Nbr 15749 - 2009 - Medicao de Resistencia de Aterramento e de Potenciais Na Superficie Do Solo Em Sistemas de Aterramento



Comments



Description

Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEBde uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.A. em 20/03/2012. NORMA ABNT NBR Primeira edição 13.08.2009 Válida a partir de 13.09.2009 Núrnero de referência ABNT NBR 15749:2009 49 paginas O ABNT 2009 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.A. em 20/03/2012. ABNT NBR i5749:2009 O ABNT 2009 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, I 3 - 28' andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 [email protected] www.abnt.org.br O ABNT 2009 - Todos os direitos reservados Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.A. em 20/03/2012. S U ~ ~ F ~ O Pagina Prefácio ........................................................................................................................................................................ v 1 Escopo ............................................................................................................................................................1 2 Referências normativas ................................................................................................................................ 3 Termos e definições ......................................................................................................................................1 4 Geral ................................................................................................................................................................ 5 Segurança 5.2 Dos equipamentos utiliz 6 6.1 6.1 .1 6.1.2 Medição de resist Método da queda Principio ............ Circuito de cor 3 ......................................................................................................................................................5 ................................................................................. 5 .................................................. Levantam 5 ............................................................. ..5 ............................................................ 5 ......................................................... 5 ..................................................... 6 .................................................... 6.1.5 1 6 .................................................. 6 ..................................................7 ................................................*. .................................................. 6.2 6.21 6.2.2 6.2.3 Método da q Princípio ....... Circuito de co Circuito de pot 8 9 I .....................................................10 ................................................ 10 ................................................ 10 ................................................11 ................................................ 12 ................................................ 12 ................................................ 12 ................................................ 12 ....................................................... 12 ..........................................................13 ate ....................................................... 15 .........................................................................15 7 Medição de potenciais na su 7.2 7.3 7.4 7.5 7.6 7.7 7.8 7.9 ................................................ 15 Circuito de corrente .....................................................................................................................................15 Circuito de potencial ...................................................................................................................................15 15 Medição da tensão de toque ...................................................................................................................... Medição da tens50 de passo ......................................................................................................................17 Fonte de injeção de corrente ......................................................................................................................17 Comentários e observações adicionais para a execução das medições em subestações .................18 Correção dos valores de tensão medidos ................................................................................................18 Determinaçlo das resistências de contato pé-brita (ou solo) ................................................................19 Medições em instalações energizadas ...................................................................................................... 21 Condições de segurança ern instalações energizadas ........................................................................... 21 Condições específicas para realização de medições em instalações energizadas ............................. 21 Planejamento e programação .................................................................................................................... 21 Divisão da corrente pelos elementos do sistema de aterramento ....................................................... 22 Ruídos e tensões ......................................................................................................................................... 22 Religarnentos ............................................................................................................................................... 23 Sensibilinação de relés de alta sensibilidade (5lGS . groand sensor ou outros) ...............................23 Possibilidade de retorno remoto ............................................................................................................... 23 Métodos adequados à medição de aterramento de instalações energizadas ...................................... 23 O ABNT 2009 .Todos os direitos reservados iii Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.A. em 20/03/2012. ABNT NBR "5749:2009 Anexo A (normativo) Método síncrono à frequencia industrial ..........................................................................24 Anexo B (normativo) Compensação capacitiva .................................................................................................... 26 Anexo C (normativo) Especificações dos equipamentos para a medição de resistência de aterramento para sistemas elétricos de baixa tensão (até I000 V em ".a. e 1 500 V em c.".) ..........................................28 C.1 Escopo e campo de aplicação ................................................................................................................... 28 6.2 Termos e definições ....................................................................................................................................28 C.3 Requisitos ....................................................................................................................................................28 29 C.4 Marcações e instrucões de funcionamento .............................................................................................. 6.4.1 Marcações ....................................................................................................................................................29 C.4.2 Instruções de funcionamento .................................................................................................................... 30 6.5 Métodos de ensaio ...................................................................................................................................... 30 Anexo 9 (norrnativo) Método do batimento .......................................................................................................... D.l Princípio ....................................................................................................................................................... D."étodo do batimeato .................................................................................................................................. .............................................................................. ................................................ E.2 Detalhes construtivo ................................................ ................................................ 33 33 33 35 35 37 37 perímetro e voltírnetre e ...................................................38 F.2 F.3 F.3.1 F.3.2 F.3.3 F.4 F.4.1 F.4.2 F.4.3 F.6.1 F.6.2 F.7.2 F.7.3 F.7.4 F.7.5 Descricão d Localização Terminais ( Terminal (2 Terminal (4 Fator de co Fator de co Fator de co Fator de co ................................................ 38 ........................................................ 39 ................................................ 38 ................................................ 39 ........................................................39 ........................................................39 ................................................ ................................................ 39 39 ................................................ 40 ....................................................... 40 nsgies externas (ruídos).......41 ema de aterramento (malha, ................................................ 44 ................................................... 44 Malha de ater Irnpedancia d ................................................ 44 ............................................................. 44 .................................................................... 44 .........................................................................44 Potencial de passo máximo ................................................ 44 Potencial de toque máximo 44 Potencial de malha máximo produzido (VrM) ............................................................................................ 