monof. de Ramal de Lig. sem Caixa de Derivação SM01.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 11 – ESTRUTURA I-RLMD REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA MULTIPLEXADA O-12 C-5 FITA COLORIDA DE IDENTIFICAÇÃO DA FASE M-3-1 A-25 C-6 RAMAL DE LIGAÇÃO CONCÊNTRICO A-15-1.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 950 200 A-15-6 e A-15-5 O-13 64 de 115 . Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de auto-fusão. Identificação da 3ª fase (Fase C).5 0. preta comum (Nota 4) Fita isol. Código Descrição Unid Quantidade Mon. m m m pç pç pç m pç pç pç pç Quantidade Mon.0100. A-15-1 A-15-2 A-15-3 A-15-5 A-15-6 A-25 C-6 F-25 F-30 M-3-1 O-13 VR01.0100.0100. Código 2660008 2660002 2660005 2660001 2660000 3421010 (Tabela 12) 3486040 3480315 (Tabela 12) (Nota 7) Descrição Un. EPR Auto-fusão preta 19mm x10m Sapatilha cabo 9.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Estrutura C-RLM – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Convencional – Ligação sem Caixa de Derivação RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. Trif. O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora.00-00.119 VR01.0100. 0.5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 04) Olhal parafuso 5000 daN Parafuso cabeça quadrada M-16 x 300mm Alça preformada serviço concêntrica Conector paralelo para derivação RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref.001 11ª Edição 10/12/2012 65 de 115 . Identificação da 2ª fase (Fase B).011 VR01. Trif.5 (Nota 5) (Nota 5) 02 (Nota 6) 02 01 02 02 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) Fita isol. Usar quantidade suficiente para recompor a isolação. Especif. Depende da bitola do cabo da rede nua com o cabo concêntrico conforme Tabela 10.5 0.047 Especif. SM01.121 VR01.0100. OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7: Identificação da 1ª fase (Fase A).055 VR01.135 VR01.0100. Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 12 – ESTRUTURA C-RLM Ver nota A-15-6 e A-15-5 REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA CONVENCIONAL O-13 100 200 F-25 C-6 M-3-1 A-25 A-15-1. em Rede BT Conv. sem Cx. A-15-2 ou A-15-3 Nota: Recompor a isolação na conexão e no cabo concêntrico visando evitar a penetração de água por efeito capilar no condutor. p/ Inst.. de RL Monof.00-00. 200 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 4 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA C-RLM Utiliz.001 11ª Edição 10/12/2012 150 F-30 200 850 66 de 115 .Lig. SM01. de Deriv. 00-00.5 mm 2 OLHAL PARAFUSO 500 daN OU OU 1 FORNECIMENTO DA CELPE 2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR VERSÃO: 3 DATA: 06/10/05 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Detalhes de Pontos de Entrega Monofásicos SM01.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 13 – DETALHES DE PONTO DE ENTREGA MONOFÁSICO 2 BENGALA PARA ELETRODUTO 2 PONTALETE/CANTONEIRA 2 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA + PARAFUSO + PORCA 1 CABO POTÊNCIA Cu CONCÊNTRICO 1kV 1 ALÇA PREFORMADA SERVIÇO CONCÊNTRICA OU SAPATILHA GALV.001 11ª Edição 10/12/2012 67 de 115 . PARA 1 CABO DE AÇO 9. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. para fixação do ponto de entrega. com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*). VR01.009 Especif.0100.0 02 04 Sapatilha cabo 9. conforme norma NBR-5410.0100. (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 03 01 01 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor polifásico (Instal. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12 VR01. Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular. sendo a isolação deste último. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-10 F-12 F-17 F-31 P Especif. Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref.102 VR01. Trif.0100. Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo.001 11ª Edição 10/12/2012 68 de 115 .50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Conector perfurante isolado RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref.5mm Cabo multiplexado AS Cu 0. SM01. Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç Quantidade Mon.00-00. c/ isol. Trif.135 Código 3421010 (Tabela 12) 2221015 (Tabela 12) (Nota 3) Descrição Un. termoplástico 1kV (Tabela 04) Disjuntor termomagnético tripolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos . pç m m pç pç Quantidade Mon.DPS Armação secundária (Nota 4) Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Poste particular (Nota 6 e Tabela 06) OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: (*) (**) A quantidade depende do projeto apresentado. no poste) Caixa para disjuntor polifásico (Instal. em ferro galvanizado. no poste) Caixa para DPS polifásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 4) Cond.0100.055 VR01. Utilizado para amarração do cabo multiplexado.6/1 kV (Tabela 04) Fio cobre 750 V 1. Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular. 02 (Nota 1) 1. na cor azul. 40m) EM ALVENARIA E= ENGASTAMENTO DO POSTE A-60 D A-40 L= COMPRIMENTO DO POSTE C B = RAMAL DE ENTRADA VER DETALHE NO DESENHO 24 C-8 F-17 0.00-00.50 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) C-5 OBS: O-12 M-3-2 A-25 C = ENTRADA DE SERVIÇO A VERSÃO: 4 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Poste .60±0.30 VER DESENHO 29 CAIXA DE INSPEÇÃO (0.30±0.10 A-40-1 A-25 M-3-2 A-40-4 E= L + 0.50 1.001 11ª Edição 10/12/2012 C A A D B = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO C-6 COTAS EM METRO A-40-2 A-40-3 A-51 E-61 A-52 e E-62 A-40 F-3-1 A-40-5 P C-7 69 de 115 .10 LIMITE DO TERRENO (CERCA OU MURO) A-40-4 B C-6 PONTO DE ENTREGA VER DETALHE NO DESENHO 27 C MÍNIMO 5.Ramal de Distribuição Subterrâneo SM01.10±0.30x0.60 10 A-50 1.30x0.