nbr 9051 - anel de borracha para tubulacoes de pvc rigido coletores de esgoto sanitario_1.pdf
        
        
        
        
        
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    Copyright © 1985, ABNT–Associação  Brasileira de  Normas  Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos  os  direitos  reservados Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax:  (021)  240-8249/532-2143 Endereço  Telegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Palavras-chave: Anel de borracha. Esgoto sanitário. Tubo de PVC 3 páginas NBR 9051 SET 1985 Anel de borracha para tubulações de PVC rígido coletores de esgoto sanitário SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição 1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis no recebimento de anéis de borracha do tipo toroidal, destinados à execução de juntas elásticas de tubulações de PVC rígido para esgoto sanitário. 1.2  Esta Norma aplica-se a anéis: a) fabricados conforme a NBR 9064, para tubos confor- me a NBR 5688; b) fabricados conforme a NBR 9063, para tubos confor- me a NBR 7362. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 5688 - Tubos e conexões de PVC rígido para es- goto predial e ventilação - Especificação NBR 7362 - Tubos de PVC rígido de seção circular, coletores de esgoto - Especificação NBR  7423  -  Anéis  de  borracha  para  tubulações  de PVC rígido - Determinação da dureza - Método de en- saio NBR  7424  -  Anéis  de  borracha  para  tubulações  de PVC rígido - Verificação da deformação permanente à compressão a quente - Método de ensaio NBR  7671  -  Anéis  de  borracha  para  tubulações  de PVC rígido - Verificação do envelhecimento acelerado em estufa - Método de ensaio NBR  9063  -  Anel  de  borracha  do  tipo  toroidal  para tubos  de  PVC  rígido  coletores  de  esgoto  sanitário  - Dimensões e dureza - Padronização NBR  9064 - Anel de borracha do tipo toroidal para tu- bulações de PVC rígido para esgoto predial e ventilação - Dimensões e dureza - Padronização 3  Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.3. 3.1 Anel de borracha Elemento de vedação utilizado nas juntas elásticas. 3.2 Rebarbas Saliência  eventualmente  existente  no  anel  de  borracha, devido a não eliminação do material escoado entre as placas do molde no processo de fabricação. Origem: Projeto EB-1571/1985 CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil CE-02:009.01 - Comissão de Estudo de Tubos de PVC Rígido para Esgotos Sanitários Especificação Cópia não autorizada 2 NBR 9051/1985 3.3 Diâmetro nominal do anel de borracha (DN) Diâmetro equivalente ao diâmetro nominal do tubo no qual o anel é empregado. 4 Condições gerais 4.1 Material 4.1.1 Os anéis de borracha são fabricados com uma mistura íntima e uniforme de borracha e substâncias adicionais,  e por  processo  a  critério  do  fabricante,  que  assegure  a obtenção de produtos que atendam aos requisitos de qua- lidade e desempenho mínimos estabelecidos nesta Norma. 4.1.2 Não é permitida a utilização de borracha regenerada na fabricação dos anéis. 4.1.3 O material utilizado deve ser apropriado para trabalhar com esgoto sanitário em condições de tubulação predial e/ou enterrada. 4.2 Forma e dimensões 4.2.1 Os anéis são toroidais, de seção transversal circular, e  devem  ter  as  dimensões  constantes  nas  NBR  9063  e NBR 9064. 4.2.2  Os  anéis  devem  apresentar  superfície  isenta  de irregularidades  (exceto  a  marcação),  sendo  apenas permitidas rebarbas devidas aos moldes. 4.3 Desempenho 4.3.1 Os anéis de borracha devem exercer a função de ve- dação da junta elástica das tubulações de PVC rígido a que se destinam. 4.3.2 A junta elástica é executada com as pontas dos tubos convenientemente chanfradas e lubrificadas, sendo que os materiais  utilizados  e  o  processo  de  execução  devem obedecer às recomendações do fabricante. 4.3.3 Os anéis de borracha devem satisfazer aos ensaios de estanqueidade à pressão interna, com achatamento e vácuo  parcial  interno  de  acordo  com  as  respectivas especificações dos tubos e/ou conexões a que se destinam. 4.3.4 A verificação do desempenho da junta elástica com os anéis  de  borracha  é  feita,  exclusivamente,  quando  do recebimento dos tubos, conexões e acessórios, não sendo objetivo desta Norma. 4.4 Marcação dos anéis Os  anéis  de  borracha  devem  trazer  de  forma  vísivel, indelével e abreviada, no mínimo: a) a marca ou identificação do fabricante de tubos de PVC rígido ou do fabricante de anéis, conforme seja de um ou de outro o fornecimento; b) o diâmetro nominal do anel; c) o número da Norma dos tubos a que se destinam. 4.5 Unidade de compra A unidade de compra é o anel. 5 Condições específicas 5.1 Dureza Os anéis devem apresentar dureza compreendida entre 35 e 45 Shore A. 5.2 Deformação permanente à compressão Os corpos-de-prova retirados dos anéis devem apresentar deformação permanente igual ou inferior a 25%. 