45 Potenciais reais ........................................................................................................................................... Anexo G (informativo) Métodos alternativos de m e d i g o de resistgncia de aterrarnento e potenciais no solo 46 em instalações energizadas ....................................................................................................................... G.1 Método da queda de potencial com baixas correntes e onda quadrada ............................................... 46 G.2 Método de injeção de baixa corrente em alta freqliência ........................................................................46 G.2.1 Medição em alta frequgncia ........................................................................................................................ 46 G.2.2 Metodologia ..................................................................................................................................................48 G.2.3 Características do instrumento ..................................................................................................................48 6.3 Método da medição simultânea de correntes do sistema ....................................................................... 48 O ABNT 2009 .Todos os direitos reservados Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.A. em 20/03/2012. ABNT NBR i5749:2009 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo E? de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNTIONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNTICEE), siio elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidade, laboratório e outros). 0 s Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associação Brasileira de Normas Tecnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste do não deve ser considerada responsavel pela ide Nacional conforme Edita1 3 ) , pela Comissão de Estudo rojeto circulou em Consulta ro de Projeto 03:102.01-006. 9 a 08.05.2009, com o número 8 Escopo desta Norma vollages in earihing measurements and th Th~sStandard also prescnb O ABNT 2009 - Todos os direitos reservados and the soil surface n be used for ihose A. em 20/03/2012. .Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. c.1 Esta Norma estabelece os critérios e metodos de medição de resistencia de sistemas de aterramento e de potenciais na supedície do solo.1 aterramento ligação intencional de parte eletricamente condutiva a terra. 2 mados quanto a seguranGa do pessoal Referências n Os documentos re aplicam-se somen rnento. aplicam-se os termos e definiçóes das ABNT NBR 5456 e ABNT NBR 5460.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.2 condutor de rrterrrrmento condutor ou elemento metálico que. . faz a ligação eletrica entre uma parte de uma instalação que deve ser aterrada e o eletrodo de aterramento O ABNT 2009 . and laboratory use - V a.Par? 5: Resistance to eadh 3 Termos e definigões Para os efeitos deste documento. measuring or moniloring of protective measures . Sist IEC 61010-1. Electrical safe t.Equipment tems up to 1 000 V a. Para referências datadas.c.Todos os direitos reservados .2 Esta Norma prescreve envolvido. em 20/03/2012. não estando em contato com o solo. IEC 61557-5. NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15749:2009 Medição de resistêricia de aterrarnrinto e de potenciais na superfície do solo em sistemas de aterramento 1 Escopo 1. -se as edições mais recentes do ABNT NBR 5410. ln ABNT NBR 5456.c. 3. bem como define as caracterist~casgerais dos equipamentos que podem ser utilizados nas medições e os conceitos para avalia-&o dos resultados 1. âafety rey Part 1: General requireme IEC 61557-1.C. Electrical Safety in Low Equipment for testing. conirol. and 1 500 V d. através de um condutor elétrico 3. E / ABNT NBR 5460.A. and ? 500 V d. e os seguintes. 1 1 resistividade elétrica do solo resistividade do solo resistencia entre faces opostas do volume de solo. capas metálicas de cabos. de retorno ou de descarga atmosférica na terra.8 potencial transferido valor do potencial transf 3. tais como: torres e pórticos. interligados ou não entre si. em 20/03/2012. tubulações e similares 3.5 eletrodo natural de aterramento elemento condutor ligado diretamente a terra cuja finalidade original não e de aterramento.14 tensão de passo diferença de potencial entre dois pontos da superfície do solo separados pela distância de um passo de uma pessoa.Todos os direitos reservados .4 eletrodo de aterramento Elemento ou conjunto de elementos do sistema de aterramento que assegura o contato eletrico com o solo e dispersa a corrente de defeito. e que possa ser considerado representativo das características elétricas do solo 3. mas que se comporta naturalmente como eletrodo de aterramento malha de aterramento conjunto de condutores 3.O rn 2 O ABNT 2009 .A.1 O resistividade aparente do resistividade vista por um homogênea ou estratificado sistema racterística de resistividade ência de aterramento desse 3.9 resistência de aterram relação da tensão medid 3. consistindo ern um cubo homogêneo e isótropo cuja aresta mede uma unidade de comprimento 3. armaduras de edificações.12 resistividade média do solo a uma dada profundidade valor de resistividade resultante da avaliação das condições locais e do tratamento estatístico dos resultados de diversas medições de resistividade do solo para aquela profundidade.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. efetuadas numa deterrninada área ou local. capaz de influenciar seus resultados 3.7 potenciais perigosos potenciais que podem pro 3. assim como partes metálicas que atuam direta ou indiretamente com a função de aterramento. considerada igual a 1. ABNT NBR i5749:2009 3.1 3 sistema de aterramento conjunto de todos os eletrodos e condutores de aterramento. 3.3 corrente de interferência (no processo de medição de resistência de aterramento e de resistividade do solo) qualquer corrente estranha ao processo de medição. quando houver ocorrência de injeção de corrente de defeito.Todos os direitos reservados de potência e outros conforme . em 20/03/2012.1 6 tensão maxima de sistema de aterramento tensão máxima que um sistema de aterramento pode atingir relativamente ao terra de referência.1 5 tensão de toque diferença de potencial entre uma estrutura metálica aterrada e um ponto da superfície do solo separado por uma distancia horizontal equivalente ao alcance normal do braço de urna pessoa. Por definição considera-se esta distância igual a 1. de retorno ou de descarga atrnosferica para o solo 3.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. 3.1 7 terra de referência para um eletrodo de aterramento (ou ponto remoto) de tensões elétricas 4 Geral ntes dispersas pelo sistema de aterramento provoca a) pontos da supe c) circuitos que de solo ou outros s circuitos de cont O ABNT 2009 .A.O m 3. A. b) definir alterações para um sistema de aterramento existente.. ABNT NBR i5749:2009 M .Todos os direitos reservados .Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. verificação de níveis de segurança em instalações antigas ou. visando basicamente: a) verificar a eficácia do eletrodo ou do sistema de aterramento. para determinaçlo de valores com finalidade de pesquisa.Tensões que podem aparecer em uma instalagáo 4.a hla de aterramento (E) d e--S H Sonda ou eletrodo de potencial Eletrodo de corrente Estrutura aterrada Cerca aterrada 1 Equipamento aterrado Area de 1nflu6nciada malha de aterramento sob ensaio Legenda I. Assim. O ABNT 2009 . em 20/03/2012. ainda. Corrente de ensaio (A) V' Elevação de potencial da malha de aterramento (V) ET Tensão de toque (V) LF" Tensões de passo (V) zi Profundidade da malha de aterramento (m) Figura I .2 A medição no campo é o procedimento mais eficaz para verificação dos valores da resistência ôhmica do eletrodo de aterramento e dos valores dos potenciais de passo e toque calculados em projeto. a resistencia do eletrodo de aterramento e os potenciais na superfície do solo de uma instalação são grandezas a serem medidas. em ensaios de comissionarnento de instalações novas. 5 e C.i Princípio O metodo da queda de potencial e recomendado para medição de resistência de aterramento atraves de equipamento específico (terrômetro).A.mNlétodo da queda de potencial 6. circuitos de comunicação.3.Todos os direitos reservados . NOTA Nesta Norma dois métodos de medição são apresentados: método da queda de potencial e método da queda de potencial com injeção de alta corrente. c) detectar possíveis tensões de toque e passo perigosos. conforme indicado na Figura 2. objetivando garantir a proteção do pessoal que mantenha ou não contato com as instalações. maximos de tensão que possam b) evitar a realiza ocorrência de d do em vista a possibilidade de 5.ão 6.4 esta aterramento utilizando a segurança dos opera destinados a medir a resistência de nexo C torna necessaria a adoc.2 Dos equipame Em C. controle e outros.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. 8 metodo da queda de potencial consiste basicamente em fazer circular uma corrente atravks da malha de aterramento sob ensaio por interrnedio de um eletrodo auxiliar de corrente e medir a tensão entre a malha de aterramento e o terra de referência (terra remoto) por meio de uma sonda ou eletrodo auxiliar de potencial. em 20/03/2012. 5. d) determinar a elevação de potencial do sistema de aterramento em relação ao terra de referência.1 . O ABNT 2009 .1 Durante as rnedicões Medidas de segurança devem cidentes relativos a potenciais perigosos que em estruturas condutoras aterradas. 1. O ABNT 2009 . o eletrodo de potencial deve ser deslocado ao longo de uma direc. que um Procedimento No processo de mediçáo.4 de corrente Circuito de corr O eletrodo de corrente a fim de garantir a me terrometro deve admitir 6. em 20/03/2012. obtem-se a curva de resistência em função da distância conforme indicado na Figura 3. -se o mgximo valor que um Circuito de potencial 8 eletrodo de potencia a fim de garantir a me terrômetro deve admitir para a resistência de 6.