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 14 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA COM TRAVESSIA DE RUA MEDIÇÃO NO POSTE RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO 0.05 F-12 0. Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular.0100. Trif. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12 VR01. Trif. 02 (Nota 1) 1. para fixação do ponto de entrega. Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo.5mm Cabo multiplexado AS Cu 0.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Muro – Ramal de Distribuição Subterrâneo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.DPS Armação secundária (Nota 5) Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Poste particular (Nota 6 e Tabela 06) OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: (*) (**) A quantidade depende do projeto apresentado. na cor azul.055 VR01. sendo a isolação deste último. Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular. pç m m pç pç Quantidade Mon.135 Código 3421010 (Tabela 12) 2221015 (Tabela 12) (Nota 3) Descrição Un.102 VR01. (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 03 01 01 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor polifásico Caixa para disjuntor polifásico Caixa para DPS polifásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 4) Cond. c/ isol. Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 70 de 115 .009 Especif. Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR01. com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*).50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Conector perfurante isolado RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. termoplástico 1kV (Tabela 04) Disjuntor termomagnético tripolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos . Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç Quantidade Mon.0100. SM01. em ferro galvanizado.0 02 04 Sapatilha cabo 9.0100.0100.6/1 kV (Tabela 04) Fio cobre 750 V 1. conforme norma NBR-5410. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-60 E-62 F-3-1 F-10 F-12 F-17 F-31 P Especif. 05 P 1.30x0.10±0.Ramal de Distribuição Subterrâneo SM01.30x0.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 15 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA COM TRAVESSIA DE RUA MEDIÇÃO NO MURO – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO 0.60±0.001 11ª Edição 10/12/2012 C A A D B = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO C-6 71 de 115 COTAS EM METRO A-51 E-60 A-52 e E-62 A-40-5 F-3-1 A-40-2 A-40-3 F-12 0.50 M-3-2 O-12 A-25 C = ENTRADA DE SERVIÇO A VERSÃO: 4 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Muro .60 10 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) C-5 (MURO) A-40 OBS: MÍNIMO 5.30±0.40m) EM ALVENARIA A-60 D A-40 E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE C B = RAMAL DE ENTRADA VER DETALHE NO DESENHO 24 C-8 F-17 0.10 A-40-1 B A-25 A-40-4 A-40-4 M-3-2 1.00-00.30 VER DESENHO 29 CAIXA DE INSPEÇÃO (0.10 A-50 LIMITE DO TERRENO C-6 PONTO DE ENTREGA VER DETALHE NO DESENHO 27 C E= L + 0.50 C-7 . Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo.5mm Cabo multiplexado AS Cu 0. Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular. Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular. Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada. Trif. com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm. em ferro galvanizado.6/1 kV (Tabela 04) Fio cobre 750 V 1. para fixação do ponto de entrega. c/ isol.0100. sendo a isolação deste último. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç Quantidade Mon. 11ª Edição 10/12/2012 72 de 115 SM01. (Nota 1) 03 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 04 04 03 01 04 02 01 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor polifásico Caixa para disjuntor polifásico Caixa para DPS polifásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 4) Cond. Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Muro – Ramal de Distribuição Aéreo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. termoplástico 750V (Tabela 04) Disjuntor termomagnético tripolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos . para fixação do ramal de distribuição. na cor azul.DPS Armação secundária de um estribo (Nota 5) Armação secundária de dois estribos (Nota 6) Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) Pontalete (Tabela 07) (***) Poste particular (Nota 7 e Tabela 06) OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7: (*) (**) (***) A quantidade depende do projeto apresentado. pç m m pç pç Quantidade Mon. Utilizado para amarração do cabo multiplexado.009 Especif. Trif.001 . Código 3421010 (Tabela 12) 2221015 (Tabela 12) (Nota 3) Descrição Un. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12 VR01. com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*). 02 (Nota 1) 1. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-60 E-62 F-3-1 F-3-2 F-10 F-12 F-17 F-31 F-34 F-60 P Especif.50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Conector perfurante isolado RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado.00-00.0 02 04 Sapatilha cabo 9. Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. 10 10/12/2012 LIMITE DO TERRENO (MURO) 0.001 A-40-4 C-6 C-5 M-3-2 A-25 F-3-1 F-3-2 A-40-5 P F-12 A-40-4 A-51 E-60 A-52 e E-62 A-40-2 A-40-3 F-60 C-8 0.60 10 A-40 CAIXA DE INSPEÇÃO (0.50 C-7 E= L + 0.30m) EM ALV. E 0.00-00.10 1.05 0. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0.VERSÃO: 5 PONTO DE ENTREGA A-40-1 A-40-1 VER DETALHE NO DESENHO 24 B SM01.10±0.15m DE DIAM.10±0.Ramal de Distribuição Aéreo 11ª Edição MÍNIMO 5. C/ TAMPA CEGA F-17 OBS: E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE COTAS EM METRO A B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) A C = ENTRADA DE SERVIÇO B C = RAMAL DE ENTRADA 73 de 115 C D = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO .25x0.05 APROVADO: EIEB A-40 A-60 ESCALA: S/ESCALA A O-12 DATA: 22/08/11 C-6 Norma M-3-2 A-25 DESENHO 16 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA COM TRAVESSIA DE RUA MEDIÇÃO NO MURO – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO AÉREO Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Muro .25x0.30m DE PROFUND.50 VER DETALHE NO DESENHO 27 D C A-50 1.30±0.60±0. Utilizado para amarração do cabo multiplexado. Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.6/1 kV (Tabela 04) Fio cobre 750 V 1. (Nota 1) 03 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 04 04 03 01 04 02 01 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor polifásico Caixa para disjuntor polifásico Caixa para DPS polifásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 4) Cond. Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado.00-00. 11ª Edição 10/12/2012 74 de 115 SM01. para fixação do ponto de entrega.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. para fixação do ramal de distribuição. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-60 E-62 F-3-1 F-3-2 F-10 F-12 F-17 F-31 F-34 F-60 P Especif. pç m m pç pç Quantidade Mon. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 04) Disjuntor termomagnético tripolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos . sendo a isolação deste último.0 02 04 Sapatilha cabo 9. com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*). Trif. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado.50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Conector perfurante isolado RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo. na cor azul. Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular. com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm. VR01. Trif. Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.001 . Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12 Especif.DPS Armação secundária de um estribo (Nota 5) Armação secundária de dois estribos (Nota 6) Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) Pontalete (Tabela 07) (***) Poste particular (Nota 7 e Tabela 06) Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7: (*) (**) (***) OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado. Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08. 02 (Nota 1) 1.135 Código 3421010 (Tabela 12) 2221015 (Tabela 12) (Nota 3) Descrição Un.0100. em ferro galvanizado. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç Quantidade Mon.5mm Cabo multiplexado AS Cu 0. 10 A-51 e E-60 A-52 e E-62 F-12 A-60 A-40 F-60 0.60 10 A-40 F-17 OBS: COTAS EM METRO CAIXA DE INSPEÇÃO (0.05 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA A O-12 DATA: 22/08/11 C-6 Norma M-3-2 A-25 DESENHO 17 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA COM TRAVESSIA DE RUA MEDIÇÃO NO POSTE – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO AÉREO Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Poste .30m) EM ALV.60±0.15m DE DIAM. C/ TAMPA CEGA A B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) A C = ENTRADA DE SERVIÇO E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE B C = RAMAL DE ENTRADA C D = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO 75 de 115 .30m DE PROFUND. E 0.001 0.VERSÃO: 5 PONTO DE ENTREGA B A-40-1 A-40-4 C-6 C-8 C-5 M-3-2 A-25 F-3-1 F-3-2 A-40-5 P A-40-4 VER DETALHE NO DESENHO 27 A-40-2 e A-40-3 A-50 1.50 C-7 10/12/2012 E= L + 0.50 C LIMITE DO TERRENO (CERCA OU MURO) 0.10±0.05 A-40-1 VER DETALHE NO DESENHO 24 SM01.Ramal de Distribuição Aéreo 11ª Edição D MÍNIMO 5.25x0.10±0. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0.10 1.30±0.25x0.00-00. Trif. sendo a isolação deste último. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç Quantidade Mon.009 VR01. termoplástico 750V (Tabela 04) Disjuntor termomagnético tripolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos .135 Código 3421010 (Tabela 12) 2221015 (Tabela 12) (Nota 3) Descrição Un. 11ª Edição 10/12/2012 76 de 115 SM01.0100. VR01. (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 02 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor polifásico Caixa para disjuntor polifásico Caixa para DPS polifásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 4) Cond. na cor azul. Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08. em ferro galvanizado. c/ isol.0100. conforme norma NBR-5410. 02 (Nota 1) 1.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Edificação sem recuo – Fixação em Pontalete RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. Utilizado para amarração do cabo multiplexado. com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm.5mm Cabo multiplexado AS Cu 0.001 . para fixação do ponto de entrega.0 02 04 Sapatilha cabo 9.102 Especif.6/1 kV (Tabela 04) Fio cobre 750 V 1. pç m m pç pç Quantidade Mon.50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Conector perfurante isolado RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12 VR01. Trif.0100. Parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-60 E-62 F-3-1 F-17 F-34 F-60 Especif.00-00.DPS Armação secundária (Nota 5) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira Pontalete (Tabela 07) OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: A quantidade depende do projeto apresentado. 10±0.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 18 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA COM TRAVESSIA DE RUA EDIFICAÇÃO SEM RECUO – FIXAÇÃO EM PONTALETE VER DETALHE NO DESENHO 24 A-40 A-40-1 1.Fixação em Pontalete SM01.30m DE PROFUND.25x0.10 A-40 0. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0.: COTAS EM METRO POSTE DA REDE O-12 C-6 A A A C B 77 de 115 . E 0.60±0.30±0.25x0.10 C-7 PONTO DE ENTREGA M-3-2 A-25 A-40-4 C-6 C = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) C-5 = ENTRADA DE SERVIÇO F-17 MÍNIMO 5.001 11ª Edição 10/12/2012 OBS.05 A-40-2 e A-40-3 A-51 e E-60 A-52 e E-62 F-3-1 VER DETALHE NO DESENHO 27 A-40-4 A-50 B 1.50 = RAMAL DE ENTRADA B C CAIXA DE INSPEÇÃO (0.15m DE DIAM.00-00.30m) EM ALV. C/ TAMPA CEGA F-60 M-3-2 A-25 VERSÃO: 5 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Edificação sem Recuo . termoplástico 750V (Tabela 04) Disjuntor termomagnético tripolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos .6/1 kV (Tabela 04) Fio cobre 750 V 1. Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo.DPS Armação secundária (Nota 5) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: A quantidade depende do projeto apresentado.5mm Cabo multiplexado AS Cu 0. c/ isol. Trif.0100. Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08.102 Especif. SM01.0100.0100. sendo a isolação deste último. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12 VR01.009 VR01. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç Quantidade Mon. VR01. Utilizado para amarração do cabo multiplexado. para fixação do ponto de entrega.135 Código 3421010 (Tabela 12) 2221015 (Tabela 12) (Nota 3) Descrição Un. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-60 E-62 F-3-1 F-17 F-34 Especif. pç m m pç pç Quantidade Mon.0 02 04 Sapatilha cabo 9. (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 02 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor polifásico Caixa para disjuntor polifásico Caixa para DPS polifásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 4) Cond. Trif.50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Conector perfurante isolado RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado.00-00. na cor azul.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Edificação sem recuo – Fixação na Fachada RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. conforme norma NBR-5410. 02 (Nota 1) 1.001 11ª Edição 10/12/2012 78 de 115 . em ferro galvanizado. com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm. 10 VER DETALHE NO A-40-4 DESENHO 27 F-3-1 A-50 1.30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA A-51 e E-60 A-52 e E-62 A-40 VERSÃO: 5 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Edificação sem Recuo .15m DE DIAM.10±0.60±0.25x0.50 C CAIXA DE INSPEÇÃO (0.: COTAS EM METRO POSTE DA REDE O-12 C-6 C A M-3-2 A-25 A A B C B . OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0. E 0.00-00.25x0.30m) EM ALV.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 19 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA COM TRAVESSIA DE RUA EDIFICAÇÃO SEM RECUO – FIXAÇÃO NA FACHADA VER DETALHE NO DESENHO 24 A-40-2 e A-40-3 0.10 F-17 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) = ENTRADA DE SERVIÇO = RAMAL DE ENTRADA C-7 B M-3-2 A-25 PONTO DE ENTREGA A-40-4 C-6 C-5 MÍNIMO 5.001 11ª Edição 10/12/2012 79 de 115 OBS.05 A-40-1 A-40 1.Fixação na Fachada SM01.30±0. 001 11ª Edição 10/12/2012 80 de 115 . Trif.5mm Cabo multiplexado AS Cu 0.009 Especif.DPS Armação secundária (Nota 5) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: A quantidade depende do projeto apresentado. c/ isol.0100. Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado. (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Tabela 04) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) Caixa para medidor polifásico Caixa para disjuntor polifásico Caixa para DPS polifásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 04) Cond. Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo. SM01. pç m m pç pç Quantidade Mon. na cor azul.135 Código 3421010 (Tabela 12) 2221015 (Tabela 12) (Nota 3) Descrição Un. VR01. com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm. Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08. termoplástico 750V (Tabela 04) Disjuntor termomagnético tripolar (Tabela 04) Dispositivo de Proteção contra Surtos . A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12 VR01.00-00. em ferro galvanizado.055 VR01.6/1 kV (Tabela 04) Fio cobre 750 V 1.102 VR01. para fixação do ponto de entrega. sendo a isolação deste último.0100.0100. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-60 E-62 F-3-1 F-17 Especif.0 02 04 Sapatilha cabo 9.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua Edificação sem recuo – Fixação na Fachada RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref.5 mm² PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Conector perfurante isolado RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. 02 (Nota 1) 1.0100. Utilizado para amarração do cabo multiplexado. Trif. conforme norma NBR-5410. Código Descrição Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç Quantidade Mon. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 20 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA SEM TRAVESSIA DE RUA EDIFICAÇÃO SEM RECUO – FIXAÇÃO NA FACHADA VER DETALHE NO DESENHO 24 0.60±0.001 11ª Edição 10/12/2012 B OBS.10 C-7 B M-3-2 A-25 VER DETALHE NO DESENHO 27 PONTO DE ENTREGA A-40-4 C-6 C = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORN.00-00.25x0. C/ TAMPA CEGA A-51 e E-60 A-52 e E-62 A A VERSÃO: 5 A DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua Edificação sem Recuo .50 = ENTRADA DE SERVIÇO F-17 CAIXA DE INSPEÇÃO (0.30m DE PROFUND.10±0. E 0.10 A-40 A-40-4 A-50 F-3-1 1.25x0.: COTAS EM METRO O-12 C-6 M-3-2 A-25 C C B 81 de 115 .15m DE DIAM. PELA CELPE) C-5 = RAMAL DE ENTRADA MÍNIMO 3.05 A-40-1 A-40 A-40-2 e A-40-3 1.30m) EM ALV.30±0.Fixação na Fachada SM01. Trif. A-15-1 A-25 C-5 C-8 F-25 O-12 VR01.119 VR01.6/1 kV Fio Cu isol.0100. Código Descrição Unid Quantidade Mon.0100.5mm² preto 750V (Nota 2) Olhal parafuso 5000 daN Conector perfurante isolado (Nota 3) RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. 02 02 (Nota 1) 01 02 04 Alça preformada serviço AS Sapatilha cabo 9.0100.102 VR01.5mm Cabo multiplexado AS Cu 0.