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NBR ISO 07823-1 - 2002 - Plastico - Chapas de Poli
NBR ISO 07823-1 - 2002 - Plastico - Chapas de Poli
March 19, 2018 | Author: Anderson Alves | Category:
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Polymers
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Polyethylene
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Applied And Interdisciplinary Physics
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Chemistry
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Licença de uso exclusivo para Petrobras S/A Cópia impressa pelo Sistema Target CENWebOUT 2002 NBR ISO 7823-1 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13/28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 3974-2300 Fax: (21) 2240-8249/2220-6436 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br Plástico - Chapas de poli(metacrilato de metila) - Tipos, dimensões e características Parte 1: Chapas fundidas (cast) Origem: Projeto 00:001.43-001:2002 ABNT/CEET-00:001.43 - Comissão de Estudo Especial Temporária de Chapas Acrílicas NBR ISO 7823-1 - Plastic - Poly(methyl methacrylate) sheets - Types, dimensions and characteristics - Part 1: Cast sheets Descriptors: Plastics products. Polymethyl methacrylates. Casting. Plastic sheets. Specifications. Dimensions. Characteristics. Mechanical properties. Thermodynamic properties. Optical properties. Test Esta Norma é equivalente à ISO 7823-1:1998 Válida a partir de 30.11.2002 Palavras-chave: Plástico. Polimetacrilato de metila. Chapa acrílica. Propriedade e ensaio 1 página Copyright © 2002, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Esta Errata nº 1 de FEV 2003 tem por objetivo corrigir a NBR ISO 7823-1:2002 no seguinte: - Na tabela 3: - onde se lê: Transmissão de luz a 420 nm (espessura de 1 mm)1) - antes da exposição à lâmpada de xenônio (ISO 4892-2) - após a exposição à lâmpada de xenônio por 1 000 h (ISO 4892-2) % Anexo A mín. 88 6.8.3 % Anexo A mín. 90 6.8.3 - leia-se: Transmissão de luz a 420 nm (espessura de 3 mm)1) - antes da exposição à lâmpada de xenônio (ISO 4892-2) - após a exposição à lâmpada de xenônio por 1 000 h (ISO 4892-2) % ISO 13468-2 mín. 88 6.8.3 % ISO 13468-2 mín. 90 6.8.3 ________________ : PABX (21) 3974-2300 Fax: (21) 2220-1762/2220-6436 Endereço eletrônico: www.br Plástico .Associação Brasileira de Normas Técnicas .Types.Tipos.Licença de uso exclusivo para Petrobras S/A Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb OUT 2002 NBR ISO 7823-1 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. 1. Plastic sheets. dimensões e características”: . dimensões e características Parte 1: Chapas fundidas (cast) Origem: Projeto 00:001. incolores. não modificadas.Tipos. Test Esta Norma é equivalente à ISO 7823-1:1998 Válida a partir de 30. dimensions and characteristics . Specifications. Dimensions.5 mm a 25 mm. sob o título geral “Plástico . Optical properties. Propriedade e ensaio 7 páginas Copyright © 2002.Chapas de poli(metacrilato de metila) . Characteristics. Chapa acrílica. ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Composição 5 Requisitos 6 Métodos de ensaio 7 Repetição dos ensaios e rejeição ANEXO A Determinação da variação dimensional em exposição à tempe r atura elevada Prefácio A ABNT .2 A faixa de espessura das chapas que esta parte da NBR ISO 7823 abrange vai de 1. A NBR ISO 7823 consiste nas seguintes partes. laboratórios e outros). As chapas podem ser coloridas.é o Fórum Nacional de Normalização. elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. translúcidas ou opacas. . Thermodynamic properties. Esta parte da NBR ISO 7823 contém o anexo A. 13 28º andar CEP 20003-900 – Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro – RJ Tel. de caráter normativo. .Comissão de Estudo Especial Temporária de Chapas Acrílicas NBR ISO 7823-1 . As Normas Brasileiras. são elaboradas por Comissões de Estudo (CE). delas fazendo parte: produtores. formadas por representantes dos setores envolvidos. Casting.11.org. 1 Objetivo 1.Parte 2: Chapas extrusadas calandradas.Poly(methyl methacrylate) sheets .Chapas de poli(metacrilato de metila) . Treze de Maio. Polimetacrilato de metila.43-001:2002 ABNT/CEET-00:001-43 .Part 1: Cast sheets Descriptors: Plastic products.Plastic .1 Esta parte da NBR ISO 7823 especifica os requisitos para cha pas fundidas. Polymethyl methacrylates.Parte 1: Chapas fundidas (cast). cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS).2002 Palavras-chave: Plástico.abnt. transparentes. Os Projetos de Norma Brasileira. Mechanical properties. consumidores e neutros (universidades. planas de poli (metacrilato de metila) (PMMA) para uso geral. Methods of exposure to direct weathering. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. and to intensified weathering by daylight using Fresnel mirrors.Part 1: Non-instrumented impact test. ISO 2859-1:1999 . tais como constam na tabela 3.Plastics . 4. ISO 179-1:2000 .Plastics .Determination of the total luminous transmittance of transparent materials .Determination of Charpy impact properties .Determination of tensile properties .Plastics .Plastics .1 chapas de PMMA fundidas não modificadas: Chapas baseadas em homopolímeros do MMA. ISO 178:1993 .Plastics . ISO 13468-1:1996 .Determination of temperature of deflection under load .Determination of haze of transparent materials.Plastics . 3.Parte 2: Doblebeam instrument. ISO 4892-1:1999 . ISO 4582:1998 .2 Licença de uso exclusivo para Petrobras S/A Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb NBR ISO 7823-1:2002 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que.Part 1: General principles.Determination of hardness .Plastics . ISO 527-1:1993 . ISO 11359-2:1999 .Part 1: Singlebeam instrument. outros monômeros e agentes de ligações cruzadas (materiais que produzem ligações entre os polímeros) devem estar presentes de tal modo que não alterem as propriedades básicas.Thermoplastic materials .Preparation of specimens by machining.Part 2: Xenon-arc sources. ISO 527-2:1993 .Thermomechanical analysis ( TMA ) . ISO 306:1994 . . aplicam-se as seguintes definições: 3. ISO 2039-2:1987 .Plastics . ISO 62:1999 . ISO 75-2:1993 . recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir.Methods of exposure to laboratoring light sources .Plastics . Como toda norma está sujeita a revisão.Part 1: General test method.Part 2: Rockwell hardness.Plastics .Part 2: Determination of coefficient of linear thermal expansion and glass transition temperature.Methods for determining the density and relative density of non-cellular plastics. ISO 4892-4:1994 . ISO 1183:1987 .Plastics .Plastics .Determination of refractive index. 3 Definições Para os efeitos desta parte da NBR ISO 7823.Plastics . ISO 14782:1999 .Methods of exposure to laboratoring light sources .Determination of water absortion.Sampling procedures for inspection by attributes . ISO 2818:1994 . ISO 75-1:1993 .Determination of tensile properties .Plastics .Determination of changes in colour and variations in properties after exposure to daylight under glass. não participam da reação química da formação do polímero).Methods of exposure to laboratoring light sources .Plastics . tais como corantes absorvedores de ultravioleta e pigmentos. produzidos por polimerização em massa na presença de iniciadores adequados.Determination of the total luminous transmittance of transparent materials .Plastics . ou seja.Determination of Vicat softenig temperature (VST). ISO 489:1999 .Part 4: Open-flame carbon-arc lamps. ou copolímeros do MMA com monômeros acrílicos ou metacrílicos. to weathering using glass-filtered daylight.Part 2: Plastics and ebonite. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. ISO 4892-2:1994 . natural weathering or laboratoring light sources. ISO 13468-2:1999 . Essas quantidades são em geral menores do que 3% em massa.1 As quantidades de ingredientes plastificantes (materiais inertes.Standard atmospheres for conditioning and testing.Determination of flexural properties. ISO 877:1994 .Plastics . podem ser adicionados para se obter propriedades específicas.Plastics .Part 1: Sampling plans indexed by acceptable quality levels (AQL) for lot-by-lot inspection.2 Outros aditivos.2 chapas planas de PMMA: Chapas com as duas superfícies planas e substancialmente paralelas.Determination of temperature of deflection under load .Plastics .Part 2: Test conditions for moulding and extrusion plastics. 