áo predefinida. ABNT NBR i5749:2009 Malha de aterramento 6.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. a partir da periferia do sistema de aterramento sob ensaio.3 auxiliar de tensão no solo.1. Fazendo-se a leitura do valor da resistência em cada posição.2 no solo.A. em intewalos regulares de medição iguais a 5 % da distancia d (Figura 1).Todos os direitos reservados .1. b) teoricamente o valor da resistência de aterramento obtido com o eletrodo de potencial S se deslocando ern sentido contrario ao eletrodo H e ligeiramente menor que o real. para o outro lado do sistema sob ensaio E .Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.1. pode-se considerar que o trecho horizontal (patamar) e atingido quando obedecido o disposto em 6. partindo do princípio que o espaçamento entre H e E seja satisfatório. é obtida uma curva semelhante a curva "c". a curva resistência função da distância e levantada ate que se obtenha o trecho horizontal da curva da resistência em função da distância.5.A. O ABNT 2009 . 6.1.e este últi rn a direção e o sentido do eletrodo de influência do sistema b) se o deslocamento do eletrodo de potencial S for coincidente com a direção e sentido do eletrodo de corrente H e este ultimo estiver a uma distância insuficiente.5 Levantarnen em relação ao sistem na Figura 4. Do ponto de vista pratico.2 istância do eletrodo de potencial S o caso.3 O trecho horizontal (patamar) das curvas "a" e "c" da Figura 4 representa o valor da resistência de aterramento do sistema sob ensaio. 6. e obtida uma curva semelhante a curva "b".5.1. conforme indica a Figura 4. urna das curvas indicadas Da analise da de corrente H . c) se o eletrodo de potencial S se deslocar na mesma direção e em sentido contrario ao eletrodo l J . em 20/03/2012.Todos os direitos reservados . menor que a zona de influência do sistema ensaiado E . Zona de influência do aterramento sob medigao Zona de influ4nc~a do eietrdo auxiliar de corrente nto de um eletrodo pontual 6.4: a) nas medições reais. de modo geral.1. da posição inicial S . entre esse eletrodo e o sistema de aterramento a ser ensaiado.1. Não há sobreposição entre as áreas de influência se a porcentagem entre a diferença dos valores medidos com o eletrodo de potencial em S . e o valor medido em S não ultrapassar 10 %. mudando a posição do eletrodo de potencial S em 5 % de d para a direita S .Todos os direitos reservados . não existam condutores de eletricidade enterrados.5. O ABNT 2009 . e S.A. o eletrodo de corrente I I (Figura 2) deve estar a uma distância d da periferia do sistema de aterramento sob ensaio E de pelo menos três vezes a maior dimensão deste sistema. tubulações metálicas. em 20/03/2012.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. para garantir que as medições estão sendo executadas sem sobreposição das áreas de influência do sistema de aterramento sob ensaio e o eletrodo de corrente.4 Para a verificação do trecho horizontal (patamar) da curva quando da aplicação do metodo da queda de potencial. e para esquerda S . o eletrodo de corrente H deve ser posicionado de forma que.6 Interferências de elementos metálicos enterrados A fim de evitar erros nos valores medidos. contrapesos contínuos de linhas de transrnissáo etc. No entanto.1. devem ser feitas verificações. 6. ABNT NBR i5749:2009 o da resistência de aterrarnento do sição relativa dos eletrodos Figura 4 s relativas dos eletrodos 6. tal fato pode ser constatado durante as medições.1.7. 6. de modo geral.5.2-c). em 20/03/2012. uma vez que.1. 6. 6. 6. sistemas de aterramento cuja maior dimensão seja inferior a 10m e afastamento d adequado entre H e E .P1 I P 2 + P1 Figura 5 -.7 Sentido de movimentação do eletrodo de potencial S 6. a Figura 5 apresenta para sistemas de o um eletrodo hemisferico). teoricamente. conforme já comentado. considerando-se o papel do valor da resistência dentro dos procedimentos globais de analise dos sistemas de aterramento. um fundidade da primeira camada do solo .5 Outra vantagem do deslocamento supracitado e que.A. a curva resistência em função da distância não apresentara o patamar típico. 62 % da distancia d .1.2 Em 6.1.1.7.1. caso o eletrodo de corrente I I não esteja suficientemente afastado de E . os resultados obtidos com a movimentação do eletrodo de potencial S em dois sentidos: no mesmo sentido do eletrodo de corrente Zf ou em sentido contrário. o deslocamento do eletrodo potencial S no mesmo sentido do eletrodo de corrente H apresenta. este ponto dista de E . valor de resistência inferior ao verdadeiro.6 De acordo com o comentário feito em 6. para um determinado ponto S .1 5 .2 Cabe salientar que ambos os procedimentos têm vantagens e desvantagens. torna-se muito difícil rativo. . a aproximação obtida e.1.7.Todos os direitos reservados 9 . de maneira sumaria. Para um solo homogêneo.7. denominado limite inferior da resistência real.7. 2 s" descritos. 6. O ABNT 2009 .Posição do eletrodo auxiliar de potencial para um solo de duas camadas 6. a movimentação do eletrodo de potencial S e m sentido contrário ao eletrodo de corrente H apresenta. para dive E = .P2 aterramento complexos. Entretanto.3 Teoricamente.4 Para solos não ho determinar a localização adequ aterramento pequeno gráfico relacionando pid (e não homogêneo). o valor verdadeiro da resistência do sistema de aterramento sob ensaio.1.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.7. a relação entre a resistência de aterramento do eletrodo de corrente e a resistência do sistema de aterramento sob ensaio não deve exceder 1 000:1.3 Outro aspect de aterramento em a interpretação dos result 6. Em muitas situações.1.1.1 Potenciais galvânicos.4 na curva de resistência inclinação zero.10. De modo geral. polarização e correntes contínuas parasitas podem interferir seriamente nas medições feitas corn instrumentos de corrente contínua.1.2 Para garantia da exatidão das leituras. tambem podem interferir. Como regra prática.1.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. o valor máximo admissivel da resistência de aterramento de cada eletrodo auxiliar e usualmente especificado pelos fabricantes dos instrumentos de medição.1. Instrumentos que permitem variar a frequencia da tensão aplicada são particularmente adequados para o caso. ABNT NBR 15749:2009 perfeitamente aceitável. I 0 Correntes parasitas 6.1. particularmente envolvendo sistemas de aterramento de grande p ais exigem grandes comprimentos de cabos para a realização das medições.9. ntre 1 . dificultando Como regra a) desprezíveis nas rn b) importante nas me c) passíveis de análise NOTA O procedim afastar fisicamente os d 6.9.A. A utilização de filtros elou 10 O ABNT 2009 .7. e a única alternativa pratica viavel dentro do método da queda de potencial.7 Para minimizar erros no resultado do ensaio.10.Todos os direitos reservados . 6. 6.2 Correntes alternadas parasitas. Para sistemas de aterramento cuja maior dimensão seja superior a 1Om.1.1. 6.8 Acoplarnento entre os cabos dos circuitos de corrente e potencial 6.1 .1. as medições devem ser executadas com os eletrodos de corrente e potencial alinhados e na mesma direção e sentido. em 20/03/2012. 6.9.1.8.1 O efeito do acoplamento entre os cabos de interligação dos circuitos de corrente e potencial torna-se um fator importante nas medições de resistência de aterramento com valores muito baixos.1.8. no sistema de aterramento sob ensaio ou nos circuitos de ensaio. 6.2 Considerando-se qu paralelamente pode s 6.9 indutivo entre dois cabos lançados odem ser consideráveis. 6. os instrumentos usados operam em corrente alternada (não necessariamente senoidal). sendo preferíveis relações abaixo de 100:l. 6. A grande vantagem deste procedimento e a minimizaçk dos efeitos de acoplamento entre os circuitos de corrente e potencial. 8 procedimento mais comum para minimizar o problema e realizar os ensaios corn uma freqüência diferente das correntes parasitas presentes. desde que H esteja adequadamente afastado de E.3 A resistência de aterramento do eletrodo de corrente usualmente deve ser inferior a 500 Q.1. os condutores de interligação e Aumento da corrente d 6. Isto pode ser feito aumentando-se o núme tes de maior comprimento elou diminuindo-se a resistividade do ponto de instalação do eletrodo auxiliar de corrente.8. circulando no solo. este procedimento n3o e recomendado. O Q e 10'11.1 A maneir stência de aterramento do eletrodo de corrente ( características do instrumento de medição).8. 1-a) e 6. Para os instrumentos que utilizam uma corrente de frequência superior a industrial. Nestes (acoplamento.11. expressa em hertz (Hz).11.1.f' é a frequencia industrial. existe a alternativa de se utilizar como circuito de corrente uma linha de transmissão desenergizada que chegue a instalação e. como circuito de potencial. 6.4 Entretanto.O Q). um circuito de comunicação (por exemplo: telefônico).1. que cumpram com a equação abaixo: onde F é a frequencia do instrumento.1. impedâncias Além disso. a reatância pode ser significativa quando comparada com a resistencia e. parasita. A utilização de instrumento em alta frequência entre 20 kHz e 30 kHz permite a obtenção de patamares em menores distâncias em comparação com as distâncias obtidas com freqüências próximas à industrial. em 20/03/2012. em sistemas de aterramento ensões.11. associado a procedimentos para correção dos resultados. ri é número inteiro.1. recomenda-se. instrumentos de banda estreita siio também alternativas viaveis. O ABNT 2009 . em função dos níveis bem mais elevados de corrente injetada no sistema de aterramento. alem de utilizar filtro de banda e do sistema de retificação sincrônica. A mais al a distâncias rnuito grandes. .1. expressa em hertz (Hz).A. pode propiciar medições bastante confiáveis. descrito em 6. e rnais adequado analisar a impedância (que é função da freqüência) cuja medição deveria ser feita injetando-se correntes com frequencias próximas de 60 Hz.