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Estrutura I-RLT – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. VR01.00-00. OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora. Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08.0100.055 VR01.009 Especif. Especif. SM01.001 11ª Edição 10/12/2012 82 de 115 . Utilizado para amarração do cabo isolado.135 Código (Tabela 12) 3421010 (Tabela 12) 2221015 3486040 (Nota 4) Descrição Un. 1. pç pç m m pç pç Quantidade Mon. Trif.0100. Opcionalmente o Ramal de Ligação trifásico pode ser ligado através de estribo caso o mesmo esteja instalado na rede multiplexada. de Ramal de Ligação Trifásico SM01.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 21 – ESTRUTURA I-RLT O-12 REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA C-8 C-5 C-8 F-25 C-5 C-8 RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO MULTIPLEXADO NEUTRO FASE A FASE B FASE C A-15-1 e A-25 O-12 Detalhe da Conexão no Estribo COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 4 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA I-RLT Utilizada p/ Inst.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 950 200 83 de 115 . Deve ser usada quando a rede convencional for de cobre. SM01.0100. Trif.047 VR01.135 Especif. Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de ligação conforme tabela 11.0100.117 VR01.102 VR01.0100. 02 (Nota 2) (Nota 2) (Nota 3) (Nota 4) 01 01 04 Alça preformada serviço AS Fita isol.5mm Cabo multiplexado AS Cu 0. OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão. O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora. Código Descrição Unid Quantidade Mon. 1. Especif.001 11ª Edição 10/12/2012 84 de 115 .0100.0100.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Estrutura C-RLT1 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref. preta comum (Nota 1) Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x10m Sapatilha cabo 9. Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal.00-00.5mm² preto 750V (Nota 5) Manilha sapatilha aço 5.055 Código (Tabela 12) 2660001 2660000 3421010 (Tabela 12) 2221015 3420090 (Nota 7) Descrição Un. pç pç pç pç m m pç pç Quantidade Mon.6/1 kV Fio Cu isol. A-15-1 A-15-5 A-15-6 A-25 C-5 C-8 F-22 O-13 VR01.000 daN (Nota 6) Conector paralelo para derivação RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. Trif. VR01. Utilizado para amarração do cabo isolado. Usar quantidade suficiente para recompor a isolação. 001 11ª Edição 10/12/2012 85 de 115 . p/ Inst. SM01. RL Trifásico em RD de BT Conv.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 22 – ESTRUTURA C-RLT1 Nota A-15-1 e F-22 C-5 F-22 C-8 O-13 e A-15-6 A-15-5 DETALHE 1 (REDE DE COBRE NÚ) DETALHE 2 (REDE DE ALUMÍNIO NÚ) Nota: Recobrir as conexões com fita isolante auto-fusão e fita isolante comum. VERSÃO: 4 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA C-RLT1 Utiliz. Cons. Volt. p/ Unid.00-00. 0100. Utilizado para amarração do cabo isolado. 1.102 VR01.135 Especif.047 VR01. VR01. OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão.055 Código (Tabela 12) 2660001 2660000 3421010 (Tabela 12) 2221015 3420090 3486040 (Nota 7) Descrição Un.0100. Usar quantidade suficiente para recompor a isolação.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais RELAÇÃO DE MATERIAL – Estrutura C-RLT2 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Oposta a Unidade Consumidora RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CELPE) Ref.119 VR01. 02 (Nota 2) (Nota 2) (Nota 3) (Nota 4) 01 01 02 04 Alça preformada serviço AS Fita isol. preta comum (Nota 1) Fita isol. Trif.0100. Trif.5mm² preto 750V (Nota 5) Manilha sapatilha aço 5.117 VR01.000 daN (Nota 6) Olhal parafuso 5000 daN Conector paralelo para derivação RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref.0100. Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal. O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora. Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de ligação conforme tabela 11. Especif.0100. pç pç pç pç m m pç pç pç Quantidade Mon. Código Descrição Unid Quantidade Mon.0100. A-15-1 A-15-5 A-15-6 A-25 C-5 C-8 F-22 F-25 O-13 VR01. Deve ser usada quando a rede convencional for de cobre.00-00.5mm Cabo multiplexado AS Cu 0.6/1 kV Fio Cu isol. EPR Auto-fusão preta 19mm x10m Sapatilha cabo 9.001 11ª Edição 10/12/2012 86 de 115 . SM01. p/Inst. SM01. Cons. VERSÃO: 4 DATA: 22/08/11 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA C-RLT2 Utiliz.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 23 – ESTRUTURA C-RLT2 RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO .001 11ª Edição 10/12/2012 87 de 115 .00-00.REDE CONVENCIONAL F-25 e F-30 A-15 -1 e F-22 Nota C-8 C-5 O-13 e A-15-6 A-15-5 Nota: Recobrir as conexões com fita isolante auto-fusão e fita isolante comum. RL Trifásico em RD de BT Conv. Oposta à Unid. 5 mm 1 2 OLHAL PARAFUSO OU OU 1 FORNECIMENTO DA CELPE 2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR VERSÃO: 3 DATA: 06/10/05 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Detalhes de Pontos de Entrega Trifásicos SM01.6/1kV 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA + PARAFUSO + PORCA ALÇA PREFORMADA SERVIÇO AS CU 0. PARA CABO DE AÇO 9.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 24 – DETALHES DE PONTO DE ENTREGA TRIFÁSICO 2 BENGALA PARA ELETRODUTO 2 PONTALETE/CANTONEIRA 2 1 CABO MULTIPLEXADO AS CU 0.00-00.6/1kV OU SAPATILHA GALV.001 11ª Edição 10/12/2012 88 de 115 . CIRCULAR E METÁLICO 100 50 LUVA Ø 20 5.400 1.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 25 – DETALHES DE POSTE DE CONCRETO SEÇÃO DT.000 OU 7.000 89 de 115 .000 OU 7.000 FURO Ø110 e e MARCA DE ENGASTAMENTO 300 POSTE DUPLO T POSTE CIRCULAR POSTE METÁLICO COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 06/10/05 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Detalhes dos Postes de Concreto Armado Duplo T e Circular e Poste Metálico SM01.400 1. MEDIÇÃO 1.250 4.000 IDENTIFICAÇÃO 5.000 FURO P/ CX.