4 Composição 4.Part 1: General guidance.Plastics .Plastics .Plastics . constituem prescrições para esta parte da NBR ISO 7823. ISO 291:1997 . ao serem citadas neste texto. onde e é a espessura nominal da chapa. 5.4.1 Comprimento e largura O comprimento e a largura das chapas devem ser acordados entre as partes interessadas. tais como o papel Kraft ou filme de polietileno auto-adesivado. conforme a ISO 291.2.4.4.3 Cor A distribuição de cor deve ser homogênea. Tabela 1 .4.2.2 Defeitos inclusos As chapas não devem apresentar bolhas. rachaduras ou outros defeitos que possam afetar o desempenho 2 do material em sua aplicação.2 Aparência 5. 5. Para as chapas esquadrejadas as tolerâncias devem seguir as especificações da tabela 2. e eventuais variações devem ser acordadas entre as partes interessadas. em caso de discordância. em qualquer ponto da chapa. seguindo padrões. Cada defeito deve ser considerado isoladamente.2. Não devem apresentar riscos. Para medições realizadas à temperatura ambiente. marcas ou outros defeitos superficiais que 2 excedam cada um 3 mm em qualquer ponto da chapa.4.3 Classificação dos defeitos A área de qualquer defeito encontrado na chapa deve ser classificada conforme o especificado na tabela 1. 5.4 Condições de medição Medições das dimensões das chapas devem ser realizadas à temperatura ambiente e. contaminações. 5.4. os quais foram definidos como desprezíveis na 2 tabela 1. em milímetros. os quais são facilmente removíveis sem causar qualquer tipo de dano ou contaminação na superfície.Classificação de defeitos Classificação Desprezível Aceitável 5. as medições devem ser feitas em condições-padrão.4 Distribuição dos defeitos 5.2. 5.2.2 Espessura As tolerâncias de espessura das chapas entre 2 mm a 25 mm e até 6 m de área devem ser calculadas pela equação ± (0.1 Proteção superficial das chapas As superfícies das chapas normalmente devem ser protegidas por material adequado. deve-se levar em conta as mudanças dimensionais devido às variações de temperatura e umidade relativa do ar de diferentes localidades.4 Dimensões 5. 2 Área do defeito superficial Menor do que 1 mm 1 mm a 3 mm 2 2 2 Área do defeito incluso Menor do que 1 mm 1 mm a 3 mm 2 2 2 . 5.4.2 devem ser acordadas entre as partes interessadas.3 Tolerâncias para chapas de outros tamanhos As tolerâncias para chapas de tamanhos e espessuras fora da faixa apresentada em 5. 5.1 Defeitos superficiais As chapas devem apresentar uma superfície lisa. Estes defeitos não devem ser maiores do que 3 mm cada um. As tolerâncias se aplicam na mesma chapa ou em chapas diferentes de um mesmo lote. Este critério deve ser avaliado em função da aplicação do material.1e). 5. 5.1 Não deve haver um número significativo de pequenos defeitos.2 Nenhum defeito definido como aceitável (ver tabela 1) deve estar a menos de 500 mm de outro defeito aceitável em qualquer ponto da chapa.4 + 0. dentro de uma área de 1 m em qualquer ponto da chapa.2.NBR ISO 7823-1:2002 5 Requisitos Licença de uso exclusivo para Petrobras S/A Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb 3 5. 90 min.1 6.4 6.5. 2. Tabela 3 .8.19 0.4 Licença de uso exclusivo para Petrobras S/A Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb NBR ISO 7823-1:2002 Tabela 2 .5.1 6.8.6.1 Propriedades básicas As propriedades mecânicas. Exemplos de métodos de testes para cada propriedade são apresentados na tabela 4.5.6.2/1B/1 ISO 179/1fU ISO 306 Método B50 Anexo A ISO 13468-1 Anexo A Anexo A Valores mín. 13 mín.5. 3 000 mín. térmicas e ópticas das chapas transparentes e incolores devem obedecer ao especificado na tabela 3.9.5. . incolor.5 mín.3 6.2 6.5.49 1.antes da exposição à lâmpada de xenônio (ISO 4892-2) . Método A.Outras propriedades das chapas fundidas de PMMA .5.88 Subseção 6.2 °C % g/cm % 3 ISO 1183.Propriedades básicas das chapas fundidas de PMMA Propriedade Resistência à tração Deformação na tração Módulo de elasticidade na tração Resistência ao impacto Charpy (sem entalhe) Temperatura de amolecimento Vicat Variação dimensional em temperatura elevada (contração) Transmitância luminosa total 1) Unidade MPa % MPa kJ/m °C % % % % 2 Método ISO 527 . 90 min. 23°C) Absorção de água 1) 2) Chapas coloridas podem apresentar um valor maior.1 6.8. Tabela 4 .9.6.3 6.3 6. 