5.3 Envelhecimento acelerado Os corpos-de-prova retirados dos anéis devem apresentar variação de dureza igual ou menor que 5 Shore A. 6  Inspeção 6.1 Generalidades 6.1.1 A inspeção dos anéis que normalmente é efetuada na fábrica pode ser feita em outro local previamente escolhido mediante comum acordo entre fabricante e comprador. 6.1.2 O fabricante deve colocar à disposição do comprador ou  seu  representante  os  equipamentos  e  pessoal  espe- cializado para os ensaios, gabaritos de controle, etc., con- forme sua rotina normal de controle de qualidade. 6.1.3 O comprador ou seu representante deve ser avisado com antecedência mínima de 15 dias úteis do momento no qual tem início, normalmente, as operações de recepção do material encomendado. 6.1.4  Caso  o  comprador  ou  seu  representante  não  com- pareça na data estipulada para acompanhar os ensaios de recebimento, deve o fabricante proceder aos ensaios e de- mais providências conforme estabelece esta Norma. 6.1.5  A  inspeção  limita-se  aos  produtos  acabados  e  é processada apenas para compras superiores a 280 anéis. No  caso  de  compras  menores,  pode  haver  um  prévio acordo, estabelecendo a forma de controlar a qualidade. 6.2 Inspeção visual O comprador pode verificar na fábrica fornecedora se as condicões gerais exigidas em 4.2 e 4.4 desta Norma foram atendidas, rejeitando os anéis que não as satisfizerem, de acordo com o plano de amostragem estabelecido em 6.3.1. 6.3 Formação da amostra 6.3.1 O fornecedor deve formar com anéis do mesmo diâ- metro nominal, aprovados em 6.2, lotes compatíveis com a Tabela. 6.3.2 De cada lote formado, retira-se a amostra em con- formidade com a Tabela. Cópia não autorizada NBR 9051/1985 3 Tabela  - Plano de amostragem para inspeção  por ensaios Unidades defeituosas Tamanho da amostra Tamanho do lote Primeira amostra Primeira + segunda amostras Primeira Segunda Ac 1 Re 1 Ac 2 Re 2 281 a 500 5 5 0 3 3 4 501 a 3200 8 8 1 4 4 5 3200 a 1000 13 13 2 5 6 7 6.3.3 Quando necessário, os corpos-de-prova são cortados dos anéis. Para um mesmo ensaio pode-se tirar apenas um corpo-de-prova por anel. Para diferentes ensaios pode-se cortar corpos-de-prova de um mesmo anel de amostra. 6.3.4 Mesmo  que  mais  de  um  ensaio  feito  em  corpo-de- prova  retirado  de  um  mesmo  anel  não  atenda  a  sua respectiva  condição  específica  (conforme  o  Capítulo  5), somente será considerada uma unidade defeituosa. 6.4 Inspeção por ensaios 6.4.1  O  comprador  pode  verificar  se  as  condições  espe- cíficas exigidas no Capítulo 5 foram atendidas pelos anéis da amostra extraída conforme 6.3. 6.4.2 A dureza deve ser determinada pela NBR 7423. 6.4.3 A deformação permanente à compressão  deve ser determinada pela NBR 7424. 6.4.4 O envelhecimento acelerado deve ser determinado pela NBR 7671. 7 Aceitação e rejeição 7.1 Quando a aprovação do material for feita pelo comprador ou sua entidade inspetora, o certificado de inspeção deve ser dado tão logo os ensaios e a inspeção sejam concluídos e no próprio local da inspeção. 7.2 Caso o comprador ou seu representante não compareça aos ensaios de recebimento, o material, se for aprovado pelo controle de qualidade do fabricante conforme previsto em 6.1.4, deve ser considerado liberado para faturamento de despacho, sendo anexado o certificado de inspeção do fabricante. 7.3 Quando a entidade inspetora do comprador recusar o material, a recusa deve ser feita mediante documento dirigido às partes, no prazo máximo de até 48 h, com argumentos técnicos baseados nesta Norma. 7.4  Cabe  ao  comprador  comparar  os  resultados  obtidos nos ensaios com os valores desta Norma. 7.5 Na inspeção por ensaios, o lote é aceito ou recusado, usando-se o critério da dupla amostragem. A Tabela indica as condições impostas para formação dos lotes, tamanho da amostra e decisão de aceitação ou rejeição. 7.6 O lote é aceito ou rejeitado, observando-se o número de unidades defeituosas nos ensaios efetuados sobre a primeira e, eventualmente, primeira mais segunda amostragens. 7.6.1 Primeira amostragem Podem ocorrer as seguintes situações: a) o número de unidades defeituosas é igual ou menor que o número de aceitação da primeira amostra (Ac 1 ); neste caso o lote deve ser aceito; b) o número de unidades defeituosas é igual ou maior que o primeiro número de rejeição (Re 1 ); neste caso o lote deve ser rejeitado; c) o número de unidades defeituosas é maior que o primeiro número de aceitação (Ac 1 ) e menor que o primeiro número de rejeição (Re 1 ); neste caso deve ser feita  a segunda amostragem. 7.6.2 Primeira mais segunda amostragens Devem ser acumuladas as quantidades de unidades de- feituosas  encontradas  na  primeira  e  na  segunda  amos- tragens,  quando  então  podem  ocorrer  as  seguintes  si- tuações: a) o número acumulado de unidades defeituosas é igual ou menor que o segundo número de aceitação (Ac 2 ); neste caso o lote deve ser aceito; b) o número acumulado de unidades defeituosas é igual ou maior que o segundo número de rejeição (Re 2 ); neste caso o lote deve ser rejeitado. 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