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 5.000 OU 7.250 1. MEDIÇÃO FURO P/ CX. 001 11ª Edição 10/12/2012 90 de 115 .500 MM 100 4x100=400 Eletroduto Ø3/4" (Anti-chama) 150 2900 Ø2 8 160 1000 250 7500 Caixa Disjuntor (Casa) Poste Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição e Disjunção Monofásica Embutidas .7.500 mm Caixa medidor OBS.: COTAS EM MILÍMETROS SM01.POSTE CONCRETO ARMADO DUPLO T COM CAIXA DE MEDIÇÃO MONOFÁSICA E DISJUNÇÃO EMBUTIDAS .7.00-00.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 26A . 7.: COTAS EM MILÍMETROS SM01.500 MM 100 4x100=400 50 100 100 Ø1 9 Ø3 5 3x100=300 200 370 7500 Caixa Disjuntor (Casa) Eletroduto Ø1.7.500 mm Caixa medidor OBS.001 11ª Edição 10/12/2012 91 de 115 .1/4" (Anti-chama) Poste Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição e Disjunção Trifásica Embutidas .Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 26B .00-00.POSTE CONCRETO ARMADO DUPLO T COM CAIXA DE MEDIÇÃO TRIFÁSICA E DISJUNÇÃO EMBUTIDAS . 001 11ª Edição 10/12/2012 92 de 115 . Cu PARA ATERRAMENTO NEUTRO DPS FASE COND.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 27A – DETALHES DE INSTALAÇÃO DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO. DISJUNTOR E DPS (MONOFÁSICOS) . PVC RÍGIDO OU FLEXÍVEL BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO NEUTRO CONDUTOR. VERSÃO: 4 DATA: 20/06/09 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR.00-00. Cu PARA ATERRAMENTO FASE FASE DISJUNTOR NOTA 2 CONDUTOR. CONDUTOR.OPÇÃO 1 MEDIDOR CAIXA DE MEDIÇÃO FONTE NOTA 1 CARGA CONETOR P/ ATERR. Cu PARA ATERRAMENTO ELET. DISJUNÇÃO MONOFÁSICA E DPS . Cu (ATERRAMENTO) LADO DA VIA PÚBLICA LADO INTERNO DA UNIDADE CONSUMIDORA NOTA 1: A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA. NOTA 2: SUGESTÃO DO LOCAL PARA A INSTALAÇÃO DA CAIXA DO DPS (OPCIONAL).OPÇÃO 1 SM01. DISJUNÇÃO MONOFÁSICA E DPS .00-00.OPÇÃO 2 VERSÃO: 4 DATA: 20/06/09 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 27B – DETALHES DE INSTALAÇÃO DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO.OPÇÃO 2 SM01. DISJUNTOR E DPS (MONOFÁSICOS) .001 11ª Edição 10/12/2012 93 de 115 . Cu PARA ATERRAMENTO FASE DISJUNTOR NOTA 2 CONDUTOR.001 11ª Edição 10/12/2012 94 de 115 . DISJUNÇÃO TRIFÁSICA E DPS . CONDUTOR.OPÇÃO 1 MEDIDOR CAIXA DE MEDIÇÃO FONTE NOTA 1 CARGA CONETOR P/ ATERR. VERSÃO: 4 DATA: 20/06/09 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR. PVC RÍGIDO OU FLEXÍVEL BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO NEUTRO CONDUTOR.00-00. Cu PARA ATERRAMENTO ELET. Cu PARA ATERRAMENTO NEUTRO FASE DPS FASE COND. Cu (ATERRAMENTO) LADO DA VIA PÚBLICA LADO INTERNO DA UNIDADE CONSUMIDORA NOTA 1: A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA. DISJUNTOR E DPS (TRIFÁSICOS) .Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 28A – DETALHES DE INSTALAÇÃO DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO. NOTA 2: SUGESTÃO DO LOCAL PARA A INSTALAÇÃO DA CAIXA DO DPS (OPCIONAL).OPÇÃO 1 SM01. OPÇÃO 2 VERSÃO: 4 DATA: 20/06/09 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 28B – DETALHES DE INSTALAÇÃO DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 95 de 115 . DISJUNÇÃO TRIFÁSICA E DPS . DISJUNTOR E DPS (TRIFÁSICOS) .OPÇÃO 2 SM01. CONSUM.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 96 de 115 . SAPATILHA E ALÇA POSTE DE AÇO PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 5.1L+600 300 FURO P/ ATENDER O RAMAL DE DIST.000 ± 50 1. DA UNID.600 ± 100 CAIXA DE MEDIÇÃO MARCA DE ENGASTAMENTO 0.000 ± 50 5. PINTURA A BASE DE EPOXIALCATRÃO DE ULHA VISTA FRONTAL VISTA LATERAL VISTA DE CIMA 200 VISTA DE CIMA COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 06/10/05 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Padrão de Entrada Pré-fabricado de Aço SM01.000 OU 7.000 OU 7.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 29 – PADRÃO DE ENTRADA METÁLICO 150 50 CABEÇOTE AÇO ARMAÇÃO SECUNDÁRIA PARAFUSO OLHAL. 250 x 250 x 300 VER DETALHE "A" TUBO PVC Ø 100 (mínimo) HASTE DE ATERRAMENTO 16 X 2400 DETALHE "A" CONETOR CUNHA ATERRAMENTO CONETOR TIPO TGC (CABO-HASTE) CONETOR TIPO "U" (CABO-HASTE) OBS: .Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 30 – ATERRAMENTO EM CAIXA DE CONCRETO OU TUBO PVC CAPUZ EM PVC TAMPA DE CONCRETO 100 (MÍNIMO) 70 CAIXA DE ATER.QUANDO A CAIXA DE CONCRETO FOR UTILIZADA PARA PASSAGEM DO CABO DE ATERRAMENTO A DIMENSÃO DA MESMA DEVE SER DE 300x300x400mm. COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 03/07/2009 DESENHO 14 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Sistema de Aterramento em Caixa de Concreto ou Tubo PVC SM01.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 300 97 de 115 . COTAS EM MILÍMETROS 5 . 4 .400 x 16mm).500 VER DETALHE "C" NO ANEXO 30b 2 E 3 2. APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA DATA: 06/10/05 Norma DESENHO 31A – INSTALAÇÃO PARA FORNECIMENTO PROVISÓRIO Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais 11ª Edição Instalação para Fornecimento Provisório 10/12/2012 MATERIAIS PARA O RAMAL DE ENTRADA 1 .PARAFUSO GALVANIZADO 4" x 1/2" COM ARRUELA. PARA INSTALAÇÃO AO TEMPO. 6 .ARMAÇÃO VERTICAL (DOIS ESTRIBOS). TIPO "U" OU "TGC" (VER ANEXO 27).HASTE DE AÇO COBREADA (2.001 CABO DE COBRE ISOLADO FORNECIDO PELO CONSUMIDOR 7 VER DETALHE "A" NO ANEXO 30b 1 5 VER DETALHE "B" NO ANEXO 30b 6 3. 11 .FIO OU CABO DE 4 mm². 7 .CAIBRO DE MADEIRA (70mmx50mmx42m).DISJUNTOR MONOFÁSICO (VER TABELA 2.500 3.ISOLADOR ROLDANA DE PORCELANA.000 10 11 500 500 500 9 VER DETALHE "D" NO ANEXO 30b 8 MATERIAIS PARA ATERRAMENTO 8 .00-00.ELETRODUTO PVC RÍGIDO 32mm. 9 . 2 .BENGALA PARA ELETRODUTO 32mm.000 4 2.000 2.88-d).CONETOR DE ATER. 10 . 98 de 115 .VERSÃO: 3 SM01. ITEM 4. 