5.2/1B/5 ISO 527 . Densidade 1) 23 nD Unidade MPa Escala M K -1 Método ISO 178 ISO 2039-2 ISO 11359-2 ISO 75-2 / A ISO 14782 ISO 489. 105 máx. Método 1 (24h.6.após a exposição à lâmpada de xenônio por 1 000 h (ISO 4892-2) 1) Para material transparente. Método A Valores Subseção 110 100 7 x 10 98 1 1.5.2/1B/5 ISO 527 .2 6.5 Propriedades básicas e outras propriedades 5. Este valor refere-se a um corpo-de-prova quadrado de lado 50 mm e espessura de 3 mm.2 6.2 Outras propriedades Outras propriedades de transparência e cores das chapas devem ser acordadas entre as partes interessadas.8.3 Transmissão de luz a 420 nm (espessura de 1) 1mm) . 70 mín.3% 0 5.4 6.1 6.4 6.5 2) -5 6.2 6.8.2 6. C ou D ISO 62.Tolerância no comprimento e largura de chapas esquadrejadas Comprimento ou largura mm Até 1 000 De 1 001 a 2 000 De 2 001 a 3 000 Acima de 3 001 Tolerância mm +3 0 +6 0 +9 0 +0.4 mín.Valores típicos Propriedade Resistência à flexão Dureza Rockwell Coeficiente de expansão linear Temperatura de deflexão sob carga Turbidez Índice de refração. exceto para os ensaios de temperatura de amolecimento Vicat.4.4. sem prejudicar a superfície.4 Espessura do corpo-de-prova Quando a chapa tiver uma espessura menor do que a requerida para um ensaio em particular.2 A temperatura de deflexão sob carga deve ser determinada conforme a ISO 75-1 e ISO 75-2. no caso de amostras usinadas.2 e 6. temperatura de deflexão sob carga e a mudança dimensional à temperatura elevada (contração) (ver 6. 6. Antes do ensaio.3 A resistência ao impacto Charpy deve ser determinada de acordo com a ISO 179/1fU. com precisão de 0.6 Propriedades térmicas 6.1.6.05 mm. 6.2 A espessura das chapas deve ser medida utilizando-se um micrômetro calibrado. 6.3 A mudança dimensional a uma temperatura elevada (contração) deve ser determinada de acordo com o método descrito no anexo A. 6. O gradiente de temperatura deve ser de 50°C/h ± 5°C/h. método A.2 Condicionamento e atmosfera de ensaio O condicionamento dos corpos-de-prova (por 48 h) e os ensaios devem ser realizados conforme a ISO 291 à temperatura de (23 ± 2)°C e umidade relativa de (50 ± 5)%. Quando for necessário usinar a chapa para reduzi-la às dimensões requeridas para um determinado ensaio.1 O comprimento e a largura das chapas devem ser medidos utilizando-se uma régua calibrada. 6.6.3 Preparação dos corpos-de-prova Os corpos-de-prova devem ser preparados conforme os procedimentos estabelecidos na ISO 2818.6.3 Cor Diferenças de cores entre os padrões e os corpos-de-prova do ensaio devem ser determinadas através de métodos adequados acordados entre as partes interessadas.4 O coeficiente de expansão linear deve ser determinado conforme a ISO 11359-2. 6.5 Propriedades mecânicas 6.2 As propriedades de resistência à tração devem ser determinadas conforme ISO 527-1 e ISO 527-2.6.4. 6.NBR ISO 7823-1:2002 6 Métodos de ensaio 6.4. 6.5. os corpos-de-prova devem ser condicionados por 16 h a uma temperatura de (80 ± 2)°C e resfriadas em dessecador numa sala à temperatura ambiente.1 Amostragem Licença de uso exclusivo para Petrobras S/A Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb 5 O procedimento de amostragem deve ser acordado entre as partes interessadas.41).1. Antes do ensaio.1 As propriedades de resistência à flexão devem ser determinadas de acordo com a ISO 178.4.5. 6.4 Dimensões 6.1.1.5. deve-se excluir o filme protetor. deve-se utilizar um corpode-prova desta própria chapa.3). A superfície original é a que deve ser solicitada à tensão quando o corpo-de-prova for usinado de acordo com as dimensões especificadas. utilizando sempre que possível um corpo-de-prova com espessura de 4 mm.2 mm/min. deve-se sempre deixar uma das superfícies na sua forma original. utilizando uma barra padrão sem entalhe (de dimensões 80 mm x 10 mm x 4 mm). Este ensaio não é aplicável para chapas com espessura inferior a 3 mm. utilizando corpos-de-prova tipo 1-B. 6. além de ser recomendado.1 A temperatura de amolecimento Vicat deve ser determinada conforme a ISO 306. 6. .6. utilizando a superfície fundida original.5. 