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. 6. Tal metodo.2. as o aspecto importante e que estes inferiores a 1.Todos os direitos reservados .1 .2 Nos casos de subestações onde são evidentes as limitações apresentadas em 6. ou mesmo uma linha de transmissão cuja rota seja afastada do circuito de corrente. superando as limitações inerentes ao método da queda de potencial. neste caso. mínimo admissível 6.I-b).3 6. tais soluções são rnuito rnais adequadas ao método de injeção de alta corrente.1 1 himitaçóes na queda de potencial c a) ível a aplicaçao do método da am-se as seguintes: instalações urba os circuitos de corrente e potencial b) sistemas de aterr vezes de vários quilo senta várias dificuldades.11. I I. 2.2 Método da queda de potencial com injeçto de alta corrente Princípio 6. maior a confiabilidade dos valores obtidos. obtendo-se a resistência de aterramento. numa malha truída especificamente para este fim. expressa em volts (V). Circuito de corrente 6. uma linha de transmissão (LT) desenergizada). bem como da resistencia de um sistema de aterramento particular ou impedância de um sistema de aterramento global (envolvendo subestaqões com cabos para-raios das linhas de transmissão.Todos os direitos reservados . através de um eletrodo auxiliar de corrente. Entretanto. o eletrodo de potencial deve se deslocar numa direção que faça um ângulo entre 90" e 180" em relação à direçáo do eletrodo de corrente. NOTA Para efeito da medição da resistência de aterramento! quanto maior a corrente injetada. observa- o do sistema de aterramento de aterramento. neutro de alimentadores e outros). para evitar possíveis acoplamentos entre os dois circuitos. expressa em ampères (A). Havendo limitações importantes na aplicaç3o do método da queda de potencial com baixas correntes. em 20/03/2012. ABNT NBR 15749:2009 6. existem os problemas relativos a segurança do pessoal envolvido nas medições.2 O eletrodo de corrente.A.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. de valor compatível com o Para se evitar a super corrente deve estar a sob ensaio. de de transmissão. devido a menor influência relativa das correntes de interferência. er uma resistência baixa. Tendo em vista a característica física do eletrodo de corrente (usualmente.2. A resistência do sistema de aterramento sob ensaio E e: onde V e a tensão medida. O método de injeção de alta corrente e recomendado para a medição dos potenciais na superfície do solo. I é a corrente total injetada no sistema de aterramento sob ensaio E . do sistema curto-circuito) a uma distân O eletrodo do potencial consiste impedância de entrada. a injeção de alta corrente consiste em alternativa confiável para a determinação da resistência ou impedância de sistemas de aterramento. medindo-se os potenciais na superfície do solo.1 O método consiste em circular uma alta corrente entre o sistema de aterramento sob ensaio e o solo. 12 O ABNT 2009 . alem das possíveis limitaçóes da fonte de injeção de corrente. 2. conforme indicado na Figura 6. Entretanto. mas também os cabos pára-raios. blindagem de cabos de potência isolados e outros que porventura a ela estejam ligados ern condições operativas normais. na distribuicão de c Contudo.2. de modo geral. 6.2 Conforme já dito anteriormente. muitas vezes há interesse em se verificar o comportamento do sistema de aterramento como um todo. por razões praticas. NOTA No caso de se ter varias lin de corrente) deveria ser feita em cad pelo solo. usinas e outros.4. selecionando-se uma linha de transmissão como circuito de corrente. neutros de alimentadores. a rigor.4 Medições em sistemas de aterramento interligados 6.A. em 20/03/2012. A única maneira direta de se fazer esta verificação é realizar os ensaios de injeção de alta corrente com todos os caminhos de retorno ligados à malha.Todos os direitos reservados I . envolvendo não só a malha. desconectando-se daquela todos os caminhos alternativos de retorno. a distância deve ser maior que 5 km Figura 6 ----. a simulação de curto-circuito (circuito nto da LT com as correntes de retorno os potenciais na superfície do solo. os ensaios de injeção de corrente se aplicam especialmente as malhas de aterramento de subestações.Método de injedão de grandes correntes O ABNT 2009 . a corrente é injetada exclusivamente entre a malha e o eletrodo de corrente auxiliar. devido as dificuldades bestação. de linha de transmissão. t-ikrn SUB 1 SUB 2 Pode-se usar como eletrodo auxiltar outra subestação. Nestes casos. a distância da 2a subestaç&odeve ser maior que 20 km Pode-se usar como eletrodo auxiliar uma torre aterrada.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. I . ABNT NBR i5749:2009 6. Um procedimento aplicável e instalar um circuito de medição diferencial através de transformadores de corrente (TCs) nos diversos caminhos de retorno. Entretanto a corrente que retorna pela malha não pode ser determinada diretarnente.2 As correntes retomando pelos diversos caminhos do sistema de aterramento interligados (para-raios de LTs. Correntes pelos cabos pára-raios (A) KSE Res~stênciade aterramento da instalaçáo (i)) Figura 7 -.Menitoração da corrente de malha O ABNT 2009 . Corrente de ensaio (A) IM Corrente de malha (A) I A . pode ser necessária a utilização de unia das fases da linha de transmissão como circuito de potencial. em 20/03/2012. conforme indicado na Figura 7.A. TC IB Cabos pára-raios conectados à malha de aterramento Circuito de corrente Malha de aterramento sob ensaio Legenda i. NOTA Devido as grandes áreas abrangidas pelos sistemas de aterramento interligados.Todos os direitos reservados . neutros de alimentadores e outros) podem ser determinadas diretamente através de amperimetros para corrente eficaz.2.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.4. tambem se pode introduzir a medição com terrômetro comum. .2. como casas. em 20/03/2012. Para medic.3 Circuito de po As medições de pot subestações existen (particularmente ade ou em regiões estrategicas de geral. parte metálica envolvida.A. não inferior a I MaN 7.2 Princípio É aconselhável que o levantamento dos perfis de potenciais na superfície do solo e das tensões de toque e passo seja realizado com injeção de alta corrente.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. 6.ão de tensões de passo e de toque em determinados locais. deixando para o fab Nas medições de p dedicado que cumpra ímetro e amperímetro ou instrumento 7.5 Medição em sistemas de aterramento com terrometro tipo alicate O Anexo E descreve o princípio de funcionamento e aplicação do citado medidor 7 Medidão de potenciais na superfície do solo 7.4 Medição da tensão Esta mediçao deve sistema de aterram ou utilizando-se con O ABNT 2009 . deven a circulação de um V da medição da resistência de com o objetivo de possibilitar 7.2 Circuito de cor O circuito de injeçã aterramento.Todos os direitos reservados s de equipamentos ligadas ao nforme indicado na Figura 8. edificações simples e locais onde não há suspeita de fortes correntes parasitas. A.Todos os direitos reservados .Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. em 20/03/2012. ABNT NBR i5749:2009 Haste aterrada I - Revestimentoda instalaç5c \ u(v) +- Condutor da malha 7 Elevação de potencia da malha UT - Potencial de toque ncial na superficie do solo O ABNT 2009 . 1).6.1 A fonte de injeção de corrente deve ter potência e tensáo adequadas para fornecer corrente suficientenlente elevada.6. reduzindo-se a impedância do circuito de corrente através de compensação capacitiva. ver A.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. de modo a reduzir os erros nas medições. através de cáIcuIos. 7.2 A fonte pode ser um grupo motor-gerador ou um transformador isolador (abaixador ou não) ligado a uma rede primaria ou secundaria de distribuição que passe nas proximidades do sistema de aterramento sob ensaio. utilizando-se um transformador com chave reversora. devido as correntes de interferência que normalmente circulam no solo.3 E recomendável que se utilize uma fonte de alimentação com tensão de saída ajustável. Potencial de passo "9. 8ABNT 2009 . 7. 7. cuja finalidade e inverter a corrente injetada. o efeito das correntes de interferência (método síncrono a freqüência industrial.6. ou utilizando-se conforme a Figura 10.4 O Anexo B apresenta uma alternativa para se elevar a corrente injetada.A. 7.Todos os direitos reservados . No Anexo A apresenta-se um exemplo ilustrativo de montagem. em 20/03/2012. 7.5 M e d i g h da tens" de passo No caso das tensões de passo. instalação Elevação de potenc~alda malha Up C--. a tensão deve ser medida entre dois eletrodos de potencial cravados no solo e afastados em 1 m.6 Fonte de injedão de corrente 7.6.5 O Anexo D apresenta alguns métodos aplicáveis no caso das correntes de interferência serem significativas em relaçáo a corrente injetada no ensaio. eliminando-se. conforme indicado na Figura 9.6. é a corrente de ensaio.A. portanto. correntes acima de 100 A solo sejam desde frações ate 7. defeito para a terra. tendo em condutores é b) outro aspecto irnp conforme indicado metálica investigada. periféricas dos sistemas se fazer um mapeam serem investigadas. expressa em ampères (A). c) cabe lembrar que para -20. nem sempre é possível a na seleção das regiões a as como preferenciais não com menor detalhe. ABNT NBR i5749:2009 7.7. em 20/03/2012. Entretanto.1 Os cabos pára-raios e contrapesos de linhas de transmissão.7. de modo geral. além das possíveis limitações da fonte de injeção de corrente.3 a) é fato bem conhecido (e co tempo. pode-se estabelecer como regra pratica. Para produzir tensões na superfície do solo desde frações até dezenas de volts.Todos os direitos reservados . expressa em volts (V). V. I.8 Correção dos valores de tensão As medidas devem ser referidas ao valor real de corrente de malha I. e a tensão real durante urna falha para a terra. 