3 .CAIXA DISJUNTOR / TOMADAS. TAMANHO MÍNIMO. 001 11ª Edição 10/12/2012 DETALHE A CAIBRO DE MADEIRA E ARMAÇÃO VERTICAL DETALHE B CAIXAS DISJ. E TOMADAS DETALHE C FIXAÇÃO COM ABRAÇADEIRA DETALHE D ATERRAMENTO 99 de 115 .00-00.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 31B – INSTALAÇÃO PARA FORNECIMENTO PROVISÓRIO VISTA DE CIMA VERSÃO: 3 DATA: 06/10/05 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Instalação para Fornecimento Provisório SM01. 5 Caixa Disjuntor Monofásico Caixa Disjuntor Polifásico COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 06/10/05 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos SM01.001 11ª Edição 10/12/2012 170 100 de 115 .5 228 395 Caixa de Medição Polifásica 01 Caixa de Medição Polifásica 02 203 222 108 532.00-00.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 32 – CAIXA PARA MEDIDOR E DISJUNTOR MONOFÁSICA E POLIFÁSICA 203 144 Caixa de Medição Monofásica 308 259 215 282. 001 11ª Edição 10/12/2012 101 de 115 . 2: demais cargas 1.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 33 – PADRÃO DE ENTRADA PARA CONSUMIDOR IRRIGANTE EM BAIXA TENSÃO MED.00-00. 1: Irrigação MED.600 COTAS EM MILÍMETROS SM01. 00-00.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 34 – SITUAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA ÚNICO PARA O CONSUMIDOR IRRIGANTE EM BAIXA TENSÃO PROPRIEDADE RURAL MED. 1: Irrigação M ED.001 11ª Edição 10/12/2012 REDE BT MULTIPLEX CELPE 380/220 V 3#35mm (35)AL I 2 102 de 115 . 2: Outras cargas 3 00/9 IT-A IT-R SM01. 001 11ª Edição 10/12/2012 REDE BT MULTIPLEX CELPE 380/220 V 3#35mm2 (35)AL I 3#35mm2 (35)AL I 103 de 115 . 1: Irrigação MED.00-00.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 35 – SITUAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DISTINTO PARA O CONSUMIDOR IRRIGANTE EM BAIXA TENSÃO PROPRIEDADE RURAL 300/9 IT-A IT-R 300/9 IT-A M MED. 2: Outras cargas IT-R REDE BT MULTIPLEX CELPE 380/220 V L >= 200 METROS SM01. 001 11ª Edição 10/12/2012 104 de 115 .15m de diâmetro e 0.00-00.2x0.3m) Em alvenaria ou tubo PVC Rígido com 0.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 36 .3m de profundidade com tampa cega.PADRÃO DE ENTRADA COM DUAS MEDIÇÕES Mureta ou muro frontal 1600 Caixa de inspeção (0.2x0. COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 15/08/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA Padrão de Entrada com Duas Medições SM01. 600 Diâmetro mínimo eletroduto: 40 mm Cotas mínimas exigidas VERSÃO: 3 DATA: 22/08/2011 DESENHO 36 Q.D.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 37A .001 11ª Edição 10/12/2012 105 de 115 .G COTAS EM MILÍMETROS APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA Medição Agrupada em Muro ou Mureta (Quadro de Barramentos metálico .00-00.CD .Uso Coletivo) SM01.MEDIÇÃO AGRUPADA EM MURO OU MURETA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) METÁLICO 1. 001 11ª Edição 10/12/2012 106 de 115 .MEDIÇÃO AGRUPADA EM MURO OU MURETA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) TIPO PLÁSTICO Q.D.600 Diâmetro mínimo eletroduto: 40 mm Cotas mínimas exigidas VERSÃO: 1 DATA: 16/06/2009 DESENHO 36b COTAS EM MILÍMETROS APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA Medição Agrupada em Muro ou Mureta (Qadro de Barramentos em Caixa Plástica) SM01.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 37B .G 1.00-00. 00-00.600 mm COTAS EM MILÍMETROS 107 de 115 .Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 38 – MEDIÇÃO AGRUPADA EM ARRANJO VERTICAL COLUNA OU PAREDE (ALVENARIA) ATÉ 2 NÍVEIS DE CAIXAS (TRIFÁSICAS) COLUNA OU PAREDE (ALVENARIA) Diâmetro mínimo eletroduto: 40 mm Cotas mínimas exigidas VERSÃO: 1 DATA: 16/06/2009 DESENHO 37 ATÉ 3 NÍVEIS DE CAIXASE (MONOFÁSICAS) APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA Medição Agrupada em Arranjo Vertical (Aplicável quando não houver espaço na disposição horizontal) SM01.600 mm 1.001 11ª Edição 10/12/2012 500 mm 1. 00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 108 de 115 .LIGAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS EM NÍVEIS DIFERENTES DE TENSÃO (PLACA DE ADVERTÊNCIA) ATENÇÃO! DUAS ENTRADAS MT / BT MATERIAL: ALUMÍNIO DIMENSÕES MÍNIMAS: 20 CM X 15 CM FIXAÇÃO EM PAREDE OU MURO: BUCHA E PARAFUSO FIXAÇÃO EM POSTE: FITA DE AÇO E PRESILHA CORES: FUNDO: BRANCA LETRA: VERMELHA SM01.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais DESENHO 39 . exaustor.fornos. torradeira.b2.FATOR DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E PEQUENAS TOMADAS A segunda parcela b=b1+b2+b3+b4+b5 representa a soma das demandas dos aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais ANEXO III . SM01. conjunto de som. torneiras e cafeteiras elétricas.demais aparelhos (TV.aquecedores de água por acumulação ou por passagem.chuveiros. ebulidor etc. .). ventilador. cujos fatores devem ser aplicados separadamente por grupos de equipamentos homogêneos. máquinas de lavar louça e ferro elétrico.b4. geladeira.máquinas de lavar e secar roupas.b3. .b1. liquidificador. calculadas utilizando-se o Quadro 02 e Quadro 03 seguintes. calculadas com base no quadro 01 seguinte: QUADRO 01 .b5.MEMORIAL TÉCNICO CÁLCULO DA DEMANDA EM UNIDADES CONSUMIDORAS DO GRUPO B A demanda das edificações pode ser calculada pelo método da Carga Instalada. freezer. . utilizando-se a seguinte fórmula: De = a + b + c + d + e + f + g A primeira parcela (a) representa a soma das demandas referentes à iluminação e pequenas tomadas. batedeiras.00-00. fogões e aparelhos tipo “Grill".001 11ª Edição 10/12/2012 109 de 115 . . . Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais QUADRO 02 .001 11ª Edição 10/12/2012 110 de 115 .00-00.FATORES DE DEMANDA PARA FOGÕES ELÉTRICOS A terceira parcela (c) representa a demanda dos aparelhos de ar condicionado tipo janela calculada aplicando-se os fatores de demanda do Quadro 04. seguinte: SM01.FATORES DE DEMANDA PARA ELETRODOMÉSTICOS EXCETO FOGÕES ELÉTRICOS EM INSTALAÇÕES COMERCIAIS E INDUSTRIAIS OU CHUVEIROS ELÉTRICOS E AQUECEDORES EM INSTALAÇÕES RESIDENCIAIS QUADRO 03 . FATOR DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AR CONDICIONADO TIPO JANELA A parcela (d) representa a demanda dos motores monofásicos e trifásicos calculada utilizando-se os valores do Quadro 05 e do Quadro 06 seguintes: QUADRO 05 .Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais QUADRO 04 .DEMANDA INDIVIDUAL DE MOTORES MONOFÁSICOS SM01.001 11ª Edição 10/12/2012 111 de 115 .00-00. . SM01.100% da potência do maior aparelho.40% da potência do terceiro maior aparelho.Médios motores 5 cv < M <=10 cv.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais QUADRO 06 . Nota II . que deve ser calculada utilizando-se os fatores de demanda do Quadro 07. calculada conforme seguinte critério: .00-00. A parcela (e) representa a demanda das máquinas de solda a transformador. . . Nota III .30% da potência dos demais aparelhos.Pequenos motores M <= 5 cv. Nota IV .100% da potência do segundo maior aparelho.Para cálculo da demanda os motores devem ser agrupados em 3 (três) classes: . .Calcula a demanda dos grandes motores de modo semelhante às máquinas de solda à transformador e acrescenta-se as demandas dos grandes motores ao subtotal já calculado.10% da potência do segundo maior aparelho. .Grandes Motores 10 cv < M.70% da potência do segundo maior aparelho. A parcela (g) representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem.Aplica-se a tabela para os dois primeiros grupos separadamente e somam-se as parcelas.Fator de potência e rendimento são valores médios.001 11ª Edição 10/12/2012 112 de 115 . A parcela (f) representa a demanda dos aparelhos de raios X. referidos a 3600 rpm.DEMANDA INDIVIDUAL DE MOTORES TRIFÁSICOS Notas: Nota I . . calculada da seguinte forma: . Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais QUADRO 07 .FATOR DE DEMANDA PARA BOMBAS E BANHEIRAS DE HIDROMASSAGEM A demanda calculada nos moldes acima fornece o valor máximo provável para a edificação e a partir deste valor deve ser dimensionada a instalação elétrica da edificação. salvo por transformador exclusivo. Para servir de subsídios à análise de projetos. informamos abaixo alguns valores elétricos médios para motores em princípio não atendíveis em baixa tensão.00-00.001 11ª Edição 10/12/2012 113 de 115 . QUADRO 8 .DEMANDA DE MOTORES NÃO ATENDÍVEIS EM BAIXA TENSÃO SM01. 82 TOTAL 33.001 11ª Edição 10/12/2012 114 de 115 .8 0. Responsável Técnico: CREA nº SM01.85 10 0._____ de _______________ de ________ _________________________________________.Anotação de Responsabilidade Técnica nº ______________.CELPE Venho através desta solicitar análise de carga para atender ligação provisória de obra referente à nota de ligação nº____________________ sito à _________________________município de ______________________.40 0.04 ________________.87 23. Levantamento de Carga (exemplo) DESCRIÇÃO REND FP QTD POT.8 1 18.59 Lâmpada Fluorescente 40W 1 0. ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO .47 Ar Condicionado Split 7500 BTU's 1 0. a qual foi levantada sob a responsabilidade do (Engenheiro/Técnico responsável)________________________________ CREA nº _____________ através de documento ART .PE.92 5 4.22 40.75 5.78 0.20 10.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais ANEXO IV .85 2 9.00-00. ATIVA (KW) POT.MODELO PARA SOLICITAÇÃO DE LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE OBRA (Logotipo ou papel timbrado empresa) À CIA.16 Elevador Motor trifásico 5 cv 0. APARENTE (KVA) Bate estaca Motor trifásico 20 cv 0. fazemos opção para que a aludida unidade consumidora seja atendida na tensão 380/220 V.91 da norma SM01. tendo em vista que as instalações elétricas do imóvel destinado a fim (residencial. Classificação da unidade consumidora Tensão [V] Sistema Carga Instalada [kW] 220 380/220 Monofásico com neutro aterrado (fase e neutro) Trifásico.00-00. ≤ 15 15 < C. ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto (C. etc) ____________________________. 98 § 1º desta mesma resolução. A CELPE enfatiza ainda que o custo de disponibilidade passa para o valor em moeda corrente equivalente a 100 kWh.I.2: Em redes de distribuição aérea ou subterrânea. sito à ________________________________.I > 15 kW). assumindo inteira responsabilidade dos custos advindos desta nossa opção. em conformidade com o art. desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor (monofásico para trifásico). ____de __________de_______ ______________________________________ RAZÃO SOCIAL DO PROPRIETÁRIO CNPJ / CPF: SM01.I.00-00.2 e 4. ______________. conforme assegurado pelo art.Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais ANEXO V .91: Por solicitação do consumidor.001 11ª Edição 10/12/2012 115 de 115 . estrela com neutro aterrado (3 fases e neutro) C. ≤ 75 Item 4. município de ______________________ requer instalação elétrica trifásica para a referida unidade consumidora. 73 § 2º da ANEEL.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. comercial. Item 4.DECLARAÇÃO DE CONCORDÂNCIA COM OS CUSTOS DECORRENTES DE ALTERAÇÃO DE LIGAÇÃO MONOFÁSICA PARA TRIFÁSICA Declaramos estar cientes e concordamos com os termos dos itens 4. embora a carga instalada prevista para a unidade seja inferior à 15 kW. o fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária quando a unidade consumidora tiver carga instalada igual ou inferior a 75 kW e não possua carga especial que possa prejudicar o fornecimento de energia a outros consumidores neste nível de tensão. A CELPE ressalta que pode atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação trifásica. Dessa forma. Atenciosamente.
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