6.6.1. os corpos-de-prova devem ser condicionados por 16 h a uma temperatura de (80 ± 2)°C e resfriadas em dessecador numa sala à temperatura ambiente.6. com uma temperatura de cor de 6 500 K ± 650 K. com precisão de 1 mm conforme 5. sempre que aplicável. O pêndulo deve bater na superfície oposta à original. examinando a chapa iluminada pela luz do dia ou por uma lâmpada fluorescente do tipo “luz do dia”.4 A dureza Rockwell deve ser determinada conforme a ISO 2039-2. ________________ 1) Para a medição. 6. escala M. O procedimento apresentado na ISO 2859-1 é aceito e usado freqüentemente. com potência não inferior a 40 W.2 Aparência Defeitos e sua distribuição devem ser avaliados. conforme 5.1 Geral 6. ou uma sonda ultra-sônica. utilizando a superfície fundida original para o ensaio. A velocidade para o ensaio de tração e tração à ruptura deve ser de 5 mm/min ± 1 mm/min e a velocidade para o módulo de elasticidade na tração deve ser de 1 mm/min ± 0. método B. 6. 6. As medições devem ser feitas a uma distancia não inferior a 100 mm das bordas da chapa. 6. 8. antes e depois de sua exposição de 1 000 h à lâmpada de xenônio. 6. 6. 6. 6.8. 7 Repetição dos ensaios e rejeição Se qualquer falha ocorrer.1 A transmissão de luz deve ser determinada com a fonte de luz D65 conforme a ISO 13468-1. Alternativamente. método 1 (24 h a 23°C).2 A turbidez deve ser determinada conforme a ISO 14872. em corpos-de-prova com espessura de 1.3 A transmissão de luz a 420 nm. método A.7 Flamabilidade As propriedades de queima e flamabilidade devem estar de acordo com as normas reguladoras do país. o material pode ser ensaiado novamente. 6.9. desde que acordada entre as partes interessadas.9. Alterações de cor e propriedades após a exposição devem ser determinadas pela ISO 4582. Os detalhes desses ensaios devem ser acordados entre as partes interessadas. utilizandose um corpo-de-prova com espessura de 1. 6. C ou D.3 O comportamento do material sob intemperismo natural deve ser determinado conforme a ISO 877 e a resistência a exposição à luz artificial deve obedecer às ISO 4892-1 e ISO 4892-2. a transmitância de luz pode ser determinada utilizando-se lâmpada de arco de carbono conforme a ISO 4892-4. ________________ /Anexo A .5 mm a 5 mm.8 Propriedades óticas 6.8.1 A densidade deve ser determinada conforme a ISO 1183.00 mm.8. 6.6 Licença de uso exclusivo para Petrobras S/A Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb NBR ISO 7823-1:2002 6. deve ser determinada com um sistema espectrofotométrico conforme a ISO 13468-2. em corpos-de-prova com espessura de 1.5 mm a 5 mm.4 O índice de refração deve ser determinado conforme a ISO 489.2 A absorção de água deve ser determinada conforme a ISO 62.5 mm a 5. conforme ISO 4892-1 e ISO 4892-2.9. método A.9 Outras propriedades 6. desde que acordado entre as partes interessadas. NBR ISO 7823-1:2002 Licença de uso exclusivo para Petrobras S/A Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb 7 Anexo A (normativo) Determinação da variação dimensional em exposição à temperatura elevada A. de cada corpo-de-prova. os corpos-de-prova à temperatura ambiente [de 18°C a 28°C.1 Cortar três corpos-de-prova quadrados de lado 100 mm ± 2 mm no sentido da largura da chapa em análise. igualmente espaçados entre si.5 a 5 >5 Tempo (min) 60 75 A. A. resfriando-os em seguida à temperatura ambiente [de 18°C a 28°C. A. ________________ .02 mm. ou qualquer outra mudança na aparência dos corpos-de-prova. em caso de discordância a (23 ± 2)°C]. cobrir a placa de suporte com uma fina camada de talco. e medir novamente os quatro lados com precisão de 0. Calcular a variação média percentual para os quatro lados de cada corpo-de-prova e o valor médio para o conjunto dos três corposde-prova. por 48 h. Para impedir a aderência das amostras.2 Posicionar os corpos-de-prova horizontalmente em uma placa plana em uma prateleira de um forno a (160 ± 2)°C.5 Informar a presença de bolhas e fendas. Secar os corpos-de-prova em um dessecador.4 Calcular a variação da medida de cada lado. como uma porcentagem do valor inicial.3 Resfriar. Marcar os quatro lados medindo-os com precisão de 0. em um dessecador. A.02 mm. em caso de discordância a (23 ± 2)°C]. a uma temperatura de (70 ± 2)°C. O tempo de aquecimento depende da espessura da chapa e deve seguir o mostrado abaixo: Espessura (mm) 1.
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