7. I. 7. e a corrente de malha.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. maior a confiabilidade dos valores obtidos devido a menor influência relativa das correntes de interferência. onde a densidade de ser investigada com rigor. expressa em volts (V). significa que a região não uniforme. blindagem e capas metálicas de cabos isolados que chegam a instalação devem ser desconectados do sistema de aterramento sob ensaio. ne dezenas de volts. e a tensão medida durante o ensaio. quanto maior for a corrente injetada maiores serão as tensões medidas e.7 Comentários e observações adicionais para a e x e c u ç h das m e d i ç h s em subestaç&s 7. neutros dos alimentadores.2 Para efeito de medição dos potenciais na superfície do solo. O ABNT 2009 . existem os problemas relativos a segurança do pessoal envolvido nas medições..7. expressa em ampères (A). uma tensão de ensaio do geradorifonte de alimentação da ordem de 100 V. em torno da parte s medições (no mínimo três) em utores enterrados do sistema de do. nas partes metálicas aterradas m qual ponto. Desta forma obtem-se a equação abaixo: determinada para a pior condição de onde V . em ohms (LZ). 7. O ABNT 2009 . a resistência na Figura 10.. simulando a tensão de toque. e interessante fazer a investigação com a brita primeiramente seca e depois molhada no ponto de medição. é comum utilizar-se um feltro umedecido solução salina saturada. utilizam-se dois pesos de 25 kg. admissível. é a resistência de contato pé-brita. i e a tensão medida nos terminais do resistor de 3 000 i r .1 Urna das investigaçles que podem ser realizadas no ensaio de injeção de corrente e a determinação da resistência de contato pe-brita (ou solo). para fins práticos. em 20/03/2012.Todos os direitos reservados .9 Deterrninaçh das resistências de contato pé-brita (ou solo) 7. expressa em ohms (CZ). simulando a tensão de passo. NOTA Na realidade. de I 000 <2. Resolvendo-se o sistema.expressa em volts (V).A. obtem-se a equação 10: onde i e a tensão medida nos terminais do resistor de 1 000 a. bem como a tensão aplicada diretamente sobre a pessoa. R.9. expressa em volts (V).9. a tensão 1 7 1 aplicada ~ com uma resistência de 1 000 L?não é exatamente a mesma que a existente no caso de 3 000 R. barra de contato da base de 200 crn2 cada e duas resistências. a aproximação considerada é.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. Para melhorar a resistência de contato peso-brita. Além disso. uma de 1 000 L! (simulando a resistência do corpo humano) e outra de 3 000 a..tendo em vista não se tratar de fonte de tensão constante e sim resultado de queda de tensão provocada pela dispersão da corrente pelo solo. 7. R.2 Neste caso. Contudo.conforme montagem indicada na Figura 10. é a resistência de contato pé-brita. O rn para tensão de passo 17 voltímetro eletrônico Figura 18 -.malha de terra E eshtura metálica aterrada Legenda S solo R pedra britada (brita) F feltro embebido em água e sal P peso de 25 kg L 1.Medição das tensões de toque e passo O ABNT 2009 .Todos os direitos reservados . em 20/03/2012.A. ABNT NBR i5749:2009 Onde: M .Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. tensões perigosas ao estar sob supervisão e sIn Q eletrodo de potencial. todos os preceitos citados anteriormente nesta Norma devem ser seguidos e. um problema adicional: ele ensão da malha (Ground Potencial ecessario prover a todos os circuitos dispositivos adequados as levação de potencial e criara osas. Adicionalmente. deve erigosos e.SPR). tera em seus bornes tensões o de medição estarão sujeitos.2.A. de modo a manter a continuidade do serviço. pode estar . tambem deve estar rigosas e sua isolação deve de pessoas aos circuitos de medição.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. caso não sejam adotadas ações mitigatórias descritas em 8. a presença de tensões entre neutro e terra ou ruídos e harmônicas. em 20/03/2012. Alem disto.6.Z. caso conectada. Deve-se expor pelo mínimo tempo possível os profissionais as situaçóes de risco. qualquer instrumento rtanto. ou seja.Wondiçõeç de ç sujeita a curtos-circ conectado a esta in elevadas e perigosa Deve-se considera por conseqüência.1 a 8. Toda a instalação deve ser inspecionada. que são determinantes nesse tipo de atividade. Esta situação tem importsncia rnaior quanto rnaior e o impacto da descontinuidade do serviço. e deve-se considerar os efeitos das harmônicas e sub-harmônicas. adotando-se chaves seccionadoras ou disjuntores para abrir os circuitos de medição envolvidos. as medições em instalações energizadas introduzem situações e peculiaridades que não existem ou são muito inferiores quando não estão energizadas. estará sujeito às te Rise . Assim. devem ser adotadas providências para que seja possível realizar as medições sob diversos condicionantes. como. por exemplo. portanto. toda medição de aterramento a ser realizada em instalações energizadas deve ser realizada apenas se todos os condicionantes dos itens a seguir forem obedecidos. A escolha do metodo de praticidade de medição e o ectos de segurança dos profissionais. nômenos em frequencia industrial ou de 8. Essa malha. e todas as conexões entre os elementos do sistema de aterramento O ABNT 2009 . 8. Em especial. adaptados a situação de instalações energizadas. caso existam. Pode ser difícil desconsiderar essas influencias no processo de medição. ou seja.i Planejamento e pregramaçlo Toda medição em instalações energizadas deve ter um cuidado maior nas etapas de planejamento e programação. 8. Isto feito.2 Condições específicas para realização de medições em instalações energizadaç As instalações energizadas estão sob forte influência dos sistemas aos quais se conecta.2.Todos os direitos reservados 21 . Deve haver tensões e correntes fluindo pelos diversos elementos do sistema de aterramento. Desta forma esses circuitos estarão energizados apenas nos instantes quando a medição e efetivamente realizada. portanto. 8 Medições em instalações energizadms Cada vez mais e necessário realizar medições com instalações energizadas. Os profissionais envolvidos na medição devem utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) adequados as tensões que serão desenvolvidas em situações de culto-circuito. quando necessário. Um equipamento para efetuar esse tipo de ensaio deve ter sensibilidade suficiente para detectar tensões da ordem de milivolts (mV) geradas pela injeção de corrente da ordem de dezenas de miliamperes (mA). Deve-se avaliar a possibilidade de estas conexões estarem ou não efetivas. portanto. sob pena de deixar os sistemas isolados e. a maior corrent Especial atenção deve mecanicamente deterio nos profissionais envolvido A desconexão de elementos rocedimentos adequados a rrentes de valor consideravel. espúrias ou de desequilíbrio. Esses ruídos introduzem uma dificuldade adicional e podem até impossibilitar determinados métodos de ensaio. deve-se adotar a utilização de métodos e/ou equipamentos compatíveis com as condições de segurança locais ou a medição ser realizada apenas com a instalação desenergizada. inclusive aquelas provenientes de blindagens de cabos de potencia.2. para que seja considerada instalações energizadas E estas correntes serão neutro para o sistema d portanto. incorrendo em maior corrente do do. devem ser verificadas e consideradas nessa etapa. O ABNT 2009 .2. A possibilidade ou não de desconexão de elementos do sistema de aterramento. seletivamente filtrados dos ruídos presentes no sistema. inclusive com impossibilidade de detecção de corrente de cufio-circuito pelos reles de proteção da instalação. Caso os ruídos ou mesmo os níveis de tensão entre terra e neutro impossibilitem ou dificultem sobremaneira o ensaio.3 Ruídos e tensões As instalações energizadas estão sujeitas a ruídos e tensões. O ultimo elemento deve ter. um fator impeditivo na escolha instalação energizada ou não. assim como o encaminhamento dos cabos ou a utilização de estruturas de linhas de transmissão (cabos fase ou guarda). Os medidores devem suportar os ruídos e ser seletivos com os sinais injetados.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. As áreas envolvidas devem ser previamente escolhidas. A etapa de planejamento deve determinar o método de ensaio a ser utilizado. de correntes na determinação da corrente que que permita a medição simul apenas a corrente que flui ntos. de modo a filtrar os resultados decorrentes do sinal injetado. a dificuldade de utilização de circuitos de medição etc. ABNT NBR i5749:2009 devem ser identificadas. es que podem estar corroídos ou das sob rigorosa supervisão. 8. em 20/03/2012.Todos os direitos reservados . portanto.A. Essas conexõ injetadas em medições de a o-circuito e. em NOTA Não se deve desconectar os neutros dos transformadores de potência. sem referência de terra.2 Divisáo da corrente pelos elementos do sistema de aterramento e estar conectado a diversos elementos de entre malhas. 8. harmônicas ou outras. 6 Possibilidade de retorno remoto as a instalaçk sob .5 Sensibilização de reles de alta sensibilidade (5165 . obedecidas as mes que fluam pelos siste Cada método possui avaliadas quando do pl 8ABNT 2009 .ground sensor o u outros) A injeção de grandes correntes pode sensibilizar os reles de alta sensibilidade. 8.A. essa possibilidade deve ser considerada como 8. deve-se bloquear os religamentos dos circuitos aos quais se conectam a instalação. 8.3 Métodos adequ alações energizadas. No período em que a instalação estiver sob ensaio.Todos os direitos reservados . Depois.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.2. Deve-se considerar a possibilidade da atuação desses relés quando da injeção da corrente de ensaio. de modo a bloquearem imediatamente no primeiro evento que houver na rede. torna-se necessário contactar as áreas de operação das concessionárias envolvidas para que os circuitos que se conectem a instalação tenham seus reles de religamento desabilitados. em 20/03/2012.2. A fonte de alimentação e ligada e são lidas e a corrente i.1 --. e a tensão de interferência a tensão A..Todos os direitos reservados . ABNT NBR i5749:2009 Método sincrono à freqliência industrial .R.l A corrente de ensaio na frequência de 60 Hz deve ser fornecida por uma fonte em que se possa mudar a polaridade. por exemplo.Metodo síncrono ii frequencia industrial .3 A corrente de rnedição I . fornecida pelo sistema de alimentação e a tensão Ve provocada pela passagem dessa corrente pelo sistema de aterramento são calculadas pelas e q u a ~ õ e sa seguir: O ABNT 2009 .2 Já v .Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. t resistência d e aterramento da instalação resistência d e aterramento das estruturas da linha d e transmissão Figura A.. são feitas as leituras da tens50 ". transformador. em 20/03/2012. com a fonte de alimentação desconectada.Circuito de corrente A. A. Inicialmente devem ser medidas a corrente de interferkncia I.e da corrente I. Invertendo-se a polaridade da fonte.A. Onde I.4 A Figura B. expressa em ampères (A).A.1 e elirnina~áode interfere O ABNT 2009 . I .Todos os direitos reservados sincrono a frequência industrial para .Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. em 20/03/2012. e a corrente de i A. e a corrente de ensaio. A. expressa em ohms por quilometro (Slikm). (CZ ~ m ) ~(lcm) (. L Esquema basico da configuracão de um circuito de corrente com compensacão capacitiva B.2 No caso do circuito de corrente utilizar-se das três fases interligadas de uma linha de transmissão por um determinado comprimento. O ABNT 2009 .Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.l). - Eletrodo de corrente - Legenda R. (R I ~ m ) X . X . expresso em quilômetros (krn). ABNT NBR i5749:2009 Anexo B (nsrrnativs) Compensacão capacitiva B. expressa em ohms (R). 6 a reatância indutiva de seqüência zero por unidade de comprimento.Todos os direitos reservados . em 20/03/2012. tem-se a equação abaixo: onde Y 6 a reatancia indutiva de seqüencia zero. L e o comprimento do circuito de corrente.C JPF) Figura f 3 .2 Pode ser estabelecida uma compensação capacitiva visando diminuir a impedancia da linha de transmissão utilizada para servir de circuito de corrente (ver Figura B. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.3 Na correç3o da reatância indutiva para freqüência da fonte deve ser utilizada a seguinte equação: onde ~ ' m é i J' a reatância indutiva de seqüência zero para freqüência da fonte de medi6-o.Todos os direitos reservados . em 20/03/2012. é a frequência industrial. é a frequência da fonte de medição. expressa em ohms (L)). expressa em onde ('c O ABNT 2009 .A. B. expressa em hevtz (Hz). C. e "Ip8 V em c.3 O ABNT 2009 . em 20/03/2012.-.3. na freqüência industrial ou contínua ultrapassa os requisitos indicados em 3.A.a. em paflicular as procedentes de instalações funcionando a frequência da rede de distribuição (60 Hz). não afetem os resultados das medições de forma excessiva. o máximo erro de operação em valor percentual não deve exceder 30 % do valor medido (tido como valor convencional) e determinado segundo o estabelecido na Tabela I.1 A tensão de saída presente nos bornes ( R ) e (H) deve ser uma tensão alternada Tanto a freqüência corno a forma de onda do sinal. Dentro do campo de medida marcado ou estabelecido.3.Todos os direitos reservados . ABNT NBR i5749:2009 Anexo C (nsrrnativs) Especificaghs dos equipamentos para a m e d i c a de resistência de aterramento para sistemas elétricos de baixa tens-o (até 1 808 V em c.3.9 Escopo e campo de aplicaç-o aterramento Alem dos requisitos de segurança que devem nortear o projeto de qualquer equipamento de medição.3. aplicam-se os abaixo indicados.c.) C. C. deve ser escolhida de maneira que as interferências elétricas.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. 6.2 Q fabricante do equipamento deve mencionar no manual de instruções se a influência das tensões perturbadoras de c. para um máximo de 50 krl.3. Q erro de funcionamento deve ser aplicável dentro das seguintes condições de funcionamento: injeção de tensões de interferência no modo série para as freqüências da rede de 60 Hz e 50 Hz ou para uma tensão continua entre os bornes ( E ) . C. b) unidades da magnitude de medida.3. 6.6 O usuário não deve de contato admissivel e o aparelho conexão a rede de alimentação for proteç-o não devem ser C. Portanto os ou torres de linhas de transmissão de da condição de energização potencialmente fatais com os operadores ou as pesso 6. (H)e (S).1 Marcações Alem da marcação definida na IEC 61557-1:1997. em 20/03/2012.Todos os direitos reservados .4.4 Marcações e instruções de funcionamento C. um valor eficaz de 25 V ou u ou 70 V de pico (25 Vefou 35 V da corrente injetada no terreno a 7 mA eficazes.8 valor eficaz da tensão parasita em modo série deve ser menor que 3 V. o equipamento de medição deve ter as seguintes informações marcadas sobre ele. - a resistência de aterrarnento do eletrodo auxiliar de corrente e da sonda de potencial não deve ultrapassar 100 vezes a resistência que se pretende medir. o acumulador e polaridade da conexão no local da bateria. c) campos de medição. não devem aparecer tensões de contato perigosas.5 Durante as medidas.4 0 aparelho de medida deve permitir determinar se as resistencias rnaxirnas admissíveis dos eletrodos auxiliares de corrente e tensão são ultrapassadas. - quando a cond NOTA Esta Nor das instalações de equipamentos destin tomática do processo de a medição da resistência de aterramento no começo deste Anexo. os. Este objetivo pode ser alcançado através de um projeto adequado da fonte de tensão de saída mediante as seguintes providencias: - limitar o valor da tensão d valor de pico de 70 V.3. e) tipo de bateria. de forma indelével: a) tipo de equipamento. O ABNT 2009 .A.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. nao devem ultrapassar BNT NBR 5410:2004. d) tipo de fusível e corrente marcada para fusíveis intercambiaveis. 3. i) referência as instruções de funcionamento com o símbolo de acordo com a IEC 61010-1. b) quando se utiliza para alimentação um gerador manual. g) nome do fabricante ou marca registrada.5 Métodos de ensaio Devem ser realizados os ensaios de 6.A. nome ou outros meios para identificar o equipamento (interna ou externamente). C.6. quando diferem do indicado em c.5.5. 30 O ABNT 2009 . a seguinte informação deve ser indicada sobre o equipamento de medida.5. C.3.1 a 6.Todos os direitos reservados . c) frequencia nominal da tensão de alimentação para equipamentos de medida alimentados pela rede.I.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. em 20/03/2012.4. h) número de modelo. segundo o indicado em C. Neste método.1-i4).2 Instrbigões de Além das indicações espe as informações seguintes: (manual) devem subministrar outros.4. d) as designações dos bornes.1 8 erro de funcionamento deve ser determinado segundo o indicado na Tabela C. G. conforme Tabela 19 estas são superiores aos c) as indicações relativas ao bom funcionamento do gerador manual (se for utilizado). o erro intrínseco deve ser determinado dentro das condições de referência seguintes: a) valor nominal da tensão de alimentação. ABNT NBR i5749:2009 f) tensão nominal da rede de distribuição e o símbolo para duplo isolamento de acordo com a IEC 61010-1 para equipamentos de medição com alimentação de rede de distribuição. a velocidade nominal em rpm. 2) o campo de medida dentro do 3) a freqüência da tensão 4) a designação dos b de funcionamento. 3 A = erro intrínseco Ei = variações R = ensaio de rotina T = ensaio de tipo O ABNT 2009 .Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. e) posição de referencia de acordo com o indicado pelo fabricante.3 C. f) resistências das hastes auxiliares. em 20/03/2012.Todos os direitos reservados valor convencional . 23 '6 & 2 'C. referentes a tensão em circuito aberto.A.5.4. g) tensão de interferência O V. d) temperatura de referência. 100 R.3. h) erro de funcionamento assim avaliado não deve ultrapassar os limites especificados em 6.4.5. a corrente de curto-circuito e o retardo na desconexão se cumprem em cada um dos alcances disponíveis (ensaio de rotina).3. 1 Freqüência da rede 99 % a 101 % da freqüência nominal 1 Tensão da rede 1 85 % a 110 % da tensão nominal l 1 l E7 1 5.2 Comprovar se as condições estabelecidas em C.3 5. É desej&eI que o equipamento possa cumprir da tensão ate 50 V ou a corrente de curto medição desejados.3. ABNT NBR i5749:2009 6.1. Para tanto.3. a tens" poderia ser de uma frequência tão baixa (alguns i-iz) que ern alguma literatura pode-se encontrar como de corrente continua chaveada ou com inversão de polaridade com freqüência abaixo de 15 52.3.5.5.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. a limitação podem ser superados para alcançar os ob~etivosde I visando minimizar os riscos O ABNT 2009 . exceto aquelas que limitam o uso por falta de sensibilidade ou por pouca tensão de sinal de teste. porem. NOTA Para equipamento destinado a pesquisas em grandes profundidades através da medição de resistividade.6 Os equipamentos e seus acessórios devem estar projetados e fabricados com dispositivos de proteção dimensionados para categoria de tensão compatíveis com as condições dos ensaios a serem realizados. as quais se enumeram a seguir: Em C.3.2. Nestes casos pode-se considerar que são aplicaveis todas as especificações destinadas aos equipamentos para mediçáo de resistência de aterrarnento. devem de choque elétrico ' ' itos de C.Todos os direitos reservados . C. em 20/03/2012.4 e C.A.3. C.3. devido a def funcionamento normal..Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. em areas que ilibrio circulando no solo. O ABNT 2009 . o t ra minimizar suficientemente as Quando não for disp D.2. a corrente de ica da industrial.2 Método do D.. as medições descritas nesta Norma devem ser feitas a frequência industrial.A. um maximo e um asitas criadas pelo sistema em mínimo.1 Este metod forneça uma corren idade geradora de emergência. Contudo. ada uma. expressa em volts (V).1 Principio Via de regra. estas podem perturbar as fim de minimizar o efeito das saios de aterramento. que da frequência industrial.2. D. V. e a máxima indicação de corrente. ensaio e baixa. em 20/03/2012. Assim.Todos os direitos reservados 1161 .3 Se o tempo de res valores de corrente maximo rto para assegurar a obtenção dos I i =-(I max + i m i n ) Para e 2 I e > li onde Te e a corrente de ensaio. expressa em arnpéres (A). Anexo D (normativo) Método do batimento D. e a queda de tensão provocada pela corrente de ensaio. I. expressa em amperes (A). e de i/. NOTA Os valores de I . sendo que estes são medidos somente com o fim de determinar quais O ABNT 2009 . expressa em volts (V). é a tensáo de interferência. e a máxima indicação de tensão. I. ABNT NBR i5749:2009 Vma.. expressa em volts (V).A. expressa em volts (V). não dependem dos valores de I.. e a mínima indicaçáo de corrente. expressa em ampéres (A). e . I. I'.. expressa em arnperes (A).Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.Todos os direitos reservados .. em 20/03/2012. e a mínima indicação de tensáo. e a corrente de interferência. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.m) conhecida. que aplica uma tensão numa bobina com N espiras. A tensão na Figura E.a.Todos os direitos reservados .e. cujo núcleo ferromagnetico envolve um circuito fechado como o indicado transformador com relação N : l .Princípio de funcionamento de um terrbmetro alicate O ABNT 2009 . aplicada na bobina produzira no circuito N 1 através da bobina Com outra bobina com (M) esp Figura E. Anexo E (informativo) Tevvometvo alicate O princípio de funcionamento de um medidor deste tipo consiste em um gerador de c.A.1. a qual representa a ú (f.2 --. em 20/03/2012. representar um conjunto de eletrodos em paralelo (condição característica de sistemas multiaterrados).R. através de um transformador especial sobre o solenóide. pode-se considerar Rx rnuito maior que R = . uma corrente T circula através do circuito e podendo-se escrever a seguinte equação: E I -= R.Todos os direitos reservados . Quando R.2 Quando se aplica uma tensáo E no eletrodo R.A. o instrumento indicara o valor da resistência de aterramento R.. + R. Nesta condiçáo.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.: da Figura E. A Figura E.3 representa um sistema multiaterrado. pode ser obtida pela relação entre a tensão gerada e a corrente circulante.Circuito ~?létrico Neste circuito. procurada. .. esta substituindo R. ABNT NBR i5749:2009 A soma das resistências R.4 -. C& 1 i ---- kkl Na condiçáo de: O ABNT 2009 . o conjunto de eletrodos R. em 20/03/2012. O circuito elétrico Figura E. que por sua vez produz a corrente que circula no circuito. Se o conjunto estiver interconectado em anel. O ABNT 2009 . pode-se admitir que: E. trabalham com freqüências de medi e possuem filtros adequados e tensões espúrias.A.e.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.Todos os direitos reservados ntos que fecham o laço deve ser não apresentem sobreposição. os equipamentos geralmente ia industrial (tipicamente entre 1 500 Hz e 2 500 Hz) E. não é válida a . de aterramento).2 Detalhem conmtrutivem A maioria dos medidores deste tipo se apresenta como um alicate de dois núcleos partidos dimensionados para poder envolver o eletrodo de aterramento. e o outro é um transformador de medida de corrente. No caso de um edifício com mul a resistência de aterramento do conjunto. No entanto b) a resistência aterramento s c) a distancia entre o suficientemente g No caso de aterra d) a resistência do sistema sob me ela totalidade da corrente injetada no terreno. em 20/03/2012.m. Urn dos núcleos gera a f. pode-se incorrer no erro de se estar medindo a resistência do laço fechado quando se envolve a descida do SPPA.3 Restrigees A principal e gra a acreditarem que deve-se ter em con xiliares leva alguns usuários e tipo de medidor. 5 têm por finalidade apresentar o método de medição com wattímetro adicional e os procedimentos necessários para a determinação da resistência do sistema de aterramento.2 a inserção de wattimetro. em relação ao terra de referência (terra remoto). ABNT NBR i5749:2009 Anexo F (informativo) Método de m e d i c h com i n j e ç k de corrente com arviperímetro e voltímetvol e inserç-io de wattimetro adicional As subseções F.1 a F.2 0 método consiste. através do voltímetro e do eletrodo de potencial (2).2. F. basicamente. com a medieão simultsnea da: a) elevação do potencial total (ET)da malha de terra. 8 método de medição e o de injeção de cor Figura F.21 8 rnetodo é apropriado para os casos em que os circuitos de corrente e potencial possuem considerável acoplamento mútuo.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. condição em que a corrente de ensaio (r") a eelvação de potencial (RT) não estão em fase.2 D e s c r i c h do método F. em 20/03/2012.Disposiqão dos componentes F. na circulação de uma corrente alternada (ITj entre a malha de terra e o eletrodo auxiliar de corrente (4).Todos os direitos reservados . b) potência total dissipada (PT) na resistência ( R ) entre a malha e o terra de referência (terra remoto). ----. O ABNT 2009 .A. ou seja.2 z.2.Todos os direitos reservados . F.2 Terminal (2) ão a malha de terra (I). em 20/03/2012. de maneira que a circulação de corrente pelo menos não altere o potencial da rede (I) e do terminal (2). espaçado da malha de terra em medição e do terminal (2).3. A resistencia de terra do sistema deve ser obtida por: = k.2.. se possível.3. F. R = e k3 são fator F.1 R.1 Fator de correcão k.3 Para este metodo: F.2. bem espaçados F. vertical (Releirodo) O ABNT 2009 . F.4.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. 8 fator k. tem por finalidade considerar a influência da resistência interna ( K V ) do voltimetro e a do eletrodo ligado ao terminal (2)..3.3 Terminal (4) 8 terminal (4) deve ser instalado em um ponto remoto. .3.4 Fator de corredão das rnedig6es F.1 Terminais ( Estes terminais dev e. x ET Ií' --- (a) onde k . x k. a nós da malha de terra.A. PT x k . em solo com potencial zero A localização do terminal (2) d irculação da corrente na malha de terra rres das linhas de transmissão e no terminal de corrente (4).3. IT= (Q) A impedância de terra do sistema deve ser obtida por: = k.3 Ho~úllizâgão F. F. x---xk. Todos os direitos reservados . O ABNT 2009 . 1 e o comprimento do eletrodo. e que a distância ( X 12) e maior que i271 I+--onde r é o raio de uma semi-e circulo corn área (A) igual ual a metade do raio de um i281 F. deve ser considerado kJ = 0. os terminais (2) e ( 4 )estejam diametralmente opostos. por exemplo. onde 1 e o menor coniprimento dos circuitos de m e d i ~ a o( 2 )e (4). em 20/03/2012. ou seja: O fator k2deve corrigir as m O fator k2 e obtido supon estas dispersam corrente Para malhas de terra d duas vezes a sua maior e ( X 2 4 ) utilizadas. idos de semi-esferas. Para os esquemas de mediçáo em que.). Obsewa-se que. a aplicação do fator de correção ( k l ) torna-se desnecessária. quando se utiliza este método de medição.4.A. que deve ser subtraída do resultado obtido.3 Fator de corregâo k~ Este fator tem por finalidade determinar a resistência do caminho de retorno pela terra. expresso em metros (m). expresso em metros (m). expressa em ohm x metros (0x m). para ( K V ) muito maior do que (Rcictmd. ABNT NBR i5149:2009 onde e a resistividade aparente do solo. ou a 90°. d e o diâmetro do eletrodo. Observa-se que esta resistência e colocada em série corn a resistência da malha de terra. quando os terminais ( 2 )e ( 4 )estão na mesma direção ou paralelos. expresso em metros (m).Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. 2 e F. POTENCIAL Figura F. e devem ser eliminados por circuitos de medição especiais.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.ão devido às correntes e tensões externas (ruídos) Estes erros são produzidos por correntes de fuga através da malha de terra elou tensões induzidas por linhas paralelas.A. F. em 20/03/2012.3. como os apresentados nas Figuras F.2 -.Esquema básico de medição com fonte interna O ABNT 2009 .5 Metodologia para eliminar o erro de medic.Todos os direitos reservados ELETRO . a tensão ( P . b) pada (P. e a tensão (E2). circulando 180" defasada de (I. a tensão ( a corrente de ensaio (17').).).Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.5.) e a potência dissipada chave CH2 fechada e chaves CH0 e C H I abertas Deve ser aplicada a fonte de alimentação e rnedidas a potencia dissipada (P.1 a) A seqüência de mediçõ chave CHO fechada e chaves Devem ser medidas a corrente (I.A.. - A corrente real de ensaio (17')deve ser obtida por: - A potência real dissipada (P7")deve ser obtida por: O ABNT 2009 . ABNT NBR i5749:2009 I I 1 4 I I X12 I ' I I 8 ELETRODO DE terna F. em 20/03/2012.) na malha de terra.) e a corrente de ensaio (h). antes de aplicar chave C H I fechada e chaves CHO e C132 abertas Deve ser aplicada a fonte de alimentaçáo e medidas a corrente de ensaio (I.).Todos os direitos reservados . c) (E. ) na malha de terra. A.(X) VM P POTENCIAL DE MALHA PRODUZIDO a Vb - - O 1 O - - 0 Vb - I l 0 I V l 1 O - C E E CHb A A TERMINAL CHo b - Vc * (POTENCIAL D E PASSO PRODUZIDO) LEGENDA: 1 = FECHADO 0 = ABERTO Figura F. As chaves Cha.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.4 exemplifica as mediçles a serem executadas.Çequência de medições O ABNT 2009 .2 A Figura F. potencial e potência que possibilitarão eliminar "os ruídos" eventualmente existentes. - A tenslo real de ensaio ( E T ) deve ser obtida por: F. S E Q U E N C A DE M E D Ç O E S CHV /- CHt ( O I 0 A 0 0 1 0 0 0 A CHc O I a O I P b l V W a Pb c P c OBJETIVO - (R) - MALHA - A I I 0 O lu Pa Va A 1 O 1 O b Pb Vb A 1 O O 1 Pc Vc CABOS-TERRA B O O 8 0 VT P POTENCIAL DE TOQUE PRODUZIDO B I O 0 0 C O 0 1 0 c I O 1 0 0 1 0 1 C 0 0 0 1 I D O O O I D O 0 1 O D O 0 0 1 0 E 1 0 O * 0 O 0 O V4-V3=VPP V - Vc V l a V3 Vc * a V4 b - - V V I I MALHA VC V I (Z).Todos os direitos reservados . em 20/03/2012.5. Ciic devem fornecer as medições de corrente.4 -. Ciib. 7 .1 Malha de aterramento do conjunto interligado (R. o terminal (2) deve ades do condutor periférico.6.6.6. solo e condutor da malha. pode-se calcular a resistência específica da malha enterrada assim corno a das linhas de transmissão. x I T 7. no interior da malha e o potencial da superfície do condutor.) R R.). notadamente F .7..6 Impedhcia de terra das linhas (Z. após ser ligado a eletrodos para determinação das para determinação dos pot m funçáo dos acoplamentos ra o potencial do condutor da as diferenças de potencial no a remota. f l r a d i e n t e máximo p Corresponde a uma nos seus vértices. Obsewa-se que um ponto deve estar diretamente sobre o condutor periférico F. ABNT NBR i5749:2009 F. F. linhas e demais componentes interligados à malha) A partir das medições da corrente de ensaio (It). em 20/03/2012. 9 . x lT -- " . para controlar os potenciais perigosos na instalação.Todos os direitos reservados . = ------ C1 F.4 Potencial de malha máximo produzido (W1-4 Correspondente a uma ddp entre a superfície do condutor periferico e um ponto do solo situado no centro de uma retícula da malha. 44 O ABNT 2009 .2...7 Potenciais peri A densidade de cor resistivos e magnéticos periferia e dos internos solo nas proximidades d Face ao exposto.2 Impedância d R.i ~Ti Ld F. H o t e n c i a l de passo máximo produzido (VP) Correspondente a uma ddp entre dois pontos separados de I (m). sobre uma perpendicular interna do condutor periferico da malha. F. por F. e no extremo da malha.3 Potencial de toque máximo produzido (VT) Correspondente a uma ddp entre urn ponto do solo situado a l m do condutor periférico.1 e F.A.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.) e da malha de aterramento do sistema de aterraments (malha. F . Estas medições permitirão avaliar a eficiência do espaçamento adotado entre condutores da malha.6.7.das correntes de fuga pelos cabos para-raios (Ui) e do calculo da resistência de terra equivalente do sistema (R. situada entre o condutor periférico e condutor subseqüente. em 20/03/2012.7.. VT. e V V r ) devern ser obtidos considerando a relaçlo entre a corrente de malha (Imali.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. . - KxVM O ABNT 2009 ...5 Potenciais reais Os valores reais dos potenciais (17G..A. =Kx VG (V) VP.Todos os direitos reservados . ABNT NBR 15749:2009 F. VP.) e a corrente de ensaio (173: onde VG.K x V f VT. = K x V T Vhd. 6. visto que para a medição da resistência da malha. porém próxi de 50 mA com forma as mesmas características idal e com freqüência que seja rumento que injete uma corrente ser utilizado. G. Importante registrar que não ser6 necessário especificar a quantidade e o tipo dos aterramentos dos sistemas interconectados. ABNT NBR i5749:2009 Anexo G (informativo) Métodos alternativos de medicão de resistência de aterramento e potenciais no solo em instalações energizadas Esse Anexo descreve brevemente as características de alguns métodos de medição de resistência de aterramento e potenciais do solo para medições em instalações energizadas. G. filtrando os ruídos e tensões para manter o módul diferente. em um vão de comprimento normal. contribuindo corn o estado real da arte.Todos os direitos reservados .A. O ABNT 2009 .2.2 Método de injegão de baixa corrente em alta frequência 8 método deve permitir a determinação da resistência de aterramento e potenciais de superfície do sistema constituído de todos os aterramentos interconectados. a alta frequência injetada deve garantir o desacoplamento das demais instalações. A configuração para este metodo e similar a medição de resistência de aterramento de um sistema qualquer. em 20/03/2012. s características do aterramento. desde que possua Para poder executar as me ensaio dos demais elementos sconectar o aterramento sob ros. e sewe como um guia referencial para definição do método a ser escolhido no planejamento da medição. blindagens."ediqáo em alta frequência O instrumento a utilizar neste método opera numa freqüência tal que a impedância indutiva do(s) cabo(s) pararaios de uma ou mais linhas de transmissão acopladas a subestação.i Método da queda Esse metodo pode ser a ves da injeção de correntes filtros adequados para presentes na instalação do. seja razoavelmente alta a ponto de se reduzir o efeito dos aterramentos adjacentes ao que se está medindo.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. com a particularidade de que os pontos de fixação dos eletrodos de potencial serão nas regiões limitrofes da malha. contrapeso etc. ou seja. obtém-se o valor procurado para a resistência da malha. . Dessa forma.. Rat.. os parâmetros (resistência + reatância) dos cabos para-raios tendem a infinito.1 Elementos envolvidos na m e d i ~ ã ode aterramento No esquema da Figura 6. Figura G.2.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. Em conseqüência. a corrente de alta freqüência tenderá a circular na sua totalidade pelo circuito formado pela malha de terra e o eletrodo auxiliar de corrente. .1. representam as resistências dos aterramentos de cada torre das linhas de transmissão. representam uma parte da resistencia do circuito (cabos para-raios das linhas de transmissão). sua influência passa a ser minimizada na mediçâo em alta frequência. representa a parte indutiva da impedância da malha de aterramento sob ensaio. representam a parte indutiva da impedância do circuito formada pelas torres (cabos para-raios das linhas de transmissão). ao se deslocar o eletrodo auxiliar de potencial numa região livre das influências tanto da malha de aterramento sob ensaio quanto do eletrodo auxiliar de corrente (patamar da curva). com conseqüente ganho na operacionalidade.A.Todos os direitos reservados .R.. sem a necessidade de seu desacoplamento físico.1 encontram-se de forma simplificada os parâmetros que compõem a medição de alta freqüência. - Rat.Esquema simplificado da medi520 com alta frequência Neste esquema ti possível identificar os parâmetros envolvidos na medição.1 -.... . elevando os potenciais de superfície junto a malha de terra e ao eletrodo auxiliar. Assim sendo. sendo que: - L. G. - L. - i?. em 20/03/2012. O ABNT 2009 . . L. representa a parte indutiva da impedância do eletrodo de corrente. - LE. Simultaneamente.) pode ser dado por R. G. representa a parte indutiva da impedância do eletrodo de potencial. a corrente de ensaio é a corrente injetada pelo sistema . mento sob ensaio. Fm ' =- 1. é recomendável que o instrumento permita a medição com altos valores dessas resistências.Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S. mede-se também a tensão da malha com relação a um eletrodo remoto.3 Características d G. porem. representa a resistência de aterramento a parte reativa do circuito (conforme Anexo B). aplicado. representa a resistência de aterramento do eletrodo de corrente.1 O instrumento d a (algumas dezenas de kiiz)..4. G.A. de modo a verificar sua correspondência. tais como áreas Nessa metodologia a eletrodos de corren de tensão. representa a parte resistiva da impedância da malha de aterrarnento sob ensaio. a corrente de medição não necessariamente deve atender aos requisitos do Anexo C. Essa corrente é medida e somada vetorialmente através de transdutores correnteltensão do tipo alicate em pontos relevantes da instalação sob ensaio. 0 valor da resistência da malha (R. representa a parte resistiva da impedância do eletrodo de potencial.2. 0 s sinais de corrente (I. representa a parte resistiva da impedância do eletrodo de corrente. - R U E . - KntR.) são observados em osciloscópio.Todos os direitos reservados . O levantamento da cu processara tal como de o de potencial se 6.2.4 Método da medição simultânea de correntes do sistema Neste método. em locais com poucas potencial.2. O ABNT 2009 .2 Metodologia Essa metodologia se e pequenas áreas dis em regiões semi-urba s. adequado para medições de instalações energizadas.3 Como se trata de um instrumento dedicado.3.tipicamente a corrente de desequilibrio que circula pelo neutro dos transformadores de potência. podendo alcançar algumas dezenas de mA.) e tensão (11. um cristal que dê estabilidade o efeito das correntes parasitas de freqüência industrial presentes n ncia dos eletrodos auxiliares. 6. ABNT NBR i5749:2009 - R. - RE.2. - RR. em 20/03/2012. - LE. in Eletrodo iemoto dc potcnçial Figura 6 . serão necessários tantos transdutores quanto forem as fontes de corrente de sequência zero da instalação. o eletrodo remoto pode situar-se mais próximo da instalação sob ensaio. deve-se desconectar o aterramento sob ensaio dos demais elementos do sistema de aterramento . contrapeso etc. 2 ilustra a utilização do metodo . em instalações que não possuam fontes de corrente de sequência zero. Comparativamente aos m6todos com injeção de corrente. neutros.cabos pára-raios. blindagens. Em contrapartida.Aplicação do método de medição simultãnea de correntes do sistema O ABNT 2009 . portanto. em 20/03/2012.A. Adicionalmente. 2 -. Esse método náo se aplica. A Figura 6 . como no caso de subestações de seccionamento de circuitos sem transformadores de potência. alem de n2o ser necessário o uso de fonte de corrente para a realização da mediçao.Todos os direitos reservados -== .Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Furnas Centrais Eletricas S.
Copyright © 2024 DOKUMEN.SITE Inc.